Aula sobre acreditação hospitalar e qualidade.
- 1. Briefing Reunio SAEL 08 de maio
-
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- Dor na sala de recuperao anestsica
-
- Meridional Transplantation Study Group
-
- Disponibilidade nos consultrios Meridional Center
PBG maio 2008 2. Briefing Reunio SAEL 08 de maio
-
- Carto de visitas profissional
- Intranet (Comunicao interna)
-
- Lista de discusso ANESTESIADOR
PBG maio 2008 3. Gesto e Qualidade em um Servio de Anestesia
Acreditao 4. Gesto e Qualidade em um Servio de Anestesia Acreditao
5. Acreditao
- Reconhecimento da Qualidade.
PBG maio 2008 6. Avaliao do Servio de Anestesia Princpios
bsicos
- Estrutura(infra-estrutura, ambiente e equipamento);
- Processo(interao das pessoas com a estrutura e entre
elas);
PBG maio 2008 7. Sumrio
PBG maio 2008 8. Qualidade...
- ... uma filosofia a ser compartilhada por todos os membros da
organizao, baseada em atitudes positivas em direo a mudanas* e mais
focalizada no processo que no indivduo.
- *O progresso advm de mudanas no sistema, no de exortaes ou
ameaas.
PBG maio 2008 9. Quem so os envolvidos?
- ... uma filosofia a ser compartilhada portodosos membros da
organizao, baseada em atitudes positivas em direo a mudanas* e mais
focalizada no processo que no indivduo.
- *O progresso advm de mudanas no sistema, no de exortaes ou
ameaas.
PBG maio 2008 10. Quem so os envolvidos?
- Os servios fazem parte de um todo maior , que a instituio onde
se insere.
- A natural interaoentre os diversos serviosfaz da qualidade
conseqncia da integrao gerencial, sistmica e coerente , criando
condies para que a assistncia atinja nveis de excelncia em todo o
hospital e no apenas em algumas partes (ilhas) dele.
PBG maio 2008 11. Descentralizao
- Adescentralizao essencial .
PBG maio 2008 12. Descentralizao
- Adescentralizao essencial .
- No se deve falar em departamento ou gerncia de qualidade, como
se ela pudesse ser atribuio exclusiva de um setor do hospital.
- O Controle de Qualidadeem Anestesia pode beneficiar-se de
programas institucionais, masfundamenta-se na participao direta e
permanente de seus membros.
PBG maio 2008 13. Programa de qualidade
- Conjunto de aes integradas e atitudes permanentes de todos os
membros da empresa.
- Conseqncia de um modelo de gesto que previne ou minimiza as
no-conformidades ou erros do sistema.
PBG maio 2008 14. Modelo de gesto - objetivos Monitorao para
assegurar o resultado Implementao de aes para erradic-las No
conformidades Identificao Definio da causa PBG maio 2008 15.
Elementos do modelo de gesto (Critrios de Excelncia) :
PBG maio 2008 16. Liderana
- Anlise crtica do desempenho global do servio
17. Sistema de liderana
- Como est distribudo o poder e como esto organizados os
grupos?
- Quais so os principais lderes?
- Como so legitimados pela alta direo da instituio e por seus
pares?
- Como participam da formulao das estratgias e da busca de
oportunidades futuras para o servio?
- Como a direo estabelece padres de trabalho?
- Avaliao do desempenho de prticas de gesto (indicadores de
desempenho ou informaes qualitativas).
PBG maio 2008 18. Cultura da excelncia
- Valores (orientam o servio e devem estar alinhados com os
valores da direo da instituio)
- Diretrizes organizacionais
PBG maio 2008 19. Valores(Exemplos) :
- ...segurana acima de tudo!
- ...analgesia e conforto do paciente!
- ...desenvolvimento constante!
- ...inovao e competncia tcnica!
- Os lderes do o exemplo (liderana baseada em valores).
PBG maio 2008 20. Diretrizes oganizacionais
- Polticas bsicas do servio
PBG maio 2008 21. Misso
PBG maio 2008 22. Misso
PBG maio 2008 23. Misso(Exemplo) :
- O SAEL presta atendimento especializado em anestesia no
Hospital Meridional(1) , de qualidade compatvel com os mais
recentes desenvolvimentos tcnico-cientficos,(2) , para pacientes do
SUS, convnios ou particulares(3) , atuando sobre as diretrizes de
tica e Qualidade, mantendo uma meta de excelncia na prestao de
servio(4) .
