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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE
RODOVIA : BR-101/RN TRECHO : Av. Tomaz Landim, km 83,59 e Km 82,83 SUBTRECHO : Entr. RN-160 (p/ São Gonçalo do Amarante) SEGMENTO : km 83,4 ao Km 85,1 e km 81,4 ao km 83,4 CÓDIGOS PNV : 101BRN0080 e 101BRN0075
PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DE PASSARELAS PARA PEDESTRES SOBRE A
BR-101/RN, NOS km 83,59 E km 82,83, SOBRE A AVENIDA TOMAZ LANDIM, BAIRRO DE IGAPÓ.
VOLUME 1 RELATÓRIO DO PROJETO
RECIFE/PE MARÇO/2012
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE
RODOVIA : BR-101/RN TRECHO : Av. Tomaz Landim, km 83,59 e km 82,83 SUBTRECHO : Entr. RN-160 (p/ São Gonçalo do Amarante) SEGMENTO : km 83,4 ao km 85,1 e km 81,4 ao km 83,4 CÓDIGOS PNV : 101BRN0080 e 101BRN0075
PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DE PASSARELAS PARA PEDESTRES SOBRE A
BR-101/RN, NOS km 83,59 E km 82,83, SOBRE A AVENIDA TOMAZ LANDIM, BAIRRO DE IGAPÓ.
VOLUME 1 RELATÓRIO DO PROJETO
- Supervisão : Diretoria de Planejamento e Pesquisa
- Coordenação : Coordenação Geral de Desenvolvimento e Projetos / Coordenação de Projetos
- Fiscalização : Superintendência Regional no Estado do Rio Grande do Norte
- Elaboração : Maia Melo Engenharia Ltda
- Contrato : 14.1.0.00.0059.2010
- Processo : 50614.000.425/2008-34
- Edital : TP0416/2009-14
RECIFE/PE
MARÇO/2012
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Índice
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Índice 1. Apresentação 04 2. Mapa de Situação 08 3. Estudos
3.1 Estudos Topográficos 10 3.2 Estudos Geotécnicos 11
4. Projetos
4.1 Projeto de Obras de Arte Especiais 14 4.2 Projeto de Sinalização 16 4.3 Projeto de Obras Complementares 18 4.4 Projeto de Desapropriação 19 4.5 Projeto de Aterramento 20
5. Documentos para concorrência
5.1 Quadro de Quantidades 24 5.2 Quadro Demonstrativo do Consumo de Materiais 34 5.3 Quadro Resumo das Distancia de Transportes 36 5.4 Equipamento Mínimo 38 5.5 Cronograma de Utilização de Equipamentos 41 5.6 Cronograma Físico 43
6. Informação para Elaboração de Plano de Execução das Obras 45 7. Premissas e Critérios Adotados para Mobilização e Desmobilização e Para o Projeto do Canteiro de Obra e dos Acompanhamentos 49 8. Responsável pela Elaboração do Projeto 55 9. Termo de Referência 58 10. Anexos 69
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1. Apresentação
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1.1 Introdução A Maia Melo Engenharia, empresa de consultoria sediada à Rua General Joaquim Inácio no 136, Ilha do Leite, Recife-PE, fone (81) 3423.3977, fax (81) 3423.8477, e-mail: maia.melo@maiamelo.com.br, inscrita no CNPJ sob o no 08.156.424/0001-51, apresenta ao Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT, o Projeto Executivo referente a Elaboração de Projeto Executivo de Engenharia para a construção de duas passarelas na rodovia BR-101/RN, no trecho rodoviário abaixo descrito, com as seguintes características: Edital de Tomada de Preços : 0416/2009-14 Contrato : 14.1.0.00.0059.2010 Data da Ordem de Serviço : 04/02/2010 Data da Assinatura do Contrato : 18/01/2010 Data da Proposta : 20/11/2009 Processo : 50614.000425/2008-34 Objeto : Elaboração de Projeto Básico e Executivo de
Engenharia para a construção de duas passarelas na rodovia BR-101/RN.
Rodovia : BR-101/RN Trecho : Av. Tomaz Landim, Km 83,59 e Km 82,83 Subtrecho : Entr. RN-160 (P/ São Gonçalo do Amarante) Segmento : Km 83,4 ao Km 85,1 e Km 81,4 ao Km 83,4 Códigos PNV : 101BRN0080 e 101BRN0075
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1.2 Síntese do Projeto Executivo A Minuta do Projeto Executivo referente à Elaboração de Projeto Básico e Executivo de Engenharia para a construção de duas passarelas na rodovia BR-101/RN é apresentado nos volumes a seguir discriminados, a saber:
• Volume 1 : Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência • Volume 2 : Projeto de Execução • Volume 3 : Memória Justificativa • Volume 3B : Memória de Cálculo de Estruturas • Volume 4 : Orçamento e Plano de Execução de Obras
O conteúdo de cada volume é descrito a seguir: Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Este volume contém uma síntese dos serviços a executar e as especificações pertinentes aos serviços a serem executados. É apresentado no formato A4. Volume 2 - Projeto de Execução Este volume contém as plantas, listagem de serviços, projetos-tipo, seções transversais e demais informações de interesse para o Projeto. É apresentado em formato A3.
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Volume 3 - Memória Justificativa Este volume reúne todas as metodologias que possibilitaram a definição das soluções a serem adotadas para os diversos itens de serviços. Apresenta, também, todos os estudos realizados que, de alguma forma, orientaram as tomadas de decisões com relação às soluções adotadas. É apresentado no formato A4. Volume 3B - Memória de Cálculo das Estruturas Este volume apresenta todos os cálculos necessários à perfeita definição das estruturas a executar. É apresentado no formato A4. Volume 4 – Orçamento e Plano de Execução de Obras Este volume apresenta o resumo dos preços, o demonstrativo do orçamento e as composições de preços unitários, elaboradas com base na metodologia vigente no Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes – DNIT, como também, o Plano de Execução da Obra, definindo o Plano de Ataque dos Serviços, Relação do Equipamento Mínimo e Cronograma. É apresentado no formato A4.
