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LOCALIZAÇÃO
Átrio direito
Ventrículo
direito
Átrio esquerdo
Ventrículo
esquerdo
Impulso
apical
Aorta
Artéria
pulmonar
esquerda
Veia cava
superior
Artéria
pulmonar
direita
Sintomas Cardiovasculares
Dor torácica
Dispnéia
Tosse
Hemoptise
Síncope
Edemas
Palpitação
Fadiga
Rouquidão
Náuseas
Febre e calafrios
Perda de peso
Claudicação
Raynaud
Inspeção
“ O olho...é o principal meio pelo qual a compreensão pode mais completa e abundantemente apreciar os infinitos trabalhos da natureza”
Leonardo Da Vinci
“O olho inocente que precisa ver o mundo novamente, não vê nada definitivamente”
Gombrich, 1978
Inspeção
Posição
Postura
Inicio
Conforto
Privacidade
Inspeção Geral
1. Pele – perfusão periférica, eritemas
2. Temperatura – endocardite, reumatismo
3. Fascies – hipertireoidismo
4. Unhas – hemorragias, vidro de relógio
5. Cabeça e pescoço – insuficiência aórtica e aneurisma de aorta (flexão e extensão da cabeça), insuficiência cardíaca (estase jugular)
6. Tórax – pericardite (retração do processo xifóide e da 11ª e 12ª costela)
Inspeção Precórdio
1. “Ictus cordis” – ventrículo esquerdo
2. Batimento do ventrículo direito
3. Impulsões sistólicas
• Oco esternal
• Artéria pulmonar
4. Abaulamentos
PALPAÇÃO
• PALPAÇÃO
• Ictus cordis
• Batimento do ventrículo direito
• Impulsões Sistólicas
Oco esternal
Artéria Pulmonar
PALPAÇÃO
Bulhas
Cliques
Estalidos
Frêmito
1- Visualize as câmaras cardíacas e os vasos
2- Detectar pulsações anormais e vibrações
(frêmitos)
3- Procure impulso apical (ictus cordis)
TÉCNICAS DE EXAME: decúbito
elevado com a parte superior do
corpo pouco elevada.
Coloque-se em pé do lado direito do paciente
Área aórtica - 2ª esp. Int. à direita do esterno :
obs alterações de pulsações, frêmito, vibração
de fechamento da válvula Aórtica.
Área pulmonar - 2ª esp. Int. esquerdo podendo
ser obs no 3ª esp. Observar: pulsações, frêmito,
vibrações de fechamento da válvula pulmonar.
Área do VD - metade inferior do esterno e área
paraesternal, especialmente à esquerda,
devemos observar: possíveis puxões, ou
levantamento difuso e frêmito.
Área epigástrica - pulsações da artéria aórtica e
de VD
Área apical ou VE - 5ª esp. Int. esq.
hemiclavicular: procure pulso apical avalie
diâmetro, duração e amplitude, observe: frêmito,
pulso extra como B3 e B4
Ictus Cordis
• CARACTERIZAÇÃO
PALPAÇÃO
Localização
Extensão
Amplitude
Duração
Mobilidade
4 ou 5º EICE LHC
2 cm ou 1 EIC
Variável
1/3 inicial sistóle
1 cm
LOCALIZAÇÃO: não ultrapassar a linha
hemiclavicular ( deformidades,
cardiomegalia)
DIÂMETRO: menos de 2,5cm
AMPLITUDE: pequena, leve batimento
(acentuada na anemia grave, estenose
Aórtica)
DURAÇÃO: ausculte enquanto palpa para avaliar
( hipertrofia do VE (hipertensão). ICTUS CORDIS
CARACTERÍSTICAS HIPERTROFIA DILATAÇÃO
Localização N ou desviado
Baixo e lateral
Desviado baixo e
lateral
Extensão N ou aumentado Superior a 2 cm
Duração Prolongado Curta
Amplitude Variável Variável
Mobilidade Normal Normal
Causas E Ao, HAS
Miocardiopatia H
I M, I Ao,
Miocardiopatia D
Ictus Cordis PALPAÇÃO
Ictus Cordis
Depende da configuração torácica
O fato de ser impalpável não indica anormalidade
Executar manobra de apnéia pós expiratória e colocar no decúbito lateral esquerdo
