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“SEGURANÇA NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA: O CASO DA EPAL” Workshop: Recursos renováveis – Água (Prosperidade Renovável) Março 2011 António Bento Franco Mário Santos Maria EPAL – Empresa Portuguesa das Águas Livres, S.A.

Mario Maria - EPAL

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A água, recurso escasso e precioso, carece de um cuidado e enfoque equivalentes ao que tem merecido o recurso energia. Para abraçarmos integralmente o desafio da utilização eficaz e racional da água, será necessário repensar quais as origens mais adequadas às utilizações que lhe damos. Terão que ser reequacionados os regulamentos, as infraestruturas urbanas e os sistemas à escala dos edifícios.Por esta razão é essencial não apenas o conhecimento das soluções existentes que melhor se adaptam ao nosso contexto, como ainda o desenvolvimento das competências essenciais para a boa implementação daquelas soluções.O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, conducentes à melhoria do desempenho hídrico dos edifícios, abordando o aproveitamento e armazenamento da água da chuva, a reciclagem de águas cinzentas e o tratamento adequado das águas residuais, destinada a usos não potáveis.O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.

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“SEGURANÇA NO ABASTECIMENTO DE

ÁGUA:

O CASO DA EPAL”

Workshop: Recursos renováveis – Água (Prosperidade Renovável)Março 2011

António Bento Franco

Mário Santos Maria

EPAL – Empresa Portuguesa das Águas Livres, S.A.

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INFRA-ESTRUTURA:

705 km de Adutores

2 Estações de Tratamento de Água (ETA’s)

19 Postos de Cloragem

31 Estações Elevatórias

24 Furos de Captação

28 Reservatórios (cap. 364 361m³)

Loures

Odivelas

CascaisLisboa

Oeiras

Sintra

V. F. Xira

Alfragide

Amadora

Alenquer

Azambuja

V. F. Xira

Cartaxo

Loures

Lisboa

Mafra

V. F. Xira

Telheiras

Camarate

Vila Franca de Xira

ETA da Asseiceira

Asseiceira

Alenquer

A. Vinhos

Azambuja

S. M. Agraço

Torres Vedras

V. F. Xira

OTA

ALENQUER

Barbadinhos

Olivais

Batalha

Leiria

Porto de Mós

Constância

Entroncamento

Tomar

Torres Novas

V. N. BarquinhaAlcanena

OLHOS D’ ÁGUA

Alcanhões

Santarém

Alto Guerreiros

Guerreiros

V. F. Xira

VALADA TEJO

LEZÍRIAS

VALADAS

ESPADANAL

QT. CAMPO

CARREGADO

Vila Fria

CascaisOeiras

Sintra

Loures

Lisboa

Alto de Carenque

Amadora

Odivelas

ETA de Vale da Pedra

CASTELO DO BODE

Sistema de Produção e Adução da EPAL

Abastecimento a 33 Municípios

Área de 6 681 km2

2,8 milhões de consumidores

242,1 x 106 m3 produzidos em 2010

Page 3: Mario Maria - EPAL

Captação do Castelo do Bode

Captação: 1 000 000 m3/dEE I: 500 000 m3/d

EE 2 (1ªF): 125 000 m3/d

Page 4: Mario Maria - EPAL

Estação deTratamento daAsseiceira

Recente ampliaçãoda capacidade de

500 000 para625 000 m3/d

Page 5: Mario Maria - EPAL

Valada Tejo

Capacidade:240 000 m3/d

Page 6: Mario Maria - EPAL

Estação de Tratamento de Vale da PedraCapacidade: 220 000 m3/d

Page 7: Mario Maria - EPAL

Vila Franca de XiraEstações Elevatórias

Page 8: Mario Maria - EPAL

201 951 m³/dia Água UtilizadaMín 109 812 m³/d

Máx 236 850 m³/d

349 413 Clientes

Área de 85 km2

479 884 Habitantes

58,6 x 106 m3 fornecidos em 2010

INFRA-ESTRUTURA:

