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Mioma Mioma Mioma Mioma 39ª Edição, mês de Novembro de 2010

Voz da Paróquia - Outubro 2010

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Page 1: Voz da Paróquia - Outubro 2010

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39ª Edição, mês de Novembro de 2010

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INDICE

Pag 3 — Nomeação do Sr.º Padre António José da Silva Ramos Boavida Pag 4 — Sínodo Diocesano — Desafios Unem Diocese Pag 5, 6 — Domingo XXXII do Tempo Comum; Pag 7, 8 e 9 — Domingo XXIXIII do Tempo Comum; Pag 10, 11 — Domingo XXXIX do Tempo Comum; Pag 12, 13, 14 — I Domingo do Advento; Pag 15, 16— Obras na Igreja Paroquial de Mioma; Pág. 17— Culinária Pag 18 - Relatório de contas referente ao mês de Setembro de 2010; - Culinária Pag 19 - Sudoku. Agradecemos a todos quantos queiram participar com documentos e/ou testemunhos, que os façam chegar ao J.E.S (Grupo de Jovens Do Espírito Santo de Mioma), da seguinte forma e, prazos, para a edição do mes seguinte:

Em mão ou por correio, até dia 15;

Para, [email protected], até ao dia20.

Visite-nos em:

http://jesmioma.blogspot.com/

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D. ILÍDIO PINTO LEANDRO, POR MERCÊ DE DEUS E DA SANTA SÉ APOSTÓLICA, BISPO DE VISEU

Fazemos saber que sendo necessário prover ao cuidado pastoral da

PARÓQUIA DE MIOMA, HAVEMOS POR BEM confiá-la ao cuidado do Presbítero ANTÓNIO JOSÉ DA SILVA RAMOS BOAVIDA que nomeamos PÁROCO da mesma, com os direitos e obrigações inerentes a este múnus, segundo a Lei da Igreja.

Por este título, o consideramos Nosso especial colaborador e assegura-mos-lhe a confiança e auxílio indispensáveis ao bom desempenho da sua missão, bem como a estabilidade no Ofício, que o bem dos fiéis requeira.

Exerça ele de tal modo o seu ministério de ensinar, santificar e governar que os fiéis e a comunidade paroquial se sintam, de facto, membros vivos da Igreja diocesana e universal. Seja a sua actividade pastoral sempre penetrada de espírito missionário, para abranger, como deve, quantos vivem na paróquia.

No cumprimento do dever pastoral, procure conhecer bem o Rebanho e, sabendo-se ao serviço da Igreja, promova o progresso da vida cristã quer nos indivíduos, quer nas famílias, quer nas associações, sobretudo de apostolado, quer ainda na comunidade paroquial a ele confiada. Visite as famílias como exigência do seu múnus pastoral; atenda diligentemente os adolescentes e os jovens; manifeste especial predilecção pelos pobres e pelos doentes e seja sinal do amor de Cristo para com os mais desprotegidos e necessitados.

Mantenha-se unido aos outros Sacerdotes, do Arciprestado e de todo o Presbitério e sinta-se corresponsável pelo bem de toda a Diocese. Lembre-se que os bens materiais, adquiridos no exercício da sua missão, andam intimamente ligados ao múnus sagrado. Socorra generosamente as necessidades materiais da Igreja, segundo as próprias disponibilidades e as indicações superiores.

Finalmente, esperamos que os paroquianos o recebam, como legítimo Pastor e o auxiliem no bom desempenho da sua missão. Todos se lhe devem unir pela oração e pela actividade apostólica. Concorram para a sua côngrua sustentação, de modo que, liberto de preocupações económicas, possa dedicar-se inteiramente ao serviço evangélico da comunidade paroquial.

