View
114
Download
5
Category
Preview:
Citation preview
Abrahão Quadros
Setor de Doenças Setor de Doenças
Neuromusculares da UNIFES/EPMNeuromusculares da UNIFES/EPM
ASPECTOS HISTÓRICOS - SPPASPECTOS HISTÓRICOS - SPP1875 – REGISTRO DE 03 CASOS - Literatura Francesa:1875 – REGISTRO DE 03 CASOS - Literatura Francesa:
•Anos mais tarde desenvolveram novas e Anos mais tarde desenvolveram novas e significativas fraqueza e atrofias;significativas fraqueza e atrofias;
•Ocorreram não apenas nos músculos Ocorreram não apenas nos músculos anteriormente afetados;anteriormente afetados;
•Todos desempenhavam trabalhos que Todos desempenhavam trabalhos que exigiam esforço exigiam esforço físico e demandavam físico e demandavam força e atividades repetitivas.força e atividades repetitivas.
•Jovens com história de pólio na primeira Jovens com história de pólio na primeira infância;infância;
1) Raymond M (with contribuition by Charcot JM). Paralysie essentiele de L’énfase: atrophie musculaire consecutive. Gaz Med [Paris] 1875;225. 2)Cornil L. Sur um cas de paralysie generale spinale anterieure subaigue, suivi d’autopsie. Gaz Med. [Paris] 1875;4-127-9. 3) Carriere. Amyotrophies secondaire. These de Montpelier, 1875.
Descrição do Primeiro Descrição do Primeiro caso: Dr. JEAN caso: Dr. JEAN MARTIN CHARCOTMARTIN CHARCOT
ASPECTOS HISTÓRICOS - SPPASPECTOS HISTÓRICOS - SPP
Primeira DescriçãoPrimeira Descrição
Paciente: sexo masc., 19 anos, profissão –Paciente: sexo masc., 19 anos, profissão –curtidor de couro.curtidor de couro.
HPHP – Pólio paralítica – 6 meses – Pólio paralítica – 6 meses
seqüela residual – MSD e MIDseqüela residual – MSD e MID
uso excessivo do MSEuso excessivo do MSE
HAHA – Nova fraqueza muscular, nova – Nova fraqueza muscular, nova atrofia muscular nos MSE e MIEatrofia muscular nos MSE e MIE
HipóteseHipótese::
Fenômeno “overuse”Fenômeno “overuse”
ASPECTOS HISTÓRICOS - SPPASPECTOS HISTÓRICOS - SPP
Dalakas MC. Post-polio syndrome 12 years later. How it all started. Ann N Y Acad of Sci. 1995; 753:11-8.
1875 - 1980 - ~ 35 artigos1875 - 1980 - ~ 35 artigos
Descrição de 200 casos; Descrição de 200 casos;
A maioria dos artigos: A maioria dos artigos:
• história incompleta da pólio história incompleta da pólio agudaaguda
• falta de – estudo virológico, falta de – estudo virológico, exame neurológico, exame neurológico, neurodiagnóstico ou ENMG.neurodiagnóstico ou ENMG.
ASPECTOS HISTÓRICOS -SPPASPECTOS HISTÓRICOS -SPP
Dalakas MC. Post-polio syndrome 12 years later. How it all started. Ann N Y Acad of Sci. 1995; 753:11-8.
1875 - 1980 – Estudos mais importantes1875 - 1980 – Estudos mais importantes
Zilka, 1962 –Nova fraqueza progressiva Zilka, 1962 –Nova fraqueza progressiva associada a sinais de envolvimento do NMS – associada a sinais de envolvimento do NMS – estimou a freqüência esperada de DNM na estimou a freqüência esperada de DNM na
Inglaterra e países de Gales.Inglaterra e países de Gales.
Poskanzer et. Al., 1966 –Poliomielite pode Poskanzer et. Al., 1966 –Poliomielite pode predispor o desenvolvimento da ELA. predispor o desenvolvimento da ELA.
