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7/26/2019 Case - Sistema de Produo Toyota 1
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ESTRATGIAS DE OPERAO E
AUTOMAO TOYOTA
SANTOS - SP
2016
1
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Contedo
CICLO DE ORGANIZAO, CONTROLE E INSPEO.....................................8
PRINCPIOS BSICOS......................................................................................9
PERDAS POR SUPERPRODUO..................................................................9ELIMINAO DAS PERDAS..............................................................................9
ELIMINAO DAS PERDAS ATRAVS DE MELHORIAS FUNDAMENTAIS NAFUNO PROCESSO..................................................................................1
!"1H........................................................................................................ 11
COMPARAO DO SISTEMA FORD COM O SISTEMA TO#OTA DE PRODUO1$
%UST&IN&TIME..............................................................................................1'
APENDICECTOMIA.........................................................................................1'
COMPONENTES DAS OPERA(ES.................................................................1'
INTEGRAO DA ESPERA E DAS FOLGAS MARGINAIS...................................1)
LA#OUT DE M*UINAS E EFICI+NCIA DO TRABALHADOR.............................1)
USO DE OPERA(ES MULTIM*UINAS.........................................................1
MELHORIAS NOS PROCESSOS DE OPERA(ES DO SISTEMA TO#OTA...........1
OPERA(ES PADRO.................................................................................1
1 - TEMPO DE CICLO.................................................................................18
$ - SE*U+NCIA DE TRABALHO..................................................................$
' - ESTO*UE PADRO...............................................................................$
TR+S ASPECTOS TEMPORAIS DAS OPERA(ES&PADRO..............................$
PASSADO...................................................................................................$
PRESENTE.................................................................................................$1
EEMPLO DESCRITO EM M*UINA/...........................................................$1
FUTURO.....................................................................................................$1
TA0T&TIME.....................................................................................................$$
EVOLUO HOMEM - M*UINA....................................................................$'
BAIAS TAAS DE UTILIZAO DAS M*UINAS...........................................$)PLANE%AMENTO DE E*UIPAMENTO E BAIAS TAAS DE OPERA(ES... .. ..$)
MECANIZAO DOS MOVIMENTOS HUMANOS..............................................$
REDUO DE CUSTOS...............................................................................$
ECONOMIA DE MO&DE&OBRA, CORTES NO NMERO DE TRABALHADORESE USO MNIMO DE OPERA(ES MANUAIS..................................................$
REDUO *UALITATIVA *UANTITATIVA DA FORA DE TRABALHO.............$8
EM RESUMO, DE ACORDO COM O SISTEMA TO#OTA DE PRODUO/...........$9
AUTONOMAO 2%IDO0A3/ AUTOMAO COM TO*UE HUMANO...................'
OS CIRCUITOS DA AUTONOMAO/...........................................................'$
$
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PR&AUTOMAO.........................................................................................''
CARACTERSTICAS BSICAS DO SISTEMA TO#OTA DE PRODUO...............'4
CARACTERSTICAS DO PROCESSO.............................................................'4
CARACTERSTICAS DA OPERAO.............................................................'!
AUTOMAO................................................................................................ '!
AUTONOMAO AUTOMAO/..................................................................'
'
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INTRODUO
A partir dos estudos realizados, iremos expor os pontos fortes do Sistema
de Produo Toyota, pontos esses que levaram, e continuam garantindo a
Toyota como a maior empresa automobilstica do mundo A Toyota !otor
"ompany foi fundada no ano de #$%&, por'm, seu surgimento iniciou por volta
de #$(), quando foi patenteada a primeira m*quina de tear autom*tica Alguns
anos depois, +ii Toyoda e Taiic-i .-no, ap/s visitarem os +stados 0nidos,
implantaram o Sistema Toyota de Produo na d'cada de 12
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!
