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A qualidade. A experiência. O apoio.
Os fundadores: Vicente Chies e Guido de Giusti
O GRUPO DEMA, evolução tecnológica na condução de fluidos na América do Sul desenvolve e produz a mais ampla gama de sistemas metálicos e sintéticos, para a condução de água, gás, drenagens, aquecimento e uma extensa variedade de fluidos industriais. Toda sua produção está Certificado pela ISO 9000, outorgada por Det Norske Veritas, uma das mais importantes instituições certificadoras do mundo. Com suas três unidades industriais, equipamentos de última geração e eficiente apoio logístico, o GRUPO DEMA fornece ao mercado da construção todos os sistemas necessários para a condução de fluidos, com o mais alto nível de qualidade, para todos os tipos de obras. ACQUA SYSTEM: O sistema inteligente de condução de água fria e quente, produzido em polipropileno copolímero random, com união por Termofusão®. DURATOP: Sistema de condução de esgotos e pluviais, em polipropileno de alta resistência, de união deslizante e máxima segurança, com guarnição elastormérica de duplo lábio. SIGAS: Sistema integral de conexão domiciliária à rede de gás, que inclui tubos de polietileno, conexões especiais e reguladores de pressão de última geração
POLYTHERM: Sistema integral para redes de água, gás e drenagens, produzidas em polietileno de alta e meia densidade, com união por Termofusão e Eletrofusão. TUBOS E CONEXÕES DEMA: Único sistema integrado de tubos de aço e conexões de fundição de ferro maleável (con recobrimento galvanizado e epoxi), produzidos, comercializados e garantidos por uma marca líder. TUBOTHERM: Primeiro piso térmico do continente americano com união por Termofusão. O sistema inclui o tubo de Polietileno de Alta Resistência a elevadas temperaturas (PERT) e os recoletores e conexões de regulagem necessária para garantir o mais alto grau de conforto.
Toda a Obra. Todos os sistemas. Todos os fluidos.
Com todos seus produtos, o Grupo Dema oferece a única resposta global à demanda de sistemas de condução de fluídos para á Indústria da Construção. Com Polytherm abastece as redes de água, gás e saneamento para conglomerados urbanos e bairros privados. Com Acqua System distribui abundante água fría e quente para duchas e torneiras, sem corrosão e sem perdas. Com Acqua Luminium dá resposta às instalações aparentes e às de aquecimento por radiadores. Com Duratop oferece segurança e resistência a condução de esgotos e pluviais. Com Sigas conecta e regula o fornecimento de gás desde a rede a cada imóvel. Com Sigas Termofusão e com os tubos e Conexões Dema, abastece internamente de gás aos artefatos, com o máximo nível de segurança e confiabilidade. E com Tubotherm distribui água quente que brinda um saudável conforto do aquecimento por piso térmico. Todos estes sistemas são avaliados por uma garantía escrita e um seguro, que respaldam o trabalho responsável dos instaladores profissionais e empresas construtoras que escolhem a qualidade DEMA. Qualidade assegurada por normas internacionais, por um dinâmico serviço de assessoramento e assistência técnica e por milhares de obras realizadas na Argentina, Uruguay, Paraguay e Brasil. Esta sólida experiência e sua trajetória industrial e empresarial consolidam ao GRUPO DEMA como vanguarda tecnológica na condução de fluidos.
Índice
Manual Técnico.
5. Introdução.
6. Características.
8. Descrição Técnica, aprovação e garantia.
9. Vantagens Corporativas.
10. Procedimento de união por Termofusão.
12. Tabelas Complementares
13. Instalações de tubulações em áreas internas.
14. Instalações de tubulações em áreas externas.
15. Conserto de uma tubulação furada na
superfície.
16. Reparação de danos de uma tubulação ou
adição de uma derivação.
