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Dr. Ruben Eiras
Innovation, Development and Sustainability
7th March 2014
Energy Security and Geopolitics of Oil & Gas:
Technology as game changer
2
Mais de 50 projetos de E&P em 10 países:
Aparelho refinador com capacidade de 330 kbbl/d
1.486 estações de serviço e 588 lojas de conveniência
Crescente presença na África
1,3 milhões de clientes de GN
Atividade de trading de LNG
11.655 km de rede de distribuição de gás natural
Participação nas redes de gasodutos da Ibéria
11,9 Mton de matérias primas processadas
Vendas de 16,4 M ton de produtos refinados
6,3 bcm de vendas de GN
1.298 GWh de geração de electricidade
Ativos Chave
Atividade 2012
Gas & Power Refinação & Distribuição Exploração & Produção
Angola Brasil Moçambiqu
e Portugal Namíbia Marrocos
Uruguai Timor-Leste Venezuela Guiné -
Equatorial
Produção1 de 24,4 kboepd
Reservas 3P2 de 783 Mboe
Recursos contingentes 3C1 de 3.245 Mboe
Recursos prospectivos mean estimate unrisked 1 de 3.203 Mboe
1 Working interest 2Net entitlement
Fonte: DeGolyer and MacNaughton @ 31.12.2012
Operador integrado de energia focado na exploração e produção
3
Energy Security and Geopolitics of Oil & Gas: Trends
• What is energy security?
• What is geopolitics and geostrategy?
• Why security and geopolitics are so important for Oil&Gas?
• Oil&Gas Geopolitics: Main Trends Overview
• The new geopolitical importance of lusophone countries in the global O&G landscape
• New O&G Technology: a geostrategic advantage built up on intelectual capital
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Energy Security and Geopolitics of Oil & Gas: Trends
• What is energy security?
• What is geopolitics and geostrategy?
• Why security and geopolitics are so important for Oil&Gas?
• Oil&Gas Geopolitics: Main Trends Overview
• The new geopolitical importance of lusophone countries in the global O&G landscape
• New O&G Technology: a geostrategic advantage built up on intelectual capital
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Availability Acessibility
Energy Efficiency Sustainability
Technological Competitiveness
Energy Security
International Energy Agency (IEA) defines energy security as a physical and ininterrupt availability for an acessible price, taking into account envrionmental concerns
What is energy security?
6
Acessibility
Energy Efficiency
Sustainability
Technological Competitiveness
Non-interruption of energy supply and diversification of energy sources
What is energy security?
Availability
Universal access to essential energy services
Rationalize energy use trough technology change and consumption patterns
Minimizing environmental impacts generated by energy production, transformation and consumption
Secure use of energy resources depends of acess and development of competitive technology, as well as highly qualified specialists that permit a cost-effective and sustainable extraction process
7
Geopolitics focus on the study of the areas and spaces accessible to Man,
materialized in Power Dinamics Models, projecting geographical knowledge
in the development and activity of political science
What is geopolitics and strategy?
Geopolitics
Geostrategy
Geoestrategy focus on the study of the areas and spaces accessible to Man,
materialized in evaluation and application models, or threat of coertion,
projecting geographical knowledge in the strategic activity
Geopolitical – Geostrategic elements
Demography
Science and Technology
Political System Education
Culture Infrastructure
Natural Resources
Climate
8
“On no one quality, on no one process, on no one country, on no one route, and on no one field must we be dependent. Safety and certainty in oil lie in variety and variety alone”.
Parliamentary Debate, 1928
Parliamentary Debate, 1913
“We used to be a source of fuel; we are increasingly becoming a sink. These supplies of foreign liquid fuel are no doubt vital to our industry, but our ever-increasing dependence upon them ought to arouse serious and timely reflection. The scientific utilisation, by liquefaction, pulverisation and other processes, or our vast and magnificent deposits of coal, constitutes a national object of prime importance”.
Winston Churchill’s doctrine on energy security
Energy security and geopolitics: dynamic game changers
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Energy Security and Geopolitics of Oil & Gas: Trends
• What is energy security?
• What is geopolitics and geostrategy?
