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Abrira» n biraco ia parede do xadrez e escapara, pelo telhado

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BRADO DÉ ALERTA DA POLICIA DE S. PAULO

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no DA NOITEOPGAt) DOS DIÁRIOS ASSOCIADpS

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fNAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO DO BRASIL(XIV — Quinta-feira, Janeiro, 3-52—^^5.259

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Criando raízes a infiltraçãovermelha através de-associações camufladas

de democráticas

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A r.ormallsta Maria da Gloria

itormalista fugiuio dia do bailesua formatura

lizada em Poços de Caldas comu* sedutor, um homem casado.

S. PAULO, 3 (Meridional)— No recente Congresso dePolicia, realizado na CapitalFederal, varias e importantesteses íoram apresentadas, ver-sando sobre assuntos de inte-resse policial e de segurança.Uma das mais importantes,firmada pelo delegado HugoRibeiro da Silva, de S. Pauloe que mereceu a aprovaçãounanime dos congressistas diz:

— "A agitação que provo-cou nos meios operários e apregação contra o regime vi-gente íoram tais que o regis-tro do Partido Comunista íolcassado, sendo-lhe proibido,

EM CARÁTER PERMANENTE

Reabertura, amanhã,da Garteira Imobi-liaria do LP.A.S.E.

Já está funcionando a Carteirade Empréstimos Simples

DE CALDAS, 3-1»nai) — Há dias. o sr.

do Marcellno Siquel-dor do Ministério da

. o morador na ave-«.dente Vargas, 3.007,

nto 705, queixou-seário Silvio RibeiroJ da delegacia do 13.s

de que sua filha Ma-loria Araújo Siqueira.os, estudante, eom eleada, havia desapareci»"-',' tomando destino

Adiantou, aindastvelmente, a moca te-do em companhia do

t 2" pag. — Loba C)

O sr. Otactlio Qualberto,presidente do IPASE reuniu,ontem, A tarde, os represen-tantes da imprensa, a fim deiníormá-los sobre as provi-denclas tomadas durante esses11 meses de administração eoutras que vfto ser levadas aefeito.

Após varias considerações, osr- Otacillo Qualberto sallen-tou só poder realizar o seutrabalho com as medidas to-madas de caráter econômico,no tocante as suspensões denovas admissões de funciona-rios, extinguindo cargos emcomissões, e* outras medidasatlnentes ao funcionalismo. Eacrescentou:

— "Assim,.como este regi-me de economia, conseguimosreabrir a Carteira Imoblllà-ria, em caráter permanente, apartir de amanha, dia 4.Igualmente JA se encontraaberta a Carteira de Empres-timos Simples, cujo limitemáximo é de Cif 104)00,00.

Durante o ano transato fo»

ram entregues 296 unidadesresidenciais aos asseguradosda Autarquia. Pretendemostransferir os imóveis perten-centes ao IPASF para os assoclados. No decurso desteano terá inicio, na estação deVicente de Carvalho, a cons-truçfio de 12.000 casas, comobjetivo de minorar o proble-ma de moradia dos servidoresda União".

CAMPO DE ASSISTÊNCIAFalando sobre as realizações

do Departamento de Asslsten-cia do Instituto, focalizou asobras de ampliação do Hospi-tal dos Servidores do Estado,

(Coa.. na *f pag. — Letra H)

consequentemente, a propa.ganda, que é justamente, oprograma subversivo e re-volucionario. Entretanto, oa.ordão do Supremo TribunalEleitoral, impedindo a ativi-dade do partido, vem sendoburlado sistematicamente, e

, assim, os comunistas conse-guiram rearticular o partido.ENTIDADES VERMELHAS

Inúmeras entidades íoramcriadas, garantindo o traba-lho ilegal, sobretudo a pro-paganda do partido. Em SâoPaulo, vemos um jornal comoo órgão central, associações ecentros, clubes, etc, dos quaisos mais conhecidos são: Cru-zada Humanitária contra ouso das armas atômicas, Cen-tro de Estudos e Deíesa doPetróleo, Comissão Plratlnin-ga de Auxilio aos Presos Po-liticos, Liga" de Deíesa daConstituição, Federação dasMulheres, Associações dosFuncionários Públicos e Au-tarquicos, UnlBo da Juventu-de, União dos Estudantes,Associação dos Trabalhadoresem Transportes Urbanos, Mo-vimento dos Trabalhadoresetc. Temos outras mais algu-mas até devidamente regis.tradas, que se destinam igual-mente á infiltração e propa-ganda comunista, como: As-sociacfio dbs Trabalhadoresdo Tatuapé, Associação dosTrabalhadores do Ipiranga,Associação dos Trablhadoresdo Belém, Centro OperárioBandeirante, Associação dosOperários de Indianopolls etc.(cita a tese ainda numerosasoutras entidades, acrescentan-do: Todas essas entidades seentregam a desenfreada pro-paganda comunista e toma-ram como tema principal,atendendo a ordem emanadado Cominform, o slogan Paz,desenvolvido no Apelo do Es-tocolmo. Não envio de tropaspara a Coréia, protestos con-tra os acordos dos chancele-res reunidos em Washington

(ironl. na 2a pag. — Letra A)

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. •• • tfMOMtbW.__febu.MC_ ... **H9T.: .-¦.-.--- •¦ .SS.....V

Goiadeiras o apatelhos de Televisão, que aqui chagaram paio "Barroso", e foram onfém, apreendidos pela A-.anaega

COMO CQHTAAB'AN-10

A Alfândega apreende mercadoriastrazidas pelo cruzador «Barroso»INDIGNAÇÃO DOS MARUJOS CONTRA AS AUTORIDADES ADUANEIRASUm contrabando de geladeiras, máquina de lavar roupa,

aparelhos de televisão e ou-

Náo vieramos argentinosEstão sendo desem»barcados 11 carros

de corridaOs argentinos, que eram es-

perados ontem, nâo vieram enão enviaram nenhuma co-municação ao Automóvel Ou-be,Assim» somente'depois dechegar ao Galeão o ultimoaviío de carreira, Isso as 23

(Com1, na i** pag.*- Letra G)

trás mercadorias, foi apreendido ontem por autoridadesda Policia Marítima e da Al-íandega. O contrabando, aoque se Informa, é provenientedo cruzador de guerra "Bar-roso", recentemente chegadodos Estados Unidos.

Orientados por uma denun-cia, o Guarda Mór da Alían-dega, o comandante e o sub-comandante, acompanha dosdo delegado da Policia Mari-tima, do detetive Pêcego e doinvestigador Santos, intercep-taram, cerca das 15 horas, umcaminhão da empresa "AFrete", na rua da Relação, es-quina com Avenida GomesFreire, á dois passos do prédioda Policia Central.

Interrogados pelos policiais,q motorista e o ajudante docaminhão declararam que ha-viam recebido ordens de con-duzir seis geladeiras, as quais

. _¦¦_<__*

encontravam ha cárrossèi-ia«Io caminhão.

Os policiais realizaram, cn-tão, a apreensão das geladei-ras, conduzindo-as, em cami-nhão, para a Guarda Moriada Alfândega, pois o motons-ta não apresentou os do-cumentos que se íazem ne.us-sários para a entrega da mor-cadoria. As gelad-iras dpre-endidas são de conhecida mar-

ca norte-Ámèricana, de oitopa.».

OUTRO CONTRABANDOMomentos depois de chega-

rem á delegacia, a mesma tur-ma de policiais íoi cientiíi-cada de que havia outro con-trabando na estação das bar-cas c'a Cantareira, na Praça15 de Novembro.

(Con.. na 2a pag. — loira F) \

centraçio.rvidores

padrão 0SOBRE

UANABARAntes do Morlmen-nento de Salários

tais de NívelSuperior, pe-I a publicação do «e*

-ra do Distrito Fe-mndo anemia ao

n oriundo «Ia men*M fes Justiça aosais de nirel univer-

ainda nioconcedendo-

i O com aunen-O-totimen-

le Salário*do Nlfri

i colhervitoria, mMro

' pog. — Defra D)

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O taM aborto aa panam do sodrae da rfoleçac.a da lapaFUGIRAM 10 PRESOS DA DELEGACIA DA LAPA

Abrira» n biraco ia parede doxadrez e escapara, pelo telhado

BATUCAVAM E CANTAVAM- A SURPRESA DE UM SOLDADO

Por baixo dos tijoloskaviaomtesoero

DINHEIRO ANTIGO E PRATAUNDOIA, a (Merldlohol) —um çaap curioso ocorreu nes-ta cidade, numa casa do bair-ro do Tanque. Ali residia umvelho lavrador de nome Lou-reneo Alves Oomlngues, quefaleceu este ano. Deixou pe-quena herança, constituída emoo» alqueires de terras docultura, alem de pequeno so-

Desperdíciode boties

Nio é.esU a primeira vesqvte. do xadies «te 5.» Distritoindivíduos ali detidos con--x-raem escapulir depois deabrir um buraco na pare-ds e desaparecer salgando otelhado que di acaso paraovbos da raa doa An-os

ctrea

*^S*»l|pPPBWI S^«Bp

Z>3* bons. um grupo de de>praeoa. depois de burlar a vi-gji-nifta do aoldaoo 430 da *.*Companhia do l* Batalhioda PoUcia MUitar. especial-mente destacado pan montarguarda «toa xadreaea e evitara reattfcfto «e

-Ji0"»","»» com o ealê so-licitado pelos presos, cuja eu-teia nio despertire sua aten-cio, pois até então, o bata-que e a cantoria enlouqueciama vMnhanca. o soldado quaseteve ua ataque «o constatarm

tando altuns que nio .mm p_r_dp_r da fufa.Dado o alarme, apenas ua

deles. Daniel Teiaelra, ua po-tare diabo, toi imediatamenterecapturado oa rua dos Arcus.11. «scoTffldo no sobrado.

at !• aaa. — Utnr D

WASHmOTON, S (ATP)— Outro oscandalo acaba devir i baila, no Congresso, coma carta dirigida ao Secretarioda Guerra pelo ar. WalterNorblad. representante repu-blinwo do Oregon, emdeputado pede que aemedidas unadlatas pi

que o

nor o pan saDeclara o sr. Norblad que.'«a virtude de uaa inerpUca-- -**¦ _É ______ _ . _ "*_ ¦ _ _\Vtí

do

proibidofitar. pelo regulamento aiEvidentemente, a questio é

uuilquelra, aos, — ai-gimen-ta o representante — em doismiihaea a» —'¦aaa

™8#1e™ ^efro. Para seus oi-to filhos. Maria, Sebastião. Antonla. Benedita. Ana. Joio,Avellna e Albertlna.Ha poucos dias, uma daaherdeiras — Maria — tendo>do pernoitar no casa ondefalecera seu pai, ouviu altanoite — segundo sua própriadescriçio — grande ruído Junto ao fogio. Na noite seguln-te — ela continua depondo —

observou intensa claridade emseu quarto e viu seu falecidopai a lhe apontar o fogio detijolos e pedras e voltar osbraços pan os lados da sua

íCoat aa X* pag. — Ioda •)

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<9^^^S __Canbi do Oliveira «Somes, ao lado de HTUta

DIANTE DE DU.AS MULHERES

CRAVOU UM PUNHALNO PRÓPRIO PEITO

IMPRESSIONANTE SUICÍDIO DE UM OPERÁRIOBi 4 anos que

dt OUveira Ocaea, deaolteir«\ vivia ca

-.--.___* de Auran SantaCrus, residindo o casal na tra-vessa Mercedes. 12. Ultima-mente passou a freqüentar a«rasa deles a jovem Nltea detal. moradora i travessa Oua-rena, 15, em Vas Lobo, mr-gtodo ua reaance entre da eCata*.

entretanto, nio querendo ooperárionheira. idecidiu romper o na-moro com Nila. que nio seconformou com esta resolu-çio. E assim, ontem, foi ciamais uma res i oasa de Caubi,tentar uma reconciliação.

Tio desesperado ficou ooperário, que nio encontrandouma soluçio para aquela si-tuado. na frente das duas

mulheres, apanhou um pu-nhal e o cravou no próprio co-ração, tendo morte instanta*»nea.

Avisado do ocorrido, trana-por;ou-.'c para o local o cs-míssaiio Laudelino. do 23*Oistrito poliria!, que. ap6; •perícia, proridenuou a tt*mo-çáo do cadav:r para o necro-terio do Instituto Medico ix-

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UIAiUO BA \OIIEJOANA). OE MAIOR CIRCULAÇÃO DO BRASIL

mtíeiui; AHitn»c*ilu ii» At*»-'.» tierènies Krtdcnuo Jaco-sen~EI.EU>.'.B.$: bct-ratarla, *J:i-92_3; lie-lii--, *l,J-t6-.,l e Vl-TiVi; Oerencla,BgH t 4.-7STÜ; rulilici.-'-,, .1-ÍSIlHi AkS.luatui-s, 43..J9B: Oficinas,

„.jr>íííi l»nl.içJi>. ,1« anü.; riibllrl.-cbt. ,',u aml.i tJcietu-li», «* anil.; —UrSíiií.'" (iiiiital, ID'1 - Ualeilo «le uuúiikii»: Hiih ttn Onrlitnr, IVD-loja:HS•-.-'¦ TflMnrie 4.-333D.

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Vi ..(...'á.ic.ói f-.auu.iosas cjiií ss fazem aqui; mesmo;.c. do -.lo como a quo agora esta impressionando ós

s, íiijnça teen: conseqúenciR seria'j No caso quo afetaiirietra Cambial rio Banco do Brsil o que serviu, parasutil'.' a* aíüi/ic-, susto; e desconfianças do país-, canoi dt- amostra do qua stirá esto ano, estou quase corto.:'* i.aci<. acontecera Ü- maior. O deminciante deveria.i\ aui-!»r!diiã8 cio que está investido, ordenar uma se-invfc?tíâação para castigo dos culpados-. Se não o fizerloriüir-ie, cie círto mo.o, cúmplice.

-.:¦ .-'-. '.•¦;-.:.,-. ií í que iluda i>era apurai-i), o ti porque naoifti,;-,-.' mc-ino .is,.a ou porn.ue será melhor deixai- tudo

•fwsro*. eslí. pava ver come finalmente tudo acabará. Há.'.«so uma üi-í-Hs. vantajosa c multo conforma ao teiripe-lamente, cic-j nativos.

iSel de our-ra. invesi:^.tçõc:{ oue tiveram cie pai*:- ouenjoa i-.e_uli.ados não serão p-.iblica.ln» nunca. As águas mis-liiraram-se <ic Ui jeito que ningiici pode dizer que elasc»'Sj ihicjroiíieritf limpas cio seu lado.

O pou-:-- publico porne- a respeiltabilidaci- que possuíaant&s cie lí/30. Nlii^uem üosaria' afirmar, hi vinte anosatraí, IJH2 o sr. \Vashington Imls ou qualquer rios seusministros pudesse ciis.sr iam coi.-a per outra, falando f.i-áçfio. Pois íiojp, .critínas -ií milha!-»» sp.não ínilhSeâ Ce

!J-'iisiieiros achain qnc as cicniiRr^aí podem :i„o ser ver-ilíidc-ii-s-,.

Não lêem mais io rios liorjens nem r.„ honra da susSta.avra. Per isso está ;io interesse cie todos c;íjc a denunciase comprove e não' niorrn.como'coisa cie somehos.

AUSTRECESILO p£ ATHAYDEII

Mergulhou pela janela aberta do4° andar do edifício da Policia

.;;; O corpo quase se espatifou sobre populares'y que estavam num ponto de bondes — Impli-cado o suicida num desvio de selos

s. MULO. _ .Meridional.)I — impressionante suicídio

ocorrido hoje a tarde. n0 D.O.| Pi-.S, veio trazer ao conheci-§ mento da reportagem um o-

tiai._a.a-0 desvio ele selos ocor-rido na Prefeitura Municipalcom a cumplicidade de funcio-rios c extbidorrs cinematográ-flcos, o cujo inquérito transi-

8 lava no mais absoluto sigilo| naquela repartiçfto policial.- O autor do desvio rle selos e

o luncionario t-mn FontesMarcondes Romeiro, que tur-

I tara 450 mil estampilhas daPret-iliini. Tratando-se de se-

lios dr uso exclusivo nos lrigres.»sos de cinema. \,\rx Fontes

; áliòii-ss a Augusto Ayres Pe-ireirii, secretario cio Sindicatodós Exibidoi-s que foi mu*|-i:'tlo n comparecer boje aoÍ.OP.S para prestar declara-çôcs.

Cerca das 15.30 noras, napresença rio delegado, soubeo secretario cio Sindicato dosp-cibldores dns descobertas da

. pejicii. Perdeu completam...-¦te . controle, lomudo por pro-

. íuiida crise nervosa. Acalma-do, pois ali ele nfp „.fiçarla.tifeso n somente prsíl-riaKde»cliu-açOcs rio Inqiiçrltt», AUgiiü-lo f i encaminhado no Cãr-iorio." M.-l sniti, dn sala doilRlegHtIo, num repente litipre-visto, correu ele pela ni.tc-_.i-

. Ia ío direi or do DOPS e nicr-líulliou pela janela aberta, emcllreçã > ao Largo General Oso

rio. Do '.'• andar junto ao

ponto de parada de bondesali existente, onde numero»sas pessoas aguardavam achegada do coletivo. De ca-beca para baixo, passou en-Ire toda. aquela gente e seespatifou no solo. causandoprofunda emoção aos que nlise achavam.

I tniíi mtu LABEJLü tom

ORF-LENEè um pro-uro tio AMÉRICO

Autorizado> o pagamento de sub-vençôes à varias ins-tulções fluminensesO governador do Estado do

Rio autorizou o pagamento desubvenções ás seguintes insti-tu leões daquele. Estado:

Instituto São José, de Niterói,20 mil cruzeiro.; Tenda Esplri-tualista Rafael, de Niterói, 20mil cruzeiros; Santa Casa deBom ardim, 20 mil cruzeiros,Associação das Damar de Carl-dade de São Vicente de Paula,iicdiado no município de Bomiirdim, 20 mil cruzeiros; Associa-ção do Hospital de São Gançalo,fiO mil cruzeiros c Centro Espi*i-ita Caminhemos com Humilda-dc, 50 mil cruzeiros, if, ISUBVENCIONADAS

TT.X.X PREKEHTKAVARIAS INSTITUIÇÕESO Prefeito de Niterói, assinou

decreto; segundo o qual ficaminstituídas as seguintes subvençoes no torrente exercício dè1051:

Abrigo Cristo Redentor, 48 mlícruzeiros; Sociedade Fluminen-ac de Assistência aos Lázaros eDefesa contra a Lepra, 6 milcruzeiros; Circulo Operaria dcNiterói, 2 mil e 400 cruzeiros;Instituto São osé, 2 mil e 400cruzeiros, e Casa do Pobre SãoVicente de Paula, 2 mil cruzei-ros.

{Estraçalhadopor um tremlia estaçãode Realengo

Paralizado o tráfego

Foi estraçalhado por umtrem, às primeiras horas damunhfi de hoje, na estação deRealengo, o operário Hélio Mascarenhns, branco, dc 52 anospresumíveis.

O operário viajava mi portado elétrico que, àquela hora, iaaiperlotado. caindo na linhaquando o trem arrancou da es-tação.

A vitima ficou esmagada nusroda-, providenciando as auto-ridades do 27" Distrito Policialii remoção dos pedaços do cor-po do operário.

Todo o trafego daquele ramalficou paralisado por longo tem-po. em conseqüência da ac!-dente.

Ae finalmente, o Apelo de Ber-lifn ou Pacto de Paz, entre ascinco Grandes Potências.CONDENAÇÃO

AO COMUNISMODepois de examinar o pró-cesso de rearticulacão do par-tido entre nós, a tese, em no-

me da policia paulista, acen-tua:

"O comunismo, como siste-ma econômico é inexequlvel,em face da própria naturezahumana, e o é, princlpalmen.te, por ferir princípios pslco-lógicos inatos na sua meete.Com a sua implantação, o ho-niem perde a personalidade ea dignidade, passando a agirem função do Estado, comoinstrumento deste. Nada lheé permitindo, a não ser embeneficio do Estado ou comoparcela das fontes de produ-ção deste ultimo. Reduz-senessas condições, o homem ámaquina ou A peça da maqui-na estatal, não lhe sendo per-mitido nenhum desvio no sen-tido do desenvolvimento pro-prlo, pessoal, por conta pro.pria, isto é: desaparece, coirio regime, a iniciativa parti-cular. As próprias idéias ouplanos, seja no terreno daciência, da politica ou da ar-te, tém de ser submetidas acensura estatal, de forma queo homem perde, tambem asua liberdade individual deexpansão cultural. Como vi-mos, os direitos naturais de-.saparecerem, no comunismo.O direito á vida, á liberdade ea iniciativa são incompatíveiscom o sistema. Nisso, justa-mente, está o erro íundamen-tal do comunismo. Partindodo principio de que o homemvive era função, do Estado,nega o principio psicológicoda ambição."ESTA' CRIANDO RAÍZES

Refere-si» a seguir ao comu-nismo cientifico, em que oEstado, comunista, reconhe-condo a inconsistência daprimitiva orientação, admiteuma ditadura de classes —intelectuais e militares —•afogando, na mais odiosa es-cravidão, milhões e milhõesde homens-maquinas. o dele-gado descreve como os tenta-culos do comunismo se esten-deram por toda parte n ad.verte:"A cada passo, vai o polvosoviético . sugando a energiados incautos, embalando-oscom a conhecida cantiga dasolução social da miséria,acabando por enlaçá-los, su»primir-lhes a soberania e im-por-lhes um interventor, re-preseutante de Stalin, depoisdo aiisassinio de milhares depessoas, ao que chamam iro.nicameiite de expurgo politi-co. O mesmo fenômeno vaicriando raízes no Brasil esobretudo em S. Paulo."

Esqueceu ooümldéuva?

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MoLHOU-SK como um ph».to ? Tome on ctlice do Co.gnac da Alcatrio Xovier •nio tema aa conaequéncias.O Cognac de Alcatrio Xa-visraee rapidamente, aceie-randoa cirttdaçio e ievaado«os pulmfiea oa preventivo*seguroe contra a doença.Mas. antas ds molhar-se.tome tambem o Cognac daAlcatrio Xavier paro evitaras «ripes, aa brooquites.oa i esfriados. O Cognac dfAlcatrio Xavier previa*as. doencae pulmonares

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A cartomante Rosalina

Ela adivinhavao futuro dos outros...

Cartomante presa pela policiaRosaiina Aristides, de 28

anos, residente ã rua Ana Ne-ri, 662, casa 5, viu, ha inge-íuiidade alheia, uma maneirapratica e fácil de ganhar dí-nhelró, dal ter anunciado que,mediante o estudos dbs astro.e com o auxilio das cartas,poderia prever o futuro, de.s-vendando qualqu:r mistérioou mesmo fazendo com que osmaridos estrolnas voltassemao bom viver...

Ora, como o numero de"trouxas" aumenta na medi-da das dificuldades atuais, m-zoavel era a clientela de Ru-

salina, que a todos, atendiacom o melhor dos vaticinios,resolvendo tudo que podia;todavia, esqueceu-se dela pro-pria, não prevendo que a po-licia poderia atrapallíar-lheos planos.

Ontem, finalmente, quandoatendia a uma de suas fre-gtiesas, ela foi pilhada pelodetetive Bezerra, da Delegaciade Costumes e Diversões, sen-do presa e autuada na formada lei, libertando-se, sob ílan-ça, até que a Justiça resolvao seu caso. Resta saber, o quedirão as cartas sobre o íutu-ro da cartomante.

— SABE COM QUEM ESTA' FALANDO?0 HOMEM DIZIA-SE AUT0RI-DADE E ACABOU NO XADREZ

Apresentando ligeiros feri-mentos pelo 'corpo, foi medicadopela Assistência, retirando-seem seguida, o menor Newton,de 15 anos, filho de Valdir Sil-va Braga, morador ua rua Ba-bilonia, 45, casa 14, que ouvidopelo investigador de serviço na-quele nosocomio '. declarou tersido agredido por tfés fuzileirosnavais, na Praça Sàens Pena.

O fato, como-era natural, foicomunicado ao comissário He-lio, de dia á delegacia do 17.°Distrito, que determinou no de-tetive 361 da R. P. 22 que en-cetasse esforços no sentido tíeapurá-lo convenientemente."SABE COM QUEM

ESTA* FALANDO?"Naquele- logradouro, quando

cumpria a determinação dc seusuperior, o detetive dirigiu-se eMaria da Conceição Matos, rc-sidente à rua Senador Soares,28, casa 8, e Hilda Silva,- mora-dôra na rua Gonzaga Bastos,219, indàgando-lhes- sobre aocorrência acima referida.

Nesse instante, surgiu um in-dividuo, posteriormente identiti-cado como sendo FrancelinoSoares Filho, de 21 anos, fim-cionário publico, domiciliado Arua Homem de Melo. 70, quetomou o partido das moças, dl-*endo que a policia não podiainterrogar ninguém na via pu-blica, e justificando sua lnlro-missão depois de declarar quetambém era "autoridade'.'.

O detetive, certamente, pediu

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que o desconhecido se identlfi-casse, tendo cie apresentadocarteira aue o dava como fun-

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propriedade agrícola.Após essa visto, nfto mais

conseguiu conciliar o sono epela manhA foi ter oom seuirmio, Sebastião, pedindo quedemolisse o fogfto. Como es-te não quis atendé-lo, dirigiu-se ás autoridades do munlci»pio de Socorro, que se interes-saram pelo caso.

O fogão foi demolido c jun-to aos tijolos e pedras, cucou -tiouu-se um caixão de 1,00 m.0,25 x 030. cheio de moedasde prata antiga, do tempo doImpério ,de valores 2$000, ...1HW0. $300. além de oitentanota.-; de 500.000, ha muitorecolhidas e outras quantiasde dinheiro em papel jã apo-drecldo. Em local próximo,estava escondido sob tábuasdo piso de um velho engenho, jum jaca com oitenta quilos de <dinheiro antigo, de cobre, dez !mil moedas atuais de CrS 1.00 :e quinhentas moedas dc CrS0,50. Feita a partilha, tocou a !cada um dos herdeiros, seis •quilos de preta, antiga.

D. Maria, desconhecendo ovalor hlaoorico das prata.que lhe cooberam, vendeu suaparte por seis mU cruzeiros.

indivíduo Edson Nogueira Mi-randa. de 23 anos, domicilia»do á rua Maestro FranciscoBraga, 200. apartamento 101.seu namorado, a despeito dosua condição d. homem ca-tado, e contrariando os desc-Jos da familia.

Tambem sobre o raptor for-oeceu o sr. Raimundo Mar-cellno Siqueira detalhes â po»lida, apontendo-o como acos-tuaM-o a desviar mocas, comas toais chega ao cumulo defacar chaatage. Finalmenteontem, o delegado Moacir Vi»eira Martüu, desta cidade, lo-eaBaoQ o casai em um doshotéis, uendendo Bcton No-g-etm Miranda, que está rc-colhido ao xadrec. e eiicaaii*nhaade a Jovem, que pertenceâ turma de diplomandas doInstituto de Educarfto no cor-tenta «no. d wsMaada deuaa ranüla da sociedade Io»cal. anda agnardara a chega-tfa daa polidaU que vlnto bu»-

que a Jo»

yi-'.-cnco,'ir.o Sioarcs Filho

cionário da Ta. Vara Criminal,de onde c o "correio".PRESO

Procurando demonstrar quesua atuação só poderia atrapa-Ihar o curso da diligencia, opolicial pediu ao "colega" quese retirasse, tendo éste resol-vido ficar valente alé ser doml-nado.

Ao ser revistado, em poderde Francelino loi encontradauma faca-punhal. dal ser-lhedada vós de prisão. Na delega-cia, mais uma vez ele lnsubor-dinou-se, desta vez na pessoado comissário, sendo autuadopor desacato, resistência e por-to de armas.

A.s duas moça*, n quem eletanto queria defender, tiveramque comparecer á delegacia pa-ra testemunhar contra o turbu-lento, mais tarde recolhido eoxadrez.

MÁXIMOS JUROS

<er*ico ettra-rlilfe

BINGOOUVEIR0ROXO7,

•s stoto «sis csstrsl4» CI-SIS

ft. MIGUEL como. ?_anos

Dpelo qual congratu!;i--e publi-rsimeme com os edis c-rtocaa-c com 05 profi-ion-iis muni-d pais.

Aciinniii. n-.-ora, c Maspnusronfi-mtemente a sanção duprefeito João Carlos Vital aoprojeto assim emendado, pois,coerente com as suas mani-festactes anteriores de apoioàs pretensócs dos nroflssio-nai.s dc nlvrl universitáriosuperior, ponto dc vista ta-Uentado igualmente na ju»:!-licaUva da Mensagem 108,S. E_tí_. nio nos decepclo-nará.

O MASPNUS comunica atodos os proiis_ior_-_; que en-Tiou telegrama _0 sr. prefei-to pedindo a sua s_ne_o aoprojeto, assim como .olid-tando audiência para a pró-xima s-XU-teira. às 17 horas.Para essa andiencU • MAS-VStXJM convida todos os cole-ga--. aesno aqueles já rees-faturados e o. coletas Ie-

Tentou o suicídioatirando-sc á frentedo bonde

O alfaiate Volme de Matos,casado, de .36 anos, residente ftrua Barão do Mesquita, na tar.de d eontem, tentou o sulctdiu,Jogando-se ft frente do bonde li-nha "78 — Cascadura", n, 1749,que era dirigido pelo motomei-ro Nilo Cordeiro, o qual Imedia-tamente lançou mão do salva-vidas. •

Uen destacamento de bombei*ros, do Serviço de Proteção deVila Isabel, compareceu ao lo-cal, retirando o homem das fer-ragens do elétrico, sendo eletransportado para o Pronto So*corro em uma ambulância duExercito, que passava rm oc_--sião.

Volme. - com esmagamento deambas as pernas, foi internadotio H,.-P. S. sendo reputadogravíssimo o seu estaío.

Tomou conhecimento do fato« policia do 19.° distrito.

FALECEUMais tarde, não resistindo a

gravidade dos ferimentos rece-bldos veio a falecer o treslou-cado alfaiate, sendo o caCaverremovido para o necrotério dapolicia.

OS EXAMES FINAIS DO CURSODE PUBLICIDADE DA A. B. P.

Estão marcados páVá*'p~\diás4 e 5 do'corrente,, os exames íi-nais do Curso de Técnica de Pu-Hieidade da Associação Brasi-leira de Propaganda.

E' esta a primeira, turma quesái do referido Curso, depois deter a entidade de propagandaresolvido assumir a responsabili:dade do mesmo.

O Curso em apreço teve comoprofessor o sr. A. P. Carvalhocom a colaboração do siv Pábiode O. Almeida, formado nos Es-tados Unidos pela Universidadeda. Colômbia.

A banca e__.inih_c.orn .s.ni.eonstiUiida. pelo Dr. ManoelVasconcelos, riiretor da Ai-B.P.e da revista Publicidade e Ne-gócios, sr. ..T. Orlando Lopnnte.diretor chefe da Standard Pro-paganda, sob a direção do sr,Georgino Sande Peíes, prc-i'-dente da Associação Brasileirade Propaganda.

Embaixadada Bélgica

A Embaixada da Bélgica noRio de Janeiro ccfnunica que.até 1 dpe abril de 1952,. o hora-rio de expediente da Chance-laria será de 8 ás 13 horas.

"CHARUTO", O CÉREBROOA FUGA

Ao que tudo indica, o ltidi-viduo Artur Pereira Pilho, ai-cunhado "Charuto", teria si-do o autor intelectual no arro-jado plano de fuga, isto por-que, entre os dez que fugiram,apenas ele estava autuado emflagrante no artigo 59 do Có-digo Penal (vadiügem.. Osdemais malandros em sunmaioria, seria m libertadosoportunamente, depois dc sa-tisfeitas as naturais extgen*elas.

São eles: Clodomiro de Sou-v.n. Francisco Pinto da Silva,Nelson Soares da Silva, JoséRibeiro dos Santos. AntônioFerreira da Silva, Déo OttocarKublack, Oscar Morais Lima eAntônio Fernandes.

DETIDOO fato foi comunicado «o

comissário Costa Leite, de diaa delegacia, que determinou ainstauração de inquérito paraapura - lo convenientemente,dele dando ciência á unidadeem que serve o soldado res-ponsavel pela evasão.

Ao que informam os demuispresos, bem como Daniel Tei-xeira, o buraco foi aberto comauxilio de um pedaço de pautrabalho daqueles que parti-ciparam da fuga. Até1 o mo-mento. nada consta sobre ahipótese de ter o militar sido-subornado.

Dirigindo-se imediatamentepa ra es.se local, os •agentes daPolicia Marítima constataram,a veracidade da.kifturmaçj,-, eapreenderam uma geladeira,uma máquina da lavar roupaa um aparelho de televisão.

Ksse material, apreendido,foi encaminludo para aGuarda Moria. tendo as auto--Idades feito abertura ae sin-dicancias para apurar detu-Ihadameníe o contrabando.

Esclareceram as autorida-des que os dois contrabandosvieram, efetivamente, n bordodo "Barroso".

Nas geladeiras apreendidasviam-se claramente escrito onome de vários marinheiros, etambem do cruzador. Em trêsdas geladeiras lia-se.o .s-Kulnte: segundo sargento ar-tilhelro Álvaro C. Barbosa,"Barroso"; primei to sargen-to José Lourdes da Silva, donavio "Barroso", e AstrogjldoSilva Ante-rez, que traziatr.n.bcin, logo abaixo, o nomedo vaso de guerra brasileiro.AMEAÇAS

Ao que ac dizia ontem. Atarde, após terem tido oonhe.cimento das apreensões fei-tas pela Alfândega, veriostripulantes do "Barroso"-afuzileiros navais, indignadoscom o procedimento dos guar»das alfandegários, raovlmen-tavam-se no sentido de re*cuperarem as mercadorias,mesmo com o emprego daviolência. Essa indignação seprende ao fato de que os tri-liulanies daquele va.»o desuerra. segundo comunicação 'a tmprensa do próprio miais»tro da Marinha, tiveram per-missSo para trazer, paraseu uso e de pes<oa_ de suafamilia. geladeiras, aparelnosde televisão c outras merca,dorias que estão sendo apre-endidas como contrabando,quando foram trazidas comobagagem.

Entretanto, o pessoal daAduana nâo pensa da mesmaforma, pois. de acordo comos preceitos legais, sc Julgana o-rigaçio de cobrar direi-tos sobre mercadorias trazi-das pelo enuador. Sabe-se.por outro lado. que muitos dostripulantes daquele navio,abusando da permissio quelhes fora dada trouxeram mer-cadarlas para revenda, o queestA txíf .n__ grande ativiõa-da doi guardas alfandegário'.• *____** J**** **- l»---*-»rantrahBDdaa notas as usas-

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Geraldo Lúcia

EXPLORAVA0 LENOCINIOAs autoildades da Delegn-

cia de Costumes e Diversõesrealizaram uma diligencia noapartamento 204. da rua doRiachuelo, 147, oil prendendo,em flagrante, por exploraçãodo lenoclnio, Geralda LúciaLenl da Silva, de 27 anos, do-miçiiiiidq naquele local.

Na mesma ocasião foi de-tida Maria Xavier dos San-tos, que lá se encontrava, emcoloquiò amoroso com vmdesconhecido, mas que, . en-tretanto. apresentou um re-cito dando-ii como morado-ra do referido apartamento.

Todavia, sobro esse assim-to, ficou esclarecido que esteé um método que está sendousado pelas exploradoras dolenocinio para tentar burlara ação policial, uma vez oueas "incuilina.s" só possuem orecibo de aluguei, não pos-.suindo roupas ou outros per-tences nn moradia.

Por se trator de crime inafiançavel, Gerulda será re-colhida à Penitenicaria deMulheres em Bangu. onde«guardará a decisão da Jus-tiça.

lioras, é que se soube, qmFangio e Gonzalez dulibera»ram não embarcar, não can-eelando, no entanto, as pas-sagens que lhes ístavam re-servadas.

E, mais tarde, por dedução,chegou-se á conclusão de qusum e outro, em face da trans-ferencia da prova, quo pa.-sou para dia 13, preferiramficar em Buenos Aires.

Possivelmente, chegarão nodia 7, obedecendo ao mesmoprograma: Rio, apresentaçãoA imprensa, e rumo a Sãc.Paulo.

ONSCIÍ CARROSNO RIO

No momento em que estl-ver circulando esta edição,estão sendo desembaraçados,no Cais do Porto, onze carrosde corridas.

A preciosa carga, com exoe-ção de um, que é a "Alfa"reformada que Chico Landi

comprara á Henrique Casini,vem consignada á Escude'-laBandeirante, que surgirá sur»preendentenwnte, com 10 car-ros, "Masserati", sendo quedois tipos "Esporte".

Todos os esforços serão ttl-tos para o desembaraço rápl-do das maquinas, tendo o Au-tomovel clute conseguido aintervenção amistosa do Mi-nistro Segadas Viana, quechegou ao Cais às 9,30 horas,. E graças, ainda. A lnteríu-• renda do Ministro, o Presl-dente Vargas, hoje, récons!»derará ssu despacho que can-celara o auxilio ao Clube para"a realização do "Trampolimdo Diabo", marcada para 6proxino dia 20.

Hque aumentou a sua capaclda-de de leitos. Falou, tambem,da maternidade que está sen-do construída, sz» lado do H.S. E., com 150 leitos.

Referiu-se, depois ao iniciode um plano de ampliação doSanatório de Correias e a lns-lalação de sanatórios em di-versos pontas do pais.

SI.BAO PAGAS ASPENSÕES ATBAZADASSobre o pagamento de pen-íi-ee aos associados afirmouo presidente do IPASE que.cm virtude da adoção de me»dldas de compressão dasdespesas, o Instituto pagaráa partir deste mes o aumento

geral das pensões, efetivando,tambem os alrazados o quevirá beneficiar milhares dcviuvas e filhos de pensionh-tas de modestos servidores.

REFORMA DO SEGl-ROSOCIAL

Por fim. disse qu. se encon-Ira em estudos bem adianta»dos a reforma do Seguro So-ctal. Ressaltou o papel do tt-tular da pasta do Trabalho,que náo tem poupado esforços.com a finalidade de atenderà« reais necessidades dos fim-cionário. da União.

Parte para a Itália ovencedor do concurso«O Grande Coruio"

João Gibin. o jovem cantorpaulista, de 22 anos de idade,que venceu a competição In-torancional de canto pnrn n"Bolsa de Estudos Mario Lnn-zn", realizada em outubro ul-timo, no Rio de Janeiro, partiuontem para Nova York e Ita-lia, num Clipper "O Presiden-te", da Pan American WorldAirways.

A escolha de Gibin foi feitapor umn ocmlssfto especial, cn-tre jovens cantores, represen-tantes de dez países da Amerl-ca Latina, nas finais do con-curso, que tiveram como palcoo Teatro Municinal do Rio deJaneiro, no dia 18 de outubro.Em conseqüência, Gibin ga-nhou um ano de estudos noScula de Milão, tob os auspíciosda Metro Goldwyn Mayer.

O jovem cantor, eme traba-lhnva como tlpogr.ífo. antes deobter essa oportunidade de edu-enr sua voz, tomará outro'•Strato Clipper", d,r Pan Ame-rican World Airways, de NovaYorii para Roma, As despesa*de transporte serão custeadaspela Pan American, que patro-cinou o concurso, juntamentecom a M.G.M. e com a Coca-Cola.

DIÁRIO DA NOIXE2- Rio, 3.1.1932

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entre às 5 e 6,30 horas damanhã.

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A época é paru os mal»íV.ros. O Rádio «iate nãoettã completamente tomtlsm--o. 4ii._c há caminhos abtr.tos. ma* te u põem a tape-rer pOo Sm ie nnU. et-torto merúatot. porque hoje.."- ê o dia da Teleciiúo. Bamanhã?

Ao tim bom confrade eamigo. Netlor êe Holanda-pelas muu amarei, refere*-da*. partUas _> nm coraçioaenetmao, o tnen mtlhor mm-to obrimtmo.

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DIÁRIO PA NOITERio. 3-1-1952 —3

DESAPARECIDOOnde andará o me-nino José Relva ?

Esteve em nossa redação asenhora Maria da Silva Relva

Sara solicitar a pr.ciosa cola-

oração dos nossos leitores, afimde encontrar o seu filho, o me-nor José da Silva Relva quese encontra desaparecido hámais de 15 dias.

Angustiada, a pobre mfie ao:'.Ia para que qualquer noticia ilieseja enviada para sua resid.n-cia i rua Fonseca Teles, 29 ouseja dada ao nosso companhel-ro Hermillo SanfAna ralo te*lefone 23-6288.

¦, .. ¦

W&p f.-*.;.1*™:

^squerda, /. José Pedro, o criminoso, e à direila, José V. da Silva, "plvot" da tragédia

MATOU DOIS E FERIU UM'raido pela esposa o homem balepou

los que estavam no quartoque disse o criminoso — A adultera teve morte imediata

_ELO HORIZONTE, 1 (Me-lonal) — A sangrenta ocor-cia, cujo desenrolar durou(.nas alguns instantes, verifl-i-se no interior da casa, on-reside d. Maria Rosa de Je-

á rua Olinda, na Vila Sãoje. D. Maria Rosa, no diaNatal á, tarde, recebeu a vi-

de sua filha Onofra OdiliaJesus, esposa do funcion.rioquim José Pedro. Com agada de Onofra, que já en-trou o soldado do ExércitoIpio Manuelino Almeida e oIviduo José Vicente da Sil-

se«n profissão dr.finida, to-se dirigiram para um quar-

ós alguns minutos de pa-ra, por volta de 15 horas, fo-

surpreendidos eom a en-Da inopinada de Joaquim

Pedro, esposo de Onofra.cunhando um revolver,. o•tonarlo, que mais tarde emdepoimento alegou ter en-

brado a sua companheirabraços do amante, José Vi-e da Silva alvejou Onofratura da região toraxica. Emlida, apontando a arma emtão de José Vicente deu

uma vez ao gatilho do re-er, atingindo-o na regiãoinal. Inteiramente descon-

pela cena que acabarairesenciar, que para ele slg-ava o fim de sua vida con-

, Joaquim José atirou tam-emv Wilpio Manuelino de

eida, matando.o instanta-nente. José Vicente, mesmo

So e perdendo bastante san-com grande esforço, con-

sacar a arma que trazialirou no seu agressor, ferin-

no peito.~ MORTOSFM FERIDO

loira Odilia de Jesus, nãoitindo ao grave ferimentorecebeu, veio a falecer.

Vicente da Silva, cujoaento não é de caráter gra-

está internado na enferma-para tratamento.

agressor tambem encontra*lospitalizacio.1ANADOSLA ESPOSAfuncionário municipal Joa-

Pedro, na presença do de.do Julião Campos do Ama-

do escrivão Silas Agostl*Ferreira, iniciou o seu lon-

iepolmento. Em 1940, casou-om Onofra Odiliavde Jesus,

feliz em sua companhiasetembro do corrente ano.ido sc certificou que a es-

que lhe deu cinco filhos,ganava. A\s escondidas, en-rava-se cohi o seu vizinho

Vicente da Silva. No diamesmo mês, espancou a

>, advertindo-a que nftoencontrasse mais com otvte. ,

)NO DO LARofra Odllto de Jesus aban-

i o seu lar, levando em seu' a importância de três milos, um revolver "tan__"

ua propriedade e roupaspertenciam. Depois fi-

abendo que a esposa haviaem companhia de José

ate da Silva e «pie se en-ravam na cidade dc Cam-

go lar, Onofra fòi tratada como mesmo carinho de antes,

Na manhã de terça-feira,Onofra, seus filhos e a einpre-gada foram.até & casa de Ma-ria Rosa de Jesus, sua sogra.O fato não teria despertado: asua curiosidade, se não soubes-se que José Vicente da Silvatambem reside no Morro dasPedras. Suspeitando de que aesposa o enganava novamente,trabalhou na sua casa comer-ciai, anexa ã sua residência, atécerc'a de doze horas, a fim deespreitar os movimeintos deOnofra.

De. um matagal próximo, ob-servou a esposa, a sogra, o sol-dado Wilpio Manuelino de Al.meida e o indivíduo José Vi-cente da Silva, durante algunsinstantes. Em dado momentoviu Onofra e José Vicente en-trar em um quarto.

O funcionário Joaquim JoséPedro terminou o seu depoimen-to, relatando em detalhes a ce-na que se passou no interior doquarto. Ao ver a esposa entrarno quarto em companhia de seuex-amante, não conteve o ódioque u dominava. Saindo do com o militar

matagal, empunhou o revolver"tank" de sua propriedade ecorreu em direção da casa. Aoaproximar-se, com a arma namão, deparou com a sua filhaTereslnha, que gritava aflita.— "Papai, não faz nada commamãe". Mesmo diante da su-plica da garota, continuou o seucaminho até atingir a casa. Aopenetrar no aposento avistoudois casais em atitude amorosa:o soldado Wilpio Manuelino Al-meida, mais conhecido pela ai*cunha de "Deduzinho" abraça-do com a sua sogra Maria Rosade Jesus, e sua esposa com oindivíduo José Vicente da Silva.Foi Jogo dando ao gatilho, alve-Jando o militar. Logo depois,atirou na esposa e, por ultimoem José Vicente da Silva, sen*do tambem por este alvejadocom um disparo á altura do pei-to. Alega o funcionário que nãoatirou em sua sogra, porque elatrazia ao colo um filho seu.Este ponto de seu depoimentooferece uma contradição, pois,anteriormente, o funcionáriodissera que e sogra, tambem, seencontrava em atitude amorosa

Comentadonos EE.UUo discursode Vargas

NOVA YORK, 3 (ü. P.) -Somente o "Journal of Com-mercê", reatando a circula-ção, depois das ferias de AnoNovo, publicou a declaraçãode fim de ano do presidenteVargas, no sentido de que oBrasil suspendeu os regula-mentos que regem as retira-das em cambio estrangeiro.Sob a epígrafe:"O Brasil revê as normasde investimento — O presl-dente Vargas vê escândalo nâretirada de dividendos estran-geiros", o "Journal of Com-mercê" publica um despachoespecial acentuando que no-vos regulamentos serão baixa-dos em breve para asseguraruma compensação "razoável"quanto aos lucros e dlvlden-dos estrangeiros.

Comenta o despacno que "opresidente denuncia a exis-tenda de uma conspiração,aparentemente baseada na«suposta inobservância de res-trlções Impostas sob decretosbaixados por seu predecessor,em 1946".

_____ ___Ríf^^SK^Í^iíí'*W_l

EROS VOLUS1A

A PROVA FOI RETIRADA DOESTÔMAGO DO CONDENADO

Anulada a sentença — O juiz repreen-deu at autoridades por "penetração ile-gel na intimidade do recorrente"..

WAS-ONOTON, 3 (O. P.)— A Suprema .Corte de Jus-tlça anulou a ^sentença quecondenou um indivíduo porposse de entorpecentes, porquea prova foi retirada pela for-«a do estômago do condenado.

Oo Juiz FeUx Frankfurter,que redigiu a sentença, re-preendeu as autoridades poli-ciais que intervieram no casopor "penetrarem ilegalmen-te na intimidade do recorren-te".

O caso era o de Antônio Ri-chard Rochin, de Los Ange-les, que foi condenado a 60dias de prisão por ter em seupoder cápsulas de morfina,em violação das leis do Esta-do da Califórnia.

Rochin inferiu duas capsu-Ias de morfina quando os trêsvice-sherifes do Condado deLos Angeles penetraram pelaforça em sua casa. no dia 1."de julho de 1949. Foi levadopara o hospital, onde os medi-cos obrigaram-no a tomar umremédio para vomitar. Rochinvomitou, o que permitiu a re-cuperaçao das duas cápsulasde morfina.

O juiz Frankfurter disseque tal conduta "choca áconsciência". Depois de afir-mar que os métodos emprega-dos pela polida foram simlla-res as torturas dos tempos

NOVAS ATRAÇÕES EM"SEQÜÊNCIA INFANTIL"Prêmios para os espectadores: uma excursão aos pontospitorescos da «dade ~ Notáveis exibições do, palhaço.R.pol.n e Alex - Bolão e sua troupe - Outra, .urpr".as do popular programa que a Tupi transmitirá, hoje,

a partir daa 11 hora.

IS NAO SE EMENDOUcerca de quinze dias, in*

Joaqnim José Pedro,Odilia esteve em sua

nela no Morro das Pedrasncou sua empregada Car-

i clda das crianças. Doises dias depois, tornou a

a, desta ves para tentarconciliação. Joaquim, que

amava a companheirantlu «a sua volta. Na oca-Onofra Odilia jurou que

mais procederia mal,não gostava mais de ne-homem**. Daquele dia

ante somente viveria paraVoltando para seu antl-

Patsadoirastara Forraçõoi

TECIDOS PÁRAOldORAÇOES

IIS Oi FINOACAIAMINTÒI7I1E. SS ã St25-695I25-695425.6676

."Seqüência Infantil" é umacriação vitoriosa do nosso"brodeasting". Dedicando, ásquintas-f.iras, seu aplaudidaprograma á Criançada, a RadioTupi vem sendo merecedora dosmais francos elogios. E, matsdo que elogios, tem sido umoconsagração as rtansmisst.es, ásquintas-feiras, desse desfile ra-diofonico *em que tomam parteos artistas da casa, bem comopalhaços e malabaristas, comi-cos, celebres em todo o mundoe que comparecem ao palco domaior teatro-auditorlo da Ame-rica do Sul para divertir a pe-tizada. E o resultado é este: oauditório fica repleto e as filasde espectadores começam a feorganisar muito antes de se lal-ciar o programa.

UMA NOTA SENSACIONALEm "Seqüência Infantil"

animando sua.s c.nas divertidase famosas, interpretando nume-ros musicais de maior sucesso,apresentando os mais diversosquadros, desfilarão, entre outros,Roberto Silva, dupla Verde eAmarelo, Celso Barroso, Tico-Tico. Alcides Qerardl, TulloBerti e Rosita Rocha, NadlaMaria, Neide Rodrigues, AbelPera, Evilasio Marcai, Maria doCarmo, Paulo Porto, Or.'|*ndoDrumond, Hamilton Ferreira,Matinhos; a Orquestra Tabaja-ra e o Regional de RogérioGuimarães; c, comandando aequipe de locutores, como ant-mador do programa, CarlosFrias, bem como Paulo Ratmuu-do, Jalr Martins, Duarte de Mo-rats ¦_ Leda Maria. Como nevê, é um grande "oast" com-preendendo muitos dos maisdestacados valores da Tupi.

Mas, no decorrer do desfile,há uma nota sensacional. E'que. uma vez terminada a **8e-qu.ncia Infantil", estará, dlan-te do edifício da Tupi, um om-bus da empresa de turismo Sa-turln, com 40 lugares, para umaexcursão pelos pontos mais en-cantadores da metrópole man-vilhosa. Os lugares do ônibusserio sorteados entre os espec-tadores de "Seqüência Infantil8O ônibus sair* as 1330 hora»,portanto, logo depois do oro-grama, distribuindo a empresa,

Regre-sou da Europao ministroRibeiro da Costa

Acompanhado de sua esposaretomou do Velho Mundo emum doa Bandeirantes da Panai.do Brasil a ministro ÁlvaroMoutinho Ribeiro da Costa, an-Ugo presidente do Tribunal

gperior Eleitoral e membro do

premo Tribunal PederaLO referido juriscunsulto vem

de realizar uma demorada vUe-glatura em terras do continenteeuropeu, tendo pertorride aFrança. Itália. Espanha e vist-tado demoradamente Portugal,terra de seus antepassados.

2Jf.n..#das„ILas-'iaBe**s oferecidasdTBS;daG-3*reíri^'^

PALHAÇOS FAMOSOS„„_., PetlueJ*os ouvintes da "Se-quencla Infantil", que terão in*^o gratuito, desde que a2om-Sfvete PtelV«l*-»sav3is, sem«í!ira°- tam*K-m com os nu-meros espetaculares dos anlau-«idos palhaços Ripolln% Aie„»fc Oolden Clrcu., p£.

BSf&stroupe de 3*

Noya divergência emtorno do concursode juizesA Ordem dos Advogado.discute a questão da com-petencia e do sentido de

sua colaboraçãoO desembargador Toscano

Espinola, presidente do Tribu-nai de Justiçu, encaminhou aoConselho da Ordem dos Advo-gados um oficio, solicitando da-quel. orgâo de classe a desig-noção dev advogados que com-

. ponham ns bancas examinado-ras do concurso de Juizes subs*titutos. Trata-se, agorn dopreenchimento de vagas' nosTerritórios, para o que, breve-mente, será realizado o con-curso.

QUESTÃO RELEVANTEAo ser apreciado o oficiosurgiu uma questão extrema-mente melindrosa, qual sela nde saber-se a que órgão cabe*ra por parte dos advogados, acolaboração no concurso, poisenquanto, no Acre, há Conselhoda Ordem, não nos há nos ou-tros Territórios.

A Constituição, porem, falaem colaboração dos Conselhoslocais. Dai a questão, que se-ra apreciada na próxima ses-fX^T^u^0* ° ConseIhnFederal já deliberou caber a£?mpetBn,°*a m-anto a colaborart**. "2.? on*eIho '«"-a* do Dis-

tedecidida con'en,ente™ni«.°.JtrV.,.tente JorSe íontenel.!.„„_?». . * °°nvocou todos osSIhSlros p".ra* n» ******* «ieJtt".*1 vindoura, delibe-riirem sobre o assunto.

De tintPCCUROÜ 0 WFMIEI5ENH0WER

, . í yii iiüotrei des-fruir o Ganal de SuezPARIS — (AFP) _ «a te-se britânica no Egito é basea-da num grande erro. Não es-

Almoço de «confrater*.nizsção das Classe»Armadas

Sob a presiíencu do presi-dente Getulio Vargas, será le-vado a efeito no proadmo s_ba*do. dia 5. no Restaurante doEstudante, localizado na PooUdo Calabouço. o tradicio-ial ai-moço de coafratern*:—•_»* tastixr--. f—•*»-

Teatrologo brasi-leiro viajapara Londres

Transportando.se em um dosBandeirantes da Panalr doBrasil deixou o Rio, eom destl*no a Londres, o teatrologo bra-sllelro Edgar ds Rocha Mi*randa.O referido autor vai, ali, as-Osüt A encenação da sua peça

ZIV0U euJ' i» "Pwsenudaem Nova York sob o titulo**Not I", mas que ei» Londressubirá A cena sob o nome de"In Ssarch of Yesterdajr" emface de haver sido recentemen-te publicado na Inglaterra umromance intitulado **Not Lbut the Wind".

O teatrologo brasileiro JA le*vou A cena, na mesma capital,na cerca de dois anos, «una pecaIntitulada "Memcrles in fias-querade**.

AMEAÇADO DE UNCBAJOEN-1» O XOTOBtSTA

8. PAULO. I (Meridional» -Na tardle de hoje. na avenidaSão Joio. verificou-se um gra-visslmo acidente provocado pelaimprudência de um motoristaprofissional. Segundo apurou areportagem, o motorista SilvioRodrigues Oomes. dirigindo seuautomóvel em excessiva veloeldade. ao descer a citada aveni-_Ut atropelou duas senb.ras queforam arremessadas A dlstan-cia. causindo-lhe graves feri-mentes, sendo ambas internada»no Hospital das Clinicas. O mo-torista j-nprulente foi preso lo-go apte o acidente quando pro-curava fugir, sends ameaçadod. linchamento por populuc*exaltados que _» encontravamno local.

Escândalo Teatral Em Belo HorizonteDepois de censurada a peça e au-torizada pela Policia, na vésperada estreia a Cia. de Revistas Mes-pitinha-Eros Volusia foi proibidadese exibir, em Belo Horizonte

pelo arcebispadoRequerido Mandado ' de Segurança— Sessenta artistas em pânico

BELO HORIZONTK, 2 (Es-» artistas parados, na dependen-pecial para o D. N.) — Inicia- cia de que se lhes faça justiça.mos o ano com um tremendo Até quando teremos ou» snnor-escândalo teatral, de gravesconseqüências pura uma gran-de Companhia de Revistas,cujos artistas, em numero de60, se acham em "pane" emBelo Horizonte, envolvidos eraruidoso caso, que tem motivadosírios protestos da populaçãoda capital mineira, tal o despro-poslto, a arbitrariedade da me*dida, tomada ex-abruto. pelaPolicia mineira, n pedido doArcebisnado.

A Cin, Mesquitinhn - ErosVolusia, que vem de atunr comgrande êxito no Carlos Oomes,finda a sua temporada do Rio,deveria estrear ontem em BoloHorizonte. A peça de estréia,,|á levnda no Rio, iiom censurafederal, submetida » policia daCapital Mineira, foi por elnnprovada. Após dias de viageme ensaios, no dia da estréia, íolo espetáculo proibido pela Po*lícla que j& o houvera autorl-zado, sob o pretexto de "haverrecebido ordens do Arcebispadoe... declarou o Chefe de Poli-cia... a comparfhta nào tinhamais que fechar as malas e vol-ver ao Rio!..."

O fato causou eranoe escan-dalo, sotretudo que se revesteae ..tos de força e prepotênciaInexplicáveis na época de hojeem um pais democrático, semnenhum respeito pelos lnteres-ses « enormes gastos feitos pe*Ia Empresa, tudo autorizado elegal pelas autoridades compe-tentes. Um apelo foi feito pe-los artistas ao Presidente daRepublica, e ao ministro da Jus*tiçn. Vários advogados de BeloHorizonte se prontificaram arequererem "mandato de segu-nmça", Mas, enquanto o casonâo se resolve ficam inúmeros

medievais, Frankfurter acres-centou que a Suprema Cortenâo pode "sustentar se a po-llcla, para condenar um ho-mem, não podendo obter pelaforça o ò_ue está em sua men-te, pode extra-r o que eatà emseu estômago".

jTBBl ____„*"'' * Tffllflf.

¦ "*___KJ'X-Xv^

ÉH

(t dissídio dosaeroviariosAUDIÊNCIA

DE "VISTAS"

Realizou-se ontem a audl-enclu de "vistas" aos do-cumentos que integram o dl-sidio coletivo do trabalho ex-oficio dos aeroviarios e aero-nautas, entregues ao Tribu-nai Superior do Trabalho pe-Ias partes em litígio. Essaprimeira audiência íol con-cedida aos representantes daEmpresa de Navegação Aérea,cabendo ser hoje concedidas"vistas" aos Sindicatos dosAeroviarios e Aeronautas.Ainda sobre a questão dessedissídio, informa-se que osaeroviarios e aeronautas es-tão cogitando da realizaçãode uma assembléia geral daclasse. Nessa reunião diversos,assuntos seriam objeto aeexame, destacando-se primei-ro quais as deliberações queas duas classes tomarão uoder sobre os descontos feitomento final do dissídio; se-gundo — o modo a se proce-der sobre os desconto feitoaos aeroviarios e aeronautasnos dias em qus estiveramem greve. Esses descontostem sido recebido pelas duascoletividades em desagravo.

Pretendem os aeroviarios ,eaeronautas — ao que se diz— enviar um memorial aopresidente da Republica arespeito.

jipffl HÉflpfl ^w Akt *WamWmm MmWéÊiWA am- ___F____ül _BI ^Ê ____P_____P______H

-_-K*$*B£ 7* ü_________________-_________iSK__-:-.____! '-^___________________________B»«______ oT^ m* '¦^'____________________________________________fl_P*i______________ _J__M

- \Xi^^<M[ ^K''*:^H _K-*„__B_B.^****r ^*mmmAAr .ws»^?3» sSsSi-H ___kvíVISITA A\S OBRAS UA LIGHT — Acompanhado de numerf-sos membros da Confederação Nacional da Industria, esteveem visita is grandes obras hidro-elétricas que a Llght esf. ;realizando no vale do Paraíba, o deputado Euvaldo Lodl, pií-;sidente daquela instituição. Os visitantes percorreram toda'»,vasta região em que se efetuam as referidas obras, mostrando-se bem impressionados com o vulto da empreendimento. NOclichê, um aspecto da visita, vendo-se (à direita) o deputadoEuvaldo Lodl, ouvindo de um engenheiro da Llght detalhes

sobre o plano em andamento >-m•Wr'Herói do Pão

de Açúcar volta âandar no bondinho

O JOVEM T E F F É VAI POSARPARA A TV., DIANTE DO ABISMO

1i

0 Brasilcomprará trigo

nos EE. UU.tamos na época vitoriana"£mttp.U,»lMel R>hman As-'smLÍrj__brretarl0 Berai

"Perguntei ao general Ei-sennower ae o Canal de Suez• *oni ¦Mtrateg.ca - prSse-tulu Assam Pacha - e oge-3_:.r."i..me "sPonHeu: "posso2._,.tru,r..0 P«"»I Oe Buerdetempo de guerra, com o pro-5íe2_>^da ¦»-**••*>. * multodispendioso utilisar o CansSpora a navegação e durante apregado. Em tempo de nm

ÍS5í"S en?°r ****. * **¦***'*tuardà-lo. Por que JuUam os******* **** Para etoTuma««««««le^vida ou morte™_f5í_r?nd0 «1* tentlenciuatuais do mundo árabe, o se-•getarto geral da UgT Arategro»etuiu:

-Não pooemo, ei.neutros entre o leste e o oesteSSüíf ^ 5H_ftemenSl!mente anti-oomunista. Te-

»5?" t."01» »w>Prt« ideolo-V** **** por enquanto o in:-mtio é o general Brskine Osbritânicos tratam a quütAoalVE&J* ***"*** *********l^ím}V^.**w* "»«wes da mÍ_i2£»5_-<__?ate Med-o-.

WA8RCNOTON. 3 i( |. . iO Departamento de Estadoeztã preocunetio com os rho-Quês entro egipeioa e inglesesua Zona do Canal de Sues

WASHINGTON, 3 (U. P.)— Pontes do Departamentoda Agricultura manifestaramque, a seu ver. o Brasil ne-cessltará de realizar grandescompras de trigo nos EstadosTJnidos, em virtude de sua

anunciada Impossibilidade desatisfazer suas necessidadescom a aquisição desse cereal

cm outras fontes. Acrescenta-ram que, portanto, nfio lhescausaram surpresa as infor-mações procedentes do Rio deJaneiro dizendo haver o go-vêrno brasileiro decretado amistura de farinha de trigocom farinha de outros ce-reais, até a proporção de do-ze por c?nto.

MkiSQUIitNHA

tar essa odiosa Interferência depoderes estranhos dentro do

Menor feridano choque

No largo da Gloria, ontem, oauto particular 12-45-92, dirigi-do por Jorge da Costa Paiva,residente à rua Pereira de PI-gueiredo,'204, sofreu uma der-rapagem, chocando-se de en-contro a um ônibus que ali seencontrava parado, saindo feri-da a menina Ana Maria, de 12anos, filha de Clevelande DiasMartins, domiciliada à rua Oe-neral Argolo, 13, apartamento104, com fratura do braço dl-reito.

Socorrida pela Assistência,após os primeiros curativo*., re.tirou-se a menor para sua re-sidencia.

FALECEU NO H.P.S.Lourlval da Silva, de 25 anos,

solteiro, operário, há dias, pro*ximo de sua residência, foiatingido por um projétil t.e ar-ma de íogo, sofrendo ferlmen-to penetrante na coxa esquerda,não sendo extraída a bala naAssistência. Tendo piorad seuestado voltou dia 29 do .nêspassado para ali, ficando entãointernado no HPS,

Ontem, o operário te.e seu es-tado agravado, vindo a falecer.

teatro e da arte nacional? Pu-, «sendo o cadáver removido para

Anton Luis de Teffé, umdos heróis do acidente corri-do em fevereiro ultimo com obondinho do Pão de Açúcar,vai voltar a andar no mesmo,hoje, qulnta-íeira, 3 éi janei-ro.

O jovem estudante de 21anos de idade, filho do conhe-cido diplomata e esportista,Manoel de Taffé, compareceváá estação da Praia Vermelha,no Rio, para fazer sua primei-ra viagem, desde que prome-teu a si mesmo nunca muispor os pés nos pequeninos car-ros. Como se sabe, AnttonLuiz de Teífé foi ur.*. dos 21passageiros que se encontra-vam no frágil bondinho,quando o mesmo ficou depen-durado perigosamente, duran-t*_ seis a dez horas, a maisde cem metros de altura, en-tre as estações da Praia Ver-melha e da Urca. O aclden-te ocorreu quando o caboprincipal rompeu-s*. e o bon-dinho ficou^depeiidsndo ape-nas do cabo de segurança,suspenso precariamente, atéque as turmas de salvamentopuderam recolher os passagei-ros.- O jovem Teífé foi dos qu?tomaram a iniciativa de tran-quilizar as senhoras e ascrianças, cantando e contau-do anedotas, a despeito de seupróprio medo.

Tendo ainda na lembrimça as orações desesperadas dc-

seus companheiros de aventü**;ras, antes de seu salvamento,de uma possível morte, o jorSvem estudante está procurau-.do superar seus receios, a-íitp-.'de aesitar uma proposta daPan American World Airways. .

O jovem Teffé, em compa-nhia de Jean Quick, bonitaartista de "ballet" do Rio"de'Janeiro, será fotografado em:*vários locais de beleza cehi-.ca do Rio, por uma equipe decinegrafistas de televisão, che-.fiada por Paul Belanger, de¦'.,Nova York, e Jean Manzorjj;o famoso fotografo d; impren- ;ea.

Esses filmes estão sendorealizados para a Pan Ameri-,can World Airways, a-fim-deserem exibidos nas telas demilhares de aparelhos recep-tores existentes na cidade deNova York. Esses filmes fa-.zem parte da anunciada cam-'*panha de p.omoção de turis-mo qu; a Pan American está

realizando, a-fim-de aumentaro fluxo de turistas e de dola-:.s para o Brasil.

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Colhida por autoua rua Leopoldo

Om auto nio identificadoatropelou, ontem. A tarde, ntroa Bario de Mesquita. i*.-*ui-na da ma Leopoldo. Dorralina****** da Coacelcto, <***___•, de3* ano», pamadetra. residentena aennda «ias tias publicasac-Badtadas. n. tt*. fundos

A vitima, com tritura txpos-U do arato es.uer.-.o. foi soror-~J*a* Internada no Hc*p:t_: de•Pronto flocos io.

Queda fatal do tremOntem, na estação de Dcodo-

ro, caiu do expresso BaniuUS 50, Delson Quedes Pereira,de 18 anos. s.lteiro. morador arua Jacinto Rabelo. 53, em VI*gario Oeral. que bateu, um acab.ça no trilho, tenío mortaInstantânea. Com gula dc co-mlssarlo Laudelino. do 35.» dis-tr.to policial, o cadáver foi re-«movido para o necrotério.

Atropelado ha dias,faleceu no H. P. íj.

No ultimo dia jo ano findo.Alzira de Araujo.jde 52 -nos.viuva, oue resldif à .*u* Pe-reira Pinto. 142. foi atn>-*.ladipór auto. sofrendo comocio ce*rebral. Socorri: a pela As»_ten-r«s do Mei-r e mtemadt noHPS. ontem, veto a falecer. _m-do a ranavsr re***orido para Ocerrote-ln da onlíria.

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..^tovfio. realizado em Gene*SlSeverlano e que foi suspen.> longo tempo dpvldo oo con*ítovque Irrompeu entro joga*

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; HQJE. O ARBITRAI. - EMA" focado para hoje, ás 17,'_

Jías, o Conselho Arbitrai da,-M. F. para tratar do desdo-rsmento da ultima rodada doimpeonáto.FJÃMlNHO FOI EMBORA -*h'-Fluminense comunicou a

Federação que cedeu todos ospíre.tòs que tinha sobre o jo-Igsdor Jaminho, ao Club Náu-ítlco Capibarlbe, de Recife, Per.insmbuco.

IMPORTANTE CIRCULARDA C. B. D. —. A Secretaria da3.B. D. fez expedir ás filiada,

te circular, que por sua

Importância transcrevemos naintegra:"Cumpre-me levar ao conhi-cimento de v. s. para que sedigne tomar as devidas .provi-denclas e cientificar aos seusclubs filiados que, a partir do1" de fevereiro de 1952 até a ter*minaçfio dos compromissos iu*ternacionais desta entidade Comreferencia á Copa Rio Brancoe 1° Campeonato Pan-America-no de Foot-ball, esta Conte-1,deração só concederá licençapara realização de Jogos interes-taduais e Internacionais, a nfioser os do Torneio Rio x SaoPaulo,'aos clubs que a solicita,rem excluindo de suas equipesos atletas requisitados para aorganização da seleção brasilel-ra que deverá Intervir nos jo-gos daqueles compromissos.

Outrosslm, peco ainda trans-mitlr aos seus filiados que, apóso inicio dos jogos do próximoCampeonato Brasileiro de Foot*bali na jurisdição dessa Federa-ção,' não pode ser concedida

f«wmwvww frnymvffimwtfs S.-5-TV > -- >.

permluio para dlsptuá ae qusl.quer Jogo amistoso, a nio serentra amadores, até ser reall-zsdo O ultimo Jogo. do citadocampeonato, na sede dessa pres*tiglosa. filiada'*. .:¦.;¦¦ ¦ ¦. *

B

1

tt'ÍH.S pontos perdidos: Fluminense (7) — Bangu (9) — Btafogo

fm. Flamengo (13) Vasco (18) — América (20) — Olaria (21)S4'ò Cristóvão (24) — Bonsucesso (25) — Madurelra '(26).

,?Desses jogos, Fluminense e Bangu decide a liderança: Vascoérlca, oquinto-òu sexto colocado. O do Olaria é decisivo

_éndo aos pontos perdidos dos rubros e os alvos podem ficarJ;.do Bonsucesso, disputando este com o Madurelra o penul-f|Íugar. Parece rodada feita a dedo para o final de cam-*to.

Araty. Ruarlnho e - Ji*venal;Paraguaio, Ariosto, Zezinho.Otávio e Braguinha. .Reservas:— Gilson: Tome e Jorge; Fio-risno. Carlyle e Bob; Mangara*tlba, Geraldo. Dino, Orlando eJarbss; •

OS TREINOS DE HOJEPsrá hoje forsm programa,

dos os., seguintes treinos:. —¦Flamengo, Fluminense, Ban*gu, Bonsucesso, Olaria e Ame-rica. Como sa pode observar,tricolores e rübro-negros trans-feriram os,seus treinos.

DIÁRIO DA NOITE4 - Rio, 3.1-1952

que, no dia 4 de Janeiro, ás 11 horas, vai responder pela infra*ção no Tribunal de Justiça Despotriva, já tendo sido citadopelo Auditor (Promotor) Antônio da Cunha Mota.... j

A Federação Mineira de Vole-ball remeteu a FFD- o Regu*lamento para o "Torneio dos Campeões", em disputa do troféu"Juscellno Kubitschek de Oliveira", cujo Inicio será a 10 deJaneiro, esperando que 0 Estado do Rio nele tome parte....

A Liga de* Vassouras solicitou transferencia de Orlando Nu-res Ferreira, do Bangu AC, da FMF. A CBD vem de informar,a FFD nio existir atleta radicado ao Bangu-com aquele nome.Foram pedidos melhores informes a solloita*.te. .'. _j ;A ÇBD homologou a suspen- es - ¦——— ¦s&o imposta ao atleta campista

i

X$prià. Há muila vaca viva paia a gente lirar o leite delas.V!.jH_ esquecer o passado e meter a cara para o futuro.

j.*agar, porque, com a cara quebrada, um tranco doi comoitta cipoada lascada direta na carcassa da vitima... E,tanMsso a minha verdade, se não fiquei mesmo ligeira*m_ morto foi porque, á ultima hora, consegui juntar La

.'.Radar; e Cojuba. Mas, esperemos o 52. Que o 51Opte deixou saudades.

