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DIÁRIO DE NOTICIAS NCr$ 0,30

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32 Pgs. DIÁRIO DE NOTICIAS NCr$ 0,308. â. DIÁRIO OB NOTICIAS

otãM-tMM» * eRNE8T°ama*A

I NELSON DIMA8

ORGAO DOS -DIA1O0S ASSOCIADOS-...*. _.... FUNDADO A t» DE MARÇO DB MM I 'OH?*- ,m««t«Ni«ii - * Mtt susT"ANO Xm PÔWO AlfGRE, DOMINGO. 10 DE DEZEMBRO Dl 1967 N.« 235 JttÊg__Tj&&-ES-—> - t.ttiX

SOMENTE

0 SUSTOMomento» ante; da

checada do avião quelevava ao Rio o presidente Costa e SUva atorre de controle do ae-roporto Santos Dumont)í havia sido avisadade que um dos motoresm havia Incendiado eachava-se paralisa do.Felizmente a aterrissa-cem foi fetta eom seKuranea apesar de oaparelho ter perdidouma dat rodas com ocontato eom o solo- Tn-ci) sflbre o acidente naoaetna 3 deste eaderao.

Americanos estão erguendomuralha contra infiltração

CASOU A

FILHA DE

JOHNSONWASHINGTON, t tFP-

DN) — lynda Blrd John-mb, «lha mato velha dopresidente norte-americanolyndon Johnson, casou ho*Je «om • capltio do oor.po do Fuzileiros NavaisCharles Robb.

A Caia Branca retiden-«la do presidente dot Estadot unidos • centro ner-voto da dlreçio política dopato foi assim cenárjo do14* casamento de sua his.Mela. c o primeiro, hi 53anoe, de uma filha de pre-ddente em exercicio. opresidente acompanhoa afilha até ao altar especialaaente construído para aocasião num dos salões daCaaa Branca, sendo o ca-samento eelebrado em «nr.tt e simples cerünftnia reU*lota episcopal. Qui-nbeatoa convidados entreparentes, amigos e perso-nafldades. assistiram i re.oepçio oferecida depois pe-les pato da noiva na sededo fovérno dot EstadoaCnldot. O capitão Robb.«w trabalha atualmentenom dot departamento*multarei da Casa Brancadeveri seguir em brevet/ara o Vietname ondeorestarí teu período deaervlço junto aos "man

nes" que lutam no Sudes-tc Asiático.

HGJQBBHinforma

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DestaquesHOJE

Bé* MMntfloeeMomo toau<rai«te

ias* feporttr tmi*—»IM» Freilmmar aa

MJt Jornada BsporttraBrahma

11,90 Repor'«r Bul branjtO Grand.- Modelo

Cortng»

AMANHÃ

11 Jt Patrulha daCtSém

tt.tO PArto Alegria1ÍJ5 Repórter Sulbrm15.07 U>|a d* Dlaco*1142 Neui*au»r *o

Suas OrdenaltJl Repórter SulbraJ0.80 Reputar Sulbrm32.30 Repórter Sulbra

{fo/utAtmajJt

^-W-M\WS-^f•t-tmttm tmt mmtm, Vt

tmtm PecM. ttt

tmm» 4-11*1 • 4-ttM

Apasor da chuva • dot obui.es

constantemente lançados pela arti-lharia norte-vietnamita, ot

"mori-

nei" norte-americanos estão cont-truindo na região de Dong Ha. oo

sul da zona desmilitarizada entre

os dois Vietnames, uma imensa bar-

reira defensiva, que os observodo-

res acreditam possa se tratar do pri-meiro passo para o erguimento da"Linha

McNamara", preconizada

pelo secretário de Defesa dos Esto-

dos Unidos — agora demissionário— Robert McNamara. Este sugeriu

em agosto último, ao Estado Maior

norte-americano, a construção de

uma imensa barreira ao sul do li-

nha desmilitarizada, a qual, com o

concurso também de dispositivos

eletrônicos, deveria impedir a infiU

tração da homens e armas do Viet-

nome do Norte para os guerrilhei-ros do sul. Agora todo um disposí-tivo fortificado de defesa está em

construção desde Con Thien até

mar. e os observadores opinam que,se não é a própria Linha McNoma-

ra. trata-se então de uma série de

pontos fortificados que deveriam

proteger os sapadores norte-ameri-

canos encarregados de construí-la

mais tarde. Apesar do cerrado fo-

go da artilharia norte-vietnamita,

os helicópeteros trazem diàriomen-

te toneladas de materiais de cons-trução, que vão se transformando

num conjunto de dezenas de cosa-matas, quatro das quais já ergui-das. Por outro lado. no delta doMekong, ao sul de Saigão, tropos

sul-vietnamitas conquistaram a qual

foi qualificado nos círculos oficiais

de "maior

vitória" na região, con-

tro ot, guerrilheiros do Vjet Cong,

que deixaiam no compo de luta

365 homens, contra 60 mortos das

tropas governistas (Página 2)

O AÜEI S AO PRESIDEME

LACERDA VIOLENTORECLAMA A ANISTIA

RIO. 9 (Meridional) — Como pa-trono da turma de formandas da Esco.ia Normal de Santa Dorotéia. o sr.Carlos Lacerda falou durante uma ho-ra para as religiosas normallstas eseus familiares, no Auditório do MEC.ontem à tarde, atacando violentamenteo governo e dizendo que «o Pais nave-ga num mar de corrupção oficial, ga-rantida pelas baionelas do ExércitoNacional», para. ao final, pedir deseuL

pai de perturbar um pouco a festa«mas aqui, neste momento, estou ini-dando uma pregação que não vai lei -

minar, senão quando eu chegar ao téi -mino de meus dias. Sei muita coisa **tou dizer, na televisão, se me deitarem,em cada sala, nas casas pelas janelas,em cada praça, em cada rua do Bra-sil».

Mais adiante, condenou a derna-

gogia e disse que os militares e civisdevem restringir-se às suas tarefas epensar no Brasil, e que os militaresnão devem ouvir os que querem coa-

gir. Disse também que não teme amea-

ças da direita néo-fascista, nem da ps

querda guerrilheira.«O ódio no Brasil é passageiro e

agora chegou a hora da anistia, queu£\c descei _--,_ a i .dváu, não comuperdão, mas como reparação».

Continuou: *Os donos da econo.mia internacional ocuparam o Brasilhá três anos, arrochando os salários etravando o desenvolvimento. Não mpode aumentar a produção, se o povonão tem poder aquisitivo para consu-mir. O Brasil foi vítima de sábios degabinete que aqui se dizem famosos no*Estados Unidos e lá se dizem famososno Brasil».

.Afirmou que quem conhece é»nomia sabe que um pais jamais vai selivrar da inflação, se não livrar-se dosubproduto dela que I a miséria. Com-bateu o fato dos Estados Unido? gas.tar 30 bilhões de dólares anuais paraarriscar a vida de sua juventude noVietname, enquanto seu programa pa-ia a América Latina não recebe iipiua décima parte de tais recursos.

'E' preciso substituir a guerra ileideologias — continuou — pela verda-deira revolução, não dos golpes mili-lares que prometem ordem I dão ine-du a uma nova corrupção, pois o paisnavega num mar de corrupção oficial,

garantida pelas baionetas do ExércitoAs caixinhas eleitorais jã estão fun-cionando e tudo sob as vistas proteto-ias das Forças Armadas-».

Advertiu tambem que ou o Brasilalcança uma situação desenvolvida nospróximos 20 anos. tal como a que osEstados Unidos desfruta, ou então afo-

ga-se num mar de sangue e que nãoadianta «fazer parar de nascer nossascrianças, mas sim dai- novas oportuni-dadess. Disse também que a verdadei-ra revolução é a da educação, pois quercvolueão deve ser sinônimo de trans-formação. Criticou também a televi-sào que poderia educar mas tam-bém na maioria é paga pelos capitaisinternacionais para alienar o povo.

Por outro lado. fontes presiden-ciais disseram que o presidente Costae Silva, até o início da noite de ontem,não tomara conhecimento do pronun-ciamento do sr. Carlos Lacerda, noAuditório do MEC. ao paraninfar aturma de normallstas do Colégio San-ta Dorotéia.

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Mais de cem mili

foram às praiasO longo lim-de-semana que começou com o feri*

do sexta-feira última levou mais de cem mil pessoa*às praias do Atlântico Sul. A maioria aproveitou •bom tempo para provar o sol e o mar que * esta al»tura de dezembro já prometem uma temporada e»cepcional no verão que está chegando. Muitos entre»tanto começaram desde agora a arrumar as casas eapartamentos para as próximas semanas e para JÊtneiro fevereiro e março.

As estradas que levam às praias registraram apartir de quinta-feira à tarde um movimento que eiencontra comparaçào no auge do veraneio. Os dadoscolhidos pelos postos da Policia Rodoviária indicamque maip de quin/e mil veiculo* passaram no rumeilo Atlântico.

A temporada lera inicio no próximo sabano. di*16. com uma solenidade em Tramandai, numa pnvmoção do Serviço Estadual de Turismo. Uma band»de Porto Alegre dará o toque festivo ao ato que con»fará com a presença do governador Peracchi Barcel-los. do chefe da Casa Civil, si. João Dèntice e dos

prefeitos Romildo Bolzan íOsório) e Luiz Dèntice(Tramandai!.

As prefeituras dos dois municípios em que eeconcentra o maior número de balneários já dera»inicio a<

praias.

trabalho de embelezamento da» nossa*

Grande multidão acompanhou entri*tei*iila o mx-pre-

nidenle Geitido à sua ullima morada. Milhare» dm

peitoa* prettaram tuat última* Hometiagen» ao etta-duta tleituptirecido. rumo regintrn a futu da Meriilio-

no/, em Montevidéu.

TUMULTO

MATA NOVE

EM VITÓRIARIO 9 iMeridional' —

Nove mulheres morreramdi.m.Ii udas em Vitória- aoKspírlto Santo, ficando de-/»nas de pessoas feridat«m conseqüência do tu-multo provocado pelo des-moronamento do portãodo Kstádio Rio Branoo. Odesmoronamento ocorreuauando a I-eglão BrasileiraHe Assistência — Seção deVitória — distribuía seuscartões de Natal. O «ovèr.•io capixaba.tomou provi-rlénclas para o sepulta-mento dot mortos e o a-¦endimento aos feridos.

CARRO SEM SEGURO

NÃO EMPLACA 1968

HHDSHHinforma

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CANAL t M

10-1247

Ht1 na"M'^^Ht'w<wtl

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BRASÍLIA, 9 iMeridional) — Nenhumvt-iculo poderá ner licenciado. • partir ét1 " de janeiro de 1968, sem a apresentaçà..da apólice de responsabilidade ••ivil. deacòr.Jo com o regulamento do ar, mo 144 dodecreto-lei 73 66. oue dispõe sôbr* a obr. -

gatoriedade dos seguros.ü regulamento, hoje encaminhado »

publicação no "Diário Oficial" da Uniãoestabelece «inda:

— Nenhum veiculo transportador,pessoa física ou jurídica, de direito pu-blico ou privado poderá à partir de datafixada peln Conselho Nacional de Seguro»Privados trafegar com ben» ou merca, lodias sem que iique comprovada a eletivarealização dos seguro» obrigatórias dc respon.-abilidade civil do transportador.

II — Nçnliuni veiculo, ou qualquer ••quipamento da, transporte, a partir de 1 "

de .janeiro de 1908, poderá transportarpessoas, bens n mercadorias «ein aue fi-que comprovada a efetiva reaiizaçfio dosseguros de retponsabilidade civil do» pro-prieiários de veiculou automotores hidro-viários, doi transportadores em geral, detransportes de bens pertencentes a pt"*-toes jurídicas e de danot pessoais . pa,-«agelros de aeronaves comerciaib e de i<-*-pontabllidade fivil do transportado; »#'náutico. X

III — Nenhuma operação de crédtt»rural poderá ser realizado, a partir de 1."de marco de 1968 sem que fique conuiro-vada á eletiva realização do seguro rural,

IV — As escritas públicas que versa-tem sobre incorporações ou eonstruçéo deimóveis não poderão a partir de dataa ser fixada pelo CNSP, ser luscritaa noRegistro Geral de Imóveis, sem que delasconste expressa referencia à comprovaçãodo respectivo seguro, ou a isenção certiíl-cada pela Superintendência de SegurosPrivados na hipótese de inexistência decobertura, no mercado segurador, decla-rada oelo Intitulo de Resseguros do Bra.sil.

— Nenhum contrato de venda, pr>-nu .mi de venda, cessão ou promessa dei-essão de direito relativos a imóveis, cuiopreço fôr ajustado para pagamento a pra.zo. mediante financiamento concedido poriii-;ituiçõet financeiras públicas ou «orne-dades de crédito imobiliário poderá, apartir de data fixada pelo CNSP ser re-gistrado no Registro Geral de Imóveis sema prova da contratação dos seguiros previstos no artigo 20. 'alíneas "D" e "F" dodecreto-lei 73 66.

VI — Caberá à instituição financeín-pública exigir do expor.ador a comprova-V*o d" seguro tle ur^to à exportação y |

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Domingo -8,<ki Pmrao..-i Aberttiia».M) tv Rinaa».0Q oncL. do f»

.* Dma::.*> TV an Bihkhw»

Immmtti.i Almanaqi»...-o Caxlu m TTH..M) SC Show Brtlnaatt11,10 Tliui.derblrda15.1)0 Joraal Social13,90 Matlnt Satnrlsi, ui Grand* Chaiu*

MorllaItlff Túnel do T*a««.'' o bta MA»* «•

ImprovisaIIJJO O* IiiTuturo»U.30 B*tK»rtas«*

Dsportlra»:* Bncemniant*

2..-feira . 11-12*;H.5< Abertura15.00 well. SufH*HIO TV A*** t_h-%*rmm_Am

tmttm*UM Matinê Maatl18.25 Cumlnhos d, Tlta1S.35 Sérlea raaioaas17.00 Cara* S..-IIT.I0 Hat M.iaterso»17,45 Aventura»

Laticínios M»>«»11 Jt Super-haròl*

Jmmm•t.V Mau rilho

Minha Vida18.90 Prwidlo do

Mulheraal.ra. ritranatlclatli,*» Katrèlaa no Cha»30.IO GollM ao S11,30 A Rainha Louca31.31» Inftrno no Cíu9,50 Urande Jornal

IplranmSa.SO RaporTagea

Eaporttv»1.00 Encerramento

ELBIN

{^AmAé/éUéM

**** i loios ê. «ceiMmie.VI,. ),-.« Inoel». 27»AnSiodat. 1235Cn%to>.» Coi.mbo. S42 .

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Pagina 2 — 1.* Caderno DIÁRIO DE NOTICIAR Pôrto Alegre — i 0-12-19OT

Americanos constróem barreira contra norte-vietnamitas

Mundo

em

Síntese

RttíLO

Unu> reavaliou uorublo é preconizada yuidots economista? sovié.ticos, em revistas es-

peciüliaadas rccénvohc-

gadaü a Parts Eita rca-valiaçfto tcrin porpilndpal objetive equl-librar os preços vigen.tss no Intercâmbio cotros países do COCECONo Meros do Comum d<)Liste Os autores da

proposta, publicada na?revistas

"Vnschnlaia1

(Comércio! Exterior) i"Vopossy EkonomiW"XProblemas de Econu-mia) opinam, contudo

que tal me3.ii.ta nao se-ria suficiente no mo-mento. para o estabe-lecimrato de um equi-líbrio eiicaí devido ünão convwTtibilití'do doniblo nos demais mer-cados.

IEME\

O ÒrgttC ullciuoi eglp.cio "Al Ahram" tícnun-ciou que-

"mais de milmercenários belgas, fran.oeses. alemSei. norte-americanos c Inglesascombatem nas fileirasmonárquicas na ofensiva eoni ra Sanaa", acapital do Iéin?n repu-bllcano. A rádio Sanaa,tnquanto isto, difundiuum comunicado do altocomando do Exércitolemenita. segundo o

qual "todos os que fo-

ram enganados" tímduas semanas para de-

pòr as armas. "Ao término dèsto prazo",concluiu a ridio, "e

Exército Toagirí "om

vigor''

GUERRA

A "p-querm. gutirft"

entre brancos e negroános Estados Unidos émuito mais importan-te que a guerra doVietname. porque n->lrestá sendo joçadn

"a

sobrevivência de umasociedade livr.-", declarou em Nova loiqiuO ex-vice presidenterepublicano EichardKixon. Falando a umaASioeiaçSo de industriaisnorte.amerlcanof. J^i-xon disse ainda que oconflito racial é "tão

trágico c mais com.

plicado" que a Guerratia Secessão.

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Domingo • 10-12-67Uti.JU 1 M<: tv P-virâOU8.55 AberturaUVOO .lofüb Ea.uüantj.-11,00 Hargu-, Infantil12.00 ritalik»r fjhaouttl

Showib.ou v - a GeuW

ínot:itc14,05 Club' uoíí ilèrGuisl *.23 supCr-hertMí Sheii15,1*0 Uutn Veraneio15,20 PcMlüOfc ¦••o üapa'tu.25 u» Maiores

Espetáculo*do Globo

17,20 Clube do* Ilufv.ití 40 Comédia» Dick

Van Du'*:tu.25 Bütmaa19 15 M a * Frai.cc

Show21,üü ;inguv>Uoittf 4*0 Mtftviu Impossive»:2J5 tipcüculo

EsportivoOi .20 Encerramento

2." Feiru ¦ )• -12-67

14 45 Iniuger Pàdriioi*no15.05 Alegria do Vive:15.15 O Má :! u de O/15.25 Gasparzinliu15 40 Aventuras ti«

RiM.tln.tin19 10 DuzelátvJia c

Piüno ila MpSíí»16,35 Seriado dc

Aventuras17,10 SuptMitróip flheil17,40 Hércule,"17.40 Touche .1 T»r4.arugi»13.05 Gorll. Maquia

Shorv18,2? Sublime An«tB.KP KeáerivS'1».») Honttpl

Informativo19,80 On Fantoche2(r,35 A Hoi» .Io Ouiou*21,30 Cinema Samrlg;siK) Teltob)ítl"ii23,25 r»;»tt6cul

Kspf.rtlto01.10 Ei.^jerrmne ..

^¦1Pífoi*

DONO 11AU, VlüiKAMU DO SUL. 9 (Poi Robcit Wil-dau, da FP) — Apesar da chuva o dos obuses constante-mente lançados pela artilharia uorte-vietnarnita, os

"ma-

rines" estadunidenses continuavam erguendo hoje. nestaregião- uma imensa barreira dclensiva.

lodo uni dispositivo ioitilicudo de delcsa esta emconstrução desde Con Thien até o mar, ao sul da zonadesmilitarizada, porém ó possível afirmar-se ainda se sctrata ou não dos primeiros trabalhos da chamada

"Llnlut

MeNaniara".

O secretário nuitc-iunericaiio de Uclesa Kubcrt Mc-\ainara, que no próximo més deixará seu pòsto para as-sutnir a presidência do Banco Mundial- havia submetidoao Estado Maior norte-americano, eiu agosto último, uni

piojeto de construção de uma linha fortificada que sepa-

varia os dois Vietnames.

Segundo esso projétu, a a.nlm, infinitamente ma,s com.plaxa e densa que suaa ante-cessorag, a

"Linha Magirjot"

li ancesa o u "Siegriíriei..' . ia

air; aa Segunda Guerra Mun.dial, deveria impecur oe...».livamente tôcla infllti ajft , dehomens e material no Vietnãme do Sul.

Os ubscrvaâorob opuiuiuiiue, so rjfto 6 a própria linhairata-so então ctc uma sériede pomos fortificados quedeveriam proteger os sapatlo.res norte-americanos cncaire-ijadns de consti-ui-la iraistarrie.

us primeiros irabumts --bur.eira ae arvores entre d>,.s

postos uvanvaaos do o u l.u.en e Glo í,mh — haviam co-meçado em prloeipios do ve.rão vletrjamitG, em maio e

junhu últimos.Porém a vioienta oiens.\a

aa artilharia e lnta:it;:r,a r : -te-vietnamitas contra as po.siçfies cios "marjie-

ram de fato todo trntii»ih.j ucconstrução r.os meses seguin-ie.v.

A trinta do novembro, euiplena temporada ds chuvas,uma comproihia de sapadors'norte-americana começava, ameio caminho entre Con Thl.en e Gio I.lrii — os dois alvesda artilharia pesada norte,vietnamista — a conitrugfcode um pdsto

"A 3".Ííte dsve se converter ern

um conjunto de várias dezenus de easamatas. quatro das

quais já construidas, que po.sua \ez rc-presentarüo só umelo de uma cadeia de cincoposições situadas ao lorvgo dovinte quilômetros, de ConTiiien até o mar.

Os sapodores trabúliiat.. en*torrado, na lama até os joc.

ihw. e sulunetiuútt ao uanu.

go diário da infantaria e dosmorteiros do Vlctnamo doNorte.

Apesar de tudo, os helicúp-teros trazem, a cada dia, cemtoneladas de materiais deconstrução. Já existem no lu-gar trlrAa mil sacos de areia,e estas chegam a um ritmedo cinco mil por dia. Ao queparece, Uma vez terminada, abarreira será defendida porunidades sul.vietnamistas

TJm dos pontos importantes,o pôslo

"A 2" a dois qullômc.tros aa noroeste de Con Tliienencorvtra-üe em uma zona on-de existe Já tuna baso dos"marlnes"

norte-americanos.Ali, Og trabalhos do constru.ç;&o e cimento ainda n5c co-riifeçaram.

Perto dessa posição, fei' travado há pouco tempo umcombate de dez horas entrenorte-americanos e oorte.viet.nnmitas, durante o qual dazsoldados dos Estados Unidosforam mortos e setenta e seteferidos.

A posição "A 5" será a mais

próxima à costa. Entre ou-tros trabalhos em andamento,figuram também a "planta,

ção" de minas om um imersoterreno perto de Con Thien,onde serão colocados 25 mildéste artefatos explosivos.

Porém tudo Isto n&o e se.não um embrião de barreira,apenas na planície costeira da

jna desmilitarizada, fora daz.raa montanhosa entre ConThien e a fronteira com o£4 os.

Por isso os observadores su-

põem que, se trata efetiva-mente da Linha MCNamara,o trabalho tio sòmente come.çou, fs deverá prosseguir du.vinte muitos meses, quems\be por vrírios anos.

A MAIOR BATALHA ISO MEKOfSG

3AIGA0, t» (ÍP»DN» — Três batalhões do Viet Cong e cili-co butâlhões govemlstas acabam de travar a mais encarniçadabatalha do delta do MAong, às margens do canM de TliaoLac. ,

As autoridades sui-vktnamitas e norte-amerleunub em Suiguoafirmaram que osta bstalha constituiu a vitória mai-s iin-

portanto conseguida no delta, ao sul de Salnão, pelas tro

pas governlstas, e assoFuraram qu« os vietcoiijrues p-rderamüSõ homens. Por sua vez. o» soldados de Saigao tiver m 6")mortos e 125 feridos. 1

Os combates forun reimciaourf esia taiuc no setor, 91tuado 165 quilômetros ao sul de Saigão.

A maioria das baixeb uoViet Cong tiveram lugar uai

posições fortificadas à* marK«ns do canal, n os sobrevi-ventes do seus batalhões —

um déles o cúlebr? "U M.iiili

10" — retiravam-se para" onorte quando foram i.lacadot,

por outras unicladef suUviet.namitas.

Os outros uuig bntiúiioes doViet Cong são o H03 e o Tw:Do. imiducies em oiíeraçür-, aonuI do delta nestes dois íil-tlmos anos. Os ofetivo: <tccada um dests»-1»taihoeí to-ram calculados era 500 ho-meus .

Os governamentais larn;uraiü1 luta dois batalhões de tro-

pas reguiares o trós de "ran

;3rs". em uma região par..auosa ao longo do grande cc.nal do Thaa Lac. na provfc-ela de Cliuing Thien,

A maioria dos mortof» Viet.concues »ram jovens de pou-ca idade, alguní dos qua;pareciam ter mais de tre« ou

quatorze anos

Viférto J«f tMiit, 271C«ík« Poitil, Ml

r*im 4*2311 • 4-ssis

Agradeci meiito

fesira

Soares de olheira- Ljgiu ae Oú-elra Tambelllnl vido Glno Tambelllni

Mdj Sérgio de Oliveira Tambelllnl Albertitiii de Oliveira p!nto da Costa espo.sa, filha- genro. nefo Irmã e demais pa

en'cíí do Inesquecível

MARIO SERAFIM DE OLIVEIRA.

.lolunduuiente consteri.ados com a perda lrreparável daquele ente querido ocorrida a 3 do correu-

e agradecem punhorudos a todas as pessoas quemanifestaram seu p<>sar e acompanharam as cerl-üunlas dc seu «epultamento De mudo especial aox>m sobrinho e amigo Dr. Jandlr Maya Fali lace,

'•'elo desvêlo e carinho demonstrados durante asua curta enfermidade; ao Prof. Dr. Tenack WU-¦'oi' cie Souza, pela solicitude com que sempre o^tendeu; ao PreskK-nte da Assodlaç&o dos Kunclo-•íúrioj Públicos. Sr. Álvaro Azambuja «íulmafães,

bous vúlnh.-s cnpeclal noiit-e ao Sr João Ma-¦'hado.

\ todos em fim a nossa gratidão.

Porto Alegre, 10 de dezembro de 1W7.

Caçador de nazistas diz:rnmsus pwêem 4

Os 4

grandesainda vivem ^

PASMAM y

BtiltLtiVI » iFP-DNl - yuatio do»

principais lideres nazistas estão aindavivos, segundo Simon Wlesenthal, o horacm que há mais de vinte anos perse.gue os criminosos de guerra hltlertst«wiem todo o mundo

Estes chefes, são Martin Bormann,biaço direito de Hitler. Ilelnrlch Muellerchefe da Gestapo ltlchard Glucks, lnspe-tor gorai de todos o5 campos de ooneentração, e Josepii M#ngele- médlco-cheledo campo de Auschwltz.

Wlesenthal disse que grande níunt.w> de Informações acerca de Martin Boi-mann são abortadas- sem chegarem asignificar provas fermals. Há apenas

quatro meses, afirmou, sua pista era ainda assinalada com multa segurança.

"Um

julgamento de Bormann na Alemanha -

acrescentou — teria atualmente grandevalor educativo especialmente para os

jovens porque élc" poderia ser acusadodo crimes contra c p°v'o alemão, sendoresponsável pela execução da política diterra queimada nos últimos momento.;da guerra. Estou convencido de que um

processo semelhante teria um efeito iraodiato e desastroso para o partido neo.nazista NPD".

Wiesenthal declarou mais não teíacreditado que Francls Keith, recentemente detido no Panamá e em .seguidalibertado, pudesse ser Heinrlch Mueller.• «x-chefe da Gestapo

Outros nazistas de menor importãn

cia que os "quatro grandes" também vl

vem e estão localizados, assegurou Wle-yenthal que se recusou a citar maioresdados a respeito. Muitos vivem em co-munidadus alemãs da América do Sul-multo bem organizadas para servir-lhe*dc refúgio, e outros se encontram nusi

países árabes, principalmente no Egito.Em Damasco, disse o caçador de nazis,tas. residem dois colaboradores dc Eicü-mann.

Há trés anos continuou Wlese;itnalMueller estava no Cairo,

"onde vivia con»

uma família cujo nome temos. Haviamos comunicado todas nossas Indicaçõesao Centro de iuvestlgações de Ludwigs-burg, apenas dez dias antes que esse as.sunto explodisse no Panamá. Esta falsa

pista e a sensação criada multo nos pre-judtcaram", acrescentou.

Wlesenthal exaltou a cooperação querecebe na liepública Federal Alemã. In-terrogado sobre a ajuda que lhe pres-tain os países do bloco orientai, Wiesen.thal declarou que a República Democrá ¦

tlca Alemã, cujos arquivos são os ni";o-res e mais bem documentados é o unico pais do bloco socialista qtu nuncalhe forneceu nenhum documento. AlTnião Soviética concedeu -lhe documentosem várias ocasiões enquanto da Hungriaobtém papéis por cidadãos particulares,e Tcheco-Eslováquia e Polônia lhe entre-gam documentos de vez em quando, con-cluiu Wlesenthal.

JOANESBURGO, 9 (FPJ)N) — Luís Washkaiiáky. o noniemquj vive com um coração de mulher, estava em oondiçôeisatisfatória» esta tarde, semindo o boletim médico publlcsdcnal Cidade do Cabo.

E' do se notai, eiiuvumto, .o contrasU: entre as decia-la^ões do professor Bernard — que operou Washkmsky —o as de sJus colegas da Cidade do Cabo, todos inspirandoconfiança com seu otimismo, e as dsclaracões no estran-içeiro por várias eminências médicas, que prevém um epílogofatal a curto prazo Iisso se torna miis notório quando al.íjumus des»as personalidades estrangeiras, como o professors-UJco Viking Bjoerk, afirmou que duas informações a respei-to procedem do próprio professor Barnard.

Comodt£u-»e lainoüin com\1olència em outros setoro»do Vietname do Sul. Na pro-vlncia dc Blnli Dinli, 400 qul-iômetros ao norte de Sal^ãytropas norUi^uníricanas e co"reanas

terminavam^' oje n Um.ueza de duas zonas de bata-lha.

Por outro lado, Informa,divulgadas pelo Vietem Hanói afirmavam

que mais de quarenta milsoldados, dos quais vinte mil-'orte-ameriesnos e aliados,foram morto», feridos ou aprislonado» no Vietname dosul no» meses de outubru tnovembro últimos.

Quanto ao material deguerra, a mesma fonto tuir-ma que quatrocentos aviões-foram destruídos no solo cmderrubados pelas forças delibertação. Estas destruíramtambém oitocjntos veículos,entro os quais duzentos e se-tenta c *ls tanques, além de

cento o trinta canhões ft--resuenta a informação de Ha-nól

Por sua vez, em Paris, oprofessor

'ifm,

Academia de Medicina, úe-clarava igualmente que o pa-ciente sul-africano nào tinhamais de alguns dias de vida.

Nas próximas horas talvez.se tenha certeza a respeitoA verdade é que a partir dehoje, oito dias depois da o-peraçfto, devem em princípiocomeçar as manifestações dc"expulsão"

c a produção doantl-coipos contra o coraçãoda senliorlta Denise Darvall,Implantado no paciente, porseu organismo.

Em todo caso, os propiiosmédicos da Cidade do Cabofizeram constar que se en-trava agora nes.se período cru-

ciai embora expressando, co-mo o professor Marius Mar-nard, irmào do responsávelpela operação, « •••^'-rança dcque Louis Washkansky possavoltar a sua casa antes doNatal.

Enquanto isto, outra equipede cirurgiões sul-afrlcanostransplantou os dois rins de'—i ii-> il">z anos aduas outras pessoas: um ho-metii o unia mulher.

Foi esta a primeira vez quese praticou operação seme-lhante na África do Sul. Aenutoe d- cirurgiões perten-cente ao Hospltnt o---1. oanesburgo. Também 4grande a expectativaos resultado» dessa nova in-tervenção cirúrgica.

mt ASSOLA QUASE fOM

0 mtKIMIO BRITÂNICO

LUlslJKkS. U (IT-DN) -- A Cia Brttanha estava Iv-je qua-oe paralizada pelo friu, quando tormentas de nive voltaram aassolar mais do t*és quarkis de seu território, bloqueando lnU-meras \1las e cidades.

Os ventos at ngiani ,#m alguns lugai-es, a velocidade dc 150km horários, e a temperatura intklla caiu a seis graus abaixodo 7ero.

Como conseqüência dessu situação, o traicgo rodo e ferroviário ficou Interrompido em grande parto do pais.

A regi&o de Susscx esta quase Inte.nimentc parali/ada .Maisdi1 ajmO veículos foram abatidonados durunte a noite, o seusprooiiotários n!Vi pudenin regressar tis suas residência* senãoao meio-dia dc hoje As suc-rlttlae, os hóspitass e as salas deaula da Universidade de Suwx serviram de dbnnitórios impro.visados.

rs vxiéék'

1ÔDAS QS

TERÇAS-FEIRAS

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Pftrto Alegrei — 10*12*1967

Covêrno está pensandonos portes pesqueiros

DIARIO DE NOTÍCIAS1." Caderno — Página 3

RIO. 9 (Meridional) - Antes do mmtm.¦ento do atual exercicio administrativo dc-verá tstar concluido o Plano de Pesca dtGoverno, que está sendo elaborado por técnicos do setor ds Agricultura do Minis'érioüo Planejamento, com a colaboração de fur.cionarios do Ministério da Fazenda

.,„,° ^l8!10' iníwmaram assessores do sr.Hélio Beltrão, deverá ser executado dum.te o poríodo de quatro anos, e da sua pre-paraçáo participam representantes de òraão--:específicos da administração federal, alémdaqueles do Ministério da Agricultura.

OBJETIVOSRevelou o funcionário do Ministério üo

Planejamento que um dos principais pon-tos do documento em preparação diz rospeito à implantação de portos pesquirosem várias regiões do litoral brasileiro, paraque, a partir dessas bases de apoio, os pes-cadores possam aumentar sua produção cconsequ-ntemente, t-mham condições de ofe.recer o pescado a preços ma«s baixos.

Paralelamente com us facilidades de or

dem técnicas a serem oferecidas aos pesedorss, outros estímulos estão previstos noplano, Inclusive a criação de incentivos flscais, dos quais poderiam beneflciar.Se em-nrêsas particulares que venham a ser criarius

FLORESTASO ministro Ivo Arzua, ds Agricultura

anunciou ontem quo será feita uma prepa-ração para enfrentar o consumo de ess'-n-cias florestais para os diversos fins, comoconstruçáo civil, naval, industria químicado mobiliário, produtos alim ntlclos. celu-loso, etc. e que até agora o Instituto Bra.-illeiro de Desenvolvimento Florestal apro-vou projetos e plantou milhões da árvores emtodo o pais.

A declaração foi feita na ocasião em queo ministro paraninfava a primoira turma dlengenheiros florestais do Paromá. Disse ain.da o sr. Ivo Arzua que o acervo pelo Instltuto Nacional do Pinho foi de 70 milhõesdc árvores plantadas s cultivadas, peh pri-meira vez em nosso psls, por um õrgão uesverijamental. B ¦

Decreto reorganizou

nossa rede consularO Presidente Costa e

Silva assinou os seguintesdecretos

declarando do utili-dade pública o Edueanda-rio São Vicente de Paulo,com sede em itararé-SP..«sociedade que tem por ob-jetivo receber crianças deambos os sexos e promo-ver a sua educação inte-gral;

concedendo reconhecimento aos Cursos de En.genharia Mecânica c En

genharia Elétrica da Esco*la de Engenharia da Pon*tifícia Universidade Católl.ca do Rio Grande do Sul:

concedendo dis-jensaa Ciro Gabriel do EspíritoSanto Cardoso da funçãoí'. Adjunto da Chefia do

EDITAL DF

PRAÇA

O Exmxi Sr Dr. Teimo BfcM.mann, Juiz de Direito destacomarca de Viamão, Estadodo Rio Grandt do Sul, etc....

FAZ SABER aos que o pre.«ente edital virem ou deletiverem conhecimento, extrai,do dos autos de VENDA DEBENS requerida por Mlgueli.na Bittencourt da Silva, nooual é interdito BENTOMARINHO DA SILVA, queserá vendido em audiência es.pecial de primeira (Ia) praçac arremataçâo em hasta pú.blica. designada para o diatrinta i30i de dezembro cor.rente, ás dez (10) horas, najhU das audiências dêsteJuizo sita no primeiro andardo edifício do Foro desta ci.dade, o bem de propriedadedo interdito BENTO MARINHO DA SILVA, a seguirtranscrito: "UMA

FRAÇÃOde terras, com a área de sessenta e quatro hectares, qua.tro mil setecentos e um me.tros quadrados (64Ha. 4.701m2) situada no 3.o distritodeste municipio de Viamâo,no lugar denominado Boa'Vista, dividlndo.se: peta fren.te, com Crescendo Caetano daBilva, atualmente de LonginoJosé Goulart, pelo lado lestecom propriedade de José Cae.tano de Souza, atualmente deBento Vieira de Aguiar Filho,pelo outro lado a Oste comAffonso da Silva Malta e ou.tros, atulmente do GeneralJoáo Antônio de Moura eCunha, e, nos fundos com propriedade de Adolfo Caetanoda Sllva e Hortèncio Gomesdo Nascimento, hoje do General Joáo Antônio Moura e•Cunha, somente a área de de.«nove hectares, nove. mil etrezentos e trinta e cir^o me.tros quadrados c setenta etrês centímetros quadrados'18hri»J35m2, 79cm2', e quefoi avaliado a razão dc NCrt•100,00 (quatrocentos cruzeirosnovos), o hectare e o todo porNCrt 7.973.43 (sete mU nove.centos e setenta e treis cruzei,ros novos o quarenta e treiscetavos). B, quem quiser fa.zeriseu lanço, nto inferior aopreço da avaliação compareça-no local, dia e hora acima»mencionados. E, para quechegue ao conhecimento dosinteressados em geral, mandouo doutor juiz passar o presente edital em Jornal Diário daCapital do Estado e duas (2)vezes, na imprensa local —Correio Rural na forma daLei. Dado c passado neste cidade de Viamão, aos sete '71dias do mês de dezembro doano de mil novecentos e sesaente e sete (1967). Fu. Maria

viabinete Civil da -Presi-

dencia da República.promulgando o Acôr-

xio Comercial assinado en-tre o Brasil e a Repúblicados Camarões, em laundé,a 5 de Junho do 1965. Oreferido acordo objetivaadotar todas as medidasnecessárias para facilkar,estimular e desenvolver oInteresse comercial diretoentre os dois países orlen.tando-o para beneficio mú-tuo;

transferindo "ex-ofí.

cio", para a Reserva Re-munerada da Aeronáuticao tenente-brigadeiro engelnheiro Joelmir Campos deAraripe Macedo e o ma-jor-brigadelro Antônio Ai.ves Cabral;

aproveitando no Ins-aproveitando no Ins-

tituto Brasileiro de Refor.ma Agrária pessoal dosextintos Institutos Nacio-fia» de Imigração e Coloni-iação o Serviço Social Ru-ral;

aprovando alteraçãoIntroduzida nos estatutosUa associação Nihon Zo-saku Kikai Yushutsu Shin-kokal, com sede em Tú*quio.

Por outro lado reorgani-zando a Rêdc ConsularBrasileira no exterior, oPresidente Costa e Silvaassinou o seguinte decre.to:

Considerando a couveni-encia da reorganizar a Rc-dede Consular Brasileira noexterior, em função das.ttividades de promoção co-oiicrcial.

Considerando a convenl.éncla de assegurar a pre-sença do Brasil nos paísesonde não existe represen-tação diplomática brasl-leira.

Considerando a repei'-cussão sobre as atividadesconsulares decorrentes dasleis 5.025/66 e 5.304,67 epelos decretos 59.607/66 cU0.177, de 1967 Decreta:

Art. l.o — São os se.guintes os consulados ge-rais do Brasil (36): Antu-erpia — Bélgica; Assunção— Paraguai; Barcelona —Espanha; B. Aires — Ar-gentina-, Capetown — Re-pública da África do Sul;Cobe — Jaoão; Dublin —Irlanda; Dusseldorf — Re-pública Federal Alemã;Gênova —- Itália: Gotcm-

burgo — Suécia; Hambur.bo — Republica Federaida Alemanha; Havre —frança; Hong Konjj —ãíong Kong; Houston —Estados Unidos da Améri-ca; locoama — jRpào, Je-rusalém — Israel; Lisboa

Portugal; Liverpool —Inglaterra; Londres — ln-glaterra; Lourenço Mar.quês, Moçambique — Mar-ttlha - França; México—México; Milão — Itália;Monevidéu — Uruguai;Montreal «- Canadá; Mu-nique — República Federalda Alemanha; Nova Or*leans — Estados Unidosda América; Nova Iorque—Estados Unidos da Amé.rica; Paris — França; Pôr-to — Portugal; Roterdam

Holanda; Santiago —Chile; São Francisco — Es-tados Unidos da Américado Norte; Vlgo—Espanha;Wcllington — Nova Zelân-dia: Zuriauc — Suiça.

.\rt. 2.0 — São os se.«ulntes os Consulados doBrasil (23); Baltlmore, Es-Lidos Unidos; Berlim Re-pública Federal Alemã:Boston, Estados Unidos daAmérica: Chicago EstadosUnidos da América: Frank.íort-Sôbre-o-Reno, R. F.,Alemã; Guynia, Polônia;Genebra. Suiça; George-tov;n. Guiana; Los Angeles,Estados Unidos da Améri-ca; Luanda Angola; Mu-nilha, Filipinas; Ml ami.EUA; Nápolis, Itália; Pa-ramaribo. Guiana Holan-desa; Puerto PresidentaStroet-sner. Paraguai; Rotma Itália; Rosário, Argen-tina; Sttutgart, R. F. Ale-mã; Sydney, Austrália;Trleste, Itália; Vancover,Canadá.

Art. 3.o — As missõesdiplomáticas nas capitaisonde não houver reparti-•vãr de carreira poderãoser providas de «serviçoconsular mediante porta-ria do ministro de listadodas Relações Exteriores.

Art. 4.o — As despesasdecorrentes da aplicaçãodo presente decreto corre-rão por conta das dota-Ções orçamentárias pró*prias do Ministério das Re-lações Exteriores.

Art. 5o — Este Decre-to entrará em vigor nadata de sua publicação,revogadas as, disposiçõesem contrário.

escrlvá que o datilografei e•ulxcrevl. Teimo Kretzmann— Juiz de Direito.

Diretas preocupam

liderança do MDBRIO, 9 iMeridional) — O

senadea Lino de Mattos via-ja, na manhã de lioje, para aGuanabara, a lim de manteruma serie dc entendimentoscom ihrti-entes nacionais doMDB, buscando estabelecerdiretrizes para orientar ocomportamento do partido nodecorrer dos próximos meses

Vai fazer uma exposição dasituação politica no Estadoe fornecer maiores informa-çOes sobre os resultados daconcentraç&o realizada pelopartido em São José dosCampos c, paralelamente,conversar com o presidentanacional do MDB, senadorOscar Passos, a respeito dasperspectivas de restabeleci-mento do sistema de eleições

indiretas para governadore*de Estados.

Ontem, no Rio, o presidentenacional do MDB, senadorOscai Passos, declarou i im*prensa estar convencido daque o governo permitirá a re-? rma constitucional pararestaurar os pleitos indireto»nos Estados, tendo cm vistaeritai derrotas eleitorais noRio Grande do Sul, Ouana-bara e Minas Gerais. O se*nador Lino de Matos, apre-ciando tais afirmativas, disseester de posse de informacoe»que dizem exatamente o con*t.i arl.». Assim, cogite de con-frontar o» seus dados enm a-quelcs em poder do seu co-lega Oscar Passos para veri-ficar onde repousa a verda-deira versão.

Ocorrências em Volta RedondaA Comissão Diretora de Re*

Jaçõe* Publicas do Exércitodivulgou, no Rio de Janeiro,a seguinte nota:

"Tendo em viata o noti-clário que vem sendo dlvul¦fado

por alguns órgãos» dcImprensa deste Capital, a Co-missão Diretora d* RelaçõesPúblicas do Exército sente.--»ao dever de esclarecer que:

Na noite de 5 para 6 denovembro, a tardias horas,uma patrulha do 1° Batalhãode Infantaria prendeu, nacidade de Volta Rídonda -

BJ, aa seguintes pessoas: Car-los -Rosa de (Azevedo, JorgúOonaaza. Natjna?! José da SU-Ta e Guy Micliel Camille Thlbault, que distribuíam pan-fletos que limitavam a popu-laçao contra as autoridadesconstituídas e contra aa Fõr-tm Armadas;

Aa autoridades militareslocais víriflearam que os psnfletos oonfnham matéria con-figurada na Lei de Segurapça

i>

Nucional c apuraram que ocmesmos haviam sido tmpros.so em mlmeógrafo existenteno Bispado de Barra do Pi-ral e Volte Redonda e tem-Mm, aue a Kombl. utilizadapara s-ua distribuição era dspropriedade daquele Bispado;

— Dois dos elementos d otl.oo». Guy Mlchel Camille

'Ou-

bault, cidadão francês e Carlos Rosa de Azevedo, seniina-rlstit. residem na própria sede do Bispado; em conse.

Suèncla, o Encarrogatlo dn

nquérlto Follcial-Miltlar. Ina-taurado de acordo com oque prescreve o Código daJustiça Multar, munido docompetente e legal mandadade busca e apreensão com.pirecu a sede diocesana, enidiligência, nio encontrando,entretanto, o Bispo residente,cuja chegada, após entendi-mentos com os religioso»presentes, assentlu em aguar-dar desde que as portas dosquartoa daqueles dois elemen-

tos Incriminados fossem lacra-das;

Cora o regresso do Bispoe sua anuência, foi realizadaa diligência, sendo apreendidomaterial aue velo confirmarias atividades eubverslvas dosdetidos;

— Nâo houve, por conse-gutntr. violação de domicilio« muito menos Intimidaçãoou humilhação de religiosos;houve, lato sim, a lamentávelcoincidência de dois elementoscomprometidos, um deles es.trangeiro, acharem-se homl-alados na sede episcopal deVolte Redorda. Nio foi, tam.Mm, efetuada n-nhuma pri-sin de padre ou outro qualquer religioso

As autoridades militares,estio exclusivamente interes-sadas e empenhadas ao esclareclmento dos fatos a, tio lo-zo hajam terminado a» di.«gencia;-. » rio ot autos doInquérito encaminhados u Ju»tiS--". ,

ACIDENTE NÃO ROUBOUCALMA DO PRESIDENTE

RIO, 9 (Meridionali - ri ••i*,.n„„, .... ... ^^ ^~ mW.*m ^mRIO, 9 (Meridional*» _

Vlscount que conduzia, on.tem, de Brasília par:. .> Rio oPresidente Costa a Silva o co-mitnva, fêz, pela manhã, umaaterragem forçada no Aero-poito Sanios Dumont», emconseqüência do estouro deum dos pnus di dl-atta. pmxulndo-se um princípio de in.cendio, - logo» debíí.»j -,. .bombeiros que acorreram aolocal.

O presidente du RepúblietoMMMl do npiu-dlln, deinon-:-trando tranqüilidade c, antesd3 seguir para o Palácio dnsLaranjeira, disse sorrindoque

"agora temos do comprai

outro". Para apurar as cau-.sas do acidente, foi abírtoinquérito polas autoridades dnAeronáutica. est*ndo desdo'ogo afastada a hlpaMeoe doatentado.

0 ACIDENTI

A aeronave, qut. era o Viocount 2.100, deixira a capltüifederal às «,3U horas, lendoohJgado k Guanabara ás 1U.4Uhoras- No mumento cm quetfuúiava a pista n.ü 2 do Santos Dumont (parte militar),sua asa direita chocou-se como solo, pois se verificou umdefeito no trem de pouso.

O avião começou a ser en-volvido pelas chamas, queforam, entro-lanto, imediata-mente extintas pelos bo-nbei.ros da Aeronáutica, ali chamados ãs pressas.

o viscouni, arrastou-»., «,oa de 200 metros e, depois sedeteve.

O Presidente Costa t Silvatan de pular do uparc-lho dunma altura do dois metros, omesmo ncorifndo cum os <ie.mais passagoiros e, timln-m.o tripulantes,

COMITIVAJunl»mcnto*"com o Prealden-

ts da República, viajavam noViícount os chefes dos Gabl-neíes Civil o Militar da Pre--idincia. ministros Rondou

PaolMOO C Jaime Portela; osmbobatei aa Ou civil, srs.José Assis de Aragao c Evert»'do Teles; o chefe do Serviço.Nacional dj Informações, ge-neral Emílio Garra.-o*azu Médlcl; o chefe. do Cerimonialda Presidência, min'stro Mar-cos Coimbra, o chefe de Se-gunagi rte Vôo. comandanteStola; o socretário de Impren."a, jornalista Heraclio .Salles.0 médico do Presidente, ma-jnr Hélcio; o mordomo P:-dro e outros auxiliares imedia-tos, num total ae IK pessoas.

INVESTIGAÇÕESA pista n.*> 2 do Santos .Dd.

mont apresentava um ra*strudS cerca de 80 metros dei-xado pelo avião sinistrado.

As autoridades da Aeronáulica intortlüaraiu pronttunen-te o Aeroporto, tendo o bri.gadelro N3wlon Rubens ScholiSerpa. comandante da 3.'Zona Aérea, determinado a

abtttlin Ue inquériiu destina-rto a apurar as causas da ocorrC-ucla.-

Agentes do SNI, DOPS e Aoron&uticn ocuparam tftda aárea, impedindo o trânsito d-*qualquer pessoa.

O jornalista Heraclio Salfcsil3clarnu, posteriormente, queo Presidente Costa e .Silva«lajou, todo o tempo, conver.¦«ando com os que o acom-panliavam. Habeu laranjadacomeu salgadlnhos.

Nãn houve, quando do acidente, qualquer alarma noaparelho, permanecendo to-dos tranqüilos — dlss»-'.

A comissão d; inquérito so.rá presidida pelo major-bri-padeiro Newton .«O-Jerpa, segun-do adiantou o tenente-coro-nel Jaime Martins, falando emnome do comandante da 3.»Zona Aérea.

Disse o coronel Martins ou1'o inquérito visa a apurar ascausas do acidenta, ainda des-conhecidas, devendo o fato serrigorosamente investigado. Es-tão, entretanto. fora de sus.peitas os pilotos, tendo sido:ainbém afastada a hipóteserie atentado.

Os bombeiros da AeronáuH-ca apagaram o fogo com ouso rio CO-2.

PROGRAMA

O Prssidente Costa e Siiva,iue era aguardido, no Ae-roporto Santos Dumont, poriírande número de oflci , di-rigiu.se, em seu carro, para

_ Laranjeiras, ondo despachouii tarde, com os ministros daSaúde e do Interior, recebendo ainda sm audiência espe-ciai o marechal Odilio Denyschanceler da Or.dem do Mé.rito Nacional.

O chefe da Nação permane-cera na Guanabara, ao queadiantou o seu secretário d#Imprensa, ató o próximo tlia'20,

devendo comparecor, no(ila 1», a uma recepção nai usidéncia do ministro LeonelMiranda. Viajará no dia 22a João Pessoa, onde irá para-ulnfar a turma de bacharéisem Direito pela Faculdade vh,Paraíba.

NOTAO Ministério da Aeronáutica

distribuiu ontem mesmo, a se-Efuinto-: nota oficial sobre o aci.dente com o Vlscount presi-denc'al: *

"O Gabinete do Ministro da

Aeronáutica esclarece que oavião presidencial VISCOUNT2 100 ao pousar hoje (ontem),cerca das 14.10 HBV, no Aero-porto Santos rvnont comprocedência de Brasília, so-freu lig3iro acidente, comprincípio de incêndio em umdos motoros, sendo pronta,mente debelado pela equipedc bombeiros do Quartel Ge-neral da 3.' Zona Aérea

O Senhor Pr3sidente da Re.pública e os membros de suacomitiva sriram ilesos, nãohavendo, felizmente, nenhu-ma conseqüência, além dosdanos materiais da aeronave.

O Pretsidente Cosia « SUv*dttgattM para o Palácio claaL-.rai)j.'ir.,s, dando inlcii aosseus nraba**"---, <••

O Comandante da 3.' Zonao\érea dete. minou abertura, dsinquérito para apur..r as cau-sivs técnicas do aciaente".

Racumin

mata-ratos

hhüsü)I l"**'...; :¦¦¦-¦ ¦.-..-,».¦. „ i- , ¦¦ _. --m_^_^_ ^¦¦•-¦••••¦-¦-¦--«^¦¦¦¦^-•^¦W

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HIARIO PB NOTICIA*?POHTU VLEOKE. IH»1L\0|J. 10 DE DEZEMBRO ÜE 1967 — Píbíiiu 4 0 EXEMPLO DE ONOAMA

TVDO CONTRA4»»i* CH ATEAI URI ANU

:

T

Tudo contra o Itio Grande.

A frase, como poderia parecei

| pr^metn vista nw ê nossa.

t ii" Deputado Roman eSdtelbe,

Aliás ne Uà um parlamentarjamais poifefá tift acusado de

«•rlr.rmii no nonto ê*tt fterft O Oua-ire neprewntantí do Cavàzinliii.

A atuação do si Romou Srheibo ".ii tribuna parlamentar RRtrha.mtrece um rerfstro à parti' Tem-se

caracterizado poi uma singular vi-

giiánria rwlos destinos da eeononi'-

riii-uriiiidoiise Como tilnlnr da mn*tritíoola ó natural qur neu dosvè-ln

maioi conviria para o dranif^do eo-

n-al-ri-i. Mas- i>ara sermos iivnar

ciais eiiauanto reflete e Mg» em fun*Sfi dos tribais, seu interesso um-

pl«'i*se r invade outras áreas Co.

mo oot exemplo, o soja. o míllio. o

boi o ooroo.

Nada. na verdade MCRpfl à -i

nálise do sr Romeu Solioiln» O elo-

irin reão. ó rte encomenda. Nadu llw

custa' Faze-lo como liomenatren.

justa a um narlamentur qne. como

nouoos COnheeOe a trilha do devei

rte tvorosentanio do povo Conliet.v

p so-.ruo-a.Pois o «Deputado Romeu s.hei

be ó um pessimista om relação à sa-

fra tritícola eni andamento. Desta/às fagueiras esperanças que nela

'

nós. so gaúchos, havíamos deposita-

Uo, baseados em afirmativas do mi-

nistro Ivo Arzzua Das .WO mil to-

neladas previstas polo ministério d -

Agricultura, a pan o corda vamosrolher 300 mil. Aelia o DeputadoScheibe que, como os pecuaristas,sem compradores para 15% dn sa-fra. os triticultores também vão do

ma) a pior Para agravar as coisas

eis que renasce das cinzas estaciono-vistas a idéia da mistura dc raspa di'

farinha de mandioca no pão nosso

de cada dia. Piovô o deputado tviti.«•ultor que pelo menos 40'. dos plan-tadores do louro grão não terão con-

diçOes do pagar os 40', financiado»

pelo Banco do Brasil E se so repe-

tir ã façanha do cx-minislro Severo

Gomos, em Arroio Grande, por todo

Cai":izii:ho e adiaoèneias éste Natal

será comemorado oom imponentes

amontoados de tratores, colheita-

detrás trilhadoirets etc, que a tãura

lexe* do Banco Oficial terá acumula-

do uas praças c outros lugares pú-blicos das zonas produtoras.

Tom, pois. razap, o Deputado

Romeu Scheibe: Tudo contra o Rio

Grande!

.-ei. PAULO ttasu Amarela1,tí - O castigo já vinha a ca-valo quando o presidente re»solveu náo cortar os viveresdos bispo.-- subversivos, e Istoao se verificai que o bispoCalheiros mentia |>ela gorja.

O iibjolo miiiüíeslu dos SS»tuüantcs, partidários dc PicielCastro, fora impresso na li-

liografla do bispado, que lhedeu o seu ebcneplaclto cnisro-pai,

tí* um üociiuietuo perlilliu-Uo dentro de uni próprio daIfcreja, o que vinha par." a i Ana plenitude do "Plaeel

de um membro do oplscopado.Tratava-se d«r uni criminosa

que nuncii poderia escapar ila

justiça da autoridade rellüioaii

uma vez provocado por estadiante do poder secular.

Quer dizer que o episcopo,inimigo público da ordem so-ciai. uma vez com o título dcagitador, passado pelo seu su-perlor hierárquico, ainda Unhamuito por onde se lhe arr,.-1-ttt a batina, que enxovalha,iieer conta dos assassinos dcCuba.

Eu áltAi aqui, úetúo a pri-meira hora: "Para Roma comestes filhos espúrios da desor-dem c apanifúados de anar»qula!"

Não estão vi mio como ns.conduziu a Argentina, agora,com o bispo aniirqiiizudo deAvrllaneda?

Oiiganía fez a mesma coisatlUO os "Diários Associados".tle Minas, quando f«e>inos vi

umas üa mais gratuita acusa-

ção.Nós .iá possuíamos tal pou-

«leravel de confiança na CúriaHomana para que onze bispossustentassem, impunemente,

que o sr. Assis Cliatcaubriandvivia ludibriando a Igreja,quando não passava dc unicomunista.

k o que acaba de lazerOnganla. O bispo de Avella-neda não passava dc um Ca-lhelros caolho.

Permttiu-ese o prelado urgen.tino ingrei«ar em Cuba. comoo seu homônimo do nossoVale do Paraíba

O Presidente Costa e silvaestá fem lermos de tranaiaeên-cia porque Ignora o poder detouro, que é o Brasil na BaniaSe.

D. Helder e a Aliança

para o ProgressoThmomkUo de INURAUE

Osoa. Gesud ssiio sgravar

a crise que. úe há niuitu

tomos um Pais que re.

presentu, ru América,

modelo dc suttatlos de-

moceraçla. As liberdades

pú"jle'i,;es. apanágio lie quoso ,,e'i;iilha o povo orienta',esàõ a conseqüência d"

uma alta cultura cívici .

de WU desenvolvtmimto in'

islectaal e srtiitioo qu:lüio ao menoi dos Puise>-»,ui.íUiiericanos, em terr .

tdltO, uma dimensão ospiritual das mais altas

O regime coiegiiulu seirira de prete»:., para UM«spéei.j de solução dellrir.e.ie do problema suetal Ü

que na Suiça oru garanti;.cie equilíbrio torna-se DC

OtugUSi, fonte; dc eoucef-iijes ouúa vez maiores, queo transformaram cm seta•Jo

paternalista A dtoWkdo bolo — pae-a usannc-•Je uma imitem tio cana-.*. «ongío.sttxões — não eso

poderá fazer "ad neflnitum'

ouando suas dimciisòo•âo ltliiiUid.,i. Foi o nu-ocor ju tia ant ga BanileiUr'«eiial. que eso trunsfol.

man e«jos poucas em r..-

piibUqa oe "Jubiledus" O

tiasu^u ibiio, que ja te

loteava intolerável, lev u

o povo uruguaio « vo.ar

mi*'.''.«mente, em pe^bl;.:tO, a fa«'or da oowsntraeoftiCo pctiiei oentral em mt

• ini so c tam E s-jultastseunbc«CTscMnris

• Solidariedade

eiviea. resolvendo píias ue.p.eis, diiiirro da maior 1„bardada de marjí.staçãu.n grafe problema de reje!-ir um sistema quo vinli;-e.eido ticpe:rimenuido ha«leito iompo.

•s gestóis do PiMtdecte

qus acaba de desapareceii eeiui todas n0 sentido diij.úSJKUir o eequillb!"o oce-i-oniico, t&o seriamente .-.«iitaçado. Marobros mii."rts financista quo du p"..« ico, já que nele bavlnii ejerteza dv quo seu pwo-ioerla responder, demo..e.iitlcamente, ao des8fi'«.Pura os que conhecem e,t adição da inteligónc „

unnòala, não será surpre-

M prever que o tóvo |0-«r • vAd continuar!! n» ¦•¦ .eniiLiJK de seu ilustre pra*

¦ deeossor. A uiiií''.i- .

:::-iis;emento nêsesu PaL, nde contrasta a gnutmd;'.s nianlfestaçõM eul ii.

ails iw a exlíwidado di.(•rritório, será, cereanrle. um dos fatores pri*eipais para o ie • ' '

nuo não * apena.- uni uroolenia ti-icíoiibI. mais íítransforma em desafio cuntenemtal.

Por iseív, mesmo as gran.djs «ações sul-umeri.v-ej.-ín -ipahnen'e aqu;las cu

ps lindes fSo também Ha,dei uru^üiiis. Il'asil e .\i

e;:nenei. t*t» 8,-ar- oi-raa de responsabilidade dí

.i -efa de teconstruçã' i daí-ee.inomia d,j Pais vhi'jno

O ei^ravamento dos proble.

US uiiu qu^.^lao rei.g.u.íh. iiãei apt-.',is no Brasil.mas uo mundo mieiro.«yiuiudo a Igreja CatiiiiCabriu os braços do síu t«¦unienismo, repetüido. con.

o irlsiu. "eu vos dou a

tle Mogúiieiu?" Igualnicr/ít.

querido alguns bisiMs \'ioineerpretar os úUlmos do.

onntatoa pontifletns, api;-..«ndo a tm*m» *oü daduf.nacionais de o-ganí^açãe,da propriedade no Conti-ininiie, Paz", decerto r«jni-

pia séculos «Je p'.'ecun«w..(0«S, dc tmdVu.-s aiTaiji...dai. do scnlmníiitos ho-tis iJÍ- .ir..'/.¦mente leuiiivados. do ca'3cismo s jonsurei Kru unia cr.st Ciií.ic:itari!s. Com ai|Uee.uni to.

nuvu da "Cuiitéie-jr" muit"

tluru üc rezar por quciu *••teubUuoU a ser duii>, t-i,-

elusiVO Os vt dado Assme.ouar.d,. H peocura r.-o:np'.'

ladsr Lu;;ro. muito? cl

nus «jOOiatS « a orii* queiivovceou, entre out rus COl««taa, a espetacular desve.io::eiftt;5o do peso, eorisü-

ism um dreulo rlclo*.Será uivciso a«r'ir corajo.eieei o r.iilianienle sóbre osra-6ri'.- que pro"oram s.sei» distorções. Muito* dfi.Ise .-(iino ou: uideo.". . m«j pe.iícica Interna O Cpis ei, que tem na came I;-.i lã as bases de sua ^iu .

,.ve idade, csif sujeito 9í'¦'.' '«sues qu«' fazem oscile,r.nos tnsreados int3r: itio-ti'iis, o preço das duas oo.rveed 'jeides fundarnseOtaii

pam i "i ecnjinlu lc i

problema ^ral drs reijiocsem dosenvoivlmanlo, for-•;•- •e-doras de produtos eiri.mários, dia-.etc- do absolti".i' minii, dos ttt cados. po«'p rte dos Pealso* oüumenee!neius::-'eeil!zad ¦<<

.Vi lado desse isjnOii-

ií,.eicla nUrtor. cuja tolu.cão dopentb di; coiülxira-.•Ao infe.rna'.iünal, o Irre...'i-,mo du legislação sveiii)

provoea o dasneoteebuMn-t i da Hermcmlt ureioiaia.Jeé Mai Werb.r noi prevê.neei oontra os pe.igos donm cresemento desoiut:s:do dn esruim-a buroeráti.en. steTSTáS da quai sc mei-

lllfewe o pr.e'emaltsmo «"

tata1. O novo Governe ri<«be'rá oe«?da &•"mas. ac mesmo tcmiw. pú.üerá ronta ¦:. P i ad«5 e'c'?-lSe- f P-eee.lof Al.•«eus devvrcs políticos t

sociais.

• Civitaí.

tolii>JS, dentro e tora a^

maxislerio eeleslustico, in.

õagani, a't>eijpinhaüos: "Ju

quer.em canonizar o beregeiiante. levanta.se a atoar.da do "homens bons", dc"fiéis católicos" con«ra

tm "ameaça comunista"

Ora, sonius um Pais lia-Ulclonalmente católico. 1•j adjetivo tradicional traevUe re.ldão, outros impli-

uautes; conseirvadoi, rea.i-ionário, UberiU.denicwri!ia. Se a Iiíieja é. também¦ocifdado humana, há tU

eMTOgnr consten : > no

ObigBS do Corpo Mlstiix)• ef pacaéH e os ücii-iueei.

dos honciib. Sejam cleri-«XI ou flíls. rep'',,-':'cularc.v sümpes pauresou Príncipe» da IgiViiluineiis que ereum c qu.dlsputum. 'viic i.ani^ie

¦MM» de aparecer eejomo

tlonis da verdade, •.uli. i«Isrcjii que s brevivou »ni.

SEGURO OBRIGATÓRIO

Tocio o-, veículos motoriziitlos teTiw. 'Arigaton..

Bitola -ivii. ipolicu de seguro e quaiit« à responsabi

l.iade ch'1 -ào obriçei órios o- Mguro< dos veículos .i-

Oi-ovitilu- dos pa-ur:-'lro8 dc avlf.üi« dn carga tum-

p.jrtadu ou» e.'cilfici,«s em condomínio para c traiisp<j-

ta de bai - .le pessoas iu'idica> I o risco dü inc«?ndo o

tions pertaiwaa es a pes.-ejus íurídicos Isso está no «lc

ert-to mUrnSt Ptío Presidente du República rcfíuUi

f.en anln a lei que trata dos senuros obrigatórios.

Pcusa''áo oe maleuiceuies que a ui"iiçu«j uu tai i"

BlUI IMl I ainpltur o mercado de ngurm guratitu -o-

?ir«is lu« rus «ás ,-eguradoras. Ao contrário «jom semt

lbaite garantia dc ír.crcado será a.fluüiada ilesclc lo

g-, u .onuorrência O Seguro por st" pràtl-amcnn ü'

todos passará a -er estudado. Oa técnico* em tníoitu

uivica divulgeiiáo seu- cjnhedmenios ao maior númer

e caiu qual (?"verá vigiar, com oonliechnento dc crusei

0- plsi' 'S dss niuuvésas. t-ealculüiido cum «ieguranca. '

"••uslo rial" do -eu scgu"0

O dtereto rtvela o- OrutOI de uiaa nov.i «n ntu.

tUüo prevldeuotárip no País Não -e trstu apenas, d.

jaranür ie • Iwmetn contra u invulidez. ou «pela peij„

«lt óT|/ãi oíi íuneãj ou pela diminuição d., sua Otpa

.•itlatle de iraiiallio, ou para a seg'«rança cia espósu

deacanddi es cm cá««o de morto ou pan salvaguuru..

d;« ur«ip' h saúde Traia-i-t do «fOTO dc ben- e valon.^

Da *9Kmt< U-õi ,c umo ver.liJ: ra nientindede prem i

n tória a, s nifor^ünio- aos siniXros à álea ««rtedade ci'

crtoe aci/«t cimento;- qje se pjüeiri iornai fatais

O urueiileiro e univur-aim-.nie oonhec.d- peiu sua un

pevidén .a ta.vi.2 Herdade M conuini-int tribal *<

m AA, aborlga» Dbve culila « leia. Ê v»ieclM« con-

i'derní «tiuótc- risco» que a iuío Unnstica m uda. IiüK

cm latfa seejursood e a e»- tiatisf »J''«i» « prevems

«ooin o «í.uxnnj ue cei't«-"

A reiruianitn mino du -eguio oongatono aervirn

sobretuil comu instrumento ck cducaeftt nacie.inal. iV

'«•foniiul-n-ác de unn fnentuH'1'i'ie iiiipt'tv«tiei«ts. qut

teas (AirWdo táo caro a «SeU' Pai», T»

9

uem pc.o suu ais-i »i«4i

dixif a gaianiii.lli'.' a u-

neiiad-; que preveniu a

liiullissiactíirizaçáu,

Se hoje é dlfcre:>u;. *o

a unidade sc P"de niainier

pela duutrlai, mm a onl-

presença da aun.riiiutU:.mas pelo sentimento une.

mo de eeiila um - tilimei-.

tado na Fé. na Espera-.<;ae nu Caridade - nSo e

BMm certo quo ume. |B-ração inU'lra de conduto-res ai es.ii. querendo aiip.

lej-.esc a nova moda. sem

po^er, nj entaru». csciinJer na rQtftM ') '"¦ W*tegredo de Polk,'hin« lo qutcabia na irgo liab k ¦>

mical. Ui ui'*, poe que ,"i.-

peii o Govériv.i'.' Sempreli uv 8lgu Senado nu "«" I.«fitai Mundi". Mus tia«. ll."rr^m a culpa dos (tinío so-' B g,,vemai l"Clvitas D:i".-

• l>|)t*iaiira

Tixla a revoila Qos in

glúses c-m a quudu da tk

bra -sln na unuuietada p^'stUiiltle.de de tUBS sublde-de c'nco poi o nto nos prt

ços deis utilidades. FcIU í

bri.ieenro unir '-Í

mundo eleva as máos pa.ra os céus. -.endo que v-

preços subiram apena.

10,70 por isnto. no iinoqii'

está findando. Porque I

McÃiada, em 6«, f^1 dt

41 ió por cenio.Isso é « qu' a SUNAB

rliiima dc •¦di'saoeleriiÇ&o"

E. bu*e:etla nela. ununci..

que no próximo ano, o eus-

tu de vida n«Ao subirá. "NiVj

diga ninguém desia ápiinfio uebe-re^

" aconselhamos Evangelhos, apcs.ir d •

que,como dacorrM doisí«selo», oniroretiis n»í. aSOBSseareim c houvj a-/s os que,como Noslradainus, searri.-.caram l ver ccntürlus adian

tc. Aliás, iiesso parücularo francos Noítradietirns foi

muito esperto, s:'u con'en

porftn.os não viveriam bai.t'intc para cobrar-Uic a lt-

qutcl-/. du profeclei. Mas 9

*UNAB «ilerece um prj--omu to cuito. porá que MIMUIltlH a corounda 00

poli chinelo..Deeiccrto o fer Cravo Pei.

xoto qi.' r setniier cspiinn-«ees Co'sa nâo tanto d<"(iespruar. uss'm em timtie ano. ás vésp-us doNeital. '^miido iilfciiém. acta aituiu anuncia um Novo Ano pronus^or. todOj

procurara crer pot* ísse 0

o tlpu no csoaratKjn qieláo custa n-du M3», pa.ra * 8UNAB * tuna sament. ds pacitiicHi Mlnal uc contas todo o queespor». realmsnte, m mu.n ¦ dsque'!- «> «lura quecarrrtsrls • i« pat.-ive*.vt ''adelrauMuto

pncifi-

"Caiii-ni' a aluiu em uui.latrina KMianwrtS cu. Sv-

qulse.sse i'iix'lir a frn.se uc um

pmonanai de Eçn ft Qu, i-roa, ao ler um teleLTaiiia pa»blicado, lui dias, em BOM iimprenses, dizendo que o nus.tre Arcebispo de Olinda e R-cife, o muito simpiiiico e ir-requleto D. Helder Camara.teria declarado a uma r^vih-aiialiiuia que a ••Aliança

p.ir,'.0 Proçtrce-Mi e lilHlili||i m seoionialisnío".

Mm palavras sirtartam b mnu bcica dc uin avilto do OO»minismo inlerinieif.iol ialuia que move conU'a os Ksíudos Unidos por ser m afiiçi- tiiilitnr t|iie impede atoneiiits.a dn mundo pele m

psrtallsma bolcbevlstu. Mae. oaboca de um Príncipe du lt:r

ja. conhecido pola -sua culta.ra. peia sua civilidrd-.' «• p

'«•;

suas bors WHMtxai sú-. iu.tri«kave's.

D. Heltier Cumaru é um ueerdota miii r."aSe «rosado

para a iwiltica. I que usa a.sua ba'eiiu S 0 seu sólio paruíaasr uma domaamla q«i"concorre-' eom n de lulitio e ado Xfi>?u.| Arraia. Mo-e nofundo de -uu ulma. eomo alieis,tolo tle CrUo há dc nen*a In.tustiça berranlo da PTO.posição.

É D. Held',1 um li.eii.u,un.ui.so. macio i de eloquin-eiumolhudu, que. no seu proclu .mr.do 1'imir pios perixes

'.mi

adotado multas Uses qtte «lu^spureJcem de um iiiUitiinit> eomuniria do que iie um dl.jeip'llc df Jesus Mas qn. a

esta olntra tj^js acouieci.,me nios se venraríoam Uraii.itio pouco obtenha contra oe,Fsttules Unitltis é dc clamaiaos céus.

Porque, se mi unia ai.Mt,inicniational de carutiT gene.raso o altniistlco. c e.suta.ineiue a Aliança pam o Pro.gresso. Idealizada pelo Prtti.dente Jolm Fit/.gerakl Km.nedy, e que foi aceita «pelo

povo americano que lhe pagaa contu.

Alias, se lui po\o gel.cro.-,:no mundo c precisamente oamericano qu>- não sc ape;:r.egolsticamnetc, à sua pro;..peridiidr t á sua riqueza, ui'-n&o caiu du céu. lilás foi poréle construída Usá_a para lelanlar o seu próprio muiceilturwl e tambem ixira n.ju.dar outros pinos. Ajudou porduas vezes, com o san^e dc--seua praclnha-, a Europa, nura que não cais^e sob o iu^o úc.militarismo 'prussVno.

V ti..«pois. ajudou com o seu tlinlielto, a restaurar a sua nonumia e a sua «(We d« inibo,lho. d-sireoçHda iflas boetllldfde».

Babemos o que toi nos ese.cuios XIX e XX, o iiniiereeilismo das grandes ixiléiiclusEra só conquistar ocupar eexplorar as rif|Ueze«is da ter.t> e a meio.de.Dbra dos poioemenos des.unohldus ou aiu.d» por desenvolver Era sótirar dos outros.

EnqtiantO ls.so OS Estude*,Unidos manttveraaue, duran.te iodo aquilo periodo, em s'iu' esplêndido IsotaoUmianw" de.KnvolvsedO a sua economu slassado a eua grandeza T.vi;nina guerra, no século puessa.do. cem ii blNUlBa, pare, o.bCiCÃJa a dav Indepcieiií ii.teia a Cubei. F, recebeu os KS.Ias do aniVo Império Espu.nliol que d..-envolveu mas pa.ra, d-jpois, dur.llies o t^tului)polnlco.

Entre Iks, encuntrarum.seus PiliplngS, a «iue (ier.iui in.dipeüidèiieiu e a.iiulii eeuncin:.oa, c que hoje s;io umu RepÚ.biica amiiíie.. P. rto Hao. a.tualiii umTerra imús

pá niiiior desen.vovimento mui ligado I Ui,'fAuK-ricanii poi meio d. um"Cutiim-ejnwealti,"

que jú foiconsagrado por diie^-e el ivte.iali com earáía de plsbiscH

lan «i apos a Pr'in- ..

gan ria qasn;> após a Be.gunda Uuiira .Mundiais -

que não teriam sido vencidassem a sua couiribuiçiionüo proourau cngrandcclm eito ttiriroreal, como W. a Rus.sia. uu Ásia c na Enn ps Etiiiio t m Ic'.m para ajudai01 outros países a recup-i,:oe.

Depoil da primeiro su« rreiiiiuiifPal. quando a íoiik atingiu ¦ Rússia, dniijli' au.xílios no Milor d« 80 mObtade dólar, s o que era, imtaAnum soma fabulosa, o de««peí.to da diferença do regime eda oposiçeui que se fszla aocomunismo, que se estabele.ra naquele pais

Foram os Mados (Mdosque instituíram o PlanoDe«#ee, para a recuperação daAlemanha c o pagamento doreparuções a França, à Grã.Bretanha, a Bélgica, e a Uá.lm que i>or sua vez. estavaniendividadas aos Estados Uni.dos. Com a grande crise dc1930 foram as reparaçõessuspensos, | os americanosmat» mais viram um sócertil do dinheiro emprestado.

l*'l>ols da segunda guerramundial. criaram o Plano.Marshall, que foi o instrumento de restauração de teeMeua Europa Ocidental e quelhes permitiu o grande surfrell.' progrieaen do BO* todos totem bencficludn

Foram gastos polo eentrtbuinti- americano, mais dc 17'.'lhões

Música popular brasileira

Europana

D1SPV1 I ESCÂWALOSA [Austrefteúlo dv ATHAiUI'.

a «Jisuniiaçáo Uos Estados Aiir.ricanos. um ,uce.ssivos escrutínios, náo ciiiitegue tlefOr o sou novo vjcretario geral Há váriejs candidut^s e os niembiü'não se põem de acordo paru dar a maioria if umNem mesmo cin clubes de futabol ou escolas de sumbuese tem visto teuneinhu lustnclu de compreensão.

I>al os comentários escandalizados e a imprcsesiio univeital d3 decadéncin tia mais untiiia assooirioáo dc povos do muiidei tntxlenio.

Por M'»-«i trstá em causa uma posição i«h•, U.suma importância, uu cargo burocrático de vasto ren-dimento? Nada diss«i.

Kiuhora n secretário geral da OEA tenha poderesee«|(etíficos de relevo, esta longe de deter autoridade de-«•lesiva que empreste ao lugar transcendência capaz d<justificar M-melhante intransigência nu disputa I. quan.to a vantagens |H-iiiiiiarlas. «eria incrível que viesse apesar nesse jfigi».

ü espetáculo aconselha os país«»membrcs | apres-sarem a reformu de fundo que so ensaiou, mas não foiainda ef-tiva, na extensão das necessidades.

Admite-se que a OEA se converteu em instituiçãomeio inútil, de vasto empreguismo, obsoleta em termosde presença na vida continental.

Não eserá tanto, mas «íste erpisodio constrangi durde d-savença em torno do provimento da secretariogeral levanta o véu. e mostra uma realidade pouco nlentadorei.

ii.irii mui aquela larela,leiubrararn-ex.' embora comcerto atraso, da Améii.a Lei.tina. que não sotrera os Hor.rom da guerra mas que pre.cisa de ajuda para lançar^ao desenvolvimento. E foi comesta finalidade que o prestdente Kenned.v, com o apntocio Congreesso e do povo. tra.

paa um piugruuia de uuxiUoem fm ânus, que vai a MbilhiJes dc doiures.

