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Componente curricular: FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO
ENSINO DE QUÍMICA
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 1º
EMENTA
Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações químicas. Hibridização de C, N, O. Geometria
Molecular e as forças de interações intermoleculares. Funções inorgânicas, nomenclatura.
Reações Inorgânicas. Cálculos estequiométricos. Instrumentação para o ensino de Química.
REFERÊNCIAS
Básica:
ATKINS, P. W. et al. Shriver e Atkins: Química Inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,
2008.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
ROSA, M. I. P.; ROSSI, A. V. (Org.) Educação química no Brasil: memórias, políticas e
tendências. Campinas: Átomo, 2008.
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994.
SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. v. 1, v. 2. São Paulo: Livros Técnicos e
Científicos, 2002.
Complementar:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
EBBING, D. D. Química Geral. 5. ed. LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1998.
KOTZ, ; TREICHEL. Química e Reações químicas. Vol.1. 3. ed. São Paulo: Livros
Técnicos e Científicos, 1998.
MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
ROSEMBERG, J. L.; EPSTEIN, L. M. Teoria e Problemas de Química Geral. 8. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2003.
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994.
Componente curricular: MATEMÁTICA
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 1º
EMENTA
Noções de conjuntos numéricos; Conjuntos: operações e relações, desigualdades;
Potenciação e Radiciação, Porcentagem, Regra de três simples, Conversão de
unidades de medida; equações; funções lineares, funções quadráticas, funções
exponenciais e logarítmicas. Noções de trigonometria no triângulo retângulo.
Bibliografia Básica:
CALDEIRA, A. M. et al. Pré Cálculo. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
DANTE, L. R. Matemática: Contexto & Aplicações. V. 1, 2 e 3. São Paulo: Ática,
2003.
MEDEIRUS, V. Z. et al. Pré Calculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
Bibliografia Complementar:
BIANCHINI,E.;PACCOLA,H. Curso de Matemática: Volume Único. 2. ed. São
Paulo: Moderna,1998.
DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2005.
IEZZI, G. et al. Matemática: 1ª série 2º grau. São Paulo: Atual, 1993.
IEZZI, G.;MURAKAMI,C. Fundamentos de Matemática Elementar 1: Conjuntos e
funções. São Paulo: Atual, 1993.
PAIVA, Manuel. Matemática. Volume Único. São Paulo: Moderna, 2005.
Componente curricular: METODOLOGIA DA PESQUISA
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 1º
EMENTA
Noções dos princípios da construção do conhecimento científico – Noções gerais sobre as
técnicas de investigação científica. Elementos normativos de acordo com a ABNT e Instituto
Federal do Paraná. Formas de trabalhos científicos. Planejamento, execução e
apresentação de um projeto. Artigos científicos: elaboração e apresentação. A estrutura da
pesquisa científica na investigação de nível superior.
REFERÊNCIAS
Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de relatórios
técnico-científicos. NBR-14724. Rio de Janeiro: 2003.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
WATANABE, C. B.; MORETO, E. C.; DUTRA, R. R. Normas para apresentação de
trabalhos acadêmicos do Instituto Federal do Paraná. Curitiba, 2010.
Complementar:
BARROS, A. J.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Mc
Grawhill do Brasil, 2003.
FAZENDA, I. C. A. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 12. ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
LAKATOS, E; MARCONI, M. Metodologia científica. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2004.
ROMANCINI, R. A praga do plágio acadêmico. Revista Científica
FAMEC/FAAC/FMI/FABRASP. Ano 6, n. 6, 2007, pp. 44-48. Disponível em: <
https://sites.google.com/site/richardromancini/pragaplagio>. Acesso em: 04 nov. 2013.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,
2002.
Componente curricular: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 1º
EMENTA
A psicologia como ciência. A base biológica do comportamento. Desenvolvimento
Neuropsicológico e Motor. As Teorias Psicanalítica e Comportamental. Desenvolvimento e
aprendizagem na teoria de Jean Piaget. A história da constituição do pensamento humano.
Desenvolvimento e aprendizagem de Lev S. Vygotsky. Implicações pedagógicas da
abordagem histórico-cultural. Henri Wallon e a afetividade. Dificuldades de Aprendizagem.
REFERÊNCIAS
Básica:
BEE, H.; BOYD, D. A criança em desenvolvimento. 12. ed. São Paulo: Harbra, 2011.
VIGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente: O desenvolvimento dos processos
superiores. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
PALANGANA, I. C. Desenvolvimento e Aprendizagem em Piaget e Vigotsky: a relevância
do social. São Paulo: 1994
Complementar:
DUARTE, N. Educação Escolar, Teoria do Cotidiano e Escola de Vygotski. 3. ed.
Campinas: Autores Associados, 2001.
PIAGET, J. Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1967.
SKINNER, B. F. Ciência do Comportamento Humano. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1981.
VIGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, Desenvolvimento e
Aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone, 1998.
WALLON, H. As origens do pensamento na criança. São Paulo: Manole, 1989.
Componente curricular: POLÍTICAS EDUCACIONAIS E LEGISLAÇÃO DE ENSINO NO
BRASIL
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 1º
EMENTA
Estado, política e educação. O Estado brasileiro e as políticas educacionais nos seus
aspectos sócio-históricos. A estrutura e a organização do sistema educacional brasileiro.
Bases legais e a organização da educação Básica no Brasil. A educação escolar pública no
contexto da sociedade contemporânea.
REFERÊNCIAS
Básica:
CARNOY, M. Estado e teoria política. 7. ed. Campinas/SP: Papirus, 1988.
SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores
Associados, 1997.
SHIROMA, E. O.; MORAES, M. C. M.; EVANGELISTA, O. Política educacional. 4. ed. Rio de
Janeiro: Lamparina, 2007.
Complementar:
BIANCHETTI, R. G. Modelo neoliberal e políticas educacionais. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
FÁVERO, O. (Org.). A educação nas constituintes brasileiras 1823-1988. Campinas-SP: Autores
Associados, 1996.
GERMANO, J. W. Estado militar e educação no Brasil. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
GRUPPI, L. Tudo começou com Maquiavel. 16. ed. Porto Alegre: L&PM, 2001.
JÚNIOR, J. R. S. Reforma do Estado e da educação no Brasil de FHC. São Paulo: Xamã, 2002.
LAURELL, A. C. (Org.). Estado e políticas sociais no neoliberalismo. 3. ed. São Paulo: Cortez,
2002.
ROMANELLI, O. de. História da educação no Brasil. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1982.
SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: Por uma outra política
educacional. Campinas-SP: Autores Associados, 1998.
SAVIANI, D. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do
ensino. 4. ed. Campinas-SP: Autores Associados, 1999.
SAVIANI, D. Educação brasileira: estrutura e sistema. 8. ed. Campinas: Autores Associados, 2000.
SAVIANI, D. Da nova LDB ao Fundeb por uma outra política educacional. 6. ed. São Paulo:
Autores Associados, 2007.
Componente curricular: BIOLOGIA CELULAR
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 1º
EMENTA
Introdução e histórico da Biologia celular. Bases macromoleculares da constituição celular.
Diferenciação e tipos celulares. Membranas biológicas: organização molecular, modelos e
mecanismos de trocas entre a célula e o meio. Sistemas de endomembranas. Estudo
morfofisiológico dos componentes celulares. Integração funcional dos componentes
celulares. Morfologia, estrutura, fisiologia, número e variação dos cromossomos. Núcleo
interfásico. Ciclo celular: mitose e meiose.
REFERÊNCIAS
Básica:
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
Complementar:
ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.
BAUER, M.; JECKEL-NETO, E. Avanços em biologia celular. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2002.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula 2001. São Paulo: Manole, 2001.
LODISH, H. Biologia celular e molecular. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
EÇA, L. P. Biologia molecular: guia prático e didático. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
SOBOTTA, J.; WELSCH, U. (Ed.). Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia
microscópica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Componente curricular: FUNDAMENTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO ENSINO DE
FÍSICA
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 2º
EMENTA
Física das radiações. Energia. Fenômenos Ondulatórios. Fluídos. Fenômenos elétricos.
Instrumentação para o ensino de Física. Noções Básicas de Astronomia.
REFERÊNCIAS
Básica:
FARIA, R. P (Org.). Fundamentos de astronomia. Campinas: Papirus, 1982.
HALLIDAY, D; RESNICK, R.; WALKER, W. Fundamentos de Física VI. Rio de Janeiro: LTC
Editora, 2002.
NARDI, Roberto (Org.) Pesquisas em ensino de física. 2 ed. rev. São Paulo: Escrituras
Editora, 2001.
NUSSENZVEIG, M. Física Básica. Vol. III, 3. ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2000.
TIPLER, P. Física para cientistas e engenheiros. Vol. III, 3. ed. Rio de Janeiro, RJ, 1995.
Complementar:
SEARS, F. W.; ZEMANSKI, M. W. Física. Vol.III, 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,1986.
SERWAY. Física Vol III. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992.
TOMAZELLO, M. G. C. Experimentação na aprendizagem de conceitos físicos sob a
perspectiva histórico-social. Piracicaba: UNIMEP, 2000.
Componente curricular: LÍNGUA PORTUGUESA
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 2º
EMENTA
Texto: definição, oralidade e escrita. Os modos e os tipos textuais. O texto dissertativo. Os
fatores da textualidade. Coerência, coesão e os meios linguísticos. Argumentação.
Ambiguidade. Análise e produção de diferentes textos.
REFERÊNCIAS
Básica:
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto: para estudantes universitários. 22. ed.
Petrópolis: Vozes, 2013.
FERREIRA, R. M.; LUPPI, R de A. F. Correspondência comercial e oficial: com técnicas
de redação. 15. ed. rev. e aum. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática,
2006. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1992.
PIMENTEL, C. Redação descomplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
TOMASI, C.; MEDEIROS, J. B. Ortografia: novo acordo ortográfico da Língua
Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VAL, M. da G. C. Redação e textualidade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
Complementar:
ANDRADE, M. M.; HENRIQUES A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. 6. ed. São Paulo:Atlas, 1999.
BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 20. ed. São Paulo: Ática, 2002.
GARCEZ, L. H. C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São
Paulo: Martins Fontes, 2002.
MANDRIK, D.; FARACO, C. A. Língua portuguesa: prática de redação para estudantes
universitários. RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo. McGraw-Hill do Brasil,
1994.
