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POVOS ÍNDIGENAS
Dados populacionais e um pouco de sua história
Alguns dados populacionais indígenas
População Atual: 897 mil 305 etnias 274 línguas 77% falam português 64% vivem em área rural 36% vivem em área urbana
Demarcação de Terras Indígenas A Constituição Federal define as Terras
Indígenas como todas as áreas permanentemente habitadas pelos índios, sendo elas utilizadas para suas atividades produtivas, preservação de suas culturas e tradições.
As áreas indígenas do Brasil são de propriedade da União, de forma que os recursos naturais existentes dentro de seus limites são de pertencimento único e exclusivo dos índios que habitam esse território.
Demarcação de Terras Indígenas
Há 505 terras indígenas demarcadas que representam 12% do território brasileiro.
A terra com maior população indígena é Yanomami, no Amazonas e em Roraima, com 25,7 mil indígenas.
População Indígena em Minas Gerais
População Indígena em Minas Gerais Eram mais de 100 grupos indígenas que
viviam em MG que, ao longo do tempo, foram dizimados pelo homem branco, que os escravizava, matava, ocupava suas terras e lhes transmitia suas doenças.
Hoje existem poucos povos indígenas em MG que sobrevivem em algumas reservas preservando seus costumes. Contudo, sofrem muita pressão dos fazendeiros que tentam “roubar” o que restou de suas terras.
População Indígena em Minas Gerais Xacriabá - Com pouco mais de 6.000 índios, que
vivem em São João das Missões. Pankararu - Vivem em Coronel Murta, Vale do
Jequitinhonha cerca de 17 índios. Pataxó - Pouco mais de 200 índios vivem em
Carmésia, no Vale do Aço. Krenak - Um grupo aproximado de 150 que vive
em Resplendor. Maxacali - Estimados em 811 índios, disputam a
posse e a preservação de suas terras no Vale do Mucuri.
Pataxó, Carmésia – Visita Técnica - 2015
Pataxó, Carmésia – Visita Técnica - 2015
Pataxó, Carmésia – Visita Técnica - 2015
Pataxó, Carmésia – Visita Técnica - 2015
Pataxó, Carmésia – Visita Técnica - 2015
Pataxó, Carmésia – Visita Técnica - 2015
Os “Botocudo” “Botocudo” todo ajuntamento de índios, principalmente
os apanhados nas matas do Rio Doce, até o Espírito Santo. Usavam botoques labiais e auriculares.
Zona Proibida: Durante o período de extração do ouro, no Período Colonial, em Minas Gerais, o governo português proibiu a circulação na região do Rio Doce para evitar o contrabando de ouro.
Em 1832, época do esgotamento das minas de ouro, foi liberada a circulação no Rio Doce.
Os “Botocudo” só começaram a sofrer com as epidemias quando os brancos entraram na mata.
Desde 1808 já eram perseguidos pela Coroa Portuguesa para fazer a ocupação dos brancos em suas terras.
Guido Marlière, capitão francês que lutou com os índios contra a ocupação dos brancos.
Contudo, a Coroa conseguiu tomar as terras e dizimar a população dos ‘Botocudo’ do Vale do Aço.
Hoje, a população dos “Botocudo” tem cerca de cento e oitenta pessoas, descendentes dos Krenák com outros povos indígenas.
Os “Botocudo”
Fontes http://www.brasil.gov.br/governo/2015/04/populacao-indigena-no-brasil-e-
de-896-9-mil http://brasilescola.uol.com.br/brasil/demarcacao-terras-indigenas-no-
brasil.htm http://www.descubraminas.com.br/MinasGerais/Pagina.aspx?
cod_pgi=1814 https://ensfundamental1.wordpress.com/805-2/povos-indigenas-em-
minas-gerais-e-vale-do-aco/ http://www.nipbr.org/2010/08/indios-de-minas-geraisos-borun-do-
watu.html http://escolamunicipaldetimoteo.blogspot.com.br/2015/10/trabalho-de-
campo-tribo-indigena-pataxo.html