Campbell et. Al., 1969 -Primeiro a indicar que Campbell et. Al., 1969 -Primeiro a indicar que os novos sintomas são benígnos e não similar aos os novos sintomas são benígnos e não similar aos sintomas da ELA.sintomas da ELA.
ASPECTOS HISTÓRICOS -SPPASPECTOS HISTÓRICOS -SPP
Zilka K. Discussion on motor neuron disease. Proc. R. Soc. Med. 5:1028-1031;1962 – Campbell et. Al. Late motor neuron degeneration following poliomyelitis. Neurology 19:19:1101-1106;1969 - Poskanser DC et. Al. The frequency of preceding poliomyelitis in amyotrophic lateral sclerosis in Dalakas MC. Post-polio syndrome 12 years later. How it all started. Ann N Y Acad of Sci. 1995; 753:11-8.
1875 - 1980 – Estudos mais importantes1875 - 1980 – Estudos mais importantes
Anderson et. Al., 1972 –Descreveram Anderson et. Al., 1972 –Descreveram nova dor muscular e articular, redução nova dor muscular e articular, redução da função (marcha) em indivíduos com da função (marcha) em indivíduos com história de pólio.história de pólio.
• Base do estudo de SPP -Dalakas –Base do estudo de SPP -Dalakas –diferença entre AMPP, fraqueza de diferença entre AMPP, fraqueza de origem neurológica e sintomas origem neurológica e sintomas puramente musculoesqueléticos .puramente musculoesqueléticos .
ASPECTOS HISTÓRICOS - SPPASPECTOS HISTÓRICOS - SPP
Anderson AD et. Al. Loss of ambulatory ability in patients with old anterior poliomyelitis. Lancet 2:1061-1063;1972 in Dalakas MC. Post-polio syndrome 12 years later. How it all started. Ann N Y Acad of Sci. 1995; 753:11-8.
1875 - 1980 – Estudos mais importantes1875 - 1980 – Estudos mais importantes
Mulder et. Al., 1972 –Primeiro a incluir exame Mulder et. Al., 1972 –Primeiro a incluir exame neurológico detalhado e dados precisos da pólio neurológico detalhado e dados precisos da pólio aguda. aguda.
• Descreveu o desenvolvimento da nova Descreveu o desenvolvimento da nova fraqueza.fraqueza.
• Estabeleceu o critério para diferenciar a Estabeleceu o critério para diferenciar a nova fraqueza na SPP da vista na ELA.nova fraqueza na SPP da vista na ELA.
• Demonstrou a progressão lenta da nova Demonstrou a progressão lenta da nova fraqueza. fraqueza.
ASPECTOS HISTÓRICOS - SPPASPECTOS HISTÓRICOS - SPP
Mulder DW et. Al. Late progression of poliomyelitis or forme fruste amyotrophic lateral sclerosis. Mayo Clinic Proc. 47:756-761;1972 in Dalakas MC. Post-polio syndrome 12 years later. How it all started. Ann N Y Acad of Sci. 1995; 753:11-8.
1981 a 19841981 a 1984
Wiechers e Hubbel – Estudo eletrofisiológico – Wiechers e Hubbel – Estudo eletrofisiológico –
alterações nas UMGalterações nas UMG
Interesse da comunidade científica (Dra Marilyn Interesse da comunidade científica (Dra Marilyn Fletcher – Dr. Dalakas – Dr. Halstead;Fletcher – Dr. Dalakas – Dr. Halstead;
Atualização dos Critérios Diagnósticos;Atualização dos Critérios Diagnósticos;
Definição e Consenso:Definição e Consenso:
•As manifestações – Clínicas e não PsicológicasAs manifestações – Clínicas e não Psicológicas
• As novas manifestações não ocorriam em todosAs novas manifestações não ocorriam em todos
Descrição das características clinicas;Descrição das características clinicas;
Critério Diagnóstico Diferencial.Critério Diagnóstico Diferencial.
