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UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CINCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA
CURSO DE BACHARELADO EM CINCIA E TECNOLOGIA
IMPERMEABILIZAO
Augusto Arruda Costa
Jlia Baldiotti
Tefilo Otoni - Minas Gerais
2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
INSTITUTO DE CINCIA ENGENHARIA E TECNOLOGIA
CURSO DE BACHARELADO EM CINCIA E TECNOLOGIA
IMPERMEABILIZAO
Augusto Arruda Costa
Jlia Baldiotti
Estudo apresentado ao Professor Antnio Jorge de Lima Gomes como parte
integrante de avaliao da disciplina de Construo de Edifcios I.
Tefilo Otoni - Minas Gerais
2013
SUMRIO
1 INTRODUO..........................................................................................................03
2 PROCESSOS DE IMPERMEABILIZAO E SUAS APLICA..........................04
2.1 MECANISMO DE ATUAO DAS GUAS NAS EDIFICAES....................05
UMIDADE DE INFILTRAO....................................................................................05
UMIDADE ASCENCIONAL.........................................................................................06
UMIDADE DE CONDENSAO.................................................................................06
UMIDADE DE OBRA....................................................................................................06
UMIDADE ACIDENTAL..............................................................................................06
3 NORMAS TCNICAS.................................................................................................07
4 PROJETO DE IMPERMEABILIZAO...................................................................07
5. SISTEMAS IMPERMEABILIZANTES.................................................................10
5.1 IMPEMEABILIZAO RGIDA...........................................................................10
5.1.1 ARGAMASSA IMPERMEVEL COM ADITIVO HIDRFUGO.....................10
5.1.2 ARGAMASSA POLIMRICA...........................................................................10
5.1.3 CRISTALIZANTES.......................................................................................11
5.1.4 CIMENTO IMPERMEABILIZANTE DE PEGA ULTRARRPIDA.................11
5.2 IMPERMEABILIZAO FLEXVEL...............................................................12
5.2.1 MEMBRANA DE POLIMERO MODIFICADO COM CIMENTO.....................12
5.2.2 MEMBRANAS ASFLTICAS........................................................................12
5.2.3 MEMBRANA ACRLICA.............................................................................12
5.2.4 MANTAS ASFLTICAS.............................................................................13
5.2.5 MANTA DE PVC........................................................................................13
6 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS....................................................................14
1 INTRODUO
A necessidade de se proteger contra as intempries uma preocupao do
homem desde os primrdios. Tendo como principal refgio as cavernas, onde se
protegia de animais, chuvas e frio, o homem primitivo percebeu que a umidade ascendia
do solo e penetrava pelas paredes. (VEDACIT, 2005 apud SOARES; LUCIANO,
2005).
Segundo Soares (2005), Os romanos e incas j utilizavam albumina (clara de
ovo, sangue, leos, etc.) para impermeabilizar saunas e aquedutos. No Brasil existem
igrejas, principalmente, e pontes onde empregaram argamassa aditivada com leo de
baleia no assentamento de pedras, tendo a funcionalidade de um plastificante, no af de
obter estruturas menos permeveis. Os materiais betuminosos, asfaltos e alcatres,
devido sua caracterstica hidrofugante, eram usados no tradicionais banhos romanos e
proteo de estacas de madeira das edificaes antigas.
De acordo com Venturini (2009), a gua, o calor e a abraso so os principais
fatores de desgaste e depreciao das construes, principalmente a gua devido seu
poder de penetrao. Com o desenvolvimento das tcnicas de construo, a
impermeabilizao ganhou notoriedade dentro das etapas da construo civil.
Segundo Picchi (1986 apud Venturini 2009), a impermeabilizao considerada
um servio especializado dentro da construo civil, sendo um setor que exige
experincia no planejamento e execuo, onde detalhes assumem papel importante, pois
uma nica falha localizada pode comprometer todo trabalho. A impermeabilizao um
setor de rpida evoluo de materiais e sistemas, proporcionando o surgimento de
projetistas especializados.
