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Iniciativa baseada no livro com o mesmo nome, de Rómulo de Carvalho, sendo dinamizada pelo Ministério da Educação e Ciência e pelo programa “O Mundo na Escola” Exposição “A Física no dia-a-dia” EDITORIAL entrega dos Galardões de Mérito no Agrupamento ENTREVISTAS Biblioteca Escolar… Porta aberta para a Vida “...Contribuir para a mudança na escola: quero acabar com o estereótipo de que as Associa- ções de Estudantes não fazem nada para além de bailes e festas; nós queremos ajudar os alunos, ajudar os professores, no geral, ajudar a Escola...” Helena Baronet Prata CASTELO BRANCO MEDIEVAL “...Os nomes das ruas ensinam- nos que a vila cresceu em leque, de oeste, com nomes ligados à agri-cultura, para leste com nomes relativos à indústria...” Alunos de 8ºano CCB BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME 2013. MINIONS ALIMENTARAM ESTA IDEIA ... Não basta sonhar um mun- do melhor, escrever utopias, discursar eloquentemente e com enorme sentido de cons- ciência social, é preciso acordar e fazê-lo: “Uma preocupação fundamental pelos outros nas nossas vidas individuais e comunitárias teria muito efeito em transformar o mundo naquele lugar melhor que tão apaixonadamente sonhámos.” Ana Patrícia Nunes Semedo Revista Forum Estudante Agrupamento ganha Concurso POW “O jornal escolar pode dar um contributo precioso no sentido da valorização de todas as escolas e jardins de infância que integram o agrupamento e das dinâmicas próprias de cada uma delas” António Carvalho

Jornal aena jan_2013_01

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Novo Jornal do Agrupamento de Escolas Nuno Álvares

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Iniciativa baseada no livro com o mesmo nome, de Rómulo de Carvalho, sendo dinamizada pelo Ministério da Educação e Ciência e pelo programa “O Mundo na Escola”

Exposição “A Física no dia-a-dia”

EDITORIAL

entrega dos Galardões de

Mérito no Agrupamento

ENTREVISTAS

Biblioteca Escolar… Porta aberta para a

Vida

“...Contribuir para a mudança na escola: quero acabar com o estereótipo de que as Associa-ções de Estudantes não fazem nada para além de bailes e festas; nós queremos ajudar os alunos, ajudar os professores, no geral, ajudar a Escola...”

Helena Baronet Prata

CASTELO BRANCO mEDIEVAL“...Os nomes das ruas ensinam-nos que a vila cresceu em leque, de oeste, com nomes ligados à agri-cultura, para leste com nomes relativos à indústria...”

Alunos de 8ºano CCB

BANCO ALImENTAR CONTRA A FOmE 2013.mINIONS ALImENTARAm ESTA IDEIA“... Não basta sonhar um mun-do melhor, escrever utopias, discursar eloquentemente e com enorme sentido de cons-ciência social, é preciso acordar e fazê-lo: “Uma preocupação fundamental pelos outros nas nossas vidas individuais e comunitárias teria muito efeito em transformar o mundo naquele lugar melhor que tão apaixonadamente sonhámos.”

Ana Patrícia Nunes Semedo

Revista Forum EstudanteAgrupamento

ganha Concurso POW

“O jornal escolar pode dar um contributo precioso no sentido da valorização de todas as escolas e jardins de infância que integram o agrupamento e das dinâmicas próprias de cada uma delas”

António Carvalho

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Jornal do Agrupamento de

Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014

Jornal do Agrupamento de Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014 * * Conversa com

*

Carlota e Inês Moreira, 8.º A

Helena Baronet Prata é uma jovem de 17 anos, estudante do curso de Lín-guas e Humanidades na turma 12º. Este ano letivo, foi ela a eleita como Presi-dente da Associação de Estudantes da ESNA 2013/2014, tendo sido a cabeça de lista da única lista proponente às eleições, a lista M.

- Helena, por que razão te candi-dataste?

Desde que entrei para o liceu, (no meu 7º ano), sempre me fascinei pelas listas por serem sempre bas-tante competitivas mas sempre com muito fair play. Candidatei-me princi-palmente porque quero fazer algo pela escola.

- O que é ser presidente de uma associação de estudantes?

É contribuir para a mudança na es-cola: quero acabar com o estereótipo de que as Associações de Estudantes não fazem nada para além de bailes e festas; nós queremos ajudar os alunos, ajudar os professores, no geral, ajudar a Escola.

- Que projetos ou atividades irão existir no programa da tua lista?

Ao longo do ano vamos desenvolver projetos a nível do desporto, da cultura, da arte, da escrita, entre outros; a seu tempo iremos dar a conhecê-los a toda a comunidade escolar.

- Por que achas que foste eleita?Antes de mais não fui eu que fui

eleita mas, sim, toda a lista. Fomos eleitos primeiro porque fomos a única lista; logo, à partida não seria difícil… Mas penso que, por sermos uma lista bastante grande e unida, o processo foi fácil. Orgulho-me de ver a “família” que se formou durante a campanha e que se prolonga até hoje.

- Apresenta-nos uma vantagem e uma desvantagem do teu cargo.

O meu cargo nunca é uma desvan-tagem! Como já disse, dá muito tra-balho, mas dá gosto ver toda a gente a trabalhar por um objetivo. A vantagem é essa mesma: ver que o que fazemos dá resultado. Por outro lado, eu sou bastante distraída e esquecida e, por isso, nunca dispenso a ajuda dos meus colegas que foram sempre incansáveis comigo.

- De onde surgiu a ideia de formar uma lista?

Como já referi, antes de eu ter o cargo de presidente, a lista já estava formada. Mas a ideia de formar uma lista e de eu me ter candidatado foi

principalmente fazer algo pela es-cola e fazer com que este ano fosse memorável sempre pela positiva, porque nos dias que correm tudo está complicado para toda a gente e se nós, enquanto Associação de Estudantes, conseguirmos fazer al-guma coisa para mudar a realidade existente, isso é sempre bom.

Beatriz Mendes, Marta Fernandes Sara Robalo, 8ºA

Dias de campanha animam intervalos

Nos dias trinta e um de outubro e um de novembro, decorreram, na ESNA, os dias de campanha eleitoral para a Associação de Estudantes da Es-cola Secundária Nuno Álvares.

Apenas a lista M apresentou a sua candidatura. Contudo, a vitória não es-tava garantida: o desafio era obter o maior número de votos para superar os votos nulos.

Os dois dias de campanha eleito-ral decorreram com normalidade, com muita música e animação, dinamizan-

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA NUNO ÁLVARES

ENTREVISTA À PRESIDENTE DA

LISTA ÚNICA VENCE CAMPANHA ELEITORAL PARA A ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES

do os intervalos. O pátio enchia-se de gente, com muitos alunos, apoiantes ou não – todos queriam participar da festa. Os elementos da lista destaca-vam-se pelas camisolas todas iguais, azuis e apresentando a “mascote” da lista M: os Minions. A escola vestiu-se de cartazes e de muitos “M”, gritados, cantados, divulgados numa operação de apelo ao voto.

Seguiu-se o dia da votação e, conta-dos os votos, estava encontrado o vence-dor: A lista M, presidida por Helena Bar-onet, ganhou a batalha porque superou a barreira dos 500 votos. Dirige, agora, a Associação de Estudantes da ESNA.

Jornal do Agrupamento Nuno Álvares de Castelo Branco; [email protected]; 2500 exemplares; Impressão: Jornal Reconquista

Este número marca o nascimento do jornal do novo Agrupamento de Es-colas Nuno Álvares, sucedendo assim aos jornais publicados durante vários anos nas escolas/agrupamentos que agora integram esta nova realidade or-

ganizacional. Como tal, não podemos deixar de, em primeiro lugar, recordar e agradecer a todos os que ao longo do tempo contribuíram, de forma em-penhada, para a publicação dos jor-nais “Dois Pontos, “O Perdigoto” e “Desafios”. Estas publicações desem-penharam um importantíssimo papel no passado e são, evidentemente, um valioso e inesquecível legado, não ape-nas para os que se envolveram na sua publicação mas para todas as respeti-vas comunidades educativas.

Olhando para o futuro, desejamos que este projeto, que agora se inicia, cresça com a colaboração alargada de todos, proporcionando a todos os membros da comunidade educativa – alunos, professores, pais e encar-regados de educação, funcionários – a partilha de notícias, experiências e sa-

Editorial

António CarvalhoPRESIDENTE DA CAP

beres, contribuindo para uma adequa-da circulação da informação e para um estreitamento da relação escola-comu-nidade.

Além disso, o jornal escolar deverá despertar e estimular a produção es-crita e constituir-se como meio para o desenvolvimento de competências que estão associadas à conceção e produção deste importante meio de co-municação.

Atravessamos um período muito im-portante e significativo na construção deste novo agrupamento de escolas. Os desafios têm sido inúmeros, mas há ainda um exigente percurso a cumprir. Não me refiro apenas a questões de caráter orga-

nizacional e pedagógico, mas também de construção de uma identidade própria da nova comunidade educativa que agora integramos. Neste contexto, também o jornal escolar pode dar um contributo precioso no sentido da valorização de to-das as escolas e jardins de infância que integram o agrupamento e das dinâmicas próprias de cada uma delas, sendo certo que a riqueza dessa diversidade será, certamente, uma marca significativa da identidade do próprio agrupamento e uma mais-valia para o seu futuro.

Termino com uma palavra de agradec-imento e apreço para com aqueles que tornaram possível esta primeira edição do nosso jornal, estando certo de que com a colaboração e empenho de todos será possível, nas edições que se seguirão, enriquecer e valorizar ainda mais este im-portante projeto.

“não podemos deixar de, em primeiro lugar, recordar e agra-decer a todos os que ao longo do tempo contribuíram, de forma em-penhada, para a publicação dos jornais “Dois Pontos, “O Perdigoto” e “Desafios”. Estas publicações desempenharam um importantíssimo papel no passado e são, evidentemente, um valioso e inesquecível le-gado”

COORDENAÇÃOProfessora Maria João Damas; Professo-ra Maria da Saúde; Professora Deolinda Leitão; Professora Jacinta Belém; Profes-sor Carlos Matos; Professor António Con-ceição

Janeiro de 2014

Neste número colaboraram: Carlota Moreira, Inês Moreira; Beatriz Mendes;Marta Fernandes; Sara Robalo; Mariana Branco; Ana Patrícia Nunes Semedo; Inês Ribeiro; Beatriz Farias; 1.º C Boa Esperança; Ro-drigo Cordeiro; João Martins; Alunos do JI CCB; Professora Andrea de Barros; Cândida Farinha; Ana Antunes; 3º A e 3º B CCB; Alu-nos de 8º ano CCB; Pedro Mendes; Bruno Gonçalves; André Nunes; Joana Almeida;

Marta Fernandes; Francisco Pinto; 2ºB CCB; 1ºA de escola de Nossa Senhora da Piedade; Ismael Esteves; Adriane Nunes; Beatriz Cos-ta; José Maria Coelho; Grupo de Educação Física da FV; Grupo de Educação Física da ESNA; Grupo de Educação Física da CCB; Ana Santos; Carolina Abreu; Iris Fernandes Veloso; Manuel Farias; Professora Ana Paula Santos; Alunos do 9ºA-FV; Professora Ana Isabel Almeida; Professor António Carv-

alho; Professora Maria João Damas; Profes-sora Maria da Saúde; Professora; Professora Deolinda Leitão; Professora Jacinta Belém; Professor Carlos Matos; Professor António Conceição;

…e muitos outros (com especial des-taque para todos os docentes que orienta-ram os alunos na elaboração e/ ou envio dos trabalhos)

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Jornal do Agrupamento de

Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014

Jornal do Agrupamento de Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014 * *Conversa com

Para assinalar o “Día de la Hispani-dad” ou “Fiesta Nacional de España” os alunos de Espanhol da nossa es-cola elaboraram trabalhos sobre perso-nalidades, tradições e monumentos do mundo hispano, que foram expostos na biblioteca escolar.

Este evento pretende festejar a chegada de Cristóvão Colombo à América, a 12 de outubro de 1492. Com esta descoberta vários países passaram a falar a mesma língua, assim temos hoje várias culturas a partilharem o mesmo idioma. Até o século XV, Europa e América eram dois mundos distintos, cada um se desenvolvia separadamente sem sa-ber da existência do outro. A Hispan-idade, ou difusão linguística e cul-tural espanhola, começou quando Cristóvão Colombo deu início à colonização europeia das Américas, em nome dos monarcas católicos es-panhóis. A partir desse dia, Europa e América encontraram-se pela pri-meira vez e, desde então, o mundo como era conhecido nunca mais foi o mesmo.

*Escola Faria de Vasconcelos

Día de la Hispanidad

ESCOLA CIDADE DE CASTELO BRANCO RECEBE GALARDÃO BANDEIRA VERDE

A Escola Cidade de Castelo Branco recebeu, no passado dia 27 de setem-bro, o Galardão Bandeira Verde, numa cerimónia que decorreu em Cascais, na Escola Salesiana de Manique.

Esta é a quinta vez que a Escola Ci-dade de Castelo Branco é distinguida com a Bandeira Verde, a qual constitui um selo de qualidade ambiental e re-conhece o trabalho ambiental desen-volvido pelas escolas.

A Bandeira Verde foi recebida por um grupo de nove alunos e duas profes-soras, os quais integraram o Conselho Eco-Escolas.

A candidatura apresentada pela Escola inseriu-se no Projeto Escola + Amiga do Ambiente, no âmbito do Projeto Educativo, e pôs em prática uma metodologia que não só contribuiu para a implementação

de comportamentos ambientais dentro da escola como também permitiu que os alu-nos transmitissem em casa e na comuni-dade as preocupações com a sustentabili-dade ambiental.