E isto sem falai' nos a'.i.noeiikis para a ;r,u, e na aiu.ua atravós dos excedente.-.afrteolaa, «jspsdalauste detrigo, do que limito sc tcuibeiiettoiuilo 0 Brasil, e, so.bretudo a índia.

É verdade que a Allui..

çel para o Pi oul esso náo ton.liado os resultados iineuiato..do Plano Mi«.rslieill purqus os

pulses latlncaniuriciuc* m '

iii.-eieiiiiliuiii du mão.dcj0ti:ii

qemli£icauu. íun- ±> aura.ti,.rulura te:nicu pnra ajudaia reeupeeraçfco oomo .vcouteoe_u na Europa, c depois, noJacÃo. Aqui foi tiecessúrèitratai ua ánia para as «Ma.deti, das e.se«>!as, dos bospitalse do;; secadas como M viu.

anda rec ntemente «exm. aõ'.plioaçei'i da Rodovia Dutra.Mas o que o Brasil tem reco.bldo de airaíio em donativos« cm empréstimos para ac instrução da usinas hidio.,trlcss e para a forma çào J.Indústrias de base não tetnlimites.

f: f-.idonte que. no torneeimento cio material, há MMmuito natural preferencia pa.ra as flninis ameiicanas. E

[iode até ter havido abusos,

conto os ini em todos os gran.dos planos dc governo. Mau.clul, pretender negar a benevmeríncin e a generosidade riuAliança para 0 Progresso, vauma estrada qu«j não poderiaser trilhada por um homemcom as responsabilidades üeum príncipe da Igreia Dizer

quo a Aliança é cliant >.

aem e colonialismo * uniainonstrosidade. que sc f».crlr na latrina a alma de

qualquer cristão

Os americanos nao são sim.

paileos aos comunistas ¦ lio

por eles combatidos, injuria,dos ¦

•.:'. iieiiiiiauf.v >Que fiqu<

porem, com os comunistas «^a

missão politiixi ingrata Rioassenta bem a um liomom dp.

Iirojeção, da Inteligência e dadignidade, do D Helder Ca.mura, dar ao estrangeiro. _

p,«ls a sua afirmação foi feitaa uma rusui Italiana — aImpressão de qu" o> brasileirosnão suboni o que é gratidão. Rcospeni no prato cm quecnm et*-

O suburtiuno AÍmador Aguiar

H,l.no tVNDCREN

**M> pai lo. e.Xo aiuioç-j de hoje na ciüade dt Ums . duran-e o

qa^i lul entregue ao nr. Amador Aguiar a carta do prín-filie btviihurcl, da Holanda, cunvitiaiido.u para ilHJiaillltar o liiasil no "World Wildlifc Fund", dona Helena Luno

gror, üisse estas palavrits ao dirctor-sui>anii!cncleiitc doBaiii-o Biii{,iloir«) dc Descontos:

— "Mocinha..."

Esta é o meu apelido dc matutlnha de âal» ano»,meu :',!ií, Lduiuiulo Monteiro, c 'lo nic OOnneoea n:. com.

puobla de Anita..'Gclnha que tem você com .« íolia que prelenu»'

mus úzti com Amador Aguiar?'Ers meu pai que ne talava '.:olo.

Vr,hur Lundgren seibia dc cor a reportagem quo Aa-ioiííc í arragoltl Junlor flaera sobre a

"Cidade dc Deus'O Vikliig nos dizia:

"'l'oda a gente caçoa üc o«á» aqui, clniiueiiiao-iius

sarurOnno». iwigut estamos, há jeteota anos- no subur-bio, de Paulista.

"iJoií olhe um giaudo buncõ de Sâo Paulo mudou-

sc eia rua 15 dc Novembro e foi construir u sua sede"•mirai no suourbio.

•\„ mocinha, a Osisco, e diga ao scnhir Amador

Asiotar-isto ú aue e ioii- um Landgrenl"

ir. Amador Aguiar, Terá 'mvido falar no hoinein

di «urfe que. foi meu tio, Frederico I.uettlieion.Tinha "atu.is mn Londres ttecife iüo c São i'aulo.

Tiniu ma.s não ia a nenhum dcVes paises OsUanyciros

Jamais viu um cavalo seu correr na lneíU^crra.

A ultima vrz que Veto para o Sul. foi para a corri

da (te s«.'U cavalo Mossoró.Ao falecer, ainda há pouco. íazia ¦.inte e cinco ano»

que náo visitava o Sul: dez anos que mio ia ao Reclle

e qfcrenta e cinco anos que não viajava para a liu-

rocaf> quo queria tio Francisco com esto?Enfurnar cm PauBata. Ficar mborbano 36 ,ubur-

bani' ao Hteelfe, como voc«f, clt Osasco. meu :im!;o.viva o -iiburbano Amador Aguiar! Vlvôol"

CARTA DE MINAS

PAUIS «viu Varia Vo-ci me pergunta, meu Ultl.imigo. o qm há cum ,imú«>on nnnn'"- brasllei] •

«qui par es:as bandas Di

go-lhe que vai ó ima - e

até Bostoria q«ae outras

manifestaçócs da nossa a'-le fossem tão bem A Eu

ropo n." 1". a "Rádio

)<•-Vallccs" a

"Itádlo Luxem

ourgo" despejam a nossa

íiittslca dc modo maciço

iiá tit) mesmo pura quemquiser ouvir com deleite

ou iRltaçfto. unia pequenacontrafação da

"Haohliina

u. 5" lascada ao violão•elétrico c cantada tm

"ba-

dabadada" cstklo Pierre lin

ouh. Há umas quatroversões da

"llnuda" do

'.;hico Buarque na Frama,

a começar pela da Dãttaa,cantada com enorme evito

ao Ulympia: há uma («a

rota do Ipanema" peiaNana Muskouri que é umamor e rivaliza com a deJean Sablon; não falia'show"

em que não se ln-jlua alguma coisa do queaqui H imagina sfja a¦bossa nova' ou mesmouai samba lascado, como«io "Lido",

com senhora.-,,iut.lentes balanç:indo-se a

aioda de Carmen Mirar

a. t até mesmo ns expn-«i«.a« dt Vau Donata ouvi¦¦ite diálogo diante do

(.niiliiriri, hH.I I.IHI.IHI

«iUaclro "l.a Metciiicne da-vario do 1908-

'a Sftcüiçhe Quei:«ue cesi que ca?

Ces: du bresil<en.O Informante o dlsat

wom absoluta certeza - *•.u gos'nria que a meu Iado aqui estivesse o DuqueIntrodutor do maxixe naEuropa. E o quadro oetraços toulouse-lautreq.eln¦ios mostrava um casa.tle em casaca, ela a-branco t largo chapéu emplc- umbigada.

Se você uulser ouvir aBBCfatalmente terá de ou-vir música brasileira Sefdr ao

"Lapi:i Aglle". tem

nio da música tradlclouai

e folclórica francesa- luencontrará um violonistaindicador c sem o dadoUdlcador da mito direita

que apresenta um choroe -ura

prelúdio de Villa.Lobos, ambos de gosto pooular; no "Bilboquct" hásempre lugar parasamba, seja cantado,executado ao violão,

imitadores de Badenwell. K na estréia de Hu-

iíues Aufray- no "Bobino'

o cantor interpretou Vlni-

cius e Jobim, em fraeicós,

o o "E'

doce morici uo

mar" uc Caymi em brasl

asíio p.-rteitotroeir de

deoaixt citilauso.

um

K

gente Que não entendia¦jeilhufei:

do quf dWa 0b «mem.

'.)lgo-lhc: a música bra¦neira vai ótima- 0 oue'! d falta (para ser Misithua...) é a traducàovalida- decente, honesta.Os letrlsta.s. em geral uã«,ir preocuuam multo ;oma poesia das nossas letras:i problema lá deles não <¦

de comunicar .poesia mas.) de encher a linha melodica de certas palavrasque apresentem um nexo

qualquer e uma rima nofim do verso. F você sa-V, a língua francesa co-•no Mdai as línguas, «tem

suas fatalidades de rlmi"amour"

e "touiours" "al-

ma" com "problème". "les

veux" com "cleux",

wlsasassim... E' fácil fornecer

ao público um subpoematrufado de lugares co

muns. mas que nada tem

da liv igi-ti.-a dos nosso...«•etn- populares. E um

desastre tnnto maior auan-to os letrlstas tradutores

tstio convencidos de que•onhecem o nosso Idioma

i que até 'd

melhoram

quando o traduzem. Falta

no*, romo tradutor, um

Próvert. um Quenoiu Ma.

isto vir», estou cert«.

tlherto UE0UA1O

Jl-lA) HOKI/.ONTK — Há em matéria Uterfctt ano* ai.. -

nade» que. a gente provantio. n&o pode parar. E joinal e tea.:ro. O nicritor abieeindora o ronanoe O p.^eta começa a ganftar«iiiii-liu c manda as Musas às favas. Mas o npsi que traba.ieiou en: jornal ou que escreveu para teatro e teve um suces-s > mei mo pequenino, nunca mais ric-ij^i a imprensa nem a

pia .ela Platéia ou mesmo ribalt.i. O autor teatral tem maisisse lim desejo lnsopltável de represer/ar. Raros, por maio-res que tossem e mais graves cm posição social ou política,m.o experimentaram, uin palcozlnnu.

Tive um parente quo so arrumou compraiiüo revolver de

tna'lrtperol» para poder lazer u peipei da um eonds no velho

d-eamãlbào "A filha do l-Jstalajadeiro". Foi a peça CinoO vezes

em cena O meu parente era o OOnde do drama. Matava o duque

Qtte iuivia traído s ;UicUava.-e em esguida Kt e-.ào concebia

L\«ncle nuitiir sem ser com revolver cabo de niudrtperola. Na

Ciie.i pu.xava a anna. matava o duque e enfiava uma bala na

cubíça. U pano descia. Os maiundros, entretanto Irutaram o

r.vpivei. Ele comprou dois. Furtaram. Na terceira representa-

..áo, ga,antlu » arma Atirou Suicidou-se. Mas. ;<ntes de tuir

rie iglujc para imia esciivtininha. Colocu o revolver Passou

a Citara. I tombou. Os revólveres surripiados o encravaram fi.••.r.cciramevÀe.

Ese»t cplsociio mo veio à lembrança quandu da representa-

«A* ücssu Oim adorável que é "Oh,

oh. Minas Gerais" A pri-..elra ro: levada sob os auspícios da Casa da Amizade, ot,{a.

lUSMÉC dr damas .otuiiivias. Que-está, ferozmente, eavarxio

Ji.jt'i-0 paia o Natal dos Pobres Neão set classiíicar o gênero

da peça. So comédiei. Rtvísta. Não sei t uma coisa nova Es.¦r.ta ;)" dois «eovalliiiros qu: tèm a vidii burtmesmente org:.-

uie^da Certinha. Dtreltinliei. Mas o fraco ou o fone dos dois

a o team. Dar 6 médico de primeira O professor D"Argílo

O outr.. é comerciante. O Bloch. Não escreveram apenas. Es*'io repiesentado a pega. Fizeram de tal jeito a coisa que coiu

H,ni.ram despertar na platéia todas as «OçOeS possíveis De.-.

.x-rtaniat-xaiiação patrBtlca, OonsegUesmoaorriso em diálogo»

n.aloK, - E A* gargalhadas nus deliciosas buutades. lima mistura

i.ue en.einta o audittirio explosivo nos aplausos. E a «da Itt»

DeWBt aOTWOOU H Wirm*ildr>l aos ,,1101118 taos. Donde. Minas

ipienüci, que os velhos c que devem governar. Poriim acaso

i»«l| ns teU »o lado, um slide do nosso Israel Pinheiro,

As cenas da Ir^onfidència «0 diálogos de Urlsino e oe

maU* Há o ••Mii.iitosto dos Mineir..»;'vem a ca*. Osiawtm

l^^e^ai,^^

?«kLf^*£^^

DE iNOTÍCIASDIABIOll„,U.r..r«,|Mlll-«.l: HlMiSiltl HlHIll.»

trd»l»r-(Jlí»«: OL1M1» A L. UUVtiat

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IOSKS: '- t.ltis

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Porto Alegre — 1012-1967 DIÁRIO DE NOTICIAS 1." Caderno — Página S '

JoUikú informaU deputado Ary Alcântara e

"Cidadão tle I aqituri" s

o titulo lhe foi outorgado por votaçã. unânime da

Gamara de Vereadores daquele Município. Homeiici-

gem mais do que merecida, pelo que o parlamentaivem fazendo, que o seu primeiro mar,dado na CA-

mara Federal, pelo progresso de Taqtwii. O 4.0 Se-

creiúrio da Câmara já tivera, na sua reeleição, o

reconhecimento do povo taqttaiieiise. que lhe deu

grande número de votos. Agora, o deputado Arv

Alcântara natural de Pelotas passa u ser, também

conterrâneo da presidente Costa c Sjlva nascido em

Taquari

DESTAQUESf§ O sr. Peracchi Barcellos na sua via-

Kem a Santo, Rosa. aproveitou paradespachar grande número dr processos,bem como reiliuii- os três discursos qBepronunciará hoje naquela cidade.

Q O governador » sua comitiva parürim,ontem ás 14 horas de Diretor Pe.s'anu

cm composição especial, devendo 6,s 7 ho-ws da manhã terem chegado no distritode Cruzeiros, a 5 quilômetros és Santa Ro-

% Naquele Distrito o sr. Pinuilii lliir-CfUoK será alvo dt* umu grande ntaui-

restarão. MM esti sendo encalieçatla peludeputado Ariosto Joeger.

tjf) Bm llanta Rosa o governador ao E..tado, que viajou acompanhado de sua

esposa, irá inaugurai' o:to obras, destuc.n-do-sc a Agencia áx Caixa Econômica Es-tadual.

m Por sua PUS, o sr. João Uéntlce Ma-jou ontem a Santa V tórii ilu Palmar.

¦ fim dc receber uma p-amlc lirMiienaipcm.

6) O chefe da Casa Civil do Palácio Pi-ratini é natural daquele município,

Em sua companhia viajaram o brigadeiroWilsom Azambuja e o sr. Ktmiiar Cam-boim Mtnins, niém deste colunista Amu.nhã contarei detalhes desta viagem.

m l»s drputuilos esliiduiiis. rn> sua nm u-ria, aprovetariim o fim de semana

prolongado para visitar suas bases eleito-raes.

f| Tantos pariamenwres urenistas comoemrdebistas, neste fim-de-semana es.

tão esplii.-ando uos seus eletor-s e princi-palmem» uos chefes po]i"cos do inierior, osentido da prorrogação dos mandatos dotDirt-tórios Municipais.

M (umo e ilo conhecimento geral, osatuais Diretórios são i»Udo:i até mar

go de 19H9, ou si'ja, os atuais dVge.ites é

que escolherão os candidatos a Prefeito e

Mte-prefello, bem como vereadores.

H Na área da ARENA, o senador DanielKrieger chegou bastante satisfeito na

sexta-feira, dizendo que tudo vai indo de"vento tm popa". O senador Daniel Krie.

ger acompanhou o governador Peracchi

Barcellos a Santa Rosa.

0 O ilrputHlii Pedro Simon r o deputa-do \i> Delgado estavam bastante eu-

lóiicos com a cometida "Kiiessia lit Po iti-

fice" i|ii|. receberam ilo Papa Paulo VI.

i_9í Igualmente o deputado Carlos Santos,

presidente da Assembléia. Aliás, nas.xia-feira o deputado Carlos Santos foi0 único que continuou com a comenda nalanéla dürrnti; toda a tarde.

tt A bancada da AKKNA estará reunidana terra leira para examinar a posi-

çao ile alguns ilrputados ar 'nistas que são

ContririOS a algoãi itens da Reforma Ad.ininislr.rtvii einíada ao l-Cgislatlvo pelo sr.Piracclii Barcillos.

(ji) O deputado Adolfo Pugsina é quemlidera estt-s parlamentares que são

contra a extlnçã i da Srcretaria d? Eoono-mia e a insi alação de Administrações Ro-

pi'«nals.

m *¦""' as Administrações Reg'onais,"está na cru" uue os (l"pu,:--'-s ir am

pi-rd.-r grarilc pres.igio em seus núcleoshases.

(jh Foi realizado ontem, no Pa'ácio Far-roupilha. a pr meira ttMB do concur-

so paru Datilografo.

EM PAI/TAm I ão logo tomou ciiiiliecimento. , na

se\ta-fera, do aciilente sofrido com alaian "Vlscounl",

da Presiicin';! d» R publira. mi yiiul viajava a marechal Cast* eSilva, ii üDvernadiir Peracchi Barcellos Ir.Irfonou para o Klo lalamlo paMMdmeatscom u chefe da \atão.

Bj O pres dente Costa e Silva apesar uoocorrido estava baslnnte humoratl.i.

u-ndo acndeddo ao talsfoatna do seuamigo e governador do RGS.

% Por outro lado, aillflltls SS que lim-un Santa Rosa o governador Pi-ratchi

Harcellos fava um prniiiiniiaiiiento sétee aemissão de L-Iras U'i T-siiurri. n>;- creu-lação foi proiliiila pelo l.ovrriui Ki-denil.

m t°t sua vez. os funcionários público-estão satisfeitos com i notic:u do sr.

Nicanor Kramer da Luz. dc que o paga-mento do més de dezembro será iniriadu:i manhã.

0 Miitreianlo. amanhã rei".ir rão veiu .¦HMlas sòm ntr u_. ilesi-mbarg-.ulores.

secretários de Ksladu i- deputado,.

é) Porém, o governador Peracchi Barcel-

los tem e-.perança de que «U. o diu

23 do corrente todos tenham recebidos, ir.

clusive os servidores do inurior do Estu.

do.

m O deputado Solano Borges, prrsid.utrda ARKNA, acompanhou o sr. Prrac-

chi Barcellos a Santa Rosa e dev-rã pre-sidlr os trabalhos da Convenção Begional

que se realiza hoje naquela cidade.

Bj Informou, antes dc viajar, na tarde ueontem, que não iria fazer nenhum

pronunciamento naquela cidade.

m Tambem viajaram us deputadosbcrio Hnffmann. Alonso Ansiiiuu

Adolfo Puggina.

Al-

(I) A vot k-ho da Reforma Administrativae du Rclonna Interna do P:lácio Far-

roupilha deverá estar concluída até o d'a15 do corri nte. quando serão encerrados ostrabalhos legislativos do corrente ano.

0 O jantar de confraternização da ban-cinila da ARIiYV tendo comi comi-

dado* espec ais os jornalistas credenciadosuu Patteie I .-.irinip lha, será n-.tii/niln dialt, no lountry Clube.

(íj O dsputado Ed BoigH iunientou quenão íôsse realizado um churrasco, pois

cm .ria demonstrar seus dotes dc assador.

B) lii'i|iiiinlo isto. a bancada do MDB vairealizar oiilro jantar, mas dota le ta

iiiinidamlo o deputado arrni Is KomeuS-heibf para preparar um "carreteiro".

^•1 O sr. Slegrried Heuser, presidente doMDB gaúcho, d.v.rá ma..ter uma reu.

mão com' toda a bancada estadual, para a-

gradaoar o trabalho dos deputados no cor-r nie ano.

0 Na i|uiiu.i-l.'ir.i deverá tomar possevonio diretor du HKKtiK o prefe.to de

luvas ilu Sul. *.. Ilirines Wcbrr.

(t O r.ERCiS. s.gundo informou o dire-tor Antônio Piros, está com um plano

do financiamentos d? casas aos agriculto-res gaúchos através du BNH.

I'.S. — Bem o Timão" hoje vai irei'nar contra o Juventude prepa-rando-se para o Gre-Sal En-

quanto isto os rapazes da RuaVisconde do Hcnal comento-taram com muito chope e en-'ttsiasmo o HEXA, na sexta-

feira à noite com a presençado seu Petry e tie alguns era-

quês.

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10M6I OU »I*I"0 VAI Iímui mo OIA <

GENTE E NOTICIAOCUPAÇÃO DA AMAZÔNIA

Rio — 9 — "Enviaremos a Amazônia, com auxilio tiasForças Armadas, numa grande operação da Ciência Na.cional, expedições cientificas. Durante trí-s ânus pelomenos, elas realizam o completo Inventario da região,disse ao repórter o professor Manoel Frota Moreira dl.retor do Departamento Técnico Cientifico do ConselhoNacional dc Pesquisas. Éle embarcou ontem para S&oPaulo a tim dc participar, como representante pessoal doprofessor Antônio Couceiro, presidente do CNPq, do se.mlnurio cientifico du Bienal. £sse homem magro e de cs.tatura mediana reevla o que o professor Couceiro, entroaplausos unânimes do plenário, propôs, na mais recentereunl&o daquele ôrg&o, ao ser Informado da constância deexpedlç&o cientificas estrangeiras que alijam os cientistasbrasileiros. Para a equipe do CNPq, a inclusão no PlanoQüinqüenal em elaboração pelo Conselho da obrlgato.riedade da ocupação cientifica da Amazônia, com apoioinclusive das Forças Armadas, será um grande passopara a descoberta desse Mundo-N&o .Ocupado dentro doBrasil. Frase: "O Inventário da Amazônia existe desdeHumboldt. Mas está arquivado nas academias de ciênciade outras nações, sem qualquer possibilidade de consultaou de ser alcançado pelos pesquisadores brasileiros" Outrapreocupação sua: a atualização da Universidade "a fimde formarmos pesquisadores em número suficiente paracomeçarmos a IdeiJe da Ciência no Brasil".

A organização dessas expedições de penetração cien.tifiea do Amazonas, já antecipada por este reportei cmprimeira m&o, será objeto de nifnsagem do presidente doConselho ao presidente da República. CS está, frisa oprofessor Frota Moreira, empenhadlsslmo na ocupaçãoda Amazônia.

Diz ainda o professor: "Além disso, o Conselho Já

concedeu, em apenas uma dc suas reuniões, cerca de ummilhão de cruzieros novos para bolsas de pesquisa aosJovens brasileiros. Uma das maiores preocupações doConselho está não apenas em formar pesquisadores comoem assegurarjhes colocar:: o nus 1 nv rs i »<l -s a fim deque possam transmitir os seus conhecimentos, adquiridosno exterior, aos estudantes e pesquisadores do Pais".

NOTA A MARGEM

Pato curioso sobre o professor Manoel Frota Moreira: élrm&o do falecido deputado paulista Frota Moreira, uq esediS-.ngu.u em ._,..o .—a, p—a ,n.en;u.o M queremlsmo.A palavra — queremlsta - foi !déla d="Uf)<- parlamentarentão do PTB. Éle e o lrm&o Manoel discutiam multo só.bre politica. 8uas opin.ò.s sempre es-.veram tm chouieMas conservaram e isto é um bom exemplo, Inalterada aamlsade.

Já desenganado peloa médicos, o deputado reuniu emsua casa, em S&o Paulo, alguns políticos entre os quaisLuiz Carlos Prestes. Compareceu também um bispo pau.lista, dc muita notoriedade pelas suas campanhas antl.comunistas. O deputado FM gracejou:

"Meu enterro vaiser o mais informal do mundo. Terem"* um Kder co.munlsta e um bispo segurando Junto as alças do meucaixão".

Foi exatamente o que sucedeu.

TECNOLOGIA

Por falar em tecnologia, náo quero parecer xenófobo,corr.ndo o perigo de desagradar, por exemp'o. ao sr. Ro.berto Campos, que t xenófllo. Mas noticia é noticia. Aa.

sun, o presidente Costa e Silva, acaba de assinar decretocriando um (jrupo de trabalho para estudai medidas emdefesa da tecnologia brasileira. Com Isso o engenheiro.tayme Rotsteln, a.o vice-presidente do Clube de Engenharla, festeja em clima de vitória o teceiro anlversário da campanha lançada pelo Clube sob sua Inspiração.

Aliás, "Sm defesa da engenharia brasillera' e o ti.

tudo do livro que o sr. Rotsteln lançou em dezembro dc1964, mostrando "o

perigo da lnvas~n ttcnciUv'.-« -stran.

gelra" que se fazia sob os auspício do sr Campos.

CONFIRMAÇÃO

A entrevista do ministro Jarbas Passarinho, por sinalmuito franca e clara confirmou palavra por palavra oque, durante toda a divergência entre o noticiário dosJornais e as declarações do ministro, este repórter publicou. Parece que multa gente anda desaprendendo de fazrôjornalismo Francamente, n&o é necessária muita Inteli.gencla para saber o que um homem público pensa, desdeque éle o declare uma ou duas vezes.

O diabo é que não raro se ins'«.i<. »ni Ktr<buir.lhi» in.tenções e palavras que, na realidade, n&o tem nem dissetem nem disse.

OS MÉDICOS

Aparentemente os médicos deviam estar satisfeitoscom o anúncio feito pelo ministro Leonel Miranda, deue todo o brasileiro terá direito ao médico e ao hospitalqueque escolher Consultei ontem vários médicos. Foramunânimes em declarar que o plano do ministro tem opecado de nâo permitir aos médicos cobrarem honorá.rios normais, pois estabelece tabela considerada IrrisóriaTambém só poder&o ser escolhidos, segundo me informa,ram os médicos que façam parte do acordo entre o govér.no e algumas organizações da classe.

Ontem, na ABI, médicos conversaravam a esse res.peito. Um deles esclareceu que, na França com o segu.ro.hospitalar, o cliente vai ao médico df sua escolhapaga a consulta e, com orecibo, obtém do governo a de.voluç&o de oitenta por cento doseuvalr.

SUBMARINOS

Ná é só a compra de aviões a Jato que está interes.sando ao Brasil. Também a aquisição de penuenos. no.rém modernos submarinos vêm sendo objeto de cogitaçãoHá ofertas da França, Inglaterra c Estados Unidos. Oprograma da renovação dos navios da Esquadra, de quoJá dei notlcl meses atrás, prevê exata ment< a compra desubmarinos no exterior, com a produç&o no Brasil, defragatas e outros navios de menor porte O «vubmarino

ainda nao pode ser construído aoul poroue se trata deembarcação altamente especializada e de dificil fabrica,ç&o numpa Is ainda em desenvolvimento

O Programa de renovação da Esquadra permitirásubsiltulr navios de diferentes tipos, Já obsoletos, c prin.cipalmente, pôr de lado a prática de obter navios, porempréstimos dos Estados Unidos. Uma grande parte denossa Esquadra é constituída dêssrs nave* que n8o po.dem ser utilizados, segundo cláusula a que nos obriga,mos em ações de guerra, seja ofensiva, seja defensiva.

Maurício Caminha de LACERDA

Ministro e

embaixador

agradecem

à imprensaO ministro Carlos Furtado

Simas. das Comunicações, e Oembaixador do Brasil no Uru-

gual, sr. Sérgio Armando Fra-

zSo. agradeceram aos d've™isórgãos de divulgação aa aten.

ções que receberam quandoda sua presençi em Porto A.legre. A propósito, enviaramit Associação Riograndense daImprensa, endereçado ao pre«sidente Alberto André <¦ n-

gulntes mensagens: "Envio oanossos mais cordiais agradeci-mentos pela acolhida e as a-tenções que nos foram dis-pensadas durante nossa per.manéncia nesse Estado, ex-tensivo a toda a Imprensa

gaúcha (a) Carlos Furtado Si«mas. ministro das Comunica»

ções"."Foi inestimável a colabora»

Cão que recebi da imprensa

gaúcha durante minha recentavisita ao Rio Grande do Sul,

para tratar de alguns proble-mas que interessam às liga-ções sdcio.econômicas en'raBrasil e Uruguai. E foi n ARI

qus me proporcionou a ooor-tunidade de trocar impressõescom os representantes dosjornais locais e com algunm doRio de :-anelro e S&o Paulo.Solicito-lhe, agora, seja o tn-térprete, perante todos eles,das expressões do meu rece-nheclmento pela projeção quederam & mlssio qun me levoua esse glorioso Estado Cor-diaLs saudações (a) - s.rSr"loFrazão, embaixador do Bra-sil".

Baygon

mata-pulgas

Em forma da aerosol,liquido, pó • isca

So existeuma autoridade

para falar em regimesde emagrecimento:

o médico.Para dizer o que engorda-e-o-que»

nao-engorda V. acredita no médico

ou nos adoçantes artificiais ?

Os artificiais vivem dizendo quenão engordam e ê o açúcar que engor-

da. Mas V. conhece alguém que resol*

veu o seu problema da perda de pesoexclusivamente com os artificiais?

V. mesmo pode ser um exemplo.

O que fazer então? Ir conversar com o doutor, claro.

O problema da perda de peso sempre foi uma questão de die-

ta controlada pelo médico. Por isso mesmo apenas o doutor e

mais ninguém pode lhe recomendar a forma correta de ema*

grecer.Falando de emagrecer, as formas mais modernas de emagre-

cimento incluem e nao excluem o açúcar. j

Simples: açúcar é o alimento que mais rapidamente produza energia de que V. precisa.

Assim quando V. deixa o açúcar V. sente mais fome, podecomer mais e... engordar. E quando V. nao deixa o açúcar V.

sente menos fome, pode comer menos e... emagrecer, r*

Energèticamente. Sem prejuízos para a sua saúde.] én»is {Lembre-se disso antes de ir ver o doutor.

••#.•••*«••***•••**•

teenergia!

W Colaboração át CooperaUva Central dos ftodutoms fe J^úcar e Álcool do Estado de Sao Paulo *.*„l

*^ **"¦*'

Página 6 — 1.» Caderno DIÁRIO DE NOTICIAS Porto Alegre — 1012.1967

? Economia & Finanças QülXO atinge íl bilhões

com 430 mil depositantesMIRIADO DE TAXAS LIVREStaxai* do Rance' dn Brasil para ontem, segando

inlorma o Boletim do Escritório Delapieve

COM. KÁ VKNDA

J - 0S8 „ „ .. S.VX. itTU

i - USKS* _ .. -..TO 3 Jj5UH8-e.rt 2,70 ¦ amU.*<S_..ni a.70 371>ufílM 3.70 3.7U

8 — Llhrn .,_ RPC 6_a05. 8,67081

4 - FI.S 0.75O9J 0,738410 - SW FR „ .. .. 0,6_-S_ 0.6303»• - «-n

„. 0.004334 0,004371< - fl Blg 0.054391 0.U5482I« - «* 1* 0.55101 (,e.555t8 - S . UU 0.S21G4 05IÍ68I10 - DAM KB 0.38134 0.3647111 - Si 0.104220 0.10815''? -

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BANCODAAMAZÔNIUA,CONCURSO PÚBLICO PARA AUXILIAR

NOTA OFICIALA DIRETORIA DO BANCO DA AMAZÔNIA

S/A presentes todos os seus membros em reun*ãode 3 Ij 67 considerando ns fatos oco-ridos no Do.mingo último quando se realizavam, nesta cepuai, 48

prova." para o O om-urso acima e lutra-e graves dentocias quf lhe têm chegado ao conhecimento para res-

guardo do ceen-*eito do estabelecimento que dirige esalvaguarda dos inte"êsses dos próprios candidatosRESOIVEU. POR UNANIMIDADE:a) — tnular as provas do concurso em todo o Ter

riiório Nacional;*) — Nomeai Comissão de Inquérito para apuração

dos responsáveis e punição dos mesmos, nsiorma ela Lei, e

c) — Del b?rar oportunamente sobre novas datas

para a realizaçã,- de oulras provas.

BELÉM 3 novembro de 1967

a) A DIRETORIA

"0 nosso objetivo a par

tir do momento ém queassumimos a direção daCaixa Econômica Esadualeslava consubstanciado uoaumento dos depósitos ecarrear maior número dedeposi.antes. A meta íoiatingida com mais de 41bilhões de cruzeiros anti-gos de depósitos e um nu.mero surpreendente de 430mil clientes nas 73 agên-elas em pleno funcionamento no ln erior do Esta-do e na Capital", foram osdeclarações do diretor pre-sidente Synval Guazzcllldaqtíela autarquia de cré-dito. A Caixa EconômicaEstadual completará dia31 de dezembro sele anosde ininterruptas ativlda-des.

Santa Rosa: 74.' Agência

Com a presença do Go-vernador Walter Peracchi

Barcellos e demais autori.dades estaduais, que deve-rão vlsl.ar a cidade duSanta Rosa no próximo dia10 de dezembro, a CaixaEconômica Estadual inau-

gurará a Agência daque-le municipio, comoletando

Dará 74 o númeio de 11-liais em Porto Alegre e noInterior do Rio Cirande doSul. O dlretor-presldente edemais diretores da Caixadeverão estar presentes àinauguração acompanha-dos dc vários convidadosespeciais, jornalistas e au-l'.-rida des municipais. OGerente da nova Agênciaem Santa Rosa será o sr.Cláudio Ritter.

Dom Feliciano a

próxima

Segundo informações doCo.sclho Administrativoda Caixa Econômica Esta.

eiual, o novo município deDom Feliciano terá umaAgência daquela autai-qula fie crédito, estando

pre vis. a para c próximodia 16 de dezembro a suainauguração.

No último flm-de-semu-na loram Inauguradas,oficialmente, as Agenciasde Bom Jesus e Vacariapelo diretor - presidenteSynval Guazzelll e diretorPorcínio Pinto daquela au-tarqula de crédito. Parti-riparam dos atos lnaugu-rais das duas novas Agên-cias além do deputadoestadual Getúllo Marcan-tônlo. autoridades inunicLpais, convidados especiaise ,1orualls'as. Na oportu-nidade, usaram da pala-vra os diretores SynvalGuazzelll, Porcínio Pinto edeputado Getúllo Marcan.tônlo regis*rando o acon-tecimento para aquelesdois municípios gaúchos.

HOMENS & NEGÓCIOSWilson R. MVU.IH

INAUGURAÇÃO

II H_lÍ_P fl Bl'm

I 1| M*V^________

M Aipecto da ln>usur_Ao dc nor» afine,», ¦¦ dltl-ao Itm-der-Kinaiea

Governo do EstadoSECRETARIA DE ESTADO

DOS NEGÓCIOS DA SAÚDEESCOLA DE AUXILIAR!! DE ENFERMAGEM

EDITAL

A Direção da Escola de Auxiliares de Enternia-

gem er-munica ao.« interessados que estarão aber*asa pari ir do dia 15 de dezembro a 31 de janeiro de1968 as inscrições para exame de admissão ao Curso.

O exame terá início a partir do da 12 de feverei-to e cens ará das segulme. disciolinas: PORTUGUÊSMATEMÁTICA HISTÓRIA, GEOGRAFIA e CU5N.CIAS

O;- interessado? deverão para maiores informo-

ções dregir-se à Secretaria da E .ola si o à ruaJerôniino de Orne;ias n.0 135. 3. andar diariamentedas 13 ãs 19 horas.

Maiores dotações paraa agricultura em 1968

Rio, a (Meridional) — Asdotaçõss atribuídas ao Minis.térlo da Agricul ura pa.a u

próx mo ano totalizam NCrJ300,5 mllhftss, o que repre.senta um aumer_o dc 35 %sobre os NCr$ 222,4 milhõesconsignados _o corrente.

Segundo informações do Mi.nislério do Planejume_to, oOrçamento da União para1968 registra apenas uma par.esla do esforço federal embeneficio da agricu 'ura, devez que a função do Gover.no, no setor, é a de apoio eorientação geral, e n&o a dep (_luç&o para o mercado.

Estimulou

Der/.ro du principio de a-polo e orientação, admitem as,autoridades do Ministério doPlanejamento que os nres recursos não figuram m.orçamento, estando cone ...

Porto Alegre. 20 de novembro do 1967

nma

Gonçalves Araújelietora

Massa Liquidanda da "Protetora

Companhia I

I Nacional de Seguros Gerais

trados nus «stimuios t__u__i. Mundano rcpi-Mtntam cifraros e crediticios ao* produto. superior a 2 bilhões de cru.res rurais que, no Orçaipento zeiros novos.

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Porto Alegro '

• O Banco ele, Kslaelt, ele, Kio (.rande do Sul nioderni-zeiu seu serviço t» atendimento de cheques (retiradas

e drpeisltei:) na crisa central. Introduzindo o e-hainado **h's-

tema ]iadrão". Issn permitirá pagamento de chequ.es codi-ficados em apena» 1 minuto, pois o computador eletrônicorornererá. diariamente, o saldo dos correnti. tas, qu? ficajunto ao caixa. An iim, :,,¦„.¦.. em p ática há c*rca eie 4«dl?s, mas frei agora feiram oficializaelas, face aos rxcelenles re:ailtados oferecidos. O número de funcionários, na.quele secvão, elimlnuiii em mais de dez.

• A primeira operação

de compra de "cédulas

hipotecárias* aqui no RGS

foi realizada quinta-feira,

passada, entre os agentes

financeiros dn 8.* Região, a

GB, Cia. de Crédito Imobi.liário e a COHAPAR, Cia.de Habitação do Paraná.

As cédulas, com o nome eo símbolo da Cohapar, re-

presentando a primeira

parcela de uma operação

de um milhão novos, em

M dias, foram as primei-ras emitidas aqui no sul.

Estiv3ram presentes ao ato

o delegado do BNH. LoriS

Isato, o presidente do

GBOEx, gen. T.iino Cha-

gastelles, gen. Júlio Cacha-

púz Medeiros, mt, Mario

Calvet Fagundes e engen-heiro Sérgio D. Pigu _redo,diretores da GB Cia. deCrédito e os dir. tores daCOHAPAR, Eliot Luiz dosSantos, Rei ii.'klo Fabiani,Henrique Cunha** Melo

' o

Pedro Paulo Bayot, chefoda divisão de controle dovalore-- da companhia doParaná.

Ir da Kliodia anteontem nui.inl -i- do Clube dos Dire.tores l.o,j'.stav checaramos sr-. Samuel Wa.lnberg,presidente da MalhariaMarbet*. Martin Keller, .ee-rente industrial-, Usia Ra-ir.m, chefe do denarta-mento de propagand-i da

Khodia, e Rudolf Volk, daMandai Propaicanela de S.Paulo.

81 A computação eletrO-

nica cada vez mais se

aperfeiçoa. Agora surgiu c

Illiac IV ^ou técnica de

processamento paralelo. O

computador faz parte de

uma pasquisa em imo do

processamento praralelo do

dados, desenvolvida peloDepartamento de Defesa

dos Estados Unidos, em

cooperação cm a Burroughs

e com a Universidade de

Illinois. A maioria dos

outros computadores usa

uma unidade d3 controle

em ação recíproca com

apenas uma unidade dc

processamento, enquanto

o novo sistema terá 4 uni-

dades de controle em

scão recioroca rom 25G

uniüaues ''entrai» ue pro-c.;ssam2nto de uma redecoletiva de proceessameritoparalelo. A ' "rnsmúriu"

íthln film) ó da espessu.ra de um milionésimo deum fio de cabelo ...

m Em **ao Pau'0 o tesou-ro arree-adou, pelo

\CM, 208 milhões novos,neste ano, cont» 147, peloIVC, no anu passado.

• A INBELSA, associa,da da Philips holan-

dssa, vnceu concorrênciainternacional feitu pelaEmbratel para forr,eciinento de equipamentos de mi-

crondas entre Belo Hori-

zonte e Recife, do 10 mi-

lhões novos. A mrsma ln-

dús.ria fornscerá até 31 de

dezembro ligações telefflni.

cas em microndas entre

Porto Alegre-Osório-Tra.

mandai e Torres.

» A Dreher S.A. esti

com a seg-uinte admi-

uistração: presidente Car-

los Rh.,,,, Dreher; dito.

tores, Pericles Barbosa, Ed-

gar Nunes, Tel Antinolfl •

Rolando Gudde. .

% O sr. e3erson Augusto

da Silva, ooordenador

da Reforma Tributária To-

deral, ac:itou o convite da

Federação das Associa,

ções Comerciais para uma

exposiçãodebats eom o

empresário gaúcho. E J4

marcou data: próximo dia

14.

¦H >l<_____|j_8^^.^_j ? '

mmt .Âmi

¦HSp-fe,' '' ^M BB

I tammSsWr^^ '

^"^ml_ÍjB

B) <> Ministro Federal de Cooper.ção Kconõclarou há pouco que o auxilio aos pai

maior tarefa politica do inundo ocidental e.aos paises em de emovlmento não é uma dáconomlras e mercados sem os quais na

quer país industrializado. Essa política liem— Na foto, o Ministro alemãei >i_tan,lei umade novas técnicas em novas máquina,-.

mlca da Alemanha, H. J. Vflschnewski, demta em desenvolvimento talvez represente a

mesmo, condições sobrevivência. O auxiliodiva unilateral, mas cria nova» relaçõesEuropa do futuro não pod:rá existir qual-

aplicada é uma verdadeira política de paz.industria, onde um estagiário chinis apren-

Em financiamentosde máquinas,

equipamentos.ferramentas industriais

e veículos pesados.conte com a

Financial-agentefinanceirodo Finame

EDITAL N° 2

Venda de Máquinas de Escrever, de Contabilidade e de Calcular

A Massa Liquidanda da "Protetora ••- Companhia Nacional de Seguros Ge-

rais" lorna público, para conhecimento dos interessados, que, diariamente, das13,00 (ttt.e*) às 1800 (dezoito) horas, até o dia 21 de dezembro d. 1967. estar,recebendo para íxâme em sua sede na Praça Rui Barbosa n.* 57, 3." andar, nat idade dp Pò: Ic Alegre no Estado do Rio Grande do Sul propostas para a vendade lotes de iráquinas de escrever, de contabilidade e de calcular, de sua proprie-Jade, toda. usa'ias constantes das relações que se encontram à disposição dosinteressados nos seguintes endereços:

No Es'ado do Rio Grande do Sul: Porto Alegre, Praça Rui Barbosa, n* 57,3.' ana-ir!vu L.icue- uo rai-i_>. Cuiiuou, kua Ur. iviunci, u.- tio, j.- anual, cejiij. ijNo Estado dc São Paulo: São Paulo. Largo São Francisco, n." 34 1. andarNo Estado da Guanabara: Rio de Janeiro, Rua do Rosário n.' 99- 8. andar.No Esiado de Minas Gerais: Belo Horizonte, Rua Caetés, n.*"530- 9.* andar.

As máq,i'_as poderão ser examinadas na sede em Porto Alegre, dentro dohorário acima estabelecido, até o dia 20/12/1967.

As propos'as. datilografadas ou manuscritas, apres«itadas em dupla-vianão poderá:, conter rasuras emendas ou entrelinhas e serão dirig! .as ao signatá-rio do pre_uiie edital em sôbre-carta fechada e rubricada no fecho, pelos respecti-vos liei tantes ¦

•No «.üa U de dezembro de 1967, às 16-00 (dezesseis) horas, na sede da Massa

L.quidanda em Porto Alegre (RS), será procedida a abertura das propostas, napresença dos licitantes presentes.

As propostas julgadas de origem inidonea não serSo apreciadas.

Será considerada vencedora a proposta que oferecer o maior preço paracada lote reservando-se a Massa Liquidanda o direito de recusar a vender o material acima anunciado caso não julgue satisfatórias as propostas apresentadassem que caiba ae-s proponentes, direito a qualquer reclamação ou indenização.

Ao vence, oi da concorrência será exigida uma caução de 20W em dinheiroou cheque sobre o valor de sua proposta, devendo o saldo ser satisfeito até 48horas após

\s máquinas serão entregues ao adjucatário depois de efetuado o total pa-gamento dos bens adquiridos.

PArto Alegre, em 05 de dezembro de 1967

LUIZ MARIA ALLGAYBK

I

*' A

Representante da SUSEP qa Massa

Liquidanda da Protetora - Cia. Nac.

de Seg. Gerais.

EDITALcondomínio

edifício simonneAssembléia Geral

CONVOCAÇÃO

Pela pre-eni,, a Adminis-tmç_o do Condomínio Edlfí-cio SIMONNE, convoca todosoe condôminos para a AB.SEMBL. IA OERAL a reali-zar-se no dia 14-12-67, cominicio às 20 horas, rm depen-déncla*, da firma "IMOBI-

LIARIA PREDILAR LTDA."à Av. Osvaldo Aranha, UU,a fim de apreciarem os as—imito* constantes da seguinte:ORDEM DO DIA:

1 — Retrospecto do lilti-mo semestre.

3 — Eleição da nova Co-mbsão Fiscal.

3 — Assuntos gerais.Em virtude da lmportán-

cia dos assuntos, encarecemosa necessidade do compareci-mento de todos, aqueles queporventura não puderem com-.parecer, queiram nomear pro-curadores em tempo hábil.POrto Alegre, * de dezem.bro dc 1987.

A ADMINISTRAÇÃO

EDITALcondomínio

edifício sabrinaAssembléia Geral

CONVOCAÇÃO

Pela presente, a Adminis.tração do Condomínio 8A.BRI, convoca todos os Con-dômlnos para h ASSEMBLÉIAOERAL, a realizar-se no dia10-12-87, com Inicio às 30 ho-ras, em dependências da fir-ma "IMOBILIÁRIA PREBI-LAR LTDA." à av. OsvaldoAranha, 1414 à fim de apre.ciarem os assuntos constantesda seguinte ORDEM DO DTA:

1 — Retrospecto do últl-mo semestre.

3 — Eleição da nova Co-missão Fiscal.

— Assuntos Gerais.Em virtude da Importância

dos assuntos, encarecemos anecessidade do compareclmen.to de todos. Aquiles qu» por-ventura nio puderem compa-cer. queiram nomear procu-radores em tempo hábil.Porto Alegre, 4 de dezembrode 1867.

A __>___laUAÇAO

PROBLEMARESOLVIDO•0U0 + • !

Algumas gula»

de diluente con-

gelado, grátis

Lm "iMílIet'

de sêmen

e .in_,l:eel«i el»

CH .MB.

i igual

^l»f'mT. f ^SmWmimS

A apreeentaçSo do diluente congelado foi :¦

rtoluçio encontrada nos laboratórios da CHAMB.i

para o problema da diluição dos ''pellets" que foi

assim notavelmente simplificada e barateada em

compurução com o processo tradicional que exige

¦eja o diluente adquirido em franços ou ampôlar

tm irrnriro . e clatm

HtRLFüKli • Si A. (-ERTRLD1S • U1AROLÉS • HOLANDÊS

INFORMAÇÕES A RUA SETE DE SETEMBRO. 1.123 - Fone: -M9-OS - P. ALEGRE

Porto Alegre — 10-12-1967

—^e-m-mm^mem.

DIÁRIO DE NOTICIAS I," Caderno — Página t

Notas e Noticias

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Estuo de planuio, uoje, domingo, iodo o :üu, as sj-guintes tarmáeias. Minerva, rua dos Andradas

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4JU84, Ipiranga, rua Dr Flores, 194, fone 4-t;.'l83; GeneralOsório Av Protásic Alves 321 tone 3.1R3Í, Popular, AvBorges de Medeiros 5«, tone 4 41)01!, Clanetal Osono,rua Cristóvão Colombo, 8SU fone 44078; Genera. OsonoAv Osvaldo Aranha, 1.240, tone 4-11761 General Osório.Av Protaslo A. ves, 1137. fono 3-3353, Gcneim Usorio AvAssis Brasil, 1.024, Sulina. Praça Júlio de Ctiülllhos, 71tono 2-'iTi\, fdeal rua üarüo cio Amazonas. 1169, Moiuhos ds Vento, rua 21 ac Outubro, Í7Í. fone 1031. SSoSalvador run Ramiro i;ureeloó. tt*, tono 4-BU05. llia.chuelo ruo Biachuele, 1 B4ã. tono 4-9(159, Burilo do Amizonas, Av Protaslo Alves. "J403. tone SJMX Suzana. AvTeresopolls. 3173, tone 232 (Ter I; Suo Francisco Av.Ben*» Gonçalves-, l 327 fone 3-21Ü0, Garcia. Av Plínio Mi.lano, 2 tone 2-264D, Indiana, Av Borges dc Medeiros 962.tono 4-12Í10; Auxiliadora, rua Cci Bordíu' 4S tone 2-3(1-11:Alvorada, ran Sculamin Couslnnt, 1242 tone 2.3742. BioBranco, Av Osv.-ldo Aranha. 310. tone 4.59fil. Drogclai, ruaCristóvão Colombo 1854; Menino DaUk, run W_o àliie-do. 995. fone 3 lMü, Nossu fientinra das Orr.ça!-. rua ProfOscar Pereira. 2.22»: Maehadlnho, ma Jofio Pessoa. !?8Canoas

Harnuieuis 01 piimtao ate o inoio-uia: Pauso aa Are:aAv Aasís Braall 13SS, Drogatai fndustrlários. Av dos'Industriai-los. 599; ASSlS Brasil, Av Assis Br-.sil, 6».. Ocldentol, run Sfio Pedro, 1.099, fone UH1; Hlo Grande,rua Benjamin OoÕKant. 1730. foce 2-237i. Lessa ruaFrederico Manta, IW fone 2-2971); Progresso, Av ProttVSio Alvet. Ü. fone 4-6258: São Gemido. Av Piesidefp Raoseveit, 1 («.) tone 2.2616. Saüde rus Jose do Pu'..ocuiio.423: Ho Jorga ru;; Vccntc tt Pm oan 144S

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INATIVOS 0A BRIGADA: PAGAMENTOS

¦an efetuado amanhã. s.gunua.teiru. u seguintepagameino ao funcioiialtamo estadual: CE I AgênciaBorges OS liadtlig» - Folha 5.952, de matricula supurlor a IMI DtpddtOI du Plano de Oantralla ç&o dcPagam3nlüs. efetuados i 8 d. dezembro oorrente" Pes--soai contratado — Consultoria Gani do Estado; RioGrande. Secretaria das Obras Publicas - CEP E.: Lstréls. Santa Cruz * Sul e Pelotas. Secretaria daSaúde: Est Ua, Gramado. Grav atai. Lavras do Shll San-la Maria, São Jeronimo, Pelou*. Campo Boin __ Esteio

AMRIGS: ATIVIDADES CIENTIFICAS

A Associação Medica do RGS tem programadas as¦agu -i.es jiiv.o.i '_,.'s cientificas ptra oi próximos dias;Reuirão ordinária da Diretoria, ameviin.. segunua-feira,às 12 horas. Também amanhi, ás 20,30 lio.as, sessãooraináriii da Comlaftc Cientifica, paru a gum é en-carecida a presença de todos os mm membros.. Co-miss.-io d. Finanças tert reunião ordinária quinta-feir:-.as 30.3U boras. Dia 15, WXtl__f íru, às 20,30 horas, reunião ordinária do Departananto de Anaatasloiogla, coma seguinte Ordem do Dia; 1) Assuntos relativo ao 1 NPS.; 21 Relatório da Diretoria; IJ Eleições para novaDiretoria No dia seguinte, 16. o Departamento resliizará jantar tt coüiruternlzaçio. às 21 horat,, no Eu-couraçado Butekln. á Av. Independência, achando-se aslistas dc adesões eom i Dr. Hélio Faillace e pelos fones4-7688, 3-3520. 3-3664 e 3-2305. Todas as reuniões mtndO-nadas terão lugar na sedo da AM1RGS.

NATAL DA SANTA CASA

Além cias contribuições ja anua» à puolicidaot, pa.ra o Natal djs criancinha! -.nlrmadib, na Santa CnsaI no Hospital Santo Antônio, a família Mario Tmls ru.ecbeu mali ia itgulnta» donstivoa: sra. Margarida Ara-pouga. NCrl 100; Forjas Taurus S A.. NCrl 70.00; Zlr.iS.A e Hercules S A , NCrJ 70,00; m. Slflla AzambujaLeite, NCrS 25.(1(1; Indústria Miehletio S A., NCr? 70.00.

Porapsicologia terá Curso

no Colégio Bom Conselho

Ter* lugar, próximos dias 12. 13. 14 e 15. um Curso

Inwnslvc de Parapslcolofiia» ao alcance de todos, sob os

auspícios da Escola Superior de Ciência, de São Paulo.

Subo dei IBACK. Será conferencista o Prof. Antônio

I.oiip,Iü parapslcólogo pela Duke Unlverslty iDr. J. B.

Hhii".- H. S. A*, pesquisador da Escola Suocrlor de Cl-

ldela cie São Paulo, órgão do 'BACE, tendo ministrado

cu.-pos em São Paulo, Pernambuco Cearii. Santa Catarl

na e tambén, no Kio Grande do Sul num total de 52

cursos Apresen ou. por outro 'ado os seguinfes ,tralm-lhis. Fenômenos Pai e Pslquln'rla" e prefácio dc

"Pa-

ra"'Mt-oioglii i do Dr. J. B. Rhlne. seu mestre e orienta-

dor.

ü referido curso terá lugar no Colégio Bom GOMO"lho i rua Ramlro Dnrccll.s bairro Moinhos dc Vento,

se. dg aceitas inscrições, dia 12. a partir das 19 horas, no

rofotUJc estabelecimento.

Problemas do ensino particular em

exposição na Câmara de Deputados

Educarão

PREFEITURA MUNICIPAL

DE PÔRT0 ALEGRE

IMPOSTOS MUNICIPAISA Di\ i-íão de Arrecadação, da Secretaria

Municipal da Fazenda lembra aos srs. contri-buintes dos Impostos Territorial e Predial c só-bre Serviços, tm Qualquer Natureza que nesto

mês expira o último prazo para pagamento dos

tributo» referentes ao exercicio de 1967.Km janeiro os débitos não pagos serão ins-

critus em Dívida Aliva. onerando com multa,

juros e comissão de cobrança e encaminhados

à Justiça para cubrança judicial.

ÍNA0

PERCA TEMPO EM FILAS, PAGANDO

IMEDIATAMENTE SEUS DÉIT0S.

NAO DEIXE PARA 0 ÚLTIMO DIA I

PRÉ-VESTIBUIAR NO

ICBNA JA INICIADO

Tiveram inicio, üia 5 passado, as nulas do Cursi d~Frepartoin aos Ttatltmfares d.! inales, que o Ins-tituto Cultural BrasileiroNorte-umericanu Mti mt.nístrando, em caráter in-t nsivo. durante o corren.te més. As sulas sáo cilar'us, sempre cum u dura-

çSo dc duas ho:-_is. eada

período da estudos, deven /do prolonga r-se eté o uni-Xbno dia 22 nos li<->r;in">das U |a IU. das 18 M 18 Idas 19 ás, 31 huras. As mu.McMlai estüo abertas naSaeiatirta, à Av. Borgesde Medeiros, 12." antiu'do Edifício Unífio.

CONTADORAS DF 37

REALIZAM FESTA

TrancoiTencio aniauliR ipas>i-,K m to

*•"" f-v •¦'-

rio du owahWlu do cur^ode Contador ptladado de Ciénc-ias 1'olíl cas io Econômicas dc Porto Ale.

gre, a turma dc 1967 d3-ver A ac reunir em V-n*tur 'estivo, a? 2U..I0 ho-ras, na sede da So^-ipano bairro de São J ão Ohinteressados im participardos atai comemorativosde sua formatura deverãodirigir-se din-tamentI aque-le local, onde se'>"n r-*.bidos p-'a comlssio orgn-nizídora dos Itstejos.

ENCONTRO NACIONAI

DE SUPERVISORES¦agubaaa viuvem, ooi tm,

com destino ao Rio de Ju-neiro, as professoras Dali-la Floriano Alves e ItAüaFuraco. r<-'six.-ti-.ar.i-n'.e.diretoras da Divisão l'a Mu.nicipalizaçSo do EnsinoPrimário e du Centro dePesquisis e Oritnt-^íoEducacionais da SEC. i"Jino fim d ¦ participarem deum Encontro Kuclonal doSupervlsorse. O Encontrovisa o aperfeiçoamento dnSupervisão do Ensino Pri-mário _• deverá sn desen-volver até o üa 20 do cor-v«nte més, devendo partlcipar do mesmo del:ga(,-ôes de todos os Estadosda Nação.

NOVOS MÍT0D0S DE

ALFABETIZAÇÃOO Setor d- "sicopea"

\\ ¦-

gia do CPOE está si *

:.ttmdo o compareciment..dos professores do 1° anique fiu.-m parte da pesoulsa sobre novos método-de alfabetizacãu, dia 14 docorrente més. às 17 hora», na 5aK 920, muirdu.-da necessária document-(áo.

E.S.: DIPLOMAS

A DISPOSIÇÃOA Inspetor!:! Sccciouu.

dc Pírto Alegre, a rua An-drade Neves, 155, conjunto"J6, está comunicando qm:si encontra a disposição¦,los interessados os segutivtes crrtlficudos de regivtrode professor, diretor, so-eretárlo e orientador i-ou.racional: Avanv Pred'gev.Ubertü R Rota R de Sou-'a. Adi.uto Gouveij Mütta,Oaram du Luz ti de Ll-•.na, Cláudio Alfonso de\. M Ooato, Mwtna Lu.liuacei Luce. Doroli Mi;

rta A. Chinelio. Dommi;usiVburskl. Eny Turquenitcli,PJo Macedo, Elda Santlua Dalmolin. Edite Alvesuos Santos, Florlsbal deSouza Dsroimo, Guerlnodoai. Chlslainc Sahur C.LOfuarck), Qflala Mariasette Lopes. Clady Teix?lra. Honorina LoureiroAmimbuju, Ivone Manske,.José Ignácio lottermann,Jussara Maria tt, Lucena,Lda Saraiva Soares, Lea-nata Rato Maronlan*»,r_aura Dumíngos Rodri(?uesLaís Ribeiro. L!i{ia da SilvaCa tro, Lolva ITierezinhaD'Agostinho, Loivu SilvaSfalr, L-xura Suzste Nico-la dc Sampaio, UmraeaAguiar Lameiru, Lor-'naRocha, Maurício de Paul»Delgado, Martha Sehçroe.der, Maria Neve Gonçal-V.*« Rossi. Myriam de Sou-^k Vasquez, Maria Franeís.ca Coruja, Maria JoséRocha Marsol. Nedv de Fi

|üal*adb Puuey, \oeli Ma.ria Balen Colombo, NestorOscar Kunrath. Ncya Bal-relra Tubüio, N lson DiasDippc, Neusa C RodriguesAhrends, Oraide Ter'sa An.dreis, Ottilia Zilies, OtiUiiPacheco Walchcr, ReginaMaria M. Waterloo. SuzettoSilveiro Sozlnlio, Sylvio De.metrlo Alm;lda, SôniaBruegt'emann Pilla, Solan-tc Maria Pinto Apel, Sir-:y Therezinha Sau_>c>n. L"lado Amaral Peixuto, VltjjrlaSostrusnik da Silveira. W*na Palhares dc M. Fmth.Zenia Marli Cazzulo Diranl.

AUTORIZAÇÕES PARA

LECIONAR EM 1968

A INSPETORIA SECÇÍO-NAL DE PORTO ALEGRE,.sit» a rua Andrade Neves,155, conjunto 36, está co-rnunlcando aos prof?ssõresdc cultura geral aotorlaa-dos a 1'clonar em 1W7 e

que desejarem continuarlecionando que deverão re-nuvar essa autori.-ação._ a

pa-íir de 2 de janeiro "

dc196f,.

Comunica, outrossim, qu!está distribuindo as fichasde cadastro para os profes.aores intressados eni le-Honnr no próximo aro

A Escola Particular Brasileiru. através de étoa re-

prf.o.itautcs Junio à Federação Nacional dos EstabelecLmentos de F.nslno foi recebldu na Câmara federal pelaComitsiio de Educação e Cultura daquela casa do Con-

gres.-;o nos dias IL 22 e 23 de novembro p. passadoNa oportunidade, debateram, os Diretores que Ime

gravam aquela comissão com os parlamentaren. vário»asiituo.s llptados ao ensino particular e fazendo a eníre

ga ia um memorial, no qual sc equaciona a cupacldadcoc.iSíi uos es-abÈlecimentos cn ensino particular íace aodlsposio BO artigo 1H8. parágrafo 3o, item lll, da Cons.l-toldo Federal. No documento, informa a Fcdenuü.o Nu-cionai dos Estabelecimentos de Ensino que em mais deuma oportunidade, colocou ã disposição do Poder Públl-co moiihares dc vagas nos estabelecimentos particularesde ensine a serem preenchidas mediante a distribulcã-.de Do!sas de es.udo aos alunos caren:ei de recursos, emobedlfciicia ao precel.o constitucional chado que, expres.Mmea!a. de.ermlna:

¦'0 ensino oficial ulteriür ao priuiáiiu será- igual-

luei.le gratuito para quantos, demonstrando efetivoaprjvtitamenío. provarem falta ou insuficiência de tv*curao*. Sempre que possível, o poder público nt»4UÜláo i-eKlme de gratuidade pelo de concessão de bolsas dces udo. exigido o posterior reembolso no caso de ensinode |rau superior. Por ocasião da f 11 Conferência Nacio.na' dc educação, realizada em abril úl imo, foram ofe-rendas entre quinhentos mil e um milhão de vagas; ciuSão 1'aul no més de sc:embro leste ano foi reiteradaaqiuua oferta- dlretamznte ao sr Mlnls.ro da Educação,tende i. Exa. designado um grupo de trabalho para es-tular o f.ssunto.

Agora o assunto foi levado à Câmara Federal, numesiutrio tende c â execução pronta daquele Dr=celto ex.pi-essc na Carla Magna vigente, mediante o aprovei a-nvnto dd espaço ocioso existente nas escolas partícula-res afi aves dc conventos adequados com o que poder.«ela atender de Imediato a esoolariaaçfto dc todos o.-;bn_v!eiros da faixa etária do.s sete aos doze anos, comOflnoi ônus para o erário público e mais fácil exequlbl-lldad." no seu processamento.

Aliás sem a jus:a e rigorosa aplicação dos prinei.

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pio.-, acima referidos, a escola particular — embora teo-rlcametite tenha assegurado o seu funcionamento ¦ se-ja reconhecida dc utilidade pública, não poderá satisfa.Mt cm plenitude a sua missão especialmente tu queconcerne ao direito inalienável da família, de todos o*níviis s: ciais, na escolha do gèneic de educação a seidada u seus filhos como prevê a Lei di; Diretrizes e Ba-ses da Educação Nacional, que reproduz definirão ma-nlrestr.da pcla OM' e subscrita, também pelo nosoo pau*A expansão | vi.alidade da escoia Dartlcular es ão ea-tre;amo condicionados ao amparo e compreendo do Po-der Público e à cooperação direta da família. Conclui oImportante documento entregue à Comuto de Educaçãoc Caltura da Câmara Federal.: "Dai.

a Escola Particular•raxlleira pleitear objetivamente. Io) prioridade para oeatioema de bolsas de es.udo ou de ouro evtn uai esti-pêncio aos alunos carentes de recursos que a ela se eu.derewem; fcol exoneração de todos os encargos ou trtbutos fiscais que. encarecendo o cns-inu, oneram Indireta.meiite c orçamento doméstico da faniilia; 3.o> ahoarotetfplfO e financeiro, que lhe assegure a sobrevivência •« aprimoramento".

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C" G C 91 063 1189

. ASSEMBLÉIA GKKAL BXTRAOUMNABM

2. CONVOCAÇÃO

Nào se tianüo nattMdO em primeira convocação, p^rfalta cie número legal a Assembléia Geral Extraord r.árúis5o convocados em segvuda convocação, os Srs. Aci-ims-tas para se reunirem no dia 14 de d'z3mbro de 1%7 a-15 horas, na sede s.icial, a fim de deliberarem süorenovo Aumento de Capital c conseqüente alteração esta-tuiária.

Novo Hamburgo, B de dtzeniuro de l!»tí7

A DIRETORIA

QUINTÀO CUMPRE!

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O OENEROSO POVO TERA SATISFEITA A SUA NA-TURAL E INTELIGENTE OPÇÃO PELA FLORESCENTE EINCONFUNDÍVEL COMUNIDADE DA PRAIA DO QUINTAO!— Conforme é do conhecimento da laboriosa poplaçao do RioGrande do Sul, a florescente Comunidade da PRAIA DO

QUINTAO, o balneário que mais cresce no Brasil, comttiuluma das mais espetaculares realizações da orla marítima do

AUAntlco-Sul. Com as correções do primitivo traçado c a rea-

llzaç&o do a8faltamento da pista dfl rolamento > Rodovia R8-1.

a fabulosa ESTRADA DA PRODUÇÃO DO LITORAL E DAS

PRAIAS DO ESTADO). »em dúvida alguma, a acolhedora

aerá o BAUfKJUUO VÊitt*. da ORAMI» porto alegre• das vastas a ricas regiões vizinhas. SERVH'A por uma no-

tável AVENIDA, de 70 metros de largura, situando-se, apenas

a cerca de 90 quilômetros do Palácio do Ooverno, por todo?

03 títulos será o GRANDE BALNEÁRIO do AtlAntlco-Sul duu

milhões de habitantes que residem t trabalham na ORANDE

PORTO ALEGRE I todo o fabuloso complexo Industrial que

desenvolve suas atlvldfd»» em torno da Metrópole Oauciiu.

Será um tapa no tempo IDIANTE destes latos, lem sictu muito grande a procura

de terrenos pelos interessados na sua locali..ai,w>. inteligente,

alas naquela florescente COMUNIDADE. _x>r st o famoso

PARAÍSO dos p.-scadores e Indiscutível ELDORADO dos ho-

mens de larga vlsfto comercial, promlsfor mercado de trabalho

a crescente centro comercial do Atlnnti.-u-sul. por constitui-

o triângulo dos Municípios de Osório, Tramandai e Mostardas.

A VITÓRIA 1)0 BOM SE!\SO

DESTA forma, a SOCIEDADE NACIONAL DE EMPRE-

ENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LIMITADA, lançadora do vi-

torloso lotcamento da PRAIA DO QUINTAO, se decidiu aten-

der os milhares c milhares de famílias que desejam viver em

contato com o mar fascinante, conlra'.ni zar rem a tMfOtO*

rio-grandense, experimentar os encantos da vlda. sem abando-

nar o» seus afazeres quotidianos. Todos sabem que. devido ao

ritmo célere de atividades que todos temos de desenvolver,

diante das Imposições da ciência I da tecnologia, que coman

dam a reestruturaçáo ou estruturação do mundo moderno, nao

í possível mais a pessoa se deslocar de sua casa para local*

mul»o distantes do «u ndclro ou ombluiU' de libalho

DAI a ra/,Ao pela qual a inconfundível Ci>mun'dadc ua

PRAIA DO QIUTAO constitui a MENINA t*_ OLHOS VEK-

DES da laboriosa g:nte d'> Rio Orand» ta Sul E o fato sn

tuitilica ainda mais: se, aoenas, com vis DOIS ANTNHOS

partindo para o TERCEIRO VERAOZ1NHO, ia cons.-guiu po-

lai-i -iu as atenções ilmpátlcas c oe aplausos do Rio Orande do

Bul, calculemos quando atingir a mwwi*"*i»B idnde dcNINA-MOÇA! Como será exaltada a «ua beleza !

OPÇÃO JUSTIFICADA,NESTE sentido —¦ saindo ao encontro oas aspirações ..

queles que sabem pensar t> agir com acerto a bom sinsocstfto sendo ultimados detalhes para o lançam-tuo da 2." l -

pa do Empreendimento dn fabulosa e Inconfundível Comun.de da PRAIA DO QUINTA, onde os terrenos ofeivc ln ma "

segurança de sua valorl?açáo. do que a libra dc ouro!

nica, jurídica, legal e procedida a montagem tlpogrtBca, o g< -

nereso povo lera satisicita a sua natural e Inteligente OPÇ/HiPELA FLORESCENTE l inconfundível Comunidade da PRAIA

ÜO QUITAO E' uma questág de dias Tenham um pouco da

paciência. Os interessados, seráo atendidos.

VEMOS, na foto o DOUTOR ZFNOK ZANIN. abalísiuilconsultor jurídico Uu SOCIFDADE NACIONAI, DF EMPR! -

ENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LIMITADA, analii-undo coraos Jornalistas J, THAD20 ONAR c OSCAR SANTOS dos D'A-RIOS ASSOCIADOS, a perfelçio da estrutura jurídica e tec-nica do NOVO lançamento, e a segurança de que * revestidao comprador do siu vultoso t-rreno na in iiund.ivl Comt-nidade da PRAIA DO QUINTAO. Alias, convém acentuar qua

Dr. ZENOR ZANIN, também é procurador da Secreta.ii.da Fazenda do Rio Orande do Sul. Recentemente — com

Justa raiào — foi designado pelo governar mrnn 1 Wa' «r

Peracchi de Barcellos, para presidir, e com grande brilhantls-

mo. a cemissão compoiúa de dcs.acadns ajeonallllart*! dj

d-stintos setores da Administração Pública do Estado, (íue e!a-

borou o projeto da implantação da CONTRIBUIÇÃO DK US.

HORTA, que o Chefe do Executivo estadual encaminhou -xo

Colendo Legislativo jlo-grandense. cujo texto divulgado pe:aimprensa, estu moblllrandu os ap ¦ .¦•_:.. < (' 1 u i i s f .9

desejam arrancar o nosso Estudo do aUiladumo cm que se cn-

contra. No» Estados Unidos da América do Norte a contribui-

çáo de melhoria funciona ha mais dc um século No ÜTBgual,

tem sido a razáo do progresso daquela vizinha Suíça óul-Ami-

ricana O Rio Orande do Sul MMOtC poderu sair diste ri -

voltantc ettudo de mediocridade, de marasmo, de primariam»,

dc estanaçáo. de Ignorância c de vcrdarelio (i-smllngunmeiui»

em que »r encontra, ro rl'n em que ÍOr implnntnd.i a CON-

TRTBUIÇAO DE ME1HOHIA.

MFNCIONAMOS estes fatos ou dfltaltvs stipertlciat^ (Jura

destacar o zí o com rue está sndo es rutnradn o prófímo lan'

çamsnto de vindas d: terrenos. FM NUT KO Jj^JJTA^I?

'2

inconfundível Cimiundad-i da PPAIA lO «UTNT/\0. local oue

servira de cenftrio pfra a frsta de confralernizaçuo do» povo»

livre» da América do SuL

O Cm DOS FVMCIOSÁHIOS DAS EXATORIAS

Plinio CABRAL

Ha tempos levantei, nestas colunas,o problema de servidores das exatori-as do Rio Grande do Sul, cujos inte-resses estavam sendo prejudicados.Pior do que isto: eles estavam — e es.tão —ao amparo de uma decisão djSupremo Tribunal Federa! O Governodo Rio Grande do Sul, ninguém sabeponjue cargas dágua entendeu denão cumprir tal decisão. E a Secreta-ria de Administração, desta torma,faz ouvidos de mercador a uma verda.de que não pode ser. legalmente, igno.rada. 0 processo, de número 58.422 toijulgado no Supremo, sendo relator oMinistro Hermes Lima. O acórdão as.segurou aos funcionários o direito li-quido e certo de não saem proferido»-..No Diário Oiicial da União, em 19.12.66publicou o venerando acórdão.

Nada mais há para dizer.É cumprir o decidido. Ainda mai*

que, aplicando-se a decisão. verifica.seeconomia nos dinheiros públicos, em.bora firam.se interesses já estabeleci,dos, porém em benefício de modestosfuncionários das exatorias> especial-mente do interior.

Sc o governo não cumpre uma deci.

sáo do Suprema, c claro que cu nao ti.nha ilusão de que tosse atender ao a.pêlo deste modesto escriba... Cumpri,porém, o dever primeiro do jornalista:denunciar uma irregularidade, já queoutro caminho não existia, tantos fo.ram os apelos verbais, telegramas, memutueis c outras solicitações.

Afinal de contas, o que está aconte.cendo?

Os funcionários tém direitos. A Jus.tiça lhes reconhece, de torma irrecorn-vel, tal direito a imprensa clama — eo governo silencia. Não é estranho?Muito estranho, sem dúvida.

Andam mal os governantes que nãoouvem nem a Justiça nem a imprensade sua terra. Isolam.se da opinião pu.blica.

Tlá normas que devem ser observa,das. Há decisões que devem ser cum.pridas — porque sem isto o Estadodeixa de ser um Estado de Direito, pa.ra transloimai.se num curral.

...ei História mostra que os eur.rais duram muito pouco e seus donosterminam sempre muito mal. Malís.simos.

30 ANOS DEPOIS

LEOiMISMO CL Nay Só doi SANTOS

% Embora venha, hã muitos anos,dando guarida ãs atividades do

l.euni-TTio Gaúcho o "DIÁRIO DE NO-Y1CIAS", publicado, semanalmente, ta-ta coluna especializada, desde o dia trie dezembro de 1966, registrou maisum ato de pionelrismo para oa "DIA-

RIOS ASSOCIADOS" nesta Capital a noRio Grande do Sul.

Por intermédio da mesois, duran-le o primeiro ano de publicação inin-terrupta. o "DIÁRIO DE NOTICIAS*'den ampla cobertura ao "Concurso deRedações Sobre a Paz", promoção deâmbito mundial realizada pela AmjOcm-cão Internacional de lion Clubes, naano de 19661967, bem como as festivi-dades comemorativas do "Cinqüente

nãrio de Fundação de Uona Internacio-nal", além de veicular informações enoticias doa Clubes a Distrito-* Leoni*»-ticos.

Hoje. «omo em todos om domingosIniciamos a caminhada em buca do VAniversário desta coluna, esperandoé óbvio, servir desinlei-*e-s-»».damente ascomunidades riograndenaea t ao Leo-nismo Gaúcho.

Os Lion» Clube* de Mim Alegre, doInterior do Estado e as Governadorusdos Distrito», L-7, L-8 e IH», poderio en-viar material para publicação neste co-luna, por correspondência dirigida aoCL, Ney Só nos Santos, Galeria bo Ro.sasio 1." ananr. Conjunto 108. Porta A-leRre. 4

• III FESTIVAL ÜA CERVEJA —Realizou-se, durante oa dias 1 •„ 1

e 3 so corrente més, no Parque de Ex-posições do Menino Deus, conforme no»liciamos, o III FESTIVAL DA CERVEJA. promoção do Lions Clube de PortoAlegre-Farrapoe». em colaboração com oCOMTUR e SETUR, em beneficio do

Centro de Recuperação da Criança Defeituosa" e do "MAPA-Movimento

A»aisténcial de Porto Alegre",

O sucesso alcançado too corrente a-uo superou ao do.» anos anteriores poi-íoram venilidas sais de cem mil

"canc-

ias d.» rerãmina, sendo que a vencia bruta atingiu a cifra de NCr» 30.000,1*1(.Trinta mU cruzeiros novos). Foramconsumidos, aproximadamente 17,50'JiDezeseie mil e quinhentos» litros deciiopp, durante os três dia* do Festival.

Como nos ano* anterioflfcs, verin-cou-se a eleição da "Rainha do III Fe.-»tival da Cerveja", tendo recaído na bc-la candidata do Camegril Clube, srtaVera Lucla Medeiros de Albuquerque, apreferência dos votantes, Foram eleita;Princesas, as srta».. Suzána Hartmanu,cta f-A.CC. e Vera Lúcia Elena Eide»vou. da Socieda..le Gondoleiros,

Us 'repetido-,

suce.-sos dos trée» te*--tivail prumovidos pelo Farrapos, la/,om que o» pórto-diegrense** esperemcom anciedade. naturalmente o IVFESTIVAL DA CERVEJA que por cer.uvai .superar 03 já realüados'

Ao Presidente Flavio Sieczkowski eaoj CULL e üomaduras do Farrapos iwparabéns e o.-, agradecimentos dos CCLL¦ Domadoras de Clubes co-irmãos quela compareceram e verificaram como otrabaiho des-a célula de Li.ms Interna-(•tonai muito muito dignificou e hon-rou o Leonismo da nossa lena

• -,y

# PLANTÃO LEONISTICO - OLions Clube de Sanlo Antônio da

Patrulha manterá, a partir de 30 docorrente mes ate o dia 4 — de marçode M-KX I...I... M «áburl--,. _ tioaitata*.ilas 14 as tKlwna, um PLANTÃO Lfcíl.NIST1CO, que terá a assistência de doisCCLL e suas respeclivat, domadoras.

<> Plantão Le..ni»tico prestara osseguintes serviços:

a) — Informes sobrr imdiios em ser-serviço na cidade, hospital, etc;

b) — Informes sobre farmácias deplantão*

c) — Informes sobre otiiina, mecám.cas. carro-socorro, recauchutagem.

eU-.-.d) — Estreita cooperação cora a Poü.

cia Rodoviária;e) — lodo c qualquer serviço que os

CCLL e forasteiro» venham a ne-eessilar.

O Plantão l.cnnislieo funcionara einuma sala da firma Excelsior Veiculo-I.ida , di-.lrihuid.irrs Volkswagen, ao Uilo do Posto Esso, defronte ao Bar eRestaurante Boas-vindas atendendo pe.lo fone 48.

Ainda 110 decorrer da semana, ea-tarão a disposição dou CCXL que trans-liarem por Sanlo Antônio da Patrulha,para qualquer necessidade on informa,

çáo, os seguintes companheiros CCLLHélio l e.n. hen. no Hospital de Carida-

de, fone 10; João Kntetniewaki, na ruaCel. Villa Verde, 480, Fone »7; CasaOioO. Pereira, na Cooperativa ArroaciraPatrulhense (Faixa), Fone 157; Fran-cisco Salazar, rua Cel Francisco Borgesde Uma, 23. Fone 23; Clovis Domingues,Laboratório Dominges, (Faixa) Fone130 e Saturnino Portal. Fone 47.

