View
232
Download
1
Category
Preview:
DESCRIPTION
A revista dos alunos do Setor de Tecnologia da UFPR
Citation preview
DIARIUM FRATERNITAS
Edio: I Universidade Federal do Paran - Curitiba - Janeiro/2013
EDITORIA
L
apenas o INCIO
Editorial
2
organizao
3
Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental Engenharia Civil Engenharia de Bioprocessos
e Biotecnologia
Engenharia de Produo Engenharia Eltrica Engenharia Mecnica
Augusto Oliveira
Bruno Nascimento
Fernando Moleta
Ivan Felipe Colao
Ormy Htner Junior - Ex aluno
Rafael Fusco
Gustavo Peruchi (Adocica)
Irma Salazar Bay
Marcus Vinicius Ribeiro (Nego)
Ana Julia Monteiro
Fabianno Cavalheiro (Fba)
Habib Jarrouge - Ex aluno
Lucas Donasolo - Ex aluno
Miguel Segundo (Mugui)
Salem Ibrahim
Fernanda Calheiros (Ferzinha)
Hellen Rosa (Piu)
Marcela Silvestre Dias
Anis Assad
Victor Meireles (Pinda)
Vinicius Martins (Vina)
Mariana Felix (Mari)
Rafael Gustavo
Eduardo Costa
Erick Lastra - Ex aluno
Marcus Vinicius Martins (Feijo)
SUMRIO
4
DAEBB - UFPR
O nascimento de uma estrela
GAU13
DAEP12
DAEBB10
CESETE5
CAEA7
CAEM8
CAEP9
DAEL11 EVENTOS CULTURAIS20
DIVULGAO18
EXTENSO14
DCE15
UFPR & TECNOLOGIA16
POLTICA17
CERVEJADA & F.I.L.E.T.19
ATLTICA C721
BATERIA C722
31
AGENDA23
centro acadmico de engenharia mecnica
Conselhos Setoriais
Semana Cultural
Venha treinar com a gente
Yapira Grupo de Robtica
Centro Acadmico de Engenharia Ambiental
2013PARANAENSE
A UFPR e o Feudo das
Canetas
CESETE 5 anos5 anos5 anos
35
o NASCIMENTO de uma ESTRELA - C7 5 anos
CESETE
uem diria que h cinco anos um grupo de
estudantes do Setor de Tecnologia da
Universidade Federal do Paran se reuniria e
formaria um dos maiores Conselhos de Estudantes
de todos os tempos?! O comeo desta unio, com
tantas cabeas diferentes e desconhecidas, s seria possvel
graas ao anseio destes em buscar uma melhor representao
e poder de deciso das causas estudantis.
Tinham se passado apenas algumas semanas da primeira
reunio deste Conselho e j veio a necessidade de
desenvolvermos uma imagem que nos identificasse
externamente. A esta tarefa, foi designado o curso de
Arquitetura como responsvel em desenvolver um smbolo,
devido - segundo nossos colegas engenheiros - aos nossos
dotes artsticos.
Criar algo do nada, a respeito de uma coisa que ainda no se
sabia muito bem o que era, o que queria e como atuaria no
poderia ser uma tarefa fcil... Mas at que foi!!! Porm, isso
explico adiante.
Vale lembrar que h pouco mais de cinco anos os cursos do
nosso Setor eram desagregados e at rspidos uns com outros.
Arquitetos indo festas de engenharia civil e vice-versa era
to previsvel como a paz entre judeus e palestinos. Hoje,
combinamos festas com datas diferentes para que todos
possam ir todas as festas de cada curso.
Muitos achavam naquela poca, aps nossas primeiras
aparies, que o 7 do C7 significava, at ento, os sete
cursos do Setor de Tecnologia. Grata coincidncia. A sigla C7
significa na verdade letra Ce: Conselho de Estudantes e
se-te: SEtor de TEcnologia. Ento, para quem ainda no
sabe, o C7 quer dizer Conselho de Estudantes do Setor de
Tecnologia.
