Upload
tarumba
View
315
Download
0
Tags:
Embed Size (px)
Citation preview
Março e Setembro de 2010 | March and September 2010
Workshops intensivos dirigidos a profissionais International Workshops for professionals
PROJECTO FUNICULAR*
BIO
Stephen Mottram’s Animata é uma das companhias de teatro de marionetas para adultos mais conhecida e respeitada internacionalmente, tendo ganho vários prémios com as suas produções. Stephen Mottram é um artista, artesão e marionetista. Em 1980 juntou-se a uma companhia inglesa tradicional de teatro de marionetas e, em 1982 obteve uma bolsa de es-tudo do Arts Council para frequentar a Escola Húngara Estatal de Teatro de Marionetas de Budapeste.Desde 1985 que produz os seus próprios espectáculos. Desenvolveu, a partir de 1988, uma linguagem teatral única, ao explorar de uma forma inovadora a relação entre a música elec-troacústica, a imagem e o movimento. Recorre ainda à escultura, à pantomima e à dança, conseguindo uma curiosa fusão entre marionetas, autómatos, música e arte visual. Aplica ao seu trabalho uma integridade e disciplina mais frequentemente associadas às escolas e companhias de teatro físico europeias. Todos os seus espectáculos são sem palavras e são geralmente dirigidos a um público adulto. Tem viajado por todo o mundo com o seu solo “In Suspension”. O seu espectáculo “The Seed Carriers” já foi visto em cerca de 18 países e ganhou três prémios internacionais. Stephen Mottram dirige vários tipos de cursos ou workshops para marionetistas, actores ou bailarinos. Stephen também trabalhou em vários filmes, como “The Little Shop of Horrors” (Warner Bros. 1986), “Tales from the Decameron” (Channel 4, 1987), para além de ter sido um dos principais manipuladores em “Strings” (Dinamarca, 2004).
Um teatro de autor. O tempo é planeado diariamente para que cada um possa desenvolver a sua própria forma em colaboração com os outros participantes.O workshop dirige-se a actores, marionetistas, artistas plásticos, encenadores, músicos, baila-rinos… jovens ou menos jovens.Vamos fazer um armazém onde todo o material que trouxerem será utilizado por todos du-rante os exercícios, em trabalhos individuais ou de grupo.“Pessoalmente eu gosto das árvores mortas, dos cavalos de plástico, da areia, mas eu tenho um amigo que adora deixar-se atravessar por um som agudo, um outro que gosta de lançar tintas directamente numa página branca e, ainda um outro, que utiliza o corpo em torção do seu parceiro para contar histórias”.
The main characteristic of a laboratory is the experimentation: go beyond the limits of what we know and step into intuitively in dark areas which undermine the value and magnitude scales. Let’s share our journey, our knowledge and find ourselves.Through your imagination, curiosity, experience and knowledge and, by other hand, making exercises, individual or collective improvisations, we will explore together this special and unique form of theatre, where the object is manipulated in front-view, with the actor at the center of space. The discovery of some will also belong to the others.The object theatre is a theatre without wings, which uses the metaphor, symbolism, sugges-tion, using shortcuts on its route.The object theatre allows us to tell stories, change quickly the place, size, scale, visions and viewpoints.An author theatre. The time is planned daily, so each one can develop its own form in col-laboration with other participants.The workshop is suitable for actors, puppeteers, visual artists, directors, musicians, dancers ... young or less young.Let’s make a warehouse where all the stuff that you will bring will be used by all of us during the exercises, in individual or in group.