1 429 km de Condutas

13 Reservatórios (Cap. 428 706 m³)

10 Estações Elevatórias (60 grupos electrobomba)

5 Postos de Cloragem

Page 9: Mario Maria - EPAL

Aq. Alviela – Cap. 35 000 m³/d

Barbadinhos

Aq. Tejo – Cap. 360 000m³/d

Olivais

Ad. VFX-Telheiras – Cap. 230 000 m³/d

Telheiras

Charneca Camarate – Cap. 8 000m³/d

Ad. Circunvalação – CarricheCap. 60 000m³/d

Page 10: Mario Maria - EPAL

Direcções Operacionais

Gestão de Activos

Relação com Clientes

Operações Manutenção

• Garantia de abastecimento –qualidade e quantidade

• Optimização energética

• Gestão de pressão e reservas

• Minimizar o impacto das intervenções na rede sobre a qualidade do serviço

•Manutenção curativa e preventiva;

•Rapidez na detecção e reparação de roturas

• Cadastro

• Monitorização em contínuo – ZMC e ZMT

• Avaliação do estado dos activos –inspecções

• Modelação matemática

• Prioritização dos investimentos com análises multicritério e de risco

• Reclamações –consultadoria não paga

• Informação e comunicação aos clientes

• Assistência domicilária e diminuição de perdas nas redes privadas

Obras

• Construção e renovação de activos

Centro de Comando

Page 11: Mario Maria - EPAL

Ferramentas de Gestão da Segurança das Infra-estruturas

Ferramentas operacionais

Monitorização e Controlo – Telegestão e Telemetria

Gestão de Activos – Manutenção e Inspecções

Ferramentas Administrativas de Gestão do Risco

PSA - Plano de Protecção da Água

Gestão da Vulnerabilidades do Sistema de Abastecimento

Formação e Networking

Certificação da Empresa (ISO9001 e 14001)

Projecto “Garantia de Serviço”

11

Page 12: Mario Maria - EPAL

FERRAMENTAS OPERACIONAIS

Page 13: Mario Maria - EPAL

13

Monitorização - Telegestão

� Conhecimento em tempo real do funcionamento

das instalações

� Comando à distância de grupos de elevatórios e

de válvulas

� Gestão da energia eléctrica de todos os órgãos e

instalações de bombagem e tratamento

� Controlo de qualidade pela verificação, em tempo

real, dos parâmetros da qualidade da água

� Armazenamento de dados que são editados em

forma de balanços ou estatísticas de funcionamento

Segurança na exploração do Sistema com a componente de alerta deintrusão nas instalações criticas

O operador supervisiona e actua sobre: elevações, válvulas e clorómetros, controlando o nível dosreservatórios, as pressão e o gasto de energia eléctrica. O sistema tem também implementada a detecçãode entradas não autorizadas.

Centro de Comando

Page 14: Mario Maria - EPAL

3) Integração dos dados e análise

2) Monitorização contínua

1) ZMC- Zonas de Monitorização e Controlo

MONITORIZAÇÃO - TELEMETRIA

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Page 16: Mario Maria - EPAL

ZMC 1239 – Parque das Nações Marginal

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

18-0

1-07

19-0

1-07

20-0

1-07

21-0

1-07

22-0

1-07

23-0

1-07

24-0

1-07

25-0

1-07

26-0

1-07

27-0

1-07

28-0

1-07

[ m3/h] Entrada ZMC Oceanário Pav. Atlântico Vol Líquido

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Detecção e Reparação!

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A qualidade da água no sistema de abastecimento da EPAL, desdeas origens à torneira do consumidor, é garantida através:

Controlo da Qualidade da Água

• Do recurso a tecnologias de tratamento adequadas à qualidade da água captada.

• Da monitorização em contínuo e discreta de parâmetros dequalidade da água em pontos estratégicos do sistema.

• Da aplicação de práticas de manutenção preventivas e correctivas.

• Da realização de estudos e projectos visando a melhoria contínua e a adaptação às melhores práticas.

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Controlo da Qualidade da Água

A. Monitorização em contínuo

B. Plano Integrado de Controlo da Qualidade da Águano Sistema de Abastecimento da EPAL – PICQA(Laboratório Central da EPAL e 2 laboratórios de processo existentes nas Fábricas)

B1. Controlo da eficiência de tratamentoB2. Controlo Legal aprovado pela ERSARB3. Controlo Operacional (pontos fixos de

amostragem na totalidade do sistema deabastecimento)

C. Controlo complementar da qualidade da água

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2010� N.º de Incumprimentos de Valores Paramétricos (IVP): 170 (0,11%)� N.º de amostras analisadas na identificação de causas: 639

Rede de Lisboa

N.º de Incumprimentos de Valores Paramétricos (IVP): 81- Controlo Legal (Torneiras de Consumidores): 47 (0,28%)

- Controlo Operacional (Pontos fixos): 34 (0,07%)

