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E S C O L A B Á S I C A D E 2 º E 3 º C I C L O S F E B O M O N I Z
1º Concurso de Fotografia do Agrupamento de Escolas de Almeirim
O Nosso Jornal
Junho de 2013
Editorial 2
Navio– Hospital Gil Eannes
Ida ao Teatro
3
25 de abril
Dia da Espiga
4
A Horta da Febo Moniz 5
Entrevista
Professora Fátima Condeço
6
Concurso de Fotografia 7
Concurso de Poesia 8
Hábitos de Sono 9
Dia da Criança 10
Nesta edição:
Vê as fotos vencedoras na página 7
Mais um ano letivo
chegou ao fim e mais
uma vez temos o pra-
zer de publicar um
número de O Nosso
Jornal. Aqui deixamos
a referência a algumas
das muitas atividades
que se realizaram ao
longo do terceiro
período.
O Nosso Jornal deseja
a todos os leitores
umas boas férias.
Página 2
EDITORIAL
O Nosso Jornal
Fotografias de diversas atividades
enviadas à nossa redação pelo
Clube de Fotografia
Baile de Finalistas de 9º ano
Feira dos Minerais
Dep. De Ciências
Piquenique Literário—BE/CRE
A chuva não deu tréguas , mas o piquenique realizou-se...
Piquenique—Dia do Ambiente
Workshop de Boccia
Caminhada da Primavera
Clube Projeto Saúde
Boccia
O Boccia tem influências do
jogo tradicional, petanca,
oriunda das civilizações
gregas e romanas, tornando-
se uma modalidade
Paralímpica em 1984, nos
jogos de Nova Iorque. Esta é
a modalidade principal para
atletas portadores de
paralisia cerebral.
É um desporto indoor, de
precisão, em que são
arremessadas bolas, seis de
couro azuis e seis vermelhas,
com o objectivo de as colocar o
mais perto possível de uma bola
branca chamada de ―jack‖ ou
bola alvo. É permitido o uso das
mãos, dos pés ou de
instrumentos de auxílio para
atletas com grande
comprometimento nos membros
superiores e inferiores. Está
modalidade pode ser disputada
de forma individual, pares ou por
equipas
Página 3
NAVIO – HOSPITAL
GIL EANNES
No século XX existiram duas embarcações de bandeira portuguesa com a designação de Gil Eannes e a função
de navio-hospital, ambas tendo prestado apoio às atividades de pesca do bacalhau, nas águas da Terra Nova, no
Grande Banco e na Gronelândia. A sua função justificava-se uma vez que as embarcações pesqueiras portugue-
sas encontravam-se rotineiramente isoladas por vários meses naquelas águas.
O primeiro navio a receber este nome foi o Lahneck, um navio do Império Alemão aprendido na sequência da
entrada de Portugal na Primeira Guerra Mundial ( 1 916 ) , então transformado em cruzador auxiliar da Marinha
Portuguesa. Posteriormente, em 1927 zarpou pela primeira vez para a Terra Nova ( Canadá ) , após ter sido
adaptado para navio hospital em estaleiros nos Países Baixos.
Este navio foi substituído por outro com o mesmo nome ,o qual foi construído de raiz nos estaleiros navais de Via-
na do Castelo.
Após a sua última viagem perdeu as suas funções, ficando ancorado no porto de Lisboa até ser vendido como
sucata para abate em 1977.
Diante deste fim inglório para a embarcação, a escassos dias da sua destruição, e graças a um apelo feito por
José Hermano Saraiva num dos seus programas, a comunidade vianense mobilizou-se para o resgatar, conce-
bendo um projeto para ser exposto no porto de mar de Viana do Castelo, como tributo ao passado marítimo da
cidade, tornando-se numa das suas atrações turísticas.
Desse modo, em 1998 foi reabilitado nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, com o apoio de várias institui-
ções, empresas e cidadãos, e passando a ser gerido pela "Fundação Gil Eannes", criada para esse fim.