ASPECTOS HISTÓRICOS - SPPASPECTOS HISTÓRICOS - SPP
Dalakas MC. Post-polio syndrome 12 years later. How it all started. Ann N Y Acad of Sci. 1995; 753:11-8.
18751875 19801980
SPP – UMA NOVA DOENÇA VELHASPP – UMA NOVA DOENÇA VELHA
Uma Doença Velha RedescobertaUma Doença Velha Redescoberta
SPPSPP
SPP – UMA NOVA DOENÇA VELHASPP – UMA NOVA DOENÇA VELHA
Doença Nova dentro de uma Doença VelhaDoença Nova dentro de uma Doença Velha
Pólio Pólio
AgúdaAgúda
Fase Fase
TardiaTardia
1994 – Primeira preocupação com SPP no Brasil1994 – Primeira preocupação com SPP no Brasil
““SÍNDROME PÓS-POLIO REESCREVENDO A HISTÓRIA DA SÍNDROME PÓS-POLIO REESCREVENDO A HISTÓRIA DA REABILITAÇÃO”REABILITAÇÃO”
Paradigma – Pólio Paradigma – Pólio como infecção capaz como infecção capaz de produzir um quadro crônico, de produzir um quadro crônico, definitivo, com seqüelas irreversíveis e definitivo, com seqüelas irreversíveis e mensuráveismensuráveis..
Quebra de Paradigma - Quebra de Paradigma - Quarenta anos Quarenta anos depois, nos deparamos com a angústia e depois, nos deparamos com a angústia e o reconhecimento de novos fatos (novos o reconhecimento de novos fatos (novos sintomas). sintomas).
BATTISTELLA LR . Síndrome Pós-poliomielite reescrevendo a história da reabilitação. Documento encaminhado a Academia Brasileira de Medicina de Reabilitação, 1994.
ASPECTOS HISTÓRICOS – SPP - BRASILASPECTOS HISTÓRICOS – SPP - BRASIL
1994 - “SÍNDROME PÓS-POLIO 1994 - “SÍNDROME PÓS-POLIO REESCREVENDO A HISTÓRIA DA REESCREVENDO A HISTÓRIA DA
REABILITAÇÃO”REABILITAÇÃO”
““No Brasil, não se dispõe de dados No Brasil, não se dispõe de dados epidemiológicos sobre a manifestações epidemiológicos sobre a manifestações tardias da poliomielite, tão pouco se tardias da poliomielite, tão pouco se conhece o número de sobreviventes conhece o número de sobreviventes das epidemias dos anos cinqüenta”.das epidemias dos anos cinqüenta”.
DRA. LINAMARA RIZZO BATTISTELLADRA. LINAMARA RIZZO BATTISTELLABATTISTELLA LR . Síndrome Pós-poliomielite reescrevendo a história da reabilitação. Documento encaminhado a Academia Brasileira de Medicina de Reabilitação, 1994.
ASPECTOS HISTÓRICOS – SPP -BRASILASPECTOS HISTÓRICOS – SPP -BRASIL
2002 – PRIMEIRA 2002 – PRIMEIRA DESCRIÇÃO DAS DESCRIÇÃO DAS
CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DA SPPCLÍNICAS DA SPP
DR. ACARY SOUZA BULLE OLIVEIRADR. ACARY SOUZA BULLE OLIVEIRA
ASPECTOS HISTÓRICOS –SPP - BRASILASPECTOS HISTÓRICOS –SPP - BRASIL
Oliveira ASB; Maynard FM.Aspectos Neurológicos da Síndrome Pós-Polio. Rev. Neurociências 10(1):31-34,2002.
Clínica Clínica %% ClínicaClínica %%
Fraqueza MuscularFraqueza Muscular 6868 Problemas RespiratóriosProblemas Respiratórios 0606
Dor MuscularDor Muscular 6666 Dor ArticularDor Articular 6868
FadigaFadiga 6666 Intolerância ao FrioIntolerância ao Frio 4040
Atrofia MuscularAtrofia Muscular 3838 DepressãoDepressão 5050
FasciculaçãoFasciculação 2020 AnsiedadeAnsiedade 4040
DisfagiaDisfagia 1818 CefaléiaCefaléia 3030
NeuropatiaNeuropatia 1515
Oliveira ASB; Maynard FM.Aspectos Neurológicos da Síndrome Pós-Polio. Rev. Neurociências 10(1):31-34,2002.