17. Tabelas para cálculo de tubulação.
19. Perda de carga em conexões.
20. Recomendações importantes.
21. Transporte, manipulação e armazenamento.
22. Guia Visual para aprovação de uniões.
23. Normas e Aprovação do Sistema.
24. Garantia e Seguro de Responsabilidade Civil
25. Certificação ISO 9000/2000
26. Programa do Sistema.
27. Linha de tubos, conexões e ferramentas.
29. Ferramentas, acessórios e reposição.
Grupo Dema, a organização com maior experiência em Termofusão e Condução de Gás apresenta:
O Grupo Dema é a organização empresárial que produz a maior gama de sistemas de condução de gás na América Latina. Desde as tubulações de polietileno POLYTHERM,para redes de distribuição, até os tubos e conexões metálicas com recobrimento epoxi DEMA, para a condução interna, incluindo também o sistema de conexão à rede e reguladores de pressão de tecnologia avançada, marca SIGAS. Por outro lado, o Grupo Dema foi a primeira empresa em desenvolver o sistema de Termofusão®, para condução de água, com seu revolucionário produto Acqua System. Com essa autonomia e experiência, o Grupo Dema desenvolveu SIGAS Termofusão®, o primeiro sistema para distribuição interna de gás produzido em aço e polietileno , com união por termofusão. Uma mudança tecnológica transcendente para alcançar um novo horizonte de segurança na condução de gás.
Evolução tecnológica na condução de fluidos.
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A resistência do aço. Os instaladores de gás, construtores e usuários valorizam a resistência mecânica do aço frente a possíveis esmagamentos ou perfurações acidentais. Por esse motivo, o Grupo Dema decidiu desenvolver seu novo sistema de condução de gás com tubos e conexões com estrutura interna de aço, garantindo assim esse aspecto da segurança que todo o mercado aprecía e demanda.
A proteção anticorrosiva do Polietileno. O polietileno de meia densidade é utilizado há muitos anos na produção de tubulações para redes de gás, com união por Eletrofusão e Termofusão. Nessas tubulações enterradas não se requer a dureza do aço, mas sim, a resistência à corrosão do polietileno. O mesmo material que o Grupo Dema utiliza para os tubos e conexões de SIGAS Termofusão.
A Segurança inigualável da união por Termofusão.
1. Corte do Tubo 2. Aquecimento do tubo 3. União por Termofusão e o acessório a 260°C
Há mais de quinze anos a Indústria da Construção, elegeu Acqua System como o sistema mais valorizado para a condução de agua. E o principal motivo dessa preferência é a união por Termofusão, que o Grupo Dema elegeu também para seu novo Sistema Integral de Condução de Gás. Porque, mediante a Termofusão, os tubos e conexões aquecidos a 260° C, fusionam-se molecularmente, conformando assím uma tubulação, sem roscas nem soldas ou colas, que elimina todo risco de escape de gás.
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Descrição Técnica, Aprovação e Garantia.
SIGAS Termofusão é um sistema de condução e distribuição interna de gás natural e GLP
para moradias, indústrias e todo tipo de edifícios, produzido em aço e polietileno, com união por Termofusão. A estrutura interna dos tubos é de aço de 0,8 mm. A tubulação externa é de polietileno com espessura de 2,3 mm. Todas as conexões para termofusão são do tipo SOCKET (ENCAIXE) e contam com uma peça metálica em seu interior, de fundição maleável ou de aço. O desenho especial dos acessórios garante a continuidade da resistência estrutural em todas as uniões. SIGAS Termofusão é certificado pela Bureau Veritas segundo certificado BVA / GN / 1909-05, outorgado de acordo com a Especificação Técnica NAG E 210, segundo a Resolução 3251 / 2005 do ENARGAS. A matrícula do produto é BVG 044/42 que involucra, conexões, tubos, luvas elétricas e registro. O sistema SIGAS Termofusão conta com uma Garantia escrita por 50 anos e um Seguro de Responsabilidade Civil por $2.000.000,00 pesos Tudo isso, somado ao sólido apoio do Grupo Dema, evolução tecnológica na condução de fluidos.
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Vantagens Comparativas.
Vantagens do sistema de tubos e conexões
O sistema de uniões mais confiavel: Termofusão. É utilizado o mesmo termofusor e bocais que para Acqua System.
Máxima resistência à corroção.
Grande resistência a impactos e achatamento.
Inatacável por correntes elétricas e pares galvánicos.
Alta resistência a perfurações.
Seu menor peso facilita o transporte e manipulaçao.
Excepcionais Vantagens na Instalação:
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Procedimento de união por termofusão.
1. Quando começar o trabalho ou cada vez que parar, limpar os bocais do termofusor com um pano umedecido em álcool comum e verificar seu correto ajuste sobre a placa de alumínio.