Claro que naquela poca curtimos esta bela coincidncia, vista
para muitos de ns como um sinal dos deuses sobre o que
viria a ser o C7. Pode-se dizer que foi nesta poca que nasceu
todo o simbolismo que acompanha o C7 at hoje. Obviamente
que o conceito da iconografia que representaria o C7 seguiria
esta linguagem simblica e mitolgica, afinal, sabamos de
alguma maneira que o que estava sendo criado extrapolaria
os muros da Universidade.
Confesso que to logo a analogia do surgimento de algo
Superior que estava nascendo diante de ns se configurou, a
imagem de uma estrela de sete pontas despontou
imediatamente (est aqui a explicao que estava devendo).
Logo ela se tornaria smbolo de adorao para muitos dos
primeiros ceseteanos. Vivamos uma poca de grandes
conquistas, algumas perdas, mas principalmente do cultivo de
novas amizades. E tudo era creditado magia desta estrela.
No demorou muito e criou-se uma imagem estereotipada
dos estudantes de preto da Tecnologia. Muitos apostaram na
efemeridade deste movimento e duvidavam da nossa
capacidade poltica dentro da Universidade. Porm com o
tempo fomos mostrando nossa capacidade de liderana,
articulao e mobilizao em prol de nossos objetivos.
Este smbolo seria auto-explicativo por si s, dispensando
maiores comentrios. A estrela por ela mesmo. Branca, sobre
um fundo Preto. Era simplesmente genial. Seria se nosso Setor
preservasse os sete cursos. Porm, j naquela poca
cogitvamos que o Setor de Tecnologia poderia ganhar novos
cursos. E no deu outra... Eis que o C7 agraciado com o
curso de Engenharia de Produo. E ai? O que fazer? A estrela
de sete pontas ganharia mais uma ponta? E o pior que
ganhou!! Por um tempo nossa estrela chegou realmente a ter
oito pontas, mas to logo reconhecido este equvoco, o
mesmo foi corrigido. Hoje, pode-se dizer que a estrela de sete
pontas representa os sete cursos fundadores do C7 e assim,
garantimos sua originalidade.
v
O C7 nasceu com o propsito de ser Eterno!
CESETE PM M M MPM W N F
durante esses cinco anos. Ela, por muito tempo, teve suas
pontas arredondadas. Talvez estivssemos passando por um
perodo de auto-afirmao. O importante que j h algum
tempo, nossa estrela est como concebida, com suas pontas
afiadas estampadas nos peitos de muitos estudantes (e ex-
estudantes tambm) do Setor de Tecnologia da UFPR.
Mas alm da representao dos cursos fundadores e claro, da
aluso ao nmero 7 do C7, a estrela esconde ainda outros
significados referentes mstica do nmero sete.
A literatura Pitagrica define o 7 como o nmero da
perfeio, humilde assim! O 7 seria ainda o nico nmero a
reunir em si duas caractersticas opostas. Na primeira delas
temos a intelectualidade, cultura e racionalidade. E a oposio
disso tudo: a intuio. Juntos, temos o que se projeta como
perfeio. O 7 tambm representa a exigncia, inclusive
consigo mesmo, levando o perfeccionismo aos mnimos
detalhes. Existem ainda outras simbologias, mas este texto
poderia se estender demasiadamente.
Talvez essas descries do simbolismo a respeito do C7 no
representem muita coisa pra aqueles que vem de fora os
esforos de vrios estudantes que vestem esta camisa todo
dia, em prol, nada menos, dos prprios estudantes do Setor
de Tecnologia. Mas, pessoalmente, vejo muita semenlhana,
F P QQ M P M
conseguido atravs de muito respeito uns com os outros.
Obviamente que o C7 est longe de qualquer perfeio, mas
com certeza procura a sabedoria na busca de respostas
prprias e verdadeiras, no aceitando as que nos so
oferecidas.
MM M M PM i elaborada
uma edio comemorativa com uma nova iconografia para
celebrar todas as conquistas do C7 at ento. A estrela, por
tudo que representa, ocupa o centro do cone. Ao ser redor, a
letra C e o nmero 7, alm do nmero romano V em
referncia aos 5 anos de fundao, formam um tringulo
equiltero. O tringulo conhecido por representar
estabilidade e harmonia e o pentgono, que alm de estar
associado ao conhecimento e crescimento, representa
tambm a unio dos desiguais. Por fim, destaca-se a incluso
dos nomes dos Centros Acadmicos em um elemento
quadrangular, circunscrito sobre todos os outros,
representando rigidez, firmeza e organizao.