Na visita à embarcação destacam-se os espaços da ponte de comando, da cozinha, da padaria, da casa das
máquinas, do consultório médico, da sala de tratamentos, do gabinete de radiologia, além de diversos camarotes
e salas de exposições temporárias.
A embarcação conta ainda com uma Sala de Reuniões ( antiga Sala de Jantar dos Oficiais ) , loja de recorda-
ções, bar/esplanada e uma Pousada da Juventude com 60 leitos, localizada nas antigas enfermarias e camarotes.
André Manso - 5ºE
No dia 17 de abril ,da parte da tarde, os alunos da escola Febo Moniz ,dos anos 5º ;6º; e 7º foram assistir a uma
peça de teatro, em língua inglesa, Roundheads and the Cavaliers no cineteatro de Almeirim, a qual foi apresen-
tada pela Companhia de Teatro Avalon. A peça passava-se no tempo dos reis e falava sobre nobres que dispu-
tavam pela mesma razão (a peruca do poder). Enquanto a peça se realizava, os atores e as atrizes iam saindo
do palco e pedindo aos alunos que levantassem os braços para ir ao palco e participar na peça.
Alice Vieira - 5º E
IDA AO TEATRO
O Nosso Jornal
André Manso 5ºE e Pedro Costa 5º F
No dia 25 de abril de 1974 houve a revolução de cra-vos, tratou-se de um golpe militar que depôs o regi-me da ditadura do Estado Novo, e que veio a da ori-gem a um regime democrático. Este regime consiste na eleição pelo povo, através do voto, do presidente da república.
Ramalho Eanes foi o primeiro Presiden-
te da República eleito, logo a seguir ao 25
de abril, tendo cumprido dois mandatos,
entre 1976 e 1986.
DIA DA ESPIGA
25 de abril
Página 4 O Nosso Jornal
O Dia da espiga ou Quinta-feira da espiga é uma celebra-
ção portuguesa que ocorre no dia da Quinta-feira da
Ascensão com um passeio, em que se colhe espigas de
vários cereais, flores campestres e raminhos de oliveira
para formar um ramo, a que se chama de espiga. Segundo
a tradição o ramo deve ser colocado por detrás da porta de
entrada, e só deve ser substituído por um novo no dia da
espiga do ano seguinte.
O dia da espiga era também o "dia da hora" e considerado
"o dia mais santo do ano", um dia em que não se devia trabalhar. Era chamado o dia da hora porque havia uma hora, o meio-
dia, em que tudo parava, "as águas dos ribeiros não correm, o leite não coalha, o pão não leveda e as folhas cruzam-se” . Era
nessa hora que se colhiam as plantas para fazer o ramo da espiga e também se colhiam as ervas medicinais. Em dias de tro-
voadas queimava-se um pouco da espiga no fogo da lareira para afastar os raios.
Em alguns concelhos é feriado neste dia, incluindo o nosso – Almeirim.
Alice Vieira -5ºE;
André Manso – 5ºE
Pedro Costa – 5º F
As várias plantas que compõem a espiga têm um valor simbólico: Espiga –
pão; Malmequer – ouro e prata; Papoila – amor e vida; Oliveira – azeite e
paz; luz; Videira – vinho e alegria e Alecrim – saúde e força.
A Horta da Febo Moniz “Nenhuma árvore nasce, cresce e oferece frutos instantaneamente. Tudo
demanda trabalho, paciência e dedicação.” Augusto Branco
Página 5 O Nosso Jornal
Com que idade começou a fotografar?
Comecei a fotografar muito nova, com a máquina do meu
pai, não sei ao certo a idade, mas foi mais ou menos com 15
anos. Comprei uma máquina de rolo com o meu primeiro
ordenado e usei-a muito, mas tinha de gastar muito dinheiro
a revelar as fotografias. Só mais tarde é que comprei uma
digital, assim só imprimimos o que queremos.
Porque é que gosta de fotografar?
Gosto de captar momentos que vejo e ter assim suporte
para as memórias.
Qual a sua principal inspiração para fotografar?