4. Retira as rebarbas do tubo de aço com lima redonda.
2. Cortar o tubo em forma perpendicular ao eixo, com o corta-tubo.
5. Limpa-se a ponta do tubo e interior da conexão com pano umedecido em álcool comum.
3. Também pode-se utilizar serra passo fino.
6. Introduzir simultâneamente o tubo e a conexão nos bocais, em forma perpendicular ao termofusor.
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7. A conexão deve chegar ao topo do bocal macho, e o tubo até a borda externa da ranhura. 8. Devera ser marcado nos tubos de Φ32 e Φ40 deve-se . Marcar a extremidade do tubo antes de introduzi-lo no bocal, de acordo com as medidas de penetração para cada diamentro, conforme tabela 2 da pagina 12
10. Imediatamente depois de tirá-los do termofusor, deve-se introduzir rapidamente o tubo na conexão. 11.Deixar repousar cada termofusão até que se esfrie totalmente. (ver tabela 2 da pág. 12).
9. Retiram-se o tubo e a conexão; ao cumprir-se o tempo mínimos de aquecimento que se indicam na tabela 1 da pág. 12.
12. Parar a introdução do tubo na conexão quando os dois anéis que se formam pelo movimento do material tenham se aproximado
IMPORTANTE A Termofusão de tubos e acessórios SIGAS Termofusão é um processo rápido, limpo, simples e seguro. Cumprir com as recomendações precedentes garante o êxito deste processo. Para uma visualização mais clara dessa Tarefa, os gasistas matriculados devem participar do treinamento, com prática de termofusão, aplicada por técnicos do Grupo DEMA. Ao iniciar o trabalho, verifique que o termofusor esteja em condições.
Para isso deve acender-se duas vezes o indicador luminoso e permanecer sempre aceso ao indicador vermelho (que indica tensão). O termofusor deve alcançar os 260°C para garantir uma correta termofusão. Ajuste corretamente os bocais sobre o termofusor, para que a transmissão de temperatura por condução seja efetiva. Use somente termofusores marca ACQUA SYSTEM. Respeite os tempos mínimos de aquecimento (pág. 12 tabela 1).
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Tabelas complementares. Tempo de termofusão e profundidades de inserção.
Na tabela 1, expressam-se para cada diâmetro de tubo e conexão, o tempo mínimo de aquecimento no termofusor; o intervalo máximo para realizar a união fusionada e o tempo mínimo necessário para conseguir o esfriamento adequado. O tempo de aquecimento é dado em segundos, e começa a contar-se quando se completa o processo de inserção do tubo necessário para levar ao tubo até o limite de seu trajeto é a conexão, até que faça topo no fundo do bocal macho. O limite do trajeto dos tubos e dado pelas profundidades que se indicam na tabela 2. Quando se usam bocais com ranhuras nos diâmetros de 20 e 25 mm, o limite do trajeto dos tubos é dado pela borda da ranhura mais perto da entrada do bocal.
A fusão se realiza por contato direto das superfícies a unir, que devem encontrar-se em estado plastificado. Ao terminar o processo de fusão molecular, poderá ser observado na união, um cordão visível formado pelo próprio arraste do material plastificado. A temperatura nos bocais pode oscilar entre 245°C e 275°C. A temperatura de equilíbrio é 260°C
Tabela 1 – Tempos de Termofusão (aumentados 50% com temperatura ambiente menor a 10° C).
Tabela 2 – Profundidade de inserção.
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Instalações de tubulações em áreas interiores.
Conforme a Norma Nag 210 da ENARGAS, em ambientes habitáveis as tubulações SIGAS Termofusão só poderão ser instaladas, embutidas em paredes de alvenaria, ou incorporadas em paredes de gesso acartonadas ou similares. Portanto, as tubulações SIGAS Termofusão não deverão ter instalação aparente em ambientes habitáveis. Para o cálculo de diâmetro deve-se empregar o método indicado nas DISPOSIÇÕES E NORMAS PARA A EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES DOMICILIARES DE GÁS – NAG 200. As tabelas a ser empregadas são as que figuram neste manual técnico.
Instalação de tubos embutidos. A tubulação SIGAS Termofusão não requer proteção anticorrosiva adicional.
Corte com corta-tubo em obra. Termofusão em canaleta. Vista parcial de instalação.
As tubulações devem ser embutidas como as tubulações metálicas, com rebocos reforçados com cimento 1:3, cada 1,50 a 2 metros. Uma vez provadas e inspecionadas pela autoridade correspondente, podem-se cobrir com misturas comuns, não muito fortes. Os pontos de fixação devem estar a uma distância mínima de 0,20 m de qualquer união. Dado que o polietileno oferece alta resistência química a substâncias ácidas e básicas, as tubulações SIGAS Termofusão não requerem proteção anticorrosiva alguma. As tubulações não poderão estar em contato com nenhum conduto ou artefato elétrico. No caso de seu cruzamento com tubulações embutidas deve entrepor-se algum elemento isolante perfeitamente seguro.