Soares (2005) destaca que a impermeabilizao planejada (prever peso,
espessura, caimento e encaixes, detalhamento de localizao exata, em sintonia com
projetos hidrulicos e eltricos) e executada paralelamente com a obra, reduz custos e
evita chamadas de manutenes futuras. Alm de melhorar o aspecto visual, a
impermeabilizao torna os ambientes salubres, evitando manchas e bolores,
principalmente.
2 OS PROCESSOS DE IMPERMEABILIZAO E SUAS APLICAES
A NBR 9575/2003 define impermeabilizao como o produtor resultante de um
conjunto de componentes e servios que objetivam proteger as construes contra a
ao deletria de fluidos, de vapores e da umidade.
A impermeabilizao de suma importncia na durabilidade das construes,
pois aumenta a vida til das estruturas, impede a corroso de armaduras do concreto,
protege a superfcie da umidade, manchas e fungos, proporciona ambientes salubres e
preserva o patrimnio contra o intemperismo.
A impermeabilizao representa, aproximadamente, 3% do custo total da obra,
como mostra o grfico abaixo:
Figura 1. Levantamento dos custos de uma obra
Fonte: VEDACIT (2009)
O custo da impermeabilizao sobe medida que o planejamento e a execuo
atrasam no cronograma de uma obra, chegando inclusive custar 15 vezes mais depois
que o problema surgir, como o grfico abaixo representa:
Figura 2. Custo da impermeabilizao X Quando executado
Fonte: VENTURINI (2009)
2.1 MECANISMOS DE ATUAO DA GUA NAS EDIFICAES
De acordo Lersch (2003 apud Venturini 2009), as causas da presena de
umidade nas edificaes so:
Umidade de infiltrao;
Umidade ascensional;
Umidade por condensao;
Umidade de obra;
Umidade acidental.
UMIDADE DE INFILTRAO A umidade passa de reas externas para reas
internas atravs de trincas, devido a alta capacidade de absoro do material ou mesmo
falhas na interface de elementos construtivos. Em geral ocasionada pela gua da chuva
e pode ser potencializada pela ao do vento.
UMIDADE ASCENSIONAL - Caracterizada pela presena de gua originada do solo,
seja por fenmenos sazonais ou mesmo pela presena de lenis freticos superficiais.
evidenciada, esse tipo de umidade, principalmente em paredes e pisos, e no
ultrapassam 0,80 metros e 1 metro de altura, segundo Verosa (1991 apud Venturini,
2009) e Vedacit (2009), respectivamente. A ascenso da gua por capilaridade provoca
a descamao da pintura, a desagregao do reboco e surge desse modo o mofo. H
alguns anos, antes da efetivao de impermeabilizantes no mercado, as edificaes eram
providas de pores, cuja finalidade era confinar a umidade proveniente do solo com
objetivo de no atingir o ambiente interno.
Figura 3. Ascenso de gua devido capilaridade
Fonte: Vedacit (2009)
UMIDADE POR CONDENSAO - decorrente de grande presena de umidade no
ar e existncia de superfcie com baixa temperatura. O banheiro um espao bastante
propcio para este tipo de umidade.
UMIDADE DE OBRA - Define-se como vestgios de umidade que permaneceu
internamente aos materiais por ocasio de sua execuo e que acaba por se exteriorizar
em decorrncia do equilbrio entre material e ambiente. Um exemplo clssico dessa
situao a umidade contida nas argamassas de reboco, que transferem o excesso de
umidade para a parte interna das alvenarias, necessitando de um prazo maior que o de
cura para se estabelecer o equilbrio com o ambiente interno.
UMIDADE ACIDENTAL Umidade provocada por falhas em tubulaes, como
guas pluviais, esgoto e gua potvel, que geram infiltraes. Existem grandes
problemas de infiltraes em edifcios antigos que possuem materiais com tempo de
vida excedido.
3. NORMAS TCNICAS
Os produtos utilizados na etapa de impermeabilizao devem ser padronizados
segundo normas e critrios com o intuito de garantir segurana ao consumidor final. As
normas so elaboradas por Comisses de Estudos (CE) e supervisionadas pela ABNT
Associao Brasileira de Normas Tcnicas.
As CEs so compostas por representantes de empresas, laboratrios,
consumidores engenheiros, etc.