Componente curricular: QUÍMICA ORGÂNICA
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 2º
EMENTA
Estudo do átomo de carbono. Grupos funcionais das moléculas orgânicas e
nomenclatura. Propriedades físicas e Químicas dos Compostos orgânicos. Isomeria.
Reações orgânicas.
REFERÊNCIAS
Básica:
ALLINGER. N. Química orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1994.
BARBOSA, L. C. A. Química orgânica: uma introdução nas ciências agrárias e
biológicas. Viçosa: UFV, 1998.
MCMURRY, J. Química orgânica: combo. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. Química orgânica. 12. ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1995.
Complementar:
ALMEIDA M. P. Manual de Prática de Química Orgânica. Curitiba: UFPR. 1972.
MANO E. B. Práticas de Química Orgânica. 3. ed. Edgard. Blücher, 1987.
VOGEL A. I. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984.
Componente curricular: BIOLOGIA MOLECULAR
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 2º
EMENTA
Estudo do Material Genético. Estrutura e Replicação do DNA. Estrutura do RNA, Transcrição
e Tradução. Mutação e Reparo do DNA. Expressão Gênica em Procariotos e Eucariotos.
Definição de Gene. TDR, Genômica, Proteômica e Noções de Bioinformática. Princípios de
Biotecnologia.
REFERÊNCIAS
Básica:
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D. Biologia
molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
LEHNINGER, A. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
GRIFFITHS, A. J. E. et al. Introdução à Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à Genética. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
Complementar:
BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular da célula. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética molecular humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2002.
HERSKOWITZ, I. H.; NAZARETH, H. R. de; ANDRADE, J. A. D. Princípios básicos de
genética molecular. São Paulo: Nacional, 1971.
FERREIRA, R. Watson e Crick: a história da descoberta do DNA. São Paulo: Odysseus,
2003.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Componente curricular: HISTOLOGIA VEGETAL
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 2º
EMENTA
Os tecidos vegetais: meristemas, epiderme, colênquima, esclerênquima, xilema e floema;
parênquimas; estruturas de secreção e excreção. Elaboração de relatórios.
REFERÊNCIAS
Básica:
FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas. São Paulo: Melhoramentos, 1990.
NABORS, M. W. Introdução à Botânica. São Paulo: ROCA, 2012.
NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed. Porto Alegre: Artes Gráficas, 2000.
RAVEN, P. H; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
Complementar:
RAVEN, P. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
RAWITSCHER, F. Elementos básicos de botânica. São Paulo: Nacional, 1979.
KORNER, C.; BRESINSKY, A. Tratado de botânica de Strasburger. 36. ed. São Paulo:
Artmed, 2012.
BUKUP, L. Botânica. Porto Alegre: Editora do Professor Gaúcho, 1978.
WATANABE, C. B., MORETO, E. C. & DUTRA, R. R. Normas para apresentação de
trabalhos acadêmicos do Instituto Federal do Paraná. Curitiba, 2010.
Componente curricular: INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA I
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 3º
EMENTA
Instrumental teórico/prático a partir de concepções e alternativas de ensino-aprendizagem
para o exercício da docência em Ciências e Biologia. Tendências atuais da área de
conhecimento, produção de materiais didático-pedagógicos e desenvolvimento de atividades
de apoio à Prática de Ensino de Ciências e Biologia.
REFERÊNCIAS
Básica:
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
CALLUF, C. C. H. Didática e avaliação em biologia. Curitiba: IBPEX, 2007 CARLSON, B.
M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1996.
CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências:
tendências e inovações. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
CARVALHO, A. M. P. de (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas. São Paulo: Melhoramentos, 1990.
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
LONGAIR, M. S. As origens do nosso universo: um estudo da origem e da evolução do
conteúdo do nosso universo. Rio de Janeiro: Edições 70, 1991.
NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escritura, 2002.
VEIGA, I. P. Repensando a didática. 29. ed. São Paulo: Papirus, 2012.
Complementar:
ANTUNES, C. Um método para o ensino fundamental: o projeto. 2. ed. Petrópolis,
Vozes, 2001.
BORGES, R.; MORAES, R. Educação em ciências nas séries iniciais. Porto Alegre:
Sagra Luzzato, 1998.
CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R.G. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como
investigação. São Paulo, FTD, 1999.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P. Metodologia do Ensino de Ciências. 2. ed. São
Paulo, Cortez. 2000.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências:
fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
FRACALANZA, H.; AMARAL, I. A.; GOUVEIA, M. S. F. O ensino de Ciências no primeiro
grau. São Paulo: Atual, 1986.
GODEFROID, R. S. O ensino de biologia e o cotidiano. Curitiba: IBPEX, 2010.
KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo: EDUSP, 1987.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP,
2011.
LIMA, V. M. do R.; PAAZ, A. Reflexões sobre o ensino de ciências na educação de
jovens e adultos. Ciências e Letras (Porto Alegre), Porto Alegre, RS, n. 40 , p. 124-139,
dez. 2006.
MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de biologia: histórias e
práticas em diferentes espaços educativos . São Paulo: Cortez, 2009.
MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e Mediação
Pedagógica. Campinas, Papirus, 2012.
MOREIRA, M. A.; ATIX, R. Tópicos em Ensino de Ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.
NÉLIO, M. Ciências, fácil ou difícil? 2. ed. São Paulo, Ática, 2000.
PILETTI, C. (org.) Didática Especial. 13. ed. São Paulo: Ática. 1986.
PERRENOUD, P. Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SANT’ANA, T. M. Microensino e habilidades técnicas do professor. São Paulo, Mc Graw-
Hill do Brasil, 1975.
STEFANI, A.; SHEIN, G. L. G.; CARVALHO, V. P. Biologia experimental. Porto Alegre:
FDRH, 1988.
SILVA, M. R da (org.). Ciências: formação do professor e ensino nas séries iniciais.
Toledo, EdT, 1996.
VEIGA, I. P. A. (Org.). Técnicas de ensino : por que não?. 4. ed. São Paulo: Papirus,
1996.
VEIGA, I.
P. Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 2000.
WITTICH, W. A.; SCHULLER, C. F. Recursos audiovisuais na escola. 2. ed. Rio de
Janeiro: Fundo de Cultura, 1968.
Componente curricular: BIOQUÍMICA
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 3º
EMENTA
Compostos inorgânicos, Estrutura e propriedades das Proteínas, Enzimas, Ácidos
Nucleicos, Carboidratos, Lipídios e Vitaminas. Metabolismo de carboidratos e
lipídios. Bioenergética. Glicólise. Ciclo de Krebs. Fosforilação oxidativa. Beta
oxidação. Biossíntese dos ácidos graxos. Metabolismo e biossíntese dos
aminoácidos.
REFERÊNCIAS
Básica:
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica: ilustrada. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
LEHNINGER, A. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
HARVEY, R. A; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Complementar:
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
CISTERNAS, J. R.; MONTE, O.; MONTOR, W. R. (Ed.). Fundamentos teóricos e práticas
em bioquímica. São Paulo: Atheneu, 2011.
CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. São Paulo: E. Blücher, 1980.
DEVLIN, T. M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo:
Edgard Blücher, 2003.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
MOTTA, V. T. Bioquímica. 2.ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2011.
MURRAY, R. K. et al. Harper: bioquímica Ilustrada. 27. ed. Porto Alegre: AMGH, 2007.
TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M.; STRYER, L. Bioquímica: fundamental. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
Componente curricular: ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA TEGUMENTAR
E LOCOMOTOR
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 3º
EMENTA
Anatomofisiologia dos Sistemas Tegumentar, Esquelético, Articular e Muscular.
Estudo da estrutura microscópica (tecidual) e macroscópica dos diversos órgãos que
compõem estes sistemas e sua relação com o mecanismo de funcionamento e com
as interações fisiológicas estabelecidas com os demais sistemas do corpo, para a
manutenção da homeostase corporal.
REFERÊNCIAS
Básica:
GUYTON, A. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
RANDALL, D., BURGGREN, W., FRENCH, K.; FERNALD, R. (ECKERT). Fisiologia
Animal: mecanismos e adaptações. 4 ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro. 2000.
SOBOTTA, J.; BECHER H. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
TORTORA, G. J. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiología. 4. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2000.
VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri-SP: Manole, 2003.
Complementar:
DAVIES, A.; BLACKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Artmed,
2002.
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e Fisiologia Humana. 5. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
HILL, R. W.; WYSE, G. A.; ANDERSON, M. Fisiologia Animal. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,
2012.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Componente curricular: ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS
Carga Horária Total: 120 h/a ( 102h)
Período: 3º
EMENTA
Noções de classificação e filogenia; Regras de nomenclatura zoológica; Morfofisiologia,
sistemática, relações filogenéticas e ecologia dos filos Porifera, Cnidaria, Ctenophora,
Platyhelminthes, Nematoda, Nematomorpha, Rotifera, Gastrotricha, Acanthocephala,
Annelida, Arthropoda, Mollusca e Echinodermata com aspectos didático-científicos dos
conteúdos abordados.
REFERÊNCIAS
Básica:
BARNES, R. S. K. ; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. Os Invertebrados: uma nova síntese. São
Paulo: Atheneu, 1995.
BARNES, R. S. K. et al. (...). Os invertebrados: uma síntese. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. Os insetos: um resumo de entomologia. 4. ed. São Paulo:
Roca, 2012.
RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Roca, 1996.
STORER, et al. Zoologia Geral. São Paulo: Nacional, 2003.
Complementar:
BORROR, D. J.; DELONG, D. M. Introdução aos estudos dos insetos. São Paulo: Edgard
Blucher. 1988.
BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. Invertebrados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
COSTA, C. S. R.; ROCHA, R. M. da. Invertebrados – Manual de aulas práticas. Ribeirão
Preto: Holos, 2006.
GALLO, D.; NAKAMO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; BATISTA, G. C. de; BERTI
FILHO, E.; PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S. B. Manual de Entomologia Agrícola.
São Paulo: Agronômica, 1978.
HICKMAN JÚNIOR, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de Zoologia.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
HICKMAN JÚNIOR, C. P. et al. Princípios integrados de zoologia. 15.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
MOORE, J.
Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011.
RAFAEL. J. A. (Ed). Insetos do Brasil: Diversidade e taxonomia. Ribeirão Preto: Holos, 2012
TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N. F. Estudo dos insetos. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
Componente curricular: ANATOMIA E FISIOLOGIA VEGETAL
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 3º
EMENTA
Organografia dos grupos vegetais e talófitas. Fisiologia Vegetal e Reprodução.