____ .

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>»E._- ...

filho de HUNTR'S MOON, semum perseguidor àtlvo nos pn-meiros metros, endurecesse naponto, e no -final i do mesmo sepromovesse. ,dè. fái*_ ..a; Inimigodel|A0AR.*- r-'---v-;;--

Com-Is "cnantíés" numerosaspara se- tórriar clássico, .pois anossa programsçSo não é ricaem encontros de velocidade.Afora ado "Major Suckovy", em1.000 metros, nio concede mui-tas oportunidades aos parelhel-ros vélosés,-, a. úfna vez; que* overtiginoso $ FOüR HILLS seatravessará, este ano, no cami*nhã de tOVBR'S i MOON, aotoar o ròomtoato daquele quilo-m tit-S. pà-ecèú- mesmo que obom "sprinter*"la ílnali?ar maisuma temporada sem o batismoclássico»':.;.,.--",.. ¦. '¦" -

Mas "o qttt). tem de ser temmulta força, e ápénsionista deZunlga.dt cuja anotarão no "En-cerrwnento" nio se cogitou se-náo depo-ídè seu triunfo na se-maná anterior, e assim mesmocom energias habilmente dosadaspor OastlSo, o filho de LOVER'SMOON, neutralizou bem o avan-ço fmal nfto só de RADAR, comode CHENILLE, e pôde, assim,consignar o primeiro triunfo namilha, completando prêmios novalor de Cri 845.500,00.

Integrante de uma das melho.res gerações què o Haras Guana*bara Já enviou as pistas e de quetambém fazem parte RADAR eLORKITA, o filho de LOVINGCU, valorlsou o . seu primeirotriunfo ..clássico com o registrode um grande tempo para a mi-lha, nada menos de 96" 2/5.

Jde Janeiro, um elevado numerode psrelheiros, campeões de ou-trás plagas, como Bizanclo,yatssto, Sandália, a tordilhaquè venceu o Dardo Rocha eInúmeros outros, que tentarãoabiscoltsr os 2.000.000,00 decruzeiros do Grande Prêmio"Braill" ou um milháo de cru-zeiros do "Cruzeiro do Sul".Excelente sem duvida o pa.noramá técnico da temporadaque se encerrou e fazemos vo.tos para que 1952 apresente asmesmas surpresas, os mesmossucessos e que agrade bastanteao publico como foi este de1951.

Luis Rlgoni teve a honra delevantar o tetra campeonato daestatística com 105 vitorias;Jusn Zunlga no que concerneaos trein.dores derrotou JorgeMorgado em clmà do disco to-tslltsndo 60 vitorias. Nos cria-dor?ií os *fcra«. ÍSrpedictus e;Sâo José obtiveram omálor nu-mero de vitorias totalizando 94trlunfos contra 83 do segundocolocado que foi o Haras Guanabara.

Nos animais Tirolesa foi acampei. Sua mie Tecla venceuo pareô de reprodutores e o ga-rnnhfto Kiog Salmon íoi o he-rol do pareô dos reprodutores.E' esta meus amigos a esto**tlstica geral de 1951.

£-._. A CIGARRA

Flamengo qualquer Jogador vaipara a frente".FALTAVAM OS DOIS GOALS

Pavéo velo dj Sio Paulo coma fama de chutsdor. Mas Pa-vi»vveio para o Rio, bateu fnulse nio apertou. E' mais ou me-nos aquela musica do "urubu}___*_?.? -R1- *_?••*_• «-•?MrJ*S*wl_*d0 •*oino Mttuelro*artilheiro. Be mesmo confessa*__— "tajtavam aqueles goslsde; penalidade. NaTdlgo que euseja um «lmto chutodo?, mi"sampro dfu minha sorteztnha.Agora, o publico acredita maisainda e mmku. Davo neresecn*tar, que sou grato tanto ao tecnico navio Costa, como aos dl-rigentes e m?us companheirospor me ajudarem sempre. Tsm*rtablllUçio ou firmeza no Fia*•__.___* ¦ noaM ««cldj.E^_____ **• •,be townttr*eu 'OgSoot .SH_*,_- d0rm,'i- P01"--» «•«•m 09 chsgsr da Praia Verme*Uu, Já o toque de alvorada sefasla ouvir e nosso cantor JáesUv|i sob o "Ordinário mar*ene**...

00 essas colus que trazemos-. Wtores. ftqutdnos "nada"que sio tudo pára os fisO Mslo, toda gente sabe queDtòr Fapejf é jttnistà de ver*dada, executando musicas decaoim; «ut Mi - como o por-____•* *-• *»*->ii**H 6 InilfaTo-fato e eastemano. ^I .«_._._______ *+*+*****+ **». t+em+mm+t m0t ***** WJMMMMWWWM-a.

**^^^^^^__B^__*_S___jja_______B___^l_^^^M^^^^^^__^^_a .. ' ' ^m^^m*

m—m mmmmmmmmammm m*__õ* *^^-*^^\..^^^>_SHHHBBHB_NH'HHnH__________.

I ' __l__l _BbrB ^N_T / xtUl Ammm. ^^1___«________Q_______T .^^ ^,^^^,^-^1i ImB Ei> / \y_mm*. __f_i Vfl _K_______l n DKH___*____r__«_______ mm ¦ZHB_B_P_l O000O0B0ü—_ai _¦ mLMim0z "**—ca-riI—_l _WKBK____w_BSC5~SJMr^-— -Wm*!—————_» I

I *" h SHVfl ^3 B^-^. w mt I_—B___________L ^K_S_^fl \m0r_\- -*___. m\fmW kwL K_i__i-_H______« _B^BÜ^^ ^-\\mm \0mW^ 'Jm^mm* mWÁaémW 'FV___B_F_Í

_nE_____ y^~~emrr JwJVJmm. |B|HÉI^D^u£^|"*^jj m ijsébh* -/¦^k Vh _____! ¦

Hamilton Brito da Silva, peloprazo de um ano, pelo seu clubMunicipal F. C....

A Liga Vassouren_e de des-portos vai convocar seus clubspara eleição de seu presidente,possivelmente o sr. Rubem Al*ves Carteiro, ex • Interventor,candidato único....

No dia 14 de janeiro será rea-Ilzada assembléia geral da FFD(4.« convocação), para eleiçãode novo membros efetivos e no-ve suplentes, do Conselho Supe-rlor, sete membros efetivos e7 suplentes para o Tribunal deJustiça Desportiva, estudo daLei Orçamentaria para 1952 eexame do ato da presidência quecriou a Divisão Estadual de Pro-flssionals.

O Campeonato da Juventudefluminense terá lugar no pró-ximo dia 6, na cidade de Petro-polis, sob os auspícios da Fe-deração Fluminense. As medi-das preliminares estão sendo to-madas e no dia 2, ás 17 horas,será feito o sorteio para ns Jo*gos do Torneio inaugural eaprovação da tabela para ocampeonato propriamente dito.Devem, pois, comparecer os re-presentantes das entidades dePetrópolis, Barra do Piraí, Bar-ra Mansa, São João de Merltl,Nova Iguaçu e Niterói.

PROFISSIONALISMO NOESTADO DO RIO

A Divisão Estadual de Profls-sionais diretamente subordina-da a Federação Fluminense deDesportos está organizada. Asassociações Fonseca A. C. eManufatora A- C, de Niterói.Central F. C. e Rolai F. O., deBarra do Pirai, Serrano F. C.e Internacional F. O., de Petro-polis; Barra Mansa F. C. eChevrolet F. C. de Barra Man-sa; Friburgo e Esperança F. C.de Nova Friburgo, são as. 10 eu-tidades credenciadas para cons-titüirém a. nova Divisão. Todasessas instituições estarão reuni-das no dia 15 de jaiieiro, ás 17horas, para estudarem o Regu-lamento Geral que orientará asfuturas atividades profissionaisfluminenses; Sabe-se, por outrolado, qué as assoclaçõs» Goita*caz F. c. e Americano F. c,de Campos e Petropolitano F.C, de Petrópolis, estão propen*sas a comparecerem a reuniãoprojetada.CAMPEONATO DESPORTIVO

CULTURAL ESTUDANTILEstão convidados todos os ro-

presentantes dos colégios queaderiram ao Campeonato Des-portlvo Cultural Estudantil e osque ainda desejem aderir paratomarem parte na reunião pre-paratoria de instalação que se-rá realizada na sede da Feder*-ção, no dia 4 de janeiro, ás 17horas.

Na assembléia geral, os votossão computados de acordo comos campeonatos '

real mentedisputados, de acordo com asregras e exigências intemecio-nais adotadas pela CÇD e CBP,nio tendo direito ao mesmo as*sociações isoladas. Os que temdireito a voto são os seguintes.Angra dos Reis 2, Barra Man*sa 2, Cachoeiras de Macacu' 2,Cambucl 2, Campos 3, Cantaga-lo 2, Cabo Frio 2. Barra do PI-rai 4, Padua 1, Resende 2, TreaRios 3, Duque de Caxias 1. S.João de Merltl 3. Volta Redon-da 2, Sfto Fidells 1, Nova Frl-burgo 3, São Gonçalo 3, Iguaçu3, Itaocara 2, Itaperuna 2, Macaé 2, Magé 2, Mlracema 1, Nau.tlca de Campos 3, Petropolltana4. Nllopolis 2. Paraíba do Sul 3,Teresopolis 4, Valença 4, Vas-souras 2, Departamento Nite-roiense de Football 2, Departa*mento Niterotense dc Volley*bi.ll 3. '.» * *

As ligas que estão cm débitocom a FFD, sujeitas a reclama-ção de suas adversárias, sfto asseguintes: cabo Frio, Cachoel*ras, Cambucl, Cantagalo, Padua,Resende, Duque de Caxias, Vol»ta Redonda, Sio Fidells, Itape-nina, Magé, Mlracema, Nilopo.lis, Paariba do Sul e Vassouren*se. Encontram-se sob regime dimoratória com todos seus direi»tos e regalias desportivas, An*gra dos Reis, Campos. Itaocarae Vassouras. ...

A presidência da FFD. estáconvocando pela 4* vez as Li-gas e Departamentos filiado»para se reunirem em assembléiageral. Infelizmente das 33 filiadas compareceram 3 entidade»na primeira e segunda convo-caelo e cinco na terceira, evi*denclando assim absoluto des*Interesse da' quase totalidadedos interessados pelos altos pro*blemas da nossa Federação. Apresidência está na obrigaçãode pedir a atenção das filiadaspara que compareçam na pró*alma assembléia, convocada para a dia 14 .

ceu algum tempo até que a A-9o conqu.stou.

Sempre alegre, trabalhandocom devotamento (também érádio-ator, fazendo alguns pa-pels, cumulativamente), conta-nos a maior dificuldade encon*trada em seus trabalhos de somdo teatro-cégo.— "Uma produtora da May-rinlr me arranjou "ruído de es*queleto correndo pela sala".Sabe lá o que é Isso? Chegueia perder o sono para arranjarum ruido. Um par de casta-nholas resolveu o assunto, semfalsa modéstia, ficou OK. Amesmo produtora (como me dátrabalho)!...) me fez conseguir"ruído doido de telefone em te-tevisão, chamada estravagante".Uma chamada de telefone doano 2.000, época em que se pas-sarla a novela. Só faltou pôrnem sei o que... Mas o ruidosaiu a contento, felizmente.

Mario Monte é um bravo, emsua ação.

Para você, "contra-regra." daA-9, b nosso abraço camarada.

ureção técnica. Nada menos doque três treinadores estiveramem evidencia, Lourlval Lourénzl,Darci Martins e Agnelo Pai*llatl. Os dois primeiros deixa*ram o posto por incompatiblli-dade com a direção do clube.

Foi este sem duvida um fatordos mais graves para a campa -nha negativa do Canto do «in.m 51.

VELHOS E REVELAÇÕESOutro mal do Canto do Rio

foi se entregar aos valores ve-lhos quando o melhor trabalhopara o foot-ball é a renovaçãoQulü o Canto do Rio bancar oBotafogo e pagou caro, pois,Viceitini.. Peracio, Raimundo,Anito e Limoeiro nâo consegui-ram aquilo que os jovens poicarta conseguiriam.

Em-contraste, como coisa boa,o grêmio niterotense, nos mos*trou um Jairo, um Binhi, umAlmlr e um Emanoel, verdadel-ras revelações, sem contarmoscom Cqsme, que evidenciou esteano melhores condições técnicas.

ALÇAPÃO DE QUE?Caio Martins teve sua época

como alçapão. Aquele campo Jáfoi temido, mas em 1951 foi um"bluíf prejudicando tõtalmen-t. aos cantorrlenses. Em seucampo, nfto conseguiu o Cantodo Rio nada mais do que umponto, empatando com o Bon-sucesso de lxl, no primeiro tur-ho.

Perdeu para o Madurelra de2x1; America 2x1, Botafogo 3x0,Fluminense 4x2, Flamengo 6x0.S. Cristóvão 3x1, Vasco 3x2 «Bangu 11x3.

Nos redutos dos rivais conse*guiu três pontos empatando comAmerica, Bangu e Modureiva.Nem isso, o alçapão de CaloMartins, o Canto do Rio .ipro-

.veitou. .GOLEADAS MAIÚSCULASO grêmio do outro lado da

baia sofreu a maior goleai;, dncampeonato, na sua d-spedida,ou s?Ja 11x3, para o Bangu. An-teriormente, ainda em casa, levou de 6x0 do Flamengo. Bateuo record de clube mais vazadocom 45 goals contra no 'pia-card" de 65x20.

No primeiro turno conseguiu3 pontos com empates e no se-gundo, um somente empatandocom o Madurelra.

Bateu o "record" passando •»campeonato sem ganhar um Jo-go o que merece referencia es-pecial dentro dessa serio de cot*sas que só aconteceram no Can-to do Rio. Terminou mate cedoo certame levando um banhoSara

limpar a alma... c entrar2 com "cara nova", bem Um-

pinha...Consignou 4 pontos a favor,

contra 36 perdidos e teve os se-guintes escores; turno e nturno: l

Fluminense — 3xO>< 4x2Vasco — 2x0 e 3x2Olaria — 5x1 e 2x1Flamengo — 2x1 e 6x0America — 2x2 e 2x1Madurelra —• 2x1 e lxlBotafogo — 4x1 e 3x0Baniu — lxl e 11x38. CrUtovio — Sxl • 3x1Bonsucesso — lxl e 5X0Essa foi a campahna de seu

clube, torcedor do Canto do Rio,do campeonato de 61, batendoo "record" de todas as negall-vldades.

E o deles?O mesmo nosso.Vimos que tudo girava em

torno de um circulo vicioso, epor conseguinte procura mo-contorná-lo Desconversamos unipomo, e nessa altura o vice-pi .-•sidente dos Fenlanos, então evclareceu tudo:E' um absurdo dar ás triomais antigas sociedades o mes*mo auxilio e permitir a saldajunto com as outras-

Estava dito tudo. Era este omotivo real das dificuldades qu.Democráticos e Fenlanos vem"encontrando" para se oporemaos desejos e esforços do diretor de Turismo da Prefeitura eaos pedidos do Órgão Consultivode Carnaval, constituído exclu-sivamènte de cronistas carnava-lescos. ^

•— Você compreende. Oito so-ciedades é demais para desfilar.Três ainda se compreende e seadmite. Antigamente, e voefldeve se lembrar bem, acentuaJosé Salgado existia o AmenoResédá, campeão de muitosCarnavais que nunca quis pa»sar a categoria de grande socíe*dade.

Estava ai a verdade das ra-zões apresentadas, que aliás nãoé nenhum segredo, pois ha mui-to que correm rumores nusmeios carnavalescos nesse sen-tido.

Retrucamos, comentamos qucos Turunas de Monte Alegre sai-ram no primeiro ano sem o me-nor auxilio da Municipalidade,mas de nada valeram nossos ar-gumentos.— Se os Democráticos saírem,afirmou o vice-presidente dos

EDlck Farney nos transmitiu,logo que lançou "Copacabana":

— "Gosto de tudo nessa me-lodla, com exceção de uma frase"Copacabana, prlnceslnha domar". Copacabana ó soberanado mar, tão rainha, tio senhora,que o oceano ver beijar-lhe ospés. em todos os Instantes. Nua-ca foi prlnceslnha. E' rainha, ndas bcasl".

Lembramo-nos, também, deepisódios pitorescos quandoDlck, ou melhor o cidadão Par*nesio Dutra foi convocado, em1942. Tinha contrato no Cassinoda Urca, aliás vantajosisslmo.

Se pão podia faltar ás clausu-Ias estipuladas, muito menos aoseu dever de soldado,

Mas o cantor conciliou as col-sas. arriscando o pêlo nas via*gens de automóvel que fazia ánoite, para cumprir seu deverartístico. .

O soldado ouvia o toque de re-colher e se metia no alojamén*to. Nio se sabe como, mas averdade é que ele escapulia, comtiradas de "mocinho" de çine-ma. Apanhava o carro, escon-dido num matagal próximo,

/Voava até a Urca, envergava aroupagem de gala, cantava mag-nificamente e outro võo até oquartel, onde conseguia se metersob os lençóis, sem que ninguémpudesse perceber a fuga.

Foi um tempo duro, aquele.

equilibrado, terminando empa*tado de 3x3.

Os quadros estavam assimconstituídos:

ROSITA SOFIA - Jair; Tlioe Tavlnho; Renato, Mlchelin eJorge; Fernandoca, Wllton,Marüjo, Ivan (depois. Tlio) eLeite.

INDEPENDENTES DA PE-NHA — Géntraldo (depois Lo*m.ton); Heitor e Filhlnho; Dario, Bibi e Mario; Zéca, Jorge,dlno. Xuxu* e Ernanl.

0

Fenianos, nós também saire»mos. v ¦

De nada vale insistir. Esta-mos com elas e eles conosco. Eassim ficou encerrada a pales-tra, aliás cordjállsèlma com osimpático dirigente dos Fenia-nos.

gastos, tanto mais', que a Gáveanão será fechada, decisoo que

o Coronel Santo Rosa tomou, afim de prestar uma expressivahomenagem á população cario*cá.

QUahto ás voltas ficou este-belecido pelo O E que a prova deWterlagos será em 25. que cor-responda a 200 quilômetros- NoRio a parada ainda será.maisdura* pois igualmente teremosda Volta supera a de Sio Pau*dá volto su' era a de Sfto Pau-Io os volantes terão-que corrernada menos de 177 quilômetrose meio. Entre lá e cá perto de600 quilômetros, o que nos pa*rece bastante para que os maiscapazes possam evlde.í.iar ovalor que possuem.O que sé deve esperar agoraé que as competições não ve-nham a ter seus percursos dlml-nuldos, como tantas vezes temsucedido. Vejamos se dessa vezsairão as 25 voltas no Trampo-llm em Interlagos.

R

Espantoso o crtscimtn*to de Sio Paulo

das anosEra ***** se as papaia***** _•Recife e Betem .Hratat thre«i*rmMa aar«r na Capital MntW-rante,* Depsis. Distrito Federal

Verificando-r? os rs?i iuJoido Censo de 1C50. divulgadospelo servi*. Nac.on.il de Pe*r-entesmento. nota-se que SioPai«'<» foi • «Üdflde de r.niorrre''»n"nto t|*>" u-Mnms d*iar.-'=.

A Capital bandeirante po--suis. em 1940. uma populirSode 1 253.482 habitantes e pas*sou a ter. em IKo. 2.027.3'v..«•ms diferença pjr*. mais, de76H.81S p«sssn*!«. Era cotnn setoda a *mpu!a-aiio de Recife e«ie Belsm te hauv-.». dc.lor.t-t*o par.* . „t Paulo, vln«5o alifiz-ir i-rAfr-d».

Fsse «***.linri-<t3 ri» foi acom-*>pi«1*-«o de perto p-lo Rio quede ItW par. 1930 reccheu amais «_.<_» p?.x._s.Mais b_ e-anital* tiveramaumentos consideráveis e.nm-n» menore» do oue os de SioPaulo e Rio. São cb>: Re.-i*2*_a's 195.723 ues-o =• BetoHori-ontc. (mais UM 4>j_ c1-rto Alc*>_ «ma.» _.._4.."*V>-.*s a- «*-__«• ti.rr**n cn-•*M-ni-i j-cas rt?;_la**õ-_ _u-I_entada3.

___

Ex-combatenteda FEB e traficantede maconha

Por agentes da Delegacia deCostumes e Diversões foi presons Praça Mauá. nroxlmo ao"Píer" cm construção, o Indlvl*duo Heronlldes de Souza, do 25anos. ex-combatente da FEB,residente à rua Senador Pom-píu. 229-A. em cujo poder fo*rem encontrados cigarros d»maconha._ O acusado foi autuacn emflagrante, seiSo resolhlío aoxadrez.

colocação, quando merecia a primeira.

s sH__Sáafv® v"&»«?»- s—Dlad«_ Vwíit«£y íe_3'. â? con*P-*tiÇões preparatórias és>01im-

^_WS___*w^0immiámSrop_1íeS^_.^^ se en^râo os cava-

míKmm^mW-miWaW "MPttuada a Prova das Nações ã ir .?oÍ * '.BH*,se^ também efe-_0*ruB^s^-_H^?

K

NàivPhSerK nM«T. " so I01 WPW*™ de que o presidenteml^^£__?__S__^^mff02J5!fi__S _?___*^?.# informada de que o presidente do club»onato da cidade, no casonense ato que seja réso!-Vadinho, ambos do Belariram para o Madurelran&__JS_-f^^^f-mfiamVista de sVte tS2°saàoris GenuiníT Vadinho ímboTío «iaVista, de Sete Lagoas e que se transferiram paraT M__m-*_*a

Ntp _ - u. CINC0 ANOS NO S- CRISTÓVÃOE é Tprbls quem nos faz a revelação: "**"

iiitliiiii «-*?,&%&?«.uV0,ê.Í0* l0«ío Incluído no team principal?Absolutamente. Tive inicialmente oue ser submpMdn a

pí?aant_.-8 de Pr°'as Para depais scr ««llX_fí^íW0M.Continuou Torbis contando-nos a sua historia:

— - «o quadro de aspirantes do São Cristóvão iostuel durantedois anos, em 1947 e 19Í8. Daí por diante fui prcmo.ido aS tma-teKe^ aqUÇ,a eP°Ca °U seía desíí ¦*•"¦•rw^m^üf8,12' V?SCO E BANGÜ INTERESSADOS

;,«„. i!?.88]^08 "nalmente-ao ponto mais importante da renorta-fn lr^^Í°-SSr8untamos a Torbls "ualE os clubes qSe „tavaoiuneiessados pelo seu concurso.E ele nos declarou com toda sinceridads:O Vasco e o Bangu estavam interessados em obter o meuZnS^M^_2^°e* entretanto. que o presidente Abilto FerrelSde Almeida pediu muito pelo meu passe e segundo me Mi-Meos?rtt_nC„UbCS,,nâ0 quUeram mals se »ntfressar rSiIa mlnhltransferencia, pelo menos, nunca mais fui procurado^ "E o Fluminense? perguntamos...a,*- Até ai?11» não.recebi nenhuma proposta. 8oubc__.tre-_i wX.Sato7e sT80

deMja qUe EU Vá PreStar ° meu °™soDos três qual o clube que você preferia defender?Torbls sorriu e declarou:~ S? *£l0_Kl„.la.irlstovao «as-gosto multo do Fluminense».TERMINARA' O CONTRATO NO DIA tl

""**""Concluindo suas declarações, disse-nos Torbis:Meu contrato terminará no dia 31 do corrente.Você tem passe livre? perguntamos.E ele nos respondeu:Nio senhor. O Sfto Crlstovás poderá psdir quanto oulserpela minha transferencia. 4E Torbis pediu a palavra para dizer:Eu acredito, entretanto, que o grêmio de Figueira de Melonao coloque obstáculos para o meu ingresso cm outra qualoueragremiação. *•

lantes italianos Boneto e N.li, oprimeiro ex-campeão mundialde motociclismo e que 'abraçouo automobilismo no ano passa*do.

A safra que véiu no ''Slsex".como se observa, é das mais pre*ciosas, estando causando sensa-ção em São Paulo, pois várioscorredores esperam conseguirmaquina para a temporada in*ternacional.

E o primeiro deles a ser con-temnlado foi Arlstides Bertual.o gaúcho que possui extraordl-narlo valor, vencedor da ultimaetapa da.Getulio Vargas, Rio S.Paulo, recentemente levada aefeito e do Circuito que se reall.zou em Interlagos, dias depois..Bertual fará, assim, uma es-treía de sensação, polg sua es-peclalidade é de carros de tu*rismo. Mas não lhe falta classe.coragem e segurança.

Animados com a preferenciaque Bertual mereceu os IrmãosÀndreata. segundo se sabe. emSão Paulo, desenvolvem esfor-còs no sentido «»i conseguir, pe-lo menos, uma íftaqutna das queestão para chegar- E Catarlnoparece o mais cotado, mas seuirmão -ulio, que deixou seu va-lor comprovado vencendo a Ge-tullo Vargas, acordou tarde,mas já teceu seus pausinhos...

Se ambos vierem a correr aprova do dia 13 tomará um ca-rater de excepcional iriííJortan-cia.

Conseguiu me libertar[

Ali estava, portento, adf história. "Oherche. ul.me", como dizem os franetiuTWste personsgem. vltlt3T5iSloravel

de um amor deiftit,[aquele semblante em oue .vlclssitudes lmprlm... ;NSo é nada disso, leito- ujQual tristeza, qusl caroDu..»O nosso mancebo outro r_i!

que o popularlsslmo Nelson S»çalves a ensaiar o seu etn,sucesso para o carnaval .r»«a marchlnha de Herivelto Mi!t'ns e Benedito Locerda, in_lada "Nem o chopp" e que ise firmou na vanguarda ai _congêneres. **;Essa conversa de "bebida!

mulher" foi só para cau:w üi*"*

'¦-.'

_:_

Agora com a palavra *}._Gonçalves:—• Além do melodia cl_gravei ainda para o pr.3.carnaval as seguintes comedções: "Confetl doirado", tnardde Haroldo Lobo e Davld n.ser e "»\mor perfeito",1 um wba de Paulo Tapajóz e José _tista. Finalmente, da paretjMacedo-Jair Gonçalves truportei para. a cera o sarei" Desprezado".

E fazendo "blague":— Evidentemente "Despr».

do" é o nome do samba tuquanto a musica, esta teve, pslrtal. excelente acolhida «parte do pubjllco.

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ções esportivas, não conta aincom um bom locutor esportti

Se deséa véz o gordo e slrmtisslmo Rebelo Júnior não vpara o Rio, nunca mais tjporque a oportunlrade será %desde que a El Dorado, dep:de entrar no campo do rndisposta a trabalhar, ingratambém pelo ultra moderno.reno da televisão, conlonpromete.

ÍÜS•*":.#::•.i.•AAA'Mm

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prêmios para aqueles que apre-sentam verdadeiro espirito car-navalesco, nesta parada de ale*grla.

O .regulamento desse grandedesfile do domingo gordo, estácendo confecionado e t.o de-presta tenha *Jdo aprovado pelaorgio consultivo, daremos a co-nhecer.

wxoto de Castro e dona Sarai.de Magalhães Boelicher cmelegante porfla pela vancuardadaa vitorias. Zunlga e Morg»-do. com o mesmo entusiasmopelejando pela vitoria nas es-tatlstlcas. Finalmente l.ui* RI-gonl, disparado, deixando esoutros fora de fico. O carrei*rlsta gosta disto. E sento que.essas competições ^fora dos in-teresaes Imediatos, dfto ao tur-fe uma beleza comovente.

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Um e outro vieram «upeclalmeute á nossa redacin fazer o___„._? âmmm^ma " 'S'lm '^^ *» ™* » dto I * fe"lerelro um banho dlfercmc. com prcmlos diferente» e novidadesTat-V^mmUruT^l ' ""F Pro*-*d»»«n» «tWtate pSrrS. í.f. rnSPfà _?1Je J15 .c°P*"'»n« «m estrangeiro de cidades___tf JSÍSS?" de íesteJOS •* <»m™e -wSa,h„í2!!nA Promessa formal de que darão o mais sensacional ha.^0nr?-.ÇíLr „?*** dc IM2« Walfrido e WalUr flcai_n d* t__£IAIoA_Ui?.DA M^K nov<* deulh*>s •*>•>* • «^ sert o b_SoAqui estamos a espera de detalhes «_n___>„• _»»_i__!-_publico que Oo^iid^l&.&S?K_V_f1_r_i_f^.i'M?

tLUIZA ZACÒNl TRANI

(FAERCMRim»)Miguel Tiaai, 0* Tfúl, seakera e fUbet,Hilda »tfitn, Armai* Traai a seakera, Atí-h* Tf atí, esfost e fílhat, Orlat* tnml«.•0.x* («l.ej.LiFoTraBi, ^^^ t f^ ( imúf

P-WRtes ccaoiLcaM aot mis anigtsa faleci»»to 4t soa ilolatraia eq.asa, afie. sana _'av£IÜIEA ZAC0N1 TRAW, _.n_o'JÍ_?,'«^Jheje, «Jui J, is 17 heras, saMo * léretra ia Ca*pela i* Ceaiterie ie Sãe Fraaciste Xavier, aaraa mei ma aet rafole. ^

Abel Ferreira D* OliveiK v(MISSA DE 7.« DIA)

A Família da AEEL FERREIRA DOLIVfllagradtcc penherada^as manifeitaçíai dt tfipor ec-tiie de falecimento de teu pai. i»|i"avô e participa que a mina ae 7.* dia wrí tébrada na Igreja do S. S. Sacramento (Av. h

¦ot), it 9 horas de amanhã, texta-feira. dia 4 de j*wire de 1952.

Theodomiro Sipeirit

MouriiyirçinlVira o'foi *i*o/fcoa lro do

t(SUR-CHIFI DO RANÇO DO RRASID

(PRIMEIRO ANIVIMARIO.""•.-.í!?5 M.*-r*1**» SH"*!» e fatal* Martins Slqueir*.*»f».í!!!f£.do »*,«*1,*J»» • lB»sq*atei.el THEOnoMiRO iQUEIRA, convidam seus parentes e amigos psrs a ssa que mandam celebrar em intenei* a aua eenamalma, amanha, tesu-felra, ato 4, is lua nei***'DesdeMfleam prfanitawnto *tt*deetdtn.

Mus;HOIX1«epeeialrplTE,imva taiHellywMie

ERMINIO GROSSI

+ (MISSA DI 7.» DIA)Sua Familia aradece aa manifetta$on 0 f lrecebidas por ocaeiao do aeu falecimento 9 0 J.«Ma et tona parentes o amigai para atsMi"• mhsê da 7.* dia ejue, per aua alma. maadi-¦obrar amanhi, texta-feira. dia 4. is E Om-mor de Convento de Santo Antônio, na ti»'¦Carioca. Dotde ja agradece ato cjuo cemparectMO

«He reliüete.

TiBarrypensacerraiMrs.1ta serde Et:vidolapagator et"arqu

um^m^^^^mmamirfÍÊ\ii%A-'i^úá—inhaiiuiiii ii *., _á__

JOSE AUGUSTO GUERRA ji

mmm Ai Gt__! É*IM 0_

(MI88A DE I." DIA)Marta Gatotaráe. oWrra. Merganda Oarrrs « •*»_!«-**• ******* * teabara. Jee* G-Hnai-rs uwm-'

tYmiml.

mm~m~Hm *"—*•. mrprm «i__" °2_T» • •*•*¦*»*-••». Je** Otemisrl^Xjmamt- !!?••*_•• _*____ 'w*mr itTtMwt par mraet*» ao Mtmn____*_* 9**a*e * wnrtaam a_ «eisontes para a nata* eme, per ata- a>

_.m_ _____*> 0*1Mgre c av*. JOSC AUGt'isj! _. !___?• •*•*•—** e» CaltOrai Mttr*•• *** ItfTIWM. _LM>bI_ __..»_,.•_<_* mmm a mm

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ían^c-j.iç,- em companhia t!e sna esp.*- ia Virgínia, na "premiere" de um cinema

LANCEIROS DÁPEDRO LIMA

MORTE

*••**:''J*sO'

rice CJievaJ/er disse denio Luque que nuncaolhos mais tonh/do-

i maonelicoi, pois seustinham cm i/ilJio lô-

comum, cheios d«abamos...

ndo tm FocoLYWOOl) — UNS)Si, para MARIO UA

J^PESAR de ser um filme novo, "Lanceiros da Mor-te" lembra aqueles velhos trabalhos do cinema

italiano, em que a câmera registrava os artistas re-presentando, sem preocupaçõesdc mudança de planos, que dis-

tingue a arte cinematográfclada outra do palco. O diretorMário Costa não tem recursos enem parece entender muito datécnica de filmagem, só se im-

portando com a máscara dos ar-tistas, as expressões fisionômicasque nem sempre ajudam a vivera trama ou tornam compreen-sivel as emoções. Fora disso, existe algum interesseno assunto, um episódio dc galanterla c amor dentrode uma passagem histórica, em 1849 quando Romavivia os seus primeiros instantes de republica. As ou-talhas lembram muito os princípios do cinema, ondepela falta de recursos se enquadravam as cenas den-tro de um circulo dc binóculo, e quando os comba-tes necessitam dc muita fumaça, de fogos de artifi-cio c fogem muito ao realismo atual. Em todo caso,"Lanceiros üa Morte" apresenta como curiosidade afigura de Qaribaldi comandando es tropas da repu-bltca. sem faltar também u legendária figura de Ani-ta Gnribaldi em algumas seqüências. Do elenco asfiguras de seus principais artistas são apresentadasde maneira fotogênica, mas Carla Del Poggio estácompletamente inadaptada ao papel.

Fita para ser vista a titulo de curiosidade. AVulcãnia está muilo atrasada na técnica de ei-nema...

JUirU*UUUÍ-WJ'LfWinjyO~0~¥*t~r*r*M~-^ l*l*W »¦»-.»» mm.mm*.mmmmmmmmmm mmm+mm*"--'- - tempo de Dahl e Lex Barfcrr na caia'*S?*£nSi T«?«r,™ mW*»JKK a tempo de Dahl . Lex aarker na casa

^\™tamenlf &« dU. P«»ar at ferias com Sir Cl.ar- destes. Parllu um dia antes dab*pírt"?™Mv.mrnle dí ***** Eto M h"",cde de Ar,ene **» d« *"*'

ARQLJIVESE' Tendo em vi.stn a .séria enfermidade que atacou Ethelrrymorc. a produção de "Kinil Lady" que eslava sus-sa até melhores dias, teve que ser definitivamente en-

rada- O estúdio consideravu o argumento feito paraBarrymore e verificou que uma substituição de anis-eria um fracasso. Por conseguinte, como o estado geralíthel nâo dá margem a supor melhorai imediatas, de-

A idade avançada da paciente, fechou-te o "script".garam-sc as luzes, os ordenados foram pagos e o produ-enguliu todo o tubo de aspirinas antes de escrever —quive-se". Estimamos melhoras, tanto psra Mrs. Barry-~ como para o senhor produtor.

O ex esposo dc Lnd.v Mendl,Lou Riley, que viveu "o Mexi-co por muitos anos, está louca-mente apaixonada de Dobres

ricl Rio, e ela dele.'O o

Na festa de Glade Jui, « ca-«ai Oahl-Barker. Ituth Ramanc Martimer Hall comemoraramlodat Janto* o primeiro anlver-sarin de casamento.• •

Farley Grnnger foi soslnho oque lhe deu maiores oportuul-dades para conversar com mui-ta.. jovens bonitas.

Ida Latino que espera nmbebê mt fim do verão recebeoordem de mu medico para fl-car em ema e na cama.

-JL_-_

Belinda e o campeão reunidos numverdadeiro test de popularidade

Jant Wyman lutou muito para ter a fama atual. Sabe-se que não é bonita,boxeur, sabe-se que um divorcio quase"Belinha", e pronto. Miss Wyman pas-filmando até na Inglaterra e o divorcio foi

Kirk Douglas fez sucesso da noite parabilheteria muito melhor que a esperada

Hollywood. E, seguindo a velha praxe docinema americano, se o filme fex sucesso, o astro tinha direita á retumbante publi-cidade. Portanto, abram alas para Mr. Dou glas, subindo sempre, trabalhando cadaveí mais o enriquecendo também, a ele o ao estúdio.

Kirk e Wyman estão jun-9-tos pela primeira vex. A

sabe-se que andou fazendo fitinhas deencerrou sua carreira. Mas depois veiosou a ser .considerada um primor, andadesastroso apenas para Ronatd Reagan.o dia. Houve um filme baratinho que fexpelos produtores, algo um pouco dificil em

Warner foi o catálixador o"The Classe Menagerie"será uma das suas maioresesperanças para a têmpora-da. O filme surgiu de umapeça de teatro e isto sem-pre é perigoso. Diremosmais, a peça é de Tennes-see Williams e o diretor éo acanhado Irving Rapper.Fazemos votos para que asesperanças da Warner nãosejam tão sombrias quantoas nossas.

Maioridadecinematográfica

O programa coniemo-rativo dos Ealing StudiosLONDRES — (B. N. S.) —"Os Studios Ealing", da Grã

Bretanha, presididos por SlrMichael Balcon, são moderadosem tamanho c moderados cmaspirações, mas talvez hajamproduzidos melhores filmes emseu subúrbio do oeste de Lon-dres, do que os outros estúdios,muito mais, complexos e ricos,Instalados na periferia da clda-de; escreve Joa» I.ittleficld."No ano que vem og Ealing ce-lebrarão SI anos de existênciae, longe de dormir sobre os lau-reis do passado, anunciam queJã tem um numero suficientede filmes programados para semanterem a todo o vapor em1951.

Entre as futuras produçõesdos Estúdios Ealing estão fn-cluidos os filmes "Secret Peo-pie" com Thorold Dickinsondirigindo uma história por élemesmo escrita em colaboraçãocom o destacado novelista JoiceCary. O tema é a separaçãode dois amantes por uma revo-lução política que provoca umconflito de ideais.

Serão rodadas as adaptaçõesde. duas peças, "The GentleGnnnan", de Roger MacDou-gall, e "His excpllencv", de Do-rothy e Campbell í.hriMIc; tam-bem serão rodadas "Road ioNowhere", uma história deEric Linklater sobre a pesca emmassa de salmão na Escócia, e"Brandy for the Pears.on", umahistoria leve sabre o contraban.iio moderno baseada num con-to de Geoffrey Household. Amaioria desses filmes tem tu-qus de comédia.

Os Ealing também se especia-Usaram em assuntos da Comu-nIdade Britânica. "The Over.landers" e "Bitter Springs"foram rodados na Austrália. Amais nova produr-iu (cuji ro-danem será iniciada em marçoi«era dirigida por Harr.v Watt(pioneiro do gênero) na ÁfricaOcidental. Chamada "No Vul-tures íly", refere-se á preser-vaçáo da caça e produção dcmarfim naquela área. o prin-çlpal papel caberá a AntheaySteel, que fez um excelente"debut" cinematográfico recen-temente em "The WoodenHorse".

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Um cravo «a iapela , o bela peça de Pedro Bloch, vem constituindo um exilo, no Gb-pacabana. para Oo Artistas Unidos", co m Mm*. Morineau, principalmente poro tev-Ia Genouer o /ardei Filho, dois exce/enlqs arfísfas. que aqui remos, o que obtimgtand» exilo de publico, como já o haviam ohfido da crítica

7

ShoufCarioca

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-

CELSO KELLY ME COJSTOü .BRICIO DE ABREU

Só assim, permitirá a poli-cia, est* ano

SEMPRE, OS "CANASTRÕES"Quer no esporte como nos meios artísticos, existem empre-zârios que são verdadeiras pústulas. O Brasil, infelizmente, viu-se invadido por alguns deles que sfto homens inescrupulosos e queaqui nada mais são do que autênticos parasitas. São homens degrande lama, que usam das maiores artimanhas para enganar osincautos. No melo artístico estamos cansados de presenciar es-ses-.?canastrões'*; Chegam aqui na miséria e no fim de um anoestfio com luxuosos apartamentos em Copacabana, automaveis,Mas-roupas etc. Como arranjar dinheiro para tanto? Sim es-ta e a pergunta que vocês leitores naturalmente íarão. Mas,cqui vai a resposta: Eles trazem o artista de fura prometendomundos e fundos c quando acaba, muita das vezes colocam es-soa mesmos artistas para fazer o chama "double" pagando umaquantia irrizoria para um trabalho estafante. A prova está o quesueedeu com o "tal" Maurlce Tamara. Esse cavalheiro trouxe asícubanelas». Vendeu-as ao "Nigth And Day» e a companhia deHélio Ribeiro. O dinheiro do "nigth club" ele distribuiu entre aspobres infelizes, tirando é claro a sua gorda comissão que geral-mente vai a casa dos vinte por cento. Os trinta mil cruzeiros queHclio havia dado pelo numero das "cubanelas" Tamara emhol-sou, sem que Olga Sales e suas .vitimas o vissem. Será que U Ca-sa dos Artistas não soube desse escândalo? Custa-nos a crer..Coutreiras, é outro também bastante conhecido e outrosApenas tiramos dois nomes dessas acusações que fazemos, por-que, ainda incrível como pareça, são os mais decentes: SilvaAraújo e E. S. Mangione, os homens incapazes dc fazerem «u»i$-

quer trapaças. Também é s<i.WALTER SAMPAIO

PELA NOITE A DENTROA partir desta semana, o Co-

pacabana apresentará todas asnoites um .icqueno "show", o

qual contem as mais interessan-tes musicas do carnaval, a car-so de Marlene, Quatr0 Ases,"Trio dr Ouro" Jorge Goulart,Nora Ney c o "brótinho" DorisMonteiro.

J_ PROPÓSITO do nosso artigo de hontem, sobre a•¦ temporada do Municipal, tivemos, por obra üaum encontro casual, uma longa conversa com o nos-so velho amigo, Celso Kelly, diretor do Departamen-to cultural da Prefeitura. Em principio, aquele jor-nahsta achaque temos razão, mas, as circunstanciascom todos os seus vidos de origem, (disse-nos ele)nao permitem à Prefeitura tomar a si o encargo derealizar toda a temporada do ano no Municipal. Issopor que, no orçamento, existe uma única verba paraexploração do teatro com especificação, "temporadalírica' ,e que, segundo a Lei, não pode ser desviada

para outro fim. Assim, este ano a Prefeitura nãopode arcar com a responsabilidade de uma têmpora-da de Ballet ou de comédia por falta de verba "Noentanto, disse-nos Celso Kelly, temos que retificar aasserção de que a Temporada Lírica dá prejuízos

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FABRICA BAN6Ü

<sfòg>EXIJA NA OURCLLA

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Ao que calamos certos, até ocarnaval, nenhuma temporadaInternacional n0 Rio. Só sefala no "Reinando de Momo" ede forma que, ninguém querarriscar, e f.iz muilo bem.* * •

Aluda em cena no "MonteCario" a revista "Bacanal".Enquanto aqui a estrela de Ma-chado brilha, em Sáo Paulo, es-tá st apagando...

• • •Ouüora, o Café Por Alegre,

mais conhecido por Vermelhi-nh-j. bem defronte a ABI, erafrequentajo por jornalista., eelementos de bom conceito. Hn-

je no entanto, a sua freqüênciae a pior possível,

O Restaurante da Brahmahoje entra na galeria dos ex-ploradores. Pelo fato dc apre-sentar ali um violinista e umpianista, acha que deve esfolara freguesia. "Seu" Sérgio, épreciso pôr um freio nas suces-divas explorações. Para cobraros preços atuais, o senhor deveantes de mais nada apresentarcomida e da bóa.Tá bem?

Modernos e em estiloO máximo de bom gostoVendidos com honestidadeExposição variadiuimaInteressam por teus preçosSempre o melhor

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se assim fosse, como explicar e«e todos a queiram irealizar? Quanto a parte que abriremos concurren- 'cia, e preciso notar, sofrerá severa vigilância. Não 4será como nos anos anteriores, o concessionionário "terá que se sujeitar a fiscalização da Comissão Ar- átistica ão Teatro, que não permitirá preços absurdos !e que ainda, se reserva o direito de veto a espe- Itaculos que julgue /abaixo, dó nivel artístico do Tea- 1tro. 80% da renda será para o concessionário e I20% para o fundo do Teatro, cujas despesas são enor- Imes. Como lhe disse, não pode a Municipalidade pen- fsar este ano, eex explorar as temporadas de come- idia e bailado estrangeiros, mas para o ano, já esta fem estudo, pelo sr. prefeito, essa possibilidade E' i

preciso que se compreenda que o prefeito Vital é 'um, homem ponderado, que exige sérios estudos an- ites de pôr em execução qualquer iniciativa. O Tea- *tro Municipal é um caso muito mais complexo do Ique passam pensar, a própria autonomia trouxe !

uma série de problemas que somente com o tempo Ipoderio ser resolvidos. Tudo tem que sèr feito com Icalma e meditação para que nâo tenhamos fracas- Isos. A precipitação tem trazido sérios embaraços ao *Municipal, até aqui. E' isso que queremos evitar", f

Realmente, achamos que Celso Kelly tem razão. ANo entanto, na nossa função jornalística Unhamos *que comentar o caso, tal como foi noticiado. Na Iparte da Comédia, por exemplo, teremos este ano o íelenco da "Comédie Française". E* verdade que um Imínimo é exigido, como garantia, diária, pelo Em- 1prezário do elenco. Mas, esse mínimo c largamente Icoberto pelas assinaturas. Não haverá outra despesa, \uma vez que todas elas, inclusive passagens, sáo pa- Igas pelo Governo francês. Bem sabemos que <í Pre- I

• feitura ndo pode se ater a tal ou qual subvenção de Ium governo estrangeiro, mas o fato ê que, ao em vet I

Í de. tratar com um intermediário, porque tião trata Idiretamente cem o Kmprezãrio Francês, cujas condi- I

Íções tão mínimas? isso evitaria o triste espetáculo I

que vimos no ano findo, onde um "Festival de Bal- Itlet"

foi anunciado e parte do dinheiro pago das as- fsinaturas' devolvido, porque o primeiro Ballet fra- i

É cassou, e o -Smpreídrío teve medo de trazer o se- '

* gundo, o mesmo sucedendo (e com o mesmo empre- |I zário!) com a Cia. Italiana de Comédias, cujas rc- J| cilas de assinaturas foram diminuídas e o importe II devolvido aos que já haviam pago, somente por que !! os primeiros espetáculos não deram os lucros espe- II rados. — eis porque achamos que o nosso primeiro I

«teatro não pôde ficar sujeito aos caprichos de con- I

cesslonáriot. Mas, Celso Kelly nos garante que, para *

Ío ano. a própria Prefeitura explorará todas as tem- f

poradas do Municipal. Tanto melhor. j

NOTICIÁRIO

Ceiso Kelly, que nos /a/ou,hoje, sobre o Municipal

tituida por "Barca da Folia",:revista carnavalesca de Hum-berto Cunha e Ney Machado. I

No Copacabana, mmc. Mo-riiieau e os "Artistas Unidos em"Um cravo na Iapela", de Pe.dro Bloch.

No Republica a revista —"A Fruta de Eva" de Milton:Rodrigues e St. Clair Será, comLuz dei Fuego.

No Regina — Graça Melo e,seu "Teatro de equipe" comr"Amanhã será diferente" dePascoal Carlos Magno.

No Recreio. Walter Pint;o,continua o êxito da revista •—,'"Eu quero sassarlcá".

No Teatrlnho de Bolso, drIpanema, Zaqula Jorge nos dáo engraçado vaudeville de Leo-.ni Machado "As pernas da. her-dclra".

j 5Bibi, no Follies, «MiUnúa •aRora dando com a comedia ¦—;"Beija-me e verás". í '] -*

No Gloria — Barreto* Pinto '¦'¦

apresenta um grande 'show decirco. .u ;„.

No Jardel, Cole nos dá o ».vueMe "Pente de Careca é^.;mão". .'H

* Milton Carneiro e MariaLuisa estrearam ontem, dia 1.°,.no Rival, com a comedia deLadislau Todor — "Kio mateseu marido", em tradução de R.Magalhães Jr.tinua a nos dar "Deus lhe Pa-

No Serrador, Procopto con-tinua a nos dar "Deus lhe Pa-gue" de Joracy Camargo.

No Alvorada — continua arevuette dc R. Magalhães Jr. cNey Machado — "Biktne de Fl-Ió" que já está em suas ulti-mas representações e será subs-

-ViA todos es amigos quonos enviaram cartões, tfIrgramas e caria» pelai -.festas de ano neve. a to.dos m artistas do Toa»Iro Brasileiro, a ledes eaEmpresários, ao aoUMrnacionais, aoa nesses et-legas «oe batalham pelonossa teatro, aos nessteleitores — a tecefe tea«Irai de O DIÁRIO DANOITE envia ea aewsae.Ibores agradecimento»desejando «m prtsasis ofeda ano de ISSt. pMm ,de reaUtaçêea mm Um* à- mo.Tá;

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teatro."Câmara doa Ver_rei" 4* Dtolrilo Ptdtt«l.

pelo omito »m tm pilo..Teatro no ano findo. Ji É

I0JE NO MOCINEMASCINELANDIA

.mono _rn-tiM — •¦***.* **n*t*m*m~.nrtaio — .:•»«« — ¦****¦

lair.it. mitirr * Jmh.—* — s - *jm - s - uj» kt.tao — -a-tum — -.« i*í •

Wr- — Gnn bar>« t*»tl*i*t — It - t - * .» - 10 *•.»..¦OX — St-litt — "NUM

— IUMIh Oayoi* •_s.«.t.a.eso — t*^u» — -o lo-

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!t«Ma — -O trio-*VOMrio fll—l-okao..t • e . t - ie— tz-tm*

>* — Jaha Wara* o Ja-' CüMtf- — t - t • e •

nivoti - **.»\*x _ .a,»!. .*****•,*•' — Arlira tt rwt«k«c Kall Sfertn — S'.: 4 --1 • Ií.It *,*,„.

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CENTROf-Kxrexamo — U4u> —"Criat M rlrta".craac ttiANON — «t-tKi

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mn — --.«m — -rirai* *m—T* — tt-tMS — • SVaar tt

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IIO MIMO - 4-I-Uti — -onattata" t *»*.,* nm katatoi-S. Mar." — I .-asr: — "O arla-ri»t tlrau".

ZONA SIX ,-KtORI*. — 41-tla. — Barl.

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ma* oc et* — «--ií-: — -olatr»»i«* tntral Coawr-.

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rOMIRAMA - SS.IIIS — "Otrlaria* latria".

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NITERÓIMIN — 'Hrralaa arruar ja' t"Ckrpawala aa irrra".ICARAI — "SairaO* t trafaaa"IMPERIAL — "Sttrrta «r Ei-

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II.BA DO GOtTRXADOR

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VOLTA REDONDABAHTA CECtUA — -MOafrt m*¦¦»" t TkarRt rtaa t a St-

SRS. GERENTES DECINEMAS

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TAMBÉM HOUVEDECISÃO EM 33

PODE SE /REPETIR Á DIFERENÇAPONTOS EM POSIÇÃO CONTRARÍA

DE

;,.. No campeonato de 1933, o pri-,,-meiro campeonato de profissio.'nais, a colocação final apresen-i,,tou Bangu e Fluminense comn'"os finalistas. Foram campeão cè vice-campeão respectivamente,'com

a diferença de quatro pon*tos do primeiro para o segun-do colocado. Naquele tempo,apenas seis clubes disputaram¦) campeonato, cuja entidade tt-nha o nome de Liga Carioca de

a:Football, Estas informações, ob-• tivemos com o sr. José de Al-mcicla, no departamento te-nl*co do Fluminense.A CLASSIFICAÇÃO EM 33

'.Com seis clubes dlsputantesapenas, o campeonato de 33, oprimeiro de profissionais, teve

¦ a seguinte classificação:- Cam., peão, Bangu com 4 pp; vice-.campeão, Fluminense com 3

pp; 3,° — Vasco e Borisucèssocom 10 pp; 4.° — America com13 pp; 5.° — Flamengo, com 15pp. Foi o primeiro ano em qui*»o Bangu levantou um caaipeo-

- nato. Em dois turnos, venceu .Fluminense duas vezes, dc 2-;n |e 4x0.18 ANOS DEPOIS,. NOVAMENTE NO PAREÔ

De lá para cá, o Bangu desa-apareceu do grupo que corria em!busca do titulo. Limitou-se a fi-gurar entre os pequenos da cl-"dade, nunca passando de sim-pies "assustador" dos grandesReaparece em luta por um ti-Agora, 18 anos depois, ressurge

l»,.o Bangu na fila dos grandes.• 'tudo, que se conquistar, será o

segundo em sua fase de pro-Hssional.A POSIÇÃO

DOS DOIS CLUBESNaquele ano, quando Flumi-

nense e Bangu disputaram otitulo, o Bangu garantiu a con-qista da supremacia do footballcarioca, vencendo o Flumineivse por 4x0. No jogo seguinte,perdeu para o Vasco de 3x0,como revela a estatística. Mas,o clube suburbano chegou nafrente, mantendo a diferençade quatro pontos. Hoje, a situa-

ção está invertida. Os tricoloressão os liders, com ampla vantagem para vencer. Bastará oempate, para que se torne campeão. Com isso, poderá se repetlr a diferença de pontos, masem posição invertida. Vencendoa peleja, o Fluminense ficaráa quatro pontos de vantagemsobre o Bangu, que se tornarávice-caympeão carioca. Assim,Bangu e Fluminense voltam ase enfrentar num prelio, quefigura como clássico. Os tricô-lores na frente, ao contrario docertame de 1933. Esta, é uniahistoria rápida de um clássicoque só tomou posição no foot-bali carioca, ha três anos atrás.

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1TORBIS EM AÇÃO DVRANTE UMA PELEJA COM O VASCO, E AO LADO DOS SEUS COMPANHEIROS DE EQUIPE. QUANDO RECEBIA INSTRUÇÕES DO TÉCNICO ZOULO RABELO

DENTADURAS ALEMÃSem 3 dias

Exposição permanente doGERALDO V. BROESIGKE

Dentista prático licenciadoEd.° COLOMBO, atrás do T.Municipal — Manuel Carvalho,16-6.°-salás^ 65/66 — Novos in-

ventos valiosos

lllílMSUSPENSÃO DOCAMPEONATO

É o que pedirá o Botafogo, no caso de umavitoria do Bangú sobre o Fluminense

Com a vitoria do Fluminense sobre o Bonsucesso e a vitoriado Bangu frente ao Canto do Itio não resta a menor duvida deque o campeonato da cidade será decidido entre os dois tradicio-nais clubes numa peleja que desde já se apresenta com carac*teristicas verdadeiramente empolgantes e sensacionais. Deve-seentretanto, acrescentar quo o Botafogo, ou melhor dizendo, o»dirigentes do Botafogo não se considerairl afastados da pista paraa conquista do titulo máximo. E isto porque têm como certa avitoria no Superior Tribunal de Justiça Desportiva, triunfo quelhe dará os dois pontinhos perdidos em Conselheiro Galváo con-Lra o Madureira quando o tricolor suburbano incluiu os jogadoresGenuíno o Vadinho sem condição de jogo.

PEDIRA* A SUSPENSÃO DO CAMPEONATOA reportagem do DIÁRIO DA NOITE palestrando com altos

(Conf. na 4a pag. — lelra N)

mSêje&ÍmM tmÈc,*/ Tp:-;%•!;¦:-;-;¦¦¦;•;':¦:.; *af;•;¦;¦".¦;-;¦ á<'V~:'v-~->£-:v/>****f***^^************B^£*y

Mm rnWàr1 :. 'í$:'--

ANITO E PERACIO. DO!S VETERANOS. "DESCOBER-TOS" PELO CANTO DO RIO

QUE FEZ SEU CLUB NO CAMPEONATO ?PARACanto do Rio

record deiiegatividade

Tudo contra os niteioi-enses — Não conseguiuuma vitoria — Maorgoleada e "defet" detentos — Ganhou umponto em S. Martins

(Dc Zildo Dantas)Inldarcmos hoje a seri- dereportagens, focalizando o qu»foi o seu clube no campeonatode 51. Embora so falte uma ro-dada para o termino do certa-me, podemos analisar a cam-

panha do Canto do Rio, porqu-*,vem de encerrar seus compro-mlssos neste campeonato, aliasde maneira contundente.Foi o clube de Guaraciab..Coube, presidente cantorriense,o que mais record bateu nestecertame. Em todos os sentidosda negatlvldade, o Canto doRio se despontou, provando qu»""*¦>*¦¦ o*» quase nada fez «.la1951. contrastando acentuada-,mente com os outros anos on .-•

EmSUS,U' de!ltro **e ¦>*•*••¦ P«W.il-improdutlvidade, vencendo a!«uns obstáculos que neste cena-mÃ5£S.Í0J?m •¦'iperados.•WJH3* »E TREINADORESrtn n«um .modo Beral- ° Oaatoao Rio sofreu o colapso da «II-IConf. aa «f* pag. _ it,M •/)

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í****h**h WmJrlfflzít&Ê mStfê$Ê%s%8mm HPavão, quando vtiu para o Flamengo, ata uma espe-

rança. Balançou, maa não caiu.. ¦

RODADAdecisão de postos

Saiu sob medida a tabela do returno — Lutadramática ao "apagar das luzes" pela me-lhor colocação - Só o ultimo está garantidoFato curioso o interessante nos apresenta a ultima rodada docampeonato. Parece que o campeonato teve a sua tabela em 51feita de encomenda, pois, fazendo o possível, nossos dirigentesnao teriam chegado a um final tão inesperado e Interessante.Vários jogos, sem relação com a ponta da tabela Interessam

também aos participantes pela luta constante pela melhor posição,Para o Canto do Rio essa rodada nada Influi, pois, o grêmiomtcrolense já se despediu do certame, tendo absoluta a "lanter*na". Com. a sua posição garantida o Canto do Rio não Intervlrámais no campeonato.

PURA SORTEQuem organizou a-tabela nfio poderia por certo prever quena ultima rodada colocaria «m escala decrescente, o lider e ovice-lider; o terceiro e o quarto; o quinto o o sexto; o sétimo e ooitavo e o nono e o décimo colocados. Senão vejamos, anotando ao

(Conl. na 4" pag. — Latia ti

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HOJE: OLAVO

NOME —Olavo Diasdos Santos.APELIDO -Não tenho.NASCEU -Distrito Fe-deral.DATA -1-5-1925.ALTURA -1,79.PESO — 70.ESTADO CIVIL —vo-FILHOS — Nfio tem.PRIMEIRA PROFISSÃO

Funcionário Municipal.JOGA D..aSDE — 1943.CLUBES — Madureira cOlaria.DIVERSÃO PREFERIDA

Cinema. IPRATO PREDILETO —Diversos. /MELHOR JOGADOR —Zlàlhhò e Santos.O MAIS VIOLENTO —Godofredo.O MAIS LEAL — Moaclr«Olaria*. 'MAIOR ALBGIA — Ven.cer o Vasco da Oama.MAIOR TRISTEZA ' —Perder minha esposa.CAMPEÃO DE 51 — FlU-mlnense.MELHOR JUIZ — MarioViana.O PIOR — Malcher.JOGA NO BICHO — NáoPOLÍTICA — N8o tenho.RELIGIÃO — católica.ESPERA JOGAR ATE*

Quando Deus qulzer.MAIOR ASPIRAÇÃO —Ser campeio algum dia.ESCALE UM SCRATCHBRASILEIRO — Náo te-rho competência.«1LUBE DO CORAÇÃO

Atualmente Olaria.

DR J0SE' OE ALBUQUERQUEMEMBRO KI-ETIVO DA SOCIEDA.

OE DC StXOLOGIA OB PAUSDoenças Sesaala da fltmeatBu» dn «anàrio. M - Da t as • fc».

Fluminense, Vascoe Bangu interessado

1 Um apelo ao presidente Abílio de Almeida— O zagueiro conta a sia historia

ISAAC ZUKENMANFoi Arquimedes em 1947 que me deu a grande oportunidade

de integrar uma equipe principal do Rio de Janeiro. ComeçouTorbis a contar sua historia para o repórter, justamente agoraque estar sendo cobiçado por diversos clubes da "cidade mara*vilhosa". '

E acrescentou: J .Sou natural da cidade do Rio Grande, no Estado do Rio

Grande do Sul e foi ali que comecei a jogar football.Nas peladas? perguntamos.Sim. Como todos os jogadores até mesmo os maiores

cracks do football brasileiro deram os seus primeiros passos nos"rachas" de praia ou nos gramados do subúrbio.

COMEÇOU TORBIS NO NACIONALDepois das peladas, ê Torbis quem declara ao repórter, ln-

gréssel nao Nacional da cidade do Rio Grande. Tinha então nestaépoca 15 anos de idade e fui logo incluído no team de juvenis.

Houve uma pequena pausa e Torbis prosseguiu na suanarrativa:Ai joguei durante três anos.

No Nacional? Indagamos.Sim. No Nacional, mas como integrante da aquipe «ie

juvenis.E depois? ,_, -¦Bem, depois eu disputei o campeonato daquela cidade como

um dos elementos da equipe titulai* tnuisíerlndo-me a seguirpara o São Cristóvão, desta capital.

IConl. na 4o pag. •— Itfra M>

- Jiparoudetalhe iate-restante daitabela da ro. [dada final?

Qual é?Jogarão

e z a tament».os clubs co-locado* naspróximas.Como é isso?

Fluminense, (]j-.t<Bangu (vlee-lider), o«tJogo será entre Botafon rcolocado) x Flamtai»colocado). E assim p*.ante.

Até o fim vai ntm* imo?—• Exatamente E' nj,,'

íiear a tabela. Vasco (S,<)América («."). Olaria t*«Sáo Crlatovfto («.*). Eli¦acesso (9.°) x MtaiN(It.»):-.Interessante eus coindencia. E o Canto do UiOra... Esse nio «|qui, é de Niterói... rr»io campeonato até tctlantes doa outros...

Ficou no 11.* latir..acabou levando de 11 |(«al p'ra cada lugir it inos...

* ¦:<

*

Nio sei porque se iüjiem manter o Canto co 1no campeonato carioca. >trabalha, não procura c-cer, nem nada...

Mas, em compensitde vez em quando serve ¦dar alegria aos clubs de clEm 46, permitiu ao Botaliuma vitoria por 12x0... |47, levou do Vasco, d» l*bE. em 51, ofereceu to Beum espetacular 11x3.

Tem razío... Se ifosse o (Tanto do Rio, csé que essa gente consegítais record»?...

Pois é por isso «uiCanto do Rio «joiitlnua.,,

Mas uma coisa euiranto: enquanto os ou:ainda perderão ponto»Canto do Rio ficara im;em 52...

Já, está invicto, alü

O fato é que os triores estáo, agora, maii |ocupado* eom o BanrAquela goleada f ei o «•

Feio contrário, deiestar até mala tt-anquiliSabe lá se « Bangu ntodo o etsoque de gotliNiterói?...

—• Acho que não...miogo. pedia ter min•ns 2»... Ainda reiempara a decisão...

Maa porque, alinil«U caaa fúria de go*U es

[ ma io Canto do Rio?,,! _ CA entre né*: • »l «abe orna ele é um elub[ mlnense....xn.r.njiriinnrr'*'-!-*¦--**-- ¦--¦*»«>«

BURACOzMCtHáADVRA

pelo REPORJ-E-& X •*-

DE OLHO ABERTO

FALTAVAM AQUELES GOALSPARA ME LIMPAR COM A TORCIDA

Nunca temeu a desmoralização, porque Flavio o incentivou — A torcida do Flamengo levan-ta qualquer jogador — Pavão e suas. duas fases como rubro-negro"" ¦¦¦

JJ*Í« pobre ancião******mmimm0mmmtmmmmmmm0m*mm*mmm*m*m**mmmmmmmm*i

reu-mático e hemiplégico

naoarredott pé do seu nu-tnilde barraco do Morrodo Formiga, na Noite deSao Silvestre. Fiquei comDeut, pitando meu c/par-

Ja ícjrtnfco de palha, balou-* (ando-me na iclha ridade carnaúba que o Adc-viir me trouxe há anos, doRorte. £ comecei a dar tratos à bola. dando umbalanço no que foi o futebol em St. Foi de sepassar as mãos á parede! Eu tinha dado umatrégua no futebol, por causa da política. Fiqueittm tempão sem freqüentar os campos porque,Infelizmente, não se pode chupar cana e asso-biar ao mesmo tempo. E terminada a campa-nha eleitoral, levado este pobre ancião a se sen-tar numa cadeira da Câmara Municipal, toi-tei às lides desportivas. E que decepção!

Porque, quem está de fora e roUa de ttope-tio, t que pode ajuizar a coüa. Fui encontrarquadros desengonçados, mal ajustados, como se fos-tem verdadeiros macacos em loja de louças! O meclube, o Vasco — porque, com o* diabos! eu tombem te-nho o direito dc ter um clube. Ou mão tenho? — an-fe> de ter forçado a parar mo futebol, já vinha apontou -do as damorosas falhas no time. E dou por tesUmu-nha, nio só o arquivo que possuo das minhas crônica*em 1950, como os que me ouviram através o microfonetta * Rádio mttprtnk Veigtf*, e leram et mea* "otríTins*'.Freri a catástrofe cruzmaltina, e portanto, para mim,

.* ..... .... á\ \ .... mimmnLá M

Ò BALANÇO DE 1951c

VS**% '^mmW

não foi novidade nenhu-ma. E os outros? Pelamesma cartilha... O Ban-gii fez das tripas coração.gastou os olhos da cara,e acabou perdendo osanéiç e os dedos! Quandopega um pequeno, tira aforra. Não perdoa. E ficasó nisso.

..... Botafogo, Flamengo,Amírfca. tudo no mesmo diapasáo. Jogam bemnum dia. e desiludem no outro. Não têm. u»«sistema fdtfco certo, definido. Vivem ás apa*-panelas, como nós escuro, procurando tatear.e no meto desta confusão toda. surguiu o Flumt-ÜÍIfííS; W«1o oue fca-ic um quadro primoroso.perfeito. Nio. Mas i um onze cheio de tonta-ae. onde predomina a mocidade e o sangueVai d cançfta prd $uar a camisa, e corre todos°L??E£<a ******** Não dão uma folga «ooaoenarlo. Msse o mrwnde mérito tricolor. Está

»"B írenU *Mr <***"> *•*-<*>• -S os outros. Madu-'ora. Bonumcetoo, Canto do Rio e São Cristóvão, como•empre. latem o papel da pentnha do cachorro na ane-lota: servem untea e exclusivamente, para atrapalhar.Por isso é çve Papai Nod. prevenido e astucioso, dei-rou em cada sapato de presidente de clube, uma almoto-ua e um vidro ae querozene.Ffd gae. CDriwtAefro*- Perguntou-me o VargasNeto.,** et. acendendo o meu palhinha:Prá acabar com o "capim**.* Está tudo podre,-seu' Maneco!...mmmtmmmmm • i ¦ i.iw.»,.,»iw»w ¦¦ i a.i«w.»w».A»>«»w».

(KaportiKm ém GUALDO ESCOIAR)Houve» um periodo em que scdesacreditava inteiramente doaaguelro Pavão. Sua* atuaeoesfalhas, cometendo erros tremeu-no.- que prejudicavam o con-

Junto, foram motivos fortes pa-ra «ms o próprio publico rubro**negro perdesse as esperançasnaquele ragueiro. Bra difícil cs-qieçer Juvenal, que fora cedidoao Palmeiras, pula Pavão, aps&ardo cartas que velo precedido,não correspondia de geito ne-nnum. Mas Flavio Costa nuncadesanimou. Persistente, sabiaque um dia Pavão iria se tornarum dos ídolos da torcida. EraÊreclso qu* tivessem pacien:ia.lojc, mais firme, mala senhordc tt. Pavão chega a ser apon-tadó como um dos esteios daaga rubro-negra. Flavio Costavenceu a parada, para maiorsatisfação da torcida do Fia-neii.go. /'""mnWiè"*

Can*a*eraando com m reporta-agem. Pavão comentava aua rd-tuaíio como Jcgador ca.-.cc*.defetMltrBdo o Flijaengo.Durante aquele prrtodo dasvalas e descredit* te tímida.o mulo Jogador, alia*, muitoacanhado para falar, disse:— -Não tm medo da de**»-ralização. pot**(nte seu Flavio dl*-se «pw eu estava certo. Eu sen-ti* «me as coisas enriam con-tra mim. mas seu Flavio ins.s-tia e dizia que nunca deve se

a**IJ^^i

e.»morec-r. Hoje, felixmente, jánão sou tão atacado. A torcidame ajuda e acredita em mim.Assim, é melhor «Je se Jogar".A TORCIDA UfFUJE

,Hã quem nto acredite na in-íluencla t*n torcida, sobre osnent» do Jogador, alas. ha. defato. acio «lireta. quando eiapupos são violentos. Pavão, na-quefe seu geito acanhado, prós-seguiu: r— "As valas são perigosas,quando partem da torcida donosso clube. Ás valas da lon-i.da adversaria não pode se le-*•'•; «m c*'•,l•• P«»iae « muitonatural. Tanto aa vaia* Influem,que hoje. incentivado pela mts-sa rubro-negra. sinto-me segurono cumprimento de minha mis-são. Alias, cam a torcida dofCtat a» r po«. _ Letra I)

. -»H Kf^al |(f^ ' í.¦aaiaãV !¦¦¦ HW-á.!

MUITO KM JHveasl fc* •herél da ce-

¦uma, mareando **ta goal depeite, centra. • AsMtfca. e «ue¦itnUicM • geal da vitoria.Fai o tat<»atia «sec teve o «leite-

Jsgaãar. pela eiatcndidaalcafãa «le ti—lag*.

Afinal, estamos na reta de chegada do canipeor.a'Ficaram Bangu e Fluminense para decidir o titulo, wtindo-se o <tue ocorreu em trinta e três. primeiro ano'prollsslonalitimo no football carioca e quando os dois flbes ficaram para a final, ambos como mesmo numeraipontos perdidos, consagrsndo-se campeão o Bangu. IXfeita a vantagem é do Fluminense, que leva dois pon-de frente, de maneira que, com o simples empate- «campeão. TerA sido justo ficar para final essa dupla?Botafogo talves diga que nlo, pois foi um team que"lhou intensamente, mas teve serio* contrastes, o piortodos aquele contra o Madureira. quando perdeu suas <-<radelras esperanças. Fshmdo-ae de asar, temos de re»dar o Bangu. que perdeu Jogo» «Je maneira incrível, toaquele contra o Botafogo e outro contra o Flamengo.»ae falando no ponto que perdeu contra o Canto do *Como team. pelos valores que possui, o Bsngu imp"siona mata que o Fluminense, mas o tricolor se organ-Jde tel maneira que dificilmente cederá a palma, mesporque Jogara nais tranqüilamente, ja que -pode vder, inclusive, ao passo que o Bsngu não "pode* te--empatar. Essa é uma grande vantagem, aliada a;iu*.*'tra determinada pela condição de clube grande. O *"*-»por enquanto, continua sendo apenas um team grano-que é bem diferente.

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D15 5 lweDISSE

O Ba^u Uqaitteu * Caatod* Ria, eaf iai»d«.lhe «mim botas,ttoaa para cada Jogada-, «««jmeeatJge pelo saspate «te pelejato Iam*.

O Fluminense foi campeio em35. em 41 e 46. Quer dlscr. <*«cinco em cinco anos. 8e a etcrl*ta continuar de pé' o tricolor-erá o campeio de SI.• • •

Até aqui Favãovia feito gaata s»s»to Fado e em NMetaM, «ata-topateaa,os8«gr» «ata o ar to aia gra<*,date geal cartoea*...