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2. Mapa de Situação
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3. Estudos
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3.1 Estudos Topográficos Através da Ponte sobre o rio Potengi, se dá a continuidade da BR-101. A ponte se localiza próximo a zona urbana de Natal, no bairro de Igapó. Após esta passagem logo após a curva está o km 82,83, onde será a posição da passarela N°1. Após o viaduto de Igapó, em frente ao N° 1.500 se encontra a passarela Nº 2. As passarelas se localizam na periferia da cidade de Natal. Foram realizados levantamentos topográficos que retrataram a situação planimétrica e altimétrica das obras. O Estudo Topográfico foi realizado objetivando o fornecimento das informações necessárias à elaboração dos Projetos Geométrico, Estrutural, de Sinalização e Iluminação. Constou do seguinte:
• Cadastro de imóveis e serviços de utilidade pública. 3.1.1 Cadastro Foram cadastradas todas as edificações localizadas na faixa de domínio e interferências com o segmento levantado.
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3.2 Estudos Geotécnicos Os estudos para o projeto e recuperação, reforço, reabilitação e alargamento de estruturas (pontes, viadutos, bueiros, muros de arrimo etc.) requerem investigações geotécnicas, tanto mais desenvolvidas quanto mais importante seja a obra. Um dos maiores riscos que pode ocorrer no campo da engenharia de construção é iniciar uma obra sem conhecimento detalhado do terreno (rocha ou solo) de fundação. 3.2.1 Estudo Geotécnico O Estudo Geotécnico foi desenvolvido de acordo com a IS-206 – Instrução de Serviço para Estudos Geotécnicos do DNIT, tendo como objetivo o estudo das ocorrências de materiais, necessários à elaboração dos projetos de terraplenagem e pavimentação. 3.2.1.1 Estudo das Ocorrências de materiais O estudo das ocorrências de materiais foi desenvolvido com o objetivo de localizar empréstimos, jazidas, areais e pedreiras, de modo a suprir as necessidades dos serviços de terraplenagem, drenagem e pavimentação da rodovia. A seguir serão tecidos comentários sobre o resultado obtido para cada tipo de ocorrência.
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3.2.1.1.1 Areal Foi estudado 01 (Um) areal para utilização nos serviços de drenagem e estruturas em concreto, a saber:
DENOMINAÇÃO LOCALIZAÇÃO A.01 = Igreja Nova L.D Av. Roberto Freire a 34,30 Km
As amostras coletadas foram submetidas aos ensaios de granulometria por peneiramento e equivalente de areia. 3.2.1.1.2 Pedreiras Foi indicada 01 (uma) pedreira para utilização nos serviços de drenagem e estruturas em concreto, a saber:
DENOMINAÇÃO LOCALIZAÇÃO Pedreira Mineração e Construção Ltda
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. 3.2.1.2 Sondagens Mistas Os trabalhos de prospecção obedeceram à norma NBR 6484 – da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), sendo a resistência a penetração do S.P.T. estimada com base no número de golpes correspondente a cravação de 30cm do amostrador-padrão, após a cravação inicial de 15cm. A cota de cada furo foi tomada em relação ao nível natural do terreno.
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4. Projetos
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4.1 Projeto de Obras de Arte Especiais O plano a seguir apresentado, tem por objetivo o reconhecimento geotecnológico ao longo do segmento da rodovia, e onde serão implantadas as passarelas sobre a Av.Tomaz Landim e seus respectivos acessos. Neste plano, procurou-se programar adequadamente as sondagens e os ensaios geotécnicos previstos nos Termos de Referência do Edital de Concorrência. Este item apresenta os resultados das sondagens executadas e tem a finalidade de orientar o projeto das passarelas, localizada no município de Natal-RN. 4.1.1 Análise da Solução Proposta para a Obra de Arte Especial Passarela 1 A estrutura estaiada foi possível uma vez que a parte de equilíbrio pode ser executada onde existe uma “praça”. Também influenciou a decisão da instalação da estrutura estaiada o “clamor” da população que já se acostumou com este tipo de estrutura em outros locais da cidade. Passarela 2 Para atendimento da norma de acessibilidade NBR 9050, onde é informado uma inclinação limite, e que a cada 10,0 metros de projeção deve ser construído um patamar de descanso, e considerando um gabarito a ser atendido de no mínimo 5,50 metros de altura sobre a rodovia, será necessário uns 6 (seis) lances de rampa. Isso implicaria interferências com as fachadas dos comércio, ou a desapropriação de terrenos para acomodar as rampas.
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Observou-se in loco que do lado dos comércios existe um terreno vazio onde poderia ser utilizado para acomodar as rampas, conforme foto 06. Do lado oposto a dificuldade é maior, pois apesar da calçada ser mais estreita, a área disponível é o estacionamento do banco do Bradesco. Assim a concepção da estrutura ficou como uma Passarela com superestrutura em estrutura metálica, tipo chapa dobrada, para transposição de pedestres sobre a rodovia BR-101/RN no km 292,8, composta de treliça hiperestática com um vão central de 4,45m, 24,00m e 21,00m de comprimento e 2,10m de largura, rampas com quatro vãos de 13,75m e patamar de 2,0m. A Mesoestrutura é composta por quatro pilares únicos suportando a estrutura metálica mais dois pórticos mistos, pilares em concreto e viga em perfil soldado, em cada rampa. Quanto a infraestrutura compõe-se de blocos de concreto armado sobre estacas raízes de 160mm de diâmetro. 4.1.2 Apresentação da Solução Proposta para a Obra de Arte Especial Encontra-se no Volume 2 – Projeto Executivo, as plantas de fôrma e armação da solução proposta para a Passarela de Pedestre. No Volume 3B – Memória de Cálculo das Estruturas estão os cálculos necessários para a definição da obra.