Tabela 1 - Principais manifestações clínicas “novas” em sobreviventes de poliomielite em São Paulo, Brasil: 52 pacientes procedentes da EPM/Unifesp, AACD e CPSP.
ASPECTOS CLÍNICOS – PRIMEIRO ESTUDO ASPECTOS CLÍNICOS – PRIMEIRO ESTUDO BRASILBRASIL
167 pacientes167 pacientes
Idade variando de 14 a 72 anosIdade variando de 14 a 72 anos
Média 46,4 Média 46,4
Mediana de 46 anos – (Mediana de 46 anos – ( 9,8). 9,8).
PESQUISA UNIFESP/EPM – 2003-2004PESQUISA UNIFESP/EPM – 2003-2004
Síndrome Pós-Poliomielite: Uma Nova Doença VelhaSíndrome Pós-Poliomielite: Uma Nova Doença Velha
Quadros AAJ; Oliveira ASB; Silva HSA. Síndrome Pós-Poliomielite: Uma Nova Doença Velha. Dissert. Mest. UNIFESP/EPM, Pp. 219, 2005.
PESQUISA UNIFESP/EPMPESQUISA UNIFESP/EPM
SexoSexo NúmeroNúmero %%
MasculinoMasculino 6464 38,338,3
FemininoFeminino 103103 61,761,7
TotalTotal 167167 100100
Tabela 2 - Número e percentual de pacientes do Ambulatório de Neuromuscular por sexo, 2003 a 2004.
RaçaRaça NúmeroNúmero %%
BrancaBranca 109109 65,365,3
NegraNegra 4949 29,429,4
AmarelaAmarela 0909 5,35,3
TotalTotal 167167 100100
Tabela 3 - Número e percentual de pacientes do Ambulatório de Neuromuscular por etnia, 2003 a 2004.
PESQUISA UNIFESP/EPMPESQUISA UNIFESP/EPM
0
10
20
30
40
50
60
1 an
o
2 an
os
3 an
os
4 an
os
5-9
anos
10-1
4 an
os
> 15
anos
Ignora
do
No. de Pacientes %
IDADE EM QUE OCORREU A PÓLIO IDADE EM QUE OCORREU A PÓLIO
Gráfico 1 - Número e percentual de pacientes do Ambulatório de Neuromuscular segundo a idade de ocorrência da poliomielite, 2003 a 2004
Menor Idade – 11diasMenor Idade – 11dias Maior Idade – 19 anosMaior Idade – 19 anos
Média – 1ano e 11 mês (Média – 1ano e 11 mês (± 2,57 anos)± 2,57 anos)
LocalLocal NúmeroNúmero %%
Cidade de SPCidade de SP 5656 33,533,5
Estado SPEstado SP 4949 29,329,3
Outros EstadosOutros Estados 6060 35,935,9
ExteriorExterior 0202 1,21,2
TotalTotal 167167 100100
LOCAL ONDE OCORREU A POLIOMIELITELOCAL ONDE OCORREU A POLIOMIELITE
Nota: TOTAL – SÃO PAULO 105 (62,8%)
Tabela 4 - Número e percentual de pacientes do Ambulatório de Neuromuscular segundo o local de ocorrência da poliomielite, 2003 a 2004
MAPA 1- NÚMERO DE CASOS POR UNIDADE FEDERADA MAPA 1- NÚMERO DE CASOS POR UNIDADE FEDERADA DOS PACIENTES DO AMBULATÓRIO SEGUNDO O LOCAL DOS PACIENTES DO AMBULATÓRIO SEGUNDO O LOCAL DE OCORRÊNCIA DA POLIOMIELITE AGUDA, 2003 A 2004.DE OCORRÊNCIA DA POLIOMIELITE AGUDA, 2003 A 2004.
