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Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção coletiva
Prof. Kaio Maluf
O que é o projeto político-pedagógico? No sentido etimológico, o termo projeto vem do latim projectu, particípio passado do verbo projicere, que significa lançar diante.
Prof. Kaio Maluf – [email protected]
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Em nossos projetos expomos nossa intenção de fazer, de realizar. Antevemos um futuro diferente do presente.
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Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores (GADOTTI, 1994. p. 579).
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O projeto político-pedagógico vai além de um simples agrupamento de planos de ensino e de atividades diversas. Ele é construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da escola.
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O projeto político-pedagógico assume duas dimensões: Política no sentido de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade.
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O projeto político-pedagógico assume duas dimensões: Pedagógico no sentido de definir as ações educativas e as características necessárias às escolas de cumprirem seus propósitos e sua intencionalidade.
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O projeto político-pedagógico é um processo permanente de reflexão e discussão dos problemas da escola, na busca de alternativas viáveis à efetivação de sua intencionalidade, que não é descritiva ou constatativa, mas é constitutiva.
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O projeto político-pedagógico também deve propiciar a vivência democrática necessária para a participação de todos os membros da comunidade escolar e o exercício da cidadania.
Política ↔ Pedagógica Prof. Kaio Maluf – [email protected]
O projeto político-pedagógico objetiva realizar um trabalho que supere os conflitos, buscando eliminar as relações competitivas, corporais e autoritárias, rompendo com a rotina do mando impessoal e racionalizado da burocracia que permeia as relações no interior da escola, diminuindo os efeitos fragmentários da divisão do trabalho que reforça as diferenças e hierarquiza os poderes de decisão.
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Vídeo da Cremilda
O projeto político-pedagógico trabalha em dois níveis: 1. Organização da escola como um todo; 2. Organização da sala de aula, incluindo sua relação com o contexto social imediato, procurando preservar a visão de totalidade.
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Glo
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A principal possibilidade de construção do projeto político-pedagógico passa pela relativa autonomia da escola, de sua capacidade de delinear sua própria identidade.
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A escola é, assim, espaço público, lugar de debate, do diálogo, fundado na reflexão coletiva...
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Toda construção do projeto político-pedagógico deve ser alicerçada em uma prática social que esteja compromissada em solucionar os problemas da educação e do ensino de nossa escola.
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As novas formas têm que ser pensadas em um contexto de luta, de correlações de força – às vezes desfavoráveis. Terão que nascer no próprio “chão da escola”, com apoio dos professores e pesquisadores. Não poderão ser inventadas por alguém, longe da escola e da luta da escola (FREITAS, 1991. p. 23).
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Se a escola nutre-se da vivência cotidiana de cada um de seus membros, coparticipantes de sua organização do trabalho pedagógico à administração central, seja MEC, SEE, SME, não compete a eles definir um modelo pronto e acabado, mas sim estimular inovações e coordenar as ações pedagógicas planejadas e organizadas pela própria escola.
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A construção do Projeto Político-Pedagógico somente será efetiva quando se propiciar situações que permitam a todo pessoal da escola (professores, equipe escolar e funcionários) a aprender a pensar e a realizar o fazer pedagógico de forma coerente.
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Princípios norteadores do PPP: Igualdade de condições para acesso e permanência na escola; mesmo que tenhamos desigualdade no ponto de partida temos que tê-la na chegada.
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Princípios norteadores do PPP: Igualdade de oportunidades que requer, portanto, mais que a expansão quantitativa de ofertas; requer ampliação do atendimento com simultânea manutenção de qualidade.
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Princípios norteadores do PPP:
Qualidade que não pode ser privilégio de minorias econômicas e sociais: para todos.
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Princípios norteadores do PPP:
Qualidade: Formal ou Técnica ↔ Política
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Princípios norteadores do PPP:
Qualidade: Formal ou Técnica ↔ Política
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Princípios norteadores do PPP:
Qualidade: Formal ou Técnica (instrumentos e
os métodos) ↔ Política (participação).
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Princípios norteadores do PPP:
Qualidade: A escola de qualidade tem a obrigação de evitar de todas as maneiras possíveis repetências e a evasão.
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O PPP, ao mesmo tempo em que exige dos educadores, funcionários, alunos e pais a definição clara do tipo de escola que intentam, requer a definição de fins: tipo de sociedade e o tipo de cidadão a serem formados na escola.
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Princípios norteadores do PPP:
Gestão democrática é um princípio consagrado pela Constituição Federal e abrange as dimensões pedagógicas, administrativa e financeira.
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Princípios norteadores do PPP:
Gestão democrática exige a compreensão em profundidade dos problemas postos pela prática pedagógica.
