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PRINCÍPIOS, MEIOS, MÉTODOS E CONTROLE DE CARGAS EXTERNAS E INTERNAS DO TREINAMENTO FÍSICO PROF. ESP. HENRIQUE STELZER NOGUEIRA CREF 080569-G/SP [email protected]

Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

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Page 1: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

PRINCÍPIOS, MEIOS, MÉTODOS E CONTROLE DE CARGAS EXTERNAS E INTERNAS

DO TREINAMENTO FÍSICO

PROF. ESP. HENRIQUE STELZER NOGUEIRA

CREF 080569-G/SP

[email protected]

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CURRÍCULO RESUMIDO

• Licenciatura e Bacharelado – UNIBAN;

• Pós-Graduação – Personal Training – Estácio de Sá;

• Grupo de Estudos – LAIFE (Laboratório Interdisciplinar em Fisiologia do Exercício) – UNIFESP;

• Aluno indicado para o programa de doutorado em Ciências da Saúde – UNIFESP;

• Coordenador Científico – Science Institute Running Health;

• Professor de pós-graduação – FMU;

• Personal Trainer;

• Professor de Basquetebol – Colégio Spinosa;

• Etc....

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PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO

• Princípio da Individualidade Biológica;• Princípio da Adaptação;• Princípio da Sobrecarga;• Princípio da Manipulação das Cargas;• Princípio da Especificidade;

• Outros (?).

(MACHADO, 2011; DANTAS, 2003)

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PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA

Indivíduos diferentes respondem de forma diferente ao mesmo estímulo.

(MACHADO, 2011)

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GENÓTIPO

Ex.: Tipologia de fibras musculares (I e II).

(MACHADO, 2011)

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FENÓTIPO

VO2 máximo

Flexibilidade

Antropometria

Velocidade

Seleção natural do esporte.

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FENÓTIPO

Questões culturais sobre prática de esportes.

Page 8: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

FENÓTIPO (?)

O tal do “algo a mais”.

Page 9: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO

Estímulo Resposta

(DANTAS, 2003)

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ESTÍMULOS RESPOSTAS

Débeis Nenhuma

Médios Apenas exercitam

Entre médios e fortes Geram boas respostas adaptativas

Muito fortes Podem causar leões

PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO

(DANTAS, 2003)

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Síndrome da Adaptação Geral (SELYE, 1956):

– Fase de alarme;– Fase de resistência;– Fase de exaustão.

PRINCÍPIO DA ADAPTAÇÃO

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FASE DE ALARME

“É quebrada a homeostasia do organismo no qual ocorre uma excitação, mas não chega a provocar uma adaptação em função do estímulo ser de baixa intensidade”.

(MACHADO, 2011)

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FASE DE RESISTÊNCIA

“Geralmente ocorre uma sequência de estímulos ou com um estímulo com uma intensidade considerável ao ponto de provocar danos, mas que o organismo consiga se recuperar após um período de recuperação. Nesta fase é que ocorrem as adaptações biopositivas”.

(MACHADO, 2011)

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FASE DE EXAUSTÃO

“Ocorre em função de um estímulo muito forte, gerando lesões no organismo ou também por estímulos aplicados de forma sequencial sem permitir que o organismo tenha um período adequado de recuperação”.

(MACHADO, 2011)

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PRINCÍPIO DA SOBRECARGA

“Todo estímulo é considerado uma sobrecarga para o organismo, e o objetivo de se aplicar uma nova carga (sobrecarga) é atingir determinada forma física , com isso após aplicação de uma carga devemos respeitar alguns critérios”.

(MACHADO, 2011)

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ASSIMILAÇÃO COMPENSATÓRIA

O tempo de recuperação deve ser proporcional à intensidade do trabalho para que exista a adaptação desejada no organismo.

(TURNER, 2011)

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PRINCÍPIO DA MANIPULAÇÃO DAS CARGAS DE TRABALHO

“O aumento da condição física é dependente do aumento das cargas de trabalho, e a escolha da incidência do volume, intensidade ou densidade do período de treinamento respeitará a qualidade física trabalhada, o tempo de treinamento e o nível de condicionamento físico”.

