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JORNAL DO BRASIL

Rio de Janeiro - Quarta-feira, 24 de junho de 1981 Ano

XCI - N° 77 Prego: Cr$ 30,00

Brasilia A. Dornrvan

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Golbery (D) e Cantidio Sampaio sairam alegres dareutudo do PDS: "Se Deus quiser", disse o Ministro,a reforma eleitoral estard no Congresso em agosto.Objetivo, Eurico Resende propos:

"O PDS £ maio-ria e deve fazer a reforma que quiser". (Pdgina 4)

4277.CASEIROS

Rogério Rait

Aricy (E) e Newmar (C) pregaram o diálogo, junto ao advogado Soares, dos médicos

Brasília

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JORNAL DO BRASIL

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Antunes paga

dividas do Jari

e recebe açõesO Grupo Azevedo Antunes receberá um lote de

ações de empresas brasileiras do milionário america-no Daniel Ludwig, em troca do pagamento de partedos empréstimos externos contratados pelas compa-nhias do Projeto Jari, revelou o Ministro da Indústriae do Comércio, Camilo Pena.

A decisão evitará que o BNDE, avalista doProjeto Jari, seja obrigado a desembolsar recur-sos para amortizar sua divida externa. A primeiraparcela, de até 30 milhões de dólares, venceno dia 30 de julho e já será paga por Antunes,que esteve ontem com Pena e os Chefes do SNIe do Gabinete Militar da Presidência. (Página 17)

I

Mitterrand inclui

quatro comunistas

no novo Gabinete

O Governo socialista de François Mitterrand, chefiadopelo Premier Pierre Mauroy, incluiu quatro comunistas nonovo Gabinete. O PCF recuou de suas posições em relação àPolônia e ao Afeganistão para chegar a um acordo com oPS: agora os comunistas acham que os poloneses devemresolver seus próprios problemas e que a URSS deve retirar-se de Cabul. Não cedeu, porém, na questão dos mísseissoviéticos na Europa.

O mais importante cargo entregue a um comunistafoi o de Ministro dos Transportes.— com título de Minis-tro de Estado — que passou a ser ocupado por CharlesFiterman, segundo homem do PCF. Em Bonn, o Chefedo Governo alemão, Helmut Schmidt, disse que o fato"não é nenhuma doença contagiosa". Em Washington,o Departamento de Estado evitou comentar. (Página 13)

Kirmayr vence e

agora enfrenta o

saque de Tanner

Carlos Alberto Kirmayr, o melhor tenista brasileiro,estreou no Torneio de Wimbledon e derrotou o inglêsMark Cox por 3 sets a 1 — 6/3, 6/7, 6/4 e 6/4. Na se-gunda rodada, o brasileiro enfrentará o americano Ros-coe Tanner, o saque mais violento dos tenistas daatualidade.

John McEnroe, que xingou os juizes e quebrou araqueta, arremessando-a longe, foi multado em 1 mil 500dólares (cerca de Cr$ 150 mil) por indisciplina. Na roda-da masculina, houve mais uma surpresa: com a elimina-çáo do argentino Guillermo Villas, um dos cabeças-de-chave. Na feminina, venceram as favoritas. (Página 22)

Lua-de-mel de Di

será no AdriáticoUma península iugoslava onde só há um hotel,espécie de castelo cercado por uma aldeia medieval

perdida no Adriático, deverá ser onde o Príncipe Charlese Lady Di passarão a lua-de-mel. O Palácio de Buckin-gham ainda náo confirmou oficialmente, mas uma agèn-cia iugoslava de viagens garante que um cottage estáreservado para o casal.

A notícia não só devolve à península o prestigio queconquistou há alguns anos, quando Elizabeth Taylor eHichard Burton, Sofia Loren, a Princesa Margareth eoutros nobres se hospedaram no seu hotel, mas tambémchama a atenção da Iugoslávia como opção para oturista — brasileiros inclusive, pois já há agências ofere-cendo planos de viagem.

Turismo

Delfim, tira de

estatais para dar

à PrevidênciaO Ministro do Planejamento, Delfim Neto, anunciou

que com os Cr$ 50 bilhões que utilizará para saldar parteda dívida da União com a Previdência, nenhuma empre-sa estatal obterá novos recursos do orçamento fiscalpara seus investimentos. As verbas para a Previdênciavirão do excesso de arrecadação do Tesouro.

Explicou Delfim Neto que "foi uma decisão doPresidente Figueiredo não haver excesso de arreca-dação para corrigir conta de capital dos Ministérios".E acrescentou: "Tivemos de escolher entre pagar osbenefícios previdenciários ou aumentar os investi-mentos. e morreu o que seria reforço de investimentos.Ponto final." (Página 15 e editorial Hora de Pagar)

Venda-de carros

cai e empresário

fala em recessãoA venda de automóveis caiu, de outubro até agora, de

30% a 40%, informaram concessionárias no Rio, embora oanúncio de que os carros serão aumentados em julho tenhaestimulado as vendas de junho. Em São Paulo, o presidenteda Anfavea, Newton Chiaparinl, admitiu novas demissõesde trabalhadores na indústria automobilística, caso o mer-cado não se recupere.

A possibilidade de fazer mais demissões foi rejeita-da, porém, pelo presidente da Volkswagen, WolfgangSauer, pela General Motors e pela Ford. Em Brasília, olíder do Grupo Pão de Açúcar, Abílio Dinlz, representan-te do empresariado no Conselho Monetário Nacional, aflr-mou: "Seria insensatez prosseguir usando o termo desaque-cimento econômico, pois estamos em recessão." (Página 17)

Mortes não deixam

Câmara de Exu

atingir quorum

Exu, cidade do sertão pernambucano, só voltará areunir sua Câmara de Vereadores depois das eleições de82, porque os assassínios que envolvem as familinsAlencar e Sampaio há 33 anos deixaram a Casa semquorum. Ontem o extermínio se ampliou: foi morto atiros, em Sâo Luís (MA), o Vereador Azarias SaraivaMilfont, dos Saraiva, família de Exu que também jáentrou na briga.

O Prefeito de Exu eleito em 76, José Aires Alen-car, foi morto em 78; o Vice-Prefeito, Wilson CruzLuna, abandonou a cidade; dos sete vereadores e seussuplentes, três foram mortos, três renunciaram, um dosrestantes é o atual prefeito e os três últimos náo fazemquorum regulamentar para a Câmara se reunir. (Pág. 8)

Paraná dá prêmio

a quem capturar

família de jaguarO Instituto de Terras e Cartografia do Paraná

está oferecendo uma recompensa de Cr$ 50 mil paraquem apanhar vivos a onça fêmea e os quatrofilhotes do jaguar morto há 20 dias na strra de SãoLuís do Puruna, a 50 quilômetros de Curitiba. Osanimais foram vistos por moradores da região, que searmaram para caçá-los.

A Delegacia do Meio-Ambiente organizou umaequipe de 50 homens, com o ITC, para procurar aonça e os filhotes. O naturalista Eladio dei Rosai, doITC, diz que hoje o Paraná tem mais onças do queantes de 1976, quando entrou em vigor uma lei queproibiu a caça. O desmatamento, porém, tem acaba-do com os refúgios naturais dos felinos, que estãobuscando o campo aberto e se expondo mais. (Pág. 8)

Itamarati convoca o

Embaixador em Israel

Menos de 24 horas depois deprever, "reflexos negativos" nasrelações Brasil-Israel, o Itàma-rati chamou a Brasília, paraconsultas, o Embaixador emIsrael, Vasco Mariz. Na escaladas represálias diplomáticas,chamar o Embaixador é a for-ma mais branda de protesto —no caso, pelo fato de o serviçosecreto israelense, Mossad, ori-ginar a informação de que oBrasil teria enviado urânio pa-ra o Iraque fazer uma bombaatômica.

O Embaixador de Israel,Shaul Ramati, entregou cartado Chanceler israelense, Yit-zhak Shamir, ao Chancelerbrasileiro, Saraiva Guerreiro,com garantias de que nenhumfuncionário do Governo de Is-rael ou de seu serviço secretodivulgou qualquer informaçãosobre embarques de urânio oudo programa nuclear brasilei-ro. Saraiva Guerreiro náo rece-beu o Embaixador.

Em Bagdá, o Presidente doIraque, Saddam Hussein, pe-

diu que todos os países "aman-tes da paz" ajudem os árabes aobterem armas atômicas paracontrabalançar o que classifi-cou de "poderio nuclear de Is-rael". O Itamarati náo comen-tou o convite iraquiano, pornão ter sido comunicado ofi-cialmente, mas reafirmou a po-sição brasileira em favor do de-sarmamento nuclear.

O Presidente Hussein dis-se que o Iraque discutiu compaíses amigos, no início de1979, o fornecimento de novotipo de arma para defendero reator iraquiano de um ata-que israelense. Em Israel, oPremier Menahem Begin reve-lou a existência de um do-cumento secreto dos EstadosUnidos que provava, há seismeses, planos iraquianos paraobter armas nucleares. Fon-te do Departamento de Estadoconfirmou ao jornal The NewYork Times a existênciado documento. (Página 12 eeditorial Questões Atômicas)

Golbery (D) e Cantídio Sampaio saíram alegres darewüdo do PDS: "Se Deus quiserdisse o Ministro,a reforma eleitoral estará no Congresso em agosto.Objetivo, Eurico Resende propôs:

"O PDS é maio-ria e deve fazer a reforma que quiser". (Página 4)

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Rio de Janeiro — Quarta-feira, 24 de junho de 1981 Preço: Cr$ 30,00

Interventores querem

dialogar com médicos

RIO — Parcialmente nublado a• claro. Nevoeiros pela manhã.Temperatura em ligeira eleva-çâo. Ventos norte fracos.Móximos 25,1 em BangúMínima: 13 no Alto da BooviitoO Salvamar informa que omar #»to calmo, com corren-tes de leste para sul. Atemperatura da água é de20° dentro e fora da baia.

• Temperaturas referentes às úl-ti mas 24 hora»(Mapas na página 20)

J

Um inquérito sumário a seraberto amanhã vai apurar se adiretoria do Sindicato "incitou osmédicos à greve", informou o Dele-gado Regional do Trabalho do Riode Janeiro, Luís Carlos de Brito.Os Ministros Jair Soares, da Previ-dència, e Waldir Arcoverde, daSaúde, também fizeram declara-çóes a favor da intervenção.

Nos principais hospitais do Rio,continuaram em ação comissõesde triagem, como nos Últimos dias.Médicos de São Paulo, Belo Ho-rizonte e Porto Alegre manifesta-ram solidariedade aos colegas doRio. A Secretaria de Segurança doRio informou que, por determina-ção do Governo federal, os grevis-tas que impedirem o acesso depacientes aos hospitais poderãoser presos e enquadrados na Lei deSegurança Nacional. (Página 14)

TEMPO

Os inspetores do TrabalhoNewmar Velasco e Aricy Pereira deSouza Aguiar afirmaram-se dis-postos a possibilitar "o diálogo en-tre médicos e Governo" ao assumi-rem suas funções como intervento-res nomeados pelo Ministro doTrabalho, Murilo Macedo, no Sin-dicato dos Médicos do Rio de Ja-neiro. "Para que haja negocia-ções", advertiram, "é necessária avolta ao trabalho." Mas, a greveprossegue.

Ao assinar a resolução de inter-venção, Murilo Macedo explicouque a decisão decorreu de um con-senso entre os Ministérios do Tra-balho, Previdência e Saüde. "Alémdo mais", acrescentou, "não eramais possível negociar com os mé-dicos que insistiram em continuarum movimento de paralisação emuma atividade essencial." •

2 — POLÍTICA E GOVERNO 1" Caderno ? quarta-feira, 24/6/81 ? JORNAL DO BRASUf.

Coluna do Castello

Jânio se manterá

em trânsitoBrasília — O ex-Presidente Jânio Qua-dros está consumando nestas horas sua

saida do PTB, encerrando assim o episó-dio da fusão dos dois Partidos. Não have-rã fusão, que não interessa ao PTB nem aoPP, e a movimentação do ex-Presidentevisou precisamente a criar clima paradesobrigar-se da legenda, que lhe poderiaser incômoda no caso de decidir o Gover-no estender a sublegenda para eleições degovernador. Embora convencido de quepoderá ganhar sozinho a disputa, o SrJânio Quadros foi aconselhado por ami-gos a iniciar negociações políticas para searticular com quadros dirigentes a fim dedar maior consistência ao seu projetopolítico. Mas seu ingresso no PP difícil-mente se formalizará antes de definidas asregras do jogo. Só depois ele assinarianova ficha.

Os Srs Paulo Egydio Martins e OlavoSetúbal, depois de exame da situação,concluíram pela vantagem da aliançacom o ex-Presidente e admitiram abrir asportas do Partido para o concorrente.Ouvi do ex-Governador Paulo Egydio quenão teria receio de disputar com o SrJânio Quadros, em sublegenda, qualquerposto majoritário. Entende ele que o elei-torado paulista modificou-se substancial-mente nesses 20 anos e crê que sua ivfluèn-cia no interior do Estado é muito grandecomo resultado da operação administrati-va do seu Governo. O Sr Olavo Setúbal,segundo a mesma avaliação, é um nomecom largo trânsito na Capital e com reper-cussáo em todo o Estado por sua compe-téncia e respeitabilidade. O Sr Paulo Egy-dio pretende candidatar-se ao Senado e oSr Setúbal ao Governo estadual, mas am-bos aceitam ter como companheiro edisputante em sublegenda o ex-Presidenteda República.

O quadro da sucessão paulista come-ça assim a definir-se em função das regrasa serem estabelecidas pelo Governo. AOposição terá pelo menos dois grupos decandidatos, o do PP e o do PMDB, cujassublegendas deverão ser ocupadas pelosSrs Franco Montoro, Orestes Quércia eMário Covas. O PDS, que readquire condi-ções de disputa com a sublegenda, apesarda resistência do Governador Paulo Ma-Ivf ao método preferido pelo Palácio doPlanalto, terá pelo menos três candidatos,dos quais o mais forte, segundo os índicesde pesquisa de opinião, é o Sr LaudoNatel, candidato do Presidente Figueiredoe uma das razões pelas quais tendeu oGoverno pela extensão da sublegenda.

Voltando ao Sr Jânio Quadros e aoPP, sua atuação junto à direção nacionaldo Partido, a qual começou com a ida doSenador Tancredo Neves a Guarujá eprosseguiu com a retribuição da visitanuma ida do ex-Presidente a São João DelRey e ao Rio de Janeiro para um encontrocom ó Deputado Magalhães Pinto, alémdos efeitos publicitários a que visou, de-senrolou-se dentro do projeto de trânsito.Ele teve, em todas as oportunidades, aassessoria pessoal do Sr Roberto Gusmãovice-presidente do PP paulista e principalconselheiro político do Sr Olavo Setúbal.Essa presença traduzia o consentimentoda seção de São Paulo ao ingresso do SrJânio Quadros no Partido para disputarsob a legenda seja um lugar de "Congres-sista", como costuma dizer, seja o de Go-vemador do Estado. A direção nacionaldo PP considera o caso da alçada daseção paulista e não quer nele se envolver.

O Sr Jânio Quadros cometeu uma im-prudência nos seus comentários sobre oSr Tancredo Neves, a quem rendeu taishomenagens que envolveram restriçõesao Sr Magalhães Pinto. Isso decorreu so-bretudo da sua observação de que, se oSenador tivesse ganho a eleição de 1960para o Governo de Minas, a História doBrasil poderia ter sido outra, pois eleprovavelmmente não teria renunciado. OSr Magalhães Pinto, que, naquela oportu-nidade, derrotou o Sr Tancredo Neves,disputando juntamente com o Sr JânioQuadros, não entendeu a alusão pois nãose considera responsável em qualquer me-dida pela renúncia do ex-Presidente epela criação de condições hostis ao seuGoverno. A hostilidade partiu exatamentedo grupo udenista rival do ex-Governadorde Minas, ou seja, o grupo do GovernadorCarlos Lacerda.

Ontem em Brasília o Sr Tancredo Ne-ves almoçou com o ex-Deputado José Apa-recido de Oliveira para uma troca deimpressões e uma avaliação da polttica deMinas. Também ele ficou surpreso com asdeclarações do ex-Presidente e seu possí-vel próximo correligionário do PP.

Vinculação

A vinculação geral de votos é umaaspiração do Governo, mas uma idéiadificilmente traduzível em fórmula práti-ca. A cédula seria de tal modo complica-da, sobretudo com a concomitância dasublegenda para governador, senador eprefeito, que dificilmente o eleitor acerta-ria ou se submeteria á exigência legal.

Quanto â vinculação de votos paradeputado federal, deputado estadual evereador, não é bem-vista pela maioriados deputados, pois eles se tornariam de-pendentes dos vereadores e teriam deaumentar a taxa de financiamento dopleito. Antes havia vinculação de depu-tados federais e estaduais, mas a inclusãodos vereadores no circuito nunca apare-cerá sequer como hipótese, simplesmenteporque não havia coincidência de eleiçõesmunicipais e estaduais. A coincidência foium complicador imaginado pela equipeque elaborou o pacote de abril.

Carlos Castello Branco

JORNAL DE VIAGEMPOUPE TUDO, MENOS NA FUGA A ROTINA

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PMDB do

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acaba hoje &Teresina — O PMDB do

Piauí vai autodissolver-se hoJe, acatando proposta do prest1''dente da executiva regional,Sr Celso Barros Coelho, quetambém pedirá o seu desliga-mento do Partido, para enco-rajar outros correligionários —cerca de 80%, segundo estima-tiva dele próprio — a seguinftíío mesmo caminho.

A reunião da executiva comtodos os detentores de manda-tos eletivos — deputados esta-duals, prefeitos e vereadoresmunicipais — será realizada àtarde na sala das comissõestécnicas da Assembléia Legis-lativa.

Explica o Sr Celso Barros,que o desligamento, que lmplt-cará na autodlssoluçào, téttlcomo finalidade evitar que elee os seus correligionários sé-Jam surpreendidos com o re-'glstro definitivo do PMDB,que deverá ocorrer até o dia 30deste mês, "vedando toda"'equalquer possibilidade de nos'candidatarmos por outra Ie-genda."

Na concepção do dirigentedo PMDB piauiense, o seu Par-tido náo oferece a mínima còn-dição eleitoral, achatado entrea expressividade eleitoral doSenador Alberto Silva, do PP,e o poderio político do PDS?»por essa razão decidiu optar,pela continuidade política,mesmo fora da legenda dà"agremiação que preside.

Partido em ALestá dividido

Maceió — O PMDB de Ala-goas praticamente se dividiuem dois, após a acusação feita-pelo presidente do Partido, 8rDjalma Falcão, ao candidatodo Partido ao Governo do Es:tado, Moura Rocha, segundo' á'qual ele faz um Jogo oportunis-ta. ao conviver igualmentecom a esquerda e com a direi-ta. Na opinião do Sr DjalmaFalcão, o postulante pemede-bista pode arrepender-se pôrisso. _C£

A atitude do presidente doPMDB tomou públicas as dl'1vergências sustentadas, atéagora, pela cúpula partidária',e significa uma séria ameaça áOposição, em Alagoas. Na se-ção regional do Partido, estácaracterizada a cisão entre aala moderada — que é a maio-ria — e o grupo radical, lnte-grante do movimento Tendèn-cia Popular.

Pepista de SE rprocura Ulysses '

Brasília — Deputados esta-duals, vereadores e lideres mu-'niclpais do PP de Sergipe es-tão deixando o Partido, para'ingressarem no PMDB. A ln-!formação foi dada ontem ao SrUlysses Guimarães pelo ex-'Deputado José Carlos Teixei-ra, presidente do PMDB sergi-'pano.

Ele disse também ao presi-dente nacional do PMDB que 'somente ficarão Isolados no °PP o Senador Gllvan Rocha eos Deputados Celso Carvalho 'e Tertullano Azevedo. Os três'parlamentares do PP, contu-.do, desmentiram a Informa-ção. O Senador Gllvan Rocha !comentou: "Deve ser ao con-trárlo. Os amigos do PMDB \deverão vir para o PP". .

fLegenda tem24 diretórios

Brasília — O subprocura-dor-geral eleitoral Vallm Tei-xeira opinou ontem pelo defe-rimento do pedido de registro;definitivo do PMDB, que com-'provou sua organização em 21Estados e nos três territórios ,federais, devendo o processoser agora encaminhado ao pie-.no do TSE, para decisão. i

Os três do Ceará, Minas Ge-'rala, Paraná, Rio de Janeiro e |Santa Catarina, entretanto,deixaram de certificar a' apro- jvaçáo do manifesto, do estatu-to e do programa do PMDBpelas respectivas convenções >regionais, mas Isso náo preju-.dlcou o pedido, pois o Partido idemonstrou estruturação em'número de Estados superior <ao exigido. >

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«JORNAL DO BRASIL ? quarta-feira, 24/6/81 ? 1" Caderno POLÍTICA E GOVERNO — 3

Senado pode transferir ao

DPF inquérito sobre bombaRpaaillo D flAna/^n k.l »_ «-W.1- ..'. Brasília — O Senado transferirá hoje paraa* Policia Federal o inquérito que vem reali-zando sobre os episódios das falsas bombas edo seqüestro do continuo José Arcelino Per-réira de Almeida, se ele nâo conseguir identlfl-car, no arquivo de funcionários da Casa, oselementos que aponta como possíveis respon-sâveis pelas ocorrências.A decisão foi tomada às 20h30m de ontem,depois de uma reunião do Senador JutahyMagalhães, supervisor da Comissão de Slndi-cància que apura os fetos do Senado, comoutros membros da Mesa. O Sr Jutahy Maga-lháes comunicou a resolução, a seguir, aoPresidente Jarbas Passarinho, que já havia

garantido que todos os fetos seriam esclareci-dos, ao receber cópia do depoimento do contl-nuo do Senado.> •Garantia de vida

O próprio Senador Jutahy Magalhães —que se confessou inexperiente em matéria deinvestigação policial — foi quem tomou ainiciativa de propor ao Senado a decisão quelhe foi apresentada pelos membros da Comis-São, tendo em vista os fatos novos envolvendoojseqüestro e espancamento de José ArcelinoFerreira de Almeida e a desconfiança que elealimenta em relação ã Segurança do Senado.O Senador argumentou também que oSenado nâo tem poder de policia e, como osacontecimentos tomaram conotação maisviçlenta, entendeu que tudo deve ser agoratransferido para a esfera policial, mais preci-samente para a Policia Federal, uma vez queo continuo citou que seus seqüestradores seapresentaram como agentes do DPF.

..No depoimento fornecido ontem ao Sena-dor Passarinho, o continuo revelou que jáhavia sido abordado anteriormente por qua-tro" elementos que se diziam da policia eutilizavam um Maverik. Disse também quedois dos três homens que o seqüestraramestavam armados e que foi surrado à beira delima estrada asfaltada, ao largo da qual tran-sltavam veículos.«'Desafiou o Senador Jutahy Magalhães pa-ra.dlzer que ele, Arcelino, estava mentindo eprometeu indicar os autores se estiverem nosarquivos dos funcionários do Senado.

Ontem, o continuo recusou a proteção dasegurança da Casa, pediu garantia à policiacivil e denunciou que foi também ameaçadode espancamento pelo funcionário FernandoPalma Lima, membro da Comissão de Sindi-câhcia que apura os fatos.- Os Senadores oposicionistas Itamar Fran-eo,' Gilvan Rocha e Dirceu Cardoso entrega-reetn cópias do depoimento de Arcelino Ferrei-ia ao Sr Jarbas Passarinho. Pediram rigoro-sas providências diante dos novos fatos, en-quanto o Senador pedessista Jutahy Maga-lháes, supervisor da Comissão de Sindicán-cia, que Já ouviu o continuo por três vezes, oconsiderou um "cafajeste" e contraditório nassuas afirmações.

José Arcelino Ferreira de Almeida compa-receu ontem ao Senado munido de um pedidoda exame de lesóes corporais, que realizou na2* Delegacia de Policia. Lá ele também pediugarantia de vida, depois de relatar todo oepisódio do seqüestro de que foi vitima, noferiado da última quinta-feira, quando foilçyado de sua residência, no Novo Gama, a 45q$lômetros do plano-piloto, dentro de umautomóvel de placa AC-2 448, por três ho-mens armados que se apresentaram como

agentes da Policia Federal. Ele foi transporta-do para um local ermo nas proximidades doSetor Militar Urbano, onde foi espancado etorturado, Inclusive com choques, através deum fio ligado ao automóvel e uma chave defenda.

Ele disse ontem ao supervisor da Comls-sáo de Sindicância, Senador Jutahy Maga-lháes, que o recebeu em seu gabinete parainterrogá-lo na presença de jornalistas, queanteontem à noite, por volta de 21h, quandose preparava para apanhar o ônibus do Sena-do para o Novo Gama, identificou um dosseus seqüestradores que passou pelo localnum Chevette metálico.

Ficou de apresentar hoje ao Senador osegurança a quem ele se dirigiu, no mesmolocal, apontando o seu agressor e pedindopara prendê-lo. Um funcionário do gabinetedo Senador Moacyr Dalla (PDS-ES), que tes-temunhou a ocorrência, confirmou o fato aoSenador Jutahy Magalhães, que continuamantendo cautela em relaçáo aos depolmen-tos do continuo, por considerá-lo contradi-tório.

Carro é de foraO Senador Jutahy Magalhães Informouontem que os trabalhos da Comissão de Sin-dicáncia se dirigem agora, para a identifica-

çáo do Opala, cuja placa Arcelino Ferreirapôde ver, durante os 20 minutos em que foiespancado. Um repórter conseguiu levantarjunto ao De tran de Brasília, que a placa AC-2448, anotada pelo continuo, era de umacamioneta Kombi, verde abacate, ano 87, depropriedade da Artiplastlc Indústria de Piás-ticos Ltda. Com isso, ficou esclarecido que oOpala que serviu aos seqüestradores de Arce-lino, não é do Distrito Federal.Paralelamente, o Senador Dirceu Cardoso,que também recebeu ameaças, em sua resi-dência no Rio de Janeiro, disse que ainda nâofoi possível a identificação de autores, pelomenos dos telefonemas dados para o plenáriono primeiro episódio, porque a Telebrasllianão forneceu a origem da ligação que foiinterurbana. Por isso, o Senador esteve, pes-soalmente, no gabinete do presidente JarbasPassarinho, pedindo providências definitivas,porque sua família continua se abalando cadavez mais à medida que seu nome figura nonoticiário dos jornais entre os citados pelosseqüestradores de Arcelino Ferreira.

Outras ameaçasEntre as denúncias feitas pelo continuo

Arcelino Ferreira, que voltou a exibir ontemas lesóes que sofreu para os senadores, e asinformações levantadas pela Comissão deSindicância se estabeleceu enorme confusão.O continuo conduz todo seu depoimento con-tra elementos da Segurança do Senado, mas aComissão não aceita como fatos concretossuas declarações por achar que ele se contra-diz e resiste em fornecer os nomes das duaspessoas que ele viu entrar no gabinete doSenador Itamar Franco, onde foi identificadoum objeto preso ao ventilador com aparênciade uma bomba. Ele, inclusive, confirmou on-tem para o Senador Jutahy Magalhães queviu posteriormente esses elementos transi-tando no Senado, tendo solicitado a um segu-rança, conhecido pelo apelido de Manguapeque os prendesse. Manguape pediu que eleencaminhasse o fato ao Chefe da Segurança.

Polícia nega envolvimentoBrasília — O Departamento de PoliciaFederal exlmlu-se ontem de qualquer envol-vfihento no seqüestro e espancamento dofuncionário José Arcelino de Almeida Neto,lotado no gabinete do Senador Itamar Franco(PMDB-MG), embora se negasse a divulgarnota oficial que havia sido anunciada noinicio da tarde.Um agente policial do DPF chegou a dizer

que a operação não poderia ter sido praticadapela Policia Federal "por que nós só temos

Volkswagen, e pelos jornais o seqüestro foipraticado por um Opala". No inicio da noite, oDPF informou que não seria mais divulgada anota oficial, "por considerar desnecessárionegar a prática de um ato que nâo praticou".O assessor de imprensa do Ministério daJustiça, Oyama Telles, prometeu para hojeuma resposta "oficial" sobre o assunto, já quenão conseguiu manter contato com a assesso-ra de Comunicação Social do DPF, JoséllaCastro.

Tancredo promete

falar de sucessão

mineira em 10 diasBrasília — O Senador Tan-

credo Neves, presidente naclo-nal do PP, disse ontem, emalmoço com o ex-DeputadoJosé Aparecido de Oliveira,que dentro de 10 dias estaráem condições de iniciar con-versas objetivas com o Depu-tado Magalhães Pinto sobre asucessão governamental emMinas, dentro das o posições,agora que Já existe uma basesobre o que o PDS deseja mu-dar na legislação eleitoral.

O Senador Tancredo Neves eo Deputado Magalhães Pintoestão absolutamente afinadosdentro do Partido Popular, se-gundo o Sr José Aparecido. OSr Tancredo Neves fez um rela-to de sua conversa com o SrJânio Quadros ao Sr Maga-lháes Pinto, procedimento queeste retribuiu, em seguida.Ambos disseram ao ex-Presidente que não podiamaprofundar as conversas sobrea fusão PP-PTB, sem a autori-zaçâo do Partido.BASE PARA CONVERSA

O Sr Tancredo Neves aflr-mou para o Sr José Aparecido,durante o almoço de ontem,que está plenamente conven-cldo de que a força do Partido

Jânio anuncia amanhã seu

futuro político e depois

viaja para o exteriorSáo Paulo — Para pôr um ponto final nas versões

sobre o seu futuro político, o ex-Presidente JânioQuadros fará amanhã um pronunciamento ao país,antes de viajar novamente para o exterior. O ex-Presidente almoçará hoje, no Guarujá, com o Depu-tado Raphael Baldacci, para lhe dar ciência dostermos do manifesto que divulgará à nação.

O Sr Jânio Quadros está irritado com o volume donoticiário, algumas versões anunciando seu desliga-mento do PTB para ingressar no PP e outras assegu-rando que ele permanecerá no Partido da ex-Deputada Ivete Vargas. É possível que o ex-Presidente anuncie seu descontentamento com areforma da legislação eleitoral que se anuncia.REBELIÃO

Em Belo Horizonte, sob aliderança do presidente da Co-missão Provisória do PTB deSantos Dumont, ex-DeputadoWilson Modesto, um vereadore cinco presidentes de Comis-sóes Zonais do Partido nestaCapital se rebelaram, ontem,contra a Sra Ivete Vargas ecriaram uma Comissão Provi-sória Estadual, paralela á es-colhida pela Executiva Na-cional.

A rebelião, segundo o Sr Wil-son Modesto, deve-se ao fatode que a atual Comissão Provi-sória, empossada há 40 dias,não se reuniu uma única vez enenhum de seus membros atéagora apresentou no TRE adeclaração de apoio ao Parti-do. O presidente da ComissãoExecutiva Provisória escolhi-da pela Nacional, suplente deSenador Alfredo Campos Me-lo, tomou conhecimento dacrise pela imprensa.

Brabo apóia

Maluf para 84

ESPECIALDOMINGO

JORNAL DO BRASIL

São Paulo — Após visitar oGovernador Paulo Maluf, nanòitede ontem, no Palácio dosBandeirantes, o DeputadoBrabo de Carvalho (PTB-PA)anunciou que se o Governadorde São Paulo for candidato àPresidência da República nasucessão do Presidente JoãoFigueiredo em 1984, votará ne-le, mesmo sendo o PTB umPartido de Oposição.— Voto nele pela sua capaci-dade, pela sua honradez, pelo

dinamismo administrativoque ele demonstrou à frente doGoverno de São Paulo — aflr-mou o Deputado Brabo deCarvalho, explicando quecompareceu à sede do Gover-no paulista, para agradecer aoSr Paulo Maluf "as gentilezascom que ele me cumulou re-centemente, quando estivedoente e internado no Hospi-tal do Servidor público do Es-tado de Sáo Paulo".

Popular em Minas necessitade seu pleno entendimento po-litico com o Deputado Maga-lháes Pinto, para que as oposi-çóes mineiras possam ter umbom desempenho nas eleiçõesde 15 de novembro de 1982.

Disse que até o presente mo-mento não se mostrou dispôs-to a conversar objetivamentesobre a sucessão nos quadrosdo Partido e das O posiçõesporque ignorava quais as re-gras do Jogo para o pleito de82. Agora, diante da reunião deontem do Diretório Nacionaldo PDS, acha que Já existeuma base sobre a pretendidareforma eleitoral, o que lhe au-toriza a iniciar essas conversa-ções com o Sr Magalhães Pin-to, "inclusive em tomo de no-mes", dentro de 10 dias.

Os Srs Tancredo Neves e Jo-sé Aparecido fizeram uma ava-liação do quadro político mi-neiro, detendo-se, particular-mente, na análise da situaçãoeleitoral da Oposição. A certaaltura, o Sr José Aparecidodisse ao Senador Mineiro queconsidera essencial a manu-tençào de uma aliança com oPMDB do Sr Itamar Francopara o êxito eleitoral das Opo-siçôes naquele Estado.

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Assembléia de SC suspende sessãoFlorianópolis — Agressões verbais

entre deputados da Oposição e do PDS,incluindo a quebra de um microfonepelo Sr Francisco Kuster (PMDB) acar-retaram a suspensão da sessão de on-tem na Assembléia Legislativa pelo pre-sidente da mesa, Sr Octaciliò PedroRamos, antes da votação do pedido deafastamento do Governador em exerci-cio, Sr Henrique Cordova, que preten-dia passar o cargo ao Presidente doTribunal de Justiça, DesembargadorIvo Sell.

A matéria já havia sido levada à

votação na sessão de segunda-feira, masos 17 deputados da Oposição retiraram-se do plenário, negando quorum. OPDS, representado por 18 deputados —os outros três estão na Europa — nãoobteve a maioria simples exigida nestescasos, a votação foi transferida paraontem. O Vice-Governador HenriqueCordova, respondendo interinamentepelo Governo enquanto o Sr Jorge Bor-nhausen se encontra na Europa, deseja-va afastar-se até sábado para participarda reunião do Diretório Nacional doPDS em Brasília.

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4 — POLÍTICA E GOVERNO 1" Caderno ? quarta-feira. 24/6/81 ? JORNAL DO BRASIL

PDS debate mas não define as reformas eleitorais

Golbery espera ajuda de Deus

Brasília — O Diretório Nacional doPDS, reunido ontem, decidiu delegarpoderes à Comissão Executiva Nacionalpara sugerir ao Presidente da Repúblicaque submeta ao Congresso "proposta dealterações que se fizerem necessárias nalegislação eleitoral do pais, visando, so-bretudo, assegurar à eleição de 1982 to-das as condições de liberdade ã manlfes-taçâo da vontade popular".

A reunião durou uma hora e 55 mlnu-tos. A Imprensa só teve acesso aos pri-meiros 40 minutos, nos quais houve dis-cursos do Ministro Hélio Beltrão, sobre adesburocratlzaçâo do processo eleitoral,e do secretário-geral do PDS, DeputadoPrisco Viana, sobre os principais pontosda reforma eleitoral. Logo no inicio ocor-reu também uma rápida discussão arespeito dos prazos de deslncompatlbill-zaçâo dos governadores.

Tendências majoritáriasNo final da reunião, por sugestão do

Deputado Júlio Campos (PDS-MS), foiaprovada nota oficial nos seguintestermos:

"O Diretório Nacional do Partido De-mocrático Social — PDS, reunido hoje,nesta capital, por convocação da Comls-sáo Executiva Nacional, resolve:

1. Ratificar a criação, pela ComissãoExecutiva Nacional, da comissão parti-dária para reforma eleitoral, presididapelo Senador Aloyslo Chaves e tendocomo relator o Deputado Prisco Viana;

2. Delegar poderes à Comissão Exe-cutiva Nacional para, ouvida as banca-das partidárias na Câmara dos Depu-tados eno Senado Federal, sugerir aoPresidente da República que submetaao Congresso Nacional, proposta de alte-rações que se fizerem necessárias nalegislação eleitoral do pais, visando, so-bretudo, assegurar à eleição de 1982 to-das as condições de liberdade à manlfes-tação da vontade popular;

3. Recomendar que, com relação aquestões como modificação do sistemaeleitoral, voto voluntário, voto do analfa-beto, ineleglbilidades, sublegenda, vin-culaçào, coligação, propaganda eleito-ral, aumento do número de deputados eeleiçáo em Brasília, qualquer decisãodeverá obedecer ãs tendências majoritá-rias apuradas no Partido em seus dife-rentes níveis.

Brasília, 23 de junho de 1981"

Casuísmos

Quando a reunião tomou-se reserva-da, um discurso atraiu a atenção dospresentes, pronunciado pelo líder do Go-

Brosilia/A. Dorgivan

Sarney esteve com HeitorFerreira e Ney Braga

verno no Senado, Sr Nilo Coelho. Eleexortou a todos no sentido de se esforça-rem por um bom desempenho eleitoraldo PDS em 1982. Manifestou confiançaabsoluta na-vitória, por entender que oGoverno tem realizações que o creden-ciam na preferência do eleitorado.

Criticou o sistema de comunicaçãosocial do Governo por não conseguir dara publicidade, por exemplo, ao plano deconstrução de casas populares e o auxi-lio que as entidades oficiais prestam aosidosos. Por último, defendeu a realizaçãode reformas na legislação eleitoral paragarantir a vitória do seu PDS em 1982.

O Governador do Espírito Santo, SrEurico Rezende — único governador afalar na reunião — também fez rápidodiscurso chamando a atenção dos mem-bros do Diretório para a excelente situa-ção do PDS. No seu entendimento, aschances para o Partido do Governo sãoas melhores possíveis, porque é ampla asua maioria em todo o pais.Ele foi muito aplaudido quando aflr-mou: "Vamos acabar com os constrangi-mentos. O PDS é maioria e maioria nãotem que se estar constrangendo. Devefazer a reforma que quiser, sem que issorepresente casuísmo. O Partido tem é de

ganhar a eleiçáo para fortalecer o proje-to político do Governo."Divergência

O Ministro da Desburocratlzaçâo, SrHélio Beltrão, falou das providênciasque seu Ministério vem tomando parasimplificar o processo eleitoral, atravésde contatos com Ministros do TSE edirigentes do Serpro.

O Deputado Siqueira Campos (PDS-GO), ao sugerir a manutenção do prezode três meses para,» desincompatibillza-ção de governadores e ministros, provo-cou a primeira e única discussão doencontro. Em apartes sucessivos, osDeputados Joacil Pereira e StoesselDourado, de notórias divergências com oGovernadores de seus Estados — Parei-ba e Bahia — reagiram á proposta, fri-sando que alguns governadores "exer-cem uma função draconiana". Adverti-ram para os riscos "de grandes defec-çóes" com o tratamento especial a go-vernadores. O Governador Antônio Car-los Magalhães, na primeira fila de cadel-ras, ouviu tudo calado. Depois, o SrSiqueira Campos, reconheceu, sem citarnomes, que a situação dos dois Depu-tados era semelhante à sua em Goiás, noGoverno Irapuan da Costa Júnior.

O Sr José Samey, em seguida, alegouque o assunto não estava na pauta dareunião e resolveu retirá-lo do debate,sob protesto do Sr Siqueira Campos.

SublegendaO Deputado Prisco Viana revelou os

principais pontos em estudo pela comls-sáo de reforma eleitoral, frisando uenão existe posição tomada sobre o votodo analfabeto, o voto facultativo — "usa-do nas democracias mais sérias" — aextensão da sublegenda para govema-dor, a vinculaçáo total dos votos propor-cionais, o direito de voto aos eleitores deBrasília e as regras para o acesso dospolíticos ao rádio e à televisão.

Houve manifestações isoladas sobrea sublegenda. A maioria dos que se ma-nlfestaram apoiou sua extensão para aeleição de governador. O DeputadoStoessel Dourado (BA) foi o único adefender ponto-de-vista contrário, ale-gando que ela é "fator de desagregaçãopartidária". O Governador de Minas Ge-rais, Sr Francelino Pereira, comentoubaixinho com alguns parlamentares quetambém esta é sua opinião, mas acataráa posição do Partido, seja ela qual for.

Foi derrotada uma proposta dosDeputados Júlio Campos e Wilson Braga(PB), para que o vice-govemador seja osegundo candidato a governador maisvotado. O Deputado Luiz Rocha argu-mentou que esse critério criaria anteci-padamente uma grave divergência nacúpula administrativa dos diversos Es-tados.

Brasília — A comissão do PDSpresidida pelo Senador Aloisio Cha-ves vai reunir-se hoje, amanhã e de-pois para trabalhar, em regime detempo integral, na discussão e elabo-ração final do relatório que será envi-ado ao Presidente da República, nodia 30, através do presidente do Parti-do, Senador José Samey.

O Senador Aloisio Chaves voltou anegar que jâ existam decisões adota-das, reiterando que estão esboçadasapenas tendências em favor da exten-são da sublegenda aos candidatos agovernadores, do voto vinculado nopleito proporcional e da proibição dascoligações partidárias.

O relatório a ser entregue ao presi-dente do PDS no dia 29 é reservado e

Comissão dedica tempo integralnão deverá ser levado à publicaçãopela imprensa, segundo o SenadorAloisio Chaves. Ele justificou tal cau-tela como necessária para preservar.possíveis divergências qiie surjam en-tre o Partido e o Governo em relaçãoa este ou aquele ponto.

O presidente da comissão de refor-ma eleitoral do PDS negou que gran-de parte do Partido tenha-se inclina-do por adotar o voto vinculado tam-bém nas eleições majoritárias. Lem-brou a reunião de ontem do diretórionacional que, em seu entendimento,mostrou uma clara tendência pelovoto vinculado apenas nas eleiçõesproporcionais.

O Sr Aloisio Chaves acha que oGoverno estará em condições de en-

viar o projeto de reforma eleitoralainda no decorrer do mês de agosto,conforme havia afirmado para os lide-res oposicionistas, ao pleitear o fim daobstrução parlamentar. Disse que, jãa partir de julho, enquanto cuida daelaboração dos projetos, o Ministro daJustiça poderá iniciar as conversa-ções com as lideranças partidáriassobre a reforma eleitoral.

Uma fonte da cúpula do PDS ga-rantiu que o Partido e o Governo nãopretendem fazer alterações essenciaisna chamada lei das inelegibilidades,de forma a manter qualquer tipo derestrição à reabilitação politica doscidadãos que tiveram seus direitossuspensos ou seus mandatos cas-sados.

Nos dias 25 e 26

dejunhoos problemas do

Nordeste estarão

em discussão.

Apontar caminhosalternativos adequa-dos á realidade aoNordeste, dentro docontexto brasileiro.Este é o objetivo doseminário O Nor-deste no Brasil: Ava-liação e Perspecti-vas", que vai reunirrepresentantes dosgovernos federal, es-caduais e munici-pais, da iniciativaprivada, do Congres-so Nacional, da uni-

versidade, da Igrejae de outros setoresrepresentativos dacomunidade. Atra-vés de estudos e ariá-lises, o seminário vaiquestionar os princi-pais problemas daRegião Nordeste,e apontar soluçõesadequadas e viáveis.

A ação do governo,a industrialização,os aspectos políti-coS do subdesenvol-vimento, a agricultu-ra, a divisão regio-nal do trabalho,as alternativas insti-tucionais para o de-senvolvimento, todosestes temas serãodebatidos em profun-didade, durante doisdias pelos nomesmais representativosdos segmentos sócio,político e econômico.

Este é um impor-

tante acontecimentoque certamentemarcará a históriada Região Nordeste.Uma região cuja po-tencialiaade aindaestá longe de ser to-talmente exploradaem benefício destepaís.

Pelo Jornal doBrasil você poderáacompanhar os tra-balhos do seminário,e ficará sabendo detodas as conclusõesatravés do suple-mento especial Nor-deste, que será publi-cado no dia 31 dejulho.

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NORDESTE

mm

O Nordeste no Brasil: Avaliação e PerspectivasPROMOÇÃO: JORNAL DO BRASIL ¦ CENTRO INDUSTRIAL DO CEARÁ ¦ APOIO: GOV. ES>T. CEARÁ ¦ SUDENE ¦ BNB

25 26 DE JUNHO DE 1981 ¦ FORTALEZA

Brasília — O Chefe do Gabinete Civil,General Golbery do Couto e Silva, afirmouontem, ao sair apressado da reunião do Dlre-tôrio Nacional do PDS, que "se Deus quiser"o projeto da reforma eleitoral do Governoestará chegando ao Congresso ainda emagosto.

A exceção do Ministro da Justiça, IbrahimAbl-Ackel, os outros quatro que participaramdo encontro procuraram evitar a imprensa,argumentando que "hoje o dia é dos políti-cos". O Ministro da Justiça evitou revelar oteor dos debates na reunião, mas confirmouque "está configurada uma tendência" doPartido de propor ao Presidente Figueiredo oestabelecimento de sublegendas para gover-nadores, a proibição dc coligações e a exten-são do voto vinculado a toda eleição propor-cional.

MinistrosOs cinco ministros de Estado que partlci-

param ontem da reunião do PDS foram ocentro das atenções. Compareceram ao en-contro o Chefe do Gabinete Civil, GeneralGolbery do Couto e Silva; o Ministro daJustiça, Ibrahim Abi-Ackel; o Ministro daPrevidência e Assistência Social, Jalr Soares;o Ministro do Planejamento, Delfim Neto; e oMinistro da Desburocratlzaçâo, Hélio Bel-trào. O Ministro do Interior, Mário Andreazza,também membro do Diretório, não foi á reu-niáo.

A§sim que chegavam ao 2o andar do edlfl-cio Sofia, onde üca a sede do PDS, eramcercados pelos políticos. Menos reservadoque seus colegas, o Ministro Jalr Soares expli-cava que não é candidato ao Governo do RioGrande do Sul, mas admitia concorrer aocargo "se for chamado pelo Partido".

Ao lado do Deputado Albérico Cordeiro(PDS-AL), que propôs o aumento do prazopara a desincompatibilização dos ocupantesde cargos executivos que se desejam candlda-tar a mandatos legislativos, o Ministro criti-cava a proposta. "Acho que o prazo de desta-compatibilizaçào deve continuar como está,

de três meses. Se nos Estados Unidos o Presi-dente pode reeleger-se sem nenhuma diflcul-dade, por que nós vamos seguir outro ca-minho?"

Criticou a adoção de sublegenda nas elel-ções para governadores, argumentando que"no meu Estado ela não beneficiara o PDS."Disse ainda que, a principio, é a favor dascoligações, mas entende que "nessas eleições,as primeiras depois da implantação do bipar-tidarismo, elas não devem ser permitidas,pois os Partidos não tém ainda uma linhadefinida". Outro ponto da reforma eleitoralque Já está praticamente decidido, a vincula-ção de votos, foi criticado pelo Ministro daPrevidência: "Nas eleições passadas, eu perdivotos com a vinculaçáo".

A reunião começou ás 10h20m e só 15minutos depois o Ministro Delfim Neto che-gou ao auditório do PDS. Terminado o encon-tro, ele procurou escapulir dos repórteres.Mas acabou garantindo que "a inflação nãocoloca em risco, de forma alguma, a realiza-ção das eleições do ano que vem. Uma coisanào tem nada a ver com a outra". Um poucoirritado, previu que as dificuldades econômi-cas enfrentadas pelo Governo não prejudica-ráo o desempenho do PDS no pleito.

Outro que preferiu falar pouco foi o Minls-tro da Desburocratlzaçâo. O Sr Beltrão liml-tou-se a dizer que estava na reunião apenaspara fazer uma explanação sobre "a aglliza-ção do processo eleitoral, através do uso decomputadores". Garantiu que sua presençaestava relacionada unicamente a este aspectotécnico e disse nâo ter opinião formada sobreos principais pontos da reforma eleitoral.

Ao final do encontro, os Ministros saíramapressados da sede do PDS. Sorridente eescoltado pelo secretário particular do Presi-dente, Heitor Ferreira, o General Golberyrepetia: "Falem com os políticos." Acabouopinando que a reforma deve chegar ao Con-gresso em agosto, "se Deus quiser". Atrás doGeneral Golbery, saíram também com pressaos Ministros Jalr Soares, Hélio Beltráo e Del-fim Neto.

Governadores pressionam bancadasBrasília — Os governadores pressionamos deputados das diversas bancadas do PDScom o objetivo de rejeitar, através de arquiva-mento, o substitutivo do Senador AderbalJurema, que fixa em seis meses o prazo dedesincompatibilização dos governadores e se-cretários de Estado que sáo parlamentares, enove meses dos executivos estaduais que nãodetêm mandatos populares.Os governadores pressionavam, antes, oPalácio do Planalto, o Partido e o relator paramanter em três meses, como está na Consti-tuiçáo, o prazo de desincompatibilização.

Uma vez que o Governo entregou o problemaâ decisão do Partido, os governadores resol-veram trabalhar as bancadas do PDS direta-mente.

ArticulaçãoOs Governadores Ney Braga, Eurico Re-zende e Marco Maciel negaram, ontem, nocurso da reunião do PDS, que estivessem

envolvidos em qualquer movimento de pres-são destinado a obrigar os deputados do PDSa negar número para votação do substitutivoAderbal Jurema e assim concorrer para o seuarquivamento.Desafio quem quer que seja a provar

que eu tenha chamado um deputado sequerpara lhe pedir o voto — disse o Sr MarcoMaciel, Governador de Pernambuco.Mas, o Deputado Inocêncio de Oliveira(PDS-PE) está trabalhando em favor de umdestaque suprimindo dispositivos do Substi-tutivo Aderbal Jurema para manter o prazoem tres meses...Se Isso existe, é trabalho pessoal desen-volvido pelo Deputado Inocêncio de Oliveira.Não lhe pedi para fazê-lo.

O Governador do Paraná, Sr Ney Braga,também desmentiu com veemência que te-nha pressionado os deputados do seu Estado—ou de qualquer outro—para trabalhar peladerrubada da chamada Emenda Cordeiro,afirmando, enfaticamente, que se trata de umproblema "a ser soberanamente resolvido pe-lo Congresso".

O Governador Eurico de Rezende, do Espí-rito Santo, não escondeu sua irritação com aEmenda Cordeiro — que fixa em um arii oprazo da desincompatibilização dos governa-dores e secretários de Estado e o substitutivodo Senador Aderbal Jurema, que diminuiupara seis o prazo de desincompatibilizaçãodos chefes de Executivos estaduais e secretá-rios de Estado que tenham mandatos parla-mentares. Os que não têm, ficarão obrigadosa se afastar nove meses, para que possam sercandidatos às eleições de 1982.

Mesmo o substitutivo representa umatentativa de reduzir os mandatos dos gover-nadores e uma cassação ainda mais violenta

das administrações estaduais — declarou o SrEurico Rezende, negando, contudo, que este-ja pressionando os seus deputados ou mesmoimpondo qualquer orientação para a bancadado PDS capixaba.

O Governador de Pernambuco, Sr MarcoMaciel, disse que sempre defendeu — e publl-camente — a tese e que deve ser mantido oprazo atualmente fixado para as desincompa-tibilizações — três meses para governadores esecretários de Estado.— Eu defendi e defendo o prazo que encon-trei quando cheguei á Câmara dos Deputados— disse o Sr Marco Maciel.

OpiniõesDe um modo geral, os Governadores Mar-co Maciel, Antônio Carlos Magalhães, EuricoRezende, Augusto Franco, Ney Braga e Hen-rique Cordova (Vice-Governador de SantaCatarina) concordam em se submeter a qual-quer decisão que o Partido venha a tomar,através da Executiva Nacional, em relação àreforma eleitoral, nos termos da decisão deontem do Diretório Nacional.O Governador de Minas, Sr Francelino

Pereira, que tem posição notoriamente con-trária à sublegenda, disse que não lutarácontra a adoção daquele instituto, submeten-do-se à decisão que o Partido vier a adotar. OSr Francelino Pereira disse que faz restriçõesà sublegenda no regime do pluripartidarismo,mas que, como homem disciplinado partida-riamente, se curvará â decisão da maioria.

O Governador de Minas é favorável áproibição de coligações partidárias como for-ma de consolidar a reorganização dos Parti-dos e aceita o voto vinculado nas eleiçõesproporcionais. Entende que a sublegenda nãose compatibiliza com o pluripartidarismo,mas não está disposto a lutar contra ela.

O Sr Marco Maciel disse que aceita aextensão da sublegenda aos candidatos agovernadores para vigorar somente nas elei-ções de 1982.

O Governador Antonlo Carlos Magalhãesafirmou que, em princípio, não era a favor dasublegenda, até porque a Bahia não precisadela, mas, como surgem muitos nomes deaspirantes a candidatos a governadores noPDS baiano, entende que a sublegenda pode-rá servir para abrigar as diferentes correntes.Os Srs Antonlo Carlos Magalhães, NeyBraga, Marco Maciel, Eurico Rezende e Au-gusto Franco manifestam-se favoráveis aovoto vinculado nas eleições proporcionais e sedeclararam dispostos a apoiar todas as alte-rações que serão propostas pela ExecutivaNacional, uma vez apurada a tendência majo-ritária do Partido, nos termos da decisão doDiretório Nacional.

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Passamar,

Oposições

ameaçam ~>

com obstruçãoBrasília — As bancadas do

PP e do PMDB no Senadoreúnem-se hoje à tarde páratomar uma decisão sobre aobstrução dos trabalhos daCasa. A tendência dos senado-res dos dois Partidos oposlcio-nistas é promover a obstruçãototal caso o Governo não esta-beleça um prazo para envio doprojeto de reforma eleitoral aoCongresso.

Esta decisão seria tomadaontem, depois que o vice-llderdo Governo no Senado, JoséLins, assegurou ao lider ' doPMDB, Senador Marcos Frei-re, que o projeto chegará -aoCongresso em agosto "ou nomáximo nos primeiros quatrodias de setembro". No meio datarde, no entanto, o presidentedo PMDB, Deputado Ulys^esGuimarães, informou que, opresidente do PDS, SenadorJosé Samey, havia desautori-zado este acordo.

Na reunião de ontem entreas bancadas do PP e PMDB noSenado, o Senador MarCDsFreire explicou o impasse.Diante do fato de que o Sena-dor Samey havia desautoriza-do o acordo proposto pelo yi-ce-lider José Lins, os senado-res dos dois Partidos entende-ram que era melhor aguaMkruma definição do PDS em nela-ção ao problema, para só-de-pois decidir também se a obs-truçáo no Senado seria levan-tada. UJ

Por sugestão do SenadorHenrique Santiilo (PMDB-GO), as bancadas dos 4çisPartidos analisarão hoje a pos-slbilldade de estender a obs-trução no Senado a todo tipode votação. Para o Senadorgoiano, a atual obstrução nãoestá funcionando "e se o Go-verno não der um prazo para oprojeto é melhor partirmos pa-ra a obstrução total".

Terminada a reunião, os Se-nadores José Samey eLins, após um rápido encon-tro, desmentiram que estejamtransmitindo Informações con-tradltórias aos senadores Opo-slclonlstas. "O que eu disse âoDr Ulysses é que o meu papelna questão da reforma eleito-ral se esgota no dia 30 de ju-nho, quando entrego as suges-tóes do PDS ao Presidente Fi-guelredo. Mas Isso não slgiüfi-ca absolutamente que eu este-ja desautorizando o que o Se-nador José Lins disse ao Sena-dor Marcos Freire. Quem7álapelo Governo é a liderança"'

Pedessistas •

querem o ~

"distritão" 1

Brasília — Apesar de des-mentidos de dirigentes naclo-nals, parlamentares do PDSvoltaram a admitir a possibill-dade da adoção do chamadodistritão nas eleições de depu-tados federais. A medida esta-ria sendo estudada novameptecom base em proposta deemenda constitucional elabo-rada pelo falecido DeputadoJoaquim Coutinho, que nãochegou a ser formalizada. .

A proposta estabelece que aCâmara compõe-se de até 420representantes do povo, èTei-tos, dentre cidadãos maioresde 21 anos e no exercido dosdireitos políticos, por votodi-reto e secreto, em cada Estadoe Território, "segundo o princi-pio majoritário".

No distritão, seriam eleitosos candidatos mais cotados,até completar a representaçãode cada Estado. Assim, cadaEstado seria um distrito eleito-ral. O falecido Deputado joa-quim Coutinho, justificandosua emenda — que chegoii aser apoiada pelo Sr Thales Ra-malho, líder do PP — afirmouque o sistema de representa-ção proporcional "não vêmatendendo aos verdadeiros ln-teresses nacionais".

Citou, como exemplo, á si-tuação ocorrida em vários Es-tados em 1978, com candlda-tos da Arena não sendo eleitos,embora com maior votação'deque candidatos do MDB, queforam empossados. Em Per-nambuco, quatro suplentes daArena foram preteridos pordois deputados do MDB. NoPará, quatro da Arena conee-gulram mais votos do quedosdois últimos eleitos do MDp.Em Alagoas, o prlmelro . su-plente do MDB obteve ™i«votos do que três candidatoseleitos pela Arena.

Na Bahia, o MDB elegeudeputado com pouco mais-de18 mil votos, enquanto ficaramcomo suplentes candidatos daArena com 22 mil, 24 mil/-25mil, e mais de 26 mil votos.-NoRio, o primeiro suplente, daArena obteve mais de 30 #pllvotos, sendo , mais votadovdoque 12 deputados eleitos peloMDB. Em São Paulo, dois su-plentes da Arena obtiverammaior votação do que dois elei-tos pelo MDB—como ocorreutambém em Minas.

PP pede ;registro T*

no TSE 5Brasilla — O Partido Popu-lar entra hoje na Justiça í^»i-toral com seu pedido de rggis-tro definitivo. Segundo o se-cretãrlo-geral do Partido,Deputado Miro Teixeira, den-tro de no máximo cinqüentadias será concedido o registro.

Das atuais siglas em organl-zaçáo, apenas o PDS obteveseu registro definitivo, sendo oúnico imune a defecções emsuas fileiras. O PMDB será opróximo Partido a obter o re-gistro definitivo, já que 'àfeuentrada na documentação an-tes do PP. De acordo com reso-lução do Tribunal SuperiorEleitora], os filiados a Partidoscom registro definitivo não po-derào trocar de sigla, a merçosque não queiram candidatar-se ãs eleições de 1982.

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Peru comunicard ao Brasil ^ercees£fe Gauchos querent punir

D Pedro

sua disputa com o Equador CltclQclO PDS na Asembl6ia Legislativa gau- taos nao votem no PDS. Deputado

1 ... „ cha voltaram ontem a criticar . .r , .Rosental Calmon Alves e Aluisio Carvalho gue

"do sTx?a^ - icgc Bispo de Sao Felix do Araguaia, CntlCa blSP°

I" Lima - o Peru poder* aproveitar SS&SS Deputado Rubens Srdenghl e do K0Sfvisita do Presldente Joao Figueiredo para ^ Deputado estadual do PDT e PT. O Deputado Romeu £der do Governo na Assembleia, «««"i(PP'RJ), na sessao deoncomunicar ao Brasil sua nova postcao na PMDBFernandoMorais.de Martinelli, em discurso na trlbuna, Deputado Rubi Diehl, favoraveis &disputa fronteiriga que manttm com , sao Paulo, na a?ao popular disse que a expulsao do mlssionario expulsao do prelado, 0 Deputado ^aldaiiga

de radl«U_ lnconse-Equador e que levou a urn rfipido confUto ™vida ™» c°nsequtocia da espanhol "e urn imperativo de hon- Victor Faccioni fr1,30" 9ue a mlcia- Pouter £7 ,W^sio!o JST"'"beiico ao m6s de fevereiro. Na quaiidade desapropria?ao da Area de 236 ra, pois ele 6 apoiado pelos regimes tiva dos seus correlegioniirios 6 pes- P°P£F"c'de um aos garances e mediadores da ques- V" \

qullOmetros quadrados, entre chines e cubano". soal e, portanto, nao houve a res- lante. Com isso, demonstrou seu-tSo, o Governo brasileiro vai Drocurar Peruibe e Iguape, para a cons- ponsabilidade da direcao do PDS total desconheclmento quanto &

00 'entretanto evitar uma t-nmndn Hp nnctffin tru?6o de usinas nucleares. Acrescentou que "esse pais tem eaucho postura do PP no Congresso Na-A inforniagio foi dada pelo dono e nao sera im espanhol qual-

gJ°' , , clonal".

mm 4 .. SB* Procurador-Qeral Inocencio quer vestido de preto e branco que . Embora, igualmente, repudian- Destacou que D Pedro Casaldd-neutralidade J

' Je. w nos t13?2"" rumos para chegar a as manifestagdes politicas de D liga "revelou que esta emocional-

i'~ OChanceierperuano Javier Arias stel- 1 :§f^ VI , « aue conlwerou seii at^ uma democracia". Na sua opinlao. Dom Pe^-o Casaldaliga, o presidente do mente despreparado para conti-la. conflrmou, em entrevista ao JORNAL ' les^o ao patrimbnio publico de Pedro Casald&iga deveria repartir Sul entende nuar na sublimidade do sea aposto¬lic BRASIL que 0 tema sera tratado aW-'

'¦ sao Paulo. Sustentou ter 0 Sr "os polpudos vencimentos com a q"e a pr6pria lgreja no Brasil, lado. Esse tipo de manifestagao fac-^ durante a visita do Presldente Fieue^o Jofto Figueiredo violado o pobrezadePortoAlegre.para.de- f traves de suas lideran?as maiores, ciosa e estouvada s6 contribul para

fnas disse que nao poderia dizer'*t*rade Hfc tombamento da area como pois, ter autoridade para criticar a £ reparou 0 erro^cometido pelo alimentar a sanha daqueles que""' sera ou nao novidade^a DroDosta nprimnn Wmh ' % WM b«n cultural de interesse cien- acao dos deputados". Bispo da Prelazla de Sao F61ix do pretendem 0 retrocesso democrdtl-

- £puco» c"S?oRrV* t-'\ PPM^,°«!S!cSSt0HSSem'e™"lro' » l55"1"" ev°lul» BWBak -% T . Dtscordancia -AscomestasoesfeltasSssuas de ,uestlSiamenM. com? se vacfbastante, sobretudo no lado equatoriano, ^ J 1 JllStlCfl declaragoes por autoridades ecle- lante (bra"..„..pnde observa "uma nova atitude". .*•' 1 * **.J O presidente do PDS gaucho, siSsticas, como 0 Nuncio Apostbli- Argumentou ainda o Sr Marcio

01 - , ~ ... .V v '> ..tCIIl IIOVO Deputado Victor Faccini, nao com- co, D Carmine Rocco, 0 presidente Macedo que "ningu6m melhor doSolUQao definitiva ?}%>it.-partilha da pretensao de seus corre- da CNBB. D Ivo Lorscheiter e o que D Ivo Lorscheiter, presidente. ., . . IE' % ¦¦ Spprptarin ligion&rios, de que o Ministerio da cardeal Vicente Scherer calaram da CNBB (Confertncia NacionalA disputa fronteiripa entre 0 Peru e OcCieiariO Justi?a enquadre no Estatuto dos ® scnerer, calaram dQS Bispos do Brasil) para respon.Equador tinha sido resolvida numa reu- Br„i!ia _ a nomea?ao do Estrangeiros o Bispo da Prelazia de f0 qualquer medi- der ao extemportoeo D Casaldfili-

4 nlao pan-americana realizada no Rio, em presidente do Conselho Fede- Sao F61ix do Araguaia, D Pedro punitiva legal. Por isso, no caso, ga". E citou uma frase de D Ivo:atravSs de um acordo, no qual ral de Entorpecentes, Sr Ar- Casald^liga, sob a ale gag ao de se eu n3° invoco a Lei dos Estran- "Dircordo das posiQoes de D Pedro,Brasil, os Estados Unidos, a Argentina e thur Pereira de Castilho Neto, envolver em problemas de politica geiros. tan to quanto de suas declaracdes".Chile flguravam como garantes. A frontei- para 0 cargo de Secret&rio-,..ra comegou a ser demarcada, mas antes da Geral do Mlnlsttrio da Justiga, _______

.. .flxagao dos marcos chegar ao final, por indica?So do MinistroEquador denunclou 0 acordo e a quest&o Ibrahim Abl-Ackel, foi recebi-flcou suspensa: da ontem, pelos dire to res do

Em fevereiro, 0 Peru descobriu que pos- Ministerio, com euforia, jfi que o.'"tos militares abandonados emterritOrio Javier Arias Stella wntS "^tra^Vrtp^a —. ,uconsiderado peruano pelo acordo haviam Casa" propnatrado em crise em fins do ano passado. Carioca, 39 o novo Se- |HHA

Brasil sempre acompanhou com grande cret4do-Qeral do Ministerio Vnfrinif interesse a evolugao do grupo e durante da Justi?a 6 formado em Direi- ¦ ¦ ¦ ¦¦ B||m

¦- — O Brasil teve uma participag&o mui- ^udez'aSS^abZc^So V 1 AVA9

sK"?f«ssr<asa saaMsKs DDHCTT llllfllllf. ocasiao para quenOs reteremos o nosso Equador, Peru, Bolivia e 0 Chile (que aca- plementar 31 que estudou a IK Iv H_ IvABI mm,,„reconheclmento. O mais importante 6 que bou se retirando). divisfio do Estado de Mato JBMmAmSAMI0 Brasil e os outros garantes manifestaram "Ainda ndo sabemos como ser& essa Grosso. Especiallsta em tdxi- HH HB

^,desta vez sua disposigdo de continuar as- participacSo, pois temos que ver o que cos, j6 foi delegado na Comis-¦ ¦ sumindo essa atividade — disse o Chan- sera mais conveniente para os dois lados", sao de Entorpecentes da ONU. IB|^ H|B ||P^BP^|BB^^^celer. disse 0 Chanceler, destacando que devemEle acha que ultimamente, abriram-se ser nnnHsnrigs as vantagens de um merca- fusaonovas chances de uma solugao definitiva, do ampliado e integrado de cinco paises. ^ V AJSmA

^Hp'0, EqUad°r

TT eT> ^ Neste momento, por6m, um dos princi- de^ip^K doS

mtlhnr rii^im^pr^HtnriP pais concorrentes dos produtos braslleiros po de trabalho central que as-melhor disposigao sobre qualquer atitude na regi&o 6 a Espanha, 0 linico pais sessorou 0 entao Govemadornova dos equatorianos . Durante a visita, conseguir um status especial junto aos do Rio, Faria Lima, na fase de»r. disse o Chanceler, haver& oportunidade andinos — 6 observador e participa de implantagdo da fusdo, tendopara conversar um pouco mais e para todas as*reuni6es do grupo. Uma situacao participado dos trabalhos de

..j.^onhecer nossos pontos-de-vista e nossa semelhante poder^ ser a do Brasil Que organizaQ&o da estrutura ad-vontade de chegar a uma solugdo." teIn ^ participagao ainda muito reduzi- mWstrativa novo Estado

Segundo fontes dlplomMicas, o Dover- da no mercado d^sta re^0> a da do Rio de Jane^ alto de ter BTlPiPiMiViVPPPBflHno brasileiro est& preparado para adotar nroximidade colaborado com o grupo de . M S I kf II Luma atitude bastante cautelosa e esqui- Q Acordo de Cartagena. que criou ^a° no^ovar-sede qualquer envolvimento com uma ^.^po andino, tem entretanto uma Soeventual proposta peruana, a fim de nao s^rie de restrigdes para investimentos es- Mualmente residindo em^PPnX^riS^pZ^™i trangeiros e algumas normas alfandega- Ipane^por es^Ttadon^ ¦ hi I rlTTTTT 1 1 T •ao Pen^ foi toda negociada com essa preo- rias que podem em alguns casos interferir Procuradoria Regional do Riocupagao antes mesmo do conflito> b61ico nos mteresses de paises como o Brasil. de Janeiro, o Sr Arthur Casti- A° ' J>~s.fronteirigo de fevereiro. Justamente para Mas_ por coincidencia, neste momento, ainda ndo fez seus pianos /V-Y |>essa 6poca estava pre vista uma viagem do Peru esta insistindo numa sugestfio de de mudanga para Brasilia. NoPresidente equatoriano, Jaime RoldOs, alterar as regras do acordo Ri0- ele est& a senri50 do Mi- J ^—^*"7 ^ l* [• ' 1 ! I' JJ ¦ kl III I <

.. que, entretanto, morreu num desastre a6- Muitas reeras pvict^m nn nisterio da Justiga, exercendo 4^/~\reo no dia 24 de maio passado. Delsei^doTchSlr 35 fUn«6es de assessor para 7l • Wlpel, segunao o onanceier Arias Stella. As Assuntos Legislatives, emitin- it 1 3". „. economiasdetodos paisesforammuito dopareceressobreprojetosde I V^X I

PactO Andino afetadas desde a assinatura do Acordo de lei e sobre tratados intemacio- \Cartagena, ha 13 anos, e o que se v& agora nais em exame no Congresso \ ¦ V/'-M- o Chanceler Arias Stella destacou tam- 6 uma falta de cumprimento de distintos Nacional. \ W //,K que a v^ta do Presidente Joao fi- programas. Por isso, temos de revaiorizar «ra,iiwA. [Won / \/ I Na parada dura que vista no oftalmoloqista E. finalmente, paqamgueiredo permitir6 o reinlcio das conversa- o proleto e fazer uma reoreanizacao com y i , , ilj I j(?6es sobre uma f6rmula de o Brasil manter crit^rio pragmAtico". 8SSSBHBSHHBII 1*^^ e a luta COlltra de sua escolha, de seus juros: VOC& pode

I relagoes especiais com o Pacto Andino. Um dos pontos fundamentals para essa |^HHH^B V ^ infia(^0,as Oticas acordo com a tabela COmprar em ateExplicou que as negociagoes neste sentido adequagao 6 a necessidade peruana de Ni—IT Brasil rcsolvcram Daaar da AMB nanamontnc com •tlveram de ser interrompidas no ano pas- umapoUticadeaberturaecon6mica.com H\ resoiveram pagar aa/Ai lD. p pagamentOS semsado, devido "a uma esp^cie de estanca- liberalizagfio das importagoes, ao estilo WB&imm ^ H I pra ver. t ]a COme^am Uepois, as Uticas aumento OU,se preferir,i« mento" deste grupo sub-regional, provoca- que foi empregado na Argentina e no Chi- BHb^ ;|^ /*>Ar^r>r>Q paqarido sua COnsulta. Brasil paqam a sua em ate 12 meses.,u do pelo, golpe militar na Bolivia, entre le. A16m disso, h4 uma resolugao do Acor- ilMifcii:! ^B Procure uma de entrada- vor& lev/a Nan pyi<tp um nlann-J outros problemas. do de Cartagena que restringe os investi- rrocure uma ae eniraaa. voce leva INaO exiSte Um piano

O Pacto Andino foi a mais bem- mentos estrangeiros nos paises andinos nossas lojas e veja seus OCUlOS na hora igual a esse.sucedlda experifencia de mtegragfio regio- que o Peru deseja modiflcar, para atrair ' x como as Oticas Brasil e SO comeca a pagar As Oticas Brasilnal na America Latina, embora tenha en- capitals externos. WM.W Y ' a

pagam o seu exame de no m&s que vem. pagam pra ver.

Figueiredo chega a Lima as 15hRr'p Lima — Com uma comitiva de sete Minis- destinadas & comltiva oflclal do Brasil lota- * ! mm§- . /tros e de 164 empresarlos, o Presidente JoSo ram o tercelro andar, desde ontem fechado / *' ^ $¥ ylso Figueiredo estart desembarcando 4s 15 horas por medida de seguranga. Seu programa ofi- ^ .'¦.>?xL" B. ¦" 4dehojena Capital peruana, para cumprirum cial serfi aberto com um encontro de 30 minu- WMSK; -A' £. ,¦¦ -programa de visita oQcial de quatro dias, tos com o Presidente Belaunde Terry, no IPlPPr iBBF *

durante os quais serdo assinados pelo menos Palacio do Govemo. % p- _ , , I 7 Qf-JtVX «-» -*-13 documentos de cooperagdo nos mais diver- As dezoito horas, de acordo com 0 progra- JBBf X' Lentro — Lopacabana — Ipanema — Tijuca — Madureira — Meier vy llf^S Isos campos. Com esta visita, 0 Presidente da ma oflcial do Itamarati, 0 Presidente da Re- WMiBMiMALx Bonsucesso — Penha — C. Grande - S. J. Meriti - Niteroi - Caxias - - ,VT T1RepUbUca esta completando a sua sexta via- piiblica recebera os cumprimentos do circulo Nova lauacu - Barra Mansa - Jul*HeFora-Alrim*™ _ Rio s„i •¦"•••«niianMMtmmmgem a paises da America Latina, dentro de diplomAtico, no prOprio hotel, segulndo-se Castilho NetO Alcantara - Rio Sul £Zi^

um roteiro cuja prOxima etapa sera a visita ao cerimdnia de condecoragao do Presidente pe- •Mexico, em outubro. ruano com a Gran Cruz da Ordem do CnizpirnApOs a recepgao no Aeroporto Jorge Cha- do Sul. A noite, a partir das 20h30m, 0 Presi- " ———-" Ves, o Presidente da Republica seguirt para dente Joao Figueiredo ser6 homenageadoHotel Bolivar, que ocupa todo um quarteirdo com banquete e recepgao pelo governante __ _ da principal praga de Lima e onde as reservas peruano. ¦¦ ¦ |^|K || ||i|B^4k

Seguranga discute carro aberto iflwA wLU IrlMlltlllw ItLlllrbll

ii|| Aimimac ni NnMnac a mak-:^sr«sri:rss^K: I *wrr

.. r ft If nLUUITIflO vILIIlUllflllHO ft IvIfllOalaunde Terry quanto ao uso de um carro f '

s. Lima — Os 164 empresarios braslleiros Peru, representam todos OS setores de ativi- MMmmm'IIIIS11I§ Z~~~ N®Vfl

RX180 AVANT A PREQO ESPECIAL DE LANCAMENTO.empresasbrasueirasmteressadasemreXJ Com ur^ Pouquinho so a mais do que voce pagaria por uma moto de 125 cc, voce compra a nova RX180 Avant. Uma moto

.c .io, sobretudo depots que o Fundo Monetario negocios no Peru, dentro de uma listagem imponente, £gil, economica, que incorpora toda a tecnologia mundial Yamaha. correndo a um %#¦ ¦¦¦¦¦¦lb.,Intemacional recomendou a abertura da eco- 1ue abrange comercio, bancos, Industrie, Concession^rio Yamaha. Esta Oferta 6 POrtemDO limitado YuMAUAn6mia para retirar o Peru de sua maior crise. agropecu4ria, pesca. servigos e consultoria de |Os empresarios, que estarao reunidos num engenharia, mineragao, energia, transport® e

seminArio de cooperagao econfimlca Brasil- comunicag6es.1/

Pagam a sua consulta

Pagam a sua entrada.

Pagam os seus juros.

Peru comunicará ao Brasil

sua disputa com o Equador

Presidente

receberá

citaçãoBrasília — O Presidente Fi-

gueiredo, sexta-feira — logoapós seu regresso do Peru —receberá a citação promovidapelo Deputado estadual doPMDB Fernando Morais, deSão Paulo, na ação popularmovida em conseqüência dadesapropriação da área de 236quilômetros quadrados, entrePeruibe e Iguape, para a cons-truçâo de usinas nucleares.

A informação foi dada peloProcurador-Geral InocèncioCoelho. O Deputado moveu aação contra o Presidente por-que considerou seu ato umalesão ao patrimônio público deSào Paulo. Sustentou ter o SrJoáo Figueiredo violado otombamento da área comob<an cultural de interesse cien-tífleo e paisagístico.

Gaúchos querem punir

D Pedro

Porto Alegre — Deputados doPDS na Asembléia Legislativa gaú-cha voltaram ontem a criticar oBispo de Sào Félix do Araguaia,Dom Pedro Casaldáliga, por suasdeclarações em favor do PMDB,PDT e PT. O Deputado RomeuMartinelli, em discurso na tribuna,disse que a expulsão do missionárioespanhol "é um imperativo de hon-ra, pois ele é apoiado pelos regimeschinês e cubano".

Acrescentou que "esse país temdono e não será um espanhol qual-quer vestido de preto e branco queirá nos traçar rumos para chegar àdemocracia". Na sua opinião, DomPedro Casaldáliga deveria repartir"os polpudos vencimentos com apobreza de Porto Alegre, para, de-pois, ter autoridade para criticar aação dos deputados".

interna, ao recomendar que os cris-táos náo votem no PDS.

Ao ler as declarações do secretá-rio da Executiva regional do PDS,Deputado Rubens Ardenghi, e dolíder do Governo na Assembléia,Deputado Rubi Diehl, favoráveis àexpulsáo do prelado, o DeputadoVictor Faccioni frisou que a inicia-tiva dos seus correlegionários é pes-soai e, portanto, não houve a res-ponsabilidade da direçáo do PDSgaúcho.

Embora, igualmente, repudian-do as manifestações políticas de DPedro Casaldáliga, o presidente doPDS do Rio Grande do Sul entendeque "a própria Igreja no Brasil,através de suas lideranças maiores,já reparou o erro cometido peloBispo da Prelazia de São Félix doAraguaia".

— As contestações feitas às suasdeclarações por autoridades ecle-siásticas, como o Núncio Apostóli-co, D Carmine Rocco, o presidenteda CNBB. D Ivo Lorscheiter e oCardeal Vicente Scherer, calarammais fundo do que qualquer medi-da punitiva legal. Por isso, no caso,eu nào invoco a Lei dos Estran-geiros.

Deputadocritica bispo

Brasília — O Deputado MareioMacedo (PP-RJ), na sessão de on-tem da Câmara, classificou D PedroCasaldáliga de "radical lnconse-qüente, quando afirmou que o Par-tido Popular faz uma oposição vaci-lante. Com isso, demonstrou seutotal desconhecimento quanto àpostura do PP no Congresso Na-cional".

Destacou que D Pedro Casaldá-liga "revelou que está emocional-mente despreparado para conti-nuar na sublimldade do seu aposto-lado. Esse tipo de manifestação fac-ciosa e estouvada só contribui paraalimentar a sanha daqueles quepretendem o retrocesso democráti-co no Brasil. O posicionamento doPP nào pode sofrer qualquer tipode questionamento, como se vaci-lante fora".

Argumentou ainda o Sr MareioMacedo que "ninguém melhor doque D Ivo Lorscheiter, presidenteda CNBB (Conferência Nacionaldos Bispos do Brasil) para respon-der ao extemporâneo D Casaldáli-ga". E citou uma frase de D Ivo:"Dircordò das posições de D Pedro,tanto quanto de suas declarações".

Rosental Calmon Alves e Aluísio CarvalhoLima — O Peru poderá aproveitar a

visita do Presidente João Figueiredo paracomunicar ao Brasil sua nova posição nadisputa fronteiriça que mantém com oEquador e que levou a um rápido conflito'bélico ao mès de fevereiro. Na qualidadede um aos garantes e mediadores da ques--tão, o Governo brasileiro vai procurar,'entretanto, evitar uma tomada de posiçãoa respeito de uma eventual proposta pe-mana, preocupando-se em manter suaneutralidade.

O Chanceler peruano, Javier Árias Stel-la, confirmou, em entrevista ao JORNALDO BRASIL, que o tema será tratadodurante a visita do Presidente Figueiredo,fnas disse que não poderia dizer "até ondeserá ou náo novidade" a proposta peruana.Explicou, contudo, que desde a cessação'"de fogo, em fevereiro, o assunto evoluiubastante, sobretudo no lado equatoriano,onde observa "uma nova atitude".

lima/Jair Cardoso

Discordância

O presidente do PDS gaúcho,Deputado Victor Faccini, não com-partilha da pretensão de seus corre-ligionários, de que o Ministério daJustiça enquadre no Estatuto dosEstrangeiros o Bispo da Prelazia deSão Félix do Araguaia, D PedroCasaldáliga, sob a alegação de seenvolver em problemas de política

Justiça

tem novo

SecretárioBrasília — A nomeação do

presidente do Conselho Fede-ral de Entorpecentes, Sr Ar-thur Pereira de Castilho Neto,para o cargo de Secretário-Geral do Ministério da Justiça,por indicação do MinistroIbrahim Abi-Ackel, foi recebi-da ontem, pelos diretores doMinistério, com euforia, já quea solução para o cargo foi en-contrada "dentro da própriaCasa".

Carioca, 38 anos, o novo Se-cretádo-Geral do Ministérioda Justiça é formado em Direi-to, pela antiga Faculdade Na-cional. Sua principal missãofoi representar o Ministério daJustiça, em 1977, na comissãoespecial criada pela Lei Com-plementar 31 que estudou adivisão do Estado de MatoGrosso. Especialista em tóxi-cos, já foi delegado na Comis-são de Entorpecentes da ONU.FU8ÀO

Solução definitivaA disputa fronteiriça entre o Peru e o

Equador tinha sido resolvida numa reu-nlão pan-americana realizada no Rio, em

r.1942, através de um acordo, no qual o' Brasil, os Estados Unidos, a Argentina e oChile figuravam como garantes. A frontei-

. ra começou a ser demarcada, mas antes dafixação dos marcos chegar ao final, o

Equador denunciou o acordo e a questãofleou suspensa:

Em fevereiro, o Peru descobriu que pos-'tos militares abandonados em território.considerado peruano pelo acordo haviamsido ocupados por forças equatorianas e"houve combates, interrompidos graças a.reuniões em Brasilia entre os quatro ga-

. rantes e os dois países envolvidos.i~ — o Brasil teve uma participação mui-;to importante (nas negociações para se.alcançar o cessar-fogo) e esta será uma..ocasião para que nós reiteremos o nosso,. reconhecimento. O mais importante é que

o Brasil e os outros garantes manifestaram..desta vez sua disposição de continuar as-iosumindo essa atividade — disse o Chan-

celer.Ele acha que ultimamente, abriram-se

novas chances de uma solução definitiva,-porque "o Equador adotou estes dias abusca de uma nova atitude e nós temos amelhor disposição sobre qualquer atitudenova dos equatorianos". Durante a visita,

. disse o Chanceler, "haverá oportunidade: para conversar um pouco mais e para.conhecer nossos pontos-de-vista e nossavontade de chegar a uma solução."

Segundo fontes diplomáticas, o Gover-• no brasileiro está preparado para adotar

- uma atitude bastante cautelosa e esqui-var-se de qualquer envolvimento com umaeventual proposta peruana, a fim de náocomprometer sua neutralidade. A viagemao Peru foi toda negociada com essa preo-cupação antes mesmo do conflito bélicofronteiriço de fevereiro. Justamente paraessa época estava prevista uma viagem doPresidente equatoriano, Jaime Roldós,

. que, entretanto, morreu num desastre aé-reo no dia 24 de maio passado.

Javier Árias Stelía

AS ÓTICAS

trado em crise em fins do ano passado. OBrasil sempre acompanhou com grandeinteresse a evolução do grupo e durantevisita do ex-Presidente peruano MoralézBermudez a Brasília se abriu caminhopara uma participação brasileira no Pacto,integrado pela Venezuela, Colômbia,Equador, Peru, Bolívia e o Chile (que aca-bou se retirando)."Ainda náo sabemos como será essaparticipação, pois temos que ver o queserá mais conveniente para os dois lados",disse o Chanceler, destacãndo que devemser analisadas as vantagens de um merca-do ampliado e integrado de cinco países.

Neste momento, porém, um dos princi-pais concorrentes dos produtos brasileirosna região é a Espanha, o único pais aconseguir um status especial junto aosandinos — é observador e participa detodas as "reuniões do grupo. Uma situaçãosemelhante poderá ser a do Brasil, quetem uma participação ainda muito reduzi-da no mercado desta região, apesar daproximidade.

O Acordo de Cartagena, que criou osub-grupo andino, tem entretanto umasérie de restrições para investimentos es-trangeiros e algumas normas alfandegá-rias que podem em alguns casos interferirnos interesses de países como o Brasil.Mas, por coincidência, neste momento, oPeru está insistindo numa sugestão dealterar as regras do acordo.

Muitas dessas regras só existem no pa-pel, segundo o Chanceler Árias Stella. "Aseconomias de todos os países foram muitoafetadas desde a assinatura do Acordo deCartagena, há 13 anos, e o que se vê agoraé uma falta de cumprimento de distintosprogramas. Por isso, temos de revalorizaro projeto e fazer uma reorganização comcritério pragmático".

Um dos pontos fundamentais para essaadequação é a necessidade peruana deuma política de abertura econômica, comliberalização das importações, ao estiloque foi empregado na Argentina e no Chi-le. Além disso, há uma resolução do Acor-do de Cartagena que restringe os investi-mentos estrangeiros nos países andinos eque o Peru deseja modificar, para atraircapitais externos.

PRAVEREm 1974, o Sr Arthur Pereirade Castilho participou do gru-po de trabalho central que as-sessorou o então Governadordo Rio, Faria Lima, na fase deimplantação da fusão, tendoparticipado dos trabalhos deorganização da estrutura ad-ministrativa do novo Estadodo Rio de Janeiro, além de tercolaborado com o grupo detrabalho que organizou a Se-cretaria de Justiça do novoEstado.

Atualmente residindo emIpanema, por estar lotado naProcuradoria Regional do Riode Janeiro, o Sr Arthur Casti-lho ainda não fez seus planosde mudança para Brasília. NoRio, ele está a serviço do Mi-nistério da Justiça, exercendoas fünções de assessor paraAssuntos Legislativos, emitin-do pareceres sobre projetos delei e sobre tratados internado-nais em exame no CongressoNacional.

Bratilio/A. Dorgivan

Pacto Andino

O Chanceler Árias Stella destacou tam-bém que a visita do Presidente João Fi-gueiredo permitirá o reinicio das conversa-ções sobre uma fórmula de o Brasil manterrelações especiais com o Pacto Andino.Explicou que as negociações neste sentidotiveram de ser interrompidas no ano pas-sado, devido "a uma espécie de estanca-mento" deste grupo sub-regional, provoca-do pelo, golpe militar na Bolívia, entreoutros problemas.

O Pacto Andino foi a mais bem-sucedida experiência de integração regio-nal na América Latina, embora tenha en-

Na parada dura queé a luta contra ainflação,as ÓticasBrasil resolveram pagarpra ver. E já começampagando sua consulta.Procure uma denossas lojas e vejacomo as Óticas Brasilpagam o seu exame de

vista no oftalmologista E, finalmente, pagamde sua escolha, de seus juros: você pôdeacordo com a tabela comprar em atédaAMB. _ 5 pagamentos sem"

Depois, as Óticas aumento ou,se preferir,Brasil pagam a sua em até 12 meses,entrada: você leva Não existe um planoseus óculos na hora igual a esse.e só começa a pagar As Óticas Brasilno mês que vem. pagam pra ver.

iticas brasilCentro — Copacabana — Ipanema — Tijuca — Madureira — MéierBonsucesso — Penha — C. Grande — S. J. Meriti — Niterói — CaxiasNova Iguaçu — Barra Mansa — Juiz de Fora —Alcântara — Rio SulCastilho Neto

Segurança discute carro abertoK- .Lima — Os funcionários do Palácio do

Planalto que se anteciparam à chegada do W[ r" £ ('}hi Presidente João Figueiredo, para acertar de- "* r * -í»? talhes finais de seu programa de visita à jítf SE f ,

;_^Çapital peruana, não haviam chegado a um^acordo com as autoridades do Governo Be- | PíT"4! • « fS? p |fjtlaúnde Terry quanto ao uso de um carro | | l|. aberto para conduzir o Chefe de Estado ¦ - lí - - \ <.brasileiro entre o Aeroporto da cidade e o pfjppWpWjTTífípr' :

botei Bolívar. f»Uma das justificativas usadas por funcio- 1 11 11 11 * iw nários do Governo peruano para convencer o . I I ! || *

chamado "escalão avançado" da comitiva |||j|||||||||_ < . ^ . ' •

or brasileira a liberalizar o esquema de seguran- ^«ShMHÍ Tf"... çaé o clima festivo que se quer dar ã chegada,num dia em que o comercio fechará suas <8% jSntÊÊb^portas a partir das 12h. Para que a população 1^ B -

ucpossa comemorar o Dia do índio, uma das. datas tradicionais de maior significado para a üsv* fcultura local. Assim, como esperam autorida- illlls

des peruanas, o povo poderá comparecer em |£ BR" massa no trajeto a ser cumprido pela comiti- Sva brasileira. gr „

Uma razoável concentração de carros blin- W aggjÍ|6§P^®l^dados e de Brucutus, desde as primeiras || - jSHpilhoras de ontem, no centro de Lima, onde está 1|localizado o Hotel Bolívar, deu a impressão || MnÉ.de que o Governo da cidade Já estava come- ' WBfàÊwmmçando uma operação de segurança para ante- KSint. • H^jcipar-se a aventuais problemas. Mais tarde a¦ própria Prefeitura explicou que o trabalho de'.^desobstrução do comércio central da cidade""dos chamados vendedores marginais, ou ca-melôs, já vem sendo feito há 15 dias. Numa- cidade em que o subemprego Já chega a.Índices de 50% essa atividade vem crescendo

..-de tal forma que os aparatos convencionaisde polícia Já são insuficientes para impedir o

.-".comércio ambulante de beira de calçada.IVÍKKu ojr»»

Blindados combatem os camelôs

Comitiva tem 164 empresáriosPeru, representam todos os setores de ativi-dade da economia brasileira. Há representan-tes de todos os Estados, desde o Maranhão aoRio Grande do Sul. Até a Universidade GamaFilho está incluida entre as entidades ouempresas brasileiras Interessadas em realizarnegócios no Peru, dentro de uma listagemque abrange comércio, bancos, indústria,agropecuária, pesca, serviços e consultoria deengenharia, mineração, energia, transporte ecomunicações.

si Lima — Os 164 empresários brasileiros. - começaram a chegar ontem à Capital perua-

na para cumprir um programa paralelo à-visita do Presidente João Figueiredo. Vàoprocurar, em negociações diretas com setores;^(-.privados e entidades públicas peruanas, con-o" quistar um mercado potencial de grande flitu-.c. .ro, sobretudo depois que o Fundo Monetárioibolntemacional recomendou a abertura da eco-

nômia para retirar o Peru de sua maior crise.Os empresários, que estarão reunidos num

seminário de cooperação econômica Brasil-

Com um pouquinho só a mais do que você pagaria por uma moto de 125 cc.você compra a nova RX180 Avant. Uma motoimponente, ágil, econômica, que incorpora toda a tecnologia mundial Yamaha. Vá correndo a um \Mm ¦¦¦¦¦¦Concessionário Yamaha. Esta oferta é por tempo limitado. f uRJAII A

JORNAL DO BRASIL ? quarta-feira, 24/6/81 ? 1° Caderno POLÍTICA E GOVERNO 5

* ^SSl|f||y -

^ . 4

A G

6 — 1° Caderno ? quarta-feira, 24/8/81 ? JORNAL DO BRASIL

Informe JB

DesintegrarA quem interessa, na realidade, o

sistema de sublegendas na eleição pa-ra os Governos dos Estados? A respos-ta parece simples: interessa a quem asublegenda favorece, do ponto-de-vista eleitoral. No sistema bipartidá-rio, para acomodar as diversas ten-dências em conflito eleitoral no inte-rior da Arena, ou até do MDB, a suble-genda tornou-se instrumento adequa-do para impedir explosões ou defec-çóes graves. Cada corrente indicavaseu candidato e, nas urnas, lutava porele, contra o adversário do outro Par-tido e também contra os correligioná-rios. Vencia a legenda com mais votose, na legenda vitoriosa, o candidatomajoritário. Foi assim, por exemplo,que o Sr Nilo Coelho elegeu-se para oSenado por Pernambuco, embora ti-vesse apenas um pouco mais da meta-de dos votos do Sr Jarbas Vasconce-los, o candidato do MDB. Na Arena,Nilo ocupava uma sublegenda e CidSampaio outra. A soma dos votos dosdois resultou maior que a votaçáo docandidato mais votado, Jarbas Vas-concelos. Não se discute aqui a eleiçãodo atual líder do PDS no Senado. Aidéia é apenas lembrar como fundo-nava o sistema, no tempo do biparti-darismo.

¦ ¦ ¦Hoje há um arremedo de pluripar-

tidarismo, a vigorar pelo menos até aseleições de 1982. Com o sistema múlti-pio, pergunta-se da necessidade dasublegenda. Vários governadores do

rPDS não a desejam. O Sr AntonioCarlos Magalhães não quer nem ouvirfalar no assunto. Ele está certo queganhará as eleições com o seu candi-dato. Outros julgam que seria a saídapara compor os interesses conflitantesque até hoje existem no PDS, e deconseguir melhores condições parabater a Oposição. Mas a sublegendapoderá favorecer também a Oposição:•será um instituto à disposição de to-dos. Ê inimaginável um casuísmo dotipo que permitisse a sublegenda sópara o PDS, e proibisse a coligação. Êinimaginável; mas povoa os sonhos de'muitos políticos do PDS.'

¦ ¦ ¦Se a sublegenda não ajudará muito

o PDS — o Sr Jair Soares disse ontemque prejudicará o Partido, no RioGrande do Sul — e também não atra-palha muito os Partidos da Oposição,só há uma explicação para sua ado-ção. Desejam a sublegenda os que nãoquerem ver Partidos íntegros, inteiros,

*bem caracterizados em sua forma eJ:conteúdo, como condutos da opinião»pública, no país." No sistema de múltiplos Partidos, aisublegenda desintegra-os, estabelece" dissensóes e alimenta raízes de cor-S rentes adversárias, baseadas tão-somente em personalismos e clientelis-*mos. O eleitor terá maior número decandidatos, sim — aqui no Rio, porexemplo, poderão ser até 21 — masesta ampliação do número dos candi-

datos representará, forçosamente, o3enfraquecimento do Partido.; ¦ ¦ ¦•i Que, pelo próprio nome, já é par-..tido.«i Com a sublegenda, ficará esface-_¦lado.1 Situação

O Ministro-Chefe do Gabinete Civil" da Presidência, General Golbery do" Couto e Silva, não pronunciará, este*•- ano, conferência na Escola Superior de*" Guerra, tal como fez no ano passado,quando discorreu sobre a teoria das" sístoles e diástoles no tecido social e1 político do pais.j* Motivo suficiente para desconfiarque atravessamos um período de sis-tole.tl Iraquianos" Desembarca no Rio de Janeiro, no<-1 próximo dia 4 de julho, missão técnicado Iraque, precursora de futuros de-•" sembarques de personagens do pri-

meiro escalão administrativo daquelepais.

Segundo memorando que já estácirculando pelos canais competentesda área do Governo, a comissão vemestudar a possibilidade de cooperaçãocom o Brasil nas seguintes áreas: ser-viços de engenharia, equipamentospara indústria têxtil, siderurgia, papele celulose, indústria automobilística,indústria açucareira e, last but notleast, minerais.

A missão retorna a Bagdá dia 19.

ViagemNa sua próxima viagem à União

Soviética, em julho, o Ministro DelfimNeto será acompanhado por 190 em-presários, representantes de todo oespectro industrial e comercial dopais.

Ou o ouro de Moscou vem desta vez— ou nunca mais.

FraquezaDeclarações do Senador Nilo Coe-

lho, e do Governador do Espirito San-to, Eurico Resende, ontem, em Brasi-lia, no sentido de que a maioria deveaprovar uma reforma eleitoral paraganhar as eleições de 1982 de qualquerforma, não passam de um festival decinismo.

Estabelecer regras eleitorais paraganhar de qualquer jeito, é mais doque um atentado à ética, que a cons-ciência nacional repudia.

E atestado de fraqueza eleitoral,que não fica bem, nem do ponto-de-vista tático, para tão ciosos membrosda maioria.Em dobro

Um doutorando na Sorbonne en-viou de Paris sua tese, em xerox, paraum amigo, no Rio. Ao despachar, pa-gou a remessa, assinalou na ficha cor-respondente, pregada ao embrulho,que se tratava de um cadeau. No Rio,o destinatário recebe o aviso para irapanhar a encomenda, na agênciaPrudente de Morais, em Ipanema.

Ao exibir o papelzinho convocató-rio, exigem-lhe a carteira de identida-de. Tudo bem. Ele mostra, assina orecibo e estende a mão para pegar opacote. E então é informado de quedeve Cr$ 95. O destinatário perguntase a remessa não foi paga na França.Foi, mas pelas regras do Correio, deve-se pagar de novo, aqui.

E não há outra salda, se não pagar,ao receber, como se deveria pagar, aoremeter.Fusão

O ex-Governador de São Paulo, SrPaulo Egydio, hoje no PP, declarou-secandidato ao Senado, e a favor dafusão das O posições.

Provavelmente vai sugerir que aargamassa para a fusão seja extraídada bionicidade, que lhe deu, á reveliado eleitorado paulista, um mandato dequatro anos de Governador do Estado.

DegradarHá 12 anos circula pelos palcosbrasileiros a tradução de As Criadas,

de Jean Genet. Neste momento háuma nova montagem em preparaçãono Rio, mas os empreendedores doespetáculo não gostam da tradução dePontes de Paulo Lima. Querem con-vencê-lo a fazer mudanças no texto atítulo de aeromodelizar a peça. O tra-dutor brasileiro se recusa a degradarseu trabalho.

¦ ¦ ¦

Sobre sua tradução paira terrívelsuspeita: é literária. Diz Paulo Lima:— O original de Genet é que éliterário. E por isso é muito bom.

E garante que não baixa o nível dotexto, nem admite outra tradução,porque detém os direitos autorais dapeça até 1982.

No momento, As Criadas está sen-do levada com sucesso, em Curitiba.

Sem que o tradutor tenha degrada-do o texto, para agradar a bilheteria.

Lance-livre• A Presidente do PTB, Ivete Vargas,lança hoje as candidaturas do ex-"'Ministro João Pinheiro Neto e do ex-Deputado Ario Teodoro para disputar«* o Senado pelo Rio de Janeiro. A tercei-"ra sublegenda será oferecida ao ex-"• Senador Benjamim Farah.•M" • O PDS fluminense, que já filiou no*¦ Estado 60 mil eleitores, lançará no"próximo mês campanha publicitáriapara elevar este número. O Partido doGoverno espera conquistar, até outu-r bro, mais 100 mil eleitores.

**• O .Bureau Internacional da Horacomunicou ao Observatório Nacional"que a hora legal será alterada a partirdas 21h do próximo dia 30. Naquele£ momento, os relógios serão atrasados„ de um segundo. Embora a alteraçãoseja insignificante para a maioria dos^ brasileiros, todas as transmissões da

, hora legal — hora de Brasília — Em-~ bratel, Rádio Relógio, Cetel e Teleij —_i serão paralisadas às 21h do dia 30 paraa devida correção.

• O ex-Prefeito de Aracaju, JoAo Al-^ ves Filho, que se tinha filiado ao PP

para ser candidato à sucessão do Go-Jvernador Augusto Franco, comuni-~ cou, ontem, ao presidente regional do-« PP, Deputado Tertulino Azevedo, seu£ desligamento do Partido "para cuidar«.de negócios particulares".

Z» O PT lançou seu primeiro candida--to no Estado do Rio. Trata-se do Sr^ Godofredo Pinto, que irá disputar a•» Prefeitura de Nova Friburgo. Ele é o

tesoureiro da Diocese local, dirigida~ por D Clemente Isnard.

w • O Secretário Arnaldo Niskier fará«4 uma conferência na Escola Superior? de Guerra, no dia 16 de julho. Tema:

Na Educação, o Homem É a Meta.mi ^r • Hoje, na livraria Dazibao, dois lan-r... çamentos: Você É o Seu Coração —

Como Tratar e Prevenir a Arterioes-

clerose e o Enfarte, de Mauro Muniz,diretor cientifico do InstitutoBrasileiro de Cardiologia, e O Globoda Morte: Divino das Flores, romancede Maria Alice Barroso.

O Prefeito Júlio Coutinho inaugu-ra amanhã, às 10h, a Rua Jaime Bar-reiros, no bairro Adriana, em CampoGrande. Jaime Barreiros foi um dosfundadores do Sindicato dos Jornal!*-tas do Rio, e trabalhou no JORNALDO BRASIL.

Do Governador Antonio Carlos Ma-galháes a um grupo de jornalistas, emBrasília, e na frente do presidente doPDS, Senador José Sarney, sobre suasrelações com o Governador Paulo Ma-iuf: "Se ele quiser, eu lhe dou umasublegenda de candidato a Governa-dor da Bahia".

O presidente do PDS mineiro,Deputado Bias Fortes, levou paraBrasília um estudo de seu Partidolevantando as razões políticas e dou-trinárias que levaram a seção mineirado PDS a tomar posição contrária àadoção do voto distrital.

Será realizada no próximo domin-go, das 9h ãs 19h, no Colégio SantoInácio, a Feira Comunitária SantaInaciana. A renda reverterá em benefi-cio das famílias do Morro de SantaMarta.

A Assembléia Legislativa do Esta-do do Rio recebeu nos últimos dias amédia de duas mensagens diárias doGovernador Chagas Freitas. Comoaté agora há 12 mensagens para seremvotadas, a Assembléia terá de realizarsessões extraordinárias antes do re-cesso de primeiro de julho.

O Deputado Thales Ramalho pre-tende propor que a Comissão Especialdo Deficiente Físico da Câmara sejatransformada, mais tarde, em Comis-são Permanente.

Rádio JB debate

mulher e comportamentoO comportamento da mu-

lher, os problemas surgidos nafamília e no trabalho e as dtre-çúes tomadas pela luta das te-ministas na década de 80 estãoem debate, hoje, a partir das9h, na RÁDIO JORNAL DOBRASIL, no programa apre-sentado por Eliakim Araújo.

A convidada é RosemarieMuraro, participantes de vá-rias campanhas feministas,que tem discutido e estudadoo comportamento da Juventu-de brasileira. Os ouvintes par-tlcipam do programa, fazendoperguntas pelo telefone 284-7038.

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Emater faz5 anos em

C. GrandeA Empresa Estadual de As-

sistència Técnica e ExtensãoRural — Emater — comemo-rou ontem o quinto aniversá-rio de criação do seu escritóriode Campo Orande, um dos 60existentes no Estado do Rio eque supervisiona na região 300hortas. Somente no ano passa-do foram implantadas pelaempresa 6 mil 924 hortas do-mésticas e em escolas, o quesignificou uma área total deplantio de quase 1 milhão demetros quadrados.Criada em 1978 como Ema-ter, mas existente desde 1960como Associação de CréditoRural (Acar), a empresa esta-tal realizou um levantamentoagropecuário do Estado doRio, concluindo que a produtl-vidade fluminense de feijãopor hectare é a quarta do pais,a de arroz é a terceira e que 51municípios produzem leitecom uma produtividade de3,89 litros por vaca, a maiselevada do Brasil.HORTAS DOMÉSTICAS

Entre os vários programasdesenvolvidos pela Emater emtodo o Estado existe o de Bem-Estar Social, dirigido ã popu-laçâo rural de baixa renda, umtrabalho educativo e promo-cional que visa a melhorar aqualidade de vida da famiiiprural.

Além da preocupação comos setores de Saúde, Nutriçãoe Educação Sanitária, o pro-grama desenvolveu o projetoda instalação e ampliação dehortas domésticas em 1 mil205 residências e em 233 esco-Ias. totalizando as 6 mil 924 emtodo o Estado.

Nas escolas da rede munlci-pai do Rio de Janeiro esse pro-grama faz parte da campanhaUma Horta em Cada Escola,uma Iniciativa do JORNALDO BRASIL com o apoio daEmater, que é vinculada à Se-cretarla Estadual de Agricul-tura e à Secretaria Municipalde Educação.

Orientados por técnicosagrícolas, os alunos Já estãopreparando as semente Iras emsuas escolas, e que serão trans-plantadas para os canteiros apartir de julho. A colheita serãrealizada nos meses de agostoe setembro, havendo uma pre-miaçâo, em outubro, para asmelhores hortas escolares.

Prefeito

inaugura

iluminaçãoAo inaugurar ontem ã noite

a nova iluminação da AvenidaRio de Janeiro e de trecho daAvenida Brasil, o Prefeito Jú-lio Coutinho cedeu à CondessaPereira Carneiro, Diretora-Presidente do JORNAL DOBRASIL, o ato de acionar achave geral dos 76 pontos deluz a vapor de mercúrio, de 400watts, instalados em 45 postesde concreto.

Além do Prefeito e da Con-dessa Pereira Carneiro e dodiretor do JB Lywal Sales, es-tiveram presentes à Inaugura-ção, diante da sede do JB, naAvenida Brasil, 500, entre ou-tros, o Secretário Municipal deObras e Serviços Públicos, Re-nato de Almeida, o presidenteda Comissão Municipal deEnergia, Glauco Ferreira Lo-bato, e ainda pelo JB os SrsJosé Antônio do NascimentoBrito, e Artur das ChagasDiniz.NOVA ILUMINAÇÃO

No projeto de iluminação daAvenida Rio de Janeiro e dotrecho inicial da AvenidaBrasil, a Prefeitura investiuCr$ 7 milhões 230 mil pois amaior parte da rede e das lumi-nãrias Jã estava Instalada enecessitava apenas de uma re-visão, ampliação e melhorias.O Secretário Municipal deObras, engenheiro Renato deAlmeida, Informou que a pró-xlma área a receber nova ilu-mlnação será o cais do Porto,ao longo da Avenida Rodri-gues Alves, obra que poderáestar pronta até o final do ano.

Após a inauguração da ilu-mlnação as autoridades muni-clpals participaram de coque-tel durante visita às dependên-cias e gabinetes dos diretoresdo JORNAL DO BRASIL.

LIVROSÁBADOCADERNO BJORNAL DO

Hoje,

inauguração

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Empresa vai consertar e

manter relógios dos postos -

de salvamento nas praias .'Quem já havia perdido o hábito de se orientar i

pelos relógios dos postos de salvamento, construídos "

nos últimos três anos ao longo das praias de Copaca-bana, Ipanema, Leblon e Barra da Tijuca, porquetinham deixado de funcionar direito, dentro de um -mès poderá voltar a acreditar na hora que estarão"marcando. Uma empresa contratada pela Prefeitura.,se encarregará da manutenção deles e dos postos. '

Ao dar ontem a informação, o Sr Renato deAlmeida, Secretário Municipal de Obras, adiantou *que os zeladores — usarão uniformes alararyados.para serem melhor identificados pelo público — fica-"rào responsáveis pelo bom funcionamento dos equi-pamentos dos postos, como duchas, pias, bicas, chu-1veiros e banheiros, diariamente, entre 7h e 18h.CONTRATO

A Secretaria Municipal deObras, através da Diretoria deConservação, já contratou aempresa Engelopes Engenha-ria, que se encarregará, peloprazo de um ano, dos serviçosde recuperação e conservaçãodos postos 2,3 e 4, em Copaca-bana, e dos outros seis dasAvenidas Vieira Souto e Del-fim Moreira, em Ipanema e noLeblon.

Quanto ao postos da Barrada Tijuca — um em frente aoCondomínio Barramares e ou-tro na altura do Atlântico Sul— o Secretário Renato de Al-melda informou que o primei-

ro deles será mantido pela Dl-reto ria de Conservação. Quan-to ao outro, não foi aindatransferido à administraçãomunicipal pare efeito de con-servação, permanecendo, des-sa forma, sob a responsabillda-de do Condomínio AtlânticoSul.

O contrato, que custará aoscofres da Prefeitura cerca deCri 9 milhões, além da conser-vação dos equipamentos, de-termina a reforma das esqua-drias e portas de madeira, lu-minárias e pintura com vemlzsintético à base de resina po-liuretânla sobre a superfície deconcreto aparente.

Tribunal revê cálculo do

adicional de servidores

que ganham salário mínimoO Tribunal de Contas acolheu, por unanimidade,

voto do Conselheiro Carlos Costa, determinando arevisão do critério de cálculo do adicional pago aos "servidores estaduais que percebem vencimento igual •ao salário mínimo. A medida atinge, também, as 'pensões das viúvas, pagas pelo IPERJ.

Pelo Decreto-lei n° 302/76 (editado no Governo daFusão) — e cuja lnconstitucionalidade foi agora de-monstrada — as vantagens desses servidores, quando .da fixação dos proventos e aposentadoria, eram cal-culadas sobre uma parcela do vencimento inferior aosalário mínimo.ASPECTO SOCIAL

Em seu voto, fundamentadona competência exclusiva daUnião pare legislar sobre Dl-reito dp Trabalho, e de seuconseqüente sobredlrelto, oConselheiro Carlos Costa res-saltou o aspecto social da

questão, representado no de-ver que tem o Estado de pagarsalário que supre as necessida-des básicas da pessoa huma-na, "dando aos menos favore-cldos condições de vida com-pativels com as mais modestasconquistas da civilização".

Jardim Botânico aproveita

interesse pelo verde e

dá curso sobre jardinagemPor entender que o Jardim Botânico tem que

viver de acordo com cada época e que no momento.existe grande interesse pelo verde, a direção organi-zou o 2o Curso de Jardinagem e Paisagismo, que'começará dia 6. As 40 vagas já estão ocupadas porarquitetos, médicos, donas-de-casa e estudantes deBotânica. Em novembro, deverá ser organizado outrocurso.

As aulas, de três horas, serão três vezes porsemana e terminarão dia 24 de julho. O curso custaCr$ 4 mil. Como a filosofia é aproximar a instituiçãoda comunidade, estão à venda no local mudas devários tipos de plantas por preços que variam de Cr$'50 a Cr$ 750. A partir da próxima semana a venda seránas sextas-feiras, sábados, domingos e segundas,

. perto das ruínas da antiga fábrica de pólvora.CURSOS

Em fevereiro, a direção doJardim Botânico realizou o 1°Curso de Jardinagem e Paisa-glsmo e, diante do interesseque despertou, resolveu fazeroutro. As aulas, dadas pelaprofessora Esther Daemon, se-rão divididas em cinco partes.Na primeira versará sobre ovegetal, o melo-ambiente, o so-lo e o clima.

Depois os alunos aprenderãotécnicas de cultura, meios decultura, cultivo e reprodução,cultivo de plantas e casos es-peciais de semeadura ecultivo; evoluç&o, projeto eelementos do jardim; manu-tençáo do jardim e calendáriosmensais e épocas de aemeadu-ra. O curso foi aberto a todasas pessoas que amam as plan-tas, independente de seus co-nhecimentos.

Na próxima semana, serãoabertas as Inscrições para oCurso Básico de Anatomia Ve-getal destinado a graduadosou estudantes do último anode Botânica. As aulas váo de13 a 28 de Julho e o curso custaCri 2 mil 500. Está ainda emelaboração um curso de Latimpara botânicos, o primeiro nogênero oferecido pelo JardimBotânico, destinado a botânl-cos formados e estudantes.

Há dois meses funciona, nasruínas da antiga fábrica depolvora, um posto de venda deplantas que ficava anterior-mente no Horto Florestal. Apartir da próxima semana,funcionará apenas nas sextas-feiras, sábados, domingos e se-gundas de 8 às 17h Entre asmais vendidas estão a avenca,dólar, gasteria, cróton e piléla,que podem ser plantadas emvasos.

Outras muito procuradassáo chapéu-de-napoleáo e feli-cio, plantadas em canteiros;amendoelras e árvore de Jeni-papo, que necessitam de áreasgrandes, o ipê-amarelo e árvo-res frutíferas como carambolae jabuticaba, que se dáo emterrenos pequenos. As mulhe-res compram mais e preferemas plantas ornamentais. Os homens gostam das frutíferas.

No momento, podem ser en-contradas mudas de abacate aCri 70; abricó a Cri 130; amei-xa madagáscar a Cri 50; ca-rambola a Cri 100; canela daÍndia a Cr$ 100; amendoelra aCri 70; romã a Cri 100; fruta-páo a Cri 130; laranja-da-terraa Cri 70; açaí a Crí 250; café aCr$ 100; chapéu-de-napoleâo aCri 80; de pau-ferro a Cri 100;de ipè-amarelo e roxo a Cri200; areca-bambu e Cri 230;feUcio a Cri 60.

Diretório da UERJ reúne

poucos alunos na luta

contra aumento de 44%Devido às provas finais e à proximidade do perío-

do de férias, poucos alunos da Universidade do Esta-do do Rio de Janeiro (UERJ) compareceram ontempela manhã às três assembléias marcadas pelo Dire-tório Central dos Estudantes para combinar "a formade luta" contra o aumento de 44,2% na segundaparcela, a ser paga em julho próximo.

Os responsáveis pelo diretório alegam que aUERJ já aumentou as mensalidades em 39,4% noinício do ano e que o segundo aumento "não passoupelo Conselho Universitário". Em resposta às críticas,o sub-reitor da Universidade, Hélio Barreto, diz que oaumento foi calculado pelo Conselho Estadual deEducação e que o objetivo é "alcançar os últimosíndices do custo de vida".

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POUCO CONCORRIDAA primeira assembléia esta-

va marcada para as 9h30m nosétimo andar da UERJ. Pou-cos alunos compareceram, e areunião teve que ser adiadapara o final da semana. Umadas responsáveis pelo dlretõ-rio, Isabella Arce, disse que aintenção da universidade é es-vazlar o movimento, por teranunciado o aumento "justa-mente nos dias de provas fl-nais e com as férias se aproxi-mando".

Os alunos da UERJ pagamanuidades em duas parcelas—uma em cada semestre — e aprimeira deste ano foi aumen-tada em 39,4%. Agora, foianunciado um novo reajuste,de 44,2%, para a segunda par-cela, a ser paga antes da matri-cuia, que começa dia 14. Com oaumento, a parcela vai variarde Cri 2 mil 190 (cursos deEconomia e Educação) a Cri <tmil 281 (Medicina).

JORNAL DO BRASIL ? quarta-feira, 24/6/81 ? Io CadernoCario* Mtsquita

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0 Prefeito Júlio Coutinho falou para os favelados nos jardins do Palácio da Cidade

Professores Favelados vão ao Guanabara

pressionam e entregam reivindicações\j0n2T'aceAresso

Brasília — As três propostasde emenda à Constituição que,em síntese, reduzem o tempode aposentadoria dos professo-res para 25 anos de serviçoserão votadas pelo CongressoNacional amanhã, quando de-verão estar em Brasília pelomenos 1 mil professores de vá-rios Estados. Eles tentarãopressionar os parlamentarespara aprovar uma delas.

Ontem, o Congresso come-çou a discutir as propostas,que deverão ser rejeitadas porfalta de quorum, como vemocorrendo nos últimos anoscom as emendas à Constitui-ção apresentadas por parla-mentares, praticamente idèn-ticas às que começaram a serdiscutidas ontem. As trêsemendas em questão, este ano,são dos Deputados Júnla Ma-rise (PMDB-MG), Álvaro Dias(PMDB-PR) e Álvaro Valle(PDS-RJ)AS EMENDAS

Provavelmente deverá repe-tir-se amanhã o que ocorreu nofinal do ano passado, quandoemendas de outros parlamen-tares, que propunham aposen-tadoria aos 25 anos, foram ar-qulvadas por falta de quorum.Naquela ocasião, apesar daspressões de mais de 1 mil pro-fessores que estiveram emBrasília, o PDS não deú quo-rum Houve tumulto nas gale-rias lotadas e no plenário.

As emendas foram aprova-das pelos deputados, mas foi-taram dois votos de senadorespara se chegar ao quorum (32votaram a favor, entre oposi-cionlstas e pedessistas). Asemendas agora em pauta esta-belecem o seguinte:

Da Deputada Júnla Marlse:concede a todos os professoresaposentadoria depois de 25anos de serviço, sem qualquerrestrição.

Do Deputado, Álvaro Dias:propõe aposentadoria aos 25anos, desde que fique compro-vado que o professor tenhaexercido funções de magisté-rio neste tempo.

Do Deputado Álvaro Valle:os contribuintes da Previdên-cia Social continuam com seusdireitos, sendo dispensada anecessidade dos 50 anos deIdade; os professores ftincloná-rios podem aposentar-se de-pois de 30 anos de serviços e asprofessoras depois de 25 anos,mantendo-se, assim, a siste-mática da legislação atual.

Atualmente, os professores,como os demais funcionários,aposentam-se depois de 35anos de serviços e as professo-ras depois de 30 anos. Nas es-colas particulares, os contri-buintes do INAMPS podemaposentar-se depois de 25 anosde serviços, se tiverem 50 anosde idade e se tiverem estadoem exercício em sala de auladurante 25 anos — beneficioconcedido pelo PresidenteCastello Branco.

53 mil paramno Paraná

Curitiba—No Paraná 53 milprofessores paralisaram as au-Ias em 2 mil 921 escolas doprimeiro e segundo graus sob apromessa do Secretário daEducação Edson Machado deque não vai haver descontodas faltas ou qualquer medida'administrativa,

por se tratarde um movimento de apenasum dia. O movimento preten-deu pressionar o Congresso aaprovar o projeto do DeputadoÁlvaro Dias — PMDB-PR —que propõe o restabelecimentoda aposentadoria dos profes-sores aos 25 anos de serviço.

Pela quarta vez uma comls-são de 100 professores para-naenses seguiu ontem paraBrasília para acompanhar avotação do projeto que prevê oretorno de um direito perdidoem 1967, com a reforma daConstituição. O movimento noParaná deixou sem aulas 962mil 636 alunos. Segundo o pre-ildente da Associação dos Pro-fessores do Paraná, IsaiasOgllari, as chances de aprova-ção do projeto, assim como daconquista do reajuste semes-trai, concessão do 13° salário etrês salários mínimos de piso,são grandes este ano.

— Afinal — observou — esteé um ano político.

Vitória — Já atingiu a 52municípios — o Estado tem 55— a greve do, professorado darede oficial estadual, iniciadasemana passada.

Cerca de 150 representantes da Federaçãodas Associações de Favelas do Rio de Janeiro— FAFERJ — fizeram ontem manifestaçõesdiante do Palácio Ouanabara e da Prefeitura,onde entregaram reivindicações dos favela-dos cariocas. No Palácio da Cidade, o PrefeitoJúlio Coutinho falou aos favelados, foi aplau-dido e, sob o coro "FAFERJ unida jamaisserá vencida", disse: "esperamos realizar tu-do o que queremos, vocês podem sair tran-qüllos".As principais reivindicações, determina-das no 1° Encontro Estadual de Favelas reali-

. zado no inicio deste ano, são: saneamento epostos do INAMPS para todas as favelas,garantia de que o Governo não assumiránenhum tipo de remoção, iluminação públicae luz direta da Light nas residências, água,esgoto e 3% da renda bruta do Estado paraserem aplicados exclusivamente em favelas.

Desde o dia 26 de março deste ano, quandofoi realizado o Io Encontro Estadual de Fave-Ias, com cerca de 12 mil pessoas, a diretoriada FAFERJ vem tentando marcar audiênciacom o Governador e o Prefeito para entregarum documento contendo reivindicações dosfavelados, informou o presidente da entidade,Sr Irineu Guimarães.

O Governador e o Prefeito foram convidados para o Encontro, mas não compareceramnem mandaram representantes. Ao contrárioeles quiseram impedir a sua realização, mandando um oficial de Justiça dizer que o encontro era ilegal; mas nõs provamos que não eraHoje (ontem), nós viemos entregar as reivindi-cações de qualquer jeito.Cerca das 15h de ontem, chegaram em doisônibus e uma Kombi os representantes dosfavelados. Com faixas onde pediam água eluz, a reurbanização das favelas e que o Go-vemador Chagas Freitas não continuasseomisso, saltaram em frente ao Clube Fluml-nense, caminharam até a porta do Palácio,mas só uma comissão formada pela diretoriada FAFERJ pôde entrar na sede do Governo.

Foram recebidos pelo Coronel Rebouças,Chefe do Gabinete Militar, que Informou queo Governador não estava, mas que entregariapessoalmente o documento com as reivindi-cações a ele. Quanto ã dificuldade dos favela-dos marcarem uma audiência, explicou:A agenda do Governador é vasta e.problemática. Tomando consciência agora doproblema, ele chamará os favelados para dia-logar e, acesso rado pelos seus secretários epela Fundação Leão xm, dará uma respostaadequada ao problema. Quanto ao EncontroEstadual de Favelas, o Governador não teveconhecimento e por isto não mandou repre-sentantes.

Tal versão foi contestada pela maioria dadiretoria da FAFERJ. Seu vice-presidente,Lúcio de Paula Bispo, declarou:O Governo não mandou ninguém e nemquis nos receber, porque não querem reconhe-cer a nossa diretoria, apesar da 8a CâmaraCível ter acatado a tese do Sobral Pintodefendendo a legalidade. Eles só reconhecemuma diretoria paralela do Jonas Rodrigues,que é um velho cabo eleitoral do Miro Telxei-ra, do Jorge Leite e do Gonçalves Lima. .

Por volta das 16h, os moradores de favelassaíram do Palácio Guanabara e se dirigiram

para o Palácio da Cidade, sede da Prefeitura.Antes, porém, distribuíram cópias das suasreivindicações onde dizem que os faveladosdo Estado, mais de 2 milhões de habitantessão vistos como marginais. Que o poder públi-co só se volta para as favelas, para removè-Ias, ou na época de campanha eleitoral, e queapesar de pagarem impostos há mais de 50anos, o que foi aplicado durante todo estetempo nas favelas não corresponde a umdécimo do que foi aplicado em um ano naBarra da Tijuca.

Reivindicam a desapropriação de todas asáreas faveladas, que a Cedae abasteça deágua e implante esgotos, que a Comlurb reco-lha o lixo permanentemente, obras de calça-mento de ruas e becos, iluminação pública,luz direta da Light nas residências e que 3%da renda bruta do Estado sejam aplicadosnas favelas.

PrefeituraÁs 16h e 20m, a caravana de moradores de

favelas chegou à sede da Prefeitura, sob osolhares curiosos da guarnlçáo do 2o BPM,situada logo em frente. Primeiro entraram osdiretores da FAFERJ, depois o restante dosfavelados, que fizeram uma fila para deixar assuas carteiras de Identidade na entrada.

Às 17h45m, o Prefeito Júlio Coutinho rece-beu a diretoria e, após uma breve reunião,saiu de seu gabinete conversando com o pre-sidente da FAFERJ, Irineu Guimarães.Com relação à Prefeitura, disse Couti-nho, várias reivindicações já estão sendoatendidas. O resto é com o Estado é a União.Na minha administração, cerca de 10% doorçamento são investidos nas favelas, princl-paimente nas áreas de saúde e educação.'Estamos construindo 10 centros de saúde etemos mais nove para entregar. Num convè-nlo com a ECT, vamos instalar postos decorreios nas favelas. A primeira será a doVldigal, porque um morador doou o terreno.Cóm a doação de terrenos e mutirões, aPrefeitura dando o material, muita coisa podeser feita nas favelas.Realmente, no seu Governo multa coisatem sido feita, mas o Senhor acha justo oMutirão, Sr Prefeito? — perguntou o presi-dente da FAFERJ. — Em Copacabana, Ipa-nema e outros bairros não são feitos mutirões.Nós queremos os nossos direitos.—Náff, não é justo. É verdade—concluiu o'Prefeito.

Quanto à hipótese das Prefeitura fazer umconvênio com o INAMPS para melhorar umprédio que fünciona como ambulatório noMorro do Jacarezinho, levantada pelo presi-dente da FAFERJ, o Sr Júlio Coutinho disseque era possível. Encerrada a conversa, todosse encaminharam para o Jardim da Prefeitu-ra, onde os manifestantes esperavam.

O Prefeito foi muito aplaudido pelos fave-lados, que gritavam em coro "FAFERJ unida,jamais será vencida". Fez um breve discurso,várias vezes Interrompidos pelos aplausos, econcluiu:Hoje, nós recebemos vocês para tratarde seus problemas. Podem sair daqui tranqúi-lizados que esperamos fazer .tudo aquilo quequeremos e Imaginamos.

Rubem Borbota

Estão bem adiantados os entendimentosentre a Prefeitura do Rio de Janeiro e oMinistério da Previdência e Assistência So-ciai quanto ã transferência, para o município,de um terreno com 20 mil metros quadrados,na esquina das Ruas Voluntários da Pátria eConde de Irajá, em Botafogo, para futuroaproveitamento como área de lazer. Atual-mente, a área vem sendo usada como estaclo-namento de automóveis.

As negociações entre a Prefeitura e o Ml-nlstério, através do Instituto de Administra-ção Financeira da Previdência e AssistênciaSocial, vêm-se desenvolvendo, segundo lnfor-mou ontem o Prefeito Júlio Coutinho, desdeagosto do ano passado, ocasião em que asugestão do aproveitamento da área comoárea de lazer foi feita por uma comissão demoradores de Botafogo.

AbandonoEmbora o LAPAS nâo tenha dado. ainda, a

palavra final sobre a transferência da áreapara o município, no Palácio da Cidade e naSecretaria Municipal de Obras têm-se comocerto que, nos próximos dias, o assunto serásolucionado e a população de Botafogo, ainda

Câmara criminal adia

julgamento de habeas

do Prefeito de AngraFoi suspenso por tempo indeterminado o Julgamento,marcado para ontem, do segundo habeas corpus do Co-mandante Roberto Carlos do Vale Ferreira, o Prefeito deAngra dos Reis. Destituído do cargo dia 17, reassumiu nodia seguinte com liminar concedida pela 4" Câmara Crimi-nal do Rio. O Comandante declarou Inconstitucional ainvestigação de irregularidades na Prefeitura.De acordo com Informações da Secretaria da 4« Càma-ra, "o habeas corpus do Prefeito não vai ser julgado porenquanto, pfcli o'processo baixou em diligência através do

pedido do relator Fablano Franco". As acusações contra oPrefeito Vale Ferreira partem de um grupo do PDS — queInclui o Vereador Tito Marçal — e envolvem a contrataçãode funcionários, compra de central telefônica, aparelhos dear condicionado, móveis, cortinas, licitação de obras eleasing de pessoal.

DefesaAdvogado de defesa do Prefeito Vale Ferreira, João

Ribeiro de Moraes argumentou que o pedido de respostapor certidão (o Prefeito não respondeu à requisição doMinistério Público sobre as denúncias) não é da competên-cia do promotor público. Acrescentou não haver noticia de"qualquer crime que autorize o promotor a exercer fünçôesinvestigatórias que no Código Penal competem à polícia".

Clube Militar oferece

almoço a comandanteO Prefeito de Angra dos Reis, Comandante Roberto

Carlos do Vale Ferreira (PP), foi homenageado ontem, noClube Militar, com um almoço a que compareceram cercade 100 pessoas, entre membros da Associação de ex-alunosdo Colégio Militar, da qual era presidente, e funcionários daPrefeitura, trazidos ao Rio em dois carros oficiais e quatroVolkswagens alugados pelo Poder Executivo Municipal.

Eleito presidente da Associação de ex-alunos em abrilde 1980, o Comandante pediu licença de um ano, em junho,devido à sua nomeação para a Prefeitura de Angra e ontemrenunciou ao cargo por feita de disponibilidade. No almoço,ouviu muitos discursos elogiosos e recebeu duas placas;uma de madeira, de Associação, e outra de prata, dosfuncionários municipais.

Vale Ferreira passou o cargo ao vice-presidente daAssociação, Brigadeiro Alfredo Jorge Corrêa, que já o vinhaexercendo interinamente. Em discurso tenso e emoclonan-te, o Comandante Vale — como é mais conhecido —agradeceu a homenagem e louvou, nos amigos presentes,"o respeito acima de tudo à pessoa humana", que segundoele não há mais.— Fico feliz por pertencer a uma Associação que nâoexiste só para aplaudir quando alguém assume algumpoder, mas também para dar a mão quando se é lançado àlama, injuriado, ultrajado. Nas horas amargas é que seconhecem os amigos.

O Comandante referia-se ás acusações de um grupo devereadores do PDS que em abril tentou afastá-lo da Prefei-tura de Angra sob acusação de empregulsmo e malversaçãodo dinheiro público. A promotorla de Angra Impetrou açãopenal por ele não ter respondido por escrito a pedidos deexplicação dos seus gastos na Prefeitura.

Quanto â possibilidade de vir a perder o cargo, porém,ele se disse tranqüilo. Explicou que há para ser julgado umpedido de habeas corpus em que argül a inconstltucionall-dade da ação penal impetrada contra ele; mesmo que ohabeas não lhe seja concedido, ele continua como prefeito,pois cabem tantos recursos ã ação penal que o maisprovável é que conclua o mandato—março de 1983—antesque se chegue a uma decisão judicial.

Moreira Franco quer o

retorno às prefeituras

de serviços essenciaisO Prefeito de Niterói, Wel-

lington Moreira Franco, acre-dita que o esvaziamento dosmunicípios só será superadoquando as prefeituras volta-rem a ser responsáveis pelosserviços essenciais como dis-tribulçáo de água, iluminação,esgoto sanitário, transportecoletivo e habitação popular."As prefeituras só têm poderde fato para legislar sobre osolo e fazer a limpeza urbana,porque cabe ao Estado o forne-cimento de água, a rede deesgoto sanitário, o transportecoletivo, cuidar da saúde dapopulação e dar casas popula-res", disse em entrevista naRÁDIO JORNAL DOBRASIL, ontem à tarde.

O Sr Welllngton MoreiraFranco acha importante "des-centralizar o poder, porque osserviços públicos fundamen-tais têm de ser municipaliza-dos". E ele exemplifica com aágua potável servida à popula-ção. Segundo ele, o Estado de-veria recolher a água e tratá-la, cabendo aos municípiosdistribui-la ãs casas. "Mesmoque fosse necessário comprar aágua do Estado, acho que adistribuição deveria ser dasprefeituras", acrescentou.

Ele falou sobre os problemasde Niterói, começando com alagoa de Plratlnlnga, que estásecando, e onde está surgindouma favela semelhante à daMaré, no Rio. "A atribuiçãolegal para cuidar das lagoas,rios e canais é da Seria, órgãodo Estado, mas a Prefeitura deNiterói Já pediu ã Seria quelimite o espelho dágua de Pirartlninga para que possamos fa-

zer estudos a fim de salvaraquela lagoa".

O aparecimento de barracosna lagoa preocupa a Prefeiturade Niterói, segundo o Sr Morei-ra Franco. "A Prefeitura Já fezcontatos com o Banco Naclo-nal da Habitação para criaruma Cohab, mas teria de teruma autorização da Secretariade Obras do Estado e aindanão conseguimos". A idéia doPrefeito é construir casas po-pulares, mas por enquanto oque ele conseguiu foi construircasas para os servidores muni-clpals, num sistema de convê-nlo com o Instituto de Benefi-cios e Assistência ao ServidorMunicipal — IBASM.

O Sr Moreira Franco disseque Niterói "é uma cidade nitl-damente residencial" e que omorador de lá "tem todo oouriço do Rio perto e moranuma área tranqüila." 3uaprincipal preocupação quantoà criação da legislação do solode Niterói será, afirmou, "evi-tar que seja feita uma novaCopacabana".

O problema da circulação deveículos em Niterói tambémfoi abordado e o Prefeito lem-brou que quem organiza e pia-neja o trânsito na cidade é oC ire tran, órgão do Estado.Também os ônibus que fazemas principais ligações são deuma companhia estadual, aCTC; e a segurança é feita porpoliciais militares do Estado.O Prefeito defendeu a criaçãode um sistema de delegaciasde bairro e disse que o trans-porte coletivo nas grandes ci-dades tem de 'ser subsidiado.

Niterói homenageia

Santo PadroeiroComércio, bancos e indús-

tria não funcionam hoje emNiterói, que festeja o dia deSão João, padroeiro da cidade,com missa celebrada, ãs lOh,na Catedral Metropolitana, pe-lo Arcebispo Dom José Gon-çalves da Costa, e uma procis-são, que sairá ãs 17h do JardimSão João e percorrerá as prin-clpals ruas do Centro.

Apenas as feiras livres dehortlgranjelros funcionarão noIngá e no Vital Brasil, normal-mente. Os supermercados nãoabrem e não haverá aulas narede pública e na particular.

Às 20h, em homenagem aoSanto Padroeiro, o HumaitáAtlético Clube promoveráuma corrida rústica, de 15 qui-lômetros, pelas Ruas do Barre-to. Participarão atletas milita-res e dos clubes esportivos deNiterói. A largada será emfrente ao Clube, na Rua Gul-maráes Jr. A procissão, com oandor de São João Batista, aopsssar em frente à Câmara Mu-nicipal, terá uma homenagemdos vereadores do Santo Pa-droeiro.

Governador só recebeu comissão de favelados no Guanabara

Botafogo terá área de lazercarente de praças, irá ganhar, no prazo dedois meses, um espaço com playground, equi-pamentos de ginástica e quadras pollvalentesde esporte.

O Secretário Municipal de Obras, Renatode Almeida, disse ontem que todos "irão sairganhando na transferência daquela área".Segundo ele, foi proposta uma permuta deterrenos entre o município e o LAPAS, forma-lizada num documento firmado não fez muitotempo.Através dele — revelou o SecretárioMunicipal de Obras — em troca da área deBotafogo e de uma outra na Avenida Passos,para a construção de um terminal de ônibus,a Prefeitura cederia parte de um terreno naPraça 11 de Junho, onde flcam os circos.

O Prefeito Júlio Coutinho também comen-tou, ontem, o atual estado de abandono emque se encontra o Parque L-age. Acha o Prefei-to que, se o Instituto Brasileiro de Desenvol-vimento Florestal não tem condições de man-ter o parque, ele deve reverter ao município.O usuário — afirmou — não entende desiglas e nem da sutileza dos mecanismosadministrativos. O abandono do Parque Lagerecairá, fatalmente, sobre a Imagem da adml-nlstraçào municipal.

Mais uma CERVEJARIA no PIAUÍ?

E a CERPI

interesses

pergunta: que

estão em jogo?

Face aos últimos acontecimentosque culminaram com a ameaça derompimento do Senhor Governador doEstado do Piaui com a SUDENE, divul-gada pela imprensa do sul do pais, _sente-se a Cervejaria Piauiense S/A. no 0dever de esclarecer as autoridades e aopinião pública nacional, os seguintesfatos:

— A Cervejaria Paraense S/A. —CERPASÂ, empresa de capital100% nacional, localizada na ci-dade de Belém, Estado do Pará.formulou projeto técnico, econò-mico e financeiro para implanta-ção de uma cervejaria no Estadodo Piauí, tendo-o apresentado àSUDENE em 05/10/76, objetivan-do concorrer com outro pleito deinteresse da Companhia Antarcti-ca Paulista, para a mesma área.A SUDENE submeteu os doisprojetos a uma análise conjunta ecomparativa, aprovando o projetodo grupo CERPASA, tendo emvista o fato da mesma não piei-tear recursos de incentivos fis-cais e financeiros e considerandoa inviabilidade do mercado obsor-ver a produção dos dois projetos,conforme ofício ref. GS-800/77assinado pelo então Superinten- .dente Dr. José Lins de Álbuquer-que, hoje Senador da República.Presentemente, a unidade indus-trial da "CERPI" encontra-se emfase final de implantação, com85% de seu projeto realizado,tendo inaugurado, com a presen-ca do Exmo. Sr. Governador doEstado e seu secretariado, suaunidade de refrigerantes no dia02 de maio do corrente, e estan-do previsto o início de funciona-mento da cervejaria para dezem-bro de 1981.

— As instalações da "CERPI" são oque de mais moderno existe nomundo e a tecnologia a ser utili-zada é igual a das maiores emelhores cervejarias mundiais.

— As instalações da "CERPI" foramexecutadas com capacidade paraproduzir 400.000 HL por ano,duas vezes e meia superior ademanda do Estado do Piauí, queé hoje de 170.000 hectolitros/a-no, conforme dados da Secreta-ria da Fazenda do Estado doPiauí.

— Desde o início, não se sabe porSue

razão, a decisão do grupoERPASA em implantar a CtR-PI" não foi bem aceita por certospolíticos e por certa imprensa doEstado do Piauí. Esta insatisfa-ção gerou o desencadeamentode uma campanha negativa pelaimprensa, tanto falada como es-crita e televisionada.Ultimamente a pressão assumiuproporções insuportáveis, inclusi-ve com a participação direta demembros destacados do Gover-no do Estado e até mesmo desenadores da República.

— Em função desta conjuntura, eatendendo a ponderações de or-dem política, apesar da gravecrise econômica nacional, foi fei-to um esforço brutal para aceleraras obras, a fim de inaugurar afábrica em dezembro de 1981.Este esforço resultou que:Investimos maciçamente

com recursos próprios, ou se-ja, sem contar com recursosda SUDENE e sem contarcomf financiamentos bancá-rios oficiais.Apressamos onerosamente aconclusão das obras, assu-mindo pesados encargos fi-nanceiros, com o pagamento

e a encomenda de equipa-mentos, num momento emque a situação nacional leva arestrições de investimentos.

Agora, depois de tudo isto, equando é do conhecimento geralda SUDENE, do Governo do Es-tado do Piauí e da opinião públicaque a "CERPI" estará produ-zindo cerveja em Teresina emdezembro de 1981, ou seja, den-tro de mais seis meses, volta aAntarctica à presença da SUDE-NE, através do Sr. Governador doEstado do Piauí, que faz pessoal-mente a entrega de seu projetopara a cidade de Teresina comcapacidade de 600.000 HL/ano esolicitando incentivos fiscais efinanceiros do FINOR, prevendoinversões totais de aproximada-mente três bilhões de cruzeiros.Esta decisão é literalmente:

Uma loucura, porque não hámercado. Segundo informa-ções colhidas junto à Secreta-ria da Fazenda do Estado doPiauí, o consumo de cervejaem 1980 de Teresina e mais17 municípios, num raio de140 km, foi de 84.101,4 HL.Admitindo-se que este consu-mo represente 50% da de-manda estadual (hipóteseconservadora e otimista), con-clui-se que o consumo de cer-veja do estado do Piauí em1980 foi de 168.202,8 HL,insuficiente para obsorver aoferta da "CERPI".Inconcebível porque permitiráque os recursos parcos, es-cassos e insuficientes do FI-NOR venham a financiar umaconcorrência desleal e negati-va. em termos macro-sociaise econômicos, com empresasjá incentivadas, seja pelo FI-

» NAM (CERPASA E CERVA-MAR) e pelo próprio FINOR(Brahma de Fortaleza).inconcebível porque permitiráque os parcos e escassos re-cursos do FINOR beneficiemum empreendimento que cer-tamente irá nascer com dis-torções estruturais graves,desde que, na realidade, osseus objetivos são oligopolis-tas, não havendo razões eco-nômicas a justificar o projeto.Inconcebível porque dentrodo mínimo comportamentoético para com sua concorren-te e político para com a regiãomais pobre do Brasil, contra-riando toda a filosofia da livre> empresa, a Antarctica preten-de incentivos fiscais e finan-ceiros do FINOR para o seuempreendimento, incentivosestes que não foram recebi-dos pela "CERPI", anulando oprincípio de equidade que de-ve nortear o comportamentodos homens e das empresasnuma sociedade democrática.Inconcebível, verdadeiramen-te inconcebível e absurdo,, é opatrocínio ostensivo do Go-verno do Estado do Piauí paraforçar a SUDENE a aprovar oprojeto da Antarctica, com in-centivos fiscais e financeirosdo Governo Federal, indepen-dente de critérios técnicos eexclusivamente por pressõespolíticas, desrespeitando oprincípio de igualdade de tra-tamento que deve ser dado —a todos os cidadãos e empre-sas — por parte do poderpúblico.

7 — A entrada em funcionamento deduas unidades cervejeiras no esta-' do do Piauí com uma capacidadetotal de 1.000.000 HL (400.000HL da "CERPI" e 600.000 HL daAntactica), contra uma demandanunca superior a 200.000 HL irá/gerar um excedente de produção'da ordem de 800.000 HL quecertamente será comercializadoem outros estados, especialmen-te pela Antarctica que, por contarcom os subsídios dos incentivosfiscais e financeiros da SUDENEpoderão ampliar e consolidar suaposição no "oligopólio cervejeironacional", esmagando e des-truindo o único grupo cervejeironacional independente e que temresistido às suas investidas.Se assim não for, que iremosfazer com tanta cerveja:

BelémSão LuísTeresinaFortalezaTOTAL

1.500.000 HL500.000 HL1.000.000 HL800.000 HL3.800.000 HL

Por outro lado, a aprovação deprojetos cervejeiras prevendo-sea comercialização em mercadoscujas distâncias sejam superio-res a 300 KM implica no surgi-mento de um componente alta-mente negativo, qual seja, a inci-dència do trete (no caso o frete édobrado, ida com o produto evolta com as garrafas) sobre opreço de venda. Este procedi-mento além de onerar o consu-midor, fere frontalmente a políti-ca do Governo Federal de con-tenção do consumo de combus-tíveis. Por esta razão, é que aSUDENE, em sábia orientação,programou a implantação de in-dústrias de cervejas em cada umdos estados da região.'8 — 0 grupo líder da "CERPI" traz aexperiência vitoriosa, principal-mente no aspecto de qualidadede seus produtos, das fábricasdo Pará e do Maranhão.