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Princípios norteadores do PPP:
Gestão democrática implica o repensar da estrutura de poder da escola, tendo em vista a socialização.
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Poderes da socialização:
Participação coletiva x
Individualismo
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Poderes da socialização:
Autonomia x
Dependência dos autores de leis
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Princípios norteadores do PPP:
Gestão democrática, para Marques (1990, p. 21):
A participação ampla assegura a transparência das decisões, fortalece as pressões para que sejam elas legítimas, garante o controle sobre os acordos estabelecidos e, sobretudo, contribui para que sejam contempladas questões que de outra forma não entrariam em cogitação.
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Princípios norteadores do PPP:
Autonomia e liberdade fazem parte da própria natureza do ato pedagógico.
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Princípios norteadores do PPP:
Liberdade na escola deve ser pensada na relação entre administradores, professores, funcionários, alunos que aí assumem sua parte de responsabilidade na construção do PPP e na relação com o contexto social.
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Princípios norteadores do PPP:
Liberdade deve ser considerada, também como liberdade para aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a arte e saber direcionados para uma intencionalidade definida coletivamente.
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Princípios norteadores do PPP:
Valorização do magistério: formação (inicial e continuada), condições de trabalho (recursos didáticos, recursos físicos e materiais, dedicação integral à escola, redução do número de alunos na sala de aula, etc.), remuneração e
outros elementos essenciais.
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Princípios norteadores do PPP:
Valorização do magistério Caminho: articulação entre instituições formadoras. Indissociabilidade entre a formação inicial e a formação continuada.
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Princípios norteadores do PPP:
Valorização do magistério “valorizar a experiência e o conhecimento que os professores têm a partir de sua prática pedagógica” (Veiga e
Carvalho, 1994. p. 51). Prof. Kaio Maluf – [email protected]
Princípios norteadores do PPP:
Valorização do magistério A formação continuada deve fazer parte do PPP: a) proceder ao levantamento de necessidades de formação continuada de seus profissionais.
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Princípios norteadores do PPP:
Valorização do magistério A formação continuada deve fazer parte do PPP: b) elaborar seu programa de formação, contando com a participação e o apoio dos órgãos centrais, no sentido de fortalecer seu papel na concepção, na execução e na avaliação do referido programa.
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Princípios norteadores do PPP:
Valorização do magistério “O grande desafio da escola, ao construir sua autonomia, deixando de lado seu papel de mera repetidora de programas de treinamento, é ousar assumir o papel predominante na formação dos profissionais” (Veiga e
Carvalho, 1994. p. 50).
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Princípios norteadores do PPP:
Valorização do magistério É preciso ter consciência de que a dominação no interior da escola efetiva-se por meio das relações de poder que se expressam nas práticas autoritárias e conservadoras dos diferentes profissionais, distribuídos hierarquicamente, bem como as formas de controle existentes no interior da escola.
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Construindo o Projeto Político Pedagógico 7 elementos básicos: Finalidades da escola Estrutura organizacional Currículo Tempo escolar Processo de decisão Relações de trabalho Avaliação
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Finalidades (perguntas básicas)
1. Das finalidades estabelecidas na legislação em vigor, o que a escola persegue, com maior ou menor ênfase?
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Finalidades (perguntas básicas)
2. Como é perseguida sua finalidade cultural, ou seja, a de preparar culturalmente os indivíduos para uma melhor compreensão da sociedade em que vivem?
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Finalidades (perguntas básicas)
3. Como a escola procura atingir sua finalidade política e social, ao formar indivíduos para a participação política que implica direitos e deveres da cidadania?
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Finalidades (perguntas básicas)
4. Como a escola atinge sua finalidade de formação profissional, ou melhor, como ela possibilita a compreensão do papel do trabalho na formação profissional do aluno?
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Finalidades (perguntas básicas)
5. Como a escola analisa sua finalidade humanística, ao procurar promover o desenvolvimento integral da pessoa?
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Finalidades É necessário decidir, coletivamente, o que se quer reforçar dentro da escola e como detalhar as finalidades para se atingir a almejada cidadania.
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Finalidades “Interessará reter se as finalidades são impostas por entidades exteriores ou se são definidas no interior do ‘território social’ e se são definidas por consenso ou por conflito ou até se é matéria ambígua, imprecisa ou marginal” (Alves, 1992. p. 15).
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Finalidades Para ser autônoma, a escola não pode depender dos órgãos centrais e intermediários que definem a política da qual ela não passa de executora.
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Estrutura organizacional 2 tipos: administrativa e pedagógica
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Estrutura organizacional
administrativa: locação e gestão dos recursos humanos, físicos e financeiros.