0 -I0QAD0RII.» 11•Se o Flumineti*e levantar o campeonato de asplran*tes de 51. deverá grande parcela «lo exlto ao Jogador nu-mero doze. Em toda parte do mundo. Jogador n°. 12 é atorcida. Mas no caso presente. * o Juls Braaplo to Quet*

\mW^'J(>!^St *. **inXmm* Protegido de Romeu faasFino no quadro de segunda categoria-

'•».'¦¦¦'.A AmWmW."¦¦*mm\. '¦ : afli''S«jB's -mí ^^M

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NWTONAl-^•Jto. toje Jate de *****tmtatm. tam éaraiat*. ¦**to ma pecaaH*- *******4m-tm^m*m9*ri'i***»*l

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II MIMAMoncorda o tricolorim a transferencia

Em caso afirmativo, Vasco e Amé-rica jogarão sábado e Botafogoe Flamengo no domingo

Hnuumn0 Fluminense quero atacante Aloisio

li a intransigência do Amé-que determinou a convo»

do Conselho Arbitrai,para tratar da questão do

obramento da ultima roda*campeonato. Isto porque,

união do Conselho Arbi-24 de outubro do ano

do, quando se conheceu ado returno, íicou decidi-os três clássicos — Flu-

ne x Bangu', Vasco „'.*, e Botafogo x Flainen-realizariam no estádio,

um' sábado, outro do-I o outro em data que

ia ser íixada pelos interes-

baseado no que íicou, atendendo a que umestádio,' sejam quais

s ci-custaucias. sempreida mais.-o América faz

de que seu jogo com oseja no estádio.

quando se falou na possi-

bllidade do adiamento de Flu-minense e Bangu' para o d ia13. A Idéia, aliás, partiu cioBangu', durante o cock-tail quea Federação, segunda - feira,ofereceu aos representantes dosclubs filiados e aos cronistas.,

O representante do Flumi-nense, em principio, concordou,mas disse que nâo poderia daruma resposta antes de cônsul-tar o seu presidente, o qual,por sua vez, teria cie consultar adireção técnica.

Nessa altura dos acontecl»mentos, o presidente Fablo Car-íieiro de Mendonça já cônsultou Zezé Moreira, obtendo apalavra afirmativa, de maneiraque, logo mais, na reunião doConselho Arbitrai, o assunto fi-cará decidido, com o adiamentodo choque decisivo praa outrodomingo, jogando-se Vasco eAmérica no sábado, e Flamengoe Botafogo no domingo.

DECISÃO DOimpeonato paraenseMarcado para o dia 6 o jogo inaca-bado — Portões abertos

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II HP w&~ • *¦ ^*____H^^^^^^^^^^^^^^^II^^^^^^Hw__ v Biiiij______-'' ^____l _____

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' wE RSPISj O passe está fixado em 50 mil cru-

_zeiros, sob condições

. 2 (Meridional) — oSdo encontro i n a c a b &clu

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...' aníar — DiariamenteI868 — Rei.: 26-4477

rompido no domingo passado,quando já ia pelos 43 minutos,finalmente terá o seu pressa-giümento no dia 6. Essa deci-cão íoi recebida pelos torcedo-res com grande satisfação, poisassim poderão rever os seusfavoritos e mesmo assistir aum match equilibrado, porqueas duas equipes estão bem trei-nadas.

A designação de domingo pró-«mo, para, a etapa final doreferido encontro, íoi motivadapeia viagem d0 árbitro AdelinoRibeiro de Jesus à capital daRepublica. Esse Juiz virá, no

próximo sábado, apitar o matchdecisivo, ou melhor, completaro segundo encontro da sériemelhor de três.

O placard, quando foi para.!-sado o jogo, devido ao fortetemporal que caiu, estava nulo,Isto é, acusava zero para oTuna e zero para o Remo.

O local será o mesmo _ 03portões serão franqueados aopublico paranaense, uma .vezque as duas partes Interessadaschegaram a acordo nesse sen-tido.

Zí-inAo a Dedo, atacantes do Bangú

ROMPERAM 0 ANONA CONCENTRAÇÃO

Os profissionais do Bangú almoçaram juntamente com. . os dirigentes do clube — Entusiasmo e esperança devitoria sobre o Fluminense

No dia de Ano Novo, quan-1 O Bangu', por exemplo, íoido a cidade estava em festas, um dos clubs que assim, pro-tinha-se a impressão . que to- j.cedeu, tanto mais justo por-das as atividades esportivas ha- que o' conjunto alvi-rübro éviam sido suspensas e, nestas candidato real á conquista docondições, os Jogadores prpfis-1 titulo de campeão.-tonais haviam sido dispensados

ar o primeiro dialanhia de sutis fa-

a fim dede 52 em coimilias.

Acontece, entretanto, que Issonão se deu. Multas das nos»cas agremiações convocaram osmus atletas profissionais, fa-tendo realizar treinamento nor-mal, como em todas as terças-feiras.

Assim é que, para terça-fei-ra, todos os profissionais alvl-rubros compareceram ao Esta-tíio Proletário, onde o técnicoOndino Viera fez realizar umrigoroso treino individual, poisestiveram presentes todos osplayers alvi-rubros.

Depois, todos seguiram paraa concentração. Ao meio-dia

fastou-se Armando Vieira de Castrosport e tambem do Vasco da Gana

Completamente desiludido das coisas e dos homens do football, depois detantos anos de bons serviços, o destacado paredro cruzmaltino — A suces-sao presidencial cruzmaltina teria determinado a atitude extrema

teve lugar um almoça de con-fraternizacão, ao qual estiverampresentes tambem dirigentes doclub suburbano.

Adoisio, quando se revelou nofootball mineiro, jogando einJuiz de Fora, foi logo pretendi.do por dois clubs cariocas. Fia-mengo e Fluminense dispu-taram o concurso do atacante,mas, os rubro-negros levaramvantagem, pagando o preço de150 mil cruzeiros, naquela época,exigido pelo club ao qual, per-tenda o Jogador. Porém, Alol-iio não correspondeu muito, em»bora demonstre bons quulida-des.-

Agora, que .seu contrato estápara terminar, podemos adiau»tar que o Fluminense volta a seinteressar pelo Jogador mineiro.Os dirigentes tricolores demons-traram mesmo estar dispostos acontratar o atacante, desde queo Flamengo se disponha a ven-der pelo preço que o passe estáestipulado. Adoisio, terminandoseu compromisso com os rubro-negros, custará apenas 50 milcruzeiros, desde que o club nâo

se interesse mais pelo seu con-curto. Uma vez Interessando, opasse ficará, sem preço, poden-do o Flamengo cobrar o que bementender. •

Por isso, .os tricolores decla-raram que só ha possibilidadede contratar aquele atacante,uma vez que'nio seja o passemajorado. Por 60 mil cruzeiros,concordará em comprar a trans-ferencia do Jovem elemento.Por mais do que isso, não ha omenor interesse no caso, desis-tlndo imediatamente da questão.Tambem, dizem os tricolores,que nada ha dé positivo, e^ape-nas houve um principio de con.versa. Aloisio, apesar de não tersido um elemento totalmenteeficiente, possui qualidades su-ficientes para jogar dentro dopadrão do Fluminense. Eis por-tanto, a razão mais certa justí-ficando o Interesse do grêmiodas Laranjeiras pelo atacantesuplente do Flamengo.

^T~f m. p^ _K J_fa-p*l M -F. H, JA KiJl -A^- m\ Em ft) ,T"J^R

wÊÊÊÈÈIÉÈÊSBkA idéia do desdobramento, não se sabe ao certo dc quem par»

tiu: se do Bangu ou do Botafogo, A unlca coisa positiva que et,comentava ontem nos corredores da Federação era a Impratlca*bllidade da idéia, principalmente como a queria o Botafogo, Isf"é, jogar com o Flamengo depois do match entre FluminenseUaii-ju. . .

O próprio rubro-negro não concorda com a exdruxula lem-,:branca e na reunião do Conselho Arbitrai marcada para hoje,.rai quebrar lanças para que a rodada continue como está, ;iem,desdobramento. ,i$:M

Aliás, não é só o flamengo quem vai sc opor a semelhanteabsurdo. Outros clubes, gente de bom senso, trabalharão nessesentido. Tudo deve ficar como está. Vasco e America deixou deser clássico desde que estes clubes foram ocupar postos secunda-fios na tabela do campeonato. Desapareceu o interesse dos gran»des jogos, dai ficar mesmo em São Januário, sábado à noite oudomingo, mesmo i tarde. Ficará ataim, a tabela, reduzida a dois 'clássicos: um no sábado: Flamengo x Botafogo; o outro no do-"mingo: Fluminense x Bangu, ambos no Maracanã, à tarde. '4

No mais, o Botafogo que abandone a idéia, que, ao que tudoIndica, morrerá no nascedouro. -W

Enfim, como a opinião dos homens do nosso football mudade cór como cameleão... Vamos esperar até logo mais.

NOTICIÁRIO DO DIA IINDICIADOS DA SEMANA— Pela Auditoria do Tribunal

de Justiça Desportiva da F. M.F., íoram indiciados para jul-gamehto amanhã os seguintesJogadores:

Do America:Walmyr, art, 328, "c" ijogo

violento 1.Do Botafogo:Rafael, art. 327 ('desrespeito!.Do Canto do Rio:Walter, art. 333 (ofensas mo-

rais graves): Carlinhos, art. 335"a" (agressão).Do Fluminense:-oel, art. 327 (desrespeito);

Quincas, art, 335 "e" (tentati.

ve de agressão). .• •'Do Bonsuce5so: ';».'.Wr.ldyr, art" 3_7 fdesrespel»:

to); Wilson, art. 335 "e" (ten*>/tativa de agressão). -'M

CLUBS INDICIADOS: '-í|

Ainda foram indiciados por in-;>»fração do art0 280, parágrafo;! ¦ünico (atraso), o Botafogo o?Vasco da Gama. f.

MOMNA, SERÁ' JULGAüqlHOJE — o arbitro espanholí,Gimenez Molina foi indiciado'*1para ser julgado hoje. Terá òfapitador ibérico de dar contas?das falhas encontradas na sü-rimula cio jogo Botafogo x SãoiÍConl. na 4a pag. — lelra Árí

Flamengo e Fluminense transferiramos seus treinos para o dia de hoje

ir^rim \r\t~\Vn **\ W/VMrvi n *r\e*l/~fY,/~* ln^i-*--. _-».-»-->--. *~*ri¥*mi _J _____J __." /~\_ _ í-_ ¦>-*?__Tambem o Bangu estará hoje em atividade¦tafogo. Vasco, São Cristóvão e MadureiraOntem treinaram apenas Bo-Detalhes'

Foram os seguintes os clubsque estiveram em atividade du.raute o dia de ontem:

F.M S. JANUÁRIO: — Trei-narum os profissionais do Vas»co. Barbosa, Maneca. .«clamir eTesourinha. estiveram em SfioJanuário mas não tomaramparte no ensaio que finalizoucom o placard de 2 x 1 para ostitulares, goals de Edmur e Jnn»sen para os vencedores e Vivi-nho, paia os vencidos. Quadros:— Titulares: — Carlos Alberto;Laerte e Wilson; Ely, Danilo eJorge; Noca, Ipojucan, Edmur,

Jansen e Chico. Suplentes: —¦Ernani; Augusto e Ciarei; Alde-mar (Lôlal. Bira e Alfredo(Acyr); Célio, Vivinho, Amorim,Cabano e Arlindo.

EM FIGUEIRA DE ME I.O: —Estiveram em ação os profis-sionai.s do São Cristóvão. Os ti.tulares venceram ' por 5' x 1,goals de Nono 2, Carlyle, Cunhae Geralainho para os vencedo-res e Jorge para os vencidos.Equipes: — Efetivos: — LuizBoíraeha; Waldlr e Torbis;Ney, Geraldo e JLordan; Geral-dinlio, Carlyle, Nono, Ivan e

Carlinhos (Cunha). Reserviis:— Ary; Ernani e Manoelzinho;Carlos Alberto, Adyr e Luiz;Jorge, Amaral, Cabo Frio, Her-vale Carlinhos II.

EM CONSELHEIRO GAL-VAO: — Ensaiaram os profis-sionais do Madureira. Os titu-iares venceram por 4,x 2, goalsde Alfredlnho 2. Zezé e Tam-pinha pura os vencedores eEvarlsto para os vencidos. Qua*dros: —Titulares: — Espanhol;Agnelo e Weber; Claudionor,Bltum e Walter; Oswaldinho,Zezé, Alfredinho, Paulinho e

Tampinha. Reservas: — Dan- jton; Sebastião e Edir; Joel,Darcy e Mario; Betinho, Eva».risto, Joivse, Ocimar e Pedr»IBala;

EM GENERAL SEVERIANO* ;— Treinaram os profissionais do'Botafogo. Resultado favorável:aos titulares pela contagem de"3x2, goals de Aiiosto, Zezinhõle Braguinha para os vencedorese Geraldo e Dino para os ven-cidos. Quadros: —•Titulares: — •Oswaldo; Gerson e Santos;.ÍConl. na 4a pag. — Letra fl).',

SEU CONSUMO PROVA OUE 0 PUBLICO...-.-»..'¦¦

enquanto, apenas umlido grupo de vascainos

da novidade, de maneirarepercussão, embora in-nio chegou a abalar o'. novidade é que Arman-

•ira de Castro domes de-abandonar, nio somente ocomo tambem o próprioB quem conhece Ar-i Vieira de Castro Gomai,

i der ao trabalho de ava-serviço- que ele e a. la-

de Castro já pres-ao grande club, atravéshá tie compreender ada perda que o bi-

«caba de sofrer.i M processou em silencio

Armando vieira denunca fez nada

por simples ostenta--•uo, como sempre fo),cidade — e foi um sim»

aue nos levou a to»nento da extrema

«mos a saber o motivo,nando Vieira de Castraiu, ou melhor, deixou

que nio queria se apro»" no assunto, quandoou:houve nada.

i como nio houve nada?itlmos.

-—Não houve nada, repito.Apenas me .sinto cansado dosport, cansado de tanto lutarpelo sport, em prejuízo demeus interesses Industriais ecomerciais — alem do sacrifi-cio da saúde — e acho que te»nho direito a' um descanso,hão acha?— Quer dizer que, daqui pordiante, será um simples torce»dor de arquibancada?

— Nem isto. Vou me retirardefinitivamente do sport, eistudo.

Acerca de.sse assunto, cabe-nos alguns reparos. O primeiroe o de que Armando Vieira deCastro Gomes, vindo recente-mente de um período de fériasde um ano, em, Portugal, nlopodo alegar cansaço... Ade»mais, ele voltou dslposto a ira»

balhar pela reabilitação doVasco, tendo logo entrado emcontacto com os jogadores. Oque .houve, e não veio a pu-blico, deve ser algo relacionadocom o problema da sucessiopresidencial do Vasco e queteria desgostado profundamentea Armando Vieira de Castro, aponto dè determinar sua atitu-de extrema.

0 BOTAFOGO TAMBEMQUER A01 AR SEI' JOGO

Deseja esperar a decisão do caso Genuino - Tudo paraefeito ae renda, na hipótese de recuperar os pontosReunlr-se-á esta noite o

Conselho Arbitrai da F* M. F..para decidir a transferencia dojogo Fluminense x Baniu', «to

\m& «caa ih Mãe |£T)-A rtEt PINTO N.« ]_ — ESTAÇÃO DO ROCHA

TELEFONES: 4--4HJ te M-.SM

^ÍSam**, *^^^^^-»»__________________B____' ImmM _B&

¦ ^^___*^^*»_^^^__! __^-6^r^^3 _S___i^__S--__P^^^_____. ^^___-.*»»*^*-______r_____^*i"-^^__i__-*^^____iE_^^^

domingo, dia 6, para domingo,dia M. Isso porque a peleja•ntra tricotem e bangaenses,em cmo d* empate ou derrotado Fhuolnense. terá qua aguar-dar • sabido do caso Genuíno.Na btpâttM do Botafogo ganharoa pontos, go» recorreu, estarábeneficiado com o revés dostricolores ou mesmo o empate.De modo que. na reunlio deboje, aquele poder executivo daentidade metropolitana tomarábwa-gta seja transferido panque o ctitUM nio fique Badependência de um jul_am__to.

que seja aprovado seu

r* BQtJVE M KtDICOS FABTEIIOS SOBDCITACflO BO BB. OSWALDO K.IZAKETM

mcnKCtt b box tbato. pabios am BOB— *

Crf |-JtAL _***** |

II»

itBâ B-KBOBAS — Cowés II betsa. taa-we da Lebeialéile a féçee métl .i m*. mé£S" Dié-iM daafc OS HM»7

r*"**"lAÍa Jie m *m*M» .bbHm-ss é wmlwi.il «toe 50 M» |

to> t»-éajlaroja Cfocfco. ^^ |¦¦¦¦ian *iMiu -r«_íii iTirrí•|Mfii" .

Rnaí.Agora, pelo que nossa repor-gem soube, esteio Botafogo

disposto a pleiieartembem oadiamento de sau Jogo com o

Desejam ea alvi-ne-iros que sua partida con os ru-wo-negro» sej atransferMo parao sábado, dia 12, a fim de quefique tambem aguardando odesfecho do caso Genuloo, noSuperior Tribunal de *lusttça daC. B. D. Roje. na Arbitrai, orepresentante alvl-nerro fará apopoeta. dependendo da decl-»%» doe outroa clubs. Frio queeoubems. o Flamengo estariadisposto a concordar, aaas re-¦ervando-aa no direito de dis»cutir a quesU-0.

O tateresse do Botafogo emesperar a decl-io do Superior T.3. D., é justamente para efeitode renda. Caso venha a re-euserar os pontas perdidos para

o Madureira, o.s botafoguensesficarão com oito pontos perdi-dos, distanciados apenas a umponto do leader, que é o Flumi-nense. Dal, então, seu Jogo como Flamengo terá maior impor»tancla. Caberá, entfto, ao Flu»minense e BamnT decidir seao estão de acordo*

"HORA IM0-BILMRIA"

ATENÇÃO!Ouçam todos os Domitigos, às 8*30 horas, na P RG» 3 —

RADIO TUPI, a"HORA IMOBI-

LIARIA"dgiocçõodoIMÓVEIS doOJOUUL

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DECIDE A POLICIA: OS BONDES IMPEDEM AS BATALHASnar

A Policia acaba de tor-conhecidas as deter-

minações que vigorarãono periodo pre-carnava-lesco, orientando os orga-nizadores de banhos áfantasia e batalhas.

E voltamos aos dias de-signados para este ou

aquele folguedo e á prol-bicão de realizações debatalhas em ruas servidaspor bondes, onde, igual-mente, o corso, mesmoem escoamento, terá aces-so proibido.

Sento-se, assim, que

as mesmas dificuldadesencontradas pelos cama-valescos nos últimos anos,subsistirão, com graveprejuixo para as comemo-rações de rua, de caráterrealmente popular e tãoao gosto da cidade.

E' que, para maior dosmales, ás 24 horas tudoterá que estar terminado,exigência injustificada,quando se sabe que, an-tes de 21 hora} é total-mente impossível dar ini-cio, em realidade, a umabatalha.

Aiiim, pois, a Policia,

que matou, entre outras,as formidáveis batalhasda av. 28 de Setembro eruas d. Zulmira e SantaLuzia, isso há anos, e nagestão de um chefe dePolicia refratario ao Car-

naval, infelizmente do-fende o mesmo e erradoponto de visto contrario•os anseios do povo.

E que todos fiquem

prevenidos, pois se ai-

gum herói deliberar or-

ganixar uma batalho, quea faça terminar ás 24 ho-ras, sanáo se arrepende-rá. Isso porque, anterior-monta, verificamos queas batalhas acabam á zerohora, por bem ou pormal, .'-'.¦

j%/xryv*i»*u**M**»**»"«** ****** + »tt* •*•»***% ^-«t.^^^m.^.^^^^^aaum*m****m*m»<mt>.*m*m****t******^^

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O ei -sr""***.

COHSC VOLTARA'OS FEIIANIS SO' SAIRÃOSE OS DEMOCRÁTICOS SAÍREM 0 CORSO D

COPflCflBAHO vice-presidente dos "gatos" esclarece para DIÁRIO DA NOITE os motivosque existem para não desfilarem n a terça-feira gorda

Se dois ou três copos de chopp provocam (ai visão, vamos então beber, minha gente...

Fénianos e Democráticos aln-da não .se decidiram a dar o gri-to de Carnaval externo. Pelomenos, nada se sabe de positivoá respeito. Dirigentes dosesdois simpáticos clubs carnava-

lescos, quando interrogados, di-nem que nada íoi decidido ala-da, visto o Departamento de Tu*risriio não ter resolvido nada arespeito, como se fosse o sr,Alíretío Pessoa quem decidisse

NEM O CHOPPO drama do moço triste" ou "Mulher, a quanto obrigas" — Não é.iiada disso... — Ensaian-

do a "bôa" — Nelson Gonçalves e os seus sucessos para o Carnaval de 52' (Reportagem alcoólica de MARIO AMORIM)

Vinho e mulher "enchem"mais do que a Praço daBandeira. (Provérbio egip-cio, ou árabe, ou turco,ou...t.

O', ns mulheres !...«.Aquele moço abancado a uma

das mesas do café. quase desa-parecida atrás do avantajada. pi-lha. de rodelinhas de papelão,dessas que acompanham coposde chopp e que a abnegada cias-

se cio-i pàus-d'agüa denomina,jocosamente', ele "bolachas".

Do nosso conto nos deixamosficar, abortos, a contemplar aatitude estranha do estranhorapaz, absolutamente apático «de todo alheio ao ambiente.

Já os circunstanles promoviamas primeiros apostas em tornoda capacidade de ingestão doÚdito cujo" e, não fora mesmoo testemunho irrefutável ciosnossos olhos, jamais acredita-

fiamos que em estômago htinia*no coubesse, de uma assentada,tamanho volume de liquido,

E o mancebo, sem tomor ro-nhecimento do que á .sua voltase processava, prosseguia a in*gerir, paulatinamente, aqueleverdadeiro caudal do chopp,

A intervalos regula res, pala'vras apenas murmuradas esca*pavam-se-ilie dos lábios e estra-nho rietus contraia-lhe as tel*ções.

Sucedia-se então uni novo pe-riodo de perfeita imobilidade,logo acompanhado, em mutaçãosistemática, de fras'es inaudlveise novos esgares.

Horo após hora a incrível pan-tomina se renovava.Tomados d einsopitavel curto-

sidade upròxiniamo-nos discreta*mente do objeto de nossa ateis-ção.

Não demorou muito, um da-queles periódicos acessos nos re-

velou o motivo de toda aquelaceno,

Ainda que de modo confuso,chegaram aos nossos ouvidos aspalavras que compunham a mo*notona jeremiada.

E eis o que se empenhava emrepetir o lastimou) indivíduo:

Nem o chopp que eu bebi, neai[o chopp

,Conl. na «Ia paa. — Lelra Y)

ft saida desses dois clubs,.Dependesse efetivamente de

Alfredo Pessoa, e o publico ca-rioca não ficaria privado deaplaudir na terça-feira gorda oscortejos suntuosos dos "gatos"e "carapicus". O que há deverdade, nós já temos focaliza-«"io, em sucessivas reportagens.Negam-se Democráticos e Fe-manos á virem á rua em com-panhia das novas sociedades lr.más: Socego, Silencio, Turunuae Cariocas, principalmente dei*tas ultimas.

E a respeito, convém salientaio que nos disse um dos maisdedicados diretores do club darua Álvaro Alvim, José Salgado.

CONDIÇÃO ANTIPÁTICAOs Fenianos nâo estáo em

situação financeira delicada, co-mo dizem por af, afirmou-nosSalgado. O que há de verdadeé coisa muito diferente. Nós es*turnos lutando contra um man-dato judicial que nos proíbe dedai- bailes em nossa sede pro»pria. Se não formos impedidosde realizar nossas festas Inter*nas, poderemos «alr. Caso con-trario, não.E o que tem uma coisa coma outra, indagamos?Muita coisa, respondeu ojovem dirigente dos "gatos".Precisamos resolves o problemada sede primeiro. Depois então,

t> resto.... Insistimos, ,e ele então seabriu:— Nós estamos de pleno açor-do com os Democráticos. Naosairemos pelo mesmo motivoque eles.

Mas qual é este motivo, per-guntamos?•— Omesmo deles.ÍConf. no 4a paa. — Letra O)

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\m*irahroiKa-.iIfotlo, ,jíhUnim vi\'Um' ilrtMop.coitos.tido té' entregadesconh1 dèaninmès'reói

.> ram oque tandizes, titerço, ccoisa gi¦¦¦ distribu

íí outras%« dis em11 Jo. X, t

tece, vido tmitremotaibilidadesim vãcmês, anum dianha piekey Cl

• to tetnpiron

tterceirara fi-loreoer. Ioue. po;Moer.'tWmtlcaesse cal

Prêmios para os automóveis melhor kSIMVJ?tf O 1t.lt.irmentados, para carros abertos e camir, Ç*M*wdecorados

O Departamento de Turismoda Prefeitura vai tentar revivero corso de domingo de Carna-vai. Desto feita, será em Co-

Gavernador homenagearaO DIÁRIO DA NOITE

• No segundo domingo de fevereiro um mo-numental banho de mar — Walfrido eWalkir a dupla que organizará a festa

Anualmente a Olha do Governador fornece explenaido materialcarnavalesco através de vealisuções que se sucedem.

Possuindo uma população tias mais numerosas e locais es-plendidos nara banhos de mar a fantasia, Governador se adian-

(¦Con.. no 4a pag. — Lelra V)

raculo.«o binói

pacabana. Com duas caji f* *l*o diretor desse importar a a'*o; 'gão da Municipalirlailr. 4s Otttdidois coelhos". I.m, desc ** **Vilixando para o elegante ref\ Vrtda zona sul um pouco di pfrigosttejos de rua da nossa mai cerca eita. O outro, fazendo re» disso, ginteresse e bom yosln di ,<KSM* Asas famílias pelo eorso, f cia e petigamente era aigumo « 4. mjüdanotável durante as nimi vencerdições «le Momo.

DIÁRIO DA NOITE ~nará a realização do cot...prestando ao DcparlametTurismo da Prefeitura rigão consultivo criacl» ptlllidade e competência defPessoa, todo apoin ne*paia que esta festa, enJireinado da Folia, alcanldos» estilo.

Serão (listriliuidos Inuevaliosos prêmios, entre iros mais hem ornumniulcarros abertos que exibipos tle foliões fantasia^minhões oriiamentailo.

ictII(Conl. na «Ia pag. — ti

O CIRCUITO DA GÁVEA EM 25 VCLTA.ru;O assuntnário doMementoJSI. Multi

m• BASKETBALLEM DIA*

ZONA MORTA. ^^^K: ' ' ¦ ¦'¦'¦ ^' ' "***^^' ¦-•'¦'¦ ^**H

AUDINO ASTUTO, foi s e ntdúvida umdos bons juiies da FMB noano de 51. Acreditamos que..xladino Astuto, pelo tesi|io

I «me csiercr o ponto de arbi-' Ir» na F.MB, está prestes aencerrar sua lon»» e brilhan-' le carreira.

Temos muito que ftuer neste 52. O ano que começanos apresenta em seu calendário algumas disputas Inter-nacionais tle vulto competindo, ou melhor estando inscritoo Brasil em totlas cla.s.O que nos interessa nâo é bem o titulo de campeão.Devemos acima de tudo. quando deixarmos o pais. ir pen-sando em aprender. O mal que alguém poderá fazer tiopróprio basketball 6 anlcs de qualquer competição, pro-clamar o Brasil como campeão.Não somos ainda candidatas i títulos continentais- Po-demos isto .sim. com o decorrer do tempo, dentro dasdisputas, crescer t vir a ser o campeão como anterlormen-te aconteceu no Sul-Americano de Gualaquil.Vamos trabalhar cm 52, trabalhar dentro de bases só-lidas, com honestidade, procurando aprender. Temos queser aluno neste nno. treinar em 53 com as ensinamentos,para em 54, dentro dp nossa casa. tentarmos a conquistado campeonato Mundial de Ba.sketbnll. Vamos trabalhar?

ZTLDO DANTAS

I ue ChuáLM Gymnâsio > Esirima de»4*a«. drl rarqur. vrm dr Ir-MMar o campeonato portenlin2?vl!í,,ííUt.*!0 •*r««»«l"a «lelUükcib.ill. Km segundo lugar

se «.limou o Palermo.Depois da temporada do !•».Itrnn» em quadras do velhomundo, mais um clube argentl*no se apresla para uma tempo*rada pelos países europeus.

.. 9 R,t*r .Ptal,> ! «ampeão dafederação Argentina de Basket*bali seguirá para a Europa.

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KÃO IRA9 O BRASILm

¦ 'tUmm^miàmX °t |Bra-SÍí Ç^.1* ™m»»™™ «0 St.l-Alne-nal-'» o SL h. «*¥m'«- ln,elilmente os Peruanos lixaramrdiit-nW* J~JVet?r0, potim.' n!,<,a «incidiram ein deli-nitivo até asora, sendo provável que realizam somente de-B&i$ 2*,ou nMn» de M»^ a competição. St*t¥,?.r^f" p*slv!Í??!**,e, "«.comparecerá, inclusive, devido odescaM) no pedido de imformações.

O Flamengo estreia amanha,jogando na Bélgica. O grêmiocampeie carioca deverá rnfrrn*tar • -Amlcale", prometer datemperada.

• • •O «irajau" T. C. vai erganl-

«ar um *>«effraae\de fesU. In*rlusive. cem temperadas, parahomenagear os seis tri-caaspe*•es de aspirante*.• «• •

O desportista Unge «amesFilho 1*4 reeleito •pesMeote «OTiiHca T. C.

Nio resU 4»*l4m %•* tel unmedida tias soais lM.avtis, to>saate pelei ceutuefares «to ft*.mio cajali.

terrespwtdenela para "kethaU em Dta-. Zifie UmDIABIO DA NOITE. SCabral, IM _ j.. usa.

Kl li*Sfl ^^^:^« wim MmU mw-l- *¦¦' m*

wtzm m\

BiC. /. Chalaway. da Universidade de Oxford, vence a cor-rida .única tradicional, entra o seu coláaio o a Uniretsl-

dado de Cambridae. .feyslone)

^^tt*\ 4Jtts*tmmSmA**tt*,A»*tmtA4*A*m*m) ***»t-^mmW\ ¦ * W m^m\^mUTUjà^M~*t^S^*]r****r*^^m*m. f%g *t \ t\%\{'{t f f*«i ¦ J *mS* * * m * I m

REMINISCENCIAS DE 1951

230 MIL CRUZEIROS DE PREMICNAS DUAS PROVAS INTERNACIOUA

SERÃO PERCORRIDOS PERTO DE 500 QUILOMET

No fim de cada anoos cronistas especializados dojEstados Unidos fazem suas lis-tas dos "melhores do ano", tics"maiores do ano", e. gualmcn*te em nada concordam entre si.Dessa vez. porém, ao que pa.reco todos estão de acordo, queo momento mais dramático dahistoria do esporte, americano

de IMI foi o momento, em queJoe Uxiis foi golpeado atrave.das cordas do rinlt e. muito pro-vavelmentr, lóra do mundo at'*vo do bos. pelos punhos do Jo*vem Rock* Marciano.

T.ouls é uma legenda vivo.De tornou-se campeio Mundial

te cavaleiros civis e militares vio iniciar osfrepirativis nn is litins itiuptlHicíi

RAÍ40raLO%^PEffi RMINATORIAS - ° PROGRAMA ELABO-

A 18 dc fevereiro do corrente ano. reiniciados os prepara;!-vos p*ra as futuras rampe-.içón ir.;cmariol*.ai.s os cavaleiros c|.vis e militares do Brasil tstario em atividade. Depois das sen-ssc:onais feçarhas dos aUeta. civio O mUitares nos Torneios In.terracorai., de Uipi.-ao e Campeonato Mandial do PenUUaModprzo. erotoodo respo«ii»imer.:« no* feudo* Onides o mSaecii». a tt*^m.e«frraeii» BrasSeira de Ripismo e «» Separtameu-.¦o de Deíporsos da Exercito, c^mbeleceu um programa de re-?juk». A-> OlmBSnnes do Exterior canr-aram os nc«*--os atletaA,tardara fireram brilhante tigura. notadsmente na SuecU. emqije • Braúi ooteie o ttvctira lugar em pentoUo moderao. tea-

g0..**.»0 *?n"» ««*»« com e*pecialidade numa das cinco com-petições «to certame mi.iUr «ue foi o hipismo.At^.a'£"*\** ¦? •*• •» *»**. • -»«»U sagrou-s* campeie mun-diol. Ha Amenco «M Nono. o Brasil ««si ou • ter ótima* -ser*«ÍSilSr «^...l-!^^ -******£*¦*•**»* má* Tteneie luer*mewnai — ftm trts: «rm «a,, tNr.ed*. entra ne México c aln-JL^^LV0*.^}?01 Va*°°* - ««» megniRcas coioraçõe». va-ÍI^IÍm!?1!™ I* *-'; eAt' Def**»« «WMlUr «pie o BrasU foi pre-ludieado na «Jecuio do mtimo torneio, tendo ganho a it*gund«

• (CbbL aa f* paa. — tetra |)

dos peso^-pesados em 'Ja de Ja-nho de 1937, vencendo JnnBraddocic e. no pensamento di»milhões, permaneceu com0 tal.ate que. em outubro de lü»l,Marciano lhe desfrlu o golpe domisericórdia. Assim, pelo espa*ço de 14 anos, Joe foi um cam-peão, tempo em que nienhioicresceram e tomaram-se cam*pedes, formando *uma nova ge-r%çüo.

Parece mesmo, que Joe sei»sempre o rei dos pe.*o» pecados.

E. quando velo o fim, aindamilhões estavam ao seu lado. Aluta. origiiiatmsnte programa-da para um campo de base-baU.foi transferida a arena do Ma*dison Square Garden. para sertelevisionada numa cadeia quecobria todo o território estadu-nldensc. «Outros milhões acom-panhavam o canto do d.-ne aeJoe pelo radio.

Havia mesmo, certo simbou,*mo no fato. que, pela telev*-são. Joe se "esticou" nos U-petes de mílhatrs dc lares ame-ricanos.

O primeiro "Snocic-oows-* fesIjouís cair no lado esquerdo doilnk. de onde se levantou pa*ra enfrentar outra carga d*Rocky. B oom cn m ultima: Joerodopiou Mtaefs das cordas dolink. esatamente na direção d.ncameras da telerlseo. dando |»-ra os televtstonisUí a drama,-tica Impressão que ia mesmaacabar mesmo no tapete «uasuas mias.

IA so c^tesMia Joe. o iwm.irremcdisrermieme. Bra o fim.

ESTREIAsensacional

Aristidet Bertual deve*rá defender as cores daEscuderie Bandeirantes— E os irmãos Andréa*ta estão procurandouma brecha para entrar.

DIÁRIO DA NOITE, com ex-cliif ividade. há perto de duas se-manas,, noticiou, sensacional-mente, que chegariam ao Bra-!ll dez carros, sendo nove docorridas e um Esporte, para aEscuderie Bandeirante, em 8.Paulo.

E completando nosso noticia-rio podemos adiantar que asmaquinas a que nos referimosestio viajando no vapor "SI-sex". o qual deverá amanhecerno porto de Santos quluta-íet-ra. dia 3.

Náo se sabe ao corto so to-das os carros vieram, mu comodepois da comunlcaçio 4* quoiriam embarcar nio velu maisnenhuma a respeito, é de suporque todos eles se encontram *bordo.

Juntamente com os bolidooda Bandeirante chegoiio os v«-«Toai. aa «• paa. — teir, ff)

, Decididas que foram as reall- f>1 hsçòts das provas em" Interla-gos e Gávea, já se conhecemquais os prêmios a serem dis-tribuidos. realmente compensa*tlores.

Assim, tanto em Sio Paulo.como aqui, ao primeiro coloca-do. caberá a importância de SOmil cruzeiro*. Bem convidativa,nio há duvida, pois nio seriado estranhar que um só ganha»dor «o laureasse nas duas pro*vas. o que redondaria num ga-nho de 100 mil cruzeiros.

os demais prêmios serio osseguintes: ao segundo colocado,30 mil cruselros: ao terceiro. 30mil; ao quarto. 10 mil e ao quin-to. cinco mil. Ao todo 115 milou seja. nas «lusa competições:330 MIL CRUZEIROS

Adlcionando-se os prêmios delargada, que serio os mau va-rlados o dispendiosos, concluir-se-á quo serio muito altos osíCoal. ao 4* pag. — Loira Q>

: Irigoye;vel dominag partio oomecimr. quedesmentiCá os bomos ccIrlgoyenvalos e r

p anormal.h le "bafo

"pau d'a— va...»******»»***

A*L At

\%^m^^^f^^**^^^-m SETOR fiSc

Sf.sífM ¦ vass-m.; ¦-: ¦••:-: ¦?¦:¦¦¦ ¦ • ¦¦:¦¦¦:¦..:¦¦¦»ARLINDO MONTEIRO

rist;rarumsu..' intuow.r,

ças «flngutnho.,efspa]A.. .

rwfify* .xftAJ.Jf^ * Vt^r^B mumf^tlAmWí jBH VM

O cidadão italiano A.idréa Bxssi. refidente em rt-r, ««»!.«MK^^ S S5Sí^suCmSTa asrt2li^Ps»Í4¦,0 »»•*'¦«"?,«¦* Box Amador, r.pre-e*tmm*t£ 2251? lí„?ií*«„esL*J™m '* ,,oras ¦Mra 'Poluir-,TTÍ-*BrJwcrí.,°* Juoiando documento.» que entender nor eiou prociirador bartame através de liistramenio publico!^'Con». na €• paa. —Lelra t»

UimO CRUZEIRO

A primeira preparatoria de atletismopara o Sil-Âiemaio e a \\ Olimpiada

Seróinidadato^o/p^ no numinenset. u. — u programa da Ia preparação atlética da FMA

Terminou o ano de 1951, estamos no liinia:Ano, que traz em seu bojo as mais matosas espeilhores dias. Infelizmente ral ano entra ano o (• semima coisa. A vida íxn- exemplo continua magnífica para'-BUlar paivi alguns e má para muitos; a miséria «,<•::¦ ::-.«•*!»*»•«» —perar cm muitos lares desafortunados da sorte. Pm» r ' Tesperança e sem duvida um balsamo suavisador rio .«re, „ . .mentos;, E os esportei,? Será uma infautilidadi' wperart X5,u.ao.vlhores dias de um ambiente desportivo verdadeirnmenti Ir^wII,iíco como o que vivemos. Tudo correrá como ..:< er.u^LueUer..uma sucessfto de fatos desagradáveis, porque n. homens s ***** Bramesmos, «• as iiaixòes continuarão a imperai- d(-enii-eacff, ÜSE*?*Todavia é possível que as causas melhores, o tem;» na- t^e0»»1"1uara, il ha razão para o nosso pessimismo. ., _. __

I NOTICBRIWVrá!DERROTADO D PIF.1»1'

RA — Em sua nova P-i Maractijues'*ortcs o -onze" repre»a Watdori..do' Piraquara mediu íott>3 Abre canontem com o E. C^gjf*^íendo triunfado o cr'n'Strm.. ..tanie por 4x:'. «cn!;r.T.J.7 Don Prsim o feito a.c.r.'ÇSi!o ' SBarcena.ma encontro en-. t!'.:e o • 'no levou de vencida H* Nn* «-.de Rolardo Rodrigues Olivw — \

EMPOSSADA A SOVATORIA DO VICt-NTEB-1,*^*-VALHO A. CLUBl". - N-3 Abanem.,de dezembro u:t;:r.c «t 4 0rUú.. ,a posse da nova dtrtt*Jf-» ****-. ¦•cente de COrnU» A. r•ÇESS..1™em 6 do nic.=mo r.ic- f i « Hiroa.. '.gira os destino^ ei.» c'.p:--. .o biênio de 19.«2-:P',.|..». *|M _

o horizonií: \&\tmjm.m. aRENNER POR :X,.'.^.,toatem. no canis*» c*.-* «"JiSr"-.Branca. reaUzou-se •! ^ 3 StSrviiiaientre os quadri*- «w *-• ¦rizónte c o do Rc-f- lthpós, o tempo «ja**

Pelo que ficou assentado naulünie minláo entre oa Ucnicoei«Uretorei doa chitas o «Urlgeetcsdo aU«M4sme cariect, sriS?^ÍSÍ4iu^.é• ^ÜS?10*dM Tm "Trfr tm PtVXlBO CUb\Éi> mprimeira competição p-nparattV.lia paro o Campsonato Sul-Americano e a V Oümplada Artsdissuom-j». r^gecttvsssiau.

»m**tr* --'-=--

CoiasUtuI assim o primeiraaTJetas. ejuo de

aOoa parahtternacat._ a ajmaar do• ttecnloo «loa ele- «ncoOiT-rlae pela P. mA. para representá-la

¦- ^JíVH.*,s*, r**a.-radAs r.j*»l>*»mlaeB« F. Clube,

quii-aenalt t>>^ ( i Ai iie 1 m*m:3m.*i.,.-mmAi;em~í.- 4-*-*^ ' '. '

: .*.

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¦*^MM»4«'i»»*a«M»«niraY«i»s.»-**«^a«B«h^^B(<,||||1| <>||-| "Sm

^m',,* ,-, j..,^..^.. .._ . ,v

que terá lugar no sábado cost*tara do seguinte programa.***o**"*uino — 100 nwtn» rasos---llt metros com barreira; —soo metros ra»©-, — 1 joo *j-*-o-e 5.000 metros rasos — Salto dovara e t.-iplo — Arrcmesios tepeso. mar.elo e danio.-Mota? — 100 metro*. ra*«v et» <*osn barreiras — salto em ai-*m* e Untamento «Jo dis-co.

H

prelio termino.i <x:do Horizon.e pero cs-»^

O -onze" vencedor, c-numa Urde soberba- *¦seguinte maneira .

.Pau!»): Jo»-ian«"« '¦1más. China e H-csc j!Rubmlio. Gagui4-;K> ?l

N3 preliminar X*******E. C. Horizonte, ptJ flde 2x1.

EMPATARAM O530F1A E O ISDEPSNDA VILA DA PENHA*üa Sofia e o ÍOixlpSjVila da Pen!.a ******minto um en-oi*"'1"que decorreu dd:*5's(Conl. na 4a pon-

'***.

in»«AtUara.*4**ajSaass

rffáKl1Íifinf|%i|

-,,,.,.,». ...„¦:.„. ,.*¦*: ¦;!-^?,*m^:;:.^í.»v «* -y'$r!*W •¦*¦.¦-.- '.

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lailiis dosyavM

ÍSV-. GH..MUHYos Imensa simpatia

! dos aprendi-Jockey Club. Os

miam as suas hos-üo esperaw-as e.ttlefénforas «?e um

de sonhos, esbo*«o sopro da j»rf-odcersidatie .oca..'

nuitos, essa cspe-é, apenas* um. cn-muito próximo 4*nentlra. Há em ul-instância* alguma

para esse estado deOs proprietários

em coragem paraur a esses soldadoshecidos, a direçãomais com mais flr-)ssibilidaães no pA*egra geral pròcü-os astros, aqueletmbem foram aprenmas trouxeram doa pinta do craque,

e a naturesa nãow a todos. Ves porvemos um apren-cima de um cava-

quando isso acon-lale a pena Jugitmal, porque são

as suas proba-es de vitória. E as*

eles. mês porio por avio, até que

Nosso Senhor te-ia deles. O Jo*b, durante mui-

, retirou dos seusnas o páreo desti-

aprendizes dtcategoria. Ago-

novamente apa-Isso é o máximo

eles, poderia a-Vão apanhandode pista e com

beáal, poderão su-dia. Vimos sabá-

no o pobre do E,i ?i<_ direção de.. iTínhamos o nos-

óculo asscslado f...e acompanhamos

luta para corrigirias do cavalo que.

dc querer cor-retendia atirar-se,temente, contra aexterna. Sá mesmoganha-' os** apren-

6 ter pacien-terseveranna e. com\a de Deus, um dia

j Rigoni Sairá Para o Penta-Campeonato Este Ano\(Foto-repariageih de Enéas ROCHA;

W*&mmo*t*>* i *-jff^ll _Pr ''¦',»

in ii n:ií''.¦.'»'¦¦ "'"Tf1"" : X^K^W *____

ttMB_____' *»_¦*' ' i^l^^jj^^^:^^^^^_-_í_________________________________________________^^^^^^ *-¦* 'mAm\m*í' ^r^ffifflfó ^MM(*tv^**\*\*'''j0**Ma\9i iiWíO * K, •>** ^^ 'i^^^Lm am*),*!**)*** &%%%$ **j J^^____É_____.. ___y ^'(^¦^'¦'Ú.. .:¦.-.-.'.•'*¦ '*¦*_¦ : '•*'*•***._íij&Xaftjvtv.-s.*7Íjfrm8mm\ aammrM\-**WAmm MMm\.-y ' ..•'.y.'.:J^iimm^lmmtmiamaa* mmm*f'-'*.4t'.'.'.'±Xt.'-' '¦¦"'• 'amam Hé_______É_HíÉI___Í amaaaaaam aaamV'/,_._";¦ *;,, * unwiw *?,/ _E__i HHw*!**1. amm ^^^^^^^^^^^^H^^H^^H^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^h;í%::***at»9*t**W'y-'*-*r*y*wr*r7 *y*\*\\vB&GSaaa» aaaa^™-^-^-- ** « ______.*'*-' _____¦¦¦"¦*'--

¦jtt»u4**a*tm* sitm*******-**"* ;•-.;'.. ^ffl^^Bj Kfn i \iir'"

"¦ '****'"**~*': *':^F^_____. ' ' ^^^^^P-B WÊ

0 CASAL GERMANO r_AFTTfl.FI. firou »-»ll»feMlsslmo com a vllorla de Papo de Anjo. ApósV I.AJAI. UCKHAnU DUCMU.EK 0 pMt0> multiplicaram-se os cumprimentos ao simpáticocasal, um dos mais queridos e ilustres da nona sociedade.

RIGONI FIZ POSE QUANDO VIIIO FOTOGRAFO -* W^aWÊ*W^iW^rilsilcas de 1951. Falta apenas a vlto^^^^S^ n" esta"

?ÁAá'GiWX>STüRflSTAS i.,;,.=*r

P<?« <7CGA estação de 1351 não termt-

liou sem mais uma vitoria cias-sica tio Stud Seabra, e sem quedo mesmo modo o cavalo LO-VER'S MOON, uma das maisinteressantes unidades daquela"écurle" não pasasse á condiçãoúe ganhador clássico.

Infortúnio ou não. o certo eque o filho de HUNTER-aMOOií, em que pese o brilho tlesua campanha, nio conseguindoinscrever-se entre os vitorioso.,nos grandes prêmios de nossocalendário.

Especializado e m percursosbreves, ò "sprlnter"' tio StuaSeabra deixara aliás, de encon-**rai-, como tal, para prestar umaeventual ajuda ao companheiroRADAR, levou bem.mais -tfiig.aquele papel.

Disposto a não deixar que oplatino QUEJIDO acionasse naponta, saiu correndo a rodo ovapor, mas ao contrario do quese pensa, o piloto de QUEJIDO

optou por unia tática expec*tanie. mais preocupado natural*"mente com RADAR,

Foi isto o bastante pnra qu%#(Con.. na 4a pag. — Lelro *** .

TURF E&f '¦•'I

m**S*4***m*tm**f*m*\4*****. *** *» **• "» •*» ****** *** *"* m m __, m m.m.m.m.m. _» _. »-fc _t _,_¦-.,_,,-. -»¦>,-, |-lJ-^J^r[J^J^rtf^-1J-1_r^|-^^

Terminou a grande jornada«lu 51. O turf, mercê dc suamarcha incessante tle progres-so, registrou novos rccorcls parao seu valioso histórico, que temno Jockey Club Brasileiro a rc-presentação máxima. Empenha-da que esteve a sua laboriosaadministração cm aprimorar ascondições técnicas tio hipodromoda Gávea, cumpriu neste setoruma obra «le vulto apreciável.A construção «le uma tribuna, ainstalação cio Totalizailor e ou-trás iniciativas de caráter social-esportivo ou mesmo patriótico, colocaram oJockey Club cm situação ele marcante relevoperante a opinião nacional. O G. P. "Cru*zciro tio Sul", elevado agora á condição demaior prova «le nosso turf, teve a sua dota-cão aumentada para o mosmo porte «Io

BALANCINHO

mmmw**^' *¦____

H. Marques Porto

G. P. "Brasil", t» terá, a partirde 1953, a dotação de um milhãode''cruzeiros, pondo, deste modo,* criação nacional no seu mere-cido lugar. Rigoni, o jockey deexcepcionais recursos, foi maisuma vez o líder dos profissionaisde kua categoria, e Zuniga, noúltimo galão, conquistou o postode Min*.entre os tratadores. A(omissão de Corridas puniu comseveridade os profissionais des-viaàos do bom caminho, para'exemplo «los que ainda pensamem;degradar o esporte. O panosubiu. Vamos iniciar uma nova etapa mais

promissora alhila, e que o ambiente dé prós-peridade e união entre os homens do turf pos*sa colocá-los ao abrigo de tormentas fe inicia*tivas que, vez por outra, surgem como garrasde satanaz, são os nossos votos de Ano Novo.

«^AAA^AAVAMVW^^WvM^^^y^AAA^VMW^lSiVWiM^»)

ÍP«_____ __§!*

La Giiosü, uma das ganha*dota* de domingo. A iot*dillia venceu a 12a provaespecial de éguas, no tem*po de 583/5, para os mil

metros

VBS PERSPECTIVAS PARU 1952zeiro do Sul comitãcão de um milhão

lio tio momento noturf carioca e o cn-

da temporada deis carreiristas co-

A DE VENENO

tu esteve lmpossi-aingo. Excedéu-setidas, o "Pancho",(aram logo a di-

ele estava atu*¦bêbado- Podemositir com seguran-íoatos. pois .estive*

inversando comnum dos inter-

nada notamos rieil. Nem com aque-

de onça" doi'agim", cie esta-

mentam a estas horas o.s sucès-so.*-*, fracassos e surpresas queeste ano santo apresentou nopalco mnis bem'equipado que éo hipodromo davO:iveà. NVèn*tanto a maior siirpi*èsn íol ofuncionamento completo d omonstro Totalisador. E ninlsainda, já. agora nestes últimosmeses funcionando com suaprópria energia, isso graças aosesforços dos diretores do hipo-dromo e seus nuxlliares1.

No entanto, melhor ainda tt-vemos este ano a noticia do an-mento de dotação dns nossasprovas clássicas, o que sem du-vida alguma atrairá para o RioÍConf. na 4a pag. — Lelra /)

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Terminei o ano hasteando a meio pau abandeira das minhas finanças. Quebrei herói-camente a cara no sábado e arrebentei as f uçasno domingo. O que me consol» é que ficou paratrás e que tenho diante da mim, com um sorriso amigo, asimpática figura de um 52 cheio de esperanças. A Faroledacomeçou o serviço. O Osculo seguiu o caminho, a Estôniachecou tarde e o Montanheg ficou na cucuia. Ora, comesses atletas pesando na minha consciência, não era pos-sivel outra alternativa; eara quebrada. Veio o domingo.A Luisiana começou o serviço. O Flamboyant seguiu o ca-mlnho. O Winter King e a Patatita acabaram com o resto.E se não fosse a bondade doi meus amigos da assistência,que vieram em meu socorro sem perda de tempo, eu ficaria,como aquele pobre aprendia, estirado na raia a espera dossocorros urgentes. Maa, nio Vale a pen» tirar leite de vaca

Con». na «Ia pag, —- LelraF. IRIGOYEN

O PANCHO COM "BICHO TUTUPARECIA UM. MALUCO NO

OLHA AQUIPROGRAMA DE SÁBADO

O SEU PALPITEPROGR.AMA Dfe DOMINGO

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3—4 Rio Verde.. 51" Cabo Frio.. 5U4—5 Mnrslitil! 57" Mangunrito 33

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Ka. .. 511... 32. .. 58... 50.... 34. .. 51*

l—1 Iulno2 Muiu lall... . ..

2—3 Alpino«Jolcl Muid.. ..

Fioncllii3—8 Bruci*.

Orna Ch:u*o..Mttfiif*

4—n nalniatnio Feniana.. ..II nnr^iw

J. |';iri-ii — 1.400 mis.:iu tao.tii — (;*et;ii._) luir.iv

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3 Altnckrr3—4 Dom Desuno..

5 Dou 1'iuirlio..0 .lunlór

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lt** Parrn — I (00 mis. -3.1 IHhiiiii — illriil 111:1 _ A.horas.

1—l Estônia2 t>co!

2—3 Contrnband.»..4 Alvltrc

3—5 Aplna .p6 IVIi .no

4—7 Luarllnda.. ..8 Moníer.eíTO..~ l!o!v-.voo:l.. ..

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4.» parro — !.)•• •4ii.niM.ni — \<t l»-u::horas.

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S.» parco — 1,400 mr-lriw — "Uo-' tabiato Pinto Kibelro" — (Haudl-

rap i:»pt*il*l) — A'a 17,30 linraa —("JkUius-').

K«.1—t BaUellta 57

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" Maaan.1 513—3 Vigorosa 5tf

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6 Lairlna 55¦ 7 C-L.ilPlItta 58

0." parrn — 1.300 Mrlios A'sIS horas — ru-mliie").

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EXCESSO DE ftClOOS ItMQUE SER EUMN.IQS

PRÓS RJ AS!

DOMINGO————• De vez em quando o Jonuei

Francisco Irigoyen aparece naraia com o diabo no corpo. Ia-jiendo misérias durante o pi«r-curso, multas vezea até em irei.-te as tribunas sociais, nas bar-bas por tanto dos comissáriosde corridas, Isso prova como«e descontrola o rapaz. Aindadomlnto passado o Pancho velopara o prado eom o "Bicho-Ta*tu", praticando desatinos emtodas as carreiras em que to-tnou parte. Primeira com aLa Quasa; colocou o Castilho em

poiltfo perigosa quase em cl-mu da cerca., e talvez só por Is**a liaja sido a tordilha a g«-tiliadoi-a. Esperou-se a descia*.-slilcação de sua montada, qusn-do apareceu um vedor de ralae disse que foi Castilho quemprejudicou La Ouasa! E assimtoi confirmado o resultado.Com Radar deu um tranco naChenile nos 700 metros e aper-tou o Quejldo na reta final. Nosultimas metros, a égua mouti-da pelo Rigoni voltou á caignt Radar foi cerca-la no inelo aaraia. E finalmente com Englandaueiiou a llalenia nos 500 me-trus liiu.í.». e ni então foi acs-classificada. Cremos que nor-malmente não desclassificariama «¦_!!.. da farda verde c preto-porém os animo, ja estavamexaltado*, contra o chileno. Eeste foi o motivo principal dadesclassificai;io. E" pena.que talaconteça com o Pancho. poiscabemos que fora da raia é umverdadeiro gentleman. tendoinclusive lindos gestos para co-letas menos afortunados.

*.* paira _ |._m aarliat _ tm30.om.oo - Vi lt.10 h-.ra».

l-l Pardalllan..2 senoroaa..

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3-5 Deairrto.. .«5 Coranaua..

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icnitHirPíbliiiit-nilirral' "BalliBo-l

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Sc es tina nio funcionam normal.mente. • ácido úrteo c as toxinasim "

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•uai nihoaa_i«ihl_HM sOwin-m a saMo! At**» acuo mm apiartncar • aanguc «ooaoaoo VUulaa

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«m • aamue pro*<ocanoa Jor.

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..... . -'.e aaa% _unjfr»<t_r>r«.' mu nextatts rMCOWUnitES DE rCRTlBBACOCS 8EXTAIS.e ***aaaa ma HMritaMar: — moniTos

l l-l Caatinílaa

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MOSAICOS

t^$am»*mmm4f»*f*4^m§ft*mmm

Regulou a mudança de nomeEgregiousbom "tiro'

errou uai

•- Unia vitória difícil, coiM»guiti La Gua.sa. Ganhou dandatudo, ii pensionista de Zuniga, ¦mas o tempo foi bom. \M

L«.vér.'s Moon, o exceleSÜg '"milheiro" jiaeional está «íof-:rendo uma barbaridade, depoíadu "velho". Sua vitoria no-Ai-1P, "Encerramento", valeu pôt j.uma consagração das suas qua» |'lidiídés de excelente "sprlnter!*« i:Pena, que as oportunidades cias» .«iras. para animais de sua ca- Itegõrlaj em nosso ttu-íe, sejant.-1:8o poucas.

O "Sindical* dos para- ..*naciscs", levava JR certa, a vl«itoi*ía de Chenille. A égua cor» j..réu muito, mas não passou d* ium bom terceiro. Levaram ui» |"castigo''. ;'

Cíim a vitoria de domingo,Pantlier quebrou o "tabu" tí*sua má adaptação &¦ pista dagrama. Ganhou em estilo, o pu»pilo de Gabino; que tem umbrilhante ítituro Má temporadavindoura. E- só eles nfto se pre-eipitarem...

.IABUT1 ; /

•:?

_^

.Está proyado o acerlo da ine-dlda, tomada pelos responsáveispelo Stud Itatupan, com refe-renda à mudança de nome docavalo Sonho de Ouro. Esteparelheiro era. de uma terrívelmá sorte, perdendo corridas in-criveis. Certa feita foi alcan-çado pelo cavalo Plorete, emcima do espelho. Não faz mui*to, aconteceu a mesma coisacom relação ao Don Pancho.

Foi depois disso que resolve-ram trocar o nome do cavalodc Sonho de Ouro para Pesa-delo. E não é que o negociodeu certo? Apesar de não ha-ver largado bem, Pesadelo foiptii-ii a ponta, e no final endu-receu ante o ataque do Egre-griotis que dava, na reta opôs*ta a impressão de.que seria oganhador d:t carreira, tal a fa-cllidade com que acompanhavao train da corrida.

E foi justamente uma vitoriaobtida no "folochnrt". Para-bens aos autores da idéia damudança de nome. Pesadelodeu sorte'.

"ANTIGAMENTE ERA ASSIM*ifgf' 4*$$»^^ X. 3w^^taWm^A. •, ' 4&*â$à#i_ ** 4ô«»V • ***_

•mmm^m^^mmmWimmmmAm:^:-!: m-w:^::., .:;;x _ - 4

aWi »]f»i?m* ,«I*vur* »«•««•»•-»¦ «xada em mi, uiide potlewns constatar a. fácil vitoria I¦ «le A Batalha, do saudoso Constantino, enquanto itararé, dirieltlo nVÍn ro«mn nViwnd. I[ então aprendiz, «destoea*' . ti* lugar,

'compl et.mente *^?ralô-' cS«tH|u«fll •

evoluciadeV. liaria,pet dentre. Valea-lhe«mas férias» fo~s"f I

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^ HOJE HÒRKÀ SM1THC7c?dlo - catriz exclusiva dà Wssyrlrik Veügei

Texto de Silvio Autuori i kFotos -de Paulo Aghiarian I 7-T

INICIO PE UMA CARREIRA BRILHANTE -i Norka atuou pela primeira vez num progra-ma infantil ila Cruzeiro du Sul, eliiii;iclo -,ior ««ás-tro Maya. Como profissional estreiou, em 1939.na Tupi. a convite de Olavo de Barro». Umprincipio ele carreira com muita luta e trabalho,mas a compensação não demorou a surgir: cmpouco tempo fazia Nurimar, seu primeiro gran-de papel. Na foto, a grande radio.atriii, ao che-

gar na emissora.

ananal ^M ^B

¦'"*''' *mm W*vc&<\' $K4ÍmM MM MfeWEtBB ^Mg: ••**?«r^B*- • Í&ft-ÍÍS^M HP:;:::i»H mmmWSBM&MF ^K"$luLssss!s...j.y*s Jj&c - BI aBaw^Pt<-^P^B>i BKR^aB BKiffiB

fHt ,v H li H I- ^yfPPsssli Ü^K|^H | 1Í8Í1I1m ¦ÍÍSíKsI *^^^^B 1^^ ^ví^M aaWsani -f "if" \ %' f^H lii__^_P ^ffi ^^^^^^^^>^^^^ÍÍ^iÍfll BrÍÍ.^9

¦Ss*s-i;H HÈÉsssss» >' ^--^^Í^^o^^k Ja^aB Bm^Bk^^^-BbTbv. j* •¦Kifl **¦ ^!HBsbI RK::::; « *£**"%ffi^H ^Bwrç lw, ™ «lBaaaaaaaP *• -^L^H^.j^^^^j^I^^bIÍ i|***********f*s***s*Msls^SM"lami lUiZlWffllMll Jjjjfissl '^K >*» ISaBW *£_£_¦:J^^P*#*j^^^ Jl bPtK^' *S"*T'ill SM !¦ ¦,aB_«_iJ^^Üí^liísl-isiii^ hIhiÍÍ»' aBBBT ^*****^^-^M MB 'Ív-kÍH Ht"3-*^l

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FMftfAFC N<"*'ka ** tpve afastada do radio durante um ano e, TDARALHANDQ COM PRAZERCriUVOU — após esse período, tendo sido convidada para parf- IKMAlilAIWl* U/PI l*KAUltcipar de um festival radiofônico em um teatro foi recebida pe'o' publico de forma consagradora. Uma das emoções gratas na vidade uma artista. Na verdade, o radio-ouvinte não esquece seus ar-tistas preferidos. Na foto, com seus bons amigos de radio. Ciro

Monteiro e Orlando Silva.

Num 'ambiente de grande 'ca-»i marar a-,e-n e amizade, ch re ca-

legai* e diretores, Norka se encontra satisfeitíssima na Mayr.n*t.Realmente, a direção de Gilberto Martins criou uma condição detrabalho dentro da qual ela e os colegas sentem-se satisfeitos.Num ensaio, a vemos ao microfone com alguns elementos do cas.t

de radio-teatro.

TDARAIUfY Norka Emltbn Interpreta os mais variadosIKHDJUnv — „., e é considerada uma das mais perfctaipa-

peis e é considerada uma das mais perfeitas In-genuas do nosso radio. Ja fec adaptações de peças e novelas fa-mosas para o radio mas atualmente só trabalha como radio-atriz.Só. não porque ela participa de nm grande numero de novelas eprogramas. For Isso e por sen valor, percebe um belo salário. Na

(oto, na caixa, espera por ele. •

MAIS TRABALHO - &r"^Ihão de rises" (scgundas-fe'ra;3 às „u,o0 hiina novel* "Ainda resta uma esperança" (t«r-|--'Ti e «n'"»'ir- hr. -M he»'-as) c "Ãtí n*mentiraâ (segundas-feiras ás 21 horas) de jAtlas e em outros programas. Norlia ap-oea reportagem para desejar a seus fars urriíano de 1952. Na foto. após as despedidas Niindo para casa.

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JBtíry *¦

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ESCREVE ROBERTO RUIZ, QVANDC_^ citei que

bem poucashaviam sido*» as gr and esreali zaçõesdo rádio ca-rioco em 1951excetuando aofensiva da'finpi com a TV, seu novo au-

ditorio e seus cartazes inter-nacionais, a nova fase daMayrink, a promessa dasHádios Eldorado e Rio e asamnlas nersvectivas que seabrem â Raquete Pinto, es-queuemo-nos de citar maisduas coisas: a nova e pro.missora fase da Rádio Club,digna de citação pelo que jávem realizando e as chrasda Maná onde Barreto Pinto,seu diretor presidente, deuampla autoiridade a esseverdadeiro idealista do rádioque é Guilherme Manes. E'bem provável — e eu ponhofã no qve digo — que em1952. a.Mauá surpreenda pe-lo que vai fazer. De qualquermaneira, ao iniciar-se êste1952 que irás tantas espe-ranças e ao mesmo tempotantas incertezas, o que mecumpre dcstjar 6 que nãohaja desilusões. Que tudo se-ja levado a bom ermo e quede fato haja empenho de par-te dos mentores do rádiota nãose deixar cair no marasmo.Por mais cartaz que uma- 'issora haja conquistado,por mais sólida que seja osiía posição, isso não deve.ser motivo para descansar.Antes pelo contrário essa de.re ser a ra-:ão para procuraravançar mais e mais, bus-cando compensar o publhco pelas suas preferencias. Keés outrais. os menos tavore-dâa-, deve caber também,um pouco mais de espirito deiniciativa; não se deixar to-mar pelo comodismo, pelaatitude acomodada e confor.mada de emissoras pequenas,temerosas de enfrentar con-correnclas e confrontos. Rá-dio ê também, e multo, ooraâe inteligência. E' usar a ca-teça e procurar caminhosque levem ás preferencias dopublico. Combater por umlugar c não deixar "o barco

PHECIStSE DE UM LOCUTOB0 GRANDEDA RADIO

Io ICANO

PROBLEMAELDORADO

(Cont*. na 2a pag. — Lelra / )

PEtáUNTASINDISCRETAS__ M. 8ABDUÍHA mmmmÉ

Hoje: Pculo Gracindo

NOME — Pc-lopidas auima-rães BrandãoGracindo

PSEUDONI-MO — PauloGracindo

NASCEU '-Distrito Federal

DATA — Oregistro ' esta meio desbotado eeu tenho péssima memória

ESTADO CIVIL — CasadoPRIMEIRA PROFISSÃO —

AtorATUA DESDE — 1939EMISSORAS — TUDl e Ma*

cionalATUALMENTE — NacionalDIVERSÃO — FutebolPRATO — VatapáMELHOR ARTISTA — Or-

6on Wells .ESTAÇÃO PREFERIDA —

NacionalDECEPÇÃO — Racionamen-

to da luz. Falta mesmo chuva?POLÍTICA — Eu, helnVI Ou-

tra vez, não!RELIGIÃO — CatólicaASPIRAÇÃO — Ser fabulosa-

mente rico para ser fabulosa-mente bom

ESPORTE — Volley-ballCLUB — FlamengoPERGUNTA DO DIA — Os

crimes passionais — Os juradossão brasileiros. Brasileiro sig-nifica coração mole. Coraçãomole gera a impunibllidade; -aimpúnibilidade gera mau exem-pio; o mau exemplo o caos. Eo caos esta,' ai mesmo com umcalibre 38.

Possue o material mais moderno e eficientepara reportagens externas, mas ainda nãotem locutor - Rebelo Júnior viria para o Rio

Rebelo Júnior, um dos mais brilhantes locutores esportivos'deSão Paulo, o "homem do goal impressionante" como o tratamna Paulicéia, já esteve varias vezes para vir atuar no Rio e seinprehouve qualquer coisa atrapalhando seus planos. .', i

Quando Gilberto Martins assumiu a direção' da • Mayrink •Veiga, falou-se de pronto na vinda de Rebelo Júnior', e, maistarde, quando Cozzi passou-se com armas e bagagens para a .Con*tinental, novamente o nome de Rebelo Júnior foi lembrado.'* '

¦iitJ O tempo decorreu e Rebelocontinuou na Paulicéia traba*lhando nò radio, ganhando dl»nheiro e irradiando, vez por òu*tra, as suas partidas dè 'football.

Agora, porem, com os prepa-rativos para a instalação daRadio El Dorado, voltou a serlembrado o nome de Rebelo Ju-nior pois a emissora de Botaío-go, apesar de possuir o maiscompleto e moderno aparelha*mento técnico pára as irradia*(Conf. na 4a pa». — Letra P)

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0 MIOFeio Ivêsso•* ALCYLEAL

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UM CONTRA-REGRA

A Guanabara terámm transmissor

Novo presidente da organização o generalEuclides Figueiredo

Mario Monte. E' jovem, for-tisslmo e nasceu na terra doacarajé. E' o atual contra-re-gra da Mayrink Veiga.

Sua vida artística teve orl*gem de maneira interessante.Ingressou como aluno da Escolade Rádio-Teatro da Roquete,sob a direção de Berliet Júniorque, na época, tinha como as*sistente Nelson Roberto.

Mario Monte fazia o papel de"dragão", em uma fantasiaoriental e escrita por Berliet.Aluno Inteligente e possuindo, avoz "dragonesca", estava muitoentusiasmado com a atuação,quando faltou o aluno-contra*regra. Mario Monte foi o eseo-lhido para a substituição. In*tuitivamente se desincumblu detal forma (e a contra-regra eracompllcadissima, na peça pas-sada no fundo do mar), Que re-solvcu assumir o cargo de ma*neira definitiva, quando Berlieto resolveu.

O contra-regra foi cobiçadopor outras estações — Guana-tara e Clube — onde permane-ÍCont. na 4a pac. — Loira F)

A Radio Guanabara está emgrandes preparativos, enquantoas outras estações se preparampara estrear seus novos trans-missores de televisão, a Guana-bara anuncia um novo trans-missor porem radiofônico e comcapacidade não superior a 10

-ttwls.

; Alem de aumentar o poderio*de seus tr»nsm!sFor.-i. ,, emls-sora do Edifício r -.'. - rm deeleger um novo .¦.:•?. osr. Euclides Figuc, *..i. te.i--r.ile político que prcle.iiii» con*ci-var na direção da emissora c-»*-los Brasil, comentarista da Ridio Nacional, tesoureiro da ABRe antigo diretor ca Kaí:j t..u..

Como se pode vir, Carlos Bra-sil é c foi muita coisa, por Isso

tem qualidades para continuartomando conta da conheoidaestação. Muito embora a Gua-nabara tenha permanecido esteresto de ano num autentico ma*rasmo que levou multa,gente aJulgar que ela estivesse fechadapara balanço, prevê-se, para oano vindouro muita movimenta-ção com o novo transmissor e •nova diretoria.

^'v.stSj^H Hi "Mft-::'-?«gra£*M "flaM ^^r!J_!$'^rSBB i^^^«*»***.

â»&:Í!*ÍJ-'^HÍ BBS& • v >& -sv \&i^v30^^Ei«Í»K •* * bMBBBB»! '$8BLi4%BLmBKmmw£i£ am&jHpMMaXxSBsy Mm

mM Mw™*jiípfè:- '/ ¦•& .."^^ * t*^s9k'MM

SrSEsl^Mma -'^^t^^M 93S8&& ' "' f' MM siC wm "kHHsn«sU BH IBaMsH R * S Mm

DICK FABNEY HECEBE AS BOAS- VINDAS DOS BROTOS AMERICANOS

U fl I C • ^i00 fts 191n u j t. Filmes , 2t;— O Cacique informa..,,Carlos Frias, numa olenSantos Vahlis * 20,30 -|da Esportiva, còm Mariovenzano, num escrito dtliando Bruce * 20,50 -í¦* 21,00 — Viagens misProdução de Aldo Viana

'Pampas", com os Qitnha Serenaders", Juliati21,23 — Filme * 21.30 -tro Folicial: "Seja vocèfve!". Produção de RRuíz. Direção de A. t!iMatheus. Pai-ticipaçâo iRosemberg, Paulo Portenanda Montenegro, Ivoutos e outros * 21,50 - f:22,00 — Telejornal. Prolnarração de Luís Jatotecrito de Ricardo Aguli: ,noticias numa oferta dlhma. Programa de sexucerramento.

Si

DICK FABNEY JA'Berliet Júnior escrevendoargumentos de cinema

Um filme para Oscar ito •— Dentro de pouicos meses terá outro argumento pronto ¦

'Berliet Júnior è o autor do novo argumento de carnaval quea Atlantida vem filmando e que em Oscarlto o seu principalinterprete. A historia de Berliet é inspirada na visita do Príncipe

AU Khan ao Brasil e por Isso o seu primeiro nome é All-Khan*khan du Arábias.

isiíirisdeseiampara1952RENATO MUHCE — Nova caixa dt papel carbono para me-

lhorar seu programa.SILVIO CALDAS — Coragem para suportar e cumprir con*

trato com uma estação.RAUL LONGRA8 — Racionamento de piadas quando trans*

mitinda jogos esportivos.DIRCE BELMONT — Um pouco de trabalho para ftser Ju*

ao contrato.sergio DE VASCONCELOS — Arranjar um tempinho

para atender a imprensa. -LUIZ BRUNINI — Continuar como tem sido: amigo sincero

eia reportagem especializada.MAJOR MANES — Nao esmorecer diante oa» dificuMaeJe*

(Con*. na «I" pag. — Utra O)

tB Dizemos, que este t o seu pri*metro nome .porque, em clne*ma. é comum uma fita ter vá-nos nomes até alcançar um dè-finitivo e isto nas vésperas deseu lançamento. Berliet queainda ha bem pouco tempoemprestava sua colaboração ARadio Tupi, esta agora dividiu*do sua* atividades como llvrsatirador e representante decompanhias . cinematográfica*européias.