Dada em V i seu ao s 15 de Agos t o de 2010 + Ilídio Pinto Leandro, Bispo de Viseu

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http://www.diocesedeviseu.pt/site/

Desafios Unem Diocese

A dinâmica sinodal dos próximos cinco anos constitui um desafio, que exige a unidade de todos, na diocese. Para o Cón. Manuel Matos, Secretário Geral do Sínodo e Vigário Episcopal para a Pastoral, " o Sínodo Diocesano é como um pequeno concílio... uma reflexão organizada e aprofundada, com o objectivo de efectuar uma renovação e uma actualização da Igreja Diocesana". Respondendo ao apelo do Bispo da Diocese, que lançou o Sínodo, "em cada paróquia, em cada Movimento, Associação, Obra, ou Ordem Religiosa, devem ser constituídos grupos, que podemos chamar de sionodais, onde esse trabalho deve ser desenvolvido e cijas con-clusões deverão ser enviadas ao Secretário-geral do Sínodo". O retrato da diocese apresenta-se com uma evidente diminuição do número de padres, despovoamento rural, aumento de população nos meios urbanos e envelhecimento da população. Tal retrato impõe uma reestruturação organizativa, onde se parta "da Comu-nhão para a Missão", com a Diocese a tornar-se verdadeiramente "celebrativa, evangeliza-dora e solidária", correspondendo às propostas fundamentais do Concílio VaticanoII. Só será possível acontecer assim, se os fiéis "se entusiasmarem por acolher, abraçar e realizar todas as dinâmicas, etapas e propostas que forem sendo encontradas, sugeridas e reflectidas ao longo do caminho", como D. Ilídio frisa nas suas palavras de abertura, na Assembleia pré-Sinodal do passado dia 10. Esta caminhada "exige, a todos e a cada um dos cristãos da Igreja de Viseu o maior empenho, a máxima generosidade, a melhor atenção e a inteira e afectiva disponibilidade de coração". Reorganizar a celebração da fé, mudar o esquema de formação dos fiéis, transformar o modo de anunciar a mensagem cristã e rever o envolvimento da Igreja na acção solidária serão o fruto de "um sério programa de revisão de comportamento e de intervenção social", como pode ler-se na Carta Pastoral de D. Ilídio a propósito do Sínodo. A carta termina com um apelo à oração, que "deve ocupar o primeiro lugar" na caminhada sinodal, proporcionando a "escuta de Deus" e a "resposta fiel e alegre aos desafios" que a sociedade coloca à Igreja. O Sínodo será uma experiência de vida à maneira dos primeiros cristãos, que diariamente conformavam a sua maneira de viver com o testemunho da fé em Jesus Cristo ressuscita-do, vivendo em oração e comunhão fraterna. Celebrando os 50 anos do Concílio Vaticano II, a Igreja da diocese de Viseu busca a reno-vação da sua estrutura, métodos de trabalho pastoral e na fidelidade ao Evangelho, apro-veitando a "nova dinâmica social e a melhoria das vias e meios de comunicação" e valori-zando a missão dos leigos, que deverão assumir a sua responsabilidade eclesial. A Diocese espera o contributo de todos os fiéis, mesmo os mais afastados da prática cris-tã. G.I.

E s t e a r t i g o é d e D i o c e s e d e V i s e u http://www.diocesedeviseu.pt/site/

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DOMINGO XXXII LEITURA I 2 Mac 7, 1-2.9-14

«O Rei do universo ressuscitar-nos-á para a vida eterna»

Leitura do Segundo Livro dos Macabeus

Naqueles dias, foram presos sete irmãos, juntamente com a mãe,

e o rei da Síria quis obrigá-los, à força de golpes de azorrague e de ner-

vos de boi, a comer carne de porco proibida pela lei judaica.

Um deles tomou a palavra em nome de todos e falou assim ao rei:

«Que pretendes perguntar e saber de nós? Estamos prontos para mor-

rer, antes que violar a lei de nossos pais».

Prestes a soltar o último suspiro, o segundo irmão disse:

«Tu, malvado, pretendes arrancar-nos a vida presente, mas o Rei do uni-

verso ressuscitar-nos-á para a vida eterna, se morrermos fiéis às suas

leis».

Depois deste começaram a torturar o terceiro.

Intimado a pôr fora a língua, apresentou-a sem demora e estendeu as

mãos resolutamente, dizendo com nobre coragem:

«Do Céu recebi estes membros, e é por causa das suas leis que os des-

prezo, pois do Céu espero recebê-los de novo» O próprio rei e quantos o

acompanhavam estavam admirados com a força de ânimo do jovem, que

não fazia nenhum caso das torturas. Depois de executado este último,

sujeitaram o quarto ao mesmo suplício. Quando estava para morrer,

falou assim:

«Vale a pena morrermos às mãos dos homens, quando temos a esperan-

ça em Deus de que Ele nos ressuscitará; mas tu, ó rei, não ressuscitarás

para a vida».

