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MATEMÁTICA
AVALIAÇÃO EXTERNASAREM – 2014
“(...) A Matemática é componente importante na construção dacidadania, na medida em que a sociedade utiliza, cada vez mais, deconhecimentos científicos e recursos tecnológicos, dos quais os cidadãosdevem se apropriar. A aprendizagem em Matemática está ligada àcompreensão, isto é, à apreensão do significado; aprender o significadode um objeto ou acontecimento pressupõe vê-lo em suas relações comoutros objetos e acontecimentos. Recursos didáticos como jogos, livros,vídeos, calculadora, computadores e outros materiais têm um papelimportante no processo de ensino aprendizagem. Contudo, eles precisamestar integrados a situações que levem ao exercício da análise e dareflexão, em última instância, a base da atividade matemática”. PCNs(1997)
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AVALIAÇÃO EXTERNASAREM – 2014
Proposta Curricular para o 4º e 5º anos• Um dos principais objetivos do ensino de Matemática é fazer o aluno pensar produtivamente,
portanto, todo fazer pedagógico do professor deve ser planejado a partir de situações-problema;
• O ensino da matemática deve ser interdisciplinar, com o envolvimento das outras áreas doconhecimento, mas a especificidade dos conteúdos deve ser garantida;
• Os jogos matemáticos são essenciais para a formação dos conceitos;
• Valorize o processo, a maneira como o aluno resolveu o problema, e não apenas o resultado;
• As soluções incorretas apresentadas pelos alunos devem ser pontos para a reflexão e não paracensuras;
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• A socialização favorece a comunicação das ideias e a sistematização dos conceitoscompreendidos;
• Os alunos podem e devem trabalhar como cientistas e a sala de aula deve se transformar emum verdadeiro laboratório;
• A sistematização e a consolidação são processos essenciais neste ciclo (4º e 5º anos) para queos conceitos matemáticos possam ser utilizados na prática social e no aprofundamento dosestudos nessa área do conhecimento.
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• Primeira edição em que a média de
Matemática fica maior que a de
Língua Portuguesa;
• Primeira edição com os 4ºs anos;
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Baseado no Pró-letramento e Pacto, a rede municipal de ensino de Marília
apresenta a proposta de problematização dos conteúdos para o ensino da
Matemática e sugere a significação de práticas e conteúdos sem perder a
cientificidade necessária à vida do cidadão, fazendo novas leituras com
novos enfoques para o ensino. Com este olhar, preparamos a avaliação de
Matemática com a intenção de mobilizar essa habilidade na hora da
resolução de problemas.
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Segundo Nevo (1995) "[...] os avaliadores externos executam melhor a
função de avaliação somativa", já que não estamos em contato direto
com os alunos, não o conhecemos nem suas especificidades; já "Os
avaliadores internos executam melhor a função de avaliação formativa",
ou seja, há possibilidades de trabalhar com esses dados dentro e durante
o processo.
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Avaliações, como o SAREM, não são efetuadas com
o objetivo de medir o nível de aprendizagem dos
alunos, mas sim nos traçar um panorama da rede
onde possamos identificar fatores que possam estar
interferindo no processo de aprendizagem;
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É imprescindível obtermos um maior acompanhamentodo que está sendo feito nas salas de aula, com apoio eorientação constantes para que se procure desenvolverum trabalho conjunto no sentido de articular todos osprofessores das unidades escolares em favor de umtrabalho sistematizado, condição necessária a um
melhor desempenho dos alunos;
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Se não houver um trabalho contínuo visando aformação para diretores, coordenadores pedagógicos eprofessores, para que enfrentem as dificuldades do dia adia - além de orientações técnicas pontuais sobre osresultados das sondagens - a mera divulgação dosnúmeros não faz com que os professores revejam suamaneira de ensinar e nem produzam impactospositivos na sala de aula.
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Concluindo, sabemos que a avaliação deve serutilizada como elemento que auxilie nos processosde ensino e aprendizagem, identifique e estimule ospotenciais individuais e coletivos dos educandos.Porém, por se tratar de avaliação externa devemospensar na função dela para a rede e o reflexo naescola.