9 — Causa pois estranheza em todosos meios empresariais e políticosdo Nordeste, que outro grupocervejeiro tente forçar a implan-tação de mais uma fábrica comcapacidade 4 vezes superior aomercado do Piauí, justamente3uando

se anuncia para dentroe mais seis meses o funciona-

mento da "CERPI".Que interesses estão em jogo?Se o objetivo é dar ao Piauí umacervejaria, — a "CERPI" já oatendeu.Como se justifica a excessivapressão sobre o Governo do Es-tadc^inià0 pública e a própriaSão indiscutivelmente interessesoligopolistas, que não se confor-mam em verificar que o grupo da"CERPi" conseguiu escapar vito-rioso de suas investidas, seja noPará, no Maranhão ou Piauí.Com estas informações, a CER-

VEJARIA PIAUIENSE S/A. CERPI espe-ra ter esclarecido a opinião públicanacional e as autoridades competen-tes, ao tempo em que faz justiça aocomportamento da SUDENE em nãopermitir que a política de industrializa-ção do Nordeste seja desvirtuada ecomprometida por interesses menosdignos e corretos, de grupos econõmi-cos poderosos

Teresina, 24 de junho de 1981.CERVEJARIA PIAUIENSE S.A. —

CERPIA Diretoria IP

8 — NACIONAL

Paraná dá prêmio

a quem pegar onça

e filhotes vivos

1° Caderno ? quarta-feira, 24/6/81 ? JORNAL DO BRASIL

Curitiba — Na tentativa depreservar a fêmea e os filhotesde um Jaguar morto há 20 dias,na serra de Sâo Luís do Puru-na, o Instituto de Terras e Car-tografla do Paraná está ofere-cendo uma recompensa de Cr$50 mil para quem apanhá-losvivos. Os animais foram vistospor moradores da região que,amedrontados, estâo-se ar-mando para caçá-los.

O Instituto de Terras e Car-tografla e a Delegacia do Meio-Ambiente montaram ontemuma equipe com 50 homenspara vasculhar a área onde es-tariam a fêmea e quatro fllho-tes, a menos de 50 quilômetrosde Curitiba. A providência foitomada para evitar que os ani-mais tenham o mesmo flm queo Jaguar morto no começo des-te mês, abatido por fazendei-ros que perderam mais de 200reses mortas pelo felino nosúltimos dois anos.

A equipe montada pelo ITCe pela Delegacia do Meio-Ambiente está instalando ar-martllhas e distribuindo avisosaos fazendeiros sobre as conse-qüências a que estará sujeitoquem matar os animais, pois acaça é proibida no Paraná des-de 1976.

Com a repercusáo negativaque teve a morte do jaguarmacho em plena Semana doMeio-Ambiente — resultandonum processo sumário contarao peão Francisco Carlotto, que

Polícia invade "Hora do Povo'

Salvador — Cinco agentesda Policia Federal invadiram,ontem àtarde, a sucursal bala-na do jornal Hora do Povo,agrediram colaboradores queestavam no local e apreende-ram 1 mil 500 exemplares doJornal do Povo, substitutotemporário do semanário, queestá suspenso por um mès.

A informação foi transmiti-da aos Jornais no inicio da noi-te de ontem pelo chefe da sur-cursai. Jairo Santos. Ele afir-mou que os agentes não apre-

SC promove "turismo

social"Florianópolis — Por Cr$ 10

mil 500, um trabalhador pau-lista, de classe média baixa,poderá passar uma semana emSanta Catarina, hospedadoem hotéis de duas ou três es-trelas, com todas as despesasincluídas. Isto é o que oferece o

Colasuonno depõe na CPI dò jogo.Brasilia — "O plenário mais

adequado para decidir sobre areabertura do jogo no Brasil éo Congresso Nacional, por setratar de um tema altamentepolêmico, controvertido e deinteresses conflitantes", disse,ontem, o Presidente da Em-bratur, Miguel Colasuonno,em entrevista, logo depois deprestar depoimento na CPI(Comissão Parlamentar de In-

Portaria muda turismo domésticoBrasília — O Ministro da

Aeronáutica, Brigadeiro DélioJardim de Mattos, o chefe doDepartamento de Aviaçáo Ci-vil. Brigadeiro Valdir de Vas-concelos, e o presidente daEmbratur, Sr Miguel Colas-suonno, assinaram termo deportaria do DAC alterandodispositivos do Sistema de Turismo Doméstico, visando incrementar este turismo através da reformulação do chamado Vôo de Turismo Doméstaco — VTD — com um desconto médio de 30%. O VTD, con

Documento discute filme pornôBrasília — Os sindicatos daIndústria cinematográfica doRio de Janeiro e Sâo Paulo

entregaram ontem ao Conse-lfao Superior de Censura (CSC)um memorial em que demons-tram apreensões com a criaçãode salas restritas para a exibi-çâo de filmes pornográficos ede extrema violência, sob aalegação de que a medida po-derá ser prejudicial ao cinemabrasileiro. O documento suge-

Deputado acusa Junta em sindicatoBrasília — O Deputado Be-

nedlto Marcillo (PT-SP) de-nunclou ontem ao Ministro doTrabalho, Murilo Macedo, quea Junta Oovemativa nomeadapara assumir o Sindicato dosMetalúrgicos de Santo André,em lugar dos interventores,não está cumprindo a lei. Be-nedlto Marcillo disse que aJunta Governativa não vemcumprindo a Portaria n° 3 014,

Juíza diz que só hino é julgadoRecife — A Juíza-Auditora

da 7" CJM, Iara Danl, afirmouontem que náo é a Igreja nema ação pastoral do Padre Regi-naldo Veloso que serão julga-dós na próxima segunda-feira,quando o sacerdote for ao ban-co dos réus para Julgamentono processo em que é acusadode subversão no hino Vito, Vi-tô, Vitória, feito em homena-gem ao Padre Vito Mlracapil-lo, expulso do pais o ano pas-sado. A afirmação da Juíza foi

Testemunhas de Tourinho vão depor'Belo Horizonte — O ex-

agente do Cenlmar NelsonOalvão Sarmento, o DeputadoDalton Canabrava, líder do PPna Assembléia mineira, e trêsjornalistas deverão ser intima-dos, nos próximos dias, a de-porem na Justiça Federal, nes-ta Capital, como testemunhasdo Deputado Genival Touri-nho, no processo movido con-tra ele pelo Ministério Público,por ter acusado três generaisde Exército de envolvimentona chamada Operação Cristal.

A carta precatória enviada on-tem ao Juiz Heraldo da CostaVai, da 41 Vara Criminal, dáprazo até o dia 9 de julho paraserem ouvidas as cinco teste-munhas. Além do ex-agente edo deputado, deverão depor osJornalistas José Alves Cerquei-ra de Souza Lima, da sucursaldo JORNAL DO BRASIL;Hudson Brandão Vieira, da su-cursai da Folha de Sâo Paulo;e Carlos Olavo da Cunha Pe-reira, do Informador das Con»-truçóes.

recolher"6 Câmara de Exu

perde quorum

causa crime com mortes dos vereadores

atirou no animal — agora hãuma disputa entre o ITC e aSociedade Protetora dos Ani-mais.

Diante do fracasso do ITCem apanhar vivo o primeiroanimal, a Sociedade acha queo Instituto náo está preparadoe quer que este trabalho sejafeito pelos técnicos do zoológi-co de Curitiba.

Para o naturalista Eladlo deiHosal, do ITC, ou há uma "hls-teria coletiva", ou existem on-ças em todo o Paraná, tal é onúmero de pessoas que dizemter visto os animais em locall-dades distantes umas das ou-tras. Isto deixou Irritados osfuncionários do ITC Já que, namaioria, as informações nãopassam de trotes.

Com exceção da Pantheraonça palustris (Jaguar, cangu-çu ou onça-pintada), espécieem extinção, o Paraná tem ho-je mais onças do que há seisanos, segundo Eladlo dei Ro-sal. Um maior número de Ja-guatirlcas e sussuaranas se de-ve à proibição da caça, feitaem 1976, e aos mais de milacordos firmados com proprie-tários rurais para a preserva-ção das espécies. Estas medi-das permitiram um aumentoda fauna silvestre mas, ao mes-mo tempo, o desmatamentoindiscriminado faz com que osanimais surjam em regiõesmais descampadas por esta-rem perdendo seus refúgiosnaturais.

sentaram ordem de apreensão.A comunicação — disse — foiverbal, o que levou as pessoasque estavam no Jornal a reagi-rem. Em decorrência disso,conforme afirmou, os agentesagrediram com socos e ponta-pés os colaboradores Weling-ton Silvani e Rita Brito, grávl-da de oito meses.

Jairo revelou ainda que ape-nas um agente foi identificado:Luciano Diniz, conhecido doscolaboradores do Jornal.

programa Turismo Social, quea Secretaria de Turismo desteEstado lança oflcialmènteamanhã, na sede da Associa-ção Brasileira dos Agentes deViagem em São Paulo, na pre-sença do Presidente da Em-bratur, Sr Miguel Colasuonno.

quérito) sobre os hotéis Qua-tro Rodas. Acrescentou que ojogo, em termos de incentivoao Turismo, tem participaçãopouco significativa. No seu en-tender, "náo se Justificam, doponto-de-vista técnico, as ten-tatlvas que estão sendo feitaspara a legalização do jogo. EmLas Vegas, por exemplo, ape-nas 5 7c das pessoas que visi-tam a cidade o fazem parajogar".

forme portaria do DAC, se faráatravés de contratos de freta-mento da capacidade total daaeronave e através de contratode transporte de grupo. Suastarifas serão sempre calcula-das como um todo, tendo co-mo base 70% da tarifá do equi-pamento utilizado no percusrototal, multiplicado pelo núme-ro de assentos da aeronave, nocaso de fretamento da sua ca-pacidade total; ou multiplica-do pelo número de lugarescontratados, no caso de grupoVTD.

re três certificados de censurapara o mesmo filme; um certl-ficado restrito para a obra naversão integral; um segundocertificado, com cortes, paracinemas comuns; e um tercei-ro, com novos cortes, para exi-bição em televisão. A decisãosobre a criação de salas restri-tas será tomada hoje, peloCSC, que recebeu também ou-tro documento da Embrafllmepropondo medidas restritivasa sua institucionalização.

que prevê eleições no prazomáximo de 180 dias. Se tudoestivesse correndo normal-mente, as eleições seriam nopróximo dia 12 de agosto, masa Junta marcou as eleições pa-ra o dia 6 de outubro, e numhorário que impossibilitará osoperários de votarem: das 15hàs 21h. O Ministro Murilo Ma-cedo prometeu apurar a sl-tuaçáo.

feita ao comentar as dezenasde cartas e telegramas quetem recebido, do exterior e devárias partes do Brasil, em so-lidariedade ao Padre Reginal-do. Ela disse que na maioriadas mensagens se diz que oprocesso do sacerdote decorreda sua ação pastoral. A 8raIara Danl disse que Jâ estámontado o esquema de segu-rança que vai funcionar ho diado julgamento.

Maceió — A população deOuro Branco, a 280 quilóme-tros da Capital, não suportouo estranho toque de recolheràs 22h, imposto pelo PrefeitoJosé de Melo Gama (PDS), ematou a socos, pontapés, gol-pes de cassetete e pedradasum soldado do destacamentolocal e o vigia da Prefeitura,que faxlam cumprir a ordem.

Os crimes ocorreram na se-mana passada, mas até hoje acidade vive sob tensão, devi-do k prisão do Vereador Vai-demar Brandine da Silva(PMDB) e do agricultor JoãoMata Grande, identificadosentre a multidão que investiucontra o soldado PM JoséAdauto Bezerra e o vigia Higi-no Tavares, quando eles desli-garam o aparelho de televisãoinstalado na praça pública.VERSÃO OFICIAL

O Prefeito José Gama esteveem Maceió para relatar o casok Secretaria de Segurança Pú-blica e ao Governo do Estado,mas negou ter dado a ordempara fechar estabelecimentoscomerciais e desligar a televl-são após ZZh. Para ele, os cri-mes foram causados por umarixa entre o soldado e umafamília de agricultores e porquestão pessoal que envolve oVereador oposicionista.

A versão do Prefeito, no en-tanto, não coincide com a opi-nião do comerciante José An-tónio Francisco, dono da boa-te Santana, vitima das ordensarbitrárias que impuseram otoque de recolher às 22h. Elecontesta o Prefeito e afirmater sido ameaçado pelo solda-do v Ari as vezes por não conse-guir impedir que os freguesesficassem além do prazo esta-

Outro vereador do PMDB,Josenildo Jerónimo de Carva-lho, confessou ter sido presopelo soldado José Adauto, porestar na rua após 22h e só foisolto depois de pagar Crt 75mil de fiança. Ele acusou oPrefeito de dar cobertura aomilitar e disse que até o Vice-Prefeito Ramiro Cabral e umVereador do PDS, Arlsteu Al-ves, foram "desmoralizadosem praça pública".INQUÉRITO

A pequena cidade de OuroBranco, de 8 mil 600 habitan-tes e 1 mil 200 eleitores, en-frenta os problemas da secadesde 1979. Sua economia, àbase de feijão, milho e algo-dão, só lhe rende CrS 300 milem Imposto sobre Circulaçãode Mercadoria (ICM), o quenão cobre as despesas do mu-nicipio, de acordo com o Pre-feito Joaé Gama.

Eleito com apenas 592 vo-tos, José Gama é pecuarista ese diz "ex-metalúrgico em SãoPaulo", onde trabalhou naMercedes-Benz. Sem demons-trar preocupação com a reper-cussão da sua ordem — o to-que de recolher sem motivoJusto — assinala que seu elei-torado está seguro, "poisquem votou em mim está sa-tisfeito".

Compartilha da sua opiniãoo delegado de policia, sargen-to PM Jorge José do Nasci-mento, que defende o Prefeitoe diz que encaminhará o ln-quérito sobre a morte do sol-dado e do vigia. Identificandocomo seus assassinos o Verea-dor do PMDB, Valdemar daSilva e o agricultor João Mata— que estão presos—Francls-co da Silva, José da Silva eOsminlo José da Silva, fora-fidos.

O delegado diz que não deuordens para o soldado JoséAdauto fechar a boate. Adml-te que ele foi arbitrãrio, masnão vê o crime como rea-ção da população ks ordens defechar a cidade ks 22h.

Acesso a

remédio

será maiorBrasília — Cerca de 90% da

população brasileira terãomais facilidade para obter os464 remédios da relação na-clonal de medicamentos es-senciais, a partir da assinatura de dois-convênios entre aCentral de Medioamentos(Cerne), o Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico(BNDE), o Instituto de Admi-nlstração Financeira da Pre-vidéncia e Assistência Social(IAPAS) e o Conselho de De-senvolvimento Industrial(CDI). A informação é da Coor-denadoria de ComunicaçãoSocial do Ministério da Previ-dência.

Os convênios, que represen-taráo mais um passo no senti-do da nacionalização da pro-duçáo de medicamentos noBrasil, serão assinados ama-nhá, nas comemorações do 10aaniversário da criação daCe me, no auditório do Minls-térlo, com a presença do Mi-nlstro Jair Soares. Estes con-vênlos têm o objetivo de in-crementar a produção de insu-mos quimico-farmacêuticospor empresas nacionais, vi-«ando ainda k ampliação dosistema oficial de produção demedicamentos.

Um dos convênios, entre oCDI, o BNDE e a Ce me, tempor finalidade promover asubstituição das importaçõesde .matérias-primas destina-das k fabricação de medica-mentos básicos, utilizados ni*doenças com maior probablli-dade de ocorrência e que sãoenquadradas na assistênciaprimária. Serio estabelecidasnormas de atuação conjuntapara a instalação e o desen-volvlmento de indústrias decapital capacitadas a pesqui-sar e produzir insumos qui-mico-farmacéuticos.

Com estas medidas, espera-se reduzir os gastos com lm-portaçôes, calculados em 1980em cerca de US$ 300 milhões(Cr$ 27 bilhões), colaborandopara o equilíbrio da balançacomercial do pais, sem preju-dlcar o atendimento da de-manda nacional de medica-mentos básicos.

Recife — A Câmara Municipal de Exu estáimpossibilitada de funcionar por falta de ve-readores, em decorrência da luta entre asfamílias Alencar e Sampaio, que dura 33 anose que Já causou 16 mortes e fez dezenas deferidos. Em 1976, Exu a 680 quilômetros deRecife, elegeu prefeito, vice e uma câmaracom sete vereadores e suplentes.O Prefeito eleito em 78, José Aires Alencar,foi assasamado; o Vice-Prefelto, Wilson CruzLuna, abandonou a cidade com medo de serenvolvido na disputa; e, dos vereadores esuplentes, três foram mortos, três renuncia-ram, um dos três restantes está hoje na Prefei-tura e os três que sobraram náo constituemnúmero regulamentar suficiente para a Casase reunir.

Sem precedentesA situação politico-institucional de Exu,certamente nunca foi prevista por qualquerpensador político, Ministro da Justiça, ou atémesmo por um Tribunal Eleitoral. Afinal,

quem Imaginaria que um município de 18 milhabitantes, 5 mil eleitores, fosse levado a terfechada sua Câmara por falta de vereadores?Tudo começou em 1978 quando o PrefeitoJosé Ayres Alencar, eleito em 1976 com 3 mil730 votos, foi assassinado no dia 12 de maio,com dois tiros no centro da cidade. José Ayresera um dos principais protagonistas da lutaentre as duas famílias pois foi ele quem fez aprimeira vingança da luta, ao matar o respon-sável pela morte de seu pai, em 1948.Com a morte de Zito Alencar, como o

Prefeito era conhecido, assumiu o seu vice,Wilson da Cruz Luna, que governou o Municí-

pio até o final do ano passado, quando foiacusado pelos vereadores do grupo dos Sam-paio de corrupção. Em Exu, tal acusaçãosignifica uma velada ameaça de morte. Commedo de ser também assassinado, Wilsonabandonou a cidade e também a Prefeitura.

A fuga de Wilson Cruz Luna provocou deimediato um pedido de licenciamento do Ve-reador Francisco Alves de Castro, o únicopolítico do Município sem envolvimento comos dois grupos. Com isso o primeiro suplente,Joaquim Ulisses de Carvalho, assumiu.

A morte do Prefeito e a fuga do vicedeixaram Exu sem Prefeito. Assim o Presl-dente da Câmara deveria assumir a vaga.Entretanto, a posse do Vereador JoaquimUlisses de Carvalho à Câmara deu aos Sam-paio a maioria na Casa pois ele era ligado aosSampaio há vários anos. Ele, porém, foi assas-sinado em dezembro, por pistoleiros.

Sem CâmaraCom a sua morte, assumiu o segundo

suplente Clóvls Bayron, ligado aos Alencar,mas a candidatura do líder da Maioria naCasa e também líder do clã dos Alencar,Vereador José Peixoto Alencar ã Presidênciada Câmara, o que lhe garantiria a posse daPrefeitura, provocou a renúncia de todos ostrês vereadores ligados aos Sampaio.

Assim, com a posse do Vereador JoséPeixoto Alencar na Prefeitura e a renúncia detrês vereadores dos Sampaio, apenas trêsvereadores ficaram na Casa o que impede aCâmara de se reunir. Como não existem maissuplentes para tomar posse, Exu vai ficar semCâmara Municipal até 1982.

Vingança busca outro em S. LuísSão Luis — O Vereador Azarias Saraiva

Milfont, 43 anos, do Município de Exu (PE), foiassassinado a tiros, em frente à entrada prin-cipal do Mercado Central, nesta Capital, logoapós estacionar nas imediações o seu cami-nhâo (um Mercedes-Benz, placa MN 0569),carregado de feijão que seria vendido aosfelrantes. Os assassinos—"um rapaz e umhomem de idade", segundo as testemunhas,fugiram num Opala amarelo.

Azarias, ligado à família Sampaio, quesustenta uma briga de mais de 30 anos com afamília Alencar, em Exu, onde já ocorreramvárias mortes, vinha todos os meses a SãoLuís vender feijão. Desta vez, encontrou amorte "muito bem planejada", segundo apolícia maranhense.

No mercadoMaria Rosa Ruflno, uma das testemunhas,

disse ao delegado Tuplnambá Moscoso, do 1°Distrito Policial, que um dos autores dosdisparos que pegaram no ouvido, olho direitoe no pescoço do vereador, era alto, magro,cabelos lisos e pretos, "um tipo acaboclado".Declarou também que "tudo foi multo rápido,sem que houvesse diálogo entre os pistoleirose o vereador".

Os felrantes João de Sousa Viana e Edival-do Nascimento Ferreira contaram, no entan-to, que antes de balearem Azarias, que haviaconversado minutos antes com uma senhora,em frente ao boxe 6 do mercado, um doscriminosos sentenciou: "Azarias, dessa tu nãoescapas, estás morto". Atiraram e correramaté um Opala amarelo, estacionado na esqui-na da Rua Antônio Ralol, na esquina da casaAuto Peças e fugiram em direção ao AnelViário. De lá, acredita a policia, eles pegarama rodovia federal, que dá. acesso ao Pará,Piauí e Gbiás.

Depois de Isolar a área, o delegado Tupi-nambá encontrou na boléla do caminhão aCarteira de Identidade do vereador, eleito em1978 e, embaixo do banco, um rifle calibre 44com seis balas. O caminhão estava carregadocom 30 sacos de feijão e tinha, no pãra-choqueesta frase: "Amor não se vende, se dá".

O delegado do 1° Distrito teve a confirma-ção de que o crime tinha ligações com asfamílias Sampaio e Alencar, porque anteon-tem à noite um parente de Azarias, que nãoquis se identificar, telefonou para a delegaciarecomendando que a policia não se preocu-passe,"pois sabemos quem são os assassinose as providências serão tomadas aqui (emExu) mesmo".

Arquivo. 17-5-78

A solidão das ruas de Exu mostra-se na esquina da Prefeitura

-Famílias se matam há 33 anos-Hecife — Aparentemente pacato e dis-creto, o município de Exu náo ocuparia

grandes espaços nos Jornais se não fosse abriga que envolve, há 33 anos, as famíliasAlencar, Sampaio e, ultimamente, Sa-raiva.Famosa pelos crimes, Exu é uma cida-de diferente: poucas pessoas nas ruas, ascasas geralmente fechadas, e um forteaparato policial-militar nas ruas. Um cü-ma permanente de intranqüilidade. Quemnão pertence ãs famílias envolvidas procu-ra xlcar distante, não participa de política.Nesta cidade, qualquer envolvimento é

perigoso e pode levar â morte.

Alternância mortalNo município de Exu—40 mil habitan-tes, apenas 4 mil na sede urbana — asmortes entre os membros das família»

obedecem a uma trágica alternância quedeixa sempre em aberto o ciclo de vin-ganças.

Situada na microrregiào do Araripe,afastada do resto do Estado com o qual seliga com uma estrada carroçável — e so-mente nos dois últimos anos recebe ima-gem da televisão, Exu é uma cldadezlnhapobre. A feroz disputa pelo poder e prestl-gio municipal, aguçada pelo estranho sen-timento de honra que faz das vingançasuma cadela de mortes cujo final é imprevl-sível, coloca periodicamente a cidade nasmanchetes da imprensa.

Já houve tempo em que Exu vivia empaz. Quando era um pequeno vilarejo aopé da serra do Araripe, mais do que nuncaa fertilidade de suas terras era exploradapara o plantio de vários culturas que ali-mentavam a região. Mais tarde, no finai doséculo passado, a vila foi transferida paraoutro local, um pouco mais afastado dosopé da serra, onde está até hoje, já com asupremacia dos Alencar que, além de ftrn-dadores, dominam 80% das propriedades.Há 33 anos as famílias Alencar e Sam-paio, ultimamente os Saralvas, disputamo domínio político do município, num cl-cio de mortes e violências aterrorizador.Tudo começou em 1949, num domingo deRamos, quando o então Jovem José Airesde Alencar matou, no centro da cidade, ofazendeiro Romáo Sampaio, patriarca dafamília Sampaio.

No mesmo dia, os filhos de Romáomataram o pai de José Aires de Alencar—Cinclnato Alencar. Começou ai a violên-cia, que não mais terminou e Já fez 15mortes entre as famílias e de um númeroindeterminado de pessoas ligadas aos doisgrupos.

' Coincidência fatalDepois de várias mortes envolvendo osdois lados, no dia 12 de maio de 1978, doistiros mataram o Prefeito de Exu, José

Aires de Alencar, no Centro da cidade, nomesmo lugar onde ele, há 29 anos passa-

dos, deu inicio â briga vitimando o chefeda clâ dos Sampaio.

A mais nova vitima do conflito foi dafamília Alencar: Ednilton Andrade Alen-car, gerente da Clbrazem em Exu, assassl-nado no Centro da cidade, na quarta-feirapassada. A população ficou apreensiva,aumentou-se o reforço policial, que nuncachega a alguma conclusão punindo osresponsáveis. Ninguém sabe de nada. Aqualquer momento, sem ninguém esperar,pode surgir o novo crime, náo mal» apenasem Exu mas em qualquer lugar, m»»™fora do Estado, alguém de uma das faml-lias. A resposta, a vingança, aumentandoo terrível ciclo de sangue na cidade.O sanfoneiro Luís Gonzaga, fllho deExu, durante um bom tempo tentou pacl-ficar o município. Nem mesmo o tratadode paz que o Rei do Balão conseguiu quefosse assinado pelas faminta» no munici-pio pernambucano de Oaranhus — a 230km do Recife—no quartel do Batalhão deInfantaria do IV Exército, pôs flm á luta.Sua idéia em transformar o municípiode "Cidade do Diabo" — a palavra Exu éde origem tupi (ei-xu)—com a construçãode hotel, num local turístico, foi abaixo. Ohotel está fechado e poucas pessoas, a náoser jornalistas durante o período de crimesna região, passam pelo município. Eledesistiu de pacificá-la, e quase náo desfru-ta mais do seu Pé de Serra, cantado emverso e prosa, principalmente depois damorte de seu pai, o velho Januário.

Novo motivoDecorridos mais de três décadas deemboscadas, tiroteios e perseguições, osdois clãs já não mais se matam, apenas

por motivo de vingança. Matam-se, hoje,principalmente, para eliminar os lideres,que podem comandar as novas mortes.Esse novo ciclo de mortes começoucom o atentado há quatro anos do pecua-rista Juslé Sampaio, principal líder dosSampaio, prosseguiu com a morte do Pre-feito José Aires de Alencar em 1978 e tevesua consolidação com a morte de WilsonSaraiva, há dois anos, que selou a entradadessa nova família na briga pelo poderpolítico do município.

Enquanto os Alencar, cujo atual Uder éo Prefeito do município, José PeixotoAlencar—que assumiu no começo do ano,depois que o vice Wilson da Cruz r.nnaabandonou a cidade — tem o domínioabsoluto da sede do município, os Sam-paio concentram sua força na zona ruralao lado dos Saraiva, seus aliados, agoradefinitivos.

Essa divisão de domínio faz com queJosé Sampaio e José Pinto Saraiva, este,irmão de Wilson Saraiva, sejam os princi-pais alvos, pois são eles quem decidem osdestinos das duas famtHnq Enquanto isso,José Peixoto Alencar é o mais visadopelos Saraiva e Sampaio. E a cabeça decada um desses homens vale hoje, pelomenos, Crt 2 milhões, mortos.

Vereador denuncia colégio

do Maranhão por venda de

diploma falso do 2o grauSào Luís — O Vereador Hélcio Silva (PT-MA)

acusou, pela TV, a diretoria do Colégio São Luís deexpedir diplomas falsos do segundo grau, assinadospelo professor Luís Augusto de Moraes Rego e vendi-dos, em média, a Cr$ 40 mil cada um, pelo professorNilo Ditz, na cidade gaúcha de Santo Ângelo. OVereador acrescentou que três pessoas confessaram àpolíciá terem recebido os diplomas sem irem ao.Maranhão.

Em nota de esclarecimento entregue ontem aosjornais, o diretor do colégio respondeu às denuncias,assegurando que nenhum diploma foi expedido pela,diretoria, "mediante pagamento de qualquer espé-cie". Ele disse que uma funcionária expediu do-cumentos sem validade legal e que, após comprova-ção, "a diretoria tomou providências cabíveis, demi-tindo a funcionária".DESDE 1972

O Vereador Hélcio Silva in-formou que os diplomas, com aassinatura do diretor (tambémprofessor de Administração eLegislação Escolar na Unlver-sldade Federal do Maranhão),eram entregues a Glecy Cha-ves Ditz, que os remetia a seumarido, no Sul, para seremvendidos. A Sra. Delcy da Sil-va Ferreira, a ex-funcionáriada Secretaria do Colégio, de-mitlda, disse que "a falsifica-çáo de diplomas é uma praxedo Colégio São Luis desde1972, quando era dirigido peloprofessor Luis Moraes Rego,

atual presidente da AcademiaMaranhense de Letras.

O Sr Hélcio Silva esclareceuque as três pessoas que confes-saram a fraude á Polícia Fede-ral de Santo Ângelo (onde foiaberto Inquérito) já estavamcursando a Faculdade de Dl-relto de Cruz Alta. A secretária'demitida do colégio, e indicia-da no inquérito, afirmou que <fez cadastros, preencheu hlstô- -rico escolar e diplomas de pes-.soas náo matriculadas no São¦Luis, "cumprindo ordens deLuis Augusto". E acrescentou:'"Era ele quem mandava a gen-te fazer esses serviços".

Governo dá mais 60 dias

para assinatura de

concessões de televisãoBrasília — Por solicitação do Ministro das Comu-

nicações, Haroldo Corrêa de Matos, o Presidente'Figueiredo prorrogou por 60 dias o prazo para aassinatura dos contratos de concessão de canais detelevisão entre o Ministério das Comunicações e osgrupos empresariais TV Manchete (Bloch) e SistemaBrasileiro de Televisão—SBT (Sílvio Santos). O novoprazo, que é improrrogável, se inicia amanhã, e serão ,consideradas nulas as concessões se os contratos nãoforem assinados até a data de sua vigência.

A falta de um consenso entre os novos concessio-nários e o Ministério das Comunicações sobre aquestão da dívida trabalhista do Condomínio Diários'Associados foi o motivo que levou o Ministro HaroldoCorrêa de Matos a solicitar o novo prazo para aassinatura dos contratos. Paralelamente a essa pror-rogação, o Governo decidiu também, ontem, suspen-der os empréstimos que a Caixa Econômica Federalvinha fazendo aos ex-empregados da extinta RedeTupi de Televisão. O montante desses empréstimos"atinge atualmente a casa dos CrS 500 milhões.LEVANTAR A DÍVIDA

Preocupados com a figurada sucessão para o caso dadivida trabalhista do GrupoAssociado, os dois novos con-cessionários, notadamente aSBT, foi favorável â prorroga-ção dos prazos para a assina-tura dos contratos de conces-são. O empresário Silvio San-tos, representando a SBT,quer saber, nesse período, quala divida trabalhista real dosAssociados.

O.consultor-juridlco do Ml-nistério das Comunicações,Hélio Estrela, informou queapós esse levantamento osgrupos empresariais vão pro-curar os ex-empregados da Tu-pi e o Grupo Associados paraacertarem um acordo triparti-te sobre a responsabilidadedas Indenizações trabalhistase das recisões contratuais.

Juridicamente, o pagamentodas indenizações trabalhistase a recisáo contratual entre osex-empregados da Tupi e oCondomínio Acionário dosDiários Associados desapare-ce por inteiro a figura da suces-são que novos concessionáriostanto temem.

Durante as reuniões que osadvogados e procuradores daTV Manchete e da SBT manti-veram esta semana com o se-cretário-geral e com o cônsul-tor Jurídico do Ministério dasComunicações, Srs RõmuloVllar Furtado e Hélio Estrela,foi apresentada uma proposta,a ser discutida no chamadoacordo tripartite, de,que osassociados indenizariam os

seus ex-empregados com osequipamentos e outros bensdos canais de TVs que foram'cassados.

Para viabilizar essa propôs-ta, os signatários do acordo,tripartite tentariam com oIAPAS uma nova composiçãosobre os equipamentos que fo-ram penhorados dos Associa-dos (bloqueados pela Justiça)como garantia de sua dividaprevldenciãria.

O Sr Hélio Estrela disse queestá otimista com essa novasolução encaminhada para asolução do problema da dividatrabalhista dos Associados, oque resolveria a questão daassinatura dos contratos deconcessão dos canais de televi-são do novo prazo estabeie-,cido.

Na opinião do consultor juri-dlco, se essa questão da dividatrabalhista náo for resolvida,haverá o risco de um juiz tra-balhlsta considerar a figura dasucessão. Ele informou quenos documentos contratuais-que seriam assinados entre osnovos concessionários e o Ml-nistério das Comunicações-existia uma cláusula estabeie-cendo que não haveria su-cessão.

O Sr Hélio Estrela confessouque uma das alternativas en-contradas pelo Ministério paraque os contratos de concessãose efetivassem no praao—quevence amanhã — era que oaempresários assumissem o ris-co da sucessão, discutindo asua legalidade depois na Jusü-ça comum. Na verdade, nin-guém quis correr esse risco.

ECT diz que elevação do

franco-ouro deu ao Brasil ™

Cr$ 800 milhões em divisas-Brasília — A elevação do franco-ouro — padrão

monetário para a tarifa postal internacional — de 1.5para 5.5, autorizada pelo 18° Congresso da União °Postal Universal — UPU — realizada em 1979, no Riode Janeiro, medida que permitirá o Brasil arrecadar,'?neste ano, Cr$ 800 milhões em divisas, correspondeites à diferença entre a importação e a exportação decorrespondência pelo país, por si só já justificaria arealização desse congresso no Brasil.

A afirmação é do diretor-financeiro da Empresa'Brasileira dos Correios e Telégrafos — ECT—Rinrmrde Queirós Fonseca, em depoimento ontem na CPI da .Corrupção, na Câmara dos Deputados, que investiga ,os gastos excessivos da ECT durante a realização docongresso da UPU. Acrescentou o dirigente da ECTque, além disso, a empresa emitiu Cr$ 489 milhões emselos comemorativos ao congresso, arrecadando, atéabril passado, como receita filatélica com a vendadesses selos, Cr$ 350 milhões

seria considerada ilegal, por-que as despesas nunca podemultrapassar as receitas orça-mentárias.Disse que se náo houvesse aanulação daquela despesa deCrt 61 milhões 700 wti a despe-sa total da ECT atingiria a Cri11 bilhões 51 mtihA— Essadespesa anulada está incluída»

no déficit orçamentário dé~1979, mas que ela foi repassada ''para o exercício orçamentário''do ano seguinte. ~;

O diretor-financeiro da ECT -considerou sem fundamento a~denúncia de que a empresaestava aplicando recursos dosportadores de vales e reembol-sos no open. Esclareceu que .esse problema já vem desdealgum tempo e citou a cônsul-ta que a ECT fez ao BancoCentral e ao Ministério da Fa-zenda, em 1970, se podia apli-car nesse mercado financeiro.

ORÇAMENTODetalhando o orçamento ebalanço financeiro da ECT em1979, ano da realização do con-

gresso da UPU, o relator daComissão, Deputado WalberGuimarães (PP-PR), chamou aatenção do depoente que cons-tatou a anulação de uma des-pesa de CrS 81 milhões e 700mil, no exercício daquele ano,e que a empresa havia transíe-rido essa despesa para o orça-mento de 1980, prática que eleconsiderou ilegal dentro dasnormas contábeis utilizadaspelo Tribunal de Contas daUnião.

Ao responder a essa pergun-ta, o diretor-financeiro da ECTexplicou que essa foi a únicaalternativa viável encontradapela empresa para não ultra-passar seu orçamento flnan-celro e que se tal ocorresse

8 — NACIONAL ? 2" Clichê 1° Caderno ? quarta-feira, 24/6/81 ? JORNAL DO BRASIL

Paraná dá prêmio

a quem pegar onça

e filhotes vivosCuritiba — Na tentativa de

preservar a fêmea e os filhotesde um Jaguar morto há 20 dias,na serra de São Luis do Puru-na, o Instituto de Terras e Car-to grafia do Paraná está ofere-cendo uma recompensa de Cr$50 mil para quem apanhá-losvivos. Os animais foram vistospor moradores da região que,amedrontados, estão-se ar-mando para caçá-los.

O Instituto de Terras e Car-tografla e a Delegacia do Meio-Ambiente montaram ontemuma equipe com 50 homenspara vasculhar a área onde es-tariam a fêmea e quatro fllho-tes, a menos de 50 quilômetros(Je Curitiba. A providência foitomada para evitar que os ani-mais tenham o mesmo flm queo Jaguar morto no começo des-te mês, abatido por fazendei-ros que perderam mais de 200reses mortas pelo felino nosúltimos dois anos.

A equipe montada pelo ITCe pela Delegacia do Meio-Ambiente está instalando ar-madilhas e distribuindo avisosaos fazendeiros sobre as conse-tlüèncias a que estará sujeitoquem matar os animais, pois acaça é proibida no Paraná des-de 1973.

Com a repercusáo negativaque teve a morte do jaguarmacho em plena Semana doMeio-Ambiente — resultandonum processo sumário contrao peão Francisco Carlotto, que

atirou no animal — agora háuma disputa entre o ITC e aSociedade Protetora dos Ani-mais.

Diante do fracasso do ITCem apanhar vivo o primeiroanimal, a Sociedade acha queo Instituto náo está preparadoe quer que este trabalho sejafeito pelos técnicos do zoolõgi-co de Curitiba.

Para o naturalista Eladlo deiRosai, do ITC, ou há uma "his-teria coletiva", ou existem on-ças em todo o Paraná, tal é onúmero de pessoas que dizemter visto os animais em locali-dades distantes umas das ou-tras. Isto deixou irritados osfuncionários do ITC Já que, namaioria, as informações náopassam de trotes.

Com exceção da Pantheraonça palustris (Jaguar, cangu-çu ou onça-plntada), espécieem extinção, o Paraná tem ho-je mais onças do que há seisanos, segundo Eladlo dei Ro-sal. Um maior número de Ja-guatiricas e sussuaranas se de-ve à proibição da caça, feitaem 1976. e aos mais de milacordos firmados com proprle-tários rurais para a preserva-çáo das espécies. Estas medi-das permitiram um aumentoda fauna silvestre mas, ao mes-mo tempo, o desmatamentoindiscriminado faz com que osanimais surjam em regiõesmais descampadas por esta-rem perdendo seus refúgiosnaturais.

Conselho da Sudene se reúne em MGBrasília — Dos 23 pareceres

que compõem a pauta da 252'reunláo ordinária do ConselhoDeliberativo da Sudene, a rea-lizar-se depois de amanhã, emMontes Claros, oito beneficia-rão o Estado de Minas: elesincluem desde a aprovação deprojetos relacionados com im-plantação, ampliação, reinves-

timento, redução de impostos,modernização e adequação.Os outros pareceres destinam-se a beneficiar Estados do Nor-deste: Ceará (cinco), Bahia(quatro), Sergipe (dois), Mara-nhâo, Pernambuco, Paraíba eRio Grande do Norte (um pa-recer para cada Estado).

Governo da Bahia controla MirorósSalvador — O Governo daBahia fará o controle tecnoló-

gico das obras da barragem deMirorós, que está sendo cons-truida pela Companhia de De-senvolvimento do Vale do SãoFrancisco. A barragem vai irri-gar 5 mil hectares e abastecerde água 63 localidades. Ela es-tá sendo feita no leito do rioVerde, Município de Gentio doOuro, na região de Irecè, uma,das mais atingidas pelas secas

Polícia invade '" Salvador — Cinco agentesda Policia Federal invadiram,ontem à tarde, a sucursal bala-na do jornal Hora do Povo,agrediram colaboradores queestavam no local e apreende-ram 1 mil 500 exemplares doJornal do Povo, substitutotemporário do semanário, queestá suspenso por um mês.

A informação foi transmiti-da aos jornais no inicio da noi-te de ontem pelo chefe da sur-cursai, Jairo Santos. Ele afir-mou que os agentes não apre-

no sertão baiano. A área irriga-da servirá de piloto para a im-plantação do projeto Baixlo deIrecè, com cerca de 400 milhectares irrigávels, e que seráa base para a formação domais importante pólo agro-industrial do Nordeste. O pra-zo para a realização de servi-ços é de 18 meses e o custo estáestimado em cerca de Cr$ 25milhões 153 mil.

'Hora do Povo"sentaram ordem de apreensão.A comunicação — disse — foiverbal, o que levou as pessoasque estavam no Jornal a reagi-rem. Em decorrência disso,conforme afirmou, os agentesagrediram com socos e ponta-pés os colaboradores Wellng-ton Silvanl e Rita Brito, grávl-da de oito meses.

Jairo revelou ainda que ape-nas um agente foi identificado:Luciano Diniz, conhecido doscolaboradores do jornal.

Colasuonno depõe na CPI do jogoBrasília — "O plenário mais-adequado para decidir sobre a

reabertura do jogo no Brasil éo Congresso Nacional, por setratar de um tema altamentepolêmico, controvertido e deinteresses conflitantes", disse,•ontem, o Presidente da Em-.bratur, Miguel Colasuonno,

-em entrevista, logo depois de^prestar depoimento na CPI.(Comissão Parlamentar de In-

quérito) sobre os hotéis Qua-tro Rodas. Acrescentou que ojogo, em termos de incentivoao Turismo, tem participaçãopouco significativa. No seu en-tender, "não se justificam, doponto-de-vista técnico, as ten-tativas que estão sendo feitaspara a legalização do jogo. EmLas Vegas, por exemplo, ape-nas 5% das pessoas que visi-tam a cidade o fazem parajogar".

Portaria muda turismo domésticoBrasília — O Ministro daAeronáutica, Brigadeiro Délio. Jardim de Mattos, o chefe doDepartamento de Aviação Ci-

^vil, Brigadeiro Valdir de Vas-concelos, e o presidente daEmbratur, Sr Miguel Colas--suonno, assinaram termo deportaria do DAC alterandodispositivos do Sistema de Turismo Doméstico, visando incrementar este turismo através da reformulação do chamado Vôo de Turismo Doméstico—VTD — com um desconto médio de 30%. O VTD, con

forme portaria do DAC, se faráatravés de contratos de freta-mento da capacidade total daaeronave e através de contratode transporte de grupo. Suastarifas serão sempre calcula-das como um todo, tendo co-mo base 70% da tarifa do equi-pamento utilizado no percursototal, multiplicado pelo núme-ro de assentos da aeronave, nocaso de fretamento da sua ca-pacidade total: ou multiplica-do pelo número de lugarescontratados, no caso de grupoVTD.

Documento discute filme pornôBrasília — Os sindicatos da

.indústria cinematográfica doRio de Janeiro e São Pauloentregaram ontem ao Conse-lho Superior de Censura (CSC)um memorial em que demons-

,-tram apreensões com a criaçãode salas restritas para a exibi-

.çáo de filmes pornográficos ede extrema violência, sob aalegação de que a medida po-derá ser prejudicial ao cinemabrasileiro. O documento suge-

re três certificados de censurapara o mesmo filme: um certi-ficado restrito para a obra naversão integral; um segundocertificado, com cortes, paracinemas comuns; e um tercei-ro, com novos cortes, para exi-bição em televisão. A decisãosobre a criação de salas restri-tas será tomada hoje, peloCSC, que recebeu também ou-tro documento da Embrafllmepropondo medidas restritivasa sua institucionalização.

Juíza diz que só hino é julgadoRecife — A Juiza-Audi tora

da 7* CJM, Iara Danl, afirmouontem que náo é a Igreja nema ação pastoral do Padre Regi-

jialdo Veloso que serão julga-dos na próxima segunda-feira,quando o sacerdote for ao ban-co dos réus para julgamento'.'no processo em que é acusado

•de subversão no hino Vito, Vi--to, Vitória, feito em homena-.gem ao Padre Vito Miracapil-.lo, expulso do pais o ano pas-¦sado. A afirmação da Juíza foi

feita ao comentar as dezenasde cartas e telegramas quetem recebido, do exterior e devárias partes do Brasil, em so-lidariedade ao Padre Reginal-do. Ela disse que na maioriadas mensagens se diz que oprocesso do sacerdote decorreda sua ação pastoral. A SraIara Danl disse que Já estámontado o esquema de segu-rança que vai funcionar no diado julgamento.

I Testemunhas de Tourinho vão depor. Belo Horizonte — O ex-• agente do Cenlmar Nelson-Galváo Sarmento, o Deputado, Dalton Canabrava, líder do PP-na Assembléia mineira, e trêsjornalistas deverão ser intima-dos, nos próximos dias, a de-porem na Justiça Federal, nes-ta Capital, como testemunhasdo Deputado Genival Touri-nho, no processo movido con-tra ele pelo Ministério Público,por ter acusado três generaisde Exército de envolvimentona chamada Operação Cristal.

A carta precatória enviada on-tem ao Juiz Heraldo da CostaVai, da 4* Vara Criminal, dáprazo até o dia 9 de Julho paraserem ouvidas as cinco teste-munhas. Além do ex-agente edo deputado, deverão depor osjornalistas José Alves Cerquei-ra de Souza Lima, da sucursaldo JORNAL DO BRASIL;Hudson Brandão Vieira, da su-cursai da Folha de Sào Paulo;e Carlos Olavo da Cunha Pe-reira, do Informador das Cons-truçftes.

"Toque de

recolher 9

causa crimeMaceió — A população de

Ouro Branco, a 280 quílAme-tros da Capital, não suportouo estranho toque de recolheràs 22h, imposto pelo PrefeitoJosé de Melo Gama (PDS), ematou a socos, pontapés, gol-pes de cassetete e piedradasum soldado do destacamentolocal e o vigia da Prefeitura,que faziam cumprir a ordem.

Os crimes ocorreram na se-mana passada, mas até hoje acidade vive sob tensão, devi-do à prisão do Vereador Vai-demar Brandine da Silva(PMDB) e do agricultor JoãoMata Grande, identificadosentre a multidão que investiucontra o soldado PM JoséAdauto Betem e o vigia Higi-no Tavares, quando eles desli-garam o aparelho de televisãoinstalado na praça pública.VERSÃO OFICIAL

O Prefeito José Gama esteveem Maceió para relatar o casoà Secretaria de Segurança Pú-blica e ao Governo do Estado,mas negou ter dado a ordempara fechar estabelecimentoscomerciais e desligar a televi-são apM 22h. Para ele, os cri-mes foram causados por umarixa entre o soldado e ««»família de agricultores e porquestão pessoal que envolve oVereador oposicionista.

A versão do Prefeito, no en-tanto, não coincide com a opi-nião do comerciante José An-tAnlo Francisco, dono da boa-te Santana, vitima das ordensarbitrárias que impuseram otoque de recolher ãs 22h. Elecontesta o Prefeito e afirmater sido ameaçado pelo solda-do várias vetes por não conse-guir impedir que os freguesesficassem além do prazo esta-belecido para fechamento.

Outro vereador do PMDB,Josenildo JerOnlmo de Carva-lho, confessou ter sido presopelo toldado José Adauto, porestar na rua após 22h e só foisolto depois de pagar Cr$ 75mil de fiança. Ele acusou oPrefeito de dar cobertura aomilitar e disse que até o Vice-Prefeito Ramiro Cabral e umVereador do PDS, Aristeu Al-ves, foram "desmoralizadosem praça pública".INQUÉRITO

A pequena cidade de OuroBranco, de 8 mil 600 habitan-tes e 1 mil 200 eleitores, en-frenta os problemas da secadesde 1979. Sua economia, àbase de feijão, milho e algo-dão, s4 lhe rende CrS 300 milem Imposto sobre Circulaçãode Mercadoria (ICM), o quenão cobre as despesas do mu-nicipio, de acordo com o Pre-feito José Gama.

Eleito com apenas 592 vo-tos, José Gama é pecuarista ese dis "ex-metalúrgico em SãoPaulo", onde trabalhou naMerced es-Be nx. Sem demons-trar preocupação com a reper-cussào da soa ordem — o to-que de recolher sem motivoJusto — assinala que seu elei-torado está seguro, "poisquem votou em mim está sa-tlsfeito".

Compartilha da sua opiniãoo delegado de policia, sargen-to PM Jorge José do Nasci-mento, que defende o Prefeitoe dia que encaminhará o In-quérito sobre a morte do sol-dado e do vigia, identificandocomo seus assassinos o Verea-dor do PMDB, Valdemar daSilva e o agricultor João Mata—que estão presos—Francis-co da Silva, José da Silva eOsminio José da Silva, fora-gidos.

O delegado diz que não deuordena para o soldado JoséAdauto fechar a boate. Admi-te que ele foi arbitrário, ma«não vê o crime como uma rea-çáo da população às ordens defechar a cidade às 22h.

Acesso a

remédio

será maiorBrasília — Cerca de 90% da

população brasileira terãomais fkcilidade para obter os464 remédios da relação na-cional de medicamentos es-senciais, a partir da assinatura de dois convênios entre aCentral de Medicamentos(Cerne), o Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico(BNDE), o Instituto de Admi-nistraçào Financeira da Pre-vidênela e Assistência Social(IAPAS) e o Conselho de De-senvolvimento Industrial(CDI). A informação é da Coor-denadoria de ComunicaçãoSocial do Ministério da Previ-dêneia.

Os convênios, que represen-tarão mais um passo no senti-do da nacionalização da pro-dução de medicamentos noBrasil, serão assinados ama-nhà, nas comemorações do 10*aniversário da criação daCe me, no auditório do Minis-tério, com a presença do Ml-nistto Jair Soares. Estes con-vênios têm o objetivo de in-crementar a produção de insu-mos quimico-farmacéuticospor empresas nacionais, vi-sando ainda à ampliação dosistema oficial de produção demedicamentos.

Um dos convênios, entre oCDI, o BNDE e a Cerne, tempor finalidade promover asubstituição das importaçõesde matérias-primas destina-das à fabricação de medica-mentos básicos, utilizados m«doenças com maior probabili-dade de ocorrência e que sãoenquadradas na assistênciaprimária. Serão estabelecidasnormas de atuação conjuntapara a instalação e o desen-volvimento de indústrias decapital capacitadas a pesqui-sar e produzir insumos qui-mico-farmacéuticos.

Com estas medidas, espera-se reduzir os gastos com im-portaçôes, calculados em 1980em cerca de US$ 300 milhões(CrS 27 bilhões), colaborandopara o equilíbrio da balançacomercial do pais, sem preju-dicar o atendimento da de-manda nacional de medica-mentos básicos.

Câmara de Exu perde quorum

com mortes dos vereadoresRecife — A Câmara Municipal de Exu estáImpossibilitada de funcionar por falta de ve-

readores, em decorrência da luta entre asfamílias Alencar e Sampaio, que dura 33 anose que já causou 16 mortes e fez dezenas deferidos. Em 1976, Exu a 680 quilômetros deRecife, elegeu prefeito, vice e uma câmaracom sete vereadores e suplentes.

O Prefeito eleito em 78, José Aires Alencar,foi assassinado; o Vlce-Prefelto, Wilson CruzLuna, abandonou a cidade com medo de serenvolvido na disputa; e, dos vereadores esuplentes, três foram mortos, três renuncia-ram, um dos três restantes está hoje na Prefel-tura e os três que sobraram náo constituemnúmero regulamentar suficiente para a Casase reunir.

Sem precedentesA situação politico-instltucional de Exu,certamente nunca foi prevista por qualquerpensador político, Ministro da Justiça, ou atémesmo por um Tribunal Eleitoral. Afinal,

quem Imaginaria que um município de 18 milhabitantes, S mil eleitores, fosse levado a terfechada sua Câmara por falta de vereadores?Tudo começou em 1978 quando o PrefeitoJosé Ayres Alencar, eleito em 1978 com 3 mil730 votos, foi assassinado no dia 12 de maio,com dois tiros no centro da cidade. José Ayresera um dos principais protagonistas da lutaentre as duas famílias pois foi ele quem fez aprimeira vingança da luta, ao matar o respon-sável pela morte de seu pai, em 1948.Com a morte de Zlto Alencar, como o

Prefeito era conhecido, assumiu o seu vice,Wilson da Cruz Luna, que governou o Municí-

pio até o final do ano passado, quando foiacusado pelos vereadores do grupo dos Sam-paio de corrupção. Em Exu, tal acusaçãosignifica uma velada ameaça de morte. Commedo de ser também assassinado, Wilsonabandonou a cidade e também a Prefeitura.

A fuga de Wilson Cruz Luna provocou deImediato um pedido de licenciamento do Ve-reador Francisco Alves de Castro, o únicopolítico do Município sem envolvimento comos dois grupos. Com Isso o primeiro suplente,Joaquim Ulisses de Carvalho, assumiu.

A morte do Prefeito e a füga do vicedeixaram Exu sem Prefeito. Assim o Pre si-dente da Câmara deveria assumir a vaga.Entretanto, a posse do Vereador JoaquimUlisses de Carvalho à Câmara deu aos Sam-paio a maioria na Casa pois ele era ligado aosSampaio há vários anos. Ele, porém, foi assas-sinado em dezembro, por pistoleiros.

Sem CâmaraCom a sua morte, assumiu o segundosuplente Clóvls Bayron, ligado aos Alencar,mas a candidatura do líder da Maioria naCasa e também lider do clá dos Alencar,Vereador José Peixoto Alencar à Presidênciada Câmara, o que lhe garantiria a posse daPrefeitura, provocou a renúncia de todos ostrês vereadores ligados aos Sampaio.Assim, com a posse do Vereador JoséPeixoto Alencar na Prefeitura e a renúncia detrês vereadores dos Sampaio, apenas trêsvereadores ficaram na Casa o que Impede aCâmara de se reunir. Como não existem maissuplentes para tomar posse, Exu vai ficar semCâmara Municipal até 1982.

Vingança busca outro em S. LuísSão Luís — O Vereador Azarias Saraiva

Milfont, 43 anos, do Município de Exu (PE), foiassassinado a tiros, em frente à entrada prin-cipal do Mercado Central, nesta Capital, logoapós estacionar nas imediações o seu cami-nhâo (um Mercedes-Benz, placa MN 0569),carregado de feijão que seria vendido aosfeirantes. Os assassinos—"um rapaz e umhomem de idade", segundo as testemunhas,fugiram num O pala amarelo.

Azarias, ligado à família Sampaio, quesustenta uma briga de mais de 30 anos com afamília Alencar, em Exu, onde Já ocorreramvárias mortes, vinha todos os meses a SãoLuis vender feijão. Desta vez, encontrou amorte "muito bem planejada", segundo apolicia maranhense.

No mercadoMaria Rosa Ruflno, uma das testemunhas,

disse ao delegado Tupinambá Moscoso, do IoDistrito Policial, que um dos autores dosdisparos que pegaram no ouvido, olho direitoe no pescoço do vereador, era alto, magro,cabelos lisos e pretos, "um tipo acaboclado".Declarou também que "tudo foi muito rápido,sem que houvesse diálogo entre os pistoleirose o vereador".

Os feirantes João de Sousa Viana e Edival-do Nascimento Ferreira contaram, no entan-to, que antes de balearem Azarias, que haviaconversado minutos antes com uma senhora,em frente ao boxe 6 do mercado, um doscriminosos sentenciou: "Azarias, dessa tu náoescapas, estás morto". Atiraram e correramaté um Opala amarelo, estacionado na esqui-na da Rua Antônio Raiol, na esquina da casaAuto Peças e fugiram em direção ao AnelViário. De lá, acredita a policia, eles pegarama rodovia federal, que dá acesso ao Pará,Piauí e Goiás.

Depois de isolar a área, o delegado Tupi-nambá encontrou na boléia do caminhão aCarteira de Identidade do vereador, eleito em1978 e, embaixo do banco, um rifle calibre 44com seis balas. O caminhão estava carregadocom 30 sacos de feijão e tinha, no pára-choqueesta frase: "Amor não se vende, se dá".

O delegado do Io Distrito teve a confirma-çáo de que o crime tinha ligações com asfamílias Sampaio e Alencar, porque anteon-tem à noite um parente de Azarias, que náoquis se identificar, telefonou para a delegaciarecomendando que a policia náo se preocu-passe,"pois sabemos quem são os assassinose as providências serão tomadas aqui (emExu) mesmo".

Arquivo, 17-3-78

A solidão das ruas de Exu mostra-se na esquina da Prefeitura

Famílias se matam há 33 anos-Recife — Aparentemente pacato e dis-creto, o município de Exu não ocuparia

grandes espaços nos jornais se não fosse abriga que envolve, há 33 anos, as famíliasAlencar, Sampaio e, ultimamente, Sa-raiva.Famosa pelos crimes, Exu é uma cida-de diferente: poucas pessoas nas ruas, ascasas geralmente fechadas, e um forteaparato policial-militar nas ruas. Um cli-ma permanente de intranqüilidade. Quemnão pertence às famílias envolvidas procu-ra ficar distante, náo participa de política.Nesta cidade, qualquer envolvimento é

perigoso e pode levar ã morte.

Alternância mortalNo município de Exu—40 mil habitan-tes, apenas 4 mil na sede urbana — asmortes entre os membros das famíliasobedecem a uma trágica alternância quedeixa sempre em aberto o ciclo de vin-

ganças.Situada na mlcrorregião do Araripe,afastada do resto do Estado com o qual seliga com uma estrada carroçável — e so-mente nos dois últimos anos recebe ima-

gem da televisão, Exu é uma cidadezinhapobre. A feroz disputa pelo poder e prestí-' gio municipal, aguçada pelo estranho sen-timento de honra que faz vingançasuma cadela de mortes cujo final é imprevi-sível, coloca periodicamente a cidade nasmanchetes da imprensa.

Já houve tempo em que Exu vivia empaz. Quando era um pequeno vilarejo aopé da serra do Araripe, mais do que nuncaa fertilidade de suas terras era exploradapara o plantio de vários culturas que ali-mentavam a região. Mais tarde, no final doséculo passado, a vila foi transferida paraoutro local, um pouco mais afastado dosopé da serra, onde está até hoje, já com asupremacia dos Alencar que, além de fun-dadores, dominam 80% das propriedades.Há 33 anos as famílias Alencar e Sam-paio, ultimamente os Saralvas, disputamo domínio político do município, num ci-cio de mortes e violências aterrorlzador.Tudo começou em 1949, num domingo deRamos, quando o então Jovem José Airesde Alencar matou, no centro da cidade, ofazendeiro Romáo Sampaio, patriarca dafamília Sampaio.

No mesmo dia, os filhos de Romaomataram o pai de José Aires de Alencar —Cincinato Alencar. Começou al a violên-cia, que náo mais terminou e já fez 15mortes entre as famílias e de um númeroindeterminado de pessoas ligadas aos doisgrupos.

Coincidência fatalDepois de várias mortes envolvendo osdois lados, no dia 12 de maio de 1978, doistiros mataram o Prefeito de Exu, JoséAires de Alencar, no Centro da cidade, nomesmo lugar onde ele, há 29 anos passa-

dos, deu inicio à briga vitimando o chefeda clã dos Sampaio.A mais nova vítima do conflito foi dafamília Alencar: Ednllton Andrade Alen-car, gerente da Clbrazem em Exu, assassi-nado no Centro da cidade, na quarta-feirapassada. A população ficou apreensiva,aumentou-se o reforço policial, que nuncachega a alguma conclusão punindo osresponsáveis. Ninguém sabe de nada. A

qualquer momento, sem ninguém esperar,pode surgir o novo crime, náo mais apenasem Exu mas em qualquer lugar, mesmofora do Estado, alguém de uma das fitmi-lias. A resposta, a vingança, aumentandoo terrível ciclo de sangue na cidade.O sanfonelro Luis Gonzaga, fllho deExu, durante um bom tempo tentou pacl-ficar o município. Nem mesmo o tratadode paz que o Rei do Baião conseguiu quefosse assinado pelas farnfifac no municí-pio pernambucano de Garanhus a 230km do Recife—no quartel do Batalhão deInfantaria do IV Exército, pôs flm à luta.Sua idéia em transformar o municípiode "Cidade do Diabo" — a palavra Exu éde origem tupi (el-xu)—com a construçãode hotel, num local turístico, foi abaixo. Ohotel está fechado e poucas pessoas, a na»ser Jornalistas durante o período de crimesna região, passam pelo município. Eledesistiu de pacificá-la, e quase não deafru-ta mais do seu Pé de Serra, cantado emverso e prosa, principalmente depois damorte de seu pai, o velho Januário.

Novo motivoDecorridos mais de três décadas deemboscadas, tiroteios e perseguições, osdois clás Já náo mais se matam, apenas

por motivo de vingança. Matam-se, hoje,principalmente, para eliminar os lideres,que podem comandar as novas mortes.Esse novo ciclo de mortes começoucom o atentado há quatro anos do pecua-rista Juslé Sampaio, principal líder dosSampaio, prosseguiu com a morte do Pre-feito José Aires de Alencar em 1978 e tevesua consolidação com a morte de WilsonSaraiva, há dois anos, que selou a entradadessa nova família na briga pelo poderpolítico do município.

Enquanto os Alencar, cujo atual líder éo Prefeito do município, José PeixotoAlencar — que assumiu no começo do ano,depois que o vice Wilson da Cruz Lunaabandonou a cidade — tem o domínioabsoluto da sede do município, os Sam-paio concentram sua força na zona ruralao lado dos Saraiva, seus aliados, agoradefinitivos.

Essa divisão de domínio faz com queJosé Sampaio e José Pinto Saraiva, este,irmão de Wilson Saraiva, sejam os prlncl-pais alvos, pois são eles quem decidem osdestinos das duas famílias. Enquanto isso,José Peixoto Alencar é o mais visadopelos Saraiva e Sampaio. E a cabeça decada um desses homens vale hoje, pelomenos, CrS 2 milhões, mortos.

Vereador denuncia colégio

do Maranhão por venda de

diploma falso do 2o grauSáo Luis — O Vereador Hélcio Silva (PT-MA)

acusou, pela TV, a diretoria do Colégio São Luis deexpedir diplomas falsos do segundo grau, assinadospelo professor Luís Augusto de Moraes Rego e vendi-dos, em média, a Cr$ 40 mil cada um, pelo professorNilo Ditz, na cidade gaúcha de Santo Ângelo. OVereador acrescentou que três pessoas confessaram àpolicia terem recebido os diplomas sem irem aoMaranhão.

Em nota de esclarecimento entregue ontem aosjornais, o diretor do colégio respondeu às denúncias,assegurando que nenhum diploma foi expedido peladiretoria, "mediante pagamento de qualquer espé-cie". Ele disse que uma funcionária expediu do-cumentos sem validade legal e que, após comprova-:çáo, "a diretoria tomou providências cabíveis, demi-tindo a funcionária".DESDE 1972

O Vereador Hélcio Silva in-formou que os diplomas, com aassinatura do diretor (tambémprofessor de Administração eLegislação Escolar na Univer-sidade Federal do Maranhão),eram entregues a Glecy Cha-ves Ditz, que os remetia a seumarido, no Sul, para seremvendidos. A Sra Delcy da SilvaFerreira, a ex-fUnclonâria dasecretaria do Colégio, demiti-da, disse que "a falsificação dediplomas ê uma praxe do Colé-gio Sào Luis desde 1972, quan-do era dirigido pelo professorLuis Moraes Rego, atuai presi-

dente da Academia Maranhen-se de Letras.

O Sr Hélcio Silva esclareceuque as três pessoas que confes-saram a fraude á Pqlicia Fede-ral de Santo Ângelo (onde foiaberto inquérito) Já estavamcursando a Faculdade de Di-reito de Cruz Alta. A secretáriademitida do colégio, e indicia-da no inquérito, afirmou quefez cadastros, preencheu hlstô-rico escolar e diplomas de pes-soas não matriculadas no SáoLuis, "cumprindo ordens deLuis Augusto". E acrescentou:"Era ele quem mandava a gen-te fazer esses serviços".

Governo dá mais 60 dias

para assinatura de

concessões de televisãoBrasília — Por solicitação do Ministro das Comu-

nicações, Haroldo Corrêa de Matos, o PresidenteFigueiredo prorrogou por 60 dias o prazo para aassinatura dos contratos de concessão de canais dételevisão entre o Ministério das Comunicações e osgrupos empresariais TV Manchete (Bloch) e SistemaBrasileiro de Televisão—SBT (Sílvio Santos). O novoprazo, que é improrrogável, se inicia amanhã, e serãoconsideradas nulas as concessões se os contratos náoforem assinados* até a data de sua vigência.

A falta de um consenso entre os novos concessio-nários e o Ministério das Comunicações sobre aquestão da dívida trabalhista do Condomínio DiáriosAssociados foi o motivo que levou o Ministro HaroldoCorrêa de Matos a solicitar o novo prazo para aassinatura dos contratos. Paralelamente a essa pror-rogação, o Governo decidiu também, ontem, suspen-der os empréstimos que a Caixa Econômica Federalvinha fazendo aos ex-empregados da extinta RedeTupi de Televisão. O montante desses empréstimosatinge atualmente a casa dos Cr$ 500 milhões.LEVANTAR A DÍVIDA

Preocupados com a figurada sucessão para o caso dadivida trabalhista do GrupoAssociado, os dois novos con-cessionários, notadamente aSBT, foi favorável à prorroga-çáo dos prazos para a assina-tura dos contratos de conces-sáo. O empresário Silvio San-tos, representando a SBT,quer saber, nesse período, quala dívida trabalhista real dosAssociados.

O consultor-juridlco do Mi-nlstérlo das Comunicações,Hélio Estrela, Informou queapôs esse levantamento osgrupos empresariais vão pro-curar os ex-empregados da Tu-pi e o Grupo Associados paraacertarem um acordo triparti-te sobre a responsabilidadedas indenizações trabalhistase das reclsões contratuais.

Juridicamente, o pagamentodas indenizações trabalhistase a ieclsáo contratual entre osex-empregados da Tupi e oCondomínio Acionário dosDiários Associados desapare-ce por inteiro a figura da suces-sâo que novos concessionáriostanto temem

Durante as reuniões que osadvogados e procuradores daTV Manchete e da SBT manti-veram esta semana com o se-cretário-geral e com o cônsul-tor jurídico do Ministério dasComunicações, Srs RômuloVilar Furtado e Hélio Estrela,foi apresentada uma proposta,a ser discutida no chamadoacordo tripartlte, de que osassociados indenizariam os

seus ex-empregados com osequipamentos e outros bensdos canais de TVs que foramcassados.

Para viabilizar essa propos?ta, os signatários do acordotripartlte tentariam com oIAPAS uma nova composiçãosobre os equipamentos que fo-ram penhorados dos Associa-dos (bloqueados pela justiça)como garantia de sua dividaprevidenciária.

O Sr Hélio Estrela disse queestá otimista com essa novasolução encaminhada para asolução do problema da dividatrabalhista dos Associados, oque resolveria a questão daassinatura dos contratos deconcessão dos canais de televi-sáo do novo prazo estabele-cido.

Na opinião do consultor juri-dlco, se essa questão da dívidatrabalhista não for resolvida,haverá o risco de um juiz tra-balhista considerar a figura dasucessão. Ele informou quenos documentos contratuaisque seriam assinados entre ósnovos concessionários e o Mi-nistério das Comunicaçõesexistia uma cláusula estabele-cendo que náo haveria su-cessão.

O Sr Hélio Estrela confessouque uma das alternativas en-contradas pelo Ministério paraque os contratos de concessãose efetivassem no prazo — quevence amanhã — era que õsempresários assumissem o ris-co da sucessão, discutindo asua legalidade depois na justi-ça comum Na verdade, nin-guém quis correr esse risco.

ECT diz que elevação do

franco-ouro deu ao Brasil

Cr$ 800 milhões em divisasBrasília — A elevação do franco-ouro —- padrão'monetário para a tarifa postal internacional — de 1.5,

para 5.5, autorizada pelo 18° Congresso da UniáoPostal Universal — UPU — realizada em 1979, no Riode Janeiro, medida que permitirá o Brasil arrecadar,neste ano, Cr$ 800 milhões em divisas, correspondeu-tes à diferença entre a importação e a exportação decorrespondência pelo pais, por si só já justificaria arealização desse congresso no Brasil.

A afirmação é do diretor-financeiro da EmpresaBrasileira dos Correios e Telégrafos — ECT — Bianorde Queirós Fonseca, em depoimento ontem na CPI daCorrupção, na Câmara dos Deputados, que investigaos gastos excessivos da ECT durante a realização docongresso da UPU. Acrescentou o dirigente da ECTque, além disso, a empresa emitiu Cr$ 489 milhões emselos comemorativos ao congresso, arrecadando, atéabril passado, como receita filatélica com a vendadesses selos, Cr$ 350 milhõesORÇAMENTO

Detalhando o orçamento ebalanço financeiro da ECT em1979, ano da realização do con-gresso da UPU, o relator daComissão, Deputado WalberGuimarães (PP-PR), chamou aatenção do depoente que cons-tatou a anulação de uma des-pesa de Cr$ 61 milhões e 700mil, no exercício daquele ano,e que a empresa havia transfe-rido essa despesa para o orça-mento de 1980, prática que eleconsiderou ilegal dentro dasnormas contábeis utilizadaspelo Tribunal de Contas daUnião.

Ao responder a essa pergun-ta, o diretor-financeiro da ECTexplicou que essa foi a únicaalternativa viável encontradapela empresa para não ultra-passar seu orçamento finan-ceiro e que se tal ocorresse

seria considerada ilegal, por-que as despesas nunca podemultrapassar as receitas orça-mentárias.Disse que se não houvesse aanulação daquela despesa deCr$ 61 milhões 700 mil a despe-sa total da ECT atingiria a Crt11 bilhões 51 milhões.

despesa anulada está incluídano déficit orçamentário -$e1979, mas que ela foi repassadapara o exercício orçamentáriodo ano seguinte.

O diretor-financeiro da ECTconsiderou sem fundamento adenúncia de que a empresaestava aplicando recursos dosportadores de vales e reembol-sos no open. Esclareceu queesse problema Já vem desdealgum tempo e citou a cônsul-ta que a ECT fez ao BancoCentral e ao Ministério da Fa-zenda. em 1970, se podia apli-car nesse mercado financeiro.

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JORNAL DO BRASIL ? quarta-feira, 24/6/81 ? 1" Caderno

Brejnev garante que

Moscou — O Soviete Supremo da URSSlançou um apelo aos parlamentos e povos detodo o mundo para a reabertura de negocia-çôes destinadas a limitar os arsenais nuclea-res e a conter a corrida armamentista.

O apefo foi lido pelo Presidente Brejnev namanhã de ontem, e, exceto pelo seu tomdramático, não foi além das propostas apre-sentadas durante o XXVI Congresso do Par-tido Comunista, em fevereiro. Omitindo qual-quer alusào direta à Polônia, o texto trouxeentretanto um parágrafo interpretado comoum sinal positivo:O Soviete Supremo solenemente decla-ra que a URSS não ameaça ninguém, nàoprocura confrontação com qualquer estadono Ocidente ou no Oriente. A URSS nàopressionou nem pretende obter superioridademilitar.

O Soviete Supremo se reúne duas vezespor ano e náo tem características legislativascomparáveis à dos Parlamentos ocidentais,pois as grandes decisões políticas e econômi-cas sào tomadas no âmbito do Comitê Cen-trai do Partido Comunista, ou, em um nívelmais restrito ainda, no Politburo, seu órgãode cúpula.

No ano passado, o Presidente Brejnev náofalou durante a reunião do Parlamento, e ofato de ter escolhido a sessáo de ontem paralançar o apelo foi interpretado como umanecessidade genuína de dramatizar a mensa-gem da liderança política do país.O texto lido pelo Chefe de Estado foiescrito em uma linguagem sóbria. Nele não senotou o pesado jargão com o qual em geral osporta-vozes aqui se referem ao que conside-ram como "as forças do imperialismo e dareação". Na realidade, a palavra imperialismofoi cuidadosamente evitada.

A URSS se dispôs a negociar "todos ostópicos relacionados com a paz e a segurança,e, atentamente, considerar quaisquer idéiasconstrutivas de outros Estados". Ao pronun-ciamento náo faltaram pinceladas apocallpti-cas. Foi dito que "o mundo já está saturadode armas de aniquiliçáo de massa", que a"tensão política foi agravada", que "uma vezmais a meta é a superioridade militar" e que o"risco de um conflito nuclear aumenta a cadadia perdido sem negociações".Toda a cúpula do Politburo esteve presen-te, sentada nos seus lugares de honra e semmodificações sensíveis na hierarquia, atenta-

EUA justificamBonn — O Secretário de Estado Assistente

americano, Lawrence Eagle, afirmou que adecisão dos Estados Unidos de vender armasà China pode ajudar a impedir uma interven-çâo soviética na Polônia.

Se o que estamos fazendo com a Chinatem alguma influência na atitude soviéticaem relaçáo à Polônia, esta é a de aumentar omedo deles — declarou o Secretário Assisten-te para Assuntos Europeus à revista alemáofcidental Stern.

Eagleburger disse estar perdendo a pa-ciência com o fato de ter de ficar repetindoaps europeus que o Governo de Washingtonpretende mesmo iniciar conversações com

Noênio Spínolamente pesquisadas pelos estudiosos dos as-suntos do Kremlin. O Ministro da Defesa,Marechal Ustinov, reapareceu depois de al-gum tempo nos bastidores dissolvendo rumo-res dos dissidentes sobre seu possível ostra-cismo O pronunciamento do Presidente Brej-nev foi seguido por vários discursos breves ecurtos, todos eles destacando os horrores daguerra e as possibilidades de anlquilaçáo dahumanidade em um conflito nuclear.

Entre os que circularam pelos corredoresdo Kremlin nos Intervalos dos discursos seencontravam o Encarregado de Negóciosamericano, Jack Matlock, o Embaixadorbrasileiro. Sizinio Nogueira, e vários outrosdiplomatas. Alguns deles disseram que o ape-lo pode ser genuíno e refletir a real preocupa-çâo da cúpula soviética com o rumo que estátomando a política internacional, a escaladaarmamentista. Outros acharam que pode náopassar de um ato adicional da propagandasoviética para alimentar as o posições nasdemocracias do Ocidente e forçar a aberturade negociações em tomo de mísseis de alcan-ce médio na Europa (com um revés políticopara os Estados Unidos) e o processo dosegundo acordo para a limitação dos mísseisnucleares estratégicos (SALT) com o Governoamericano.De fato, a linguagem pacifista da liderançado Kremlin nào reverteu em nada as duassituações mais críticas do momento: Polôniae Afeganistão. Até agora a URSS se dispôs adiscutir apenas os aspectos internacionais dacrise afegã e nào invalidou as cruas e diretas

pressões contidas na carta do Comitê Centraldo PC soviético ao PC polonês.Ontem mesmo o Pravda apareceu com umextenso editorial defendendo os critérios dedemarcação de fronteiras na Europa no pós-guerra, relembrando os acordos de Potsdâ ese referindo às fronteiras entre o Leste e oOeste como limites de "dois sistemas, o socla-lista e o capitalista". Seguindo um cursofirme, o Jornal atribuiu os males da Polôniafundamentalmente ao que se chama aqui de"Interferência imperialista nos assuntos In-tensos desse pais". Os soviéticos considerama hipótese de uma Polônia fora de sua esferade influência como um inaceitável caos geo-político. Por isso mesmo alguns observadoresque se encontravam ontem no Kremlin consi-deraram o apelo uma cortina branca incapazde esconder o fundo sombrio.

venda de armasMoscou sobre a limitação de armas no próxi-mo semestre.

Por mais que repitamos Isso, nuncaparece ser suficiente — disse. — Os soviéticospodem chantagear a Europa Ocidental politi-camente — insistiu, ao se referir aos mísseisde médio alcance SS-20. Ele negou que ainstalação dos mísseis americanos signifiqueque os Estados Unidos tenham planos detravar uma guerra nuclear limitada na Eu-ropa.

Parece que vocês esqueceram que há300 mil soldados americanos na Europa. E, sevocês acham que os americanos assistiriamcalmamente aos seus compatriotas sendoatacados e mortos, entáo simplesmente nàoentendem os Estados Unidos — concluiu.

Brandt pede negociação séria,m„° e^anceter da Alemanha Soviética, a convite do Presidente LeonidOcidental, WiUy Brandt, fez um apelo para''o Brejnev, que assim pretendeu demonstrarinicio imediato de negociações sérias" entre sua preferência pela posição que a OTAN eLeste e Oeste sobre limitação de armas estra- », \ ,. x ,tégicas, numa entrevista publicada pelo Lite- Principalmente, a Alemanha Ocidental vem

raturnaya Gazieta, às vésperas do Inicio de adotando na questão do desarmamento,sua visita a Moscou. Brandt se declarou preocupado com o "grave

Brandt chegará dia 29, terça-feira, à União esfriamento" da situaçáo internacional.

INTERNACIONAL — 9

O Governo Federal acabade liberar recursos fínancei-ros para as obras de constru-ção do "campus" da Univer-sidade Federal desta cidade,localizadoa três quilômetrosdo centro da antiga Vila Ri-ca, numa extensa área doconhecido Morro do Cru-zçiro.

*Em conseqüência disso, jáforam aceleradas as obrasdè conclusão do Instituto deCiências Exatas e Biológicas,estando previsto para brevesdias o início de frentes detrabalho, que cuidarão daurbanização e de obras deinfra-estrutura do "campus".Também, a curto prazo, comrecursos próprios serão cons-truídos os conjuntos residen-ciais para estudantes e con-cluídas as obras do restau-rante universitário.ENTUSIASMO

Depois de explicar que "aconstrução do "campus" ob-jetiva proporcionar condi-çôes adequadas para que aUniversidade Federal deOyro Preto cumpra, no maisalto nível, todas as missõesde. uma verdadeira institui-ção universitária", o reitorAntônio Fagundes de Sousadisse que "a verba liberadapelo Governo permitirá aconclusão de obras essen-ciais à continuidade do pro-

cesso de deslocamento deatividades paro um só local,mantendo-se, dessa manei-ra, o fluxo gradativo dastransferências para o novo"campus".

Demonstrando certo entu-siasmo, o reitor disse aindaque "a liberação dos recur-sos financeiros, por parte doGoverno, veio consolidar oantigo sonho dos heróis daInconfidência em se implan-tar, na ex-Vila Rica, umainstituição universitária,bem como premiar a con-fiança que a juventudebrasileira deposita em nossaInstituição", citando comoexemplo o número de candi-datos inscritos para o vesti-bular deste ano, que começa'no dia cinco de julho pró-ximo.

— Enquanto que em ou-tras universidades o númerode candidatos inscritos novestibular vem decaindo, aUniversidade Federal deOuro Preto acaba de baterum significante recorde emtoda a sua história de vesti-bular, recebendo 5.965 ins-crições, contra 4.971 do anopassado, que também foirecorde, considerando-seque são apenas 460 as va-gas oferecidas, com quase13 candidatos em média porvaga, chegando algunscursos a atingirem 32 candi-

— Na área das CiênciasHumanas, Letras e Artes —explicou —, a região de Ou-ro Preto, monumento nacio-nal e mundial, a lengendá-'ria Vila Rica dos tempos co-,loniais, testemunha autênti-.ca da história brasileira,"possui tesouros preciosos.'Um campo, por sinal vastís-simo para estudos, que éindispensável preservar nacultura nacional, por meio.do Instituto de Artes e,Cultura e do Instituto deCiências Humanas e Cjcíoís,este localizado em Mariana.O Instituto de Ciências Exa-tas e Biológicas por sua vez|garantirá o estudo das ciên—cias básicas, fundamentaisà excelência do ciclo profís-"sionalizante.

O reitor Antônio Fagundes ¦de Souza concluiu explican-do que, a seu ver, "os pro-"*fessores da Universidade Fe-deral de Ouro Preto se orgu-'"lham em afirmar que a Ins-tituição continuará sendogrande em qualidade esempre disposta a preparar,"com desvelo, os seus estudantes, para serem profis-sionais de elevado padrãotécnico, capazes de honrar'as suas ricas tradições de um.passado glorioso, mas co-,,,nhecedores das mais recen^1-tes conquistas científicas".

Ciências Exatas e Biológicas

a URSS não ameaça outros países

datos por vaga, como é ocaso da Engenharia Civil.A UNIVERSIDADE

Segundo o reitor AntônioFagundes de Sousa "a ori-gem da Instituição está liga-da, remota e historicamente,aos tempos coloniais, naabastança do ciclo do ourodas Minas Gerais, e à cria-ção das Escolas de Farmáciae de Minas".

Disse estar certo de queela tem um passado de tra-dições e uma folha de servi-ços prestados à Nação damais alta relevância, o quelhe dá uma responsobilida-de imensa, mas igualmenteânimo forte e coragem, paraprosseguir na luta redentorada educação da mocidadebrasileira.

— Por outro lado — pros-seguiu — sei que a Universi-dade Federal de Ouro Pretosabe que seu nome se proje-tou nas áreas da tecnologiae da saúde, na respeitabili-dade das Escolas de Minas ede Farmácia. Em vista disso,mesmo essas áreas tradicio-nais de sua atuação sãosempre modernizadas, deforma segura e tranqüila,em benefício dos seus cursosligados à Engenharia Meta-lúrgica, de Minas, Geológicae Civil, bem como aos deFarmácia e Nutrição.

universitárioNestas instalações funcionará o restaurante

universitário do novo "campus"

Mineiros da Polônia ameaçam greveAraújo Netto

Ho x ,mundo para conter corrida armamentista

Afegãos derrubam aviõesrussos e prendem pilotoIslamabad e Luxemburgo —"A resistência afegã derrubou

cinco aviões soviéticos do tipoMig-21 e capturou um dos pilo-tos, em combate na região en-tre Ialalabad e Cabul, na se-mana passada", informou umdos chefes da resistência afegãmuçulmana, Molvi YunusKhalis, em entrevista em Isla-mabad.

A Comunidade EconômicaEuropéia (CEE) proporá àUnião Soviética a convocaçãode uma Conferência Interna-clonal para resolver pacifica-mente o problema do Afegã-

nistão. Aprovada na reuniãodos chanceleres, a proposta deLorde Carrington será anun-ciada oficialmente na reuniãode Chefes de Estado e de Go-verno da CEE, no dia 29.

O líder rebelde afegão identi-ficou o piloto soviético captu-rado como Mikhail Semyono-vic, originário de Kiev, Ucrá-nia. Ele disse que espera poderfazer uma troca: o piloto pelosguerrilheiros muçulmanos queestão em poder das tropas so-viéticas, sugestão sem prece-dentes.

vençáo do velho Wladislaw Gomulka. Primei-ro-Secretário do POUP nos anos 50 e 60.

No ostracismo desde 1970, evitado portodos e proibido de falar durante todo o _decênio da Secretaria de Edward Glerek, de-dlcado inteiramente a um Interminável livrode memórias, Gomulka esta semana está •reaparecendo com uma carta escrita à reda-çâo do semanário Polityka. com a data de'janeiro deste ano, mas só agora feita pública.Nessa carta, a pretexto de recusar o convite •que lhe fizeram para conceder uma entrevista.,à Polityka, Gomulka faz uma breve análiseda situação polonesa, o que lhe permitiutambém uma defesa veemente de toda a suaação política.O problema da avaliação das atividadesdo Partido Comunista e do Partido Socialista'polonês deu, em outras ocasiões, motivo para"'acusarem-me de "aberração direitista e na-'cionalista". Se hoje confirmasse as minhasposições de então, poderia ser acusado de'repor em discussão o sistema socialista donosso pais. Náo gostaria de forma alguma de -contribuir para isso. Inclusive porque me.parece que, neste momento, mais importantedo que a opinião das testemunhas da históriasào os fatos que estão acontecendo — dizGomulka.

Enumerando e classificando, pela sua im-portáncia, esses fatos, Gomulka prossegue:Pela ordem, eles sáo: —

1) o endividamento da Polônia com ospaíses capitalistas a partir da década dos 70.'

2) todos os órgáos de Poder do Governo e"do Partido evitam fazer compreender à socie-dade que mais de 70% dessa divida corres-pondem a bens de consumo e alimentares-importados. O que significa que nos últimos10 anos toda a nossa sociedade e particular:.,mente os empregados da economia socialista .foram alimentados em grande parte com o"pão dos outros", coisa que eu, mais de uma_vez, denunciei e contestei. Da mesma formaevita-se informar à sociedade sobre os Jurosque ela paga anualmente por tudo Isso.

3) sem que a sociedade tome consciênciadessa situação, parece-me Impossível norma-lizar o sistema econômico do pais, elaborarum programa para a crise que requer a ellmi-nação de uma inflação crescente, aceitar oconvite de apertar os cintos decididamente epor muitos anos. Em síntese, de preparar-se'um programa baseado na dura e profunda'verdade. Por Isso, os responsáveis pelo atualestado das coisas nào sáo apenas as autorlda- *des supremas do Governo e do Partido, mastambém todos os Jornalistas, economistas,técnicos, etc., que não somente desaprova-ram, à sua época, a política de limitação docrédito, como esbanjaram elogios a outrapolítica, aquela da oportunidade de construiruma "segunda Polônia", da abertura para oOcidente. Infelizmente, entre esses, encon-tram-se inclusive Jornalistas de Polityka (se-manário do POUP) que ainda agora escrevem 'sobre "o miserável de Gomulka". Hoje pode-mos verificar como se apresenta fácil o socla- -lismo construído por eles.

4) aquilo que me parece mais importante é'o fato de a política de restrição do crédito náoter sido questionada pela renovação. Nessecampo, devemos registrar uma outra deterio-ração: porque se, antes, com cerca de 27% doscréditos era possível adquirir maquinaria outecnologia de importação, agora, ao contrá—rio, tudo isso se utiliza e gasta apenas para oconsumo. Não é difícil prever aonde nos con-duzirá tal situação.

Varsóvta — Na regiáo mais rica do país. naBaixa Silésia, especialmente em Katowice,terras das grandes minas de carvão, a crisepolonesa está ultrapassando todos os limitesdo suportável. Noticias chegadas à Varsôviadão conta de uma decisão já tomada pelostrabalhadores das minas de suspender a pro-duçáo do carvào — produto básico do país —se nas próximas horas nào for normalizado oabastecimento de gêneros alimentícios essen-ciais à vida da população.O Governo de Katowice vem sendo acusa-do até mesmo de deliberada sabotagem. Esta-ria interessada, por razões políticas, em au-mentar as dificuldades da atual e moderadagestão do Partido Operário Unificado Polo-nês (linha Kania) e do Governo do GeneralWojclech Jaruzelski, e acrescentar novos ele-mentos de tensáo ao já grave e dramáticomomento de crise vivido em todo o pais.

Comando do caosEm Katowice, suspeita-se que o Governo

local, dominado e conduzido por expoentesdo grupo dos ortodoxos, estaria dificultandoo abastecimento e dlstribuiçào de gênerosque já se encontrariam na cidade mais impor-tante da Baixa Silésia. A Andrzej Jabynski,primeiro-secretário do Comitê do Voivodato(Estado) de Katowice e membro do Politburodo POUP, vem-se atribuindo a maior respon-sabllidade: seria seu o comando do caos naSilésia.

Como conseqüência do agravamento dasituaçáo na grande região industrial, tenta-seexplicar a nova e Inesperada atitude dossindicatos livres. Elas teriam recusado asnovas negociações Iniciadas com o Governo,em busca de um acordo global e mais realista.Esse endurecimento foi ontem denunciado ecriticado pelo Trybuna Ludu, órgão oficial doPOUP.

Esta posição, se for mantida, contribuirápara piorar as estatísticas oficiais divulgadasontem sobre a situação econômica da Polô-nia. Elas expõem uma conjuntura muito som-brla, na qual, nos primeiros quatro mesesdeste ano, a economia polonesa só apresen-tou fato positivo, na diminuição da pressãomonetária e discreta recuperação em algunssetores da produção agrícola. Isso foi contra-balançado por quedas sensíveis na produçãodo carvão e na construção civil.

Nos primeiros quatro meses deste ano, sóteria crescido realmente o volume dos depósl-tos bancários, em cerca de um bilhão e meiode dólares, produzidos por um incremento dapequena economia, multo favorecido pelo no-vo sistema de venda de automóveis (hoje, naPolônia, se está operando com multo sucessoa venda de automóveis como se fazia nos anos60 no Brasil, através de consórcios, que aolongo de três anos sorteiam mensalmente umcerto número de carros entre todos os candi-datos que se puseram na fila, à espera dosFiats de seus sonhos).

No resto, os números só revelam quedas ebaixas acentuadas; houve uma diminuiçàoda circulação do dinheiro, de 750 milhões dedólares. A distribuição e consumo da carnebaixaram em 13,1%. A produção industrialcaiu em 12,5%. Mais seriamente nas minas decarvão, que estão produzindo menos 20,1% doque produziam ano passado. A Polônia, gran-de exportadora de carvão, hoje está impor-tando o produto da União Soviética.

Velho GomulkaEsses números facilitam a compreensão de

toda a dramaticidade da crise polonesa, e, aomesmo tempo, fazem mais atual uma inter-

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JORNAL DO BRASIL Ziraldo

Dlretore-Presidente: Condess» Pereira CarneiroVlce-Presidente Executivo: M. F. do Nascimento BritoEditor: Walter Foítoura

Diretor: Bernard da Costa CamposDiretor: Lywal Salies

Hora de Pagar

Promete o Governo demolir, em 30 dias, ametade da dívida que a União deixou acumular-senas mãos da Previdência. Com divida ninguém fazmilagres e, em conseqüência, o sistema previdenciá-rio dependurou-se à beira da falência.

Quem anunciou essa disposição do Governofoi o próprio Ministro da Previdência Social, quepela manhã de segunda-feira a recebeu do Ministrodo Planejamento e a entregou à tarde, aindaquente, à Câmara dos Deputados, aonde fora falar eser perguntado sobre as agruras previdenciárias.

Como a dívida da União com a Previdência éde CrS 99 bilhões, o Governo promete desembolsarCrS 50 bilhões de uma vez e o restante em 12prestações no exercício de 1982. Trata-se de umainiciativa séria e de um começo de clareza onde atéagora tudo era nebuloso. Ao prometer pagar, oGoverno está reconhecendo a dívida e, por exten-são, assumindo o compromisso a que sempre fugiudesde que se fundou o sistema previdenciáriobrasileiro. Só os empregadores e os empregadoscontribuem efetivamente com os 8% sobre as folhasde pagamento conforme estabelecido em lei para astrês partes. O Governo dispensa-se da obrigação.

O escândalo do déficit teve efeito persuasivo,mas a disposição de pagar não fixa com clareza aobrigação de garantir sua responsabilidade para ofuturo. Até hoje o Governo só desembolsa metadedas despesas de custeio administrativo da Previdên-cia Social e a outra metade acaba recaindo sobre aPrevidência e, portanto, sobre os beneficiários. Oorçamento é curto para cobrir tanta área descober-ta. O resultado foi a acumulação do débito.

No emaranhado das dificuldades que emper-ram a Previdência, a questão prioritária é a desço-munal dívida da União que o Governo se dispõeenfim a pagar. Sucede, no entanto, que o Executivonão gera recursos. Os recursos de que dispõe estãoorçamentariamente vinculados a despesas previstas

com antecedência. São os recursos públicos. Por-tanto, o Executivo é apenas um repassador dodinheiro fornecido pela sociedade.

Em sinal de respeito por uma elementarclareza devida à nação, na hora de pagar a dívida oGoverno está no dever de declarar onde se encontraessa reserva. É sabido oficialmente que o Governojá está raspando o fundo da caixa de pagamentos.Ninguém ignora que as previsões apontam para umaqueda na arrecadação tributária.

As dificuldades fecham o cerco sobre a Previ-dência, que tem a receber do Governo — poucodado a pagar — e de cobrar das empresas públicas eprivadas, que também fizeram do débito crônico umhábito administrativo. Em relação ao. Governo,falta-lhe poder político mas em relação às empresas,sejam públicas ou privadas, falta apenas vontade deeficiência.

Sobre os gastos da Previdência Social incideainda o largo efeito da lei salarial, que lhe repassatambém o reajustamento semestral dos benefíciospelo mesmo critério distributivista. E como 80% dosbeneficiários da Previdência se situam entre um etrês salários mínimos, têm a correção da inflação emais 10% do INPC. Enquanto for mantida apolítica salarial, enquanto o Governo não pagarsuas dívidas, enquanto a Previdência não for capazde cobrar, o caos tende a se perpetuar sem qualquersentido social.

Por tudo isso é importante que todos assumamresponsabilidades claras. O Governo reconhece suadívida e se dispõe e pagá-la. A sociedade tem odireito de saber de onde vai retirar os recursossuficientes para tanto, porque ela não está dispostaa pagar a divida do Governo, mediante qualquerdos incorrigíveis e tradicionais artifícios burocráti-cos. Afinal, o débito é do Governo e não dasociedade.

Questões Atômicas

O Presidente Sadam Hussein, do Iraque,conclama o mundo árabe a construir a sua bombacontra Israel. Torna-se cruamente visível, depois doataque israelense ao centro nuclear de Tamuz, afraqueza orgânica das providências tomadas atéagora para evitar a proliferação de armas atômicas.

O caso do Iraque é dos que fazem pensar.Sendo um dos maiores produtores de petróleo domundo, o Iraque não precisaria enfrentar as dificul-dades e os custos inerentes à indústria nuclear.Mesmo assim, lançou-se, nesta área, a um programaambicioso. A Agência Internacional de EnergiaAtômica (AIEA) e os técnicos da França garantemque não havia, em Tamuz, reprocessamento deurânio, e, portanto, não podia haver o plutônionecessário à construção da bomba. Israel nãoacreditou nas garantias e passou às represálias.

Israel, por sua vez, não admite investigaçõesquanto ao seu próprio programa nuclear. Os indí-cios são de que a arma atômica já está incluída nosseus arsenais.

Temos, então, pela primeira vez na História,o caso de um país que, possuindo a bomba, ataca oque não a possui por motivos preventivos. Umataque contra uma hipótese de ataque.

A complicação inerente a esses dados somam-se fatores aleatórios como o clima eleitoral em Israel

e o caráter algo emocional das relações entre Israel eEstados Unidos.

Mesmo através dessa bruma, entretanto, épossível enxergar o desmoronamento das salva-guardas que eram, até agora, a proteção real ousimbólica do poderio atômico. Ingressamos valente-mente no faroeste nuclear. E a perspectiva que essefato introduz é absolutamente inquietante.

Se as salvaguardas não têm valor, por que sedaria este ou aquele país ao trabalho de aderir aprogramas nucleares com finalidades civis? Se nãohá obstáculos para a obtenção de todos os efeitos doátomo, por que se contentar com uma parte dessesefeitos — sobretudo quando se vêem países vizinhosaspirando ao programa completo?

O interesse pelo átomo aumentou, como eranatural, em conseqüência da crise do petróleo.Diversos países — e ainda não está provado que oBrasil seja um deles — vêem-se obrigados a pensarno átomo em termos de subsistência energética. Setodos esses programas, entretanto, estiverem aber-tos a todas as possibilidades, é o próprio destino dahumanidade que pode ser alterado (e a curto prazo)de forma substancial.

Deverá a humanidade assistir passivamente àprogressão sempre maior do risco nuclear? O des-gaste psíquico daí resultante poderia ter, em presta-ções mais ou menos suaves, o mesmo efeito de umverdadeiro ataque nuclear.

As intempestivas declarações de um D PedroCasaldáliga sobre a realidade política brasileiratalvez sejam menos importantes em si mesmas —pois o prelado da Amazônia já vai criando umaimagem de extravagância que circunscreve o alcancedas suas palavras — do que pela turbulência quepodem criar na própria vida interna da Igreja. Paraexercer o seu magistério, a Igreja sempre utilizouuma mensagem unívoca e serena, que não se podeconfundir com centenas de outras mensagens quecruzam a aldeia global. São essas características quese encontram ameaçadas — e ainda não se vê apreocupação de encontrar antídotos para esta tur-bulência. Estes só poderiam partir de uma firmeadesão à orientação que vem de Roma. Em vezdisso, manifestações ambíguas ajudam a alimentar aturbulência. O presidente da CNBB, D Ivo Lors-cheiter, acha inoportunas as declarações de D

Ambigüidades

Pedro Casaldáliga. Afirmações, entretanto, queconflitam frontalmente com a própria pregação deJoão Paulo II não são um pouco mais do queinoportunas? D Luciano Mendes de Almeida, secre-tário-geral da CNBB, é mais ambíguo: comentandoo que disse D Pedro Casaldáliga sobre os programaspartidários, D Luciano observa que "não há porque precipitar a avaliação desses programas". Nes-se caso, D Pedro Casaldáliga só está errado por terfalado agora? Deveria falar um pouco mais tarde,em cima das eleições? A Conferência dos Bispos, tãoincisiva em outros assuntos, parece pecar, no caso,por omissão intelectual. Ou por esprit de corps. Masa doutrina da Igreja deveria ser mais importante doque este ou aquele espírito desgarrado — mesmo, ousobretudo, se este espírito afoito é um dignitárioeclesiástico.

T ópicos

AutoridadeSeja qual for a segunda intenção

que parece ter, pela natureza aindaimprecisa de um ato oposicionista, éinegavelmente correto — do ponto-de-vista ético e também do ângulo técnico— o projeto que se anuncia na bancadado PMDB para ampliar a incidência doImposto de Renda nos subsídios parla-mentares. Se não é exato, como afirmaseu autor, que "no Brasil só os assala-riados pagam esse Imposto", é fora dedúvida que a política tributária emvigor nâo tem propriamente diretriz enão chega a configurar uma política.A sociedade de um modo geral viveesmagada por uma carga tributáriacujo peso aumenta freqüentemente,sem qualquer critério senão o do au-mento da arrecadação na medida emque o esbanjamento estatal toma maiscritica a magreza do Orçamento daUnião. É claro que nesse quadro qual-quer tipo injustificado de privilégiofica mais odioso. E mais odioso aindase mostra quando, dependendo de lei,distingue os integrantes do próprioCongresso, isto é, os próprios homensque fazem a lei.

Nesse sentido, cabe corrigir a legis-laçào para levar os deputados e sena-dores a pagarem o Imposto de Rendarealmente devido segundo o conceitode rendimento e tendo em vista alimitação da Imunidade constitucional

concedida aos que recebem "ajuda decusto e diárias pagas pelos cofres pú-blicos". Valem-se dessa ressalva oscongressistas para considerarem isen-ta do Imposto de Renda a parte variá-vel do subsidio, composta, como sesabe, dos chamados jetons de presen-ça. Jetons náo são diárias mas umaforma de condicionar o pagamento departe do subsidio ao comparecimentoefetivo do parlamentar às sessões e àsua participação nas votações.

Vulneraçâo oblíqua da Constitui-çáo, criou-se com o artificio um privilé-gio que não se justifica e diminui aautoridade moral do Congresso, cujacritica sincera e competente pode serum fator de contenção da lüria tributá-ria do Governo.

NostalgiaA seccional gaúcha da Ordem dosAdvogados do Brasil prepara um pro-Jeto de Constituição a ser oferecido aoCongresso, como contribuição ao estu-

do da grande reforma democrática,que para os profissionais do Direito noRio Grande do Sul nâo será completase náo favorecer o resssurgimento dosPartidos estaduais. Pelo que se anteci-pa do trabalho da OAB em Porto Ale-gre, trata-se de alguma coisa tão carac-teristicamente gaúcha que parece di-tada por alguns espiritos eminentesque ao mesmo tempo encarnaram a

tradição do Estado e ajudaram, cadaqual a seu modo, a consolidá-la, deBorges de Medeiros a Raul Pila.

Pode-se dizer que os Partidos regio-nais acabaram-se no Brasil inteiro esomente por isso desapareceram doRio Grande do Sul, onde deixaram,entretanto, profundas raízes no espiri-to do povo e também no modo comoseus lideres — em todos os tempos —conceberam e concebem a atividadepartidária. O pequeno e respeitávelPartido Libertador foi o último Partidoestadual, esticado segundo o tamanhofisico do Brasil por força de lei e pelasuave pregação parlamentarista deRaul Pila mas sem ocultar jamais, noRio ou na Bahia, a nostalgia do pam-pa, do chimarráo e do lenço vermelhodos maragatos.

A força desse apelo histórico, afeti-vo e telúrico está presente, aliás, naprópria OAB gaúcha, que se mostramais preocupada com a irradiação dacultura política do Rio Grande do quecom os motivos mais amplos que de-terminaram o advento dos Partidosnacionais depois da Revolução de 30,paradoxalmente chefiada por um gaú-cho completo.

É a nostalgia pampeira dos "bonsmaus tempos" anteriores á Revoluçãode Outubro (como diria o gaúcho Má-rio Quintana) que virá bater à porta doCongresso, quando ai chegar o projetoda OAB do Rio Grande do Sul.

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E-B-Tn-^AOm-ü-mOMèA-

{fartas

Ousadia no IBCAntigo advogado do foro desta Capi-

tal, venho protestar com toda veemênciacontra o procedimento do InstitutoBrasileiro do Café (IBC), negando-se aocumprimento das sentenças judiciaiscontra ele proferidas. Desprezando pare-ceres de sua Procuradoria Jurídica pelade funcionários leigos, tem a ousadia dediscutir as decisões. Reclamo provldèn-cias enérgicas das autoridades superio-res em prol do prestigio da Justiça Fede-ral. Bruno de Almeida Magalhães—Riode Janeiro.

Remessa de urânioPeço que publiquem o seguinte escla-

recimento a seus leitores: A reportagemque enviei ao jornal The Guardian noúltimo dia 11 e publicada na manhãseguinte revelando que o Brasil enviouurânio ao Iraque foi escrita com base eminformações de fontes que possuo hámais de três anos, e confirmadas poroutras absolutamente independentes,procuradas por mim com esse fim espe-cifico. Não é impossível que essas fontestenham sido instrumentalizadas peloServiço Secreto de Israel, mas é bastan-te improvável, exatamente pelas cir-cunstàncias citadas.

O próprio JORNAL DO BRASIL, namesma edição em que veicula com ênfa-se a tese de que minha reportagem pode-ria ter sido "plantada" pelo Serviço Se-creto de Israel, confirma as produções deurânio purificado em volume elevado eritmo acelerado, assim como a exlstên-cia de uma carg? misteriosa, nos aviõesque decolaram de São José dos Campos,além das cargas de armamentos.

Dia 22 solicitei ao Sindicato dos Jor-nalistas Profissionais do Estado de SãoPaulo, ao qual pertenço, qije convocassea Comissão de Ética da entidade, paraexaminar as circunstâncias em que es-crevi minha reportagem, dlspondo-memesmo a revelar as minhas fontes, desdeque isso seja possivel dentro do sigilo. Adiretoria do sindicato, segundo me infor-mou o presidente Emir Nogueira, já deli-berou sobre meu pedido, decidindo, co-mo passo preliminar convidar-me a fazeruma exposição prévia em petit comitê.Dei ciência dessa iniciativa ao Clubeda Imprensa Estrangeira de São Paulo,ao qual também pertenço. BernardoKucinski — São Paulo (SP).

Defesa da verdadeA respeito da reportagem publicadadia 19 do corrente no JB, achamos porbem fornecer os seguintes esclarecimen-

tos em defesa da verdade:Primeiro, nâo é verdade que a finali-

dade do Instituto BenJamin Constantseja oferecer trabalho ao cego mas dar aele condições de acesso à vida proflssio-nai através dos diversos cursos e ativlda-des que lá são ministrados. Por isso, nãoconsideramos justa a acusação de que oInstituto esteja atraindo cegos com apromessa de lhes garantir emprego.

Segundo, não é verdade que alguémtenha a intenção de desativar o Institu-to, que ao longo de quase 127 anos dasua existência tão relevantes serviçostem prestado à causa do cego em todo opais. Se, recentemente, o interno JoséCardoso foi afastado do Instituto, não ofoi diante da perspectiva do fechamentodo mesmo mas pura e simplesmente pormotivos disciplinares.

Terceiro, não é verdade que o serviçomédico deixe de atender aos internospara atender a pessoas de fora. A verda-de é que o serviço atende tão bem aosinternos quanto aos de fora, solicitandoapenas destes, e mesmo assim só dosque têm recursos, uma taxa mínima queserve de auxilio à caixa escolar que, porsua vez, existe para atender aos in-temos.

Quarto, não é verdade que ofc alunosaprendam a escrever nas máquinas deimprensa Braille. A verdade é que, sealgumas máquinas náo estão funcionan-do é porque foram importadas há muitotempo e a falta de reposição de peças eoutros motivos de ordem técnica impe-dem sua utilização. Para a alfabetizaçãodos cegos, o seu Instituto oferece mate-rial especifico.

Quinto, não é verdade que o lancheda noite tenha sido suprimido. A verda-de é que, desde que há dois anos tomou

posse a nova administração, esse lanchevem sendo reforçado, não com "biscoitosmofados" mas com Sustagem, iogurte,frutas, geléias e mlngau, tudo prescritocom muito cuidado pelas nutricionistasque na casa trabalham.

Finalmente, não é verdade que a pis-cina seja alugada para pessoas de fora. Averdade é que ela ê usada exclusivamen-te pelos alunos do Instituto BenjaminConstant e, âs vezes também, pelos in-temos do Instituto Nacional de Educa-çáo de Surdos que, diga-se de passagem,nada pagam pela utilização da mesma.

Com esta carta, o nosso intento náo éentrar em polêmica com ninguém masapenas fazer Justiça à atual administra-çáo do Instituto, que, se mais não temfeito, é porque esbarra com as dlflculda-des naturais da administração pública.Porém, ninguém pode lhe negar o maiorempenho em descobrir novas formas demelhorar instalações, vestuário, ensino eatividades culturais e profissionais queredundem em beneficio dos alunos ebolsistas do Instituto. Sirva de exemploo coral, restaurado em 1979 depois de10 anos de paralisação e que no anopassado obteve um prêmio honroso noConcurso de Corais promovido pelo JB.Professores Olemar Silva da Costa eSidney de Souza, do Instituto BenjaminConstant — Rio de Janeiro.

íf€LlUiPoluição & neurose

Sem dúvida, é do maior interesse eatualidade o tema da poluição sonora,que o JORNAL DO BRASIL abordouem sua edição de domingo, dia 7/6/81.Merece toda a atenção o depoimento doarquiteto Alberto Vieira de Azevedo (oJB publicou por engano Alberto Vieirade Carvalho), de que o Rio de Janeiro é acidade mais barulhenta do mundo. Afl-nal, a continuar assim, além de neuróti-cos — que já somos todos sem perceber— ficaremos surdos também. E comoresistir nesta cidade, que também foiconsiderada a mais violenta do mundo?

Concordo inteiramente com a tese doarquiteto de que a buzina dos carrosdeveria ser proibida — náo de ser tocadamas de ser fabricada, eliminando-se omal pela raiz. As pessoas, principalmen-te no Rio, para chegar a lugar nenhum,buzinam a cada instante, sem a menornecessidade, criando tensões, que mui-tas vezes nem percebemos, pois são ab-sorvidas na rotina da nossa neurose cole-tiva, lenta e gradual.

As motocicletas, para se lmporemperante os carros, fazem mais barulho doque o normal, aberto o cano de descarga.E os ônibus? Além de loucos no trânsito,em velocidade absurda, os pobres moto-ristas dos coletivos sacodem as ruas comsuas máquinas infernais, e até os menossensíveis sentem no peito o barulho irri-tante. Mas a gente se acostuma — dizemas pessoas entrevistadas pelo jornal.

Evidente que esta acomodação é im-prudente. É preciso a todo custo reduziros ruídos, começando pela própria edu-cação do carioca que, além de fazerbarulho, voltou, por exemplo, a fumarnos coletivos, colaborando, pois, com ocalor, a poluição do ar e a poluiçãosonora. A continuar assim, só nos restapassar todas as noites, na discoteca,consumindo barulho de 110 declbéis e,mesmo sem fúmar, consumindo fúmaçados cigarros nos olhos e na garganta, ebaixar no Pinei. Uma das soluções —acredito — está no movimento que podeser feito, pelas associações de moradoresdos diversos bairros, que tanto têm feitoa favor da ecologia. E pelas agências depropaganda. E pelos jornais. E pelo Go-vemo. E, principalmente, pelo povo, por-que a educação, além de direito, é umdever de todos. Hamilton Quirino Cá-mara, advogado — Rio de Janeiro.

Ganância da TelerjParabéns ao Governo e àTelerj! Nun-

ca ninguém conseguiu esconder tão bemum aumento de tarifas. Sob o pretextode diminuir o tempo de duração das

ligações telefônicas teremos uma majo-ração de 100% ou 200%. Quem sabe3009c?!! De agora em diante, com a lnsti-^tuiçáo do impulso a cada quatro mlnu-~"tos, que pode vir em qualquer instanteda ligação, a chance que se tem dereceber esse impulso em uma ligaçãoque dure um minuto 'é de 25%, se aligação for de dois minutos, 50%, trêsminutos, 75% e quatro minutos, 100%. Ea esse impulso será somado o de atendi-mento.

Isto quer dizer que uma ligação quedurar quatro minutos será m&jorada em100% (o impulso de atendimento mais oimpulso extra). Se todas as ligações dousuário forem de três minutos, pagará amais 75%. E uma simples ligação de um,minuto (Alõ, bom-dia...) nos custará 25%a mais. Fora isso teremos as ligações quepodem durar oito minutos (200% de ma-'joraçáo), 12 minutos (300% de majora-çáo) etc. O curioso é que o diretor deOperações da Teleij, Sr Mario Lang,afirma que o lucro da empresa será de8%.

Uma majoração tão pequena teria-mos numa ligação que durasse 19 segun-dos, isto é, só nas ligações que por defl-ciências da Telerj são completadas erro-neamente essa Companhia faturaria 8%a mais. Mas. como a afirmação se referiaa um lucro de 8%, pode ser que o Gover-no esteja levando a parte do leão, ouentão a Teleij acha que ninguém maisusará os telefones nos dias úteis. Enfim;se a intenção fosse somente de diminuiro tempo das ligações, sem um aumentoexagerado das tarifas, bastaria deixar decobrar o impulso de atendimento nohorário em que são emitidos os impulsosde quatro minutos. Mas a ganância égrande, náo? Pedro Paulo Koellreutter— Rio de Janeiro.

Os preços do leiteEm 15 meses o aumento do preço do

leite chegou ao impressionante percen-tual de 365%. A população do .GrandeRio tem um déficit anual de 109,5 litrosde leite, consumindo apenas 0,2 litro pordia, 73 litros por ano.

As recomendações médicas, e dos or-ganismos internacionais de saúde e ali-mentaçào, sâo de 0,5 litro por dia. Ali7mento essencial, obrigatório para a saú-'de, tomou-se o consumo do leite, pelapopulação brasileira a esta altura, comos novos preços, inacessível até para áclasse média, tendo em vista a espiralinflacionária que atinge todos os produjtos de alimentação. O pior é que, segun-do informes, os próprios produtores es-tão desestimulados pelos altos preços,principalmente do farelo, como é assina-lado pelas cooperativas.

Uma fase critica atravessam os pe-cuaristas leiteiros, mas muito mais gra-ve a situação dos latentes e das criançasem fase de crescimento, que, em face dospreços, cada vez mais ficam com osorganismos carentes, caminho para asubnutrição e a mortalidade infantil..Herder Martins — Niterói (RJ).

At cartas lerão ««lecionada» para publi-cação no lodo ou em parta entre as quetiveram assinatura, nome completo • legl-vel e endereço que permita confirmaçãoprévia.

CorreçõesO JORNAL DO BRASIL errou, nà

edição do dia 3 de maio, ao informar quea jazida de minério de cobre da CaraibaMetais é de 1 milhão de toneladas. Ocerto é 123 milhões de toneladas.

O JORNAL DO BRASIL errou, naedição do dia 29 de maio, ao noticiarque o italiano Silvano Bonetti é um dosproprietários das empresas Acidol Pa-raná Ltda. e Kosmos-Oil — Indústria eComércio de Graxas e Óleos Lubriflcan-tes Ltda. As empresas pertencem aosSrs Gianfranco Possagno e Sérgio For-menti.

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JORNAL DO BRASIL LTDAAvenida Brasil, 500 — CEP 20 940 — Rio deJaneiro, RJCaixa Postal 23.100 — S. Cristóvão — CEP20 940 — Rio de Janeiro, RJTelefone — 264-4422 (PABX)Telex — (021) 23 690, (021) 23 262, (021)21 558SucursaisBrasília — Setor Comercial Sul (SCS) —Quadra I, Bloco K, Edifício Denasa, 2o andar— telefone: 225-0150 — telex: (061) 1011São Paulo — Avenida Paulista, 1 294, 15°andar — CEP 01310 — S. Paulo, SP —telefone: 284-8133 (PBX) — telex: (011)21061. (011) 23038Minas Gerais — Av. Afonso Pena, 1 500, 7oandar — CEP 30000 — B. Horizonte, MG —telefone: 222-3955 — telex: (031) 1262Paraná — Rua Presidente Farion, 5i, Cj1.103/1 105—CEP 80000 —Curitiba, PR —telefone: 24-8783 — telex. (041) 5088R. G. do Sul — Rua Tenente-Coronel CorreiaLima, 1 960/Morro Sta Teresa — CEP 90000

Rio de Janeiro, 24 de junho de 1981Porto Alegre, RS — telefone: 33-3711 (PBX) Serviços especiais— telex: (051) 1017 BVRJ, Le Monde, The New York Times,Bahia — Rua Conde Pereira Carneiro, s/n— n!r\°nÉ iauciim-i uiuac /-cdaico rra Af\r\r\r\ c i A o WO DÊ JANEIRO —MINA5 GERAISPernambues — CEP 40000 Salvador, BA - . T i x ono tn>cf\. i c ias oi oo .i tr\~ri \ innc entrega Domiciliar Telefone: 228-7050telefone: 244-3133 — telex: (071) 1095 , r* r «1 mes Cr$ 730,00Pernambuco — Rua Gonçalves Maio, 193 3 meses Cr$ 2.080,00Boa Vista — CEP 50000 — Recife, PE 6 meses Cr$ 3.900,00telefone: 222-1144 — telex, (081) 1247 SÃO PAULO — ESPÍRITO SANTOCorrespondentes nacionais Entrega DomiciliarAcre, Alagoas, Amazonas, Ceará, • Espírito 3 meses Cr$ 2.200,00Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mg to 6 meses Cr$4.200,00Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Piauí, Rio SALVADOR JEQUIE FLORIANOPOLISGrande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, Entrega DomiciliarSergipe 3 meses Cr$ 3.000,00

6 meses Cr$ 5.800,00Correspondentes no exterior ESPÍRITO SANTO — RIO DE JANEIRO —Beirute (Líbano), Bonn (Alemanha Ocidental), MINAS GERAIS — SÃO PAULOBuenos Aires (Argentina), Lisboa (Portugal), Entrego Postal °Londres (Inglaterra), Moscou (URSS), Nova 3 meses CrS 2 700 00Iorque (EUA), Paris (França), Roma (Itália). 6 meses. Cr$5.00o]o0Tóquio (Japão), Washington, DC (EUA). DEMAIS ESTADOSServiços noticiosos Entrega Postal rANSA. AFP, AP, AP/Dow Jones, DPA, EFE, 3 meses CrS 4.200.00Reuters, UPI. 6 meses Cr$ 8 000,00

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/rieruu com essas magicas e aawxtevnuma uuyuuiuu ua uum mmeiros se encon- o^iu. v neotuzruc uu neyuuuuu,. ns upcsi- uu mufju poiuico-sinaicai, os metaturgi- ^ /wtuc^c ju/uureaglutinagao de suas forgets numa s6 travam com o ex-Presidente, a voz do foes acreditam que somente a volta de cos do ABC nao teriam outra lideranga Quadros, embora corn indices abaixo dolegenda, fazendo fogo de encontro Deputado Ulysses Guimaraes ecoava em todos eles para urn unico Partido poderia com o mesmo carisma e a mesma forga. candidato favorito, o Senador Francoameagando nos carregar de volta para outro canto, dizendo em bom portugues fazer frente ao casuismo. Ha, tamb6m, aqueles que querem ver Montoro.camisa de forga dosistema bipartiddrio. Quetx unido dos Partidos de oposigdo A pretensao que se tem de obrigar um Lula pelas costas- Primeiro assombrados Como as bases pariiddrias nao peri-Oex-PresidenteJ&mo Quadros deixou representana um retrocesso ao projeto Partido a lancar candidato vrdvrio ao com as convengoes que o PT realizou sarn em magias elas se distmseram a,' a tranqiiilidade do Guarujd e voou at* de abertura do Presidente Figueiredo. S W eS^ST^JZ domin9°: segundo, porque temem que confiar umadas legenWdtao exSnrSjS

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Cfm rinpu™mbem ° "w^w afUS&° Piada se 0 ^sunto ndo f°sse dramdtico i^fi^ica' P°^a°bter uma votagdo Govemador. Isso, se as alteragoes anun-prU^tfxr, J^Mn,\h^D-' # 1"°?° !f, , COm ras le9endas de oposi- desastroso para o projeto de abertura. esmagadora. em 82, Para esses, oPT sem dados na legislagao autorizarem a pre-«» n rf j i?i"°, fao- Nenhum deles, pordm, assim agiria Cada Partido deve decidir, em conven- a mer9ulhana em dificuldades. senga de mais de um candidato por Parti-

' T„0i7v£n„« s?„l?JZelf ULtirna;° 5 Sra se na0 se sentisse ameagado com o paco- quo, a conveniencia ou nao de se apre- Ao invts de trabalhar contra a abertu do nas sucessoes estaduais. Se cada Par-BZtl'oSea ZSSeto pri'Z £o%J%T*S'r*it° '""" °°» » ^putaio, ra STbla voS^ P^T^ titer <Hapre„„,arun,S6 equate.aceitar a fu*ao com oPPoexPrZidentP ? bioruce politica. £ mcontes- cargos disponiveis na vida publica. Sabe- Republica, os mdgicos sem cartola deve- ™es™° asstm' 05 Possibilidades de exito'¦¦ SSE—5?? s^srssssssssir sMassiyj^Mj sss^^&ssss ¦

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Carlos A. Dunshee de Abranches

HELENA,

35 anos, casada comum trabalhador que ganha osalário mínimo, depois do

quinto filho, passou a usar métodosanticoncepcionais, mas mesmo assimengravidou; Tereza, 18 anos, solteira,filha de família conservadora, come-çou a sair com homem que supunhasolteiro, mas foi por ele estuprada,como comprovou o laudo médico-legale uma testemunha que nào interveiopor temor, mas logo depois denunciouo fato à Policia; Margarida, 24 anos,casada com um médico, foi acometidade rubéola no segundo mês de suaprimeira gravidez e começou a sofrersérias perturbações, devido ao temorde que o filho viesse a nascer defei-tuoso.

Essas três mulheres tiveram os seusdestinos entrelaçados pelo fato de que,havendo elas se submetido, na mesmamanhã, a uma intervenção para inter-rupção das respectivas gestações, to-das inferiores a 12 semanas de dura-çáo, foram detidas pouco depois emnotória clinica, onde elas ainda se en-contravam em repouso, juntamentecom o médico e as duas enfermeirasque o assistiram, sendo apreendido omaterial resultante das intervençõespor uma autoridade que, dias antes,na ausência do diretor da clinica, ten-tara obter certa importância do seusubstituto, não sendo atendida.

Essas prisões em flagrante provoca-ram um ruidoso processo penal, larga-mente discutido nos círculos médicos,jurídicos e pela imprensa, chegandoafinal o dia do julgamento, sob a presi-dència de um experimentado Juiz ecom a presença dos seis acusados, orepresentante do Ministério Público,cinco advogados famosos e mais umnomeado pela Justiça Gratuita, médi-oos-legistas, testemunhas, jornalistase numeroso público.

-• Tal cenário poderia servir paraqualquer país da América Latina, masfoi montado em Monterrey, a maiorcidade industrial do México, com inte-gral realismo e seriedade, no dia doencerramento do Seminário sobre Pro-blemas Médicos, Jurídicos e Sociaisresultantes da Gravidez Involuntária,patrocinado por organizações mexica-nas e internacionais dedicadas ao es-tudo da problemática do planejamen-to familiar.

Do Seminário participaram médi-cos, sociólogos, psicólogos, educado-res, administradores e enfermeiros deambos os sexos, aos quais, depois dediscutidos os problemas por comis-sões especializadas em cada uma dasmatérias em causa, foram previamen-te distribuídos os papéis do roteiro(script) desse julgamento simulado,nào só com base na formação profls-sional e preferência pessoal de cadaum, como da respectiva capacidadeartística para interpretar as situações'escolhidas para dar realismo ao socio-drama que serviria de síntese dos obje-tivos e conclusões do seminário.

Sob o aspecto jurídico, a soluçáo aser dada aos problemas contidos nosociodrama proposto ao plenário eraextremamente complicada.

- No curso do seminário houve opor-tunidade para expor e analisar a diver-sidade das legislações latino-americanas sobre interrupção da gra-jfidez e aborto, especialmente na área"penal. É sabido que os códigos, em sua< quase totalidade, admitem a interrup-çáo da gravidez e portanto excluem apunibilidade do aborto em pelo menos-uma das seguintes hipóteses: — Quan-do seja necessária para salvar a vidada mulher; — quando solicitada pelavítima de um estupro; — quando soli-citada por mulher de boa reputaçãopara proteção de sua honra; — paraprevenir a transmissão ao feto de gra-ve enfermidade hereditária e contagio-sa; — por angústia econômica. Alémdesses casos clássicos, leis recentes noChile e Peru também excluíram a pu-nibilidade da interrupção da gravidez,ços casos de risco para a saúde fisica emental da mulher grávida. Só na Co-lômbia, apesar de seu Código Penal tersido reformado em 1980, persiste a-proibição absoluta da interrupção dagravidez, mesmo que seja para salvara vida da mulher.

Concluiu-se o estudo c^a evolução"da legislação latino-americana com aanálise da emenda constitucional in-traduzida pelo México, consagrando o.princípio de que "toda a pessoa temdireito a decidir, de maneira livre, res-

^ ponsável e informada, sobre o númeroe o espaçamento de seus filhos", parapossibilitar o seu programa de plane-

jamento familiar, ora em plena exe-cução.

Procedeu-se ao exame das normasque vigoram nos Estados Unidos, porforça das conhecidas decisões de suaCorte Suprema em 1973 e das moder-nas legislações da França, Itália e pai-ses escandinavos, assinalando-se queem nenhum país, mesmo na UniãoSoviética, se admite o aborto livre,como supõem alguns, uma vez que, naúltima fase da gestação, quando jáexiste um feto viável, capaz de sobre-viver fora do útero materno, a suadestruição é punida como aborto oufeticídio, em todos os países civili-zados.

Grande, ênfase foi dada, pelos parti-cipantes, ao completo fracasso da poli-tica criminal que reprime, injustifica-damente, a interrupção voluntária dagravidez nos primeiros três meses dagestação, porque o seu resultado éanti-social. De fato, em lugar de impe-dir a interrupção da gravidez, provocaa sua realização clandestina, em con-dições técnicas e de higiene desfavorá-veis, que resultam, anualmente, naAmérica Latina e em todos os paísesonde subsiste a proibição, em milhõesde mortes de mulheres grávidas, alémde impor um alto custo social paratratamento de muitas das que sobre-vivem.

Para que o julgamento simuladopudesse alcançar os seus objetivos, eraindispensável definir qual a legislaçãoque se aplicaria aos fatos narrados noroteiro e a serem vividos na audiênciafinal. Apesar de ter havido a preocupa-çáo, por parte dos organizadores doseminário, de selecionar três hipótesesentre as mais freqüentes em qualquercidade latino-americana, não foi dei-xado nenhum indicio de que qualquerdos três casos haja ocorrido em umdeterminado país.

Realizando-se o Seminário no Mé-xico, decidiu-se, como era natural,aplicar o direito mexicano no julga-mento simulado, com plena ciência deque isso importaria em uma dificulda-de adicional. O México é uma federa-çáa na qual cada Estado tem compe-téncia para legislar em matéria civil,penal e outras, tal como os EstadosUnidos da América. A dificuldade foi,porém, superada pela escolha do Códi-go Penal para o Distrito Federal que,em matéria de aborto, é reproduzidoquase literalmente pelos códigos esta-duais.

O código federal dispõe que o abor-to provocado só não é punível quandocausado por imprudência da mulherou se a gravidez resultou de um estu-pro (violación), mas acrescenta quenão se aplicará sanção quando, nocaso de não se provocar o aborto, amulher grávida corra perigo de morte,a Juízo do seu médico assistente, de-vendo este ouvir a opinião de outromédico, sempre que possível e se ademora não for perigosa.

Apesar da vivacidade dos debates eda circunstância de que a maioria dosparticipantes nâo tinha formação jurí-dica, o magistrado conseguiu levar ojulgamento ordenadamente até o fl-nal, dentro das normas universais queasseguram liberdade de defesa, masexigem respeito às regras processuaisde igualdade das partes e objetividadeno exame dos fatos. O Juiz assinalouoportunamente que, ainda que fosselicito às partes criticar a insuficiênciaou defeitos da lei, esta não estava emjulgamento, mas apenas os fatos, de-vendo a sentença aplicar a lei de acor-do com as provas apresentadas.

A sentença final, como não poderiadeixar de ser, absolveu Tereza e con-denou Helena e Margarida. Assinalou,porém, as circunstâncias atenuantes,os direitos individuais e os valoressociais em conflito, que os legisladoreslatino-americanos deviam tomar emconta, em cada país, para realizar de-mocraticamente as reformas que se-jam julgadas justas e necessárias.

É impossível resumir, nos limitesdeste artigo, todos os debates e inci-dentes suscitados durante o julgamen-to, reveladores das opiniões da grandemaioria dos participantes. Resta ape-nas informar que o Seminário, poriniciativa dos mexicanos, propôs e lo-grou aprovação, por consenso, de umaconclusão, na qual se declara que,considerando a conveniência de conci-liar os direitos individuais e os interes-ses da coletividade, ante as novas rea-lidades das relações sociais, deveriaexcluir-se do capítulo do Código Penalsobre os crimes contra a vida a puni-bilidade da interrupção da gestaçãonos três primeiros meses, contados nomomento da concepção.

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S truques eleitorais que se esbo-¦ ¦ garn estão funcionando como

instrumento de reaproximagàodas principais lideranças que antes dopluripartidarismo formavam a federaçãooposicionista no MDB. Esses líderes jácomeçam a dar sinais de descontenta-mento com essas mágicas e admitem umareaglutinação de suas forças numa sólegenda, fazendo fogo de encontro eameaçando nos carregar de volta para acamisa de força do sistema bipartidário.

O ex-Presidente Jânio Quadros deixoua tranqüilidade do Guarujá e voem atéMinas para a retomada do diálogo com oSenador Tancredo Neves, de lá indo aoencontro de Magalhães Pinto, no Rio. Diz-se, agora, que Jânio deu ultimato à SraIvete Vargas, de quem não pretende serprisioneiro. Se a presidente do PTB nàoaceitar a fusão com o PP, o ex-Presidenteestaria disposto a se bandear para outrafreguesia. Anuncia-se que amanhã o SrJânio Quadros fará pronunciamento im-

Mágicos sem cartolaEymar Mascaro

quisas continuam apontando o ex-Governador Laudo Natel como nome pre-ferido do Partido, em condições de fazerboa figura nas eleições de 82. O próprioGoverno central dispõe de levantamen-tos que indicam o Sr Natel em pé deigualdade com o ex-Presidente JânioQuadros, embora com índices abaixo docandidato favorito, o Senador FrancoMontoro.

Como as bases partidárias não pen-sam em magias, elas se dispuseram aconfiar uma das legendas ao ex-Governador. Isso, se as alterações anun-ciadas na legislação autorizarem a pre-sença de mais de um candidato por Parti-do nas sucessões estaduais. Se cada Par-tido tiver de apresentar um só candidato,mesmo assim, as possibilidades de éxitõdo Sr Laudo Natel são enormes.

Eymor Moscara < rapórttr politko da Sucurtal do JORNAL DOBRASIL d« Sào Paulo.

Sociodrama

latino-americano

A festa francesa e a quaresma brasileira

Affonso Romano de SanfAnnaU estava lá no dia

M em que MitterrandB A venceu pela pri-meira vez. Eu estou aqui

no dia em que Mitterrand'venceu pela segunda vez.

Ter estado lá e estar aquime perturba para sempre.Há cerca de 20 anos quenão via festa política. Hácerca de 20 anos que náovia povo feliz. Não importaque náo fosse o "meu po-vo". Povo e democraciasão duas coisas emocio-nantes em qualquer tempoe lugar.

Na verdade, náo sei co-mo colocar juntos o "lá" eo "aqui". A história de mi-nha geração (ou a do país?)é a história de uma esqui-zofrenia: separação entrepoder e povo. E ao regres-sar aqui depois de seis me-ses, constato um entriste-cimento pardo e pesadosobre todos. Nunca vi opaís tão cinza. Tão semsaída. Uma cançáo não mesai da cabeça: "Tudo em

volta está deserto, tudocerto. Tudo certo comodois e dois são cinco". Háum conluio geral que esta-tiza a mentira. Ocorre ogrotesco e patético episó-dio no Riocentro. Meiasverdades e meias mentirasse completam. Não somosapenas um povo desabi-tuado da verdade. Somosum povo a quem a verdadepode fazer mal.

Releio o discurso de pos-se de Mitterrand: "Nestedia em que tomo posse nomais alto cargo, penso na-queles milhões e milhõesde mulheres e de homensque, durante dois séculos,na paz e na guerra, pelotrabalho e pelo sangueconstruíram a história daFrança sem a ela ter aces-so, a não ser por breves egloriosas fraturas de nossasociedade". Finalmente,diz: "A maioria políticados franceses, democrati-camente manifestada, vem

se identificar à sua maioriasocial".

Exatamente no dia emque os socialistas reafir-maram sua força e o desejode mudança democráticana França, vários jomalis-tas no Brasil, dentro denosso contexto, escrevemem homenagem ao Briga-deiro Eduardo Gomes,lembrando das festas e es-peranças (frustradas) desuas gerações, há 35 anos.Falamos de democracia,

falamos de eleições sempreno passado e no subjunti-vo. Está ficando cada vezmais difícil explicar aosmais jovens o que é demo-cracia. Estão morrendo osúltimos exemplares nacio-nais que tiveram algumavivência disto.

Ao contrário, a Françaatravessa um momento decomoventes festas públi-cas e democráticas. E afesta, que sempre foi umatradição francesa, seja aotempo dos Luíses, seja naRevolução, agora assume,de novo, um caráter exem-plar. Se essa festa vai du-rar, náo se sabe. O queimporta é que ela é umadecisão popular. E o povoa mudará se achar que es-tes nâo são os rumoscertos.

No dia em que Mitter-rand ganhou, Jacques Chi-rac, candidato do centro-direita, fez uma declaraçãocurta e alarmante (no queme lembrou Carlos Lacer-

da), dizendo que ia sair da-li e começar a tomar medi-das para salvar a pátria.Pensei latino-americana-mente: complicou tudo.Ele vai começar a articularalgumas unidades milita-res num golpe para "salvara democracia". Confesseiisto a alguns alunos quequase irritados disseram:— Isto aqui náo é AméricaLatina.

— Isto aqui náo é a Fran-ça, me dizem do lado de cá.Coisa que, aliás, percebe-se já na alfândega. Sim,isto aqui não é nem deveser a França. Mas que pelomenos fosse alguma coisaque não essa atmosferapastosa de insatisfação, es-se drama incerto que vaida tragédia à comédianum lento e gradual ser enáo ser que já dura 500anos.Affonto Romano d« SanfAnna, poata, cri-tico, professor, acaba d« regressar daFrança, ondo lecionou Literatura Brasileirodurante seis meses tm Aix-en-Provenee.

portante a imprensa, tomando uma des-sas três decisões: permanecer no PTB;desligar-se do Partido e ingressar no PP;ou, simplesmente, mandar tudo às favase voltar para casa. depois de mais umgiro que fará pelo exterior.

ver se conseguem voar além da capaci-dade de suas asas.Muita coisa que se anuncia como certa

no bojo da reforma tem aspecto de terro-rismo eleitoral, e, se os truques foremcabeludos demais, o principal atingidoserá o Presidente da República. As oposi-ções acreditam que somente a volta detodos eles para um único Partido poderiafazer frente ao casuísmo.

A pretensão que se tem de obrigar umPartido a lançar candidato próprio aoGoverno de um Estado serviria comopiada se o assunto não fosse dramático edesastroso para o projeto de abertura.Cada Partido deve decidir, em conven-ção, a conveniência ou nào de se apre-sentar com candidatos à disputa doscargos disponíveis na vida pública. Sabe-se. por exemplo, que no PDS de SãoPaulo, muitos advogam a necessidade deLula ser absolvido nos processos a queresponde na área de Segurança Nacio-

nal.forçando-se a sair candidato pelo PTà sucessão de Maluf.

Quem assim pensa admite que Luladividiria ainda mais as oposições. Ou-tros, no entanto, torcem por sua condena-çáo, imaginando que, se Lula for riscadodo mapa político-sindical, os metalúrgi-cos do ABC não teriam outra liderançacom o mesmo carisma e a mesma força.Há, também, aqueles que querem verLula pelas costas, primeiro assombradoscom as convenções que o PT realizoudomingo; segundo, porque temem que olíder sindical possa obter uma votaçãoesmagadora em 82. Para esses, o PT semLula mergulharia em dificuldades.

Ao invés de trabalhar contra a abertu-ra e a boa vontade do Presidente daRepública, os mágicos sem cartola deve-riam colaborar mais com os candidatosde seus Partidos de maior densidade elei-toraljá testemunhada nas urnas. O casodo PDS paulista é um exemplo. As pes-

Enquanto os dois mineiros se encon-travam com o ex-Presidente, a voz doDeputado Ulysses Guimarães ecoava emoutro canto, dizendo em bom portuguêsque a união dos Partidos de oposiçãorepresentaria um retrocesso ao projetode abertura do Presidente Figueiredo.Ulysses também passou a admitir a fusãodo PMDB com outras legendas de oposi-çáo. Nenhum deles, porém, assim agiriase não se sentisse ameaçado com o paco-te da reforma manipulado em algum la-boratório da bionice política. Ê incontes-tável que as mudanças na regra do jogocontam com o apoio de alguns governa-dores, que pretendem manter o controleem seus Estados, pelo menos até 84, para

H

E

12 — PJTERNACIONAT,T* ==Z 1° Caderno ? quarta-feira. 24/6/81 ? JORNAL DO BRASIL

orasil chama Embaixador em Israel para

consultas

Papa podeter abscesso

no peritôneoRoma — A pleurlte (inflama-

çáo da membrana que envolveo pulmão) de que sofre o PapaJoão Paulo n pode ser provo-cada por um abscesso no peri-tôneo, que afetaria o diafrag-ma e a pleura do pulmão direi-to, segundo médicos da Poli-clinica Qemelli. A hipótese,contudo, ainda não foi conflr-mada pelos exames clínicos aque o Papa vem-se submeten-do desde sábado, quando vol-tou a se internar.

O diretor do hospital, EmílioTresalti, negou-se a dar qual-quer informação — mesmo re-ferente aos exames clínicose até mesmo a fazer declaraçãosobre a saúde do Papa. Descul-pou-se alegando que, "segun-do o código médico, incumbe ãfamília decidir sobre as infor-maçóes a serem fornecidas",transferindo assim, a respon-sabilldade para as autoridadesdo Vaticano, assinalou a agên-cia France Presse.EXAMES

Às 9h30m (hora de Roma) deontem, o Secretário de Estadodo Vaticano, Monsenhor Agos-tino Casaroli, esteve na cabe-ceira do Papa, cujo estado ge-ral melhorou, disseram fontescitadas pela France Presse.João Paulo n conversou lon-gamente com seu colaborador.Depois da visita de Casaroli,o Papa iniciou nova série deexames clínicos, que poderãoterminar hoje. Só depois dotérmino de todos os exames éque será divulgado um bole-tim médico, revelou Tresalti.O jornal do Vaticano, Osser-vatore Romano, afirmou que"o estado de saúde do Papa éaientador". O Jornal reprodu-ziu o curto boletim que o servi-ço de imprensa do Vaticanodivulgou segunda-feira, anun-ciando que o Papa sofre depleurite.

San Juan d* Porto Rico/UPf

Briga

tribos

entre

mata

Gana75 emAcra, Gana — Cerca de 75

pessoas, algumas crianças, fo-ram mortas em novos conflitosentre as tribos Kokomba e Na-numba na região Norte de Ga-na, informaram fontes gover-namentais. O jornal DailyGraphic informou que tropasdo Exército foram mandadaspara a área depois que reforçospoliciais não conseguiram con-trolar a situação.

No final de abril, 600 pessoasmorreram nos conflitos tribaisdesta regiáo localizada a375km da Capital. Desde en-tão, cerca de 1 mil pessoasprocuraram refúgio no vizinhoTogo.Fontes em Togo disseram

que os conflitos começaramcom a morte do filho de umchefe nanumba pelo filho deum líder kokomba. Su Dalafu,oposicionista do Parlamentode Gana, pediu a declaraçãodo estado de emergência naregiáo, afirmando que estáocorrendo grande número demortes em emboscadas e con-flitos localizados.

T ribunal

condena a

IndonésiaLisboa (do Correspondente)— O Tribunal Permanente dosPovos, que se reuniu durante72 horas nesta Capital, conde-nou a Indonésia pela invasão eocupaçáo militar de Timor-Leste, antigo território portu-guês da Oceania, e acusou osEstados Unidos de "cumplici-

dade". O anúncio da sentençafoi feito ontem pelo presidentedo Tribunal, o jurista belgaFrançois Rigaux.Nenhuma referência há nasentença sobre o papel desem-

penhado por Portugal. Mas, noparecer que a instrui o Tribu-nal reconhece que "uma obri-gação muito particular" cabea Portugal, como antiga po-tència colonial, para garantiros termos da descolonizaçãodo território. A queixa daFrente Revolucionária de Ti-mor-Leste Independente, Fre-tilin, foi totalmente aceita.LEGITIMIDADE

O Tribunal considera "legíti-mo" o regime jurídico que Ti-mor-Leste passou a ter depoisda proclamação unilateral desua independência, pela Fretl-lin, por "adesão da maioria dapopulação". Defende, tam-bém, a legitimidade da Repú-blica Democrática do Timor-Leste e pede que a comunlda-de internacional a reconheçacomo representante autoriza-da do povo da antiga colôniaportuguesa.

A intervenção militar da In-donésia em Timor-Leste e de-nunciada pelo Tribunal comoum ato de "agressão" é uma"violação" da declaração uni-versai dos direitos humanos eum "inequívoco" embaraço àautodeterminação do territó-rio. A sentença acusa a Indo-nésia de crimes de guerra, "pe-Ias suas graves e repetidas vlo-laçóes das leis e costumes deguerra", bem como de genoci-dlo, por ter tentado destruir aidentidade nacional do povode Timor-Leste.

O Tribunal atribui a "impli-cação dos Estados Unidos" naquestão a razões de "ordemestratégica política e ideológi-ca", e à sua própria políticaexterna de "subordinação dosdireitos de outros povos" aseus "interesses imperia-listas".

Exemplificando a "implica-çáo" norte-americana, o Tribu-nal Permanente dos Povoslembra a ajuda militar "maci-ça" que o Governo de Wa-shington concedeu ao Exérci-to Indonésio.

Bani Sadr continua

desaparecido, mas

pode estar no Egito

Mário ChimanovitchT®' Ayjv — Intensos rumores circulam desde ontem noOriente Médio dizendo que o ex-Presidente do Irã, AboiHassan Sadr, teria conseguido abandonar o país para serefugiar no Cairo. Esses rumores começaram a ganhar força apartir do momento em que a rádio oficial do Egito divulgouum comunicado do Ministério de Informações afirmando que"nãoestava em condições de desmentir ou confirmar que oex-Presidente iraniano se encontraria atualmente em territó-no egípcio.Pelos seus próprios termos, revestidos de uma dubledadeaparentemente intencional, o comunicado oficial egípciotende a sugerir, segundo inúmeros observadores, que BaniSadr, que acaba de ser demitido de suas funções peloayatollah Khomeiny, e contra quem as autoridades irania-emitiram ordem de prisão, para que seja julgado poratividades contra-revolucionárias, teria de fato abandonadoo Ira há muitos dias, para regugiar-se no Egito, sob aproteção do Presidente Sadat, escapando à caçadanacional que lhe está sendo movida em seu país.

Irônica viradaSe esses rumores forem verdadeiros, então, numa irônicaÍa ou caP^c^° d° destino, Bani Sadr terá encontradorefugio no mesmo pais que abrigou o ex-Xá do Irá até suamorte. Deposto e depois de ter-lhe sido recusado asilo porpaíses que antes o consideravam aliado, principalmente osEstados Unidos, Reza Pahlavi chegou ao Egito a convite doPresidente Sadat.A família do ex-Xá continua morando na Capital egípciam5ls1 velho de Pahlavi se autoproclamou seusucessor, no Cairo, no ano passado. As relações entre o Egito

do Xá começaram a se deteriorar rapidamente após a queda

O Rais tem freqüentemente condenado o novo regimePrat'car princípios contrários aos do

«Sã ,Tolei?noia e humanidade são princípios islâmicosverdadeiros , afirma o Presidente Sadat^ °"tros observadores crêem também que os rumoresem tomo da possível presença de Bani Sadr no pais podem5®, ', ®esm? forma, *™a espécie de manobra diversionistaerÍfl? a proteger a futura fuga do ex-Presidente,

f es?ondldo no na região Oeste, segundooutros boatos que circulam pela área nas últimas 24 horas.

EUA temem tomada doIrã pelos comunistas

Honolulu — Uma alta autoridade americana, que fazparte da comitiva do Secretário de Estado Alexander Haigdisse ontem que o Irã parece estar se desintegrando, o quêsuscita temores no Governo Reagan de uma tomada doPoder pelos comunistas.A autoridade disse que a queda do Presidente Abol:Hassan Bani Sadr indica que o clero islâmico extremista estáassumindo o controle do pais. Provavelmente se seguirá aisso uma violenta repressão aos esquerdistas e outros dissi-dentes, o que levará a uma confusão que só poderá beneficiara esquerda organizada, explicou.

teme que 0 sniP° a emergir por cima seja oPartido Tudeh (Comunista) iraniano.