PBG maio 2008 24. Viso
PBG maio 2008 25. Viso
- Meta (ousada) a ser alcanada.
- Inspirao (que motiva a todos em busca do ideal).
- Desafios (novos patamares).
- Onde o Servio dever estar ou o que dever ser.
PBG maio 2008 26. Polticas bsicas do Servio
- Objeto decontnua reviso, atualizao e implementao .
- Como as coisas so feitas por aqui...
PBG maio 2008 27. Polticas bsicas do Servio(Exemplos) :
- No se permite aplicar anestesia sem avaliao pr-anestsica.
- Todo procedimento anestsico deve ser registrado em ficha
especfica.
- A oximetria de pulso obrigatria em todos os procedimentos
anestsicos
- Resoluo CFM 1363/93 (condies bsicas de segurana para a prtica
da anestesia).
- A capnografia obrigatria em todas as situaes em que se aplique
anestesia geral.
PBG maio 2008 28. Estratgias e planos
- Operacionalizao de estratgias
- Planejamento da medio do desempenho global
PBG maio 2008 29. Formulao de estratgias
-
- Definio da situao atual do servio:Recursosdisponveis (humanos,
materiais, financeiros, organizacionais);Ameaas(polticas,
econmicas, sociais, tecnolgicas...);
-
- Necessidadesdos pacientes/clientes, comunidade, regulamentao,
competio...;
-
- Descrio dasrealizaes necessrias para que o Servio caminhe em
direo sua Viso .
-
- aes estratgicas (~2 a 5).
PBG maio 2008 30. Operacionalizao de estratgias
- Desdobramento das estratgias em planos de ao de curto e longo
prazo, incluindo:
- Indicao de pessoas a executar tarefas;
- Alocao de recursos para realiz-las;
- e acompanhamento da implementao dos planos de ao e seus
resultados.
PBG maio 2008 31. Estratgias e planos(Exemplos) :
- Foco estratgico: Melhoria contnua da qualidade do servio de
anestesiologia.
PBG maio 2008 32. Estratgias e planos(Exemplos) :
-
- Melhoria contnua da qualidade do servio de anestesiologia.
-
- Treinamento constante dos profissionais;
-
- Aquisio de novos equipamentos.
PBG maio 2008 33. Estratgias e planos(Exemplos) :
-
- Melhoria contnua da qualidade do servio de anestesiologia.
-
- Treinamento constante dos profissionais;
-
- Aquisio de novos equipamentos.
- Planos de ao para a ao estratgica:
-
- Definio das necessidades de treinamento de cada
profissional;
-
- Definio do plano de desenvolvimento individual (PDI) de cada
profissional;
-
- Escolha dos cursos a serem feitos;
-
- Programao das sadas dos profissionais para freqentar os
cursos;
-
- Realizao de reunies de reviso de casos;
-
- Freqncia a congressos e reunies cientficas;
PBG maio 2008 34. Planejamento da medio do desempenho global
- Monitorao dos rumos seguidos;
- Definio de indicadores (critrios) de desempenho.
PBG maio 2008 35. Planejamento da medio do desempenho
global(Exemplo) :
- Auditoria permanente dos procedimentos anestsicos
- Padres de assistncia em anestesia;
- Condies de funcionamento dos aparelhos de anestesia;
- Avaliao pr-anestsica e preparo para anestesia;
- Induo e manuteno da anestesia;
- Monitorao durante a anestesia;
- Condies de alta da recuperao ps-anestsica;
- Dispensao e controle de frmacos controlados.
PBG maio 2008 36. Medio do desempenho global
- Deteco de no-conformidades.
PBG maio 2008 37. Deteco de no conformidades(Exemplos) :
- Parada cardaca ou bito intra-operatrio;
- Hipotenso ou hipertenso arterial;
- Arritmias ou outras alteraes eletrocardiogrficas;
- Outras ocorrncias circulatrias.
- Dificuldade ou impossibilidade de intubao traqueal;
- Impossibilidade de desintubao;
- Reintubao no perodo ps-anestsico;
- Aspirao pulmonar do contedo gstrico;
- Espasmo de laringe ou outra obstruo de vias areas;
- Outras ocorrncias respiratrias;
- Falha de anestesia regional;
- Hipotermia ou hipertermia;
- Admisso no prevista em Unidade de Terapia Intensiva devido a
problemas anestsicos.
