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miguel-peixe
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2. Introduo
3. v Introduo
Segundo Donna Haraway: A era do ciborgue aqui e agora, onde quer que haja um carro, um telefone ou um gravador de vdeo. Ser um ciborgue no tem a ver com quantos bits de silcio temos sob nossas peles ou quantas prteses nosso corpo contm. Tem a ver com o fato de Dona Haraway ir academia de ginstica, observar uma prateleira de alimentos energticos para bodybuilding, olhar as mquinas para malhao e dar-se conta de que ela est em um lugar que no existiria sem a ideia do corpo como uma mquina de alta performance. Tem a ver com calados atlticos. (HARAWAY, 2009, p. 23) Donna Haraway 4. v Ciborgues alm da literatura
5. Dependncia dos meiostecnolgicos Roberto Carlos Andy Clark 6. v Ciborgues alm da literatura Tecnofobia
(ASIMOV, 2005, p. 07) 7. v Ciborgues no incio da literatura
8. Tecnologia antiga 9. Mitos 10. v Ciborgues no incio da literatura
11. Mitologia grega Levanta voo atravs de uma prtese
12. v Ciborgues no incio da literatura
13. Romance de horror Mais importante mito da literatura
Cenrio gtico criou grande tendncia para viso pessimista em torno
14. v Ciborgues na literatura moderna
15. v Ciborgues na literatura moderna
CyborgMartin Caidin O homem bicentenrio Isaac Asimov Neuromancer William Gibson Eu, rob Isaac Asimov 16. v Ciborgues na literatura moderna
das Leis da Robtica de Isaac Asimov em organismos inteligentes.
-As mquinas podem, no futuro, adquirir conscincia de si e dos outros e que caso os humanos no possuam uma capacidade de interao entre esses sistemas, uma guerra entre robs e a humanidade passa a ser uma possibilidade real. 17. v Consideraes Finais Concluindo, podemos observar que a literatura principalmente na fico traz grandes contribuies para anlises do que um ciborgue. Suas histrias e seus personagens nos fazem refletira relao de homem-mquina.