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no jogo

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para a Conven^ao #'-W^ ^

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mm<*»" « Prova de Estudos Socio*, a disciplma

®

JORNAl DO

COMERCK)

E^H

|

FUNDADOR DOS DIARtOS ASSOCIADOS: ASSIS CHATEAUBRIAND

em 02/01/1904 - ANO LXXV |f» MANALIS

Ap6« o prova, emocao no gabarfto

huvas inundam

centro e bairros

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Mi/itos

prejuizos foram causados orr- I

inicia CUTSO ®*irti tem em Monous ocasionodos pelos I

I^^HI Com muita porticipacao foi micsa- iSflPjl^ TWrtfafl fortes chuvas que desde as 9 horas lj

I^HI do ontem o II Curso de Plane jo- f^mEM ™iram

™ <»«**• prejudicando 1

mento Governomental, promovido e

paralizondo obros no cen- I

pela SEPLAN, no oudit6rio ^BI^^I^BI^Kfl to e nos boirros. As ruas foram ota- 1

CODEAMA. Falondo no abertura, ?^S

®.OC?6r? teve Ufn I

o titulor do Pianejcmento amazo- diminuto. No centro, como I

nense Mdrio Amorim (foto), sail- sempre, as dreas mois atingidas fo- J

entou que "o

grande desofio de P^uiLiJB^W^BIMg?' — 'M'-

I .ST^^% ¦ ram cs ruas Marques de Santa Oruz, J

Idesenvo! vermes juntos a Amazon ia ^(p^

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JtijHR . Vm|^H Jose

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'riocentes e dufras J

somente poderi ser vencido pelo 'y ;'., ^^B °^fontf^ ^

Q"«n sofreu I

homem .dentificado ,,^rl^H

r^ula^a^res^te'noT^baitrS 1

te e melhor adaptacao". II Curso 1P?^S afQstados do centro onde o as- i

<te Plonejomento Govemamental py^mnil?^rJ^r^»e90U^ 0°fn?~por

Item

como pri>noipal pro- I de vefculo^eves^foi^

pra^mente I

wao"Z<d^ptonosSglobais° voltoC ?<w^^X<i<d^b0min00 I

Morgues • Frei Jos6, ruos que mate sofrem cb£^ • ^^'r-. 3

^

1

somento do Admin istnacao. PG. 3 1

|

. EM conclui logo a

Henoch: mais 126 tftulos

[

Ceasa monta

"1

I

<pansao da Usina 2

pora regularizar

terras frigorrfjcos°m

1

03 resultados altamente positivos alconcados x> ano pas- melhora sua comer- ¦

npanhia de Eletricidode de Monaus, o presidente da Em- c*,'*2<|cao e comeca a crlor m

Jorge Boird anunciou a continuocao da sua expansao nwte ano Uma nov<a estnftura co^ base 1

a usina dois devera comecor a gerar mais energia, proporcio- em frigor'ficos: ° ^ du- I

ores beneficios 6 populacao, com a mstalacao de mais duas vi<to digurna 6 mais uma con- 1

-rmicas aiem de aumentar o process© das linhas de trans- Puista no 6rea de abastecimen- I

PAGINA I T] to. No moment© estd sendo ¦

I montado um grande ormazem- I I

.... JJ frigorifico da Sadia S.A. de sua I 1

Tbalho da 70 c ubes ia HMl. M \ t

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!!H^rta^pora ° abos,oci-

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mento de Monous. PAGINA 3 I I

nta com com as fichas ® \/^L

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ficiencia da Arizona Flavio diz

que I I

informacoes Cerca de 70 clubes |6 retire- I r, I

fichas de ifisoricdo. o que _ I

• UrOIISTQ I I

tcivez se se oode que alguns I mr I Icom a eficienoic ficarao de fora, pes o numero ^ '% I QPOIO JBr I