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Instalações de Tubulações em áreas exteriores.
Todas as tubulações expostos à intempéries deverão ser protegidos para evitar que a luz solar degrade prematuramente o polietileno. É recomendada a aplicação de fita com filme de alumínio virgem e máxima aderência marca SIGAS aprovada pela BUREAU VERITAS. A metodologia de aplicação da fita é a seguinte:
1. Antes da colocação da fita de proteção, a tubulação deve encontrar-se limpa e seca. Utilizar somente cinta de alumínio SIGAS, de máxima aderência.
2. Primeiro deverão ser cobertas as conexões individualmente. A cobertura deverá ser total e abrangerá toda a superfície da conexão.
3. Uma vez coberta cada conexão, a proteção anti UV continuará com o resto da tubulação. Para tal efeito, a fita se aplicará em forma helicoidal sobre os tubos, tratando de que cada volta monte sobre a volta anterior pelo menos um quarto da largura da fita.
4. Nos encontros de tubos e conexões ,o isolamento dos tubos deverá avançar até cobrir a proteção isolante da conexão previamente protegida. Uma vez coberta a conexão, não se requer uma segunda proteção total, é suficiente com a proteção previa mais a camada que se forma en cada encontro de cano e conexão.
5. Os pontos onde a tubulação se encontre embutida mediante suportes metálicos, deveram levar duas voltas adicionais da fita isolante para promover ao recobrimento uma maior resistência mecânica. Essas voltas adicionais se instalarão em forma perpendicular ao eixo da tubulação.
Provas de Hermeticidade:
Conforme o estipulado no ponto 3.3 das DISPOSIÇÕES E NORMAS MÍNIMAS PARA A EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES DOMICILIARES DE GÁS VIGENTE, a instalação de baixa pressão suportará, sem perdas uma pressão pneumática manométrica de 0,2 Kgf./cm2 (0,0196 Mpa). Para realizar a prova se deverá utilizar um manômetro de diâmetro de quadrante igual a 100 mm, com vidro irrompível, hermético à agua e ao pó, de rango 0 a 1 Kgf./cm2 (0 a 0,0098 Mpa).
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Conserto de uma tubulação furada na sua superfície.
O conserto de uma tubulação furada em uma de suas superfícies, afetando a capa externa de polietileno e a capa interna de aço, é um processo simples, seguro, rápido e fácil de aprender. Seus passos são os seguintes:
1. Se a tubulação for de baixa pressão, deve-se cortar o fornecimento de gás do local, fechando o registro de entrada ao edifício. Previamente há que assegurar-se de que todos os aparelhos estejam desligado.
4. Primeiro deve-se aquecer somente o tubo por de 10 segundos até que se forme um anel ao redor do bocal.
2. Descobrindo a zona afetada, deve-se limpar a mesma com cuidado, assegurando toda eliminação de pó, gordura, umidade ou água, com papel absorvente ou pano limpo, seco e de material não sintético, umedecido com álcool. O mesmo processo deve ser seguido com a montagem do conserto.
5. Em seguida, esquenta - se o bastão de reparação durante 15 segundos, sem retirar o bocal do tubo. Somando os tempos de esquentamento 10 s + 15 s, o aquecimento total do tubo alcança os 25 segundos.
3. Colocam-se os bocais especiais no termofusor para montagem. O bocal côncavo, é para aquecer o tubo e o bocal convexo, para a montagem.
6. Completando o ciclo de aquecimento de dupla etapa, retira-se o termofusor rapidamente e se coloca o bastão exercendo pressão suave sobre ela, sem produzir movimento algum por 30 segundos. O processo de termofusão do bastão completa com o processo natural de esfriamento.
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Reparaçao de danos de uma tubulaçao ou adição de uma derivação.
Ilustra-se esta tarefa, com um exemplo prático:
Em uma tubulação SIGÁS Termofusão de 32 mm existente, embutida em uma parede de alvenaria a 1,80 m em relação ao nível do piso, requer incorporar um Te de 32 x 20 x 32, para alimentar com gás um novo aquecedor. Os passos a seguir são os seguintes:
1. Armar fora da canaleta, o conjunto: Te + transição fêmea + conexão completa. O Te e a transição fêmea se unem fusionando entre ambos um pedaço de tubo do comprimento desejado.