BASES DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUO
. Sistema Toyota de Produo foi concebido na d'cada de #$12, quando
+ii Toyoda e Taiic-i .-no visitaram os +stados 0nidos, c-egando 3 concluso
que o principal produto do modelo 4ord era o desperdcio de recursos A partir
desta observao, nasceram os princpios b*sicos mais importantes para o
Sistema Toyota de Produo5 a eliminao de desperdcios e fabricao com
qualidade
6o quesito de eliminao de desperdcios tin-a como alvo a fabricao e
tin-a como principal obetivo reduzir ao mnimo as atividades que no
agregavam valor ao produto . princpio de fabricao com qualidade visava 3fabricao de seus produtos com 7ero defeito Al'm desses, o Sistema Toyota
de Produo trabal-a com um terceiro princpio, que ' o envolvimento dos
colaboradores 8ale ressaltar que o sistema trabal-a com dois pilares
fundamentais, o 9ust in Time :9;T< e a Autonomao :9ido=a
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)
mesmo foi utilizado tanto para os princpios de produo, como tamb'm para o
Banban 0m grande exemplo seria uma das regras do Banban, que exige que
todos os materiais e produtos devem ser acompan-ados por um carto
BanbanD outra enfatiza que os produtos com defeito no devem passar aos
processos seguintes Por'm, esta Fltima regra, no ' uma funo do Banban, e
sim um dos princpios b*sicos do Sistema Toyota de Produo+sta distino
tornaEse mais /bvia, quando a consideramos nos termos das trGs funHes
administrativas5
Planeamento I estabelecer o sistema de obetivos, como por exemplo, o
layout da planta, operaHesEpadro, etc
"ontrole I garante a execuo correta do plano
;nspeo I compara a execuo ao plano de maneira que um ou outro
problema possa ser corrigido ou austado, se necess*rio
Acima vemos um exemplo de +tiqueta de Banban
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Acima vemos um exemplo de Sistema Banban
+sse m'todo proporciona um controle visual que auda a executar as
funHes com preciso, dando autonomia ao c-o de f*brica o que possibilita
mudanas r*pidas e com maior flexibilidade . sistema =anban tem como
vantagem dar instruHes ao processo final assim a informao ' transmitida deforma r*pida e organizada
A funo desse sistema ' eliminar perdas e manter o estoque a um nvel
mnimo
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CIC"O DE ORGANI#AO$ CONTRO"E E INSPEO
. sistema Toyota de Produo corresponde 3 funo de planeamentoD o
Banban corresponde 3 funo de controle, como representado abaixo5
4igura 4luxo de Planeamento, controle e funHes de inspeo
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PRINC%PIOS B&SICOS
PERDAS POR SUPERPRODUO
+xistem ( tipos de superproduo5
Juantitativa I fazer mais produto do que o necess*rio
Antecipada I fazer o produto antes que ele sea necess*rio
Superproduo quantitativa5 ocorre quando se produz al'm do que '
solicitado, em outras palavras, mais que um lote de produo econKmico Por
exemplo, um cliente faz um pedido de )&2 peas e o fabricante resolve
produzir 122 peas Ao final do processo o excedente ficar* em estoque
Superproduo por antecipao5 ocorre quando a empresa decide
fabricar o produto antes de sua solicitao +xemplo5 uma fabrica decide
antecipar sua produo por )1 dias, logo -aver* um consumo antecipado de
moEdeEobra, mat'riaEprima, energia e espao fsico necess*rio para o
armazenamento desse material por )1 dias
Principais consequGncias da Superproduo5 Lead Time altoD Maixo comprometimento com a qualidadeD Alto custo de estocagemD Nificuldade de identificao e gerenciamento de materiais, etc
E"IMINAO DAS PERDAS
. sistema Toyota de produo usou diversas estrat'gias para diminuir e
eliminar as perdas de superproduo, ficando con-ecido como o sistema que
consegue extrair *gua de uma toal-a seca 6o STP comearam procurando os
desperdcios durante a produo que em muitas empresas passam
despercebidos e acabam se tornando aceitos com a ustificativa que o
desperdcio faz parte do trabal-o 4oi definido como perda todas as atividades
que no contribuem diretamente a produo e que no agregam valor como
espera, acumulao de peas semiprocessadas, recarregamentos, passagens
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de peas de mo em mo, camin-ar para obter peas, desembalar peas