PBG maio 2008 38. Clientes e sociedade
- Definio dos clientes (pacientes e seus familiares, cirurgies,
hospitais, planos de sade ou outros pagadores dos atos
anestsicos).
- Em outras palavras, comoconhecer os clientes , suas reais
necessidades e expectativas, para depois satisfaz-las.
- Este elemento de gesto tambm compreende:
-
- Relacionamento com os clientes; e
-
- Interao com a sociedade em geral.
PBG maio 2008 39. Classificao de estado fsico.American Society
of Anesthesiologists.
- Doena sistmica grave, porm no incapacitante;
- Doena sistmica grave com risco constante de vida;
- Sem expectativa de vida a despeito da interveno;
PBG maio 2008 40. Clientes e sociedade
- Este elemento de gesto tambm compreende:
-
- Imagem e conhecimento dos pacientes pelo servio e do servio
pelos clientes, bem como imagem em relao a outros servios de
anestesiologia;
-
- Relacionamento com os clientes; e
-
- Interao com a sociedade em geral.
41. Clientes e sociedade Imagem e conhecimento do mercado
- Critrios adotados para segmentar e agrupar os clientes;
- Identificao, anlise e monitorao de suas necessidades
- Identificao dos atributos do servio e como sua importncia
relativa ou valor para os clientes divulgada;
- Como so identificados e analisados os nveis de conhecimento dos
clientes sobre o servio.
- A instituio em que se situa o SA e este, naturalmente, tm
grandes benefcios a auferir com a participao dos membros do servio
na administrao geral ou tcnica (gesto dos Centros Cirrgicos e
Ambulatrios, nos trabalhos desenvolvidos em seus diferentes
colegiados, como as comisses de tica, Compras, Controle de Infeco,
Qualidade, Reviso de Pronturios, Padronizao de Medicamentos, ou nas
associaes de funcionrios. Nas instituies de ensino incluem-se as
comisses de Residncia Mdica e Estgio, Ps-graduao, Ensino Graduado,
Cmara Curricular, etc.)
PBG maio 2008 42. Clientes e sociedade Relacionamento com os
clientes
- F orma como o servio seleciona e disponibiliza canais de
acesso, como trata as sugestes e outras solicitaes dos
usurios;
- Como assegurado que as reclamaes sejam pronta e eficazmente
atendidas e/ou solucionadas, como o servio avalia a
satisfao/insatisfao e fidelidade dos clientes, comparando-o com
outros servios.
- Considera-se igualmente como as informaes obtidas dos clientes
so utilizadas para intensificar o grau de satisfao e obter
referencias positivas, incluindo as prticas utilizadas para
torn-los fiis.
PBG maio 2008 43. Clientes e sociedade Interao com Sociedade
- Eminterao com a sociedadese buscam as formas como o servio se
projeta para o grupo social mais amplo visando se tornar conhecido,
ao mesmo tempo que desenvolve na populao confiana nos procedimentos
anestsicos.
- Preocupao com os impactos reais e potenciais dos processos
anestsicos sobre o ecossistema e a sociedade, procurando se
antecipar s principais questes pblicas relacionadas com a
anestesia; como as necessidades das comunidades usurias so
identificadas, analisadas, compreendidas e atendidas de forma a
promover o fortalecimento da Anestesiologia e da Medicina.
- Representao(participao) do SA nas atividades das sociedades
mdicas (Sociedade Brasileira de Anestesiologia e suas Regionais,
Associao Mdica Brasileira e suas Federadas, Conselhos Regional e
Federal de Medicina, Sindicatos Mdicos).
PBG maio 2008 44. Informaes e conhecimento
- Uma reduzida parcela das insatisfaes so traduzidas em reclamaes
ou sugestes e estas raramente chegam ao conhecimento da
administrao.O valor real das reclamaes, todavia, advm de seu mrito
intrnseco e da capacidade do SA de traduzi-las em intervenes que
venham a corrigir as causas de insatisfao.
- Cada aspecto do atendimento anestsico deve estar associado com
a habilidade de medi-lo quantitativa e qualitativamente.
- Definio d o que os indicadores devem medir e como medi-lo
.
- O excesso de dados suprfluos congestiona os sistemas de
informao e prejudica suas funes.
- Monitorao Painel de controle
- A relevncia dos sistemas de informao expressa pela sua
capacidade de comunicar resultados s partes interessadas.