Batimentos abdominais
PALPAÇÃO
ICTUS CORDIS - (pode ser normal) Pode estar desviado ou ausente em deformidades da caixa torácica, derrames pleurais ou pericardites e tumores
PULSAÇÕES EPIGÁTRICAS - (pode ser normal) hipertrofia ventricular direita, pulso hepático (estenose tricúspide)
PULSAÇÕES SUPRA-ESTERNAL OU NA FÚRCULA ESTERNAL - (pode ser normal e dependem das pulsações na croça da aorta) hipertensão arterial, aneurisma aórtico, insuficiência aórtica, hipertireoidismo
CAIXA TORÁCICA - toda assimetria deve ser considerada patológica
CIRCULAÇÃO COLATERAL - pode indicar tumores ou aneurisma da croça da aorta, com compressão da veia cava superior
FRÊMITO - pode ser palpado sobre as artérias carótidas em paciente com estenose da válvula aórtica, e sentidos como uma sensação de ronronar, aparece também em alguns sopros cardíacos
• Localização - 3º ao 5º EICE
• Técnica - mão em garra – suave
• Objetivo - estima aumento do VD
• Causas - hipertensão pulmonar
• Respiração - varia com apnéia pós inspiratória
intensificando o batimento
• Diferencial - Retração do VE
Batimento do Ventrículo Direito
PALPAÇÃO
Borda esternal esquerda 3ª, 4ª e 5ª
•Levantamento sistólico do VD – estenose,
hipertensão pulmonar (prender expiração)
•2ª esp. int. esq- artéria pulmonar verifique
pulsação
Região epigástrica (subxifóide) - indicador de
baixo do gradil costal apontado para cima em
direção do ombro esquerdo tente perceber o
batimento cardíaco (inspire e prenda a
respiração)
• Realize a ausculta e procure palpar o pulso
carotídeo durante este exame .
Impulsões Sistólicas
Ocoesternal: Coarctação da aorta estados hipercinéticos, doença valvar aórtica, hipertensão arterial sistêmica e aneurisma de aorta
Artéria Pulmonar: Hipertensão da circulação pulmonar
PALPAÇÃO
• PRIMEIRA
• Mitral
5º EICE LHC, decúbito lateral esquerdo e
apnéia pós expiratória
Estenose mitral sem calcificação
• Tricúspide
4º EICE LPE, apnéia pós inspiratória
Estenose tricúspide
Bulhas
PALPAÇÃO
• SEGUNDA
• Aórtico
2º EICD LP
Hipertensão arterial sistêmica
• Pulmonar
2º EICE LP
Hipertensão pulmonar
Bulhas PALPAÇÃO
Cliques
• PROTOSISTÓLICO
• Aórtico
3º e 4º EICE LPE
Hipertensão arterial sistêmica
• Pulmonar
2º e 3º EICE LPE
Hipertensão pulmonar
• Ruídos de próteses valvares
Meso e telesistólicos – Prolapso de valva mitral e brida pericárdica
PALPAÇÃO
Estalidos
• DIASTÓLICO
• Mitral
3º e 4º EICE LPE.
Estenose mitral sem calcificação e
hipertensão pulmonar.
• Tricúspide
Linha para esternal.
Estenose tricúspide.
PALPAÇÃO
Frêmito
É a sensação tátil de um conjunto de
vibrações que formam o sopro.
• Análise
• Posição
Aórticos: sentado com o tórax inclinado
Mitrais: Decúbito lateral esquerda
• Fase do ciclo cardíaco
• Local de intensidade máxima
• Direções de irradiação
• Duração
PALPAÇÃO
AUSCULTA
Bulhas
Primeira
Segunda
Terceira
Quarta
Cliques
Estalidos
Sopros
Atritos
2ºespaço intercostal
direito paraesternal
AÓRTICO
2ºespaço intercostal
Esquerdo paraesternal
PULMONAR
5ºespaço intercostal
esquerdo na linha
mamilar ou Ápice -
MITRAL
Borda esternal
inferior
Esquerda ou abaixo
do apêndice xifóide -
TRICÚSPIDE
3ºespaço intercostal
esquerdo paraesternal
Aórtico acessório ou
ponto de ERB.