# , FEIRA DA ECONOMIA - O LionsClube de Porto Alegre-Centro an-

cerrou com sucesso absolul*. no dia 3do corrente, "A FEIRA DA ECONO-MIA" promoção anual do Clube Materdo Leonismo Gaúcho.

*A FEIRA DA ECONOMIA" consis.te na angarlaçáo de mercadorias deprimeira necessidade e de utilidades,que -ão vendidas a preço» módicos asfamílias necessitadas, sendo sua renciatotalmente empregada na manutençãodo obras assistenciais do Clube, comopor exemp.o, a "CASA DE ASSISTEN-CIA A CRIANÇA", situada na AvenidaProtásio Alves próximo á Vila Jardim.

Em paleatra com os CCLL Fernan-do Sa de Azevedo e Mozart Cunha d<Mello, presidente e secretário respectlvanmte, do Lions-Centro, podemos informar aos nossos leitores que a "Fiei-

:- ra da Economia" do corren,e ano leo- |

nirtioo alcançou o lucro liquido de 1NCr» 3.000,00,

SEXTO ANIVERSÁRIO DO PAS. ,SO DAREIA — Quarta-feira dia « '

do corrente, no Llndoia Tênis Clube. jralizou-te, sob a presidência do CL iNv- [sio Felippe Wasen, a reunião-festiva daAssembléia Geral do Uons Clube de Por.to Ak-grte-trasso Dareia. comemorai ivado seu sexto aniversário de fundação epara receber a visita oficial do Governa-dor do Distrito L-8. CL José Vieira jEtchevery.

Grande numero de autoridades leo- |msticas. numerosos CCLL a Domadoras [visitantes prestigiaram a reunião-feslt- 'va desse valoroso Clube de Serviço. ',

SÓCIO HONORÁRIO - O Lions ,Clube de Porlo Alegre-Centro rea- '

lizaia. na próxima terça-feira, dia 21do corrente, ás 21 horas, na sede do Co-tello,¦ Clube, sita à Rua dos Andradas,Edifício Cacique. umareunião.fe*>Uva ae 1Assembléia Geral, aob a visita oficiai 1do Governador do Distrito L-8 CL JoseVieira Etcheverry e de *ua esposa. Du-madora Gilka Etcheverry.

Nessa reunião-festiva du Lions»Centro, serão realizada* as soU-niclades¦ le entrega do titulo de "Socio-Honora

rio" ao consagrado escritor, poeta •lornahsta. CL Munoellto de Oruella-e,..utor do "Credo Leoniítico" e, ainda,do troféu conferido por Lions Interna-cional a jovem Eliane de Borba Fossa,cio Colégio Ciuüeiro do Sul, vencedora10 âmbito daquele Clube e do DisUi»1 u L-8, "do "Concurso da Paz".

# ROTEIRO DE VISITAS DO GO-VERNADOR U8 - Durante esla

semana, o Governador do Distrito L-8,CL Jusé Vieira Etcheverry e aua espo-sa, realizarão o seguinte roteiro de vi->itas oficiais. Hoje, domingo dia 10, as12 horas, ao Lions Clube de Lavras' do•Sul; segunda-feira, dia 11. áa 21 horas,ao Uons Clube de Porto AlegrewUloda Bronze, em reunião-festiva, na sedemetropolitana da S.A.C.C.; Terça-feira,dia 12, ás 21.00 horaa, ao Uons Clubes.de Porlo Alegre-Centro, em reunião te-s.tiva, Uona Clube de General Câmara.

m ONDE RECUPERAR. EM PORT»

ALEGRE — Amanhã segunda-

ieira as 21 lioras, no Alto da Bronze

e no Redenção; Terça-feira, dia 12. as

20,30 horas, no Glória-Teresópolis e no

Praia de Belas; às 21.15 horas, no Uons-

Centro; Quar^-feira, dia 13, às 20,30

horas no Floresta e no Independência-«ajuinta-feira, «Ua 1*. ** 20.30 horas. n0

Petropolis; Sexta-feira, dia 15 àa 20,30

horas reunião-festiva do Bento Gon-

çalves.

m HENIOES DE DOMADORAS —

Durante o decorrer desta semana,

realizar-se-ào os seguintes "Chás de

Domadoras": Terça-feira, dia 12. áa 16

horas, na S.A.C.C., do P.A.Menino Deus.

sob a presidência da Domadora Selma

Das: Quarta-feira, dia 13, às 18 horas, na

Sociedade Ubaneza, do P.A. - Laçador,sob 4 presidência da Domadora Con-ceição Oliveira; Quinta-feira, dia 14, ás16 horas, na S.A.C.C, do P-A.-Benio(ionçalves, sob a presidência da Doma-

dora Walklria Settineri. e uo CanoasTênis Clube, do Oanoas-Centro, aob a

presidência da Domadora Diva Vargas;sexta-feira, dia 15, às 16 horas, na Con-feitaria Renner, do P.A.-Floresta, aob a

presidência da Domadora René LurdesValmórWda.

- NOS SERVIMOS —

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DIÁRIO DE NOTICIASPORTO AL£GRE, DOMINGO, 10/12/1967 — 1/ CADERINO — Página 8

Ultimo aniversárioSintal SUA) IMl I

? Mll - O. bacharel» da tarai* de 1937 d* anil-.* F*ra!d*de, Nacionalde Direito relembrarfn onlem oi «Um de nia formatar*. a* Iraraeer-

rer o 30. uiverurlo do neonieclmento. Par* fentejar ¦ d*l*. mandaramcelebrar am* mhna tolrne (n* loto), ao Moatclr* de Sto Bento, oficiadapur D. J.iai. Kianrrliila, *m do* «ue receberam gna lambem om mt.na FMI. Após * mima, houi-e otradiclonal -b*l*.p*po* da -tam* do1917", «ue Iria continuar durante • Jantar, no Copacabana Palacr, t. ***

horaa. Dentre o* bacharela em Dlrrlto de 1937 oltao nom,. oomo Miais-iro llrlio Beltrão. ,1. pulaili, João Mi-dair... (almon: rml.aiiad.irra Donatel*l.rieco, Carloí dr llt.ro Preto e llrlio liibal; drlrfXlo Waldir de Mato*HU»: Joüo Conde; Serrano Neve»: Kraristo de Morai. Filho». CordeiroGuerra; Hélio Tom»ghi. Kdil-.ni Veirrlla; ai-aa. Alilra Var|a* do Amaral

Priioto • Maria de l.«uiilr» Wthi»

festa da Cerveja:

Um novo CarnavalSem duvida «ilgutiia, sen) contar o Carnaval, o 11 tt*.

tival da Cerveja, realizado nos dias l.', 2 e 3 do corrente,no Parque de L.vposiçoes do Menino Dcue», pode ser con.siderada corno a melhor testa popular realizada neste a.no, em Porto Alegre. Foram lies dias de muita alegria,

' muito divertimento, com a participação de mais de 30mil pessoas, que beberani cerca da IU mil !i»ros de chopc,de acordo com cálculos aproximados Houva inclusive, aeleição da Rainlut do li Festival da Cerveja c de suasprincesas.

Muito», latos pitoie.scos ocorreram nos tres dias dafesta' e que foram anulados pelo rcpoiter. Dentro ele»,os seguintes;

f Na sexia-leira. a teta deveria iniciar as 2ü borasMas la pelas 1830 h, ja era táo gianilc o numero de pes-soas postadas em li inte aos portões do Parque de E.xpo.sições que estes lotara abertos e o pessoal começou a sedivertir mesmo antes que o Preíeito Munijipal e o con.sui da Alemanha dessem por olicialmenie inaugurado o IIFestival da Cervt-ja.

O catnavar loi permanente. A bandinha Carlos Oo.mes responsável peia animação musical durante os tresdias, tocava duas musicas típicas c cinco de carnaval (queera realmente o que opessoal quei ia». A a animação toimaio* na noite tle domingo quando loi lesleiado o "hexa".

De lenipos em tempos, o hino do Grêmio, ali de grandevibração.

Cada ve/. que lei minava o chope de um barril osresponsável», pelas barracas, ao desarmar o conjunto, dei.xava escapar o ar restante, ao que o publico respondiacom assovios e ensurdecedora gritaria.

No sábado, houve uma nora ein que alguém inventou de jogar paia o ar um prato dc papeao. Logo, cen-tenas de outros pratos loram tambem joga»los, num ver.uaueuo "bombardeio".

Muita genle, ja "alta",

gostava de bancar o mães.tto,'postando.se em lrente a bandinha e imitando os ges.los de um regente.

Dan»,ava-:»e em toda parte no tablado construídoespecialmente paia isto, au ivdui ilas BHSM e no palio doParque.

Domingo, pela noite o pieleilo Marques Fernandesdeu um "sliovi" de dani,a com il. Maria. Fm dado momen.lo, uma moça quis dançar com éle. U. Maria deu a bron.ca: "Com ele não, minha lilha".

Os trinta soldados do l.o Batalhão de Guardas,

que taziam o policiamento, durante os três dias, realiza,ram um verdadeiro jogo dc xai-e-e-vem, do pavilhão atéos portões, e vice-versa, dando "carona" aos mais exalta,dos. Calcula-se que cada soldado lenha leito o trajeto u.mas 150 atam em cada dia. Todavia, felizmente, não se re.

gistraram latos graves.Grande parte das ocorrências coVistituiu.se em bri.

gas pelo roubo dc canecões.O muro do Parque de t.xposisoes, localizado á rua

Gonçalves Dias- serviu de "encosto" para que muitos de-

volvessem chope que haviam tomado, e tudo aquilo quehaviam comido. Havia, permanentemente cerca de 50, ali,de cabeça baixa, mão na testa. Iaiueiitaiidc.se por haverbebido tanto. Oulros tão logo se recuperavam, vollavama encher os canecões.

Alguns estavam limando ciiupc momo aa c*»i»e,-côes quebrados. Outros tinham penduradas a tiracolo, a.

penas a alva do canecão.ura comum ver-se mocas dançando com moças,

apesar do grande numero de rapa/es presentes.Ao deixar o Parque, um moço» já bastante "alto",

atacou uni taxi e perguntou: "Está livre?" Ao que o mo.

torista respondeu: "Sim" E o moço: "— Pois então viva a

liberdade!!!".Uma presença internacional à festa, além do con-

sul Heiiu.inii Munz. da Alemanha, loi a de Koscmary For-

neui "Miss Objetiva Internacional".Havia uma viatura da Patrulha Radio Motorizada

no pátio da Exposição. De de/, em dez minutos, ela saia

com a "gaiola" repleta: despejava a lotação no aterro do

Gualba e voltava pronta para outras "caronas".

Um soldado afiimou ao repórter: "Trabalho com»

policial há quatro anos. Nunca tive tanto serviço como

nesses tres dais!"0 III Festival da Cerveja loi promovido pelo Con.

selho Municipal de Turismo, que tem como presidente o

sr. Nicanor Luz em benelieio do Movimento Assistencialde Porlo Alegre e do 1-ions Clube Porto Alegre.Farrapos.Os memhros dirigentes daquele uigao e dessas duas en.

tidades trabalharam, realmente, com afinco, o que garan.tiu. sem dúvida o sucesso da lesta. A arrecadação foi boa

e virá em auxílio das diversas promoções beneficentes

do MAPA e Lions. A população de Porto Alegre acorreuem massa ao Parque dc Exposições do Menino Deus. co.

mo se salientou mais acima' tato èstc que vem a compro,var mais uma vez, o alto espirito de colaboração e com.

prebnsão pelas promoções beneficentes, dando, a par dis-so, margem a que desde já. o Comtur ir pensando na ela-lini,.i.n. do IV Festival para o ano qui vem. uma ve/ VMo incentivo esta d.uiu». -LuiftCailoa Wu

O Dr. A. A. Borges de Medeiros,tratado em familia por Medeiros, sem-pre foi avesso a qualquer manifestação de apreço que ae fizesse em niahonra. Náo escondia a contrariedadeao notar uma mten.-uo de homenagea-lo, por êste ou aquele motivo.

Aconteceu que o mês de novembrotte 19(30 lhe corria bem, mais ou menos; — melhor, graças, especialmente.aos cuidados do seu médico assisten-te. Dr. Romeu Muccilo. O facultei tivoque o tratava há 17 anos, satisfeitovia o estado do cliente ilustre, mais a:nimado ao complelar 97' anos de idade. O digno clínico competente ami-go d«3Clicado, foi, sem dúvida o faturprincipal do prolongamento daquelapreciosa existência. Apesar da melho-ria aparente do enfermo seu méiliconào descurou» um dia que fosse, do seutratamento. Diariamente visitava ao do-ent*, embora tam, para não dar traba-lho ao aeu bom amigo, ocultase-e. mui-ta rez a verdadeira marcha da moléstia

Aproximando-se o 19 de novembrodata do seu aniversário natalicio reso'.vemos, em familia, muito embora co> -tra sua vontade, realizar um convesco-ta Intimo, em aua honra.

Mandamos buscar carne no Irapuazinho, a qual veio gorda côr de ourotrazida por Adão, peão da estância, áalongos ano».

O churrasco, procedente da glebaquerida, e preparado por antigo a-esa-dor. oerto seria muito apreciado. Exce-lente, foi saboreado com prazer pelosconvivas, inclusive pelo homenageadoque até abusou talvez, do prato te-diclonal.

Nada lhe fêz mal aquela dia.O local do ágape, aprazível, pito-

resco, foi a encosta do morro Santa Te-l reza. Dia de muita luz. a paisagem bu-

j eólica «la beira do rio fazia bem ao coi-i po e à alma naquele dia da bandeira e

rie Borges de Mfdeiros.Tudo pronto manha. cedo. -em que

na.ia -uspeitabe-c batemos a sua poria.Fai o convite para o churrasco na cha-.ara Apanhado de surpresa não pôderecusai o apelo de sua gente, t: fêz bemNào se arrependeu, aproveitando bem¦ ¦dia o último, talvez, que lhe foi detellcida.Jp, na vida

Quando o assado, no espeto anda-va de mão em mão _ criançada briucando. a -ali:.ar pelo mato animavaciava vida à nossa te.».» a K Osvaldinhop Jose Bernardo a bua dupla campei,i a, ao mesmo tempo cantavam a músicado nosso pago.

E daquele recanto da nossa "urbs"

paisagem de poesia e de beleza, a gentevia os navio» pas-arem, contando ovia os navios passarem, cortando oGuaíba nimo da-j águas do mar.

Voltando ao lar, Dr. M-ideiros en»trou no gabinete de trabalho, pegou apena t escreveu as linhas que abaixovão

Bem «abendo que palavras o venc")leva. quis deixar no papel o aeu reco-nhecimento pela.», horas dilosas que lheloram os filhos e os netos. Nunca usou

de tai meio para seus agradecimento»aos familiares, e que, sentindo a aproxi-mação do seu fim, queria deixar porescrito o testemunho do seu aíetj aeíiatidão ao», entes «eus mais queridoa.

Comovente a cena, quando em re-lor da mesa em número de 20, netos •bisnetos cantavam o feliz aniversárioDificil lhe foi conter as 'ágiima:- .iosolhos cansados, que outrora viam longa.Feito eriléncio. me pareceu que o ven»;.rando brasileiro -e voltava, de quandoem vez, para colina melancólica, aliperto, onde repousa aquela que durante"fl ano» foi a «anta companheira da suavida.

Dali por diante, enfraquecendo osjlhos vistos, quase nio saia maia. Sóia à santa missa na Catedral, ou ao ce-mitério. levar flores para o túmulo dedona Cândida

Atingiu 25 de abril de 1961.

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Deputados aprovam Reforma

Administrativa até dia 15O deputado Francisco Solano Bor-

ges viajou na manhã de ontem paraSanta Rosa, a fim de participar Iaconvenção da ARENA que ontem se in*talou naquela cidade, com a pre-ençado governador Peracchl Barcellos. -

Ref.*iindo-se ao substitutivo d» deputa»da Suely de Oliveira, tatrodueindo pro-fundas alterações no projeto do gové^,-no, dt» Reforma Administrativa do fitado disse que o Execu'ivo poderá vetar parcialmente s matéria, eliminandoos artigos inconvenientes a manten¦',-¦os que melhor convier ao governo.

Por seu turno, o deputalo Ari Del-gado lider da bancada da ARENA naAssembléta que onlem viajou para U-rugualsna e Alegrete, dlsse que o Le-

gislativo vai prorrogar os seus traba-I lhos ainda êste ano, devendo, aprovar

t a "Retorma" até o dia 15 a apóa o "Co-

digo de Organização Judiciária", munão realizará sessões extraordinárias a

partir de janeiro. Quanto ao aubtüu-tiro Suely de Oliveira, extinguindo aSecretaria da Admini.uraçào • dandooutras providências, afirmou o parla-mentar arenista que a extlncto da ór-gàos governamentais é da competênciarvriu.siva do Executivo. — Acentuouque considera provável que a oposiçãoaprove a matéria, diante da maioriaque mantém na Assembléia, maa o go-vérno poderá a deverá vetá-la, eegundodispositivos qua lha facultam. — Porfim. anunciou o sr. Arl Delgado qua |áforam acertados os detalhes eom o mums ro Tarso Dutra, da Educaçio • Ctd-tura, para a criação no Estado, «lo Cet»»tro Regional de "Mio da Obra RuralQualificada", .que prevê a formação daveterinários, agrônomos • praflasionaiaativos da -pecuária, «om neuno* doBID.

CURSO DE MÂO-DE-OBRÁ

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a» >eii»,»rna.l„i Prrarthi H.irr prr».d.l|. ..a nuier Mn *.a ..no Sindicato Soa ¦ aratMlhadon* otIndustria lo l «Içad.i. -»... Mm» Hamburfu. a nllrr |a ür 212 diploma» aoa tnnaandoi. df R cur-o. da

mlo-dr-olir* r.|-rriallraila. mantl.lv»> prla -..».•« urla dn rr.hall.i. r Habitarão, atraíra dr oon.»»...» tta lunilM»" (.«inin d» Irabalho r n MEC. r-T-.ri.lr-i * ...Irn.dadr. alr.n do rhrli» do fi..nin,. o arrrrtórlo do Irabalh-i < «I Imlml... mlnlatro rol-e >l.».t»»lr.i». ilrr-prrfrKo d> Nòvo H.i.i.Iiurae... rrprnrniarila- da ll I. s». i.. Rrflonal do Tra balho. |,ri-.lrtVi.w do Sindicato da Indo», ri a do( ahami» alrm dr outraa an.u.l.l ui.- Paranilltou a .unn» o ir. VUalr Antônio R*ch. dirrtor -eiecull

' ro da I miLa..... ....ml,a do Irili-ihii. |i,.,,.n. a aolrnldadr talaram, o rrprramlanlr dua tu.m.n

doa., o paraul.ilo o «rcrrlarlo ... Irabalho r •• mli.Mro Pot» Modrln». rm aontr do Gormado.na

-Citado

¦TO5fc*-«*Mi{j!ftFS'* <tt*rfi.i% -í

v ___^^^EtPe l,> ~«L_R^ptt^l ^B^H ^h

LMA SEM AMA 'IODA

ALU.

bem duvidai esta foi uma Semana Tricolor. Sofreu do até aos últimos minutos da partida .-nntrn o Bro-

Mt, em Pelotas, a imensa massa humana que acampa nhou o Grêmio à Princesa do Sul nao se conteve e féz

carnaval na volta, comemorando o memorável hexa campeonato até à madrugada do dia seguinte.

Depois foi a hora da flauta, acompanhada pelas bandeiras que continuavam a tremular por toda a tt*

dade, como que assinalando um feriado nacional, que está sem dúvida impresso na face de todo* os gre*

mistas. , . .Mas isso passou, e veio a vez do Palmeiras, de São Paulo, com quem se jogava pela primeira vez o fute*

boi gremista ás semifinais da Taça Brasil, k nin guém se lembrou que. nas últimas vezes que o quadro

periquito atuou entre nós — com exceção das partidas do "Robertão", em que obteve resultados favorã-

veis —, a confusão sempre se estabelecera por motivo da indisciplina do esquadrão paulista.

E o mar de bandeiras que saudou a entrada dp Grêmio em campo parece qut instigou amda mais *

indisciplina dos homens de camisa verde, os quais, à medida que o tempo passava, depois ds receberem 9

inesperado presente do gol dc empate, apelavam pa ra rodos os recursos desleais.

O resto lodo o mundo sabe como fot. com o juiz, que não coibira a violência no inicio, sendo afinal a-

credido retos homens a quem beneficiara até então com sua complacência. ..'._. ._, _O que realmente preocupa agora aos gaúchos - pois o Grêmio agora reprtsenta 0 ftlttA* do Rio

Grande do Sul - é o ambiente que se forma em São Paulo, cuja imprensa, em sua quase totalidade, abriu

manchetes para têm que o Palmeiras foi roubado e seus jogadores, todos 'anjinhos

quase que surrados

Pe °Mals"tudo isto não deverá pesar sobr: os ombros dos onzt traques gremistas na quarta-feira, ern pleno

Pacaembu, onde deverá continuar este que foi. sem dúvida- um "ano tricolor". „„,„„*„

E nós, daqui de longe ou mesmo acom vanl tando a equipe a São Paulo, esperamos continuar cantando

e estribilho que tanto irritou aos paulistas: "Uiiu dois, trés< o Palmeiras é freguês*.

MELINA

GL LIOU

Ruv Guam vai di/i-

gir dois filmes emParis- um deles."Deu.* AffTtSX sur leSabU" terá nu papelcentral, Melina Mer-vouri. Melina farásob u tüttçâo do reu-Uzador de "Os Fu-zis" — filme brasi-leito vremiado 110Festival dc Berlimcom o "Urso de Pru-ta" — o papel dt)uma mulher »1*tc*da e caricatures c a

que decide um diaacumlar em a u a tterras a água da ir-

rigacão, para privaras culturas vizinhasa provocar a ruína *

a fome dos campo-neses. O roteiristaserá Pierre Pelcgri rJules Dassin já deu

sua aprovação

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I J

II

O FIM DO

MAIS FORTEMax inger um ale*máo de 92 anos queemigrou para os Es*tados Unidos aos 11anos e adotou o no*me de Uonet Stroim*fort. que dura n t emais dd meio século

foi considerado o ho-mem mais forte domundo, morreu 0*S*ta semana- perto deViena. Stron g f o r 1

ganhou esse titulo

por méritos compro-vados: aos 25 anos,dum só golpe, rasgoucinco baralhos decartas. , xecutou umsalto mo, ta> fiaratrás tettdo em cadamáo tt* piso de 50

quilos- com o braçodireito levantou ver-UeshttMttt um pesode 125 quilos e. ain-da, e o mais extra-ordinário: suportou,sóbre o peito, uma

ponte sobre a oual

fêz passar um auto*móvel com sete pas-sageiros. O homemmais forte do mundo

foi também modelo

para escultores célr-bres, institutos de a-natomia 11 tildaramas proporções desteatleta que correspon-diam, e*fTundo o ouese sabe às de "Da-

vid", de Miguel An-

gelo

ELIS, AGORA. SRA. BUSCOU

Piitneiio joi o casamento no civil, fciis casem comBôscoli numa cerimônia tniima na su; mansão te*cem-inaugurada na Avenida Siemeyer, no Rio. To-do o mundo estava nervoso e o noivo já acordai 1assustado, tanio que vestiu smoking e já ia saiu-do de casa quando lhe avisaram qu.- o castiincntaseria à tai de. Ainda ua têiçn-fctra- a meia-noite nnovo casa! ofereceu uma ceia cm tran- a tigoi e .luz de velas. Na sexta-feira èlcs sr rasaram 110 tí-

tieioso na pequena Capela Mayrink. no 'Floresta dr,Tijuea. F.lis vestia um modelo ciiad' vor Dame,

que também foi um dos padrinhos tios noivos. O

véu linha doze metros, a capehnha rem nove porisso ia até a porta. Ronaldo Boscoli tem trinta e oi-10 anos e diz que resolveu casar com Elis "por cau*sa de todos os elementos que a compõzm" e mats,com separação dc bens. Disse que Elis ganha 15 mi-Ihões por mês c ele dois e meio portanto, o trivial

será mantido pu> cie e ela como é l.ma "peancna

haigucsa" vai se \ei com o sen tttXO. Por fim:"quero

ser o Ronaldo Boscoli. mo o mando de Fhs

Rrzma. Hoje os dois voltam dr. Correm'. (. n fim

da lua-de-mel t o Começo da vida de casados

Como foiesta semana

diário oeNOTICIA*»

P. Alegre, Domingo, 10-12-67 — Página I

Editora: vera tílio

1 RLT TEIXEIRA TEM

NA PRAÇA

¦ 1I *í>m ~ < > «íjfc_i^,^A ,*.?.«,... , ^ ^. ,'^firVa

NOME

A placa dir simplesmente "Praça Ruy Teixeira —

Jornalista e Publicitário". Esta foi uma maneira »im

pies, maa significativa qua Porto Alegre encontrou pa.ra homenager um homem que muito a amou. A inau.

guraçáo da nova praça que a cidade ganhou na quarta-teira fica na confluência da Av. Ipiranga • Dario Peder-Sm

ÍJRLGLAI COM LITO

Sa manhã de quarta-feira todas as emissorasuruguaias suspenderam seus programas normais

para só transmitir músicas sacras. Era mais umsinal do luto que cobria o Uruguai com a mon.-do Presidente Oscar Gestido. Gestido morreu en-entanto dormia. Calcula-se que foi perto das 2hSÜminutos do dia 6. 4 h mais tarde assumiu o Vt-ce-riesidcnie. Pacheco Areco, de 47 anos.' Bacha-rei em Direito e Ciências Sociais> Jornalista tcampeão de ginástica. Geslido faleceu nove me-ses depois de ter assumido seu cargo por um

periodo de cinco anos, no momento cm que oUruguai atravessa a crise mais grave de sua his-tória. Com sua eleição o Uruguai escolhia tam-bém. no dia 11 de novembro de 1966, a volta aosistema presidencial, abandonado em /952.

quando foi adotado o sistema de um executivocolegiado. Areco tem agora todos os direitos t

atribuições de Presidente e pretende continuar a

obra de seu antecessor e Gestido, tra a esperan-

ça dos uruguaios

LM HOMEM COM CORAÇÃO DE MULHER

***. • eoraçfc. fel tto falada eom* nesto eemana. Daai***t *¦»•'• fft£

ram feito* o. dol» primeiro, transplante* do eoraçio. da historiai am Mate» ******

«manas recebe» o eorscào de ama menina de dois diaa maa ato eonaegato vtvor. A

díSíta fTfeit» en. New York. O outra fl, n. Afric» «o Sal. » do **» Vt*.

Washkansky qoe surpreende» até os medi coa com a sua recuperado.

Wa»hkan«kT. am lltuano forte, de M anoa. multa vontade de vlvore ama *******

senso de humor - (orna de «ua. primeira» frase.:" Sinto-me om novo TrAtúat***) -

vive desde segunda-frir» com o coração de ama Jovem de M mm.

J K, alno», na ouarU-fetra. foi salvo am operário eom 3» ano. tombem aa Afrie»

do S.l. vw teve o coraç*. v»r»do de Mo . Udo por am prego. M feito MHJ*rar-

gU . o lotm* nio morre» o éle esta tá» bem «unto • ma patrfato WaAtai-ky.

Aquarela 13para o Natal- o televisor

tis versátil

«y por apenas ||

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SpringérE3SIQUEIR» CAMPOS. BEFRONTÊ A PaIn^T

Pftg 3 - j.o Caderno, DIÁRIO DE NOTÍCIAS, Domingo, 10-1M7

Inglêsas ao volante

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Espaço ajuda paralíticos

As mulheres têm participado de competições auto-inobilísticas na Grã-Bieianha bem como de outras for-mas de esporte motorizado pràticamente desde a suaintrodução, apesar do fato de que no início da décadade 1900 tal esporte não ser considerado

"digno de uma

duina"

Foi em lyoj que a primeira corredora britânica pav-tieipou de uma corrida de automóveis, c, o que ú mais

espantoso foi a vencedora na sua classe Foi da Doro"

thy Levitt que ingressou nas competições autom"bilís*

tieus como resultado principalmente, de sua resposta

j um anúncio solicitando uma datilógrala temporária

indo trabalhar para S.F. Edge o destacado pilòto de

coi ridas daquela época

Edge nao só pilotava os carros, ma» também os'vendia c logo recebeu que uma graciosa demonstra-

tiorà teria grande repercussão numa era em que o público em geral considerava dirigir um cam uma tarefa

quase sobre-humana. A Srta. Levitt mostrou-se uma

alunaeficiente e tornou-se uni pilòto tao competente

que Edge começou-a inscrevê-la nos testes de veloci-

dades e nos rallies daquela época.

PROTESTOS

Ela passou dos pequenos carros Dion ãs mais pos-

santes máquinas de Grand Prix da épocj A princípio

houve bastante protestos por parte dos homens quando

souberam que ela iria pilotar o possante Napier dc 80

cavalos na Corrida de Brighton Êsse monstro de má-

quina, com seu gigantesco radiador á ti ente do eixo

ili. nteiro c do motor dc onze litros dc seis cilindros

parecia o menos indicado dos carros para uma ligura

tao feminina como a Srta. Levitt.

Náo só ela conseguiu controlar o carro com sucesso

como vencer uma das classes c finalizai em terceiro

lugar em outra A partir dai nao houve quaisquer pro-icstos quando, nos anos seguintes- ela participou dc

corridas em subidas dc montanhas na G> à-Bretanha ou

uo Continente dirigindo os gigantescos Napiet.

Outras mulheres-inotoristas seguiram as passada;

da Srta Levitt Já na década de 1920 c 1930 havia mui

tas corredoras de grande habilidade que obtiveram

numerosas vitórias tanto em corridas propriamente

ditas como era rallies. Uma das mais conhecidas foi

Kay Petre.

"CHARUTOS ENVENENADOS"

Talvez o maior tributo á habilidade de Kay Petrt

tenha sido o convite que lhe foi feito, em 1937 para

participar da equipe da Austin, que contava na época

:om os "charutos

envenenados" incrivelmente rápidos

de 750 cc. Sua carreira de pilote terminou, contudo,

quando outro carro derrapou o chocou-se com o seu

Austin. Key Petre ficou seriamente ferida mas escapou

da morte pura tornar-se jornalista especializada em

automobilismo.

Entre as outras mulheres que se tornaram famosastaniosas nesse esporte, nos anos que medearam as duas

guerras mundiais, inclui-se Margaret Allan, que féz

parte"da equipe dc pilotos dos famosos carros esporti-vos M G. que participaram da prova de Lc Mans em1935 Os três carros M G foram pilotados inteiramen-te pot um time de seis mulheres tendo todos três ter-

minado o circuito, acontecimento notável numa corridafamosa pelo fato de que apenas cêrca da metade dosconcorrentes suportam as 24 horas da prova.

MÀÉ DE GRANDES CAMPEÕES

Houve duas mulheres pilotos nesse período cujastilhas viriam adquirir fama ao volante depois da se-

gunda guerra mundial A Sra Aileen Moss competi*em provas, rallies e outras formas de esportes motori-zados com considerável sucesso, pilotand" uma Maren-daz e a Sra Elsie Wisdom. esposa do jornalista espe--ializado

cm automobilismo, Tom Wisdom venceu fácila prova de 1.600 quilômetros de Brooklands. cm 1932,

dirigindo um Kiley, tendo mais tarde participado daequipe da Aston partiu cm Lc Mans

A Sra. Moss teve dois filhos Um menino chamadoStirlirçg e uma menina chamada Pat. Ambos eram e.vcelentes cavaleiros até trocarem os cavalos por cavalovapor.

A PREFERENCIA POR RALLY

Pat Moss preferia competir em rallic« ao invés de

provas de velocidade Isso decorria, sem dúvida, d'Jfato de que nos unos imediatamente depois da çuerrao rally era a prova nrçis popular entre as mulheresNesses últimos anos contudo, tem hav idi um número

crescente dc competentes pilótos-femininOs das quaisa mais destacada é Anita Taylor Anita concorre na

maior parte das vezes em carros Ford de passeio e f«>

parte, atualmente* de uma equipe patrocinada pela For t

que pretende arrebatar o troféu máximo do Campeo.

nato Britânico de Carros de Passeio Como é muitas

vezes' o caso, Anita \em de uma família de motoristas,

pois seu pai participava de corridas de motocicletas,

além de possuir uma olicina mecânica em Yorkshire-

enquanto que seu irmão Trevor participou em várias

temporadas, como piloto, da equipe Grand I'n\ da

Lotus Fórmula .Um

CLUBE DE MULHERES-PILOTOS

Esse crescente interesse das mulheres em pilotai

carros de corridas levou à criação do Clube Bri'anico

Feminino de Pilotos de Corrida, cujos membros con

correm o ano todo em provas realizadas na Grã Brcta

ilha. competindo pelo Embassy 1'rophy.

O referido troféu, que é concedido na base dc pontos obtidos cm cada prova, tem sido e. ylio nos dois

últimos anos pela Sra Jean Dentou assistente di pe->-

quisas da Universidade de Surres, que pilota um

M.G.B. esporte altamente "envenenado"

(B VS.)

Graças a investigação especial, os paralíticos po-dirinii pessoalmente, no fu uro. suas cadeiras

de icdas segundo se informa em Washington.

o sistema foi elaborado oela Administração Na-eiOM , de Aeronáutica e Espaço (NASA» dos EstadosUnidos para os pilotos das naves espaciais, e consisteera um interruptor dc corrente que pode ser pósto emandamento mediante um simples piscar de úlho.

A NASA temia que. no Instante do lançamento oucio regresso à atmosfera terrestre os trinulantes dasnp.vr., colados aos seus assentos pela fórça centrifuga,não pudessem fazer uso das mãos para dirigir seusaparelho».

Como a experiência mostrou que es a situação nã '

9 pro luzia o sistema elaborado foi pôs'., ò di«pos'ção

dos cientistas e médicos norte-americanos que acredi-

tam agora que poderão tirar do mesmo vantagens pa.ra os paralíticos.

COMO FUNCIONAO sistema é formado por um tênue e inofensivo

:a'o de luz Infravermelha, dirigido para o globo ocu-iar ac Interessado, cuja brancura refletirá esta luz.

Um movimento do globo jcular. ou uma simplta

piscadela aumentarão ou diminuirão automàticamen-te u intensidade da luz refletida.

Segundo sua potência esta diferença de lutetisl-dade colocará em marcha diferentes mecanismos quefarão com que a cadeira do rodas .io parali ico

avance retroceda, dé mela-volta ou se detenha.Sem dúvida mais uma grande conquis'a da clên-

cia propiciada pela corrida quf os homens travam

pai a ver quem chegará primeiro à Lua e aos planetas<FP)

o. illner paine

O CAMimO DO VINHO

(

CIÊNCIA CHEGA AOS MÓVEIS

Agora, as novas técnicas reduzem o desperdício

nuns 20% — o que, sòmente em móveis doméstl

cos, supõe um economia de um milhão de libras

esterlinas.

O pesadelo das donas-de-casa, as tachaduras.

que verniz algum dissimula, logo deixará de cons-

Ütuir problema. A contração da madeira — um

dos fdtôres que produzem as rachaduras — pode

ser impedida com o emprego de polietilen<;licol. ês

se ê um dos vários métodos que a FIRA emprega

no combate à contração, e nas experiências reaii-

zadas os resultados foram promissores. Até os cô-

modos sofás e poltronas, que fizeram famosa a in-

dústria britânica de móveis, foram objeto de mi-

nucioso estudo por parte dos cientistas, que decla-

raram que nesses móveis se emprega material de-

masiado. e são muitos os componentes que elo re-

querem para sua conservação. A FIRA poderá

proporcionar brvemente aos projetistas algo qup

êles nunca tiveram: o protótipo ideal, com espeei

ficacão de dimensões e consistência.

COM^OIDADF ACIMA DE TUDO

A FIRA dedica especial atenção à comodidn

de dos móveis em que nos sentamos, e procura no

momento, respostas para várias questões relano-

nadas com a comodidade. Com uma cadeira ajus-

távei investiga as posições que as pgjsoas préfe-

rem adotar para ler fazer «tricô^ conversai

ver televisão etc As experiências deixaram claro

que as pessoas são sumamente sensiveis Inclusive

quanto às pequenas alterações nas dimensões e

ãneulo do assento.

Em outras experiências foi empregada a elec-

tromiografia para medir os ligeiros movimentos

musculares de uma pessoa sentada numa cadeira

quase sem mover-se. Êsses movimentos são tão le-

ves que o indivíduo não os percebe - mas os cien-

tistas consideram que provàvelmente mantém re-

lações com a comodidade. Quanto menos movi

msnt produz um assento, mais cômodo é Chega

ré o momento em que será possível comparar os

sinais de comodidade» de um tipo de assento com

os de outro. e. por fim. dar com um método de

calcular a comodidade de uma cadeira com as ca

racteristicas adequadas para um protótipo — »

cadeira ideal.

ARMÁRIOS TAMBÉM

Outro projeto s que se dedica a FIRA e a bus-

ca cio armário ideal A intenção primordial é es-

tabelecei certo critério a respeito da correta guat

da dc objetos no lar. O estudo foi iniciado com o,

exame dos artigos que as pessoas guardam no dor

mitório fiwe exame ofereceu fatos inesperados

Os cientistas encontraram, por exemplo, o tipo de

homem que considera a aleova uma garagem ade-

quada pura sua motocicleta.

Ao Convênio de Maulbronn, na Alemanha Federal, exitte no refeitório edifirado em 122* uma coluna

com um curioso rego. Ao alto da coluna havia um recipiente que te enchia de vinho, que escorria pclu

fenda até um recipiente, inferior. Alia* os monge» não podiam vir à "oração regada" com copos ou ca-

necas. sendo-lhes apenas permitido meter o$ dedos no vinho e. lambê-los. A direita, o parlatório,

com um precioso teto gótieti do ano de 1.405 (Impressões da Alemanha)

A incógnita do nascimento

Parece nao estar longe o dia em que. pela injeção

de hormônios uu por pílulas de hormônios, os prtlo

possam determinar se terão jm filho ou uma (ilha.

O que há alguns anos ainda era utopia poderá setransformar em realidade dentro de poucos mesos Os

trabalho^ dc investigador Friedmund Neumunn queapresentou um relatório sensacional no Congresso dosFarmacêuticos Aiemães, realizado em Berlim Ociden-

tal cor.:-'duiram urru grande surprèsa não só parao grande público mas inclusive para os especialistas.

O enriocrlnologista berlinense conseguiu em experlenclas com ra*azanas influenciar a diferenciação

dos sexos que se processa m orlm-,,><« lar '!'• r"^-

vldez Injetando a tempo antiandrógenos os "antv

toiiiMas do horjnònio sexuai masc-uuo. o it-

ron" Neumann obteve unicamente ra*a*anas du sexo

feminino Ai que parece basta injetar os antiandrógc

yenos no sangue dos animais grávidos para eliminai

par completo c efeito do hormanlp sexual masculino,

«issai df> a agir exclusivamente os hormônios deter-•n'r.ü ntes do sexo feminino.

Obst-rvaram-se resultados ilfere^e-- auatiOo s' liu

Jetanim os antiandrógenos num estado avançado da

gr.w'(!ez Vieram á luz mazhot de comoor ameauj

scentuadamente feminino qur malí '»rdc t crae-

t?rizaram pelo *eu comportamento homossexual pa»-

Neumann tirou de seus ensaios duas concli..-:ôes de

extraordinária impor.áncia. east, venha a ser cont,r.

madat por experloncias ultertores A ptimtiru í queo sexo pt.mário <ie t..do o- seres .-omplt-xo» o o síx->

fem i lno. Na opinião do Investigador bcrlloen.se. pie-vaieta o elemento feminino, ou em têrtr.os biológicos

u predisposição feminina dos fa óres genético - s

porem os fatores masculinos forem suficientementeforte.- podem prevalecer sóbre os falôres primário»,resul*-.iiido -machos".

A se :iinda cunelu-ãn é que a Oomo-sexuaiui de 6

u ne 'deformatài

genuína na ev: lução enibrli 1strdi. portanto uni.i d'formação de nascença c mo

qualquer deformação física.

O» Investigadores Butenanut Kuzicka e Marrlan

descobriram r Isolaram há muitos ano? os hormônlOojoxuaif masculinos landro^enos testos eron Os anilai-drogenos s«i são conhecicos ha rêrca de quatro anos.A powHbllluade a'iora descober'a por Kriedmund Xeu-mann de utilizar estes -antído^s'

com plena liberdadei. iderá colocar têrn:o a pergunta formulada há mui-tOf s»rulos oelos pais sóbre se leão mclno ou menl.na Ot pais poderão decidir st< Alt s mesmos Ou ra

p> ctlva 6 a possibilidade de, num futuro tnii*distante regular a composição de tóta a populaçãontOMlal-

Distnbuiram-se em diversos pontos, na Gra-

Bretanha, doze cadeiras que possuem caracteris-

ticas extraordinárias. Trata-se de doze cômodas

cadeiras com um aparelho de relojoaria que come-

ça a funcionar logo que alguém se senta nelas. Es-

se contador oculto encarrega-se de registrar o nú-

mero de vezes em que alguém sentou na cadeira c

também o tempo em que permaneceu nela. Com

tal sistema se procuram pôr a prova várias quali

dades de assentos dc espuma de látex, de consis

tência diferente.

Essa interessante prova representa sòmentt

uma pequena parte do trabalho que está sendo re-

alizado pela FIRA (Associação de Pesquisas da

Indústria de Móveis da Grã-Bretanha), cujo últi-

mo êxito consistiu na descoberta do modo de im-

pedir o escurecimento da madeira exposta à luz.

PROBLEMA RESOLVIDO

Essas mudanças de côr, tanto em moveis in-

teiros COÍTIQ ern H>»]pc t£m nroHi'7iHn numf*-

rosos problemas na indústria de móveis Frequen-

temente, os comerciantes verificam que alguns de

seus móveis em exposição deixaram de combinar

com os guardados no depósito.

A origem dessa modificação foi descoberta

poi dois especialistas cia FIRA: trata-se de um

'írupo de substâncias químicas conhecidas como

polifi nóis e que sofrem alterações com a luz e o

ar se oxidam rapidamente e produzem tons mni>'

escuros e permanentes que os componentes origi-

nais Km alguns tipos de madeira os fatores cau-

sadoret de anomalia foram identificados.

Descobriu-se que a solução do problema con*

Mste num tratamento químico com o emprêgo de

agentes oxidantes Esses agentes convertem a còi

mutável sob a influência da luz e do ar numa côi

permanente F a mudança quase não altera a apa

rénch tipica das madeiras.

A vantagem dessa nova técnica reside em

que ráo é necessário nenhum aparelho espacial •'

em que ela pode ser nnlicada a qualquer método

de produção normal sem dificuldadi altrumo

ECONOMIA

A laea é outro tema ao qual a FIRA dedirou

lnt»nso trabalho de pesquisa Uma quantidade

considerável de material se vinha desperdiçando.

Há alguns anos, se nos perguntassem se a

construção de uma cadeira era unicamente uma

questão de destreza e tradição responderíamos a-

firmativamente. Hoje, porém, a ciência está-se in-

traduzindo rapidamente no campo do desenho de

móveis — com o que são beneficiados os criadores

e os compradores.

CADEIRAS REGISTRADORAS

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"... eo aos homens..."

O que eles d*41

Domingo, 1Q-1.M7 - 3.» Caderno, DIÁRIO DE NOTÍCIAS, Pág. a

GRANDE OTELO, uu melhor, Sebastião Ber»nardes de Soum Prata, o grande cômico, e o quepensa da vida: «A vida? Vou brigando com ela.Acho a vida espetacular. Sempre invento uma ma-neira do me segurar nela.»

FRANCISCO ROSI, cineasta italiano, em opi»niãc sobre a sua arte: «Não creio ern objetividade

para o cineasta: a realidade que éle nos entrega sónos interessa se, ao mesmo tempo, êle nos dá suaopinião sobre esta realidade, ou, em todo caso, nosretransmite sua impressão, sua emoção.

RONALDO BUSCOU, hoje casado com EiisRegina, o como aconteceu o amor entre os dois:«Não houve conquistador nem conquistado. FoiAQUELE encontro,* foi o destino no qual eu acre»dito — que me fêz encontrar a mulher certa nahora certa.»

JOAN CRAWFORD, atriz de cinema e mu»lher de negócios em visita ao Brasil: «As jovensbrasileiras, como as de todo o mundo, provável-mento têm um sonho: ser artis't do cinema. Aelas digo: são 18 horas do duro trabalho por dia.Desistam!

I

GAROTA de dez anos, depois do ver jogo defutebol pela primeira vez, que terminou em grossapan in ilar a: «Papai, eu estou com medo de sonharcom aquele jogo.»

DANNY KAYE. cômico americano, expli»cando porque faz um kí.o mundial com apresenta»

ções para crianças: <. Talvez o mundo se compreen»dera melhor no dia em que os adultos compreen-derem que as crianças são iguais em todas as par-tes.

ANTÔNIO DE SOUZA, pauPsta, pintor, da-

pois de assassinar Marcos Pereira da Silva comuma facada, por ter este chamado o atar-ante gaú-cho navio, do Corinthlans de São Paulo. de«grosso»: «Comi»o é assim, falou mal do Corin-

thians entra na faca.»

OSCAR GESTIDO, presidente do Uruguai,

aos seus ministros, pouco antes de morrer do cora»

ção: tTenho sessenta e seis anos e BÍO me sinlo

cansado. E não dou permissão a nenhum dos se-

Bhores para estarem cansados».

JAGUAR, ehargWta. atribuindo dcclaraçòt*.

ao presidente Lyndon «lohnson, dos Estados Uni-dos: «Os vietnamitas são uns mal-agradecidos. In-sistem em ignorar que, arrasando o Vietname comoarrasamos a Alemanha o o Japão em 45, só esta-mos pensando em seu surto industrial depois dts

guerra. Estou certo que daqui a qu'nze anes nós,americanos, estaremos comprando carros popula.-res e máquinas fotográficas «made in Vietname.»

izem

COVEY OLTVER, encarregado dos assuntosínieramericanos no Departamento de Estado deWashington, dizendo que desapareceram, na Amé-rica Latina, as minorias que julgavam a Aliançapara o Progresso uma empresa comunista: «Damesma forma que os dinossauros, essa minoriaprivilegiada e egoísta desapareceu, ou está em viasde desaparecer, já que não é suficientemente inte-ligente para sobreviver em uma sociedade em pie-na evolução..

TUPA, jogador do Palmeiras, expulso commais quatro companheiros na partida contra oGrêmio: «Contra o Palnie;ras, sempre aconteçaessa palhaçada de expulsar jogador».

VANESSA REDGRAVE, a atriz de «BlowUp..-. filmando com o busto nu uma cena que con-tou com a participação de centenas de coadjuvan-tes: «Isso nada me custou. Não tenho razões paraenvergonhar-me do meu corpo».

ELEAZAR PATRÍCIO DA SILVA, coorde»nador nacional da Operação Justiça Piscai: «Foiiniciada uma nova épcca no Brasil: a do pagamen-to dos impostos, e temos a certeza de que, se con-seguirmos que 95 por cento dos contribuintes com-pram suas obrigações, talvez os impostos possamser diminuídos.»

ELIS REGINA, sobre seu marido RonaldoBóscoli, que tem 38 anos: «Se êle não casasse logoacabaria sendo avô, em vez de pai. Êle está meiotemporão, vocês não acham? >

SOLLY SKLAR, cunhado de Louis Wash»kansky, sobre o homem que vive agora com umcoração de mulher: «Êle é a própria vida. Nuncaninguém se aborrece quando êle «stá presente. Êuma pessoa ardente, generosa. Se alguém merecemn adiamento da morte, é êle.»

CARLOS IMPERIAL, compositor de «música

jovem», a respeito de vaias: «Prefiro ser vaiadodentro do meu Mercury Coogar, encomendado es-

pecialmente. a ser aplaudido dentro de um ônibus.»

JEAN SHRIMPTON, o manequim mais bem

pago dc mundo: «Nâo trabalho como modelo por-que gosto, mas porque preciso de dinheiro. Quantoa Tw.ggj, o fat.i dt .a ser atualmente mais famosado que eu não é problema: ela agrada mais à mu-

lheres, e eu aos homens.»

STANISLAW PONTE PRETA, sobre seu li-

vro «Festival da Besteira»: «Meu livro existe porduas razões: primeiro porque tem gente que gostade dizer besteira — e eu as escrevo. Segundo, por-que tem gente que gosta de ler besteira e eu asvendo.»

D,

Repare: quando vocêse sente bem num ambienteprocura até pretexto parair ficando. E volta sempre.Seus clientes também. ¦ /-. «.._,_. .Seus clientes também.Instale em eeu bar,restaurante, instituto debeleza, etc, umCondiclonador de ArAdmirai Imperial,

para criar exatamenteésse ambiente agradável

que faz com queseus clientes gostem,fiquem e voltemtrazendo amigos.

O Admirai Imperialé próprio para grandesambientes: sozinho, fazo trabalho de váriosaparelhos convencionais.No seu revendedor Admiraiou na Loja Springer.

AdmiraiPresença constante da qualidade

MÁQUINAPOETA

Um teleílpo escreve rit-mlcumen'e .versos sobreum papel. A atmosferado quarto é fria, neutra,e de maneira alguma re-flete um aspecto lirlco ouseinelhan'e ao que se Ima-glnapara o «abln-ete detrabalho de um Doeta denossos dias. Não pendemquadros das paredes nemuma escultura- tempera aImpressão de utilltarlsmoque -o quaro provoca. Enão obstante, ali nasceuum poema. Seu autor nãoé um homem de carne eosso. seu autor é um com-putador.

Há dois anos que os cé*rebros eletrônicos do Cen-tro de Cálculos da EscolaIécnlca Superior de Stut-tgart, na Alemanha, com-põem poesias e delineiamImagens. Os peritos airituem um valor artísticoao produ.o dos computa-dores, e ao leigo só resasubmergir em um olharde assombro reverente an-te o poder da técnica.Coniudo o que ali arome-ce não é tai ulto simples.Ao trabalho do cornou.a-dor servem do base todauma série de testes pré-vios, naturalmente realiza-dos por um cérebro numa-no. O cacedrá leo M a zBense ampilou o pensamento de estetas anteriores afim de encon .rar uma lor*ma matemática de apren.der a es-é.ica. Par«,e êleaa reflexão de que belezanão é algo que se podedeixar ao gô.si-o do tempoou à sensibilidade estéticado lel.or ou do observa-dor. Beleza é, segundoBense, um conceito racio-nal. Logo. conclui, poderáse definir de mode quopossa adquirir uma apre.sentação matemática.

A relação en»re organização c complexidade naobra de arte se constituiràpldamen.c na base fir-me da reflexão matemáti.ca do catedrátlco. E possl-vel determinar objetiva-mente esta relação e dar.lhe uma formulação ma-temática.

Naturalmente resta umcaminho a percorrer entreôste ponto da teoria e aprodução de poemas e de-senhos pelo compuiaaor.Se se deseja que o com.pulador faça uma Doesla.devem ser-lhe primeira-mente fornecidos os dadosque vai armazenai c maistarde utilizar. Dês'es da-dos fazem parte um voca-bulárlo apropriado, lnfor-mações sobre a métrica emque será escrito o poemae as normas grama'leaisque deverão reger sua pro.dução.

Ês*es dados deverão serainda traduzidos à lin_ua-gem da máquina antes delhe serem fornecidos. Umprograma sobre o desen*volvimento da operaçãomatemát 1 c a subseqüc nteprescreve o comportamen.to do computador. A fimde que este não repita amesma poesia, foi inrodu-zido o acaso no programa.

, Antes que o commitadorcomece a compor devedecidir-se o ritmo, as Da-lavras e a métrica que vaiempregar. Esto resoluçãoêle a toma absorvendo osdados: a cifra guia encon"trada ocasionalmente de-clde sobre a comoos'çáoda poesia. Palavras gra-má'Ica e métrica nãc sáomais que o alimen'o damáquina, os ingredientesoom que ela redigirá otexto.

Uma das primeiras ex-perléncias do cornou adorde Stuttgart produziu umresultado igualmente as-sombroso: alimen*ada eprogramada conveniente-mente, a máquina elabo-rou um texto que

'odo fi-lólçgo teria tomado poruma produção Inédita deFranz Kafka. As peculiarldades estilísticas e o vo.cabulárlo de Kafka forama matéria prima com quetrabalhou o cárebro ele-trónlco. e assim, ao finali-zar seu trabalho haviaescri'.o lnconfundivelmen*

. te em seu estilo.De maneira análoga tra.

balham os computadoresna elaboração de desenhose gráficos. Também aoulum determinado progra-ma dirige a el**bora**5o doquadro. Em lugar de pa-

cais. dá-se ao comoutadorinforma-õ-s sobre orocedl-mento e longitude das dl*versas linhis. Depois desaber a cifra gula. o com-putador transmite a or.dem a um dlsoositivo dedesenho medianV uma fl-ta oerfurada. O que foiperfurado na fita é aIndicarão das linhas e oprocedimento oue o com-pu ador escolheu.

O Drofessor Max Benseteve oue se defender daacus-fão de chirlatanice•ienols dos orlmeiros re.sultados deste novo tloode orodurão ar'ís*ica. Os«stetas »r»-umen'aram aueo qye dai res**l'a não éar'e. Já que dela fizemDarte o sent'm«*n*o e » oo-si-*So Dessoal do artKa.Is»o é uma dlsouU Inútilpois os traba,vios do com-pu'idor não foram imagl*nados mais oue como do.cum<"-«'os di teop-la es'***tt-ca do catcdráMco. Nin*guém Dretende desafiar osarti«i*«n r ooe*as nara i"*nac*."i-et!**6o mm nmt r.\-c,.'»i«r» .'strônlca. (Tri*buna Alemã).,

-DE GENTE DE LIVROS-

OS GRANDES LANÇAMENTOS

O MUNDO DE CECÍLIA — Aobra da grande poetisa CecíliaMeireles mereceu um estudo ilefôlego do escritor Darcy Damasce-no, que publicou o livro «CediaMeireles: o Mundo Contemplado».Nesta obra, é analisada a atitudeda poetisa frente ao mundo, suasensibilidade, sua inteligência. Aeditora é a Òrfeu, a publicação éde 142 pàg.nas.

LIVRO DE VINÍCIUS — Outropoeta, também maior, nos lança-mentos da'semana. É Vinícius deMoraes com seu «Livro de Sone-tos», em segunda edição, aumen-tada. A apresentação de Oto LaraRezende diz «que pouco importa oque se tenha, moralmente, ou me»lafisicamente, a dizei sobre a qua-lidade do espetáculo do mundo —Vinícius è um protagonista que nãose esconde nos bastidores.

A NOSSA HISTÓRIA — A Me-lhoramentos traz uma nova publi»cação da «História do Brasil» dcRocha Pombo, rev.sia e atualizada

por Hélio Vianna. O autor é, reco»nhec.damente, u..ia autor.dade noassunto e o livro é bom nâo só paraos estudiosos, como para aqueles

que desejam, através de uma boaleitura, conhecer a história denosso pais.

A FILHA QUE ESCREVE —Svtelana surpreendeu omundo com as «Vinte Cartas aUm Amigo», revelando os basti,dores da vida soviética no tempode seu pai, Stalin, É um documen-to digno de observação mais aten»ta. Com tradução direta do origi-nal russo, por Osvaldo Peralva,o livro é um lançamento da NovaFronteira.

MELHORAMENTO GENÊTICO ANIMAL — Este é o tituleda obra de Raul Briquet Junior,que publica um trabalho sabre otimétodos de melhoramento genéti-co dot rebanhos e suas bases cien-tíficas. De grande utilidade paraveter.nários e fazendeiros zelososnes conhecimentos de seu campode trabalho. Edição Melhoramea.tes.

SEGREDO COM SUSPENSE —Os assuntos sobre o serviço secre*to continuam empolgando. A guer-ra para a descoberta de segredospassou à literatura, e está envolvi-da, também, em onda de mistério.Agora, é a vez do romance deClifford — O Serviço Secreto emAção — Um livro da distribuiçãoRecord, que traz um suspense dequalidade para a leitura dos afi»ciopados.

ADULTÉRIO — Um livro en-graçadíssimo que tem como título«Adulterologia» é lançamento daTridente. Os autores Seingalt &Tenorio partiram de uma premissaconfirmada pela* pesquisas, queprovam ser os homens 98% adúl-tero». Vale a pena tei o Uvro, ondese encontra um subtítulo, a «tieo-topografia cio Adultério», a «Inter»ferencia de terceiros», entre ou-trás. A obra é ilustrada com dose*nhos dc CABU.

A EDUCAÇÃO COMO TEMA— Na Biblioteca da Educação daEditora Melhoramentos, duas no-vas publicações para quem se in-teressa por assunto educacional. Oprimeiro é de Nair Fortes e Abu-Merthy, «Supervisão do EnsinoMédio». O segundo, de Carlos DelNero, «Escola de Pais».

AS BESTEIRAS DESTE PAÍS

Um dos excelentes lançamentos da semana é o FEBEAPÁ 2de Stamslaw Ponte Preta, de interesse, principalmente, daquelesque queiram conhecer as besteiras que se dzem neste pais. A ediçãoe da Editora Sabiá e aqui está um pequeno trecho do Uvro, para daruma idéia do que êle é:

«Fevereiro começava com um vereador de Mafra (SC) pe-dindo em plenário que se fabricassem fósforos com duas cabeçaspara economizar o pauzinho. Já em Dona Euzébia, cidadezinha mi»neira a Câmara Municipal tinha sérias dificuldades para realizar asua sessão de instalação, porque os nove vereadores da ARENA, quea integram (o MDB não apresentou candidatos), não conseguiramler o regimento interno e nem a última ata da legislatura anterior.Todos os edis desfilaram diante dos documentos mas ler mesmo queé bom, bulhufas. Como medida salvadora, o Presidente da Câmaraconvocou conceituado advogado local, Dr. Herberto Dias, e este fêza leitura, salvando, já não digo a Pátria, mas Dona Euzébia».

AS PEQUENAS NOTÍCIAS

__ e Cinqüenta e dois contistas es»

tão concorrendo ao «Prêmio JoséLin» do Rego», patrocinado pelaJosé Olymplo.

e A «Revista do Direito» temdistribuição gratuita e pode serpedida para o endereço AvenidaErasmo Braga, 118, 7.° andar, Riode Janeiro.

e Um novo catec!smo holandês,

que contém as mais revolucionairia* reflexões dos teólogos, é omaior «best-eeller» religioso dosEstados Un-dos. Em frê» semanasforam vendidos 75 mil exempla-res. ,

e A censura, na Espanha, proi-biu a publicação do romance«Câmbio de Pelx, do mexicanoCarlos Fuentes, por considerá-io«blasfemo e imoral...

e De Stanislan Ponte Preta arespeito de sen livro FEBEAPA2: meu bvro existe por duas ra»mõtm. Primeiro pnrque tem genteque gasta de dizer besteira — eeu as escrevo. Segundo, porquetem gente que gosta de ler bestei»ra — e eu as vendo».

e Malba Tahan vai lançar, atéo fim do ano, o seu novo livro «ORomance do Filho Pródigo».

e Vitima de um enfarte, morreuo escritor Amando Fontes, quenão conseguiu concluir o seu livro«O Deputado Santos Lima».

e Fernando Sablno declarou emum programa de televisão que edi-tar livros podia ser um bom nego»cio denendendo de quem se edi»tasse. «Não conheço — afi/mou —nenhum escritor rico, e nenhumeditor pobre. Estou tentando a sor»te». Sabino foi o fundador da Edi-tora do Autor e agora, com suaexperiência anterior, fundou aEditora Sabiá.

e O Governador do Paraná re»sofreu, em uma homenagem a Gui-

manes Rosa, dar o nome do es-critor ao premo instituído pelaSecretaria de Cultura daqueleEttado.

e A revista dirigida por JeanPaul Sartre — Temps Modernes,de Paris — dedicou um númeroespecial ao Brasil, com artigos deCelso Furtado, Antônio Callado eoutros escntorçs nacionais.

e Sobre a obra de Petrarca Ma»ranhão —• Samburá de Rosas —editada -pela Pongetti, assim se ma»nifestou Agrlpino Grleco: «Pre»zaudo a sua fidelidade aos velhosmodelos poéticos num tempo de re*beldia estúpida ao classicismo, oque especialmente me encanta éque o distinto patrício encon.rosempre, nesse respeito à tradição,a nota de sentimento inédito, umtimbre novo, a idéia e a execuçãoindiscutivelmente pessoais».

e Nas bancas, o Jornal de Le-trás, referente aos números de no»vembro e dezembro.

• Os escritores da editora Sabiáestão fazendo sucesso no Rio e emSão Paulo. Fazem parte, PauloMendes Campos, Vinícius, JoséCarlos de Oliveira, Rubem Braga,Sabino e outros.

o Renato Sêneca Fleury, Caroli-na Nabuco, Alfredo Gomes, BarrosFerreira e outros educadores derenome formam a equipe escolhi-da para escrever os livros da série«Grandes Brasileiros» da Melho-ramentos. Já foram apresentadosdezoito titulos e a coleção se des»tina, principalmente, à infância e àjuventude.

' e O poeta Alien G

tou a ser preso, e sen

foi apreendido por ser

subversivo. Continha

tra a guerra do Vietnã

o presidente Jchnscn

do de «Grande Burro

nsberg vol»

último livro

considerado

poemas con.

e em alguns

e-a chama

do Teias».

• LEUll

_ ---'**--- -'*•¦¦ *

'

Pág- ? — a." Caderno, Dl ario DÜ NOTICIAS, Domingo, 10-12.07

CINEMA

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a. onofre

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Somente na Quarta-feirat/ma produção de Juilus J. Epstetn dtrigtdo po,

Robert Ellis Miller, tendo no elenco a bela Jane Fon-da, Jason Robards, Dean Jopes, Rosemary Murphy

Durante seis dias da semana o multimiliondrioJohn Cleves é um marido fiel, porém _*• quartas-fei-ras, quando se supõe que esteja em viagens de nego-cios êle passa agradàvelmente em companhia de sua

jovem e bela amante, Ellen Gordon, num confortável"executive

suite" em Nova Iorque mantido pela ren-da de uma de suas firmas. Nos seis dias vive fièlmeu-te. junto a esposa e filhos numa luxuosa casa emShort Hilts' Estado de Nova Jersey.

Por um erro de sua nova secretária, Cass Hen-

*#•*¦• ,.,:¦.," <*:"; :•«•'• ir!*-

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: __. HPW^SP^^ a«9_-BPl___Maâ_l _Hr -|1^___H^_____L

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_________________HÉ________________ÉÉ____É_f^í'- <¦ **.

*iWmm 1______-9*PNH____-P**}> '/W Kl •'-%

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—' .' *****rmrrrimí*[

dcrsuii, um jovem de Akron, cuja firma foi absorvida

por uma das firmas de John, que não conseguindo a*

partamento em nenhum hotel vai hosprdar*se exata*mente no

'executive suite". Embora indignada Ellen

tenta explicar ao jovem que ela vive ali porém o a*

mável Cass pensa ser ela uma dessas moças de fes-tas que'.. Depois, Dorothy começa a suspeitar das

viagens de negócios de seu marido. Ellen ent meio a

tantas complicações procura afastar-se despercebida-'nente do apartamento, porém é logo encontrada porCass a quem confessa ser amante de lolm e parasair do

"aperto" em que se encontra pede*the que se

case com ela o quanto antes. Uma apresentação da

Warner Bros (Cinemas Cc.ciqti", Ritz i Eldorado).

A Espiã QueEntrou na Fria

Uma produção de Oswaldo Mas*

saiiii e Cyll Farney, apresentada pelaCinedistri. No elenco ponteiam Ágil-

do Ribeiro, Carmen Verônica, lorge

Loredo, Afonso Stuart. Tânia Sher.

Estranhos fenômenos podem «-

contecí-r numa cidade grande, como

por exemplo, homens falarem com

vo; de mulher e vice-versa. Tudo a-

conteceu quinnlo Di-Áv. ¦ (Márit> Ali-

mari) e Ecumênico (Ü.-dé Santana)

estavam peisrguuulo Rtttn ijosé

Santa Cruz), servente .1. laboratório

do Professor Plácido t Vonso SHiart).

Ambos queriam se aponta de umus

pilulas inventadas pel . professor t

Rubi, paia se livrar d ¦'.<•.•

joguii*a..na caiu: de <'¦•'_ tia cidade. COttta*

mine.ndo toda a popuíocão.Enquanto isto. o professor PUíci*

do, era raptado por cinco Mtttta tf

vias tEsmeralda Barros Flavio Bal*

bi. /Voira Melo, Yaratan e Zét*t Mar*

tins), auxiliai cs do tmbltHoio ScUtdtz

(Amàndio). A Hm dc arr,mear a fór*mula elas submeteram o professor d

uma envolvente tortura onde sexo e

violência se misturarem numa es-

tranha e até a'raentc rtvsagcm

As espiãs querian. arrancar o

segredo da fórmula do Sigina-Alfa.

um invento i evoluciunúrio do pro-fessor, que a'n.iu esviões de tudo o

mundo. Dentre eles. Yuri (Jorge Lo-

redo - 7r Bonitinhi'} um "sex*.*

agent* e sua iivat a sensual e. muito"errtinha' Jane Bond (Carmen Ve*

tônica).

Ho primeiro toiim. Jane leva

vantagem. Prende SchuV: e consegue

nm envelope que estava no cofre in-'levassável do professor e por al vai.. filme. (Cinemas Victoria — f«>'r<m-•a. Rev — Teresópoli",.

A Vingançados Vlfcings

Uma apresentação da

Rank Filmes, dirigido porMário Bava esta produçãoda Calatea SP./t, tem no

elenco Cameron Mttchel

Ciorgio Ardis son. Folco

Lulli e Françoise Christo*

phè. Lotar, rei da Ingla-

terra, aconselhado por seu

primeiro ministro Gunnat

lidera o ataque à colônia

de Aello, rei dos" Vikings

nas costas inglesas. Estes

são vencidos t- o rei Aello

morto. Alice, esposa de Lo*

tar, apieda-se de um pe-

queno viking encontrado

na praia e o adota. O garô-

to tem estranha tatuagem

no peito. Passam-se muitos

anos. Nas tetras dos vi-

kings reina agora Floki, ir-

mão de Aello mas, agora

o bom é ver o filme jCinc-mu» C

*#¦* ** i_p ' * ' tt^0-l IÉ

_________________________ *_______¦«

OUTROS FILMES

OS SARRACETiOS

üma aprw-nucào da Royal Filmes produzido pei

(¦jetelino Prcjcacctnl e A'.do Plga - dirig;do por Robert.

Mauri. Elenco formado por Richard Harrlson, «Mia Mam.

Ubeldl, Walter Brandi, Demetcr Bitench e outros.

A violência explode quando os piratas sarracenos en

tram em ação. Um feroz duelo de vida ou marte entre a:

forcas opress<)ras e um corajoso patriota. Dss páginas di

historia uma aventura em que tem ***** MOM os due-

log de espada, a vtncança e o amor. R~y:l F:lmes aure* -

ta"Os Sarracenos-MTl.eSarnM.Tr.si.em E-stinaneulor c To-

talscope, da American International, pro-agnni/nda por 11

chard Harrlson, como o patriota Marco Trevisan, trazendo

no sangue a audácia e a coi-agem des seus antepassados e

vencendo por fim as famosas hordas sarracenas. Harrisu*.:

tem oportunidade de viver com classe exetpe onil uma a-

ventura empolgante em que o amor, o ódio e a vingança

se chocam magistralmente Completam o e.enco Ana Maria

TJbakU, Walter Brandi e Demeter BUench, conta-do aii.de

com a participação de milhares de figurantes. Um suceípr,

.-sm dúvidn (Cine ópera).

AGENTE DO S. S.

Aprew-niauão da Utnver-al Intem-ti.onal, dlreçá.* o,

G«r_ Robertson, «*sta pr(j«_uç_o de Joseph Bobertson. E'**n.

eo formado por Mark Hi-hm-m, We*idell Corey, Corl Ei»

mand, Bárbara Bouchet, Rafael Campos.

O professor Jsnos Steffanlo um cientista que conse*

guiu fugir da Cortina de Ferro, ee'uda uma fórmula se.

creta nos Estsdos Unidos O ch;fe do D-parfmento de

Segurança Jn. Oraff. encarrega Adam Caanr-*. de Investi-

ger o assas-ilnato do assistente do professor.

Chance muda- *e para a eas_ oe Steffanio em Mellbi»,

ond» a sobrlrJia dêno, Av:i Veste*, o recebe. Ch»n.*e obri-

^a o prufMsor a falter cobre o seu trabalho... o estudo deuma substância de ov.íto planeta em poder da C-rtlns deVarro, quo eouwite os seres humano? em uma mn«u es.•>.)•*.io.*-.. Jt'.* está descobrindo um ftnliüoto que está pres*Us a funcionar. .

Malko, o auligo eliofe do Steifonio orúena-1'ie que lhee.megue a fnrmuln nu do .nntrErio Ava morrerá. O pru-i.eajor *»'.mn'a concordar, íp.ocndo que o plano de M»'koe infestar todes os alimentos dos Estados Unidos com (ssaM*.l)«tá"icla C'<*"_ice segue os agentes cejmunRtr- que rreu-üieen a fdiinila, daseobre que se «rata de umi armadilhae mnr.da um (Meo a Ortiff que o esconderijo dí^tr» é no.Mé;:ico.

Os seqüu-cs de Maiku tequeseram o professor, que ha-vea .ntregue luna fórmula falsa e procuram raptar Ava,.. *..*!i* Chance que cs havia Seguido ate s:u esconderijo,consegue evitá-lo Chsnce vem a saber entào que Milkohavi» sido pre\*«nido e que mataram o encirregado do le.var a sua mensa.-em a Oraff Resolve e: tr..> s.lvar o pru-lessor sòslnlio. Na luta que se segue mt!» Malko e seussequazes, porém 8tetf"n'o se havia coberto com a mortl-fera substância. Este lhe diz que havia tomado o antídotoporém our necessita de suas anotações sobre os efeitosnue produ-.

Em um» motoccleta. Chance *.*al a Malibü • encontraGraff que ciiegwa de Waahington Trazem o corpo do pru-fessor do avlâo porém é tarde demais, o antídoto retar-dou o processo porém náo lha evitou a mor*e. Chance diza Ava quo sabe que ela nfto é a sobrinha de Steffa-lo. misumt agente comunista q-e vém fornecendo .nfarmações só-br» o professor e a (mct-iminha à prisio. (Cine Imperial •Avenida).

JS3jj.^^K_____t»*^ - ^^P__i*H-ijf^Jej-3'^**?^': ¦ *** ____jBf**-«*v_ •___! M-dil

«I _____^*ii n n ¦

' agfll W*W WK^-^rVf^ÊrVtWÊm*! mr

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__________H_pÉH li. ^tm ¦ ' Wa ______ Br

^^»!^»Í__B W~ ____¦ _r

*i_______r^^^___i __p^

w^W^pF^ --.*-v^' '¦'¦'¦>¦'

VENTURAS E DESVENTURAS DE UMA

ATRIZ CHAMADA MIA FARROW

Julce d. de brito consiç-lio

cioitsspondente dus "diários associados" ev; liotty

H»'r.;iiu-meiite. a P<iiani.jur.t caU-uU furur emHollywood, quando ninndou vir da Inglaterra utabelciieii-o Vidal Sassoon especiülnunto para a-

parar Os cabelos (já cortados reiit.*s) de Mia Far*i-ow Cíaro quo foi um golpe de publicidade do es.(adiu, gaelar

'*. mil dólarei em passagens e demais

despesas de Mr. Sassoon, somente para que colo-casse sua tesoura móerica na então importante ca-be«,*u da nova sra. Frank Sinatra. A propagandaresultou em beneficio do filme -Roseniaiy's Buby;*, baseado no bdtttljPtl dc ira Levin. a\pos ucurissimo corte de cabelo. Mia Farrow submeteu*se a outra.operação: foi devidamente acolchoadasob c vestido, para parecer grávida de oito meses.•Quando apareceu assim caracterizada para as pri-meiras tomadas de cena de »Rosemary's Baby-no Central fa.\. de New York. surgiram logo o.s

comentários de que catava realmente esperandoum baby de Frank Sinatra. Dizem que o.s rumo-res chegaram a deixar o próprio Sinatra esperai:-

OOtO, pois éle estava tomando injeções de liormó-

nios já há vários meses, a fim de tentai" ser pa.novamente. (Como se sabe, Frankic já completou50 anos, enquanto que Mia tem apenas 22). O es-túdio encarregou-se de desmentir a notícia, sali.

entando o fato de que a jovem atriz insiste em ser

mais realista possivel, concordando inteiramente

com as idéias revolucionárias do cineasta europeu

Roman Polanski, que está dirigindo .Rosema-

ry's», o próprio escritor Levin exclamou:— Meu Deus! Devo ter criado essa persona-

gem inspirado em Mia, pois nunca vi perfeiçãoigual! Talvez fosse um caso de telepatia...

-Rosemary's Baby:*. é uma das estórias mais

macabras jà conhecidas por um escritor moder-

no. Trata-se mesmo de um caso de feitlçaria e ma-

cumba. cm plena Nova York. O talentoso aior

CasFavetes interpreta o marido de Mia 'Rosemary),

secundado por um respeitável elenco: Rutli Gor-

don Sidney Blackmer. Maurice Evan c Ralpli

Bellamy. O produtor William Castle revelou-se uni

homem de grande visão, quando adquiriu os di-

reiios cinematográficos do livro antes mesmo da

sua publicação. O autor ira Lev.n e que sam per-dendo. file não imaginava que teria um «best-sel-

gem por uma quantia irr.sória. Sc os leitores es-

lão lembrados, William Castle foi o responsável,

anos atrás pelo término do filme «eO Americano

com Gleim Ford, iniciado no Brasil poi um pro-dutor irresponsável. Dessa época em diante, Cas-

tie especializou-se em filmes de terroí ¦ suspen-

se, à la Hitchcock. Dai o seu itneros.se poi Rose*

niary's Baby antes que o livro fosse colocado ã

venda. A estória ile Ira Levin tocal.za um casai*

zinho jovem e feliz, que se muda para um tptr*

tamento em um velho edificio de Mnnluittan (em

Xew Yorxl. Quando a esposa fica grávida, to. na-

se objeto do interesse de seus vizinhos mais ve-

lhos passando a sei vil.ma de um piam. sinistro,

cujo (iliiiiax fará o espectador roer as unhas de de*

sespéro. Kspera-se que «Kosemary s Baby* venha

a ser a consagração final de Mia Farrow como a-

triz, culminando uma carreira qu. começou há

apenas três anos em Hollywood. Anteriormente,

na data exata de 2 de julho do 1963, Mia fêz a

*ua estréia teatral, interpretando Ceeilj em «Tha

Importance of Be.ng Earnest de Oscar Wilde

Na ocasião, com apenas IS anos de idade, a jo-vem atriz, confessou-se aterrorizada:

— Tive que fazer sotaque tipicamente bri*

tanico, ao lado de atores shakesneareano como

John Merivale e Melvile Cooper! Felizmente, anilios foram suficientemente compreensivos. .

O resiiltüdo foi táo bom. que uui t.gente dt

Hoilv.vcod que se encont.ava na platéàa, pensou

que .Mia Íôsse mesmo inglesa e, ao ser upi'senta*

do a ela, disse-lhe:—¦ Seu tiix> é ideal para interpretar Allison

na série dc televisão * Pcyton Place.. da qual es

tou encarregado. Acredito que tenlia o talento

necessário, também. Mas seria capai de fazer UEQ

sotaque americano?

Mia deu uma bela gargalhada. O agente nao

sabia que ela havia nascido em plena Hollywood

e que era filha do falecido dir-,ior John Farrow

e da esiêlu Mnurcen 0*Sulli\;im . ambos america*

nos, [Portanto, quar *.i nulo iaeo foi etclnrecido

Mia soou ai.'- a Califórnia para um teste na Fox

Koi aprovada Imediatamente e ganhou o cob.cadu

papel da filha de Dorothy Maione na telenovela"Peyton Place» (A Caldeira do Diaboi, filmad.i

pela Frx. Durante sua» férias dessa serie. Mia

encontrou tempo paia participar de dois Rimei•inematográficos: -Guns at Balasi e A Danei)

m Asnic*. ambos feito» na Inglaterra. Enquanto

trah-elhava em -Peyton Place». conheceu no res*

taurar.te da Fox, o famoso astro Frank S.natra.

que lá filmava «Von Ryan's Express,. DuranU

mas de um ano. foram inseparáveis, em um ro-

¦MM que chocou todo mundo, devido a difereii-

ça de idade entre ambos: ela ainda náo havia com*

pletado a maioridadt e éle já estava beirando o»

SO . A filha de Frankie — Nancy — nascera 5

anos antes de Mia. o que favoreceu toda a sorte

de piadas. Mas o amor acabou vencendo todos os

ob-téculoi e a 19 de julho de Wfi. Mia c Sinatra

casaram-se em Las Voças*. Circularam rumores

de que a nova esposa de Frank abandonaria a

carreira para se dedicar ao lar. Mas ela apenas

de.xou a série Peyton Place», que lhe deia fama.