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4.2 Projeto de Sinalização O Projeto ora elaborado, obedece às instruções contidas no Manual de Sinalização Rodoviária, do DNER, aprovado pela Resolução no 35/98, cujo texto, juntamente com o Código de Trânsito Brasileiro, é considerado como parte integrante do projeto, regendo as questões referentes à classificação, forma, cor, dimensões, símbolos, palavras, letras, localização e posição dos sinais, marcas e acessórios. O Projeto de Sinalização é composto da sinalização vertical, da sinalização horizontal e dos dispositivos auxiliares. 4.2.1 Sinalização Vertical A sinalização vertical é realizada através dos sinais de trânsito, cuja finalidade essencial é transmitir na via pública, normas específicas, mediante símbolos e legendas padronizadas, com o objetivo de advertir (sinais de advertência), regulamentar (sinais de regulamentação) e indicar (sinais de indicação) a forma correta e segura para a movimentação de veículos e pedestres. 4.2.2 Sinalização Horizontal A sinalização horizontal é realizada através de marcações no pavimento, cuja função é regulamentar,advertir ou indicar aos usuários da via, quer sejam condutores de veículos ou pedestres, de forma a tornar mais eficiente e segura a operação da mesma. Entende-se por marcações no pavimento, o conjunto de sinais constituídos de linhas, marcações, símbolos ou legendas, em tipos e cores diversos, apostos ao pavimento da via.
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Com relação à sinalização horizontal projetada, foram adotados os seguintes padrões:
• Linhas de Bordo: contínuas, na cor branca, com largura de 0,10m, afastadas dos bordos da pista e dos meios-fios, de 0,10m;
• Linhas de Divisão de Fluxos de Sentidos Opostos: tracejadas, na cor amarela, com
largura de 0,10m, em segmentos de 4,00m de comprimento, espaçados de 8,00 m, sendo que nos 152,00m que antecedem as linhas de proibição de ultrapassagem, estas terão espaçamentos de 4,00m;
• Linhas de Proibição de Ultrapassagem: contínuas, na cor amarela, com largura de
0,10m; A sinalização horizontal deverá ser executada com material termoplástico aspergido retrorefletorizado com 1,50 mm de espessura úmida. A espessura úmida da tinta a ser aplicada, em uma só passada é de 0,6 mm. 4.2.3 Dispositivos Auxiliares Como dispositivos auxiliares de sinalização, foram utilizados tachas nos bordos e eixos das pistas, de conformidade com as instruções contidas no Manual de Sinalização Rodoviária do DNER. 4.2.4 Apresentação do Projeto O Projeto de Sinalização é apresentado no Volume 2 - Projeto de Execução, em forma de planta baixa, onde constam as localizações das placas de sinalização vertical, da sinalização horizontal e dos dispositivos auxiliares.
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4.3 Projeto de Obras Complementares As obras complementares são necessárias à proteção do corpo estradal e dos serviços a serem realizados, assegurando o perfeito funcionamento e operação da rodovia. Os serviços que compõem esta etapa são os seguintes: • Defensas; • Alambrado A seguir são indicados para cada situação acima, os aspectos mais relevantes: a) Defensas Indicou-se a utilização de defensas singelas metálicas, semi-maleáveis de perfil W-ABNT, nas aproximações das obras-de-arte especiais, e proteção dos veículos. A quantificação das defensas, inclusive o tipo indicado, está apresentada a seguir e no Volume 2 - Projeto de Execução. b) Alambrado Este Dispositivo tem por finalidade a vedação do fluxo de pedestre transversal. Com isto, tem-se a condução do referido fluxo para as estruturas projetadas. c) Apresentação dos Resultados
Os projetos-tipo de defensas e Alambrados apresentados no Volume 2 – Projeto Executivo, no capítulo referente ao Projeto de Obras Complementares.
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4.4 Projeto de Desapropriação Para implantação de uma passarela neste local foi necessária a desapropriação de 2 terrenos para acomodar as rampas de acesso. Além destes deverá ser desmobilizado um quiosque de venda de chocolates instalado na calçada. Os laudos serão apresentados no Volume 3 – Memória Justificativa
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4.5 Projeto de Aterramento Para a implantação das passarelas foram projetados poços de aterramento com hastes de cobre e interligações feitas com solda exotérmicas e ligações mecânicas. Os serviços estão descritos a seguir e suas plantas de execução encontram-se no Volume 2 - Projeto de Execução, indicando a localização dos pontos de aterramento, vinculações as estruturas e ligações equipotenciais. 4.5.1 Sistema de Aterramento – Concepção Será implantado um sistema de aterramento composto de hastes de cobre, cabos de cobre nú enterrados em solo natural, cabos de cobre nú fixados em estruturas e poços de inspeção e visita para aterramento. As conexões enterradas bem como as efetuadas dentro dos poços de visita, serão feitas com solda exotérmica. Quando a conexão ocorrer fora do solo, deverá ser utilizado conectores do tipo KS- Splitbolt para ligação entre cabos e presilhas em latão para fixação dos cabos em estruturas aterradas. Todas as partes metálicas não energizadas serão aterradas através de hastes de aterramento cobreadas com dimensões de 3/4" x 3,00m e todos os pontos apresentados em projeto específico para o aterramento. Quando da transição do sistema enterrado para o aéreo, em estruturas, será aplicado uma proteção mecânica das prumadas de cabos de cobre nú até uma altura máxima de 2,5m. Após a conclusão das soldas exotérmicas, deve-se verificar a inexistência de falhas ou deformações resultado da má formação no processo exotérmico. Caso ocorram tais deformações, a solda deverá ser refeita, seccionando a anterior.