• Why security and geopolitics are so important for Oil&Gas?
• Oil&Gas Geopolitics: Main Trends Overview
• The new geopolitical importance of lusophone countries in the global O&G landscape
• New O&G Technology: a geostrategic game changer built up on intellectual capital
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* Inclui usos tradicional e moderno de Biomassa Fonte: IEA- World Energy Outlook 2012
Procura mundial de energia por fonte primária (1990-2035)
Petróleo continuará em 1º lugar entre fontes fósseis, com incremento oriundo do sector dos transportes
GN aumentará 50% até 2035, único combustível fóssil com peso aumentado em 2035, similar ao do carvão
Renováveis serão as fontes que registam maior crescimento, contudo peso total abaixo dos 20%
(1.000 Mtoe, New Policies Scenario)
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035
Petróleo Carvão Gas Nuclear Hidrica Outras Renováveis Biomassa
7,4%
2,0%
6-7
22-24
10-11
27-24
2-3
1-4
32-27
Peso % 2010/35
0,5%
CAGR 2010/35
1,6%
0,7%
1,5%
1,8%
CAGR
1,2%
*
Procura mundial de energia cresce a 1,2% ao ano até 2035, mais 35% do em 2010
11
Dependência elevada da importação de petróleo e gás
Auto-suficiência em petróleo e gás
Auto-suficiência vs. Dependência elevada 1950-2000 Geopolítica do petróleo e gás:
A dependência elevada localiza-se sobretudo nas economias industrializadas (Ocidente e Japão) ou países com uma malha urbana significativa mas sem reservas petrolíferas relevantes (Brasil e Argentina). À excepção do Reino Unido e da Dinamarca, nenhum país capitalista industrial era auto-suficiente em petróleo e gás.
Dependência elevada da importação de petróleo e gás
Autosuficiência em petróleo e/ou gás (comprovada e potencial)
Um novo mapa da auto-suficiência em formação: 2000-2030 Geopolítica do petróleo e gás
A dependência elevada irá localizar-se sobretudo nas economias industrializadas e sociedades em urbanização emergente na região da Ásia-Pacífico (China e Índia). Com algumas excepções na Europa, este continente permanecerá com dependência elevada de importação de petróleo. Os EUA regressam à independência energética. O potencial elevado de produção gasífera de hidratos de metano coloca o Japão nessa rota. Mais de um terço das economias industriais avançadas alcança a autonomia petrolífera.
13
Principais produtores de petróleo e gás
Principais importadores de petróleo e gás
Geopolítica do petróleo e gás no período 1950-1990
EUA tornam-se importadores
líquidos no final da década de 60 do
século XX
Brasil inicia nos anos 70 a exploração offshore e o programa de etanol
Apesar das descobertas do Mar do Norte, a Europa importa 50% do petróleo consumido
Angola dá sinais de elevado potencial petrolífero
Cartel da OPEP com poder total na formação do preço
Preço médio do barril: $10 - $20 Três choques petrolíferos:
1973 – Guerra do Yom Kippur; Embargo petrolífero OPEP 1978 – Revolução no Irão 1981 – Subida de Preços OPEP
1990 – Guerra do Golfo
O Ocidente controlou os preços até à década de 1960, quando se forma a OPEP. A crise israelo-árabe de 1973 finda este domínio, com o embargo petrolífero colocado pela organização dos produtores. A produção de petróleo convencional domina e as IOC predominam.
14
Principais produtores de petróleo e gás
Principais importadores petróleo e gás
Principais novos grandes consumidores de petróleo e gás
Geopolítica do petróleo e gás no período 1990-2000
Com o fim da Guerra Fria e o arranque da globalização do capitalismo, começam a emergir novos grandes mercados consumidores de petróleo e gás: Índia e China, pertencentes ao futuro grupo dos BRIC. O petróleo de águas profundas dá os primeiros passos no Golfo do México e predominam os hidrocarbonetos convencionais. O conceito do «peak oil» impera no Ocidente.