Fotossíntese e respiração. Regulação do metabolismo celular, nutrientes e
transformações nas plantas. Transporte de seiva e hormônios vegetais; ação dos
fatores externos sobre o crescimento celular e dos órgãos; fisiologia do movimento:
taxias. Tropismos e nastias. Reprodução vegetal: reprodução vegetativa, reprodução
sexual e alternância de reprodução e gerações.
REFERÊNCIAS
Básica:
CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. 2 ed. São Paulo: Roca, 1986.
CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: experimentos e interpretação. São Paulo: Roca, 1987.
NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed. rev. e atual. Porto Alegre: Artmed, 2000.
RAVEN, P. H; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.SAMPAIO, E. Fisiologia vegetal: teoria e experimentos. Ponta
Grossa: UEPG, 1998.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
Complementar:
AWALD, M. Introdução à fisiologia vegetal. São Paulo: Nobel, 1983.
BOLD, H. C. O reino vegetal. São Paulo: Edgard Blücher, 1988.
BUKUP, L. Botânica. Porto Alegre: Ed. do Prof. Gaúcho, 1982.
FERRI, M. G. Fisiologia vegetal. v. 1,2. São Paulo: EPU, 1985.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas. São Paulo: Nobel, 1983.
MAESTRI, M. et al. Fisiologia vegetal. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1998.
RAVEN, P.
Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
RAWITSCHER, F. Elementos básicos de botânica. São Paulo: Nacional, 1979.
STRASBURGER, E. Botânica. 8. ed. Barcelona: Omega, 1994.
VIDAL, W. N. Botânica: organografia. 3. ed. Viçosa: UFV, 1999.
Componente curricular: INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA II
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 4º
EMENTA
Instrumental teórico/prático a partir de concepções e alternativas de ensino-aprendizagem
para o exercício da docência em Ciências e Biologia. Abordagem da interdisciplinaridade
dos temas trabalhados. Tendências atuais da área de conhecimento, produção de materiais
didático-pedagógicos e desenvolvimento de atividades de apoio à Prática de Ensino de
Astronomia, Biologia Celular, Histologia e Embriologia.
REFERÊNCIAS
Básica:
BRESINSKY, A. et al. Tratado de botânica de Strasburger. 36. ed. Porto Alegre: Artmed,
2012.
CALLUF, C. C. H. Didática e avaliação em biologia. Curitiba: IBPEX, 2007
CARVALHO, A. M. P. de (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências:
tendências e inovações. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Nacional, 1998.
NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escritura, 2002.
ORR, R. Biologia dos Vertebrados. São Paulo: Roca, 1986.
RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Roca, 1996.
STORER, et al. Zoologia Geral. São Paulo: Nacional, 2003.
VEIGA, I. P. Repensando a didática. 29. ed. São Paulo: Papirus, 2012.
Complementar:
ANTUNES, C. Um método para o ensino fundamental: o projeto. 2. ed. Petrópolis,
Vozes, 2001.
BORGES, R.; MORAES, R. Educação em ciências nas séries iniciais. Porto Alegre:
Sagra Luzzato, 1998.
CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como
investigação. São Paulo, FTD, 1999.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P. Metodologia do Ensino de Ciências. 2. ed. São
Paulo, Cortez. 2000.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências:
fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
FRACALANZA, H.; AMARAL, I. A.; GOUVEIA, M. S. F. O ensino de Ciências no primeiro
grau. São Paulo, Atual, 1986.
GODEFROID, R. S. O ensino de biologia e o cotidiano. Curitiba: IBPEX, 2010.
KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo, EDUSP, 1987.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP,
2011.
LIMA, V. M. do R.; PAAZ, A. Reflexões sobre o ensino de ciências na educação de
jovens e adultos. Ciências e Letras (Porto Alegre), Porto Alegre, RS, n. 40 , p. 124-139,
dez. 2006.
MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de biologia: histórias e
práticas em diferentes espaços educativos . São Paulo: Cortez, 2009.
MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e Mediação
Pedagógica. Campinas, Papirus, 2012.
MOREIRA, M. A.; ATIX, R. Tópicos em Ensino de Ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.
NÉLIO, M. Ciências, fácil ou difícil? 2. ed. São Paulo, Ática, 2000.
PILETTI, C. (org.) Didática Especial. 13. ed. São Paulo: Ática. 1986.
PERRENOUD, P. Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SANT’ANA, T. M. Microensino e habilidades técnicas do professor. São Paulo, Mc Graw-
Hill do Brasil, 1975.
STEFANI, A.; SHEIN, G. L. G.; CARVALHO, V. P. Biologia experimental. Porto Alegre:
FDRH, 1988.
SILVA, M. R da (org.). Ciências: formação do professor e ensino nas séries iniciais.
Toledo,
EdT, 1996.
VEIGA, I. P. A. (Org.). Técnicas de ensino: por que não?. 4. ed. São Paulo: Papirus,
1996.
VEIGA, I. P. Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 2000.
WITTICH, W. A.; SCHULLER, C. F. Recursos audiovisuais na escola. 2. ed. Rio de
Janeiro: Fundo de Cultura, 1968.
Componente curricular: EMBRIOLOGIA
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 4º
EMENTA
Estudo das modalidades de reprodução em animais, gônadas, gametogênese,
gametas. Fases do desenvolvimento embrionário e anexos embrionários.
Embriologia comparada. Células-tronco, Clonagem e Produção de Embriões in vitro.
REFERÊNCIAS
Básica:
CARLSON, B. M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T. Introdução à Genética. 7. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MOORE, K . Embriologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Complementar:
CASTILLO ROMERO, M. E. Embriologia: biologia do desenvolvimento . 1. ed.
São Paulo: Iátria, 2005.
GARCIA, S. M. L.; FERNÁNDEZ, C. G. Embriologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2012.
MAIA, D. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 1996.
MARQUES, M. B. O que é célula-tronco. São Paulo: Brasiliense, 2006.
MARTÍNEZ, J. L. (Org.). Células-tronco humanas: aspectos científicos, éticos e
jurídicos. São Paulo: Loyola, 2005.
MELLO, R. A. Embriologia Comparada e Humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989.
MOORE , K. Embriologia clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SOBOTTA, J. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica.
6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Componente curricular: ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA
CIRCULATÓRIO, RESPIRATÓRIO E DIGESTÓRIO
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 4º
EMENTA
Anatomofisiologia dos Sistemas Cardiovascular, Respiratório e Digestório. Estudo da
estrutura microscópica (tecidual) e macroscópica dos diversos órgãos que compõem
estes sistemas e sua relação com o mecanismo de funcionamento e com as
interações fisiológicas estabelecidas com os demais sistemas do corpo, para a
manutenção da homeostase corporal.
REFERÊNCIAS
Básica:
GUYTON, A. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
RANDALL, D., BURGGREN, W., FRENCH, K.; FERNALD, R. (ECKERT). Fisiologia
Animal: Mecanismos e Adaptações. 4 ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro. 2000.
SOBOTTA, J.; BECHER H. Atlas de Anatomia Humana. 21. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiología. 4. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2000.
VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia Humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003.
Complementar:
DAVIES, A.; BLACKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Artmed,
2002.
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e Fisiologia Humana. 5. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
HILL, R. W.; WYSE, G. A.; ANDERSON, M. Fisiologia Animal. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,
2012.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Componente curricular: ZOOLOGIA DE CORDADOS
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 4º
EMENTA
Estudo comparativo da morfofisiologia, sistemática e filogenia do Filo Chordata.
Aspectos econômicos e ecológicos do Filo Chordata, Subfilo Vertebrata e sua
utilização pelo homem nas diferentes áreas de interação..
REFERÊNCIAS
Básica:
KARDONG, K. V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5.ed.
São Paulo: Roca, 2011.
KUKENTHAL; MATTHES; RENNER. Guia de Trabalhos Práticos de Zoologia.
Coimbra: Almedina, 1986.
ORR, R. Biologia dos Vertebrados. São Paulo: Roca, 1986.
STORER, et al. Zoologia Geral. São Paulo: Nacional, 2003.
Complementar:
ALHO, C. Utilização econômica de mamíferos silvestres através de criação e
manejo: uma avaliação global. Embrapa, 1985.
FERNANDES, V. Currículo de Estudos de Zoologia. São Paulo: EPU 1981.
HICKMAN JR, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de
Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
HICKMAN JÚNIOR, C. P. et al. (...). Princípios integrados de zoologia. 15. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
HILDEBRAND, M.; GOSLOW JR, G. E. Análise da estrutura dos vertebrados. São
Paulo: Atheneu, 2006.
LAURO, F. de. Zoologia em Transformação. 4. ed. Rio de Janeiro: Renes, 1971.
RODRIGUES, S. de A. Curso de Ciências Biológicas (Zoologia) vol. 3. São
Paulo: Cultrix, 1976.
Componente curricular: BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA E FANEROGÂMICA
Carga Horária Total: 120 h/a (102 h)
Período: 4º
EMENTA
Nomenclatura botânica. Histórico dos sistemas de classificação. Níveis de
organização (citológicos e morfológicos), aspectos reprodutivos, Sistemática,
filogenia e importância ambiental dos seguintes grupos: Cyanobacteria, Algae,
Pteridophyta, Bryophyta, Hepatophyta, Anthocerotophyta, Gymnospermae e
Angiospermae. Créditos de carbono. Plantas de importância econômica:
oleaginosas, alimentícias, fibrosas, medicinais, tóxicas e paisagísticas..
REFERÊNCIAS
Básica:
BARROSO, G. M. Sistemática de angiospermas do Brasil. 2. ed. Viçosa: UFV, 2002.
BRESINSKY, A. et al.Tratado de botânica de Strasburger. 36. ed. Porto Alegre: Artmed,
2012.
JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Nacional, 1998.
NABORS, M. W. Introdução à botânica. São Paulo: Roca, 2012.
NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed., rev. e atual. Porto Alegre: Artmed, 2000.
RAVEN, P. H; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
THAMES, A. W. Botânica sistemática. São Paulo: Andrade, 1977.
Complementar:
GEMTCHÚJNICOV, I. Manual de taxonomia vegetal. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976.
RIZZINI, C. T. Botânica econômica brasileira. São Paulo: Âmbito Cultural, 1995.