vindas de fornecedor entre outros
.peraHes que agregam valor ao produto so todas que audam na
eficiGncia e na qualidade do produto, quanto mais valor agregado mais
eficiGncia na operao
.utras atividades que no agregam valores ao produto so aquelas que
so causadas por m* manuteno das maquinas e equipamentos, fazendo
com que ocorram reparos e at' retrabal-os, fazendo com que caia a eficiGncia
da produo
E"IMINAO DAS PERDAS ATRA'S DE ME"(ORIAS
)UNDAMENTAIS NA )UNO PROCESSO*
. processo consiste em ) operaHes5 processamento, inspeo,
transporte e espera Nessas ) operaHes apenas o processamento pode ser
visto como uma forma de agregar valor, os outros % so vistos como perda
Antigamente a mel-oria no processo era vista como Omel-orar a perda, no STP
eles notaram que com mel-orias fundamentais eles poderiam eliminar a perda
e assim decidiram mudar o foco
Alguns exemplos aplicados nas mel-orias fundamentais de inspeo,
transporte e espera5
!el-oria da inspeo5 Se no -ouvesse inspeo os defeitos causariam
problemas, ento foi adotado uma inspeo por amostragem, porem com as
mel-orias fundamentais na inspeo foi adotado um sistema de inspeo
preventiva que elimina a operao de inspeo completamente, com um
dispositivo c-amado Po=aEyo=e que ' um sistema que elimina fal-as foi
reduzido a zero as -orasQ-omem de inspeo
!el-oria no transporte5 +mpil-adeiras mel-oraram o transporte
economizando tempo em relao a mo de obra, mas com a mel-oria
fundamental eles mudaram o layout da f*brica para que no precisassem ter
transporte de um lado para o outro
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!el-oria na espera5 Juando a meta do zero defeito ' atingida, a
necessidade de espera no estoque ' zerada automaticamente, os novos
m'todos so gerados para agilizar a entrada e sada de itens no almoxarifado e
controlar o estoque A sincronicidade dos processos eliminam a espera de
estocagem e a implementao de fluxos de peas unit*rias elimina a espera
dos lotes de estocagem
+,1(
0m m'todo bastante utilizado na eliminao das perdas, ' o 1R#, que
consiste em ac-ar a causa do problema e uma soluo, deve I se perguntardiversas vezes at' encontrar o defeito e diversas vezes at' encontrar um meio
de resolver, ele consiste em perguntas5
Juem I Sueito da produoD
. que I .betos da produoD
Juando I TempoD
.nde I +spaoD
Por que I +ncontrar a causa para cada uma das perguntas acima porque
todas so importantes fatores na resoluo de um problemaD
"omo I !'todos
As 1 primeiras perguntas so vistas como os 1 OporquGs, se perguntados
diversas vezes podem encontrar a raiz do problema e tamb'm solucionar
problemas futuros Juanto mais vezes perguntadas mel-or o con-ecimento e
desenvolvimento da produo, assim eliminando erros e fal-as
COMPARAO DO SISTEMA )ORD COM O SISTEMA TOYOTA DE
PRODUO
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6os dois sistemas diariamente surgem novos processos e mel-orias, que
no tem como definir qual sistema ' o mel-or
A Toyota tem caractersticas b*sicas que diferenciam da 4ord, existem
trGs diferenas principais entre os sistemas5
E A produo da 4ord ' em massa e poucos modelos, * a Toyota produz
muitos modelos em pequenas quantidades, lotes pequenos, isso ' devido ao
mercado e a demanda, nesse caso a produo em massa tem algumas
vantagens pela depreciao das maquinas, ferramentas especiais e at'
exclusivas, lotes grandes diminuem as esperas causadas pelas trocas de
matrizes Porem lotes pequenos reduzem os ciclos de produo e aumentam apreciso da produo, acaba produzindo de acordo com a demanda real
E 6o modelo 4ord de produo, so produzidos lotes grandes de cada
modelo, primeiro mGs produzem uma certa quantidade do modelo x de um
veculo, no segundo mGs uma certa quantidade do modelo y e assim por
diante, * no Sistema Toyota de Produo, os modelos produzidos so mistos
que resulta em uma sequGncia de montagem (x, (y, que ' repetida ao longo
dos dias A produo mista por ser pequenos lotes auda a diminuir a geraode estoques intermedi*rios
E . 4luxo de peas na montagem do produto da 4ord ' em grandes lotes,
no STP a montagem e o processamento de peas so ambos executados
como operaHes de fluxos de peas unit*rias Todas as peas processadas ou
