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CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Relatório do Projeto de um Conversor CC-CC do tipo Forward Vitória 2010

Relatório do projeto de um conversor cc cc do tipo forward

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CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA ELÉTRICA

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

Relatório do Projeto de um Conversor CC-CC

do tipo Forward

Vitória – 2010

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CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA ELÉTRICA

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

Relatório do Projeto de um Conversor CC-CC

do tipo Forward

Autores: Luiz Guilherme Riva Tonini

Rafael Baptista Brandão

Trabalho acadêmico apresentado à Coordenadoria de Engenharia elétrica do Instituto Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para a obtenção de créditos na disciplina de Eletrônica de Potência. Orientador: Professor Ricardo de Oliveira Brioschi.

Vitória – 2010

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SUMÁRIO

1 - RESUMO ...................................................................................................... 3

2 - INTRODUÇÃO .............................................................................................. 3

3 - RAZÃO CÍCLICA (K) ..................................................................................... 4

4 - ESPECIFICAÇAO DOS COMPONENTES ................................................... 4

4.1 – Mosfet .................................................................................................... 4

4.2 - Diodo ...................................................................................................... 5

5 - FUNCIONAMENTO ....................................................................................... 6

5.1 - 1 Etapa ................................................................................................... 6

5.2 - 2 Etapa ................................................................................................... 6

5.3 - 3 Etapa ................................................................................................... 7

5.4 - Formas de onda ...................................................................................... 8

6 - PROJETO ..................................................................................................... 9

6.1 – Transformador ...................................................................................... 10

6.2 – Mosfet ...................................................................................................11

6.3 – Diodos .................................................................................................. 12

6.4 – Capacitor e indutor de saída ................................................................ 12

6.5 – Etapa de controle ................................................................................. 13

6.6 – Etapa de potência ................................................................................ 15

6.7 – Isolamento............................................................................................ 15

7 - ENSAIOS .................................................................................................... 16

8 - CONCLUSÃO ............................................................................................. 21

9 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................ 22

10 - ANEXOS ................................................................................................... 23

10.1 - Tabela de Fios Esmaltados ................................................................. 23

10.2 – Circuito interno do SG3524 ................................................................ 23

10.3 - Frequência de oscilação versus resistência ........................................ 24

10.4 – Relação corrente de saída por corrente de entrada ........................... 24

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1 - RESUMO

Este relatório descreverá os procedimentos da construção de um

conversor CC-CC do tipo forward proposto pelo professor Ricardo Brioschi à

turma do 7º período de Engenharia Elétrica do IFES.

Serão apresentadas características do projeto, como espessura do

enrolamento, bem como cálculos relevantes, dentre eles ressaltasse as

relações de espiras do transformador e outros.

2 - INTRODUÇÃO

A topologia forward é derivado do conversor buck. Tal configuração origina-

se da incorporação do isolamento galvânico ao conversor buck, ou seja, da

adição de um transformador acoplado com enrolamento de desmagnetização

e outro diodo além do já contido na configuração primitiva. Tal feito tem por

objetivo isolar a alimentação da carga, atributo essa desejável em grande parte

das fontes chaveadas para que haja maior preservação do circuito dentre

outras características.

Diferente da maioria o transformador neste caso funciona como elemento

armazenador de energia, desta forma são chamados de indutores de

acoplamento. O circuito do conversor forward está representado na figura 1.

Figura 1-Circuito forward

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3 - RAZÃO CÍCLICA (K)

O Transistor, semicondutor que funciona como chave, neste caso um

MOSFET, opera com um período de comutação T, sendo que permanece

conduzindo (chave fechada) durante o intervalo de tempo e bloqueada

durante o intervalo .

A relação entre o tempo e o período de comutação é definida como

duty cycle ou razão cíclica (K) do interruptor, assim, temos:

4 - ESPECIFICAÇAO DOS COMPONENTES

4.1 – Mosfet

O transistor de efeito de campo metal-óxido-semicondutor é um

interruptor com características de controle por um sinal de tensão aplicado no

terminal de gatilho (gate). A configuração segue abaixo:

Figura 1-Circuito mosfet

Com isso, a corrente necessária durante as comutações, entrada em

estado de condução e bloqueio, é bastante baixa, diminuindo

consideravelmente a complexidade do circuito de comando, além disso o

tempo de comutação é menor que aquele observado nos transistores bipolares,

fazendo com que seja possível a operação em freqüências elevadas, como no

caso dos conversores foward.