SANTOS, D. Y. A. C. dos; CHOW, F.; FURLAN, C. M. (Org.). A botânica no cotidiano.
Ribeirão Preto, SP: Holos, 2012.
SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das
famílias de fenerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3. ed. Nova
Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2010.
SCHULTZ, A. Introdução à botânica sistemática. Porto Alegre: UFRGS, 1985
WEBERLING, F. Taxionomia vegetal. São Paulo: EPU, 1986.
Componente curricular: INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA III
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 5º
EMENTA
Instrumental teórico/prático a partir de concepções e alternativas de ensino-
aprendizagem para o exercício da docência em Ciências e Biologia. Abordagem da
interdisciplinaridade dos temas trabalhados. Tendências atuais da área de
conhecimento, produção de materiais didático-pedagógicos e desenvolvimento de
atividades de apoio à Prática de Ensino de Zoologia e Botânica.
REFERÊNCIAS
Básica:
CALLUF, C. C. H. Didática e avaliação em biologia. Curitiba: IBPEX, 2007
CARVALHO, A. M. P. de (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de Ciências:
tendências e inovações. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
GUYTON, A. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escritura, 2002.
TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de anatomia e fisiologia. 4. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2000.
VEIGA, I. P. Repensando a didática. 29. ed. São Paulo: Papirus, 2012.
Complementar:
ANTUNES, C. Um método para o ensino fundamental: o projeto. 2. ed. Petrópolis,
Vozes, 2001.
BORGES, R.; MORAES, R. Educação em ciências nas séries iniciais. Porto Alegre:
Sagra Luzzato, 1998.
CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como
investigação. São Paulo, FTD, 1999.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P. Metodologia do Ensino de Ciências. 2. ed. São
Paulo, Cortez. 2000.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências:
fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
FRACALANZA, H.; AMARAL, I. A.; GOUVEIA, M. S. F. O ensino de Ciências no primeiro
grau. São Paulo, Atual, 1986.
GODEFROID, R. S. O ensino de biologia e o cotidiano. Curitiba: IBPEX, 2010.
KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo, EDUSP, 1987.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP,
2011.
LIMA, V. M. do R.; PAAZ, A. Reflexões sobre o ensino de ciências na educação de
jovens e adultos. Ciências e Letras (Porto Alegre), Porto Alegre, RS, n. 40 , p. 124-139,
dez. 2006.
MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e
práticas em diferentes espaços educativos . São Paulo: Cortez, 2009.
MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação
pedagógica. Campinas: Papirus, 2012.
MOREIRA, M. A.; ATIX, R. Tópicos em ensino de Ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.
NÉLIO, M. Ciências, fácil ou difícil? 2. ed. São Paulo: Ática, 2000.
PILETTI, C. (org.) Didática especial. 13. ed. São Paulo: Ática. 1986.
PERRENOUD, P. Novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SANT’ANA, T. M. Microensino e habilidades técnicas do professor. São Paulo, Mc Graw-
Hill do Brasil, 1975.
STEFANI, A.; SHEIN, G. L. G.; CARVALHO, V. P. Biologia experimental. Porto Alegre:
FDRH, 1988.
SILVA, M.
R da (org.). Ciências: formação do professor e ensino nas séries iniciais. Toledo, EdT,
1996.
VEIGA, I. P. A. (Org.). Técnicas de ensino: por que não?. 4. ed. São Paulo: Papirus, 1996.
VEIGA, I. P. Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 2000.
WITTICH, W. A.; SCHULLER, C. F. Recursos audiovisuais na escola. 2. ed. Rio de
Janeiro: Fundo de Cultura, 1968.
Componente curricular: DIDÁTICA
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 5º
EMENTA
Aspectos históricos e conceituais da didática. A didática como campo de conhecimento da
educação. A didática e as tendências pedagógicas na educação brasileira. Didática e
formação docente. Organização do trabalho didático na escola (Plano de trabalho docente.
Plano de aula).
REFERÊNCIAS
Básica:
CANDAU, V. M. (org.) A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1991.
GASPARIN, J. L. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. Campinas: Autores
Associados, 2002.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1992.
Complementar:
CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática. Petrópolis : Vozes, 1989.
CASTANHO, M. E. L. M.; CASTANHO, S. E. M. Contribuição ao estudo da história da
didática no Brasil. Disponível em http://www.anped.org.br/reunioes/31ra/1trabalho/GT04-4031--
Res.pdf. Acesso em 12 fev. 2011.
COMENIUS, J. A. Didática magna. Tradução Ivone Castilho Benedetti. São Paulo:Martins
Fontes, 1997.
CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. Campinas : Papirus, 1989.
GHIRALDELLI JR., P. O que é pedagogia. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 2007.
HOFF, S. Fundamentos filosóficos dos livros didáticos elaborados por Ratke, no século XVII.
Revista Brasileira de Educação. Nº 25 Jan /Fev /Mar /Abr 2004, p.143-155. Disponível em
http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n25/n25a12.pdf. Acesso em 16 ago. 2010.
LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos.
14. ed. São Paulo: Loyola, 1996.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. 1. ed. São
Paulo: Cortez, 2011.
ROUSSEAU, J. Emílio ou da educação; tradução de Sérgio Milliet. São Paulo: Difusão
Européia do Livro, 1968.
WACHOWICZ, L. A. O método dialético na didática. Campinas: Papirus, 1995.
VEIGA, I. P. (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 6. ed. Campinas: Papirus, 2001.
VEIGA, I. P. et al. Repensando a didática. 16. ed. Campinas: Papirus, 2002.
VEIGA, I. P. A. A aventura de formar professores. São Paulo: Papirus, 2009.
Componente curricular: ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO E
REPRODUTOR
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 5º
EMENTA
Anatomofisiologia dos Sistemas Urinário, Genital Masculino e Genital Feminino. Estudo da
estrutura microscópica (tecidual) e macroscópica dos diversos órgãos que compõem estes
sistemas e sua relação com o mecanismo de funcionamento e com as interações
fisiológicas estabelecidas com os demais sistemas do corpo, para a manutenção da
homeostase corporal.
REFERÊNCIAS
Básica:
GUYTON, A. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
RANDALL, D., BURGGREN, W., FRENCH, K.; FERNALD, R. (ECKERT). Fisiologia
Animal: mecanismos e adaptações. 4 ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro. 2000.
SOBOTTA, J.; BECHER H. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiología. 4. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2000.
VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri-SP: Manole, 2003.
Complementar:
DAVIES, A.; BLACKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed,
2002.
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
HILL, R. W.; WYSE, G. A.; ANDERSON, M. Fisiologia animal. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,
2012.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Componente curricular: GENÉTICA BÁSICA
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 5º
EMENTA
Introdução à Genética. Conceitos básicos de Genética. Leis Mendelianas. Padrões
de Herança Monogênicos. Interação Gênica. Recombinação e Ligação.
REFERÊNCIAS
Básica:
BURNS, G.; BOTTINO, P. Genética. 6. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1991.
GRIFFITHS, A. et al. Introdução à genética. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 6.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Complementar:
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia
molecular da célula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
BORGES-OSÓRIO, M. R. L.; ROBINSON, W. M. Genética humana. Porto Alegre:
Editora da Universidade, 1993.
BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
CARVALHO, H. C. Fundamentos de genética e evolução. 3. ed., Belo Horizonte:
Livros Técnicos e Científicos, 1987.
DANCHIN, A.; PINHEIRO, J. A decifração genética: o que o texto dos genomas
revela. Lisboa: Instituto Piaget, 1998.
DAVIES, K. Decifrando o genoma: a corrida para desvendar o DNA humano. Rio
de Janeiro: Companhia das Letras, 2001.
DAWKINS, R. O gene egoísta. Belo Horizonte: Itatiaia, 1989.
DE ROBERTIS.; DE ROBERTIS. Bases da biologia molecular e celular. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1985.
GARDNER, E; SNUSTAD, D. P. Genética. 7. ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1987.
GELEHRTER,T. D.; COLLINS, F. S.; CAMPOS, J. P. de; MOTTA, P. A.
Fundamentos de genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
GRIFFITHS, A. J. E. et al. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
OTTO, P. G.; OTTO, P. A.; FROTA-PESSOA, O. Genética humana e clínica. 2. ed.,
São Paulo: Roca, 2004
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B. P. Genética na
agropecuária. 2. ed., São Paulo: Globo, 1990.
THOMPSON, M. W.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F.; VASCONCELOS, M. M. de.
Thompson & Thompson: genética médica. 5. ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993.
VOGEL, F.; MOTULSKY, A. G. Genética humana: problemas e abordagens. 3. ed.,
rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Componente curricular: EVOLUÇÃO
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 5º
EMENTA
Abordagem histórica: as ideias sobre biologia, dos gregos clássicos a Darwin; "A
Origem das Espécies" de C. Darwin: a abrangência e os impactos da obra em
diferentes áreas; Evidências do processo evolutivo: paleontologia, anatomia
comparada, embriologia, genética, bioquímica, distribuição geográfica; A síntese
evolutiva; Processos micro e macroevolutivos; Evolução dos grandes grupos;
Evolução da espécie humana.
REFERÊNCIAS
Básica:
CARVALHO, H. C. Fundamentos de genética e evolução. Belo Horizonte: Livros Técnicos
e Científicos, 1980.
FREIRE-MAIA, N. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. São Paulo: Itatiaia,
1988.
ZIMMER, C. O livro de ouro da evolução: o triunfo de uma ideia. Rio de Janeiro: Ediouro,
2003.
Complementar:
DIAMOND,
J. M. Colapso: como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso . 8. ed. Rio de
Janeiro: Record, 2012.
GARDNER, E; SNUSTAD, D. P. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
LEAKEY, R. E. A evolução da humanidade. São Paulo: Melhoramentos, 1981.
LEAKEY, R. E . A origem da espécie humana. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
LEAKEY, R. E.; LEWIN, R. O povo do lago: o homem: suas origens, natureza e futuro. São
Paulo: Melhoramentos, 1988.
LEAKEY, Richard E.; LEWIN, Roger. Origens: o que novas descobertas revelam sobre o
aparecimento de nossa espécie e seu possível futuro. 3. ed. São Paulo: Melhoramentos,
1981.
Componente curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 5º
EMENTA
Fundamentação teórica. Orientação sobre projetos de Estágio Supervisionado no
campo do ensino, pesquisa e extensão. Observação, vivência e análise do cotidiano
escolar e estudo da organização do trabalho pedagógico, tendo em vista a
elaboração de projetos de ensino de Ciências e Biologia a serem desenvolvidos em
escolas de Ensino Fundamental e Médio.