Preço médio do barril: $20 - $60
O declínio do Mar do Norte torna o Reino Unido importador e agrava a dependência da Europa
A produção de águas profundas no
Golfo do México dos EUA é
insuficiente para atenuar a
dependência
A produção na bacia de Campos
no Brasil arrancou em força no
Marlim em 1985. Em 2000 é
mencionado pela primeira vez o
conceito do pré-sal.
A transferência de riqueza para a OPEP é cada vez maior
Início da produção em escala das areias betuminosas no Canadá
15
Principais produtores de petróleo e gás offshore e deep offshore
Futuros produtores de petróleo e gás offshore e deep offshore
Futuros produtores de petróleo e gás não convencional (excepto Canadá)
Futuros produtores de gás não convencional baseado em hidratos de metano
Produtores de petróleo e gás convencional
A grande mudança geopolítica do petróleo e gás em marcha: 2000-2030
Principais importadores petróleo e gás
O aumento da procura, o choque petrolífero de 2008 e o progresso tecnológico tornam viáveis as produções de petróleo e gás de águas ultra-profundas e não convencionais, como o shale gas, o shale oil e no médio prazo o gás de hidratos de metano (Japão). O poder da OPEP está em declínio e o Ocidente caminha para a sua auto-suficiência petrolífera, sendo a região da Ásia a nova grande importadora líquida. As IOC repartem o poder com as NOC, a par com o crescendo de influência das OFS.
Independência energética dos EUA até 2030 com shale
gas e shale oil
Maior descoberta de
petróleo da década de 2000
na Bacia de Santos, a 6 km
de profundidade.
Brasil conquista auto-suficência.
Maior descoberta de shale gas na
América do Sul na Argentina, na bacia de Vaca
Muerta
Angola afirma-se como 2º maior produtor da África Ocidental
Descoberta de gás offshore torna Moçambique no «2º Qatar»
Grandes descobertas de shale oil e shale gas na
Austrália
Potencial de shale gas em Espanha,
RU e Polónia. Petróleo e gás no
mediterrâneo oriental. Aumento
dos factores de recuperação na
Noruega.
Japão produz gás de
hidratos de metano até
2020. 1º perfuração
bem sucedida em 2013.
As ex-repúblicas da URSS afirmam-se como fornecedores alternativos ao gás russo
O degelo do Ártico possibilitará a E&P na Gronelândia
Preço médio do barril: $80 - $100
A grande mudança geoestratégica do petróleo e gás em marcha: 2000-2030
Fontes: Energy Information Administration, 2012 International Energy Agency, 2012
Heartland Petrolífero
Novo Petróleo
Marítimo
Novo Petróleo Ocidental
Novo Petróleo Austral
Ásia Petro-
dependente
Europa Petro-dependente
Atlantic Energy
Corridor
Energy Security and Geopolitics of Oil & Gas: Ukraine, EU and Russia
18
Potenciais principais novas rotas marítimas de transporte de petróleo e gás Principais atuais rotas marítimas de transporte de petróleo e gás
Geopolítica do petróleo e gás: Cenário autosuficiência 2000-2030 Mais petróleo e gás produzido e transportado por mar em zonas de paz e de menor risco político
Principais zonas de produção e transporte com conflito e tensão geopolítica (pirataria, terrorismo) Zonas de Paz e Segurança
Principais atuais ‘chokepoints’ do transporte marítimo de petróleo e gás
Estreito de Ormuz 15Mboe/dia Canal do
Suez 3Mboe/dia
Golfo de Adén 3Mboe/dia
Estreito de Malaca 10Mboe/dia
Canal do Panamá (*) 1Mboe/dia
(*)sem alargamento
Estreitos turcos 2Mboe/dia
Com alargamento do Canal do
Panamá
Shale Gas e Shale Oil EUA
Shale Gas e Shale Oil Austrália
Futuros produtores principais de transporte de petróleo e gás
Energy Security and Geopolitics of Oil & Gas: Trends
• What is energy security?
• What is geopolitics and geostrategy?
• Why security and geopolitics are so important for Oil&Gas?