5. Colocando seladores aprovados, rosquear a conexão completa à transição fêmea, pelo extremo mais curto da rosca (o que não contém luva e porca).
2. Cortar e tirar da tubulação existente um pedaço do comprimento do conjunto já montado, menos as penetrações dessa tubulação no Te e na transição macho.
6. Mover a tubulação com a transição fêmea para fora da parede. Alinhar a tubulação, colocar selante na rosca da transição macho e rosquear a luva. Acrescentar selante entre a luva e a porca e ajustar.
3. Desarmar o conjunto e fusionar o Te (já unido a transição fêmea) à tubulação existente.
7. Ao unir duas peças roscadas, deve-se empregar duas chaves grifo. Com uma chave se segura e com a outra se rosqueia,para evitar sobrecargas.
4. Fusionar a transição macho no oposto.
8. Uma vez finalizados os trabalhos de modificação, acrescentar à conexão completa a proteção anticorrosiva regulamentaria.
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Tabelas para cálculo de diâmetro de tubulações.
Gás Natural (GN)
Vazão em litros de gás por hora para diferentes diâmetros e comprimentos. Densidade: 0,65 Queda de pressão: 10 mm
Comprimentos
Tubulação (m) Ø20 Ø25 Ø32 Ø40
Comprimentos
Tubulação (m) Ø20 Ø25 Ø32 Ø40
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
5.594
3.956
3.230
2.797
2.502
2.284
2.114
1.978
1.865
1.769
1.615
1.495
1.399
1.319
1.251
1.193
1.142
1.097
1.057
1.021
989
959
932
908
885
863
843
825
807
791
12.377
8.752
7.146
6.188
5.535
5.053
4.678
4.376
4.126
3.914
3.573
3.308
3.094
2.917
2.768
2.639
2.526
2.427
2.339
2.260
2.188
2.123
2.063
2.008
1.957
1.910
1.866
1.825
1.786
1.750
27.244
19.264
15.729
13.622
12.184
11.122
10.297
9.632
9.081
8.615
7.865
7.281
6.811
6.421
6.092
5.808
5.561
5.343
5.149
4.974
4.816
4.672
4.541
4.420
4.308
4.204
4.107
4.017
3.932
3.853
53,588
37,892
30,939
26,794
23,965
21,877
20,254
18,946
17,863
16,946
15,469
14,322
13,397
12,631
11,983
11,425
10,939
10,509
10,127
9,784
9,473
9,190
8,931
8,693
8,473
8,269
8,079
7,901
7,735
7,578
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
105
110
115
120
125
130
135
140
145
150
155
160
165
170
175
180
185
190
195
200
754
722
694
669
646
625
607
590
574
559
546
533
522
511
500
491
481
473
465
457
449
442
436
429
423
417
411
406
401
396
1.669
1.598
1.535
1.479
1.429
1.384
1.342
1.305
1.270
1.238
1.208
1.180
1.154
1.130
1.107
1.086
1.065
1.046
1.028
1.011
994
978
964
949
936
923
910
898
886
875
3.674
3.517
3.379
3.256
3.146
3.046
2.955
2.872
2.795
2.724
2.659
2.598
2.541
2.487
2.437
2.389
2.345
2.303
2.262
2.224
2.188
2.154
2.121
2.090
2.059
2.031
2.003
1.976
1.951
1.926
7,226
6,918
6,647
6,405
6,188
5,991
5,812
5,649
5,498
5,359
5,230
5,109
4,997
4,892
4,793
4,700
4,612
4,529
4,450
4,375
4,304
4,236
4,172
4,110
4,051
3,994
3,940
3,888
3,837
3,789
17
Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
Vazão em litro de gás por hora para diferentes diâmetros e comprimentos. Densidade: 1,52 Queda de pressão: 10 mm
Comprimentos
Tubulação (m) Ø20 Ø25 Ø32 Ø40
Comprimentos
Tubulação (m) Ø20 Ø25 Ø32 Ø40
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
50
3.658
2.587
2.112
1.829
1.636
1.494
1.383
1.293
1.219
1.157
1.056
978
915
862
818
780
747
717
691
668
647
627
610
593
578
564
552
539
528
517
8.094
5.723
4.673
4.047
3.620
3.304
3.059
2.862
2.698
2.559
2.336
2.163
2.023
1.908
1.810
1.726