Bomba mata 5 e fere58 em estação de trem

nntllíSl S" £ Porosa explosão de uma bomba abaloumaÇ£° ?rro,v^a d® cidade santa de Qom, ao Sul

? 0 f*88088 e ferindo 58, informou aÍwL h iraniana. O atentado foi às I8h30m, poucori» i" cfle8ar à «taçáo. Qom, a 130 quilômetrosíriri» íS^i o ptocipal centro do clero xiita, que dominou avida no país desde a revolução de 1979,

Outras nove pessoas foram fuziladas na noite de semm-de,Evln'em Tee*. disseram ontem foSesoficiais. Ascende assim a 32 o número de homens e mulheresfiSÈ?»' Pri3â0 desde a manhâ de domüigoT^f doParticipado, como supostos partidá-rios do Presidente Abol Hassan Bani Sadr, dos sangrentoschoques de rua na Capital. As autoridades relacionaram 25 •pessoas mortas nas violências.

As execuções seguiram-se rapidamente, e o juiz oueassinou as sentenças de morte dos opositores do Governodisse numa entrevista coletiva à imprensa: "São infiéis edevem ser executados." O magistrado religioso, ayatollahMohammadi Gilani, acrescentou: "Teria sido considerado omaior crime se tivéssemos perdoado pessoas."ÍS*5?' 8 simples oposição à República Islã- 'ca do Irã já é suficiente para tornar uma pessoa um inflei.

Buenos Airot/AP

Schoenfeld foi agredido e ferido na bocapor pessoas que usaram "soco-inglês"

Ele se identificou comoEl Lobo quando inva-diu o escritório do ad-vogado Jorge Lansbor-de na tarde de segunda-feira, tomando-o comorefém em troca de 50milhões de dólares e umavião para levá-lo àEuropa. As negociaçõesse estenderam pela noi-te e só ao amanhecer deterça-feira, El Lobo, no-me verdadeiro AntonioRiveras, desistiu dasexigências em troca deuma entrevista coleti-va. Depois de algumasdeclarações incoeren-tes sobre o status políti-co de Porto Rio, Riverasfoi levado pela polícia,ainda com seu capuz dexadrez vermelho, parauma clínica psiquiá-trica

China elogia

as relações

com os EUAPequim — As autoridadeschinesas asseguraram ao Se-cretário de Estado americano,Alexander Haig, que atribuem"um alto grau de importância"

ao valor estratégico das rela-ções sino-americanas, mas quea questão de Formosa podedesfazer esse entendimento,informou ontem o Diário doPovo, porta-voz do Partido Co-munista.

Haig reafirmou em Pequim aIntenção do Governo RonaldReagan de aprofundar as rela-ções entre os Estados Unidos eFormosa, baseando-se na le-glslaçâo norte-americana quepermite entendimentos nãooficiais de Washington comTalpé. Segundo o ponto-de-vista norte-americano, a lei au-toriza inclusive a venda de ar-mas a Formosa, o que é vistoem Pequim como violação desua soberania, por considerarFormosa parte do territóriochinês.RENÚNCIA DE HUA

O presidente do PCC, HuaGuofeng, teria apresentadosua esperada renúncia há duassemanas e o Comitê Central jáa teria aceitado, segundo dis-seram ontem diplomatas oci-dentais de países do TerceiroMundo. O Comitê Central ini-ciou suas reuniões em Pequimsábado último, com a partlci-pação de seus 200 membros,para decidir mudanças na altahierarquia partidária. Tem-secomo certo que Hua será subs-tituído pelo atual secretário-geral do PCC, Hu Yaobang.

O recentemente nomeadoArcebispo de Cantáo, DòminlcYiming Tang, de 73 anos, de-clarou ontem em entrevista àImprensa de Hong Kong queestá disposto a retomar à Chi-na, apesar de Pequim não teraceito a sua designação peloPapa. Tang, que chegou on-tem a Hong Kong, procedentede Roma, estabeleceu, no en-tanto, duas condições paravoltar à China: viajar só depoisde concluído o tratamento mé-dico a que se submete emHong Kong e "contar com acompreensão do Governo daChina".

Jornalista

é agredido

na ArgentinaBuenos Aires—O Jornalis-ta Manfred Schonfeld, do LaPrensa, foi agredido por ho-mens que usaram soco-inglês, quando descia de umtáxi na porta de sua casa,acompanhado por sua mu-lher. Ele sofreu profundoscortes no rosto e perdeu vá-rios dentes. O jornalista cos-tuma criticar veementemen-

te o regime militar da Argen- ~tina.

O Governo prometeu "fa-zer o máximo" para encon-trar os dois agressores deSchonfeld, afirmando que oataque foi uma tentativa de"desestabillzar a situaçãonacional". O atentado ocor-re uma semana depois que oGovemó ordenou a suspen-são da publicidade oficial noLa Prensa.

Segundo outro importantecolunista do jornal, J. Igie-sias Rouco, "nos últimosquatro meses, recebemos di-versos tipos de ameaças", ln-clusive "de um funcionáriodo Governo".

Brasília — Menos de 24 horas depois de terprevisto "reflexos negativos" nas relaçõescom Israel, o Itamarati anunciou ontem àtarde ter chamado a Brasília para consultas oseu Embaixador em Tel-Aviv, Vasco Mariz.O anúncio se deu imediatamente após oEmbaixador de Israel no Brasil. Shaul Rama-ti, ter entregue ao chefe do Departamento deOriente Médio do Itamarati, Ministro MarcosAzambuja, uma carta do Chanceler israelenseYitzhak Shamir ao Chanceler brasileiro Sa-raiva Guerreiro garantindo que nenhum fun-cionário do Governo de Israel ou do seuServiço Secreto (Mossad) divulgou qualquerinformação sobre embarques brasileiros deurânio ou o programa nuclear brasileiro.

Escala diplomáticaRamati pedira, de manhã, uma audiênciaao Chanceler Guerreiro, que, alegando ter suaagenda completa e estar de partida para oPeru, incumbiu o chefe do DepartamentoOriental de receber o representante israe-lense.

Na escala diplomática, a chamada de umembaixador "para consultas" é um tipo derepresália adotada por um país que se sentede qualquer forma insultado por atos oupalavras por outro país com o qual tem rela-ções normais. Antes disso, como ocorreu nes-se caso da denúncia de embarque secreto deurânio brasileiro ao Iraque, há a convocaçãodo embaixador do pais ofensor para repreen-sâo verbal, ou, ocasionalmente (como no epi-sódio do Incidente com os Estados Unidosdurante o Governo do Presidente Carter emtorno do relatório do Departamento de Esta-do sobre a situação dos direitos humanos noBrasil), a divulgação de notas à imprensa edenúcia de acordos bilaterais.

A chegada do Embaixador Mariz ao Brasilestá prevista para amanhã. Ele esteve emmaio em Brasília, de férias.A salda do seu encontro com o MinistroMarcos Azambuja, o Embaixador Shaul Ra-mati disse que, além da entrega da carta doseu chanceler (cujo texto se escusava de di-vulgar, alegando ser um direito apenas dodestinatário), discutiu a situação e o que podeser feito para melhorá-la.Ramati aproveitou a presença de jornalis-tas à porta do gabinete do Ministro Azambuja

para garantir que Israel não tem outro inte-resse além de conservar suas boas relaçõescom o Brasil, e lembrou as palavras do Presi-dente Figueiredo durante sua recente visita âFrança.

Ressalvou, no entanto, que os países ára-bes têm como política a destriuição de Israele isso fez com que seu país, naturalmente,faça da auto-defesa o supremo objetivo na-cional.

Sem admitir expressamente, na verdade oEmbaixador Shaul Ramati naquele Instantereproduzia aos jornalistas o sentido geral dacarta que o Chanceler israelense dirigiu aoseu colega brasileiro Saraiva Guerreiro.

Interrogado mais uma vez sobre as notí-cias publicadas na edição de sábado doJORNAL DO BRASIL, atribuindo a um agen-te do Mossad a divulgação de informaçõescomprometedoras quanto ao papel do Brasilno Programa Nuclear do Iraque, o Embaixa-dor Ramati repetiu suas queixas do corres-pendente do JORNAL DO BRASIL no Orien-te Médio, Mário Chimanovitch:— Ele pode até ser um bom jornalista, massempre antl-Israel.Quanto ao JORNAL DO BRASIL, o Em-baixador disse que se trata de "um excelente

Jornal, um Jornal bem conceituado".O Embaixador ainda respondeu a pergun-tas sobre os motivos por que o Governo deIsrael nâo admitia uma inspeção de fiscais daAgência Internacional de Energia Atômica àssuas instalações nucleares no deserto de Ne-gev (Dimona), seguindo o exemplo do Iraque,que havia admitido a presença dos fiscais noreator Osirak meses antes de sua destruiçãopelos aviões Israelenses.

Ramati disse que os fiscais da AIEA, hún-garos e soviéticos, náo merecem a confiançade Israel. Explicou que enquanto os árabestêm como política a destruição de Israel, seupaís, pelo contrário, pretende criar uma zonadesnuclearizada no Oriente Médio.Desarmamento nuclear

Em seguida às declarações do Embaixa-dor de Israel, em outra dependência do Ita-marati, o porta-voz do Ministério das Rela-ções Exteriores, Ministro Bernardo Pericás,além de anunciar a convocação do Embaixa-dor brasileiro em Tel Aviv (o Brasil náo reco-nhece Jerusalém como capital de Israel) "pa-ra consultas", corrigiu a versão de que o SrShaul Ramati, na última entrevista que tevecom o secretário-geral do Itamarati, recebeu"explicações" sobre o embarque de urâniopara o Iraque. Pericás afirmou que tal versãonão é verdadeira.

Mais tarde, interrogado sobre a reação doItamarati ao pedido feito em Bagdá peloPresidente Iraquiano Sadam Husselm de queos países que desejam a paz ajudem o Iraquea obter a bomba atômica para contrabalan-çar o poderio nuclear de Israel, o MinistroPericás declarou:

1. O Itamarati ainda não tomou conheci-mento oficial da declaração do Presidente doIraque:2. O Governo brasileiro tem posição firmeem favor do desarmamento e, em particulardo desarmamento nuclear.O Embaixador Ramati, indagado sobre seIsrael possui a bomba atômica, repetiu queseu país é a favor da criação de zona desnu-clearizada no Oriente Médio.

DélioO Ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Dê-lio Jardim de Mattos, reafirmou ontem que asnotícias sobre exportação de urânio para oIraque não passam de "fantasia", asseguran-do que este envio de material não ocorreu.

-Entre a diplomacia e a músicaBrasília — Vasto Nariz — Esse é oapelido carinhoso que os colegas do Em-baixador Vasco Mariz, carioca, 60 anos,atual chefe da Representação do BrasÚem Israel, deram ao esguio diplomata quejá serviu na Iugoslávia, em Portugal, naArgentina, nos Estados Unidos e no Equa-dor (já como chefe de missão), exaltandoa importância do nariz bem pronunciadoem seu perfil, e sua curiosidade sobretodos os assuntos.Apaixonado pela música, em particu-lar pela música popular, Mariz já foi mem-bro do júri em festivais de música contem-porânea internacionais como o de Ptíts-burgh, em 1952, e secretário do CongressoInternacional de Folclore, em Sâo Paulonoa festas do Quarto Centenário, em 1954além de ostentar, com orgulho {no seucurrículo profissional), o tüulo de membrocorrespondente do Instituto Interameri-cano de Musicologia.

No Itamarati, seu principal cargo foi achefia do Departamento Cultural, quemais atende aos pendores artísticos.Em Tel Aviv, segundo confessou numarecente vinda a Brasüia, o EmbaixadorVasco Mariz defende-se das investidas doGoverno israelense para que o Brasiltransfira sua Embaixada para Jerusalém(Capital náo reconhecida pelo Governobrasileiro) alegando que o próprio Minis-tino da Defesa de Israel ali se encontrasem planos de transferência

B1

MarizJ

Embaixador Vasco

Iraque pede bomba ao mundoBeirute — O Presidente do Iraque, Sad-dam Hussein, pediu ontem a todos os paísesamantes da paz que ajudem os árabes aobterem armas atômicas, para contrabalaçaro poder nuclear israelense, informou a agên-cia de notícias iraquiana Ina.Todos os especialistas em energia atô-®ica confirmaram a posse, por Israel debombas nucleares - disse o Presidente aoGabinete, em Bagdá.Hussein afirmou que qualquer país quedeseje paz e segurança deve ajudar os árabesa possuírem armas nucleares, acrescentando:Fazendo isso, estarão servindo à paz.Segundo a Ina, ele disse que o Iraquetivera discussões com alguns países amigosno princípio de 1979, sobre o fornecimento aoIraque de um tipo de arma destinada a conterqualquer ataque israelense a seu reator nu-clear perto da Capital.

Não foi surpresaO líder iraquiano não Identificou a armanem os países, e náo revelou o resultado dasdiscussões. Disse que o Iraque esperava umataque israelense ã usina nuclear, e não sesurpreende com a incursão de 7 de Junho, em

3ÜÜLÜ8. lara®lef1®es disseram que seus aviõesdestruíram totalmente o reator.O Primeiro-Mínlstro de Israel, MenahemBegin, diz ter um documento secreto dosEstados Unidos que prova que os americanossabiam há seis meses dos planos iraquianospara fabricar armas nucleares, afirmou ontemuma fonte ligada ao Governo israelense quepediu para náo ser Identificada.A fonte confirmou a notícia, divulgada poruma estação de rãdio israelense, segundo aqual Begin disse à Comissão de RelaçõesExteriores do Parlamento e à Comissão deDefesa:O documento prova que os EstadosUnidos sabiam do que estava acontecendo noIraque há seis meses.

O conteúdo do documento é altamentesecreto, mas, segundo a fonte, confirma asalegações de Begin, de que o reator Iraquianofazia parte de um programa para construçãode armas nucleares.Begin referiu-se ao documento na cartaque enviou há duas semanas ao PresidenteRonald Reagan para Justificar o ataque deIsrael que destruiu o reator no dia 7, acrescen-tou a fonte. O documento, baseado em infor-mações da espionagem americana, foi entre-gue a Begin em janeiro passado pelo Embal-xador americano em Israel, Samuel W. Lewissegundo a fonte Israelense.O porta-voz do Departamento de EstadoDavid Passage, recusou-se a comentar o su-posto documento que Begin diz ter, alegando

que nâo comenta comunicação privada entredois Estados. Além disso, observou-se que anotícia a esse respeito fora "vazada", e náoera um pronunciamento do Governo de Is-rael.Uma autoridade náo identificada do De-partamento de Estado, declarou a The New

York Times, em Washington, que se haviamtrocado, em várias épocas, informações sobreo programa nuclear iraquiano, com Israel eoutros países do Oriente Médio. Mas náo quiscomentar a noticia de que Lewis dera a Beginum documento manifestando preocupaçõescom as intenções do Iraque.A autoridade disse que o documento a quese refere Begin consiste de duas partes. Umaapresenta a preocupação americana com ainstalação nuclear iraquiana, levantando apossibilidade de que fosse usada para produ-zir armas nucleares. A segunda'parte especu-lava sobre outros possíveis usos do reator,que a autoridade não quis especificar. Masdisse que era justo concluir do documentoque o Iraque estava a caminho de tornar-seuma potência nuclear.Em Zurique, o chefe do Departamento deControle da Organização Internacional deEnergia Nuclear, Hans Gruemm, afirmou queo Iraque náo estava em condições de fabricaruma bomba atômica no momento em que aForça Aérea israelense bombardeou e des-trulu sua usina nuclear de Tamuz.Em Honolulu, uma alta autoridade ameri-cana, que pediu para náo ser identificadadisse que o Iraque pode desejar estabelecerrelações normais com os Estados Unidosapós o voto americano nas Nações Unidas tercondenado o ataque israelense ao seu reatorA autoridade, que vittfa com o Secretário deEstado americano Alexander Haig, ritma» queo voto americano, na semana passada, melho-rou as relações com Bagdá.Os iraquianos náo querem ser abando-nados aos soviéticos — disse. Ele tambémrevelou que Haig falara pelo telefone com oMinistro de Relações Exteriores iraquiano,Saadoun Hammadl, na semana passada, paraajudar a elaborar a resolução da ONU. OIraque rompeu relações com os Estados Uni-dos após a guerra do Oriente Médio de 1967Mas cada país tem diplomatas na Capitaido outro, operando a partir de Embaixadasde terceiros países. Comentando outros as-suntos, a autoridade disse:O Governo americano está pensandoem chamar o enviado Phllllp Habib de volta aWashington, de sua missão de paz no Líbanopara que ele não esteja no Oriente Médiodurante a eleição geral de Israel a 30 de junhoe o encontro da Liga Árabe a 4 de julho.Habib, enviado especial do PresidenteReagan, reuniu-se ontem com o Presidente doLibano, Elias Sarkls, continuando seus esfor-ços para chegar a uma solução para o con-fronto entre Síria e Israel devido à questãodos mísseis instalados no Líbano. O america-no chegou segunda-feira ao Libano, e acredi-tava-se que deveria se reunir com o Primeiro-Ministro Chaflc Wazzan, e talvez com outrasautoridades libanesas.

Em Jeddah, Arábia Saudita, quatro Minis-tros de Relações Exteriores árabes — doKuwait, Arábia Saudita, Síria e Líbano —reuniram-se ontem para discutir meios dedeter a violência no Líbano

Leia editorial "Questões Atômicas"

Deputado querromper relaçõesBrasília — O Deputado

Aluizio Bezerra (PMDB-AC) pediu na sessão de on-tem do Congresso Nacio-nal "o rompimento das re-laçóes diplomáticas doBrasil com Israel". Apre-sentou como justificação o"ataque militar israelensehá algumas semanas con-tra a usina nuclear que oIraque estava cons-t ruindo".

Como membro da Co-missão de RelaçAes Exte-riores da Câmara, o SrAluizio Bezerra argumen-tou: "Abordo o assuntocom o único intuito decontribuir para a elabora-çáo de uma política exter-na identificada com osideais democráticos e pro-gressistas, que de maneiraalguma permitem umaatitude conciliatória coma atitude israelense."

Tel Avivdefende MossadTel Aviv — Telegrama

da agência France Pressediz que a Chancelaria is-raelense desmentiu ontema notícia, divulgada peloJORNAL DO BRASIL, deque os serviços de espiona-gem (Mossad) de Israelpropalaram falsas infor-mações sobre o forneci-mento de urânio ao Iraque.O porta-voz ministerialdesmentiu também quefontes oficiais falassem de"relações obscuras" entreBrasília e Bagdá.

A Chancelaria israelen-se, disseram as fontes, es-pera que, superado essemal-entendido, as "rela-ções amistosas" entre osdois países se restabele-çam, segundo a mesmaagência. Não houve, no en-tanto, nenhum anúnciopúblico de um desmenti-do. A Chancelaria limitou-se a responder a uma con-sulta do repórter da AFP.

IPEN negaencomenda

Brasília — o Secretário deIndústria, Comércio, Ciência eTecnologia do Estado de SâoPaulo, Osvaldo Palma, negouque o IPEN (Instituto de Pes-quisas Energéticas e Nuclea-res) tenha recebido qualquerencomenda "específica" paraprodução de dióxldo de urâniopara a CNEN (Comissão Na-cional de Energia Nuclear).

Disse que o IPEN (ex-IEA —Instituto de Energia Atômica)purifica urânio para a Comis-sâo há 16 anos, em caráterpermanente e sem encomen-das "urgentes ou específicas".Sobre a venda de urânio para oIraque, acrescentou ainda que"a CNEN e só a CNEN podelazer encomendas ao IPEN,mais ninguém".

Acrescentou não saber o quea Comissão faz com o urânioque recebe do IPEN e nemquais os estoques em poder doórgão. "Acho que isso vão terque perguntar ao professorHervãsio" (Hervãslo Guima-ráes de Carvalho, presidenteda CNEN). Quanto à capacida-de de produção de dlóxido deurânio nuclearmente puro doIPEN, revelou, consultando oprofessor Roberto Hukai, a seulado, que é de 18 toneladas/ano.

Confirmou também que oIPEN faz pesquisas na área dereprocessamento de urânio,mas ainda em escala "micros-côpica" para que seus alunospossam tirar mestrado.

Governo ouveos cientistas

São Paulo — Desde segun-da-feira o Governo Federal es-tá promovendo consultas sigl-losas Junto â comunidade clen-tíflea independente, para co-nhecer a oplniáo desses diver-sos especialistas a respeito dorecente episódio de supostaexportação de dlóxido de urá-nlo ao Iraque.Anteontem, antendendo âsolicitação do Chefe do Gabl-nete Militar da Presidência daRepública, General DaniloVenturini, o físico José Gol-demberg esteve no Palácio doPlanalto e manteve um conta-to de 40 minutos com aquelaautoridade. Ouvido ontem emSão Paulo, o cientista evitourevelar detalhes da conversa,em razão de um pedido de slgi-lo feito pelo General VenturiniNa qualidade de presidente daSBPC — Sociedade Brasileira

para o Progresso da Ciênciarevelou, contudo, ter tratadode assuntos de interesse dacomunidade cientifica.Na consulta, o chefe do Ga-blnete Militar Interessou-se

principalmente por conhecer aopinião dos cientistas Inde-pendentes, quanto ã questãonuclear e seu desdobramento,no caso da remessa de urânioao Iraque. Como Presidente daSBPC, externei o nosso ponto-de-vista, bastante conhecidosobre o programa e a políticanuclear. Náo disse nada alémdo que os Jornais Já velcularamcom Insistência — disse o 8rGoldemberg.Negando-se a pormenorlzara consulta, o físico somenteacrescentou que este tipo dêencontro "é salutar, pois de-senvolve a prática do diálogoentre a comunidade cientificae o Governo." Segundo o dirl-gente da SBPC, sua convoca-

Çáo foi apenas uma entre asinümeras outras feitas peloGabinete Militar da Presldên-cia da República, a diversostécnicos, cientistas ligados, dl-reta ou Indiretamente, ao epl-sódio nuclear entre o Brasil eIraque.

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JORNAL DO BRASIL Q quarta-feira, 34/6/81 G l" Caderno INTERNACIONAL — 13

Governo da França tem quatro

Ministros comunistasParia — Um acordo Armado

•Ire o Partido Comunista e ofertido Socialista permitiu oingresso de quatro comunis-tas no novo Governo da Fran-(a. A Inclusão dos quatro mi-nlstros comunistas, um delesministro de Estado, só foi pos-«ivel depois de o PCF alterarsua posiçAo no que se refere àsquestões da Polônia e do Afe-f anistio.

No caso polonês, o PCF e oPSF afirmam no acordo on-tem concluído que cabe à Po-lOnia e ao seu povo "levar abom termo o processo de renovaçáo em que est&o empenha-dos"', o que implica uma con-de nação a uma eventual inter-vençio soviética. Quanto aoAfeganistão, o PCF teve degradar totalmente sua posi-çào: antes favorável à inva-ato, passou a pedir a "retiradados soviéticos e o fim de todaingerência estrangeira".

A mais importante altera-«Ao foi a nomeação de CharlesFiterman, apontado como o

futuro secretário do PCF, parao cargo de Ministro dos Trans-portes — com titulo de Minls-tro de Estado. Ele tem 47 anos,é ex-operário, descende deImigrantes Judeus e é especia-lista em economia e planifica-çào regional.

Os demais sáo Anicet LePors (Ministro para a ReformaAdministrativa — 50 anos, Se-nador, alto funcionário no Mi-nlstério das Finanças, doutorem Ciências Econômicas e es-peciaiista em questões indus-triais), Jack Ralite (Ministroda Saúde, 53 anos. Jornalista,especializado em assuntosculturais, critico de cinema) eMareei Rigoud (Ministro daFormaçáo Profissional; 53anos, ex-operário, especiallsa-do em questões agrícolas).

Hoje, o novo Gabinete che-fiado por Pierre Mauro; esta-rá reunido no primeiro Conse-iho de Ministros em torno doPresidente François Mitter-rand.

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Acordo PS-PC prevêcolaboração integral

Arlette ChabrolParis — Três anos e meio

¦pós o rompimento das nego-ciações sobre a atualização deum Programa Comum, o Parti-do Socialista e o Partido Co-munista da França chegarama um novo acordo com vistas agovernar o pais. O pacto foifirmado ontem à noite, após 10horas de discussão "de cúpu-là".

Ele implica uma soildarieda-de total dos signatários em to-dos os níveis da vida política,social e econômica do pais.Abrange também a políticaexterna da França, com toma-da de posição comum em rela-çâo a alguns temas sensíveis,sobretudo Polônia, Afeganis-táo e os mísseis para a Europa.O ESSENCIAL

O acordo concluído às 3h damadrugada, na sedei do Parti-do Comunista, entre as duasdelegações chefiadas porGeorges Marchais e LionelJospin, após uma maratona de10 horas é, Incontestavelmen-te, um acontecimento. Tantopor seu conteúdo como porsuas conseqüências.

Tal como explicou ontem demanhà Jean Poperen, segundohomem do PS, "a participaçãodos comunistas no Governodependia de sua resposta a umcerto número de perguntas.Houve um acordo político noessencial. Quer dizer, no quediz respeito ao que a Françadeve fazer nos próximos anospara conduzir o pais, estandoentendido que cada parte seempenhará para o conjunto dapolítica".'

Isso porque, explicou o lidersocialista, "não pode haverduas atitudes: estar dentro efora, ao mesmo tempo. Essa éa própria base do contrato. Osque não o respeitarem, paga-râo caro".

Esse acordo de Govemocompreende três grandes capí-tulos. O primeiro expressa oempenho dos signatários emrespeitar uma total solidarie-dade no plano político, seja emnível do Govemo, do Parla-mento, das coletividades lo-cais e regionais. Mas também— e isso é Importante, quandose sabe da influência do PCnos sindicatos — no âmbitodas empresas.

MUDANÇAS POR ETAPASO segundo capitulo diz res-

peito às questões sociais e eco-nômicas: os comunistas acei-taram sobretudo que o ritmode transformações seja poretapas, levando-se em conta acrise internacional e os gran-des equilibrios econômicos daFrança. Por exemplo, sobre oproblema espinhoso das nacio-nalizações (que levou a umrompimento PC-PS em setem-bro de 1977) eles tiveram de se

inclinar ante o Partido Sócia-lista e adotar o programa deFrançois Mltterrand, que as 11-mita a 11 grupos industriais eao setor bancário. Assim, otexto do acordo prevê, tam-bém. que novas medidas dejustiça social serão tomadasnos próximos meses para ossalários baixos, abonos fami-liares e para á redução da Jor-nada de trabalho semanal pa-ra 35 horas.

O terceiro capitulo evoca apolítica externa da França e,entre outros, os três pontosquentes que constituem, atéaqui, um problema entre osdois Partidos. No que diz res-peito à Polônia, o PCF náoqueria, parece, mencionar aquestão logo no primeiro acor-do. Finalmente, os dois Parti-dos desejam que "o pais (Polô-nia) e seu povo levem, elespróprios, a bom termo o pro-cesso de renovação em que es-táo empenhados". "O fim deveser feliz", ressalta o acordo, oque constitui, de fato, umacondenação implícita no casode uma intervenção soviética.

Quanto ao Afeganistão, oPCF aprovara a entrada detropas soviéticas em Cabul.Entretanto, modificou ampla-mente sua posição, uma vezque agora reconhece, com oPS, "o direito do povo afegãode escolher seu regime" e pre-coniza "a retirada das tropassoviéticas e o flm de toda inge-rència estrangeira".

ARMAMENTOSFinalmente, no que diz res-

peito à instalação de mísseisna Europa, os comunistas re-sistiram um pouco mais doque em relação aos outros pon-tos. O PC e o PS' pedem oinício de uma negociação in-temacional o mais rapidamen-te possível quanto à limitaçãoe redução dos armamentos es-tratégicos na Europa (quer di-zer, os mísseis soviéticos SS-20e os futuros foguetes america-nos Pershlng-2). Essa posição,semelhante à dos países euro-peus da Aliança Atlântica, éum recuo em relação às posi-ções socialistas. O PS, na ver-dade, considerava que os Per-shing permitiriam restabele-cer o equilíbrio rompido pelainstalação dos SS-20, enquan-to que os comunistas achamque os SS-20 restabelecem umdesequilíbrio anterior. Assim,náo foi possível um compro-misso nesse item.

O acordo de três pontos foiratificado ontem de manhã,após uma hora de discussão,pelo Comitê Diretor do Parti-do Socialista (pela totalidadedos votos menos um). E ontemà noite, após oito horas de difi-cets e agitadas discussões, oComitê Central do Partido Co-munista o aprovou por unani-midade.

Schmidt ironiza enão dá importância

Bonn — O Chefe de Governoalemão, Chanceler HelmutSchmidt, minimizou a nomea-çào de ministros comunistasno novo Gabinete francês, aflr-mando que esse fato tem pou-ca importância e não vai aba-lar de maneira alguma as rela-ções entre a França e a Ale-manha.A nomeação de ministroscomunistas não ê nenhumaepidemia infecciosa, e achoque a imprensa internacionaldevia parar de dramatizar essefeto — declarou Schmidt, on-tem à noite, durante um jantarcom a Associação dos Corres-pondentes Estrangeiros naAlemanha. De muito bom hu-mor, um Imenso cravo verme-lho na lapela e soltando piadasa cada pergunta, o Chefe deGoverno alemão procuroutransformar sua imagem depolítico irritado e desanimadodos últimos meses.NO COMANDO

A coisa podia ser séria seMltterrand nomeasse um co-munista para o comando dassuas Forças Armadas, mas eutambém poderia imaginarmuito bem o que Moscou diriase um país do bloco orientalpusesse um soclal-democratacomo Chefe do Exército — dis-se o Chanceler, em tom irô-nico.

8chmidt foi confrontado pe-los correspondentes com de-çlarações que fizera anterior-mente, principalmente em1975, sobre a possível partici-paçào de comunistas no Go-vemo Italiano. Naquela oca-siáo, embora não publlcamen-te, o Chefe de Govemo alemãoestava multo preocupado coma inclusão de comunistas noGovemo Italiano.O caso francês é multodiferente — disse o Chanceleralemão — Mltterrand náo de-pende dos votos dos comunis-tas e estou seguro de que náo

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Jack Ralite, 53, crítico deSaúdecinema,

Anicet Le Pors, 50, Senador*Reforma Administrativa

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Mareei Rigoud, 53, ex-operário,Formação Profissional

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Charles Fiterman, 47,2o homem do PC, Transportes

País viveu dia histórico

William Waackteria colocado esses ministrosem seu Gabinete se dependes-se de alguma forma do com-portamento da bancada comu-nlsta no Parlamento.

Embora círculos diplomátl-, cos alemães tivessem, já na

véspera, manifestado algumapreocupação quanto à inclu-sáo de comunistas no Gablne-te de Mltterrand, argumentan-do que isto poderia influir aténa posição francesa diante daOTAN, Schmidt negou-se aadmitir que a presença dessesMinistros pudesse influenciarde alguma maneira as relaçõesda França com a Alemanha oumesmo dos europeus com osEstados Unidos.

Dentro da OTAN náo énenhuma novidade a partici-paçáo de Ministros comunis-tas em Governos. Já houve is-to em Portugal e na Islândia,por isso náo há motivo paraesse noticiário alarmista queparte da imprensa internado-nal está divulgando — decla-rou o Chanceler.

Schmidt acha que, de qual-quer maneira, os Ministros co-munlstas náo poderão desem-penhar um papel muito impor-tante, sobretudo após ter lidoa declaração que firmaram on-tem em Paris.Acho que Moscou estaráfazendo muitas coi^ecturas• também — disse Schmidt aose referir à posição do PCF,dentro de um Governo sócia-lista, sobre a invasão soviéticado Afeganistão.

Schmidt desmentiu informa-ções vindas de Paris, segundoas quais os alemães teriam si-do informados previamente dainclusão de comunistas no Ga-blnete Mltterrand.Eu sinceramente nuncaesperei que isto acontecesse—afirmou o Chefe de Govemoalemão.Comunicar a outros mu-danças no Gabinete eu nuncafiz, e isto náo pertence às rela-çóes entre dois países.

Paris (da correspondente) — Com o ingres-so de quatro ministros comunistas — entre osquais um Ministro de Estado, o dos Transpor-tes — no Govemo, após o anúncio da conclu-sáo de um acordo de Govemo entre o PC e oPS, a França viveu ontem um dia histórico.

Conseqüência lógica da vitória de Fran-çois Mltterrand e da esquerda nas eleiçõeslegislativas, essa participação comunista —mais acentuada do que se esperava — reper-cutiu no país tanto quanto no mundo, comoum acontecimento de primeira importância.

MudançasO suspense está, assim, terminado: apôs

semanas, pode-se dizer meses, de interroga-çào sobre a partiepação ou náoparticlpaçáodos comunistas no Govemo, a resposta veloontem, tarde da noite, do Palácio do Ellseu.Pierre Berogovoy, Secretário-Geral da Presl-dência, ao dar a lista dos componentes dosegundo Govemo de Pierre Mauroy, poucoantes das 22h, foi quem anunciou o ingressode quatro membros do PCF na nova equipegovernamental.

Aliás, essa equipe não muda no essencial,uma vez que os grandes Ministérios conti-nuam em mão dos que já os ocupavam:Jacques Delors, na Economia e Finanças;Charles Hemu, na Defesa; Claude Cheysson,nas Relações Exteriores.

Foi no âmbito dos cinco Ministros de Esta-do que ocorreu uma alteração importante:escolhidos para refletir as diversas tendênciaspolíticas que constituem as novas maiorias eas divergências nas fileiras do Partido Sócia-lista, eles contam, agora, com um comunista.Ao lado de Gaston Leferre, Mlchel Jobert,Michel Rocard e Jean Pierre Chevenementvai sentar-se, agora, Charles Fitermann, en-carregado dos Transportes.

Essa nomeação foi, de fato, uma surpresa:não se esperava a indicação de um politico,principalmente com o título de Ministro deEstado. Isso porque, Fiterman, que é o nú-mero dois na hierarquia do PCF, apareceseguidamente como futuro Secretário-Geral.Quarentáo dinâmico, ex-operário, filho deimigrantes poloneses, tomou-se secretárioparticular de Georges Marchais, e participoude todas as negociações PC-PS nos últimosseis anos — inclusive na noite de segunda-feira. Entretanto, foi derrotado por um sócia-lista nas eleições parlamentares.

Os outros comunistas são Ministros pie-nos, e não Secretários de Estado como algunspensaram durante as últimas horas de ontem.Assim, Anicet Le Pors foi encarregado da

Função Pública e das Reformas Administra-tivas. Aos 50 anos, Senador, alto funcionáriono Ministério das Finanças, doutor em Ciên-cias Econômicas, discreto, é no PCF um espe-cialista em nacionalizações e grande especia-lista em questões industriais.

Jack Ralite, jornalista do semanário co-munista L'Humanité Dimanche, especializa-do em cultura (cinema, informação e áudio-visual), Prefeito e Deputado, é o novo encarre-gado da Saúde.

Finalmente, Mareei Rigoud, ex-torneiro,Deputado.pela Região Central da França, éem seu Partido um especialista em questõesagrícolas, e se ocupará agora da FormaçãoProfissional.

Ingressos e SaídaHouve outras importantes alterações nes-

sa equipe. O radical de esquerda MauriceFaure, que fizera declarações em contradiçãocom as de François Mltterrand durante acampanha eleitoral, deixou o Ministério daJustiça. Seu lugar passou a ser ocupado peloPrefeito Robert Badinter, famoso advogado,há longos anos defensor da abolição da penade morte — e amigo pessoal do Presidente daRepública.

De sua parte, Pierre Joxe preferiu deixar oMinistério da Indústria e ficar na Presidênciado Grupo Parlamentar Socialista, que, dado onúmero e a diversidade das correntes, seráum posto-chave na vida política. Pierre Drey-fus, 73 anos, ex-Presidente (durante 20 anos)da Régie Renault, muito respeitado e admira-do nos círculos econômicos, finalmente acei-tou substitui-lo, no posto que havia recusadoquando da formaçáo do primeiro GovemoMauroy.

Deve-se ainda assinalar a partida de LouisMermaz (que estava nos Transportes): eleserá candidato do PS à Presidência da As-sembléia Nacional.

Também ocorreram trocas ligeiras, mas demenor importância. Assim, criou-se para Ca-therine Lalumière, que estava na FunçãoPública, o primeiro Ministério do Consumo.

É uma satisfação às associações de consu-midores, que estão cada vez mais fortes enumerosas na França.

De qualquer forma, tal como estã, com oscinco que se foram e os seis que entraram, onovo Govemo compreende 43 ministros, querdizer, um a mais que o anterior—mais PierreMauroy à frente. E au grande complet ele sereunirá esta manhã, no Eliseu, para seu pri-meiro Conselho de Ministros em tomo doPresidente Mitterrand.

Washington não comenta nomeações

Washington — O Departamento de Estadoevitou comentar a inclusão de quatro minis-tros comunistas no novo Gabinete do Presi-dente francês François Mitterrand.

Não teremos nada sobre isso hoje (on-tem) — assegurou uma porta-voz da Chance-laria norte-americana, recomendando:Verifiquem conosco amanhã.

A noticia sobre a escolha dos quatro comu-nistas para o Gabinete francês só chegouoficialmente a Washington no finai da tarde eos porta-vozes diplomáticos não se quiserampronunciar de imediato, possivelmente à es-pera de uma consulta ao Secretário de EstadoAlexander Haig, atualmente na Nova Ze-lândla.

Mas apesar da relutância do Departamen-to de Estado em oferecer uma reação oficialimediata, não é segredo em Washington que oGovemo Reagan encara com restrições aparticipação de comunistas nos Governos daEuropa Ocidental.

ObsessãoNão bastasse a já conhecida obsessão anti-

comunista do atuai Govemo em Washington,a participação no Gabinete francês de mem-bros de um Partido tão ligado a Moscou, porcerto dá arrepios nos estrategistas da guerra

Silio Boccanerafria incrustrados neste Govemo, os quais es-peram contar com a França como aliadocontra Moscou.

É verdade que Paris só faz parte da Orga-nlzação do Tratado do Atlântico Norte(OTAN) no plano político, tendo abandonadoo aspecto militar de aliança em meados nosanos 60, com Charles de Gaulle. Mas Wa-shlngton, ainda assim, teme compartilhar se-gredos de defesa da Europa com um Govemoque inclui comunistas aliados a Moscou.

O choque inicial da administração Rea-gan, com a vitória socialista de Mltterrand emabril, foi suavizado pela visita a Washington,no início deste mês, do novo Chanceler, Clau-de Cheysson, que encantou o Presidente Rea-gan e o Secretário de Estado Halg com suasponderações moderadas em inglês de impecá-vel sotaque britânico de Oxford.

O próprio Cheysson, em reunião com jor-nalistas franceses aqui, confessou-se espanta-do com o tratamento vip que recebeu doGovemo.

Os reaganites, na verdade, ficaram satis-feitos em descobrir vários pontos de acordocom os socialistas franceses no plano Leste-Oeste: de Afeganistão á Polônia, de Israel àquestão dos mísseis de médio alcance a sereminstalados pela OTAN para contrabalançaros SS-20 soviéticos.

Inglaterra aguarda resultadosRobert D. Evans

Londres — O consenso geral da opiniãopública na Grã-Bretanha é o de que a Françase transformou no grande laboratório do so-cialismo. Até há pouco tempo, esse papelvinha sendo desempenhado pela Grã-Bretanha, mas com resultados pobres e fre-qüentemente negativos. A França, o país dalógica e da razão, é que decidirá se o socialis-mo pode ser seguido com sucesso num paísocidental e democrático.

As previsões sobre o futuro da Françaainda são escassas e cautelosas. Um comentá-

rio freqüente ê o de que os franceses — povológico — ao dar uma forte e dec^iva guinadaà esquerda, propiciaram ao novo Govemo ospoderes adequados para a adoçáo de umprograma socialista realmente efetivo.

O fato de o Presidente François Mitter-rand recorrer a Ministros comunistas é inter-pretado como uma imposição da situaçãopolítica interna francesa e que náo deveráafetar as diretrizes governamentais no tocan-te às linhas gerais da economia, defesa epolítica externa.

Precedente foicom De GaulleParis, da correspondente —

Ministros comunistas no Go-vemo da França — um aconte-cimento. Visto do estrangeiro,parece mesmo revolucionário.A oposição chiraqulana e gis-cardiana, aliás, não se fartouem destacar o perigo de isola-mento que o pais está corten-do em relação à comunidadeocidental. Mas não é a primei-ra vez que ocorre a participa-çâo de comunistas no Gover-no. Houve precedentes céle-bres.

Foi o General Charles deGaulle, em abril de 1944, quemrecorreu pela primeira vez aMinistros comunistas. Aconte-ceu na Argélia, após a forma-çáo do Govemo Provisório daFrança Livre. Dois integrantesdo Partido Comunista Francêsfizeram sua entrada oficial navida política nacional: Fran-çois Billoux, designado Minis-tro da Saúde, e Femand Gre-nier, nomeado para o Minlsté-rio da Aeronáutica.

Pára o chefe da resistênciafrancesa, essa presença erauma espécie de homenagemaos comunistas por stia açãocorajosa durante a guerra. De-pois da libertação de Paris, umnovo Govemo foi constituídopor De Gaulle, com a manutenção de BUloux e a substituição de Grenler pelo também comunista Charles Tillon

Em 1945, com o PCF con-quistando 26,2% dos votos naseleições para a AssembléiaConstituinte, sua participaçãofoi reforçada, tanto nominal-mente como em termos de res-ponsabilidade. O General DeGaulle, contudo, náo aceitoudar aos comunistas os Minlsté-rios que exigiam (Defesa, Rela-ções Exteriores e Interior),mas o secretário-geral do Par-tido, Maurice Thorez, recém-chegado de Moscou, recebeuum Ministério, o das ReformasAdministrativas.

Outros comunistas tambémparticiparam do Govemo: Bil-loux, com o Ministério da Eco-nomia; Tillon, com o Ministé-rio de Armamentos; MareeiPaul, com o Ministério da Pro-duçáo Industrial; e AmbrolseCroizat, com o Ministério doTrabalho e Previdência Social.

O objetivo de General DeGaulle era bastante simples:ao permitir que os comunistasparticipassem do esforço de re-construção nacional, impedia-os ao mesmo tempo de prepa-rar a revolução com que ti-nham sonhado durante a guer-ra. Sua tática funcionou admi-ravelmente.

HOje, pode-se perguntar, 35anos mais tarde, até que pontoFrançois Mlterrand não pre-tenderá seguir a mesma tática.O lider socialista náo escon-deu, em junho de 1972, duranteum congresso da Intemacio-nal Socialista, que seu "objetl-vo fundamental é formar umgrande Partido Socialista noterreno ocupado pelo próprioPartido Comunista, a fim dedemonstrar que, dentre os 5milhões de eleitores comunis-tas, 3 milhões podem votar nossocialistas".

Ao declarar, após quase 10anos, que deseja ver os comu-nistas saírem de seu gueto pa-ra participar das responsabill-dades nacionais, François Mi-terrand tem sempre presente aidéia de "banalizar" o PCF. Aparticipação dos comunistasno Govemo, atualmente, cor-responde a esse ponto-de-vista.CRISE

A 20 de janeiro de 1946,quando o General De Gaullerenunciou, os ministros comu-nistas permanceram nos car-gos. Na verdade, o PCF estavaentão bastante poderoso. Naseleições legislativas de novem-bro de 1946 conquistara 28,2%dos votos (fazendo 182 depu-tados), tornando-se o principalPartido da França.

A coexistência entre os trêsgrandes Partidos no Poder —socialistas, gaulllstas e comu-nistas — tomou-se, no entanto, cada vez mais difícil. Final-mente, no começo de maio de1947, a crise provocada peloPresidente da República, Vin-cente Auriol, e pelo Primeiro-Ministro, Paul Ramadier —ambos socialistas — provocoua salda de cinco ministros co-munlstas e a passagem para aOposição dos deputados doPCF.' Desde aquela data, os comu-nistas jamais voltaram a parti-cipar do Govemo. Nem mesmonas equipes socialistas que fre-qüentemente chegaram ao Po-der antes de 1958 ou depoisque o General de Gaulle vol-tou â Presidência.

Mas para completar o relatodas relações do PCF com oPoder é preciso citar ainda oepisódio da Frente Popular eos dos anos 1954 e 1956. Avitória dos. socialistas, comu-nistas e radicais, nas eleiçõeslegislativas de 1936, levou osdirigentes do PCF na época,Maurice Thorez e Jacques Du-cios, a questionarem a partici-pação do Partido no Govemosocialista de Leon Blum. Elespreferiram se abster, sob o pre-texto de que a presença doscomunistas no Govemo pode-ria favorecer á união das forçasde direita e dos fascistas con-tra o regime democrático.

A estratégia da Intemacio-nal Comunista, definida ai-guns meses mais cedo, excluía,na verdade, a participação co-munista em Governos de fren-te ampla. Mas parece certoque o PCF acabou por se arre-pender de ter ficado fora doGoverno naquela/«asião.

Da mesma forma como searrependeu em 1954, no mo-mento em que decidiu apoiar oGovemo de Pierre MendesFrance, sem que este pudesseaceitar o apoio. E ainda em1956, quando os comunistasapoiaram o Govemo do sócia-lista Guy Mollet sem obter emtroca a participação governa-mental que reivindicavam.

Igreja da Espanha mantém

crítica à lei do divórcio

já adotada no ParlamentoMadri — A Igreja Católica e deputados mais

conservadores da coalizão do Governo atacaram on-tem a lei do divórcio aprovada anteontem na Espa-nha. Trinta e quatro juizes especiais serão designadospara tratar da esperada onda de pedidos de legaliza-çâo de casamentos dissolvidos de 500 mil casais.

A Igreja combateu energicamente o divórcio eprosseguiu com a campanha depois da aprovação dalei. O Bispo de Segóvia, Monsenhor Palenzuela, disseque "as pessoas vão ficar perdidas entre os parágrafosda lei, que sáo pouco claros e têm conseqüências queninguém pode prever".CASOS

A lei aprovada anteontempelo Parlamento permite o di-vórclo por consentimento mú-tuo, a anulação dos vínculosmatrimoniais de menores ouadultos que não consentiram,e o divórcio por motivo deadultério, crueldade, abando-no, alcoolismo ou náo cumpri-mento dos deveres conjugais.PRISÕES

Três militares e três civis fo-ram presos ontem pela policiaespanhola, acusados de cons-piraçáo contra a segurança do

Estado. Os militares são doiscoronéis e um Comandante doExército e entre os civis flgu-ram duas mulheres. Os seisforam presos por uma brigadaespecial encarregada de vigiara extrema direita e as ativida-des contra a segurança do Es-tado.

Duas bombas explodiram euma terceira foi desativada emescritórios de companhias deeletricidade na região da Cata-lunha. As explosões danifica-ram os escritórios da hidroelê-trica de Catalunha, em Gero-na, e das Forças Elétricas daCatalunha, em Salou.

Separação interessa

a 500 mil

Lisboa — Sem causar a que-da do Govemo e nem mesmouma ruptura no já divididoPartido centrista, a lei do dl-vórcio aprovada em discussãofinal no Congresso dos depu-tados espanhóis poderá resol-ver a partir de julho a situaçãode 500 mil casais interessadosna separação. Socialistas e co-munlstas, que votaram a fa-vor, não estão totalmente sa-tisfeltos, mas a vigência da no-va legislação significa umaderrota para os conservadoresda União do Centro Democrá-tico e a Igreja.

Tão logo sejam cumpridosos prazos legais para a publi-cação, com a assinatura do ReiJuan Carlos, qualquer espa-nhol habilitado a fazê-lo pode-rá requerer o divórcio e assimdar por terminado um escán-dalo nacional, que ficou conhe-cido como a fraude do divór-cio, pela qual os interessadospagavam altas taxas em dóla-res para obter papéis no es-trangeiro e que não tinhamvalidade na Espanha. Os pró-prios serviços religiosos encar-regados do processo do casa-mento foram acusados de cor-rupção.A MELHOR

A nova lei do divórcio, quecria a instituição na Espanhadepois de muitos anos de lutados divorclstas e feroz resis-tência da Igreja, recebeu ob-jecçóes dos deputados socla-listas e comunistas, cujos vo-tos foram decisivos para suaaprovação. Apesar disso, éconsiderada aceitável e talveza melhor possível nas atuaiscircunstâncias sociais e politi-cas do país. Para combatê-la, aIgreja e organizações como aOpus Dei mobilizaram todosos seus recursos, e os democra-ta-cristãos, a corrente criticada UCD, ameaçaram abando-nar o Partido centrista.

As dificuldades opostas àsua aprovação foram lncontá-vels. Na maioria das vezes aobstrução parlamentar faziacrer que se o divórcio passassea UCD perderia o controle go-vemamental e a democraciaestaria seriamente comprome-tida na Espanha. Os setoresmais conservadores da socle-dade espanhola, mobilizadospela Igreja, pressionaram comfirmeza os apolantes do divór-cio. O próprio Vaticano, atra-vés do Núncio Apostólico,Monsenhor Antonlo Inocenti,.pediu frontalmente a rejeiçáoda lei.

A lei espanhola estabeleceque um casal separado poracordo entre as partes, me-diante autorização do tribu-nal, pode obter o divórcio. Ou-tro caso é o divórcio um anodepois de ter sido apresentadaa separação em tribunal. Porúltimo, é possível o divórcio deum casal que náo obteve aseparação por acordo, mau quejá tem dois anos de separaçãode fato ou determinada judi-clalmente. Numa das três si-tuações calcula-se que melomilhão de espanhóis estão em

Inglês não

pode eleger

presosLondres — A Câmara dos

Comuns aprovou, por 248 vo-tos a 137, projeto de lei doGovemo que proíbe prislonei-ros condenados a um ano oumais de prisão, concorrer auma vaga no Parlamento. Amedida pretende evitar a repe-tição do que ocorreu com omilitante do IRA, RobertSands, que morreu após 66dias de greve de fome, e que foieleito pelos condados norte-irlandeses de Fermanagh eSouth Tyrone.

O Secretário do Interior, Wil-liam Whltelaw justificou o pró-jeto afirmando que a eleiçãode Sands foi uma manobrabem-sucedlda graças a uma fa-lha na legislação: "Eles apro-veitaram essa brecha para di-vulgar seus sentimentos sectá-rios e minar nossa demo-cracla."

Carta assinada por 450 pre-sos das penitenciárias de Mazee Armagh divulgada pelo SlnnFein, braço político do IRA,exorta os simpatizantes destaorganização católica a realiza-rern uma grande manifestaçãopública, domingo, em Belfast,em apoio ao movimento dosgrevistas de fome de Maze, quelutam pela concessão do sta-tus de preso político.

casaisJuarez Bahiacondições de requerer imedla-tamente o divórcio.DUREZA

A lei, com a sua redaçáoatual, já tinha sido aprovadahá mais de dois meses peloCongresso dos Deputados(equivalente, no Brasil, à Cã-mara Federal), mas o Senadointroduziu-lhe, posteriormen-te, o Artigo 87, a denominadacláusula da durexa, isto é, emalguns casos, o Juiz podia decl-dir a favor ou contra o divór-cio, quando considerasse quehavia prejuízos para uma daspartes, ou por qualquer outromotivo a seu inteiro critério.

Essa inovação era considera-da uma vingança dos conser-vadores que já náo podiam im-pedir a aprovação da nova le-gislação. Apesar de constar doprojeto originalmente apre-sentado pelo Partido governa-mental, tinha sido suprimidapelo Congresso dos Depu-tados. Assim, a lei voltou àCâmara dos Deputados que aaprovou efetivamente, retiran-do novamente durante umasessão tumultuada a cláusulada dureza.

A votação desse artigo foisecreta e muitos deputados daUCD votaram a favor da su-pressão. O resultado irritouprofundamente os conserva-dores e de modo particular osdemocratas cristãos da Uniãodo Centro Democrático, quepediram a demissão do Minis-tro da Justiça (autor do proje-to da lei do divórcio), Fernàn-dez Ordonez, acusado de tra-mar nos bastidores a derrotada cláusula restritiva. Ordonezfoi mesmo atacado com a pe-cha de fraude política, por tera UCD afinal aprovado o divór-cio depois de fazer campanhacontra ele.ENTENDIMENTO

Foi o democrata cristão daUCD, Oscar Alzaga, líder dacorrente parlamentar conser-vadora, quem pediu ontem ademissão do Ministro Feman-dez Ordonez, a quem apontoucomo instigador do grupo so-ciai-democrata, a ala dos l|be-rais do Partido do centro, navotação favorável ao divórcio.Alzaga é o principal articula-dor de um entendimento poli-tico entre a UCD e a coligaçãodireitista democrática encabe-çada pela Aliança Popular, pa-ra formar o que na Espanha jáse designa por grande direita.

Este movimento Implicariaa imediata salda de FemandezOrdonez e dos liberais do Go-vemo, e também atingiria oscentristas que seguem a orlen-tação do ex-Presidente AdolfoSuarez, que ainda controla amaioria da UCD. O debate so-bre o divórcio — a Espanha,Juntamente com Andorra,Malta e a Irlanda era o únicopais europeu sem divórcio —não provocou rupturas subs-tanclals na Administração es-panhola, mas serviu para rea-cender as tensões na União doCentro Democrático.

El Salvador

tem mais 11

decapitaçõesSan Salvador — A violência

política em El Salvador regi»-trou ontem mais 11 vítimas,entre elas quatro estudantes,todas decapitadas a golpes defacão, cinco delas com as mãose pés cortados e algumas de talmodo desfiguradas que não foipossível identificá-las, lnfor-maram fontes policiais.

Nenhum grupo terrorista as-sumiu a responsabilidade pe-los crimes. Acredita-se, contu-do, que organizações de extre-ma direita sejam as autorasdas atrocidades. A Igreja Cató-llca de El Salvador responsabi-lizou as forças de segurança eos "esquadrões da morte", or-ganizações de extrema direitaformadas por ex-policiais e sol-dados, pela maior parte de 22mil assassínlos políticos verifi-cados no pais desde Janeiro de1980.

Em San Salvador, um jornallocal publicou ontem uma en-trevlsta com um dos 56 asses-sores norte-americanos quetreinam o Exército Salvadore-nho. O assessor afirmou que osEstados Unidos e El Salvador"defendem os mesmos Ideaisde democracia e lutam contraum inimigo comum: o comu-nlsmo".

de. Ficou decidido ainda que as ativldades rias.y• v••••¦• "v.; . -•-•• ^Critfino Paronogud

Nenhurn paciente recebera alta na Santa Casa de .Misericdrdia

federal nao acaba com greve

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Roberto Chabo deixou o sindicato antes da interven^dovc^aac^pe^Tm^tr^^^rUol^vea^^D) I

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Nenhum paciente receberá alta na Santa Casa de Misericórdia

Roberto Chabo >aixa< mistro Mui

CIDADE 1" Caderno ? quarta-feira, 24/0/81 ? JORNAL DO BRASIL

Intervenção federal não acaba com greve

de médicos!Esperamos que com a In-

tervençâo a classe médica re-torne ao trabalho. Neste senti-do, pedimos que a categorianos dè um voto de confiançapara que possamos dialogar etentar uma solução para o pro-blema. Nâo acreditamos queocorra uma radicalização d»mçivimento. O médico deve terconsciência do quanto estáprejudicando a população.ASstm a Junta interventoranõtrieada pelo Ministro MuriloMacedo e Integrada pelos lns-petores do trabalho NewmarVelâsco e Aricy Pereira deSouza Aguiar, assumiu suasfunções no Sindicato dos Mé-dicos do Rio de Janeiro. Opresidente do sindicato, Ro-bérío Chabo, náo assistiu àposse dos interventores "porestar atendendo a um pacienteem estado grave".TRANQÜILIDADE

Q.clima na sede do sindicatodos médicos permaneceu tran-quilo mesmo quando as emls-soras de rádio divulgaram aenfrevista coletiva do MinistroMürllo Macedo, anunciando aIntervenção. Desde segunda-feira, todo o material de propa-ganda, como faixas, cartazes epanfletos, foi sendo retirado dasede da Avenida Churchlll e

,do para a Sociedade deiclna e Cirurgia.

Ao meio-dia, os diretores dosindicato começaram a deixarsuá'sede. Primeiro saiu o presl-dente Roberto Chabo, "paraatender um paciente". Depoisforam o Io secretário EraldoBulhões, o tesoureiro adjuntoJorge Amaral e a diretora su-plente Jovita Marques Agra.Pelo telefone, os sindicatosdqs médicos de Sâo Paulo eBelo Horizonte anunciaram arealização de assembléias-gerais visando a deflagraçãodç uma greve de solidariedadeprevista para o dia 30.

Quando os interventoresNèwmar Velasco e Aricy Perel-ra' de Souza Aguiar chegaram,apenas o suplente de diretoriaWelter Mendes estava no Sin-dipato para recebê-los. EramlEjhl5m. Os dois perguntarampelo Dr Roberto Chabo e fo-ram informados de sua au-sèhcia:

r- Nós náo poderíamos lnter-rotaper nosso trabalho de gre-v^para esperar pelos interven-tores. A diretoria neste mo-mento ou está atendendo aoscasos mais graves ou está noshospitais mobilizando as co-missões salariais.CONCILIAÇÃO

Os Interventores, depois demulta relutância, concorda-ram em falar à imprensa. New-mar Velasco comunicou queestavam ali para cumprir umato determinado pelo Minlsté-rio do Trabalho, "do qual só hápouco fui informado". Disseainda que "esta é uma casa demédicos, e quem náo precisados médicos? Nós viemos re-soFvér os problemas dos médi-COS".

Veloso esclareceu que a in-tervençâo no Sindicato dosMédicos náo significa a desti-tuiçáo da diretoria, mas ape-nas seu afastamento temporá-rio:-— Com a conclusão do In-

quérito administrativo deter-minado pelo Ministro do Tra-balho, a diretoria deverá serreençamlnhada a sua posição,desde que náo fique provadasua participação direta no co-mando do movimento ou noincitamento à greve. Mas istonáo tem prazo previsto.

Os interventores afirmaramtambém que as portas do Sin-dicato continuarão abertas ãcategoria médica com todos osseus serviços funcionando nor-malmente. Um médico, nestemomento, perguntou se as reu-nlôes de diretoria para enca-mlnhamento do movimentopoderiam continuar sendo rea-llzadas ali. Veloso respondeu:

Que movimento? O movi-mento grevista? Eu creio quenão serão permitidas reuniões.Aricy Pereira de SouzaAguiar, que pediu para serchamado de "conciliador", emlugar de interventor, "por sermais simpático", esclareceu

que a primeira providência aser tomada pela Junta é o re-conhecimento da situação ln-tema do Sindicato: os seusproblemas e as razões do lm-passe surgido:Depois cuidaremos depromover um diálogo com aclasse.• Nossa Intenção é a melhorpossível. Serviremos de media-dores entre os médicos e o Qo-vemo. Mas para que haja ne-gociaçóes é necessária a voltaao trabalho. Este é o melhorpresente que a população po-derá receber.

Newmar Veloso e Aricy Pe-relra de Souza Aguiar conslde-raram "uma coisa lrrelevan-te", a curiosidade da imprensaacerca de seus dados pessoais.Disseram apenas que são am-bos funcionários públicos fede-rals lotados na Delegacia Re-gional do Trabalho. Veloso ln-formou não ser esta a primeiravez que é nomeado interven-tor, mas se recusou a dizerquais foram as outras. Os doissão advogados:Nós não viemos criar pro-blemas, mas resolvê-los. Quan-do um advogado está doenteele procura o auxilio de ummédico. Quando os médicosenfrentam problemas, é preci-so a ajuda de advogados.

A Imprensa só pôde assistiraos momentos iniciais da reu-niáo entre os Interventores, osadvogados do Sindicato CelsoSoares e Carlos Augusto Ri-beiro e o diretor suplente Wal-ter Mendes. Cinco agentes desegurança, apresentados comofuncionários do Ministério doTrabalho, expulsaram os Jor-nalistas da sala. Um deles, quese confessou, porém, perten-cente à Policia Federal,afirmou: |Vamos saindo. Saiam to-dos antes que eu tenha queprovidenciar um outro tipo deação policial.Durante o encontro, os lnter-ventores apresentaram doisoflcios, o primeiro comunican-do a intervenção no Sindicatoe o outro nomeando os inter-ventores. Walter Mendes foiquem tomou conhecimentooficial pelo Sindicato. Depois,todos os funcionários da casaforam apresentados aos inter-ventores, que percorreram,acompanhados pelo advogadoCelso Soares, todas as depen-dências do prédio.

Walter Mendes considerou aIntervenção "um ato de violên-cia contra a categoria, que Jàfoi respondido pela presençaabsoluta de médicos sem nos-sas assembléias". Mendesanunciou ainda que a diretoriacontinua à frente do movimen-to, "cujo eixo agora se deslocapara as comissões salariais doshospitais e Sociedade de Medi-clna e Cirurgia".

CHAGAS SUSPENDEO Secretário de Admi-

nistração do Estado, Fran-cisco Mauro Dias, em por-tarias baixadas na noitede ontem, suspendeu,"preventivamente", por 30dias, os médicos GilbertoMartins Ribeiro e Luis Te-nório, lotados no IASERJ(Instituto de Assistênciados Servidores) e na UERJ(Universidade do Estadodo Rio de Janeiro).

Em outro ato, o Secretá-rio de Administraçãoabriu inquérito adminis-trativo para apurar o en-volvimento dos dois médi-cos no movimento grevis-ta. O médico Luis Tenóriotambém era funcionário'do INAMPS, do qual foidemitido, sendo acusadona área estadual de ter in-citado a greve no HospitalPedro Ernesto, da UERJ.

Rooério B»i»

Resolução aponta

atos da diretoria"O Ministro de Estado doTrabalho, no uso de suas atri-bulções, considerando que aatividade médica é tida comoessencial, sendo nela proibidaa greve, conforme determina oArtigo 162 da Constituição Fe-deral, conjugada com o ArtigoIo do Deere to-Lei n° 1 632, de 4de agosto de 1978: conslderan-do íflie relatórios da DelegaciaRegional do Trabalho no Esta-do~do Rio de Janeiro, Justifl-cando o anterior reconheci-mento da ocorrência de greve,apontam veementes indíciosde que componentes da adml-nistíaçáo do Sindicato dos Mé-dicos do Rio de Janeiro prati-caram atos de apoio ou incen-tlvo-à deflagração de movi-mento grevista; considerandoque o Artigo 5o do Deere to-Lein° 1632 dispõe sobre a puniçãodo .->>* dirigente sindical queapoter ou Incentivar movimen-to grevista em atividade essen-ciai, resolve:

Determinar ao delegado Re-gional do Trabalho no Estadodo Rio de Janeiro que InstaureInquérito sumário para apura-ção de prática de atos de apoioou Incentivo ao movimentoparedlsta pelos dirigentes doSindicato dos Médicos do Riode Janeiro, assegurando-se-lhes ampla defesa, na forma dalei;

2. Afastar de seus cargos osmembros da diretoria, conse-lho fiscal e os delegados repre-sentantes, bem como os res-pectivos suplentes, pelo perío-do que durar a apuração desuas responsabilidades;

3. Designar junta intervento-ra, composta dos senhores Nil-mar Velasco e Aricy Pereira deSouza Aguiar, Inspetores doTrabalho, lotados na Delega-cia Regional do Trabalho noEstado do .Rio de Janeiro, pa-ra, sob a presidência do pri-meiro, administrar a entidadeaté decisão final do inquérito.

Inquérito sumário

apurará incitaçãoQ- Delegado Regional do

Trabalho do Rio de Janeiro,LuísCarlos de Brito, informouontem que amanhã deverá seraberto inquérito sumário paraapurar se a diretoria do sindi-cato"Incitou os médicos do Rioà greve. Dois assistentes Juri-dicos e um Inspetor do traba-lho compõem a comissão deinquérito, designada á tardepelo delegado Regional doTrabalho.

Sêráo ouvidos membros dadiretoria do sindicato, do Con-selho Fiscal, delegados e re-presentantes do sindicato. Asconclusões a que chegar a co-missão serão submetidas aoMinistro Murilo Macedo, quedecidirá se mantém ou nâo aIntervenção.

O.. Delegado Regional doTrabalho, Luis Carlos de Brito,disse ontem em entrevista co-letiva na DRT que, em conse-qüência do reconhecimento dagreve da categoria dos médi-cos pelo Ministro Murilo Mace-

do, há necessidade de apura-ção da participação do sindi-cato — e sua extensão — paraque a penalidade possa seraplicada.

Com a intervenção, poderáacontecer o seguinte: a voltad<s dirigentes do sindicato, ca-so sua participação não sejacomprovada; ou seu afasta-mento definitivo, com a aplica-ção, se cabível, das penallda-des previstas no Deere to-Lein° 1 632 — informou o Sr LuisCarlos de Brito.

Os dois interventores são as-sessores diretos do delegadoregional do Trabalho, e a co-missão de Inquérito, presididapelo assistente jurídico LuisFelipe dos Santos Martins,tem ainda a participação doinspetor do Trabalho OldalrFranco e do assistente juridicoQuaracl de Oliveira. Os doisparticiparam da comissão deInquérito durante a Interven-ção no Sindicato dos Bancá-rios, há dois anos.

ícato antesixou intervenção

Fundão pára, em solidariedadeOs médicos e residentes do Hospital Uni-

versitário de Ilha do Fundão paralisaramontem suas atividades, em solidariedade aomovimento grevista da categoria. Náo ti-nham parado antes, segundo o médico Fran-cisco Pinto Coelho, "porque consideramosque aqui a atividade era de ensino e não deatendimento médico".

A decisão de parar foi unânime e aceitapelo diretor do Hospital, CLementino FragaFilho, que divulgou nota oficial na qualinforma que o hospital funcionará contandocom o pessoal administrativo, os funcioná-rios dedicados e os médicos professores. Noprimeiro dia de paralisação, o setor de emer-gència fez 14 internamente de rotina e trêsde emergência: insuficiência cardíaca, obs-trução intestinal e tratamento quimico con-tra o câncer.

EmergênciaO atendimento médico ambulatorial pa-rou oficialmente às 13h, quando os médicos

informaram aos funcionários encarregadosde marcar consultas e exames que a assem-bléia de anteontem havia decidido pela ade-sâo ao movimento grevista. Ontem, na as-sembléia realizada no anfiteatro, às llh,foram formadas as comissões de ética — quese encarregarão das triagens dos doentes —e outras comissões.

No setor de emergência, o primeiro dia deparalisação foi igual aos dias normais, deacordo com as informações do Dr FranciscoPinto Coelho, chefe da equipe de plantão ateàs 19h.

— Temos um médico logo na entrada do

setor, fazendo triagem dos doentes. Nenhumdoente deixará de ter seu primeiro atendi-mento, todos os exames já marcados serãofeitos e acredito que até quinta-feira estare-mos atendendo a quem já tem exame mar-cado — disse o Dr Francisco.

Os médicos escalados para atender osdoentes do ambulatório têm ordem de des-cer para o setor de emergência, onde farãotriagem. Os pacientes internados e os quetêm tratamento inadiável continuarão a re-ceber atendimento médico normalmente.As cirurgias não serão desmarcadas, e asque não sâo urgentes vão ser adiadas. Ochefe da equipe de emergência informou quefoi realizada uma cirurgia ontem, primeirodia da paralisação.

O Hospital Universitário da Ilha do Fun-dão (Universidade Federal do Rio de Janei-ro) tem 138 residentes e cerca de 500 médi-cos professores. A assembléia de ontem demanhã compareceram todos os residentes ecerca de 200 médicos do staff. A direçãogeral do hospital divulgou a seguinte nota:

"Em face da Interrupção parcial das ati-vidades médicas, cabe à direção da Univer-sidade Federal do Rio de Janeiro procurarreduzir suas coseqüências sobre as pessoasque busquem atendimento. Para isso contacom a organização técnlco-adminlstratlvado Hospital, com a dedicação de seus funcio-nários e com a disposição dos próprios médi-cos professores, que, em situação semelhan-te, se mantiveram em seus postos habituaisde trabalho para atender aos pacientes in-ternados e aos doentes externos com algu-ma condição de urgência. Dr. ClementinoFraga Filho, diretor-geral".

Santa Casa faz greve de apoioOs médicos e residentes do Hospital Geralda Santa Casa de Misericórdia estáo desde omeio-dia de ontem em greve por tempo indeter-minado, em solidariedade ao movimento geralda categoria. Essa decisão paralisou o ambula-tõrio e bloqueou ainda as internações, excetoas consideradas de "emergência médica". Isto,

porém, náo impediu que o número de interna-mentos, 30, fosse ontem superior ao de altas (25pacientes).

— Como diretor médico do Hospital daSanta Casa, eu cumpro a determinação daassembléia, que decidiu pela greve. Como mé-dico, apólo a greve — foi a posição, defendidaem assembléia, do diretor médico do hospital-escola, Abreu Fialho Filho.

FechamentoCom a participação do presidente destitui-

do do Sindicato dos Médicos, Roberto Chabo, aasembléla dos médicos do Hospital Geral daSanta Casa decidiu acompanhar dois outroshospltals-escola — o Hospital Universitário(HU) da UFRJ e o Hospital das Clinicas (PedroErnesto) da UERJ — Já paralisados.

Com a participação de mais de 200 médicose residentes, a assembléia da Santa Casa foirealizada no anfiteatro da 16* Enfermaria. Aproposta de greve foi encaminhada com aanuência da maioria dos chefes de enfermariapresentes e obteve aprovação por unanlmlda-de. Ficou decidido ainda que as atividades

escolares serão mantidas, cumprindo-se o ca-lendário de provas è aulas teóricas.

Ficou acertado, porém, que, se a greve es-tender-se pelo período de férias, no segundosemestre também as atividades docentes serôosuspensas. Outra questão discutida foi a possi-bilidáde de suspensão do convênio com oINAMPS que, se fosse concretizada, resultariano fechamento do hospltal-escola, que atendeaos alunos da Universidade Gama Filho, SouzaMarques e faculdades de Medicina de Vassou-ras e Nova Iguaçu.

Os médicos decidiram ainda não dar alta aqualquer paciente. Isso só ocorrerá realmentecom aqueles que tiverem condições de sair dohospital. Três setores—o CTI, a maternidade ea diálise, compreendendo a hemodlálise e adiálise peritonial — estão funcionando normal-mente, e as cirurgias já programadas deverãoser realizadas. O Hospital Geral da Santa Casanão tem pronto-socorro.

Hoje. às 10 horas, o corpo de médicos reall-zará uma assembléia de avaliação do movimen-to e deverá ainda criar uma comissão de éticamédica. O número de pessoas internadas atual-mente ê de 429 e, segundo os médicos da SantaCasa, suas reivindicações são as mesmas dacategoria — melhores salários e melhores con-dições de trabalho.'

A paralisação na Santa Casa envolve 450médicos, 600 alunos, 60 internos e 40 enferma-rias.

Murilo afirma quesó observou a lei

Brasília — Ao assinar na tarde de ontem a resolu-ção que designou uma junta interventora no Sindicatodos Médicos do Rio de Janeiro, o Ministro do Trabalho,Murilo Macedo, disse que esse é um problema que dizmuito mais respeito aos Ministérios da Previdência eAssistência Social e Saúde do que ao Ministério doTrabalho.

Segundo Murilo Macedo, ao Ministério do Trabalhosó diz respeito observar o cumprimento da lei. Eleressalvou, contudo, que a decisão foi tomada diante deum consenso entre os três Ministérios. "E, além do mais,não era mais possível negociar com os médicos queinsistiram em continuar um movimento de paralisaçãoem uma atividade essencial", disse.

InquéritoO documento assinado pelo Ministro determina aInstauração de um inquérito sumário para a apuraçãodos atos de apoio ou incentivo ao movimento de greve,

por parte dos dirigentes sindicais. Murilo Macedo fezquestão de lembrar que durante o Inquérito haveráprazo suficiente para apuração do caso e apresentaçãode defesa pelos interessados.

Dois inspetores do trabalho da Delegacia Regionaldo Trabalho do Rio de Janeiro foram os interventoresdesignados para administrar o sindicato até que sejaconcluída a apuração do inquérito e anunciada a deci-são final. São eles: Newmar Velasco e Aricy Pereira deSouza Aguiar.

O Ministério também afastou de seus cargos osmembros da diretoria do sindicato, assim como os doconselho fiscal e os delegados representantes da entlda-de, até a decisão final do inquérito.

Murilo Macedo não soube dizer de onde surgiu anoticia adiantada da Intervenção, na noite de segunda-feira, mas reconheceu que esperava que os médicosdecidissem suspender a greve, devido'ao noticiário.Deste modo, explicou, náo seria necessário assinar aintervenção.

Macedo não acha que "o cumprimento da lei", ouseja, a intervenção no sindicato, seja um sinal deradicalização.Para mim — disse — radicalização é a greve, poisnegociação nós fazemos sem greve. Com greve não hânegociação.

Arcoverde condená

a intransigênciaPorto Velho — O Ministro da Saúde, Waldlr Arco-

verde, disse ontem em Porto Velho, que, "uma vezconsiderada ilegal a greve dos médicos, não há maiscondições de um diálogo se estes profissionais continua-rem na posição intransigente de pedir salários equiva-lentes a 10 salários mínimos. De forma nenhuma oGoverno vai atender a esta reivindicação para umajornada de quatro horas de trabalho".

Negando-se a dizer o que poderia ser discutido como seu colega do Ministério do Trabalho ainda hoje emBrasília, afirmou que "náo só a greve dos médicos masmuitos outros problemas originam-se da feita de umaampla revisão no atual sistema de saúde".

São Paulo protestacontra

"violência"

São Paulo — O Sindicato dos Médicos de São Pauloprotestou ontem, em nota oficial, contra a intervençãofederal na entidade carioca. Classificou-a de "violência,que mostra a persistência de um autoritarismo desme-dido". Amanhã, os médicos paulistas realizam assem-bléia em que examinarão a movimentação para "mapossível greve nacional, dia 30.

O presidente do Sindicato de São Paulo, Elio Fitm-teln, disse que a intervenção no Sindicato do Rio trouxe"indignação e perplexidade". Em São Paulo, os médicosnão estão em greve, mas em maio participaram de umDia Nacional do Protesto. Ontem à noite, na sede daentidade, líderes políticos dos Partidos de Oposição eoutras entidades realizaram uma reunião para apoiar osdirigentes afastados no Rio de Janeiro."Arbitrariedade"

Belo Horizonte — "Nâo é possível aceitar umamedida arbitrária desta natureza", reagiu ontem o vice-presidente do Sindicato dos Médicos de Belo Horizonte,José Maria Borges, ao tomar conhecimento da Interven-ção federal na entidade sindical dos médicos cariocas.Ele não afastou a possibilidade de uma greve dosmédicos mineiros em apoio a seus colegas do Rio deJaneiro."

Disse que se o Sindicato dos Médicos do Rio estives-sem questionando o poder, a intervenção poderia Justifl-car-se, diante da conotação política.No entanto, a entidade carioca estava apenascumprindo determinações de suas assembléias, no sen-tido de exigir do serviço de Previdência Social melhorescondições de trabalho para os médicos e tratamentosmais eficazes para a saúde da população.

"Insensibilidade"

Porto Alegre — Com a intenção de provocar odesgaste político do Governo, "mais preocupado emabortar o movimento do que solucionar as causas que oprovocaram", os 8 mil médicos gaúchos pretendementrar em greve, em data a ser definida, afirmou ontemo presidente do sindicato da classe, Carlos Sá.

Seguido ele, os médicos querem ser respeitadosmas "não têm recebido Isto. Queremos o diálogo, mas oGoverno age de forma brutal, decretando a intervençãono Sindicato do Rio de Janeiro. Se o Governo propôs aguerra, então vamos aceitar". Afirmou ainda que nãohaverá uma greve-naclonal dos médicos, mas paralisa-çôes escalonadas por Estados, como forma de responderà "Insensibilidade do Governo".

Médicos debatemmedidas legais

Cerca de 400 médicos estive-ram reunidos ontem à noite na 'Sociedade de Medicina e C}-rurgla, onde discutiram a in»'tervençâo no Sindicato doTMédicos, maneiras de fortale-cer as comissões salariais doshospitais e maneiras legais deenfrentar a Intervenção ear^pressão a piquetes. Houve adecisão de náo se convocarqualquer assembléla-geral an-tes do reinicio das negocia-'çóes.

Segundo um dos diretoresdestituídos do Sindicato ddS'Médicos, Eraldo Bulhões, a o?-1dem é "náo aceitar provoca-çóes durante o dia nas triagens*que continuarão a ser feltaq,nas portas dos hospitais^,,Eraldo Bulhões disse ainda'que os diretores dos hospitaisdo Andarai, de Oncologia e dêIpanema colocaram seus car-gos à disposição em protestopela intervenção no Sindicato-'dos Médicos. ¦

Hoje, 86 hospitais do Estada.,farão assembléias entre 9h e .12h. O Presidente da Socieda-.de de Medicina e Cirurgia, Má-rio Barreto Correia Lima, né-'gou que a sede da Sociedadevenha a ser sede da diretoria"deposta do sindicato. "Istoaqui não é um refúgio, masuma casa aberta aos médicosem geral", disse.

Foram feitos vários relatos.,sobre a presença de policiais..' em diversos hospitais, ontem;como no IASERJ e Souzg,Aguiar. A decisão de uma grç-"ve geral em protesto contra aintervenção no SlnMed-Rio se-rã decidida no sábado.

Triagem continuanos hospitais -

No primeiro dia de interven-,.çáo no Sindicato dos Médicos,os dois hospitais mais movi-'mentados do Rio — Getúlío"Vargas, na Penha, e Souza"Aguiar, no Centro — tiveramontem um movimento normal"de atendimento nos seus pos-tos de emergência. Segundo osmédicos de ambos de hospl-tais, a intervenção "não modí-', ,ficou em nada a situação deJgreve da olasse". As triagens(para o atendimento exclusivo'dos casos graves) continuararít" !a ser feitas, e os ambulatóriospermaneceram fechados.

Apesar da onda de boatos"resultante da noticia de lnter?;vençôo no sindicato, não ocor-reu nenhuma repressão poli-ciai, e nos dois hospitais estaTl.duals o ambiente era calmo„..sem a presença de médicos re-presentantes do sindicato, oü"de piquetes grevistas.

Prisão ameaça i?

quem faz grevePor determinação do Goverv

no federal, os médicos grevis- ¦tas que impedirem o acesso déclientes aos estabelecimentoshospitalares poderão ser pre--sos e enquadrados na Lei de -Segurança Nacional. O Depar--tamento de Policia Política e,.:Social cumprirá a determina» ução. A informação ê da Secw"taria de Segurança. «...

A Secretaria de Segurança.,também determinou a todas.,as delegacias que autuem, poromissão de socorro, todos osmédicos que deixarem deatender pacientes. Enquanto"perdurar a greve dos médicos,"'as autoridades policiais é quertomarão as providências para.»expedição de atestados de óbi«otos, de acordo com o Artigo 77da Lei de Registros Públicos.OS ÓBITOS

Para evitar problemas de se-pultamentos durante a grevedos médicos, o Boletim de Ser-<-viço da Secretaria de Seguran- ~ça publicará, hoje, portaria^,instruindo as autoridades poliraciais para o fornecimento das-^certidões de óbitos. A portaria^é do Departamento Geral de MPolicia Civil, de n° 76 e datadade ontem. Diz o seguinte:"O diretor do Departamento iGeral de Polícia Civil, no use--de suas atribuições legais, e-<^tendo em vista os problemasemergenclals que possam vir aocorrer, em razão do movlmeih.,to grevista em desenvolvimen—to na classe médica, integran- .te dos quadros dos hospitais.,públicos, bem como a necessi-.dade de normatizar a atuação '

> das autoridades policiais que~venham a conhecer de possl—veis repercussões desse movi«°mento, no âmbito da SSP, re*1-solve: 3

Artigo Io — As autoridades"'policiais, titulares e dirigentes"'de equipes das delegacias poli-ciais, que conhecerem de even-"to morte em relação ao qualnão haja necessidade dè provi-dências médlco-legals, deve-ráo observar o disposto nosArtigos 77 a 88 e seu parágrafo,da Lei n° 6 015, de 31 de dezem-bro de 1973 (Lei de RegistrosPúblicos), no que couber, en:caminhando, por oficio dr- <cunstanclado, a parte lnteres-. ~sada ao Oficial do Registro Pú-blico competente, para o as-,,sentamento e expedição dairespectiva certidão.

Artigo 2o — As providências—referidas no artigo anterior se-".-ráo objeto de registro em Bole- • •tlm de Ocorrência, cuja cópiaserá de Imediato remetida aoOficial do Registro Públicocompetente para o assenta""mento. '!"¦

Artigo 3o — Esta portari^entrará em vigor na data d«j.,r)sua publicação, revogadas as'.disposições em contrário". Aportaria é assinada pelo dele-""*gado Rogério Monte Viana""Karp, diretor do Departamen-to Geral de Polícia Civil.

O Artigo 77 da Lei n° 6 015tem o seguinte texto: • «va"Nenhum sepultamento será*-feito sem certidão, do oficial de. ¦registro do lugar do fàleclmen T1IJto, extraída após a lavraturan,do assento de óbito, em vista.:do atestado médico, se houverno lugar, ou em caso contrário,de suas pessoas qualificadasque tiverem presenciado ouverificado a morte"

JORNAL DO BRASIL quarta-feira. 24/6/81

NORDESTE 1

mm//¦

Governo sem recursos não

Deputado afirma que formaatual do modelo econômico

conspira contra Nordeste— A forma como está estruturado o

Rodeio econômico do país "conspira contato Nordes-te , na opinião do Deputado Paulo Lustõsa (PDS-CE), para quem o tratamento diferenciado do Gover-no para com a região só terá indícios de realidadequando for definida a aplicação obrigatória de 30%dos orçamentos da área social para o Nordeste.

O Deputado, que comparecerá na condição deaebatedor no Seminário sobre o Nordeste que oJORNAL DO BRASIL promove a partir de amanhjiçm Fortaleza, confessou temer a discussão sobre odestino dos incentivos fiscais: "Temos medo, por-quanto sempre houve a nível do país um trabalho dedescrédito da região, caracterizando-a, juntamentec°m seus empresários, seus governos e seus líderescõmo malbaratadores de recursos públicos".conspiração

A centralização do poder po-lltlco-instituclonal do pais, se-gtíndo o parlamentar cearen-se, não permite que as forçaspolíticas regionais possamprevalecer na formulação e to-irtàda de grandes decisões na-citínais, e isso toma a fêdera-çôo "um mito".

Além desse fator, o Sr PauloLustosa disse que a estrutura-çáo da política econômicaatual representa outro dado aconspirar contra o Nordeste:"Sendo a política econômicanacional assentada no princi-pio de que o social é uma natu-ral, conseqüente e espontâneadecorrência do econômico, is-to, faz com que o critério deavaliação dos investimentosseja sempre o da eficiência pri-vç^a e nunca o da eqüidadesocial."

Em todas as decisões de in-vestimentos, prosseguiu, bus-ca o Governo, na sua açáo di-reta ou indireta, privilegiar osde maior taxa de retorno, òs deriScos menores e os de retomomâis rápido, o que, na maioriados casos, nâo poderá ser en-contrado no Nordeste, regiãode estrutura econômica frágil,mercado de dimensões reduzi-das pelos baixíssimos níveisde renda de sua população,com indústria pouco integradae sem níveis adequados decomplementariedade e que, naverdade, teria investimentosaltamente competitivos, po-. rém de longo prazo, na área da'indústria de base, em lace deseu enorme potencial minera-lógico.SUGESTÕES

Apôs afirmar que não hâ umtratamento diferenciado parao Nordeste, contrariando o que 3anunciou no inicio do ano oPresidente Figueiredo em reu-niáo na Sudene, o Deputadosustentou que é possível "esta-belecer certos princípios e nor-mas capazes de embutir, emtodas ou quase todas as medi-das de política econômica, me-canismos diferenciadores quèbeneficiem a região". Bastaquerer fazê-lo".

Se se pretende romper oequilíbrio de probreza da re-giào, sugeriu, seria ftindamen-tal ampliar substancialmenteas aplicações de recursos naárea social. Disse que para istobasta aprovar proposta para

aplicação obrigatória de 30%dos orçamentos da área socialno Nordeste.O 8r Paulo Lustosa acha quese o Governo pretende consoli-dar a industrialização regio-nal, "honesta e seriamente"deve apoiar a ampliação doscomplexos regionais", não per-mitindo tomadas de decisões,como as do caso da Bayer, quepoderão inviabilizar projetostipicamente dentro destalinha".O tratamento diferenciado

pata o Nordeste só será umarealidade quando, de acordocom o parlamentar, o progra-ma do álcool "tenha estabele-cido percentual cativo de suasaplicações". Acha que a regiãodeve ter um preço de combus-tlveis inferior aos demais dopais. "Assim, o Governo esta-ria pagando parte do que ex-própria da região". Sugeriu,ainda, que o processo de pere-nização dos rios seja acompa-nhado pela eletrificação emsuas margens.

Em síntese, concluiu suaanálise sobre a inexistência deum tratamento diferenciadopara o Nordeste, só será possi-vel promover as transforma-ções estruturais na sociedadenordestina propiciando-lhe,através da intervenção do Es-tado, mecanismos, não quepromovam a sua maior expro-priaçáo, mas que lhe pemitamaproveitar as suas potenciali-dades segundo os seus valoresambientais e culturais- Nadatem sido feito em termos detratamento diferencial. Atémesmo os recursos especiais,como os tão propalados Crt100 bilhões, não existem e nun-ca existiram, a não ser no pa-pel e nos discursos.

... Falando sobre a destinaçãodos incentivos fiscais concedi-dos pela Sudene, o DeputadoPaulo Lustosa disse que o Nor-deste é visto como "um enor-me saco sem fundo", onde sederrama injustamente a "ge-nerosidade" do Centro-Sul dopais. "Em primeiro lugar, estáai provado que a açáo direta eindireta do Governo central sóconseguiu, em mais de 16 anos,transferir, de forma líquida pa-ra o Nordeste, apenas uns ml-seros Cr$ 360 milhões a preçosde 1977 que, comparados comCr$ 1 trilhão já gastos só nometrô de Sâo Paulo, sào umaquinquilharia".

Expedito aponta perdade posição da região

Fortaleza — O ex-Ministroda Viação e Obras Públicas doGoverno João Goulart, Expe-dito Machado, hoje líder de umgnlpo de empresas no Ceará,declarou ontem que o Nordes-te-só tem perdido posição emrelação às regiões Sul e Sudes-te do pais. E citou como fatorgerador dessa situação o cortedrástico das verdas orçamen-tárias que antes eram destina-dás à região.— O Nordeste chegou a ter3% da receita tributária daUnião, o Fundo de Combate ãSeca tinha 0,8% e os incenti-vos fiscais eram totalmentecarreados para a região. Nestemomento, os 3% da receita tri-butária não existem mais, oFundo de Seca acabou e, dos100% dos Incentivos fiscais,apenas 17,5% chegam ao Nor-deste — assinalou:

O ex-Mlnistro Expedito Ma-chado acha que o seminário ONordeste no Brasil: Avaliaçãoe .perspectivas, que o CentroIndustrial do Ceará e o JOR-

NAL DO BRASIL promoverãoa partir de amanhã, nesta Ca-pitei, é da maior importância.

E da mais alta valia para aregião, porque vai alertar, peladivulgação que o JBeos ou-tros grandes jornais do paisdarão ao evento, toda a comu-nidade do pais, principalmen-te a do Sul e Centro-Sul, quenão conhece como é, na verda-de, a situação nordestina.

— O Nordeste vem, ano -aano, perdendo substância.Basta que se veja o produtointerno bruto para se aferir oque dizemos. Hoje, esta regiãovive de esperança. Esperançade que as autoridades, aquelesque são responsáveis por umterço da população do pais,olhem para o Nordeste comouma região brasileira que estáa merecer, imediatamente, umapoio majs convincente e, so-bretudo, programado. Enten-do que o problema nordestinoé político e somente política-mente poderá ser solucionado— acentuou.

Economista açha que oNE deve ser repensado

Fortaleza — O Nordeste nãoé uma região comum e por issoé preciso que a região seja re-poisada nas suas devidas dl-mehsões, tendo em viste queestá é uma área onde se locali-,za-um enorme desafio a serenfrentado. Este é a opinião doeconomista Osmundo Rebou-ças, chefe da assessoria da Se-crctana de Planejamento doGoverno do Ceará, que seráunj dos debatedores do painel5 — 0 Papel do Nordeste naDivisão do Trabalho — do se-minário O Nordeste no Brasil:Avaliação e Perspectivas.

O seminário, que é promovi-do-pelo Centro Industrial doCíjàrá e JORNAL DOBRASIL, começará amanhã,às 08h30m, no auditório docentro de treinamento do Ban-co"do Nordeste, no Bairro doPassaré, oito quilômetrosalém do centro comercial deFortaleza. Cerca de 500 empre-sãrios, políticos, técnicos deentidades públicas e privadas,professores universitários eaté observadores de EstadosdcfSui do pais estão inscritos.

Para o economista Osmun-do Rebouças, o seminário "éaltamente oportuno e valioso,não apenas pela veiculaçáonacional que terá por força dacobertura do JORNAL DOBRASIL e dos demais órgãosda imprensa do Sul e do Nor-deste, que confirmaram seu in-teresse pelo encontro, mas, eprincipalmente, pelas alterna-tivas institucionais que a re-giào poderá ganhar dos de-bates".

— É preciso repensar o Nor-deste nas suas devidas dimen-sões, e nâo tratá-lo como umaregião comum O porte de suapopulação, a reduzida rendapor habitante, as calamidadesclimáticas, o agravamento desua posição relativa no con-texto nacional, os fluxos inter-regionais de capitais e sobre-tudo a Insuficiência e descontl-nuidade das políticas governa-mentais no tratamento dessesproblemas fazem deste regiãoum enorme desafio a ser en-frentado.

¦ Brasília — Com a destinação deiCrt 50 bilhões para saldar a divida daUnião Junto ã Previdência Social, ne-nhuma empresa estatal terá mais su-plementaçáo de recursos do orça-mérito' fiscal para Seus lnvestimen-tos. O, anúncio foi feito ontem peloMinistro do Planejamento, DelfimNeto, para quem as verbas para aPrevidência virão do excesso de arre-cadação da receita do Tesouro.

— Foi uma decisão do PresidenteFigueiredo não haver excesso de ar-recadaçào para corrigir conte de ca-pitai dós ministérios. Você tem queescolher pagar uma coisa ou outra e opreço de pagar a Previdência é nãodar mais nada a ninguém. Tivemosde escolher entre pagar os benefíciosprevidenciãrios ou aumentar os in-vestimentos e morreu o que seriareforço de investimentos. Ponto final— declarou o Ministro do Planeja-mento.

Custeio a salvoDelfln Neto explicou que, normal-mente, o excesso de arrecadação dareceite do Tesouro é distribuído aosministérios. Este ano, porém, só serádistribuído aos ministérios o exce-dente da receite destinado às despe-sas de custeio, especialmente de pes-soai Mas não para investimentos,como ocorria antes.

I — Tudo aquilo que é conte decapital vai ser entregue à Previdên-cia Social, o que represente Crt 50bilhões — disse.Com esta medida, a Siderbrás,

que vinha pleiteando uma suplemen-tação de Cr$ 23 bilhões para seusinvestimentos, e a Portobrás, quequeria mais Crt 4 bilhões, são duasdas empresas estatais que não terãoatendida este solicitação. A própriaSiderbrás já havia sido beneficiadacom uma suplementaçâo de Cr$ 15bilhões, dos quais Crt 3 bilhões jáforam liberados. Mesmo caso da Ele-trobrás, que está recebendo Crt 18bilhões a mais do Tesouro, e doDNER — Departamento Nacional deEstradas e Rodagens — que teve Crt25 bilhões. Tudo isto, todavia, ocor-reu antes da decisão de suprimir, emfavor da Previdência, o excedente dareceite para as contas de capital.

— Agora, não haverá mais nada.Toda este gente tem o seu orçamentoarrumado, está comprometida den-tro do orçamento. É claro que elesgostariam de ter um pouquinhomais, mas este pouquinho mais é quenão vão.ter—enfatizou o Ministro doPlanejamento.

Classificou de "erro" e "bobagem"a argumentação de algumas empre-sas estatais de que o orçamento dos

seus Investimentos para este ano foi| fixado tendo cômo base uma inflação Ianual de 55%, quando ela deveráficar bastante acima deste nível. Estaé a Justificativa básica que elas vemutilizando para solicitar à Sest (Se-cretaria de Controle das EmpresasEstatais) suplementações de investi-mentos.

Isto é um argumento que nãotem cabimento. A dotação orçamen-teria é uma dotação orçamentária.Se se dividir a dotação orçamentáriaatual pela anterior, se pode dizer:estimaram a inflação em 55%. Esti-maram nada. O sujeito recebeu êxa-temente o que tinha .de receber. Senão fosse deste Jeito, não havia formade se controlar a despesa do Gover-no. Se tudo aumente 110%, o que êque se controla? — indagou.

¦ Ao mesmo tempo em que refutouum outro argumento das estatais pe-lo qual o índice de reajuste mensaldos contratos de obras este entre10% e 12%, classificando-o de "toli-ce", Delfim Neto acentuou que, coma proibição, doravante, da destina-ção do excesso da arrecadação dareceite do Tesouro para as contes decapital, algumas obras terão, efetiva-mente, de ser desaceleradas.

Isto é evidente. Significará«justar as obras à diponlbilldade derecursos. O que se está querendo éuma coisa impossível. £ como qual-quer chefe de fkmilia, que tem de«justar sua despesa à receita. Ou sejavocê só pode dlspender aquilo quevocê tem em disponibilidade. É istoque está sendo feito — assinalou

Em ordemO Ministro do Planejamento ga-rantiu que, com a destinação ã Previ-dência de Cr$ 50 bilhões do exceden-te de arrecadação da receita do Te-souro, a divida da União com o slste-ma será colocada'em ordem.Pelos nossos cálculos, é um negó-cio pareeido. com Crt 48,49 bilhões eno segundo semestre poremos emordem esta divida, assegurou.A receita do Tesouro, este ano,está fixada em Cr$ 1 trilhão 888 bi-lhôes 500 milhões e as previsões doGoverno é de que, ao final do ano,h«ja um excesso de arrecadação en-tre Cr$ 300 bilhões e Cr$ 400 bilhões,com o que ela atingiria algo ao redorde Cr$ 2 trilhões 300 bilhões.Será justamente destes Crt 300 aCri 400 bilhões a mais que serãoretirados os Crt 50 bilhões para aPrevidência. A parcela restante serádistribuída para despesas exclusiva-mente de custeio dos ministérios epara orçamento monetário.

I — O Que terá que ir para o orça-I mento monetário esta contado, vaiI para o orçamento monetário, obser-I vou Delfim Neto.I Informou não haver recebido, ain-I da, as conclusões do grupo de traba-I lho instituído para estudar a situa-Içào financeira da Previdência, masI descartou, praticamente, a possiblli-I dade de se vir a aumentar as allquo-Itasda contribuição para reforçar a¦¦¦do sistema. Negou, igualmen-^Bo grupo tenha sugerido asuspensão de novos credenclamen-

tos hospitalares.Não 11 o relatório ainda, nem o

Ministro Jalr Soares também. Masnão acredito que contenha a suges-tão de suspensão dos credenclamen-tos. porque o grupo estudou mais oaspecto financeiro e não entrou noaspecto operacional. A Previdência,por definição, é um sistema atuarial.Ele tem que se cobrir e ê evidente quetem que se «justar à receita e ádespesa, não hâ conversa. Certamen-te, vamos ter que cortar despesasadministrativas, que estão sendocontidas dramaticamente. Nas próxi-mas semanas, eu e o Jalr Soareschegaremos a um entendimento —concluiu o Ministro do Planeja-mento.

Resposta a PastoreEmbora considerasse correta a su-

gestão do Secretário de Fazenda deSão Paulo, Afonso Pastore, no senti-do de se cortar mais os gastos públl-cos para dal se dispor de maior dispo-nibilidade de crédito, o Ministro Del-fim Neto disse ontem ser impreticá-vel tal medida, porque o nível dosdispéndios públicos já chegou ao li-mi te desejado.Uma medida destes depende

das condições. Nós reduzimos o rit-mo das obras do Governo no limiteque achamos compatível com a ma-nutençào das estruturas administra-tivas vigentes. Houve uma reduçãosubstancial nestes gastos e agora,com a destimação de Crt 50 bilhões àPrevidência Social do excesso de ar-recadaçào da Receite do Tesouro,todas as expectativas de correçãodos investimentos das estatais termi-naram — afirmou.

Segundo o Ministro Delfim Neto,não há como se cogitar de afrouxaras metas da política monetária, asquais, pelo que assegurou, serãomantidas tal como foram fixadas noinicio do ano, com expansão de 50%para os meios de pagamento (dinhei-ro em poder do público mais depôsi-tos à viste nos bancos), para a basemonetária e para o crédito ao setorprivado.

socorrerá estatais

m

Galvêas admite revisão¦ , A

para isenções do ICMulOJ

.00O Governo federal não apóla a

retirada imediata de todas as isen-ções e descontos do ICM (Impostosobre Circulação de Mercadorias),proposta pelos Secretários Estaduaisde Fazenda do Centro-Sul. Segundoo Ministro da Fazenda, Emane O ai-vêas, o Governo ê contra uma revo-gação brusca das isenções, que tesul-teria num aumento do custo de vidae dos Índices que medem a inflação,mas admite examinar caso por caso,retirando as isenções de alguns pro-dutos.

O Ministro Emane Galvêas falouontem de manhã na Escola Superiorde Guerra, traçando uma retrospecti-va dos últimos anos na economiamundial e brasileira e, em especifico,dos dois anos e melo de Governo doPresidente Figueiredo e da difícil si-tuaçáo atual. Reafirmou a intençãodo Governo em continuar com a rigi-dez na política monetária. Voltou adizer que acredita num declínio daInflação e num segundo semestremais ameno.

Cooperação— Queremos que os Secretários

Estaduais de Fazenda se alinhemcom o Governo federal para ajudar avencer este crise de inflação e debalanço de pagamentos — disse oMinistro. Admitiu que os Estadosenfrentem dificuldades de arrecada-çáo, mas afirmou que o problema dos

erários estaduais se origina multa nmais no volume enorme de dispèn.-dios do que na arrecadação em de-:-clinio.

Galvêas disse que o momento nãoé propicio para propostas como a qyç,,,foi feita pelos Secretários e convidou-os a debater em conjunto suas reivin^,,dlçaçôes. "Podemos reduzir certüi«isenções, modificar a estrutura do».,impostos em outros setores, mas nãa .podemos fazer nada bruscamente^,que possa representar um recrudesci- -mento da inflação e uma perda decompetitividade das exportações", -disse.

— O ICM é um imposto pesada,»Ele não pode ser levado a todo o--universo das transações, porque se-ria muito difícil aceitar a tributação .do feijão em Igualdade com a tributa-ção da cervçja. Reconheço que al-guns Estados derivam a sua arreca---daçáo substancialmente de produtos -de exportação. Então temos que fi»-zer um sistema misto, tributando ai-guns produtos e não tributar outros,,,,

O ministro afirmou que nâo deve^1riam ser tributados os produtos d»'alimentação essenciais, os fertilizai}»1'tes e os equipamentos agrícolas" V"reconheceu que estes três grupos quese beneficiam da isenção do ICM'"pesam mais em alguns Estados üoque em outros, citando, como exem-pio, o Rio Grande do Sul, grandeprodutor destes itens. nq.»

Tarifa de energia podeaumentar acima de 20%

'«um.

Brasília — As tarifas de ener-gia elétrica, cujo próximo reajus-te está em discussão entre técni-cos do Ministério do Planejamen-to e DNAEE (Departamento Na-cional de Águas e Energia Elétri-ca), do Ministério das Minas eEnergia, poderio aumentar alémdos 20% previstos anteriormente.

A informação foi prestada cm-tejn pelo diretor geral do DNAEE,Osvaldo Baungartem, observan-do, entretanto, que a decisão finalcaberá ao Ministério do Planeja-mento. Explicou que remeteu aoórgão algumas propostas na se-mana passada e outras na últimasegunda-feira.

— Fizemos projeções do cresci-mento do mercado consumidor deenergia elétrica e vinculamos umíndice de reajuste a cada alterna-tiva. Se o mercado continuarcaindo acentucLdcLmente cornovem ocorrendo nos últimos me-ses, o reajuste terá que ir alémdos 20% para que se obtenha aremuneração desejada pelas con-cessionárias.

Ele não acredita que o reajus-te possa entrar em vigor aindaesta semana, mas o espera, nomais tardar, para a próxima,provavelmente no dia Io de julho.

A POLÍTICA ECONÔMICO-FINANCEIRA DO BRASIL

Em conferência pronunciada ontem naEscola Superior de Guerra o Ministro daFazenda focalizou a evolução da eco no-mia nacional antes e depois dos doisgrandes choques do petróleo em 1973/74e 1979/80.

O Ministro do Fazenda enfatizou as dispari-dades entre a excelente situação econômico dòBrasil no período anterior a 1974 e as dificulda-des surgidas posteriormente, esclarecendo queessas dificuldades, são as mesmas com que sedebatem, ainda hoje, as grandes nações indus-trializodas, submetidas a uma séria recessão háquase oito anos, enquanto os países em desenvol-vimento, importadores de petróleo, enfrentamelevados índices de inflação e grandes desequilí-brios no balanço de pagamentos.

No centro desses problemas, responsáveispela inflação mundial e pela generalização dacrise do balanço de pagamentos, o MinistroGalvêas afirmou que essos dificuldades aindavão perdurar por alguns anos, em todos ossetores, provocando bruscas elevações de custo detransportes, assim como na produção agrícola enos processos de reconversão e transformaçãoindustrial.

O Ministro da Fazenda esclareceu que aestratégia de ajustamento da economia brasileiraà nova situação do economia mundial foi conce-bida de forma a que seja mínimo o sacrifício emtermos de renúncia ao desenvolvimento econômi-co. Outra opção implicaria suscitar perigososproblemas sociais derivados sobretudo do desem-prego.A determinação de combater a inflação portodos os meios, de procurar o fortalecimento dobalanço de pagamentos e, ao mesmo tempo,reduzir a nossa dependência atual da energiaimportada é o caminho que está sendo trilhadopelo Governo, sem contudo enveredar por umapolítica recessiva, qüe poderia comprometer osobjetivos sociais da manutenção dos níveis deemprego e da melhor distribuição pessoal eregional de renda.

Ao discorrer sobre as realizações nas áreas debens de capital e insumos básicos, o MinistroGalvêas informou que na década de 70 foraminvestidos US$ 38,6 bilhões (a preços de 1980)em projetos de elevada taxa de retorno emtermos de balanço de pagamentos, tanto no quese refere cio incremento das exportações quantona substituição de importações. Nesse sentido, o^ Ministro apresentou quadro evolutivo das expor-tações e importações daqueles setores, eviden-ciando os ganhos verificados nos últimos anos,relativamente o papel e celulose, fosfatados,petroquímicos, produtos siderúrgicos e bens decapital.

Analisando os impactos do segundo choquedo petróleo, o Ministro Golvéas assinalou queseus reflexos prejudiciais poderiam ser medidospelo fato de que as importações daquela matéria-prima, que haviam crescido cerca de 55% em seisanos (entre 1974 e 1978), mais que dobraram noperíodo 78-80, passando de ÚS$ 4,5 biihões paroUSS 10,2 bilhões.

Para enfrentar o agravamento do situação,afirmou, o o'ual Governo passou a atribuir eleva-da prioridade oo desenvolvimento da agricultura,da mineração, das exportações e dos programasenergéticos.

Antes de falar aos estagiários sobre o estraté-gia da atual política econômica para combater oprocesso inflacionário e os desequilíbrios exter-nos, o Ministro Galvêas analisou particularmenteas causas das pressões inflacionárias no. Brasil,destacando que vivemos uma situação em quenão há um fator ou setor que possa ser responsa»bilizado isoladamente pelas elevações de preços,mas um conjunto agindo continuamente unssobre os outros, num verdadeiro "círculo viciosoda inflação".

Segundo Galvêas, os fatores responsáveis poresse círculo se realimentam através do mecanis-mo da correção monetária e vão se consolidandonos patamares mais elevados de inflação, nomedida em que cada um deles pressiona nadireção da expansão do crédito, que, por sua vez,aumenta a expansão dos meios de pagamento!reolimentando o processo inflacionário.

O Ministro afirmou que se o país quiser selivrar da inflação tem que quebrar esse círculovicioso, partindo a espiral inflacionário em ol-gum lugar.

Dizendo que a economia nacional está condi-cionada a um nível de demanda extremamenteelevado, puramente inflacionário, muito superioràs possibilidades de crescimento da produção debens e serviços, em termos reais, o Ministroassinalou que o Governo procuro reduzir gra-dualmente esse "hiato inflacionário", sem aíi-mentor, nem estimular, quaisquer propósitos derecessão. Realçou que a busca da restauração daordem monetária interna e do equilíbrio dascontas externas é um imperativo para evitar queesses desequilíbrios destruam as forças da ecorio-mia nacional, abalando o sua segurança e amea-çondo comprometer o futuro do país.

Golvéas* defendeu que, ao contrário do quemuita gente imagina, é o próprio nível elevadoda inflação que provoca, inexoravelmente, aqueda da atividade econômica. Conforme expli-cou, as altas exageradas de preços aumentam asincertezas dos empresários, paralisam decisõesde investir, provocam quedas nas encomendas debens de capital e exacerbam a demanda de bensde consumo, em detrimento da formação depoupanças. Em seguida, prosseguiu o Ministro,intensificam-se as pressões desequilibradoras doBalanço de Pagamentos e reverte-se a tendênciade formação de estoques, precipitando os riscosde uma recessão.

A sensação de que a queda na produçãoindustrial e no ntvel de emprego urbano, provo-cadas pela rápida redução dos estoques, é causa-da pelas políticas monetária e fiscal — afirmou oMinistro — ocorre, freqüentemente, pela própriacoincidência da fase de transição em que ingres-sa a economia, com a necessidade de maiorcontenção na expansão do crédito e dos meios depagamento. Para mostrar que nem a políticamonetária nem a fiscal podem ainda ser respon-sabilizadas por qualquer mudança sensível nonível das atividades econômicas, Galvêas afir-mou que a expansão do crédito ao setor privadofoi do ordem de 75% em 1980 e cerca de 70%,em bases anuais, no primeiro semestre de 1981,enquanto os excessos de arrecadação do Tesouroforam simultaneamente feinjetados na econo-mia, para financiar a expansão do crédito emsetores prioritários, especialmente na área daagricultura e do exportação.

O Ministro salientou que os últimos dois anosse caracterizaram por uma melhor integração daspolíticas monetária efiscal, trofondo-sea derflan-da excessiva e inflacionário do setor público pelavia fiscal, enquanto a expansão do crédito, emritmo adequadamente inferior às taxas de infla-çáo, procura reduzir, gradativamente, a pressãosobre os preços.

Reconheceu, porém, que o política de combateà inflação teve sua eficácia prejudicada, ao iníciodo atual Governo, por forço principalmente dareformulação da política de crédito oo setoragrícola, mediante a qual a conta de custeiopassou a ser considerada "em aberto" no Orça-mento Monetário, visando a uma maior copitali-zaçõo do' setor agrícola, prejudicado por trêssucessivas quebras de safra.

O Ministro demonstrou, com base em dadossobre o comportamento dos principais agregadosmonetários (meios de pagamento e base monetá-ria), que o Governo retomou o controle da expan-são da oferta de moeda a partir de maio do anopassado, quando esses indicadores começaram adeclinar gradualmente. Os meios de pagómento,após alcançarem 85,1% ao final de maio, termi-naram o ano com expansão de 70,2%, enquantoa base monetária declinava de 82,2% em junhopara 56,9% em dezembro.

Acentuou o Ministro que os resultados dapolítica de combate à inflação teriam sido certa-mente mais desfavoráveis em 1980, se, de janei-ro a outubro, o Governo não tivesse adotado umapolítica de prefixaçõo da correção monetária ecambial, a quol amorteceu, em grande parte, aenorme elevação dos preços do petróleo, quepoderia ter levado a inflação o níveis incontrolá-veis.

Adicionalmente, declarou, se a sistemática daprefixaçõo tivesse sido acompanhada de reduçãocorrespondente nos reajustes de salários, prova-

vel mente a toxa de inflação de 1980 teriacaminhado na mesma direção da correção mone-tória e da taxo de câmbio.Para 1981, Galvêas destacou, como pontosimportantes da política H» combate à inflação, o

aperfeiçoamento do controle dos dispéndios das, empresas estatais e do processo de integração dos

Orçamentos Fiscal e Monetário, a liberação dastaxas de juros no segmento livre do mercado,bem como o prosseguimento dos esforços deredução dos subsídios creditícios, no seu entendertalvez a mais profundo distorção hoje presente nosistema de crédito e foco das principais dificulda-des de condução da política monetária. Destacouainda a eficiência com que a administração dadívida público vem conseguindo minimizar osdesvios das contas "em aberto" no OrçamentoMonetário, complementando o trabalho de com-pensação inferna nas contas do Banco do Brasil edo Banco Central, e assinalou a importância dasmedidas tendentes a engajar os bancos comer-ciais no financiamento aos setores prioritários e aredução da participação do crédito subsidiado nofinanciamento das necessidades de recursos dosmédios e grandes produtores rurais.

Com relação às medidas de fortalecimento dobalanço de pagamentos, o Ministro da Fazendarepassou as principais ações de política econômi-ca adotadas a partir do final de 1979, como omaxidesvalorização do cruzeiro, a redução dosincentivos fiscais às importações e a extinção dorecolhimento restituível sobre as compras ex-ternas.

Dentro do critério de flexibilidade que temcaracterizado a condução da política econômico-financeira do Governo, Golvéas relembrou oabandono, a partir de outubro de 1980, dasistemática de prefixaçõo da taxa de câmbio,desde o momento em que a inflação domésticapassou a comportar-se fora da expectativa espe-rada em relação à inflação externa.

Assinalou que os exportadores estão contan-do, em 1981, com um conjunto mais adequadode estímulos, principalmente os representadospelo maior realismo na política de minidesvalori-zações, pela reinstituição temporária do crédito-prêmio em favor dos produtos industrializados epela ampliação da assistência creditícia às expor-tações,'tornada possível através do maior engo ja-mento dos bancos comerciais e da utilização derecursos nâo inflacionários para suportar a ex-pansão dos respectivos financiamentos.

Nas conclusões que apresentou aos estagiá-rios da ESG, Galvêas reafirmou a coerência dapolítico econômico-financeira do Governo, res-pondendo às críticas que comumente vêm sendofeitas à estratégia adotado.

"Reconhece-se, de um modo geral — afirmou— que a orientação da política econômica estácorreta." E prosseguiu: "Entretanto, dizem oscríticos, é preciso não exagerar nos "doses", épreciso não aplicar "doses exageradas" na tera-pêutica de comboteà inflação, para não provocarrecessão."

Galvêas enumerou vários aspectos pelosquais, na seu entender, todos acham que apolítico econômica está certo. Assinalou, entreoutros, o caráter firme, porém prudentementegradualista, da política monetária; o severo con-trole dos dispéndios públicos, especialmente naárea das empresas estatais, com o que se reduz anecessidade de impor restrições ao setor privado,-o realismo da política cambial, capaz de compati-bilizar objetivos de equilíbrio na balança comer-ciai com os de captação de recursos externos parofinanciar o balanço de pagamentos,- a atribuiçãode responsabilidade cada vez maior ao mercadona formação dos preços, inclusive da taxa dejuros; e, finalmente, o fato de que as empresasestão podendo se adaptar às imposições da leisalarial, usando o mercado como regulador dosalário real.

Indicou, em seguida, os principais motivospelos quais os críticos julgam que a dose estáexagerada. Citou, nesse sentido, as afirmaçõesque vêm sendo feitos, de que a política monetá-ria restritiva eleva a taxa de juros; de que apolítica de crédito rural reduz fundos para aindústria e o comércio,- e de que a político fiscalreduz as obras públicas, criando desemprego ecapacidade ociosa. ¦

Salientando a impossibilidade de conciljtq.ralgumas dessas objeções com a própria essêniloe a direção da política de combate à inflação",'"Galvêas afirmou que as medidas de controlequantitativo de crédito apresentam caráter mujtó^mais liberal do que se imagina quando se traia.~.de financiar obras de natureza social (BNH e CEQ^a agricultura, as exportações e os programo&Jenergéticos. .....

Afirmou também que a fixação de uma"adequada política de crédito seletivo cria condi-ções favoráveis aos segmentos mais frágeis daeconomia e estimula o desenvolvimento de $eto-res prioritários. Alinhou, como exemplos signifi**'-cativos, a destinação obrigatória de 70% doi"*recursos internos do sistema financeiro em favordas empresas privadas nacionais; o estabeleci-1"1mento de taxas de juros diferenciadas para asregiões menos desenvolvidas; a aplicação obrigo-""tória dos depósitos à vista em benefíciopequena e média empresa, a juros subsidiados,utilização compulsória de até 25% dos depósitos"à vista para empréstimos à agricultura, a juro|^igualmente subsidiados; e a existência de taxasfortemente negativas nos financiamentos paraò 'custeio e a comercialização agrícolas, às exporta-ções, aos programas energéticos e aos projetqj *'especiais de infra-estrutura rural no Norte.'.e~Nordeste.

Acredito, disse o Ministro Galvêas, que está*mos falando demais e exagerando as questõesrelacionadas com recessão e desempreao. '

TTOfTIA propósito dessas conversos sobre recessão',"tf"'.Ministro contou aos estagiários da E.S.G. urw-~história muito conhecida nos Estados Unidos:*1***

Vivia um velho ao lado de uma estrada, ondevendia cachorro quente. Como ele não ouviabem, não usava rádio. E também como não tinhaboa vista, não lia jornais.

Mas era um ótimo vendedor de cachorroquente. Ele punha placas e avisos pela estrada,fazendo propaganda da sua barraca, acenava1 Üf'gritava para os motoristas: Heil Moço, você naò""quer um cachorro quente?,JU""O resultado é que as vendas aumentavam-é>cada vez o velho comprava mais pão e maissalsichas. Um dia comprou um fogão maior paraproduzir muito mais. E como já não dava conta,gsozinho, do negócio, chamou o filho, que acabei*,^va de terminar a faculdade. »'«. — '

Chegou o filho e lhe disse: Poi, você não téM°°ouvido o rádio ou lido os jornais? A situaçSo""econômica está muito ruim. Os Estados Unidos e'ò""'Europa estão em depressão. O número de desem^M"pregados está aumerítahdo, as vendas caindo. 'Vai ser um desastre!

Então, o pai pensou: Meu filho se formou naUniversidade, ele ouve o rádio, lê os jornais. Ele'"*deve saber.

E o velho tomou uma decisão. A partir do dia -iiseguinte, reduziu à metade a encomenda de pão^ne de salsichas. Retirou do estrada as placas 86""propaganda e parou de gritar para os motorista»?

Do dia pra noite, as vendas de cachorrtS°'Jquente caíram drasticamente.

E o velho disse: Meu filho, você está certo.Realmente nós estamos no meio de uma recessão.

Quanto às taxas de juros no segmento livre domercado, o Ministro dieclarou que o seu nível-atual resulta não só dos elevados índices á( .inflação, mas das altas taxas de juros prevalecerv-tes nos principais mercados financeiros mundlqi*,r,0Reconheceu, contudo, ser passível de crítico, na™situação atuol, os oitos custos de intermedioçõo-cdo sistema financeiro brasileiro, citando corroexemplo as operações da Resolução n° 63 do""Banco Central, cujo "spread" registrou ultima-'mente níveis de 6 a 8%, quando o normal sempre * ~foi uma taxa de 1 % a 2%. Felizmente, consignou,''?a toxa média apresenta tendência declinante.-já.se situando hoje em torno de 4%. ¦ ->i

Ao concluir, o Ministro mostrou que não fiè~'• razões para pessimismos. Utilizou as realizoçáftJI"'econômjco-sociais do Pais nos últimos dezesseteanos como prova de nossa capacidade de supejg/C,,•obstáculos e reafirmou sua convicção de que^Mreunimos as condições para construir uma econo-mia menos sujeita às flutuações da conjuntura- 'internacional e mais apoiada na disponibilidade--interna de recursos.

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46 — ECONOMIA 1° Caderno ? quarta-feira, 84/6/81 ? JORNAL DO BRAStL*—

T f F Maxidesvalorizagao Desemprego akanga 11,1% Nova

polltica delntorme Economico j e aeixa 2 muhoes 680 mil K

. 0 Peso encarecera britdnicos sem ocupagao PF0CO IUIO Y31

barreira crucbrada tllT*161Tin nn "Ry*21Ci1 Londres

— O Partido Trabalhista brit&nico, de ^lulIlU liU MJL dull Oposicao, classiflcou de "horrendas e versonhosas" P ¦ T~fc > 1 A

<io «iwrn?i/>CnScom a maxldesvaiorizacio Ele achaque asexporta?6es as ultimasestatlsticas que mostram que o desempre- CI Tp|" Q T* p Ptl^n nVQ C mse esperava, O Governo vai deixando do peso chegando a 194% este brasllelras para a Argentina go no pals alcancou em maio cifra recorde nos lilti- flivlCll X Cll UU1 doque seja rompido O teto de 50% esta- ano, a Argentina busca favore- deverfio softer llgelra queda mos 50 anos, 2 milhoes 680 mil nessoaa OU 111% da Brasilia — A Petrobrfts n4o gasollna exportada, passou" abelecido pelo Conselho Monetano Na- cer sua exporta5ao de produ- agora e dtataufr novamente f d trah^hor^npnrr^ J-i *«* queda nos lucros pela de- terCrt SO pela gasollMvendlClonal para expansd0,pel0 Banco do ment^ext^mosa^9^eM" noa prti:{ll8Sfft*s an03.' pray nnnnrin a Primelra Snrtidj^faranLi -n clsio do Minlstro do Planeja- da no pais, elevando de forma.

1 Rrniil p rWns hnnrn<t mmprriais nri- mentos extemos. Para os ex- em que ffjMttitrla do pals quanao a Pnmeira-Millistra Margaret Thatcher assu- mento, Delflm Neto, em aviso substanclal seus lucros. 'tfa*' Portadores brasllelros flea vMnhojasetertreaparelhado miu O Poder, em 1979 — 1 milMo 300 mil pessoas. asslnado no ultimo dla 16 ao prttica, ocorreu que, a parflrVadOS, da parcela de emprestimos mals dlflcll colocar mercado- para adqulrlr uma economla Em abril, 0 desemprego atlngira 2 milhdes 552 mil Minlstro das Mlnas e Energia. da redugfto na mlstura de 41-considerada livre. ^05 proble- de escala que nao possul no m TCSSoa5 ou 10 6l L 7™?^ C«sar Cals, de reduzlr de Cr$ cool, a gasollna que a Petee-

O BB, por exemplo, ja pode ex- lql?' 118 m0n^ ? ^ . 1 . milhA^<! FrioVorW nm 50 para Crt 38 o preco de reali- brts exportarfi a Cr$ 23 0 lltfb*na.nd.ir suas oneracoes ativas alem area lmobUiaria e de turiamo: — Doponto-de-vlsta das lm- milhdes. Eric Varley, porta-voztrabalhista para ques- za?ao do litro de gasollna, me- passou a ser faturada a Cr$ 50

M fJ JL n fonn 5eVe cresc« a de P1?" toes ^ emprego, aflrmou que se O Governo nfio did* que provocou ontem a no mercado Interne.desse hmite, aesde que O faga com dos compradores argentlnos e dutos argentlnos, baslcamente mudar sua "catastrdflca politica econfimica" a situa- suspensao dos neg6clos com Diante desta sltuagSo, o Ml-recursos de depositos a prazo. OS dlmlnulr o numero de via- primaries, este parece ser Ca0 deverft Diorar econonuca. & Sltua- a?6es da empresa 5a Bolsa do nlstro Delflm Neto decldkLbanCOS privados tambem receberam jantes. momento Ideal para que OS Rio. que, para manter a da cotX£l'

compensagao desse tipopor concor- »»««"»• ..'igggaS S5SSJS^5S?'.3S3-•'darem em aumentar de 20 para 25% nica e Empresarial da Punda- sentldo de obter melhores pre- 8 _ _ t u nuart flel a sua poUtica antiln- to S^^^aueTreducio de^coole«deM%dos depositos d vista suas aplicagdes K,no setor rural. ^SS^itifamoSS dSffitoSSm 2 QU5 ¦ Petrol)r48 ^ "^6es mensMs - era nece^Z--

Mas, que ninguem se anime em Associacao BrasSeira das Em- sestimulkr lnvestlmentS ar- ta de controle dos melos de 11,7%, mas a Opoalcao recla- to^va*^^^riTwla 50excesso, pois tudo indica que esse presas Comerclals Exportado- gentlnos no exterior - con- m ^8140 custo social do pro- queda da prop^rclodemSuileve afrouxamento dapolitica mone- °SgtfSigttSM "^S-terraanun- »*»tana continuara sendo lento e gra- _ qx^dos

^uerem wSer Em Buent» Aires, as medi- 20%, nlvel lntdito™ , (w! clou ontem quelort^i^- ?¥"*£?*¦ "u?l0'nl- ™ que era recolhfdadual, com oaperto que oantecedeu.0 ^als e compr^Ss, riffi ^ do Oomno fomn crltica- Bretanha. A conse^Otacia toi cuoaoTpMe'wd/S.S^ era de 2£T%.Governo vai dar um pouco mais de novidade nlsso. A medida ar- ® "I"?40 das ativldades in- »m novo sistema de acompa- SdapSa^Pe^brtaaCrt^23^0 dJ&4 50folego a economia, mas sem correr SSmSSSW^X SSSiSXWStStgrande nsco de por a perder 0 esforgo aS cot **»«com 0 novo dMbra ingiesa, Si§§£ ?ao di iffiSSK 52SK1*P°r utro<**12ja feito. tra produtos nossor A saida sistema de cambio duplo, au- socials e a tneflcitacia das que os bancos mantenham P8™ a conta-^trtleo e os iw-

esta em triangular em com- nentem os controles oflciais grandes companhlas estatais uma relacao flxa entre reser- J^28^0 de Cr$ 38, terfi, portan- tantes Cr$ 10 para os cofresBoa safra ESTSS f! .T\ £ T, eT

o Banco wra poderd expand* "0""" i^X&SSaS'Sr GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO ^.A' SUaS operagoes de cr&dlto em 60% — A Argentina pretende — pouco ontem, na Capital ar- . rLr tJ A diferenca entre o Dreco da tados.. este ano, superando OS 50% limitados dlz Jos6 Augusto de Castro — gentina, embora ainda fosse SECRCTARIA DE ESTADO gasollna e do aicool nos cen- CNP CONFIRM a pfrpiapelo Governo pela compra dos ativos ^vo«°er »uas ex- muito forte a presto compra- rnrteniuK§LN^iS?„Slff^lNDA t^de mlstura 6 recolhida a

PERDA 1do Banco Regional, em processo de ^,^^CO aS CT0 ta^n" dora. Por outro lado as taxas COORDENAgAO DA ADMINISTRACAO FINANCEIRA conta-petrtleo. Como a mistu- - O presldente do CNPmuuasao eSrajudicM* EDITAL CAF N« 06/ 81

Etti uma dtltuds iTl&dltQ,, O Banco evas&o de divisas e dese8timu- pontos cm tod as as modallda- OPPPTA Pl'lRI IP A nc nDDic ap^Scc ina ta, mas auxxientou a da Petro- Costa, confirmou ontem au«^«-Central vendeu como ativo O limite de to * saque de dOlares para des com resultado principal. OF|RTA PUBLI^GAtD^BRIGACOES DO Sks, poMoS^dfterS Petreb^^' expansao do cvedito a que O Regional evitar uma Sangria em mente da forte.pressao restriti- TESOURO DO ESTADO DE SAO PAULO exportar a gasollna excedente de faturar ami "quantia subfe,' teria direito este ano. Para o Sa, suas rcservas lntemacionais- va d0 Banco Central- TIP0 REAJUSTAVEL - (ORTP) a cr$ 23 o utro - que 1*0 tancw caso vSS:«gg Rrasil nnrlo A ««minol»«o Fin,™.™«uM.. C /o 2,8 bilnoes em seu uuMme de XJx aSJ-1 jJUQe ITITICLCCIO TIOS de Estado dos Negticios da Fazenda faz saber is Institutes poslQao de 20% de aicool na lido em Cr$ 12 para compen*emprestimos, OU 10% do saldo regis- 11 _JT . Financeiras e ao publico em geral que, serSo recebidas no dia gasollna — a empresa teve que sar a diminuifao dos indicestrado em dezembro de 80 flfmrfir hi A 1ir%ltn 25/06/81, propostas para aquisi?3o de ORTP de caracteristicas vender mais no mercado Inter- de mistura de aicool a gaso-wl n. i/l/l'lU abaixo: no, de forma a compensar a Una.

I queda na mistura. Acrescentou que todas-'as^¦ venaa a SUhir PRAZO TAXA DE JUROS VENCIMENTO QUANTIDADE Como 0 P««o de realizacao dUtribuidoras faaem esse're>-^ „„„ estava a Cr$ 50, a Petrobris, colhimento junto a uma conta

O Safra deverd cnmecar a dismt- Brasilia — O contra to de Washington— Embora con- •? anos Z0, aa' i '22S2S2 80 inv6s de obter Cr$ 23 pela especial no Banco do Braail.,,. J-'ocyra aeveracomegar a aiscu- forneclmento de l mllhao de tinueabateo de 10% anuals 5 anos 7% a.a. 25/09/85 1.000.000 .tira$ propostas de negOCiagOO da toneladas de pellets a Arabia inlla?ao norte-americana reto- O Edital na Integra serS fornecido aos interessados nos ' "

. carta-patente do Regional apartvr de Saudita, Ormado ontem entre mou o cresclmento em maio, enderegos abaixo: Ap^pe „= a,io««wD1 amanha. Hoje, seu presidente, Carlos 8 Companhia Vale do Rio Do- quando o lndlce de pre?os ao SSo Paulo — Rua Libera Badarb, n° 318 — 9° andar rl^UCS 9ctU OllSp0llS3.S ' - "Alhprt.n Vipirn psfnrrf pm Rrntflin ce e a Saudi Iron and Steel consumidor de 0,7% (que pro- Rio de Janeiro — Av. Rio Branco, n° 109 — 8° andar /" - j T> i (Hadeed), prev« a posslbillda- jeta 8,4% anuals) foi o mklor nO DregaO da BolSa Vjormalizanao a execugao da proposta de da duplicagao destas ven- desde fevereiro. Margo regis- S3o Paulo, 22 de iunho de 1981 » 'feita ao Banco Central para compra das, que poderao passar, por- trara 0,6% e abril, 0,4%. As a?6es da Petrobras flcaram suspensas ontem,do Regional, pela qualterd que pagar tanto, a 2 milhoes de tonela- Os custos de habltagSo res- Adimir Jos6 Pinheiro D6cio Antonio Philadelphi durante todo o pregflo da Bolsa do Rio, at6 que a empresaCrS! I hilhnn QW milhnp? das, caso seja necess&rio. As ponderam por quatro quintos Diretor do Departamento Coordenador da AdrninistracSo esclarecesse as noticlas de que parte de sua receita seria

» exporta?oes de pellets serao da alta, devido a uma elevagao de Finangas do Estado Financeira destlnada a amortizar 0 dSblto da conta petrtleo. SO no . ..A carta-patente, CUJO prego e esti- efetuadas entre 1982 e 1986, de 2,1% do prego das hipotecas (P1 inicio da nolte a Petrobras lnformou "nao ter recebldonu /mado em tomo, de Cr$ 700 milhoes, aos pregos de mercado na 6po- e de 0,9% no das residtacias. qualquer comunlcado" sobre 0 assunto, "razao pela qualdard direito aformagao de um banco 08 dos ?™bafq"es„ , „„ cu?to da allmentacao caiu U- nada tem a comentar". Mesmo assim, os paptis voltama^"'rpainnal onm. mintvn nnpwoin fnrn rln O presidente da Vale, Eliezer geiramente, mas o dos com- ser negociados hoje.eixo Rid—Sao Paulo. Ela deverd ser to^cSL^darnS" bUStIVeiS 8068,1 Surpreendentemente,0volumemovlmentadonaBol-'"

! revendida pelo Safra em seis meses. Abdulaziz Alzamll, em ceiW . ° novo ^ de eleva?ao COMPANHU BRASaEMA DE PETROIEO IPIRANGA sa ainda foi superior ao da vtsper®, atingindo Crt 750,2°nla no Ministtrio do Planeja- dos pre?os, ap<te dols meses de CRr No 00 nRq 7fifi/nnni o, milhoes. Banco do BrasUe Vale responderam por mals da'Boas novas mento, considerou o acordo de n Sffij0*?8 SOCIEDADE DE CAPITAL ABERTO metade dos negdeios a vista. O mercado como um todo,"grande importancia, principal- dlflculdades para 0 Presidente bOClcDADE DE CAPITAL ABERTO entretanto, enftaqueceu, operando em baixa de 2,3% na

I Caso se COTUirme a previsao de mente porque refor?a a pre- "®8^°^8 8Prov85fto de AWICrt A^kC AriAMICTAC m6dla-

; uma inflagao (IGP) emjunho ao redor sfn«a daCr™? no ^r* carga fl^Mitlcado DOT mu£ AVISO AOS ACIONISTAS QuesUonado sobre OS termos do telex asslnado pelo «, ,,\ de 5,7%, a inflacao acumulada em 12 K)^ta^o^oPO

Ui cor?,°VielraBelotu'- ¦¦

; rneses Mara aiaixo do patamar de k«SXS • a^SL^.,, BONIFICAQAO — DIVIDENDO. 120% em que se instalou nos ultimos caso, de pellets, minerio que, fla?ao, o Departamento do Mbe ou nao"' m Lra tLwS^te¦.tempos, situando-se ligeiramente ja beneflciado, possul mailor Trabalho reyeloujque o poder Comunicamos aoa Senhores Acionistas que as Assembteias Planejamento): "O que importa 6 o oue ela interna an ". ahavrn dp 11Q% trinp™J>rnrin* valor a8re8ado, em vista dos de compra dos trabalhadores, Gerais. realizadas a 29 de maio passado. aprovaram o aumento do meK&ao e*re ano mab^dedi™ TZJS :>?™ j • if

'± a0 esperaaos insumos que usa no processo ap6s pagamentos dos lmpos- Capital Social de nossa Empresa de CrS 1.200.000.000,00 (hum rcaao, e a responsabllldade disso 6 dela , comentou.0,7% ae junno tambem se Sltuam 0,2 de pelotizac&o", destacou. a- tos e descontada a desvalori- bilhSo e duzentos nriilWes de cruzeiros) para CrS 1.800.000.000.00 Par» 0 presidente da CVM (Comlssfio de ValoreSn'4. n' pontos percentuaiS abaixo do resulta- exportacao destina-se a um za?ao da moeda, caiu 0,4% em (h""1 Wlhao e oitociantoaimilhOesdecruzeiros) corns utilizagio do MoblMrios), Jorge Hliario Gouvfea Vieira, "estrutura de.n,,,' do de iimhn dp 1Q80 complexo slderUrglco saudita maio, a segunda baixa mensal saldo de CrS ^.^.000.00 ^"R^r\|«de Capitai-Agio da pre?os 6 um negOclo compllcado" e a Petrobras "s6 node, uu ae junriu ae lVOU. em Al-JubaU. consecutiva. Subscn?ao de A(Ses' e de CrS 200.000.000,00 da Reserve da dlvulgar os detalhes ouando souber" 00 pww • •

, Tambem se estima que 0 IP A CorregSo MonetSria, mediante a emissSo de a?6es novas, do valor T~~. quanao souDer. u.. aTnrlirp dp Prprn rtn Afnnndn do nominal de CrS 1,00. cada uma, distribuldas aos acionistas como Atordoado com as noticlas, o mercado entrou numa— -

c * cco/ Z..* „ rJ?„ Bonifica?4o na proporgSo da quantidade e espAcie das aQtes serie de especula?6es que envolveu, Inclusive, a eventualjunfio ficara entre 6 e 6,5%, que OICV possutdas na data das referidas Assemblies, e 0 paoamento do possibilldade de direito de retirada dos acionlstaa. Mas o" — lndlce do Custo de Vida — vai-se l/T _ Oividendo relative ao 2° sem^tre de 1980, A razao de CrS 0,22 advogado Carlos Alberto Rocha adiantou que a Lei das: sitmr entre 5,4 e 5 6% e que o indice >L) DATAMKC &A. ..K&^rXSS^jfWttVade Construgao Civil nao ultrapassard 800.000.000.00. valor patrimonial, caso o mlnoritario dlscorde da decisao.' OS 3% Tiodendo at6 hxar-sp Pm 2 1% «... _ . _ Face &s deliberag6es acima, informamos aos Senhores Acio- Alguns est! ma ram que, se a Petrobras delxar de " '

]oindicPeNacionald^%goaTcomu- S,#tema# e ProceSMmento d# Dadoa Sr^enCd0dia25d0corren,e-Kt6o'Z"- midor Heard pmtnrnn dp'i Wr rnntrn SOCIEDADE DE CAPITAL ABERTO oastante aretados . Um corretor calculou que a empresav 73% pm^inh^di^Sfln CGC/MF - 33.387382/0001-07 AgOES AO PORTADOR h08 P.163*?08 «s meses, o equivalente a todo ofj, *.. (,6 /o em junno ae lUlSV. AVISO AOS ACIONISTAS DIVIDENDO lucro do primelro trimestre" — cerca de CrS 7 bllh6es, ou.^Comunicamos aos Srs. Acionistas que, a partir do dia 29 de O cupom 4 habilitard ao recebimento do Dividendo n» 43 que J?J;entavoa d® 1ycro P°/ X^o. TodOS acentuaram, entre-

¦ junno de 1981, iniciaremos o pagamanto do dividendo corresponde ao 2° semestre da 1980, S razSo de CrS 0,22 por acio. tanto, que as informagdes ainda eram multo impreclsas,razao da Cr$ 0,22 (vinta a dois centavos) para cada a9ao BONIFICAQAO: Para que se pudesse fiizer uma projecfio. ' 1 \Pttnc curinm niflrfn oidiniria ou preferencial, conform* daliberafio da A.G.O. O cupom 5 habilitara ao recebimento da Bonifica?So de 50%S t,ssas perspectivas senam ainaa de 30 de abril de 1981. do total das agfies apresentadas. V - .

, mais animadoras se levantamento IMPOSTO DE RENDA: As folhas de colagem dos cupons estSo, desde j3. & disposigio .t feitO pelo Gtupo Pao de Agilcar, que 0 Dividendo sera pago com desconto do Impotto de Renda dos Senhores Acionistas, nos locais de atendimento.I a maior rede de supermercados do ?5cJir(qu!!l" p?r =on,orm* d l. ACOES NOMINATIVAS Emnrpsa HpcphtiIippp rvo> rtais e rnnta mm vmn Pm/inP dp osrip 1790/80. As passoas juridical dispansadat da ratanflo na Si, nvuw ijllipx CS«l UCSCUnneCepais e coma com uma equipe ae espe- Fonte <art. 11 do at. n. 1841/80) deverio arasentir OS DIVIDENDO: J - 1' cialistas no assunto, nao estivesse documentos comprobat6rios da sua condicao. Os possuidores de A?6es Nominativas receberao dos Bancos reClllCaO QCi ffailhrtigSsSWjS: o pao <b Afilcar ndo costuma error cSSwmKE? SritonJSl'Srj

IPT"s BSSaf^S,u'^SS«'; nessas cmtas. aabta ybre oa Ort 12 que da- ,u..

Ficam suspensas as transfartneias, conversdes, desdobramen- de Rio de Janeiro, S3o Paulo, Porto Alegree Rio Grande, onde serSo rasollnflFigurante de peso »¦'• *— Z SSL'SmS^locais de ATENOiMPNTn LOCAIS DE ATENDIMENTO ao aicool anldro, vendido mis- ?4odos velculosqueutlllzamo

,v - Ev}Pr£Stim°S ao Brasil de 860 mi- da segunda a sext^-feir. no. Ri0 de Janeira - Av. Gra5a Aranha, n" 19-A-Loja hidratado. Assim," so:-Ihoes de d6lares, as elevadas taxas de horirios de 10-00 Js1200 015<!o i« 2S SSo Pa"1" - Alameda Santos. n° 1.293 - 3® andar Naum, "a empresa nao rece- braria mais hidratado panr' 2 25% de spread fizeram com aue uouintas locais- Porto Alegre — Trav. Francisco Leonardo Truda, 40-1° andar beu nenhum documento sobre transforma-lo em anidroemis-:Eir^n^?A7^imed^o9com- SSSSS^,M 1 -: portamento do mercado do eurodo- »»com»rt»o IMPOSTO DE RENDA NA FONTE tm, „Sao''HSHSSSZ\lar, subisse 9 pontos em abril, alcan- Eu'rnn, Nos termos da legisla^o em vigor sera efetuada a rater*#, na res esclareclmento sobre essas o a gaaollna que « vendlda>Jbi cando 119,9 (1979 base 100). Rio da J.n«iro 23 h. i..nhn H. 10m fonte de 15% sobre o valor do Dividendo. Os Acionistas, Pessoas Adidas que serdo tomadas CrS M. Seu lucro, portanter' O fndtee t cdlculado pela revizta d| jSito tSSZSS?-:1**' T' brit&nica Euromoney, para aferir Diretor Presidente -AtS 15 de julho proximo para a devolu?io do Imposto. caso ffii litro de gasollna. A reducao da: tenddncia dos emvristtmos no euro- re,ld0

mercado. O subindice dos paises in- l———memo ^ Divjdend0 mistura do aicool anidro a ga-1 dustrializados caiu 43%, gragas a um I———————_ sofrerao 0 desconto de 15% na fonte. aollna, 0 Minlstro das Mlnas e delxe de reconter

CT^dito de 500 milhoes deddlares obti- COMPANHIA SIDERORGICA NACIONAL (A.) JOAO PEDRO GOUVEa VIEIRA via ^e'com^w^f 'Petrobri^ No caso do aicool hldrataoo,"do pela Su6cta, em condigoes vanta- UUMWVNnlA aUtKUKuICA NATIONAL delxaria de recolher ao Tesou- utUizado noa carroa movidosD

I josas. err iv-ntiM.7™nnni'^ ConselhodeAdminis,r3?So ,p 8,emP«" ^«O reescalonamento da divida ex- C.G.C. N 33.042.730/0001-04 L lhdea, poj m6s, equlvalentesa S£tiqVpf

tenia boUviana, com spread entre 2% c r*r\Ki\ir\r* ir-l* ! sabado da Pet^bras. 6 subaidiadO;

irui^e^os'paiset^e^aix^rendc^ EDITAL DE CONVOCACAO LIVRO CAD SRNO B I A Petrobrfts admitia, na 6po- houv »r rodando menos maice aos paises ae oaixa renaa. , JORNAL DO BRASIL ca, que, deixando de recolher na pura ou mlsturada ao WA queima-roupa ASSEMBLtIA

GERAL EXTRAORDINARIA OS CrS 4 bllhOes, este dlnhelro cool sera vendlda.

Tiro a queima-roupa disparado i° convoca^ao —inmm miu iontem pelo Ministro CamiloPena con- Sao convidados os senhores acionistas da

»«doVatedoRioDoce' W Institute BrasUeiro de Mercadode Capitals^— Soube que voce estd querendo sede social, na Avenida Treze de Maio n° 13 8° Himportar uns trilhos para a ferrovia andar, nesta cidade, as 15:00 horas do dia 30 de H VTT A J programa: normas contAbeis e demonstracOes financei- Hde Carajds mas vou barrar o negdcio, junhode 1981, para deliberarem sobre a seguinte H III I IIHAA flA RAS: Teoria d0 patrim6nio. contexto do Baianco Gerai. Baian?o Patrimo- ^|POIS na Companhia Siderurgica Na- Ordem do Dia: III l_lll"•^¦1 lll|nial. Correpso Monetaria do Ativo Permanente e Patrimdnio Lfquido. J/aria-ClOTlQl Tlds podemos fazer esses tri- IIIII ^Vll Ills cfies Monetarias e Cambiais Ativas e Passivas. Demonstra<p3b do Resultado doIhos. Mas aepois eu converso com a) Composigao do Conselho de Administra- H , WW •¦IWExercrcio. DemonstrapSo de Lucros ou PrejufzosAcumulados. Demonstra?5o HVOCe. Qao, na forma do artigo 15 do Estatuto ^011 de Muta^Ses do Patrimdnio Li'quido. I nvestimentos Relevantes em Sociedades Coligadas e .