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4.2 - Diodo

O diodo de Potência é um dispositivo de junção PN de dois terminais, tal

junção é normalmente formada por fusão, difusão e crescimento epitaxial,

assim diz-se que o diodo está diretamente polarizado quando o anodo esta

positivo o inverso em seu estado reverso.

Na figuras abaixo temos a configuração do diodo sendo o lado negativo

representado pela letra A, ânodo, e o positivo C, cátodo.

Figura 1-Circuito diodo

No estado de polarização citado acima flui uma corrente de fuga

(leakage current) na faixa de micro e miliampéres. A partir do instante em que a

tensão reversa aplica entre os terminais de ânodo e cátodo do diodo ultrapassa

o valor da tensão de ruptura reversa (breakdown voltage). A corrente reversa

aumenta rapidamente para uma pequena variação na tensão reversa superior.

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5 - FUNCIONAMENTO

5.1 - 1 Etapa

Na etapa de o transistor T conduzirá juntamente com o diodo em

contrapartida ao diodo e que se encontram em bloqueio, não havendo

corrente no enrolamento de magnetização, assim o período desta etapa é

e as partes onde há condução seguem na figura abaixo em

destaque.

Figura 2 - 1ª Etapa

5.2 - 2 Etapa

Na etapa 2 o transistor T estará bloqueado, ao passo que o diodo

conduz a corrente de carga. Da mesma forma o diodo de desmagnetização

encontra-se em condução devolvendo energia para a fonte, com isto o período

desta etapa é .

Figura 3 - 2ª Etapa

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5.3 - 3 Etapa

Na etapa 3 a corrente armazenada no indutor chega a zero cessando a

devolução de energia a fonte enquanto o diodo D2 continua a conduzir à carga,

o período desta etapa é .

Figura 4 - 3ª Etapa

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5.4 - Formas de onda

Figura 5 – Formas de onda

Em ton o mosfet esta em condução, logo a tensão dreno-source ( ) e a

corrente no enrolamento de desmagnetização ( ) é zero. Desta forma o

enrolamento primário carrega e transmite por indução magnética para o

secundário, assim neste temos uma maior energia devido a relação de espiras.

No tempo toff temos o transistor em corte e o diodo de desmagnetização

em condução. Assim a tensão reversa em cima da chave antes da total

desmagnetização é dada pela tensão de entrada acrescida da diferença de

potencial (ddp) refletida do enrolamento de desmagnetização para o primário

sendo sua corrente é zero, pois a chave esta em corte. Após a total

desmagnetização temo apenas a tensão de entrada sobre a chave. A corrente

no diodo de desmagnetização é decrescente, pois o sentido dela foi invertido, o

enrolamento de desmagnetização possui polaridade invertida com relação ao

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secundário, fazendo com o que ao induzir corrente para o secundário não haja

condução, pois o diodo (vide figura 1) está polarizado reversamente.

6 - PROJETO

O projeto proposto consiste em uma fonte chaveada do tipo forward, com

uma entrada de tensão variável dentro de uma faixa e saída regulada em uma

tensão fixa. De acordo com especificações o projeto deve ter as seguintes

características:

Tensão de entrada(V) 16 - 20

Tensão de saída(VCC) 5

Corrente máxima de saída(A) 100m

Variação da corrente de saída(%) 40

Razão cíclica 0,45

Frequência de chaveamento(Hz) 30k

Variação da tensão de entrada(%) 5

Tabela 1 - Característica do sistema

Enquanto o transformador apresenta como características:

Fator de ocupação do primário (Kp) 0,5

Fator de ocupação da área de enrolamento (Kw) 0,4

Densidade de corrente(J) [A/cm²] 300

Queda de tensão nos diodos(Vd)[V] 1

Indução magnética (ΔB)[T] 0,18

Frequência de chaveamento(ΔBMAX) 0,2

Material do núcleo E30/14 Thornton

Variação da tensão de entrada(Ae)[cm²] 0,21

Variação da tensão de entrada(Aw )[cm²] 0,7

Variação da tensão de entrada(Ae*Aw)[ cm4] 0,147

Tabela 2 - Característica do transformador

Figura 6 – Núcleo e carretel

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6.1 – Transformador

De posse dos dados acima obteremos os números de espiras do

primário e do enrolamento de desmagnetização pela equação que

assegura a desmagnetização completa.

Em seguida encontramos o número de espiras do secundário

O próximo passo é descobrir a espessura do fio e para isso devemos encontrar

a corrente máxima

Logo consultando a tabela 10.1, presente no Anexo obtém-se o fio a ser

usado no enrolamento primário é o AWG34, levando em conta que a corrente

que passará no enrolamento primário e na bobina de desmagnetização é a

mesma, usaremos o mesmo esmaltado escolhido anteriormente.

