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JÚLIO CORTÁZAR TRABALHO DE ESPANHOL Nome: Ana Stacke, Carla Tatiane, Jair Lautert, Joice Moraes, Patrick Staggemeier Turma: 231 Data: 12.08.2014

Júlio cortázar

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JÚLIO CORTÁZARTRABALHO DE ESPANHOL

Nome: Ana Stacke, Carla Tatiane, Jair Lautert, Joice Moraes, Patrick StaggemeierTurma: 231Data: 12.08.2014

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BIOGRAFIA Romancista e contista nascido em

Bruxelas, Bélgica, no dia 26 de agosto de 1914; e faleceu em Paris, França, em 12 de fevereiro de 1984. Explorando a realidade e a irrealidade, renova a literatura latino-americana de língua espanhola. Sua obra questiona o convencional, procurando um conhecimento que dispense o auxílio da lógica.

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Em seus romances, o fantástico tem origem no cotidiano. Seus contos – muitos deles fantasiosos – seguem sendo adorados por uma legião de leitores. Suas histórias são multitemáticas, há jazz, gatos, velórios, portas que escondem segredos, tango, jogos, estradas…

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Cortázar viaja pela primeira vez a Cuba em 1970, convidado por Fidel Castro, e entra em contato com a Revolução Cubana.

A relação com o país, contudo, fica estremecida em 1971, quando Castro condena o questionamento de Cortázar e de outros intelectuais a respeito do desaparecimento do poeta Heberto Padilla.

Em 1971, foi "excomungado" por Fidel Castro, assim como outros escritores, por pedir informações sobre o desparecimento do poeta Heberto Padilla.

Apesar de sua desilusão com a atitude de Castro, continuou acompanhando a situação política da América Latina.

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“Eu acredito que todos nós temos um pouco dessa loucura, que nos mantém andando quando tudo ao seu redor é tão insanamente sane.”

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SUAS OBRAS MAIS “FAMOSAS”

1951

1962

1966

1973

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O JOGO DA AMARELINHA “RAYUELA”

1963

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“Contra romance”, “crônica de uma loucura”, “buraco negro de um enorme funil”, “um grito de alerta”, “uma chamada à desordem necessária”, “um balbucio”... Com essas e outras expressões se aludiu a O jogo da amarelinha, romance com o qual Julio Cortázar começou a sonhar em 1958 e que seria seu livro mais emblemático. Lançada em junho de 1963 na Argentina – mudando a história da literatura e sacudindo a vida de milhares de jovens em todo o mundo –, a primeira edição de Rayuela vendeu cerca de cinco mil exemplares. Na ocasião, Julio Cortázar ainda não tinha completado 49 anos e já havia publicado sete livros.  “Há livros que marcam a sua geração. Há livros que se tornam marca dessa geração aos olhos das seguintes. E há livros que nascem para ser eternos. Este, como poucos, pertence às três categorias. Publicado nos já míticos anos 60, O jogo da amarelinha teve imediatamente uma recepção extraordinária nas mais variadas línguas e latitudes”

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TRECHO DA OBRA “O JOGO DA AMARELINHA”

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“2014 É O ANO DE CORTÁZAR”

Motivos não faltam para fazer de 2014 o “Ano Cortázar”, pois ele marca os 100 anos do nascimento de Júlio Cortázar, 30 anos de sua morte e 50 anos da publicação de O jogo da amarelinha. Devido a coincidência de datas comemorativas, o governo argentino prepara uma intensa programação de atividades culturais de fevereiro (mês da morte) a agosto (mês do nascimento).

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A AUTO ESTRADA DO SUL

Sérgio Karam- “a auto estrada do sul e outras histórias” , reune 8 histórias selecionadas por Sérgio que é um grande especialista na obra do autor. Karam também foi responsável por selecionar os contos do livro.

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CURIOSIDADE Foi divulgado pelo Ministério da

Defesa da Argentina as chamadas “listas negras” que trazem os nomes de personalidades consideradas perigosas pela ditadura. Entre eles está o do escritor Julio Cortázar.

Os papéis são parte de 1.500 documentos encontrados no subsolo do Edifício Condor, sede da Força Aérea do país.

Na lista, além de escritores, estão jornalistas, intelectuais, artistas, professores, advogados e locutores. Outros que aparecem entre os possíveis inimigos do governo militar da época são o da cantora Mercedes Sosa e da atriz Norma Aleandro.