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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE JACAREÍ
Orientação Técnica –“O uso de tecnologia em
sala de aula”
Profª. Sandra Candia – PCNP de Filosofia e
Sociologia
Prof. Antonio de Oliveira – PCNP de
Tecnologia Educacional
Objetivos
Propiciar uma reflexão acerca do Ensino
de Filosofia nas Unidades Escolares;
Subsidiar o trabalho docente articulado
com o Currículo Oficial do Estado de São
Paulo;
Fomentar a troca de experiências
exitosas.
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Reflexão: O ensino de Filosofia na
Tecnologia
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Como você vê a questão da Tecnologia no ensino de Filosofia?
(30’ – individual)
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Vamos fazer um recorte:
Cyber-bullying
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Vídeo oficial da Campanha: MOVIMENTO
CONTRA O DISCURSO DE ÓDIO
Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=3PzphtZC0hU 6
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“A vítima de bullying não tem como escapar porque agora o acesso a eles ficou mais fácil. Quando você sofria agressão na escola dava pra fugir no final da aula, mas agora você pode ser caçado por celular, Facebook, Twitter. É assustador”
Daniel Radcliffe, ator – fonte: Daniel Radcliffe
culpa as mídias sociais pelo crescimento de bullying Da Redação, Te Contei. Publicado em 9 de fevereiro de 2012.
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STF - Homofobia é Racismo e discurso de ódio
não é liberdade de expressão
Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=x917fy4cB6Q 9
Questões provocadoras
Qual a perspectiva de mudança que a
tecnologia traz para a Filosofia em sala de
aula?
Qual a contribuição que a Filosofia traz
para o uso consciente da tecnologia?
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A dicotomia público/privada nas
escolas
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Texto: O público e o privado
¹Disponível em:
http://oglobo.globo.com/cultura/o-publico-o-
privado-9807812, acesso às 0h16 do dia
31/07/2014 12
“‘A peculiaridade da vida pública está em ser privada’; em consequência, o traço mais saliente do espaço público pareceria ser sua inexistência ou, com maior precisão, sua constituição sob a égide do privado - que é uma forma de existência perversa.” (LAVALLE, 2001)
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Toda dicotomia carrega um elevado grau de arbitrariedade na medida em que pretende dar conta de todo o universo de possibilidades. No caso da dicotomia público/privado, significa que aquilo que está na esfera pública deve necessariamente estar fora da esfera privada, e tudo o que não se situar na esfera pública deve estar obrigatoriamente contido na esfera privada. De acordo com essa lógica de ferro, um termo exclui necessariamente o outro, e ambos recobrem a totalidade do existente e do imaginável. No entanto, no mundo real, as definições nem sempre são tão claras quanto no mundo dos conceitos.²
²Coelho, Ricardo Corrêa. O público e o privado na gestão pública /
Ricardo Corrêa Coelho. – Florianópolis : Departamento de Ciências
da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2009.78p. : il. 14
A definição da esfera pública é uma construção, ao mesmo tempo, intelectual e coletiva. Isso quer dizer que na substância ou na materialidade das coisas não há nada que nos permita situar, inequivocamente, um bem ou um serviço nela. A construção da esfera pública é, na verdade, resultado de uma convenção social específica. Assim sendo, irá integrar a esfera pública aquilo que toda coletividade, e não apenas uma parte dela, pactuar, explícita ou implicitamente, ser de interesse comum.
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Na esfera pública, os indivíduos são sempre concebidos como cidadãos, seja na posição de agentes do poder público, isto é, de servidores do Estado, seja na condição de simples usuários dos serviços públicos ou sujeitos submetidos às leis e normas impostas pelo Estado.
Já na esfera privada, os indivíduos são concebidos como pessoas físicas à procura da satisfação de seus interesses particulares, podendo se associar e constituir pessoas jurídicas com a finalidade de perseguir os mais diferentes objetivos – econômicos, políticos, religiosos, culturais etc. Mas, preste bem atenção: a personalidade coletiva resultante dessa associação segue, no entanto, sendo privada, e não se confunde, em momento nenhum, com a associação e coletividade públicas.
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Exemplo
Nas sociedades ocidentais contemporâneas – sejam elas repúblicas, como o Brasil e Portugal, ou monarquias constitucionais, como o Reino Unido e a Espanha – o patrimônio e o orçamento públicos estão inteiramente separados do patrimônio e do rendimento dos governantes. No entanto, antes da formação do Estado moderno, essa separação não existia, assim como continua não existindo em outras localidades como, por exemplo, o Sultanato de Brunei, na Ásia, onde o patrimônio do Estado é contabilizado como de propriedade do sultão, o que faz do monarca de tão diminuto país o indivíduo mais rico do mundo.
