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Trabalho para o curso de segurança sobre Tecnologia de redes e computadores

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Trabalho para o curso de segurança para Fatec Carapicuíba sobre Tecnologia de redes e computadores. Professor : Tung Fontes: Cisco CCNA versão 3.1

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  • 1. Mapa mental

2. Introduo 1965 - Thomas Merril e Lawrence Roberts construram a primeira WAN entre o 'MIT's Lincoln Lab TX-2 e o 'System Development Corporation's Q- 32' na Califrnia. Originou mais tarde com o mesmo conceito a maior rede WAN que conhecemos , a internet. 3. Conceito de uma rede WAN Para entender melhor o conceito de uma rede WAN vamos comear por qual problema originou a necessidade de conectar vrios computadores em uma rede geograficamente distribuda rede de longa distncia. H muitas opes disponveis hoje em dia para implementar solues WAN. A atual tecnologia tem levado o mundo analgico que ns vemos e ouvimos e convertido ele na forma digital. Hoje ns temos telefones digitais, cmeras digitais, rdios digitais, televiso digital e vdeo digital. Quase todo tipo de dado analgico pode agora ser expresso em forma digital e est sendo integrado dentro das redes de computadores atuais. 4. Diferenas LAN e WAN LANs so pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam ns dentro de pequenas distncias . So muito utilizadas para a conexo de computadores pessoais e estaes de trabalho, permitindo o compartilhamento de recursos e informaes. Seu tamanho restrito, o que permite o conhecimento do seu tempo de transmisso e a deteco de falhas com antecedncia, permitindo assim um gerenciamento simplificado da rede Precisa ser assinante de um provedor de servios WAN para poder usar os servios de rede da operadora So geograficamente distribudas e formadas por grandes reas que abrangem pases e continentes. O assinante dono do CPE ou o aluga do provedor de servios WAN 1 LAN 2 5. Diferenas LAN e WAN 6. Diferenas LAN e WAN A sigla CPE significa Customer Premises Equipment e um ttulo genrico dado aos equipamentos de rede que esto localizados na ponta do acesso do usurio/assinante de um servio de telecomunicaes.Ex:ADSL 7. Tecnologia WAN Uma razo para a Internet ter crescido to rapidamente foi a flexibilidade do projeto original. Sem o desenvolvimento de novas metodologias para atribuio de endereos IP, esse rpido crescimento teria exaurido os endereos IP disponveis. A fim de solucionar a diminuio da quantidade de endereos IP, foram desenvolvidas diversas solues. Uma soluo amplamente implementada o NAT (Network Address Translation Traduo de Endereos de Rede). 8. NAT NAT um mecanismo que visa economizar endereos IP registrados em grandes redes e simplificar as tarefas de gerenciamento do endereamento IP. Quando um pacote roteado atravs de um dispositivo de rede, geralmente um firewall ou roteador de borda, o endereo IP de origem traduzido de um endereo privado interno da rede para um endereo IP pblico rotevel. Isso permite que o pacote seja transportado por redes externas pblicas, tais como a Internet. Em seguida, o endereo pblico da resposta retraduzido para o endereo interno privado, para entrega dentro da rede interna. Uma variao do NAT, chamada de PAT (Port Address Translation Traduo de Endereos de Portas), permite que vrios endereos privados internos sejam traduzidos usando um nico endereo pblico externo. 9. Enlaces WAN Os enlaces WAN so fornecidos em diversas velocidades, medidas em bits por segundo (bps), quilobits por segundo (kbps ou 1000 bps), megabits por segundo (Mbps ou 1000 kbps) ou gigabits por segundo (Gbps ou 1000 Mbps). Geralmente, os valores bps so full duplex. Isso significa que uma linha E1 pode transportar 2 Mbps ou que uma linha T1 pode transportar 1,5 Mbps em cada direo ao mesmo tempo 10. Dispositivos WAN WANs so grupos de redes locais conectadas entre si com enlaces de comunicao de um provedor de servios. Como os enlaces de comunicao no podem ser conectados diretamente rede local, necessrio identificar os diversos equipamentos de interfaceamento. roteador usa as informaes de endereo da camada 3 para entregar os dados na interface WAN adequadaPara linhas digitais, so necessrias uma unidade de servio de canal (CSU) e uma unidade de servio de dados (DSU). Geralmente, as duas so combinados em um nico equipamento, chamados CSU/DSU. CSU/DSU (do ingls, Unidade de Servio de Canal/Unidade de Servio de Dados) um dispositivo que converte os sinais digitais gerados pelo computador para sinais digitais utilizados no ambiente de comunicao sncrona. Operando na camada fsica do Modelo de referncia OSI, ele usado para conectar um roteador em um circuito digital tal como linhas T1 ou T3. O CSU/DSU tambm pode ser integrado placa da interface do roteador 11. Padres WAN WAN usa o modelo de referncia OSI, mas se concentram principalmente nas camadas 1 e 2. Os padres WAN normalmente descrevem os mtodos de distribuio da camada fsica como as exigncias da camada de enlace de dados, incluindo o endereamento fsico, o controle de fluxo e o encapsulamento. Os padres WAN so definidos e gerenciados por diversas autoridades reconhecidas. Os protocolos da camada fsica da WAN descrevem como fornecer conexes eltricas, mecnicas, operacionais e funcionais para os servios da WAN. Os protocolos de enlace de dados WAN descrevem como os quadros so transportados entre os sistemas em um nico enlace de dados. 