Além da receção da Bandeira Verde, o grupo que representou a Cidade de Castelo Branco assistiu à Gala Eco-Es-colas, onde houve muita música, dança e algumas surpresas – com destaque para o lançamento do projeto “O pla-neta limpo de Filipe Pinto” destinado a consciencializar crianças e educadores para a importância de todos cuidarem do planeta.

O Eco-Escolas, que em Portugal já decorre há 17 edições, é coordenado pela Foundation for Environmental Edu-cation (FEE) e pela Associação Bandei-ra Azul da Europa (ABAE).

Mariana Branco e Beatriz Farias 5ºC (Clube de Jornalismo)

No dia 10 de outubro de 2013, o escritor Luís Cerejo veio à escola Faria de Vascon-celos, para falar com os alunos do 5ºC so-bre dois dos seus livros: “A Camioneta da Carreira” e “A Pedra Pequena”.

Íamos para a aula de Português quan-do a professora projetou uma imagem de uma camioneta e perguntou--nos o que era. Dissemos várias hipóteses, até chegar-mos à conclusão que era uma camioneta.

Depois de vermos essa imagem, vimos outra com um olho. Quando vimos essa imagem, a turma disse que era um olho de lince, um olho de gato, um olho de raposa. Mas depois de algumas ideias, chegámos à conclusão que era um olho de urso, mas, na verdade, era um olho de pessoa.

As imagens que a professora nos mostrou estavam relacionadas com as ca-pas dos livros.

Depois desta aventura da imaginação, falámos sobre como escrever livros.

Esta experiência funcionou para co-nhecermos como era o raciocínio do escri-tor e como era o seu processo para a escrita.

Toda a nossa turma gostou imenso de ter um escritor na sala de aula.

Quem sabe se um dia algum de nós es-creverá num livro como este?

Professora Maria da Saúde

Promover o saber e o enriqueci-mento cultural dos alunos bem como relações de partilha e parceria com toda a comunidade educativa foi o ob-jetivo central da atividade que levou a Biblioteca Escolar da Escola Cidade de Castelo Branco a dinamizar o Dia Internacional da Música, trazendo à Escola o notável músico albicast-rense, Miguel Carvalhinho. Homem das letras, das artes, da música e do ensino, é conhecido pela mestria no domínio da guitarra clássica e da vio-la beiroa, instrumento com significa-do cultural e artístico nesta região, que foi resgatado do esquecimento, ganhando uma nova vida nas mãos deste músico.

O presidente da comissão admi-nistrativa do Agrupamento, António Carvalho, deu as boas vindas a Miguel Carvalhinho, agradecendo a sua parti-cipação na dinamização deste projeto.

Com o seu talento, o guitarrista deu

voz à viola beiroa, animando uma sala repleta de pais, alunos e professores. Fez cantar a viola e todos os presentes com melodias bem conhecidas desta terra, como Alecrim, Senhora do Al-mortão, Saudades da Beira….

Miguel Carvalhinho revelou-se, igualmente, um contador de histórias, deixando os ouvintes seduzidos pelo homem e pela sua obra musical.

Esta atividade foi realizada em es-treita colaboração com a turma do 5ºE, cujos alunos têm ensino articulado com o Conservatória de Castelo Branco. Através das palavras, procuraram trans-mitir o seu conceito de música, abrindo a tertúlia com frases de grande sensi-bilidade, que abriram as portas para a evasão que este momento musical a todos proporcionou:

“Para mim, a música são mil pala-vras!”

“A música é um sonho tornado reali-dade!”

*Escola Cidade de Castelo Branco

Tertúlia Musical com Miguel Carvalhinho

O escritor Luís Cerejo vem à escola

*Escola Faria de Vasconcelos

Mariana Branco, 5ºC Inês Ribeiro, 8ºC (Clube de Jornalismo)

Um Animador Sociocultural é um profissional qualificado, apto a promo-ver o desenvolvimento sociocultural de grupos e comunidades, organizando, coordenando e/ou desenvolvendo ativi-dades de animação de carácter cultu-ral, educativo, social, lúdico e recreati-vo. No Clube de Jornalismo, decidiu-se fazer uma entrevista aos animadores do Agrupamento, a professora Armanda Bernardo e o professor Bruno Trindade.

CLUBE DE JORNALISMO - Do que mais gostam na vossa profissão?

Bruno: Gosto da diversidade do público-alvo com que nós podemos trabalhar: crianças, jovens, pessoas da terceira idade. Gosto das áreas em que podemos trabalhar. Mas do que mais gosto na profissão é podermos desen-volver atividades, tanto no âmbito pe-dagógico, como no âmbito cultural, per-mitindo o melhor desenvolvimento das crianças ou melhorando a qualidade de vida das pessoas da terceira idade, de-pendendo da área de intervenção.

Armanda: Concordo. Podemos ter um papel importante, promovendo a so-cialização e evitando comportamentos de risco.

CLUBE DE JORNALISMO- Porque escolheram esta profissão?

Bruno: No que me diz respeito, esta era, na altura, uma profissão muito re-cente e que envolvia diversas áreas de que eu gostava: a parte artística, a parte físico-motora e assim podia

Armanda: Eu sempre gostei de tra-balhar com idosos e com crianças e era uma área que me iria proporcionar isso;

e também por ser um curso recente e que teria imensa saída e então optei por ir para Animação e, realmente, não estou arrependida, porque é uma pro-fissão de que realmente gosto.

CLUBE DE JORNALISMO - Há quanto tempo exercem esta profissão?

Bruno: Já somos animadores há dez anos, porque começámos ao mesmo tempo. Neste Agrupamento estamos há 4 anos, mas já exercíamos trabalho de animação na terceira idade, e eu tam-bém já trabalhei com crianças em risco.

CLUBE DE JORNALISMO - Que atividades desenvolvem com as crianças?

Armanda: As atividades vão desde a área da expressão plástica, físico-moto-ra, culinária…

Bruno: E, no fundo, nós trabalha-mos a educação não formal, fora de um ambiente de sala de aula em que o obje-tivo é desenvolver os jovens e promover uma maior integração, socialização e transmitir os conhecimentos educati-vos, transmitir regras e, mais concre-tamente, promover uma educação es-truturada, a nível de normas e valores e permitir o desenvolvimento dos jovens no âmbito educativo, como cultural e como desportivo.

CLUBE DE JORNALISMO - Que oportunidades vos proporcionou esta profissão?

Bruno: Proporcionou-nos melhor conhecimento técnico e científico na área da animação, desde a exploração de diversas áreas, no caso da terceira idade, a terapêutica (por exemplo) e, na área das crianças, o desenvolvimento pedagógico dos alunos.

CLUBE DE JORNALISMO – Foi esta a profissão que tinham pensado ter quando eram mais novos?

Bruno: Como nós tínhamos referido anteriormente, esta é uma profissão recente. Eu, por acaso, tinha pensado seguir o ramo da Educação Física, sem dúvida.

Armanda: Pois, eu tinha pensado ser Professora do Ensino Básico, mas quando surgiu esta profissão, foi a que escolhi.

CLUBE DE JORNALISMO - Qual foi o acontecimento que mais o marcou na sua carreira?

Bruno: O que mais me marca é desenvolver atividades com crianças, porque é das coisas mais gratificantes que há, pelo entusiasmo e pela alegria. Na parte da terceira idade, marca-me a melhoria da qualidade de vida das pes-soas e claro que o sorriso também é importante... Penso que o que mais nos marca na nossa área é a alegria das outras pessoas.

CLUBE DE JORNALISMO - Qual é o percurso para chegar a profissional de Animação Sociocultural?

Bruno: O percurso académico é o ensino secundário, a licenciatura na área da animação e depois o mestrado. Mas hoje em dia, para se poder traba-lhar na área da animação, tem que se fazer formação.

CLUBE DE JORNALISMO - Onde é que vão buscar inspiração para fazerem as atividades?

A. Bruno: Por vezes tentamos fazer uma adaptação de pequenas atividades para conseguirmos fazer coisas diferen-tes, para que os alunos gostem.

Armanda Bernardo&Bruno TrindadeAnimadores Socioculturais no Agrupamento

Armanda: Também são muitas vezes as nossas ideias, a nossa imaginação e criatividade, temos que nos adaptar.

Bruno: Por exemplo, quando quere-mos despertar a concentração, fazemos vários jogos com esse propósito e, por vezes, temos mesmo que fazer peque-nas adaptações, pesquisas, outras vezes inventamos, lemos livros… Temos de ter conhecimento técnico para que essas atividades vão ao encontro dos objetivos.

CLUBE DE JORNALISMO - Acham que esta profissão é muito com-plicada?

Bruno: É como todas as profissões, por vezes, é complicado, outras vezes, não é complicado. Mas se gostarmos do que fazemos, se trabalharmos com paixão é tudo mais fácil.

Armanda: Quando as pessoas es-tão motivadas e determinadas a fazer alguma coisa, ultrapassam as dificul-dades mais facilmente. Se gostarmos do que fazemos, é meio caminho an-dado. No fundo nós somos apaixonados pela nossa profissão.

CLUBE DE JORNALISMO - Que-rem deixar alguma mensagem aos alu-nos do Agrupamento?

Bruno: Acho que é importante es-tudar e ter formação, porque hoje as empresas e instituições querem profis-sionais qualificados, e para serem pro-fissionais, têm que ter algum conheci-mento técnico e científico, que é muito importante para exercer qualquer tipo de atividade.

Armanda: A mensagem que nós queremos deixar é que estudem, porque estudar só traz benefícios.

CLUBE DE JORNALISMO – Agra-decemos a disponibilidade dos nossos animadores, que já orientaram tantas atividades nas quais participámos.

Aconteceu

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Jornal do Agrupamento de

Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014

Jornal do Agrupamento de Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014 * *

800 alunos leem ao mesmo tempo

No dia nacional da Biblioteca Esco-lar, 28 de outubro, a ESNA assinalou a data com uma atividade de leitura simultânea, envolvendo cerca de 800 alunos.

A leitura de um texto alusivo às bi-bliotecas aconteceu às 11.40 minutos, após um toque de cam-painha que assinalava o início da leitura. De porta aberta, os alunos do 3º ciclo leram um excerto do livro de Afonso Cruz “Os livros que devoraram o meu pai” e os alunos do secundário uma crónica de Valter Hugo Mãe.

Assinale-se que a comemoração da efeméride, que este ano tinha como

A comemoração da efeméride, este ano tinha como lema “Biblioteca es-colar: uma porta aberta para a vida”

lema “Biblioteca escolar: uma porta aberta para a vida”, foi delineada e pre-parada conjuntamente, por todos os professores bibliotecários dos Agrupa-mentos de Castelo Branco e Vila Velha

de Ródão. A Biblioteca apresentou, ainda, fora

das atividades curriculares, outras pro-postas de leitura, de escrita e de fotogra-fia para assinalar o mês da Biblioteca Es-colar, com o objetivo de promover a leitura e celebrar a biblioteca, enquanto porta aberta para a vida.

Comemoração doDia Nacional da Biblioteca Escolar

Outubro foi o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, sendo assinalado, em todo o mundo, com iniciativas diversi-ficadas de promoção do livro, da leitura e da biblioteca. Em Portugal, a RBE (Rede de Bibliotecas Escolares) propôs que se concentrassem as atividades no dia 28 de outubro.

Assim, a equipa da Biblioteca Escolar facultou textos de autores como Valter Hugo Mãe, Alice Vieira, António Torrado, Luísa Dacosta, José Jorge Letria …, re-lacionados com a importância dos livros, da leitura e da biblioteca e sugeriu que, à volta desses textos, se proporcionasse um momento de leitura em todas as salas de aula, para que os alunos tivessem opor-tunidade de conversar e escrever sobre a biblioteca enquanto porta aberta para a vida. Os professores de Português e do 1º ciclo dinamizaram a atividade de leitura, com todas as turmas da escola, selecio-nando as modalidades de abordagem que melhor se adequassem ao seu público e promovendo um debate aberto e con-strutivo. Os alunos escreveram, ainda, um pequeno texto, dando a sua opinião sobre o valor dos livros e da biblioteca.

Esta atividade de promoção da leitura, do livro e da biblioteca foi transversal a to-dos os estabelecimentos envolvidos dos concelhos de Castelo Branco e Vila Velha de Ródão.

Aqui ficam alguns depoimentos dos alunos, que aderiram entusiasticamente à partilha da sua opinião sobre a biblioteca:

- As bibliotecas são como aeroportos. São lugares de partida onde os leitores se transformam em passageiros de primeira classe. Os livros são lugares imaginários. São os ingredientes que compõem os ho-mens e as mulheres do futuro!

- A importância dos livros é que nos fa-

1.º C Boa Esperança

Olho para o livroE a sua forma tem tantas formasDe eu o poder olhar!Um livro pode ser Um diário aqui na mãoE, se um pouco mais o abro, um colchão.

Começo por um telhado, parede,Casa, cadeira ou porta,O que importa!É que virando e revirandoTemos outros sentidos para aquilo que é...O feitio do livro.

Ligo agora o tabletFecho o computador.Espera, que mais poderá ser?

A Escola Cidade de Castelo Branco apresentou à comunidade a Gala de entre-ga de Galardões de Mérito, numa cerimónia solene, que decorreu no dia 31 de outubro, no auditório da Escola Superior Agrária.

Os Galardões de Mérito, referentes ao ano letivo 2012/ 2013, distinguiram os alunos que mais se destacaram nos vários domínios edu-cativos - Académico, Artístico e Desportivo.

O reconhecimento do mérito esten-deu-se também aos pais / Encarrega-dos de Educação como forma de agra-decimento pela colaboração prestada à Escola, tendo sido atribuído a Miguel Carvalhinho o Galardão “Mérito Pais/En-carregado de Educação 2013 – Junta de Freguesia de Castelo Branco”.