NOTA : 02 CASOS OCORRERAM FORA DO BRASIL – 01 NA BOLÍVIA E 01 EM NOTA : 02 CASOS OCORRERAM FORA DO BRASIL – 01 NA BOLÍVIA E 01 EM PORTUGAL.PORTUGAL.
MAPA 2- MAPA 2- NÚMERO DE CASOS POR MUNICÍPIO DO ESTADO NÚMERO DE CASOS POR MUNICÍPIO DO ESTADO DE SÃO PAULO DOS PACIENTES DO AMBULATÓRIO DE SÃO PAULO DOS PACIENTES DO AMBULATÓRIO
SEGUNDO O LOCAL DE OCORRÊNCIA DA POLIOMIELITE SEGUNDO O LOCAL DE OCORRÊNCIA DA POLIOMIELITE AGUDA, 2003 A 2004.AGUDA, 2003 A 2004.
SeqüelaSeqüela NúmeroNúmero %%
QuadriplegiaQuadriplegia 8585 50,950,9
TriplegiaTriplegia 4747 28,128,1
DiplegiaDiplegia 1313 7,87,8
MonoplegiaMonoplegia 1212 7,27,2
IgnoradoIgnorado 1010 6,06,0
TotalTotal 167167 100100
TIPO DE SEQÜELA DA POLIOMIELITE AGUDATIPO DE SEQÜELA DA POLIOMIELITE AGUDA
Tabela 5 - Número e percentual de pacientes do Ambulatório de Neuromuscular segundo a seqüela aguda da poliomielite, 2003 a 2004.
PERCENTUAL DE POLIOMIELITE E SÍNDROME PERCENTUAL DE POLIOMIELITE E SÍNDROME PÓS-POLIOMIELIEPÓS-POLIOMIELIE
CasuísticaCasuística NúmeroNúmero %%
Seqüela de PoliomieliteSeqüela de Poliomielite 3838 22,822,8
SPPSPP 129129 77,277,2
TotalTotal 167167 100100
Tabela 6 - Número e percentual de pacientes do Ambulatório de Neuromuscular segundo a classificação em Seqüela de poliomielite e SPP, 2003 a 2004.
Casuística do Grupo com Síndrome Casuística do Grupo com Síndrome Pós–Poliomielite (SPP)Pós–Poliomielite (SPP)
SexoSexo NúmeroNúmero %%
MasculinoMasculino 4848 37,237,2
FemininoFeminino 8181 62,862,8
TotalTotal 129129 100100
Tabela 7 - Número e percentual de pacientes com SPP do Ambulatório de Neuromuscular segundo o sexo, 2003 a 2004.
0
2
4
6
8
10
12
18
22
24
26
29
31
33
35
37
39
41
43
45
47
50
52
55
59
64
67
No. %
IDADE DO INÍCIO DA SPPIDADE DO INÍCIO DA SPP
Gráfico 2 - Número e percentual de pacientes com SPP do Ambulatório de Neuromuscular segundo a idade em que iniciou os novos sintomas, 2003 a 2004.
Nota: 6,9% com idade entre 60 a 69 anos.
MENOR IDADE - 18 anos MAIOR IDADE – 69 anos•MÉDIA - 39,9 anos MEDIANA - 40 anos ( 9,07 anos).
CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS NúmeroNúmero %%
Nova FraquezaNova Fraqueza 129129 100100
AnsiedadeAnsiedade 107107 82,982,9
Dor ArticularDor Articular 103103 79,879,8
FadigaFadiga 100100 77,577,5
Dor MuscularDor Muscular 9898 76,076,0
Distúrbio do SonoDistúrbio do Sono 9393 72,772,7
Intolerância ao FrioIntolerância ao Frio 9090 69,869,8
CãibraCãibra 8686 66,766,7
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS CLÍNICASPRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
Tabela 8 - Número e percentual de pacientes com SPP do Ambulatório de Neuromuscular segundo as características clínicas, 2003 a 2004.
