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Mini Trampolim Escola Secundária de Monção 26-05-2011 Professor: Augusto Lobato Trabalho realizado por: Patrícia S. P. Martins 10ºE nº18
Introdução ……………………………………………………………….Página 3;
História do Mini Trampolim …………………………………………… Páginas 4 e 5;
Tipos de saltos:
1- Salto em extensão……………………………………. Páginas 6,7,8 e 9;
2- Salto engrupado………………………………Páginas 10 e 11;
3- Pirueta vertical …………………………….. Página 12;
4- Salto com ½ pirueta ………………………….Página 13;
5- Salto de carpa pernas afastadas ………….. Páginas 14 e 15;
6- Salto encarpado……………… Página 16;
7- Mortal á frente engrupado …………………………. Páginas 17 e 18;
8- Exercícios Preparatórios dos saltos ……………….. Página 19;
Conclusão ………………………………………………….. Página 20.
O documento aqui apresentado fala sobre “Mini Trampolim” . Este
foi proposto pelo professor de E.Física , uma vez que , estando sob
atestado médico , não pude praticar os exercícios de Mini trampolim.
O trabalho apresenta um pouco da história desse aparelho (mini
trampolim) , alguns exercícios que com ele se podem praticar e as ajudas
que podem ser prestadas na aprendizagem dos mesmos exercícios.
Espero que goste, e que esteja de acordo com o proposto.
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Não se sabe precisamente qual a origem do mini trampolim (ou
trampolim acrobático) sabe-se sim que ocorreu há centenas de anos e
tudo aponta para a Idade Média, em que os acrobatas de circo utilizavam
para os seus espectáculos tábuas com molas.
É certo que no inicio desse século havia apresentações que usavam
uma "cama de pular" para entreter as plateias. A cama de pular era, na
realidade, um pequeno Trampolim coberto com roupas de cama sobre o
qual os artistas desempenhavam a maior parte de seus actos.
No começo dos anos 30, o norte-americano George Nissen fez um
Trampolim na sua garagem e usou-o para o ajudar nas suas actividades de
queda e mergulho. Nissen percebeu então que podia entreter plateias e
também deixar as pessoas participarem nas suas demonstrações. O
Trampolim como desporto, foi criado por George Nissen em 1936 e foi
institucionalizado como modalidade desportiva nos programas de
Educação Física em escolas, universidades e treinos de militares.
Recentemente é muito praticado nas academias do mundo inteiro. Deste
modo, nasceu então o novo desporto.
Na segunda guerra mundial, também se utilizou o Trampolim. A
escola da marinha e aeronáutica dos E.U.A. aplicou o uso deste no treino
de pilotos e navegadores. A prática era concentrada em orientação, de
uma forma que nunca fora possível ser trabalhada antes. Depois da
guerra, o desenvolvimento do programa espacial trouxe novamente o
Trampolim, para contribuir no treino tanto de astronautas americanos
como de soviéticos, dando-lhes a experiência de posições corporais
variadas em voo.
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Em Londres na década de 60 ocorreram as primeiras competições
internacionais, mais de 54 países já disputaram vinte e um campeonatos
mundiais.
Em 1997 o (COI) incluiu o Trampolim como modalidade olímpica.
Assim o desporto participou pela primeira vez na Olimpíada de Sidney,
Austrália.
Houve muitas no entanto críticas ao Trampolim.
Argumentavam que a actividade era perigosa e que reduzia a força das
pernas por causa do auxílio da elasticidade da cama no salto. Entretanto, a
necessidade de condicionamento físico requerido é tão baixa que quase
qualquer pessoa pode subir a uma cama elástica e fazer algo que é
divertido.
MINI TRAMPOLIM : Aparelho utilizado para a realização de saltos
que envolvem grandes cuidados ao nível da segurança, devido á elevada
impulsão que proporciona. A execução dos saltos caracteriza-se
essencialmente pela elevação e/ou rotação. 5
1- Salto em extensão:
Instruções:
1- Corrida preparatória e respectiva chamada no trampolim;
2- Impulsiona a lona com os dois pés paralelos e as pernas ligeiramente
flectidas;
3- Sai do aparelho com o corpo estendido, olhando para a frente;
4- Contacta com o solo com as pernas afastadas à largura dos ombros.