.» que agora, Sinatra considerava «fraca d. mais

pai« o talento de Mia- .,. Para livrá-la do contra

io com a Fox Frank pae-ou uma muita de 50 OOfl

lólares e iniciou uma campanha para elevar o seu

(dela) nome a uma categoria artística MMerior.

Diante disso. Mia aceitou uma proposta para jn-terpretar um drama de duas horas peia televisão:

Johnnv Belinda», nova versão da estória da sur

ud-nv-íiâ cir.c dora un* Oítfsr ? f ¦-*¦•? Wymnn pm

1948 Elà sobreviveu ás coinparaçôe-s com Jane e.

diante disso, o produto, William Castle escolheu*

a para ser a heroina dc Ro**c)nary's Baby».

Hoje. Mia Farrow marcha a passos largos pa*

rn um futuro BOM-gradOT eomo grande atriz cl*

n *matogi*âfiea, Seu objetivo sempre fora mesmo

esse. Desviara para o teatro e a televisão apena»

como meios de adquirir a necessária experiencif*

dramática D './em

atê que a sua performance co*

mo «Rosemary» será uma séria candidata ao Os-

car d.- 1967 No entanto justamente essa vitória

l*)i*ofi-.»ii»ual .da qual, indiscutivelmente deve 90'.

ao fato de ter-se casado com Frank Sinatra) pa*

rece haver afetado a felicidade pessoal de Mu.

O tato e que o casal acaba de anunciar a sua se

paração. E apesar da afirmação de se tratai de

algo temporário, em caráter experimental, sabe

se, em Hollywood que Mia Farrow se prepara

para divorciar-se de Frank porque quer se dedicai

à sua CHrreira de atriz, -sem et palpite» de um ma

rido maleriadov .. De uma forma ou de outra,

os inimieos de Sinatra— que sáo muitos — acham

uno foi MM leito que Mia o usasse para vencei

ccnno estréia de cinema. Porque, o arrogant.

astro-cantor pagou bem caro o seu capricho de

querer desposar uma garota que poderia ser sua

filha Paí*ou caro sentimentalmente. . e finan

<*eiiainentc E quem saiu ganhando fo' Mia.

Domin«_t>, in 15 m - 2.o Caderno, Diário DE NOTÍCIAS P*g •

|B___fl__ _____U?«.*^^|___Hr ^____Hl_i _-__9_i ¦ ••¦ <____pà ___|

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.I^B.- Hi' •_____ a___<W.__Í a^al

DEBUTANTE DO ANO EM CAXIAS

Por sua graça e beleza, Margarete Wisintainer. filha docasal Dirceu e Dory Raabe Wisintainer, foi escolhida

como a Debutante do Ano. em recente baile de gala

promovido no Clube Juvenil. Margarete, na ocasião,

vestia longo vestido branco de organia francesa, ad-

quirido em Paris, com fios prateados, estilo Josefirut,•orpetc em contas arrematando-o um buquê confeccio-

nado por Corina Frigeri

&*%.

VMA MISS PARA 68

Em Cacltueiiiiiria, reuliiuu-sc, sábado passado, o bai-

le de eleição de "Miss Cachoeirinha-68" no Cachoei-

rinlia F.C. A escolhida foi a srta. Maria EUza Montiel

(na foto, a terceira, da direita para a esquerda). Do

certame, oficialado pela Prefeitura Municipal, par-ticiparam outras oito jovens

t

I ^____ ___IÉ9l l_PWs^MLu Wm

il KI^BlBÉp */i

O COQUETEL DA GUERLAIN

Na Aliança Francesa, a Guerlain do Brasil ofereceu

um coquetel, na tarde de i.a-feira última, c apresen'

tou O filme "O Feiticeiro", de curta metragem. Pre-

sentes ao acontecimento, além de outras pessoas, o

»r. Jacques Freletng, diretor-presidente da Guerlain

do Brasil, que veio especialmente do Rio para o lan-

çamento do filme no RGS t ainda, sras Célia Rtbei*

ro Schirmer, Reni Langher. Solangt de Bruchard t

Neusa Salatini

ENLACE KLIEMANNLINONa Igreja Suo José casaram-se no dia 7 último, Su-

zana Klitinaiin e Ronaldo tino. Ela filha dt Eucli-

des t Margit Klitmann. e Ronaldo, filho de Lauro e

Cerda Lino. Os noivos receberam os convidados na

casa de Suzana

ENLACE RANGEL BON AMIGONa quinta-feira casaram-se, na Igreja São José, Su-

zana Rangel e dr. Ademar Bonamlgo. Suzana é filhadc Afonso Rangel e Suely Rangel t ile, de Luiz Bo-namigo e Madalena Bonamigo. Depois da cerimôniaos noivos recepcionaram seus convidados no Lin-

doia Tênis Club

WÊÈÊÊÊ '*• lfl M ^Ra5n^«__H,K^M ___F ________

j_IsHUI. . "^wJBÍ SpUMÍ. '- - ¦ *''--''" ,ii«á^BB_BBB__BLi____i

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WÍ*% jt^**ef^^rsm»»V. .StWmvk^uM fâfrjjigjLimmmm ^H - 9

ENLACE FLORES DA CUNHA-

OSÓRIO MARQUES

Na Igreja São José, realizou-se, recentrmtnte, o en-

lace matrimonial de Suzana Prates Flôies da Cunha

t Cláudio losé Osório Marques- eta. fnha de Fran-

cisco Flores da Cunha e Maria Prates Flores da

Cunha e o noivo, de Pasqual Osório KAarques t Lu-

ciara Osório Marques. Os noivos reerneionaram os

convidados no City Hotel

ENLACE BASTOS-HEITMANN

Casaram-st no dial último Ana Maria Bastos e Walter

Serodio Heitmann. Ana Maria filha dt Antônio e Ma-

ria de Lourdes Bastos t tle, dt Egbtrt e Ua Heit-

marm. A cerimônia religiosa foi realizada na Igreia

São José

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fig- 6 - U.o Caderno, DIÁRIO DE NOTICIAS, Domingo, 10.13-87

O prefeito do Ano, tr. Adão Orti* Houayek, contribuiu decisivamente

para a realisação da I Feira do Livro de Alegrete. Não obstante tua

palavra entusiástica em favor da iniciativa, mandou construir modernasbarracas na Praça "Dr.

Getulio Dornelles Vargas". Ao prefeito foi dadao honra de desfaser o tope da fita inaugural da mottra.

I FEIRA DO LIVRO EM ALEGRETE

Wamosy volta á praça onde

cantou seus sonhos de amor

Alegrete, aecembro (De João Paulo Trinaaae, nosso enviado especial)

Esta cidade viveu dias festivos de 1 a¦ do corrente, com a realização da I Feirado Livro, promoção da Fundação Educa-cional de Alegrete, Centro Alegretense deCultura e Câmara do Livro do Rio Grandedo Sul. Inaugurada á tarde do «nla 1, comdiscursos do prefeito Adão Or.iz tíoua.Jc,e do prof. Adão Dornelles Faraco, na pre.sença de alias autoridades en.re as quaisos srs. presidente da Câmara de Vereadores local, dr. Ruy Barbosa da Silveira:gen. Alcy Vargas Cheiuche presidente daFundação Educacional; prol Carlos Gran-de, diretor do Instituto de Educaçáo Os-waldo .Aranha, a I Feira do Livro obtevepleno êxito, para o que também a popula-çáo e os meios intelectuais colaboraram,comparecendo diariamente às barracasInstaladas na Praça "Dr.

Getulio DornellesVargas".

Especialmente para prestigiar a IFeira do Livro, de Alegrete o governadordo Estado veio a esla cidade no dia, 3, emcompanhia do sua esposa dona Stela,dos srs. João Dcntice e eng.o HenriqueAnawate, Chefe da Casa Civil do Piratini• Secretário dc Energia e Comunicaçõesrespectivamente; do maj. Leitão e de ou-trás personalidades. Ao visitar os "Stands"

da Feira, o governador fêz questão de ad-quirlr o livro do jovem Aley Vargas Cheui-che "O

Gato e a Revolução", devidamenteautografado pelo autor.

Mas não foi só o governador a pres-tiglar a mostra realizada no maior municipio gadeiro do Rio Grande do Sul Alemdas autoridades e da população locais visi.taram Alegrete o comandante da 3* DC se-diada em TJrugualana Gen. Tasso Villar deAquino, o cmt da Capitania dos Portosde Uruguaiana, capitiio-ue-fragata DarcyMelo; o cmt. da 2.a RLRMONT, cel.Orlan-do Menezes Silveira (Livramento i; os prefeitos de Uruguaiana, Quaral. e Sâo Borja,•.interventor,, além de várins lideres cias-slstas daqueles municípios do oeste rio-gandense.

TARDES DE AUTÓGRAFOS

lambem as tardes de autógrafos progru.madas foram coroadas de pleno êxito. Ex-ceto a do poeta Hélio Ricciardl que do.mlngo pela madrugada deixou Alegretecom destino a 1'ôrto Alegre.

A primeira sessão dc autógrafos foi do

Jovem escritor alegretense Alcy VargasCheulche, com seus livros 'Versos

do Ex-

tremo 8ul". e o "O gato e a Revolução",

este último novela satírica por sinal mm.

to bem aceita, e que foi lançada na Pelrn.

do Livro de Porte Alegre deste ano. Alcy

foi multo bem prestigiado por seus con.

terrâneos e amigos. Altas autoridades a

primeira dama alegretense, sra. Nelvi

Houayek, professores. Intelectuais, o presi.dente da Câmara de Vereadores, dr. Ruy

Barbosa da Silveira, e popuiares formaram

em fila Indiana para obter o autógrafo do

autor.

Para obter uma dedicatória de Alcy

Cheulche, também localizamos na fila

O prof. José Nunes Guimarães, da üniver.

sldade do Brasil, em companhia de sua

esposa. O prof. GuimarãeB que conheciaAlegrete naquelo dia (2/12/67), pois que

chegara as la,4u via\aerea, especialmentepara inspecionar a .aculdiide de CitnciasEconômicas de Alegrete, foi assessor dosaudoso Oswaldo Aranha nas duas gestóesdo diplomata alegretense no Ministério daFazenda, e na OND,

Que feliz coincidência minha chegadaa terra do homem que mais admirei emminha vida, exatamente quando se reali.za a primeira Feira do Livro, daíse o prof.José Nunes Guimarães.

Depois de várias outras referenciaselogiosas n Oswaldo Aranha á inteligênciaá cultura, á simplicidade, ao caracter •ao cavalhemsmo o pru. r,un .-> a a.ma-rta, em chegando a sua vez, entregou••O Galo e a Revolução" ao autor, para oautógrafo, dizendo:

— Minha mulher já leu dois capítulossentada ali num banco da praça. Ela náo

pode ver livros. ..

WAMOSY

Alceu Wainobj' na Praça principal deAlegrete não foi novidade Pois naquelaPraça viveu muitos ano Ali no i?mpoem que era denominada Praça 15, YVamo.sy alimentou e viu morrer muitos de seussonr.os de amor. Al escreveu de seus belos

ixiemas, á sombra de árvores frondosas.

Depois dos aut-úgrafos de Cheulche, ti.vemos a do ex-companheire de redaçãoEntdy Rodrigues Till, com seu livro Prosade Alceu Wamosy. Till veio a Alegreteespecialmente para render. uma homena.

gem ir. memória de Wamosy e â populaçüoalegretense.

No dia oeguinte, domingo, tivemos a

turde de autógrafos do cronista Sérgio Fa-

raco.

RIBEIROEncerrando a I Feira do Livro de Am.

grete, tivemos dia 5 térça.íeira, atarde de autogralos do nosso uolega An-tónlo Carlos Ribeiro, chefe de reportagemdo Correio do Povo, com seu sucesso Con-versa á Berra do Tempo. Nesta cidade oconsagrado cronista também foi carinho-samente prestigiado. O mundo oficial e leL

teres anônimos estiveram presentes á suatarde de aulógrafos. Antônio Carlos, foiigualmente, alvo de significativas outrashomenagens especiais ent Alegrete.

LIVREIROS

Dez livrarias partie-param da I Feirudo Livro de Alegrete: Globo Da Vinci, O.llmpio, Sulina, bu! Bresi! irs LaDor. Jack-son. Edigraf, Corrêa, Espírita Cadernos deCultura de Alegrete ¦ Centro Alegretense.de Cultura.

O Sr. Leopoldo Bernardo Boeclt, pre-sidenle da Câmara do Livro de Alegrete.

Os colegas entre os quai.* o meu irmãoNelson Guilherme Bo-k regressaram, lm-

pressionados e multo gratos com a slmpá»tica acolhida. Dem cuino cdiu a ui;r,.inaaia-câc da mostra. Todus torai» incansáveis

I a ajuda da Prefeitura Municipal foi ex.celcnte. tendo o Executivo de Alegreteconstruído excelentes barracas na Praça.

Vale o registro que no primeiro dia

de venda esgotaram-se várias obras, prin-cipalmente sobre economia.

m_fe_B_^fl| HH *->sí_l_fl ._ti_$á

. a Jjfl B

£ ?<' -rt

O lovem poeta e escritor Alcy Varga* Cheulche, quando autografava tem

livro O Gato e a Revolução para o prof. José Nune» Gulfnarãe*, da Uni-

vertidade do Bratil, homem que foi attettor de Otiealdo Aranha na*

dua* gettõe* do taudoto alegretense no Ministério da Fasenda e na ONU

e que chegara aquele dia em Alegrete para proceder a uma intpeção na

faculdade de Ciência* Econômica* local.

DOM PEDRITO,

um primitivo

gaúcho

texto de josé antônio dia» lopesGravura de Danúbio Gonçalves

Dia 30 ae outubro- último o municípiode D Pedrito festejou seu nonagosimo quintoaniversário de criação. Dizemos

"aniversário

de criação" .. porque o aldeamen.o nasceu

espontaneamente, a partir de um contraban

dista espanhol, natural de Biscaia chamado

Pedro Ensuáteg-uv, "que houve por bem coiis.

truir alguns ranchos de torrão em certas bar-

ranças próximas a um passo do rio Sania

Maria" e porque a data que se comemora ó

a da.a do vilamento que. aliás já naqueia

época, dava existência ao município com suas

resptetivas d.visas e assim autorizava a cons-

trução da Casa da Câmara certamente com

base no que dispunha os artigos 167 a 16U

¦oa Constituirão de 1824."Esplêndida na tertilidado de seus cam.

pos" como dissera a noticia de «un viajante¦lus.re, os piainos a perder de vista roueiam.

a cidade, e em sua expressiva v-ida de rela-

ção hoje suas casas Já preenchem o»_lfl ngos

espaços urbanos de antigamente, seu povo es-

tá começando a aprendei com os netos-oe u

talianos e aiemães chegados a cada dia da

zona coinniai. a semtar a terra e a ixansioc-

mar o arroz numa riqueza que lhe dê maior

acumulação de capita.s o desenvolvimento e-

conômíco Mas, ao revés do que possam Pen-

sar os estrangeiros, a campe.ragem continua

a mesma e j silêncio de suas piagas deve «er

sido fei.c para que lá na fronteha os nomem

tivessem umi alma mais nômade e um co-

ração mais telúrico a explicarem todos os mis-

ténos cósmicos da savana crioula.

O que fazia "Don Pedro

Enmáteguy"

O ofício de Pedro Ensuáleguy era trans-

polar couros preados clandestinamente na

Banda Olieiatal - o Uruguai da atualidade

• lindeiro com o municipio de D Pedrito —

irocandu-os com os luso-brasileiros do Rio

Grande pot fumo, fazendas, enf.m peiasinúmeras manufaturas • gênero» dos quais

os platinos careciam para a sobrevivência. At-

to e exageradamente magro desertor do e-

nército .ermlnou por abril uma picada nos

matos cerrados que rodeavam aquele curso

fluvial o vau dex-oberto e seu próprio acam

pamento Pois bem: não demoiou muito, o

;iôvo passo e«*v*3ve conhecido por tooos os via-

jantes e consagrado pelo topônimo Don Pedrl

to, aliás a verdadeira alcunha do fugitivo

castelhano;-Corna o termo do século XVIII. Ainda

era duvidosa a fixação da fronteira Interna-

cional. No S«JL, campeava o gaao xucro, so

dução aos ousados aventureiros portuguê-es e

espanhóis; formava-se uma ciasse numerosa,

a dos gaúchos gaudérios ou changadores, C4i-

racterlzados pelo seu modo de vida seus ná.

bitos, sua profissão campeira e ilícita: eles

caçavam os imensos rebanhos Dovinos sem a

respec.iva chancela das autoridades espanho-

las cm fartas correrias pelas coxilhas e ca-

nhailasNa excêntrica e aventureira perturbação

dessa paisagem colonial Don Pedro Ensuátcsgay fazia o seu comércio & mai gem da lei,

persegudo pelas autoridades, e.pecialmente

as de Casteia.EI senor Don Peunto foi um

oampeador romântico que reencontrou, na

amplitude soli ária do horizonte amer.cano, "a

encher-lhe os olhos de luz e de distâncias'',

aqueles elementos an«*estrais de sua raça que,até hoje somente a pena ataviada e culta de

Manoel.to de Ornellas pôde descrever Foi

Tumilde qu.nhão na pré-história dos pagos,não obstante o confiro real poi uniag.mis-

mo com o ordenamento lusitano; fo' cunosa

tagura cênica num contexto histórico anterior

a solidificação do Rio Grande e aos beneiicio.t

hauridos pela ação lntegradora dt* sesmarias

oraslleiras.

O gado e as vacarias espanhola»

Os onimrils vamint intrridwl.loit nn Banda

Orientai lá por voltas da cen úrta dezessete

vagavam multiplicados no pampa aberto ao.»

feitiços de seu verde infinito. E o couro, em

virtude oo contrabando adquirira maior valor

comercial exercendo constante fascínio sobre

os indivíduo- As caçadas de gaao-chnnarrào,daquelas paragens eram as únicas circuns-tancias de trabalho livre Denomimavam-nasvacaria» e seu tnodêjo oficioso supunha umalonga viagem ao in erlor, a consecução do a-•jeito legal e o auxílio de militares e proscri-tos Mas nao ó exagero advertir qu« as excur.

soes mais comuns nas quais se confederavamtantas e tantas pessoas eram de iniciativa re-

vel; muras ficariam no campo em companhia

dos aborígenes. E assim a classe gaúcha prós-

perou. arrebanhando animais tirando e esta-

queando os couros levando-os á íron eira com

o B-asil ou a alguma nave Inglesa holande a

ou francesa matreiramente fundeada no rio

da Prata Em seu já famoso livro Thr Gaúcho,Catlle, C—v»lryman, Ideal of Romance, tradu-rido no Brasil por Castilho* Govcochêa MADALINE WAiXIS NICHOLS fêz questão di?

acentuar que "a

classe dos gaúchos existiucomo entidade a parte das socte.iades some.,-

te num periodo aproximado de cem anos de1775 a 1875; an eriormíntts tinham existido

gaúchos individua.s; desde que om caçado! 1-

legal de couro percorria os pampas tínhamosum gaúcho; não houve entretanto uma cias-se gaúcha t-eoonhecida até que um grupo iehomens relailvamente grande e caracterutl-co, envolveu-se na trabalho ilegal; os gaúchos

formaram-se somente com os grandes embar-

quês de cou os".Transformando-se em eqüestre, o homem

cornou o cavalo xucro sem o qual não teria

sobrevivido no mundo animal; *e andasse a

pé, ficaria inexoravelmente sujeito aos bo-loios da terra.

"Enquanto o couro era a parte

mais importante da vaca, o cavalo era maisútil quando vivo" Nós ainda poderíamos dl-zer que o prosaico amor do gaúcho pelo fleie,elemento de vida c abreviador dos espaços so-ria uma decorrência natural de sua pròpri.ialma nômade. Montado, êle perseguia a rê36elvagem rinconando-a á proximidade de al-

gum arroio e desjarreteando as melhores es-r.éa.ies. O processo consistia em imobilizada,

seccionando o garrão com um t.pc de mela-lua cortante, fixada dc uma taquara Depoisae retirados os couros eram ajuntados pelo*ftaúchos; excetuando-se ce a qua. aade nn-

prescindivel à alimentação da caravana a car-ne ficaria entregue à fúüa das aves de rapi-na e à gana vi.al dos animais seivagens.

Uma classe formada pordesertores e contrabandistas

Sejam quais forem suas idiossincrasia.*, a

vigorar aquele juízo de Ricardo Rojas, o glú*cho platino era substancialmente uma clu"se do

colonos contrabandistas, onde o elemento

é*nico nâo foi bem decisivo nos princípios."Aquele p<.rsonagem histórico a quem cha-

mamos gaúcho, foi, não uma raça no sentido

materialista da palavra, mas um tipo espiri.tual... Nem todos os gaúchos eram mesti-

ços" Ele teve um papel social, êle foi o povoa-dor dos campos ermos, expoente no comercio

iaíclto e veiculo pelo qual a comunidade obti-

nha alguns produ os essenciais Não impor-ta so o chamavam gaudério ou changador.Seu caráter era indomável seu comporiam.1*,-

to era um -itcstado de retorno «vo es ágio só.

ciu-cultural primário: um "monarca"

em seuhabitai agreste c sem lei. Tan'o podia ser e*-

panhol, como mestiço e até português: náo

passava de uma classe proscri.a. aliada dos

índios, tace aos quais figuraria como impor-tante agente dc miscigenação racial, mas qu>3se regeneraria quando seus elementos soube-

ram acudir ás solicitações das comandàncias

militares e as exigências provecias da socic-

dade que se organizava Já o restante ficaria

a cargo da temática literária e de ôda uma

textura" folclórica das recordações simbólicas

e das vivências ataimicas prezadas até os nos-

so? dias que puderam encontrai seus mais

autênticos caminhos de exteriorização estéti-

ca.Con.inuemos por dizer que o preamento

de couros também alraia os portugueses de

Rio Pardo e Viamão. E o século XVnl foi es-

penalmente distinguido por esse extraordiria-

rio comércio índio minuanos, charruas e guo-noas, arrebanhavam os animais orav os, emes-

treita co.aboraçào aos des?rtores e renegados,»

quem atendiam com simpatia. Nãc rao êlcs

eram perseguidos por uma caravana miluur,

pois a Espanha ficara assus ada com a van-

dálica devastação de seus rebanho». Em obra

•aplaudida pela documentação quf apresenta,

Romulo Zabala e Enrique de Gandla moder-

nos historiadores argentinos, explicam que.não obstante a repressão empreendida peiosulcaides aa hermandad. os campos continua-vam cheios de changadores e vagabundos quesubsis.iam através da venda, aos porluguèse?,de couros e graxa: Eram Io» sujeios à quienesmás tarde, • fines dei Siglo XVIII se Hamó

gaúchos,Há muitas outras alusões expressivas sò-

bre o contrabando e a vida sestrosa daqueles

guascas Revela-nos Ore^tes de Araújo que a-

penas entre 1789 e 1804, o comercio Ilegal con;

os lusitanos importou no emprego de quaren-ta navios de 200 a 250 tonelada-., o Vice-Rci

D Luis de Vasconcelos falou de sete casieina-

nos en regue- aos espanhóis de Montevidéu,

por terem sido flagrados em atividade clan-destina na Campanha do Rio Grande, em17RB- nrh piftnriai. fhBmiann lohn . .Dmn.wli

mencionou "uma

correspondência benéfica"

que o» portugueses mantinham com os espa-

tihóis. suprindo-o-ri com açúcar anil. tabaco,

vinhos, conhaques mias, além de produtoseuropeus e, por vezes escravos; também Ri-cardo Rodrigues Molas, em pesquisa a queprocedeu há poucos anos no Iri-hivo Geralde Ia N««<ión encontrou referências ao emprê-

go do vocábulo "gaúcho"

a parti: da segunda

metade do século XVIII dentre at quais res-sal a — • aqui vai a autoridade d* Au^gus.oMeyer — "a

formação na fronieira com o

Brasil de um grupo social constituído do

peões, desrtores e índios entregue? ao contrabando e ao roubo de gado, muiias vezes asoldo dos cr-tancielros de Rio Pardo ou ha-cendados da Ban. Ia Oriental; enfim a docu-men'açãc é opulenta.

Por seu turno o grande número de fugi-tivos. egressna de lôda a Unha de fonteira es-

panhola não «leve ser preterido Saiba-se queuma vez nela, esquecia-se o preze legal deserviço- aos mllciano:- o único pagamento e-

ia a alimentação coildlana Inclur-ive parucunseguir-se roupas nielliores e os gêneros de

básicas necessidades o remédio era desertar.Oa parte castelhana, as pelejas de fronteiradurante o ano de 1776 são atribuídas áa fuga,,

em massa Lemos também que, com motivosdiversos houve deserções apreciáveis na pró-

pria expedição de Gomes Freire ã* M d" U-

ruguai dos con ingentes formados por luso-

braíilelios assim como em multas outras tro-

pas reguiares dAte lado.

Repetindo Emílio Com, diremos que todoo deser.or era um candidato a gancho e quecom respeito aos colonos espanhóis nada melhoi para sua lula Incessante contra as um.-tações ao comércio que lhes fixava a mãe-

pátria: files teriam produtos mais baratos eacessíveis, imunes a certos impostos colônia-

listas fixados pela coroa O contrabando en-

tão como já foi dito por outro autor de no-

meada era uma espécie de resit. éncia espon-

tànea e instntiva do comércio local.

''Don Pedrito" e seus comparsas

A algumas pessoas surpreendi- o registro

feito no Anuário da Provinc:a dc Rio Giande

do Sul, pelo qual Don Pedro tin uateguy f

tido como um dos aprumados nobres de Cas-

tela Embora a discussão careça de maior un-

portànciu a nota não poderia ser refutada fà-

cilmen'e sem qualquer «xibuto documentai

pois no dizer de Moysés Vellinho só em Cas

tela se acotovelavam mais de meio milhão de

fidalgos, em rins do século XVIII Portanto

não causaria admiração a suposta presença de

um nobre, desertor de amanho, em terras a-

mericanas, contrabandeando couros. Outras

menções deram ei senor Don Pedrito como

que chegado em nossas plagas em vinude da*

invasões de Espanha E poi que não conje.u

rar? E por que não seria êle um dos legioná-

rios dc Ceballos ou a é um Clanctengue um

ex-miliciano dos fortins espanhóis, um sedusido

pela sinople heráldica das campina; que a

pesquisa de Lucidoro Brito afirmou terem ai-

do chamadas "INUVOTI" is«o é,

"Campos de

Flores", pela admiração sentimental e bela

dos primitivos silvícolas?

Hoje, ao explicarmos sua presença em

nossas latitudes, não mais há necessidade de

recorrermos ao subterfúgio de uma esiória

de amor comraria.lo, cujos vigamen os aliás

parecem-nos mera Incubação literária e cu|a

autenticidade folclórica é simplesmente duvi

dosa. Nem podemos reincidir em talsos e

teimosos pudores cívicos Teimoso; porquenão se conciliam com o processo histórico

onde. o contrabando assumindo uma d'i?

funções mais interessantes na paisagem to*

ciai, não deixou de ser a decorrência espon

tànea da vizinhança com outro império colo

nizadur Nós não vemos desdouro em ermos

um municíp.o rio-grandense com o apelido

de um renegado e-panhol de uma gaúchona mais remota acepção do vocábulo Muito

ao contrário: tal circunstância aiém de com

provar nossos vínculos à gênese sócio-acultu

rativa destes pagos denota-nos que o uome e

as origens 'to municipio de D Pedrito talv.r

c:\ejam a desafiar muUos escrúpulos em fa

vor de uma preensa homogent dade cultu

ral — irío raiamos politica - pelot menos nc

que tange às primitivas articulações de São

Pedro, e que a palava definitiva sebre a for-

mação socir ilógica de nossa fronte ra meri-

dional ainda poi ser escrita reclamando um

estudo maií acurado e em nada supersticio

so Dir-se-á a mesma cois;, em al o e bom

som para todos aqueles que aesejam tapar

seus ouv.dos ante a contradita dos fatos com

olhos apressados em promoverem a anjo um

individu,. que vale mais por sua representa-

tividade no complexo cultural que nos cara

cterlzou não obstan e o núcleo t a domlr.ân

cia portuguesa Nio há nódulo infaman.e n»

imagem de Pedro Ensuátfguy, um gaúcho de"vida solta", habitantes da fronteira ao. rta um

garrucho naquele sentido empregado pelos mais

velhos rela os históricos ínclus ve por Saint

Hiiaire, jamais pelas imagens de romance

Ele foi um produto da valorização dos couros,

dos pastoreio patriarcal, da f.irtuii. de gado

alçado ou bravio das tipificações do meio e

da época A não ser que nós o «ontemplemo;

sob um enquadramento contemporâneo ou sob

as manhas e a copiosa voracidade do fisco

Pensamos que a única grande dificuldade

à pesquisa repouse na configuração exata do,VTr>Tvi «.rn nu»

*>!p r>f»rm;>r>f4f4«>,! pntrp nós. em

finais «io século XVIII e. 'alves pr.meiro lu»

tro do séculi XIX. Certo 6 apenas que re-

s.diu longo tempo no passo do rio Sana Ma-

r,a a julgar pela idoneidade de nossa* fontes

Construindo alguns ranchos de palha e tor-

rão vivendo com seus dez ou doze parceiro.»

c valhacouto o vau descoberto c a picada a

terta nos matos tinham uma localização ai-

tamente estra*égica Conta a tradição qifct

suas mulhere.- eram as índias gvenoas hábe^

cavaleirias e pertencentes à tribo que ae lo-

callzara nas Imediações entre o Ibicut e rio

Negro Com efeito no Arquivo Nacional de

Buenos Aires pode ser vista uma alusão a

muitos desertores espanhóis que 'viviam com

as Índias guenoas casados á moda dos mes-

mos. e o resto pode ser deduzido."

Daquelas casas edificaüas em leiva super-

pos*a, unitária anos mais tarde a iu <ra

cidade de D Pe.lriio Mas o destino de Pc

dro Ensuátfguy não fo l||l<IIÉ pela H;.-

tória. Ficou a semente, apenas a germina-um tempo que se pa>va onde. nãc obstanu

a imsma á*ea fisiograitea o pampa é o mts im<> sistema de atividades ms lides campe>

tres a nova cidadela r:o-grandens( vinrula

da as divisar, biasilc.ras desempenharia un

drama polfico radicalmente ati'a;;ônici^ as o

rigens de nsu patrono; mas ond»- a « beir

poucos anos em teimo» aoci.I«i>* «*os o coitrabando air.da figurava nu inti^rnção soei:'como um -ublestro -*om um eli.inti.to tatuação cola eral e imp-rceptivei.

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Tucfo sobre beleza- ¦jeanne d'arcy

Os segredos que o mente tem joseph whitney

UMA SUGESTÃO DE GAETA

BÔLO NOITE FELIZ

Ingredientes

1/2 xícaras de manteiga • 330 gJ£ xícaras do açúcar • 400 g

6 ovos

xícaras de farinha de trigo + 2

colheres (sopa) • 500 g1/2 colher (chã) de sal

% colher (chá) noz moscada

ralada

1 colher (chá) de canela

1/4 xícara de vinho do Pórto

1/4 xícara de rum

xícara de nozes picadas500 g frutas cristalizadas picada*

xícaras de passas (amarela e

pretas)

colheres (sopa) de Fermento

em pó Royal

Modo de preparar s

Bata em creme a manteiga e oaçúcar. Junte os ovos, um de ca-da vez, batendo bem. Acrescenteos ingredientes secos peneiradosjuntos, alternadamente com vinhoe o rum. Esfregue as nozes, fru-tas e passas em uma toalha comfarinha de trigo e junte-as & mas»sa, misturando bem. Coloque emuma fôrma (25 cm x 7 cm) ou emduas menores, forradas com pa-pel impermeável untado. Leve aassar, em forno bem moderado,

por m a 2 horas.

Cubra com açúcar de confeitei-ro ou em glacê ornamental.

Um curtinho bonito

Aqái, outro curtinho gracioso. Para um rosto jo-vem penteado assim combina muito bem O que ajudabastante, é claro, é o corte em camadas para que \tpossa fazer êste cacheado pqra a frente e que é. aindauma variação da linha Calinc. Para o realça maior dopenteado i interessante que o cabelo >eja anterior•mente preparado com mechas mais claras.

O que está ainda causando

grande celeuma no mundo da moda

atualmente? Sem dúvida são a mo-

da-curta e os espaços vazios.

A moda-curta é, naturalmente,

a maravilhosa mini, que ainda ó afavorita da juventude. Os espaçosvazios são os intervalos que ficamentre a parte superior das meias ea orla dos vestidos, quando as mi-ni chegam a se* classificadas demicro... ena maioria das vezes

quando as garotas sentam ou le-vantam-se.

Convenhamos que a parte su-

perior das meias, as ligas e um

bom pedaço de perna não são de

molde a causar boa impressão

nos espectadores. Mas, não há o

que recear, pois os espaços em tessi-

estão sendo preenchidos em teci.

turas e nas cõres as mais divinas

em debruns.

Tudo que anteriormente se cla*>-

sificava de inconveniente de men-

cionar, está agora não apenas na or-

dem do dia no debate da moda,

mas tamém está sendo efetivamen-

te confeccionado. Gossard porexemplo, criou tôda uma coleçãode bases e lingeries que não pode-riam ser mais adequadas. Os pa-drões, na verdade, foram inspirados

pelas côres das penas dos pavões —e «abemos como essa ave éreputadamente

prosa.

Tudo na concepção apavona

da é idealizado para ser melhoi

observado, desde as ligas das mo-

ias até as camisolas. Até mesmo o?"soutiens"

desta coleção são mol-

dados em Belíssimas tonalidades

azuis ou laranja brilhantes.

Para d,iif maior realce às per-nas, há caleinhasjustas em côre»condizentes, em nailon-croehè

quese ajusta à tonalidade de qualqueiestampado

padrão apavonado.

Numa alegre disposição a modo

tende a preencher os espaços va-

zios com cores alegres, vistosas e

encantadoras e em padrões que f»

zem uma mini parecer modesta.

Conselhos médicos- dr. lester c. coleman

TRATE LOGO DO ESTRABISM0

L *ui preendente a quantidade decrianças que entre dois t três anossofre de leve estrabisnto, muitas vê-zes não notado pelos próprios pais.Em muitos casos t uma professoraou um vizinho que chama a atençãopara o fato e aconselha uma visitaao médico.

De fato, os pais• vivendo constan.temente ao lado do filho podem nãoperceber o desvio. Além disso, é co-murn a atitude de deixar para tnastarde, na esperança de que o tempovenha a curar o filho.

Não obstante, é ttnperativn queo estrabismo, cm tidas as suas for•mas, seja examinado e tratado -logo,

mesmo que pareça aumentar ou de-saparecer conforme a fadiga ocular.Esperar para ver o que acontece sáprovoca uma perda de tempo, tem•

pa que poderia ser usado em exerci,cios corretivos ou operações.

Procurando faw São existe

quem não tenha observado como osbebês procuram focar os olhos emum objeto. No Meio, os olhos pare-cem vagar sem destino e sem liga-ção.

Mas logo passam a focar com *•xatidão. Êste i um processo de co-ordenação provàvelmentc tão cornple.xo como ficar de pé ou andar.

Sc hd suspeita de desvio, um of'talmologista poderá traçar um pro-grama de exercidos oculares t de «•.tames regulares.

Fqçnm logo uri oxohm Hd me-

dicos que acreditam etue tfidas ascrianças, na idade de Z a i anos devent ser submetidas a lompleto exii•me da vista, a Um de evitar estrabis¦mo ou outros defeitos ile visão logono iitlcio.

HJ muitos testes, rios mais sim•

pies aos mais complu.*aus, que po-dem ser agora aplicados mesmo acrianças muito pequenas Quando aexata causa do problema é conhecidalogo, a vista pode ser submetida acorreção com uso de óculos ou comexercícios.

Ocasionalmente, pode tornar-senecessário tapar o olho certo para o-brigar a vista preguiçosa a de sen-volver atividade muscular. Dr Mel-vin Schrier. da cidade de Nova Yorkem carta que me dirigiu, descreve otreinamento altamente especializadoque exige a moderna ciência da or.toptica.

Aparelhos engenhosos Estes es-

pecialistas em crtóptica não são mc-dicos, mas trabalham em conjuntocom os oftalmólogos, no objetivo tini•co de corrigir problemas de vista Emmuitos casos, funções visuais de umacriança são restauradas graças a itts•trumentos engenhosos, agora utilizados neste setor.

Quando todos os métodos dt cor.reção falham• pode-se pensar em in¦tervenção cirúrgica. Si> operaçmmuito seguras e proport tonam ótimasresultados, com vantagem para a cri•ança e alegria para a família. Não sr-deve refutar uma oneraçào anenmpor mêdo Ninguém submete a si me-mo ou a filhos seus t umaoprrrtç ise esta puder ser evitaaa.

oCmontérios penosos Os bene

ficios psicológicos da correção vi sua ¦

são enormes. 4 criança que se apre-ta para ir à escola não soirera covto.« comentários desairusos de seus co-leguinhus. nem sempre muito cOnscientes do oue dizem.

E a assistência de um espti iahs-ta é a coisa mais importante do tra-tamento. Tt~o importante quanto a necessidade de fazè-lo.

presentes e

mais presentes

OS SONHOS MUDAM DURANTE

A NOITE?

Sim. Consoante recentc pesquisaa mudança no conteúdo dos sonhosda maioria das pessoas é bastanteconstante. Na primeira parte do so-no, os sonhos usualmente contêmmenos figurantes e menos tragédiasou experiências desagradáveis. O se-gundo ou o terceiro sonho do sononoturno, são freqüentemente maiscomplicados e bizarros. O terceiro so-nho envolve até alimentos e bebidas.

APARENTAR CALMA PODE

SER PREJUDICIAL?

Em determinados casos, de acòr.do com a moderna teoria daperso-nalidade, aparentar calma pode serprejudicial às pessoas que escondemsuas emoções-^ bem como àquelas queas cercam. Fingir que nSo se sente

nenhuma emoção quando na realida-de, se sente algo profundamente po-de produzir até mesmo sintomas psi-cossomáticos. Nunca poderemos cul-tivar relações realmente íntimas ousatisfatórias com os outros, se fin.

girmos sermos sempre "superfrios"

HA DIFERENTES ESCALAS

DE VALORES MORAIS?

Embora a maioria das pessoaspense que os valores morais sejama escolha entre o bem a o mal certospsicologistas acham qw os mesmo»,devem ser considerados como a es-colha entre males maiores e menoresPor exemplo, um valor moral pode serconsiderado como uma decisão entredizer a verdade ou mentir para evi-tar embaraços. Se mentir ou não men-tir 6 certo ou errado, êles acham queisso não faz parte da decisão moral.

várias sugestões que vão desde os ob-jetos para decoração ati os de usopessoal. Vejamos:

Porta-pó com pedrarias, colaresdiscretos, um perfume- uma bôlsapara festa ou mesmo para passeio,bem esportiva; agendas bordadas,espelinhos de penteadeira bem tra-balhados, porta-retratos tudo isto deuso pessoal.

Para a casa: almofadas coloridas>

porta-copos de jacarandd, copos deopalitia, vasos de cristal, e cinzeirosde cristal• garrafas para vinho e á-gua> bandeja, espelho de parede, pra-tos para salgadinhos, descansos parapratos, porta-revistas originais, cas-tiçais, objetos de uso prático na cozi-nha e objetos de adorno.

Para as crianças, brinquedos an-tes de mais nada. Depois roupas en•graçadinhos, cabides diferentes, bo-necos de pano e coisinhas para en-feitar o quarto.

Domingo, 10-1MT — 3.® Caderno, DIÁRIO DE NOTICIAS, !*g. -y

vV

Sôbre o

que sobra

da

Outra vez o Natal está ai. Mais um domingo e no outrojá estamos no dia 24.

Natal, é claro, lembra presentes. Presentes os mais va-riados possível, segundo o gosto de quem dá ou quem recebe.Há presentes simples ou requintados, grandes e pequenos, oscaríssimos e os mais baratinhos, os comprados na última horaou os cuidadosamente escolhidos.

Todos simbolizam amizade, carinho qu retribuição. Tudomuito fácil. O problema surge, no entanto,' diante das vitrinasrepletas de novidades e tantas sugestões que chegam deixar agente confusa.

O melhor então seria já ter em casa «bolado» o tipode presente para cada pessoa a que se vai dar. Assim, depoisna loja, (veja as fotos) você já vai direto à secção que pretendeescolher determinado presente.

Aqui nós apontamos algumas sugestões.

Esperamos que a listinha lhe seja útil, e facilite suascompras..

Parece que, a nós, mulheres, omais difícil é comprar presentes parahomens. Não é. Veja:

Se éle fuma cachimbo: t/m po»*tu-cachimbo individual ou para vá-rios;

Se a mania é roupa: wna camisada moda; um cinto moderno cachecolfoulard; uma gravata italiana (ou in-glêsa) conforme o gôsto; sandálias d*praia e, porque não. um porta-jóiapara homens para guardar abotoadu-ras, chaveiros e Isqueiros que tam-bém valem como sugestões para prt-sentes.

Se êle gosta de pescar: uma varacom carretilha ou — que custa bemmenos — caixas de anzóis, iscas sitimtéticas e outras novidades para pesmcarias.

Se éle tem carro: vaie qualquerobjeto que dê conforto para o banco,moldura para placas e tantas outras

coisas que as casas especializadas o*ferecem.

Se gosta de música: discos> natu-ralmente; uma eletrola portátil ouum rádio portátil.

E mais: cigarreiras, amuletos,pastas e maletas

'modernas, pulseiras

ou relógios de pulso bem atuais, a-gendas, relógios de cabeceira, boli-nhas de tênis ou raquetes. Para asgarôtas existem tantas sugestões quei quase impossível enumera-las. Ten-temos:

Bolsas bacaninhas de tapcçãriüem qualquer combinação de côres ouentão bolsas bem rústicas em courocru ou feitas a mão. Óculos coloridos,dc plástico, cheio de florzinhas na arrnação. Brincos' broches. medalhões,cinturões de couro, lenços dc cabeça,relógios malucos com pulseira larga,perucas ou então cachos para fazerum penteado mais sofisticado.

Para a senhora existem também

mini-saia

CADERNO

DIÁRIO DC IMOTICIAS

I*. Alegre. Dominai... 10-12-1.7 • 2.* Caderno. • P. 8

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' ,^E_Í»ijcJI__1li—^ <^H

Um ensino cspecializailo. sob a orientarão Ha Secretaria da Educação e Cultura do Estado, e o grande

esforço das professoras dão ao surdo o acesso à sociedade, fornécendo-lhe ot eleuifiito* para a comunicaçi».

Mesmo sem ouvir, uma pessoa pode ser normal, asseguram os que dedicam seu amor e carinho aos surdot.

Aqui está uma parte deste grande caminho - trahalhoso r iluro. mas alegre «• cheio de 9SftSttmmtS - que os surdo*

têm de trilhar até a desroherla do .Mundo.

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AQUI, QUEM É SURDO, OUVE; QUEM É "MUDO"

FALA

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helana roennau

A história do

pretinho DjalmaDjalma tem oito anos e e um amor de um'.:.

nino. Desde os primeiros meses de vida desenvolveu-se normalmente, nào dando preocupações á do-

I na Elza Brás da Luz sua màe. Com exceção, é cia-ro. de alguma dorzinha de garganta que fez Djalma

| chorar e dona Elza chamar o médico a altas lio¦•as da noite, com medo de que seu fllhinho primo-

! genlto tivesse alguma coisa de grave. Ma.s isso e

i rcrmal. também.Quando Djalma atinlia oito meses, dona Elza'

começou a notar algo de estranho em suas atltu-des. Os blá-blá-blás que toda a criança ensaia nes-

i se período não eram produzidos pelo menino. Ao

j ser chamado. Djalma nâo atendia. Dona Elza des-. confiada, dizia:

"0 Djalma é surdo: 0 Djalma <• sur-ao!" Mas a avó do menino não acreditou: "Boba

gem"»Tive 12 filhos, nenhum é assim. Como é queo Djalma, ia sair surdo?" A confirmação veio loao.Djalma brincava no chão. descansadamente. Do-na Elza bateu duas tampas de panela por trás de-it. Djalma nâo reagiu: era surdo.

0 módico da cidadezlnha do interior foi logoconsultado. Dois anos de tratamento, e não havia

1 melhora nenhuma. Outro médico, exame de áudiometria. e foi constatado que Djalma tinha 6urdez

profunda. 0 único remédio era a escola, tom 4

Ituios.

depois de fazer todos os testes na Divisão detnsino Especial, um menino desconfiado, utilizan.do mímica para se fazer enender e bastante irre-

quieto entrou na Escola Especial "Kecanto da Ale-

gria". Naquele tempo éle nào aceitava as pessoas• resistia ao- carinho que lhe queriam dar. Era so-zinho porque não se comunicava com os outros,kstes quatro anos na classe de adaptação, entre,tanto- fizeram-no mudar. Já nos primeiros tempos.oona El«t stirpreeiideu-o á frente do espelho- emcasa. repetindo a tentativa de produzir o som. como fizera com a professora. Hoje tudo é bem di-ferente. Djalma descobriu o mundo dos outros e.conseqüentemente, o seu próprio mundo. Seus olhi-rhos brilhantes e stus dentes grandes e brancos

que es:ão sempre aparecendo, comprovam o que onome da escola só sugere: lá é o "Recanto da Ale.trria". E dona Elza Brás da Luz é uma das mais«ntusiasmadas de suas professoras. .

Um amor sem limitesNa família da criança surda, nao é so ela que

precisa receber orientação especial. Nas escolas,i'-.i:.n que a criança Ingressa, há uma reunião como» pais. quando eles recebem instruções sobre a¦* atitude que devem tomar a respeito de seus filhos. 0 surdo é um ser limitado que precisa decondições favoráveis para desenvolver sua persona-lidade. Ima superproteção por parte dos pais. porexemplo, pode llmliar a descoberta do seu inunde-,ts professoras tém a dupla missão de educar ossurdos e os pais dos surdos. Já no primeiro contu-to. é explicado o fato de que ter um filho surdonão é hoje em dia, uma tragédia. Das criançascm idade escolar. 10ró delas são deficientes de au-Oicâo. mas- com um ensino especializado, todas elas

poderão aprender a falar e Ubertar-se do Isola-(ionlsmo em que vivem. Sltuando-ae realistlcamen.te no problema, a família do surdo «J»de ser de

grande ajuda para a sua recuperação principalmente compreendendo-o e exigindo dele exata men.-e o que é capaz de fazer, nem mais nem menos.Lm casa. não deve ser aceita a mfmica. Tudo o que:i criança sabe falar deve ser feito com que ela fa-le. E' preciso dar-lhe coragem- Incentivo e multacompreensão, para reforçar o trabalho desenvolvido na escola.

Unidos na Associação dt Pais e Amigos dos1 xcepcionais de Porto Alegre, sob a presidência dodr. Caetano Pedone, os pais das crianças com de-

ficiências sensorlals lutam incessantemente paraaespertar o Interesse da comunidade para o pro-o» ma e melhorar as condições do ensino exlsten-tes. Acima de tudo pedem:

"Dê-se ao ser limitadoum amor sem limites".

De como um

excepcional

pode ser normal

A casa é velha, é no Alto da Bronze

->-

A idade ideal da criança ainda para o ingresso Meacoia é 3 anos. quando ela tem mais facilidades de apreu-its» a íalar me-mo porque, sendo o curso primário ao

mesmo tempo dn aprendizado da linguagem, a duração

do ensino é do dobro dos anos do curso primário normal.Muitos pais desconhecendo este particular encaminhar..-,a criança surda à escola com mais idade, atracando du

piamente seu conu.o com o mundo: por já u-r iniciadotnais tarde e por demorar mai- a aprender a fala

O pnineiro passo para o ingresso na escola é dadoi.u Divisão de Ensino Especial da «Secretaria de Educação.A criança p>ubmete-se a exame audiométrico e psicológicopelo qual a professora e a própria família tomarão conhe-cimento de suas possibilidades e po«lerão dar um melhoratendimento a ela. Cada caso e estudado sepant-damenioem um seminário de mtWicos, pslcolólogos. assistentessociais t- supervi.-vores. £ uma equipo toda que se moviinenta para o preparo da criança, da classe que vai recebe

!a da profevsora. da direção da escola e da mãe. O obje

tivo final é a integração da criança surda na sociedade.

Na escola, ame* de tudo. a criança surda Iara exe.-

cicios de respiração, coordenação, motora e equilíbrioSo depoi- de superada- essas deficiência-, menores, cau-

va.las normalmente pela falta de audição, i que a protessôra começará a enxinaHhe a falais

O inicio e o treinamento da leitura da laia: observandot.idos os movimentos do falante — lábios, expressão da

lace olhar e gesto? — o surdo vai descobrindo e compreen-.lendo o que a pe*ioa lhe diz. Com o tempo êle é capa/de notar a» deficiências da pr«..núncia dss pessoas que o-

que ouvem geralmente, não percebem. Uma professor.,da clas»e de surdu?, há algum tempo ficou surprè-w

quando seu aluno criticou *pu R guiúral:"A senhora não

diz p-ato Diz ato."

A segunda etapa e o aprendizado da mecái.tca da tais,

onde a criança piooura «desenvolver os movimentos obser--.-dos """ '."Jti-it: Err. frente a um •>RT>»*'rio «»ia v*-eus próprio.' movimentos e «.ente as vibrações desperta-

das pelos sons que emite. A mão na parte superior da

cabeça sente o I: na face. o L. no nariz, o M. e assim po-'nlarilc O controle da respiração, a colocação conveniente

dl voz, a utilização das cavidades da re>sonár.fta e a ar*.

«•ulaçà.» correta não .ão descuidados pela professora, a

rim de que ila aprenda a falar corretamente

Para a organização da itcuagjiii, uma prolessornsurda americana criou um sistema dc ensino via sintaxea "Chave Pi'zgerald" ja traduzida para o português e em-

pregada com muito sucesso aqui O surti a nno -abe arga-

mzat a linguagem sozinho. Sujeito, pre'1icatlo • com.

oiementos não tem lugai lixo na sua itase Com a utlll-

zação da .Chave" seu pensamento é organizado correta-

mene A motivação 6 muito importarte para a criança

falar No princípio como um grand«- esforço é exigido

o surdo prefere usar a mímica com o mínimo po.í.ivel de

oalavras Uma série de frases Já aprendida» são escritas

num quadrn e ficam afixatlas permanentemente na saiu

de aula. E proibido dizer só "licença?" quando *e quer sair

üa aula A regrra do Jogo estipula: "Professora, eu po*p-°

psalr para ir ao banheiro? "O hábito «la linguagem *cab,i

por tx.mar conta do surdo que, so final, é capaz de con

versar por multo tempo com outra pessoa em que ela

not«« a sua deíteléncij

A par desse estudo d. linguagem e da» ina-enas uo

curso primário a escola especializada para surdos desen

volve um Intenso trabalho de arte, com o flm de terapia e

forma le expressão Em oficinas na própria escola, a.

oriançss modelam cerâmica, pintam, desenham. Criam e

* desenvolvem Preparsm-se, dia a dia. para uma vida

normal, junto a pessoa» que ouvem, sentindo-se iguais •

tias. ena todo* «a «entidoa.

Quàsc iiinsueni nota- ao passar p"Ia rua Duque dc Ca-xias 0 ptqueno letreiro nu fachada de uma casa peque-na e velha, em frente a pracinha do Alto da Bronze, tnão s-abe que. no interior desia casa- existe um mundo on

de a técnica unida ao amor faz com aue 52 crianças<u'das tomem consciência dos sores normais que sao.li' a 1'j-cola Espeelnl dc Surdos, do C.overno do Esíaao

D. Tlninha Kibeiro c. há dois anos. diretora du

escla e há multo tempo apaixonada pelo ensino dos"xi-epclonais. Esposa de psiquiatra e orofessura de cn-

calernaçào. dona Tinlnha ajudava, com ensino e com

afetj um grupo de doentes mentais a se desenvolver i

.e to.-nai úteis á sociedade. Convidada a trabalhar na

Es<*.oia Especial de Surdos, entusiasmou-se a ponto de

trabalhai três turnos por dia. Mas os 4 filhos de dona

Tlninha náo se queixam quando ela so aparece em casa

para aimoçar e já sal correndo noxumente, f-les sabem

que eia deve estar com várias reuniões marcadas, "ca-

vando" dinheiro para a remodelação do prédio da esco-

la orientando as professoras ou fazendo a planifica..-ão

dos cursos do próximo ano.

Atualmente, com toda a precariedade do prédio e

de'iciéncla de professoras, o trabalho é intenso nns cias-

ses dos surdos. As salas dc aula. em número muito rc.

autido servem de local- tambem oara as scisa oficina»eficiuivis- Os trabalhos de encadernação, marcenaria,ce.i.mua artes femininas arte livre c artigos de couroajudam o surdo a superar seus problemas emocionai».ensi«iau.-lhe uma profissão e fazem entrar algum di-nheiro para a Caix.i Escolar. A linguagem náo é esciue-eiir. Mm por um momento na vida escolar: enauatuo

exerce suas atividades na oficina- a criança surda au-

DMflt« seu vocabulário. Nomes das ferramentas c do»obie;'j- fabricados, alem das nornins a seguir para acjiist.nicão do trabalho. es«ào escritos por toda a sala.ao iride de ilustrações, para que cada ve/. mais palavrasselam apreendidas.

>,r> próximo ano. com o auxilio de associações oar-

ticf.iaies. a Escola Especial de Surdos vai igualar-se as

mai., Ik m equipadas do mundo, «-om I aquisição de apa-

reihos para treinamento. Microfones fones, amplifica,

«lores f um aparelho individual para lo^opedia torna-

rão mais fácil o ensino da linguagem ao surdo em Por-

to AVsre ate agora só utilizando o material humano.

Com o tempo, quem sabe as outras 4 escolas da

Can.t:' e as doze restantes do Estado poderão 'ambem,

dar assistência mais moderna a seus alunos. Enquanto'um

a dedicação e carinho das professoras ja faz gran-des cr'sas com eles.

Sem ouvir também se trabalhaHi diversas variações individuais entre as pessaoas

surdas, classificadas como deficientes sensorlals. Exls-

tem suroos que só ouvem ruídos, outros que ouvem »íl-

vos ou buzlnas. ou. ainda, aqueles oue ouvem a voz hu

mana quando gritada. Tudo depende do gtau de perda

de -icr-saçóes sonoras que tiveram fazendo com que te

nhum audição difícil, audição parcial ou comple.a sur

" A conseqüência mais grave, porem- «ia perda de sen

sabões sonoras é o isolamento da criança, a falha oa

coinunicaçáo. A criança quo nao ouve. não fala. O

aprendizado normal da fala é feito por imitação. A cri-

anca ouvindo os sons emitidos pelas pessoas o>m quem

convive assimila estes ruídc» juntamente com a sua

simlsc-logia. c pouco a pouco, vai reproduzindo-os. em

imitarão ate que saiam perfeitos, isto é. até que ela per-SSaTme S\0 acxílTOÍ P*,"<! Otltproa * criança surda nao

os"podf ouvir"e evldentem«nte, nào tenta reproduzUos.

Ela não aprende a falar pelo processo normal do de-

senvolvimento da linguagem. I preciso que tenha edu-

cação especial, para que venha a falar. Caro contrario.

ja.nais se comunicará perfeltamen e sofrendo a aneus-

tia do isolaclonismo.t comum chamar-se ao surdo que nao aprendeu a

falar de surdo-mudo. lie nao e. entretanto, urn defl-

cle..*c- de fala. Com um curso especializado, a criança

aprende facilmente a falar - embora em processo mal»

leu' i - e a compreender o que os outros lhe dizem, por

m>'iJ da expressão facial, movimento dos lábios e ges-

tos característicos, o que constitui a leitura da fala.

aru

tes erroneamente denominado do leitura labial. E a

cop.iunitação com os outros que isso significa a sua par-

tivj.pautc no mundo que antes somente presenciava de

'""nu classe espcci'1 onde ingressa, a criança surda,

enauuiito aprende a maneira de se comunicar, cursa as

ni*<!.«- cJiisian.es do currículo dos cursos normais a»

préVriii.ario e primário. Mais tarde estará apta a fre-

qüeiliar uma escola comum às outras crianças adqui-

rindo uma profissão especializada. Em Porto Alegra dois

surdo* trabalhara no Tseouro do ftUdp. QQ*a ftggg*!

ru» «-oucursauos. amiui c«j.u«j c'««-s rtÜU cu.r:.. ;mm -

desprovidas da audição aprenderam como nao precisar

dela pura trabalhar na Indústria medicina, engenharia,

ou ¦ B qualquer outra ocupação que nao precise muito

da p.sprtssáo oral. Há também, as exceções a regra, e o

h t.-i'tirc Bournier. apesar de surdo sagrou-se padre e ia-

la u.versos idiomus.

O Milagre dasSa Uivi au dc Educação Kspeciai da SEC, liá um.p

irar» na pared.': "A criança excepcional, assim emo toda

pessoa responde positivamenie quando se lhe da uma

onortunidaiue " I lá que 15 jovens, professora» primurias

fazem, pela prmiri.a vez em Porto Alegre, um curso es-

pociul para a educação do- surdos. Elas furam subme...

das á seleção de provas psicológicas e «* «comprometerama trabalhar dentro da especialização, rum período de dois

anoi-, n.. mínimo, após o curso de sei» meses e o estagio

em escolas da Capital.Médicos psicólogos técnicos em educação e aj»»Aen:

m ÓmUS dão a essas moça., com idade máxima de N

anos os fuiidamen ou báslcs da Educação Espe.' ai. e-t.

todos os seus aspectos, capacitando.as anUs .le tudo- a

compreender a criança muda, para poder chegar ate ela

c. dsndo-lhe a mão, introduzi-la no mundo

vvAnne Sullivans"

r .-ran.ie a necessidade de professora*, que ià lat*

lessem por mot trabalho que, apesar de penoso, da fru-

to, nobres A professora do excopoion.il é a ponte que o

liga ao. outros, à sociedade á vida i !

Baseado no censo escolar exis em cerca de lüii m.l sur.

i,.s necessitando dv escola no Estado As 270IJN es-ór«s

ex lentes, porém, só conseguirão alonde, i7<> *#.**

que mais texens idcüisia- emi itiande vont,.d.- de ajuda,

e maior cnp.ciria.le de .mar decidam dedica-se OJSS»

es™a.i..ocH0 fi «rto que o surdo tWujíe <•*»'V»H b ™.

profe-.s,.r do que aquela criança que ou.o ' *' ' < ' ***

rHca-ào e nui-o amor en reianlo fazem mil.gie. O

surdo and raaUaai o que um. pe-.-u.. n^;n'_;

ood- ser uma pescai norma), üti ate -W gemo

sabe Bee'h. ven •* encarregou de provai us*'

mm.•mm

ZÉ-BARROSO E IPIRANGA EMPATARAM ONTEM: 2 x 2Futuro presidente do Internacional pede trabalho e sacrifício

Záchia: - Hegemonia do futebol

é rubra por direito

PRESIDENTE RVRRO

% Grande Área ft* **t*PATRONO — Muitas vezes nós perguntam.», qual i

diferença existante entre Grêmio e Internacional. Claroesta que não nos referimos às origens que são de todos conhecidas, inclusive aquela relacionada com uproblema racial, sanado no Grêmio na gestão fe.cunda de Saturnino Vanzelotti. N _n nos relenm.i»às cores. -Ias preocupava-se a diferença existente n iforma administrativa, na unidade de pensamento du-dirigentes tricolores (se não real, pelo msnos aparei)te) e a existência constante de facções a diminuii aforça do colorado. Sem pretender sofismar. ch gamo»a atribuir ao Internacional a soma de problemas inrantes a um clube do povo, como nos demais Estado*Mas vimos logo que entre og"r-bT-"não exi-tcm oidemagogos, os aproveitadores, os MgCÇtataa, os candi-datos políticos que noutras agremiações de influèncu.popular s* infiltram e acabam empalmando a dire-Ção. Olhamos a sociedade porto-nleerense e vemu-,que nos clubes grã-finos, nas associações de classe na*entidades empresariais estão, lado a lado. homens quedirig-m e dirigiram Grêmio e Intemacionril. Tambémnão constatamos, nunca. a existência de desnível Ir..telectual. Já conhecemos homens cultos que dirigiramas duas agremiações. Como, também, conhecemos ho-mens de empresa que substituíram a cultura pelodinamismo, trabalho e espírito prático para se vitoriarem nas atividades oarticulares, nas lutas pela for.maçâo do grandes empresas. Não colhemos subsídiosrealmente ponderáveis para fortalecer a lese oue BMfoi insinunda de que no Grêmio existe uma elite dirigente. Kis que. numa das crises porque pa.s.-ou o In-ternacional pensamos que era necessário um .podermoderador, alguém com larga folha de serviço* pres-tados ao clube, com autoridade de batalhador d tôdas as horas para dizer com ponderação e ser ouvidocom respeito: "Amigos,

o Internacional não e propriedaae de ninguém, nem de grupos. Precisamü*elimuiar nos-sas diferenças pessoais e encontrar um dc.nominador comum". Se esse homem estivesse presen-te guando os _ntagon_tas separem, embora o despir.aue todos têm que sejam -limlnados, t a paz ee fana honrosa. Mas é difícil a paz sem a existência deum mediador, de um flador que assegure o respeitoe o cumprimento do código de honra sob a quo! imesma *e assenta. E pensíindo nessa figura, tão neres.-sana. ramos o patrono gremisi.,, dr. Fernando Kroerl-.empre vrestnte ao estádio Olímpico, viajando q-inn-do • «Ml joga fon do Estado, prestigiando ot•tos oa diretoria e apoiando os diretoree. E o pat roí',.'do Internacional, tío aus?nt_ no» últimos tempos44 Nateri. eua ausência • a presença gremista do pairou ouma das diferenças fundamentai--, que fazem favoráve;ao Grêmio os balanços dos últimos certames? Cremosque sim. Por essa razão enviamos nossos parabén* ao»eol-raaos: segundo os noticiários, 0 patrono voltou, d'-pois dt longa e sentida ausência.

Depois de al.uni-s d.i_iai.l__. surgiu a.tmal o fiomc do presidente colorado para U8.A escolha final recaiu no desportista Dr. JoséAlexandre Záohia, colorado de boa cepa. quefirmou conceito nos meios esportivos ao diri.gir a Sociedade Esportiva Florida tradicio.nal equipe da -pracinha"

qut- cheuon ao titulo estadual dc Cestobol. abandonando pos'.teriormente as competições nc, apogeiido "a

oiadorismo marrom".

Sexla.leira a noite, nuinu das saias doEsmdio dob Eucaliptos. r_uniiam__ diversosconselheiros, contando lnrluslvr com a pri sen.:ra de Luiz Fagundes de Mello, candidate de oposição, e Ratael Struugo «andidato da situa,vão. Inicialmente o dr. Osvaldo Lia Pires, qu.seria u "tercius"

candidato di oonciliacrio aeilo "a

priori" por ambas as correntes, dt_____ de sua lndic-çüo. idinnando que -eu»«lazeres imrticulares náo o p.rmitiririm dt.•Igir o clube como seria desejável Todavia¦oncoidou ein colaborai' em outro posto, paru

o qual sua presença nitij se (total táo at__t_te. Será agora, o vice.presidente do ConselhoDeliberativo, na chapa que sera encabeçadaOelo desportista Afonso PaqlO Feiitó. comoPresidente, e o bacharel Hugo Mazcron Amo.rim como secretario. CaUhecld i decisão dnIr. Lia Pires, os presentes toltaram.se para Dnome do dr. Alexandre Zachia nome lançadopela jovem guarda colorada, aue terá comocompanheiro de chapa, nn vlce.presidéncia. obacharel Gilberto Leão de Medeiros, nomeigualmente atuante no setor rubro e que con.ta com o apoio dos colorados da nova treracno.

Para o departamento de lutebol profissio.

e tradiçãonal, embora nada U-ntia sido adiantado ptltfuturo presidente rubro, podem» miornmi¦om absoluta segurança que a escolha re.cana uo bacharel Olimo _m companheiro cl."banca Jurídica do dr. Gilberto Medeiros, tam.bem atuante no setor Jovem do Internacionalc homem que mantém excelente relações coma Imprensa, tendo inclusive exercido o iornalismo aqui no DIÁRIO.

Mesmo dizendo que somente ___ prtsideiic dia 14 e por enquanto c apenas candidatoJo.se Zacliia concordou em Iplar á reporta,nem. ocasião r-

"t ( Istn efu

trem .nto nos con.as e possívela.rados comu

tno. iremos

suas saudações a todos esportistas e em es.pecial aos colorados, qui viontodo Rio Orande Ntsie mosideriiinor- apenas candidatosque dia 14 próximo .vjuiiios. C(presideme. Se tal acontecerformar unia diretoria constituída de colorados dedicados que dêem ao clube não *o o MUira-alho mas o seu sacrificio.

Procura remos ía.er retornar aos Kuesiipçtos aquela hegemonia do Futebol dos Pam.

pus que lhe compete, por direito e' tra.dição, pois não podemos concordar com estaposição secundária que ultimamente nosso'clube vem ocupando. Faremos tudo para dara esta torcida, que é a maior do Rio Oranri..quer queiram quer não queiram, aquela alegriaque ela esta esiierando ha tanto tempo

Quanto aos componentes da Diretoriarealmente estou pensando em diversos nomesmas. por enquanto, náo BM lixei em nenhum

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? Kis: «IJ-MNMni UOfM VU «>>SI Min mi ivur mt H

Partida das mais movlinv».tadas foi reali-ada ontem. Atarde, no Passo da Areia, tn-tre Zé-Barroso e Ipiranga, deErechim. O encontro quaterminou empatado em 2 ten-tos, teve sabor de vitória pa-ra o Ipiranga que teve Blraexpulso logo aos primeirosminutos dc jogo z perdia oencontro por 2 a aero atê qua-se os minutos finais. O liderdo certame de Ascenso, mos-trando uma garra e uma ti»bra a toda a prova, além dajogar com 10 atletas, teve for.ças para chegar ao empataoue parecia impossível. Aos28 minutos João AlbJrto inau-gurou para o Zé Barroso. Nasegunda fase, aos 18 minu-tos, o esquadrão da capital,através de Joáo Car(ps, apro-veitando um rebote, aumen- Itou para 2x0. Aos 31 ml-natos. Peoruca marcou o 1*gol do Ipiranga. Aos 41. •lider do Ascenso alcançou oempate. Coube novamente aP'druei numa bomba de S'rada área. empatar o encontro;

As duas equipes fornuraii. ,assim: Ipiranga com Alcino:Paulinho. (Mourãoi. Cavalhei-ro, Plínio e Blra; Zé Carlos •Lindomar; Nei. Olavo, Pe-druea e Alceu. O Zé-Barrosacom: JoãOTlnho; Carlos Mi.fruel, Oscar. Adilson e Nilo;Jurandir e João Carlos: Ban-deira. João Alberto. Moacir aCará, Na direção do encon-tro. com boa atuação, fun-'•ionou n ir Abílio Machado

Juvenil rubroOs juveius do Inte/__ciot__

estarão se apresenta_do tstatarde, na cidade de VenâneioAire.*-. participando de umtriangular com as equipes doGuarani e do Cruzeiro, local.A exibição dos comandados dtAbilio Reys está sendo aguar,dadud rom real interesse porpane úo» aficionados do es.porte bretão em TtOUSM Ai.

Expectativa pelo jogo com Juventude, no Olímpico

Quadro B do Grêmio vai; 3-r.niai

mostrar hoje que é bom

DIÁRIO DCNOTICIA»

4 VERDADE

# Sá futebol

Ascenso hojeO Certame de AsoSOM terá

andamento -o dia de hojecom a realização/de mais doisencontros. Na Noiva do Mar,no estádio Torquato Pontes, oE.C. Sào Paulo enfrentará aoconjunto do 14 de Julho, dePasso Fundo. O e_contro serárealizado na parte da manhã,lendo em vista que à tardejogarão Rio Grande e Flori.-no pela Especial. Eis os dol».quadros: SAO PAULO comPivaiGeraldoi; Lói. Silvestre,Homero e Alonso: Joel e Va-di; Antonlnho, Aldo Adaii A.Suirre e Dirceu. 14 DE JULHOde P. Furado contará com —Cavalheiro; Betão, Gringo eArmando; Jaime a Santarém;Cardoso, Tuta, Marlottl e Li.minha. No apito funcionaráWilson Vômero da Silva queterá nas bandelradas AlbanyMendes e Orestes __lda_ha.Na capital do fumo. teremos• encontro que envolverá a*equipes àj F.C. Santa Cruz edo Riograndens». de SantaMana. o E.C. SANTA CRUZ-rontará com Sih.rio; Roberl.o, Taquari, Gildo e Pitíaindfo e Paulo César: JoáoLuis, • Cuca, Rudl a An. ORIOGRANDENSE: com Vaidir; Benedito, Cláudio, Dat__bio-e André; Wanderlel e Is.mael; José. Téio, Luiz e Sll-vio. A arbitragem será deNédl Brum Neves. Os atui-l.aree serão Bell Luchlni aSérgio Nardi.

ATRAÇÕES A VARIE

I.1 DivisãoO Certame 0* Primeira ú.

Profissionais deverá apresen.tar o vencedor da presentetemporada ainda no dia dehoje. Na cidade de Uvramen.to catarão Jogando a segundapartida, da série de quatropontos, ai equipes do GrêmioSentanense e do Tabajara-Guilba, de Getullo Vargas. Oquadro visitante, que wnceuna primeira partida por rr».a aero, poderá obter o titulooom nm simples empate. Os"Jeaitanenses,

por seu turno,tolo que verteer para tenta.ram e titulo na prorrogaçãoea at« penalidades máximas

ConcentradosOt titulares do hexacampe-

I» estarl© esta noite ae apre.

jyntando no Estádio Ohmpíoo.

Wa oportunidade os atletastrleoloret rumarão pera %**t*->centr_ç_o na^prala de Be-«am rTovo. Amanhã, a noite,oa gremlstaa estarão realizan.do um leve coletivo em seusdomínios, na preparação final

Cira O compromisso de quar.-feira, diante da Sociedade

Esportiva Palmeiras, pela Ta-ea Brasil. A viagem dos tricô.lor-t darjse-á na terça-feira,pelo ElectJa da Varlg.

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A torcida gieinista pic-tende continuar nn tardedo hoje o verdadeiro

kerb de festividad.-

que vem sendo, reali/ad.idesde os jogos com o Fioriano e Brasil. culmii;an-do com a conquista do

HEXA- ,» a vitória deflimrta-leira. diante doPalmeiras

Para tal eontia total-

mente na apresenlacá.i

da equipe B. o ehamail'i.reminlio*., que deu i

nicio de forma categú) i*ca à campanha da TacnRrasil e lioje vai Tazeisua estreia no certame.eiiiiLiitfindo ao Juventnde. numa esp»>eie de tes-tc para o Gre-Nal do dia17 quando, mais umavez. estará defendendo

prestigio du plantei trl-color, então eontia u* et.lorados, dos Eucaliptos.

''.rio' Froner. um trei-nador tranqüilo volt.iune a dirigir a equipe B.setn qualquer problema.a não ser a possibilidadeadmitida por êle de re-vesat Lumumba e Adão-_mho pela extrema dl-relta. uma em que as de-

mais posições estão defi-nidas. Os tricolores irá.ide 4*3-3 com o aproveita-mento de Caçapava-Pal

ca-Mengalvio. no melo dt*• anipo.

Quanto ao Juventudecuja equipe luta lado alado com o Brasil, peiaquarta colocação, vemcompleta e pretende sui-

preender os freniltM,mesmo no Olímpico, cornintencào nâo apenas de'estragai a festa", ma*,sobretudo de firmar-se na

quarta colocação, creden-t'iandi».se a tomai partetio pro.\imo certame Sul-Brasileiro, que terá cara-tes oficial, promovido pe-l.i CBD em t.8 próximo.

Os dois quadros deve-rio iniciar a contenda daseguinte maneira: GRS-MIO - Alberto. Eloi. AriKrcilio, Altemir e Ortu-nho; Caçapava. Paica .Men.gálvio; Lumumba ouAdãozinlio, Loivo e Viei-ia. JU\E\TfDE - Ne-

gri. Celso. Almii. Etctt»*tn e Bugre: Nezito e Hei-mes; Puccineli. Oli. I.ul/(.'rsar e Balzare.tti.

O prélii^teii) seu inicioretardado para as 17 ho-ras. face ao horário deverão ora em vigor, dc-vendo sei dirigido por A-

gomar Martins, auxiliado

por Juarez Oliveira e Ro-mildo ístork. na* laterais

Wm •*aSlW' ''"' "" ^*\\\\\l ' ". I

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LOTUFO ACUSA: "JOGADORES

DOGRÊMIO SÂO UNS ALUCINADO

CSa DmiU O rHf\ rn fra_ .

Dols-toquesOs craques colorado, tre,.

naram ontem pela manht, nosEíiieallptos, reali__ndo um lé-ve dois-toque- sob o comandodt Pedro -Igueiró. Oa rubroshoje esta rio folgando e ama.nM reiniciarão as atividade*para o clássico GreJUl, dodia IT. Depe-dendo da equipetm o QttmlQ colocar em llçaot oclorados dererio armaram quadro misto para e clás-alce da fim-deju-a.

São Paulo, 8 (K) —- Torcida assim, vio-lenta e fanática como a do Grêmio, só viuma: a do Guarani, no tempo em que nemexistia a Federação Paulista; ainda era otempo da APEA. O Guarani teve de ser ex-cluido porque não era possível jogar no cam-po dele. Ê isso mesmo o que precisa ser fei*to nestes jogos interestaduais. O que o Pai-meiras passou, não existe.

Ê Leonardo Lotufo, o diretor do Pai-meiras, contando o que aconteceu em Pórto Alegre. O jogo que êle viu:

— Desde que o Grêmio entrou em caiu-

po começaram a soltar rojões e não para-ram. Nunca vi tanta bandeira. Parecia umaguerra. Para o Palmeiras, as vaias. Depoisde iniciada a partida, os jogadores do Grè-mio reclamavam tanto que a torcida se voltou contra o Palmeiras e contra o juiz. pe*lo que pude ver, ficou apavorado. Nio tevecoragem para continuar apitando direito e

começou a nos prejudicar Mesmo assim atorcida gritando contra èle.

Uma definição do time do Grêmio:Eles corriam como uns alucinados.

Jamais vi tanto peito e tanta garra. Pareciaque era uma questão de vida ou de morte.Eram 11 alucinados, mesmo. Dava até paradesconfiar como corriam tanto.

Continua o jogo:

A confusão que deu foi ix>rque !San-«ão marcou o impedimento. O impedimentor-ra claro, ftle até marcou o lugar. Denoisnáo se sabe por quê, éle foi falar com o ban-(i.iriiilia e resolveu dar o gol. Os nossos jocadores já estavam muito irritados, não a-guentavam mais, estavam reclamando, aideu a confusão.

A volta:Tivemos de ticar uma hora «* meia

no vestuário. Na saída fomos escoltadosmas, nas ruas, o povo fer duas filas, nas-alçadas,

para nos apedrejar. Era uma pe-

*J

,

dra após a outra. Uma delas, muito gran-de. quebrou o vidro do ônibus, náo sei comouâo machucou algum dos jogadores.

Para Lotufo, o início foi calni_— O presidente Petri nos disse que lia-

via feito uma grande campanha para que npovo fosse ao campo mas não incitou nin-(íuém. Se éle não preparou o caminho paraa torcida, deve ter preparado para os joga-dores

Lotufo não procura revanche.

-- A uosa obrigação e orientar as mas-uas. Vamos fazer tudo para dar o ambientepropicio para que eles se sintam bem emSão Paulo. Afinal, se estamos achando er-rado o que eles. fizeram, não podemos fazera mesma coisa aqui. O que vejo de mais lm*portante é o jiiiz. Não pode ser um juiz a-pavorado como Sans&o. Eu nio ouvi, ma.me contaram que êle reconheceu ter sidoilepal o gol do Grêmio mas que teve de dar

para poder sair vivo.

IM/. >|l I. PM Ml WS II Ma 11 HIIIO MX**0_

Sansõo diz quePalmeiras nada

tem a reclamarRIO. 8 i Meridional i — Para o juiz Airton \\eira d'

.\lur_is, ouvido no Rio, o Palmeiras "jogou menos que

o seu adversário, -o molestando o goleiro do Grêmiouma vez44 Declarou-se pronto a apitar o s-gundo jflgoem São Paulo, nada temendo, pois julga, ter agido eorretamente "a.

t-pulsar os Indisciplinados iogadorea doPaira»--*.''. Justifica as expulsões: Tupi p.r JOgo rio-lento pela *.eguná_ ettt Perss "por atitude inconvenlen.te* e os lii-in....» por .-itativa de agre-sáo ao bandeir:nha

Comenta que ot palmeirenses enerv-r-ni-se com amarcação do t.mo gaúcho nos últimos minuto.-, eorrendo sobre o bandeirinha. tentando obriga-lo a diieroue t!*rt* levantado i bandeira indicando imortlme-i.to, a fim de obstar a ofiniali-açao do gol.