Além disso o veteeano prodii-tor vem de ehtabolar negocia*çòes para trazer ao Brasil umballet do Folies Brrferes queaqui fera apresentado por umade nossas "boltw e depois ru-mar* para São Paulo onde cura-prir* longo e vantajoso con*trato.

Corte e Guarde

\ '-J| B:::;> .... >WM

v^èfôsSiÊm ¦K'W:.**>*&wâ^^ ¦

^^^WPRiS^'**"*

COISAS DEQuando a mmw wm ow|prender o artista profisÉ»

NU9(nnari

- Ronaldo tVascob.) Ma-galháes 4 carioca e ln-<*ressou no radio em 1948.na Maua. Já esteve naMinistério da Educação etitúàlnifnte ' ' Íntegra ocast de rádio teatro daTamoio. Entre outros pa-peis. interpreta o famosoLing-Tung. amigo de Ja-guar. herói de- aventuraspollciaü apresentadas dr»riamente. ás' 19.15 horas.

Entre outros papeis dedestaque Já interpretadospor Ronaldo, recordamos"Salustiano"- na novelade Aldo Madureira "OAmor dè Slnhazinha".

RemeCâmaraIo deptisobra oEVOCAÇÃO DE FATOS QUE JÁ VAO LONGE... gj-jjj

(Reportagem de ALCY LEALDlck Farney tem jeitfio de

norte-americano, adotou umpseudomino bem- ianque e can-ta de modo singular as melodiasde Tlb8am.

Mas Isto nfio quer dizer queo afamado cantor não seja pa-trlota cem porcento, como soubeprovar em sua "•tornèa" nos Es-todos Unidos, cujos triunfos to-dos sabem' e mie bem msrecldev»foram, .

A reportagem do exclusivo dnPRA-9 nfto vem contar méxcrt-cos nem mudanças de emlstu-ra.

Dick Pftrney esta, muito con-tente na Mayrink e ntó está co-gltando em transferencias.

De modo geral, as reporta-gens sio oriundas de entrevi.*U com alguém, transmitindo orepórter «s expressões do entre-vistado.

A de hoje, Inversamente, e

uma .entrevista retrospectiva,lpor assim díjer,. a começar pelafoto, batida quando o cantor dc*sembarcou em Nova York, recc-tendo as boas vindas de doi*brotinhos daquelas bandas, Mlss'

Biddy Toomas Mlss tLennox.

Lembramo-nos, outrosuma espécie dc revoltifConf. na 4a pag. - U

Um dos pontos altos nastransmissões radio-teatrals ei*Cruzeiro do Sul, é a Jovem Frc-cdr.-.ar.n Ribeiro, que interpre-ta magistralmente bem o papsldc galã. Dizem até que estfclcLxar.do o Valdeck no "chinelo".Será?...

• .. • t. *.Iropui;Brasil, radlo-r.tor C\

WtWê^stmmms^m^^a^^^^^^^^BMn \

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...ia felisidéia da di.re**iedaTV-T*i*Mt em ta-

tstreljf, produtores e d;ro-lotes, num gitjar.fcs-* des-file de boi* I: .-. f=-

EDUCAÇÃO 20 horas - Viagem——^—— maravt-

lhosa: "n-to - Recitais; 21.00Londres Informa; 21,15 —Interludio: 2130 - Itineráriodas artes: 3135 - a morte namusica — novela: 2230 -Atualidades brasileiras: 22,40Musica, apenas musica:23.00 — Encerramento.

RADIO CLUI |20 horas)- A vida

. ~T como eleé; 2040 — Seleções: 2030 —

Noticias; 2030 - A bolsa oua «Ida; 2130 — Onde o Brasiltíaba; 2130 — Aventura mu-raa»: 22.00 — Comentário;** 3 — Sob os céus da Arpen-l : 2230 — Dais astro* ei • .«acessos: 2235 — Blues e•fc •#"'*••», 23 03 — Boleros den-Uo - I3".c: ZlSO — Encerra-tíY.

TAMOIO

Jararaca

í0 horas — Ospombinhos da' favela: 2033

Ratinho: X30

novela: A canção mutiladade José Fernandes; *D30 —Pausa para medluefio; 2145Balcão de* melodias; 31,43Cantores famosos da Broa-tíway; 2230 - Salão Orenat;2230 - Cassino da Ciiacrinha.com Abelardo Barbosa; 133Encerramento.

• «*

Tias ?0 E?a Diante Iffle^WIJlIJlJÜ*!**^^

DO BRASIL 20 ho-ras —

Urio; 2033 — Programa doturf; 2035 — Turismo Botei;3030 — Programa Palermo:2130 — Musica variada; 23.00- Ene-erramer.to.

• •

MAUa 20. horas — A»Ias de portntfab.2030 — Piugia-

ma Dele: 2130 — Turma dobate-p>pc: 2139 — Emissorasamerlcam-c • Vot da América:2230 - *" "-"as do turf; 2243— Rescr- =«jortl**a: **230 -Boleros f-r: desfile: 23,43 —jornal: 2430 — fiace***sJ****nto

NACIONAL sonorasViva «

Marinha;203» - Reportei Esso; IMOCiranda da vida; at» -Jotas da Literatura; 2130 -Ouvindo a a***cad*Ado: 2133Alma do Sertão: 3130 - Acegonha vem ai; 2133 -'ri*»da melodia; 333» - Paivaque refrsaca -Intervalo-t*mt-**A do *A*a*po: **%*• -'Aníbal TMIlo: 3230 - OartaaEsso; 3130 - Cartas na taesa;33.15 - Infonnstivo da Radio Nadonal: 2J.45 - Ritmo*da Panair no Ar; 00,13 - Museu de Cera: 1030 -. InlormaUvo da Radio flarlnnal.01.10 - B*amTtUa*aTJtO.

•*>¦*¦•

30 hora*MU**osem desfi-

te; 2033 - aamba e outrascoisas: 313* Aurora: 3131 —Tango dentro «a-noite: 3330Siateae da

VERA CRU2

amanha: 2330 — Oraç-io cmarcha de encerramento.

CRUZEIRO

•_* *SOhorai- l-eaU-«ais da

St^j Moaerna. 3030 — Doisdedos de pro*a; 2130*— Tterhos de operetas; 3330 - Tra*dias de operas; 3130 — En-ccmnàcnto. ^ *%

* a*

CONTINENTAIMlioras- Pato»

em toco:-i '*» *-:-yiciiut t-sporlivo:3030 - Repórter Oon tinental30.40 - Prcf*rasaa de bar.3030 • Repórter carioca; 3130Comentário do dia: 3UM -

SU* - -ttJJonimttvo D-«: 3131— Boletim esportivo; 2130 —Re*ptwter Continental; 21.40 -Partamento de graça: 3130 -Repottet carioca; 3330 - Repottagem; 223S — *Msaaem

SUA - InforataU-

vo D-S: 3230 — Boletim es*portivo; 2230 — RepórterContinental; 2233 — FUigra*nas do Rio da PraU: 33.40 -informativo IX-I; 3330 - Re*porter carioca; 31.00 — Atua*Udades mundiais; 3340 . Pro»arama esportivo: 2330 - Boi-ledos 1.030; 1.00 — Encerra-mento.

»> » *

MAYRINK

30Sociais In-fantis; 20,03Uiano da Metrópole;

3040 — Suplemento Thesau-lUs; 3030 — A outra hostoria•torcia; 3130 - A canção dodia: 313» - Rapjtodta alegra;2133 — Ecos a comenurloa;21,40 — Revirando estantes;3240 - O Globo no ar: 32.15Conversa em família: 2333—. As mais belas paginas;3430 - O OM» no ar; 0J0Últimos acordes TheMunu;UO - abt-enfuaento.

20 horas —DJalma eMilionário*

do lüimoí-IMO - Panoramapo^.J0"»-Risos a metadtas; SUJO .*- . Ainda restauma aatp**raitt*a — novela;«*>» - AodU-áo com Marca»Ayais: 22.00 — Corrcspon-dente A-t; 3335 -* Comentanos A*0 a momento político«4» - Conversa cm família.3430 - O talundo em sua ca-aa; 030 ia 730 •*>- Programa-Cio c*mf»cial da madrugada.

• •O)'-ao noras - pes»**al da Vein*Ouarda, programaf» Autu-anu: 3030 - Novela.3130 - Nu iMstldtwes do

2133 - Cidadã Ale-«rama de Haroldoei» Lauro Borges eOWro Battasa; 3133 Ondeesta o poeta, programa de Al-mirante: 2035 - Musica de

2^-J»*"''* f; Orando Joma:Tupi: 2130 - Righi auba» - úe *«rta.f«ira - pn

CUANABARA

melros do dia; 030 - Enter-ramento. O Cacique iníorm iás 0.12, IS e 18 horas.

1 «- * *30 heras-Musl-ca e ro-maiicc. 3039 - Clipper «**

Guanabara; 2033 - Jornal.21.00 - Audiçter ae CarmenLucena; 2130 --.Espelhos oePortugal: 2130 - Jornal;2230 — Cuícas e tamborins;2230 - Jornal; 3130 - Boite.24.00 - Encerramento.• * »

•R.triNTO 20 horas - Noi*.-cí-irio dabuc. zi.u, - ondas musl-

ça»: 2030 - AUvidades d«Prefeitura; 30,40 - Uma cartapara você: 30.45 - Noticiáriodo Montepio dos empregadosMunicipais - Suplemenetamusical: 2130 - Comentáriosdo dia; 2133 - Cortina lírica;21.10 - Programa sinfônico:£233 - Musica universal:2330 - Encemmento.

QuandoDÂSP iDetUotEspeciale SocIoje. por.reeão, onent.XResendeum equusado aprlo, umporo; fn*úmido*çuateiecitados iPor Istogaita éem tatumiamcemteáonittro ia Camm

NestaA partir do próximo if Chefe it

dia 6. a R.idia Nacioaal -n0 petimitirá das 10 ás 11.30 da- chmarfao seu novo programa de' feaçdo drio intitulado "Dsmiag:gre" dirigido e aninu*I'aulo Gracindo.

emissora du munlcipalidjcebou duas propostos 'santes. pnra atuar cm S*lo. Até agora ainda liaa.cidiu se "vai ou se 11»

Celso Guimarães temi:-\ vical r.o r.-diJ q'*e*Knãio Globo. E' oJor-f,do Ozciin cuja voz e- ia-do Celso. Vale a r-'"11rara çomparaçòt;.

echeva-tcrtcttmeteonttltucTiottíUmfido» pai

Pela rtcase ema prisãooeorrea i«d impfaitwodcllte. a deigistnm emeiomãi,SeaeaetNaeaamte Oetíãaa caml*M. am

teaetttati^mmmm-- ao ama...de um"jii-gle" deum deter -minado "oa-*-cs:nc" ia-.idade, ondehá um ca-ul a trocarmuna que c

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FJamfíJil*tF*eme

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deira obra pnn**— •eficiência. I" o tipo'*»a«*anda contra, f** •r*a*u

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N/AO PRETENDO VOLTAR AO ASSUNTOrelatório cio sr. Castro Menezes esclarece tudo

lllllll

EOMfry.-yyyy.y.yyyy^y,SíSiííííííííííííí

UM DA NOITE( OPGXb DOS DIÁRIOS ASSOCtAPpS ) *

)RNAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO DO BRASIL1 XXIV — Quinta-feira, Janeiro, 3-52 — mT?^

KM llllilp HWm\ ¦:^m iHWÊ mkw*% ¦¦*** *m

BmwmÊm "-tí - -v- Bi

H^^B^ ÀíSm i|W_Bi

EE_^?Ov«^^mtai«-__> &_ '•íí:ií!Ç!i'íSÉlí.í;, ' *_x_Wm Wfl^^ÊÉÈÈÈÈÊm H£i

Ereptle-v ¦ ¦*¦.

u minha boaTexto do documento do antigo diretor da Carteira Cambial0 GENERAL DUTRA deu inteiro apoio á exposi-

ção que lhe foi levada pelo sr. Castro Menezes,rebatendo as acusações do presidente da República,formuladas no seu discurso de Ano Novo. A exposi-São, na integra, vai publicada na 6." página e, nela, o

governo anterior procura justificar a orientação quetomou sobre o assunto, agora tão controvertido, rela-tivo á remessa de lucros do capital estrangeiro parao exterior. 0 gal. Dutra, oportunamente, concederáuma entrevista sobre as realizações do seu governo. O MUNDO É MESMO UMA BOLA

Querem estourar de uma vez por todas con o erário da Prefeitura

'.NADOR ALBERTO PASQU ALlNI

PASQUALINI ADVERTE:

|52 será muito duro:Devemos nos

pioraparar para oNão é trabalhista a orientação

io atuai governo: é conservadoraQ SR. Alberto Pasquallnl*** concedeu longa entrevia-ta ao D. N., sobre a situa-ção política nacional. Pe&si-mista com-relação ao ano queiniciamos, o senador gaúchoconsidera que o governo estácom orientação conservacor a.Nessa mesma entrevista, pu-blicada na segunda pagina, otécnico do trabalhismo brasi-leiro, reputa íalha de conteu-do ideológico, a orientação daadministração do seu partido.

Io havia re-ie discrkio-Io em 1936

etendo informações úiFederal requeridas pe-utado Armando < Falcão.

j prisão do senhor Arisio,no período de 30 de ju-9 de dezembro de 1936,' o atual diretor geral doperegrinou pela sala de

da antiga DelegaciaII de Segurança Politicatl, a Casa de Detenção

fim, a Casa. de. Cor-o Chefe de Policia. Ge-Curo.. Riopardensee, parece ter cometidolilvoco. ou pelo menos

t uma expressão impro-recendo o fato um re-diato, a fim de evitare controvérsias, aliás

npossiveis de serem sus.em torno do assunto.

mesmo vai o reparo áde modesta colaboraçãotr da preservação rtgoro-'ir—de histórica nos ao-

s oficiais, como o que,com um oficio do mt:da Justiça, seguiu paratr* dos Deputados,

documento, declara o_t Policia, textualmente:tlodo de agitação revolu-

em que ocorreu a de-do Dr. Arlzlo de Viana,•se o pais sob regime dis-

trio, com as garantiastonais suspensas, e va-dios foram tombem de-

tr» averiguações."redação desse trecho, fi-om a Impressão de «uei do sr. Arizio de Viana

em pleno Alado Novo,anlado em 10 de notem-1937, quando, em veraa*Menção em apreço te re-em pleno regime coitsfs-

il, com a Câmara e oem funcionamento, e aernud» pelo Preside»-

i Vargas, sob a égideMagna te julho de

¦tora certas garantiasJ pudessem ter st-como reação na-

i a sanha boiehetts-11*3S ensangüentara a

.«mais se poderia qsott-I "regime discricionário0m que o sr. Artxto áe•fere aos csfdados deatoai» aaxillares io

il Cem Resende,j áe pasmaem —•

época foi áe fato omenérgicos opositores-Via*. Convém ressml-neqttelt mesmo perto-estava desencadeada

da sucessão presf •todos os partidosnato, e os demo-mal* completa uber-

0 SupremoTribunal e osprofessoresdo D. UP.

(Texto na página 6)

A C. de Finanças e o pulso firme da Presidênciapôs a salvo o decoro e a dignidade do Legislativo Municipal

ri

Declarações do vereador CastroMenezes, presidente da Comissãode Finanças ao DIÁRIO DA NOITE

A ULTIMA sessão legislativa da Cantara Municipal se revés-tlu de grande ansiedade, em torno da Mensagem 106, envia-da pelo prefeito João Carlos Vital, que reestruturava o funclo-

nalismo da Prefeitura. E" que,aproveitando a oportunidade,os servidores municipais que-riam melhorar sua situação,trabalhando os vereadores paraapresentarem emendas ao pro-jeto, que atingiriam a soma es-pantosa de 2691 Ante a avaUit-che de emendas, que transTor-mavam por completo o espirl-to da mensagem «ue somenteprocurava beneficiar os fundo-narios que nao tinham obtidomelhoria desde 1947, em suamaioria as classes mais modes-tas, a Comissão de Finançasteve de estudar as emendas eadotar um rigldo critério. Arespeito ouvimos o seu pre-sidente, o vereador CastroMeneses, do Partido Trabalhis-ta Brasileiro, que prestou opor-tunas Informações, que vão pu-blicadas na pagina 6.

CABELLO CONFESSA:

INC0NTR0LAVELacorrida dos preços

0 novo diretor do Depor-tomento de Arrecadarão eBeooefkiesdol. A. P. C.

XTÇ.MEADO pelo presidente doInstituto dos Comerciários.

tomou posse do cargo de dlre-tor do Departamento de Arre-cadaçio e Benefícios, o sr.Nelson Lustosa Cabral, antigoservidor daquela autarquia.

QS JORNALISTAS acredita-w dos junto ao gabinete doministro do Trabalho presta-ram, esta manhã, uma home-nagem ao sr. Benjamin Ca-bello. Essa manifestação cons-titulu uma surpresa prepara,da pelos profissionais da im»prensa ao vice-presidente daComissão Central de Preços.Assim é que os lugares destl-nados aos membros daqueleórgão, bem como todo o pie*nàrio foram ocupados hojepelos representantes dos dl-versos jornais, que ali espe-raram o chegada do homena-geado. Iniciando a homena-gem, falou um jornalista e,depois, o sr. Benjamin Ca-bello agradeceu. Fazendo umasíntese das atividades da C.C. p. nestes últimos meses, oorador assinalou que tem si-do mal compreendida * tare-fa da mesma. Disse que nãodispõe de meios para sustar aalta de preços, que, inevlta-vel, resulta de um fenômenoeconômico tipicamente brasi-leiro e «ue desafiaria todos oseconomistas estrangeiros.

A CCP — acrescentou — li-

W FAVOR DA SOKMVBKU DO NUM UVK

Estreita e leal coopera-ção entre o Brasil

e os Estales BiiiosMensagem do chanceler João Ne-ves ao sr. Dean Acheson

E^^E*** ™**£_****» *¦«• êW recebera doaecte-•m££&&£& n?5í-a"<!£"?*««*"«««"r**o Mera danntou enviou ao sr. Dean Acbesoo o i». c. -* momo **—tetm •*•¦e teve a

mita-se a recorrer ao tabela*mento. a retardar quanto pos-sivel as conseqüências da si-tuação econômica que atra-vessamos. Trata-se, apenas,de permitir ao consumidor querespire um pouco, para sernovamente oprimido pelo ele-vado custo de vida.

Depois, admitiu o sr. Ben-Jamin Cabello que 9 artigosde consumo, cujos preços es-tão congelados ha 11 meses,podem vir a ser aumentadosagora, pois já se esgotaramtodos os recursos de compres-são que poderiam ser usadospela CCP. Chamou a atençãodos presentes para o aumentodos impostos federais, esta-duals e municipais, verifica-do no paas e que, conjugadoá não menos elevada majora-ção dos fretes, inclusive emempresas oficiais, tornam in-controlável a corrida dos pre-tos.

El/òX<PõPülHPfWr^ />!P9^5I W

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mrwir M \ ^^^ ^^^\ rk ». mm /mm

VARGAS RENDEU EM 1951 ?

Hoje: Minério de ferroa

BALANÇO:

19501951

732.000 TONS.1.300.000 TONS.

DIÁRIO BA NOITE vem publicando uma série de reporta-.gens sobre a situação geral do Brasil nos dois últimos anos. Di- ;vulgando dados comparativos das atividades do pais em 1950 e.^1951, procuramos demonstrar as realizações do atual governo emrelação ás do governo passado.— Vargas rendeu neste 1951 que acaba? Vá

São respostas a essa pergunta que vimos publicando.Já nos referimos ao Llcyd Brasileiro- e tivemos o prazer de a

dar aos leitores a noticia altamente auspiciosa de que essa em-.presa de navegação marítima terminou o ano sem um centavo,:]siquer, de déficit, fato rarissimo ou talvez inédito em sua hii-tória. Também já falamos da Léopoldlna, cuja situação econo* \mica em 1951 é igualmente bôa, de vez que a sua renda »u-

'mentou consideravelmente, co. T

Inctlnl! lncttrtl. meu Mio/ t/ma sessão da Câmara sem nenhum projeto maluco!

mo resultado do aumento donumero de trens, que permi-tiu uma acentuada melhoriado transporte de carga e depassageiros.

Hoje vamos falar de mine-rio de ferro.DE CM RECORD A OUTRO

O coronel Juraci Magalhãesassumiu a direção da Compa-' nhia Vale do Rio Doce emmarço do ano passado. A si-tuação financeira da empresa,então, multo deixava a dese-jar. Alem dos compromissosassumidos através de empres-timos estrangeiros e nacionais,a companhia tinha muitos ou-tros de grande vulto, dentreos quais até pendências judi-diciarias envolvendo pesadassomas. Débitos volumososoneravam a organização, cujaadministração enfrentava di-ficuldades as mais diversas.O minério de ferro de Itabira,cuja exportação é a flnallda-de principal da empresa, nãoencontrava preço compensa-dor. E para agravar a situa-cãp, não tinha qualquer cré-Sito bancário.

Agora, no entanto, as gran-(Continua na 6/ páq. letra M) <

Em circulaçãoo primeiro filmproduzido peloMuseu de Artede São PauloBaseado no quadrodo pintor AntoineCaron, o "Os Tira*nos" — Realizaçãodo Seminário do Ci-nema, daquela ins-

tituição

(Texto na pag. 6);í

ARissiapro-põe a reiiiíodoCdeSegi-

raiça para tra-tar do arnisti-cio ia Coréia

PARIS, 3 (U.UifMto) — A

f. —

?""f A* ' ^'"-r^rfnrffM ttíiriMiWHBMm mmm

••*• ée Uguteuis 4eONU, M-ifNss mais•Otoi tepteoemtmmes éus

Diz a CCP. ve não requisitou as 80 mil sacas detrigo condenadas pela Saude Publica de São Paulo

por*

Coréia.

PO ESTOMACAL NOftf^

QUER APENAS SUBMETE-LAS A NOVO EXAME

QUVIDO pela reportagem, o sr. Benjamim Cabello, vlce-pre--____de5í*F?,,eUo' vice-presidente do C. C. P., contestou anoticia segundo a qual teria requisitado para consumo da po-pulaçâo carioca M mil sacas de farinha de trigo que foramcondenadas pela Saude Publica de Sio Paulo.

Esclareceu o sr. Benjamim Cabello que apenas recomendouao governo paulista fosse permitido o embarque do produto pa-ra o Rio, a fim de submete-lo a novos exames e constatar sere*telente dí.,e ««ontm ch«h> d* >«w» *iraa'e mortas. Nes-te *_!?* on hipótese alguma, o trigo ser* entregue a consumo.Em virtude do ara valor, porém, ser* aproveitado na ali-mentaçio de aves e animais.CABE A 8AITDE PUBLICA•e^I^^LTm—Z.''- I,J,i,*.B'i!ff,te* diretor d» Serviço deExpamip do Trigo, ouvido pelo DIÁRIO DA NOITE, revelouque, neste «so. caber* * Saude Publico do Rio dar a ultimapalavra sobre o assunto.m, SSnJLau?r!Sfde * havF . "««nelado a existência dessasíwntaJJr»*

de trigo em condiçtes impróprias para o comumo."n'M*?^l!0s0mà*> gSi 8aw«e,P»Mica de Sio Paulo, diz que.2-H5P ggg*_« «prowttado.pda industria, no fabricação degomas. «Manto ao seu aproveitamento na allmentaçto de avesLÍ2S1*14* <** * 8'od* PubUc« *> D1*»1-»» FWeral opinar àrespeito.NAO ACEED1TA

Sandra Helena, a mulher sem nome,':será levada agora a sepultura

„___,;.-- z^-5?1?—^.te* • »• ttoin* Barçante deixou ver ao

**m*-~*m.S«o..e sondo Publica csamine taottnr que lhe rio,w*¥ttiitfititii*

HÉ •S';:^Bi ¦ ______! ut *• j ¦ I |)' ^B

^Tjm mf^i-f : m{ JÊ _\_t M

jâm írc* *^__\ m W"^W

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NUAKS DE mVmU%MUUBD RUZES E WK*LIZES NESTARA0. A SAI-NA HBBU, A H0MBU-eewtoiDTo («nu oHONENQUFADBMMApoio necessário doministro Lafayette.de Andrada,dor da Santapara o ato de pieda

de cristã

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itr^i-^.S-t»^...^^f^Ê^^QMéáttte Jatar**»,-*

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r&àconietro vem aí

II

j ^TO dia 7 do corrente será iniciado o cmplacamento dos veiculasi. om trafego no Distrito Federal. Como sempre, anunciara asatoridades competentes, que "este ano o negocio vai ser duro,

I Lforeso, etc." Que n&o serão emplacados os carros cujo estado doiferváfão não ofereçam uma margem mínima de segurança_q|iM nele viajarem, etc. E' preciso, inadiável, imprescindível,

ãrlo, indispensável, que este ano o negocio seja realmenteNão é compreensível que se permitam continuem em tran-

essas verdadeiras "geringonças" que vemos, contribuindo.congestionar o tráfego... e por azar nos pontos movlmen-

Ides do Rio. Na cidade trafegam milhares de lotações, ônibustaxis que bã muitos anos Já deveriam ter sido lançados a unia

apueaia, tal o estado de imprestabllidade em que se acham. Eidos eles levando em seu bojo de 10 a 40 e 90 pessoas, for outrodo, é chegado o momento das autoridades exigirem a Instalação> chamado tacómetro —- aparelho que registra a velocidade do

| «letivo, Existe uma portaria do Serviço de Transito exigindoue" todos es lotações e ònibue sejam equipados com esse apare-io. Com tristeza, porém, verificamos que tal deliberação ainda

; to foi cumprida, nem o major Gonçalves adota qualquer pro-Idencia para faré-la cumprir. Estamos certos de que e inferiorcinco por cento o total dos veiculos coletivos que jà têm o ta-imetro. A partir de 7 de janeiro, é o momento para se fazer

Idas essas exigências de lei.

| de duas em duas horasTjNTROU oficialmente cm funcionamento, ontem, o Conjunto, Senatorial de Curicica. em Jacarepaguá, cujas dependênciasbrigarão nada menos de 1.500 tuberculosos. Trata-se, semávida, de um grande passo dado no sentido da intensiifcacão

: % luta contra a tuberculose em nosso país. Todos nós sabemos;»e, somente no Rio, morre um tuberculoso em cada duas ho-w. Sabemos, tambem, que o maior problema das nossas auto-nades sanitárias c localizar adequadamente, em hospitais nro-rios, os portadores da terrível moléstia.. Milhares de tuber-Blosos vivem na mais impressionante promiscuidade com ho-leni, mulheres c crianças, sadios, transmitindo-llics milhões dcactlos de Koch, e desse modo fazendo com oue o mal cada vezlais se espalhe. As conseqüências dc tal promiscuidade vamoi'Montrá-Ia... nas estatísticas, principalmente «a ,c - ™

.£««£ taSEi *_?"?« Vm tubt,.t!<--0»o internado e corivenien-5H?Í „ a,?d0' !ri«1,ifica -un» vida com 80 porcento de nro-abllidade» de recuperação, ao contrario, um tuberculoso emMa comum com pessoas sãs, represenat duas. trêsSJEIdas com enormes possibilidades de adquiri" a enfennicffi „; MES?? na pr0p.rçâo CMta a° «"«««to direto è d _'rio90 passo a ter com outros organismos sadios. Por todos í««W^°tÍ^?rime dei™.»-'- constituir motivo dc satisfação oa|fe»í_»SftíS*-_ ____«_?_!_?¦ v^ic^TZf.í a_»Lrto aberta°a ^ ^is^='hvs

1952 será muito duro: Devemos nos preparar para o pior

I "Wuque k Cuias"Üeixará hoje a líuaiiakrii

Viagem de instrução eom 213 aspirantes— Trará de Santa Catarina para o Rio,conscritos para o Exercito

ítE-XARA', hoje ã tarde, oY porto desta Capital o na-jb-iuxiliar "Duque do Caffaxtaa", conduzindo 213 aa»Birantes dqs 1.°, e 2.° anos e§o Curso Prévio da Escola Na-tal, na viagem de Instrução-Jegiuamentar prevista para operíodo entra o fim o o iniciodo ano letivo.jEssa viagem acra divi-ütlatm duas etapas, uma para oSul/oom escalas em Santos.Florianópolis e BSo Francisco!o Sul, e outra para o Norte.-calando em Salvador. Red-|e e Belém.

Na primeira etapa» alem dainahdade acima, o.navio re-ieberá, em Florianópolis e Sâo""ancisco do Sul. conscritos•a o Exército, a fim deiportii-los para o Rio deanelro.Na segunda, etapa, n navioara, de Recife para esta CaItal, os aprendlzes-marinhf 1--jgflue.concluiram o rcspectl-vo curso na Escola dc Per-aambu-o.

B Tanto na primeira, como nasegunda etapa, o navio con-dtulrá. tambem, o pessoal su»balterno movimentado paraWrvlr nos Distritos Navais cmcujos portos o navio escale.ou que regresse desses Dlstrl-toe, bem como as suas íaml»lias.Será feito, igualmente peloS navio, o transporte de mate.rlal de quaisquer repartiçõesua Marinha, quo se destineaos portos de escala.A turma de Aspirantes terácomo encarregado o capitão,tenente Pedro Thedlm Bar»*,to, o qual exercerá tambem aafunções da Instrutor Segui-rio. ainda, como instrutores»

as capitães-lenentes Aithnrm_Lv.2 Henning o RobertoMaria de Abreu e Souza, eststio Corpo de Fuzileiros Navais.A terminação dessa viapemde instrução está prevista pa-ra. a primeira quinzena de íc-vcrr-lro vindouro.

AMEAÇADO DE DESAPARECER 0 REBANHO BOVINO DO PAIS 0

900.000,00 de cruzeiros, ospreiuizos anuais com os zooneses

Medidas sugeridas pelo Conselho de Economia pararesolver a crise pecuária — Fala ao DIÁRIO DANOITE o conselheiro Alír edo Nasser

Em meados do corrente anofoi celebrado entre o Banco doBrasil e a Comissão Nacional dePecuaristas um acordo tendocomo objetivo complementar,por meio de uma nova lei. o re-ajustamento das dividas doscriadores e recrladores de gadobovino oriundos da crise regis-trada em 1943.

Já em clezsmbro de 1949, co'mu se sabe, o Congresso votouuma lei perdoando cinqüentapor cento dessas dividas, sendoo recente acordo relativo aoscinqüenta por cento restantes.Entendiam o nosso principal es-tabelecimento de crédito e os re-presentantes da classe que o «3-minto só encontraria uma solu-cão adequada' elevando-se abas. de redução dos débitos, de50';;, para 75% e até 85%, con-forme o caso, e institulndo-se oprazo de pagamento entre 5 e lãnnos, variando com opção dosdevedores. Por determinação dopresidente da Republica as ba-ses desse acordo foram submeti-das aos Ministérios da Fazendae Agricultura para que sobreelas emitissem parecer, tendoambos em longa argumentaçãoprocurado demonstrar a incon-venisneia- das medidas propôs-tas e a lmprocedencia das ra.kõcs invocadas em sua Justifica-tiva.

A OPINIÃO DO C. N. K.A seguir, o presidente da

Republica solicitou o pronuu-ciamento do Conselho Nacionalde Economia. Este órgão, apósexaustivos estudos, chegou aconclusões diversas tendo entre-guc ao Catcte, há dias, o seutrabalho, cujo relator foi o con-selhelro Alfredo Nasser. Diz acerta altura o Conselho Naclo-na! do Economia que "nfto pre-tende situar-se entre os queconsideram satisfatórias, ou pe-Io menos aceitáveis, a.s presen-tes condições da pecuária noPais. Ao contrario, já àqueladata, como hoje, fundado emdados estatísticos r na verifica-Vão "in-loco", especialmente noBrasil Central, que é um dosmaiores centros de criação e re-criação dc gado bovino do Pais,sua impressão era a mais de-salentadora possivel. Sob a li-"fluencla de vários fatores •— en-tre eles a ausência de um sur-viço eficaz dc assistência vcterl-

NOVAS ATRAÇÕES EM"SEQÜÊNCIA INFANTIL"Prêmios para os espectadores: uma excursão aos pontospitorescos da cidade — Notáveis exibições dos palhaçosRipolin e Alex — Bolão e sua troupe — Outras surpre-ias do popular programa que a Tupi transmitirá, hoje,

a partir da» 11 horas

tBMt.C-_aEjLOt.om

RF-LENEum produto do AMÉRICO

"Seqüência infantil" 6 umacriação vitoriosa do nosso"brodeasting". Dedicando, ásquintas-feiras, seu aplaudidoprograma á Criançada, a RadioTupi vem sendo merecedora dosmais francos elogios. K, maisdo quo elogios, tem sido umaconsagração as rtansmissões, ás3uintas-feiras,

desso desfile ra-lofonico em que tomam parteos artistas da casa, bem como

palhaços e malabarlstas, comi»cos, celebres em todo o mundoc que comparecem ao palco domaior teatro-audltorlo da Ame-rica do Sul para divertir a pe-tizada. E o resultado é este: oauditório fica repleto o as filasdo espectadores começam a scorganisar multo antes de sc lul»ciar o programa.UMA NOTA SENSACIONAL

Em "Seqüência Infantil",animando suas cenas divertidase famosas, Interpretando nume-ros musicais de maior sucesso,apresentando os mais diversosquadros, desfilarão, entre outras,Roberto Silva, dupla Verde eAmarelo, Celso Barroso, Tico-Tico, Alcides Oerardi, TúlioBertl e Roslta Rocha. NadlaMaria, Nelde Rodrigues, Abel

MítOPKIIO Departamento Nacional deEstradas de Rodagem, a iim depossibilitar o transporte doequipamento destinado àsobras que a Light vem realizem-do nos vales dos rios Paraiba ePiraí, em Barra do Piraí, inter-romperá o tráfego na Estradade Rodagem Presidente Outra,entre os quilômetros 55 e 65. nodomingo, 6 de Janeiro de 1952,

entre às 5 e 6.30 horas damanhã.

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BAINHADOS KMtlBB WOttARCQSVOTO

JORNAL ••••••••••••••••••••••te"HMW.-.L-

Pera, Evilasio Marcai, Maria doCarmo, Paulo Porto, OrlandoDrumond, Hamilton. Ferreira,Matlnhos; a Orquestra Tabaja-ra c o Regional de Rogcri.Guimarães; c, comandando aequipe de locutores, como anl-mador do programa, CarlosFrias, bem como Paulo Ralmun-do, Jair Martins, Duarte de .Mo-rais « Leda Maria. Como sevé, 6 um grande "cast" com-preendendo muitos dos maisdestacados valores da Tupi.

Mas, no decorrer do desfile,há uma nota sensacional. E*que, uma vez terminada a "Se-qttencla Infantil", estará, dlan-te do edifício da Tupi, um onl»bus da empresa de turismo 8a-turln, com 40 lugares, para umaexcurato pelos pontos mais en-cantadores da metrópole mara-vllhosa. Os lugares do ônibusserão sorteados entre os espec»tadores do "Seqüência Infantil''O ônibus Feira ás 13,80 horas,portanto, logo depois do nro-grama, distribuindo a empresa,alem das passagens oferecidasaos "fans" da Q-3. refrigerantesda Brahma.

PALHAÇOS FAMOSOSOs pequenos ouvintes da "Se-

qucncla Infantil", que terão In»gresso gratuito, desde que acom-panhado- pelos responsáveis, sedivertirão, tambem com os nu-mero3 espetaculares dos «piau-dldos palhaços Rlpolln e Alex,do Brown Oolden Clrcus, pre-sentemente no Teatro Gloria ecom o palhaço Bolão, acompa-nhado de nua troupe de acro-'batas comlco3.

naria e zootécnlca aos rebalhos,a matança Intensiva e indi.cn-minada de fêmeas úteis á pro»criação, o sensível declínio doatividade cristoria, por manifes,-lamente deficitária, a falta aeassistência financeira ao criadoro as facilidades de que gozam osrecrladores e invernistas para aobtenção de crédito — o reba-nho brasileiro está desaparecen»do e do quarto lugar que aindahá pouco ocupava no mundo,poderá passar, dentro em bre-ve, a uma posição de sensívelinferioridade. Esse fato não so*fre contestação O próprio Ml-nlsterlo da Agricultura, em seuparecer, informa que os prejul-zos ocasionados anualmente pe-Ias zooneses é da ordem de no-vecentos milhões de cruzeiros econfessa que os serviços oficiaisnão estão aparelhados para lm-pedir a devastação em nossosrebanhos. Mesmo a.s crises, pe-riodicamente verificadas nos ul-timos enos, de abastecimento decarne ás populações do Rio eSão Paulo, não tem outra ori-gein. Por certo, a deficiência detransforte e outras circuristati-cias concorrem para agravá-las.Mas a sua razão principal resi-dc na escassez de gado, cujonumero declina dia a dia".AS MEDIDAS APONTADAS

PELO CONSELHO PARARESOLVER O PROBLEMA

Foram as seguintes as conclu-soes a que chegou o ConselhoNacional de Economia para re-solver o importante problemada pecuária no Brasil:

ai —• prorrogação do prazo deexecução das obrigações cios pe-cuaristas para 1954;

b) —- amortização das dividas(50% restantes), pelos devedo-res, em prestações, na confor-mldade do critério adotado pelaLei n. 1002, de 24*12-49, e peloprazo dc dez anos; •

O — liberação, na data dapublicação da lei, dos bens dosdevedores que não hajam pra»tlcado atos Ilícitos ou prcjudi-ciais aos interesses do credor;

d) — transferencia á Uniãodos Juros extgWeis alé 1954;

c) perdas cios-débitos fiscais emultas exigivws á data da pu-bllcaç&o da mesma lei;

f) — interrupção dos procedi-mentos judiciais porventura in-tentados contra os devedores porfalta de pagamento das presta-ções nos prazos cstaDelccidospela Lei n. 1002, de _4-ia-4tf.

g) — fixação do novos crlté-rios quo permitam identificaros legítimos pecuaristas, paraque 1, estes, e exclusivamente aeles, sejam concedidos os novosfavores;

h) — financiamento ae rc-cuperação ao criador, nao tie-vendo influir nos estudai paraa sua concessão o tato de ivtar o mesmo sujeito ás obriga-ções do financiamento Iniciaüuem 1942;

1) — revisão dos métodos ado-tadoa para solução dos proawsos relativos as dividas, sentiudada ao Banco do Brasil a fa-cuidado de decisão aonunistra-tiva, por opção do devedor.DECLARAÇÕES DO RELATOR

Ouvido pela reportagem sobreassunto tão palpitante, e dc ln-teresse nacional, o ex-senaaorAlfredo Nasser, relator do im-portante parecer enviado ao Oa-tete, assim se manifestou:— "A formula que acabousendo adotada não foi sugerida

por mini. Resultou das longasdiscussões sobr? o assunto e re-presente o pensamento unam-me do Conselho Nacional deEconomia. Todos o? conselhei-ros nela colaboraram. A meuver a orientação seguida ê aque mais de perto consulta aosinteresses da União. Se o Pre-sidente da Republica e o Con-gresso aceitarem-na è certo queteremos dado um grande passono caminho da reabilitação deuma das maiores fontes de rl-quesa do pavs. Não se pode ne-gar que o nosso rebanho bovinoestá desaparecendo e que entreas causas de seu declínio a criseoriunda do financiamento de ..1942, desempenhou um impor-tante papel. O C. N. E. estárealizando estudos e Investiga-cOes com o objetivo de sugeriraos poderes competentes as me-dldas necessárias ao incrementoda produção pecuária no Brasil.Quanto ao assunto que lhe loisubmetido deu o Conselho Na-clonal ae Economia sua opiniãocorajosa c lealmente.

- NAO É TRABALHISTA AORIENTAÇÃO DO ATUAL GO-VERNO: É CONSERVADORA

O senador Alberto Pasqualini,, os que vivem de salários. 1952considerado o Laskl do trabalhlemo brasileiro, foi ouvido pelareportagem, sobre a situaçãopolítica nacional.

A primeira pergunta que fi-zemos ao nosso entrevistado, foicomo encarava o ano dc 1952.Conseguiria o governo deter, co-mo prometeu, a alta do custo davida? Haveria esperanças que asituação melhorasse para opovo? As medidas até agora lo-mad-s conduziriam a esse rc*sultado?

Respondeu o senador:—• Nada nos indica que o

custo de vida possa baixar emfuturo próximo. Ao contrario,a tendência será para subir. Opovo deve estar prevenido paranão esperar o milagre em vão.O programa de empreendimen-tos públicos que se pretenderealizar tenderá, em sua primei-ra fase, a aumentar a pressãoinflacionarla. Náo estão sendotomadas medidas para compen-sar ou neutralizar esse efeito.Ha duas maneiras de realizar odesenvolvimento econômico deum pafs: ou com uma maior co»laboração dos afortunados oucom os sacrifiicos dos menos fa-vorecidos, Ainda continuamos aadotar a segunda solução. Para

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"Não don con-fiança a laafra-nhndosa irrespoalaveis 1»

Em estudos a novatabela dc salários dosoperários da Light

Esperado um auntan-to na baia da 35 %Amanha, sexta-feira, terá lu-

tar no Departamento Nacionaldo Trabalho, a mesa redondaentre os diretores da Light e osrepresentantes dos operáriosdesse grupo, a fim de ser ela.bonda a tabela de aumento dssalários.

O reajustamento de saláriosdesse setor será fundado nosacréscimos concedidos ha poucopelos poderes públicos para•tender 03 trabalhadores nasua reivindicação.Considerando a orientação jáadotada cm casos anteriores,ou seja. marítimos, portuários'de Santos, ferroviários de 6I0Paulo. — o aumento deverá serna base de 39 por cento.

:*.*v.:.v>..'....

O PREFEITO PROMETEU DAR MAQUINAS NOVAS AOSJORNALISTAS — O prefeito Joio Carlos Vital foi à Sala deImprensa no dia íl cumprimentar oe Jornalistas acreditados emsen gabinete pela passagem do ano novo. Em vista do adiantadoda hora, náo os encontrou; a rapaziada terminara o serviçomais cedo, para atender aos deveres da familia. O prefeito nãoperdeu a oportunidade e escreveu, ele próprio, à maquina, aseguinte saudação aos Jornalistas: "Aos valorosos colaboradoresda Sala de Imprensa, aqui dei„o oe melhores agradecimentos esincero» votos de felicidades em 1953, eom a promessa de outrasmaqui> ;t:i o fita. _Mls novas". O ellehé acima mostra o pre-feito Caries Vital redigindo a saudação aos repórteres. Em se-guida pregou no quadro negro, onde fteeu pendurada na parede,

a saudação de fia de ano.

GARCEZ VOLTA A AFIRMAR :

Não procedem os rumores sobrea reforma ministerial

Vão ser eleitos os prefeitos dás estaçõesclimatericas paulistas

SAO PAULO, 2 (Meridional)— Mais uma vez o chefe doExecutivo paulista reafirmouque não procediam os rumore3segundo os quais fora cônsul-tado a respeito da propaladareforma do Ministério. Poucoantes de embarcar com desilnoao interior do Estado, onde per.manecerá em vtleglatura durai.»te todo o mês de janeiro, o pro-fessor Lucas Nogueira Oareeirecebeu hoje os Jornalistas cre-denclados nos Campos Ellseoipara uma ligeira entrevista.

Nessa ocasião, Informou queacabara de promulgar a lei queconcede autonomia administra-tiva ás estâncias climatericas doEstado. Assim é que foram atln-gldas pela lei as estâncias deAraibala, Socorro, Ltndoia, Ser*

PromotHfo m Otnti-al

ra Negra, Campos do Jordão,São Pedro, São José dos Camg>s,

Aguasa de Prata, Santaarbara do Rio Pardo e Ampa

ro.Dc acordo com a lei, os pr.feitos dessas estâncias passarãoa ser eleitos pelo sufrágio popu»lar, devendo as eleições se rea-

Usarem simultaneamente com aseleições doa prefeitos dos muni-clptos criados recentemente.

E' provável — segundo se adi'anta — que tais eleições serealizem em outubro do ano cmcurto.

011 C-Uftfo BroncoO presidente da Republica

assinou decreto, na pasta daGuerra, promovendo ao i*ostoda general de Exercito o gene-ral de Divisão Francisco OUCastelo Branco, ministro do Su*perior Itibunaí Militar.

Hoje, ao serem encerrados ostrabalhos da sessão do dia, o*ministros daquela' alta C-ftrteprestaram-lhe uma homenagem,cm que foi orador o ministroCardoso de Castro.

Declara o sr. BarretoPinto, em respostaao Centro MusicalNogueira IFrança

Havendo o critico uiuical deum matutino, o ir. Enrico No-guelra Pran*-*, feito comentarios injurtceos ao sr. BarretoPinto, presidente da TemporadaUrtca. owvtmos. boje. o Irrtqule*to empresário e Jornalista, quenos declarou:

~- Nio dou confiança aos lan-franhudos, nem «oa irmnimsa-vel». E* o e_.v> típico traportado Enrico Nogueira Prança. umPote» diabo, gorgetelro do ar.yigglanl. segundo informou, hátompop. o amai diretor do Mu-nnripal. o maestro Mbrnooe. Cmdébil mental que sofre, ponguenio lhe dou a menor oonnanea.Ademais, repetindo o famosoJ-erw» de Quevedo. ae eo me de-__f________EL____ta-at* * to*» •» «a-»h.drufobw t»oe atrai*a____i omeu caminho. Jimsi-, chegaria•o meu destino...

'"^---t-iiiíl^r-iVBaiiiiirfii —-.¦¦, .y, nfifliriin-fiaifiaai . •¦

fli___n is?^ pi

^Ek''-''*- ''i ______H_R-R-I ___¦..'¦.•_.'.£ v4'vft^l mW<mJ$£m*'WimWz^mW mm^Mf^^^^^^^K^m mmWsim&9?t&

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MMMMMMMMWMmmÊÊlÊMMWmM "11 ii t>Ui.

Concentraçãode servidoresde padrio 0MARCHA SOBREO GUANABARA

Os dirigentes do Movimrn-to Pró-Aumento de Saláriosdos Profissionais de NivelUniversitário Superior, pe-dem-nof a publicação do sc-gulnte:

"A Câmara do Distrito Fe-deral aprovando emenda aoprojeto CT1 oriundo da men-a-içm IM fes Justiça aoswoft-sloosüi de nivel unlver-aítario superior ainda nloreestruturados, concedendo-Irei o padrão O com aumen-tos qüinqüenais, o Movlmen-to pr6-Aumen»o de Salarlcudo» Profissionais de NivelUnlrenltarlo Superior vemassim de colher mais umasignificativa vitoria, motivopelo qual congratula-se publi-eamente eom oe edis cariocastcom os profissional-, muni-cipais.

Acu-rda. agora, o Maspnusconflenumento a saneio doprefeito João Carlos Vital aoproj-to assim emendado, pois,eoei-utt eon as suas mani-festacdes anteriores de apoioás pretensões dos profissio-u*U de nlvtl unhrenttanosuperior, ponto de vista ia-

igualmente na Justt-getMw da Mensagem log.«. taxi*, náo nos dccepcio-nata.

O MASPNUS comunica a^»2J««---«-tó»r«-n.«ou telegrama ao ar. nt

será muito duro. Devemos nospreparar para o pior.

A ORIENTAÇÃO DOGOVERNO

Perguntamos em seguida, seo governo estava seguindo umaorientação trabalhista. Sc estárealizando a anunciada refor-ma de base.''—-A orientação até aqui se-gutda é conservadora —• disse oar. Alberto Pasqualini. O respa-relhaménto de portos e ferroviaso aproveitamento do potencialhidío-eletrlco, a pesquisa e ex-ploração do petróleo, são em-preendimentos de base, não po-rem, uma reforma de base. Po-der-se-á alagar que estamos cri»ando riqueza nacional. Sem du»vida. Mas, surge aqui a quês-tão: á custa de quem será elacriada e quem lhe usufruirá osbenefícios? O sistema economi*co vigente funciona como umaescavadeira, que tira a terra deum lado e a amontoa do outro.Sacrifica grandes camadas dapopulação para enriquecer pe-quenos grupos. Por enquanto sãoestes que estão controlando ojogo ao sabor dos interesses.Querem convencer o povo deque tambem está' participandodesse jogo e que vai ganhar.Mas. o povo que não conhece ostruques e blefes, náo se dá con-ta ue que as cartas estão mar-cadas ou so passam por baixoda mesa..."

O povo, na sua ignorância cna sua ingenuidade, não scapercebe da maneira pela qualestá sendo escorchado. Sente osefeitos, mas não vã e não oom-preende as causas. Para des-pistar, usa-se freqüentemente atática do quero-quero: canta-seonde não está o ninho... Quan-do se procura demonstrar que énecessário corrigi*, a atual cs-trutura econômica e que a exis-tente, tal como funciona, nosleva a um desastre coletivo, res-pondem que tudo isso são "teo-rias", que são "utopias", emdesacordo com a "realidade na-cional"... E quando a situaçãodo proletariado. começa a setornar insuportável, quando sur-gem reivindicações ou irrompeuma greve, há então, tim alar-ma generalizado: -6 o comunls-mo".O COMUNISMO

Por que os que temem tanto ocomunismo, náo sc preocupamcom as causas c injustiças quecriam o clima para o comum».-mo? -~ pergunta o próprio se-nador gaúcho, respondendo asua própria indagação: "Se co-mo dizem, o comunismo 6 umainfccçâo, por que, então, con-tinuam a sugar e debilitar o or-gàni-ino social, possibilitando oacesso-e o desenvolvimento domal ? Não compreendem que oproletariado, cansado das pro-messas e de sofrer, acabará porse convencer de que náo ha »»lução para ele no regime capi-tallsta ? O egoísmo cega os ho*mens e os torna insensatos.Náo compreendem que ii_3gia&se pode banquetear tr_8qll1B?Vmente quando há em derredõriírupos famintos. E qual íerilCJEmelhor política: dar-lhés ' "Uíüprato de comida ou dlspersá-l--,.com a policia «•-•..*-*¦,A INFILTRAÇÃO NO SSCSftS*EXERCITO. ^*£SB

O senador Pasqualini, em:-é-nuida, analisa o tema principal'Uo momento: a Iniiltráçâã co-munista nas clíwses armadas.

Disso a propósito, o seguinte:"Náo sei se existem tà-sSiMil»trações.'A tese que sustanto éa que, se mudarmos dérumo,não teremos por que nos: preo-cupar com comunismo que, einmuitos, náo passa de um senti-mento de revolta contra as in*Justiças existentes. Se, porem,persistirmos teimosamente- noerro, tudo então poderá acori-tecer. Aqueles que pensam queo comunismo poac .ver sufocaoopela força cometem . tremendoerro. Em pr.meiro lugar, os queváo aplicar a força sáo homensque tambem sentem e sofrem ssagruras da hora presente e po-deráo. eventualmente, náo con-cordar com isso. A única ma-nclra racional e eficaz de com-bater o comunismo é tirar-lhea razão de existir. Não deveumbem o "comunismo" terpretexto para Impedir as Justasreiv,ndicações das classes pro*Ictarlss e para organizar a so*ciedade em bases onde se eliml-ne ao mixlmo a exploração eco»nomlca".FALTA DE TRABALH1SMO

Náo poderia o trabalhlsmorr-lizir essa tarefa ? — per*guntamos finalmente.

Declarou o senador gaúcho:"Sem duvida. Mas, o "verde-deiro" trabalhlsmo. Temos ain-da muito que andar para che»gar ato lá. E oxalá não chegue-mos tarde demais.

A ultima pergunta, foi sobrea que atribula o senador, os ais-siaws e lutas Internas no PTB.O representante do Rio Orandodo Sul, em três palavras slnte»Usou sua resposta: "Ausência detrabalhlsmo"...

DIÁRIO DA NOITEO I0RNAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO DO BRASIL |

IHtetar; *uitr««sllu A* *t-i-»?de Gerente, métrico Jicohi. tTCL-rÓNIBi MereterU, 43-WM: Redieftc, 43.7(1. e «-»»»; c^rS '«-ÍS74 e 43-J-JU PoWfeWsde, 41»>U4; Aninstnns, 4S.72M; oneBI3-4M; Rediflo, 3* and.; PnblicMade, 8* and.; OertneU, «• anaT''W.cadur. Cabral, 103 — Baleio de anúncios: Bus do Ouvidor, loo.lôiTTelefone 43-33:?. ""•

l¥innHHiiiisIAs

denuncias escandalosas que se fazem aqui, mesmopartindo do alto como a que agora está impressionando os

Í povos, nunca toem conseqüência seria. No caso que afetaa Carteira Cambial do Banco do Brsü e que serviu paraaumentar as aflições, sustos e desconfianças do país, cuno

I pano de amostra do quo será este ano, estou quase certoj de que nada acontecerá de maior. O denunciante deveria,à com a autoridade de que está investido, ordenar uma se*! vera investigação,para castigo dos culpados. Rc nSo o fizerft pode tornar-se, de certo modo, cúmplice.

A verdade é que nada será apurado, ou porque tiàghouve mesmo nada ou porque será melhor deixar tudocomo está para ver como finalmente tudo acabará. hÍnisso uma filosofia vantajosa e muito coníorms ao tempe-ramento dos nativos.

Sei de outras Investigações que tiveram de parar oucujos resultados nlo serio publicados nunca. As águas mis-turaram-se de tal Jeito que ninguém pode dizer que elasestão inteiramente limpas do seu lado.

* ? *

O poder publico perdeu a respeitabilidade que possuíaantes de 1930. Ninguém ousaria afirmar, há vinte anos Iatrás, que o sr. Washington Luís ou qualquer dos seusministros pudesse dizer uma coisa por outra, falando a !nação. Pois hoje, centenas de milhares senão milhões de.brasileiros acham que as denuncias podem não ser ver* Idadelras.

Não teem mais fé nos homens nem na honra cia sua <palavra. Por isso está no Interesse de todos que a denunciase comprove e não morra como coisa de semenos.

AUSTRECESILO DE ATHAYDEL

Grave crise nosquadros do I.B.C.E,

PEDIRAM DEMISSÃO QUASE TO-DOS OS CHEFES DE SERVIÇO

Informa-se que toma vultoa crise surgida nos altos qua-d ros do IBOE (Instituto Bra-sllelro de Geografia e Esta-tistica) em virtude de de_en-tendknentos com o generalPoly Coelho, seu diretor.

Em conseqüência, já teriamapresentado seus pedidos dedemissão os seguintes servi-dores daquela repartição: Ru»bens Ouelros, Inspetor geral;Valdemar Lopes, secretariogeral; Dulo Montenegro, dl*retor geral do Recenseamen-

to; Bveraldo Pltnentel, Ar-naldo Maia, chefe do Pes»soai; Olanco Barbosa, chefede Estudos e Planos; Walde»cir Lopes, chefe ide Apuraçãodo Recenseamento e Sebas»tlãó Aires, chefe do Censo Uo>mograflco.

Ao que conseguimos apuraros desentendimentos em queitão tiveram origem numa no-tlcla publicada por um matu»tino. sobre estarem todos osserviços em. atraso, pelo quoô, general P.olly Coelho cen-stirou seus dirigidos. Estes,

d dissídio dosiieriiviüriiisAUDIÊNCIA

DE "VISTAS"

Realizou-se ontem a audi-eucla de "vistas" aos do-cumentos que integram o di-sidlo coletivo do trabalho ex-oficio dos aeroviarlos e aero-nautas, entregues ao Tribu-nal Superior do Trabalho pe-Ias partes em litígio. Essaprimeira audli-.icla foi con-cedida aos representantes daEmpresa de Navegação Aérea,cabendo ser hoje concedidas"vistas" aos Sindicatos dosAeroviarlos c Aeronautas.Ainda sobre a questão dessedissídio, informa-se que osaeroviarlos e aeronautas es-tão cogitando da realizaçãode uma assembléia geral daclasse. Nessa reunião diversosassuntos seriam objeto _eexame, destacando-se primei-ro quais as deliberações queas duas classes tomarão aoder sobre os descontos feitomento final do dissídio; se-gundo — o medo a se proce-der sobre os desconto feitoaos aeroviarlos c aeronautasnos dias em qu.' estiveramem greve. Esses descontostem eido recebido pelas duascoletividades em desagravo.

Pretendem os aeroviarlos eaeronautas — ao que se dis•— enviar um memorial sopresidente da Republica arespeito.

no entanto, alegam que o dretor não apurou os fatos1afirmam que não houve atnsos, estando todos os servlçtem dia.

LA', COMO AQUI

Falta carmem Belo

HorizonteDELO HORIZONTE, 3 (£** peclal para o DIARM DNOITE) — Desde ontem q;Belo Horizonte está sem ci:ne. Sem qualquer aviso c apnas atendendo aos seu;, prprios interesses, os marcha:só reiniciarão o abate de %o pretexto dc que o preço Ivenda aqui é inferior aos iRio e São Paulo, O "locSt-ocdos marchantes está caus_do indignação e, o que é migrave, representa um vertideiro desafio á lei rocemme'.» te decretada pelo Govrno Federal e que cria o JuPopular para o julga-necdos crimes contra a bolsa!povo. Dizem os grevistas q.só reiniciarão o abat ede frio quando obtiverem o a:mento do preço da carne mta Capital.

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*_. _i« Pf-__W«£0_5iw!_IL!u* ¦*nç*° ¦•projeta, assai_ — toUcl»tando aud-Rida para a pro-«na sexta-feira, às 17 hons.Jm» csaa aadJ-orla o MAS-PNUS conTMa todos os role-l!»*j«"mo aquele* jfc ree».-"«--«---b • as estetas fe-

• «—MI1SIUU .odia 4. às

Os ferroviários o_ i_.u_da deleirj Saiitos-Jundlai iiiriglra.n iuma mensagem ao ministrosouza Uma. aaradecenoo seuJnterestc Junto ao presidente daRepública, no sentido de teranparticlpeçto no» lucros daquelaempresa. A mensagem estásssmsds pelo diretor, engenhei-ro Renato mo, que tambemcongratulou-se oom o governopeia aprovação dessa propostadaquela Ferrovia.

Conforme notlclarnos. Já foiIniciada a distribuição a titulode gratificaçoáo, de uma parteço saldo obtido ne exercício de[¦___ cabendo m cada servidora cou fixa de Cit MMO e uma_utav«, proporcional ao tempude serviço e so salário.

Acaba de ser designado netosr. Adelmo de Meií-oi^.1^2»«*-^^« B»»»--» e Amuten«-£do Cstado do Rio. a fim do che-nar o seu OsMnete. « medicoAntonto. vsv CSrtíesn^rpo-

»•_>__»-___*.. \y

no dogmtml _.•o Couto.

«i°*m^**tZcT«*:•» sm. tfioe Rubem "tmme

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liltliflll^

IARRCTO PINTO (Especial para o DIÁRIO DA NOITE»*

Qg — Boa note, dr. Getulio.O senhor está bem atrapalhado, com a crise militar.

razão, porque a coisa não é para brincadeira, nem paralistar!lisseram (eu, não acreditei!) que foi

bor quem mandou acender a fgoueiraqueimar o cidadão Newton Estilacministro de Estada dos Negócios da

ra. Começou, com o toque de clarim,lonrado e brilhante general Ciro Espl-Santo Cardoso. Em seguida, o dis-

Fabricio, na Escola Técnica. E, dc-o estopim, o discurso do general Os-

Cordeiro de Faria (que sc en-ci-ira candidato á Presidcncai'..hegnei a estranhar o silencio do ver-gico, apocalitico, mitológico, Pedro Aurélio. Diante, po-da entre ista Estilac, o nosso homensinho não se poude

e come-ou a falar...lei que gosta de dividir'para governar, mas tendo sempre

e coeso o glorioso Exército. Infelizmente, porém, é onão verifica.volto a repetir; incorre num grave erro, substituindo

leral Estilac Leal, nesta hora dificil. Entregar a pasta aoscratas, os mesmos que lhe deram o convite a valsa, em 29itubro de 45?'or outro lado. o abelhudo Ademar de Barros, que o queé confusão no roboque, acaba de entrar," de mangas arre-

Ias, dentro do fuzué, para trazer a sua solidariedade aoral Estilac Leal e manifestando-se, do modo violento, con*

campanha, insidiosa e de difamação feita aquele ilustrekl. A_té então, o general Estilac Leal era o ministro da Guer*Hoje, é o chefe de uma poderosa corrente, dentro do Exér-

Está disposto a topar qaulqucr parada, com o desejo delemitido... e preso... para tornar-se mártir c o novo Ca*"ro da Esperança, democratisado!

senhor que, em São Corja, foi poeta e parnasiano, temlindo verso que diz, mais ou menos (não me recordo, bem)""

esperança nunca engana, c que nem sempre somos.nósim depois de nós.

conseguimos os gozamo-: o que esperamos, são os outrosJuandn me disseram que o senhor tinha ido, na noite deassaricá,. porque estava muito alegre, contente e feliz, res-

logo que o meu interlor-it-tor estava redondamente enga-c deveria, antes, dizer que o senhor estava c está preo-

iissimo, com dois "dd" e três "sss"loje. devemos rezar a oração do beato Lucas Garcez: —1 a? Deus que ilumine as consciências para que se obtenha

para acabar com as discórdias c descntei-dimento*,.mesmo de sempre, soldado do G.V., c da primeira linha

imbutc,BARRETO PINTO

-Tíf^"^!?-*!^^

EM CARÁTER PERMANENTE

Reabertura amanhã,da Carteira Imobi-liaria do I.P.A.S.E.

Já está funcionando a Carteirade Empréstimos Simples

l&SiWSM__j^-a-^~_- jj, ,:,„ ,,iij.>i»*-s--Si-Tri^ ^•r^trrrr^1 "- — ¦"*-•"*»-•

SCRIPTUM— Aguardam atracação 24 navios, dos quais cinco es-

carregados com gêneros alimentícios. A desorganizaçãoAdministração do Cais do Porto continua admirável-

ente bem organizada, E depois a jetatura do HildebrandoGóes è de amargar... combinada com a displicência do

Iministrador.II — Foi pena que não tivesse ido assistir a inaugura-

) do conjunto Sanatorial de Curicica. destinado ao trata-ènto de tuberculosos. Trata-se de uma grande obra dei-Ida pelo governo do Eurico. Estava, porém, fechado o sa-itório, por falta de recursos. O Simões Filho, o barbadlnhomivel. entrou cm campo, chamou os Institutos c conse-liu o diudelro.

III — Vamos fisgai- tubarões? Custe o quc custar? Dôaquem doer? Então, presidente, por favor, mande telefo-

paru o Jafet e pEça-.f.e a relação dos descontos feitos noirloclo de 20 a 31 dc dezembro de 51. Não avise ao Samueltalner, nem oo Bor.hi, nem ao Ncro Muora" etc. Porque,|sim, a lista viria desfalcada. O que são Ci-S. 30.000.000,00,

boas festas para uns pobres marquezes?

lição de piano da professorailia Alves da Costa Pereira

únqo, no Conservatório B. de Músi-Naair F. de Oliveira no programa

O sr. Otacillo Gualberto,presidente do IPASE reuniu,ontem, á tarde, os represei.-tantes da imprensa, a fim deinformá-los sobre as provi-denclas tomadas durante esses11 meses de administração eoutras que vão ser levadas aefeito.

Após varias considerações, osr. Otacilio Gualberto salien-tou só poder realizar o seutrabalho com as medidas to-madas de caráter econômico,no tocante as suspensões denovas admissões de funciona-rios, extinguindo cargos emcomissões, e outras medidasatinentes ao funcionalismo. Eacrescentou:

— "Assim, como este regi-me de economia, conseguimosreabrir a Carteira Imobiliá-ria, em caráter permanente, apartir de amanhã, dia 4.Igualmente já se encontraaberta a Carteira de Empres-timos Simples, cujo limitemáximo é de CrS 10.000,00.

Durante o ano transato fo-ram entregues „6 unidadesresidenciais aos asseguradosda Autarquia. Pretendemostransferir os imóveis perten-centes ao IPASF para os associados. No decurso desteano terá inicio, na estação de 'Vicente de Carvalho, a cons-trução de 12.000 casas, comobjetivo de minorar o proble-ma de moradia dos servidoresda União".

CAMPO DE ASSISTÊNCIAFalando sobre as realizações

do Departamento de Asslsten-cia do Instituto, focalizou asobras de ampliação do Hospi-tal dos Servidores do Estado,que aumentou a sua capaclda-de de leitos. Falou, também,da maternidade que está sen-do construída, ao lado do H.S. E., com 150 leitos.

Referiu-se, depois ao iniciode um plano de ampliação do

Sanatório de Correias e a ins-talação de sanatórios em dt-versos pontos do pais,

SERÃO PAGAS ASPENSÕES ATRAZADAS

Sobre o pagamento de pen-soes aos associados afirmouo presidente do IPASE que.cm virtude da adoção de me-didas de compressão dasdespesas, o Instituto pagaráa partir deste mês o aumentogeral das pensões, efetivando,tombem os atrazados o quevirá beneficiar milhares deviuvas e filhos de penslonis*tas de modestos servidores.

REFORMA DO SEGUROSOCIAL

For fim, disse que se encon-tra em estudos bem adianta-dos a. reforma do Seguro So-ciai. Ressaltou o papel do 11-tular da pasta do Trabalho,que não tem poupado esforços,com a finalidade de atenderás reais necessidades dos fun-cionaríos da União.

Novo Juiz para a Varade Menores de Niteróie São Gonçalo

O Tribunal tie Justiça do Es-tado do Rio, por maioria de vo-tos, respondendo a uma cônsul-ta do governador daquele Esta-do, nada tem a opor quanto áremoção do Juiz de Direito subs-tituio da comarca de Nitrói, ba-charel Nesto Rodrigues Perlin-geiro, para a Vara de Menore?de Niterói e São Gonçalo.

O juiz Nestor Perlingelro éuma figura destacada da magls.tratura fluminense e esteve re-centemente em grande evlden-cia, presidindo dois julgamentossensacionais naquele Estado: oda sra. Yolanda Porto, em Bar-ra Mansa e Olga Suely, na ca-pitai fluminense.

tlngo próximo o publico. terá mais uma oportu*

de ouvir outra audiçãono dos alunos da conhe-rofessora Julla Alves da

. ' ' ¥. \t~

J__*rfir r. de Oliveira

Pereira que será realiza-~~ horas no Auditório dovatorio Brasileiro de Mu-

Avenida Oraça Aranha12° andar.

irão parte diversos alunosIl bastante adiantado, sa-do-se a íuturosa "virtuo-

Idyr F. de Oliveira quc".ouvir na "Vala n. 10'.

hoven.sem duvida mais umapara a professora Juiia

Costa Pereira e seuse cujo programa damos•

elra parte:E. M. Steward — A

(4 mios) — Elsio Gome.— Acomp. Liete Va/.2 — O. Mlclieus -

du Bon Dieu n. 1 «4Maria Teresa SenraAcomp. Maria LidU

Ramalho. 3 — E. M.Marcha Soldado —nes da Costa — 4 —

Valsa — Maria Te-Barros. 5 — Liddy— «Chiqulnho. o Im-

D — Zéquinha, o dança-Sérgio Roberto Collart.

. Fiúza — Minueto daRegina Coeli SilvaE. Diet — lambo-nita Celestino de 8ou-V. Lobos - a Moda- Liete Vas• — L. Fernandes —

ixadasl_ic_

-ixsda da Bélgica noJaneira etmtmic* que.

pe abril de lí*_, o hera.espediente da Chance-' de S ás 13 horas.

A Pastorinha Portuguesa —• Hll-da Goudinho de Carvalho. 10 —J. Otavlano — Soldadinhos deChumbo — Azenete Fernandes.11 — Gaél — Polichinelo — Dalse Ribeiro de Souza. 12 — V.Fiúza — Alegre Matlnada —Neu/a Ferreira da Silva. 13 —A. Gills — Musica Militar -Edyr Borba de Oliveira. 14 —F. Viana - Toada — Jaimnde Oliveira, lb — Heller — Estudo n. Il— Leda da Silva Fer-nandes. 16 — Massene. — Ara-gonalse - Maria Lldla PereiraRamalho.

Segunda parte:1 — Martin — ScrenaU —

Maura Glgllo Bastos. 2 — GriegValsa op. n. 2 — Marly Ju-nho dos Santos. 3 — Martin —Musete — Claudette Pe*zella

— Burgumuller — Rondo Ali.Turca - Leda Vaz Ferreira.— Beethoven — Valsa n. 10Nadyr F. de Oliveira. 6 —

Gurllt — Flores e Botões op.107 n. 5 - Nely Terezinha A.Martins. 7 — «3«5es — ValsaTriste — Lucy Isabel Nogueira.8 — L. Fernandes — Velha Mo-dlnha — Maria Aparecida H.Campos. 9 — V. Fluza — Se-renata Sertaneja — Marilza dtSilva Pereira. 10 — Chopin —Valsa n. 69 n. 1 — Marlene f.Vieira. 11 — Paderes-vskl —Minueto - Ivanette Simões Per-reira. 13 — Chopin — Valsaop. 64 n. 2 — Alice de O. Ma-duro. 13 — Chopin — Polonalseop. 40 n. 1 — Lubeti Feiió Pe*reira. 14 — B. Neto — ValsaCapricho — Nilza O. de Soma!15 — Chopin — Estudo n. 12 —«Revoluclonarioi — Igneulta A.Monteiro.

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______ fc ':¦:-:¦:•:-:•:•:•:•:-:?„ Ik.

_______i' ^_^_^_^_^_^_immmmmMm i '» mmmmmMmmmkEvandn Lins * Silra, advogado d* d. Zulmira G. Bueno

NO TRIBUNAL AS RAZÕES DE ZULMIRA GALVAO BUENO

0 JÚRI JULGOU COM SABED0RIA E HUMANIDADE - BRADA0 ADVOGADO DE DEFESA"Infantil o requerimento da acusação• :— que está querendo publicidade"

DIÁRIO DA NOITERio, 3*1*1952 — 3

Revoluçãono transito'do Estado do Rio

Enérgica portaria doSecretario de Segu-

rançaO Secretario de Segurança

Publica do Jistado do Rio acabade baixai-., enérgica portaria de-terminando -ampla « rigorosafiscalização, apuraçáo de res-ponsabilidades e punlçãu cmtorno das inirações do trafegoem geral.

A portaria ê longa e detalhatodas as providencias a seremtomadas, .:m cada caso, diz cmsuas conclusões:".Os delegaa.s deverão com-parecer aos locais e, os inquei-i-tos relativos á infrações do tran-sito deverão ser prontamenteconcluídos e remetidos á Ju»-tiça; os delegados providencia-rãe, com urgência para a con-clusão de todos os inquéritosreferentes ao transito, ora exis-tentes nos cartórios; a Correge-doria de Policia terá especialatenção para as determinaçõesdesta Portaria, a c~rca dos in-quentos policiais; até o dia dez(101 de cada mes, os Delega-dós de Policia, quer da Capital,quer do interior, remeterão aesca Secretaria sucinto relato-no sobre os inquéritos instaura*dos em conseqüência de aaiden-tes de transito.