1.652
1.587
1.530
1.478
1.431
1.388
1.349
1.313
1.280
1.249
1.220
1.193
1.168
1.145
17.816
12.598
10.286
8.908
7.967
7.273
6.734
6.299
5.939
5.634
5.143
4.761
4.454
4.199
3.984
3.798
3.637
3.494
3.367
3.253
3.149
3.055
2.969
2.890
2.817
2.749
2.686
2.627
2.571
2.520
35,043
24,779
20,232
17,521
15,672
14,306
13,245
12,390
11,681
11,082
10,116
9,366
8,761
8,260
7,836
7,471
7,153
6,872
6,622
6,398
6,195
6,010
5,840
5,685
5,541
5,407
5,283
5,167
5,058
4,956
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
105
110
115
120
125
130
135
140
145
150
155
160
165
170
175
180
185
190
195
200
493
472
454
437
422
409
397
386
375
366
357
349
341
334
327
321
315
309
304
299
294
289
285
281
277
273
269
265
262
259
1.091
1.045
1.004
967
935
905
878
853
830
809
790
772
755
739
724
710
697
684
672
661
650
640
630
621
612
603
595
587
580
572
2.402
2.300
2.210
2.129
2.057
1.992
1.932
1.878
1.828
1.782
1.739
1.699
1.661
1.626
1.593
1.563
1.533
1.506
1.480
1.455
1.431
1.408
1.387
1.366
1.347
1.328
1.310
1.292
1.276
1.260
4,725
4,524
4,347
4,188
4,046
3,918
3,801
3,694
3,595
3,504
3,420
3,341
3,268
3,199
3,134
3,073
3,016
2,962
2,910
2,861
2,815
2,770
2,728
2,688
2,649
2,612
2,576
2,542
2,509
2,478
18
Perda de Carga nas Conexões
Quantidade De Diâmetros Nominais
Conexões
11
5
14 4
22
29 36
26
52 46
59
30
37 36
43
79 27
71
21 8
14
24
12 14
29
12 3
8
3
8 20
40
13 52
14
51 4
44
3
38 15
68
44 46
42
47
8 23
17
33
39
20
25
32 40
20
25 32
40
20
25 32
40
20 20
25
25
32 32
40
20 20
25
32 25
32
25
20 20
25
32 40
20
20 25
25
32
32 40
40
20 25
32
25
20 32
32
40 25
40
20
25
0,220
0,125
0,448 0,160
0,440
0,725
1,152 1,040
1,040
1,150 1,888
1,200
0,740
0,720 1,075
1,975
0,864 2,272
0,840
0,160 0,280
0,600
0,384
0,350 0,928
0,300
0,060 0,160
0,075
0,256 0,800
0,800
0,260
1,300 0,350
1,632
0,128 1,760
0,120
0,760
0,375 2,176
1,100
0,920 1,344
1,504
0,320 0,575
0,680
0,660
0,975
Diâmetro Nominal (saída)
Comprimentos
Tubulação [m]
União Normal 20 mm
União Normal 25 mm União Normal 32 mm
União Normal 40 mm
Cotovelo Normal a 45° 20 mm
Cotovelo Normal a 45° 25 mm Cotovelo Normal a 45° 32 mm
Cotovelo Normal a 45° 40 mm
Cotovelo Normal a 90° 20 mm Cotovelo Normal a 90° 25 mm
Cotovelo Normal a 90° 32 mm
Cotovelo Normal a 90° 40 mm Cotovelo a 90° com Rosca Fêmea 20 x 1/2
Cotovelo a 90° com Rosca Fêmea 25 x 1/2
Cotovelo a 90° com Rosca Fêmea 25 x 3/4
Cotovelo a 90° com Rosca Fêmea 32 x 3/4 Cotovelo a 90° com Rosca Fêmea 32 x 1
Cotovelo 40 x 1 Fluxo desde PE
Cotovelo 40 x 1 1/4 Fluxo desde PE Luvas Redução 25 a 20 mm
Luvas Redução 32 a 20 mm
Luvas Redução 32 a 25 mm Luvas Redução 40 a 32 mm
Luvas Redução 40 a 25 mm
Bucha de Redução 40 a 32 mm
Bucha de Redução 40 a 25 mm Transição 20 x 1/2 Macho e Fêmea
Transição 25 x 1/2 Macho e Fêmea
Transição 25 x 3/4 Macho e Fêmea Transição 32 x 1 Macho e Fêmea Transição 40 x 1 1/4 Macho e Fêmea Te Normal 20 mm, fluxo a 90º Fluxo a través Te Normal 25 mm, fluxo a 90º Fluxo a través
Te Normal 32 mm, fluxo a 90º Fluxo a través
Te Normal 40 mm fluxo a 90°
Fluxo a través Te Redução Central 25-20, fluxo a 90º Fluxo a través
Te Redução Central 32-25, fluxo a 90º Fluxo a través Te Redução Central 32-20, fluxo a 90º Fluxo a través
Te Redução 40 x 32 fluxo a 90° Fluxo a través
Te Redução 40 x 25 fluxo a 90°
Fluxo a través Chave esférica Ø20
Chave esférica Ø25
19
Recomendações importantes.