"Corri pa-

ra evitar a agressão ao meu companheiro, que Ia es-tava sendo empurrado pólos palmeirenses. A minha in-tervenção ¦ de alguns policiais evitou o pior. Quemci -veria reclamar era a imprensa gaúcha, poi* Impediaa entrada de repórterert em campo. E nio o MMMqut* apenai? jogou menos44 — diste o jub

O BANDEIR1NIIA. O Juiz-de-linha Arnaldo Cocar Coelho julgou que

"tu-

do fosse terminar bem". "Mat ¦/•io o gol — dLsee —• a confusão o. formou. N_o houve impedimento Pmzagueiro, se n&o me engano o beque-dlreito, estava naperjuena área. dando condiçio de jogo ao atacante doGrêmio. Não levantei a bandeira e o- jiigadores do Pa!-meiras ap-tias queriam eTlar eonfus-o pira tirar pro.veito dela".

O outro bandelrinha, o sr. Oualter Portela Filho,opina que o segundo jogo deve ter tranqüilo. "Quando

há confusões como as de POrto Alegre no primeiro JO-ko. o* quadros tratam de esfriar s r ibera "para e ae-gundo" - concluiu.

O MESMO RIUInforma--*, ainda que a i Bl) na» obstaulr ns

protestos do sr. Mendonça Falcào. presidente da Pede-ração Paulista de Futebol, devera indicar cs mesmos(uir. e bandelrinhas psra a segunda T»r'ida entre o Pai-meiruí, e o Grêmio

SEIS EM CAMPONa súmula ontem entregue an sunenntenrtente Mn.

-art Di Qiorgto — e qut sera encaminhada ao Trlbunal Especial — o Jul. explica que terminou o jogo 45s gundos entes do tempo regulamentar porque o Pai-meiras tinha acenas « jogador**»:, nvlm-ro l"T'lm nteInsuficiente. Os demais haviam sido tapuboa. A súmulaIndica Tupã por Jogo violento e. ainda Pere.. DuduFerrari e Ademir.

Página 2 — 3." Caderno DIÁRIO DE NOTICIAS

Porto Alegre —» 10-1 JZ-1 967

DOIS JOGOS NO INTERIOR COMPLETAI A RODADATop Spiii tid. ttlUrONI

EVENTOS DA BEM«_»A - «J acontcouuento tenU.

tico internacional do maior relevo íoi, sem dúvida, a vi.

tórla da Espanha sobre a AIrica do Sul resultado quenfto surpreendeu, faço ft defecção por motivos que aindadesconhecemos dc Bob Hcwitt, o australiano que hft vft.dos anos detento os africanos do sul.

Manuel Santana, com sua equipe, foi recebida peloGeneralissimo Franco. A populaç&o de Madrid promoveuuma manifestação gigantesca aos cinco tenistas que ele.varam o pais ao posto de "ntnner.up" no tênis mundial.

Erony Scherer e Pedro Roese dividiram os lourosno compeonato do Petrópolc. Nas semUflnals Pedrucaderrotou surpreendentemente a Luís Morandl e Eronya Paulo Costa. O decano campefto petropoletano tinhaderrotado nsa quartas-dcflnais ao tenista da AssoclaçftoLeopoldlna, Ricardo Bernd.

A Associação Leopoldlna Juvenil deixara por ora

projeto de iluminar mais duas quadras de tênis. Motivoexcesao de carga nos transformadores da CEEE. Nessosentido, mais previdente, o Pctrópolo Jft instalou seusnovos transformadores.

Tomaz Koch fot indicado pela PROT como o tenistado ano.

Mais condecorado que muitos generais ainda vivosda guerra espanhola. Manuel Santana, é atualmente alisura mata popular bfttendo os seus famosos toureiro e fu.

tsbol—ta*. Educado, fino, grando desportista, Santanamerece realmente tais laurcis na terra do "Olé"

Sua vida

já, está sendo estrita em livros. í o Pele branco da Eu.ropa. Em uma de nossas próximas crônicas propomojiosescrever algo Sobre o herói ibérico, cuja existência narealidade astft iK>:itilh!i(ia dc episódios onde tomam par.te multo altruísmo, ternura, civismo a desportlvldado

Outra crônica a que propomos escrever no futuro

l n que tange ... briga atual entre as facções pró torneiosabertos de proíi.*sion;'is com amadores e a contrária atal idéia. Por coincidência, 6 na própria Austrália ondoreside o maior conflito de opiniões, Jà que os dois ftngulos

antagônicos dos open tournaments, s&o combatidos •

louvados com a mesma intensidade.BetoÕes na FHGT — No póximo dia 11, amanhã,

pois, haver?, ol t<*6_ na FRGT para os cargas de Pre.sidente. Vice e membros efetivos do Consleho Técnicot Conselho Kscal, cuja posai- somente se dará, em marçode 19t>«.

Torneio Noturno da Leopokiina: Apesar do Iniciodos dias quentes, c grande on únier* dt inscrições doNoturno. Em veteranos os primeiros jogoo reúnem Oif.foní X Paulo Petersen e Plstório X Rlchtcr. Ely Palmaenfrenta Hoiimann e o vencedor a Ary Juchesm. Mario

lindai faz dupla com Ary. alím de Ell.Giffoni NeyJ?hi.

lomen c RichUT-Petersen. Nas uigles temos Erony, Lo.

bato. Rieanio Bernd, Pedro Roese, Celso Mk-haelsen, Ney

.Keler, Jufto Bolner. Kraether e Morandl esperando oevencedores do l.o round. Na classe dc 9 a 12 anos há,

multa gente. Kejr Keller filho. Marco Wanner. Jorge Enefe,Jorge Wapler, Sérgio Enck, Luiz Moreira Neto, GienioRussi. Joi.i> Menesi.et.ti Filho, José C. Martins, IttnutoDuarte, etc. Em mista, Carmen Paz c Morandl são oamais fortes: em single, apneas Zulelka Wapler da Sggi.

pa. na chave d" obna, dentre a.s melhores Na chave dobaixo flfura Carmen Paz como cabeça de chaves.

— Continuam totalmente parallzadas as obra:-: dereíorma do parque tinistleo do Petrópolc Tênis Clube.

- A provi.u. equipe do Petrópolc paro a temporada

dc 19(iK incluirá muita gente nova, entre o.s quais Ale.xar.aiv Guerra. Greenberf, H. Herve, Foninho, além de

Celso Micli.iel.en, Estra^ulas c Lobato. A renovação do

tênis peuo|ioiiiU«riü e um fato.

« Na Noiva (_ Mar. o qua-dro do Veterano Esporte

Cluoe Riu Grande recepcionará em seus domínios o

"lan-

terna" do campeonato, a equl-

pe do Esporte Clubo Floria-no. da cldado industrial

Confronto sem multo lnterês.

se, tendo em vista quo nüo

modifica em nada a situaç&om dos dlsputanws na tábua cias.

siftcatória. Os anllados jft of.

tentam a última classlflciçao

o os rlo-srrandlnos se situam

no bloco da retaguarda Co-

mo ponto de algum lnterês-

se teremos t&o somente a

luta por um resultado queseja favorável para um dos

litigantes. Eis os dois qua-dos: RIO GRANDE - Glenlo;

Motlne, Adilson, Edlr e Mar-

cos; Reis e Haroldo; Gonha,

Celmar, N2<* e Leleco. FIX)

MANO — Jaime: AUton, B?i-

ço, Trava o Paulinho; Lui?.

Fernando e Xamesculnha; Sa.

plranga, Miguel. Hélio Pires

e Odon. No apito estará fun.

cionando José Luiz Barreto

Su. terá como assessores Gui

leme Sroka e Erln Fuchs.

% Na capital do planalto, o

bsnjamini di Especial. I

representação do Gaúcho, de

Passo Fundo, enfrentará I

eauipe do Rloerandense, dn"Noiva üo Mar" Os esníeraJ-d'nos tie boa. camoanhn no

atual campeonato terão dlflcU

cartada, de vez que os colo

radot marítimos a.it5.. be*r

preparados e orientados pele

técnico Paulo de Souza Lobo

O treinador Gitinha nüo con-

ta com problemas, estando a

sua eauipe jft estruturada I

ãclin**uda para a contenda

ante os peixeiros. Os rubro*;

di Rio Grando •tattto com

os seus titulares h-bituais

nâo havendo qualquer pro»

tilema na eqiiiuc de CWafC

Eis os dois conluiuo*;: GAi"

CHO — com RM—1 Machaiio.

Geraldo. Dayzon Pontes e M -

neca; HtBOhlto « Roberu:

Meca, Arthur. Roberto c- Raul

RiOGRANDEMSE - corn

Otordan: Pidtthc. Oscar. Mor.

df e Noé: Jfldir e Wümar.

Arley. Uge. KtOO c Baugn I

arbitragem estará i e.irgo üe

Fiávlo CllMIlfll que terá oo.

mo auxiliares Sadi Sotnenzi a

Iv-nliio Mcnsch.

Falcão quer Aírton

de novo no 2.» jogoSAO PAULO. 9 — O Pai-

melras não fez, até ago-ra, nenhuma representaçãocontra o juiz Aírton Vi-elra de Moraes, tachado pelo:;próprios dirigentes palmclren-ses de parcial.

Ontem, no Parque Antarti-ca, o administrador OscarPaolllo disse que

"o Falcãoquer que Airton Vieira de

Moraes seja o juiz da se»gunda partida, para con-.sortar o que fez de erradocm Porto Alegre" E as ptrlavras de Paolllo refletem

perfeitamente o pensamentodos mentores palmeirenses.que deixaram paru o presi-dente da FPF a opcào refe-rente il arbitragem para os

jogos com o Grêmio.

O diretor Leonardo Loiulonão soube dizer o que o Pai-melras, que no seu modo ttver e interpretar as coisas „foi esbulhado no jogo da ul-lima quarta-feira, poderá fa-zer e fará no sentido de e-vltar as escalaçõea dc AirtonVieira de Moraes, GualierPortela FHho e Arnaldo Co-.sur CoaihO para a direção do

jogo do dia 13. Prefere o (11-rlgcnte palmelrense afirmar

8 reafirmar que seu quadronão jogou mal. jogou bem;

que poderia ter ganho o .logo;que os jogadores gaúchos fo-ram violentos, os paliuelrei*.-

ses apenas vitimai. Enfim.

reviver o que paiaOO o ji

nao mais interessa

So Rio: fluminensee Bota é â atração

Paulistas

eom Smtos x (orínlímns

RIO, 9 — O campeonato Uacidade entrara na sua íaso(leei.,lvtt eom os clássicos dohoje e amanhã da sua ante-i«euul'imn rodada Três clu-bes ainda sáo candidatos aotítulo, rodos com logos de su-ma importância ainda porcumprir. O Botafogo, lider.jogaríi amanhe com o Flu-mlnensf., quurta-leira próxi-

, ma com o Vasco c domingoseguinte com o Bnngu; oBangu, tíce-lider, jogará cem0 Vasco, qiilnta-íoira com oFluminense a domingo como Botafogo; e o FUimincm. ¦

terceiro colocado, jogará a-manhã com 0 Botologo, quln-feira com o Bangu I sábadocom o Fianu-uso No terrenodas hl])ótes«'S. ates agora, osuès poduan conquistar o li-ttilu mi.xlun). isoladamente,como poderá haver um em-

pate entre dois apenas e po-dera também haver um em-patc entre ui três. Ja nuea situação no momento é aseguinte: 1." Botafogo, com

futebol com

BRAHMAque coisa boa!

-«_ ' ...: -. - ,'_ -*- ^ri

M

_f__ tA^TÀT^f «.^'-^./iS

^T^MIIv_V_

\ /\

Ouça a Rádio

FBRROUPIIÍHB• vibre

com os locutores

que mais emendem de futebol I

HOJE, a partir das 14,30 horas, transmitiremos

DO «OLÍMPICO

tn pontos guniios e 3 pe._-dos. 2." Bangu, com 96 ganhosa 4 perdido*. i.v Fiuminense.eom 23 pontos ganhos e 7

.icrdidos.

Ou CÂmtmtmmt

Bm con^-qiienciu üessa si-tuação os dois c!ftS3icos dchole e amanliá prometem a-rra»tar para o Maracanã

grande público. Hole à noiteVasco e Banca jogarão às

SlhSOm. tendo como prcllm!-nar o encontro Madureira xSão Cristóvão, pilo torneioPaulo Rodrigues, fcs 19ii30m.

Amanhi àa 17 boraa jogarãoFlunilticnsc c Bntalogo, noclássico mais antiio da cl-dade. tendo como preliminar,as lã horas, -o encontro Boi«-sucesso x Portuguesa, pelitorneio Paulo Roorigut s. Os

preços serfto os mesmos, comurquibaiuatlas a NCri 2.Õ0

gerais a NCrí 0,50 e cadeirasa NCr* 4.00

O» Cmm\pA»*\»ntotCompletando a aiiiepenii:-

tuna rodada do eertamo ia-rão cumpridos ainda na turd»de amanhã os seguintes j««-gos; Olaria x Flamengo, naRua Bariri, its 161i30ui, sem

preliminar oficial mareada; *Campo Grande x America, àsK;ii30m. no Estádio ítalo dei

Cima. com preliminar docampeonato inianto-juvenil.as 15 boraa, entre o CaninoGrande e o Mndiir«.|ra. As

arquibancadas na Kua Baririe em Campo Grande eiistuiâo

NCr$ 2.0O.

GRÊMIO vs JUVENTUDENarração: KAFAEL MERoLILO

e.jmentario.¦-. AJsTOMO CARLOS PÔKT0

Itepoitagtiii HOJM1CUO COIMBRA c PALLO SOLANO

l>u QG Esportiva us informações sobre os MM- jogos.

Pluntão; Autou.o Aiigusto. Escuta nacional Klávio Simo-

(aoordenaçàc1 Huj Vyrgura Corrêa.

•m colaboração com o

DIÁRIO DEI NOTICIAS

sao paulo, v -- Quebra do raoortnde renda a público, é o qua so espera ama.nhã. no Morumbi, por ocíLsiáo do clássioc.Santos x Corinthians, objeto de todas Hconversas nos mais diversos pontos de SwPaulo. Com os dois clubes próximos do llder São Paulo na tabela — o Santos dti*-tanto apenas um ponto e o Corinthiansdois — o "malhe" so reveste do caracteris-tieas decisivas para ambos. Qualquer qu..seja o resultado do jô«_'0 um deies será a-,tiiftadn na luta pelo título, a menás que *.tíão Pauio deixe pontos om Campinas, o

que parece de todo improvável.

O Santos não perde para o CorinUHi.n»

à(-.sdc 1957, totalizando desde ontão nada

monos que vinte e um joi<os sem conhecer

derrota, criando cm torno de tal lnvenc;

billdade um "tabu"

quo - dizem - fa;:

tremer os alvlnogros da capital sempre que

se preparam para enfrentar o quadro rte

Pele.

LILA

Pam ooitacm ponto tüial ao "laüa", o

Curintihans contratou recenteniunto Lula.

ex-treinador santista, e responsável pelasmaus contundentes derrutas impostas au

clulx- do Parque São «torne, na fase áurea

do Santos. Oiitun, no Morumbi, poi oca.

siio do apronto do Corintlhans, Luln alir

mou que o "tabu" não existe:"E criação da imprensa. O Santos sem

pro deu sorte contra o CoriiV.ihens. mn>"tabu" é invenção dos repiírteres".

— Bntto, não tsme o Santos?"Será um clássico a mais na vida do

C:i.irintihans, que o dlaptttsri com a tran-

QUilldade de quom sabj do que é capa.-

Nucla mais que isso".

Di^em que Antoninho, técnico do «S m«

tos. achou «zraça dc sua idéia do treinar Q

Corintihans no Morumbi. para adaptá-lc

ao terreno cio JOgo. Que tem você a dizer

s-bre a atitude dt- seu cx-auxiliar?"Bom soria que êle reservasse o riso p\

Tà depois do jogo..."Algum plano especial para parar Pele"'Nenhum,

pois Pele, quando cm *-eu*

m-anues (Uas, desnuda qualquer alttsma,

De uma coisa, porem, estejam certos: i.

Corlntilians vai jogar na ofensiva, sem

pretocupações oulras quo não a vitoria, únl-

r.j resultado quo reainiento lhe —tataaaa"

tVTYWVHO

Antoninho, :.^ eunoamragto uo Ban-

tos em São Bernardo do Campo, nianlfes-

tou ontem plana confiança em nova Vttdril

Create ao Corintihans:"Tamix-in acho bobagem Lssa liistória»

Uo tabu. Vai ser um logo dlííeü. mas cor.-

fio plenamente na equipe, que devora recil

mtr-M dos últimiis resultados alcancd1"-*

nu interior".fcj. vencido o airiniüians, turna.se mais

fiicii o utulo? *

"Nada di.~..*,o. Tem aí o São Paulj mui-

to bwn estruturado e dirigido por um doa

inulüorea treinaoures ao paii, pinlanuij oo-

l mo campeão. Bom mesmo é pensar primai-ro no Corintihans.

EOUIPES

As uuas equipes apionturani onttm. -taarintihans no Morumbi e o Santos emSuo Bernardo do Campo, uo Sítio Anchle-ta, Dino É a dúvida do Lula. O veteranomédio, contudido no pé direito talvez ntojogue, sendo então substituído por Edsonuo meio de campo. Na zaga esquerda, con-firmada a ausência de Dinu. estará Maciel,

Quanto oo Santos, Antoninho neverá

manter o quadro que disputou o último

ifiiío, cm Campinas, embora se assegure o

;Jitsiamento de Clodoaldo, que ceria subs-

tltu—o por Lima. O técnico não coníirmou

1 alteração, dizendo que Clodoaldo integra.

rá a equipe.

Os quadros para o clássico deverão se»

SANTOS - Gilmar; Carlos Alberto, Ra-

mos Delgado, Joel e Rildo; Clodoaldo ou

Lima o Bougleux; Edu, Toninho, Pele e

0 CORINTIHANS - -Marcial; OLwaloJo

Cunha, Ditão, Clovis e Edson ou Maciel;

Dir.o ou Edson o Rlvelino: Marcos, Prado,

PJU.YÍO e Ber.è.JUIZ; Etelvino Rodrigues.

\W PALLO EM CAMPINA»

O mler, com todos MU atletas titiua-

MB, a—MBtaii em Campinas o Guarani

Cm fato que merece destaque é o de qut

os são-pau!inos sempre passaram tranu.tr.-

loi pelo ..".uarani. na cid—e da Campinas,

muito embora esto mesmo clube oferece

tenaa resistência ao santos Um novo re-

íoi 'ie de arrecadação, na cielado de Campl-

:-as. está sendo «aparado.

OUTROS JOGOS

Completando a rodada, o uampeonato

uuullsta terá ainda mais dois jogos: No

Parque Antíltloa, domingo, pela ma;iJ-iã, 0

^alr.viras enirer.:ará a PrudentJna e na

Etua Jsvari, à tarde, o Juventus jogará com

o América.

Destes, vale destacar dois er.o"ritros. O

ao Palmeiras a o do Juventus.

O Palmeinw, agora voltado para a Ta.

^a Brasil, enfrentará a Prudentina. última

colocada do certame, com 34 pontos per-Jidos e a mais séria cândida*, ao daanan.«o. Os periqultt.s nada t*n: «. B-W-» in«

rei q«jo com 17 pontos negativos, na quar»ta eolooaçAo, estáo afastados definitiva.

mente do titulo. O outro jójo, reuntri Ju-

venttis e América, na Ru:« Javari. O Ju-

ventui, penúltimo colocado, é ouTo quenão p..do perder. Caso :<o iconteça, a a

Prudantlna venç» o Mmtiraa, o Juvwjtuitjrá que disputai com a Prudentina, paraver quem desi

FEDERALdã seu presente de festas:

atearia!UAETANO VELOSO e o grande cartaz que traremos paru

homenagear a TV PIRATINI. dia 19 de dezembro, por ocasião

do seu 8.° aniversário. 0 espetáculo será no GRÊMIO

NÁUTICO UNIÃO as 20.:«J horas e a renda destinada ao

MOVIMENTO ASSIS içwCIAl OE PORTO ALEGRE

(MAPA). Alegria!

uA FEDERAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

FINANCIAMtNTO, CREDITO E INVESTIMENTOS

HUA DOS ANIMADAS. UW - JOSE MONIAURY. 1/

;.«¦•• t**A.tt àtnco QmrtU*\ nl I3B - Slfl K«,er»j» NCrt 1.553.449,úb

^^ '

Porto Alegre — 10-12-1967 DIÁRIO DE NOTICIAS 3." Caderno — Página 3

fcí )¦ e-~'s*

DISPUTA-SE HOJE NO PASSO DA AREIA013.° GP

"CIDADE DE SANTA MARIA"

Encerra-se. lioje, com chave de ouro.o festival de gala da JC de Santa Maria.com a disputa, nos 2.aJO0 metros, do OPque aquele centro ferroviário do Estadodesigna.

A Jornada teve início sexta-feira, fe-riado religioso, com o desdobramento dcexcelente programa, com base no premir"José Pinheiro Borda",' uma homenagempóstuma àquele "turrfman" rio-grandense,ao saudoso «aücho de Portugal, tirado,não faz muito, do nosso convívio E prós-seguiu ontem, tendo por ponto alto o GPPresidente do Jóquei Clube do Rio Grand,do Sul.

ENTREGA DE TÍTULOS

No Ueeorrer do jant,ai--uaneauie. qusc realizará às 21 h de domingo, no ClubComercial, o Diretoria do Jockey ClubSantamarlense fará entrega ao dr Fer*nando J Cchneider do titulo de Sócio Ho-norário da entidade, que lhe foi conee-dido recentemente, por aclamação, em

ALTERADA A ORDEM DOS

OCNCORRENTES

A Comissão de Corridas do JocaeyClub Santamarlense modificou a ordemdos concorrentes do 13." "G. P. Cidade deSanta Maria", em 2.400m e NCr$ 4.000,00de dotação ao vencedor, que passou a sera seguinte:

— 1 Avanti, A. Reyua 87-12 Puslllco. I». Lopes 50-8

- King Sur, C. Reichel 57-94 Fallsco, V. 50-Ü

Savary, B. Morais 53-4•3 — Descansado, I» Cardoso 58-3

Admlror. P Silva 52-1Tergal, E. Beultes ...'..... 53-5

4 ~ 9 Quamoclit, A. Alvanl 54-'J10 Big Bes. C. Pires 53-711 Sasal, O. Ricardo 53-10

m

El Asteróide é a força maior do

prêmio Presidente da RepúblicaServe de base à reunião de hoje, no Cm

tal, o prêmio "Presidente da República", dota

do com mil e quinhento-» cruzeiros novos e adlsputai-su na distância larga dc 2.400 metros.

ftncabeça-lhe o reduzidíssimo campo co-mo força destacada, o luptreiaque El Astcroi*dc, que voltará à raia para uma nova e vito.riosa exibição dc sua alta classe, para regis-tro de seus fãs e enriquecimento dc sua cam-panha.

Sua superioridade, aliás, é a responsave,

pola fuga dc adversários porque, além do pau-lista Gobelln. que volta a enfrentá-lo sem

uicto e Fcrmont, convalcsccnte. poderão darlhe relativo trabalho no Cristal atualmente.

Ele 6, de fato. "o dono da pls.a". E nãotendo competidor, ficou, praticamente sozinho-A sua presença no Crls'al, embora sempre atra.ente nem tem maior significação, nesta opor-"unidade. E sem apostas para cobrar as dlver-'íéncias, o páreo está destituído do atrativo,neste particular. Assim, destina-se êle a daiinício ao desdobramento do programa que,formado por oito provas comuns equilibradas,deve levar ao Prado nuiheroso público e revés-"chance" de bate-lo, apenas o tordilho Benc-

t,ir-3e de êxito financeiro e técnico.Voltando ainda, à apreciação do prêmio"Presidente

da República" é de registrar-se aausência de vários elementos de primeira 11-nha do Cristal, todos reunidos no 13-0 SP CLdade de Santa Maria, a disputar-se esta tarde,no hipódromo do Passo da Areia para ondese voltam as atenções de grande parte da "ali-

cion" rio-grandense atraída pelo encerraraen.to do festival, que se completa com a entre*ga do título de sócio oenemerito ao professorFernando Jorae Schneider, presidente do JCJocal.

Noturna: Magloireestréia no

Cristal como franco favorito

JOCKEY CLUB DO RIO GRANDE DO SULEm cumprimento ao que estabelece a Lei Eleitoral da Sociedade torno

público que foram registrados os seguintes Candidato» para concorrer à eleição-

para renovação dos cargos a ter lugar nn dia 3 de janeiro dc 196C.

Para Presidente da Sociedade:

Dr. Olinto P. Borba Pinto

Para Viee.Prtside»tc da Sociedtulc

Dr. José Luiz Corrêa Pinto

Para Presidente da Comissão de Corrida»

Dr. Thémio Portinho Vita

Para Vice-Presideute da

ComisSa-k» de Corridas:

Cel. Orion Gavião C*d»de di-r Castre

Para Diretores:

Dr Abio Herve

Dr. Ami luar Orlando Blrangelu

Dr. Antônio Demarchl Chu'a

Sr. aVntonio ..'o.s.j Maranghello

Sr. Antônio Mafuz

Dr Aracy Cunha Alves

Sr. Camillo Guasparl

Dr. Cândido José Godoy Bezerra

Sr. Dartagnan Alpheu Langer

Dr. Eurico Sabo a Pi tta Pinheiro

Dr. Parid Germano

Sr. Fernando Ávila Bertas»

Dr. Francisco Flávio M. Marcantôm.»

Dr. Herman Cláudio Bojunga

Dr. Hyder Freire Nunes

Dr. Iracy Louzada de Abreu

Sr Jaime Rodrigues

Sr. Luiz Carlos Birros KriegerDr. Mário Flores Cruz

Dr. Marcos A. Lacourt

Sr Mauro Vanzelottl

Dr. Ney Silveira da Rosa i

Gen. Nelson Maurell Salgaao

Sr. Pedro Américo Rangel Plir-e

Dr. Peseiro Gomes Ferraz Vieira

Sr. Pércio Nogueira Filho

Sr. Protestato Antônio Leivas

Sr. Ricardo José Martins Lino

Sr Waldemar Mõller

Dr. Waiter Hugo Blavaschi

Para Conselho EímhI.

Dr. Bre-ano aUcaraz Colo»»»*,

Dr. Fernando Jorge Schnelüei

Sr Francisco Garcia de Garcia sDr. Helmuth Weimmann

Sr. Norberto Jung

Para Suplentes do Celi-M-lln. ti-a-atl:

Sr. Aleiues Càonzaga

Dr. Almlro Coimbra

Sr. Arthur .Schlehl

Sr. Heitor Brasil Berutt

Sr. Júlio Brunelll

Para Presidente da Sociedade:

Sr. Álvaro Delacostc Torres

Para \ ice.Prtsidente da Isociedade:

Sr. Indemburgo do Lima e Silva

Para Presidente da Comissão de Corridas:

¦r. Cláudio Luiz Sperb

Para Vice-Presldente da

Comissão de CnrrliUs:

lt, Jayme P. Canipani

Para Diretores:

Sr. Lúcio Cunha

Sr. ümberto L. BimuLSr Bruno Russowüky

Dr. Rubens Mostardeiro I'urei»\Sr Alpheu Vinhas Ue AraújoSr Armando Esbroglio *Dr. Armando HofmeisterDr. Arthur O M. VlsintaineiDr. Carlos Brenncr Pas

Dr Dar.vin Turi

Dr. Ivan Turi Moraeí

Dr Glacy Pinheiro Machado

Dr. Almir Ernesto Costa

Dr. Domingos A. Barros Lope-

Dr Ernani Bens

Sr Felfc'o Santo*:

Sr Francisco Portugal

Dr. Ytamar J. B. Moraes

Dr. Rubens S. Laurent

Sr. Florentlno Dutra Neto

Dr. Waiter Albuquerque

Sr Carlos Reverbel

Sr. Ayrton Barnasque

Sr. Abel P. Pena

Dr. Carlos Meira

Dr Domingos M Mincaroui

Sr Wilmar Ferreira

Sr Galeno Pons de Maoecif

Dr. Pelegrin Figueiras Sobriiúi

Gen. Serafim Domelles Variou

Para -Conselho Fiscal:

Dr. Breno Alcaraz Caidtk,

Sr. Oswaldo Gutliell „Dr. Oswaldo Vergara

Dr. Vicente Marques Santiago

Sr, Waldemar Gehlen

Para Suplentes dó Conselho Fisealr

Sr. Antônio Espellet Brenne-

Sr Arthur Schlehl

Sr. Edgar Araújo Franco

Sr Francisco Garcia de Garon.

Sr. Osvaldo Sclineiders

Sete provas serão desdobradas amanha, ta

noile, no Cristal, com a realizarão do 130."mceting" luvíistlco ordinário da temporoda

de 07 do JC do RGS.

PROGNÓSTICOS:

1.° Pár-eo. em 1.30O Metro*»

Arapova deve vencer tranqüila. Paqueiu t

ejtima Indicae.ão para a dupla, aparecendo Ce

mié oomo terceira força.

2.' Páreo, em 1.400 .Metro,»

Confirmando a última, Guy será "oarüi.*

eia". Soledad. nu formação da dupla, que sô

mente será desfeita por Pendor, que vencei,

fácil na turma de baixo.

3.° Páreo, em 1.200 Metro*

Tharikelino voltou correndo mulio. Deu

.•unhar disparaelo. Tropélio na formação d::

dupla, aparecendo Salso Verde como sério

inimigo. Cuidado com a Malvenita que é "ti-

ro"!

•l." Páreo, em 1.400 Metr.»,»

T.nnnndüá vem dc dois fracassos M Pin-

eiíeie, mas a turma está frocu. Favorito. Team.

poral venceu firmo na anterior. Maior Inimigo.

Praça Velha o Insolente equivalem-se como

.orcas secundiSiiaB.

3." Páreo, em 1.500 Metros

Fernanrtel é g.anhadora de uma curnua na

Gávea e tem bons privados. Deve estrear ga-

.mando. Escandal melhorou uma enormidade.

Ma dupla. Mouro Lindo, terceira força dep*

laçada.

6." Páreo, em 1.500 Metro**»

Maj-loirc 6 grando "barbada"

Procedo uu

São Paulo, onde ganhou nada menos de 8 cor

reiras e a turma está uma "sopa". Saint Ger-

inain c Niiio Bler vão lutar pela formação d»

dupla. '

7." Páreo, em 1.300 Metro»»

Pranchão corre legitima "barbaeia'.

Ua-

.Ltutdor de 4 em Santa Maria e contando com

lositivos trabalhos, deve vencer disparado.

Drinilns, Tiango e Mangari lutarão pela for

n >iição da dupla.

Concurso Jockey Club do RGSAUGUSTO FERNANDES ....

ARN OFRES&ER

AGOSTINHO KERN

JOSÉ FARIAS

JOSÉ ALVES

LAURY OUBIQUX

LUIZ OSÓRIO

MARCO TORRES

MILTON MOTTA ,

MACRO HOFMEISTER

NESTOR MAGALHÃES 2(1.

ORLANDO MO.SCA

REMAN MOURA 2(1)

RUBENS a OLIVEIRA ....SÉRGIO DAL CONTE

SAMUEL DE ARAÚJO LIMA

VENCEDORES Dá SEMANA ANTERIOR -

XI) 1(41 H4I 1(2) 3(1) 1(2) 1(6) 0(3) 3(1)2( 1(51 2(1) 2(1) 1(5) 1(4) 1(21 5(4) 1(7)

2(1) 2(H 2(1) 4(1) 1(2) 2(1) 1(2) 4(1) 3(1)

2(1) 2(1) K4I 4(1) 1(3) 2(H 1(7) 1(4) 3(5)

2(1) l(4i 1(3) 1(3) 1(2) 1(5) 1(4) 1(3) 1(5)

2(1) 1(4) 1(4) 1(2) õd) 2(1) 1(6) 4(6) 1(3)

1(2) 1(2' KS) 1(3) 1(5) 1(3) 1(2) Ut) 3(1)

2(1) 1(31 ltt) 2(1) 1(2) 1(3) 1(3) 1(4) 7(1)

2d) 1(3 Vl) 2(1) 1(2) 1(3) 1(3) 4(1) 3(1)•JU) 1(8) 1(2» 1(2) 1(5) 1(2) 1(7) 4(1) 1(51

2(11 1(2 K6I 1(2) 1(2) 1(2) 1(7) 1(4) 1(3)

2(1) 4(1) i(3) 3(1) 1(2) 1(5) K4) 3(1) 5(1)

2(1) H3) 1(2) 2(1) 3(1) 2(1) 1(2) 2(1) 3(1)

2(1) 1(2. 1(2) 1(6) 3(1) 2(1) 1(6) 4(1) 3(1)

2(1) l(2r 1(6) 4(2) 1(3) 1(2) 1(2) K2) 3(1)

2H> MU H2. 1(2) 1(2) 1(2) 1(2) 1(2) 1(3)

> de dezembro de 1967

Sérgio Paulo Schneldè.

Secretário

1." lu-ar — LAIRY OIR1QLE.•.

lugar — AUGVSTO FERNANDES.

3." lu-ar empatados — ARNO PRESSEK. JO-St

ALVES. MACRO HOFMEISTER. NESTOR MA-

QaU MU:S. KUBKNI OLIVEIRA e SAMUEL A

WAITS", ESPORAS E ESTRÉIAS

MEDICINA DEVE GANHAR

0 PRÉUO DO DESQUITE

A.* PAREO, EM 2.400 METROS-Baibadiio"

para o El Asteróide, com Gobelin Morto «aiurmação da dupla. Laçaço nada tem a fazer

2.° PAREO. EM 1.300 METROS

Ginjinha vai ser favorita, mas nesta distância aarve; yettt»para a Lacilha, que correu bem na anterior. Ourocru-ado. ;«£»»¦*to superior aos demais.

3." PAREO, EM 1.500 METROS

Cocinella melhorou muito e tem apenas uin inimigo: Ouro»:»61a-. A dupla ú muito firme, já que somente poderá ser dei-feira poi Guarda Freio quo volta ótimo.

*}.- PAREO, EM 1.400 METROS

Stix apresentou grandes melhoras e ni eomo iiuer a -hor-

;;o" Nossc favorito. Erg e Ourofranco lutarão pela formaçã'Am. duD.a, apa-*iccndo Enlbú como bom azar.

3.° PAREO ,EM 1.609 METROS

X ü e superior a turma e está em pie*.*»a fuima. Maior uu-

tubo. Brasanelli, que está "tinindo". Outro perido é Nemul,

irlncipaimente se a raia estiver seca. El Bliuio é «jpenor ad

rtsmais.

6.° PÁREO. EM 1.300 METRO!»

Eulemia e Zali, ou vice-versa, dupla ue mettofajA» «ogiea e

tue dificilmente dexiará de vingar Galem Anui surge como

írrt*-. destacada. Ourolasea, a possível surpresa

7.° PAREO, EM 1.300 METROS

tambiilache en.-otii.ru ótima opunur»iuaue. ae v.ionu. Coa.

ta com bom retrespescic e o páreo **aiu muita» fraco Iora

Guaiá melhorou. Na dupla. Romancen» e Pntfi dois ben»

azares

8." PAREO, EM 1.500 METROS

mipuitc vem de bou vitória o deve ie.v„tii-, A estreante

.Inysita mpmutAot* de iblOO M Paraná | MU » Gávea, a

irrr.adc inimiga Xeleco c a terceira forca ttmtemtm, Modugo.

um boa "Invenção".

9.» PAREO, EM 1.400 METROSi-aieee que., finalmente, chegou a vez üe Meüieina" *»»•%

mmmmr7: Conta eom o apoio do retrospecto, está h vontdade

r.a dls-ànelu e tem um tínico irimigo: Hal Lindo. Correu bem

,aanter'ar ¦ também gosta da dir-l-inch, Burbic

cquávalcin-se como forças iccundérius.

i e Boi vedo

ANYSITA - *? pareo de

Hoje — Correu 38 vezes no

Paraná, obtendo 5 vitórias I

14 colocações. Soma ganha

em 1.° lugar: NCr$ 1.200.00

No hipódromo da Gávea, 6

vitórias. !3oma ganha em 1.'

lugar: NCrS 4.500.00.

FERNANDE — 5.° segunda-

feira — Atuou 18 vezes no hl-

podromo da Gávea, abtendo

1 vitória e 8 colocações. So-

ma ganha em 1." lugar: NCrs

1.600.00.

MAGLOIRE — 6." seguntia-

teira — Correuo 42 vezes em

Sáo Paulo, obtendo 8 vltó-

rias e 24 colocações. Soniu

ganha em l.u lugar: NCr*

10500,00.

PR.ANCHAO — 7 segunda-

feira — Correu 21 vezes cm

Santa Maria, obtendo 4 vl-

tortas e 7 colocações. Somü

ganha em tf lugar NCre

480.00.

Retrospecto para as carreiras de hoje

| t-OlOCAÇAU OA nWOtriMa* -SAKKKW... j

COLOCAÇÃO OA OUUI* JAKRSIBA

153"). - PRElMII~P»ES|T>ÊnI

l.° Pán-o*«-. ^s^TSi£^S^SE^^í.^ss!3sos Dá TatBKLa II.

i I I O Batista.

I I D Maii.ie.ioi A «alui

i 3.o 5(1 12-11 para DUem-,

4.o 59 12-U para Dllir.e..

1.» 54 20-11 sobre Descansa.

t*U» Mti-l-N M

ei- -N M

511 tltã-ll pura a .isteroilio 119 -N

N iil-U b(>brc Beiicdictu Ml •¦

- M ai-11 paru Debeansatlo 88"1-N

v mu ' Í-Ãímil». AS 14 II) HIM14S - 1.200 MEIROS - (KK(l)ltl): SUHA m LOItU TROVADOR. 74").

Pár— tmtmYtW*»tMtmM» «S NACIONAIS DE .. ANOS COM PPM VITÓRIAS- _^

l-l OINC.IMU'.—2 LAC1LH»\

3-3 01'ROCRI /.U>.•1 ESTOPADA

4-0 MISS SUL '

Pl:DH-\ UlMi

Aniaijo (3) 2.., 51 27-11 poro Kslopoda 79" -N I l.o 51

Sm <3) 7... 2-iu mn tAwaa tty» i muZSèm 4<i 56 25-11 para Hucariiá* 93"1-N ..o 5o

..":v.*irD IU l.o 3S 27-11 lUn Cin]i..lm W* J» 51

DinlI l.o 54 5-11 «obrei Barthou 100" -N B.o o4 1

Santana (3) (-.o 51 26-11 pura Bacieiali i)3"l-N M..» 54

4-12 sobre Guy

3-12 para Fieir Sur.

3-12 para Fair Sun

3-12 pnrn Pair Sur,

12-11 para Ana*?

3-12 para Fair Buii

li" -N

55" -N

H1»l83- -I»

Retrospecto para as carreiras de amanhãv^CSíí^SSS: arL-Niás»ís?SÊ fa^mmt*^

li 15 iOQUEl* COLOCAÇÃO 9A PiasOiriMA CARREIRA | COLOCAÇÃO DA CLTIMA CARREIRA

1.» Páreo i oliu,(10, e 400,00. - ELIMINATÓRIA PARA COVAS

mu, — PRE.MIOS:

DEãTÍNÃDA8 A RÊPRODl-ÇAO.

1-1 CUCC1NELU.

í-l ouRnno» AE

BAI.T.VHIA;t-l CeVARDA IHilO

' PE1ICHKK

tm» MONIliRFARMACeUlICO

Almeida»*C. Albernai (3)

Macl.adoBatista

Lemos 13»

tt Dlnlz

| L. Rosa (3) 13.o 53 27-11 paru Qui u4"

-N &'

O.o ft 25-11 para Clajor.to •.')" -N M

6.o 53 25-11 para D. Fnn-alon S8"l-N M

3.o 54 8. para C. Quieto 90" -N M

5.., 53 15-11 para M aarde-D 02"4-N M

3.o 36 26-11 para M. Louiíl !)3"4-N M

lO.o 5.1 25-11 para Clajcnto 08" -N M

(Ml l»ari» Bon temto

4-12 paia Don Petlrlto

3-12 pare Qui3. para rroveiador

25-11 paru Clajontc.2-12 ióbri* Hal Unilo

4-12 para Don Feelrito

.-1 aAMAPOVA¦•—2 PAQUERA

I—S CEMHS

PIRIN.'.+-* IOBEM

HALCINA

52 II

J. Alegre

E»pino«r.IS CartliasoO. RtcurdcL. Custa

l.o 40 20-10 ¦..".bre n. Be.

7.o 52 25.11 para D PainienU, 93"4-N M

3.o 53 15-11 para límbul lll" -K !J

2.o 5! 25-11 para M. Louls WAm* M4.0 55 10-11 para OMNÉtoO 97"2-N M

l.o 54 19- siMiro Janlculo K"4-N M

l-N U | 3.o 63 12-11 para Dartmoor3.0 62 3-12 paru Qui5.o 63 26-11 para Deí*,.-iueS.aeto?.o 51 2-12 paro Moi.i"8.o 52 26-11 paru DarUiioui9.n 49 25- para laça-,*-»

10J"2-\78"1-N38"1-NM-2.K

1.° Páiu-o:

~7Tbtiii\ »S l-m"YlOR\S - 14D0 METROS - (RECORI): LOR» ZIRCON. Wl 5). — PREM

.SSSliàJ»?VAM. SXweSlíli- ANIMAM DE • ANOS m MAIS IDADE GANHADORES

2.*1—1 ULi•1—2 SOU-DAD

3—1 PENÜOKONC1NA

.»-» vt-aiit*' H«.LC"e'LA

("1.(10. I50»00, HO.0O c HiiJltD. NACIONAIS DE 3 ANOS OOM VMA VITORIA.

i M | i tj Butlsti, 5,o'

"ta~25.ll para " nae*arul> M-l-N H 1-12 P»^ Uinjirih; "5" mV

54 lll Alineia» ... 4.o M 4-13 para Olnlinhn i*5" -K

1 56 lll Martins S.o N 27-11 para MaWdi 19" -N l.o 66 2-10 sôbrc Huletyia .8"4-ii

SUI Macliaelo 8.0 51 11-11 para Pantunena 1*4" Jt 9.,» 64 4-12 |.an OHMl f -N

Sil Moral» U 56 7.10 pura I. U,-ajy 93-.-N 6.0 64 IS-ll para OlnJItJui M -N

lll Lerno,, t3) «,. N 13-10 para B Pnst WKM 64 2-12 ;«»ra Ptmclot 7» *-*

1-1 STYX2-2 1RO

HONEY KllJ

3-4 OIROWANCl,r, CLAJONTO

4-ti KMBCSEI' Tl-DDi.

,1/» Páreo:

O. BaliatoEsplnosa

Mligttrrimmtm

Carv-uUlt,Carvalbc

•3 Rlcarele»

t» 48 18.11 para Carraplcl» 97"2-N M

67 20-11 sêbroG. Mf.ht 01"1-N M

r.l 27-11 para Q11I87 16- paro E/s56 20-11 para O. Raio

57 20-11 para Lrs53 "14- paa-a Hi! Lis,,

84" -N

39-4-N M35' -N M

nm»N M!I7"2-N M

I 2.0 57 2-12 para Temporal6.0 57 2-12 paro Te.ijipe.raJO.o 54 3-12 pura Insolente4.0 57 8-10 paira Grle5.0 36 25-11 puna Clajoiito4.0 57 27-11 para Erasnírl.o 54 30- para Laurel

tm Dá-/ae-..». PARTIDA AS 21,10 HORAS - 12011 METROS - (KKCORII: S.MiHA E IORD TRnNAUO

lu* PáreO : „,os. NCr, ^^ 150,«), UM e ****. - NACIONAIS DE I ANOS OOM DIAS VITORIASSAtWA I LORD TRIlVAUOR,v 74'). - PRK

1-1 X 0"-•J HHASANELLl

3-3 NEMVL'UABHIL

1—3 Kl, BLAjNCOCORELU

T\RT.Í»\ ÀS IB li HOBA8 - lèM METROS - (RIXORD: BERERE, D9"15). PRÊMIOS: NCr? 700,00.

l-.-M, 105.00 e 7MI1. - \NIMAIS M 4 ,\NOS OIM ri a .. VITÓRIAS.

1U3"3-M

•J6-1-N

mj"3-N

I C. Allierniu '

I A MoraislL. Pert-i

O Ricardo

, O. BatUtn¦ D. Machado

3.0 57 15-10 para Savnry

3.0 5.1 27-lt para M>ngiiil.o aão 19-11 Hfl HTeiMiniii1

6.» 53 4-11 para Xercr'»4.0 Hfl 11-H para Irondolo

144"4-N MII2-S-N M|iti"3-N .\J

W -N M4ÍÍ-2-N M

M

l.o 58 12-11 para Mangur

l.o 53 4-12 sobro Rtjwvlll.-

S.o 53 2-12 pura BiaUesanellt

3.0 53 19-11 para Ne-uiul

2.0 58 4-12 para Ouiieuue-auaj

5.0 63 2-12 para Br.iaiunelli

1—1 THA.NKÜUN

:•—I rROPEUO

MMUMOU4—6 MALM..MT.1

OtROLXTt1..'.

E Lspluoia .'..«. 5-11 para Ielealanr.1 Ollvrlna 13)1 Ia 53 lS.il nara B»«:arah

A Mural' 3o 56 :-ll para h^qulla

A Santana (3) l.o 31 IM! saibre- M|Mi

L. Fiiajuiides te lü-ll para K»;uilr.A la-niir». (3) 5-1 14.10 para Princesa-*

83"3-N M, 3..a 66 3-12 paru Fulr Sun

(eJ"-l-N M S.o 66 3-13 para Fair Sun

l»J"2-íi 1.1 b.o Wa aMI paru tmil .*>u.<M" .* 8.0 51 35-11 pura Bacarail6i)"2-N 4.o 54 3-13 para Fulr Su,

7C" -N M (l.o 54 33-10 para nlia»c-,

PROVENÇAI, «0-35). - PRÊMIOS: NCrS~m7ZTlmu7* ÍÃlllTll\4S 17 00 HORAS - l.m METROS - (RECORI): PRI!\ KNCAI. *W -

6.° Pareo lS^"iMA Simi »• n5 - «•¦- %S NACIONAIS de s anos sem vitoria.

>I3"1-N

35" -N

92" .»

tm m iusmauau. PARTIDA »VS 31J0 HORAS- 1.400 METROS - (REOORD*. I»ORU ZIRION 116^5). *-J«WO»

I. PareO t-0,1,1)0 - 400,00. - ELIMINATÓRIA PARA NACIONAIS DE I ANOS E ESTRANGEIRO*. DE 7 ANOSUIRIJ ZIRCON, ingL - PRKMIOS: NÇr«*

1—1 TAUAlaDCA3—3 I l-MPORAl.

.»-* PP-Al,'A VEUlr

I BALDO

«—5 INSOLENT-C6 CATICIUA

1-1 i-i.KNA.SDEL-'-1 ESCANDALre-l NAMDAD

« I.ARUATAO4—1 MtJl KO UMD0

* CLAVE1XO

SalUiu!-t.,riiia,-

O Batistu

E Curdot».

O." 5» 1-10 paru tommt 156"' -S M

2.. 89 27-11 lH-.ru IHM 84'3-N M 1

í... 54 12-U paru Df»rtm..or 103"2-N K

i O.e, 54 15-U parr. B. Hlco-ljul STS-N M

Ia 5é 27-11 pari Qaji 34" -N S

7.0 57 17-13 -aura Buc «4* -N M !

142"l-:04"2-NDU-at-N

M75.U0. IIU.OO t7tm% NACIONAIS UE 4 ANOS COM IMA VITÓRIA.

Oliveira 11)

MU' -latU-J'

t> Maerhadc

Ca-truB. Ea-pinit

Albemiu li

10-11 para Bel.oeiiola:

2-12 sftbro Stl*.

20-11 mim* Kel.a,* .

3-12 !>m.i IiiM>lenti

3-12 «Abro Reidoniii,11-12 ailMjni El OtHKK

92'TJ). PRÊMIOS: NCrt 7()H.*"I

1-1 nMn2-2 ZAU

3 UILUZINHi "

3-4 OALKRX ftlClr. XERLCTK

¦1—6 OCMOLAIWâ7 LA PIEDAD

f). MucliadoBiill.*.laAraújo (3>

TílnL-MoraisUmos OUEspluo-W

3.» 56 25-11 para Mat'.i,?tii.«.r.7.0 56 18-11 para BübllcJ6." 53 11-11 para 7.1na

8.0 66 26-il paira C. SSuavc

1.0 63 5-11 para Marisr.nlilia

86"-N M92"3-N MU«"l-N M

¦'15"2-N M

F.77-3N M

4.0 56 3-12 pnra Cutubia 92 l-N

S.o 56 3-12 pnra Cumblú »2-l-l*J

l.o 63 3-12 para «Cunibi.. D2--NEstréia9.0 56 3-12 puru Cumbl» 'J2"1-1MEstréia7.., 56 26-11 pari; 0*001 Suua*. Wn-W

m~m~mVm PARTIIM \S 17,1(1 HORAS - I Ul" METROS — (Rir.ORU: PROMiNÇAL, HO

7.° Partni: \mjt%m%.H'A 3S*••¦"¦•¦»• - níomu de 3 anos sem vitoria.H0"35). - PRÊMIOS; NCrJ

) 1 ¦ Eatréla

S.o 56 36-11 par» Malnptrt» 85*3-N U 66 3-12 para El CartJÚ SU" mil

5... M 25-11 para :.(ul»l,teita, 1I5"3-N 3... 56 3-13 pari*. El CuiM.' «l-N

4... H 5-U para Xiraf.,1 93" -H M S.o 66 10-11 **•*• tt* ttm J4"2-*«

l.o 56 10-11 sAbre, Ae.nt;l 1*3" -N lll ü.o 56 3-12 piem B Ctrlj.. 91 -N

I, I Uai 56 11-11 pana Slev Top 84"2-*1 M 4... 3-12 pnra ¦ C»rlJ«. 91 -S

1-1 CAMHAI.lCHir•J-2 IORD Ol .\RA

RELAIOi—4 ROMAKCt.HU

QVERIBINL.1-6 BOLACAYO

ÍOTIA

H I 5

56 I 3i6 I 2MJ6

H I 456 156 \-l

O. HttUa-IludOEsptno*;'RosaIlatist::

M Braga li

Hle-urdoC. Alheniiu a

! 2.o 56 26-11 paru P. IMuble* 03"1-N -1." *-l» -*-* *lp-rvllle OT3-»

7.o 66 25-11 paru Vlolonvlllei 03" -N í.o 56 3-13 paru SnpcrviUo W 3-N

8.o 56 4.11 par:l YajUlaW .7" -N

Ba

"m "ãs^ii "pw-ã violoi.vlUé 83"-N l.o 56 3-12 pura Superetll» W%M01 8<> 56 11-11 para Plloi,eto liã-3-N

'..*.'."!'.'.'.!!!!'.!... Entrei»

3) e'.ó"j6"li-ll para Pilonoto aS"3-N A» 50 25-11 para Violcnrllle M'*"

AS - 1*500 METROS - IRECORD: BERERC. 92"1 S). - PRÊMIOS: NCrl 300 OU,„ .» ... "«i-iiii. iS 1X*1I 110R«iS — IODO METROS — I RI-IORD: BERERC, IT1III. — r-|..iini.-a; i-aa-r»

«»° PareO :,,:"K!,5VV.5) r 53£- ANIMAIS DE « ANOS E MAIS IDADE (i.NHADORES ATE NCrl 3.000.00

7Tní.„» .PARTIDA A8 81.10 HORAS - 1.500 METROS - (RE CORD: BERERC, W"ll»). - PRKMIOS: Vtr* Í..T0.IHI

O. PareO I»no,o(i. mm e W,00. - PARBO especial tara oiaurer ANIMAU

1—1 MAULOIHi;"—2 SAINT QERMAIN

3—1 NISO BIEN

p«ynoU-t PERROQUEl

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A. nayntiVMSCttmúe.

II IHiiUI. Ollvelr.

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5.1 22-10 para Bagl Toara 83" -N M

5« 11-11 pana K Archer 101* -N M

55 13-11 ">.i're Ourolt.gla 118' -N M

Eatréla«.o 5« 11-11 pui« Kir,! Ai-dur

5.o 66 10- pura Keknea.liir.0

5.0 66 15-11 paru Eanbul4,o 68 .16-11 paru Descei-nidol.e» 57 20-11 paru Lbe.-ae;o

101" -N103-2-N118" ->i

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L. l\ii»Aindo«C. Allicmiui (3)

MoraisDlnlzMuchiidiiVai

B. Araújo 131

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4,o' 26-11 para bártm™.; 89"2-N M3.0 54 26-11 para Dartqioor 8l."2-N M7.., 54 26.11 pura Dartmoor 8t)*2-N U2... 54 16-11 pura Carrapicho 97'2-ÍI M3o 51 26-11 para Daitoioor 89"2-N M

l.o 54 2-12 Sobre Keleco

BÒUi•JO" -*«J

89".3(áIM" -N

4-12 pur.2-12 paru Impune4.12 para Bato1.12 para Bôtt»2-12 para Impulse» 39"3-N

M-35). - PWEMKlÍs7""NlS?mTm -. ini uni is IMeM HORAS — l 40(1 METROS — (RE CORD: LORD ZIRCON. M"JI). — PRÊMIOS: NC

9.* Pareo: ££. Vr...í) *mo^*m7- n Vuonais de • anos^emais IDADE GANHADORES ATÊ NCr? I.1UO,00.

7m m»éum.mumss. .PARTIDA AS 2S.« HORAS - \MK) METROS - (RECORD: PRO" BJC_b *

. PareO :„m.oo. HS,», 10S.00. VH» - 35.OO. - NACIONAIS DE 4 ANOS SEM VITORIA.PRO-aENÇAL, Í0-S5). - PRÊMIOS: NCrt

I—1 DR1MISBUEfiO

J-l PRANCHÃOATAQuatr-il

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CRF KK PARK

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DU.IaEapiniisiiSUva (21

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4... 54 26-11 paru É. Louls 93"4-N M

5 64 26-11 paru M. Louls !)3"4-N M

l.a. 5» 23- afilm N. do Sul 98"2-N M

7... 56 30- para Brla) 91" -N M

10.,, 53 26-11 paiil U. lOUlB 93"4-N M

2.1. 51 2S-U paru M. Loula, 93"4-N M

7..> 53 15-11 paru D Pour lio 7í"4-N M

l.o 57 26-11 etòbiV Bil Dez 117"4-N U

7o 26-11 raara M Lr.uls H3"4-N U

9.0 54 36-11 puru Boltrwio 67"4-N M

.ARNO PRE&aEK

3.o 4-12 puru tmtm7.o * 64 4-13 paru Jnrosu2.o 2.o 56 2-12 para Monte,

l.o 56 56- paru Crej Ada

S.o 53 4-12 paru Jarusa4.0 SI 2-12 pan. MonkiS.o 63 "irr*: para Sonb>«oi,o4.o 56 4-12 pala Jaroau6.0 53 ,4-12 pura Jarntu3»u SO 2-tO para Monte:

36"3-*lB6"2-N99-3-H86"3-N39-2-M

I7-1-1Im-i.»

U.allTIH» DIÁRIO DE MHii.lA».

fôrto Alegre — 10-12-1967

Diário dos Municípios

QUE POUCO!ipü.VI líM ki.uiai s*-mpre que as o*

-.idades do inttrwi cios mtiiitcipiO'Ictiihnxlcs para coisa nenhuma, cm nucess-ki tf" ii'-"'iraiiiciitos c h neficiiiiil':vc IU-,. i a ma***.,( de xnuttsauei\ad'i U:e* vio tarciimarn e- ainda ,*>o»crivei que fiarei*, tulo lhes tinjtmil»»'.;;; us dificuldades com que sc deNel t'::iv ¦( dc mi, se traia dc i::n eu/.',ffi ti ta-i.' .-.•¦latinio que é motivo dc i:c reprovações, Oue nutí fizeram, par*rui: :uc '"'¦-u 'itdas? 'lambem

elas iuicom o sai Irah llho. pata o lovicÁecinnmvMriiüaí Loso, nuo se iustiliot ieto

queitas loca-IttlllCXl SÜO

teria de am-, Invariável"

cogitacne -.

cima, pot tn-aumentai:::

'rontarn NSoso tratameti-ècliis queixaserem tito dtr

contribuem•nto da nossa

que lhes ia-

A** t>icinturas inuiucinais iiuenoraiius atrases dmcitei ia dos sins executivo*, nãn v-t tiram cons-

lutai o aue í precisa fat.tr t*m Isetwtfla das pe*queims ht-aüiiides- a Um de seriai í ndiçoes patoo teu desenvolvimento E tmveriosa me relortv.u-ter» o suu orientação, Todavia pot mais que Miamalertadas. ne%am*tt a dó* a devida 'irnoftància ao

problema. 4 posição que assumem " uma posicâcde completa desesiuunlo a todas am-.les que a-rti.iv» do seu dUigente t toont-nutoté, e*/rJ*i*jn ten*tam acelerai a exectuào dot *,*u* planos d- em-

preeiiditlientos. pata que a.s vi'** disi-itats pictm-liem o çamtn'10 ú:t exvait.o de «í.'«i» atividade*construtivas, E essa falta dc inccntic. e altamcit'.-

preivJ-eial.Jp.W.' l exemplificai, ttttre (nutos mieios casos i*

dénttcos- di está o da Vila Pari Bsttmcounotem-

po e uo espaço. Não anda. O aue lhe 'alta é tnn es*tímido mais corajoso. Seus homens atuante: não

recebem qualquer apoio pato as sua- iniciativas

progreuistas. _ isso que todos observam, menos a-

quélcs que. velas funções que desempenham ttm

obrigação de tomar as pi ovidéueias cabíveis qwse fazem necessárias. Os óistrumentos de uma ação

mais positiva não são manejados 'icequadantente

pata tornai viável o seu desenvolvimento. Vila fa-

ri não tem nada daquilo que sc recomenda como

estritamente necessário para ativar 9 seu floresci-mento. E a culpa disso cabe exclusivamente às ati-

to. idades municipais.VM via de regra, o que i.ao e novidade para nin-

pitm, os dirigentes das prefeituras municipal,do interior do Estado orientam todo o seu traba-

lho visando dotai de melhoramentos as sedes de

suas comunas, laia esse objeüv». d que destinam

todos os recursos dc que dispõem. Da- por que não

se Opera aquela mudança desejada paia possibilita*o desenvolvimento das pequenas localidades. Os

moradores de Vila Pan nào estão nem um poucosatisfeitos com esse falho sistema de administração.

Querem, desejam e exigem, que sc opere uma refoi-

mv.lacao. Acham que é uma imposição reformular.

t nao Abrem máu dessa sua exigência Será que a-

__iii.ii pedir, reclamar e insistir? Sempre vale a

pena experimenta:;

Fflipe MO!* Al AR

Montenegro quer melhor

serviço de luz eMUN n_taOHO (Do cur-

rtij.ioiitlcntci - üiuit reiin:.'.noonimltaria teve lugar nurecin-i da 'Câmara Municipal,OM-ifto em quu tornai debati-dos m-suníos que (Usem re»»pito ao dos envolvimento ttt-te Município a tos (ateres qaecontribuem para c seu atra»so. cm relafío a outra* co-minutai. A rumido. quo tevecavalei' povulai. trom cn.ivi-diuios tapeciai*. prendea-ea ooescudo dc problema» qne iiiii-mameatt contrlbu ni para odesajuste iniitistrial. tendo boInicio, o prcielto lido oficioeuixraiinbado pela IXunlolpa*lid-.fj'J à altu tti'.uirii:.s.riiç".üda Comi—to L_tad__ dj e-n njla Elétrica, rjiviiuli-raniln|) rra NÍOlat-Cnegro Bisllal r ri-

nr n:c cmdadas ile luz e torça. Cum a

-fe tia Resto—- dá ceeé. ttais j Liropo.do. quj mmpare-mi u reunião, atendendo r.u-licitação do Pod?r Exaxmlioe da A_rc__-_<i Comej-claiüis._- cuc brevemente o trans»tormador quo alimenta iinona cidad'! e Sòv .'. I_»ltl*(ldo Cai, seria rt**Hgartn. pus-sondo nosso Município a cuntar cum iornieiuieno diri».odi Éiili «elauaii da vua

pr-rior a U mil a4uil011i.UKDentro da programação pri-«.lamente «laborada, após ta-lar u vereador 0**-_-aa Hen-ke, o sr. José Drlíim Colei lorc-i?riu-se à futura ampliaçãoda hidráulica loral, obra lá

con. tuerudii prioritária pelaC.itsr.n. Assim, vilas, comoSãj l^aídro * outros nueleos do

gnade aglomerado populafiio»nal, atualmente mal servidos

pela hifiruitlitrii terão MU a-bnitecinirruto do ugua Naglila*rir-iido. Pelo profeltO Ivo Buli-ler foi dirigido ttjõlo, nr.uapenas aos presentes mus tlcultividacic montenegrlna, tiosentido do uno todos, indepeti-dente da cr r.»s pavr.idiirlas. sc

Irmanem, am íavor üu oru-gressü do Montenegro, ultra-panando o estagie dtr estar*-nrvúo cm que

'.auijnt.avelmen-

lt so encontra.

Ketuiiou-so, (luiiiii'«jo nlii-mo. na torcia M;itriz, ás 8horas, na DllSM dominical, aurtatnacão.sKcei-tío,.£tl do nus-sos 'cunleiraiioos, os d'1: conosJoão Darc.v John, iilhu d<isr. Jose BrJdulno Jol.n a SraM»l_ En.ma B 'Cker Jabá, ep-tulo Rohden. nosckio em 21do abril da. 1*34, filho do srJose Fredulrn.i Rohden o sra.novos aacerdotea t_»—.— t***pr inelros estudo» em iaiva-dor du Sul e Pav.oy e us con-tluiram na Fuculdudo Cristolt.. M cidade de São Leo-pukio. í.iais tfU-e ett-agtatamnas c.dades de Cmiülia c Ila-pitanga, no Parati o pe Pau-lo Kohtli Q, rea-aru sua primi-Jise. no distrito da Murauiálicj'» dia 10. ús 8.30 horas co pe Jdóo Dan.y Jolm, hon-ron seus conterriaiieos comuma missa solene na Ig. :».!aMt.triz. dia 8. O ato dt.s or-

.'.enuvoes snceiilaiiaiis pura o

qual so observou :-'iuiulo ju-bllo nos meios reli itl osos, con-tou com a oraMuea de )'.Vicente Scherer, arcebispometropolitano, sacerdote* dasparoquias o o mundo cristãoda "Capital do Timino".

• Qiiurta-íetra, às 10,K0luias, a delegacia de policiaM Intorinndu de que emfrente ao ccis do i>orto, tia-via sido eiioiintiailo bolandonj Hto Cai, o cadáver de umhomem, que mais tarde foiidentificado como o agricultorJose Waldemar da Silva,branco. brasileiro. casado,eom 43 anos o residente nodistrito de Paivci, no povoadodo Bananal. O cadáver, de-

i pois do levantamento médicoe policial foi entrt.gue aosfamiliares. No ooJjo do afo-fcado, foi encontrada a im-portàucia do 2tíl mil cruzei-ros e a vitima deixa mulhere dois filhos menorcit.

No disuito do Mama. oia_u*triallsta Ernesto Bauer-mr mi, ali residente, quandocaçam nas proximidades desua moradia, oo tentar atra-vesar uma cerca sua espin-garda dls;,oiou. feiindo-omortaliuoiVc nu rosto. O sr.Ernesto IViu.rmnnii era ca-

'sado . sendo atualmente ge-

rente de uma indústria. Arostemunha da cena, sra. Er-na Welss. viu quando aarma de dois canos detonoue matou a vitima, que conta-VS 39 IBM de Idade.

Da Sociedade aqui dos Sinos m******t

m Alarmauteinente tomou ronta dos Sinos, o "garden

par-ty" beneficente que ttémtm ¦¦¦''¦dia 15, às 18,30 horas no largoilu 119-R1 de S.L. em conjuntocom us coronéis c sra» loão La-nes da Silva Leal e Hyran Arnto maj. c sra. Joao Spadaro I'.

Q, Estas são as lideranças: sra.Nancy Leal, no 1/19.--RI.

sra. Beatriz a_nt. no l/6.°-RO. Nósno mundo civil.

% Tivemos audiência especial,cum a 1. dama do Estado,

«ra, Stela Barcellos para fazer-lhe o convite de honra. Visita,mos o aristocrático Palácio (-':-camos deslumbrados com as saias de banquete e de estar. D.Stela nos recebeu com a fidaLguia que lhe é peculiar.

<| Também convidamos o gen.Braga, o brigadeiro Nel Go*

mos da 'Silva,

o cel. Nabuco Rodrigues Martins o com, geral daBrigada e o prefeito e sra CélioMarques Fernandes Todos nos

receberam com categoria

% \ decoração das mesas da

festa, que estto sendo feita»,

pelas sras, Marja Fróes e DilahVieira e um grupo de

"palroneu*

ses" estão uma beleza e te cona.

tituem em enfeites de valor.

Campanha contra a verminose

já fai iniciada em EstréiaA agua e a matar raipon-

str.íl pela propagoçiUi do ver-me* nas lamlUas rurai<! do.Município dr- Estréia. Ksto fa-to íol deseurb.rto durante umuci.iamento de ttdere* ru-raia. promovido pela ASCAUno laboratório do ho:-pit:il deli.'.rela Trinta análises ttt*tuada* com terua considerada

potável, acusaram alto Índicede contamlnavfto de vermes.Os participantes do Mna»mentO de lideres rurais doseis momunidudes, imediata-mente recomendaram em seusdistritos o uso de filtro aosagricultores. Ao mesmo tempo

loi desieiliaiui uma aaiuHaii,inde combato ii venuinose. cn ¦conta com a ooluboraeáu riaSecretariH dir Saúde, Prelei-tura. ASCAR a outra* ___•miçòe» publica.» e privudaInformarões colhidas junto

à* autoridade* sanitária* re-vtlain qa* as precárias cou-dicóes fie higiene pessoa! dusagricultore* fie-terniinnm ,iindflítrt ta no melo rural, demoléstias cumu ns taíslnteria»«que sào os maiores «spon-sáveis pela mortalidade atédois anos de iutuiei, o tito. utracomr, c as ui\'crsas vermi-noses. Para controlar estas

min«*t*a*«i os reonicQi» daASCAR em culaboraçào comniotituleôes públicas e priva-das de Estréia prestam *(*_¦téttela ur, propriedades dc tte*mllias lideres, teiuio em vistaa mst.iili,i,'iio de privadas li*-giánlo**, tratamento d'ái{urihlKlenizaeão e Isolamento dosarredores da casa Ao mesmetemiKi efetuam a divulgaçãodas medidas preconizada* dnsatividades atrtiiés do radi"jornal, publicações, cnria/ass

Xtlaille*. projeções cinema-

tugráíicas e paler.tras educa-

tivos a jovens e adultos.

*** A.« novas, moderuiii. e confortãveiüinstalações da firma A. M Freitas

niu.ivar um elegante coquetel.

% N» hora dos drinques, conversamos com o prefeito e sra. Glodo-

miro Martins, coronéis e sras loão La-nes e Hyran Arnt maj e sra. JoãoSpadaro. juiz e sra. Ruy Ruschcl sr.

e sra Othon Ulcssmann, sr. e sra. Solon Cruz, sr. e sra. José Amaro, sr. esra. Wilson Szeltin sr. Nery Marques,diretoi do curtume Vacchi que centra,lizou as atenções. Ê fino e elegante.Ktibt-n «Miller, diretor de Czarina c mo-delista Rogério Capra, recebendo os

cumprimentos pelos modelos criados

por êle e por Gilberto Slmon que sã'»

uma lesta para os pés. Os vereadores

Hugo Knck e Remy Molln.

<* A tala bonita toi Uus ais Otoir

Blessmunn e Kogério Almeida

Mj \ benção, do pc. Orlando Aillaiei

a* u» anlitriòes àl—tldW o Ren Fro;-tas. dire.ores, s>uas esposas os «rs,

Jaudir icZglcr sr. e Mts. João Carloa

Ávila e sr. e sra. Jorge Padilha SUvj

brUbano»,

m I gwciosa Gc.H(íiiia (de .1 anos)mostrou que para andar dentro

da moda, usa bolsas Freitas.

*§ Na Ginástica aconteceu o "sliow

desfile" Renner Czarina e bolsaisCourosul, no espetacular crá pró-Nataldo NeoessitacI'.', d» a_sociacão Beneficente Triadentcs.

m *» .associação distribuiu em tiranchos, de 10 quilos, em »•'. I

ac 12 e em b". "iWi, ile 15 quilos.

**k Lm Mon-eiiei-ru, apre.-entau. rnum bonito baile organizado pelo-

pi-fieilo tem exercício) *Ivo Buliler e

pela pif.-iclentc da L.BA ae lá, sm.Eny Buhler, estas debutantes luopoi-denses: Sônia Veeok. Carla Dauber, Ro-seniane Rorngcs, Helena Costa (cujotrajo foi habilmente bordado pela sra

Buliler) Muita Luiza Lemcr JaotttaSilva Nácüa Allct, a •'deb" do R.G.S. tr

Elda Macliatlo, rainha da Ginástica

m \ünOs estes casais: Clóvi* Goular.ele nosso colega, que atua na I olha

com invule.it brilhantismo Hélio Oli

veira (éle prefeito licenciado) Cel Su.

meira) Silveira Sílvio Galhvs. CelsoMuller, Osmar Slartins (ela assídualeitora do DIÁRIO c de nossa colunaiCláudio Kndres Walmii Rocha, l-Wcisco Aigner e Pedro Nunes.

(Jt o aniversário üe oasameuto t^« a-nos) do prefeito e sra. Glodomiro

Mirt-is, levou um punhado Ue gentedo nosso "graud-moude" ao seu sítioRancho dos Ranços, onde os iub.iadefaziam seu "relax".

W* ^^^^we

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oh.M, j3ea3MC-»es—iE—-"T11!!."; i."..JUi.*.',a."",i t *rt .'.Tir»" ¦'¦_¦-."_ b*—"™ '—..-'¦ '¦!-_. r, ¦ .-r. .n1.'. '••'ZA'.' ' ; ¦ '¦ .'n". ' :¦:-:¦¦¦:-¦¦¦ ¦v.^!»1 *-__-:------. .i-n* t-t-—;—_-_rr-__-—r- - .1

^^BÍMJijak^-v-.'- "•;:. */_V*^_____________Í______í ¦_----[

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^Jy^Pj fif/ ¥ ÊjjW' i 1 I 1 têf fbl \á?J7 -*—

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NO

fl I Gf.NEROtn. «-í _ a.«r_ _.___.__». J_E_B__KÍ aonopecuAUioEles já estão entre M mp mm^^^^^

nós e só esse \ IEB9HHUa-M_-r, o-k_ #lioan ^__B& HOJE e todos o» j , EagQQQSihomem sabe aisso. *¦ ^ Domingos 21,40 horas UJJ|LM|^9

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m Ueveriamot. ter recebido homena-

gem especial, no coquetel da _-

nãstica. Infelizmente não nos foi pos-

sivel comparecer Em vista disto, a sra

Ana Maria Eschbcrger, trouxe em no*

sa ca»a o lindo mimo que a veterana

nos ofertou, Gostamos demais do car-

tão de agradecimento que o acompa-

nhava

m Leatnce Piovcsam. apesar ae mui-

to jovem, já ostenta título de be-

leza É Miss Brotinho do Clube Aliaiv

ca de Cai Ontem, a bonita garota re-

oebeu o ceitifiçado di conclusão do

curso ginasial.

m Jair Vasconcelo-i, cronista social

de G Alta, escreve isto: lui can

ilidata Nailia .Mlet a» Debutanl.r do

R G.S fez um sucesso fura do comum

liespontou logo como favorita. Meu»

parabéns Peço.tc tratar junto ao Orpheu

para que a outra promoção seja em S.L.

tjt O colega Vasconcelos, pode crês

que êle, C. Alta e seu povo hospt*

aleiro. imprca-ionaram Nádia.

m Manha Blauth Menezes diretorada DES da SEC, participou do

churrasco de confraternização dos pro»fevsõres do Pedrinho Pelas atitudes des-

pretenciosas (apesar da alta função queocupa) e por sua simpatia contagianle. Martinha conquistou de imediato

d O tt. Antônio Delapieve e o sr E-dy Hauck presidente e diretor so*

.Ciai da SAT convidaram a colunista para organizar na temporada praiana tleti8, as festas desfile.» beneficentes. Opor-tunaincntc faluremos mais no assunto

m O encontro deu-se no palacete dosDerapievc e teve como anfitriãs a

sra Volanda c sua filha, Aríete, tuna da»iiiats bonitas leopoldense».

fl» Novamemc o sr. Luiz Vfliitu.srlapromoveu desfile Bangtí Desta vez

pura o Lions-Esteio. Nós o apresentamos uera como Rosemerie Fornati MissObjetiva Internacional, Lmdissima.

% A figueira do Inferno será entenada dia 17, às 20,30 hora» uo au-

diiório da Faculdade de S.L 1,'nia "a

vant-premiére" do filmt- "Condessa deHong-Kong", eslá marcada para o dia*_.

às '-••.' horas A renda de -*nbas será

para o Natal dos meninos da C.V.B.

tf Um cnsal que se integrou na _5*ciedade leopoldense.e por ela logo

toi conquistado, é o maj. • sra. JoãoSpadaro F.°

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' _J.

Fòrto Alegre — 10121967 DIÁRIO DE NOTICIAS S.* Caderno - Página S

RELIGIÕES

Testemunhas de Jeová anunciam 12

Congressos para janeiro próximo"As Testemunhas do Jeová da Capital es-

tão convidadas para assistirem a um dos do-se congressos du Sociedade Torre de Vigia

programados para janeiro de l.iHiB". ssgundoinformou o sr D Rosn. do Departamento deRelações Públicas do Congresso u ser realiza-do aqui Ainda 'embrando.o amada congressoInternacional rt-iMzado em São Paulo em Ja-neiro último, milhares de ministros das Tes-temunhas de Jeová estarão reun'dos, dentoManaus a Porto Alegre, num certame religio-so de quatro dias Os preparativos da Socc.dade Torre de Vigia, promotora dos congres-sos, começaram ein agosto passado A asststencia ac* principal discurso p'ir,erã 3°r de1.500 ressoas, em Manaus, ou de 25.(101) pessoas.,na Uuanabara ou São Paulo Para o funciona-mento normal dos congressos, a Sociedade

promotora já designou uma equipo de cercade 20 administradores para cada uni dos doze

•vinclaves. que cuidarão de arranjar hospeda-

gens aos v'sitant3S limpeza do local do con-

gresso, preparar refeições para os congres-sistas, planejar o serviço de pregação antese durante o congresso, etc, sendo que o tra.balho desses organizadores começo um mêsantes Testemunhis de Jeová vindas de dlver-sos pontos estarão presentes durante os qua-tro dias do conelave. a fim de obterem conhe-cimento da Bíblia Sagrada, a qual consideramseu verdadeiro gira moral e espiritual.

As Testemunhas do Jeová são conhecidasem todo o mundo oelo seu incessante avisoda impe-dsnte bat-lha do Armpgedon deDeus contra os ímpios e. poi isso, escolherameomo tema principal do congresso a confe-reneia pública:

"Livrando do Armngedon umaGr*_nde Mulüdão d-> Humanidflde" Oportunospionim(.am°n*os sobre o que a Bíblia ensinaa respeito desse livramento serão feitos.

Culto cm .Mc-mâu com celebraçãotia Santa Cela: lt Ir Esculu Dc.minlcal; IO a; Cultt em Portu-«uès: 1" li: Culto em Portuguè*.

IGREJA DA PAS - nua Ber-tórlo. 385: 8 h: Culto « Portu.gui» c Escola Dominical.

Igreja Luterana

IGREJA MARTIN LLTHKR —Run Dom Pedro 11 670; U Ir.Culto em Portusués

IGREJA SAO MATHUUU —Praça Uu Trlütcia: 9 h: Culto * mAlemão.

PARÓQUIA DO SALVADOl. -Av. Partiuc. 50 Jnrülni Fatll *h; Culto cm PortUíUÍ» cum San-ta C*c!.i: 15 h: Festa <lc Adventopar,, Velhos.

PARÓQUIA SAO LUCAS —

Kua Lui/ VMkcr 285 lü ti: Cui-to em Português.

PARÓQUIA DK CANOAS -a- Klli: Assembléia Geral.