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Segundo Hannah Arendt, “público” é tudo aquilo que vem a público, que pode ser visto e ouvido por todos, há ainda outra designação para o termo, significando o próprio mundo, na medida em que os objetos que o compõem são coletivos e, por isso, públicos, ao passo que existem independentemente dos indivíduos, mas são por eles percebidos conjuntamente. Nesse viés, o “aparecer em público” torna-se condição de possibilidade para a permanência e perpetuação do mundo ao fluxo das gerações, na medida em que a publicidade do ato pode transformá-lo em memória. Por conseguinte, relaciona-se o público à noção de visibilidade, ou seja, a exigência de um “público” que veja o que vemos e ouça o que ouvimos, garantindo, dessa forma, a realidade do mundo e de seus habitantes obstante, que as relações, enquanto públicas, enquanto mundo comum, reunia uns aos outros, evitando que colidissem.³
³ARENDT, Hannah. A Condição Humana. 10. ed. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2005.
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Quanto à esfera privada, obviamente verifica-se o caráter privativo implícito na própria palavra, o que sintetiza a sua essência. Para os antigos significava a privação de algo, viver uma vida destituída de coisas essenciais à vida verdadeiramente humana: privar-se da realidade que advém do fato de ser visto e ouvido pelos outros; do fato de ligar-se e separar-se deles em virtude de um mundo comum de coisas; e também privar-se da possibilidade de realizar algo mais permanente que a própria vida. A privação incutida no privado reside na ausência de outros. O que quer que o homem privado faça permanece sem importância para os outros, e o que tem importância para ele é desprovido de interesse para os demais. . É importante frizar que hoje, através do moderno individualismo, a esfera privada se opõe não à esfera política, mas à esfera social.
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Material de Apoio
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Recursos tecnológicos de apoio
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Nove dicas para usar bem a
tecnologia 1- O INÍCIO Se você quer utilizar a tecnologia em sala,
comece investigando o potencial das ferramentas digitais.
Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-
sucedidas de colegas.
2- O CURRÍCULO No planejamento anual, avalie quais
conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e
quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de
hoje, podem ser inseridas.
3- O FUNDAMENTAL Familiarize-se com o básico do
computador e da internet. Conhecer processadores de
texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz
parte do cardápio mínimo. 33
4- O ESPECÍFICO Antes de iniciar a atividade em sala,
certifique-se de que você compreende as funções
elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende
usar na aula.
5- A AMPLIAÇÃO Para avançar no uso pedagógico das
TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa
de inclusão digital do MEC) são boas opções.
6- O AUTODIDATISMO A internet também ajuda na
aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os
tutoriais, textos que explicam passo a passo o
funcionamento de programas e recursos.
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A RESPONSABILIDADE Ajude a turma a refletir sobre
o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de
exposição adequado, lembrando que cada um é
responsável por aquilo que publica.
A SEGURANÇA Discutir precauções no uso da
internet é essencial, sobretudo na comunicação online.
Leve para a classe textos que orientem a turma para
uma navegação segura.
A PARCERIA Em caso de dúvidas sobre a tecnologia,
vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal
de fraqueza: dominando o saber em sua área, você
seguirá respeitado pela turma. 4
4 disponível em:
http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/223_materiacapa_abre.shtml
Acesso dia 30/07/2014 às 23h58. 35
Sugerindo recursos:
Nuvem de palavras
◦ A estratégia da nuvem de palavras é utilizada
para sintetizar um conjunto de
conhecimentos adquiridos.
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Sugerindo recursos:
Currículo +
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SOBRE O CURRÍCULO+
Objetivos específicos:
oferecer ao professor recursos
pedagógicos digitais e formação na
utilização destes recursos para
complementar o desenvolvimento da sua
aula e aprimorar a sua prática;
tornar o processo de ensino e de
aprendizagem em sala de aula mais
diversificado, dinâmico e personalizado;
disponibilizar ao aluno conteúdo digital
para apoiar, recuperar ou complementar
seus estudos, individualmente ou com o
auxílio do professor.
http://curriculomais.educacao.sp.gov.br
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Sugerindo recursos:
Google Drive – Escrita Colaborativa
◦ As perspectivas do trabalho em
grupo online são cada vez mais animadoras.
Uma das ferramentas mais utilizadas é o
Google Drive.
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Sugerindo recursos:
Essa é a sua vez:
◦ Quais recursos tecnológicos você sugere
tendo em mente a situação de aprendizagem
que apresentamos?
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Vamos falar sobre Netiqueta?
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REGRAS PARA UMA BOA CONVIVÊNCIA
(NET-ETIQUETA)
Para que possamos garantir uma boa
comunicação no ambiente virtual é
importante conhecer algumas regras
básicas para uma boa convivência em
comunidades virtuais de aprendizado.
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Net-etiqueta em Fórum
•O tom de escrita na Internet é mais informal se comparado a uma carta, mas isto não quer dizer que deva ser mal escrito ou dispense as saudações usuais que você faria presencialmente numa conversa.
•Cite referências, autor, o endereço da Internet e a data de localização do material, caso repasse um texto que você encontrou na Internet ou em papel. Cuidado com a pirataria de material intelectual (é crime!).
•Não divulgue mensagens de outras pessoas sem prévia autorização, isto é invasão de privacidade.
•Separe os parágrafos com linhas em branco pra melhor visualização na tela.