Desta forma, digo que a histria da Estrela, que o smbolo
do C7, confunde-se com a histria do prprio C7 e da
fraternidade.
MMXIMMVI
CAEA CAEM
DAEP DAEL
DA
EQ
GA
U
DA
EB
BC
AE
P
UFPR
Esta estrela tambm sua, aluno da Tecnologia!!
Estamp-la no peito s depende de voc!!
36 6
7Engenharia Ambiental
centro acadmico de
CA
EA
E que venha 2013
Ambiental, sua linda! E o(a) engenheiro(a)
ambiental da UFPR?
Fiquem ligados nas nossas atividades
e notcias:
http://caeaufpr.wordpress.com/
https://www.facebook.com/caea.ufpr.2013
Centro Acadmico de Engenharia Ambiental
centro acadmico de
CA
EM
Engenharia Mecnica
8
Reestruturao
Nova regra de estgioComo era... Como hoje...
/ ! 9a , est sempre em mudana e evoluo.
Aproveitamos o perodo de greve para fazer algumas melhorias. Como a mudana
no layout do espao, pintura das paredes e janelas, voltando a predominar a
tradicional cor laranja da mecnica. Houve tambm a reviso do sistema de
iluminao e aquisio de uma nova geladeira, entre outros itens de lazer e distrao. Claro
que tudo feito aos poucos e s possvel devido ao suor e trabalho dos membros e a
colaborao e doaes dos alunos do curso.
b
Oktoberfest
Semana Acadmica
centro acadmico de engenharia mecnica
Em 2006, em uma reunio
de colegiado, deliberou-se
que somente os alunos com
IRA igual ou superior a 0,55, e
com todas as disciplinas at o
4 perodo cursadas (2 ano
completo), poderiam fazer
um estgio no obrigatrio.
Tambm era imposto um
limite de 6 meses no tempo de
contrato.
Esta regra, alm de
dificultar o ingresso do aluno
no mercado de trabalho, fazia
com que as reunies de
colegiado se resumissem a
discusses sobre pedidos de
assinatura de contrato de
estgio.
Em novembro de 2012,
em outra sesso de colegiado,
o CAEM, atravs de seus
representantes, e com apoio
de alguns professores,
conseguiu, em votao
apertada, a aprovao de um
novo regimento para estgio.
Agora no h IRA mnimo e o
tempo de contrato no
limitado, e exige-se somente
as matrias do 1 ano
cumpridas pelo aluno. Uma
verdadeira conquista, pois
acreditamos que esse tipo de
experincia de grande valor
para o perfil do profissional
exigido pelo mercado de hoje.
A semana acadmica
de 2012 foi um sucesso.
Praticamente todas as visitas,
cursos e palestras estiveram
lotadas! Mantendo a mesma
linha, a edio 2013 promete
l e v a r o s a l u n o s p a r a
experincias fora de sala, onde
podem conhecer diferentes
ambientes de trabalho e ter
relatos de profissionais que
atuam na nossa rea. a semana
acadmica de 2013 ocorrer
entre os dias 7 e 11 de Maio.
CA
EP
centro acadmico de
Engenharia de Produo
9
CAEP 2013
DA
EBB
Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia
DAEBB - UFPR
diretrio acadmico de
10
Confira o texto na ntegra em facebook.com/daebb.ufpr
Contato: daebb.ufpr@gmail.com
diretrio acadmico de
11
Engenharia EltricaDA
EL
Banho de lama
Candidatos olhando a lista de aprovados
O calouro Vinicius Brenner e a caloura Luisa Dias.
O Diretrio
Voc sabe o que o PET?
GPX M OMM PM representa todos os
estudantes do curso, mas para isso necessrio que haja um contato
eficaz entre a sua diretoria e os estudantes em geral. O DAEL deve auxiliar
os estudantes de engenharia eltrica em todas suas demandas, assim a gesto
atual ir trabalhar em todas as reas fundamentais para uma melhor qualidade da
vivncia do estudante na universidade.