E saiu sem dar tempo de resposta Social; ¦ ¦ lftfl||Afll i| Controladas. Reavaliacao de Bens. Lucro Inflacion^rio e Lucro Real. Demonstrates Con- H-ao presidente da Vale, que ficou com b) Eleigao de novos Conseiheiros; H Hll^lllwU U tabeis Consoiidadas. ^1,um SOTriSO sem graga. c) Assuntos Gerais. ¦

f|||(|||y|| || ANALISE RETROSPECTIVA E PROSPECTIVADEEMPRESAS^ndicadoresFinanceiros. I'Agenda Ficam suspensos^' r,a sede social, a partir do I ¦ ¦ ¦ ¦ ¦

lndicad^s Econamicos. Fluxo de Recursos. Proiec3ro do Capital Circulante. Planejamento B -dia 26 de junho, inclusive, e ate 0 dia 30 do I I cIlMBMftVlllkfkiUi de Lucros e Alavancagem Financeira. '

Depois de assistir a palestra do mesmo mes. OS servigos de conversao transfe- I lilUlllillPlPPP*"" MilMiiBilllBlii Avaiiapao de Projetos a valor Real. HMinistro Ernane Galveas na ESG, rencia, averbagao e desdobramento de agoes I IMHMMUHjI I nlaflll ID l4ll II ¦¦II n Anaiise; do Patrimdnio numa c^juntu- Dpresidente do Banco Central, Carlos I¦ I lUIIIIIIIIUII UUIIU I HIU 11||! VII II ra ln"acionar,a. Orcamento Integrado. IGeraldo Langoni, foi ontem almogar Rio de Janeiro, 19 de junho de 1981 ¦ docehite«.p,Jmii tow «= D H-com 0 ex-Ministro Mdrio Henrique wL docentes: Prof, milton augusto walter e Prof, hugo rocha braga BSimonsen. (Benjamin Mario Baptists) RESERVAS: Pelos telefones 220-5822 a 240-9934 ou no IBMEC, & Av. Beira Mar, s/n? '

v Presidente do Conselho de Administragao (Anexoao Museu di Arte Moderna) - Rio de Janeiro sac¦ ibmec '———————— ip I Hi HHRH HHHHI I

¦

ECONOMIA 1° Caderno ? quarta-feira, 24/6/81 ? JORNAL DO BRASfL'

Informe Econômicoao peso encarecera

turismo no BrasilBarreira quebrada

Aos poucos, na surdina mas comose esperava, o Governo vai deixandoque seja rompido o teto de 50% esta-belecido pelo Conselho Monetário Na-cional para expansão, pelo Banco doBrasil e pelos bancos comerciais pri-vados, aa parcela de empréstimosconsiderada livre.

O BB, por exemplo, já pode ex-pandir suas operações ativas alémdesse limite, desde que o faça comrecursos de depósitos a prazo. Osbancos privados também receberamcompensação desse tipo por concor-darem em aumentar de 20 para 25%dos depósitos à vista suas aplicaçõesno setor rural.

Mas, que ninguém se anime emexcesso, pois tudo indica que esseleve afrouxamento da política mone-tária continuará sendo• lento e gra-dual, com o aperto que o antecedeu. OGoverno vai dar um pouco mais defôlego à economia, mas sem corrergrande risco de pôr a perder o esforçojá feito.

Boa safra

O Banco Safra poderá expandirsuas operações de crédito em 60%este ano, superando os 50% limitadospelo Governo pela compra dos ativosdo Banco Regional, em processo deliquidação extrajudicial.

Em uma atitude inédita, o BancoCentral vendeu como ativo o limite deexpansão do crédito a que o Regionalteria direito este ano. Para o Safra,isso representará um acréscimo deCr$ 2,8 bilhões em seu volume deempréstimos, ou 10% do saldo regis-trado em dezembro de 80.

Com a maxldesvalorizaçâodo peso chegando a 194% esteano, a Argentina busca favore-cer sua exportação de produ-tos agrícolas e atrair Investi-mentos externos. Para os ex-portadores brasileiros ficamais diflcil colocar mercado-rias IA, mas os maiores proble-mas podem surgir, aqui, naárea imobiliária e de turismo:deve crescer a inadimplênciados compradores argentinos ediminuir o número de via-jantes.

A opinião é do coordenadorda Divisão de Assistência Téc-nica e Empresarial da Funda-çâo Centro de Estudos do Co-mércio Exterior, José Augustode Castro. Jâ o presidente daAssociação Brasileira das Em-presas Comerciais Exportado-ras, Humberto Costa Pinto Jr,vê a questão por outro ângulo:Todos querem vendermais e comprar menos, não hãnovidade nisso. A medida ar-gentina atinge a todos, e nãosó ao Brasil, e isso é melhor doque uma barreira apenas con-tra produtos nossos. A saldaestá em triangular, em com-prar mais lá e vender para oOabào, para a União Soviéti-ca, para abrir campo aos nos-sos manufaturados.A Argentina pretende —diz José Augusto de Castro —não apenas favorecer suas ex-portações agrícolas como tam-bém facilitar os investimentosestrangeiros no pais, reter aevasão de divisas e desestimu-lar o saque de dólares paratentar evitar uma sangria emsuas reservas internacionais.

GOVERNO 00 ESTADO DE SÃO PAULOSECRETARIA DE ESTADO

DOS NEGÓCIOS DA FAZENDACOORDENAÇAO DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

EDITAL CAF N° 06/ 81OFERTA PÚBLICA DE OBRIGAÇÕES DOTESOURO DO ESTADO DE SÀO PAULO

TIPO REAJUSTAVEL — (ORTP)A Coordenação da Administração Financeira da Secretaria

de Estado dos Negócios da Fazenda faz saber às InstituiçõesFinanceiras e ao público em geral que, serão recebidas no dia25/06/81, propostas para aquisição de ORTP de característicasabaixo:PRAZO TAXA DE JUROS VENCIMENTO QUANTIDADE5 anos 7% a.a. 25/03/85 1.000.0005 anos 7% a.a. 25/09/85 1.000.000O Edital na Integra será fornecido aos interessados nosendereços abaixo:São Paulo — Rua Libero Badaró, n° 318 — 9o andarRio de Janeiro — Av. Rio Branco. n° 109 — 8o andar

Sào Paulo, 22 de junho de 1981.Adimir José Pinheiro Décio Antonio Philadelphi

Diretor do Departamento Coordenador da Administraçãode Finanças do Estado Financeira

(P

Brasil pode Inflação nos

dobrar

vendaBrasília — O contrato de

fornecimento de . l milhão detoneladas de pellets à ArábiaSaudita, firmado ontem entrea Companhia Vale do Rio Do-ce e a Saudi Iron and Steel(Hadeed), prevê a possibllida-de da duplicação destas ven-das, que poderão passar, por-tanto, a 2 milhões de tonela-das, caso seja necessário. Asexportações de pellets serãoefetuadas entre 1982 e 1986,aos preços de mercado na épo-ca dos embarques.

O presidente da Vale, EliezerBatista, que assinou o contra-to com o chairman da Hadeed,Abdulaziz Alan mil, em cerimò-nla no Ministério do Planeja-mento, considerou o acordo degrande importância, principal-mente porque reforça a pre-sença da CVRD no Golfo Pér-slco, onde já fornece minériode ferro para o Iraque e o Qa-tar. "Além disto, trata-se, nocaso, de pellets, minério que,já beneficiado, possui maiorvalor agregado, em vista dosinsumos que usa no processode pelotizaçáo", destacou. A-exportação destina-se a umcomplexo siderúrgico sauditaem Al-Jubail.

Washington— Embora con-tlnue abaixo de 10% anuais, ainflação norte-americana reto-mou o crescimento em maio,quando o Índice de preços aoconsumidor de 0,7% (que pro-jeta 8,4% anuais) foi o maiordesde fevereiro. Março regis-trara 0,6% e abril, 0,4%.

Os custos de habitação res-ponderam por quatro quintosda alta, devido a uma elevaçãode 2,1% do preço das hipotecase de 0,9% no das residências. Ocusto da alimentação caiu li-geiramente, mas o dos com-bustiveis sofreu alta.

O novo surto de elevaçãodos preços, após dois meses demoderação, poderá criar novasdificuldades para o PresidenteKeagan obter a aprovação deseu programa de redução dacarga fiscal, criticado por mui-tos como inflacionário.

A par dos dados sobre a In-fiação, o Departamento doTrabalho revelou que o poderde compra dos trabalhadores,após pagamentos dos impôs-tos e descontada a desvalorl-zação da moeda, caiu 0,4% emmaio, a segunda baixa mensalconsecutiva.

O Safra deverá começar a discu-tir as propostas de negociação da

. carta-patente do Regional a partir de¦ amanhã. Hoje, seu presidente, CarlosAlberto Vieira, estará em Brasília,formalizando a execução da propostafeita ao Banco Central para comprado Regional, pela qual terá que pagarCr$ 1 bilhão 950 milhões.

. A carta-patente, cujo preço é esti-mado em torno, de Cr$ 700 milhões,dará direito ã formação de um bancoregional, com quatro agências fora doeixo Rio—São Paulo. Ela deverá ser' revendida pelo Safra em seis meses.

; Boas novasCaso se confirme a previsão de

] uma inflação (IGP) em junho ao redor, de 5,7%, a inflação acumulada em 12; meses ficará abaixo do patamar de< 120% em que se instalou nos últimos; tempos, situando-se ligeiramente' abaixo de 119%. Esses tão esperados'¦ 5,7% de junho também se situam 0,2; pontos percentuais abaixo do resulta-

do de junho de 1980.; , Também se estima que o IPA —

Índice de Preço no Atacado — dejunjio ficará entre 6 e 6,5%, que o ICV• — índice do Custo de Vida — pai-sesituar entre 5,4 e 5,6% e que o índice

\ de Construção Civil não ultrapassaráos J3%! podendo até fixar-se em 2,5%.' O índice Nacional de Preço ao Consu-

- midor ficará em torno de 5,5%, contraI 7,3% em junho de 1980.

Ações são suspensas jno pregão da Bolsa

"

As ações da Petrobrás ficaram suspensas ontem,durante todo o pregão da Bolsa do Rio, até que a empresaesclarecesse as noticias de que parte de sua receita seriadestinada a amortizar o débito da conta petróleo. Só noInicio da noite a Petrobrás informou "não ter recebido rqualquer comunicado" sobre o assunto, "razão pela qualnada tem a comentar". Mesmo assim, os papéis voltam a!ser negociados hoje.

Surpreendentemente, o volume movimentado na Boi-'sa ainda foi superior ao da véspera, atingindo Cr$ 750,2'milhões. Banco do Brasil e Vale responderam por mais dametade dos negócios á vista. O mercado como um todo,"entretanto, enfraqueceu, operando em baixa de 2,3% na.média.

Questionado sobre os termos do telex assinado pelodiretor de Relações com o mercado, Paulo Vieira Belotti,o superintendente-geral da Bolsa, Luiz Táplas, argumen-'tou que a questão "não é saber se a empresa realmente"sabe ou não" se serã taxada pela Seplan (Secretaria de"Planejamento): "O que importa é o que ela informa ao ^mercado, e a responsabilidade disso é dela", comentou. -

Para o presidente da CVM (Comissão de Valore«nMobiliários), Jorge Hilário Gouvêa Vieira, "estrutura de.,preços é um negócio complicado" e a Petrobrás "só podedivulgar os detalhes quando souber".

Atordoado com as noticias, o mercado entrou numa-série de especulações que envolveu, Inclusive, a eventualpossibilidade de direito de retirada dos acionistas."" oadvogado Carlos Alberto Rocha adiantou que a Lei dasS/A não prevê, nesses casos, o reembolso dos papéis pelovalor patrimonial, caso o minoritário discorde da decisão.Alguns estimaram que, se a Petrobrás dereceber Cr$ 2,5 bilhões por mês, os acionistas serão'"bastante afetados". Um corretor calculou que a empresai"perderá, nos próximos três meses, o equivalente a todo olucro do primeiro trimestre" — cerca de Cr* 7 bilhões, ou."18 centavos de lucro por ação. Todos acentuaram, entre-tanto, que as informações ainda eram muito imprecisaspara que se pudesse fazer uma projeção. '1

COMPANHIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO IPIRANGAC.G.C. N" 33.069.766/0001-81

SOCIEDADE DE CAPITAL ABERTO

AVISO AOS ACIONISTAS

BONIFICAÇÃO — DIVIDENDOComunicamos aos Senhores Acionistas que as Assembléias

Gerais, realizadas a 29 de maio passado, aprovaram o aumento doCapital Social de nossa Empresa de CrS 1.200.000.000,00 (humbilhão e duzentos milhões de cruzeiros) para CrS 1.800.000.000,00(hum bilhão e oitocentos milhões de cruzeiros) com a utilização dosaldo de CrS 400.000.000,00 da "Reserva de Capital-Agio daSubscrição de Ações" e de CrS 200.000.000,00 da Reserva daCorreção Monetária, mediante a emissão de ações novas, do valornominal de CrS 1,00. cada uma. distribuídas aos acionistas comoBonificação na proporção da quantidade e espécie das açõesSKsufdas

na data das referidas Assembléias, e o pagamento doividendo relativo ao 2° semestre de 1980, à razão de CrS 0,22(vinte e dois centavos) por ação, tanto para as ações ordinárias,como para as preferenciais, sobre o Capital Social de CrS800.000.000,00.Face ès deliberações acima, informamos aos Senhores Acio-nistas que. a partir do dia 25 do corrente, poderão se habilitar aosreferidos eventos.

AÇÕES AO PORTADORDIVIDENDO:

O cupom 4 habilitará ao recebimento do Dividendo n° 43 quecorresponde ao 2° semestre de 1980, à razão de CrS 0.22 por ação.BONIFICAÇÃO:O cupom 5 habilitará ao recebimento da Bonificação de 50%do total das ações apresentadas.As folhas de colagem dos cupons estão, desde já, á disposiçãodos Senhores Acionistas, nos locais de atendimento.

AÇÕES NOMINATIVASDIVIDENDO:

Os possuidores de Ações Nominativas receberão dos 8ancosautorizados, avisos, em seus respectivos endereços, comunicando-lhes que o valor correspondente ao Dividendo acha-se à suadisposição.BONIFICAÇÃO:

As ações representativas da Bonificação serão remetidas paraos endereços dos acionistas, exceto para os residentes nas cidadesde Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Rio Grande, onde serãoentregues em nossos escritórios.LOCAIS DE ATENDIMENTO

Rio de Janeiro — Av. Graça Aranha, n° 19-A-LojaSão Paulo — Alameda Santos. n° 1.293 — 3o andarPorto Alegre — Trav. Francisco Leonardo Truda, 40-1° andar¦Rio Grande — Rua Engenheiro Heitor Amaro Barcellos, 551

IMPOSTO DE RENDA NA FONTENos termos da legislação em vigor será efetuada a retenção nafonte de 15% sobre o valor do Dividendo. Os Acionistas, PessoasJurídicas, isentas, deverão fornecer documento comprobetóriodessa condição:

Até 15 de julho próximo para a devolução do Imposto, casoretido, sobre as ações nominativas.— Até 23 de outubro próximo para se habilitarem ao recebi-mento do Dividendo sobre ações ao portador. Após essa datasofrerão o desconto de 15% na fonte.(A.) JOÃO PEDRO GOUVÊA VIEIRA

Presidente do Conselho de Administração (P

Sistemas e Processamento de DadosSOCIEDADE DE CAPITAL ABERTO

CGC/MF - 33.387382/0001—07AVISO AOS ACIONISTAS

Comunicamos aos Srs. Acionistas que, a partir do dia 29 dajunho de 1981, iniciaremos o pagamento do dividendo irazão de CrS 0,22 (vinte a dois centavos) para cada açãoordinária ou preferencial, conforme deliberação da A.G.O.de 30 de abril de 1981.IMPOSTO DE RENDA:O Dividendo será pago com desconto do Imposto de Rendana Fonte de 15% (quinze por cento), conforme D.L.1790/80. As pessoas jurídicas dispensadas da retenção naFonte (art. 11 do D.L. n. 1841/80) deverão qiresentar osdocumentos comprobatõrios da tua condição.INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:Para o exercício de seus direitos, os acionistas deverão apre-sentar documento de identidade, CIC/MF (Pessoa Fisfca) ouCGC/MF (Pessoa Jurídica),bam como.se for o caso, pro-curação atualizada.Ficam suspensas as transferências, conversões, desdobramen-tos e atualizações de direitos atrasados, até o dia9Q nc 1QQ1LOCAIS DE ATENDIMENTO:Os acionistas serão atendidos de segunda a sexta-feira, noshoririos de 10:00 is 12:00 e 1500 às 1700 horas, nosseguintes locais:RIO DE JANEIRO — Rua da Estrela n. 67 — 4? andar —

Rio CompridoSÃO PAULO - Av. 9 de Julho n. 5.143 - Jardim

Europa.Rio de Janeiro, 23 de junho de 1981.

DR. JOÃO DE ALBUQUERQUE MOSSURUNGADiretor Presidente

' Essas perspectivas seriam ainda

| mais animadoras se levantamento: feito pelo Grupo Pão de Açúcar, que é\ a maior rede de supermercados dopaís e conta com uma equipe de espe-5 cialistas no assunto, não estivessecalculando que a inflação de junho; será "ligeiramente superior" a 6%. E, o Pão de Açúcar não costuma errar: nessas contas.' Figurante de peso»

Empréstimos ao Brasil de 860 mi-' Ihões de dólares, às elevadas taxas de

; 2,25% de spread, fizeram com que oEuromoney Index, que mede o com-

; portamento do mercado do eurodó-; lar, subisse 9 pontos em abril, alcan-, çando 119,9 (1979 base 100).

O índice é calculado pela revista- britânica Euromoney, para aferir a; tendência dos empréstimos no euro-

mercado. O subíndice dos países in-' dustrializados caiu 43%, graças a um

: crédito de 800 milhões de dólares óbti-i do pela Suécia, em condições vanta-: josas.

O reescalonamento da dívida ex-terna boliviana, com spread entre 2%e 2£5%, elevou em um quinto o sub-índice dos países de baixa renda.

COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONALMXNRHC.G.C. N° 33.042.730/0001-04

SABADOCADERNO B

JORNAL DO BRASILEDITAL DE CONVOCAÇAO

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Ia CONVOCAÇÃOSão convidados os senhores acionistas da

COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL a sereunirem em Assembléia Geral Extraordinária, nasede social, na Avenida Treze de Maio n° 13 — 8oandar, nesta cidade, às 15:00 horas do dia 30 dejunho de 1981, para deliberarem sobre a seguinteOrdem do Dia:

a) Composição do Conselho de Administra-çâo, na forma do artigo 15 do EstatutoSocial;

b) Eleição de novos Conselheiros;c) Assuntos Gerais.

Ficam suspensos na sede social, a partir dodia 26 de junho, inclusive, e até o dia 30 domesmo mês, os serviços de con^el^o, transfe-rência, averbação e desdobramento de ações.

Rio de Janeiro, 19 de junho de 1981

(Benjamin Mário Baptista)Presidente do Conselho de Administração

LIVRO

A queima-roupaTiro ã queima-roupa disparado

ontem pelo Ministro Camilo Pena con-tra o presidente da Vale do Rio Doce,Eliezer Batista:

— Soube que você está querendoimportar uns trilhos para a ferroviade Carajás mas vou barrar o negócio,pois na Companhia Siderúrgica Na-cional nós podemos fazer esses tri-lhos. Mas depois eu converso cómvocê.

E saiu sem dar tempo de respostaao presidente da Vale, que ficou comum sorriso sem graça.

AgendaDepois de assistir ã palestra do

Ministro Emane Galvêas na ESG, opresidente do Banco Central, CarlosGeraldo Lançoni, foi ontem almoçarcom o ex-Mmistro Mário HenriqueSimonsen.

Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais

¦ PROGRAMA: NORMAS CONTÁBEIS E DEMONSTRAÇÕES FINANCEI-fllÉK Teoria do Patrimônio. Contexto do Balanço Geral. Balanço Patrimo-

¦ III WII lllfl "foi. Correção Monetária do Ativo Permanente e Patrimônio Líquido. Varia-llll H|l llllçSes Monetárias e Cambiais Ativas e Passivas. Demonstração do Resultado do

SBfSHE*erc(cio. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados. Demonstraçãode Mutações do Patrimônio Líquido. Investimentos Relevantes em Sociedades Coligadas e

Aflfe H Controladas. Reavaliação de Bens. Lucro Inflacionário e Lucro Real. Demonstrações Con-LU U tábeisConsolidadas.

llll W anAuse RETROSPECTIVA E PROSPECTIVA DE EMPRESAS: Indicadores Financeiros.Indicadores Econ^^os. Fluxo de Recursos. Projeção do Capital Circulante. Planejamento

de Lucros e Alavancagem Financeira.IICinQllüll MIIQIIPDIIIQ Avaliação a Valor Real.mi I nlBnll rUMIll.rlI n Análise d0 Patrimônio numa Conjuntu-HUII uyilll I millIliUII U ra '""acionária. Orçamento Integrado.

DOCENTES: Prof. MILTON AUGUSTO WALTER e Prof. HUGO ROCHA BRAGARESERVAS: Pelos telefones 220-5822 e 240-9934 ou no IBMEC, è Av. Beira Mar, s/n? A

(Anexo ao Museu de Arte Moderna) - Rio de Janeiro sat ibmec^A

JORNAL DO BRAS1L ? guarta-feira, 24/6/81 ? 1" Caderno ECONOMIA — 17

Mercado de carros se mantem LudwS c™!!raw aSsam

^

em queda

desde outubro de 80 ser pagas dwidas do Jari jO andnclo de que havet*umnovoreajustenopteco f §£*?" ^pevedo Antunes val adqui- t

dos automOvels em julho fol suflciente para estimular as |#g&» », " iaM» *' 11111 *0*® ® a$6es de empresas no Brasil do !A 1 S\ • TY* • C* vendas, este mfts. Levantamento feito junto fts concessio- Ittete.-,.,.K ?>/ <' * 'VjaMtia-u ¦1JiB empres&rio norte-americano Daniel Ludwig, como 1adilio JJimz aiirma IESE^SSZZ!^

^stinr e? »Apesar de ter-se recuperado um pouco durante este mis, f contraldos pelas companhlas integrantes do (____ A „ ' i o mercado automobllistico continua fraco e. de outubro Projeto Jari, cuja primeira parcela vence em 30 de ,

(JU" U IJ dlS CSla para c&- apresentou uma queda de 30% a 50%. Julho proximo e envolve recursos de ate 30 milhdes de ;* Desde o mfts passado, as concessionftrlas de automO- ddlares", lnformou 0 Ministro da Industria e do ivels estfto convivendo com uma nova sltuagfto: suas Cbm&cln Camilo Ppnnnmesmo em recessao do total, calram para 10%. presentando 80% At novm moeda, foram aprewnlada, on,em A Jrtte que o BNDE, avalista do 1

"BriiiH. —"Neste momenta das de auo «t4 rnnfimmri^ A mudanca de preferftncia do carro a ftlcool pelo m-r , , .^BL Aw Projeto Jari, seja obrigado a desembolsar recursos 1achoqueseriairiLiM^zpro^ ^r^e^o N^ent^So ££££KSuStoSSiSL'&d^1' NoVaS IllOedaS de Cr$ 20 Para amortizar os exnprtstimos extemos assumidos ;segjilr usando o termo desa- estamos passando pelas con- pelo Grupo Jari. Ontem, O empresfirio Azevedo Antu- ISSS^^^vte Kd?emp«^e°dS e Cr$ 50 entrarao em neMoGru^IcomUstevediscutodooassuntocom jtitrtontem o diretor-superin- prego em massa. Mas estamos ^^-Qwda do poderaquisittvojuros altos econstantes . -* m - , • O

Mtoistro Camilo Penile mantendo COnversaQdes 'tendente do grupo Pfio-de- atravessando um momenta aumentos nos pre$os do automOvels. PlTTll IflPJin It 1 rip llllVin gerais com OS chefes do SNI e do Gabinete Militar da !Acikar e representante do em- perigoso — acrescentou. ivuiayau a x uc JUA1IU Presidtocia da Reptiblica, Generals Oct&vio Medei- 1

fc'iias Melhora ,B»UU --M «™ moeda* de Cr» 20 e Crt50 ]Dtaiz. Ele atrlbulu os atuals a atual politica econOmlca fol entrarfio em circula^ao a partir do dia 1° de julho, INTSRPRETE veneer a segunda parcela do ,problemas econdmicos a lnde- toda montada em novembro Nas concessionftrlas da Volkswagen, o movlmento de anunciou ontem 0 diretor de AdministxaQ&O do Ban- De manhA, apds encontro emprtstlmo contraldo junto a ,flrifcfto da politica do Qoverno. de 1980 no sentido de resolver vendas tem sldo bastante parecldo. A Abollcfto Velculos CO Central. Antdnio AueustO dos Reis Veloso com o Mlnlstro Camllo Penna, um consOrclo de bancos Japo- '

Po'r isso sueeriu aue o Go- os Problemas do balanpo de aA reglstrou, «epi^lo seu gerente de vendas, Frank lancamento das duas mwdas estava nrovl<!tn nam A**"10 Antunes tol multo re- neses para a instala?Ao de 'vpmn Tfii.n rnntt,?o pagamentos para o pais conse- P"211 "• 1ued* de 57% nas vendas de outubro para eft. langamenio aas auas moeaas estava prevlsto para tlcente em suas declaracOes, uma fftbrica de celulose. Cami-

guir mais credlbUldade no ex- Mas, comparadas fts de malo, cresceram 25%. JftaConve- setembro, mas a inflaQao obrigou oBCa antecip6-lo. dlaendo ter ldo faaer uma vlsl- lo Penna expUcou que Aave- !u^eieraeAo li terior. Pe a Automodelo, estfto vendendo de 40 a 50% a menos do Apenas este ano, ou seja, em seis meses, serSo U de cortesla ao Mlnlstro. Dis- do Antunes continua prestan- >mite de exDansfto do crtdito Segundo ele, no lado extemo que no aM pa«ado mas este mfts jft consegulram um colocados em circulacao 50 milhdes de moedas de CrS » contlnuar fUncionando co- do aeivlgos ao Oovemo na 'para este ano • faca mais inves- 0 G°vemo vem conseguindo aumento de 40% sobre malo. 20 e 50 milhoes de CrS 50 As cedillas de nanpl np««ps ®o lnttrprete do Govemo Jun- condi?fto de "homem bem re- ,SSntaf MM flHv^TJ?nn^! obter relativo sucesso, embora Contomie revelou Franki Dart, em novembro do ano . milnoes aecr? 50. As CeaUlas de papel nesses to a Daniel Ludwig, ressaltan- laclonado com oSr Lddwig.de in2?«o^i?^n a entrada de recursos extemos passado a Abolicfto vendia 10 carros a gasollna e 50 valores continuardo circulando normalmente, ate do, contudo, que nenhum em- conhecedor do Amaaonas e de .coSroie^baiarms ^r^merriBi "apenas contrabalance o que ftlcooL Hoje, a propor?fio 6 de 40 para 6, devldo ft declsfto que seu desgaste justiflque a retirada. Brevemente, presftrio conaciente v«i propor grande empresftrlo que estft ,Ti& medidas p^erfto ertter est4 Da mesma for- f10001,??1^0 Governo deixart de produzir essas notas. «outro 80^«*° ««n ter exercendo um papel de serviSo ,asMnseofltociWdrrecesX ma, notou que do lado da ba- gasolina,o que lndicou escassez de ftlcool, e ao fato de os clareza a respeito da si- Publico".

rt* lanca comerclal as soluc6es pregos nfto estarem multo distantes dos da gasollna. CARACTERlSTICAS sentada pelo Ministtrio da Fa- tuaofto". preoctipacAopax^em temenc^nSE Enquanto o primelro estft custando C* 42,00, o Utro, 0 d„lm das novas moedas zenda ao Conselho Monetftrlo Expllcou o Mlnlstro Camllo

p«eo^a^Osegundo ele ainda nfto' estfto apesar de o Governo ter que segunda t vendlda a Crt 66,00, o que, para o gerente da criado pelo professor Aloisio N*clonal *8t*. f"0, Penna que "o Grupo Antunes hipmn^rir.0sendo'sentldas man ter rigidos controles de Santo Amaro de Autom6vels (concessionftria da Ford), Sr Magalhftes tem na de CrS 20 adlantpu o Sr Reis Veloso. vai uggj. recursos dele no 2nrtn^p^?irialS 'importacOes. Albuquerque, serve de desestimulo, pols o carro a ftlcool, mm If, a Quando tomar essa declsfto, Brasil e em partlcipac6es acio- send0 ,estudada desde o ano i

ani entrevista-almogo com Abilio Dinlz disse ainda que alSmde mais caro, consome mais combustivel. est^p^em aco taSS'dftvd do CMN feverft determinar um nftrias no grupo do Sr Ludwig aS^^" '•

jomalistas econimicos de Bra- "nfto se conflgurou nenhuma ' Na Santo Amaro, em fUnQfto do langamento do Del ^MTri<rfr«i da \a£\a He%«n Prazo de sels meses para reco- para poder fazer esse paga- S° ^ « ^maz?n^?, T 1sfliiH organtoda pela Federa- tend6ncia para uma grande Rey, o quadro de vendas tamWm registrou melhora este Fra^ctoTcte Uiimento das moedas de cen- mento". Segundo expUcaC6es 1?W'tie Comtoio local, Dinlz queda da infla?ao este ano" mte Atraidos por este carro, alguns consumidores com- Gerais do AleUadirihS'Tdl tavos aos bancos prlvados, fomecldas pelo chefe de gabl- ^an»^ iaflmrou que Jft hft sels meses previu que ao flnal de 1981 praram outros, o que mudou o balanCo entre ftlcool Crt M)' esta^Da n^M^i 28 concedendo prazo de cinco nete do Mlnlstro, Deusdedith iv.m«ndo notada uma queda taxa de inflagfto, a persistirem garolina: no inlcio do ano. a agenda vendia 80% de rrrai ^ iSiretecao d^rS anos para troca junto ao Ban- Righi de Aquino, as participa- !taiUo n& prodUQfio industrial 0s atuais indices, flcarfi situa- autom6veis a 61cool e 20% a gasollna. Atualmente, elas co orieinal do Dlano-oiloto de co h^8^* Qdes acionArias do Grupo An- *^}£ia!?!!?—^e 1,5% dssde dezembro do da entre 95% e 105%. E mais: es^° CQUilibradas. "A insegurar.Qa do assalariado de Brasilia de autoria do arquite- ° desejAvel hoje em rela^do times nAo serfto em empresas nrrtndrf!. ano passado— como no setor que as taxasdejuros atuals de perder seu emprego, al6m dos juros altos e dos atrativos to LUcio Costa Com esses dols * clrculagfto de dlnhelro seria que fonnam oProjeto Jari mascomerclal, de 107c inferior ao "extremamente insuportft- fts cademetas, 6 um problema que vem sendo colocado temas pretendeu-se estabele- Que todas as transa?6es abal- em outros empreendlmentos •!?,mesmo periodo de 1980. veis" e que nfto tem nenhuma freqfientemente", «Usse o Sr Albuquerque. ce^Cato _tivo x0 de Ci$ 100 se processassem do Sr Ludwig no Brasil, os . 'op ua jnfjjpino j duvida quanta ao fato de que entre^ estU^aroTScos em moedas metftUcas e as de- quais nfto especlllcou ¦SSSfiSJ'"Z 80,aSpeCt0 '

Assustad.r SST""

veoS^a vaJo^o IxkdM- er"purrada pe'loaJuroa e pelM O eomportamento de vendaa das coticesaion&rtaa <nuufnOTM°roc«tas ^ uem IfduHirfo a popult- ^<te com^^sao 'veadas a vaiejo, nao ha duvi "»* ^

SEAP preve que indice de SSSS ET5^fS°£!

alimentacao em iunho ^0^*»dprSSS>'S°d,'^,'SS SHSS! SSSKITriilrrELi'

tera aumento de ate 3,5% de impostos, o quadro.t assustador". STcU^bSdo^eto do. com alto custo de rep^i- lente ao emprtstlmo e^mo e ne^oXisto^ IMiSe 1, Na Recovema, as vendas de Iunho estfto semelhantes v«o e oisuiouigao ao oinneuo gfto—producftoedlstribulcfto. mrifbcc h» n nvnir tor a nhrt "c'» " «uustro aa inausina e ,.; Brasilia — O Secretario Especial de Abasteci- fts de malo, mas segundo o gerente Jorge Fonseca, cto cm! da'j^da

' . ^ ° d0 BC. a pro- ga?4o de pagar parte da divida MrceSm^e'Sdo'sr '

njento e Pregos, Julio Cesar Martins, informou ontem reagirfto logo, devldo aos aumentos de julho. Jft na i h du?ao de moedas metftlicas na condl?fto de avalista. K seS MimS» neto 'qbe o indice de aUmentag&o, no caiculo do custo de g-go.^J?Rk£Z£&SL !vida, permanecerA praticamente o mesmo, este m6s, cr$ 45 mil e o grande de Cr$ 70 mil, disse Nlvaldo Palm. n1i2!?arjnl.1981 cerca de 100 11111 tnelo clrculante mais financelros do Grupo Jari Jft nmd^nriB^ >cpmparativamente ao nlvel veriflcado em maio, de- As promocdes tamMm t$m sido a redencfio da Delsul mllhOes de dOlares mais a des- llmpo e saneado, evitando estejam resolvidos auando p ,vendo registrar uma alta entre 3% e 3,5%, contra 3 4% Comercio e Mecftnica S. A, concessionftria da Fiat. Em valorizasfto camblal, expllcou cireula?fto de c6dulas rablsca- operacao.nh mpc naccnrin Prpvin «>m mtar mimomc tavoc rio junho, suas vendas estfto mais ativas do que nos outros o Sr Reis Veloso. Atualmente, das, rotas ou dllaceradas, que r\ . i wmeses do ano e, para o gerente Dario Nunes, as de ftlcool a Casa da Moeda produz tam- constltuem um referendalde DeDUtado aleHa Tiara !iilfl&QEO menores cm junho, julho G agosto do QU6 deverdo melhorar, depots das palavras de estimulo do b6m o dlnhelro do Paraguai e desenvolvimento s6cio- 1aquelas ocorridas nestes mesmos meses em 1980. Mlnlstro da Indilstria e do Conrfrclo, Camllo Pena. Jft passaportes em papftis espe- econOmlco negativo. f nmhlpmri« mm nrniof/i \!

! Tais estimativas foram fomecidas ap6s a reuniao gerente da Areza, Clftudio Roberto, nfto estft tfto otimlsta. ciais para paises afticanos. En- A compra de dlnhelro da Ca- ,mensal aue manteve k tarde com dirieentes de Nesta a^ncla' 88 vendas de junho estfto reglstrando quantoumacMulade papel sa da Moeda custarft este ano o Deputado federal Modesto da SUvelra (PMDB-RJ)lueiisiu que incinwive, a idrae, com oingenies ae QUeda de 60 a 70%, quando comparadas as do ano tem vida Util de trfts a trts ao Banco Central Crl 7 bllhOes aiertnu ontem™ ratrnr^^S tsupermercados, na qual flcou constatado que conti- passado. Ao contrftrio de outros gerentes, ele nfto acha, 81105 e mel0> a moeda metftlica 920 milhoes. Este ft o pre?o da mento da Amazftnla no Clube de Engenharia. aue ae o 'nua caindo O consumo de carne, laticinios, cereals inclusive, que o problema seja mais de crftdlto, pols em dura por tempo quase lndeflnl- encomenda de 1 bllhfto 100 ml- Governo nAo tomar nenhuma Drovidftncia com reLcAnanmaterial de limpeza. algumasflnancelrasocrtditoesta sendo concedldo por 24 do, sendo abandonada geral- lhfles de moedas e 950 milhOes Projeto Jari, o Brasil terft sftrios problemas comoGover- !<^EDA alta de 12%, devldo ft chegada problema"

- disse ele - "ft mesmo de felta de =C perda de seu poder fo«m ^ 1

Isrs^.-.sak'sss A f j F™docentavo ;vtadas destes produtas, em rfto com pregos estftvels, o que AllfdVea jtt Cldmite tlOVUS ^TcStaS? '""S^M^eStodS S disse aue estavena Su,... ;cOmparagfto a Junho de 1980. nfto ocorrerft, contudo, com as j . , , A proposta para ellminacfto mas em mftdla pode ser estl- n™. i

f®! industria gj <y.»- !

55KS5i?.?S?S Colasuonno e Farhat npram !srsssrB ^Ta-EE€ s^SpSasseaaaarasi ^olasu°nno

e famat negam . i

ggasaSSS terem favorecido a Quatro Jem outuoro ou novemDio, me- de-obra nAo nrodutiva" 1 tt j • i

r&HoaSs°tSStes ™ SX^SutaS fh( Atftoflna! de malo, a queda najendas da indrtstria KodaS HotClS do NordeSte ~T I

siipermercados, deverfto per- suinos. Uma outra me<Uda to- p^aado, deTorto^m a^ve^^K^^e^a Brasilia — Em sucessivos depoimentos que tota- SlndiCQto dOS PubiicitdfiOS Ipi«Medo18anoaSdLSrame*'do ^iicita^fto'aM sumiSm^ QUeSa de M% a59%'Emtermos a Queda Aa lmram cinco horas,naCPIqueinvestigaosnegOcios \Mjk do Muoidpb do Rk> de Janeirofrpngo,doOleodesoja.Oantra dos, para uma ampla promo- mi™* c,he®°u a40% nos cIdco primeiros da Quatro Rodas Hotels do Nordeste, os Srs Miguel Ij^Jj moMum pouco emJjulho^i ?fto de «Z?S S c»»7Zp» ! 8 l8Ual period° de 1980' de Colasuonno e SaidFarhat (presidenteeex-presidente WW Iquanta os ovos tiveram uma especialmente do queijo. aC°^Xu o ^aparinl que os pregos de autom6vels da Embratur) foram concordes e irredutivels em que -

" f 1"V™ i

UirxTin 1 serao elevados no proximo mfts: "A industria passou nao foi um "tratamento especial" o dispensado pelo ,ANDTMA flrhfl mip Unvprrift mfts dejunho sem reajuste apesar das presses que Governo ao converter em participa?&o acion6ria uma ATFNl.Al1 PIIRI I(.ITAkI|INAiMJiivxA acna que Governo HlcnVHU rUDUUIIBKIUi ,

nao deve ceder para mudar SSSrk^ gffi !nf-iial nnlitino mnnatnmn Sallentou, ainda, que o recurso fts fftrlascoletivas ft Mimstro Said Farhat assegurou que a Embratur DRT-RJ n° 53 Ho 17/m/Rn rntificaWr. ru»i-> !atual politica monetaria SS^Its^S5 00111 a„Q.uatro_R«lafe ^ cgusuia S6tima do Dissidio coietivo tr^dc ;

— O Govemo nao deve alterar sua politica mone- o mercado nfto reagir, nao havera como evitar novas utuiar aesses creaitos era a Sudene. O atual presiden- 231/80 suscitado contra o SINDICATO DAS 1tAria agora, apesar das press6es em contr^rio — disse dispensas. "Oaranto que a indOstria tem feito um esfor^o te da empresa afirmou, no entanto, que atualmente AGENCIAS DE PROPAGANDA DO MUNICIPIO •oflfem o presidente da ANDIMA (Associac&O Nacio- ob^m'nS^^iMri^^s^n^^fd/. Z*0** ^fJBtur detem recursos da ordem de DO RIO DE JANEIRO, s6 procederemos o enca- 'naf das InstituiQ6es de Mercado Aberto), C^sar Ma- milhdes 375 mil nas obras dos hotels de Processos para REGISTRO PRO- 1qost.de Souza. Segundo aflrmou, a politica adotadajfi VnllfJttim trpn nrin nonsn Olinda (j& concluido) e de Salvador, ambos da Quatro FJSSIONAL, daqueles oriundos de Escolas reco- jobteve um 6xito nos ultimos meses com a estabiliza- V OUtSWOgetl HUO pema Rodas. Jecidas pelo Ministeno de Educagao e Cultura Icao da taxa de inflagao. em pTOmOVer dispensas FARHAT RESSALVA industria e do Comftrcio, Fa- caclo e Cultura'3 conform^H«to^inadea

E?U: •""Destacou que nao existe, no mercado flnanceiro, O ex-presidente da Embra- zenda e Interior assinaram um no / o » determina a Leiuin"consenso de queda das taxasde juros. Econdicio- Sfto Paulo — O presidente da Volkswagen do Brasil, tur foi diretor de uma dlvisfto protocolo objetlvando propl- " ci'SnS Decreto regulamentador ;nnn-acEa momitonMn Ho niu>lt0 Wolfgang Sauer, voltou a allrmar ontem que pelo menos do Grupo Abril entre dols de clar o saneamento do passivo n 57.690/66.noiresse oecunio a manutengao oa queaa no ntmo aa por enquanto a empresa nfto pensa em promover novas Janeiro e trfts de Ifevereiro de oneroso da Quatro Rodas, esti- Lembramos aos EMPREGADORES aue con<?titu«atividade econ6mica, da atual politica monet&ria e dispensas de empregados, mas nfto foi multo enffttico. 1975. Em seu depolmento, es- mado em Cr$ 542 mllhOes, e CONTRAVENCAO PFNAI mlativa £ nrnani-»a^3«iS^wao das taxas de juros internacionais, j6 que "Esperftvamos — disse — que o mfts de abril marcasse clareceuque.jftnaprestdftncla conclusfto das unidades hole- Ho Trabalho o exarririn nn at6 !"bole a economia braslleira estk muito lieada uma recuperagfto nas vendas lntemas. Isso nfto ocorreu. da Embratur, teve diversos lelras de Olinda e Salvador, 71 ? ? mesmo ° enuncio >oonnnmio in^moninnoi j„ -j„ _„ra Em malo tambftm tivemos um mfts ruim e Junho nfto se contatos com dlrigentes da com orcamento prevlsto de exercicio de proflSSSo OU atividade, sem 0 Ieconomia internacional, devido ao volume da nossa apresenta muito animador". Abril, inclusive com o seu pre- Ci$ 262 milhdes. preenchimento das condiQdes a que a Lei subordi- 1dfrtda externa". bnisca reducfto das exnortacfies na™ a Areentina sidente, vitor Civita. Negou na o seu exercicio, sujeitando o infrator k pena de !RECESSAO aos da corregfto camblal, am- levou o presidente da VcOks^wX^S A^S^ queem qualquerdesses conta- n,2SW<Ti> PRISAO ou MULTA PECUNlARIA. (ver art-47 dabas dlstantes dos Indices do a^tarde^^^«moanSi^a^Bem^mCimtostivessenegociadoaconver- potocolo deu-ae da aegulnte LEI DE CONTRAVFNrftF*? PFNIAI<:\ 1rt?nrtresldente <lndlceNaclonaldeHotel, no OuaraJft, emalmo?oque a empresaofcreceuft MOmiltos'wBnm= vedado, portanto 0 exercicio da atividade PU 'dfifendeu a manutenpfto da cos ao Consumldor), disse ele. )mww,M iq^amaritXHn modelo Vovagg em partlclpa?fto aclonftria de 33Umiinoes 148 mil 808, foram qm?^)Kia xL ,_i a2? ^u" iatual politica econOmlca do Na sua oplnifto, os lnteresses bancos oflclals. Mas expllcou conv«ttdo« em parttdpiicfto BLICITARIA^ueles que nao possuem o REGIS- ,Govemo—a Unlca forma dese que orientam a taxa de corre- Sauer expllcou que bavia uma prevlsfto de venda de que a Embratur admlnlstra acionaria do Banco do Nordes- FRO PROFISSIONAL no MINISTbRIO DO TRA-eytt|r uma "lnflagfto explosi- ^fto camblal sfto dlferentea dos 17 mil velculos para aquele pals este ano, num total de 120 ftindos Dscais e outros recur- te do Brasil na empresa Qua- BALHO, sujeitando OS infratores h Drisao em !vat^r- apesar do alto pre^o que que determinam a correcfto mllhOes de d61ares, mas atft o momenta os negOcios sos para o fomento da indus- tro Rodas eum saldo de Crl flaarante em seus resnertiun<5 Inraic Ho trahaih«aerft pago, com a queda da monetftria: a lgualdade das atingiram apenas 20% desse total devldo ft lnstabllldade tria de turismo e que em sua 180 mllhOes 447 mil 588 foi p«- ° P®01 loca S de trabalho.atlgdade econOmlca. Mas £ri- duascorregfiesnftodeverftper- camblal do peso. gestfto etetuou o saneamento go em dinheiro, pela empresi, QlKinirATr* nnc di ibi iriTADine 'sbli que nfto poderft perdurar manecer por multo tempo. demultasempresasatravftsda • ao dtado baiico. O Baa» do .^INpiCATp DOS PUBLICITARIOS !lridefinidamente, para nfto F' subscrigfto de apoes preferen- Brasil transformouem capital DO MUNICfPIO DO' RIO DE JANEIRO.' (P !ptovocar uma "recessao nos Cftsar Manoel nfto soube ex- aOtTCaS UGSTTlfiTlt&tl ciais. °JS? c?d^t0 atuallzado, em imoltjes tradicionais", ainda plicar por que as taxas de iu- ¦* j •«' • a®5?S0 55 »nio ,atingida pela economia ros no mercado monetftrlo QUG VCLO (WltUtir TtlftlS ° Sr Mi?uel Colassuonno milhdes B mil 902, e ao capital ,braslleira. Segundo ele, o pais (oDen market) estfto tfto eleva- contouque,emmaiodel979,a da Quatro Rodas fol lncorpo- ,enfrenta hoje um desaqueci- das, apesar da poUtlca mais Sfto Paulo - A General Motors informou ontem que Embratur foi procurada pelos rado o dtblto Junto^aos em- =MnA g-lpento da atividade econfimlca branda do Banco Central nes- nfto pretende demltlr mala ftinclonftrios da unidadein- dlretores do Grupo Abril, inte- ^eraaeaores ae Crf 81 ml- ===== IVIrHJ ¦ '

tem estrutura para te mfts, na colocagfto de Utulos dustrial de Sfto Caetano do Sul, que sofreu um corte de ressados na possibllldade de woes. Agora, foram apUcadoaaggrotar uma recessfto".' pdbUcos. Disse apenas que as mil 275 empregados da linha de producfto nos ultimos obter r®5111808 P8™ a conclu- «« «>»« 490 ndlhftes pe- ~' ^Btra politica que nfto pode- reserves bancftrias nfto estfto dlas, pare equillbrar a producfto de velculos ft demanda sfto das obras dos hotels de losempresftrios; Crt 210 mi- ifr

rflirdurar por multo tempo ft elevadas e que nfto hft dinheiro do mercado. Olinda e Salvador. - inoea S75 mil pela Embratur tws/nimno maam ot mh»m Mtac* m w«vio«»eu tocw i 1iWfixa^ao da corre^&omone- suflciente para fazer com aue . pelo Fungetur, e Ci$ 01 mi- ¦ 1em percentuais iguals as taxas decllnem. ^ empresa extlngulu o tumo notumo e, agora, sO 1980, os ih6es 85 mil pela Sudene e peloiim) produz em um tumo, dlurno. As duas fftbricas da General Mlnistros do Planejamento, da Fluor. ,ijjjj Motors, de Sfto Caetano do Sul e de Sfto Josft dos Campos, »_ Acrefi considera um TCU

quer saber por que BOLSA PLASTICA (POUAMIDA)

ISabsnrdo juro de 200% ano passado. a producfto diftrla checava a ano ,m # I* PARA ESTERIUZAQAO !'$£> Paolo - O presidente Campiglia atrlbulu contu- ^ Segundo a General Motors, o mercado automobilistl- trCUlIU I1UO IOl COOrauO DE MATERIAL EM AUTOCLAX/Fda-Assoclacfto das ifrnpT»»«i« do, a queda na procure de crt- continua em retraffto e sem possibilldades de recupe- Brasilia — Em sessfto secre- a partlclpar de uma empresa vH#UAVE

dWSrtdito, Financiamento e dito e a conseqttente reducfto de Rela?0es PUbUcas da empresa, Ro- ta eporunanlmidade,oTribu- lnadlmplente, cujo passivo jft .9 PRESIDENTE DA COMISSAO ESPECIAL DE COM- ¦Qfltttimento—AcreQ — Amft- de demanda no comftrcio lolls- ,tfmoTe

"P°ssibllldades de melhora nas nal de Contas da Unlfto con- se elevava ft vultosa soma de PRAS E SUPRIMENTOS, leva ao conhecimento dos inte- >riiiSOswaldo Campiglia, con- ta ft menor oferta de dinheiro fl°ancelra'e 1140 mala na Area verteu em dillgftncia o julga- Crt 542 mllhOes". ^?dos Su*\®,6.&s 14:00 horas do dia 27 de julho de ;slMniu ontem a cobranca pe- no mercado em razfto da 11ml- i«viir«nf SCen«j(,ue ,*iflnpreaae880t0U0S mento do processo da Quatro 1981, na Rua Mftxico, 128-4° aridar, na Cidade do Rio de ilaKftnancelras de taxas de Ju- tagfto da expansfto do crftdlto ??letlvas' de ^ras Rodas Hotels do Nordeste, a ACOES PREFERENCIAIS Janeiro. serSo recebidas as propostas comerciais relativas ft ,nSScima de 200%, para as imposta pelo Govemo. antecipacfto de fftrias. Esse corte de 1 mil 275 Am de que o Banco do Brasil Concorrftncia n° 009/81. para Aquisicflo de Botsa plftsticav2£s de automOveis, "um pregados foi realmente necessftrio". o Banco do Nordeste esclare- Outro entendimento do Tri- totalmente de poliamida para esteriliza^So de material emdciinalores absurdos Jft visto — A atuaijao do Governo vi- A p__j „_f_„ _, cam "o porquft da inftrcla na bunal foi o da desnecessidade autoclave. 1rifftercado". satomar escassa a oferta de ftacfonfctos^?^wSitedaatSdcobranja Judicial dwcrftdltos da audltoria especial soUclta- 2. O Edital da aludida Concorrftncia, contendo as condigfies :'©bora

ache que as medl- <=rtdito e 6 isto que estft ocor- a eles devidos por afcela em- da pelos Deputados Alceu Col- de habilitagfto, especificagSes e demais detalhes, encom^- 'd^SSlcas ^osto ^m rendo, assinalou. a^r^o ^o presa " lares (RS), Magnus Guimarftes g & d.sppsigfto dos interessados na Secfto de Cadastre de 'riffflca "sfto inevitftvels" A Dosicfto do D»><ddi>ntj> do Iplranra^eu ^ O tribunal entendeu que a (RS), Gettlio Dlas (RS), J. O. Fomecedores, Nucleo de Compras da CECS, no endereco iC!®)lglla disse que cobrar Aclefl^fto ^ aMiada win^i^ consideLlo norn^ AtuSnte a wodu^io df "inacfto" dos dols bancos 6 que de AraCUo Jorge (RJ) e Sftrgio acima indicado, no hortno de 10:00 fts 18:00 horas, onde in^de 200% de Juro para ven- tor da Lojicred Promotor de empresa 6 de 9 mil velculos. Seu contigente de emprega- °{~arT?^°.u a transtormagfto do Murilo (PE) do PDT, que hft tambftm se^o prestados stores Mclarecimentos. »demm automdvel e main os Vendas Celso Rodrimies ai dos 6 de 21 mil 500 Cerca de 1 mil emDresados estfin wn emprtstlmo e do desconto um ano levaram ft Corte a de- R'° de Janeiro, 16 de iunho de 1981 ,CUetrgosfinancelros6"umne- ftriasanteci™rSa4SSbmS^" toSPS' PR^ENTEnfe^ /p

(kn.uiu SS.'SCSt PRESIDENTS DA CECS (P j

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JORNAL DO BRASIL ? quarta-feira, 24/6/81 ? 1" Caderno6rai(lk> — A.

As novas moedas foram apresentadas ontem

seguir usando o termo desa-quecimento econômico, poisestamos em recessão", adver-titrpntem o diretor-superin-tendente do grupo Pfto-de-Açúcar e representante do em-presariado privado no Conse-lháíáonetârío Nacional, AbílioDímz. Ele atribuiu os atuaisproblemas econômicos ft lnde-

da política do Governo.Jor isso, sugeriu que ó Go-

vernp afrouxe o controle dapolítica monetária permitindouma elevação para 65% do 11-mite de expansão do créditopara este ano; faça mais invés-timentos para ativar a econo-mia ao mesmo tempo em quecontrole a balança comerciaiTajj medidas poderão evitaraa.ppnseqüèncias da recessãoconio quebra de empresas edesemprego em massa, que,segundo ele, ainda não estãosendo'sentldas.

JEm entrevista-almoço comjornalistas econômicos de Bra-süiaj organizada pela Federa-çft0'tte Comércio local, Dinizafirmou que jft hft seis mesesvèm^endo notada uma quedatanto na produção industrial—1,5% dssde dezembro do

. ano passado — como no setorcomercial, de 10% inferior aomesmo periodo de 1980.

— Se hft Indícios claros dediminuição da produção in-diutrial, de diminuição dasveadas a varejo, não hâ dúvi-

MelhoraNas concessionárias da Volkswagen, o movimento devendas tem sido bastante parecido. A Abolição VeículosS.A. registrou, segundo seu gerente de vendas, FrankDarzi; uma queda de 57% nas vendas de outubro para cft.Mas, comparadas fts de maio, cresceram 25%. Jft a Conve-

pe a Automodelo, estfto vendendo de 40 a 50% a menos doque no ano passado mas este mès Jft conseguiram umaumento de 40% sobre maio.

Conforme revelou Franki Darzl, em novembro do anopassado a Abolição vendia 10 carros a gasolina e 50 aálcool. Hoje, a proporção é de 40 para 6, devido ft decisãodo Governo de reduzir a mistura do álcool anidro ftgasolina, o que Indicou escassez de Álcool, e aó foto de ospreços nfto estarem multo distantes dos da gasolina.Enquanto o primeiro estft custando Crt 42,00, o litro, asegunda é vendida a Crt 06,00, o que, para o gerente daSanto Amaro de Automóveis (concessionária da Ford), SrAlbuquerque, serve de desestimulo, pois o carro a ftleool,além de mais caro, consome mais combustível.

Na Santo Amaro, em fonçfto do lançamento do DelRey, o quadro de vendas também registrou melhora estemès. Atraídos por este carro, alguns consumidores com-praram outros, o que mudou o balanço entre álcool egasolina: no inicio do ano, a agência vendia 80% deautomóveis a ftleool e 20% a gasolina. Atualmente, elasestfto equilibradas. "A insegurança do assalariado deperder seu emprego, além dos juros altos e dos atrativosfts cadernetas, ft um problema que vem sendo colocadofreqüentemente", disse o Sr Albuquerque.

AssustadorO comportamento de vendas das concessionáriasChevrolet tem sido muito semelhante aos da VolkswageaNa Delcima — Comércio e Serviços de Automóveis Ltda.,depois de terem caldo 30%, as vendas registraram, estemês, aumento de 30% sobre maio. Segundo o gerente Joséda Silva Cordeiro, a proporção de carro a ftleool é de um

para nove, quando no ano passado era de sete para três agasolina. "Havia — disse ele —"uma expectativa deestabilização, mas diante de novos aumentos de preços ede impostos, o quadro é assustador".

Na Recovema, as vendas de junho estão semelhantesfts de maio, mas segundo o gerente Jorge Fonseca,reagirão logo, devido aos aumentos de julho. Jft naComércio e Marítima, têm sido melhores, em função daspromoções: um carro pequeno está tendo um desconto deCrt 45 mil e o grande de Crt 70 mil, disse Nivaldo Palm.

As promoções também têm sido a redenção da DelsulComercio e Mecânica 8. A, concessionária da Fiat. Emjunho, suas vendas estfto mais ativas do que nos outrosmeses do ano e, para o gerente Darlo Nunes, as de ftleooldeverão melhorar, depois das palavras de estimulo doMinistro da Indústria e do Comércio, Camilo Pena. Jft ogerente da Areza, Cláudio Roberto, não estft tão otimista.Nesta agência, as vendas de Junho estfto registrandoqueda .de 60 a 70%, quando comparadas as do anopassado. Ao contrário de outros gerentes, ele nfto acha,inclusive, que o problema.seja mais de crédito, pois emalgumas financeiras o crédito estft sendo concedido por 24meses. "O problema" — disse ele — "é mesmo de falta dedinheiro".

Anfavea já admite novas

demissões na indústriaSâo Paulo — o presidente da Anfavea — AssociaçãoNacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, New-ton Chiaparini, admitiu ontem que as indústrias automo-bilistlcas poderão demitir mais trabalhadores, caso nãose registre uma reaçfto no mercado. Salientou que "em

determinado momento nfto hft condição de manter a mão-de-obra nfto produtiva".Até o final de maio, a queda nas vendas da indústriafoi de 34% em relação aos cinco primeiros meses do anopassado, de acordo com a Anfavea. Em alguns modelos, aqueda foi de 58% a 59%. Em termos médios, a queda navenda de automóveis chegou a 40% nos cinco primeirosmeses deste ano em relação a igual período de 1980, deacordo com a Anfavea.

Admitiu o Sr Chiaparini que os preços de automóveisserão elevados no próximo mès: "A Indústria passou omês de junho sem reajuste, apesar das pressões quesofreu diante dos aumentos de custos. É evidente que opreço deve ser reajustado. Creio que não adianta atrasaros reajustes, pois no final temos mesmo que repassá-los. Éuma questão lógica".

Salientou, ainda, que o recurso fts férias coletivas éutilizado pela indústria quando ainda hft perspectiva dese utilizar a mão-de-obra em futuro próximo. Mas, no casode o mercado nfto reagir, nfto haverá como evitar novasdispensas. "Garanto que a indústria tem feito um esforçoenorme para evitar demissões, e tem segurado a mfto-de-obra em número superior fts suas necessidades."

Volkswagen não pensaem promover dispensas

Sfto Paulo — O presidente da Volkswagen do Brasil,Wolfgang Sauer, voltou a afirmar ontem que pelo menospor enquanto a empresa nfto pensa em promover novasdispensas de empregados, mas nfto foi muito enfático."Esperávamos — disse — que o mês de abril marcasseuma recuperação nas vendas internas. Isso não ocorreu.Em maio também tivemos um mês ruim e Junho não seapresenta multo animador".

A brusca redução das exportações para a Argentinalevou o presidente da Volks a viajar a Buenos Aires ontemft tarde. Ele mesmo anunciou a viagem, no Casa GrandeHotel, no Guarajft, em almoço que a empresa ofereceu ftImprensa pelo lançamento do modelo Voyage.

Sauer explicou que havia uma previsão de venda de17 mil veículos para aquele pais este ano, num total de 120milhões de dólares, mas até o momento os negóciosatingiram apenas 20% desse total devido ft instabilidadecambial do peso.

Fábricas desmentem

que vão demitir maisSfto Paulo — A General Motors informou ontem quenfto pretende demitir mais funcionários da unidade in-dustrial de São Caetano do Sul, que sofreu um corte de 1mil 275 empregados da linha de produção nos últimosdias, pare equilibrar a produção de veículos ft demandado mercado.A empresa extinguiu o turno noturno e, agora, sóproduz em um turno, diurno. As duas fábricas da GeneralMotors, de Sâo Caetano do Sul e de Sfto José dos Campos,tiveram a produção reduzida de 600 para 520 veículosdiários, um dos níveis mais baixos dos últimos Noano passado, a produção diária chegava a 900 veículos.Segundo a General Motors, o mercado automobllistl-co continua em retração e sem possibilidades de recupe-ração. O gerente de Relações Públicas da empresa, Ro-meu Neto, afirmou que as "possibilidades de melhora nasvendas estfto na área financeira, e não mais na áreamercadológica" Acrescentou que "a empresa esgotou osrecursos que tinha, como férias coletivas, corte de horasextras e antecipação de férias. Esse corte de 1 mil 275empregados foi realmente necessário".A Ford informou ontem que não. pretende demitirfuncionários, em virtude da atual retração no mercado. Aempresa reduziu sua produção de 490 pare 350 iiniHnrip^

diárias, nas duas unidades de Sfto Bernardo do Campo eIpiranga. Seu estoque chega a 4 mil veículos, que éconsiderado normal. Atualmente a produção mensal daempresa é de 9 mil veículos. Seu contigente de emprega-dos é de 21 mil 500. Cerca de 1 mil empregados estão emférias antecipadas, medida usada para equilibrar a produ-çfto com a atual demanda.

Sindicato dos Publicitáriosdo Município do Rio de Janeiro

Informamos aos PUBLICITÁRIOS e aos EMPRE-GADORES que, com fulcro no Acordo ColetivoDRT-RJ n° 53.857 de 17/10/80 ratificado pelaCláusula Sétima do Dissídio Coletivo TRT-DC231/80 suscitado contra o SINDICATO DASAGÊNCIAS DE PROPAGANDA DO MUNICÍPIODO RIO DE JANEIRO, só procederemos o enca-minhamento de Processos para REGISTRO PRO-FISSIONAL, daqueles oriundos de Escolas reco-nhecidas pelo Ministério de Educação e Culturaou Secretarias Estaduais e Municipais de Edu-cação e Cultura, conforme determina a Lein° 4.680/65 e seu Decreto regulamentadorn° 57.690/66.Lembramos aos EMPREGADORES que constitueCONTRAVENÇÃO PENAL relativa à Organizaçãodo Trabalho, o exercício ou até mesmo o anúnciodo exercício de profissão ou atividade, sem opreenchimento das condições a que a Lei subordi-na o seu exercício, sujeitando o infrator à pena dePRISÃO ou MULTA PECUNIÁRIA, (ver art. 47 daLEI DE CONTRAVENÇÕES PENAIS).E vedado, portanto, o exercício da atividade PU-BLICITARIA àqueles que não possuem o REGIS-TRO PROFISSIONAL no MINISTÉRIO DO TRA-BALHO, sujeitando os infratores à prisão emflagrante em seus respectivos locais de trabalho.

. x SINDICATO DOS PUBLICITÁRIOS -DO MUNICÍPIO DO" RIO DE JANEIRO.' (P

BOLSA PLASTICA (POUAMIDA)PARA ESTERILIZAÇÃO

DE MATERIAL EM AUTOCLAVEO PRESIDENTE DA COMISSÃO ESPECIAL DE COM-PRAS E SUPRIMENTOS, leva ao conhecimento dos inte-ressados que, até às 14:00 horas do dia 27 de julho de1981, na Rua México, 128 - 4o andar, na Cidade do Rio deJaneiro, serão recebidas as propostas comerciais relativas ftConcorrência n° 009/81, para Aquisição de Bolsa plásticatotalmente de poliamida para esterilização de material emautoclave.

2. O Edital da aludida Concorrência, contendo as condiçõesde habilitação, especificações e demais detalhes, encontra-se à disposição dos interessados na Seção de Cadastro deFornecedores, Núcleo de Compras da CECS, no endereçoacima indicado, no horário de 10:00 às 18:00 horas, ondetambém serão prestados maiores esclarecimentos.Rio de Janeiro, 16 de junho de 1981

(Ass.) Alvino klosePRESIDENTE DA CECS <P

fENl

18 — ECONOMIArefinação

1" Caderno ? quarta-feira, 24/8/81 ? JORNAL DO Mffi#,¦AUXIT^ ME7TA1IJROIA

Além dos equipamentos para refino, a EBSE poderá fabricar os de metalurgia

_EBSE produzirá equipamentos

para Alcoa por Cr$ 3,5 bilhões

A EBSE — Empresa Brasileira de 8olda Elétrica S/A,do Grupo Macife, de capital 100% nacional, venceu concor-rência realizada com mais seis empresas para o projeto,fabricação e montagem dos equipamentos para a unidadeindustrial produtora de alumínio da Alcoa, localizada emSão Luis, no Maranhão.O valor global do contrato è de Cr* 3,5 bilhões, (USS 45milhões) que serão desembolsados pela Alcoa durante 20meses, período previsto pela EBSE para a fabricàç&o dosequipamentos que constituirão a unidade de refino debauxita, matéria-prima para a produção de «ínminaA empresa está negociando também a fàbricaçâo emontagem dos equipamentos referentes a etapa da meta-lurgia da alumlna para o alumínio, o que poderá significarum novo contrato no valor de Ci$ 1,2 bilhão e também aresponsabilidade por todas as máquinas da Alcoa.Para dar apoio à Alcoa e também suprir as carências deequipamentos pesados no Nordeste, a EBSE instalará umalâbrica subsidiária na regiào, em local ainda nâo definido.Nessa fábrica produzirá parte dos equipamentos contrata-dos pela Alcoa, sendo que os mais sofisticados tecnologica-mente serão feitos no Rio de Janeiro (Campo Grande).Segundo o diretor da EBSE, Eduardo üchoa, essasnovas instalações ainda nâo dimensionadas inteiramenteservirão de embrião para Alturas expansões, Já que oNordeste deverá ser um importante pólo mínero-metalúrgico do pais.

A fábrica de alumínio da Alcoa deverá entrar emoperação de 1984 quando estará produzindo 100 mil tonela-das/ano de alumínio primário e 500 mil toneladas/ano dealumina. O projeto, cujo investimento global é de 1,5 htihânde dólares, prevê a produção a plena carga de 300 miltoneladas de alumínio e 2 milhões de toneladas de alumlnapor ano.

ConcorrentesEmpresa carioca totalmente privada, a EBSE venceuconcorrência realizada com outras seis empresas (duas do\ Bio de Janeiro, três de Sáo Paulo e uma do Nordeste): CBEI— Companhia BrasUeira de Engenharia Industrial, Ishi-brás, Chicago Bridge Inc., Nordon, Conlab e Noraço.Apesar das condições adversas da economia, com osetor industrial Já atravessando um processo de desaqueci-mento, a EBSE conseguiu apresentar um crescimento realno seu faturamento no exercício encerrado em 31 de janeiro* de 81: passou de Cr$ 870 milhões em 1979/80 para Cr$ 2,5bilhões. Os resultados obtidos nos primeiros cinco mesesdo atual exercício fiscal da empresa indicam que o cresci-mento será mantido.A performance positiva dos principais indicadores fl-nanceiros da EBSE refletem, segundo Eduardo Uchoa, oingresso de novas encomendas e o bom andamento degrandes obras já contratadas, que estáo com seus cronogra-mas em dia.

Lucro da

Votorantim

foi de 26%Uma sitemática política de

reinvestimento de lucros e bai-xo nível de endividamento sáoas razões apontadas pela dite-toria da Votorantim para-ex-plicar os excelentes resultadosde seu último balanço: o lucrooperacional cresceu 318%,num ano em que a inflaçãochegou a 110%, e o retomo(lucro antes do Imposto deRenda sobre as vendas brutas)foi de 26%.

Mesmo considerando o lucroliquido (Cr$ 11,8 bilhões), queaumentou 268% sobre o exer-ciclo anterior, e comparando-oàs receitas líquidas (CrS 63,5bilhões), o retorno ainda é bas-tante elevado, ultrapassandoos 18%.

A Votorantim conseguiu ré-duzir de Cr$ 2,4 bilhões paraCr$ 555 milhões suas despesasfinanceiras entre os dois últi-mos balanços, e de outro ladover aumentado em 674% o re-sultado obtido com sua parti-cipação em outras empresas.

Embora os gastos com paga-mento de ICM, PIS e ISS te-nham crescido 146%, somandoCr$ 11,1 bilhões, e a provisãopara Imposto de Renda sejatrês vezes maior que a ante-rior, o grupo ainda obteve Cr$11,8 bilhões de lucro liquido —contra Cr$ 3,2 bilhões no ba-lanço de 79/80.

EMPRESAS

IBM doa

396 textos

à UnBA IBM do Brasil vai doar

hoje à Universidade de Brasi-lia—llnB 396 documentos —alvarás, decretos e leis—refe-rentes k História do Brasil,publicados entre 1750 e 1822.Entre os textos, distinguem-seos da criaçáo da AcademiaMilitar, da Imprensa Séria,dos Correios para o Brasil, oTratado de Santo Ildefonso, oAto do Abdicação de D PedroI, a elevação do Brasil a ReinoUnido, as cartas de D Pedro I aD Joio VI e a Abertura dosPortos do Brasil.

Todos os 396 textos doadospela IBM do Brasil à UnB es-tão encadernados e em bomestado de conservação. Ape-nas a Biblioteca Nacional doRio de Janeiro e o ArquivoPúblico Nacional possuem acoleção completa desses do-cumentos históricos.

A solenidade de entrega dosdocumentos será feita às 17b,na Biblioteca Central da Uni-versidade de Brasilia, e conta-rá com a presença de autori-dades e personalidades liga-das à área de educação ecultura.

CobafiO Conselho de Administraçãoda Companhia Bahlnna de Fi-brás autorizou a diretoria ainiciar a execução do progra-ma de expansão, uma vez quefoi obtida a aprovação do INPIe assinado contrato de finan-ciamento com o BNDE. A pri-me ira etapa, de 3 mil t/ano, Jáestará operando no Inicio de1983 e, em seguida, a segundaetapa de mais 3 mil t/ano defios Industriais de naylon epoliéster estará concluída. ACobafi Já produz 15 mil t/anode tecido de naylon 6 parareforço de pneus e, assim, am-plla.e diversifica sua produção.

TAP .

A TAP Air Portugal inicia dia29 sua sexta freqüência para aEuropa. O sexto vôo semanalda TAP será às segundas-feiras, em Jumbo-747, com sai-das do Rio de Janeiro às 19h,fazendo a ligação Rio—Lisboasem escala.

EssoA Esso está aplicando, em cin-co postos de serviços localiza-dos no Rio, Tóquio, Londres,Ontário e D alias, um novo con-celto arquitetônico, aliado auma composição cromática

Hg-4nos elementos de identifica-'çáo. Esses postos fortySfoans-formados em protótipàgfit umprograma destinado âjromo-ver a modernização1 Baidualdos pontos de venda'A com-panhia. No Rio, o poitè esc o-lhldo foi o Lauro SodH» I

ra sFujinor ¦(»• (A Fuji Electric NordUta S/Aapresentará os 10 instaiunen-tos de medição e conftpíe, ln-cluidos. na primeirafabricação de sua un£}dustrial de Montes..(MQ) na Feira de!"Eletrônica. A Fujlno(Jdas quatro fábricas qo.beram o certificado dtf Wfastrode fabricação, por hdAloga-çáo do CDI, para a pjffBúçáode instrumentos de rraKgão econtrole. ;sa i

- <«*•Construção ÇiVtt 1

!B» lO Sindicato da IndúBlUa daConstrução Civil do AtyjgQlpiúdo Rio de Janeiro ln$|fe seunovo salão nobre r"amanhã, com aPrefeito Júlio Coütlpalestra do econonChacel sobre "Os <temos e a conflguraçàcwia cri-se brasileira", e InstaMÇio dopôster do engenheiro .IaíbMa-chado Fortes na Oalntoidosex-presidentes.

pe rapioes,presexga doHnHC comIhootfts ex-

COTAÇÕES DA BOLSA DO RIO

Mesmo com o posto da Petrobrás fechado, a Bolsanegociou mais 46% à vista e quase 20% a futuro, numtotal de Cr$ 750,2 milhões. BB e Vale supriram aausência da empresa suspensa, e Belgo e Docas fize-ram parte da lista das mais movimentadas à vista. Emtermos de preços, o mercado, fraco desde a véspera,caiu mais 2,3% num pregão de menor liquidez. Sópapéis de segunda e terceira linhas lideraram as novevalorizações da sessão, e a perspectiva do mercado éque a Petrobrás poderá sofrer pressão de venda caso'continuem imprecisas e conflitantes" as noticiassobre a taxação imposta pela Seplan. Como um todo,também o IPBV — que mede o desempenho da 2*. linha — perdeu (-0,3%).

Títulos Em cruzeirosAbert. Fach. «Md. Luc. Quant.em 81 (mil)JamIOOAcesita opA«rof. Cruz onAerof. Cruz pnArtHur Lance opB. Amazônia onB. Brasil onB. Brasil ppB. Econômica pn<B. Itau psB. Nacional onB. Nacional pnB. Nordeste onB. Nordeste ppB. Real pnBameri nd. Seg ppBoneb pnBanerj onBanerj ppBonespa onBanespo ppBelgo M. Prt opBelgo Min. opBoz. Simonsen opBrodesco osBrades» psBrodesco Inv o»Brodesco Inv psBrahma opBrahma ppBrasíljuta ppCaf. Bpasília ppCasos Banho opCBPI pe •Cemig pnCemig pp

1.030,400,400.700.754.505.022.401.302.302.301,361.751.251,701.021.00-1.050.911.092.302.702.862.002.002.282,282.852.455,201.354.392.000.380.44

1.010.400.400.701.004.464.972.451.302,302.301.301.751.251.701.010.971.05*0.911.082.302.652.852,002,002.282.282.852,405,201,354,392.000.380.40

1.02 -3.770.40 —0.40 —0.70 —0,86 14,674,49 -3,655.01 -2.911,25

. EstEstEst-3.68EstEst

Est-1.87

2,431.302.302.301.311,751.251.701,020.981.050.921,09—lá 187,2.30 -3,772,66 -4,322.86 -4.672.00 5,262,00 5,262,28 1,332,28 1,332,85 -0,352,40 -4,385,20 0,971,35 —4.392.000.380.41

Est

2.50

115,91142,86

130.30159.79172.16105.65109.24117.95117.95147,19156.25227,27136.00196,00181,03191,67

,93 5.87.50152.94147.06147.06105.07105.07144,67175,18196,23

108.0060,14100,00190.00164.00

1.153199749276403.08018.645

20320471.559188100

101004910526107207.0701211147142.6215.08270

500601131328

.... tffi cruzeiros Vor. Luc" Quant.Tl,u,0» to**- M4d. mid. in 81 (mil)ant. Jon; 100

Cemig PBT on 0,27 0.27 0.S7 490Cemig PUT pp 0.37 0,37 0,37 123Chapeco C/D pp 2,00 2,00 2,00 1.000Cim. Ilou EX® on 2.50 2,50 2,50 3Credirecl pp 0,91 1.00 1,00 153.05 4 243Docos Sonroi OD op 2,10 2.05 2,09 .3,24 e3,60 7.724Ferbaso pp 2,57 2,57 2.57 113,72 3Ferro Brat, pp 1,75 1,70 1,74 -3,87 200,00 1.710Fertisul pp 2,50 2,60 2,51 -3,46 73,82 IIRior ci 0,43 0.43 0,43 -2,27 138.71 891FisetTurd 0,28 0,28 0,28 112,00 1.300Hot. Tur. G8 an 1,00 1,00 1,00 }Imcosul pp 1,40 1,44 1,43 --4,67 63.56 200lochpe op 1,40 1,40 1,40 -4,11 147.37 22lochpe pp 1,80 1,80 1,80 EM 151.26 236"OP PP 3,10 3,10 3,10 Est 126,53 100Kalil Shebe pp 5,25 5,25 5,25 Est 115,38 200L Americana* o* 3,50 3,50 3,50 Est 122,81' 2.235Light EX/0 op 0,40 0,40 0,40 2.56 70,18 32Monnesmonn op 1.50 1,45 1,44 200,00 574Mannesmonn pp 1,08 1,05 1,03 -5,51 177,59 1 082"Mesblo 56 PI op 2,95 2,95 2.95 -1.67 134.09 112Mesblo 56 PI pp 2,25 2.25 2,24 77,51 222Micheletto pp 1,75 1,75 1,75 2,94 112.18 200Moinho Flum. op . 4,50 4,50 4.50. 140,63 216Nova America op 1,48 1.45 1,46 -2,67 147.47 145Paul. F. Lul op 0.34 0,34 0,34 147Pet. Ipironga OC/DB op 2,10 2,11 2,10 112,90 13Real Cons on 1,21 1,21 1,21 4,31 20Riograndense pp 1,50 1,50 1,50 69,77 80S. Nacionol pp 0,60 0.60 0,60 3.45 120,00 . 35Somitri op 1,50 1,43 1,47 -7,55 94,84 3.308Sauza Cruz op 3,85 3,70 3,79 -3,07 198,43 664Supergolbros op 1,91 1,91 1,91 81,97 2Supergoibros pp 1,80 1,80 1,80 87,38 200W'j »» 0,20 0,20 0,20 -4,76 111,11 24MB Pn 1,03 1,00 1,03 -1,91 166,13 176Unibancoan 1,25 1,25 1,25 4.17 113,64 128Un,banco ma |,40 1,40 1,40 4,48 113,82 360Umbanco on 1.15 1,15 1,15 4J5 109,52 18Unipar EX/B mo 5,60 5,50 5,56 -0,72 141,48 32Vole R. Doce EXS pn 5,00 5,00 5,00 iVale R. Doce pp 7,95 7,98 7,99 -0,75 134,51 3.866White Mart. EXDB op 1,57 1,60 1,58 -4,24 282,14 7.478

Mercado Futuro

Titulo. V.ik. UK. MM. Quant, (mil)Aceslta op ago 1,14 1,15 1.200B. Brasil pp ago 5,53 5,57 50.450Belgo Min. op ago 2.88 2,96 2.300Brahma pp ago 2.60 2.60 1.750Docas Santos ex/d op ago 2.21 2,27 6.470Mannesmann op ogo 1,57 1.58 360Samitri op ago 1,60 1,63 2.730Vale R. Doce pp ago 8,85 8,86 15.980White Mart, ex/db op ogo 1,70 1,70 24,570

Os números do pregãoPoptii ma» negociado» à vista, em dinheiro: B.B pp (36,94%),Vale p (12,23%), Belgo op (7,44%), Docas da Santos opc-

(6.37%), B.B on (5,46%).No quantidade de Titulo»: B.B pp (21.18%), Doa» de Santo» opc(8,77%), W. Martins opee (8,49%), Belgo op (8,03%), B. Est.SP pp (5,81%)

IBV: 15.619 (-2,3%) final — 15.569 (-0,3%)IPBV, 1.216 (-1,1%)Média SN ontem — 230.391, anteontem — 234.767, há 1

«emono — 233.352, há 1 mé» — 198.368, há 1 ano —217.230:

Oscilação: Das 55 ações componentes do IBV: .9 estiveram emalto, 6 permaneceram estáveis. 28 registraram baixa e 12nâo foram negociadas. 'Maiores altas do IBV; em relação ao pregão anterior: Baso on

(14,67%), Brodesco ps (5.26%) Uriibonco ma (4,48%), Cia.Sid. Nac. pp (3,45%)Maiores baixas do IBV, em relação ao pregão anterior: Samltri op(7,55%), Mannesmann op (7.10%) Rlograndenie pp (6,25%),Mannesmann pp (5,50%), Telerj on (4,76%)

Volume negociado

A VistoA termoM. FuturoTotalMais alto do ano (10/6)Mais baixo do ano (2/1)

Quant.88.019.574

IOS.8IO.OOO193.829.574573.832.950

47.624.519

Cr*252.984.816.82U'<J V.—V496.868.500.00749.8S3.316.8J

1.927.859.806,84133.589.684,10

COTAÇÕES DA BOLSA DE SÃO PAULO

Sào Paulo — A tendência de altado mercado paulista de ações foi in-vertida ontem. O Índice declinou em1,4% devido à queda da média dospreços das ações de primeira e segun-da linhas, respectivamente em 0,9% e1,8%. Caca pp caiu 14%, com últimopreço em Cr$ 2,58.

O volume apurado chegou a CrS311 milhões 194 mil, maior 22,5% queo anterior. Alpargatas pp liderou alista das mais negociadas com Cr$28,3 milhões, 9,7% do total. Real deInvestimentos on, a Cr$ 2,76, valori-zou 9,9%.

Títulos Abeit. fMà. Fech. Quant.1 000 Títulos Abert. Méd. Fech. Quant.1000 Títulos Abert. Méd. Fech. Quant.1 ooo

Titulos Abort. MM. Fech. Ouant.; 1 ooo

Acesito op 1,00 1,00 1,00 ' 249AffH Vill. pp 0,83 0,81 0,79 1.636Adubo» Cra. pp 0,75 0,75 0,75 30AGGS pp 1,45 1,49 1,50 119Alpargotos on 7,45 7,46 7,45 3.805Alpargotas pn 6,65 6,65 6,60 4.074Amazonia on 0,75 0,75 0,75 452America Sul pn 1,00 1,00 1,00 59And. Clayton* op 3.25 3,25 3,25 843Anhanguera op 0.90 0,90 0,90 121Antorct.Nord. on 0,90 0,90 0,90 85Antarct.Nord. pn 1,40 1,40 1,40 14Antarctica an 1,40 "1,40 1,40 . 31A'no PP 5,00 4.86 4,85 120Auxiliar pn 0,70 0,70 0,70 412Bohema on 1.21 1,21 1,21 71Bondeirontes on 0.80 0,80 0.80 45Bondeirontei pp. 0,70 0.71 0.70 498Banes pa on 1,05 1,02 1,00 1.096Bonespo pn 1,03 1.03 1,03 442Bonespo pp 1.08 1,07 1,08 3.601Bordello pp 2,10 2,03 2,00 1.600Belgo Mineir. op 2,75 2,75 2,75 40Belgo Mineir. op 2.40 2.36 2.30 271Bic Monark op 5.50 5,47 5,45 985Brodesco on 2,00 2,00 2,00 952Brodesco pn 2.00 2,00 2,00 7.016Bradeico Fin. on 1,60 1,60 1,60 30Brodesco Fin pn 1,60 1,60 1,60 35

Brodesco Inv. pn 2,35 2,35 2,35 341Brahma pp 2,40 2,40 2,40 402B'Olil on 4,45 4,40 4,40 72»CBro,il PP 5,00 5,02 5,00 3.465Cof. Brasilia pp 1,35 1,35 1,35 349Com. Correo pp 2.40 2,32 2,40 195Casa Anglo op 2,70 2,65 2,65 570PP 0,37 0,37 0,37 304C«P PP 0.49 0.49 0,47 1.483Cwal pn 2,00 2,00 2,00 900Cio. Hering pp 7,80 7,75 7,70 1.320Cica pp 2,80 2,63 2.58 592Cim. Caue pp 3,90 3,87 3,80 650Cim. Itou pp 6,40 6,40 6.40 55Ci moral pp 0,36 0,36 0,36 750Cotrojma pp 1,15 1,20 1.21 255Com. e Ind. SP pn 1,70 1,70 1,70 56Con'°b pp 1,10 1,10 1,07 2.460Consul pp 7,50 7,55 8,00 33Co pas op 0,86 0.85 0,85 15.20COP01 PP 1.10 1,06 1,05 939Cosigua pn 1,20 1,13 1,10 800Cruzeiro do Sul pp 0,97 0,97 0,95 2701st Ipirang pp 2.45 2,45 2,45 200Dona Isabel op 4,00 4,00 - 4,00 1,336Dona Isabel pp 3,50 3,50 3JO 376Durote» pp 2,05 2.02 2.01 2.692Ecis° OP 0,38 0,38 0,38 118feiso PP 0.34 0,34 0.34 235Bekeiroz pp 2.90 2,90 2,90 408Elumo pp 1,60 1,59 1,57 120Emlli Romonl pp 0,61 0,61 0.61 20Ericsson op 1,55 1,55 1.55 500Estrela pp 3,30 3,16 3^0 IIEternit op 4,80 4,80 4,80 200Eucate* pp 2,50 2,47 2,45 1.145forol pn 2,45 - 2,40 2.40 820Fer lam Bras pp , 0,82 0,74 0.73 1.100Ferbasa pp 2,57 2,59 2,55 366Ferra Bras pp 1,73 1,73 1,73 952Frances Bras on 3,20 3,30 3,30 500Frigobras pp 2,90 2,90 2,90 200Fund Tupy op 2,10 2,10 2,00 2.045Fund Tupy pn 2.00 2,00 2,00 22Fund Tupy pp 2,25 2,11 2,10 1.343Grazziotin pp 2.45 2,41 2,40 250Guarorapes op 5,30 5,30 5.30 418Hot Brodesco on 1,00 1,00 1,00 70lap op 1,00 1,00 1,00 90Ibesa pp 1,40 1,40 1,40 600lguoi;u cott pp 1.60 1,55 1.55 305Imcosul pp '< 1,40 1,40 1,40 40Ind Villares pp 0,95 0,94 0,92 223

ítap ppItaubanco onItaubando pnItousa pnKarsten ppKlabin opLorlc Moqs pplight oplobras ppLojas Americ onModeirit ppManoh opMonah ppMc na sa opManasa ppMangels Indl ppMarcopolo ppMec Pesada ppMendes Jr ppMendes Jr ppMerc S Püulo pnMesbla ppMet Gerdau ppMetal Levo ppMoinho Flum opMoinho Lapa ppMoinho Sanr opNacional pnNord Brasil onNord Brasil ppNordon Met opNoroeste Est pnNoroeste Est ppOrion ppPara na pane ma opPara na pane ma ppPaul F. Lux opPerdigão ppPirelli opPirelli pf^Pio Monsanto opPrometal pptondon pp-Real onRealonReal pnReal pnReal Cia Inv pnReal Cia Inv ppReal Cons pnReal Cons pnReal Cons pnReal Cons pn

3,501,371,318,102,151,551,370,422.013,600,702,502,752,002,803,051,550,833,803.351.222,302.392.404,552,204,45

V 2,301.361,712,001,401,600,502,902,650,382,701.181,106,000,581,401,281.231,451,402,102,201.351,301.351,35

3,071,371.348,102,061,551,370,422.013.600.702,422,752,002,743.021,550,823,803,311.202,302.402,334,552,204,402,301,361.712,001,401.600,502,952,650.382,701,181,106,000,581.401,281,231.451,402,102,201.351,301.351,35

3.10 1.0601,37 1.0511.35 4.6738.10 2212,001,551,370.42

54643011532.01 1.0023.60 7.0000,70 2002,50 302,75 1122.00 702.65 1.2113.00 4611.55 5800.82 2.0003.80 1.1683.30 400.202,302,402,304,55

2,20

14052615342501004,40 1.1642,30 311,361.712,001.401.600.5O3.002.650.382,701.181.106.000.581.401.281,231.451.402.102.201.351.301.351.35

11107282209291302112050030060717220010082284119

60513125

219172503231

Real Cons pnReal Cons pnReal Cons onReal Cons onReal de Inv onReal de Inv pnReal Part pnReal Part pnReal Part pnReal Part pnReal Part onReal Part onSadia Avicol ppSadia Concor ppSadia Joacab ppSofri to ppSansuy ppSantaconstan ppSchlosser ppSecurit ppServix Eng opSharp ppSld Aço norte ppSid Riogrand ppSifco Brasil opSifco Brasil ppSolorrico ppSouza Cruz opSudameris onTecei S José ppTeka opTeka ppTelesp peTransbrasil ppTransbrasil ppTransporáná ppTrol ppUnibanco pnUnibanco onUnibanco ppUnipar onUnipar ppUnipar ppVale R Doce ppVorig pnVarig ppVidr S Marina opVigorei li opVulcabras ppZanini pp

1.30 1,30 1,30 331.61 1.61 1,61 4981,37 1,37 1.37 301.31 1.31 1,31 2802,76 2.76 2.76 102,80 2.80 2,80 531.30 1.30 1,30 491.25 1.25 1,25 811.30 1,30 1,30 137. 1.25 1,25 ^1,25 541,30 1,30 1,30 561.25 1,25 1,25 662,80 2,80 2.80 4102,90 2.90 2,90 2001.75 1,72 1,70 8001,00 1,00 1.00 1401.26 1,26 1,26 1000,46 0,46 0,46 2001,30 1,30 1,30 2000.40 0,40 0.40 9300.32 0.31 0.31 9501.00 1.00 0,98 1151,05 1,05 1,05 1.0101,50 1,50 1.50 101,40 1,45 1,50 1501.90 1,90 1,90 3500.78 0,73 0,72 3.2893.80 3,79 3,78 3421,40 1,40 1,40 5001.42 ,1,422,70 2,702,501,320,680,531.490,551.251.151.403,155,565.507.901,131.512,250,401.50

1.422,702,501,350,690,531.490,551,251,151.403,175,575.507.911.131,502,230,401,50

46512,50 6951,35 920,70 4300,53 301.47 5640,54 1401,251.151,403.185,565,50

3001148552646672

8.00 9811.13 1361,50 5672.27 1.2790,40 1501.50 260

1,40 1,38 1,40 1.843

COTAÇÕES DA BOLSA DE NOVA IORQUE

Nova Iorque — A Bolsa deValores de Nova Iorque ultra-passou ontem, pela nona vezeste ano, os 1 mil pontos,quando o Índice Dow Jonessubiu 12,46 pontos, para alcan-çar 1 006,54. Foi uma reaç&ootimista do mercado a uma.baixa no custo dos recursospara os bancos e ao Índice in-fiaclonário de 0,7% em maio, •considerado nâo muito alto.

O volume de negócios tam-bém subiu significativamente,dos 41 milhões 790 mil titulosanteontem para 51 milhões 840mil. O Índice composto de to-dos os titulos transacionadosavançou 0,83 ponto. O númerode ações em alta superou o deações em baixa numa propor-çào de 5 para 3.

Now toque — Foi a seguinte a Mfclia Oow Jones no Bolso Ue Voknw de Novo•orque, ontem;

Ações30 Industriais20 Transportes15 Serviços Públ.65 Ações

Abertura993.72421.43109.92• 304,61

1008.94427,54111,34390,26

Mínima990,01419.43109.44383.01

fecho met ilo1.006.66425.88111,01389,13

Foram os seguintes osd6lares. •AlconAlum 31 1/4Allied Chem 553/4AllisChalmers 281/4Alcoa31/r Am AirlinesCynomid 331/2Am Tel & Tel 571/2Amflnc 24 1/2Asarco37/r Atl Richfiedd 471/2AvcoCorp 301/8

preça finais da Bolsa d» ValoresBendixCorp 63 3/4Ben Cp25/r Bethlehem Steel 1/8Boeing 30 7/8BoiseCaucode 451/2Braniff4/r BrunswickroughsCorp 41 1/8Campbell SoupCanodian 297/8651/8

de Nova Iorque, ontem, emCaterpillar Trac 651/8CBS 571/4Celanese 67 3/4Chase Manhat Bk 53 1 /8ChryslerCorp 71/2Clticorp 28 3/8Coca Colo 35 3/Colgate Palm. 181/8ColumbioPict. 385/8Com. Satellite 571/2Cons. Edison 291/4ControlDoto 753/8

CorningGlass 681/2 Ibm 593/8CPCIntil 327/8 Int Harvester 163/8Crown Zellerbach 393/4 IntPoper 491/4Dow Chemical 341/8 Int Tel & Tel 313/4;Dresserlnd. 371/2 Johnsoni Johnson 38 1/2Dupont 54 KennecottCop 21 3/8Eastern Air 111/2 Litton Indust 633/8Eastman Kodak 773/4 Lockheed Aire 40ElPassoCompanyn 22 LtvCorp 20Easmark 681/4 Manafoct Hanover 39 178Fairthild 193/4 Merck *997/8Firestone 131/4 MonsantoCo 84 1/8Ford Motor 24 3/8 Nabisco 291/2Gen. Dynamics 331/2 Nat Distil tiers 263/4Gen.Elwtric 641/2 NcrCorp 641/8Gen. Foods 321/2 NL Indust 34 5/8Gen. Motors 553/4 Northeast Airlines 35GTE 305/8 Occidental Pet 29 1/2Gen. Tire 28 7/8 OlinCorp 25 7/8Getty Qil 661/4 Owens Illinois 301/2.GHIetf6ft'-,~' 341/4 Pacific Gas & El 22 1/2Goodrick 255/8 Pan Am World Air 4 5/8Goodyear 20 Pespsicolnc 35 3/8Grocew 453/4 Pfizer Chas 49 5/8GulfOil 35 W2 PhillipMorris 521/2Gulf e Western 21 PhlllipsPet 371/2

Polaroid 325/8ProcterGambJe 763RCA 23Reynolds Ind 45 3/4Reymolds Met tJ5Rockwell Intl 373/8Royal Dutch Pet 33Safeway Strs 331/8Scott Paper 201/4Sears boa buck 195/8Shell Oil 423/8SingerCo 213/8SmithkelineCorp 763/4SperryRond 491/4STDOilColif 371/20Telsdyne 166Tenneco 38 5/8Texoco 351/8Texos Instruments 991/2Textron 36Trons World Air 255/8Union Carbide 59 3/4Uniroyal 9 3/4United Brands 12 3/4US Industries 101/4USSteel 301/2

SERVIÇO FINANCEIRO

Títulos públicosApesar da ligeira melhoria

no nível da liquidez, o mercadosecundário de titulos públicose privados de renda fixa man-teve um reduzido volume deoperações de compra e vendade Obrigações Reajustávels doTesouro Nacional. Segundodados da ANDIMA, o total denegócios com ORTNs atingiuCr$ 456 bilhões 90 milhões, de-vido às operações de financia-mento de posição a curtíssimoprazo. Os papéis de 5 anos deprazo, juros anuais de 8% e

ORTBA

vencimento em maio de 85 tb-ram' cotados a 104,70% e104,90% do valor nominal domês (CrS 986,36), respectiva-mente para compra e venda.Para as ORTNs com venci-mento em novembro de 84, acotação foi fixada em 102,80%e 103%. Os financiamentosover night iniciaram presslonados e passaram a equilibra-dos, com suas taxas oscilandoentre 97,20% e 81,60% ao ano.A média dos negócios situou-se em 91,20% ao ano.

ORTSCTIPO5 a 8%5 a 8%5 a 8%5 a 8%5 a 8%5 a 8%5 a 8%5 a 8%5 o 8%5 a 8%5 a 8%

VENC COMPRAl°Sem 19812° Sem 19811°Sem 19822°Sem 19821°Sem 19832o Sem 19831,°Sem 19842o Sem 1984l°5em 19852o Sem 1985l°Sem 1986

100,50100.0099.0098,5098.0097.0096,5095,0094,5094,00

VENDA TTPO3 a 7%101,30 3 a 7%100,50 3 a 8%99,50 3 a 8%99,00 5 a 8%98,50 5 a 8%97.50 , 5 a 9%97.00 56 9%95.50 5 a 9%95,00 5 a 9%94,50 5 a 9%

VfNC COMPRAl°sem 1981 -2osem 1981l°sem 19822o sem 1982Io sem 19832° sem 1983l°sem 19842o sem 1984l°s*m 19852o sem 19851°iem 1986

100,00100,0099.0098,5098,0098,0097,5096,0095,5095,00

VENDA100.60100,5099,5099,0098,5098,5098.0096.5096,0095,50

Forte ANDIMA — Obs, As cotaçSes apresentadas s£o de referência, nóo significandonecessariamente, a existência de negócios efetivos de compro e vendo.

Mercado de LTN

o mercado aberto de ledas do TesouroNacional esteve equilibrado ontem, com amelhoria dô nível de liquidez incentivandoum maior interesse na compra dos títulospor parte das Instltulçíes. O volume d*negócios, entretanto, continuou reduzido,concentrando-se nos papéis de vencimentoem setembro de 81, cujas cotações foramfixadas em 59,05% e 58,25% de descontoao ano paro compra e em 58,60% e57,80% para venda. Ao contrário da vés-pero, os financiamentos de posição estive-ram equilibrados, abrindo a 93,60% ooano e atingindo níveis de 94,80% nodecorrer do período. No fechamento, po-rém, as taxas declinaram a 77,40% ooano. O volume de operações com LTNsatingiu o total de CrJ 138 bilhAes 673milhões, segundo amostragem da Andina.A seguir, as taxas médias anuais de des-conto de todos os venci mentosiVencimenfo Com pro Venda24/06 96,00 89,5001/07 97,00 65,2508/07 94,50 62,7515/07 92,75 62,3017/07 92,20 61.7522/07 61,80 61,35

j.29/07 61.15 60,70

Interbancário

O mercado Interbancário decâmbio para contratos pron-tos esteve equilibrado ontem,com volume regular de negó-cios. As taxas para telegramase cheques situaram-se entreCrS 89,36 e CrS 89,48.0 bancá-rio futuro apresentou-seprocurado, com volumeregular de negócios realizadosa Cr$ 89,68 mais 3,15% ao mêspara contratos de 30 dias e a3,90% para contratos de até180 dias de prazo.

05/08 60,45' 60,1012/08 60.15 59.8019/08 59,85 59,5021/08 .59.63 59,2826/08 59,35 59,0502/09 59.05 58.6009/09 58,75 58,3016/09 58,40 / 57.9518/09 58.25 57,8023/09 58,00 57,5530/09 57,75 * 57.3007/10 57,50 57,0514/10 57.25 56,8016/10 57,13 56.6821/10 56,90 56,4528/10 56,55 56,1004/t 56,25 55,80I1/U 55.95 55.45'8/" 55,60 55,1525/11 55,25 *54,7502/12 54,90 54,4509/12 54,55 54,1016/12 54.10 53,6527/01 53,25 52,5017/02 52.25 51,5017/03 51,29 50,5014/04 50.00 49,2519/05 58.25 47,2516/06 47,00 " 46.25

D61ar

Londres — O dólar caiu on-tem, nos principais mercadoscambial» da Europa. Os opera-dores atribuíram a baixa àqueda nos Juros das letras doTesouro norte-americano. Pa-ralelamente, o ouro subiu, sen-do cotado a 466,50 dólares aonça em 2lurique, com alta dequatro dólares e a 465,50 dóla-res a onça em Londres, repre-sentando uma alta de très dó-lares.

Taxas do Euromercado

A Taxo interbancária de câmbio de Londres, no mercodo do eurodólor, fechou ontem,poro o período de seis meses em 17 3/8%. Nos demais moedas foi o seguinte o seucomportamento, segundo dados do Banco Central.Pra»1 més3 mêses

6 i12 i

Dólar19 3/418 3/1617 3/816 1/2

Ubns1212 3/41313 3/8

12 7/1612 1/212 7/1612 7/16

Fr. Suíço9 7/1610 1/810 1/169 1/4

Fr. Francês Flcrtm21 1/16 1220 1/2 1219 3/4 1219 1/8 12

Taxas de câmbio

MOCOASDólarDólar australianoLibro esterlinoCoroa dinamarquesaCoroa norueguesaCoroa suecoDólar canadenseEscudo portuguêsFlori m holandêsFranco belgoFranco francêsFranco suíçoien japonêsLira italianoMarco alemóoPeseta espanholaXelim austríaco

As 'oxos ocimo foram fixados ontem, pelo Banco Central, às I6h30m do Rio. nofechamento do mercado de câmbio brasileiro. As demais, tomam por base os cotações dofechamento no mercado de Novo Iorque.

ArgentinaBolíviaBrasilChileColômbiaDinamarcaEquadorFinlândiaGrécia

COMPRA VENDA RfPASSE COStRTURA89,230 89,680 89,360 89,590102,25 103.63 102,40 103.53176,05 179,27 177.11 179.0911.990 12,155 12,007 12,14315,044 15.255 15.066 15.23917,722 17,972 17.747 17.95474,099 75,090 74,207 75,0151,4197 1,4430 1,4218 1.441533.908 34,380 33,958 34,3452.3019 2.3332 2,3052 2,330915,661 15.880 15.684 15.86443,533 44,138 43,597 44,094

0,39917 0,40455 0,39975 0,404140,075510 0,06630 0,075620 0,07655337,563 38,073 37.617 38,0340.94850 0,96146 0.94988 0.960495.3476 5.4240 5,3554 5,4185

Em US Em Cr$ Hong Kong0.0002 • 0,0179. India0,0404 3,6231 Jopdo'0.0112 1,0044 Mexico0,0256 2,2958 Nova Ze!6ndia0.0185 1.6860 Peru0.1355 12,1516 Singapura0,0329 2,9505 Africa do Sul0,2274 20,3932 Uruguai0.0174 1,5604 Venezuelo

0.1820 16,32180.1181 10,59120,004499 0,40350,0410 3,67690.8617 77.27730.002404 0,21560,4695 42,10481.1545 103.53560.0934 8.37610.2331 20.9044

"t#-mercado:EXfERNO-

IBChicago e Nova Iorque — Coto$j£fU'urasnas Bolsas de Mercadorios de Xhicogo.Novo loraue e Londres ontem: . -iwm iMÍS FECHAMENTO -

ALGODÃO (NI) «w* <cents/ libra (454 gri^v^

iulogooutd«zmarmaiiul

82.8082,4078.7977,2078,7079,9081,70

IM 84,37.^.82.40* 79,27I m 77.40; «. 78.80«0.05«^ai.Toüp—COBRE (NI) .rii. .cents/ libre («4 grrtf 'd*|un

julsetdezjonma/mai

78,2078,3581,2084,6085,7587.9089,90

.«."77,7378.05• wi 80,80% «<84,4085.50' J«87.70««"89.75

ÓLEO DE SOJA (CHICAO&cents/ libre (454'gr.f T"iulogosetoutdezjonmar

22,41 .^22,4722,85 - rr 22.9423.28 i W* 23,4023.65 |tq23.8024.40 , „^24,4724,75 • r>24.7525,25 I tMI 26,45MILHO (Chicogo) ' ~

cents/bushel (25,46 h(>»"T 341SK .350Iffil 358

Jul 340Set 349Dei 357Mor 370 ,jnMol 378 ~ 380Jul " 382 i it, 383SUCO DE LARANJA (IIff! ''

cents/1 ibro peeo JJul 134,60 !333.95Set 137,90 • vj 36,00Nov 140.25 ! £338,50Jan , 142,75 i at^.SOMar 144,00 ' VJ 43.00Mai 145.25 ' Sj4*,30Jul 146,50 , td 45,80

FARELO DE SOJA (ChidòlaresAorwlodaJul.Ago.Set.Out.Dez.Jon.Mar.

201,30204,40207,50210,00216,50219.00226,50

«ejosTo

'f*17.30JS»2?.20iZliüSOJA (Chicogo) '¦* 1

dólaresfoneloda ; ái .Jul.Ago.Set.Nov.Jan.Mar.Mai.

711720732748767789806

I"» -713723749

EM 768f s 792

iiáj05TRIGO (Chicogo) !«?',dólares/Tonelada | ,Jul.Set.Dez.AAor.Mal.Jul.

ÜI 092

4m4s cents/libra peso libra/rtSrito foch Dia Ant. Fech I Si Ant

ACUCAR - ,o«mt de Uetpe,JulAgoSetOutMarMaiJul

16.15 16.03 — "í ! —199.8d»>4.7516,46 I6;12 ~j â ( —16.45 16.56 201,00 *5»,5016.95 16,95 204,38 ^zt 1,5017.10 17,11 206.5d?«l,2517.20 17.27

JulSetDezMarMaiJulSet

CACAU ícalUet por tonelada libra/y j|flili e76(1 BS 762783íw T948835Bòd®! 865880 ÜK 884

1.3751.4411.5551.6441.6991.7491.795

1.3651.4511.5651.6551.7201.7801.830CARcenlsdeUS* per libra peeo

Jul 0,87 0.89Set 0,89 0,93Nov — —Dez 0,86 0,90Mar 0,85 0,88Mai 0,85 0,89Jul 0,84 0,89

ÍÜÚMÜ!

"??sr28S1&

Metais 12'

Cotações dos metais em tondreeStem!Alumínio *à vistaChumboà vistotrês mesesCobceà vistatrês mesesIslonho (Standart)à vista

60,9062,95361*68,5 ~

86,1088,6563,40 64,70Estanho (High grade)ò vislo

J61.5*-369

iü8;70filai»

¦-ÊÈ

m

IM3.55jfi40à visto 466,00 (Londres) 466,50 (Í5?i«lue);São Paulo (Degussa lingote de 1 (XXfegra-mas) CrS 1.452.30 compro e CrS 1 Ms.00vendo.

Nota: Alumínio, Chumbo, Cobre,fâtnho,Níquel e Zinco — em libras pr*ijf~Jniii[irthiPrata — em pence por troy (lMQ3 gri.).Ouro—em dólares por onça (âl ,ÍÜ3 grs.).

três mesesNíquelà vistotrês mesesPratoà vistatrês mesesZincoà vistatrês mesesOuro

63,4064,7030.7531,25512,552843,5043.35

" ^JBRABII^ ? quarta feira, 84/6/81 ? 1 Caderno ECONOMIA — 19

M- Mftroirrec m mnimm Mmxiimcii 8. \.'Jl

1 II COMPANHIA ABERTA¦v l.r nnlilKTEC CG.C N? 33.069.691/0001-39

I Sn A ¦ i RELAT6RIO DA ADMItylSTRACAO funcionarios do Departamento. 0 Departamento de Motores comolidou sua participapao no mercado de revisSo de turbi-

la fmlTS.,. j. _ , t na», alcanpando a Motortec a posipao de Distribuidora da Pratt & Whitney of Canadd, fabricante das turbinas que equipam'¦wiM R*lat6no * Atividade do exercfcio social de 01.04.80 a 31.03.81, acompanhado dos Damons- enlrB ou,ros Bandeirantes, Xingu e T-27 fabricados pela EMBRAER. O Departamento de Eletronica passou a' 'I 17 controla* Vote.. e'i? C°2"®?0n,?#n.?! a rBcer * Auditoria Independents A participate acionfcia na empresa - d05e"voh/er 3 atividade de comercializap3o de avionicos, conquistando para a Empresa a representapso adicional dos produ-' dos resultadrw *°^ HegionajS &A. apresentou no perfodo valor A relewantes das imobilizacSes de recurio* • t0* SperrV Mitre oUtros, os avides Xingu. Registramos aqui, mais uma vez, nosso reconhecimento pelo apoio" ® " Industrial 2.b2!Sd!22 a importtncia deste tipo de operapao nas atividades da Motort*c. O Departamento e confian?a recebido <*> noss°s clientes, fornecedores e instituipfles financeiras, alim da sempre presente dedicapfio de nos-' I 6 WMrtacO^dS^ifll a WJbVaT'*1, «Je encomendas de componentes am funpto do^rograma de 505 '"ncionirios.

¦ I . ^^^JJ|^Jj|^jjj^^^2|^j^2Jj||8l|j9>|e^ejjn^jalp4^dicional^l«/apJ^d^efetiv^Je A Administrapaa.•-"* I BALANQO PATRIMONIAI^^

(CR$ MIL) / DEMONSTRACAO DO RESULTADO DOS EXERCICIOS¦; 7777. ¦ ¦ . FINDOS EM 31 DE MARCO DE 1981 E 1980

entfl t! ATIVO PASS I V-O ''-"SMIL) 1981 1980 ~ iSSn~~ 1981 1980

H CIRCULANTE CIRCULANTE (Reclassificado). Disponfvel . 8354 5745 Porni^nr^ p.f. RbNDA OPERACIONAL BRUTA|" Clientes (3) 1871949 174117 Fornecedorwdo Erterior sir?! ?,°!Z Venda de Ptpas 466.612 291.338

Obrigapfles a Receber 18.583 194 Institutes Financeiras (101 w'kb! ino'?«5 PrestapSo de Servipos 500.120 243.404:¦ jt Devedores Diversos 22.392 2 766 Obrioatfe* a Paw inn'^KK S ow Venda de Aeronaves 179.297 111.902Estoques (4) 352.667 224 063 Sw&to m cS!£>a Raalizar RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA 1.146.029 646.644Dividendosa Receber 24.835 - £°v!So ££ ^ Safari?

CUSTOS OPERACIONAIS DA RECEITA'I ' Despesasdo ExarcfcioSeguinte (5) 15.578 7.611 Provisao Dara Ffrias 7^1 V™ Custo das Pepas e Servipos ( 581.792) (309.573)

TOTAL DO CIRCULANTE: 41 41 LUCRO OPERATIONAL 8RUTO

^""" I'" PCAI ,7iwei A I ™,rnilB,,n TnTAi^^n aStc _ 1-ggg DESPESAS OPERACIONAIS. .M REALIZAVELA LONGO PRAZO EXIGlVEL A LONGO PRA^O 507 748 319.997 Honorarios da Administrapao ( 21.581) (10.481)-c'/l « Deposit os e Caupoes 1.938 605 InstjtuipSes Financeiras (10) 101.890 107.545 Administrativas ( 107611) (41 432)•MS. Contas.de Controladora e Coritroladas (6) 11.980 43.251 Obngapoes a Pager 23.359 Finan'Mira? I fn„irfa< (mi ci'ool tl'nno-f . - ja rbKTAD^EXIRC^ISt^ rc""™l.rda' ! 6,S|!

!3;.S?| TOTAL DO REALIZAVELA LONGO PRAZO: 13.916 45.175 ReceitasFiS,n^ir«

RC'CIOS FUTUR°S DepreciapSes (12) , 2.588I ( 1.919) 45 Provisao para Devedores Duvidosos

- #) ll ¦ PERMANENTE ^ Cus?os ProvSdls („23 272) ( 17 ^8) p8"8— 3 402 2 308TOTAL RESULTADO DE EXERCfCIQS FUTUROS —1R 9Rft 19 am Formapao^ ( 6.284) ( 3.496)Investimentos (7) 519.787 290.155 PATRIMONIO UQUIDO EXERCICIOS FUTUROS 15,258. 12-^7. Amortizapoes _ ( 4.966,

v Imobilizado (8) 162.634 107.338 Capital Social (11) 390000 9finnon RESULTADO DE PARTICIPAQAO EMCONTROLADA 165.213 42.310I - D""ao 191 -*** Jtta timm ¦ ?i:I

II SRo°»s°SiJAoc^cS^ 3,?:3§ 't'S

| TOTAL DO PERMANENTE: 701.213 417.359 bSSHSSSSi 1! !" 1512 MSPSSAS NAO OPERACIONAISSi? tota, nn AT.v/n. TOTAL DO PATRIMdNIO Ll'QUIDO: 697*232 437071 Amortizapao - Agio ( 1.152)TOTAL DO ATIVO. 1.345.487 877.030 TOTAL DO PASSIVO: 1 345 487 |#030 Venda de Bens Patnmoniais ( 2.988)~ ¦¦ - ===== '.^y*3¦^°, °// UJU Perdasde Capital ( 87449). EFEITOS INFLACIONARIOS''¦-M- DEMONSTRACAO DAS MUTAC6ES DO PATRIMONIO Ll'QUIDO NOS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE MARQO DE1981 E 1980 5Sp^dfv^i^iTn«4H« ( 145^9! n'S

| (CM MIL) Jry£5£D0.f*ERCIC,C> 43.517 39:136- ¦§ - PARTICIPACAO DA DIRETORIA ( 2 150) I 1 fiOOl* | RESERVAS DE CAPITAL RESERVAS DE LUCROS LUCRO Ll'QUIDO DO EXERCl'CIO 4V367 37,536> I Reserva Reserve Reserva LUCRO Ll'QUIDO POR ACAO 0,16 0,14Correpao Correpao Correpio Especial Reserva Lucres Reserva

Capital "nf'

^oMo™ B^fi- "l"^'

Mi- A^u- TOTAL DEMONSTRA?AO DAS ORIGENS E APLICAQflES DE RECURSOS_ Capital riado coital t*riado c%L

"" Lu„o. lS« NOS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE MARQO DE 1981E1980

Ativo de Giro Ativo (CRS MIL)?f| - Saldo em 01.04.79 110.000 34.493 7.944 19.467 5.851 22.829 5.769 17.781 11.800 1.432 237.366 ' 31.03.81 31.03.80¦ B Incorporapaod* Reserva* 110.000 ( 34.493)1 7.944)1 19.467)1 5.8511( 22.829)1 6.769)113.647) I-ORIGENS DE RECURSOSct ,| "eal^a°de<^P,ta! "0.000 - - - - - - • - - 40.000 1.1 — De OperapSes""I Correpao MonetSria do Patrimomo Liquido — 128.888 — — — — _ 2.238 6.390 776 138.292 Lucro Lfquido do Exercfcio 41.367 37.536•—I C^stifuirSn°Hp RpC«™,= 37.536 37.536 Resultado de CorrepSo MonetSria 36.662 18.524

plS? ------ 1.377 _ _ ( 1.877) > Despesas de Variapdes Monettrias a Longo Prazo 31.902 36.443'¦ | PnP?falAsse^l4ua. DepreciapSoconstitufda no exercfcio 14.808 10.874

|i

^1' m ~ „„„ (16.123)116.123) Receitas de ParticipapSes Societtrias por aumento dec S n 'S'on 260.000 128.888 - - - - 1.877 6.372 18.190 21.744 437.071 investimento relevante avaliado peia EquivalenciaSaldo em 01.04.80 260.000 128.888 — - - _ 1.877 6.372 18.190 21.744 437.071 Patrimonial (165.213) ( 42.310)Incorporapao de Reseivas 130.000(128.888) — - — — ( 1.112) — — — Venda (baixa) de bens patrimoniais 2.988 —CqrrepaolMonetSna doiPatrimomoiLiquido — 217.761 — - — _ 433 3.610 10.307 11.186 243.297 Despesa de Perticipapao Societtria por redupao %deAjustes de Exercicios Anteriores (1) — — _ _ _ _ _ _ — ( 1.103K 1.103) investimento relevante avaliado pela EquivalenciaResultedodoExarc.cio 41 367 41 367 Patrimonial 87.449

J* R®"rva* 2.068 - - ( 2.068) AmortizapSo de Agio verificado am aquisipSo daProposta a AssemWeia. apoes de Sociedade Controlada 1152 -Dividendos a Distribuir (Cr$ 0,09 por apfo) - - - _ - _ - _ _ (23.400)123.400) Receitas de Exercfcio* Futures 9!150 27.630Saldo em 31.03.81 .390.000 . 217.761 - - - - 3.266 9.982 28.497 47.726 697.232 Custos provisionado* para Receitas de ExercfciosNOTA1 — Lanpamentos de CorrepSo: ' L____| Futuros ( 6.264) ( 17.008)

Impostode Renda Exercfcio da 1978 - 497 Redupao de Receita* Financeiras Exercfcio* Futuros ( 45) ( 378)Imposto de Renda Exercfcio de 1979 — 606 Ajustes de Exercfcio* Anteriora* < 1.103) ( 28.936)4 .JA* 1.2 — DeAcionistas

Realiza^ao de Capital 40.000NOT AS EXPLICATIVAS AN EX AS AS DEMONSTRAQOES INVESTIMENTOS 31.03.81 31.03.80 1

3 ~ ?n°v^rti^lntM8

FINANrPIRAS nc nc H&Drn nc ioai . man ParticipapSo em Controlada 512682 284 677 Dividendos de Controlada 38.731 —FINANCEIRAS DE 31 DE MARQO DE 1981 e 1980 Incentivos Fiscais zTob ^528 Redupao nos Investimento, de Controlada - 25.181519.787 290.155 Redupfc AplicepSo Incentivos Fiscais 5

8. IMOBILIZADO Diferido. PRINCIPIOS E PRATICAS CONTABEIS Terrenos 37211 21 575 TransferSncia para Despesa* do Exercfcio Seguinte 6.494 ' —1.1. - As demonstrapfles financeiras foram elaboradas considerando as norma* Ediffcios e Benfeitorias 34 858 9p'-)cq 1.4 - Controladora e Controladase crittrios introduzidos pela Lei 6404/76 e D.U 1598/77. Maquinas a Equipamento* 83'692 46 212 Redup3o de emprtetimo* 31.271 -1.2. — Os efeitos inflacionirios no PatrimAnio Lfquido e Ativo Permanente InstalapSes 56 864 36 679 1.5 - De Terceiro*foram reconhecidos como abaixo: M6veis e Utensflios 111061 78 535 Exigfvel a Longo Prazo1.2.1. - O investimento na controlada foi avaliado pela equivalencia patrimo- Vefculo* 2057 2 47H Aumento de ObrigapSesa Pagar 23.359 —niaf. e Outras ImobilizapSet 17*503 17*024 Reelizivel a Longo Prazo!, ~n°S ^mais velores pela escriturBpSo do RazSo Auxiliar em ORTN. 3451246 224 862 RedupSo _ 2.2911.3. — Os valores reelizaveis a exigfveis, ati 365 dias, estSo considerados no (-) DepreciapSo Acumulacta (182 61211117 524) RedupSo Bens Nfo Destlnado* a U» 1.319 —Circulante. • ImobilizapSes Lfquidas 102 338 TOTAL 154.027 109.8521.4. - Os Estoques estffo avaliados ao prepo mddio de aquisipSo excetuando-se 9. DIFERIDO . II - APLICAgOES DE RECUROSas ordens de servipos que consttm ao custo aplicado. Os custos nao excedem VariapSo Cambial - D.L. 1733/79 1B7Q? iqprr 2.1 - Do Permanenteao valor de mercado. 10 INSTITUICOES FINANCEIRAS —ISilsJ Investimentos1.5 - Os Custos, Despesas e Receitas estJo registrados pelo regime de compe-

' 10.1. - O ouadro dos Fimncianwntn. ¦ At'ui,ifSo * ^ Controlada 47.093 1 5.394tencia. 3 u * q"3"" o« rmanciamentos e. AquisipSo deapfle* p/lncentivo Fiscal 2.2191.6. — Os bens do Imobilizado Tficnico estSo demonstrados ao custo deaquisl- Perfodo Moeda Estrangeira Moeda Nacional Total Imobilizado TAcnico

pao acrescidos da corrapj'o monetaria. 31.03J1 31.03.80 31.03.81 31.03.80 31.03.81 31.03.80 Incorporapfies'no perfodo 14.316 15.731i*J',r.As DePr«:iaP8w f°ram cafculadas, pelo m^todo linear as taxas abaixo: ~ 76.170 - 112996 - 189.166 DiferidoEdificios-4%, Benfeitorias - 10%, Maquinas e Equipamentos - 10% Ferra- 1981/82 146.089 21,528 77.495 11.527 223.584 33055 VariapSo Cambial — DL1738/79 - 19.866mentas - 15%, InstalapSes - 10%, Moveis e Utensilios - 10%, Vefculos - 1982/83 19.898 12168 12.507 9.607 3 2405 21 775 2.2 - Controladora e Controlada*20%. 1983/84 7.653 4.680 1 2683 9.607 20.336 14 287 EmprSstimos Concedido* - 25.9981-8.-Os Investimentos em Controlada estfo registrados ao Custo deaquisfcao ~ ~ 12.683 9.607 12.683 a607 2.3 - Dividendoscorrigidos nos termos da Nota 1.21. 1985/86 _ _ 12.507 9.607 12507 9 607 Propostos 23.400 16.1231.9. — A Proviso para Devedores Duvidosos foi constituida na base de 3% dos ~ _ 11.979 9.607 11.979 9607 2.4 - De Terceiro*valores a receber exclufdas as contas de Governo. O vainr nmukiA^ & 1987/88 — — 11.980 9.607 11 qnn q cm Exigfvel a Longo Prazo .suficiente para garantia dos riscos de crMita 173.640 114.546 151.834 185.155 325.474 Redupao da emprfetimo* e Financiamento* 37.557 , 26.6751.ia- As contas de Controladora e Controladas, exclufdas as referentes as 10.2 - Os financiamento* em moeda e*trangeira vencem iuros mklios de Variap3e* Monetirias Diferidai - ( 8.990)transapSes normais, estSo registradas no Longo Prazo, independente de venc^ • 1.874% acima do Libor a foram contrattdos em US$?^ Rea'izAve! a Uingo Ptpzo™to: _ . 10.3. - Os financiamento* estfo »iranticto, ^la jNtonapIo fiductfria de bens F.nance.ra* 1.331 1.11. Os financiamento* em moeda estranoeira estao cnnvm-tiHn< para do Ativo Imobilizado. Hiraitn* rrmriithrin* *»vtiii rtri Pirrtnri-r TOTAL 125.916 110.847moeda nacional as taxas oficiais de cambio na datt do Balanpa ^ 11. CAPITAL SOCIAL

™ craoitono* a avais dos D^etora. Ill — ACR^SCIMO (DECRI:SCIMO) DO CAPITAL.12. Os juros e demais encargos financeiros estSo contabilizados, por com- 11.1. — O Capital Sociiri estS composto de: CIRCULANTE 28J11 ( 995)petencia, att a data do Balanpo a os valores n£o pagos estao inclufdos no Apfles Ordinirias 150 000.000 IBOnnnnnn IV — VARIAQOES NOS COMPONENTES DO CAPITALA-"— IBS

zsSSF0* .^I^.ss gr"s~ vsgs

2.1.1. ~ Capital de Giro preferenciait vencem um dividendo mi'nimo de 6% anuais CAPITAL CIRCULANTE 94.499 122.610 28.111Foi procedido o diferimento de Cr$ 24.832. como se demonstra ahaixrv prioridade de reembolso e direlto a eleger um membro do Conselho Fiscal. '

^^Valor constante do Circulante 4 966 Pif' — corre?ffo monattria do Capital, constituida no Balanpo de 31.03.80 14. PROVISAO PARA IMPOSTO DE RENDAValor constante do Ativo Permanente no*tem,os d® Lei 6.404/76, conforme AGE de 11/08/80. Nao foi constituida faceao Lucro nffo ser tributfvel em virtude da exclusSodaDiferido loone DEPRECIAQAO 31.03.81 3103 80 ParticipapSo no Resultado de Controlada pela Equivalencia Patrimonial.

7Ti£ J°£'^lcu'ad0- 14.808 10.874 15. DESPESAS FINANCEIRAS Ll'QUIDAS 31.03.81 31.03.80™.,l.dj!!LiIn,Lt0_enC0n,ra-1",n0 fat0 °« Estoques da Valor Levldo I D^TfSa* Operacionais ' [ fllfl' M ^eceitasF'inanceiras « 33 492) (

^lal)

173T^A pelo D.L. 13

SERvfcOS^V6^EOS RE^IcSS^aA,-"" ^

^Aiunir^ I r1°rfh.'^'^0,.a ¦* naturwa * MU1 ,inanciamentos e, be sea- 13.1. - A posipflo do invenimento t: Rio de Janeiro, 12 da junho da 1981.¦ *J,roaTnJ" ^teL8lementos optou pelo diferinlento do exce- Capital Social (em milhares de apfla*) 756 000 asnrvmdente da variapSo cambial, alfcm da taxa de correpao da ORTN. Patrimonio Lfquido 1 cln*?S2 filo'Snn ° KAMEYAMACLIENTES 31.03.81 31.03.80 Apoes Ordindrias postufda* (am milharas Diretor SuperintendenteValores a Rerabar 213.379 219.427 deapfles) 226.800 132.750 CPF nP 239.748.347/53- Va'oro Descontados ( 20.179) (41.814) Apaes Preferenciai* poswfda* (am milharat ALEXANDRE GONCALVESSILVa ~(-) ProvisJo para Devedores Duvidosos ( 5.251 K 3 496) deap«es) 21551 IS 194 mi-caaimuhs bONgALVES SILVA

Jlli?174fn7 Pa?icipap^onoOipitt.-% CPF no02^817/87 == Valor Contabil do Investimento 512 682 284 627 CPF n? 022153.817/87

' Os estoques est^o represents por: ^T-R^eTtafe 41273 38'525 LAURO BORN CALDEIRA DE ANDRADAServipos em Andamento 177 13.21. - Entre Motortec e Votec _ Oiretor

AercmavesP'ica?5° 221^059 132366 "|^t^"0,0rtec 157.928 107.791 n. KXX624.757/20Aeronaves 3.834 17.295 ^ " 2° (157:928) (107.791) OCTAVIO TOSTA DA SILVA FILHO

352667 224 063 ! ~Entre Vo,ec e Motortec Diretor. DESPESAS DO EXERCfCIO SEGUINTE Receita Votec 2.042 769 CPF n? 047 459 147/68Seguros . Q_. Custo Motortec i 2 042) ( 7fiq) Da' '*>//t>a

Financeiras 7'r?° ¦ 886 13.3. - Amortizapao - Agio GILMAR PEREIRA DE CARVALHOVariapao Cambial - D.L. 1733/79 __&494 _U|| O Sgio verificado na aquisipJo de ap8e* i expresso em ORTN e est* sendo Tfec

Com. CRC 3a732-1 CPF nP 219.719947/15CONTAS DE CONTROLADORA E CONTROLADAS ==M <m60maa- Foram ^ortizado* 10/60 avo* do total, CR$ MIL De ° CONSELHO DE ADMINISTRACAOVotec Servipos Aireos Regionais S. A. _ 4n7=n 13.4. - RedupJo % no Irivwtimanto CLAUDIO RICARDO HOLCKVotec Amazonia T&xi A6reo SA. i e". A Controladi Votec Sevvicos A Area* Riw/mow c a . PmUtnta

S/A " SMINCO 11.900 6.944 ^sS? ^i?^000 &*¦ 75a000f por oferta public^A MotortK CPF n?004.391.007/63Taxi Aareo Sagra* S. 734 ^.. tt HAROLDO BUARQUE DE MACE DO11.980 43 2S1 • • P0'® 32,85 em sua participapSo. O* efeitos desta reducao % no mahuloo dUAHUUE DE MACE DO43 251 investimento foram reconhecidos no retultado do exercfcio. Vice-President.CPF n? 003.252877/91

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES ..mS. Srs. canwiai$ acima da texa de corre^o da ORTN conforme <»nsta na Nota Explicativa n? 2.cionistas e Oiretores da • , 00553 op'mao « Den^nstragSes Financeiras refericbs sao fidedignas e representam adequadamente a oosicao natrimn.IOTORTEC - INDUSTRIA AERONAUTICA S.A. S.A, em 31 de Marpo de 1981 e 1980 e^^esuftactode III

iditoria geralmente aceitas, o disposto na Lei 6404/76 e DL 119S/77 nV""" efe,uado * acordo com as norm as de Rio de Janeiro, 15 de junho de 1981.fll i -conttbeis e outros procedimentos de auditoria que julgamos neceskrios ni,ncluiu 35 Provas "<>* registro AUDITOR - Auditorias e Organizapao Conttbil S.C. Contador¦J Esdarecemos que com base no DL. 1733/79 e ra D^I^So n° , . CRC - RJ - 001-625 CRC-RJ^Wo

: CARLOS AVELINO DE LA-ROCQUE MARTINS CPF?1#00RB?TO7/15

>f'jViTiVir " ' " : •

. .

•feira, S4/6/81 ? 1" CadernoECONOMIA — 19

IXIHISTRIA MMjÉTIM S. A

COMPANHIA ABERTAC.G.C N? 33.089.691/0001-39

funcionário* do Departamento. O Departamento de Motores consolidou sua participação no mercado de revisão de turbi-nas, alcanpando a Motortec a posição de Distribuidora da Pratt & Whitney of Canadá, fabricante das turbinas que equipamentre outros os^vilMp Bandeirantes, Xingu e T-27 fabricados pela EMBRAER. O Departamento de Eletrônica passou adesenvolver a atividade de comercialização de aviõnicos, conquistando para a Empresa a representação adicional dos produ-tos Sperry que equipam, entre oütros, os aviões Xingu. Registramos aqui, mais uma vez, nosso reconhecimento pelo apoioe confiança recebido de nossos clientes, fornecedores e instituições financeiras, além da sempre presente dedicação de nos-sos funcionários.A Administração.

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 1981 E 1980(CRSMIL) DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO3 EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE MARÇO DE 1981 E 1980

(ÇRS MILIT55T Tfãõ

(Reclassif içado)CIRCULANTEDisponívelCliente* (3)Obrigações a ReceberDevedores DiversosEstoques (4)Dividendos a ReceberDespesas do Exercício Seguinte (5)TOTAL DO CIRCULANTE:

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

CIRCULANTEFornecedores do PafsFornecedores do ExteriorInstituipõe* Financeira* (10)Obrigapõe* a PagarProvisão para Custo a RealizarProvisão para 13? SalárioProvisão para FériasDividendos — Exercício CorrenteParticipa pão da DiretoriaTOTAL DO CIRCULANTE:

EXIGIVEL A LONGO PRAZOInstituipões Financeiras (10)Obrigapões a PagarTOTAL DO EXIGlVEL A LONGO PRAZO:RESULTADO DE EXERCl'CIOS FUTUROSReceitas FinanceirasReceitas AntecipadasCustos Provisionados

USEfcfofiSS^ADO DE EXERCÍCIOS FUTUROSPATRIMÔNIO LIQUIDOCapital Social (11)Reservas de Capital .Reservas de LucrosLucros AcumuladosTOTAL DO PATRIMÔNIO LfQUIDO:TOTAL DO PASSIVO:

RbnlDA OPERACIONAL BRUTAVenda de PipasPrestapão de ServiposVenda de Aeronaves

RECEITA OPERACIONAL LfQUIDACUSTOS OPERACIONAIS DA RECEITA

Custo das Pepas e ServiçosCusto das Aeronaves r

LUCRO OPERACIONAL BRUTODESPESAS OPERACIONAIS

Honorários da AdministraçãoComerciaisAdministrativasFinanceiras Líquidas, (15)Impostos e TaxasDepreciações (12)Provisão para Devedores Duvidosos

ReversãoFormação

AmortizaçõesRESULTADO DE PARTICIPAÇÃO EM CONTROLADALUCRO OPERACIONAL LIQÜIDORENDAS NÃO OPERACIONAISDESPESAS NÃO OPERACIONAIS

Amortização — AgioVenda de 8ens PatrimoniaisPerdas de Capital

EFEITOS INFLACIONARIOSResultado da Correção MonetáriaDespesas de Variapões Monetárias

LUCRO DO EXERCÍCIOPARTICIPAÇÃO DA DIRETORIALUCRO LfQUIDO DO EXERCl'CIOLUCRO LIQUIDO POR AÇÃO

40.67183.675

223.584100.25523.272

3.535 »7.206

23.4002.150

507.748Depósitos e CauçõesContas de Controladora e Controladas (6)Bens Não'Destinados a UsoTOTAL DO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO:

PERMANENTE

101.89023.359

125.249-13.916

Investimentos (7)Imobilizado (8)Diferido (9)TOTAL DO PERMANENTETOTAL DO ATIVO

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO NOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 1981 E 1980(CR$ MIL)

RESERVAS DE CAPITAL RESERVAS DE LUCROSReserva

CorreçãoMoneti-

ria doAtivo

Reserva ReservaCorreçio EspecialMonetá- deCorre-

ria do pão Mona-Capital tária do

de Giro Ativo

LucrosLucros

Acumu-lado*

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOSNOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 1981 E 1980

(CRÍMIL)

Capital TOTALLucro*

Saldo em 01.04.79Incorporação de ReservasRealizapão de CapitalCorreção Monetária do Patrimônio LíquidoResultado do ExercícioConstituição de ReservasProposta à Assembléia

Divitiendosa DistribuirSaldo em 31.03.80Saldo em 01.04.80Incorporação de ReseivasCorreção Monetária do Patrimônio LíquidoAjustes de Exercícios Anteriores (1)Resultado do ExercícioConstituição de ReservasProposta è Assembléia;

Dividendos a Distribuir (Cr$ 0,09 por ação)Saldo em 31.03.81

110.000110.00040.000

17.78113.647)

31.03.81- ORIGENS DE RECURSOS

1.1 — De OperaçõesLucro Líquido do ExercícioResultado de Correção Monetária' Despesas de Variações Monetárias a Longo PrazoDepreciação constituída no exercícioReceitas de Participações Societárias por aumento deinvestimento relevante avaliado pela EquivalênciaPatrimonial ('Venda (baixa) de bens patrimoniaisDespesa de Participação Societária por redução % deinvestimento relevante avaliado pela EquivalênciaPatrimonialAmortização de Agio verificado em aquisição daações de Sociedade ControladaReceitas de Exercício* Futuro*Custos provisionados para Receita* de Exercício*Futuro* (Redução de Receita* Financeira* Exercício*Futuro*!Ajustes de Exercício* Anteriores (

1.2 — De AcionistasRealização de Capital

1.3 — Do PermanenteInvestimentos

Dividendos de ControladaRedução nos Investimentos de ControladaRedução Aplicação Incentivos Fiscais

DiferidoTransferência para Despesas do Exercício Seguinte

1.4 — Controladora e ControladasRedução de empréstimos1.5 — De Terceiros

Exigível e Longo PrazoAumento de Obrigações a Pagar

Realizável a Longo PrazoReduçãoRedução Bens NSo Destinados a Uso

TOTALII - APLICAÇÕES DE RECUROS

2.1 — Do PermanenteInvestimentos

, Aquisição de ações de ControladaAquisição deaçõe* p/Incentivo Fiscal

Imobilizado TécnicoIncorporações no períodoDiferido" Variação Cambial — DL 1738/79

2.2 — Controladora e ControladasEmpréstimos Concedidos

2.3 — Dividendo*Propostos

2.4 — De TerceirosExigível a Longo Prazo -Redução de empréstimos e FinanciamentosVariaçõe* Monetária* Diferida*

Realizável a Longo PrazoAumento em aplicações Financeiras

TOTALIII - ACRÉSCIMO (DECRÉSCIMO) DO CAPITAL

CIRCULANTEIV - VARIAÇÕES NOS COMPONENTES DO CAPITALCIRCULANTE

23.400)1 23.400)47.726 697.232.390.000

NOTA 1 17.008)378)

28.936)Lançamentos de Correção:Imposto de Renda Exercício de 1978Imposto de Renda Exercício de 1979

40.000NOTAS EXPLICATIVAS ANEXAS AS DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS DE 31 DE MARÇO DE 1981 e 1980 '(CrS MIL)

INVESTIMENTOSParticipação em ControladaIncentivos Fiscais

31.03.81 31.03.80512682 284.627

7,105 5528519.787 290.155

37.211 21.57534.858 22.35983.692 46.21256.864 36.679

113.061 78.5352.057 2.478

. 17,503 17.024345.246 224.862

(182.612) (117.524)16Z634 107.338

1?5.91g 110-84728.111 ( 995)

ComponentesAtivo CirculantePassivo CirculanteCAPITAL CIRCULANTE

em 31.03.81414.496319.99794.499

14. PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDANão foi constituída faca ao Lucro nffo ser tributável em virtude da exclusão daParticipação no Resultado de Controlada pela Equivalência Patrimonial.15. DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS 31.03.81 31.03.80Despesas Financeiras 95387 3Z916(—) Receitas Financeiras ( 33 492) ( 988)61.895 31.958

Rio de Janeiro, 12 de junho da 1981.TOR KAMEYAMA

Diretor SuperintendenteCPF n® 239.74a 347/53

ALEXANDRE GONÇALVES SILVADiretor

CPF n9 '022.153.817/87

LAURO BORN CALDEIRA DE ANDRADADiretor

CPF n9 10a624.757/20OCTAVIO TOSTA DA SILVA FILHO

DiretorCPF nP 047.459.147/68DESPESAS DO EXERCfCIO SEGUINTESeguros

FinanceirasVariação Cambial — D.L. 1733/79

GILMAR PEREIRA DE CARVALHOTéc. Cont. CRC 38.732-1 CPF nP 219.7ia947/15

De acordo: O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOCLAÚDIO RICARDO HOLCK

PresidenteCPF n? 004.391.007/63

CONTAS DE CONTROLADORA E CONTROLADASVotec Serviços Aéreos Regionais S.A.Votec Amazônia Táxi Aéreo S.A.Empreendimentos Industriei* e Comerciai* S/ATaxi Aéreo Sagre* S. A

40.750< 5.177)

6.944734

EMINCO 11.980HAROLDO BUARQUE DE MACEDO

Vice-PresidenteCPF n° 003.252.877/91

ContadorCRC-RJ-000.393-2

CPF. n? 006.531.797/15

H

80 — 1" Caderno ? quarta-feira, 24/6/81 ? JORNAL DO BRASPi

¦ BotfcUco. ecarioca't

tad^truu! responsabilidade pelo desaparecimento, do armazfemcasado com Maria de FAtlma de cargas do Aeroporto Internacional do Rio de ."jmSNIffi Janeiro,

de 2,723 quilos de anti-o-globulina, adquirida

"SataCenUt6ri° dos por sal de cozinha. I J&Btjif^ H Ontem, foram ouvidos'o gerente do laboratbrio,

da'snva? moiwa em copac* co VSlter Carvalho. Embora com reservas, a policia ^ ** vJS|bana. Sera sepuitado &s 9h no admite ter havido uma fraude internacional. >Cemlttrio SAo Jofto Batifta. • JMEMl,' Valeria Pinbeiro Muller, 54, VIOLAQAO admltiu que a embalagem jHBr'de inauflcifincia resplratArla, apresentava slnals de vlola?6o"no Hospital SAo Lucas. Carlo- A queixa foi apresentada a adultera?4o.

Albuque^w, Unha1 VlelS p61^8*^?^A anti-o-globulina fol adqui- ~

^Leonardo r„.„f, Fenian- jflobuUM^oEl^n^o^ ent^ue«nfcmeiro.Bmc^'.to, 72. edema pulmonar, em son, 0 Astra, o Immuno e o oTlb'mShfiM^mM^M^casa, no Leme. Carloca, enge- Blotes, cujoa representantes J^va ^m*da rr™nheiro civil, era vitivo de Ma- serfio chamados a depor. esiava seguraaa. uma pessoa morreu e duos flcaram gravemente feridas I fgaly Rlbelro Femandes. Sera TamWm serio convocados A antl-o-globullna t exclusl- Quando o caminhao Chevrolet RJ JO-5332 perdeu a /"%! SHB* «' sepuitado &s lOh, no Cemittrio os responsAvels pelo setor de va para apllcacfto em mulhe- direg&o numa curva da Avenida Meneses Cortes, em

"} '?[

S^SSfpSBS SSXf&S'KS *"¦ am,ra to 1S0 m*rc,. O m«o e Man* Sever*, toindustrial, desqultado, tlnha silva — casado, de 50 anos, residente na Rua Iriju, 431, America do Sul, prossegue pela America Central e extremo Sul do Continents ^ IjaoiS nlhos: Angela e Roberto, "PI _ * _ UCL TcLQUCLTCL — Qfudonte de CCtVlinhdO Seu cornn fni estende-se pelo Oceano Pocffico. A regifio Nordeste . , m_^..~_ yy-tadcfta lih no^i^fel^84o OllClcl OUV0 SC1S pessoas atiradoalOOmetrosdolocalondeocaminhdocaiu.Com ^Bro»ii

• gronde parte do regioo Nort..cemro- dot diortenwie, pelo lf»55uto<d?^wqutoos bpociak' C I8Sg.lfeairW*..f oftkr„ v.nJ„ :rrpJ,la_ J. ele, Wavam MU, Neve, to SUva, to SO aw, eNata- SSWStS^SgSSSSSS^ tSS^tSOS^SSS=S»Ednardo Beserra Alves, 69, 8vUl C VCIlUct IX 1 Csilllu' U" nael Sousa) de 48, Que foram, levados gravemente feridos ** °r*°* bww indicom imfntwm hoi», r**~pltKSS.r^tate11^". imnvoic am CS^ 00 Hospital Cardoso Forties, em Jacarepagud. Os bom- uma f,en»efria «.a locoiuodo no ntoroi, .ntm *ni~-

cnelro, vWvo de lima Machado UHOVeiS 6HI 330 VrOllCalO beiros de Jacarepagud estiveram no local e, devido d « &rado» do r;0 Grande do M e st° Cotarina, °T*'° d°' *"*?

| A^es, tlnha um mho: ceiso, Seis pessoas depuseram, ontem, na Delegacia de veoetaQdo cerrada, levaram cerca de duas horas para "T'

fohn^ DefraudacOes, sobreirregularidades na venda de im6- retirar dcu ferragens do caminhdo 0 motorista Jiilio f' A-«odfeioM,ueocon,panhoafr.n|4 ^ d..,. *, ^ d« n^n.. ^

.- mlt6rio s&o Francisco Xavier. veis em Alcantara, Sao Gongalo, arroladas no proces- Menezes da SUva e o ajudante Natanael de Sousa. OClaudia viieia de oiiveira, so de falencia da empresa Concreta Engenharia, corpo de Manoel Severino da SUva ficou preso entre a t

47, de ctacer, no Hospital dos Construgoes, AdministragOes e Realizagdes Ltda., densafolhagem. A mulfier dele, Cl6a Didgenes da Silva,' NO RIO O MAR A LUA ~"M*ada°?SP®lo advogado Altober Femandes Brandao, sindico disse que o marido trabalhava na empresa Organiza- — Parcialrrwnt* nublado a daro. N«- Marto: BBSSL

" oiiveira, morava em Santo da massa falida. ?<5e« J^enURevestimertios e <m seu patrto era o ^ II WElas confirmaram que os proprietdrios de lojas ^otorista

do caminhdo, Julio Neves da SUva WLA IBR[;

xavier apartamentos comprados & Concreta foram intima- rv 1 t • • rt Crtl UM3m/ ",3m 2ih56m1 o,»m soi«a- mnguanti nova , *" Acenor Mate, da SUva, 58, dos a comparecer ao escriWrio do advogado, na Av. DelegadO CXlge ClUe Seia ^ Ah33 ^amonh4 1/7 m" de in&rto, no Hospital Cardo- Amaral Peixoto, 36, salas717 e718, onde, napresenga 1 1 o^2' i/hi7m 061,31

so Fontes. QaOcto, porteiro, do diretor da empresa falida, Renaud Barbosa Qan- apresentada tftStftmilTlhfl A CHLIVA <^i.:«oimo 'm _iL^

casado com Franclsca Vlana dim, e do Promoter JOllo C6sar Sousa Baltharejo, A LMUVA «o™«. d. u.» poro so. ¦¦ VIlot e Maria Terea», morava tm for?ados a comprar novamente os imdveis ou eles S0DF6 a IllOrte de advOSada 0i.imO,24K^?*,,,a*(mral 0.o d«,»e«0m<faS!I^"," w \ \ 1.