Palavra do Senhor.

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SALMO RESPONSORIAL Salmo 16 (17), 1.5-6.8b.15 (R. cf. 15b)

Refrão: Senhor, ficarei saciado, quando surgir a vossa glória.

Ouvi, Senhor, uma causa justa,

atendei a minha súplica.

Escutai a minha oração,

feita com sinceridade.

Firmai os meus passos nas vossas veredas,

para que não vacilem os meus pés.

Eu Vos invoco, ó Deus, respondei-me,

ouvi e escutai as minhas palavras.

Protegei-me à sombra das vossas asas,

longe dos ímpios que me fazem violência.

Senhor, mereça eu contemplar a vossa face

e, ao despertar, saciar-me com a vossa imagem. LEITURA II 2 Tes 2, 16 __ 3, 5«O Senhor vos torne firmes em toda a espécie de boas obras e palavras»

Leitura da Segunda Epístola do apóstolo São Paulo aos Tessalonicenses

Irmãos:

Jesus Cristo, nosso Senhor, e Deus, nosso Pai, que nos amou e no deu,

pela sua graça, eterna consolação e feliz esperança, confortem os vos-

sos corações e os tornem firmes em toda a espécie de boas obras e

palavras. Entretanto, irmãos, orai por nós, para que a palavra do

Senhor se propague rapidamente e seja glorificada, como acontece no

meio de vós. Orai também, para que sejamos livres dos homens per-

versos e maus, pois nem todos têm fé. Mas o Senhor é fiel:

Ele vos dará firmeza e vos guardará do Maligno. Quanto a vós, confia-

mos inteiramente no Senhor que cumpris e cumprireis o que vos man-

damos. O Senhor dirija os vossos corações, para que amem a Deus e

aguardem a Cristo com perseverança. Palavra do Senhor.

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ALELUIA Ap 1, 5a.6b

Refrão: Aleluia. Repete-se

Jesus Cristo é o Primogénito dos mortos. A Ele a glória e o poder pelos

séculos dos séculos. EVANGELHO Forma breve Lc 20, 27.34-38

«Não é um Deus de mortos, mas de vivos»

[ Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas

Naquele tempo, aproximaram-se de Jesus alguns saduceus – que negam a

ressurreição – e começaram a interrogá-l’O.

Disse-lhes Jesus:

Os filhos deste mundo casam-se e dão-se em casamento. Mas aqueles que

forem dignos de tomar parte na vida futura e na ressurreição dos mortos,

nem se casam nem se dão em casamento. Na verdade, já não podem mor-

rer, pois são como os Anjos, e, porque nasceram da ressurreição,

são filhos de Deus. E que os mortos ressuscitam, até Moisés o deu a

entender no episódio da sarça ardente, quando chama ao Senhor ‘o Deus

de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacob’. Não é um Deus de mortos,

mas de vivos, porque para Ele todos estão vivos».

Palavra da salvação.

DOMINGO XXXIII

LEITURA I Mal 3, 19-20a

«Para vós nascerá o sol de justiça»

Leitura da Profecia de Malaquias

Há-de vir o dia do Senhor, ardente como uma fornalha; e serão como a

palha todos os soberbos e malfeitores. O dia que há-de vir os abrasará

__ diz o Senhor do Universo __ e não lhes deixará raiz nem ramos. Mas

para vós que temeis o meu nome, nascerá o sol de justiça, trazendo nos

seus raios a salvação.

Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 97 (98), 5-9 (R. cf. 9)

Refrão: O Senhor virá governar com justiça.

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Cantai ao Senhor ao som da cítara,

ao som da cítara e da lira;

ao som da tuba e da trombeta,

aclamai o Senhor, nosso Rei.

Ressoe o mar e tudo o que ele encerra,

a terra inteira e tudo o que nela habita;

aplaudam os rios,

e as montanhas exultem de alegria.