O CÔNSUL SOARES DE PINA

SOARES DE PINA TEM DEZDIAS PARA SE DEFENDER

"O episódio da Califórnia é simplesexploração em torno do meu nome",diz o diplomata acusado

l»E«.00 0 NADADO DEKfiWAKA DOS NORSSO*

MSM"MSrNumerosos professores do"DASP*. incluidos na "Tabela

Onica**. do referido orgia im*petraram mandado de segu-rança, no sentido de que lhesfosse assegurada a dlsponlbUl-dade remunerada como extra*numerário?, uma ves que taisfunções foram declaradas ex*tintas pelo decreto 29.338. de1951. Alegaram os lmpetran.tes que. gozando de estatuída-de nos cargos que »«««irm.quando foram desitrnados paraas funções de p_«>*ssores doscursos de administração e. sen.do possível a acumulaçi* d*cargos, essa estabilidade conti.nuou ¦ prevalecer.INDEFERIDA

A üEGt-RANÇAO caso M Juizado. ....__. ¦*.

m Suprem* Tribunal federal,que d-ne-o* o mandado, sob ofunda—er.*.3 ds que nio era cer-to e IncontestAvc: o direito dospostulante;.

O secretario geral do Minlsterio das Relp/iões Exterioresacaba de dar vista, pelo prazode 10 dias, ao cônsul Soares dePina, do relatório apresentadopelo cônsul do Brasil em L...Angeles, sr. Antônio CorriaLago, mandado a São Franciscoda Califórnia para apurar o#pi-sódio em que foi envolvido idiplomata em apreço, ora noRio.

O sr. Soares de Pina infor-mou aos seus Íntimos que .>;c náosc tratasse de sua pessoa a ocor-rencla em que foi parte na Ca*lifornia seria fato banal, comumos Estados Unidos.

Por isso — acrescentou o cor,-sul Pina — farei ampla exposlção do Itamarati, e, em se.?u'..

da. falarei ii imprensa, compro-vando que sc trata' apenas doexpio:- ij4o cm torno do me inome.

O crihiiúalistá Evandro Lins eSilva apresentou, ontem, sunsalegeções, na apelação Interpôs-tn, w,la acusação, da senteinjaque condenou Zulmira Gulvâobueno, por excesso culposo, aapenas dois anos dc detenção Otrabalho é longo, ou seja con-.ebido cm quarenta e quatropugiiip.s datilografadas, e con-tem, alem do estudo da prova,copioso comentário técnico-dou-trmarío sobre o "veredictum"do Júri.

JULGAMENTO HUMANOA certa altura do arrazoa^ío,

frisa o sr. Evandro Lins:"O júri decidiu esta cru-'

so. com o seu critério liabitu:.!de tribunal leigo, que julga deconsciência, atendendo sobretu-do ao valor moral das prova.*,,no.-» deüates, á motivação docrime, a personalidade do agen-to e da. vitima, realizando, pore_a forma, o ideal da indivl-daalizaçôo da pena — d!z o ad-vogado Evandro Lins e Silva noinicio das razões de apelação deZulmira Galvão Bueno.

E acrescentou:"O jurl julgou, de acordo

com os debates e com os dadostécnicos que lhe foram forno-cldos em plenário; o jurl julgo.icom sabedoria e humanamci..-te".

AFIRMAÇÃO ARROJADA

Dizer-se que a decisão dos ju-rados foi manifestamente cor-traria á prova dos autos, — ob-ssrvou o crimlnallsta — é umaafirmação arrojada tendo-se emvista a veroadelra lnterpreta.*ãoque tem sido seguida pelos au-lores e pela Jurisprudência,quando se trata de apelaçãocontra, sentença proferida peloTribunal do Jurl-

INUTILIDADE DA PRISÃO

Afirma também o advogadoque os Jurados, embora não ti-vessem absolvido a senhora ViuI-mira Oalvão, "consideraramque seria inútil a permanênciada apelada cm cárcere. Foi umasolução inteligente e sábia quedeve ser mantida.

"Náo serio os escândalos

de uma publicidade dirigida,nem o desabafo de recalquesmalsãos, que podem ter a vir-tualidade de fazer aluir umaf..ntenç_ proferida por sete cl-dadãos probos e dignos, que re-iletiram no seu julgamento d:consciência a média do pensa-mento coletivo".

INFANTIL O ACUSADORFocalizando o caso do "sui-

sis" concedido a Zulmira Gal-vão Bueno, escreveu o advoga-do:

— "O requerimento é infan-tll e tem recursos publicitários"— afirmou-nos o advogadoEvandro Lins e Silva a respeitodo requerimento do sr. CelsoNascimento pedindo a cassaçãodo "sursis" concedido á senho-ra Zulmira Galvão Bueno.

Dando as suas razões, disse oadvogado:

1. Nâo há nenhuma provade que o Supremo tenha deci-dido assim cm caso idêntico aode mlnltt constituinte;

2. Já decorreu o prazo legalde recurso para o "sursis"; u

3. O Juiz Faustino Nasci-mento de.idtu de acordo como quc pi-ccflitua o artigo 596 doCódigo de Processo Penal.

Congestionado o ex-pediente da 13a VaraCriminal

O juiz deixou o exer-cicio com o serviçoem grande atraso

Do expediente da 13.a VaraCriminal, o "Diário da Justi-ça" publica, na pagina 27, osaguinte:

Continuam na conclusão doJuiz Substituto, Dr.José Mon-jardim Filho, que deixou o exer-cicio no dia 12 de outubro ul*timo, os seguintes processas:Ângelo Lopes, Roberto PereiiaRangel e outro, Qsraldo Pache-co e outros, Ercilio Amorim,Gabriel Ferreira e outros, Celi-na da Silva, José Bastos, AriMartins Meisa, Gualter Gr,n-çalves Figueiredo, Argemlro dosSantos, João Batista Tavares,Alexandre da Silva Rocha, Gui-do Mataini e outro, Pedro MotaLima, Valdemar de Almeida,Teodoro Gonçalves Vieira, DarciJosé Gonçalves, Samuel Bene-vidos e outro. Rob:rval da Sil-va, Adelino Serra, Antônio Si-queira Lima, Mardeus MaiaSontos e outro, Haroldo Alves deCarvalho, Paulo Hermlnlo Pi-nho, Jorge de Souza Costa, Car-los Pinho Júnior, Dirceu Ro-drigues Mondes, Alfredo Ale-xandre e outro, Artur de SousaBarbosa, Fernando MoreiraSoares, Florentina Barbosa,Eduardo Pacheco de Carvalho,Laurentino Maria Sobrinho. CM-valdo Martins, Juvenal Manhãesda Silva, Henrique Gonzalez,Jardino Guimarães e outro, Al-bei-tlno Joaquim Pinto, ManuelFererlra dos Santos Júnior, Cé-lio Almeida Monteiro, Luis Tu-veira Soares e outro, AmaroFernandes Erich, Atelardo Cor-reia de Freitas e outro, JoséBastos Ferreira, Luis Conde,Manuel de Sousa Maio e nutro,Antônio Pinheiro Filho u outro.Napol-.ão Cezárlo Leite, Adcll-no.Ferreira da Rocha Filho, Fi-nao Porco e Iran Sardon Rocha.

SITUAÇÃO AFLITIVAComo se vê, desde outubro,

o expediente da 13.a Vara cs-tá, em parte, paralizado, poloqu; o escrivão experimenta situação aflitiva, nem sô em virtude de reclamação dos into-ressados em processos, como pe-lo fato de poder ocorrer pres-criçflo, em alguns deles.

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O TRABALHO DO PROFESSOR HUMBERTO COSTA

Gravou o retrato do governadorfluminense numa pedra

Ifcteve ontem no Palácio doIngá a fim de faz.r entregade um retrato, lavrado em pe-dra, dp governador Amaral Pei-xoto, ò professor Humberto Se-gundo da Costa. Recebido emaudiência previam.nte marca-da, manteve o mesmo demoia-da palestra com o governado.'fluminense, o qual mostrou-siívivamente Interessado pslus tra-balhos dq. laureado artista. Fin-tia a audiência, o comandanteAmaral Peixoto, apresentou aosr. Humberto Segundo da Cos-ta, os seus agradecimentos p:lahomenagem de que íoi alvo,estendendo-se em elogios á ins-plração e ao talento do artistafluminense. A' pedra utilizadapelo escultor no seu finíssimo

Cessará o controleC.C.P. sobre ocomercio da

da

carneInformou à nossa reportajem

o sr. Benjamin Caüello, vice-presidente da CCP, que até odfci 15 do corrente mês será aba-tido o restante do gado existsn-te em Presidente Prudente, Es-tado de São Paulo, e que ío)adquirido pelo referido órgão.Desse dia em diante, a CCPdeixará aos estabelecimentosparticulares a incumbência doabastecimento de carne ao Dis-trlto Federal.

Sabe-se que a compra d; gadopela CCP estava motivando re-traimento íos vendedores eacha, agora, aquela Comissãoque passou a época da crise emque ss fazia necíssarla a suaIntervenção no mercado degado, a fim de assegurar o su-primento da população carioca,de carne verde.

De braços cruzados osensacadores ecarregadores de sal

Segundo denuncia de variasfirmas e do Sindicato do Co-nierclo Atacadista ds GênerosAlimentícios, os carregadores eensacadores de sal, paralizaramos seus serviços dc3tc segunda-feira ultima.

Esses trabalhadores plelteamaumento ds salários, estando emcurso na Justiça do Trabalhoem dissídio coletivo e marcada,inclusive, uma reunião paratentar um acordo amigável.

O Departamento Nacionr.l doTrabalho, avlsaCo a respeito,deverá tomar providencias nodia de hoje. '

trabalho, é um silicato composto''.',de maravilhoso colorido, origi-'-^nário da baixada fluminense.

JLSubiu mais 16 cen-timetros o nivcl darepresa de Lajes

__Subiu mais 16 centímetros,;;,ias ultimas 24 horas, o nível.-.,

das águas em Ribeirão das La-irJes. A's 7 horas de hoje, a quo-,".:ta. em metros cúbicos, acima do anivel do mar, assinalava 395,35,.enquanto que no ano passado...|marcava 403.77.0 acréscimo de<-!água na rem-esa. naquele pe-.',riodo, foi de 1.574.170 m3. O-!"volume de água disponível era,\-esta manhã, de 61.164.240 m3,>contra 177.953.210 m3 em igual..'data de 1951. J_3

O tempo está bom em Fontes-»e nublado na Ilha dos Pombos.^;

OrMHtündeAlmeiáaOUV.DOS-MR.Z-CARGAI.TA3-'5" SÁBADOS-15os 19 HORAStARCO CAHIOCA 5-1V. SAIA 1DI

II l. Z;-0?07 e 1fi ?3 17

)

PassadeirasPara Forrações

TECIDOS PARADECORAÇÕES

fl :\ „cE*fijMOVEIS DE FINO

ACABAMENTOCÂTETE, 55 A 59

2 52 5?. S

696966

5 15 47 8

ano

X_flaV/7_F_/__! _r

A mais alta autoridade eclesiasti-oa da igreja exalta a obra de assis-tencia social do IAPC através deseu presidente, senhor Henrique

de La Roque Almeida

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A mensagem dirigida peiocardeal d. Jaime Câmara á fa*mllia americana do pais, veiuem boa hora, focalizar o tra-balho fecundo e despretensiosoque o sr. Henrique de La RocqueAlmeida vem demonstrando Afrente do I. A. P. C.

De fato, no momento cm quea crise .«ocial se torna mais azu-d», e exige, dos respon-aveispela col_ publica, ação rápidae lmendva no sentido de aten-der ás necessidades mais urgen-tes das classes laboriosas, a ati-vidade do presidente daquel.autarquia representa um beno-fleio .««ciai relevante, como umadas força» mais decisivas e

R«eci*_Mou da Europao ministroRibeiro da Costa

Aoompanhado de sua esposaretornou do Velho Mundo em'um «tos Bandeirantes da Panairdo Brasil .o ministro ÁlvaroMoutinho Ribeiro da Costa, an-Mgo presidente do TribunalSuperior Eleitoral e membro doSupremo Tribunal Federal.

O referido Jmlsconsulta vemde realizar uma demorada vMeg—tm-a ca terras da continenteeuropeu, tendo pen*orr_o aFrança. Itália. Espanha e risi-tado «lemoradamente Portugal,

terra de seu* antajMcsados. .

defesa do homem do comer-cio.

O programa do Instituto do*Comerciarios, repousa em bas»>sprofundamente cristãs, e é cum-Drindo rigorosamente tais dire*tlvcs que o sr. Henrique de LaRocque ensejou-se ao reconheci-mento de todos os que. de lon-pc ou "de perto, acompanhar:) *tsua ntanosa labuta.

Novas casas para os comercia-rios ji foram en.regues e estiosendo habitadas, e centenas deoutras, em todo o pais ajuda-rfio a obra em oue esta empe-nhado o Governo — dotar osmate modestos, com r_ldenclaprópria, para que todos possamviver com decência.

Por outro lado, o aumento do-,diversos auxilias da Instituição,beneficiando viuvas, doentes, in-validos e aposentados, icpresen-ta mais um grande passo naconclusão da obra de asslsten-cia humana que é a legitima emais alta finalidade da autar-«pi-.

O futuro, como bem aceituouo cardeal Câmara, constitui umestimulo, como decorrência dasesoeranças que nele cada um denos deposita. Os comerciario*de todo o Brasil verfio que assuas espe_n-as nio serio frostrada-.e que o Instituto dos Co-me!_arios. impulsionado pel-it:i~ e-tom.*t_t._ do sei pre-.«"dente, compriri ft risca o pia-no d: reolteaçAes -iue d*_3_s_-vãmente «volver* a.-_n* dosmate angustiosas problemas da«slt_e.

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'4 - DIÁRIO DA tfOITE Rio, 3-1-1952

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AL NETO

INDA OREI DO CARVÃOA situação causada pela escasse*, do carvão na Europa esta

elhorando ligeiramente.Nas ultimas .semanas, a produção carbonifera aumentou cm

üase cinco por cento.| Este Aumento nfto é suficiente para resolver o problema,nas permite-nos ser um pouco mais otimista.

Como lhes tenho dito. na base das dificuldades econômicasEuropa está o Rei Carvão.Sem um aumento substancial na produção carbonifera, as

,çocs européia- ver-se-âo em palpos de aranha para realizarmobilização industrial requerida pelo Tratado do Atlântico'orte,

A situação í complicada pelo aumento no consumo «le car-fio pelas industrias e pela população em geral.

Neste momento, a produção industrial da Europa ja. é deerca do 148 por cento sobre os níveis de 1938.': A produção de carvão, porém, em que pese o recente au-lento de cinco por cento, ainda e apenas 100 por cento do quera cm 193S.

Certos governos europeus, preocupados com a situação ln-ima e temendo conseqüências políticas, estão adotando t» prá-Ica nacionalista de armazenar carvão.

Ao mesmo trmpo, a situação carbonifera d'a Europa sofreuma verdadeira revolução com a supressão das exportnções bri-anlcas.• Antigamente, a Grã-Bretanha era a principal fornecedora[e carvão da Europa,

Atualmente, entretanto, os ingleses não só não estão exportnn-ío carvão para o ronlinente como também estão comprandoàrvão nos Estados Unidos.

O carvão da Alemanha ainda continua sendo exportado emuantidades apreciáveis.

Isto se deve, em grande parte, A pressão dos poderes decupação.

Quando a soberania alemã for restabelecida, o os "aliadosâo tiverem mais autoridade para forçar a exportação, é quaseerto que a Alemanha vai diminuir a remessa de carvão parttSra do pais,

Na verdade, os alemães já, conseguiram que os poderes deupaçáo diminuíssem a quota de exportação carbonifera dalemanha para o primeiro trimestre de 1952.

Como a Grã-Bretanha, a Alemanha está tentando conservaranto carvão qifanto possível.Desta forma, os países cuja produção nfio é suficiente parapróprio consumo ficam com apenas dua» fontes de abasteci-ento de carvão: a Polônia e os Estados Unidos.

A Polônia c hoje em dia o maior exportador europeu de car-fio. vendendo principalmente para a Escandinávia.Mas o carvão polonês é Caríssimo, e as entregas são lrre-ulares.Os Estados Unidos estão fazendo tudo o que podem parabastecer a Europa de carvfto.

Infelizmente, o carvão norte-americano vem de longe, porobre os oceanos, o que aumenta o preço em forma direta.Além disso, ao comprar carvão nos Estados Unidos o.s pai-,Ses europeus são /orçados a gastar dólares que necessitam de-^esperadamente para outros fins.

De onde se concilie que a única solução para o problema éaumento da produção carbonifera européia.Ainda se conseguiu pouco, mas o recente aumento de cincoor cento é animador. \

\ DECLAROU 0 GENERAL EISENHOWER

le Chicago poderei des-truir o Canal de SuezPreocupado o governo americano comos choques entre egípcios e ingleses

rúmf) LIVRO telefônico da Cote-v rencia de Yalta, ainda re-presente um segreda ie Etlado,comunicou o general do eicr-cito americano, K B Laivtoitao senador da Califórnia, queUnha pedido Informações a rr».peito. Lawton mandou a* de-

ejada* infarmafõM numa pas-i com o carimbo "confidencial".*¦•*•*

JJA' UMAS semanas, correu anoticia nela Imprensa mini-

1, que soldados alemães, de>ipar.rídos, desde Staltngrado,

apareceram nos tampos da ba-talha da Coréia, ao lado comusta. O tribunal de WuerUburg,

> Alemanha Ocidental, chegouresolver o enigma. Uma certa

cnhora Lucie Joa, irmã de umbldado Rl*mão desaparecido nalegunda Guerra Mundial, tinhaabrlcado ns cartas e recados da"orela.

para evitar que <manhada prestes a casar de novo

Btregasse a um estranho merras da familia. Lucie Jo. foi

condenada a oito me*es At pri-Mo. * • •[CHAMEI» MOSSADEGU.

ma «to* lalmlgaa ¦amera amInstalem, par pawra* náe

caadMataa pare, a rcilat-i»Vnitrmiaiide de Edtebargh.Etatmaia. O *tegerte fallMa

ísfMadta • «ajail|,>. «team aflrauUti*. par taeto

am telegnssa. Os rttalatmValverrittefe, tattevi*. evi-

i ama caria eserrla a mâ<*at • •

lyARL RADL, hoje um simplescomerclario, mas durante anda guerra o as*W*>nle de

oraenj* e um dos "libertado-tes« de Murolini, recebtu uma•feria da editora alemã de Bue-

Aires "Dueier", apara a pti-blicaçáo das suas memor!**. Elefechou o contrato « cntr*i**m o' lam.vcrito. «Quando recebeu o

nr» Impre-sso, viu que Iodas aslatas o> 'an-açôes crllic-i. fitpn-le -"> ni/L-ono foram *i««d*L*'.A cni-aiia não díixo-i d»» Ih"•atplinr «*»>* ftm W!-****! na

erica do sul não apr*c!sr*íin•míticas-

LVtll SI

gia. Mas por enquanto o ini-migo é o general Erskine. O.sbritânicos tratam a questãoegipcla de maneira curiosa eno entanto somos amantes dapaz e desejamos restabelecer acalma no Oriente Médio".

WASHINGTON, 3 (U. P.)O Departamento de Estadoesta preocupado com os eho-quês entre egípcios e ingleses.na Zona do canal de Suez.

x PARIS — rAFP» — "A te-se britânica no Egito.é basea-da num grande erro. Não es-'temos na época vitoriana",declarou Abdel Rahman Az-zam Pacha, secretario geralda Liga Árabe.

S "Perguntei ao general Ei-senhower se o Canal de Suez [PREOCUPADOSe zona estratégica -L. prosse-'guiu Azzam Pacha —"e o ge-neral me respondeu: "possodestruir o Canal de Suez, deChicago". Desse modo, emJtempo de guerra, com o pro--gresso da aviação, é multodispendioso utilizar o Canalpara a navegação e durante aultima guerra ele não íol em-pregado. Em tempo de pas

,nâo é do Interesse de ninguémdestrui-lo e por isso é inútilguardá-lo. Por que julgam osingleses que para eles é umaquestão de vida ou morte?"

- Abordando as tendênciasatuais do mundo árabe, o se-cretarlo geral da Liga Árabeprosseguiu: "Nâo podemos serneutros entre o leste e o oesteporque somos fundamental-mente antl-comunlslas. Te-mos a nossa própria ideolo-

0 Brasilcomprará trigo

nos EE UU.WASHINGTON. 3 fU. P.»— Pontes do Departamento

da Agricultura manifestaramque, a seu ver, o Brasil ne-cessltará de realizar grandescompras de trigo nos EstadosUnidos, em virtude de suaanunciada impossibilidade desatisfazer suas necessidadescom«a aquisição desse cerealem outras fontes. Acrescenta-rom que, portanto, não lhescausaram surpresa as lnfor-mações procedente* do Rio deJaneiro dizendo haver o go-vêrno brasileiro decretado amistura de farinha de trigocom farinha de outros ce-reais, até a proporção de do-se por cento.

PEQUIM REJEITA A PROPOSTA DA 0.N.UA BIRMÂNIA SEM OS INGLESES

A ameaça chinesaÚltima, de uma série de seis reportagens, de LUClCN BODARD, de "Scoope", es-

pecial para o DIÁRIO DA NOITE

T3ANGUX — Em um mes,¦" diz-me um perito estran-gciro, os comunistas clilne-ses poderiam invadir a Hir-mania, chegar a Rangun e ao

08 "BANDEIRA BRANCA"ORGANIZAMUM EXERCITO-DECENTEMENTE, os gran-rv dei chefes dos "Bandeiras

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WM MÊmmBkWmfâmÉ mÈ.<$* *'*fll IHRM*m* *m MMW*\mr.Lii5Ms 5 ¦:••. tm:^ ¦¦¦¦^Lámmmmma mmwk 'i:'*t^W: ***MM.- —j1 - •**¦ j^u ¦bV~*^b «jai ¦tnrii

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GREVES EM RANGUM — Numa lonçjo procissão, iodosvestidos de branco, centenas de membros da Federaçãod* Sindicalos de Toda a Birmânia, dealüam através dacidade, rumo a uma demonstração, depois de terem de-

crelado a greve geral.

mar. Seria uma passeata mi-Htar. Bailaria apenas umadivisão vermelha. Teria so-mente que descer da provin-cia chinesa de Yuman pelafamosa estrada chamada daBirmânia, até I.ashlo e Mana-dalay e, «lai, seguir a ferro-via.

Essa estrada «la Birmâniarepresenta um grande drama.l't»i construída através o» con-trafortès do Himalaia ad pre-ço dc numeroso» sacrifícios «levidas humanas. Mais dc.KlO.OOO "colies" chineses fo-ram levados aos abismos ver-tiginnsos dn alto Mekong, edo Alto Saluen, para cons-truir, com picaretas e com

,suas próprias mãos a incrívelpavimentação. Muitos desse»"eoolies" morreram. Maa, que

, importava, naquela época. aos.".chineses! Iaso se paimM du-; rante a ultima guerra, e era

necessário que se tivesse umavia «le escoamento a qualquerpreço; a China de ChlangKai-Chek estava asfixiadapel» bloqueio Japonês E. ago-ra, essa meama estrada pode-ia, por um» estranha ironiad» surte, servir no sentido in-verso, pois poderá permitirque os comunistas de Mao 'IseTung ae lancem á ci»ni|iiisUdo Sudeste.O GENEHAIa E' UM

ANTIGO CARTEIROA ESTRADA continua em

t bom estado. A prova dis-so é o contrabando que, par-tindo de Mnndalny, se dirigepara Kunmlng. Circulam, emcaminhões toda espécie de]>rcclusas mercadorias como osal. e o petróleo, medicamen-tos, pneus e máquinas, quechegam á China, apesar doembargo da ONU. Pode ad-niitii--.se que a quantidadeseja medíocre, por cuusa daenorme distancia e sobretudo,devido à precariedade dáspontes suspensas sobre o Me-'konu e o Saluen;- maleri^multo pesado, como carros degrande tonelagem, não pode*riam passar. Mas, que tieces-sltlade teriam os chineses decaros e utensílios para con-qulslar a Birmânia, a menosque tivessem que se defrontarcom um corpo expedicionáriocomo o da Coréia? Os blrma.neses reduzidos a seus pró*pitos meios, não poderiamoferecer nenhuma resistência.Seu exército regular tem «pe-

nas 20.000 homens, medíocre*mente armados.

Os chineses podem, pois,invadir a Birmnanla quandoquiserem, mas é possível querecorram a táticas mais sus-ves, a fim de prejudicarem omenos possivel a Pandlt Neh-ru e também pnra evitar umaIntervenção internacional.

GUERRA ENTRE OS MAC-NATAS DE DIAMANTESOs produtores de Tanganyka enfren-

tam o monopólio dos 'Boers"LONDRES, 3 (APP> — Como

se esperava, geralmente, «, dr.Wiliainson, proprietário de ml*nas de diamantes fabulosamen*te ricas, no' Taçanlka, Áfricaoriental, negou-se a renovar oacordo com o Grupo de *seers.estando livre, portanto, de fa*ser escoar para o mercado mun*dial, como quiser, a produçãocorrente de suas minas.

Pelos termos do acordo queexpirou a 1 do corrente, o dr.Williamson era obrigado a ven-der sua produção ao Grupo, quecontrolava, assim, mundialmen-I* quase, o mercado de pedraspreciosas.

O receio de que Williamson.aproveitando sua atual liberda-de de ação para desencadear,contra o Grupo, a guerra dospreços, provocou a baixa sen»l-

vcl das açfies dos "Bters". cllrl-gldo por lord Uppcnheiiner, na.Bolsa de Valores. Ontem, naabertura do'mercado, etavatácotadas a 70. lo e meio ao In*vér. de 72 e um terço, no dlá 31.

Na opinião de vários técnicos,náo parece, porem, que seja «st*o objetivo de Williamson. Ob*servam que uma guerra de pre.ços seria agora mais prejudl*ciai io "rei dos diamantes doTanganyka" de que ao Gruposdos "Beers" e lembram que hãalguns meses. Williamson de-ciaram qur, se se dlssoelss*edos "Beers*. organizaria suaprópria organlração de venda,mas não procuraria, por lnter*medlo dela. exercer pressão so*bre o mercado mundial dos dis-mantes. Acredita-se que o dr.Williamson íara em breve umadeclaração **Hir\aiias InteiTtffes.

Charchill a favor de relações raaiiestreitas con a Espanha

PARI**, 3 OKSX — Altos f un-cionarios ocidentais revelaramboje que o primeiro ministroChurchlll Informou â Françaq.»e a I.*",a*térra tenclona Mtuarsuas retardes com a F-panhi rnIim plano de maior amiz.»de.

As mesma*., fontes d!pk»n*atf-cas informam que durante murecente -isita a Pari* Churrhii!Instou *r>ií'c-n»fm9ní*! ío co-*-enn» francCs ae adota,. nn].*<'-i:de semelhante Junto a *-*.*«•«Iritt

PARIS, 3 flNS) — As rocei»tí^S&n»^^

dlcio. ccnvetieeraa ps*»re» etiMnahM* «-iii Paris «pierio str tomadaa alptau* pro-titienciaa m ttumUm «a qiKttle«•p»nhol* rm ftituro faroxltmt.Acrtdlta^e qne • a^nerall****mo Franco «les-lf nar* em nroroum -,o\*> rmtaixador em Pan*.com ln-lniç«e* dè f«>*Ben*ar aarntx*ee fMnrn-~.-p-»nh*als.A ^.*!e tTs-naci'.»» -assinala-9* «rj«>•»if.*Tt*rajt e m«nbitateimrit>e

nsn ernlro de agranate Imerer-e.VaíSr^SSÍS-Jl1 *¦** •* «aiHiMii em po-apcbaro.ita «strategla.mun*

Brancas" dirigiram-se na*tostai de elefantes para umaclareira situada no meto dafloresta, no maciço de PeguYuma, que é uma espécie defortaltxa natural, situada nomeio dè planícies, exatamèn-ter entre Hangun e Manda-lay. Ua vizinha China vieramlambem numerosas persona-lidadN, civis e militares. Essaassembléia decidiu que era ne-cessárlo transformar os gucr-rilheiros num exército revo-luetonáriò blrmanês, capa* dedar o golpe decisivo no regi-me "social-traidor" «lc Tha-kin Nu.

Desde então, o Pegu Yumafoi transformado inifna bane.N*a profundezas da florestaexistem campos de treina-mento, os soldados são' ré-«ratados pela força nas pia-niclís e os instrutores vêm daChina. As armas chegam pé-Ias caravanas, e são logo es-condida* em depósitos mlste-riosos, Os antigos bandostransformam-se, pouco apouca, em companhias. OsVoluntários da morte v-ioexecutar as ordens que rece-bem fazendo saltar ponteai epilhando ás instalações. l<mgrande estado maior está en-carregado de cumprir as or-dens vindas da China.

Pouco a pouco, a "Bandel-ra Branca "se impõe ás erga-nUaçses rivais. Todo esse tra-balho parece supervisionadopelo novo embaixador russoem Rangun. jovem e enérgl-cè. O* comunistas birmaneae*foram primeiramente deixa-dos sozinhos, a fim de quedestruíssem * Birmânia pelasu» extraordinária faculdadede anarquia; agora, nesse pais

bem amadurecido, não faltase não organizar uma verda-delra força vermelha,OFICIAIS VENDEDORES

DE SOPAl.-M face desses preparativos-" perigosos o governo deRnngun repete- como um"leitmotiv":

— Sobretudo, nfio nos de-fendamos. para não; ofender agrande e terrível China, e es-timulá-la á ação.^W&o au-montemos nosso exército, nfioaborreçamos multo os comu-nlstas.acreditamos na purezadas intenções do Mao TseTung. Não fo a Birmânia aprimeira nação do mundoque reconheceu Mao? Ósmeios oficais de Rangun põemtoda sua energia ia única) adesmentir todns as informa-ções relativas ás ntividndeschinesas. Certos jornais ha-Viam divulgado que técnicoschineses uniformizados ha-viam sido notados entre astropas da "Bandeira Branca".Imediatamente, o governo ex-,.plicou que ní.a se tratava,absolutamente, de técnicoschineses, mas de pobres co-merciantes ambulantes, de so-pas chinesas, que o pessoal da"Bandeira Vermelha" haviadisfarçado de oficiais paraimpreslsonar as populações vi-zinhas!

Toda a política de "deixafazer", do presidente ThaklnNu, se explica pelo pavor daChina: "Thakin Nu — disse-me alguém — já está c<omoum macaco fascinado poruma serpente.O PONTO FRACO

DA ÁSIAAS apreensões tão atual-

mente dobradas, devido áquestão dos 15.000 nacionalis-tas chineses instalados pelaforça, há mais dc uma ano,no Kaniung, nma excres-cencia selvagem «la Birma-nia, situada exatamente ao la-do do Yunnan; as tropas blr-manesas nunca foram capa-zes de rechassá-los. Ora,muitos regimentos chinesescomunistas se deslocaram,atualmente, para a fronteirabirma-iesa numa região ondeela é mal delimitaria e queMao Tse Tung reivindica co-

. mo território chinês. Graças aesses nacionalistas que os blr-maneses nunca puderam de-sarmar e controlar, os comu-nistas têm até o pretexto ne-cessa rio para intervir no paisde Thakin Nu.

De todos ns pontos de vista,a Birmânia é uma presa qu*eslá no ponto, corrotlla no in-ierior, ameaçada nu exterior,paralizadu pelo medo. sempossibilarie de defesa. Suavida quotidiana é já uma ao-brevivegeia. Pode desmoro-nar a «"da instante, mas, po-de também durar multo tem-po, bastante tempo, anos, Omaior mérito desse pais é ofato de sc acostumarem, de seadaptarem i anarquia. Podeser que subsista, tudo depeli-de da China que poderá trà-balhar seja pela paz. sejapela guerra.

INTENSIFICA-SE A LU-TA AERCA NA CORÉIA

Pèrderam-se dois aviões aliadosQ G. do 8." EXERCITíf NA

CORÉIA, 3 (INS) — As opera-ções terrestres da guerra na Co-réia se reduziram na quarta-fei-ra a uma série de choques depatrulhas, porém na frente aé-rÇá, produziu-se uma lntenslfi*cação nas atividades e dois ca-çàs a jato aliados foram derru-badOs pela artilharia antl-aéreainimiga.CONTINUAM OS BOMBAR-

DEAMENT08Q G. do 8." EXERCITO NA

CORÉIA, 3 (INS) — Até ãs 6horas da tarde de ontem aviõestáticos da 5.* Força Aérea ti-nham efetuado 578 incursões, 38das quais em «polo direto dastropas terrestres das Naçõesühldas.

Os pilotos aliados alegam terdestruída ontem 49 edifícios deármsfcns, nove veículos. 28 va*gfies, 4 peças de artilharia e 5carros blindados.

PERDAS BRITÂNICASLONDRES, 3 (AFP) — As

perdas britânicas na Coréia, des.de O começo da campanha atéo dia SI de dezembro de 1951.atingiram o numero de 3.015homens, entre os «piais 473 mor*tos, Sll desaparecidos. 942 pri-

ílonelros e l.HDO feudos, —anuncia hoje o "Daily Telc-graph".

A lista dos prisioneiros, recen-temente entregue pelos sino-coreana, oos representantes dasNações Unidas nas negociaçõesde armistício, apresentava osnomes de 919 prisioneiros brita-nlcos e todos, com exceção deum único, foram identificadospelas autoridades britânicas.

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MISTER JECKII.L OU DU. IÍYDK? — O sr. Mohamed Mos-sadegh, Primeiro Ministro do Irã, foi designado pela revistaamericana "Time", como o homem do ano «te 1951. Salienta,todavia, a redação da referida revista não saber sc a atuaçãodo estadista orlcnfál seria "para o melhor ou para pior" nasrelações internacionais. Deve-se essa incerteza, talvez, ao fatodó conflito petrolífero não ter. sido resolvido ainda. Sc a expe-riência Iraniana fôr bem sucedida, será possível que o sr. Mos-sadegh passe como um dr. Hydc para a história; — do contra-rio tem-todas as chances para ficar com a sinistra fama deum Mister Jcckill do Oriente Médio. As quatro poses que repro-duzlmos na gravura, talvez ajudem ao* leitores a decifrar a

enigmática personalidade de Mossr-icgh.

li«aUU*llailaillllMMIIIIMIM!MIMill ¦I»ll««lllt««ll»llllllin

laiiiaiiiiaMaiaiaiiaaiMiiiiiiisiasiaiiiiiisaiiaiaiMiiiiiaaaiaailaiI.ONDRES — Nos meios geralmente bem informados citam-

se Informações de boa fonte, procedentes de Washington, segundoas quais os Estados Unidos teriam decidido conceder um auxilioeconômico provisório de 300 milhões de dólares à Inglaterra.

Esaa decisão, que náo seria senão uma decisão de principio,teria sido tomada quando das discussões que William Batt, chefeda missão da E('A em Londres, realizada há quinze dias com asautoridades da Tesouraria britânica.

Os círculos «la Tesouraria recusam fazer qualquer comenta-rio, dando a entender que será cm Washington que os resultadoseventuais das negociações anglo-americanas sobre o auxilio eco-nomico à Inglaterra, no âmbito iío "Mutual Sccurlty Act", serãopublicados. (AFP).WASHINGTONA LIMPEZA DA

ADMINISTRAÇÃOO presidente.Truman ordenou

uma radical reorganização naadministração devido ás escan-dalosas irregularidades ocorri-das.

A ordem do executivo com-preehde a substituição de inú-meros chefes de repartições ar-recadadoras da nação.

O presidente caracterisou amedida como "o primeiro pas-so de um programa destinado asanar o governo da insidiosa ln*lluencla de vendedores e com-pradores de favores". (INS).MOSCOUCHEGADA DE NIEMOEI.LKR

O pastor N cmoeller chegouo-t-ni A t£rde a esta .capital,vindo de Berlim. Foi acolhido,áj descer do avião, pelo mon-senhor Macary, representantedo patriarca Alexi-, do qual opastor será hospede durante suaestada.

O pastor Nlemoeller. chefe daIgreja Protestante do He.sse, de-clarou á "France Presse":* —"Estou encantado com a oco-Ihida que me fez o patriarcaAleris, ao chegar em Moscpu,onde conto ficar uma semana.Tenho como Interprete minhafilha, que fala russo, Estou in-teiramente A disposição do Pa-Irlarca de Moscou e não sei ain-da como empregarei meu tempo.Entretanto, nossas conversaçõesversarão essencialmente sobre asrelações da Igreja EvnngeiieaAlemã eom a Igreja OrtodoxaRus*-a. rAFPi.BELGRADOCONDENADOS A' MOHTi;

Kiril Dzonev c Venck Itanov,iugoslavos dc origem búlgara,

Novo esforço para solucionar o im-passe entre a Bolívia e os EE UU.

Acumulam-se as reservas de esta-nho nos portos do PacificoNOVA YORK. 3 (U. P.>

Nos círculos, financeiros locaisprognastica-se qu* será feito nomis corrente um novo esforçopara solucionar o "Iinposse"entre a Bolívia e os Estado.Unidos cm torno do preço doe.-lanho.

Varias pessoas que se mantémem contácto com a situação as*slnalam uma serie de fatores

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VEJAM fcOUÇAM

Hilí M T0M* a»NVJL s.m niiAS

ÂS 21 HORAS

NA TILIVItXO TU»I

fllVQRENGfl e ROKCHINHO

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que estão exercendo pressão so-bre as partes Interessadas paratiuc *s mesmas cheguem a umacordo.O primeiro

"íato, scgimüo pn-sas pessoas, é que o» Estado-

Unidos necessitam do estãtlrloque se acumula nos porlos dnChile e do Peru' c, mais tardebu mais cedo, terá que retomarsuas compras. Outro fator ique a Bolívia não pode supor-tar por muito mai.; tempo osprejuisos econômicos que lhecausa a suspensão de suas ex-portaçoes daquele metal para osEstados Unidos.

O terceiro fator, já de ordempolítica, é que o Departamentode Estado oeseja ver soluciona*do quanto antes nquclc "im-passe", devido á repercussãodesfavorável que a situação estáencontrando no ríMo da Ame-rica Latina. Receia também oDepartamento os efeito, politi-eos que pdderão decorrer do de*•ajustamento econômico dc queestá sotrendo a Kolivia.

foram sentenciados á morte porfuzilamento pelo tribunal re-glonal de Vrange, hoje, ¦ porexercerem espionagem em favorda Bulgária. (R,).BERLIMELEIÇÕES ALEMÃS

O governo da Alemanha orl-ental publicou um projeto de leieleitoral para as eleições geraisalemãs. O governo aceitou acriação de uma Comissão de re-presentantes do leste e oeste daAlemanha, encarregada de ln-vestlvar as condições previas Arealização de eleições em toda aAlemanha. (APPi.COPENHAGUEASSISTÊNCIA MILITAR

AMERICANAInforma-se que os Estados

Unidos enviarão 800 caças a ja-to, do tipo "Thunderbolt". ADinamarca, Noruega. Holanda eflelglca, de acordo com o prò-grama de ajuda militar ás na-çõès do Pacto do Atlântico. —(U, P.).BEIRUTERELAÇÕES S1RIO-LIBANESAS"A rutura econômica entre oLíbano e a Síria findará antasda próxima semana, declarouDallah Yafi, presidente do Con-selho Libanês, após a primeiraconferência sirlo-Hb.tne.sa, reu-nida depois dos últimos ncou-tectmentos de Damasco. Muitosproblemas foram solucionados,acrescentou o chefe do governo.Uma comissão de especialistassirlo-llbane.scs foi constituídapara estudar os pontos ainda emlitígio e elaborar um texto deacordo final. Esse organismo sereunirá domingo próximo". —(AFPi.WASHINGTONriaANOS RUSSOS NO .IAPAO

A mensagem do "bon vonta-de" que nn ocasião dos festejosdo Ano Novo o prcmler Stalintransmitiu no povo Japonês, lolInterceptada e Interpretada unsesferas dlplomntlrns de Was-hlngton como o pressngio dc umaintensa campanha comunista noJnpfio durante o ano que come-ça. Em sua mensagem, <» pre*mlcr exprimiu a esperança queo Japão se desembarace o maisbreve possível das "forças deocupação" assim como do con-vcnin de defesa mutua japonês-norle-anierlcnno. — UNS».

Agrava-se o estadode saúde de Sforza

ROMA. 3 «U. P.» — O cond-Catlo Sforza. cx-minlftro do8*(t«fgpr da Itália, f-.i internaoona CBnlca "Salus", por ordem

aforai, oue tem 78 anos. sofre «Ja tlebiie desde junho e. se*«lindo Informou hoje seu meda-60. "a«u tstado se agravou".

Sforza é atualm«*tr.e mir.lsüv«m pasta tio governo, a cargodos Assuntos Europe-.iç. ir,a« temestada dema*.;sdo enfermo para»tteabtt multpa oon v. ¦ t ,'nte.q**e Sjiacufssa *«a «-otrrjho

mmxo* 4» Bar-pital diTcm e/mra(oraa não está em perito ima-dlaaa, sau que aua Mni-alescen.»*SS) prrtnOK* em.\~i'4 d» ca

' ml|)d*

%10]iraOs comunistas exigem a libertaçãototal dos prisioneiros de guerra'"'

HONG KONO. 3 (INS) — Arádio Pequim anunciou hoje quea proposição das Nações Unidas«obre o Intercâmbio de prisio-neiros de guerra na base de umpor um, não é aceitável peloscomunistas.

A radio emissora alegou quea proposta têm por objeto rc-ter 165.000 efetivos vermelhosem poder dos aliados, pois asforças das Nações Unidas têm176.000 prisioneiros de guerrainimigos, ao*passo que os comu-nistas somente têm em seu po-der 11.000 prisioneiros aliados.PREPARA-SE A TROCA

DOS PRISIONEIROSFRENTE DA CORÉIA, 3 —

(AFP) — Vinte membros daCruz Vermelha Internacional

MOHAMED MOSSADEGH, 0HOMEM DO ANO DE 1951NOVA YORK, 3 (A. F. P.»

— Mohamed Mossadegh, pri-meiro ministro do Irã, foi desi-gnado pela revista americana"Times" como o "Homem doAno".

O primeiro ministro iranianoé considerado pela publicaçãonorte-americana como a perso-nalidade "que mais fez para mo-dificar o rumo do? acontecl-mentos para mclho ou" parapíór".

O retrato tle Mossndeth ser*publicado na capa da edição de7Vio corrente.

Mo,Vlí

laaVWS«isli

chegaram pela manhü. de hiu J"**a Seul, procedentes de PiuiA twEmbora o silencio observado m *>•*•?meios militares, pensa-se n?1**0*sua presença é devida aos tlsMl!pftratlvos para a ' rm"*»troca dos nri' ..*'slonclro.s de guerra, rni p.'*«-lMun J0!i. aaUm<;ur*PEDIDO AMERICANO 'ln***

PARIS, 3 (INS) - Os -4^1UU. pediram hoje ás NaS2S8Unidas uma maior contribuiíSS iao esforço militar aliado na&*!»rela. ^e .

O delegado norte aniericaiíraviBenjamln Cohen advertiu 0 dose fracassam as gestõe* qu* iPêtífazem para conseguir um armimtotido, "ser:am necessários isf-iemços maiores, Inclusive medlddrilhmilitares". iSca^PROPAGANDA COMlNlSTAfVd

WASHINGTON, 3 (AFP) .«.fttftO Departamento da DefajOãndacredita que »s autoridades et ••*}!munistas da Coréia aprovellajlsokse do correio que acabam f,*u**'autorizar aos prisioneiros ej18mNações Unidas, com o fim t-*****'espalharem nos Estados Unli1 írat»propaganda ideológica, Um p< P-*slta-voz desse Departamento d10*' 'clarou á imprensa que. na o; •**¦¦nião cios militares, o melt *C|me'o de controlar esse esfo** gsride propaganda seria obter toe '¦*•«.ns cartas suspeitas. As tamiiusrã'dos prisioneiros que receber*!-!,tais cartas são convidada!1 trioaprcsentA-la as nubridades nOentlitares. -qm*

10 bi¦'..•!¦:.",' '. . .... -' — altar

A CHARGE ESTRANGFJRA^ll" si

i ^^M^Mr*Q ***¦ ^** * *-A ntmti

¦ monouriv

Se eu soubesse que você esfo .tão maJ-disposto, le^J • (

ria trazido a manta. ("Comedi-Soir").

AS RELAÇÕES ANGLO-AMERICANAS

QUEIXA-SE 0 "TIMES"LONDRES DE DESC0RTEZUAMERICANAS COM 3HÜRCHHI

REPELE 0 IRA A AJUDA DOSESTADOS UNIDOS

Considerada caótica a si-tuaçio financeira • eco-

nomicaTEERÃ. 3 «U. P.í — O Pri*

melro-minlstro MolMincd Mn-.sadegh parfec disposto a repe-lir a ajuda cconómlcii c militardos Estados Unido», ao Irã.cuja situação financeira e eco*nómlca i considerada caótiei.O sr. Moív-odcgh indicou quen*o aceitará a ajuda norte*americana sc o Irã tiver que s*comprometer a contribuir paraa defesa do mundo ocidental.

Entretanto, o Estado-Malnrdo Exército Iraniano Já odver-tiu o Prlmeiro-Mi-ii-tio de quesua atitude poderá Causar ver-dadelra cata*tr«or«* ís forçasnacionais itanianas.

LONDRES. 3 (U. P.) — Ojornal "The Times" diz quealguns funcionários nortèamè-ricanos parecem estar cnvid&n*do esforços extraordinários pa-ra tornar desagradável a vlsl-ta do primeiro ministro brita-nico Winston Churchlll aos Es-fados Unidos. Num despachodo seu correspondente ém W&-shington diz "The Times":

— "Nao sc passa um dia semque um departamento ou outrodiga algo .'-obre o que se espe-ra que o sr. Churchlll venhapedir e não obterá, sobre per»guntas difíceis que lhe serãofeita c a política que será obrl-gado a seguir. Um dln o Exer-cito rA A conhecer prematura-mente seu novo fuzil, no dt.seguinte um funcionário do Dc-parlamento dc E;tado fala emexercer prcssfto sôbrc os brita-nlcos para que reconheçam üRei Farouk como stibcriino doSudão, depois o Departamentode Defesa declara que .lámai.iconsentirá no estabelecimentodc um novo estado hinior mis-?o. Logo é publicada uma his:*torla, evidentemente inventadapor alguém*, de que o preslden-le Truman nfto vi.i nenhummotivo para a visita do sr.Churchlll. que estava atô umtanto aborrecido com a mesmae que havia Informado A Em-baixada britânica que premi-dia deitar-se as nove horas danoite, sem se importar com oprimeiro ministro. Estas lnfor-inações procedem de tantasfontes que è difícil determinai

m, al.ilu r<a deipanh•ava\Win*r uri)Um\ havi

de llo*1"dst

Moeciséu ponto ou aeun ponto» fatororigem, pois tem de haver*«;•ta mente mais de um. Nlo; MCIrecém vir das mais altas a-r.UAÕIras, mas também não proceím p|das mais de baixo. rua E

nlmsr"Todavia, é facll ver qutiá**tflCasa Branca há alguns drilhspreocupados com problemasO." .0clonals dos Estados Unieionslconsideram o visitante tulck"uma dispersão desagradável! natemem que qualquer acordo: sem]venha u ser concluído possi<no loutilizado pela opovicão «ação iprova de que o sr. Trumanro en<"enganudo pelo snuide n os imem". Parecem (cr csquKl datais pessoas que aquele que cutUftBè realmente um grande honassaltum dos que 6 considerado cS-W 0tal pêlo povo americano, •' Jpsf.ria uma descorlezln por t! «0.*da nwlor potcnrla do oclii b êireceber d» m-xln tfto tietíl*'.»,.'davcl o maior estadista ri **¦¦!neu mo a

Conclui ò periódico ftntf^gigdizendo: "Nêo há protabl.••***ndes de que n sr. Truminl**jy«'descorlíí c saia dn banWjJÇHJ— a sér oferecido pela •»'„«!.xad.i britânica -- ante» dlSEL"r... o qunl ter* Inicio as ^^ISiltnoite e para o qunl ¦»c,i|«1|3^fj|convite. Todavln. não dei» |Uj0ser interessante que nlpues' |IMDepartamento de E-tado -^^ fdite que o prestigio .¦'¦•'•'-•'«ilrahíirlcuno poderia aumentar (cJm*la iInsinuação de que n sr. ts su«|man pude-se ser des' orte.' eulávà

NAIIDOCHINA:Militares franctscslibertados peloscomunistas

ItAKOt — 3 lAP.P.i — to-t-*m ;»hrr!*>d04 i»»!o Yiclmlnh »»inteatam tia'* « ;ar«*e a r*>-I^JLS!'5'**** *mp*».ersua »«s *jfi** um rirone 1. euenavism •J.«si*p*-*---jrir> no um-am «T*cuar*4o de c*o-j* mmm «*« ou*»-

' ngsttn

m*m9*y*y; I kW f^**-*^*w/*a; W,u m

AAMM ¦ V*****^ fl^^ f **m*TL Lmf fmll . i Lm -Am mw k* ImwmW r'--Z--*^ v-rt / v? t smwmtWÊm

MW ^kM %r^9 ^Frn^Ê ^^Êf&C-y^wJm jta*r AMm m*M

rfffiírti^fíiÉf^^ ÜÜmt*àtákMÍk

. mn.»ymfVm„tir- '-^SÇÇ^^. m ,„ ,

.PIWIMffiÉÍ m ~i^^^mmmmn 'j-.^-^^^jrr^^-i^T^^T1.^^ «»;'¦•?*? tb-fi "iyMWMJIWMB^MgSWIW

|o aparecia no pro-icuçao do roubo. Er.»

que conratava "as-pára roubar. Seu

aencontrar mercadoluto do roubo e asseimla do bando, atra.ente, do suborno,unçâo ele désempe-

loje multo bem, naas, do detetive Mar-chefe da Secçflo de

Pursto da delegaciaIa."gangster" escolheutor dos seus planos,to á altura de suas

Joio Franciscoescriturado da Manem fichado como

ker", na Delegacia decuja pai, sr. Boá-

anca, fora oficial deo ministro da Mari-iverno passado,ra homem maleavel.lidade amorfa — co-

momentos difíceis,oso e de uma presen-rito espantosa. En-líulto bem, cercos panema, Interpretadosorre. Era um jogueteTurano e também olal para o êxito dairo Melo ou Miguelelemento que mano-amente com os as-

o pessoal da ativaEra um galã. Traja-ivelmente, 'bastante

as policiais cariocaE' Miguel Melo oainda não foi en.

untamente com, osfugitivos do SAM,

vam os assaltos no-Copacabana.1AROTOS

bando estava nosrecrutados do SAMMelo. Chamam-se"Orapcte" e "Ca-

conhecido da policiado Brasil. Os três

agir nos trens,ores de carteiras.

também, antes deo bando, no morro

c na saude.'Drapeie" e "ca-de uma- eficiênciaria na prática delomo ninguém, sa-

uma janela, abrirnm cofre e c*ml-

ciosamente, no inte*sas visitadas.

da quadrilha, osi fizeram proezas in-

que contavam comvorecldos flor Tura-Iveis inclusive, den-lis escapavam á pre.nenor perigo.TO BERROU"lo vâo os cabritos?cabrito berrou...tà era habitualmen-Ia por Turano, e arrespondia a de Mi-ratava o trio de ga-"cabritos", e a çx-lerrou" significavalies estava talando,

o que era perigo-orecer a policia,

litros elementos do

ITorres, vulgo"Cabeção", umecldo por Santos e

rua do Rezende:mais conhecido poro verdadeiro nomecai., a respeito de

a policia não con-ir provas de co-au-ubos; $nlbal, um

de Turano, quemesmo edifício dú

mtras figuras, mlll-ve, cuja íunçSo eracortina de fumaça,tar as diligenciastambém uma mu-neio. Ellzobetu Ho-

de 25 anos, smsn-sno. Foi Elisabíth

serviço" à policiaIgualmente, preclo*

ções i nossa repor-1R10S DAIA

tumulto do Rio,de Setembro, sálfc

170, l.° andsr, fuh-s escritórios da

au se reunia olando. o sinal con-ra a presença doul-anll de Turano,fta da casa. O si-

ficava estaciona-indicando a c8ti-"gang".

eço citado conver-nentos mais gradu-ladrllha, ft fim de5b últimos retoquesque, 4 noite, seriax.bento de Turano, állídê. 21, apto. 507,Sderijo do "estado

dé amizade rieiuravam mercadoroubadascònomicã Federai,õ "chefe" par*-

Igo.. Isto porque,facilidade, um seuJoão Frsnclico

horavá os objetos'aala penhor dê IU.de ouro, muitos

brilhante, adereçosuma ves, e nem

funcionaria qut omilava pergkuntas,nformsr-se dt pro-objetos. ¦ d<l asss de quê Turanosua quadrilha por'ores. * moda dosassegurando, assim.

i no f upetonamen-quina de crime.

reportagem aprt-dos roubos msl«

Ia quadrilha de Tu-Ito á cata do ciai-Araújo.

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Estraçalhadopor um tremna Estaçãodé Realengo

porhoras

umda

LADRÕES DE JÓIAS INFESTAM COPACABANA — A fotoapresenta, de frente e de perfil, o gatuno Joio Fran-cisco de França, um dos componentes da quadrilha que erachefiada por Turano e que assaltava ricas residências de Cops-esbana. Noutro local desta edição estamos publicando uma re-portagem minuciosa sobre o bsndo qne roubou, em jóias, maisde 5 milhões de cruzeiros, Usando a tática das "gangs" dé

Chicago.

Exploravao lenocinio

As autoridades da Delepn-cia de Costumes e Diversõesrealizaram uma diligencia noapartamento 204 da rua doRiachuelo, 147, ali prendendo,em flagrante, por exploraçãodo lenocinio, Oeralda LúciaLeal da Silva, de 27 anos, do-miciliado naquele local.

Na mesma ocasião ioi de-tida Maria Xavier dos San-tos, que lá se encontrava emcoloquio amoroso com umdesconhecido, mas que, en-tretanto, apresentou um re-clbo dando-a como morado-ra do referido apartamento.

Todavia, sobre esse assun-to, ficou esclarecido que esteé um método que está sendousado pelas exploradoras dolenocinio para tentur burlara ação policial, uma vez queas."inquilinas" só possuem orecibo de aluguel, nâo pos-suindo roupas ou outros per-tences na moradia.

Por se tratar de crime inafiançavel, Gemida será re-colhida à Penttenicaria deMulheres em Bangu, ondeaguardará a decisSo da Jus-tiça.

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ANO

lipotecario

íiroS.A.

wvidor. toCOPACA-

IA. «61ie 9.10 it

Ranulfo, sedutorA viuva Ana Campeio, resi-

dente na rua Paraíba, n. 21,apresentou queixa, na Dele-gacia do 15." Distrito Policial,contra Ranulfo Pereira Ma-chado, Jogador de football doAmerica P. c. e residente narua Campos Sailes, lll),acusando-o de ter seduzido atua, filha Ivone, dc lt> anos,sob promessa de casamento.

Acrescentou a queixosa qUeRanuifo, náo obstante o com-promisso assumido com Ivo-ne, contratou casamento coma jovem Noemi Pires de Sá,candidata ao titulo de "Ra.-nha dos Fotógrafos".

Ranulfo vai prestar decla-rações na Delegacia.

Abandonadocom oito diasde nascido

A' porta do apartamento 1do edifício a rua Ipiranga,n. 102, residência da famíliaJaime de Castro, a empre-gada Maria AdalgUa encou-trou ontem, A (arde, uma cn-anca de cõr preta, do .6X0masculino, com ,8 dias nasci-da, embrulhada éift pánósgrosseiros e que ali ÍOraabandonada. Levou-a á suapatroa, que, depois de allmen-tá-la bem entregou-a á RadioPaUiillis, que, por sua. vez, aconduziu à Delegacia de Me-libres.

Pronto Socorro. »Menor feridano choqueNo largo da .Olorla, ontem; o

auto particular 12*45-92, dirigi-do por Jorge da Costa Paiva,residente á rua Pereira de Fl-guelredo, 204, sofreu uma der-rapagem, chocando-se de en-contro a um ônibus que SU seencontrava parado, saindo ferirda a menina Ana Maria, de 12anos, filha de Clevelándé DiasMartins, domiciliada à rua Oe-nêíal Argolo, 13, apartamento104, com fratura da braço dl-reltõ.

Socorrida pela Assistência,após os primeiros curativos, ré.tirou-ss a menor para sua re:sldencia ¦Queda fatal do tremOntem, na estação tle Deodo-

ru, cálu do expresso BanguÜS 50, Delson Guedes Pereira,de 18 anos, solteiro, morador ttua Jacinto Rabelo, 52, em VI-gâHo Geral, que bateu tem acabeça no trilho, tendo morteInstantânea. Com gula do co-mtssario Laudeüno. do 25." dis-trlto policial, o cadáver foi re-movido para o necrotério.

Foi estraçalhadotrem, ás primeirasmanhã de hoje, na estação deRealengo, o operário Hélio Mascarenhas, branco, de 52 anospresumíveis.

O operário viajava na portado elétrico que, àquela hora, iasuperlotado, caindo na linhaquando o trem arrancou da es-tacão.

À vitima ficou esmagada nasrodas, providenciando as auto-ridades do 27" Distrito Policialh remoção dos pedaços do cor-po do operário.

Todo o trafego daquele ramalficou paralisado por longo tem-po, em conseqüência do acl-denle.

Colhido por tremna Circular da FenhaQuando pretendia tíànspor o"matâ-burró" da estaç&ó da

Circular da Penha, foi' colhidopor um trem, sofrendo fraturado crânio, o operário Néy Pe-reira da Silva, solteiro.

Socorrido pela Assistência, foiele internado no Hospital Ge-túlio Vargas.

Colhida por autona rua LeopoldoUm auto não identificado

atropelou, ontem, à tarde, narua Barão de Mesquita, esqui-na dá rua Leopoldo, DorvallnaMaria da Conceição, casada, de39 anos, passadeira, residentena segunda das vias publicasacima citadas, n. 370. fundos. *

A vitima, com fratura çxpos-'ta do braço esquerdo, foi socor-rida e internada uo Hosplta. de

O autoesmagou-lhe o pé

Na Estrada Monsenhor Fe-lix, esquina da rua Teixeirada Costa, foi atropelado porum auto o operário Israel Lo-pes da Silva, dè 32 anos, ca-sado e morador na rua Fl-guelredo de Magalhães, n. 81.Sofreu fratura da perna e es-magamento do pe direito efoi internado no HospitalCarlos Chagas.

Atropelado há diasfaleceu no HPfNo ultimo dia do ano findo,

Alzira de Araújo, de 52 .nos,viuva, que residia à .-us Fe-reira Pinto, 143, foi atropelada-por auto, sofrendo comoção ce*rébral. Socorrida pela Assisteu-clà do Meler e lnternadu noHPS, ontem, velo a falecer, uen-do o cadáver removido para onecrotério da policia.Vitima do autoSebastiana Brás de Lima, dê

37 anos, solteira, residente á ruado Matoso, 121, ontem, em fren-ti so numero 370«_a avenida 28de setembro, foi atropelada porauto, sofrendo contusão no to-rax e escoriações generalizadas.Socorrida pela Assistência, de-pois de medicada, ficou c . ra-pouso.Tentou o suicídioatlratdo-se à frentedo VondeO alfaiate Volme de Matos,

cisado, dá 36 anos, residente árua Bçrfio de Mesquita, na tar-dé, d eontem, tentou o suicídio,Jogando-se à frente,do bonde 11-nha "78 — Cascadúra", n. 1749,qué erá dirigido pelo motornel-ro Nilo Cordeiro, o qual imedla-tamerite lançou mão do salva-vidas.

um destacamento dê bombei-ros, do Serviço de Proteção deVila Isabel, compareceu ao ló-cal, retirando o homem das fèr-ragéns do elétrico, sendo eletransportado para o Pronto So-corro em uma ambulância doExercito, qu: passava iip oca-siSo.

, Volme, com esmagamento deambas as pernas, foi Internadono H. P. S. sendo reputadogravíssimo o seu estado.

Tomou conhecimento do fatoa policia do 19.° distrito.

FALECEUMais tarde, não resistindo A

gravidade dos ferimentos rece-bldos veio a falecer o treslou-cado alfaiate, sendo o cacaverremovido para o necrotério dápolicia.

Padllha em JuizoNo Juizo da nona Vara Cri-

minai terá inicio hoje o suma-rio de culpa dó comissário Dè-ráldo Padiiha, chefe da Seçãode Repressão ao Meretrício dáDelegacia de Costumes e Divcr-sõçs.

Padllha í acusado de lerameaçado de morte o advogadoMàrfo de Figueiredo, quando cs-le procurava, na Delegacia, o.sdireitos dé uma sua constituln-le que ali se achava presa. i

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O buraco aberto ba pand* do tadrét da àthqacla da Lapa

FUGIRAM 10 PRESOS DA DELEGACIA DA LAPA

Abriram nm buraco na parede doxadrez e escaparam pelo telhado

BATUCAVAM E CANTAVAM - A SURPRESA DE UM SOLDADO

DIÁRIO DA NOITERio, 344952 * 3

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AV. r.OMrJS FKÜIHE. 372

Nâo é esla a primeira vezque, do xadrez do 5." DistritoIndivíduos ali detidos con-seguem escapulir depois deabrir um buraco na pare-d8 e desaparecer galgando otelhado que dá acesso paraoutros da rua dos Arcos.

Ainda ontem, cerca das23,30 horas, um grupo de dezpresos, depois de burlar a vi-gllancia do soldado 420 da 3.*companhia do 1.» Batalhãoda Polida Militar, especial-mente destacado para montarguarda aos xadrezes e evitara repetição de fugas, logrouíugir. ,

Ao regressar com o café so-licitado pêlos presos, cuja eu-foría nâo despertara sua aten-ção, pois até èntfto, o batu-qüe ea cantoria enlouqueciama vizinhança, o soldado quaseteve um ataque «o constatarque o xadrez, antes superlo*tádõ. estava vazio, nele res-tándo alguns que nfto qulae-rám participar da fuga."Üadô o aíâtme, apenas umdeles. Daniel Teixeira, um po-bre diabo, fpl imediatamenterecapturado na rua dos Arcos,11, escondido ho cobrado."C«. R«ÍO". O CEUEBKO

DA FUttAAo que tudo lndics, o in dl-

viduo Artur Pereira Filho, ai-cunhado "Charuto", teria si-do o autor intelectual no arro-jado plano de fuga, isto por-que, entre os dez que fugiram,apenas ele estava autuado emflagrante no artigo 59 do C.ó-digo Penal (vadiagemK osdemais malandros em suamaioria, seriam libertadosoportunamente, depois de sa-tisfeitas as naturais exigen-cias.

São eles: Clodomiro de Sou.za, Francisco Pinto da Silve,Nelson Soares da Silva, JoséRibeiro dos Santos, AntônioFerreira da Silva, Déo ottocarKublack, Oscar Morais Lima eAntônio Fernandes.

DETIDO

O fato foi comunicado aocomissário Costa Leite, de diaA delegacia, que determinou ainstauração de inquérito paraâpurá - lo convenientemente,d;ie dando ciência & unidadeêm que serve o soldado res-pónsavèl pela evasão.

Ao qué Informam os demaispresos, bem como Daniel Tei-xeira, o buraco íoi aberto comauxilio de um pèdaxd de pautrabalho daqueles que parti-«Ipsrsm da fuga. Até o mo-meh». nada consta sobre ahipótese dé ter o militar sidosubornado.

I

"HORA IMO-BIUARIA"

ATENÇÃO!

Ouçam todos os 0o-mingos. às 8,30 ho-ras, na P R G • 3 —

RADIO TUPI, a"HORA IMOBI-

LIARIA"da secção deIMÓVEIS doO JORNAL

D

sldente 4 rua Senador Soares,91. casa I, e Hilda Silva, mora'dora lis rua Gonzaga Bastos,211, Indsgendo-lhes sobre *ocorrência acima referida.

Nesse instante, surgiu um In-divlduo, posteriormente identlficado como sendo FrancellnoSoares Pilho, de 31 anos. fun-clonárki publico, domiciliado Ama Homem de Melo, 70, quetomou o partido das moças, dl-tendo que a policia nio podiaInterrogsr ninguém oa via publlca, e justificando sua Inlro.ml&sio depois de declarar quetambém era "autoridade".

O detetive, certamente, pediuque o desconhecido se klentlfl-ca__e, tendo ele apresentadocarteira oue o dava como fun-clonirlo da 7a. Vara Criminal,de onde é o "correio".PBBSO

Procurando demonstrar quesu» atuaçáo só poderia atrapa-Ibar o curso da diligencia. •policial pediu to "coleta'* queretirasse, tendo este resol-«do ficar valente até ser domi-

_ Ao ser revistado, eide Plrancelino foi encontradaWM taca-punhal. dal .ser-lhedada «da de prisão. Na delega-da. mais uma ves ele insubor-dlnou-se. desta ves na pesadado comissário, sendo autuadopor desacato, rr* isiencia e mr*té dé armas.

Aí duas fíoMc. * qup.it f.ttanto qiic.-u defender. ii-er»mque ampsrecrr * delegacia pa-r* t-.i!emun_i»r contra o turbu-Item. mais tarde moihldo aozadrea. *

lambem, Iqgo abaixo, o nomedo vaso de guerra brasileiro.AMEAÇAS

Ao fjue se diüia ontem, Atarde, após terem tido conhe.cimento das apreensões fel-tas pela Alfândega, váriostrlpulsntes do "Barroso" efuzileiros navais, ihdtghsdotcom o procedimento dos guar-das alfandegários, movlmen-tavam*se no sentido de rs-cuperarem as mercadorias,mesmo com o emprego daviolência. Essa indignação seprende ao fato dê que os-tri*pulantes daquele vaso deguerra, segundo comunlcsçãoA imprensa do próprio mlnls-tro da Marinha, tiveram per-missão para trazer, parasèu tlsó é de pessoas dè süi»fáih-lia, geladeiras, aparelhosdé televisão é outras nlérca.dórlás qué estão sendo áprs-endidás como contrabando,qu|hdo foram trazidas cómòbagagem.

Entretanto, o pessoal daAduana nio pensa da mesmj.forma, póls, dè acordo comos preceitos legais, se julgana obrigação de cobrar direi-tos some mercadorias trazl-das pelo cruzador. Sabe-se,por outro lado, que muitos dostripulantes daquele nsvlo.abusando da permissão quelhes fora dada trouxeram mer-csdorlss para revenda, o queestá exigindo grande ativids-de dos guardas alfandegários,a fim de coibir os possíveiscontrabandos no que se trans-formariam os desembarquespar» venda * terceiros.

tÈMMÉM&Mú-tS gflgCHEKS)

Mergulhou pela janela aberta do4° andar do edificio da Policia

O corpo quis* te espatifou sobra popularesqua estavam num ponto de bondes — Impli-cado o suicida num desvio de selos

MEDIUNIDADE TELESINESICAA carta que recebi do leitor Luiz Caldas de Morais, residente

em Ipanema, é bastante interessante .Diz ele Que tem uma Irmãde 18 anos que ultimamente vem apresentando sintomas estranhosdo que afirmam alguns amigos chamar-se do transe mediunico.Na verdade, se as coisas _e passaram exatamente como/relata omissivista estamos diante de um caso dé medlunldade tclecinéslca.

Dè acordo com a carta dè Lula Caldas A moça qué iè chamaLuiza. áté há Alguns meses atrás nada de arioimsl aparentava notèrrçho cm apreço. Mais ou menos ém meados de Julho quando,certa noite, estavam sentados na sela dè visitas em palestra pei-cebéram que Lulza parcela mergulhada em profundo sono. res-pitando com dificuldade. Poucos momentos depois um pequeno

cinzeiro cdlOcádo sobre o rádio (desligado) á vis-ta dé todo. escorregou vafsrcsamèhtê para oclifiò. Olhârãffl-se domo qué prosurando uma ex.plicáçãò tíái'4 o estranho movimento. Não tive*rani tèttitiô pára pensar mnito.Logo u mllvro entre defenss qué se encontra-vam numa béquéiis estante, resvalou para torada prateleira caindo Sobre o tapete com forteruído. Que pódelra sér aquilo? perguntaram-se

os presentes. A mãe dè tuls chamou á atéttçfto para o sono deLuiza. Haveria alguma relação entra áqüéle* ifátos è a moça?

E, como que despertada pêlos blhares lntérfoíatlVos que nelase fixavam, Luiz» despertou abrüptBlilethe, estremecendo comose tivesse sido tocada por um fia elétrico.

Depois por cinco ou seis vezes até novembro', fenômenos se-melhantes tiveram lugar na resWeflèia dà támtlla caldas tiMorais, muitas vezes causando rêfceló pêlá Vlõlèiicla è eheiglâcom que se moviam objetos e até móveis. Ê — ftlza ò missivista i— coincidência que despertou lô*o süá Atenção fól á de qüèsempre qüe essas coisas aconteciam suá irHn| LuIzá estava pró-sèhte. O estado d. moça embora apresenta ligeiras variaçõesassemelhava-se em iodas as ocasiões ao transe verificado da prl-mélra vez. » * »

Caro amigo Luiz Calda!,, os ft»tos que se vêem passando es-tão intimamente ligados I sus irmã. Eis é, sem sombra de duvi-dsdá, um grande médium telecinésico em desenvolvimento. Nãoduvido, èm absoluto, de sua? palavras. Apenas sou forcado paraum "perfeito diagnostico" a retirar elgum exígèro que porven-tura ténhà cometido...

Se nio existem esses exageros a senhorlta Luiza.adfemrlhs.sê multo á uma das maiores médiuns que o mundo Já cóuheceu:Eusspla Palládlno, á humilde italiana que Rlchet estudou compersistência è lh_uspéiçãd.

Péço-lhe que mé escrèVa novamente dizendo da uosslbil!-dade dè realizarmos um teste com ela ohde melhor lhe aprouver.Tenho enorme interesse .nisso.• * •

Escreva para Vítor Hugo, redaele Io DIAtIO DA NOITE,ttlatanda asullo que de sobrenatural «eeMCeen à você eu sssseus amigos.

S. PAULO, 'i (Meridional)— Impressionante suicídioocorrido hoje á tarde no D.O.P.s. velo trazer áó conheci-mento da reportagem um es-candalosó desvio de ftelos ocoi-rido na Prefeitura Municipalcom a cumplicidade de funcio-rios e exlbldores clhèmátogra-ticos, e cujo inquérito transi-tava no mais abáoiuto sigilonaquela repartição policial.

O autor do desvio de selos éo funcionário Luiz FontesMarcondes Romeiro, que tur-tara 450 mil èstamptlhas da

Preíeiturç.. Trátando-se dê se-los de uso exclusivo nos lngre.-

so» de cinema, Luiz Fonttsaliou-se a Augusto Ayres Pe-reira. secretario do Sindicatodos Exlbldores que foi mtl-mado a comparecer hoje aoDOPS para prestar declara-çôes.

