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HISTÓRIA 9ºANO

História 9ºano

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HISTÓRIA 9ºANO

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História 9ºano

Conteúdos do PowerPoint:I. Objectivos da criação deste PowerPointII. Revolução Industrial – ExpansãoIII. Economia Portuguesa do Século XIXIV. Imperialismo e colonialismoV. Conferência de BerlimVI. Mapa Cor-de-RosaVII. I Guerra Mundial (1914 – 1918)

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História 9ºano

Este PowerPoint foi criado com o objectivo de estudar de uma forma mais dinâmica e de partilhar o meu conhecimento com outras pessoas. Todas as informações aqui inseridas foram expressamente retiradas de livros, cadernos diários e sites fiáveis.

Depois de verem este PowerPoint, agradecia que deixassem um comentário com sugestões de melhoramento e opiniões.

Obrigado pela vossa visualização e espero de gostem!

I – OBJECTIVOS DA CRIAÇÃO DESTE POWERPOINT

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A partir do último terço do século XVIII, certo número de países conheceu a mais profunda mutação que jamais afectou os homens a partir do Neolítico: a revolução industrial. Pela primeira vez na história, o poder humano de produção fica desobstruído; as economias podem doravante fornecer, multiplicando-os incessantemente até aos nossos dias, bens e serviços colocados à disposição de um número cada vez maior de homens. Passa-se, por vezes brutalmente, mas quase sempre através de transições lentas e dificilmente captadas, do velho mundo rural para o das cidades «tentaculares», do trabalho manual para a máquina-ferramenta, da oficina ou manufactura para a fábrica. Camponeses exilam-se para os novos centros industriais, o artífice anda aflito ou desaparece, surgem os profissionais, os promotores, os engenheiros, os técnicos; uma elite burguesa suplanta as pessoas tradicionalmente importantes do campo, um proletariado nasce e combate. Pouco a pouco, todos os domínios da vida são atingidos e transformados: trabalho quotidiano, mentalidades, culturas.

II – REVOLUÇÃO INDUSTRIAL – EXPANSÃO

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Perante a amplidão do fenómeno, facilmente se percebe que os contemporâneos tenham ficado desorientados e surpreendidos pelas suas consequências imediatas e brutais. Por isso, muito naturalmente, foi-se criando um vocabulário novo para designar o conjunto das transformações, por parte daqueles que analisam a sorte dos trabalhadores, primeiras vítimas destas novidades. Decerto por confronto com a Revolução Francesa de 1789, sobre a qual todos eles meditaram, os socialistas ingleses e franceses de meados do século XIX falam com naturalidade de uma «revolução industrial». (…)

II – REVOLUÇÃO INDUSTRIAL – EXPANSÃO (continuação)

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Por volta de 1900, a revolução industrial é ainda um fenómeno largamento europeu (será preciso esperar pela guerra de 1914 – 1918 para que o poderio industrial dos Estados Unidos seja revelado a todos.) Quase só se conhece os seus efeitos mais evidentes (incremento das produções, crises, progresso técnico, novidades sociais, sem pensar em analisar as condições em que se produziu o seu arranque e o seu sucesso. A Europa domina com segurança o mundo, pelos seus capitais, pelos seus homens, pelas suas técnicas.

Faltava explicar o crescimento económico, através das depressões e das crises (…). O crescimento prossegue porque conta periodicamente com uma revolução nas técnicas, graças em particular à utilização de novas fontes de energia. À primeira revolução industrial, a do carvão e do vapor, sucede um segunda, a da electricidade, do petróleo e do motor de explosão. Há mesmo alguns, muito mais tarde que falarão de uma terceira revolução industrial, a da energia nuclear e a da informática. (…)

II – REVOLUÇÃO INDUSTRIAL – EXPANSÃO (continuação)

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Descobre-se que é o domínio, por meio do comércio colonial, de um mercado internacional mais homogéneo que permite o arranque da indústria europeia: a revolução industrial foi alimentada pelo empobrecimento da Ásia, da África e da América do Sul, a partir do século XVIII. Os mesmos desequilíbrios se verificam no interior das nações que se industrializam: aumentam as desigualdades sociais, esboçam-se especializações regionais, regiões menos favorecidas afundam-se num apagado subdesenvolvimento.

II – REVOLUÇÃO INDUSTRIAL – EXPANSÃO (continuação)

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História 9ºanoII – REVOLUÇÃO INDUSTRIAL – EXPANSÃO (continuação)

Desenvolvimento dos

transportes

Comboio

Barco a vapor

Política

Liberalismo económico

(livre iniciativa e economia de

mercado)

Grupos Sociais

Empresários (burgueses) Operários

Grandes desigualdades económicas e no modo de

vida

Reivindicações sociais dos

operários

SindicatosIdeias

socialistas (Karl Marx)

Conquista de Direitos Sociais

Tudo isto levou ao Êxodo Rural (deslocação das populações do campo para as cidades), e por isso houve um Crescimento Urbano.

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História 9ºanoIII – ECONOMIA PORTUGUESA NO SÉCULO XIX

A economia portuguesa no século XIX era caracterizada por uma agricultura de sobrevivência e uma indústria pouco desenvolvida. Só a partir das reformas liberais de Mouzinho da Silveira e da Regeneração de 1851 se procurou modernizar as infra-estruturas de comunicação e de transportes que irão permitir o arranque de alguma industrialização. Esta modernização feita sobre o impulso de Fontes Pereira de Melo levou a uma dívida externa devido aos empréstimos solicitados ao estrangeiro.

Deste modo houve um fraco dinamismo da sociedade portuguesa e por isso a burguesia e o operariado cresceram de uma forma lenta.

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Imperialismo tendência para a expansão de um Estado através da conquista de novas terras.

Colonialismo tendência de uma metrópole (terra-mãe) para a conquista de terras além-mar.

A Europa no século XIX concentrava as principais potências económicas, técnicas e populacionais desta época. Por esta razão houve uma expansão imperial das principais potências industriais europeias. Contudo os EUA e o Japão ascenderam como potências industriais nesta altura. Todo o crescimento industrial levou os europeus à corrida a África procurando conquistar colónias para aceder a matérias-primas e conquistar novos mercados de consumo.

IV – IMPERIALISMO E COLONIALISMO

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Para regular as conquistas coloniais reuniu-se em Berlim uma conferência de diplomatas europeus em 1884/1885 em que se decidiu que a pertença de colónias dependeria da ocupação territorial com tropas e com autoridades administrativas, o que prejudicava os países mais fracos, incluindo Portugal, pois não possuía meios para uma ocupação efectiva das colónias.

V – CONFERÊNCIA DE BERLIM

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Portugal para responder a esta decisão da Conferência de Berlim, projectou a conquista do Império entre as costas de Angola e Moçambique (projecto do mapa cor-de-rosa, onde esta cor correspondia à região que Portugal deveria ocupar), no entanto o ultimato Inglês de 1890 levou ao abandono deste projecto colonial.

VI – MAPA COR-DE-ROSA

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História 9ºanoVII – I GUERRA MUNDIAL

Expansão demográfica

Europeia

Necessidades de matérias-

primas e mercados para as indústrias

Sentimentos patrióticas

Imperialismo Colonial

Corrida ao Continente

Africano

Conferência de Berlim

1884/1885 (ocupação efectiva)

Rivalidades económicas, industriais, imperiais e patrióticas

Corrida ás armas

Política de alianças

1ª Guerra Mundial

Devastação da Europa com a

Guerra das Trincheiras

Participação de Portugal na

guerra

Vitória dos Aliados

Queda dos grandes

impérios e aparecimento

de novas nações

Crise económica na Europa