Diante do Senhor que vem,

que vem para julgar a terra;

julgará o mundo com justiça

e os povos com equidade.

LEITURA II 2 Tes 3, 7-12

«Quem não quer trabalhar, também não deve comer» Leitura da Segunda Epístola do apóstolo São Paulo aos Tessalonicenses

Irmãos:

Vós sabeis como deveis imitar-nos, pois não vivemos entre vós na ociosida-

de, nem comemos de graça o pão de ninguém. Trabalhámos dia e noite,

com esforço e fadiga, para não sermos pesados a nenhum de vós. Não é

que não tivéssemos esse direito, mas quisemos ser para vós exemplo a imi-

tar. Quando ainda estávamos convosco, já vos dávamos esta ordem: quem

não quer trabalhar, também não deve comer. Ouvimos dizer que alguns de

vós vivem na ociosidade, sem fazerem trabalho algum, mas ocupados em

futilidades. A esses ordenamos e recomendamos, em nome do Senhor Jesus

Cristo, que trabalhem tranquilamente, para ganharem o pão que comem.

Palavra do Senhor.

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ALELUIA Lc 21, 28

Refrão: Aleluia. Repete-se

Erguei-vos e levantai a cabeça, porque a vossa libertação está próxima.

EVANGELHO Lc 21, 5-19

«Pela vossa perseverança salvareis as vossas almas»

[ Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas

Naquele tempo, comentavam alguns que o templo estava ornado com

belas pedras e piedosas ofertas. Jesus disse-lhes: «Dias virão em que, de

tudo o que estais a ver, não ficará pedra sobre pedra: tudo será destruí-

do». Eles perguntaram-Lhe:

«Mestre, quando sucederá isto? Que sinal haverá de que está para acon-

tecer?».

Jesus respondeu: «Tende cuidado; não vos deixeis enganar, pois muitos

virão em meu nome e dirão: ‘Sou eu’; e ainda: ‘O tempo está próximo’.

Não os sigais. Quando ouvirdes falar de guerras e revoltas, não vos alar-

meis: é preciso que estas coisas aconteçam primeiro, mas não será logo o

fim». Disse-lhes ainda:

«Há-de erguer-se povo contra povo e reino contra reino. Haverá grandes

terramotos e, em diversos lugares, fomes e epidemias. Haverá fenómenos

espantosos e grandes sinais no céu. Mas antes de tudo isto, deitar-vos-ão

as mãos e hão-de perseguir-vos, entregando-vos às sinagogas e às pri-

sões, conduzindo-vos à presença de reis e governadores, por causa do

meu nome. Assim tereis ocasião de dar testemunho. Tende presente em

vossos corações que não deveis preparar a vossa defesa. Eu vos darei

língua e sabedoria a que nenhum dos vossos adversários poderá resistir

ou contradizer. Sereis entregues até pelos vossos pais, irmãos, parentes e

amigos. Causarão a morte a alguns de vós e todos vos odiarão por causa

do meu nome; mas nenhum cabelo da vossa cabeça se perderá. Pela vos-

sa perseverança salvareis as vossas almas».

Palavra da Salvação.

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Domingo XXXIV e último

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO LEITURA I 2 Sam 5, 1-3

«Ungiram David como rei de Israel»

Leitura do Segundo Livro de Samuel

Naqueles dias, todas as tribos de Israel foram ter com David a Hebron e

disseram-lhe: «Nós somos dos teus ossos e da tua carne. Já antes, quando

Saul era o nosso rei, eras tu quem dirigia as entradas e saídas de Israel. E

o Senhor disse-te: ‘Tu apascentarás o meu povo de Israel, tu serás rei de

Israel’». Todos os anciãos de Israel foram à presença do rei, a Hebron. O

rei David concluiu com eles uma aliança diante do Senhor, e eles ungiram

David como rei de Israel.

Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 121 (122), 1-2.4-5 (R. cf. 1)

Refrão: Vamos com alegria para a casa do Senhor.

Alegrei-me quando me disseram:

«Vamos para a casa do Senhor».

Detiveram-se os nossos passos

às tuas portas, Jerusalém.

Jerusalém, cidade bem edificada,

que forma tão belo conjunto!

Para lá sobem as tribos,

as tribos do Senhor.