CARACTERÍSTICACARACTERÍSTICA NúmeroNúmero %%
Desvio de ColunaDesvio de Coluna 7777 59,759,7
Aumento de PesoAumento de Peso 7575 58,158,1
FasciculaçãoFasciculação 6868 52,752,7
Nova AtrofiaNova Atrofia 6363 48,848,8
CefaléiaCefaléia 6262 48,148,1
DepressãoDepressão 6262 48,148,1
Problemas RespiratóriosProblemas Respiratórios 5353 41,141,1
CansaçoCansaço 2929 22,522,5
DisfagiaDisfagia 2727 20,920,9
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS CLÍNICASPRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
Tabela 9 - Número e percentual de pacientes com SPP do Ambulatório de Neuromuscular segundo as características clínicas, 2003 a 2004.
MAPA 3 - MAPA 3 - NÚMERO DE CASOS DE SÍNDROME PÓS-NÚMERO DE CASOS DE SÍNDROME PÓS-POLIOMIELITE POLIOMIELITE POR UNIDADE FEDERADA SEGUNDO A POR UNIDADE FEDERADA SEGUNDO A
PROCEDÊNCIA, 2003 A 2004. PROCEDÊNCIA, 2003 A 2004.
Nota : 01 caso – Inglaterra.Estado SP - 119 – 92,2%
Estado de SP 30 23,3
Cidade de SP 89 69,0
Outros Estados 09 7,0
Exterior 01 0,8
VacinaçãoVacinação NúmeroNúmero %%
VacinadosVacinados 1515 11,611,6
Não vacinadosNão vacinados 111111 86,086,0
IgnoradoIgnorado 0303 2,42,4
TotalTotal 129129 100100
SPP – VACINAÇÃO PRÉVIASPP – VACINAÇÃO PRÉVIA
Tabela 10 - Número e percentual de pacientes com SPP do Ambulatório de Neuromuscular segundo a história de vacinação prévia, 2003 a 2004.
TipoTipo NúmeroNúmero %%
EspinhalEspinhal 9898 74,474,4
Comprometimento Comprometimento RespiratórioRespiratório
2929 22,522,5
IgnoradoIgnorado 0404 3,13,1
TotalTotal 129129 100100
SPP – TIPO DA PÓLIO AGUDASPP – TIPO DA PÓLIO AGUDA
Tabela 11 - Número e percentual de pacientes com SPP do Ambulatório de Neuromuscular segundo o tipo da Pólio Aguda, 2003 a 2004.
SeqüelaSeqüela NúmeroNúmero %%
MonoparesiaMonoparesia 1010 7,87,8
DiparesiaDiparesia 4747 36,436,4
TriparesiaTriparesia 3434 26,426,4
QuadriparesiaQuadriparesia 3838 29,529,5
TotalTotal 129129 100100
SPP – SEQÜELA ATUALSPP – SEQÜELA ATUAL
Tabela 11 - Número e percentual de pacientes com SPP do Ambulatório de Neuromuscular segundo a seqüela atual, 2003 a 2004.
LocalLocal NúmeroNúmero %%
Membro AfetadoMembro Afetado 6969 53,553,5
Membro Clinicamente Membro Clinicamente não Afetadonão Afetado
4040 31,031,0
Membro Afetado Membro Afetado mais Funcionalmais Funcional
2020 15,515,5
TotalTotal 129129 100100
SPP – NOVA FRAQUEZASPP – NOVA FRAQUEZA
Tabela 12 - Número e percentual de pacientes com SPP do Ambulatório de Neuromuscular segundo a instalação da nova fraqueza, 2003 a 2004.
Mudanças Funcionais de 109 Indivíduos com SPP A - Nascimento; B - Pólio Aguda (média de 1,11 anos); C - Recuperação Funcional Máxima (B a C média de 3,7 anos); C a D - Platô de Estabilidade Funcional; (D - Início dos Novos problemas de Saúde ); (B a D média 41,7 anos); (C a D média de 38 anos); E - Tempo de Avaliação (D a E = 1 ano).