Veja algumas propostas:
Ensino - organizar minicursos, visitas tcnicas e palestras que complementem o
que o estudante aprende em sala de aula.
Integrao - promover campeonatos, churrascos e eventos em geral.
Estrutura - reforma dos sofs, instalao de suportes para pendurar mochilas no
espao de convivncia, instalao de mais tomadas.
Comercial - confeco de mochilas, moletons, camisetas e outras demandas
apresentadas pelos estudantes.
Como participar do DAEL? Voc pode fazer parte do diretrio ao longo de todo o
ano comeando a participar das reunies semanais, ou a partir da formao de
chapa quando houver a eleio anual.
O
Email: pet@eletrica.ufpr.br
Telefone: (41) 3361-3225
Blog: http://peteletrica.blogspot.com/
Contatos PET:
Essa a gesto do DAEL 2013! Da esquerda para a direita:
Diego (diretor), Fbio (tesoureiro), Arthur (diretor), Mariana
(presidente), Andressa (vice-presidente), Nicholas (diretor),
Henrique (diretor) e Alessandro (diretor).
*Rafael (tesoureiro) e Everton (conselheiro).
diretrio acadmico de
DA
EP
Engenharia Civil
12
DAEP Diretrio Acadmico de Engenharia do Paran, fundado em 15 de novembro de 1921, completar 92 anos
de existncia em 2013. a entidade representativa do curso de Engenharia Civil perante a UFPR. Representa
politicamente os estudantes atravs da participao em reunies setoriais, de colegiado de curso, das entidades
de base e departamentais pautando a melhoria do curso. O diretrio mantm contato direto com as vrias turmas
da universidade atravs dos Representantes de Ano, eleitos em assembleia. Faz parte, tambm, da misso do DAEP a
realizao de projetos voltados para a graduao, como a SAEC, semana do calouro, visitas tcnicas, churrascos e festas para
maior integrao dos estudantes.
O O Diretrio
endo a necessidade de situar os alunos sobre
assuntos pertinentes sua vida universitria, o
diretrio organiza a semana do calouro. A
semana conta com a participao de
convidados sendo eles profissionais da rea, professores e
tambm alunos. H espao para a apresentao da
coordenao do curso, do C7 (Conselho dos Estudantes
do Setor de Tecnologia), do PET Engenharia Civil
(Programa de Educao Tutorial do curso de Engenharia
Civil) e a partir de 2013 do EMEA (Escritrio Modelo de
Engenharia e Arquitetura). Alm disso realizada uma
gincana para maior aproximao entre os calouros e
tambm com os integrantes do DAEP. A responsabilidade
social est presente dentro dessa semana atravs do
trote solidrio.
VSemana do Calouro Trote Solidrio
Semana Acadmica de Engenharia Civil realizada uma vez por ano e conta com a presena de, em mdia, 300 alunos. So
realizados minicursos, vistas tcnicas e conferncias com palestrantes renomados como Jorge Miguel Samek Diretor Geral
Brasileiro da Itaipu Binacional e Beto Richa atual governador do estado do Paran.AA SAEC
rganizado pelo DAEP e nos ltimos dois anos
houve parceria com o GAU Grmio de
Arquitetura e Urbanismo. Os calouros dos dois
cursos passam um dia fazendo benfeitorias em
algum local pr-definido. Em 2012 a escola Municipal
Policarpo Miranda, em Campo Largo, foi a escolhida.
Dentre as atividades realizadas durante o dia as que mais
se destacaram foram os muros e paredes pintadas,
merendeiras recebendo ajuda na cozinha e brincadeiras
sendo feitas com as crianas. Todos que participaram e
que de alguma forma se envolveram com o projeto saem
de l renovados e com o esprito de quero mais. Para
estender esse sentimento, o diretrio pretende realizar a
Semana Solidria, contando com mais atividades de
cunho social.
O O
tradio do diretrio organizar uma viagem para Foz
do Iguau e realizar a visita tcnica Usina Hidroeltrica de
Itaipu e ao laboratrio de concreto. Nessa viagem contamos
com a participao de aproximadamente 200 alunos. Para
2013 pretendemos ampliar nossos horizontes e realizar
outras visitas, para portos, outras usinas, grandes empresas
de engenharia, etc.