As principais normas tcnicas referentes impermeabilizao so:
NBR 9574/1986: Execuo de impermeabilizao - Procedimento.
NBR 9575/2003: Impermeabilizao Seleo e Projeto
NBR 9686/1986: Soluo Asfltica empregada como material de
imprimao na impermeabilizao.
NBR 9952/1998: MANTA ASFLTICA com armadura para
impermeabilizao Requisitos e Mtodos de ensaio
NBR 11905/1995: Membrana acrlica com armadura para
impermeabilizao Especificao.
NBR 13532/1995: Elaborao de projetos de edificaes Arquitetura.
NBR 13724/1996: Membrana asfltica para impermeabilizao com
estruturante, aplicada quente.
4. PROJETO DE IMPERMEABILIZAO
A impermeabilizao parte integrante do planejamento e execuo de uma
obra, portanto deve-se adotar um projeto especfico, assim como para as instalaes
eltricas e hidrulicas, com detalhes de todos os produtos e a forma de execuo dos
sistemas ideias de impermeabilizao. Segundo Vedacit (2009), o projeto bsico de
impermeabilizao deve ser realizado em edificaes multifamiliares, comerciais e
mistas, indstrias, tneis e barragens pelo mesmo profissional ou empresa responsvel
pelo projeto legal de arquitetura, conforme NBR 13532 Elaborao de Projetos de
Edificaes Arquitetura.
Segundo Pieper (1992 apud Venturini, 2009), no projeto arquitetnico que se
deve analisar qual o sistema impermeabilizante ideal. Seguindo a mesma linha de
raciocnio, Ischakewitsch (1996 apud Venturini, 2009) prope a utilizao do projetista
de impermeabilizao em paralelo com o projetista de impermeabilizao, sendo
necessrio o estudo de alguns conceitos bsicos que podem e devem ser adotados no
incio do planejamento, so eles:
Posicionamento da camada de impermeabilizao na configurao do
sistema;
Previso de acabamentos e terminaes que possibilitem a manuteno
futura;
Vantagens que outros projetos complementares tais como, os de
condicionamento de ar, isolamento trmico, paisagismo e outros, podem
aferir do correto dimensionamento e posicionamento da
impermeabilizao;
Vantagem que o projeto de instalaes hidro-sanitrias pode aferir
distribuio mais racional e compatibilizada de pontos de escoamento
e/ou calhas.
A NBR 9575/2003 regulamenta o Projeto Executivo de impermeabilizao e indica que
o mesmo deve conter:
Plantas de localizao e identificao das impermeabilizaes, bem como
dos locais de detalhamento construtivo;
Detalhes genricos e especficos que descrevam graficamente todas as
solues de impermeabilizao;
Memorial descritivo de materiais e camadas de impermeabilizao;
Memorial gidodescritivo de procedimentos de execuo;
Planilha de quantitativos de materiais e servios;
Metodologia para controle e inspeo dos servios;
Cuidados sobre a manuteno da impermeabilizao.
5. SISTEMAS IMPERMEABILIZANTES
Segundo a NBR 9575/2003, existem dois tipos de sistemas de
impermeabilizao: rgidos e flexveis.
5.1 IMPEMEABILIZAO RGIDA
De acordo com a NBR 9575/2003, impermeabilizao rgida o conjunto de
materiais ou produtos aplicveis nas partes construtivas no sujeitas fissurao. um
sistema indicado para locais no sujeitos movimentao, forte exposio solar,
variaes trmicas e vibraes, como por exemplo: reservatrios, piscinas e caixas
dgua (enterrados), fundaes, poos de elevadores, subsolos, pisos em contato com o
solo, paredes de encostas, muros de arrimo.
5.1.1 ARGAMASSA IMPERMEVEL COM ADITIVO HIDRFUGO
Tipo de impermeabilizao no industrializada aplicada em substrato de
concreto ou alvenaria, constituda de cimento, areia, aditivo impermeabilizante e gua,
formando um revestimento com propriedades impermeabilizantes (NBR 9575/2003
Impermeabilizao Seleo e Projeto).
Esse sistema no indicado para locais com movimentao estrutural, que
ocasionariam trincas e fissuras, bem como para locais com exposio ao sol, que possa
ocorrer dilatao do substrato ( Venturini, 2009).