. Jacarepagud. sert sepuitado serlam lacrados. & ^tumuiodowemit 79.8 t#_fc" ? 95 5° Cemltfirio Jardim da contra a qual corre acfto de O delegado Osmar Pejanha da 19* DP, na Tijuca v OS VENTOS SSSS Sj*„ Saudade. nmMAgoES fiSa na^ \Sa cwd de — Que apura a morte da advogada Lucia Helena Sales Nom»ianuai 1075.8 Nomfroa*. w

Esmeralda Ferreira Veloso, M intima?6es foram feitas Niter61. Nobre — exigiu, incisivo, do advogado da Camilla .365, de anemia, em casa, em poi- ofldais de Justisa, com Paralelamente ao inquSrito, dela, C16vis Sahione de Araujo, que apresente a < •, ^XSovSr^b ^l S^BK^omeflk testemunha que disse ter a qual, segundo ele, pode NOS ESTADOS H,^.. ¦ y I \ f

^sepultadaasKJhnoCemlWrio civel cteNiff tSriLa^ ttS^JSSSode °af8Uflentodo4 it Jardim da Saudade. reira Nunes. Nos documentos, seguranoa no Tribunal de Jus- VagnGt Jose M&TQues de Faria. ele alega Que & mulher •'Norte. Temps e$tdv«i. aa6x. 3i.7} mfn. 24.4) Por^: pt«. nub. .... ;fj L II ll

Estados segundo as testemunhas, nao ti?a, ';para corriglr arbitraile- se suicidou. . ^ nl T7>f J «S?TS—constavamosnomesdosrtus, dades , tendo sido concedida O advogado n&o revelou o nome da testemunhB nu^* °nu^- oco»ionai»ao Norte. Demais reg. pfe. ?. :Jj ' \ r'p.-- , „ , - „ tendo OS ocupantes dos imd- llminar suspendendo OS se- mgi! ranintj> nilP«mnraHnm rin nNM<nam mu mdrfio huh. a dwa tavMM. MifcClaiea PML 1Mb. Tamp. Ttjnm C A I *

„„A,r?el0 ,Ferrelra d" Cost«. veis sido aconselhados pelos qflestros. O advogado fez uma gT^;, Q 7 moi2aora ao prtdio em que residia ^i.7M£534.simin.24l<^pIa.nub.T.mp=a^w. /k^ \ V-i' ^ f8^800' IS oflclals de Justi5a a compare- representee^ wntra o Pro- ° casal. Ela ouviu o tiro que matou Lilcia Helena w3iSJ«^ ^Vnubh.V'ora' ^ X7 „ \ Sacer ao escritdrlo do sindico da motor Jttllo C6sar, encamlnha- Sales Nobre, its llh40mdedomingo,eseudepoimen- Trmp*^o^i. p A#!?IrJ^rr °® massa taUda. da ft Assessoria criminal para to contraria o de Vagner Jos6 Marques de Faria, aue nub-0 nub-00 l"0,°l-D,nnol, <*» nub-'»T«mP' M>dll-W&M *—} > Artln |ssksssas j£sz£%%5!d?£i£ sxsasfflKsas' *»»• -i-rTwfaJSS^ffiWS vssxi&asssmtsst mmSm

*H..1 TV

aesaasBfr ®as^«ss ^^SRSS p<- s^eisassassiaaa WMe&h J\w$:garam ser proprieterios delese representou no Conselho de vavelmente hoje. 27.6^ m(n. 20.1, Aiosoo.: pm. nub. a nub. c/panc. Mpam> a %j . i V^xtTvL W r*^k/l /f^exPer™*n™ terem promessa de compra e Maglstratura e no Tribunal de > „. „¦ i«w»- Ttmp, auavai. M4«. 26.9; m!n. i9j s«gipa; p». nub^ tl* / "V- "grande cresclmento, transfe- venda emltida nela Concrete Justlca. JUIZ SE CALA —Naoqueromeprecipltare c/chvi.Mponoi.T.mp.tMx.27.4,min.22.4,lohia: Sv£5 '|\i wi pP Ti—lA trindo-se para Itanhandu, aos adlantar 0 que acbo do caso. "•• "ub. a nub. Mv. «pa>u> no iiwrai. o«mai« rag. p». i",*ho —'»'( ~V_ r \ r7?l „*poucos bem lnstalada e equl- - ' . . AtnHa hnataint* wnwImaHn Quero fiOar sobre o que acbo nub. Tamp. ySval. M6». 24.i, mjn. 20.6, MoloftawftPia. jNtVoA U1

"„ pada, tomando-se fomecedora com a morte de Lflda Helena comprovas concluslvas-dls- sii. Nub.Tui.^a cCt HKHBmBmS ^~ de cal?ados para a Escola Mill- Sales HObre.oJuiz da 10* Vara seo policial. *m«. 27.8, min. 16.6, Oo«.. p». nub. o nub. <» Sui L jf^BS 1PM todos 08 <Ka8 O que fez ravel,DarclMiranda,nftoquls a tfstfmttnha_ Porto. Agnelo, homem simples War, ontem, sobre a morte. A TESTEMuNHA F*r^:i^M"l0,Pw'.n"> 0 n.ub- >ohio. Franta fno ubn o rio Gd. do sui panatrondo 01*,*,^ mas de grandevisfio empresa- A Policia Militar passou a 17 acidentes de trftnslto sem Ele estava em sua restdtacia." n"b" Mo)oGro«o, a oduindodobmobtudrio do Prow. Mauo.de

_ rial, percorreu o mundo para distribute mna estaOsttca so- vitimas, 14 com vitimas, 25 de- no Engenho Novo, mas, ap6s De acordo com o advogado bp. santaV.. nub. o nut T.mp, «^i.^ 24 min «" potar • d. or wbtmpicoi no M«n*b.„ conhecer as modemas Indus- bre as atividades dlftrias da ten^Oes para averigua$fto, trts receber oe rep6rteres, C16vis Sahione de Aratyo, a 18.3; SAo Poub: Nub. noOette. Demoii reg. pie. nut a nub. I

trias de calfados e introduzlu corporafflo. No periodo de zero flagrante# de porte de armas, —Estou triste com a insis- testemunha, altm de ouvir o tamp: eievojso. M6«. 20.4, min. 11.4, tamnt. p». nub. o doe nub. nos demoii *iig. Tamp: (MMo. iwtn: jriimfaequlpamentos e slstemas mo- hora do dla 22 fts 24h, foram quatro descobertas de cadftve- ttneia de vocfts. tiro que matou Ltola Helena, a nub.; pouondo a enc «u|ono o chv., o ponir do Qmiq do u.a, Mo o. do Sul. &*. tuixn 0 Avt. wporu< pouenda q.'demos de produgfto na sua f&- registradas 315 ocorrtncias em res, dols atropelamentos, qua- O Julz Darcl Miranda 6 0 teria tambtei vlato fcrida ou '***¦ jM ")'p- g°-Ca<0fl0,; "•brica. Nos 51 anos de atividade todo 0 Estado, sendo as mals tro invasOes dTresldenclas, homem com quem Lucia Hele- possivelmente morta, sendo Nub. po«mdoo p*. nub rco^.d^. «porv» pouon- Mtma Ml 19, mm. 12.1. ^transformou sua empresa nu- importantes oito fortos, trts dois flagrantes de estellonato, na Sales Nobre nretendlaviver ievada para o Hospital do•ma exportadora de calcados assaltos, trts crimes de morte um flagrante de jogo do blcho ap6s separar-se do marido, 0 INAMPS, no Andarai, cerca de *> ... 3-para a Venezuela, Canadft, e a recuperaQfio de 10 carros e 13 les6es corporals causadaa tamMm advogado Vagner Jo- Quatro horas depots deterba- ... ... ...„' Russia e agora acabava de roubados. por brigas e acidentes de trftn- se Marques de Faria, ao qual a leada- NO MUNDO" conquistar o mercado da Arfi- Foram reglstrados, tambfim, sito. famfita dela, principalmente Apesar de 0 advogado Ro- AiMNmJ#. 13. nubiodo — Amenaa. 31, enotorado — Lmdm, 23, anaoionido — ia« 31. emotorodb —bla Saudlta. Foi Vereador na sua mfie. Elleny Sales, acusa berto Jeterson ter prometldo IS'tad5'5?' """f* — Wi«de. 23/nubiwfa—ledim, Madrid. 33. emoiarbdo — Manila, 36, nuUodo — MMCflmara de Virginia, presiden- n i>. . ¦ . . , 1.1 - de ser o autor da morte Vas- apresentar Vagner, ontem, pa- 23. nubiodo — »«9«w. 19, nubiodo — fcumioi. 19, o.f„ 20. nubiodo—Miami. 32, diuvwo—Menievidee.te do Rotary Clube de Ita- Policial que matOU 6 absolvido ner, portm, diz^u^ontoi ™ que fosse felto a reconstltul- %SS3i&- nhandu, Provedor da Casa de - Florian6poli> — Por seis vo- a autoria foi seeuida de outra a mulher na cama do casal, Cao da morte, lsso nfto aconte- nubiodo -gbtocolmo. 18, •nwiomdo — Fmncfort. is. 0.I0,19, emoiorodo— Porta, 20, .n»iorodo — noma. 24,-* Caridade, presidente da Liga tos contraum o Tribunal do <4n PniiAia com um tiro no peito. ceu. Embora exlstam lnfoima- ch^vo*° r.0*"^0'17 • «r"°lorQd°—Hahinfe 20. omoio- chu«*> — Son fio<Ki*o, 26, amotarodo — Son Juan. 32.do Ano de 1976 no Sul de Mi- de Sousa Filho, que matou, ranttado que nfto haveria ne- mar Pe?anha nfto havla reuni- nado numa casa de saflde, o ,

com um tiro, o menor S6rgio ve. Eleatribuluasnoticias^ do indlcios concludvos para~ boragftonavicta social eespor- Murilo Dinis, de 15 anos, em deseto de criar "um dima de determlnar sea morte fol sulci- ele estft trabalhando nonnal- cUya nas cidades do Vaie do junho de 1979. Serginho, hos^dade para o policial, an- dlo ou homlcidlo, apesar de as mente em vendas e a qualquer TVJ K.RjQ Doce. GasadolpomlAna acusadodetraflcardrogas.es- tes do julgamento'\ suspeitas recairem sobre momenta que o delegado pre- JAICVOCirO MADIA 11171A PODD^A II11II ECos. ,°,s J?4° tava desarmado quando fol Vagner. cisar dele, serft apresentado. M All IA LUbIA IfUKKtA NUNfcw"

tT1) morta, mas os Jurados acelta- Ontem, teve iniclo 0 Julga- nofo lien III 111 A flC Al ItiriBAMMia Helena, Junior e Anl- ram a argumentaffto da defe- mentode outro policial, tam- ————- pdldllad VI AN A DE DLIYklRAnha, altm de netos. sa, de que o policial agiu no Mm envolvldo na morte de um 1Henrique Louis Lombard, cumprlmento do dever. homem desarmado. No ano n I iniCI ^^^ICAA All SCFODOrtO88, em S60 Paulo. Casado com A sessfto durou mals de 12 passado, Antanlo Manoel de DUKICL LwllfVlAil * JL A famflia de MARIA LUZIA C.N.V. DE 0LIVil»Francisca Fleury Lombard, ti- horas, com 0 plenftrio quase Sousa matou o estudante de A paralisa«fto das operacOes T RA comunica o seu faleeimentn nnnrrirln nn'iiHTnha os Mhos, Maria Helena, totalmente ocupado por poll- Direito Luis Carlos Martins, (BUNHE) de pouso e decolagem no Aero- IOlga e Henrique Fleury Lom- cials. Dias antes, a lmprensa com um tiro, quando perse- . luiina Pnifman <?4ra Taroir e Ho. porta Internacional do Rio du- junho e convidam para missa de 7 diabard,al6mdenetosebisnetos. divulgou "«"» nota apOcrifa, guia seu carro. Luis Carlos ^ iviina ^oilman, Odia idCair e tjo- rante 50 mlnutos, devido ao QU8 sera reaiizada quinta-feira, dia 25, t®'

. Antonio de Almeida, 55, em segundo a qual a Policia Civil Martins fol acusado de trans- \r \j maiS familiareS, comunicam COnS- surgimento repentino de den- 19:00, na Igreja Cristo Redentor, Laranjeiras._ Sfto Paulo. Casado com iolan- iria entrar em greve se o colega portar fllmes roubados em seu X X tfimadns n Ri'ihitn falfirimnntn rifl so nevoelro, nfto chegou a cau-da de Almeida, tinha fllhos, fosse condenado. A note, ini- Volkswagen. A sessfto estava a.nn.n irr«s« sargrandes atrasos nas chega-nora, genro, netos. cunhadose cialmenteatribuidaft Associa- orevista Dara termlnar deools V S6U QUeriuO esposo, irmaO, H.... sobrinhos. cfto da Policia Civil, que negou das 22h. T CUnhado, tio e primO. Scos Mnte™C^^ S... vaidete Marques Batista, O enterro sair^ hoje, dia 24, £s 10 horas da \/l\/IAKI ^""OLICMS«,i" 8t,PS°,S"Su« Tr®s home>« roobam carro de moSa CapeladaRuaBarSodelguatemi.306.para ¦¦t,"--.-'VIVIAN CUHtN ;rsarPga?a.L!i: '•**•* ».•«»* A A Familia sensibllizada aarailho, pal, cunhados e sobrinhos. seu Passat bege YT-3148, em Engenho de Dentro. Cerca de ————¦ viam pousado 11 v6os interna- derp as manifp<StflrnPQ He na^'Serft sepultada fts 8h no Cemi- frente ao n° 84 da Rua Sfto 30 mlnutos apds ter sido se- clonals. Apenas o v6o 801 da V V ucuc da mdlllltJSldVUeb U6 Cd-terio de Santana. Boija, no M61er, onde mora, qilestrada, os assaltantes del- Varig, procedente de Mtami e A A rinhO 6 SOlidariedade DOr OCSl-SofmSftoPaulo'casada'com homens brancos, armados e Mono da Manguelra e segui- DANIEL PEREIRA DAVID

"^2SL£5£E ^ siao de seu falecimento ocorn I

4 Eduardo Moreno, tlnha fllho, ®°^0 can°J°, 81 do pousar fts 9hl0m quando o HdO nO dia 22 do COrrente. (Pgenro, noras, netos, irmfto, no veiculo e a obrigwam a Sallm esteve na delegacia (MISSA T DiA) "wwnoi.ro. ^

. rainhortn* p «nhHnhn« stons«. permanecer no carro. Em se- contou que os assaltantes nfto _..... nevoelro se dlssipou. zmii. pultada fts lOh m Cemi™rio «ulda' anancaramemalta ve- roubaram nada de sua fllha, JL §ua famil,a ^radece as manifestagfies ocorn- .p 1

do Brfts locldade. pols s6 queriamo autamOveL T* das no seu falecirnento e convida parentes e Um vtzinho, que assistiu o Oc pollclais acredltam tratar- I amigos para a Missa de 7° Dia a realizar-se diaExterior Divina Providlncia, b Rua Lopes Quintal 274. -f ALEXANDRE DE LAMARE GARCIAZarah Leander, 74, de derra- mJardim Botinico.

Estocolmo. Atriz cinema to grt- AVISOS RELIGIOSOS (FALECIMENTO) ;j|-I + Sua Famflia. contristada. participa seu falecimento e

anos30e40.Atuoupeiaultima AGNELO FERREIRA DA COSTA EPONINA ALVES f convida para o sepultamento hoje, $s 11 horas, naUA rODnCIDO J .Cemi^rio Sao Joao Batista, saindop f6retro da Capela

4. Jos6Vicente eSra., ElvioeSra.,Arnaldoe LUKDEIKU RealGrandezan 1. ,(P

i convidou um grupo de joma- Tl Sra., Isa, Maria Helena, Ana Tereza, Junior MISSA DE 7° DIA „ iistas para o que considerou | e Aninha, e demais parentes e amigos ¦ r.„ona raW£,ir_ ToiVaira a* crai.ae .

5T-.SS2??*S£ dia 20COTmtanhan°du'(MGlfiSntidam^ t SSSIfSS^norl ge^^tSS! —1-ssrissasr.K M~-d.?• *.' s^^ss^jrssffi rtnort UIAAC

?lma,r ?e^celabra|dla25.4s10hsn! VjtUKbt HAAO 1

satadfearss s^r^SdS;^1^"'48 &

^ ^Estocotoo^para prossegulr " ' I A A famflia de GEORGE HAAS convicK IJ mais tarde por todos os paises W W'•SSJSSS DRA.

MARINA PINTO PAPAIS LUIZA BAUR rfk I 2La seus amigos para o ato religioso em suade renome nos cenftrios da Ale- riniu rnrHio LUIIA DAUK Ktlo V mpmnria r\anaci«;anpm rln 10 flnivorc^rlrfmanha, Austria e de sua pft- A famflia sensibilizada, aaradece as manifesta- ivJi la (Id pdoodycm QO I anivSrSarlOtria, a su6cia. "Com zarah goes incontciveis de carinno e pesar, recebidas (falecimento) Ho can falprimpntn rpflli7ar-<;p na cpvta-foiri»

$a&W£SSS%i por ocasiao de seu t^gico faleamento. e conv^ jASe-afim Alves Res,si-Leo Febisno . famflia. OC Jf A 1 o ^ SeXta-teira.•

^^Si apSTftSedmMto ^ seus amigos e parentes para 0 CULTO que n* Sulamita e famflia, esposo, filhos, netos e dia 26 de JUnhO dS 1 8:30 horaS nO Templo QQR8 da artiste. Era viuva do musi- fara celebrar por sua bonfssima alma, dia 25, I demais parentes, cumprem o doloroso dever Acenriar>on Pfllini^on loMfli;+o D,.~ •co, pianista e diretor aim Quinta-Feira, Ss 17 horas, na Igreja Metodista participar o falecimento de sua querida /-\obUOIdlj»dU ncligiOSa ^ISia©!!La — nU3 oenerSit^Hueipers, tlnha um fllho. Qoe- do Catete — Praga Jos6 de Alencar — n° 4 I |yPe convidam para-o sepultamento. hoje Qm/eriann 17H hl>ran Forsell. Flamengo. (P ^s 16.30 horas, no Cemiterio de Petr6polis, saindo o oSVSrianO, I /U. \(£

f6retro da Capela Vera Cruz. iRPvieoes -.sw

' ' t

1" Caderno ? quarta-feira, 24/6/81 ? JORNAL DO BHAgg,Foto d» luiz Cario» Dovid

Falecimentos

Rio de Janeiro

InpWCNPq — 09hl4m (23/06/81) — Vlo Rlo-Sul

Uma pessoa morreu e duas ficaram gravemente feridasquando o caminhão Chevrolet RJ JO-S332 perdeu adireção numa curva da Avenida Meneses Cortes, emJacarepagud, derrubou um poste, ultrapassou o cantei-ro divisório das pistas e caiu numa ribanceira de umaaltura de 150 metros. O morto é Manoel Severino daSilva — casado, de 50 anos, residente na Rua Iriju, 431,na Taquara — ajudante de caminhão. Seu corpo foiatirado a 100 metros do local onde o caminhão caiu. Comele, viajavam Júlio Neves da Süva, de 50 anos, e Nata-nael Sousa; de 48, que foram levados gravemente feridosao Hospital Cardoso Fontes, em Jacarepagud. Os bom-beiros de Jacarepagud estiveram no local e, devido ávegetação cerrada, levaram cerca de duas horas pararetirar das ferragens do caminhão o motorista JúlioMenezes da Silva e o ajudante Natanael de Sousa. Ocorpo de Manoel Severino da Silva ficou preso entre adensa folhagem. A mulher dele, Cléa Diógenes da Süva,'disse que o marido trabalhava na empresa Organiza-ções Jusenil Revestimentos e que seu patrão era o

motorista do caminhão, Júlio Neves da Süva

A zona d* convergência Intertroplcol «obre oOceano Atlântico, na altura do litoral das regiõesNorte e Nordeste do Brasil, atinge o Norte daAmérica do Sul, prossegue pela América Central eestende-se pelo Oceano Pacífico. A região Nordettedo Brasil e grande parte da região Norte e Centro-Oeste aparecem com a área escura Indicando ausén-cia de nebulosidade e temperaturas elevadas.

responsável pelo declínio de temperatura que estò'ocorrendo no Paraguai, no Uruguai, na Argentina r •no Chile. Uma nova frente fria está localizadc^hè**extremo Sul do Continente.

Ai Imagem do SoMIÜe Meteorológico SMS eâo recebi-da» diariamente, pela IneHMo de Peequieae Eepaciaie '(MWCNPQ), em Sòo Jeeé doe Campa» — SP.-Alfawogtw do Satélite tôo transmitido* m infravermelhaA» áreas branca» indicam temperatura» baião», r*:áreas prata» temperaturas «levados. 'Conhecendo-te a temperatura dae óreae branco» *e "

dae óreae prata», podemoe cem uma eecqjo cramdtit&Mdeterminar as temperaturas da superfície do Terra;dèrVmossas do ar e do topo dos nuvens. XílAuliav(dtnO

Uma frente fria está localizada no litoral, entreos Estados do Rio Grande do Sul e St° Catarina,estendendo-se até o Mato Grosso do Sul e o Para-guai. A massa de ar polar que acompanha a frente é

— Parcialmente nublado o claro. No-voeiros pela manhã. Temperatura emligeira elevação. Ventos norte fracosMáximo: 25,1° em Bangu Mínima: 13°no Alto do Boavista

Marée:Rio de Janeiro — Preomar. 03h08m/0,ôm e 15h22ml 0,5m Baixamar07H12m/ 1,0m e 20h22mJ 0,9m. Angradoe Reie — Preomar 02hI7m/ 0,6m eMh43m/ 0,3m 2lh5ém/ 0,9m Baixa-mar 05h38m/ l,0m e 19h29m/ 0,8mCabo Frio — Preomar 01h28m/ 0,6m eUh04m/ 0.4m Baixamar 06h31m/0,9m e 20h21m/ 0,9mcondições: calmocorrentes de Leite para SulTemperaturaidentro e foro da borrai 20®

MINGUANTEatéamanhõ

6h33m17h17mOcosoA CHUVAAeclpüeçôe (mm)Ultimas 24 horasAcumuloda este mAtNormal MensalAcumulada este anoNormal anual

OS VENTOS

NOS ESTADOSAmawnas: Pte. nub. a nub.; pane esparsas Médio Amazonase Norte. Temp: estável. Máx. 31.7» min. 24.4) Porá: Pt», nub.c/ponc. ocos. Temp: estável. Máx. 31.6; mfn. 22.4; Acre: Pte.nub. o claro. Temp: estável. Máx. 29.9; min. 19.1; Porá: Pte.nub. a nub. c/ponc. ocasionais ao Norte. Demais reg. pte.nub. a claro. Temp: estável. Piauí: Claro a pte. nub. Temp:estável. Máx. 34.8; mfn. 24; Ceará: Pte. nub. Temp: estável.Máx. 31.0; min. 23.5; Rio O. do Norte: Pte. nub. a claro.Temp: estável. Máx. 29; min. 25.1; Amapá: Pte. nub. c/poncesporto». Temp: eetatíel. Máx. 31.5; min. 23; Metanhâat Pienub. a nub. no litoral. Demais reg. pte. nub.' a daro. Temptestável. Máx. 30.1; min. 23.7> Paraíba.' Pte. nub. a nub.c/ponc ocas. no litoral. Demais reg. pte. nub. Tèmpi estável.Máx. 28.1; mfn. 21; Nmamfaucot Pte. nub. o nub. c/chvs.esparsas no litoral. Demais reg. pie. nub. Tempi estável. Mòx.27.6; mfn. 20.1»Alogoae: Pte. nub. a nub. c/ponc esparsas aleste. Tempi estável. Máx. 26.9; min. 19> Sergipe: Pie. nub,c/chvs. esparsas. Tempi estável. Máx. 27.4; min. 22.4; lahla!Pte. nub. a nub. c/chvs. esparsas no litoral. Demais reg. pie.nub. Tempt estável. Máx. 24.5; min. 20.6; Mele Oraeeot Pte.nub. a claro. Tempt estável. Máx. 30.6; mln. 18.9; Mala G. deSul: Nub. sujeito a chvs. no Sul do Estado. Temp: em declínio.Máx. 27.8; mfn. ló.á; Goiás: Pte. nub. a nub. ao Sul eSudeste. Demais reg. pte. nub. a claro. Temp: estável. Máx.27.2; mín. 14.8; DistHto Federal/Brasília: PÍe. nub. a nub.Tempt eitável. Máx. 23.7; min. 12; Mina» Oeratat Pte. nub. anub.; nvo pela manha. Tempt estável, Máx.. 22.9: mlr>. 12.9,Esp. Santo: Pte. nub. o nub. Temp: estável. Máx. 24; mfn.18.3; São Poulo: Nub. no Oeste. Demais reg. pte. nub. a nub.Tempt elevoçáo. Máx. 20.4; min. 11.4; taranòt Pte. nub. anub.; passando a ene sujeito a chvs. a portir do Oeste daEstada Tempt estável. Máx. 19.6; min. 10; Sfci. CalerinetNub. passando a pte. nub. no Oeste c/chvs. esparsos passorv

Estados

VINTO ?NftOAfttNIf HIA4MUCHUVASANAUSf DA CARTA SMOTICAOO INSTITUTO NAOONMrOt"MfnOROLOOlA Frente fria de fraca atividade no norte*iuBahia. Frente frio sobre o Rio Gde do'Sul penetrando oté(%/Moto Grosso, e oclulndo dobre o Estuário do Prata. Massas dear polar e de ar subtropioal no Atlântico.

do a nub. nas demais reg. Tempt declínio. Máx. 22.4;14.3; Rie O. de Sul> Ene sujeito a chvs. esparsas passando o.nub. no Oeste. Nub. panando a pte. nub. nas demais reg.Temp: declínio. Máx. 19; mfn. 12.8.

Amsterdã, 13, nublado — Antenae. 31, ensolarado —Barbado», 30, nublado — lelgrada, 23, nublado — lerlim.23. nublado — lofetó. 19. nublodo — Bruxela», 19,ensolarado — luenae Alree, 14, chuvoso — Caraça», 20,nublodo — Capenhague, 20, ensolaraUo — Chicago, 21,nublodo — Estocolmo. 18. ensolarado — Francfort. 18,chuvoso — Genebra. 17. ensolarado — Heltlnld, 20. ensaio-rodo — Johannesburgo, 18, ensolarado — La Hafaana, 29,nublado — Uma, 19, nublado — Lisboa, 24, «nsolarado —

Londres, 23, ensolarado — Los Angeles. 31. ensolarodò —Modrid, 33, ensolarado — Manila, 36, nublado — MfxfefD.F., 20, nublado—Miami, 32, chuvoso — Momevideo, M.chuvoso — Montreal, 22, chuvoso—Nas sou, 32, nublodo *-*Nova DeKif, 41, nublodo — Nova York, 33, ensolarodòOslo, 19, ensolarado — Pari», 20, ensolarado — Roma, 24,chuvoso — Son Francieco, 26, ensolarado — San Juan, 32,nublodo — Santiago, 20, ensolarado — Táquto, 28, nublodo.,— Toronto, 20, nublodo — Viena, 18, nublodo *

Nevoeiro

paralisaaeroporto

A paralisação das operaçõesde pouso e decolagem no Aero-porto Internacional do Rio du-rante 90 minutos, devido aosurgimento repentino de den-so nevoeiro, nfto chegou a cau-sar grandes atrasos nas chega-das e partidas dos vôos domés-ticos e internacionais.

Quando os alto-falantesanunciaram o fechamento doaeroporto, às 8h20m, Já ha-viam pousado 11 vôos interna-clonala. Apenas o vôo 801 daVarig, procedente de Miaml eprevisto para ShSOm, sofreupequeno atraso, aó conseguia-do pousar às 9hl0m quando onevoeiro se dissipou.

BURIEL COIFMAN JL A família de MARIA LUZIA C.N.V. DE OLIVilnT RA comunica o seu fálecimento ocorrido no'(JtST

I 18 de junho e convidam para missa de 7° dia~*que será realizada quinta-feira, dia 25. 33'

19:00, na Igreja Cristo Redentor, Laranjeiras.

(BUNHE)^ Mina Coifman, Sâra Tacsir e de-

i/\j mais familiares, comunicam cons-X A temados o súbito falecimento deV seu querido esposo, irmão,

cunhado, tio e primo.O enterro sairá hoje, dia 24, às 10 horas daCapela da Rua Barão de Iguatemi, 306, parao Cemitério de Vila Rosali. irpvksòm

VIVIAN COHEN y

A Família sensibilizada agra1"

y y deçe as manifestações de cá-AA rinho e solidariedade por oq^

V sião de seu falecimento ocornrido no dia 22 do corrente. fP

DANIEL PEREIRA DAVI D

. (MISSA T DIA)¦ Sua família agradece as manifestações ocorri-•P das no seu falecimento e convida parentes eI amigos para a Missa de 7° Dia a realizar-se diaI 25 do corrente, às 18:00 hs. na Capela, da

Divina Providência, à Rua Lopes Quintas, 274.Jardim Botânico.

úiliâaioo•"»"»«* iALEXANDRE DE LAMARE GARCIAZarah Leander, 74, de derra-

me cerebral, num hospital dej Estocolmo. Atriz cinematográ-

flea sueca, viveu o maior es-plendof de sua carreira nosanos 30 e 40. Atuou pela últimavez em público em outubro de1978 em Estocolmo e sofreupouco depois seu primeiro der-<•' rame cerebral. Há dois anos

_ convidou um grupo de joma-,j listas para o que considerou

sua última entrevista coletiva,quando agradeceu a com-" preensâo e consideração quew recebeu principalmente devi--- do a filmes rodados durante ort Terceiro Reich até seu regres-—• so à Suécia em 1942. Sua car-reira começou em 1930 compequenos papéis em um teatrode Estocolmo, para prosseguir" mais tarde por todos os paísesnórdlcos, durante quase meloséculo. A estrela ganhou gran-de renome nos cenários da Ale-manha, Áustria e de sua pá--v» tria, a Suécia. "Com Zarah

«»• Leander morreu uma época",- escreveu o Aftonbla<)et pou--u cas horas após o falecimentoh8 da artista. Era viúva do músi-

co, pianista e diretor Amev.. Huelpers, tinha um filho, Ooe-

ran Forsell.

(FALECIMENTO) —

4« Sua Família, contristada, participa seu falecimento è• convida para o sepultamento hoje, às 11 horas, no

Cemitério São João Batista, saindo o féretro da CapéiâReal Grandeza n° 1. júp

AVISOS RELIGIOSOS

AGNELO FERREIRA DA COSTA EPONINA ALVES

CORDEIROMISSA DE 7° DIA

ÍCyrene

Çaldeira Teixeira de Freitas (au-sente), filhos, nora, genro e netos, comu-nicam o seu falecimento, e convidam paraa Missa, em intenção de sua boníssima

alma, que será celebrada dia 25, às 10hs, naIgreja de São Francisco de Paula, no Largo deSão Francisco.

J, José Vicente e Sra., Elvio e Sra., Arnaldo eT Sra., Isa, Maria Helena, Ana Tereza, Júnior

I e Aninha, e demais parentes e amigoscomunicam o seu falecimento ocorrido

dia 20, em Itanhandu (MG) e convidam para aMissa de 7o dia, sexta-feira, dia 26, que serácelebrada em intenção de sua boníssima alma,na Matriz N. S. da Conceição de Itanhandu, às9:30 hs. Antecipadamente agradecem.

GEORGE HAAS iamtfVUK

A, A família de GEORGE HAAS convideiX X seus amigos para o ato religioso em süaE

V memória ria passagem do 10 aniversário"de seu falecimento à realizar-se na sexta-feirádia 26 de junho às 18:30 horas no Templo dSAssociação Religiosa -Israelita — Rua GeneratSeveriano, 170. (é

LUIZA BAUR REISA família sensibilizada, agradece as manifesta-ções incontáveis de carinho e pesar, recebidaspor ocasião de seu trágico falecimento, e convi-da seus amigos e parentes para O CULTO quefará celebrar por sua boníssima alma, dia 25,Quinta-Feira, às 17 horas, na Igreja Metodistado Catete — Praça José de Alencar — n° 4 —Flamengo. (p

(FALECIMENTO)jpjSfrafim Alves Resis, Leo Fabiano e família.T"* Sulamita e família, esposo, filhos, netos e

I demais parentes, cumprem o doloroso dever• de participar o falecimento de sua queridaLUIZA e convidam para-o sepultamento, hojeàs 16.30 horas, no Cemitério de Petrópolis, saindo oféretro da Capela Vera Cruz. irpv íeoes (fi IJ7

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J., ."T»

20 ~~ 2" Clich^ 1° Caderno ? quarta-feira, 24/8/81 ? JORNAL DO BRASIL

.^aMdflCcomaMaria de^ltima cargas Aeroporto Intemacional do Rio deogoelia^bs SahtdsT tlnha'dots Janeiro,de2,723quUosdeanti-o-'gIobullna,adquirida

no^Cemittrio dos pot sal de cozinha.

^ '** ram substitul

^AugustorNovaes^da ^siiva, Ontem, foram ouvidos o gerente do laboratdrio,

Zfflva'mmaem Copaca^ co Valter Carvalho. Embora com reservas, a policia ^nbena. sera sepuitado As 9h no admite ter havido uma fraude intemacional. "mUL*L4!8MiMfcwBWW8»BiMiaa<|BBw»SBffWiiMjMllMMMM '-oj Valeria Pinheiro Muller. 54, VIOLAQAO admltiu que a embalagem fj^^m \ f.,^e Insuflci^ncia resplratoria, ~X: "-.V*-' - apresentava sinaisde vlola;fto..W Hospital Sao Lucas. Carlo- -1' 1 A' queixafbl; apresentada 4 !« adultera?So.'

^^querque, Un^upla^ (^Detajudag^^- A antl-o-globulina foi adqui-

-o^^eonardo Gomes Fernan- globuUna ^o^Jolmson'Jota- cntregue em feverelro. Em cru- j

TSasa. no Leme. Carioca, enge- Blotes, cujos representantes 2?„,™ nm * Car8*uflheiro civil, era vluvo de Ma- serao chamados a depor. seguraaa. Uma pessoa morreu e duas ficaram gravemente feridas

galy Ribeiro Femandes. Sera Tambem serdo convocados a antl-o-globulina t exclust- Quando o caminhao Chevrolet RJ JO-S332 perdeu a ' ^SHr r TOr^H^ '* J. sepuitadoasI0h.noCemiterio os responsaveis pelo setor de va para apllcacfto em mulhe- direqao numa curva da Avenida Meneses Cortes em ^ >* "

«S '.'jSOL/mR*

ISao Joao Batista. embarque de carga do aero- res gravidas portadoras do &i- Jacarepaaud. derrubou um ooste ulimnnairm n nnntei ^^^^^^^^BBBI^WIilllll^BBBM^BSB-1. .. - v <* Jr* #K.» " - |itfSS SnSSlSS® Sflctak 4i Saa^o fffirife ?4o^r?emo«a^sPIfetS- ro divU6rio *u-p*tas e caiu numa ribanceirade uma r"pot'1 3 <taclini0 * SPH "U8 "*

^C^ CHari0C!;dHSeni?1^a Raimund0 Araa)0 Negrelros materials. altera de ISO metros. O morto 6 Manoel Severino da Norte . Nord«.e dc Bro.il. .oting. o 3§| do S2 tW™o°^fril^ttforatod'ri^^ustnal, desquitado, tlnha Silva - casado, de 50 anos, residente na Rua Iriju, 431, Arnica do f| p^segu. p.io Ami,ira Cen.roi. 522 "moravanoGatete3Sert°ren^' PnllPia miVP c<aie nPCCAQC na Taquara - ajudante de caminh&o. Sen corpo foi «tende-«. pebOceono Pocifico. aregiao Nord«t. ^--i-nt." uii — m , .m"Sdo ^ llhn^Cemfterlf sao •r°11Cla OUVC SeiS peSSOaS atirado a 100 metros do local onde o caminh&o caiu. Com do Bro,n • grond, pon. do ™giao Nor« eCen.ro-

^-'-0 xavier.

vpn^a irrpm,lar Ae ele viajavam JMo Neves da SUva, de 50 anos, e Nata-Eduardo Bezerra Alves, 69, 9UJJIC V CliUa 111 CglUdl UC nael Sousa, de 48, que foram levados gravemente fertdos *• *— b«~» i"dkom t«nP.ratum. boi>»..«

m2MdS®S£® imnvpk pm San TnnPilln Z"08^! Cardoso Fontes, em Jacarepagud. Os bom- u™ fre^frio «« iocaiizodo.no ii»raU§

nelro, vluvo de nma 1111U V Clo CII1 UdU UUIl^dlU beiros de Jacarepagud estiveram no local e, devido & o» Estodos do Rio Grande do Sui e si° Cotarina, ° itmpwamm d» «•»> bmnc«¦ Alves, tlnha um fflho: ceiso, seis pessoas depuseram, ontem, na Deleeacia de v«vetaqao cerrada, levaram cerca de duas horas para ««ndendo-» an 0 Maid Grosso do sui • o Para- jdJZ, „ ump^m, tZ?4o.-:.^n^t?d°oaLa wh°™ct DefraudaQoes, sobre irregularidades na vencSde im6- rfrar das ferragens do caminhao o motorista JiUio 9ual A™>»d.orpoiorqu.ocon1panhoafr.n^ *togX*Z*r.¦ «£. ^.. mitsrio Sao Francisco Xavler. veis em Alcantara, Sao Gongalo, arroladas no proces- Menezes da Silva e o ajudante Natanael de Sousa. O ,

Claudia viieia de ouveira, so de falencia da empresa Concreta Engenharia, corpo de Manoel Severino da SUva flcou preso entre ao47, de cancer, no Hospital dos ConstruQoes, Administracoes e Reallza^oes Ltda., densa folhagem. A mulher dele, Cl6a Didgenes da Silva, NO RIO O AAAR A LUA •"

P®1® advogado Altober Pernandes Brandio, slndico disse que o marido trabalhava na empresa Organiza- — Partial merit* nubia do a ciaro. N»- Mar4«: IIIPH I^OUvelra, morava em Santo da massa falida. g6es JMRwestimentos e Que sen patrto era o |] IB|^efefs^^ci^o Elas confirmaram que os proprietdrios de lojas ^orisia do caminhao, Julio Neves da SUva

HJI B~ Xavler. apartamentos comprados & Concreta foram intima- tv i l • # J > a qai 14h43m/ 0,3m 21h56m/ 0.9m Baixa- MNGUANTE NOVA I~~ Afcnor Matos da Silva, 58, dos a comparecer ao escritdrio do advogado, na Av. Delegado eXlffe CfUe Seia \ ^ 4hM ot*omonha "7

"K"Be lnferto, no Hospital Cardo- Amaral Peixoto, 36,salas717e718,onde, napresenga ° l i oSS' i7hi7m uoh04m/ ?'4m 04H3im/ «®-» Fontes. Gaflcho, porteiro, do diretor da empresa falida, Renaud Barbosa Gan- apreSCntada teStemiinha A CHUVA ^3^ Z„^° c«mv,^??c!?!5if v!?na dim, e do Promoter Julio Cesar Sousa Balthareio, , cor™nt«i d* lm* pom sui MHBH ¦¦¦.y0as e Itoria Tere^, morava em for^ados a comprar novamente os imdveis ou eles SODre S HldrtC de advOffada

lmm) O.o ^ || \ f -«Jacarepagud. sert sepuitado senam lacrados. & 79.8 11__.__ _ufc 9h no cemiterio Jardim da WSSSBSSB. contra a aual corre ac4o de 0 delegado Osmar Pecanha, da 19- DP, na Tyuca m OS VENTOS IS? 5!™Saudade. INTIMAQOES SeMia na^* Vara civel de — Que apura a morte da advogada Lucia Helena Sales Nom*,ionUai 1075.8 Nor»froa». 8/7 ^Esmeralda Ferreira Veloso, ^ intimagSes foram feltas Nlterti. Nobre — exigiu, incisivo, do advogado da familia hi*

fnelJii^i em casa'em por oflclals de Justiga, com Paralelamente ao lnquerlto, dela, Cldvis Sahione de Araujo, que apresente a "t*^ertov^a™roVsUeVrt testemunha que disse tera qual, segundo ele, pode NOS ESTADOS 0m \ jl k* ¦ 1 , \J

^pultada^lQhnoGemittrio H SnWmrequereumandadodl ^^r^^|^^^argum^domaiW^Jardim da Saudade. reira Nunes. Nos documentos, seguranQa no Tribunal de Jus- Vagncr J0S6 M&TQU6S <16 r aria. 6le al6g& QU6 a mulher • N0**- T*mP; «»t«5v«i. m6k. 31.7; min. 24.41 Pard-. p»». nub. ..I ft //

Estados segundo as testemunhas,nao Uga,';pMa corri^r arbltrarle- se SUiCidOU. S^SwSSSS'SS:-*^ mumSK: Jnh constavam os nomes dos reus, dades", tendo sldo concedlda O advogado nao revelou 0 nome da testemunha nub 0 nub d^- °° Non.. o.mo>. ™«. p«. i.; ?T I... . _ , . _ tendo OS ocupantes dos im6- llmlnar suspendendo OS se- mac garanln mn i mnra/lnn rfn iwUIn >» /.lis nub. a dam. T*mpjl«tdv*l. PimlSaprffo pt*. nub. Ttmp: - r A I -,Ferreir» J® Cost»- veis sldo aconselhados pelos qttestros. O advogado fez uma q moradora do predio em que residia «««!. ma,, ax.a, mm. 24; Ceard: Pt#. nub. T«mp: «atav«l.' [ f N. 1 ^ZiDl I88. de colapso cardiaco, em oflclals de Justiga a compare- representaglo contra o Pro- O casal. Ela 0UV1U 0 tiro que matou Lucia Helena «»• min. 23^ tu, o. d. Nort^tP^nut,a do™. V_ X J a \ *7a "

S^Tde me™ ceraoesenwrio do Slndico da motor Julio Cesar, encaminha- Sales Nobre, as llh40m de domingo, e seu depoimen-rn^u como ^Dateiro p »m m??^a J ** 4 Assessoria Criminal para to contraria o de Vagner Jos6 Marques de Faria, que nub- °,nub-00 li,oral- D*mo" »• p* ""b-«'1°™. Temp. i- -1 O k Ar\\"*megouicomo^ sapateiro e em Pelos mandados, foram se- ser apurada, e argulu a suspei- riic» tir a mnihor « j! ««v.i. M6». 30.1, mrn. 23.7, p«.mib., p». nub. o nub. V CT^-, J Jh- "1947 desenvolveu suas ativlda- qUestrados 47 imbveis em trts gdo da Julza Mariana Pereira ("sse ^ a murner se Siucidado por. volta das 4h de c/ponc ocas, no literal. D«maii r»g. pt®. nub. Ttmp: Mldvtl. [ i—Sjj y **!'*"}

fw Ides instaiando utna pequena edlflcios, cujos ocupantes ale- Nunes, contra quem tambto segunda-feira. A testemunha serfi apresentada, pro- , V-/3N-:'aueMindustateexDei^ntal sa^serproprletArlos deles e representou no Conselho de vavelmente hoje. 27^m(n.2ai,«egeee:i^'«,b.'«m*.d^ei<woio 2quena maustna expenmentou terem promessa de compra e Magistratura e no Tribunal de VT, . .. i*iw. T.mp: «to«i. Ma«. 26.9,- min. 1?; s«gip*: p». nub, izpfh rf- ':f • A>) I^ande cresclmento, transfe- venda emitida pela Concreta, Justiga. JUIZ SE CALA Nao quero me precipltar e c/chv«. uponus. T«mp: attdvtl. M6k. 27.4» min. 22.4; khioy ) 1^4 fpS/\ *

j'" I"rindo-se para Itanhandu, aos - adiantar o que acho do caao. p»*. nub. a nub. c/divs. Mpona» no literal. o§moi» no. (*•. | i&to £¦ ! \ 1^* •*"3»ucos bem instalada e equi- Ainda bastante emoclonado Quero falar sobre o que acho nub- T•?'p, ?l6v*1' "Sh#* nEVw -" i uCW&*9^2~~s]' >"-Sda, tornando-se fornecedora com a morte de Lucia Helena comproyas conclusivas- dis- w/NubTuZoctTi^*^,w JSSS£ tefslp^jde calgados para a Escola Mill- DM j| toHna na dins n mu> f0* Sales Nobre, o Juizda 10« Vara « o policial. «&,. 27.8.- Vntn. i6.», o<m., pm. nub o nub. » hi anarde Barbacena e Cals do riU 012 10008 OS OiaS O <JUe teZ Clvel, Darcl Miranda, nio quls S"***- Demon ™#- p*. bu@ domArfe e«6vei. *»«, 2^"Porto. Agnelo, homem simples A p0licla Milltar passou a 17 npiH»n^ de trtaslto sem ftQar> ontem, sobre a morte. A TESTEMUNHA ° f Bohio. Frente Wo »b« 0 Bo!Gdi~do s«i penetrondoSTlZt^ZT™ distribuir uma estatSSTso- Ele estava emsua residtocla,

5J"|}p<lo para bre as atividades dlArias da tencSesuara averinuaeao ti#« no Engenho Novo, mas, ap6s „,9?,_ac°^?_50m,0 8dv98"do bp. Sente. p». nub o nub. Temp..«ia«ei. a«k. 24; min. wbtropcol no Atiannco. —cpnhecer as modernasindOs- corporagfio. No perlodo de zero flagrante! de porte dc annas receber os rep6rteres, disse: C16vis 8ahlonedeAraiijo, a 1 i.3< seoPnuio. Nub.' no oe«e. Demon rag.pte. nub. o nubtrias de calgados e introduzlu hora do dia 22 4s 24h, foram aStro ^scohM^dP «.«^ui - Estou trlste com a lnsis- testemunha, al6m de ouvlr 0 T.mp, .i«vo«te. am,. 20.4,. min. 11.4, Peran«, p». nub. o do 0 nub. no. demai. r.mP, tainia Mi«. 22.4, win-equlpamentos e sistemas mo- realstradas 315 ocorrtnclas em tincia de vocis. tiro que matou Lucia Helena, a nub.- powondo o tnc. wjeiio o chv». a pomr do Oe«ie do 14.3, UoG.de Sui. Enc iui^ioochv«. Mpono.pnuondoatrNsrtiS 2§#S&KS§® taSKwsaas- o^s^o aasgiys"SSSSS S^bl^itSoma exportadora de calgados e a recu^ragS^T 10 S ^TsSf^Xca^to ap6s separar-se do marido, 0 IN^S. no Andarat cerca de "para a Venezuela, Canada, roubados por bri^eaSd^tesdftota tamWm advogado.Vagner Jo- quatro horas depols de ser ba- kia Miiunn ~•Russia e agora acabava de Foram registrados, tamWm, st Marques de Faria, ao qual a ^ada. £ J NO MUNDOconquistar 0 mercado da Ar6- familia dela, prlncipalmente Apesar de 0 advogado Ro- AnwMida. 13. nubiodo — Antenoa, 31, enwiorodo — Londm, 23, ensoiorado — toa Angete*. 31. ensoiarodo —-iiia Saudita. Foi Vereador na Policial mip mofnn » ahanlvi<)n sua mfie, Elleny Sales, acusa berto Jefferson ter prometldo farbodo.. 30. nubiodo — lejgwde. 23, nubiodo-leriim. Modfid, 33. en»iorodo- Maniio. 34. nubiodo- am.Wo'-Ctoara de Virginia, preslden- roUCiat que matOU e aDSOlVldO de ser 0 autor da morte Va^ apresentar Vagner, ontem, pa- p.>.. - Mtomi, 32. chuvy- u.^ d°. RSiary J31^6 de Ita' Florlandpolli - Por seis vo- a autorla, foi segulda de outia ner, portm, diz que encontrou ra que fosse felto a reconstitul- nubiodo - Copenhosu., 20, W^oio"^ - ch££ a?! N^ihi^^bb^-'N^'Y^Tsjinandu, Provedor da Casa de tos contra um, o Tribunal do do superintendente da Pollcla a mulher na cama do casal, ?ao da morte, lsso nio aconte- nubiodo — B*ocoime, is. emoiorodo — Froncfon, is, Oiio, 19, en«iorado — Pari., 20. .n»iarodo — km. nmCaridade, presidente da Liga Jurl absolveu o policial Acionl Civil, Luis Darci da Rocha, ga- com um tiro no peito. ceu. Embora exlstam Infbrma- —Geiiebm. i7,en»iorodo—Hebinid, 20,enioioi dm**. — Son Frukiko, 26, emoiorodo — Son juon] 3£2do Meio-Ambiente, Industrial de Sousa Fllho, que matou, rantlndo que n4o haverla gre- At6 ontem, o delegado Os- COes de que Vagner esta Inter- ^bio<to^n^i«T,',hinri!!n,clr^lJLa nubtado—Sontioy ao, emoiorodo-T6quio. 28. nubiocfado Ano de 1976 no Sui de Mi- com um tiro, 0 menor Sergio ve. Ele atribulu as notfcias ao mar Peganha nAo harta reunl- nado numa casa de sadde, o I - Umc, i'. nubiodo - u.boo. 24. .n»iarodo- -To™*,. 20. nubiodo-vi.no. is, nubiodo ^¦nas, al6m de inlnterrupta cola- Murllo Dinis, de 15 anos, em desejo de crlar "um clima de do indlclos conclusivos para advogado desmente e diz que -J•boragao navida social eespor- junho de 1979. Serglnho, hostllldade para o policial, an- determiner se a morte foi sulci- ele esta trabalhando normal-tiva nas cidades do Vale do acusadodetraflcardrogas.es- tes do Julgamento". dlo ou homlcldlo, apesar de as mente em vendas e, a qualquer -jyT •Rio Doce. Casado com Ana tava desarmado quando foi Ontem, teve inlclo 0 Julga- suspeitas recalrem sobre momento que 0 delegado pre- ilCVOCirO Uinil I 1171A PABD^l miurr -I'Si^JSc'Z rS'iSLSSXSg: v,8°" MARIA LUZIACORREA NUNES.,

S —— 1

parahsa VIANA DE OUVEIRA

si"5"°™'?° cSo,IlSUOJta mSuiS BURIEL COIFAAAN aeroporto , A familia de MARIA LUZ1A C.N.V. DE OLIVE!"

nha os filhos, Maria Helena, cials. Dlas antes, a teprr^ I (BUNHE) deApSSS^dM0lSmS^ T JA ramunica 0 seu falecimento ocorrido no dia

Olga e Henrique Fleury Lom- diviilgou uma nota ap6crifa, suia seu carro. Luis Cwlos K^ino Pnifman Cam Tonoir & rlo. porto Intemacional do Rio du- ' 18 de junho e convidam para missa de 7° diaIjard, al^m de netose btsnetos. segundo a qual a Policia Civil Martins foi acusado de trans- A Mina UOITman, oara laCSIr 6 ae- rante 50 mlnutos, devido ao que ser3 realizada quinta-feira, dia 25, £s->Antonio de Almeida, 55, em Wa entrar em greve seocolega Porter rnmes roubados em seu « / \J mais familiares, comunicam COPIS- surgimento repentlno de den- 19:00, na Igreia Cristo Redentor, Laranieiras. ;si5-SSo Paulo. Casado com Iolan- fosse condenado. A nota, inl- J Volkswagen. A sessio estava lr Y tprnfldns O Siihito falppimsntn rift so nevoelro, nfio chegou a cau-„da de Almeida, tlnha ftlhos, cialmenteatribuldaa Assocla- prevlsta para termlnar depois z!LJ2L wmaOOS O SUDUO raieCimeniO Oe -"^=n^u»cau

.rnora, genro, netos, cunhados ?4o da Policia Civil, que negou das 22h. V seu QUeridO OSpOSO, irmaO, '.. ... '

=i24Vlem's^p^88 ^e^e8a^° Homieidios se demite 0 enterro sair£ hoje! dia ^4, cis 10 horas da ^os e taternacionais^ \/|\/IAM

f AUCM ^:<jfomero Marques°e ^Nuce eSmS^u^o SSSSX5SffS£ Capelada Rua BarSode Iguatemi, 306, para VIVIAN COHEN J^Wpnat^rna^!faa'ri01h S" ontem do cargo de titular da gaciadeDe&audagdes)quees- 0Cemit6ri0deVlla Rosall. (RPV16064 aeroporto, as 8h20m, Jft ha- A A Familia Sen<>ihili7aria anra-^hn Delegacia de Homicldlos ale- t4o sem delegados tlhilares viampou^ado 11 v6osInterna- A * Emilia SenSIDIIIZaaa agra^

^' B^do motivos particulares. O nomeados. O diretor do DPE, clonal* Aoenas o vfio 801 da . XTT7 dece aS ITianifeStaCOeS de C8-.sera sepultada as 8h no Ceml- pedldo foi aceito pelo dlietor oue del*ol> a I>lprai<ta Hp t*L Clonals. Apenas 0 VOO aui aa X Y • y. it-ronerlo de Santana. do Departamento de PoUcia taudagfiS S^e^te I I Varlg, procedente de Miami e A A rinho e SOlldariedade por OCSn.Adelaide Raschel Moreno, Especializada (DPE), delegado cargo, esta acumulando as DANIFI PEPCID A previsto para 8h50m, sofreu \f siao Hp epi i falopimpntrt rtrrir2L<80, emSfio Paulo. Casadacom SUvlo Ribeiro Feirelra, quelo- duas especiallzadas. O delega- UMINICL r ClxCIKM UMVIL/ pequeno atraso, s<S conseguln- . , SiaGOe Seu TaieCimeniO OCO^

Eduardo Moreno, tlnha fllho, go a seguir convldou o demls- do Newton do Espirito Santo do pousar as 9hl0m quando o ndO HO 013 22 dO COrrente. (Pgenro, noras, netos irmao, slonirio para exercer as ftm- tinha assumido a Delegaclade (MISSA 7* DIA) nevoelro se dlssipou"pSa°II

?0h^°Ce^rio nSatoSo DPE Homlcidlos ha duas semwas. - Sua famflia agradece as manifestagfies ocorri- um

Santoaceitouoconvite.com vISeAe^m Kl«DP naBer- I amigos para a Missa de 7° Dia a realizar-se dia . . ... . ...Exterior ' EiiffipSoAKoSslugKiT? ALEXANDRE DE LAMARE GARCIAo Zarah Leander, 74, de derra- Jardim Botanico.

, Estocolmo. Atriz cinematogra- AVISOS RELIGIOSOS (FALECIMENTO) J

>^deVsueaUc°ai^rnos J. Sua Familia, eontristada, participa seu falecimento tr

-anos30e40.Atuoupeiaultima AGNELD FERREIRA DA COSTA EPONINA ALVES I convida P^a o sepultamento hoje, as 11 horas, no":^mpfl^re^ U

rtnntim UA bU5IA rnonciDn D

Cemit6ri0 Sao Joao Batista, saindo o f§retro da Capela,

+ Jps6 Vicente e Sra., Elvio e Sra., Arnaldo ^ORDEIRO Real Grandeza n (p

convidou um gmpo de joma- I Sra., Isa, Maria Helena, Ana Tereza, Junior MISSA Di 7 DIAUstas para o que considerou f e Ahihha, e demais parentes e amigos « r0uaipQ r^i^L U..sua Ultima entrevista COletiva, comunicam O seu falecimpntn nrnrriHo J4 Cyrene Caldeira Teixeira de Freitas (au-quando agradeceu a com- dja 2gfT Sente)' fi,h0S- n0ra' 9enr0 COITIU-f preensao e consideragao que emiitannanou tMW e wnvidam para f nicamo seu falecimento, e convidam para /%P/M\/HP I ¦ A Arecebeu prlncipalmente devl- MlSSa de / dia, sexta-teira, dia 26, que sera a Missa em intencao Hp sua hnnte*im» .C**D»_C ¦ I A A >«a»do a aimes rodados durante celebrada em intencao de sua bonissima alma, 4'^^Sn^ l^rl ^1 MA ^Terceiro Reich at6 seu regres- na Matriz N S da Conceicao dp Itanhandu alma, que sera celebrada dia 25, as 10hs, na Vr hV/IWr b I Ilso a suecia em 1942. sua^r- 2|h K/£tldlaiftS^e SaradSm ^re 3 3e S§0 Francisco de Paula, no Largo decreira comegou em 1930 com a ju ns- ^nxecipaaamenie agraoecem. jg0 Francisco. I'pequenos papeis em um teatro . . . . . —TSSS&SKK: 1

1 A A famllia de GEORGE HAAS convida:

^IS2S=S DRA. MARINA PINTO PAPAIS I LUIZA BAUR REIS I Aa seus

?migos para 0 at0 reli9ioso em sua

£$ A famine se"Se,aSe aV™"fL- U ^UR *** ^ mem6na na passagem do 10 aniversSrios.tria, a suecia. "Com zarah <?oes incont^veis de carinno e pesar, recebidas (falecimento) rJe S6U fslscimentO rpali7ar-^P na qpvta_fpira"Leander morreu uma epoca nnr nra<?ian Ho coit trininn faiaAirnantn a. d . r u- ,• iaicoii 1 ici UU a lOail^al oC? I ia OtJAld ICIid--.'escreveu 0 Aftonbiadet dou- por ocasiao ae seu tragico talecimento, e convi- > Serafim Alves Resis, Leo Fabiano e familia, 00 . , ^ 0 __ . .0,,^cas horas apos 0 falecimento da seus amigos e parentes para 0 CULTO que T Sulamita e famflia. esposo, filhos. netos e Clia ZO de JUnhO QS 18:30 MOraS 110 TempIO Qch^da artista. Era viiiva do musi- fara celebrar por sua bonfssima alma, dia 25, f demais parentes. cumprem 0 doloroso dever AnpAnlo^A 1 _ __ _ i;^ D nco, pianista e diretor. Ame Quinta-Feira, 17 horas, na Igreia Metodista de Participar 0 falecimento de sua querida MboUUd^dU neilylOSa ISraSllIa —5 nU3 VJlSnSrcH'*Hueipers, tlnha um fllho, Ooe- do.Catete — Praga Jos6 de Alencar — n° 4 - _ LUIZA e convidam para o sepultamento, hoje Qowori a nr» 1 70 / 5"Jran Forsell. Flamengo (P as 16.30 horas, no Cemiterio de Petrdpolis, saindo 0 oSVerianO, I /U. (r ¦¦

feretro da Capela Vera Cruz. irpvikks

20 — ? 2" Clichê 1° Caderno ? quarta-feira, 24/8/81 ? JORNAL DO WRAflTTjFoto d> Luiz Cario» Dovid

09hl4m (33/06/61) — Vío Rio—Suf-

Uma pessoa morreu e duas ficaram gravemente feridasquando o caminhão Chevrolet RJ JO-5332 perdeu adireção numa curva da Avenida Meneses Cortes, emJacarepaguá, derrubou um poste, ultrapassou o cantei-ro divisório das pistas e caiu numa ribanceira de umaaltura de 150 metros. O morto é Manoel Severtno daSilva — casado, de 50 anos, residente na Rua Irifu, 431,na Taquara — ajudante de caminhão. Seu corpo foiatirado a 100 metros do local onde o caminhão caiu. Comele, viajavam Júlio Neves da Süva, de 50 anos, e Nata-nael Sousa, de 48, que foram levados gravemente feridosao Hospital Cardoso Fontes, em Jacarepaguá. Os bom-beiros de Jacarepaguá estiveram no local e, devido àvegetação cerrada, levaram cerca de duas horas pararetirar das ferragens do caminhão o motorista JúlioMenezes da Silva e o ajudante Natanael de Sousa. Ocorpo de Manoel Severino da Silva ficou preso entre adensa folhagem. A mulher dele, Cléa Diógenes da Süva,disse que o marido trabalhava na empresa Organiza-ções Jusenü Revestimentos e que seu patrão era o

motorista do caminhão, Júlio Neves da Süva

A zona de convergência infertropicol «obie oOceano Atlântico, na altura do litoral das regiõesNorte e Nordeste do Brasil, atinge o Norte daAmérica do Sul, protsegue pela América Central eestende-se pelo Oceano Pacífico. A região Nordestedo Brasil e grande parte da região Norte e Centro-Oeste aparecem com a área escura indicando ausén-cia de nebulosidade e temperaturas elevadas.

responsável pelo declínio de temperatura que esláocorrendo no Paraguai, no Uruguai, na Argentinano Chile. Uma nova frente fria está localizada 179^extremo Sul do Continente. >w

A. imagens do Satélite Meteorológico SMS eòo tecei**;dos diariamente, p*io Inctituto <fc Pesquisas Espociaie K(MWCNTC), èei Sào Jaeé doe Campo» — SP. A.imagens do Satélite são transmitidos em infravermelho? 'At áreas brancas indicam temperaturas baixas, e as_áreas pretas temperaturas elevados.

Conhecendo-ee a temperatura dat óreas branco»doe áreas pratos, porismüs com uma escala cromòtkadsterminar as temperaturas do superficie do Terra, doe";mossas de ar e do topo dos nuvens. *»ri»>ílt.

Polícia ouve seis pessoassobre venda irregular de

imóveis em São GonçaloSeis pessoas depuseram, ontem, 11a Delegacia de

Defraudações, sobre irregularidades na venda de imó-veis em Alcântara, São Gonçalo, arroladas no proces-so de falência da empresa Concreta Engenharia,Construções, Administrações e Realizações Ltda.,pelo advogado Altober Fernandes Brandão, sindicoda massa falida.

Elas confirmaram que os proprietários de lojas eapartamentos comprados à Concreta foram intima-dos a comparecer ao escritório do advogado, na Av.Amaral Peixoto, 36, salas 717 e 718, onde, na presençado diretor da empresa falida, Renaud Barbosa Gan-dim, e do Promotor Júlio César Sousa Baltharejo,forçados a comprar novamente os imóveis ou elesseriam lacrados.INTIMAÇÔES contra a qual corre ação de

falência na 3* Vara Civel deAs intimações foram feitas Niterói,

por oficiais de Justiça, com Paralelamente ao inquérito,mandados de seqüestro expe- Instaurado a pedido do advo-didos pela .Tulza da 3* Vara gado José Marcos Gomes, eleCível de Niterói, Marlana Pe- também requereu mandado dereira Nunes. Nos documentos, segurança no Tribunal de Jus-segundo as testemunhas, não tlça, "para corrigir arbitrarie-constavam os nomès dos réus, dades", tendo sido concedidatendo os ocupantes dos Imó- liminar suspendendo os se-veis sido aconselhados pelos qüestros. O advogado fez umaoficiais de Justiça a compare- representação contra o Pro-cer ao escritório do sindico da motor Júlio César, encaminha-massa falida. da a Assessoria Criminal paraPelos mandados, foram se- ser apurada, e arguiu a suspel-qüestrados 47 imóveis em três çâo da Juíza Marlana Pereiraedifícios, cujos ocupantes ale- Nunes, contra quem tambémgaram ser proprietários deles e representou no Conselho deterem promessa de compra e Magistratura e no Tribunal devenda emitida pela Concreta, Justiça.

Uma frente fria está localizada no litoral, entreos Estados do Rio Grande do Sul e St° Catarina,estendendo-se até o Mato Grosso do Sul e o Para-guai. A massa de ar polar que acompanha a frente é

— Porciolmente nublado o claro. Ne-voeiros pela manhã. Temperatura emligeira elevação. Ventos norte fracosMáximo» 25,1° em Bangu Mínima:. 13°no Alfo da Booviito

Rio de Janeiro — Proa mor 03h08m/0,6m e )5H22m/ 0,5m Baixa mor07hl 2m/ 1,0m e 20h22m/ 0,9m. Angradoe Bois—Preamar 02hl7m/ O.ôm e14H43ml 0,3m 21h56m/ 0,9m Baixa-mar 05h38m/ 1,0m • 19h29m/ 0,8mCabo Frio — Preomar Olh20m/ O.ôm e14h04m/ 0,4m Baixamar 0áh31m/Q.9m e 20H21 ml 0,9mcondições: colmocorrentes de leste para Sul• Temperatura:dentro e fora da barra: 20°

MINGUANTEo té a manhãDelegado exige que seja

apresentada testemunha

sobre a morte de advogadaO delegado Osmar Peçanha, da 19" DP, na Tijuca—que apura a morte da advogada Lúcia Helena Sales

Nobre — exigiu, incisivo, do advogado da famíliadela, Clóvis Sahione de Araújo, que apresente atestemunha que disse ter, a qual, segundo ele, podeesclarecer a morte e derrubar o argumento do marido,Vagner José Marques de Faria: ele alega que a mulherse suicidou.

O advogado não revelou o nome da testemunhamas garante que é moradora do prédio em que residiao casal. Ela ouviu o tiro que matou Lúcia HelenaSales Nobre, às llh40m de domingo, e seu depoimen-to contrária o de Vagner José Marques de Faria, quedisse ter a mulher se suicidado por volta das 4h desegunda-feira. A testemunha será apresentada, pro-vavelmente hoje.JUIZ SE CALA — Não quero me precipitar e

adiantar o que acho do caso.Ainda bastante emocionado Quero falar sobre o que acho

com a morte de Lúcia Helena com Provas conclusivas — dls-Sales Nobre, o Juiz da 10a Vara. se o policial. , ,Civel, Darci Miranda, nâo quisfilar, ontem, sobre a morte. A TESTEMUNHAEle estava em sua residência,no Engenho Novo, mas, após De acordo com o advogadoreceber os repórteres, disse: Clóvis Sahione de Araújo, a

— Estou triste com a lnsls- testemunha, além de ouvir oténcla de vocês. tiro que matou Lúcia Helena, a

0 Juiz Darci Miranda é o teria também visto ferida ouhomem com quem Lúcia Hele- possivelmente morta, sendona Sales Nobre pretendia viver levada para o Hospital doapós separar-se do marido, o INAMPS, no Andarai, cerca detambém advogado.Vagner Jo- quatro horas depois de ser ba-sé Marques de Faria, ao qual a leada.família dela, principalmente Apesar de o advogado Ro-sua mae, EUeny Sales, acusa berto Jeferson ter prometidode ser o autor da morte. Vag- apresentar Vagner, ontem, pa-ner, porém, diz que encontrou ra 1ue fosse feito a reconstitui-a mulher na cama do casal, Cão da morte, Isso nao aconte-com um tiro no peito. ceu. Embora existam Informa-

Até ontem, o delegado Os- Çóes de que Vagner está inter-mar Peçanha náo havia reuni- nado numa casa de saúde, odo Indícios conclusivos para advogado desmente e diz quedeterminar se a morte foi sulcl- ele está trabalhando normal-dlo ou homicídio, apesar de as mente em vendas e, a qualquersuspeitas recaírem sobre momento que o delegado pre-Vagner. cisar dele, será apresentado.

áh33m17hl7mA CHUVAPrecipitação (mm)Últimas 24 horasAcumulodoeste m*sNormal MensalAcumulada este anoNormal anual

OS VENTOS CHEIA17/7

AfMMonos: Pto. nub. a nub.; pane. esparsos Médio A morena»e Norte. Temp: estável. Máx. 31.7; min. 24.4; Pará: Pte. nub.c/ponc. ccas. Temp. estável. Máx, 31.6; min. 22.4; Acre. Pie.nub. a claro. Temp: estável. Máx. 29.9; min. 19.1; Pará: Pte.nub. a nub. c/panc. ocasionais ao Norte. Demais reg. pte.nub. a claro. Temp: estável. Piouíx Claro o pte. nub. Temp:estável. Máx. 34.8; min. 24; Ceará: Pte. nub. Temp: estável.Máx. 31.8; min. 23.5; Rio G. do Norte: Pte. nub. a claro.Temp: estável. Máx. 29; min. 25.1; Amapá: Pte. nub. c/pancesparsos. Temp. «tavel. Máx. 31.5; min. 23; Maranhão. Ptenub. a nub. no litoral. Demais reg. pte. nub. a claro. Temp:estável. Máx. 30.1; min. 23.7; Paraiba: Pte. nub. a nub.c/panc ocas. no litoral. Demais reg. pte. nub. Temp: estável.Máx. 28.1; min. 21; Pernambuco: Pte. nub. a nub. c/chvi.esparsas no litoral. Demais reg. pte. nub. Temp: estável. Máx.27.Ó; mín. 20.1; Alagoas: Pte. nub. a nub. c/panc esparsas aLeste. Temp: estável. Máx. 2á.9; min. 19; Sergipe: Pte. nub4c/chvs. esparsas. Temp: estável. Máx. 27.4; mín. 22.4; BaHiarPie. nub. a nub. c/chvs. esparsos no litoral. Demais reg. pte.nub. Temp. estável. Máx. 24.5; min. 20.6; Moto Grosso. Pie.nub. a claro. Temp. eslavel. Máx. 30.6; min. 18.9; Mate 0. deSul: Nub. sujeito a chvs. no Sul do Estado. Temp: em declínio.Máx. 27.8; mín. 16.6; Goiàt: Pie. nub. a nub. oo Sul eSudeste. Demais reg. pie. nub. a claro. Temp: estável. Máx.27.2; mín. 14.8; Distrito Federal/trasflie: Pte. nub. o nub.Temp: estável. Máx. 23.7; min. 12; Minas Gerais: Pte. nub. onub.; nvo pekj manhã. Temp: estável. Máx. 22.9; mín. 12.9;fap. Senta: Pie. nub. a nub. Temp:. estável. Máx. 24; mín.18.3; Sào Poub: Nub.' no Oeste. Demais reg. pte. nub. a nub.Temp-. elevação. Máx. 20.4; min. 11.4; Paraná: Pie. nub. onub.; possando a ene. sujeito a chvs. a partir do Oeste doEstado. Temp. estável. Máx. 19.6; min. 10; Sta. Catarina.Nub. panando a pie. nub. no Oeste c/chvs. esparsos postan-

¦ NtvCA ;* -•< \ / • >• n! FUNTE ntA4«**k iCHUVAS -- i ¦'¦¦¦ •[ANAIISIDA CARTA SMOTICA DOIW1TTUTO NAOONALK^MCTKÜROiOGIA: Frente fria de fraca atividade no norte doBahia. Frente fria ubre o Rio Gde do Sul penetrando até'tf V1Mato Grosso, e ocluindo dobre o Estuário do Prato. Massas de~.ar polar e de ar subtropicol no Atlântico. .

do a nub. nos demais reg. Temp: declínio. Máx. 22.4; mini"14.3; Rio G. de Sul: Ene sujeito o chvs. esparsas passando onub. no Oeste. Nub. passando a pie. nub. nas demais rea*.Temp: declínio. Máx. 19; mín. 12.8.

NO MUNDOAmstardã, 13, nublado — Antenas, 31, ensolarado —Sorbodos. 30. nublado — lelgiade. 23. nublado — leriim.23, nublado — Bogotá, 19, nublado — Bruxelas, 19,ensolarado — luenae Aires, 14, chuvoso — Caracas, 20,nublado — Copenhogue, 20, ensolarado — Chicago, 21,nublado — Estocolmo, 18, ensolarado — Francfort, 18,chuvoso — Genebra, i 7, ensolarado — Helsinki, 20, eniolairodo — Johannesburgo, 18. ensolarado — la Habana, 29.nublado — Uma, 19, nublado — Lisboa. 24, ensolarado —

Londres, 23, ensolarado — tos Angeles, 31, ensolaradoModrid, 33, ensolarado — Manila, 36, nublado — /MéxicoD.F., 20, nublado — Miami, 32. chuvoso — Montovidoo, 14,chuvoso — /Montreal, 22, chuvoso — Nassau, 32, nubladoNovo Delhi, 41, nublado — Nova York, 33, ensolarado q>.Oslo, 19, ensolarado — Paris, 20, ensolarado — Roma. 24,chuvoso — San Francisco, 26, ensolarado — San Juon, 3££nublado — Santiago, 20. ensolarado — Tóquio, 28, nublqc^— Toronto, 20, nublado — Viena, 18, nublado

Nevoeiro

paralisaaeroporto

A paralisação das operaçõesde pouso e decolagem no Aero-porto Internacional do Rio du-rante 50 minutos, devido aosurgimento repentino de den-so nevoeiro, não chegou a cau-sar grandes atrasos nas chega-das e partidas dos vôos domés-ticos e internacionais.

Quando os alto-falantesanunciaram o fechamento doaeroporto, as 8h20m, ja ha-viam pousado U vôos Interna-clonais. Apenas o vôo 801 daVarig, procedente de Miami eprevisto para 8h50m, sofreupequeno atraso, só conseguln-do pousar às 9hl0m quando onevoeiro se dissipou.

BURIEL COIFMAN JL A família de MARIA LUZIA C.N.V. DE OUVE!"I RA comunica o seu falecimento ocorrido no diaI 18 de junho e convidam para missa de 7o dia

que será realizada quinta-feira, dia 25, às-19:00, na Igreja Cristo Redentor, Laranjeiras. â|

(BUNHE)yy Mina Coifman, Sara Tacsir e de-

i/\i mais familiares, comunicam cons-X A temados o súbito falecimento dey seu querido esposo, irmão,

cunhado, tio e primo.0 enterro sairá hoje. dia 24, às 10 horas dàCapela da Rua Barão de Iguatemi, 306, parao Cemitério de Vila Rosali. irpvibom

VIVI AN COHEN

A A Família sensibilizada agrá^

yVr dece as manifestações de ca-A A rinho e solidariedade por ocán

V sião de seu falecimento ocor-rido no dia 22 do corrente. W

DANIEL PEREIRA DAVI D

(MISSA r OIA)¦ Sua família agradece as manifestações ocorri-•P" das no seu falecimento e convida parentes eI amigos para a Missa de 7° Dia a realizar-se diaI 25 ao corrente, às 18:00 hs. na Capela da

Divina Providência, à Rua Lopes Quintas, 274.Jardim Botânico.

ALEXANDRE DE LAMARE GARCIAExterior zkjtC/

o Zarah Leander, 74, de derra-ume cerebral, num hospital de.Estocolmo. Atriz cinematográ-

flea sueca, viveu o maior es-jjlendor de sua carreira nos-anos 30 e 40. Atuou pela última-vez em público em outubro de-1978- em Estocolmo e sofreu-pouco depois seu primeiro der-rxame cerebral. Há dois anosconvidou um grupo de jorna-listas para o que" considerousua última entrevista coletiva,quando agradeceu a com-apreensão e consideração querecebeu principalmente devi-do a filmes rodados durante oTerceiro Reich até seu regres-lso a Suécia em 1942. Sua car-crelra começou em 1930 com

-pequenos papéis em um teatro*de Estocolmo, para prosseguir-mais tarde por todos os paísesnórdicos, durante quase meio^século. A estrela ganhou grsn-Ide renome nos cenários da Ale-;manha, Áustria e de sua pá-"tria, a Suécia. "Com ZarahLeander morreu uma época",escreveu o Aftonbladet pou-"cas horas após o falecimentoda artista. Era viúva do músi-co, pianista e diretor. AmeHuelpers, tinha um filho, Goe-ran Forsell.

(FALECIMENTO)¦L Sua Família, contristada, participa seu falecimento

• convida para o sepultamento hoje, às 11 horas, no"Cemitério Sâo João Batista, saindo o féretro da Capela-

Real Grandeza n° 1. (P

AVISOS RELIGIOSOS

AGNELO FERREIRA DA COSTA EPONINA ALVES

CORDEIROMISSA DE 7• DIA

bL Cyrene Caldeira Teixeira de Freitas (au-T sente), filhos, nora, genro e netos, comu-

| nicam o seu falecimento, e convidam paraa Missa, em intenção de sua boníssima

alma, que será celebrada dia 25, às 10hs, naIgreja de São Francisco de Paula, no Largo deSão Francisco.

JL José Vicente e Sra., Elvio e Sra., Arnaldo eT Sra., Isa, Maria Helena, Ana Tereza, Júnior

f e Aninha, e demais parentes e amigoscomunicam o seu falecimento ocorrido

dia 20, em Itânhandu (MG) e convidam para aMissa de 7° dia, sexta-feira, dia 26, que serácelebrada em intenção de sua boníssima alma,na Matriz N. S. da Conceição de Itanhandu, às9:30 hs. Antecipadamente agradecem.

•-ÍO-JClSdtTi««ai*

GEORGE HAAS

Ai A família de GEORGE HAAS convida^

XX seus amigos para o ato religioso em su^f? memória na passagem do 1o aniversário?

de seu falecimento à realizar-se na sexta-feira^dia 26 de junho às 18:30 horas no Templo daPAssociação Religiosa Israelita — Rua GeneraPSeveriano, 170. (F*

DRA. MARINA PINTO PAPAISA família sensibilizada, agradece as manifesta-ções incontáveis de carinno e pesar, recebidaspor ocasião de seu trágico falecimento, e convi-da seus amigos e parentes para 0 CULTO quefará celebrar por sua boníssima alma, dia 25,Quinta-Feira, às 17 horas, na Igreja Metodistado Catete — Praça José de Alencar — n° 4 —Flamengo. (p

LUIZA BAUR REIS

(FALECIMENTO)f Serafim Alves Resis, Leo Fabiano e família,¦J* Sulamita e família, esposo, filhos, netos ef demais parentes, cumprem o doloroso dever' de participar o falecimento de sua queridaLUIZA e convidam para o sepultamento. hoje

às 16.30 horas, no Cemitério de Petrópolis, saindo oféretro da Capela Vera Cruz. irpvi6065

a

GEORGE HAAS 1

A famflia de GEORGE HAAS convidS

XX seus amigos para o ato religioso em su§w? memoria na passagem do 1° aniverscirio?

de seu falecimento a realizar-se na sexta-feira--dia 26 de junho as 18:30 horas no TempIo dlPAssociagao Religiosa Israelita — Rua GeneralSeveriano, 170. (P"

JORNAL DO BRASIL ? quarta-feira, 34/6/81 ? 1° Caderno ai

fierente de motel de Golds ¦ Pena de Vkita de Cardeal faz Ilha Stabile

\ e preso como suspeito pelo policial ^ Grande aumentar prazo sugere baixa

; "esaParecwiento de fiscal pode dobraf de chamada de presos do leitefefj .... ... Bartolomeu Brito Brasilia — o Deputado An- Na visita que o Cardeal EugSnio Sales fez, ontem, Brasilia — Depols de au-(g^Luziania, Golds — A pollcia prendeu, ontem de Mnlo Zacharias (PDS-SP) aos presos da Ilha Grande, uma melhoria foi obtida di*ncia com o President® Joao

3S?^lg+!fnt(e/0 Mot£Eleven- EUas Jertnimo da ap««ntou ontem projeto de por eles: o diretor do Instituto Penal, Capitao da PM^SS^te^ Faul° ***» e SUva' atendeu 0 P«iW0> um dos SoionSmqSeoSSMMtoprestadonavfispera.Elepassa,agora,aprlncl- ^^nhm Internos, no sentido de que o conftre (chamada no sugerirA aos fornecedores

Sxs0,SSo0saKSodez?S°a i€iipf 3^» srs,dssTmSS,e"°080 m<us<,ettts m

ffiL-'- A nova medlda foi, contudo, condictonada a um tSSFSSBS&SSEt- -" ¦ •' Jer6nimo da Silva foi entregue ^ ¦ zacharias dissem^^oara requisite, conforxne recomendou o Capitfio Lima ensacadoras de quase 40 mil

n£^deleSrih'^lSSSf »e ®012icIdi0SdeBrasUia- „ ¦ mo-nos dia a dia. seja peios SUva: «»ue08Presossemostremdignosdela. Dos653 ^ladM d0 produto ta

! SjjbiISeSdwTS mnS n 00111 Jomais, seja por Informal homens que est&o presos na Instituto Penal Cftndido £ta reducAo seria temporA-ti8ha SSt « t -?|iasuspeita I ' colhldas pessoaimente, como Mendes, cerca de 100 assistiram & missa, celebrada ria, durando de 35 a 45 dias,

X/:,° para 0 transporte do fiscal. O vefculo / w.progressive cresclmento da por Dom Eug&nio, e 11 comungaram, entre os quais tempo que falta para a entres-, sgra supmetlao a exames periciais, para apurar se violAncia, sobretudo nos gran- Elson Silva de Abreu, pela ptimeira vez. safra leltelra. segundo stAblle,

eSt®, shi&is de viol&ncia, pingos de saneue oil des centres urbanos, multlpli- se nAo aumentar o consumo, o; vgligios de tiros. -1 candor os eventos danosM ANI8TIA m!°s d° P«?e*. o primelro excesso de oferta crescerA nes-

¦ na* *na« moi* variaHu fc_„' _ . pedaijo do bolo. O segundo foi se periodo. Isso acontecert, co->. iIBSTA Motel Eleven, no qual toda !!!!^ .! ' Outra grasa que a passagem para o novo dlretor do presi- mo esclareceu o Mlnlstro, por-W$rlsAo do gerente do Motel recelta era escrlttirada. No al- V'' , contando multas vezes com a do Cardeai-Arcebispo pela dlo, Capitio Lima e Silva, que. que a entressafra deste ano! BSMfcn ocorreu depols que o mopo. teria havido um acerto autoria e a partlclpa?ao depo- Hha Grande alcan?ou para os ontem, tomou posse. SubsUtui esU atrasada, com o gado lei-( dilicado Durval Leite de San- que diminuiu o valor da multa \ liciais". interoos da coldnla penal foi a o Major Moacir ^Gitirana. teiro alimentando-se bem porde Luziania, ouviu o de- e, mais tarde, um encontxo te- 1 smindn n nmutartn «f.i jnl^, que, antes da mlssa — Na oracAo dos fieis (contunto mals tempo do que nos anos; pSento de Paulo Rubens ria sidomarcado com os fiscal* Deputado, tal "por uma defertncla especial anteriores.i Jardlm e descobriu va- — Coutinho e Carlos Roberto * pr?'"nc^"fn. n" ao sermio), nlngutai fez alu- 8t4bile dlsse alnda que osi r$Montradi?des nas declara- — no estaclonamento do 8er- < constrangedora, transmltlndo ?4o ft P4scoa , segundo o coor- S cena> ^ produtores estto oferecendo

Ster prestadas, na vispera, pro. Ali, por qualquer motivo, ¦ Iff j medo e terror a toda a popula- denador-gersd da Pastoral Pe- morte que, volta e meia, ocor- reslsttncia ft proposta do Oo-< ffEF1183 Jer6nimo da Silva. houve um desentendlmento : ?*o que, a essa altura, jft nfto "**• Bruno Trombetta rem no presidi0 ^ xiha Gran- vemo de redu?ao do pre?o,fifcgundo o delegado, o geren- com Carlos Roberto e ele teve tem certeza de obter seguran- T.° oiretor concedeu aos 30 de coiocando guardas e inter- 0383 deixou claro estar descar-tia!6m de mentir^ delxou de de ser sllenclado. EnUo, teria ' ;a e defesa junto ftqueles cuja StoiiSS-cumprlam P®*5 nos una contra os outros. Fo- ^ a Wp6tese de o Brasil' cltai detalhes ocorridos duran- sido levado na Kombl para lo- . . ju«w wiubict cwa dlsclplinares. ram feltas nreces nelas vitimas formar estoque do produto de-' te,a,flscallza?ao ao motel que cal lgnorado. SyMT^V jriMPMlflca6amanuten- Am presos que assistiram ft pols de sua transformaQto emi_ dlgge. Sobre o carro do fiscal, en- SAodaordem, resguardando a wrimtolareUgiosa. a Pastoral leite em p6.I Informou que, baseado em contrado com a porta aberta, Si- ' integridade flslca e patrimo- Penal entregouum pequeno dos e uma ora?Ao rezada pela>' outros depolmentos, desco- liga;ao direta e um par de ntoi Hm .ij.ji.,.. pacote com sabonetese chA, e harmonlaentrea atual adml- "DUT 1 T* l •, b^U que, no dia do desapareci- 6culos no chAo, a pollcia diz | Br '' nial dos cidadAos . a filson coube receber, das nistrasAo e os lnternos". iJVl Qa nflniaj go

do fl»cal cte ele foi tod2f*' ""t " ' %

f

pMa^ comprado o Motel de tros do prtdlo da Recelta Fe- O Ludivig^disse que o Mobral espera •. fllZllcirOS

Ih6es, chamad'o pelo advogado ^eirS1, dia do desaparwtaento, fiafl^as em 1982 Salvador — Paraplfiglco, o. Antonio Lopes Batista, "possi- o carro parado, "possivelmen- _ _ WmSUrrf*'" |j^ „ *£' Tenente JoAo MArlo de Almei-i velmente para resolver o pro- te com as portas fechadas", T ji/71111 rr rrnmntiii nun -•, c"

^ iSf da Lima dep6s, ontem, emblema da multa de Cr$ 6 ml- eles nAo se recordam bem. "LlUilAJViL gU| Wllllll iJilt' t -Ki„ ' * •*' * ^ ^ * *Jr uma cadeira derodas, no Hos-; lh6es imposta peios flscais". pollcia estA tentando encon- , j

''<<>" ¥^!Lct pltal Qeral da Pollcia Mllltar,

Naquele mesmo dia, 0 argen- trar, tambfem, 0 advogado An- TIT" ft OTA,171,(1, TlTP-PKCftifl V wfflMm, <- 'W perante o Conselho Especial! tioaflpanhou a Kombl do mo- tonlo Lopes Batista, que su- FkV0'**"'** ®VW' IW#/' de Justi?a da MarinhT eta*se dlriglu a Brasilia, vol- miu de LuzlAnla, para que ele J_ Bk ¦¦ Ti'i acusou os fUzilelros navals detarn boras mais tarde. Como, conte 0 que foi conversado na U(J ifl UUfLlL lerU 6X110 - i ¦ ^ ¦*<¦ terem lnlciado 0 tlroteio que,aJwiormente, tinha havido churrascaria, JA que 0 gerente _ _ J „J , nirjFv.V^HHfV\-'Is v x< durante a greve da PM da« unrthurrasco na Churrascaria do motel dlsse que "es- _ Mlnlstro da EducacAo, General Rubem Ludwlg, By ~3w?* \ -# « ' ll t,, ¦" Bahla, resultou na morte do' Bol na Brasa, na BR-040, que queceu". afirmou estar convicto de que, com a atuagao centrada no W SmBrm *~~:? idm Tenente Walmlr AlcAntara e: Uga Brasilia a Luziftnia, do Tambem o testa-de-ferro pre-escolar, o Mobral resolver^ ds problemaa educacio- c? ; ^ V,<v*; na sua parallsia.J qual participaram o fiscal Jose dos argentinos, Wilson Alves ~® ® das cri^n?as das classes mais pobres do ^' " • - - 'Mi O relato do depoimento do•; de Lima Coutinho, o gerente Perelra, que viajou, ontem de 3^,«,?2?'^r0U ° V0^ h° trelP^n?"?"e"te HhN! - ^ ^\jfeafcKL5* IJfelt' Bfei - Tenente foi feito A lmprensaj EUa> Jer6nimo da Silva, o ad- manhA, para o Rio, serA lnti- dlscutivel , mas nao se deflnlu porque a um Ministro nAo f J • •* E, pelo Julz Auditor AmaldoFer-, vSndo Ant6nlo Lopes Batista mado a prestar depoimento cabe ter impressoes e sim convlc?6es". WsA* iiw». >» 'Jj reira Lima e pelo advogado; eSfllsonAlves Perelra—testa- em LuzlAnla. Ontem, em Bra- Embora o programa do Mobral para o atendimento Ws&> - '¦ ' Wmimi. Jaime QulmarAes. Eles alega-

djfcrro do grupo argentino — silia, a Pollcia Federal ouviu pre^scoly alnda nAo esteja totalmente definldo, com- ,^M8! <T ' ,jT ram que a presenga de Joma-' pSf um possivel acerto de depoimento de Irani Mendon- a8 » "P e ' lnfornl0U 0 ; listas poderia ter lnflutncla; contas, a pollcia passou a ad- ?a da Silva, que, A tarde, tam- Ministro. A meta da entidade para 1B82 6 pipliar de 30 ^ '1 palcoWgica no depoimento. Omitir, ontem, a segulnte hip6- b6m foi ouvida pela Delegacia 1)818 0 numer0 de crianpas atendidas pelo . Comandante do Quartel dos

tese: de Homicidios. Tambftm fo- programa. Dendezelros, Coronel JoAoO valor da multa nao teria ram tornados vArios depoi- ; . Em comnanhia dnCnrnrwl C.ornuoirnTv\^7^T^!^^I^^^^'j Mansur, negou acesso A im-, slfioapenas deCr$ 6 milhdese, mentos pelo delegado Carlos Areas carentes compannia ao coronel L,erqueira (t) O treneral Jos4 Ramos de prensa, att para fotografA-lo.i stasO dobro, porque foram en- ValadAo e peios agentes Adail Alencar (U) VISltOU dots batalhoes e a Escola da PM De acordo com o depolmen-contrados llvros da caixa 2 no e Meneses. O Ministro da EducagAo abriu ontem o 2° Encontro de to de JoAo MArlo, um grupo de

r—. coordenadores estaduals e territorials do Mobral, no T 1 tenentes regressava do Quar-Rpppit!) pnKra tnrlnc Hotel Mlramar, que termina amanhA e se destlna a In^TiPtftI* Hi V illlO fl nann tel dos Allltos quando avlstoullCl/Clla tUUid IOQOS orientar o pessoal para as atividades do segundo semes- '4"D , • 1 99 j

ilo^/ClUi UVA Ijltc U^/CitUo um veiculo da PM com "clvls e

pi os impostos sonegados O General Rubem Ludwlg acentuou que as Areas atl a ,

a 20% dos candidates a PR/1 aproximar do^ano e, antes deiS? ... _ . . , „

mais carentes do pals em ensino prt-escolar terAo priori- T>T\/f , contato com os Integrantes do^Brasilia — Quase todos os clonal nfio permlte revelar dade. Ele admitiu que estes objetivos JA exlstiam, mas JLlfA 13x6110.6 n/i/v/it»i orw r* -n w**~\/****-*+** J - vciculo, ele ouviu um estamoi-5 pr^rietArios de mottis locali- quaiquer detalhe de investiga- que multo pouco foi feito at6 hoje nas Areas rurals. Dos 21 „ ^ _ . DOUCHl S6T aDTOVeitaClOS do e desfaleceu.ados na Rodovia Brasilia— ?6es flscais, ele dlsse que nAo milhdes de crian?as no pais em Idade prt-escolar, apenas am I n vi a c _ _; Bplo Horlzonte, que estavam exlstem plstas do fiscal Carlos 4% recebem algum tipo de atendimento. Incluida ai a U cl11 VjdAlclS P General de Brigada Jos6 Ramos de Alencar, M0„01„ S -

Alves'sunUdt) dea<te rede particular. "Mas, que beieza, Chefe", Inspetor-Geral das Policias Militares, revelou, ontem, mansur nao ereft,. lTTiTjT' cnamados a dia 15. Nosso empenho em direclonar o Mobral para o pre- dlsse eulbrlco o Coronel Nllton durante visita & Escola de Oficiais da Pollcia Millt^r Pm dociimento- aiPertntend^ncia da 1* Re- Ainda ontem, o SecretArlo escolar", acrescentou o Mlnlstro, "vem do feto de que ele ^ilZ-Tn,,7Z.roucia cui uutumemu

I {1^^ para 0 a"t0 da R®®®lta Federal, Sr Fran- JA estA estruturado e tem experitacla de atua?Ao com petor-Geral das PMs, ao pre- on« candidates que se apresentam Salvador — O Coronel JoAoU a Secreta- clsco Domelles — que, na se- este tlpo de publico que pretendemos alcancar, porque a senclar com sua comitiva de a PM, apenas 20% sao aproveitados. Ele enfetizou Mansur de Carvalho, Coman-naaa KeceitaFederal estA c°- mana passada, havla pedldo a?Ao comunltAria 6 o elemento fundamental deste tlpo de oficiais a prisAo de trfis susDei- priorldade da qualidade em relacSo k auantidade no dante do quartel dos Dende-. b^doimpostodeRendaso- empenho do Departamento de atuaQAo". tos que levavam um revolver recrutamento: "Senfio vamos ter ate bmdMoa no aelrosdaPM.umdosacusados

-w * ; Pollcia Federal para invest!- Unlversidade naea Tauriis 38. no Volkswagen azul r»lirin^nt/; nfin 69» de presHonar a femllia do Te-! „^ . ^?rr^a?tQ'ontem' Rht o desaparecimento do fis- uiuversiaaae paga RJ NR-4260. Foram d^ios na PCliCl^ento, nao 6? nente Valmir AlcAntara para

1ue 1140 vai O Ministro da Educa?Ao admitiu que os recursos de Opera5io Cerco Restrito, rea- autorizou a COntrataQfio de 3 nail homens para que nAofowe celebrada a mls-oue °-rital? deJseu»pro«r«-' seu Minlsttrlo para este ano nao sAo suflcientes, mas, llzada A nolte na Rua Bulhdes o efetivo da PM, ate 0 final do ano, o que, na pr&tica, « de 90° dia da sua morte-' dos foram mStados'^R^" B**uml0 embora nAo tenha definldo quanta serA necessArlo como de Maclel, em Duque de Ca- depende das dispoilibilidades oreamentdrias do Esta- 2USS * nT®UItados • «ecu- ele, nAo estA conyjrovado que suplementa?Ao, disse que o MEC soUcltou "bem mals do xias. rin O Prtmonrtunto ttrotelo com fUzlleiroa-navais

08 o desaparecimento de Carlos que poderA ser concedido". Apesar da priorldade estabe- O General Jos6 Ramn« de 7?' ® ®oman<'a'J*e da PM, Coronel NOton Cerqueira, — duvidada autentlddade 4oI Roberto Alves esteja relacto- lecida pelo Mlnlsttrio para o ensino fundamental, afirmou Alencar tamMm demonstrava tamb6m presente k visita, disse ter elaborado um documento que o incrlmina.' q 0 com8° Tributario Na- nado com a operacAo-motel. que o 6rgAo nAo pode modiflcar completamente a »r>ha de sinals de euforia e recomenda- piano prevendo O gasto de Cr$ 2 bilhOes 500 rwllhAo^ ^Mainhado A ComlssAo deI ~ atua?ao^que vinha seguindo. va ao rep6rter que verlflcasse (valor de margo de 1981) s6 em annamentos, nfio ^SJSSsSIS!? OAB —I ^onvofarirv fin 6nim«nMnn ^ O General Rubem Ludwlg esquivou-se de responder se o cano em que os suspeltos levado a efeito nor felta de vprhn«s sedonal da Bahia.

oecretario 0.0 uCffUrflUCS sobre a possibilidade de a UFF (Unlversidade Federal estavam nfto era roubado. Enquanto isso, dos ir-i ajr, ,. " Flumlnense) ser utili2ada para a expertencia-plloto dc "Olha s6 a pinta daquele 1A da A ENTREVI8TA para os militares uma Pollcia mAos do Tenente Valmir, Val-! Hp IV!illflS r|l7 mip rfnatr*rk ensino pilbllco pago. Dlsse que o ensino pago "6 um ponta. Parece melo assusta- Civil forte, bemestruturada do AlcAntara, que asslstlu ao. "<v ulfi 4uly UUttllU problema que foi proposto para ser tema de debate do",comentouoGeneral, cha- Sempre bem humorado, bemquallflcada. Eu, como mi- depoimento Hn Tenente -Tn#n! 1 • nacional, para recolhermos Impressoes e lnformagOes". mando a aten$Ao para o sar- aproveltando qualquer opor- litar da Inspetoria-Geral da MArlo Almeida Lima no Quar-| CrcteUVCS mataram casal — Na realldade — continuou — sabemos que 75% gento do 15° BPM, que de me- tunldade para tozer brlncadei- PM, s6 trato da PM, mas tel dos Dendezelros, ao lado de» ic pagam a unlversidade e 25% estudam de graca. Agora, tralhadora em punho acompa- o General Jos6 Ramos de SecretArlo de Seguranca estA outro lrmAo, o Tenente Valtfr-{ .it Belo Horizonte — Quatro detetives da Delegacia resta saber se este percentual corresponde aos realmente nhava a re vista dos suspeltos. Alencar — que inspeclona a cuidando da questAo, para, no rio AlcAntara, confirmou as: Regional de Montes Claros sao os respons6veis peios carentes. Porque, se for ao contrArio, trata-se de uma EFicifeNciA ^¥-5? Rio a fim de colher conjunto, dar uma colsa me- pressAes: "Fomos pressiona-

assasslnlos de Fdbio Martins da Rocha e Claudia anomalla porque nossa realldade indica que um ensino de subsidlos para o grupo de tra- lhor. dos para desmarcar a missaSrtpqnLp.f 30 81811 V*™* 6 Se lsto agrada ou nAo, al JA 6 ° Oen««l J«^ Ramos de balho crlado pelo MlnlstArio _ o senbor fes critic*, ao peloCapitAo Carvalhoq™AUude Soares, segundo revelou, ontem, o SecretArlo outro problema. Estamos apenas ouvindo opinides e M ^le°5®r deu ftn^ase ao Que da Justiga, que visa a reestru- sistema penltencUrio. Como ft ***** da vitlva, Angela Rosa,,.de Seguranga Publica, Coronel Amando Amaral. No inclusive os que sao contra o debate. clasaiflcoti de "eflcitocia da turacfto do sistema policial do vt as fticas na Ilha Grande? c > taxativamente que o' dia 20 de maio, a jovem, de 18 anos, estudante de SSr'il-£?ncIploUn4? ^I1" -NagestAo do Coronel Cer- Govemador retiraiia toda *]u-

i Filbsofi8 e Olha de rico fazendeiro, foi eneontrada Descentraliza^o Sv^ft^ltot^que ^otadfm^Su^^' K howeMe >

paw*^de f4^08^1^^08"0,

8 ra?a estAPSfdo°^^dpJ^UCfr^°cSMP^to^ |oSSo0 ^fta5re^C^^X SEMAI Ffibio levou um tiro calibre 22 na cabe^a e vdlias crltlcas de educadores de que o ensino pAbllco, por ser ~ tan. Entretanto, como. ho- estAo cortados os elos que OJCjItA/x

I' marteladas no rosto, e Cl&udia foi morta a golpes de centrallzado, ignore as cultures locals, e por isso leva o 2 80310 exlstiam de dentro para fore i ,laartelo. Segundo o Secretfirlo, o crime ocoiTCTt por- S""™""* debate

| que "F&bio nao era benquisto pela policia local, com oprfrescolar. Mauro Ferielra da Silva, Wal- — Quml o nOmero e Que tlpouma s6rie de envolvimentos, e Claudia por ser uma - As a?6es locals serAo descentreiizadas e coerentes p® de •fn22® Ex<rclto v*» »>"»- _ A SwtoSitei^conwro. 11S1T1AI testemunha que nao podia aparecer". Disse, ainda, com as realldadeslocals. Exlsteate uma expressAo que cer*™? , A vadanoprweaw^d£2 "

" ^

J'crtae (ol confeasado por um dos pollclaia ja nMSSSK

I DE CONFIANCA ». no Estado do CearA. Pelo v l*ua ° "ora e ° DU1 QO pala- rem que sAo camels e mals HA vArios tipos de »rm.n»n. eU ****; rlor, Paulo Noguelra Neto, dls-Dos auatro criminovic tr*c Que se sabe, eles eram homens _ a ¦» tarde o Coronel FrazAo lnfor- tos, de ftimaga cor-de-rosa — A Palange serA desartlcu- se em Campo Grande que a

Diretor da RFF diz que S« °^™1 SSSSrsSsK

OS trens de luxo para *aisS SSllcla desde 1976-e Rui Couti n „ x res do General JosA Ramos de viram aquele cone pra 1A, cor- para eA, nAo Itaflu mala nto- tra Area, ou simple smente sua-nho Perelra de 39 anos na ^ Durante a conflssAo de um C D Um nn-frttvi-nliAlencar nAo se cansaram de re pra cA, no qual a gente P*4"1 w 1ne e«»Ao atnando penso pelo Govemo.

5 UM2IS Sf deles foi revelado que Rui Jf SOO UmCafeZintlO elogiar a "eficiincia da PM" Chora? sAofagltWoaaateHorea,gente amlicou nue tudo d«v.nH.? §feoudS3S. O toSr^teS'tapS" "Para que o Santa Cruz e o Vera Cruz, os trens JBSSStSS^ZflI *o«rto, GteonBlspodeSA.de seus comDanheiros dim? nAo notumos de luxo que fazem o trajeto Rio—SAo Paulo, nAo . . saa one dro Pedrosslan: "O Onico do-

DEJOELHOS. gtowco Restrito em Copaca- ^^'^dlS

ISSSSISSS& je^^clo Secret^,

teladas nos rostos dos dois le«do desSISdffttJwnSS 7070, mlmero de ordem que reverte na qualidade do Prtxtaaa. Temot 180 diaa DEFESA DO PANTANAL

tRTSffSPffiS; creLTn^T^quTuS ^<*^0 ^"Lhorv-aoCentrode -Todo o poder emana do"despistar", recusando-se ^ estes trens' wnslderados de propaganda. lantema traselra dlrelta e sem FormafAo e Aperfelcoamento sistema policial brmslleiro. MV^oder8MS[eS^Le^o

*. ^^rterf1 ^ f615™13 de 11111 detaxlcos, que ele costumava Mercado ^lta^^c^Tme^ «?5SS|OM0,taS^sSeS SSaSSS^^

a5s^ssss.tlfttUzou que "a poUcla nAo tem ClAudia teria, entAo, tentado ametade dos vagoes com que poderlam trafegar: por Isso, efetlvo ate o final do an^mie nAo virAo lncomodar a aoeto- JoAo Flguelredo acatarA a es-rf^ne,®r^f±r..c?Se fuglr, mas, a mis 45 me^M do o&^udsen, eles serAo sempre deflcitArtos. CAS A S^on^2WaflIm0U °t 5 i? ' local, foi encurralada e elimi- . temos mercado para a capacidade total das vAOA Estado de arcar com a despe- —Oaenhorpretende consnl- 8ecretArlo da 8EMA.! "-S-pXZ" nada de implorando 1?25S7 esclareceu o diretor comercial da RFF. — sa. Ai 6 um contato do Coronel ^ **orwi ** aoekdade? Paulo Nogueira Neto veio a

S£S??i22Jm5j "pelo amor de Deus" para nAo 56,1 cor^mo 6 0 equivalent* ao de ambus K 3 Cerqueira e do SecretArlo de ~281011 com a Data teleffinl- Campo Grande para ouvir os

5 o aer morta- E1® n4o consegulu ^ PassasteUos. mas esta 6 uma |3 SegurangacomoGovemador. ca para ver se encontro aod6- membroadoComltede Defesa5 dB pb7 fS™ aobreviver As vArlas martela- ^d^uacAo com que temos de conviver. A16m dlsso, na \ 1 A autorlzacAo A de ate 31 mil logos, pslcdlogoa. do Pantanal, atendendo pedi-tftaiSv! das desferidas peios crimino- Europa, o transporte depassagelros A quase todo ele «aJ homens, mas podemos nAo — E a lmprensa, serA oonsnl- do do presidente da entidade,

sos em seu rosto. Depols, seu subvTOCioMdo - afinnou. '• _ ^ chegar a esse ntoTc felta Aitlirio Fenelra dos Santos.corpo e o de FAbio foram colo- m. co® ? 8r Kn"d®fn- vag4° de pa»s>8el- (Q) i Q n de condl$0es para o recruta- ~ JoAo Saldanha, talvez. Durante uma reuniAo, reiterou4 pffido informacpes que circu- «qfinc nn ^0 moioll ros para os trens de luxo custaria em torno de 1 milhAo de Jf 1 mento de oualidade ® tam. um bnm cocaentarlita Ku ra- que a suspens&o do Projeto

ia^ri^to^^Pdb^no vette AJ 1256 de Salvador dt 6 a ^.onom}f ^ acriacA° de b6m, da folha de pagamentos. tou brincando. Como 6 um es- Bodoquena depende muitow atirado em Ffibio no vette AJ-1256, de Salvador, de uma rede el6trica teria um custo muito elevado. "Isto 6 \ Entre osauecheaam. no mAxi- tudo proftmdo, nAo haverA maisdoCtovernoestadualeda» ano passado, sem atlngi-lo. propriedade de Otamar da ^^ P^ amanhA, quando o transporte entre o Rio e SAo \j rr mo 20% sAo aprovados, quer consultas, mas o trebalho serA opinlAo pflbllca do que do Go-. O SecretArlo declarou nAo Costa. lnocentado. de^e veloclda' r~^- m», f\ dlzer, hA uma sele?Ao rigorosa. acompanhado pela lmprensa, vemo federal; Dg^er revelar como a poUcla O secretArio revelou, alnda, EUA" dlsse o Sr Knudsen

reaU6lde M Europa e nos , £))© Isso 6 bom: nAo recrutamos Porque nAo AtigUoso. —Estou aqul para ouvir osSm rip Jfv

C<fll?lnOSOS' ?S c'ue foi tastaurado, paralela- - Para Isso - explicou- serao necessArias fenovias \—

"m. P^mue pode ser prts e contra em tomo desse

' ordens do delegado a ftrmlldade de demitlr os poU- nho^R^^te^^oV^S^n^fe QUINTA-FEIRA estA pAsslmo. BPJt em Nova Igua?u; o Cen-" rfgional de Montes Claros, Ju- ciais, presldido pelo lnspetor- CADERNO R - A PoUcla Civil estA com tro de FormagAo de Aperfel- taprS£Ki rati Gomes Cameiro, para efe- geral de policia Rubens Alves Os Drecos dns nav&vpn*. CADERNO B poucos recursos e o SecretArio joamento de Pracas. Hoje cando uma ^lut-an inrto 1« tuarem diligdnclas em Joazei- Coelho da Rocha. rlor, Cr$ l [jOBWAL DO BRASIL] ^Tln^^

. .

JORNAL DO BRASIL ? quarta-feira, 34/6/81 ? 1° Caderno

gerente de motel de Goiás

fé preso como suspeito pelo |HH|^; desaparecimento de fiscal l|^HBp

Bartolomeu Brito^Luziânia, Golâs — A policia prendeu, ontem denjginâ, o gerente do Motel Eleven, Elias Jerônlmo daatua, por ter caído em várias contradições no depol-^^É^^H^^^H

çsento prestado na véspera. Ele passa, agora, a prlncl-Insuspeito no inquérito que apura o desaparecimen-; t^nao fiscal de tributos Carlos Roberto Alves, desde a: no|tc de segunda-feira da semana passada.

fei.. A noite, Elias Jerônimo da Silva foi entregueí m> policiais da Delegacia de Homicídios de Brasília,• delegado Durval Leite de Santana, com umaIÇORibi apreendida no motel, que a policia suspeita| se^ido para o transporte do fiscal. O veículo. sSS submetido a exames periciais, para apurar se

sinais de violência, pingos de sangue oü, vjüttlgios de

W^rlsAo do gerente do Motel' ESMten ocorreu que o| daUcado Durval Leite de San-< t^Mk de LuzlAnia, ouviu o de-i Pftagento Rubens, V^Bis Jardim e descobriu vá-i rf*c°ntradlções nas declara-

çwr prestadas, véspera,| Ppr Elias Jerônlmo da Silva.

citar detalhes ocorridos duran-te. a, fiscalização

baseadodesço-

do desapareci-, rrúgato do fiscal de rendas —

dia 15 — chegou ao Brasil o' argentino AugustoCunho, um dos que ha-' Wam comprado oPaulo Jardim, porlhôes, chamado pelo advogado

resolver o pro-imposta pelos fiscais".

mesmo dia, o argen-' táj% se dirigiu Brasília, vol-

tmfo horas mais tarde. Como,aJKHormente, tinha havidounrthurrasco na Churrascaria

na Brasa, na BR-040,Brasília a LuzlAnia,

qual participaram o fiscal Joséde Lima Coutlnho, o gerente. EUu Jerônlmo da o ad-vcRdò Antônio Lopes Batista

: ejfllson Alves Pereira—testa-¦ dWeiro do grupo argentino —

policia passou a ad-seguinte hipó-

da teria| slflo apenas de Cr$ 6 milhões e,. sifi^o dobro, porque foram en-

contrados livros da caixa 2 no

Cynthta BrWo

pode dobraiBrasília — O Deputado An-

tônlo Zachariaa (PDS-SP)apresentou ontem projeto delei estabelecendo que a pena,fixada dentro dos limites te-gala, serA aplicada em dobronos casos de condenaçAo depolicial pela prAtlca dg,crlme.

Em sua JustiflcaglIpjH^nloZacharias disse que'íâepara-mo-nos dia a dia, seja pelosjornais, seja por informaçõescolhidas pessoalmente, com oprogressivo crescimento daviolência, sobretudo nos gran-des centros urbanos, multipli-c ando-se os eventos danosos,nas suas mais variadas formas,contando muitas vezes com aautoria e a participaçAo de po-llciais".

Segundo o Deputado, "talsltuaçAo 6 profundamenteconstrangedora, transmitindomedo e terror a toda a popula-çAo que, a essa altura, já nAotem certeza de obter seguran-ça e defesa junto Aqueles cujafünçAo especifica 6 a manuten-çAo da ordem, resguardando aintegridade física e patrimo-nlal dos cidadAos".

Outra graça que a passagemdo Cardeal-Arceblspo pelaQha Grande alcançou para osinternos da colônia penal foi aanistia, que, antes da missa —"por uma deferèncla especialpara com o Cardeal e em aten-çAo A PAscoa", segundo o coor-denador-geral da Pastoral Pe-nal, Padre Bruno Trombetta— o diretor concedeu aos 30detentos que cumpriam penasdlsclplinares:

Aos presos que assistiram Acerimônia religiosa, a PastoralPenal entregou um pequenopacote com sabonetes e chA, ea Elson coube receber, das

culpa os

fuzileirosSalvador — Paraplégico, o

Tenente JoAo MArlo de Almei-da Lima depôs, ontem, emuma cadeira de rodas, no Hos-pitai Geral da Policia Militar,perante o Conselho Especialde Justiça da Marinha, eacusou os fuzileiros navais deterem Iniciado o tiroteio que,durante a greve da PM daBahia, resultou na morte doTenente Walmlr Ale An tara ena sua paralisia.

O relato do depoimento doTenente foi feito A Imprensapelo Juiz Auditor Arnaldo Fer-relra Lima e pelo advogadoJaime GulmarAes. Eles alega-ram que a presença de joma-listas poderia ter influênciapsicológica no depoimento. OComandante do Quartel dosDendezelros, Coronel JoAoMansur, negou acesso A im-prensa, até para fotografá-lo.

De acordo com o depolmen-to de JoAo MArlo, um grupo detenentes regressava do Quar-tel dos Aflitos quando avistouum veiculo da PM com "civis emilitares". O grupo resolveu seaproximar do carro e, antes decontato com os integrantes doveiculo, ele ouviu um estampi-do e desfaleceu.

Mansur não crêem documentoSalvador — O Coronel JoAo

Mansur de Carvalho, Coman-dante do quartel doa Dende-aeiroa da PM, um dos acusadosde preaaionar a femilia do Te-nente Valmlr AlcAntara paraque nAo fosse celebrada a mis-sade 90° dia da sua morte —durante a greve da PM numtiroteio com fuzllelroa-navais— duvida da autenticidade 4odocumento que o incrimina,encaminhado A ComlssAo deDireitos Humanos da OAB —lecionai da Bahia.

Enquanto isso, um dos ir-mAos do Tenente Valmlr, Vai-do AlcAntara, que assistiu aodepoimento do Tenente JoAoMArlo Almeida Lima no Quar-tel dos Dendezelros, ao lado deoutro lrmAo, o Tenente Valté-lio AlcAntara, confirmou aspressões: "Fomos pressiona-dos para desmarcar a ™i«"»pelo CapitAo Carvalho, que foiA casa da viúva, Angela Rosa,e disse taxativamente que oGovernador retiraria toda aju-da à fomilla se houvesse amissa".

SEMA

debate

O Ludwig disse que o Mobral esperaatender 200 mil crianças em 1982

Ludwig garantiu que

programa pré-escolardo Mobral terá êxito

O Ministro da EducaçAo, General Rubem Ludwig,afirmou estar convicto de que, com a atuação centrada nopré-escolar, o Mobral resolverá ds problemas educaclo-nais e sociais das crianças das classes mais pobres dopais. Considerou o voto do analfabeto "tremendamentediscutível", mas não se definiu "porque a um Ministro nAocabe ter impressões e sim convicções".

Embora o programa do Mobral para o atendimentopré-escolar ainda não esteja totalmente definido, com-preenderA assistência alimentar e de saúde, informou oMinistro. A meta da entidade pare 1982 é ampliar de 30mil pare 200 mil o número de crianças atendidas peloprograma.

Áreas carentesO Ministro da EducaçAo abriu ontem o 2° Encontro decoordenadores estaduais e territoriais do Mobral, noHotel Miramar, que termina amanhA e se destina aorientar o pessoal para as atividades do segundo semes-tre da entidade.O General Rubem Ludwig acentuou que as Axeas

mais carentes do pais em ensino pré-escolar terAo priori-dade. Ele admitiu que estes objetivos jA existiam, «»que muito pouco foi feito até hoje nas Áreas rurais. Dos 21milhões de crianças no pais em Icfade pré-escolar, apenas4% recebem algum tipo de atendimento, Incluída ai arede particular."Nosso empenho em direcionar o Mobral para o pré-escolar", acrescentou o Ministro, "vem do feto de que eleJA estA estruturado e tem experiência de atuaçAo comeste tipo de público que pretendemos alcançar, porque aaçAo comunitária é o elemento fundamental deste tipo deatuaçáo".

Universidade pagaO Ministro da EducaçAo admitiu que os recursos deseu Ministério para este ano . nAo sAo suficientes, mas,embora nAo tenha definido quanto será necessário comosuplementaçAo, disse que o MEC solicitou "bem mai« do

que poderá ser concedido". Apesar da prioridade estabe-lecida pelo Ministério pare o ensino fundamental, afirmaique o órgão nAo pode modificar completamente a linha deatuaçAo que vinha seguindo.

O General Rubem Ludwig esquivou-se de respondersobre a possibilidade de a UFF (Universidade FederalFluminense) ser utilizada pare a experiência-piloto dcensino público pago. Disse que o ensino pago "é umproblema que foi proposto para ser tema de debatenacional, para recolhermos Impressões e informações".Na realidade — continuou — sabemos que 75%pagam a universidade e 25% estudam de graça. Agora,resta saber se este percentual corresponde aos realmentecarentes. Porque, se for ao contrário, trata-se de umaanomalia porque nossa realidade Indica que um ensino de3° grau gratuito é irreal. Se Isto agrada ou nAo, ai JA éoutro problema. Estamos apenas ouvindo opiniões e hAInclusive os que sAo contra o debate.

DescentralizaçãoPara o Ministro da Educação, o ensino público nAoestA felido — apenas passa por dificuldades. Quanto Ascriticas de educadores de que o ensino público, por sercentralizado, ignore as culturas locais, e por isso leva oaluno ao fracasso, o Ministro Informou que o Mobral daráapenas uma orientação central, uma definição geral parao pré-escolar.As ações locais serão descentralizadas e coerentescom as realidades locais. Existe até uma expressão quepode ser um pouco pedante, mas expressa bem isto: acultura é o macroclima dentro do qual todas as açõesdevem ser realizadas. NAo teremos um mesmo modelo deatuaçAo para o Norte e o Sul do pais.

Diretor da RFF diz queos trens de luxo paraSP são

"um cafezinho"

"Para que o Santa Cruz e o Vera Cruz, os trensnoturnos de luxo que fazem o trajeto Rio—SAo Paulo, nAodessem prejuízo, seria necessário que suas passagensfossem mais caras que as da ponte-aêrea". Esta Informa-çAo é do diretor comercial da Rede FerroviAria Federal,Sr Mauro Knudsen, que acrescentou: "Os passageirosdestes trens pagam apenas 40% do custo real da passa-gem. Por Isso, esses trens sAo o cafezinho da RFF*.Segundo o Sr Knudsen, o Santa Cruz e o Vera Cruztêm um prejuízo mensal de Cr$ 20 milhões, o que eqüivalea menos de 1% do orçamento de Cr$ 200 bilhões que aRFF teve este ano. Isto, associado ao feto de a Unha ondeeles operam ter um receita equilibrada de Cr* 2 bilhões(incluindo o transporte de carga) fez com que a Redequeira manter estes trens, considerados de propaganda.

MercadoOs trens Vera Cruz e Santa Cruz, adquiridos nocomeço dos anos 50, operam com uma locomotiva de 3mil HP — a mesma que puxa os trens de minério —, e têma metade dos vagões com que poderiam trafegar por Isso,disse o Sr Knudsen, eles serão sempre deficitários.Não temos mercado para a capacidade total daslocomotivas — esclareceu o diretor comercial da RFF. —

E verdade que seu consumo é o equivalente ao de ônibusque transportassem 400 passageiros, mas esta 6 umaInadequação com que temos de conviver. Além disso, naEuropa, o transporte de passageiros ê quase todo elesubvencionado — afirmou.

De acordo com o Sr Knudsen, um vagão de passagel-ros para os trens de luxo custaria em torno de 1 miihftn dedólares (Cri 100 milhões); e a economia com a criação deuma rede elétrica teria um custo multo elevado. "Isto écoisa para amanhA, quando o transporte entre o Rio e SAoPaulo for predominantemente ferrovlArio, com veloclda-des de 150km/h, que Já são uma realiôade na Europa e nosEUA", disse o Sr Knudsen.Para Isso — explicou — serão necessãrias ferroviasespeciais, pois aqui os trens de passageiros de longopercurso utilizam os mesmos trilhos que os de carga.De qualquer forma, não vamos dispensar o "caíezi-nho" da RFF: o Santa Cruz e o Vera Cruz sAo um mndn demostrar que o trem estA vivo — concluiu o SrOs preços das passagens Rio—SAo Paulo são: leito supe-rtor, CrS 1 mil 630; leito Inferior, Cr$ 1 mil 330.

"Batida" da

PM prende

3 em Caxias"Mas, que beleza. Chefe",

disse eufórico o Coronel NlltonCerquelra, dirigindo-se ao Ins-petor-Geral das PMs, ao pre-senclar com sua comitiva deoficiais a prisão de três suspei-tos que levavam um revólverTaurus 38, no Volkswagen azulRJ NR-4266. Foram detidos naOperaçAo Cerco Restrito, rea-llzada A noite na Rua Bulhõesde Maciel, em Duque de Ca-xias.

O General José Ramos deAlencar também demonstravasinais de euforia e recomenda-va ao repórter que verificassese o carro em que os suspeitosestavam nAo era roubado."Olha só a pinta daquele IA daponta. Parece melo assusta-do", comentou o General, cha-mando a atenção para o sar-gento do 15° BPM, que de me-tralhadora em punho acompa-nhava a revista dos suspeitos.EFICIÊNCIA

O General José Ramos deAlencar deu ênfese ao queclassificou de "eficiência daPM", e disse ao repórter: "Vejabem, sen JB, a eficiência denossa Policia Militar, que zelapor sua segurança. O negócionAo devia ser só malhaçAo,nAo".

Os três suspeitos detidos seidentificaram ao repórter doJORNAL DO BRASIL comoMauro Ferreira da Silva, Wal-ter José da Silva e RobsonLuis de Carvalho. Robson ln-formou que eram de sua pro-priedade o Taurus 38 e umabolsa com 24 balas encontradadentro do carro. Os três disse-ram que sAo camelôs, e mai.itarde o Coronel FrazAo infor-mou que eles seriam levados ADelegacia de Caxias (59a DP).

Ainda na batida de Duquede Caxias, os oficiais assesso-res do General José Ramos deAlencar nAo se cansaram deelogiar a "eficiência da PM'pela prisAo dos três homens nocano suspeito. A comitiva,composta de oito carros, per-correu A noite Nova Iguaçu,Caxias (passou por SAo JoAode Merlti) e acabou a Opera-çáo-cerco Restrito em Copaca-bana.

Um detalhe passou desper-cebido por toda a comitiva eguardas de trAnslto na rua: oVolkswagen chapa branca RJ7070, número de ordem10 00 71, e com as iniciais EM(Estado Maior) estavam semlanterna traseira direita e semluz na placa traseira. OutroVolkswagen, com as mesmascaracterísticas, placa RJ 7042,também nAo tinha luz em suaplaca branca traseira.

usinaCampo Grande—O SecretA-

rio da SEMA—Secretaria Es-pecial do Melo-Ambiente—ÓrgAo do Ministério do Inte-rior, Paulo Nogueira Neto, dia-se em Campo Grande que aUsina Bodoquena S/A, no Pan-tanal do Mato Grosso do Sul,nAo ê um projeto Irreversível epode ser transferido para ou-tra área, ou simplesmente sus-penso pelo Governo.

Explicou que tudo dependeda declsAo do Governador Pe-dro Pedrossian: "O único do-cumento que estA fritando pa-ra a implantação da Indústriade álcool (Bodoquena) nesteEstado está em máoe do Qo-vemador local." Além disso,acrescentou, a opinlAo públicaA multo Importante nessa de-ds&o.DEFESA DO PANTANAL

—Todo o poder emana doPovo e os governantes estAono poder para governar pelopovo. Dessa forma, o Governofederal poderá interferir no as-sim to, caao seja necessário, sea populaçAo assim desejar.Acredito que o PresidenteJoAo Figueiredo acatará a es-colha da maioria — afirmou oSecretário da SEMA.

Paulo Nogueira Neto velo aCampo Grande para ouvir osmembros do Comitê de Defesado Pantanal, atendendo pedi-do do presidente da entidade,Astúrlo Ferreira dos Santos.Durante uma reunlAo, reiterouque a suspensão do ProjetoBodoquena depende muitomais do Governo estadual e daopinlAo pública do que do Govemo federal—Estou aqui para ouvir os

prós e contra em tomo desseassunto. Farei uma coleta deopiniões, esperando que o Go-vemo federal opte pela maio-ria. Levarei para Brasília aaimpressões aqui colhidas, bus-cando uma solução Justa e quaatenda os interesses da popu*laçáo.

CASA

QUINTA-FEIRACADERNO B

JORNAL DO BRASIL

22 — ESPORTE/ TURFE

Kirmayr elimina

1" Caderno ? quarta-feira, 24/6/81 ? JORNAL DO BRASIL

Volta fechadaEscoriai

ertamente, entre todas as vitóriasÊ registradas nos principais encon-\j tros clássicos reservados à gera-

ção feminina nascida em 1977, aalcançada, anteontem, por Vada (Wald-meister em Exarque, por Exbury), criaçãoda Fazenda Mondesir e propriedade deRoberto Gábizò de Faria e Francisco Pin-to, na müha e meia do' grande clássicoMarciano de Aguiar Moreira (Grupo I),rigorosamente a versão carioca do funda-mental Prix Vermeille de Longcfiamp, foia mais fácil e em melhor e mais autoritáriaestilo.

Dirigida com rigorosa perfeição porEdson Ferreira, tendo em vista o ritmolento da prova em sua primeira metade,mostrando precisa noção de percurso e detrain de carreira, Vada correu perto dasponteiras até ã entrada da ligne droitepara, então, aproveitar au maximum suaimpressionante capacidade de acelera-ção, e literalmente surclasser ses adversai-res, decidindo a prova antes da metade dareta final. Sua adversárias foram, então,prises de vitesse e tiveram que se conten-tar com a luta pela formação da dupla.Uma vez na ponta, após seu expressivodémarrage na altura dos 400 metros finais,Vada galopou com enorme tranqüilidadeaté o dernier poteau para vencer com totale absoluta nitidez. Na verdade, a neta deExbury fez uma preciosa course d'attentecorrendo no sillage da ponteira.

A significativa vitória de Vada, apre-sentada em resplandescente estado, quevenceu en bonne pouliche, representoumais um sucesso merecedíssimo para aesplêndida fornada feminina de FazendaMondesir (de longe, a melhor nascida em1977) que, mais uma vez, alcançou umaimportante dobrada com o premier acces-sit ocupado por Virga (Waldmeister emMerry Sunshine, por Santa Claus), tam-bém de sua propriedade, invertendo destemodo a ordem do último Odks e/ou Prix deDiane (grandíssimo clássico Diana, Gru-po I).

Para muitos, desta vez, Virga não sócorreu menos do que no dia do Oaks comotambém contou com direção pouco felizdiante do train que a prova teve. Se asegunda assertiva, a nosso ver, é mais doque razoável, a primeira é mais do quecriticável. Observando com atenção a per-formance das três primeiras, com Dour-ness (I Say em to Break, por Kurrupako),criação do Haras São Luiz e propriedadedo Stud Montecatini, contando, como Va-da, com inteligente e ousada direção porparte de Antonio Bolino, na terceira colo-cação, vamos perceber que, a rigor, Virgae afilha de I Say mostraram padrões decarreira rigorosamente equivalentes. Umcorpo e meio foi a diferença que as sepa-rou. tanto no Oaks quanto no Vermeille deanteontem, em performances, enquantoestilo, perfeitamente, análogas. Na verda-de, em nossa opinião, não foi Virga quecorreu menos (embora não estivesse emestado tão encantador quanto nos doisquilômetros do Diana) mas Vada que cor-reu mais. E como! Se no Oaks, ela e Virgacorreram como potrancas de classe igual(e sobre isto nós escrevemos), no Vermeil-le, a neta de Exbury correu, pelo menos,como animal uma classe superior.

Em relação às demais concorrentes,há que se registrar que houve um absolutoe esmagador domínio das três primeiras,restando, conseqüentemente, nada a fa-lar. Vada foi a reine absolue do belo espe-táculo, enquanto Virga e Dourness foramhonrosas princesses.¦ ¦ ¦

OBRE Waldmeister (Wild Risk emSanta Isabel, por Dante), pai de

) Vada, já tivemos inúmeras oportu-^ nidades de escrever este ano, inclu-sive na semana passada com a vitória deLeão do Norte (Waldmeister em Girice,por Alberigo), na milha e meia do impor-tante clássico João Borges Filho. Por estarazão, falaremos mais um pouco sobre seuavô materno, o brilhante Exbury (Le Haarem Greensward, por Mossborough), umdos grandes cavalos criados em Meautry,logo pelo BaronGuy de Rottschild.

Exbury venceu o Prix de l'Arc deTriomphe, a Coronation Cup, o PrixBoiard, o Prix Ganay, o Prix Foy, o PrixDaru e o Grand Prix de Sait-Cloud, alémde ter sido terceiro no Prix du JockeyClub, levantado por Vai de Loir. Animalpequeno, não chegava a 1,60 de altura,Exbury era dono de bela e expressivacabeça, lembrando muitíssimo a de umcavalo árabe, e magnífica musculatura(sua paleta e seus empurradores, além deequilibradissimos, eram extremamentepotentes). David Powell, falando sobre ele,escreveu que o descendente de Brantômeera, sobretudo, dono de uma bela ação ede uma pointe de vitesse tão súbita emseu início quanto longa em sua durée.Quem bem observou o démarrage de Va-dia, domingo último, deve ter percebidocaracterística rigorosamente igual.

Exbury, além de ótimo corredor, foibom semental. Entre seus filhos, destaquepara Crow (St. Leger Stakes, CoronationCup, segundo no Prix de 1*Are de Triom-phe), Arlequino n (Prix de Barbeville, Prixde Chantiíly), reprodutor entre nós, Ex-Libris (Prix du Conseil Municipal), elassiesire na Argentina, Soleil Noir (Grand Prixde Paris), Example (Prix Jean de Chaude-nay, Park Hill Stakes, Prix de Royallieu),Poil de Chameau (Prix Hocquart) e Xibu-ry (St. Leger d'Italia). Como avô materno,Exbury aparece nos pedigrees de Mariacci(Grand Critérium, Prix Greflülhe, segundonos Prix Lupin e d'Ispahan, terceiro noPrix du Jockey Club), Midshipman (PrixJean Prat n e Prix Maurice de Nieuil),Palikare (Segundo no Prix Lupin) e EasyRegent (Critérium de Saint-Cloud e PrixDaru).

Vada pertence à família 7-f, a mesmade Antelami, Alberigo, Beaugency, Polyfo-to, Archidamia, Astolfina, Quiqui e Ali-bella.

Cox e joga

contra

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T annerWlobMon/Uff'pA-.¦f • -v - • - fli'l i Ji <¦>:^.'AuL. ,.v. ....

Chris Evert-Lloyd estreou com vitória fácil, confirmando que é uma das favoritas"""N.

Brasileiro está otimista"Sacar multo bem e esperar que o

primeiro saque dele não esteja entrandocom freqüência." É só isso que CarlosKlrmayr quer para derrotar Roscoe Tan-ner em sua partida pela segunda rodadade Wimbledon e, então, passar a terchance de chegar às rodadas decisivas,já que todos os favoritos de sua chave —à exceção de Tanner e McEnroe — Jáforam eliminados na rodada inicial.

Klrmayr lembra que j& jogou comTanner uma vez em Wimbledon, em1976, quando foi "o único a lhe tirar umset, ha terceira rodada, antes de Tannerperder para Borg nas semifinais, depoisde ter eliminado Connors nas quartas".O brasileiro acha que o jogo é duro, masnada impede que ele possa ser o ven-cedor.

ConfusãoNeste jogo de 1076, quando Kirmayr

não estava em tão boa forma como neste

ano, ele j& tinha conseguido dois resulta-dos expressivos e, depois de vencer o setinicial, empatava com Tanner no segun-do por 7/7 (naquela época não haviatiebreak em Wimbledon), quando recla-mou de uma bola e não teve a reclama-ção acatada pelo Juiz.A partir desse momento, como eracomum em seu temperamento, não con-seguiu mais concentrar-se na partida,perdeu o set por 9/7 e foi facilmentederrotado nos dois sets flnau saiu daquadra dizendo que "em Wimbledon sóos favoritos podem reclamar, os outrostêm que se contentar em serem prejudl-cados pelos Juizes".

Contra CoxKlrmayr disse que seu Jogo contra

Mark Cox foi multo difícil, por ser ele umjogador que há muitos anos joga nagrama, e, também, por ter chegado na

véspera de Veneza, onde havia sido eli-minado nas quartas de Onal por PaoloBertolucci.A grama ainda está muito verde, o

que dificulta o quique da bola. Conseguidevolver bem o saque dele, assim comoele também esteve bem nas devoluções.Por isso, o jogo foi equilibrado.

No primeiro set, o jogo foi equilibra-do. No segundo set, Kirmayr diz que tevechance de fazer logo 2/0, faz 4/2 e S/3 notiebreak, mas ele jogou multo bem osoutros pontos. No terceiro set, Cox saiulogo quebrando o saque do brasileiro,mas ele se recuperou e fechou em 6/4.

O set flnal foi muito duro. Nósfomos equilibrados até 4/4. Ele quaseconseguiu chegar a 5/4, mas dei sorte.Fechei o (ame e depois marquei 6/4. Foimesmo um jogo multo equilibrado.

fl ;Ê89K7£7JS RCTU!

noSuperávit tem

apronto para correr amanhã

„ iot

destaque

Superávit, Inscrito na carrei-ra inicial do programa de ama-nhã à noite no Hlpódromo daQávea, mostrou boa formacom um apronto de 44s para os700 metros, correndo com mui-ta facilidade pelo centro dapista na direção de Adail Oll-veira. O pensionista do treina-dor Alcides Morales deve ser ofavorito da competição.

Lobrasil, também alistadona mesma carreira, agradoumulto com a excelente marcade 43s2/5 para os 700 metros,com a direção de J. Pinto. Opensionista do treinador JoãoAssis Limeira deve ser o gran-de obstáculo na carreira à vitó-ria do número um.

Na segunda carreira, Firesl-de, com E. R. Ferreira, desceu

os 600 metros em 37s muitobem. Bomil, com M. C. Porto,fez 600 metros em 38s, corren-do fácil e mostrando progres-sos na semana.

Na quarta carreira, Oxa-guian, com T. B. Pereira, foium dos destaques para estaprova com 51s e agradou peloseu excelente final.

Para a quinta carreira, Sor-teado, com O. F. Almeida, foioutro que agradou pela faclli-dade como trouxe 44s para os700 metros, pelo caminho maislongo. Lampelro, com J. Pinto,treinou no regime de partidascurtas e mostrou boa formecom 22s2/5 para os 360 metros,fazendo a curva bem aberto.

Para a sétima carreira,Emission, com E. R. Ferreira,

deu um pique de 360 metrosem 24s, multo fácil. Jogo Cer-to, com A. P. Souza, desceu os360 metros em 22s4/S, multobem.

Para a oitava carreira, Zln-der, com J. R. Oliveira, náoaprontou para tempo, mas vaiao páreo com um trabalho delm07s, no quilômetro, multofaclL O estreante Frei Nadlto,com R. Freire, mostrou que vaicorrer multo bem. Já que mar-cou 51s4/5 para os 800 metros,sem ser obrigado em parte al-guina de percurso.

Para a carreira final do pro-grama, Malandrinho, com O.Ricardo, tem um trabalho delm25s para os 1 mil 300 me-tros, deixando boa impressão.

Cânter

A Sociedade de Proprietá-rios de Cavalos de Corrida doRio de Janeiro, que tem comopresidente executivo NúbloFlores e como presidente doConselho Deliberativo CélioAssunção, Já conta, atualmen-te, com 280 associados. Entreestes, no entanto, náo estava oproprietário de Lança-Perfilm« que morreu do cora-ção sábado último durante adisputa de uma prova espe-dal que, por esta raaáo, dei-xou de receber Cr* 130 mil deprêmio do seguro-coletlvomantido por aquela Soe leda-de com a Sul-América de Se-furos.Os cavalarlços em ativida-

de no Hlpódromo da Oáveaconseguiram uma importantevitória trabalhista anteontem,já que o Ministério do Traba-lho, através de seu represen-tante Fernando Póvoa, conse-guiu homologar com os treina-dores um acréscimo de 20%, atitulo de lnsalubridade, nosseus salários. As partes flze-ram tudo de comum acordo eeste acerto deverá começar avigorar no próximo dia 1° dejulho. A Junta de treinadoresque estiveram na reunião foiconstituída do presidente emexercido Alberto Nahld, do te-soureiro Carlos Morgado e dodiretor Antônio Orcleuli. Des-ta maneira, o trato na Oávea

deverá sofrer um pequeno rea-Juste no próximo mês, com ostreinadores tomando as provi-dênclas junto ás associaçõesde proprietários.• Samayana (Sheshoon emSamaya, por Saoctns), cri»çáo, na Argentina, e proprie-dade do Haras Santa Maria deAraras, fácil. vencedora daprova especial na miih» danoturna de anteontem, deveráser Inscrita na milha do sim-plesmente clássico 11 de Julho(Grupo m), part éguas dequalquer pais de quatro anose mais idade, mareado para apróxima semana no Hipódro-mo da Gávea.

MAIORIA ESMAGADORA DE CRIADORES EPROPRIETÁRIOS APÚIA AÇÃO MINISTERIAL

A Sociedade Protetora do Turfe do Rio de Janeiro e a Sociedade deProprietários de Cavalos de Corrida do Rio de Janeiro, falando em nome da maioriaesmagadora dos criadores e proprietários atuantes no Hipódromo da Gávea, vêm apúblico para informar:..

— a Associação de Criadores e Proprietários de Cavalos de Corrida do Rio déJaneiro é presidida pelo Sr. Antonio Carlos Amorim, membro da atual Diretoria doJockey Club Brasileiro, náo representa nossas classes senão aqueles ligados àreferida Diretoria^ sendo que funciona em dependências do próprio Clube;— a ação do Ministério da Agricultura teve um caráter puramenteemergencial. Objetivou atender ao clamor geral contra o abandono da atividade porP^edo Clube concessionário. Tendo em vista a iminência de uma greve, o Exmo.Sr. Ministro Amaury Stábile conseguiu, junto a essas entidades, sustar o seu início,sob a promessa de apurar as denúncias das irregularidades que a motivavam. SuaExcelência honrou o crédito de confiança mandando realizar a Auditoria, que, afinal,comprovou o estado pré-caótico em que se encontra a atividade turfística no Rio déJaneiro, e prometeu providências saneadoras;— as entidades signatáriàá^fázem .questão de renovar sua confiança no

patriotismo, na isenção e na energia da gção Ministerial, com vistas a devolver oturfe carioca às suas verdadeiras finalidades, contidas em Lei.(aa)José Carlos Fragoso Pires — Presidente da SPTRJ

Núbio Flores — Presidente da SPCCRJ(P

Londres — O brasileiroCarlos Klrmayr passou pa-ra a segunda rodada doTorneio de Wimbledon, aoderrotar ontem o inglêsMark Cox por 6/3,6/7,6/4 e6/4, confirmando seu favo-rltismo. Aos 30 anos, e namelhor fase de sua carrei-ra, ele joga na segunda ro-dada contra o cabeça-de-chave número oito, o nor-te-americano Roscoe Tan-ner, que anteontem ellmi-nou facilmente BruceManson, também dosEUA.

O outro brasileiro inseri-to nas simples de Wimble-don não teve a mesma sor-te. Marcos Hocevar, 28anos, enfrentou o especia-lista em quadras de grama,o australiano Brad Dre-wett, e perdeu em partidamuito demorada por 7/6(tiebreak de 9/7), 4/6, 6/4 e6/3.OUTRA SURPRESA

Na complementaçào darodada inicial, mais umasurpresa e, como haviaacontecido no dia de aber-tura das competições, nachave de baixo, encabeça-da pelo norte-americanoJohn McEnroe, que assimtem seu caminho mais fa-cilitado ainda.

Guillermo Vilas, da Ar-gentina, depois de cincosets, perdeu para o austra-liano Mark Edmoru^on,73° do ranking mundial;por 6/4, 6/1, 1/6, 4/6 e 6/?,frustrando mais uma vèaoseu sonho de vencer ^in}-bledon Vilas, novamente,mostrou má adaptação aopiso de grama. i oO

HVf UVAEdmondson, por outro

lado, pode ser considéHMoum especialista neste i 'Semana passada, ele*\ceu o último preparaspara Wimbledon, em^Ttol, derrotando na ]final o norte-americanoRoscoe Tanner, mas^ atéhoje, sua maior atuação foino Aberto da Austrália^ êm1976, quando foi campeio.

Com esse resultados*chave de McEnroe, qüjèlFnha como cabeçafôfê-chave, além dele pró^HÇ*Roscoe Tanner, VictorPecci, Guillermo VilSS,Ivan Lendl, Gene Mayer,Yannick Noah e Balas Tar-cozy, já teve as principaisforças eliminadas, & «g*ção de Tanner e Taroçzy,-^melhor jogador em .qua?dras de terra batida^—eGene Mayer, que n&apar-ticipou do torneio porcau-sa de uma contusão. -

McEnroe sofre penasuave pelo que fez

John McEnroe até que náofoi muito penalizado devendopagar 1 mil 500 dólares (Cr$150 mil), embora, pelo Códigode Conduta do Volvo GrandPrix, ele estivesse sujeito ámulta de até 10 mil dólares(Cr$ 1 mllháo) e receber tunasuspensáo. *Çudo isso por terxingado os Juizes, quebrado ejogado longe a raquete, duran-te o jogo pela primeira rodada,contra Tom Gullikson, tam-bém dos EUA.

O Código diz que qualquermá conduta pode ser conside-rada ofensa grave, sujeita ámaior punição, segundo lnfor-

çrfvnUSn-i.

mou o Secretário do GrándPrix, Chris Cormge. ~~

McEnroe, favorito panjfwfgar á Onal contra o suecoBjora Borg, disse náo ter flc«-do surpreso com a multa. Apóso jogo, ele previu que provável-mente iria sofrer alguma'punl-çâo por suas atitudes. "

Durante a partida, McEnroechamou o juiz de tdlotaWtfrcompetente. Ontem, mMS cal-mo, comentou: °Foi tudo minha culpa.

E, como conformado eoai-tseu espirito explosivo, acres-centou:Isto nunca vai chegai: aofim.

Favoritas vencem com ¦

facilidade na estréia\90

RESULTADOSSimples feminina, 1* rodada:Rose Fairbank (África do Sul)6/2, 3/6 e 6/3 Candy Relnolds(EUA), Lúcia Romanov (Ro-mênla) 5/7, 6/1 e 6/3 ReginaMarsikova (Tchec.), TracyAustin (EUA) 6/0 e 6/2 JennlferMundel (África do Sul), Virgi-nla Ruclzi (Romênia) 6/3 e 6/4Kathy Cummins (EUA), LeslieAllen (EUA) 6/1 e 6/3 AntheaCooper (Inglaterra), Pam Te-eguarden (Austrália) 6/2, 6/7 e11/9 Jo Anne Russel (EUA).Be th Norton (EUA) 6/2 e 7/6Sheron Walsh (EUA), BarbaraHallquist (Suécia) 3/6,6/4 e 6/3Elly Vessles (Holanda), NinaBohm (Suécia) 6/0, 6/7 e 6/3Stacy Margolln (EUA), MimaJausovec (Iugoslávia) 0/6,6/2 e6/4 Peanut Loule (EUA), SandyColllns (EUA) 6/3 e 6/2 RosleCasais (EUA), Chris Evert-Uoyd (EUA) 6/3 e 6/0 Chris0'Nelll (Austrália), AndréaJaeger (EUA) 6/1 e 6/1 NeridaGregory (Austrália), MartinaNavratUova (EUA) 6/4 e 6/0 JoPortmann (EUA), Hana Stra-chanova (Suiça) 6/1 e 6/4 Cláu-dia Casablanca (Argentina),Anne Hobbs (EUA) 6/1 e 6/1 írisRiedel (RFA), Petra Delhees(Suíça) 7/5 e 7/6 Leslie Charles(Inglaterra), Olynls Coles(Austrália) 7/5 e 6/4 Terry Hol-laday (Austrália), Betsy Nagel-sen (EUA) 912 e 6/1 IsabeUeVUllger ( Julça), Hana Mandll-kova (Tchec.) 6/3 e 7/5 CorineVainer (França), Pam Casale(EUA) 7/5 e 6/3 Kate Brasher(Inglaterra), 8ue Leo (Austrá-11a) 6/3,2/6 e 6/4 Ivana Madruga(Argentina), Kathy Rlnaldl(EUA) 6/3,2/6 e 9/7 Sue Rollln-son (África do Sul), Eva Pfafl(RFA) 6/3 e 6/3 Debbie Fre-eman (Austrália), Sue Barker(Inglaterra) 3/6,6/2 e 6/3 Marjo-rie Blackwood (Canadá), Vlrgl-nla RucM (Romênia) 6/3 e 6/4Kath Cummlngs (EUA). Sim-pies masculina, 1* rodada:Henri .Laconte (França) 6/4.2/6, 6/4 e 6/2 John Alexander(Austrália), Rod Frawley (Aus-trálla) 6/2,6/3 e 6/0 Thlerre Tu-lasne (França), John Feaver(Inglaterra) 7/6, 6/2 e 6/1 Fer-nando Maynetto (Peru), MastWllander (Suécia) 6/7,6/2, 6/2 e6/2 John Austin (EUA), FritzBuhenlng (EUA) 7/5, M, 4/6 e6/4 Richard Lewid (Inglaterra),Francisco Gonzales (Porto Ri-co) 6/0, 7/5 e 6/2 Chris Freyss(França), Johan Kriek (Áfricado Sul) 6/0, 6/3, 6/7 e 6/3 MlkeEstep (EUA), Brad Drewett(Austrália) 7/6, 4/6, 6/4 e 6/3Marcos Hocevar (Brasil), BobLutz (EUA) 6/3,6n, 4/8,6/1 e 6/3David Carter (Austrália), MarkEdmondson (Austrália) 6/1,1/6, 6/4, 4/6 e 6/3 Guillermo VI-Ias (Argentina), Gilles Moret-ton (França) 4/6, 6/3, 6/2 e 6/3Jaime Flllol (Chile), Balasz Ta-roezy (Hungria) 7/6, 6/4 e 6/3Andres Hairyf (Suécia), CarlosKlrmayr (Brasil) 6/3, 6/7, 6/4 e6/4 Mark Cox (Inglaterra), Joa-chim Nystrom (Suécia) 6/4,6/0,3/6 e 6/4 Sashl Menon (índia).