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QUANTO A ORGANIZAÇÃO:Bem organizadoTempo suficienteSem problemas
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QUANTO A APLICAÇÃO:Boa aplicação em dois dias - os alunos se
sentiram menos cansados;Muito tranquila
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SAREM MATEMÁTICA - RESULTADOS SME
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
61% 62% 92,5% 74% 63,5% 61% 66% 48% 68% 85%
MÉDIA – 6,8%
DESCRITORES DE MATEMÁTICA DO 4º bimestre de 2014 - RESULTADOS SME
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
96% 87% 89% 94% 90,5% 92% 93% 88% 96,5% 84%
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Levantamento das médias
Média Quantidade de escolas
5 a 5.9 01
6 a 6,9 11
7 a 7,9 06
8 01
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O aprendizado é uma responsabilidade de todos. Issosignifica que a escola deve buscar enfrentar o problema, nãodescuidando daqueles que apresentem algum tipo dedificuldade: a criança não pode ter cerceado o seu direito àeducação.Sendo assim, a escola deve buscar que todos os seus alunosaprendam. Todos nós temos responsabilidades peloaprendizado de nossas crianças e, portanto, cada um deveser responsável pelo que lhe cabe, tanto o sistema quanto osprofissionais envolvidos.
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SITUAÇÕES PROBLEMA:Bem elaboradas;
De acordo com os descritores do primeiro semestre;
Adequados ao conteúdo do quarto ano;
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SITUAÇÕES PROBLEMA:
1. Uma fábrica de brinquedos recebeu uma encomenda bem grande para a semanada criança. Foram pedidos três mil e quatrocentos carrinhos, cinco centos debonecas e quatro milhares de bolas. Quantos brinquedos a fábrica deveráentregar?
(A) Doze mil brinquedos.(B) Sete mil e quinhentos brinquedos.(C) Sete mil e novecentos brinquedos.(D) Doze mil e quinhentos brinquedos.
Compor e decompor números maiores que 1000,comparando-os e ordenando-os – 61,4%
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SITUAÇÕES PROBLEMA:Questão 1:
“A troca do termo “centena” por “cento” gerou dúvidas nos alunos”.
“O vocabulário matemático utilizado na questão 1 (“cento”) dificultou a resolução da mesma”.
“Adequar o termo, pois o mesmo não se utiliza atualmente, não se encontra em materiais
didáticos e livros, trabalha-se mais em relação à escrita e formação de alguns numerais como
seis/centos, mas em situação de avaliação é difícil o aluno se reportar a isto”.
“Alguns alunos tiveram alguma dificuldade na nomenclatura “cento” ( pouco utilizada nos livros
didáticos).”
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“Podemos fazer a associação das partes fracionadas, a um assuntoque é muito conhecido no nosso dia a dia que é a porcentagem.O próprio nome nos leva a ver a semelhança entre porcentagem efração. A palavra porcentagem nos permite pensar, fazendo aseparação já podemos imaginar, veja: porcentagem, algo porcento, "alguma coisa" sobre 100. Com números já transformamosem fração como por exemplo 75 por cento que na forma de fraçãoficaria da seguinte forma 75/100.”.
http://www.infoescola.com/matematica/fracoes/
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SITUAÇÕES PROBLEMA:
Questão:
“As dificuldades apresentadas pelas crianças para resolver as
questões 2 e 8, sugerem a necessidade de um trabalho mais
intensificado voltado a resolução desse tipo de situação”.
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SITUAÇÕES PROBLEMA:
2. Numa prova de atletismo participaram 30 atletas. Quem ganhoua prova foi o André. O Paulo ficou em 7º lugar, entre o Mário e oRoberto. Em qual lugar ficaram André, Mário e Roberto?
(A) 2º, 7º e 5º(B) 1º, 6º e 8º (C) 8º, 6º e 1º(D) 1º, 5º e 8º
Utilizar os números ordinais em situações diversas – 62,1%
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SITUAÇÕES PROBLEMA:8. Leila, Guto e Zeca, conversando durante o intervalo na
escola, descobriram que fazem aniversário no mesmodia. Perceberam ainda, que Leila e Zeca não têm amesma idade e que ele é um ano mais velho que ela. SeLeila nasceu no dia 12/08/2004, qual a data denascimento de Zeca?