REFERÊNCIAS
Básica:
BIANCHI, A. C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R.. Manual de orientação:
estágio supervisionado. 4.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2011.
PICONEZ, S. C. B. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24.
ed. Campinas, SP: Papirus, 2012
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L.. Estágio e docência. 7. ed. São Paulo: Cortez,
2012.
Complementar:
CARVALHO, A. M. P.; PEREZ, G. D. Formação de professores de ciências:
tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1995.
D’ANTOLA, A. (org.) Prática docente na universidade. São Paulo: EPU, 1992.
MENEGOLLA, M. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis: Vozes, 2003.
NARDI, R. Educação em ciências: da pesquisa à prática docente. São Paulo:
Escritura, 2004.
NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escritura, 2002.
Componente curricular: INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA IV
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 6º
EMENTA
Instrumental teórico/prático a partir de concepções e alternativas de ensino-
aprendizagem para o exercício da docência em Ciências e Biologia. Abordagem da
interdisciplinaridade dos temas trabalhados. Tendências atuais da área de
conhecimento, produção de materiais didático-pedagógicos e desenvolvimento de
atividades de apoio à Prática de Ensino de Genética, Evolução, Biologia Molecular e
Ecologia.
REFERÊNCIAS
Básica
BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular da célula. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
CALLUF, C. C. H. Didática e avaliação em biologia. Curitiba: IBPEX, 2007
CARVALHO, A. M. P. de (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências e
inovações. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
GRIFFITHS, A. et al. Introdução à genética. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escritura, 2002.
2001.VEIGA, I. P. Repensando a didática. 29. ed. São Paulo: Papirus, 2012.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,
1999.
PELCZAR, M. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 1997.
STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética molecular humana. 2. ed., Porto Alegre: Artmed, 2002.
Complementar:
ANTUNES, C. Um método para o ensino fundamental: o projeto. 2. ed. Petrópolis, Vozes,
2001.
BORGES, R.; MORAES, R. Educação em ciências nas séries iniciais. Porto Alegre: Sagra
Luzzato, 1998.
CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como
investigação. São Paulo, FTD, 1999.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P. Metodologia do ensino de Ciências. 2. ed. São Paulo,
Cortez. 2000.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos
e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
FRACALANZA, H.; AMARAL, I. A.; GOUVEIA, M. S. F. O ensino de Ciências no primeiro grau.
São Paulo, Atual, 1986.
GODEFROID, R. S. O ensino de biologia e o cotidiano. Curitiba: IBPEX, 2010.
KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo, EDUSP, 1987.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP, 2011.
LIMA, V. M. do R.; PAAZ, A. Reflexões sobre o ensino de ciências na educação de jovens e
adultos. Ciências e Letras (Porto Alegre), Porto Alegre, RS, n. 40 , p. 124-139, dez. 2006.
MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de biologia: histórias e práticas
em diferentes espaços educativos . São Paulo: Cortez, 2009.
MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação
Pedagógica. Campinas, Papirus, 2012.
MOREIRA, M. A.; ATIX, R. Tópicos em ensino de Ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.
NÉLIO, M. Ciências, fácil ou difícil? 2. ed. São Paulo, Ática, 2000.
PILETTI, C. (org.) Didática especial. 13. ed. São Paulo: Ática. 1986.
PERRENOUD, P. Novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SANT’ANA, T. M. Microensino e habilidades técnicas do professor. São Paulo: Mc Graw-Hill
do Brasil, 1975.
STEFANI, A.; SHEIN, G. L. G.; CARVALHO, V. P. Biologia experimental. Porto Alegre: FDRH,
1988.
SILVA, M. R da (org.). Ciências: formação do professor e ensino nas séries iniciais. Toledo,
EdT, 1996.
VEIGA, I. P. A. (Org.). Técnicas de ensino: por que não?. 4. ed. São Paulo: Papirus, 1996.
VEIGA, I. P. Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 2000.
WITTICH, W. A.; SCHULLER, C. F. Recursos audiovisuais na escola. 2. ed. Rio de Janeiro:
Fundo de Cultura, 1968.
Componente curricular: BIOESTATÍSTICA
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 6º
EMENTA
Introdução ao Estudo da Bioestatística, Estatística Descritiva: noções de
amostragem, medidas de tendências central, medidas de dispersão. Probabilidade:
clássica e condicional. Distribuição normal de probabilidade.
REFERÊNCIAS
Básica:
PAGANO M, GAUVREAU K. Princípios de bioestatística. 2 ed. São Paulo:
Pioneira, 2004.
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto
Alegre: Artmed, 2003.
DÍAZ, F. R; LÓPEZ, F. J. B. Bioestatística. Cengage Learning. 2006
Complementar:
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 1998.
FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 1996.
NAZARETH, H. de S. Curso básico de estatística. 10. ed. São Paulo: Ática, 1998.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 643 p.
VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Elementos de estatística. 2. ed. São Paulo: Atlas,
1990.
Componente curricular: ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO E
ENDÓCRINO
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 6º
EMENTA
Anatomofisiologia do Sistema Endócrino, dos Sistemas Nervoso Central, Nervoso
Periférico (Nervos Cranianos e Espinais) Somático e Autônomo. Estudo da estrutura
microscópica (tecidual) e macroscópica dos diversos órgãos que compõem estes
sistemas e sua relação com o mecanismo de funcionamento e com as interações
fisiológicas estabelecidas com os demais sistemas do corpo, para a manutenção da
homeostase corporal.
REFERÊNCIAS
Básica:
GUYTON, A. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
RANDALL, D., BURGGREN, W., FRENCH, K.; FERNALD, R. (ECKERT). Fisiologia Animal:
Mecanismos e Adaptações. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SOBOTTA, J.; BECHER H. Atlas de Anatomia Humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiología. 4. ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2000.
VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia Humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003.
Complementar:
DAVIES, A.; BLACKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002.
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
HILL, R. W.; WYSE, G. A.; ANDERSON, M. Fisiologia animal. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Componente curricular: GENÉTICA DE POPULAÇÕES E QUANTITATIVA
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 6º
EMENTA
Introdução a Genética de Populações. Caracteres quantitativos e qualitativos. Teorema de
Hardy-Weinberg e suas aplicações. Endogamia e Heteroze. Introdução à Genética Quantitativa.
Variação ambiental e genética. Herdabilidade e ganho genético. Fundamentos do melhoramento
genético.
REFERÊNCIAS
Básica:
BURNS, G.; BOTTINO, P. Genética. 6. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
GRIFFITHS, A. et al. Introdução à genética. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
MOTTA, P. A. Genética humana: aplicada a psicologia e toda área biomédica. 2. ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
Complementar:
BOWMAN, J. C.; PEIXOTO, A. M. Introdução ao melhoramento genético animal. São Paulo:
EPU, 1981.
CARVALHO, H. C. Fundamentos de genética e evolução. Belo Horizonte: Livros Técnicos e
Científicos, 1980.
DANCHIN, A.; PINHEIRO, J. A decifração genética: o que o texto dos genomas revela.
Lisboa: Instituto Piaget, 1998.
FREIRE-MAIA, N.; BARRAI, I.. Genética de populações humanas. São Paulo: Hucitec, 1974.
FREIRE-MAIA, N. Tópicos de genética humana. São Paulo: Hucitec, 1976. GARDNER, E;
SNUSTAD, D. P. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
Janeiro: Fundo de Cultura, 1968.
GIANNONI, M. A.; GIANNONI, M. L.; PIZA, O. T. Genética e melhoramento de rebanhos nos
trópicos. Campinas: Agrolivros, 1986.
LAWRENCE, W. J. C. Melhoramento genético vegetal. São Paulo: EPU, 1980.
MATHER, K.; JINKS, J. L. Introdução à genética biométrica. Ribeirão Preto: Sociedade
Brasileira de Genética, 1984.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.
Componente curricular: FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 6º
EMENTA
Ecologia: histórico, definições e conceitos. Evolução e adaptação (radiação
adaptativa, ocupação de nichos desocupados). Ecossistemas: fluxo de energia e
ciclos biogeoquímicos. Relações intra e interespecíficas.
REFERÊNCIAS
Básica:
DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GALVÃO, A. P. M.; SILVA, V. P. Restauração florestal: fundamentos e estudo de
caso. Colombo: Embrapa, 2005.
MILLER, G. T.; SPOOLMAN, S. Ecologia e sustentabilidade. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
ODUM, E.
P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. São Paulo: Artmed, 2000.
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1996.
Complementar:
CLEFFI, N. M. Curso de biologia: ecologia. São Paulo: Harbra, 1986.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos ambientais urbanos no Brasil. São
Paulo: Bertrand, 2001.
MARCONDES, A. C. Ecologia. São Paulo: Atual, 1996.
MARTINS, S. V. Recuperação matas ciliares. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
ODUM, E. Fundamentos de ecologia. 5 ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1997.
Componente curricular: MICROBIOLOGIA
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 6º
EMENTA
Estudo da estrutura, crescimento e metabolismo das bactérias e dos vírus. Principais grupos
de bactérias e vírus. Estudo da biologia dos fungos e sua classificação. Características
gerais das micoses. Aplicações de microrganismos em biotecnologia.
REFERÊNCIAS
Básica:
ALMEIDA, S. R. de. Micologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BENJAMINI, E.; et al. Microbiologia e imunologia. São Paulo: Melhoramentos, 1994.
MADIGAN, M. T. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. l A., Microbiologia médica. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
PELCZAR, M. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 1997.
TORTORA, G. J.; CASE, C. L.; FUNKE, B. R. Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. (Coord.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Complementar:
LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.
MAZA, L. M. de la. Atlas de diagnóstico em microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 1999.
MORAES, R. G. de. Parasitologia e micologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
STROHL, et al. Microbiologia ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2004.
GELEHRTER,T. D.; COLLINS, F. S.; CAMPOS, J. P. de; MOTTA, P. A. Fundamentos de
genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
GRIFFITHS, A. J. E. et al. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
OTTO, P. G.; OTTO, P. A.; FROTA-PESSOA, O. Genética humana e clínica. 2. ed., São Paulo:
Roca, 2004
RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B. P. Genética na agropecuária. 2. ed.,
São Paulo: Globo, 1990.