Visitas tcnicas Festas
So realizados o Mega Churras de Civil, como boas
vindas aos calouros, e o ComuNuncaCivil, juntamente
com os alunos de Comunicao Social da PUC-PR.
Eventualmente so feitas confraternizaes no DCE da
UFPR e em 2012 houve um bate-volta para a Oktoberfest
em Blumenau.
13
Arquitetura e Urbanismo
grmio de
GA
U
Fique ligado!
50 anos CAU
Jaime Lerner
crditos: Fernando Moleta e Grmio de Arquitetura e Urbanismo
Yapira
gp2
O P PX MM M PM
essa uma das ideias envolvidas nos
projetos de extenso universitria da
UFPR. Em nosso setor temos vrias
opes de projetos para os alunos de tecnologia.
UFPR BAJA SAE-Veculos off-road.
www.facebook.com/ufprbaja.sae
Burning Goose Aero Design - Aeronaves radio-
controladas.
www.facebook.com/BurningGoose
Yapira Grupo de robtica -Robs de competio.
https://www.facebook.com/yapira.ufpr
UFPR Frmula - Corrida universitria.
https://www.facebook.com/pages/UFPR-
Frmula/231144150279440
Eco Octano - Maratona Universitria de
eficincia energtica.
https://www.facebook.com/octano.ufpr
Para organizar e potencializar os projetos, foi
criado o GP2, que congrega todos os projetos e
busca melhorias para todos os grupos.
Nesta edio vamos conhecer sobre o Yapira
Grupo de robtica!
Yapira Grupo de Robtica
Yapira um projeto de extenso
criado em 2006 para participar de
competies de robtica e que hoje
contm 31 alunos dos cursos de
Engenharia Mecnica, Engenharia Eltrica e
Cincia da Computao, divididos em oito
projetos de robs.
As competies ocorrem duas vezes por
ano e participam as melhores universidades do
Brasil, sendo a maior competio de robtica da
Amrica Latina. Os robs do Yapira so feitos
com o aconselhamento dos professores, mas as
ideias so inteiramente criadas pelos alunos e
executadas pelos mesmos.
M P P
preparando para uma, os alunos do Yapira
promovem palestras e apresentaes de seus
robs em escolas de nvel fundamental e mdio,
mostrando como feita a construo dos robs,
sendo assim um incentivo para que esses jovens
entrem em um curso universitrio na rea
tecnolgica.
Todo o aluno que entra no Yapira no
adquire apenas conhecimento em robtica, mas
tambm aprende na prtica a importncia do
trabalho em equipe e da responsabilidade social
que todo profissional de alta qualidade deve ter.
Para mais informaes acesse o site:
www.yapira.ufpr.br.
14
CO
Projetos de extenso
DCE
15
Diretrio Central dos Estudantes
Participe:
www.dce.ufpr.br
fb.com/dceufpr
O DCE
UFPR
16
UFPR & SETOR DE TECNOLOGIA
Conselhos Setoriaisconselho setorial o rgo deliberativo e consultivo
da direo do setor. As reunies ocorrem na ultima
quarta feira de todo ms, e possuem voto os
conselheiros previstos no regimento geral da UFPR: diretor, vice-
diretor, chefes de departamento, coordenadores de cursos de
graduao, 2 tcnicos administrativos, coordenadores dos
cursos de ps graduao e representantes dos estudantes, que,
atualmente, contam com uma vaga por curso.
Ao conselho setorial compete pronunciar-se sobre
qualquer assunto que diga respeito organizao universitria e
aos interesses do setor, desde a contratao ou demisso de
professores at deliberaes em instncia de recurso, como
exames de aproveitamento de conhecimento, abertura de vagas
em turma, entre outros que afetam diretamente os estudantes.
A representao estudantil indicada pelos CAs/Das e
GA, cada um com direito a um titular e um suplente. Porm,
desde a criao do C7, os cursos criaram, por meio de seus
representantes, uma poltica de unio dentro e fora dos
conselhos, e passaram a votar em bloco, defendendo o
interesse estudantil acima do particular de um ou outro curso.