45. Pessoas
46. Pessoas Nmero
- Nmero suficiente (e dentro de regime de trabalho compatveis com
um desempenho satisfatrio, aqui includos intervalos entre
procedimentos e plantes) paraadministrao da anestesia, avaliao
pr-anestsica, recuperao e visita ps-anestsica(incluindo o controle
da dor ps-operatria), esuperviso .
- As dimenses do SA, considerados o volume de atividade, o nmero
de anestesiologistas, a diversidade e complexidade da prtica
clnica, a distribuio geogrfica e temporal das atividades
desenvolvidas e a vinculao com a(s) instituio(oes) de sade onde se
inserem determinaro a incluso deoutros profissionaisna equipe.
Tem-se entre eles biomdicos ou engenheiros com formao em manuteno e
apoio operacional de equipamentos mdicos, tcnicos de laboratrio,
pessoal de apoio voltado para administrao geral, gerncia de
recursos humanos, compras, cobrana, contratao de servios e
assessorias de comunicao, jurdica e contbil.
PBG maio 2008 47. Pessoas Qualificao
- Entre os anestesiologistas, alm daqualificao tcnica formal
geral(Ttulo de Especialista em Anestesiolologia), seria
desejvelhabilitao em situaes especficascomo: controle de vias areas
difceis, suporte bsico (BLS) e avanado da vida em anestesia (SAVA),
adultos (ACLS), e em crianas (PALS), interface com a medicina
intensiva (FCCS), anestesia regional, dor ps-operatria, e anestesia
em especialidades (Neuroanestesia, Anestesia Peditrica, Anestesia
Obsttrica, Anestesia em Oftalmologia, Anestesia Cardiovascular,
etc).
- Emambiente acadmico , acrescenta-se qualificao acima, o Ttulo
Superior de Anestesiologia, os ttulos acadmicos (Ps- graduaosensu
strictuem Mestrado e Doutorado, e Livre-Docncia), a produo
cientfica (pesquisas realizadas e publicadas) e a formao
didtica.
PBG maio 2008 48. Recursos materiais
- Aferies peridicas de segurana e desempenho.
- Conformidade com os padres vigentes de boas prticas
clnicas.
49. Padres de boas prticas clnicas(Exemplos) :
- Resolues do Conselho Federal de Medicina (93 e 94);
- Normas da ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas);
- Portarias do Ministrio da Sade;
- Recomendaes da SBA (Sociedade Brasileira de
Anestesiologia);
- Padres da ONA (Organizao Nacional de Acreditao).
PBG maio 2008 50. Processos
51. Processos
-
-
- Registros (Prefeitura,Conselho Regional de Medicina);
-
-
- Contratos e demisses de recursos humanos;
-
-
- Contratos de prestao de servios;
-
-
- Faturamento de servios prestados;
-
-
- Pagamentos de honorrios e salrios;
-
-
- Recolhimento de encargos e impostos (de renda e sobre
servios);
-
-
- Locao de imveis, condomnios e impostos prediais,
-
-
- Pagamento de contas de gua, luz e telefonia fixa ou celular,
provedores;
-
-
- Contratos e pagamento de despesas com servios de
terceiros;
-
-
- Despesas com equipamentos de comunicao externa e interna,
etc.
PBG maio 2008 52. Processos
-
-
- agendamento de consultas de avaliao pr-anestsica e nas clnicas
de tratamento da dor,
-
-
- solicitao de exames subsidirios e pareceres de outras
especialidades necessrios a estas atividades,
-
-
- agendamento de servios de anestesia para procedimentos
cirrgicos, diagnsticos e
-
-
- consultoria tcnica (monitorao, acessos vasculares e vias areas,
ventilao artificial, analgesia e sedao, etc), escalas de trabalho,
folgas e licenas.
-
-
- * A documentao dos processos administrativos gerais e tcnicos
essencial.
PBG maio 2008 53. Questionrio deAvaliaoPr-Anestsica . 54. Modelo
de termo de consentimento informado para procedimento
anestsico.
- TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PROCEDIMENTO
ANESTSICO.
- Recebi explicaes detalhadas da(s) proposta(s) de
procedimento(s) anestsico(s) ao(s) qual (is) eu (ou o paciente por
quem me responsabilizo) possa vir a ser submetido. Fui informado de
seus benefcios, riscos, complicaes potenciais e alternativas
provveis. Tive a oportunidade de fazer perguntas e todas as minhas
dvidas foram esclarecidas.