THOMPSON, M. W.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F.; VASCONCELOS, M. M. de. Thompson
& Thompson : genética médica. 5. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
VOGEL, F.; MOTULSKY, A. G. Genética humana: problemas e abordagens. 3. ed., rev. e
ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Componente curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 6º
EMENTA
Desenvolvimento prático de atividade curricular multidisciplinar de Ciências no
Ensino Fundamental, como experiência acadêmico-profissional que oportuniza uma
relação dinâmica entre a teoria e a prática.
REFERÊNCIAS
Básica:
BIANCHI, A. C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de orientação: estágio
supervisionado. 4.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
CALLUF, C. C. H. Didática e avaliação em biologia. Curitiba: IBPEX, 2007.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2011.
PICONEZ, S. C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24.
ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 6. ed., São Paulo: Cortez, 2012.
VEIGA, I.
P. Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 2012.
Complementar:
CARVALHO, A. M. P.; PEREZ, G. D. Formação de professores de ciências: tendências e
inovações. São Paulo: Cortez, 1995.
D’ANTOLA, A. (org.) Prática docente na universidade. São Paulo: EPU, 1992.
FREITAS, H. C. L. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos
estágios. Campinas: Papirus, 1996.
MENEGOLLA, M. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis: Vozes, 2003.
NARDI, R. Educação em Ciências: da pesquisa à prática docente. São Paulo: Escritura,
2004.
NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escritura, 2002.
ZÓBOLI, G. B. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. São Paulo: Ática,
2001.
Componente curricular: INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E
BIOLOGIA V
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 7º
EMENTA
Instrumental teórico/prático a partir de concepções e alternativas de ensino-
aprendizagem para o exercício da docência em Ciências e Biologia. Abordagem da
interdisciplinaridade dos temas trabalhados. Tendências atuais da área de
conhecimento, produção de materiais didático-pedagógicos e desenvolvimento de
atividades de apoio à Prática de Ensino de Microbiologia, Parasitologia, Anatomia e
Fisiologia Animal.
REFERÊNCIAS
Básica
CALLUF, C. C. H. Didática e avaliação em biologia. Curitiba: IBPEX, 2007
CARVALHO, A. M. P. de (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências:
tendências e inovações. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
LEINZ, V.; AMARAL, S. E. do. Geologia geral. 9. ed., São Paulo: Nacional, 1895.
NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escritura, 2002.
ODUM, E. Fundamentos de ecologia. 5. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2001.VEIGA, I.
P. Repensando a didática. 29. ed. São Paulo: Papirus, 2012.
ZIMMER, C. O livro de ouro da evolução: o triunfo de uma ideia. Rio de Janeiro: Ediouro,
2003.
Complementar:
ANTUNES, C. Um método para o ensino fundamental: o projeto. 2. ed. Petrópolis,
Vozes, 2001.
BORGES, R.; MORAES, R. Educação em Ciências nas séries iniciais. Porto Alegre:
Sagra Luzzato, 1998.
CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como
investigação. São Paulo, FTD, 1999.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P. Metodologia do Ensino de Ciências. 2. ed. São
Paulo, Cortez. 2000.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências:
fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
FRACALANZA, H.; AMARAL, I. A.; GOUVEIA, M. S. F. O ensino de Ciências no primeiro
grau. São Paulo, Atual, 1986.
GODEFROID, R. S. O ensino de biologia e o cotidiano. Curitiba: IBPEX, 2010.
KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo, EDUSP, 1987.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP,
2011.
LIMA, V. M. do R.; PAAZ, A. Reflexões sobre o ensino de ciências na educação de
jovens e adultos. Ciências e Letras (Porto Alegre), Porto Alegre, RS, n. 40 , p. 124-139,
dez. 2006.
MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de biologia: histórias e
práticas em diferentes espaços educativos . São Paulo: Cortez, 2009.
MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e Mediação
Pedagógica. Campinas, Papirus, 2012.
MOREIRA,
M. A.; ATIX, R. Tópicos em Ensino de Ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.
NÉLIO, M. Ciências, fácil ou difícil? 2. ed. São Paulo, Ática, 2000.
PILETTI, C. (org.) Didática Especial. 13. ed. São Paulo: Ática. 1986.
PERRENOUD, P. Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SANT’ANA, T. M. Microensino e habilidades técnicas do professor. São Paulo, Mc Graw-
Hill do Brasil, 1975.
STEFANI, A.; SHEIN, G. L. G.; CARVALHO, V. P. Biologia experimental. Porto Alegre:
FDRH, 1988.
SILVA, M. R da (org.). Ciências: formação do professor e ensino nas séries iniciais.
Toledo, EdT, 1996.
VEIGA, I. P. A. (Org.). Técnicas de ensino : por que não?. 4. ed. São Paulo: Papirus,
1996.
VEIGA, I. P. Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 2000.
WITTICH, W. A.; SCHULLER, C. F. Recursos audiovisuais na escola. 2. ed. Rio de
Janeiro: Fundo de Cultura, 1968.
Componente curricular: PARASITOLOGIA
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 7º
EMENTA
Origens e definição do parasitismo. Aspectos gerais da relação parasito hospedeiro.
Aspectos biológicos, patogênicos, epidemiológicos e profiláticos de protozoários e
helmintos de interesse em saúde pública e educação, e de artrópodes parasitas e/ou
veiculadores de parasitoses.
REFERÊNCIAS
Básica:
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos
gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
Complementar:
CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários
e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2005.
MORAES, R. G. de; LEITE, I. da C.; GOULART, E. G. Parasitologia e micologia
humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2000.
REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas
Américas e na África. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
VERONESI, R. Doenças infecciosas e parasitárias. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1991.
WILSON, R. A. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.
Componente curricular: IMUNOLOGIA
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 7º
EMENTA
Estudo dos conceitos fundamentais sobre organização, funcionamento e atividade
imunológica. Aspectos práticos da imunidade: vacinação; imunodeficiência;
hipersensibilidade; transplantes e rejeição; autoimunidade.
REFERÊNCIAS
Básica:
BENJAMINI, E. et al. Imunologia. 4. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2002
BENJAMINI, E. et al. Microbiologia e imunologia. São Paulo: Melhoramentos,
1994.
PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
Complementar:
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 7. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
CALICH, V. L. G.; VAZ, C. A. C. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
JANEWAY, C. A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M.; CAPRA, D. Imunobiologia: O
sistema imunológico na saúde e na doença. 4. ed., Porto Alegre: Artmed, 2000.
JANEWAY, C. A. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença.
São Paulo: Artmed, 2002.
SHARON, J. Imunologia Básica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2000.
SILVA, W. D. da.; MOTA, I. Imunologia básica e aplicada. 5. ed., Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2003.
Componente curricular: BIOFÍSICA
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 7º
EMENTA
Conceito atual de Biofísica, divisão e áreas de estudo e sua importância no ensino
de Biologia. Biofísica da visão, da audição e da respiração. Leis dos gases e suas
aplicações Biológicas. Efeitos biológicos das radiações ionizantes e não ionizantes.
REFERÊNCIAS
Básica:
AIRES, M. de M.; FAVARETTO, A. L. V. (Col.). Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
GUYTON, A. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
HENEINE, I. F. Biofísica básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.
Complementar:
BERNE, L. Princípios de fisiologia. 4. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2000.
DURAN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2003.
CHAMPE, P.; HARVEY, A. Bioquímica ilustrada. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2000.
GARCIA, E. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 1998.
SOUZA, N. J. M. de. Biofísica. 2. ed. Curitiba: Beija-flor, 1984.
OKUNO, E. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harper &
Row do Brasil, 1986.
Componente curricular: ECOLOGIA DE POPULAÇÕES E BIOGEOGRAFIA
Carga Horária Total: 80 h/a (68h)
Período: 7º
EMENTA
Principais atributos das populações. Distribuição e estrutura espacial de populações.
Crescimento, regulação e dinâmica populacional. Fatores limitantes das populações.
Metapopulações. Estrutura de comunidades e sucessão ecológica. Padrões de
biodiversidade. Biogeografia: definições e conceitos básicos. Padrões de distribuição
geográfica das espécies. O papel dos fatores ambientais na distribuição dos seres
vivos. As principais formações biológicas do Mundo e do Brasil: biogeografia dos
biomas e ecossistemas. Ecologia e biogeografia urbana.
REFERÊNCIAS
Básica:
DAJOZ, R. Ecologia geral. Petrópolis: Vozes, 1983.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
RICKLEFS. R. E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
Complementar:
CAPRA, F. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, 1997.
MAGURRAN, A. E. Medindo a diversidade biológica. Ed. UFPR. Curitiba. 2013.
ODUM, E. Fundamentos de ecologia. 5. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1997.
PAULINO, W. R. Ecologia atual. São Paulo: Atual, 1991.
PEREIRA, A. B. Aprendendo ecologia através da educação ambiental. Porto Alegre:
Sagra, 1993.
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. São Paulo: Artmed, 2007.
PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: planta. 2001.
TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2. ed. São
Paulo: Artmed. 2006.
MARTINS, C. Biogeografia e Ecologia. 5. ed. São Paulo: Nobel, 1985.
TROPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. 2. ed. Rio Claro: Embrapa, 1987.
Componente curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 7º
EMENTA
Elaboração de um projeto de pesquisa ou extensão, através da articulação entre os conteúdos
trabalhados nas disciplinas ao longo do curso com sua prática. Aplicação do projeto em escolas
do Ensino Fundamental e Médio. Montagem e apresentação do relatório final. Desenvolvimento
do projeto de Trabalho de Conclusão de Curso.
REFERÊNCIAS
Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de relatórios técnico-
científicos. NBR-14724. Rio de Janeiro: 2003.
BRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília, 1999.
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil. São Paulo: Ática, 2002.
CUNHA, M. I. da. O bom professor e sua prática. São Paulo: Papirus, 2002.
FREITAS, H. C. L de. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos
estágios. Campinas: Papirus, 1996.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.
WATANABE, C. B.; MORETO, E. C.; DUTRA, R. R. Normas para apresentação de trabalhos
acadêmicos do Instituto Federal do Paraná. Curitiba, 2010.
Complementar:
BEYER, H. O. Integração e Inclusão escolar: reflexões em torno da experiência alemã. Revista
Brasileira de Educação Especial, v. 8, Nº 2, jul/dez, p.157-168, 2002.