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4.5.2 Sistema de Aterramento – Medição
Após a implantação do sistema de aterramento, deverão ser efetuadas as medições da resistência da malha instalada. Estes valores deverão ser feitos em pelo menos 4 extremidades do sistema. Utilizando-se do método de Werner, obedecendo os procedimentos descritos na ABNT - NBR 5419, observando que os valores de resistência de malha não devem ultrapassar 10 OHMs em nenhuma das medições efetuadas.
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5. Documentos para Concorrência
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5.1 Quadro de Quantidades
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873-BR101RN-MINPROJEXEC-V1-REL
5.2 Quadro Demonstrativo de Consumo de Materiais
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SUBTRECHO : ENTR. RN-160(P/ SÃO GONÇALO DO AMARANTE)
SEGMENTO : KM 83,4 AO KM 85,1 E KM 81,4 AO KM 83,4
PNV : 101BRN0060 E 101BRN0075
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873-BR101RN-MINPROJEXEC-V1-REL
5.3 Quadro Resumo das Distância de Transportes
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SUBTRECHO : ENTR. RN-160(P/ SÃO GONÇALO DO AMARANTE)
SEGMENTO : KM 83,4 AO KM 85,1 E KM 81,4 AO KM 83,4
PNV : 101BRN0060 E 101BRN0075
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873-BR101RN-MINPROJEXEC-V1-REL
5.4 Equipamento Mínimo
Código EquipamentoQuant. Máxima
E208 Compressor De Ar : Atlas Copco Xa90Pd - 180 PCM 1E210 Martelete : Atlas Copco : TEX33 - Rompedor 33 Kg 1E211 Máquina para Pintura : Shulz : MSV-15 Nap - Compres. de Ar 1E223 Compressor de Ar : Le Roi : - Portátil 375 PCM 1E302 Betoneira : Penedo : - 320 L 2E303 Betoneira : Alfa : - 750 L 1E304 Transportador Manual : Laguna Carrinho de Mão 80 L 1E305 Transportador Manual : Laguna A-15 - GERICA 180 L 1E306 Vibrador de Concreto : Wacker Vip45/Mt2 - de Imersão 1E400 Caminhão Basculante : Mercedes Benz : 1420- 5 M3- 8,8T 1E402 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 2423 K - De Madeira 1E404 Caminhão Basculante : Mercedes Benz : 2423 K - 10 M3 - 15 T 1E406 Caminhão Tanque : Mercedes Benz : L1620/51 - 6.000 L 1E408 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 T 1E416 Veículo Leve : Chevrolet : S10 Pick Up (4X4) 1E434 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : L 1620/51 - C/Guindauto 1E501 Grupo Gerador : Heimer : Gehm-40 - 36/40 KVA 1E508 Grupo Gerador : Heimer : Gehy-3 - 2,5 / 3,0 KVA 1E509 Grupo Gerador : Heimer : Gehy-18 - 16,8 / 18,5 KVA 1E904 Máquina de Bancada : Copercorte : - Serra Circular 1E906 Compactador Manual : Wacker : ES600 - Soquete Vibratório 1E907 Conjunto Moto-Bomba: Hero: 180-SH-75 - Com Motor 1E908 Máquina para Pintura: CONSMAQ 44 - Demarcação de Faixas 1E917 Máquina de Bancada : Franho : C-6A Universal de Corte 1E918 Máquina de Bancada : Walviwas EB-08 - Prensa Excêntrica 1E919 Máquina de Bancada : Newton : Gmn 1202 - Guilhotina 8 T 1E922 Martelete : Bosch :-Perfurador Rompedor Elétrico 11316 1E923 Máquina Manual: Bosh: - Lixadeira 1353-7" 1E924 Equip. para Solda: Max Bantam Bantam 2000 - Transformador 2E924 Equip. para Solda: Max Bantam Bantam 2000 - Transformador 2
Bomba Elétrica p/ Injeção de Nata Mac 1Macaco p/ Protensão de Tirante 1
Rodovia : BR-101/RNTrecho : Av. Tomaz Landim, Km 83,59 e Km 82,83Subtrecho : Ent. RN-160 (p/ São Gonçalo do Amarante)Segmento : Km 83,4 ao Km 85,1 e Km 81,4 ao Km 83,4PNV : 101BRN0080 e 101BRN0075
EQUIPAMENTO MÍNIMO
PNV : 101BRN0080 e 101BRN0075
101RN-PROJEXEC-V1-CRONOGEQUIP.xls
38
E208 Compressor de Ar : Atlas Copco : XAS 96 - 200 PCM 1,36 1 1,36E210 Martelete : Atlas Copco : TEX32 PS - rompedor 33 kg 0,03 1 0,03E223 1,48 1 1,48E302 0,56 2 1,13E303 0,80 1 0,80E304 0,02 1 0,02E305 0,06 1 0,06E306 Vibrador de Concreto : diversos : VIP-MT2 - de imersão 4,00 1 4,00E501 Grupo Gerador : Heimer : GEHM-40 - 36/40 KVA 0,87 1 0,87E508 Grupo Gerador : Pramac : BL 6500 E - Manual/eletrico 2,00 1 2,00E509 Grupo Gerador : Heimer : GEHMI-40 - 32,0 KVA 0,80 1 0,80E904 Máquina de Bancada : Maksiwa : SCMA - serra circular 12" 0,02 1 0,02E906 Compactador Manual : Wacker : ES600 - Soquete Vibratório 0,07 1 0,07E907 Conjunto Moto-Bomba: Hero: 180-SH-75 - Com Motor 1,00 1 1,00E917 Máquina de Bancada : Franho : C-6A Universal de Corte 1,10 1 1,10E918 Máquina de Bancada : Harlo : VF-8 - prensa excêntrica 0,30 1 0,30E919 Máquina de Bancada : Newton : GMN 1202 - guilhotina 8 t 8,00 1 8,00E922 Martelete : Bosch :-Perfurador Rompedor Elétrico 11316 0,01 2 0,02E923 Máquina Manual: Bosh: - Lixadeira 1353-7" 0,01 1 0,01E924 Equip. para Solda: Max Bantam Bantam 2000 - Transformador 0,032 2 0,06
Bomba Elétrica p/ Injeção de Nata Mac 0,03 1 0,030,01 1 0,01
Código
Compressor de Ar : Atlas Copco : XATS 176 - 360 PCMBetoneira : Penedo : - 320 lBetoneira : Alfa : - 750 L
Peso x Quant.
