Upload
phrancisco-domiciano
View
1.523
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Tarefa final de TEC em power point
Citation preview
4/7/2013 1
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - UAB
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ
Graduação em Pedagogia
Pólo Diadema – SP
Tutor: FÁBIO RODRIGUES LEMES
Professor: GILBERTO APARECIDO DAMIANO
Aluno: FRANCISCO DOMICIANO DA SILVA – matrícula 128250077
DISCIPLINA: TEORIAS DO CURRÍCULO
TEORIA CURRICULAR CRÍTICA
SÃO PAULO
2013
Teorias curriculares Críticas
4/7/2013 2
O Currículo escolar é o meio pelo qual a escola se organiza, propõe os seus caminhos e a orientação para a prática.
O Percurso O Caminho
4/7/2013 3
4/7/2013 4
O currículo vem sendo encarado como um elemento de importância dentro da
Pedagogia. Em quase todas as discussões envolvendo questões relacionadas à educação
menciona-se o currículo escolar como elemento relevante. Acredita-se, portanto, que o
currículo não é um elemento inocente e neutro de transmissão desinteressada do
conhecimento social, não é um elemento transcendental e atemporal, pode-se
dizer, portanto, exclusivamente, que o currículo produz artefatos históricos (Hamilton, 1992).
Explorando o currículo
escolar
4/7/2013 5
“A teoria critica que as práticas pedagógicas estão
relacionadas com as práticas sociais, sendo tarefa do
educador crítico identificar as injustiças nelas existentes
(Popkewitz & Lynn, 1996). Deste modo enfatiza que, as
práticas sociais são o resultado das relações do poder.
Este contexto de contradições e transformações provoca
crítica à forma como o mundo se organiza no que se refere
a produção e distribuição das riquezas.
A crítica à desigualdade social e o estudo da produção dessa
desigualdade atingem, também, às instituições escolares, e,
nelas, o CURRÍCULO ESCOLAR.
Currículo Crítico
4/7/2013 6
Quando Bobbitt concebeu o currículo, acreditamos que, talvez não tenhatido a intenção de, além de padronizar atividades, padronizar pessoas. Essateoria produziu uma concepção mecanizada de currículo que perdura atéhoje, mas ela abriu espaço para o campo político e econômico, conferindoao currículo conteúdos implícitos de dominação e poder, através daideologia dominante. Essa foi a percepção de Michael Apple do que vinhaacontecendo com o currículo e que o tornou, segundo Paraskeva (2002), ogrande precursor da Escola de Frankfurt no campo da educação e docurrículo e o primeiro a reavivar, de uma forma explícita, o cunho político doato educativo e curricular, colocando a teorização crítica como a saída paraa compreensão do atual fenômeno da escolarização.
Nesta época teve início uma grande revolução comportamental como o surgimentodo feminismo e os movimentos civis em favor dos negros e homossexuais. O Papa JoãoXXIII abre o Concílio Vaticano II e revoluciona a Igreja Católica. Surgem movimentos decomportamento como os hippies, com seus protestos contrários à Guerra Fria e à Guerra doVietnã e o racionalismo. Esse movimento foi também a chamado de contracultura. Ocorretambém a Revolução Cubana na América Latina, levando Fidel Castro ao poder. Tem iníciotambém a descolonização da África e do Caribe, com a gradual independência das antigascolônias.
4/7/2013 7
Michael Apple, um dos teóricos da perspectiva
curricular crítica, assim define o programa de
crítica e renovação curricular do qual participa:
O programa de crítica e
renovação que avalizo
interpreta a educação,
relacionalmente, tendo íntimas
conexões tanto com as
estruturas de desigualdades
nesta sociedade, quanto com
as tentativas para superá-las.
(1997, p.15).