• Oil&Gas Geopolitics: Main Trends Overview
• The new geopolitical importance of lusophone countries in the global O&G landscape
• New O&G Technology: a geostrategic advantage built up on intelectual capital
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0 10 000 20 000
Brasil
Moçambique
Irão
Noruega
Iraque
Israel
Tanzânia
Azerbeijão
Austrália
Angola
Cerca de 50% (1) das novas descobertas de petróleo e gás realizadas no mundo desde 2005 estão localizadas nos países de língua portuguesa: Brasil, Moçambique e Angola
Descobertas de petróleo desde o início de 2010
Descobertas de GN desde o início de 2010
(1) de um total estimado de 72.700 mil milhões de barris de petróleo equivalente (boe) identificados Fontes: US Geological Survey , IHS, Press reports, Company reports e Galp Energia
10 Países com maiores descobertas de Hidrocarbonetos(Mboe)
Grandes tendências geoestratégicas: espaço lusófono domina petróleo de águas profundas
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Tendências: a nova geografia da I&D no petróleo e gás
As economias emergentes do Brasil e China disputam a liderança tecnológica do sector
Os prestadores de serviços são atores estratégicos no desenvolvimento tecnológico
A Galp Energia é parceira de 4 das 10 operadoras líderes mundiais em P&D de O&G
Total Investimento I&D
Operadores de O&G: 7,7 mil milhões €
Prestadores de serviços:
2,3 mil milhões €
Fonte: Economics of Industrial Research & Innovation, European Commission
Operadores de O&G País M€
1 PetroChina China 1.622
2 Petrobras Brasil 1.150
3 Royal Dutch Shell Reino Unido 870
4 Exxon Mobil EUA 807
5 TOTAL França 776
6 Gazprom Rússia 643
7 Sinopec China 596
8 BP Reino Unido 492
9 Chevron EUA 485
10
Statoil Noruega 283
Top 10 mundiais de valores em I&D em Operadores de O&G
(Dados de 2011 em milhões de euros)
Uma rede de parcerias onde se
concentra 50% da
P&D mundial líder do petróleo e gás
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Energy Security and Geopolitics of Oil & Gas: Trends
• What is energy security?
• What is geopolitics and geostrategy?
• Why security and geopolitics are so important for Oil&Gas?
• Oil&Gas Geopolitics: Main Trends Overview
• The new geopolitical importance of lusophone countries in the global O&G landscape
• New O&G Technology: a geostrategic advantage built up on intelectual capital
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Redução dos elevados custos de perfuração e construção dos poços com maior potencial para melhoria dos indicadores económicos:
Redução dos tempos de perfuração e completação através da implantação de novas tecnologias (brocas, colunas, etc)
Estimulação ácida dos poços
Aplicação de ligas metálicas mais simples e padronizadas ou materiais compósitos
Melhoria da cimentação
Melhoria dos sistemas de completação inteligente, principalmente a confiabilidade e simplificação dos processos de instalação
Profundidade
Reservatórios
localizados entre 5
e 7 km de
profundidade
Necessário
perfurar sal com
3 Km de
profundidade
Zonas de Sal
Fontes: Petrobras e Galp Energia
Estrutura geológica
Engenharia de perfuração e completação dos poços é muito complexa
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Decisões críticas que necessitam de resposta técnica e científica no desenho das soluções adotadas:
Escoamento dos fluídos dificultado pelas baixas temperaturas obrigando à utilização de métodos inibidores e reativos
Seleção de infraestruturas de produção e dimensionamento das capacidades de processamento e de transporte dos hidrocarbonetos
Operação remota e condições climatéricas extremas aumentam riscos de operação, segurança e de integridade de ativos
Gestão do risco ambiental com elevado peso no valor dos investimentos
Cumprimento com os requisitos de conteúdo local
Exigente gestão de projetos
Fonte: Galp Energia
Pré-sal requer soluções pioneiras no escoamento e coleta da produção
Engenharia submarina dos sistemas de coleta de produção
25
Instalação em Portugal de 3 das 20 maiores OFS mundiais
• Nos últimos três anos, instalaram-se em Portugal três das 20 maiores OFS (Oil Field Services) mundiais – empresas de serviços industriais de petróleo:
Technip (França)
NOV - National Oil Well Varco (Noruega)
Subsea 7 (Noruega)
• Em conjunto, já criaram perto de 1000 empregos
• Os principais atrativos da sua vinda para Portugal são:
A elevada qualidade da formação em engenharia
O domínio dos idiomas português e inglês, facilitador do interface comunicacional entre os mercados lusófonos e os países-sede
• A disrupção tecnológica dos Digital Oil Fields permite acelerar o processo produtivo através da descentralização geográfica dos centros de engenharia
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TIC no sector energético: exemplos de fileiras tecnológicas de elevado potencial
Exploração&Produção de Petróleo e Gás
Digital Oil Fields: Soluções tecnológicas integradas para recolha e análise de grandes
volumes de dados geológicos e de operações de extração petrolífera, gerados por
tecnologias sofisticadas, como por exemplo:
• sensores multifásicos de perfuração
• aplicações de medição de perfuração em tempo-real
• completações de poços multilaterais
• separadores no processo de perfuração.