Nesta Gala, foram igualmente homenagea-dos os professores recentemente jubilados com a atribuição do Galardão “Mérito Profes-sores / Carreira 2013 – Caixa de Crédito Agrí-cola Mútuo” aos professores Etelvina Vicente, Jerónimo Barroso, João Garrido, Joana Almei-

da, José Belo Calcinha, Luísa Marques, Maria Clara Martins, Maria de Fátima Marques e Ma-ria Ricardina Marques.

Também foi atribuído o “Galardão Me-lhores Turmas de 2013” que premiou a turma A do oitavo ano que evidenciou um conjunto de atitudes, valores e compro-missos que lhe valeram uma viagem ofe-recida pela RBI. A outra turma nomeada pelo júri, o 6ºA, acabou por ser igualmente agraciada com o mesmo prémio.

Este ano foram apresentadas 60 pro-postas para a atribuição de Galardões nos vários domínios, tendo sido atribuídas distinções de mérito aos alunos propostos não galardoados.

Gala de entrega dos Galardões de Mérito*Escola

Cidade de Castelo Branco

As decisões do júri, quanto aos Galardões, foram as seguintes:

Galardão “Mérito Artístico Ourivesaria Álvaro” - Ana Carolina Mota e Ricardo Manso

Menção Honrosa - Patrícia Alexandra Amaral

Galardão “Mérito Académico Câ-mara Municipal de Castelo Branco” - Tiago Afonso

Menções Honrosas – Ana Margarida Barbosa, Carolina Monteiro

Galardão “Mérito Desportivo ALBIGYM”– Miguel Silva

Menções Honrosas – Margarida Marques e Patrício Ramos

*Escola Nuno Álvares

Sábado, 2 de novembro, 17 horas. O Pavilhão da Escola Nuno Álvares foi pequeno para acolher pais, alunos e pro-fessores para a cerimónia de entrega dos prémios relativos ao ano letivo 2012/13. Os galardões então entregues envolve-ram os Quadros de Excelência (3º ciclo e Secundário), Prémios Nuno Álvares, Di-plomas do 12º Ano e oito prémios atribuí-dos quer por antigos professores quer por particulares que gentilmente oferecem, anualmente, um prémio pecuniário aos alunos que se distinguem em áreas diver-sas do conhecimento. A cerimónia foi pre-sidida pelo Presidente do Conselho Geral da ESNA, Dr. António Marques, e contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, Dr. Luís Cor-reia, do Diretor dos Estabelecimentos Es-colares, Dr. José Alberto Duarte, do Presi-dente da CAP, Dr. António Carvalho e do professor Dr. Francisco Lourenço.

Os Quadros de Excelência referentes ao 3º ciclo foram atribuídos a 46 alunos,

cuja média de ano foi igual ou superior a 4.5 e evidenciaram um comportamento e assi-duidade meritórios; no Ensino Secundário, 49 alunos integraram o Quadro de Excelên-cia, tendo-se destacado pelo seu mérito académico, obtendo uma média de ano igual ou superior a 17,5 valores.

Os Prémios Nuno Álvares tiveram como alvo os 5 melhores alunos do En-sino Básico e os 5 melhores do Ensino Secundário.

Os oito prémios individuais pre-

PRÉMIOSBOM ALUNO

Clube de Jornalismo

No dia 21 de outubro, decorreu uma cerimónia muito especial, em que foram entregues os prémios “Bom Aluno” aos alunos que se destacaram, no ano letivo transato, pelas suas excelentes notas.

Estes prémios, compostos pelos manuais de Português e Matemática (alunos de 5º, 6º, 7º e 8º) ou cheque-li-vro (alunos de 9º ano), foram entregues pela Direção, pretendendo recompen-sar o empenho dos melhores alunos da escola (46 alunos, no total).

A atividade contou com a presença dos pais, que se congratularam com a iniciativa, que já é habitual nos últimos anos . Todos estão de parabéns.

Prémios Nuno Álvares

Um leque que me abana,Uma foto ou um chapéu, Uma tenda debaixo do céu.

Posso com ele estender uma manta,Uma peça de dominó fazerOu um quadro onde escrever.Ergo uma mesa para jogarÀ beira de uma janela Para onde posso olhar.

Resta-me levantar,Pegar na sandwicheira Que, simplesmente, é o livro para a vida inteira.

Texto criado partindo dos termos enunciados pelos alunos acerca da forma do livro, no dia em que se assinalou o Dia da Biblioteca Escolar.

zem acreditar e sonhar, como o conto que eu ouvi. Se não tivéssemos uma biblioteca escolar não poderíamos sonhar, nem acreditar, nem ter espe-rança. Sem isso o que seria de nós?

- A biblioteca escolar é importante porque contém diversos livros que são importantes para o nosso desenvolvi-mento na leitura e na escrita e tam-bém para a nossa cultura.

- O livro, a leitura e a biblioteca escolar são importantes porque com eles o mundo da magia e da aventura fazem-me sentir vivo.

- Um livro vale tanto como uma pessoa, pois quando abro um livro entro num mundo em que aprendo a viver melhor.

- A biblioteca escolar é um sítio fantástico onde podemos ler, requisitar livros e muitas mais atividades.

- Os livros dão-nos informações necessárias, a leitura leva-nos a outro estilo de vida, e a biblioteca dá-nos o passaporte para esse mundo.

*Escola Nuno Álvares

*Escola Faria de Vasconcelos

tenderam distinguir os alunos que se destacaram em várias áreas do sa-ber, nomeadamente Matemática (11º ano), Biologia (11º ano), Ciências e Tecnologias (Ens. Sec.), Línguas e Hu-manidades (Ens. Sec.), Cursos Profis-sionais, 3º ciclo, Francês (3º ciclo) e História (12º Ano).

A cerimónia decorreu num ambien-te festivo, tendo os galardoados desfila-do perante o olhar orgulhoso dos seus familiares e professores. Os diplomas

entregues aos alunos que concluíram o 12º ano foi o corolário deste evento, concretizando, assim, uma das ativi-dades do Plano de Atividades da Escola Nuno Álvares. Aos que ainda não con-cluíram o seu percurso escolar, a CAP deseja as maiores felicidades e votos de resultados ainda mais promissores; aos que nos deixaram, votos redobrados de sucesso com a certeza de que, com per-sistência, trabalho e muito empenho al-cançarão os fins a que se propuseram.

Biblioteca Escolar… Porta aberta para a Vida

*Escola Cidade de Castelo Branco

A FORMA DO LIVRO*Escola Boa Esperança

AconteceuAconteceu

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Jornal do Agrupamento de

Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014

Jornal do Agrupamento de Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014 * *

Nos dias 25 e 26 de outubro de 2013 decorreu, no auditório da Câmara Mu-nicipal da Batalha, o 13.º seminário da Rede ESCXEL, subordinado ao tema “Literacia, conhecimento e competên-cias: as aprendizagens entre as práticas e as metas”.

À semelhança dos seminários an-teriormente organizados pela Rede ESCXEL, o encontro reuniu investiga-dores, professores, educadores, e ou-tros responsáveis na área da Educação, tendo possibilitado a apresentação dos resultados das mais recentes investiga-ções no domínio da leitura e da litera-cia, bem como a reflexão e a partilha de boas práticas pedagógicas de diversas escolas/agrupamentos do país.

O seminário iniciou-se com uma conferência do Professor Doutor José Carlos Junça de Morais, Pro-fessor Emérito da Universidade Livre de Bruxelas, sobre o tema “Litera-cia, Conhecimento e Competências: As Aprendizagens entre as Metas e as Práticas”. Seguiu-se a conferên-cia plenária proferida pela Profes-sora Doutora Luísa Paula Sousa Lobo Borges de Araújo, Investigadora no Joint Research Centre da União Euro-peia, em Itália, cuja comunicação se

centrou no tema “Literacia de leitura: o que nos diz o estudo internacional PIRLS sobre Portugal”. O seminário prosseguiu com a realização de três sessões temáticas, durante as quais foram debatidos os seguintes temas: “Práticas Pedagógicas, aprendiza-gens e metas no ensino básico”; “A articulação das aprendizagens entre ciclos: que soluções?”; “Novas e ve-lhas tecnologias na qualificação das aprendizagens “. Do debate e das conclusões apresentadas, resultou um conjunto de propostas que con-tribuirão para melhorar os níveis de leitura e de literacia, bem como uma aplicação mais adequada das Metas Curriculares e uma articulação mais eficaz entre os ciclos de ensino.

A Rede ESCXEL, projeto do CES-NOVA (Centro de Estudos de Sociologia da Universidade Nova) coordenado pelo Prof. Doutor David Justino, já agendou os próximos seminários para o ano letivo de 2013-2014 e fez recentemente chegar às autarquias e escolas da Rede novos estudos que visam dotar as insti-tuições de informação tratada cientifi-camente, que capacite as mesmas para tomar as melhores decisões no plano educativo.

13.º SEmINÁRIO

REDE ESCXEL

No dia 9 de outubro realizou-se na nossa escola uma palestra sobre segu-rança, designada por “Crescer em Se-gurança – Educação para a Prevenção”, onde participaram alunos do 5º e 6º anos.

A palestra foi conduzida por um representante da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), que tam-bém é Encarregado de Educação de um colega nosso.

Falou-se sobre a segurança em vári-os locais, designadamente na escola, na estrada, em casa e refletimos ainda sobre bullying e cyberbullying. Foram mostrados vídeos que pretendiam aler-tar para alguns perigos e mostrar for-mas de os evitar.

Ao longo da palestra os alunos par-ticiparam, dando as suas opiniões so-bre o tema. No final todos receberam folhetos informativos que resumiam o que aprenderam sobre o tema.

5ºC

*Escola Cidade de Castelo Branco

A SEGURANÇA ESTÁ PRIMEIRO!

Alunos do JI CCB

Este foi o nosso lema no passado dia 16 de outubro, para reforçar a importância de uma alimentação saudável. Para isso os nossos pais trouxeram para o JI alguns produtos hortícolas (cebola, batata, alho francês, courgette, abóbora e cebola).

Juntámo-nos todos numa grande roda e as nossas Educadoras conver-saram connosco e explicaram-nos que para crescermos com muita saúde e for-ça é muito importante comermos sem-pre sopa, com muitos legumes. Também aprendemos os seus nomes e que têm várias formas e cores diferentes.

Depois de cortados aos bocadinhos, os legumes foram para o fogão, dentro de água com sal e azeite, para cozer. Assim ficou pronta a nossa sopa para depois comermos ao almoço. Estava mesmo muito boa!

Como achámos engraçadas as dife-rentes formas que nos fizeram lembrar alguns animais, ainda pudemos trans-formá-los, fazendo com que se transfor-massem em “Legumes com Vida”.

No Jardim deInfância CCB

Clube de Jornalismo

O Dia Mundial da alimentação, que se comemora a 16 de outubro, foi estabelecido pela organização das Nações Unidas em 1979 para chamar a atenção para a importân-cia da alimentação.

Também na nossa escola se comemorou este dia através de vídeos educativos sobre a temática.

Na sala dos professores houve um pequeno-almoço muito saudável à base de mel, leite e diversos produtos naturais.

Este dia serve principalmente para os meninos e meninas aprenderem a comer o que é saudável.

Normalmente as crianças prefe-rem comer à base de fritos e salga-dos e, por isso, é importante celebrar dias como este para que estes hábi-tos mudem.

O dia da alimentação no Agrupamento

Rodrigo Cordeiro 7DJoão Martins 5E

A Equipa Cinotécnica da Guarda Na-cional Republicana de Castelo Branco deslocou-se à escola Cidade de Castelo Branco, no passado dia 16 de outubro, a fim de proceder a uma demonstra-ção cinotécnica aos alunos do 1º ciclo, inserida nas atividades dedicadas à Se-mana do Animal.

Um dos elementos da equipa expli-cou aos alunos a importância destes animais, quer no combate à criminali-dade, quer em situações de busca e salvamento de pessoas.Os alunos puderam observar a perícia com que estes cães procuram droga, armas e outros objectos.

Todos os alunos adoraram e no final puderam interagir com os cães, que se mostraram bastante dóceis.

AconteceuAconteceu

Professora Andrea de Barros

Os alunos e professores de In-glês, Espanhol e Educação Visual as-sinalaram o “Halloween” e “Día de los muertos” com a decoração do pátio da escola, através de trabalhos elaborados pelas turmas do 7º ano. No âmbito des-ta comemoração destaca-se a elabora-ção de morcegos e a pintura de cavei-ras típicas mexicanas.

Para além disso, em espaço de sala de aula e em todas os anos e turmas, visualizaram-se filmes e documentários relacionados com estas celebrações.

Originalmente, o Halloween era um ritual celta, que marcava o Samhain, o fim oficial do verão e o início do Ano Novo Celta e o início do inverno. Hallow-een significa All Hallows’ Eve, que em português quer dizer “véspera do dia de Todos os Santos”.

Esta festividade, de tradição anglo-saxónica é celebrada, desde a sua ori-gem, no dia 31

de outubro, sendo atualmente comemorada no mundo inteiro.

No México, o Dia dos Mortos é uma celebração de origem indígena, que honra os defuntos no dia 2 de novem-bro. Começa no dia 31 de outubro e coincide com as tradições católicas do Dia dos Fiéis Defuntos e o Dia de Todos os Santos. A UNESCO declarou-a como Património da Humanidade.

Para os mexicanos, a morte é uma parte da vida, e não um momento de tristeza. Eles creem que ao morrermos, as almas vão para um lugar melhor e por isso, não há motivo para chorar. Acreditam que no “Día de los Muertos” as almas têm permissão para voltar ao mundo dos vivos e reencontrar os seus entes queridos. Por isso esse dia é um motivo de festa para quem está vivo, é uma forma de mostrar o seu carinho e amor para os que passaram para o outro lado, pois a morte verdadeira só acontece quando as pessoas deixarem de ser lembradas. Por isso demonstram que esse amor continua a existir e que deve ser exaltado com alegria.