A argamassa deve ser preparada in loco, no deve ser industrializada e a areia
lavada deve ser de granulometria de 0 a 3 mm, classificada como mdia, isenta de
substncias e materiais argilosos.
5.1.2 ARGAMASSA POLIMRICA
Tipo de impermeabilizao industrializada aplicada em substrato de concreto ou
alvenaria, constituda de agregados minerais inertes, cimento e polmeros, formando um
revestimento com propriedades impermeabilizantes (Vedacit, 2009). Entre suas
vantagens destacam-se a resistncia a presses hidrostticas, fcil aplicao, no altera a
potabilidade da gua e uniformiza e sela o substrato (VIAPOL, 2008 apud Venturini,
2009)
Para preparo do substrato a superfcie deve estar ligeiramente mida, limpa e
isenta do p. Eventuais trincas devem ser previamente tratadas, procede-se, assim, a
mistura. A aplicao sob a forma de pintura, aguardando a completa secagem da
primeira demo, aproximadamente 6 horas. A segunda demo deve ser aplicada em
sentido cruzado em relao primeira. Utilizar entre 2 e 4 demos para maior
eficincia. Recomenda-se proteo contra choques mecnicos (VEDACIT, 2009).
5.1.3 CRISTALIZANTES
Esses impermeabilizantes rgidos possuem propriedade de penetrao osmtica
nos capilares da estrutura, formando um gel que cristaliza, incorporando ao concreto
(DENVER, 2008, apud Venturini, 2009).
Existem dois tipos de cristalizantes. O primeiro so aplicados sob a forma de
pintura sobre superfcies de concreto, argamassa ou alvenaria, previamente saturadas
com gua. O segundo so lquidos a base de silicatos e resinas que injetados e, por
efeito de cristalizao, preenchem a porosidade das alvenarias de tijolos macios,
bloqueando a umidade ascendente (VIAPOL, 2008 apud Venturini, 2009).
Para a aplicao deve-se retirar todo reboco at a altura de 1 metro. O sistema
utilizado em reas sujeitas infiltrao por lenol fretico e infiltraes de
contrapresso, tais como: subsolos, lajes, poos de elevadores. O produto Utiliza a
prpria gua da estrutura para se cristalizar.
5.1.4 CIMENTO IMPERMEABILIZANTE DE PEGA ULTRARRPIDA
Soluo aquosa de silicato modificado, que quando misturado com gua e
cimento transforma-se hidrosilicato, que tem por caracterstica ser um cristal insolvel
em gua que preenche os poros da argamassa (SIKA, 2008 apud Venturini, 2009).
Essa pasta apresenta inicio de pega entre 10 e 15 segundos e fim entre 20 e 30
segundos. O produto apresenta alto poder de tamponamento e aderncia (SIKA, 2008
apud Venturini, 2009). Idel para jorros de gua, poos de elevadores, cortinas e galerias.
Vale frisar que esta uma soluo temporria que permite uma tomada de deciso
definitiva.
5.2 IMPERMEABILIZAO FLEXVEL
Segundo Venturini (2009), impermeabilizao flexvel compreende o conjunto
de materiais ou produtos aplicveis nas partes construtivas sujeitas fissurao e podem
ser de dois tipos: moldadas no local e pr-fabricadas. Entre as duas, as moldadas saem
na frente, pois no possuem emenda, no entanto exigem um rgido controle de
espessura.
5.2.1 MEMBRANA DE POLIMERO MODIFICADO COM CIMENTO
Indicado para reservatrio de gua potvel elevado. O sistema formado a base
de resina termoplstica e cimento aditivado. (VIAPOL, 2008 apud Venturini, 2009).
Sua resistncia presses hidrostticas positivas, fcil aplicao, no alterao da
potabilidade da gua e acompanhamento de movimentos estruturais se notabilizam
como caractersticas.
O produto aplicado sob forma de pintura, com demos cruzadas respeitando o
perodo de seca e cura do produto.
5.2.2 MEMBRANAS ASFLTICAS
So membranas que utilizam materiais derivados do CAP (Cimento Asfltico de
Petrleo) e tem uso adequado em baldrames e fundaes de concreto e, inclusive, contra
pisos que recebero pisos de madeira.