PARÓQUIA Dl NlTüRúl — 10li: Culto em Português (Cultofestivo pel,. 10• aniversário doinauguração da t&rej»). "

CULTO EM MATIAS VELHO— Participação un fe»t» em Ni.terC"

«9 REGIONALISMO

MARILDA

4> Marilda Malttonarlo Vargaa, Danata Princesa do cou curso "A Mais Unda Prenda do ltt.**.-«r'

preatl(iar» com au» presença oa trabalhos do VIII Congresso li.iiliiiotialist» tltt Rio Grande ataSul, a ae realizai este »..¦., na cidade dc Sào Gabriel

Organizado programa do XIII Congresso

Tradicionalista Gaúcho de São Gabriel

He 13 a 17 de dezembro. Suo Ga.briel viverá por inteiro o

"XIIi Con

gresso Tradicionalista Gaúcho", ésteanuprumetendo Mt um dos mais pro-veitosos para a nobre e elevada cau-sa do culto às tradições na!ivos. A se.

gulr apresentamos aos tradiclonalis-tas e nossos leitores a relação do te-mário a ser observado no próximoconelave.

—- Aspectos históricos e sociolo-'

gieos da funnação do tipo que com.

poe o Regato da Campanha.

— São Gabriel e MU peculiandanes de tradicóe? e folclore.

— Incorporação á história floRio Grande do Sul. de figuras lenda-rias e místicas, que possam servir ás

gerações futuras como modelo deuflrmoção do gaúcho.

— Repercussão dos problemas.modernos na Paisagem do Rio Grandetradicionalista.

— Tradicionalismo como fatoi

ue influência turística e Intercâmbiocultural e social no espaço latlno-ame.ricano.

D — Da importancioü da Casa doTradicionalismo.

— Reafirmação e ampliação no

que se faça necessário da Carta dePrincípios.

— Da importância dc cursos dehistória e geografia nas escolas quemelhor possam explicar as razões dotradicionalismo paúcho.

— Integração das correntes iml-

oratórias no tradicionalismo gaúcho.

10 — Literatura-poesla e prosa.arte folclore, tradição, usos e costu-mes que particularisam o Rio Grande.

1 — Da observância rigorosa dosestatutos do M. T. G., por parte dosCTQa, como fator basilar de unlào efortalecimento do tradicionalismo.

12-0 valor da tradição gaúchano folclore nacional.

13 — Outros* assuntos atlnentesao MTG e seus órgãos.

LEIAASSIM". .

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VISITA EPISCOPAL: Hoja,pela manhi, o Revmo. DomEsrnont Machado Krlachk», eatará visitando a Igreja do Advento, em Sant» Rit» A Urde »!-tar» a Mtaaio de Joio Evangelle.

'

ta. no Pa»»o do Cai Ocasião em

Sua será oficiado o Rito Aposto-

co da Imposição das Mios aoacandidatos que lha aeráo apro-sentados pelo Párrec Rev. NudiiSlmSea de Mattos.

CATEDRAL DA SS. TRINDADE (Andradas 680' Delo: Rev.Agostinho «Juillon Sóriv rtsldán-cia — G«n. Joio Manual, 840 —ap. 1; Telefone 4-2888.

CLASSE E CONT1RMAÇAO —Est» s« reunlndc às qutnta'.'<*iraaàs 20,30 horaa. na Ctttedr»!. aclasse de candidata à confirma*«2o, qua será apresentada ao bis-po no domingo 20 do corrente,lloje a/.' Domingo do Advento.As 9 hort» seri oficiada a Or-dem para a Oração Matutina,sendo pregador o Rev De)»nlrdoa Piei* Flscher. As 10 horas,reuniio da Dscola Dominical aadm'ni«tr»(ão do santo batismo.As 20 horas, -elcbração eucarls*tlca com preg»ç5o do S»ntoEvangelho Quarta-feira, ks IOUhoras. Santa Comunh&o • »dini.nistraçlo da Bênclt da Saúde.Construção de Nova Tjtrela —Prossegue o recolhimento, poroctsllo üos cultos dos cartõesde compromisso d» C»mn»nh» Fl-nancelr», para 1988 culo alvo 4também angariar recurana naraa constrtiçío poi «tapas, daIgrela do b»lrro d» Petrópolla,em terreno que já está Aendoadquirido pelo Catedral.

IGREJA DO HRPENTOR* RuaJos* do Patroeinlc n.« 570. Pá-rocn Rev. Dr Odilon Silva; ve.sldèncla rtu» Alberto Torre». 195Hoje Ae o hnrns oficio M«tutl-no rom pregaeln d" S»nto Fvan-gelho, ft» 10 horas reuniio daEscola Domlnte»!; QuarWelra à»20 horaa. reuniio de orações.

IGREJA DA ASCENSÃO: Ar.D..lim. V*> - Teresópolis - Pá-roço Rev. Con. Arthur R. Kr»t»— Condutor Rev Gilberto Bier-bala Hoje. às 7,90 horu. SantaComunnSo. As 9 hora», OficioMatutino e «ermío As 10 hora»,classes da Escola Dominical. As

10 horas. Oficio Vespertino a ine.ültntSu. Apds, reunlào da Irman-dade de Santo André « da Ir-mandado da Santa Cnu Terça.feira, às 20,30 hora» Culto emmemória do casal Jost e Geoi*sina Guimarães. Quarta-feira àa20 horas. Culto Sex'rjelra. aat17 hora» Culto d» Aeio de Gra-ç»b pela Formahm* do ColégioCruxeiro do Sul, aendo pregadoro Paranlnfo Religioso II v DeSoAgostinho G, Sdrla Sábado, às18 horas, reuniio d» UnlSo daMocidade Dp'scopal.

CAPELA DE "MSTO REI: Co-léglo Cruzeiro do Sul - Av. Ar.nuldo Bohrer. JSJ - Cnpello Rev.Werncr Schnelder. Segundas aQulnta-felras Oficio Matutinoa» 7.30 horas. Oficie Vespertinoàs 17 hora». Oficio para Primárioe Adir.l_.s5o fts ttj horas. Quarta*-feirai, Ens»'o do Céro da Cape.Ia às IS horas, sol- a dlreçlo daProfessora Julia Morosciuk.

IGREJA" DA SANTA CRIZ DOMEDIADOR: A» Polônia. 344.Pároco Rev. Wernei Schnolder.Hoje, às 9 horas Oficio Matuti.r.o com pregacüo dn Santo Evan-gelho. As 10 hora» classes daEscola Dominical. Quartr.fdra,ii» 15 horaa, reuniio do Grupo dasDoreaj.

CAPBLA DO BOM PASTOR:Av. Cu'abá 190 Pároco Rev Al.bino Wlnkler; realrtínc^ Av Ar-naldo Bohrer. 176 - Ap. (Tere.súDollsl Hoje, às h^ras. OficioMatutino com .jrogoçao do SantoV.xngti, ... As 10 horas, reuniioda Escola Dominical

CAPELA DE SANTO ANDRfc1'ernando Abott, 188 (V. Flore»ta)Pároco Rev. Fellsberto A Silva;residência Rua Ernesto Fon'ou-ra. «90 - Ap. 4 Hoje. às Mlhoras. Ofici.. Matufuo com pre-g»c5o do Santo 1ívang»'ho A»10,30 hora», reuniio da EscolaDominical

CAPELA DE SANTA MoNT.CA- Vila Santo Agostinho (Sa-randl) Pároco Rev Jo»ef GressJr. — r«sldincl» Bus Ot»vtn Fa-ria 213 (TerestSopolis) H"le, às9 horas, oflfl" Matutino compreg»c*o do Sant' E»»"**»'hoAs 10 horas, reunlào da EscolaDominical.

NOSSO EiXSINO

Ciência Cristã

A ASSOCIAÇÃO CIENTISTA

CRISTA. A Avenida Pari M

1190, reallará boi» serviços re,

ligloaos, nos «guintes horário»:

8 00 horas, em língua alemã, às

10,16 hora», em português, • Ks.

Cola Dominical qu» ac-ilh» alu-

noB ati • idade d. 20'anos. O

assunto da LlçSo Sermio, i:"Deua o Preservadoi do Homem",

e terá oor Texto Áureo: Prover,

blos H0.5 "Toda palavra de Deu»

é pura: êle é escudo par» oa que

nele confiam.

As quartas-feiras &B -OM ho*

ras, sio .realizada» reun-ões, aue

Inclinam ™ leitura de trecho» da

Bíblia a de Ciência • Saade. b*.

guindo-»» de um espaço de tem-

po, à dlaposlcio dos presentes

para testemunhos de cura, rela.

to» de eaperiénels» e comentário»

«obre a Ciência CrMCi. e reunISes

completadas, em Ungia» »ie«nl,

¦egund»» e quartas feiras do mé»,

com Inicio às 19,15 horas.

O Berçário receb* crianças at*

a Idade cm que possam frequen-

tar a Dscola Dominical. Na Sala

de Leitura. A rua dos Andrada»

n.» 1755, andar térreo, abertn áa

terça-afairati c qu'n'»fl.felr»s. da»

13 às 19 hora» exreto feriados,

encontram-se. à dlsposlçio dos

Interessados- toda» U ohrn» au-

torlzada» 4a Ciência Crlatà.

Hoje m vai tlrmando sempremais a convicção de que semestudo nfio se faz nada e ninguém progride nem se colocana vida. Em nosso ambiente,graças a Deus esta crescendoa procura de instruçio maisaprimorada; da alíabetlzac&oao primário inteiro com de.mand- dos adultos para cur.sos supletivos, dos ginásiosao curso médio Integral. Edia por dia cresce o númerodos universitários.

Não 6 do fato apenas • ri-queza material, em grandes jazidas subterrâneas qu? engran-decJm um pais O valor deuma nação está acima de tudoem seu povo cuja capacidado de ação melhora continuamente o nivel de vida. A Ale-manha p. ex. completamentearrasada pela úkima gu':rra,se lsvantou vertiginosamenteporque toda a sua populaçãopossui uma facilidade de adatação e de inlchtiva, sendoque todos, desde muito tem-po, cursam pelo menos 8 anosde escola, num curso queconsta de 10 r dt aul anaais. O Inverso as verifica nospaises subdesenvolvidos. Ospaíses colonizadores procuraram man tor o povo sob a suajurisdição, o mais possível niignorância Os velhos e exper-mentaiios europeus sabiammuito bem que um povo dcanalfabetos não consegue assumir a direção de seus destinos, em plano internacional,nem Doderá reclamar algumaInjustiça. Conservando^ naignorância, podiam mais fácllmente mantêlo sob suasordens e explorá-lo à vontadeE quando por motivos imprevlsívsis se proclamaram asrecentes Independências asslstimof n graves crises poraueestarrec'dos verificamos que«stas nacõ-s nao só nS contavam com nenhum estabelecim3nto de ensino superior, masqu- os formados em alrimaunlverVdade podiam ser con-tados com os dedosl

Também em nesso meio lmpõe se um esforço vigoroso naalf-btíiacão e instrução maisao^morada, ie quisermos subs'stir como nação Nem todosos analfabetos comnreenrlema necessidade de um curso.Por isto se requer firmeza.Nem basta aoen-s alfabiUzarSab»r ler e escrver de modorudimentar, sem nunca se ser.v'r desta camcMade nlo é ne.nhuma vantigem. Ao en»<nonrimário deve nois corresDon-d3r um incentivo a leitura,com onhivar-io de m^Tlalr-ai"~»nte útil para cada am.Mente.

Pe. Tadeu GRIISGS

Em países mais progredidos,na altura dos 12 - 14 anosdepois de terminado o urlmá.rio, o aluno se sujeita a umteste para receber a orienta,ção para seus futuros estudos:para o qua mais se adata epossa tirar malr prov lto;mais técnico humanista, ma.temático etc Este métodoestá ciando ótimos resultados

pessoais e sociais. Entre nósinfelizmente não só não exis.te esta orientação mas nem»3quer a possibilidade porquenão há altTnattva de cursosecundário Todos devem cur-sar o mesmo ginásio, semgrande proveito pessoal nemsocial. Com isto se perde umagrande possibilidade de for.mação e de trabalho Os ho.mens são muito difírent-s, comcapacidades aDfHftes » ln**!i.nações diversas £ preciso cri.ar poss<biltdides de realizaçãopara todos, o que certamentereverterá em proveito comum.

Outro grave reparo ee im.põe não só ao método de en.sino. como á própria serieda.de. Estamos desperdiçando otempo. Falamos de anos deensino: 5 de primário 4 deginásio ete. sendo poucos osmeses de aula em comparaçãocom as longas férias. Há js.colas aue encerram o ano an.tes da metade de novembropara recomeçar apenas emmpreo: 3 més-s e melo de foi.ga! Nova Interrupção de ummês em julho e mais úma sé.rt; de feriados pelos mais va.riados títulos Basta uma reu.nião de professores para de.clarar feriado para os alunosIsto lá não é nais ano de au.Ia. Ano é aoen»s aoelldo ean-lido mal dado Melhor forachamá.lo de s»mestre. A'i» o

primário tem anualment? pe.10 menos 4 meses de fér*as,com muitlRs*mos dias livres es.palhad^s numa semana de a.penas 5 magros dias de aula.Nniruém dirá que as criantnsdo orimá-io ou os adniesren,t-s do secundário aproveitamposltlvament* êste t?mpo gslmoleemente um temoo Der.dldo Nem se ca*rá na üT»e.nu'd-de de pensar oue o Dri.mário ou secundário, comovem sendo ministrado hole,cansm o ahmo a oonto d'ev<»ir tamanho descanso anu.ai!

Em alguns paises nos anaiso ensino certamente nã" é me.nos intento, as férias de fimano escolar do primário soredfzem a 6 seni~nas e as doinverno a dii*>s Não -:reio

quo«li g-nero«!dade bn>s(Mrrt oulafna nrotiirdnriar 12 » IS se.Tr>-i-s de ftH»« estivas e m«t»4 para o nosso Inverno eom.

1

pletamente taofenalvo ks •ai.das... Pelo contrário: é taltmde generosidade em dat e con.ceder maior ensino e forma»

ção mais aprimorada D;scon.tados os descontáveis, nossosanos apresentam bem poucode estudo eficiente, e de apro»veitamento.

As férias devem ser fundo,nais No Interior as crianças,em geral, ajudam os pais nosperíodos de maior serviço,

principalment* em época ds

plantio e de colheita Êst»motivo determinou na Aiema.nha umas férias esp ciais dsduas semanas para o Interior,descontadas das férias finais,chamadas férias das batatas.Procura-se assim proporcimaraos agricultores a ajuda dss-m» 'ilhos por oc:sião da co.lheita das batatas As criançasda cidade porém nada tem afazer. Passam o dia ou vaga.bundeando, ou vendo televisão.t um incentivo a preguiça.Muitos meses assim se pTdemdesperdiçam, com desvant»i»?mevidente para o Brasil, qusdeveria recolhr todas as «casforças para aprimorar seu de.senvolvimento

Grande parte das vocaçõespara o magistério provém daatentadoras e quase Ilimitadasférias que se há de gosar anu.almente Dil mestres sm omenor amor pelos alunos, sema menor vt cação ou antldãopa-a o ensino. São apenas 8meses de trabalho anual qusse procuram passr r em funçãodos outros 4 livres.

i

Não queremos, com Isto des.

considerar o grande esforço

e heroísmo dos formadores ds

nosso povo. Exl'tem professo,

ras e professores qu? são ver.

dadeiros heróis nos dias dlfi.

cets que vivem os educadores

hoje Mas sãc ê?trs os primei,

ros g constatar • defic-êncla

do ensino reduzid- a tão pou.

cos meses do ano. E multas

vezes estes são Afastados pa.

ra dar lugar a outros sem vo.

cação para o magistério, mas

com grandí vocação para as

férias. Elimimndo dois meses

das férias, ainda se teria a

meu ver, muito para os alu.

nos e mestres se refazer ro ds

suas fadigas e não esquecerem

</mas'ad"*ment3 - que o ano

pass-do lhes trouxe de van.

tajoso.

ír

AGRICULTOR E CRIADOR:*

seu esforço,agora/tem'o aval daCarta de BrasíliaA oromu.oacào ris •'Cart» ds Brasília", oelo

Presidente Costa e Silva, constitui ato dos mais

expressivos dentro do processo nacional de

emancipação econòmico-financeira. Eis a síntese

da "Carta

de Brasília"- documento que assinai?

a participação eletiva do governo da

República nos assuntos agropecuários.

A Qualificar e quantificar a lavoura e a

pecuária brasileiras, dentro de um

ambicioso índice de produtividade.-A Legalizar o uso e a posse da terra,

pela sua rentabilidade e distribuição justo

A Implantar técnicas e equipamentos mecanicoi.

Distribuir sementes e mudas.

Facilitai ao máximo o uso de fertilizante:,

e corretivos do solo.

Estimular a criação de forragens o pastagen*.

Intensificar a assistência técnica, sanitária

e educativa ãs comunidades rurais

Formar técnicos.

Proceder a financiamentos, com garantiam

*

f»sr>»>rifir». a. _>^r._-,.,-,^-..- » t-nm tarsirlm. rim

atendimento, utilizando toda a rede bancáriado pais. para a acessibilidade do crédito.

Manutenção de uma infra-estrutura de transportescomunicações, silos e energia elétrica, paraa dinamizaçào da vida agrícola.

Fixar preços mínimos, em época hábil, paradefesa e garantia do produtor.** Instituir o Seguro Agrícola, como instrumentode defesa do agricultor.

Incentivar a industrialização sdos produtos agropecuários

Facilitar a aquisição de produtos defensivosveterinários, zootécnicos e agrícolas.

Estimular, agressivamente, a colocação de nosseprodutos primários no mercado internacional.

Obter a participação de representantes da agropecuárianos órgãos diretivos da economia e finanças da União.

É categórico o objetivo da "Carta

de Brasília" atendera velhas aspirações e criar novos elementos quepossibilitem aos homens da terra o fomento maior enecessário de nossas riquezas agrícolas e pecuárias

tista e uma colaooracao oo*

aos plano3 do Governo Federal para estimular o trabalhoda lerra e dai-lhe condições de progresso duradouro.

.-

Pagina é — 3."DIÁRIO DE NpTlCIAS PÔrto Alegre — 10.12-1967

• HORÓSCOPODOMINGO, 10 DE DEZEMBRO DE 1967

MMM31/3 a «0/4

. NEGÓCIOS - Inicie a

semana com energia Seu

êxito vai depender disso

«UKiçOfc-S - Pode es-

ternai seus sentimentos.

Será bem recebido. SAO.

DE — Equilibrada.

«DUM)21/4 a 20/4

NEGÓCIOS — Pers-

pectivas de viagem subi-

ta Cuidado com novas

proposas ArblCOLS -

Tudo em calma Um dia

bastante feliz SAÚDE —

É bom consultai o mé-

dlco se os «us sin.oma*.

ae agravarem.

NEGÓCIOS - Mudau.

ças de emprego à vista

Perspectivas de ascensão. AFLliyOES - Sua

atitude com relação à

pessoa amoda sofrei á

alterações. SALDE —

Boa.

NEGÓCIOS - Propicio para obter empres-

mos. Alive seus nego-

cios. AFEIÇÕES - Náo

cuipe os demais poi seu

Insucessos no terrenosentimental. SAUDE —

Estável.

LEÃO22/7 a 22/8

NEGÓCIOS - Dia 6-limo para aproximai.se

dos seus superiores. A-FEIÇÕES - Procure wr

mais elevado em seussentimentos. SAUDK —

ótima.

NEGÓCIOS — A-suii-

tos monetários devemsei os preferenciai* dodia de hoje ArElVOcs— Seja amigos dos seus

' SACDE — Muito tfoamas não convém abusar.

LIBRA23'9 a 2210

NEGÓCIOS - Pensebastante antes dt iniciardisputas Jurti. lais AFEI

COES - Bom parameditar sobre sua atua-

ção social KADDF -

Tomai cuidado consigomesmo nunca será d»mais.

ESCORPIÃO23'lu a 21 11

NEGÓCIOS - Prop»-nha novas transaçõesÓtimo para comprai acrédito AFEIÇÕES -

Será muito sensível emassuntos sentimentais eamoroso». SADDE — E-levação.

SAGITÁRIO21/11 r 21/12

NEGÓCIOS - Aquelas

jóias poderio ajudar amelhorar o ambiente detrabalho Porque náo assugere? AFEIÇÕES —Cuidado com desconfie,cidos Não confie dema-siadamente. SACDE —Boa.

CAPRICÓRNIO23/12 a 20/1'

NEGÓCIOS - Se tivermais confiança em si

próprio tudo ná de sairbem AFEIÇÕES - Con-fie na intuição da pes-soa aqiada SACDE —

Bebidas alcóolicas lhefarão mal.

AdUARlO2212 a m%i\

NEGÓCIOS - Não ex.ceda seu orçamento Resista a inclinação de fa-zer gastos supérfluos A-FEIÇÕES - Disposiçãomuito comunicativa lhetrará amizades valiosasSACDE — Excelente.

PEIXES21/1 a 19/2

NEGÓCIOS - Imprú-

prio para transforma,

ções radicais Conserve-se em sua posição A-FEIÇÕES — Grandes eagradáveis s u r p r êsas.SACDE — Boa.

SEGUNA-FEIRA. 11 DE DEZEMBRO DE 1967

ARIES

21 3 a í» 1

NEGÓCIOS - Dia semnovidades. AFEIÇÕES —

Surpresas no terrenoamoroso. Vai rever ami-

go ou parente au-enle

SAUDE — Boa.

TOURO

21 4 a 20 3

NEGÓCIO!» - Muitofavorável para empreen-

dimentos novos AFEI.COES - Muila hatmo-nia. SACDE — Estável.

GÊMEOS21.5 a 20 I

NEGÓCIOS - Cuida-do com as finanças Con-trole seu orçamento A-

<* FEIÇÕES - Favorável

parr- reconciliações

SACDE - Boa.

. CÂNCER

,21b a 21/7

«NEGÓCIOS — Nãotente empréstimos hojeAFEIÇÕES - .Novas e

provei.osas amizadesSACDE - Bua.

LEÃO22 7 a 22 8

NEGÓCIOS - Progre*.sos em atividades profi»aionais. AFEIÇÕES —

Evite o ciúme Seja maiscalmo no lar. SAÜDE —Boa.

VIRGEM23 8 a 22 9

NEGÓCIOS - Recebe*rá ainda de amigos. A-FEIÇÕES - Vida do-mestiça tranqüila SAC.

DE - Não st* deixe do-minar pelo nervosismo.

LIBRA

23/9 a 22 10

NEGÓCIOS - Muitasresponsabilidade» mas

bons resultados AFEI-

COES.- Lute con'ra a

melancolia. SACDE —

Boa.

ESCORPIÃO23/10 a 21/11

NEGÓCIOS - Devevalorizar mais o sea ira»balho AFEIÇÕES - Lute contra a melancolia.SACDE - Boa.

SAGITÁRIOS2M1 a 2112

NEGÓCIOS - Não searrisque em especula,

ções AFEIÇÕES - Favorável para reconciliarse com a pessoa amada.SACDE - Boa.

CAPRICÓRNIO

22 12 a 20/1

NEGÓCIOS — Bomdiscernimento em nego-cios e afazeres AFe.1-

ÇOE8 - Modere seutemperamento. SACDE— Algo instável.

AQIARIO21,1 a 19/2

NEGÓCIOS - Resol-.verá velhos problemas.AFEIÇÕES - Não Atouvidos n mexericos.SACDE — Regular.

PEIXES202 a 20 3

NEGÓCIOS - Eviteviagens Não discuta bo.

je questões comerciaisAFEIÇÕES - Muito carinlio por parte dos seus.SAÜDE - Cautela.

• Progra m.içãoDomingo » 10-12-67

da Farroupilha

07.0007.1607,4a08.0..06.311OU Oi,09.3010.30

12.4413.101J.3514.30

Hor-4 Luteranaatum Pela FarroupilhaA Va./ da i'roIectBMatirtnn fUIrt-oMúsica pela Farroupilhafalando oua CasaisLm Amizu ao seu i.ttdOMagnífico* Muti.ecto»LlquiíioMelod.ae UquigAsMu, Kl aat, paru oBeu AlmoçoEteportet -íui:..-s

Música Pela FarroupilhaPrellm nai da JornadaJornada EsportivaBrahmaRepórter SulbraMomento EsportivoBrahmaGrande TaalroFarroupilhaCrandt ll,.dci0 Corlnj»Resenha DominicalRandon«.rar , .1» Vnucuardí.Encerramento

-2.af.-lr. » 1112-67

(18.03

OS .31*

<njoo07 3)'«.01

uSli•«.llUS...308..1?

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Alvorada FarroupilhaAcorde cin MftateaMatutir.iv AlliedA10 Rio Grai.deRepórter Sulbra•3 lf Minutos no Mai:O Ouvinte tar o SureuoDois Minutos no ArO Ouvinte tai o SucessoCorreapou dentoFarroupilhaNi.ve-a - «JimntioMorra .. I.u-à«Múalcu Pr.lt FarroupiiliaC->rr«m<prdpnteFarroupilhaa rm» t um»

11.00 Correspondent»Farroupilha

11.08 A Voita ao Mundoam SO Dias

11.35 Patrulha da CidadeJ i,o»> Lorrcapondeni*

Farroupilhattm Porto Al. gria12 55 Hfporter Sulbiv13 10 Novela O Doutor Mau,14,00 tTorr-t-Bpondento

Farroupilha14.07 A Nuaaa Oscotecu14.3H Dois Minuto, am rem14.33 A Koun Dlac-tica15.Ü0 Correapondent-Lp

Farroupilha15.0? Une dr Discos18,00 CorreuDondent»

I.*arroupllha16.07 Doia Mlnutoe uo Al16.08 Na Ondn Joaem17,00 Correapou d ente

Farroupilha17.07 Dois Minutos «m í«»17 09 Hom da F«.ilu]7,53 Correspondente

Farroupilha18.02 Neuiiebauer aa Suaa Onies»18 20 Turte em TlevistaIB.30 Momento Eapnrtlvo

Brahma18.61 Repórter 8u.br»19.00 A Voj d, Braall20.03 Novela - Caminhe

do CeuS0SU Reportei Sulbr»30.39 Colégio do Al31,06 Palestra com o RI*

GrandeM_» comentário de AntonU.

, «Do. POrto31.40 Tribuna doe Município»22.00 Mainlflco. MonMntoa

Llqulgta32.30 Rsnorter Sulbra22,40 Informatl.o Proflncla23 4» G anoe Jorna ralada

FarroupilhaXS.lt Plantio E»port*»oW.so Músf» Oenir. da Noite •*

00,30 Plantio Associado00.34 Mús'ca ii. ntr. da Multe

RONDAAntônio ONOFRE

SOMENTE VERSOS...

QUANDO ELAS SE FORMAM

QUE A PAZ REINE NA TERRA

||UK A PAZ nEINB NA TDRRA - Vou andando por al,

^C oom os olhos umedecldoo, ao olhar oa plnhe.rou enfeita-doe, aa crianças sem canta grudarem o pequeno rosto na»vitrine», naquele deacju Imenso de serem atendidos .,or Pm Noelno presente natalino. Muito principalmente, vou lendo osversos de Maria D'norah Pereira: "Que a paz reine na terra /Não a paz de silêncios/ mais comprometedores que o esto.plni,// pela eterna emissão.// Que a ;>az reine na terra/Não a paz... dos amorfes preseplnhos/ em tradlçêi» Inúteis.//Que a paa .. reine na terra./ NSo a paz... d0 opressão,/do medo, a calar vozes na garganta,/ enquanto a flor agresteda ameaça dlss:mlna terror.// Que a paz... reine na terra./Nio a paz desse eterno conformismo./ que não muda o levedido fermento/ para o pão do amanhã // Quo a paz... reine

terra../ Não a paz dessa mística frustrada/ onde- sonhos...e a verdado doa homens screine na terra/ Paz — da pa-

aarcoo do fu'.uro/ nas fronteirasi humauaa atitudes/ que o Cor-a.// e os fié's - esqueceram.//

égide/ dc um ,em;>o de iustt-

dos homens se embaralham/embacla ...// Que a paz ...lavra cora)osa, a erguer/ oa ida luz.// paz — das amplasdelro de Deus pregou na toriPaz — do peitos liberto», sobSa/ par» todo» os homens.// Paz - do trigo Integral _po. e o caplrito,/ em ascedêncla plena// rumo às plenasconquistas de seu tempo./'/ Paz — amor, da verdade, e dajustiça.// Mas, sobretudo. — da coragem - parar/ sôbrc aguerra de todos os Instantes / saber faiscr — a vcrdaileirnpaz // E que a paz, afinal. // seja a plena consc'êncla domomento Universal neste Natal I

CARTAZ DO DIA

«INDA VERSOS - Dentro-•» da noite, que oontínuua ser criança e feita total,mente par» entender estre-Ias. ouço os versos da bonitaMaria Helena da Costa Porto,quo fazem bem A alma.

"Ml-

nhas mios vazias/ Sem csri.nho/ Sem 'ermira/ Va-zlas.../ Segurarr um cigarro/Queimando, Queimando... tiosói/ Minhas mãos vazias./Um rosto/ Uns

'lábios/ Um

olhar./ Eu? ..sempre/ At6

quando?/ NSo sei.../Hoje sin-to as mãos/ Que seguram ocigarro/ E não podem acarl.ciar/ E não podem dar ternu-ra/ E eu n3o posso amar./Até quando mãos vazias? /Atéquando esta ausência/ Navida quo i minha/ Neala au-si nela... saudade ../ No fatode sentir a ternura que nioacontece/ A ternura que não

posso dar/ O amor que pren.do e definiu dentro de mim/Milhos mãos...nio! / Minhavida «uo eetú totalmente va-zla/ Nio tenho o alguém

, para dar ternura./ amor/ E

( ser no Instante maior/ Toda

SANTA CATARINA - Esti»

cidade que amamos per-«icrí. mais uma de suas tra.dlcionals casas Des a vez,aquela que di iiasto à tntell-í;eiie i*., que vem hA tantowunos emprestando brilho à ca-

pacld&de de leitura aa crlatu-ras de todas a., idades r dosmais variados sentimentos.

tuofig üe BM clientes, a

quem multo do sucesso queconsegui e a quem multoagradeço. "Fume. um cigarroo tai dali, pensando que. rcalmente, a cidade que vaicrescendo perde mais um pon-tinho lfrlcamentc goetos-o.Sio coisas!

FATO — E saber doce

Maria, que a aima liumaf, uma vaga que pensa,.

O

AU I velha : ii,»Praia, na loja Santa Cataii.na, estive com meu presadoo estimado amigo Ivo Euge-nio La Porta Cúrc'o, que mefalou que encerrará, em mea-dos de Janeiro, em caráterdefinitivo, sua atividade no

ramo de Revista e Livros, te,

chan.lo.sua loja e não trans-

ferindo para qualquer outrolocal "Após três décadas d'iconstante trabalhe vou pararSinto imensamente perder,após tantos anos o convívio

agradável e multas «tzob ate-

SUGESTOEtí PARA SEU POTEIHO - Continue

caminhadas e na» profundas m««llta«-ões. A.

os parques. Umu rodlnlm no "Juva's". Na mesa silada mis.

ta, laxanha ao forno, leitão assado, língua a m'laneza. rins

grelhado, macarrão, Icjão meildo, arroz com mareco. Vi.

nhos e outraa bebi Jau. Frutas e torta de -noz*-*. A tarde

o repouso e, ap«js, esportes. A no'te. simplesmente sonhar...

a gente a rolar no tapeto...conhaque...dorme tranqüila, amor'

BALAIO — A cidade ostá

enriquecida com outracasa. quo vai deixando aPraça JoSo Tcues mais Uu.minada. Trata-a^ dc "Balaio"

quo foi inaugurada, com mui-ta música bonita tacada peloConjunto Flamingo. Uma bo»leza, como diz meu chapaRaimundo Ferreira da Silvac o Caminha.

PARA BENTO — "ficou

transferida u. lda da

jrande caravana dc jornal ta-tas c familiares para a que-rida cidade de Bento Gonçalves. A nova data será a ds

17 diste dezembre festivo.

OS BftODAS - Ontem, cs-

tavam felizes, como dc-viam, o eetlmaclo cômicoWalter Broda e esposa, dona

Irene Silveira Broda. com a

formatura de suas lindas 11-

lhas Vânia Regina c Denlse

Beatriz, no Gin&tio Mao

Admirável. A noite, urna r*.

unjnln eni sua nresidència,

que pintou o fino. Parabénsl

MKRISE

— Ontem, também

feliz o meu casal aml*o

Lu s Manassera c Tallta Po-

relra Manassera com a for-

mstura üa sua filha. a multo

quer:da MerUn Um ato slgnl.ficativo, no Curso de Filoso-fia (Historia Natural) dn

PUC. Daqui o nosso maiorabraço. ParabénsI

CINEMA

— E sempre OOB

domingos, hoje. estaremoscom -Cinema" uo 2." Caderno.

i longas

CENTRO

VITORIA (foue 41094) — ás14 16, 18. 30 e 22 h: "Que nol.te. rapazes" com Phlllipe Leoryo Mansa Nlcll. Teenleolor. Prolb10 anos.

Amanhi. is 14. 16 18. 20 e 22h: "A espli que entrou em fria",com Carmem Ve.ômca e AglldoRibeiro. Cens Livre.

CAC.QUE (ione 4-442») - ás14. 16, 10. 20 e 22 hi "Missão Sccreta em Veneza' com KobertVr.n.;hn. Prolb 18 a-iot.

Animai,,. ás 14, 16 1(1, 20 e 22h: "Somente ua QuaruJaira"com Jane Fonda. Colorido Prolb14 anos.*

IMPERIAL (fone 4-442G) — às14. 16, 18, :0 o 22 li "O LadrãoConquistador" com James Coburn• Camilo Spary. Prolb 18 anos.

Amanhã, as <4. 16 18, 20 c 22h. "O Agente da S.S

**, com Morh

Mchmann. Prolb. 1) anos.

GUARANI (fone 40676) - ls1K.30, 15.40, 17.50, 20 e 22 h: "Os

profissionais" coin Claudia Cardinale. Proib. 14 anos. 4.a se»na-

Amanhã, às 13,30 15,40, 17,80-1) « 22 li: "Os

Profissionais", pomClaudia Cardlnalo. Prolb. Uauos. 5.a semana»

REX. - ás 14,30 '. m horas "Ca-

nhoneiro de Yan-.Tsó" ocm StevoMcQueen (colorido) Prolb 18

ctlrs

CONTINENTE - às 14. 10, 1020 e 22 h: Venus Maldita" comLlbertad Leblanc Prolb IU anos.

Amanhã, às 14 16 18. 20 e 23h: "A Vingança dos Vllüi,3S' comCameron MltcheU Colorido,Pm». 14 auo»

ÓPEHA • àa 14 16, 18. 30 •22 bl

"Sabor do Pecado" com Ee.meralda Ba-ros. Proib. 10 anos.

Amanhi. às 14, 16 18 20 o 22li: "Sabor do Pecado' , com Esmo.ruída Barrne Proib. 18 anos.

CARLOS GOMES- (l.'oilo4_572^) - às 14,30 - 21.45 h:

"O

Templo do EWantf Uranco" comSean Flvnn. Prolb 14 ,anos.

Amanhã, às 14,30 e .21.45 h.

Arte e música para crianças e adultosSentindo a necessidade de

dar is suas atividades extra-classe maior dinamizarão uni-ficando assim a orientaçãoTécnico-Pedagógica, o Insti-tuto Educacional "Jofto

XXIII", dirigido pela pro-lessôra Zllah Mattos Totta e

pelo professor Frederico La-machia Pilho resolveu criarum departamento destinadoexclusivamente ft integraçftoArtística e Cultural.

O referido departamento,

que funcionará em prédio, es-

pecialmente destinado, a essafinalidade, compreenderft: ar-tes musicais e eoreogrftflcas,artes plásticas, artes drama-

ticas. e poéticas e unia divisãude esportes (Judô, Ioga, etc).

Pais e filhos poderio fazer

parte do depax amento. que é

aberto também ao público em

geral.A Inauguração do Departa-

mento de Integraçfto Artlstl-ca e Cultural (DIAO dar-

se-ft dia 15 do corrente, fts

18.30 horas, ft Av. Jofto Pes-soa, 1281.

As Inscrições para os dl-

versos cursos.- Inclusive os

Intensivos de férias, acham-seabertas ft partir de segunda-feira, dia 11 das 8,30 horasas 11,30 e das 14 fts 17 horas,na sede do Departamento.

• SOCIAIS

,PRAU DE OÁSIS SUL

CIDADE BAIXAMAPjABA (tono 4-16.61) — àa

11. 16, 29, o 22 hl Sete DdólarcsEnsanguentadoe*. com AnthonySteffen. Prolb. 14 anos.

Amanhã, às" 15, 50 e 22 h: "O

Caso dos Irmãos Naves'. comAnselmo Duarte. Prob. 18 anos.

CAPITÓLIO (fon. 47710) - tl14 li: -Duelo doa Homens semLei" o "Espíritos AJidomltos"As 20 o 2125 ii: Paralco do P.-,cado", com Liv Ulman. Proib.18 anos. Amanhã, às 20 c 21.43hl

"Paraíso do Pecado", com LlvUlman. Prolb. 18 anos.

AVENIDA (Fono I1-HU66) — ll&,30 c 10.30 bl Festival Tom o

Jerry. Às 14 li: "O Trouxa", con,Bourival o "Divida dl) Saníuc".Prolb, 10 anos As 20 o 22 kl

"O

Ladr&o Conquistador", com Ja.mes coburn. Prolb 18 anos.Amanha, às 15 20 e 22 h: "O

Anentc do S.S.". com Mark RI-climann. Prolb. 14 anos.

GARiBALDI — àd 20 h: *Os

Incríveis n-sto Mundo Louco" a"Wliin?tou". com Lex Barker.Cens. Livro.

Amanhã, às 1*0 h: "Sete contraTodoa*. com Roger Brownl-e. *>"F«;p;aB \ Italiaiua" .«m SandraMilo.

uantu'. Amanha, aa 1D,43 • 21,41li: "A UsplS que entrou emFria", com Carmem Vert>nlca •Vglldo Ribeiro. cena. Livre.

SAO JOAOTALIA (fone 2-2106) — àa 14

li: "Duelo de plstclolros" e "Oi-andliil,o". Aa 20 e 22 h: "OCandtnho", com Mazzaroppí,Ce ns. livre. Amanha, às 20 e 22h: SHni.ue em Sonora", com Mar.lon Branco. Teenleolor. Prolb14 hnos.

Aiiau.iia», as IU, tf a lf S'Canhoneiro d* Yanr.Tsi", oomateve McQueen. Pro.b 18 ane*.

TERESOPOLIS

INDEPENDÊNCIA

&ZENHA

ÇAsTELO (lono ?.10-10| •-¦ Ai11 e 1g rr. "O Teinoln do E'efan-te Branca," com Sean Flynn. e"Viwa

Crlnso" . Proib. 14 ano.i.Amnnliã. As 14 I 20 h: 'Os ln-crlve.s ntV.o Mundo Louco", corn"Os Inciiaaj':," e De?-«fKi dc Gl.«jantes". Imp. 14 anos.

ROMA -- a£ 14 h: H.rcules,Sn.isão c UllSícn" o "Amor

à todaa Velwldade. As 'J0

I 22 lr "Ml^-

são t*,tlU MD Vere.a". c<*mHobert Vaugli Colorido. P-oih13 anoi:. Anianlü. U 20 h- "Todo

Dnn/elli tem u,n Pnl* que I uro.lFera", com John Herbert. Prolh.14 anoF.

CADETES BRASILEIROS

VA0 A ARGENTINA

üeutro do convênio íir-mado pelas autoridadesmilitares brasileiras e ar-gentinas, viajarão à BuenosAires, hoje, três cadetesBrasileiros que procedemdo Rio de Janeiro. O In-tercámbio, como Já o foiamplamento divulgado pe-Ia Imprensa brasileira, de-ve-se a uma iniciativa dasucursal do Expresso PortoAlegre — Buenos Airesna Capital Portenha e co-ronel Pitaluga, adido mlll-tar brasileiro em BuenosAires.

O gruptl de jovens es-Uiciuiit.es brasileiros, seráintegrado pelos cadetesElias César, Orlando Ja-:mes da Rosa e VitorioBohner.

Sua chegada a nossaCapital, está previ.stu parafc 10 e trinta horas, eser&o recepcionados porum representante do Ser-viço de Relações Públiiaddo Terceiro Exército, \lce-cônsul Calvo da Argenti-na e jornalista Orwem Pet-tinclli. do serviço df re-laçfles publicas do ExpressoPôrto Alegre — BuenosAires.

Ao meio-dia de domingoos cadetes brasileiros sc-niu recepcionados com umcoquetel na residência doCônsul argentino em Pôr-to Alegre, seguindo-se umalmoço oferecido pela dl-reçfto do Expresso na Ta-berna Gaúcha e, finalmen-te, às 20 horas, rumarãoem ônibus Internacionalcom destino a vizinha Re-

pública do Prata.

B0MFIM

M»rijia Heil. Coi Pru'b to anosEm vs.itiKl. ;.« 14 h: "Quo no!

te, rapazes e "A marca da Vin

VOGUK — às M h: "A novaClnderela" c "Mlnosota Clav"As 20 e 22 li: "Fala-me dc Mulhe-ras". Prolb. 18 anos. Amanhã,ás 15, 20 e 22 h: La Mandrago.Ia". Prolb. 18 anos

FLORESTA

IPIRANGA _M 4-Ü2U1" — ti14 li: "A Marca da Vingança" e"Que Noite, Rapaws" As 19.30o 21,30 h: "Que noite rapazesümh PlilUfpe de Leorv o MarlsaNiell. Téciiicolor. prob. 14 anos.

Amanhi, as 19,30 c 21 30 h: "A

Espia que Entrou em Fria", comCarmem Vornlca c Afiildo Blbei-ro. Cens. U«ro.

COLOMBO (Fone LVÍ832) — ih10,30 h: Festival Toi,. ¦ Jerry. As14 ln "Dlvida dc Síingue". eomJane ronda, e "O Trouxa". As1D.45 o 21.45 li "O Ladrão Con-

quistador", com Jomes Coburn.Pro;b 18 anos. Amanhã. i's 15.18.45 e 21,43 h: C Ascntc doSorvlço üe Sesurunya". com MarkKií-hmai.n. '

PRESIDENTE - ll 19,45 e21,45 h: "Coração de Luto" eomTfcixeirlnha. Cena livre.

Bm vesperal, íis 14 h: "Assasíi-

Do ¦ S,'.nguu Frio" t "Coração doLuto". Amanhã, ãs 19.45 • 21.45h: "Um Jogador Homãntioo", romWarrcn aeatv. Prolb. 14 anoa.

ELDORADO IfOM P.'749) - às14 li: "Gladiadores

topartanes" •"Tambor^ da África*', às 20 «22 li: llMlo Sroreta em Vene-za". co.n Robert Vanuhn. Prolb18 anos.

Amanhai, às 20 I 12 h: "Sò-

mente às quartas-Ioiras", comJunto Fonda. Colorido. Prr.ib. 14

PASSO DA AREIA

SET — is 11. 16 e 19 h: "Ct--.abonei-o de Yar.í-Tsé eom StevoMoQueen. Cin^maícovave, coloridoProlb. ia anos.

TKRBSÚPOLIS - kl 20 hori*i"(Jue noite, rapazes coro phllll»|.e Leory e Marlsa Niell. Tecal.color. Proib. 10 anos.

AmauhS, às 20 h. "A Espi»

que entrou em Fria", com Car.«nem Vernica e Aglldo Ribeiro,Oam. livre.

MENINO DEUS

MARROCOS (taa 3-33301 — ll14 h: "Os Re's d« Iê-I*Vê" •¦Ou/Ho do Mar', com Brrol¦flynn.

ii 2u t S h. "Os Relido Iê-lrVè". Cena livre

AmanhR l» 10 : 22 h: «KaOnda üo Iê-IíVè", com VsndirMi«.'ardoao. Cens. livro.

PETROPOLIS

Aniversário de formaturaOs engenheiros da turma de

1957 comtinorarão o 10.° ani-versárlo Ml formatura no-,

próximos il'as 'J3 c 27 do cor.

rente. No dia 23 haverii umchurrasco na Soclednde d>,Enuenharia. ficando o encerra-niento dn OOCtaDOngio ma:-cado para o dia 27, quando us

eiifc^nheiros realizarão iu,.

jantar no Palácio do Comer-cio. As inscrições poderão se-feitas na TVÍeicuefa. localizadanos altos da loja Krahe, ou

no SCRE, que funciona no 5.o

.'«ndar do edificio-sede O.

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ATLAS — à* 13,43 h: "Kioaieiu

por um Lutador" e "Os Heròtade Telemark" As 19.45 e 21.45!,: "Ladrão Conquistado.'" comJames Coburn Amanhã às 19.41o 21,45 h: "Anente dc Serviço dlSecuranca" Prolb. 14 anos.

FdTZ — ita 14 h. "Stsle lti»en--jlre.s" e "MorPiilnho do Haiti'.-\s 20 • 22 h: "*flss|r. Secreta, emVeneza", «oni Uobert Vauíhn..«manhã. |f) 20 e 22 bl **3òmen ilii.iaria-.v.ira.¦" com Jane ror.da.Colorido. Proib. U anos.

MOINHOS DE VENTO

2 hi "O Crimo no Asfalto ,

am N-;,ia Tlller. Coi. Prolb. IIBOI, Anianliü, àa 20.30 h: "O

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PIRAJA — às 14 h: -Sandoiaa,

0 Grande" o '•tünetf-E In'repldo^Gleun í'or,l. Às 21*30 h "Cin*

tes lí.tréniuos", com Glen»Ford. o "Ml-sãn Secrctl em Vi»noa,", Cuni P.obert Vaujhn.

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j,,ç De'fir3 AtiiI.'Kave. Prolb. lil anoa

As ?0 ,. 22 !:• "A. r^rM.-lnha*...m jClII** nul, Ceng. Uvrl.

Ain«nh5, As »_H h: "A Carroei-rha".

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[MlllVA — Aa 14 c II h: "O•»h».k Ve-nn>ilio". com Ornariharlft. ClnemMcope. Cer.n. H-

• PalavrasCnizoJn*.

Wpr |-hií *m1— í

1.1,1 LUPROBLEMA N." 404

HORIZONTAIS: 1 -

Arrielra. 3 — A mãe detudo. 5 — Estremecer.8 — Bernes. 9 — Ali.10 — Aqui está 10 —

Outra coisa muis. 12 —

Freguesia de Portuyual.13 — Ünico simples.

VERTICAIS: 1 -

Forma lem de mau. 2— Ausência de vonta-

invldsndo todos seus eirorcot, e «pera cantar com o apoio e eolaboracio

los as-ocladoi, pata que a obra possa ser uma realidade. Na foto aci.

ma. um aspecto da comtruclo, nnlo-se ainda componentes da dlrrclo

Ia 8ATOS

CONTRATO UE CASAMENTO

Com a srta. Aniuiary Hanemami filha do canalNorrberto Hanemannjra. Franclsca F. Hanemann, êleforte liidu.strlali.sta, contratou casamento o dr ManoelLuiz Pltrez Filho, filho do conhecido médico dr Manoel Luiz Pltrez e de sua espfsa. sra. Jullm B. Pltrez. Osnoivos, que pertencem a tradicionais iauilllas do nossoEstado, foram multo cumprimentado».

FESTIVAL - EXPOSIÇÃO EM VIAMÃO tserá realizado de 18 à 23 do corrente, o

'Festival do

Vln^ic e Gale.o" e "Ia Exposição Agro-Industral de Via-

Mttrf no Novo Lar de Menores, daquela casa de assls.en.

cia social ao menor. O programa é repleto de atracoi.-..

sendo aue ser&o construídos Inúmeros estandes. para ex

posi-ào de produtos da agro-lndústrla- daquela cidade,

por sinal em tase de prosperidade. Durante os festejou

ser&o vendidas Cestas de Natal e a Rainha do FesMval-Exnvslção estará descendo de heltcóp'ero no local da

íelra trazendo brindes aos pequeno,i em sua data fes-

Uva. o Natal.

BAILE DO ADEIS

Os formatulos das escolas "Pio

XII" e "Infante

D. Henri-

que, através de seus grêmios estudantis, pro novem para, o

dia IS próxiino> o "Baile

do Adeus" A festa será realizada

no Teresópolis T.C., às 23,00 horas, traje passeiu í Show

Crufo Infante. Música de Renato t aeu Conjunto

ÉL

petiglnosa da cabeça

que se seca c esfarela(pi.). 4 — Morrer. 6 —

Constelaçties austrais.7 — Artigo femininoSó usado em algumaslocuçív.-. 10 — Sigla deum Kstado brasileiro,

próximo de Minas Oe-rais. 11 — Oiue daChina.SOLUÇÃO DOPROBLEMA N." 493

HORIZONTAIS 1 -

RUI. 3 - CURSO. 5 —

AMA. « - REI. 8 —

ORA 9 - DOA. 10 -

RAIVA 13 — COR.VERTICAIS: l —

RÉU. 2 - IAS. 3 —

CALAR. 4 - ORADA.5 - ATO. 7 — IRA

11 - ABC. 12 -- VIR.

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Nelson Dimas homenageado pela família "associada"

Nosso Companheiro Nelson Dimas de Oliveira, que du.ratite 12 anos exerceu as funções de superintendente dos -Dl»,

rios e Emissoras Associados" do Rio Grande do Sul, foi nome.nageado, sexta.leira última, com um jantar.galeto. na sedecia Associação dos Calxelros Viajantes, por Iniciativa da familia•associada".

A testa, ao ar livre, reuniu dirigentes e funciona,nos üe todas as empresas da organização, bem como amigosdo homenageado pertencentes aos diversos setores da colou.Tidade pórto-alegrense. Por delegação dos presentes falou onosso companheiro Knio Melo, que saudou o sr. Nelson Oímasue Oliveira, expressando a gratidão de toda a familia "Associa,

d'" do RGS ao antigo superintendente, recordando a sua ação'tn prol do fortalecimento da Imprensa gaúcha e as campanhas

.-ncetadas visando ao aceleramento da marcha evolutiva do RioGrande do Sul.

O poeta tradicionalista Luiz Menezes declarou o seu con.saciado -Piasito Carreteiro" ofertando a seguir um poeim.lambem de sua autoria intitulado "Até a volta', ao sr. NelsonDimas. cuja íntegra publicam-as abaixo. Na mesma oportunl-dado foi entregue ao sr. Nelson Dimas uma lembrança de seus•onipanlieiros associados, enquanto sua esposa, sra. Dolores Oli.

veira recebia uma corbeile de flores, oferta das esposas doslunctonários "associados".

Emocionado, o sr. Nelson Dimas disse algumas palavras,¦.olicitando. a seguir, ao nosso companheiro Armlndo Antônioiianzplin que fizesse a leitura do discurso que havia escrito pa-ia a ocasião. (

0 AGRADECIMENTOFoi o seguinte o discurso do sr. Nelson Dunas lido pelo si.

\rmindo Antônio Ranzolin."Poucos dias a uns ouvimos, quando assistíamos a um pro.

irama de televisão, um conceito que gravamos na memória, o

mal nos inspirou as palavras despretensiosas que vamos pro.erlr, traduzindo nossos sentimentos nesta festa intima em que

sa reúne e confraterniza a familia "associada" do Rio Grande do->ul.

Permitarruios que as repitamos:'

Quando um homem dedica grande parte de sua vida a umraballio, èle pode se constituir na razão de ser de sua vida".

>íos. parafraseando a feliz sentença diríamos que nãõ só a.im trabalho, mas tambem a uma causa ou a uma organização.

Pois bem, meus amidos. Há mais de um quarto de século,urecisamente 27 anos, dedicamo.nos. dcvotamo.nos unicamentenos DIÁRIOS e EMISSORAS ASSOCIADOS. Deles vivemos eiara eles vivemos, exclusivamente, com todo o ardor e entu-aiasmo daqueles que acreditam e atuam na defesa de um no-ore ideal.

Os DIÁRIOS r EMISSORAS ASSOCIADOS têm -tido arazão dc ser da nossa vida.

Nos últimos doze anos, mobilizamos e empregamos todasas nossas energias a serviço das empresas "associadas" do RioGrande do Sul. Tivemos deficiências mas procuramos tuperá.las, redobrando os nossos esforços. Sustentamos uma luta ln.

jente. sem esmorecer ou desfalecer em momento algum. Mesmois insucessos, para nós, representavam incentivo para prosse-áuirmos na grande caminhada que encetamos.

Da luta que travamos desde o dia em que aqui chegamos, sãotestemunhas muitos dos companheiros que aqui se encontram.Não vamos reeapitular as mil batalhas em que nos empenhamos e nas quais, em instante algum, nos deixamos i ornar pelodesanimo ou oelo medo de malograr. Com toda* as minúciase detalhes, sáo mais para meus filhos menores, do vez queconstam de umi serie de relatórios nos quais são narradas.

Esses relatórios culminaram com o que apresentamos naReimúio dos Superintendentes, realizada no dia 9 de outubro

. próximo passado, quando formalizamos, em caráter definitivoe Irrevogável, a nossa decisáo de deixar a direção do grupo deempresas associadas gaúchas, ao qual demos tudo que estavaao nosso alcance e ao alcance de nossas fracas possibilidadespara o seu progresso. Se mais não fizemos, foi por nos faltar•engi-nlio e arte' — com licença,de mestre Camões.

Ao ouvirmos o conceito a que nos referimos no inicio destadesalinliavada arenga, confessamos que sentimos uma emoçãoaté então desconhecida para nós. Reencontramo-nos. E reco-nhecemo-nos, no -.empo e no espaço, avaliando em U>da a sua

plenitude nosso estado de espirito.Naquele instante, compreendemos o que a nossa percepção

ná» havia ainda alcançado: de tanto nos dedicarmos aos Diário*.• Emissoras em geral, e, de modo especial, at emnrêsaa do Rio

Grande do Sul, fizemos com que se transformassem nít razáo deter de nossa vida. E nos apercebemos de multa coisa mais ln.clusive de que nossas duvidas sdbre se haviamo» sido piecipi.tados em nossa atitude não Unham razão de ser

Meus amigos! Estamos certos de que agimos certo t nomomento certo.

Como. de algum tempo para ca. ja estavam começando aeseassear os meios de que necessitávamos para continuar a obraoue vinha sendo realizada, adiamos de bom alvitre, |à auenosso precário estado de saúde não nos permitia agit com amesma impetuosidade de outrora, para vencer • ultrapassai asdificuldades que cada dia aumentam e reumentam mais. achamos de bom alvitre. como dissemos, repousar, para recuperaras energias gastas.

Náo foi uma capitulação. Nào somos homen» de capitular¦ uma imposição do caprichoso destino e contra éle nào po.demos rebelar.nos.

Eram estas palavras que desejávamos train-.niitii.vos. emagradecimento a esta homenagem que nos prestais, que muitonos sensibiliza e desvanece. Continuai na luta e tazei dessaluta pela grandeza dos DIÁRIOS E EMISSORAS ASSOCIA.DOS DO RIO GRANDE DO SUL a razáo de vossa vida

Muito obrigado!

"ATÉ A VOLTA"

Luiz mem:/.kslEsla a poesia em homenagem ao si Nelson Dimas!

IS do Rio Grande do Nort»da imensidão brasileiraNelson Dimas de Oliveiravelo prá o fundo do mapa,e a fldalgula farraparecebeuJhe com afagosera o filho de outros pagosmas da mesma estirpe guapa.

Sentiu o açoite do ventodo xucro vento mlnuanoprovou o chimarrão pampeanocortou churrasco na brasa:e éste Rio Grande extravasaa grande emoção que senteao Rio Grande diferenteque chegando dá "ó de casai

Velho tropeiro das letrase dos segredos da imprensanào sentiu a diferençado extremo Sul para o NorteVêmjne uma frase por sortee a Euclides da Cunha, rimameu prezado Patrão Dimasantes de tudo és um forteI

E no eterno dia a diana estância dot Associado*em rodeios coordenadosmostrou à peonada a trilhadesde a Rádio Farroupilha* Razáo. o Diário aquia Tv Piratini

que já transcende * coxllha!

Chorou com o povo suas msguate o aplaudiu nas vitória';,como um contador de históriasde tudo a todos deu ciência;em sua reminlscèncla«levem dormir ainda agora ^os dias hora por hora — qut viveun»\sta querêneia.

Doze anos se passaramchega o instante finalde o tropeiro de Jornalrumar prá outro rincãoe éste modesto peão••nquanto a língua se aolta.diz simplesmente "até

a volta!"meu Velho Amigo Patrão.

gaúcha

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» t-.inrxion.ilo » «r Ni-iso» Mm i»r..f«io *l|ums» ,»»!«.«.-. de ««.«d. clu tu .rodo sru .li.,.,..» lido p,i„ radiaUnta tnaiodu *—-tanta I

DIÁRIO DE NOTICIAS.'OKIO ALEGRE, OOMLMiO, 10/12/1907 — 3.' CADEKMJ — Pagina 8

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* sra, Dolon* Olitrlra umi.# áa npOMA do» funcionário*, ¦ \ttociado*" olpn-ceram

30 NOVOS JORNALISTAS

HOMENAGEADOS PELA ARIA nova turma de jornalistas, formada, éste ano.

pela Pontifícia Universidade Católica,-foi homenagea*da. ontem, ao meio-dia. eom um coquetel, que lhefoi oferecido pela Associação Rlograndense de Impren-sa e pelo Curso dc Meios de Comunicações Sociais daPUC. A reunião teve lugar no Salão Nobre da A.R.I.onde os formandos confraternizaram com os detnai".

Jornalistas presentes.

A numerosa turma de formandos. integrada pormais di- 30 novos trabalhador» na Imprensa, foi sau-dada, pelo presidente da ARI. dr. Alberto André. que.entre outras coisas, te congratulou com o prolessorCláudio Candlota. diretor da Escola de Meios de Co-mumcaçòes Sociais da PUC.

A festa dos novos Jornalistas prolongou-se até àt

primeiras horat da tarde de ontem e tenmi de opor-tunidade para congraçamento dot proflaslonalt dtImprensa da Capital.

eorh-llu. «jua loi «uliriju.- pela «râ. «imlrent- lt. li.... l rr-di-neo

EXPOSIÇÃO DE BRINQUEDOS

A BORDO DO NAVIO "BAURU"

Com a inauguraçào. ontem, da exposição de brln-

quedos a bordo do navia oceanognifico "Bauru", anco-

rado no armazém central do cais do porto, foi come-morado o terceiro dia de festividades da "Semana daMarinha". Altas autoridades estiveram no barco, entreelas. o vice.almlrante João Baptista Prant-lsconi Serran.comandante. do V Distrito N* ai sediado em Floria-nopolis e o comandante da Capitania dos Portos dePorto .alegre, capitão de fragata Emilio Sorcl Came-ller.

Hoje. ein continuação as festividades, as 0 horas,realizar-se-á a Regata Internacional na Haia Olímpicado Remo. Na mesma hora. uma corrida de bicicletas eomnumerosos Inscritos terá levada a efeito. Também ha-verá a cerimonia de entrega dos prêmios aoa vence»dores das diversas competições c ijoncursos verificadosdurante a semana. Em nome da liga de Delesa Na-clona) palestrarão nas rádios, o professor Paulo Rocltaa O jornalista» Júlio Castllhos Azevedo.

A "Semana

da Marinha" terá continuidade du-rante a próxima semana, culminando dia 13 do cor-rente com o "Dia do Marinheiro".

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SEJA PRUDENTE - * uma.rJL5£;üNUO DE CUNICUL.rORES, que ae realizou em s.Paulo, nos dias 16 e 17 de novembro último.

A finalidade maior destaf*mm 1» t fundação dtCONFEDERAÇÃO BRASILEI.RA DE CUNICT.TLTORES Po-rém, oomo de um modo geral,a cunicultura e seu desenvol-vimento no Brasil, estar tin-da em sua fase Inicial, os de-legados das associações pre-sentes acharam prematura afundação da Confederação.

Da referida reunião, foi. no•-tanto, lavrada a seguinte

•Aos dezessete dias do mesae novembro dí mil novecenIM csessenta e sete, no Par.que

"Dr. Fernando Costa, naAvenida Francisco Matarazzo«55. na capitei do Estado de8. Paulo, sob a presidênciatto Sr. Raduan Nassar. presi-dente da Associação Brasileirade Criadores de Coslhos epresentes a Dra. Emice Tahiratr. Ernst P. E. Weber, Sr. Da-nilo Vautier Franco, Sr. Mau-IO Bartolini, da AssociaciioBrasileira de Criadores d;Coelhos, o Dr. Ennio Barros

-\ da Federação das AssociaçõesGrúchas dc Cunieultores, e ti.presentando ns filiais do RioGrande do Sul. o CentroPernambucano dc Criadoresde Coelhos, ,ta Associação d!Cunieultores de Londrina, enúcleos de Alagoas e Para. srAmérico Psreira Torres, pre-aidente da Associação de Criadores de Coelhos de Minas G .raia. dr Frederico Danln daGamt e Abreu, presidente daAssociação \aeional de Cuni-cultores, comigo, sr. LentoNery da Fonssca. convldartcpelo presidente para S cretatío "ad-hoe".

foi realizai *

Írimeira reunião dos cunicul.

orea do Bra.il.

íoram debatidos: varios tt-tuntos concernentes ao mte-vêsstt da cunicultura nacional• ficou del!b3rado que as vá.riu associações presentes •represemtandas nessa reunião,trocariam entre a! sugestõespart um eventual convento astr assinado entr» as associa-cões presentes e representan-tes, as quais apresentarãominutar n serem discutidas eaprovadas.

Nada mais havendo a tratar,•ot lavrada a presente ita. normim. tênio N?ry da Fonseci,secretario "ad-lioc"

a qual.depob d? lida c aorovada. vm!assinada por todos os repre.sentantes rias entidades de cu-nicultnres referirtr* ac'mV

Raduan Nassar. Américo Perelra Torr?s. Dr. FredericoDamin da Gama e Abreu e Dr.Ennlo Barros.

Nt reunião de **. Paulo, oDr. Ennio Barros representoualém das entidades dç Per.numbuco, Pará. Alagoas. Pa.rana. as seguintes associa-coes do Rio Grande do Bul:FAO C. Associação Gaúchade Cunieultores, Associação rioCunicuItoKs do Vale do Riodoe Sinos, Associação Canel n-se de Cunieultores. Associa.cio de Cunieultores de Ibiru-bá. AssociaçSo de CunleuUo-res de Cachoeira do Sul, A«.sociaçgo de Cunieultores deErechlm, Associação de Cunl-cultores de Getulio Vargas, As-soeiaçío tt Cunieultores deSlo Luiz Oonrnga. Associarãod» Cunieultores da GrandeSanta Rosa. Associação Pelo-tense de Criadores de O e.

lhos • Associação de Cunicul-

tores de Santo Ângelo.

snciEDAnE RtrRAi. noNORTE DO PARANÁ, da cida-de de Londrina, realizará, noperíodo d-> 13 a 21 da abril de1998. t V EXPOSIÇÃO PE.

CTJARIA E INDUSTRIAL DE

LONDRINA. II DE ÂMBITO

NACIONAL e convida a todos

os cunieultores gaúchos partexporem naquela mostra.

Alertamos a todos os nos-•oa oompanheiroa relativamente a importância desta reali-zaçio, por se tratar de merca,do amplo para a vendt decoelhos e seus produtos.

A Exposição será realizadano PARQUE GOVERNADORNEY BRAGA, naquela Ira-portante cidade paranaense

RAÇÕES PARA COELHOS

A Dra. Margarida Marson-des, sugere a sesruinte alj.mentação para coelhos.

Ração — A

Fubá grosso ...... 30 kgsFarelo poiso do trigo 10 kgsFarelinho de trigo 30 kgsFarelo d. amíndoim

ou sola 5 kgsfarinha de carne —

BO por cento 2,5 kgsFarinha de Ostra fina 2 kgs.Sal fino ,,, 0.3 kgs

Mttfor FABREGAS

Ração — B

V-jüá pone «o kgsRefinazil :«l ksisAveia moida 20 kgs.Farelo de amendoim

ou de soja S KgsFarinha de carne -

60 por cento 2,o k?sFarinha de ostra fina 2 kgs•ai fino 0.5 kgs

TOTAI 100 k?s

Como illililrnltir

Pela manha: laieiarla cm.¦•entrada na base de um a 17"gramas por ctboça, d- acordotom o tamanho do animal

Ao meio-dia: Verdes 'verüuras. tubárculos ou capins > emmangedoura, na base de 20a 50 gramas por cabeça

I tarde: Alfafa fenada oucapim fomdo. ao .cair da tar.Ue. 100 gramas oor cabeça

Arrua em bebedouros, na o;'-se de 200 a 300 gramas, poreab:ça. por dia.

ÊstJ trabalho e ditunciidnpelo DEPARTAMENTO DEPRODUÇÃO ANIMtL DA SECRET ÁRIA DE AGPKTITU.PA DO ESTADO DE 8 PATJSO.

Culinária

Coelho com Lremede Limão

Ingredientes - 1 coelho dev2 quilos: :i xícara de mantelga ou margarina: 1 colher drsde sopa de vinho tipo xerei-:8 colher das de sopa dc vinhobranco; 1 limão grande: 1laranü pequena: 2 colhas¦U de chá de suco d.- limão;sal e pimenta a gosto; 1 xica-ra de creme dc leite; queijoparmesão ralado

COMO PREPARAR - Corteo coelho em porções d; servir.Corlnhe atei dourar inteira,mente na manteiga ou marga-rlna. Cubra a panela e con-tinue saltando cm foco len.to até oue o roelho esteia corido. Retire o co lho o acres-rente á Danela o vinho e ox'rez. Adicione a c°sra ra-lada do limão grande e dalaranja, o suco de limão. tem.pecando rom sal e pimentaAumente o fogo e adiclon» ocr?m.o de leite lentament»Coloque o coelho novamentena panela e mexa-o sobre ofogo durante alsruns mlnutos. Arrume o coelho m tra.ve«sa, cubra com o molho »«alplque com um pouco dcqueijo parmesão ralado.

Ora, dizia-me um amigo, você nu-ma chácara tão grande e com meia du./ia apenas de caixas eom abelhas. Nãot«e esqueça que a apicultura é um gran-de negócio. Experimente ampliar. Lem-bre-se que o mel é um alimento vivo.vitaminado, delicioso. Mel e alimentode poupança j é medicamento.

Eu também acho que a apiculturaé um grande negócio, sou da mesmaopinião e já tenho dito isto centenasde yezes. acontece, porém, que hoje.por minha culpa, aqui em casa todosnós eslamos senão apavorados, pelo meno* desconfiados com abelhas.

Certo tez eu li o seguinte: '*A amcultura é uma fonte de riqueza nacio-nal. e o mel uni alimento insubstitm-ttl.

1'rasilciro*. criem abelha» e comummel: assim contribuirão para a sua prós-periilade individual e para o aumentada riqueza narional. garantindo a saúd»e o lijluro dc um povo digno dc atin-gir a m;ii< altu finalidade humana"

Meu untusiasmo cresceu e dei iniiio ao meu*|>ei|iii'no apiurio. elie.uanlua p »s-uir umas vinte e cinco ciixas coioabelhas *íulia< | muito ativa.-.

Qutarjo ainda estudante, haviatVt-uüenlado tsta curso de apicultura.muito mal feito, rápido, como gatosobre brasas.Meu apiário teve, portan-Io. minha dtfidnte assi^tt-m-ia. Heinírio. tinlo correu bem. i-erto dia. p.rré», em que as ábe&u nãu .'Slavamdisposta* e cu confiava demais nos nie-IU conheciniPtitON fui atacado por umverdadeiro enxame que me deixouChefe de edemas por todo o corpo, umpouco febril e com muita*' dores emMrtude da* inúmeras ferroadas. Arreteceu-se. então o meu entusiasmo, com.-op a ter medo e passei a tarefa de re-visão das colmeias e sua manipularão,paia minha mulher que. com seus eo»nhecnientos toótiooi .em nada superio-rm aos meus, estava convencida deque rcalnienle era apicnltora. Paramen.liive-s,. rom máscara, luvas, roupas gm»sas, botas, ehápallo de palha, cada vu

se oonvencendo mais que realmente eraentendida em abelhas. Isto até o dia emque por um descuido, talvez simplesacidente, uma dúzia delas penetrou pe-la máscara ferroando-lhe impiedosamente r. rosto.

Como conseqüência houve febreprestação, perda total da voz a paren-tando seu estado uma certa gravidadedevido principalmente as ferroadas naboca. Sabe-se que em certas regióe*bota, abóbada palatina. lingua ou tmtmm. é freqüentemente mortal a fei-¦'oadu. devido a asfixia resultante duedema da laringe e da farinire.

As minhas abelhas comera vam a^sim a nos vencer por dois a zero. Contra-tsi um prático no assunto para cuida-las periodicamente, disposto a não muisfazer apicultura. quando numa tardede verão, as abelhas que também devemter o seu dia de lua. atm-aram umacadelinha de estimarão matnndo-a empoueo instantes, apesar de sornrri.la.

físte grave acidenle mareuu o fimdo meu apiário, encerrando as minhi--atividade-1 como apieullur amadotTenho peirém consciência ds que oculpado fui eu mesmo, plenamente con-vencido na ocasião da minha habilidade cdos msus conhecimentos I •« início, eomfamílias fracas, tudo correu bem, amedida porém que cresciam e se foi-tulieiam transformando-se em respeita-veis colônias, a oOÍM mudou. Ku ninmudei, continuei imprtniente. pOue.i'•Huteloso, dando mau exemplo.

Upessinismo tomou conta e bojaapenas possuo umas cai\as espalhada,entre as fruteiras para que desempetihem sua função de poünizadora?.Também não lhes roubo o mel. Adimiro-as ainda

Se você, caro leitor, deseja criaiabelhas, faça-o porque i um bom ne-gúeio. muito interessante, agradáveldistraído © remunerado,-. Mas eomáeedireito, temendo as abelhas. Temendo-as você mostrará a sua prudência e aprudência é uma condirão ct-scnciolporá ser um bom apicultor.

ISSTALAÇÕES PARA A ÍKMÃfl DE PATOSHa dia» noa perguntaram

se seria rendosa a criaç&o depatos. A pessoa desejavacria-los porque: "era

umacriação fácil, animais rústi-cos que jamais adoeciam, nãonecessitavam de grandfs cui-dados. Bastava um pouco deágua. Não contrariamos o nts-so "ai-icnltor

prático" porqu»sabfmos que * pessoa que nãogosta de ser contrariada, níoe teimosa e nunca está de a-côrdo. Cá de longe bem dis-tante. podemos repetir istosobre a criação de patos: Es-ta definitivamente comprova-do o erro que significa man-ter tloiadoa os patos e as ga-linhas ou outras aves de cos-ruin»s diferentes quanto aoseu meio de vida, pois utopode ate provocar a morte,devido as doenr-as que adqui-rem pelos excrementos querecebem durante a noite, dasaves que costumam dormirempolelradas.

Como * sabido, estes ani-mais possuem patas delicadasc devem ser mantidos cm vi-venda quentes, secas, sadla.scom palha no piso que será'trocada com regular asaidul-dade. Assim mesmo, devemser mantidos os galinheiros oualojamentos, em boas condi-

INFORMATIVO FARSUL

voes de ventilação, porém temcorrente o> «•, com orlenu.ção sempre part o nordeste.Necessitam de ar, água e ter-rt em tbundáncia, pois a ca-reneia desses elementos esimpede de render m produçãodelea esperada Assim comono Inverno deve-ae proporcio-nar aos patos um dormitóriobem abrigado, no verão — de-vido to calor forte e o sol.seus grandes inimigos - ne-cessitam de um local fresco tsombretdo. ¦

Ot exemplarei deatinadospart reprodução devem con-tar com multo espaço paramovimentar-se contlnuamen-te. para que permaneçam á-gels e livres de gorduras, o qnenão acontecera com tquelesdestinados ao mercado, os quesáo cevados, pois devem per-manecer confinados aprovei-tando bem o que comem.

Alem disso, eomo o nume-ro de reprodutores é sempremenor que o dos petos Cria-dos para t venda, devem êleaser mantidos em lugar sepa-rado. Para abriga-los devida-mente, bastará a construçãode uma coberta cuia alturana frente aeja de 3 metrose 1 metro na parte posterior.a rachada convém que seja

cercada eom tela de aramepart que a ventilação aejapermanente. Não deve serempregada t madeira ptrao piso. poig ísso represen.aum aeguro tlbergue para par-sitas. Tambem pode ser fabrl-cada uma coberta que tenha5.50 de largura 10 de com-primento, 2 e 40 de alturana frente e 1 e 50 de alturana parte traseira. Al pode-s.'ter lugar para encerrar de 100a 125 patoa. Como foi dito, elugar deve ser seco, bem dre-ntdo e maia alto qne o níveldo terreno que aerá aindamaia favorável se for ligeira-mente poroso O tamanho •o número de aberturas, deveaer adequado ao clima dt re-

Portanto criar fora de cer-eado, tproveitando simples-mente uma pequena aangaque corre pelo terreno, é criarpato part t vizinhança — eftcil caçar um pato doméstl-co. morre calado e, depois demorto, não tem dono So ameu amigo quer criar patosolto, a 'vontade',

como cria-va a sua vovòzlnha, plantetambém una pés de maçã pa-ra os vizinhos Pato com ma-

ç* é muito bom.

0 SUBSTITUTIVO OUT UMI

A CONTRIBUIÇÃO DO IMIAOt Conleaeraçao Ntciontl dt *.gri.

«ultura a FARSUL recebeu otteio solicitando difulgar o substitutivo, ja saneio«tado pelo sr. Presidente da Republica sc.«rundo noticiou esse iniormativo. time otttto do substitutivo:

•UBSTrruTivoAo Projeto Lei n.o 12. de 1»«7 «ue

ooncede deduções da contribuição devidaao INDA. prevista no artigo 3o do Decretolel n.o 68, de 21 de novembro de 19ti6.

O Conugrcsso Nacional decreta:Art. I.o - Os contribuintes a que s,

ttfere o trt. 7o dt Lei n.o 2.613 de 23 d»tatembro de 1955. que tenham seus un4veia rurais situados nas regiões de otneamento III e IV, conformed eflnldas no ar.i""•"•' to» 4.aot, ae 30 ae novembro de1964, quando também contribuintes de Im.posto sobre a Propriedade Territorial Rural. terto. a partir do exercicio financeirode 1*61, noa seis primeiros anos de aplica«ão do disposto no artigo 3,o do Decreto.

ln u.o 58, de -Jl ae noiemtro ae um m.egiiuues deduções:

a. 50% nos tres primeiros an&s; eü' 30 % nos três seguintes.

Art. 2.0 - t prorrogada ate 31 de janeiro de 1868, sem multa e sem correçãomonetária, a cobrança do Imposto Terri• orlai Rural c das contribuições para oinstituto Nacional do Ot.envolvimentoAgrário (INDA1;

Paragrato imito - Pira Iguaiment.proi-.ogado. ate 30 dc junho de 1968 semmulta e correção moneturi, o prazo de cadastramentov oluntário dos proprierarioa

Art. 3.o - "fita Lei entrara em \iaor

n» data da sua publicação,

cm contrário. -•——c *- c^i-o^vUti

A PARSUL Ja sge dírl?lu t Conlederaiao Nacional da Agricultura solicitandoque a redução ac'.ma nv.-n-nonada sela es.tendida a todas as regiões do Estado doKio Orande do Bul.

ASSISTÊNCIA HOSPITAlAll

AO TRABALHADOR RURALO Sindicam Rural ae Pinheiro Mach»-

lo informa qu» o INPS jt firmou con-trato com o hospital "Assoctição

de Assistencia Social" daquela localidade paraprestar assistência hospitalar ao traba.fhador rural. Tendo em nata a existéncia, no interior do citado munlcipto doHospital Joreiino Moraes, que vem aten-dendo atC agora os moradores » trabalhadores da campanha mediam, contri-buicoes da regiio. o Sindicato Rural dfPinheiro Machado está M esforçando pa

ta reuiuar convênio similar entre *•INPS e j Hospital Jovelina Moraes O drSinval Saldanha. superintendente doINPS nesta Capital, procur do p?la dl-retorla da PARSUL, e pelo sr Edgar Ro-arlgues Barbosa, prometeu a ida a Pinheiro Machado de um funcionário dINPS para estudar o problema que seapresenta de relevante significação paraoa trabalhadores ruraia da região ond»•ttá situado o Hospital Joreltna Morae*

A REFORMA DO ICMA PARSUL, em resposta a telegrama

que anvlou to presidente dt Confedera-çao Nacional da Agricultura, acaba derectbar o seguinte comunicado: "R*apo«.

ta aeu telegrama referente anteprojeto ao-bre reforma do ICM. Informo qua stta

Confetteraçto jt tomou devidas prem-dênclas junto ts autoridade». Peço pra-zado companheiro aguardar a mensagemdo Governo até dia quinze dt derem-bro sobre o assunto. — Cordiais saúda,çôes, senador Flavio da Coata Brito"

Mercado de gado

em Buenos Aires

3»5S a*

daod0r=^o%t^omp^^or

parte das casas que exportam camea "chilied" paraInglaterra, exportações que- acabam de aer matoSm*

porbO dias pelo tovémo inglês. Houve assim uma que-»7 5 „c'rca ¦ três 1*ios P°r Quilo vivo. Informa "La

n"nr.^ 12 F"10 ar««ntl,?° •»-» » * cruzeiros antigos i

O preço máximo para boi gordo destinado ao consumo

o uil í'e PeS°S' ^ 75a,0° CTUzelros tntlgos

No mercado de ovinos de Avellaneda não houve aitcMçao nos preços. Capôss gordos com 57 quilos vende-ram.se a 1.600 pesos a cabeça. E cordeiros de 31 quilos

A SUS u^ro ?u\rv,™por ^

Cooperativas de carne

solkibrêÊ financiamenloAs seguintes Cooperativas de Carne, neste fcstaao

Jt • • dirigiram ao Banco do Brasil, encaminhando seispedidos de financiamento para a próxima safra indus-trial de cames:

Cooperativa Bagé*5.e d<> Cames Ltda. e Cooperat1- aIndustrial de Carnes e DerivJdos, amba^ de Bage. Couoeratlva Padrltense dj Carnes Ltda.. ds D Pedrlto OD»perttiva dc Carnes e Derivados da Zona Sul Ltda dr•laguarao. Cooperativa Santvn^nse de Carnes e Derivanos Ltda.. de Livramento, Cooperativa Sudest- ae Cai-nes Ltda.. de Pelotas e Cooperativa da Fronteira Oestede Cames e Dírtvados Ltda.. de Urugualana.