Cândida Farinha 8ºC Nº3Inês Ribeiro 8ºC Nº7(Clube de Jornalismo)

Sabiam que a palavra Halloween vem de Dia de Todos os Santos?

Este diz-se em inglês All Hallows Day (dia de todos os santos). Como sabes, a noite anterior a este dia é muito impor-tante, por isso Halloween é uma abre-viatura de All Hallows Even - “Noite de Todos os Santos”!

Antes acreditava-se que na Noite das Bruxas os fantasmas voltavam à Terra em busca de alimento e compa-nhia para levarem para o outro mundo. Assim, as pessoas pensavam que en-contravam almas penadas se saíssem de casa nessa noite.

Por isso, para não serem reconheci-das pelos fantasmas, usavam máscaras quando saíam de casa, para serem con-fundidas com espíritos que andavam à solta a tentarem apanhar almas vivas.

Para manter os espíritos longe de casa, as pessoas colocavam tigelas de comida à porta para os satisfazer e os impedir de entrar.

O mês de outubro terminou de for-ma fantástica na Escola Cidade Castelo Branco. Foi com muito colorido e ma-gia que a Biblioteca Escolar dinamizou o Dia das Bruxas, entre turmas do 1.º ciclo e do Jardim de Infância.

As atividades começaram 15 dias antes, com um desafio lançado a to-dos os alunos: “Mostra a tua garra – põe a tua imaginação a trabalhar e, para a Biblioteca enfeitar, um gato vais apresentar”. Começaram, então, a surgir gatos de diversas formas, cores, tamanhos e feitios, cada um mais criativo do que o outro. Com es-ses gatos, verdadeiro símbolo do Dia das Bruxas, a equipa da Biblioteca

A 25 de novembro, a equipa do projeto “Andakatu”, ligado ao Mu-seu de Pré-História de Mação, des-locou-se à ESNA, a convite das pro-fessoras de História, Alice Alves e Fernanda Pinto.

Com esta iniciativa, os alunos de 7.º ano puderam participaram em ateliês de experimentação, tais como:

*Escola Cidade de Castelo Branco*Escola

Nuno Álvares

*Escola Faria de Vasconcelos

Halloween e Día de los Muertos

Escolar decorou o átrio principal da escola. Entre o dia 30 de outubro e 1 de novembro, a hora do conto na Biblioteca e no Jardim de Infância da Boa Esperança foi o momento alto da alegria dos alunos, que através das histórias encenadas pela Professora Saúde, viajaram para castelos distan-tes, com bruxas, feitiços, abóboras, múmias e dragões. Abracadabra, e abriram-se as portas para a leitura, compreensão, vivência de histórias fantásticas que tornaram a escola um local de felicidade, de aprendizagens e experiências múltiplas.

Pozinhos de Prilin…pin…pin… Esta história chegou ao fim!!!

Bruxas animam leitura na Biblioteca

Também para se proteger, carrega-vam lanternas, porque a luz e os fan-tasmas não se dão muito bem... Uns são da noite e das trevas (escuridão e morte) e a luz significa a vida.

Em Portugal, no norte do país os rapazes das aldeias levavam os carros de bois até ao alto de um monte, car-regavam-nos com lenha e faziam uma grande fogueira no largo da povoação onde assavam castanhas e saltavam por cima da fogueira. O costume de saltar fogueiras tem milhares de anos de existência. Serve para afastar o mal e mostrar que se tem muita coragem.

Mas, na nossa escola, como so-mos originais, fazemos concursos de abóboras. Nestes concursos a abóbora que for decorada com maior criatividade ganha. Primeiro faz-se um orifício para tirar o miolo; recortam-se olhos e boca e, depois, decora-se. Pode ser decorada de muitas maneiras, pode pintar-se , por perucas, recortes e tudo o que nos vier à cabeça.

Halloween

UMA VIAGEM À PRÉ-HISTÓRIA-Talha de sílex e quartzito;- Cerâmica e pintura;- Descoberta do fogo;- Invenção da agricultura;- Rituais religiosos.Foram, assim, cumpridos os obje-

tivos de os alunos recriarem a vida na pré-história e ficarem a conhecer o pro-cesso de evolução humana.

*Escola Faria de Vasconcelos

*Escola Cidade de Castelo Branco

EQUIPA CINOTÉCNICA DA GNR na Escola

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Jornal do Agrupamento de

Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014

Jornal do Agrupamento de Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014 * *

O MagustoAna Antunes, 5ºB(Clube de Jornalismo)

O Magusto é uma festa popular tradicional. É costume realizar-se em novembro,

Grupos de amigos e famílias jun-tam -se à volta de uma fogueira, onde se assam as castanhas ou bolo-tas para comer e bebe -se a jeropiga , água -pé ou vinho novo , fazem – se brincadeiras , as pessoas enfarrus-cam -se com as cinzas ,cantam-se cantigas .

O magusto realiza-se em da-tas festivas: no dia de São Simão, no dia de Todos-os-Santos ou no dia São Martinho. Na escola também é costume fazer-se. Este ano também comemos castanhas, a meio da manhã.

A celebração do magusto está associada a uma lenda que as pes-soas dizem que um soldado romano, mais tarde conhecido por Martinho de Tours, ao passar a cavalo por um mendigo quase nu, como não tinha nada para lhe dar, cortou a sua capa ao meio com a sua espada; estava um dia chuvoso e diz-se que, neste preciso momento, parou de chover e apareceu o sol. Daí nasceu a ex-pressão: “Verão de São Martinho”

Na tarde do dia 13 de novembro de 2013, decorreu a primeira eliminatória das “Olimpíadas de Matemática” na Es-cola básica Faria de Vasconcelos e teve a duração de aproximadamente duas horas. Esta atividade está dividida em vários escalões : as Pré-Olimpíadas (5º ano), a Categoria Júnior (6º e 7º anos), e a Categoria A (8º e 9º anos) e houve um envolvimento de cerca de 30 alunos.

Foi a primeira vez que os alunos par-ticiparam e acharam uma atividade um pouco “complicada” mas tal como os Professores dizem “não se deve desistir logo à primeira”.

É uma atividade que deve continuar nos próximos anos.

Clube de robótica a trabalhar...

No dia 7 de novembro realizou-se a pri-meira sessão de robótica, abrangida pelo pro-jeto �Escolher Ciência�, dinamizado pela Esco-la Superior de Tecnologia de Castelo Branco.

Esta foi uma das muitas sessões que irão acontecer ao longo do ano e propor-cionou a construção de um carro robô Arduíno. Este robô dá a possibilidade de programar oferecendo inúmeras poten-cialidades de utilização.

No fim da sessão todos os intervenientes estavam satisfeitos com a jornada e prontos para a próxima. Nesta aventura acompa-nhou-nos o professor Fábio Santos que é um dos responsáveis por esta iniciativa.

Alunos de 8º ano

Fomos conhecer a vila medieval de Castelo Branco, a 8 e 9 de novembro, no âmbito do estudo da Idade Média, no 8.º ano.

Começámos por recordar a antiga igreja gótica de São Miguel e depois contornámos a Cerca da Vila, desde o Posteguinho de Valadares até ao

3º A e 3º B

Os alunos do 3.º A e 3.º B da Escola Cidade de Castelo Branco efetuaram uma visita de estudo à Igreja de S. Miguel, mais conhecida por Sé, e ao Jardim do Paço, no passado dia 12 de novembro. Esta visita teve como objetivo proporcionar aos alu-nos o conhecimento de algumas referên-cias históricas da nossa cidade.

Pudemos contar com a ajuda do pro-fessor José Teodoro, para nos explicar as origens e as caraterísticas destes dois monumentos históricos da nossa cidade.

Os alunos prometeram voltar para apreciarem melhor estas preciosidades.

*Escola Faria de Vasconcelos

Olimpíadas de Matemática

*Escola Faria de Vasconcelos

*Escola Cidade de Castelo Branco

Castelo Branco: a vila medieval

REVIVER O PASSADO DO MEIO LOCAL

Castelo. Aqui tentámos imaginar como seria o castelo, a partir das ruínas exis-tentes e da planta que nos deixou Du-arte D´Armas, cerca de 1500. Depois descemos a encosta, sempre junto à Cerca da Vila. Subimos à torre ao Es-pírito Santo, depois seguimos em di-reção à torre do relógio e terminámos

onde havíamos começado, deixando a cerca fechada, para que ninguém as-salte a vila.

Os nomes das ruas ensinam-nos que a vila cresceu em leque, de oeste (nomes ligados à agricultura) para leste (nomes relativos à indústria). E sobre-tudo divertimo-nos imenso!

*Escola Cidade de Castelo Branco

Aconteceu

Os alunos da EB1 Boa Esperança comemoraram, na sua escola, o dia de São Martinho com lume, castanhas e uma boa dose de animação. Tal suce-deu no dia 12 de novembro em torno da tradicional fogueira.

O tempo fez jus à expressão a que se associa a festa - o verão de São Marti-nho permitiu a realização de jogos bem organizados em grupos, a confeção dos cartuchos para as castanhas comidas com satisfação, a entoação de canções.

Na sala de aula, deu-se lugar ao tra-balho em torno da figura de São Mar-tinho nas diferentes áreas de estudo: as histórias, as questões matemáticas, as coroas, os trabalhos de expressão plástica.

O espírito de camaradagem e a in-ter-relação estabelecida são sinais de que as crianças prezam estes momen-tos de franco convívio e descontração ao mesmo tempo que não esquecem as tradições.

Mais uma vez a Escola Cidade de Castelo Branco voltou a participar na fase escolar das XXXI Olimpíadas Portu-guesas da Matemática.

As Olimpíadas Portuguesas de Matemática (OPM), organizadas anu-almente pela Sociedade Portuguesa de Matemática, são um concurso de problemas de Matemática, que visa in-centivar e desenvolver o gosto por esta disciplina, dirigido aos estudantes dos 2º e 3º ciclo do ensino básico e aos que frequentam o ensino secundário.

Os problemas propostos neste con-curso fazem sobretudo apelo à quali-dade do raciocínio, à criatividade e à imaginação dos estudantes. Um dos

CATEGORIA A – 8º e 9º anoTiago Afonso, 9ºADiogo Pinto, 9ºAAna Barbosa, 9ºAAndré Nunes, 8º DJoana Barata, 9º B

CATEGORIA JÚNIOR – 6º e 7º anoInês Calmeiro, 6ºECarolina Fernandes, º7ABeatriz Santos, 7ºDRicardo Dias, 6ºDInês Mascarenhas, 7ºA

PRÉ-OLIMPÍADAS – 5º anoAlexandre Nunes, 5ºDLeonor Fernandes, 5ºCPedro Pereira, 5ºDFábio Bicho, 5ºCJoão Tomás, 5ºE

Lume, castanhas e...animação na E.B.1 Boa Esperança

objetivos do concurso é a deteção pre-coce de vocações científicas e, em par-ticular, para a Matemática.

Na nossa escola houve uma adesão maciça participando 53 alunos (30 do 2º Ciclo e 23 do 3ºCiclo).

Apesar de terem achado as provas difíceis, os alunos vinham satisfeitos com os desafios matemáticos que lhes foram lançados. Nas Pré Olimpíadas participaram os alunos do 5º ano, nas Olimpíadas Júnior participaram os do 6º e 7º ano e na categoria A participaram os do 9º ano.

Tal como nos três últimos anos, espera-mos que haja um conjunto de alunos com pontuação para passarem à fase distrital.

*Escola Cidade de Castelo Branco

Primeira eliminatória das “Olimpíadas de matemática”

*

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Aconteceu

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Jornal do Agrupamento de

Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014

Jornal do Agrupamento de Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014 * *

Eu e o FranciscoDivertimo-nos a valerA fazer experiênciasE nunca andámos a correr.

Parecia fantasiaDo outro mundoTudo parecia magiaCom o cientista Dr. Augusto.

Diogo Carvalho, 4ºA - FV

Eu gostei muito da exposiçãoFoi muito divertidaAdorei ter as coisas na mãoFoi uma experiência bem vivida.

Tomás Costa, 4ºA- FV

A exposição é divertidaA Física parece magiaPensei que fosse uma hora compridaMas foi sentida com muita alegria.

Tiago Ribeiro, 4ºA- FV

A Física é divertidaEstá no nosso dia-a-diaFoi vividaCom muita magia.

Maria Francisca Coelho, 4ºA- FV

Foi divertidoCom muita magia no arGostava de lá ter ficadoSempre a experimentar.

A Física é grandeE muito divertidaÉ uma ciência incrívelE muito querida.

Maria Carolina Milheiro, 4ºA- FV

Fiquei muito ansiosaTive muita alegriaFiquei curiosaSenti muita magia.

Mara Antunes, 4ºA- FV

A Física é divertidaParece magiaComo uma bonita florE com muita fantasia.

Constança Marques, 4ºA- FV

Eu gostei da exposiçãoAquela sala tinha magiaTirei a conclusãoQue havia muita fantasia.

Vitor Cabrito, 4ºA- FV *

A exposição “A Física no dia-a-dia” é uma iniciativa baseada no livro com o mesmo nome, de Rómulo de Carvalho, sendo dina-mizada pelo Ministério da Educação e Ciên-cia e pelo programa “O Mundo na Escola”.

Apresentada inicialmente no Pavi-lhão do Conhecimento, entre novembro de 2011 e setembro de 2012, a mostra foi agora adaptada sob a forma de exposição itinerante, pelos físicos Pedro Brogueira e Filipe Mendes, professores do Instituto Superior Técnico, para uma versão mais leve, com o objetivo de ensinar os alunos a saber o porquê da física que nos rodeia, dentro dos princípios da obra que Rómu-lo de Carvalho deixou.

Mantendo o design e o conceito expo-sitivo original, a exposição está organizada seguindo a lógica das várias divisões de uma casa – quarto, sala, escritório, co-

zinha e jardim – utilizando objetos do quo-tidiano para explicar princípios básicos da Física Clássica, trazendo uma nova visão do mundo que nos rodeia. As atividades oferecidas utilizam materiais simples, como clipes e pregos, espelhos e relógios, chaleiras e balanças de cozinha.