4/7/2013 8
É preciso superar desigualdades
4/7/2013 9
Althusser foi o primeiro crítico-reprodutivista no qual a teoria crítico-reprodutivista foi proposta (em suas várias vertentes) por teóricosfranceses de esquerda, identificados com o marxismo, críticos dasociedade capitalista, defensores do ideário de Maio de 1968.Os crítico-reproduvistas denunciam o caráter perverso da escolacapitalista, onde a escola da maioria reduz-se totalmente à inculcaçãoda ideologia dominante, enquanto as elites se apropriam do saberuniversal nas escolas particulares de boaqualidade, reproduzindo, assim, as contradições inerentes enecessárias ao capitalismo.
4/7/2013 10
As teorias do currículo tentam justificar porque “estes conhecimentos” e não aqueles devem ser selecionados.Selecionar é uma questão de poder.Teorias críticas e pós- críticas preocupam-se com as conexões entre saber, identidade e poder.Já, as teorias tradicionais são neutras, cientificas, desinteressadas (Silva, 2003).
4/7/2013 11
Resgate às crenças e valores étnicos
4/7/2013 12
4/7/2013 13
Uma das categorias mais utilizadas nos estudos educacionais críticos é o de classe, a que maiscontestação tem gerado. Gloria Landson-Billings (2000, p.167), nos estudos da teoria crítica daraça, afirma que o “Currículo é uma forma de propriedade (...) a metáfora da propriedade seadapta muito bem a toda educação. Tudo que existe sobre escola, existe sobre propriedade, sejaintelectual, social ou culturalmente, ou seja, sobre a propriedade real.”Se o currículo é propriedade tem um sentido de pertença e possuí-lo é entrar nos mecanismosde diferenciação social.
4/7/2013 14
A perspectiva crítica do Currículo coloca a necessidade de pensarmos nas intenções
veladas, no porquê de determinados conhecimentos fazerem parte do processo de
escolarização e outros conhecimentos não.
Portanto admitimos que o conhecimento escolar está envolvido com ideologias, poderes e
culturas que buscam favorecer um grupo social e uma determinada cultura. Superar a exclusão
social e escolar implicaria pensar novos processos de escolarização: mais
democráticos, dialogados e solidários.
4/7/2013 15
4/7/2013 16
Pouco ainda mudou
4/7/2013 17
4/7/2013 18
4/7/2013 19
Brincadeiras e valores humanos embutidosno currículo oculto
4/7/2013 20
Também fazem parte do currículo:
4/7/2013 21
O debate
Atividades extra classe
4/7/2013 22
O contexto social
4/7/2013 23
Consciências ambientais/sustentabilidade
4/7/2013 24
4/7/2013 25
Autenticidade na construção
4/7/2013 26
Incentivo aos esportes
4/7/2013 27
A inclusão social
Enfim um caminho igual para todos
4/7/2013 28
4/7/2013 29
Para elaboração de um currículo escolar devemos
levar em consideração as vertentes caracterizadas
pela: ontologia (trata da natureza do ser);
epistemologia (define a natureza dos conhecimentos
e o processo de conhecer); axiologia (preocupa-se
com a natureza do bom e mau, incluindo o estético).
As ciências nos mostram que não há
desenvolvimento sustentado sem o capital social,
gerador de inovação, de responsabilidade e de
participação cívica. E que a escolarização é a
condição fundamental de acesso à cultura, ao
sentido crítico, à participação cívica, ao
reconhecimento do belo, e ao respeito pelo outro.
4/7/2013 30
Bibliografiahttp://www.slideshare.net/joaojosefonseca/teorias-do-curriculo, visita em 29.06.2013.
Currículo – Volume 1 – Professora Fetzner Rosana, ANDRÉA.
http://www.infoescola.com/educacao/teorias-do-curriculo/ , acesso em 30.06.2013.
http://www.sautil.com.br/, visita em 30.06.2013
www.facebook.com/educadorfanpage?fref=ts, acesso em 29.06.2013
www.fragmaq.com.br – acesso em 30.06.2013
www.educarparacrescer.com.br, acesso em 30.06.2013