Ki 11: Reunião de

sindicâíos ruraisrWi reunião promovida pelo Sindicato Rural ne P:

nlirlro Machado. «uic<jntrar-«»Ao dia 11 do corrente emPinheiro Machado oa Sindicatos Rurais de Piratini, Her-vai do Sul. Pelotas e Pinheiro Machado. Segundo notinforma o ar Edgar Rodrlgue») Barbosa, presidente duSindicato Rural promotor, a reunião visa debater oaproblemas agropastoris da região e, em especial, aaplicação dot rundo» destinados a agricultura pelas Re-soluções n.* 6» e 100 do Banco Central. A» agências aosbancos locais também participarão do encontro «.ASCAR de Pinheiro Machado tomart parte como eoiaboradora Convites foram faltos t FARSUL, INPSIBRA • INDA para participarem da reunião

Hoje temoa substitutosqulmlcamente preparados,mas nada ae compara a ver-dadelra baunilha, orquídeatrepadeira que vive nas fio-reatas da América do Sul.

Os tstects já t usavam pa-ra aromatlzar o chocolate, fa-to comprovado pelos espanhóisao conquistarem o México quea possui em quantidade nassuas florestas*

Pode ser claasllicada comouma orquídea trepadeira dehaste cilíndrica, verde, car-nosas. que alcança grandr-comprimento, aderindo tosmuros, árvores ou suportesde madeira pelas raízes ae-reas. As folhas são alterna-das, quase sésseis inteiras,nblongas. grossas de cõr ver-de lustrosa. O fruto é uma\agem cilíndrica de 12 a L'5centímetros de comprimentoque se abre em duas ou trêslojas, na maturação. A formada flor da baunilha é sem*-lhante t da maioria das or-quideas. No Brasil existemdiversas variedades de ban-nllha e, nas florestas, frutif*-cam. sendo a fecundação dasflores realizada pelas abelhase outros insetos.

A cultura da baunilha t ta-cil. mas exige certos cuidadosEla requer solo fresco, ricocm húmus e sombreado. Deveser cultivada tíe modo que anflorescer, as flores potsam s»ralcançadas sem auxilio d''escada. Nos jardins e nashortas, os muros e as arvorespoderão servir de apoio. Nocaso de grande plantação, abaunilha pode ser cultivada

nos bosques. Ela deve serplantada com intervalos dc

dois a três metros. As mudassão obtidas cortando-se o<aule em pedaços de 60 cen-tiruetros mais ou menos.

' A

plantação dete ser feita naprimavera, pois as mudas bro-tarão com mai3 rapidec. Asprimeiras flores aparecem d'-pois do segundo ano, só doquarto ano em diante, é ouese deve esperar boaa colhei-tas. As vagens da baunilhalevam um mês para ae de-senvolver. Não se deve deixarque aa vantagens saquem oufiquem escuras na haste. Los>oque fiquem amarelas, mesmosem perfume, devem ser co-lhidas. Nâo se deve procedera colheita em dia chuvosoüm pé de baunilha pode daruma dúzia de vagens. 225quilos por hectare. A baunilhaé empregada na preparaçãode perfumes, doces, sorvetese cremes. Os principais pro-dutores de baunilha, por or-dem de produção, sáo os ae-gulntes: Taiti. México, Reu-n'So. Comores. Madagascar,Guadalupe. llht Mauriclt,Ceylão, Brasil e Peru. Comovemos, ocupamos um dos nl-timos lugares, apesar de aer-mos grandes produtores dtcacau.

REFLEXÕES

MUITO

SENSATAS

As ervas daninha*, dentrodo meio rural ou compeslno,significam, fatalmente, misé.ria e ruina. Sua permanênciaros campos somente i admis-sivel. onde nunca tenha chega-do o homem civilizado paraproceder a exploração dosolo.

Nessas terras selvagens, seé possível classificá-las assim,proliferam as ervas, em geral,tio mesmo modo que na ridaar/imal o fazem toda sortede animais daninhos. Uns eoutros, implacáveis Inimigosdo homem.

Quando a erva daninha ir.rompe nas lerras em expio-ração, t como se aparecessepara o produtor, uma das ca.lamidadea mals terríveis paraseus interesses, para a qualdeverá prestar permtnerjte a-tenç&p, uma vez que esse Ini.migo

provocará fracassos edesventuras que somente ie-rão neutralizados com preven.cão constante, ataque enérgl-co ao inimigo apena. se façapresente, isto se quisermosevitar sua pemic.osa perma-nencia nos solos cm produ.çio.

TRÊS DOENÇAS

DA ROSEIRA

PUNOO BRANCO - Es.ia doença, a mais comum dosroselrais. consiste mima ««n»cie de algodão ou pluma queaparece «obre ts folhas.

r necessário combater omal imediatamente, pois pro.voca a queda da folhagemimpede o desenvolvimento dosbotões e termina por matara planta.

COCHINILHA DA ROSEI.RA — O primeiro sintomada doença é uma mancha nafolha que em seguida trans.forma.se numa crosta ama.relema que vai se estendendopor toda a folhagem, provo.cando a queda total. A plantavai perdendo o vigor, pois acochlnllha vai absorvendo aseiva com maior rapidez doque emprega a planta emproduzi Ja.

PIOLHO DA ROSEIRA -As rosriras ato multo ataca,das pelo chamado piolho dorosei ral. feste impede que osbotões se abram, pois theadevora as pontas, estroplan.do a beleza da flor. Se náoé combatido, o piolho termi.na com a vlda dt planta ab.sorvendo toda vitalidade.

No comércio sio vendidosmuitos remédios para estaspragas das roseiras remédio»de fácil aplicação.

A» pulverizações com riorde enxofre med'ante um pul.verl?adr. dio, também bonsresul taúo*.

DIÁRIO OE NOTICIA*P. Alegre, Domingo, 1012-07 ¦ 4." Caderno • P. 1

CINOFILIA I. PETIM

Foi fundado o Kennel Clubede Caxias do Sul

Ume. grande notícia pai-atodos os cinófilos gaúchos:Fui fundado segunda feira ül-tima, na Pérola das Colônias,0 KENNEL CLUBE DE CA-XIAS DO SUL.

Como já temos noticiado, ná»lgum tempo, o Dr. Ferna-.doJosé Rodrigues, consagradojuiz do Quadro Oficial de .Iui.*es da Federação Cinológicado Brasil, com séd? em SloPaulo, conceituado veter Jiái-:oe exjnembro da ataul Direto-na do Kennel Clube do RioGrande do Sul, vinha enca.minhando demarches e enten-dimentos, entre os proprie,a-ros e criadores de cães deCaxias do Sul. no sentido dafundação, naquela prngressi*.la cidade, do Kennel Clube deCttltt do Sul. entidade quecongréstrlt toda a cirjoíiliada r:gião.

Segundarei™, numa sala da>-":>culdade de Direito, gentil-mente cedida pelu Sr. ReitorDr. Wirdo Ramos, que, diga-se de passaücm. também éum criador de cães, reuniram.M 25 pessoas, todas amigasdo 'ão, e fundaram o KennelClube de Caxias do Sul. Foieleita uma Diretora provisó.ria. com o prazo dc seis me-sss para organizar a vida dasociedade recém fundada. Er-la Diretoria terá que provi.der..-jiar a confecção de ests.tulos, organizar o quadro d»sócios, obt»r os registros •pedigree* doj cães existente^.etc.

A Diretoria reuem eleita e«-ti constltuida: Presidente: DrFernando José Rodrigues: Vi-¦ ejresidente: Sra. CarmemKapliki 'esposa do Eng. Jor.ge Kapliki, criadora de Coc-ker Spaniel Irjglesi; Secreta-rio: Sr. Sady A. Tronca 'crta.dor de Boxer.; Tesoureiro:Sr. Vasco José Danl.

Foi lavrada uma ata dasessáo de fundação do clube,a qual fo: assinada por todoso» presentes, que foram con.siderados Sócios Fundadoresdo Kennel Clube de Caxias doSul.

Felicitamos ao Dr. Fernar.-do José Rodrigues pelo êxitoalcançado, e aos cinofllos ca-xienses em geral, fazendo vo.toa para que t nova socie^a.de cresça e se desenvolva, et.mo aeontec? com totfat >siniciativas tomadas pelo ope-roso povo do antigo Campodos Bugies.

Assim, t etnofilit «lograr»,dense, tatdlscutlvelmente a ee.gundt em Importância noPaís, conta itualmeme comas seguintes entidades queoor/rolam t criação de cãesno Estado: o Kennel Clube doRio Grande do Sul. de âmbitoestadual, com sede em PortoAlegre. 0 Princesa do SulKennel Clube, sediado nt cl-dade da Pelotaa. a SociedadeGaúcha de Cães Pastorea Ale-mãea e o Boxer Clube, amboscom aéde em Porto Alegre,ríliadoa k Federação Cinoló.gica do Brasil. E agora oKennel Clube de Caxias doSul.

Gostaríamos que. em Sar/aMaria, o grande centro ferro,viário, estudantil e Industrial,aparecesse um entusiasta darinofilla, como, o Dr. Fernan.do José Rodrigues, em Caxias,e congregasse todos os amigosdo maior amigo do homem,e que fosse, também fundadoo Kennel Clube dc Santa Ma-ria.

Exposição doBoxer Club»

Como noticiamos, no ulti.mo domingo, o Boxer Cluberealizou, no Cantogrtl Clube,a sua 4* Exposlçío Especia.lixada, para cães da raça Bo-xer. Foi uma festa magnífica,

pelo grande numero e a.l*classe dos animais inscritos.O julgamento, feito por Efwin Waldemar Rathsan, fotimpecável.

O Presidente Vilmar Fontete sua operosa e diciplinadatequipe de auxiliares est&o dtparabéns. pel0 sucesso alcan.çado, nos festejos em come.moração a passagem da dataque marcava o 1." aniversárioda fundação do Boxer Clubt.Sucesso clnótilo • social.

Corxjuistou o tituio de »Melhor Macho, o cão Ch Jum.per von Stadtpark, de propie-dado do Sr. Reinaldo MarquctGomes, e o de Melhor Fêmeafoi conferido á cadela Ch As.ta de Maeldroge. de criaçãot propiedade da sra. Eleonortíinka Weber.

Of *larquet Gomescomemoram » vitóriade Jumper

Os Marques Gomes, conten.tea com a espetacular vitóriade seu Campeão Jumper VoaStardtpark. na 4.» Esposlçã<»do Boxer Clube, ofereceram,na segunda-feira, um suculen-to e farto churrasco a uragrupo reduzido de convidados,em sua residência na Traves.sa Angustura. O local, mag.mfico, uma churrascaria ni*-'i'-a, decorada oom extremabom gosto. Presente, ale;-:dos Mifibrioe- e sua ttjKtaa»os casais Paulo Guinter, Jos*Kabricio e VtlotO Nunes Viei-ra. o juiz Erwin Rathsan. oSr. Kurt Riegert. sta. SomaOulr/er e noivo. Foi uma reu.nião muito tlegre, tendo o»Srs. Kurt Riegert • ReinalúrjMarques Gomes ípai) diver.tido os convidados com Inte-resantissimos números de má-giea e outras jocosas brinca,doiras. As duas senhoras Mar.ques Gomes Incansáveis eraaterx;ões a swis ?onvid..iios.

Noticiário KenneligtaJá está quasi restabelecidt

a Sra. Olenka Stefanus, qutfraturou um ossn da perna,quando lidava com os seujbeins Colhes, d» que tanto Morguiha. Seu Cjr.il ¦;. A.- -,

sito na Tristeza, esta de para-bens, pois no dia 5 do eorren-te nasceu uma bela ninhadade Collies, e outra está espa.rada para os próximos dlat.somente poucos filhotes dis.poniveis pois a maoria jã es-tá vendida.

Recebemos comunicação doPointer Clube dei Uruguay dtque. em Assembléia üeral.realizada t 7 de Agosto pas.sado foi elei-a a seguinte Duretoria: Presidente: Sr. Ame.rico Sesela,; Vice-Presidente:Sr. Artigas Tebot; TesoureirorSr. Jorge Postiglione; Secrt-tário: Sr. Severino Gome»,Bibliotecário: Sr. Oscar Ba.lifits; e Sindico: St. Raul Ca.leros.

O Canil Moinhos de Ventot,dep roprledade do Eng.0 Er-nesto Woecke, obteve grand»número de vitórias na últimaexposição da Sor-io^nde C-aú-cha de Cães Alemães, julgadapelo juiz amerleasno Mr. Ha.rold Sands.

Por se portar inoonvenien.temer/te, demonstrando nioter a necessária dose de edu-cação esportiva, para convi.ver e atuar num meio cínótt,lo, foi excluído dos quadrotdo Clube Paulista, um conhe.cido expositor e proprietáriode famoso campeão. Êle, ex-Presidente do Clube, não sabeperder uma competição expor-tiva, agredindo o Juiz e a dl.reção do Clube, com palavraspropias de um maloquciro.Como acontece aqui. O exem.pio do Collie Clube Paulistadeverá ser seguido po? toda*as associações caninas.

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federais dos Ires 1 «tidos do Sul no projeta . n.

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D. Vicente vai rezar hoje

onde nascerá nova igrejaHoje, as 19.45 horas, Dom Vicente 9herer

celebrará a primeira fissa campal no locaionde será erguida a Igreja Nossa Senhorada Paz, na Rua Cristiano Fischer, ao lado daantiga Casa dos Amigos de Santo Antônio

Precedendo a missa, haverá uma procissãoque partirá ás 9.45 horas da Igreja SãoSebastião, em Petropolis, e que conduzira aimagem da padroeira da nova igreja. Po«-sinal uma bola imagem, esculpida em madeira.a oue representa um excelente trabalho rirartesanato.

Autos da missa .aiupal. Dom Virem.-

scherer procedera a benção da imagem. »será lançada, também, a pedra íundamenta;do novo templo.

A saudação oficial será teita pelo drAdroaldo Mesquita da Costa, um dos futuro»paroquianos. e que virá es|>ecialmente da Bra-sília para tomar parte da cerimônia.

Após • missa haverá um grande uliurra.-copara o qual são convidados todos os mora-dores do Alto Petropolis. Os interessados po-derio retirar o seu ingresso na Ai CarlosQtmtm, 2029

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* S» tateie da última quarta-feira, reuniu-se naala residencial do Palácio Pirattul, um trrupo dr

a%pnhoras da lucMade apóf^-alefraisr. sob a ptc*i-dencia da sra. StelU Aloise Barcellos (foto), a fln.dr proceder ao lançamento oficial d» Campanha drRecuperação Social, promovida pela primeira damado Estado, bem com» dar po««e » sua nova direto-ria. A referida eam.pan.ha c-tj dividida em dois pi»wa: • de a*MÍstêmia aos nfucssiiado* (corwuHuriomedico, atendimento aos menores, atendimento »família e atendimento a *elh<*p); r a de formaçi»

de praftulonaU. qne ne subdivide em cursos d*

prenda» domésticas, cursos de alfabr iiacão e cut«o«te trabalhos manuais. Durante a reunlio. dona.

StelU apreNenton • riemonitrütira dou movimentos

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econômicos c saciai da ratnpanna ne decotin desteano. * neva diretoria da tampaub-i de KreuperacãnMoclal ficou a««im constiluida: presidente. UmnSlelU Barcellos; triee-presidentes, aras. Anita Horen.lllm» Santos e Man mtlkian, secretarias, Krlkatacaicr. Lacv Nunes, «Maria de l.ourdes Leitão e Ta-Hla Saraiva; tesoureiras. Carmen Denilcc t» Noemi»Varias; coordenadora (rral. U(ia H Peli: attta-lheiras, Mnlnha Hra(a, lilma Kiierei. Rulh Mai-¦ ins, Mins Berla. Marina Castelo Sofia Rennet.Ilortenaia Medeiros, Maria Machado Vila. Mim! Sã.rn. I.ldla Mtuchettl. Maria Marques Fernandes. Ioneslrotskv, Odlla Cs, da loiwca. Unirei Moreira.Pn(emerso, ainda, a ditetoria as esposas dos se-

fretados de r.«tada

>d> .Dewmbairmi ontem im Vrupurtn SalfatLo tinia,«guindo apm pm fiam tundo a lim dr para-

ainfat o« formaml.a« t» litiins de Itunumla. ria la-«uldade daquela titladr. o dirctt.l finalHTÍro iln8*. R. proí. \r\ Hiii-i-i tuforuioti que entii» %nnú*>

«Itimado* os di-tallir» cum o llatuo Mundial, para a-•perafòes de rredilo destinadas á pecuária •• a|ri-iul«itra brasileira, num inontantr ae M milhões de

VISITA DE IMA MISS

criados, devendo estar concluída até • dia 31 daUe/emhr.i. a previsão das dotações para l.mut den-tm dtM respectltoa setures beneficiado*, quanto atramitação úos empréstimos e tinanciameitlie, dncovèrno rio-frandense Junto ao Banco Central •««tros orgios da tniâo, Informo* o <*r. Ary Bnrgerque amanhã lera um encontro com o coronel Pera» -«hi Barcellos, com qurm apreciará os projetos para

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Alegrete (ae Jouo Paulo Trindade nosso enviado es-i«cwli ü Sindicato Rural deste municipio e todas as en-tiriacies a^ropa-ttoris tle Quaraí entregaram domingo, ne»ia (.'dade memoriais ao governador do Esiaüu. WalterPei-ptc-elil Barcellos expondo a dramática situação dospecuaristas do oeste riograndeme c soliciland.. provicien-"iaaj O» lidere- da agropecuária dos dois municípios a-BrniS&i ser de pânico a situagão, sugerindo a Associa-cão Rural oe Quiaraí, com o apoio da Cooperativa cieLãs. Ua Cooperativa Arrozeira e da Associação Comerciaia concessão com "urgência

urgentíssima" dos financia-mentos programados pelo BID e o BIRD ou atiavé.s tt.outra, tuntet, mas - e sublinham - com adendo imcortMlíssimo ao rói das finalidailes dos créditos e qu»«.om a denominação de Pronto Socorro. Sugerem, aindaaquelas en,idades de Quiai. financiamento à rcVnçáo degado de cri? cm geral de novilhos de recriai o dc repromstm de ulta linhagem

"Queremos a salvação deste setor baeieo «ia coomiua

do rtio Uiaude, através de medidas urgentes e tle ptulundiiiude "dizem

os quaiaientis", Há an«>9 vem ae agr<-vando o empobrecimento cio rurali^-mo, como decorreu-c:a de uma política cambial desfavorável a exp.irtacão üuoue produzimos «le tab«lamentos as mais daí- vê/o- a-auem do custo real" Dizem., ainda, t(ue, enquanc a pr^-du<;ao agropastoril tem «eus preços aviltados or-r bens Uaprodução (maquinaria produtos veterinários sal. adubo»aparelhos utensilhos, etc, tém seu» preços elevados Men'•ionam. também, a perda de posição da lã, «ne a con-t«on*ncia das fibras sintéicas. e sugerem providências v.«>an'lo a um maior con.sumo da carne de ovinos Lembramnutras crises da agropecuária principalmente quando dascalamidades das secas, e dizem ila deficiência da politi-<a de crédito.

O Sr. Luiz Odilon Ro.Jrigues, presidente do Sindica-to Rural dt Alegrete, ressalta, iírualmente, em seu ma-mei ai existir política de preços e não de produção comoieo-upação unicamente com o con,sumidor e não com »produtor sendi) o orçamento deste acrescid«. pelos preço«ciue a industria bem enenJe. Diz. ouirossim, que o linaii-ciamento dt máquinas agrícolas é um engodo pois que»o final do .pertocio, esse financiamento trai acrescidode /O por cento. Alerta ainda, ta autoridade.] sobre omaior encarecimento da produção a partir de 1 de Janeiro, com a incidência do ICM sobre os combustíveis. De«oois de outras considerações e de abordar o problema aofrete (cobrado por unidade c não por peso), assevera qu»uma solução se impõe para quem vive da exploração daterra: ou o governo reduz o custo de prodU'.áo, com ta-timulos fiscais, ou permit* o aumento do que s« produ»terescenta que es«a úUima sugestão encon«.ra amparo iei-al no Estatuto da TÊrra, diploma legal que «eria a re-denr;âo do produtor lural, mas que, infelizmente, nãovera ;<*ndo observado, ou vem sendo cumprido sòmentano que diz respeito à arrecadação de impostos. O Esa-tuto da Terra no que se refere a preços jusios. ou seja,&o cu»to da produção, acrescido tle uma margem de lu.cro razoável inexplicavelmente, não vem sendo cumprido.

TamWm o :r. Delcy Dornelles presidente do Conj.-lho de Desenvolvimento de Alegrete ocupou-se do pro-biema da agropecuária, — dirigindo-se ao governador —friaSando que a agropecuária precisa de condições de ven-da • que o produtor precisa de condições humanas paiaproduzir.

LUCIANO VIAJA AMANHAU sr. Luciano Machado, secretario da Aglicultuia e

da tcotiomia, viaja amanha, ao Rio. pura, entre outru-,assuntos relacionados com a satra-bo de bovinos. Naquelacidade o sr. Luciat,o Machado manterá entendimento,-,cotn altas autoridades lederais, entre as quais o eng.'fcnalcio Cravo Peixoto, superintendente da SliNAB. Espe-ra-se que tão logo o sr. Luciano Machado r^fresse a Pôr-to Alegr* a comissão designada peln plenário da úliiniuassembléia du FAKSIL pura tratar du sulrj-r* possa se

pronunciar a abertura oficial do abale. A releritla comis-são vem tiubulIiunUo intcn.saincnlc ilcsilc a sua consti-tuii«'ão, tendo etn mente sempre os mnis altos interessesila pecuária 1 io-granden«e

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS

* -Miss Cahoelrinha.M". srta. Mana Klira Montiel•ale.» em «Ultn de cortesia ao Departamento «a

s Di.tio» e Kmissorae Aaaociadas".l Ellaa mt tal «leite sábado passado, (aala-se'

r dr svaa daas princesas, .«rtaa. TerarinhaSllia e tulra Roíaris. e ainda, de'sua

ara. /elinds «Montiel e lambem do prefelt..Valh Filho: do ir. Victor Pereira Mm.

éá < oaiisaàa «fue imhalbou fmrm a efeU-

u , iiuiuo tem notei c/nf a ra.uo precisa conluicr

ta

sacio do certame db mwalclpia;«stleelra,

peealdente da Sociedade l»]Mrtt-. • te.creattv» Jnraatade MUttm daba. «no apteaentouMaria EUaa, e do ar. Elton rrandaeo da Wlra, ataPrefeltnra de tloehoelrinha. Na teta, os .1.1 ton te-

juntamente eom noaaaa cnnpiahilr». taqpjndo «r.

stlelro leia «Ioi» Carloa sai, dn Drenrianacoi»• dn tmtmm» tm tf*

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Que significa uma cardiopatia congênita? Congênitosiiiiiitiea alguma coisa que lá existe ao nascer. Cardiopa.tia congênita quer dizer que o individuo já nasceu comum deleito no cração. Não se trata propriamente dc umadoença, mas sim de anormalidade na formação do cora.çào ant ir, de a criança nascer. Ha muitos tipoa de defeitoscongênitos do coração. Tais defeitos podem ser lsoladocou compinadoa uns aos outros. Por exemplo, pode ex.stirum orilico na parede que separa duas cavidades cardla.cas ou pode, haver uma comunicação entre 2 vasos «an.guineos que deveriam manter.se deparados; pode haverestreitamento de uma válvula ou de um vaso sangüíneoque durante a circulação do sangue e esses defeitos podemestar combinados entre si. Essa* aberturas anormais eéasets obstáculos podem prejudicar a circulação do san.üue na criança. atraaandoJhe o crescimento e diminuiuuj.ihe a energia.

Na maioria dos casos náo te sabe porque um coraçãose desenvolve anormalmente. Algumas v/es, uma intec.ção apresentada pela mãe no primeiro trimestre da gra.viclez. isto è, quando o coração está em tormação. podeocasionar defeito não só no coração como em outrosórgãos. Serve de exemplo a rubêola. capai de determinarnc, feto em formação, não só anormalidade carcuw .1,ma.-, catarata congênita e surdci. & por Isso que a ru.béola deve ser evitada nas pgravldas no primeiro trlmes.ire da gestação, a qualquer custo.

Sabemos hoje que os defeitos cardíacos congênitossao mais freqüentes, do tm* era^cra! se cr*. Em cm-liensaçâo, há muitu mata recursos para trataJo e nemtodos são t.io graves como os leigos Imaginam, Muitosdefeitos cardíacos congênitos podem Mt operados comsucesso, ficando o paciente inteiramente normal. Mas liadefeitos cardíacos de nascimento tão beuignos que nãoexigem qualquer tratamento. E em alguns casos, mais ra.

tánt-amenie nos primeiros meses dc vida. ,Por causa de todas essas diferêrtças e que há ne< es.

«idade de realizar vários exames especiais, quando o pe.diatra ou o'clinico suspeitam de um defeito de nascimen.lor para saber qual o tipo exato, qual o tratam, n o deescolha e qual a melhor época para corrigir o defeito.

A suspeita de cartio/iitia congênita e muitas vezeslevantada ixii-quc a criança se cansa multo ao mamar,chorar, delecar ou correr; ou .porque, embora uão apre.sente doença evidente, não aumenta de peso e creset- len.tamente. Outras vezes num exame de rotina o pediatraouve um sopro ou nota alguma anormalidade na pressãoarterial. •

Na maioria dos casos dc defeitos congênitos do cora.

gjho nao so deve Impedir a criança dt: um: ai . .. >rer O próprio cansaço limita a atividade da criança:Ela fará apenas o que puder e param espontaneamente,

quando cansada. A proibição dc desempenhar esta ouaquela atividade so serve para irrita.la e lareéja sen.tL.se diferente das outras crianças. Muna» vezes «.» pa *desejam saber H uma criança com cardiopatla congéni.ta iKide ser vacinada ou receber qualquer tratamento

prescrito pelo pediatra. A resposta é SIM — a criançanão so pode. como DEVE ser vacinada e receber todosos medicamentos que seu médico assistente julgue neces.sário para o sey tratamento geral.

Outra dúvida que multot* pais manifestam é saber

quando as ciiaiu^ devem ser intormadss a respeito deseu deleito. A 4Lm básica c- nau mentir, respond.ncip. :<

perguntas da cflHra de forma encorajadoura. mas semnegar a existência do defeito ou de tutura operação. Estadevera ser sempre encarada como "algo bom" i>aru

-ali.

vtar o cansaço" para permitir que ela possa crescer maisdepressa c "ficar cur^a".

Da atitude do médico depende a da atitude desta amaioi ou menor aceitação de determinado tratamentopor parte da criança.

O portador de defeito cardilaco Jamais dever* s«rtratado como um coitadinho, como um st r á parte. su.perprotegldo que nfto pode participar da atividades dasoutras crianças.

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Em principio» de março do próximo ano, terá rlrim n ''Rainha do Atlântico

SulJítt". em promoção do» "Uinriot e tmi»»ora» Attorwdo»", e, qne contarátom o prettífeio publicitário de ARTKL — Indítttria Eletrônica 8. I. ElianaSanU.a (f„to) é quem fmSSStm a faixa. Quem terá a sua »ucestorn ?

"RAINHA DO ATLÂNTICO-SUL-68"

CONCURSO VEM Aí E TERÁ

0 PATROCÍNIO OE ARTELtVritio dc poucos dias os

"Diários e F-

tnissoras Associados do RUS" daráo invcio tt ttm edição do concur-.) "Rainha

doAtlanlico-Sul" que. no inicio dc muivodo próximo uno, indicará a sucessoni étEliune Suntos.

Recentemente, segundo noticiamos, osdirigentes da X.iiigri.Lú Piuiu Xenis Clubedo balneário de Xuivjií.Lu — onde soi.tdesenvijvido o certame — estiveram mun-tenilo dcintiirnlo conl.uo com a direcrio tioDepíiit.tiiienlo Uc PioiniN«.-s "AssOciudo

tratando dus deUthríl |iru'.i a ieali/...c,aoda íesla üe eleição du nova soberutia daorla niuntimu y.iucha.

Por outro ludo. lia ulguiis diar> atra-toi lirm.ido contrato enti-e ARTKL — ln.dústria Eletrônica S A, de São Paulo. lu.bricantes dos televisores ARTEL. e os"Diários

e Emissoras Associados", para o

patrocínio exclusivo do inugno cet lume debeleza. Lsliverani presentes ao uto Ue as.sinaturas do contrato ,clciu;«clo no Depu1-tamento de Promoções do DüA. o repre.sentanto da ccmceituuila or^uuização noEstado, sr. Anísio Maia, sr.~Zoraido Mo-lundi. Uu direção Uu Lldio Mercuntil lh.

ma que trabulhu com os televisores AR-TEL: sr. Doiivul «MilLui Jacob, chelc dosetor Uc propaganda Ue ARTEL — IiiUús.li iu Eletrônica S'A- alem de nossos com-

punbeiros lbunoi Turturotti e Sejjund.iBrusileiro Reis, Uos DEA. Ficou aceitud.pna oporttiuiUaUc que a promoção Uevei-ise iniciar ale o lim Uo corrente mès peloDIÁRIO DU NOTICIAS, «Televisão Pii.tünie R.iclio Fantuinilha .

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falante de alta quuliUaUe. proporciona uo

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torsões. Apiesent.aUis em Uiis tamunlios- 59 cm i-3") 28 cm d") as telas do le-

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ARTLL luUusliia Eleliònrca SA, nospróximos Uius seru dado inicio ao cerui-me

"Ruinlui Uo Atlaiitico-S«i!". agora ern

sua ll.a edição, c que. Uuruntc Uois me-^e.s• estará dando ampla divulgação à be-lezu Uas mulheres gaúchas que afluem àorla inurilima pelo verão, contribuindo,desta lorma, de maneira d>r;isiva, para oturismo no Rio GraiiUc Sul. A par disto-as promoções tias entidades Ue praiasterão guarida nas pugnas Uo DIÁRIODE NOTICIAS, diariamente, e através daRadio Farroupilha, que uptesentará pro-agrlUBM de terça a sextas-feiras, e tam-bem. da Televisão Piratini Canal 5 qualevara programas ao ar, semanalmente.

A testa Ue eleição Uu Rainha do A-tlàntko-Sul-68* será realiza«la na praia UeXangri-ta, conturme referenda já feiramais. aciniu. Os Uirigentes Uo Xangri-LaPraia Tênis Clube, que tem como presi*Uente o sr. Luiz Santos, já iniciaram o»

prepurutivos para a realização Ua .grandefesta que- sem UtiviUa aipiima. será oin.iior acontecimento social Ua orla atlân-

. tica, no «tno que ras.A sucessora Ue FJiuna Lumb doa

Saiilos seru eleita dia 2 de março Uo

iiioviino uno. upos o Curnaiul. Setao es*• olhiilus igualmente, a exemplo dc anos

anteriores, quatro princesas.

Prêmiuís

E petisuineiiio Uo» organizadores e

promotores do concurso. instituir pré-mios uos leitores Uo DN, através de vo-taçòes sobre os balneários que poderãovencer nocertame Ue

"Rainha Uo Atlànti-

«o-Slll-Mi.

Oportunamente, estaremos divulgan-

do maiores detalhes sobre esla promoção

que monopolizara, por doi^ meses as a-

lençoea do mundo social iio-gr<rndense.

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\tt foto acima, o momento em que o tr. Dorival Milltui Jacob. chefe do telor d*

propa-tinida de ARTEL — Indúttria Eletrônica N. A., firmava contrato com i,t"Diário»

t Eiuitiorti» Attociado*"\ paru patrocínio do concurto **i'.uinlia do

lUaiitiu, >nM!/6fi". ti

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ífcOW^S' sk 'T&mrrmk. ÁmT*^r*E& - ^¦^em^ammmm\^'-yrsmSmm\^^m^4eteíam\* ^^^ *Je\mmmm\^^am%mSíeTejW *Èk^e\mmí. ÚmeW'.**** -'•-fJ ¦*' ¦^^MTtL^jmmm^MjeBtr ' JWfr^jM^Pr^^^P* ' ' fe^^HfiflSflH^ mL &A*yfrWeme\m\T&Mm\r»t\ Í^Bf^^K^; ^PtaBs *X"* 6ÍT4C<'

de Construção

Circala com os seguintes jornais

Rio de Janeiro — GB:"0 JORNAL"

Brsilis:"CORREIO BRAZILIENSE"

. São Paulo:"DIÁRIO DE SAO PAULO"

Porto Alegre:"DIÁRIO DE NOTICIAS"

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SOCIADÉi

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INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO NAVAL:OS ANOS DE CRISE E DE DECISÃO

fugénio Sampaio

Jó é, hoie, lugar comum que o transporte é urra conquista a ser

perseguida, por qualquer pais, sejam quais forem suas dimensões ter-riroriais, mesmo que seja mediante o pedido de empréstimo a agiotas.

Porque é unânime o consenso, decorrente da prática e por ela, .simultaneamente, comprovado, de que riqueza sem possibilidade dede distiibuiçõo é peso, ao invés de ponto de partida para o bem-estarsocial, que continua sendo o objetivo fundamental de todas as açõeshumanas colstivas e governamentais.

Quando um país é, em termos territoriais, um "continente", en-tão, o transporte ganha, ainoa, maior importância. Torna-se funda-mental a qualquer pretensão diante do futuro.

Aplicado "ei cuento" ao Brasil, as conclusões sõo foceis e nafu-rais Com nossos 8 milhões e meio de quilômetros quadrados, ou nos"interligamos", por todos os modos, ou paramos. E nõo é tão remotoo passado que testemunha o apodrecimento e o envelecimento de ri-

quezas. nas fontes, por falta do transporte adequado.

0 chão brasileiro, com sua imensa extensão, não chega, sequer,a admiti» prioridades. Temos de cuidar, ao mesmo tempo, de todosos processos de comunicação e de todos os meios de transporte aonosso alcance, se nos empenhamos, de fato. em alcançar um desen-volvimento e um progresso à altura do tamanho físico. Nesse parti-cular, se aplica, como em raras circunstâncias, o "quanto mais me-lhor". E' uma área de preocupaçõo em que se apresenta, corro ideal,o máximo. Sem limitações.

E quando dizemos "chão", queremos dizer Brasil-superfície, semexcluir costa e elementos aquáticos, que são diretamente proporcio-nais ao número de quilômetros quadrados com que nos apresentamosao mundo. Nosso oceano e nossos rios constituem, talvez por sorte,ao mesmo tempo, uma enorme problemática e uma benesse. De umlado a quantidade e o valor imensos dos recursos. De outro, a impe-riosidade de aproveitá-los em nosso próprio benefício.

ANOS DE CRISEEm matéria de transportes, o Brasil viveu momentos graves Atra-

vessou anos de crise aguda Que coincidiram com o desenvolvimentodos meios humanos de comunicação e com sua multiplicação, entreoutros povos.

Com a entrada em açõo das aeronaves comerciais e com a am-

pliação do selor rodoviário, abandonamos, praticamente, o transporteaquaviório e ferroviário, permitindo um quase colapso de ambos. Pas-Síi-mos a gravitai, na verdade, em torno da "novidade", estabelecendo-se um hiato, em relação ao que já possuíamos. Vivemos círculos vi-ciosos constantes e custamos a racionalizar não somente nossa reali-dade, como nessas possibilidades Isto é. fizemos funcionar em termos

paupérrimos noísa aritmética e mostramos ingenuidade absoluta nos"cóleulos".

Empolgados com o setor aéreo e com o rodoviário, não nos demosconta de que abandonávamos uma faixa imensa de probabilidades eesquecíamos literalmente o passado e suas lições Encantados com a"velocidade",

perdemos o sentido da poupança e do custo real. prin-cipalmente em circunstâncias e campos que estavam a exigir maiorespírito conservador". Em detrimento de um "avanço

paralelo", únicafórmula raciona! de evitar desencontros e desequilíbrios, adotada, aliás.pelos países maiores.

Nc que diz respeito ao transporte aquaviório, parece que fomosexcessivamente longe no descaso. Possuindo uma faixa litorânea imen-sa e um sistema hidrográfico gigantesco, só poderia ser levado à contade irr.previdência ou temeridade o abandono que lhe foi votado, emcerto período. Esquecidos de renovação e atualização, perdemo-nos,posteriormente, ante a vastidão de esforço exigida pela recuperação.Chegamos, assim, em matéria ("- transporte aquaviório, aos mais altosn;voií At, .-Wii-iência e de baixa rentabilidade de frota.

ANOS DE DECISÃODe repente, porém, descobrimos que entre os pontos de estran-

gulamento da economia nacional avultava aquele. E foi, digamos comfranqueza e em linguagem vulgar, um corre-corre demoníaco. 0 fan-tasma do diagnóstico sem contestação conduziu ao pavor, ao açoda-mente, à convicção de que

"é preciso fazer alguma coisa". E foi nesse

fazer alguma coisa, a todo custo e a curto prazo, que muita energia seperdeu e muito boa vontade se estiolou. Por fim, para cúmulo datragédia, tornou-se encantador fazer polêmica sobre o assunto. . .

De qualquer maneira, porém, adquirida a consciência do graveproblema e apegado o fogo do unilateralismo, em matéria de trans-portes, dava o Brasil um passo à frente. Passo seguido, por sinal, deoutro da maior significação, possibilitado, já, por condições industriaisnovas: s retomada do "hóbito" da construção naval.

O movimento revolucionário de 1964 encontrou as coisas nessepé. Não se lhe atribuirá a tomada de posição, que abriu novas pers-pectivas a uma indústria de construção naval no País. Mas não se lhenegará o disciplinamento de métodos e tendências e, sobretudo, a ar-rançada decisiva.

A recuperação econômica e operacional do sistema nacional detransportes teve, logo, alinhado um elenco de medidas a pôr em prá-tica pelo primeiro governo revolucionário.

Tais medidas — sem as quais o setor industrial respectivo fica-/•ia trabalhando no espaço no tocante ao transporte aquaviório — foramas seguintes: recuperação dos portos brasileiros em função do volumede tráfego e seus fluxos; recuperação da frota mercante - medida quese procedesse ao reequipamento, desburocratizaçõo e melhoria da pro-dutividade dos portos; restauração da disciplina portuária e reduçãoda burocracia existente no trânsito e desembaraço das mercadorias;modificação dos sistemas de operação portuária, objetivando aumen-tar a produtividade e minimizar os custos operacionais; revisão da le-gislação referente ao pessoal marítimo, portuário e de consrluçâo na-vai, buscando maior produtividade e remuneração justa pelo traba-lho efetivamente realizado; estimulo » iniciativa privada, através doagrupamento das micro-emprêsas, e da formulação de condições ope-racionais e econômicas estáveis atraentes ao capital de risco.

Não era tudo, como se pode perceber, para uma linha de açõoMas era ponto de partida indispensável.

Daí foi possível ao atual Governo, contando com a colaboraçãoimpiescindível dos estaleiros nacionais, pôr em equação e dinamizara indústria da construção naval.

O ministro dos Transportes, coronel Mário Andreazza. e o presi-dente da Comissõo de Marinha Mercante, almirante Celso Macedo Soa-res, deram-se as mõos. traduzindo a uniõo de pontos de vista, que mar-ca leda a administração revolucionória, para, com estímulo cada diacrescente, possibilitar aos nossos estaleiros um "rush",

do qual resul-tasse emergir o Brasil como potência, no mundo da construçõo naval.

Em conseqüência da junção de esforços governamentais e priva-dos, resultou que a situação de nossa indústria de construçõo navalnõo é. a esta altura, a de mera sobrevivência, mas a de uma vitaliilademiraculosa e sob todos os aspectos promissora.

A ponto de. segundo depoimento recente do presidente do .Sin-dicato da Indústria da Construção Naval, sr. Júlio Lobo. a fabricaçõode navios representar, em breve, com sua dinamizaçõo e crescimento,tábua de salvação para outros setores industriais.

E' que os estaleiros estão contribuindo, decisivamente, com suasencomendas ao mercado industrial doméstico, para eliminar a capaci-dade ociosa de indústrias básicas, como a metalúrgica, a de motorese, orincipalmente. a siderúrgica, oue atravessa crise conhecida e reco-nhecidamente séria.

Por outro lado. a decisão dos-estaleiros de só recorrer . importa-ção de material e equipamentos estrangeiros, em última instância, erespeitada a legislaçõo sobre sim4lares. fala bem claro e revela um"nacionalismo" neeessório e oportuno, sem histeria e sem fumaças

O JORNALDO RIO DE JANEIRO

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Póflirw 2 Suplemento da Indústria de Construçõo Naval

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Quando, em 19 de ou-tubro deste ano, íoi lan-çado pela EMAQ (Enge-nharia e Máquinas S.A.)o navio Estado do Ama-zonas, ratificava-se umaposição destacada dessaempresa na fase de re-cuperação da indústrianaval brasileira.

O Estado do Amazonas,casco número 261. com3 040 TDW, destinado àcabotagem nacional,ocupa o sétimo lugar norol das embarcações domesmo tipo construídaspelo Estaleiro EMAQ, porencomenda da Comissãode Marinha Mercante."ALFA"E "BETA"

Dois navios Idênticosacham-se, ainda, emconstrução: o Alfa e oBeta. Contratados ambos,diretamente, por umaParceria Marítima cons-tituída dos seguintes Ar-madores: Navegação Con-tinental Ltda.. Navegaçãoe Comércio São Paulo-RioGrande Ltda., NavegaçãoCometa Ltda. e Diogo &Cia. Ltda.

O financiamento paraos dois navios, entretan-to, é da Comissão de Ma-rinha Mercante, dentrodo programa de reapare-lhamento de nossos seto-res de transporte, que oGoverno decidiu executarcom caráter prioritário,em alguns casos.RAZÕES DECONFIANÇA

Até julho do próximoano, a EMAQ terá feitosair de suas modernasinstalações da Ilha doGovernador, os restantesnavios de 3 040 TDW en-comcndados.

E não se trata de umaperspectiva, apenas. Oude uma promessa com ba-se em probabilidades. Demaneira alguma. O pas-sado da empresa garantea palavra dos seus mes-tres de obra, que se casacom a comprovada capa-cidade de produção, quelhe granjeou alto con-ceito no seio da Indústriade Construção Naval Bra-silelra.

Falam, com efeito, pelaEMAQ, os navios iá lan-çados por seu estaleiro.Dois dos quais destina-dos a armadores mexica*nos — Chihuahua e Sal*tillo — e que propiciaramao Brasil a obtenção dedivisas fortes. Vendidosatravés da Comissão deMarinha Mercante, elesapenas abriram caminhoa outras transações noexterior, a esta altura ob-jeto de demarches, naárea latino-americana.

Meses atrás, o EstaleiroEMAQ lançava o carguei*ro Acamar, com as se-guintes características:comprimento total —79,11 metros; boca moi-dada — 12,50 metros;pontal moldado até osholterdock — 7,48 me-tros; capacidade dos po-rões (granel) — 4 067,000metros cúbicos; capacida-de dos porões (fardos) —3 802,000 metros cúbicos;potência do motor —

680 cavalos-vapor; ve-loeidade — 12.2 e 11.7nós.

Idênticas característl-cas terão os navios a en-tregar, ao findar-se o prt-meiro semestre de 1968.

Não é só, entretanto.Entre as construções emandamento no Estaleiroda Ilha do Governador —área de 45000 quilôme-tros quadrados, capacida-de para produzir, já ago*ra, navios de 6 000 TDW— contam-se dois reboca-dores de alto-mar, de ..

360 HP, que se destinama manobras com grandespetroleiros. Deverão elesoperar no Terminal Oceâ-nico da Petrobrás, locali-zado em São Sebastião.

Se todos esses fatos nãovalessem e não justificas-sem, só por si, crédito deconfiança para com aEMAQ, poder-se-ia ale-gar, ainda, em seu favor,que o índice de nacional!-zação dos materiais queemprega nas suas cons-truções atinge, em inú-meros casos, 90 por cento.

O "Estado do Amazonas". Descendo a escada, para a solenidadedo seu lançamento, o Ministro dos Transportes, senhor MárioAndreaza.

COUBORA COM A INDUSTRIANAVAL EM DUAS FRENTES

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"Saltillo". Do Estaleiro EMAQ, na Ilha do Governador, para oMéxico. Abria nora faixa de exportação.

Suplemento da Indústria de Construção Naval Página i

USIMNAS asseguraexecução dosprogramas daindústria naval

Grande estaleJro em opera-cão no Pais, pressionado pelagrave escassez do aço que oameaçava, inclusive de não po-der fabricar três petroleiroscontratados oon> a PKTRO-BIUS, divulgava, no segundosemestre de 1M3, a necessidadede Importar 7.800 toneladas dechapas e perfilados de aço da«Steel Jt Metal Products Oo.Ltd.» e a imperiosidade de fa-zer-se termo aditivo ao con-trato, face ka modiflcaçòea naconjuntura internacional. Ecompletava: €(...) caso per-slsta a atual carência de aço,materiais e equipamentos, ver-nos-emos obrigados a mantercontato com o Sindicato dosOperários Navais, buscandouma fórmula de licenciamentode nossos empregados, ati quepossamos voltar mo ritmo nor-mal de trabalho. Oe prejuízo»técnicos e morais que dal ad-viriam sáo de todo imprevisl-veis». /

O drama de suprimento deprodutos planos à indústria detransformação paulista eramais antigo e também grave,a ponto de ameaçar a exústén-cia das pequenas • médias em-presas que náo podiam cum-prir as exigências de depósitocompulsório para concluíremaa suas import asões de chapasde aço. A FIESP -- Ferteraçftodas Indústrias de S&o Paulo,liderando as re.vindicaçòes dnsindustriais bandeirantes, piei-teava, com Câmbio do Bancodo Brasil e da SUMOC. facill-dade.s de importação de produ-tos planas, e lembrava: «A si-tuaiÃo do abastecimento demercado de chapas c hoje maisdelicada que nos anos anterio-res. A matéria-prima atinge ac.fras incompatíveis com otpreços normais que ameaçamfechar as fábricas mídias epequenas».

REDENÇÃO

A total modificação dessequadro, que tolhia a expan.*áodo parque manuíatureiro exis-tente, além de dificultar a im-plantação da nascente indús-tria naval, somente foi possi-vel com t entrada em atuída-de da USIMINAS. A alta qua-lidade de seus produtos, devi-damente certificada pelas So-cledadts Internacionais —American Bureau of Shipping.Bureau Veritas e Lloyds Re-têm of Shipping, associadaaos rígidos prazos de entrega,trouxe a tranqüilidade ao mer-cad0 interno. Paralelamente,a USIMINAS estrüturou-separa conquistar umb-m osmercadas externos. Pôde. «u-

sim, no curto prazo de agostode 64 a 87, vender 109.000 to-neladas de chapas grossas kindustria naval, no valor detrinta e três milhões de cru-aelros novos, o que representauma economia de divisas de,aproximadamente, da-aesseismilhões de dólares. E o ina-creditável aconteceu: o Bra-sil, de importador, passou aexportador de aço. inclusivepara o maior produtor mundialque sio os Estados Unidos.

INDUSTRIA NAVAL

Vale frisar aqui, embora aproduçio da USIMINAS sejafundamental para o deaenvolvi-mento daa indústrias automobl-llstica, de tratores, de grandesreservatórios para líquidos asilos, de material ferroviário,de máquinas e ferramentas etc..

que a solidez da indústria deconstrução de navios somentefoi alcançada a partir dos for-necimentos rcgulares das cha-pas da usina nipo-biasileira.

O certificado je qualidadedas chapas navais da Usina«Intendente Câmara» i conce-dldo após os seus exumes, tan-to sob o aspecto de composiçãoquímica, como de propriedadesmecânicas.

Acentue-se, ainda, que as dl-mensõee das chapas navais deIpatinga sio as maiores doPais. Nenhuma outr i siderúrgl-ca brasileira, com os equipa-mentos que hoje possui, poderáconcorrer com a Unnas S:de-rúrgicas de Minas Oerais S.A.Fato digno de ser registrado éque tala dimensões — larguraaté 2.720 mm; comprimento até12.500 mm e espessura varian-do de 6 a 76 mm - permitema minimizaçáo d— custos ope-racionais da indústria naval.

PROGRAMAS ARROJADOSAmparados nas chapas d»

alta qualidade ds USIMINAS.além de artigos complementa-res nacionais de aceitação na-cional e mundial, puderam osseis estaleiros «EMAQ, CCN,VEROLME, ISHIKAWAJIMA,CANECO e Sô), atraídos e des-pertados pela inteligente legis»lação partida do OEICON, CO-CICON e GEIN, atender à de»manda Interna a passar tam-bém a conqustar divisas parao Brasil, mediante a exporta»çio de navios. A vitória cmconcorrência pública interna-cional, promovida pelo México,ve'o atestar, em caráter defini-

tivo, a maioridade ia ndiutrlanaval brasileira.

Tarefa mais importante »:n-da está na substituição dos pa-vilhòes estrangeiros ueia ttmdeira nacional no transporte tiaimportação e exportação demercadorias em gerai. A eco-nomia de d \ ..sas a ser obtidapelas embarcações brasileirasfortalecerá sensivelmente o nos-so balanço de pagamentos.

A partida nesse sentido jáfoi dada pelo governo do Ma-rech- Artur da Costa e Silva,ao encomendar 24 navios aoaestaleiros em operação no Pais.Esta decisão refletir->eá posltl-vãmente sobre a induziria deconstrução de navios c tambémsóbre todo um complexo indus-trial Interligado a esse setor.A USIMINAS, em particular,viu-se grandemente beneficiada,face a crescentes encomendasdoa nossos estaleiros.

Confiante na recuperação daeconomia nacional, a diretoriada USIMINAS já definiu oprimeiro plano expansionlstaaté um milhão de toneladas deaço, por ano. Estarão assegura»dos, desse modo, não só o for-nec,mento de aco a crescenteindústria naval, como, também,aos demais setores oá" icoa daeconomia brasileira.

DIVERSIFICAÇÃO

Quarenta e seis embarcações,de oito diferentes tipos, so-mando 330.080 twd, foram cons-traídas no Pais, nos últimosquatro anos, com aço da U8I-MINAS. A liderança de tone-lagem —tá com t CompanhiaComércio e Navegação, com

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As chapas navais da Usiminas têm o certificado de alta qualtdaae ao uoya sRegister Of Shipping, de Londres

121.000 twii; em st^.ida vem oestale.ro VEROLMK totalizando94.000 twd; a ISJHIKAWAJI-MA está com 87.600 twd; o es-lalt-iro EMAQ snmou 20.400twd e o estaleiro CANECO10.380 twd.

E' visível a diversificação daindústria naval brasileira. Osestaleiros nacionais estão hojesptos a construir embarcaçõesdos mais diferentes t pos e to-nelagens. As unidade* lançadasao mar vão desde chatas, bar-caças e balsas, passando porrebocadores e nav.os-tanques,cargueiros, petroleiros, granelei-roa e até plataformas de perfu-rações petrolíferas submarinas.EMAQ

Seis cargueiros ja foram construidos pelo EMAQ — Enge-nharía e Máquinas SA, numtotal de 20.«MO toueladas. Asunidades, de 3.043 twd, cadatém os seguintes nomes: ACA-MAR, ACHEGAR, SAO LEO-POLDO, POLUKUS, ALFA eBETA.CCN

- A produção de navios daCompanhia Comércio e Nave-gação, com aço da USIMINAS,.sta dividida em dois tipos:Petroleiros e Grantleiros. Ospetroleiros, todos contratadospela PETROBRÁS, são de10.500 twd., cada. Seus nomes:JACU1PB, BURACJCA e DJOAO. Os graneJciros, por si-nal embarcações oe maior to-nelagem produzidas no Brasil.tém 18.110 twd., cada. sãoempregados no tra.i*porte docarvão, sal, trigo e outroa ce-reais. Os cinco graDelelroa fa-bricados pela CCN foram bati-zados com oa nomes: MARIODE ALMEIDA, ANTÔNIO FER-RAZ, AMANTINO CÂMARA.JAIME MAIA e ALBERTOMARSILI.VEROLME

Construiu O VEROLME trêspetroleiros a cinco granele.roscom aço da USIMINAS. Os pe-troleiros, com c «paridade decarga de 10.SOO twd, cada, temos seguintes nomes: QUERE-RA, CARMÔPOLIS, CASSA-RONGONGO. Os linco graneleiros, totalizando 62.500 twd.,foram batizados: H. LACE.MIDO.SI, CANTUARIA. CE-LEST1NO e CAMPOS.ISHIKAWAJIMA

Quatro tipos de embarcaçõesforam produzidos pela ISHI-KAWAJIMA DO bRASIL ES-TALEIRO S.A., empregandochapas iiv aço da indústria ni-po-brasileira. Cargueiros: PRE-SIDENTE KENNÍ.DY ROMEUBRAGA e FLOATINO DOCK,que totalzaram 26.000 twd. Abarcaça NORSUL • o reboca-dor TUPA possu-'m, respectivamente, 11.000 twd. I 2 200 HP.Somam os cargu«'iros BAGÊ,CURVELO e o petroleiro MA-BAJO 30.500 twd.CANECO

Fabricou a INDUSTRIASREUNIDAS CANECO S. A.,.argueíroi, barcaças, chatas ena\ ios-tanques com chapas deaço da Usina «In'tndcnte Cã-mara». Os carguei.i.s ALTAIR,VEGA e S. BENTO somamT 180 twd. As sete barenças dc.'00 twd., cada, somam 1 4O0iwd. e foram balizadas com asnomes: MLSTRE 1 AOE, FEITOR JOAO INÁCIO. FEIT.VlJOSC RUFINO, ITAOCA. APODI, IRACEMA e JFSTER. Asduas chatas fabricadas ganha-ram os nomes de: JAVARI eJARI. Com 7.500 twd., os trêsoavios-tanques da 1SHIBRAS«.stAo singrando os mares, le-vando os nomes de DIONO,PAULINHO e ALMIRANTEPADRE BELCHIOR.

Está o aço da USIMINAS lneorporado, assim, a importan-tes e modernas embarcações denossa frota mercante.

Pógina 4 Suplemento da Indústria de Construçòo Naval

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O cargueiro São Leopoldo, do estaleiro EMAQ, um dos navios construídos coin aço da Vslmlnas

Embarcações fabricadas com aço da USIMINAS~~ CAPACIDADE

DK CARGA TDWESTALEIRO NOME NAVIO TIPO 1 nidade i T. Parcial Total

EMAO Acamar Cargueiro 3.400Achernar Cargueiro 3 400S. Leopoldo Cargueiro 3.400Estado do Amazonas Cargueiro 3.400 «Alfa Cargueiro 3.400Beta Cargueiro 3400 20400 20480

CCN Jacuipe Petroleiro 10.500Buracica Petroleiro 10.500D. João Petroleiro #10.500 31500Mário Almeida Graneleiro 18.100Antônio Ferraz Graneleiro 18.100Amantino Câmara Graneleiro 18.100Jaime Maia Graneleiro 18.100 90 500 121.000

VEROLME Alberto Marsili Graneleiro 18.100Quererá Petroleiro 10.500Carmópolis Petroleiro 10.500Cassarongongo Petroleiro 10.500H. Lages Graneleiro 12.500Midósi Graneleiro 12.500Cantuária Graneleiro 12.500Celestino Graneleiro 12.500Campos Graneleiro 12.500 maa»

ISHIKAWAJIMA Pres. Kennedy Graneleiro 12.700Romeu Braga Graneleiro 12.700Floating Dock Graneleiro 10.000 35.400Norsul Balsa 11000 11000Tupan Rebocador 2.300 HP 2.300 HPBafa Cargueiro 12.700Curvelo Cargueiro 12.700Marajó Cargueiro 13.500 38.900 87 600

CANECO Altair Cargueiro 3.040Vega Cargueiro» 3.040S. Bento Cargueiro 1-100 7180Mestre Bagé Barcaça 200Feitor J. Inácio Barcaça 200F. J. Rufino Barcaça 200Itaóca Barcaça 200Apodi Barcaça 200Iracema Barcaça 200Ester Barcaça 200 1400Javari Chata 100Jari Chata 200 300Diono Navio Tanque 2.500A. Pe. Belchior Navio Tanque 2.500Paulinho Navio Tanque 2 500 7.500 16380

TOTAL GERAL 339.380

Suplemento da Indústria de Construção Naval Página

Ândreazza faz balançodas realizações da

MARINHA MERCANTEno atual Governo

Presidindo, recentemente, nos Estaleiros EMAQ, na Ilha do Governador, a solenidade do lançamento aomar do navio "Estado do Amazonas", o ministro Mário Ândreazza, em discurso, fêz um balanço das ativi-dades e realizações levadas a efeito no setor da Marinha Mercante .pelo governo Costa e Silva, afirmandoque o objetivo principal é restabelecer a confiança antes lamentavelmente perdida, por parte dos usuários,nesse tipo de transporte»

Foi o teguinte. na integra,o discurso pronunciado peloministro Mário Ândreazza:

*Não tem o governo pre-tensão de resolver, de umdia para outro, o problemade cabotagem. Entretanto,era vital que se quebrasse ocirculo vicioso — faltavamnaviot porque jaitava carga;faltava carga porque falta-vam navios...

Não temos a vaidade de jatermos acertado. Mas, sim,a preocupação de acertar.Por isso, o estudo detalha-do do governo, que fixou es-sa programação de linhas,permanecera em observaçãopor seis meses, a fim de me-lhor aquilatar-se os diferen-tes fluxos de carga.

O governo não disse que oproblema da cabotagem estaresolvido e sim que éle estáeQuacionado. E, segundo tu-do indica, bem equacionado,pois os fatos e os dados tádisposição de quem os dese-je) demonstram que os na-vlos da Linha de IntegraçãoNacional estão saindo dosportos carregados.

Por outro indo, em recen-te concorrência na Comissãode Marinha Mercante, des-tinada á venda de 8 naviosa Armadores privados, trezecandidatos se apresentaramà compra — o que corroboranossas assertivas. Só istoseria suficiente para de-monstrar que as medidas dogoverno encorajam realmen-te àqueles que trabalhamnesse setor, em contraposi-ção com outra época, náomuito remota, em que ne-nhum licitante apresentou-se ao mesmo tipo de concor-rencia.LONGO CURSO

O Governo Brasileiro sabea responsabilidade que temna implementação desse tis-tema de navegação.

Não desconhece, também,at tremendas pressões degrupos internos e interna-cionais ligados direta e in-diretamente a esse ramo denegócio.

Enganam-te, porém, {ssesgrupos, ao pensar que o Go-

vêrno Brasileiro cederá aqualquer tipo de pressão.

A politica brasileira quan-to à navegação de longocurso caminha vigorosamen-te para a participação cadavez maior do setor privado.Assim, com o maior critério,através de estudo profundode todos aspectos operacio-nais e rentábeis das empré-sas de navegação, a comls-são de Marinha Mercanteselecionou as melhores com-panhias para operar em lon-go curso.

Pela primeira vez na his-torta do Brasil, vemos umaassociação harmoniosa deArmadores com o Lóidx Bra-sileiro e este reerguendo-se,remodelando-se, atirando-secom afinco à conquista dosfretes internacionais.

Nos três ultimos meses, oLóide transportou para osEstados Unidos, mais de4t)% da nossa carga total,,nu and o no passado nâotransportara mais de 8%.

Como atesta o próprio IBCo café recentemente expor-tado. num esforço hercúleopara preencher as quotas doBrasil, o foi em navios doLóide Brasileiro, que hojetrabalha, não em defesa desua bandeira — como outro-ra — mas, sim. em defesa dadifusão e conquista da ban-deira brasileira no comércioexterior.

Quem tem e percepção e osentimento do que é o ne-gócio maritimo, compreen-de e aceita que. no momen-to, o Longo Curso nâo podeprescindir da experiência edo apoio do Lóide Brasilel-ro. Com essa convicção oGoverno vem conseguindoassociar com êxito as em-presas estatais e privadas nadisputa dos fretes maritimostnternactonals, ora em pie-no funcionamento...Citemos como exemplodessa associação: «A Nave-gação Mercantil», que. com oCargueiro eMário de Almel-da», transportou em uma sóviagem, cerca de 290 000 sa-cas de café para os EstadosUnidos. Vemot, pois, um na-•*to construído nn Brasil che-

gar aos Estadot Unidos,transportando xtirga brasi-teira. fazendo quase meiomilhão de dólares de fretes;..— a companhia Paulistade Comércio Maritimo* nasua viagem inaugural, parao Mediterrâneo, fiz cerca de329 mil dólares de fretes na-vegando com teu navio com-pletamente carregado;

— a Companhia Aliançajá navega para ot portos doAtlântico Norte e a Netu-mar inaugurará a sua Linhaem 15 de novembro vindou-ro.

Tudo isso é resposta cabal,para aquélet que negam acapacidade dos emxvesáriosbrasileiros.INDÚSTRIA NAVAL

Ao assumirmos o Governoencontramos a industria na-vai atravessando perspecti-vas de crise das mais sérias.

Vários dos teus titularesnos apresentavam a idéiade fechamento de suas fã-bricas em curto prazo, pois,sem uma programação ade-quada suas industrias nâopoderiam sobreviver.

Estudou o Governo, comafinco, a possibilidade de fi-nanctamentos de grande en-comenda de navios, capaz depermitir a essa industriaprogramação de grande al-cance. Não somente a essaindustria, mas a toda a in-dustria subsidiária da cons-trução naval. E. foi assimque. graças à compr-xiisâode todo o Governo, se insti-tuiu o eFunda de Refinan-ciamentõ da Marinha Mer-cante» e se contratou aconstrução de 24 navios.

Porém, o maior méritodessa operação está no fatode que a compra te fêz di-retamente pelos Armadoresprivados numa demonstraçãode confiança no programado Governo, cabendo ao Es-tado o simples papel deagente financeiro.

Neste setor, o papel fun-damental do Governo, a po-litica base do Governo, foi osoerguimento da industrianaval através do rettabele-rimento das condições eco-

nõmicas e financeiras dasEmpresas de Navegação, —porque empresas de navega-ção sem frete, tem perspecti-vas de futuro, não pode ha-ver industria de construçãonaval.

Outras medidas comple-mentores permitiram a re-estruturação de nossa Mari-nha Mercante, como sejam:— a reeifruluraçáo da Co-missão de Marinha Mercan-te, a que foi dada nova re-gulamcntaçâo e RegimentoInterno, reformuladas suasrepresentações, criadas De-legadas Regionais, etc.

No que concerne àt Com-panhias do Governo, ope-rando no tráfego maritimo,podemos citar a reformula-ção das agências do Lóide,que foram entregues a fir-mas idôneas, trabalhando àbase de percentagem, a re-estruturação do Serviço deNevegação da Bacia do Pra-ta e a ENASA, na BaciaAmazônica

Foi-me entregue, há pou-cos dias, pela Comissão deMarinha Mercante, um com-pleto estudo de todas as ba-cias hidrográficas em todo oTerritório Nacional. As Ba-ctas do Suleste, do Nordeste,do São Francisco, do Amazo-nas e do Prata foram com-pletamente analisadas e oseu movimento de cargascompilado a fim de que sepossa fazer um levantamen-to adequado das linhas a se-rem utVi-adas.

Dentro de alguns dias par-tira para o Amazonas umaequipe da Comissão de Ma-rinha Mercante já com tô-da a reformulação das suaslinhas de navegação, paraestudar ein loco» as carac-teristicas de navegação nosmais variados rios numa ex-tensão de mais de 21 000 mi-lhas de águas navegadas.

isses sâo alguns dadosefetivos do gue vimos exe-cutando fiel ao roteiro quetraçamos, obediente às me-tas principais que prefixa-mos e que nos permitimossintetizar:

— Tentar que, pelo menos50"i das cargas de exporta-

ção brasileiras tejam trans-portadas em navios brasi-leiros .

Que te possa prestar aousuário tervlço eficie nte,compatível com a imensacosta bratileira.

Impedir que te repita.em qualquer ocasião, x so-lução de continuidade quesempre afetou ot trabalhosdessa industria das maisexpressivas no processo deindustrialização de um pais— meta esta a que começa-mos atingir graças tambémá franca cooperação da cias-se empresarial.

Criar e manter uma estru-tura governamental ade -quada. para o complexo pôr-to-navio a fim de que pos-samos prestar cada vez maisao usuário o melhor trans-porte possivel.

Sabemos, entretanto. Se-nhores, que tudo isto custanâo só o sacrifício de horase horas de trabalho, mastambém o de vencer um semnumero de pressões, de alte-ração Ae posições, arraiga-das através do tempo, acompensação, muito grande-altas, para nós. de todos ês-ses embates, é a certeza d-«7tíe o Governo conhece otrabalho honesto. fecund<*patriótico, daqueles que la-butam nesse setor a propó-sito, cabe aqui o nosso lou-vor ao Presidente da Comi*-sâo de Marinha Mercan!-que com coragem e deter-minacão vem executando rPolitlca dos Transportes d-Governo COSTA E SILV*para o que contou, conta •**contará com n intenral anotr*do ministro dos Transpor-tes.

Temo* fé rm Deus e convicçâo inabalável de que ou-tros êxitos virão muito bre-ve somar-se aos que há pou-co enumeramos, dando ¦nossa Marinha Mercante ojusto e devido lugar no conceito das nações modernas.colocando-a como peça res-peitável e respeitada, querno Pais ou no exterior, danossa redenção econômica*

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Suplemento da Indústria de Construc-ão Naval¦ •

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'As armas e os barões assinalados..."Do Ancestral Luso, o Brasileiro herdou nào só uma das mais belas e musicaislínguas que existem, como também a Vocação para o Épico e a paixão pelosnovos horizontes. A Verolme, cujos estaleiros em Jacuacanga representarãopara o Brasil a prazo muito curto, um fator de progresso tào importante comoo foi a Escola de Sagres para nossos antepassados portugueses, orgulha-sede contribuir para o desenvolvimento econômico da Nação e de poder cola-borar com as Forças Armadas, através da construção de navios, pontes ede uma grande variedade de equipamentos no setor da metalurgia pesada

VerolmeESTALEIROS REUNIDOS OO BRASIL S.A. • JACUACANGA . ANORA DOS REIS • R.J.

(MEMBRO OO CENTRO INDUSTRIAL DO RIO DE JANEIRO)

Suplemento da Indústria de Comtiuçõ» Naval Página X

A Prova de FogoP<

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0 "NAVIPLAC" foi testado conformeas exigências da "Convenção Internadonal para Salvaguarda da Vida Humana noMar - 1960", sendo considerado como ma-terial incombustível classe "B" conformecertificado da Diretoria de Portos e Costas

< DPC) do Ministério da Marinha e relarórios do Insfituto Nacional de Tecnologia

e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas

de São Paulo-

Os ensaios foram executados sobcontrole do IPT e do INT

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__Vat>io Cargueiro Romeo Braga de 13.000 TDW, do Lloyd Brasileiro, que recente*mente inaugurou a linha Brasil — Extremo Oriente.

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Navio Cargueiro El Mexicano, de 13.000 TDW, construido pela Ishibras, que joiexportado para o México.

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Fundada em 2 de janeiro dt 1959, • deide entãepreslmdo relevantes serviços ae desenvolvimento detransporte marítimo tm nossa País, a ISWtRAS - (shika-wajima do Brasil - Estaleiros S. A., ano om curta prazo jáconstraiu 13 navios qna totalizam 130.900 toneladas- dtadwei|M, é hoje ama poço mestra da Indwstria docenstrvçie naval BrasHeim.

Experiência e capacidadeTrazendo para o Brasil a experiência internado-

nalmente reconhecida da Lshikawajima-Harima HeavyIndustries Co Ltd., do Japão, que as estatísticas de1962 a 1966 apontam como a organização que maistonelagem produziu em todo o mundo, a Ishibras, noseu estaleiro Inhaúma está capacitada para executarprojetos, fabricações, montagens e instalações deguindastes, pontes rolantes, equipamentos para si-derurgia e indústrias químicas, fábricas de cimento efertilizantes, comportas, condutos foiçados para hi-groelétricas, estruturas metálicas e instalações indús-triais, Motores Diesel estacionados e marítimos de300 até 15.000 BHP,8 anos e 28 navios

Desde sua fundação, a Ishibras já projetou 28embarcações, sendo que 13 já foram totalmente cons-truídas, 7 em construção, e 8 ' lineis", cujas entregasestão previstas para terminar até meados de 1971.Entre os tipos projetados pela Ishibras, podemos des-tacar os seguintes navios com as suas respectivas to-neladas-deadweight: "VOLTA REDONDA" de 5 860TDW, "EL MEXICANO' de 13.000 TDW, "SIDERÚR-GICA DEZ" de 18.000 TDW. "MARAJÓ' de 10.500TDW, e graneleiros de 23.000 TDW; entre os tipos es-peciais, destacamos as seguintes obras: Dique Flu-tuante de 11 380 TM, Conjunto Rebocador (TUPA)de 2.200 BHP e Barcaça (NORSUL) de 11.000 TDW,e os 8 navios cargueiros de alta velocidade que foramrecentemente encomendados pelo Lloyd Brasileiro,cujas nomes farão reviver os famosos e poéticos ITA.Estaleiro

O Estaleiro Inhaúma da Ishikawajima do Brasil-Estaleiros S. A., localizado na Baía de Guanabara,possui ultiamodernas instalações dentro dos seus150.000 metros quadrados de área, dos quais 30.000construídos Suas principais instalações são: Ofici-nas da Casca, Solda, Tubos e Chapas, Fundição eForja, Galvanização, Calderarias, Máquinas e Moto-res Diesel. Processando 14.000 toneladas de aço e comforça de trabalho de 2.000 homens, a Ishibras re-presenta a experiência de mais de um século na cons-trução naval Ishikawajima-Harima Heavy Indus-tries Co. Ltd.

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para Port of Spain — Trindade, onde já se encontra tm operação.

Suplemento da Indústria de Construção Naval Página 11

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ae Impõe. E não apena* aobterire.

.--x-: "¦.--:; ¦ -sy.s.SSm-imSitwíafPSS-y-^jmta --¦. *..- ;¦¦¦.-.%.¦ ._._._ v.\^.% :*¦ -*¦ v->*.*.- ¦ ,,v%.-.% !¦•¦ ¦ V»'--' ..--.-^. ' * -! - ¦' '>¦¦.-.•-¦-. .-*.-.-.-. >¦ ..**...-.-.¦

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terá de levar em conta qi

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procurado, constantemer

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ção européias e norte-anricanas para reparos e ct

sertos de seus barcos;

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porte dos navios que co

põem o seu "currlculum

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trução naval brasileiralugar destacado no comi

xo mundial do gênero.E muito mais poderia

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cal por éle ocupado queBarão de Mauá Iniciou,

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n quiser dimensionarALEIRO MAUA, terántar, antes de tudo.suas características

ts • "históricas". EmRpm mais explicita,e levar em conta que:) EM é o únlro dos-s estaleiros de cons-

naval do Brasil, deis exclusivamente na-r.) EM é reconhecido,acionalmente, comois mais eficientes cen-? reparação náutica do>, o que o leva a mt•ado, constantemente,impanhias de navega-iropélas e norte-ame-il para reparos e con-

de seus barcos;V produção do EM e odos navios que com-o seu "currictilnm ln-

al" garantem à cons-i naval brasileira umdestacado no comple-

iindial do gênero,tulto mais poderia err recordado do e sobrerALEIRO MAUA.iusive que foi no lo->r êle ocupado que o

i de Mauá Iniciou, noas atividades de cons-j naval. Uma espéciec de st Inação, sem dú-

Instalações primitivasadquirida.-., em 1907,

pela Companhia Comércio eNavegação. Em 19.18. com aImplantação da Ind ústrlanaval no Brasil, a Compa-nhla iniciou a ampliação doESTALEIRO MAUA, a fimde aparelhà-lo para enfren-tar a nova realidade nacio-nal e Internacional. Emoutras palavras, bases mo-dernas para tempos mo-demos. Hoje, sáo 50.000metros quadrados construi-dos, numa árPa total de ..150 000 metros quadrados.

ATIVIDADES

Com 29 unidades enco-mendadas deiide 1961, tota-llzando 289 300 tdw, o E8-TALEIRO MAUA. cuja P03Í-ção de vanguarda na atualIndústria naval brasileira jáfoi assinalada, está apare-lado para a construção denavios de até 00 000 tdw eembarcações de qualquer tl-po. com e sem propulsáo'chatas, barcaças, reboca-dores, baleeiras salva-vldasetc).

Com 60 MMM de experiên-cia no ramo, está capacita-do para qualquer espécie -iereparo, já que dispõe de umdique seco e um flutuantepara navios de até 22.000tdw e carreira para lcarembarcações até 63 m.

Além disso, pode construir

ei-iiipaiiietilos diverso» para aindústria naval, com porlasestanques, escotillms, escoli-lliões, mastros, Riiinclios, ca-lu estantes; e arerwiii ios puranavios em «uni.

UNHA M PRODUÇÃO

Vamos passar em revistaparte da historia do l-.STA-l.l-.IRO MAIA, através da sualinha de produção. Conside-rareniosj os principais tipos denavios produzidos por êle, as-xinalaiulo-llies, inclusive, ascara. ter ístii-iis mais iinporlan-tes.

linhe 19.ri9 e 19IÍ2, o KM fézenlrefta ,1 Comissão de Marl-nha Mercante, que os Iram-feriu a armadores partícula-res brasileiros, para a nave-gaçâo <lc cabotagNn ao longada cosia, dos seKiiinles na-vios: Ponta d'Areiii, PraiaGrande. Ponta Negra, Pontad'Aimnção, todos (le 1.550tdw. Irala-se de navios car-Kiieiros dc motor iliesel, umalielice, maquina de alojmnen-los na popa, um convés con-linuo, dois porões de cargaeom tampas de escolilhas me-cànicas. Podem levar cargano convés (madeira) e doisdeles têm adaptação de tan-quês para óleo vegetal. Suas(liineiisõej! são as se-juintes:Comprimento tolal — 72.30m;Coniiiimeiito entre perpeiuli-

ciliares — ôfi.flin. Ilõca mol-rl.irl.i — lll.HOiu; 1'inilal mol-dado (ao meio) .'i.2."iin; Ca-lailo (no "deadweight» eon-tralual) — 4,C!m; Calado naborda livre de verão — 4,74;Velo cidade na experiência(lastro) — 1,0 nós; C.iipacidii-de dos porões — l"8."i,5 m3(fardos) ou 2114,0 m3 igra-nel).

Kntrc 1960 t 1964, aindaencomendados pela Comissãode Marinha Mercante, que ostransferiu ao l.loyii llrasilci-ro, para navegação ile cabo-tagem e longo curso, foi avez do Barão ile Mauá, liarãodo Mio Branco, liarão de Ja-ceguay e Barão do Amazonas,navios cargueiros tipo "shel-ler deck», ti.300 lilw, de-ino-tor dicscl, uma liélice, niáqui-na e alojameutos a meio-na-vio, dois conveses oonliniios,cinco porões de carga comtampas de escotillia niccãni-ca. Km números são isto:Comprimento total -- llli,7llm; Comprimento entreperpendiculares — !G(M8m|Uòca moldada - lti,3.rnn; Pon-tal Moldado (convés princí-poi) — 9,40m; Calado máxi-mo ("slosed shelter dccker»)— 7,09m; Velocidade na expe-riênria (lastro) — IM nós;Capacidade 8340m.1 (fardos),9300ni3 (granel).

Posteriormente 1963-1987)vieram o Jacuipe, Buraclca

e Dom João, encomendadospela Petrobras para a Fro-nape, com a finalidade detransportar petróleo e derl-vados na costa brasileira.São navios petroleiros demotor dlesel de 10.500 tdw,uma héllce, máquina e alo-jamentos na popa, vinte equatro tanques de carga (8centrais e 16 laterais) e umporão de carga seca a van-te. Comprimento total —134,32m: Comprimento entreperpendiculares — 127.41m;Boca moldada — 19,33m;P o n t al moldado (convésprincipal) — 9,46m; Caladomáximo — 7.21m; Velo-Ida-de na experiência — 13,5nós; Capacidade — 14300mw I tanques de carga).650m3 (porào carga seca).