Não sei bem... mas gosto de fotografar quando quero estar
sozinha, para pensar nas coisas…Gosto da natureza, é real-
mente uma fonte de inspiração.
De todas as fotografias que já tirou qual a sua favorita?
Não tenho nenhuma que seja a favorita. Há uma fotografia
pela qual recebi uma menção honrosa de que gosto muito, é
uma fotografia de uma árvore perto da ponte Vasco da
Gama, estava nevoeiro…Gosto muito de fotografar árvores.
Adoro esta fotografia!
Quantos prémios já ganhou?
Recebi alguns. Gostei muito de receber esta menção honro-
sa. Não gosto dos concursos em que as pessoas põem o
―gosto‖ porque temos de pedir às pessoas para o porem.
Gosto realmente daqueles em que há um júri que sabe criti-
car muito bem as fotografias e consideram o meu tralho
interessante.
Qual foi a sua primeira exposição?
A minha 1ª exposição foi uma exposição coletiva portanto
havia vários autores. Fui convidada pelo fotógrafo Paulo
César, gosto muito do trabalho dele, foi uma exposição
numa galeria online. A primeira exposição individual foi no
Instituto da Juventude em Santarém, foi uma mostra de foto-
grafias a preto e branco.
Sabemos que expos as suas fotografias na Galeria Muni-
cipal da Câmara de Almeirim. Como correu essa exposi-
ção?
Correu muito bem, tive muitas pessoas a dizerem que gosta-
ram do meu trabalho. Tinha lá um livro de visitas, onde as
pessoas registaram as suas opiniões, foram muito simpáticas
comigo e ainda vendi fotografias... o que foi ótimo!
Como surgiu a ideia de fazer um clube de fotografia cá na
escola?
Foi o facto de gostar muito de fotografia e achar que através
da máquina fotográfica vemos o mundo de outra forma, achei
que era uma boa ideia desenvolver esse sentido nos alunos
que mostraram esse interesse. Sabia que havia alunos inte-
ressados porque quando levava a máquina para as aulas,
alguns mostravam interesse.
Que tipo de trabalho se faz no clube de fotografia?
Normalmente deixo os alunos tirar fotografias à vontade,
depois quando eles mas mostram, ensino regras que existem
na parte técnica e da arte... para verem que podem ser mais
críticos, se respeitarem algumas regras .
Que conselhos dá para tirar boas fotografias?
Olharem com atenção... não dispararem a torto e a direito …
prestarem atenção ao que estão a fazer... enquadrarem o
que estão a ver, de acordo com as regras e aprenderem com
os próprios erros..
Se tivesse a oportunidade de ser fotógrafa a tempo inteiro
aceitava?
(Hesita) Depende do que é uma fotógrafa a tempo inteiro,
imaginem que agora eu ganhava o Euromilhões, aí sim, gos-
tava de me dedicar só à fotografia , mas trabalhar como fotó-
grafa e ter de fotografar o que me mandassem não gosta-
va ...Apesar de gostar muito de fotojornalismo, que é o que
eles estão a fazer agora (Aponta para os seus alunos que cap-
tam imagens da entrevista) e haver imagens que são muito
boas em termos do que aconteceu naquele momento, é muito
difícil depois conseguir fazer aquilo que me pedem para
fazer. Gosto de fotografar aquilo de que gosto e não aquilo
que me mandam.
Professora
Fátima Condeço
A fotografia fora e dentro da escola
Alice Vieira - André Manso - Pedro Costa
Fátima Condeço é professora de Ciências Natu-
rais na Escola Febo Moniz, mas o que lhe ocupa
os tempos livres é a paixão pela fotografia e,
como não podia deixar de ser, a natureza é a sua
principal fonte de inspiração. A paixão pela foto-
grafia já vem dos tempos de adolescente, no
entanto nos últimos anos tem-se acentuado. As
suas fotografias já foram expostas várias vezes e
já ganhou muitos prémios. Recentemente criou
um Clube de Fotografia na escola, onde tem par-
tilhado o “bichinho da fotografia” com os alunos.
