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Segurança pública, vulnerabilidade social e práticas cidadãs. Regulamentação e criminalização das drogas no Brasil; a emergência do proibicionismo e seus efeitos sociais.

Segurança pública, vulnerabilidade social e práticas cidadãs

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Segurança pública, vulnerabilidade social e práticas cidadãs.

Regulamentação e criminalização das drogas no Brasil; a emergência do

proibicionismo e seus efeitos sociais.

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Um pouco de história...

A relação entre as sociedades humanas e o uso de substâncias psicoativas;O mercantilismo as trocas e pulverização dos consumos;O liberalismo e os estados alterados da consciência;O recrudescimento moral puritano; As conferências do ópio; A Lei Seca e o Partido Proibicionista;

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O proibicionismo no Brasil...

O projeto higienista;O Brasil nas Conferências;A regulamentação dos “entorpecentes”;A Comissão Nacional de Fiscalização de Entorpecentes;

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Outro tanto podemos também dizer: os nossos antepassados, ávidos de lucro, fizeram o baixo tráfico da carne humana, no começo da nossa formação até 1851, quando foi decretada a proibição de importar os pretos africanos, arrebatados a fruição selvagem das suas terras, para serem aqui vendidos, como escravos, que as leis assim os reconheciam. Em 13 de maio de 1888, por entre alegrias e festas, foi promulgada a lei que aboliu a escravidão no Brasil e intregada a nacionalidade com os libertados, tornados cidadãos; mas no país já estavam inoculados vários prejuízos e males da execrável instituição, difíceis de exterminar. Dentre esses males que acompanharam a raça subjugada, e como um castigo pela usurpação do que mais precioso têm o homem – a sua liberdade – nos ficou o vício pernicioso e degenerativo de fumar as sumidades floridas da planta aqui denominada fumo d’Angola, maconha e diamba, e ainda, por corrupção, liamba, ou riamba.

DR. RODRIGUES DORIA

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A Guerra às Drogas.