1.Assegure-se que todas as superfícies a unir estejam secas. Não termofusionar na presença de umidade superficial.
2.NÃO TERMOFUSIONAR SIGÁS Termofusão com outra tubulação que nao seja Sigas. Usar somente bocais e termofusores fornecidos pelo Grupo Dema, para assegurar temperaturas, medidas e tolerâncias de acordo com sistema SIGAS TERMOFUSÃO.
3. Ao unir duas peças roscadas, deve-se empregar duas chaves grifo. Com uma chave se sujeita e com a outra se enrosca, para evitar esforços máximos.
4. Não submeta as termofusões realizadas a tensões desnecessárias (giros, movimentos, deslocamentos, esforços) durante a etapa de esfriamento.
5. Para trocar os bocais frios ou em quentes deve-se usar as pinças para extração de bocais fornecidas com o sistema SIGAS TERMOFUSÃO, evitando assim rachaduras e desgaste prematuro.
6. Na termofusão de tubos de 20 e 25 mm não superar a borda exterior do bocal retirado.
7. Manter sempre o termofusor em ótimas condições de uso e constatar regularmente as temperaturas de trabalho dos bocais com termômetros de contato (pirômetro).
8. Em zonas de temperaturas muito baixas ou expostas a fortes ventos, proteja o termofusor em locais isolados, para manter sua temperatura de trabalho em condições estáveis. Assegure-se que todas as superfícies a unir estejam limpas e secas. Não termofusione em presença de umidade superficial.
20
Transporte, manipulação e armazenamento.
1. Se os tubos evidenciaram uma deterioração que fizera inviável sua instalação ou conserto com os meios previstos, não deverão ser usados.
2. Os veículos de transporte deverão estar em condições de assegurar a manutenção da qualidade de origem dos tubos e conexões.
3. As tubulações não deverão ser depositadas ou arrastadas sobre superfícies abrasivas ou com bordas afiadas.
4. As tubulaçoes deverão ser armazenadas sob área coberta, protegidas da ação solar.
5. Os tubos em obra, poderão estar algum tempo empilhados ao relento, protegidos com uma lona de polietileno negra, de modo que fique uma câmara de ar entre a lâmina e os tubos.
6. O empilhamento dos tubos se realizará sempre sobre superfícies planas e limpas. Quando o piso for irregular ou abrasivo, o empilhamento deve estar sobre armações de madeira ou vigas de material adequado.
7. A altura máxima do empilhamento deverá ser de 1,00 m.
(*) A data de vencimento corresponde a dois anos desde a fabricação dos produtos. Isso responde a um requerimento do ENARGAS, baseado na suposição de que os produtos serão armazenados expostos ao sol.
21
Guia Visual para aprovação de uniões. Este guia é um lembrete prático dos parâmetros visuais que devem ser utilizados nas inspeções das instalações, sendo um controle ou avaliação da qualidade dos serviços executados com SÍGAS THERMOFUSÃO. Os parâmetros abaixo permitem que sejam estabelecidas três condições para as inspeções.
1. Fusões bem realizadas com consequência de ser aprovado pelo distribuidor do gás. 2. Fusões aceitáveis com consequência de ser aprovado, com caráter excepcional pelo distribuidor de gás. 3. Fusões má executadas a ser reprovadas pela distribuidora de gás.
Lembrando que o instalador responsável encontra-se treinados para realizar instalações internas com o SÍGAS TERMOFUSÃO, além de ser profissional qualificado e treinado com a certificação e aprovação que naturalmente estende ao Grupo Dema de acordo com a resolução 3251/2005 da Norma ENARGAS, artigo 8.