desen- de vagos e limitado a 64. As- " Lw IIUntem, toda a orgo- Sim,

garante a vaga quern de- A ClCSSe rLrral brasi^eira apoio I ¦

Junta Comerciaf do volver primeiro as fichas devi- . *nteiramente

a "feiiz

escolha" I ¦

mostrada ao go- domente preenchidas, como I I general Joao Boptista de Ft- ¦

Henoch Pa- ocorreu com o Vasco, de Sao Quei-redo pora o Presidencia do I I

Negro pela direcao Roimundo, ot6 o momento ^P^biica

kxlioodo que foi pa- I I

0 governador ama- unico clube com vogo certa no 0 govemador Henoch Reis itiiciou ^ r.^ ^ ^ < . ^ President« Emesto Geisel. I I

f cou satisfeito com Copa Arizona, promocoo deste ontem suos ctivkkides em fava^S ^ ^^ufn^ricJpi°8- cftrmacao foi do presfcfenle da I

o ho,e apresentada pe- Jornal. com cpoio la Souza setor p^dito o^ Z J^° ^°Ch

ReiS "e8te

CNA Fl6yio Brtto que em name Ixtante orgonismo no Es-, Oruz. Por isso 6 bom se apres- horos. o Ohefe do B^uio L^ ^

ma,s importnntes <ta ekisse enviou telex oo ge- I

^

° Amozonos. PAGINA sor ESPORTE J ^«—Sn. I

? em 126 documentos de terra, no Detolhes no PAGINA j ¦

PEIXE-BOl"

PRESO NA TQCA DE EDUCANDOS

j

4^ . -

567 oandkfcstos ao Concurso Vestibular do Uni-versidode do Amazonas e UTAM, do total de11.560. foram eliminados logo de soída nas

<hws primeiros provas do certame (Comunico-

cao e Expressão e Inglês, e Matemática e Físi-

co realizados domingo e ontem), que hoie

prossegue em 14 estabelecimentos de ensinocom a prova de Estudos Sociais, o disciplina

fundador dos diários associados

fundado em 02/01/1904 — ANO LXXV

Terço-feíra, 10 de faneiro de 1978 Diretor EPAMINONDAS

BARAHUNA

Após a prova, emoção no gabarito

Planejamento

governamental

inicia curso

Com muito participação foi inicia-

do ontem o II Curso de Planeja-

mento Governamental, promovido

pela SEPLAN, no auditório da

CODEAMA. Falando na abertura,

o titulor do Pia-nejcmento amazo-

nense Mário Amorim (foto), saii-

entou que "o

grande desafio de

desenvolvermos juntos a Amazônia

somente poderá ser vencido pelo

homem amazonico, identificado

com o meio, sensível ao ambien-

te e melhor adaptação". O II Curso

de Plonejamento Governamental

tem como principal objetivo, pro-

porcionor aos participantes maio-

res conhecimentos básicos e es-

pecializados necessários à elabo-

ração de planos globais, seto-

riais, eoonomicos, administrativos

e sociais do Governo ao mesmo

tempo em que facilitará o entro-

sqmento da Administração. PG. 3

Muitos prejuízos foram causados orr-

tem em Manaus ocasionados pelas

fortes chuvas que desde às 9 horas

caíram na cidade, prejudicando o

trânsito e paraNzondo obras no cen-

tro e nos boirros. As ruas foram aia-

gadas e o comércio teve um movi-

mento diminuto. No centro, como

sempre, as áreas mais atingidas fo-

ram cs rua.s Marques de Santa Ouz,

Frei José dos inocentes e Outras

odjocentes. Mas, quem mois sofreu

com as fortes chuvas de ontem foi

a população* residente nos bairros

mais afastados do centro onde o as-

falto ainda não chegou, como por

exemplo "Coroado",

onde o tráfego

de veículos leves foi pràticamente

paralizado, tendo acesso apenas os

chamados veículos de carga. No

bairro de São Roimundo, o barranco

voltou o omeaçar de desabamento

causando pânico à população do

chamado "Beira-mar".