•Não escreva o texto todo em letras maiúsculas, isto equivale a gritar. Use maiúsculas para destacar alguma palavra ou ideia. • Você provavelmente irá se comunicar com pessoas que conhece muito pouco. Essas pessoas podem ser de diversas origens, culturas, religiões e ter histórias de vida diferentes da sua. Por isso, cuidado com sarcasmos, comentários preconceituosos, que levam a mal entendidos e constrangimento.
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Net-etiqueta no Fórum
•Ao interagir pela primeira vez em um novo Fórum, veja as mensagens que já foram postadas por seus colegas. Às vezes uma idéia que você está querendo passar, já foi postada por alguém se tornando redundante. Neste caso, seria mais interessante, concordar com a ideia já apresentada e contribuir com novas informações.
•Não envie publicamente mensagens de conteúdo pessoal. Por exemplo: uma mensagem falando para um membro do grupo que irá na casa dele no próximo fim-de-semana. Isso fará com que o ambiente virtual fique menos poluído e todos prestem atenção nas mensagens que realmente interessam relacionadas à aprendizagem de conteúdos. Se por acaso você fizer isto sem querer, desculpe-se publicamente.
•Ao responder mensagens, deixe claro na linha de assunto a qual questão você está respondendo. Quando for fazer considerações sobre uma colocação feita por um colega, indique-a entre < > , citando o nome do colega e data, isto facilita o entendimento de quem lê.
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Net-etiqueta no Fórum •Utilize emoticons (desenhos feitos com o teclado, por exemplo :<) ou ;<)), abreviações, destaques de texto, pontuação para auxiliar a expressar suas emoções, já que não há como contar com a fala.
•Nunca responda uma mensagem quando estiver irritado ou aborrecido. No ímpeto de responder, você corre o risco de ser mais agressivo do que gostaria e pode se arrepender. Utilize as vantagens da assincronicidade, reflita com calma nas suas considerações para que a mensagem saia coerente, educada e bem argumentada.
•Não demore a responder questões. No máximo em 48 horas é importante dar um retorno a uma solicitação ou pergunta. Por se tratar de um meio quase que instantâneo de comunicação, não responder com agilidade pode soar como desinteresse e desrespeito.
•Tente estar atualizado com as discussões, alguns assuntos se esgotam; mandar uma mensagem sobre uma questão que deixou de ser discutida ficará no mínimo sem sentido. Caso queira retornar ao tema, recomece instigando os colegas com bons e novos argumentos.
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Net-etiqueta na sala de Bate papo •Uma coisa a ser lembrada nas salas de bate papo virtual é a sincronicidade da conversa. Seja paciente, não atropele seus colegas. Deixe que a resposta a sua pergunta chegue antes de você enviar a próxima mensagem; muitas vezes as pessoas estão conectadas em velocidades diferentes, assim o envio e recebimento das mensagens podem estar em ritmos diferentes. Outra questão importante - como na vida real, monopolizar uma conversa dentro de um grupo é extremamente desagradável, aprenda a "escutar".
•Nas reuniões virtuais, com objetivo de explorar mais algum conteúdo, é necessário que você acompanhe a discussão de uma maneira atenta e planejada; leia com antecedência os eventuais textos encaminhados por ele, saiba com antecedência o assunto que será tratado, as regras de funcionamento dessa reunião e que papel caberá a você desempenhar.
•Em reuniões virtuais públicas (salas de bate papo) jamais dê dados pessoais como telefone, endereço, IP, e-mail a quem você não conhece bem; o arrependimento pode ser grande.
•Seja objetivo e sucinto ao digitar.
•Você está conversando com pessoas em tempo real, não saia da reunião virtual sem antes se despedir.
•Sabendo que as velocidades de conexão podem ser diferentes, se por acaso a outra pessoa não lhe responde ou demora a retornar, dê um tempo, tente mais duas vezes, feche a sala e retorne novamente, o problema pode ser com a sua conexão de internet.
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Bibliografia
LAVALLE, Adrián Gurza. Espaço e vida públicos: reflexões teóricas e sobre o pensamento brasileiro. 2001. 397 f. Tese (Doutorado)-Programa de Pós-Graduação em Ciência Política, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001, disponível em:
http://www.fflch.usp.br/centrodametropole/antigo/v1/pdf/Adrian.pdf
COELHO, Ricardo Corrêa.O público e o privado na gestão pública / Ricardo Corrêa Coelho. – Florianópolis : Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2009. 78p. : il, disponível em:
http://portal.virtual.ufpb.br/biblioteca-virtual/files/pub_1291089948.pdf
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Links interessantes:
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MANUAL DE SOBREVIVENCIA AO TROLL – disponível em:
http://www.odionao.com.pt/media/1534/manual_troll-pt.pdf, acesso dia 22/07/2014, às 15h38.
Um ano depois, pai relata suicídio da filha após cyberbullying – disponível em:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/04/140403_bullying_suicidio_canada_fl.shtml, acesso dia 22/07/2014, às 16h39.
Um guia sobre o uso de tecnologias em sala de aula – disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/223_materiacapa_abre.shtml, Acesso dia 30/07/2014 às 23h58.
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Disponível em:
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Considerações Finais