O ACTOR FACE AO OBJECTO | THE ACTOR AND THE OBJECTCOORDENAÇÃO | DIRECTED BY Agnès Limbos – Cie Gare Centrale (BE)
20 a 24 de Setembro de 2010 | 20th to 24th September 2010
DESTINATÁRIOS | FOR Marionetistas, actores, encenadores, músicos, bailarinos e artistas plásticos Puppeteers, actors, directors, musicians, dancers and visual artists
N.º PARTICIPANTES | NUMBER OF PARTICIPANTS 12
IDIOMA | LANGUAGE Inglês, francês e espanhol | English, French and Spanish
CUSTO | FEE 75 E
DATA LIMITE DE INSCRIÇÃO | DEADLINE FOR APPLICATIONS 10 de Setembro de 2010 | 10th September 2010
A principal característica de um Laboratório é a experimentação: ir para além dos limites do que conhecemos e aventurarmo-nos intuitivamente em zonas obscuras que abalam as es-calas de valor e de grandeza. Vamos compartilhar a nossa viagem, os nossos conhecimentos e encontrarmo-nos.Através da vossa imaginação, curiosidade, experiência, conhecimentos e, por outro lado, de exercícios, improvisações individuais ou colectivas, propomos explorarmos juntos, esta for-ma especial e singular de teatro, onde o objecto é manipulado à vista, com o actor no centro do espaço. A descoberta de alguns também pertencerá aos outros.O teatro de objectos é um teatro sem bastidores, que utiliza a metáfora, o simbolismo, a sugestão, utilizando atalhos no seu percurso. O teatro de objectos permite contar histórias, mudar rapidamente de lugar, de dimensões, de escalas, de visões e de pontos de vista.
Stephen Mottram is an artist, craftsman and puppeteer. In 1980 he joined a traditional English marionette company and in 1982 won an Arts Council bursary, which took him to the Hungarian State Puppet Theatre School in Budapest. Since 1988 he has been developing a unique theatre language, which exploits the relationship between electro-acoustic music and the movement-image. His performances are the result of detailed collaboration with the composers with whom he works. His solo show “In Suspension” has travelled all over the world. His performance “The Seed Carriers” has so far toured to over 18 countries and won three international awards. Stephen has also worked on a number of films including “The Little Shop of Horrors”, “Tales from the Decameron” and “Strings” – a ma-rionette feature film whose UK premiere was at the London Interna-tional Film Festival in 2004.
BIO Agnès Limbos (Cie Gare Centrale)
Nasceu em Huy, na Bélgica, em 1952, passou parte da sua infância em África. Estudou Ciências Políticas e Filosofia. Preferiu as ruas do mundo aos bancos da Universidade. Iniciou um percurso pessoal que a levou à École Internationale de Théâtre Jacques Lecoq, em Paris, de 1977 a 1979; ao México, de 1980 a 1982; e à criação da Companhia Gare Centrale, em Bruxelas em 1984. Trabalha como au-tora, actriz, professora e acompanha jovens criadores. Através de uma linguagem visual em constante evolução, diverte-se a reunir, no universo por si inventado, fantasia e realidade, tragédia e humor.
Agnès Limbos was born in Huy, Belgium, in 1952, and spent part of her childhood in Africa. She studied Political Sciences and Philosophy. She preferred the streets of the world to the University. Agnès began a personal journey that led her to the École Internationale de Théâtre Jacques Lecoq in Paris from 1977 to 1979, to Mexico, from 1980 to 1982, and founded the company Gare Centrale in Brussels in 1984. Agnès works as an author, actress, teacher and supports young creators.
Pro
jecto Fu
nicu
lar Fich
a de In
scrição | A
pp
lication
Form
A Ló
gica d
o M
ovim
ento
| The Lo
gic o
f Mo
vemen
t
Co
ord
enação
| Directed
by: Step
hen
Mo
ttram (U
K)
8 a 1
2 d
e Março
de 2
01
0 | Fro
m 8
th to 1
2th M
arch 2
01
0
Data lim
ite de in
scrição | D
eadlin
e for ap
plicatio
ns:
25 de Fevereiro
de 2010 | 25th
Febru
ary 2010
Desejo
particip
ar no
segu
inte w
orksh
op
| I wish
to p
articipate in
the n
ext wo
rksho
p:
A Ló
gica d
o M
ovimen
to | Th
e Log
ic of M
ovemen
t
O A
ctor face ao
ob
jecto | Th
e actor an
d th
e Ob
ject
No
me | N
ame ........................................................................................................................
Ap
elido
| Surn
ame ...................................................................................................
Data d
e Nascim
ento
| Date o
f Birth
.............................................................................. N
acion
alidad
e | Natio
nality .................................................................................
End
ereço | A
dd
ress .........................................................................................................................................................................................................................................................