GRÁFICO 3 - HISTÓRIA NATURAL DA PÓLIO E SPP – 109 GRÁFICO 3 - HISTÓRIA NATURAL DA PÓLIO E SPP – 109 PACIENTESPACIENTES
GRÁFICO 4 - HISTÓRIA NATURAL DA PÓLIO E SPP – GRÁFICO 4 - HISTÓRIA NATURAL DA PÓLIO E SPP – COMPARAÇÃO PACIENTES COM SEQÜELA DE PÓLIO E SPPCOMPARAÇÃO PACIENTES COM SEQÜELA DE PÓLIO E SPP
NOVA FRAQUEZA / FREQÜÊNCIANOVA FRAQUEZA / FREQÜÊNCIA
PesquisadorPesquisador AnoAno AmostraAmostra %%
CoddCodd 19851985 2828 7171
AgreAgre 19891989 7979 6969
ChetwyndChetwynd 19931993 694694 4747
JubeltJubelt 19991999 100100 9090
OliveiraOliveira 20022002 5252 6868
Quadros – 77,2%
Tabela 13 - Número e percentual da nova fraqueza. Comparação dos achados em 5 estudos (1985 – 2002).
PesquisadorPesquisador AnoAno AmostraAmostra %%
HalsteadHalstead 19851985 539539 8787
HalsteadHalstead 19871987 132132 8989
AgreAgre 19891989 7979 8686
RamlowRamlow 19921992 3434 3434
ChetwyndChetwynd 19931993 694694 4848
OliveiraOliveira 20022002 5252 6868
FADIGA - FREQÜÊNCIAFADIGA - FREQÜÊNCIA
Tabela 14 - Número e percentual da Fadiga. Comparação dos achados em 6 estudos (1985 – 2002).
Quadros – 77,5%
DOR MUSCULAR / FREQÜÊNCIADOR MUSCULAR / FREQÜÊNCIA
PesquisadorPesquisador AnoAno AmostraAmostra %%
HalsteadHalstead 19851985 539539 7979
HalsteadHalstead 19871987 132132 7171
AgreAgre 19891989 7979 8686
PentlandPentland 19991999 125125 6464
OliveiraOliveira 20022002 5252 6666
Quadros – 76%
Tabela 15 - Número e percentual da Dor Muscular. Comparação dos achados em 5 estudos (1985 – 2002).
DOR ARTICULAR / FREQÜÊNCIADOR ARTICULAR / FREQÜÊNCIA
PesquisadorPesquisador AnoAno AmostraAmostra %%
HalsteadHalstead 19851985 539539 79,879,8
ChetwyndChetwynd 19931993 694694 6060
PentlandPentland 19991999 125125 6161
OliveiraOliveira 20022002 5252 6868
Quadros – 79,8%
Tabela 16 - Número e percentual da Dor Articular. Comparação dos achados em 5 estudos (1985 – 2002).
PERCENTUAL DE POLIOMIELITE E SÍNDROME PERCENTUAL DE POLIOMIELITE E SÍNDROME PÓS-POLIOMIELIEPÓS-POLIOMIELIE
CasuísticaCasuística NúmeroNúmero %%
Seqüela de PoliomieliteSeqüela de Poliomielite 119119 30,730,7
SPPSPP 255255 65,965,9
Em abertoEm aberto 1313 3,43,4
TotalTotal 387387 100100
Tabela 17 - Número e percentual de pacientes do Ambulatório de Neuromuscular segundo a classificação em Seqüela de poliomielite e SPP, 2003 a 2006.
AMBULATÓRIO DE SPPAMBULATÓRIO DE SPP
Rua Pedro de Toledo, Rua Pedro de Toledo, 377377
Vila Clementino – São Vila Clementino – São Paulo/SPPaulo/SP
Tel: (011) 5571 – 3324Tel: (011) 5571 – 3324
Recommended