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Estrutura organizacional administrativa: elementos que têm forma material – arquitetura do edifício, equipamentos e materiais didáticos, mobiliário, distribuição das dependências escolares e espaços livres, cores, limpeza e saneamento básico (água, esgoto, lixo e energia elétrica).
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Estrutura organizacional pedagógica: interações políticas, questões de ensino e aprendizagem e de currículo, todos os setores necessários ao desenvolvimento do trabalho pedagógico.
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Estrutura organizacional Questões básicas: 1. O que sabemos da estrutura pedagógica?
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Estrutura organizacional Questões básicas: 2. Que tipo de gestão está sendo praticada?
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Estrutura organizacional Questões básicas: 3. O que queremos e precisamos mudar na nossa escola?
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Estrutura organizacional Questões básicas: 4. Qual é o organograma previsto?
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Estrutura organizacional Questões básicas: 5. Quem o constitui e qual é a lógica interna?
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Estrutura organizacional Questões básicas: 6. Quais as funções educativas predominantes?
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Estrutura organizacional Questões básicas: 7. Como são vistas a constituição e a distribuição do poder?
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Estrutura organizacional Questões básicas: 8. Quais os fundamentos regimentais?
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Currículo é a interação entre sujeitos que têm um mesmo objetivo e a opção por um referencial teórico que o sustente.
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Currículo transmissão dos conhecimentos historicamente produzidos e as formas de assimilá-los [produção, transmissão e assimilação]
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Currículo é a organização do conhecimento escolar.
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Currículo Não podemos perder de vista que o conhecimento escolar é dinâmico e não uma mera simplificação do conhecimento científico, que se adequaria à faixa etária e aos interesses dos alunos.
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Currículo (pontos básicos) 1. o currículo não é um instrumento neutro. Ideologia que precisa ser desvelada pela escola para evitar a manutenção da dominação expressa pela manutenção de privilégios.
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Currículo (pontos básicos) 2. o currículo não pode ser separado do contexto social, uma vez que ele é historicamente situado e culturalmente determinado.
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Currículo (pontos básicos) 3. tipo de organização do currículo para diminuir o abismo existentes entre as diferentes disciplinas quando o currículo é tratado de maneira hierárquica e fragmentária.
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Currículo (pontos básicos) 4. controle social através do currículo formal: conteúdos curriculares, metodologia e recursos de ensino, avaliação e relação pedagógica.
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Currículo (pontos básicos) 4. controle social através do currículo formal: conteúdos curriculares, metodologia e recursos de ensino, avaliação e relação pedagógica.
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Currículo “o contexto apropriado ao desenvolvimento de práticas curriculares que favoreçam o bom rendimento e a autonomia dos estudantes e, em particular, que reduzam os elevados índices de evasão e repetência de nossa escola de primeiro grau” (Aronowitz e Giroux, 1985. p. 22).
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Currículo Controle social, na visão crítica, é uma contribuição e uma ajuda para a contestação e a resistência à ideologia veiculada por intermédio dos currículos escolares.
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O tempo escolar O calendário escolar ordena o tempo: - determina o início e o fim do ano; - prevê os dias letivos, as férias, os períodos escolares em que o ano se divide; - os feriados cívicos e religiosos, as datas reservadas à avaliação, os períodos para reuniões técnicas, cursos, et cetera.
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O tempo escolar O horário escolar, que fixa o número de horas por semana e que varia em razão das disciplinas constantes na grade curricular, estipula também o número de aulas por professor.
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O tempo escolar Ler a citação de Enguita na pág. 30.
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O processo de decisão Sem a participação de todos no processo de decisão fica muito difícil uma administração adequada à realização dos objetivos educacionais da escola.
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O processo de decisão . Revisão das atribuições específicas e gerais; . Distribuição de poder; . Descentralização do processo de decisão;
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O processo de decisão como?
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O processo de decisão . Instalação de mecanismos institucionais visando à participação política de todos os envolvidos co o processo educativo da escola.
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O processo de decisão . Instalação de processos eletivos de escola de seus dirigentes, colegiados com representa de alunos, pais, associação de pais e professores, grêmio estudantil, processos coletivos de avaliação continuada dos serviços escolares, etc.
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As relações de trabalho
Solidariedade, reciprocidade e participação coletiva
X Divisão de trabalho, fragmentação e
controle hierárquico.
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As relações de trabalho Há uma correlação de forças e é nesse
embate que se originam os conflitos, as tensões, as rupturas, propiciando a
construção de novas formas de relações de trabalho, com espaços abertos à reflexão
coletiva que favoreçam o diálogo, a comunicação horizontal entre os diferentes
segmentos envolvidos com o processo educativo, a descentralização do poder.
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Avaliação deve se dar numa visão crítica, partindo da
necessidade de se conhecer a realidade escolar, buscando explicar e compreender
critica
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