O carácter itinerante possibilita a visita à exposição do maior número de alunos possível, cobrindo grande parte do país e incidindo especialmente nas regiões com menor oferta científica. A permanência da exposição no Agrupamento Nuno Álvares - Escola Faria de Vasconcelos, foi de 2 sema-nas, de 27 de novembro a 11 de dezembro, com sessão de abertura realizada no pri-meiro dia e tendo contado com a presen-ça, entre outros, da Diretora do Programa “O Mundo na Escola” e do Presidente do Agrupamento Nuno Álvares.

“É com grande gosto que trazemos a exposição Física no dia-a-dia à Escola Básica Faria de Vasconcelos. Que estas duas semanas possam contribuir para o gosto por experimentar, ajudem a motivar os jovens desta escola (e de outras) para as carreiras científicas. Porque o mundo entende-se com Ciência!”

Ana Eiró (Diretora do Programa O Mundo na Escola)

“A USALBI – Universidade Sénior de Castelo Branco agradece o convite pro-porcionado à turma de Astronomia. A ex-posição de física no dia a dia está muito completa. Para mim, pessoalmente, foi muito gratificante o relembrar das aulas de Física que tive com o professor Rómulo no Pedro Nunes. Parabéns pela iniciativa.”

Rogério Roque A. USALBI Castelo Branco

“Gostámos bastante de fazer as ex-periências!”

Turma 4ºC, Centro Social Padres Redentoristas

“A turma do 9ºD da Escola Ci-dade de Castelo Branco achou esta experiência muito divertida e espera que haja mais atividades destas.”

“Adorei a exposição porque aprendi muitas coisas novas.”

Leonor Lopes, 7ºB, Faria de Vasconcelos

“Uma ótima exposição, que torna fácil aprender Física, com situações do nosso quotidiano. Bom trabalho com as atividades interativas, que facilitam muito para perceber o que se passa. Obrigada.”

9ºA, ESNA

“A Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco agradece a iniciativa e dá os sinceros parabéns pelo evento.”

“Achei que esta exposição foi muito interessante, tanto para os alunos como para os professores. Gostei de saber como funciona a lógica das coisas, como fun-ciona a imagem e, principalmente, a parte elétrica. Acho que toda a turma se divertiu e ficaram todos animados e entusiasma-dos ao saber que iam realizar experiências científicas.”

Subdelegado da turma 3, 9º ano, Escola Afonso de Paiva

“Gostei muito desta exposição. Penso que está muito imaginativa e que se ade-qua a várias idades, desde crianças de 10 anos a adultos, pois nunca se é demasia-do velho para aprender!

Todas as experiências eram divertidas e, muitas delas, tinham resultados ines-perados. Na minha opinião, eu e todos os meus colegas apreciámos e aprendemos. Devem fazer mais vezes este tipo de pro-jeto, pois os alunos adoram e é uma forma criativa de adquirir inúmeros conheci-mentos.”

Diana Salvado, NA 8.º A

“A exposição está magnífica! Para-béns aos mentores e dinamizadores.”

Gabriela Sarrasqueiro – profes-sora do 4ºA Faria de Vasconcelos

“Trazer à escola o mundo que nos en-volve é uma tarefa prioritária em que to-dos nos devemos empenhar. Devemos motivar os nossos alunos para que se envolvam cada vez mais nas tarefas do dia-a-dia, no sentido de se aperfeiçoa-rem e atingirem o sucesso desejado.

Parabéns a toda a equipa que trouxe esta exposição a todos e que isto constitua um incentivo para futuras atividades.”

João Belém

“Quero agradecer o honroso con-vite que me foi dirigido para participar na abertura desta magnífica exposição “Mundo da Física”. Bem hajam.

Cabe-me, igualmente, dar os para-béns à Escola Faria de Vasconcelos por esta iniciativa. Já me habituei a ver na di-reção desta escola pessoas competentes e dinâmicas. Para mim a Escola Faria de Vasconcelos é modelar. Parabéns e feli-cidades para os docentes e alunos.”

Padre José Sanches

AconteceuAconteceu

Veja o Video da Inauguração aqui:

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Jornal do Agrupamento de

Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014

Jornal do Agrupamento de Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014 * *

André Nunes nº5 8ºD

No passado dia 14 de novembro, na Biblioteca Escolar, a Engenheira Agróno-ma Fernanda Delgado, professora na Escola Superior Agrária de Castelo Bran-co, fez uma palestra sobre as plantas aromáticas desta região e os seus valores nutritivos e medicinais, a convite da Pro-fessora bibliotecária, em articulação com a disciplina de Ciências Naturais.

As turmas de 8º ano da Escola Ci-dade de Castelo Branco reuniram-se na biblioteca às 9:15h, sabendo o tema da palestra que iriam escutar. Quando os alunos chegaram, os professores de-ram-lhes panfletos com informações so-bre algumas plantas aromáticas, acom-panhadas das respetivas imagens.

A Engª. Fernanda Delgado começou por se apresentar e expor o assunto a desenvolver. Trouxe várias plantas aromáticas e medicinais (PAM) para mostrar e para os alunos cheirarem. Entre as plantas apresentadas encon-

trava-se o louro, o orégão, o tomilho, o alecrim, o poejo, a hortelã...

Os alunos tiveram ainda a oportuni-dade de aprender algumas utilizações de várias plantas: perfumes, detergen-tes, pasta de dentes, massagem, pasti-lhas, etc. A Enga. Fernanda Delgado en-sinou que, se alguém fosse ao campo colher ervas aromáticas espontâneas, devia ter cuidado, porque algumas plantas são venenosas podendo causar a morte se forem consumidas, e que se deveria deixar sempre um ou dois pés dessa planta para que, no ano seguinte, ela pudesse, de novo, crescer. Para ter-minar, a palestrante ensinou a fazer um viveiro para a salsa, a partir de uma gar-rafa de água de um litro e meio.

No final, agradeceu-se à Enga. Fer-nanda Delgado por ter ido à nossa bi-blioteca fazer aquela palestra, que tanto nos ensinou e motivou para o vasto e fascinante mundo da botânica.

Pedro Mendes Bruno Gonçalves, 5ºE

No passado dia 12 de novembro, a turma do 5ºE, à semelhança de todas as turmas de 4º e 5º anos, foi à biblioteca realizar um bi-bliopaper- Uma aventura na Biblioteca Es-colar. Esta atividade consistiu na realização de um jogo que nos ensinava a orientarmo-nos naquele espaço, adquirindo noções básicas sobre a forma como a biblioteca está organizada e a maneira mais simples de encontrar aquilo de que necessitamos. A professora Saúde deu-nos todas as in-struções e mostrou-nos o mundo fantástico que existe dentro de uma biblioteca.

Para realizar esse jogo tivemos que procurar livros, jogos, filmes e outros re-cursos disponíveis na biblioteca, identifi-cando títulos e autores. Depois foi ainda necessário responder a questões relacio-nadas com as regras de comportamento dentro da biblioteca, pois este é um espa-ço onde nós gostamos muito de estar, mas devemos fazer silêncio e respeitar todos os que lá se encontram a ler e a estudar.

Foi uma atividade interessante e edu-cativa na qual nos divertimos imenso.

OS MAIS BELOS CONTOS DE NATAL

O conto de Natal da turma C do 6º ano, da Escola Faria de Vasconce-los, foi selecionado para publicação em livro, no âmbito do concurso “O Mais Belo Conto de Natal” promovido pelo Fórum Castelo Branco.

Este ano o natal no Fórum Castelo Branco será subordinado ao tema “Era uma vez…”

Os contos e histórias de natal po-voam a nossa imaginação e levam-nos de regresso à magia da infância. Por isso decidiu-se lançar aos mais novos o desafio de criarem e partilha-rem os seus próprios contos de natal.

De entre os contos recebidos, foram selecionados por um júri do Fórum Caste-lo Branco, os 10 contos que melhor se en-quadram neste projeto e, posteriormente, os 2 contos vencedores, um de cada ciclo de ensino. Os contos escolhidos foram ilustrados e publicados em forma de livro.

Os vencedores foram apresenta-dos (e receberam os prémios) na fes-ta de natal do Fórum Castelo Branco, no dia 6 de dezembro.

Os 10 contos editados em livro-conjunto são:

Mais uma historinha de Natal - Escola Faria de Vasconcelos – 6ºC Brinquedos não são prendas - Escola Básica de São Tiago – 1º ciclo , 4º Ano A Magia da Amizade - Esco-la de Janeiro de cima, 1º Ciclo. Era uma vez, pelo natal… - Escolas de Vila Velha de Ródão, 1º Ciclo turma C. Espírito de Natal – Es-cola EBI João Roiz 5º A; O Miguel e o Pai Natal - EB1 de Póvoa de Rio de Moinhos Quem está à porta? - EB San-ta Teresinha – Fundão, 1º Ciclo Um conto de Natal… um pou-co original - Escolas de Vila Velha de Ródão, Alunos do6ºA A força da amizade EB1 Pêro Vi-seu – Turma PER1, 1º ciclo Um conto de Natal - Escola João de Deus alunos do 3º ano.

Todos estão de parabéns.Na Faria, o 6ºC está de parabéns

(sobretudo a aluna Catarina Char-rinho), bem como a professora Ana Paula Santos, que lançou o desafio e acompanhou a sua concretização.

Os alunos das turmas do 8.º A e 8.º B assinalaram a Restauração da Inde-pendência de Portugal, ocorrida a 1 de dezembro de 1640, com uma exposição de trabalhos alusiva ao tema.

Os cartazes estiveram expostos para observação de toda a comunidade esco-lar e foram orientados pelas docentes da disciplina de História, Alice Alves e Fer-nanda Pinto.

Num ano em que, pela primeira vez, não se comemorou oficialmente o 1.º de dezembro enquanto feriado, professoras e alunos não quiseram deixar passar em branco uma data tão relevante para a história do nosso país.

No dia 13 de dezembro, pelas nove horas, foi realizada uma atividade sobre Direitos Humanos, no âmbito da discip-lina de Educação para a Cidadania, na turma B do 8º ano de escolaridade.

Esta atividade consistia numa “caça” aos direitos humanos, inspirada no projecto mundial conhecido como Geocaching.

O grupo de trabalho, constituído por cinco alunas da turma, retirou da Declaração Universal dos Direitos do Homem uma série de artigos que de-pois imprimiu em pedaços de papel, espalhando-os por um dos corredores da escola. Mas, misturados com os direitos verdadeiros, havia falsos direi-tos, para tornar mais difícil a tarefa dos alunos de os detetarem; os cerca de 40 papéis escondidos seriam então alvo

de procura por partes dos restantes el-ementos da turma.

Durante uma aula de Língua Portugue-sa, foi dada a ordem de partida dos alunos, que dispunham de um tempo limite para regressarem à sala de aula, depois de en-contrarem o maior número de direitos. Os direitos falsos valiam 0 pontos e cada di-reito verdadeiro valia 1 ponto.

De volta à sala, foram validados os pontos obtidos por cada aluno, determi-nando-se os seguintes resultados:

- Em 1.º lugar, ficou a aluna Oleksandra Tkalych (com 8 pontos), em 2.º, ficou a alu-na Vanessa Martins (com 4 pontos) e, em 3.º, o aluno Luís Fortunato (com 3 pontos).

As responsáveis por esta atividade foram as alunas: Mariana Duarte, Bea-triz Afonso, Marta Domingues, Sara Próspero e Inês Filipa, NA8.ºA.

Alunos do 9º A

No passado dia 5 de dezembro, no âmbito do projeto “Namorar com Fair-Play”, promovido pelo IPDJ, a turma A do 9º ano da Escola Faria de Vasconce-los participou num seminário, em Leiria.

O projeto iniciou-se no 8º ano, sob a orientação do Professor Manuel Jeróni-mo e em colaboração com os promo-tores do projeto. No início do ano letivo a turma retomou os trabalhos, orienta-

Beatriz MendesJoana AlmeidaMarta FernandesSara Robalo NA 8.ºA

Na disciplina de Educação para a Cidadania, aceitámos o desafio: tratar o tema dos Direitos Humanos e, simulta-neamente, participar no concurso pro-movido pela Biblioteca Escolar/Centro de Recursos (BE/CR) da ESNA, subordi-nado ao tema: ”Nunca se é demasiado pequeno para mudar o mundo.”

Para comemorar o Dia dos Direitos Humanos, realizámos um pequeno vídeo sobre Malala, a pequena ativista do direito das mulheres à educação: com a música “Imagine”, de John Lennon, em fundo, todos aqueles que

passaram pelo átrio da ESNA, no dia dez de dezembro, puderam ver um breve filme sobre a vida e interven-ção desta rapariga paquistanesa na história da luta das mulheres pelo acesso à escola.

Para complementar este trabalho, pensámos em organizar uma palestra sobre o tema dos Direitos Humanos. Recorremos à Cáritas que nos dis-ponibilizou uma oradora, a Dr.ª Fátima Santos, que, convidada pela nossa professora de EDC, a Dr.ª Maria João Damas, se mostrou disposta a colabo-rar connosco.

Palestra sobre plantas aromáticas medicinais

MALALA, OS DIREITOS DAS MULHERES E A CÁRITAS

Seguiram-se os contactos para for-mar o público assistente, depois de de-cidirmos que seriam as turmas do 7.º ano que iriam participar na palestra: falámos com as respetivas diretoras de turma, que imediatamente concordaram com a idea, marcámos o dia e a hora e solicitámos a presença dos professores que estavam com as turmas nesse horário.

