FLACIDEZ PROFª Flávia F.Carrara. Ressecamento da pele por diminuição da atividade dos...
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- FLACIDEZ PROF Flvia F.Carrara
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- Ressecamento da pele por diminuio da atividade dos
fibroblastos, Desequilbrio do manto hidrolipidico, Alterao da
espessura e pigmentao da pele, Flacidez Tecidual, Achatamento da
juno dermoepidrmica, Atrofia da hipoderme, Diminuio do fluxo dos
capilares sanguineos, Flacidez Muscular, Adiposidade na regio
abdominal. Modificaes
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- Destruio das fibras = flacidez e rugas Destruio das clulas
Envelhecimento precoce Efeitos cutneos dos Radicais livres
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- Flacidez Atrofia da pele e/ou muscular levando a diminuio da
atividade motora e de funcionamento de rgos. TISSULARMUSCULAR
Dficit de substncias drmicas
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- Fatores Extrnsecos - Radiaes U.V. - Poluio ambiental -
Intempries climticas Fatores Intrnsecos - Diminuio da colagnese -
Diminuio do tnus muscular - Ao dos radicais livres - Alteraes
hormonais - Desnutrio - Alimentao
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- Flacidez A flacidez refere-se ao estado mobilizado, frouxo ou
lnguido do tecido. Quanto flacidez muscular, um dos fatores que a
ocasionam a falta de exerccios fsicos Quando os msculos no so
solicitados adequadamente, suas fibras atrofiam- se.
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- Flacidez O sedentarismo considerado um dos fatores mais
freqentes para o aparecimento da flacidez, seguido pela perda da
massa muscular e aumento de depsito gorduroso. Esses processos so
decorrentes do envelhecimento fisiolgico, que tem seu incio por
volta dos 30 anos.
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- Flacidez Quanto flacidez tissular, percebe-se que a maior
incidncia de casos na mulher, devido a fatores hormonais e
gestao.
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- Flacidez Outros fatores, como o excesso de sol
(fotoenvelhecimento), alimentao inadequada e efeito sanfona,
contribuem para o aparecimento da flacidez cutnea.
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- Derme Constituda por protenas que formam estrutura alongada
Sistema colgeno- rigidez, resistencia a traes.Encontrado em pele,
ossos, cartilagem, etc
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- Derme O colgeno a protena mais abundante do corpo ( 30% do
total de protenas)
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- Derme Circulao na pele- papel importante na regulao trmica,
resposta trmica, resposta inflamatria e tonalidade da pele Inervao-
tctil, trmica, dolorosa, presso, prurido
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- Derme Apresenta vasos sanguneos e linfticos, nervos, anexos
cutneos (plos, unhas, glndulas) Camadas papilar e reticular
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- Derme Linfcitos, macrfagos Vascularizao- plexo superficial e
profundo
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- DERME Fibras colgenas (sustentao) Elsticas(elasticidade)
Reticulares (resistncia)
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- Derme Substncia fundamental amorfa= base de sustentao das
fibras e clulas,composta por sais minerais, proteoglicanas, cido
hialurnico e glicoprotenas
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- Derme Proteoglicanas so protenas grandes formadas por
glicosaminoglicanas ligadas a protenas
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- Derme Formam um gel com grande quantidade de gua, onde esto
mergulhdas as fibras colgenas e elsticas
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- Derme este gel que permite a difuso e troca de nutrientes e
hormnios entre as clulas e os vasos sanguneos
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- Funes do fibroblasto Migrao quimiotxica Proliferao Aderncia
para a matriz extracelular