(MACHADO, 2011)

Page 18: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

PRINCÍPIO DA MANIPULAÇÃO DAS CARGAS DE TRABALHO

(Desconhecido)

Page 19: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE

Deve-se estruturar o treinamento dentro de características técnicas e energéticas da modalidade esportiva do atleta.

(MACHADO, 2011)

Page 20: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

MEIOS DE TREINAMENTO

Page 21: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

MEIOS DE TREINAMENTO

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EQUIPAMENTOS

Page 23: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

CAPACIDADES FÍSICAS

Força, resistência, flexibilidade, velocidade, agilidade.

MARINS & GIANNICHI, 2003.

Mas, encontramos na literatura outras formas de classificar as capacidades físicas.

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FORÇA

“Quantidade máxima de força que um músculo ou grupo muscular pode gerar em um padrão específico de movimento em determinada velocidade específica”.

(FLECK & KRAEMER, 2006). • Força Absoluta;• Força Máxima;• Força Explosiva;• Força de Resistência.

Hipertrofia é uma resposta ao treinamento de força.

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Page 26: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

EGAN & ZIERATH, 2013.

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MÉTODOS DE TREINO – FORÇA MÁXIMA

• Número de séries: 3-8;• Número de repetições por série: 2-5;• 85-95% 1 RM;• Via metabólica predominante: ATP-CP;• Tempo de recuperação entre as séries: 2-5 minutos.

BOSSI, 2011.

Page 28: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

(MACHADO, 2011)

Page 29: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

MÉTODOS DE TREINO - HIPERTROFIA

Hipertrofia:

2-4 séries para cada grupo muscular.

60-80% 1RM.

8-12 repetições por série.

Medicine & Science in Sports & Exercise, 2011.

Page 30: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

Pirâmide;

Super-set;

Bi-set;

Tri-set;

Drop-set;

Etc.....

Page 31: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

Existem diferenças nas respostas entre os métodos de treino para hipertrofia?

Diversos métodos de treino apresentam resultados similares (FLECK & KRAEMER, 2006).

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SÍNTESE DE PROTEÍNAS

Se dá basicamente através de processos envolvendo o RNA, para “codificar” para o ribossomo a formação de proteínas.

(GUYTON & HALL, 2002)

Page 33: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

SÍNTESE DE PROTEÍNAS

(CHAILLOU, KIRBY & McCARTHY, 2014)

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RESPOSTAS AO TREINAMENTO

VIAS DE SINALIZAÇÃO:

-TESTOSTERONA:CORTISOL

-IGF – 1

-MGF

-GH

-INSULINA

-LACTATO

-CITOCINAS

-INIBIÇÃO DE MIOSTATINA

-CÉLULAS-SATÉLITE

Page 35: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

Revista Ciências em Saúde, 2011.

Page 36: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

RESPOSTAS AO TREINAMENTO

Page 37: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

LACTATO E RESPOSTAS HIPERTRÓFICAS

Cell Metabolism, 2013.

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Page 39: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico
Page 40: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

Autor desconhecido.

Page 41: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

Physiology Review, 2013.

Page 42: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico
Page 43: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 2008.

Page 44: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico
Page 45: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

Journal of Strength and Conditioning Resarch, 2014.

GH E HIPERTROFIA

Page 46: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico
Page 47: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

The International Journal of Biochemistry & Cell Biology, 2010.

Page 48: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico
Page 49: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico
Page 50: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 2008.

Page 51: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico
Page 52: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico
Page 53: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

Journal of Applied Physiology, 2012.

Page 54: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

Amercian Journal of Physiology - Endocrinalogy and Metabolism, 2005.

Page 55: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

MIOSTATINA X MGF

Page 56: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

CITOCINAS X HIPERTROFIA

Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 2012.

Page 57: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico
Page 58: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

Plos One, 2013.

Page 59: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

CÉLULAS-SATÉLITE E HIPERTROFIA

Journal of Applied Physiology, 2008.

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Page 61: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

RESISTÊNCIA DE FORÇA (RML)

• 3-5 séries;• 15-30 repetições;• 40-60% 1 RM;• Descanso entre séries: 30-45 seg.;

BOSSI, 2011.