Essa poltica determinou o fortalecimento da categoria, fazendo
deste o pr imeiro setor a universidade a possuir paridade
qualificada para eleio de diretor (o estudante com mesmo
peso de voto que professores e tcnicos), o que serv iu de
modelo para a conquista da paridade qualificada na eleio da
Reitoria em 2012.
Para mais informaes, entre em contato com o seu centro
acadmico ou conosco
h O ReitoriaSetores
Coordenaes
de cursos
Departamentos
HIERARQUIA DA
UFPR
Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia
Engenharia de Produo
Engenharia Civil
Engenharia Eltrica
Engenharia Mecnica
Engenharia Qumica
Engenharia Ambiental
Arquitetura e Urbanismo
Composio do Setor
de Tecnologia
Diretor
Vice Diretora
Prof. Doutor Carlos
Antnio Marino
Prof Doutoura Arislete
Dantas de Aquino
Cursos componentes
POLITICA
PM M M M QM
uma amiga contou-me sobre sua tentativa frustrada
em efetivar matrcula numa determinada disciplina.
Isso no muito incomum nos incios de semestre,
sempre h complicaes. Problemas no sistema,
burro-cracia, falta de vagas, de professor, e at falta de sala
de aula. Mas nesse caso tudo isso existia. O sistema
funcionava perfeitamente, havia vagas na disciplina, um
professor e, vejam s, at sala de aula. O grande entrave
era que minha amiga estava na graduao de determinado
curso em determinado setor (digamos fsica no setor de
exatas) e queria cursar uma disciplina de determinado
departamento em outro setor (digamos comunicao social
no setor de humanas), e isso era impraticvel. Mas por qu?
Pois bem, no entrarei no mrito sobre o que essa
minha amiga estava realmente pretendendo. De repente,
cursando uma disciplina como "Fotografia", os
conhecimentos adquiridos sobre a incidncia de luz
necessria num ambiente com pouca luminosidade, para se
ter uma boa foto, aliada aos conhecimentos sobre ptica
geomtrica, poderiam lev-la a desenvolver uma nova
tecnologia que pudesse, quem sabe, ser incorporada nas
mquinas fotogrficas. Mas sempre existe a possibilidade de
que essa minha amiga s estivesse interessada um pouco
mais sobre o curso de jornalismo mesmo. Tanto faz. O que
importa que averiguando o porqu desse impedimento,
descobriu-se que ela no faria a disciplina porque o
professor de Fotografia no havia permitido.
Por mais que essa lgica possa parecer correta
num primeiro momento, sob o argumento de que minha
amiga no possua o pr-conhecimento necessrio para
cursar a disciplina, isso fere de maneira significativa
preceitos que definem o ideal de Universidade que
queremos construir, baseado na interdisciplinaridade e no
acesso livre ao conhecimento a todos aqueles que queiram
dele usufruir. Outra questo bsica que est por trs desse
episdio o fato do professor ter, sob sua disciplina
ministrada, o poder de escolher quem poder curs-la ou
no. Esse poder conflita com a idia de uma Universidade
sem muros, pois quando ainda h vagas na disciplina,
qualquer um pode, inclusive pessoas que no sejam
estudantes da Universidade, curs-la. Sendo assim, fica a
critrio do estudante, e no do professor, querer arcar com
a possibilidade de no entender bulhufas do que ser
ministrado na disciplina, e ser reprovado ao final do
semestre.
Essa mesma (in)coerncia de controle sobre uma
parte da Universidade utilizada por coordenaes de
cursos, chefias departamentais, centros de pesquisa,
direes setoriais e muitos outros espaos. No cabe citar
aqui os diversos exemplos que ocorrem rotineiramente,
afinal esse texto deve caber em no mximo uma pgina, mas
acredito que muitos estudantes tenham noo de como isso
ocorre. A verdade que muitos professores se acham donos
da Universidade, ou pelo menos de determinadas partes, e
acabam por transformar essas partes em seus prprios
feudos, onde na tomada de decises impera o poder de sua
caneta sobre o carter republicano, democrtico, e
iluminista da nossa Alma Mater.