Peso (T) Quant.Equipamentos de Médio Porte
Transportador Manual : Laguna Carrinho de Mão 80 LTransportador Manual : Laguna A-15 - GERICA 180 L
Macaco p/ Protensão de Tirante
Peso Total (t) 23,05
Distância (Belém-Canteiro) (km) - Pavimentado 477,00 Distância (Belém-Canteiro) (km) - Não-Pavimentado 525,92 Peso Total do Equipamentos (t) 23,05 Custo do Transporte Comercial em Caminhão Carroceria (R$/tkm) - Pavimentado
0,31
Custo do Transporte Comercial em Caminhão Carroceria (R$/tkm) - Não-Pavimentado
0,46
Total Mobilização Equipamentos de Médio Porte (R$)
QD.-EQUIPAMENTOS DE MÉDIO PORTE
8.985,12
873-BR101RN-PROJEXEC-V1-CRONOGEQUIP.xls
39
873-BR101RN-MINPROJEXEC-V1-REL
5.5 Cronograma de Utilização de Equipamento
1 2 3 4 5 6 7 8E208 Compressor De Ar : Atlas Copco Xa90Pd - 180 PCM 1 1 1
E210 Martelete : Atlas Copco : TEX33 - Rompedor 33 Kg 1 1 1
E211 Máquina para Pintura : Shulz : MSV-15 Nap - Compres. de Ar 1 1 1
E223 Compressor de Ar : Le Roi : - Portátil 375 PCM 1 1 1 1 1 1 1 1
E302 Betoneira : Penedo : - 320 L 2 2 2 2 2 2 2 2
E303 Betoneira : Alfa : - 750 L 1 1 1 1 1 1 1 1
E304 Transportador Manual : Laguna Carrinho de Mão 80 L 1 1 1 1 1 1 1 1
E305 Transportador Manual : Laguna A-15 - GERICA 180 L 1 1 1 1 1 1 1 1
E306 Vibrador de Concreto : Wacker Vip45/Mt2 - de Imersão 1 1 1 1 1 1 1 1
E400 Caminhão Basculante : Mercedes Benz : 1420- 5 M3- 8,8T 1 1 1 1 1 1 1 1
E402 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 2423 K - De Madeira 1 1 1 1 1 1 1 1
E404 Caminhão Basculante : Mercedes Benz : 2423 K - 10 M3 - 15 T 1 1 1 1 1 1 1 1
E406 Caminhão Tanque : Mercedes Benz : L1620/51 - 6.000 L 1 1 1 1 1 1 1 1
E408 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 T 1 1 1 1 1 1 1 1
E416 Veículo Leve : Chevrolet : S10 Pick Up (4X4) 1 1 1 1 1 1 1 1 1
E434 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : L 1620/51 - C/Guindauto 1 1 1
E501 Grupo Gerador : Heimer : Gehm-40 - 36/40 KVA 1 1 1 1 1 1 1 1
E508 Grupo Gerador : Heimer : Gehy-3 - 2,5 / 3,0 KVA 1 1 1 1 1 1 1 1
E509 Grupo Gerador : Heimer : Gehy-18 - 16,8 / 18,5 KVA 1 1 1
E904 Máquina de Bancada : Copercorte : - Serra Circular 1 1 1 1 1 1 1 1
E906 Compactador Manual : Wacker : ES600 - Soquete Vibratório 1 1 1 1 1 1 1 1
E907 Conjunto Moto-Bomba: Hero: 180-SH-75 - Com Motor 1 1 1 1 1 1 1 1
E908 Máquina para Pintura: CONSMAQ 44 - Demarcação de Faixas 1 1 1 1 1 1 1 1
E917 Máquina de Bancada : Franho : C-6A Universal de Corte 1 1 1
E918 Máquina de Bancada : Walviwas EB-08 - Prensa Excêntrica 1 1 1
E919 Máquina de Bancada : Newton : Gmn 1202 - Guilhotina 8 T 1 1 1
E922 Martelete : Bosch :-Perfurador Rompedor Elétrico 11316 1 1 1
E923 Máquina Manual: Bosh: - Lixadeira 1353-7" 1 1 1 1 1 1 1 1 1
E924 Equip. para Solda: Max Bantam Bantam 2000 - Transformador 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Código EquipamentoQuant. Máxima
MESES
Bomba Elétrica p/ Injeção de Nata Mac 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Macaco p/ Protensão de Tirante 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Rodovia : BR-101/RNTrecho : Av. Tomaz Landim, Km 83,59 e Km 82,83Subtrecho : Ent. RN-160 (p/ São Gonçalo do Amarante)Segmento : Km 83,4 ao Km 85,1 e Km 81,4 ao Km 83,4PNV : 101BRN0080 e 101BRN0075
CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO
PNV : 101BRN0080 e 101BRN0075
101RN-PROJEXEC-V1-CRONOGEQUIP.xls
41
873-BR101RN-MINPROJEXEC-V1-REL
5.6 Cronograma Físico
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873-BR101RN-MINPROJEXEC-V1-REL
6. Informação para Elaboração de Plano de Execução da Obra
873-BR101RN-MINPROJEXEC-V1-REL
6.1 Fatores Condicionantes Estão apresentadas abaixo, as informações para a elaboração do Plano de Execução das obras. 6.1.1 Localização
As passarelas encontram-se no bairro Igapó na cidade de Natal-RN, sobre a Av. Tomás Landim que se sobrepõe a BR-101. As mesmas estão localizadas no km 82,83 e no km 83,59 da referida rodovia. O clima da cidade é o tropical úmido, com temperatura média em torno de 28 °C.[35] Devido a sua proximidade com a Linha do Equador, alguns dias na capital potiguar chegam a ter 15 horas de sol[carece de fontes?]. Durante todo o ano não se percebem mudanças drásticas no clima (salvo exceções), tendo como resultado um inverno quente, marcado apenas por chuvas entre os meses de abril e setembro. Segundo meteorologistas, é uma das cidades mais agradáveis, em questão de temperatura, para se viver em todo o Brasil. A menor temperatura registrada foi de 17,2 °C no dia 3 de junho de 1973 e a maior foi de 34,6 °C no dia 8 de janeiro de 1989].