Page 62: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

FLEXIBILIDADE

“Capacidade de física responsável pela amplitude do movimento e, determinada articulação ou conjunto de articulações”.

Alongamento é o meio em que se treina a flexibilidade.

Permite a deformidade dos componentes plásticos.

(MACHADO, 2011)

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MÉTODOS DE TREINO - FLEXIBILIDADE

• Método Dinâmico:– Ativo;– Passivo.

• Método Estático:– Ativo;– Passivo.

• Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP);

(MACHADO, 2011)

Page 64: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

MÉTODO DINÂMICO

(MACHADO, 2011)

Page 65: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

MÉTODO ESTÁTICO

(MACHADO, 2011)

Page 66: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

MÉTODO FNP

(MACHADO, 2011)

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RESISTÊNCIA (AERÓBIA E ANAERÓBIA)

• Resistência Aeróbia:– Via oxidativa (predominantemente).– Exercícios cíclicos de longa duração e de baixa intensidade.– FC < limiar de lactato.

• Resistência Anaeróbia:– Via oxidativa + Glicolítica (Anaeróbia Láctica);– Exercícios cíclicos com intensidade elevada.– FC > limiar de lactato.

(MACHADO, 2011)

Page 68: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

MÉTODOS DE TREINORESISTÊNCIA AERÓBIA E ANAERÓBIA

• Contínuo Fixo;• Contínuo Progressivo;• Contínuo Regressivo;• Contínuo Variável (Fartleck);• Intervalado Fixo;• Intervalado Progressivo;• Intervalado Regressivo;• Intervalado Variável.

(MACHADO, 2011)

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CONTÍNUO FIXO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 150

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Velocidade

Velocidade

Tempo (min.)

Velo

cidad

e (K

m/h

)

(MACHADO, 2011)

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CONTÍNUO CRESCENTE

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 150

2

4

6

8

10

12

14

16

Velocidade

Velocidade

Tempo (min.)

Velo

cidad

e (K

m/h

)

(MACHADO, 2011)

Page 71: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

CONTÍNUO DECRESCENTE

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 150

2

4

6

8

10

12

14

16

Velocidade

Velocidade

Tempo (min.)

Velo

cidad

e (K

m/h

)

(MACHADO, 2011)

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CONTÍNUO VARIATIVO - FARTLECK

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 150

2

4

6

8

10

12

14

Velocidade

Velocidade

Tempo (min.)

Velo

cidad

e (K

m/h

)

(MACHADO, 2011)

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INTERVALADO FIXO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 150

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Velocidade

Velocidade

Tempo (min.)

Velo

cidad

e (K

m/h

)

(MACHADO, 2011)

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INTERVALADO PROGRESSIVO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 150

2

4

6

8

10

12

14

Velocidade

Velocidade

Tempo (min.)

Velo

cidad

e (K

m/h

)

(MACHADO, 2011)

Page 75: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

INTERVALADO REGRESSIVO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 150

2

4

6

8

10

12

14

Velocidade

Velocidade

Tempo (min.)

Velo

cidad

e (K

m/h

)

(MACHADO, 2011)

Page 76: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

INTERVALADO VARIATIVO - FARTLECK

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 150

2

4

6

8

10

12

14

Velocidade

Velocidade

Tempo (min.)

Velo

cidad

e (K

m/h

)

(MACHADO, 2011)

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Trabalho de uma Força:

KJ = (N * D * S * R)

N = NewtonsD = DeslocamentoS = SériesR = Repetições

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Page 82: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 2006.

Page 83: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico
Page 84: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

Strength and Conditioning Journal, 2011 – NSCA.

Page 85: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico
Page 86: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

Strength and Conditioning Journal, 2008 – NSCA.

Escala de Borg x Tempo = Score de Carga Interna da Sessão de Treino.

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WURSS 21 E DALDA

Revista da Educação Física, 2009.

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Page 89: Princípios, meios, métodos e controle de cargas externas e internas do treinamento físico

CONTROLE - AVALIAÇÃO

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CONTROLE - AVALIAÇÃO

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