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- Funes do fibroblasto Biossntese e deposio dos elementos do
tecido conjuntivo(colgeno,elastina, reticulina,
glicosaminoglicanas, etc) Reconstruo(sntese de protenas)
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- Fibroblastos Sua sntese, regulao e reproduo determinada por
hormnios e FC (Fatores de crescimento) que se ligam a receptores da
membrana celular regulando a atividade da clula
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- Colgeno glicina, lisina, prolina, hidroxiprolina e
hidroxilisina Estes 2 ltimos dependentes da vitamina C
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- Tipodistribuio IDerme, tendo, osso, ligamentos, crnea
IICartilagem, discos vertebrais, humor vtreo do olho III vasos
sangneos, medula ssea, tecido linfide,derme, msculo liso, nervos,
pulmo, pele fetal IVmembrana basal da epiderme, cpsula do
cristalino Vmembranas basais da placenta, msculo liso e esqueltico
VIampla distribuio VIIfibrilas de ancoragem nas membranas basais da
pele VIIIendotlio IXcartilagem XCartilagem XIcartilagem Derme-
tipos de colgenos
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- FIBRAS DA DERME Fibras colgenas- hidrfilas,
hidrossolvel,resistncia e sustentao
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- Fibras da derme TIPO ll- Hidratao( diminui com a
idade-flacidez) TIPO l- perpendicular a epiderme, ancoragem na
derme Formao das papilas drmicas
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- Reticulina Fibras reticulares- constitudas por colgeno tipo
lll,com elevado teor de glicoprotenas e proteoglicanas hidrfila,
resistncia So o arcabouo da sustentao das clulas do tecido
hematopoitico(bao, Medula ssea), das clulas musculares, fgado,
rins, etc Dimetro pequeno, disposio em rede
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- Elastina Glicoprotena Resistente, presente na parede de artrias
hidrfoba, curtas, multidirecionais, elasticidade rugas e
estrias
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- HIDRATAO CUTNEA a capacidade do estrato crneo em reter gua A
adequada funo da pele depende da integridade e grau de hidratao da
epiderme, pricipalmente o estrato crneo, composto por camada
lipdica de ceramidas, colesterol, cidos graxos e queratina
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- HIDRATAO CUTNEA A gua da camada crnea pode evaporar para a
atmosfera (PATE ou TEWL), dependendo da temperatura ambiente, grau
de hidratao, integridade da epiderme e FNH (lipdeos, cidos graxos,
cido ltico, uria, PCA, a.a, etc)
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- Hidratao Camada crnea contm 10 a 30% de gua < 10%= PELE
DESIDRATADA A evaporao deve ser compensada por um aporte de gua nas
camadas mais profundas da epiderme e derme
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- Envelhecimento cutneo O conceito de beleza atualmente em vigor
e procurado pela grande maioria das pessoas o da pele jovem, sem
manchas ou rugas. Entretanto, com o avano da idade, a pele comea a
sofrer alteraes que modificaro seu aspecto gradativamente
caracterizando o envelhecimento cutneo.
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- Classificao da pele Produo sebcea Grau de hidratao
Espessura/textura Grau de envelhecimento Tnus dos msculos Leses
elementares- pigmentaes
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- Herana Idade Problemas hormonais Hbitos atlticos Medicamentos
Alimentao Stress Tabaco e alcool
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- Modificaes dos componentes cutneos Emulso hidrolipidica sofre
desequilbrio na composio e caractersticas fsico-qumicas Epiderme-
diminuio da espessura, desordem, diminuio de melancitos e clulas de
defesa Derme- atrofia, diminuio do nmero de fibroblastos, desordem
na trama de colgeno e elastina, diminuio do fluxo de capilares
sanguneos,glndulas sudorparas, reduo do calibre piloso Hipoderme
diminuio da espessura, diminuio da sustentao devido a diminuio do
colgeno, surgimento de sulcos e pregas.