Có
dig
o Po
stal | Postal C
od
e .................................................................Cid
ade | To
wn
............................................................
País | Co
un
try ............................................
Telefon
e/Telemó
vel | Pho
ne/M
ob
ile ............................................................................ E-m
ail ...........................................................................................................................
Profissão
/Ocu
pação
| Professio
n/O
ccup
ation
......................................................................................................................................................................................................
Ob
servações | O
bservatio
ns ........................................................................................................................................................................................................................................
................................................................................................................................................................................................................................................................................................
A in
scrição em
cada w
orksh
op
é realizada através d
o p
reench
imen
to d
a ficha d
e inscrição, à q
ual d
everá ser anexad
o u
m cu
rrículo
vitae actualizad
o e d
etalhad
o, aco
mp
anh
ado
de carta d
e mo
tivação. Pod
e enviar a do
cum
entação
necessária via e-m
ail, para ru
teribeiro
@taru
mb
a.org
ou
raqu
elmo
nteiro
@taru
mb
a.org, o
u p
ara o
segu
inte en
dereço
| The in
scriptio
n in
each w
orksh
op
is mad
e by th
e du
lly filled ap
plicatio
n fo
rm an
d b
y enclo
sing
a detailed
and
up
dated
curricu
lum
vitae and
a m
otivatio
n letter. Yo
u can
send
all the d
ocu
men
tation
by e-m
ail for ru
teribeiro
@taru
mb
a.org
ou
raqu
elmo
nteiro
@taru
mb
a.org
or to
the fo
llow
ing
add
ress:C
AM
a-Cen
tro d
e Artes d
a Mario
neta | A
Tarum
ba-Teatro
de M
arion
etas | Co
nvento
das B
ernard
as – R. da Esp
erança, 152 |1200-660 Lisb
oa Po
rtug
al
Se desejar m
ais info
rmaçõ
es | If you
need
any fu
rther in
form
ation
con
tact: +351 2
12
42
7 6
21
O A
ctor face ao
Ob
jecto | Th
e actor an
d th
e Ob
ject
Co
ord
enação
| Directed
by: A
gn
ès Limb
os – C
ie Gare C
entrale (B
E)
20
a 24
de Setem
bro
de 2
01
0 | Fro
m 2
0th to
24
th Septem
ber 2
01
0
Data lim
ite de in
scrição | D
eadlin
e for ap
plicatio
ns:
10 de Setem
bro
de 2010 | 10th
Septem
ber 2010
Um projecto de formação do CAMa Centro de Artes da Marioneta em parceria com o Museu da Marioneta
Projecto Funicular: workshops intensivos dirigidos a profissionais seleccionados em função do seu currículo e experiência. A inscrição é internacional e, devido à selecção, quer dos for-madores, quer dos participantes, reúne diversas disciplinas artísticas, permitindo o encontro da marioneta com as outras artes. No final da formação serão organizadas apresentações dos trabalhos realizados.O teatro de marionetas contemporâneo cruza diversas técnicas de manipulação ou campos artísticos. As técnicas tradicionais de manipulação são reinventadas. O actor-manipulador tem de saber controlar e manipular o seu corpo, a sua voz e, simultaneamente, apropriar-se da diversidade e liberdades estéticas que o teatro de marionetas e formas animadas permite.O primeiro conjunto de workshops proposto, com dois criadores muito importantes no teatro de marionetas e de objectos contemporâneo, Stephen Mottram e Agnès Limbos, abarca alguns destes aspectos, nomeadamente, a importância do estudo e apreensão do movimento da marioneta e, no campo do teatro de objectos, a relação do actor face aos objectos, um teatro com uma liberdade criativa infinita.