Podem ser aplicados a frio e a quente (mo de obra especializada pois utiliza
caldeira). Na primeira demo, aplicar sobre o substrato seco e em sentido cruzado na
segunda e assim sucessivamente, respeitando tempo de secagem do produto.
5.2.3 MEMBRANA ACRLICA
Impermeabilizante desenvolvido a base de resinas acrlicas dispersas. Ideais para
lajes expostas, marquises, telhados, etc.
Recomenda-se a aplicao de duas demos cruzadas de argamassa polimricas
sobre a superfcie mida para atuar como camada primria com o intuito de melhorar a
aderncia.
A principal vantagem que no necessita de uma camada de proteo mecnica
sobre a membrana, salvo a exceo de fluxo intenso sobre a laje. Vale salientar que
necessria a reaplicao do produto periodicamente.
5.2.4 MANTAS ASFLTICAS
So desenvolvidas a base de asfaltos modificados com polmeros e armados com
estruturantes especiais, sendo que seu desempenho depende da composio desses
componentes.
As principais vantagens das mantas asflticas, segundo Mello (2005, apud
Venturi, 2009), so:
Espessura constante;
Fcil controle;
Aplicao do sistema de uma nica vez;
Menor tempo de aplicao;
No necessrio aguardar secagem
O mtodo de aplicao consiste com uma demo de primer sobre a superfcie
regularizada e seca, aguardando sua secagem. Deve-se certificar da boa aderncia entre
a manta e o substrato, evitando bolhas e outros problemas.
Os pontos negativas so as emendas. Por isso, faz-se necessrio a sobreposio
de 10 cm entre as mantas. As emendas podem ser executadas com a chama de maarico
de gs.
Aps a colocao da manta deve-se fazer um teste com lmina dgua por 72
horas, a fim de detectar qualquer falha.
5.2.5 MANTA DE PVC
A manta de PVC similar a um tapete de borracha com espessura de 1,2 mm e
1,5 mm, utilizada principalmente em toda e qualquer piscina, reservatrio de gua,
cisternas, etc.
As emendas so feitas por termofuso de forma a garantir uniformidade e
perfeita qualidade de solda. A fixao feita a partir de parafusos e arruelas especiais,
aps aplicada sobre a mesma, outra camada de manta empregando equipamentos de
termoduso.
As mantas de PVC no aderem ao substrato eliminando o risco de rompimento,
no entanto a aplicao bem mais trabalhosa e bastante complicado a deteco de
eventuais infiltraes (Arantes, 2007 apud Venturini, 2009).
6. REFERENCIAS BIBLIOGRFICAS
VENTURINI, Geovane Righi. ESTUDO DOS SISTEMAS DE
IMPERMEABILIZAO: PATOLOGIAS, PREVENES E CORREES
ANLISE DE CASOS. 2009, 95 f. Dissertao de Mestrado. Centro de Tecnologia
Programa de Ps-Graduao em Engenharia Civil. Universidade Federal de Santa
Maria, Santa Maria, 2009.
SOARES, L. M. L. IMPERMEABILIZAO MATERIAIS, PROCEDIMENTOS E
DESEMPENHO. 2005. 54 f. Trabalho de Concluso de Curso. Engenharia Civil.
Universidade Anhembi Morumbi. So Paulo, 2005.
ARANTES, Y. K. UMA VISAO SOBRE A IMPERMEABILIZAO NA
CONSTRUO CIVIL. 2007. 67 f. Monografia. Escola de Engenharia UFMG.
Universidade federal de Minas Gerais, Belho Horizonte, 2007.
IBI INSTITUTO BRASILEIRO DE IMPERMEABILIZAO
http;//www.ibisp.or.br (Acessado em 28/08/2013)
VEDACIT MANUAL TCNICO DE IMPERMEABILIZAO DE ESTRUTURAS.
7 edio. Disponvel em : http://www.vedacit.com.br ( Acesso em 28/08/2013)
SIKA http://www.sika.com.br (Acessado em 28/08/2013)
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9575/2003
Impermeabilizao Seleo e Projeto. Rio de janeiro, 2003.
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