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[email protected] Ciclo de Sábados – Falando Com Quem Faz. Associação Nacional de Docentes de Educação Especial Santarém 21 de Novembro Transição Para a Vida Pós Escolar. Práticas… Joaquim Colôa © Cândido Portinari

Transição para a vida Pós Escolar

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Ciclo de Sábados – Falando Com Quem Faz.

Associação Nacional de Docentes de Educação Especial

Santarém 21 de Novembro

Transição Para a Vida

Pós Escolar.

Práticas…

Joaquim Colôa

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Transição

entre contextos

entre

serviços

entre

atividades

entre níveis de ensino

entre

escolas

entre

apoios

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PROCESSOno sentido do trabalho prévio requerido e do período de

tempo necessário para a transição.

TRANSFERna passagem de um nível educacional ou de um

estadio de vida para outro.

MUDANÇAem termos das situações pessoal e social

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A transição no âmbito da educação especial coloca

a enfase em resultados pós escolares que

permitam ao aluno ser produtivo, focando-se

sobretudo a área do emprego..

(Harvey, 2001)

A razão mais convincente é

económica.

O interesse na transição é

multifacetado

MAS

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Portaria n.º 201-C/2015

de 10 de julho

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Qualidade de vida do jovem

Individualizado

Orientado para o jovem

VIDA ADULTA

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Qualidade de Vida

Um conceito que, atualmente, pela sua

dimensão multifatorial e eminentemente

pessoal implica novas formas de

atendimento à diversidade assim como

novos recursos. A promoção da qualidade

de vida aponta para a importância da plena

participação da pessoa com necessidades

especiais, nomeadamente no que se refere

ao seu direito a tomar decisões e fazer

escolhas sobre a sua vida.

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Promoção de competências necessárias ao

quotidiano da vida,

Promoção de competências que

correspondam às expectativas /

exigências sociais e de

comunicação da vida adulta.

Exige técnicas de formação

adequadas, incluindo a experiência

direta em situações reais fora da

escola.

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“(…) frequentar a turma que melhor

se adequa às suas necessidades e

capacidades, não podendo ser

rejeitada a sua inscrição ou

matrícula em função da natureza do

percurso curricular ou formativo da

turma.”

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PlanoIndividua

l de

Transição

(PIT)Planificação do processo de transição

Consulta colaborativa

Politicas e principais orientações

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O PIT não é mais do

que uma parte do PEI,

mas não o substitui!

O PIT é complementar

do CEI logo não o

substitui!

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“A carga horária do CEI não poderá ser inferior à

prevista, na escola, para o nível de ensino que o

aluno frequenta.”

“O estabelecimento de metas diferenciadas

e o ensino de componentes curriculares

específicas não invalida que, sempre que

possível, o aluno participe em disciplinas

do currículo comum e nas diferentes

atividades desenvolvidas pela escola para o

conjunto dos seus alunos.”

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“As disciplinas da formação

académica do currículo são

distribuídas, preferencialmente,

pelos docentes dos grupos de

recrutamento respetivo com

perfil adequado ao trabalho a

desenvolver com os alunos.”

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i)educação nomeadamente

formação profissional e, ou

universitária,

i)emprego,

i)lazer,

i)envolvimento na comunidade

(espiritualidade, associativismo,

etc.)

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O currículo escolar deve

contemplar Três grandes áreas de

competências:

i) competências académicas,

ii) competências vocacionais e

profissionais,

iii) competências pessoais e

sociais.

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i)saúde (necessidades médicas e estilo de

vida saudável),

i)atividades de vida diárias (cuidados

pessoais, compras, preparação de refeições,

etc.),

i) habitação,

i)finanças e gestão do dinheiro,

i)amigos e socialização,

i)transportes

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Competências de segurança e mobilidade o mais autónoma possível?

Competências para fazer um telefonema?

Competências para fazer a manutenção de uma casa?

Competências para cuidar das roupas?

Competências para fazer um orçamento?

Competências de nutrição e culinária?

Competências para fazer compras?

Competências de higiene e saúde feminina ou masculina?

Competências de afetividade e compreensão de alterações físicas?

•… /…?

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O princípio da

autodeterminação

+autoconhecimento

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i)falar por si própria,

i) dizer o que necessita,

i) gerir a sua própria atividade (interagir com outros

para desenvolver atividades adequadas às suas

necessidades),

i) conhecer os seus direitos e responsabilidades,

i) utilizar os recursos disponíveis,

i)ser capaz de falar sobre a sua condição

(capacidades, incapacidades e limitações) seja pelo

recurso à palavra oral, escrita, imagens e, ou

gestos.

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“Making Action Plan” (MAP),

Elaboração de Planos de Ação

UM MAPA DE VIDA

expressam a pessoa concreta seja no que

se refere aos seus sonhos como às suas

escolhas.

São planos de ação de todo um conjunto

de pessoas que apoiam definição de um

projeto de vida, de um percurso individual

a resolução de problemas.

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1.Quais são os objetivos do jovem?

2. Quais as competências e

comportamentos de que o jovem

precisa para atingir estes objetivos?

3. Quais os programas comunitários,

serviços e apoios disponíveis para

apoiar estes objetivos?

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4. Quais as responsabilidades que

devem ser assumidas pelo jovem, pela

escola, pelos diversos serviços de

apoio, pelos serviços culturais e

comunitários, e pela sua família para

que o jovem possa atingir os seus

objetivos?

5. Quais são as barreiras e carências

existentes nos atuais programas,

serviços e apoios que devem ser

equacionados?

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A Funcionalidade do Mapa /

CurrículoAnos 70 – 80 advento do denominado

currículo funcional que teve em Lou

Brown (1982) o exponente máximo:

Preconizou atividades apropriadas à

Idade dos alunos independentemente

da idade do desenvolvimento e

abriram as portas de muitas escolas

públicas regulares.(CAST, 2002)

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A Funcionalidade do Mapa /

Currículo

Com o advento da educação inclusiva (anos 80 –

90), o mote é que os alunos:

Têm algo a comunicar e necessitam de parceiros

que respeitem o que têm para dizer. A importância

das interações e a autodeterminação foi tornando-

se uma realidade.

Podem aprender conteúdos académicos o

que proporciona oportunidades naturais para

melhorar a comunicação e interações sociais.

(CAST, 2002)

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A Funcionalidade do Mapa /

Currículo

A era de 2000 advoga a exigência de padrões

académicos para todos os alunos. É o direito à

EQUIDADE.

Defende-se o direito a oportunidades académicas e

funcionais para todos os alunos.

A qualidade de ensino deve basear-se em currículos

universalmente concebidos. A flexibilidade

curricular e as práticas de diferenciação permitem o

acesso de todos os alunos (Rose & Meyer, 2002).

(CAST, 2002)

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A Funcionalidade do Mapa /

Currículo

A atualidade:

O DESENHO UNIVERSAL PARA A

APRENDIZAGEM

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Currículo

funcional?

ou

Participação

“funcional”?

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Olá eu sou o Mário!

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Quem é a pessoa

(palavras chave)?

Que forças e talentos? Quais

as suas competências?

Que sonhos?

Que pesadelos /

medos?

O que é necessário? Quem é necessário (responsabilidades, papéis e funções)?

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Apresentação disponível em:

www.slideshare.net/jcoloa

www.facebook.com/groups/244591468914345

Bem Hajam

e

Bom Trabalho

Joaquim Colôa

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