� Atribuição de responsabilidade IVP nas Torneiras do Consumidor- Proprietário: 68,2%

- EPAL: 27,3%- Não conclusivo: 4,5%

Tratamento de IVP

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GESTÃO DE ACTIVOS

É a arte de gerir de forma equilibrada o Custo, o Risco e o Desempenho dosActivos ao longo do seu Ciclo de Vida

“Minimizar o Risco de Abastecimento de

água”

“Realizar os investimentos

necessários em Infra-estrutura”

“Não penalizar gerações futuras”

“Garantir a sustentabilidade

económica”

“Aumento da Fiabilidade do

Sistema”

CUSTO

DESEMPENHO

RISCO

Page 22: Mario Maria - EPAL

CICLO DE VIDA DOS ACTIVOS – VIDA ÚTIL

INFRA-ESTRUTURA de adução e distribuição de água é o sistema constituído pelo conjunto decomponentes (activos) que assegura a prestação de um serviço cuja continuidade énecessário garantir, devendo ser mantida permanentemente em condições deoperacionalidade adequadas à satisfação dos níveis de serviço a que se destina.

C/ Manutenção Periódica

0EC=5

EC=1

ECcrit

ANOSDE SERVIÇO

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

T1 T2Nível de Ruína

NÍVEL CRÍTICO

S/ Manutenção C/ Grandes Reparações

NÍVEL ÓPTIMO(inicial)

V I D A Ú T I L

EVOLUÇÃO DA CONDIÇÃO DO ACTIVO

LEGENDA

Page 23: Mario Maria - EPAL

DOCUMENTAÇÃO DE INSPECÇÕES

ESTADO E CONDIÇÃO DOS ACTIVOS

AS FICHAS DE INSPECÇÃO CONTEMPLAM:

• Identificação e caracterização da infra-estrutura

• Identificação da equipa responsável pela inspecção

• Estado de conservação da infra-estrutura

CONDUTA

INSPECÇÕES

RESERVATÓRIO

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ESTRATÉGIAS DE REABILITAÇÃO

MATRIZES MULTI-CRITÉRIO PARA APOIO À DECISÃO

MATRIZ MULTI CRITÉRIO:Definição de Critérios Relevantes

Page 25: Mario Maria - EPAL

ESTRATÉGIAS DE REABILITAÇÃO

MATRIZES MULTI-CRITÉRIO PARA APOIO À DECISÃO

�MATRIZ MULTI CRITÉRIO APLICADA À CIDADE DE LISBOA

Ex.: IDADE

Classificação de cada um dos cerca de 35.000 troços da rede de Lisboa segundo a respectiva idade

Page 26: Mario Maria - EPAL

ESTRATÉGIAS DE REABILITAÇÃO

ANÁLISE DE RISCO

�ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS - Resultado em Gráfico

Page 27: Mario Maria - EPAL

FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS DE

GESTÃO DO RISCO

Page 28: Mario Maria - EPAL

Riscos Operacionais

RISCO ASSOCIADO À SEGURANÇA DAS INFRA-ESTRUTURAS

Elaboração de planos de contingência e deemergência para situações de desastres naturais,contaminações acidentais ou actos de terrorismo.Realização de simulacros de eventos críticos para osistema de abastecimento.

RISCO DECORRENTE DA PRESSÃO DA SUBIDA DOS CUSTOS ENERGÉTICOS

Formalização de protocolo com a ADENE-Agência para a Energia,visando a dinamização de iniciativas no âmbito da melhoria daeficiência energética. Desenvolvimento de vários projectos:• instalação de painéis foto-votaicos em coberturas dereservatórios e parques de estacionamento;• instalação de 4 centrais micro-hídricas;• sistema de monitorização do vento para potencial instalação deturbinas eólicas;• instalação de um sistema de secagem solar das lamas das ETAs.

Page 29: Mario Maria - EPAL

Riscos Operacionais

RISCO ASSOCIADO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

O projecto PREPARED, iniciado em 2010 e com duraçãode 4 anos, é financiado pelo 7º QCA, e tem como objectivoo desenvolvimento de estratégias para preparar ascidades (ciclo urbano da água) para as alteraçõesclimáticas. A EPAL, em conjunto com o LNEC,representam a cidade de Lisboa, uma das 14 cidadesenvolvidas neste projecto, na sua maioria europeias.