12. Comutao A inveno do telefone Segundo GALLO (2002, p. 23) a inveno do telefone oficialmente creditada para Alexander Graham Bell, quando em 1876, ele recebeu a patente pela inveno do telefone. Bell baseou sua inveno no sistema de telgrafos. Sua premissa bsica era que se ele poderia converter som em eletricidade, ento a energia eltrica gerada poderia ser manipulada em uma mensagem codificada similar ao telgrafo. Na mdia a vibrao das cordas vocais podem produzir uma variao de frequncia entre 20 Hz a 10k Hz como demonstra a figura 6. A faixa de maior energia est entre 100 Hz a 1500 Hz e a faixa de maior inteligibilidade est entre 1500 Hz a 8000 Hz. 13. Figura 6 Grfico da Voz. 14. Comutao Manual 15. Comutao Automtica 16. Comunicao Automtica 17. Comutao de circuitos 18. Comunicao de circuito A tcnica PCM baseada no teorema de Nyquist provou que, se um sinal arbitrrio transmitido atravs de um canal de largura de banda W Hz, o sinal resultante da filtragem pode ser completamente reconstrudo pelo receptor atravs da amostragem do sinal transmitido, a uma frequncia igual ou a no mnimo 2W vezes(Soares, Luiz Fernando G. 1995, p. 51). 19. Comunicao de circuito 20. Comunicao de circuito 21. Comunicao de pacotes 22. Comunicao de pacotes 23. Comunicao de pacotes 24. Encapsulamento 25. Encapsulamento 26. Encapsulamento 27. Encapsulamento 28. Encapsulamento 29. Encapsulamento 30. Encapsulamento 31. Protocolos WAN O Permanent Virtual Circuit (PVC) O PVC um circuito virtual permanente configurado pelo operador na rede atravs de um sistema de gerncia de Rede, como sendo uma conexo permanente entre dois pontos. Switch Virtual Circuit(SVC) O SVC um circuito virtual comutado, que disponibilizado na rede de forma automtica, conforme a demanda, sendo utilizado principalmente por aplicaes de voz que estabelecem novas conexes a cada chamada. 32. Protocolos WAN DSL Digital Subscriber Line Linha de assinante digital ADSL DSL assimtrica XDSL DSL extend DSL HDSL DSL Alta taxa de bits SDSL - DSL de linha nica RADSL DSL de taxa adaptativa VDSL DSL taxa de bits muito alta 33. Protocolos WAN PPP Point-to-Point Protocol um protocolo para transmisso de pacotes atravs de linhas seriais. O protocolo PPP suporta linhas sncronas e assncronas. O PPP prov o LCP. Link Control Protocol usado para automaticamente concordar sobre as opes de formato de encapsulamento, lidar com variaes nos limites de tamanho dos pacotes, detectar loops infinitos, detectar erros de configurao, iniciar e terminar a conexo. 34. Protocolos WAN ATM Asynchronous Transfer Mode uma tecnologia que implementa a comutao de clulas possibilitando altas taxas de transmisso. Esta tecnologia permite acomodar voz, dados, fax, imagens, vdeos e udio. 35. Protocolos WAN SMDS SMDS (SWITCHED MULTIMEGABIT DATA SERVICES) 36. Protocolos WAN X.25 uma rede de comutao de pacotes. Esta rede consiste de comutadores, circuitos e roteadores que provem o roteamento dos pacotes de origem at o destino 37. Frame Relay O Frame Relay um protocolo de redes estatstico, voltado principalmente para o trfego tipo rajada, em que a sua infraestrutura compartilhada pela operadora de telefonia e, consequentemente, tem um custo mais acessvel do que uma linha privada. 38. Qualidade do Servio QoS o acrnimo de Quality of Service, ou seja, Qualidade de Servio conjunto de algoritmos capazes de fornecer vrios nveis de tratamentos para diferentes tipos de trfego na rede Os fatores que determinam qualidade na transmisso so: latncia, jitter, perda de pacotes e banda passante. 39. Qualidade do Servio A latncia ou delay, o tempo gasto para iniciar outro procedimento de dados Jitter, Conhecido como: Variao de Delay, quanto menor o Jitter maior sua prioridade, pois os pacotes vo estar nas filas cada vez mais juntos Perda de pacote, nas tcnicas de QoS, pouco se fortificou pela Perda de Pacotes, muitas vez realmente inevitvel a perda de pacote Bandwidth - Refere-se ao nmero de bits por segundo que pode, inteligentemente, ser expedido para sucesso na entrega. 40. Segurana em WAN A segurana na transmisso de dados necessria e exige certos cuidados. Os principais tipos de ataques hoje uso se sniffer (farejador) para descobrir brechas e vulnerabilidades. 41. Segurana em WAN VPN - um tipo especfico de ligao entre um host e uma LAN ou entre LANs IPSec Realiza unes de segurana de dados como criptografia, autenticao e integridade SSL - um protocolo localizado entre a camada de transporte e a camada de aplicao projetado pela Netscape que permite a conexo de servios de HTTP via Internet, porm de maneira segura: com criptografia dos dados, autenticao de servidor e integridade de mensagens na conexo TCP/IP. 42. Concluso Packet Tracer, um simulador de rede Cisco Laboratrios de frame-relay, ppp, hdlc Mapa Mental, Documentos,Imagens http://code.google.com/p/trc-wan/downloads/list