Assim, no dia 16 de dezembro, pelas 12 horas, na Biblioteca Egas Moniz, re-alizou-se a palestra que, ouvida pelo 7º ano, turmas A e B, e pelo 8ºA, começou com um pequeno vídeo sobre Malala e

prosseguiu com uma explicação sobre o papel da Cáritas na distribuição de alimentos pelas famílias carenciadas, entre outras atividades de intervenção, junto da sociedade. Depois da divulga-ção desta instituição, a representante da Cáritas lançou o apelo a todos os que quiserem prestar voluntariado, para visitarem as instalações e obser-var como funciona e como trabalham os voluntários.

No final, a equipa de trabalho dis-tribuiu panfletos sobre os Direitos Hu-manos aos presentes, agradecendo a vinda de todos, em particular à Cáritas.

Uma aventura na Biblioteca *Escola

Nuno Álvares

*Escola Cidade de Castelo Branco

*Escola Cidade de Castelo Branco

”Nunca se é demasiado pequeno

para mudar o mundo.”

*Escola Faria de Vasconcelos

Namorar com FairPlayda pelo Professor Joaquim Almeida.

A turma, após muitas pesquisas e re-flexão sobre o tema proposto, adotou o slo-gan ”Se há respeito… é porque há amor” que foi colocado/estampado em T-Shirts.

Em Leiria, os alunos assistiram e participaram em vários workshops e palestras relacionadas com o tema “Namorar com FairPlay” e foram apresentados os trabalhos realizados

GEOCACHING DOS DIREITOS HUMANOS

*Escola Nuno Álvares *Escola

Nuno Álvares

*Escola Faria de Vasconcelos

COmEmORAÇÃO DO PRIMEIRO DE DEZEMBRO

AconteceuAconteceu

pelos alunos nas várias escolas en-volvidas.

Os alunos regressaram a Castelo Branco com novas informações e conhecimentos sobre o tema traba-lhado. E o projeto foi premiado com um honroso 3º lugar na categoria 1, na região Centro.

Este seminário proporcionou, ain-da, um salutar convívio.

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Jornal do Agrupamento de

Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014

Jornal do Agrupamento de Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014 * *

Ana Patrícia Nunes Semedo, NA12ºF

Os dias 30 de novembro e 1 de dezem-bro fora extremamente importantes tan-to para as inúmeras famílias que irão receber a ajuda do Banco Alimentar como também para os alunos da lista M da nossa escola, que nele participaram de forma empenhada e competente. Na minha opinião, é desde cedo que se deve começar a ganhar uma consciên-cia social, ou seja, sabermos o valor de uma pequena ação, que acaba por ser uma grande ajuda para os outros. Ora, enquanto muita gente se queixa de que não tem um carro “último grito”, ou o telemóvel de última geração, há quem passe os dias a tentar sobreviver porque não tem sequer o que comer.

Já sou voluntária do Banco Alimen-tar e, como tal, posso dizer que foi uma experiência muito boa porque para além do princípio fundamental de ajudar os outros, também aprendi a lidar com vários “não” de pessoas que eu abor-dava ou respostas do género “não tenho tempo para isso”, “isso não vai melhorar nada”, entre outras expressões. Mas a verdade é que embora as pessoas te-nham a liberdade de pensar que não é por ajudar o Banco Alimentar que vão mudar o mundo, têm de pôr os pés na

terra e pensar que pode não ser o Banco Alimentar, mas será a sua essência, o ajudar os outros. Tal como os grandes feitos, as grandes obras, a ideia mega-lómana de mudar o mundo não pode ser vista como imediata: ela requer um somatório de várias pequenas etapas. Portanto, pensar que esta ajuda não vai mudar o mundo é uma ideia completa-mente falsa.

A dedicação de toda a equipa de volun-tários a esta causa resultou na angariação de 21 toneladas de alimentos que serão, neste caso, devem já ter sido, en-tregues às famílias carenciadas do distrito de Cas-telo Branco que estão identificadas pelas 17 instituições de solidariedade social que com ele colaboram, nesta missão de luta contra a fome.

Gostaria de terminar com uma cita-ção de Nelson Mandela, que mostra que não basta sonhar um mundo melhor, es-crever utopias, discursar eloquentemente e com enorme sentido de consciência social, é preciso acordar e fazê-lo: “Uma preocupação fundamental pelos outros nas nossas vidas individuais e comuni-tárias teria muito efeito em transformar o mundo naquele lugar melhor que tão apaixonadamente sonhámos.”

2ºB CCB

No dia 2 de dezembro, a Dentista Dr.ª Mariana Antunes Nunes, da Clínica Maló, acedeu ao convite da turma do 2ºB e dis-ponibilizou-se a estar presente na Escola Cidade de Castelo Branco para realizar uma palestra sobre saúde oral.

A palestra foi dirigida aos alunos do 2º ano cujos conteúdos programáticos, na área de Estudo do Meio, englobam esta matéria.

A Dr.ª Mariana transmitiu, de uma forma excelente, o que é necessário para se ter uma boa higiene bucal e que dentes saudáveis não só contribuem para que se tenha uma boa aparência, mas também são fundamentais para que se possa falar bem e mastigar cor-retamente os alimentos.

Os alunos compreenderam que os cuidados diários preventivos, tais como uma boa escovação e o uso correto do fio dental, ajudam a manter uma boca saudável o que é importante para o bem-estar geral das pessoas.

Os alunos do 2º ano da Escola Ci-dade de Castelo Branco ficaram muito elucidados com a explicação, agrade-cem a visita da Dr.ª Mariana e esperam que regresse em breve.

AconteceuAconteceu

Minions (Ass. Estudantes) alimentaram esta ideia

Palestra: “Saúde Oral”Dr.ª Mariana Nunes

Mariana Galvão 7ºB nº19

No passado fim de semana (dias 30 de novembro e 1 de dezembro), o Banco Alimentar contra a Fome realizou uma nova recolha de alimentos destinada a ajudar os mais necessitados.

No âmbito da disciplina de Educa-ção Moral, também eu e uma colega da turma nos propusemos participar, tendo integrado a equipa dos mini-mercados. Nesse dia, levantamo-nos bem cedo e, por volta das 8 horas e 30 minutos, já estávamos a recolher ali-mentos. Foram muitas as pessoas que contribuíram com alimentos e com um sorriso. Passámos, assim, uma manhã

Com o objetivo de assinalar o Dia Internacional da Pessoa com deficiên-cia, dia 3 de dezembro, o departamento de educação especial, em colaboração com a biblioteca e o departamento de línguas, realizou um conjunto de ativi-dades de sensibilização, promovendo a compreensão e a inclusão da deficiên-cia na comunidade educativa e na socie-dade em geral. Tendo como fio condu-tor a poesia e a música, distribuíram-se e afixaram-se poemas e cartazes em diferentes espaços. Ao longo do dia foi possível o visionamento de vários vídeos elucidativos sobre algumas deficiências, nos ecrãs do átrio principal e na sala de alunos. Nas aulas de Língua Portuguesa leram-se poemas, sobre esta problemáti-ca, escritos por alunos, professores e pessoas com deficiência. Na hora do conto, da biblioteca escolar, este dia foi assinalado pela leitura de contos diferen-tes. Para além disso, na sala de professo-res, ouviu-se música de vários músicos com deficiência e distribuíram-se, sim-bolicamente, poesias e flores em papel executadas pelos alunos e professoras do Ateliê Saberes e Sabores.

Agrupamento “voluntário” com o

Banco Alimentar contra a Fome 2013

Voluntariado na 1.ª pessoa: Um fim de semana Solidário

muito divertida que servirá para ajudar quem mais precisa.

Durante este fim de semana, o Ban-co Alimentar contra a Fome recolheu cerca de 21 toneladas de alimentos e sinto-me feliz por ter contribuído para a recolha de tantos alimentos que vão ajudar muitas pessoas e instituições.

Acho que o voluntariado é um desa-fio para todos, porque todos devemos dar um pouco do nosso tempo para cuidar dos outros. Espero também continuar a dar o meu contributo para que na pró-xima campanha sejam recolhidos ainda mais alimentos que irão fazer a diferença na vida das pessoas do nosso distrito.

Dia Internacional da

Pessoa com Deficiência

*Escola Cidade de Castelo Branco

Revista Forum EstudanteAgrupamentoganha ConcursoPOW

“A hora do chá”

Francisco Pinto, 2ºB

No dia 15 de novembro de 2013, a turma do 2º B da Escola Cidade de Castelo Branco foi ao Museu Fran-cisco Tavares Proença Júnior para participar no evento “A hora do chá”.

Quando os alunos chegaram ao Museu puderam ver um filme sobre as origens do chá, onde ficaram a sa-ber que o chá apareceu pela primeira vez na China.

Depois os alunos aprenderam que as folhas do chá têm de se partir para que o chá tenha mais sabor e mais cheiro.

Os alunos puderam ainda fazer a sua própria base para pôr o saco de chá que levaram para casa.

A turma regressou à Escola Ci-dade de Castelo Branco muito feliz!

Ana Tomé, Inês Cabrito, Mykhaylo Kasak

Encontramo-nos numa das entradas principais de Castelo Branco em frente ao Museu Francisco Tavares Proença Júnior. O museu foi fundado em 1910 com a coleção arqueológica de Fran-cisco Tavares Proença Júnior, personali-dade de múltiplos interesses no mundo da ciência e das artes que se notabi-lizou especialmente como arqueólogo.

Começou por ser museu municipal. Mais tarde passou a fazer parte dos mu-seus nacionais e esteve instalado em vári-os edifícios de Castelo Branco, primeiro no Convento dos Capuchos de Castelo Branco e a partir de 1971 no antigo Paço Episcopal. O seu primeiro diretor foi Fran-cisco Tavares Proença Júnior que infe-lizmente morreu 16 anos depois, muito novo, apenas com 33 anos de idade.

O Museu é composto por várias par-tes: a arqueologia, a história do bispa-do, a oficina de escolas de bordados de Castelo Branco. Além disso, o Museu tem uma biblioteca, onde encontrámos a Srª Deolinda Paulo, com quem es-tivemos a falar.

Contou-nos que trabalha no Museu há 36 anos e conhece-o muito bem. “O museu

*Escola Cidade de Castelo Branco

também tem uma exposição permanente das tecnologias do linho e da seda, maté-rias utilizadas nas colchas. Tem também um espaço dedicado às exposições tem-porárias e uma biblioteca especializada em arqueologia e história de arte, na qual eu trabalho e uma oficina de bordados.”

Ultimamente o Museu tem recebido atividades de entretenimento, como atu-ações dos alunos do Conservatório Re-gional de Castelo Branco, em que nós temos participado.

A D. Delminda Paulo disse-nos tam-bém que o Museu tem um jardim muito bonito, também conhecido como o Jardim do Paço e que “abriu uma nova sala ao lado do Jardim do Paço antes do arcos”.

Assim concluímos a nossa reporta-gem sobre o Museu Francisco Tavares Proença Júnior. Esperamos que tenham gostado.

Só mais uma coisa:Abertura de terça a domingo inclu-

indo as horas de almoço.Nós aconselhamos todos a visitarem

o museu, pois é muito bonito e tem coi-sas muito interessantes.

Trabalho de grupo realizado no âmbito da discip-lina de Português

mUSEU FRANCISCO TAVARES PROENÇA JÚNIOR Uma “Joia” de Castelo Branco*Escola

Faria de Vasconcelos*Escola Cidade de Castelo Branco

O POW Dá PoWer ao Electrão é um projeto de educação ambiental e social, desenvolvido pela Amb3E , com a colaboração da revista Forum Estudante, para dar a conhecer os EEE e poder ajudar a manter o planeta limpo e saudável através do correto encaminhamento dos REEE.

Deste modo, os alunos João Cam-pos e José Nunes, com o prof Car-los Matos, meteram mãos à obra, e através de filme conseguiram trans-formar peças de computadores sem utilidade em novos e úteis apare-lhos. E o filme transformou-se em re-alidade, já que obtiveram o primeiro prémio e com ele 1500 euros de no-vos aparelhos audiovisuais para o agrupamento.

*Escola Cidade de Castelo Branco

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Jornal do Agrupamento de

Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014

Jornal do Agrupamento de Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014 * *

Sobre o Natal:

1ºA de escola de Nossa Senhora da Piedade

Rita – O Natal é para a minha prima ir lá a casa.Maria Leonor – É estarmos todos em família.Carlos – Gosto do Natal porque o Pai Natal nos dá prendas.Margarida – O Natal é bonito.Diana – O Natal é para brincar na neve.Leonor Gama – O Natal é fantasia, porque estou com toda a família.José – Gosto do Natal porque gosto do Pai Natal.Constança - É quando a família está toda reunida.João Ricardo – É para fazer um postal de agradecimento ao Pai Natal, porque está sempre a dar prendas a todas as crianças.Rodrigo – Eu gosto do Natal porque eu quero fazer um desenho para o Pai Natal.Bernardo – Gosto do Natal porque gos-to de fazer bonecos de neve.Matilde – Gosto do Natal porque faço uma carta para o Pai Natal.Guilherme – Gosto porque o Jesus apa-rece sempre na Noite de Natal.Afonso – Gosto do Pai Natal.João Maria – É quando faço bonecos de neve.Marco – Gosto do Natal porque durmo na casa da minha avó, na Lisga.Tiago Pires – Eu adoro atirar bolas de neve, se tiver lá amigos meus.Tiago Martins – Eu gosto do Jesus e gosto que ele ande ao pé de mim.Joaquim – O Natal é estar em casa com a família.

Dia de Ano Novo

Ismael Esteves, 6ºDClube de Jornalismo (FV)

O Dia de Ano Novo é celebrado no dia 1 de janeiro. O dia marca o início de um novo ano e corresponde a uma data festiva a nível mundial. O dia de Ano Novo é feriado e funciona como um dia de descanso e repouso, depois dos festejos de Ano Novo, da noite de 31de dezembro para 1 de janeiro, que se prolongam até de madrugada. O dia 1 de janeiro é encarado como o início de uma nova etapa, pois marca o fim de um ano e o início de um novo ciclo. Às 00h do dia 1 de janeiro, as pessoas festejam com champanhe e passas, de-sejos habituais para o ano que começa: saúde, prosperidade, dinheiro, amor e felicidade, entre outros desejos.