Página 6 O Nosso Jornal
Página 7 O Nosso Jornal
Fotografias Vencedoras do 1º Concurso de
Fotografia do Agrupamento de Escolas de Almeirim
O Clube de Fotografia e a Biblioteca Esco-
lar organizaram este ano o primeiro con-
curso de fotografia do Agrupamento de
escolas de Almeirim., cujo tema foi ―A
Água‖.
As vencedoras foram:
1º lugar -“Caindo”
Beatriz Rosa - 9º ano (EBFB)
2º lugar- “Mistura Impossível”
Beatriz Carolino -12º ano (ESMA)
3º lugar- “Esperando a Onda”
Mariana Vivas - 8º ano
(EBFB)
“Ser feliz é sentir o sabor da água, a brisa no rosto, o cheiro da terra molhada. É extrair das pequenas coisas grandes emoções. É encontrar todos os dias motivos para sorrir,
mesmo se não existirem grandes factos. É rir de suas próprias tolices. É não desistir de quem se ama, mesmo se houver deceções. É ter amigos para repartir as
lágrimas e dividir as alegrias.” Augusto Cury
Pergunto-te porquê…
Negras, sombrias, barulhentas,
Revoltadas sacodem e levam tudo,
No teu corpo imenso deslizam descontentes,
Como grandes tormentas.
És enorme e obscuramente assustador
Quem em ti navega, de ti teme a dor
Que vem a sofrer se, por ti, for esmagado
Nos rochedos a redor.
Não tens desgosto das vidas que levaste,
Dos barcos que naufragaste,
Das belas donzelas que choraram,
E para ti, achas que não amarguraram?!
Tu que guiaste em tão famosa vitória lusitana,
Lusos de alma e mente sana,
Em tempos para terras orientais,
Que graças a ti, foram considerados imortais!
Deixai de ser malvado, assim tão desalmado,
E sê clemente para aquela simples gente
Que se atreve a aventurar nas ondas imponentes,
Oh! Que gente tão inocente!
A ti não querem mal algum,
Apenas marear, navegar…
Alexandra Martins – 9ºB –nº 21
O mar
O mar é poesia,
E cantigas de embalar,
Sons de encantar,
Cores de espantar.
Animais sem parar,
Marinheiros a navegar,
Gaivotas a voar,
E barcos a varar.
Pescadores estão no mar,
Com barcos a pescar,
No mar estão peixes,
Que os vão sustentar.
O mar não se deixa enganar,
Os que lá estão temem, têm de se cuidar,
Pois à terra,
Muitos não irão regressar
Azul e amarelo,
Estas duas cores se encontram,
Num sítio muito especial, a praia.
Azul é o mar, amarelo é a areia.
O mar é vasto,
É grande, imenso,
É beleza e tristeza,
Como todos os outros lugares.
Ana Isabel Lopes – 9ºA –nº 3
Página 8
Sensação de suicídio
Vulto que no vago sobrevivera
Legado da dor, violência do mar
Poeta de coração ao peito, de alma vazia,
Sensação de suicídio que o obscuro lhe decidiu mostrar.
Amante do vento, de sonhos ostracizados
Amante da briza melancólica do mar,
Entre recônditos e paixões pesarosas
Sonhos de poeta que no mar se tornaram chorar.
Sinto-lhe na pele a mágoa angustiante,
Abandonou seu velho barco sem a razão compreender,
O mundo morreu-lhe, sentiu um naufragar desesperante
E a vida pelas ondas deixou morrer.
No fundo sombrio do oceano onde vivera
O macabro passou a venerar,
De coração partido morrera
Poeta genuíno, de mente invulgar.
Corpo frio que te escreve
Alma destroçada, sentimento incomum,
O vazio entrelaçou-se no ódio que o consome
E o poeta fugiu, para lado nenhum.
João Diogo Matias – 8º A – nº12
Concurso de Poesia
O grupo de português do 3º ciclo da Escola Febo Moniz
dinamizou um concurso de Poesia destinado a alunos dos
7º, 8º e 9º anos, cujo tema foi “O MAR”.