Cerca das 1530 horas, napresença do delegado, ssubeo secretario do Sindicato dosExibidores das déicqbertás dapolicia. Perdeu cditípletamen-te 6 cot-trolé, tomado por pro-funda crise nérvota. Acalme-do, pois a'l ele hão ficariapresa e sòmenta pr.etsrls de-clarações no inquérito, Au«us-to f _i encaminhada ao esr-

i i n ii ... _..¦_-¦_<_¦

Atropelou a senhoreíamea<;auo de linchamen-""' to o motorista

s. PAULO, l (Meridional) —Np tnrdle de hoje, ha aVénldaSão Jòfio, verltlcou-se uni gra-vlsstmo acidente provocado pelaimprudência de um motsrlstaprofissional. Segundo apurou areportagem, o motorista SilvioRodrigues Gomes, dirigindo seuautomóvel em éücès, và vèlocldade, ao descer a citada svénl-dà atropelou duss senhoras qüeforam arremessadas A dlstsn-cia, eausando-lhe graves feri-mentofc. sendo athbss internada»ho Hospital das Clinicas. O tto-torlsta impruaéhte foi preso lo-go após o aèidéhte «(Uandò pró-curava' fugir, sendo athésçsdode linchamento por popularesexaltados qué se encontravam

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Ulceras-VaricosasFERIDAS

NAS FIRMASATADURACOMFtESSIVA

«ÜHW8TÉ»Um tratamento tim-pies qut ckaftitê to-des es úletrti VARI.COSAS e feridas na»PERNAS, mesmograndas e amigas,sam DIETA, sam Rt-POUSO a Mm OOR.Evita o uso de reme-dias • de entarmeira

r AMUCAI.TKH :VIMf INDUtTtlAl

PARMACtUTlCAàTtíTÍSUmm

UUMHMtUÉN» OftIMACRINA

Caiaa rasui os»

WB*WftÉt^*»rir - -^^^^^^^^^M

torio. Mal saiu dá sala dodelegado, num repente impre-visto, correu ele pela ante-sa-Ia do diretor do DOPS e mer-gulhou pela janela aberta, emdireção ao Largo General Oso

rio. Do 4." andar junto aoponto dè parada de bondesali existente', onde numero-sás péásoás aguardavam achegada do ccletivo. De ca-beca'pára baixo, pastou ên-tre toda aquela gente e seespatifou no solo, causandoprofunda emoção a«s que alise achavam.

Teatrologo brasi-leiro viajapara Londres

Tran5portsndo.se em um dosBandeirantes da Paiuir doBraslldèlxôu o Rio. com destl-fio á Londres, o teçtrologo bra-sileiro Sdear dá Rocha Ml-ídiidà.

O referido autor vai, ali, as-sistlr A encenação da sua peça'"Não sou eu". Já representadacm fíova York; sob o ütulo"Not I", mas qué ém Loffdrétsubirá á cia sob vnólHfdé"In Sesrch of Véstérdáy" emface dé"háVér sido IréCéntcmen-!te publicado na Inglaterra umromance , Intitulado "Not I,but the Wind".

O teatrològo brasileiro já le-vou 4 cena, ha mesma capital,ha cerca dé dois artos, uma peçaintitulada "Mèmorles m Mas-queraae".

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*-""*»—í^^»<_ T000 milik-ni *s 750 aii/fimifoi

P^X,/ JA corrente de ar tropical aumenta de energia. Contorme

uma sondagem do Ministério da Agricultura, esta corrente de ar•_uente eleva-se até a altura de mais de cinco mil metros. Assim,a corrente de ar marítimo não poderá mais perturbar o tempo noOistrlto Federal, de maneira que podemos contar com tempo bom.A temperatura aumentara rapidamente. Máxima, 25,4. Mini-ma, 21,7.

MHWIIT.S

Dl ..IIITE

SANDRA HELENA, A MULHERSEM NOME SERÁ LEVADAAGORA A SEPULTURAT7STA' chegando o fim de*-* Sandra Helena, a suicidatio avião DC-4, que, nos céus daBahia, bebeu arsênico, vindo a

. falecer no bojo do aparelho.A' chegada do corpo de San-

dra, no Galeão, seguiu-se umprofundo mistério em torno dasua identidade. Sandra, comodesajustada que era, mulhermarginal, vitima de um amornão correspondido, que lhe se-gregou da sociedade, teve a ne-cessidade de mudar sucessiva*mente de nomes, necessidade demascarar-se para viver, e dai adificuldade Insuperável, aliás,de descobrir-lhe a verdadeiraIdentllade.A BATALHA DO "DIÁRIO DA

NOITE"DIÁRIO DA NOITE sentiu a

humanidade da iniciativa, e,sem medir esforços, a. sua re-portagem vasculhou todo o pais,a procura do nome real da sul-cida. Vadeamos o lnterio- dePernambuco. Estivemos emGaranhuns, onde Sandre, meni.na ainda, conolulra o curso prl-mário. Mas nfio lhe consegui-mos levantar, naquela cidade, aIdentidade. As freiras do cole*gio Santa Sofia conheceram-namenina, mas não poderiam asse-gurar que, aquela garotinha de1934, fosse a Sandra Helena quebebeu veneno nas nuvens.

Depois percorremos as' cida-des Caruaru, Quipapá, BomConselho, Jupl, Nazareth. Vi-toria de Santo Antão, Olindae Penedo, esta em Alagoas e asrestantes no Interior de Per*nambuco. E em todas estas lo-calidades, nas quais se supuse-ra a passagem de Sandra, nfiohavia um vestígio da suicida,ninguém que fornecesse Indica-ç6es em torno da filiação damulher sem nome.

Um detalhe que ainda nfioapresentamos aos leitores noschega apressadamente: Sandra,antes de tomar o avião para amorte, tivera contaeto com umamigo do capitão, antes acredltado como oficial reformado doExercito. Chama-se José Perel-ra Nunes. E a noticia que te*mos é que José fora, nos ulti-mos dias de Sandra, seu aman-te, especialmente recomendadopelo capitão Guilherme da Vel*ta Franco que, há quase selaanos, vivera em companhia dasuicida.

Esse detalhe fol-nos reveladopela senhorita Anita Huth, do-na da pensão "Inglesa", ondeSandra passou dois dias hospe-dada, logo que chegara de SãoLuiz do Maranhão. Sandra,aliás, velo de Sáo Luiz para Re*clfe, em companhia de JoséPereira Nunes, no dia 3 de agosto de 1951.

HOMENAGEM-PROTESTOO corpo de Sandra está con-

gelado há 33 dias, no InstitutoMédico Legal. Espera-se, ainda,o milagre da sua identificação.

Estranho, como sempre, a po-slção fria do capitão: ele per-manece calado, indiferente, semadiantar um esclarecimento quepossibilite a identificação damulher que morreu por tê-loamado demasiadamente.

Nio apareceu, tambem, umparente de Sandra, ninguém quese prontificasse a revelar, mes*mo anonimamente, por carta, overdadeiro nome da suicida.. O cadáver imorado. repudio*

«to pelo capitão Guilherme daVeiga Franco, o cadáver queapavora a família da suicida,que ae acoberta numa covardiainfame, só encontra um senti»mento de humanidade nos es-tranhos que Mem Jornais e seapladam, sem nada ter com ocaso, do drama da mulher*símbolo, drama que enquadra ageneralidade de mulheres quevegetam e morrem 4 margemda lei e da sociedade.

Entretanto, voaes co_.or.a4o-ras sobem da multidão doa noa-tos bdtortt. Moitas senhorasIlustre» e gente do povo pronu»flearam-se. por telefonemas epessoalmente, a contribuir parao sepultamento de Sandra He-****** •

Ba terá, em holocausto á suador, «o an amor frustrado, ecomo protesto á indiferençacortante «lo homem quo foi seuamante, o capitão Ouilherme,ama homenageai . protestodas pumas de coraçfe. bemformados, que a levarão á se*pultura.

Mulheres fellces e infelittsprestarão eose tributo a Sandra,tradusido também como um•k© de advertência aos clarossociais que segregan. mulhereseomo Sandra. cu.j unieo peca»«Io foi a de amar um bocoematé a Ioucur.O CONCURSO DO MtNIST-D

. LATJURE

DIÁRIO DA NOITE faz cul-minar a sua Iniciativa em tor-no do mistério Sandra Helenacom as "demarches" que estápromovendo para, ainda esta se-mana,' promover o sepultamentode Sandra Helena.

Urge, entretanto, o concursodo ministro Lafaiete de Andra-da,-provedor da Santa Casa,que, unindo-se á nossa in.cla.l-va, poderá contribuir, de manei-ra cristã, para o enterro da mu-lher sem nome.HOMENAGEM DE UM PADRE

E DE UM DEPUTADOTomarão parte nas homena-

gens a Sandra Helena o padreDavid Reichert e o deputadoNelson Carneiro. Ambos falarãono ato do sepultamento,. abor-dando, os pontos de vista sociale religioso do drama mais cor-tante dos últimos tempos —esse de Sandra Helena, cuja vi-da foi roubada por um mundode incompreensôes e por umdestino adverso.

O ACRE TEM NOVOGOVERNADOR

í o sr. JoãoKubtisiM

O presidente da Republicansàir.ou decretos concedendoexoneração ao coronel Amil-car Dutra de Menezes do car-go de governador do Terrlto-no do Acre e nomeando parasubstitui-lo o sr. João Kubits*chek de Figueiredo.

A incidência damalária noDistrito Federal

Segundo os dados recente-mente organizados foi a seguin-te a incidência da malária entr.os cariocas durante o mês denovembro próximo possado:Santa Cruz, 0; Jacarépagua,0; Vigário Geral. 0; Guaratiba,2; Ilha do Governador, 0; nototal de 2 casos.

Em novembro do ano passadohaviam sido registados comocasos, verificando-se agora sen*slvel decréscimo, em consequen-cia das campanhas profllatlcase medicamentosas mantidas peloServiço Nacional de Malária, nas

ETCHEGOYEN PARA?AN0VACC.P '

A COFAP, sucessora da C."¦* C.P., deverá ser consti-tuida ainda este més. Fala-se em três nomes para a sua.direção: Gen. Etchegojen,Gen. Mendes de Morais e osr. Benjamim Cabello.

9 • •

LEITE PARA 0 CARIOCA|JEUN__M--_ hoje 03 lnteres-11 sados no abastecimento des*

se produto para um reexam.da situação. Fala-se na possl-bilidade da nova suspensão dofornecimento.

A partir de ontem, o leite emNiterói foi aumentado de 50centavos.

0 • •

OCUPADO 0 MUNICÍPIO0 GOVERNADOR Agamenon

Magalhães mandou ocuparmiütarmente o município deSerritas, em Pernambuco, deml-tindo todo mundo e nomeandoum tenente a suprema autorl-dade local.

• " •

ALMOÇO DECONFRATERNIZAÇÃO

CABADü, no Restaurante dos"T Estudantes na Ponta do Oa-labouço, presente o sr. GetulioVargas, ser* realizado o tradl-cional almoço dc confraterniza-ção das Forças Armadas.

• *

CRUZEIRO AO NORTEMO próximo dia 11 partira o*¦* "Almirante Alexandrino", acujo bordo viajam oa partlci*panles do 10.* Cruzeiro Turiiti-co ao Norte, programa de tu*rlsmo organizado pela TouriniClube.

• « •

CAPANEMA COM GETULIO(\ SR. Gustavo Capanema iraw amanhã ao Catete, a llmde comunicar ao presidente daRepublica os resultados da ati-vldade parlamentar do ano íln-do e comentar as providenciasadotadas para a convoacç&o ex*traordinarla. A primeira men-sagem a ser votada na extraor*dlnana será a do petróleo.

m t) tt

DANTON TOMA POSSEQ SR. Danton Coelho tomará

posse na presidência do P.T.B., hoje, às 16 horas.Amanhã, o ex-ministro doTrabalho dará uma entrevista

i, Imprensa, analisando os prin-cipais aspectos de sua orienta*ção, à frente do partido.. « .

CÂMARA DE VEREADORESDE PORTO ALEGRE

DOR 11 votos contra 10. a cha-1 pa PTB-PSP, em Porto Ale-gre. venceu as eleições paraconstituição da mesa da Cama*ra de Vereadores portoalegren*se. A yltoria dos populistas sedeu em virtude da adesão docomunista Tere.io Meireles, elei-to pelo PR, que já pediu a cas-saçfio do seu mandato, alegan*do doio na inclusão ae seu no*me na chapa.

O prefeito pertence ao PSD.

HIP*_________________________________________¦ '___ _p_p*

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i * w ,\W _______ __$!__H] | Jl ImLIBERTADOS OS QUATRO AVIADORES AMERICANOS — Mostra a foto os quatroaviadores, no aeroporto de Tuln, ha Áustria, pouco tempo após ter atravessado a "Cortinade Ferro". Da esquerda para a direita: sarge nto Jeis Duff, capitão Gohn Swift, capitão

Dave Henderson e sargento James Elam.q--__MO__a-aaa.a________________.aaaa-_¦__¦__¦aai aa - ¦ -ii» i *¦¦-_¦—^——^—s——

MANTÉM-SE DUTRA IRREDUTÍVEL-Kãt pretendo voltarao assunto. 0 relatório do senhorCastro Menezes esclarece tudo

E REPETE

-NINGUÉM ILAQUEOUAMINHABÔAFÉ

0 IÉOUERIT0NO BANCO DO BRASIL

Q SR. Getulio Vargas deler*v minou um Inquérito neBanco do Brasil. O sr. MiguelTeixeira, incumbido dessa de*vaosa, Já entregou ao preslden*te os resultados. Esse relatórionão foi entretanto, divulgado,adlantando-ae que contem co*bras e lagartos.

Mas a UDN vai pedir, tão lo-go esteja aberta a Câmara, adivulgação dos documentosapontados como escandalosos,bem como oo fatos cnmlnosooapurados.SALÁRIO MÍNIMO|GUA_M_M'_ a UDN tão lo-

go seja iniciada a convoca*ção extraordinária, apresentaráum projeto de lei dc salário mt*nimo. Julga a UDN que o sr.Getulio Vargas exorbitou desuas funções, ao assinar o de*creto do Natal. O projeto daUDN beneficiara Igualmente «mfuncionários públicos, teatrais,estaduais e municipais; que náopoderão perceber menos «pie omínimo fixado para cada sona.

O general Enrico Dutra rc-cebeu sorridente a reportagemdo DIÁRIO DA NOITE, ao serprocurado, na manhã de boje,em sua residência, porem man*teve-se Irredutível, nada acres-tentando às declarações Ja tel-tas em resposta à acusação for.umlada ao seu governo, peloatual presidente da Republica,que afirmou terem sido desvi.vdos quase 1 billão de cruzeiro,para o Exterior, através d»execução de um regulamento,mío Banco do Brasil.

"O documento, redigidopelo sr. Castro Menezes — dis*se o ex-presidente — esclarecetudo. Aliás, aquele antigo dl-retor da Carteira Cambial doBanco do Brasil esteve ontem,aqui em minha residência, o leuas explicações que deverão serdistribuídas aos Jornais

"Repito que jamais fuiUaqueado na minha boa fè.Agora, não desejo voltar aoassunto".

Nada mais foi possível cen-seguir do general Eurico Dutra.

"Assim mesmo é um retra*to mudo" — disse o ex-chefe dogoverno, fazendo "blague", aoestourar o "flash" do nossofotografo.

A EXPOSIÇÃO CASTROMENESES

A PROVA FOI RETIRADA DOESTÔMAGO DO CONDENADO

Anulada a Mi.toi.ca — o juii rtpreen.dou at autoridades por "penetraefe ila-gal na intimidada do racorranta"

WASHINGTON. 3 (O. P.)— A Suprema Corte de Jus-tlça anulou a sentença quecondenou um indivíduo porposse de entorpecentes, porquea prova foi retirada pela for-ca do estômago do condenado.Oo juti Pelix Frankfurter,

que redigiu a sentença, te*preendeu as autoridades poli-ciais qut intervieram no casopor "penetrarem Uegahnen-te na intimidade do racorren*te".

O easo era o de Antônio Ri*chard Rochin. de Loa Ange-les. que tal condenado a «0dias de prisão por ter em seupoder cápsulas de morfina,em violação das leu do Ma*do da Califórnia.

Rochin Inferiu duas eapeu*ias «Je morfina quando oa Mado Condado de

«Mal.»PM levado

•rtx-aheriftaLos Angelesforça cm amdo Julho depara o hospital.cos obrigaram-no a tomar amremédio para vo.«**t-- *•—•»••«Tomltou. o «pie p.... .. « u-cupteração «Ias duas -*-n»»"is»de morfina.

O jute Frankfurter disteque Ul conduta "choca ácoosdenda". Depois de afa-

que oa métodos emprega--licia foram s_a_a-dos pela.

res ãa torturas doa temposmedievais. Frankfurter acres*centou que a Suprema Cflrtenão pode "sustentar ae • po-llcla, para condenar um ho*mem, não podendo obter pelaforça o que esta em sua nte, pode extrair o que cataseu estômago".

L*i* O CRl/ZE/RO

•saafjMtoatfoff-UM

cBramosa do 8. A. F. a.

Q-ARCNTAO QUILOA Ddeaaeti

em Ntterti a***** o ifornecer nsema de»w««»tdade ao povo.eom a direção geralJtuia uma quota de mlandeea. que st***.pelos seus postos de _.__SL_ I2f^,l_i__!__lm *** *»t*r*xa de «I* eruseiro. o quilo.com essa medida o 8. A. 1*78.nsa proportionar uma dlstrüml-Ção rápida e eficiente do ura-duto, há multo afastado da****** «los menos favccec_k_ o__iortuna, wmwiwima

finalmente, a nossa reporta-gem rumou para a residênciado sr. Castro Meneses que nosforneceu copia do trabalho queredigiu a propósito do assuntoe que é do seguinte teor:

— Para provar a Inexistênciade quaisquer Intuitos ocultos nuque concerne á elaboração aoDecreto-Lel n. 9.025, basta dl-zer que o assunto foi debatidoem varias sessões do Conselnoda Superintendência da Moedae do Crédito. O regulamentoque se seguiu, ao. Decreto-Lei0.025, foi elaborado pelos técnl-cos da Fiscalização Bancaria,teve o acordo do diretor da Car-tetra de Cambio, coautor do an-teprojeto do Decreto-Lel nume*ro 0.025 e foi aprovado pelo mlnistro Gastão Vidlgal, após tersido examinado pela Seção Tec*nica do Ministério da Fazenda,sob a chefia do outro autor doanteprojeto, o competente eco-nomista Otávio Bulhões. Foiamplamente divulgado o comeu-tado pela imprensa do pais e doestrangeiro.

Cumpre tambem r*-*_aHatque posteriormente ao Decreto-Lei n. 0.025, foi baixado outrj,o de n. 0.602, em 16 de ago»-,tode 1046, pelo qual foi a Superiu-tendência da Moeda e do Crc-dito autorizada a elevar, redu-alr e até mesmo abolir, tempo-rariamente, as restrições Impna.tas pelos Artigos fl.* e fl.° do De*crete-Lel n. t.*SS* referentes a»retorno de capitais, Juros, llcrosa dividendos. As restrições fo-mm suspensas pela Instruçãon. SO, de 26-6*046, publicada noDiário Oficial de 27 do mesmomês. Nada ie fa em surdina etudo ae realizou, visando a de*tesa dos interesses da econdtelabrasileira.

Parece que não levaram aoconhecimento tio ar. presidenteda Republica o teor do Deere*to-Lei n. 0.AO2, de 10 de agostode 1046 e nem o da Instruçãon. 90 da Superintendência daMoeda e do Crédito, acima re-feridos.

HISTÓRICOPara tomar conhecido por to-

doe os-brasileiros o assunto emfoco. aqui f aaemoa um pequenohistórico, baseado em fatos queficaram registrados em várias•tas do Conselho da Superin-tendência da Moeda e do Cré-dito.

Na sessão do Conselho da 8u-perimendencia da Moeda e doCredito, de 16 de fevereiro 4a.IMfl. sob a presidência do ml-nistro Oastiõ Vidlgal. A qualo ar. Otávio Bu-

do Ministérioo ministro da Fa-

ao Conselhohaver feito, perante «na reu-nlão ministerial no Palácio doCatete. uma oposição sobre ¦-deo-flnanceira«ido a qggtãopontos aborda-

atada que in-Alberto Castro

da Carteirae Otávio Bulhões de

. *** projeto do De-emo-Lct «tendo nora or.enu-Ção * poltuca de cambio. Nes-ja mestra sessão procedeu • sr.Castro Meneses a leitura doante-prajeto. tendo ficado • as-ranto para ser debatido em po_•-terior senão.

Ha isitiu do mesmo Conselho.á_*_fKÍ5I?*ÍS,2f 2* .Mort*'lo «-to Credito, de 22 de levem-

ro, foi submetido á discussão eaprovação o ante-projeto aprt-sentado pelos srs. Castro Mene-zes e Otávio Bulhões.Finalmente, na sessão de 27de fevereiro de 1946, o minis-troGastão Vidlgal comunicou queo sr. presidente da Republicahavia aprovado as medidas consubstanciadas no ante-projeto,

que se transformava naquelamesma data em lei, tomando on. 9.025. Nessa mesma sessão osr. ministro da Fazenda fez re*ferencia á situação folgada daposição cambial, que permitia,a seu ver, a redução da quotado cambio oficial de 30 para20 por cento.

«te. Acroqmkton

CamMaL

A FISCALIZAÇÃO BANCARIAELABOROU O REGULA-

MENTOPara a execução do Decreto*

Lei n. 9.025, elaborou a PiscaUzação Bancaria da Carteira deCambio do Banco do Brasil, dentro dos poderes que lhe íoramatribuídos pelo art. 18, o com.petente regulamento que, depoisde ser devldamen-.e estudadopelos técnicos do Ministério daFazenda e aprovado pelo mlnis-tro, íol amplamente divulgado(Regulamento de 9 de marco de1946).

Em sessão do Conselho da Su-perintendencia da Moeda e doCredito, especialmente convoca*da pelo ministro Gastão Vidlgal,em 19 de julho de 1946, foi porele proposta a extinção da quo-ta de 20 por cento do cambiooficial, considerando a favora-yel posição cambial no momen-to, o que foi aprovado.

Em sessão do Ctonselho, rca*Hzada emb 12 de agosto de 1946,o sr. Alberto Castro Menezes,diretor da Carteira de Cambio,expôs os entendimentos que te-ve com o ministro Gastão Vi.dlgal relativamente á possibilldade de serem suspensas, nomomento, as limitações estabe.tecidas nos artigos 6.° e 8.» dodecreto-lei n. 0.025, regulandoo retorno dos capitais estran*gelros; referiu que, tendo emvista os saldos vultosos mantl-dos no exterior, poder-se-laatender, sem restrições de li»mites, as transferencias de ca.pitais, Juros, lucros e divlden-dos. bem como ás referentes ámanutenções, viagens e turls-mo. Propôs, então, que fossesubmetido ao sr. presidente daRepublica, novo projeto dedecreto-lei alterando disposiçõesdo decreto-lei n. 0.025. O mi-nistro Vidlgal declarou estar depleno acordo com a proposta dodiretor de Cambio. Foram as-sim aprovadas as sugestões dodiretor Castro Menezes. Emconseqüência, foi baixado pelosr. presidente da Republica udecreto-lei n. 0.602, de 16 doagosto de 1046, que no seu» ar*tigo 3.° dispõe:

Art. 3.o - A Superintendeu-cia da Moeda e do Credito, me-diante Instrução, tendo em «ris»ta aa eeMleãea de camMo, po*dera elevar, redusir e até mes-•ao abolir, temporariamente, aapereentageas referidas noa ar.tlgee «.•• a* éa decreto-lei¦jMU, de XI de fevereiro do

APOIO INTEGRALDO MTNIITRODA F AUNDAIm sesão da 31 de agosto daSuperintendência da Moeda e

do Credito, o sr. Alberto CastroMeneses voltou a faser cons!-derações sobre -a situado domercado cambial e, tendo amvista JA haver sido baixado odecreto-lei n. ffJOS, propõe, comapoio no art. I.» do mesmo, quefossem ahilidas temporária*menus aa restrições referidasnos artigos «.* e A* do decreto*lei n. t.m, retirando-se. destemodo, aa limitações de Impor,tanda • praao.

E CULTURACONFERÊNCIAS

Hoje:No Instituto Nacional de Té-

qnologia, ia 17,00 horas, pelodr. Tominosurka Katsurai, so-ore: "Hidrothermal changes ofcollolds — changes ou colloldalstates coused by autoclaving".— No Centro Espirita LuisGonzaga, ás 20,30 horas, peloprofessor Lauro Pastor, sobre:"Um tema evangélico".

torizar sejam atendidas, semrestrições de limites, as trans-ferências relativas a manuten-ção, viagens e turismo;

N.° 2 — As transferênciasmencionadas no item 1 supra,para que se operem, continuamsujeitas ao visto da Fiscaliza*ção Bancária do Banco do Bra*sil, visando tal controle evitaiabusos, especulações ou quais*quer outros processos que coll-dam com os compromissos ln*ternacionais do pais, assumido»em Breton-Woods".PARA EVITAR

NOVAS EMISSÕESAdiante, diz a exposição:— "Com o acima exposto, fl-

ca cabalmente demonstrado quea nfio observância das restri-ções relativas a percentagem eprazo de remessas pela Cartel-ra de Cambio foi perfeitamentelegal e teve alta finalidade pa-trlótlca, como abaixo é expli-cado.

Para esclarecimento do publl-co, devemos informar que asmedidas discutidas nas sessõesdo Conselho da Superintendên*cia da Moeda e do Crédito vi-savam o combate i Inflação ecom sua adoção procurava oGoverno evitar novas emissõespela recuperação dos cruzeirosinvertidos em compras.de moe*da estrangeira, que, em depóst-to em bancos do exterior, atln»glam vultosa cifra em virtudedo elevado saldo de Or|B.201.000.000,00 verificado emnossa balança comercial. Nãoera possível Incrementar a aquislção de mercadorias, pois ospaíses produtores estavam aln*da em pleno período de readap-tação de suas industrias e, emsua maioria, sofriam tremendaescassés de gêneros allmenti-cios.

A alegação de que o regula-mento baixado pela Fiscaliza-ção Bancária 0 seu aditivo ins-truçáo n.3 da Fiscalização Ban-caria, tambem amplamente dl-vulgadas, alteraram o esulrltodo Decreto-Lei 0.025 _ò pode-rá ser admitida se concordar-mos com a interpretação queora se dá de que no mesmo «radecretada a nacionalização doslucro, que excedessem de 8%.

Um exame dos dispositivos doreferido decreto demonstra demaneira irrefutável que não eraesse o seu espirito, tanto, assimque ora assegurada a remessatotal do lucro, juro ou divlden*do, sendo — Imediata a trans»ferencia de 8% e o restante em6 paroias de 20%, como esta-belecldo para o retorno do ca-pitai.

O argumento para excluirdessa garantia de transferenciaos juras, lucros e dlvidenaos.transferidos ou incorporados co-o» novos — capitais e a ra-sao de que foram constituído*com dinheiro brasileiro, alasao que outra maneira poderiamrealisar-se. JA que no Brasil so

brasileira e

Querem estourar de uma vez portodas com o Erário da Prefeitura

A Comiiiõo de Finanças a o pulso firma daPraiidancia pôs a salvo o daeoro a a digni-dada do Lagislativo Municipal

bafaada

e dNMsndss. O sr. ministroOastAo Vidlgal declarou "estarde Inteiro acordo com a pre»posta, «ue traduzia o resultadodt seus entendimentos com •sr. diretor de «Cambio".

O Conselho aprovou aUo.Sm consapl-. is. foia Instrução n* «Ml da _adenda da Moeda e do Crê-******* *******4a 4* M oe agosto de

K.» 1 - A«te Moeda e doda faculdade oue lhe foi con. 3* do Decreto*Lei t.ln. de M de agosto dsUM-e tendo em vista os con-dições favaráveis do mercadode cambio, resolva abolir, tem-porsrtamenle, as restr.çde* Im*txtstas pelo. Artigos 6.« e •• do

pr-r««-Lei _,.• t.flB. de 27 defewrciro de um. referentes aoretomo «de capitais. Juras, lu-cros e -**""¦- -

ela e que são pagos os temposprestados ou produtos fabrica-doa por empresas estrangeiras.Assim, não resta duvida quofoi a asara lucros, dividendos •Juros que o Decreto-Lei t.OSassegurou a transferencia parao exterior._.5_,u.Iorma ° i****0* ***** dudividendo que permanecer in»vertido no pais deve atr equipa-ndo a um novo capital.NAO HOUVE ALTERAÇÃOinrfTOAMENTALlíoDdcarro *m

_— "-Diante do exposto, ficaplenamente **—nonttrada ou*não M alterado, no raguiamen-tp. o espirito do Decreto-Lel0.689. Antes, pelo comrario.perolttodo a l-w^dSmera», juro. «q dividendos aocapital «ias empresas estnwel-ras. aumentou-o*, de modoper*feitamente legal e em virtude£ «»**>%!•«_*> iwprio Doíre!to. os atrativos pan o Ingres-ao de novos capitais estnagtl-^^IfSLff_2___,l,IUU<ki i ei ci íoo «nspostldispositivo le-

Mão tenho duvida cm afir-mar que foi essa sadia t be-ntflca pateta, que permitiu osurprretxiente surto tvrinrattonee ulUtm» ano? no parque in*diutnal bi-nilfira, pelo aumen*ta e'introdução de noras ramasta fabricação nas grandes In*dustrias estrangeiras JA instala-«tas no Brasil. .A MftmAo das ************ dt

Sobre os fatos ocorridos naCâmara dos Vereadores, em tor-no do mensagem 106, falou aoDIÁRIO DA NOITE, o vereadorCastro Menezes, que assim mexpressou:

— De fato a Comissão de Fl-nanças teve de agir pronta e se-guramente. a fim de evitar umasituação de clamor, que iria eu-locar o chefe do Poder Ettcu-tivo num dilema angustloso: ousancionar o mensagem com to-das as emendas, o que redun-daria num golpe desastroso aoerário municipal; ou veterina-tia as emendas, desgostando ofuncionalismo, colocando-se das-ta forma numa situação antlpa-tica, ou então, devolveria á Ca-mara Municipal o projeto vola-do com as emei-das para recebera promulgação do seu preslden-te, o que em poucas palavra*quer dizer: a própria Câmaraassumiria a. responsabilidadedas emendas aprovadas I Conve-nhamos que é Justo o fuhcio-nalismo municipal querer me-lhorar suas condições. O custoelevado da vida. que dia a diaassume proporções assustadoras,exige novos aumentos nos ven-clmentos. Mas, o que tambemnão deixa de ter razão é que ajustiça mandava serem primei-ramente beneficiados aquelesque, desde 1947, ainda não ti-nham sido bafejado por umamelhoria. Ao serem todos favo-recldos por igual, ficaríamos emsituação idêntica A anterior,isto i. aqueles que justamentedeveriam ser contemplados, con-tlnuarlam em situação de infe-riorldadel

E eu quero aproveitar a opor-tunidade para refutar umaacusação que circulou na Ca-mara, trazida a «mim pelailustre colega Lygia Lessa Bas*tos. Disse-me aquela digna co-lega que era noticia circulante,que nós dois, ela e eu, estava-mos sendo apontados como lnl-mlgos do funcionalismo muni-clpall Ora, isso é uma lnverda-de| Basta se veja os meus pa-receres dados durante o ano,em vários projetos que pro-curavam beneficiar o funcio*nalismo municipal, cm suamaioria todos eles favoráveis.O que não podia concordar, eassumo a responsabilidade dosmeus atos, é que se desvirtuas-se o espirito da mensagem, pro-curando deturpar um trabalhoseguro e Justo | Que aguardemconfiantes os servidores muni»cipais porque, conforme pro-messa do prefeito e que fazparte de um seu plano, breve-mente irá ao Legislativo umaterceira mensagem, reestrutu*rendo todo o funcionalismo daPrefeitura. Este trabalho, con-teime s. excia. tornou claro naMensagem 106, compõe-se detrês partes: a primeira, queestabelece o vencímento-teto, eque será o apoio para o ríajus*tamento geral; segunda, a re-paração daqueles que desde1047 estavam sem uma melho*ria, e finalmente, a terceira, qutr-estrutura totalmente os ser*vldores.

E tanto bastará para compro*var o que afirmo, que não tema Câmara má vontade para como funcionalismo da Prefeitura,que mandei levantar uma es-tatistica .das leis votadas nocorrente ano em favor dos fun-cionarios da Prefeitura, e dasvotadas em beneficio Oo povo eda cidade. Só Ikw> basta/i para«*eíender o legislati-»*. mssat*****.da acusação que querem Ibtimputar.

SERIA UM ROMBO NASFINANÇAS MUNICIPAIS

A serem votadas todas as269 emendas apresentadas aoProjeto 671, não tenham duvi-da, seria estourar o erário mu*nicipal! Mandei mesmo levan-tar em quanto importaria APrefeitura tais emendas, multasaparentemente inocentes, masque acarretariam grandes san-grlas nos cofres municipais, edentro de dias farei publico aquanto atingiriam. Náo estareimulto enganado se afirmar queandará pela casa dos dois bi-liões, ou seja a metade do Or-

decreto lei 0.025, tomadas como objetivo patriótico de contera inflação, conforme vimos, nãotrouxe, como se alega, prejuízosao abastecimento do pais. polofoi adotada em período de vas-tas disponibilidades de moedaestrangeira e postcriormer-te fotestabelecido o regime de orça-mentos de cambio em que prl»mordlalmente eram destinadasverbas necessárias ao pagamen-to dos compromissos do Estadoe abastecimento da Nação, paraentão ser fixada a destinado aatender o movimento dt capl-tais estrangeiros".NAO HAVIA LIMITAÇÕES"Antes do decreto-lei 0.095

e durante os quinze anos do go-verno anterior, nenhuma liml-tação havia para as transferen*cias de Juros, lucros o divlden-dos a não ser o exame procedi»do pela Fiscalização Bancáriae as possibilidades de moedaestrangeira.em moeda brasileira, tinha, pelamltla * temes* total dos lucros.Juro» «.dftrMeado* produtiV*.**em moeta brasileiro, Unha. pelafalta da regulamenuço. o in-conveniente de criar oa desmo»rallzantea acumulas de atrasa*doeinoa periodoa de escassas defesta foi atada um do»_-_•_¦_ -— _ ¦•"•ta-ijel »-.'..lt t.m procurou corrigir. V«*>r«_5on^,£IUTl*OWOrasubterrâneos de

çamento de 521 Quanto a atitu*de assumida pela Mesa Direto-ra, em só Juntar ao Projeto 671as emendas subscritas pela Co*missão de Finanças, com pare-ceres favoráveis e aprovadaspelo plenário, não foi como sefez propalar um "golpe baixo".Só quem desconhece o regimen-to interno poderá afirmar talcoisa, pois o Artigo 118 é claro,não deixando duvidas a respei-to. Andou bem a Mesa Direto-ra, e eu me congratulo pela açãosegura do Presidente João Ma-chado, em manter o Regimen-to, pelo decoro e dignidade daCasa. E' o que lhe competia, eo fez multo bem. Eram essasas declarações que me compe-tia fazer ao DIÁRIO DA NOI-TE, ao qual agradeço a oportu-nidade que me ofereceu em res-plgar certos pontos obscuros emtorno da Comissão de Finan-ças.

Em circulação oprimeiro film

produzido peloMuseu de Artede Sâo Paulo

OAO PAULO, 3 (Meridional)° A primeira produção ci-nematografica do Museu deArte de São Paulo acaba deser lançada. Trata-se do fll-me de curta metragem inti-tulado "Os Tiranos", realiza-do por uma equipe de profes-sores e alunos do Semináriode Cinema, mantido por aqueIa Instituição artística.

O filme foi dirigido peloprofessor Marcos Marguliés,secretario do Seminário doCinema; a direção da foto-grafia esteve a cargo de Edn-ardo Tanln; produção de Pli-nio Garcia Sancl.es e Floren-tino Barbosa e Silva; grava-ção e trabalhos de laborato-rio executados pela Divulga-çãò Cinematográfica Bandei-rante, com montagem musicalextraída de originais france-ses.

Baseia-se o filme no qoa-dro, existente na Pinacote doMuseu, de autoria do pintortrances Antoine Caron, doSéculo XVI, um dos mestresda segunda escola de pinturade Fontainebleau. Antecede odocumentário artístico umaexplicação didática elucidati-va, sobre os dados blografi-cos e as obras do pintor An-tolne Caron."Os Tiranos" não levoupara a tela tão somente umtema puro, por si mesmo jábastante significativo e atra-ente. Idealisada e bosque Ja-da magistralmente por An-tolne Caron, a historia dostrês tiranos, personificaçõesdo poder, do ódio e da cobiçaa semearem a destruição, amiséria e a morte no outro-ra pacato vilarejo medieval,revive não apenas fatos deantanho, mas, fugindo foto-grafica e cronologicamente doquadro, faz uma critica a to*das as tiranias contempora-neas, dando à pintura um va-lor simbólico.

Almoço de confruter-nização das ClassesArmadas

Sob a presidência do presi*dente Getulio Vargas, será le*vado a efeito no próximo sabá*do, dia 5, no Restaurante doEstudante, localizado na Pontado Calabouço, o tradicional ai*moço de confraternização dasclasses armadas.

divisas.

vasamentot_____ moeda brasitei-

^ "» J__rimento dos valore»

a ao toabataotaMUelra t da pro-

«VO BfBÉ_JHr__*Jft FUNDA1IKNTO•«»!«««_% dltaexposição:

*-T_-_í!_"_? * -W4* ********__.¦£!_ 5_,__.B0 •*»«**? •que ter* de ter paga, oa melhor,tem o menor fun

pomt. para «atNO da extinção dt to*

.. ¦¦»__«__- «mt-ltala es»•PB-Cmcé-wo do Bra*tnngatraaHa atada a considerar qut •************ do capttal na PtaraUss;

Ção Bancaria oa qualquer «neor

______ <o rigoroso esamtportMta te ataduo órgão. *"

****\m7a\*^^tíámX ____¦_______¦ lAMlr-jam*tta Carteira

— pravtamente apro*^.l*tem_i_trote Pairadapois a preorupoção de cobbo-*TJT mA..l*YiMmc ****** *vara-nw tttariamente • sua nr-l**f* — *****m*Ãmmmeam«JiWMBowr-- relatando »?tetra sob minha õiroçlo-.JH__Í* ,M____.2 * J""*** m*- — .ABxrt» •*» nastro

As-untfifMfaa pfotfado nacionaldtfM/taJtno

De acordo com dados fome*eldts pela Carteira de Importa*ção e Exportação do Banco aoBrasil, a produção nacional denaftaleno é suficiente, no mo-mento, para atender as neces-«Idades do comercio interno.Produto químico de largo em-prego em usos os mais vanauos,a naftallna pode ser utilizada,sob a forma de escamas, comomatéria prima para a industriade andinas, corantes e outrosprodutos químicos, alem de seuemprego como desodorizame,deslníetantc e repelente de in*seto».

NAFTAL1NA DE VOLTAREDONDA

Até * entrada em fun«-lo__a*mento da Usina de Volta Re*donda. o mercado interno dn-pendia, em grande parte, daimportação dop roduto estran»¦tiro. A grande usina do Valedo Paraíba, porem, velo supriro consumo nsclonal com cercade 600 toneladas anuais de naf.taleno, inteiramente absorvidaspelas industrias transformado-ru. B é de notar que o produtoproduzido pela Usina de VoltaRedonda está sendo vendido apreços inferiores aos do produ-to Importado, não obstante aqualidade Idêntica.

0 MtOHENâ DO MM)Mesa Redonda nogabinete -Café Filho

ííiftiíl• .f 4f'- y

mi

0 SuprerTribunal **mprofessoMdo P.A.

— Em ação ordiria, senhores {

O Supremo Tribunal,concluiu ontem o ju]..mmandado de segurançado pelos professores ._tas do DASP, para oserem postos em disbe.ds remunerada, cm v!respectivas funçõessido suprimidas, a midenegada, e, de contacem os vetos, os inteicevarão recorrer à açtoria por não ser no casoe certo o direito dos 'tes.

DIFERENTE DlTABELAD08

Ao contrario do quttlclado, a situação doscores em causa não éà dos tabelados quereqyereram mandadosrança. Aqueles ocupava"ou função e passaramcer. em regime de ana função de professorsio'o suprimida estagozaritn os seus ocunitabilldade no outrofunção, pretenderamsores ficar em dlsponlno lugar extinto, sob ade que tambem eramcm relação ao mesmo.,segundo os fundamento*tos proferidos, foi

'sem nenhuma cotadesfavorável para o Julidos demais mandadoso que ss discute é se onario ou extranumera:passa a ocupar função itranumerario, deixando §ou função que ocupatffserva na nova função <$lidade que possuía noteriormente exercido.com entendimento doProcurador Geral daca, aprovado pelo presliRepública no governoa estabilidade é coni-foi Justamente por issovidores aceitaram a nor.Ção. No sentido dessaçêo Já existem votospremo Tribunal, aos o.se Juntar o do ministreHungria, proferidocaso dos professores.

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mContanto» ttgrlctiparu oa centrosSecadores do otiFederal

Foram adquiridos, pe!terio da Agricultura, i'Juntos de maquinaspara revenda, emacessíveis, a agriculturiltados do Rio de Janelr.Gerais, São Paulo, Rie . -,.do Sul e Pernambuco. -OCCUII

Cada conjunto é coiiu -,Q„quatro maquinas de vrP *e upos, desde o trator á i «^,„„_ .zona abastecedora do.SÇfiP» •Federal (Estados do **Men<Uor_»nas Gerais) recebeu .íalmundotos. i, contade

.'atenda, e>At*«aiail_ Jda

**********

o Conselho que ji<-> comüsà:BELE*M DO PARA*,||Sírog

Si?1.8 ' "~ Foram s°ne í» anos,Jrih^LJft? c°nstituiriomlelUÍ|dtselho Militar da Policli0*de caíaque Julgara, dentro frnowdtV08 ™1»Wes dessa mtltóuè* posslviTrata-se da nbelttt^Offlpelo major Manoel adlvlduo IFerreira, em Janeiro dciidaT de "esse movimento, os "rtir»__ amse apoderaram dos quiu íámoribombeiros e da GuartH «miií.da Central de Policia fi^Sdo a seguir o E<mn-iffi$_3_tadoWaldyrlouhid.0^*^-?

No dia seguinte os-,._ITV|_entregaram.se ao E^**C,^. 2,"derramamento de s»-i!ffi^.™SSpondendo. então, ¦{}¦**•* *-***"policial militar. -

E' possível oue o toMãDãdos acusados se reall_l_3AKücorrente.Ondenino J<M

FO

RealUar-se-A boje. As 15 ho-ras, no Gabinete do vice-presl*dtntejda Republica, no Paláciodo Trabalho no 14* andar, umamem-redonda destinada ao es*. . ......»-.. «.- •¦--»dp do problema do índio bra* I lecldo pois «ir***-*! nsA nifltoro. com a participação de venddos a CS» »* ****** ***«_anas penonalidades e t*:níco» • Jã consUtue um pe«no assunto. m_n»e compensaiSw.

des dificuldades vá: Esteve enremovidas, o moviicnhora Mamnério dc forro tem ira solicltitado em grandes prcfraçio dos lOs compromissu. véu! encontmisaldados com regularitf*f ******.***crédito cia compuit ',t****OtAt*restabelecido. Em »•_*• .**• .,*•«_viam sido c*xiwrtada»« -*_J|_*tt**toneladas de minério ,P**™1SU2'ro. quantidade record í*A*"v™l!tão. A nova admiiilstr7'**iJW fjentanto, tendo !r.'c:ic,^w"Siupara exportar um min„r^jR,1.2M.0OO em 1951. ccron• 3I^2'exportar 1.300.000 t<8E prevd-se que ao tete ano. nada menos:',lhfes de tonelada- ttrJdo vendidas ao exteaJazidas de Itabira estidevidamente aparelunão só o seu equiparei £_•_••_mo Umbem a E. F.j **»******•a Minas (ferrovia dedade da Companttransporta a matérUpara o porto de Vainda o Cãls de Minecapital esplrito»ant«r.tão sendo aperfeiçoamodo a dar margtr.exportação de 3 mi.toneladas dentro emDE I PARA 1» DOU

O aumento do pre?so minéro foi. *******bem expressivo.«)«_.ronel Juraci M»_alM**mlu a dir.ção da Ci».Rio Doce. a maior _jprodução de 1951 «st»1vendida a I ss 800'da. Pouc.i- crarr. *¦estrangeiras que 'ma'_. A nova AárrS-porem, tixou o ?"*»%'de ÜSt 15.60: e et*vendido muitos *t*f*esse preço, princip»--ra 1953, jã ccr.»e-r-.-.o nível por ela mt*o

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DIANTE DE DUAS MULHERES

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TOSSIONANTE SUICÍDIO DE UM OPERÁRIO '

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«A normaMs.or Maria da Gloria

normalista fugiuo dia do bailesua formaturaíàda em Poços de Caldas com

sedutor, um homem casadoCALDAS, 3 —

J.) — Há dias. o sr.Marcelino SIqucl*

or do Ministério dae morador na ave-dente Vargas, 2.007,

705,* queixou-seBrio Silvio Ribeiro

a, delegacia do 13.°1 que sua filha Ma.

iria Araújo Siqueira.1, estudante, com eleia, havia desapareci'ia, tomando destino

Adiantou, aindavelmente, a maça te-

em companhia do'Edson Nogueira Ml-23 anos, domicilia-Maestro Francisco

apartamento 101,irado, a despeito daIçSo de homem ca-Hitrariando os dcse-1.111a.1 sobre o raptor for-

Raimundo Mar-luelra detalhes á po-atando-o como acos-

IAKECIDOandará o mt-

José Raiva ?redação a

da Silva Relvaim nossaIsrla *tar a preciosa cola

1 nossos leitores, athnsr o seu filho, o me*

Silva Relva quera desaparecido liadlss.

da, a pobre mie np*-qualquer noticia lhe

!a para sua reslden-Fonseca Teles, 30 ou

nosso compsnhel*,'Ana pilo te*

fumado a desviar moças, comas quais chega ao cumulo dcfazer chantage. Finalmenteontem, o delegado Moacir VI-elra Martins, desta cidade, lo-calizou o casal em um doshotéis, prendendo Edson No-gueina Miranda, que está rc-colhido ao xadrez, e encami-nhando a Jovem, que pertenceá turma de dtplomandas doInstituto de Educação no cor.rente ano, á residência -deuma famila da sociedade' lo-cal. onde aguardará a chega-da dos policiais que vlráo bus.cá-la. Adianta-se que a Jo-vem Maria da Gloria desapa-receu no dia do baile d? suaformatura.

1 Há 4 anos quo o operárioCaubl de Oliveira Gomes, de27 anos, solteiro, vivia emcompanhia de Aurora SantaCruz, residindo o casal na tra-'vessa Mercedes, 12. Ultima*mente passou a freqüentar acasa deles a jovem Nllza detal, moradora á travessa Gua-rana, 15, em Vaz Lobo, sur-glndo um romance entre ela eOaubi.

Entretanto, náo querendo ooperário abandonar a compa-nheira, decidiu romper o nu-mqro com Nilza, que nSo seconformou com esta resulu-çáo. E assim, ontem, foi èlamais uma vez A casa de Caubi,tentar uma reconciliação.

Tão desesperado ficou .;operário, que não encontrandouma solução para aquela situação, na frente das duH.-mulheres, apanhou um pu-nhal e o cravou no próprio coração, tendo morte instantanea.

Avisado do ocorrido, trans-portou-se para ò local o »missario Laudèllno, do 2!distrito policial, que, apôsperícia, providenciou a remição do cadáver para o necnterio do Instituto Médico tegal.

1

Nulos os flagrantescontra hotéissuspeitosO hoteleiro náo é obrigadoa exigir certidão de cata-mento de hospedes even-tuais — observa o juix

No dia 17 de dezembro, depoisde rumorosa diligencia, a poli-cia de costumes prendeu o ge-rente do Hotel Majestade, árua Cândido Mendes, por ficarpositivado que, naquele estabe-lecimento, era explorado o lc-noclnio. Casais ali se encontra-vem diariamente, sem bagageme com identificapão dissimula-da, pára fins amorosos. O fia-grante foi distribuído á 7.» Va-ra Criminal, cujo titular, — JuizEmílio Pimentel de Oliveira, —estudado o caso, relaxou o fia-grante, restltuindo á liberdadeo comerciante.A SITUAÇÃO DOS HOTÉIS

íim seu longo despacho, ob-servou o magistrado que "oshotéis náo estão obrigados riorlei ou regulamento a alugarseus quartos somente a casa-dos, nem os seus empregadossão obrigados a indagar o queneles se passam, salvo em casode desordem, ou escândalo oude crimes. Alugando os quartosindistintamente como fazem,usam de um direito quo lhesestá assegurado por lei o noexercido lícito decorrente dalicença que lhe tora dada",terminando por Incitar a au-tcrldade policial a instaurarInquérito sempre que chegueao setr., conhecimento estar ohotel sendo utilizado para finswm.

'¦¦..;.¦.,.. Pefalit.çsmo fundamento foi.anulado, o flagrante lavradocontra o gerente do "HotelAlta", da rua Monte Alegre,pelo Jui» da 12.» Vara Cri-minai.- •• -

Herói do Pãode Açúcar volta aandar no bondinho

O JOVEM T E F F É VAI POSARPARA A TV., DIANTE DO ABISMOAnton Luis de Teffé, um

dos heróis do acidente corri-do em fevereiro ultimo com obondinho do Pão ds Açúcar,vai voltar a andar no mesmo,hoje, quinta-feira, 3 ds Janel-ro.

O Jovem estudante de 21anos de idade, filho do conhe-cldo diplomata e esportista,Manoel de Teffé. compareceraá estação da Praia Vermelha,no Rio, para faser sua primei-ra viagem, desde que prome-

TOGRAVURAi-se clichês pretoseacôres (tricromta

icromtas). galvanos. electrótipos, etc.para jornais e revistas.

IO DE GRAVURAS OE "OCRUZEIRO"

1 «Jo Livramento. 203 — 3.° andar.43*4977 - Rio de Janeiro • Brasil.

ITONIO UITE E NILDA SARROS. OS

IAM0RADOS VALERY IT

ic encontrem iiSt meia do tarde, nos900 «-MileciclM «Ja TAMOIO

— * —

EIXIM Oi OUVIR OS INCANTADORIS

IAM0RADOS VALERY W

JNOA A SEXTA-FEIRA. AS 5 I MEIAOA TARDE, HA RADIO TAMOIO t

_.9 is*.

ÍRDS UMA NOVA SENSAÇÃO NA R-7 :

IRAÇOES EM FESTAia «ara es «.vo merecem paratwios.

ff

teu a si mesmo nunca muivpor os pés nos pequeninos car-ros. Como se sabe, AnttonLuiz de Teffé foi um dos 21passageiros que se encontra-vam no frágil bondinho.3uando

o mesmo ficou depen-urado perigosamente, duran-

t» seis a dez horas, a maisde cem metros de altura, cn-tre as estações da Praia Ver-melha e da Urca. o aclden-te ocorreu quando o caboprincipal rompeu-se « o bon-dinho ficou dependendo ape-nas do cabo de segurança,suspenso precariamente, atéque as turmss de salvamentopuderam recolher os passagel-ro?.

O Jovem Teffé íol dos quo'tomaram a iniciativa de tran-qulltzar as senhoras e ascrianças, cantando e contan-do anedotas, a despeito de seupróprio medo.

Tendo ainda na lembran*ca as orações desesperadas «joseus companheiros de aventu-ras, antes de seu aalwn-ntode uma possível morto, o jo-vem estudante está procurou-do superar seus receios, a-ílm-de aceitar uma prapost* daPan American World Airways.

O Jovem Teffé, em compa*nhia de «lean «Qutck, bonitoartista de "bonel** do Rio doJaneiro, será fotografado emvários locais de beksa cenl-ca tio Rio. por uno equipo'derlnegraf lata» de televisão, che*fiada por Paul Belanger, deKov» fortr, o Jcan Manson.o fasnoso fotografo de impren-

Ases filmes estão sendoreaJiMdos pon o Pan Ameri-con World Airways, a-fim-deserem exibido» nas tetas demilhares do aparelho» rectp-toros existentes na cidade deMovo Tork. Sms filmes fa-

porte da anunciado cam-de • omoçáode turls-

mo que o Pan American estáreoHaoado. a-flm-de aumentar

o fluxo do turistas c de dolotos poro o Brasil.

recuai oo para*, s ouri»diooal) — Na BasnttA de boje»tm*S*>t**nmp*V»»imtmm*M UOS tUtdo bondes elétrico» vários ditti.cos e bandeiraa coniunlstu oomtosoMe» -Vlt» Preste*. 86 elepoderá g*o«*eroer • Brasfl". ApoMgo titirow raatertal depropaganda Mcbeitita, tnirtan-de dnictneias pan «^ptirrar oo

IN li ^1 Ir^Sí BM Rl,*S ES^^Oafamail

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Caubi do Oliveira Comeu, ao lano de NUzã

Escândalo Teatral Em Belo HorizonteDepois de censurada a peçae au-torizada pela Policia, na vésperada estreia a Cia. de Revistas Mes-quitinha-Eros Volusia foi proibidade se exibir em Belo Horizonte

pelo arcebispadoRequerido Mandado de Segurança— Sessenta artistas em pânico

BKLO HORIZONTE. 2 (Es-pecial para o D. N.) — Inicia-mos o ano com um tremendoescândalo teatral, de gravesconseqüências para uma graii-de Companhia de Revistas,cujos artistas, em numero de60, se acham em "pane" emBelo Horizonte, envolvidos emruidoso caso, que tem motivadosérios protestos da populaçãoda capital mineira, tal o despro-poslto, a arbitrariedade da me-

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alguns círculos cm Bel0 Horl-ssonte contra a temporada tea-trai da Companhia Ferreira daSilva, cerceando o direito Uetrabalho dos artistas nacionaisde Lima, protestaram contra aincorporação manifestada por

Por baixo dos tijoloshavia nm tesouro

DINHEIRO ANTIGO E PMTALINDOIA, 2 (Merldlonol) —

Cm caso curioso ocorreu nes-ta cidade, numa casa do balr-ro do Tanque. Ali residia uravelho lavrador de nome Lou-renco Alves Domlngues, quefaleceu este ano. Deixou pe-quena herança, constituída emonze alqueires de terras decultura, alem de pequeno,so»ma em dinheiro, para seus oi-to filhos, Maria, Sebastião. Antonia. Benedita, Ana. João,Avellna e Albertlna.

Ha poucos dias, uma dasherdeiras — Maria — tendoido pernoitar no casa ondefalecera seu pai, ouviu altanoite — segundo sua própriadescrição — grande ruído junto ao fogão. Na noite seguln-

te — ela continua depondo —observou intensa claridade emseu quarto e viu seu falecido

?al a lhe apontar o fogão de

ijolos e pedras e voltar osbraços para os lados da suapropriedade agrícola.

Após essa visão, não maisconseguiu conciliar o sono epela manhã, foi ter com seuirmão, Sebastião, pedindo que.demolisse o fogão. Como es-te não quis atendê-lo, dirigiu-se ás autoridades do munici-pio de Socorro, que se inferes-saram pelo caso.

O fogão foi demolido e Jun-to aos tijolos o pedras, encon-trouu-se um caixão de 1,00 m.0,25 x 0,30, cheio de moedas

raleitcta cem um pus»slvo de U mlllkóesNo Juizo da 14> Vara Cível o

negociante José Leite da Silva,estabelecido á rua do Rosário,172, com negocio dé fazendas,confessou a sua insolvencia re-querendo a decretação da falen-cia. O passivo declarado é deCr$ 13.426.820,80.

e a execução de um contrato le-gal.

Os opositores propagam queá peça levada seria imoral, cn-tretanto, os diretores da "Casados Artistas" declaram que amesma foi aprovada pela Cen-aura e que náo existe qualquerInconveniência, a não ser haImaginação das pessoas que secolocam contra a exibição dosartistas.

A prevalecer uma proibiçãodessa natureza, dizem os repre-sentantes dos Artistas, é áti-rar ao teatro nacional uma pe-xa vexatória, é cercear o direi-to do trabalho.

de prata antiga, do tempo doImpério ,de valores 28000, ...18000. $500, além de oitentanotas de 5008000, ha multorecolhidas e outras quantiasde dinheiro em papel já apo-drecido. Em local próximo,estava escondido sob tábuasdo piso de um velho engenho,tira jaca com oitenta quilos dedinheiro antigo, de cobre, deamil moedas atuais de Cr$ 1.00o quinhentas moedas de Cr$0,30. Feita a partilha, tocou acada um dos herdeiros, seisquilos do prata antiga.

D. Maria, desconhecendo ovalor hisoorlco das pratasque lhe cooberam, vendeu suaparte por seis mU cruzeiros.

0 dissídio coletivodos aeroviaviose aeronautas

Exame, hoje, dos do-cumentos constan-tes do processo

RealiZQU-se ontem, a audien-cia de "vistas" aos documen-tos que Integram o dissídio eu*letivo do trabalho ex-oficio dosaerovláiros e aeronáuticos, en-tregue ao Tribunal Superior doTrabalho pelas partes em liti-gio. Essa primeira audiência foiconcedida aos representantes daEmpresa de Navegação Aérea,cabendo hoje ser concedida"vistas" aos Sindclatos dos Ae*roviárlos e Aeronautas. Aindasobre a questão desse dissídio,informa-se que os aeroviárlos eaeronautas estão cogitando darealização de uma assembléia,geral da classe. Nessa reuniãodiversos assuntos seriam obje-to de exame destacando-se —primeio quais ias deliberações

que as duas classes tomarão aoter conhecimento do Julgamen-to final do dissídio; segundo —o modo a se proceder sobreos descontos feitos aos aeroviários e aeronautas nos diasem que estiveram em greve. Es-ses descontos têm sido recebidospelas duas coletividades comdesagrado,

. Pretendem os aeroviários ,eaeronautas, enviar um memo-rial ao presidente da Republicaa respeito.

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i^^M^Wi^^ra^HI IA carlomante Rosalina

Ela adivinhavao futuro dos outros...

Cartomante presa pela policiaRosalina Aristides, dc 28

anos, residente á rua Ana. Nc-ri, 662, casa 5, viu, na ini;e-nuidade alheia, uma maneirapratica e fácil de ganhar di-nheiro, dai ter anunciado que,mediante o estudos dos astro.;e com o auxilio das cartas,poderia prever o futuro, des-vendando qualquer mistérioou mesmo fazendo com que osmaridos estroinas voltassemao bom viver...

Orp,., como o numero do•-«'•weuxàs" aumenta na medi-da"da& 'dificuldades atuais, rn-"Soavêl era a clientela do Ro-.salina, que a todos,' atendia

rcóm.o melhor dos vaticinios,."resolvendo tudo que podia;

todavia, csqueceu-sa.dala pro-pria, não prevendo que a po-llcla poderia atrapalharxlbcos planos.

Ontem, finalmente, quandoatendia a uma de suas fre-guesas, cia íol pilhada pelodetetive Bszerra, da Delegaciada Costumes e Dlwsões, sen*do presa e autuada na formada lei, libertando-se, sob flan-ça, até que a Justiça resolvao seu caso. Resta saber, o quedirão as cartas sobre o futu-ro da cartomante.

teia A UGARW

fSEU LvMÒnME CONSUMO PROVA OUE .0 PUBLICO... ¦ ¦, m¦

1. iimiirtiRii , *n iij^jflMgtiiiMMa^MiiiaA^.

EROS VOLUSIAdlda. tomada cx-abruto. pcUPolicia mineira, a pedido do«arcebispado.

A Cia. Mesqultinh» - BrosVolusia, quo vem de atuar comgrande êxito no Carlos Gomes,finda a sua temporada do Rio,deveria estrear ontem em BeloHorizonte. A peça de estréia,Já levada no Rio, com censurafederal, submetida a policia daCapital Mineira, foi por elaaprovada. Apôs dias de viagemo ensaios, no dia da estréia, foio espetáculo proibido pela Po*lida que já o houvera auton-cado, aob o pretexto de "haverrecebido ordens do Arcebispadoe... declarou o Chefe de Poli.cia... a i-ompanhla nio tinhamais que fechar as matas e vol-ver ao Rio!...**

O fato causou grande escan-daio, sobretudo que so revestede atos dc força e ptonotonetateexplicavets na época de hojeem nm pais denwcnttco, semnenhum respeito pelos totens*ses o enormes gastos feitos pe-U KmpTesa. tudo autorizado elegal pelas autoridades rompe-tentes. TTm apelo foi feito pe-los artistas ao Presidente deRepublica e ao ministro da Jus»Mca. Vario» advogados do BeloHorizonte se prontificaram arequererem "mandato de sem-rança". Mas. criquam» o usonáo se resolva fjcam tonamosartista» pandos, na dependen.%* ^L" **** kl» l*"**»*Até quando teremos oue supor-tar essa odiosa totertenncto depodem «stimriboa dentro doteatro o «Ia arte nat-lonal? Pa.nquem apelar?KBIA IMORAL

AMACIADAA PEÇA

O» diretores da * Cata do» Ar-listas". Francisco Moreno. P»-i-Io Ce-ejf.no e Cole. «suimotmtein no t*»ir.r»-.e do titular daDMUdaJ»

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Informações do Rio e dos Estados

O GANGSTER DE (OPACABANnu iu poimuHISTORIA 00 MAIS AUDACIOSO BANDO DE

>*** __, __. T

'•jatai bsssss^bsssssssssssssssssssI

üffOES DE JÓIAS QUE nSS>LTBV0 NA ZONR SUL

Turano Ferruccio, o homem que repetiu AlCapone na praia mais famosa do mundo

Assaltos pia nif içados nosescritórios da "gang"no coração da cidade

A personalidade dos gatunos — "Guará", "Grapere" e "Caçula",

i' ''j&ífe. - »jj»Vs

t - , ^-i:^ :

Oscar Pedro de Melo. o braço direiio do Turano, o o iiomem que usava Ires nomes.

o trio diabólico do SAM — Detalhes colhidos na D. de Vigilânciail.' ie uma série de três reportagens)

DIÁRIO DA NOITE apresen-ta, hoje, a história dé uma qua-drilha, especializada no rou-bo de jóias, que agia em Co.pacabana. O caso encontra atu-alidade no fato de que. umadas principais figuras da "gan",iiue usava três nomes, anda náoCol detida pela sautoridades po-iiciais.

Trata-se de uma qaudnlhau-ganizada segundo a técnicaaos "gangsters" de Chicago,:;ue atuava co mtodas as garan-lisa. Os assaltos era pranifl-cados, pacientemente estudados.Antes do bando entrar em ação,navia a sondagem indlspensá-vel do terreno. E o assalto só;ra empreendido, co mabsoluta„erteza de êxito.

A' testa da quadrilha, ocupan.io o legítimo papel de "gangs-ler", estava a figura talhadapara o crime de Turano Per-luccio — um homem- que, des-H ea sua infância, enveredou pe-ia senda da delinqüência, quenunca se desincumbiu de umalarefa honesta e que. nâo obs-tante .sempre viveu à larga,gastando á rodo, em companhiade belas mulherss, que ele con-ejuistasa e abandonava nas"boites" grãfinas e nos "caba-rets".

Sob a batuta de Turano, queê de origem italiano, assaltosnudaciosos movimentaram osmias inteligentes "sherlocks"do 2° distrito policial. Ricasresldencas foram vasculhadaspelo bundo ,uma fortuna em JoI-

mercadoriasdoriiCOMO CONTRABANDO

A Alfândega apreendetrazidas pelo cruzador «Barroso

' INDIGNAÇÃO DOS MARUJOS CONTRA AS AUTORIDADES ADUANEIRAS

»

m&$ T"^'^^*lll^K^^gi^»r;^^a^aaaaaaa^mm *mÊÊr y '^°^ma\ MM Hr***¦%£B_5_*» TS^BssV '.-«xf-lf- m+^a^^^MMt Mmmm M\&'-mmmwmmmm

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BaaaUttaattaaiaTá-^^ 4^3^» $-MmWi £ ^H afl-aflBIIPffWBS!TO-SK5 Ama Laflffi-i&HHBaaaaa1 LssssV^K •&'',$yWzMmM$SmmmTF $>:mmm\i •!-sssssl sssssfaVjl•íx <aafl aaV££$B$H safl':»? .^/:^/^9^MÊSM\W ZmmMwífmm Lafl-aafll39R-'.-:-%ii5tt:<&-jvjK4t-. "¦.-.¦ Jk%^mm êmmw^^S^amM Bssssr:'*!» -'¦**¦-• '*3*p'.•'¦om: ItmmmSmBr. áAummm.i ^jisssssl sssssr-âaaal&%Ém - « Jmmt míÉÊÊÊ mm M*illllifl H::*_B^*^Í^^>W í-^it^^s^aH afl^Sfl aaaaaT^Sc &y^£ía-fl BaW -fl Bkfafl

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áéM^iÊi *m ^m\//~:^m * _0*l

as íoi subtraída de palacetes dazona sul. até que a policia, apósmeses e meses de íatlgantes di-ligencias .conseguiu localizarTurano.

Hábil, manhoso, o "chefe"contratou um bom advogado, econseguiu, já recentemente, pu-lar fora das grades, medianteuma ordem de "habeas-cor-pus".

Agora passaremos á históriada constituição do bando.DO CONTRABANDO PARA

O ROUBO DE JÓIASTurano não velo da miséria,

e nesse ponto diverge dos per-sonagens que chegaram ao ge-neralato dd crime. O seu paiera homem de fortuna, douo devários estabelecimentos comer-ciais, na Praça da Bandeira edo morro do Turano, na Tijuca.

Dir-se-ia mesmo ter nascidopara o crime. Não quis apr*"-veitar a educação que o geni-tor tentou lhe proporcionar.Tomou o caminho oposto ao deseus Irmãos, que procuraramocupações honestas.

Turano delinquiu cedo, me-nino ainda. O crime apaixona-va-o.

Rapazola meteu-se com os"ratos do cais. Estrelou, as-sim, com o contrabando de ei-garros americanos, champagne.etc.

A polícia, certa vez, prendeuum cidadão que comprara sedade paraquedas. O preso apon-tou Turano como o vendedor doartigo. Ficou opurado que umsargento da Aeronáutica des-viava paraquedas, entregando-os a Turano, que fazia a reven-da, O lucro era rachado entreos dois.

Depois foi fichado como "bo-ock-maker". Fazia Jogo pelo te-fone 32-99-05. Comi "book-maker" ganhou multo dinheiroque esbanjava em farras estre-pitosas, nos centros de diversõesnoturnas mais grãfinos da cl-dade, onde fazia relações que,de futuro, lhe serviriam, e queele soube tão bem usar nos pia-nos que traçara para a cons-titulção da quadrilha que diri-giu.

Experimentou todas as con-travenções.Estagiou, á margem da lei.em todas as escalas dá delin

quencia, até, até que resolveu,em 1949, a explorar o roubo.Ser-lhe-ia mais rendoso e, desdeque usasse cautela, menos perl-goso. A sua imaginação voltadapara o crim edavam-lhe idéiasengenhosas, criações preciosa*valeriam fortunas..CONSTITUIÇÃO

DA QUADRILHATurano era o "teto" da qua-drilha. Não queria complica-

ções imediatas com a policia.Funcionou como a "eminênciaparda" do bando.

Fornecia os planos, dirigia en:(Cont. na S° pag. — teira C)

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de 11*5elerte;angu.-

TURANO FERRUCCIO. O GANGSTER DE COPAClP«*P*não est"'- '-'•' ' ¦' ¦"'- ^"-negocihoje, i

CRAVOU O PUNHAL NO CORAR1GESTO DESESPERADO Dífç

idinò Vlanlfestju. Alei¦s a One

HOMEM COMPROMETI!QUE SE APAIXONA'

POR OUTRA MULf. no J

"Grapete", que compunha o Irío diabólico do S. A. M.

O CRIME DA "BOITE" VOGUE

Premeditaçáo no assassiniodo jornalista Mirbel Dantas

O "leão de chácara" titaria aguardando a oportunidade que seapresentou naquela trágica madrugada — Um detetive do S.I.C.localisou as mulheres que acompanhavam a vitima — Diligen-cias, a pedido do promotor

CIGJUmOS AMERICANOS. VENTILADORES. FUMOS. OCAS MERCADORIAS APREIENDIDASUm contrabando de geladei-ras. máquina de lavar roupa,aparelhos de televisão e ou-trás mercaaorias, foi apreen-

dido ontem por autoridadesda Policia Marítima e da Al-fandega. O contrabando, soque se informa, é provenientedo cruzador de guerra "Bar-roso**, recentemente chegadodos Estados Unidos.

Orientada- por uma denun-cia. o Guarda Mór da Alfan-dega, o comandante e o sub-comandante, acompanhi dosdo delegaeJo da Policia Marl-tima, do detetive Pí-rego e doinvestigador Santos, intetcep-taram, cerca das 15 baias, umcaminhão da empresa "A

Frete", na rua da RelacSo. es-quina com Avenida GomesFie're, á dois passos do prédioda Policia Central.

Interrogados pelos policiais,o motorista e o ajudante docaminhão declararam que ha-viam recebido ordens de con-duzír seis geladeiras, es quaisse encontravam na carrossemdo caminhio.• Os policiais realizaram, en-tão. a apreensão das geladei-ras, conduzindo-as, em cam;-r.háo. para a Guarda Mariada Alfândega, pois o motons-ta não apresentou os do-cumentos que sc fazcm.nectjTN-sanos pata a entrega da tner-caeüoiia. »*«/ geladeiras apre-

a-a>n-ft-.liiiiiiliif tÊâmámàm^ímÊM

endldas sio de conhecida mar*ca norte-americana, ae oitopés.

OUTRO CONTRABANDOMomentos depois de chega,

rem â delegacia, a mesma mr-ma de policiais foi cientifi-cada de que havia outro con-tratando na estação das Dar*cas da Cantareira, na Praça15 de Novembro. *

Dirigindo-se imediatamentepara esse local, os agentes daPolicia Marítima constatarama veracidade da informação, eapreenderam uma geladeira,"na màtjuina de lavar roupae om aparelho de televisão.

Esse material, apreendido,foi encaminhado para a

iií>r,-ifiii)ii..TÉ1i'íii;ri.

Guarda Moria. tendo as auto-ridades feito abertura oe ain-dicancias para apurar deta-Ihadamentê o contrabando.

Esclareceram as autorida-des çue os dois contrabandosvieram, efetivamente, a bordodo "Barroso".

Nas geladeiras apreendidasviam-se claramente escrito onome de vários marinheiro*, ettambém do cruzador. Em Uesdas geladeiras lia-se o se-guinle: segundo sargento ar-tilheiro Álvaro C. Barbosa.•"Barroso"; primeiro sargen-to José Lourdes da Silva, donavio "Barroso", e AstrordldoSilva Anterrez. que trazia

(Comt ma i'pog. — Letn D)

Voltou á fase de diligenciaspoliciais, a requerimento daPromotoria Publica, o processosobre o assassinato do Jorna-lista Mirbel Dantas, ocorrido,ano passado, na "boite" Vogue,em Oopaeljana, do qual (oi au-tor o soloado da Policia Espe-elal, Ataide de Paula, que alitrabalhava como "leio de tha-cara".

Na época, o (ato (oi ampla-mente noticiado pela tmprelnsaprevalecendo a versão que ca-racterirou a legitima defesa doassassino.

Teria (Içado esclarecido queo jornalista, pela madrugada.