A ÁRVORE DAS MÃOS

Adriane Nunes, Beatriz Costa José Maria Coelho, 9.º B

Durante duas semanas, os alunos de Educação Visual da ESNA desen-volveram um projeto natalício durante as aulas.

Os alunos elaboraram vários tra-balhos, entre os quais a “Árvore das mãos”, constituída por mãos feitas de cartão. O tema do projeto foi “A Famí-lia” e as mãos simbolizam a alegria e a necessidade de união entre as pessoas.

Os trabalhos realizados estiveram expostos no átrio da escola. Desta for-ma, os professores e os alunos trans-mitiram a toda a comunidade educa-tiva os votos de Boas festas.

Loja solidária

Vamos com um pequeno gesto faz-er um grande Natal!

A Escola Cidade de Castelo Branco criou um espaço com o objetivo de aju-dar as famílias dos alunos mais caren-ciados. Com a ajuda de toda a comu-nidade escolar, pretende-se recolher roupa, calçado, brinquedos, livros e material escolar para disponibilizar a quem mais precisa. O horário desta loja será de acordo com a disponibili-dade dos voluntários.

Participe! Com o empenho de todos podemos fazer a diferença!

Alunos de Educação Visual realizam Projeto natalício

*Escola Nuno Álvares

Filhós com cacau quente, Peça de teatro, Hora do Conto, Feira do Livro, Decorações natalícias

Professora Maria da Saúde

A Escola Cidade de Castelo Branco celebrou o Natal no último dia de aulas do 1.º período. Foi um dia vivido com in-tensidade, com inúmeras atividades de festejo natalício, divididas ao longo do dia, em diferentes espaços.

Para revigorar o corpo e o espírito, alunos, professores e funcionários to-maram um excelente pequeno-almoço de filhós e leite com chocolate, em mo-mento de convívio que prosseguiu no ginásio com cânticos de Natal.

Desde a Hora do Conto e a Feira do Livro na Biblioteca Escolar, à dramatização da obra “ A noite de Natal”, pelo Clube de Teatro, passando pela exposição de pos-tais de Natal e presépios, que embelezaram e coloriram a Escola, tudo serviu para ani-mar a comunidade escolar e envolvê-la no espírito natalício que se deseja ser de paz, solidariedade e fraternidade.

Natal na Escola Cidade de Castelo Branco

CelebrandoCelebrando

2ºA – Faria de Vasconcelos

- Sabe, avô, sinto tanta alegria!Venha comigo pelas ruas da nossa

terra.Olhe, diga à avó para vir ver o Sol.A canção dos pássaros é diferente…E as flores parecem tristesComo os velhinhos no Mundo…- Nós somos felizes contigo, MadalenaA tua alegria anima os nossos diasE a tua voz é meiga com velhos olhos.Vê como é doce a nossa vida!- Sabe avozinha, lembrei-me do Pai Natal…Se ele trocasse todas as prendas que

distribui pelo mundo,Pelo Amor e Paz que os velhinhos

tanto anseiam…

É verdade, minha Madalena…Quando cresceres hei-de falar-te

muito de um Menino… Que veio do Céu à Terra para que

todo o Mundo fosse feliz.Foi Jesus minha querida!- E porque é que tantas famílias ain-

da choram?- Olha, filha, Jesus anda pelo Mundo…A aquecer o coração de todos… mas

como o frio é tanto…Ele ainda não teve tempo de entrar

em todas as casas.Oh! Queridos Avós, eu quero ser

Jesus na nossa casa.

Um Menino Jesus chamado “Madalena”

Quadras do Menino Jesus

Beatriz Gomes Farias 5ºC

Menino JesusTão fofinho,Nasceu nas palhinhasE é tão gordinho.

Nasceu nas palhinhasTão confortável,As vaquinhas a aquecerO menino tão amável.

Maria deu à luzUm meninoQue mais tarde Morreu na cruz.

Menino JesusCresceu, e mudou o mundoCom a sua Fé e amor profundo.

*

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Jornal do Agrupamento de

Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014

Jornal do Agrupamento de Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014 * *

As minhas aulas no conser-vatório

Beatriz Farias 5ºC

Desde o último ano do infantário, es-tive a aprender música na Escola do cen-tro Social Padres Redentoristas, a apren-der piano e estive na Formação Musical.

Agora, as minhas aulas no Conser-vatório são às terças e quartas. Nas ter-ças, tenho aulas das 18:30 às 19:15 (de coro, com a professora Manuela Costa) e, nas quartas, tenho aulas das 18:00 às 19:15 (de órgão, com a professora Lídia Correia) e das 19:30 às 20:00.

Eu fui para o Conservatório porque eu e os meus pais queríamos que eu apren-desse música. Então, eu fui prestar pro-vas de instrumento, quer dizer tive de ir ver como se tocavam todos os instrumen-tos que se aprendiam no conservatório. Eu tinha de escolher três instrumentos, porque se não tinham vaga para o pri-meiro instrumento que escolhesse, então ia para o próximo. O primeiro instrumento que escolhi foi o órgão, o segundo foi gui-tarra e o terceiro foi saxofone. Fui aceite em órgão, logo no primeiro instrumento.

As minhas aulas de órgão são par-tilhadas com outra menina que é da minha turma.

Em cada dia, eu e os professores temos andado a preparar as músicas para apresentar na atuação do Natal. Espero que corra bem!

Cândida Farinha nº3 8ºC

“Uma boa cabeça e um bom cora-ção são sempre uma combinação for-midável.”

“A educação e o ensino são as mais poderosas armas que podes usar para mudar o mundo.”

“Tudo parece impossível até que seja feito.”

Nelson Rolihlahla Mandela, faleceu em Joanesburgo, África do Sul, no dia 5 de dezembro de 2013.

Nelson Mandela nasceu em Mvezo, África do Sul, no dia 18 de julho de 1918. Foi um combatente na defesa dos direitos dos negros sul-africanos. Uniu-se a outros líderes e fundou a organiza-ção chamada Liga Jovem do NCA/ANC, com o partido nacional- africânder no poder, este, a favor das políticas segre-gacionistas.

Embora tenha feito parte da elabo-ração da Carta à Liberdade, documento que propunha políticas antiraciais, e adotasse uma postura pacifista, teve que recorrer à luta armada, quando a polícia sul-africana matou 69 negros numa revolta de manifestantes. Foi preso depois de comandar o grupo ar-mado da ANC,com a acusação de ter participado no fomento das greves e por

Mariana Branco, 5ºC

O Conservatório é uma escola inte-ressante, é uma escola onde tens vários instrumentos à tua escolha e professo-res de alta qualidade.

Na nossa turma de Conservatório temos uma professora chamada Manu-ela, que é excelente: dá-nos músicas bonitas e é esforçada em nos ajudar para cantarmos bem, demonstra que é uma professora dedicada e atenta.

Para além de termos coro, cada aluno escolheu um instrumento. Eu es-colhi canto. Mas porquê canto?

Eu digo porquê, porque mais do que mostrar aos outros como nós fazemos e como nós gostamos de fazer é mais im-portante nós gostarmos do que fazemos e termos prazer.

E a minha professora de canto é como um professor de um instrumento qualquer, também teve que enfrentar pessoas que não apreciavam o seu tra-balho, mas a vida segue e, se as pes-soas não gostam, passou, deve haver muitas mais pessoas que vão gostar.

Mas não vamos pela pior parte. Veja-mos o lado positivo. Ir para um Conser-vatório de um sítio qualquer, seja como for, é uma experiência única, que de-vemos agarrar com unhas e dentes. nós E , algum dia, talvez tenhamos oportuni-dade de exprimirmos…. transmitirmos às outras pessoas.

Dia Nacional do Pijama

Inês Ribeiro nº7; 8ºC

O dia nacional do pijama é celebra-do no dia 20 de novembro de cada ano e é um dia solidário em que crianças ajudam outras crianças.

Nesse dia, as crianças dos jardins de infância e do primeiro ciclo, nas escolas e instituições participantes de todo o país, vão de pijama para a escola e passam o dia todo a fazer atividades educativas e divertidas.

É um dia em que as crianças peque-nas lembram a todos que uma criança tem direito a crescer numa família.

É uma iniciativa levada a cabo pela associação Mundos de Vida.

A associação Mundos de Vida leva a cabo a missão de afirmar os direitos e responder às necessidades das crian-ças, idosos e das suas famílias, criando e oferecendo meios que correspondam às novas realidades sociais geradas pelas mudanças da sociedade.

ter viajado de forma ilegal para outros países. Foi condenado à prisão perpé-tua em 1967. A partir daí, ficou durante 26 anos na prisão, sendo símbolo da libertação dos negros no mundo inteiro.

Em 1990, Mandela é libertado e a ANC foi tirada da ilegalidade. Man-dela já era personalidade importante, tendo ganho o prémio Internacional Al-Gaadddafi de Direitos Humanos, em 1989. Em 1993, Mandela recebeu o Pré-

mio Nobel da Paz.Em 1994, foi eleito Presidente da

República, na primeira eleição multirra-cial da história sul-africana, e ficou no poder até 1999.

O seu governo não foi perfeito. Man-dela não conseguiu diminuir os índices de vítimas da Sida. A sua amizade com ditadores como Fidel Castro (Cuba) e Muammar al-Gaddafi (Líbia) também não foi bem vista por algumas autori-dades.

Mandela foi premiado pela Amnistia Internacional, em 2006, pela sua luta em favor dos direitos humanos.

Aos 95 anos, ficou hospitalizado durante três meses para tratar uma in-feção pulmonar recorrente, na sequên-cia da qual viria a falecer.

Nelson Mandela

CORTA MATO DE ESCOLA

Francisco Paula p’lo Grupo de EF da FV

No passado dia 12 de dezembro, quinta-feira, decorreu, na escola Faria de Vasconcelos, o corta-mato escolar, fase escola.

A prova decorreu sob um clima de algum vento e com temperaturas bai-xas, mas sempre com boa disposição e um bom empenho por parte de todos os intervenientes. De salientar o bom am-biente e convívio entre os alunos.

Inscreveram-se 150 alunos repre-sentando todas as turmas do 2º e 3º ciclos. Realizaram o percurso por es-calões etários / sexo (infantis A, infantis B, iniciados e juvenis). Esta atividade apurou os 6 melhores alunos por cada escalão / sexo para representarem a es-cola no distrital de corta mato a realizar em Castelo Branco no mês de fevereiro.

DESPORTO ESCOLAR

No âmbito das atividades do Desporto Escolar, a escola vai participar no quadro competitivo de Futsal com 2 equipas nos escalões de Infantis e Iniciados; Badmin-ton em todos os escalões e em ambos os sexos ; Natação em todos os escalões e em ambos os sexos.

TORNEIO INTER TURMAS DE BAS-QUETEBOL

A atividade foi realizada no dia 17 de dezembro e decorreu no gimnodespor-tivo da escola. Participaram cerca de 180 alunos, em representação de todas as turmas do 2ºe 3º ciclos.

TORNEIO DE VOLEIBOL

Decorreu no último dia de aulas do 1º período mais uma edição do Torneio de Voleibol. Inserido no PAA de Educa-ção Física e Desporto Escolar da ESNA, este evento desportivo contou com a par-ticipação de cerca de 350 alunos do 7º ao 12º ano, o que tornou esta atividade num enorme sucesso. O interesse demonstra-do pelos alunos na prática de exercício físico, aliada à competição saudável en-tre eles, foi para nós, grupo de Educação Física, motivo de orgulho e felicidade, pois torna-se importante que os nossos alunos tenham consciência dos benefícios que a atividade física tem na vida ativa deles. Na vertente desportiva e depois de 43 jogos com muita competição e emoção, no final tivemos 2 equipas vencedoras, uma do en-sino básico e outra do ensino secundário.

Parabéns a estas e a todas as equi-pas participantes, pelo empenho e pela demonstração de companheirismo que revelaram ao longo de todo o torneio.

O Grupo de Educação Física da ESNA

*Escola Nuno Álvares*Escola

Faria de Vasconcelos

Desporto Escrevinhando

No dia 13 de dezembro realizou-se a prova de Corta-Mato Escolar da Es-cola Cidade de Castelo Branco, com um total de 244 alunos, do 4º ao 9º ano de escolaridade. Esta decorreu na área envolvente da Escola, tendo a or-ganização do evento ficado a cargo do grupo de Educação Física e do clube do Desporto Escolar.

