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“A coisa mais bela que podemos vivenciar é o mistério. Ele é a fonte primordial de toda verdadeira arte e de toda ciência. Aquele que não o conhece e não mais se maravilha, paralisado em estase, é como se estivesse morto: seus olhos estão fechados”.
Psicologia Transpessoal é o nome dado por Stanislav Grof no encontro realizado em Manlo Park Califórnia dos estudiosos para uma nova psicologia que fosse prática e ao alcanse de leigos. Abraham Maslow, Anthony Sutich, James Fadiman, Miles Fich e Sonya Margulies, concordaram com a nova terminologia para uma psicologia prática e dotada de diferentes aspectos.
Na Psicologia Transpessoal o homem/mulher é visto como um todo, interconectado com a existência e toda manifestação de vida, e não separado pelo ego.
Trata-se do princípio holográfico, onde não só o todo contém as partes, mas as partes engloba o todo. “Assim em cima como em baixo, tudo é um reflexo do TODO”.
Movimento em direção a totalidade; movimento em direção ao TODO, ao Cósmico...Grof.
*** Há um estado de consciência cósmica, comum a todas as pessoas. Ela se encontra bloqueada no mais profundo do ser. Mas pode ser desperta mediante algumas técnicas descobertas recentemente por cientistas. Entre eles se encontra o Dr. Stanislav Grof. “Trago aos teus olhos cansados a visão de um mundo diferente;
Tão novo, luminoso e fresco, que você se esquecerá da dor e do sofrimento que passas.
No entanto, esta é uma visão que deves compartilhar com todos a quem encontrares pelo caminho
Do contrário não a contemplarás nem usufruirá dela.
Dar aos outros (dividir com os outros) esta dádiva vai torná-la tua.”
Stalislav Grof: o médico que implodiu a psiquiatria acadêmica rígida
(original) - Trago aos teuis olhos cansados a visão
De um mundo diferente;
Tão novo, luminoso e fresco,
Que tu te esquecerás da dor e do sofrimento
Que viste antes.
No entanto, essa é uma visão
Que deves compartilhar
Com todos os que vires,
Pois do contrário não a contemplarás.
Dar essa dádiva vai fazê-la tua.
*A respiração holotrópica do Dr. Grof considte numa respiração levemente acelerada, música e movimentos como se o praticante estivesse dançando.
*Os indíos navajos que tiveram suas terras roubadas pelos atuais norte americanos eram mestres na arte mística usando o som (música) de tambores.
Na cultura antiga e pré-industrial, quando as pessoas viviam num pedaço de terra rodeada de árvores é chamada de “tempo do encantamento”, até por volta do século XVIII.
A palavra “consciência” usada pelo Dr. Grof, são: Alteração da consciência; estados holotrópicos de consciência; estados alterados
(modificados) de consciência;
Exertos de: Galileu.globo.com/edic/94/conhecimento1.html Consciência sem limites Stanislav Grof = “...a consciência liberta-se das amarras do tempo espeço... Caem as barreiras entre o “eu” e o “outro”, entre o “aqui” e o “ali”, entre o “antes” e o “depois”... a pessoa se sente como sendo uma parte integrante e igual ao todo... no limite ela abarca toda a criação e pode até mesmo identificar-se com o Criador... sendo este o insight cósmico das visões de patriarcas e profetas bíblicos, dos que escreveram a os upanixades, de Buda, que tinha a percepção do Uni-Verso como de um gigantesco ser vivo de uma totalidade inseparável e horgânica., impregnado da consciência do TODO que está em tudo. dos místicos autênticos, e dos poucos místicos que ainda vivem neste século XXI como os que viviam na época do encantamento, antes da revolução pré-industrial, das descobertas atuais das ciência, quando não havia telefone, nem geladeiras para todos, TV, celular, computador e esta maluquice chamada net..
“Pois, é...” o peixe não sente a água. O peixe não vê a água, embora dependa dela para sobreviver. O peixe não sabe que sabe nadar. O peixe
não acredita que exista água, assim como o ateu, que não há Deus. O pior (para eles, pelo menos) é não saberem que sua descrença não vai fazer o Papai Noel raspar a barba, nem o dólar cair no mercado paralelo. Para ver o céu o peixe precisa ser fisgado. Para ir pros Quinto Dos Infernos o ateu precisa morrer. Triste sina dos dois...
***Considerando a história antiga de Roma e dos judeus, informo que a prova inconteste da existência de Jesus é Paulo. Vejamos: Saulo de Tarso era judeu. Tinha cidadania romana. Era membro com direito a voto no Sinédrio Judaico. Os judeus estavam sob o jugo romano. Para obter carta (autorização) para perseguir um movimento religioso, Roma só daria a autorização se uma pessoa do grupo, no caso o chefe, tivesse sido crucificado como malfeitor, e só daria esta autorização com um relatório claro das atividades do cidadão que iniciou tal movimento.
É exatamente o caso do moço Jesus. Os romanos eram inflexíveis em suas leis, principalmente com referência ao povo conquistado (os judeus) e obedeciam rigorosamente os princípios que norteava as conquistas. Há inclusive detalhes sobre as atividades de Jesus, principalmente nos seus últimos dias. Mas os religiosos, Constantino, e principalmente sua mãe, trataram de eliminar muitos documentos, pois os relatórios romanos informavam que Jesus era um revolucionário que poderia causar dificuldades ao império romano, e naturalmente usavam palavras desmoralizando o cidadão (no caso, Jesus) que era perigoso para as conquistas romanas. A mãe de Constantino, que até se tornou santa ( ),tratou de eliminar muitos destes documentos e sem querer prestou um serviço aos ateus idiotas, metidos a historiadores que nestes últimos tempos usam a internet para desfilar seu ódio, atacando o manso e humilde carpinteiro de Nazaré: Jesus: O Cristo.