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Reuniao Publica - GECD Dubai espacodespertar.blogspot.com
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Estudo de O Livro dos Espíritos e do Evangelho Segundo o Espiritismo
Dubai, 02/03/2013
Cap. IV - Da Pluralidade das Existências
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Cap. IV – Da pluralidade das Existências.
Q. 179 - Os seres que habitam cada mundo hão todos alcançado o mesmo nível de perfeição?
“Não; dá-se em cada um o que ocorre na Terra: uns Espíritos são mais adiantados do que outros.”
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Cap. IV – Da pluralidade das Existências.
Uma das maiores revelações dos Espíritos superiores, que ditaram a Doutrina Espírita a Allan Kardec, sem sombra de dúvida, é a existência de vida humana em outros planetas; por outras palavras:pluralidade dos mundos habitados, que é um dos cinco princípios básicos da Doutrina Espírita. Essa questão é tratada, especialmente, em O Livro dos Espíritos (perguntas 55 a 58, 172 a 188 e 234 a 236) e em O Evangelho Segundo o Espiritismo (Capítulo III – Há Muitas Moradas na Casa de meu Pai).
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Cap. IV – Da pluralidade das Existências.
Princípios Básicos da Doutrina Espírita:
1. Deus2. A existência e sobrevivência do
Espírito 3. A reencarnação 4. Comunicabilidade dos Espíritos5. Pluralidade dos mundos habitados
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Cap. IV – Da pluralidade das Existências.
Q. 179 - Os seres que habitam cada mundo hão todos alcançado o mesmo nível de perfeição?“Não; dá-se em cada um o que ocorre na Terra: uns Espíritos são mais adiantados do que outros.”
As diferenças são uma constante em todos os mundos e em tudo que existe no universo. Nada é perfeitamente igual ao outro, mesmo que estejam ligados pela mesma linha de afinidades, quer seja no reino mineral, vegetal ou animal.
Cada criatura é um mundo diferente da outra. Os caminhos que percorrem são variáveis, apresentando modalidades diversas, todavia, objetivando o mesmo fim: a perfeição espiritual.
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Cap. IV – Da pluralidade das Existências.
Os Espíritos que reencarnam em um planeta não são todos iguais no saber e no amor; existem diferenças entre uns e outros, para que a escola se faça entre os próprios Espíritos, uns ensinando aos outros. Daí se iniciam o amor e os laços da fraternidade, mediante as necessidades de uns para com os outros.
Nos mundos superiores - todos que ali se encontram estão dispostos a aprender dentro do aperfeiçoamento que lhes cabe assimilar. Mesmo nos mundos inferiores - Deus usa uns para ensinar aos outros, uns compensando as deficiências dos outros; não há mestre que não aprenda com os alunos.
Os alunos são livros que Deus usa para ensinar mais,enquanto adquirem novos conhecimentos.
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Cap. IV – Da pluralidade das Existências.
“As desigualdades nos parecem de relance, a falta de harmonia, mas não é: é o amor vencendo barreiras para amar mais, fazendo justiça e ampliando condições para verdadeira
fraternidade. (Miramez – O Livro dos Espíritos Comentado)
Dubai, 05/02/2013
Cap. XIII - NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA
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Cap. XIII – Não Saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita.
Fazer o bem sem ostentação
3. Em fazer o bem sem ostentação há grande mérito; ainda mais meritório é ocultar a mão que dá; constitui marca incontestável de grande superioridade moral, porquanto, para encarar as coisas de mais alto do que o faz o vulgo, mister se torna abstrair da vida presente e identificar-se com a vida futura; numa palavra, colocar-se acima da Humanidade, para renunciar à satisfação que advém do testemunho dos homens e esperar a aprovação de Deus.
Aquele que prefere ao de Deus o sufrágio dos homens prova que mais fé deposita nestes do que na Divindade e que mais valor dá à vida presente do que à futura. Se diz o contrário, procede como se não cresse no que diz.
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Cap. XIII – Não Saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita.
Fazer o bem sem ostentação
Quantos há que só dão na esperança de que o que recebe irá bradar por toda a parte o benefício recebido! Quantos os que, de público, dão grandes somas e que, entretanto, às ocultas, não dariam uma só moeda! Foi por isso que Jesus declarou: "Os que fazem o bem ostentosamente já receberam sua recompensa." Com efeito, aquele que procura a sua própria glorificação na Terra, pelo bem que pratica, já se pagou a si mesmo; Deus nada mais lhedeve; só lhe resta receber a punição do seu orgulho.
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Cap. XIII – Não Saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita.
Fazer o bem sem ostentação
Não saber a mão esquerda o que dá a mão direita é uma imagem que caracteriza admiravelmente a beneficência modesta. Mas, se há a modéstia real, também há a falsa modéstia, o simulacro da modéstia. Há pessoas que ocultam a mão que dá, tendo, porém, o cuidado de deixar aparecer um pedacinho, olhando em volta para verificar se alguém não o terá visto ocultá-la. Indigna paródia das máximas do Cristo! Se os benfeitores orgulhosos sãodepreciados entre os homens, que não será perante Deus? Também esses já receberam na Terra sua recompensa. Foram vistos; estão satisfeitos por terem sido vistos. É tudo o que terão.
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Cap. XIII – Não Saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita.
Fazer o bem sem ostentação
E qual poderá ser a recompensa do que faz pesar os seus benefícios sobre aquele que os recebe, que lhe impõe, de certo modo, testemunhos de reconhecimento, que lhe faz sentir a sua posição, exaltando o preço dos sacrifícios a que se vota para beneficiá-lo? Oh! para esse, nem mesmo a recompensa terrestre existe, porquanto ele se vê privado da grata satisfação de ouvir bendizer-lhe do nome e é esse o primeiro castigo do seu orgulho. As lágrimas que seca por vaidade, em vez de subirem ao Céu, recaíram sobre o coração do aflito e o ulceraram. Do bem que praticou nenhum proveito lhe resulta, pois que ele o deplora, e todo benefício deplorado é moeda falsa e sem valor.
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Cap. XIII – Não Saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita.
Fazer o bem sem ostentação
A beneficência praticada sem ostentação tem duplo mérito. Além de ser caridade material, é caridade moral, visto que resguarda a suscetibilidade do beneficiado, faz-lhe aceitar o benefício, sem que seu amor-próprio se ressinta e salvaguardando-lhe a dignidade de homem, porquanto aceitar um serviço é coisa bem diversa de receber uma esmola. Ora, converter em esmola o serviço, pela maneira de prestá-lo, é humilhar o que o recebe, e, emhumilhar a outrem, há sempre orgulho e maldade. A verdadeira caridade, ao contrário, é delicada e engenhosa no dissimular o benefício, no evitar até as simples aparências capazes de melindrar, dado que todo atrito moral aumenta o sofrimento que se origina da necessidade.Ela sabe encontrar palavras brandas e afáveis que colocam o beneficiado à vontade em presença do benfeitor, ao passo que a caridade orgulhosa o esmaga.
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Cap. XIII – Não Saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita.
Fazer o bem sem ostentação
A verdadeira generosidade adquire toda a sublimidade, quando o benfeitor, invertendo os papéis, acha meios de figurar como beneficiado diante daquele a quem presta serviço. Eis o que significamestas palavras: "Não saiba a mão esquerda o que dá a direita."
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