(A) 12/08/2005 (B) 12/09/2004 (C) 12/08/2003(D) 13/08/2004
Resolver situações-problema envolvendo medidas de tempo (ano, década e século) – 48,4%
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SITUAÇÕES PROBLEMA:
Leia a questão, observe o mapa e depois responda.
Para determinar a localização do Estádio Municipal Bento
de Abreu Sampaio Vidal, podemos considerar qual
referência, como correta, das elencadas abaixo:
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(A) Ele fica na Av. Vicente Ferreira, próximo ao cruzamento com a Avenida Tiradentes.
(B) Localiza-se ao final da Av. Sampaio Vidal.
(C) Ele se encontra na Rua Vinte e Um de Abril, esquina com a Rua dos Bancários.
(D) Localiza-se entre as ruas Goiás e Rio Grande do Sul.
Identificar a localização e movimentação de objetos em mapas, croquis e outras representações gráficas – 66,2%
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Questão 7:
“ A questão com o mapa confusa, sem referência fixa, dado que não é possível
considerar que todos os alunos conheçam, in loco, o espaço sugerido. Desta
forma, as respostas A e C são aceitáveis, seguindo apenas a visualização do
mapa.”
“ O mapa poderia ser algum local mais comum aos alunos. Muitas pessoas
imaginam o MAC como quarteirão único, sem moradias e isso não é o que
acontece.”
“(...) No entanto, a questão 7, apesar de atender ao descritor, poderia ter sido
apresentada por meio de um mapa menos complexo, com a legibilidade não
comprometida”.
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O mapa na sala de aula.
“Ensinar o aluno a ler e a obter informações em diferentes tipos demapa é uma forma de promover a construção de procedimentosque lhes permitam localizar objetos e endereços para sedeslocarem, com sucesso, por cidades e bairros desconhecidos,conferir trajetos dos meios de transporte, planejar uma viagem ouse situar em locais públicos (shopping-centers, hospitais emuseus). Esses procedimentos também lhes possibilitam utilizarcomo fonte de pesquisa os mapas, que sintetizam informações arespeito de lugares e regiões de diferentes partes do Brasil e domundo.”
http://www.construirnoticias.com.br/asp/espaçopedagogico
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Na opinião de Cavalcanti (2000), (...) apesar dopotencial comunicativo que os mapas possuem,a compreensão dessas representações espaciais,enquanto meio de orientação, meio deespacialização dos fatos e fenômenos e meio decomunicação de análises e sínteses geográficas,ainda não está ao alcance da maior parte dapopulação.
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Os pesquisadores que têm se dedicado a estudar essasrelações, confirmam o potencial dessa associação para acompreensão da organização espacial. Segundo eles, osmapas contribuem para a formação de um raciocínio ouconsciência espacial porque permitem ao educandolocalizar-se, orientar-se, ler, interpretar a paisagem eespacializar ou representar análises e síntesesgeográficas. O conhecimento do espaço, por sua vez,torna-se importante elemento para o exercício dacidadania.
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Os estudos realizados por esses profissionais evidenciam, entreoutras coisas, o potencial dos mapas e destacam o predomínio desseuso como mera ilustração. Mostram ainda que uma das barreirasmais fortes que impede a mudança de atitude em relação ao uso domapa reside no fato de os próprios professores não dominarem sualinguagem e, portanto, não terem condições de utilizá-losadequadamente. Destacam, ainda, a importância de o alunoconstruir mapas para compreendê-los. Não se trata de copiar mapase sim de mapear os espaços conhecidos, espaços do seu dia-a-dia,como a escola, o bairro, a rua, o trajeto casa-escola, a sala de aula, acidade, entre outros. Segundo os estudos realizados, a experiênciacomo “mapeador” pode capacitar o aluno a compreender asrepresentações cartográficas convencionais, tanto de espaçospróximos como de espaços distantes da sua experiência diária.