muitas vezes ao movimento detalhes que lhe parecem correctos, mas que na realidade in-terferem com a mensagem da marioneta.“Penso que a compreensão de como o movimento conta coisas ao público, necessita de ser uma grande parte do desenvolvimento de todo o trabalho realizado em espectáculos com marionetas.Olharemos para o modo de como recolhemos informação das coisas, através do seu movi-mento. Este estudo incluirá uma análise detalhada de como os corpos, humanos e animais, se comportam em locomoção. Uma grande parte do trabalho será baseada em sequências de movimentos: como movimentos quotidianos têm, frequentemente, um conjunto simples de elementos, os quais nós imediatamente identificamos para ‘ver’ o movimento. Abordaremos diversos aspectos do foco - como as criaturas demonstram a sua consciência. Vamos observar a linguagem do corpo e a relação entre a base mecânica e emocional do nosso movimento. Praticaremos o contraponto do movimento para melhorar a nossa actuação; aprender a ser sensível a diferentes qualidades de movimento; aprender a reproduzir códigos de movimen-to para as coisas ao nosso redor. Olharemos também para as prioridades no movimento, na concepção de marionetas de fios e de outros tipos.Veremos qual o impacto do design no desempenho da performance e na expressão de movimento das nossas marionetas. Vamos tentar encontrar modos para explorar conhe-cimentos simples de como as criaturas se movem, na forma de como pensamos no que queremos que as nossas marionetas façam, quando as construímos. Tentaremos também ficar mais conscientes da realidade mecânica de certos tipos de comportamento, de forma a podermos construi-los, directamente nas nossas figuras”. Durante o workshop vai existir alguma construção, mas a ênfase será essencialmente dada ao movimento e actuação.
A workshop about why things move in the way they do, and how knowing about this helps the puppeteer to express ideas more successfully to an audience. The elements which lie behind our vocabulary of movement are quite easy to identify – responses to gravity, the need to move from place to place, tension pat-terns and changes in movement tempo linked to emotions like fear or pleasure. Similarly we all continually read movement information in the world around us. We judge the speed of cars on the road; know when someone is happy or sad; recognise in the distance our friends and relatives simply by the way they walk. Our ability to read this movement information lies deep in our animal past. Natu-ral selection has favoured creatures with good survival strategies and knowing what the movement in the world around us means, has been a vital element in the survival of most creatures. As a result, we humans decode movement information with a mind-boggling degree of sophistication.However, almost always in puppet theatre, where moving things about is so obvi-ously a large part of what is being offered to the audience, movement itself is given little conscious attention and at best is assumed to be produced by the intuitive ability of the puppeteer. Often this lack of attention to movement as a principal means of communication leaves performances far short of their potential. It may well be that a puppeteer can intuitively make a puppet bird appear to fly, but an understanding of how it will appear to fly, needs to be present also during every moment of its design and construction.Added to this, it is important for the puppeteer to become aware that every move-ment on stage means something to the audience. Often in order to communi-cate clearly with the audience we must reduce the movement activity of a puppet down to the bare essentials to be sure the correct information is conveyed. Often the ‘intuition’ of the puppeteer will add in movement details which feel right, but which in fact interfere with the message of the puppet.“I think that an understanding of how movement tells the audience things, needs to be a big part of the development of all performance work with puppets.We will look at the way we take in information from things as they move. This study will include a detailed analysis of how human and animal bodies behave in loco-motion. A large part of the work will be based on movement sequencing – how everyday movements often have a simple set of elements which we immediately identify in order to ‘see’ the movement. We will look at many aspects of focus – how creatures demonstrate their con-sciousness. We will look at body language and the relationship between the me-chanical and emotional basis of our movement.We will practise movement counterpoint to enhance our movement performance; learn to be sensitive to different qualities of movement; learn to reproduce move-ment codes for the things around us.We will also look at prioritising movement, when designing marionettes and other puppet figures.We will see how design impacts on performance and the movement expression of our puppets. We will try to find ways to exploit simple knowledge of how creatures move, in the way we think about what we want our puppets to do when we make them.We will also try to become more conscious of the mechanical reality of certain types of behaviour so that we can build this directly into our figures”.There will be some limited making and construction elements to the whole work-shop, but the emphasis at all times will be movement and performance.