Ponto de impulso
máximo - PIM
4ºou 5ºespaço
intercostal esquerdo
Entre as linhas
paraesternal e mamilar
Bulhas
• PRIMEIRA
É formada por uma série de vibrações de
intensidade variada que se iniciam com o
período de contração isovolumétrica e se
estendem até o início da ejeção ventricular
Coincidente com o pulso carotídeo, seu
timbre é mais grave e sua duração é maior
do que a segunda bulha. É de maior
intensidade no foco mitral - TUM
AUSCULTA
Intensidade – Hiperfonese
Fatores cardíacos: • Contratilidade VE
• Febre, Anemia, Tireotoxicose
• Estados hiperdinâmicos primários
• Medicamentos - hormônios
AUSCULTA
Intensidade – Hiperfonese
Fatores cardíacos:
• Estenose Mitral
• Mixoma Átrio Esquerdo
• Taquicardia sinusal
• Intervalo Pr curto
AUSCULTA
Intensidade – Hiperfonese
Fatores extra cardíacos: • Diâmetro torácico antero posterior
reduzido
• Síndrome do dorso reto
• Espessura da parede reduzida
• Pessoas magras
AUSCULTA
Intensidade – Hipofonese
Fatores cardíacos: • Depressão contratilidade miocárdica
• Miocardites – Miocardiopatias
• IAM
• Imobilização V. Mitral
AUSCULTA
Intensidade – Hipofonese
Fatores cardíacos: • Regurgitação Mitral e Aórtica
• CIV (comunicação interventricular)
• Intervalo PR longo
• BRE (Bloqueio de Ramo Esquerdo)
AUSCULTA
Intensidade – Hipofonese
Fatores extra cardíacos: • Diâmetro torácico AP aumentado
• Cifose – Enfisema pulmonar –
Idosos
• Espessura aumentada da parede
torácica
• Obesos – Atletas – Edema
• Pericardite – Derrame pericárdico
AUSCULTA
Desdobramento
São audíveis no foco TRICÚSPIDE
Podem acontecer:
Distúrbios de condução
Alterações hemodinâmicas
Alterações mecânicas
AUSCULTA
Desdobramento
• Dois componentes M1 e T1 únicos
ou discretamente desdobrados
• Representam, no ciclo cardíaco,
os fenômenos resultantes do
fechamento da valva M e T
• Desdobramento anormal – retardo
T1 ou M1 antecipada
AUSCULTA
Desdobramento
Alteração da condução
Bloqueio do ramo direito do feixe de hiss
Alterações hemodinâmicas
Comunicação inter atrial
Alterações mecânicas
Mixoma do átrio direito
AUSCULTA
Desdobramento
O componente tricúspide adianta-se em relação ao componente mitral na inspiração e junta-se a este na expiração
Na comunicação inter atrial o desdobramento ocorrerá tanto na inspiração como na expiração
AUSCULTA
Bulhas
• SEGUNDA
É produzida por vibrações nas
estruturas cardiovasculares. É
composta pelos componente aórtico e
pulmonar. Seu timbre é agudo e soa
de maneira seca – TA
AUSCULTA
Intensidade – Hiperfonese
Fatores cardíacos: Aórtico
• Hipertensão Arterial
• Estados hiperdinâmicos – Anemia,
tireotoxicose
• Exercício físico
• Ansiedade
• Tetralogia de Fallot
AUSCULTA
Intensidade – Hiperfonese
Fatores cardíacos: Pulmonar
• Hipertensão pulmonar
• CIA
• Dilatação a. pulmonar
AUSCULTA
Intensidade – Hiperfonese
Fatores extra cardíacos: • Diâmetro AP reduzido
• Exercício físico
• Febre
• Emoção
AUSCULTA
Intensidade – Hipofonese
Fatores cardíacos: Aórtico
• Hipotensão arterial
• Estenose e Insuficiência Aórtica
• Mobilidade valvar reduzida – fibrose
e calcificação
• ICC e IAM
AUSCULTA
Intensidade – Hipofonese
Fatores cardíacos: Pulmonar
• Estenose Pulmonar
• Mobilidade valvar reduzida - fibrose