45
873-BR101RN-MINPROJEXEC-V1-REL
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima °C[38]
32,2 32,3 32,6 32,3 31,7 30,9 30,2 30,2 30,4 31,3 31,5 31,8 30,5
Temperatura mínima °C[38]
22,4 22,5 22,6 22,4 21,8 20,7 20,0 19,9 20,2 21,3 22,0 22,2 21,6
Chuvas mm[38]
58,6 109,6 206,2 249,6 239,3 261,1 209,1 111,3 51,1 17,9 15,8 25,0 1554,3
Apoio Logístico
O apoio logístico para moradia do pessoal vinculado à obra deverá ser feito na própria cidade de Natal.
Para aquisição de materiais de primeira necessidade, como também os mais nobres, deverá ser utilizada a própria praça de Natal, bem como e para as necessidades mais específicas . Prazo para Execução da Obra
O prazo para execução dos serviços propostos é de 240 (duzentos e quarenta) dias consecutivos, sendo a época mais favorável para o seu início, o mês de Agosto, que corresponde ao final do período de maior precipitação pluviométrica.
Pessoal Técnico necessário à execução da obra
Tendo em vista os diversos itens de serviços, seus quantitativos e prazo de execução, considera-se como essencial ao desenvolvimento da obra, a seguinte equipe básica: 01 Engenheiro Supervisor 01 Engenheiro Residente 02 Laboratoristas de Escritório 01 Topógrafos Chefe 02 Encarregados de Obras de Arte Especiais
Pessoal Técnico necessário à Supervisão da Obra
Para o acompanhamento dos serviços a serem desenvolvidos pela Construtora, considera-se como essencial a seguinte equipe básica de fiscalização:
01 Engenheiro Supervisor 01 Engenheiro Residente 01 Chefe de Escritório 01 Desenhista 01 Calculista
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01 Motorista 01 Servente 01 Vigia 01 Topógrafo Chefe 02 Auxiliares de Topógrafo 01 Operários 01 Laboratorista Chefe de Concreto 01 Laboratoristas Auxiliares 01 Inspetor 02 Fiscais de Obras de Arte Especiais A contratada deverá colocar à disposição da Fiscalização do DNIT, no acompanhamento, um escritório e um laboratório para solos, asfalto e concreto.
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7. Premissas e Critérios dotados Para Mobilização e Desmobilização e para o Projeto do Canteiro de Obra e dos Acompanhamentos
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7.1 Critérios Adotados para o Projeto do Canteiro de Obras e do Acampamento
Os canteiros de obra são considerados a retaguarda das obras, tendo em vista que neles
instalam-se os elementos de controle técnico e administrativo, assim como o de abastecimento dos materiais necessários. O canteiro também é utilizado para manutenção das máquinas, um dos serviços mais importantes, pois através dela, coloca-se o
equipamento, o mais permanente possível, em condições de prestar efetivo serviço. Em termos de dimensões, os canteiros podem variar desde um simples depósito de
materiais até a construção de uma comunidade inteira, com equipamentos para uma população apreciável, desde escolas, armazéns, centros de recreação e outros, em função do porte e das necessidades de infra-estrutura para execução do empreendimento.
7.2 Metodologia
Para a instalação do canteiro foi necessário um estudo preliminar do local da obra e das perspectivas encontradas. Portanto, com base neste estudo projetou-se a seguinte disposição final do canteiro:
• Escritório • Almoxarifado
• Refeitório e Cozinha • Laboratório • Carpintaria / Cimento / Armação
• Sanitário / Vestiário
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Cabe ressaltar que a função de cada repartição citada acima, é fundamental para a perfeita
execução das obras, sendo por esta razão, aqui estudadas. A Planilha do SINAPI, referente ao mês de Março de 2010, do Estado do Rio Grande do
Norte, serviu como fonte para o cálculo dos custos da construção dos itens componentes do Canteiro de Obras, e está indicada a seguir.
Para cada instalação do canteiro existe um percentual que calcula o custo por metro quadrado a partir do custo fornecido pelo SINAPI. Esse percentual é denominado fator de equivalência e leva em consideração as instalações e acabamentos de cada instalação. A
seguir, na descrição das instalações, será citado o percentual utilizado. As instalações das Unidades dos Canteiros de Obra terão as seguintes especificações no
que diz respeito aos materiais utilizados na construção:
• O piso será cimentado (Cimento Queimado);
• A construção será em madeira; • A cobertura será em telha Ecológica.
7.2.1 Escritório
A organização de um serviço de campo deve começar pelo escritório e almoxarifado, de
modo a adaptá-los convencionalmente, quer quando a parte material quer quanto ao pessoal, para execução das tarefas, a fim do que as atividades se processem naturalmente sem complicações burocráticas.
Os serviços gerais de um escritório de campo devem abranger:
a) Correspondência entre o canteiro de serviço e a gerência; b) Correspondência entre o canteiro de serviço e terceiros; c) Ponto Pessoal;
d) Bonificações e pagamento do pessoal, em geral; e) Ordenação e distribuição das contas de pequenas despesas e sua contabilização em
livro próprio;
f) Escrituração do livro “caixa” da obra; g) Organização de arquivos para correspondências, falta de pagamento, etc. h) Organização de fichário para as máquinas e veículos;
i) Administração e acampamento geral da obra. Para poder atender com eficácia as necessidades de toda a obra, a Consultora chegou a
conclusão de que necessita de um escritório com uma área de pelo menos 32 m². Fator de Equivalência = 60% do Custo SINAPI.