Aò contrário da competiçãomasculina, a primeira rodadafeminina náo apresentou qual-quer surpresa em Wimbledon.As cinco favoritas à conquistado titulo — Chris Evert-Lloyd,Martina Navratllova, TracyAustin, Hana Mandllkova eAndréa Jaeger — passarampara a segunda rodada comfacilidade. O Jogo de maiordestaque foi o de Evert, aomarcar 6/3 e 6/0 sobre Chris0'Neil, que cometeu um errotático, permanecendo no fün-do da quadra e trocando bolasoom,a#dv*náila, acostumadaa esae estilo de Jogo.Entre as favoritas, a que en-controu maiores dificuldadesfoi a tcheca Hana Mandllkova,campeà de Roland Garros.Diante de Christine Vanler, daSuíça, marcou 6/3 e 7/5, che-gando a passar por alguns mo-mentos difíceis no segundoset.AS DEMAIS

Andrea Jaeger, 16 anos, jo-gou com a veterana NeridaGregory, da Austrália, e fez 6/1e 6/1, sem maiores problemas.Tracy Austin derrotou Jennl-fer Mundell, da África do Sul,

por 6/0 e 6/2. Mundell perdeuno torneio de quallfloaçâo,mas entrou no lugar da tchecaIva Budorova. ...

Martina NavratUova, bicam-peá de Wimbledon (1978^1979), Jogou com Jo Pcírter epassou tranqüilamente' "èôià6/0 e 6/4, baseando seu Jd^o1®!»subidas rápidas á rede, ã£$Msde violentos saque&^y^j^

Pela segundavoritas enfrentam tenistas esntreantes no torneio. "Evertapresenta-se contra YvonneVermaak, da África dOoSu}:Andrea Jaeger joga coma. .ve-terana holandesa BettyStóve; |Martina NavratUovafrente a norte-amerlc^^^^HMascarin; Hanajoga com Anne 8mlth, dos |EUA; e Tracy Austin enfrentaoutra norte-americana^" t«áAntonopolis. Aparentemente,sáo Jogos fáceis para as &vó-ritas.

Os torcedores ingleses váover a estréia hoje da mais que-rida Jogadora de sua terra, aTigresa Virgínia Wade, cam-peá de 1977, contra ,.AnneHobbs (EUA), que eliminou -abrasileira, naturalizada aleipiiá,

aistt

Não favoritos já são

olhados com respeitoDefinidos todos os Jogadores

que passaram á segunda roda-da de Wimbledon — apenasmetade dos que começaram—os tenistas que enfrentam osfavoritos Já estáo sendo vistoscom maior respeito, depois dasérie de resultados surpreen-dentes nos dois primeiros diasde competição. Os cabeças-de-chave têm as seguintes parti-das: Bjom Borg (Suécia) xMell Purceil (EUA), Vltas Ge-rulaltis (EUA) x Kevln Curren(África do Sul), Brian Gott-frled (EUA) x Ercik Van Dillen(EUA), Jimmy Connors (EUA)x Chris Lewls (Nova Zelândia),José Luis Clere (Argentina) xJohn Lloyd (Inglaterra), Ro»-coe Tanner (EUA) x CarlosKlrmayr (Brasil), Belas Taroc-zy (Hungria) x Rlck Meyer(EUA) e John McEnroe (EUA)x Raul Ramlrez (México).BORG E MCENROE

Destes Jogos, os de Borg eMcEnroe são os que atraemmaiores atenções, apesar deambos aparecerem como favo-ritos. Mesmo assim, os adver-sários podem causar alguns

problemas. Purceil foi con$3ç-rado Jogador-revelaçáo o .anopassado e Ramlrez, experiên-te, sempre foi um bomtidor em quadra de gnmcf

Entre os que surpreeqdeãunna primeira rodada, senLCittü-da o que vai causar maior Sjen-saçáo na segunda é o desço-nhecido australiano CharileFancutt, que já tirou IvanLendl do Campeonato. Ela jo-ga com um tenista bem maisfraco do que Lendl, o > norte-americano Tlm Mayotta^Olã0do ranking mundial ;or!

Outros que precisam oanflr-mar as atua^es Iniciais atoMark Ecmondson (contraFritz Buhenlng, doa EUA), eErick Fromm, dos EUA^queeliminou Yannlck Noah eago-ra enfrenta o porto-riquenhoFrancisco Gonzales. - ~

A segunda rodada pfôtíiitemultas emoções, principal-mente na chaVe de baixo, ondetenistas a principio pouav co-tados para chegar ás rodadasdecisivas podem acabn&tor-nando-se destaque dauGan-peonato, pelas sucessivas-que-das dos pré-classlflcado*..>^

Oncins e Silvana vão

hoje para InglaterraSáo Paulo — Os tenistas

Eduardo Oncins, 16 anos, e Sil-vana Campos, 15, embarcamhoje para Londres, onde parti-clparáo do Campeonato Juve-nll de Wimbledon. Eles foramcampeões da Copa Herlng eviajam em companhia do téc-nlco Paulo Cleto, da equipebrasileira da Copa Da vis e trei-nador de Carlos Kirmayr.

Esta é a primeira vez queEduardo Oncins e Silvaria

Campos jogaráo em quadrasde grama, mas os dois at pte-pararam com multa disposi-çáo, orientados por Cleto. On-clns, cuja partlcipaçáo na Co-pa Herlng foi das melhoras, éapontado como um tenista jlegrande futuro, enquanto Silva-na, com atuações regulares.noInicio da Copa, melhotou' nofinal do torneio e levantou otitulo, assegurando a*ida' aLondres.

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antJORNAL DO BRASIL ? quarta-feira, 24/6/81 ? 1" Caderno ESPORTE 23

pei francesa de uitramarato Silvio Padilha e. o General Montaena sados em bons ne96<*os.Mnjoorre normalmente 100 „„ •, . , , , . ,quUdmetros e recentemente COTtlO 710 Brasil, O futebol na Ingld-diaputou a Maratona de Paris lM^n{cfrn terra anaa em crise econdmica. embora

ai&" Nehinho espera COTltar com

Jar^ verba GuiTlCL QlLGr lO&fir pd^nhaf^aSnt^ido^ bancarro-que tambto correu em Paris! ArJnn P Tnrlon mns marl inn

VerDa. vJliW III Ul&tZ I J U111 ta. Osdemxm recorrem a toda sorte de

tem como meihor tempo SxWllU €? I uUcU TfluS Tfl€CllCO ' ocnnrto expediente, desde os carnis a venda de

C^UCT" CQillTlCl Tld recuperagao 3 eS^° tlldo

O QUG Sdbc S-mSASS&S& EmboraUberadospelo departamentom Jcoco- dataKK£S^ ^eHao^S^^^ ^

mo clinicamente curados, Cl&udio Adao e Tadeu s6 oiimpicos Modernos, o Dia T1 I 11 ^cimengo),assig.'aasst no Real Murcia l&ategl

sK««1S JSfST'£ "°rttmde","anM-° ' Juarez Bahia A°™ faMaSSsS mSo^tlu&fS'

SSSi S35la SSKSBSat X?SATS£l&aa maratona de Nov. lor- to dificil reunlrem boas condiC6es atlfeticas ate 14. ^Stacl^ed^l^rS ^ *»"o no fUtebol espa- prade Guina. O clube receteu t^o'rSrmX *£j$£tl2£Lque do ano passado. Na duvida, 0 tficnico Nelsinho diz que Adilco nh°L Estou certo de que os ontem Cr* 32 milhaes pelo pas- ej°9°S tidrtOS

Zez6 n permanecem no time oortm acreditTnodpr ^aSToS torcedoiw do Murcta jamais se, enquanto a Guina foram e permitem ainda que o campo seja¦Mt—— contar comca^doresaemSSS ronsS^SStSi aiSuSS * d^£i<rr40comigaFo1 1)8803 Ci* 3 ®^«e» 200 mil, usado, comercialmente, para outras fi-3"ROTEIRO sS»Aa© sa^seasms w^s*°rz*Tt&Flos

HI Edevaldo, Gilberto e Valdir, todos por ofensas mo- insiv^^^ ^ ° 106x1100 ao meu novo de dois anos com op?ao para If J?" ^t7n&rem"se d°? eJ~rais. Robertinho, Gilcimar, Mfirio e Zez6 queontem I! T? ,, maisum. tragos damtssadoPapanogramadodo

a w^;que "P16?1 — Antes de vir, dlsseram-me Assim o meio-campo Guina — Nuncahouve—elssonro- Maracand.)Vo,ei ®® Umltaram a fazer tratamento na enfermarla do que nio faiarlam de verbas. resumiu a sua emo?io, ap6s curei sempre delxar claro ^Voltar a reunlr a 8ele?fio cmDe> roram llberados para come^ar a txeinar hoje. Mas nio poderla delxar de to- asslnar contrato com 0 Real qualquer problema de dinhei-Brasileira a partir do dia 1° de car nwte assunto, que tarn- Murcia na sede do dube, on- ro da parte dos dirigentes do ¦ ¦ ¦Julho, no Bio; tentar levar PBECAUQAO qulnta-feira. Mas como inte- n5® preocupa. E posso ga- ™ & nolte, num clima de fes- Murcia. Ha via nma duvida so-cortadora Denise e a levanta- ressa ao ttenico conhecer as rant'r We estou buscando ta, J4 aprovado nos exames bre 0 estado fisico do jogador«U»*>C4iia no grupo de 12 joga- - Apesar de curados, a si- reals condi?6es de CIAudlo njaia vertoas para 0 esporte, mfedicos realteados em Madrl. que all4« muito me preocupa- O ERIA ODOrtunO COmDararmOS al-doru — todas elas da Selecfto tua«4odo Cliudlo Adfto e do AdSo e Tadeu no dia segulnte, este6omeucompromissocom Ele chega esta manhft ao Bio va, porque se trata de um Jo- aun<: nnmprnc rin fntphnl~que dlsputar* a Univeraia- Tadeu«muito delicada. Posso 6 posslvel que orlente um tfpi- 08 se^ore*- para preparer a mudanca den- vem com future brilhante. Foi ^de em fins de julho. na Ron*- ffseBurar que os dois J4 n4o do apronto na sexta-lfelra, del- Durante a cerimflnla dois ni?va 8 f casar a9de Ju&°. esta a minha maior preocupa- kj DraSllelTO COHl O Ulgles, levando-H(a;je retomar da competigao problemas no Joelho e no xando a recreacio para a ma- dlriaentes wSnWHtn retomando a Murcia no dia 15. «do em todo o processo da Se em COIlta que O Sal6riO mfaimo,0onj.a definicfio das titulares calcanhar. A questto 6 que 11- nhft de s6bado. OliSiM dSosm^oT^ CONFIRMACAO TOTAL transfertncia de Quina: de- 16 6 de Cerca de Cr$ 50 mil. Uma geral, deda^eguipe que participart do caram em inatividade muito o apolador Alamir, de 22 tadS^ao eaoort? o Gten^ ^

^ monstrar que ele tinha aptl- r»P comchuva nevpefHo flpalmS*p£Campeonato Sul-Americano, tempo e a volta aos treinos anos, contratado por emprtsti- ceS MonuS^' Dre^de^ . Conslderado sem condlC6es dSo. E isso flcou patente nos » M m ^ Jem -agosto, sao os principals pode acarretar novos probie- moaoPelotasat6oflmdoano do Cona^N^ioiS^ flslcas para 0 fUtebol. no pri- exames, em queprovouosten- 250 e Cr$ 500, de aCOrdO COm OJOgO.PJanos do ttcnico finio Flguel- mas. N4o vou, de forma nenhu- por Cr$ 750 mil, chegou ontem nortos *a Sri melro exame mfidico feito na tar condlcfies acima do nor- IncluindO transporte e malS Um refresCOredo para 0 vfilei femlnino do ma, forc4-los a se recuperarem de manbft com 0 supervisor ^^kntl sMrwt&rio de Edfi Espanha, h415 dias, Oulna fol maL Foi tudo perfeitamente OU CachOlTO-QUente, O torcedor britfini-no® Prtximos meses. para partlclpar do Jogo — ex- Emllaon Pe?anha e parttcipou cacfto Flslca e Desbortos do novamente examlnado segun- esclarecldo e todas as partes c0 Hp eeral Cheea a gastar Cr4 1 mil nara;&lp dispensou as jogadoras pUcou o mfidlco. do trelno. O Jogador, que tam- de ?a"feira> em P""- v« envoMdas na quest&o se de- ?r Q«M^e^o anteontem, depots Quando treinava 09 goleiros Mm atua na saga, agradou e 300 nessoas e nara Seallaar como Bula 0 laudo dos nlararam intelramente satis- " ao J°60» SOZilUlO. OS lugares SentadOS,de.Au longo tempo de trelna- Paulo Vltor e Braullno. ontem poderA flgurarnareservaj4na ScoTcoStt oifr^irn testes feltos na semana passa- feitas - aflrmou Eurico Ml- que Corresponderiam 6s nossas arqui-WgP em Camplnas, voltou de manhi, Nelsinho mostrou- partida da prbxima quarta- nio presclndiu do aijoio de P^« m^lcos da tJnlversi- randa. Dancadas. fleam nor vnltfl rip fir$ 1 mil ajPTOo e esteve ontem meamo muito preocupado-em vol- Jelra, com 0 Campo Graade. uma emoresa; a Adidas foi e Federal do Rio de Janei- Oa especialistas espanhdis secomaMp «>in 0 prealdeate da tar a jogar desfalcado de va- Alamir tem o passe estlpula- quem natwv.in«n » tbgta ro.comoex^icouoppesldente que examinaramo jogador, se- «Jtu.PJefideracao Brasilelra, Car- rios titulares, pois enquanto os do em Cr$ 4 milhOes e fbl reco- do Murcia, Josi Pardo: guindo o laudo braalleiro, . , ...Ty-Nuzman, e com o dlretor jogadorea corriam nas Painei- mendado pelo ex-Jogador Joa- No discureo de abertura, .o — Ele foi muito exigldo, o constataram a plena capacida- A grande uifereilQa, para mim, est&ttenteo Paulo Marclo, anun- raa, Robertinho, Gilcimar, De- quluainho, atualmente repre- Comiti Olimpi- suflclente para n4o delxar de flslca de Guina e justiflca- na remuneracao dos logadores maisclmdo os quatro prlmeiros lei, Edevaldo, Mario e Zak In- sentando o Fluminenae na ci- $ Magalhflrs mais qualquer dCtvida sobre 0 ram a conflanca de Eurico Ml- Darticularmente no desnwpl miiitn m#»-^iquefcznaequipeapOs tenstllcavamo tratamento das dadegailcha. PadiUia. lembrou a taportan- seu estado de satlde. Guina randa edTmMlco IrocyO^treinos: Ana Lucia Gomes, contuafles na enfermarla do vnimn cia do esporte no mundo sera muito iltll ao nosso time e Knaukflias. que reallaou <» nor entre OS gKUldes Craques e OS jOga-di Pernambuco, Crlstlna. do clube. Chegou a comentar: disse que no Bmsil o pensa- contamos com ele na campa- testes na UFBJ e os acompa- dores medfocres. Um grande craque, do

.Rosllene, de Mlnaa, e "Como vou dar um trelno a . . . mento deve se dirigir para nha em que o Murcla pretende nhou a Espanha. Alfem de ava- nfvel dip Kevlh Keegan recebe nfio mais7®ane, de sao Paulo. tarde, senao posso contar com mSShwnS0"? retomar a primelra dlvlsao. liactes cardioldglcas e pulmo- do OUe Cr$ 750 mil mensals fo contratn. Draticamente todo o ttnw H. ° Fluminense veneer no final — Antes que seja tarde, dlri- Esse 6 o nosso obtetivo e nfis rum n« w. , jiuc (ouniu uicnsais vO COIlUalO~ .Automobilism6 tular." do mts, Edlnho ja acertou a jamos nosso pensamento para alcanoaremos, com a ajuda do avallacOes blotinolbalcas de ZicO Com O FlamengO lhe d6 CerCa de

^"'Confederacao Brasilelra Contudo, o mtdico Amaldo ^ contratado^ composlcao corporal, clSo e^ Cl$4 milhoeS), maSUmpema-de-pau, do^Automoblilsmo e a Riotur Santiago se encarregou de S^ShtofflSKdaMM asslnatura gomttrlco (prova de esforco), Ultimo COlOCadO da Pllmeira Dlvisao,^diram annar um esquema tranqOiliza-lo quanta a situa- aBgBa rin ' 2,8!^nte »«MtoUpograma (ftmcfle. so- recebe pelo menOS Cr$ 250 mil AlKO

sr-1"— Imt^^lmramnjogtodSsirSKSKt^er^iSS^S: SfflBSSa-tt2S& d^aplrfeig.°^ent0 da ou d0 Olarfa. Em materia de gratifica-

Ews-ifiS SSrHir S^SS S~SSa v«*» W"J* * J»° SSSSSSHSiESMS

SSSSS SHS® -JS3SSi

&T~Z " X"M ""n

E*Jacarepagua. zagueiro na blcicleta ergon*- deSou^c^ro mie a IfflnlsH0 a dOS times braslleiros.Os organlaadores prepare- trica, e o atacante Sisendo cor- DroDo»ta doctabeere bmI Lmulto VASCO X OlARIA—Loeal; Caio Mortins. HonSrio: 17

etTestaaceita^um rida em torno do camP°- ma que foi felta na ocasiao do enriquecldo ^r £oroi. Juit Julio Cesar Cosenzo. Va«eo: AAazaropi; Mas ao Pagar Cl$ 50 mil por Pmpnte

yfrymti rtp» escolas de »mh. Para hoje esta propramado totere«e do Oljmpique de ?des e por um resume hlsWrico Rosemiro, Orlando, Wo e Sirgio Pinto; Dudu, Zando- O Aston Villa est& daildo 80S SeUS ioea-da' Manguelra BeUa-Flor treinamento em regime de Storadha na contratacao de do deqporto e do espirito de ® Renofo 55; Wilsinho, Cesar e Silvinho. dores Um Saldrio mlnimn lnnal rip oroHfl;asss®!»s£ sssqs ^<r^jo^A?os

a" &SJSSSLa ' e°rland0;0mon'Aur§a empatecom0Vasco,oBotefogoconce

^^smrto8doRio^ STASffi £®^Keta,decronis" —-—J

^OtJWromo. du^ao de bola em velocidade, negocla?6es terminassem. No proximo ano 0 Comitt 0 Vasco 812 hoJe- contr® o apolador ainda sente o tamo- Sal6liO minimo no Rio de Ja-~-vk < Natacao finallza^ao agole defesa con- De acordo com declaracOes Ollmpico dlstribulra nela mi- olaria' uma apresentacao em zelo diretto, contundido na neiTO.

-or #i5u tra ataque. O coletivo que pra- de Bafeel de Almeida Bfaga- meira vez o Trwttu Coi^ que vai apenascumprir a tabe- partida com 0 Campo Grande.•AW-Amenca decldlu pa- ticamente deflnirt a escalagao lhaes, presume-se que o za- Ollmpico Braalleiro nara dis- j Ta?* Guanabara, por a presenca dos dois no time Em materia de COmDarecimentO dasJSfef P«fn » MUcao Aim do time que enfrenta o Fla- guelro passara a receber Cr$ 1 ttagiSoj^lMSadS ^ C0.ndl?^,de lu" W ao exterior depen- torcidas M memores CUAes toSeffiS.tBmto nacional do mesmo mengo esta pre vis to para mllhao mensals. de 18fll amaaor tar pelo titulo. A partida sera de da reacao ao tratamento /JhomvS? n j Ji 11 raoieses•modscomoja&zparaottnis. ae isbi. disputada a tarde, noEstadio chegam a uma m6dia de 40 mil pessoasE hoje, ao meiOKiia. no Hotel ———, c»!® Martlns. P»» aproveitar lateral-esquerdo Joao Luis ou maiS por partida, bem Superior & do

sss TT r^n^nrin™ I:te..a.promo5ao, que tera as r S V II IV\V JV JI I M V preocupa agora com o prtxi- Dudu —torn, no m.in COmO C&, a media vem baixandO.^.primeiras etapas dispu- wuuu^v^u mo amistoso no Peru. ISSte^umdr Afinal, a recessao 6 um fenomeno mun-

5 ' J§ O fim da wncenteacao du- sao automatlca contra o Bote- dial e tamb6m fenomeno mnnrilal £ a

.de-setembro, no Rio. f f jFf- peia situacao do time, que ate acessibilidade ao lazer, fazendo com que• (Weal-mi entao u para o Hotel das Pai- ^cai^^de^Se as pessoas procurem outras diversoes->**¦" Beisebo1 nelras, na vispera dos jogos. situa^b da^quipe m Taga al6m do ftltebol.pedimos desculpo, diz Hoje, oa jogadoret se apreaen- Quanabara, Zagalo aprovaaflxado no Yankee i v l 1 i a'Ji pi f*i| _ em Jsnuirlo da 10h, pienamente o nmintn^n pro- TTmn nnfra Hlfomnna ^.4..' ^¦Stattum, de Nova torque. Irsll S C ^vl II II® 7 I? almoQam e seguem * tarde pa- gremadocomaSelecaoPeru* ioiierenQia existe no rela-

tawnsagem, asslnada pelo New I O )| 3_ V) jl U J| K \ I ra NltertL Na prellmlnar, o ti- na, para que o clube receba ClOnamentO entre Clubes, publlcldade e•^VorteYankees, uma das princi- I S ' ' y v -/' ¦ V »T me de junlores defende a lide- quota de 20 mil ddlarea (Cr$ CeleVlSOeS. Mas falarpi riistn amanhnpais, equipes de beisebol dos |Xi DO estado do nin nc ,4WCIDn ran?a lnylcta, comsels vit6rias mllhao 800 mil). A partida de-Estados Unidos, refere-se aos _T do ESTADO TO RIO DE JANEIRO consecutivas. veria ser domingo, mas o Vas-12 dias de greve em que ^^6 VTAGEM co pretende adia-la para ter?a-publico norte-americano esta ifelra, porque o Jogo com ¦ ¦ ¦prlvado do seu esporte predlle- Sal O Jogo como Olaria nao per- Americano, que seria adiadoto. O movlmento, Uderado pe- WU ali^ mite a Zagalo sequer ^justar o pare o dia 8, fez parte do testelos Jogadorea em buaca de me- time que considera ideal, ja da Loteria Esportlva. DE PRTMFTB X'Antonnr"4!ftjres condl?6es e saiarios, po- fe que Roberto e Marqulnho es- A idtla agora 6 transferir 'AlUenor MayrmK

'Arts no entanto, termlnar ho- tao aos cuidados do Departa- Jogo de quarta-feira prtxima veiga aa-TTie a ITtJOTTTUigdO de QUe Paulmento Mtdlco. O aUcante del- com o Serrano, o que posslbUl- Comou e RaymOTlde Cornou.franceses,™ Atletismo taria dlsputar uma partida no j& COTlfirmaram SUO vartidvacdo na II<ti*M devido a uma contrature mus- Chile, posslvelmente oulnta- Mnrnfnrtn AHAnK™d ¦¦ O^presidente da Confedera- J-™ ^81 cular na coxa esquerda, e o feira. AtlaTttlCa-Boavista 6 1narca-'¦taa..Brasiieira de Atietiamo, |bm -i:fle 0R on « oo _i_ • . -¦

ram sims passogens. Chegarao ao RioHalo Babo, anunciou ontem ? ¦ °,a* 0$* 28 M junno, no Arpoador. —— na quarta-feira, dia 29 ae julho III ANetuno est^ com a gente. f „ ,

- _ prova dos Dez QuUdmetros de Jacare-Inscrigdes at6 amanfia na loja Waimea Portugal fica bem oagud, domingo, vai servir como exce- I

van1 finals mais seietivas, com de Copacabana. na Rua R a rata RihAtro 97o o ' tente ajepQao das cotidigoes dos inscri-menor numero de partici- l0ja ^qc

tsarata niD6>ro, 270 se veneer Suecia tos na II Maratona Atldntica-Boavista,r~~*"**gunda etapa do Trofeu ColaboragSo: Promocao' atoeolmo — Portugal dart um passo declslvo para ^fanfred Stefftvu (TUP. rriM^nr^^r^nBra all, a ser disputada neste _» r? oyao sua classlficacao a Copa do Mundo, da qual eata ausente MullJTB a otejjny, que pUOltCarei QTflCL-

fim de semana, conta com 47 IBlOQFgltr RADIO CIDADE FM 102,9 MHz desde_ 1966, quando fbl tercelro colocado, se derrotar hoje AS msCTUfOeS para a Corrida de; clubes —sendo 20 de sao Pau- • a Su«cla, em partida do Grupo 6 europeu, que aert JCLCCLTepagud podem Ser feitas Tia Coria» lo, quatro de tfinas, clnco do transm.tida dlretamente para o Brasil, pela TV-Globo, (Rua ViSCOTlde de PiraiA 207 <tnln 9M) IIIBio, sels do Parana, clnco do Patroci'nio' pfrtlr apesar de fevoritos. os Portugueses Terminam term feirn Hin t'n intlUtRio Grande do Sul, dots de " ° ^ nao subestimam fls suecos, que na Ultima partida da erminam lerga-jetra, aVI 30, OS inscri-

Santa Catarina, um de Brasi- r chave denotaram a Irlanda do Norte por 1 a 0. COeS para a II MaroXotoa Atldntica-Mapum da Parafta e trts do . J Uf] fffl Os Portugueses estao com o moral mais elevado. 7103 ^ndas do JORNAL DOAmazonas — cuJos represen- HHHH| v-?—^ . Ill/* JttHm depols da vit6rla de 2 a 0, sabado passado, em amistoso BRASIL. Quem 71UO se apreSSar Heard

Egg ^cofr—

Estarei feliz se conseguirmos um ponto. ^ j —J

JORNAL DO BRASIL ? quarta-feira. 24/8/81 ? 1" CadernoCario* Mesquita

Campo Neutro

SÊÊÊM José Inácio Werneck

TI M UITO interessante o artigo da/¦/# revista The Economist que oI w m Ângelo de Angeli me enviou

sobre o futebol inglês. Li-O emparte no frescão, embora seja difícil lernos frescões hoje em dia. Os motoristaspõem seus rádios com volume alto emprogramas barulhentos, às vezes de au-ditório. Não seria a programação prefe-rida dos passageiros, mas paciência.

Além disso nossos frescões parecemfeitos para japoneses, tão pequeno é oespaço entre as poltronas. Se o passa-geiro da frente resolve reclinar, é xmpos-sível ler qualquer coisa. Acabei de pas-sar os olhos no artigo na redação.

Os clubes ingleses diferem dosbrasileiros por serem sociedades de res-ponsabilidade limitada, onde cada acio-nista é responsável até o valor dasações que subscreveu. Mas embora comfinalidade comercial, são dirigidos ama-doristicamente. Apenas agora pensa-seem incluir na diretoria um diretor pro-fissional, remunerado. E há uma velharegra proibindo pagar mais de 10% dedividendos ao ano. Não são sociedadescapazes de atrair investidores interes-sados em bons negócios.

Como no Brasil, o futebol na Ingla-terra anda em crise econômica, emboraaté hoje apenas um dos 92 clubes daLiga tenha formalmente ido ã bancarro-ta. Os demais recorrem a toda sorte deexpediente, desde os carnès ã venda dejogadores — como se faz aqui. Mas mui-tos começam a pensar também em está-dios de aupla propriedade (coisa que jásugeri ao Fluminense e ao Flamengo),baseados na constatação de que umestádio em média é usado apenas 50horas por ano para jogos de fiUebol.Ainda baseados nisto, muitos clubes es-tão pensando em instalar gramados ar-tificiais, que são ã prova de qualquertempo, permitem treinos e jogos diáriose permitem ainda que o campo sedausado, comercialmente, para outras fi-nalidades, como espetáculos musicais,lutas de boxe etc. (Lembrem-se dos es-tragos da missa do Papa no gramado doMaracanã.)

Guina quer jogar

tudo o que

sabe

no Real Murcia

Juarez Bahiado Vasco, Eurlco Miranda, pa-ra acertar os detalhes da com-pra de Guina. O clube recebeuontem Cr$ 32 milhões pelo pas-se, enquanto a Guina forampagos Cr$ 3 milhões 200 mil,dos Cr$ 11 milhões de luvas docontrato, que tert a duraçãode dois anos com opção paramais um.

—Nunca houve—e Isso pro-curei sempre deixar claro —qualquer problema de dinhei-ro da parte dos dirigentes doMúrcia. Havia uma dúvida so-bre o estado físico do jogador,que alias muito me preocupa-va, porque se trata de um Jo-vem com futuro brilhante. Foiesta a minha maior preocupa-çáo em todo o processo datransferência de Guina: de-monstrar que ele tinha apti-dâo. E Isso ficou patente nosexames, em que provou osten-tar condições acima do nor-mal Foi tudo perfeitamenteesclarecido e todas as partesenvolvidas na questão se de-Rlararam Inteiramente satis-feitas — afirmou Eurico Ml-randa.

Oa especialistas espanhóisque examinaram o Jogador, se-guindo o laudo brasileiro,constataram a plena capacida-de física de Guina e justifica-ram a confiança de Eurlco Ml-randa e do médico IrocyKnaukfUss, que realizou ostestes na ÜFBJ e oa acompa-nhou a Espanha. Além de ava-Ilações cardiológlcas e pulmo-nares, os testes constaram deavaliações biotipológlcas,composição corporal, ciclo er-gométrico (prova de esforço),somatotlpograma (funções so-matleas) e ficha antropomé-trica.

Vasco festeja S. Joãoém Niterói com Olaria

VASCO X OLARIA—Local: Caio Martins. Horário: 17horoj. Juiz: Júlio César Cosenza. Vasco: Mazaropi;Rosemiro, Orlando, léo e Sérgio Pinto; Dudu, Zando-naide e Renato Só; Wilsinho, César e Silvinho.Olaria; Hflton; Paulo Ramos, Salvador, Mauro eMarcos; Ricardo, Lulinha e Orlando; Oman, Aurê ©Zeíco.

O Vasco fez hoje, contra oOlaria, uma apresentação emque vai apenas cumprir a tabe-la da Taça Guanabara, pornào ter mais condições de lu-tar pelo titulo. A partida sertdisputada a tarde, no EstádioCaio Martins, pare aproveitaro feriado de sao Joáo, em Nlte-rói. Desfalcado de Roberto, oVasco não se concentrou e sepreocupa agorê com o próxl-mo amistoso no Pfru.

O fim da concentração du-rante a Taça Guanabara é me-dlda de economia provocadapela situação dò time, que atéentão ia para o Hotel das Pai-nelraa, na véspera doa jogos.Hoje, oa jogadores se apresen-tam em SAo Januário às lOh,almoçam e seguem a tarde pa-ra Niterói. Na preliminar, o ti-me de júnlores defende a lide-rança Invicta, com seis vitóriasconsecutivas.VIAGEM

O Jogo com o Olaria nao per-mite a Zagalo sequer ajustar otime que considere ideal, jaque Roberto e Marqulnho es-tão aos cuidados do De parta-mento Médico. O atacante dei-xou o jogo com o Botafogo,devido a uma contratura mus-cular na coxa esquerda, e o

apolador ainda sente o tomo-zelo direito, contundido napartida com o Campo Grande.A presença dos dois no timeque viajara ao exterior depen-de da reação ao tratamentonos próximos dias. Também olateral-esquerdo João Luíscontinua fora. do time, devidoa uma contusão na coxa es-querda.

Dudu retorna no melo-campo, após cumprir suspen-sao automática contra o Bota-fogo, mas ainda na expectati-va do Julgamento de amanhã,pela expulsào na partida como campo Grande. Diante dasituação da equipe na TaçaGuanabara, Zagalo aprovaplenamente o amistoso pro-gramado com a Seleção Perua-na, pare que o clube receba aquota de 20 mil dólares (Cr* 1milhão 800 mil). A partida de-veria ser domingo, mas o Vas-co pretende adia-la para terça-feira, porque o Jogo com oAmericano, que seria adiadopara o dia 8, fez parte do testeda Loteria Esportiva.

A idéia agora é transferir oJogo de quarta-feire, próximacom o Serrano, o que posslbill-taria disputar uma partida noChile, possivelmente quinta-feira.

DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

DE PRIMEIRA '.Antenor MayrinkVeiga dá-me a informação de que PaulCornou e Raymonde Cornou, franceses,já confirmaram sua participação na IIMaratona Atlántica-Boavisza e marca-ram suas passagens. Chegarão ao Riona quarta-feira, dia 29 de julho III Aprova dos Dez Quilômetros de Jacaré-vaguá, domingo, vai servir como exce-lente aferição das condições dos inseri-tos na II Maratona Atlântica-Boavista,conforme tabela do técnico alemãoManfred Steffny, que publicarei ama-nha. As inscrições para a Corrida deJacarepaguá podem ser feitas na Corja(Rua Visconde de Pirajá 207, sala 203) IIITerminam terça-feira, dia 30, as inseri-cães para a II Maratona Atlântica-Boavista, nas agências do JORNAL DOBRASIL. Quem não se apressar ficaráde fora, pois já está sendo atingido olimite de 2 mtt 500 inscrições.

][2 GD[^iGQDOc^f,®

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DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

£.'as 26, 27 e 28 de junho, no Arpoador.22 Netuno est6 com a gente.Inscribes at6 amanha na loja Waimea

de Copacabana, na Rua Barata Ribeiro, 270loja 105

Colaboracao: PromofScrRADIO CIDADE FM 102,9 MHz

Patroci'nio:

Flamengo defende lideranga e Tita fica no banco

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Flamengo defende a llde- O Flamengo tern multas In-XX VJU3C utuuuuuta , jtt«B| § I <<J^HH|t.l >c VSf.-i »«*• da Ta«a Ouanabara formats sobre a forma de o

P n Flitpnnl Rraciloirn n pin n i in i^HHs WB| ^ contra o Volta Redonda, esta Volta Redonda atuar, mas co-UiCUUl 1)1 asllCliU ^ 'p'v "" ' ~' noite, e a novldade 4 a presen- mo esta partida marcara a es-

O gliarda-chuva preto *a*BPtratanto.DiiM>Sanlnao Gonzalez, que entrou em subs-

1-V TCrTlTV c v <n/vr Mm* .1 ^liiM^^HMMMNf recuperacfio de Chiqulnho. alterart o padrto de Jogt?^m m Questao aa crise Jinanceira que para qualquer emergtncia. Tl- Gonzalez aflrmou que vlia aom M ameaga OS Clubes. Cla.ro que faz 18 86 8614 lancado se houver Maracana sem preocupajctes

parte integrante da crise econo- ' '"" ^^^deeitle substitulr a1' excesswas em re^^o a^efe-

o futebo?br^ilei^Umalaem mitros^al 'fW «B com a recuperacao de chi- S£0Jq!?e «mRp»ses, chamados fortes OU desenvolvidos, ^^''' ilffiPliwillilfery ^ AHtaS? der". De qualquer forma, ex-o fenomeno esta desqfiando os homens # I puca que nao tem condi^e,as mulheres. 0 torcedor, que sofrecomo WSKl Sig'^1^—HI -oiKT $T.ZfiSSiZglqualquer ser humano, pensa duas vezes gg¦ A ^~ tXtt'SS client* no Maracf^Pantes de ir ao campo. E no laser que se '- >.-:^^a|L *r Kllliklkl - ""*• 05 miiagres aconte-Dai encontrar a primeira contencao de Jm®#-* ¦¦.'?•: SSS^frf^SrtS? cem. Esuve no volta RedondaWpcr,pcn in P rnnherirln n eVnXln XZ °cas 44 2? P®fuda conya em 1879. vencemos a repesca-

• io j C j Campo Grande^ seriedade, gem e consldero este tlmefeeconomia forgada: 1° — 0 lazer, depots immr j,:.V.:- apucacioeveloddadenaatro- agora melltor - dlsse o trel-vemo^sapato,depoUsoapertonaroupa, ~'!y'^';J ; casde passes. nador

mos tratando do Mebol, cabe™econhe- - !Vi ' v

?v "' - &[B|" f - '• Livre

da DOIlta, iogadorcerqueeexatamenteporondecomecao '<'-* i* , ,torcedor. So vai esporadicamente, ou jnHHIHHH|<' ^ K y :$& quer dispensa da multa ^esi(i s°brar}d°, no ^ _jj|||||iM

' ? T ^ fF , V" Parte do pesadelo de Tita chegar atrasado a um treina-CCLSO uOS QU6 podem PCLQCLT. LOQiCCWWTl- 1$|||R Lira da ponta direi- mento sem uma autorizacfio.

£e-£ muito maior 0 numero dos Que nao &*tL ta, falta apenas ter sua multa Para ele, a multa depreciase podem dor ao luxo de esbaniar no . , ' - > ¦> ^ ***&?*¦ ' * x cancelada pela dlretorla do sua imagem proflssional e porIcizpr

Vbuunjar no *„ Ml|fi|p « - JZ\ ^ Clube e, assim, manter a sua isto esta empenhado em nio-'• ^ mfflmmt. V.:. /s" ficha llmpa no Flamengo serpunldo. Opresidente Ant6-

Este T>roblema f m/]itn utrin *> eatfi ^ ' J.^. ' v ?•• ¦BSBWBWiBBBj ^A* • ' c# *•* *•- « •«» clube que defende hA 13 anos, nlo Augusto Dunshee.de

w-e«««lxr 5!f «SLf mauoseno e esta , •> -v» W ?*** - >« », » i,t . sem que tenha cometldo qual- Abranches dlsse que a libera-v desafiando Ma, Tcitch&r TICL l7lQl(lt6TTCl, Quer desllse. ^ao da puniQao val depehderonde a crise localjdafastou dos compos ''¦'" . " < s - '-* "* J . < <x"

*" Tita, que se colocara k dlspo- do Conselho Dlretor. Fol aber-mais ou menos dois mil torcedores em ¦

"V * .x, Hfk to um lnqu^rito ^ra que se-

mAditi nnr innn ftp a«/« /> mMin fni w« ,...,, - »» . . x MSS^^Nr , em qualquer posl^ao, Jlcou fe- Jam apurados os fetos e como/WrT/o ei rn rZii' l]}™ Chiqumho passou no teste dirigido pelo preparador Soares e garantiu sua escalacdo ^ com o gesto do treinador, relator estt Carlos Henriqueinnia e Um mu, eies ajirmam que agora ° que SO lr& lan?4-lo na partida Frbes.estao um pouco abaixo de vinte e nove desta nolte casa ocorra algum — O relator sert o encarrega-mil por jogo. Evidentemente OS dois mi- 'T'—1A 1 y ~M~% . P problema no setor de melOKle- do de Cazer um levantamentolA?z£,dzexe9ad0$H {t muza°.e lele escalara Botafogo testa(ntocentos, segundo OS dados oficiais) J decldlr lutar pela ponta-de- blema durante a prtjditm reu-estao tamoem representados nas arqui- T • "I • lan?a, sabla que salrla do time nlio de dlretorla, que s6 acon-bancadas. Monsieur Mitterrand tam- I limn n a v>a 1A rrrv TIOVO GLTCLOUG COITL utuiar e deixaria a seie«fto tecera dentro de 15 dias.

Jumnno no J°g° ,

y LU,n B?ss«. ^ ™Upuolico ingles, franceS e ate O alemao ^ / _ __ __ de reserves hoje e em multas reunifio de dlretorla ocorrida

SO esta comparecendo aos grandes es- ¦ XT' 1 IVl (XFC&LO 1TO TTIPIO outras partldas nao 0 sur- anteontem, o Conselho se decl-petdculos, aos espetdculos seleciona- POTltrfl p.CTkOri h J1 „ »«. , preende. Senteque, apartlrde dlu por canelar a multa de 10%dos. Tambim me varece evidente auet v/vFIJXI. CI XJO IJCtlllld No trelno coletivo desta Edson, Marcelo e J6rson, agora,teracondl?6esdetentar sobreosalArlodogolelroCan-

v/j • que x manh&. em.Marechal Her- 16 escalados Dara o coleti- a sua reaBza?fio proflssional. tarele, que, numa entrevlsta,bem maior naquelas bandas O poder Belo Horixonte — O zaguel- que o nome de Baltasar, "as- mes, o tecnico Paulinho de vodesta manha auelnirin ontem J& estava bem mals anl- confessou sua lnsatlafec&o pe-aquisitivo, mesmo em crise. Teriamos de TO Junlnho da Ponte Pwta, Sim como outros da poslc&o", Almeida conflrmara a no- os Drenaratlvosmmbdm mado. No trelno recreaUvo, lofatodepermanecernareser-

e^^^M^^^ff!rt0d0S ^^elrpreocupado SSSTftt^Sfit ZZ S«**estadws a paixao popular. Ldgico que Espanha, no dla 8, em Salva- comoexcessodelososdeSio Bot^ogo,quecontarAcom contra o Bangu. gols. Reconhecendoodrama vlvl-Se sabe que O publico nao 6 trouxa e, dor, ja que Oscar sera operado Paulo, Flamengo e Attetlco f?8011, 118 P°nta direita, A MULTA do por Tita, que quer de todasapesar de apaixonado, nao aparece pa- de <Bn qulst0 "*vlrUha- Entr°- — fi, lsso de fato preocupa Marcelo no comando, em LIMA PODE VOLTAR as formas se flnnar como Joga-ra ver ioauinhos sem exnressaa sado com otime, porter parti- Se J& tinhamos campeonatos lugar de Mlrandinha, e J6r- Sua Onlca preocupa?fio no dor de melo-campo, o ttcnlcoclpado de todos os trelnamen- com dois Jogos por semana, son como ponta-esquerda. liberado pelo Depar- momento 4 ser dispensado da DIno Sani afastou qualquer

Esta sem dlivida 6 a auestan nrin asora estamos vendo estes tl- Quanto k llnha de aa- tamento M6dlco, o zaguel- JSKiSif1 pre?cwlSLdo pcsslbllidade de escaia-lo nao u., oc//t uat/tuu, c u tjutbLuu JjTTTI minatunas a Copa do Mundo, mes dlsnutando vdrias nartl. mmimc PauiinVin a4vi#4<> m T.imn vnltnn nns troinnc comopttJjulzo flnanceiro. Pen- ponta direita. Para esta Dosi-Cipal: a falta de dlllheiro. E cada vez Junta^ 6 o mate cotado para das em pouco tempo, como nao decldiu sdhre a aim tendo particiDado de um w JP®1^ 50 lado moral do 560, relacionou Fumanchu pa-que OS jogos Vdo indo para ofim de mes, amlstosoT^S^™ SalSfoowvS deX te^LffifficoedteS JMue em 14ahos ra o banco de reserves, subme-

oi^j^ na^SanqQlSdade derendas caem verticalmente. Nesta uUl- seu slUo, nesta Capital, pelo c^^o«Miade«T'« de 26 Eduardo. Lima, que tern. Sua volta esta asse- pqma semana, ofriofez diminuir o publico. tecnlco Te» santana. Depols cesso saoius contusOes de Os- volta ao time, pode entrar gurada no domlngo. 86 /-^l 1_ 1Mas O diabo e que tambim por falta de ™H!T^?iUca1? no car e de Relnaldo. Sem contar na quarta zaga ou na late- que Paulinho de Almeida L<iUDe deve CSCalar 111dinheiro 0 brasileiro nao anda bem aga- niii0 zlco' lue 86 contucUu noini- ral esquerda, em lugar de atoda nao decldiu onde vai nn .sattado. o vestuario caiu de niZu. ^ e^-io. judo aep.na., reserves no 2° turno 3*OUem quiser que pegue uma fotografia mela Falcfio, para que este se Lembrououe08recente«su BARBAnn dMCOndi^esMcMdfPara que o Flamengo possa melhor que nossos adversi-ae arquibancada, nas dicadas de trinta apresente a Sele?ao 45 dias .jS^I^SStta * dedicar-se integralmente rios. Qual a equlpe do Rio quee auarenta vara veriflcar rnm fnrilirtn antes da Copa, o treinador de- MIBANDINHA Eduardo. Se este nflo for dispute da Taga Llbertadores possul um melo-campo melhorclarouque"«oquetodosesU- liberado, Lima entrar* na da America, o presidente An- dTque a n^™ reSmw

^ , vamos querendo". P®10 viito' P8™6® Que sua poslQio de lateral- ttaio Augusto Dunshee de formadoporVitor.PeueTita?aia de chuva, de guarda-chuva preto. ^ Paulinho de Almeida de- esquerdo. Caso contrtrlo, Abranchesanunciouque0clu-Agora, no Rio, a galera estd compare- convocacOes ciowdTpeio mvSC ao sistiu de continuar com ficarfi como quarto-zaguei- * »:^WPH™'?1ntar n0 f- acompeticAocendo de calgao e camiseta. Muitas ve- consequtncia do flato de os tl- Mlrandinha no time. O jo- ro, salndo Luis Cl&udio. _ « fA . A »zes sem a camiseta, principalmente do TeltviaJadecarrohoJecedo mes brasileiro# terem se preo- gador, na verdade, tinha A16m do coletivo de hoje, ou *ta <^tSfe lTMd^' pi^n<^?tort inoS^T»°RlO para 0 Norte. Tragicdmico O espetd- para o Rio, onde pretende as- cupado em atuar com lealda- sldo aftujtado para dar lu- Paulinho marcououtro pa- FlgJfiredo, Moaer e'carlos Al- ^^b^ta^re^w ch^J aculo dos homens, enormes, com guarda- ^enR0 °e

Vo1to ^on<^ advraSo0 que ° *** ? Atototo. mas, como ™ .8exJa-felra' q"fJ?d.° i& **«*>¦, Vitor, Peu e Tita; Fu- fase final. Portanto, acha fun-Chuva feminino destes bem colaridn* Jw este logo secontundiu, vol- tera a formac&o oflclal pa- manchu, Ronaldo e 6dsoa damental o time come?ar comCheiOS de flore<; MndaTNnn Mn ^ -Al«mdisso,oeuropeunao tou e teve o apoio do trel- ra enfrentar o Bangu, do- O dirigente expUcou que bons resultados. Lembra ain-

¦' J, dl~ 6 dedeaL fi ^ e 08 nador e dos companheiros. mingo, no campo de Mare- conqulsta da Libertadores da que os jogos nos camposduvida, em prxmexro lugar, lances com fi™*28- Mas nao« Jogador de boa velocida- chal Hermes. ™efta Prioritarla de seu man- dos adversaries s6 lhe rende-6 a ense geral que nos estd apertando mento de que fSco^q^ y101^- E quando OS times de e que sabe chutar bem Em situac&o flnanceira ***; em termos tecnicos, rao 80% das arrecadacdes.

Si*?* ^rcussoes, 4s veies bem SSSaSSS1 iS *J5JS

Miitt.il*> -W«»«pfSii.-dllatadas, no cendrio nacional. procurt-lo para uma conversa dlflcU seremStl^B inslste em jogar sozinho, ainda nfio teve lucro em jrentes- mento, a equlpe local flea com

r_ Qom,r,*„ 252L0 mtebo1 P018 Telfe, que conflrmou para odia como se nfio houvesse nenhum de seus jogos da - Por isso 6 que os clubes 80%. Nos Jogos contra oAU«i.7 *3 * - ^ 7 lu9&r, me parece, f" ? que.0 d0 Roi5f l° a convocatio para o Jogo mais ninguem em campo. Ta?a Ouanabara, o Bota- brasilelros diflcilmente conse- corwegulremos boas ,arre-calenddnomalucoquebotamosemprd- i1contra a Espanha e a apresen- Recebe a bola, balxa a ca- togo estA tentando, atra- guem conquistar a Libertado-

tica. Totalmente andrquico e improvisa- cacSo sua conv<>' tasao para o dla e, a nolte, no be$a e acaba confUndindo- v6s de empresfirios, conse- res Queremos o titulo mun-do, nos faz perder datas .preciosas -Seelepuderrealmentese °thQn Hotel, de Salvador. se e perdendo o lance. guir jogos para cobrir o in- ^odeJSoe^08rntP": * Hesbanjamento de outras. E engragado apresentar no pnao, sera con- Fez isso em todos OS jo- tervaloentreo final da Ta- jStenS Llbertid^resseS^Xque homens que dirigem com sucesso a™*™ deste. logicameiite, OSCAR gos e no domlngo passado S® SjfSSSfrf

0 nMci0 mesmo a Ta?a Ouanabara. Atl«tlco Mineiro, dla 3 de ju-neg6ciOS particulares deixam seus clu- tenta^tM^StenncSUcm S*o Paulo - Um quisto na acabou sendo tlrado do tl- T»ainda assim continuaremos lho, no Mineirto,bes ajundarem ante problemas de fdcil viX^uerdaeoKrS me no intervalo do jogo fe^SiS^oSSisolugao. Proponho, para estudo e solu- verfi conseguir sua UberacSo de Oscar, que sera operado na com o vasco para a entra- ™ mranen- |j j> _. T •

g|| Bangu e atragao em Luna;

dusiriats ou banqueiros: se 0 senhor esta "^tacla6

a6lhlp<?tIeL "de contra a Espanha, dla 8 de v

C^krol^uSnJMd^Ad- das P®108*1 empresdriosi no jogo desta tarde comtwesse umafdbrica de conservas defici- convocar tambem Dirceu, do Julbo, em 8alvador. Ele vlnha meida ac'hou mii» n Hm» muito menores dos que TJ J • • • rrv "h ''tdria por que nao estivessem commando ^ ^^STt^'Su^ SemorSu*? STiSl! P"tendiam seus dirigen- FerU dirigido por Tim

r3r~ mmm?

fSHfflSSs! SHSSH »ps.,sy^rurs |j£«^!sajs| sffissrss:uZL «*a Atualmente, ele Joga no tensio na virllha e antes de £* 0 ata<lue «»«e termlnou deverft tentar uma excur- por momentos de decepgao e ceticismo, tendb ICSfiSabe que um time custa muito dinheiro melo-campo em seu tlzne e se totalmente curado voltel a Jo- 0 ^08° com 0 Vasco, com sfio pelo interior do Brasil. vista OS seguldos fracassos da equloe nacional empara IT ao campo. Chega a ser estarre- forconvocado sert nesse setor. gar. Quando fUl para o New amistosos DreDarat6rios eliminat/irinscedor verificar-se que cada vez sefazem Sobre Reinaldo, Tel# conti- Torit Cosmos, ainda estava A t.jJtL doMundo parat0rl0S as cuminaronas paraa Copa

mais jogos, a maioria demao6oicos e de nua aguardando a recupera- contundido, sentia dores de /ITT16T^lCd CMTCICI SGTtl - I OTllTlflO TT ' ,c^bes^ terr^rapmm^ rr^nnStn^ cao do atacante do Atietico, vez em quando. Na semana , . , ,

Um outro fato podert causar uma presen?a maisTotnnHn~ que € ainda sua primeira op- passada flzexames de tomo- huSPfl, $ nil If fin flfl lntoml acentuada dos torcedores ao Est&dio Nacional' alevando prejuizo aos grandes clubes. ?ao para a poslcao de centroa- grafla,no8IrloUban4s.eflcou uudca HUIU^UU oa lateral Selecao do Peru deverd contar com vfirios lnma)tore>«O pior &que tamtem se sabe que nin- vante Elenaoqulsanteciparo constatadaaexlsttnciadeum ** '11 ^see™v,E,aauerfl torce vor estes Cluhp* Nt>m nv nomedeumpossivelsubstltu- quisto, de aproximadamente COTtl MariTlllO. OP Ammnimm eneontravam defendendo equipes no exterior,mdmi^ diriaentp^nup to, caso Relnaldo seja vetado doiscentimetom.eresoivemos uulu> ^f UrUijUiirCl entre eles Cueto, La Rosa e Barbadilho. Uma aliseh-%o para enfrentar a Espanha. operar. aegundo os medicos, Sem conseguir acertar a contratac&o de Toninho, cia sentida serti a de Cubillas, que ainda nao foi

?0es que teve pelo Ouaranl e cicrattzacio. 08 dlrlgentes do America preferiram uma solu?ao MonvAgAo rio, c<^muw uma certa de-.E verdade que isto vem muitas vezes mais simples' e tentam hoje a troca de Aristeu ceppao, enquanto Moises pas-

de Cima, imposto por leis e portarias TJ • r„l- • • Serginho pelo lateral^direito Marinho, da Ferroviaria do desgaste da via- sou a ser a estrela da delega-oficiais e que os grandes clubes ttivelino queria JOgar de Araraquara. ^o, hoSpedada no Hotelorasileiros nao comandam seus prd- e nao areitfl }inmf>nii(rpm A tentativade conseguir Toninho, no entanto, vai nlco JoSo Francisco acredlta Tim fol visltar os banguen-pnos destmos. OS argentinos, que fa- ldOCI11 prosseguir e o diretor de Futebol, Ddo Nelar Earante numa 1508 apresentagao, mes- ses, dlzendo que nao esta preo-Ziam dois campeonatos com OS mesmos uma frustra?ao na CBF: a ma alguma aceitaria uma es- que ate 0 final da semana ter6 umn rP«inostn ripflniH mo sem esconder um certo cupado com o resultadq de ho-participantes diminufram Tiara lim festa prevista para o Jogo calacao, embora simbdlica, de lima respostadefiniti- aborrecimentopelareallza?fio Je, lembrando que se tfiato'deBrniinrnm Brasil e Espanha nfio sert jogador que nao esteja em seus va sobre # COntrataC§0 do jogador. O America propoe do amlstoso que, na sua opi- um simples amlstoso com vls-

i estava Che- complete porque Rivelino nao pianos—oconvite foi mantido Cr$ 3 milhdes e mais alguns amistosos Dara ter seu ' causarS 11111 desgaste tas as eliminat6iias, que come-ganao a insolvibilldade. Estas, apenas vai mais ser homenageado. O para a homenagem antes do emDrtstimo ate o final do nno acentuado no time, cujo prtxi- ?am a 26 de Julho. Col6mbia eduas causas Clamorosas que devemos Prtprio Rivelino, numa con- jogo. E Rivelino, quie mais Ve- compromisso na Ta?a Uruguai sao os outros candl-reconhecer, atuam terrivelmentp tnhrp versa com Medrado Dias, des- *s - 117 partidas - atuou ERNAN1 Os ioiradores fizeram um Ouanabara sera domlngo datos a vaga. O t£cnlco, bas-rt »«.„ K.iJhX \L^VViZ:^r-* s2°ie cartou a posslbUldade da ho- pelaSeiecaodo Brasll.raplda- ws jogaaores nzeram um dlante do Botafogo. tante querido entre os Jogado-

ipOSSO futebol. Neste Um, Dois, Tris, menagem que a entldade dre- ' mehte se encanegouile deife- n « trelno fisico ontem e, para — Tivemos uma partida du- res, que o presentearaxu comaoordaremos as outras e tambdm tendia dedlcar-lhe. Ele recebe- aero prdjeto. O golrtro Emanl, que nfto hoje, esta marcado um cole- ra contra o Olaria, domlngo, uma bandeja de prata no Dla

%sportiva e da televisao; a das cadeiras ^^hM^Xj^do^8' ^<^eUnop^e^fre8Pe" S^So cSiT10 mt dorea para 83 comeU" ^daqulcom ^a^nuad^dosq^vfem^o

cativas perpituas e dos coronas: a es- Mas Rivelino nao quls. Pen- exp c^* emba~ dlco 86rgi0 Coutinho e vol- das no empate com o Serra- A ldfila do treinador 6 fezer exterior.taanacao de nossa oraanizacan p'unnrti souquelaserescaladae prefe- *?!"*,° assun^to, mas a tou a sentlr o local. O joga- no, quando o time nao se maximo de substltuicdes, tra- __KfiSl?ria Jogar, ao mesmo tempo em dor flea em tratamento in- aplicou na marcacao. tando com isso de poupar tltu-

ifzLr it16' .0sfstdd}ps que era homenageado. O a^ ^naivc para ver se consegue Durante anrelecao oue fa- ^ Jfi 6 cert® W Carlos O jogo cornea as 14 hpras -do PodeT Publico, e a disputa desevfre- sunto vinha sendo programa- Partir de recuperar-se a temoo de en- r& antps Hn inLtr^rL tMitm Roberto e Ademir Vicente s6 hora de Brasilia—e as equipesda pelos craques pagando dinheiro sem d0 e tratado por assessores do em h0~ frentar o Vnlin'nfJrmrti treino, atuarto um tempo, cedendo as estfio escaladas, embora Timretorno e astaxas e impostos caros aue Departamento de Futebol, ^

M^ a.s6- tecnlco vai alertar os jogado- vagas a Luis Carlos Gaiicho ainda nao salba ao certo seincident ^rpn^n mas ontem Medrado Dias re- Medrado^ Dias, que bado a noite, em Marechal res para a necessidade de se indlo. Cueto, Barbadilho e La Rosa

PW solveu tomar o convlte oflclal, ^°",°°rn1° P"?. a Hermes. esfor?arem ao maximo, por- . VArlos Jogadores, entre eles chegarfio a tempo (sao espera-Po4°oacKf^-a™ ASZZSS2Z& ssrsstrsi jSSSKSSia^festsS; sfssr.'s

™r%c°^£7 Ks^gjsa

preto. ¦ •""WK'.chuva ^

j ISSSSlB KSSSKSV I mesmo pensou em lnterferir cou a CBF que no dla 8 tem leiro, Ricardo. Com isso, Lo- tar o titulo. Para que isso ja"3 de J6 terem defendldo e OuUerre; Olachea, Reina e —< em qualquer decisao do tecni- compromisso. Portanto, a ho- pes conta apenas com Ser- aconteca, o America nao do- 8ele5fi0 Srasllelra, eram os no- Cueto (Uribe); Oblitas.-LarBo-co Tel6 Santana - que de for- menagem flea adlada sine die. gio para a posigao. de perder mais Dontos aguardad°s s0 qiie sa (Malasques) e BarbadilhoH """» iJuuma. lateral, contundido, flcou no (Correa).

ff ¦ •.

FLAMENGO x VOLTA REDONDA — Local: Maracanã.Horário: 21h15m. Juiz: Luís Carlos Félix. Flamengo:Cantarole, Leandro, Rondinelli, Marinho e Júnior;Andrade, Adílio e Zico/ Chiquinho, Nunes e Baroni-nho. Volta Redonda: Wilson Leite, Marreta, Edinho,Luís Cláudio e Nei; Russo, Miguel Amoral e Paulinho;Botelho, Amauri e Betinho.

João Saldanha

O Flamengo defende a lide-rança da Taça Guanabaracontra o Volta Redonda, estanoite, e a novidade é a presen-ça de Tita no banco de reser-vas. Entretanto, Dino Sani nãoo levara como opção para aponta direita, pois, além darecuperação de Chiquinho, otécnico relacionou Fumanchupara qualquer emergência. Ti-ta s6 será lançado se houvernecessidade de substituir ai-guém do meio-campo.

Com a recuperação de Chi-qulnho, a equipe do Flamengoserá a mesma do último jogo.O técnico Dino Sani, satisfeitocom o rendimento do time,nao fará qualquer modificaçãode ordem tática. 8uas determl-nações aos jogadores sao ldên-ticas as da partida contra oCampo Grande: seriedade,aplicaçáo e velocidade nas tro-cas de passes.

Chiquinho passou no teste dirigido pelo preparaídor Soares e garantiu sua escalaçào

Telê escalará

contraBelo Horisonte — O zaguel-

ro Junlnho, da Ponte Preta,deve ser o titular da posição naSeleção Brasileira, contra aEspanha, no dia 8, em Salva-dor, ja que Oscar será operadode um quisto na virilha. Entro-sado com o time, por ter parti-cipado de todos os trelnamen-tos para o Mundial!to e as eli-minatórias a Copa do Mundo,Junlnho é o mais cotado parasubstituir o titular.

A informação foi dadaontem, na tranqüilidade deseu sitio, nesta Capital, pelotécnico Telê Santana. Depoisde ler' a matéria publicada noJORNAL DO BRASIL, sobre oacordo entre o diretor dé Fute-boi da CBF, Medrado Dias, e omeia Falcão, para que este seapresente à Seleção 45 diasantes da Copa, o treinador de-clarou que "é o que todos esta-vamos querendo".

CONVOCAÇÕESTelê viaja de carro hoje cedo

para o Rio, onde pretende as-sistlr, a noite, ao jogo entreFlamengo e Volta Redonda.Deve até participar da preliml-nar, enfrentando, por um timede brasileiros, um de artistasfranceses. Ao tomar conheci-mento de que Falcão continuano Rio, anunciou que pretendeprocurã-lo para uma conversasobre o futebol europeu, poisentende que o mela do Romatem coisas importantes a dl-zer. E falou sobre sua convo-cação.Se ele puder realmente seapresentar no prazo, será con-vocado, desde, logicamente,que mantenha a forma que os-tenta atualmente. Fico con-tente em saber que Falcão de-verá conseguir sua liberação45 dias antes da Copa doMundo.

O técnico revelou que nãoestá afastada a hipótese deconvocar também Dlrceu, doAtlético de Madri.É também um jogador debom nivel que atua inclusivena Espanha, local da Copa.Mas ai depende bastante deseu estado no momento e decomo nós estivermos na posi-ção. Atualmente, ele joga nomeio-campo em seu time e sefor convocado será nesse setor.

Sobre Reinaldo, Telê conti-nua aguardando a recupera-ção do atacante do Atlético,que é ainda sua primeira op-ção para a posição de centroa-vante. Ele não quis antecipar onome de um possível substltu-to, caso Reinaldo seja vetadopara enfrentar a Espanha.Confirmou que não viu Carecareeditar em Toulon as atua-çôes que teve pelo Guarani e

sao Paulo — Um quisto navirilha esquerda é o problemade Oscar, que será operado napróxima semana, no HospitalSírio Libanês e esta fora doamistoso da Seleção Brasileiracontra a Espanha, dia 8 dejulho, em Salvador. Ele vinhasentindo dores há algum tem-po e diz que tudo surgiu emconseqüência de uma contu-são malcurada que agora exl-ge a intervenção cirúrgica:

— Em 1970, quando estavana Ponte Preta, tive uma dis-tensão na virilha e antes detotalmente curado voltei a Jo-gar. Quando foi para . o NewYork Cosmos, ainda estavacontundido, sentia dores devez em quando. Na semanapassada fiz exames de tomo-grafia, no Sírio libanês, e ficouconstatada a existência de umquisto, de aproximadamentedois centímetros, e resolvemosoperar. Segundo os médicos,ficarei parado cerca de 15 a 20dias, tempo suficiente para acicraUzaçáo.

JORNAL DO BRASIL

Rio de Janeiro — Quarta-feira, 24 de junho de 1981

FUNDADO 0

"MEN'S

LIB" NOS EUA

LIBERDADE PARA QS HOMENS!

IGUALDADE COM AS MULHERES

¦ ¦ OUSTON, Texas — Plena- mente convencidos de queos homens, tanto quanto as

¦ ¦ mulheres, sao vitimas de es-tereotipificagao sexual — e,

em conseqiiencia, objetos de toda sor- £te de discriminagao — representantesde 21 Estados americanos se reunl-ram no fim de semana para langarem 1 -)as bases do que devera ser o Movi- .mento Nacional de Liberasao dos Ho- r. •

Bittens.

Em outras palavras, a hora e avez do Men's Lib. >'

O objetivo do Movimento, como v• ^^w-"flcou claro apos dois dias de debates, •discursos e decisoes, nao e lutar con- •tra o feminismo ou contra qualquer 'B:de suas conquistas, e sim pela igual- ^mr-;dade de direitos, como acentuou Fre- ''derick Hayward, 34 anos, represen-tante de Massachusetts: ¦'••'*!^¦p-v

Nao somos nem pretendemos -- ',

ser o reverso do movimento feminista.Pelo contr&rio, pretendemos apoia-lo. «•*

Hayward esclareceu ainda que rnao existe, em qualquer dos pontos ]C\basicos do novo Movimento, algo que !;•"!¦'• j\\possa ser confundido com um retro-cesso. Em todos os sentidos, ospassos •. *Jr^C<serao sempre para a frente: '

Nao e nosso desejo retroagir- X-' -mos a qualquer regra tradicional. - .< '•Queremos, sim, que os principios da iHK^v mBKigualdadesexualsejamaplicadospie- JEw

y nam'ente e nao de forma unilateral. JPPI^'"'''

Embora apenas 150 homens te- v .' ^ ^fwEfflnham participado das reunioes do fim J

decosol:Enjo «ntra a JOi, elas representam mais de 200 organi- SCn«moc,io'- , zagoes espalhadas em todo o pais, ,'•

:»y?; } ( jgBp:e xriubivtdade |

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JORNAL DO BRASIL

Rio de Janeiro — Quarta-feira, 24 de junho de 1981

HOUSTON,

Texas — Plena-mente convencidos de queos homens, tanto quanto asmulheres, são vítimas de es-tereotipificação sexual — e,

em conseqüência, objetos de toda sor-te de discriminação — representantesde 21 Estados americanos se reuni-ram no fim de semana para lançaremas bases do que deverá ser o Movi-mento Nacional de Liberação dos Ho-mens. Em outras palavras, a hora e avez do Men's Lib.

O objetivo do Movimento, comoficou claro após dois dias de debates,discursos e decisões, não é lutar con-tra o feminismo ou contra qualquerde suas conquistas, e sim pela igual-dade de direitos, como acentuou Fre-derick Hayward, 34 anos, represen-tante de Massachusetts:

Não somos nem pretendemosser o reverso do movimento feminista.Pelo contrário, pretendemos apoiá-lo.

Hayward esclareceu ainda quenão existe, em qualquer dos pontosbásicos do novo Movimento, algo quepossa ser confundido com um retro-cesso. Em todos os sentidos, os passosserão sempre para a frente:

Não é nosso desejo retroagir-mos a qualquer regra tradicional.Queremos, sim, que os princípios daigualdade sexual sejam aplicados pie-namíente e não de forma unilateral.

Embora apenas 150 homens te-nham participado das reuniões do fimde semana, Hayward explicou queelas representam mais de 200 organi-zações espalhadas em todo o país,totalizando milhares de pessoas en-volvidas na causa, inclusive algumasmulheres. A discriminação que elascrêem ser feita contra os homens podeser parcial, no caso de empregos, outotal, como ocorre em relação ao ser-viço militar. Para os defensores dacausa, a idéia estereotipada que se fazdo homem, como um ser dominador,protetor, forte e agressivo, é tão falsaquanto a que se faz da mulher, comoum ser limitado ou mesmo inferior.

Durante os debates, vários aspec-tos dessa discriminação vieram à to-na. Os homens consideram que asresponsabilidades econômicas que asociedade lhes impõe acabam por re-duzir em oito anos o seu tempo devida, segundo pesquisas científicasrecentemente publicadas. Por isso,eles se batem pela melhoria dos salá-rios das mulheres.

Não devemos impedir que nos-sas mulheres saiam em busca de bonsempregos. Devemos obrigá-las a isso.Basta de exploração! — disse Hay-ward num dos discursos da reunião désábado.

Outro ponto importante: os ho-mens acham que o aborto, praticadopor decisão unilateral da mulher, ospriva de opinar sobre seu próprio di-reito de serem pais. Certas regras es-tabelecidas pela sociedade são, de for-ma quase imperceptível, prejudiciaisaos homens, como é o exemplo docomeço do relacionamento amoroso:devendo pertencer a eles a iniciativa,correm maiores riscos de rejeição edos danos psicológicos que ela acarre-ta. Por que não dividir os riscos com amulher?

Mas o que os representantes dosmovimentos estaduais considéram "amaior de todas as iniqüidades cometi-das contra os homens" é mesmo aimagem que tradicionalmente se fazdele, duro e insensível, ao contrário

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da mulher, terna é compreensiva. Es-sa imagem tem sido a principal res-ponsável pela atitude da Justiça, noscasos de divórcio, sempre favoráveisàs mães na hora de determinar comquem ficarão os filhos. Segundo oscongressistas, é falso afirmar-se queestes filhos estarão melhor com asmães. E uma discriminação contra oshomens.

A maioria dos congressistas eraformada por homens divorciados.Grande parte deles afirma .ter sidoabandonada pelas mulheres em razãode conceituações feministas. E mui-tos dizem identificar-se muito com ahistória dó filme Kramer Versus Kra-mer, e mais ainda com o personagemvivido por Dustin Hoffman.

Narrando seus "casos de guerra"— como eles próprios definem suasexperiências matrimoniais — os con-gressistas trocaram informações du-rante os dois dias de reunião. Fazemquestão de deixar claro que o Movi-mento que ora iniciam nada tem deemocional.

— Temos sido atingidos duramen-te em nossas experiências — JusticeBaird, um dos representantes do Te-xas — de modo que só nós mesmosnos podemos preocupar com nossosproblemas comuns.

Este, aliás, foi um dos pontos de-batidos: até que ponto o Movimento,criado a partir da vivência de homensdivorciados que se sentem especial-mente atingidos pelas discrimina-ções, não poderia ser confundido comuma cruzada de uma só bandeira? Em

razão disso, muitos congressistas cha-maram a atenção para o perigo de secolocar o direito dos pais como umaespécie de divisa. Esse direito talveztenha sido o inspirador do Movimen-to, mas outros pontos devem ser con-siderados a fim de que homens nãodivorciados venham a aderir à causa.

Este ano — observou Ken Le-wis, da Pennsylvania — os divorcia-dos são a maioria. Esperamos que nbpróximo ano, não.

Lewis vestia uma camisa de meiaem cujo peito se lia: "Felicidade é serum pai solteiro". No final de seu dis-curso, disse:

Esta é uma luta de todos oshomens.

As duas reuniões possibilitaram afixação de alguns pontos básicos doMen's Lib. Por exemplo: todos os con-gressistas concordaram em que, a nãoser na reprodução, homens e mulhe-res podem ocupar qualquer lugar nasociedade. Assim, nada é "exclusiva-mente masculino", ou "exclusiva-mente feminino". Um ponto-de-vistaque as feministas também defendem,só que, segundo Hayward, de mododiferente:

As feministas vêem as coisasunicamente de seu ângulo, o que con-tribui para a perpetuação de certosmitos em relação aos homens. Porexemplo, de que todos nós somosdominadores, aproveitadores, privile-giados. Devemos levar a sério os pro-blemas da mulher e ajudá-las a solu-cioná-los. Mas, se elas não retribuemo gesto, é porque sáo reacionárias, são

porcas çhauvinistas. Hoje, quando euvejo uma mulher assim, prefiro nâochamá-la de feminista e sim de blefe.

Logo no início da reunião, um dospontos propostos, segundo o qual se-ria devolvido ao homem o seu papelprimitivo nas sociedades patriarcais,foi rejeitado sumariamente. Em seulugar, ficou a proposta de que aohomem e à mulher serão atribuídospapéis iguais, na família, no trabalho,em todos os ramos da sociedade.

Decidiu-se, também, exercer pres-sáo sobre os órgãos de comunicaçãopara que passem a tratar homens emulheres da mesma forma, sobretudona luta que travam, em vez de consi-derarem a liberação um problema es-sencialmente feminino. Homens emulheres devem ser igualmente cha-mados para o serviço militar, pro-põem os congressistas. E ter as mes-mas chances de emprego. E participardo mesmo modo da vida de seus fi-lhos, estejam casados ou divorciados.

—Nestas questões de divórcio —concordaram os congressistas — deveser abolido o antagonismo legal quefaz de pai e mãe adversários na lutapelos filhos, quando na verdade deviaser tentada, sempre, uma mediação.

A Lei, concluem os pioneiros doMen's Lib, deve ter meios de tornar acustódia dos filhos algo bilateral, pàie mãe dividindo direitos e responsabi-lidades, inclusive financeiras, quandoaté aquLâ.tendência da Justiça é daros direitos à mãe e as obrigações aopai.

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— CADERNO B quarta-feira, 24/6/dl ? JORNAL DO BRASIL

Cartas MPSICA POPULAR MtJSICA

. Imagem brasileira (ABD-RJ), que tem sido especlfica- TTTl/I" A 1 1 ¦ A "1%. T t~i rv a ~r~* /-\ x -r ¦ ^ •* m- ATTT7T1%TTv/\

! A per eu»„ rasfa^issssre UMA FRANCESA E QUEM OUYINDOSchild e publicada no Caderno B de 1° 1566 a- Juntamente com as congftneres X

i SSS Splpis FAZ REVELACOES SOBRE RAMPAL j: .setor. Dificil terti sido para a reporter "* do cinema brasilelro. JT: orientar-se como leiga em meio ao Ao Wrmino de sua gestdo, a atual T7*T A T TT* A AT/"\ TITi A PITT i i—7T I ~~-

desconcertente quadra deimposturas, diretoria da ABD convoca os realiza- H I i/\ I I A \ I 1 rilm/V^II. Liuz Paulo Hortaomissfies e ptaico que a materia reve- dores associados para a elel?ao de * A-IzaV^ XXX ilv UllilU J-J-J f-— . r~7-——7^7- 1

; :la na medida em que pela primeira vez uma nova diretoria a 24 dejunho (ho- ML Sp ^ maS3 apresenta ao publico a opiniAo de par- Je), is 18h30m, no auditorio do Depar- e na atualidade a francesa Odette Ernest Mm.

m1P.^n trtS PartCS envolvida8 na tamento doFllme Cultural da Embra- J. R. Tinhorao Dias. chegada ao Brasil hA pouco mais de U aauJSfa^£u^da. questfto. flime, na Praoa da Repablica. 141-A. 20 anos com as honras de primeira meda- expreskvidadeaue 0 rtSa no darinetTMat5 $ preclso que flque claro que, ape- comnantohroi ML flauta transversa, tamb6m co- lha do Concurso Internacional de Flauta s4o essas varia?6es que fazem a riqueza da miisica. Jean-; sar de signiflcativas, asopinides msrnT ^Se^tendeaconZuSrint nhecida por flauta alemd por de Genebra. Pierre RampalVnu^a entreviato recente, associou a$ testadas nSo abrangem o complexo da SSHJ^daisSS^^ £1 ter sldo aperfeisoada deflniti- Pols apesar de toda essa importtacia flauta & leveza e ao descanso do espirito.

situaQao, mas sfio a indicacao do mo- t* de^ ^s ^teress^ cnl^nR vamente por Theobald da flauta no Brasil, e da existtneia de A flauta produz muita musica ornamental, decorati-mento de crise foijado pelos baixos co^Ss a o^rt^nidades mc^ JL * ®ohem em nwados do s6culo tantos grandes cultores de tal instrumen- va e muslca deste gtaero houve em abundancla nointeresses comerciais predatorios que .com b^e S? model° surgido em to no pais, ainda ningu6m se havia lem- recital lotou, segunda-feira, a Sala Cecilia Meireles,-recorrem inclusive a prtticas crimino- passagwras. ly 1720, tem no Brasil a sua histtria ligada, brado de condensar sonoramente um em Que Rampal apresentava-se em duo com a pianistasas, como a compra aberta ou dis£ar?a- . Acreditamos — eft nossa proposta Srea P°pular' ao aparecimento do pouco da historla desse som tdo Integra- Heana Cameiro. Pes as excesslvamente pirotftcnicas co¬ll certificados ou como a sonega- — noconjunto de medidasque resumi- °I,0' - . , do & evolu?ao da musica brasileira erudl- mo as VariasAes Op. 14, de Genin s6 servem mesmo para, ?ao fiscal atrav6s de recibos frios. moS: l — a distribuicSo centralizada i ^1<^"e8ada dos solos, quando nas ta e popular. Para surpresa geral, 6 lsso demonstrar que Rampal 6 um incrivel virtuose, aindaOostaria de saber que medidas es- d0 CUIta fora da Bmhrnfiimg com tocatas de salas e saloes do n Impftrio que vem fazer agora exatamente um dos Que 0 seu folego j& nfio seja 0 de outros tempos. Apenas-tara tomando o Conselho Nacional de criacfio tantas vezes adiada do Centra- ngurava ao lado de violoes e cavaqui- nomes estrangeiros ligados i flauta no decorativa 6 tambftm a Serenata Op. 41, de Beethoven; eCinema, 6rgao normativo e flscallza- cine para culdar exclusivamente do Pf108.' a flauta tornou-se um lnstrumento pais: a citada instrumentista francesa 0 Haendel que abriu 0 programa foi tratado com ador da area, diante das clamorosas fllme cultural; 2 — 0 recolhlmento nor too importante, que 0 maestro Batista Odette Ernest Dias, hd anos residente em mesma llgeireza por Rampal, o que resultou no empobre-denuncias do que, antes, sabiamos essa distrlbuidora dos 5% inteerais Siqueira nao hesita em encontrar um Brasilia. clmento musical de uma bela sonata,j agora est&o publicadas com nomes - garantidos por lei, como a tlnica medi- criador para esse mesmo choro na flgura .¦ R m ., . Mas certos artistas merecem cr6dlto ilimitado. Ram-valores explicitos da desordem que dacanazdemrantirniiPii mimnrimen do primeiro grande flautista brasilelro, 0 tim um LP. mtitulado Histbria da pal brineou muito, na primeira parte do Droerama e nos: permltiu e^stir nesse pequeno portm gSBHS: carioca Joaquim Antonio da SUvaCalado ataSmdWfcw?Sveu™^i

taiportante espago do^ cinema no dwlimites^S^flSf4-o (18^1^0), por ^ conh^ido t^b6m SS2Sg®5g»SS2fadte£ sonata'Arpegflone SSSSR?SffJSSSi

Brasil- direito do realizador registradocomo POf Calado Junior para diferenc4-lo do g f1t?aS&L dfiSuite Paysanne Hongroise, de Bartok, num momenta deO Conclne e 0 capital estraneeiro proflsslonal autanomo a habilitar-se pai. outro flauUsta com 0 mesmo nome. contribui Dart a amnitnZ absoluta InspiracAo e liberdade criadora. 86 0 Bartok

fora do contexto da materia, s&o na comercial sem a intermedia- da em instrumentcfde'nuStea p^iSar^a nhecimento da sua a?ao e interesse, atra- arf^{SuPM^iastira^.n(t^P,ibllC0 gostou de tud0, e

asss M ssss

j? 8611 csc&l&o decis6rio nAo conts com cio, nos Q16SQ108 DioldcSi psirfl o merest* n, ^ T . _ T .' 1863 © a fantasia onhrp mnfivne Ho Anom ^ Hiil. HflVGr^ uiTi& provfl constftndo de leitura i

1 Misss-ss

SSrS a±££ffii=sfflSKsa; rtP^ de u^TO^caoSva d7comircia Ant6nio de PSdua, RJ 1924), semcontar condigaodeartistaeurop6iaerudita,ede [~IIIZZZIZZZZZZZZIZZZIIZZ~1;; liTOPfin aqueles que se ligariam apenas k tradiQfio Instrumentista J& agora brasileira (D. ¦ -"1i 6etor em flai^ante oposlgfio aos lnte- dos conjuntos de radio, como Benedito Odette faz parte do Clube do Choro de iflk i AJ ^imro^r0nnf ve^Sofe d^te^' aSl^I^n Lacerda (Macae.'RJ 1903 - Rio de Janei- . Brasilia), Odette Ernest Dias sal-se muito |!|2™3EBBE*hh^ / K l. e efetivos reallzadores. Simporque vemtwios e tearte, 8- a^boU?fio do ro, RJ 1958) e Dante Santoro (Porto Ale- bem em suas revela«;6es da Hlstarla da KuPSnWgSISfWBfilKk Iff t

^k^cm Ide^u^er nat^eS gre, RS 1904 - Rio de Janeiro, RJ 1969). Flauta BrasUelra, e transforma-se ela |H9Snnjffil9fiUBlllB^ JlS brasileira, saMdagente uma 8ran q q natureza. Mais curiosamente ainda, 6 que aos mesma numa revelagao; a partir deste ffl > ;l War |lI ~ * , Acredltamos e reivindicamos aci- nomes desses brasileirosresponsAveis pe- disco, nio se escrever& a hisWria da flau- WBBjPjjjpWi^BBIE |J i-l\ - I [f" iT nva ma de tudo o direito e o dever de lutar la identiflcagao do som da moderna flau- ta nacional sem incluir seu nome na gran- ., I ri ^ ?. a^ ^TT^0 pelos nossosdlreltosnadefesa da ima- ta transversa com a melhor mtisica popu- de llsta que une o popular ao erudlto e a MM—jt cinematograflco estrangeiro gem brasileira. Sergio Santeiro — Rio lar produzida no pals, iam juntar-se os Europa e o Brasil desde os tempos do i ¦ ¦¦¦¦' ™ I 1 ^QvWPA-rcfHA v|I em 110380 Pa18- de Janeiro. nomes de alguns estrangeiros, como o belga A Relchert, aos de tantos outros ARISTON — "Linguado & la Belle Meuni&re" — com cama-l o«! HnHnc nno &o mwinm mnWr belga Matheus Andr6 Reichert no s6culo flautistas de sobrenome arrevesado e so- r6es' champignon e alcaparras—ao molho de manteiga. BatataI sao os oue rWx.™ XIX (falecido no Rio, aliSs, apenas clnco pro brasileira como Agenor Bens eRober- cozida - a guamlgao XamarSo & Bordaleza" - puxado no

DeSCaSO dlas depots de Calado, em mar^o de 1880) to Klsm^n Bememto.; parar, desde que a Bmbrafllme, que £ lamentevel o descaso reinante i. ¦ ¦ ™»u\ ..¦= . .-.-"i» tanto mendiga verbaa, ao mesmo tem- nos cinemas desta cidade. Ainda re- —^• | . <§$aI L5S oAS oSSSr ?u^eFtar8 «nte®e"te. fomos assistir TEATRO MEDALHAO 1900 - '7mtta ^ Moda" - Procedente da Serra:• nnp^^oHflrn Q^flctoH^i^nin eA Men Tio da America, no Cinema-1, em da Bocaina, a trutta 6 cozida, coberta com molho de champig-; que estariam atestados nfio s6 sua Copacabana, o ar-condlclonado nfio non ao azeite e azeitonas pretas. pimentao e tomate. Batatas; mcompetencia mncional mas sobretu- ' estava funclonando, o mesmo ocorren- - _ . . _ . _ f? em cubos acompanha. "Buffet" frio e quente — a constante. , do o crime que representa arruinar do no Scala, em Botafogo, ao exlbir /

" / \ [I /f T Tl\TTT A f\ "rVT^ dos almo?°s. Rua Sorocaba, 305 — Tel.: 286-5822.

: essa firea do ctoema brasUeiro, linica Parceiros da Noite. Allfis, tal precarie- \i\IVI I J \ MAI I I I hj .; em que os realizadores investem pes- dade nfio vem sendo notada apenas no X 1X J_TX V/ JJ J_J [ \ - (MftWlAfCTA -; soalmente seus recursos apenas por- Rio. Tamb£m na vizinhacidade minei- , ITALICA — "Bacalhau a Z6 do Pioo" — Em oostas ahemadoI que a seus ftmclonfirios de cupula ra de Julz de Fora nao se sabe o que A A II T?T AC de batatas d portugufisa, cebola, maionese e anchovas. 0 fino!j aDorrece o confronto com o capital anda pior, se o estado dos cinemas, I r\ 1 t /-% || P i I i /-% "Fondues", queijos e vinhos — para aquecer as noites frias.i estrangeiro mais sedutor e interessan- daa obras da Avenida Rio Branco ou iajxjx m.kj Perfeito servi^o de "buffet" a domicflio, doces econservas. Av.; te Para suas carreiras pessoals. Ores- da rodovifiria nova. Maria Christina

que aborda esquemfiticas e grande parte do elenco teve Ataulfo de Paiva. 406 - Tels.: 2944899/ 4949.

s p,™°u ^ - E'° ¦" — MMI"

| Teceita da empresa. No entanto, lsso Problems audltlVO - as tem, e mui- como nrat60i>^de fPW08* A7°^ P8™ scompanhar. "CamarSo aoi nfio interessa a esses oportunistas do tas - ComunhAo ca da Unica atriz que ao)m- Centre Gastronfimico" - com damasco e ma?a - dftriamente

r, P°der, que o utilizam, apesar dt t,em Refiro-me fi excelente reportagem- de Bens seria vi- «Ja ^S^te^te™ Sa SSlC^^in0 00 Alm' 8 » "• ^ISC- Silv8-152 ~T-

pagos, contra os interesses nacionais. do Caderno B de 2 de malo sob o titulo tim? de.um mal que o teatro jntencfio sal-se do teateoTamWm por au6? Walkman Headnhoiu o usn h«w raramente perdoa: a indeci- , ? «»•«*> ®nuar que a op^fio original, L. Mi 1S . .. nnnroi htnhn ».m B.nHn fajfn pp- p-c. S&0. Trata-se de nmn com6- Que n&o chegou a materiall- MACONDO — "Filet Macondo"—Ao molho de vinho tinto e; Aos companheiros realizadores, diaaueseemtjenhainaisten da a liberalizacfio dos costu- zar-se por blta de amadure- creme de leite, servido com batata ao fomo e legumes cozidos.¦: conclamo, por mais angustiante: este tenwnte^^fezarriroS^. mes sexuals - um fenfimeno cimento, teria sido mesmo Asugeatso do Chef para 6«. feira. As 4-s. e todos os dias.| 6 o momenta em que conjunta e deci- tlve oportunidade de fazer o meu pas- « em ta»r itt, omak social slgniflcatlvo e comple- pela farsa rasgada, nem por Picadinho Macondo' — com pure de atxibora, banana frita e

-dldamente podemos avan^ar .na re- ^JP* ^ praias xo demSspara ser llquida- ^ Sti^^r que es- farofa. Aim. e jantar. R. Cde. de lra]4, 85 — T. 226-9485.conquista do mercado avlltado, desde Leblon, ouvlndo grava^des clfissicas— J puder; ainda que, 6 justo do atraves de um enfoque ta teria sido uma solucfio

C : que nfio cedamos ao pfinlco e saiba- ° que sem dilvltla nenhuma 6 algo que S,/?l!^pS?.e?aA*8ein °" tfioslmpliflcador—nfio pas- muito mais satistetaila do &&BADQ H > ZZ3. mos encaminhar, jfi que as autorida- traz multa satisfacfio ao usufirio. En- lugares- sa de umabalelaenfio cor- que a indeflni?4o atual: LAGOA, CHARLIE'S — "Bar Guadalajara" — "RobaloVera-des de cinema nfio se dfio ao respeito. tretanto, gostariade alertar aspessoas comtms,da ^088^ qW^ responde a nenhuma neces- trabalho de Bia Nunes, em- cruzana" - 0 peixe &cortado em postas, coberto com molho

j Conclamo aio conjunto da sociedade S!^ ouvido sensivel para um pro- dam tfio na moda. Mas trata- sldade orgftnlca; e que talvez bora defendido com bela branco e muzzarella, au gratin . servido com free-roles e arrozI brasileira, fis autaKefiiSs do biemaquesd pode ser causado pela «•toto, ou quase. de um fossemeCS^tokSa SS^de2l :pals,noExecutivo,noLegislatlvoeno ^Thv^ t?ciotori^ institul«ao do casamento desvmculado de qualquer ' ^

" *1^ ; ' . I- Judicifirio, aos espectadores. a todos maaudibvo. Jfiviumjovem, depoisde clologia para leigos, no qual permanecesse imutfivele in- semelhanca com um ser hu- 1 " <* I I i i \ 1 -'ique comceS^^o avkuarnav usar o aparelho, come?ar a vomltar. o autor procure expor a sua travel co^nos bonsve- ™ BiWW — <\

vi gente flcar enjoada e perder o apeti- visfio das recentes liberalize- tosternMi&te lad^Jin OpN PEPTONE -'Tornedor alia Toscana" - O mlolo do•* 1

dIpr p riomrptonSnoao te

(o que, para pessoas obesas, seria c&es da instituiQllo do casa- m.nns mn atores ttom mignon grelhado, coberto com molho de champignon, ao vinhoate certo

'jSfo SSS mento (ou melhor, do p^to Z*™ 0smar. *I*A° x£°- ^ 8 bacon' Bata,a P8™ VOfnpJS. "Pizza Donsoucitamos e 0 cumprimento da lei nas discotecas onde o exoesso dp riprt conlueal oue no caso em servad°f de Comunh*o de esbalda-se em caretas que Peppone — com presunto cru. alcaparras. azeitonas, ordgano

; pelas autoridades constltuldas. Uma Daute^vip Lr riP^nS^ Bens nfio condiz com as uma ou outra vez tim algu- e muzzarella - exclusiva. R. Maria Quiteria. 19-Tels.: 247-• resoluQfio do Conclne, Justa e equill- cau^r a0 sl8^ g^wpode ser de Earfiter id6ias defendldas por Alclo- ma graca, Aderbal JtMor 7176/ 2443.'£*'¦ brada, 6 o quanta basta para p6r or- ma audltivo, nao estarfi esse aparelhi- necessa- ne Araiyo em suas respeitfi- tenta uma composicfio coe-> : dem e garantir-se a democratizacfio no n^o causando problemas do mesmo exclu®1" veis obras anteriores, como rente mas esquemfitica, com ——ST: cinema brasileira pela particlpacfio da com en£ase na STmera Hi Va*as Para Mo?as de Fi- alguns momentoa de lucidezM criacao permanente no mais ixnedlato no as^to. Nelson de Almeida Filho modi^S^w^^es^^ no Trato e Sob Neblina Use c6mica, e Maria Helena Dd o Prato do Dia do seu Restaurant®C: Patamar de acesso que 6 o curta. - Rio de Janeiro. novTS^c^a Lul Baixa Dias, embora com pouco pi- peto Tel.: 255-1658-V. A retlrada dos fllmes fi dlstrlbulcfio ^do°VhomSfSoS rdeC°mMiaitlra^0

Embrammereprewntauinapos- AP010 ""restrito . tamb6m,numgrauextreme, |

>- sibilidade, se isso se dfi no lntuito de „ , i , , , Nfio hfi nenhuma incom- a encenflean dwirtria rvin 3TC^"~T7 V. „ •

SSSSTsStoSST; 3W,j:a*^jescfn6- ^asaavxtxoS-

j^^£ff«s|s£ sassrstss SsS ¦aBMi'

Nassau 22^m6dlaasconclu- do6umaencenagfiocafitlca, dlvertidos, resulta suma- jmente de retirar al6m do teto previsto sdes impdem-se atravfes da interpretada por atores de- mente esquisita a base de ' Imfca^ma6^ C^iSwnor fltat Tend0 Udo- nas Cartas refertneias So'd^ideS o« entre o empe- azulejos brancos, como se ,pols w a eles no momenta Interest fa^^co^nSVresSlt^dS ~nagens de Comuniuo de na^uma^SS ba^^^^^H T I-hfi dota outrtsanos. Estfiocomos nos pertence um pouco. deraf6esconceltuaissobrea preo^aVde fldeKt. estoques vencidos e. portanto, 6 este O Conde Jofio Maurlclo de Nassau- Poaicao de cada um diante um modelo reco- m6dla mwios neiS n«smomenta de nao negociar individual- Slegen 6 mesmo de origem alemfi, de da sltuagfio em que se nhecivelcomoS!seopou^ DSs HH

"t . mente a produ?fto, o que, para se ter Nassau, hoje provincia de Hesse acham reunldos. Jfi a a?fio Co tempo de ensaios oue dades

p p 5 p ^ exi" l^||^ •s;- -uma ld6ia da gravidade de tal gesto, Renfinia e Palatinado. Foi cognomina- que serve de suporte a tanta

significa que vender os certiflcados do O Brasilelro, pelo papel que repre- tagarelice 6 desproporcio- • f iequivale a farar greve. Nfio acredito sentou em nosso pais, quando a servi- nalmente tfinue: cada um 35CT

—————. ^ Hi

que os companheiros admitam tal te- 50 da Companhia das Indlas Ociden- dos quadras em que a pe«a tse, evidentementesulcldaetralQoelra tals (ftindada em 1602). Ollnda havia divldida — inicialmente os ItQlfCO MB[L«. JHHa : - W JV s-para com 0 setor da classe a que sldo tomada pelos holandeses em personagens reunlndo-se ,/j. nOdfe '1***. , mpertencem. 1630, e ai chegou nosso Mauricio em dois a dois, e depots todos fr&jNbWl*' 91 ilC

Bp tonf« mnmmhmc 1836- Rewessou fi Holanda em 1644, Juntos num lnterminfivel •*'hnir quando termlnou 0 conhecido Palficlo gran-flnale—teria,nomfixi- ''nslftran^e Mauritshuis. Faleceu em 20 de dezem- mo, estofo dramfiUco para jtl 047 <*704ami bro de 1678, como Oovemador de C16- servir de base a um dos pe- ^-9794 .-1000001 |

>!' ve (hoje, parte da Renfinla-Westffilia). quenosesquetesdeDoceDe- flOHDCCI jP^PPl^' 'tomo de uma retomada da luta pela Esses dados sdo do livro Fmu Post leite obra recente do rues- * p

i ^teSIli^^pnHrta/fCartWI|te "t6* ^ JoaQUim de Sousa Lefio Filho. mo Alcione AraOJo (s6 que n. j.50 escreVer Paia a regentes, solistas

nho^iS^do^toS^dJ^ **** outro Mauricio de Nassau, deparceria com ItouroRasi Radjo Joma] do Brasil eorquestras.>:: 0 seu iniclo e posso atestar que nossas ^a^Quder da Holanda (1567-1625), 11- Sto V I ^ M\ m 'Av- Brasil 500/1 ¦ Escreva para a

pequenas masefetivas vitarias, como Jode 0'Taclturno, este gg1 \andarepedira Radio Jornal do Brasil?: isajsjusfcsras fcfTTi\f \ \l^rrrM\sentacfiopoUticae conjunta denossos BrwdL GUda de Azevedo B. v. Sothen \\ W1V* de Classicos em FM. reccbc-los.

tator.^, atra.es dos aindicatoa e a»- -Modej™!^ ITSSveStaS Vi TBI V Voce vai receber OT CLASSICOS KM KM

W \ 1 1 I I casa lim folli^p .Xanameme das 20;0«

8 °* <teuaa° de complete com as pecas. as 23:0® horas.no tedo ou am part* •nti* at qu« »h«r«m conceitual resulta insatisfa- [{ ADIO JQRNAI, TIO RRA<!TT ¦ pm ua 7 m w-,A Associagfio Brasileira dos Do- ouinotura, noma compUto • Ugivai • «r>dsr^ taria, porque pressionado K ALDO BRASIL fr M 99.7 M H /.

cumentaristas do Rio de Janeiro co que parmfo confirmo^ao prtvia. Pela necessidade de fazer rir ¦¦nHnHBMHHHHBHBBa toda hora 0 autors6 conse- ¦*' Vsbtuh0*»<*• t»musapottwt* ««»<* ronvo* _ - » — . . gue emitir sobre o assunto PnxfacfcMKgoM^wwo LIGADA NO BOM GOSTO.

-i -J : ¦

0 prato do dia ^no seu restaurantepredileto ^

quarta-feira, 24/6/dl ? JORNAL DO BRASIL

Cartas MUSICA POPULAR MUSICA

Imagem brasileira (ABD-RJ), que tem sido especifica-mente voltada para o curta-metrageme o documentário, novamente se dls-põe a, Juntamente com as congêneresnuma aliança de apoio, conduzir osaneamento do mercado e a reabertu-ra de seu espaço aos legítimos criado-res do cinema brasileiro.

Ao término de sua gestão, a atualdiretoria da ABD convoca os realiza-dores associados para a eleição deuma nova diretoria a 24 de Junho (ho-Je), às 18h30m, no auditório do Depar-tamento do Filme Cultural da Embra-filme, na Praça da República, 141-A.Consideradas aa sugestões de algunscompanheiros, aceitei encabeçar achapa que pretende a continuação dostrabalhos da entidade na intransigen-te defesa dos Interesses coletivos esem concessões a oportunidades mo-mentâneas e passageiras. (...)

- Acreditamos — e é nossa proposta—no conjunto de medidas que resumi-mos: 1 — a distribuição centralizadado curta fora da Embrafllme, com acriação tantas vezes adiada do Centro-cine para cuidar exclusivamente dofilme cultural; 2 — o recolhimento poressa distribuidora dos 5% integraisgarantidos por lei, como a única medi-da capaz de garantir o seu cumprimen-to; 3 — a fiscalização na obediênciados limites de renda por filme; 4 — odireito do realizador registrado comoprofissional autônomo a habilitar-se àprática comercial sem a intermedia-Çôo de empresas; 5 — a elaboração deuma resolução simplificada que garan-ta a exibição em todos os cinemas deum curta brasileiro antes do filme es-trangeiro; 6—a extensão desse benefl-cio, nos mesmos moldes, para o merca-do de televisão (o curta culturalbrasileiro é um antídoto á invasão daindústria cultural estrangeira em nos-so país e deve ser ministrado sempreque servirem o veneno); 7 — a adoçãode uma política ofensiva de comercia-lizaçáo no mercado Internacional, emfestivais, mostras, feiras, circuitos uni-versitários e de arte; 8—a abolição docrime e da extorsão nas práticas cine-ma to gráficas de qualquer natureza.

Acreditamos e reivindicamos aci-ma de tudo o direito e o dever de lutarpelos nossos direitos na defesa da ima-gem brasileira. Sérgio Santeiro — Riode Janeiro.

UMA FRANCESA E QUEM

A matéria assinada por Susana: Schild e publicada no Caderno B de 1°de Junho sob o título Difícil curta-

metragem deve e precisa ser conside-rada um importante marco cultural no.setor. Dificil terá sido para a repórterorientar-se como leiga em meio ao

s desconcertente quadro de imposturas,omissões e pânico que a matéria reve-

; ;la na medida em que pela primeira vez^ apresenta ao público a opinião de par-T te das trés partes envolvidas na: questão'.1 É preciso que fique claro que, ape-

sar de significativas, as opiniões manl-l festadas não abrangem o complexo da' situação, mas são a indicação do mo-

mento de crise foijado pelos baixosinteresses comerciais predatórios que.«correm Inclusive a práticas crimino-sas, como a compra aberta ou dis&rça-

.da de certificados ou como a sonega-çfio fiscal através de recibos frios.

Gostaria de saber que medidas es-tará tomando o Conselho Nacional deCinema, órgão normativo e fiscaliza-

^ dor da área, diante das clamorosasdenúncias do que, antes, *nh(nmn« eagora estão publicadas com nomes e

5 valores explícitos da desordem quepermitiu existir nesse pequeno porémimportante espaço do «tripir^ noBrasil.

O Conclne e o capital estrangeiro,fora do contexto da matéria, afio narealidade os responsáveis diretos pelodescalabro a que assistimos. Já a im-

; potência programadora da Embrafil-5 me deve-se ao desconhecimento e ao

descaso da empresa, que em todo oseu escalão decisório não conta comninguém ligado ao meio cinematográ-

.fico, não havendo portanto nem ao'( menos uma coincidência dos destinosí da política implantada com os seus; responsáveis. Principal critica ao Es-

tado é a de permitir que se oriente umí . setor em flagrante oposição aos inte-» . resses majoritários de seus produtorese efetivos realizadores. Sim, porque' escapa à compreensão o fato de que ol Estado brasileiro, sabidamente uma. das maiores concentrações do poder3 público em toda a História, não tenhal . meios de recolher o melo dizimo dor mercado cinematográfico estrangeiro1 em nosso pais.

; Os dados que se precisam conhecersão os que têm sido gerados pela lei do1 curta-metragem e em que mãos foram; parar, desde que a Embrafllme, quetanto mendiga verbas, ao mesmo tem-: po despreza. A Embrafllme tem esses' dados e não os publica por quê? Por-i que estariam atestados não só sua'J incompetência funcional mau sobretu-; do o crime que representa arruinar: essa área do cinema brasileiro, únicaem que os realizadores investem pes-soalmente seus recursos apenas por-¦ que a seus füncionários de cúpulaj aborrece o confronto com o capitali' estrangeiro mais sedutor e interessan*í te para suas carreiras pessoais. Qros-selramente, poderíamos orçar em Cr$•: 500 milhões ou Cr$ 600 milhões osrecursos gerados pelo curta-¦ metragem, o que é muitas vezes aj; receita da empresa. No entanto, issoi tiáo interessa a esses oportunistas do; ¦, poder, que o utilizam, apesar dè bemí pagos, contra ós interesses nacionais,j Também por quê?" Aos companheiros realizadores,

conclamo, por mais angustiante: esteí é o momento em que conjunta e deci-5 didamente podemos avançar .na re-í -. .conquista do mercado aviltado, desdeC que não cedamos ao pânico e saiba->F mos encaminhar, Já que as autorida-1 des de cinema não se dão ao respeito,i Conclamo áo conjunto da sociedade

brasileira, às autoridades maiores dol -pais, no Executivo, no Legislativo e no- -Judiciário, aos espectadores, a todos,

que com certeza poderão avaliar nos--c sas proposições, que são as mais sim-p - pies e despretensiosas. O que apenas"solicitamos é o cumprimento da lei

; pelas autoridades constituídas. UmaE:

' resolução do Conclne, Justa e equili-¦p- brada, é o quanto basta para pôr or-í . deme garantir-se a democratização no•-¦f- cinema brasileiro pela participação daX. criação permanente no mais imediatovgj'¦ patamar de acesso que é o curta.'rp*

; V A retirada dos filmes à distribuição3c pela Embrafllme representa uma pos->: sibilidade, se isso se dá no intuito deCl constitruirem-se outros mecanismos

: autônomos de distribuição que não osX; .da rainha madrasta. Mas se a retirada;4 . ' visa apenas à venda aberta ou velada'?• . .de certificados, sobre ser um delito

penal é na realidade um dos mais. — graves erros de resposta à crise, pois se

aos exibidores interessa comprar fil-,: . mes a preço vil, Cr$ 300 mil por peça,talvez um terço de seu custo efetivo; e:-que podem render-lhes, graças às prá-

tlcas que realizam também criminosa-mente de retirar além do teto previsto: até, como em alguns casos, a astronò-mlca soma de Cr$ 6 milhões por filme;pois se a eles no momento interessa

•; _. . comprá-los é porque se esgota o esto-que que haviam adquirido e produzido> há dois ou três anos. Estão com os1;. .estoques vencidos e, portanto, é este omomento de não negociar individual-

t mente a produção, o que, para se teruma idéia da gravidade de tal gesto,significa que vender os certificados

.1 eqüivale a tarar greve. Não acreditoque os companheiros admitam tal te-se, evidentemente suicida e traiçoeira

, para com o setor da classe a quepertencem.

¦-:*> Se tanto conseguimos resistir até>-:• hoje, é fundamental que neste transe

não entreguemos os pontos, mn« mais' uma vez reunamos nossas energias em

<•: torno de uma retomada da luta pela; ação conjunta e politicamente repre-

>:: sentada pelas entidades de classe. Te-r::; nho acompanhado o movimento desdeS: ¦ o seu Início e posso atestar que nossas

: pequenas mas efetivas vitórias, comoa própria lei do curta, ocorrem no

. momento em que acorremos à repre-*; •: sentaçáo política e conjunta de nossos>:; interesses através dos sindicatos e as-¦ sociaçóes. E é este novamente o mo-

mento de afiançarmos nossa disposi-£;• çáo no encontro e na discussão de

nossas propostas.A Associação Brasileira dos Do-

cumentaristas do Rio de Janeiro

RAMPAL

FLAUTA NO BRASILLuiz Paulo Horta

flauta é um Instrumento muito especial (masde que instrumento não se poderia dizer o

m m mesmo?). Mozart não tinha por ela grandeestima; sentiria a ausência, na flauta, daM m expressividade que o atraia no clarinete. Massào essas variações que fazem a riqueza da música. Jean-Pierre Rampal, numa entrevista recente, associou aflauta à leveza e ao descanso do espirito.

A flauta produz muita música ornamental, decorati-va; e música deste gênero houve em abundância norecital que lotou, segunda-feira, a Sala Cecília Meireles,em que Rampal apresentava-se em duo com a pianistaIleana Carneiro. Peças excessivamente pirotécnicas co-mo as Variações Op. 14, de Genin só servem mesmo parademonstrar que Rampal é um incrível virtuose, aindaque o seu fôlego Já não seja o de outros tempos. Apenasdecorativa é também a Serenata Op. 41, de Beethoven; eo Haendel que abriu o programa foi tratado com amesma ligeireza por Rampal, o que resultou no empobre-cimento musical de uma bela sonata.

Mas certos artistas merecem crédito ilimitado. Ram-pai brincou muito, na primeira parte do programa e nosextras; mas depois envolveu-se de corpo e alma com asonata Arpeggione de Schubert; e tocou ainda melhor aSuite Paysanne Hongroise, de Bartok, num momento deabsoluta inspiração e liberdade criadora. Só o Bartokvalia o programa; mas o público gostou de tudo, eaplaudiu entuslasticamente.

• • •A Funarj tem vagas abertas para estagiários no Coro

do Teatro Municipal (entre 20 e 32 anos de idade). Oprazo da contratação é de 18 meses, com salário mensalde Cr$ 20 mil. Haverá uma prova constando de leitura àprimeira vista, uma ária de ópera italiana, uma ária deoratório ou cantata (em inglês ou alemão), e nmá canção(lled). Inscrições até 30 de junho, no Municipal, com aAdministração do Coro (das 9h30m às 14 horas).

e na atualidade a francesa Odette EmestDias, chegada ao Brasil há pouco mais de20 anos com as honras de primeira meda-lha do Concurso Internacional de Flautade Genebra.

Pois apesar de toda essa importânciada flauta no Brasil, e da existência detantos grandes cultores de tal lnstrumen-to no país, ainda ninguém se havia lem-brado de condensar sonoramente umpouco da história desse som tão integra-do à evolução da música brasileira erudi-ta e popular. Para surpresa geral, é Issoque vem fazer agora exatamente um dosnomes estrangeiros ligados à flauta nopaís: a citada instrumentista francesaOdette Emest Dias, há anos residente emBrasília.

Em um LP intitulado História daFlauta Brasileira — Revelações, editadopelo Estúdio Eldorado, a intérprete Odet-te Ernest Dias não apenas oferece umaidéia da trajetória da flauta no Brasil,mas contribui parti a ampliação do co-nhecimento da sua açáo e interesse, atra-vés da primeira gravação de peças prati-camente desconhecidas, como a Faceirae Souvenir da Bahia, de Reichert, o soloconcertante de Carlos Gomes para o 2oato de sua ópera Joana de Flandres, de1863, e a fantasia sobre motivos da ópera11 Guarany, composta na Itália em home-na gem a Carlos Gomes pelo flautista-compositor Júlio Briccialdi (1818-1881).

À vontade para esse trabalho, por suacondição de artista européia erudita, e deInstrumentista já agora brasileira (D.Odette faz parte do Clube do Choro deBrasília), Odette Ernest Dias sai-se muitobem em suas revelações da História daFlauta Brasileira, e transforma-se elamesma numa revelação: a partir destedisco, não se escreverá a história da flau-ta nacional sem incluir seu nome na gran-de lista que une o popular ao erudito e aEuropa e o Brasil desde os tempos dobelga A Reichert, aos de tantos outrosflautistas de sobrenome arrevesado e so-pro brasileiro como Agenor Bens e Rober-to Kisman Benjamin.

J¦ R. Tinhorão

JHL flauta transversa, também co-nhecida por flauta alemã por

M m ter sido aperfeiçoada definiti-vãmente por Theobald

m m Bohem em meados do séculoXIX, com base no modelo surgido em1720, tem no Brasil a sua historia ligada,na área popular, ao aparecimento dochoro.

Encarregada dos solos, quando nastocatas de salas e salões do n Impériofigurava ao lado de violões e cavaqul-nhos, a flauta tomou-se um instrumentotão importante, que o maestro BatistaSiqueira não hesita em encontrar umcriador para esse mesmo choro na figurado primeiro grande flautista brasileiro, ocarioca Joaquim Antonio da Silva Calado(1848-1880), por sinal conhecido tambémpor Calado Júnior para diferençá-lo dopai, outro flautista com o mesmo nome.

E o curioso é que, embora transforma-da em instrumento de música popular, aflauta ia encontrar sempre no Brasilcultores da mais alta categoria, comoseriam—numa sucessão de nomes famo-sos — o contemporâneo de Calado, Viria-to Figueira da Silva (Macaé, RJ 1851 —,Rio de Janeiro, RJ 1883), Patápio Silva(Itaôcara, RJ 1881 — Florianópolis, SC1907), Alfredo da Rocha Viana Filho (Riode Janeiro, RJ 1897 — id. 1973) e contem-poraneamente Altamiro Carrilho (SantoAntônio de Pádua, RJ 1924), sem contaraqueles que se ligariam apenas à tradiçãodos conjuntos de rádio, como BeneditoLacerda (Macaé,^RJ 1903 — Rio de Janei-ro, RJ 1958) e D ante Santoro (Porto Ale-gre, RS 1904 — Rio de Janeiro, RJ 1969).

Mais curiosamente ainda, é que aosnomes desses brasileiros responsáveis pé-la identificação do som da moderna flau-ta transversa com a melhor música popu-lar produzida no país, iam juntar-se osnomes de alguns estrangeiros, como obelga Matheus André Reichert no séculoXIX (falecido no Rio, aliás, apenas cincodias depois de Calado, em março de 1880)

(URAARISTON — "Linguado à la Belle Meunière" — com cama-rões. champignon e alcaparras—ao molho de manteiga. Batatacozida — a guamiçâo. "Camarão à Bordaleza" — puxado novinho branco, ao molho de champignon. servido com arrozbranco — diar. no cardápio. R. Sta. Clara, 18 — Tal.: 237-4074.

Descaso

Ê lamentável o descaso reinantenos cinemas desta cidade. Ainda re-centemente, quanto fomos assistir àMeu Tio da América, nó Clnema-1, emCopacabana, o ar-condlclonado nãoestava funcionando, o mesmo ocorren-do no Sc ala, em Botafogo, ao exibirParceiros da Noite. Aliás, tal precarie-dade não vem sendo notada apenas noRio. Também na vizinha cidade minei-ra de Juiz de Fora não se sabe o queanda pior, se o estado dos cinemas,das obras da Avenida Rio Branco ouda rodoviária nova. Maria ChristinaPaoliello Pimenta Gomes — Rio deJaneiro.

TEATRO MEDALHÃO 1900 — 'Trutta à Moda" — Procedente da Serrada Bocaina, a trutta ó cozida, coberta com molho de champig-non ao azeite e azeitonas pretas, pimentão e tomate. Batatasem cubos acompanha. "Buffet" frio e quente — a constantedos almoços. Rua Sorocaba, 305 — Tel.: 286-5822

ITÁLICA — "Bacalhau a Zé do Pipo" — Em postas, alternadode batatas à portuguôsa, cebola, maionese e anchovas. O fino!"Fondues", queijos e vinhos — para aquecer as noites frias.Perfeito serviço de "buffet" a domicílio, doces e conservas. Av.Ataulfo de Paiva, 406 — Tels.: 294-4899/ 4949.que aborda esquemáticas epouco originais, quando nãopreconceltuosas, como é ocaso da versfio desumana ecruel daquilo que ele propõecomo protótipo de uma mo-ça suburbana. Embora nãoseja certamente esta a suaIntenção, sal-se do teatrocom a Impressão de que to-da a liberalização dos costu-mes sexuais—um fenômenosocial significativo e comple-xo demais para ser liquida-do através dé um enfoquetáo simpiiflcador — não pas-sa de uma balela e não cor-responde a nenhuma neces-sldade orgânica; e que talvezfosse melhor para todos se ainstituição do casamentopermanecesse imutável e In-tocável, como nos bons ve-lhos tempos. Este lado pelomenos implicitamente con-servador de Comunhão deBens nfio condiz com asidéias defendidas por Alclo-ne Araújo em suas respeltã-vels obras anteriores, comoHA Vagas Para Moças de Fi-no Trato e Sob Neblina UseLuz Baixa.

A mesma Indefinição quemarca o texto prejudicatambém, num grau extremo,a encenação dirigida pelopróprio autor. Ao mesmotempo em que procura sem-pre soltar-se para o lado dafarsa, ultrapassando de lon-ge as fronteiras estilísticasda comédia sofisticada, elanfio ousa assumir até as últi-mas conseqüências esse seulado mais solto, e corta siste-maticamente os seus impul-sos nessa direção. O resulta-do é uma encenação caótica,interpretada por atores de-sorientados entre o empe-nho em dar aos seus perso-nagens uma verosslmilhan-ça humana e a opção de fa-zer graça pela graça, sempreocupação de fidelidade aum modelo humano reco-nhecivel como tal. Se o pou-co tempo de ensaios que

grande parte do elenco teveexplica até certo ponto —sem jusüflcfi-la — essa inde-cisfio de linha, e se a compo-slçfio resolutamente farses-ca da única atriz que acom-panhou o processo desde oinicio, Bia Nunes, parece in-sinuar que a opção original,que não chegou a materiali-zar-se por feita de amadure-cimento, teria sido mesmopela farsa rasgada, nem porisso é legítimo supor que es-ta teria sido uma soluçãomuito mais satisfatória doque a indefinição atual: otrabalho de Bia Nunes, em-bora defendido com belagarra cômica, é por demaisdesvinculado de qualquersemelhança com um ser hu-mano para ser convincente.Os demais atores fazem oque podem: Osmar Pradoesbalda-se em caretas queuma ou outra vez têm algu-ma graça, Aderbal Júniortenta uma composiçfio coe-rente mas esquemática, comalguns momentos de lucidezcômica, e Maria HelenaDias, embora com pouco pi-que de comédia, tira partidoda sua presença agradável esimpática. O que feita a to-dos, como aliás a todo o em-preendimento, é o tipo deinclsividade cômica que Ma-rüia Pera e Marco Nanlni,sob a direção do mesmo Al-cione Araújo, mostraram emDoce Deleite, e que talvezteria sido o único caminhode salvaçfio possível paraComunhAo de Bens.

No cenário de Chico Oza-nan, decorado com objetosdivertidos, resulta suma-mente esquisita a base deazulejos brancos, como sea açáo se passasse numbanheiro, e não num livingmetido a, sofisticado. Já osseus figurinos poderiamvestir utilmente uma co-média menos perdida nassuas próprias perplexi-dades.

Yan Michalski

S

E outras deflcién-cias não tivesse— as tem, e mui-tas — Comunhãode Bens seria vi-

timp de,um mal que o teatroraramente perdoa: a indeci-sào. Trata-se de uma comé-dia que se empenha lnsisten-temente em fazer rir, o maisfreqüente e intensamenteque puder; ainda que, é justoque se reconheça, sem maio-res apelações aos lugares-comuns da grossura que an-dam tão na moda. Mas trata-se também, ou quase, de umtratado dramatizado de so-clologia para leigos, no qualo autor procura expor a suavisão das recentes liberaliza-ções da instituição do casa-mento (ou melhor, do pactoconjugai, que no caso empauta pode ser de carátertemporário, e não necessa-riamente — ou nfio exclusi-vãmente — heterossexual),com ênfase na parte de meromodismo que pode estar portrás das novas posições damulher, do homem e do etcoe terá.

Não há nenhuma lncom-patibilidade de principio,muito pelo contrário, entre aabordagem cômica e a even-tual seriedade do assuntoabordado: as grandes comé-dias da dramaturgia univer-sal que o digam Mas há umaincompatibilidade incontor-nável entre o gênero comé-dia e uma discussão aberta-mente conceituai: em qual-quer boa comédia as conclu-sões impõem-se através daação, e não de um debateteórico de idéias. Ora, os per-sonagens de Comunhão deBens não param de teorizar,de emitir exaustivas consi-derações conceituais sobre aposição de cada um dianteda situação em que seacham reunidos. Já a açãoque serve de suporte a tantatagarelice é desproporcio-nalmente tênue: cada umdos quadros em que a peça édividida — inicialmente ospersonagens reunindo-sedois a dois, e depois todosJuntos num interminávelgran-flnale — teria, no máxl-mo, estofo dramático paraservir de base a um dos pe-quenos esquetes de Doce De-leite, obra recente do mes-mo Alcione Araújo (só quede parceria com Mauro Rasie Vicente Pereira). O estica-mento da peça para multoalém daquilo que o seu arca-bouço, em termos de açáo,poderia suportar transformaa duração de Comunhão deBens nas talvez mala longasduas horas atualmente dls-poniveis nos palcos cariocas.

Ao mesmo tempo, a parteconceituai resulta lnsatlsfe-tória, porque pressionadopela necessidade de fazer rira toda hora o autor só conse-gue emitir sobre o assunto

Problema auditivo

Refiro-me à excelente reportagem-do Caderno B de 2 de maio sob o títuloWalkman Headphone. O uso desseaparelhinho vem sendo feito por pes-soas de todas as Idades. Eu mesmo játive oportunidade de fazer o meu pas-seio a pé, nas praias de Ipanema eLeblon, ouvindo gravações clássicas—o que sem dúvida nenhuma é algo quetraz multa satisfação ao usuário. En-tretanto, gostaria de alertar as pessoasque têm ouvido sensível para um pro-blema que só pode ser causado pelaexcessiva vibração causada no siste-ma auditivo. Já vi um jovem, depois deusar o aparelho, começar a vomitar. Evi gente ficar enjoada e perder o apeti-te (o que, para pessoas obesas, seriaaté certo ponto positivo). Assim comonas discotecas, onde o excesso de deci-béls pode causar problemas ao siste-ma auditivo, náo estará esse aparelhi-nho causando problemas do mesmotipo? Com a palavra os especialistasno assunto. Nélson de Almeida Filbo— Rio de Janeiro.

MACONDO — "Filet Macondo" — Ao molho de vinho tinto ecreme de leite, servido com batata aò forno e legumes cozidos.A sugestão do Chef para 6*. feire. As 4*s. e todos os dias."Picadinho Macondo" — com purê de abóbora, banana frita efarofa. Alm. e jantar. R. Cde. de Irajá, 85 — T. 22&S485.

LAGOA, CHARLIE'S — "Bar Guadalajara" — "Robalo Vera-cruzana" — O peixe é cortado em postas, coberto com molhobranco e muzzarella. "au gratin", servido com free-roles e arrozbranco. De lamber os beiços. Música ao vivo. Jantar. Rua MáriaQuitéria, 136 — Tel.: 287-0335.

DON PEPPONE — 'Tomedor alia Toscana" — O miolo domignon grelhado, coberto com molho de champignon, ao vinhotinto, cebola a bacon. Batata para acompanhar. "Pizza DonPeppone" — com presunto cru. alcaparras. azeitonas, oráganoe muzzarella — exclusiva. R. Maria Quitéria. 19 — Tels.: 247-71761 2443.

Oè o Prato do Dia do seu Restaurantepelo Tel.: 255-1658

Apoio irrestrito

Conto com o especial obséquio doJORNAL DO BRASIL para transmitirao autor da carta Grito Assimilado(publicada em 25 de maio), Sr S. L.Ferreira, meus entusiásticos aplausos,conseqüentes do Irrestrito apoio aostermos da mesma, eivada de lucidez edenodo, atualmente carentes à maio-ria da população. Hélio E. da Silveira— Rio de Janeiro.

Nassau

Tendo lido, nas Cartas, referênciasa Maurício de Nassau, queria tambémfazer um comentário a respeito dessafigura táo interessante e que tamhAmnos pertence um pouco.

O Conde Joáò Maurício de Nassau-Slegen é mesmo de origem alemá, deNassau, hoje província de Hesse —Renânia e Palatinado. Foi cognomina-do O Brasileiro, pelo papel que repre-sentou em nosso pais, quando a servi-ço da Compaãhia das índias Ociden-tais (ftindada em 1602). Olinda haviasido tomada pelos holandeses em1630, e ai chegou nosso Maurício em1636. Regressou à Holanda em 1644,quando terminou o conhecido PalácioMauritshuis. Faleceu em 20 de dezem-bro de 1679, como Governador de Clé-ve (hoje, parte da Renânia-Westfália).Esses dados sáo do livro Frans Post,de Joaquim de Sousa Leão Filho.

Existe outro Maurício de Nassau,Stathouder da Holanda (1567-1625), fi-lho de Guilherme, o Taciturno, este

. fundador da casa Orange-Nassau, nasque não tem nenhuma relação com oBrasil. GUda de Azevedo B. v, Sothen— Rio de Janeiro.

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JORNAL DO BRASIL ? quarta-feira, 24/6/81 CADERNO 3

Sucesso I m / • MelhoresO sucesso do bate Coppelia, montado pela ¦Funaij, nao se extinguiu com o ultimo espeteculo

da serie originalmenteprograniado, mascontinua m m M V ¦¦¦¦¦¦ 0 DIOTCSagora, depois que foram anunciadas as duas r6ci- I ¦ ¦ | ¦ I I ¦ *tas extras, sexta e sabado, com Ana Botafogo e m. M ^ M M M M m m. • A revista Playboy esta empenhada emFernando Bujones | frente do elehco.

promoverumaenquetesobreos melhores

me flla que segunda-feira esta formada Perguntou daqui, perguntou dali e,es-frente da bilheteria do Teatro Municipal e que j& xVOS DOUCOS t4 encontrando a maior diflculdade para §deve a esta altura ter esgotado os ingressos para fazer a lista pela incapactdade dos entre-os dois espetaculos Depois das incertas da- vistados — todos eles sol disant aprecia-

| • Nao deixa de ser um progresso. Antigamente, das pelo Banco Central junto dores da boa mesa - de apontarem 10asmaioresfllasformadasnasbilhetertosdoMuni- ¦ Rio e^PaS^cSu Sque^Sn'd^iSxwteSteS

motivadas por um espetdculo de bale. ^ ' ''' lores. « « «

* * 1 1 * a amostragem vai come-E como as duas r&citas extras nao foram sufi- W , ?ar por Sao Paulo. • Consta que ja houve o caso de um

cientes para receber a totalidade do publico inte- It / • Por tratar-se de uma ope- entrevistado que, diante da diflculdade ;ressado, nao custe na^iriformar que o special 1 %\ ra<;ao de rotina, em que nao j^oquedape^sa'*mudanca d® ;

tem — a Integra do espet&culo, mas sem Bujones S^t laridades, o trabalho nao to- • Em vez dos melhores restaurantes do Isera repetido no domingo &s 17hl5m. gf - '<&

mar£ as feigoes de uma blitz Brasil, que se enumerassem os piores.%. • Nao^eixa deser um consolo para quem nao Mesmo porque nao interes- ^D^ia^uma lista, nao de 10, mas de .

mo que^n^mamente a fra- ;

ingressos fechou ontem mesmo. • O presldente da Ordem Sobe- correm embarcando nos dnilw^ '•QUemquiser mesmo assistiraocantorter& que |£ (%>;4 rana e Mllitar de Malta, Embai- owepassampelafavela daRocinha jdfoi

'ir a Sao Paulo, para cujos shows ainda existem - Um lemie Hp »nim J# 1»

i xador Francisco D'Alamo Lou- roubada duas vezes.alguns poucos ingressos disponiveis. . T„ 70 j„ p0,.; . r • » 11 ri j • 1 1 sada, esta convidando para • Esta semana foi afixada uma terceira '¦

mum d° U ?V Panfl Ru8^' Claudia Niedzielsky, missaque^ritcelebradahojeas _ SSSSSSHStodeZJisolto.¦ ¦ Carmem Mayrink Veiga e Ricardo Amaral lOh na igreja abacial do mostei-

QnvnvitnA nAca ro de S4o Bento em louvor de • • *

proximo liOSe aupia 17___ O _ _ J'J l sao Jofio Batista, patrono da • Na impossibilidade de roubarem osCosta Gavras, em ear- • Quem gosta de ninfe- JjUl 2TUDO J flCUulflClfl I?n^ turistas, os ladrdes estdo roubando astaz nas telas cariocas com tas due se prepare: duas '

. _ ?+_ ? placas'^ f SItio'Jd tem das mais conhecidas de- * 0ntem- **Cobal de Botafogo, quando • A julgar pela efervescSncia do primei- Medina e

gattihado um novo proje- , „ ,. era maior o movimento de consumidores m dia dn l^iin do nnisria r TirnnnnrHo Sr Oscar Ornstein sepiirun on-to: vai levar para 0 cine- las estao para chegar ao e donawie^asa Sados a~r tem par. uma viafem rtpida ama sua versao da pega Rio no mis que vem. ch6 Hn jnnr im Qnibus estacionoa-com no Caesar 0 mcrcado de arte esta Nova lorque. NegOcios. T .Bent. • Mariel Hemingway e estrtpito e despejou no mercado um ope- menos Pnj^o Que se imaginava e basta • As bruxas continuaram sol- To nnm a nn

Sucesso da Broadway Brooke Shields foram roso grupo de flscais do ICM. uma sacudidela para elemostrarindicios tas, ontem, em Wimbledon, des- ' vvlilU vil' fonjaemaisdetrisanos, convidadas vara assisti- • Durante aleumtemtio a naisaeem dos s311^613 de vitalidade. pachando mais um cabe?a-de- • Entre os males que julgava necessita-Bent tem estriia marcada , P . • Durante aigum tempo, a palsagem dos pnrapnnmi,rinrA„M,m_„„ao„-_fr, chave, 0 argentine Quiliermo Vi- rem de um remSdio urgente, 0 Presidentepara 0 Rio, mais precisa- rem> em troca de polpu- carrinhos de gfineros empurrados por mu- • ParaconsoUdar essaimpressfiocontri- las. Quem esta achando tudo Francois Mitterrand elegeu como um dosmente no Teatro Villa- dos cacMs, ao langa- lheres cedeu lugar ao vaiv6m de senhores Dulram nao so o numero de pessoas pre- otimo 6 o amerlcano John primeiros alvos de suas baterias precisa-Lobos, no prdximo dia 8. mento da colegao de in- engravatados e sisudos a brandir seus sentes, uma muitidfio que n&o arredou p6 McEnroe, que tem agora como mente um fendmeno que todo mundoNa tela, dirigido por verno de uma conhecida tal&es de multa. do primeiro ao ultimo lote, como os pre- principal adversdrio em sua cha- imagina ser um privil6gio brasileiro masGavras, 0 personagem etigueta carioca de mo- • Sobrou do eDisfidlo ai^m Ha imnrp* cos alcangados pelas obras vendidas. ve apenas Roscoe Tanner. Se que mostram os fatos ser hoje um proble-central de Bent serd vivi- da . p _ , . . nao flzer asneira, podera chegar ma comum a quase todos os paises — asdo pelo mesmo ator que 0 ' diligftneia, a constatacSo de que a • Sairam todas, ou quase todas, a pre- tranquilamente a final mordomias.personjficouna Broadway • Ate onde se sabe, as a«ao em bando se mostra muito mais cos de galeria, sempre superiores aos de • A propOsito de Tanner, seu I Comecou por recomendar que se res- ¦Richard Gere. duas vem mesmo. rapida e eflcaz. leilao. prdximo jogo 6 contra tringisse ao mOvimn possivel o uso por

! ^^brasileiro Carlos Alberto Kir- seus ministros dos jatinhos do OLAM •- mayr. Seder zebra, oaseja, Kir- (Grupo de Ligacoes A6reas Mlnisteriaia). !—r—¦————^—'——^—————-> ..1., mayr veneer, o brasileiro pode- s . Y

^/\nT| ikj a r\H CklDAI AD ir longe. * Assim, & n&o ser cm casos de extrema| wm F A nHIP1!# llNA Lit tiNKvlLAK • o festival gastronOmico pro- urgencia, os ministros deverao abster-se :

llll -IC HMX K IM r V A Cortina do VAPT-V1IPT f«», M movido no PrtCatelan teve de utilizar os avides oflciais. E quando o :mV/IX rMn,1C 1 • ^o^e^ai^int^ ^upmzo

esticado: vai agora ate tivemm que l^r, que seja preferencial-:Copacabana - Marina - Nick Bar ^bolso" cjfo, • Na pjat6ia da ,Alguem como tu - A saudade mata a gente 1^ OSTROWER COM. E IND. LTDA. J9? no Teatro da Lagoa, o t6cnico estao sendo acatedas^MtteSSid0pedS :Tereza da Praia - Terderly - Jazz NV rS ^%u«dilb^,si78 i?ja d® • No 3s do Ntao, ^teon- para fx^nar Pessoal e mensalmente :

1 J tem, muito bem acompanhado 11111 relat6ri° s°bre todo 0 movimento dos I

JANTAR DAN5ANTE J I|ff| ..(como antigamente) CANECAO APRESENTA na igreja Sto Manuel, Estela e

Joan Vicente Gonlaft baflnrtB ., nv ifflMABIMMM • seu terceiro mho homem, Mar- * ^ como c&, a palavra de ordem no

Hbtel Caesar Park-Av.Vieira Souto 460-lpanema HJBX MATUOHOSSO cos Vicente. momenta 6 economizar, "em nome da;shows de 4? a sabado — RESERVAS: 287-3122 • A Sociedade Braslleira de moral pUblica", um pouco comprometida

¦ - flmM vmwniltA CulturaInglesa,emNiterOi,con- depois que se constatou logo no initio

—¦; UU«ia wrtinil Iia vidando para o vernissage, dia Que a cupula do novo Ooverno socialistaA MP QUARTA Q DOMINGO 30, da exposicfio Nove Gravado- contava trts membros a mais do que o •

Yw Ik ¦ "nnnnmrn n n Tnf, n.n., res, todos da Oficina de Oravura Governo que o precedeu.m I M /mm Mm m Reservas e InformagOes do tags, que tem na direcao An-

1^1^ #mm /¦ ¦ I 296-9796/295-1047 na Letycia. ¦¦¦1^1% ^11/1 ¦ I ——————• O aniversArio da Sra Juita Quaca In

¦¦ m/ m m ¦ Salles sera festejado no dia 6 de HU<*3C Id,A julho com am almo$o de ade- • Um nome estd ocupando a pole-™ < s- - < > „ s6es no Che* Yunes. position na sucessao de Marcelo Figuei-

A|p j|A m n ,v, • Helena Jobim lanca amanhfi redo no car go de host do Rigine's—ode'

m ¦ m U H all HCOOS Qq ilOiXd 2*b ua Beton Engenharla, no Tdnia Caldas. Ningu&m covftrma nemm Mm M #m m Km m ¦ m Leblon, seu livro Trilogia do As- neganada.masiquasecertoqueopdreo

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^ange J0bert, a rainha do relax, no jantar do 1.000 m2 deambientesdecoradSgT —'

a - ¦ ' " : , . Abertaat6is22hOTas.* Esta coluna e da responsabilidade de Ney Machado BSlmm \v.das Americas,2560-Km 3-Tel.:399-9211/399-9266Sieiro Netto do Grupo Cena de Imprensa. Tel.: 263-4222. JORNAL DO hrabii, ^

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DDTIZAÇAOINSETISÂN

JORNAL DO BRASIL ? quarta-feira, 24/6/81 CADERNO B — 3

SucessoO sucesso do balé Coppelia, montado pelaFunaxj, não se extinguiu com 6 último espetáculo

da série originalmente programado, mas continuaagora, depois que foram anunciadas as duas réci-tas extras, sexta e sábado, com Ana Botafogo eFernando Bujones à frente do elenco.

É um sucesso facilmente aquilatável pela enor-me fila que desde segunda-feira está formada àfrente da bilheteria do Teatro Municipal e que jádeve a esta altura ter esgotado os ingressos paraos dois espetáculos.

Não deixa de ser um progresso. Antigamente,as maiores filas formadas nas bilheterias do Muni-cipal tinham como motivo a compra de ingressospara os grandes jogos do Maracanã. Agora, sãomotivadas por um espetáculo de balé.

* * *E como as duas récitas extras não foram sufi-

cientes para receber a totalidade do público inte-ressado, não custa nada informar que o specialgravado pela TVE no Municipal e mostrado on-tem — a integra do espetáculo, mas sem Bujones— será repetido no domingo às 17hl5m.

Não deixa de ser um consolo para quem nãoconseguiu assistir a Coppelia ao vivo.

¦ ¦ ¦

EsgotadoFrank Sinatra vai-se apresentar de 8 a 20 de

setembro no Carnegie Hall, de Nova Iorque.A bilheteria abriu ontem para a venda dos

ingressos e fechou ontem mesmo.Quem quiser mesmo assistir ao cantor terá queir a São Paulo, para cujos shows ainda existem

alguns poucos ingressos disponíveis.

Melhores

e pioresA revista Playboy está empenhada em

promover uma enquete sobre os melhoresrestaurantes do Brasil.

Perguntou daqui, perguntou dali e,es-tá encontrando a maior dificuldade parafazer a lista pela incapacidade dos entre-vistados — todos eles sol disant aprecia-dores da boa mesa — de apontarem 10casas que sejam das quais se poderiadizer que dispõem de uma excelente co-zinha.

Aos poucos'Depois das incertas da-

das pelo Banco Central juntoaos bancos e financeiras doRio e São Paulo, chegou avez das corretoras de va-lores.

A amostragem vai come-çar por Sáo Paulo.

Por tratar-se de uma ope-ração de rotina, em que nãoexistem denúncias de irregu-laridades, o trabalho não to-mará as feições de uma blitz.Mesmo porque não interes-sa, no momento, abalar mes-mo que indiretamente a frá-gil estabilidade das Bolsasde Valores.

¦ ¦ ¦

Consta que já houve o caso de umentrevistado que, diante da dificuldadeda tarefa, propôs à revista a mudança dòenfoque da pesquisa.

Em vez dos melhores restaurantes dòBrasil, que se enumerassem os piores.Daria uma lista, não de 10, mas de.mais de 100.

Tempos bicudosA placa que os hotéis de Sio (Honrado

afixaram num poste das redondezas ad•vertindo os turistas desavisados dos peti-gos que correm embarcando nos ônibusque passam pela favela da Rocinha jd foiroubada duas vezes.

Esta semana foi afixada uma terceira— desta vez com o auxílio de uma solda.

RODA-VIVAO presidente da Ordem Sobe-

rana e Militar de Malta, Embai-xador Francisco D'Alamo Lou-sada, está convidando para amissa que será celebrada hoje àslOh na igreja abacial do mostei-ro de São Bento em louvor deSão Joáo Batista, patrono daOrdem A cerimônia se seguiráum vinho de honra.

O casal Roberto Medina e oSr Oscar Ornstein seguiram on-tem para uma viagem rápida aNova Iorque. Negócios.

As bruxas continuaram sol-tas, ontem, em Wimbledon, des-pachando mais um cabeça-de-chave, o argentino Guillermo Vi-Ias. Quem está achando tudoótimo é o americano JohnMcEnroe, que tem agora comoprincipal adversário em sua cha-ve apenas Roscoe Tanner. Senão fizer asneira, poderá chegartranqüilamente à final.

A propósito de Tanner, seupróximo jogo é contra obrasileiro Carlos Alberto Kir-mayr. Se der zebra, ou seja, Kir-mayr vencer, o brasileiro pode-rá ir longe.

O festival gastronômico pro-movido no Pré-Catelan teve oseu prazo esticado: vai agora atéo dia 30.

Na platéia da peça As Tias,no Teatro da Lagoa, o técnicoMário Jorge Lobo Zagalo.

No jantar do Nino, anteon-tem, muito bem acompanhado,o jogador Falcão.

Domingo, em Porto ^legre,na igreja São Manuel, Esteia eJoão Vicente Goulart batizaramsen terceiro filho homem, Mar-cos Vicente.

A Sociedade Brasileira deCultura Inglesa, em Niterói, con-vidando para o veraissage, dia30, da exposição Nove Gravado-res, todos da Oficina de Gravurado Ingá, que tem na direção An-na Letycla.

O aniversário da Sra JultaSalies ser* festejado no dia 6 dejulho com um almoço de ade-sóes no Chex Yunes.

Helena Jobim lança amanhãàs 21h na Beton Engenharia, noLeblon, seu livro Trilogia do As-sombro.

• Na impossibilidade de roubarem osturistas, os ladrões estão roubando asplacas.

Lia como caEntre os males que julgava necessita-

rem de um remédio urgente, o PresidenteFrançois Mitterrand elegeu como um dosprimeiros alvos dê suas baterias precisa-mente um fenômeno que todo mundoimagina ser um privilégio brasileiro masque mostram os fotos ser hoje um proble-ma comum a quase todos os países — asmordomias.

Começou por recomendar que se res-tringjsse ao máximo possível o uso porseus ministros dos játinhos do GLAM(Grupo de Ligações Aéreas Ministeriais).

Assim, a não ser em casos de extremaurgência, os ministros deverão abster-sede utilizar os aviões oficiais. E quando otiverem que fazer, que seja preferencial-mente em grupo.

Para certificar-se de que suas ordensestão sendo acatadas, Mitterrand pediupara examinar pessoal e mensalmenteum relatório sobre todo o movimento dosaviões do GLAM.