Para celebrar o nome do Senhor,

segundo o costume de Israel;

ali estão os tribunais da justiça,

os tribunais da casa de David.

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LEITURA II Col 1, 12-20

«Transferiu-nos para o reino do seu Filho muito amado»

Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Colossenses

Irmãos:

Damos graças a Deus Pai, que nos fez dignos de tomar parte na

herança dos santos, na luz divina. Ele nos libertou do poder das tre-

vas e nos transferiu para o reino do seu Filho muito amado, no qual

temos a redenção, o perdão dos pecados. Cristo é a imagem de Deus

invisível, o Primogénito de toda a criatura; Porque n’Ele foram cria-

das todas as coisas no céu e na terra, visíveis e invisíveis, Tronos e

Dominações, Principados e Potestades: por Ele e para Ele tudo foi

criado. Ele é anterior a todas as coisas e n’Ele tudo subsiste. Ele é a

cabeça da Igreja, que é o seu corpo. Ele é o Princípio, o Primogénito

de entre os mortos; em tudo Ele tem o primeiro lugar. Aprouve a

Deus que n’Ele residisse toda a plenitude e por Ele fossem reconcilia-

das consigo todas as coisas, estabelecendo a paz, pelo sangue da sua

cruz, com todas as criaturas na terra e nos céus.

Palavra do Senhor.

ALELUIA Mc 11, 9.10

Refrão: Aleluia. Repete-se

Bendito O que vem em nome do Senhor! Bendito o reino do

nosso pai David! EVANGELHO Lc 23, 35-43

«Lembra-Te de mim, Senhor, quando vieres com a tua realeza»

L Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas

Naquele tempo,

os chefes dos Judeus zombavam de Jesus, dizendo:

«Salvou os outros: salve-Se a Si mesmo, se é o Messias de Deus, o

Eleito». Também os soldados troçavam d’Ele; aproximando-se para

Lhe oferecerem vinagre, diziam:

«Se ès o rei dos Judeus, salva-Te a Ti mesmo».

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Por cima d’Ele havia um letreiro: «Este é o rei dos Judeus».

Entretanto, um dos malfeitores que tinham sido crucificados

insultava-O, dizendo: «Não és Tu o Messias? Salva-Te a Ti mesmo

e a nós também».

Mas o outro, tomando a palavra, repreendeu-o: «Não temes a

Deus, tu que sofres o mesmo suplício? Quanto a nós, fez-se justiça,

pois recebemos o castigo das nossas más acções. Mas Ele nada

praticou de condenável».

E acrescentou: «Jesus, lembra-Te de Mim, quando vieres com a tua

realeza». Jesus respondeu-lhe: «Em verdade te digo: Hoje estarás

comigo no Paraíso».

Palavra da salvação.

ANO A

DOMINGO I DO ADVENTO

LEITURA I Is 2, 1-5

O Senhor chama todos os povos à paz eterna do reino de Deus

Leitura do Livro de Isaías

Visão de Isaías, filho de Amós, acerca de Judá e de Jerusalém:

Sucederá, nos dias que hão-de vir, que o monte do templo do

Senhor se há-de erguer no cimo das montanhas e se elevará no

alto das colinas. Ali afluirão todas as nações, e muitos povos acor-

rerão, dizendo: «Vinde, subamos ao monte do Senhor, ao templo

do Deus de Jacob. Ele nos ensinará os seus caminhos, e nós anda-

remos pelas suas veredas. De Sião há-de vir a lei, e de Jerusalém a

palavra do Senhor».

Ele será juiz no meio das nações e árbitro de povos sem número.

Converterão as espadas em relhas de arado e as lanças em foices.

Não levantará a espada nação contra nação, nem mais se hão-de

preparar para a guerra. Vinde, ó casa de Jacob, caminhemos à luz

do Senhor.

Palavra do Senhor.

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SALMO RESPONSORIAL 121 (122), 1-2.4-5.6-7.8-9 (R. cf. 1)

Refrão: Vamos com alegria para a casa do Senhor.

Alegrei-me quando me disseram:

«Vamos para a casa do Senhor».

Detiveram-se os nossos passos às tuas portas, Jerusalém.