De construção e entrega

previstas entre 1964 e 1968são o Mário dAlmeida, An-tõnlo Ferraz, Amantino Cã-mara, Jaime Maia e Alber-to Marsili. São navios gra-nelelros de motor diesel,18 110 tdw, um héllce, má-quina e alojamentos na po-pa e sete porões de cargacom tampas de escotllhamecânicas, com coberturano porão número 7 Medi-das: Comprimento total ~

perpendiculares — 158 52m;Boca moldada — 21,34m:168,90m; Comprimento entrePontal moldado (convésprincipal) — 12,57m; Cala-do máximo — 9,18m; Velocl-dade na experiência (lastro)— 16.4 nós; Capacidade dos

porões — 23500m3 (fardos),24065m3 'granel).

Haveria, ainda, a conside-rar os frigoríficos de 4300 tdwíquatro) de et.trega prevts-ta até 1969. E n&o seria lt-cito esquecer s PlataformaAuto-Elevadora de 30 me-tros. encomendada pela Pe-trobrás, que estará entran-do em ação no principio de1968. Primeira plataformasubmarina construída noBrasil, seu pioneirlsmo lheconfere a condição de «me-nina dos olhos» tando da Pe-trobrás quanto do EM. E.

por fim, até 1871, serão lan-

ç.ados 8 cargueiros de entre9 700 e 12.000 tdw, enco-mendados pela NavegaçàoAliança S.A. e pela Navega-

ção Mercantil.

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«'toíi a«?rea porciai do Pôrfo de Sa..io.s, rendo-se, em primeiro piano, a RIM Barnabé e, ao fundo, trechos de cais, estuário e canal de acesso.

MAIOR PORTO DO BRASIL

(SANTOS) PREPARA-SE A

TODO 0 VAPOR COM 0 FIM

DE ENFRENTAR 0 FUTUROO Amiírio Estatístico (Io

Brasil, edição 1%7, .-«lilurl»pelo IBllK; oferece os seguiu-los ii ¦% relativos ao P«'irto deSantos, no ano de IMtl Na-vii.s entrado»: S.420; Tonela-««•ni de reiiit.tt-1.: 15.471.0011.

Número um do Brasil, emmovimento, pela» suas insta-Inciics, o pArto santistu viveuiluniis anos à M era «lns re-fiiiiinis, «|tio o colociissrm aonivrl «Ias exiitèneiais «I.. «|iir«-

i

«lio inletnnri..nal «l«> monifia-to

| os motivos «le Ial maras-mo Mtio patente» «Io Itelaló-rio da tunipanliiri Docas deSnnlos i«'f«-t-eiile ao exercícioile lSKiti Assinala o dncuinen-to qnt>, "liinliéiii em IIMMi»,pouco |M">ile a empresa exe-cutar, nn que dir respeito àampliação das instalaçõesportuirlas, "devido à btiro-rracii cresoenl* com a iniilli-

plii-iilmlr d«* ArBão» pelos«liiais N loina obiigatitrio otrâinilr «lns projetos » orca-ini-ntos submetidos A aprova-cio do Governo».LUUaÇM, DE CIM\PARA BAIXO

O desabafo pessimista doKelulòrio não se limita a essapassagem. I.m outra parte,esclarece que, de 19.»8, ano emque se criou a Taxa de Me-llioraiuentos dos Porto» e ae

instituiu o Fundo PortuárioNa iiinal, «'«.iu a finali.laile deancradir maior soma de re-cursos paia "atui.lixar» o sia-trina portuário do pais, ate oano panando, "devido, prin-ripalniente, à excessiva btiro-cracia, s«'i puderam ser reali-lados no 1'òrto de Sant«»s. àexcessiva biir«H-iucin, s«i pude-ram ser realiiados no P«^rto«le Santos, à conta doa referi-«lns recursos, quatro ol.ras,si-nilii três por administraçãodireta da Companhia, nnsli-ante "aut<irii»«,-ão especial», ea|>etiHs unia por concoiiènciaputilica».

O documento arrola, aiiulái,as exigência» * que está su-jeito qualipirr investimentopuitiiaiio, a criar einl.ai.ivose dificuldades a tuna ataftss re-formadora e de aperfeiçoa-mento, em Icinioa racionais.

Parece, porém, que o PinlerPublico se deu conta, a tem-po, da iiei-essiiliulc de umasuperai rio imediata l em li*nha reta de tais entraves V.decidiu cHiiandur a reaçãoa tio lamentável estado decoisas.

Kmi enlu-sc o ('. o v ê r n oatual, por via do Ministériodos Transportes e do DNPVN,

em vencer o« embaraços daburocracia eniperrante játendo baixado o» primeirosatos administrativos, aos«pinis outro* .sucederão.

S assim que foi baixittlo oAte o* 6l.tfi.8. de 24 de ou-tttbro último simplificando asa-xigèinirir, para a realização«le obras era i-on.se«|iiéncia. es-t.ibelecidas (iclo DNPVN asnormas dele decorrentes eqtte foram aprovadas pelaportaria n." T-DC, de t docorrente do Direlor Geraldaquele «jrgão.

Além disso, o Departumen-to Nacional «lc Porlos e ViasNavegáveis aprovou o plano«le melhorias m. | «".ft.* sau-tista, pnra o ano «te 191)1, tiomontante de cerca de 20 mi-Ihi"*» «le truieiro» novi.s.nKClKSOS | OllltAS

Vasto programa de aplicu-çáo dos recursos «Io Futnlo ileMelhoramento do IVnto deSantos fui elaborado e apro-vado, passainln-si- á execuçãoimediata, em obediência a de-terminaçiles do Ministério deTransportes, que viu ai o|K>r-luniil.iilf de escrever um doscapítulos do "desempcrrainrn-

to» administrativo do paisTais recursos estáo sendo

raginã 16 Suplemento da Indústria de Construçvõa Naval

,mmm- .-**..••»••-«»»*«¦» ,« « » » mm »mm s* ssa.mm ssmmmms,mmmmmmm*tm-Sssa**s .ms. ... . em *

aplicados em obras e servi-ços, que abrangem, desde apreocupação rom o acesso(rodoviário e hidroviário),ati o abastecimento dágua ea Instalação dc nuiior númeroile telefones, passando pelostrabalhos de acostagem e pe-la aquisição de equipamentos.CAIS

Deter-nos-emos, aqui nasprincipais faixas de utiliza-ção dos recursos «lo FMPS,começando pelas obras «leacostagem.

Km prós segiiliurnto aos814,Mm de cais, para lt.OOmde profundidade, no Ma-cuco, serão construídos mais8*1 metros, em direção a bar-ra, inclusive pavimentação dafaixa de cais, aterro a reta-guarda da muralha e drena-gem. Para o seu início estão

previstos recursos no mon-tante de 100.000,00 cruieirotnovos.

Na construção da nova iou-

ntlliit do cais entre a meta-de do pátio dos armazéns 19c 20 r o canal do Mercado,para profundidade até ll.OOiue alargamento da faixa docais em 538m de extensão,novas linhas férreas e des-vios existentes, remodelaçãodas redes de água, esgotos,força e lus elétrica e obrascomplcnicnlares, prevè-se aaplicação dr .1 milhões «iecruzeiros novos.

Mais um milhão de cruzei-ros novos serão gaslos naconstrução dr nova muralhadecais, enlre o canal 4 tia He-partição iio Saneamento deSantos <¦ o canal da Mortona,ts*tensão aproximada de 4r30m

para ll.OOm de profundidade,inclusive novas linhas férrease desvios, modificação das li-nhas férreas e desvios exis-tentes, remodelação das redesde água, esgotos, força dr lusrlétrira e obras complemen-tares.

INSTALAÇÕES PARA(iRANttlS GRACDOS

Para instalações de esteirastransportadoras, mornas e ll-nhas férreas no cais do Sa-boó, pura 0 purque de carvãoe minério, o programa re-servou 800 mil cruzeiros no-vos. B para » construção dcnm armazém destinado n de-posito de sal, inclusive linhasférreas, pavimentação, drena-¦,'em e equipamento espi-ciali-«ado para descarga, arninze-namento e «-nlrega «le sal agranel, 1 milhão de cruzeirosnovos.

KMPIMIADORKS *TRATORES

As despesas com aquisiçãode enipilhaileiras, automóveis,com .a pacidade para 4.500kg. somam 400 mil cruzeirosnovos. Com empilhadeiras au-tomoveis, rom capacidade pa*ra 180 kg., com ou sem dit-

positivo especial para movi-menlação de mercadorias, 450

mil cruzeiros novos Seiscen-los mil cruzeiros novos serãogaslos na rompia dc tratorespara movimentação de vagões,enquanto na de cavalos me-cânicos com a 5* roda con-vcncional, capa.'idade para15.000 kg., para movimenta-ção de seiui-rcliiiqiies, estáprevista aplicação, tle 100 milcruzeiros novos.

LINHAS FÊHRI.AS. PÁTIOSDK TRIACKM BTC,

50 mil cinzeiros novos fo-ram destinados á construçãode linhas férreas c obras co'n-

plementares para serviço dosdepósitos de corrosivos, oxi-dentes e inflaniáveis «áo a

granel. Também 50 mil cm-zeiros novos foram destinadost construçáo dc linhas férreasna Avenida, entre os silos e omuro de ferliamcnlo do recin-to das oficinas. l'm pátio detriagem, no Maciiro, compren-dendo perlo de 8.000 mrliosdc linha férrea de bitola mis-

ta de I.OOm e l.OOra. Tara ainício da construção de umanova ligação das linhas fér-reas da faixa do cais rom asda Kua Xavier Silveira, nasproximidades do armazém 8,teria despendidos 3U mil cru-zeiros novos.

Por fim, com a conclusãoda ampliação «la rédi* tclclõ-nica e substituição do atualCentro Telefônico por outro,rom capacidade inicial paratW) linhas e margem a amplia-ção ilimitada, foram gaslos 1!0mil cruzeiros novos.

Naturalmente que outrasobras se fazem indispensáveis,para que o Porto de Santosresponde, com eficiência, aosdesafios diários que lhe sãodirigidos K, a serem iiiiinli-dos os propósitos 8 efilériosdo (inverno Federal, o ano de1908 «erá o da recuperaçãoti.tul «• ila modernização com-plela do maior porto .Io pais.

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/1rwn?«íri-i 29 .?0 c .?/. no ral.? do Macitco. Sem colunas, fundados sobre estruturas de Volta Redonda, dispensam guindastes de terra'

já que os dos navios atendem às necessidades, o que representa economia operacional MMMmNl.

Suplamante da Indústria dc Consi«w;òo Naval Pagina 17

... ., ,,^-..

Um Programa de ConstruçõesNavais da Marinha de Guerra

Vice-Almironte (EN) CARLOS H ATIVIDADE

A Marinha de Guerra,Umu ii u uu."i» t«/.i«»«i,viuu««_."i, vem c-uicisuiiiuumamam um inuumo uc um-uauts navais em con_«Ç-*esupeiaviaas ra««>«»veis, tímom,nao so ao esiorço e capaci-üaüe aos seus ouciais e pes-soai suoalterno, como iam-Mm. ao material uu.uantecedido peio Governo Ame-ricano. ,„..

itose material vem se tornando cada <"» »»" "flieto e inauciiuaao para o

cumprimento das m.s-oe*oue cabe a Marinna Biasl-feira desempennar. bm ia-ce as responsabilidades daMarinha para a PJ^erva-£o da S-aura-nca ««cionalno. dias atuais, a situação _verdadeiramente angusuan-te no que se relaciona a dis-

pombilidade de meios flutu-'"^Marinha

precisa dispor,dentro das possibilidades 11-nancelras, de uma pequena,moaerna e eficiente forçanaval que seja não só cons-truida com o apoio pelo rar-que Industrial do Pais, que

. vem se ampliando de raa-neira acentuada nos ultimos anos. No que se refe-re a Construção Naval, Jáesta capacitada a assumiros encargos de prover a Ma-rinha de Guerra de meiosflutuantes necessários ao seureaparelhamento a fim dcque a mesma possa cumprira Missão que lhe cabe naproteção das Unhas de comunlcaçôes marítimas.

a implementação de uniprograma de Construção Nu-tal para a Marinha deGuerra '?'¦' estaleiros parti-cuia res existentes no paiaalém Mt, se harmonizar comas diretrizes do atual govèr-no, redundará na vlvifica-ção das Indústrias de equl-pamentos navais, em ospe-ciai as de eletricidade, eie-trònica e dc armamento, es*tá última ainda em estadoembrionário, mas sem a qualnenhum país pode se consi-derar realmente soberano

Percebendo as implicações

do problema, a alta Admi-nistração Naval procuroudar a èle a soiução maisconveniente que outra nãopoderia ser senão a de lnl-ciar imediatamente execuçãode um programa de constru-ção de navios de guerra noBraMl

Na elaboração do PlanoDecenal de Renovação dosMeios Flutuantes da Marl-nha de Guerra, foram leva-dos em conta dlrersos lato-res. entre os qua's destacam-se os seguintes:

a, Possibilidade de apoioaos navios;

b) Necessidades de pessoalpara esperá-los

c) Conseqüência sócio-econômicas na execução dés-se programa:

Dado o rulto que tem oprograma, é inegável que asua execução venha a acar-retar conseqüência sócio-eco-nômicos bastante percepti-veis;

di Capacidade dos estalei-ros nacionais:

Essa capacidade pode serconsiderada sob dois pontosde vista: a capacidade téc-nica e a capacidade física d«*construção, propriamente di-ta como as tonelagens dasunidades navais que com-põem o programa são peque-nas, pode-se concluir que osestaleiros existentes de mé-dlo e grande porte, estão emcondições de executar asconstruções previstas parn aMarinha de Guerra parale-lamente às contratadas coma Comissão de Marinha Mer-cante Quanto a capacidadetécnica pode hav-r alpiimaduvida, em vlrludc da com-plexidade dos navios deguerra, com a qual os esta-lelros ainda não estão fami-llarizados;

t) Custo de ptOfpama deconstrução:

& um elemento condleio-nante da exequihl!idade doprograma. É dificil prever-se com exatidão o proço decada tipo dr* navio dad:i aInexistência de dados sobre

a construção naval militaruo Brasil.

Por ê.ase motivo foram ava-liados jí preços do, navioscon*. ba.-e no custo noite*amenuar.o que é o i'.a;s ca-ro dt, inundo.

Levando em conta todoaos fatores acima enumera-dos foi decidido que se de-veria preparar um progra-ma a ser cumprido num pe-riodo de dez anos, com di?-pèndios anuais nunca supe-rlores a cem milhões de cru-zeiros novos,

Esse programa atende tn-tegralmente às prioridadesde 1 e 2 estabelecidas pe;oEstado-Maior da Armada, in-tegrallzando um total de J6emoarcações.

RESPONSABILIDADE DAMARINHA

Um estudo de várias pos-sibllidades de conflitos ar-mados am que o Brsall pu-dera ser envolvido condu-zem ás seguintes missões etarefas atribuídas à Man-nha:

MISSÃO:

Exercer o domínio do marnas áreas de interesse doBrasil a fim de assegurara Integridade do Pats e ga-rantlr as suas instituições

TAREFAS:

A) Assegurar o fluxo detráfego marítimo de interes-se do Brasil.

Para ésse fim tem a Marl-nha as seguintes ações a em-preender:

Ui Proteger o tráfego «tecabotagem no mar;

(2) Participar das oper-i-ções de proteção ao tráfegomarítimo Interamericano;

¦ 3'Manter a ordem na or-Ia marítima e. em situaçõesanormais, assegurar o fun-cionamento das instalaçõesportuárias;

(4i Manter varridos os ca-nals de acesso dos portos; e

<5) operar, se necessário,os navios mei cantes nacio-tam.

IB) Manter a ordem inter-na.

fará esse lim a Marinhaas seguintes ações a apre-ender:

1) Proteger o tráfego decabotagem no mar;

2. Participar das opera-ções de p r o t e çao aotráfego marítimo in-teramericano;

3) Manter a ordem na or-Ia marítima e, em si-tuações anormais, as-segurar o f u n c i o na-mento das Instalaçõesportuárias;

4) Manter varridos os ca-nais de acesso aos por-tos;

1) Operas, se necessários.os navios mercantesnacionais;

B) Manter a ordem inter-na:

Para este fim tem a Ma-rlnha as seguintes ações aempreender;

D Manter a ordem no se-tor de sua responsabi-lidade (orla marítima»;

2) Cooperar eventualmen-te com outras forçassingulares na manu-tenção da ordem emáreas de responsabili-dade delas.

C> Impedir que forças na-vais inimigas ameacem onosso território, ou que, nocaso de guerra revoluciona-ria, consigam apoiar rebel-des.

Di Participar de opera-ções militares por outrasForças Armadas

Ações a empreender nes-sa tarefa:

1) efetuar transporte detropa e material.

2) Apoiar operações ter-restres; e

3> Efetuar opera ções deembarque a viva força

Ei Eventualmente, parti-clpar com outras naçõesaliadas na defesa das áreasestratégicas do hemisférioou de ações militares forado hemisfério;

F) Efetuar serviço de pa-trullia costeira e socorromarítimo;

G) Efetuar serviços de hl-drografia, oceanografia emeteorologia;

H) Promover a nacionali-zação dos equipamentos tsuprimentos da Marinha,aproveitando o parque in-dustrial do pais;

I) Suplementar a capaci-dade industrial do pais apro-veitando os recursos dispo-níveis dos EstabelecimentosNavais;

J) Cooperar com o serviçode Assistência Médica So-ciai às populações rlbeiri-nhas. onde não existem re-cursos civis mobilizáveis-

NECESSIDADES M1NIMA8DE NAVIOS DA MARINHA

Uma Marinha capaz deatender a todas as necessl-dades do pais. conferindo-lhe um alto grau de segu-rança em qualquer eventua-lidade e assegurando-lhe po-slção de destaque dentre aipotências mundiais, estácompletamente fora das pos-sibllidades financeiras na-clonals. dentro de um futu-ro previsível.

Há que considerar, apenasas necessidades mínimas demeios navais, capazes de gu-rantlr uma razoável posslb:-lldade de defesa, face asmais prováveis possibilida-des dos Inimigos em poten-ciai.

Considerando as disponl-billdades de meios navaisexistentes nas Marinhas da=nações amigas, que. por fôr-ça de tratados deverão par-ticlpar da proteção coletivado tráfego marítimo lntera-mericano, realizou o EstadoMaior da Armada um met!-culoso estudo das necessidades atuais, um acréscimo aosja existentes e promovendo,simultaneamente a baixa deoutros obsoletos.

A conclusão désse traba-lho indicou a necessidadedxs seguintes unidades:

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Po»; , j 18 Suplemento da Indústria dc Construç,<ào Navaí

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^^UHfl ti tf »^^^^^^B*^^BÍ^^^^ T *TaTaa^^aaaaai ____^_t"^aaal ¦ní|^fr*^_______^______fer^____________l _^_________^___f .«E* ^aa? JBFjMt ÊA^Êf* ^jH^EjB JJÍ

ai Fragatas AS — Naviosmodernos dotados de toda»as armas atuais de combateao submarino. Dtstlnar-strão a escolta de comboio rà-pldo » embarcarão helicop-teros tripulados, são naviosds porte de 2- 500 toneladass embarcarão cerca de 2!>0oficiais e praças.

b) Modernização dos con-tra-torpedeiros classe »P»para operar com mais efi-ciência na guerra a/s.

c) Submarinos AS — se-rão as únicas unidades doprograma que a Comissãonão pretende, pelo menosinicialmente, construir nopais. dada a sua complexlda-de e extrema especialização.São submarinos convençio-nais para emprego antl-sub-marlno, não nuclear.

d) Nario de Patrulha —navio» de pequena tonela-«era '150), suficientementevelozes e grande ralo de ação,tem como missão principal apatrulha costeira podendoem tempo de guerra operarcomo elemento integrado nadefesa dos Portos.

e) Navlos-Varredores Cos-telros — são de madeira,antimagrwéticos. do tipomais moderno da US NAVY!

f) Navio de Patrulha llu-rial — são destinados a pa-trulhar o rio Amazonas eseus afluentes: bem arma-dos, portando helicóptero elanchas de desembarque;sua característica principalé o pequeno calado.

8eu projeto é Inteira-mente nacional e está sendodesenvolvido no A. M. R. J.

g) Navlo-Doca — navio ca-

pas de fazer desembarcarem qualquer ponto da costacontingente substancial detropas de desembarque.

hl Navlo-Hldrográflco —semelhante ao nosso classe«SIRIÜS» em operação pelaD.H N.

1) Navio-Petroleiro — na*vlo de apoio aos faróis. Senprojeto será desenvolvido noBrasil.

]) Navioi-Baliisdores —navios para apoio ao Mstemade balizamento da costa,projeto nacional.

k) Rebocador-de-Esquadraprojeto semelhante ao

A1T da Marinha America-na; potência Instalada acl-ma de S.000 cavalos.

1) Rebocador-Auxiliar —projeto Igual ao nosso «TRI-TAO». de erres de 1 500 ca-valos.

m) Navio de-Salvamentoprojeto semelhante ao

ATF americano modificadopara atender especificamen-te ãs operações de salva-mento.

n> Navio Tanque - de Es-Esquadra — MARAJÓ" —cm construção no estaleiroISHIKAWAJIMA

O) Navio Transporte deCarros de Combate — navioadequado ao transporte decarros de combate.

p) Embarcações menoresgrande número dc EDVPs,

Lanchas de Patrulha, Lan-chás Fluviais etc.

CONSEQÜÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS DO PLANO:

a) Aproveitamento dos es-talelros nacionais:

A nossa Indústria de cons-trução naval Já atingiu umdesenvolvimento capaz deatender a grande parcela deexecução do programa.

b) Desenvolvimento detecnologia:

Extremamente vantajososeria o desenvolvimento danossa tecnologia naval; nos-sos estaleiros já constróemnavios mercantes de eleva-do padrão técnico. Os na-vioa de guerra são, po-rém, 1 n c o m paràvelmentemais complexos e origem, nasua construção, o "mprêgoda mais avançada tecnolo-gla- Cascos e equipamentosexigirão o uso de técnicossuperiores sns atualmenteutilizados

c) Vlvifieacau da indústriade equipamentos navais:

A implantação de um pro-grama de construções na-vais redundaria na vlvlfira-ção das indústrias de equi-pamentos navais em espe-dal as de eletricidade, ele-trónica e de armamento.

d) Expan>ão dos nossosestaleiros:

A crescente necessidade denavios mercantes para ovasto sistema de transporteno Brasil fez com que o go-vêrno através da CMM.encomendasse navios que nopresente momento lotarão acapacidade dos nossos esta-leiros o que os obrigará emfuturo próximo a uma ex-pansão nacional para aten-der à demanda crescentedos navios de guerra » roer-cantes.

AÇÃO DE PRESENÇA NAAMAZÔNIA

O presente programa pos-slbllitarà um efetivo fervi-ço de patrulhamento na re-gião Amazônica.

Não deve ser esquecido q-uea teoria de "Espaço Vital"continue aumentando e aigum dia reaparecerá violen-tamente reivindicando osterritórios desocupados, e oBrasil será o alvo preferido,com a Amazônia quase de-sabitada.

£ indispensável que n Marlnha de Ouerra. pela suapresença nessa Imensa ba-cia. garanta Juntamente comas outras Forças Singularesos superiores interesses doPais em tão vasta e rica re-glão e possa prestar auxiliomaior e mais constante kspopulações ribeirinhas.MELHORIA DAS CONDI-ÇÔES DE NAVEOAÇAO NACOSTA

Os navios de socorro aten-derao com mais eficiênciaao socorro marítimo

Os navlos-ballzadores. hl-drográficos e farolelros permitlrão não só o prossegui-mento mais acelerado do le-vantamento hidrográfico dacosta como possibilidade amanutenção da extensa redede faróis e outros auxílios ánavegação existente.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Para atender ãs nsressl-dades militares decorrentesdos compromissos Internaclonals do Pais, a Marinha

necessita executar o planode construção naval que oraapresentamos como um ml-nimo compatível.

Os navios disse plano se-rão, com exclusão 0'»» pri-uieiros submarinos, iodo.»construídos no Brasil, nosestaleiros privados, empre-gando um máximo possiveíde equipamentos s matéria-prima de fabricação nadonal ou que possam *"r man-tidos em peças de reposiçãoobtidas na indústria brasi-Un,

Esse plano, através de umaExposição de Motivos do Ml-nisterio do Planejamento, foiaprovado em março do cor-rente ano pelo Presidente daRepública.

A execução do Programade Construção de Navios oeGuerra é um Imperativo daSegurança Nacional porqueos navios de que dispõematualmente a Marinha estão obsoletos, a maioria di-les já no fim da sua vidaútil e Inadequados às mis-soes militares que cabe aMarinha desempenhar, nashipóteses da guerra previ*ta para o Pais.

A construção, feita mo a»diretrizes de nacionalizaçãomáxima que norteiam o pia-no. resultará numa identlticação da Marinha rom aspossibilidades Industriais doPais; êste fato tornará al-tamente provável a mann-tenção de um alto grau deeficiência técnica e mllltatnos navios e elevado padrãomoral de suas guarnlçnes

(Conferência pronunciadano Hotel Glória nn dia17 10-«7>

Suplemento da Indústria oe Construçõo N^val Póflina IV

SUL conquistoua confiançada jovemindústrianaval doBrasil:os porquês

A SUL — Sociedade de Usinagem Ltda. — esti equipando 24 navios nacional*, a que slgni-fica que merece a confiança da jovem a poderosa inc!,t_stria naval do Brasil.

Destacam-se, entr* o* navio* confiado* à técnica de usinagem da SOL, t granelelroa d*IS SOO tdw cada'um, • _ dois cargueiro* de 33.000 tdw (os maiores já construídos em nosso paia)

Aa máquina* de leme "SUL-Stork Jaffa", de fabricação literalmefte nacional, representamíndice considerável de naclonallsaçio para nosso* estaleiros, evitam a evas&o de div. .as • fortale-cem a tecnologia brasileira.

PROJETO PIONEIRO

N&o param, porém, ai, oa motivos de satlsfa ç&o da SUL, quando se sabe que é de técnico*«eus um projeto, pioneiro no pais, que constitui avanço extraordinário, a ponto de no* deixar aum passo da "automatiiaçto". Consiste éle no sistema de válvulas de esgoto * íastreamento deporões, com comando hidráulico e distância". Tal sistema de controle remoto para válvulas, es-tá .tendo Instalado noa I navio* graneleiros acl ma referidos.

A SUL atende, ainda, aos estaleiros, com fornecimento de poleames completas, janeas evigias, bem como ponto* rolantes para casa O máquina*.

CONFIANÇAtria naval brasileira seria, em breve, uma realida-rar-se, técnica • materialmente, para oe novosgovernamentais.

doi do Ministério doi Transporia*, através daç&o de mais de 100.000 tdw, o que n&o deixa deencontra i altura de aceitar sua parte nessa ba-nacional, a preços competitivos « dentro dos pra-

Os dirigentes da SUL, certo* de que a tndúsde, n&o pouparam esforços no sentido de prepaprogramas de fabrtcaçio elaborado* pelo* órg&os

Hoje, quando se anunciam programas oriunComi-s&o de Marinha Mercante, com a contrataser um desafio á indústria nacional, a SUL setalha, fornecendo equipamentos de classe lntersos programados.

Sem qualquer ajuda ou privilégio — é precisomente, contra a concorrência externa, eolaborante, para que o Brasil alcance o objetivo de umanha de montagem de navios, o que será possível,leiro* nacionais se empenham em tal sentido,•empre que e aferlmento d* qualidade nos é fa

que se assinale — a SUL vem lutando, tenaz-do, talvez modesta, mas decdkte e confiantemen-indústria naval "maior", • nto uma simples 11-em prazo razoavelmente curto, Já que os esta-preferindo o produto brasileiro ao Importado,

vorável ou revela igualdade.

SULSOCIEDADE DE USINAGEM LTDA.Departamento de Equipamentos NavaisAv. Presidente Vargas, 590 - 10.# andarTelefone: 23-9299. END. TEL.: SULRIOEstado da Guanabara — Rio de Janeiro

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_____^--S£^^S^_S!_^H l_B_W^--l _^_f RmmR ¦B |BiWWI 'í. ^^tBS*^1BI(F-*'' ^X' *-^sM_m"í_i__i_OT_l IÍ___rV __f__¦ _B ¦^^^a»** *r^ ..í5 ¦ / -vsll_»;> ''SlS R*kmmJm*c*»BBmmB_BmMm mar ¦—*• >'_\p?M.i -«HJiB IS HÍw_S_^***f_-_ Ba»^^^ '¦¦•"•*¦¦* ¦ i-»¦'¦<•¦ -A. -¦¦• ¦-/-T-^^^^___í^^____________i _E_^%3BB__Pis_______É_É__l l^^^^^^^ ^-y< ^ '•^--s' .4fflH -..jií- : 'v---%______¦ ___¦ ^___i______________>''x^V__i___l_MH^^_____l ¦nr -.-3ü^lwll^llB l____rjPw^^Br *»¦' - ' JPI-l_í_^__SiS__l __r»s§?l_§ __L>_£ •^j- !*1^^l_?^_fe__-__. «% .» *&___! ___»_kS__I _B ;**Wspte__ **',.«H3_____ __¦¦ plíT, : %^^_^_^%«ft__. <....'í»l..liP»V _PR'.» -v- ,<;!l_p?-l»s»r*!' .. <s_«mOT

M«4uma J* f-*m* "Sl/L-STORK JAFtA" de (abriração fofalmenfr nacional

TOMOU POSSEA NOVADIRETORIADO SICN

Tomou posse, no últi-mo dia 14, no Clube Na-vai, a nova Diretoria doSindicato da Indústria deConstrução Naval em so-lenldade que terminoucom um coquetel.

O Sindicato, elegendopela segunda vez, em cur-to período, para a Presi-dência, o Sr. Júlio Telesda Silva Lobo Filho, tor-

nou público seu reconhe-cimento a um dos maisdestacados homens deempresa deste País. Damesma maneira que, re-conduzindo à Vice-Presi-dência o Sr. Orlando Bar-bosa, prestou homena-gem a outra figura re-presentativa da indústriade construção naval bra-sileira.

A nova Diretoria, queterá a responsabilidadede gerir o Sindicato daIndústria de ConstruçãoNaval até novembro de1969, tem a completá-laos senhores Thales Fer-nandes (Secretário) ePaulo Bracy Gania daSilva (Tesoureiro).

Pógiria 20

»'> •'•¦' i

Suplemento da Indústria de Construção Ndval*¦-_•¦!

Em pleno desenvolvimento o planode expansão da LluHTServiços de Eletricidade S. A.

Nova estação transformadora 230/88 kV, emconstrução junto à esta-çáo elevatória Edgard deSouza, situada no cursodo Tietê, 33 km a jusantede São Paulo - Capaci-dade final — 400.000kVA.

Em 1901, quando fi Pau-lo pos-suia uma população de24H 1)00 habitantes, a Llgb».inaugurando a usina liidre-letrica de Pamaíba «poste-

normente Edgard de «ou-Hl, dava inioio a er» doquilowatt no Planalto ondeia se definia — como de-coriênela da prosperidadeda lavoura cuíecira que su-

priria capitais para que os

paulistas dessem eurso à vo-cação para a empresa in-dustrial ja revelada, nasproporções que a conjuntu-ra permitia, no ultimo tnn-lenio do século passadoo destino vibrante da que.seria área aloj adora domaior complexo manufatu-reiro Implantado ao sul dalinha equatorial. Decorridoum lustro, eram iniciadas asobras da barragem do Sal-to. no Aproveitamento deRibeirão das Lajes, que pen-piclariei, tambem. à cidadedo Rio de Janeiro, cuja po-pulação se acercava do 1 nn-lhão, em grande, os bonefi-oios da eletricidade. Eru «iioin«-ço de um proeeaA)ininterrupto d«- interação dubinômio energia e progressoquo M espraiaria por todaa região .servida pela Ughl

- hojo uma área dc 34.000Kni2 tOJtft tio territórionacionali com 13 eoo.oooheibiti.iiti s (15,8% dos doP.üsi abrangendo 94 muni-cipios «69 paulistas, TI flu-mineu-cs. S mineirosi e umRatado: o da (iuaiiab.iia.

O qne essa região repre-senta tio panorama da e«o-nomia naclon.il. é expressopelo* 13.12 bilhiVs de kWhquo lho foram etitrceties nn.mo de 1966 da um globalde '.'fi.fi bilhões supridos a to-do o País 0 sistema atrn-dedor dos reclamos «ie eie»trlcHleide dessa areei tio ex-r.prv*'nn*.1 rttniml-.nir» Mil

.™»v *..~wmmmmmmmMm <v~ e»!B<SeSflaí^eí«<^^ :¦.,':¦¦*¦*¦ " ~'W''Í^W^mt

m ' ¦ iiiií ¦iiMiMiii hi iiiiáÉf^^

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y$$Zml**wi&^ ''-&*/*''.- \-tAmr' "'• y'\-^^B*^^o¥&$

BHBSBfei>--.' ^fe:3fe«áife v;r;:-!íiflHHeontlniio crescendo, satlsfe?.com folga, ás exigências doplono progresso, ató quandouma inadequada política dcestagnação tarifária sobres-tmi-lhe a evolução, gorandodescompasso preocupante eperigosamente nocivo a eco-nomia nacional, que estásendo, agora, oeloromenteeliminado, através do Planodc Expansão o Recuperaçãodo sistema. Iniciado emmeados do 1965. tão oodo aaplicação do sistema dc ta-rifação de energia "pelo

custo" propiciou os meiosparu execução dêne progra-ma dc incremento e melho-ra eu.ieis dimensões são cx-preaaas pola citação de umacifra: NCr$ 11Ò 000 000 noinvestidos om 1906 om novasinstalações c equipamento.E essa não representa amaior das aplicações numexoroiolo dos olnoo que In-serem o Plano em curso, aoqual outros sucederão Náoé necessário ressaltar o queos pedidos contidos na oi-frn menei«>ii;ida representampara o parque industrialbr.isll«'iro. fornecedor d".praticamente, todo o equl-pamento c material roque-rido - complt x«> fabril cmgrande parte suprido polaenerulei coruda c transmiti-da pelas mesmas Instalaçõesoii«> acnra reclamam amplia-ção num prnrMao rio IntiT-ponot reiefin em marcantet reacendo,

K loteou atividade que «lo-mina tinia ,i enoei servida pelal.iglit. pode sor expresse pet"reiili/.i.lo im eiiui lie 1111'li. Omesmo rilnin comanda a açãoneslc niu. Os exigentos cro-nograiniis. que eslã«« sondoplcuiiiiiciili- i.lciiiliilns, ' ormi-lirâo, M-m iiu\ul;i, ;i ;t|i'rson-tur.ío M tt-riniiio deite uno,io relnliSi Io Inínrmando «lc.iiiiímiIoiiIo miIi.i d.- Ir aba lho.

refletindo o quanto pode serntil ao ilesoiuoh inioiilo na-Cional uma politica eneigé-tica sabiamente conilu/ula.

São òstes ns «liiilos extrai-dos dos relatos de I0M no nt i-nente a» Plano .lc Expansãoe Itecnpcraçfui «Io sistema:

Nu flegião nio il sleiiln daGuanabara, Rio de laaalra iMinas Owaisl:

A capacidade transformado»ra .Ip IS3 '-•'« kV f««i alimenta-«Ia em IM ÍM kVA, sondoIniciadas 3 sovas estaçõesIran.ifni ina.loras ile grande»pintos Poram consumido»M,S Km de circuitos «le trans-missão c as siiliestai'i"e«ilreinsfoi'iiiei'1"! s ti-eram sueirapacidsiie smpliads em ....13 noo kVA As redes de «lis-tribuição aérea tiveram suba»lem ial melhoria com sianen»to «lc 57 '.i'.'T k\\ de tieinsfor-madores o d» I om km .tocondutores um rlrcuttos «leiiltii c beiixa tensões, bom oo-mo 1 imiil inleiiâo do ,ri "lii

novos postes Quanto li tié»dc ilistiiliiii' "io siil.trn "iiioa. amelhoria «l«- carai N maisexpressiva, icmlo havido uraaumento de 78 lim kVA, <¦"-quanto que ,is rede» il, .11 . obaixa linsões foreim «'.«nl. en-piadas eom nm acréscimo de197 9 km ilo cabOl

n., n giio ,i, s r i*i.>:Pira reforço áe eMinente»»

do «I" Valo do Paraiba, fuiInstalada «> -" rifeoHa da li-nln. existente, .in 88 KV. en-tro São Jusó «los Campos cTaubaté, iiimiei extensão doil km

Anle a noocssl.leiilo tle au-nuiitar o supi iiiionlo «ln S I'.ftlmml Sunm. iiliinciitailiii a ileparto ila remão <-«Milr.il (Ia oi-ilnilc ile São Paulo, foi rc-rfiiistruíila a linha ile 8X kVTerminal Norte Paiilei Snusn,nimiH cxlousáo dc 24 bm.

A fim dc quo fiisse aiiniiii-taila a capacidade dn S I'-Cumbica, lãestslou-s» o 2 * i u-ouilo da linha cxislonlo. emNS kV. enlre a iitnlúsllia Ceio»sul e a cit.ul» siil.osl li em,num comprimento «io f>,."> km.

Foram construídos reiuieiis c(Iciivaoões, em SS kV, tou.loom lista a ligeioão «lis iiomiSnubestaçâei «lo Csragustatubs,Alexandra Gundo (Capital)c Jeioarol (ampliação I, llniiltola] dc 6 km.

Paru a alimentação «Ias S Sile lliiar.iliniiiiilá e l.orcna,remodelada» t ainplienl.is. fo»ram coDSetruidos ramais «t«¦ lllkV, numa oxlotisão da '-.•"> km,

Prosseguindo na amplia-ção da capacidade transfor*niad«>ra 230 118 kV. foram eul-quiridos c praticamente ins"leil.idos novo bemoo dc ....100 (Kio kVA na Usina Tor-moeiótrica piratininga, o ou-tro tlc 150 000 kVA na INI-na Henry Bordou Alem ttta*tes. dou-se Inicio á oonslru-cão dc duas novas esteacOestruiisformíidoreis 2M) HK kVcm Edgard dc Sousa «Mu-nicipio de Bani nei dc Par-nalba c são José dos Cam*poii.

a o-t.eoão dc Idgard dtScisa será uma das maioresdo .sistema com uma capaci»dado provi-t.i (Io 400 (00kVA. doilineiiido-sc. tamOóm.a sor o ponto de Interliga-oão oom o sistema da ron-traia Elétricas do São Pau-

, lo R A — CESP. para roce-bimento. em 210 kV. da ener-gla dc Juruniirim, Jupia eXeivantes.

A c-it"oilo t'e São IO*d doscampos destina-se a refofoeir a 1'llmontaoão do Valedo peiratba.

Com referenda às subes-taçôes distribuidoras os uu-mentos dc capacidade atin-giram 7fi 000 kVA. sondo64 000 kVA cin 13,2 kV e

12 000 kVA cm 3 8 kV P-ssesaumentos tiveram om vista amelhoria dos serviços possi-bllltando atender a podidos'.««cais de carga e ro.slabi le-oor as folgas usuais, ciieul-nandO-M as sobrecargasexistentes.

Assim, ampllaram-so as.S B dc Cumbica. Jareiru eJundiai, e na Capital AguaBranca, Casa Verde. >.i"iia-rc e Monte Santo, c se ins-talarem as novas s s de ca-raguatatuba e Alexaadn(liHmão (Capitali.

Deve-se destacar, ainda,que sc encontram, em faseadhint.ida de montagem,apiirclliamoiitos destin:'dos aaoréaclmo» de capacidade eampliação das S S do RioBernardo do campo c sm-o*raba, c na Cupltnl. Br.is Me-nlnos. Padre Adelino. SintoAmaro. Vila Ema c petra nsnoras s • da Ouaratlnfua»tu I nrena. Mauá r na <" 'il-tal C.uareiplraneea e VilaOuilhenn».

As rodos do sistema do(listriblil«':"io I Toei If itn:impliad:'S. tendo em vi tao atendimento das nece««l«dodes dn< diferentes sonxs erm coordenação oom o pro-aroma do «ampUtç&o d"» v' 8dlstrlrolrtoraa forem in-*a»idos 93 121 kVA «io trona*formadoroí, 1 102 tem deoonrt.ttores cm olrourns '1-meTlos e 4.000 km em o-cundáriiis Prooed"u-«» àImpUintai-uo <V 17 232 pt*"tes

O s!stoi>in siibtTiftn'0 de20 !:V c 3B kV- ro 'ii" oipel.- alimentando d«> centradei i-ídnrio do Rio Pi !'« '"1aiiincnl"do nos dif 'osnie'wiirks« cxistciit's '«'O-

do sido Instai"d is «0 ,-•« na-ras n'ivas com 37 mn I vata transformíidioos sub-meroltel».

Soiplniitiito da Indústria de Constiuçõo NavalPógma 21

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Helimarê nome

forte" emhélices

Da Fábrica Nacional de Hélices Helimar Ltda. pode-sedizer que, sempre e com segurança, vai colocando, ano a ano,sei tijolo no processo de desenvolvimento do Brasil.

Sua capacidade produtora não faz saltos. Mas se am-plia, firmemente, com o tempo. E dentro desse programa deexpansão constante está o lançamento, no mercado da lndus-tria naval, de hélices de peso superior a quatro mil quilos.Rumando para tal meta, está em fase de estudos a aquisiçãode equipamentos cada vez mais modernas e alargamentos dasampliações.

Localizada na Avenida Regente Feijó, 785, Água Raza.São Paulo, a Helimar, com o fornecimento de hélices de até4 mil quilos à indústria naval do Brasil, tem, já garantido lu-gar de destaque no esforço do desenvolvimento Sua contri-i.iuição, nesse setor, é preciosa, sobretudo se levarmos em con-ta que a construção naval passou longo período na Indefini-ção e no marasmo e que sentiram os reflexos de tal situaçãoas indústrias subsidiárias, a que costumam recorrer os esta-loiros de porte razoável.

Uma das características marcantes da Fábrica Narionalde Hélices Helimar Ltda. é representada pelo fato de ela mes-ma projetar, confeccionar modelos, fundi-los e executar auslnagem das hélices fabricadas, dentro da mais modernatécnica, sob o controle do Lloyd Register ou Bureaux Veritas

Há que assinalar, porém, que não dorme a Helimar sobreos louros e sobre o êxito.

E tanto isso é verdade que, recentemente, incorporou aoseu acervo industrial o "Equílibrador EletrodinâmicoSCHENCK", de procedência alemã.

Por outro lado, sua linha de produção já tem colocaçãocerta no exterior. A intensificação de suas exportações é umaconstante preocupação dos seus dirigentes, a par da comercia-lização com empresas nacionais, entre as quais se destacamos estaleiros Verolme, Caneco, Aratacas, Pouzadas, Navunidos,r\-. . - r»« ^*..¦»„ *Vi t*f»nr«»/*n rt AHin^l f* ^imt^i*rsp-tt*è\*y

estaiPROJETO E PLANEJAMENTO

naval pesqueiro industrial

m.

ea

Escritório de Serviços Técnico»c Asscíworia Industrial

NAVAL Transporte fluvial — Costeiro emarítimo — Dimensionamento defrotas — Processos de carga e des*carga — Dimensionamento de es-taleiros — Organização e operação.

pesqueiro !-** ierjys*— Frigoríficos.

INDUSTRIAI Processos e racionalização — As-lllVUftllUAL gigtência _ Administração e mé*todos — Equipamento.

END.: MIA DA ALFÂNDEGA, 81-A - 3.» ANDAR - GB. BRA»

INCONAV - INDÚSTRIAE COMÉRCIO NAVAL S. A.

ESTALEIRO"CORDEIRO DE MIRANDA"

Construção, reparos e projeto»*de embarcações em geral — Re-parus de máquinas e equipamen-tos e fornecimento de produtosnavais — Fabricação de estruturas metálicas, tanques parapostos de serviços, reservatórios

de água e anodos de zinco.

SHK: Avenida Presidente Vargas, 542,14° andar, Grupo 1403, Rio deJaneiro-GB. TELS.: 23-2984 e43-3265 END. TREGRÁFICO: -"Inconav".

ESTALEIRO E FILIAL: Niterói - RJ -Rua Saio Brand.s/n, Ilha da Co*-ceição. TREHM:2-8592.

Página 22 Suplemento da Indústria d« Construção Naval

/ JfcbitM A

jHft k I ^/^Sr **&. ' f A -; lllii^B':¦'-''^iw^^b^pmE< •

^te-ffft--- • ,* .,

Começamos

por

fazer

navios de

15 bancos

Nossa Industria de cons-trução naval tem raízes noséculo XV e naquela revolu-

Cio tecnológica, através da'

qual Portugal assumiu umaUderança, de que resultou,Inclusive o descobrimento doBrasil. Essa liderança possl-btlltou a Portugal realizar a

Jornada dos descobrimentos,e as expedições à costa ocl-dental da África, o contôr-no do Cabo da Boa Esperan-

ça e o caminho marítimo

para a* índias.tose conjunto de faça-

nhas da vida marítima «teum povo desbravador pro-

porclonou ao Brasil as prl-melras experiências no cauí-

po da navegação e da cons-trução naval. Instalado oreino português no Brasil, aIndustria de construção na-vai teve o seu inicio, cons-traindo navios de quinzebancos, com Isenção de di-reltos alfandegários para osaparelhos e munições destl-nadas às embarcações. Emface dêsse regimento, a Fa-zenda Real, conferia prêmiosde quarenta cmeados aosfabricantes de navios demais de dezoito bancos. MasAsses estavam sujeitos a um

regime de licença prévia doGovernador para a fabrica-

ção de navios dêsse tipo.

OS PRIMEIROS

ESTALEIROS

As condições geo-politlcasda colônia, banhada poruma extensa faixa litorânea,eram um imperativo à utill-cação da navegação maritl-ma como o único melo com-pativel às intercumunlcaçõesda Me .ópole e das capita-nias. Em virtude do desen-volvlmento das regiões lito-rãneas, foram construídos osprimeiros estaleiros na Ba-hia, em Pernambuco, noMvanhão, em Jururuba ena enseada da Ponta daAreia, em Niterói. Graças aosesforços empregados nos es-talelros e nos arsenais doRio, da Bahia e de Pernam-buco, Incentivados e pro te-gldos pela coroa, foi mantidoe desenvolvido o lntercàm-bio comercial entre váriosprovíncias e a proteção daImensa costa da colônia.

no sftctnx).

PASSADO

A Industria de construçãonaval começou a progredirno século passado, com aInstalação doe estabeleci-mentos de fundição, graçasao espirito audacioso de Iri-neu Evangelista de Souza,

que possibilitou onze anos deatividades do estaleiro daPonta da Areia, onde foramconstruídos 72 navios, mui-tos dos quais empregados

pela esquadra brasileira na

guerra contra • Paraguai.Nessa época, as realizaçõesde Visconde de Mauà eramde expressiva significaçãonão sómente no setor navalmas também na Industria sl-derurglca e metalúrgica.

Quando fomos

chamados para

executar

serviços para

o Depar-

tamento de Portos e

Vias Navegáveis,

Cia. Docas da Bahia

Cia. Docas de Santos,

Cia. Costeira de Reparos Navais,

Esso Brasileira de Petróleo,

ficamos orgulhosos.

O que nos permitiu atender a êsses chamados foi o fato de têrmos todos os equipamentos para efetuar quaisquer trabalhos marítimos

ou fluviais e de podermos fazer os estudos técnicos das regiões a serem dragadas ou dos aterros solicitados. Nós dispomos

de 5 dragas de sucção e recalque de grande porte (24 polegadas), com capacidade horária de aproximadamente — 700 m3

Temos também duas dragas auto-transportadoras para dragagem de canais de acesso às barras de portos e Uma draga

de alcatruzes. Dispomos ainda de outras de menor capacidade, rebocadores, cábreas, batelões de carga, batelôes de óler

e água, lanchas. . enfim, nós estamos em condições de dar conta do trabalho que nos fôr confiado.

£v

COMPANHIA BRASILEIRA DE DRAGAGEM

Serviços de Dragagem e Atèrros Hidráulicos

Rua General Gurjão 166 - 1.* andar - ZC 08

Tels.: 28-5276 e 48-5457 - End. Teleg. Fizdraga « GB

Suplemento da Indústria de Construção Naval Pogma 23

D

Um setor da indústria brasileirade expressão já

"internacional""A indústria de construção

naval brasileira foi implan-tada. efetivamente, em 1960E, apesar de termos pomomais de um lustro de ex-periência, nesse setor, osgrandes estaleiros nacionaistèm capacidade para rons-truir navios de até 60 mi)toneladas.

A declaração, prestada íireportagem de O JORNALespecialmente para esta edi-ção do suplemento síibre in-dústria naval dos '•Diário-Associados", que já se cons-tituiu uma tradição, é docomnndante Zanoc CortinesPeixoto, da Divisão de fta"ralizacão do DwaftaüWttOde Fugcnharia de Const ru-ção Naval.

EXPRESSÃOINTERNACIONAL

O comandante CortinesPeixoto que iniciou sua eu-trevista com uma revisão dahistória e dos efeitos daação da Comissão de Mari-nha Mercante, no desenvol-viinenlo de nossa Indústriadc construção naval, acres-cantou: "Ha dois meses, fo-rum entregues ao tráfego delongo curso dois granelelrosde 18 mil toneladas cadaum Trata-se dns maioresnavios Já const ruídos naAmérica Latina O que pro-va qne nossa Indústria deconstrução naval já não i"menor" E tanto não é ouejá Mtportamoa navios. Re-eentcinente entregamos ao

MiKito 4 cargueiros Creioque é suficiente para ronsi-derarmos êsse setor de nos-sa indústria de expressão in-ternacional".

ÍNDICE DENACIONALIZAÇÃO

O comandante Zanoc Pel-xoto. que se deteve em con-sldprr.çõrs sobre o que re*presenta. como índice deaferlmento do desenvolvi-mento da indústria de cons-trução naval brasileira, aencomenda, com atendimen-to em marcha, de 24 naviosde longo curso, por arma-dores nacionais aos nossosestaleiros, passou em segnl-da. a fazer uma análise doÍndice de nacionalizaçãodessa indústria.

Teceu louvores á versatl-lidade e ã capacidade detrabalho do operário brasi-leiro e do.s nossos engenhei*ros, que possibilitam sejamrigorosamente nacionais pe-lo menos 80 por cento doselementos empregados naconstrução de navios, entrenós E dentro dessa percen-tagem. assinalou, vamos daestrutura dos barcos a com-ponentes de instalação elé-trica e oficinas, tudo pro-jetado e «realizado por tú*-niros de casa.

Por fim. depois de aco-nar com a breve nacional!*/ação romnlrta da indústriabrasileira de construção na-vai. disse o comandanteCortines Peixoto: "A cons-tmção de 24 navios de lon-

go curso confiada aos nos-sos estaleiros, que terão 3anos de trabalho, além derepresentar uma das maio-res encomendas .simultâneasregistradas nos meios na-vais — totalizam 288 mil to-neladas "dead weight" - ln.dica um passo altamentesignificativo para o prestí-glo da bandeira do Brasil,no que concerne ao trans-porte marítimo lnte macio-nal, e economia de divisasconsiderávelESTATÍSTICAS

Considerando que os "números é que falam, real-mente alto', o comandanteZanoe Peixoto colocou anossa disposição, romo "de-poinvntos mais válidos" osquadrai estatísticos abaixo:

TOTAL TDW- CONTRATADOSSITUAÇÃO DAS EMBARCAÇÕES EM 22967

ESTALEIRO 1»."»» í 1960 1961 1962 1963 1964 196» 1966 1967 TOTAL.i .iii

C C 6 200 12 350 11.900 31500 S4 330 36 220 8 «00 ' 104 600 365 700

ISHIKAWAJIMA 28 000 12 700 j 38 100 12 700 30 700 25 500 11 000 142 000 300 700

VEROLMK 21000 12 000 I 31.500 ' 24 000 12 000 25 500 1200 122 600 240 M

CANECO 3 040 2 000 3 040 [ 3 040 8 HO 5 000 Í4 800

RMAQ «080 3 040 ' 3 040 9 720 6 080 XI tttI

SO' 3 040 3 040 ¦ 3 040 375 3 000 11405

SAO FRANCISCO 1400 1200 3 «00

ARSENAL 225 I 786 1 »85

ARATU —- 1 200 1 *>)

CACREN —- 600 «00

TOTAL « 200 | 73 510 I 38 825 110 220 38 460 103.110 110 350 23 575 J 384 480 888 730

TOTAL TDW - ENTREGUESSITUAÇÃO DAS EMBARCAÇÕES EM 22.9.67

mS^tm, ESTALEIRO 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 TOTAL

CIA COMÉRCIO E NAVEGAÇÃO 3 100 ' 3 100 12 350 11900 31 500 18 110 80 000i IISHIKAWAJIMA I U200 18 800 38 100 12 700 25 400 18 000 104 300

VEROLME I 10 500 10 500 12 000 22 200 10 500 ' «5 700ICANECO 2 000 —— 8 040 1 000 ! 9 040

IKMAQ *• 040 6 680 6 080 11780

ARSENAL 225 880 880 1 985

ESTALEIRO 80' —— - - 3 040 ! 3 04»!I

3 100 27 025 40 530 I 62 88U 15 740 ! 91 820' ht 730 \ 297 825II

TOTAL TDW - EM CONSTRUÇÃO ,SITUAÇÃO DAS EMBARCAÇÕES EM 22.9.67

IC CN. 1SIII VEROLME CANECO EMAQ SO' S FRANC. ARATU CACREN TOTAL

._ „ ¦

185 640 178 500 1R4 100 15 650 1? 150 9 455 3 M 1 200 600 590 90b

ta-—» . •• I

IU.M MO: TDW CONTRATADOS: 888 730TDW ENTREGUES: 297.825EM CONSTRUÇÃO 590 905

Pógma 24 Suplemento da Indústria de Construção Naval

Estamos assistindo nessesprimeiros meses do atual go-vêrno, um esplêndido ressur-glmento de nossos transpor-tes marítimos e de nossa in-dústria naval.

Encomendas dc navios sesucedem, novas linhas delongo curso são estabelecidase nossos estaleiros, imbuídosda responsabilidade de Iá-bricas de navios que são, vol-tam-se para o aumento deprodutividade como únicasolução válida para a com-petição que já travamos comos mais tradicionais cons-irutores navais do mundo.

Que esses navios sejamconstruídos segundo a maismoderna técnica e obedecen-do aos mais altos padrõesinternacionais, já é uma vi-toria alcançada. Disso sàoprovas nossos navios car-gueiros, petroleiros e grane-leiros, dique flutuante e re-bocadores, e em breve na-vios frigoríficos, que levama nossa bandeira a outrasterras como testemunho denosso progresso tecnológl-co.

a importante, porém, cons-tinirmos navios que sejamtambém econômicos, à altu-ra das nossas possibilidadesde nação em desenvolvimen-to acelerado.

Em conferência recente*mente proferida, no II Con-gresso de Engenharia Navale Transportes Marítimos, noRio de Janeiro, o DiretorTécnico dos Estaleiros Só,engenheiro Renzo Soneghet,já apresentava a padroniza-ção como uma das linhasmestras nessa inadiável cam-panha de aumento de pro-dutlvidade.

Se nos campararmos aosindicee alcançados pelos pai-ses que hoje lideram a cons-tração naval, veremos quesomente com um grand? au-mento de produtividade noslivraremos do ônus que re-presentam nossos preços emrelação aos preços Interna-cionais. e é nesse ponto quea padronização pode ser deinestimável valor.

A padronização propicia aespecialização, a mecaniza-ção e a automatização, per-mitindo reduzir sobremanei-ra os gastos de mão de obra.que contribuem com 40%para o custo do navio.

Permite ainda a reduçãodos volumes de estoques, se-jam eles de matérias-primas,produtos semi - acabados,acessórios, ferramentas oupeças de reposição, propi-ciando uma melhor gestãode um alinoxarifado assimracionalizado.

A criação de famílias depeças homotéticas. similaresou complementares reduzainda substancialmente ociclo de fabricação e permi-le um melhor grupamentodas compras, rom encomen-dns mais volumosas.

De igual forma, se olhar-mos sob o aspecto do proje-to. Iremos deparar com umadrástica redução no númerode desenhos-padrão e dese-nhos a confeccionar paraenda projeto. Elementos jápadronizados, testados e pre-•.lamente utilizados, nãoconduzem a erros de proje-lo. deixando ao projetista eao desenhista a imaginaçãoe a capacidade para melhorresolverem problemas mais•nmplexos.

Uma vez existente, a pa-lroni_'ação facilita extrema-mente o planejamento e aprogramarão, permitindouma utilização plena de má-quinas e homens disponíveise preenchendo facilmentequalquer falta de encomen-da. eom a fabricação, para

A importância dapadronização naprodutividade daIndústria deConstrução Naval

CYRO EYER DO VALLE — Engenheiro-Chute: ãm Divisão Técnica Jo EstaleiroMaui, uaaemhrt» Ju SOBENA « «Ia ATM A

(P.r ia).

estoque, de peças padroniza-das de escoamento garanti-do.

Padronlzando-se, melhora-se o serviço de estimativas,torna-se mais efetivo o con-tróle de produção, reduz-se ovolume dos trabalhos admi-nistrativos, e simplifica-se amanutenção, pela lntercam-blalidade das peças.

Quem padroniza, simplifl-ca, unifica e especifica me-lhor, e ao fazê-lo. está tri-lhando o caminho obrlgató-rio que conduz ao aumentode produtividade.

A padronização na lndús-tria naval pode vi,ar aos dl-versos estágios da fabrica-ção.

Podemos padronizar osmateriais utilizados na cons-trução do navio, podemostambém padronizar os com-ponentes, acessórios e equi-pamentoe que Irão se somarna construção do navio, epodemos, finalmente, padro-nizar os próprios navios,construindo-os em sériesmais ou menos longas, den-tro das necessidades aponta-das por uma política ade-quada de transportes marl-timos, e levando em contaas rotas previstas e as lns-falações portuárias disponi-vels.

Vemos pois que o campo é.°asto, os aspectos sáo múl-tiplos, e os frutos dessa pa-dronização são imediatos.

Como exemplo mais fia-grante das vantagens queacarreta uma padronizaçãoaadla, gostaríamos de citaraa chapas de aço para cons-trução do casco de um na-vk).

O material empregado naconstrução de um navio cor-responde a aproximadamen-te 60% de seu custo. Aschapas de aço, por sua vez,representam 1 4 desse valor.Isto é, cerca de 15% do custodo navio.

Quando se prepara a en-comenda dessas chapas,quem projeta pode escolher,dentro de certos llmltr^ ocomprimento, a largura e aespessura de cada chapa

Poi» bem, o iimi ile «limou-

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«TJ'' . . l % ^^ ^m Iv ^Sk^^ç^3_H_^í^^^^|R^»3Íx-.** ¦&<&*

s«"ies em «Ir».-, «n do com ni|iie-ba já pailronizailas pela mi-11.1 siderúrgica [«de oncnirem até 7'í o preço por quilo-trama dessas chupas.

1. mais, 110 se encniiiciulil-rem chapai diversas, mesmoque . udroniziuliis pelu usina,porém cm qiiniiliilinlcs infe-1 lores .1 10 1 paru cada tipo,paga-se um extra «le l.V. só-bre «1 preço base do qultogra>11111, 11 que ressarcirá 1 usinadi- prejuízos caiBado* 110 seuprograma de bmdaaçio, pore.i.- «mandai heterogêneas,

lin outras palavras, un seesc.ilher ns dimensões das«ii pus a utilizar na constru-i.uai cie um nm io. u o fizer-mos sem levar em couta aP ili-oniziição já estalielecldapela usina, t muitas vèxet pordiferençai de mittmetrns. • •¦liemos onerar o curto .lesseHavia 0111 3 a l'<!

ruça-se esse rálculo p.irauma serie de navios, em quecada unidade custe algunsmilhões ile cruzeiros novos,e . cremos qual è o preço daiiiisèiii ia 011 do desconheci-Beato ila padronização.

C.01110 outros exemplos fia-grunlcs da vantagem ila pa-dionizaçio, podem ter roãilderados os tubo* de aço. asanteparas divisórias, as valvii-lus e acessórios de tubulações,os iterfilados de aço, as junc-lus e as vigias, r muitos ou-Inis itens tio navio, que qii.111-do piulronizailos ui-urrelumnão somente unia substancia)redução 110 custo do liem emsi, como tambem permitemreduzir sensivelmente o tem-po ile montagem ¦ us gastosdr mão de obra.

— * —O tratamento eni da do—

que merece a padronização naindústria naval tem apoio nosresultado* colhidos por ou-lios paises, e não vemos i«or-que os resultados de um pro-grama intensivo de p.idioni-zução, no Brasil, não nos ve-nhum revelar Índices aindamais espetaculares que osobtidos pelos construtoresnavais tradicionais do mun-<lu.

Nessa padronização não de-vemos mt apenas rriliiçán decustos e de prazos. Tambémo treinamento do pessoal se-ra afetado, a qualidade doim..lul.1 melhorada e os íelu-lios reduzidos. A maioria dosbenefícios trazidos pela pa-dronização é intanuivel, oudificilmente mensurável, enão podemos avaliar, emnúmeros, a economia em lem-|m> ile decisão, era reuniõesdesnecessárias e pesquisasinipiofir uas a rnlálngiis e me-nioiiais de cálculo, que esla-reinos eliminando com a pa-ilroiiizae.10.

Numa época em qne .1"construção naval* começa ari «ler lunar à "fabricação 1111-vnl», coni a construção ile pc-Iroleiios ile 70.000 TII\V emIM dias úteis, o a entrega den.i.ios cargueiros em menosde ãO dias, quando a roncor-rencia internacional aumenta,redu/iiirlo as margens de lu-rro do construtor, • ot pr.i-¦M de entrega sào cada u-imais apertados, .somente comumu racionalização inlensa denossos re>iirsi.s poderemoseslar em condições de compe-tir.

Modernizando nossa terno-lugia. uierfciçoando nossasli-inii.is administrativas e pa-¦Ironizando no projeto, na fu-bricüção e na montagem, es-_lurenios nos preparando para*essa compelirão, aumeiilaiulonossa produtividade e nos ha-bililamlo a uma participarãocada vez mais intensa nas es-tatisticus mundiais de cons-trução naval.

Suplemento da Indústria de Construção Naval Pógirw 25

COMANDANTE FLÁVIO DE AGUIAR:

ffi^yVyvW '^^) vVjit^^^<''!l!^l£!nBK'v^^^T'"if?c Pii- wuw^TOjMuiiX^

'^'^JH!Httu k

¦j^,. *s|^P|M

A TÉCNICA

RECOMENDA

SEPARAR AI

CONSTRUÇÃO E 0

REPARO NAVAL

"Quer os navios sejam

construídos no exterior ou

no Brasil, deverão ser repa-

rados, obrigatória mente, nos

estaleiros domésticos e esta

Indústria precisa estar apa-

relhada para executar essa

tarefa como parte integran-

te e básica do apoio e da

expansão da Marinha Mer-

cante Nacional", dis.se o co-

mandante Flávlo Lajes de

Aguiar ao defender, em re-

U jci^te conferência sobre o

mercado de construção e re-

paros navais do Brasil.

Presidente da Emprèsa de

Reparos Navais Costeira

8.A., o comandante Lajes

de Aguiar d de opinião que

os reparps de navios devera

ser executados por estubele-

clmentos especializados, e

não por estaleiros de con.v

truçio naval, pois são "duas

atividades semelhantes mas

ao mesmo tempo tão distln-

tas e diferenciadas pela

programação e excc.içia".

AJUDA OFICIAL

sa de Reparos Navais Cos-

telra S.A., e outros estalei-

ros credenciados, a proceder

de forma expedita para a

Importação de peças e so-

bressalentes n e c e s sárlos á

reparação naval' .

Afirmou o conferencista que

as medidas de ajuda à cons-

trução naval e às empresas

de reparos "se completam e

propiciam à Indústria na-

clonal as armas necessárias

para atuar com o mesmo

desembaraço e eficiência que

os estaleiros estrangeiros,

cessando a desigualdade que

Justificaria sua preterição

por aquêles alienígenas".

Disse que a isenção fiscal

ás atividades de construção

e reparos navais "deverá

proporcionar condições mais

favoráveis aos armadores

para a manutenção da fro-

ta", sendo de esperar uma

redução de 6 a 10 por cento

nos preços dos reparos.

PARQUE DE REPARAÇAO

Na palestra pronunciada

no auditório do Clube de

Engenharia, a convite da

Sociedade Brasileira de En-

genharia Naval — SOBENA

— o comandante Flávlo La-

les de Aguiar referiu-se. Int.

cialmente, ao problema da

competição e s t rangelra, ao

analisar a situação da 1 n-

dústria naval em nosso pais

Louvou recente medida do

Qovêrno no capitulo dos re-

paros de navios brasileiros

no exterior, que. falou, "so-

freu profunda modificação"."Chamamos

a atencãopa-

ra o alcance da medida —

disse — porque, de um lado.

se o govêrno proíbe o repa-

ro no exterior aos armado-

res estatais, fornece, por ou-

tro lado. ás emprêsas de re-

paros, os meios que lhes fal-

tavam para poder, efetiva-

mente, sem quebra de efl-

ciência, substituir os servi-

ços que eram prestados pe-

los estaleiros astrangelroa

Referlmo-nos ã parte do De-

rreto que autoriza a Emprê-

Profundo conhecedor dos

problemas relacionados com

a Marinha Mercante do Bra-

stl, mostrou o comandante

Lages de Aguiar que nosso

País precisa de um maior

número de estaleiros, con-

venlentemente e q u i p ados,

para atendimento dos bar-

eos que venham a nccessi-

tar de reparos. Além das

Instalações do A r s e nal de

Marinha do Rio de Janeiro,

Companhia Comercio e Na-

vegação e da Empresa de

Reparos Navais Costeira

S.A., somente "parecemdlg-

nos de registro" as bases da

Marinha de Aratu, na Ba-

hia, e Val-de-Cães no Pará,"ambos com diques seco e

bem aparelhadas para o

atendimento de navios de

guerra e mercantes que pre-

cisem reparos de emergên-

cia.

"Fora êsses, acrescentou,

existem e proliferam, Junto

com a 1 g u ns estaleiros de

médio porte, um bom nú-

mero de pequenos estaleiros

Página 26 Suplemento da Indústria da Construção Naval

IEI II

e oficinas que, como se dizna girla, "quebram o ga-lho".

Na sua opinião os estalei-ros de médio porte através-sem, atualmente, uma sériecrise, enquanto os peque-nos, mais capacitados à exe-cução de serviços de manu-tençâo e conservaçfto querequerem p o u c os recursosem equipamento, sobrevivemgraças aos contratos parareparos correntes de viagens,feitos com a embarcaçãoflutuando ou m e s m o emoperação

MANUTENÇÃO*

A manutenção que os ar-madores dispensam às iro-tas foi vista pelo coman-dante Lages de Aguiar à luzdas normas e regulamentosda nossa legislação especifl-ca e de algumas regras in-ternacionais das quais oBrasil é signatário.

"Para tanto, assinalou, osnavios se obrigam a visto-rias periódicas, tanto em sè-eo como flutuando, sendoInspecionados todos os seuscomponentes e verificadosseu estado real de funclo-namento, eficiência, conser-?ação, segura nça para omar, etc, e fornecidos oscompetentes certl ficados,uma vez satisfeita- as exi-gencias".

O técnico naval mostrouque essas providências re-gulamentares. se regular-mente cumpridas, resultamem importantes ben eficlospara os armadores, lnclusl-ve na parte do seguro. Dis*se que as seguradoras con-cedem melhores taxas, eprêmios mais baixos, quan-do a embarcação está emboas condições de manuten*çào. Isto leva muitos em-presários a classificar seusnavios em sociedades Inter*nacionais, que exigem a ma-nutençâo da classe originaldo navio, mediante o cum-prlmento de suas regras,através de vistorias rlgoro-sas e em períodos certos.

K acentuou:"O conjunto dessas exi-

gênclas e mais o alto valorrepresentado pela embarca*cão. que torna sua reposl-ção difícil e onerosa e. aln-da. a sistemática criada pe*la Taxa de Renovação daMarinha Mercante, que per-mlte ao a r m ador utilizaruma parcela de sua receitade fretes, vinculada a umprograma de reposição desua frota e ou a reparos queIC»->i«it-M n »,a*ii mo _»-*.._..v U ac

rentabilidade ou eficiênciade suas embarcações, fazcom que a maioria dos ar-madores nacionais, privadosou estatais, mantenha suasembarcações nas melhorescondições de operações, me-diante uma adequada con-servação e um programa dereparos que, via de regra,prolonga a vida útil dosnossos navios além da me-dia usual. Tal prática e aIdade mcila da frota mer-cante nacional asseguram Aindustria de repares suficl*ente quantidade de serviços,garantindo um bom merca-do para as suas atividades".'.ONSTHIT.AO I REPAROS

O comandante entrou naparle iirincipal is sua palrs-Ira ao abordar o ponto rela-ci.in.r.l.i com "A indústria na-vai —> estaleiros de constru-¦¦fin naval e de reparos».

"6 comum - disse — ad-milii-sc certo equivoco quan-lo à conceitiia.ão de eslalei-ros navais, aceitando muitos,como válida, a regra de queas atividades de construçãoe reparos confundein-se e po-dem ser atendidas, sem per-da de eficiência, pelo mesmocomplexo industrial ,- nelamesma estrutura organizado-nal. Nada menos exato, emse Iralando de organizaçõesde médio e grande |>orles, eque obedeça.» » um "lav out»racional de suas instalaçõesindustriais.

O moderno estaleiro deronstiuçâo naval - - acres-ccnloii — constitui-se essen-clalmcnlc de uni canteiro deobras onde, de forma plani-ficada, são montadas as par-tes do navio, obedecendouma seqüência de operaçõespredeterminadas É, ainda, oponlo de convergência deuma infinidade de | rodirtnimanufaturados e ou indus-trializados para sofreremtransformação e acabamento.São mais dc 2.000 ilens for-ne.-i.los pelas diversas indus-Irias subsidiárias ou deapoio, nbrderendo a progra-ma rígido de entrega, alé anl.len..-áo do produto final,¦eal.ado, ipie é o navio.

Já o eslaleiro especializadoem reparos navais pode serdescrito rumo um conjuntode fábricas ou oficinas co-brindo os serviços típicos,abrangendo os grandes com-ponentes cm que se subdivi-dv o navio-casco, máquinas,eletricidade e acabamento —

capazes de reparar, conter-rionar ou substituir qualquerr-ir.c om MMI *'** rvtvin rom

a embarcação flutuando ouem seco, conforme a obra aexecutar, visando, cm últimaanálise, reconstituir as condi.ções originais».

A DIFERENÇA

Acentuou, então:«A grande diferenciação

está, assim, patente: nàoexiste inicialmente um p*-o-jeto que será desenvolvidoaté a obtenção do produtoacabado, mas a própria na-tureza da avaria a ser repa-rada, o delineamento de ca-da obra a ser executada eque indicará o material queserá necessário aplicar e asoficinas ou grupos de ofici-nas que serão acionadas erespectiva mão dc obra queserá empregada, tanto nasoficinas interessadas, comodiretamente a bordo, nostrabalhos de desmontagem,remoção, restauração e mon*tagem final. Então, foi 0 na-vio e a natureza dos servi-ços a serem executados iospedidos de reparos e as or-dens de serviço) que aciona»ram, que comandaram toda sorganização interna do esta-leiro, e não o Inverso, coraoocorre na construção naval».

ADAPTAÇÃO & APRO-VEITAMENTO

Admitiu o comandante La-ges de Aguiar que. em perio-dos de crise, ou para apro-veitar capacidades ociosas,possam os estabelecimentosclassificados nos dois grupo*se dedicar a atividades quenào aquelas para as quaitforam criados. Trata-se, dis-se. do aproveitamento de bo-mens e equipamento, mas •necessário que certas provi-dencias sejam tomadas pararesguardar a eficiência e arentabilidade da atividadesecundária.

Manifestou, depois, seuotimismo quanto ao futurodas Indústrias de construçãoe de reparos navais do Bra-sil, depois da encomenda de24 navios por parte do Oo-vérno, o que manterá nosso*estaleiros ocupados ale 1870ou 1971.

Disse que as perspectiva*sâo ainda .mais animadora*se consideradas as novas en-comendas da Petrobrás, quedeverão ocorrer em futuropróximo, e as de armadoresprivados e de parcerias, al-gumas já confirmadas e ou-tras a serem brevemente re-gistradas.

Falando sóbre a função daMarinha de Ouerra no çam-oo Industrial e comercial.

registrou que as Bases Na-vais no Leste, Nordeste eNorte do País, constituemquase o único recurso dis-ponivel para atendimentoda Marinha Mercante Na*eional ou estrangeira. Des-tacou a importância do Ar-senal de Marinha do Rio deJaneiro como estabeleci-mento altamente capacita-do à construção e reparosde navios, mas criticou seuaproveitamento nas cfajjma*da*s obras extra marinha,atividade que considera in-convi niente por dois motl-vos:

1) gera uma tendência àconcentração nas obras dereceita, em detrimento doatendimento dos navios daEsquadra, que poderiam edeveriam ter manutenção ereparos de primeira ordeme prioritários;

2) ao competir no setorIndustrial com sua força drtrabalho, paga por verba or-çamentaria do Governo, criacondições desiguais, que nâopodem ser suportadas pelasempresas que sào responsa-veis pelas suas folhas de pa-ganvnto.

"Entendemos, acrescentou,que a atuação do AMRJ nocampo Industrial e no setorcomercial, disputando com-petitivamente o mere ado,deve restringir-se a umafunção supletiva, como, porexemplo, na docagem de na-vios classe -Presidente", daPetrobrás, de tonelagem su-perlor a 33 000 t de porte,para os quais apenas o Ar-senal dispõe de diques comdimensões neces-sárias De-ve, p o r t a n to, concentrarseus esforços e sua capacl-dade no atendimento dosnavios da Esquadra e de-«envolvendo um programavisando a retomada da cons-truçáo de navios especlair/ado» para a Marinha.

A SOLUÇÃOBRASILEIRA

Considerou sabia, o ron-ferenclsta, a solução otere-cida pelo Governo brasilei-ro para funcionamento dassuas duas autarquias mari-Umas, que até recentrmen-te se dedicavam à navega-çâo mercante, ambas dis*pondo de estaleiros para re*paros.

Disse que "a dispersão Ai:atividades-flm mas atécerto ponto divergentes, namesma empresa e sob amesma a d m inistraçâo nàorepresenta, modernamente.« melhor solução, «niando

sr de_ej'-m serviços efici-entes e a baixo custo'.

Depois de referir-se aos«deficits» permanentes doLóide e da Costeira, peloexcesso de mão-de-obraociosa e pela demora naexecução dos reparos, quepretudicavam a operação co-rnercial e cujo custo jamaisera conhecido, disse o co-mandante Lages de Aguiar:

«Agora, temos a Costeirareparando os navios do LoideBrasileiro, participando dasconcorrências e coletas rtepreços, vencendo e obrigan-do-se pelo menor prazo «preço, sempre sujeita à flsca-ligação do Armador e das So*cledades Classificadoras, namelhor forma de competiçãocomercial. Como dispõe demaiores recursos e faclüda-des para reparos de naviosde qualquer porte, ainda lhesobra capacidade para repa-rar os petroleiros da Fronapc navios de empresas priva-das».

O comandante Flávlo La-ges de Aguiar prosseguiu suapalestra fazendo um levan-tamento da marinha mer-cante mundial (que tende àadoção de barcos gigantes-cos) e do que está sendo fel-to pela frota comercial bra-silelra.

"Estamos, disse, na era dosgrar.des transportadores, dossuperpetrolelros Já batizadoscomo «mamutes», dos super-granelelros e dos supernavloscombinados para graneis U-quldos e sólidos».

Revelou que hoje é difícildizer a tonelagem do maiornavio do mundo, pois já exls-tem barcos de 200 mil e 206mil tonelada*, encontra-seem construção um navio-tanque de 275 mtl toneladas,e anuncia-se como viável aconstrução de barcos de 500mil toneladas.

Os mais Importantes pai-ses no setor maritimo tive-ram suas Iniciativas analisa-das pelo conferenclsta. quevoltou a tratar da situaçàodo BrasU, para concluir:

Detém o Governo parcelasubstancial do mercado, re*presentado pela toneiagemda frota mercante de pro*priedade de empresas soocontrole estatal, cuja manu-tenção, entendemos, deve serentregue prioritariamente aosestaleiros da "Costeira'' semo que ficariam desprovidasde razão as premissas queconduziram à constituiçãodessa empresa».

Suplemento da Indústria de Construção Naval Póg.na 27