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- ENVELHECIMENTO Hormonio do crescimento, telmero, cncer Hormnio
do crescimento- controla as trocas das organelas do tecido muscular
e nervoso que permanecem jovens 21 anos- diminui a produo de GH
Epitlio- se multiplica constantemente Telmero- onde esto os genes
que controlam a multiplicao celular
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- ENVELHECIMENTO A cd gerao diminui o tamanho do telmero,pois
diminui a multiplicao celular Cncer- destri o gene inibidor da
multiplicao celular
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- Envelhecimento RL- quebram protenas, dificultam transportes,
diminuem a nutrio. Age no ncleo da clula (compromete a atividade
celular)
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- ENVELHECIMENTO CUTNEO Srie de alteraes estruturais da pele,
decorrentes de fatores intrnsecos e extrnsecos (ex-radiao UV)
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- Envelhecimento cutneo Fatores intrnsecos- natural, gentico,
menopausa, etc(perda da capacidade funcional da clula) Fatores
extrnsecos- Raios UV (ao cumulativa que resulta em danos cutneos
que aparecem a partir de 25 a 30 anos)
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- Envelhecimento cutneo O envelhecimento se deve a incapacidade
do organismo de eliminar os RL, reativos do O2, formados nas reaes
de oxireduo durante o metabolismo celular
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- Envelhecimento cutneo UVB- 95% dos raios, epiderme UVA- 5% dos
raios, derme
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- Envelhecimento cutneo Efeitos- bronzeamento, queimaduras,
fotoalergias, fototoxicidade, carcinognese, ceratoses actnicas (pr
malignas) Alteraes pigmentares (melanoses, leucodermias), elastose
solar, rugas, etc
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- Envelhecimento cutneo Envelhecimento cutneo intrnseco Pele
atrfica, amarelada, ressecada, pouco elstica, pouca secreo sebcea e
sudorpara, diminuio dos pelos
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- Envelhecimento cutneo Flacidez- gravidade Atrofia da gordura
Pigmentaes irregulares e alteraes proliferativas (ceratoses,
hiperplasia da glndual sebcea
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- Envelhecimento cutneo Envelhecimento cutneo extrnseco Surge em
reas expostas ao sol Pele spera, lentigos, ceratoses, leucodermia,
rugas Pele amarelada, fosca, espessa Fotoenvelhecimento-pode ser
atenuado e prevenido(FPS)
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- Envelhecimento cutneo O fotoenvelhecimento pode ser visto mesmo
em pessoas bem jovens, porm que gostam muito de praia ou trabalham
ao sol, sem proteo.
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- Envelhecimento cutneo O envelhecimento intrnseco decorrente do
desgaste natural do organismo, causado pelo passar dos anos, sem a
interferncia de agentes externos, equivale ao envelhecimento de
todos os rgos, inclusive a pele.
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- Envelhecimento cutneo O sol, que propicia momentos de lazer e
que d o bronzeado que aprendemos a considerar como modelo de sade e
beleza, tambm o principal responsvel pelo envelhecimento cutneo,
pois a sua ao acumulativa sobre a pele que faz surgirem os sinais
da pele envelhecida.
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- Envelhecimento cutneo A pele fotoenvelhecida apresenta perda da
elasticidade, manchas escuras ou claras, rugas finas e profundas e
a alterao da superfcie da pele, que pode se apresentar mais spera,
ressecada e descamativa. Alm disso surgem as ceratoses solares,
leses que atingem a camada mais superficial da pele formando
"crostas" e que, eventualmente, podem transformar-se em um cncer da
pele.
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- Envelhecimento cutneo Rugas de exposio solar so diferentes da
rugas dinmicas, associadas aos movimentos de expresso (pregas,
sulcos)
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- Glogau (fotoenvelhecimento) Leve- 20- 35 anos Sem queratoses
Poucas rugas Moderada- 35- 50 anos Ceratoses actnicas iniciais
Colorao amarelada Rugas iniciais (linhas paralelas ao sorriso)
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- Avanada- 50- 65 anos Ceratoses actnicas, cor amarelada,
telangiectasias Rugas presentes em repouso Severa- 60-75 Ceratoses
actnicas, rugas gravitacionais e dinmicas, flacidez
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- Classifica o de Glogau: grupos de fotoenvelhecimento Classifica
o de Glogau TIPOGRAUIMAGEM CARACTER STICA I Leve (28-35 anos)
presen a de rugas m nimas e ausncia de queratoses (altera es secund
rias exposi o solar) II Moderado (35-50 anos) rugas dinmicas,
melanoses solares incipientes (manchas acastanhadas), queratoses
act nicas precoces, palp veis (leses pr -cancerosas secund rias
exposi o solar crnica). III Avan ado (50-65 anos) rugas no repouso,
altera es de pigmenta o evidente, telangiectasias (leses vasculares
de fino calibre, avermelhadas), queratoses act nicas vis veis. IV
Severo (60-75 anos) grande quantidade de rugas, pele frouxa,
amarelo-acinzentada, altera es de pigmenta o (manchas castanhas e
brancas), queratoses act nicas e cncer de pele.