- Autorizo, portanto, a realizao do(s) procedimento(s)
descrito(s) ou outro(s) procedimento(s) que o mdico
anestesiologista considere necessrio frente (s) situao(es) no
prevista(s) que possa(m) ocorrer e justifique(m) interveno(es)
diferente(s) daquela(s) discutida(s).
- Estou ciente de que no possvel garantir a evoluo, mas que sero
utilizados todos os recursos, medicamentos e equipamentos
disponveis no hospital para obter o melhor resultado.
- Paciente
_______________________________________________________________________
- (Assinatura)(Nome em letra de forma)
-
Responsvel____________________________________________________________________
- (Assinatura)(Nome em letra de forma)
- Grau de Parentesco _____________________________
- OS ESPAOS ABAIXO DEVEM SER COMPLETADOS PELO
ANESTESIOLOGISTA
- Certifico que expliquei o(s) procedimento(s) anestsico(s)
possivelmente usado(s) neste caso, seus benefcios e alternativas.
Creio ter respondido satisfatoriamente todas as perguntas que me
foram feitas e que o paciente/responsvel tenha compreendido o que
lhe foi explicado.
- Mdico Anestesiologista _____________________ Data
____/_____/____ Horrio _____
-
_____________________________________________________________________
55. Resultados
- Componentes da qualidade assistencial:
- Efetividade: melhores resultados assistenciais;
- Eficcia: resultados/custo;
- Aceitao: satisfao do(s) cliente(s).
56. Resultados
-
- Avaliao do resultado assistencial
- Pesquisa de satisfao junto aos demais clientes(os prprios
anestesiologistas, outros profissionais que fazem parte do SA,
cirurgies e especialistas de unidades solicitantes de servio, como
Imagem, Radioterapia, Endoscopia e outras; enfermeiros e
funcionrios do Centro Cirrgico no diretamente ligados ao SA, dos
servios de apoio, como Endoscopia, Patologia Geral e Patologia
clnica, Hemoterapia, Terapia Intensiva, Engenharia Biomdica;
funcionrios administrativos e administrao da instituio em apreo,
fornecedores e outros).
PBG maio 2008 57. Sistema de ndices Numricos para Anlise dos
Resultados da Anestesia(Vacanti,Vitez, 1995).
- 0 Curso Normal:Nenhum dano reversvel ou permanente
- Cuidados, sem dano orgnico
- 1Cuidado adicional imprevisto (ex.: uso de drogas
adicionais)
- 3Hospitalizao prolongada associada a aumento significativo do
grau de cuidados (admisso UTI)
- 4Requerendo drogas e testes adicionais (ex.: atelectasia
lobar)
- 5Envolvendo hospitalizao prolongada com ou sem cuidados
adicionais (ex.: edema pulmonar por sobrecarga de fluidos)
- 6Envolvendo hospitalizao prolongada com aumento significativo
do grau de cuidados e risco (ex.: pneumonite aspirativa)
- 7Com efeito residual que no afeta a funo (ex.: traqueostomia
temporria)
- 8Com efeito residual que afeta a funo (ex.:sndrome da cauda
eqina)
- 9Com efeito residual que incapacita o indivduo (ex.: infarto do
miocrdio macio complicado)
58. Avaliao da Satisfao do Paciente. Roteiro para entrevista e
questionrio simplificado.
- I.Como voc se sentiudurantea anestesia?
- II.Voc sentiu dordurantea anestesia?
- Sim, dor leve ou moderada
- III.Que nota voc daria para a dor que sentiudurantea
anestesia?
- (O pesquisador apresenta a escala analgica visual)
- IV.Como voc se sentiulogo apsa anestesia?
59. Avaliao da Satisfao do Paciente. Roteiro para entrevista e
questionrio simplificado.
- V.Voc sentiu dor no lugar da operaologo apsa cirurgia?
- Sim, dor leve ou moderada
- VI.Que nota voc daria para a dor que sentiulogo apsa
anestesia?
- (O pesquisador apresenta a escala analgica visual)
- VII.Se fosse necessrio passar por esta mesma anestesia
novamente, voc gostaria que ela fosse feita da mesma forma?
- De modo geral sim, mas com algumas mudanas
- De modo geral no, exceto por alguns aspectos
- VIII.O que voc achou da qualidade do nosso servio de
Anestesia?
- (O questionrio acima serve de roteiro para entrevista e tambm
apresentado para ser preenchido sem identificao do paciente.)
60. 61. Caractersticas do Servio de Anestesia NVEL 1. ONA Manual
Brasileiro de Acreditao 2001.