Este conjunto de ferramentas de integração da gestão de informação em toda a cadeia
de valor das actividades de upstream permite aumentar a optimização dos reservatórios,
das infra estruturas e do capital humano.
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Smart, Clean and Sustainable Oil & Gas E&P: new technology chains
• Advanced and Environmentally Friendly Drilling
• Clean rig
• Zero Discharge Concept on FPSOs
• Oil Spills Preparedness and Clean-ups
• Environmentally Friendly Ships
• Carbon Separation and Storage
• Equipment for Reduced Energy Consumption
• Minimization of Discharge to Sea - Including Waste Management
• Minimization of Emissions to Air
• Sustainable Logistic and Transportation Solutions
• Sustainable Decommissioning and Restoration
• Impact on the Environment, Models and Measurements
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Criação do ISPG - Instituto de Petróleo e Gás
Parceria entre Galp Energia e as seis maiores Universidades Portuguesas, aberta a outras instituições do espaço lusófono.
Principais Objetivos:
Desenvolver projetos de investigação e de formação avançada e
competências diferenciadoras no sector do Petróleo e Gás
Contribuir para a consolidação e desenvolvimento do conhecimento e
tecnologia «em português» aplicáveis ao sector do Petróleo e Gás, com
capacidade de competir à escala da economia global
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Enquadramento
• Obrigação legal da Petrogal Brasil investir 1% da receita bruta (Participação Especial), em projetos de I&D aprovados pela ANP.
ESTRATÉGIA
• A GALP aprovou em COMEX, em janeiro de 2013, um Plano de I&D estruturado em seis áreas temáticas:
• Criação de Valor: desenvolvimento de programas e projectos tecnológicos centrados nos desafios que a Galp Energia enfrenta principalmente na exploração e nas operações de produção de petróleo e gás.
• Rede de I&D: desenvolvimento de uma rede de colaboração – universidades, institutos de investigação, empresas de serviços e empresas produtoras - entre Portugal, Brasil e outros países, para o desenvolvimento de um portfólio de projetos partilhados e multidisciplinares em áreas de fronteira tecnológica e de interesse para os diferentes sectores do negócio de Oil & Gas.
Principais Objetivos
1 - Exploração e Produção 2 - Refinação e Distribuição de Petróleo 3 - Gás & Power
4 – Biocombustíveis 5 - Gestão da Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade 6 - Formação, Qualificação e Valorização de Recursos Humanos
Criação do ISPG - Instituto de Petróleo e Gás
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1 - EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO
2 - REFINAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
GRANDES ÁREAS TEMÁTICAS
3 - GÁS E ELECTRICIDADE
4 - BIOCOMBUSTÍVEIS
5 - SISTEMAS SUSTENSÁVEIS I&D E INOVAÇÃO (IDI)
6 - FORMAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E VALORIZAÇÃO DE RH
Prospeção, Exploração e Caracterização de Reservatórios Petrolíferos.
Desenvolvimento, Produção e Gestão Integrada de Campos Petrolíferos.
Sistemas de Refinação e de Petroquímica. Logística e Sistemas de Transporte e Manutenção . Desenvolvimento de Derivados do Petróleo Eco-eficientes. Uso Racional de Derivados de Petróleo.