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Para o enrolamento secundário seguimos o mesmo passo do primário

E com a tabela 9.1 escolhemos o AWG33.

Tais enrolamentos tiveram suas indutâncias calculadas a partir de uma

ponte RCL modelo MXB-821 da Minipa, como mostrado abaixo.

Características obtidas do transformador

Enrolamento Espiras Indutância(H)

Primário 64 2,5m

Secundário 53 2,4m

Desmagnetização 53 2,4m

Tabela 3 - Característica do transformador

6.2 – Mosfet

Para dimensionar o transistor mosfet devemos saber o valor da tensão e

corrente máxima, obtidas pela equação abaixo.

Desta forma, levando em conta à frequência de chaveamento de

aproximadamente e as grandezas citadas seguimos a especificação

exigida pelo orientador usando assim o mosfet IRFP250.

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6.3 – Diodos

O projeto dos diodos segue o método do transistor, ou seja, se baseia

nos valores máximos de corrente e tensão, seguindo as equações abaixo, para

o primário, secundário e desmagnetização respectivamente.

De posse dos dados acima podemos definir de forma prática um único

modelo de diodo que atenda as especificações acima, para tanto temos que

pegar o pior caso que é o Diodo , sendo assim observamos que o MUR 1505

ou superiores (MUR 1510 e outros) atende as necessidades. Porém no acervo

do laboratório havia apenas o U1610 que também atende as especificações,

adequando-se assim ao projeto.

6.4 – Capacitor e indutor de saída

Usando a equação do livro texto1 obtemos

Para efeito prático escolhemos um capacitor bem maior .

O indutor foi dado pelo orientador por meio da ponte RLC citado acima

descobrisse que era de 2,3 mH.

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6.5 – Etapa de controle

Nesta etapa o componente principal é o controlador PWM SG3524 da

Texas Instruments, a parte interna esta presente no anexo 10.2, cuja pinagem

segue abaixo.

Figura 7 – SG3524

A freqüência de saída do circuito integrado (CI) é definida por RT e CT,

pino 6 e 7 respectivamente, onde o gráfico que os relaciona esta presente no

anexo 10.3, cuja função segue abaixo:

Segundo o datasheet os valores de CT devem estar entre 0.001 e 0.1 µF e RT

entre 1.8 e 100 KΩ, assim para atingir a frequência desejada de 30 KHz, assim

o grupo optou por fixar o valor do capacito em 0.01 µF, obtendo em seguida o

resistor.

Usando a fórmula acima obtivemos uma frequência de 30.2 KHz, valor

aceitável para o projeto.

Em seguida preenchemos as outras saídas do controlador sendo os

pinos 3 e 10 aterrados, segundo sugestão do professor, assim como o pino 8,

referência terra do CI e 15 como tensão de alimentação.

O pino 16 fornece uma tensão de referência de 5 Volts, que será usado

como set point no circuito comparador, montado utilizando os amplificadores

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operacionais internos ao integrado, para se realizar uma realimentação

negativa, assim temos na entrada do operacional um amplificador integrador,

composto por duas uma resistência de 1 M em paralelo com uma de 47 KΩ em

série com um capacitor de 100 nF, tais valores foram retirados de um trabalho

previu, de um conversor flyback, indicado pelo orientador.

O pino 13 é responsável pela polarização do transistor interno do CI

assim para diminuir a corrente de colocar se coloca uma resistência baixa, no

caso 180 Ω.

Abaixo segue a imagem do circuito de potência com os valores citados

acima.

Figura 8 – Circuito de controle

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6.6 – Etapa de potência

Com os componentes obtidos previamente se monta a etapa de

potência, inserindo um resistor de potência de 1KΩ como carga.

Figura 9 – Circuito de potência

Nesta etapa se insere o conversor ao circuito de controle, sendo o pino 5

do controlador indo na saída da carga, feedback para o integrador, enquanto o

pino 14, saída PWM, para o gate do transistor.

6.7 – Isolamento

Para o isolamento elétrico total da carga com relação ao circuito PWM foi

usado um acoplador ótico, o circuito interno 4N25, que regularizando os valores

das resistências de entrada e saída, pino 1 e 5 respectivamente, cuja

configuração interna esta presente na figura 10 e a faixa de resposta linear no

gráfico 10.4 presentes no anexo.