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7.2.2 Almoxarifado
O almoxarifado é o departamento responsável pela compra e distribuição dos materiais consumidos e utilizados no canteiro de obras. A quantidade e diversidade destes materiais
no almoxarifado é função da região ou local onde se situa o canteiro de serviços. Assim, se houver necessidade de encontrar determinado tipo de material nas vizinhanças da obra não será necessário estocá-lo no almoxarifado, já que esta operação exige o empate de certo
capital, bem como a ocupação de espaço que poderia ser utilizado de outra maneira. Os materiais comprados e distribuídos pelo almoxarifado podem ser classificados em:
a) Materiais de Consumo: são materiais de consumo do homem e máquinas, tais como:
graxas, óleos, peças sobressalentes, gêneros alimentícios, limpeza, etc.
b) Materiais de aplicação: são os materiais utilizados na construção de obras, como tais: cimento, cal, pedra, areia, etc.
c) Materiais permanentes: são os materiais de uso em serviços gerais, tais como:
máquinas, tornos, computador, equipamentos de proteção, etc. Para atender com eficácia as necessidades de toda a obra, a Consultora chegou à
conclusão de que necessita de um almoxarifado com uma área de pelo menos 32 m². Fator de Equivalência = 40% do Custo SINAPI.
7.2.3 Refeitório e Cozinha
O serviço de cozinha e refeitório no canteiro é essencial para oferecer alimentação devida para a mão-de-obra empregada. Esta alimentação fornecida deve ser de elevado teor energético, devendo ser evitado, sempre que puder, o uso de marmitas e outros tipos de
refeições providas fora do canteiro, devido a muitos inconvenientes apresentados. Para poder atender com eficácia as necessidades de toda a obra, a Consultora chegou a
conclusão de que necessita de uma cozinha e refeitório com uma área de pelo menos 44m². Fator de Equivalência = 40% do Custo SINAPI.
7.2.4 Laboratório
O laboratório deve ser equipado com aparelhos para os diversos tipos de estudo e ensaios, sejam eles de solo, asfalto e cimento para a garantia da qualidade da execução das obras.
Geralmente os contratos exigem que a construtora seja equipada, no canteiro, com o laboratório montado em condições de executar os diversos tipos de ensaios necessários. O órgão fiscalizador ficará incumbido de acompanhar a execução e a freqüência dos ensaios,
elaborando seus relatórios com base nos resultados apresentados. Periodicamente, a fiscalização poderá efetuar diretamente os ensaios para uma comprovação mais objetiva da calibração da aparelhagem e da reprodutividade dos ensaios realizados pela empresa.
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Para atender com eficácia as necessidades de toda a obra, a Consultora chegou a
conclusão de que necessita de um laboratório bem equipado, necessitando para isso de uma área de pelo menos 15 m².
Fator de Equivalência = 50% do Custo SINAPI.
7.2.5 Carpintaria
Para poder atender com eficiência as necessidades de corte da madeira para confecção das formas e armações necessárias a execução das obras, a Consultora chegou a conclusão de
que necessita de uma carpintaria com uma área de pelo menos 32 m². Fator de Equivalência = 30% do Custo SINAPI.
7.2.6 Escritório de Balança
Para poder atender com eficácia as necessidades de medição/pesagem das cargas dos materiais necessários a execução das obras, tais como: areia, brita, cimento, dentre outros, a Consultora chegou a conclusão de que necessita de um Escritório de Balança com uma
área de pelo menos 36 m². Fator de Equivalência = 50% do Custo SINAPI.
7.2.7 Sanitários / Vestiários
Para poder atender com eficácia as necessidades de saúde e higiene da mão-de-obra, a Consultora chegou a conclusão de que necessita de sanitários e vestiários com uma área de pelo menos 20 m².
Fator de Equivalência = 60% do Custo SINAPI.
7.3 Projeto do Canteiro de Obras
A seguir está sendo apresentado o Projeto do Canteiro de Obras para apoio a execução do
subtrecho em projeto.
7.4 Premissas adotadas para o cálculo do custo de Mobilização e Desmobilização
Para o cálculo dos custos de mobilização e desmobilização, foi previsto o número de viagens para transporte dos equipamentos tipo: pesados, leves e autopropelidos para ambas as situações. Os custos unitários destes serviços foram obtidos través de pesquisa
de mercado, para os quais foram procedidos reajustes em relação a data base do projeto, ou seja Março/2010.