BIANCHI, A. C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R.. Manual de orientação: estágio
supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2011.
MARTINS, J. S. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao ensino
médio. Campinas: Papirus: 2002.
PICONEZ, S. C. B. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 2004.
PICONEZ, S. C. B. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24. ed.
Campinas: Papirus, 2012
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L.. Estágio e docência. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2012.
ZÓBOLI, G. B. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. São Paulo: Ática,
2002.
SCHNEIDER, M. B. D. Subsídios para ação pedagógica no cotidiano escolar Inclusivo.
Disponível em: www.vrl.htp://www.educaçaoonline.com.br. Acesso em 06 fev. 2007.
Componente curricular: EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 8º
EMENTA
A questão ambiental e a educação. Princípios e objetivos da Educação Ambiental. Meio
ambiente e transversalidade no Ensino Fundamental e Médio. A educação como fator de
defesa do patrimônio natural/cultural. Desenvolvimento sustentado. Planejamento ambiental.
Impacto ambiental. Conservação e valorização ambiental. Análise das tendências em
educação ambiental. Principais conferências sobre meio ambiente e diversidade. Atividades
e materiais didáticos em Educação Ambiental. Políticas de educação ambiental (Lei Nº
9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).
REFERÊN
CIAS
Básica:
ANDRADE, L.; SOARES, G.; PINTO, V. Oficinas ecológicas: uma proposta de
mudanças. São Paulo: Vozes, 1995.
BUSQUETS, M. D. et al Temas transversais em educação: bases para uma formação
integral. São Paulo: Ática. 2000.
CAPELETTO, A. Biologia e educação ambiental: roteiros de trabalhos. São Paulo: Ática,
1992.
Complementar:
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente/SBF. Sistema nacional de unidades de
Conservação da Natureza - SNUC, Brasília 2002.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas, 8. ed. São Paulo: GAIA, 2003.
LEFF, E. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade e poder, 3.
ed., Rio de Janeiro: VOZES, 2001.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988
SACHS. I. Desenvolvimento includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro.
SEBRAE, 2004.
Componente curricular: SAÚDE E EDUCAÇÃO
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 8º
EMENTA
Relação entre saúde e educação. A saúde como Tema Transversal no Ensino Fundamental
e Médio. Realidade de saúde no âmbito nacional, estadual e municipal: uma visão crítica. A
sexualidade e o cotidiano escolar. Métodos contraceptivos. Programas de prevenção ao uso
de drogas. Medicina alternativa. Socorros de urgência. Metodologias educacionais
aplicáveis à saúde na escola.
REFERÊNCIAS
Básica:
BRASIL.
Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Temas
Transversais. Brasília: MEC/SEF. 1998.
HAFEN, B. Q.; KARREN, K. J.; FRANDSEN, K. J. Guia de primeiros socorros para
estudantes. 7. ed. São Paulo: Manole, 2002
HERLIHY, B.; MAEBIUS, N. K. Anatomia e fisiologia do corpo humano saudável e
enfermo. Barueri: Manole, 2002.
JANEWAY, C. et al. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 5. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2002
Complementar:
DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia: aplicado na saúde. 5.ed. São Paulo: Robe
Editorial, 2002.
GANDRA, F. R.; PIRES, C. do V. G.; LIMA, R. C. V. Adolescência: afetividade,
sexualidade e drogas. Belo Horizonte: FAPI, 2002.
NUNES, C.; SILVA, E. A educação sexual da criança: subsídios teóricos e propostas
práticas para uma abordagem da sexualidade para além da transversalidade.
Campinas: Autores Associados, 2000.
SANTI, M. C. (org.). Metodologia de ensino na saúde: um enfoque na avaliação. São
Paulo: Manole, 2002.
SANTOS, M. A. dos. Biologia educacional. 17. ed. São Paulo: Ática, 2002
Componente curricular: FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 8º
EMENTA
Introdução à Geologia. Conceito e subdivisão do tempo geológico. Constituição da
crosta terrestre. Mineralogia do Brasil e do Paraná. Petrologia. Intemperismo.
Combate à erosão. Origem e classificação dos solos. Introdução à Paleontologia.
Estudo da distribuição dos organismos ao longo do tempo geológico e dos
processos de fossilização. Técnicas de estudo de fósseis. Paleontologia Brasileira.
Relação
da Paleontologia com a Geologia, a Zoologia, a Botânica, a Economia e outras
Ciências que dela se servem e vice-versa.
REFERÊNCIAS
Básica:
LEINZ, V.; AMARAL, S. E. do. Geologia geral. 9. ed., São Paulo: Nacional, 1895.
MACLASTER, A. L. História geológica da vida. São Paulo: Edgar Blücher, 1971.
POPP, J. H. Geologia geral. 5. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos;
1998.
Complementar:
DANA, J.; BURIBUT, C. Manual de mineralogia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1986.
GALLO, V. (Edt.). Paleontologia de vertebrados: grandes temas e contribuições
científicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
LEINZ, V.; CAMPOS, J. E. de S. Guia para determinação de minerais. 9. ed., São
Paulo: Nacional, 1982.
LEPREVOST, A. Minerais para a indústria. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1978.
LIMA, M. R. Fósseis do Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz, 1989.
MACLASTER, A. L. História geológica da vida. São Paulo: Edgar Blücher, 1977.
MELENDEZ, B. Paleontologia. 2. ed. Madrid: Paraninfo, 1986.
MELENDEZ, B.; FUSTER, J. M. Geologia. 4. ed., Madrid: Paraninfo, 1981.
MELENDEZ, B. Manual de paleontologia. São Paulo: Paraninfo, 1986.
MENDES, J. C. Introdução à paleontologia geral. Rio de Janeiro: INL, 1960.
MENDES, J. C. Paleontologia básica. São Paulo: T. A. Queiroz, 1988.
MENDES, J. C. Paleontologia geral. 2. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos. 1982.
PETRI, S.; FULFARO, V. J. Geologia do Brasil: fanerozóico. São Paulo: T. A.
Queiroz, 1983.
RIBEIRO-HESSEL, M. H. Curso prático de paleontologia geral. Porto Alegre:
Editora da Universidade, 1982.
SALGADO-LABOURIAU, M. L. História ecológica da terra. 2. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1998.
SCHUMANN, W. Gemas do mundo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2002.
TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2001.
Componente curricular: FILOSOFIA E ÉTICA
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 8º
EMENTA
Conceitos e desenvolvimento Histórico e Contextual da Filosofia das Ciências. A
Epistemologia contemporânea. Paradigmas da ciência: dominante e emergente. A questão
ética da Ciência Biológica.
REFERÊNCIAS
Básica:
ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Ars.
Poética,
1996.
ANDERY, M. A. Para compreender a ciência. 4 ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988.
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:
Moderna, 1986.
BOMBASSARO, L. C. As fronteiras da epistemologia. Petrópolis: Vozes, 1992.
BUNGE, M. Epistemologia: curso de atualização. São Paulo: Queiroz, 1987.
CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. 9. ed.
São Paulo: Cultrix, 1999.
_________. Ponto de mutação. 18. ed. São Paulo: Cultrix, 1996.
Complementar:
DEMO, P. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento.
Petrópolis: Vozes, 1997.
FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1995.
JAPIASSU, H. O mito da neutralidade científica. Rio de Janeiro: Imago, 1973.
KUHM, T. A estrutura das revoluções científicas. Rio de Janeiro: Círculo do Livro, 1988.
MATURANA, H.; VARELA, F. A árvore do conhecimento: as bases biológicas do
entendimento humano. São Paulo: Psi, 1995.
POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1972.L
RABUSKE, E. Epistemologia das ciências humanas. Caxias do Sul: EDUCS, 1987.
SANTOS, B. S. Um discurso sobre as ciências. Lisboa: Afrontamento, 1998.
ZILES, U. Teoria do conhecimento. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUC/RS, 1994
Componente curricular: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E
INCLUSIVA
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 8º
EMENTA
Perspectivas históricas e conceituais da Educação Especial e Inclusiva.
Pressupostos sociais, educacionais e políticos. Aspectos legais da Educação
Especial e Inclusiva. Inclusão, sociedade, família e escola. Educação Especial e
Inclusiva e
mediação pedagógica. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das
Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e
Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004).
REFERÊNCIAS
Básica:
CARNEIRO, M. A. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes
comuns: possibilidades e limitações. Petrópolis: Vozes, 2007.
GRACINDO, R. V.; MARQUES, S. C.; PAIVA, O. A. F. de. A contradição
exclusão/inclusão na sociedade e na escola. Linhas críticas, Brasília, v. II, n. 20,
jan./jun. p. 5-25, 2005.
SCHMITD, M. A.; STOLTZ, T (Orgs.). Educação, cidadania e inclusão social.
Curitiba: Aos Quatro Ventos, 2006.
Complementar:
BEYER, H. O. Integração e Inclusão escolar: reflexões em torno da experiência
alemã. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 8, Nº 2, jul/dez, p.157-168, 2002.
BRASIL – Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro, Brasília, D. F., 1996.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8.069, de 13 de julho, Brasília,
D.F., Senado. 1990.
BRASIL – Ministério da Educação. Política nacional de educação especial na
perspectiva da educação inclusiva. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso em 12 fev.
2011.
CARDOSO, M. da S. Aspectos históricos da educação especial: da exclusão a
inclusão uma longa caminhada. EDUCAÇÃO. Porto Alegre. Ano XXVI, n. 49, p. 137-
144. Março, 2003.
CARVALHO. R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos "is". 5. ed. Porto
Alegre: Mediação, 2007.
COSTA, V. A educação escolar Inclusiva: demanda por uma sociedade
democrática. Cadernos da Educação Especial, Nº 22, p.19-32, 2003.
MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas.
São Paulo: Cortez, 1996.
SCHNEIDER, M. B. D. Subsídios para ação pedagógica no cotidiano escolar
inclusivo. Disponível em: www.vrl.htp://www.educaçaoonline.com.br. Acesso em 06
fev. 2007.
Componente curricular: LIBRAS
Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)
Período: 8º
EMENTA
Noções básicas de LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos no
âmbito escolar no ensino de Biologia, a fonologia, morfologia e sintaxe. Pressupostos teórico
históricos, filosóficos, sociológicos, pedagógicos e técnicos da Língua Brasileira de Sinais.
REFERÊNCIAS
Básica:
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua
de sinais brasileira. São Paulo: Edusp, 2001.