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SITUAÇÕES PROBLEMA:
5. Pedro possui um álbum de figurinhas de carros e estáansioso por completá-lo logo. Ao receber sua mesada,Pedro comprou 39 pacotinhos de figurinhas. Sabendoque cada pacotinho contém 8 figurinhas, quantasfigurinhas ele comprou?(A) 312(B) 47(C) 31(D) 294
Resolver situações-problema com números naturais, envolvendo as ideias da multiplicação – 63,5%
“Quanto à multiplicação do 2º bimestre a ideia é a de raciocíniocombinatório (apesar das demais serem trabalhadas) a mencionadafoi mais sistematizada.”
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SITUAÇÕES PROBLEMA:
9. Uma pessoa foi ao banco pagar a conta de luz, no valorde R$ 82,50. Para pagar essa conta ela utilizará:(A) Oito notas de 10 reais e uma moeda de 50 centavos.(B) Uma nota de 50 reais, três notas de 10 reais, duasmoedas de 1 real e uma moeda de 50 centavos.(C) Cinco notas de 10 reais, uma nota de 20 reais, umanota de 2 reais e uma moeda de 50 centavos.
(D) Uma nota de 50 reais e uma nota de 2 reais.Numa situação-problema, estabelecer trocas entre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, em função de seus valores – 68,4%
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Questão 9:
“ A questão 9 poderia ter pelo menos imagem das células para ao aluno pensar de
maneira mais concreta as possibilidades.”
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* Analisar a capacidade do aluno de perceber conceitualmente a situação proposta, oque não o impede de confeccionar seu próprio material de apoio, tendo a oportunidadede aprender matemática de forma mais efetiva;
* O ensino da matemática inicia-se empiricamente por experimentos e análisesintuitivas até chegar ao trabalho de abstração, fase que pede um maior rigor naformalização de conceitos e o uso do raciocínio lógico dedutivo;
* O mais importante não seria a discussão da utilização de um raciocínio mais abstrato,com o desenvolvimento da capacidade de operações mentais sem o auxilio de materialconcreto, pois essas crianças terão que trabalhar agora no início do quinto ano comnúmeros na casa dos milhões.
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AVALIAÇÃO EXTERNASAREM – 2014
• “Os quadros com o título “operações realizadas” induziram os
alunos a pensarem que todas as situações problemas exigiam
um cálculo, desconsiderando o uso de esquemas, desenhos,
estimativas e cálculo mental, estratégias bastante trabalhadas
em sala. A utilização do termo “operações realizadas” induz a
valorização das técnicas operatórias, poderia ser substituído
pelo temo “estratégias utilizadas”.”
• “Não é necessário identificar o espaço de resolução e nem
separar com traços.”
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REFERÊNCIAS - BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.
BRASIL, Ministério da Educação/SEB. Pró-Letramento: Programa de formação continuada de professores dosanos/séries iniciais do Ensino Fundamental: Matemática. – edição revista e ampliada incluindo SAEB / Prova Brasilmatriz de referência / Secretaria de Educação Básica- Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de EducaçãoBásica, 2008.
BRASIL, Ministério da Educação. PDE: Plano de Desenvolvimento da Educação: Prova Brasil: Ensino Fundamental:matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; Inep, 2008.
BRASIL, República Federativa. Parâmetros Curriculares Nacionais. Rio de Janeiro, DP&A/ME C/SEF, 1.997.
MIGUEL, José Carlos. O processo de formação de conceitos em matemática: Implicações pedagógicashttp://www.ufrrj.br/emanped/paginas/conteudo_producoes/docs_28/processo.pdf
MORAES, L.B. de. Goiânia em mapas: a cidade e sua representação no ensino de Geografia. Goiânia, 2001.Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal de Goiás.
NEVO, David. Avaliação por diálogos: uma contribuição possível para o aprimoramento escolar. In: TIANA,Alejandro (Coord.). Anais do Seminário Internacional de Avaliação Educacional, 1 a 3 de dezembro de 1997.Tradução de John Stephen Morris. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), 1998.165 p. p. 89-97.
SIMIELLI, M. E. R. Cartografia no ensino fundamental e médio. In : CARLOS, Ana F. A. (org.). A geografia na sala deaula. São Paulo: Contexto, 1999, p.92-108. (Coleção Repensando o Ensino).
THIOLLENT, Michel J. M. Metodologia da pesquisa-ação. 8 ed. São Paulo: Cortez, 1998.