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»*Jf>*»**^»aW *.,; * *»*aaT*líív.» «,:-*i-:.:..ri*J**:*.«-- .-.:*•.¦».,:#Dmka Peteba. Isslsmasihi

do ofawaparecido 4 porta da "boite**embriagado, tentando forçar aentrada .quando foi Impedido|>*j_j -kao de efhai-ainfT^^ijouie entre ambos forte ahe-racao a. cas «Jade

—'r*i«ttfii'ViáAi ni'jàii

Mirbíl, exaltado, teria levado amao ao coldre para sacar orevolver.Ataide, então, com inuis ra-

pidea, sacou o seu revolver ealvejou o. Jornalista com certei-ro tiro no peito, matando-o ln i-tantanaamente...AS INVESTIGAÇÕES OO

8ICPeito o sumario de culpa, opromotor do Jurl passou a es-tudar demoradamente o preces-so, vindo a encontrar ponta*,obscuros, a partir do InquéritoInstaurado na Delegacia do a."

a^a*1*'*} taSuri*,e » alegação doInnâo da vitima de que o crimeg«^t£tado, exigindo es*

Dal o seu requerimento, aten-dido pelo Juls. de novas dili-gencias.-j-Sí^EHÍ0.0 aentço ee ln*^t,«^1 Criminais, da DM-«o de Polida -Técnica, de pro-SS*J *'Mwnâ'** íoi dest«a-*do o detetive Gomes para sedejfJncumblr da delicada tarefa:

« a _a aanaj *T*-*-?n*"*0 arande o numerode pessoas^pacientemente cnvl-das pelo detetive Gomes, sennenhum resultado. ^^

Bem «*smoi*>cimento. entretan-»«Vo pol^prossegiiín, ata que!S5^*5*,eL?1** «•,» •» «•>ntpitoa que Integrara: i uma ea-¦521 ^rS^*L5P««tada na?•_**?**. no teatro Gloria.havia testemunhas do sangren-to «P_«»«o *>» "boite- VeweTG«w loeallaoa Dirce Argentl-na * Melo e as mundana* ca-nhecldas por -2eaé" e "Mari-on-^me Utíun estado em «an-••«-•••-lia do Jornalista pur oca-atao do ara assassinio.

NAO TEJCTOrSACAB O¦EVOtLVEBloeallaoti

••jwiniiiililíjinii ' .j.

Dulce Pereira, moradora noapartamento 1511 da avenidaN. S. de Copacabana, 793, quetambém assistiu o crime.Declarou Dulce que Mirbelnão tentou sacar o revolver queo P. E. o fuzilou a sangue frio,como se houvesse premeditadoo crime desde o ultimo lnciden-te provocado p:-lo desditoso Jor-nallsta na "boite" Vogue.Esse detalhe vem de encontroA versão anterior que situa-

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CALBIR DE OLIVEIRA COMES. O SUICIDA. JJ-ggJj

'iHr***"*tF" '.^^^v^^Wjaam, 'é$r :/*<¦¦; ¦** -'.^4- íHR

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méMm\\tmmáHr^rfl 'flláfl ali * *" **5t MP^aii' «ir la—l

iffyyM l't '~**wW*a

^*â__P(i^-is_o

Mabel Dantas, o jornalistaassassinado

va o crime como de legitimad;fcs.a. podendo agrará-lo coma premeditacão. a superioridadeoe I orcas e a stirpiesa.ln*.-*j*jttigat-*raes4ky detetive

Calbir do Oliveira, de 27 anejs,residente na travessa Mercedes,n. 12, em Ricardo de Albuquer-que, ha tempos vivia marltnl-mente com Aurora Santa Cruzhavendo uma filha, Suely, des-ta união.Ila meses, porem, Calbir veloa conhecer uma Jovem, Nilza detal, a quem passou a namorar,escondendo dela o seu outroromance.Mas. com o tempo, a moça,que reside i travessa Guaraná,n. 15. em Coelho Neto. desço-briu-lhe o romance, e ontem,finalmente, quando o namoradoprocurou-a em aua casa. repre*endeu-o asperamente.

CRAVOU O PÜNHAL^ffligNO CORAÇÃO ,ta comoTranstornado pelo '_S2_* **.

da situação. Calbir «"jSSXijHpunhal e, ante o o.fo-_^_****__5cielo da jovem, rr.ivou-J"™"**~"prio peito, para cair *ScAnÍr.ntc, esvaindo-se "ffljJbm mmUma ambulaiir:,» If«ivrBV)Ciresleuendo para 0_^_J1^_*Carlos Chapxi. onde. *****••¦¦ «rtinde» ao grau' lcrirc'___M____u falecer. wm.

As autoridades do »••ln providenciaram • Tfste mdo cadáver para o lr.'*aa ^^rdico Ugnl. dcicrml-ur . *****providencias. -JifS^-atS

do Farm— SAII COM QUEM ESTA' FALANt&'&0 HOMEM DIZIA-SE AOT^DADE E ACABOU NO XAI&jS*?

Apresentando ligeiros (eri-mentos pelo corpo, íoi medicadopela Assistência, retirando-seem seguida, o menor Nea-ton,de 15 anos. nino de Valdir SU-va Braga, morador na rua Ba-bilonia. 45. caia 14, que ouvidopelo investigador de serviço na-quele nosocomio declarou tersido agredido pór Ms íuillelrosna»», na Praça Saens Pena.O fato. ramo era natural, foi"¦«--•fnlcaóo ao comissário He-™UÍf du* 4 ****S»cm Oo ni*pítstrito. qua determinou ao de-tetive 3$I da R. P. 22 que en-cetasse esforços no sentido de¦2*HrJ° **-*nvenlentemente."SABE COM QI-s*"**^

ESTA* FtLODO**Naquele logradouro, quandocumpria a determinação de seu*_***«**>r. o detetive dirigiu-se aMarta da Conceição Matos, re-

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EM JOGARA' SÁBADO E DOMINGO, NOitraste no desejo

Seis Grandes'luminense quer jogar no dia 13

I Flamengo quer jogar sábado —lN" é os representantes dos clubeseunldo esta noite orbltral da PMP, pa-iforme ficou estabe*Mormente, na apro-sbèla do returno, do

ORÇOo Bangu

esta manhã,ides jogadores

Arizona (ar-Lito (centro-

), e EscurinhoSro), todos do

ra:

desdobramento da ultima roda-da do campeonato.

A situação se tornou mais dl-flcll com b recurso do Botafo-go para o Superior Tribunal deJustiça, recorrendo da decisãodo órgão da mentora metropolt-tana.O BOTAFOGO

Com respito ao ponto de vis-ta a ser defendido pelos repre-sentantes de clubes na reuniu odesta noite, ouvimos o' dr. Vi-veiro de Castro, do Botafogonue acrescentou:— O que o povo precisa saberé que o Botafogo ainda é can-didato real ao titulo. Seu jogocom o Flamengo é decisivo, poiscinda não íol aprovado o jogocontra o Madureira estando nadependência dos recursos. O.Confinúa ncr 12.", latra A)

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TORBIS EM AÇÃO DURANTE UMA PELEJA COM O VASCO. E AO LADO DOS SEUS COMPANHEIROS DE EQUIPE, QUANDO RECEBIA INSTRUÇÕES DO TÉCNICO ZOULO RABELO

jva

«KONTE, 3 (Merl-O Bangu esta lnte-

ontratar para o seuoílsslonals os Joga-

ros Arizona, Lito epertencente ao es-

Vila Nova. Nesseve nesta capital o*estri, emissário doentrou em contatoSo do grêmio de

•esença do emissáriodiretoria do Vila

atem a fim de to-¦sento da pretençftorioca. Alem do pre-nentos da diretoriaficaram o represen-itense de que o clu-

milhão e 800 milra cessão dos pas-Arizona e Escurl-ttos -que .interessam

sr. Alulzlo Destrldiretoria do VUa•va autorizado a íe-mas regressou ao

uando clentoflcará)bre a proposta doova Uma O repre-Bangu obteve per-que os três jogado-janhem ao Rio. alerem apresentada.era, conforme dese-do pelo técnico dode serem apresen-

no, os cracks serão

pag.—Letra B)

__,_«-

GENTIL CARDOSO SERÁ'0 TECNICOdoBOTAFOGO

O treinador vai ser procurado hoje pelosnovos diretores alvi-negros

O ingresso de Gentil Cardoso no Botafogo, até ontem, eraapenas comentário. Náo passava de bate-papo entre os alvl-negros,Já que, oficialmente nSo fora cogitado o nome daquele graudotécnico. Porem, com a posse da diretoria, ontem, o assunto tor-nou-se mais objetivo, assumindo um aspecto mais importanteCom o cunho oficial, pois os novos dirigentes resolveram mesmocontratar novo treinador. Gentil Cardoso passou a interessarmais do que nunca, aos botaíoguenses.

Hoje, como fomos Informados, os nossos diretores do campeãode 48 deverão procurar o famoso técnico. Estando livre de seuscompromissos com o Bonsucesso, Gentil Cardoso está. em situaçãofavorável para entrar em entendimentos com qualquer clube.Os diretores do Botafogo, procurando um novo treinador con*sideraram Gentil Cardoso o mais eficiente. Aliás, vendo a atua-cão do Bonsucesso, não pode haver melhor prova de capacidadede trabalho daquele treinador. Em dois meses assumiu o quadroleopoldlnense, tendo ainda, como credenciais, o titulo de super*campeão, quando dirigiu o Fluminense. Por isso, a escolha dosalvl-negros foi a mais feliz possível, devendo hoje, serem reali*zados os primeiros entendimentos entre os botafoguenses e o com.petente técnico Gentil Cardoso.

*** JtHSflflflflflflflflna>HCiflflflflflflflflflflfl^HP J*mf S*

ANITO E PERACIO. DOIS VETERANOS,TOS" PELO CANTO DO RIO

'DESCOBER-

E FEZ SEU CLUB NO CAMPEONATO ?do Rio

rd detividade

Dutra os niteroi*Não conseguiu

toria — Maor"defet" de

Ganhou umS. Martins

io Dentes).boja a serie dolo o quei ao campeonato_i a» Alta uma ro*termino do certa*aallsar a cam-»«lo Ria, ponta*.'" stus compro*

I

-'8 flflflflflflflflT Âm 1: ¦ aRy&^aa -: Mm.—— twwm s******i^***i;:flflj flflFflfll MmTyM MMMM. ^^ArM Jm a#4<j^^**j

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*_***********I*£A& x^lfllfl^^fl

^WÊÍw flflM if '

ÊÊÊM M-Mmk mm%^iàkém\-É*W flflflfl 1 ^'W. > flflVflrflflfl ¦

I laflflsll^^^ Lr-lí'lj!rfl Ha¦ flMÜflflflfly, M

Porão, quando roiu porá o Fiaaongó, ora urna aspe*rança, faltraçou. mas nfio' cerni... I.

AGITADOS OS CLUBESCOM A ULTIMA RODADA

O Fluminense continua disposto a jogar nodia 13, mas ha tendência para se manter arodada integral na data previst — Caberáao América dar a ultima palavra, abrindomão dd direito de jogar no Maracanã

Em nossa primeira edição damos conta de que o Fluminenseconcorda em Jogar com o Bangu a 13 do corrente. Ficaria assimo match decisivo do campeonato em data Isolada, constituindo-senana autentica festa, permitindo-se aos torcedorss dos outrosclubes'a assistir o desfecho do certame.Coatudo, refletindo melhor, verificaram os dirigentes que oimportante é.não perder datas atoa, Já que se aproxima o Rio*SSo Paulo, há compromissos para Jogos amistosos (o Racing viráao Rio para enfrentar o Vasco e o Fluminense a 20 e 27 do cor-

rente), dai a tendência para que a rodada não seja transferida eos Jogos se realizem na data prevista.De acordo com um projeto, teríamos sábado, agora, Bonsu*casso e, domingo, São Cristóvão X Olaria- e Vasco América, estaDo Maracanã. No sábado seguinte, dia 13. Jogariam Botafogo XFlamengo e a 13 Fluminense e Bangu. Mas náa hipótese de que

(¦Confinúa aa 12.'. loira O

ficháiNo

¦mC3B|

Viu-

por-José fo&f

HOJE: OLAVO

NOME —Olavo Diasdos Santos.APELIDO -Não tenho.NASCEU -Distrito Fe-deral.DATA-1-5-1925.ALTURA -1,79.PESO — 70.ESTADO CIVIL —vo-FILHOS — Não tem.PRIMEIRA PROFISSÃO

Funcionário Municipal.JOGA DESDE — 1943.CLUBES — Madureira eOlaria.DIVERSÃO PREFERIDA

Cinema-PRATO PREDILETO —Diversos.MELHOR JOGADOR —Zizinho e Santos.O MAIS VIOLENTO —Godofredo.O MAIS LEAL — Moaclr(Olaria).MAIOR ALEGIA — Ven-cer o Vasco da Gama.MAIOR TRISTEZA —Perder minha esposa.CAMPEÃO DE 51 — Flu-mlnense.MELHOR JUIZ — McrloViana.O PIOR — Malcher.JOGA NO BICHO — NáoPOLÍTICA — Não tenho.RELIGIÃO — Católica.ESPERA JOGAR ATE'

Quando Deus quizer.MAIOR ASPIRAÇÃO -Ser eampeão algum dia.ESCALE UM SCR/.TCHBRASILEIRO — Não te*nho competência.«3LUBE DO CORAÇÃO

Atualmente Olaria.

Fluminense, Vascee Bangu interessado

Um apelo ao presidente Abilio de Almeida— O zagueiro conta a sia historia

ISAAC ZUKENMANFoi Arquimedes em 1947 que me deu a grande oportunidade

de integrar uma equipe principal do Rio de Janeiro. ComeçouTorbis a contar sua historia para o repórter, justamente agoraque está sendo cobiçado por diversos clubes da "cidade mara-vilhosa". '

E acrescentou: •Sou natural da cidade do Rio Grande, no Estado do Rio

Grande do Sul e foi ali que comecei a jogar football.Nas peladas? perguntamos..;'Sim. Como todos Os jogadores até mesmo os maiorescracks do football brasileiro deram.os seus primeiros passos nos"rachas" de praia ou nos gramados do subúrbio.

COMEÇOU TORBIS NO NACIONALDepois das peladas, é Torbis quem declara ao repórter, ln-

gresset nao Nacional da cidade do Rio Grande. Tinha então nestaépoca 15 anos de Idade e íul logo incluído no team de juvenis.Houve uma pequena pausa e Torbis prosseguiu na suanarrativa:

Al joguei durante três anos.No Nacional? indagamos.Sim. No Nacional, mas como integrante da equipe dejuvenis.E depois?

Bem, depois eu disputei o campeonato daquela cidade comoum dos elementos da equipe titular transferindo-ms a seguirpara o São Cristóvão, desta capital.

IConf. na 4a pa?. — Lelra M)

—• Já re-parou umdetalhe lnte-ressante databela da ro-dada final?Qual é?

Jogarãoexatamenteos clubs co-locados nas posições maispróximas. ,Como é isso?

Fluminense, (líder) x.Bangu (vlce-llder). OutroJogo será entre Botafogo (3.*colocado) x Flamengo (4.*colocado), E assim por dl*ante.

Até o fim vai nesse rit-mo?

- — Exatamente. E' só verl-ffèar a tabela. Vasco (5.°) xAmérica (6.°). Olaria (7.*) xSão Cristóvão (8.°). E Bon-sucesso (9.°) x Madureira(10.°).Interessante essa colncl-dencia. E o Canto dd Rio?Ora... Esse náo é da-qui, é de Niterói... P'ra ele,o campeonato até acabouantes dos outros...

Ficou no 11.° lugar... Eacabou levando de 11... Umgoal p'ra cada lugar de me-nos...

Não sei porque se Insisteem manter o Canto do Riono campeonato carioca. Náotrabalha, não procura crês*cer, nem nade...Mas, em compensação,de vez em quando serve p'radar alegria aos clubs de cá...Em 46, permitiu ao Botafogouma vitoria por 12x0... Em47, levou do Vasco, de 14x1...E. em 51, ofereceu ao Banguum espetacular 11x3.

Tem razão... Se nãofosse o Canto do Rio, comoé que essa gente conseguiriatais record-s?...

Pois é por isso que oCanto do Rio continua...

Mas uma coisa eu ga*ranto: enquanto os outrosainda perderão pontos, oCanto do Rio ficará invictoem 52...

Já está invicto, aliás...*i* *:* *

O fato é que os tricoto*res estão, agora, mais pre-ocupados com o Bangu...Aquela goleada foi o diabo...

Pelo contrário, deviamestar até mais tranqüilos..Sabe lá. se O Bangu gastoutodo o etsoque de goals emNiterói?;..

Acho que não... Do-mtngo. podia ter marcadouns 20... Ainda reservou 9,para a decisão...

Mas porque, afinal, to-i da essa fúria de goals em cl-í ma dd Canto do Rio?...* — Cá entre nós: o Bangu\ sabe que ele é um elub flu-i mlnense...,a-^l-at><<«l^(^t^«>a^Ai>*»a*<.l»»»^)*»^M^AA^AA»^^»A>^al*»^^^

I

3 .

DR. JOSÉ' DE ALBUQUERQUEMEMBRO CTETIVO Dâ SOCIEDA-DE DE 8EXOLOOIA DE PAXISDoenças a*k*c**al* do HomemRn* do Rosário. M - D* 1 ás * hl-*•

atundente.do Guaraclaba

nte cantorrienso,taooti bateu nesta

. todos os contido*99o, o Canto doatou, provando qu*— .nada fes emaoo acentuada*) outras anos «mar-tro de suas posil*to marasmo daa*, wnoendo al-• «ma nesta certa-inmérado*., TOMADORESto ateral, o Cantoi o colapso da dl*' JM». — loira m

FALTAVAM AQUELES GOALSPARA ME LIMPAR COM A TORCIDA

Nunca temeu a desmoralização, porque Flavio o incentivou — A torcida do Flamengo levan-Ta quait-juer jogador -*- Pavão e suas duas fases como rubro-negro

GflLfeJJTIEflO BALANÇO DE 1951

Obre ancião teu-e hemiplégtco

pé do seu hu-oco do Morroo, na Moita de'tie. Fiquei eomio mett etgor-palha, balou-na velha rida

que o Ade-hionos, tfo

e«MR«e*i a dor tratos à bola. dando um-o qua foto futebol em Si. Foi de semioe t parede! tu ttnha dado umafutebol por causa ia política. Piqueiw sem freqüentar os campos porque,lie, nto s* pode ckRjttr cana e asso-ro tempo, f terminada a campa-j taxado este pobre ancião a se sen-cadeira da cimara Municipal, toi-s desportivos. E que decepção!t. fMTfl este de fora e voltado tope-

podeafulsar « coisa. Pul encontrarmexamymcwmoe, mal ajustados, comommevot wacflcot em loja de louças!222?T*Tmm.eomot diabos! eu tombem ie-*ftto deter mm clube, ou não tenho? — a»-ítoiçaio lipatrar xo futebol, a vinha apontem.morosos falhes no Ume. e dou por testemu-

tó o arquivo que possuo das minhas crônica»eow» os que me ouvirem através o microfone

Mewrtnk Vetmf, « teremos meus

(Rtportagtm dt GERALDO ISCOIAR)

*mmmSmMmmm

•ií»IÍv*a

tos-¦meu

enoa-MUfRo, e portento, para mim,

não foi novidade nenhu-ma. B os outros? Pelamesma cartilha.* o Ban-gú fes das tripas coração,gastou os olhos da cara.e acabou perdendo o*anUs e os dedos! Quandopega um pequeno, tira aforra. Não perdoa. ** ficató nisso.

iS"ífe%a*«- «S8E- mmmrSm^¦^misrm%srvjs" sas.paáelas, como nos escuro, procurando totem

22m/a waS**,***!*9 *¦"* auadro Primorosoat.onde predomina a mocidade e o sanou*o?n\^mm\\*^fs^ < «S"2rf.£££Lr mmÍVtCm- *T.**° ****°una /°*« oo

^írí^E2?w*L£2,to *» «• « *to Crlsf«-trio. como^SJSSl^EFlíí 22£*« *° *^t*ornMlnen

PaT*\^m^m\\\m^m^^ ¦*"* ^t*****. . .«. *ST*? é °HL**?** Hotl Pnmaoeastuchto.deutom^mK^St"9**0 te-™**»»** ** clafte. umTetmmto-ua e um vidro ie querosene.Keto-

** ane. Conselheiro? Perguntou-me o Vargasi eu, acendendo w «wr palMRfia.-— Pri acabar com o "cupim'*!

mseur Mwneco!... Sstá tudo podre,

d

Houv - um período cm que sc csmorecjr. Hoje, felizmente, li" d0 2*0"» «o atacado. A toiilâaAssim, é melhor de se Jogar".

.aa-fc***?****1!»** WFttTE

desacreditava Inteiramentezagueiro Patrão. Suas atuaçõesfalhas, cometendo erros tremen*aos que prejudicavam o con*Junto, foram motivos fortes pa-ra «ju* o próprio publico rubro-ntflro perdesse . ss esperançasnaquele saguelro. Bra «lillcll es*quecer Juvenal, que fora cedidoao Palmeiras, puis Pavão, apssardo cartas que vem precedido,não «-orrespondla de geito ne-nhum. Mas Flavio Costa nuncadesanimou. Persistente, sabiaque um dia Pavão iria se tonarum dos Motos da torcida. Era

qu* tivessem paciência.ije, mais firme, mala senhorde si. Pavão chega a ser apon-tato como um dos esteios dasaga rubi-o-negra. Flavio Costavenceu a parada, para maior

torcida dsatisfação da do Fia-

NAO TEVE MEDO OA DES-MOBAUSAÇAO

Oouveisando com a reporta-(em. Pavão cotnenUvm sua si*tuscão como Jt-ga-ter carioca.«*ef«m«len<lo o Flameniro.

Durante aquele periodo dasvalas e descrédito da tort-júa.o próprio Jogador, alias, muitoaranha«1o para falar, disse:

— "Náa ti** BtMta Ha éln

PríáMitl . .^.¦-a-r-,,v..i,^-^^My4M^^

Não tive meda d*pwtjrií ata Fla**le dis-•* qne eu catava certo. Eu sen-tta «pte aa cobas cof-rlam con-

g* atâm^asa* «en Flavio 5nsJs-

mjLmmtmmmmmlT

Sr**s?ss*S£— "As valas são i*«*ritmsas.quanoV, partem da tiScbultonosaoi clube. Aa vaiaiTdati»Sí«,*Ldienillía •*• mm nVt-SK..ÍT? S?Í5* **™m* * *nnlta«•^«n^ltato aa valas influem.<roe hoje. incentivai» pela mu-S^.1^22!!:

*toto-me segurono cumprimento de minha mis-*»>o. Alias, com a torcida do«Toctt stod*

¦Ba^PSmmWmr£vÊÈ

(•rn mm\^LmM m<í!ií.-.Iv WmM M-s-u

DE OLHO ABERTO

MUITO BEM - fiSPl/Vmana, marcando am *>aal &peito, contra o America, a qne•ignificM o geal «Ja vitoria.Tall o iwemia qne teve •

»HC«t*Ofej pHm\

Afinal, estamos na reta de chegada do campeonato.Ficaram Bangu e Fluminense para decidir o titulo, repe-tindo-se o que ocorreu em trinta e três, primeiro ano do

-profissionalismo no football carioca e quando os dois clu-abes ficaram para a final, ambos como mesmo numero depontos perdidos, consagrando-» campeão o Bangu. Dsstafeita a vantagem é do Fluminense, que leva dois pontosdo frente, de maneira que, com o simples empate, serácampeão. Terá sido justo ficar para final essa dupla? OBotafogo talvez diga que não, pois foi um team que bri*lhou intensamente, mas teve sérios contrastes, o pior deIodos aquele contra o Madureira, quando perdeu suas der-radeiras esperanças. Falando-se de azar. temos de recor*.dar o Bangu. que perdeu Jogos de maneira incrível, comoaquele contra o Botafogo e outro contra o Flamengo, nãose falando no ponto que perdeu contra o Canto do Rio-Como team. peloi. valores que possui, o Bangu impres-slona mais que o Fluminense, mas o tricolor se organizoude tal maneira que dificilmente cederá a palma, mesmoporque jogará mais tranqüilamente, ja que "pode" per-der. inclusive, ao passo que o Bangu não "pode" sequerempatar. Essa é uma grande vantagem, aliada aquela ou*tra determinada pela condição de clube grande. O Bangu.por enquanto, continua sendo apenas um team grande, oque 9 bem diferente.

*&

DISSEv,,cDISSE

O Fluminense foi campeão em35, em 41 e 46. Quer dizer, decinco em cinco snos. Se a escri-ta continuar de pé' o tricolorserá o campeão de 51.

O Banga

Vasa psi»castigo peloto ti

Até aqui Favãa semente ha-o Canta via afeito geal* aa Sawcia, em

São Pasto a em Nlteréi, Baba-ém, pateta, o t-sgaeiro nbta-a**gr* «ra o ar ds seta graça, eoas«Ma geal carioca*...

0 JOGADOR «.• 12Se o Fluminense levantar o campeonato de asplran-tes. de 51. dever* grande parcela do êxito ao jogador nu-mero «tose. Em toda parte do mundo. Jogador n°. 12 é atorcida. Maa no caso pi-eaente. 4 o Juls Eunaplo de Quel*ros. ex-jogador e atualmente protegido de RomeuPino no quadro to segunda rategoria-

;•>'? ¦-¦¦-•>• . • flflflflflt-í- -Í4m*L- •¦•'*.:«*-**b»H • *::*'••>¦ .-flflflfll flflflfl-^vSSií::v'<?y"fl • s -mm H«Piá>Y'

aaaflflfl asV ¦ _^

m, MJe Jafl* de Mgaad* ra-to «ata ramaHj remira * faercrarr*** lajardlad* **¦!¦ a «fai ¦

m-tflml) -( | wu^d* nnii*i*u, m woi.

OM-OU... "" ...SUICIDA "'. I

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»ii»ftea«atoaMa«fa-,a^tj-'»^^^ xj . ... . . ..........' """"" ttnjsav-anAmxmA, .--IrAltAlfc,^ .-,,-. fmii% | „# f^ft, ^^ mê i(

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DECIDEi^WMl»»<N<M»-W---*««W»*^»»l*Í^^

A POLICIA: OS BONDES IMPEDEM AS BATALHASA Policia acaba dt tor-

nar conhecidas as deter-minaçõcs que vigorarãouo período pre-carnava»Icsco, orientando os orga-nixadorcs de banhos áfantasia e batalhas.

E voltamos aos dias de-signados para este ou

aquele folguedo e á proi-biçio de realizações debatalhas em ruas servidaspor bondes, onde, igual-mente, o corso, mesmoem escoamento, terá aces-to proibido.

Sente-se, assim, que

as mesmas dificuldadesencontradas pelos carna-valescos nos ultimes anos,subsistirão, com gravtprejuízo para as comemo-rações de rua, dt caráterrealmente popular t tãoao gosto da cidade.

E' que, para maior dosmales, is 24 horas tudoteri que estar terminado,exigência injustificada,quando se sabe que, an-tes de 21 horas é total-mente impossível dar ini-cio, em realidade, a umabatalha. '

Assim, pois, a Policia,

que matou, entre outras,as formidáveis batalhasda av. 28 de Setembro eruas d. Zulmira e SantaLuzia, isso há anos, e nagestão de um chefe dePolicia refratariò ao Car-

naval,' infelizmente de-fende o mesmo • erradoponto de visto contrarioaos anseios do povo.

E que todos fiquem

prevenidos, pois se ai-

gum herói deliberar or-

~w«W ~~«*~ ~~~~~ ******| ^___wvwvw.

'1 ____»______^________________________l PíÍ^MlRi_íâ^^._f___Mfe5Éfc-_-_-_-fWl_----_--H C_f»UHBw_!\VwmW*W^^' ' ^^¦ r«B^^-:Í:*r^8JMB W&•''"'^-B MMW" " ^'- '" :X-_I ______.__! _B' •__-ss_-_-----_--_.--_--------------------_.----------_-_-_-------^^*^ ;!Iɧl__i ¦ - mm' mt ^EEwmE mrmwÈãmm m

s-ss-R"' \» mW:::$ÊmmmW x &___ _B*¦•» %," ^i m-Em- :'>;S

^%k •. : O ¦ -_-&__-_a3--- m

ganizar unia batalha, quea faça terminar ás 24 ho-ras, senão se arrepende-rá. Isso porque, anterior-mente, verificamos queás batalhas acabam á zerohora, por bem ou pormal...

^j\^/^\Arw*v*ir*i»*s*w*^«*-i**ir*Y*,''*'i*'i*"i'*'** " **>*¦****.

VOLTAOS FE1IA1IS SO' SAIRÃOSE OS DEMOCRÁTICOS SAÍREM 0 CORSO

O vice-presidente dos "gatos" esclarece j5ara DIÁRIO DA NOITE os motivos 4* *__%¦*__¦ _f__ __¦ _____que existem para não desfilarem n a terça-feira gorda ¦¦ || IIII ¦¦ II11 nfe

tíe àc-ts ou Ires copos de chopp prevocem íal visão, vermes -.:!_o beber, minha çrenie,

Fenianos e Democráticos ain-da não se decidiram a dar o grl-to de Carnaval externo. Pelomenos, nada se sabe de positivo& respeito. Dirigentes deseadois simpáticos clubs carnava-

lescos, quando interrogados, dl-zem que nada íoi decidido ain-da, visto o Departamento de Tu-rlsmo não ter resolvido nada arespeito, como se fosse o sr.Alfredo Pessoa .quem decidisse

EM O CHOPP"Ò drama do moço triste" ou "Mulher, a quanto obrigas" — Nãae nada disso...do a "bôa" — Nelson Gonçalves e os seus sucessos para ò Carnaval de' 52

(Reportagem alcoólica de MARIO AMORIM)

Ensaian-

Vinho c mulher "enchem"mais fio que a Prato d:Bandeira. (Provérbio eg>í! cio, ou arabs. ou turco

.0U...1.O', as mulheres !...Aquele moço abancado a uniu

tiao mesas do café, quase desaparecida atrás cio avantajatla pi*lha tic rod.el.nhas. dc papelão,çleisas qtie acompanham coposdo chopp c qiic a abnegada cias-

se dos páus-d'água denomina;iO-osamente, do "bolachas".

Do nosso conto nos deixamosficar, abortos, a contemplar, aatitude estranha do estranhorapaz, absolutamente apático hSe todo alheio ao ambiente.

Já os circuustantés promoviamts primeiros apostas em tornoda capacidade tio ingestão doÚdito cujo" e, não fora mesmoo testemunho irrefutável tiosnossos olhos, jamais acredita-

riamos que em estômago numa-no coubesse, de uma assentadatamanho volume de liquido.

E o mancebo, sem tomor r-tifnhecünento do que á sua voltase processava, prosseguia a in»gerir, paulatinamente, aqueleverdadeiro caudal de chopp.

A intervalos regulares, paia-vras apenas murmurodas esca*pavam-se-lhe dos lábios e estra*nho rictus contraia-lhe a.s Tel-','õe.s.

Sucedia-se então um novo pe-riodo "de perfeita imobilidade,logo acompanhado, em mutaçãosistemática, de frases inaudiveise novos esgares. ¦

Horo após hora à incrível pan-toininá se renovava.Tomados d einsopitavel curto-

sidade aproximamo-nos discreta-mente do objeto dc nossa aten-ção.Não demorou muito, um da-queles periódicos acessos «os re-

velou o motivo de toda aquelaceno.

Ainda que de modo confuso,chegaram aos nossos ouvidos aspalavras que compunham a mo-notaria jeremlada.

£ eis o que se empenhava emrepetir o lastimoso indivíduo:

Nem o chopp que eu bebi, nem[o chopp

(Cont. na 4a pag. — Lelra Y)

a saida desses dois clubs..Dependesse efetivamente cie

Alfredo Pessoa, o o publico ca-rioca não ficaria privado dèaplaudir na terça-feira gorda oscortejos suntuosos dos "gatos"e "carapicus". O que há deverdade, nós Já temos focaliza-úo, em sucessivas reportagens.Negam-se Democráticos e Fe-menos á virem á rua em com-panhia das novas sociedades ir.mas: Socego, Silencio, Turunuse Cariocas, principalmente des-tas ultimas.

E a respeito, convém salientaro que nos disse um dos maisdedicados diretores do club d_rua Álvaro Alvlm, José Salgado.

CONDIÇÃO ANTIPÁTICAOs Fenianos nio estfio emsituação financeira delicada, cu»mo dizem por ai, afirmou-nosSalgado. O que há de verdadeé coisa multo diferente. Nós es-tamos lutando contra um man»dato judicial que nos proibe dedar bailes cm nossa sede pro-pria. Se nfio formos Impedidosde realizar nossas festas Inter-nas, poderemos sair. Caso cou-trarlo, não.E o que tem uma coisa coma outra, indagamos?Muita coisa, respondeu ojovem dirigente dos "gatos'*.Precisamos resolver o problematta sede primeiro. Depois então,

o resto....Insistimos, e ele então se

abriu:Nós estamos de pleno açor*do com os Democráticos. Náosairemos pelo mesmo motivoque eles.

Mas qual é este motivo, per-guntamos?O mesmo deles.CConf. no 4a pag. — Letra O)

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MMMmÊMmam^msM. - jÈSSÊ WfaT^mm^^^m mmmmllm mt^-' wki-AAWBBWmm .^zjMmúm

O CORSO

Governador homenageará0 DIÁRIO DS NOITE

No segundo domingo de fevereiro um mo-numental banho de mar — Walfrido eWalkir a dupla que organizará a festa

Anualmente a Olha. do Governador fornece expleuaiüo materialcarnavalesco através de realisaçóes que se sucedem.

Possuindo uma população das mais numerosas e locais cs-plendidos para banhos de -mar a fantasia. Governador se aciian

« ftneelnue ¦_ Jock*%ymm-'Mi'*Mtí. >es¦itorii detentotundo de s

tjados ,,ao sttelra adver.!»ra multot,anca \i, apeWi .multo

mentira2 instim

riaro «y-o»y.tpm a

gar .a etonhecidoi

animais a[póssibilURegra g

to% ps. astambem

,ts;et,, mai ttço. a plnt

olsa-que a.i'isMbuea tt'mtrMg vemoiUz em cima¦o, E, qUand

tece, *valé a$0- animal, ifiémpth* o»

-Mtfdtfès de jim vdo ete,

f.éj, óno por:m ata Nomha", penakey Club, do tempo, ret\jrogYémhs oiodo a apteraeira- cat<\a fi-lo novt\ecet: E issorue, para eleÁcer.i Vàopritica deStte cabedal,'r,um dia.0.Ultimo o'afâoto na d¦atylo. jTlnftí»-ínóc-ío a

Prêmios para os automóveis inelht'-» rfe '««-o*. i siio fato ;mentados, para carros abertos e awoáidasido

io- envès d?.er, pretendii

pacabaua. Com duas-Vri^Ósamento diretor desse m^erca externegão da MunicipalidíltoO,' (ranfta'dois coelhos", im.liseá. Jlfas, èlizando para o olr-ífo e perseveida zona sul uni poui

"afudn de ltejos dc rua da nosíjiencerdo. 'ta. O outro, fazendo x. •interesse e bom mr*~*~~~~sas famílias pelo con- - -tixamcntf era algu.' ;notável durante asições de Momo,

DIAIUO DA NOlIliará a realização doiprestando ao UcpattfTurismo cia Prefeitiagão consultivo crladtílidade c competenoiaPessoa, todo apoioliara que esta festareinado da 1'oli;(toso êxito.

Serão distribuídos1valiosos prêmios, n'ros mais bem oriuncarros abertos <iiic ipos de foliões fanli.minhões iiriianipiii:

decorados'O Departamento de lurismoda Prefeitura vai tentar revivero corso «le domingo de Carna»vai. Desto feita, será em Co-

SConl. na 4a paçj. — Lelra V)

mri>zc

(Coni. na 4a pag.

•••••••••^•••••••••****************^***. assunto dofio do turf camento da

,. Muitos ci

O CIRCUITO DA GÁVEA EM 25 VCLT/F• BASKETBALLEM DIA*

ZONA MORTAcTlAliDINO ASTUTO «'&.•¦_£dos bons juizes da FMB noano de 51. Acreditamos queAladlno Astuto, pelo tempooue exerce o posto de arbi-Ir» na FMB, esta preMt*. »enrrrrar su» longa e brllhan-•r carreira.

IH- fllma

Temos multo que lazer neste 52, O ano que começanos apresenta cm seu calendário algumas disputa* Inter-i,.ir)otini5 tin vulto competindo, ou melhor estando inscritoo Prasil èm todas cias.O que nes Interessa não é bem o titulo de campeio.Devemos acima de tudo, quando deixarmos o pais, ir pen-sando cm aprender, o mal que alguém poderá fazer aopróprio basketball 0 antes de qualquer competição, pro-clamar o Brasil como campeão.Nao somos ainda candidatos A titules continentais* Po-demos isto sim. com o decorrer do tempo, dentro dasdisputa» crescer e vir a ser o campeio como anterlormen-te aconteceu no Sul-Amerlcano de 0__t_tn__.Vamoe trabalhar em 53, trabalhar dentro ds bases eó-lidas, com honestidade, procurando aprender. Temas quaser.aluno neste ano, treinar em 53 com oa eninainentos.para em 54, dentro dc nossa casa. tentarmos a conquistado campeonato Mundial de Basketball. Vamos trabalhar?

ZILDO DANTAS

»e colocoo *> Palernvi.

»,S G-,J.m.ntM0 * íntimo de-Ulat dei Parque, vem A* te-vantsr o campeonate pertenheda ,l»i»iiri«Baskelball. Em

Depois da temperada do fa-lerme em quadras do velhomundo, mala um clube argenll»no w apreste irará «ma tempo*rada feios pataes europeus.v '.il—_" - 9 *lwr ""*•' c«»peSo daArgentina de tederae-o Argentina de Basket-segundo lugar bali aeguIrA para a Kuropa.

HÃOtRA>0 BRASIL»

....E"'..^^?--.^??1?1* «-««P-vMcer ao fiul-Ame-ric-no Extra de Uma. IgieulmcnM o. Peruanos fixarampara o m_s de Peverelro porto. iu_1a decidiram cm deiu^r^.i^f^__,a-f w^1 •» >«»-i*i"%£.$*£t^^üí* *\M9xt» t. comptUcto. Neste ca/o oBrasil poMlvelmente nlo comparecerá, inclusive, devido odescaso no pedido dt .informações.

O Flamengo estreia amanb_.Jogando na Bélgica. O grêmiocampeie carioca, deverá enfren-tar • "Amlrale", prometer datemporada. • • • ,

o (irajau' T. C. wi ergani»wr um programa de fama. ta-riu-i*e. cem limpwadai. panhomenagear te eeut «ri-campe»ões de aspirantes.

mmWm'

IH W

Bim? ¦mwtsswm

C. I. Cbofowoy, do üniver.idade do Oxford, vença o cor-rida níefiea fradicioao/, enfre o teu colégio o a Vnfrorif-

dado do CombrWye. IKf stone)

- JflNOS III-.CYÍL

REMINISCENCIAS DE 1951

230 MIL CRUZEIROS DE PREMINAS DUAS PROVAS INTERNACION

Itièòycn esteei domingo,tas partidas, c

começaramcr. que ele <ndo ,. bêbadoeimentir I cot

a os boatos,aos conversrlgoyen num

,alo3 e nada :normal. Nem

e "bafo dspau d'aBua"

SERÃO PERCORRIDOS PERTO

o despetti-taPilharfcTmMto

Hag*Tijuca T. C.

Nâo reata duvida «m Iei tm»

i caJuU

DIÁRIO DA KOITB.Cabral, 1S3 — «.•

~—' .!¦ i ¦

Os cavaleiros Éis (militares

No fim ¦ dc cada anooa cronistas especializados nosEstados Unidos fazem suas lis-tas doa "melhores do ano", «tos"maiores do ano", c. gcralmen-te em nada concordam entre st.Dessa vez. porem, ao que pa-reee todos estão de acordo, queo momento mais dramático dahistoria do esporte americanoda IMI foi o momento, en queJoe Louis loi golpeado atravésdas cordas do rink e, muito pro-vavelmente. tdra do mundo .ati-vo do box. pelos puniu» «lo jo*vem Rocky Marciano.

boula é uma legenda vivo.Ce tornou-se campeão Mundial

vio iniciar ospreparativos para as futuras competições| í^^^°DA|P_lffiiJMINATORIAS- ° PROGRAMA EI^BO.

A U de fevereiro do comBta ano. telnietados os preparau»_oj para as futuna oOtapeUgaa» _-larn-_lona-t, o» cavaleiro; cl-vt e mtliUres do Brasa aetat-O em atividade. Depois das sen»eadonals tacanhas dos atletas clvia • mUltare» nos Torneios In-lemacioaals de Hipismo e Campeonato Mundial da PentaUo.Moderno, efetuado re.^eeuvamento nn Estados Onidaa o a*suc.3. a C-nfcderatSo Bra__etia de B:?___• e o Orpor.aar.-•> ce Dtspo.-ioa d* __r_rdta. e-taWecrj mm pregrama de re-es namos atletas,

taa?*u-«j. As campa:a-tavta ~ iam do

*_HMtana> ts_r-ti__3_-___S__I

go nato boniu tigu-a çua «^paçtataiade numa das ciaco com-petições d» certaaaa ssOBar «oa Sot o hipismo._, .0,_.í,lí*, °° Vt* e» -"-s--, • Brasa --gro--_e campeio mün-dial. Ka America, do Norte, o Brasil «oltou a ter ótimas "pe.-f-rmanças" em __p__no. calocendo-*e tas caca Torneio Intftr»T^moa m_7^S__a*i_____f0 °ume** mün ac._.P,t_* •ia-n«ado entre X*. V » «.«. t*AX9^t9m\mU^m^o BrasU ?c! «•ladicado aa «adula «a «Mme Mrata. tfl-Z. gmtei11 ***£*»

6è_-tt_-É-BBi» ii i niiiiiríMhi __-.._•ili -im* _!-•i BfFii__t

dos pc^o.-pesados e:n 22 de Ju-ulio de 1937, vencendo JimBiaddock e. no pensamento demilhões, permaneceu como tal.ate que. em outubro de 19.1.Marciano lhe destriu o golpe demisericórdia. Assim, pelo espa»co de 14 anos. Joe foi um cam-peão, tempo em que meninoscresceram e tomaram*-» cam»peftes, formando uma nova ga*racto.

Parece mesmo, que Joe serásempre o rei doa pesos pesado».E, quando velo o fim. aindamilhais estavam ao ara lado. Aluta. originalmente programa-da para um campo de baae-baU.foi transferida a arena do Ma»difon Bquare Oarden* para «srtelevisionada numa cadeia quecobria todo o território estada»nMensr. Outros milhões «com»

Sinhatzm o canto do cl-ne ceoe pelo radio.

Havia mesmo, certo ilmboll .*nu no lato, que, pela teievi-aso. Joe ae "esticou" nos u-pates de milhares de lares ame-ncanos.

O primeiro "knoex-do-s" festouls cair no lado esquerdo dorink. de onde ae levantou pa»ra enfrentar outra carga d*Rocky. B essa era a ultima: Joe

através dai cordas dona dirteto das

..,..,-, *ta dando pa»rs os _üOil_k____as s drama-tlem impums, que ta mesmoseabsr mesmo no tapete das.sa. salas.. tA m --ten-la Jcfc o hero's-Frentd-_iTC!-f-tiitc En 9 tm.

munsensacional

Ari-tides Bertual deverá defender as cores daEscuderie Bandeirantes— E os irmão. Andréa-ta estão procurandouma brecha para entrar.

Df ARIO DA NOITE, com *MC-clusividade. há perto de duas se»manas, noticiou, sensacional-mente, que chegariam to Bra->il dez carros, sendo novo dacorridas e um Esporte, pata aEscuderie Bandeirante, em 3Paulo.

E completando nosso noticia-rio podemos adiantar que aamaquinas u que nos referimosestão viajando no vapor "St*sez". o qual deverá amanhecerno porto de Santos qulnts-fel-rs. dia 3.

Nio se sabe ao certo sa to»das os carros vieram, mu comodepois da comunlcaclo da «usIriam embarcar nlo veiu tna»nenhume a respeito, é de suporque todos eles se encontram abordo.Juntamente com o* bolido»ds Bandeirante chegarão os v_-

fCool. m «• pof. — Letra f >

Decididas que foram as realt-.ações das provas em Interla-gos e Gávea, Já se conhecemquais os prêmios a serem dis-tribuidos, realmente compensa-dores.

Assim, tanto em São Paulo*como aqui, ao primeiro coloca*do caberá * Importância de 60mil cruzeiros. Bem convidativa,nfio há duvida, pois nlo seriade estranhar qua um só ganha*dor sa laureasse nas duas pro-vss. o que redondarla num ga»nho de 100 mil cruzeiros.

Os demais prêmios serio osseguintes: uo segundo colocado,30 mil cruzeiros: ao terceiro. 20mil; ao quarto. 10 mil e ao quin*to. cinco mil. Ao todo 115 milou seja. nas duas competições:930 MIL CRUZEIROS

Adlcionando-se os prêmios delargada, que serio os mais va»riados o dispendiosos, concluir-ie-á qua serio multo altas «aíConf. na 4" pag. — letror Q>

DE 500 QUILOME,

___^*T_______H^^^_________1 ______¦ ií _driH>_____________^_ ___t "A_____(BBBm^^^^ ^^ *B*B ***•

_____ Í^P-__K-_____B MMMW íl™' ' * "• ** 'Hcip-9^1HBl_________!^_____i--_-í-^______!<K^______________^^ ¦¦ • ¦¦'•{¦'•¦'í'-^** t * * * * *

Fireo — l.seTerminou o ano de 1951. estamos no limiai ;*,•• — As ís.iAno, que trsz em seu bojo ss mais radlosas wpw-ihores dias. Infelizmente ral ano entra ano e é sc-veiudoma coisa. A vida por exemplo continua magnífica P-*"s-guiar paro slguns o má para muitos; a miséria *Sperar em muitos lares desafortunados da sorte. F-Fogo b»vò.'. '.'esperança e sem duvida um balsa mo suavisador « Anungui.. ..cientos. B o- esportes? Será uma infantilidaci» cs? incógnita.. ..Ihores dias da um ambiente desportivo verdadtir.:—fico como o quo vivemos. Tudo correrá como itiuma_suecas!o do.fatos desagradáveis, _ ."««-a»» 9 as pstades continuarão a imperaiT-davla é possível que as causas melhores, o irmpoirará, si ha rasto para o nosso pessimismo. u-nciiu.. ..

l NOTICIAI^-Mw-..*'DERROT.IDO O Oj*o Vü_r.. .,

RA - Em SUIingSgfc mdiqüesportes o "onze, t* aucena

... Pine — 1.5*norouc os lisÇi***- <?••*-¦desentj» »•; '»««•»-'

e q.S _ed.«0I____^n_LA_l__Õ5ass,• resldentc cm R*0 «o0»»

ou procurador bastante atravfcdrn_3r2_^^co%í;(Comi. mm 4a ms9. -Utnrl)

i. primeira preparatória df atletismopara o SiMaerroaio e a XV Oliipiaia

*UmocRummoêmmmmm.¦---¦¦-«¦ J*rmõmm*-S&6mm

Será iniciada domingo, possivelmente, no numinense^.-___"__.íf0QTama^x*a Preparação atietica da FMA

ptlB-lllO.«00 d*

,W» que Coou assentado naolums reunião entre os tecnlccs.diretores doa clubes a dülgentí»do -_-t-_ao carioca. » Mera.ção MetropoliU-a de Atletismodar* inicie no proximo sábado ir.a paro o Campeonato 8_l-Americano é a V OBmatada -4

'.^^^*^^T.^JSSS^i* - '• i"»__nra venn£_*r_oiwvanii- MU'-»TitHii'#-tmnT,nai"MU'4MU»«_i*i:.ak.,. .:::.--:¦:.-¦_,¦¦¦*.-¦.-.....¦,„ _^ ... ., _ ..j^sj^^ayte^

Ooost-tltf a___a o m~ -,mtre__a____to dos atletas, taaverso ser se_K-__aa*u paraaquelas compeUcOss teteraado.n-!.-. de maneira a sju_E_r doestado fisks o ttadoo «cs ele-mentes -seoOiidm pela P. xtA: para wprejentá-_i.¦asKMgS» naXSamdaa na

CO-S>

--tts-n-too - ite metros raros--lli metros cara harretras —400 mttros rasos — 1 600 metrose 5.000 metros raso. — Salta dssara o triplo — Arremessos oeP». mar;eV> o dardo.

¦>fcg» — m metros raso»tara o m

*ca*ta*j»*.*.a v w»_—' •-do Piraquara intoia.nnlim mm o _. C V_fM — I.SMontem com otendo triunfada o l___ __ „ ,^_tanto por _•;-. <:<*&!-sim o feito a-^5%*ma encontro «^ «^ ÂbSiüno levou de ^«••--omo .. ..de Rolando RooriÇupe..

RVFOSSADAAi-Jewr Loosei..TORIA DO VICES' W«VALHO A. CLUBE ™J»ade dezembro u-tis: _a pof-»e da :: 'v*^í£ib-_"s_ iaScente dc Ca:va.l»^ m "•"em 6 do mesmo *» Pr_cin__.. ..glréosdc=i:r.o=*);^«Mii Ktmn»o biênio ce i^-lf auai__u».. ..

O wnni7QST_RENNEB POR -ontem, r.o cam?»Branca. rea.:x-'-i--i-entre os qusdnu Jrlsonte c o do V-tz?Após o tempo rtpprello ferminc-i *- Ado Horlron t"-- > jsssaama»*mO • cn-- ¦ v. --''jinUlMnuma tarde -CW»-* ¦»»I1W«íer-inte ms-f.ri-.

lauto: J-v:3:»'jn_L> Chi_a eJ-jg.^,

Ka p:f__.'--J* \* m asmta mB. C. HcriK -te '-Nisln

BBCfJde 2x1. .„ InSiismlm i

_;j_pata:.-vvi3o«w r__uDA VIM DA FT ********* Msita Sofia e o ?"-*""¦VUa da PB»mrngo __• '-"q.e decorre.iComt ma -T

dislíi

'•"•- __-

d-Jco." | (Conf. ma 4r ?-* •_____»____«•

7^7^^^?' .fcTV'^'?!^..'*¦' ¦¦1-V,r;-.'J ,". ' '.-.'' .,.''' ' . . .'-.__ :.; ¦¦'" '"¦' '.'¦" '¦ ¦ "¦'¦ " '*¦•.'¦'.* w '-.'¦ ¦ .'*—V'. I ¦ ..-.''. '¦' ,¦ "* ¦'..-'¦¦' '• ' ".' .."¦¦"'-, -".• j : ',: ls-,:\r 7- V"-,: *."'•• '..¦' „- ' ¦ í; * ¦''".', . ^Vv1 .'*¦..-'"•'¦•.¦ '' .'.''... -;. !':''¦•-'¦'.''¦;'-!'.i* ' '- l'* ''¦'¦ *' l1'-'* .' '' ¦-'¦¦ !:'''¦'?'' ¦¦'':$.,:,;,,:,,,r,^,,jBWf("^57\' ¦../¦¦v ^flSj

idos dosJendizesWVE QR..MURY

Imensa simpatiasse dos aprendi*Jockey Club. VsIam as suas nos-

esperanças eientoras de umie sonhos, esbo-io sopro da prl*iversldaae local.lios, essa esp*-apenas, um cn-

ulto próximo d»ntlra. Há em ul-stancia, algumata esse estado de

Ot proprietárioscoragem para

a estes soldado*tidos, a direçãoUs com mais flr*ibllidades no pà*ra geral procu-

astros, aquele*\em foram apra <is trouxeram dopinta do craque,

a .natureza ndoa todos. Vez por

emos um apren*ma ie um car*-iando isso acon-é a pena fugirSI, porgue sãoa* suas proba-

ide vitória. E as-eles, mês por

por ano, até qu»fosso Senhor te-ia deles. O Jo*

durante mui-, retirou dos seu»

o páreo desti-aprendizes d»

categoria. Ago-novamente apa.isso é o máximo

eles, poderia a-Ho Xflpanhandoie pista e comdal, voderão su-Ua, Vimos sabá*

o pobre do B.ta direção áe. .'inhamos o nos-

lio asiestado ' .flcompan/iamos

ta para corrigirdo cavalo que.d°. querer cor-

endia atirar-se,nente, contra a\erna. Só mesmonha- os apren-is, è ler pacien*ieverança _¦• comde Deus, nm dia

atra rarêjm(Foto-reporiagem de Enéas ROCHA;

\\ Rigoni S im '

mw- **>.."*> % ^^fáitf-mm W_\^—-.y-..o '¦*tm)*rm*»**-'ò>v''MI*"*

* - -'-'. nfmiifflVr ' '%_i<í'-_6'- */l&_ÍÈ-W7jfi> WL^ :..-Mmmm-**.

*™* .**$%" jffifóffl'' sttSBsÈssffl wstmt*******^^"*'mm** mmmm%y:::z£&A_-.-À¦¦?''7-^mm^^M7?i^!mÊnmi^mmmmmmmmmmmmmm ,, «^~^~- ¦•-Ím'" . A ,/, i&Zv/^õaafttSOrtlmmmmVmm MK»3^B ^Mft%S?ffàeííe»m^0'y.*iew^f^ _ffWKygfi£BS^

LyMMM» mttttmmm^^^i ^-yy^^^^^^^Ti^B mt—^H~ ->~-^"~v_Èm mtmetm ^Tmm^^^^^^^^^^^^^^^^—r-^^*" —"^.

¦BB ^Bte"""" 'u.itgk

enta-Cãmpeonato Este Anol

Liiiir- mmm\ ¦¦- «lll II»*1

O CASAL GERMANO RAFTTfHFP ,icou satisfeitíssimo com a vitoria de Papo de Anjo. ApôsIflJAL UCKnanU DVCIIUICK 0.pare0i multlpHcaram-se os cumprimentos ao simpáticocasal, um dos mais queridos e ilustres da nossa sociedade.

WWS&7 fsf '7-¦'_%;:..#},,,.....

7^^à^K^M'^T -.'ffmemmmsjíi!..¦¦¦¦:.•.. , ¦mmvM&yâ

mt\

WÊmk m^B ||§;

ms;WÊ% mnHi m>

TüRflSTASPor Jü<5

RIGONI FEZ POSE QUANDO VIU O FOTOGRAFO - £àJEr»nde *"¦_* br".elro -*•¦-»«stlcas d. 1951. Falta *^»*ito^^a^°4t»T*^W f?

"t

A estação de 1951 náo termi-optou por uma tática expeenou sem mais uma vitoria olas'Bica do Stud Seabra, e sem quedo mesmo modo o cavalo LO-VER'S MOON, uma das maisinteressantes unidades daquela"écurie" nfio posasse á condlçfiode ganhador clássico.

Infortúnio ou n&o. o certo éque o filho de HUNTER'SMOON, em que pese o brilho desua campanha, nfto conseguindoInscrever-se entre os vitoriososnos grandes prêmios de nossocalendário.

Especializado em percursosbreves, o "sprlnter'» do StuaSeabra deixara aliás, de encon-trar, como tal, para prestar umaeventual ajuda ao companheiroRADAR, levou bem mais ldhgsaquele papel.

Disposto a nfio deixar que oplatino/QUEJlDO acionasse naponta./salu correndo a todo ovapor, mos aò contrario do quese pensa, o piloto de QUEJIDO

BALANCINHO

*""* " **¦*¦¦»*****¦**»***¦»**»**¦¦»»**»**—¦**•¦*•*¦¦-*¦**-»*" M^^^^^^ji^^^^^^ii^y^^

Terminou a grande jornadade 51. O turf, mercê de suamarcha incessante de progres-so, registrou novos records parao seu valioso histórico, que temno Jockey .Club Brasileiro a re-presentação máxima. Empenha-da que esteve a sua laboriosaadministração em aprimorar ascondições técnicas.do hipodromoda Gávea, cumpriu neste setoruma obra de vulto apreciável.A construção de uma tribuna, ainstalação do 'fotalizador e ou-trás iniciativas de caráter social-esportivo ou mesmo patriótico, colocaram oJockey Club em situação de marcante relevoperante a opinião nacional. O G. P. "Cru-zelro do Sul", elevado agora A condição demaior prova de nosso turf, teve a sua dota-ção aumentada para o mesmo porte do

_m] :^^_W

H.

G. P. "Brasil", e terá, a partirde 1953, a dotação de um milhãode cruseiros, pondo, deste modo,a criação nacional no seu mere-cide lugar. Rigoni, o jockey deexcepcionais recursos^ foi maisuma ves o lider dos profissionaisde sua categoria, e Zuniga, noUltimo galão, conquistou o postode honra entre os tratadores. AComissão de Corridas puniu co.useveridade os profissionais des-vlados do bom caminho, paraexemplo dos que ainda pcm.amem degradar o esporte. O panosubiu. Vamos iniciar uma nova etapa mais

promissora ainda, e que o ambiente de prós-peridade e união entre os homens do turf pos-sa colocá-los ao abrigo de tormentas e Inicia-tivas que, vez por outra, surgem como garrasde satanaz, são os nossos votos de Ano Novo.

Marques Porto

* M<*l>«<>,~ww«»ll»«w«««ww«<.'i««>«n«,>. «w»w»»»»»»ww»«w«<«>»»»»»»>»ww»w»,,.

„, .,.„. w

«««»«* JUI Wm X$P

La Guorza, uma dos çraniia-(foras de domingo. A tor-dilhtt venceu a 12a provaespecial de éguas, no tem-po de 583/5, para os mil

metros

f IIS PERSPECTIVASetro do Sul com

terção de um milhãodo momento no

Íirf carioca e o en-

dn temporada decarreiristas co-

DE VENENO

esteve impossi.igo. Excedeu-_eIas, o "Fancho",ram logo a di-ele estava atu-

ado- Podemoscom seguran-

tos, pois estive-íversando comnum dos inter-ida notamos deN;'m com aque-

da onça" doIim". ele esta-

mentam a estas horas os suces-sas, fracassos e surpresas queeste ano santo apresentou nopalco mais bem equipado que éo hipodromo da Gávea. No eu*tanto a maior surpresa foi ofuncionamento completo domonstro Totalisador. JBhalsainda, já agora nestes últimosmeses funcionando com eusprópria energia, isso graças aosesforços dos diretores do hlpo-dromo e seus auxiliares.

No entanto, melhor ainda tl-vemos este uno a noticia do au-mento de dotação dos nossasprovas clássicas, o que sem du-vida alguma atrairá para o RioÍConl. na 4? paq. — Letra 1)

w^$mmw

ipili

Terminei o ano hasteando a meio pau abandeira das minhas finanças. Quebrei herói-eamente * cara no sábado e arrebentei as f uçasno domingo. O que irie consola é que ficou paratrás e que tenho diante do mim, com um sorriso amigo, asimpática figura de um 52 cheio de esperanças. A Faroledacomeçou o serviço. O Osculo seguiu o caminho, a Estôniachegou tarde e o Montanheg ficou na cucuia. Ora, comesses atletas pesando na minha consciência, não era pos-sivel outia alternativa; cara quebrada. Veio o domingo.A Luisiana começou o serviço. O Flamboyant seguiu o ca-minho. O Winter King e a Patatita acabaram com o resto.E se não fosse a bondade dos meus amigos da assistência,que vieram em meu socorro sem perda de tempo, eu ficaria,como aquele pobre aprendiz, estirado na rala a espera dossocorros urgentes. Mas, não vale a pena tirar leite de vaca

Coni. na 4a pag. — letra X

F. IRIGOYEN t> .

PARECIA UM MALUCO NO

OLHA AQUI O SEU PALPITE10GRAMA DE SÁBADO

; 1.400U,45

mtt. — Ci$hom.

Ks.54SS 58 50

1.500 mts. —15,10 hom.

cnKs.58585858545850

1.500 mu. — crsitliudo ¦ aprendi-Korli) — A'i 15 H

.... 58.. .. 58

SPO 54.. .. sa.. .. M.. .. se

Sdlqde 5454

l.JSS «ti. - Clfis.01 feMai.

Rs.50

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» •• •• ao •• »*"

.7 .'.' 54..... 5S

.. SS

I.40S aati. — ct»UM hcm.K*.

SS81

.. .. 81

3-4 Rio Verde 54" Cabo Frio 504—5 Marshall 57" Manguarlto 53

8* Páreo — 1.3C0 mli. — CrS30.000,00 — (Bettlns) — As 11,00horas,1—1 Isino

2 Monetário.. .2—3 Alpino. .'¦".:¦-,

Goid Mald..Franctta.. ..

3—8 EruceOr__n Chaco.

Mltene4—9 Dalmata.. ..

10 Fenlana.. ..11 Burgos

7° Páreo — 1.490 mU. —30.SSe.00 — (Rettlns) — Alhom.

\—l Uj Lord" Pcaadelo2—a Egreslous

3 Attieker3-4 Bom Destino

S Doa PanchoS Júnior..

4»-7 JeruqulVlslgédo

!>«aml____ido

5852585054545251545452

Crt17,30

Rt58585451assa54as5450

8- Páreo — l tt* mu. — Crtio.ese.oo — ir-t-int) — Aa is^sbom.

t—1 EiUnU.. ..2 Ocol

2—1 ConirabVnda.4 Alvltre.. ..

3—SAplaas*.. ..• PeloUo.. ..

4—7 Luarllnda.. ,á Monteneyro.,

Holjrvood..

•• •• ••

Rs;5454365258sase54

tiitu.-fluMg «MédicasitíraePAlicieifienl»*e*t» tt—». wmmtMtm lt*mtpu**i»i*t a nasaa***^*" mm ttmummmtmm mt vwvwv # ptvssto

PROGRAMA DEl.o pareô — 1.200 mttrof — Vif

4S.oeò,oo — A's 14^0 horas.1 Iblrubá 5s'

Cornmy.Kaolln.

2.* pareô — 1.300 ntetrm -4O.U0V,00 — A'J 14,45 hom.

1—1 rhcopl.llo..2—2 Inúolcnte3—3 Karbolltoi—1 Faroleda

5 Statnuo

3.o parco — 1.20A metros —4O.VCS,00 - A*s 15,10 horas.

1-1 Pilhéria2—3 Nora

3 Hcllafa3—4 Morena Lluda

5 Kl>;la4—«Tltéla.., . .." Zasrá •.. .

5315

Clf

Kl..a«

5»51154

,50

cntt»555555

55*5555

a." parco — 1.3a» Metros Crt*».tm,n - A's 1J4J hom.

1—1 Soberano m2-1 Dlngo.' 593—3 Carallaco M

4Mandl 584—SOrcstes 58

S Cangapé te

S.- pana — 1.40» mrttm Cr»nm.*,** — A*s ic.95 horas.

K-1-1 Sun VaUey »2-2 Oxlord K

3 Jantar M*-*.*****• . S»_ !?,!,"if, »4-»Pelr Blrd_ »_____a as•ALE*** — vm ******* cn****** — as t*m *****.l-l rtrda-Uan s*

2 acnoror.i «»2-3 Verllabl. ] '.'.

%-ií^?» P3-SOeKlerto Mçummina »• MarUtna M

DOMINGOMuna 52

a.» porco — 1.48» metros — "Do-mlnato Pinto Mbclro" — (Uandl.tap BspccUI) — A's 17,10 bom —(•WetUas").

1-1 Babellta.. ." Sins Eoute3—3 ta Coruna." Maganr... .3—3 Vlgorasa.. .

4 Chcnllle.. .4—5 La Guaza..

tt Lu rlna.. .7 C, l»tl*ta..

• •»»•»• 00 o*

t.° pareô — I.Í08 mrtrus18 hort — ("BetUng").

1—1 Marinheira3 OvIUa

2-3MauJ4HUela

3-»IW!da(•Dança

4-7 Elanut* Elaegl

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EXCESSIDEtClOOSTtM

DOMINGO -a De vez em quando o Jóquei

Francisco Irigoyen aparece uarala com o diabo no corpo, ia»sendo misérias durante o per-curso, multas vezes até em Iren-te as tribunas sociais, nás bar*baa por tanto dos 'comissáriosde corridas. Isso prova' comose descontrola o rapaz. Aindadomingo passado o Pancho velopara o prado com o "Blcho-Ta-tu", praticando desatinos emtodas as carreiras em que to-mou parte Primeiro com aLa Ouasa; colocou o Castilho emposiçSo perigosa quase em ei-ma da cerca, e talvez só por is-so haja sido a tordilha a ga-nhadora. Esperou-se a desclas-sllicação de sua montada, quan-do apareceu um vedor de raiae disse qu.' foi Castilho quemprejudicou La Quasal E assimíoi confirmado o resultado.Com Radar deu um tranco naChtnile nos 700 metros e aper-tou o Qucjlno na reta «nal. No»últimos metros, a cgua monta-da pelo Rigoni voltou A catgae Radar foi cerca-la no melo darala. E finalmente com EngUndapertou a Halenla nos SOO me-tros f<nni_i, e ai entáo foi des-classificado. Cremos que nor-malmente não desclassificariama égua da farda verde c pretaporem os animoj ]A estavamexaltadas contra o ch.leno. Eeste foi o motivo principal dadcsclassilicaçáo. E' pena que talaconteça com o Pancho. poissabemos que fora da raia * umverdadeiro gentleman. tendoinclusive lindos gestos para co*

1 legas menos afortunados.

K_... 57.. 55.. 55.. 51.. ÍO.. 60

58.. 55

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Kl.. 50.. 5<t.. S»

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SElEUMHttNS !jzjjzzzzzj=rmisus! iBSI^BB

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Jmm£.i— T UU "«" " O»*-eee.oe — CBetuar*! — A's 11•Kl :

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AV. RIO BRANCO **.* SX-11*

—1 c-nunrias.. ." Umireato..1 KoncaUsta..-3 Ca-aiMhr.. ..»«osr-Tí..-"• T-r--ena.. ..7 P«íl=:t fortso* nneo.. .. .*»PWeíov.. .. .

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mim, „__,_rt__isrn_-r *.>illi . . ^__ ¦•"'--• -^^j»TÍffi___Í1__J___Í_Íftrii i_

O tarfe é aas espetaca^ 1Mraa tm* —» tn» mt pTeJo-ditado pelo lado nUHtarie qwapresenta. Na realidade, • mo-

. viaent* ¦aiaat'der da atoa «»-l gante.ca q*e ae ergne m hipa- drama da Gávea, nio pede seraüaseaUdo pele ea_p_rt.r- • da»cata» aentiasenUis Paia a Mtagamatia, A aeeenarie alga mataatatlea. E, par fcsa, o Jato teaaft bmm wiMiçit JartMtt mÊê.S'«ai de, nio aerra possível asa-vlmeatar * gisadt saaonlna ad-maistrailva da talM»ds tartk-lha. ara a sua prajetio sceta'Ao alU qatnto a ataal. Ma»,* mutem éem» lalm ¦» taar-ttm**. Ttmm a atleta jaa casa-pCÍlçéCS I^JITRd*» CSfMIflfUBaile. cavalhercitcvacate. entre-rcprjeiariaa. Jcrkers » ttm»-•mm. Daaa ErtU n iníiilíCoat aa f.poq. — Una tf}

Regulou a mudança de nomeEgregious errou umbom "tiro"

Está provado o acerto da me-dlda, tomada pelos responsáveispelo Stud Itatupan, com refe-rencla A mudança de nome docavalo Sonho de Ouro., Esteparelheiro era de uma terrívelmá sorte, perdendo corridas In-criveis. Certa feita foi alcan-çado pelo cavalo Florete, emcima do espelho. Náo faz mui-to, aconteceu a mesma coisacom relaçlo ao Don Pancho.

Foi depois disso que resolve-ram trocar o nome do cavalode Sonho de Ouro para Pesa-delo. E nfto é que o negociodeu certoí Apesar de nfto ha-ver largado bem, Pesadelo foipara a ponta, e no final endu-receu ante o ataque de Egre-grlous que dava, na reta opôs*ta a impressfto de que seria oganhador da carreira, tal a fa.cllidade com que acompanhavao truin da corrida.

E foi justamente uma vitoriaobtida no "fotochart". Para-bens aos autores da idéia damudança de nome. Pesadelodeu sorte.

TURF VMPÍLULAS

Uma vitória dificil, conse-guiu La Ouasa. Ganhou dandotudo, a pensionista de Zuniga,mas o tempo foi bom.

.. — J*over's MÒon, o excelenft"milheiro" nacional está cor-rendo uma barbaridade, depol»de "velho". Sua vitoria no O.P. "Encerramento", valeu potuma consagração das suas qua»lldades de excelente "sprlnter**.Pena, que as oportunidades cias»slcas, para on.mals de sua ca»tegorla, em nosso turfe, sejamtão poucas,

—¦ O "Sindicato dos para-naenses", levava na certa, a vi»tor Ia de Chenille. A égua cor*reu multo, mas nfto passou d»um bom terceiro. Levaram un"castigo".

Com a vitoria de domingaPanther quebrou o "tabu" df*sua má adaptação A pista degrama. Ganhou em estilo, o pu-pilo de Oablno, que tem umbrilhante futuro na temporada'vindoura..E' só eles n&o se pre-cipltarem...

JABUTI

ANTIGAMENTE ERA ASSIM*

¦*'¦¦ '** '¦¦-•¦'¦¦¦'>.v.v.,.,.v.v.v,v.v.ViV.VtV«,iVi«i *; tttS vü, d

Aqui estáffSEJTáHLifcS "?_ -1!?4' -0»ae ?««¥"««- «on»*»»" * «•.. vitoria

entáo aprendte, "desteca" o í^lugar, compl etamente "cerrado", enquanto aguarda a |•vetaCto d» P.Dore», por dentro. Valeu-lhe umas férias» forçadas..! I

"""""^ '*¦- ,-rrwynnnru-uuiM.k.

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m_________^______^m____^______l^__m^SSOOwiO •• Cia Cis*-s<«»i« as*ea%

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tante, mais preocupado natural-mente com RADAR.

Foi isto o bastante para qu« »(Cont, na 4a pag. — Letra *

41

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DIÁRIO DA NOITE

12- Rio, 3*1*1952que, no dia 4 de janeiro, is li horas, vai responder pela infra,çao no Tribunal de Justiça Despotrlva, ji tendo, sido citadopelo Auditor (Promotor) Antônio da Cunha Mota.a a a

A Federaçio Mineira de Vole-ball remeteu a FFD o Regu*lamento para o "Torneio dos Campeões", em disputa do troféu-Juscellno Kubltschek de Oliveira", cujo inicio seri a 10 dejaneiro, esperando que 0 Estado do Rio nele tome parte.

A Liga de Vassouras solicitou transferencia de Orlando Nu-res Ferreira, do Bangu AC, da FMF. A CBD vem dé Informara FFD nao existir atleta radicado ao Bangu com aquele nome.Forem pedidos melhores Informes a sollcltante.

A CBD homologou a suspen-sio Imposta ao atleta campistaHamilton Brito da Silva, peloprazo de um ano, pelo seu clubMunicipal F. C.*.*'*

A Liga V»~souren_e de des-portos vai convocar seus clubspara eleição de seu presidente,' possivelmente o sr. Rubem AI*ves Carreiro, ex - Interventor,candidato único.

a a aNo dia 14 de janeiro será rea*

Ilzada assembléia geral da FFD(4.* convocação), para elelçiode nove membros efetivos e no-ve suplentes, do Conselho Supe-rior, sete membros efetivos e7 suplentes para o Tribunal deJustiça Desportiva, estudo daLei Orçamentaria para 1952 eexame do ato da presidência quecriou a Divisão Estadual de Pro.Hssionals.

* «k a

O. Campeonato da Juventudefluminense terá-lugar no pró-xtmp dia 6, na cidade de Petró-polis, sob os auspícios da Federação Fluminense. As mediaas preliminares estão sendo to-madas e no dia 2. ás 17 horas,será feito o sorteio para os jo-gos do Torneio inaugural eaprovação da tabela para ocampeonato propriamente dito.Devem, pois, comparecer os re-presentantes das entidades dePetrópolis, Barra do Pirai, Bar-ra Mansa, São João de Merltl,Nova Iguaçu e Niterói.