e calcificação
AUSCULTA
Desdobramento
• São auscultados apenas no
foco PULMONAR
AUSCULTA
Desdobramento
• Tipos
• Fisiológico
• Variável
• Fixo
• Paradoxal
AUSCULTA
Bulhas
• TERCEIRA
• É um ruído protodiastólico, de baixa
freqüência, originado das vibrações da
parede ventricular durante a fase de
enchimento ventricular rápido – TU
• Miocardiopatias, IM, defeito septal ventricular,
pericardite constritiva, hipercinese
GALOPE VENTRICULAR
AUSCULTA
Bulhas
Os sons destas bulhas podem ser representados da seguinte forma:
Primeira – TUM
Segunda – TA
Terceira – TU
AUSCULTA
Bulhas
• QUARTA
• É um ruído telediastólico, de baixa freqüência,
originado da contração atrial e da distensão
da parede ventricular
• Miocardiopatia hipertrófica, HAS, insuficiência
coronária e E.Ao.
GALOPE ATRIAL
AUSCULTA
Cliques
• São ruídos agudos, breves, de
alta freqüência e notável
intensidade. São sistólicos e
podem ser chamados também de
Ruídos de Ejeção
AUSCULTA
Cliques – Tipos
• Protosistólicos
• Aórtico Não se modifica com a respiração, é melhor
audível no 3º e 4º EICE LPE
Ateroma aórtico, aneurisma dissecante e sifilítico da aorta, coarctação da aorta, HAS, E.Ao e I.Ao
• Pulmonar É mais precoce que o aórtico, varia com a
respiração no 2º e 3º EICE LPE
Defeitos do septo atrial, dilatação idiopática da artéria pulmonar, EP e HP
AUSCULTA
Cliques – Tipos
Ruídos de valvas artificiais Os vários tipos de válvulas prostéticas e tissulares
podem produzir sons na sua abertura e no seu fechamento
A relativa intensidade destes sons varia de acordo com o desenho da válvula
AUSCULTA
Estalidos
• São ruídos secos, de curta
duração, diastólicos, ocorrem
entre a 3ª e 4ª bulhas
AUSCULTA
Estalidos – Tipos
• Mitral • Estalido de abertura da valva mitral é
protodiastólico, é melhor audível no 3º e 4º EICE LPE, e deve ser diferenciado do desdobramento da 2ª bulha e da 3ª bulha
• Estenose Mitral
• Desaparece quando há acentuada calcificação e/ou hipertensão pulmonar
AUSCULTA
Estalidos – Tipos
• Tricúspide • É de tonalidade mais alta e menos forte que o
mitral, varia com a inspiração profunda ficando
mais nítido, é mais audível na borda esternal
esquerda e ocasionalmente na direita. Deve ser
diferenciado do desdobramento da 2ª bulha
• Estenose tricúspide
AUSCULTA
Sopros
• São um conjunto de vibrações
de maior duração que as bulhas,
se originam dentro do próprio
coração e/ou em um de seus
grandes vasos
AUSCULTA
Mecanismos
• Fluxo de sangue através de uma
obstrução parcial
• Fluxo de sangue através de uma
irregularidade valvar ou intravascular
• Aumento do fluxo de sangue através de
estruturas normais
• Fluxo de sangue dentro de uma câmara
dilatada
• Fluxo regurgitante através de uma valva
incompetente
AUSCULTA
Sopros – Análise
• Situação no ciclo cardíaco
• Localização
• Irradiação
• Intensidade
• Manobras especiais
AUSCULTA
Situação no Ciclo Cardíaco
• Sistólico e Diastólico – Estenose ou
insuficiência depende da valva
pesquisada
• Holo, Proto, Meso, Telesistólicos
ou diastólicos
• B1 e B2 são as referências
AUSCULTA
Irradiação
AUSCULTA
Quanto maior o sopro, maior irradiação
• Axila : insuficiência mitral
• Carótidas: sopros aórticos
• Foco pulmonar e tricúspide: congênitas