Desenho Características Estado Aprovação
do método
Inspeção Fotografia
Cordões redondos e regulares B
em
Realiz
ado
Vis
ual Espessura do
cordão é igual ou menor de 2 mm
Presença de escorrimento
laminar
Ace
itáv
el
Vis
ual
por
Med
ição
Escoamento laminar é igual ou
menor de 5 mm
Cordões separados
A separação é igual ou menor do
que 3 mm
União Desalinhada
No Maximo 1,5 cm por
20 cm ou 8 cm por
metro
A presença da termofusão
entre as conexões
A separação mínima é superior a um diâmetro do
tubo
Cordão
contaminado
Rep
rova
do
Pelo
C
ordão
As fusões devem estar limpas e sem
material estranho
incorporado no polietileno
Ausência
Do Cordão
Vis
ual
Na presença do cordão
22
Normas e aprovação do Sistema.
SIGAS Termofusão é desenhado e produzido de acordo com a Especificação Técnica NAG-E 210, que integra a Resolução 3251/2005 do ENARGAS para a aprovação do sistema de tubulação composto de aço polietileno com base na norma NBR 15.526 – Item 5.10. O Sistema SIGAS Termofusão, é certificado, pelo ORGANISMO DE CERTIFICAÇÃO BUREAU VERITAS, mediante o Certificado de aprovação BVA/GN/1909-05, para o sistema de tubulação composto de aço-polietileno com união por termofusão, para condução de gás natural e GLP em instalações internas, outorgando-lhe a matrícula BVG 044/42.
Programa de capacitação De Instaladores Gasistas matriculados. Conforme o estabelecido pela Resolução 3251/2005 do ENARGAS, para ser habilitados a executar instalações com SIGAS Termofusão, os gasistas matriculados deverão assistir previamente a uma jornada de treinamento dada pelo Grupo Dema. Com a supervisão do organismo de Certificação, o Grupo Dema, outorgará ao gasista matriculado um certificado que acreditará a aprovação do treinamento, e que será verificado pelos prestadores do Serviço de Distribuição de Gás por Redes.
23
Garantia e Seguro de Responsabilidade Civil.
24
Certificação ISO 9001/2000.
25
26
PROGRAMA DO SISTEMA
Programa do Sistema.
Linha de tubos, conexões e ferramentas.
27
Código dn(mm) 60100020000 20 60100025000 25 60100032000 32 60100040000 40
Código dn(mm) 60340020000 20 60340025000 25 60340032000 32 60340040000 40
Código dn(mm) 60090020020 20 60090020025 25 60090020032 32 60090020040 40
Código dn(mm) 60090045020 20 60090045025 25 60090045032 32 60090045040 40
Código dn(mm) 60130020000 20 60130025000 25 60130032000 32 60130040000 40
Código dn(mm) 60133025020 25 X 20 60133032020 32 X 20 60133020025 32 X 25 60133040032 40 X 32
Código dn(mm) 7100016000 16 7100020000 20 7100025000 25 7100032000 32
Código dn(mm) 60091020015 20 X 1/2 60091020015 25 X 1/2 60091025020 25 X 3/4 60091032020 32 X 3/4 60091040032 40 X 1 1/4 60091040025 40 X 1
28
Código dn(mm) 60271020015 20 X 1/2 60271025015 25 X 1/2 60271025020 25 X 3/4 60271032025 32 X 1
Código dn(mm) 60300020000 20 60300025000 25 60300032000 32 60300040000 40
Código dn(mm) 60161020000 20 60161025000 25
Código dn(mm) 60272020015 20 X 1/2 60272025015 25 X 1/2 60272025020 25 X 3/4 60272032025 32 X 1
Código dn(mm) 60361020000 20 60361025000 25 60361032000 32 60361040000 40
Código dn(mm) 60901020000 20 60901025000 25 60901032000 32
Código dn(mm) 8900401000 20 8900402000 32 8900403000 40 8900404000 50 8900405000 63 8900406000 75 8900406000 90
Código dn(mm)
8900105000 20 8902110220 25 89001000BR 32 890010000BR 40
Código 60900020032
Código dn(mm) 8270020000 20 8270025000 25 8270032000 32 8270040000 40 8270050000 50 8270063000 63 8270075000 75 8270090000 90
48 mm X 40 m Código 60911048040
Código 890090000B Código 890100000B
Código 8900500000
29
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Rev 03 – 2 edição
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