INFANTIS A FEMININOS1º CASSANDRA VAZ, 5º B *2º JOANA FILIPE, 5º A *3º LARA GAMA, 5º A *

INFANTIS B FEMININOS1º, 7º B, VANESSA MARTINS *2º, 7º, CAROLINA ALVES *3º, 7º B, MARISA MARTINS *4º, 7º B, BEATRIZ PEREIRA *5º, 6º B, CARLOTA LIMA *6º, 5º A, SIMMONE ALEXANDRE *

INICIADOS FEMININOS1º, 8B, Sara Vaz *2º, 9º A, Andreia Veríssimo *3º, 8º, Juliana Jorge *4º, 9º A, Beatriz Mateus *5º, 9º A, Andreia Caldeira *6º, 9º B, Ana Catarina Santos *

JUVENIS FEMININOS1º, 9º C, CATARINA TORRES2º, 8º C, CÂNDIDA FARINHA

INFANTIS A MASCULINOS1º, 5º A; DIOGO GONÇALVES *2º, 5º B; PROFIRIO ROSENDO *3º; 5º B GONÇALO VERISSIMO *4º, 5º C, JOÃO NEVES *5º, 5º C, JOÃO DIAS *6º, 5º C, DUARTE TORRES *

INFANTIS B MASCULINOS1º, 7º B, FÁBIO TRINDADE *2º, 6º D, RUBEN MIRA *3º, 7º, JOÃO PINTO *4º, 7º, LEANDRO MARTINS *5º, 6º A, DIOGO GONÇALVES *6º, 7º, CESAR *

INICIADOS MASCULINOS1º, 8º, DIOGO GREGÓRIO *2º, 9º A, JOSÉ MARQUES *3º , 8º, EMANUEL *4º, 8º, PEDRO MOTA *5º, 6º, ELISEU ROSENDO *6º, 9º A, VITOR CARVALHO *

JUVENIS MASCULINOS1º, 9º C, MANUEL RUSSO *2º, 9º C, JOÃO RAFAEL *3º, 9º C, JOSÉ ALMEIDA *4º, 9º A, DIOGO GIL *5º, 9º B, LUIS JORGE *

* APURADOS PARA O DISTRITAL DE CORTA-MATO

*Escola Cidade de Castelo Branco

“Tudo parece impossível até que seja feito.”INFANTIS A FEMININOS 1000m

1º Maria Cruz Gonçalves 5ºB2º Madalena Cunha, 4ºA3º Beatriz Serrasqueiro, 5ºC4º Diana Cruz Gonçalves, 5ºB5º Luciana Coelho, 5ºA6º Leonor Barata, 4ºB

INFANTIS A MASCULINOS 1000m1º Tomás Martins, 5ºD2º Eduardo Pêgo, 4ºB3º Francisco Pedroso, 4ºA4º Tiago Marinho, 4ºB5º Rodrigo Correia, 5ºB6º Miguel Raposo, 5ºD

INFANTIS B FEMININOS 500m1º Catarina Faria, 7ºC2º Maria Antunes, 6ºE3º Ana Correia, 6ºC4º Carolina Videira, 6ºD5º Inês Silva, 7ºA6º Cristiana Gonçalves, 6ºE

INFANTIS B MASCULINOS 1500m1º António Nabais, 7ºB2º Miguel Cardoso, 6ºA3º Gonçalo Sanches, 7ºC4º Rodrigo Tavares, 7ºC5º Júlio Sousa, 5ºA6º Pedro Silva, 7ºB

INICIADOS FEMININOS 2000m1º Beatriz Rebelo, 7ºD2º Inês Nunes, 8ºC3º Andreia Lourenço, 7ºB4º Mariana Martins, 8ºA5º Cátia Bispo, 9ºB6º Ana Margarida Barbosa, 9ºA

INICIADOS MASCULINOS 2500m1º Tiago Marques, 9ºD2º Rui Luís, 9ºD3º João Trindade, 9ºA4º Diogo Daniel, 9ºA5º João Pereira, 7ºD6º Pedro Santos, 8ºD

JUVENIS FEMININOS 2500m1º Ana Cardoso, 8ºA

JUVENIS MASCULINOS 3500m1º João Rodrigues, 9ºC2º Miguel Marcelino, 9ºC3º Rodrigo Pombo, 9ºC4º David Santarém, 6ºA5º Luís Garrido, 9ºD6º André Martins, 6ºA

CORTA-MATO

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Jornal do Agrupamento de

Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014

Jornal do Agrupamento de Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014 * *

*

O cão passa por baixo de uma árvore de Natal toda iluminada e diz:- Até que enfim que puseram luz na casa de banho!

Um homem, já meio bêbedo, entra num bar, senta-se ao balcão, e diz:- Quando eu bebo, toda a gente bebe!E toda a gente bebeu...- Quando eu repito, toda a gente repete!E toda a gente repetiu...- Quando eu pago, toda gente paga!

Qual é o animal mais antigo do mundo?É a zebra, que ainda é a preto e branco.

Vai um miúdo à pastelaria e pergunta: - Ó senhor Joaquim, as migalhas pa-gam-se? - Oh, que disparate rapaz! Então as mi-galhas pagam-se?! - Então esmigalhe-me aí meio-quilo de bolinhos!

Ismael Esteves

O que é, o que é, que tem rabo de porco, mas não é porco. Pé de porco mas não é porco. Costela de porco, mas não é porco? (Porca)

Três homens estão a discutir. O primeiro diz:- A minha mulher, antes de dar à luz, es-tava a ler “Os Três Mosqueteiros”, e teve trigémeos! O segundo replica: - A minha mulher estava a ler “As duas Órfãs” e teve gémeos! O terceiro, em pânico, grita:- Desculpem, tenho de me pôr a andar, a minha mulher está grávida e está a ler “Ali Babá e os Quarenta Ladrões”!...

Mariana Branco 5ºC

A Minha Castanha

Mariana Branco, 5ºC

No magusto da escola, as castanhas eram todas apetitosas e muito delicio-sas.

Deram-me 8 castanhas e todas eram bonitas. Qual não foi o meu espanto quando vi uma muito diferente das ou-tras e que tinha uma forma estranha. Mas não sei porquê achei-a especial e pensei: “Como será a vida de uma cas-tanha?” E como eu adorava ciência, fiz com que a castanha voltasse a viver e, quando consegui, deu logo um berro, porque estava a arder.

Eu perguntei como se chamava. Ela disse-me que se chamava Miclinhas Es-tranhi.

Eu perguntei-lhe porquê Estranhi.Ela disse-me que todos lhe chama-

vam Estranhi por ser estranha e chama-ram-lhe esse nome para troçarem.

Então fiz uma máquina que nos fez ir à árvore onde ela viveu.

Chegámos lá e todas as castanhas começaram a gozar com ela e eu, como boa amiga, disse- -lhes que cada um é como é, e que o aspeto não importa, o que importa é o que está dentro de cada um de nós e que, se elas fossem realmente dignas de um coração nobre, não a julgariam.

Fiz uma máquina do tempo que fez com que a castanha voltasse atrás e os seus amigos remediaram tudo e foram todos felizes para sempre.

MORAL DA HISTÓRIA : SOMOS TODOS DIFERENTES MAS TODOS SO-MOS IGUAIS.

A minha nova cadela buffy

Ana Santos 7ºC

Nas minhas férias de verão, fui ao Algarve, onde se encontram as minhas tias.

Um dia, quando corria, junto da casa da minha tia, reparei numa ca-dela que me seguia, virei-me para ela, agarrei-a e levei-a para casa.

Ao chegar, mostrei-a à minha mãe e perguntei se podia ficar com ela. A minha mãe, ao olhar para ela, só con-seguiu dizer que sim, mas, devido a eu ser alérgica a pelos, também me disse que procuraria alguém que quisesse ficar com ela.

Comecei a pensar: “Mas que nome lhe daria?” E disse-o em voz alta.

Pensámos todas em conjunto, até que surgiu a ideia de Buffy, pois assis-tia na televisão uma série designada por “Buffy caçadora de vampiros”. To-das concordámos e assim ficou.

Decidido o nome fui tratar dela, dar-lhe banho, comida.

Fui ver televisão e chegou a hora de jantar. Entretanto, escureceu, come-cei a ficar com sono e fui-me deitar. Passado algum tempo, foi deitar-se a meus pés e deixei-a estar.

Já de dia, levantei-me e fui tomar o pequeno-almoço, quando terminei não parei de brincar com a Buffy.

Uma semana depois…Um dia, ao brincar com ela, a

minha mãe disse-me que encontrara uma senhora que queria ficar com ela. Fiquei muito triste, pois gostava muito dela, mas tive que aceitar.

Fui levá-la a casa da senhora para me despedir dela.

No dia seguinte, ao passar com a minha mãe no sítio onde tinha en-contrado a Buffy, notei que me seguia uma cadela igualzinha a ela, julgava eu, pois era ela, ao brincar com ela, apercebi-me que era ela e, ao alertar a minha mãe, ela não acreditou em mim.

Acreditam que fugiu e veio ter ao mesmo sítio para ver se me encon-trava?

Decidi ligar à senhora para saber da Buffy e a senhora disse que ela tinha fugido. A minha mãe despediu-se da senhora e desligou. Ao desligar, olhámos para a Buffy, para a levar-mos, mas era tarde demais, já tinha fugido.

Nunca mais tornei a vê-la…

Inês Nunes, 7ª A CCB

Era uma vez uma nuvem,Uma nuvem muito branca.Branquinha como a neve,Branquinha como o algodão.

A nuvem era muito alegreAdorava brincar.Mas, quando estava triste,Passava o dia a chorar.

A nuvem era uma viajanteAdorava passear e sonhar.Na companhia do seu amigo ventoQue prometera nunca a deixar.

A nuvem viajanteVárias línguas sabia falar.Por tantos países que passou,Não era de estranhar.

A felicidade da nuvemNão era adorar viajar,Mas a companhia do vento,Um amigo para recordar.

Escrevinhando Sem stress

SOPA DE HALLOWEEN

Ana Margarida Antunes, 5º B (Clube de Jornalismo)

Procura as palavras abaixo.

1-VAMPIROS2-ABOBORA 3-HALLOWEEN4- DIABOS

5-MONSTROS6-MUMIA7-FANTASMA8-BRUXA

Era uma vez uma nuvem …Para contigo sonhar.

Manuel Farias, 7ºB CCB

A nuvem, a nuvemA nuvem, a nuvemPode ser branca como o papelOu amarela como o mel,Pode ser castanha como o cogumeloOu de um verde tom de amarelo.

A nuvem pode ter qualquer forma,Não serve nenhuma norma,Pode se vermelhaOu da cor de uma ovelha.

A nuvem pode estar em BucaresteOu nas ruas de Budapeste,A nuvem é feita pelo macacoOu pelo fumo do tabaco.

A nuvem está no solOu na carapaça de um caracol,Está num lagoOu na fala de um gago.

A nuvem está em todo o lado,No céu ou no quadro.

Carolina Abreu, 7ºA CCB

Um olharUm olhar grande e alegre,Um olhar …Um olhar …

Quando olho para tiVejo nos teus olhos a minha alegria.Encontro-me a mimComo se fosse magia.

Olhar, olhar,Olhar só por olhar!Olhar, olhar,Olhar para amar.

Se eu olho para ti,Olho para mim,Olho para toda a gente …

Um olhar a chorar,Um olhar alegre,Um olhar de amor,Um olhar de tristeza.

Um olhar sozinho,Um olhar abandonado,Um olhar risonho,Um olhar cansado.

Íris Fernandes Veloso, 7º B CCB

DesenharPeguei num lápis azulComecei a desenharCasas onde as pessoas Pudessem morar.

Desenhei mares,Rios e oceanosPara que os pescadoresPudessem remar.

Desenhei lares acolhedoresOnde os idosos Pudessem estar.

Desenhei casas de mil cores*

É Só RIR!- CARTOONS – RECOLHIDOS POR: Cândida Farinha, 8ºC(Clube de Jornalismo-FV)

Procura o caminho:

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Jornal do Agrupamento de

Escolas Nuno Álvaresjaneiro de 2014 *

Professora Maria João Damas

Foi no regresso à escola e no início do segundo período, época de Reis, que quatro alunas do 8.º A se deslocaram à Casa de Santa Zita, de Castelo Branco, acompanhadas pela professora de Edu-cação para a Cidadania, para cumpri-rem o que tinham determinado ainda durante o mês de dezembro:

- No âmbito da disciplina de Educa-ção para a Cidadania, tinham de plani-ficar uma atividade de abordagem aos Direitos Humanos.

Propuseram-se, então, ser solidárias e apelar à solidariedade de toda a comu-nidade educativa da Escola Secundária Nuno Álvares, em prol de crianças carenciadas, através da angariação de bens: produtos de higiene, fraldas descartáveis, roupas, brinquedos, bens alimentares, tudo o que faz falta a crian-ças acolhidas pela Casa de Santa Zita, que ajuda desde bebés a raparigas até aos dezasseis anos.

Carlota Moreira, Inês Moreira, Inês Amaral e Maria Rita Tristan elaboraram cartazes de divulgação da atividade,

espalharam-nos pela escola, colocaram caixas recetoras no átrio da mesma, e fizeram um apelo personalizado junto de várias turmas, assim como uma abordagem pessoal ao corpo docente, na sala de professores, durante um dos intervalos do turno da manhã.

A recolha de bens deu-se até à se-mana do Natal e, na primeira semana de aulas do segundo período, num dia chuvoso e cinzento, as alunas entrega-ram os artigos na instituição, crentes de que, para algumas daquelas crianças, o dia seria um pouco mais colorido.

Contudo, a missão solidária e altruís-ta da Casa de Santa Zita, de tentar am-parar o maior número possível de crian-ças e jovens, necessita de muitos mais atos desta natureza, principalmente – e este foi o apelo feito pela representante da instituição, que nos recebeu com toda a gratidão, - de artigos, como rou-pa, destinados a recém-nascidos: é esta a sua mais grave e premente carência.

Aqui fica também o apelo, para não nos esquecermos dos mais pequeni-nos…

A ceia de Natal do Agrupamento de Escolas Nuno Álvares realizou-se no dia 13 de dezembro, numa das salas do Ho-tel Colina do Castelo. A sala, subtilmente decorada em tons de branco e prateado, acolheu professores, funcionários e famili-ares do nosso Agrupamento.

Contrastando com a baixa temperatura exterior, o calor humano, a boa disposição e o saudável convívio conferiram ao momen-to o espírito Natalício próprio da época. O presidente da CAP endereçou a todos votos de um Santo Natal e Bom Ano de 2014.

Ainda antes das doze badaladas da meia-noite, procedeu-se ao sorteio de vouchers, oferecidos pelo Hotel Colina do Castelo, os quais contemplaram seis dos participantes da Ceia de Natal. Depois de uma noite de confraternização, cada um regressou ao calor do seu lar para um merecedor fim de semana.

Oferta da comunidade educativa da ESNA à Casa de Santa Zita

DIA DE REIS, DIA DE DÁDIVA

*Escola Nuno Álvares

Todas as fotografias das atividades de natal aqui:

CEIA DE NATAL