Aqui ficam os poemas vencedores.
1º Lugar “Sensação de Suicídio”
João Diogo Matias–8º A
2º Lugar “Pergunto-te porquê...”
Alexandra Martins–9º B
3º Lugar “O mar”
Ana Isabel Lopes–9º A
O Nosso Jornal
Página 9 O Nosso Jornal
No dia 15 de março assinalou-se o Dia Mundial do Sono, O Nosso Jornal noticiou no último número alguns dados preocupan-
tes da Organização Mundial de Saúde que alerta para o facto de 50% das crianças e jovens portugueses terem défice de
sono, contra 15% a nível mundial. Prometemos que não íamos adormecer sobre este assunto e que voltaríamos a falar dele.
Assim, durante o 3º período, elaboramos um questionário sobre hábitos de sono, que fizemos a 85 alunos(49 rapazes e 36
meninas) de diferentes anos de escolaridade, sendo que a maioria tinha entre 10 a 11 anos.
Perfil dos Inquiridos
Hábitos de Sono Alice Vieira—André Manso—Pedro Costa
Realizamos cinco perguntas às quais os alunos deveriam responder apenas com Sim ou Não. Como podemos ver, pelos
resultados, a grande maioria dos alunos considera que dorme bem. A maioria não tem dificuldades em adormecer e não
costuma acordar durante a noite. No entanto, a maioria dos alunos, de manhã, não acorda facilmente e um número significa-
tivo de alunos admite ter sono durante o dia.
Por fim, quisemos saber quantas horas
dormiam por noite, em época de aulas, e
concluímos que a grande maioria dos alu-
nos inquiridos dorme entre 6 a 8 horas.
Especialistas afirmam que
crianças a partir dos 10 anos
necessitam de dormir entre
8 a 10 horas de sono por
dia. Para os adultos, a média
é de 8 horas de sono.
A privação do sono pode
trazer consequências
devastadoras para o orga-
nismo como falhas da
memória, cansaço excessi-
vo e stresse.
Página 10
DIA DA CRIANÇA Em Portugal, o dia das crianças é festejado no dia 1 de junho,
pois o mês de maio homenageia Maria, mãe de Jesus. O dia da
criança foi comemorado, no mundo inteiro a 1 de junho de 1950.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o Dia Mundial da
Criança não é só uma festa onde as crianças ganham presentes.
É um dia em que se pensa nas centenas de crianças que
continuam a sofrer de maus tratos, doenças, fome e
discriminações ( discriminação significa ser-se posto de lado por
ser diferente ) .
Tudo começou logo depois da 2ª Guerra Mundial, em 1945.
Muitos países da Europa, do Médio Oriente e a China entraram
em crise, ou seja, não tinham boas condições de vida.
As crianças desses países viviam muito mal porque não havia
comida e os pais estavam mais preocupados em voltar à sua vida
normal do que com a educação dos filhos. Alguns nem pais
tinham! Como não tinham dinheiro, muitos pais tiravam os filhos
da escola e punham-nos a trabalhar, às vezes durante muitas
horas e a fazer coisas muito duras. Sabias que mais de metade
das crianças da Europa não sabia ler nem escrever? E também
viviam em péssimas condições para a sua saúde Em 1946, um
grupo de países da ONU ( Organização das Nações Unidas )
começou a tentar resolver o problema. Foi assim que nasceu
UNICEF.
Alice Vieira 5ºE
Cartaz elaborado pela BE/CRE
EB Febo Moniz
O Nosso Jornal
Clube de Jornalismo
Pesquisa, redação, seleção de textos e
arranjo gráfico por:
Alice Vieira—5ºE
André Manso—5ºE
Pedro Costa—5ºF
Sob coordenação da professora
Rute Galvão Loureiro O Nosso Blogue
http:onossojornalfebomoniz09.blogspot.com/
Boas Férias! O Clube de Fotografia agradece a colaboração de
todos os que, de alguma forma, participarem neste
número e, em especial, agradece a habitual
colaboração do Clube de Fotografia.