Sistemas de Armazenamento, Distribuição e Uso de Gás. Sistemas de Produção e Distribuição de Eletricidade. Uso Racional de Energia Elétrica.
Sistemas de Biocombustíveis. Energias Renováveis. Tecnologias Energéticas Eco-eficientes.
Políticas Energéticas - Gestão Ambiental e Biodiversidade. Tecnologias de remediação e reuso de água. Gestão da Segurança (na Cadeia de Valor do Petróleo e Gás). Sistemas de Mobilidade Sustentável - Prospeção Tecnológica. Gestão estratégica da IDI.
Formação Avançada. Bolsas de investigação e de Estudo. Incentivos à I&D.
CAMPOS DE INTERVENÇÃO
Criação do ISPG - Instituto de Petróleo e Gás
Dr. Ruben Eiras
Innovation, Development and Sustainability
7th March 2014
Energy Security and Geopolitics of Oil & Gas:
Technology as game changer
32
Univ. de Lisboa
Univ. Técnica Lisboa
Univ. Nova de Lisboa
Universidade de Aveiro
UTL/IST
Univ. Porto/FEUP
Universidade da Beira Interior
UNL/FCT
UL/IST
UNL
Univ. Aveiro
Univ. Minho
Universidade de Coimbra
Universidade de Aveiro
Universidade do Porto
LNEG
Univ. Nova Lisboa
Universidade Aveiro
Competências internas em articulação em rede com o Sistema Científico e Tecnológico
Exploração & Produção
1
Refinação
Biocombustíveis
3
Eficiência Energética
4
Mobilidade
Academia Galp
6
Universidade Católica de Lisboa
Universidade do Porto /EPG
Universidade de Aveiro
Instituto Superior Técnico
2
5
Rede Galp Inovação
7
RECET
INEGI
IST-UTL
FEUP
INPI
LNEG
Grenoble Institute of Technology
CIEMAT
Universitat Karlsruhe
Universidade de Lisboa
Universidade de Lisboa
Universidade Nova de Lisboa
Instituto Superior de Agronomia
Universidade de Aveiro
Instituto Politécnico de Portalegre
UTAD
Universidade Eduardo Mondlane
Instrumento de realização das actividades de I&D+I
EngIQ Doutoramentos
em meio empresarial
Rede Galp
Inovação
Pólos de
Competitividade
Bolseiros Galp
20-20-20
Galp Innovation Challenge
Fórum Científico
e Tecnológico
co-geração de novos conhecimentos redes de inovação
e transferência de conhecimento interfaces para inovação
de produtos e serviços
Refinação, Petroquímica e Química Industrial
Energia
Conferências realizadas com o objectivo de criar
comunidades científicas alinhadas
estrategicamente com áreas de negócio da Galp
Energia.
mercado digital de inovação web 2.0, na qual as
comunidades científicas respondem aos desafios
inovadores submetidos pelas áreas de negócio da Galp
Energia
programa de cooperação universitária com a Universidade
de Aveiro, Instituto Superior Técnico e Faculdade de
Engenharia da Universidade do Porto Informação
disponível em http://www.galp202020.com
programa de doutoramento e formação
avançada em meio empresarial nas áreas
de refinação e petroquímica, em parceria
com cinco universidades de prestígio:
Universidade de Aveiro
Universidade Nova de Lisboa
Universidade de Coimbra
Universidade Técnica de Lisboa
Universidade do Porto
concurso de inovação lançado ao SCT para
desenvolvimento de novos produtos e serviços
participação activa no desenvolvimento de políticas de inovação sectoriais
I&D Biocombustíveis
projectos de I&D de
biocombustíveis baseado em
Jatropha (Moçambique) e em
óleo de palma (Brasil),
envolvendo as seguintes
entidades do SCT:
UTAD
UA
ISA
Universidade Eduardo
Mondlane
Instituto Politécnico de
Portalegre
Epamig
em sinergia com o Programa
ROI da Inovação: Aumento da Satisfação de Clientes, Lançamento de Novos Produtos e Serviços, Aumento da Rentabilidade
Sistema Científico e Tecnológico: Criação e Transferência de Novos Conhecimentos, Inovação Tecnológica em Rede
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