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Prevenção de acidentes
• Prevenir– Ver antecipadamente;– Chegar antes do acidente;– Tomar todas as providências para que o acidente não tenha possibilidade de
ocorrer.
• Mentalidade preventiva é quando tentamos aplicar essas ações ao nosso redor. E para isso:– É necessário saber ouvir, orientar e estar ciente que prevenir é muito mais
sensato e econômico do que corrigir (remediar).
Prevenção de acidentes
ACIDENTE ZERO! Meta a ser alcançada em toda empresa.
Para isso acontecer, empresa e trabalhadores devem estar comprometidos ter uma mentalidade preventiva. Empresa: Têm, por obrigação, fornecer um local de trabalho com boas
condições de segurança e higiene, maquinaria segura e equipamentos adequados.
Trabalhadores: Responsabilidade de desempenhar o seu dever com o menor perigo possível para si e para os companheiros.
O Efeito Dominó e os acidentes de trabalho
• Fato comprovado:– Quando ocorre um acidente, vários
outros fatores já entraram em ação antes.
• A lesão sofrida por um trabalhador obedece a sequência– Hereditariedade e ambiente social;– Causa pessoal;– Causa mecânica;– Acidente;– Lesão.
HEREDITARIEDADE E AMBIENTE SOCIAL
Conjunto de características genéticas e psicológicas que são herdadas de geração em geração.
Quando combinado em um ambiente social:
Há a possibilidade de pessoas com personalidade mais forte sobrepor-se às outras e acabar por ditar novas tendências comportamentais;
Um trabalhador recém-contratado pode se tornar fruto do meio em que trabalha.
CAUSA PESSOAL
• Relacionada com a situação vivida pelo trabalhador naquele momento.
• A probabilidade de envolvimento em acidentes tende a aumentar quando:– Estamos tristes ou deprimidos;– Desempenhar uma tarefa a qual
não temos o preparo adequado.
CAUSA MECÂNICA
Falhas materiais existentes no ambiente de trabalho que aumentam consideravelmente os riscos de acidente.
Equipamento sem proteção;
Iluminação deficiente;
Manutenção do maquinário ruim.
ACIDENTE x LESÃO
Quando um ou mais motivos se manifestam ocorre o acidente que pode vir a causar, ou não lesão no trabalhador.
Educação e treinamento para o exercício das funções são recursos importantíssimos.
Reduz o risco de acidentes.
Um trabalhador que conhece bem o seu trabalho e o desempenha com seriedade, atento às normas de segurança, está muito menos sujeito a acidentes que um trabalhador desleixado, que não mostra preocupação com a qualidade de seu trabalho.
Efeito Dominó: Outras características
O FATOR CENTRAL, MAIS PRÓXIMO DO ACIDENTE É A CAUSA MECÂNICA!!!!!!!!!!!
As causas pessoais também podem ser neutralizadas.
Observação do trabalhador ao seu trabalho;
Proporcionar cuidados médicos e assistenciais.
Porém, a redução da causa mecânica é o que contribui altamente para a redução da probabilidade de ocorrência de um acidente.
Eliminação ou neutralização das causas dos acidentes.
O começo da prevenção.
Atividades PrevencionistasAtividades Prevencionistas
Em se tratando de responsabilidade
pela segurança da empresa, quem
deveria assumí-la?
Atividades PrevencionistasAtividades Prevencionistas
Será que um setor daria
conta de tudo que acontece
numa empresa?
Atividades PrevencionistasAtividades Prevencionistas
Nããããããããã...ããããããããoooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!SERIA UM ABSURDO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A formação da CIPAA formação da CIPA
A prevenção de acidentes necessita da colaboração de todos.
CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes)
Composição e atuação estão descritas na NR-5.
Toda empresa deve ter uma!
Une empregados e empresários com o objetivo de se reduzir os acidentes no local de trabalho.
Contribui para a solução de problemas com campanhas e inspeções de segurança.
Procedimento realizado pelo CIPEIROS, fazendo o levantamento dos perigos existentes, para impedí-los de virem a se tornar causas de acidentes.
Atividades PrevencionistasAtividades Prevencionistas
Os acidentes são evitados com a aplicação de medidas específicas de segurança.
Selecionadas de forma a ter maior eficácia na prática.
Prioridades
Eliminação do risco;
Neutralização do risco;
Sinalização do risco.
ELIMINAÇÃO DO RISCO
Torná-lo definitivamente inexistente.
Exemplo: Escada com piso escorregadio
Apresenta um sério risco de acidente.
Como evitá-lo?
Troca do material do piso por outro que seja emborrachado e antiderrapante.
NEUTRALIZAÇÃO DO RISCO
O risco existe, mas está controlado.
Utilizada na impossibilidade temporária ou definitiva da eliminação de um risco.
Exemplo: Partes móveis de uma máquina
Polias, engrenagens, etc..
Devem ser neutralizados com carcaças (anteparos) protetoras.
SINALIZAÇÃO DO RISCO
Medida tomada quando não se consegue eliminar, ou isolar, o risco.
Exemplo: Setor com altíssimo teor de ruído
Antes de entrar no setor, deve ter bem sinalizado placas, ou cartazes, advertindo sobre o perigo e alertando sobre o uso do equipamento de proteção adequado.