A UFPR possui uma enorme dificuldade em
derrubar os muros que separam esses feudos. Muros que
dividem internamente a instituio, e que no permitem,
por exemplo, a efetivao do conceito de
interdisciplinaridade durante a graduao em muitos cursos
da nossa Universidade. Se no conseguimos vencer as
barreiras que nos separam aqui dentro, fica ainda mais difcil
dialogar com o mundo pra alm dos nossos portes. Como
consequncia, a escassez de projetos de extenso que
sejam, de fato, socialmente referenciados, e que auxiliem a
populao brasileira na resoluo de seus problemas. Isso
tudo sem entrar mais a fundo na lgica produtivista que dita
o carreirismo acadmico sectrio, utilitarista e pragmtico
nas UFs h tantos anos, e que faz nossos mestres e
doutores esquecerem o papel mais importante dessa nossa
casa, que repensar a sociedade e torn-la um lugar melhor
para todos, sem distino.
Nesse ano, haver um processo de estatuinte na
Universidade, oportunidade impar para questionar esses e
outros problemas. Os estudantes devem participar
conscientes de que tambm possuem responsabilidades
com o futuro dessa instituio e da comunidade que a cerca.
Portanto, deixar de se informar e participar desse espao
no ser uma opo, uma questo de construo do futuro
da sociedade que queremos, e que iremos, deixar pra nossos
filhos. O desafio est lanado, cabe UFPR, a mais antiga do
pas, repensar seu modelo, para que em seu ducentsimo
aniversrio possamos comemorar no apenas mais um
sculo de vida, mas tambm o triunfo da vanguarda de um
novo projeto de Universidade, sem fronteiras, sem muros,
sem feudos e sem canetas.
17
POLTICA
A UFPR e o Feudo das canetas
E
eventos festivos
19
Cervejada do C7
F.I.L.E.T. Mais informaes:
facebook.com/FILETdoC7
Mais informaes:
facebook.com/CERVEJADAdoC7
CAMPO LARGO30/Maio a 02/Junho
Scio AC7 NO SCIO
1lote R$245,00 R$275,00
2lote R$265,00 R$295,00
3lote R$285,00 R$315,00
- Alimentao: R$90,00
Ccio & Marcos
MC Serginho
Turma do Pagode
Mamonas Brasil
Gabriel O Pensador
Raimundos
30/Maio
31/Maio
1/Junho
3 Festas Open Bar + Transporte
+ Entrada nas praas esportivas
+ Alojamento
+Open Bar AC7
+ Kit Ac7...
VENHA PARTICIPAR DO MAIOR EVENTO ESPORTIVO
UNIVERSITRIO DO SUL DO BRASIL E FAZER PARTE DA
DELEGAO MAIS INSANA QE VAI INVADIR CAMPO LARGO!!
2013PARANAENSE
EVENTOS C
ULT
URA
IS3 20
Eventos Culturais
MM M Semana Cultural do C7 iniciou-se e continua com grande aceitao entre
os estudantes, e no s entre as engenharias! O evento ocorre anualmente e organizado
por estudantes que buscam, atravs dele,
complementar as opes que a prpria
Universidade oferece, de forma a incentivar a
integrao e uma ampla vivncia universitria para os
estudantes.
Agregando estudantes de vrios cursos da
UFPR, que prestigiam o evento participando ou
ministrando oficinas ou debatendo temas relacionados
s diversas formas de cultura, a Semana Cultural do C7
continua! Fique atento para mais informaes!
C
SEMANA CULTURAL
CINE C7
fb.com/CINEC7
fb.com/SEMANACULTURALC7
SOCIOS
21
Atltica C7
RENOVE A ANUIDADE DA AC7 PARA CONTINUAR A OBTER AS
VANTAGENS QUE S O ASSOCIADO TEM
- Entrada FREE na Cervejada do C7
- Segundo lote no Engenharadas Paranaense*- Ingresso de segundo Lote no F.I.L.E.T.*
- Direito a compra dos materiais.- Descontos nos estabelecimentos parceiros da Ac7
- Segundo lote no Quimra*
VALORES ANUIDADE 2013
Renovao (at dia 14/04): R$30,00
Kit JAQUETA ADIDAS + ANUIDADE: R$100,00
Nova associao: R$40,00
*Os ingressos devero ser retirados at trs dias antes do
evento. Aps esta data, ser cobrado o valor vendido no
momento.