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Ajudas :
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8
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2- Salto Engrupado:
Instruções:
1- Após a corrida preparatória, faz a chamada no trampolim;
2- Impulsiona a lona com os dois pés paralelos e as pernas
ligeiramente flectidas;
3- Sai do trampolim com o corpo estendido e a olhar para a frente;
4- Puxa os joelhos até ao peito e toca nas pernas com as mãos, no
ponto mais alto do salto;
5- Na trajectória descendente, desfaz a posição engrupada e contacta
o solo com as pernas afastadas à largura dos ombros e ligeiramente
flectidas.
Ajudas:
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3- Pirueta vertical:
Instruções:
1- Corrida preparatória;
2- Fazer a chamada no mini trampolim;
3- Impulsionar a tela com os dois pés paralelos e as pernas
ligeiramente flectidas;
4- Sair do aparelho com o corpo estendido, a olhar em frente;
5- No ponto mais alto do voo, rodar o corpo e, com a ajuda dos braços,
executa uma volta completa;
6- Contactar o solo a pés juntos e com flexão de pernas.
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4- Salto com ½ (meia) pirueta:
Instruções:
1- Corrida preparatória;
2- Após a corrida preparatória, fazer a chamada para o mini-
trampolim;
3- Impulsionar a tela com os dois pés paralelos e as pernas
ligeiramente flectidas;
4- Sair do aparelho com o corpo estendido, com o olhar dirigido em
frente;
5- No ponto mais alto do voo, roda o corpo, executando meia pirueta;
6- Contacta o solo a pés juntos e com flexão de pernas.
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5- Salto de carpa de pernas afastadas:
Instruções:
1- Realizar a corrida preparatória; 2- Após a corrida preparatória, fazer a chamada no mini-trampolim; 3- Impulsionar a tela com os dois pés paralelos e as pernas
ligeiramente flectidas; 4- Afastar e elevar as pernas estendidas na horizontal, tentando tocar
nos pés com as mãos; 5- Na trajectória descendente, unir as pernas e contactar o tapete a
pés juntos e com flexão de pernas.
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Ajudas:
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6-Salto encarpado (pernas unidas):
Instruções:
Respeita os mesmos aspectos da carpa de pernas afastadas,
exceptuando a posição das pernas que devem estar elevadas, estendidas e
unidas até chegarem à horizontal.
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7-Mortal à frente engrupado ¾ :
Instruções:
1- No salto de ¾ de mortal à frente engrupado a corrida deve ser veloz, com o ultimo passo maior e terminando com os dois pés, em simultâneo, sobre a tela;
2- Ao contrário dos outros saltos verticais, para realizar este salto é necessário fazer uma rotação transversal. Para isso, no momento de contactar com a tela tem de se elevar os braços colocando as mãos à altura da cabeça.
3- Ao impulsionar a tela deve-se inclinar ligeiramente o corpo para a frente, devendo esse estar em extensão total de modo a permitir alcançar o ponto mais alto na fase aérea. Deve haver o engrupamento do corpo: flexão da cabeça, mãos abaixo dos joelhos e aproximação dos calcanhares à bacia – rotação no eixo transversal;
4- Ao aproximar do corpo com o colchão há a extensão do corpo na horizontal, mantendo-o contraído para o contacto com o colchão na posição de deitado.
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Ajudas:
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8-Exercícios preparatórios:
1- Deslocamento com saltos e saltinhos;
2- Actividades com ênfase na transposição de obstáculos, utilizando o
plinto, banco sueco, cordas ou caixas de madeira;
3- Associar o mini trampolim ao plinto com movimentos de
transposição, que levem o jovem a conhecer e superar os seus
limites;
4- Ao introduzir o aparelho, observar as diferentes fases do salto,
dividindo-as para facilitar a aprendizagem;
5- Sequência de aprendizagem que leve o jovem a primeiro adaptar-se
ao aparelho, para depois experimentar uma evolução em seus
saltos: aterragem, saltos elementares, impulsão, abordagem, saltos
mais complexos, saltos elementares com corrida;
6- Alguns exemplos:
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Com este trabalho sobre o Mini Trampolim, pode-se retirar várias
conclusões:
Que o trampolim/ mini trampolim é objecto antigo , que ao
que tudo aponta , vem da Idade Média , na qual os artistas de
circo o utilizavam para as suas exibições;
Que existem vários tipos de saltos , entre eles : ½ pirueta ,
pirueta , mortal engrupado para a frente , salto de carpa ,
encarpado , em extensão , entre outros .
Existem vários tipos de exercícios preparatórios destes saltos ,
entre eles o salto de plinto em plinto .
Espero que tenha gostado , e que esteja de acordo com o pedido .
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