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8.Responsável pela Elaboração Do Projeto
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8.1 Engenheiros responsáveis pela elaboração do projeto: • Estudos Topográficos :
Engº Artur Paulo Machado (CREA – 5.106 – D/PE) Engº Valfrido Viana de Albuquerque (CREA – 33.161– D/PE) • Estudo Geotécnico:
Engª Mirtes Maria de Macêdo (CREA – 20.290 – D/PE) Engº João Batista de Queiroz Souza (CREA 5.315 - D/PB)
• Projeto de Sinalização: Engº Alexandre José Ferraz Melo (CREA – 21.142– D/PE)
Engº Glauber Carvalho Costa (CREA – 33.160– D/PE) • Projeto de Obras de Arte Especiais:
Engº Rogério Giglio (CREA – 11.470 – D/PE) Engº Ariovaldo Lustosa Roriz Júnior (CREA – 20.310 – D/PE)
• Projeto de Obras Complementares:
Engº Alexandre José Ferraz Melo (CREA – 21.142– D/PE) Engª Alessandra Figueiredo B. P. de Assis (CREA 31.229 - D/PE)
• Projeto de Desapropiação: Engº Pompílio José Lustosa Roriz (CREA – 29.879 – D/PE) Engº Gutemberg Albino do Nascimento (CREA- 32.427 D/PE)
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• Especificação e Quantitativos: Engª Marília Gabriela V. P. Moreira (CREA 30.906 - D/PE) Engª Priscila de Melo Giglio (CREA – 40.580 – D/PE)
• Orçamento
Engª Marília Gabriela V. P. Moreira (CREA 30.906 - D/PE) Engª Priscila de Melo Giglio (CREA – 40.580 – D/PE)
• Plano de Execução de Obra Engª Layza Verbena de S. S. Machado (CREA – 36.331 – D/PE) Engª Tagyane Cordeiro Ferreira (CREA-36.176 – D/PE)
• Coordenação Geral Engº Joel Ventura Ribeiro Filho (CREA – 11.102 – D/PE)
• Coordenador Adjunto Engº Fernando Antônio Ferraz de Melo (CREA – 17.278 – D/PE)
• Responsável técnico:
Engº Rogério Giglio (CREA – 11.470 – D/PE)
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9. Termo de Referência
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10. Anexos
DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Eu, o Enga Joel Ventura Ribeiro Filho, responsável pela Coordenação Geral, e a
empresa Maia Melo Engenharia Ltda, aqui representada pelo seu responsável técnico, o
EngO Rogério Giglio, declaramos que calculamos e verificamos os quantitativos relativos ao
Elaboração do Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarelas para Pedestres sobre a BR-101/RN nos km 83,59 e km 82,83, sobre a Avenida Tomaz Landim, Bairro de Igapó, PNV 101BRN0080 e 101BRN0075, pelos quais assumimos total
responsabilidade, respeitando a legislação vigente, as diretrizes do Corpo Normativo do
ONIT, o contido no Edital de Licitação e seus Termos de Referência , bem como as
condicionantes físicas eXistentes à época dos levantamentos de campo que embasaram o
projeto .
Recife, Agosto de 2010
Rogério Glglio (CREA - 11.470 - O/PE)
Filho (CREA - 11.102 - O/PE)
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DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Eu, o EngO Ariovaldo Lustosa Roriz Júnior, responsável pelo Projeto de Obra de Arte Especiais , e a empresa Maia Melo Engenharia Ltda , aqui representada pelo seu
responsável técnico , o EngO Rogério Gig lio, declaramos que calculamos e verificamos os
quantitativos relativos à Elaboração do Projeto Exe cutivo de Engenharia para Construção de Passarelas para Pedestres sobre a BR-101/RN nos km 83,59 e km 82,83, sobre a Avenida Tomaz Landim, Bairro de Igapó, PNV 101BRN0080 e 101 BRN0075, pelos quais assumimos total responsabilidade , respeitando a legislação
vigente, as diretrizes do Corpo Normativo do DNIT, o contido no Edital de Licitação e seus
Termos de Referência , bem como as condicionantes físicas existentes à época dos
levantamentos de campo que embasaram o projeto
Recife, Agosto de 2010
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Rogério Giglio (CREA - 11470 - D/PE)
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DEC LARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Eu, o EngO Rogério Giglio, responsável pelo Projeto de Obra de Arte Especiais , e a
empresa Maia Melo Engenharia Ltda , aqui representada pelo seu responsá vel técnico , o EngO Rogério Giglio, declaramos que calcu lamos e verificamos os quantitativos relativos à Elaboração do Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarelas para
Pedestres sobre a BR ~ 1 0 1 /R N nos km 83,59 e km 82,83, sobre a Avenida Tomaz
Landim, Bairro de Igapó, PNV 101 BRN0080 e 101BRN0075, pelos quais assu mi mos total responsabilidade . respeitando a legislação vigente , as diretrizes do CNpO Normativo do
DNIT, o contido no Edital de Licitação e seus Termos de Referência, bem como as
condicionantes físicas exi stentes à época dos levantamentos de campo que embasaram o
projeto.
Recife , Agosto de 2010
Rogério Giglio (CREA - 11470 - D/PE )
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DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Eu, o EngO Rogério Giglio, responsável pela empresa Maia Melo Engenharia Ltda, aqui representada pela minha pessoa , declaro que calculei e verifiquei os quantitativos relativos à
Elaboração do Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarelas para Pedestres sobre a BR-101/RN nos km 83,59 e km 82,83, sobre a Avenida Tomaz Landim, Bairro de Igapó, PNV 101 BRN0080 e 101 BRN0075, pelos quais assumimos total
responsabilidade , respeitando a legislação vigente, as diretrizes do Corpo Normativo do
DNIT, o contido no Edital de licitação e seus Termos de Referência, bem como as
condicionantes físicas existentes à época dos levantamentos de campo que embasaram o
projeto.
Recife , Agosto de 2010.
~ 2 Rogerio Giglio (CREA 11 470-D/PE)
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DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Eu , o Enga Fernando Antônio Ferraz de Melo, responsável pela Coordenação Adjunta, e
a empresa Maia Melo Engenharia Ltda, aqui represen tada pel seu res onsável leCnICc. , o
EngO Rogério Giglio, declaramos que calculamos e verificamos os quantitativos re lativos ao
Elaboração do Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarelas para Pedestres sobre a BR-101/RN nos km 83,59 e km 82,83, sobre a Avenida Tomaz Landim, Bairro de Igapó, PNV 101 BRN0080 e 101 BRN0075, pelos quais assumimos total
responsabilidade, respeitando a legislação vigente , as diretrizes do Corpo Normativo do
DNIT, o contido no Edital de Licitação e seus Termos de Referência, bem como as
condicionantes físicas existentes à época dos levantamentos de campo que embasaram o
projeto
Recife , Agosto de 2010
z Rogério Giglio (CREA - 11470 - D/PE)
Fernando Antônio Ferraz de Melo (CREA - 11 .102 - D/PE)
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