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- Classificao das rugas Primrias- depresso linear que interrompe
a uniformidade da superfcie cutnea por diminuio da hipoderme ou
atrofia da derme Secundria- continuao da rugas da primeira fase
(acentua- se a profundidade) Tercirias ocorrem por ptose cutnea
(perda da elasticidade e tonicidade), flacidez (peso do
tecido)
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- Tipos de rugas Linhas de expresso acentuao permanente das
pregas normais da face Ex- ps de galinha Sulcos- secundrios as
alteraes da derme e hipoderme Ex- nasogeniano
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- Flacidez Pele - funo de sustentao (fibras colgenas, elasticas e
reticulares, que possibilitam a manuteno da musculatura e do
tegumento ) Tecido conjuntivo recobre a musculatura
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- Etiologia A flacidez ocorre quando a qualidade das fibras
colgenas diminui (pela desnutrio ou desidratao do fibroblasto ou
das fibras ), ou se foras extrnsecas (ao gravitacional, etc), agem
sobre a pele
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- Etiologia Flacidez tissular afeta o tecido cutneo superficial
Flacidez muscular acomete a musculatura subcutanea
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- Etiologia A grande quantidade de tecido conjuntivo nos msculos
justifica a flacidez em indivduos que no praticam exerccio fsico O
tecido conjuntivo d resistncia as clulas musculares, age como um
elstico
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- Etiologia Se o indivduo pra bruscamente de fazer exerccios as
fibras musculares voltam ao tamanho original mas as fibras
conjuntivas no voltam pois a vascularizao local diminui e ela no
consegue voltar ao normal, ocorrendo a flacidez ( o fibroblasto no
trabalha sem nutrientes)
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- Propriedades dos msculos Tnus muscular- estado de semicontrao
na qual o msculo permanece quando em repouso (controlado pelo SNC,
aumenta e diminui conforme a intensidade de atividades que o msculo
realiza)
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- Propriedades dos msculos Hipotonia diminuio do tnus,
flacidez
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- Estmulo muscular Vias nervosas aferentes (sensitivas) Vias
nervosas eferentes (motoras) A aferente desencadeia a vontade e
leva o estmulo ao SNC, que traduz o comando e pelo neurnio motor
gera a contrao O aparelho de eletroestimulao substitui o SNC
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- Tipos de contrao Isometria- alta tenso no msculo, promove
contrao sem alterar o tamanho da fibra Isotonia- tenso mais baixa,
promove contrao muscular com alterao do tamanho da fibra (produz
movimento) A isometria melhora o tnus sem gasto calrico A isotonia
tem gasto calrico, no trabalha tnus, mas obesidade, gordura
localizada
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- Tipos de contrao Isotonia Aumento de irrigao sangnea Dilatao
das vias linfticas Revigora a musculatura Com gasto de energia
Diminui o excesso de gorduras
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- Isometria Aumento do dimetro da fibra muscular Aumento no nmero
e tamanho de fibras Aumento na quantidade de protenas
(actina/miosina) Aumento na circulao sangnea Sem gasto calrico
Hipertrofia muscular
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- Como ocorre a contrao muscular? gerado pelo SNC que faz a fibra
muscular contrair O ponto de interligao entre a clula muscular e a
fibra nervosa chamada de juno neuromuscular
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- Como ocorre a contrao muscular? Para que o estmulo nervoso se
transforme em estmulo motor necessario a presena de
neurotransmissores liberados pelos neuronios, ativando a fibra
muscular O neurotransmissor fica armazenado em vesculas nas
terminaes nervosas EX- acetilcolina
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- Como ocorre a contrao muscular? No instante da transmisso do
impulso o neurotransmissor liberado na fenda sinptica, aps cruzar
esta fenda ele se fixa a receptores da membrana celular do msculo,
na regio da placa motora( membrana receptora do estmulo) e o
impulso conduzido atravs das fibras nervosas O local onde o estmulo
mais efetivo chama-se placa motora
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- Como ocorre a contrao muscular? Devido ao potencial de
excitabilidade, qdo ocorre o estmulo o impulso retransmitido ao
longo da membrana celular, gerando uma onda de propagao da corrente
eltrica que leva a clula muscular a agir, se contraindo (sofre
encurtamento e muda formato)
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- Como ocorre a contrao muscular? Na fibra muscular esqueltica h
muitas miofibrilas contrteis, constitudas por filamentos compostos
por dois tipos principais de protenas a actina e a miosina.