FILIPE, T. A. Libras em Contexto: curso básico, livro do professor e do estudante cursista.
Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos surdos, MEC; SEESP, 2001.
ORLANDI, E. P. Identidade linguística escolar. In: SIGNORINI, I. (Org.). Lingua(gem) e
identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas: Mercado de
Letras, 2001.
Complementar:
BRASIL. Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -
LIBRAS e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília,
DF. 2002.
CÁRNIO, M. S.; COUTO, M. I. V.; LICHYIG, I. Linguagem e surdez. In: LACERDA, C. B. F.;
NAKAMURA, H.; LIMA, M. C. (Org.). Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngüe. São
Paulo: Plexus, 2000.
GÓES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 1999.
GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-
interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
MOURA, M. C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
PERLIN, G. Identidades surdas. In: SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças.
Porto Alegre: Mediação, 1998.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
SKLIAR, C. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999.
Componente curricular: EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
Carga Horária Total: 40 ha (34 h)
Período: 8º
EMENTA
Referências teórico históricas sobre os direitos humanos e a cidadania,
proporcionando uma visão geral acerca dos mecanismos internacionais de proteção
dos direitos. Reflete sobre direitos humanos e cidadania como pressupostos para a
democracia. Proporciona uma análise das políticas educacionais face ao ideal de
direitos humanos, rediscutindo o papel dos profissionais da escola para a construção
do trabalho coletivo que responda às necessidades da escola atual. Aborda também
como trabalhar as diferenças e os preconceitos na escola, pensando coletivamente
sobre a construção de um novo projeto de educação em direitos humanos e para
uma escola democrática.
REFERÊNCIAS
Básica:
CARVALHO. J. M. de. Cidadania no Brasil - o longo caminho. Rio de Janeiro: Cia
das Letras, 2002.
SOARES, M. V. de M. B. Cidadania e direitos humanos – São Paulo : IEA/USP,
12p.
PIOVESAN. F. Direitos sociais, econômicos e culturais e direitos civis e
olíticos. - São Paulo: Rev. Sur, 2004, vol.1, n.1, 27 p.
Complementar:
ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.
BENEVIDES. M. V. de M. A cidadania ativa. São Paulo: Ática, 2003.
Componente curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)
Período: 8º
EMENTA
Elaboração de um projeto de pesquisa ou extensão, através da articulação entre os
conteúdos trabalhados nas disciplinas ao longo do curso com sua prática. Aplicação
do projeto em escolas do Ensino Fundamental e Médio. Montagem e apresentação
do relatório final. Elaboração e desenvolvimento do TCC
REFERÊNCIAS
Básica:
BRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília, 1999.
BIANCHI, A. C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de orientação: estágio
supervisionado. 4.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
CALLUF, C. C. H.. Didática e avaliação em biologia. Curitiba: IBPEX, 2007
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2011.
PICONEZ, S. C. B. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2012
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2012.
VEIGA, I. P. Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 2012.
Complementar:
CARVALHO, A. M. P.; PEREZ, G. D. Formação de professores de ciências: tendências e
inovações. São Paulo: Cortez, 1995.
D’ANTOLA, A. (org.) Prática docente na universidade. São Paulo: EPU, 1992.
FREITAS, H. C. L. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos
estágios. Campinas: Papirus, 1996.
MENEGOLLA, M. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis: Vozes, 2003.
NARDI, R. Educação em Ciências: da pesquisa à prática docente. São Paulo: Escritura,
2004.
NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escritura, 2002.
ZÓBOLI, G. B. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. São Paulo: Ática,
2001.
Componente curricular: INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO
Carga Horária Total: 40 ha (34 h)
Carga Horária Semanal: 2 aulas teóricas
EMENTA
História da Informática. Noções de software e hardware. Histórico da informática na
educação. O computador como ferramenta de construção do conhecimento.
Utilização dos recursos de Multimídia e Hipermídia na educação. Softwares
aplicados à educação. O uso da Internet na educação. Informática na educação
especial e no aprendizado cooperativo.
REFERÊNCIAS
Básica:
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
OLIVEIRA, R. de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula.
5. ed. São Paulo: Papirus, 2001.
PRETTO, N. de L. Uma escola sem/com futuro – educação e multimídia.
Campinas, São Paulo: Ed. Papirus, 1996.
Complementar:
ROITMAN, R.; CAMPOS, G. H. B. de. Informática na educação. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1988.
ADAMS, J. A informática como um instrumento articulador da
interdisciplinaridade na educação. Palmas, 2002
ALMEIDA, F. J. de. Educação e informática: os computadores na escola. 2. ed.
São Paulo: Cortez, 1988.
MORAES, R. de A. Informática na educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
LIMA, T. F. de. Informática na educação: para que serve? Cadernos de Educação
(Pelotas), Pelotas, RS, 2005.
Componente curricular: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Carga Horária Total: 40 ha (34 h)
Carga Horária Semanal: 2 aulas teóricas
EMENTA
Educação a Distância: conceitos, evolução histórica, características, componentes
básicos de um sistema de EAD, a mediação pedagógica, a comunicação em EAD e
as tecnologias de informação e comunicação, TIC, a era da aprendizagem online: a
Interatividade; e a questão da pesquisa avaliativa em EAD.
REFERÊNCIAS
Básica:
BARBOSA, Rommel Melgaço. Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. 5 ed. Campinas: Autores
Associados, 2009.
DURAN, David; VIDAL, V. Tutoria aprendizagem entre iguais. Artmed. Porto
Alegre: 2007.
Complementar:
BELLONI, M, L. A. A formação na sociedade do espetáculo, São Paulo: Edições
Loyola, 2002.
COSTA, Maria Luisa Furlan ; ZANATTA, Regina Maria (Org.). Educação a distância
no Brasil: aspectos históricos, legais, políticos e metodológicos. 2.ed. Maringá:
EDUEM, 2010.
KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas, SP:
Papiros, 2003.
MAIA J. M.; MATAR, J. O ABC da Educação a Distância Hoje. Editora: Pearson
Education, 2009.
PETERS, Otto. Didática do ensino a distância: experiências e estágio da
discussão numa visão internacional. Porto Alegre: UNISINOS, 2001.
Componente curricular: ENTOMOLOGIA
Carga Horária Total: 40 ha (34 h)
Carga Horária Semanal: 2 aulas teóricas
EMENTA
Artrópodes e a origem dos insetos. Importância da coleta e coleções no estudo da
biodiversidade. Características dos insetos primitivos e grupos basais; neoptera e
paraneoptera; insetos holometábolos. Dispersão e especiação do grupo; algumas
estratégias adaptativas e coevolução.
REFERÊNCIAS
Básica:
BUZZI, Z. J. Entomologia didática. 5 ed. rev. Curitiba: UFPR, 2010
GALLO, D. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002
MARCONDES, C. B. Entomologia médica e veterinária. São Paulo: Atheneu, 2001
BORROR, D. J.; DELONG, D. M. Introdução aos estudos dos insetos. São Paulo:
Edgard Blucher. 1988.
Complementar:
BUZZI, Z. J. Coletânea de nomes populares de insetos do Brasil. Curitiba; 1994
CAVALCANTE, R. D. Dicionário de entomologia. Brasília: Editerra, 1983
COSTA, C. S. R.; ROCHA, R. M. da. Invertebrados – Manual de aulas práticas.
Ribeirão Preto: Holos, 2006.
GALLO, D.; NAKAMO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; BATISTA, G.
C. de; BERTI FILHO, E.; PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S. B. Manual de
entomologia agrícola. São Paulo: Agronômica, 1978.
HICKMAN JÚNIOR, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de
Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011.
Componente curricular: ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA
Carga Horária Total: 40 ha (34 h)
Carga Horária Semanal: 2 aulas teóricas
EMENTA
Proporção, cor e perspectiva. Principais técnicas artísticas utilizadas na
representação de fenômenos biológicos. Anatomia externa dos principais grupos
botânicos e zoológicos. Representação de ciclos biológicos. Fundamentos de
informática. Noções de direito autoral.
REFERÊNCIAS
Básica:
BARNES, G. Oficina de aquarela. São Paulo: Queens Books, 2010.
CARNEIRO, D. Ilustração botânica: princípios e métodos. Curitiba: UFPR, 2012.
SZUNYOGHY, A.; Feher, G. Curso de desenho anatômico animal. São Paulo: H. F.
Ullmann, 2010.
Complementar:
BRUZZO, C. Biologia: Educação e Imagens. Educ. Soc., Campinas, vol. 25, n. 89,
2004.
GIRALDI, P. M.; SOUZA, S. C. O funcionamento de analogias em textos
didáticos de biologia: questões de Linguagem. Ciência & Ensino 1:1, 2006.
HODGES, E. R. S. The Guild Handbook of Scientific Illustration. 2. ed., John
Wiley & Sons, Inc. 2003.
LOHAN, F. Wildlife Sketching. Dover Publications, New York, 1996.
SCHLOESSER , E. Desenhando anatomia: figura humana. São Paulo: Ed.
Criativo, 2008.
Componente curricular: BIOTECNOLOGIA
Carga Horária Total: 40 ha (34 h)
Carga Horária Semanal: 2 aulas teóricas
EMENTA
Introdução à Biotecnologia. Biotecnologia aplicada a Biologia e Melhoramento
Genético. Técnicas de biologia molecular. Tópicos Atuais.
REFERÊNCIAS
Básica:
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D. Biologia
molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
LEHNINGER, A. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
GRIFFITHS, A. J. E. et al. Introdução à Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
Complementar:
BORZANI, W.; LIMA, U. de A.; AQUARONE, E (Coord.). Biotecnologia: engenharia
bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 1975.
BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular da célula. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
FERREIRA, R. Watson e Crick: a história da descoberta do DNA. São Paulo: Odysseus,
2003.
GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R. de; FREITAS, V. J. de F. Biotécnicas aplicadas
à reprodução animal. 2. ed. São Paulo: Roca, 2000.
HERSKOWITZ, I. H.; NAZARETH, H. R. de; ANDRADE, J. A. D. Princípios básicos de
genética molecular. São Paulo: Nacional, 1971.
RIFKIN, J. O século da biotecnologia: a valorização dos genes e a reconstrução do
mundo. São Paulo: Makron Books, 1999.
STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética molecular humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2002.
Este documento confere com o original, para ver a veracidade aqui descrita acesse:
http://palmas.ifpr.edu.br/ementa-biologia/
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