PROTEÇÃO COLETIVA x PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Medidas de proteção coletiva devem ter prioridade, conforme determina a legislação SMT.
Conhecidos como EPC
Equipamento de proteção coletiva.
Os EPC’s devem ser mantidos nas condições que os especialistas estabelecerem, devendo ser reparados toda vez que tiver qualquer deficiência
Exemplos de EPC
Sistema de exaustão que elimina gases, vapores, ou poeiras contaminantes;
Enclausuramento de máquinas barulhentas
Livrar o ambiente do ruído excessivo.
Cabo de segurança para conter equipamentos suspensos sujeitos a esforços.
PROTEÇÃO COLETIVA x PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Quando não é possível adotar medidas de segurança de ordem geral, para garantir a proteção contra os riscos de acidentes e doenças profissionais, utilizam-se os equipamentos de proteção individual (EPI’s).
São considerados EPI’s todos os dispositivos de uso pessoal que protege a integridade física e a saúde do trabalhador.
Os EPI’s
Não evitam acidentes!
Diminuem ou evitam lesões que podem decorrer de acidentes.
Exemplo:
O funcionário Antônio estava executando a sua função: derramar metal fundido dentro de um molde para fabricar peças metálicas. Não percebeu que tinha um pouco de água no fundo do molde.
Ao derramar o metal, este reagiu com a água causando uma explosão que foi em direção ao seu rosto.
Os EPI’s
Felizmente, o colaborador Antônio estava usando protetor facial.
Impediu que a explosão atingisse diretamente seu rosto e seus olhos.
Graças ao uso correto do EPI, Antônio saiu dessa ocorrência sem nenhuma lesão.
Os EPI’s: Exemplos
Cabeça e crânio
Capacete de segurança contra impactos, perfurações, ação dos agentes meteorológicos, etc..
Os EPI’s: Exemplos
Olhos
Óculos contra impactos.
Evita a cegueira total ou parcial e a conjuntivite;
Utilizados em trabalhos onde existe o perigo de impactos de estilhaços.
Os EPI’s: Exemplos
Vias respiratórias
Protetor respiratório;
Evita problemas pulmonares e das vias respiratórias;
Deve ser utilizado em ambientes com poeiras, gases, vapores ou fumos nocivos;
Para cada tipo de exposição há um tipo mais adequado de protetor.
Os EPI’s: Exemplos
Face
Máscara de solda;
Protege contra o impacto de partículas;
Respingos de produtos químicos;
Radiação (Infravermelha e Ultravioleta);
Ofuscamento.
Os EPI’s: Exemplos
Ouvidos
Protetor Auricular;
Previne contra a surdez;
Que pode gerar o cansaço, a irritação e outros problemas psicológicos.
Permite o trabalhador permanecer em local ruidoso por muito mais tempo;
Utilizado sempre que o ambiente tiver níveis de ruído superiores aos aceitáveis, presentes na norma.
Existem dois tipos mais usuais
Concha e Plug.
Os EPI’s: Exemplos
Mãos e braços
Luvas;
Evitam problemas de pele;
Choque elétrico;
Queimaduras;
Cortes;
Raspões;
Utilizadas em operações com solda elétrica, produtos químicos, materiais cortantes, ásperos, pesados e quentes.
Para determinadas situações, são utilizadas luvas de metal
Mais resistentes a materiais cortantes e pesados.
Os EPI’s: Exemplos
Pernas e pés
Botas de borracha;
Proporcionam isolamento contra a eletricidade e umidade;
Utilizados em situações que exigem o contato com produtos químicos;
Podem ter o bico reforçado por material plástico resistente ou metálico.
Evita o esmagamento dos dedos;
Usado em locais onde se trabalha com materiais pesados e com risco de cair no chão.
Os EPI’s: Exemplos
Tronco
Avental;
De couro;
Utilizados em trabalhos de soldagem elétrica ou oxiacetilênica, corte à quente, etc.;
De material plástico
Protege de respingos de produtos químicos;
Choque elétrico;
Os EPI’s: Legislação
A lei determina que os EPI’s sejam aprovados pelo Ministério do Trabalho, mediante certificados de aprovação (CA).
As empresas devem fornecer EPI’s gratuitamente ao funcionários que necessitarem de tal material.
Os empregados são obrigados a usar o EPI onde houver risco.
Assim como os demais meios destinados à sua segurança.
Os EPI’s: Legislação
É de tarefa do SESMT e da CIPA
Determinar o tipo adequado de EPI de acordo com o risco que se irá neutralizar;
Quais as pessoas que deverão utilizá-los.
Na falta desses, quem é responsável pelas informações acima é o empregador.
O treinamento é uma fase importante no processo de utilização dos EPI’s
Quando o trabalhador recebe instruções de como utilizar determinado EPI, ele aceita-o melhor.
Equipe do SESMT
Sabemos que o SESMT é composto pelos seguintes profissionais
Engenheiro de segurança;
Técnico de segurança;
Médico do trabalho;
Enfermeiro do trabalho;
Auxiliar de enfermagem do trabalho.
Mas qual é a verdadeira função deles?
TRABALHO:TRABALHO:
Descrever a ocupação de cada um das principais profissões que formam o SESMT.