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- Como ocorre a contrao muscular? Filamentos de actina e miosina
dispostos regularmente originam um padro bem definido de estrias
(faixas) transversais alternadas, claras(actina) e escuras
(actina+miosina). Essa estrutura existe somente nas fibras que
constituem os msculos esquelticos, os quais so por isso chamados
msculos estriados.
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- Como ocorre a contrao muscular? As miofibrilas so constitudas
por unidades que se repetem ao longo de seu comprimento,
denominadas sarcmeros.
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- Como ocorre a contrao muscular?
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- As faixas mais extremas e mais claras do sarcmero, chamadas
banda I, contm apenas filamentos de actina.
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- Como ocorre a contrao muscular? Dentro da banda I existe uma
linha que se cora mais intensamente, denominada linha Z, que
corresponde a vrias unies entre dois filamentos de actina.
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- Como ocorre a contrao muscular? A faixa central, mais escura,
chamada banda A, cujas extremidades so formadas por filamentos de
actina e miosina sobrepostos. Dentro da banda A existe uma regio
mediana mais clara a banda H que contm apenas miosina.
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- Como ocorre a contrao muscular?
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- Um sarcmero compreende o segmento entre duas linhas Z
consecutivas e a unidade contrtil da fibra muscular, pois a menor
poro da fibra muscular com capacidade de contrao e distenso.
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- Como ocorre a contrao muscular?
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- Contrao: ocorre pelo deslizamento dos filamentos de actina
sobre os de miosina. O sarcmero diminui devido aproximao das duas
linhas Z, e a zona H chega a desaparecer
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- Como ocorre a contrao muscular? Nas pontas dos filamentos de
miosina existem pequenas projees, capazes de formar ligaes com
certos stios dos filamentos de actina, quando o msculo estimulado.
Essas projees de miosina puxam os filamentos de actina, forando-os
a deslizar sobre os filamentos de miosina. Isso leva ao
encurtamento das miofibrilas e contrao
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- Na esttica o aquecimento da musculatura antes do estmulo
aumenta o aporte sanguneo e evita fadiga (processo anaerbico) No
fazemos o condicionamento fsico da cliente, portanto no h alteraes
nos batimentos cardacos e respirao, ento temos que trabalhar num
tempo limitado, onde o msculo far uso do O2 circulante e glicognio
disponvel Evita dores e cimbras
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- O PAPEL O CLCIO NA CONTRAO A qumica da contrao muscular O
impulso nervoso propaga-se pela membrana das fibras musculares e
atinge o retculo sarcoplasmtico, fazendo com que o clcio ali
armazenado seja liberado no citoplasma. Ao entrar em contato com as
miofibrilas, o clcio desbloqueia os stios de ligao da actina e
permite que esta se ligue miosina, iniciando a contrao muscular.
Assim que cessa o estmulo, o clcio imediatamente rebombeado para o
interior do retculo sarcoplasmtico, o que faz cessar a
contrao.