O projecto AdaptaClima envolve uma vasta equipa deinvestigadores nacionais, liderada pelo grupo SIM daFCUL. Este projecto está a ser desenvolvido para a EPAL,visando a apresentação de uma estratégia de adaptação amédio e longo prazo, cuja implementação permita diminuiras vulnerabilidades das suas actividades às alteraçõesclimáticas.

Page 30: Mario Maria - EPAL

Riscos Operacionais

RISCO DE INSUFICIÊNCIA DE SERVIÇO

Elaborado em 2009, de acordo com a metodologia da OMS, oPLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA da EPAL tem por objectivoa prevenção dos riscos inerentes ao abastecimento de água,da origem até à torneira do consumidor, tendo já sido objectode uma primeira auditoria em Novembro de 2010.

Para avaliar os efeitos de uma potencial contaminação pelasescombreiras das Minas da Panasqueira na captação deCastelo do Bode, a EPAL assinou um Protocolo de cooperaçãotécnica e científica com o INAG, a FCT, o IST e a EDP para aSimulação matemática da evolução morfológica e da Qualidadeda Água do rio Zêzere. Iniciou também a modelação daqualidade da água na rede de Lisboa, tendo por base umaexperiência piloto com sondas multi-paramétricas, eparticipando no projecto TECHNEAU.

Projecto de Implementação doPLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUAno Sistema de Abastecimento da EPAL

Page 31: Mario Maria - EPAL

DEFINIÇÃO

Plano de Segurança da Água para Consumo Humano(PSA): Metodologia de análise e prevenção de riscos,desenvolvida para controlo do cumprimento dosrequisitos relativos à qualidade e quantidade da águanum sistema de abastecimento, desde a origem até àtorneira do consumidor.

OBJECTIVOS

• Protecção da saúde dos consumidores;

• Cumprimento dos requisitos legais e das recomendações daOMS;

• Aumento da confiança dos consumidores melhorando aqualidade da água produzida, nomeadamente no que respeitaaos caracteres organolépticos (parâmetros cheiro e sabor);

• Abastecimento sem interrupções e com pressão adequada àsnecessidades dos consumidores.

Page 32: Mario Maria - EPAL

Plano de Segurança da ÁguaPlano de Segurança da ÁguaPlano de Segurança da ÁguaPlano de Segurança da Água

Análise do riscoAnálise do riscoAnálise do riscoAnálise do risco

•Definição do âmbitoDefinição do âmbitoDefinição do âmbitoDefinição do âmbito

•Identificação dos perigosIdentificação dos perigosIdentificação dos perigosIdentificação dos perigos

•Estimativa do riscoEstimativa do riscoEstimativa do riscoEstimativa do risco

Avaliação do riscoAvaliação do riscoAvaliação do riscoAvaliação do risco

•Margem de tolerância do riscoMargem de tolerância do riscoMargem de tolerância do riscoMargem de tolerância do risco

•Análise das opçõesAnálise das opçõesAnálise das opçõesAnálise das opções

Controlo/Redução do riscoControlo/Redução do riscoControlo/Redução do riscoControlo/Redução do risco

•Tomada de decisãoTomada de decisãoTomada de decisãoTomada de decisão

•ImplementaçãoImplementaçãoImplementaçãoImplementação

•MonitorizaçãoMonitorizaçãoMonitorizaçãoMonitorização

Análise do riscoAnálise do riscoAnálise do riscoAnálise do risco

Gestão do riscoGestão do riscoGestão do riscoGestão do risco

Page 33: Mario Maria - EPAL

Pro

babi

lidad

e

Matriz de avaliação de risco (5x5)

Definição da metodologia de avaliação de risco

Consequência (Saúde Pública / Qualidade de Serviço e Quantidade)

Salubre / Insignificante

Insalubridade observável /

Menor

Potencialmente nocivo /

Moderado

Possível Doença / Maior

Doença / Muito severo

Aval. 1 2 3 4 5

Muito improvável

1 1 2 3 4 5

Improvável 2 2 4 6 8 10

Médio 3 3 6 9 12 15

Provável 4 4 8 12 16 20

Quase certo 5 5 10 15 20 25

Pro

babi

lidad

e

Risco: (Probabilidade x Consequência)

Page 34: Mario Maria - EPAL

Avaliação de riscos

Após avaliação do risco foi elaborada uma tabela com os principais perigos(laranjas e vermelhos), com o intuito de prioritizar e propor soluções/melhoriasno controle e mitigação dos mesmos.