PROFISSIONALISMO NOESTADO DO RIO

A Divisão Estadual de Profls-sionais diretamente subordina-da a Federação Fluminense deDesportos está organizada. A*,associações Fonseca A. O. eManufatora A- C, de Niterói,central F. C. e Roiaj F. c, deBarra do Plral, Serrano F. C.e Interhfclpnài F. C. de Petro-polis; Barra Mansa F. C. éChevrolet F. C. de Barra Man-sa; Friburgo e Esperança F. C.de Npvá Friburgo, são as 10 en-tidades credenciadas para cons-titúirem a! nova-Divisão. Toda.essas instituições estarão reuni-das no dia 15 de janeiro, ás 17horas, para estudarem o Regu-lamento Oeral que orientará asfuturas atividades profissionaisfluminenses. Sabe-ie, por outrolado, que as associações Oolta-caz F. C. e Americano F. C,de Campos e Petropolltano F.C, de Petrópolis, estão propen-sas a comparecerem a reuniãoprojetada,CAMPEONATO DESPORTIVO

CULTURAL ESTUDANTILEstão convidados todos os re-

presentantes dos colégios queaderiram ao Campeonato Des-portlvo Cultural Estudantil e osque alnd» desejem aderir paratomarem parte na reunião pre*

DENTADURAS ALEMÃSem 3 diai

Exposição permanente doGERALDO V. BROESIGKE

Deritt.t» prático llcen.itdoEd.° COLOMBO, atrás do T.Municipal — Manuel Carvalho,lfl-6. .alas 83/66 — Novos In-

ventos valiosos

lantes Italianos Boneto e Neli, jprimeiro ex-campeão mundialde motoclcjismo e que abraçouo automobilismo no ano passa-do.

A safra que veiu no "Slsex .como ae observa, 4 du mais pre*ciosas. estando causando sensa*çao em 81o Paulo, pois vario»corredores esperam conseguirmaquina para a temporada in*ternaclonal.

E o primeiro deles a e.r con-templado foi Aristldes Bertual.o gaúcho que possui extraordl-nario valor, vencedor da ultimaetapa da Oetullo Vargas. Rio S.Paulo, recentemente levada aefeito e do Circuito quo se reall.nu «nn Interlagos, dias depois.

Bertual ttfi» anta-, uma et»traia de sensação, pois tu» **-Molalldade é de carros de tu-riamo. Mu nio lhe falta classe.coragem • segurança.

Animados com a preferenciaqua Bertual mereceu os IrmãosAndree_. segundo sa sabe. cm•le Paulo, desenvolvem esfor*«.o» no sentido de conseguir, pe-lo menos, uma maquina das Queestlo para chegar- ti Catarinoparece o mais cotado, mas seuIrmão Júlio, quc deixou seu va-lor comprovado vencendo a Oe-túlio Vargas, acordou tarde.mu Ji teceu seu» pauslnhos...- a* ambos vierem a correr aprova do dia 13 tomari um ca.reter de excepcional luifortan-cia. f

paratorla de Instalação que se-ri realizada na sede da Feder».ção, no dia 4 de janeiro, is 17horas. -*.;•

Na assembléia geral, os votossão computados de acordo comos campeonatos realmentedisputados, de acordo com «aregras e exigências internado-nals adotadas pela CBD e CBP,não tendo direito ao mesmo as.sociações Isoladas. Os que temdireito a voto são os seguintes.Angra dos Reis 2, Barra Man»sa 2, Cachoeiras de Macacu* 2,Cambucl 2, Campos 3, Oahtaga-lo 2, Cabo Frio 2. Barra do PI*ral 4, Padua l, Resende 2; TrêsRios 3, Duque de Caxias 1. S.João de Merltl 3, Volta Redon*da 2, São Fidells 1, Nova Frl-burgo 3, São Gonçalo 3, Iguaçu3, Itaocara 2, Itaperuna 2. Macaé 2, Magé 2, Mlracema 1, Nau-tica de Campos 3, Petropolltan*4, Nllopolls 2, Paraíba do 0ul 2.Teresopolis 4, • Valenç» 4, Vas-souras 2, Departamento Nlte-roiense de Football 2, Depárta-mento Niterolense de Volleybali 3. » •

As ligas que estão em débitocom a FFD, sujeitas a reclama,ção de suas adversárias, são arseguintes: Cabo Frio, Cachoel-ras, Cambucl, Cantagalo, Padua, IResende, Duque de Caxias, Vol- 'ta Redonda, São Fidells. Itape-runa, Magé, Mlracema, Nllopo-lis, Paariba do Sul e Vassourense. Encontram-se sob regime d«imoratória com todos seus direi-tos e regalias desportivas, An-gra dos Reis, Campos, Itaocarae Vassouras, * *

A presidência da FFD, esttconvocando pela 4.* vez as LI*gas e Departamentos filiado»para se reunirem em assembléiageral. Infelizmente das 33 filiadas compareceram 3 entidade),na primeira e segunda convo-cação e cinco na terceira, evl*denclando assim absoluto des-Interesse da quase totalidadedos interessados pelos altos pro.blemas da nossa Federação. Apresidência está na obrigaçãode pedir a atenção das filiada»para que compareçam na pró*xima assembléia, convocada pa*ra a dia 14 .

EDUCAÇÃO

RADIO CLUI

20horas— Viagemmaravl*'

lhosa: 20,30 - Recitais; 21,00Londres Informa; 21.15 —

Interludio; 31,30 — Itineráriodu artes; 31,35 - A morte namusica — novela; 32,30 -Atualidade» brasileiras;. 32,40

Musica, apenas musica;38.00 --Encerramento. jf

,20 horas1- A vida

»._* como eleí; 20,10 - Seleções; 30,20 —NottelU; 30,30 - A bolsa oua vide, 31,00 — Onde o Brasilacab*; 31,30 — Aventura.mu-slcal; 33,00 — Comentário;334)5 — Sob o» céus da Argen-tina; 23J0 — Dois astros eseus sucessos: 22.35 — Blues e_»lt__s; 33,00 — Boleros den-tró dp noite; 33.30 — Encerra-manto.

tjl ||| |j{20 horas — Ospomblnhos dafavela; 20,05

ica e Ratinho; 20,30

TAMOIO

novela: A Canção mutiladade Jose Fernandes; 31,00 —Pausa para meditação; 31,16Balcão de melodias; 21,45Cantores famosos da Broa-dway; 22,00 — Silio Grenat:32,30 - Cassino da Ohacrinha,com» Abelardo Barbo»»; 1,00Encerramento.

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J/as ?Ü E ih \\\ímte

DO BRASIL 20 ho-ras —•Comen ¦

tario; 30,05 — Programa doturf; 30.25 — Turismo Hotel;20,30 — Programa Palermo;21,00 — Musica variada; 23,00-Encerramento.

« *

MAUÀ 20, horas — Au- Ias de português,

20,30 — Progra-ma Dele; '.1.00 — Turma dobate-papo; 21.30 - Emissorasamericanas • Vo» da América;32,00 - Notlclu do turf; 33,15— Resenha esportiva; 33,30 -Boleros em desfile; 33,45 —Jornal; 24,00 — EncerramentoJarari

lãl^B-ãn-____--___-->7,^^ií_Í__ããM-W

NACIONAL 20 horasViva a

M a rlnha;20,25 - Repórter Esso; 30.30ciranda da vida; 30,35 -Jolas da Literatura; 31,00 -Ouvindo • aprendendo; 31,03Alma do Sertão; 31-30 - Acegonha vem ai; 31-35 — Fiode melodia; 22,00 — Pausaque refresca — Intervalo —Previsão do tempo; 33,05 —Aníbal Trolllo; 32,30 - Certa»na mesa; 33,55 _ RepórterEsso; 23,00 — oartu na meu;33,15 - informativo da Ri-dio Nacional; 33,45 -* Ritmo»da Panair no Ar; 00,16 — Mu-seu de Cera; 10,00 — Infor*matlvo da Radio Nacional,01,10 — Encerramento.

* * *20 horasRitmosem desfi-

ie; 20,30 - samba e outrucoisas; 21,00 Aurora; SUO —Tango dentro da noite; 33,50Síntese da programação de

VERA CRUZ

CRUZEIRO

amanhã; 33,00 - Oração amarcha de encerramento.

» » *20 h o r.a §- Fâ»U-

* a li dáSida Moderna; 30.30 - Pplndedo» de pro»»'; 31,00 - Tre-cho» de operet»»: 33,00 - Tr».cho» d» operu; 3340 — Sn*cerrarnento. '•

« •30 hem

emweol30,06 - programa esportivo;3030 - Rípcfrter (komitnW-30,40 «- Programa d* bar;30,60 * Repórter carloèa; 31,00Comentário do du: 31,08 —•Painel» Latjno Americanos;31,10 - Informativo 0*1; il»- Boletim esportivo; 31,30 -Repórter Continental; 31,40 -Parlamento de graça; 21,80 -Repórter carioca; 33.00 - Reportagem; 33,05 - P»l*»|en«" "-- InfoÍMítl*

CONTINENTAL

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musicada; 33,10*_' **.^mT_—*m9'i' _ ' • 'TT*T___ f_ j_m_j_tg_jl

vó D*8: 33.20 - Boletim esportlvo: 33,30 - RepórterContinental; 22,33 - Filigra-na» do Rio da Prata; 33,40 -Informativo 0*8; 33.50 - Re-por ter carioca; 38.00 — Atui*[idades mundial»; 33,10 . Pro-grama esportivo; 38» - Boi*te do» 1.030; 1,00 - Encerra*mento.

* * *30 horas -Social»'in»fantU; 30,05Dia tio da Metrópole;

30,10 - Suplemento TbMau*tu»; 30» - A outra hostorlanovela: 31,00 - A' canção dodia; 31,06 - Rapsódia alegre;31^5 - Ecos e comentários;31,40 - Revirando estantes.33,10 t o Globo no ar; 33.16Converu em ffnjilia; 33,00A» mal» belai páginas.3«,00 - o oiobo no ar; 0.J0Ultimo» acordei Theuuruss

1,00 - Encerramento.

MAYRINK20 horu —Djalma eMillonarl03

Panoramadó Ritmo; 30,30político; 30» - Risos a me*fadlu; 31» - Ainda restauma esperança - novela;31» *r Audição com Marco.Ayala; 33,00 - Correapon*dente A*8: 33» — comenta*rios A*0 e momento político;33,15 — Converta em família;34» — O Mundo em sua c»*

0» i» 7» —> Programa-cspecül da madrugada.

? * *30 horas — Pes-

,soal da VelhaGuarda, programa

de Almirante; 30» - Novela:31» - ríos btótldoras doMundo; 21» - Cidade Ale-gre, programa da HaroldoBarbosa, com Lauro Borges eCastro Barbou: 31» - Ondeestá o poeta, programa de Al*mirante: 30,05 - Musica deCiliòn: 33.35 - Orando JornalTupi; 33» - Nlght Club0,36 - de sexta-feira - Pr)

melrss do dia; o,.o -. „ramento. o Cacique inlir 9,13,15 e 10 hora" W

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GUANABARAmance; 20,30 - cíIdm,Guanabara; 20,50 - j.--31,00 - Audições de a1Lucena; 31» - esm|IPortugal: 31.50

™S32,00 -/Cuícas « tamS423» - Jornal: 23,oo ÜT:24,00 - Encerramento -:

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. - 1;BBC. 2Ü.U0 - Onda!'cais; 20,30 - Ativldaí''Prefeitura; 20,40 - UtrVfBpara você; 20,45 - „0.àò Montepio do. empriMunicipais - Supleomusical; 21.00 - come»*do dia; 21,05 - Cortinar21,10 - Programa slní2i.,00 - Musica unir23,00 - Encerramento. -

¦S.'.,*.''

R. PINTO

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(A PAGINA OS GRANDES NOMES DO RADIO DENTRO E FORA DO MICROFONE'* t PUBLICADA TODOS OS DIAS NA l.<

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Botafogo é de opinião d eque oscotejos Fluminense x Bangu eBotafogo x Flamengo fossemadiados para a* outra semana,ou suspensos até ulterlor dèll-beração em definitivo dos nós-nos recursos. Somos candt.Utosa um posto no Rlo-_. Paulo ecomo tal precisamos de arreca-dação,O 3?I_AMENGO

O desportista FranciKt-o deAbreu, da Flamengo, ouvido árespeito declarou:Para nós, tanto faz, maspreferimos que isto termine lo»go e a melhor situação é jogar*mos no sábado e domingo e pFluminense joga com o Bangu.Creio que teremos renda paraos dois Jogos e assl mo Bangu,com 24 horas depois do Botar.-go. nfio poderá superá-lo na arrecadaçao como poderia acontecer 8 dias depois.O FLUMINENSE

O representante do tricolor,Lui3 Miguel ouvido a respeito*acentuou:Para o Fluminense melhoiseria jogar no domingo 13, dei-xando a rodada de domingovindouro com Botafogo x Pia*mengo, e Vasco x America, no¦abado.O BANGU

Carlos Naclmento, do Fan«uhão tem muitas pretensões e arespeito do assunto declarou.Para o Bangu o melhor el-adecidir o campeonato joganrio-se domingo.O AMERICA

Ouvido Delio Neves do Ame-rica assim se expressou:Temos também direito aJogar no Maracanã. No primai.ro;tomo Jogamo» li e ator»,devido a fato» que w verifica-ram for» d» alçada esportiva,devíamos atutd no --»»--«-»•» enfto em a Januário.

Essa também é a opinião dopresidente Fábio Horta que pre»fere togar no Maracanã.

__ Opr~ldente Otávio Povoa, doVasco, declarou:»- Para nos tanto faz No Ma-racanã teríamos melhor arreca.dttçio, tanto sábado ou domin-go. Jogando em 8. Januário,com o clássico Fluminense xBangu. no Maracanã, pouco ouquase nada arrecadaríamos.

Essa é a situação que deveri«cr esclarecida hoje na reuniãodo Arbitrai. Não se saebao cer*to quais os jogos de sábado edominga

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O» fuarfro» "Carioca»" e "Fluminenses" "cá do cosa", qua empolaram do lxl, nos

iestejoa de aniversário do Diário da JVoife F. C.

u

colocação, quando merecia a primeira.Em relação aoa preparativas referentes ao pentatlo moder-

no militar, Ji u ube que o D. O. E. fará realiur no períodode II a 38 de fevereiro, is competições preparatórias as Ollm-pladu «Ia Hdslnkl e inclusive ao sulamericano, a se efetuar emmato do ano vindouro, em Buenos Aires. Estas sio is competi.•ias preparatórias e eliminatórias ai que se entregarão os cava*letra» a atleta» do Brasil para breve.

De It a 30 de fevereiro haveri eliminatória da prova doconcurso eonpleto de equitacáo em prova dos três dias pronto*vido pai» D. O. E. por delegação da C.B.H. será também etctuada » Prova du Nações, a li a 38 de fevereiro do ano vlndou-to. Quanto » prova «le adestramento uri realisada a 15 de fe.veretro, ante» du cltadu acima, sob o patrocínio do D. O. I.

ta » apresenta sempre novos atrativos. «__m* ainda agora. doU dos seus mau veteranos baluartes. Wai.nm • W»»lr. bons e inseparáveis amigo» e elementos de pro-JeaJ» aa Ube. tfeUbmitm organiur um banho para o primei*1» ÉfUmo «le fevereiro, sob o patrocínio do "DIÁRIO DANOllE.

Um a outro vieram especialmente i nossa redação faser oajue foi aceito e astim tereoMn. na Ilha. no dia 8 de fe*«_. _-_-2?.___JÍí,mntc; oom P^te-Üíerenie, e novidades_^!'^_'_,!_rtl,*ta* ' ,0ü_m P^-mdamant» «tuiUdas porWaRlr o Watfrtdo «ju« «w copiaram no estranariro de cidadesem» tala modalidades de festejos são comuns e apresentamattanvoB «em conta.

lt_u proueata formai de que darão o mais sensacional ba-",,le_??J2^?l_í^?M- Wtv!2do e W-lMr »«"»m de trorerao DIA1UO DA MORE novo» detalhes aobre o que será o banho._,__**• atm__D iM-_]* *_ d«un,e» **»P«ms de mosUrr ao

uubite «ao Governador tri faser misérias no Carnaval

!•; imAme.

\SSí. não me

Má ¦__» vaca viva paia a gente tirar ¦ leite dela».• passada e tae-ter a «rara para • fatara

a cara tjaebnda, e_a tranro dai «_<_•lascada direta na eztetus* da vitima... E,

a minha verdade. *r nio ta|Ml meam* Hgeira»ata-rto foi pttt»*a«-. i ollima hora, coasexni Jantar LaRadar, e Ojaba. Mas, r«peirm«i5 a .*•-. Qne a, SIdeixoa satt-sdes.

reção técnica. Nada menc. doque três treinadores estiveramem evidencia, Lourlval Lour.m.1.Darci Mertini, e Agnelo Pai-llatl. Os dois primeiros deixa-ram o posto por Incompatiblli-dade com a direção do clube.

Foi este sem duvida um fatordos mais graves para a campa -nha negativa do Canto do Rioem 51. '

VELHOS E REVELAÇÕESOutro mal do Canto do Rio

foi se entregar aos valores v*>-lhos quando o melhor trabalhopara o foot-ball é a renovaçãoQulz o Canto do Rio bancar aBotafogo e pagou caro, pois,Vlcentint, Pirado, Raimundo,Anito e Limoeiro não conseguiiram aquilo que os jovens poi_rto conseguiriam.

Im contraste, como coisa boa,o grêmio niterolense, nos mos-trou um Jafro, um Blnha, umAlmlr a um Emanoel, verdadeii—1 revelaçoe», sem contarmoscom Cosme, que evidenciou esteano melhores condições técnicas

ALÇAPÃO DE QUE7Calo Martins teve sua época

como alçapão. Aquele campo jafoi temido, mas em 1851 foi um"bluff prejudicando totalmen-t! ao» cantorrienses. Em seucampo, nio conseguiu o Cantodo Rio nada mal» do que umponto, empatando eom o Bon*«u__o de lxl, no primeiro tur-oo.

Perdeu para o Madurelra dotel; America3xl_Botafogo 3x0.Fluminense 4s>, Flamengo 6x0.B. Otlatovio 8x1, Vasco 3x3 «Bangu 11x8.

No» reduto» doa rivais conse*gulu tre» ponto» empatando comAmerica, Bangu e M«idureir_Nem isso, 0 alçapão de CaloMartins, o Canto do Rio npr«>veltou.

GOLEADAS MAIUSCtlLAbO grêmio do outro lado da

bala sofreu » maior goleadu d«campeonato, na sua á.sp„id_ou »:ja 11x8, par» o Bangu. An-teriormente, ainda em casa. levou de 6x0 0 Flamenio. Bateuo record de clube mau vazadocom 45 goal» contra no "pia-oard" d» 88x30

No primeiro turno con_gulu3 ponto» eM empates e no se-gundo, vm eomente empatandocom o Madurelra.

Bateu e "itcoi-d** ousando »campeobato eem ganhar um jo-to o qua mer.ee referencia es-

Brilhantes os festejosdo quinto aniversáriodo Diário da Noite F.C.

Na praia das Charitas, Saco de São Francis-co — Filmadas e já televisadas pela TV.Tupi as provas - O Marítimo venceu por 3x2

peclal dentro dessa serie de col-sas que a6 aconteceram no Canto do Rio. Terminou mais cedoo certame l.vando um banhoBra

limpar a alma... c entraicam -oara nova" bem Um

pinha...Oenaünou 4 pontos a favor,

contrai! perdido» e tev* os se-tutata» escore»; turno r --.turno:

-_____»» — 8sO< 4x3Olaria — M e 3x1f-mento - 3x1 e e_mmthC* — SU a 3x1*"^

» ^Osl Tlxi. -W«Mi— 1*1 a 11x8a - SU e 8x1-lxl eixo

tn a rampahna de seudo Canto do Ric.no campeonato de il. batendo

-teord" de todas es^icj.u-

__!___f

vtdade.

Lei* O CRUZEIRO

Como havíamos noticiado,realizaram-se no domingo pas*sado, dia 30, os festejos social-esportivos em comemoração do5. aniversário do Diário da Nol-to F. c. Gentilmente recebidospelos diretores do Marítimo F.Clube, clube de grande desta-que da Praia de Charitas, noSaco de São Francisco, em Ni-teról, a diretoria do Diário daNoite F. O. acompanhada denumerosa caravana, que scconstituía das famílias de seu.»associados e inúmeros convidados, teve á sua inteira disposl-ção todas as dependsnclas, bemÕDiifortavels, daquela prestigio-sa agremiação, que tambémcomemorava o encerramentodas atividades de 1951 e pc_ede sua nova diretoria. Até » na-tureza contribuiu par» o éxltodas festividades, poi» » manhãestava linda e a Rf»la de Cha*rltas Inundada d» «oi.

A's 10 horas, teve inicio aprimeira prova esportiva, queconstou do "Racha" "cario*cas" e. "fluminenses". Jogomuito movimentado, mu cheiode acidentes e embaraço», issodevido ao mau estado da "can-cha". que não fora reparada

gramado, nâo obstante tei-re-no regular, estava Itttpratic-ivcldevido estar inteiramente coberto dc capim que nio for»cortado, a despeito de ter sidopreviamente determinada a suareparação pela diretoria do Ma.ritlmo F. C. E' que a maquinacortadeira de capim sofrerá de-feito á ultima hora. O "racha"acabou empatado de lxl, a da*no dos "fluminenses", que serebelaram com a decisão do ar*liitro confirmando- o goal doempate, conseguido pelo» "ci<rioras".

Em dal« ainda nao determlnada, estt assentada a revan-che desES "racha", que serireaiizada cm Duque de «Caxias,o.a.ião c«n que o proprietáriodi Churi'«*_rlí Rio Tejo, sr.Pjulino Silva, oferecera i rapa*riada do Diário da Noite F. C.unn feijoada.

A segunda prova constou dfuma competição de nataçãoentro cs homens, prova estacite foi multo animada vencen*do Sérgio Dutra., em lindo «-.«ti.Io. Em Ecjnida foi servida uma.e:*,.id... pre..arada pelos mes*tr.s curas do restaurante do.".•.«orlados". Foi saboreaduc-.-i.io-ratican.-nt.*, num climarie sl-sria e silhfacAo.

A ultima prova comemorativ»do aniverurio do nosso clubeconstou da "atr-h" Maritlmo F. C. x Diário da Noite F.Chibe. Esta prova esteve a piquc de nio ser realisada. isto.-mo frisstnos acima, devido at-pe.-simo estada do gramado. Im.praticavtl para o Jogo. Todavia,como se tratava de uma brlncadeira, uma festa de confra-terniraCata «nportiva. ela u rea--ou. Foi um jogo arduamente

Venceu o Marítimo por 3x2,Mais acostumado ao seu gra*mado, o conjunto de Niterói te-ria que sobrepujar o conjuntocarioca, que estranhou conslderavelmente o péssimo gramadoda praia de Charitas, impossl-bllltando o nosso Jogo de con-junto, que teve que descambarpara u Jogadas Individuais, evi-tando assim uma derrota maior.Multa ordem o disciplina.

Todas as provas du comemo*rações foram filmadas pelaTV Tupi e Já televisadas ante-ontem.

O.s quadros do "racha" queatuaram c.tavam assim constl-tuidos:

FLUMINENSES: Zezé — To.ninho — Miltlnho — Rabo dePeixe — Oswaldo — Molinl ->.Alegria — Amellno — AlfredoPaulinho e Levy.

CARIOCAS — Benito - Ca-bo — Gustavo » Milton; Waldlr— Nauto •— Pio da Açúcar,Dlno (Mario) — Rello Da Lu.eu — Laureano •— Walter(Serrano, e Roque.

Goals de Roque para o- "Car!-loca<-' e Levy para os "Flumi-r*.en>_".

DIÁRIO DA NOITE F. C. —Dutra —• Tontnho — Macaé —Oswaldo — Gustavo — Walfri-do — Nauto — Haroldinho —Mario — Carlinhos e Marítimo.

E o deles?O mesnjo nosso.Vimos que" tu«j«j girava em

torno de um circulo vicioso, *por conseguinte procuramoscontorná-lo Desconversamos umpouco, e nessa altura o vice-pre-sldente dos Fenlanos, então ex*clareceu tudo:E' um absurdo dar ás trêsmais antigas sociedades o me*>*mo auxilio e permitir a saidajunto com as outras.

Estava dito tudo. Era este omotivo real du dificuldades qutDemocráticos o Fenlanos vem"encontrando" para «e oporemao» desejos a esforços do difè-lor de Turismo da Prefeitura »aos pedido» do Órgão Cpnsyltivode Carnaval, constltuldp exclu*sivamente de cronistas carnava-lescos. '¦ '•

Você compreende. OiW so*ciedades é demais para desfilar.Três ainda m compreende e seadmite. Antigamente, e voeideve se lembrar bem, acentuaJosé Galgf do existia o AmenoResedi, campeio de multo.Carnavais què nunca quis passar a categoria dé grande sooie-dade.

Estava ai a verdade das ra-z6es apresentadas, que oliis nioé nenhum segredo, pois ha mui*to que correm rumores nosmeios carnavalescos nesse sen-tido.

Retrucamos, comentamos quoos Turunu de Monte Alegre sai.ram no primeiro ano sem o me*nor auxilio da Municipalidade,mas de nada valeram nossos ar-gumentos.Se os Democráticos saíremafirmou o vice-presidente dosFenlanos, nó» também • saire*mo».

De nada vale Insistir. Esta-mos com eles» ele» conosco. Eassim ficou encerrada a peles-tra, aliás cordlalisslm» com osimpático dirigente dos Fenla-pos.

filho de HUNTR'S MOON. semum pei-ígúitlor etlv» ttos;prWmeiros' metrci, endurecesse napopta, e no finei do mesmo sepromovesse de i felxa á inimigode RADAR.

'A': A..ACom m "-chancç»" numerosas

para aa toirniRMauicoTipoIs ánossa prograipaefo nio é rio»em encontíos de velocidadeAfora a do "Major Suckow", em1.000 metros, não concede mui-tas oportuntdada» ao* perelhel*

,ros velozes, e úmá vez, que ->vertiginoso FOÜR HILLS seatravessará este ano, no cami-nho de LOVER'S MOON, aosoar o momento daquele quilo*m tros, pareceu mesmo que sbom "sprinter" Ia finalizar matsuma temporada sem o batismonlwslco.

Mas o quç tem *le ser temmuita força, e a pensionista deZunlga, dè ou já anotação no "En*cerrarnento" nio se cogitou ie-uão depois de seu triunfo ná se.mana anterior, e assim mesmocom energias habilmente dosadaspoi* Castillo. o filho de LOVER'tíMOON. neutralizou bem o avan-çq final pão só de RADAR, comode C|I|INILLE, e ptM», assim.-consignar o primeiro triunfo namilha, completando prêmios novalor de Cri 845.500,00.

Integrante de uma das melho-res gerações que o Haras Guará-bara ji enviou is pistas e de quetambém fazem parte RADAR eLORETTA, ó filho de LOVINOOU, valorlsou o seu primeirotriunfo clássico com o registrode um grande tempo para a mi-lha, nada menos de M" 2/5.

MCINCO ANOS NO |. CRISTÓVÃO

E 9 Torbis quem nos f-í a revelação:-~ Foi èm 1848 que ingressei nas fileiras do Siotrazido pelo meu cunhado Arllndo Barros que era entlcdo clube de Figueira de Melo.E você foi logo incluído no team principal?Absolutamente. Tive inicialm.nte que ser _uma serie de provas para depois ser escalado no au».plrantes. 4 "

Continuou Torbls contando-nos a sua historia:No quadro de aspirantes do São Cristóvão jorradois anos, e.-n 1947 e 1948. Dal por diante fui prcmovlidro titular e desde aquela época ou seja desde 1949,zagueiro efetivo,

FLUMINENSE. VASCO E BANGU INTERES8AIChegamos finalmente ao ponto mais importante.

gem quando perguntamos a Torbls quais os clubes q.Interessados pelo seu concurso.E ele nos declarou com toda sinceridade:—. O Vasco e o Bangu estavam interessados em 0.concurso. Acontece, entretanto, que o presidente Abi

de Almeida pediu muito .pelo meu passe é segundo rmrsferfdos clubes não» quiseram mais se interessar fltransferencia, pelo menos, nunca mais fui procurado _E o Fluminense? perguntamos.Até agora nâo recebi nenhuma propjsta Sc.tanto, que o Fluminense deseja que eu vá prestar o «.es'no campeonato de 52.

Dos três qual o clube que vo.ê preferia dsfendtrTorbis sorriu e declarou:Eu jogo pelo S. Cristóvão mas gosto mullo du Hii

TERMINARA' O CONTRATO N«l DIA 31Concluindo suas declarações, disse-nos Torbis:—• Meu contrato terminará no dia 31 do correnti,—• Vocô tem passe livre? p-rgur.tamos.E ele nos respondeu:

Não senhor. O São Cristóvão poderá p.dir qutpela minha transferência.

E Torbis pediu a palavra para dizer:Ep acredito, entretanto, que o grêmio de Plguet

não coloque obstáculos para o meu Ingresso em outrjagremiação. '

cepo

B

disputado, mas prejudicado ps.Io atalaiai que cobria o campo.

da __r„J_?JL"_*._S_dí' toII*____ **»J***»arta a melhorw .!_.«£?¦_?.• t*rlam 0f s?r «-«""•''•as «s ditas «?e 20«erí«__ite»^be^iíJo^ l^ni,orn*rt,ln lo-°* « P'*"»- ta »n--.iit0Ót--90o.,fm $_*___ lunta *<* tlememios que boje to-l'—_*._Mn*B * mau «io ocnseOto arbitrai, a rodada „_ msntHi^_Í___,1ÍS_íí_: domin8°-sSDto s£5«S3ff_S*•Síl, _!-. SS t An*«nca_»»'** «ue roncorde cm jojar com o

examinados pelo medico doBangu. que ficar» asalm a parads condições fliicu do» m_-mos. Os Jogadores a amluari-itegulram esta manhã, em aviiopara o Rio d» JaneiroCHEGARAM

Caaftnuaio a infemaeie

Conseguiu me libertar dessa[mulherAU estava, portanto, o busll.t»

da história. "Cherchez Ia fem-me", como dizem os franceses.

Triste personagem, vitima de•ploravel de um amor desfeito!Naquele semblante em que •_viclssltudes imprlm...

Não é nada disso, leitor ami»go!«Qual tristeza, qual caropuçat.-,

O nono mancebo outro nio ique o popularisslmo Nelson Oou*çalves a enular o seu grandesucesso para o carnaval de 83,a marchinha de Herlvelto Mar*t ns e Benedito Locerda, lntitu*lada "Nem o chopp" e que jase firmou na vanguarda de suascongêneres.

Essa conversa de "bebida emulher" foi só para causar ef»l-to...

Agora com «'palavra NelsonGonçalves:Além do melodia citada,gravei atada para o próximocarnaval a» seguinte» oompotl*«íe»: "ConfeUdoirado",mar«_ade Haroldo Lobo e David Nu*¦er a "Amor perfeito", um .um*ba da Paulo Tapajós • José Bo.tlsta. Finalmente, da parceriaMacedo-Jair Gonçalves trans*portei para a cera o samba"Desprendo".

E tosem» "blague":Evidentemente "Despreza*

do" i o nome do umba por*quanto a musica, esta teve, porsinal, excelente acolhida porparte do publico. '

Jde Janeiro, um elevado numerode Pf-eUwlre», eartpeóM de ou-toai -MpNH.*

^ców. ^linçlo,Vataito. Tf»ndall». » tórtllhaque venceu o Dardo Rocha einúmeros outro», qu» tentarãoabiecoitar op 3.000.000,00 aecnjeelrps do' Gr»nde Prêmio"Braíll" ou um mllhio de cru«-_os do "Cruiçiw <_ Sul".Excelente sim duvid» o p«.norím» técnico da! temporadaque se encerrou e toemos vo-tos'par» que' 1883 apresente armeimis surpresas, n meamossucessos e qu» agride bwtMt»M^ubílco coma. foi,alte-4e

Lul» Rlgonl tevV« honra de* H _f ° **"* c*-«peon»t»'daestatística com. 108 vitoria».Juan Zunlg» no que concerne

aoa treinadores derrotou JorgeMpnado em cima do disco to*tallnndo 80 vitoria». Noa cria.doru os Raru Bxpedlctut eSio José obtiveram o nwior nu-mero de vltoriu totalizando Mtriunfo» contra 83 do segundocolocado que foi o Haras Ouaaabara.Nos animais Tirolesa foi acampei. Sua mãe Tepla venceuo pareô de reprodutores eo...ranhão Klng C.ilmon foi o he-rol do pareô dos reprodutores.E esta meus amigos a esta-tistica geral de 1851.

empa*

assim

equilibrado, terminandotado de 3x8.

Os quadros estavamconstituídas:_ S?*!*_A S?-***** - Jalr; Tüoa Tavinho: Renato. Mlchelln etSIV.L fer"**«*doca. Wilton.Ltíte

lv,n tiUM* T1,0) •INDBPWIDENTES DA PE*NHA — Gentraldo (depois Lo-mlton ; Heitor e Fllhlnno; Da

Dlno, Ruxu' e Ernanl.

Abel Ferreira D'0li.(MISSA DE 7.° DIA)

A Família de ABEL FERREIRA DC.»s*-adece penhorada as manifeitaçõeipor ocasião do falecimento de leu pai,ayô e participa que a missa de 7.* dia tbrada na Igreja do S. S. Sacramento .

10$), às 9 horas de amanhã, sexta-feira, dia 4irod» 195Z.

tTbeodomiro Sioui

t(SUB-CHEFE DO BANCO DO BRASIL

(PRIMEIRO ANIVERSÁRIOHáydé Martin» Siqueira e Paulo Martins Si.»e filho do saudoso e Inesquecível TlIbüDÚ)QUEIRA, convidam «eu» parentes e amigos tu qne mandam celebrar em intenção a siualma, amanhã, sexta-feira, dia 4, às »,.«!altar-mor da Igreja do Carmo, i Rua l"lDesde Ji ficam profundamente agradecidos.

ERMINIO GROi1(MISSA Dl 7.* DIA)

Sua Familia agradece as manifattaçôeirecebidas por ocasião do seu fal-cimci-,vida os stus parentes e amigos para ij" missa de 7." dia que, por sua alma, »<lebrar amanhã, sexta-feira, dia 4, ài

no altar-mor do Convento d» Santo Antônio, mCarioca. Desdo Já agradece aos que compinoua ato religioso.

ai

+

'•vi

JOSÉ AUGUSTO GUER

tehetarao^ efeUvaaaeata, parvolta du 11 heras, a» trie Je-

• »ri*centata itreta eem a» dl*rlgentea de Banga.

gria_ O Rg-e-eala detse grandedesfile —ceada Me a

•ftWff.

gastos, tanto mais que a Gáveanio seri fichada. dcrUTo qu:o Coronel Santa Ro_ tomou. •fim de prestar uma expraatlvahomenagem i população carta*Quanto is voltas ttoóu eata-heleeldo pelo c B que a peova deInterlagos seri oa 38. que eor-rwpood» a 380 ojvflometna- RaWo a parada ainda acra ami»dura. pob igualmente tercama«_ volta supera a de Ma Paa-da volta eu' era a de Cio Pau-Io os volantes terão que corrercada menos de 117 qullomeiroae m.l<t. Entre li e ci perto ce500 quilcmetrcB. o que nos pa-rece bastante para que os mal-cap-~es po&ram evidenciar o

| _!or que ponuem.

Flamengo qualquer Jcgador vaipara a frente".FALTAVAM O* DOM GOALSP»v»o veio dj Sio Paula rama fama de chutador. Mu. Pa-vit valo para o Rio. bateu f««ulsc nio acertou, r mal» ou me-nos aquela musica do "urubuveio lá de cima com fama deoansador". Mu agora, Pi*m.uté laaUlltaoo raro/irTCartilheiro. Be mesmo eonfasu--L *Vt*»«»_aquelu aool»

u«o,da Castrea> Magalhãeselegante partia*u vttariae. Z>_it'peeajaádatatlaUeugoal. -Ut.-_4e,«rtree fera de

tet.penalidade. Nio digo que euseja um exímio chutador, m**,sempre dou minha sortastulu.Mora. o poMico o_t_t« «Si*atnda e mmmi. D.*n> ecreecen-___qw» uujrato tanto ao taoSUS? -10 **5*~' o*» ••• «*íürsis* Lmmt "mp*»**^**»__*** ajudarem sempre. Ta_-sn_i.___* **•-?*•* ?* «H*»**«líSií*-!-ou B-**» n» Fia-n-^JÍI0 ' no_"' :orc,(1*-íl!?____ii qi* •••** **v»«*tar»«« jogador".Quau náo dormiapois defaata ouvir o ooar»o contar li

V^*L*S4W»*Boattcher cmZoniga

_M5

(MI8SA DE 7." DIA)Maria Guimartes Guerra, Margarida (iiienJaymc Guerra e senhora, José üuimarin 0'nhora e lilho», agradecem a ledas »s manWpesar recebida» per ocasião do doloroso muiacabam de passar e convidam aos demii»!amigos para a missa que, por alma dr se» *

• mm .^J'**0' ***•• —m** * *vé, JOSE A.CliSTO \«"__ í*,tbr»»«* •**» altar-mer da Catedral Metro.»..!»U de Novembro), amanhã, texta-Ielra, dia 4 de Jsn*hera».

AVflSOS FÜNEBHEM TODOS OS IORNAIS E RADIO

RUA DO OUVIDOR N. 188 - TEL»UNI: l «-PLANTÃO NOTURNO - TELEFONE: «•»

ATINDI-SI A DOMICILI

** «io tado par» oefla.O rosto, toda aaato aabe: queDler Fareey 4 pianista «a var**mmmQm. CWCVtftOQO _M___SU <__t-mera; que tala — coaw o por--*-*£•*•» - o franete. o *t_-To¦"'—'- a castelhano.

I—I -»»-*»-¦- 11 1, - im 1 1

e que as compeUçóos nio te-abam a ter seus potntnu dimi-o—doe. como tantas veau tem•oçrdido. Vejamo» re «Mata vauirio as 38 voltas ao Tnmno-O que <c deve esperar agora Um em Interlatm.

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mLUIZA ZACONI TRANI

(FAUCDIBIITO)

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••• mu urigw t íMm Ltadesaaidelatrada eepeu, mie, ugra cW-U XACOH1 TRJUH-aeenMaantaa,e0dam pata a sca sepulta wata, m* se reeibeje, üa i, 017 hms, saiais a férett» *peb de Cemherie ie lie Fraadsce Xavier, ta

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P-idir qui_________* JZI, C^^^^^^_3 ft_?5$õ^^^^^^57B^ã^»?S Jlfcít^AiíOíao^' S "•"" Si»

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UM DM DC FOLGA MM DEREK — Um dia longe dosestúdios da Colômbia aignillea para John Detelt roupassimples a umo Coca-Cola bem gelada. O jovem aíllsla,qut iepi ieilo uma rápida carreira, está atado multo te-licitado pela sua atuação no filme "Herói de Sábado",qut v*rsa sobre esportes, a no qual lambem é eslre/a

Donna Jleod.

.4MVERSAIUOSFalem anot, hoje:Oari.ral MUton de FrellM Al-

maldi, — Utnlstro Adolto da Altn-«astro Guimarães — Br. Cegar Oar-cez — Jornalista Caltatino stlvair»Sr. Artur Otávio da Sii^a AraújoSra.-M»Wa Clara Martlncs —ara. Carnal» Mal» Ltcerd» — srs.Veta Miranda Monteiro —* Sr. AUol-ío Silva Fragoso — Sr. Paulo aeOaíripoB Braga — Covontíl NssturJoéè dai ãllva. Soares.'

NASCIMENTOSJOEQE SILVIO, íllho do sr*. fer-

nsndo Beguelra e ara. Slisa. Mar»Qüea Beguelra.

. ODG., «lho do sr. Otfaltlo Ben.ra Filho e are. Iracema, de Ciua*mfto Senra.

NEUZA MARIA, íllha do ar. ÍU-rlpedjs <?irdo.o de MtD.don.ft ••rs. Zuitlde Martin» de Mendonça.

KICasdo, íllho do sr. Cormtode Arruda Falcão e ara. Maria d»Lourdaa Saldanha. FaicSo.

NOIVADOSSENHORITA LUCI EARONt, -1-

iha do ar. Afoiuso Baronl e sra.piga Fernandes Baronl, e SR. OH*CAR PEREIRA LEMOS, Íllho da•ra. En.estl.ia Alvea Pereira.

SENHORITA YOLANDA MA»RINS, ítlha do sr. Cícero Marluae ara. Oíílla Torres Marins, e SR.IVAN MASSAHINI.SENHORITA TERESA CRISTINA

SOBRAL, íllha do sr. Lupercio Sa»bral e ara. Ilenriqueta. MarqutaSobral, e SR. JOEL JUNQUEIRAMENDES. íllho do ir. Augusto Fir»rei» Mandes e ara. Maria de Lour»dM Junqueira. Atendes,CASAMENTOS

SRTA. MARIA TERESA l_tABREU—DR. IVAN OILUBRTOCASTALDi — Hoje, em Sao Paulo,na Igreja de N. S. d» Conceição,as 18 horas, ieall_ar-se>(o unupclas da srla. Maria Teresa d»Ahreu, íllha da sra. Aua Julta daAbreu e do sr. Álvaro de Abreu,com o dr. Ivan aauetto Castaldl.No otv.1 servirão de testemunhaspor parte da. noiva, o dr. Andréf-autos, Dlaa e ara. Maria de BritoAmaral «, por parte do noivo, edr. Carlos Pilhar».. Fernandes a-,**.paio e st». Namefe Caataldl tam»paio. No religioso, por parte «anoiva, o sr. Joio Castaldl e senhor»e. por parte do noivo, o ar. Álvarotis Abreu e senhora.HOMENAGENS

PROF. ROBERTO ACCIOI.T —AmlROs Uo prof. Roberto Acciolj,rej ubllaooa com • su» escolaspar» * Diretoria do Ensino At»tundario, vlo liomenagei-lo, naprimeira quinzena do correnteme«. oferecendo-lhe «m ¦lmriMde cordialidade no Clube dos Ca!-vaias, n» Lago» Rodrigo de FreltaaPROF. CASTRO REBELO — Foitranaíerldo para o dl» 15 do cor»rente, o Jantar que amigos, dis*clpulos • colegas do professor Ca*tro Rebelo vlo oferecer-lhe. pilaau» nomeação para «inter «a ra-euldade Nacional de Strtlto.

EXCURSÕES' X ¦ CJRUZEIRO TURÍSTICO AONORTE — Noticias recebidas palaPireior.» - do Tourlng Clube doItrasll anunciam «atarem sendo fal»toe Intensos preparativos, nas ca»pitais dos Estados do Norte, par»a racepgto, em Janeiro próximo dos•tewrilonittas do Totirins Clube de•Brasil que tomar parte no X Cru»atiro Turístico i. Amazônia. Alamdoe passeios e refeições típicas re.giunal», oferecidos pelo TourlngClube haverá «estas e homens-gana em cada u*_a daquelas Cs*pitais, » fim de que oa viajante*«trem em contacto com a melhorsociedade local. A viagem raallear-se** a bordo do paquete "Almtran-re Alexandrino" do Lolde

BB3VOCÊ VIVE HARMO»

N10SAMENTE? •Pira viver em harmonia com

o. mundo moderno, é preciso queestejamos com nossa sensibili-dade bem atinada com a de nosgo* fiertielhantes. Se tal lhe a*contece. amigo, você terá. timareputação de Indivíduo intell-gente e seu tato facilitara suasrrisções com tfltia espécie depBAaoas.

fie lhe falta essa sensibillda-de, você terá. ao contrario, mui-to» atritos. Trata de fazer o tes-te e localizar seus pontos ira-cob, para corrigi-los.

(Conta 3 pontog para "Sim"1 para "As vezes» e O para'•Não". Calcule depois o total).

l •— Quando faz uma visitaa um amigo, sem avisar, procu-ra fazê-lo num momento quetal» ser oportuno?

Ü —• Nota logo quando as pes-soa.*, nio estlo se sentindo bemou estão emocionalmente per*turbadas?

8 —- E* capaz de diagnosticarImediatamente a falta de siri-ceridadee a afetação?

4 —• Procura notar o momen*to em que uma entrevista devesen* encerrada, a hora oportunads despedir-se dos amigos e Irpara casar

6 •— Compreende, rapidamen-te, quando as anedotas que es-t« contando nio estfio agradan-do, quando suas observaçõesItio estio sendo bem aceitas,«Jt<:.?*. ..

6 •— Sal», distinguir o mêinorlirciinanto de pedir um favor outratar de um negócio?

: 7 '-* Saie quando chega omomento esato de fedur tininegócio?

— Compreende logo quan-do os companheiros tsperamque vc-cê pague parte cias des-Dasu ou a despesa toda?

— Procura conservar-se aonr das transformações e me-loramentos ocorridos em seu

ramo de trabalho?10 — Procura nâo ficar ex-

imsivamente nervoso e consa*do?

Você vive harmoniosamentedentro da sociedade, se tiver ti-do uma contagem de 15 pon-los ou mais. Um total de 4 a 14pontos Indica que você nSo es-l* ainda bem sincronizado como melo em qUe vive. E' precisoser menos Impulsivo e ter maistato, meu «migo. Para Isso. tra-le de examinar as perguntas aque respondeu negativamente.Ooir. menos de 4 pontos, vocêter A um indivíduo desastrado,que vive provocando atritos,Procure ser mais calmo *> pen*dar mais, antes de agir,

ffl_3AMOSTRA DE MUSICA DODECAFÔtfIGÀ-

. NOS CONCERTOS DA O. S. B.IV (Cont.nua.So e fim)

*\\\^m99AGIOLOCIO — ItalaiAattre, Asrlgio, kiapa a»Bela; Flomrla e llanlel;santa Crnoveva.». -*~

¦ Neace Marco Tullo Cícero,orador romano,- Morte de Henrique!, re! dePortugal.• Carta.patente dos Ralada»Gerais (Holanda), dando Scompanhia, doa Índias Ocl-dentais o monopólio de co-mercio e governo das con-qulsUa que fizeste as Ame-rlc» e África.chegada ao afsraabl» doloronel lento Rodrigues deouveii» • eepitaes Pedro»•• coau Favela • Alies a*soma Cbichorro, com re-forcos trazido» do Para pa-ta • guert» contra oe lio-Unde-es.'KQforrameutJ do revollt-ctonátlo peruano Pedro Ba-liórque**.combate de Batucara!, oa-de o capitão Raafrl WutoBandeira, com 1» cavalei,ras ttocrandenaes derrota* aprisiona o rapltlo Anto-nio Oomez a frente de 080corrientlnes. aanufeclnoe.portennoa e guarauis.Batalha de Prluceton. naguerra da Indepeadenruuotte-amerioana. ganhapor Oeorge Washington.— Nascimento de Maneoe «n-aa Bonaparte. In__ de Na.pelelo Bonaparte.

K vliiüo,* iiiài.*» particularmen-1e, á execução das 3 Landi deDellapiccola. para canto e 13Instrumentos, apresentados pe»Ia O.3.B., pergunto se o purofrandscano autor dos poema.que na mais ingênua e santaexaUaçuo do mi espirito decreme tivesse assistido a exe*«.lição da composição de Delia-pleeola, teria suportado que ofervor das suas Lsudl ídsse per*turbado, diluído, gelado pelainterferência de uma niomito-na atmosfera musical envolven»do o calor expressivo da suaexultação lírica, interferênciaque anulava a eficácia das pa-lavras que exaltavam a VirgemMaria e imploravam a sua cie-aência, oferecendo penitência eamor.

Sim, é- mister reconhecer, queDellapiccola aqueceu-se, por ai-guns momentos, ao fogo inten-so da laude franciscana, aco*bertando-se com segmentos me16dicos de sabor resplghlano(penso insistentemente nos de«envolvimentos melódicos daMaria Egtalana de Ottoi.noRespighi); mas, como disse, poralguns momentos sdmente e »•clinando*se comodamente numamtelro que outro cobriu dtflores. Quanto ao resto, instru*mentalmente e também vocal-mente, todos os executantes fo-ram castigados pela escrita docompositor. Cousa bem dlferen.te do que é castiço e que res-peita os registros de cada lns-tumento e, sobretudo, da voz dosoprano ágata. Principalmentecom a cantora, o autor ae dl.vertlu a lançá-la, a cate mo-mento, do registro grave aoCado com «saltos' apocaliptloos,'mtbmergindo-a, de repente,muna tassUm» grave de con-tralto. Teria sido mais profícuano que se refere ** composiçãomusical quo as cantoras ttssemduas — um soprano * um meio.soprano — ou mesmo três,•creset-tando um contralto,uma ves «ue havia frases me»»dicas que forçavam a solista alutar com sonoridade, perigosemente ousada*) e fortes dogrupo Instrumental que fa«am desvanecer-se o pe.ft.mrInefável das palavras das Laa•H. única predosMade sinceraem tddo aquele mistiUrio.

Um grande louvor de reco-nheclmento é devido a Maria84 Earp que soube lutar (4 apalavra adequada) contra aincrível penrersitlade antl-hsr¦vônlca da instrumentação deDellapiccola. ficando sempre emprimeira plana, como canto*ra e como Intérprete. Musicadifícil, sem duvida, ineompreensivel até: e. por is», grande éo taértto da solista a» cafetatá*la e venc«Ma. Mas af* 4 am

ULTIMA MiBUENOS

MOOEMIIZE SUAPedidos p«k>

sk** pava eRpai.ta.i- quem. comoMaria 184, Sarp está habituadaa* Interpretar óperas, nem sem.pre fáceis, nem poucas, por»quanto para cintar e cantar.liem, Verdi, Pucclni, Massenet,DoniKetti, Carlos Gomes, 4 pre*«Iw musicalidade instintiva etUdaticamente preparada, 4 ne*eisísrla sensibilidade iucomume deflicaçlo plena 4 obra da ar*tt interpretada: (quanto a estapretendida "superioridade'* dascantoras de musica de câmara«u de concerto eu me proponhodesfasÊ-la em próxima crtalea).

O conjunto dos 13 Jmtrumen*ilntas seguiu as pacientes e ml*tiliciosas Indicações do maestroBaldl, salvo nos primeiros mo.Mentos da execução, quando aodivagar tonai da escrita mus!-cal se acrescentou um afasta»mento ainda mais desmedido detuna nova e imprevista alonall»dade surgida üo conjunto ins-trumeutal.

Ainda aqui, Maria Sá Earpfb.au firmemente a sua niemo-ria musical • seguiu, sem hest*ttr, o «ue et» a iu» tarefa ar.tfctíeaí o maestro Baldl emitiattti pequeno suspiro do alívio eo barqulnho dellaplccollano atl-reu-se.em grandes golpes de re»ido — perdão -«. de batuta, deencontro aos vagal.i6e.« dode*«afônicos.

Perguntar-me.ío: mas o pu-MIoo aplaudiu? Como nio lia*via de aplaudir, este publico In-Ullgente que acompanhara comansiedade e treptdante 0 traba-lho artístico da cantora, só ealtivamente segura de si, entrea fragor tempestuoso de sonsque a queriam desviar e faiê-lt afundar? O publico, gênero.su, gentil e plenamente conhe-«.?«Jor d» preciosa contribuiçãode arta d» solista, ovacionou-a aagradeceu ainda aoa irulrumen-tlitas valorosos • ao maestrollsldi. audaz e certeiro coman*toste.

Maa «ue o publico, pouconumeroso, eui verdade, tenhaasleadMo a musics, eu, de boatr. nio acredito. •

(fim.

"._

I DIÁRIO DA NOITE Rio, 31195Z * l?f

.' í,'>í

•C-tJtnttij notiei*DE U_M MlNUf

A MORTE DO COLECIONADOR

Quando encontrei Mr. Pass-Ijhiüer desmaiado e nâo vi cria-dos na casa, liguei imediata-mente para o médico, disseThomas Guilmonfc ao Professor.ordney e ao Detetive. Rigrger,da Scotland Yard.Tinha entrevista marcadaoom êle? perguntou Higgei*.Sim. O senhor sabe, somosconhecidos filatelistas.

Embora nunca nos tivéssemosencontrados pessoalmente, te-mos tido ocasião de nos corres-ponder por cartas e. ao saberoe minha estadia em Liverpbol,.assbinder eacreveu*nie convi-tl_ndo*me a visita-lo e pedindo-me que lhe trouxesse três exem-plares raros que estava inleres-sadò em comprar. Eu...Quem o recebeu'/ pergúri*tou Rigger.

O mordomo, Estava vesti-do para. sair e pediu-me queprocurasse Mr. Passbinder nabiblioteca, a segunda porta &direita, no corredor; explicandoque estava de folga e ia ao ci-nema.

Rigger voltou-se- para o me-dlco. que havia muitos miostratava, do morto:Passblnder estava morroquando o senhor chegou aqui?Estava. Acabava de expi-rar, Eram clavos os sintomas de

envenenamento. Contudo..encontrei copos, nent' garráfno aposento.

Há quanto tem-jo chegouindagou ainda Rigger»

Há uns quinze minutos. ;,*iFordney, que estivara «ttiod

até então voltou-se para Of_ííiiont:

Tem ai os seloj?Tenlio.,. cá estáo élet, res«!pendeu o íilatellsta. tirando«'"bolso a carteira.

Fordney examinou em sUtaJcio os três selos raros.\*oltou-se para Rigger!Acho melhor deterGuilmont. Talvez élo se riíbl*va a no.s contar a verdade*. í|''PORQUE FORDNEY VTff <GUILMONT MENTIA? VCSABE?

Solução na _•*. pagina

RIíASSIiJIIÜ SUA CLIOTÇÁ-ICIRURGIA DA SURDÍZ|

DR.CÀPISIRANO oni0inorrxTE. M._n_» e» o«£níriUIna — lt ii u «ienadur Daatas a.'

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OIS PROVEITOS METIDOS NUM SACO ESTREITO

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Alan Young em companhia de sua esposo Virgínia, na "premiere" de um cinema

LANCEMOS DA MORTEPEDRO LIMA

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Maurice Chevalier disse do(.Virgínia Luque que nunca?Ira olhos mais sonhado-

fies e magnéticos, pois seusolhos iinham vm brilho tà-ta do comum, cheios de

abfsmos...

lundo om FocoHOLLYWOOD — (INS)

ciai, para DIÁRIO DA

Si»*-*>a«»»-*«»«4««a»%a»*aJ|»T^^

AJPESAR de ser um filme novo, "Lanceiros ãa Mor-te" lembra aqueles velhos trabalhos do cinema

italiano, em que a câmera registrava os artistas re-presentando, sem preocupaçõesde mudança de planos, que dis-tingue a arte ctnematográfciada outra do palco. O diretorMário Costa, não tem recursos e .nem parece entender muito datécnica de filmagem, só se im-

portando com a máscara dos ar-tistás, as expressões fisionômicasque nem sempre ajudam a vivera trama ou tornam compreen-sivel as emoções,. Fora disso, existe algum interesseno assunto, um episódio de galanteria e amor dentrode uma passagem histórica, em 1849 quando Romavivia os seus primeiros instantes de república. As ba-talhas lembram muito-, os; princípios do cinema, ondepela falta de,recursos se enquadravam as cenas den-tro de um circulo de binóculo, e quando os comba-tes necessitam de muita fumaça, de Jogos de artifi-cio e fogem muito ao realismo atual. Em todo caso,"Lanceiros da-Morte" apresenta como curiosidade afigura de- Qaribaldi comandando as tropas da repü-blica, sem faltar também a legendária figura de Ani-ta Garibaldt em-algumas seqüências. Do elenco asfiguras de seus principais artistas sâo apresentadasde maneira fotoginica, mas Carla Del.Poggio estácompletamente inadaptadá no papel. ,

Fita para ser vista a titulo de curiosidade. AVúlcânia está mutto atrazada na técnica de ei-nema... • •

OÍTE. por .loln, Todd) - A L^tTtmrZ'Tmti.'"i"tempo de"PaMV Lex- Bariicr na casanva In.lv Monrtl «l,» rm *V**° V***T. ".* 2T™Ç*I ! AS..... D...I.. »«. Jl. ..«xx Am....... -x... ..... - .-impo de Dahl e Lei Barker na casi

wva Lady Mcn.ll esteve rm JStm feri» s*ee« 8lr CUr- destea. Partiu um dia antes daWlywood exatamente tres dias K eu foi luipede de Arlene festa de Natal. .¦> .depois partiu novamente de ,cs' • - ¦ • • » .

O ex esposo de Lady Mendl,Lou Rlley, que viveu no Mexi*co por muitos anos; está louca-mente apaixonada de Doloresdei Rio; é ela dele.

ARQUIVE-SETendo cm vista a séria enfermidade que atacou Ethel

Barrymorc. a produção de "Riria Lady" que estava «us-pensa até melhores dias, teve que ser definitivamente en*cerrada. O estúdio considerava o argumento feito. panMrs. Barrymore c verificou que uma substituição de artis-ta seria um fracasso. Por conseguinte, como o estado goraide Et hei nâo di margem a supor melhoras imediatas, de»vido a idade avançada da paciente, fechou-se o "script".apagaram-se as luzes, os ordenados foram pagos o o produ-ter enguliu todo o tubo dc aspirinas antes de escrever —"arquive-se". Estimamos melhoras, tanto pan Mrs. Barry*more como para o senhor produtor.

o ca-Na festa de Glade Jui,Ul Dahl-Barker, Rathe Mertlmer HallIode» Jantes o primeiro aniver*sarii» de casamento,

Farley Granger foi sozinho oque lhe -deu maiores oportunl-dades para conversar com mui*tas Jovens bonitas. ' -

Ida Lapino eae espera asabete para fins d» verá» recebeu

de eea medico pan fl-e

Belindá e o campeão reunidos numverdadeiro test de popularidade

Jane Wyman lutou muito para tersabe-se que andou faxendo firinhas deencerrou sua carreira. Mas depois veiosou a ser considerada um primor, andadesastroso apenas para Ronald Reagan.o dia. Houve um filme baratinho que fexpelos produtores, algo um pouco dificil emcinema americano, se o filme fex sucesso,cidade. Portanto, abram alas para Mr. Douvez mais ò enriquecendo também, a.ele e

Kirk e Wyman'estão jun-O ~—tos pela primeira ' vez. AWarner foi o catalisador e"The Classe Menagerie"será uma das suas maioresesperanças para a têmpora-da. O filme surgiu de umapeça de teatro e isto tem-pre é perigoso. - Diremosmais, a peça é de Tennes-tee Williams e o diretor éo acanhado Irving Rapper.Fazemos votos para que asesperanças da Warner nãosejam tão sombrias quantoas nossas.

a fama atual. Sabe-se que não é bonita,boxeur, sabe-se que um divorcio quase"Belinha", e pronto. Miss Wyman pas-filmando até fia Inglaterra e o divorcio foi

Kirk Douglas fez sucesso da noite parabilheteria muito melhor que a esperada

Holíywosd. E, seguindo a velha praxe doo astro tinha direita á retumbante publi-glas, subindo sempre, trabalhando cadaao estúdio, r

Maioridadecinematográfica

O programa comento*' tativo dos Ealing Studios

LONDRES — (B. N. S.j —"Os Studios Ealing", da GrãBretanha, presididos por SirMlchael Balcon, são moderadosem tamanho e moderados emaspirações, mas talvez hajamproduzidos melhores filmes emseu subúrbio do oeste de Lon-dres, do que o» outros estúdios,muito mais Complexos e ricos,instalados' na periferia da cida*de; escreve Joan Littlefield."No ano que vem os Ealing ce-lebraráo 21 anos de existênciae, longe de dormir sobre os lau-reis do passado, anunciam queJá tem Um numero suficientede filmes programados para semanterem a todo o vapor em1951.

Entre as futuras produçõesdos Estúdios Ealing estão in-cluidos os filmes "Secret Peo-pie" com Thorold Dickinsondirigindo uma história por élemesmo escrita em colaboraçãocoto o destacado novelista JoiceCary. O tema é a separaçãode dois amantes por uma revo*Inçfio política que provoca umconflito de ideais.

Serio rodadas as adaptaçõesde doas peças, "The GentleGunnan", de Roger MacDou*gall, e "Hls excellency", de Do-rothy e Campbell Christle; tam-bém serão rodadas "Road toNowhere". uma história deErie Linklater sobre a pesca emmassa de salmão na Escócia, e"Brandy for the Pearson". umahistória leve sobre o contraban*do moderno baseada num. con*to de Geoffrey Household. Amaioria desses filmes tem to*que de comédia.

Os Ealing também se especia*lizaram em assuntos da Comu*nidade Britânica. "The Over-landers" e "Bltter Springs"foram rodados na Austrália. Amais nova produção (cuja ro*dagem será iniciada em março)será dirigida por Harry Watt(pioneiro do gênero) na ÁfricaOcidental'. Chamada "No Vul*tures Fly", refere-se á preser-vaçio da caça e produção demarfim naquela área. O prln*cipal papel caberá a AnthonySteel, que ' fez um excelente"debut" cinematográfico reeen-temente em "The WoodeaHorse".

FABRICA BANGÜ

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aflBfl^P^P^É^':'ia^'''aflaaWaaP^:aa^^ i^|^

"Um craro na laptila", a bola peça de Pedro Bloch, rem constiiuindo um exilo, no Copacabono, para

"Os Artistas Unidos" co m Mme. Moriaeau. principalmente pata fieiIa Gonauer o /ardei Filho, dois excelentes artistas, que aqui vemos, e que oblê»"' grande exilo de publico, como Já o haviam obtido da crítica

||

ShokfCsfloca

^ijb^,^^^mi,j^a,**!-.-rojp PRCELSO KELLY ME CONTOU

BRÍCIO de abreu

Só assim, permitirá a poli-ciar este ano

SEMPRE, OS "CANASTRÕES''v Quer.no esporte como hos meios artísticos, existem empre-

zârios que sâo verdadeiras pústulas. O Brasil, Infelizmente, viu-.se invadido por alguns deles que são' homens inescrupulosos. e queaqui nada mais são do que auterticos parasitas. SSo homens deBrande lábia, que usam das maiores artimanhas para enganar osincautos. No melo artístico estamos cansados de presenciar es-6es "canastrões". Chegam aqui na miséria e no fim de um anoestão com luxuosos apartamentos em Copacabana, automaveis.boas roupas etc. Como arranjar dinheiro para tanto? Sim, es-ta é a pergunta que vocês leitores naturalmente farão. Mas,aqui vai a resposta: Eles trazem o artista de fera prometendomundos e fundos e quando acaba, muita das vezes colocam es-ses mesmos artistas para fazer o chama "double" pagando umaquantia lrrlzoria para um trabalho estafante. A prova está o quesucedeu com o "tal" Maurice Tamara. Esse cavalheiro trouxe as"cubanelas". Vendeu-às ao "Nigth And Day" e a companhia deHélio Ribeiro. O dinheiro do "nigth club" ele distribuiu entre aspobres infelizes, tirando é claro a sua gflrdá comissão que geral-mente vai a casa dos vinte por cento. Os trinta mil cruzeiros queHello havia dado pelo numero das '"cubanelas" Tamara embol-6ou, sem que Olga Sales e suas vitimas o vissem. Será que a Ca-sa dos Artistas não soube desse escândalo? Custa-nos a crer... •

Contreiras, é outro tombem .bastante conhecido e | outrosApenas tiramos dois nomes dessas acusações que fazemos, por-que. ainda Incrível como pareça, são os mais decentes: SilvaAraújo e E. S. Manglone. os homens incapazes de fazerem quais-quer trapaças. Também é sé.

WALTER SAMPAIO

PELA NOITE A DENTRO

f

A partir desta semana, o Co-pacabana apresentará todas asnoites um .tequeno "show", oqual contem as mais Interessan-tes musicas do carnaval, a car-go de Marlene, Quatro Ases,"Trio de Ouro" Jorge Goulart,Nora Ney e o "brõtinho" DorisMonteiro.

Ao que estamos certos,' até ocarnaval, nenhuma temporadainternacional no Rio. • Só sefala no "Reinando de Momo" ede forma que, ninguém querarriscar e faz muito bem.. -

• t. t ...Ainda em cena no "Mente

Cario" a revista "Bacanal".Enquanto aqui a estrela de Ma.chado brilha, em São Paulo, es-tá se apagando..... svj 1

Outrora, o Café Por Alegre,mais conhecido por Vermelhl-nha bem defronte a ABI, erafreqüentado por Jornalistas eelementos de bom conceito. Ho.Je no entanto, a sua freqüênciaé a pior possível.

O Restaurante da Brahmahoje entra na galeria dos ex-ploradores. Pelo fato de apre*sentar ali um violinista e umpianista, acha que deve esfolara freguesia. "Seu" Sérgio, épreciso pôr um freio nas suces-alvas explorações. Para cobraros preços atuais, o senhor deveantes de mais nada apresentarcomida e da bóa. Tá bem?

Modernos e om ostíloO máximo dt bem gostoVondidos com honestidadeExposição vsriadissimaInteressam por seus preçosStmpre o melhor

Lf.cisn(A maior galeria do

moveis)27 ¦ ANDRADAS - 27

^~mmmmmmmmm**m******m**wmm^*****mm***^*********~** «ar esa eaaa

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HOJE NO RIOCINEMASCINELANDIA

camtoiio — zt-en* — -sn-atn tttttttmt*-.

nSPEBIO — K-Mia — -KeW-»»" — Laarcace OUrirr t Ittmr.alaiiH> - S - «4I- - . - 9J» kt.

METRO — St-*!» —".»««..a 4«»Itirr" — (mi Gatm tMVhxl Wllílx» — 12 .' Z '.

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PAUCIO — tZ-aSM — -O la-UiaHi gracnl Cactor" —Itx-aa c OürU ic Raraiaa» —« - IA* • J - »-.» k««*a.

rSTRE* — tt-tn* — -O arta-tia* airat»- * «VltiaH* Caaaaaa— t . « . • • a . I* barai.

tlMA — St-ian — -amtaaattOa Gtxtt»»- — Jaka Waxae • Ja*ala a Jaate Cattcr — * - « • • •a - ia imi.

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J^ PROPÓSITO do nosso artigo âe hontem, sobre atemporada ão Municipal, tivemos, por obra ae

um encontro casual, uma longa conversa com o nos»so velho amigo, Celso Kelly, diretor ão Departamen-to Cultural ãa prefeitura. Em principio, aquele jor-nalista acha que temos razão, mas, as circunstancias,com todos os seus vidos âe origem, (ãlsse-nos ele.)não permitem à Prefeitura tomar a si o encargo ã,erealizar toâa a temporaâa ão ano no Municipal, issopor que, no orçamento, existe uma única verba paraexploração ão teatro com especificação, "temporaâalirica" e que, segundo a Lei, não poâe ser desviada

para outro fim. Assim, este ano a Prefeitura nãopode arcar com a responsabilidaâe âe uma têmpora-da de Ballet ou de Comédia por falta de verba. "Noentanto, âisse-nos Celso Kelly, temos que retificar aasserção de que a Temporaâa Lírica âá prejuízos-Sé assim fosse, como explicar que toâos a queiramrealizar? Quanto a parte que abriremos concurren-

cia, é preciso notar, sofrerá severa vigilância. Nãoserá como nos anos anteriores, o concessionionárioterá que se sujeitar a fiscalização ãa Comissão Ar-tistica do Teatro, que não permitirá preços absurdoseque ainâa, se. reserva o direito de veto a espe-táculos que julgue abaixo do nível artístico do Tea-tro. 80% da renâa será para o concessionário c20% para o fünâo ào Teatro> cujas despesas são enor-viés. Como lhe disse, nâo pode a Municipalidade pen-sar este ano, em explorar as temporadas âe come-dia e bailado estrangeiros, mas para o ano, já estaem estudo,'pelo sr, prefeito, essa possibilidade. E'preciso que se compreenda que o prefeito Vital èum homem ponderado, que exige sérios estudos an-tes de pôr em execução qualquer iniciativa. O Tea-tro Municipal é um caso muito mais complexo âoque passam pensar. A própria autonomia trouxe

uma série de problemas que somente com o tempopoderão ser resolvidos. Tudo tem que ser feito concalma e meditação para que não tenhamos fracas-sos. A precipitação tem trazido sérios embaraços aoMunicipal, até aqui. E' isso que queremos evitar".

Realmente, achamos que Celso Kelly tem razão.No'entanto, na nossa função jornalística Unhamosque comentar o caso, tal como foi noticiaâo. Naparte da Comédia, por exemplo, teremos este ano oelenco da "Comeciie Française". E' verdade que um Bmínimo é exigido, como garantia, diária, pelo Em- 1prezário do elenco, Mas, esse mínimo é largamente 8coberto pelas assinaturas. Não haverá outra despesa, [uma vez que todas elas, inclusive passagens, são pa- IPds pelo Governo francês. Bem sabemos que a Pre- Ifeitura não pode se ater a tal ou qual subvenção dc Ium oooerno estrangeiro, mas o fato é que, ao em vez Ide tratar com um intermediário, porque não trata Idiretamente com o Emprezário Francês, cujas condi- içõet tio mínimas? Isso evitaria o triste espetáculo f?u«

tUmoí no ano findo, onde um "Festival de Bal- let" foi anunciado e parte ão dinheiro pago das as- I

tinaturas devolvido, porque o primeiro Ballet fra- kcassou, e o Emprezário teve medo de trazer o se- *gundo, o mesmo sucedendo (e com o mesmo empre- kzáriol) com a Cia. -Italiana de Comédias, cujas ré- *.citas de assinaturas foram diminuídas e o importe Idevolvido aos que já haviam pago, somente por que !ps primeiros espetáculos não deram os lucros espe- Iradot. — uf» porgue achamos q:ic o nosso primou o Iteatro nâo poâe ficar sujeito aos caprichos dc con- Icessionários,. Mas, Celso Kelly rios garante que, para io arto, a própria Prefeitura explorará todas as tem- fporadas do Municipal. Tanto melhor. i

NOTICIÁRIO

Ceíso Kelly, que nos láhoje, sobre o Municlp

tituida por "Barca da Ffrevista carnavalesca ds *§berto Cunha e Ney Machaffl

No Copacabana, mme.;rlneau e os "Artistas Unida."Uni cravo na lapela", diciro Bloch.

No Republica a revisí"A Fruta de Eva" de SIRodrigues e St. Clair SswLuz dei Puego.

No Rivjina — Graça Mseu "Teatro de equipe": ;,"Amanhã será diferente]Pascoal Carlos Magno,

No Recreio, Walter Econtinua o êxito da revis"Eu quero sassaricá".

No Teatrinho de BoisIpanema, Zaqula Jon;e wo ení!r..r;nrJo vaudeville derni Machado "As pernas ds: .deirà".

Bibi, no Pollies, con: ¦ngora dando com a comefi"Bcija-mc c ver.is".

No Gloria — Barreto!apresenta um grande íhflcirco.

No Jardel, Cole nos dáivuette "Pente de Careci•mão".

ma«fa

i* Milton Carneiro e MariaLulsa estrearam ontem, dia 1.°,no Rival, com a comedia deLadlslau Todor — "Não mateseu marido", em tradução dc R.Masalhtes Jr.Unua a nos dar "Deus lhe Pa-

No Sarrador, Proeopio con-tinua a nos dar "Deus lhe Pa-gue" de Joracy- Camargo.

No Alvorada — c:ntinua arevuette de R. Mngalhães Jr. eNey Machado — "Bik.nc de Pi-ló" que ji está em suas ultt-mas representações e será subs-

A tuJos os amiROS ,»nos enviaram cartões, flegranm c cartas pel»•"«•slas dc ano novo. a Hdos os artiçtas ilo Tutro Braseiro, a tmlosiirm*irc7nr!ii«-. ao autori«acior.ais, nos nosso» fllegas que batalham pinosso tealro, aos noi*leitores — a serçáo I»trai dc O DIÁRIO VNOITE envia os seus s»liiorcs agradccimtnlidesejando um priisper»1« feliz ano dc 1352. pWdi real'ia-ócs «;uc h*rem o nosro teatro. í'"C.-tr.nri. do» Veretíjrca" do lüstrito Vtitncs no ros pgrederimen''l-cl9 m-.tri^ que loj *tTealro no ano lindo.

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