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- Aparelhos de excitao neuromuscular Atravs da corrente
fardica,exerce estmulo neuromuscular promovendo a contrao do msculo
estriado Hipertrofia, melhora a irrigao sangunea e o retorno
venoso
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- Ao fisiolgica da estimulao Estimulao contrao muscular produzida
por ao de corrente eltrica e atua sobre nervos sensitivos e motores
Produz trocas metablicas Tem ao de bombeamento sobre os vasos
linfticos, artrias e veias inseridas nos tecidos musculares,
facilitando o retorno venoso e o trnsito linftico, gerando aumento
do volume das fibras musculares, fora e potncia, intensificando o
tnus e diminuindo a flacidez
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- Corrente fardica Aumenta a irrigao sangunea e dilatao das veias
linfticas, aumenta a drenagem Revigora a musculatura, combate a
flacidez Aumenta o tnus e a capacidade funcional do msculo
Relaxamento neuromuscular
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- Microcorrentes Corrente galvnica, pulstil, sintonizada com os
nveis eltricos das trocas inicas que ocorrem em nvel celular
Aumenta a produo de ATP em at 500% Aumenta transportes entre as
membranas Aumenta a sntese protica Aumenta a oxigenao
Envelhecimento intrnseco, fotoenvelhecimento, flacidez tissular e
muscular
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- Microcorrentes Fotoenvelhecimento Cronoenvelhecimento/ flacidez
cutnea
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- Microcorrentes MENS- Micro electro neuro stimulation Estimulao
na faixa de microamperagem com corrente de baixa frequncia Podem
ser contnuas ou alternadas Seria uma corrente galvnica modificada (
pulsada)
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- Microcorrentes Subsensorial no h excitao da inervao perifrica,
no causando desconforto
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- Microcorrentes Efeito na clula a partir dos 25 anos h um
declnio da atividade celular por diminuio da atividade vibracional
da membrana celular, por isso a clula perde a capacidade de captar
nutrientes, diminuindo seu metabolismo A microcorrente aumenta a
vibrao da membrana e acelera suas trocas
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- Microcorrentes Atua aumantando a sntese de ATP (adenosina
trifosfato), forma de energia atuante em todas as clulas Aumenta a
sntese de protenas locais ( colgeno e elastina) Aumenta a mobilizao
de lquidos acelerando a absoro de fludos no espao intersticial
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- Microcorrentes Indicaes acne, ps operatrio, flacidez tissular,
ps peeling, cicatrizao, aumento da permeao de ativos, rugas.
Flacidez musculocutnea, calmante, sedativa, antinflamatria, diminui
fibroses Contra indicaes alergias, gestantes, marca passo,
neoplasias, prteses, diabetes descompenssado, hipo/hipertenso
descompenssado, leses cutneas, epilepsia
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- Lifting cutneo Hidratao, nutrio, tonificao muscular +
microcorrentes Flacidez sinal de involuo cutnea Diminui espessura
da pele Diminuio dos componentes drmicos Diminuio do tnus
muscular
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- O estimulo eletrico consegue que todas as unidades motoras em
um musculo se contraiam de forma sincronizada (maior hipertrofia
que na contrao voluntaria) Maior volume das fibras musculares
Aumento de proteinas (actina e miosina) colageno da aponeurose,
aumento da circulao, estimulo das mitocondrias, maior fora
muscular, melhora flacidez
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- necessario ir aumentando a intensidade pois o msculo se adapta
10 a 30 minutos- dias alternados, 20 sesses
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- Envelhecimento cutneo Tratamento do envelhecimento- FPS,
retinides, AHAs, BHAs, polihidrxicidos, vitaminas, ARL, tensores,
firmantes, etc Tcnicas de esttica- microcorrentes, massofilaxia,
drenagem, eletroestimulao, etc
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- Tratamentos estticos Variam na intensidade das correntes ou na
profundidade de atuao dos ativos regeneradores utilizados
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- Ativos firmantes DMAE Matrixyl Hidroxiprolisilane Raffermine
Isoflavonas Coheliss Silcio Fatores de crescimento, etc
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- Crioterapia Promove sensao de frio no organismo Gordura
localizada, flacidez tissular Ativa o catabolismo de adipcitos
(ocorre queima de gordura para elevar a temperatura local)
Bandagens, loes, gis
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- Crioterapia Reduz a temperatura para aproximandamente 30 C, por
evaporao Estimula a Termognese A vasoconstrio estimula o SNC que
por mecanismos neurohormonais provoca vasodilatao e consumo de
energia com o objetivo de elevar a temp. local
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- Crioterapia C.I renais, problemas cardacos, circulatrios,
artrites, afeces cutneas, HLDG pura, sensibilidade ao frio No
colocar sobre os seios, rins, e no perodo pr menstrual 10-20
aplicaes em dias alternados
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- Crioterapia Higienizar, aplicar fina camada do produto,
aguardar 5 minutos, aplicar mais uma camada e deixar agir por 25
minutos at evaporao Evitar banhos por 2 horas Aplicar localmente,
nunca em reas amplas
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- Gessoterapia Faixas de gesso ou mscaras gessadas Ocluso da
regio para melhor permeabilidade e modelagem corporal Diminuio de
edema (perda de medidas imediata pela sudorese) Coloco substncias
ativas por baixo