Para lá sobem as tribos, as tribos do Senhor,

segundo o costume de Israel,

para celebrar o nome do Senhor;

ali estão os tribunais da justiça, os tribunais da casa de David.

Pedi a paz para Jerusalém:

«Vivam seguros quantos te amam.

Haja paz dentro dos teus muros, tranquilidade em teus palácios».

Por amor de meus irmãos e amigos,

pedirei a paz para ti.

Por amor da casa do Senhor,

pedirei para ti todos os bens.

LEITURA II Rom 13, 11-14

Está perto a salvação

Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos

Irmãos:

Vós sabeis em que tempo estamos: Chegou a hora de nos levantar-

mos do sono, porque a salvação está agora mais perto de nós do que

quando abraçámos a fé. A noite vai adiantada e o dia está próximo.

Abandonemos as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz.

Andemos dignamente, como em pleno dia, evitando comezainas e

excessos de bebida,as devassidões e libertinagens, as discórdias e

ciúmes; não vos preocupeis com a natureza carnal, para satisfazer os

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os seus apetites, mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo.

Palavra do Senhor

ALELUIA Salmo 84, 8 Refrão: Aleluia. Repete-se

Mostrai-nos, Senhor, a vossa misericórdia e dai-nos a vossa sal-

vação.

EVANGELHO Mt 24, 37-44

Vigiai, para que estejais preparados

L Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:

«Como aconteceu nos dias de Noé, assim sucederá na vinda do Filho do

homem. Nos dias que precederam o dilúvio, comiam e bebiam, casavam

e davam em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca; e não

deram por nada, até que veio o dilúvio, que a todos levou. Assim será

também na vinda do Filho do homem.

Então, de dois que estiverem no campo, um será tomado e outro deixa-

do; de duas mulheres que estiverem a moer com a mó, uma será toma-

da e outra deixada. Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia virá o

vosso Senhor. Compreendei isto: se o dono da casa soubesse a que

horas da noite viria o ladrão, estaria vigilante e não deixaria arrombar a

sua casa. Por isso, estai vós também preparados, porque na hora em

que menos pensais, virá o Filho do homem.

Palavra da salvação.

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OBRAS NA IGREJA MATRIZ DE MIOMA

Por muito que nos esforcemos para que algumas coisas durem o máximo tempo, há um “prazo de validade” para tudo o que é matéria. Por muito bons que sejam os materiais ou as técnicas usadas o tempo acaba sempre por fazer sentir os seus efeitos, que normalmente não são bons. Quem observasse com um mínimo de atenção o telhado da igreja matriz em Mioma, antes do início de Outubro, fácilmente se dava conta de várias coisas que não estavam bem: as “ondas” no telhado, o aspecto degradado das telhas, os “desvios” no assentamento das mesmas, por exemplo. Quando a chuva era mais intensa havia sempre infiltrações de água em vários pontos do edifício. Já quase desde o princípio do presente ano que os Párocos e os membros do Conselho Paroquial para os Assuntos Económicos (antigamente conhecido com Comissão Fabriqueira ou por outras desig-nações parecidas) tinham decidido que era urgente realizar as obras necessárias ao arranjo completo do telhado. Que tipo de intervenção seria a mais adequada levou-nos a pedir o parecer de gente especializa-da. Após este parecer foram contactadas várias empresas de construção civil. No passado mês de Julho foram abertas as três propostas recebidas e a obra foi adjudicada à empresa que nos apresentou o valor mais favo-rável. Apesar de se ter insistido várias vezes para que as obras tivessem início ainda durante o mês de Agosto, estas acabaram só por ter início no dia 4 de Outubro. Logo que os operários destelharam uma das águas do telhado na parte do corpo da igreja, como estava previsto, depararam-se com uma desagradável surpresa: as vigas-mestras que deviam suportar a estrutu-ra do telhado estavam deslocadas dos pontos de apoio por terem apo-drecido e as ripas de suporte das telhas já quase nenhuma estava direi-ta; na prática era a estrutura da abóbada (forro) da igreja que estava a suportar o telhado! Fui contactado com carácter de urgência pelo empreiteiro e, depois de contactar os membros do Conselho para os Assuntos Económicos, foi decidido fazer todas as alterações necessárias para dar segurança ao telhado e garantir a sua impermeabilização. Quando se destelhou a zona das salas de catequese nos anexos da igre-ja, verificou-se que o forro dessas mesmas salas estava em muito mau estado – literalmente a desfazer-se. Entre fazer a sua substituição mais tarde ou no imediato, decidiu-se fazer essa substiuição já, por ser mais fácil e para evitar despesas acrescidas se se adiasse este trabalho. Com tudo isto as obras, apesar de terem decorrido a bom ritmo, prolon-garam-se para o dobro do tempo inicialmente previsto. Esperamos que quando esta publicação chegar às vossas mãos as obras já estejam con-cluídas.