Intensidade
Grau I – pouco percebido
Grau II – Ausculta não deixa dúvidas
Grau III – Frêmito
Grau IV – Audível sem o estetoscópio
Sopros Inocentes
A grande maioria dos sopros funcionais é sistólica
Ocasionalmente sopros diastólicos e contínuos podem ser normais
AUSCULTA
Sopros Inocentes – Sistólico
Mais comuns na criança e no adolescente
Suaves de intensidade de 1 ou 2 cruzes
Curtos, podendo se estender até a mesossístole
Mais audíveis na borda esternal média e no foco pulmonar
AUSCULTA
Sopros Inocentes – Diastólico
Deve ser considerado anormal até provar ao contrário
Jovens com hipercinese
Pacientes com Insuficiência renal crônica
Gestantes
AUSCULTA
Sopros Inocentes – Contínuo
Final da gestação na localização mamária
Ruído venoso – campânula – jovens e crianças
AUSCULTA
Atrito
É um ruído extra cardíaco
Pericardite serofibrinosa
• Análise • Situação no ciclo cardíaco
• Localização
• Irradiação
• Intensidade
• Timbre
AUSCULTA
Pulso Arterial
• É uma onda de pressão dependente da
ejeção ventricular, e é percebido como
uma expansão da parede arterial
síncrona com o batimento cardíaco
Análise
• Estado da parede arterial
• Freqüência
• Déficit de pulso
• Ritmo
• Amplitude
• Tensão
• Comparação com o lado homólogo
• Tipos de onda
Tipos de Onda
• Diminuída
• Pequeno e rápido
Pequeno com onda abrupta de percussão seguida de rápido colapso.
• Anacrótico
Pequena onda inscrita na fase ascendente.
Tipos de Onda
Diminuída
Bisferens
Duplo impulso separado por uma pausa central
lesão aórtica
Filiforme Mole
Coarctação da aorta e colapso circulatório
Tipos de Onda
• ONDA DIMINUÍDA – Anacrótico e Bisferens
Tipos de Onda
• Diminuída
• Parvus
Pequeno e de forma normal, indica que as
pressões sistólica e diastólica se aproximam
da média. Expressa volume minuto baixo.
Frio, ansiedade, IAM, HAS, E.Ao,..
pericardite constritiva, derrame pericárdico
sob tensão, miocardiopatia e insuficiência
circulatória
Tipos de Onda
• ONDA DIMINUÍDA - Parvus
Tipos de Onda
• Aumentado
• Célere ou martelo d’água
• Caracterizado por uma ampla e súbita onda
de percussão e um colapso rápido
• I.Ao, fístulas, anemias, vasodilatação
periférica, PCA, insuficiência hepática cor
pulmonale, doença de Paget
Tipos de Onda
• ONDA AUMENTADA – Martelo d’água
Pulso Venoso
• O nível da pulsação varia com a respiração
seguindo passivamente as mudanças da
pressão intratorácica: cai na inspiração e
aumenta na expiração
• Aumenta com a compressão abdominal
• Varia com a mudança de postura, mais alto
na posição horizontal do que vertical
Pulso Venoso
• CARACTERIZAÇÃO
• O movimento é suave, difuso, ondulante
• É melhor vista do que palpada
• O nível da pulsação varia com a respiração
seguindo passivamente as mudanças da pressão
intratorácica: cai na inspiração e aumenta na
expiração
• Aumenta com a compressão abdominal
• Varia com a mudança de postura, mais alto na
posição horizontal do que vertical
Pulso Venoso
• COMPOSIÇÃO
• Onda a - Contração atrial
• Seio descendente x - Relaxamento atrial
• Crista c - Fechamento da tricúspide
• Crista v - Enchimento do átrio
• Seio descendente y - Fase de enchimento
ventricular rápido
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