no dentro da f*brica da Toyota so produzidas em pequenos lotes e criam um
Fnico fluxo continuo de peas unit*rias +ssa ' uma diferena fundamental
entre a 4ord e a Toyota
UST-IN-TIME
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No aponGs, 9ustEinEtime significa @no momento certoC, @oportunoC !el-or
colocada no inglGs seria 9ustEonEtime, ou sea, em tempo, exatamente no
momento estabelecido ;n time, em inglGs, significa @a tempoC, no exatamente
no momento estabelecido, mas com um pouco antes, com certa folga Pode ser
que o termo parea exigir que se deva apenas preocuparEse com o tempo de
entrega do produto, na verdade, isso poderia sugerir, ou estimular, a
superproduo, mas a Toyota trabal-a com estoque zero Para isso, cada
processo deve ser abastecido com os itens necess*rios, na quantidade
necess*ria, no momento necess*rio I 9ustEinEtime, ou sea, no tempo certo,
sem gerao de estoque
APENDICECTOMIA
6a Toyota as m*quinas so equipadas para detectar problemas de
produo Juando so detectados, as m*quinas param automaticamente,
indicando o tipo de problema atrav's de luzes indicadoras :Andon
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U 4olgas !arginais
A preparao e p/sEauste ocorrem antes e depois da produo de cada
lote 6o passado as operaHes eram feitas em grandes lotes devido ao grande
tempo de preparao de suas m*quinas e por consequGncia ela gerava
estoque e de forma a contrabalancear isso se adotou usar a produo de lotes
econKmicos para gerar menos estoque, por'm era at' ento no sendo
possvel diminuir o tempo de preparao
;sso mudou com a TV4 :Troca V*pida de 4erramenta
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. princpio fundamental da mel-oria de setup ' converter uma operao
de setup interno em uma de setup externo . uso do TV4 auxilia na reduo do
tempo de produo atingindo a reduo do tempo de preparao
As .peraHes Principais se dividem em5
U .peraHes +ssenciaisD
U .peraHes Auxiliares
As .peraHes +ssenciais so aquelas diretamente ligadas a
transformao
+x5 soldagem e corte etc nesse tipo de operao onde se encontram o-omem e m*quina num mesmo espao e tempo +la se divide em ) itens5
.perao +ssencial de Processamento5 ' diretamente ligada ao processo
de transformao como prensagem, soldagem, corte etc
.perao +ssencial de ;nspeo5 ' uma operao que ' baseada em
comparaHes utilizando padrHes como mediHes e dimensionamentos
.perao +ssencial de Transporte5 operao que ligada a mudana dasposiHes dos itense produtos
.perao +ssencial de +stocagem5 operao que est* ligada a
estocagem de seus produtos
.peraHes Auxiliares so atividades que se encontram imediatamente
antes e depois das atividades das .peraHes +ssenciais e que as
complementam
4olgas !arginais so operaHes que ocorrem de forma irregular +las se
dividem em duas categorias5
4olgas Velativas ao Pessoal5 esto ligadas as necessidades -umanas
:fisiol/gicas e psicol/gicas
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1)
4olgas no Ligadas ao Pessoal5 so folgas onde os operadores no esto
realizadas as atividades relacionadas a operao so divididas em5
U 4olgas .peracionais5 folga da pr/pria operao e trabal-os irregulares
como lubrificao, colocao de ferramentas, etc
U 4olgas entre .peraHes5 folgas devidas ao atrasos de peas, quebra de
maquin*rio,etc
INTEGRAO DA ESPERA E DAS )O"GAS MARGINAIS
. tempo de espera de empresa ' visto como preuzo em qualquerempresa e planta de produo, mas na Toyota as funHes do -omem e
m*quina so diferenciados 6o Sistema Toyota de Produo procurar tirar o
operador da folga operacional como reElubrificao, remover sueiras, etc Al'm
disso, consiste em manter uma separao das folgas por fadiga e operao a
parte dos ciclos regulares
6o faz sentido separa as folgas por fadiga e operacionais dos tempos
padro pois no iro diminuir os custos sem reduzir a fora de trabal-o
"AYOUT DE M&UINAS E E)ICI/NCIA DO TRABA"(ADOR
6o sistema Toyota o -omem e a m*quina so completamente separados
na
Toyota . fluxo das m*quinas segue um fluxo diferente das pessoas de
forma que o layout das m*quinas segue o fluxo do processo do produto
Layouts abrangentes, tais como os layouts 8, L ou 0, so necess*rios, por