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Apesar de ninguém prever a situação real em que o telhado se encontrava, tendo um telhado seguro e impermeável é uma grande garantia (mesmo que se desloque ou parta alguma telha actualmente, não haverá infiltrações de água), para uma melhor preservação do edifí-cio e de todo o património que ele abriga, incluindo um maior isolamen-to térmico. Conto com a compreensão de todos no sentido de angariarmos o necessário para pagarmos atempadamente a quem nos fez o trabalho. Vai chegar a vossas casas um envelope para nele poderdes colocar o vosso donativo – que poderá ser entregue nos ofertórios das missas ou pessoalmente a mim ou a qualquer um dos membros do Conselho Paro-quial para os Assuntos Económicos. Este donativo também poderá ser feito por transferência bancária (para a conta da paróquia): Entidade bancária : Crédito Agrícola (balcão do Sátão) ; Conta n.º : 3300 40040017635 ; NIB : 0045 3300 40040017635 19 ; IBAN : PT50 0045 3300 40040017635 19 ; SWIFT/BIC : CCCMPTPL . Não basta pensarmos e realizarmos obras materiais, por muito necessárias que elas sejam. Que estas obras “materiais” sejam o sinal de uma comunidade cristã que se quer renovar e unir para realizar a sua grande obra, que é a salvação eterna de todos e de cada um dos seus membros. O vosso Pároco

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CULINÀRIA : CALDO DE CASTANHAS

Ingredientes:

• 1 kg de castanhas ;

• 2 cebolas ;

• 1,5 litro de água ; 1,5 dl de azeite Confecção: Descasque as castanhas e ponha-as a cozer. Depois de cozidas, passa metade delas pela peneira e junte-as à água a ferver. Descasque as cebolas, corte-as aos bocados e refogue-as no azeite. Junte este refogado ao caldo e ainda ás restantes castanhas inteiras. Sirva acompanhado de bocados de pão torrado. Castanhas de Chocolate

Ingredientes:

• 300 g de castanhas cozidas ;

• 1 requeijão ;

• 2 colheres de sopa de coco ralado ;

• 2 colheres de sopa de açúcar ;

• 3 colheres de sopa de castanha assada e ralada ;

• 200 g de chocolate em barra ; 75 g de manteiga Confecção: Passe pelo passe-vite as castanhas cozidas e o requeijão. Junte ao puré obtido o açúcar, as natas e o coco. Junte o chocolate, previamente derretido em banho-maria, e a castanha ralada. Misture muito bem. Tenda as pequenas bolas em forma de castanha. Passe-as por açúcar pilé e coloque-as em caixi-nhas de papel frisado.

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A Voz do Conselho Económico

Publicamos nesta edição o relatório de contas, referente ao mês de Agosto de 2010

Contributos a entregar na Diocese: • Missas Pliintencionais : 135,00 € • Pastoral da Mobilidade Humana: 45,50 € Total a entregar : 180,50 €

SALDO REAL - € 35,50

Receita Despesas

Dia/Evento Evento Montante

Ofertórios Dominicais 216,20 €

Sacramentos 220,00 € Vencimentos Párocos 600,00 €

Cartório 30,00 €

Missas pluriintencionais 270,00 € Evangelização (Voz Paroquia) 36,00 €

Lampadário 115,80 €

TOTAL 852,00 € 636,00 €

Saldo (receita - despesa) 216,00 €

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Page 20: Voz da Paróquia - Outubro 2010

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Com a colaboração do JES

Por favor guarde a nossa voz, pode ser-lhe

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