- A organizao conta com profissionais capacitados para executar
procedimentos anestsicos com segurana; a infra-estrutura do Centro
Cirrgico garante os equipamentos bsicos necessrios para o
desenvolvimento desta tarefa; o profissional anestesista registra
todas as fases do ato anestsico.
PBG maio 2008 62. Caractersticas do Servio de Anestesia NVEL 1.
ONA Manual Brasileiro de Acreditao 2001.
- Verificar se a instituio dispe de uma lista de anestesistas
organizados por plantes, ativos ou distncia, para cada dia da
semana;
- Verificar se h consulta pr-anestsica;
- Verificar no Centro Cirrgico a existncia de um mecanismo
definido para contatar os profissionais do Servio de Anestesia
(lista de anestesistas com telefones ou pagers);
- Verificar junto s equipes cirrgicas se o quantitativo dos
profissionais anestesista garante a execuo dos atos cirrgicos
planejados;
- Verificar em uma amostra aleatria de 20 pronturios o
preenchimento da ficha anestsica em 100% dos casos;
- Verificar a existncia de esquema que garanta o atendimento de
procedimentos de emergncia (maternidade, unidade de
emergncia);
- Verificar a existncia de equipamentos adequados para o ato
anestsico (aparelho de anestesia equipado com equipamento de
monitorao de sinais vitais, medicamentos acessveis, materiais para
o ato de intubao, circuitos de gases medicinais identificados por
cores padronizadas pela ABNT).
PBG maio 2008 63. Caractersticas do Servio de Anestesia NVEL 2.
ONA Manual Brasileiro de Acreditao 2001.
- O Servio de Anestesia est estruturado de maneira a garantir a
cobertura assistencial, por meio de plantes ativos para cada dia da
semana; os profissionais anestesistas atuam desde o perodo pr at o
ps operatrio; as atividades do servio esto normalizadas,
documentadas e so monitorizados indicadores especficosdo servio; a
infra-estrutrura permite a realizao de atos cirrgicos de alto
risco; o servio planeja atividades de treinamento para todos os
membros da equipe.
PBG maio 2008 64. Caractersticas do Servio de Anestesia NVEL 2.
ONA Manual Brasileiro de Acreditao 2001.
- Verificar a existncia da relao de anestesistas na rea
cirrgica.
- Verificar a escala de trabalho dos mdicos anestesistas e
observar se o profissional includo na relao est disponvel na hora
da avaliao.
- Verificar, em uma amostra de vinte pronturios, o registro da
avaliao pr-anestsica.
- Verificar as normas escritas do servio e seu conhecimento por
parte da equipe.
- Verificar quais os indicadores utilizados para monitorar as
atividades do servio (ex.taxas de suspenso de cirurgias por motivos
relacionados anestesia, ndice de intercorrncias anestsicas).
- Verificar quaisas atividades de treinamento realizadas no ltimo
ano.
- Verificar a existncia de uma rea destinada recuperao
ps-anestsica do paciente, com infra-estrutura (ex. medicamentos,
equipamentos para monitorizao, aparelho para assistncia respiratria
ou oxigenao, aspiradores) e equipe multiprofissional.
- Verificar junto equipe se os equipamentos garantem a segurana
dos atos anestsicos em pacientes de alto risco (ex. oxmetro de
pulso, capngrafo, monitores de presso arterial direta
medicamentos).
PBG maio 2008 65. Caractersticas do Servio de Anestesia NVEL 3.
ONA Manual Brasileiro de Acreditao 2001.
- Os profissionais do Servio so especialistas; trabalham com
protocolos clnicos definidos pela equipe e desenvolvem atividades
de atualizao tcnico-profissional peridicas; o Servio coordena
regularmente atividades de avaliao do desempenho tcnico da equipe e
trabalha com o objetivo de melhoria contnua; a incorporao
tecnolgica do Servio planejada de acordo com o perfil da Instituio
e dos indicadores monitorados.
PBG maio 2008 66. PBG maio 2008 67. Briefing Reunio SAEL 08 de
maio
-
-
- Dor na sala de recuperao anestsica
-
- Meridional Transplantation Study Group
-
- Disponibilidade nos consultrios Meridional Center
PBG maio 2008 68. Briefing Reunio SAEL 08 de maio
-
- Carto de visitas profissional
- Intranet (Comunicao interna)
-
- Lista de discusso ANESTESIADOR
PBG maio 2008