que eles esto direcionados tanto para o fluxo de pessoas como para o de
produtos
!el-orias do layout traro % grandes benefcios5
U +conomias nos custos de transporte interEprocessos
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U +liminao das esperas interEprocessos e as consequentes reduHes
nos custos de moEdeEobra relativos a essas esperas
U Veduo dos estoques de produtos acabados
USO DE OPERA.ES MU"TIM&UINAS
As operaHes multim*quinas designam os operadores para operar mais
de uma m*quina +x5 um trabal-ador remove ou coloca uma pea enquanto
uma outra m*quina realiza esse mesmo trabal-o automaticamente
A Toyota enfatiza o que ela c-ama de @.perao !ultiprocessoC, que ' autilizao simultXnea do maquin*rio de acordo com o fluxo do processo +la
traz duas vantagens5 aumento da produtividade e mel-orar o fluxo do processo
As operaHes multim*quinas tGm uma relao com o tempo de mo de
obra e das m*quinas, pois elas so influenciadas pelo tempo da mo de obra
dos trabal-adores e o tempo da m*quina
ME"(ORIAS NOS PROCESSOS DE OPERA.ES DO SISTEMA TOYOTA
A operao em uma cadeia produtiva ' um pilar extremamente importante
por se tratar de algo que afetar* diretamente no resultado final de uma
compan-ia, ela ser* a diretriz de um ou v*rios setores, pois uma operao
pode afetar o trabal-o de larga escala 6a Toyota ' dada Gnfase -* bastante
tempo em mel-orias das operaHes, buscando sempre deixar mais forte este
pilar
"omponentes das operaHes
.peraHes Padro
;nterao omemE!*quina :;nteligGncia umana
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E'O"UO (OMEM M&UINA
Alguns aspectos foram mostrando a grande evoluo e benefcios que a
m*quina traria no meio produtivo Alguns exemplos abaixo5
A fixao e remoo das peas nas m*quinas, alimentao das ferramentas e
execuo de corte eram feitas manualmente
. corte foi mecanizado, mas a fixao e a remoo das peas e a alimentao
de ferramentas eram ainda feitas manualmente
. corte e a alimentao de ferramentas foram mecanizados e a fixao e
remoo das peas era ainda manual 6esse momento, o processamento tornouEse
independentedos trabal-adores Pelo fato do equipamento no ser #22? confi*vel,
contudo, os trabal-adores executavam o trabal-o de monitorar as m*quinas
.s respons*veis pelo desenvolvimento do sistema Toyota de Produo,
percebendo que era necess*rio que o monitoramento das m*quinas fosse feito por
-omens, apenas porque as m*quinas no tin-am capacidade de detectar
anormalidade na produo, incorporaram a @inteligGncia -umanaC no proeto da
m*quina ;sso eliminou a necessidade do monitoramento nas m*quinas por partedos trabal-adores
6esse est*gio, a maior parte das plantas precisou passar por um longo perodo
no qual5
@AutomaoC significava a mecanizao do processamento, assim como a
fixao e remoo da pea sendo trabal-ada !esmo assim, m*quinas
@automatizadasC no estavam dotadas as funHes do c'rebro -umano ;sso significa
que os trabal-adores tin-am que estar pr/ximos, at' mesmo daquelas m*quinas
que -aviam sido automatizadas
Autonomao real foi atingida, quando as m*quinas foram providas de uma
funo de c'rebro -umano, ou sea, a capacidade de detectar anormalidades de
forma autKnoma
+m resumo, a transferGncia do trabal-o dos -omens *s m*quinas abrange
duas questHes5 como transferir o trabal-o fsico -umano *s m*quinas e comotransferir o trabal-o intelectual :inteligente< -umano *s m*quinas . sucesso inicial
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ao efetuar essa importante mudana ' uma caracterstica significativa do Sistema
Toyota de Produo
T;P..peraHes !anuais
.peraHes Principais
+STA[;.
.peraHes +ssenciais .peraHes Auxiliares :!'todo comu
"orte Alimentao;nstalaoQVemoo
.perao de;nterruptor
Neteco deAnormalidad
e
Nisp
Anor
#.perao!anual
Trabal-ador Trabal-ador Trabal-ador Trabal-ador Trabal-ador Trab
(
Alimentao !anualQ
corteautom*tico
!*quina Trabal-ador Trabal-ador Trabal-ador Trabal-ador Trab
%
Alimentao
autom*ticaQcorte
autom*tico
!*quina Trabal-ador Trabal-ador Trabal-ador Trab
)SemiE
automao!*quina !*quina !*quina Trabal-ador Trabal-ador Trab
1Pr'E
automao!*quina !*quina !*quina !*quina Trab
AutomaoVeal
!*quina !*quina !*quina !*
Livro5 . Sistema Toyota de Produo :p*g #21
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