Figura 10 – Circuito do octoacoplador

Por meio de potenciômetros regulamos os valores das resistências e em

seguida os substituímos pelas resistências equivalentes.

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7 - ENSAIOS

Realizado a montagem obtemos o circuito mostrado na figura abaixo,

então para aferir se esta funcionando realizamos testes analisando partes do

circuito.

Figura 11 – circuito foward

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O primeiro ensaio foi analisar a forma de onda presente no pino 7, sendo

que a largura da dente de serra tem deve ser a frequência de chaveamento do

transistor ou seja 30 KHz, fato que pode ser visto na figura abaixo já que são

10 ms por divisão.

Figura 12 – Onda de dente de serra da referência

A segunda análise foi verificar o comportamento da tensão de saída com

o sinal de chaveamento, presente no gate, para menor tensão de entrada e

para a maior, diminuindo a carga durante cada um deles.

Com mínima tensão, 16 Volts, e menor carga, 1 KΩ se obtêm a imagem

abaixo, onde se nota a tensão de saída estabilizada em 5 Volts com baixa

largura de pulso.

Figura 13 – Formas de onda da saída com menor tensão e menor carga

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Com esta mesma tensão só que maior carga, 20Ω, a largura do pulso

aumenta, não variando a tensão de saída, com se nota na figura 11.

Figura 14 – Formas de onda da saída com menor tensão e maior carga

Repetindo o mesmo ensaio com a máxima tensão de entrada obtemos

as figura 12 e 13, em que o comportamento do transistor se repete ao de cima

e a tensão permanece constante

Figura 15 – Formas de onda da saída com menor tensão e maior carga

Figura 16 – Formas de onda da saída com menor tensão e maior carga

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Em seguida analisamos a forma de onda de tensão entre o dreno e a

fonte do transistor, com o intuito de se ver o chaveamento se tornar mais linear

mediante o aumento da carga, de 1K para 20 Ω, enquanto a largura do período

de condução aumenta; como mostrado abaixo.

Figura 17 – Formas de onda do dreno-fonte com maior carga

Figura 18 – Formas de onda do dreno-fonte com menor carga

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Dando continuidade, fazendo uso de um resistor shunt visualizamos a

forma de onda de corrente, assim conforme mostra figura 19.1 constatamos

que a fonte chaveada encontra-se em modo de condução contínuo. Conforme

se observa na figura 19.2, à medida que aumentamos a carga eleva-se o nível

médio de corrente sem alterar a tensão na saída.

Figura 19.1 – Formas de onda da corrente na saída com menor carga

Figura 19.2 – Formas de onda da corrente na saída com maior carga

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8 - CONCLUSÃO

A partir deste projeto foi possível agregar o conhecimento teórico e

prático na construção e implementação do conversor CC-CC isolado. Dessa

forma, ficou claro o funcionamento de cada item do conversor, desde o cálculo

e construção do transformador até a montagem de um acoplador ótico para

isolar o sistema.

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9 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

R. Brioschi “Material de aula de eletrônica de potência”;

I. Barbi, “Conversores CC-CC Básicos Não isolados”;

I. Barbi, “Projetos de fonte chaveadas”;

R. W. Erickson, D. Maksimovic, “Fundamentals of Power Electronics:

Converters, applications and design”, Second edition;

Rech, Cassiano, Eletrônica de pot6encia II”, Udesc;

Porfírio Cabaleiro Cortizo, “Curso de fonte chaveada”, UFMG

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10 - ANEXOS

10.1 - Tabela de Fios Esmaltados

AWG Diâmetro(mm) Seção (mm) Espiras por

cm Kg por Km

Resistencia em ohms/km

Capacidade em Ampéres

30 0.2546 0.051 35.6 0.45 333.3 0.15

31 0.2268 0.040 39.8 0.36 425.0 0.11

32 0.2019 0.032 44.5 0.28 531.2 0.09

33 0.1798 0.0254 50.0 0.23 669.3 0.072

34 0.1601 0.0201 56.4 0.18 845.8 0.057

35 0.1426 0.0159 62.3 0.14 1069.0 0.045

36 0.1270 0.0127 69.0 0.10 1338.0 0.036

37 0.1131 0.0100 78.0 0.089 1700.0 0.028

38 0.1007 0.0079 82.2 0.070 2152.0 0.022

39 0.0897 0.0063 97.5 0.044 2696.0 0.017

40 0.0799 0.0050 111.0 0.044 3400.0 0.014

10.2 – Circuito interno do SG3524

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10.3 - Frequência de oscilação versus resistência

10.4 – Relação corrente de saída por corrente de entrada