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position na sucessão de Marcelo Figuei-redo no cargo de host doRégtne's—odeTânia Caldas. Ninguém confirma nemnega nada, mas é quase certo que o páreojd esteja ganho. '

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* Esta coluna é da responsabilidade de Ney Machado eSieiro Netto do Grupo Certa de Imprensa. Tel.: 263-4222. JORNAL DO BRASILlones

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• r££iHrSH^Sn<E- lracema - uma Trans a Amazdnica, de Jorge Bodanzky e Orlando! n«irps politico*. Aopinido publico 6 alertada Senna: cm reapresenta§ao esta semana no Cinema-3 ?; pela imprensa, sendo que, entre o» jomalis- DEUCIAS DO SEXO (brasileiro), de Carlo* w LADRAO POR EXCEllNCIA (Rough Cut), deJ tas,omal. liberal eestimado | Carlos Ducos. D.^r^mrt. w„n^4hiv,. i!omn,,uni _ . .. . . , , ,. ,,,, . .. _, . .. T , . _ Imperial. Com Sinia Montenegro, Carlo* Im- i Ronald Siegel. Com Burt Reynolds, Lesley-

Poro ele, a personalidade de Santore 6 ^ j™~ K'n , ^' w'° -° ¦ t* ^ Udio Brand., Christian Torlon,[*n,el Fiihoe farlo e Ana Maia iOeisler. Coral Anne Down, David Niven, Timothy West equestdcxhave de toda uma misteriosa trama. ( && "VT^"

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para o dia, o andnimo e simples iardineiro qu.), de Alain Resnais. Com Gerard Depar- A RAINHA DO RADIO (Brasileiro), de Luiz OnUlllA Til Atorna-se uma celebndade. Produsao amen- dieu, Nicole Gorda e Roger Pierre. Participa- Fernando Goulart. Com Beyla Genauer, Paulo <mt*c:pQ,'°c>0 umo tfomo'"° ^ Arc"rlrJ— i WCUUW MUI CTno-- sao especial do professor Henri Laborit. Cine- Guarnieri. Ana Maria Miranda, Nel»n Xa- ocunhadoaquemama-severdenvolvido. 5 : i . , . ma-1 (Av. Prodo Junior, 281 — 275-4546): vier e Maria Pbmpeu. Bruni-lpanema (Rua kirrto/u DRIVE M ITAWU - ... • I ****, 14h, 16h30m, 19h, 21h30m. (14 one). Visconde de Pira|6, 371 - 287-9994), Bruni- ++ NITtROI - n*™3--?*?* ?"**• ?*»? IRACEMA — UMA TRAtCA AMAZdNI^ hist«5ria de dois homens e uma mulher que Copaeabana (Rua Barata Ribeiro, 502 — 255- piBCHROS DA NdTi (Cruiiina) de William ¦ 1 , " ¦¦ ¦ ¦ • . !ir^"_ -(^rqsi leiro), de Jorge Bodanzky e Ortando pert.na.rn a tri. gero^oe. e rmio. Kxiai. 2908), BrurH-tijuea (Rua Conde de Bonfim, AlAAtfDA (718-6866) - Dellcia. do Sexe, ^ 20h30m' 22t>30™- (18 °"«)-1 5^- 5om de C_as!l0i' Paul° °^ar diferentes e trfe regi6et da Franca, distontes 379. — 268-2325): 15h30m, 17h30m, com SdniaMontenegro. A» 17h20m. 19hl0m.Perejo.ConceitfoSenncRose RodnguM, Fer- umo das outras. Jean nosceu em 1929. 19h30m, 21h30m. StudkhCoHH(Rua doCa- £** 2lh (18 anas). A* sdbado.nando Neves e Slrfre' PinoH Cim.ma-3 Rua Cresceu e formou-se num pequeno mundo tete, 228 - 205-7194): 14h, 16h, 18h, 20h, * PETR6POUSr > que hoje em dia dewpareceu: a burguesia 22h (16 anos). Em S60 Jos6 do POmba, BRASIL — Dtvas.iddo — a Orgia de Sexo,, ' 7h40m. 19h20m^ 21 h (18 anos). Uma |Ovem pravinciana de entre as duos guerras. Ren6 pequena cidade do interior de Mina., Adelai- com Silvia Gless. As 17h20m, 19h10m, 21 h. , do interior do Para vai aBelim, rom um camponts. Para tomar-» algu4mele nao de Fontana, uma rodialista de 50 ano* • que _JJ5r i-o mmruiWel m (18 anos). Ati sdbado. DOM PCDRO (2659)— Deva*»td6o —a^ familia, pagar promessa na Festa do Cirio de tem outra alternatlva a nao «er abandonar completa 25 anos com seu programa no ar, Fm rvindWo o mh- Orgia do Sexo, com Silvia Gless/AsMh 10m,s Nazar6 e o novo meio e as companhias que trabalho com o famllia e ir procurar servi^o no leva uma vida solitdrla e rotineira art o dia -.lutHntii »m Mimrn'mlMfio CEKTBl (711-6909) — O Beiio no Aefafto, 16h, 17h50m, 19h40m, 21h30m. (18 anos).encontra levam-na a prostitui^o. Influencia- cidade. Janine, filha deopen4rio metalurgico, em que se apalxona por Ricardo. um [ovem ®JSS?^ To^iio MeL. As 15h, 16M0m, Art sdbado.J 6®|°5 hisrtrios contadas pela. prostitutos, poscida em Pari, em 1948, de^a mud?r <*. de 18 anos. Com ele,Encontra o. prizeres- vSaQm. Mu 2Th40m (16 onU). STT: Ira^emaquerir para os grande. centre. (Rio vida e ter atriz. apesor da oposi^o do. pais, da mocidade, ma. ambo. manrtm encontro. mingo. . ——| Sqp^P°u'0) e pega carono com Ti6° Brosll Pernio Especial do Juri do Festival de Cannes escondidos, temendo uma repercussfio nega- PkJu^ PETIlbPOtlS (2296) — Um Homem Chamado5 Grpnde. um motorista de caminhao. Soem de 1980. Produ^oo francwa. tivo que o romance poderia provocar na CENTRAL (718-3807) — Um Homem Chamo- Yofk:5 pela Transamazdnica, testemunhando toda cidade. j- A. 1 au 16h, 18h30m, 21 h. (14 anos). M sdbado.- especie de acontecimentos e dramas que _Z ?? i^3^Wh Th3^T^4 IlvJS: j coristruqao da estrada imp6e aos habitantes *** A COMPETKAO (The Competition), de Joel ' ' miocois.Premio Georges Sadou! (Pronto, 1975), DOUTOR JfVAGOi (DodorZhivago), de David ** Oliansky. Cam Richard Dreyfuss, Amy Irving, TERESOPOUSi Adolf Grime Preis(Melhor FilmedoAnodaTV lean. Com Omar Shariff, Geraldine Chaplin, UM HOMEM CHAAAADO IMTREPIDO (A Man Bomlrk Sam Wanamaker Joseoh Cali nicun mi n»« . 5 Alemd, 1975), Encomia Taormlna (Irtlta. Julie Christie e Alec Guiness. Artor (Rua Coltad Intrepid), de Peter Carter. Com Michael ^Lac^Dri^n S (7-'-'''-450) 9"

1975), Cinema Jeune (Cannes, 1976) e Me- Mini.tro Edgar Romero, 236 - 390-2036): de York, David Niven, Barbara Hershey, Gayle 1 426^^^79W1- ^"^1? A**! 5?°, ifJ ( tT J^L°n?'Na!*I Ihor Filme (Festival de Brasilia, 1981), entre 2° a 6°, is 16h25m, 20h. Sdbadoe domingo, Hunnicutt, Paul Harding e Flora Rot«on. Paid- 20h ^2h30m ultirrm dio fl4 anosl Paul 22h(18ono*). toisioi Klnski. A* 15h, 21h. Sdbado, as

; -rr ++++ no ron^nce de Bons Pastemok. contando Ubly-r(Av. Ataulfo de Pajva, 391 - 239- ^issorm pianista. que decidem entrar ICARAi(717-0120)-MuHoAI6m do Jardim. ] O HOMEM QUE AMAVA AS MULHERES S «u« a3 246-^O^h, ttm 19^3^ (14 ^L*6 T com Peter Sellers. As 13h45m, 16h20m, ALVORADA-2 (742-2131) - Eu te Amo, com| (L'Homme Qui Aimait L*. Femme.), de Fran- anos). 1938. O bc^^.L'faz um 18h55m, 21h30m (14 an«). Art dominga SWo^Braga^lSh, 21 h. Sdbado, 6.15h.; gte

Truffout. Com Charles Denner, Brlgltte ca pb^revolu^ao. Produ0o americana de "ha pedido ao multlmiliondrio William Sle- SS^^KfeftSSmirtd. P^iu- NITBlOl m9 93221 (j Fossey, Nelluy Borgeaud, Genevieve Fonta- 1965. Reapiesentoqao. phenson: colocar um anel de espionogem com mo nm«r!cnno RaaDrMMf^acao. HlTKOI (719-9322) — A Unguwem do^ nel, Nathalie Baye e Sabine Glaser. Ricamar _2 facilidades de treinamento no Canadd e na omericona. Keaprenmojoo. Amor, com Inge Slen Hegelor. Ai 14h,i (Av. Copaeabana, 360 — 237-9932): de 2° . . Inglaterra. Sua primeira atividade 6 na Tehe- 16h20m, 18h40m, 21 h. (18 ano.). Art »d- fjimto -lWafno OTftTtl, 6°, as 19h,21h. Sdbado, 6.2Ih. Domingo, 6. rnuTne co-Eslovdquia: com um grupo de homens, ** bado- VUTMIP, tJll; 21 h, 23h20m (16 anos). Com6dla francesa. COMTOS EROTICOS (Brasileiro), filme dividi- bloqueio um caminhao e retira dele a mdqui- O SENHOR DOS ANilS (The Lord of the ^ Charles Denner como um conquistador ae «> em quotro episodios dirigido. por Roberto m do enigma, uwda pelo. alemde. para Rinfl*), de Ralph Bakshi. Ricamar (Av. Copa- . »4' Vi |IQ -_DA -rnmlLA _ , . „ ..f mulheres que ndoseinibe ante fatores como Santo*/ ^rto WmarN Eduardo Escorei traduzirseus prdprioicddigos. Produce ame- cabano, 360 — 237-9932): de 2° a 6°, ds J!lXl»P». idade e ausencio de beleza flsica. R*apre.en- Joaquim Pedro de Andrade. Com Joana 15h30m. Sdbado e domingo, 6. 13hl0m, Castro. Cinam. JocarepoguO Autoane-2.

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DEIXA CHOVER — Show do cantor, composi- O NOVO HUMOR DE SERGIO RAKLLO — ' com a orquestro do maestro Zonone. Sem ^ J V ^ j||jj^M||--. .?* , , O BARBEIRO DE SEVILHA — Opera em doi.lor ^t«ladisto Gullher™ Arontes acompa- Show de humor. Teatro IBAM Rua Vise. Silva, consuma^ao minima e jantar opcional. atosde Gloacchino Rossini. Ubreto de Cesar enhadodo grupo Mandate., formadol»rlvode 157. (266-6622). De 5° a «db„ 6s 21h30m 1:... ... - - T. Sterbini. Cam Coro e Orquestro do TearroCaiva'ho (guitarro), Cassio Poieto (guitarra dom., ds 20h30m. Ingressos 5° a dom., a Cr$ HOMENAGEM A DORIVAL CAYMMI — Show Municipal, sob a regencia do maestro RomanoS Lt'to E^ri^SL* 400 e 6" 6 s6b" a Cr$ 500 06 ana)- ram U9ia Diniz P" W«^ g_. I Gandol,i- Dire^- • fiB"rtno. de

(violdo) e Virginia van der Linden (flauta). ll 111^ T VS«S3S3K Gianni Ratto. Inrtrpretes: Rolando ft,nerai.. ya ude e <te Atorais, 824 (247 9794). De uccTir* ci Restaurant* Sol • Mar, Av. Nestor Moreira, |T * * *""•"*vSSmmqm Rowtto Plzzo, Roimundo Mettre, Vladimir de^°do°^

n9rMS°' Clara^Nur^^companhada tpelo°COnjunto M ^ 4" 6 S-. as 22h30m. Sem couv^t! 1 , X'^t, ^ANTONIO MELLO E THIAGO LYRA — Show Trombone. Dire^ao de Bibi Ferreira. Teatro DCV/ICTAC « I d^^X4^7hn1na 2'

h_f: de larsamento do compacto do* violoni.ta. Clara Hurm, Rua Atorqu*. de Sao Vicente, 52 REVISTAS 3"'S ^ . SBBBi „ CriTmil 500 olaMia £ bolcfio nohm^rricantore,. T«rtra Gil Vicente, Av. Chile, 330. - 3° andar (274-9696). De 4" a «5bado, ds 7M^bJkSSc^^Sio £ o' Hoje; as 18h. Ingreuo* a Cr$ 100. 21h30m. Domingo, ds 21 h. Ingressos de 4= GAY FANTASY - Dir. Bibi Ferreira. Com £&P 1 rli 9 mHfrit?Tm™^« T;-ik 6° e domingo, a Cr$ 500 e Cr$ 300, estudan- Rog«ria, Veruska, Cldudia Celeste, Martene lriWf 5 « vJl C llm n r^snn; ALINE, LUU E LUCINHA - Show das contoras tes, sdbado, a Cr$ 500. Casanova, Sergio Mox, Samantha e Jane. MMMH ^JL"'''1• acompanhadasde EuzdbioChaloni (tecladqs), Cendrios de Marco Antftnio Palmeiro, com

U Luiz de Oli^ira (baterlo) Carlos Munhoz NEY MATOGROSSO —Show do cantor acom- coneep«do de Jodozinho Trinta. Teotw Afc»- Estr&a hoje, HO TeatVO Teresa Roauel. O eSDetfaulo BIBfclP fBOUMi LIMA 5^7*.(guitarro) eMelao (baixo, v^ila e v<m). Dir^do ^nhodo pela Banda Arte e Cia, farmoda por Av. Copaeabana, 1 241 (247-9842). De3° " p JT" .oespeiacuio WWWOOWJ^UMA -^fcdWI de§ Lu,s tLberto.?anz- ^ Rf Jorjao (teclados e voz), Pedrdo (boixo ° H <« 21h45m; 6», 22h; «Sb, 20h e 22h e, do grupo PedepatO Mangalo TreS VeZ

. Arouio Porto Alegre, 8CI. De 3° o sob., 6s Gerson (teclados, percuwoo e voz), Pisco (aui- dom., 6s 19h30m e 21h30m. Ingresso* de 3° ynl°-k>bo*, Shu™°n"' Atendflt";j 1 Bh30m. Ingressos a Cr$ 100. Art dia 4 de torra e voz), Sergio (bateria), Chocal (percus- ° 50 « domingo na 1° sessao a &$ 400 e Cr$ ^"aooJsI'h^^lBMoi, Copaajbo'-| Who- >60), Chico «ax e flauta) e Darci (trombone). 300 estudantes; 6° e sdbado, a Cr$ 500 ' DOBHTTINHO SILVA howi^T. Dire0o de Amir Haddod. Cenogrofia de domingo na V sendo a Cr» 400. ¦ WSk ||(V1] MUSCANOCORRHX*CULTURAL—RecitalROBERTINHO SUVA — Shawdobater'st0 Flaksman. Coreografia de Giro Borcel- J^WwLEVWF do duo Pedro Alcdntara (violoncelo) e Fdbio

los. Fiqurinos de Woaner Ribeiro e^Antoine AU. THAT GAY/MIMOSAS DIVEM CONTI- T Gard^al (piano). Programa: f^a Suite.Frebet. Canec6o, Av. Veneeslau Broz, 215. J?0*" Showcom o* trov*.H.Camile, de Villo-lobos; Sonata rt- I, Op. 38 em MiITSSSrSSSSSteSft SlirtSiSiStiriSSISS ,-8SMS?SSBSSS^R ORUPOpimpaioMM8AL6TutsVEZ SS2,d*iSt"Ss^S'S,»*lC'S

kg^!»S.*<3S»SSSS^ mil. DB w gslrJ-.g'*. POrticipa^do da cantoro e percussiomsto Aleu- CrS 800 Art dia 5 de iulho 20h. lngrewo.de 3° a 5" oCr$ 350*Cr$ 200, flel Vianna. Cendrio* • flgurino. de Mirella na. Sclistas-. Ana Botafogo, e Fernando Bujo* RKfTAL _ 1°; da. pireqoo de Paulinho Li™. Sola Sidr^y °* 80°" At* d,q 5 * 'ulho' estudantes; de 6P a domTa cS 350. (18 Noeera. Dir^ musical dTvera Terra. Com PartiCpasto «pedal de Stella Vilfaso, JgSta de £ mTo; Miller, Rua Araujo Porto Alegre, 80. De 4° *wi<iio cl_ ^ anos). Auson'ia Bemarde., Rainer Vianna, Mocald Denni.Groy e Emflio Martin, e da Orquertra f^dofolxki No programa oSa.de Mortev. sdb.,ds 21 h. Ingressos a Cr$ 150. Art tdbado. CHICO ANISIO—Show do humorista, dirigi- do. Santo., Gisele Ruiz e Sergio Maia. Teatro ^ Teo,ro Municipal, sob a regAncia do moes- MnniJUm.i: n _ t¦— -1- ? lu p s-Cendrios de Mario Monteiro. BIG STAR GAY—Show dos troves ti. Georgia T«e» Roquel, Rua Siq^ra tra Henrique Morelenbaum. Teatro Municipal,SEIS E MEIA—Show de la™;amento do LP da 9oW*nl^oom,fl° C^aj<?c*' Av' Bengston, Edson Farr, Kiriakl, Norika Haynen (235-1113). De 4" a dom, ds 21h. Ingressos a p™ Mai Floriano (262-6322) Sexto-feiro h* mSico Vjb a eoord^&dTv^i^S^^: cantoro Elba Ramalho acompanhada pela Copocobcna. 327(256-8590e 257-1818). 4=, 8 ^si^. Participo0o de CecMio Salazar. Cr$ 200. 50% de desconto para olunos de CdmTro; banda Roioo. Dire^do de Albino Pinheiro. * e dom as 22h; » e sab as 23h30m. CaH Concerto Capri^nius, Av. Prodo Junior, academia. de dansa. Art domingo. 8h30m'e sdbado, 6s 21h. Ingreuo. 0 Cr$ tadflggMAUriy

Teatro Joao Casta no, Pqq Tiradentes (221- '"9ressoLs 4 « 5 , o Cr$ 1 mil; 6°, a Cr$ lmii 258 (275-7348^ De 3° a dom., 6% 21 h. 1500' P°,trona ® balcao nobre; o CrS 750, ii-.o, ' a\J1: 0305). De 2° a 6°, as 18h30m Ingressos a CrS 200; sab . a Cr$ 1 mil 500 e dom . a Cr$ 800. Ingressos de 3° a 5= e dom., a Cr$ 300 e 6= BAli TEATRO MUNICIPAL-Programa: Cop- balcfia .imples; a CrJ 350, galeria e a Cr$ O^S'00 Musica °o vivo para dan^ar, o portir dos 21 h. 2, a Cr$ 350. pelia. ver*x> campleto, em tS atos. com 9.000, frisa e camarote. ^ *

quarta-feira, 24/6/81 ? JORNAL DO BRASIL4 — CADERNO B

Cotações•értckick EXCELENTE???? MUITO BOM??? BOMirk REGULAR

RUIMCinema

Um Homem Chamado IntrépidoA Linguagem do AmorAqui, Tarados

Estréiasda semana• A Rainha do Rádio

local de estranhas ocorrências: peixe, atacamfuriosamente banhista, por causo de umproceuo de mutação biológica provocado pe-Io. produto, químico, de uma fábrica. Produ-çoo americana. ReapreMntação.

O HOMEM DE MÁRMORE (Czlowiek z Marmu-rúj^de Andrzej Wojda. Com Krystiyna Janda,Jerzy Radzwilowicz, Tadeusz Lomnicki, JacekLomnicki, Krystyna Azchwatowicz e MlchalTarkowskl. LÍdo-2 (Praia do Flamengo, 72):15h45m, 18h30m, 21hl5m. (14 anos). Ag-nieszka está paro terminar mus estudo, naEscola de Cinemo e deve realizar um filmedocumentário para a TV que Mrd seu trabalho

dé formatura. Seu assunto: a recriação doperfil de um desses homens que, no pá*-guerra, davam nova forma 6 Polônia, umHerói do trabalho cotidiano. Nos pordet de um>; museu, ela encontra uma exultura abando-

!; nado: é a estátua de mármore de MateuszBirkut, pedreiro. A jovem reconstrói o possodode Birkut através de trecho, de filme. •

,i entrevistas. Produção polonesa de 1977.

A LINGUAGEM 00 AMOR (Languag* ofLove), d* Torgny Wickman. Com Inge SlenHegelor, Sture Gulhed e Maj Brith. Vitória(Rua Senador Dantas, 45 — 220-1783), Impe-rator (Rua Dk» da Cruz, 170 — 249-7982),MadurWfa-1 (Rua Dagmar da FbnMca, 54 —390-2338): 14h, 16h20m, 18h40m, 21h. Co-pacabafia (Av. Copacabana, 801 — 255-0953): 14h30m, 16h50m, 19hl0m, 21h30m.Ro*drio (Rua Leopoldina Rego, 52 — 230-1889): 15h20m, 17h40m, 20h (18 ano.), Ofilme aborda tema. como toxo em grupo,relaçde. homossexuais, relaçfie. entra lésbi-cas e doenças venéreas. Produção sueco.

CORPO DEVASSO (Brasileiro), de AlfredoSternhelm. Com David Cardoso, Neide Ribei-ro. Patrícia Scolvi, Meire Vieira, Naddia De»-tro. Armando Tirabosqui, Evelise Oliviere LuizCarlos Braga. Programa complementar: Ex-plo*do do* Shaolin contra o* Mancho.. Rex(Rua Álvaro Alvim, 33 — 240-8285): de V a6°, d. 12h20m, 15h50m, 19h20m. Sábado édc^nlngo, òs 14h, I7h30m, 19hl0m (18ano.). Rapaz do interior, depois das persegui-çõe» de mu patrão por cauia do namoro coma filho, vai para São Paulo em busco deemprego. Sem preparo profissional, envolve-se em inúmeras situaçães adversas. Reapre-•entaçõo.

O EXTERMINA DOR (The Exterminator), deJamei Glickenhau*. Com Christopher George,Samantha Eggar, Robert Girrty, Steve Jame» eTony dl Benedetto. Odeon (Praça AtohatmaGandhi, 2 — 220-3835): 12h50m, 15h,17hl0m, 19h20m, 21h30m. Roxi (Av. Copa-caba na, 945 — 236-3835), Ópera-1 (Praia deBotafogo, 340 — 246-7705), Tijuca (RuaConde de Bonfim, 422 — 268-0790): 15h,17hl0m, 19h20m, 21h30m. No Odeon emDolby Stereo, (18 anos). Pata sustentar ofamília de um amigo paralltico, ex-combatente do Vietnã investe contra o mundodo crime de Nova Iorque, fazendo justiça comas próprias mãos. Produção americana.

EXPLOSÃO DOS SHAOLIN CONTRA OSMANCHUS (The Shao-Lin Plot), de HuangFeng. Com Chen Hsing, James Tien, Casario-va e Kwan Shan. Programa complementar:Corpo Devasto. Rex (Rua Álvaro Alvim, 33 —240-8285): de V a 6o, d. 12h20m, 15h50m,19h20m. Sábado e domingo, d. 14h,17h30m, 19hl0m (18 anos). Produção chine-sa de Hong Kong. Na China, sob o domíniomanchu, patriotas liderados pelas eKolas deartes marciais trabalham secretamente paroderrotar o. invasores. ReapreMntaçãaAMADA AAAANTE (brasileiro), de Cláudio

Cunha. Com Sandra 8ria, Luiz Gustavo, Ro-gário Fróes, Neuza Amaral e Ana MariaKrelsler. Largo do Machado-2 (Largo do Ma-chado, 29 - 245-7374): 14h30m, 16h20m,18hl0m, 20h, 21h50m. América (Rua Condede Bonfim, 334 — 248-4519): 13h30m,15h30m, 17h30m, 19h30m, 21h30m. SantaAlice (Rua Barão de Bom Retiro, 1 995 — 201 -1299): de 2°a 6o, às 17h, 19h, 21h. Sábadoedomingo, a partir das 15h (18 ano*). Comédiadramática. As dificuldade, de adaptação deuma família classe média que M muda dointerior de São Paulo para o Rio, sofrendoatritos decorrente, da. reaçãe. de seu. inte-grantes em um ambiente de permltsividade.Reapresentação

AQUI, TARADOS(Brotileiro), de David Cardo-so. Com Sônia Garcia, Alva mar Toddel eZaira Bueno. Pathé (Praça Floriano, 45 —.220-3135): de V a 6o, às 12h, 13h40m,15h20m, 17h, 18h40m, 20h20m, 22h. Sdba-do e domingo, a partir das 13h40m. Ait-Copacabana (Av. Copacabana, 759 — 235-4895), Rio-Sul (Rua. Marquês de São Vicente,52 — 274-4532), Paratodo. (Rua Arquia.Cordeiro, 350 — 281-3628): 15h20m, 17h,18h40m, 20h20m, 22h. Art-Tijuca (Rua Con-de de Bonfim, 406 — 288-6898), Alt-Modureira (Shopping Center de Madureira):15h, T6h40m, 18h20m, 20h, 21h40m (18ano.). Porriochanchada.

; ESTADO DE SÍTIO (Etat de Siege), de Costa-4 Gravas. Com Yves Montand, Renato Salvato-re, O. E. Hasse, Jean-Luc Bldeau, Jacque.< Weber e Yvette Etievant. Canj«o (Av. Copaca-* bana, 1.362 — 227-3544), Stud»-Pai**qnduí (Rua Senador Vergueiro, 35 — 265-4653):, 14h, 16h30m, 19h, 21h30m. (18 ano.). Num; pais da América Latina, ocorre o .eqüestre de' um cônsul e um adido de uma embaixadaj estrangeira, juntamente com o norte-> americano Philip Sqntore. Atribui-» a ação a' um grupo de guerrilheiro, que comunica às! autoridades sua. exigência.: libertar pri.io-neiros políticos. A opinião pública é alertada

pela imprensa, sendo que, entre o* jomalis-J tas, o mal. liberal e estimado é Carlos Ducas.: Para ele, a personalidade de Santore é a; questão-chave de toda uma misteriosa trama.Produção francesa.

Iracema — uma Transa Amazônica, de Jorge Bodanzky e OrlandoSenna: em reapresentação esta semana no Cinema-3

DELÍCIAS DO SEXO (brasileiro), de Cario. ^ LADRÃO POR EXCELÊNCIA (Rough Cut), deImperial. Com Sônia Monte negro. Cario* Im- % Ronald Siegel. Com Burt Reynolds, Lesley-perial. Celso Faria e Ana Maio Krelsler. Coral Anne Down, David Niven, Timothy West e(Praia de Botafogo, 316 — 551-8649): 16h, Patrick Mogee. Metro Boavbta (Rua do Pas-17h50m, I9h40m, 2ih30m (18 ano*). Por no- Mio, 62 — 240-1291) Art-Méier (Rua Silvachanchada. ReapreMntação. Rabelo, 20 — 249-4544): 14h, 16h20m,18h40m, 21h. Condor Copacabana (Rua Fi-

gueiredo Magalhãe», 286 — 255-2610), Lar-go do Machodo 1 (Largo do Machado, 29 —BARRACUDA (Barracuda), de Harry Kerwin. 245-7374), Tifuca-floiace (Rua Conde de Bon-Com Wayne David Crowford, Joson Even, fim, 214 — 228-6014): 14h30m, 16h50m,Roberto Leighton, Cllff Emmich, Willlam Ker- 19hl0m, 21h30m. Baroneta (Rua Cândidowin, Bert Freed e Bo Svenson. Programa Berifcio, 1.747 — 390-5745): 16h20m,complementar: Bruce, o Lutador Furioso. Orty 18h40m, 21 h. Último dia. (14 ano.). A (ovem(Rua Alcindo Guanabara, 21): de .2° a 6°, à. Gillian Bromley é presa pelo Inspetar-chefe10h20m, 13h50m, 17h20m, 19h20m. Sdba- Cyril Willi. que lhe dá a Mcolha de ir paro ado e domingo, a partir das 13h50m «4 ano*), prisão ou ajudá-lo a prender o ladrão deUma pequena cidade costeira da Flórida diamante. Jack Rhode*. Produção americana.

Lídia Brondi, Christiane Torloni, Daniel Filho eOswaldo loureiro. Rian (Av. Atlântica, 2 964— 236-6114), L*blon-2(Av. Ataulfo de Paiva,391 — 239-4998): 14h, 15h40m, 17h20m,19h, 20h40m, 22h20m. Palácio-2 (Rua doPasseio, 38 — 240-6541) Modureiro-2 (RuaDagmar da Fonseca, 54 — 390-2338), Olaria(Rua Uranos, 1.474 — 230-2666): 14h20m,16h, 17h40m, 19h20m, 21h. Carioca (RuaConde de Bonfim, 338 — 228-8178): 15h,16h40m, 18h20m, 20h, 21h40m. (16 anos).Um homem é atropelado e cai no asfalto.Arandir, que a tudo assiste, corre,.debruço-sesobre a vitima e beija-o na boca. Esse gestoprovoca uma sério de reaçâes preconceituo-sas, inclusive do sogro que pas» a duvidar desua masculinidade e coloca esao dúvida parao filha, Selminha, que defende o marido. Obeijo vira manchete de jornal. Em meio a tudoisso, Dália, irmão de Selminha, observa eantecipa toda uma tramo, na qual Arandir —o cunhado a quem ama — se verá envolvido.

MEU TIO DA AMÉRICA (Mon Oncle cCAméri- . ?*que), de Alain Resnais. Com Gerard Depar- A RAINHA DO RÁDIO (Brasileiro), de Luizdieu, Nicole Garcia e Roger Pierre. Participa- . Fernando Goulart. Com Beyla Genauer, Paulo-ção especial do prófeswr Henri Loborit. Cine- Guarnieri. Ana Maria Miranda, Nelton Xa-ma-1 (Av. Prado Júnior, 281 — 275-4546): vier e Maria Pompeu. Bruni-Ipanema (Rua14h, 16h30m, 19h, 21h30m. (14 ano»). Visconde de Pirajá, 371 — 287-9994), Bruni-história de dois homens e uma mulher que Copacabana (Rua Barato Ribeiro, 502 — 255-pertencem a trê» gerações e meio. iodai. 2908), Bruni-Tijuca (Rua Conde de Bonfim,diferentes e trê. regiõe. da França, distantes 379 — 268-2325): 15h30m, 17h30m,uma das outras. Jean nasceu em 1929. 19h30m, 21h30m. Studio-Catete (Rua do Ca-Cresceu e formou-se num pequeno mundo tete, 228 — 205-7194): 14h, 16h, 18h, 20h,que hoje em dia deu pareceu: a burguesia 22h (16 anos). Em São Jásé do ftjmbo,provinciana de entre as dua. guerra.. René pequena cidade do interior de Mina., Adelai-um camponês. Para tomar-se alguém ele não de Fontana, uma radialista de 50 ano* e quetem outra alternativa a não Mr abandonar completa 25 anos com mu programa no ar,trabalho com o família e ir procurar Mrviço na leva uma vida solitária e rotineira até o diacidade. Janine, filha de operário metalúrgico, em que m apaixona por Ricardo, um jovemnascida em Pari. em 1948, deMja mudar de de 18 anos. Com ele, reencontra o* prazeresvida e Mr atriz, apesar da oposição do* pais. da macidade, ma. ambo» mantêm encontro.Prêmio Especial do Júri do Festival de Canrtes escondidos, temendo uma repercussão nega-de 1980. Produção franceM. tiva que o romance poderia provocar nacidade.

Grande Rio

NITERÓI DRIVE-M ITAPU — Caboiet Minei* asmNelson Dantas. A* 20h30m. 6*, sábado edomingo, d* 20h30m, 22h30m. (18 ano*).Até terça.

????IRACEMA — UMA TRANSA AMAZÔNICAi (brasileiro), de Jorge Bodanzky e OrlandoJ Senna. Com Edna. de Cássia,; Paulo Césari Pereio, Conceição Senna, Rose Rodrigues, Fer-5 nando Neves e Sic/nei Pinon. Cinema-3 (Ruaf Conde de Bonfim, 229): 14h20m, 16h,{ 17h40m, 19h20m, 21 h (18 anos). Uma jovemJ do interior do Pará vai a Belém, com aj família, pagor promessa na Festa do Círio dei Nazaré e o novo meio e as companhias queí encontra levam-na d prostituição. Influencia-^ da pelas histórias contadas pelas prostitutas,Iracema quer ir pora òs grandes centro. (Rio ejj São;.Paulo) e pega carona com Tião Brasilj Grande, um motorista de caminhão. Soem{ pela Transamozônica, testemunhando todaespécie de acontecimentos e dramas que ai construção da estrada impãe aos habitantes' locais. Prêmio Georges Sadoul (França, 1975),! Adojf Grime Preis (Melhor Filme do Ano da TV5 Alemã, 1975), Encomio Taormlno (Itália,í 1975), Cinemo Jeune (Cannes, 1976) e AAe-i lhor Filme (Festival de Brasília, 1981), entre; outros. ReapreMntação.

PARCEIROS DA NOITE (Cruning). de WilliamFriedkin. Com Al Patino, Paulo Sorvino, KarenAllen, Richard Cox, Don Scardino, Joe Spinelle Jay Acovone. Jóia (Av. Copacabana, 680 —237-4714); 15h, 17hl0m, 19h20m, 21h30m.(18 anos). Um policial é destacado por mussuperiores para servir de isca homoaexual eatrair um perigo» assassino, responsável pordiverao* crime, brutal.. Em princípio, o poli-dal mostra-se relutante em aceitar a missão,ma. ele não tem outra alternativa porque é oúnico de mu destacamento que tem a. corac-terlstica. física» preferidas pelo assauino.Produção americana.

ALAMEDA (718-6866) — Delicia* do Sexo,com Sônia Montenegro. À* 17h20m, 19hl0m,21 h (18 anos). Até sábado.BRASIL — D*va..idão —a Orgia do Sexo,com Silvia Gless. As 17h20m, 19h10m, 21h.(18 ano.). Até sábado. DOM PORO (2659) — Devauidão — a

Orgia do Sexo, com Silvia Gless. As 14h10m,16h, 17h50m, 19h40m, 21h30m. (18 anos).Até sábado.CENTER (711-6909) — O Mio no Aeiafto,

com TarcWo Meira. Á. 15h, 16h40m,18h20m, 20h, 21h40m (16 ana«). Até do-mingo.CENTRAL (718-3807) — Um Homem Chama-do hiiépklu, com Michoel York, A* 14h,16h30m, 19h, 21h30m. (14 ano.)- Até tò-bodo.

KTRÓPOUS (2296) — Um Homem ChamadoInliéphlat com Michoel York. As 13h30m,16h, 18h30m, 21h. (14 ano.). Até sábado.

A COMPETIÇÃO (The Competition), de JoelOlianjky. Com Richard Dreyfuu, Amy Irving,Lee Rçmlck, Sam Wanamaker, Joseph Cali,Vickie Krieger e Adam Stern. Lagoa Drive-ln(Av. Borge. de Medeiro», 1.426^- 274-7999):20h, 22h30m. Último dia. (14 ano.). PaulDietrich e Heid Schoonover são dois joven.promissores pianistas que decidem entrarnum concurso. Ambo. M classificam, masacontece um imprevijto e a decisão acabatendo que Mr adiada. Isto acaba por apraxi-mar os dois numa relação Mntimental. Produ-ção americana. ReapreMntação.

CINEMA-1 (711-1450) — Bonüinha Mo* Or-dinária ou Otto Lata llnende, com LucéllaSanta*. À. 14h, 16h, 18h, 20h, 22h(1Bano*).Até domingo.ICARAÍ (717-0120) — AAuito Além do Jardim,com Peter Sellers. Às 13h45m, 16h20m,18h55m, 21h30m (14 ano.). Até domingaNITERÓI (719-9322) — A Unguag.m doAmor, com Inge Slen Hegelor. As 14h,16h20m, 18h40m, 21 h. (18 ano*). Até tá-bado.

ALVORADA-1 (742-2131) — Teu, com ¦ Nas-tauia Klnski. Às 15h, 21 h. Sábado, ás14h40m, 17h50m, 21h. (14 anos).

ALVORADA-2 (742-2131) — Eu te Amo, comSônia Brogo. As 15h, 21 h. Sábado, às I5h,20h, 22h. (18 anos). Até sábado.

] O HOMEM QUE AMAVA AS MULHERES(L'Homme Qui Aimart Lee Femme.), de Frqn-

; çois Truffaut. Com Charles Denner, BrlgltteFòssey, Nelluy Borgeaud, Genevieve Fonta-" nel, Nathalle Baye e Sabine Glaser. Ricamarl (Av. Copacabana, 360 — 237-9932): de 2o a

, 6°, às 19h, 21 h. Sábado, d. 21 h. Domingo, d.; 21 h, 23h20m (16 ano.). Comédia francesa.Charles Denner como um conquistador cieí mulheres que nâo se inibe ante fatores como^ idade e ausência de beleza física. Rtapresen-¦

O SENHOR DOS ANÉIS (The Lord of theRings), de Ralph Bakshi. Ricamar (Av. Copa-cobana, 360 — 237-9932): de 2o a 6o, às15h30m. Sábado e domingo, d. 13hl0m,16h40m, I8h10m. (Livre). Desenho animadode longa-metragem com roteiro de ChrlsConkling e Peter S. Beogle, baseado natrilogia de J. J. R. Tolkien, com música deLeonard Rosenman. ReapreMntação.

BRASIL, COPA E COZINHA — De Luís Eduardode Castro. Cinam: Jacarépaguá Autocine-2.

A MARCHA NUPCIAL (The Wedding Match),de Erich von Stroheim. Com &lch vonStroheim, Fay Wroy e George Fawcett. Hoje,às 18h30m, na Cinemateca do MAM, Av.Beira-Mar, s/n°. Legendas em inglês.

VIETNAM, VIAGEM AO TEMPO — De EdgarTellet Ribeiro. Cinema: Ricamar.NOVELA-1 —OPINIÃO POPULAR — De SaulLochtermacher. Cinema: Ricamar.

? ATO DE VIOLÊNCIA (Brasileiro), de Eduardo: Escorei. Com Nuno Leal Atola, Selma Egrei,

Show Música

DEIXA CHOVER — Show do cantor, composi-tor e tecladista Guilherme Arantes acompa-nhadei do grupo Mandala, formado)30r Ivo de- Carvalho (guitarra), Cassio Poleto (guitarra eviolino), J. Alaor (bateria e percussão) eGeraldo Marinho (baixo). Teatro Ipanema,

J Rija Prudente de Morais, 824 (247-9794). De' 4a a dom., às 21h30m. ingressos a Cr$ 300.A|é domingo.

; ANTONIO MELLO E THIAGO LYRA — Showdê lançamento do compacto do* violonista, e' cantores. Teatro Gil Vicente, Av. Chile, 330.' Hoje; à» 18h. ingresso, a Cr$ 100.ALINE, LUU E LUCINHA — Show das cantorasacompanhados de Euzébio Choloni (teclados),

| Zé Luiz de Oliveira (bateria), Carlos Munhozj (guitarra) e Melão (baixo, viola e voz). Direção

dè Luís Alberto Sanz. Sala Sidney Miller, Rual Araújo Porto Alegre, 80. De 3° a sáb., 6.; 18h30m. Ingressos a CrS 100. Até dia 4 de«jülho.¦ ROBERTINHO SILVA — Show do baterista e

;» percussionista acompanhado de Mauro Seni-; se (sax e flauta), Cacau (sax e flauta), Nilton' Rodrigues (trumpete), Cldinho (percussão), Ze-' ca Assumpção (contrabaixo), Raul Mascare-nhas (sax e flauta) e André Dequech (piano).'I Participação da cantora e percussionista Aleu-I; dá. Direção de Paulinho Lima. Sala SidneyMiller, Rua Araújo Porto Alegre, 80. De 4° a

sáb.,d. 21h. Ingresso.aÇr$ 150. Atélábado.t ¦SEIS E MEIA—Show de lançamento do LP da

i cantora Elba Ramalho acompanhada pela" bonda Rojão. Direção de Albino Pinheiro.' Teatro João Caetano, Pço Tirodentes (221-; 0305)- De 2° a 6o, às 18h30m. Ingressos a CrS

100.

O NOVO HUMOR DE SÉRGIO RABELLO —Show de humor. Teatro IBAM, Rua Vise. Silva,157. (266-6622). De 5o o sáb., às 21h30m edom., às 20h30m. Ingressos 5a a dom., a Cr$400 e 6o e sáb., a Cr$ 500 (16 anos).

com a orquestro do maestro Zanone. Semconsumação mfnima e jantar opcional. O BARBEIRO DE SEVILHA — Ópera em doisato. de Gioacchino Rossini. Libreto de César eSterbini. Com Coro e Orquestra do TeatroMunicipal, sob a regência do maestro RomanoGandolfi. Direção, cenários e figurinos deGianni Ratto. intérpretes: Rolando Panerai,RoMtta Plzzo, Raimundo Mettre, Vladimir deKanel, Nelson Portella e Gloria Queiroz. Tea-tro Municipal, Pça. Mal. Floriano (262-6322).Récitos extraordinárias; quinta-feira, às 21 h edomingo, às 17h. Ingressos: récita noturna —o Cr» 1 mil 500, platéia e balcão nobre,- a CrS750, balcão simple.; a CrS 350, galeria e aCrS 9 mil, frisa e camarote,- récita vesperal aCrS 1 mil, poltrona e balcão nobre; a CrS 500,balcão simples; a CrS 250, galeria e a CrS 6mil, friso e ca mo rota.EUGtMO CBK3UERA LIMA — Recital deviolão. Programai obro. de Di ler mando Hei.,Villo-Lobo*, Shumann, Sogreira., Mendels-nhn, Tárrega e Albeniz. HSEU, Av. Copacabo-no, 690/2». Hoje, às 18h30m.MÚSICA NO CORREDOR CULTURAL—Recitaldo duo Pedro Alcântara (violoncelo) e FábioGord*rtal (piano). Programo: Pequena Suite,de Villo-iabo»; Sonata n* 1, Op. 38 em MiMenor, de Brahm*, e Sonata em Ré Menor, detfcbwuy. Igreja de S. Jo*é, Centro. Hoje, d.18h30m- Entrado franca.RECITAL — Io parte: apresentação do Coralda EuoJa de Música, sob a regência de Lydiofodorolski. No programa, obras de Morley,Monteverdi, Bach, Ernani Aguiar, Tacuchian eNegro Spirituals. 2o parte: Jogral da Escola de'Música, sob a coordenação de Maria ReginaCâmara. Programa que inciui peças de Iodei-'ra Júnior, Nina de Macedo, Guilherme deAlmeida e Álvaro Moreyra. Salão HenriqueOmrald, Escola de Música da UFRJ, Rua doPoueio, 98. Amanhã, às 17h30m.

HOMENAGEM A DORIVAL CAYMMI — Showcom Ligia Diniz acompanhada por Wertber(violão) e Virgínia van der Linden (flauta).Rertaurante Sol e Mor, Av. Nestor Moreira,i/n° As 4a* e 5a*, às 22h30m. Sém couvert,sem consumação.

CLARA MESTIÇA — Show com a cantoraClara Nunes acompanhada pelo ConjuntoNosso Samba, Julinho do Acordeon e Zeca doTrombone. Direção de Bibi Ferreiro. TeatroClara Nurm, Rua Marquês de São Vicente, 52— 3o andar (274-9696). De 4° a .ábado, às21h30m. Domingo, às 21 h. Ingressos de 4° a6a e domingo, a CrS 500 e Cr$ 300, estudan-tes, sábado, a CrS 500.

REVISTAS

GAY FANTASY — Dir. Bibi Ferreira. ComRogério, Veruska, Cláudia Celeste, MarleneCasa nova, Sérgio Mox, Samantha e Jane.Cenários de Atorco Antônio Palmeira, comconcepção de Joãozinho Trinta. Teatro Ala*-Ia, Av. Copocabana, 1 241 (247-9842). De 3"a 5°, d. 21h45m; 6o, 22h; táb, 20h e 22h e.dom., d. 19h30m e 21h30m. Ingresso* de 3°a 5° e domingo na 1° senão a CrS 400 e CrS300 estudantes; 6° e sábado, a CrS 500 edomingo na 2° sessão a CrS 400.Ali THAT GAY/ MIMOSAS DEVEM CONTI-NU AR N* 3— Show com ortrovetfi* Camile,

.Gessica, Monique La marque e outro*. TeatroBrigüte Blair, Rua Miguel Lemo*, 51-A (521-2955). De 3° a «ib, d* 21h15m e dom, à*20h. Ingresso, de 3o a 5° o CrS 350e OS 200,estudante.; de tf o dom, a Cri 350. (18anos).BIG STAR GAY—Shcw dos travesti. GeórgiaBengston, Edson Farr, Kiriaki, Norika Haynene Desiróe. Participação de Cecília Salazar.Café Concerto Capricomiu^ Av. Prado Júnior,258 (275-7348)^ De 3° a dom., d. 21h.Ingressos de 3o a 5o e dom., o CrS 300 e 6o esáb, a Cr$ 350.

Estréia hoje, no Teatro Teresa Raquel, o espetáculodo grupo Pedepato Mangalô Três Vez

NEY MATOGROSSO — Show do cantor acom-panhodo pela Banda Arte e Cia, formada porJorjóo (teclados e voz), Pedrão (baixo e voz),Gerson (teclados, percuuão e voz). Pisca (gui-torra e voz), Sérgio (bateria). Chacal (pércus-são ), Chico (iax e flauta) e Darci (trombone).Direção de Amir Haddad. Cenografia deMarcos Flaksman. Coreografia de Ciro Borcel-los. Figurinos de Wagner Ribeiro e AntoineFrebet. Canecão, Av. Venceslau Braz, 215.(295-3044 e 295-1047). 4° e SP. às 2!h30m;6o e sáb., às 22h30m e dom, d. 20h30m.Ingressos 4a, 5o e dom., a CrS 700; 6o e »áb., aCr$ 800. Até dia 5 de julho.

Dança

CHICO ANÍSIO —Show do humorista, dirigi-do por Jô Soares. Cenários de Mário Monteiro.Golden Room do Copacabana Paioce, Av.Copacabana, 327 (256-8590 e 257-1818). 4a,5o e dom., às 22h; 6° e sáb . às 23h30m.Ingressos 4a e 5o, a CrS 1 mil; 6o, a CrS 1 mil200; sáb., a Cr$ 1 mil 500 e dom., a CrS 800.Música ao vivo para dançar, a partir dos 21 h.

JORNAL DO BRAfflL ? quarta-feira, 24/0/81 CADERNO B — 5

Televisao |j|| Pi^as

_ 1.15 0—Hoje. Noticiario. ——————— 7.30 [7]—Jornal Bandeirantes. «' B£NEVENTO — Plntura*. Galeria Bonino, Rua IManna 1.30O—Speed Race. De- VnUA Noticiario nacional. i - MfSh Barata Rlbeiro, 578. De 2° a s<Sb. da* lOh 6.

_ senho. -WOil© 7.30 [HI _ O Pica-Pau Desenho JBfeJll 12h • da, i 6h 6, 22h. Art dia n de |ulho."T 1.45 E-Vole a Pena Verde 7.35 0 -Velhos Tempos. Co- L. GAMA— P!ntura>. Galeria Dam, Av. AilAn-

_ _ ; __ novo, le (.onteir Re- J_ media pastelao. ¦&,.... tica, 4 240/215.De 2° a s<Sb., da* 10h6*21h.7.00 [4] —Telecurso 2° Grau. prise da novela de 6.00 [2] —Plim-Plim e a Janela Filme. Art dia 6 da julho.7.15 [4]—Telecurso Is Grau. Cassiano Gabus da Fantasia. Com a 7 40 f2l Sftio do Pica-Pau-7.30 a-WEGindstiea. Coma Mendes. Direqao de tecnica de,crayon.se- , Amarelo. Episodic de mfT?SSS«* J!, „ _ professora Yara Vaz. Regis Cardoso. Com ^ -. ra feito urn peixe hoje: 0 Fazedor de brwllelro. e japonese*. Muim, Nacional *' 7.45 IQI—Gindstica. Com Suzano 'Vieira, Luis 6.00 [4] — Ciranda de Pedra. Milagres. Com Zilka 1' Bela*-Ait»«, Av. Rio Branco, 199. De 3° a 6",

professora Yara Vaz. Gustavo, Eva Todor, Novela deTeixeira Fi- . j \ V ' da* I2h30m 6s 18h30M; *6b. e dom., do*

.Mm -

„ - - «""»¦ Ite.Dl^g.^de ^eyou„« ilSi8.00 EJ -Era Uma Vei. Teatro 2.00 0 -O Povo no TV. Varie- Reynaldo Boury. Com 7.50 E-Jornal Nacional. No- •' ERA UMA VEZ... - Exposi<6o de pintura*.de bonecos. Hoje: dades Lucelia Santos, Eva ticiario nacional. modelagen* e boneco* feito* por crlanfa* e

Rente Que Nero Pfio onnrn c x - ' n , Wilma, Armando Bo- fl 00 m — Rosa Baiana Novela- adol«»cen,«. moradore* da Gdvea. Solar

Quente 2.00 H — Su«cia x Portugal. Fu- aus Adriano Reis m »<osa oaiana. Novela/ Grand|ean de Montigny, Rua MarquA* de S.S.00 ffl-S»to &^ imn

r°S if S I d^TaS: Jan-Vicent Michael «

SE.PX°1' "^"asMOCuea. Reprise. Com o undo de 82. Nor- 6.10 [2]—Veihos Tempos. Co- Gianfrancesco Guar- tcanai 7 oiw\ de

Assur^ao, Any toto, Emilia Bego Bono*7:ilm c iJL 1 racao de Luciano do ? > * i uiamrancesco ouar- (CANAL 7, 21H) de Senna e Leonalr Santos Silva. Luxor Hotel,

'¦-» ' e.oo q-2£z cu ixissvu-gs-*'"**2.45 ® -**»(.Jg™Jde SJSoJSS Qg

te. Apresentaqao de rinnnl i° Lata. Com 8.10 0—Baila Comigo. Novela do* I5hd*2lh,s6b,da* I5hd* 18H. ArtdiaZuleika Cerqueira. conqi- ___¦ FldvioMigliaccio. de Manoel Carlos. Di- T1TT TlfTin 30 de junho.

8.30 0 — TV Mulher Apresen- 3.00 |7] —Cowboy na Africa. local5"0 Notlciano re^ao de Roberto TaI- H I I J Wt Hj DfclO V1EIRA — Pinturas. Nu«hy GaUrto«bgHodo com Chuck 6.30 @-£«nha,. Travess, A

^±^0 mJJj ,a ..da*briela e Nei Gonqal-

° °r5' r°s e brmcadeiras de tenegro, Fernando "PiTT1ves Dias. Quadros: * M t—I -A.. . um grupo de me- Torres Carlos 7nrn I I II. FOTOGRAFIAS — AAostra de Affonso Leitdo,Novela Anio Mau No 4.00 El —Musica no Ar. Mu- ninos. t • d -1—' JL1J Beto Felfcio, Carlo* Secchin, Jofio Bo*ea, O*-Pnnfa irr, . J?

sical. 6 30 m — Os Imiamnf.* Mov^ Ton. Ramos e outros. mar Vllor, Rlcardo Holanda e outro*. GalertaPonto de Encontro en- Perdidos no Esuaco i 8.15 @ — Teleconto. Domingo TTA TT^ da Fe*p, Av. Carlo* Peixoto, 54, Botafego. Detrevista com Eva To- *,w ^ 7rd,®os ,a & Benedito Rui Com Cristina Cacitu- 1-1II T XT 20 ° 6°. da* I2h d* 20h.

dor, flash-back com Senado com Guy W,l- Barbosa. Dire?ao- lo 3 ^ mTho Dona- -tlU.I lLNora Leoo- Clodovil hams- qeral de Henrioue o o. i« nnorio uona xxv/,;u ROBERTO BURLE MARX — Tapeprria*, de*e-respor.de 6s cartas JJO @ -Movinwnta Martins. Com Rubens Marcos Re^ DireSo/ 7, ££•*das telespectadoras ® Sessao Aventura. de Falco, Othon Bas- de Arlindo Pereira Hugo Gomez 3° a 6°, do* I4h 6*2lh, art dia'l° de juiho.fala sobre moda. Ba,man Desenho. tos, Yona Magalhaes. Com Lr°iz

8.30 E3-A^ Pantara, Cor-d^ 5.00 ® -Meu Pi de Laranja- 6

30 O ~ ^

^ Mickey. De- Cleyde Yaconis e ou^ !Rosa. Desenho. 1 senho. tros. mudo, George Marshall passou ruo Araujo Ftorto Alegre, 80. De 2° a 6°, da*——— 8.55 [7] — Atenqao. Noticiario Ih para a ex«nia PaJLM lOh d* I8h.

9.00 O — Bozo. Humorfstico. Inr-nl m 1919 e tem uma respeUdvelCom Valentino Pedro 1^— —1 fllmografia, em termos qucmtitativoa. ACBtVO — Obra* de Mabe, Di Cavalcaml,dp Lorn » nntrric _____ ~

~ Pouco aclma do nlvel da compet&n- Atlla, Kuperman e Djanira. Galeria Paulooinim c V> L.' 9.00 [2]—Rio Ho|e. Noticiario da artesanal, Marshall*surpreendeu em WaWn, Rua Atarqute de S. Vicente, 52/204.v.JU IH| — Superman. Desenho. _ local- 39 com Attre 9 Prlmelra Pedra, primeiro De 2° a 6°, do* I4h a* 2lh. Art dia 1° de

10 00 0 O De rfa d—F< 9.00(7]—Supersessao. Filme: astern de Marlene Dietrich, que em boa lulha

10.00 0 — Super-Rob.n Hood. iifflWWMMlryy tico. Com Walter Da- vJn^>jnuma com Una Pietrina Checcaai eoutro*. Galeria ContarS,.Desenho. r™ ™

T^Bp^ S vila Tutucci A nutroc „ Rua AAarqufi* de S. Vicente, 52/261. De 2? a10.30 0 — Meu Amigo Tubarao. './ Dir^ao de PaJlo Ce- ^d^ndT^frrUd^'^ **' *" '°h 6* ,9H; 5° af6 6s 22h- M

in in (Til Desenho- t>:^ - "j lestino. Glenn

Ford e Shirley MacLaine, Como*—1 waguinno e Seus ^ ! 9.10 (2]—1981. Noticiario, edi- Fisgar um Marido assinalou 0 declfnio PERICLES DA ROCHA — Desenho*. AMNie-Amigos. Desenho. ^"-jj ?ao nacional. trreverstoel do diretor. O pouco Meres- meyer, Rua Marqufts de S. Vicente, 52/205. De'.T? 9.10 [?] Premiere 81 Filme- 36 desPertad0 se de™ exclustvamente 2° a 6°, da lh 6$ 22h. Ate dia 30.11.00 [7] —Cara a Cara. Novela ym aos esforgosde Tony Randall, no fiscal HARRATIVA VCU/uTpb

Yi^?nte _^ess0- poucas ovorhtnidades. C!",° Mttil kt DO SUSPENSE — Mo*tra de fotagra-

Ferna nda°r Montene- 10.00 (H - Fellini Por Ele Mesmo. ^ Aysarteprodugdo deTV.A Ouerra *Cq!ju!

linnim 9r° OUjOS_. vistado em Roma pe- tual, sendo conduzldo combastante se- ^T^hortria^'Art'd^11^'de'i^te!ndl°°*11.Win]—A lurma do Pica-Pau. |Q jorno|jsta Roberto Qtiransa porOssie Davis, que, a!6m de j, PjkJ ^11.30 03 — Popeye.° Desenho. 10 30 IZ1 I Ci« ^auifcl° 0 "°berto0^"°-

Messi« Um<. Federico Fellini entrevistado em Roma pels jornalista 30 S«Smi5So Ss?!

Roberto D'Avila, na TV Educativa _ woldo Sargentelli. contra uma barretra de vidro. Fotoqra- «5b„ da* 11 h d* 20h. Art dia 30.Tawle (CANAL 2, 22H) 10.40 0 - C6dgo Penal Filme: JM^rr^enmerUo. * uma cena ^ _ Pintura, GaMa do l». Av!larf© A Guerra de um W ™paoo visual. Copacobana, 690/4°. De 2° a 6», da* 15h dn

___^___ Lima- Novela Co pi'- 6.47 [|] — Plim-Plim e as Maos m » m tfP"1*?' K. .. ., RISOS E LAGRIMAStulo 13. Adaptaqao AAdgicas. Dobraduras ^

~ f,e"«ao Notic.ar.o TV Bandelrantes — 13h AUCE XAVIER — Desenho*. Galerio-Oficino-

12.00 S —Telecurso 1° Grau. de Ivanir Ribeiro do de pa pel local. (Bad and Lou) - Produ?fio norte- Mu«u, Rua do Bi^, 83. De 2° a 6°, da* I8hAula de Lingua Portu- livro de Jose Mauro 6.50 gj — Massinhas. Anima- TTZT^i ~de 1078, dlrigida por Cleyde ^ 22h-

guesa n° 49. Tema de de Vasconcelos. Dire- ?6o com masses de .00 H] Tempo Quente. Pro- Bud^^^^tflche^L^ LYRIA PAIOMBINIE HEIBJITA - Gravura*.hoje: Festa de Casa- Sao de Antonio Sea- modelar. 9ram? de vaned°- ^ Rotert^d^Coliri^' Galeria Dmjioo^So. P«qubo., Rua Maria

:jl mentb. bra e Edson Braga. 6.50 0 - jornal das Sete. Noti- des. ApresentaSao de ^ V^^TdupU^^mlcoa Bud Ang6lioo, 37. De2"a69,do* I0hd*21h. Art12.00 B — Globo Cor Especial. Com Alexandre Ray- cidrio local. Marisa Urban. Ho|e: Abbott (Korman) e Lou CosteUo (Hac- omo Hoje: Bicudo, o lobi- mundo, Dionfsio Aze- 6.52 g] — Plim-Plim e as AAaos debate sobre a musi- kett), que se torn* fomosa no teatro, COLETIVA — Obro* de Amarili* Chave*,

somem e Schmoo, vedo e outros. Mdgicas Dobraduras ca popular brasileira; cinema, rtdlo e televlUo, mas que, ape- fhunande*, Maria Marly, Neyde Noronha eFoca Fofa. 5.00 0 — Show das Cinco. Per- de paoel Tira Du reportagem sobre sar do sucesso material, enfrenU dra- Silvia Chalreo. Aldeia,TraveuaCapittoZefe-

12.00 0—Bozo. Humorfstico nalonga, Tom e Jerry vidas atriz Mar,erie Die- mas e frustrasftes fomlliares. Feito para rino, 30, Icorat, NitenSi. De2°a *db,da* lOhcom Valentino, Pedro e Super Mouse. De- 6.55 g] —Daniel Azulay. Dese- trich,-entrevista com aTV .. _ ^ _ c"a 30" -/de Lara e outros. ¦ _ senho. nha e conta histdrias cantora Violeto Coe- tnffrno vn akrat ta JUUUS GORKE, UM ROMAhTICO DO SfcU-

12.15 g]—Telecurso 2" Grau. In- 5.00 0—Terra de Gigantes. sobre embarcacoes. Iho Neto, a maior in- J*0 ASFALTO lOXX— Pintura*.MuMuHi*«ricodoEriodo,trodueao A Lfn«.,« Seriodo com Gnn, t6rprete de Madame TJ BandclrBJlteS - 21h Rua Prwldente Pedrelra, 78, Ing6, NitenSt. Defrodusao d Lingua senaao com Oary Butterflv

entravUte White Une Fever) - Produ5fio norte- 3° a dom, da* 13h 6* 17h. Art dia 5 de julho.:^ Portuguese. Conway. 7.00 0—O Amor E Nosso. No- ®ai!t amerlcana de 1975, dirigtda por Jona-12.15 g] — Bandeirantes Esporte. 5.25 0—Globinho. Programa vela de Roberto Freire com o pintor Alex Te- than Kaplan. Elenco: Jan-Mltchel Vln-

Noticiario esportivo, infantil. Apresentado e Wilson Aguiar Fi- l^2' reP°.rta9®m J?~ cent, Kay Lenz, L. Q. Jones, Slim Pic- r-^——————»ediqao nacional. por Paula Saldanha. |ho Direcao aeral de °j l kens, Leigh French, Don Porter, Sam HAHIn Jni*nfll12.30 g] — Primeira Ediqao. Noti- 5.30 0 — Sftio do Pica-Pau- Gonzaa? B°o?a Com Joao; debate sobre Laws, R. O. Armstrong. Colorido. HWUQ (lOriUUcidrio, edi?ao na- Amarelo. Episddio de F6bio Junior Miriam R ? anticoncep- * Mudando-se pan o Ariaona, onde lift HffOgllcional hoie- O Esaelho da .

todio Junior, Miriam clond pretende come«ar vldanova ao ladoda UU UlaBU12 30 [Til Loonev Tunes De- Cuca Com Rios,

Sten.o Garcia, 11.00 0-Calibre 38. Seriado. matter (Lens), ex-membro d. For?. A*- AILf gAAVfX.i^.ju inj Looney lunes. De- v.u«i. com *ika ba- Stepan Nercessian 11.30 lill—Chios. Seriado Com «¦ (Vincent) passa a trabalhar como mW WXVF*UXJBsenha rr^.:^°rCe °. ?°* outros. Larrv Wilrn* motorisU de camlnhio. Ao descobrlr A partlr das 7h — Wimbledon Ea-———— - - telli, Cristina Rodri- 7.00 [0—Tom e Jerry. Desenho. que est* sendo ludibriado por contra- — Tudo o que estft aconte-

1.00 g] - Era Uma Vez. Teatro gues e outros. 7.05 g] _ Xamu e Bali. Hoje: bandisUs, se rebel, com o risco da w^le^a ^Slatenlde Bonecos. Hoje: 5.45 g] - Dan»l Azulay. C^se- Terno. Madlllffada PrtprU InterRente que Nem Pao nha e conta h.st6nas 7.10 g] — Reis do Riso. Come- «*«*** UgOUM ma,

prlmelra edi?4o - NotlclArlo,Quente. sobre o moinho de dia pastelao Hoie- UM DIA DE SOL 8b30m — Hoje no J B — Resumo1.00 0—Globo Esporte. Noti- vento. No Tom nnn m r- TV Globo — 2lhl0m das notlcias mala importantes pu-

cidrio esportivo. 5.55 g] — Circo. Trechos de es- 7 1$ m — !£a6 Guau a Mora 0.00 0 - Cinema na Madruga- (Sum^) -Producfto norte-americana bllcadaa pelo JORNAL Sol on m d:.~. ^ i j. /. 13 [2j VTogo, v^ugu e AAora- aa. Filme: Como Fit- de 1973, dirigtda por Joseph Sargent. BRAflTT.00 ? Risos e Ldgrimas. pe dculos circenses vilha. Hoje: O Carro. gar um Marido. Elenco: Cristina Raines. Cliff De Young, 9h — Debate. O tema: A mulheri nn im c j' c «« r»i

'^ernaconois. Humorfstico. Meg Foster, Brenda Vaccaro, Billy Mu- 5^?^® e Wiwtfles1.00 0-Spectreman. Senado 5.55 0 -Atenqao. Not.aar.o 7.30 gj-Gulp. Desenho ani- 0.30 0 - Jornal da Noite. Noti- my, Corey Fisher, Robin Bush. Colorido. ^^derf^l^^S^Sideaven,ura l0Cal mado alemao. cidrio. Ap*, um c^unento fr.c^do, Jovem S^ que S^ deSS(Raines) vai morar com a fllha na com- de um debate naclonalsobre openhladeum cantor dem4slcafolcl6ri- assunto, em Sfto Paulo Apreeenta-——c« (Young). Ao consul tar uma mtdlc. c4o de raiaMn Araujo.(Vsccvo), por sentir dores num. das 12h30m — 0 Jornal do Bresll In-

m -r ^ _ t _ _ _ perna*. descobre que tem um eAncer tonna, aegunda edlQfio — NottclA-\l | | \ / IT' T AO nuUlgno. Pam, enUo, a gravar mensa- rio, com tudo o que acrateceupela1>U VHiIjAO Resumo das novelas apresentadas pelas emissoras no Rio 5^5*"**!"¦'?¦ ^"°fl^"^1"ifliwwin — u Jornal do onsu In- forma, tercelra edlcfto — ResumoA guerra DE UM HOMEM das principals notlcias do Hin

_ _ _ . TV Olobo — 22h40m 23h — Noturno — Programa deciranaa de Pedra, TV Globo, 18h e Pedro v4o aW o trabalho de Nina. pela mesma estrada, ultrapassam o car- enauanto toma hanhn p rvtnHnhn (Gordon's War)— Produg&o norte- mOslcas, entrevistas e atendlmen-P^H°O n»^<i0aeJ^a %%%: eilc,lumad0' que 6 melhor ele ro de Qulnzlnho e ela dlz que acha que clul que ele estt apalxonado pot BoWo amerlcana <*» 1973. dlrlglda por Ossle J® «» ouvlntes. Apresentacfio de^ ? deslstir dela, mas este responde que nSo era a Lficla que estava no carro e pede de Rosa. Prlmo 14 a carta e em nrinclnlo Davis. Elenco: Paul Wlnfleld, Carl Lee, Uils Carlos Saroldl.

ent4op^"para^el^atatemw ^ h"* dlf^a mas ele aumen- flea contente. Anacleto mone, depolsde David Downing, Tony King, Nathan C.rirw>iirn»mrtenioinlSi elaBaz. Nina conflnnae Pettajfleacha- ta a velocldade ao ver que 6 seulrm&o. uma crlse cardlaca AntOnla Dela Dri- Heard, Grace Jones. ma' edicdo final — Tudo o que

sSS! EsESEErara para Wallna e Rogtrlo chamarem tente. Pedro dlz a Anita e a Celso que ele Qulm^ede a DWwra^ouev^ftS a, ap^fer mnlher morrera devldo a uma superdo- iartx< hdoutor Dlnlzo. Llgla, com o consent!- Selma est4 namorando com Alfredo del- com^Siawfls erta atoda 4l?d^ e.n^na * de herolna. Ao locallau- o traHcante ClStfGrOOmentode Daniel, Uga para Prado a flm xandoos chateados. SeC taZ^S- STSta^le^tarttatoftoSSeI «la vestlda de luto e encara a IrmA. (He«d), .pllclhe um. violenU surra, «ade saber se Laura apareceu por 14. Idall- da mas Celso a defende dlzendo qu^e ^Te

^que tem nwd^qSe^« anfiS Rosa Baiana. TV BandctrnntM ?nh mw4-Uc~loporseu.cpangM.NMce, 99.7MHZna atendee dlz que ele tol almo^ar mas afel«oou a ela pols lhe lembra o CUudlo ai«mm ent*o,ald«Udefonnarumgnipode» 'e tef ^mp^ihla a Anita. Anita, seca, dlz q.HTZs ruZ™tS ^SiZde combatente. p« diflcuiuf. dJ^S- HOJE

fljarim. que chegar^utorraaScUln »u^sewm^°d^?te^5M Z*6 QuS781 at6°quart0 de *m saber o que querla: o moUvo da M"° d* Fe,to P«m • TV. 20h — Slnfonla n* 3, em Mi™pSdo eTdlzque Lun esS Martha a flm de saber como ela est* e se dlscussfto. Ivah volta para Salvador Bemol - Erolca, Op. 55, de Bee-

lntemada. Prado, enMo, pede que ela mdocomMartha, entfio, dlz que preel- Orestes val se encontrar com Elena e se COMO FISGAR UM MARIDO thoven (Fllannfinica de Viena etenha o melhor trata^nto jSsslvel ^ ^ a V *>¦ "cbnteclmentds. I# TV Bandelrantes - 24hHerta ouve e Prado conflnna que se dlz que Pedro vai um contrato apreenslvo. vai 4 casa de Agraor e ele lhe pede para (The Mating Game) — ProducAo norte- ^1952),|S<>nata em D6»toretrata de Uura Virginia confessa a Letl- com ela que ocaslonarA multas vlagens Os Imiirantes TV BandPimnt.Pi. ^^ de NatAlia e lhe delxar algum amerlcana de 1958, dlrlglda por George E)JPkda que gostou multo de flcar perto de longas e asalm se dlstanclarfi cada^ez 18h30m — Mmrt p AtaifSf Jvan I^pmete njudA-lo. Elena Marshall Elenco: Debbie Reynolds, To- Mozart (Kipnis e

EsrHEHBlHi S22553

SSSrSS is&s^sssss'ssssjss^sssyis

0 Amor B Nosao. TV olobo. 19h CMco

JORNAL DO BRASIL ? quarta-feira, 24/0/81 CADERNO B — 5

Artes

Plásticas

Hoje. Noticiário.Speed Race. De-senho.Vale a Pena Ver deNovo. Te Contei? Re-prise da novela deCassiano GabusMendes. Direção deRégis Cardoso. ComSuzana 'Vieira, LuísGustavo, Eva Todor, eoutros.O Povo na TV. Varie-dades.Suécia x Portugal. Fu-tebol. Direto da Suécia.Partida válida pelaseliminatórias da Copado Mundo de 82. Nar-ração de Lúcia no doValle. Comentários deGerson.Mobral. Programa dealfabetização fun-cional.

7.30 [7]—Jornal Bandeirantes.Noticiário nacional.

7.30 |j] — O Pica-Pau. Desenho.7.35 [2] —Velhos Tempos. Co-

média pastelão.Filme.

7.40 [2] —Sítio do Pica-Pau-Amarelo. Episódio dehoje: 0 Fazedor deMilagres. Com ZilkaSalaberry, JaciraSampaio e outros.

7.50 0 —Jornal Nacional. No-ticiário nacional.

8.00 0 — Rosa Baiana. Novelade Laurp César Mu-'niz. Direção de Antô-nio Seabra. ComNancy Wanderley,Gianfrancesco Guar-nieri e outros.

8.00 0 —Sessão Bangue-Ban-gue. Seriado. Guns-mote;

8.10 0 — Baila Comigo. Novelade Manoel Carlos. Di-reção de Roberto Tal-ma e Paulo Ubiratan.Com Fernanda Mon-tenegro, FernandoTorres, Carlos Zara,Toni Ramos e outros.

8.15 [Tj — Teleconto. DomingoCom Cristina. Capítu-Io 3. De Mário Dona-to, adaptado porMarcos Rey. Direção,de Arlindo Pereira.Com Beatriz Segai,Cleyde Yáconis e ou-tros.

8.55 [7] —Atenção. Noticiáriolocal.

BENEVENTO — Pintura*. Galeria Bonino, RuaBarata Ribeiro, 578. De 2° a sáb. da* 10H à*12h e da* 1 âh à* 22h. Até dia 11 de (ulho.GAMA— Pinturas. Galeria Dexon, Av. Atlân-rica, 4 240/215. De 2° a sáb., da* lOh à* 21h.Até dia 6 de julho.5* EXPOSIÇÃO DE BELAS-ARTES BRASIL-JAPÃO — Mo»tra de 200 obra* de pintara*brasileiro* e japoneses. Mu*eu Nacional deBelat-Aile*, Av. Rio Branco, 199. De 3° a 6*,das 12h30m às 18h30M; sáb. e dom., da*15h às 18h. Até dia 12 de julho.ERA UAAA VEZ... — Exposição de pintura*,modelagem e boneco* feito* por criança* eadolescente*, moradores da Gávea. SolarGrondjean de Montigny, Rua Marqué* de S.Vicente, 225. De 2° a 6°, da* 9h às 21 h. Atédia 4 de julho.COLETIVA— Pinturas e aquarela* de Adelai-de Assunção, Any Costa, Emilia Rego Barra*de Senna e Leonalr Santo* Silva. Luxor Hotel,Av. Atlântica, 3 716. Diariamente, da* 10h à*20h. Até dia 8 de julho.KRAJCBERG — Esculturas. Galeria Jean Bo-ghici. Rua Joana Angélico, 180. De 2a a 6a,das 15h às 21 h, sáb, das 15h às 18h. Até dia30 de junho.

Noite

Telecurao 2° Grau.Telecurao 1" Grau.TVE Ginástica. Com aprofessora Yara Vaz.Ginástica. Com aprofessora Yara Vaz.

Era Uma Vez. Teatrode bonecos. Hoje:Rente Que Nem PãoQuente.Sítio do Pica-Pau-Amarelo. Episódio dehoje: O Espelho daCuca. Reprise. ComZilka Salaberry, Jaci-ra Sampaio e Alexan-dre Marques.Cozinhando com Ar-te. Apresentação deZuleika Cerqueira.Hoje:

TV Mulher. Apresen-tação de Marília Ga-briela e Nei Gonçal-ves Dias. Quadros:Novela Anjo Mau. NoPonto de Encontro en-trevista com Eva To-dor; flash-back comNora Leão,- Clodovilresfjonde às cartasdas telespectadoras efala sobre moda.A Pantera Cor-de-Rosa. Desenho.

Plim-Plim e a Janelada Fantasia. Com atécnica de crayon se-rá feito um peixe.Ciranda de Pedra.Novela de Teixeira Fi-lho. Direção-geral deReynaldo Boury. ComLucélia Santos, EvaWilma, Armando Bo-gus, Adriano Reis eoutros.Agente 86. Seriadocom Don Adams.Velhos Tempos. Co-média pastelão.

Tio Maneco. Novelade aventura. Episódiode hoje: O Mistériodo Robâ de Lata. ComFlávio Migliaccio.Atenção — Noticiáriolocal.Batutinhas. Travessu-ras e brincadeiras deum grupo de me-ninos.Os Imigrantes. Nove-Ia de Benedito RuiBarbosa. Direção-geral de HenriqueMartins. Com Rubensde Falco, Othon Bas-tos, Yoná Magalhães.Clube do Mickey. De-senho..

1

Jan-Vicent Michaele Kay Lenz em Inferno

no Asfalto(CANAL 7, 21H)

3.00 0 —Cowboy r»a África.Seriado com ChuckConnors.

DECIO VIEIRA — Pinturas. Nuchy Galeria <bArte, Av. Atlântica, 324-A. De 2° a 6P, da*lOh às 22h. Até dia 26 de junho.FOTOGRAFIAS — Mostra de Affonso Leitão,Beto Felício, Carlos Secchin, João Botco, O*-mar Vilar, Ricardo Holanda e outros. Galeriada Fe*p, Av. Carlos Peixoto, 54, Botafogo. De2o a 6o, da* 12h à* 20h.

Música no Ar. Mu-sical.Perdidos no Espaço.Seriado com Guy Wil-liams.Movimento.Sessão Aventura.Batman. Desenho.

ROBERTO BUR1E MARX — Tapeçaria», de*e-nhos e pinturas. Aiiociação Médico Flumt*neme, Av. Roberto Silveira, 123, Niterói. De3° a 6°, das 14h à* 21 h, até dia 1° de julho.CRIATURAS II — Mostra de 27 cartunista*brasileiro*. Espaço Alternativo da Funorte,Rua Araújo Porto Alegre, 80. De 2a a 6a, daslOh à* 18h.

Hugo Gomez

5.00 0 —Meu Pé de Laranja.

Bozo. Humorístico.Com Valentino, Pedrode Lara e outros.Superman. Desenho.

O Despertar da Fé.Religioso.Super-Robin Hood.Desenho.Meu Amigo Tubarão.Desenho.Gaguinho e SeusAmigos. Desenho.

Cara a Cara. Novelade Vicente Sesso.Com Débora Duarte,Fernanda Montene-gro e outros.A Turma do Pica-Pau.Desenho.Popeye.- Desenho.Discomania. Musicalcom apresentação deMessiê Li má.

Rio Hoje. Noticiáriolocal.Supersessão. Filme:Inferno no Asfalto.Reaperfura. Humorís-tico. Com Walter Dó-vila, Tutuca e outros.Direção de Paulo Ce-lestino.1981. Noticiário, edi-ção nacional.Première 81. Filme:Um Dia de Sol. HrTCHCOCK: UMA NARRATIVA VISUAL DO

MESTRE DO SUSPENSE — Mostra de fotogra-fias, cartazes e texto* sobre a vida e obra deAlfred Hitchcock. Centro Cultural CândidoMendes, Rua Joana Angélica, 63. Sem Indica-çóo de horário*. Até dia 21 de julho.DESENHOS — Obras de Pedro Mello, RicardoMaurício e Roberto Cibella. Galeria Imagem,*v. Copacabana, 978/215. De 2° a sáb., da*' 9h à* 19h. Até dia 30.

10.00 [2] — Fellini Por Ele Mesmo.Federico Fellini entre-vistado em Roma pe-Io jornalista RobertoD'Ávila.

10.30 0 —Jornal Nacional (2oedição). Noticiário.

10.30 (0] —A /Maravilhosa Músi-ca Brasileira, com Os-waldo Sargentelli.

10.40 0 —Código Penal. Filme:A Guerra de umHomem.

10.55 0 —Atenção. Noticiáriolocal.

FRANCISCO SEVERINO — Pintura*. GaleriaJean-Jocques, Rua Ramon Franco, 49. De 3* asáb., da* 11 h à* 20h. Até dlo 30.GRYNR — Pintura*. Galeria do ISEU, Àv.Copacabana, 690/4". De 2° a 6°, da» I5h à*21 h.AUCE XAVIER - Detenhas. Galeria-Ofkino-Museu, Rua do Bispo, 83. De 2° a 6°, da* 18hà* 22h. Até lexto-feira.

Federico Fellini entrevistado em Roma pelo jornalistaRoberto D'Ávila, na TV Educativa

(CANAL 2, 22H)

Lima. Novela. Capí- 6.47 [2]tulo 13. Adaptaçãode Ivanir Ribeiro dolivro de José Mauro 6.50 [2]de Vasconcelos. Dire-ção de Antônio Sea-bra e Edson Braga. 6.50 [4]Com Alexandre Ray-mundo, Dionísio Aze- 6.52 [2]vedo e outros.

5.00 [4] —Show das Cinco. Per-nalonga, Tom e Jerrye Super Mouse. De- 6.55 [2]senho.

5.00 0 —Terra de Gigantes.Seriado com Gary Conway. 7.00 m

5.25 0 —Globinho. Programainfantil. Apresentadopor Paula Saldanha.

5.30 (5 — Sítio do Pica-Pau-Amarelo. Episódio dehoje: O Espelho daCuca. Com Zilka Sa-laberry, Marcelo Pa-telli, Cristina Rodri- 7,00 gj]gues e outros. 7 05 F2I

5.45 [2] —Daniel Azulay. Dese-nha e conta histórias 7.10 [2]sobre o moinho devento.

5.55 0 —Circo. Trechos de es- 7.1S [2]petáculos circensesinternacionais.

5.55 [7] — Atenção. Noticiário 7.30 [2]local. •

Tar^ePlim-Plim e as MãosMágicas. Dobradurasde papel.Massinhas. Anima-ção com massas demodelar.Jornal das Sete. Noti-ciário local.Plim-Plim e as MãosMágicas Dobradurasde papel. Tira DúTvidas.Daniel Azulay. Dese-nha e conta históriassobre embarcações.

RISOS E LAGRIMASTV Bandeirantes — 13h

(Bud and Lou) — Produção norte-americana de 1978, dirigida por CleydeE. Phillips. Elenco: Harvey Korman,Buddy Hackett, Mlchele Lee, Art John-son, Robert Reed. Colorido.* A ascensão da dupla de cômicos BudAbbott (Korman) e Loa Costello (Hac-kett), que se torna famosa no teatro,cinema, rádio e televisão, mas qne, ape-sar do sucesso material, enfrenta dra-mas e frustrações familiares. Feito paraa TV.

—Telecurso Io Grau.Aula de Língua Portu-guesa n° 49. Tema dehoje: Festa de Casa-mento.Globo Cor Especial.Hoje: Bicudo, o Lobi-somem e Schmoo, aFoca Fofa.Bozo. Humorísticocom Valentino, Pedrode Lara e outros.

—Telecurso 2" Grau. In-trodução à LínguaPortuguesa.Bandeirantes Esporte.

Noticiário esportivo,edição nacional.Primeira Edição. Noti-ciário, edição na-cional.Looney Tunes. De-senho.

Tempo Quente. Pro-grama de varieda-des. Apresentação deMarisa Urban. Hoje:debate sobre a músi-ca popular brasileira;reportagem sobre aatriz Marlene Die-trich; entrevista com acantora Violeta Coe-lho Neto, a maior in-térprete de MadameButterfly,- entrevistacom o pintor Alex Te-ruz; reportagem so-bre o Dia de SãoJoão,- debate sobre apílula anticoncep-cional.Calibre 38. Seriado.Chips. Seriado. ComLarry Wilcox.

LYR1A PALOMBINI E HEIBUTA — Gravura*.Galeria Divulgação e Pesquisas, Rua MariaAngélica, 37. De2°a6?,das 10hà*21h. Atéamanhã.

JCOLETIVA — Obras de Amarills Chave*,.Chitnande*, Maria Marly, Neyde Noronha eSilvia Chalreo. Aldeia, Traveua Capitão Zefe-ri no, 30, Icaraf, Niterói. De 2° a táb, da* lOhà* 20h. Até dia 30.JUUUS GORKE, UM ROMÂNTICO DO SÉCU-LO XX—Pinturas. Mumu Histórico do Estado,Rua Presidente Pedreira, 78, Ingá, Niterói. De;3°adom,da* 13hà* 17h. Até dia 5 de julho.

INFERNO NO ASFALTOTV Bandeirantes — 21h

(Wtalte Line Fever) — Produção norte-americana de 1975, riirigtria por Jona-than Kaplan. Elenco: Jan-Mltchel Vln-cent, Kay Lenz, L Q. Jones, Sllm Plc-kens, Lelgh French, Don Porter, SamLaws, R. O. Armstrong. Colorido.* Mudando-se para o Arizona, ondepretende começar vida nova ao lado damulher (Lens), ex-membro da Força Aé-rea (Vlncent) passa a trabalhar comomotorista de caminhão. Ao descobrirqne está sendo ludibriado por contra-bandistas, se rebela com o risco daprópria vida.

O Amor É Nosso. No-vela de Roberto Freiree Wilson Aguiar Fi-lho. Direção geral deGonzaga Blota. ComFábio Júnior, MiriamRios, Stênio Garcia,Stepan Nercessian eoutros.Tom e Jerry. Desenho.Xamu e Bali. Hoje: OTerno.Reis do Riso. Comé-dia pastelão. Hoje:No Topo.Gogó, Gugu e Mara-vilha. Hoje: O Carro.Humorístico.Gulp. Desenho ani-mado alemão.

Rádio Jornal

do Brasil

AM — 940KHZA partir das 7b — Wlmbledon Es-peclal — Tudo o que está aconte-cendo no Torneio de Tênis deWlmbledon, na Inglaterra.7h30m—O Jornal do Brasil Infor-ma, primeira edição — Noticiário.8h30m — Hoje no JB —Resumodas noticias mais importantes pu-bllcadaa pelo JORNAL DOBRASIL.9h — Debate. O tema: A mniiwbrasileira jovem e suas questõesde hoje, vistas e discutidas poruma lider feminista, RosemarieMuraro, que acaba de participarde um debate nacional sobre oassunto, em Sáo Paulo. Apresenta-çAo de Rllakln Araújo.12h30m — O Jornal do Brasil In-forma, segunda edição — Noüciá-rio, com tudo o que aconteceu pelamanhã no Rio, no Brasil e nomundo.18h30m — O Jornal do Brasil In-forma, terceira edlçfto — Resumodas principais noticias do dia.23h — Noturno — Programa demúsicas, entrevistas e atendimen-to aos ouvintes. Apresentação deLuís Carlos Saroldl0b30m—O Jornal do Brasil Infor-ma, edição final — Tudo o queaconteceu e as entrevistas malaimportantes do dia que passou.

Era Uma Vez. Teatrode Bonecos. Hoje:Rente que Nem PãoQuente.Globo Esporte. Noti-ciário esportivo.Risos e Lágrimas.Filme.Spectreman. Seriadode aventura.

MadrugadaUM DIA OE SOL

TV Globo - 21hl0m(Snnshlne)—Produção norte-americanade 1973, dirigida por Joseph SargentElenco: Cristina Ralnes, CUff De Young,Meg Foster, Brenda Vaccaro, Bllly Mu-my, Corey Flsher, Robln Bush. Colorido.Após um casamento fracassado, Jovem(Ralnes) vai morar com a filha na com-panhla de um cantor de música folclóri-ca (Young). Ao consultar uma médica(Vaccaro), por sentir dores numa daspernas descobre que tem um câncermaligno. Passa, então, a gravar mensa-gens para a família. Feito para a TV.Inédito na TV.

0.00 [7] — Cinema na Madruga-da. Filme: Como Fis-gar um Marido.

Jornal da Noite. Noticiário.

Resumo das novelas apresentadas pelas emissoras no Rio

A GUERRA DE UM HOMEMTV Globo — 22h40m

(Gordon's War)— Produção norte-americana de 1973, dirigida por OssleDa vis. Elenco: Paul Wlnfleld, Carl Lee,Davld Downlng, Tony Klng, Nathan C.Heard, Qrace Jones. Colorido.?? Veterano do Vletnam (Wlnfleld) re-toma ao Harien e descobre qee suamulher morrera devido a uma superdo-se de heroina. Ao localizar o traficante(Heard), aplica-lhe uma violenta surra,mas é atacado por seus capangas. Nasce,então, a Idéia de formar um grupo de ex-combatentes para dificultar a disse ml-nação da droga. Feito para a TV.

COMO FISGAR UM MARIDOTV Bandeirantes — 24h

(The Mating Game) — Produção norte-americana de 1958, dirigida por GeorgeMarshall Elenco: Debble Reynolds, To-ny Randall, Paul Douglas, Fred Clark,Una Merkel, Charles Lane, Philip Coolld-ge. Colorido.* Ao investigar as irregularidades nopagamento de impostos de um fasendel-ro (Douglas), fiscal (Randall) se apalxo-na pela filha (Reynolds) do sonegador, oque interfere em seu trabalho e leva seusuperior (Clark) a censurá-lo.

Ciranda de Pedra, TV Globo, 18h —Laura vai até o escritório de Prado e Jogaseus remédios fora. Prado chega e aceita,nervoso, conversar com ela a sós. Laura,então, pede' para ele a internar e nãoperseguir nem Daniel nem Virgínia. Pra-do concorda e ela, começando a sentir asdores, tem uma crise. Prado, então, ber-ra para Idallna e Rogério chamarem odoutor Dinizo. Llgla, com o consenti-mento de Daniel, liga para Prado a fimde saber se Laura apareceu por lá. Idall-na atende e diz que ele foi almoçar masque a outra não apareceu lã. Llgla, en-tão, deixa recado para ele ligar para elaassim que chegar. Doutor Dinizo ligapara Prado e lhe diz que Laura Já estãInternada. Prado, então, pede que elatenha o melhor tratamento possívelHerta ouve e Prado confirma que setrata de Laura. Virgínia confessa a Letl-cia que gostou multo de ficar perto deEduardo quando foi até sua casa pois,apesar de amar Luís Carlos, este a tratafriamente. Cícero diz a Prado que umfuncionário do Governo lhe confidenciouque uma mulher denunciou todo o seuproblema com Laura. Prado, atônito,pergunta o nome dessa mulher.0 Amor E Nosso, TV Globo, 19h—Chico

e Pedro váo até o trabalho de Nina.Pedro, enciumado, diz que é melhor eledesistir dela, mas este responde que náoconcorda e que sempre apoiou tudo queela fez. Nina confirma e Pedro fica cha-teado. Gllda, furiosa por Roberto contl-nuar a mandar presentes, liga para ele emarca um encontro. Roberto fica con-tente. Pedro diz a Anita e a Celso queSelma está namorando com Alfredo dei-xando-os chateados. Selma fica Zanga-da mas Celso a defende dizendo que seafeiçoou a ela pois lhe lembra o Cláudioe fez companhia a Anita. Anita, seca, diza Selma que não gosta dela pois provo-cou a separação dos Irmãos e morte deCláudio e que se qulzer continuar namo-rendo com Alfredo que seja longe de suacasa. Sandra vai até a casa de Nina e lhediz que Pedro vai assinar um contratocom ela que ocasionará multas viagenslongas e assim se distanciará cada vezmais dela. Nina furiosa a bota para fora.8andra vai até a casa de Pedro e lhe dizque ele é o mais novo contratado daMultlsom. Pedro fica contentlsslmo.Baila Comigo, TV Globo, 20hl5m —Qulnzlnho diz a Lúcia que diante daviagem está sentindo uma sensação detoga de si mesmo. Vítor e Joana, que vão

pela mesma estrada, ultrapassam o car-ro de Qulnzlnho e ela diz que acha queera a Lúcia que estava no carro e pedepara diminuir a marcha, mas ele aumen-ta a velocidade ao ver que é seu Irmão.Lúcia por outro lado pede a Qulnzlnhoque diminua pois viu Joana no Mercedezque ultrapassou e quer ficar sozinha comele. Quim pede a Débora que vã falarcom Martha pois esta ainda não saiu doquarto. Ela vai e Martha lhe diz que aama e que tem medo que se apaixonealgum dia por um homem Igual ao Qulmque usa duas mulheres ao mesmo, tem-po: ela e Silvia. Qulm vai até o quarto deMartha a fim de saber como ela estã e sedesculpar. Martha, então, diz que precl-sam conversar sobre muitas coisas.Qulm fica apreensivo.Os Imigrantes, TV Bandeirantes,I8h30m — Miguel e Ataliba tentam con-vencer Primo a náo voltar para Juliette,mas náo conseguem Ao chegar em casaPrimo vai para seu quarto, deita e dor-me. Quando levanta para Jantar, Rosá-lia, Izabel e Frauleln ficam na expectatl-va para saber se ele lera a carta. Miguelrecebe outra carta de Botão de Rosa.Coutinho consegue que um artigo seuseja publicado. Miguel começa a cantar

enquanto toma banho e Coutinho con-dul que ele está apaixonado por Botãode Rosa. Primo lê a carta e em principiofica contente. Anacleto morre, depois deuma crise cardíaca Antónla, pela pri-meira vez depois do casamento, vai vlsl-tar sua mãe, Giselda. Ao chegar, pergun-ta por Maria que se recusa a aparecer.Quando Giselda a convence, ela entra nasala vestida de luto e encara a Irmã.Rosa Baiana, TV Bandeirantes, 20h —Sebastião conta como acontecera oatentado, mas de forma que Elena ficasem saber o que queria: o motivo dadiscussão. Ivan volta pára Salvador.Orestes vai se encontrar com Elena e secoloca a par dos acontecimentos. Ivanvai ã casa de Agenor e ele lhe pede parair à casa de Natálla e lhe deixar nignmdinheiro. Ivan promete ajudã-lo. Elena eOrestes vôo ao Hospital e a recepclonls-ta lhes diz que apenas um deles poderãvê-lo. Egídlo, entretanto, não diz nada aElena e ela comenta com Orestes que achave de tudo é Tiago e que eles precl-sam descobri-lo. Ivan vai à casa de Natã-lia, deixa dinheiro com ela e lhe diz paranão se preocupar, pois não ficará desam-parada. Malungo chega ao convento ediz a Elena que Tiago foi encontrado.

6 — CADERNO quarta-feira, 24/6/81 ? JORNAL DO BRASIL

xs Jose Carlos Oliveira

Teatro chofer

i—; HBfiSr.DE TAXIAS TIAS — Texto de Agulnaldo Sllva • Doc nah Delaey, Aline Mollnarl, Ollmo 16m, Cissa chado, Adrlano Reys, Susana Falnl, Stvlla Ov<Fv\^\\lll T (\ ' r* / V \ ^ VS_. -M- a.

Comparato. Dir. de Luis de Lima. Com ltalox Guimardes, Ano de Fdtima, Melise Mala, Freitas, Roberto Frota. Teatro Moison de Fran- I KV& 1 1 \/ I ^~vi/ ,-x\ I , IRossi, Susana Vleira, Paulo C6sar Perelo, Maria Latida. Teatro do BNH, Av. Chile, 230 ce, Av. Pres. Ant6nio Carlos, 58 (220-4779). J rrv/7) ENHO CMdCldO TTlUitO d,C t&Xi. IEdnei Giovenazzi, Nildo Parente, Roberto U>- (262-4477). De 4° a 6°, 6s 21h;s6b., 6s 19h e De 4° a 6°, 6s 21h30m, s6b., 6s 20h e Hip,} 1 \if"/J fj oyTf/Sll liny I Cnrirt nhnfer 6 nmri npvvnn Cn. Ipes. Teatroda Lagoa, Av. Borgesde Medeiros, 22h e dom, 6s 18h e 20h 15m. Ingressos 4°, 5° -22h30m e dom., 6s I8h e 20hl 5m. Ingressos \Vnii\ '// 1 \ w/1 ft IIIV^ I H w ¦JTjj j ' P I1 426 (274-7999). 4° e 5°, 6s 21h30m; 6" e e dom. a Cr$ 500 e Crt 300, estudantes; 6° a 4° e 5°, a Cr$ 500 e Cr$ 300, estudonres, e 6° WTKi V W / • ' • fjf EV 1 11 ¦ 0« peSSOd; UWa lUWUUUW. &8-s<5b., 6s 20H30m e 22h30m e dom., 6s 19h. Cr$ 500; s6b. 1° sewfioa Cr$ 500e 2° iess6o e sab. o Cr$ 500edom.,a Cr$ 500eCr$ 300, W \ ]> ]/;/, i / S, j ffil l\\ lx Se OQUl VeiTl de HlffienopOllS,Ingressos, de 5° a sdb., a Cr$ 600 e 4° e dom. a Cr$ 500 e Cr$ 300, estudantes. Oito mulhe- estudantes. No segundo aniversdrio de caso- WJj l|/,. /» II Hi' ® 710 dOTTlingO (10 VieiO-dia, e VOl-a Cr$ 600 e Cr$ 300, estudantes. Numa caia res de diversas camadas socials e tendtncias mento de um jovem executivo, seus colegas Im jKfihiWlli // 1, » »/"•• I fill II I t(lT& TiClTCl. CCLSCL OS tTGS dd t.CLTd.& & Ide Petri polls, um Inesperado jogo daverda- ideol6gicas convlvem, em 1963/64, num pen- de profiss6o e as respectivas mulheres, reuni- fifflffli.j ft 1\ ( V/-V t\ At' 1M i) fpmnn dp h.ltar n rtiinm/l flhrir limade, que esclarece o passado e os problemos slonoto paullsta. Art domingo. . dos numa festinha, revelam as ambi?6es e as imlWl\:U J ilfa'.fa1 1/ I lernP°. a<? OOlaT O pijama, UOrlT UTTIQ.de quatro homossexuois e da mulher quo os ¦ .¦ inseguran^as do assalariados milion6rios. l/|||nC ''jj| \jjj \ f( ]|j. I J \ V 'I I QCLTTOjCL ClS C&WGJCL S CLCOTTtJ)CLTlfXCLT J)€lO IIUS,en,a' Q PEBCEVEiO — Com^dia feArlco de Vladi- ^ - j. _. ,. . ¦ , fe ~ ~^ || V|I M ( T' ' ' V flffV TddlO VOSCO VS. BOtafOQO. ESte OlitWO PASSARO _ Texto de Eloy de Arauio Dlr mir Maiakovski. Dir. de Luts Anrtnlo Atortinez VAM05 J°GAR OJOG°D° JO^ |U

\ : A' ]\JwM/ est& ITldignddp porqiie ZtCO pOSSOU a•! M ww

gJ?~arumatoHun?-DoumWopi; *Araiiio, loly Nunes e Jolme LelbovltcH. Teatro Alves, Joarez Alves, S6nia de Oliveira ||| Wdtfv Tll&O.gssssftsssarsx

Jrii <»***, ¦*»*

Ingressos 4" e 5", a Cr$ 300 e Cr$ 200, e 21 h30m e dom., 6s 20h. Ingressos a Crt ,J| Jc.| I fflfl ! GarritlCha reSValar pCLTd d miS&nd.estudantes; de 6° a dom a Cr$ 400 eCr$ 200, m 17 (220-6997) De'3° a 6° 6s 21 h-sdb 6s 250 ® CrJ ,50' "'udantes. Promoqao da 1^32' ^ J. J) [ II t jA I ) AlTldd dnteOTltem, VOCeS tintldTTl P&O

w'1 8 22h edom. 6s 18h e 2l'hl5m. Ingressos F""da?6o Case do Estudante do Brasil. | fj (, I If W HI GdTTinChd mdiOT ddmirdQdO e dmOT dO' Iv. mdjHI

comunhAo de bens — Comidia de Alelone KISSS LindouraCavalcantl.TononNeto TeatroVa- VWPM diuheiTO dTTeCddddO POT SUd preSeUQdAraOjo Dir. do autor Com Osmor Prado, ( jiante da sociedade que encontra, e ~ em CdWipO ir& pdrd O bOlSO de dlgU^Vl.rax'&ssass.'ss!;I IVicinlt, 52 — 2° (274-9895). Db 3° a 6^, 6s S ——— Ann# Sullivan, a vida adulta da famosa L—— » . ¦ «i ¦ n ¦ .. ¦ I OUCLTldO ZlCO TICLO J)UCL6T TTtCtZS JOQCLT I21h30m; s6b.. As 20h e 22h30m; dom., 6» PINUMBRA — Texto e dir. de Lionel Fischer, cega-surda Helen Keller. JUtebol, 0 Cltlbe COTltitlUCird COTTl 0 dl-19h e 21h30m. Ingressos de 3° a 5° e dom. a Com Sergio Feitosa, Ivone AAontelro, Gllberto ... -r -m- -j- 4 -«r ^ y^-v -w- -r- I whpito p 7iPCk tpvri mtP IT QflhvPDIDPT Ptn IC'S 60° e CrJ 4°0, estudonte; 6° e sdb., Crt Grimmer Pou'o Cesar Moura, Maria Lucia GIIGAAAESH / EM BUSCA DA IMORTAUDADE 1VOVA TOT^OTTT^! OUtrd fteaUeSld ZlCO tem dOlS imidOS600. Num encontto entre um casal da classe _T«# dlimto de Mai»k>«lio1Cunha. llU V /I lUlly ULl ^JdjregUeS^^O tem OOIS UTTldOSmAdia alta, um Intelectual e uma suburbana Cocilda Becker, Rua do Catete, 338 (265- ^Qm Q g(.upo Bamba- AAarcos Bor- I QU6 tCLTHOST7\, JOQdm JUteOOl, pOTtdTUO I

j s6o questionadas as reaves da mulher e do 9933). De 4= a dom., 6s 21 hs. Ingressos a Crt geS, Wtorcos de Araujo, Leilo Barboso, Vonio T)T> /~\f"DI7 ele COUheCe O pTOblemd melkOT dO quehomem diante da nova realldade do casa- 150^\ relaseo je trabaIte dentro de um PenteQd0; pierre jQtob(5 eoutros. Teatro Cacil- _L llUlDIj n6S. OS imtdOS dele UCLO ChegdrdTTl dmen,a grupo de teatro leva seus mtegrantes a ques- da Bwker, Rua da Catete. 339. De 4° a dom., ratpanria dp OrfWUP* PTPPnPinnaVt CtU tionomentos do sent.do da sua existincia. as 18h30m. Ingressos a Crt 150. Milenar ___ __ ^ '0"fjf ,7m,MAOS AO ALTO, RIO — Comidia de Paulo mito sumeriano sobre um principe divino e I I L1 C! C' I idOLOS ddS mUltldO€S. OTd, ZlCO 6 Um IGoulart. Dir. de Aderbal Junior. Com Ary HAPPY END — Musical com texto de Elisabeth . humano ao mesmo tempo. JL \__f I I J ¦ J Ll i; V-^XfX I CTOXjUC BXCBpCtOTlCLl € UTTl tClOlO (tCLS IFontoura, AAarcia de Windsor, Sueli Franco, Hauptmann e musica de Brecht e Kurt Weill. TflUitidOBS. ZlCO 6 tCLO QTCLTldC QUCLtltOPaula Guarnieri, Ivan de Almeida. Mono Dir.de Paufo Reis. Com ^cardo Kosovski, MRCT BEAUCOUP — Texto de Carlos Alberto A fJATA

"TV GdTTinChd. POTtdTltO, fdZ mUitO hem 0Pietro. Teotro Mesbla, Rua do Passeio, 42/56 Mario Padilha, Miguel Falabela, Maria Clara Soffredini e Mario Wilson. Com Dercy Gonqol- J\ U»l I I I I I I I yinrt om nrin oo Hoi-rnr nnrrirtnhiznr(240-6141). De 3° a 5.a, 6s 21 hi 5m, sdb. 6s MourthA, AAarllla AAartlns, Henrique Cell, Se- ves, Lucy Fontes, Fabio Ferrigalli e Mario ill W A Lril I ,?? llVcUT I20h e 22hedom. as 18he21 hi5m. Ingressos bastiao lemos, Toninho Lopes, Rog^rlo Emer- Roberto. Teatro Serrador, Rua Senador Dan- I pelO SlSteVld JUteOOllStlCO. Ide 3° a 6° e dom. o Crt 400 e Crt 300, son. Teatre doe Quatro, Rua Marques de Sao tas, 13 (220-5033). De 5° a sdb., 6s 21 h 15m; OTTTITlT^Tlif . . _ Iestudantes e sdb. a Crt 500. Assaltar e ser Vicente, 52 — 2° (274-9895). De 4° a sdb., 6s dom, 6s 19h. Ingressos 5°, a Crt 300; sdb, a N I I r* W VI l\ I — MdS GdTTtflCtld G6U PTd OeOeT... Iassaltado pode ser motlvo de bom humor? 17h; dom., 6s 16h. Ingressos a Crt 400 e Crt Crt 500 e 6° e dom, a Crt 400. (18 anos). X*.X-iXTXl 1 QueiTl bebe tdTltO QUCLTltO ele petdC d I

CORTE rtuna'^^0

r^spetto pr-dprio.ndo I

¦

em bares licenciados pela autorldades esta- I Q sonotetdpid de desifltoxiCdQdO... Jdual, com base na lei sobre consumo de acool. I O Chofer de tdxi ndO admite Slid I

primeiro lugar porque esperava por uma regu- I felicidade de Peli.

I

seou-se quase exclusivamente no direito de j Jod^^m^ar^c^^d^cdo^cf^ru^ IO PECADO CAPfTAUSTA—Comidia musical 200, estudantes. Numa fantoslosa Chicago DESFUGA — Texto e interpreta^oo de Ubira- todos OS Estados, Segundo a 21' Emenda Rubem Semttre CTILP. in a S&O Paula 1^MES^SSia? hospedava-i? r apartamento d6Gra^a Czyz, Julita Sampaio, Marcelo Souzo, ters. 4822).'De 5" a dom, 6s 21 h. Ingressos a Crt trolar a Venda e O COnSUmO de 61C001 dentfO de JOdO. Erdm V&hOS CdmdrddClS. UWdNaldo Alves, Pedro Poulo, Vdnia Alexandre. 150 e Crt 100, estudantes. Produ^ao do suas fronteiraS. tdtde, eStdVdlTl Tld Sdld bebeTldO CeTVe- ITeatro Rival, Rua Alvaro Alvim, '33 (240- ENSINA-ME A VIVER — Texto de Colin Hig- Teatro Profissional do Negro. Aborda os pro- "Esta COlte reconheceu M muitO temDO I id e Rubem COTtieiltOU' I1135). De 3° a 6°, 6s 21hl5m; sdb. 6s gins. Adapt, e dir. de Domingos de Oliveiro, blemas do homem de cor no Brasil de hoje. aup um Estndn tem noripr nhsnliitn dp nrnrrin I20hl5m e 22h30m; dom., 6s 18hl5m e com Hanrlette Morineau (4°, vesp. 5°, 1" que Um ILStaaO tem poaer aDSOlUtO, ae aCOMO _ EndTaCCldO JOdO H& Viflte e21hl5m. Ingressos 3° o Crt 200; 4°, 5° e sessao de sdb. e 1" sessao de dom.), Mario O GENRO QUE ERA NORA — Com«dio de com a 21* Emenda, de proibir totalmente tnnfnt nrtn<t (tnmni nminrtQ ff/i flintP pdom. a Crt 300 e Crt 200, estudantes; 6" a Clara Machado (2° sessfio de 5°, 6°, 2° sessdo Aurimar Rocha. Dir. de Fdbio Rocha. Com Venda de alCOOl dentTO de SUaS fronteiraS. Estft ICrt 400 e Crt 200, estudantes, e sdb. a Crt de sdb. e 2° sessdo de dom.), Diogo Vilela, Gracinda Freire, Fdbio Rocha, Flor Duarte, lKUalmente bem estabelecido Que QUSlQUGr Es- I , UUUoI QUdJldO UcTlflO d OflO mtQU' I400. Sdtira sobre o cotidlano de uma famllia Nathdlia Timberg, Carlos Kroeber, Felipe Gabriel Cortes, Paulo Pinheiro. Teatro Sesc de Mn trn mnln rml»r rto -_,L „ ,,, I 10, 7M6 hOSpedO COm VOCe... E H6. Vfflte ede subOrbio carioca dd margem a uma tenta- Wagner, Beth Erthal, Telmo Faria, Miguel Sao Jo6o de MerHi. Ruo Tenente AAanoel „ lem ampio poaer, ae acorao com tdTltOS dTlOS OUCLTldO 11OS SevtdlflOS Itiva de reabilitafdo da trodi^do da chan- Onigo, Helena Rego, Paulo Bibiano. Teatre Alvarenga Rlbeiro, 66. De 5° a dom., 6s Emenda, de regular OS hor&los, OS lugares e as I nmii ttpc/rr anln nhspmn miP r»« irttiplnv Ichada. Villa-Lobos, Av. Princesa Isabel, 440 (275- 20h30m. Ingressos 5° e dom. Crt 150 e Crt circunst&ncias nas qualS O ftlCOOl pode ser Ven- 6695). De4<,a6'', 6s21h30m, sdb. 6s 20h e 100, estudante, 6° e sdb. Crt 200 e Crt 150, dido" diz 0 Darecer da COrte I CStdO feCUdddS. H0je,P0T eXemplO, JdZ IArifire AO no AM A rnm4Hin mn.iroi 22h30m e dom., 6s 18h e 21 h30m; vesp, 5°, estudante. Filha de medico conservador no- U1U CdlOT IVfemdl. POT que VOCe TWO

e^uinT^ 6s 17h. Ingressos 4°, 5° e dom., Cr$ 600 e Crt mora sucessivamente um hippie e um costu- Deste poder amplO, Segundo a Suprema dbre OS jdTieldS?Mdgico. MOs. e di w^do musicol^s Chico Id e f O-^udames e 6^ e sdb,a CrtMO; vesp 5° reiro. Corte, decorre que "0 poder estadual de pTOibif | — De jettO UenkUm. \Ricardo ftjvao. Dir. deZeco Ugiero. Com Elza „ ,°j j Vj di9no ensina a Venda de bebidas alc6olicas inclui menos e alauma sunersticao?de Androde, Davi Pinheiro, Chico L6, Toninho ^ At6 domingo

° Um '°Vem raP°Z O CORDAO UMBIUCAL — Texto de Mdrio poder de proibir a Venda de 61COOl no local em NdO SOU SUTjerStiCiOSOVosconcelos, Cristina Veloso, Alice Carvalho, '' 9 P'ata. Di™0o de Luiz Sorel. Com Rogerio 1T.„ opo_l . danc- ton.ess.> iVUO ™peTSlU,1USO.

(224-2356). De 3° a 6=, 6s 21 h; «sb„ 6s 20h e m* G<Sv*a'Rua Padre Franca' 24°- De5°a carregado do controle de bebidas alcodlicas no22C^Tsb6Slftfa2t1h'[jn9reSSO>GCr$?50 randa, Toninho Santana, Joel Silva?'Almir ^0^ e'sd^^Ot 3OT^AM dotto(16 Estado de Nova Iorque, estimOU que havia malS bO e fiCdT tUbeTCUlOSO.

!umra lu^cri!LU^ Martins e outros. Teatro da Galeria, Rua Sen. Gnos) 9°. OU menOS 100 bares COm espetficillos de topless — USO CdmiSCtd POT bdlXO dd CdlTli-mando-se em cooperate. a« domingo.

' v®'gufir0'9,3 (2":®84J6) Dei4° ° ff'6s 21 j]' no Estado, e que de 40% a 50% estavam na 6rea SO. Sdbedorid portuguesd. NdO SOU ho- sdb; 6s i9h e 22h; dom; 6s i8h e 21H. son ho de uma noite DE verao — Texto metropolitana da cidade de Nova Iorque. mem Cdvaz de ser liauidado DOT um I.mmmm , .. , Ingressos a Crt 250. Numa prisao politico, de Shakespeare. Dir. de Marco Ant6nio Pal- _ . . .. .. . <timrtlpc nnlnp rip nr IMANSAMENTE — Texto e dir. de Marcos um traumdtieo confronto entre uma freira meira. Com Fernando Pires, Use Garrao, Lu- Treze desses bares est&O ein plena Manhat- I P 9 VP& CL6 CLT, I

Caetano Ribas. Bonecos criados e animados detida e um policial torturador. At^ domingo. ciana'AAakowiecky, Lufs Eduardo Pinheiro, tan, de acordo COm Carl B. Welsbrod, da DOllcia Mn* Pntnn nnr mto rtrin rthro n Ipor MoroM Ca'tano Ribos eRochel Ribas. AAariana Sabino, Alexandre Ferreira, Sdrglo nova-iorquina. Topless 6 deflnido pela lei esta- I infield!>

' ' IMusical de Helena Pinheiro. Teatre de Bono VILLAGE — Musical com texto e miisica de Ira Arguelhes e Silvio Ferrrari. Alianqa Francesa dual como a extxisicao de oualauer narte do I IAurimai_(tocha. Av. Ataulfo de Pdivo, 269 Dir. de Wolf Maya. Dir. mus. de Ubira- <*• Botafogo, Rua Munlz Barreto, 54. De 5° . ??. ' . „_5, ^ , I — POT CdUSd dO Chofet de t&Xi. |(239-1498). De 4 a dom, 6s 21 h. Ingressos a jGra Cabral. Com Louise Cordoso, Alexandre sdb, 6s 21 h30m; dom, 6s 18h30m. Ingressos femininO abaiXO da areola, O CiTCUlO pig- Mc\r>fr tpm fllniim irtiminri miP 6 ICr$ 300 e Crt 200, estudantes. Trfa jingelas fAarques, Sergio Fonta, Camilo Bevilaqua, a Crt 300 e Crt 200, estudantes. Versdo livre mentado em tomo do mamilO. "O SenSO COmum I Ihist6rias do cotidiano do Interior brasileiro, Julio C6sar, Fernando Eiras e outros. Teatro da com^dia shakespeariana, nx)Strando uma indlca que qiialQUer foima de nudez aCOmpa- I CflOJBT CL€ ZCLXl. I

contadas numa original e poetiM linguagem Vanucci, Rua Marques de Sao Vicente, 52 — ciranda de amores contrariados, com espfritos nhfldfl de 61cool em lumres ni'lhllrns am AlPTihum Wnln fine nhnfprpe Ho Ide teatro de bonecos (para odultos), que valeu 30 (274-7246). De 4" a 6", 6s 21h30m; sdb., da floresta divertindo-se 6 custa do ridiculo nnaaa ae aiCOOI, em iUgareS pUDilCOS, gera — NenMMl. t dlO dOS CtlOJereS 066 produ?ao o Primio MEC, como um doe cinco e,s 20h e 22h30m; dom., 6s 19h e 21h30m. dos seres humanos. COndUta maesejavel , OiZ Um memorando legiS- I tCLXX em getdl. Imelhores espetdculos montados no Rio em ^^,0, 40, 50 e dom., Crt 500 e Crt 300, latiVO em que Se apoiou a autoridade enCSUTe- — NdO eTlteTldi. I1980 at6 dia 5 de julho. estudante; 6° e-sdb. a Crt 500. Grandezas e O SENHOS E QUEM? — Com^dia de Joao gada de regular O COnSUmO de dlCOOl. I -xL j...„ ^ , .1

; I miseries do Greenwich Village, o bairro dos ( Bethencourt. Dir. do autor. Com Jorge Ddria, . nonol.iln mm I - . ' „ 0 GllteJIdeU? ElZtdO Vdl IBLUE JEANS —Texto deZeno Wilde e Wan- artistas e dos boimios de Novo Iorque. At6 Anna Zelma, Carvalhinho e Jos6 Santa Cruz. A Corte SUprema conciuiu que emDOra enteVdeT. SUpOTltldmOS CtUe eU ddXC d Iderley Aguiar. Dir. de Wolf Mayo. Com Nilson domingo. Teatro Copacabana, Av. Copacabana, 327 alglins pOSSam questional* a sabedoria de tal I jCLTlGlCL CLbCTtCL, MllttO bSVZ, EiS SCTl&O IAcloly, Miguel Carrono, Jos6 Carlos Sonches, (257-1818, R. Teatro). De 4° a 6° e dom , 6s legislaCaO e COnsiderar a danga topless Um OUatldn VPm Mtlrin 7/J nn mm um trtri «Fernando Palitot, Daniel Barcellos, Berto Dias, VIVA SEM MEDO AS SUAS FANTASIAS SE- 21h30m, sdb., 6s 20h e 22h30m, vesp. 5° 6s espetdCUlO inofensivo, 6 a 21* Emenda que I rhnfpr tip n mirthrt irtvtolrt nhortn PI* IPoulo Nigri, Wagner Jos6 e Sergio Arcuri. XUAIS - Corr^ia de John Tobias. Adapt, de • dom., 6s 18h. Ingressos 4°, 5= e dom., in.^ O ^^Mto da leidslacao estedual ObeHd... EleTeatro Senac, Rua Pompeu Loureiro, 45 (256- Joao Bethencourt. Dir. de Jos6 Renoto. Com Cr* 500 • Crt 250, estudantes, 6° e sdb., lnsplra O JUlgamentO da leglSla<JaO estadual, SClltd dO VeiCUlO... Ele peQd UmfOgUete2641). De 4° a 6°, 6s 21h30m; sdb., 6s 20he Pepita Rodrigues, Cldudlo Corrta e Castro, CrJ ?00 e vesp. 5°, a Crt 200. Numa na° as COrteS. Cte SdO JOdO, Um TOjdO 0£SSeS OUC SO- \22h30m; dom., 6s 19h e 21 h. Ingressos de 4" Felipe Co rone, Carlos Eduardo Dolabella. Tea- abordagem c6mica, o. angustiante drama de fJO inlcio deste mes, hOUVe Um CHSO em I bCTTl OSSOVidTldO 6 eXVlOde TUStdTTiente Ia 6° e dom., a Crt 600 e Crt 350, estudantes fro Gind«tico, Av. Gra^a Aranha, 187 (220- um homem que acorda sem saber quem 6, Mniint Knhralm Nnva Wrwl Ptn miP n ftmiP- ripnfrn Wo m/hi pJ«.e s^b., a Crt 600. Dez adolescentes vlndos de 8394). De 3° a 6°, 6s 21hl5m, sdb., 6s 20h e onde estd e como fol parar ali. Mount Eptll^, NOVa Jfersei, em que a SUprc- dentTO <20 ITieU dpdTtdmentO. EleSdiversos ambientes familiares e sociais en- 22h30m; dom., 6s 18h e 21 hi 5m. Ingressos —— Corte nao permitiu que a municipalidade I CLC67Kl€77l ClQUClCL bOTYlbCL CCLTCLftltLTU 6 Ifrentam a barra pesada da marginolidade e de 3° a 5° e dom., a Crt 500 e Crt 300, QUEM E AMfUA? — Texto de Alfonso Paso, USaSSe SeUS poderes para proibir totalmente eld Vem eXplOdtT dXTUX deittTO, tUVlUl- Ido prostltulqdo mascullno. estudantes e 6° e sdb., a Crt 600. Casais adaptado por Armindo Blanco. Dir. De Ant6- entretenimento 80 ViVO, no CaSO, UmespetdCUlO | tUCLTldO d mXTtlWL VUId TtlClTlSd

I cansados da rotina assumem identldades dl- nio Pedro. Com D6bora Duarte, Anselmo Vos- de dancarinaS nuaS num local para "adultOS". „ ,

NONATALAGENTEVEMTEBUSCAR—Texto Rentes pora liberor o fontosio e o desejo. rancelos, Rosita Tomds lopes, Nelson Dantas, pnt^nripr mmn nn rnsn Rubem dCtlOU que JOdO eStdVd eXd-- ji. j- Ai^ <4* Eduardo Conde, Martim Francisco, Zaira Zam- r<oui aecibau ueu a enteiiuer, lumu uu I nPTnnHn Armimonimi ISevere, Analu Prestes, Rodrlgo Sontiogo, Md- FI-LO PORQUE QUHO, OU VOTANDO NO bell. Teatro Princesa Isabel, Av. Princesa da Corte de Apelac&es de Nova Iorque quantO I '

A . Irio Borges. Teatre Jofc Caetano, Pip. Tiran- ESCRUTiNIO DEIA — Revlsta com texto e '86 (275-3346). Dt 3° o 6°, 6s dan?a topless, que danQar nu tem, ainda que | — VOCe dCnd iSSO VerOSSimil? Um Idenies (221-0305). De 3* o sdb., 6s 21 h e musico de Gugu Olimecha, Aldir Blanc e ^

2°h " 22h30mi, 6°m- n&0 especificado, CertO status de protecfio pela ChOfCT de t&Xi Vem VilldO TU1 TUd, tdlVeZdom., 6, I8h. Ingr^sos o Crt loo. Lfrico j^uHcio

To^p^. ^uiz

Alberto.Son oo$ «».M .garantia da livre expressfio baseada na 1* conduzindo um pdSSdgeiro. Vi SUdjd-pe^l^^no pamdo deuma familla comum. Castro, Antftnlo de Boniv Mara tor^na, m estudante; 6°, sdb e segundo sessdo de Emenda. Mas a Suprema Corte estabeleceu que V^dbend.EV^OStd 0 CCLTTO ACCTldeAt* domingo Mdrio AAaia, Michelle Nolli, Renato Castelo. domingo pre^olunico Crt 600. Confronto entre quandO a regUlamentaC&O do filCOOl estfi impli- UTTl TOjdO qU£ SObe, dSSOVldtldO, VCTtl

Teatro Rival, Rua Alvaro Alvim, 33 (240- machismo e libertosao sexual da mulher, da, a balanca tende em favor do Estado. eStOUTdT CUJUi dentTO dO SeU IdT. E iSSO?1135). De 2° o 6°., 6s 19h; sdb., 6s 18h. num ombiente morcado pela especulac^o ' I IOS PEQUENOS-BURGUESK — Texto de Gor- Ingressos a Crt 300.,Visdosat!ricade diversos imobili6ria e outros manifestoes da civiliza- "Qualquer que SCja O Valor artiStiCO OU | —JUStdmeTlte iSSO. Iki. Dlref6o de Jonas Bloch. Com Betina Viany, aspectcs da atualidade politico brasileira. qao urbana de hoje. (16 anos). COmunicatiVO da dan^a topless, ele estfi SUpera- MdS POT QUe Um Chof&T de tAxi I

A RECEITA DO SUCESSO - Com^dio musical ^O DEVW SER PROIBlDO - Texto de Brdu- do pelo exercicio dos amplOS poderes do Estado fdVid iSSO?Wilson, Amilton Monteiro, Tizziono Studart, com texto de Maura Rasi e musicos de Eduor- Walmor Chagos. Dir. de Walmor SegUndO a 21 Emenda. Osjl^zes decidiram — NdO Sei... S6 Set O SeOUiltte' CllO-Rosane Golman e Rfimulo AAarlnho Jr. Teatre Jq Dusek e Luis Carlos Gdes Dir Jorae Chogas. Com Camila Amado e Stepan Ner- CaSO SUmarlamente, Sem SOliCitaQaO de maiores I j- */i~i A nnnnrt r!o Ui/tXt j!! IGlducio Gill, P$a Cardeal Arooverde, ^n° Fernando ^rri^^^^ocarati^tarcus Alvisi! cession. Teatre C6ndido Mendes, Rua Joona informaC6eS OU argUmentaCaO Oral. O JlliZ Wil-

'(237-7003). De 4° a 6°, bi 21h30m, s6b, 6s Vera Setta, Paulo Bacellar, Vicente Pereira An9*',ca' 63- De 4° a 6°, 6s 2lh30m, sdb. 6s j Rrennan gem dizer como ele em tiltima I & CUPQZ d£ QUCLIQUCT COiSCt! E 6 POT I20h e 22h30m e dom 6. 18h e 21h30m ChristloneCouto 20h e 22h30medom. 6,20h. Ingressos a Crt e m« iSSO

que UUTlCd dbH TieTTl pretendOIngressos a Cr$ 400 e Cr$ 250, estudantes. 6° Grande av Afrflnio de Melo Fmnm oon 400 ° Cr$ 250, estudantes. Um casal de anaiise aeciaina a questao, discoraou aa aispo- I nhriT ITVLTlhtlR IfinplflR mi>*mn mtnnHn n Ie s6b., a Cr$ 400. Numa cidadezinha russa /039 4046^ De 4° a 6° A« 9lh^nm A. atore«: os seus problemas afetivos e profissio- SiQao Slim&ria e dlsse que a Corte deveria ter I 00 nrwaontiM Ide 1902, uma famllla debate-se nu'm vazio ^^ gT. ^ seu trobclho ™ ^ d. OUVidO OS argumentos CdlOT Se dpreSeTltd iUSUpOrtdVel COTM

superadoTe .serT.cora^im*para oCTedUaTno l^udfnte^ 5^b C'V°r t O flnico Juiz a discordar dos mferitos foi p. , . , T - . , I

mundo nova que bote 6 porta. 500 Ur^ t maisucaJldo ixj^Sitro fatura fAMPI*° ^ INFERNO ~ Tex,° de Joiro John Paul Stevens. Ele disse que, segundo , Rubem escutou CdlddO. Jo&o devia I .raciocinio da maloria sobre 0 poder de um terjUdS TOZOes. E pensdndo bem... Se

VEJO UM VULTO NA JANELA, ME ACUDAM cher, Beatriz 'Barros,

Paulo 'c'amar9o^,

Bia Estado de regular 0 COnSUmO de 61COOl, "qual- penSdTmOS fridmeme 0 pTObUmO, Che- I j.CXJE EU SOU DONZEIA— Texto de Leibh BO DAS DEPAPEL—Texto de AAarfo Adelaide Gemal e outros. Cine-Show Madureira, Rua quer Estado pode proibir qualquer ativldade | QOTBVVQS CtCOTZCIUSCIO l7l6Vlt(lV6l d6 QUB I r:Assun^oo. Dir. deEmilianoQueirdseGlorinha Amoral. Dir. de CAcil Thir6. Com CI6udio Carolina Machado, 542. (359-8266). De 4° Droteirida nesses locals nao imnorta o n nan to I "CllOjer de tCLXl 6 meSTJlO CODOZ de tUCiOl IBeutenmiller. Com Ro»morio Murtinho, Mo- Cavolconte, Francisco Miloni, Djenane Ma- dom., 6s 19h. Ingressos a Cr$ 200 e Cr$ 100. seja in6cua, OU, mals'impori, 0 quanta V J

esteja claramente protegida". g|Hg5i55555S5555i^S5S55i^e

6 — CADERNO B quarta-feira, 24/6/81 ? JORNAL DO BRASIL

José Carlos Oliveira

Teatro CHOFER

DE TÁXIchado, Adriano Reys, Susano Fainl, StelloFreitas, Roberto Frota. Teatro Maison de Fran-ce. Av. Pres. Antônio Corlos, 58 (220-4779).De 4° a 6°, âs 21h30m, sáb., às 20h e•22h30m e dom., 6s 18h e 20hl5m. Ingressos4o e 5a, o Cr$ 500 e Cr$ 300, estudantes, e 6oe sab. a Cr$ 500 e dom., a Cr$ 500 e Cr$ 300,estudantes. No segundo aniversário de caso-mento de um jovem executivo, seus colegasde profissão e as respectivas mulheres, reuni-dos numa festinha, revelam as ambições e asinseguranças do assalariados milionários.

¦¦¦¦ ENHO dndado muito de táxi.m C ddd chofer éumdpessod. Cd-

da pessoa, uma novidade. Es-se aqui vem de Higienópolis,no domingo ao meio-dia, e vol-

tard para casd às três dd tdrde, atempo de botar o pijdmd, dbrir umdgarrafa de cervejd e dcompdnhdr pelorádio Vasco vs. Botafogo. Este outroestá indignado porque Zico passou aganhdr umd fortund. Dou minha opi-niáo:

Aindd ontem, vocês deixaramGarrincha resvalar para a misérid.Aindd anteontem, vocês tinhdm peloGdrrinchd maior ddmirdção e amor doque têm hoje pelo Zico. Vocês sào in-grdtos. Se o zico nào ganhdr bem, odinheiro drrecddddo por sua presençaem campo irá para o bolso de alguém.Dirão: "vaipara a clube." E é verddde.Qudndo Zico náo puder mais jogarfutebol, o clube continuará com o di-nheiro e Zico terá que ir sobreviver emoutra freguesia. Zico tem dois irmãosque também jogam futebol, portantoele conhece o problemd melhor do quenós. Os irmãos dele não chegaram ãcategorid de craxiues excepcionais ouídolos das multidões. Ora, Zico é umcraque excepcional e um ídolo dasmultidões. Zico ê tão grande quantoGarrincha. Portanto, faz muito bem oZico em náo se deixdr garrinchizarpelo sistenui futebolístico.

Mas Gdrrinchd deu pra beber...Quem bebe tanto quanto ele perde afortuna, perde o respeito próprio, nãotem um fim feliz...

Gdrrinchd bebe por desgosto.Aliás, depois de nos dar duas Copas doMundo e uma infinidade de alegrias,Gdrrinchd deveria ter todo o direito dese embriagdr. Deverid ter dinheiro po-ra curar a ressaca, dinheiro para fazera sonoterdpid de desintoxicdçáo...

O chofer de táxi não admite sudculpa pessodl rui decddència de Gar-rincha. No Brasil é sempre assim:aplaudimos o drtistd enquanto ele estána cristd da onda. Depois, é como seele nuncd houvesse existido. Pelé sóequilibrou suds finanças, tornando-seum multindcionál tnumante, depoisque os americanos o adotaram. Perdeusubstância brasileira, nesse processo.Há esse travo de amargura na atualfelicidade de Pelé.

Os choferes de táxi aiualmente nàose parecem com aqueles que assombra-vam os dias de um ciaadáo de SãoPaulo, de nome João. Esse João mora-vd num terceiro andar da Avenida SãoJoão. Um cdríocd de adoção, chamadoRubem, sempre que ia a São Paulo,hospedavd-se no dpartamento doJoão. Eram velhos camaradas. Umatdrde, estavam na sala bebendo cerve•jd e Rubem comentou:

Engraçado, João... Há vinte etantos anos somos amigos... Há vinte etantos dnos, quando venho a Sào Pau-lo, me hospedo com você... E há vinte etdntos anos, quando nos sentamosaqui nesta sala, observo que as janelasestão fechadas. Hoje, por exemplo, fazum calor infernal. Por que você náoabre as janelas?De jeito nenhum.

E alguma superstição?Náo sou supersticioso.Você tem medo de, vento encarta-

do, de pegar um vento maroto no lom-bo e ficar tuberculoso?

Uso camiseta por baixo da comi-Sd. Sabedoria portuguesa. Não sou ho-mem capaz de ser liquidado por umsimples golpe de ar.

Mas, então, por que náo dbre ajdnéla?

Por causa do chofer de táxi.Você tem algum inimigo que é

chofer de táxi?Nenhum. Falo dos choferes de

táxi em geral.Não entendi.Ah, náo entendeu? Então vai

entender. Suponhamos que eu deixe ajanela ábertd. Muito bem. Eis senãoquando vem vindo lá na rua um táxi. Ochofer vê d minha janela ábertd... Elesdttd do veículo... Ele pega um foguetede São João, um rojão desses que so-bem assoviando e explode justamentedentro do meu apartamento. Elesacendem aquela bomba Caramuru eela vem explodir aqui dentro, tumul-tuando a minha vida mansa.

Rubem achou que João estaod exd-gerando. Argumentou:

Você acha isso verossímil? Umchofer de táxi vem vindo na rua, talvezconduzindo um passageiro. Vê sua jd-neld dbertd. Encostd o carro. Acendeum rojão que sobe, assoviando, e vemestourar aqui dentro do seu lar. E isso?

Justamente isso.Mas por que um chofer de táxi

faria isso?Não sei... Só sei o seguinte: cho-

fer de táxi é capaz de tudo! Chofer detáxi é capaz de qualquer coisa! E é porisso que nunca abri nem pretendodbrir minhas janelas, mesmo quando ocalor se apresentd insuportável comohoje.

Rubem escutou calado. João deviater suas razões. E pensando bem... Sepensarmos friamente o problema, che-goremos à conclusão inevitável de que¦ chofer de táxi é mesmo capaz de tudo!

VAMOS JOGAR O JOGO DO JOGO —Comédia musical de Antônio remando Bezer-ra. Direção de Samor Nosde. Com EutáliaAlves, Joarez Alves, Sônia de Oliveira eWaldir Seviotti. Teatro da Casa, Pço. AnaAmélio, 9/9°. De 4° a 6o, ôs 19h; sáb., 6s 19he 21h30m e dom., ôs 20h. Ingressos a Cr$250 e Cr$ 150, estudantes. Promoção daFundação Casa do Estudante do Brasil.ENTRE MÃOS — Texto de Rosa Marinho. Dir.de Ademar Péttine. Com Roberto Cordovani,lindaura Cavalcanti, Tonon Neto. Teatro Va-nucci, Rua Marques de São Vicente, 52 — 30(274-7246). De 4° o 6o, às 18h30m. Numaespécie de continuação da peço O Milagre deAnne Sullivan, a vida adulta da fomosacego-surda Helen Keller.

COMUNHÃO DE BENS—Comédia de AlcioneAraújo. Dir. do autor. Com Osmar Prado,Maria Helena Dias, Aderbol Júnior, Bia Nu-nes. Teatro doe Quatro, Rua Marquês de SãoVicente, 52 —T (274-9895). De 3° a tf. às21h30m; sáb., òs 20h e 22h30m; dom., òs19h e 21h30m. Ingressos de 3o a 5° e dom. aCr$ 600 e Cr$ 400, estudante; 6° e sáb., Cr$600. Num encontro entre um casal da classemédia alta, um intelectual e uma suburbanasão questionadas as reações da mulher e dohomem diante da nova realidade do casa-mento.

PENUMBRA — Texto e dir. de Lionel Fischer.Com Sérgio Feitosa, Ivone Monteiro, GilbertoGrimmer, Paulo César Moura, Maria LúciaOcchioni, Antônio Breves. Teatro ExperimentalCacilda Becker, Rua do Catete, 338 (265-9933). De 4a a dom., ás 21 hs. Ingressos a Cr$150. A relação de trabalho dentro de umgrupo de teatro leva seus integrantes a ques-tionamentos do sentido da sua existência.

NOVA IORQUE

PROÍBE

TOPLESS" COM

APOIO DA

SUPREMA

CORTE

GILGAAAESH / EM BUSCA DA IMORTALIDADE— Texto e direção de Marco Aurélio Cunha.Com o grupo Na Corda Bamba: Marcos Bor-ges, Marcos de Araújo, Leila Barbosa, VaniaPenteado, Pierre Jatobá e outros. Teatro Cacil-da Becker, Rua do Catete, 339. De 4o a dom.,òs 18h30m. Ingressos a Cr$ 150. Milenarmito sumeriano sobre um príncipe divino e

HAPPY END — Musical com texto de Elisabeth .humano ao mesmo tempo.Hauptmann e música de Brecht e Kurt Weill. Dir. de Paulo Reis. Com Ricordo Kosovski, DERCY BEAUCOUP — Texto de Carlos AlbertoMario Padilha, Miguel Falabela, Maria Clara Soffredini e Mario Wilson. Com Dercy Gonçol-Mourthé, Marília Martins, Henrique Celi, Se- ves, Lucy Fontes, Fábio Ferrigalli e Mariobastião lemos, Toninho Lopes, Rogério Emer- Roberto. Teatro Serrador, Rua Senador Dan-son. Teatro do* Quatro, Rua Marquês de São tas, 13 (220-5033). De 5° a sáb., ás 21 h 15m;Vicente, 52 — 2o (274-9895). De 4a a sáb., òs dom, às 19h. Ingressos 5o, a Cr$ 300; sáb, a17h; dom., ás 16h. Ingressos a Cr$ 400 e Cr$ Cr$ 500 e 6° e dom, a Cr$ 400. (18 anos).

AAÃOS AO ALTO, RIO — Comédia de PauloGoulart. Dir. de Aderbal Júnior. Com AryFontoura, Márcia de Windsor, Sueli Franco,Paulo Guarnieri, Ivan de Almeida, MartoPietro. Teatro Mesbla, Rua do Passeio, 42/56(240-6141). De 3° a 5.a, às 21hl5m, sáb. às20h e 22h e dom. às 18h e 21 h 15m. Ingressosde 3a a 6° e dom. a Cr$ 400 e Cr$ 300,estudantes e sáb. a Cr$ 500. Assaltar e serassaltado pode ser motivo de bom humor?

A comédia Mãos aoAlto, Rio comemora

hoje 100representações no

Teatro MesblaWASGHINGTON

- A SupremaCorte dos Estados Unidos deci-diu que o Estado de Nova Iorquetem o direito constitucional deproibir espetáculos de topless

em bares licenciados pela autoridades esta-dual, com base na lei sobre consumo de álcool.A decisão anulou uma determinação esíabele-cida há um ano pela mais alta corte estadual, oTribunal de Apelações, para quem a proibiçãode espetáculos de dança em topless eqüivalia ácensura de um meio de expressão protegidopela Constituição, sem que o Estado a justifl-casse.

À lei foi aprovada em 1977-e desafiada porum grupo de proprietários de bares em Buffalo.A autoridade estadual nunca aplicou a lei, emprimeiro lugar porque esperava por uma regu-lamentação definitiva, e, além disso, porqup foideclarada inconstitucional no dia 10 de junhode 1980. O Estado apelou para a SupremaCorte.

A proibição do espetáculo de topless ba-seou-se quase exclusivamente no direito detodos os Estados, segundo a 21a Emenda ãConstituição, que revogou a proibição de con-trolar a venda e o consumo de álcool dentro desuas fronteiras.

"Esta corte reconheceu há muito tempoque um Estado tem poder absoluto, de acordocom a 21* Emenda, de proibir totalmente avenda de álcool dentro de suas fronteiras. Estáigualmente bem estabelecido que qualquer Es-tado tem amplo poder, de acordo com a 21*Emenda, de regular os horários, os lugares e ascircunstâncias nas quais o álcool pode ser ven-dido", diz o parecer da corte.

Deste poder amplo, segundo a SupremaCorte, decorre que "o poder estadual de proibira venda de bebidas alcóolicas inclui menos opoder de proibir a venda de álcool no local emque ocorra a dança topless".

Lawrence J. Gedda, do departamento en-carregado do controle de bebidas alcoólicas noEstado de Nova Iorque, estimou que havia maisou menos 100 bares com espetáculos de toplessno Estado, e que de 40% a 50% estavam rui áreametropolitana da cidade de Nova Iorque.

Treze desses bares estão em plena Manhat-tan, de acordo com Carl B. Weisbrod, da policianova-iorquina. Topless é definido pela lei esta-dual como a exposição de qualquer parte doseio feminino abaixo da aréola, o circulo pig-mentado em tomo do mamilo. "O senso comumindica que qualquer forma de nudez acompa-nhada de álcool, em lugares públicos, geraconduta indesejável", diz um memorando legls-lativo em que se apoiou a autoridade encarre-gada de regular o consumo de álcool.

A Corte Suprema concluiu que "emboraalguns possam questionar a sabedoria de tallegislação e considerar a dança topless umespetáculo inofensivo, é a 21a Emenda queinspira o julgamento da legislação estadual,náo as cortes."

No inicio deste mès, houve um caso emMount Ephraim, Nova Jérsei, em que a Supre-ma Corte não permitiu que a municipalidadeusasse seus poderes para proibir totalmente oentretenimento ao vivo, no caso, um espetáculode dançarinas nuas num local para "adultos".

Esta decisão deu a entender, como no casoda Corte de Apelações de Nova Iorque quanto àdança topless, que dançar nu tem, ainda quenão especificado, certo status de proteção pela

.garantia da livre expressão baseada na IaEmenda. Mas a Suprema Corte estabeleceu quequando a regulamentação do álcool está impli-cada, a balança tende em favor do Estado.

"Qualquer que seja o valor artístico oucomunicativo da dança topless, ele está supera-do pelo exercido dos amplos poderes do Estadosegundo a 21a Emenda." Os juizes decidiram ocaso sumariamente, sem solicitação de maioresinformações ou argumentação oral. O Juiz Wil-liam J. Brennan, sem dizer como ele em últimaanálise decidiria a questão,'discordou da dispo-siçào sumária e disse que a Corte deveria terouvido os argumentos.

O único Juiz a discordar dos méritos foiJohn Paul Stevens. Ele disse que, segundo oraciocínio da maioria sobre o poder de umEstado de regular o consumo de álcool, "qual-quer Estado pode proibir qualquer atividadeprotegida nesses locais, não importa o quantoseja inócua, ou, mais importante, o quantoesteja claramente protegida".

O PECADO CAPfTAUSTA —Comédia musicalde Gugu Olimecho. Mús. e dir. musical de ZéZuca. Dir. de Luiz Mendonça. Com llva Nifto,Graça Czyz, Julita Sampaio, Marcelo Souza,Naldo Alves, Pedro Paulo, Vânia Alexandre.Teatro Rival, Rua Álvaro Alvlm, '33 (240-1135). De 3a a 6°, às 21hl5m; sáb. às20h15m e 22h30m,- dom., às 18h15m e21hl5m. Ingressos 3o o Cr$ 200; 4o, 5° edom. a Cr$ 300 e Cr$ 200, estudantes; 6° aCr$ 400 e Cr$ 200, estudantes, e sáb. a Cr$400. Sátira sobre o cotidiano de uma famíliade subúrbio carioca dá margem a uma tenta-tiva de reabilitação da tradição da chan-chado.

200, estudantes. Numa fantasiosa Chicagodos anos 20, um pitoresco conflito entre oExército da Salvação e um bando de gangs-te rs.

DESFUGA — Texto e interpretação de Ubira-jara Fidalgo. Teatro do Clube Municipal daTijuca, Rua Haddock lobo, 359/ 4o (264-4822). De 5o a dom, 6s 21 h. Ingressos a Cr$150 e Cr$ 100, estudantes. Produção doTeatro Profissional do Negro. Aborda os pro-blemas do homem de cor no Brasil de hoje.O GENRO QUE ERA NORA — Comédia deAurimar Rocha. Dir. de Fábio Rocha. ComGracinda Freire, Fábio Rocha, Flor Duarte,Gabriel Cortes, Paulo Pinheiro. Teatro Sesc deSão João de Meriti. Rua Tenente ManoelAlvarenga Ribeiro, 66. De 5o a dom., òs20h30m. Ingressos 5° e dom. Cr$ 150 e Cr$100, estudante, 6o e sáb. Cr$ 200 e Cr$ 150,estudante. Filha de médico conservador na-mora sucessivamente um hippie e um costu-reiro.

ENSINA-ME A VIVER — Texto de Colin Hig-gins. Adopt. e dir. de Domingos de Oliveira,com Hanriette Morineau (4o, vesp. 5a, Iasessão de sáb. e Ia sessão de dom.), MariaClara Machado (2o sessão de 5°, 6o, 2° sessãode sáb. e 2a sessão de dom.), Diogo Vilela,Nathália Timberg, Carlos Kroeber, FelipeWagner, Beth Erthal, Teimo Faria, MiguelOnlgo, Helena Rego, Paulo Bibiano. TeatroVilla-Lobos, Av. Princesa Isabel, 440 (275-6695). De 4o a 6o, âs 21 h30m, sáb. âs 20h e22h30m e dom., às 18h e 21h30m; vesp, 5o,às 17h. Ingressos 4a, 5o e dom., Cr$ 600 e Cr$300, estudantes e 6o e sáb, a Cr$ 600; vesp 5aa Cr$ 500. Uma velha senhora digna ensinaos segredos da vida a um jovem rapaz. (14anos). Até domingo.MILAGRE NA CELA — Texto de Jorge Andra-de. Dir. de José Mário Tomas. Com TabrisVivekananda, Walter de Oliveira, Sérgio Mi-ronda, Toninho Santana, Joel Silva, AlmirMartins e outros. Teatro da Galeria, Rua Sen.Vergueiro, 93 (225-8846). Oe 4o a 6°, âs 21 h;sáb; às 19h e 22h; dom? às 18h e 21 h.Ingressos a Cr$ 250. Numa prisão política,um traumático confronto entre uma freiradetida e um policial torturador. Até domingo.

ADEUS AO DRAMA — Comédia musical comtexto de Zeca Ligiero e equipe do TeatroMágico. Mús. e direção musical de Chico Lá eRicordo Pavão. Dir. de Zeca Ligiero. Com Elzade Andrade, Davi Pinheiro, Chico Lá, ToninhoVasconcelos, Cristina Veloso, Alice Carvalho,Paulo Lotufo, Janine Goldfeld, Zeca Ligiero.Teatro Glauce Rocha, Av. Rio Branco, 179(224-2356). De 3a o (P, às 21h; sáb., òs 20h e22h; dom., às 18h e 21 h. Ingressos a Cr$ 250e Cr$ 150, estudante. Um pequeno circosupera sua crise de sobrevivência transfor-mando-se em cooperativa. Até domingo.

O CORDÃO UMBILICAL — Texto de MárioPrata. Direção de Luiz Sorel. Com RogérioFabiano Jr., Anja Bittencourt, Rodolfo Bottin eGui Vasconcelos. Teatro do Planetário daGávea, Rua Padre Leonel Franca, 240. De 5o adom., às 21h30m. Ingressos 5o e dom., a Cr$200 e 6o e sáb. a Cr$ 300. Até domingo. (16anos).SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO — Textode Shakespeare. Dir. de Marto Antônio Pai-meira. Com Fernando Pires, llse Garrao, Lu-dana Makowiecky, Luís Eduardo Pinheiro,Mariana Sabino, Alexandre Ferreira, SérgioArguelhes e Silvio Ferrrari. Aliança Francesade Botafogo, Rua Munlz Barreto, 54. De 5a asáb, às 21h30m; dom, às 18h30m. Ingressosa Cr$ 300 e Cr$ 200, estudantes. Versão livreda comédia shakespeariana, mostrando umaciranda de amores contrariados, com espíritosda floresta divertindo-se à custa do ridículodos seres humanos.

MANSAMENTE — Texto e dir. de MarcosCaetano Ribas. Bonecos criados e animadospor Marcos Caetano Ribas e Rachel Ribas.Músicas de Helena Pinheiro. Teatro de BolsoAurimar Rocha. Av. Ataulfo de Paiva, 269(239-1498). De 4° a dom, òs 21h. Ingressos aCr$ 300 e CrS 200, estudantes. Trts singelashistórias do cotidiano do interior brasileiro,contadas numa original e poética linguagemde teatro de bonecos (para adultos), que valeuà produção o Prêmio MEC, como um dos cincomelhores espetáculos montados no Rio em1980 até dia 5 de julho.