Avaliação dos Riscos Identificados no Sistema de Abastecimento da EPAL (731)

38,58%

45,42%

16,01%

Page 35: Mario Maria - EPAL

35

Gestão da Vulnerabilidades do Sistema de Abastecimento

Revisão de procedimentos e práticas

adoptadas pela Empresa numa

óptica de “security”, de forma a

implementar metodologias objectivas

e tangíveis passíveis de aplicação

na EPAL

A EPAL tem vindo a desenvolver planos de segurança e de emergência ao nível da integridade das instalações do seu sistema de abastecimento

Page 36: Mario Maria - EPAL

Emergency ResponseTraining

Em parceria com o W-SMART a EPAL tem vindo a desenvolver exercícios com vista a testar a capacidade de resposta em situações de crise.

Desenvolvimento deGuidelines para gestãode crises de eventos deágua

1

2

3

Networking e Formação

Desenvolvimento de Planos de Contingência e de Continuidade do Negócio

36

Page 37: Mario Maria - EPAL

Novembro/2010

NP ISO 24510, NP ISO 24511, NP ISO 24512

Sistemas Integrados: Conciliando expectativas das Partes Interessadas

GESTÃO DE RISCO (ISO 31000)

NP 4457BS 25999 (Gestão de Continuidade do

Negócio)

Sistema Integrado de Desenvolvimento Organizacional

Qualidade

ISO 9001

Ambiente

ISO 14001

Segurança

OHSAS 18001

ResponsabiliadeSocial

SA 8000

Partes

InteressadasExpectativa

Clientes Qualidade Produto e Serviço

Sociedade Protecção Ambiente

Colaboradores Segurança no Trabalho

Fornecedores Continuidade do Negócio

Accionistas Transparência e Sustentabilidade financeira

… …

Page 38: Mario Maria - EPAL

MANUAIS DE ACTIVIDADE

Documentação – Tipologia

PROCEDIMENTODE GESTÃO

PROCEDIMENTOSOPERATIVOS

Controlo do Processo

Operação:» Captação

» Tratamento de água

» Tratamento de lamas

INSTRUÇÕESDE

TRABALHO

Page 39: Mario Maria - EPAL

39

Page 40: Mario Maria - EPAL

Objectivo: Identificar e analisar ascausas das roturas, e implementaras acções necessárias para reduziro seu número.

3,4%Reabilitação

média anual de Condutas

5,1%Reabilitação

média anual de Ramais

Reabilitação da Rede de Distribuição de Lisboa [2004-2009]

Programa de Garantia de Serviço

ERSAR [1%<x<2%] [ 2%]

Projecto GARANTIA DE SERVIÇO (lançado em 2009)

2,048

1,7271,463

1,156 1,115877

0

500

1,000

1,500

2,000

2,500

2005 2006 2007 2008 2009 2010

Nº de Roturas em Ramais na Rede de Distibuição de Lisboa

48.544.7 44.0 44.6 44.7

35.9

0.0

10.0

20.0

30.0

40.0

50.0

60.0

2005 2006 2007 2008 2009 2010

Nº de Avarias em Condutas por 100 Km na Rede de Distribuição de Lisboa

Page 41: Mario Maria - EPAL

Sustentabilidade

45,8

37,9

34,0 33,3

29,5

25,9

28,7

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Água não facturada da EPALMilhões de m3

- 17,1 milhões m3

√ A EPAL atingiu o Nível Económico de Perdas

√ 11,84% constitui uma performance histórica da EPAL

√ Redução média anual de 3 milhões de m3

Page 42: Mario Maria - EPAL

Projecto de Segmentação da Rede de Lisboa

Promoção do Uso Sustentável da água nos Clientes da EPAL

CASO: OGMA – Menos 430m3/dia de perdas

Redução de perdas na rede particular do Cliente 23,9% 23,5%

20,2%

17,2%

14,8%13,5%

11,8%

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Água não Facturada Lisboa (%)

100%Rede coberta

por ZMC’s

11,8%Perdas

em Lisboa

15 % Best Performers

ERSAR

150 ZMC´s

Implementadas

Page 43: Mario Maria - EPAL

Água vendida EPAL em milhões de m3

201,8

205,2

213,2

218,2219,4

221,6223,5

217,6

210,4 209,9211,3

217,1

213,7

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Valor mais baixo desde

1999

Page 44: Mario Maria - EPAL

Muito

Obrigado

Page 45: Mario Maria - EPAL

Contamos consigo…