VENHA TREINAR COM A GENTE
- Carteirinha exclusiva da Ac7
Os treinos da Atltica C7 comearo no incio de fevereiro e seguiro ao longo de todo o ano de
2013. J no calendrio esportivo deste ano a AC7 possui o Engenharadas Paranaense e o Jogos da
Capital. Os atletas tero vantagens em viagens e jogos alm de poderem adquirir materiais exclusivos.
Engenharadas Paranaense
2013 - Campo Largo
Como participo?
Seguem os contatos dos coordenadores
de cada modalidade:
Agronomia
Arquitetura e Urbanismo
Engenharia Ambiental
Engenharia Cartogrfica
Engenharia Civil
Engenharia de Bioproc. e Biotec.
Posso participar?
necessrio ser aluno ou ex-aluno de
um dos cursos abaixo:
Engenharia de Produo
Engenharia Eltrica
Engenharia Florestal
Engenharia Mecnica
Engenharia Industrial Madeireira
Engenharia Qumica
fb.com/ATLETICAC7
Maiores informaes:
Materiais: marceladias14@gmail.com
Demais dvidas: atleticac7@gmail.com
curta tambm nossa fanpage:
MATERIAIS
Bateria C7BA
TERIA
322
fb.com/BATERIAC7
23
Agenda
G S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 1 2 1 2 1 2 3 4 5 6
6 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 3 4 5 6 7 8 9 7 8 9 10 11 12 13
13 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 10 11 12 13 14 15 16 14 15 16 17 18 19 20
20 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27
27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 24 25 26 27 28 29 30 28 29 30
31
17 Incio Matrculas - Celin 11 Recesso Cervejada do C7
21 Reinco aulas 2012/2 12 Feriado: Carnaval 6 Incio Matrculas - Celin 11 a 22 Correo matrculas - Portal
25 a 27 Imerso DCE 13 Feriado: Cinzas 15 Incio Aula Extensivo Celin 15 Incio aulas 2013/1
28 Incio Aula Intensivo Celin 22 M MP
P MPWM FM
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 1 1 2 3 4 5 6 1 2 3
5 6 7 8 9 10 11 2 3 4 5 6 7 8 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10
12 13 14 15 16 17 18 9 10 11 12 13 14 15 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17
19 20 21 22 23 24 25 16 17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 24
26 27 28 29 30 31 23 24 25 26 27 28 29 28 29 30 31 25 26 27 28 29 30 31
30
1 Feriado: Dia do Trabalho 8 Incio Matrculas - Celin 8 Incio Matrculas - Celin
4 F.I.L.E.T. XI OMWMM 15 Incio Intensivo - Celin Finais
6 a 11 Semana Acad. - Eng. Mecnica Festival de Inverno da UFPR 18 Incio Extensivo - Celin
Congresso dos Estudantes Solicitao matrcula 2013/2 F MPWM PM
Feriado: Corpus Christi 30 Ultimo dia letivo 2013/1 26 Incio aulas 2013/2
Engenharadas
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 1 2 1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14 6 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21 13 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28 20 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 22 23 24 25 26 27 28
29 30 27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 30 29 30 31
4 a13 P MPWM M H 2 Feriado: Finados
7 Feriado: Independencia 12 Feriado: Padroeira Brasil M MM MB B PM 16 Ultimo dia letivo de 2013/2
8 M MM FPNM D Feriado: Proc. Independncia Finais
H MPM Feriado: Dia da Conscincia Negra 25 Feriado: Natal
Centros Acadmicos UFPR
C7
T HI
MF
M E M
GF
H H
H
D M
M
G
I
M
M
M
E
M
M
AGENDA
F DCE Centros Acadmicos
F UFPR M
legenda:
14
CONSELHO DOS ESTUDANTES
DO SETOR DE TECNOLOGIA
1: p12: p23: p34: p45: p56: p67: p78: p89: p910: p1011: p1112: p1213: p1314: p1415: p1516: p1617: p1718: p1919: p1820: P2021: P2122: P2223: P2324: P24
Recommended