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Livro dos Espiritos Q.305 ESE cap. 26

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Dubai, 04/01/2015

L.E. – Parte 2ª. Cap. VI - Recordação da existênciacorpórea

ESE - Cap XXVI - Dai gratuitamente o que gratuitamenterecebestes - Item 2 e 3

Dubai, 19/04/2015

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Cap. VII - Recordação da existência corpórea

“Lembra-se, isto é, tendo vivido muitas vezes na Terra, recorda-se do que foi como homem e eu te afirmo que frequentemente ri, penalizado de si mesmo.”

304. Lembra-se o Espírito da sua existência corporal?

305. A lembrança da existência corporal se apresenta aoEspírito completa e inopinadamente, após a morte?

“Não, vem-lhe pouco a pouco, qual imagem que surge gradualmente de uma névoa, à medida que nela fixa ele a suaatenção.”

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Cap. VII - Recordação da existência corpórea

Nasceu em 9/01/1862, em Gênova, Itália e desencarnou em 24/06/1943, na mesmalocalidade. Professor da Universidade de Turim, foi, antes de se converter aoEspiritismo, materialista, céptico, positivista.

Pesquisador profundo e meticuloso, escreveumais de trinta e cinco obras, todas de carátercientífico. Organizador de estudoexperimental, com o valioso concurso de 76 médiuns.

No decurso de cinco anos consecutivos, esse pequeno grupo propiciou vastomaterial à imprensa italiana e, chegou a vários países. Havia-se obtido a realização de quase todos os fenômenos, culminando com a materialização de seis Espíritos, de forma bastante visível, e com a mais rígida comprovação.

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“Uma das primeiras descobertas que fiz, depois da morte, foi a

de mim mesmo. A minha verdadeira individualidade se

desdobrou ante os meus olhos, em toda a crueza de suas cores,

revelação esta que precisamente não me foi lisonjeira...”.

Cap. VII - Recordação da existência corpórea

Caso - The Morrow of Death by Amicus médium, o Sr. Ernest H. PeckamA entidade que se comunicava, designada aqui pelopseudônimo de Amicus, conforme o desejo por ela mesmaexpresso, fora, em vida, o Reverendo A. K. Stockwell, morto havia mais de quarenta anos.

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… Quando me achava no mundo dos vivos, jamais cheguei a conceber a existência de além-túmulo.

Tinha sobre isso idéias confusas e incertas, que, entretanto, giravam em torno das concepções habituais de um paraíso

reservado aos que conseguiam salvar-se e de um interno pronto a tragar os maus.

No meu tempo, geralmente se ignorava a possibilidade da comunicação com os Espíritos dos mortos. Não havia, pois, mais

do que arquitetar teorias e ter fé em Deus. Era a fé que eu tinha.

Cap. VII - Recordação da existência corpórea

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O meio que o recebe é determinado pelo grau de espiritualidadeem que ele se acha. Através da morte, ganha a morada espiritualque preparou para si mesmo; não pode ir a nenhuma outraparte. 7

… Normalmente, a partir do instante em que começa a cessaçãodas funções corporais – os sofrimentos físicos e as ansiedades do Espírito cessam e ele passa gradualmente a condições de inconsciência absoluta. Porém, uma vez transposta a crise da morte, opera-se o pleno despertar da consciência; o mortorenasce então para uma existência nova e começa logo a exercitar a sua atividade em o novo meio.

Cap. VII - Recordação da existência corpórea

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… Sempre acontece que, providencialmente, o Espíritodesencarnado não se apercebe de que morre; às vezes, quando o nota muito depressa, fica terrivelmentetranstornado, especialmente se a morte cortou laços afetivosmuito fortes... Mas, não chega ao meio espiritual como um desamparado; quase nunca fica entregue a si mesmo: todos os Espíritos, quasesem exceção, quando saem da crise da morte, são acolhidospelos guias melhor indicados para os reconfortar, aconselhar e assistir...

Cap. VII - Recordação da existência corpórea

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…em apoio da tese que sustento, importa insistir sobre o fato de que, se notam as habituais, infalíveis concordâncias, relativamente a grande número de detalhes fundamentais, a saber: - os Espíritos dos mortos, salvo algumas raras exceções, são acolhidose reconfortados por familiares e amigos; - o Espírito que se comunica passou pela prova da visão panorâmicade todos os acontecimentos da sua vida; - os Espíritos recém-chegados, que não se apercebem de quemorreram; - a faculdade de modelar e organizar, própria do pensamento no meioespiritual; - enfim, a lei de afinidade, que regula os destinos humanos, sem a intervenção de um Juiz Supremo a condenar ou absolver cada Espíritodesencarnado.

Cap. VII - Recordação da existência corpórea

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Para lá do sepulcro, surge o registro contábil da memória como

elemento de aferição do nosso próprio valor.

Não olvideis, assim, que,

além da morte, a vida nos aguarda em

perpetuidade de grandeza e de luz,

e que, nessas mesmas dimensões de glorificação e beleza,

a memória imperecível é sempre o espelho

que nos retrata o passado, a fim de que a sombra,

reinante em nós, se dissolva, nas lições do presente,

impelindo-nos a seguir, desenleados da treva,

no encalço da perfeição com que nos acena o futuro.Emmanuel – Religião do Espíritos

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Dubai, 04/01/2015

Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. XXVI –Dai gratuitamente o que

gratuitamente recebestes - Item 1 e 2

Dubai, 19/04/2015https://www.youtube.com/watch?v=6_dJJz-URdM

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CAP. XXVIDAI GRATUITAMENTE O QUE GRATUITAMENTE RECEBESTES

Dom de curar

1. Restituí a saúde aos doentes, ressuscitai os mortos, curai osleprosos, expulsai os demônios. Dai gratuitamente o quegratuitamente haveis recebido. (S. MATEUS, cap. X, v. 8.)

“Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido”, diz Jesus a seusdiscípulos. Com essa recomendação, prescreve que ninguém se faça pagardaquilo por que nada pagou. Ora, o que eles haviam recebidogratuitamente era a faculdade de curar os doentes e de expulsar osdemônios, isto é, os maus Espíritos. Esse dom Deus lhes deragratuitamente, para alívio dos que sofrem e como meio de propagação da fé; Jesus, pois, recomendava-lhes que não fizessem dele objeto de comércio, nem de especulação, nem meio de vida.”

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CAP. XXVIDAI GRATUITAMENTE O QUE GRATUITAMENTE RECEBESTES

Dom de curar

1. Restituí a saúde aos doentes, ressuscitai os mortos, curai osleprosos, expulsai os demônios. Dai gratuitamente o quegratuitamente haveis recebido. (S. MATEUS, cap. X, v. 8.)

2. “Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido”, diz Jesus a seus discípulos. Com essa recomendação, prescreve que ninguém se façapagar daquilo por que nada pagou. Ora, o que eles haviam recebidogratuitamente era a faculdade de curar os doentes e de expulsar osdemônios, isto é, os maus Espíritos. Esse dom Deus lhes deragratuitamente, para alívio dos que sofrem e como meio de propagação da fé; Jesus, pois, recomendava-lhes que não fizessem dele objeto de comércio, nem de especulação, nem meio de vida.

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