A LÓGICA DO MOVIMENTO | THE LOGIC OF MOVEMENTCOORDENAÇÃO | DIRECTED BY Stephen Mottram (UK)
8 a 12 de Março de 2010 | 8th to 12th March 2010
DESTINATÁRIOS | FOR Marionetistas, actores e bailarinos | Puppeteers, actors and dancers
N.º PARTICIPANTES | NUMBER OF PARTICIPANTS 12
IDIOMA | LANGUAGE Inglês e português | English and Portuguese
CUSTO | FEE 75 E
DATA LIMITE DE INSCRIÇÃO | DEADLINE FOR APPLICATIONS 25 de Fevereiro de 2010 | 25th February 2010
Um workshop sobre o movimento. Um workshop sobre o motivo de as coisas se moverem de determinada forma, e de como esta noção ajuda o marionetista a expressar melhor as suas ideias junto do público.Os elementos que estão por detrás do nosso vocabulário de movimento são muito fáceis de identificar: as respostas à gravidade, a necessidade de nos movermos de um lugar para outro, padrões de tensão e mudanças de tempo ligadas a emoções como medo ou prazer. De forma similar, todos nós lemos continuamente a informação de movimento do mundo que nos rodeia. Analisamos a velocidade dos carros na estrada; sabemos quando alguém está contente ou triste; reconhecemos à distância os nossos amigos e parentes simples-mente pela forma de caminharem.A nossa capacidade para ler esta informação sobre o movimento reside profundamente no nosso passado animal. A selecção natural favoreceu criaturas com boas estratégias de so-brevivência e saber o que significa o movimento à nossa volta, tem sido um elemento vital na sobrevivência da maior parte das criaturas. Como resultado, nós, os humanos, descodifi-camos com um elevado grau de sofisticação mental a informação sobre o movimento.No entanto, quase sempre no teatro de marionetas, onde mover coisas é obviamente uma grande parte do que é oferecido ao público, é dada pouca atenção consciente ao movimen-to propriamente dito, sendo este, quanto muito, assumido como produzido pelas capacida-des intuitivas do marionetista. Frequentemente, esta falta de atenção ao movimento, como principal meio de comunicação, deixa os espectáculos um pouco aquém do seu potencial. Um marionetista pode fazer intuitivamente a marioneta de um pássaro parecer que voa, mas a compreensão de como este parece voar, precisa também de estar presente durante todo o momento do seu desenho e construção.Para além disto, é importante o marionetista ter a noção de que todos os movimentos no palco significam algo para a audiência. Frequentemente, para comunicar claramente com o público, devemos reduzir os movimentos da marioneta ao essencial, para termos a certeza de que a informação correcta é a que passa ao público. A “intuição” do marionetista adiciona
A training project of CAMaCentro de Artes da Marioneta in partnership with Museu da Marioneta
Funicular Project: international workshops aimed for professionals selected on the basis of their curriculum and experience. The inscrip-tion is international and, due to the selection of the teachers and par-ticipants, brings together several artistic fields, allowing the meeting between puppetry and other arts. At the end of the workshops are planned presentations of the participants work.The contemporary puppet theatre crosses many manipulation tech-niques or artistic fields. The traditional manipulation techniques are reinvented. The puppeteer must know how to control and manipu-late his own body, voice and, simultaneously, he must know how to appropriates of the diversity and aesthetic freedoms that puppetry and animated form allows today.These first workshops, with two very important creators in contem-porary puppetry theatre and object manipulation, Stephen Mottram and Agnés Limbos, covers some of these aspects, namely, the impor-tance of studying and understanding the movement of the puppet, and in the field of object theatre, the relationship between the actor and the objects, a theatre with an infinite creative freedom.
Mus
eu d
a M
ario
neta
Rua
da E
sper
ança
, 146
1200
-660
Lis
boa
PORT
UG
AL
Tel.
+351
21
394
28 1
0w
ww
.mus
euda
mar
ione
ta.e
geac
.pt
CAM
a - C
entr
o de
Art
es d
e M
ario
neta
A T
arum
ba -
Teat
ro d
a M
ario
neta
Conv
ento
das
Ber
nard
asRu
a da
Esp
eran
ça, 1
5212
00-6
60 L
isbo
aPO
RTU
GA
LTe
l. +3
51 2
1 24
2 76
21
ww
w.ta
rum
ba.o
rg
* Fu n i c u l a rdo latim funiculus, cordel. Composto de cordas; que funciona por meio de cordas; relativo ao funículo, cordão umbilical.