VILLAGE — Musical com texto e música de IraEvan. Dir. de Wolf Maya. Dir. mus. de Ubira-jara Cabral. Com Louise Cardoso, AlexandreMarques, Sérgio Fonta, Camilo Bevilaqua,Júlio César, Fernando Eiras e outros. TeatroVanucci, Rua Marquês de São Vicente, 52 —3o (274-7246). De 4" a 6o, ás 21h30m; sáb.,às 20h e 22h30m; dom., às 19h e 21h30m.Ingressos 4a, 5a e dom., Cr$ 500 e Cr) 300,estudante; 6° e sáb. a Cr$ 500. Grandezas emisérias do Greenwlch Villoge, o bairro dos

BLUE JEANS —Texto de Zerto Wilde e Wan- artistas e dos boêmios de Nova Iorque. Atéderley Aguiar. Dir. de Wolf Maya. Com Nilson domingo.Acioly, Miguel Carranò, José Carlos Sanches, Fernando Palitot, Daniel Barcellos, Berto Dias, VIVA SEM MEDO AS SUAS FANTASIAS SE-Paulo Nlgri, Wagner José e Sérgio Arcuri. XUAIS — Comédia de John Tobias. Adapt. deTeatro Senac, Rua Pompeu Loureiro, 45 (256- João Bethencourt. Dir. de José Renato. Com2641). De 4o a 6o, òs 21h30m; sáb., òs 20h e Pepita Rodrigues, Cláudio Corrêa e Castro,22h30m; dom., às 19he21h. Ingressos de 4° Felipe Carone, Carlos Eduardo Dolabello.Tea-a 6o e dom., o Cr$ 600 e Cr$ 350, estudantes Ginástico, Av. Graça Aranha, 187 (220-.e s£b., a Cr$ 600. Dez adolescentes vindos de 8394). De 3o a 6o, âs 21 hl 5m; sáb., às 20h ediversos ambientes familiares e sociais en- 22h30m; dom., às 18h e 21h15m. Ingressosfrentam a barra pesada da marginalidade e de 3o a 5o e dom., a Cr$ 500 e Cr$ 300,da prostituição masculina. estudantes e 6°t e sáb., a Cr$ 600. Casais—: cansados da rotina assumem identidades di-NO NATAL A GENTE VEM TE BUSCAR— Texto feren,es P°ra liberar a fan,asia ° °• dir. de Naum Alves de Souza. Com MorietaSevero, Analu Prestes, Rodrigo Santiago, Má- H-LO PORQUE OUI-LO, OU VOTANDO NOrio Borges. Teatro João Caetano, Pça. Tiran- ESCRUTÍNIO DELA — Revista com texto edentes (221-0305). De 3* o sáb., às 21 h e músico do Gugu Olimecha, Aldir Blonc edom., às 18h. Ingressos a Cri 100. Lírica Maurício Topajás. Dir. de Luiz Alberto Sanz.evocação dos acontecimento» • sentimentos Dir. musical de Melão. Com Alice Viveiros deperdidos no passado de uma família comum. Castro, Antônio de Bonis, Mara Baraúna,Até domingo. Mário Maia, Michelle Nalli, Renato Castelo.

Teatro Rival, Rua Álvaro Alvim, 33 (240-1135). De 2° a 6a., âs 19h; sáb., às 18h.OS PEQUENOS-BURGUÊS ES — Texto de Gor- Ingressos a CrS 300. Visão satírica de diversoski. Direção de Jonas Bloch. Com Betina Viany, aspectos da atualidade político brasileira.Biza Vianna, Pedro Veras, Hélio Ary, LourdesMáyer, Claudia Costa, Paulo Reis, CarlosWilson, Amllton Monteiro, Tizziana Studart,Rosane Golman e RAmulo Marinho Jr. TeatroGláucio GUI, Pça Cardeal Arooverde, s/n°(237-7003). De 4° a 6°, às 2lh30m, sáb, às20h e 22h30m e dom, às 18h e 21h30m.Ingressos a Cr$ 400 e Cr$ 250, estudantes. 6°e sáb., a CrS 400. Numa cidadezlnha russade 1902, uma família débate-se num vaziode valores, presa à raízes de um passadosuperado, e.sem coragem para acreditar nomundo nova que bate ò porta.

O SENHOR É QUEM? — Comédia de JoãoBethencourt. Dir. do autor. Com Jorge Dária,Anna Zelma, Carvalhinho e José Santa Cruz.Teatro Copacabana, Av. Copacabana, 327(257-1818, R. Teatro). De 4° a 6° e dom., às21h30m, sáb., às 20h e 22h30m, vesp. 5o às17h e dom., às 18h. Ingressos 4o, 5a e dom., aCr$ 500 e Cr$ 250, estudantes, 6o e sáb., aCr$ 500 e vesp. 5a, a Cr$ 200. Numaabordagem cômica, o. angustiante drama deum homem que acorda sem saber quem é,onde está e como foi parar ali.QUEM É AMÉLIA? — Texto de Alfonso Paso,adaptado por Armindo Blanco. Dir. De Antô-nio Pedro. Com Débora Duarte, Anselmo Vas-cancelos, Rosita Tomás Lopes, Nélson Dantas,Eduardo Conde, Martim Francisco, Zaira Zam-bsli. Teatro Princesa Isabel, Av. PrincesaIsabel, 186 (275-3346). De 3° a 6°, âs21h30m; sáb., òs 20h e 22h30m; dom., às19h e 21h30m. Ingressos de 3° a 5° eprimeira sessão de domingo a Cri 600 e Cr$300, estudante; 6a, sáb. e segunda sessão dedomingo preço único Cr$ 600. Confronto entremachismo e libertação sexual da mulher,num ambiente marcado pelo especulaçãoimobiliária eoutras manifestoçõesda civilizo-ção urbana de hoje. (16 anos).ISSO DEVIA SER PROIBIDO — Texto de Bráu-lio Pedroso e Walmor Chagas. Dir. de WalmorChagas. Com Camila Amado e Stepan Ner-cessian. Teatro Cândido Mendes, Rua JoanaAngélica, 63. De 4° a 6°, ás 21h30m, sáb. às20h e 22h30m e dom. às 20h. Ingressos a Cr$400 e Cr$ 250, estudantes. Um casal deatores: os seus problemas afetivos e profissio-nais, o seu trabalho na peça Ivanov, deTchecov.LAMPIÃO NO INFERNO — Texto de JoiroLima. Direção de Luís Corlos Nino. Com Mor-tha Anderson, Rogério Correia, Miriam Fis-cher. Beatriz Barros, Paulo Camargo, BiaGemal e outros. Cine-Show Madureira, RuaCarolina Machodo, 542. (359-8266). De 4o adom., às 19h. Ingressos a Cr$ 200 e Cr$ 100.

A RECEITA DO SUCESSO — Comédia musicalcom texto de Mauro Rasi e músicas de Eduar-do Dusek a Luís Carlos Gáes. Dir. JorgeFernando. Com Duse Naccarati, Marcus Alvisi,Vera Setta, Paulo Bacellar, Vicente Pereira,Christiane Couto e outros. Teatro Casa-Grande, Av. Afrânio de Aíelo Franco, 290(239-4046). De 4° o 6o, âs 21h30m; sáb., às20h e 22h30m; dom., às 19h e 21h30m.Ingressos 4o a Cr$ 300; S° e dom. Cr$ 500 eCrS 300, estudante; 6a e sáb. preço único CrS500. Um autor malsucedido no teatro faturoalto simulando o seu desaparecimento.

VEJO UM VULTO NA JANELA, ME AÇUDAMQUE EU SOU DONZELA — Texto de LeilahAssunção. Dir. de EmilianoQueirós eGIorinhoBeutenmiller. Com Rosamaria Murtinho, Mo-

BODAS DE PAPEL—Texto de Maria AdelaideAmaral. Dir. de Cécil Thiré. Com CláudioCavalcante, Francisco Miloni, Djenane Ma-

t

JORNAL DO BRASH ? quarta-feira, 24/8/81 CADERNO B — 7

AS MAES BRASILEIRAST

ENTRE 0 DESAPARECIMENTO DA BABA E

ADVENTO DA CRECHE

Leneide Duarte As maes brasileiras de classe m6- do passado. Mao-de-obra esnecializa- se&uranga do Novo Leblon. Era seu namorado. A atual 38 que cada vezmais cara, as babfc sao, :

¦ MA mulher brinca com a fllha, na Praca traoa'"am Oil estUuam IOra — VIVem IlBQUCleS paises, um lllXO SO peimiti- conta de Laura, preparar suas refei?6es e cuidar de suas¦ Nossa Senhora da Paz, e vft uma crian?a ser Com muita diflculdade O periodo de ^O aOS mUltO IICOS. Em conseauencia. 'SUy .Powne no _<gMrto com as duas menlnas e tern¦ surrada por uma babd. Horrorlzada decide ivnn_* - . . ——us— i* ¦ roljas quinzenais, como a maioria.

I I informar a mae da crianga. Segue a babft ate "3081530 entT6 O desaparecimento i creches, grande Mas os problemas com babfts podem ser muito mais11111 edlficio, sobe atrfts dela ate a porta de definitivo da baba tradicional e ft Parte delas com apoio oficial, permi- ^rios do Que OS enfrentados por Vera. Nfto fez muito111113 apartamento, toca a campainha e _ j . tindo QU6 as mulheres nnssam traha tempo, num hospital de urgSncias pedifttricaa de Botafo-atendida por uma mulher sonolenta. Esta, ao saber dos aaventO da modema creche. Em pal- li.".UlUiucres possam iraoa- g0( uma menina fol lntemada em estado grave. 86maus-tratos sofridos pelo fllho, ndo conaegue esconder S€S mais adiantados rnmn n« Peta mar OU estUdar sem S€ preocupar depois, por InslsWncia do midico—e diante do desespe-SCrio^taH?oaK°. P12 to dengo, mesmo. ' C?m° ®S hSta COm OS filhos. Enquanto esse dia nao ro da b*b£ admitl" ter administrado ft crianoaA16m do mais, babft tambftm ft gente e tern o dlreito de dOS Umdos e quase toda a Europa. chp?a onmn fawm oc umsuposiWrlo de Espamoplus para adultos. O casal, aodw umas pataactohas. Para encerrar o assunto, a mu- ^ a • cnega, C0H10 tazem as maes voltar para casa numa tarde de domlngo, notou que aIher sonolenta indaga: esse periOdO de traHSlQaO ,ja 6 coisa brasileiras? crian?a estava arroxeada. Mais tarde o medico diagnos-— E a^senhora? O que £ que tem com lsso? tk^a^lntcocicagfio medicamentosa, por desconheclmen-

problemas^sdlm demultoj '^o'de'dto0

is* °s ^estivessem ^^ng'niain? "ii

gmai^do que sepmsa, atlnge todas aa classes. a crian^a^all e ao quarto buscar a toalha! Antes!nao resolvam o problema de forma mesmo com a quente, que sala qiwselervendtoda tomei°para cuidar dos filhos das patroas, as mftes das classes rK 1 ft ra- As quelmaduras foram de tal ordem que, depots demenos favorecidas sfto obrigadas a um literal abandono it atendlda no pronto-socorto, a menina teve de se subme-de seus prbprios filhos. Ou, na melhor das hipdteses, ter a longo tratamento, inclusive com dols drurgldesdelxam-nos a cargo de uma vizlnha, mfte, sogra ou amiga HV pldstlcos, para evitar que se formassem cicatrizes defor-

pert^^S^^ mantes.

fUncionamuitol^Jloferec^petoCGtoraTioisStesaue *-sema?^ aprendeu muito, pols tinha detrabaiham ou estudam. As facilldades que se encontram —— ^ela

— wiemh^sn^ 8 86 fezer entenderrin^^a^lSi^bKrm ^P110811188 femilias grandes de classe As creches ainda nao sao muitas, mesmo em .ricaou m6dia. Na Europa, por exemplo, dots filhos s&o n* jariAC j. l^l«. Q • ^ El® lamenta que no seu prtdio, em Ipanema, n&omAxlmo que os casals geralmente se permitem. _. C1dades de habitos mais cosmopolitas como tenha conseguido armar um esquema com as m&es paraAna Alencar, brasileira criada em Paris, para onde Kio e -Sao Paulo. Mas elas vao-se multiplicando no £azer mna esp^cie de "creche selvagem" (do francosexSa^.08 er5 L964- teve uma fllha na Brasil, como nova opcao Dara a mae oue trabalha fnra eviche saavage), creche ltineranteemhorfiriosestabele-, .Bahia, h4 sels anos. Voltou a Paris e cuidou de Sabira at6 pv p a raae 4"® lraDaula iora cidos pela convenifincla das mfies, aue culdam da*™ a^°tri

i^Sda^eSeS quando reconieijou crlangas em seu apartamento.

fl?av^ 816PiS

Is^llh feS' !m ;^ 11 l" uma criaifefljue m ^rffque^ fel°J4atividades livres. de uma creche voc4 pode esperar mais, mesmo que

Quando chegou ao Brasil, em 1979, Ana matriculou a ¦¦ I- |^M Y2' troquem os bicos da mamadeira de vez em quando ou

{SSar" ™ )•««» 0« MM | "»v» o« ou.r« pessoa de confiansa pode ffjffiB^tflgSgaSgg^aft

Ela j4 nao precisava de babd, e a empregada que levar as cnan§as a praga, tudo bem. Quando mento global da crian?a.vem para oserviQode casa flcava com ela—explica Ana baba e competente, tamb^m. Mas em geral 8ilvia garante que o beb« tamMm lrd para a crecheprofessora de Teoria Litertria da Unlversidade Federal solucao para o problema nao 6 tao satisfntArin quan5l0 ela P"*18" volt« > trabalhar. Para ela, ainda 6de Letras. Eu a busco na escola e, quando nio posso, p pi^^cuia nao e lao satisiatOria a melhor solucSo.sempre um esquema, inclusive uma baby-sitter paratraz6-la. . ¦-¦ ¦¦- . . ==^= >

Baby-sitter ainda nao 6 uma lnstituigAo no Brasil.cosmopolitas, com hfibitos importados doal^todosUrd- CAPRICHOSAS, CARINHOSAS,

normallsta que gosta de criangas e estava lnter».«u^da nnA <:EFICIENTES, MAS NEM SEMPRE

em razer baby-sitting. Ela flea ft noite para aue Ana e ODAS as oabas ae amlncio sao "carinko- para babds at rnirAlnan* nniimm „u„ ,marido possam salr. Dorme com a menina e, se a ¦ sas e "adoram criangas". Elas dizem o mado HTT aue revela canSSSSDorui Maria, quese diz pedagoga, toma conta deempregada ainda nfio chegou ft hora de Ana salr para a I mesmo quando procuram emprego. Raras sonalidade crianfas em seu apartamento na Tijuca. Seu anuncio° tem5? n«=ess6ri0- Quinhentos cruzehSrJor I fOc> as que, logo no primeiro dia, cotfessam s^^7st^c^ot^tes?e SZ^ ivf°rm^ Que eta recebe criangas ate etneo anos, denoite fol o eomhinado, mas agora Ana e a baby-sitter ¦ detestar cnangas e ter outra vocagao, como iaSSnStfiSS Mc"? segunda a sexta-feira. Atualmente ela cuida de tr&sISS^FSte0rd°:Cadan0lte^teOC8da^P01'adenVr6rii ,wn - lAaTd^^^^^

^ C00T^a° <^y<".desetedamanMto,etedanott™™™7auia ae frames. O Gabinete de Psicologia existe para impedir que '

outros. mil ela toma conta diucriancas.dii todas as refeicOesm&es q£nTr^mitnte'afh^^d^ ^Lt i* d! ^JSS3 com Problemas mentals ou sem nenhuma |, ° Gabinete confere as referincias, airavis de e as leva a uma praca para recred-las. Para ajudd-la,guarda das criancas. Esse lad^mtaMa^aaTfrMceLs paT^ ? trabalho se empreguem como babd. ^{ftl?fLpara7 a .casa ^ ,antiSa patroa. & impor- ela tem duas empregadas. O atendimento da minicre-de se ajudarem armando esquemas de <h»1p uma se %?.^ KS0 9"e garante o anuncio publicado f saber o relacionamento com as outras empre- che de dona Maria vai um pouco al&m: duas criancasocupar por algumas horas d<» filhos das outras edoseu cJassiflcados do JORNAL DO V°das e por que a candidata deixou o emprego. fleam internas, de segunda a sexta-feira. Por tnJba-pr6prio,6 muito interessante. Aqui 6 tudo muito bur- _7v Gabinete funciona hd dots anos e s6 n9V0 Patrao recebe o telefone de refer&ncias para lharem longe, as mOes deixam os filhos na seaundagu6s. Cada um por si, com sua babft. veicula seus anuncios pelo JB. Segundo Maria Luiza checar mais uma vez as irtformaQoes. Esse novo pela manhd e passam para recebi-los na sexta AVera Perfeito de Berredo, duas fllhas, uma do prime!- Dtas> Pedagoga que trabalha com mais dois psicdlo- empregador paga ao Gabinete o equivalente a um noite. As criancas internas n&o vaaam mais hue'a.*10 ?* d? segundo casamento, teve experiSnclas Oos na selegao das empregadas, cerca de 20 pessoas saldrio da praflssional e tem uma garantia de reposi- outras.muito

ferrates comicada uma. solicitam diartamente os servigos do Gabinete. Tanto fdo da babd por seis meses, atravis de contrato _ ,,lhayfl a tnHpp pS? H^nttr 6fe Podem ser telefonemas de pessoas procurando em- assinado pelo psicdlogo que faz a supervisao do Maria prefere n&o comentar as razdes de

P^Oadas ou babds quanta mogas procurando em- Orupo. ^ seu #ho ™ segunda paraVre°° A Agenda Amiga do Lar oferece "empregadas na sexta. Diz que a vida particular dasmoravam em Copacabana, como eu, e se ^r^wam ^i.T t^roa e^que tipo ^ P*18300 (lueT> a caprichosas para todo o servigo e babds carinhosas, -SSJS* .<r^erfssa- mas ivforma que umade supervisionar o trabalho da pmpumii e de dar toda ja^aetdna, escolartdade, aparAncia, estado civil, com seis meses de garantia em contrato". Nenhuma recepcionista de um grande hotel da Zonaa atencfio a Mariana. ^°rad"1' etc- — explica Maria Luiza. Quando a babd desses anuncios seria capaz de colocar um SuL Dd a entender que ndo teria condic&o de rteaar a_-Laura- d0 segundo casamento, tem um ano e trts ® °a ?£ Gabinete, jd estd respondendo supositdrio de adulto num bebt nem, por descuido crianga todos os dias, fazendo suvor aue normeses enasceu noNovo Leblon. A famflia nfto estft mais ao anuncio que publicamos procurando a pessoa que deixar uma crianga de um ano num bidi com dcrna solteira ou desauitruin n m/>* tft mfto. A babft surgiu como taicasaida quando a Ucenca satitfaga aquelas exigincias. quente aberta S°^eira

°u aesquitada, a mde Ivia com grandesde trts meses chegou ao flm. Vera trabalha riuma asses- drjteuldades para criar seu filho.aoria de comunicaQfto: t t* mn r» a . „ ^ T „«<.^rS°Je-rCon?el!?"r^**emPre8adas^nftofezem^mais L1MPEZA, ACONCHEGO BOIVS

CUIDADOS CUSTAM CABOpara eft, jft tive se'te baWa at6«KontrM^ aSai^coiEdgo I provav^ente^lfdo^ue dor^^i^08V"fcr^4fiet*reoPeqUeiloTrabal,,a" niaioria das mftes trabalha—cerca de 90 %. E a grandedesde feyereiro.fi competente, casada, mas dorme Ha |\| mL daa ^vM for',em1.Ip,u,e,™:co5ra Cr» 6 mil 500 por um periodo de maioria tem um emprego de meio hortrio^Aa

casa e trata muito das menlnas. Acho que agora IAI ^ o ou^^oToXtMas, ate acertar, Vera, a solicita mfte do epls6dio da d t° que °?recem- As instala««es, no nfto quiser mandar criM?an wromii mieou com a empregada.

Praga Nossa Senhora da Paz, teve experltaclas dlflceis. ePtanto, procuram sempre dar a impresafto de limpcia e menialldade aiS creche o fornece, mas a ACJ»nda Cirandinh^ na Gftvea, recebe criancas

Um dia, a babft recto-contratada chaSSaTiM horaem •conche*°- * , , anmenta. no horftrio de 7h30m fts 18h e fornece o almoco e dois

que ela sala para o trabalho: r A Acalanto foi a pioneira. Abriu hA 10 anos, na I?^res: or *Pen** quatro horas a menaalidade 6 deDona Vera, para falar a vtrdade, nfto quero flcar Algumas creches aceitam criancas a partir de trts mas agora estft instrJada em Botafogo, receben- Ci»5mU 830 eparaohorftrio integral,com asrefeleOes,aquL, Nfto gosto de criancas e meu desejo, mesmo, 6 ser "fs®8^ outras a6 recebem de olto meses em do criancas de olto meses a dois anos e meio. No ato da os P*18 P«*«m Cr$ 14 mil 574.modelo. Paradoxalmente, nem todas aceitam criancas para o dia matrfcula, os pais psgtm Cr$ 7 mil, nmn taxa de , , ^ maioria das creches ftinciona como am Jardim deE era seu primeiro dia de trabalho. Jft outra babft, diflcultando assim as op««es das ma— Que traba- m*terlal de Cr$ 3 mil (dividida em duas vezes) Inf4nci* on escola maternal. Elas sfto, em geral, assisti-que flcou seis meses, levava Laura, ainda beb6, para Uiam em expediente integral. Por serem muito caras, as mensaUdades de Cr$ 6 mil 700, para criancas ate am das por psicdlogos e mantftm nm atendimento p^mnvri-passear na beira da lagoa de Marapendi. Era pleno creches servem apenas a uma minor!a. Qnem tem mais ano'e ® *00> • partir de am ano. Esses precos sfto c® semelhante ao de uma escola maternal com aulas dejnvemo e a menina nfto ia suflcientemente agasalhada. E de um fllho prefere ter em casa uma babft aue cnidari P*"1 period os de quatro horas. miisica, artes, etc.

&SoatoTiSSa'A SS tabJ 1" » . p faorArto da tarde I o maia procarado p<losp^s.Na *,*££££ ffirtcfl»t»par.p^tranroauton6,e,aeumB»ni.,e S&jgiSgfrXSFlStt5S

) ,

JORNAI, DO BRASIL ? quarta-feira, 24/6/81 CADERNO B — 7

^S MAES BRASILEIRAS

ENTRE 0 DESAPARECIMENTO DA BABÁ E

ADVENTO DA CRECHE

As mães brasileiras de classe mé-dia — muito especialmente as quetrabalham ou estudam fora — vivemcom muita dificuldade o período detransição entre o desaparecimentodefinitivo da babá tradicional e oadvento da moderna creche. Em pai-ses mais adiantados, como os Esta-dos Unidos e quase toda a Europa,esse período de transição já é coisa

do passado. Mão-de-obra especializa-da cada vez mais cara, as babás são,naqueles çaíses, um luxo só permiti-do aos muito ricos. Em conseqüência,multiplicam-se as creches, grande

Íparte delas com apoio oficial, permi-

lindo que as mulheres possam traba-lhar ou estudar sem se preocuparcom os filhos. Enquanto esse dia nãocheça, como razem as mãesbrasileiras?

Leneide Duarte segurança do Novo Leblon. Era seu namorado. A atualbabá, indicada por uma empregada da família (há 20anos com a tia de Vera), ganha Cr$ 12 mil para tomarconta de Laura, preparar suas refeições e cuidar de suasroupas. Dorme no quarto com as duas meninas e temfolgas quinzenais, como a maioria.Mas os problemas com babás podem ser muito maissérios do que os enfrentados por Vera. Nfto fez muitotempo, num hospital de urgências pedifttricas de Botafo-

go, uma menina foi internada em estado grave. 86depois, por insistência do médico—e diante do desespe-ro da mfte — a babft admitiu ter administrado ft criançaum supositórlo de Espamoplus para adultos. O casal, aovoltar para casa numa tanie de domingo, notou que acriança estava arroxeada. Mais tarde o médico diagnos-ticaria intoxicação medicamentosa, por desconhecimen-to da babft.Com Viviana, de um ano e três meses, aconteceu algo

parecido. Por descuido de sua babft, sofreu queimadurasde primeiro, segundo e terceiro graus nos dois pés. Navéspera da mudança da família, de Brasília para o Rio, ababft resolveu lavar a criança no bidê. Como as famihn» jftestivessem todas nas malas, ela se esquecera de levarpara o banheiro a única que ficara ft mfto. Assim, deixoua criança ali e foi ao quarto buscar a toalha. Antes,porém, fechou a água fria do bidê e esqueceu-se de fazer omesmo com a quente, que saia quase fervendo da tornei-ra. As queimaduras foram de tal ordem que, depois deatendida no pronto-socorro, a menina teve de se subme-ter a longo tratamento, inclusive com dois cirurgiõesplásticos, para evitar que se formassem cicatrizes defor-mantes.

Jft para Silvia Szeman ò esquema ideal é a creche.Como trabalha com o marido — dono de umy produtoracinematográfica e de um estúdio de som que fez presta-çfto de serviço — seu horário nfto é rígido. Eles cuidaramdo som e da fotografia de A Idade da Terra, de GlauberRocha, mas na época seu filho, Dmitri Joe, ainda nftotinha nascido. Agora ele tem um ano e cinco meses e estána creche desde fevereiro.Nunca tive empregada dormindo em casa — diaSilvia — mas trabalhei pouco enquanto Dmitri erapequeno. Quando havia necessidade de sairmos, eleficava com a avó ou a tia. 8e eu tinha de sair só, Johncuidava dele.Ela conta que quando tiveram de fezer em Vassourasum documentário sobre um filme americano que estavasendo rodado lft, levaram Dmitri com a mfte. Dmitritinha sete meses e o mais velho seis anos e meloLevaram a faxineira, que ficava no apartamento ou na

piscina do hotel com os meninos, enquanto os paisfilmavam.Manitu nfto sabia uma palavra de português, ma»

nessas três semanas aprendeu multo, pois Hnhn deentender o que a faxineira lhe rtisin e se fazer entenderpor ela — relembra Silvia.

Ela lamenta que no seu prédio, em Ipanema, nftotenha conseguido armar um esquema com as parafazer uma espécie de "creche selvagem" (do francêsevéche sauvage), creche Itinerante em horários estabele-cidos pela conveniência das mães, que cuidam dascrianças em seu apartamento. .Foi essa dificuldade — todas as crianças tinhambabft ou jft estavam em idade escolar—que levou Silviaa colocar Dmitri na creche, com um ano e um Aadaptação foi rftpida e ela acredita que fez muito bem aele.

É bom que ele tenha sua própria vida fora de casa.A creche deu muita independência e ele jft estft começan-do a se comunicar.Com-a chegada do novò bebê, no de maio, Silviaresolveu contratar uma empregada que rinimis» emcasa. Mas, antes de terem alguém para ficar com Dmitri,chamavam uma baby-sitter quando precisavam sair ftnoite.Babft nfto está nos planos de Silvia. Ela mesma estftcuidando de Chico e Dmitri, quando este nfto estft nacreche. A empregada qjuda um pouco com as crianças:Nfto se pode esperar que uma babá se sente comuma criança e fique curtindo os desenhos que ela faz. Jáde uma creche você pode esperar mui», mesmo quetroquem os bicos da mamadeiia de vez em quando ounfto mudem a fralda da criança com a freqüência deseja-da. Vale a pena pelo lado da assistência ao desenvolvi-mento global da criança.Silvia garante que o bebê também Irá para a creche

quando ela precisar voltar a trabalhar. Para ela, ninrin £a melhor solução.

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quarta-feira, 24/6/81 ? JORNAL DO BRASXL

VERISSIMO '

ATVT^TO TTTTYFTPA VgM <3A, £ A &XA&A?) || dOMD,dDMriwoA 11(fo ppA \reng. V-iUMSlU imAWM OHA

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E A ASTRONOMIA vJ^^TpW qa^--' '

Ronaldo Rogerio de Freitas Mourao ^ \iix \v^y »-? _/ ^ASTRONOMO DO OBSERVATOBIO NACIONAl ^

I II I \ ' ( \

Oastronomo

L6II0 Gama 6 uma das cinco personall- / / / —¦ I \ 111 \ Xdades que irao receber em 15 de Julho o prtmlo I / / l\ L\ . h i prfBf^^. ' '1 <. .Anlsio Teixeira, com 0 qual o Mlnisttrio da Educa- V/ / / ><r\ I J|> \ Jr \ >A «»?ao, dlstinguiu aqueles que contribulram de modo Hi I {H Vfl|' X *||| * \ 3rrelevante para a Educagao e Ciincla. L—_________

Talvez poucos compreendam como 6 Justo —___—^______merecido 0 prSmio Anlsio Teixeira a Ltlio Gama. Na re alidade,tendo tldo a felicldade de conhec6-los, pessoalmente, 0 primelro rrnnAoriAnAna Unlversldade de Brasilia e o segundo no Observatorio Naclo- -r-k-r-i . -rmo. ' Hi 1 r?I iSt ,1 1 HI ul> „llunal, aproveito as homenagens para recorder alguns tatos que r Tj A f\ 1 JIS nuMK u maim *** ¦farao melhor compreender a vis&o de Anlsio sobre a Astronomia ________________ in*ma m. schuhi

d Ft£SS5!£?' (JXm*.M > VM£gfS8& Awes - 21/3 a 20/4

flgura do humanlsta,curloso pordebateraspectosfilos6ficosque SElSlHOR ! QUEUMA GCHSA NAO I TO, FESSORA... J I M(. 0pi. evic. envolvlam a orlgem e expansAo do universe. 7/ EX\STE, ESSA COl- V J \^E °£U B®V ^ xO nosso grande encontro deu-se, entretanto, numa tarde de / SA NAO EXISTE! VI ^'6 Com a entrada aa Lua em Aries a noite, voci passarasetembro de 1962, quando para evitar os posslvelsefeitosde uma " !1 ' —^ /T—V a viver um periodo muito positivo para assuntojcampanha que se movia contra 0 ObservatOrio Nacional, achel V /1 \r:\ •[ militores • tarefas ou empresas que demandempor bem procurar Anisio Teixeira, no MinlsMrio da Educac&o, ////u.'D'.n, /1 n ifn O /( I llln grande esforqo e dedicaqao. Tend£ncio a certo nega-para discutlr o problema. Tratava-se de uma noticia ou informa- ¦ J Wl' "J) WfrfWk J ( i flln :• J IV1 lllll - 1 tivismoa nivel pesjool. Piano familiar e amoroso empao erroriea sobre um eclipse parclal do Sol que havla ocorrldo, J M*

'"AW i» \ «V UVI 5 fase de acentuado estabiiidode e cdrinho.,Saude emdurante minha ausencla, quando participava em Julho de um „ f\ (tfe Ik. - Jtv LT ^*tX C? W? l\I' ,i,„„ j.

Simp6sio de AstroSsica sobre os planetaTna Unlversldade de (\ I >V- ^ nfiSU V,NrC' . Wk ^ climo de grande desgaste ftsico. A coracteristico do

L16ge. Depois de conversarmos longamente sobre o problema, lvJ?^S^S^imbTg*=SS n / -A. /"^(wv „ n / f\J(K n ariano para ho|e.- a ambiqao.Anlsio Derfomtou-me auem seria a vitima daauele movlmento. JHItthu 11/ 11/>r -(*££^S^Lm\vcS f* \\ iInformel que 0 objetlvo era afastar o Dr L61io Gama. na ipoca 1 —111 * 1 " lt*-f r 111 lllll »' A>' ~~ "dire tor do ObservaWrio. TOURO — 21/4 O "20/5

Ap6s analisar a situap&o, Anlsio pega 0 meu brapo e dlz: A f* 'VamosprocuraroDarcy. Descemoslmediatamente ao segundo A.Ks. _ JOHNNY HART o clima hoie favor«. oarticularmente os neoiciasanaar, onae se encontrava o Gabinete do Ministro. Na 6poca, -——— —~ \ r~ . 1 ,.7^ .... ,, * ,,com meus 27 anos, flquei completamente maravilhado — iria, ( AAOSTRE-AAE L1AA CA/\AA- \ [ ...E EU LHE /l/VOSTRO L1AA SLJ-i que exlgem contatodreto como publico. Umproble-pelas maos do malor educador brasllelro, conhecer um dos I RADA COAA UM SOORI^n I rTCiTO rrj« \r= nci\//-M i i-ic riAr a r4 ma que 0 inquietando grandemente poderd *ermaiores lntelectuais, a quem admlrava pelo projeto da Unlversl- V Qg TR1L1MPO / An PAGAR resolvido com exito se voce usar habilidade e perspi-dade de Brasilia que J4 conhecla de leitura. x*— -,y ^ I . PcNTIS lA. edeio. Evifeviagenj longas. Pianoasfroldgicofavore-

Darcy Ribeiro ao escutar-me, falou que jfl fora lnformado do N\ cendo os assuntos domisticos, familiares e casamen"caso. Sua opinl6o era a mesma nossa. Poderlamos flcar certo de ¦ .,?!*< ,0i Sa"^® indicando resfriados. Sua coracteristicoque o Observatbrio n&o seria atlngldo. Agradeceu a colabora^o ^)Jfr" J5-. ^wvTW para hoje serd a perspicacio.e solicltou que procurasse colaborar com o desenvolvlmento da A t\\\ w X (Unlversldade, quando entfio falei superflcialmente de um Obser- A [\ J >' /\ ¦'vatdrio em Brasilia. ^1 )i ^^y/X ^ li li GlMEOS — 21/5 O 20/6Mais tarde, conversando com Anisio, relatelnossasdificulda-des de verba ao que respondeu que lria orientar-me quando fosse // V^~\ v^yia Brasilia para juntos conseguirmoa aumentar os recursos, \\V/11 ,v\^ O posicionomento lolar hoje Ihe troz indicates delutando no Congresso alguns meses antes da votac&o do orga- / I / Wll I ... [ WVl desfovorobilidade parao trato pessool. lnquieta;6oemento. Realmente, pouco antes de minha via gem & Bilgica, J~ ^Jsa. \vV) \ll r . J LI—/ \v^l V 4.+*- desassojsego. Com otimlsmo o geminiono poderddurante uma de mlnhas estadas em Brasilia, orlentado por | c ^EnwpnM..inc...wi 11 ^ /Fut iuperoros momentos adversos. Dedique-seaos neg6-Anlsio, estlve na Comlssdo de Orpamento. Afirmaram que era um cios que w> opresentom em fase de grande criativida-

de. Ri^o de problema, familiares En.usiosmo emem 1964 voltasse mals cedo. A pessoa consultaaa estranhou que T7"TT\ t"i a ti a, ,anteriormente jamais vira um astrtnomo solicltar algo para o JvLU X* AxVvJJb A xru. w BVAM sentimento de pouca duraqao. 5aude regular. SuaObservatrtrio na Comissdo de Orcamento. _ _ ^ caracterfstico hoje: a versatilldade.

POOMri % QUE QU&\ 7" \S H HOimmi mmmml

Biiii III Arqwivo 29/12/196! aQOMPi V vocg- EST^) WllilSICA X PREF1RO GAlJ- vOWrPOOMFi, CANCER 21/6 o 21/7

||MHE| ^ nmpmom?! ¦ ;

(""{(jy+J I Odia do canceriano ho|e se apresenta com umclima

de^disposi?6o ^ito^itiva

pora o relocion^mento

' ' . Qjt * f) MA GO DF TTi ainda conta com uma quadrature astroldgica desfa-

? I 'iiUk ~~~ BRANT PARKBt E JOHNNY HART vordvel para seu hordscopo. Usando de intuiqao e

\ WSSfe ' ~ rfS) r !' flS\ /£?) e| u/'fomi il " __ -I sua capacidade de dominio voce podera reverter em

11 'SCRATCH .f- ¦ *1 I %£qTS! I! ^ seu favor os momentos odversos. Saiba relacionar-«e J "*.—m a v v -| ftfTk IHI T j-^nivn I' r' positlvamente com pessoas das quais dependa paraAlllsiO leixeira: ^ PIp I > ^ O O "S levar adiante seus pianos e projetos. Clima favordvel

iustica a um educador DIP \ I*/Pi ¦ IMAO DARIA 6 fomilio e ao amor. Sua coracteristico: o autorita-% 4 . '.^CIVflCW 4 POR UMA PEy rismo. I

Todavia, o interesse de.Anisio nfio se limitou a uma meraorientapao. Procurou-me motlvar nosentido de tomarrealidade r>p»/f r>^JT \ 9CRRTCM Dip UIDftCU Ol/Q OO/Oa idfeia de um modemo Observatdrioem Brasilia. Falou-me que < WD^Fl

' sXwl £ vn*J^7 nfe* /). VIKtotW

— Mlti Q Z/IV ,jfi o haviam procurado para adquirlr um planetArio para J /cy 1^ve"lda[fe; ,^^?trinaMf,?fialq"^C01^ c"?e: ^°u '4^

i,lL O virginiano hoje deve moderar seu.comportamento,mais por um Observat6rio com instruments cientificos que r^A AtfnU v V \V iv AjYtQ. U ^ Vv\i JL JpAf A Jfe it uSu.f<4 ' r|5rrv, ^permitam desenvolver pesquisas. Um planetfirlo 6 mais um —X* ^ rfl jjijl TT II dimo ^ inl09uran?0instramento de dlvulgafdo, para o grande publico. O melhor probiemat de natureza tinanceira que podem Iheserla a Prefeitura adqulrir um planet6rio e a Unlversldade. um Z. i c.-j Ar*^-^*a-\ trazer algumas diticuldades no correr desta quarta-observatdrio". E, dirlgindo-se para mlm, dlsse:"Voc6 estt de 1——- —— feira. Posslbilidade de receblmento de ograddveiiacordo em faz6-lo?" Desse modo convidou-me para Coordenador notfeias llgadas a importante assunto pessool. Boodo Instituto de Ciincias na Unlversldade de Brasilia. Aceltei ^ . _ ___,T vivincia em famllla. Dia neutro para o amor. Saudelembrando-lhes que nio gostarla de deixar o Observatrtrio, pois (TA li r I r. I il I )IM boo. Sua coracteristico: o displicincio.sabia que Ltllo lutava com grandes dlflculdades. "N4o se Dreocu- JIM DAVKpe, iremos auxlll4-lo, tamMm". Asslm, aceltei aquele convite, \ j————————• I ¦que iria modlflcar parte de meu estigio jft previsto para lnlciar / HORA DE I CLnPC ir\ll I LIBRA 23/9 a 22/10dentro de trts meses na B^lglca, com o astrtnomo S. Arend, r BOtS JO F I DUUtdwiJ I "Plw ° *¦*¦'ludescobridor de inilmeros astertides e cometas. ^ rplrti ir f. ,, , . . . , . I CRIGJDc. / 77 Nk'T i \>I*'WUC« Voc4 terd condiqies hoje de monter seu equillbrio,Anlsio quls que assumlsse o cargo antes de viaJar para a ^ C J / ^ \T 'i^, ,«„Europa. Asslm fazendo, me comprometla com o projeto do —fm\ ^ mesmo

em s^toogfies multo d ffcels que se relocionemObservatdrio. De lato, ao salr com Anlsio da Reitoria da UnB, o Jf I 00 seu , ™ P0'0 ° "o^ono umo influenciacomecel a sonhar que serla o novo Observatorio no Norte de n \ //ft' "#3CS£-sf\ muito positiva deVAnus, seu planeta regente. Finon-Brasilia. OsinstrumentosserlamadqulridosnaAlemanhaOrien- ; » U'r» ?os e negdclos em dio de boo configuro^o. Intui^otal em troca da exporta?&o de caft. - f A V r j jf y Ivrf relacionoda a assunto de cardter pessool. Piano

Anisio era um entusiasta do Observatdrlo Astron6mlco. • V fffVli ' ¦ M'' MM Kj /ff\\ ^1°'

'.'^r^ 'U° T°'Acrcdlteva^que a Astronomia poderia dar uma nova dlmens&o k yVy j* ^ \\1/Jr |^| J|

Saude neutra. Coracteristico: a sensatez.

Assim, com esplrito crente num hituro novo para a Astrono- "1 " L ^ 7 j ^y- -t—ESCORPIAO Oq/l rj n Ol/iimia, viajei para Bruxelas. Ao programa inlclal. voltado para as ,1TM DAVfft ^J/'v ° z 1'' 1estrelas duplas visuals, os astertides e astrometrla fotogrtflca, 1 ^ ^ ^ | © i98i united Fwiure syndicate, inc.Incluimos, em conseqOSncia do convite de Anlsio, o estudo da Como o dimo astroldgico nflo Ihe fovorece muito,teoria dos Instrumentos astrondmicos, dos quais Arend 6 um vocA deve to mar declsdes en^rgicas visando a solu-profundo conhecedor. Um dia a notlcla chegou. Anisio fora cionor de vez um problema que o atormenta emcassado. Era toda uma esperanga que se acabava. A permanta- APAPnTTiA relosao ao seu trabalho. Sejo mois indulgente aoH^nnnhl^nn'e^i56 °jse!ra?sft)rm0unuinest6gi0 _jO(jU(jRIFO jnANIMO FBBIKA relocionamento com colegas e amigos. Conte comde quatro anos, pois com a nova oriental resolvl fezer o meu ^ JTOHIMO FBBBBRA .. . f| Hi. V~ „Doutoramento na Fran?a, Jfi que nio havia necessidade de voltar n ^logo. O Observatdrio era um sonho muito remoto a|udd-lo. Busque retribuir o afeto das pessoas inti-

_.Emi967,,oM.oB^1,M^AMa.n.cc-p«M. PROBLEMA N» 720 !}«»;« o UJOOG..FO 3.™ il 1Edltora Nacional, na G16rla. Conversamos, recordamos nossos ~ . j., |3. lontra morinha (5) em encontrar-se deter-projetos. Escutel algo que jamais esquecerel: "Voc6 6 Jovem, "D

3. deterrara?ao dos tecjdos or- 14. mau hdlito (8) minado vocdbolo, cuias^ ^Ij ¦" k

j|bT,v .'issass.g . SAGITARI° -22/11 °7vuAgora fazem-se duas Justi?as. Uma dando o nome de Anlsio a n'lAHn 17. referente oo dedo popular Ao lodo, 6 direito, 6 da- „ .

Teixeira a um prtmlo voltado para EducacAo e Citacia. Uma 9 ° 1 ' , (6) do umo relocfio de 20 condicionor-se de forma otlmisto e com perse-homenagem de grande sentido e lmportftncla, em especial se ¦ ¦ /. gnto e toque de trompa (6) ,8 r„ino m conceitos, devendo ser ' veranda para veneer as infMncio. negativas dosconslderarmos que o atual Ministro 6 um General do Ex6rcito, ¦ ¦ 8. nor (7) 1 ' encontrodo um slndnimo astros. Evite hoje realizar negdeios de vulto. Sejoportm um humanlsta pela sua atltude. A outra a um cientista, fn m 9. indole caprichosa (8) 19. retesado (5) para coda um como diplomoto no trato com colegas de trobolho. UmL611o, que sempre conslderou a Educa^o como objetivo elevado X 1 10. instrument gindstico (6) 20. vacilar (7) numero de letr^s entre novo contato terd reflexos positives em sua vidaem sua vlda, pois fol, na Escola de Cifencla, fUndada por Anlsio ¦ ¦ , I ... " . pessool. Relocionamento familiar em dia harmonio-em 1935, professor de Matemfltica, indlcado por esse inesquecivel ¦ ¦ 11. lacuna (5) Palavra-ehave: 14 letras «"»• so. Corincia afetiva. Saiide sem alteracdo. Caracte-matematico Roberto Marinho de Azeveda No entanto, serla bom ¦ ¦ - , 3™°^ ^

ri.tico: o sentimentolismo.lembrar que L61io, como os maiores astrftnomos que j4 tlvemos 00 P°>°vro-chove. As le-(entreelesLiaisdeCruls),consideraoObservat6rioumcentrode - . . ,rot de todos os sinfini- —;pesqulsa de alto nlvel e Jamais uma lnstituigfio de ensino. _ r° • problema n° 719: Palavra-chave: RECONSTITUINTE 0101 «Wo contidas no r~APDIPfSONIO 90/10 n On/1Sempre lutou contra a lntrodu^Ao de cursos no Observatdrio J-n H Parciais: ricto; rust°; runico; reteso; rustico,- reino; retinite; rosete; termo encoberto, respei- V,MrHlwwim 1 £ a 1sejam eles de forma?fio ou p6s-gradua;do. Para os cursos exis- rutenio; reiuno; rente,- retininte; resinio; retinico; resto; recuo; rictus,- tando-se as letras repe-tem as Unlversidades, que com seus observatdrios conseguem recio,- receio,- retinto. ' tidas. Bern posicionados as iniciatlvas tendentes a ampliarallar o ensino & pesqulsa. beneficomente os negdeios jd iniciados. Sua disposi-~ ——J i?5o e capacidade de organizoqdo poderdo ser valorl-CBTT7 AFIAS zodas junto a chefes e superiores. Rlico de perco deOlUju/wrtu CARLOS PA SUVA i objetos de valor estimotivo. Clima fovordvel oo

didlogo em familia. Procure ser menos possessivo noHORiZONTAIS — 1 — pontomimoi populores, de rizomas forindceos e comestiveis depois de drabes do deserto do Siria; 7 — adepto de —I —_ piano amoroso. Saude boa. Carocteristico: olicencioto* ou lotfrlcas, que m uiovom no cozidot; 24 — ontigos persas xoroastristas que, doutrina nudisto que se infiltrou pela BoAmia, 12 3 4 5 9 7 egofimo.qntigo Roma; fariat populates usadas entre o* para escopar 6s perseguiqfies muqulmanas, emi- no s6c. XV, tendo como Ifder o flamengo Picard;antigos romanos; 10 — abertura num vaso 6 graram e se estabelecerom no India, ou ao 8—(filos. chinesa)crueza; 9 — cepo, provido de ^0

" jj .quol seodapta umo rolha,equeservir6, porsuo porsismo; 26 — sufixo feminino de nomes dois ferrps, usado para abrir o filete com que AOIIADIO 01/1 lO/Ovez, por a a adapto0o de um tubo; 12 — ma scu linos terminados em or; 27 — trombeta uma t6bua h6 de emparelhar com outra; 11 subarbusto rastejonte, do familia das mirt6ceas, com ressoodor, dos indios bororos, a qual produz em tecelagem, cada lan^o da urdideira; 16 12 • 13de folhos quase s^sseis, coridceas, oblongos ou um 10171 cavernoso e grave, que serve para corsa grande, desmedida, fora do comum; 20 Boas oportunidodes poderdo Ihe ier oferecidas hojelanceolodas, Inferiormente revestidos de curtot ocompanhar os rifos religiosos e as cerimfinias dor assinaturo a tratado; 21 — embarcaqdo ¦ . no campo profitllonal. Buique analild-lai com friezap6!os broncos, e de flores e fruto* n6o descritos funebres (pi.); 29 — dispositivo em que ocorre portugueso do siculo XVII, de dois ou trfcs antes de assumir compromissos durodourot. Cuidodobotanicamente; 13 — jeito do corpo; 14 — coda x uma r®°0° qufmica em gerai com grandes mastros, de velas redondas ou latinos, com um especulo^fies e aplica^Oes em pap6is. O aqua-um dos carocteres, em forma de haste com* quantidodes de subst6ncias; 30 — cfrculo de grande por do para trans porte de cargo,- 23 — [7

—— jg —— — ——— riano terd oportunidode hoje para retolver acertado-

esgaihos, que compunham a escrita alfob^tica metal ou madeira em tamanho diminuto. vestudrio de algoddo, usado pelas mulheres mente um problema ligadoa tua vida fntima. Saudeusado pelos povos germdnicos desde cerco do VERTICAIS—1 cesto ciKndrico, grande e alto mu^ulmanas das classes boixas; 25 — gavinha; HHI inalterada. Sua caracterfstico: O bom senso.tic. Ill ot« cerco do sic. XIVj 15 — diz-se do que o» Indios levam 6s costos, suspenso por umo 28 — soliftSrlo. 19cavolo 'ouda4guodep*lopretoebroncOi 17— embiro poisodo 6 volto do cobe?a; 2 — abertu- Uxicot: Morats; AAelhoramenkx; Aurilio e Ca- 'movimento, marcho; 18 substinclocrlstolino, ro de certos vasos, que sfio usodos pelos quimi- SOLUCdfS DO NUMERO ANTERIOR 20 21 B|H 22 .23 PEIXES — 20/2 a 20/3™ntT com oda^arocteri'sttc^uHdri ,1"^'

6^u0' 58 odop,Q uma rolho ou •omP°. HORIZONTAIS - cartulo; or; ocerbidode; rho: ^possondo por «,a um pequeno .ubo; 3-drvcre ogo, es,-tol; suro;.m; lopim; oboguolodo; ^dor; "oT ^ ~2h O pisclano deve evitar se envolver em negocia«6escino e perfumorioi 19 —rodizioondesereunem do famflio dos ebendceos, que fornece modeiro lo. aum, ofila; odoil; otol, moro, broso. com terras ou imdveis. Voc6 enfrentard umo disposi-troLtmtTuiZ'' f ZjJr nCUm'

ST 0 muit°re5iS,eme; 4 ~ ab#rtur°5 VERTICAIS - corteor; ochomboodo.- mol; tr; ¦¦ «6o astroldgica que op6e Saturno a seus objetivos 'no tetode umo cosoporo dor iuz;fendos pelos ubas; ligulo; odorol; ode,-resumo; opotito.-ago- ¦¦ UgM W^M 27 28 mais imediatos. Saiba receber com humildade oq-. P.n..ro luz num ediflcio; 5 - ,0ie de mi0; Zos: oduor; ur.- for, olo; om H H opoio de pessoa, de seu relocionamento. Um encon-

de um ooerculo auandoem iuaores i«co» 22 P®*1™ rom » arremoto o face superior de tro com nativo de Cdncer poderd despertor mutuade um o^rculo, quando em lugores secos; 22 um muro, paro evirar o desmoronpmenta das Correspond*™* port.: Rue das Palmeiro*, 57 , 29 BH 30 simpatia. Saude neutra. Coracteristico para hole- aP herbocea, da fam,l,o dos maronrtceos, pedros miudas, 6 - nome an.igo das tribos op. 4 - Botafogo — CEP 22 270. disposiq6o. -

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AU? <X*mWUA AL.»

HORÓSCOPOPEANUTS CHARUS M. SCHULH

'...MAS O ZERO >QUE A SENHORAl ME DEU NÃO EXIS-

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SE O SENHOR NEGAQUE UMA COISA NfeEXISTE, ESSA GOl-SA NÃO EXISTE!

E FILOSOFIGOSENHOR!

SINTO MUI-TO, FESSORA

MOSTRE-ME UAA CAftAA-RADA COM UAA SORRISO_ DE TR1UNPO...

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PROBLEMA N° 720

CARLOS PA SILVA

Anísio Teixeira:justiça a um educador

Todavia, o interesse de.Anísio não se limitou a uma meraorientação. Procurou-me motivar no sentido de tornar realidadea idéia de um moderno Observatório em Brasília. Falou-me quejã o haviam procurado para adquirir um planetário para aUniversidade. Antes que afirmasse qualquer coisa, disse: "Soumais por um Observatório com instrumentos científicos quepermitam desenvolver pesquisas. Um planetário 6 mais uminstrumento de divulgação, para o grande público. O melhorseria a Prefeitura adquirir um planetário e a Universidade, umobservatório". E, dirigindo-se para mim, disse:"Você está deacordo em fazè-lo?" Desse modo convidou-me para Coordenadordo Instituto de Ciências na Universidade de Brasília. Aceiteilembrando-lhes que não gostaria de deixar o Observatório, poissabia que Lélio lutava com grandes dificuldades. "Não se preocu-pe, iremos auxiliá-lo, também". Assim, aceitei aquele convite,que iria modificar parte de meu estágio já previsto para iniciardentro de três meses na Bélgica, com o astrônomo S. Arend,descobridor de inúmeros asteróides e cometas.•

Anísio quis que assumisse o cargo antes de viajar para aEuropa. Assim fazendo, me comprometia com o projeto doObservatório. De lato, ao sair com Anísio da Reitoria da UnB,comecei a sonhar que seria o novo Observatório no Norte deBrasília. Os instrumentos seriam adquiridos na Alemanha Orien-tal em troca da exportação de café.

Anísio era um entusiasta do Observatório Astronômico.Acreditava que a Astronomia poderia dar uma nova dimensão àUniversidade que surgia.Assim, com espirito crente num futuro novo para a Astrono-mia, viajei para Bruxelas. Ao programa inicial, voltado para asestrelas duplas visuais, os asteróides e astrometrla fotográficaincluímos, em conseqüência do convite de Anísio, o estudo dateoria dos instrumentos astronômicos, dos quais Arend é umproftindo conhecedor, üm dia a notícia chegou. Anísio foracassado. Era toda uma esperança que se acabava. A permanèn-cia na Bélgica, que seria de um ano, se transformou num estágiode quatro anos, pois com a nova orientação resolvi Jazer o meuDoutoramento na França, Já que não havia necessidade de voltarlogo. O Observatório era um sonho muito remoto.Em 1967, voltei ao Brasil e lUi visitar Anísio na CompanhiaEditora Nacional, na Glória. Conversamos, recordamos nossos

projetos. Escutei algo que jamais esquecerei: "Você é Jovem,Ronaldo. Procure difundir a Astronomia. Aquilo que não fezoutros farão com os seus ensinamentos."Agora fazem-se duas justiças. Uma dando o nome de Anísio

Teixeira a um prêmio voltado para Educação e Ciência. Umahomenagem de grande sentido,e Importância, em especial seconsiderarmos que o atual Ministro é um General do Exército,porém um humanista pela sua atitude. A outra a um cientista,Lélio, que sempre considerou a Educação como objetivo elevadoem sua vida, pois foi, na Escola de Ciência, fündada por Anísioem 1635, professor de Matemática, indicado por esse inesquecívelmatemático Roberto Marinho de Azevedo. No entanto, seria bomlembrar que Lélio, como os maiores astrônomos que jà tivemos(entre eles Liais de Cruls), considera o Observatório um centro depesquisa de alto nível e Jamais uma instituição de ensino.Sempre lutou contra a Introdução de cursos no Observatóriosejam eles de formação ou pós-graduação. Para os cursos exls-tem as Universidades, que com seus observatórios conseguemaliar o ensino à pesquisa.

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JTM FAV?€> 2-2t 1961 United Feature Syndicate. Inc.

-OGOGRIFO JBÕWIMO ramBRA

1. anedota (10)2. bafo (6)3. deterioração dos tecidos or-

gânicos (9)4. fábula (8)5. forte (5)6. glória (4)7. grito e toque de trompa (6)8. içar (7)9. índole caprichosa (8)

10. instrumento ginástico (6)11. lacuna (S)

12. leilão (5)13. lontra marinha (5)14. mau hálito (8)15. pequena haste (ó)16. que ama o sol (9)17. referente ao dedo popular

(6)18. resina fóssil (7)19. retesado (5)20. vacilar (7)Palavra-chave: 14 letras

Soluções do problema n° 719: Palavra-chave: RECONSTITUINTEParciais: ricto; rusto; runico; reteso; rústico; reino; retinite,- rosete,-rutênio,- reiuno; rente; retininte; resínio; retínico; resto; recuo; rictus,-recio; receio; retinto.

Consiste o LOGOGRIFOem encontrar-se deter-minado vocábulo, cujasconsoantes já estão ins-critas no quadro acima.Ao lado, à direita, é do-da uma relação de 20conceitos, devendo serencontrado um sinônimopara cada um, com onúmero de letras entreparênteses, todos come-çados pela letra inicialda palavra-chave. As le-trás de todos os sinônirmos estão contidas notermo encoberto, respei-tando-se as letras repe-tidas.

tyXMP-ftmn

VOOMF!900MP1,'fl~y

Com a entrada da Lua em Áries à noite, você passaráa viver um período muito positivo para assuntosmilitares e tarefas ou empresas que demandemgrande esforço e dedicação. Tendência a certo nega-tivismo a nível pessoal. Plano familiar e amoroso emfase de acentuada estabilidade e carinho.,Saúde emclima de grande desgaste físico. A característico doariano para hoje.- a ambição.

TOURO — 21/4 a 20/5

O clima hoje favorece particularmente os negóciosque exigem contato direto com o público. Um proble-ma que o está inquietando grandemente poderá serresolvido com êxito se você usar habilidade e perspi-cácio. Evite viagens longas. Plano astrológito favore-cendo os assuntos domésticos, familiares e casamen-to. Saúde indicando resfriados. Suo característicapara hoje será a perspicácia.

GÊMEOS — 21/5 a 20/6

O posicionamento solar hoje lhe traz indicações dedesfavorabilidade para o trato pessoal. Inquietaçãoedesassossego. Com otimismo o geminiano poderásuperar os momentos adversos. Dedique-se aos negó-cios que se apresentam em fase de grande criati vida-de. Risco de problemas familiares. Entusiasmo emsentimento de pouca duração, üaúde regular. Suacaracterística hoje: a versatilidade.

CÂNCER — 21/6 a 21/7

O dia do canceriano hoje se apresenta com um climade disposição multo positiva para o relacionamento 'pessoal e profissional. Uma nova proposto quesignificará posição de real destaque lhe poderá serfeita nesta quarta-feira. Busque controlar mais efeti-vãmente seus impulsos. Harmonia em família. Amorem fase de acentuado romantismo. Saúde boa. Suocaracterística hoje: a intuição.

O virginiano hoje deve moderar seu .comportamento,pois viverá um clima de insegurança gerodo porproblemas de natureza financeira que podem lhetrazer algumas dificuldades no correr desta quarta-feira. Possibilidade de recebimento de agradáveisnotícias ligadas a importante assunto pessoal. Boavivência em familla. Dia neutro para o amor. Saúdeboa. Sua característica: a displicência.

LIBRA — 23/9 a 22/10

Como o climo astrológico não lhe favorece muito,você deve tomar decisões enérgicas visando a solu-cionar de vez um problema que o atormenta emrelação ao seu trabalho. Sejo mais indulgente aorelacionamento com colegas e amigos. Conte comproteção de pessoa influente e que está disposta aajudá-lo. Busque retribuir o afeto das pessoas inti-mos. Saúde boa. Sua característica para hoje: oegoísmo.

SAGITÁRIO — 22/11 a 21/12

CAPRICÓRNIO — 22/12 a 20/1

*O pisciano deve evitar se envolver em negociaçõescom terras ou imóveis. Você enfrentará uma disposi-çõo astrolágica que opõe Saturno a seus objetivosrnais imediatos. Saiba receber com humildade oapoio de pessoas de seu relacionamento. Um encon-tro com nativo de Câncer poderá despertar mútuasimpatia. Saúde neutra. Característica para hoje: adisposição.

ANÍSIO TEIXEIRA

E A ASTRONOMIA

Ronaldo Rogério de Freitas Mourão

HORIZONTAIS — 1 — pantomima* populares,licenciosas ou latírícas, que se ulavam noantiga Roma; farias popular»» usadas «ntra osantigos romanos; 10 — abertura num vaso àqual se adapta uma rolha, e que servirá, por suavez, para a adaptação de um tubo; 12 —subarbusto rastejante, do família das mirtóceas,de folhos quase (Asseis, coriáceas, oblongas oulanceoladas, inferiormente revestidos de curtospAlos brancos, e de flores e frutos não descritosbotonicamente; 13 — jeito do corpo; 14 — coda ,um dos caracteres, em forma de hoste com'esgalhos, que compunham o escrita alfabéticausada pelos povos germânicos desde cerco doséc. III até cerca do séc. XIV; 1S — diz-se docavalo ou do égua de pêlo preto e bronco; 17 —movimento, marcho; 18 — substância cristalino,incolor, obtida de certos vegetais ou sintético-mente, com odor característico, usada em medi-cino e perfumaria; 19 — rodizlo onde se reúnemos varetas do guarda-chuva; 20 — moluscogostrópode, prosobranquiodo, da familla dosampularídeos, que vive na água ou em locaismuito úmidos, fechondo-se na concha por melode um opérculo, quando em lugares secos; 22 —planto herbóceo, da fomilio das marantáceas.

de rizomas farináceos e comestíveis depois deaszidos; 24 — antigos persas zoroastristas que,paro escapar às perseguições muçulmanas, emi-graram e se estabeleceram na índia, ou aoporsismo; 26 — sufixo feminino de nomesmasculinos terminados em or; 27 — trombetacom ressoador, dos índios bororos, o qual produzum som cavernoso e grave, que serve paraacompanhar os ritos religiosos e as cerimâniosfúnebres (pl.); 29 — dispositivo em que ocorreuma reoçôo química em geral com grandesquantidades de substâncias; 30 — circulo demetal ou madeira em tamanho diminuto.VERTICAIS— 1 —cesto cilíndrico, grande e alto,que os índios levam às costas, suspenso por umaembira passada à volto da cabeça,- 2 — abertu-ro de certos vasos, que sôo usados pelos quími-cos, à qual se adapta uma rolha ou tampo,passando por esta um pequeno tubo; 3 — árvoreda família dos ebenáceos, que fornece madeiraescuro, pesada e muito resistente; 4 — aberturasno teto de uma casa para dar luz; fendas pelasquais penetro luz num edifício; 5 — laje depedra com que se arremato o foce superior deum muro, para evitar o desmoronpmento daspedras miúdas; 6 — nome antigo das tribos

740 VARPÊRAM FPA »W WXWerig-

6 gCTARftM UMA EM CIMA

LEÃO — 22/7 a 22/8

Dia de tendências contraditórias, pois o leoninoainda conta com uma quadratura astrolágica desfa-vorável para seu horóscopo. Usando de intuição esua capacidade de dominio você poderá reverter emseu favor os momentos adversos. Saiba relacionar-sepositivamente com pessoas das quais dependa parolevar adiante seus planos e projetos. Clima favorávelà família e ao amor. Sua característica: o autorita-rismo.

VIRGEM — 23/8 a 22/9

Você terá condições hoje de manter seu equilíbrio,mesmo em situações muito difíceis que se relacionemao seu trabalho. Há para o libriano uma influênciamuito {sositiva de Vênus, seu planeta regente. Flnan-ças e negócios em dia de boa configuração. Intuiçãorelacionada a assunto de caráter pessoal. Planofamiliar e efetivo carente de sua maior atenção.Saúde neutra. Característica: o sensatez.

ESCORPIÃO — 23/10 a 21/11

Saiba condicionar-se de forma otimista e com perse-verança para vencer as influências negativas dosastros. Evite hoje realizar negócios de vulto. Sejadiplomata no trato com colegas de trabalho. Umnovo contato terá reflexos positivos em sua vidapessoal. Relacionamento familiar em dia harmonio-so. Carência afetiva. Saúde sem alteração. Cdracte-rística: o sentimentalismo.

AQUÁRIO — 21/1 a 19/2

Boas oportunidades poderão lhe ser oferecidas hojeno campo profissional. Busque analisá-las com friezaantes de assumir compromissos duradouros. Cuidadocom especulações e aplicações em papéis. O aqua-riano terá oportunidade hoje paro resolver acertada-mente um problema ligado a sua vida intima. Saúdeinalterado. Sua característica: o bom senso.

PEIXES — 20/2 a 20/3

8 — CADERNO B

ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA

árabes do deserto da Síria; 7 — adepto dedoutrina nudista que se infiltrou pela Boêmia,no séc. XV, tendo como líder o flamengo Picard;8 — (filos. chinesa) crueza; 9 —cepo, provido dedois ferrps, usado para abrir o filete com queuma tábua há de emparelhar com outra; 11 —em tecelagem, cada lanço da urdideira; 16 —corsa grande, desmedida, fora do comum; 20 —

• dar assinatura a tratado; 21 — embarcaçãoportuguesa do século XVII, de dois ou trêsmastros, de velas redondas ou latinas, com umgrande porão para transporte de carga; 23 —vestuário de algodão, usado pelas mulheresmuçulmanas das classes baixas; 25 — gavinha;28 — solitário.Léxicos: Morais; Melhoramentos; Aurélio e Ca-sa novas.SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIORHORIZONTAIS — cartulo; or; acerbidade; rho;ogo; es; tal; sura; em; lapim,- abogualado; rodar;to; aum; afilo; adail; atol; moro; brasa.VERTICAIS — cartear; ochambooda; real; tr;ubas; ligulo; adorai; ode,* resumo; apotita,- ogo-mia,- ídolos; aduar; ur; for; ala; am.Correspondência para: Rua das Palmeira*, 57ap. 4 — Botafogo — CEP 22 270.

quarta-feira, 24/6/81 ? JORNAL DO BRASIL/

Bem posicionadas as iniciativas tendentes a ampliarbeneficamente os negócios já iniciados. Sua disposi-ção e capacidade de organização poderão ser valori-zadas junto a chefes e superiores. Risco de perca de '

I objetos de valor estimativo. Clima favorável aodiálogo em familla. Procure ser menos possessivo noplano amoroso. Saúde boa. Característico: oegoísmo.

VERÍSSIMO

ASTRÔNOMO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL

O MAGO DE ID BRANT PARKER i JOHNNY HART

...E EU LHE MOSTRO UAA SÜ-cJElTO QUE DEIXOU DE PAGAR

AO DENTISTA.

CRUZADAS

O

astrônomo Lélio Gama é uma das cinco personall-dades que lráo receber em 15 de Julho o prêmioAnísio Teixeira, com o qual o Ministério da Educa-ção, distinguiu aqueles que contribuíram de modorelevante para a Educação e Ciência.

Talvez poucos compreendam como é justo emerecido o prêmio Anisio Teixeira a Lélio Gama. Na realidade,tendo tido a felicidade de conhecê-los, pessoalmente, o primeirona Universidade de Brasília e o segundo no Observatório Nacio-nal, aproveito as homenagens para recordar alguns latos quefarão melhor compreender a visão de Anísio sobre a Astronomiae o Observatório.

As primeiras vezes'que cruzei com Anisio encontrei sempre afigura do humanista, curioso por debater aspectos filosóficos queenvolviam a origem e expansão do universo.

O nosso grande encontro deu-se, entretanto, numa tarde desetembro de 1962, quando para evitar os possíveis efeitos de umacampanha que se movia contra o Observatório Nacional, acheipor bem procurar Anísio Teixeira, no Ministério da Educação,para discutir o problema. Tratava-se de uma noticia ou informa-ção errônea sobre um eclipse parcial do Sol que havia ocorrido,durante minha ausência, quando participava em Julho de umSimpósio de Astrofísica sobre os planetas na Universidade deLlège. Depois de conversarmos longamente sobre o problema,Anísio perguntou-me quem seria a vitima daquele movimento.Informei que o objetivo era afastar o Dr Lélio Gama, na épocadiretor do Observatório.

Após analisar a situação, Anísio pega o meu braço e diz:Vamos procurar o Darcy. Descemos imediatamente ao segundoandar, onde se encontrava o Gabinete do Ministro. Na época,com meus 27 anos, fiquei completamente maravilhado — iria,pelas mãos do maior educador brasileiro, conhecer um dosmaiores intelectuais, a quem admirava pelo projeto da Unlversl-dade de Brasília que jã conhecia de leitura.

Darcy Ribeiro ao escutar-me, falou que já fora informado docaso. Sua opinião era a mesma nossa. Poderíamos ficar certo deque o Observatório não seria atingido. Agradeceu a colaboraçãoe solicitou que procurasse colaborar com o desenvolvimento daUniversidade, quando então falei superficialmente de um Obser-vatório em Brasília.

Mais tarde, conversando com Anisio, relatei nossas dificulda-des de verba ao que respondeu que iria orientar-me quando fossea Brasília para juntos conseguirmos aumentar os recursos,lutando no Congresso alguns meses antes da votação do orça-mento. Realmente, pouco antes de minha viagem à Bélgica,durante uma de minhas estadas em Brasília, orientado porAnisio, estive na Comissão de Orçamento. Afirmaram que era umpouco tarde para o próximo orçamento, aconselhando-me queem 1864 voltasse mais cedo. A pessoa consultada estranhou queanteriormente jamais vira um astrônomo solicitar algo para oObservatório na Comissão de Orçamento.

Arquivo 29/12/1961

TOM K. RYANKIE

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JORNAL DO BRASIL [_j quarta-feira, 24/0/81 CADERNO B — 9

TURISMO

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»® ADRIATICO PARA 0 P§i^ ^ -¦- -*- -*—e-m-L ag&ncias de turismo, 6 alta

-m—v-—, __ __ _____ sobretudo para aqueles

PRINCIPE CHARLES E LADY DIANA USSI ,. 7 |S -vj-^ r .<- <5555 B5SBS5 5555555551 tt A Brazilian Promotion»: -'V* "- > ' . ' 5 | -pt»* ' ''•'¦J&m Dm paraiso c SrhiU tamente & custa de urndos dy Di certamente poderao Center Turismo tem dots

111 medieval, acfald mais fortes investimentos chegar ao hotel a bordo do roteiros de excurs&o quer" • ' -- - « HIPI banhado s6c^°- Britannia, mas para a incluem a Iugosldvia. O- r f . ~ tt!H oannaao ^ ¦ O casamento Verdadeira ou falsa, certa- grande maioria dos mor- Contraste Europeu, consi-

1 , -s| „ & pelas dguas I do seculo, o lo- mente a conflima^ao da tais10 caminho para Stevi derado muito soflsticado e;-j j? *" mu'to claras mel6pe^ftm" d?—'fts uma^strada8^118^1^6

indicado P®"1 88 Pess°as

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^*y'i<k~ abrigou a escolha final parte dos pois do casamento. No en- de carro de1^^^!^ nffig*J, £if 'IV,' ' IStMrn 1 | " , , V muita gente noivos ou do cerlmonial de tanto, para um Principe, meia, por uma das regioes 5 de julho e 20 de setem-

fam ® Buckingham, ninguSm sa- que j* dan?ou samba no mais valorizadas da costa bro, e o seeuinte roteiro:lamosa. be^Na parafernAlia de ob- Wo^ colyou^cocar ^s

iugoslava. Copenhague, Atenas (in-1

Principe Dtom^pencer! jl se ccml rartunente^o'pc^Kr resnfio co^inmm^rmvJ ^n^n«te®Stl^iint^Charles e ?ou a faiar no local da lua- acusado de vlnjar pouco, a ^divul^dos.

mas um ca- cldades: Dubrovnik\8plit 1

lua-de-mel como una aldeia dentemente e irrepreen- tamenteteriaoqueexplo- Paris, I«ndi^s, eum?our

¦ 0 Paiacio de Buckin- fungfio dessa pentraula! do'turi^nn^n 3 mil 060 d6^ares a parte

• gham declarou nSo ter in- onde uma meia centenade terrestre.

^formagoes sobre a viagem casas compdem o luxuoso ijmX, 0utra excurs&o k Iugos-m m — _ _ de nupcias, mas o diretor hotel, uma antiga aldeia exceDcioi^ E^Wtos ^ ^via, ainda pela Brazilian

B^T^l I » Mk mm I da agencia de turismo iu- de Pescadores, (outras in- nloridorMDodertorfferar Promotion, chama-se Eu-H( 1 I &¦ I Z LJ W\ I goslava Montenegro Ex- formates falam ainda a HereS^ de vere^ ropa Especial, e tem v&riasI I I L_ ¦ IfnMKI press, Nikola Ciko, garan- que seria uma antiga for- Qao subto)DicaLl ba^de s^das at6 o lnal do ano: 4¦ ¦ ¦¦¦¦¦ ^^1 1 UbnU tiu que um cottage para taleza medieval). O exte- e 18 de julh., 1' e 15 de

casal real jft fora reserva- rlor, inalterado, o interior florde do agosto, 19 desetembroe 3rr\KA \/iota BAkinn«n,^« _ . „ ,, , " do. Depots de hospedar adaptado ds exigfenclas sni da Tr,,r^Q r«7r^,^c de °utubro. Depots de umCOM VISTA PANORAMICA DAS ILHAS DE ITACURUCA INAUGURANDO COM Sophia Loren, Elizabeth dos h6spedes mais espe- ta extasiou Bern^d Pmgrama bfisico de 17*PROMOgOES NOS MESES DE JUNHO/JULHO

"NMUUUnMINUU CUM Taylor e Richard Burton, cials. Com 226 quartos, o Lpfque ,JS dlas (cinco dlas em Roma,Ap,o oasSl com pens^o com,5L7feS S^S^SS SS KSS

^P°mp'# c^i4ioaoo.oar e restaurante intemacionais, terrasse piscina, salao de jogos, tobo ^qua futures rei e ralnha da In- privatlva, restaurante de ^ vlattmi n-S ^ Cluindo vArias cidades:

PASSEIOS DE SAVEIRO TODOS OS DOMINGOS glaterra, que trocariam, primelra categoria. O pre- DahnlSfdXSeS yubijana Bled, Lipica,ADt°s e suites mm TV rnl^rirla c u-^! assim que possivel, a car- co, a cotacdes de 1980, si- ?iiriSipns' /Wn R^?> « Postojna, Zagreb, PUtvick,m?5a ci^ddco? Six T? 9e'adeira- S°m amb,ent6 ruagem real da cerim6nla tua-se por volta dos 100 SSffi'JZSJKS'J® Zadar, Split e Dubrovnik.UMA EMPRESA DO GRUPO LE MAZOT" E "LE

CHALET SUISSE" •por, ^ tate ^ menos dblares a diMa para casal, deias de*M«c^^^mo Par» esta excursfio, a par- .i RpcpRVA^ 7RA-9c;nn

U J)C3t real o Brittnia, rumo encargo dos quais certa- Bre^ te aftrea flea em 2 mil 335cctdaha DI^ PAMTnr I.V8: 2500 costa iugoslava. mente estart liberto o ddlares, eaterrestre 1 milESTRADA RIO SANTOS KM 21 COROA GRANDE — RIO A informacSo do dono Principe. A conta, evlden- arqulnfeSio^^muufea? 420 dblares.

CAMINHO DE ANGRA da agfencla pode nfio ser temente, pesarti sobre a deUis mSto nmevraria* A Kontik-Frankstur Tu-^MivniNnu Ut AINunA verdadeira etratar-se ape- cabe?a dos siidltos, mas ^rLS^coB^fe riamo' P°r «ua vez, dispOe—_ nasde mais uma tentativa Noblewe oblige. £toUt Mm oftSod! da excurafio Costa Dalma-———__ J defeturardiretaouindire- O Principe Charles e La- Mocl'eciano, atra^tes que

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. Zagreb, e que se inicia, to-

Nestas Ferias de Inverno: 1 J stiSlH

, vii-taS ¦ ¦§ ¦¦ ¦¦ ¦¦ mm mm m ¦ ou sc^a, um tour de setsdias de Dubrovnik a Vene-

za. Nos dois casos, o pre?o'*L . ¦ ¦ por pessoa, na parte ter-

BDmos Aires? Barfloche? 1BWB1 ^t|Comercio esfusiante, coziiiha Esportes na neve# paisagem ® ^rT^TTTTTT^B ® j^^^vtck.sputeDu-

deliciosa, tango, futebol, desluinbrante. vinhos I i ilj |1 I I ¦ ttkqueiSuu^igoswvSi

^^rrklinAoe. A¦ Acapuic^-^aS m gSS *Aerouneas /irgsntmas lGvain voc© no ¦ Toromo * M°ntfeai. ¦ du»cao de nove diaa, va-: . H rias cldades e um pre^o'

WA ¦I tm m Saidas contecutivas terrestre de 404 dOlares,

¥do Grande do Jumbo. S jsli: mSim BriflHHMMMMllHUI !¦ paraoSteviSte&nHotel,

¦ o que 6 perfeitamente pos-He? Eme,aiut oeoo5oiocu-Ri sivel uma vez que o esta-

ABROUA/BASARG£A/nA/AS t~£S~— —— J a uma liga?fio direta.

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JORNAL DO BRASIL Li quarta-feira, 24/0/81CADERNO B — 9

TITttIRMn

IUGOSLAVIA

IO&OSLAViA

Duí>rovniK

MAR, Adriáticoprovavelmente o cerimo-nial de Buckingham nãoincluiu entre as obrigaçõesdo casal na sua lua-de-mel.

Para os brasileiros queporventura quiserem che-gar à Iugoslávia ou mesmoao Stefi Stevan Hotel, eusufruir do turismo na suacosta adriátlca, há algu-mas opções. Embora a re-giâo seja um importantepólo turístico, atraindo so--bretudo alemães, sua cota-çào entre os brasileiros, se-gundo informações deagências de turismo, é altasobretudo para aquelesque desejam um roteiroeuropeu diferente, e que jáexploraram suficiente-mente o circuito mais tra-dicionaL

A Brazilian PromotionCenter Turismo tem doisroteiros de excursão queincluem a Iugoslávia. OContraste Europeu, consi-derado multo sofisticado eindicado para as pessoasque já conhecem bem asprincipais Capitais euro-péias, tem partida nos dias5 de julho e 20 de setem-bro, e o seguinte roteiro:Copenhague, Atenas (ln-clulndo cruzeiro pelasilhas gregas), Roma, e setedias na Iugoslávia quecompreende as seguintescidades: Dubrovnik, Split,Zadar, PUtvike, Rljeka,Postojna, Ljubljana, Za-greb, e de lá, -Budapest,Paris, Londres, e um toarà Escócia. A excursão, nototal de 33 dias, custa 2 mil798 dólares (parte aérea) e3 mil 060 dólares a parteterrestre.

Outra excursão à Iugos-lávia, ainda pela BrazilianPromotion, chama-se Eu-ropa Especial, e tem váriassaídas até o Inal do ano: 4e 18 de julhe, 1* e 15 deagosto, 19 de setembro e 3de outubro. Depois de umprograma básico de 17dias (cinco dias em Roma,cinco em Londres e seisem Paris) há um roteiroopcional de nove dlãa àcosta da Iugoslávia, in-clulndo várias cidades:Ljubljana, Bled, Lipica,Postojna, Zagreb, Plitvick,Zadar, Split e Dubrovnik.Para esta excursão, a par-te aérea fica em 2 mil 335dólares, e a terrestre 1 mil420 dólares.

A Kontik-Frankstur Tu-rismo, por sua vez, dispõeda excursão Costa Dalma-ta, um toar complementarque começa em Veneza ouZagreb, e que se inicia, to-das as quartas-feiras, deJulho a setembro. O inver-so também pode ocorrer,ou seja, um toar de seisdias de Dubrovnik a Vene-za. Nos dois casos, o preçopor pessoa, na parte ter-restre, é de 410 dólares demaio a agosto, e de 425 emsetembro. Nos toara, visi-tas a várias cidades iugos-lavas — como Postojna,Lagos Plitvick, Split e Du-brovnik.

Outra excursão da Kon-tik que Inclui a Iugosláviano roteiro é a Europa deLuxo de Leste, duração de14 dias, quatro na Iugoslá-via, sendo dois em Du-brovnik, considerada dasmais belas e conservadascidades medievais da Eu-ropa. Cau R. Pissumo, daKontik, informou que osbrasileiros que quiserem irá Iugoslávia de avião têm,necessariamente, que par-tir de outra cidade euro-péia. Para Dubrovnik hádòis vôos semanais deAmsterdã, um de Paris,um de Zurique, dois deI/indres, e quatro de Ro-ma (este último com umhora è cinqüenta minutosde duração). O preço datarifa varia, ttm« um es-quema Rio—Roma—Dubrovnik—Paris—Lon-dres—Rio ficaria por 2 mil294 dólares.

A Viagens Mella tam-bém programa viagens àIugoslávia, cujo ponto departida é Dubrovnik, comduração de nove <nn« vá-rias cidades e um preçoterrestre de 404 dólares,todas ás sextas-feiras, de1° de maio a 25 de se-tembro.

Até hoje, as agênciasprocuradas não tiverampedido algum de reservapara o Stevl Stefen Hotel,o que é perfeitamente pos-sível uma vez que o rata-belecimento dispõe de te-lex e telefone, este üitimnde número 41135, código086, para quem se arriscara uma ligação direta.

- UMA ILHA NO

ADRIÁTICO PARA O

PE CHARLES E LADY

Um paraísomedieval,banhado

pelas águasmuito clarasdo Adriático,

já abrigoumuita gente

famosa.Agora

receberá oPríncipe

Charles eLady Di em

sualua-de-mel

dy Dl certamente poderãochegar ao hotel a bordo doBritannia, mas para agrande maioria dos mor-tais o caminho para SteviStefàn é obrigatoriamenteuma estrada que sai deDubrovnik, um percursode carro de uma hora emela, por uma das regiõesmais valorizadas da costaiugoslava.

Detalhes sobre as luas-de-mel de reis e imperado-res não costumam ser mui-to divulgados, mas um ca-sal plebeu, por exemplo,livre de guarda-costas eoutras desvantagens, cer-tamente teria o que expio-rar, em termos turísticos,na costa iugoslava Du-brovnik, chamada de péro-la do Adriático, é a Capitaldo turismo do pais, regiãofamosa por suas águaslímpidas, de transparênciaexcepcional. Espíritos ex-ploradores poderão chegara Herceg-Novl, de vegeta-çáo subtropical, à baia deBoka Kotorska, o únicofiorde do tipo clássico doSul da Europa, que, cons-ta, extasiou BernardShaw. Por que não exta-siaria o Príncipe Charles esua esposa? Um turistarealmente dedicado tam-pouco deixaria escaparuma viagem à região daDalmácia, cheia de aiHpinqturísticas, como Borik, eAdriatik, ou tranqüilas al-delas de pescadores, comoBrela, Baska Voda, Prom-jana. Sem falar no extensoarquipélago de <ih»« e al-delas muito procuradaspor turistas, como Trogir eSplit, com o Palácio deDiocleciano, atrações que

Susana Schild

HOTEL CHARLES

Comércio esfusiante, cozinha

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D

10 — CADERNO quarta-feira, 24/6/81- ? JORNAL DO BRASIL

DOLAR FORTE I

_1 CINEMA

E NA

ANTMA OS TVAMEACAATMIMA Ub PARALISAR

TURISTAS HOLLYWOODV>/Al-Xky X .£ 1U ¦ ¦ OLLYWOOD - A ameaga de uma

/IVnPTT? A IXHTDTr' ||^na televisao norte-americanos em1 Ij"/liVIIl/lllVjAllUu ) \S*|] ¦ B menos de um ano esgotou os fun-'

j7 dos de wodugao, estimulou um; . Yr

desemprego de 50% em muitos setores ei"1!! If T7T A T~l"[l /T ,J"y custou milhoes de ddlares a economia de

Ij VI VI r\ 1 T hi VI I ter& que enfrentar pre?os mais altos nos palses Hollywood.J-LTJ- § ¦M-L V/ -i-J-LT A U que visitar6.0 indice de pre?o ao consumidor, que Ainda que o Sindicato de Diretotei(deV 2 ^ fortemente influenciado pelos pregos das lojas, cinema e televisao) nao participe da greve /A T? T TTI A n A f est! lonf? de Indicator^ nivel atual dos dos roteiristas, no dial0 de julho, os kfleitosA r.l Kl IkA uma possivel paralisagao total da indus-l\ 111 UJ\VJIT J\

| estao aumentando mate vagarosamente este ano Maxmngwmdnojie-amer^ani^e i do que a maioria dos outros precos. ET Thomas f<*em sentir nos locals dos sindicatose ngs

Paul 1 ouiis norte-americanos estao aguardando hA 1 Cook acredlta que a competicAo crescente for$arA escritdrios dos executivos. . ¦ i ^ bastante tempo para desfrutar, gastando menos, 1 muitos hotels londrinos a segurar os seus pre?os Louis Steinberg, vice-presidente executi¬

ve n«w York Tim«t uma viagem & Europa. O Inicio dos anos 70 foi o por toda essa estaqao. vo do Comiti de Desenvolvimento do Cinemaultimo momento em que o dblar comparava*nui- / Mas nao 6 multo fAcil compreender a rela^ao de Los Angeles, afirmou que "se os diretores

DESDE

que o d61ar aumentou o seu 105 francos, marcos ou llras, fato que s6 agora se entre as taxas de cAmbio e a inflagao. Por exem- aderirem a areve serd alao traumdtico oa-u^MMpnl^nrimpm'rip

'nrrw-f^nnnt ffaiSta o^uv£r P1oa-1™? ^pida comparagAo de precos entre os ralisard a industria". Acrescentou que asum crescente numero de americanos utJiar aumenrou o seu vaior entre zu e 30% em hotels de luxo de Paris e os restaurantes que w aaeste descobrindo as boas possibilida- relagao &s principals moedas europ&as. Ao inves constam do Guide Michelin com os Vicentes no jutnagens nosestuaios ae los Angeies ja

des de viajar A Europa neste verao com de pagar 925 llras por um d61ar, como acontecia ha ano passado demonstram que houve um aumento diminuiram 66% em relagao ao normal.um or§amento n&o multo alto. O d61ar estA mais menos de um ano, os bancos italianos na semana de 13%. No ano passado, por exemplo, o Ritz Hotel Disse ainda que 25 mil operdhos, tsto 6,forte para o turista americano, possibilitando que passada pagavam 1 mil 166 llras por um dblar. Mas cobrava a hospedagem entre 550 e 730 francos de 50% do pessoal que trabalha nos bastidores,

[ o viajante v& a Europa comprando mais e vencen- enquanto o d61ar forte transforma para o norte- di^ria, mas este ano os pre?os varlam de 630 a 840 j& foram despedidos devido a ameaga dedo a inflasao. americano a sua viagem numa pechincha tambem francos. No entanto, esses pre?os eram convert!- greve dos diretores e a grive atual do Sindi-

Concretamente esse fortalecimento do drtinr H fortaiectaento do dos no ano passado aos precos do d61ar do ano cato dos Roteiristas dos Estados Unidos.hiricmn i i« d61ar, re£lete-se, princlpalmente, no aumento das passado que, comparado com os deste ano, se o<s diretnret como nt ainrpt p ntmiLAi-entrada nara uma corrida dp

^mSIS taxas de juros nos Estados Unidos que faz crescer tornam consideravelmente mais baratos. Em d61a- cos h* um ano e como os roteiristas atual-entrada para uma corrida de touros em Madri que os custos para aqueles que planejam viajar agora e res os auartos no Ritz custavam entre 133 50 ' * ' I comoj>s1 ~oieinsias aiym

adaZdaPZa 15 70^61^ one uma'vi a eem H p ^ ^ ? ° CUSt° d° d61ar M Eu**a S este ^O^OS^SvSnS Sitaaquinaa por 15.70 doiares, que uma viagem de siona a inflatjao em conseqiiencia dos aumentos baixos* de 112 30 a 149 75 pelo mestizo motwo. a, participagao nos dt-v ?° d0 petr61eo e de outras mercadorias O d6lar tamWm tem compensado os aumen- reitos de espetdculos para a televisao pagaimportadas que sao cotadas em d61ares norte- tos sensiveis em outros servigos turisticos. Um (por subscrigao). Eas cdmaras jddeixaram

antes Dodi^ser sab^ada^o? 125 dAinr San ^a^05'- . , . . tour de meio dia em Roma, por exemplo, 6 20% e funcionar, virtualmente, em Hollywood.uif-rnrmVL n i 9n dolar, nao A inflagao, naturalmente, impulsiona todos os mais caro este ano em llras, mas traduzindo as Os produtores disseram que a comuni-. p . u aoiar este verao. pre?os para o alto. Ainda que o turista recebe mais llras em dblares constataremos que hoje se paga dade do cinema e da televisao perdeu 40

O American Express registra que as despesas m as estranBeiras por seus d61ares, igualmente 10.45, enquanto em 1980 se pagava 11.90. milhdes de ddlares por semana, no ano pas-dos norte-americanos estao 15% abaixo das que se r-k sado, quando os atores e os mtisicos demora-observavam no verao passado, e a Thomas Cook l ram, ou cancelaram, com sua greve, umaand Sons, a maior agencia de viagem da Gra- V__ \ s6rie de peliculas e o comeco da temporada

?u5 ?spera "umbom aumento" outonal de televisao.nos negOcios com turistas americanos este ano. Os Tw'Uthif'Nw A J&eW\ Steinhpra disttp mien imnnntn Hp nmn

estl^evendo as'^^previsd^parai^eber'cfque Q JflF ^eve d^ diretores, cvjo^ndicato tem 6 mUcalculam seja uma avalancha de turistas norte- J ^ filiados, sena muito pior que o da greveamericanos. As autoridades turisticas da Espa- ((TWdos atores e musicos porque aquele inclui osnha, por exemplo, preveem em 8% o aumento do UkJui, diretores de cena e os diretores associados.numero de turistas norte-americanos que visita- / js/s "Nao 6 somente em Hollywood, 6 em todo orao o pais este verao, calculando que o indice de s{\ / J/0 pais. Nao haverd nada mais do que repeti-aumento subir& para 5% para os meses de margo, / *11/ / V tfT'H f6es (em televisao)", disse Steinberg.

Sa° esperad?s 350 J /;JZ/ \y»«\ A greve ocorrerd "em um ano ec&nomi-mil turistas, 100 mU a mais do que no ano anterior. toKLj// jirdJf J \ "• camente mau" afirmou Tom EUinatrm nroTambem as autoridades da Gra-Bretanha, da Ite- fJf ^ UMWtfBaM Wl ofwlVrfTL,lia e da Alemanha admitem que esperam receber f sidente de um importante laboratdrio demais 5% de turistas dos Estados Unidos neste f' revelagdo defilmes. No comego deste mis, osverao, citando o grande poder de compra atual do / • ^6r ingressos sofreram uma queda de 10% emd61ar na Europa como razao principal. Esse au- v ,,f^ tSS'g relagao a 1980, que tamtemfoi um ano maumento e especialmente bem-vindopara a Alema- l/, ?wtMLSl iSP 1 i IIazmsL em afluencia de espectadores aos cinemasnha, que se programou para atender k febre turis- j: ^ '/-{/ I J\ u^Samf nos Estados Unidos.A<T^ii?rte"ame^£anaque^ je °bservava em 1980. If. art /i! Ainda que haja um acordo rdpido queHe SCf uq e i'7%noniimero ,/jJja / jK i ;1 evite a greve, segundo Ellington, o dano jd

invadirem o pais k procura de comprar cada vez ' wffi. [lJ^y\\ um periodo ruim em julho, porque muitosmais liras -com menos ddlares. Os americanos P FfS&Sr i WyVB&ml produtores grandes e independences coria-podem ter a certeza de que numa visita ao Museu L L^SiSr i rtHT rfMillM ram sua programagao", disse.do Prado o precodoingressopermaneceomesmo Fg^r A', ;i 8BWifW O resultado se traduz em perda de em-(100 pesetas) do ano passado; mas que em termos JkJtr , j\ //// jl | mSuH pregos. Ellington afirmou que sua empresade ddlares houve uma reducao: antes 1.45, hoje, -^1^'v '/RImBHV despediu 20% de sua mao-de-obra durante agreve dos atores. No momento-chave dessa• ^

' ¦ ¦ ¦ jreiie de 10 semanas, no ano passado, o

0 PRAZER DE ESTAR NA 1LFIA DA MADEIRA,

r—: hmror Unhin autdnoma vai dando certo, val-se generalizando na vida

J local, como expressfio politica e social da comunldade, aMadeira 6 certamente uma das mais importantes refe-¦¦¦ UNCHAL, Ilha da Madeira — Como diz rtnclas turisticas do mundo, algo que pode ser compara-B cangao, "a Madeira 6 umjardim.no mundo n&o do a um paralso e t&o acessivel que comparado comHHi hft igual, seu encanto nao tem flm, 6 fllha de outros pontes soflsticados da Europa e das Americas

Portugal". O arquip61ago possui muitas ilhas toma-se f&cil e barato desfrutar.selvagens, Nao habltadas e chamadas de deser- & como se fosse um milagre estar na Madeira. Em

tas, alem de Porto Santo, uma pequena povoagao que peio k sua pobreza, & sua vida frugal e & sua pacatez, opode entrar para o mapa politico mundial porque 16 se turista tem tudo para sentir-se bem na Madeira. Acogita de instalar proximamente uma base milltar da estac&o alta nao 6 o verao — temperature media de 21Organizacao do Tratado do Atlftntico Norte. graus — mas o inverno, temperatuira m6dia de 16 graus.O resto 6 turismo. Funchal, a Capital, que j& era vila Os hotels, os restaurantes, os bares, as atra^des localsem 1451, concentre tudo, transportes, comunica?6es, sfio mais cares no Inverno. £ quando tamb6m a Madeirahotelaria, produ?ao de bordados e cultures tropicals que recebe maior nilmero de visltantes. Sobretudo os turis-lembram o Brasll, como o maracujd, a cana-de-acucar, tas do norte da Europa que fogem do Mo caustlcanteabacate, a banana e o mamao. A primeire impressHo que para a acolhedora sensa^ao de calor da Madeira. Alugara Madeira deixa no visitante 6 de que se trata de um um carro e salr pelas montanhas ou um barco e salr pelosmilagre. A noite, parece um pres6pio, durante o dia as mares adjacentes sdo formas de preencher o tempo nocasinhas nas montanhas debrugam-se ajardlnadas sobre lazer da ilha.o mar azul. o turismo tornou-se a maior receita da Madeira—e aO milagre da Madeira este em quasetodas as coisas. ilha vive em ftmgfto do turismo. Qg famngns bowados, osE um anfiteatro no meio do Atl&ntlco. HA uma dezena de vinhos, as especiarias, os longos passelos nas reserveshotels de cinco estrelas e uma populagfto pobre que se florestais, tudo concorre para que o turismo seja bem-movimenta entre automdveis de luxo e hft 300 mil vindo, al6m naturalmente do espirito aberto e generosohabltantes para 900 mil emigrantes. A sua populagflo do ilh6u, do madeirense que tem um parente no Brasil ouflutuante, feita de ingleses, alemfies, franceses, suIqos em qualquer parte do mundo e se dlspfe a salr com oamericanos, inclulndo alguns brasileiros, periodicamen- turista para dar-lhe a conhecer os segredos da Uhn. seuste se instala em modemas casas na ilha pare vlver camlnhos estreitos nas bordas da mnntenhn seus ba-anonimamente entre os madeirenses. Apenas um tergo nhos quentes nas pequenas enseadas, seus aperitives dedo seu territdr^o pode ser cultivado. aguardente de nan?

Outre expressfio do milape da Madeira 6 o seu Mais do que em qualquer outre parte de Portugal —tomundo ^uf^^i^teT^'rra^^^ucosUpos —0

Algarve _ 0 turismo da Madeira 6 de primeirade jafo. E, na sua pa^agem, perftimada de floras, provido. HA pe?omenos 10 hotels de clnco Mtarelas, comconvivfencia do burro d&gua, do carro de bois, do cavalo dUirlas que varlam entre 4 mil e 5 mil escudos, para casal,com os mais soflsticados modelos de automdveis que e 2 mil a 3 mil escudos, para solteiro, com cafe da manhA.entram pelo Porto do FunchaL Numa situaQfio estrategi- Hi hotels menores e mais baratos. As pessoas queca ao flanco Sul da Europa, a Madeira depende Ainda- preferem casas, podem alugft-las atrav6s de escritdriosmentalmente do continente—do outro lado de Portugal, ImobiMrios que representam proprlet&rios estrangelrosseu mercado de emprego 6 precfirlo, a sua atividade que sd visltam a ilha em determinadas 6pocas do ano.prlcipal 6 a agriculture de subslstencia, sua educagfio Essas casas sfio modernisslmas, com piscinas, e seu5reS£j?t' de habitaQfto 6 crltica. A densidade aluguel di&rio corresponde ao pre?o de um apartamentodes^habi^por qulldmetro quadrado.

para casal num hotel de cinco estrelas. •

^

'

J ^ com cafe da manM. S&o meios pare im'totono de

-1 categoria que cada vez mais val-se tornando

dotados de ar condlcionado, piscinas, bares e restauran-

consteuldosfe o Casino Park Hotel, um complexo na AreaTodos os grandes hotels possuem'areas para Jogos e

carro de hoi^^Ua en, H51. . cid^coS^udo, tr^portes^^munica'is, hotelaria. bordados

. • , - V" . ¦ ¦ • . , -.y.- \\

10 — C ADERNO B quarta-feira, 24/6/81- ? JORNAL DO BRASIL

GlfEVE NO

CINEMA E NA

TV AMEAÇA

PARALISAR

HOLLYWOOD

HOLLYWOOD

— A ameaça de umaquarta greve geral no cinema ena televisão norte-americanos emmenos de um ano esgotou osjun-dos de produção, estimulou um

desemprego de 50% em muitos setores ecustou milhões de dólares d economia deHollywood. M.

Ainda que o Sindicato de Diretores (decinema e televisão) não participe da greve/dos roteiristas, no dia Io de julho, os efeitosde uma possível paralisação total da indús-tria cinematográfica norte-americana jfd sefazem sentir nos locais dos sindicatos e ngsescritórios dos executivos.

Louis Steinberg, vice-presidente exéçuti-vo do Comitê de Desenvolvimento do Cinemade Los Angeles, afirmou que "se os diretoresaderirem ã greve será algo traumático, pa-ralisará a indústria". Acrescentou que àsfilmagens nos estúdios de Los Angeles jádiminuíram 66% em relação ao normal..

Disse ainda que 25 mil operários, isto é,50% do pessoal que trabalha nos bastidores,já foram despedidos devido á ameaça degreve dos diretores e d grève atual do Sindi-cato dos Roteiristas dos Estados Unidos.

Os diretores — como os atores e os músi-cos, há um ano, e como os roteiristas atual-mente — prometeram deixar de trabalharpelo mesmo motivo: a participação nos di-reitos de espetáculos para a televisão paga(por subscrição). E as câmaras já deixarame funcionar, virtualmente, em Hollywood.

Os produtores disseram que a comuni-dade do cinema e da televisão perdeu 40milhões de dólares por semana, no ano pas-sado, quando os atores e os músicos demora-ram, ou cancelaram, com sua greve, umasérie de películas e o começo da temporadaoutonal de televisão.

Steinberg disse que o impacto de umagreve dos diretores, cujo sindicato tem 6 mil400 filiados, seria muito pior que o da grevedos atores e músicos porque aquele inclui osdiretores de cena e os diretores associados."Não é somente em Hollywood, é em todo opais. Não haverá nada mais do que repeti-ções (em televisão)", disse Steinberg.

A greve ocorrerá "em um ano ecvflomi-camente mau", afirmou Tom EUington, pre-sidente de um importante laboratório derevelação de filmes. No começo deste mês, osingressos sofreram uma queda de 10% emrelação a 1980, que também foi um ano mauem afluência de espectadores aos cinemasnos Estados Unidos.

j Ainda que haja um acordo rápido queevite a greve, segundo EUington, o dano jáestá feito: "Nestas circunstâncias, haveráum período ruim em julho, porque muitosprodutores grandes e independentes corta-ram sua programação", disse.

O resultado se traduz em perda de em-pregos. EUington afirmou que sua empresadespediu 20% de sua mão-de-obra durante agreve dos atores. No momento-chave dessagreve de 10 semanas, no ano passado, oíndice de desemprego na indústria cinema-tográfica era de 80%.

terá que enfrentar preços mais altos nos paísesque visitará. O índice de preço ao consumidor, queé fortemente influenciado pelos preços das lojas,está longe de ser um indicador do nível atual dosgastos. O Escritório Nacional do Turismo Espa-nhol afirma que os preços dos hotéis na Espanhaestão aumentando mais vagarosamente este anodo que a maioria dos outros preços. ETThomasCook acredita que a competição crescente forçarámuitos hotéis londrinos a segurar os seus preçospor toda essa estação.

Mas não é muito fácil compreender a relaçãoentre as taxas de câmbio e a inflação. Por exem-pio, uma rápida comparação de preços entre oshotéis de luxo de Paris e os restaurantes queconstam do Guide Michelin corn os vigentes noano passado demonstram que houve um aumentode 13%. No ano passado, por exemplo, o Ritz Hotelcobrava a hospedagem entre 550 e 730 francos dediária, mas este ano os preços variam de 630 a 840francos. No entanto, esses preços eram converti-dos no ano passado aos preços do dólar do anopassado que, comparado com os deste ano, setornam consideravelmente mais baratos. Em dóla-res, os quartos no Ritz custavam entre 133.50 a188; este ano, os preços são sensivelmente maisbaixos: de 112.30 a 149.75.

O dólar também tem compensado os aumen-tos sensíveis em outros serviços turísticos. Umtour de meio dia em Roma, por exemplo, é 20%mais caro este ano em liras, mas traduzindo asliras em dólares constataremos que hoje se paga10.45, enquanto em 1980 se pagava 11.90.

Os norte-americanos estão aguardando hábastante tempo para desfrutar, gastando menos,uma viagem á Europa. O início dos anos 70 foi oúltimo momento em que o dólar comparava *nui-tos francos, marcos ou liras, fato que só agora serepete. Desde o começo deste ano, contudo, odólar aumentou o seu valor entre 20 e 30% emrelação às principais moedas européias. Ao invésde pagar 925 liras por um dólar, como acontecia hámenos de um ano, os bancos italianos na semanapassada pagavam 1 mil 166 liras por um dólar. Masenquanto o dólar forte transforma para o norte-americano a sua viagem numa pechincha tambémtraz alguns inconvenientes. O fortalecimento dodólar, reflete-se, principalmente, no jumento dastaxas de juros nos Estados Unidos que faz cresceros custos para aqueles que planejam viajar agora epagar depois. E o custo do dólar na Europa impul-siona a inflação em conseqüência dos aumentosdo preço do petróleo e de outras mercadoriasimportadas que são cotadas em dólares norte-americanos.

A inflação, naturalmente, impulsiona todos ospreços para o alto. Ainda que o turista recebe maismoedas estrangeiras por seus dólares, igualmente

Paul LewisTh» New York Tinwt

DESDE

que o dólar aumentou o seuvalor em relação aoutras moedas queum crescente número de americanosestá descobrindo as boas possibilida-des de viajar à Europa neste verão com

um orçamento não muito alto. O dólar está maisforte para o turista americano, possibilitando queo viajante vá à Europa comprando mais e vencen-do a inflação.

Concretamente, esse fortalecimento do dólar-turismo para o norte-americanqjsignlfica que umaentrada para uma corrida de touros em Madri queno ano passado custava 18.55 dólares, hoje éadquirida por 15.70 dólares; que uma viagem detrem, primeira classe, entre Roma e Florença, quecustava 15.85 dólares em 1980 agora sal por 12.40dólares e uma cervejinha num pub londrino queantes podia ser saboreada por 1.25 dólar, nãoultrapassa o 1.20 dólar este verão.

O American Express registra que as despesasdos norte-americanos estão 15% abaixo das que seobservavam no verão passado, e a Thomas Cookand Sons, a maior agência de viagem da Grã-Bretanha, afirma que espera "um bom aumento"nos negócios com turistas americanos este ano. Osescritórios de turismo dos Governos europeusestão revendo as suas previsões para receber o quecalculam seja uma avalancha de turistas norte-americanos. As autoridades turísticas da Espa-nha, por exemplo, prevêem em 8% o aumento donúmero de turistas norte-americanos que visita-rão o país este verão, calculando que o índice deaumento subirá para 5% pare os meses de março,abril e maio do próximo ano. São esperados 350mil turistas, 100 mil a mais do que no ano anterior.Também as autoridades da Grã-Bretanha, da Itá-

.lia e da Alemanha admitem que esperam recebermais 5% de turistas dos Estados Unidos nesteverão, citando o grande poder de compra atual dodólar na Europa como razão principal. Esse au-mento é especialmente bem-vindo para a Alemã-nha, que se programou para atender à febre turis-tica norte-americana que já se observava em 1980.A Itália, que sofreu uma queda de 1.7% no númerode turistas estrangeiros ano passado, mostra-seotimista com a perspectiva de os americanosinvadirem o país à procura de comprar cada vezmais liras -com menos dólares. Os americanospodem ter a certeza de que numa visita ao Museudo Prado o preço do ingresso permanece o mesmo(100 pesetas) do ano passado; mas que em termosde dólares houve uma redução: antes 1.45, hoje,

O PRAZER DE ESTAR NA ILHA DA

JARDIM DE PORTUGAL

autônoma vai dando certo, vai-se generalizando na vidalocal, como expressão política e social da comunidade, aMadeira é certamente uma das mais importantes refe-rências turísticas do mundo, algo que pode ser compara-do a um paraíso e tão acessível què comparado comoutros pontos sofisticados da Europa e das Américastorna-se fácil e barato desfrutar.

É como se fosse um milagre estar na Madeira. Empieio à sua pobreza, à sua vida frugal e à sua pacatez, oturista tem tudo para sentir-se bem na Madeira. Aestação alta não é o verão — temperatura média de 21graus — mas o inverno, temperatura média de 16 graus.Os hotéis, os restaurantes, os bares, as atrações locaissão mais caras no Inverno. £ quando também a Madeirarecebe maior número de visitantes. Sobretudo os turis-tas do norte da Europa que fogem do frio caustlcantepara a acolhedora sensação de calor da Madeira. Alugarum carro e sair pelas montanhas ou um barco e sair pelosmares acUacentes são formas de preencher o tempo nolazer da ilha.

. O turismo tornou-se a maior receita da Madeira—e ailha vive em ftinção do turismo. Os famosos bordados, osvinhos, as especiarias, os longos passeios nas reservasflorestais, tudo concorre para que o turismo seja bem-vindo, além naturalmente do espirito aberto e generosodo ilhéu, do madeirense que tem um parente no Brasil ouem qualquer parte do mundo e se dispõe a sair com oturista para dar-lhe a conhecer os segredos da Uhá, seuscaminhos estreitos nas bordas da montanha, seus ba-nhos quentes nas pequenas enseadas, seus aperitlvos deaguardente de cana. '

Mais do que em qualquer outra parte de Portugal —inclusive o Algarve—o turismo da Madeira é de primeiraclasse. Isso requer que o turista venha para cá bemprovido. Há pelo menos 10 hotéis de cinco estrelas, cómdiárias que variam entre 4 mil e 5 mil escudos, para casal,e 2 mil a 3 mil escudos, para solteiro, com café da manhá.Há hotéis menores e mais baratos. As pessoas quepreferem casas, podem alugá-las através de escritóriosImobiliários que representam proprietários estrangeirosque só visitam a ilha em determinadas épocas do ano.Essas casas sáo moderníssimas, com piscinas, e seualuguel diário corresponde ao preço de um apartamentopare casal num hotel de cinco estrelas.

Há ainda uma pequena rede de pensões e residênciasque oferecem quartos à base de 1 mil escudos por pessoa,com café da manhá. São meios para um turismo desegunda categoria que cada vez mais vai-se tornandoescasso na Madeira. Os hotéis de cinco estrelas sáodotados de ar condicionado, piscinas, bares e restauran-tes de cozinha internacional. Um dos mnta recentementeconstruídos é o Canino Park Hotel, um complexo na áreasemi tropical da ilha concebido por Oscar Niemeyer.Todos os grandes hotéia possuem áreas para jogos ecampos de tênis.

Como ocorre com outros locais exclusivamente turis-ticos de Portugal — como o Estoril e o Algarve — aMadeira tem o seu cassino onde o jogo está aberto das l6às 3h. É um dos mais antigos e bem instalados cassinosdo pais. O que, aliás, está conforme dom o turismo qué sepratica na Madeira, velho de um século, e sofisticado,.beneficiado da influência inglesa que por muito tempocolonizou o Funchal, a primeira cidade atlântica a serconstruída por europeus fora da Europa.

Juarez Bahia

¦¦¦ UNCHAL, Ilha da Madeira — Como diz aB canção, "a Madeiráé umjardim.no mundo nãoHHi há igual, seu encanto não tem fim, é filha de

Portugal". O arquipélago possui muitas ilhasselvagens, Não habitadas e chamadas de deser-

tas, além de Porto Santo, uma pequena povoação quepode entrar para o mapa político mundial porque lá secogita de instalar proximamentè uma base militar daOrganização do Tratado do Atlântico Norte.

O resto é turismo. Funchal, a Capital, que já era vilaem 1451, concentra tudo, transportes, comunicações,hotelaria, produção de bordados e culturas tropicais qUelembram o Brasil, como o maracujá, a cana-de-açúcar, oabacate, a banana e o mamão. A primeira impressão quea Madeira deixa no visitante é de que se trata de ummilagre. À noite, parece um presépio, durante o dia ascasinhas nas montanhas debruçam-se ajardinadas sobreo mar azul.

O milagre da Madeira está em quase todas as coisas.É um anfiteatro no meio do Atlântico. Há uma dezena dehotéis de cinco estrelas e uma população pobre que semovimenta entre automóveis de luxo e há 300 milhabitantes para 900 mil emigrantes. A sua populaçãoflutuante, feita de ingleses, alemães, franceses, suíços eamericanos, incluindo alguns brasileiros, periodicamen-te se instala em modernas casas na ilha para viveranonimamente entre os madeirenses. Apenas um terçodo seu território pode ser cultivado.

Outra expressão do milagre da Madeira é o seuaeroporto, contra ventos e marés, possivelmente o menordo mundo, que só permite a aterragem de poucos tiposde jato. E, na sua paisagem, perfumada de flores, aconvivência do burro dágua, do carro de bois, do cavalocom os mais sofisticados modelos de automóveis queentram pelo Porto do Funchal Numa situação estratégi-ca ao flanco Sul da Europa, a Madeira depende funda-mentalmente do continente—do outro lado de Portugal,seu mercado de emprego é precário, a sua atividadepricipal é a agricultura de subsistência, sua educação 6precária, sua oferta dè habitação é critica. A densidade éde 330 habitantes por quilômetro quadrado.

Mas, com todos os seus problemas, que se vãoatenuando na medida em que a fórmula de região

Na Capital, Funchal, floristas e carro de boi típicos. Vila em 1451, a cidade concentra tudo, transportes, comunicações, hotelaria, bordados

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JORNAL DO BRA8IL 1_) cjuarta-feira, 24/6/81 CADERNO 11

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VOLUMES" DA VOLKSWAGEN "WINDSURF'

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&" ^ I O pniximo sfibado, 27 de junho, conti-•¦«y fflgp v* v ,A *£<#&, , •'*"* I nuam as competig&es de windsurf,|%| abrindo a temporada de invemo. Des-¦ -'^H « as regatas serSo em Cabo Frio,

no canal de Itajuru, pniximo ao cam-ping. A16m windsurf estdo programadas rega-

-'5 da classe Laser. As inscrigoes, gratuitas, po-•; feitas 1111 Secretarla de Turismo de CaboFrio (Rua Jonas Garcia s/ n°, pavilhdo de turismo,f<- \" ~ - ,Z7. defronte ao Costa AzuL

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'T\ ' ^ reeatas fazem parte da serie de festejos

f™ ^ ¦¦ 11 I ill III ¦ IIIMMW^E8^MWBI Juntaos programados pela Prefeitura da Cidade.U Voyage e a nova tentativa da Volkswagen de superar seus No domingo havera a tradicional procissao de Saocompetidores. O carro tem linhas modernas, motor e transmissao do J^£<L^J!?ena*.,d5 ^?rco? de Pescadores e

Passat e um novo eixo traseiro auto-estabilizante ate a praia do Fort? a parti? do S^Mo.mS—— de Itajuru.Waldvr Fisnwirpdn acontecera com a Ford, em relagao ao Del Rey, langado ° v°yafe efa sendo. lan?ado nas versOes S e LS, Este ^ a prefeitura oreanizou a 1* Feste doWalayr tigueiredo recentemente. A escolha da VWB baseou-se em dois m°vidas a alcool ou gasoUna e diferenciadas apenas no Mar, e al6m das regatas e^prSlo un^felra"HI ~~~~~ :— modelos produzidos pela Volkswagen alemfi e aue *im acabamento, em funQao de diferentes itens opcionais. com is hnrroniit^oc*->i ^'} flk M OYAGE, novo carro da Volkswagen do Brasil, sucessos de vendas: o VW Derby e o Jetta Na Usta de opcionais encontramos: versao S canfll nnrn^wnrt^rti *® ™?r8®nf do

.- m m caracterizado pelo chamado estilo tres volu- ^ rDy e ® Jetla- conjunto A - tampa do bocal do tanque com chave, StT,£f^ endlde c°mida? P«Paradas k base

WkM mes — motor frontal, habit&culo para passa- Dro^r^nnamrnS>fr^^ lv?^S que ^ lantemas traseiras com luz de re, espelho retro visor dia- iifa^f^i° ?1&r' Duran^ ^a a semana o pavl-U geiros e porta-malas saliente, constituindo penetracao aerodintaiiea e mcnor e-noite, apoio de cabega para os bancos dianteiros e alga r£° mosteari uma expo^gAo com aqudrios, arte-Vr tres unidades distintas e separadas — foi ^ f 5 arrasto, o que resulta em melhor desempe- ¦ de seguranca no teto para o acompanhante do motoris- sanato, fotopaiias etc., tudo com motivo marinho.

apresentado ontem, & cronica especializada, no baixo consumo de combustivel ta; coryunto C — protetor de carter; conjunto D - r?gatas tera0 11111 encerramento festivo com aGuaruja. O novo carro vem equipado com o mesmo conjunto ventilagao forgada e alternador de 35A; conjunto musica ao vivo do conjunto Som da Terra.Com esse automovel, a Volkswagen amplia a sua motor/transmissao do Passat e um novo eixo traseiro bancos em tecido com faixa integral e tapetes em Lufc AnrirA/ PPR o-onho, atuagao no setor dos compactos, oferecendo mais uma amo-estabilizante, com perfil em V. carpete moldado. MU. ' V~° S/*uila

g^^aas^assKO carro Hp n a fc£w^S fn ^ ° Ia°ncfinte colante na linha da cintura do carro; conjunto C 11111 de seniana passado, em Sao Sebastifio, Utoral

faiesssssWsssss's^ sssspssks saagasg

fc^«as|passa gg §s£uiis°,ue ffie

ss&m^mssisssss"do tssss^mmMsmi,campeoes receberam como prtmio uma viagem a

turismo ~ mrmADRTTUAP levavoceavoar I lIQZpCSZ^^^S Torneio de Outono

DO RIO GRANDE paraqualquerlugar . final DE SEMANA - ®SP'n com bom movimento,AyiJ

gf . y MANAUS Melhor Dousada c/oraia Bis (s*ojo^ do Rio Pr.t0) No Torneio de Outono, realizado tamWm no

OTTF,^ MHSTRAR felssasd «?§&. !X 1 ITJ. V/ U X llxlll w\\ U JM

taDulosas of %°na rranca (#| to, apesar do mau tempo, foram os seguintes osv "^©^!fiW"5 por L-r$ lU.Zlo.UU de entrada r*^ ^s? resultados ap6s as diversas regatas programadas:

||TT|7 iyr"[7,]\/r CJ -^llf >t Cr$ 5.172,00 em 10 meses. Pre^o a vista i categoria windsurf jOnior, em 1° Leonel Nascimen-\J U Jj 11 Jjifl uU f Cr$ 50.153,00 to. seguido de Eduardo Araujo Jorge e Ricardov g )*/ mi)TAir7A ( fl*—nI ( ll 11 I |/ Franga; windsurf senior, vencedor MArcio Ribeiro

TYT' r*TTTTTI"n A O /~\ r f\ > rUKIALtZA V V Jv A A J Iv V Iv Campos, seguido de Roberto Basilio e Andr6 Hees;I I BH, fl HI I K K A VI II —^ / \f Das praias maravilhosas, as rendas, windsurf feminino, camped Cristina Matoso Maia,^1^ vJ J_± U llllilU VJ V/ —s I \( osboraadoseosencantosdofolclore, ir.CrnOCIOnQL.IRC com EloA Cantizano e Vera Jordao em segundo e

1 ttt 7ti * J. I por apenas Cr$ 8.600,00 de entrada •Halston terceiro.

VIVE A P*^"^4.349gOCTlOn^a ^/ f^=: S. Cr$ 42.180,00 •G™n oMe Ford W~m> Hercules B6ssalo, em 1°, V e 3°; hobbie^at 16, a

]\/TT?C A nn r A TT/^TTr^ Son //r-^ BAHIA . / mm primeira dupla foi Paulo Brito e Paulo Afonso1VI Pj^ A I It I I x A I II .l~il I 1hSB*CGv1:-1" a armntfcra mfctira rln P-ir./4nmViU

*0306 Vct\ Rntentxjg Mello; a segunda Sergio Murtinho e seu fllhol

~!*r \7AUUlly )% Aatmosterarrusoca doCandomble, 'O mais chique da mo- S6rgio Murtinho Junior; a terceira os irmfios S6r-

Jk I Ao sao apenas pei- pratos que vem da Italia, ffSjrffT, suas mrejas e praias ao seu alcana por <*a gio e Marcelo Bastos e a quarta os tamb6m irmaos-|\| xes e maridos que como o galeto, as massas, i|i| i^r Cr$ 4.620,00 de entrada e Cr$ 2.287,00 e famosos ciiadoT^

"e Vlnlcius e Cid Araujo Jorge." se prendem pela bo- a polenta, o fetuccini, ja ^ ys//— em 10 meses. A vista por Cr$ 22.284,00 moda a PRECOS Na clas8e ^i11^6 08 vencedores foram os ir-ca. Turistas tamb6m. Pelo agora acompanhados do w*T~" PFPTFP nc eiDDiri mfios Timo e Jom Wunran, com Hanw e Svem

Sretor do Depart^ento otoZ8 olwilo^o^DUiL ^Venha conhecer a "Veneza Brasileira" Atendimento por pessoal teree^Roi^do Senft-rSismo^SSSa

S X°vS Xffitff Cidttete-A~M fjg«J

WMM£1^± AlemaS.a.o^hosubsti- tS&£

f q ® Cypriano, tuido pela cerveja, a sopa JJ\y-J~-J—r^Pr'R ^7 71finf)j. vi«ra , foram atribuidos, velocldade, habilldade e longax,,boje interessado em mos- seguida do salcichao, o *^~—¦ ou v^r^i j/./1d,UU a vista. i 1^ A ^H/ distincia. Altino de Almeida Oliveira, Marcos Gal--r,.trar aos visitantes que a Einsbein mit Chucrut etc. VITORIA I I ^ L\ vto Fonseca e Carlos Roberto Sales, nessa ordem,r,..terra gailcha possui atrati- Para Cypriano 6 muito Por apenas Cr$ 9.603,00 k vista ou Cr$ 2 048 00 ± W ;;

\ 1m venceram em velocldade; em habilidade, o Carlos'^vos gastronomicos outros importante falar, tambem, Hp entraHaV Pr"?; 97R f)D pm lf)m«U Naw. vo,k o«i iv^om Aj \\ >M foi o primeiro, seguido de Altino e do Marcos;^«jue nao o tradicional de certas industrias que

de entrada e WW0nm_ ft longa distancia entrou Uwe Kohnen em terceiro. o" churrasco. "atraem as mulheres e, ILHA GRANDE New York, n y 10W6 I ] VA Carlos em segundo e o Marcos em terceiro.— Admitimos que o conseqQentemente, as fa- Praias,pescariaserepouso.SomenteCr$4.500,00 Miami(305)374-2134 »W Cartelas COm deSCOntO

churrasco esteja consagra- milias", mas ja entao fora a vista ou Cr$ 2.000,00 de entrada e Cr$ 1.000,00 Miomffionaa 33132 •« \ \l\ ate 10/jlllhodo — diz ele. — Porem, do campo. gastrondmico; em 3 meses. „ _ „ r rnm nr 'rmtnii,.

nfic^cnn^d016 f M i?d^strias de maUias, CONSULTE NOSSOS PLANOS DE "TOURS" (8W)722'i%o I \ quer 6poca do semestre, os campistas6^derao"?° conhecidos fora do cutelanas, prataria, rou- HOSPEDAGEM E TRANSPORTE FINANCIADOS 1225 Ponce de Leon / V adquirir o talao com 12 pernoites, at6 o dialO deRio Grande, precisam ser pas. Mas outro gaucho, ADRIMAR TURISMO av. armando lombardi Wifjcoso Sotono a « julho com um desconto de 20%, pagando Cr$ 2 milmais divulgados. Por Valdomiro Jos6 Brandelli, PBX 399-8585 soo-loja iooj-barra Santufce. Puerto Pico i ft 880. Apbs o dia 10 a tarifa sert normal, equivalen-

exemplo, a cozinha alsa- volta a um tema muito conj. condado dps cascais f J —' do a 12 pemoites de Cr$ 300 (Crt 3 mil 600).ciana e a cozinha alema, proximo ao da comlda: a Cada associado pode agora adquirir at6 cinco•mbas implantadas em bebida. fi! dele a proposta —— cartelas por semestre e seu uso nko estfi maisterra gailcha h& mais de nao menos "revolutions' ^Nl I * restrito aos meses correspondentes, sendo libera-um s6culo. S° dTSarlSSm OI I X/fll P fjl IPRR d0 1° ^ do semestre- A cartela, com crescente

r Aparentemente mudar PenaSLSvpftXn5 WW VV/vC UUCDllM aceitagfio por parte dos associados, vem permitin-

iSSSsrferf si~~ A R0T1NA,0U A ROTNA QUEBRAVOC£ a?=s=s»asa3R

P==«1S VIAJE PELO PROESTANa AS. AW.'BSSu-que substituir o vaqueiro conseguimos a autoriza- . Amelhormaneiradesair manha. 3 refeicoes; transporteem J& com o grupo de 34 campistas internacio-

simbolo do gaucho — que q&o para usar o nome Qaro^nae^iraecasanonm^^MBM|^^^^^S®HJJ^^^^^HHHjJMMjM|onibusde luxoitoa!ete, nais inteiramente formado, para embarque parailustrou t^obemaRevolu- aoortutmesado assim co- v- ¦ .> i n_ ,?esemana.- musica.geladeiraiepasseioscom Londres no proximo dia 11 de julho, com um

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"" no Obelisco carioca -mr ! 2 pemoites, 2 cafes da ¦¦¦¦i # W uma opcdo extra para os que quiserem prolongarUDeuscocarioca- por do mostra de angarrafa- raqaasmaias. umpoucoopasseio:particlpardoXLHRallyedatiroleses de calQas curtas. mento no prdprio local. -—^ POQOS DE FederaQ&o Intemacional de Camping e Caravan-"Mas Roque Cypriano diz Brandelli se queixa, £ •rTT7nl ir,. „_ \ K ». CALOAS, ning (F1CC), que Be realiza a partir do dia 13 de¦que n4o, que se trata ape- tamb6m, de uma adultera- t; / ~av*..o.? \ N|\/\ a partir<te agosP° ** Pinltodia (a excursfio tem retorno mar-nas de abrir espago para $ao de que 6 vitima o vi- i- RIO DE JANEIRO / ^AXAMBU, V CrS 5 900.00 cado para o dia 7). Os interessados ter&o todo o-_"outras cultures. nho gaucho quando sal 1 (saida) / . LAMBARI, Wr ' apoio e um pequeno acrtscimo nos gastos pre-

J-\ — Os imigrantes euro- das frontelras do Estado: /fi\ / SAOLOURENQO, vl8to8-peus trouxeram suas tra- — O atacadista s6 com- 1 >® \ a partir de / | , i :di?6es para o Sul, mas 16 pra em caminhao-pipa e = \ CrS 4.990,00. /

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Skrssmo —— umtumKCampanha (regiSo das que o vinho saia engarra- BRAZIL SAFARIS RHS-TURISMO SOLETUR not: T#|: 31-8719. Curitibo: T«l: (0412) 24-3083. Portopandes propnedades das fado na origem, j& que nfio tel. 521-3646 tel. 224-9455 talt. 257-8070/264-4893/221-4499 Alegre: T«l: (0512) 25-9911. Salvador: Tel: (0712) 242-fronteiras) vai continuar, temos direito de fazer uma EBT • 080038300.1 E3T - 00197*00-41.8 EBT-090002200.0 0482. Belo Horizonte: Tel: (0612) 23-6561. Brasilia- Tel'mas ao lado dele daremos fiscalizagao fora do Rio V (031) 222-6873.o devido espago para os Grande. L____ Vendas em todas as agencias de viagem. mS5B8SSSB¦¦¦uSSSSSi^Smt

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HOTEL FAZENDAPINHEIROS

JORNAL DO BRASIL L) quarta-feira, 24/6/81 CADERNO B — 11

VOYAGE, O NOVO "TRES

VOLUMES" DA VOLKSWAGEN

NOTICIÁRIO SEMANAL (*)

"WINDSURF"

CONTINUA

NA ONDA

AGORA É EM CABOFRIO NESTE SÁBADO

A raia defronte ao Camping de Cabo Frio-1já teve regatas de windsurfcomo esta nos

dias 20 e 21 de dezembro/80

NO

próximo sábado, 27 de junho, conti-nuam as competições de windsurf,abrindo a temporada de inverno. Des-sa vez as regatas serão em Cabo Frio,no canal de Itajuru, próximo ao cam-

ping. Além de windsurf estào programadas rega-tas da classe Laser. As inscrições, gratuitas, po-dem ser feitas na Secretaria de Turismo de CaboFrio (Rua Jonas Garcia s/ n°, pavilhão de turismo,defronte ao Costa Azul.As regatas fazem parte da série de festejos

juninos programados pela Prefeitura da Cidade.No domingo haverá a tradicional procissão de SãoPedro, com dezenas de barcos de pescadores eiates enfeitados conduzindo a imng*»ni do Santoaté a praia do Forte, a partir do pavilhão, no canalde Itajuru.

Este ano a Prefeitura organizou a 1* Festa doMar, e além das regatas e da procissão, um» feiracom 15 barraquinhas foi armada às margens docanal para a venda de comidas preparadas à basede frutos do mar. Durante toda a semana o pavi-lhào mostrará uma exposição com aquários, arte-sanato, fotografias etc., tudo com moüvo mnrtnhr»As regatas terão um encerramento festivo com amúsica ao vivo do conjunto Som da Terra.

Luís André/ CCB ganhae vai a Miami

Luís André de Castro, representando o Cam-ping Clube do Brasil, foi o vencedor na categorialeve, da 4* Pelotas Wind Surflng Cup, realizada nofim de semana passado, em São Sebastião, litoralpaulista. Na categoria pesado o vencedor foi Car-los Dohnert, também carioca e na competiçãofeminina a campeã foi a paulista Ligia Moreno,com a carioca Ana Leticia Ávila, em segundo. Oscampeões receberam como prêmio uma viagem aMiami, em outubro, para competirem no Campeo-nato Mundial Aberto.

Torneio de Outonocom bom movimento

No Torneio de Outono, realizado também noúltimo fim de semana, nas raias defronte ao NovoCamping de Araruama, com excelente movimen-to, apesar do mau tempo, foram os seguintes osresultados após as diversas regatas programadas:categoria windsurf júnior, em 1° Leonel Nascimen-to, seguido de Eduardo Araújo Jorge e RicardoFrança; windsurf sênior, vencedor Márcio RibeiroCampos, seguido de Roberto Basfiio e André Hees;windsurf feminino, campeã Cristina Matoso Mala.com Eloá Cantizano e Vera Jordão em segundo èterceiro.

Na Categoria hobbk-cat 14, os vencedoresforam Sérgio Goretkin, Manoel Bezerra Filho eHércules Bássalo, em 1°, 2° e 3°; hobbie-cat 16, aprimeira dupla foi Paulo Brito e Paulo AfonsoMello; a segunda Sérgio Murtinho e seu filhoSérgio Murtinho Júnior; a terceira os irmãos Sér-gio e Marcelo Bastos e a quarta os também irmãosVinícius e Cid Araújo Jorge.

Na classe dlngue os vencedores foram os ir-mãos Timo e Jom Wunran, com Hanw e SvemSuplies em segundo (também irmãos) e João Me-nescal e Márcio Neto em terceiro. Ronaldo 8enftganhou na classe laser, seguido de ArcéUo Moreirae Ricardo Chebar. Nas provas de canoagem, es-treando em competições oficiais, três conceitosforam atribuídos, velocidade, habilidade e longadistância. Altino de Almeida Oliveira, Marcos Gal-vão Fonseca e Carlos Roberto Sales, nessa ordem,venceram em velocidade; em habilidade, o Carlosfoi o primeiro, seguido de Altino e do Marcos;longa distância entrou Uwe Kohnen em terceiro, oCarlos em segundo e o Marcos em terceiro.

Cartelas com descontoaté 10/julho

Com as cartelas liberadas para uso em qual-quer época do semestre, os campistas poderãoadquirir o talão com 12 pernoites, até o dia 10 dejulho com um desconto de 20%, pagando Cr$ 2 mil880. Após o dia 10 a tarifa será normal, equivalen-do a 12 pernoites de Cr$ 300 (Crt 3 mil 600).

Cada associado pode agora adquirir até cincocartelas por semestre e seu uso não está maisrestrito aos meses correspondentes, sendo libera-do ao longo do semestre. A carteia, com crescenteaceitação por parte dos associados, vem permitin-do a expansão e modernização dos acampamen-tos, sem comprometer os encargos rotineiros doClube.

Excursão à Europapode ir até a Finlândia

Já com o grupo de 34 campistas internado-nais inteiramente formado, para embarque paraLondres no próximo dia 11 de julho, com umroteiro de 27 dias por campings europeus, a excur-são à Europa programada pelo Camping ClubeTurismo (Registro Embratur n° 00004-0041-3), temuma opção extra para os que quiserem prolongarum pouco o passeio: participar do yr n Rallye daFederação Internacional de Camping e Caravan-ning (FICC), que se realiza a partir do dia 13 deagosto na Finlândia (a excursão tem retorno mar-cado para o dia 7). Os interessados terão todo oapoio e um pequeno acréscimo nos gastos pre-vistos.

O Voyage é a nova tentativa da Volkswagen de superar seuscompetidores. O carro tem linhas modernas, motor e transmissão do

Passat e um novo eixo traseiro auto-estabilizante

acontecera com a Ford, em relação ao Del Rey, lançadorecentemente. A escolha da VWB baseou-se em doismodelos produzidos pela Volkswagen alemã e que sâosucessos de vendas: o VW Derby e o Jetta.O Voyage apresenta linhas mais atuais, que lhe

proporcionam melhor penetração aerodinâmica e menorcoeficiente de arrasto, o que resulta em melhor desempe-nho e mais baixo consumo de combustívelO novo carro vem equipado com o mesmo conjuntomotor/transmissão do Passat e um novo eixo traseiroauto-estabilizante, com perfil em V.Apesar de parecer um veículo muito maior do que os

demais da linha Volkswagen, o Voyage é maior que oGol apenas 27,3cm no comprimento e tem a mesmalargura. Pesa 820 quilos e acelera, segundo o fabricantede 0 a 80km em apenas 10 segundos, podendo atingir avelocidade máxima de 148km/h. Seu tanque de combus-tível tem capacidade para 55 litros o que lhe garanteuma grande autonomia de rodagem.

O Voyage esta sendo lançacio nas versões S e LS,movidas a álcool ou gasolina e diferenciadas apenas noacabamento, em função de diferentes itens opcionais.

Na lista de opcionais encontramos: versão S —conjunto A — tampa do bocal do tanque com chave,lanternas traseiras com luz de ré, espelho retrovisor dia-e-noite, apoio de cabeça para os bancos dianteiros e alçade segurança no teto para o acompanhante do motoris-ta; conjunto C — protetor de carter; conjunto D —ventilação forçada e alternador de 35A; conjunto H —bancos em tecido com faixa integral e tapetes emcarpete moldado.

A versão LS, que já traz como equipamentos de sérieos conjuntos A, D e H, poderá, também opcionalmente,ser complementada com os conjuntos B — protetor depára-choques do tipo laminado de borracha e friso auto-colante na linha da cintura do carro; conjunto C —protetor de carter; conjunto F — luzes traseiras e faróisdianteiros para neblina e, ainda, o conjunto G — vidrotraseiro antl-embaçante, espelho retrovisor externo dolado direito e faróis com lâmpadas de halogèneo.

Waldyr Figueiredo

¦VA JV OYAGE, novo carro da Volkswagen do Brasil,M m caracterizado pelo chamado estilo três volu-^ m mes — motor frontal, habitáculo para passa-

geiros e porta-malas saliente, constituindotrês unidades distintas e separadas — foiapresentado ontem, à crônica especializada, no

Guarujá.Com esse automóvel, a Volkswagen amplia a suaatuação no setor dos compactos, oferecendo mais uma

opção para os compradores. O Voyage será comerciali-zado, já a partir dos primeiros dias de julho, por umpreço que está situado entre o do Gol e o do Passat,aproximadamente entre Cr$ 600 e Cr$ 650 mil.

O carroSeguindo a tendência do mais novo design da indús-

tria automobilística européia, a Volkswagen do Brasildecidiu-se pelo estilo três volumes, a exemplo do que já

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ca. Turistas também. Pelo• menos é o que acredita odiretor do Departamento" de Turismo da Secretaria

^~de Cultura do Rio Grandel'jlo Sul, Roque Cypriano,„ jtoje interessado em mos--rt.trar aos visitantes que ar,;.terra gaúcha possui atrati-i*vos gastronômicos outros""que não o tradicional""churrasco.

— Admitimos que o^. churrasco esteja consagra---do — diz ele. — Porém,

outros tipos de comida,náo conhecidos fora do

Iftio Grande, precisam sermais divulgados. Porexemplo, a cozinha alsa-ciana e a cozinha alemà,ambas implantadas emterra gaúcha há mais deum século.

Aparentemente, mudara imagem gastronômicado Rio Grande do Sul. aponto de trocar o churras-co por pratos alsacianos ealemães, seria o mesmoque substituir o vaqueirosímbolo do gaúcho — queilustrou tão bem a Revolu-çáo de 30, quando muitos

^deles, de bombachas,^amarraram seus cavalosJjno Obelisco carioca — porv tiroleses de calças curtas.•^Mas Roque Cypriano diz-"que não, que se trata ape-•v nas de abrir espaço para^"joutras culturas.' — Os Imigrantes euro-

peus trouxeram suas tra-dições para o Sul, mas lã¦tiveram de adaptar sua-^gastronomia à região. Cia-

,'ro, o churrasco típico da"Campanha (região das

gsandes propriedades dasfronteiras) vai continuar,mas ao lado dele daremoso devido espaço para os

pratos que vèm da Itália,como o galeto, as massas,a polenta, o fetuccini, jáagora acompanhados dotoque brasileiro dado peloarroz, o feijão e o aipim.Ou os pratos .que vêm daAlemanha, o vinho substi-tuido pela cervçja, a sopaseguida do salcicháo, oEinsbein mit Chucrut etc.

Para Cypriano é muitoimportante, falar, também,de certas indústrias que"atraem as mulheres e,conseqüentemente, as fa-mílias", mas já então forado campo, gastronômico:as indústrias de malhas,cutelarias, prataria, rou-pas. Mas outro gaúcho,Valdomiro José Brandelli,volta a um tema multopróximo ao da comida: abebida. É dele a proposta,não menos "revolucioná-ria", de realizar a primeiraFenachamp (Festa Nacio-nal do Champanha), emGaribaldi.

Mesmo que a palavrachampagne refira-se auma região da França,conseguimos a autoriza-ção para usar o nomeaportuguesado, assim co-mo o cognac virou conha-que A festa se realizará de10 a 26 de julho, oferecen-do mostra de angarrafa-mento no próprio local.

Brandelli se queixa,também, de uma adultera-ção de que é vítima o vi-nho gaúcho quando saidas fronteiras do Estado:

O atacadista só com-pra em caminháo-pipa, enós nos submetemos avender em grande quanti-dade. Nossa luta é paraque o vinho sala engarra-fado na origem, já que nãotemos direito de fazer umafiscalização fora do Rio

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U

I UMA CIDADE HISTORICA PERDE SEU ISOLAMENTO (EMUITO MAIS) II * —- 1 ' Sfro, MO Moi Sobino I

***<3 ';== I

¦¦BSk quilOmetros do serro

^HM||^nH^Sj^^^H^RpfW^; ^ $% \ J||\ TT~. Ji ~ dos casarios foram selvagemente perfura- escravo no Brasil, trabalhou pela alforria I

tro Atmen das pelas placas do progresso do corner- de seus sUditos. I

logada como uma das mais im- las a*1*8"*"188- religiosa, a Igreja proibiu os catopte (es- Iwfc raft ?. port antes cidades hist6ricas de O Poder Publico, com as promessas cravos) de fazerem mandingas e feitlga- I

S B^T Minas, tombada em abril de de urn turismo que aumentaria as recei- rias. A partir de 29 de junho de 1728, os IMMBPP^SfclP^ *>»• rj^JHMp|^^ 1938 pelo SPHAN, esta cidade tas, desde que houvesse um comfercio de catopes, com seus tambores e calxas de I

ad e lentamente vai perdendo os vestigios de suporte, achou por bem, em fins de 1978, assovios, puderam sair pelos becos do IBL l& % -^HLJBIIS^^mBHHBP^^ . * re*eitura» mnic de dois sficulos e meio de cultura retlrar as pedras que calgavam ruas e Serro, levando a Imagem de Nossa Senho- I|k wcontribuindo para encravada na serra do Espinhago, capaz becos, substltulndo-as por bloquetes de ra do Rosario. Seguidos pelos caboclos I

desfieurar a cidade de embevecer, em 1817, o naturallsta fran- concreto ou pedras trabalhadas. Para (indios), dangando o xula e trangando II anmvn.i a rnnstniran j. cfes Auguste de Saint-Hillalre. cumulo, a Prefeitura aprovou a constru- fitas, e pelos marujos (brancos), entoando II

aprovou a construgao de uma _ _ mnon^nnnma *ft Sao de uma rodoviaria de linhas moder- cangdes dos mouros cristaos, os catopes II estagao rodoviaria de linhas A ? f encantou com a flufencia do nas num largo central, quebrando o con- passaram a fazer festas para os rels e para II modernas (A) em meio a reliquias arqui- 1111140 a"JuH«t6nico. os julzes, em agradecimento. Esse reisa- II tetdnicas como a Chacara do Barao, nasuaopinSo^quelascantadasSsigrJ Nessa passagem para o progresso, os do comquelmadefogosedangasemulta I

restaurada por uma instituicao privada las do Norte da Franca hoIp n »rprvn casar6es que comegavam a ruir pelo des- iartura de comldas e bebidas tiplcas, dura ¦

I IHiim ¦! "liWhi^nMii i im urbano-paisaglstico da cidade'esta com- gaste^do tempo

^eram gta jdestriiJgao d^dias, sendo o ponto alto o dla 29 de I

^rCSS0 loe5 modemas, O que ainda permanece Desde a descoberta pelos desbravado^ I

-1 to .K©» I liMii pedras depositadas nos tempos dos des- mais de cinco anos luta pela sede da Sempre fazendo festas aos principes II 4^Lk bravadores paulistas e que foram polidas instituigao. O local destinado 6 a casa daCoroa, sendochamadaeml711 Vila do II V '' pelos cascos dos cavalos dos feitores e onde nasceu Joao Pinheiro, um sobrado Principe, em homenagem ao nascimento I

I

I ouvidores

daCoroa. reduzido a metade e atualmente ocupado de D Jos6, o povo daqui estava muito I

rAcio e jornais, comegou a langar promes- 1180 teremos dinheiro para mantfe-la — Na virada do s6culo XV ill, as minas . IKgg preservar o Serro, paisaglstica e confessa dona Maria Emerita, mostrando- de ouro do Serro entraram em decadfencia I

culturalmente, as 913 casas que a cidade se conformada com a contradig&o. pois e a austacia dos Portugueses de conflanga It.inhn em 1954 chegaram a 1 mil 100 em ainda n^° desanimou de conquistar a do Relno e o dificil acesso k serra do InUma miscigenagao desrespeitosa e Casa. Espinhago, com selvas fechadas e rios I

I HBOHBHiHIIH Ela conta tamb^m que "tudo estA d^^deatede Utertagao^Em^8M" I

- -! j \ invasao recidas, at6 as festas que as familias £a- ^ue^cSnainCTi^ao^dww

^Trc^u^oI^ Idas placas z^am ' ^ re^em^,ra seu teiwpo de menina. 1342. I(A) simifica — Havia muita danga folclfirica, como >;1n cprpn a Danga do Velho, serenatas nas casas de Outros dois importantespoliticos ser- ¦

I que o oerro famIlias. E ^ Festa do Ros4rio, pela ranosseinspiraramnessesidealsUberais: 1-----I *1 Ja perdeu tradigao, catopes (escravos) e caboclos j0&0 Pinheiro, que morreu em 1908 Presi- ¦I um pouco da nao cruzavam a mesma rua. dente de Minas Gerals, e Pedro Lessa,que - ¦,I ,S centendria Cansados pelos apelos inuteis os ser em 1907 foi eonvidado para presldlr ill

I J* ^S^a tente^rS^tSos^m^TiS ^Se^B^eSa1^S I

I 1 ¦ ¦ capelinha mais tempo. Essa destruigSo corre parale- t ^ „ Ila a corrosao da memdria de seu povo, que O conjunto sacro do Serro 6 composto ¦I i u i se esta perdendo na lembranga dos mais pelas igrejas do RosArio, cuja construgfto II

' | »jt»li I * velhos, porque praticamente nada 6 pes- flndou em 1758, do Carmo (1761), do 8e- ¦

I j^pHfl^JL qulsado ou registrado. nhor Bom Jesus de Matozinhos, de Santa II ' Rita (1745) e matriz de Nossa Senhora da II JW mt Uma dessas memdrias que ainda n&o conceigao (1724). I

se apagaram e a Festa do Rosdrio, que no

Destas somente a capela do Ros&rlo II liifl co^^uti^a, ^uLm«v^Ela^monta'ds foi restaurada, recentemente, mas sem II , I fit !|HB|i!K||^H ' origens do Arraial do Iviturul — Serro do uma de suas principals peg as, o sino. . ¦

I ""***

Fri0, no diaieto botucudo — quando se ^gundo

a ^h^toriadora

M^a ^Emerita, I

da Conceigao da Vila do Principe no Serro excegfio da matriz, cujas paredes exter- ' Inas de I

abrigam obras dos niestrcs Va IJoao Pinheiro e Pedro Lessa. lentin e Manuel da Costa Athayde. ¦

Segundo alguns pes ulsadores, °S 861781108 018)8 tradiclonais, que I

Rosdno existia antes mesmo da razdes para temer 0 avango do Icria^ao da Irmandade e seria a mais anti- progresso. A rodovia que llga a cidade I

nianifestagao folclonca de Minas. Con- Diamantina esta sendo asfaltada. A falxa Itam^slendas serranosque^ei^uanto preta, por onde passardo no futuro levas I

1135 senza^as os escravos homenageavam Que vai perder seu isolamento. E multa ¦8 t - -w- ¦¦ ^BB—i-. -.-m gg Chico Rei, monarca aMcano que, feito majg ¦

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CIDADE HISTÓRICA PERDE SEU ISOLAMENTO (E MUITOSfTO, MO Me» d><y/aW»mof Sabirto

Nairo Almérí

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