PAGINA 3Marques e Frei José, ruas que mois sofrem

- EM conclui logo a

expansão da Usina 2

Ceasa monta

armazéns com

frigoríficos

A CEASA melhora sua comer-

cialização e começa a criar

uma nova estrutura com base

em frigoríficos, o que sem dú-

vido aiguma ó mais uma con-

quisto na área de abastecimen-

to. No momento está sendo

montado um grande armazém-

frigorífico da Sadia S.A. de sua

importância para o abasteci-

mento de Manaus. PAGINA 3

ienocn: mais I20 titulo

para regularizar

terras

abalho da

unta com

eficiência

. sa de informações

Comercial do Amazo-

iniente, talvez até se

>a com o eficiência e

os serviços ali desen-

Ontem, toda a orga-

ia Junta Comercial1 do

as foi mostrada ao go-or Henoch Reis em Pa-

Negro pela direção

lõo. O governador ama-

ficou satisfeito com a

a hoje apresentada pe-

¦ tante organismo no Es-,

o Amazonas. PAGINA 3

com as hchc

da Arizona Flávio diz que

ruralista

apoia JBF

A ciasse rural brasileira epoio

-inteiramente a

"feliz escolha"

do general João Boptista de Ft-

gueiredo para a Presidência do

República indicado que foi ps-

to presidente Ernesto Geisel. A

afirmação foi do presidente da

CNA Flávio Brito que em nome

da classe enviou te.ex ao ge-

neral-condidoto. cumprimentem-

do-o. PAGINA 2

Cerca de 70 clubes já retira-

ram fichas de insorição. o que

se Dode adiantar que alguns

ficarão de fora, po s o número

de vagas é limitado a 64. As-

sim, garante a vaga quem de-

volver primeiro as fichas devi-

da mente preenchidas, como

ocorreu com o Vasco, de São

Raimundo, oté o momento o

único clube com vago certa na

Copa Arizona, promoção deste

Jornal, com apoio da Souza

Cruz. Por isso é bom se apres-

sor ESPORTE

O governador Henoch Reis iniciou

ontem suas atividades em favor do

setor primário amazonense. As oito

horas, o Chefe do Executivo come-

çou a colocar sua assinatura (foto)

em 126 documentos de terra, na

órso rural de vários municípios. Pa-

ro o ministro Henoch Reis "este

é

ym momento dos mais importantes

para o meu Governo — a legalização

de terras em favor do homem rural.

Detalhes na PAGINA 2

PEIXE-BOI" PRESO NA TOCA DE EDUCANDOS

perigoso bon^do poraenee Jo0oNone.de Someo. o 'Peixe

Boi', fo. ocpWo no moOvgo*, d. ornem, numa 'toco"

do bairro de Educando,, por uma p^ho do P^ Mtmor - po,^

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MANAUS — Twcojijro, 10 dl janeiro de WS

rik. Vl-.-..y • A X.'- Ut ^^3Bw£*lfc ; '« -*' -*'

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00 C0MÍRC10

X

Henoch assina 126 títulos de

terras para

vários municípios

y» i~ "-"I ii^^ ^x^tKKF" /

^

-.7'"* I'

Assinatura dos títulos pelo governador

O primeiro trabalho do Governador Henoch

Reis, ontem pela manhã, às oito horas, foi a assino-

tura de 126 títulos de terras, na área rural de vários

municípios. Trajando terno escuro e segurando a

caneta prata que usa para os grandes momentos, o

Governador, foi recebido, na Secretaria de Praduçào

por José Artur subsecretário, pelo Diretor do De-

partamento de Terras Jaime Freire e por duas fun-

cronárias deste Departamento, passando, imediata-

mente, para o Gabinete de reuniões, onde se avolu*

mavam, por municípios, os vários projetos de ter-

ras.

"Este é um dos momentos mais importantes

para um Governador: a hora em que oferece, ao agri

cultor, o principal e mais caro instrumento de trata

lho: o titulo de terra, com o qual êle tem acesso

mais rápido e mais fácil, ao financiamento agrico-

Ia e parte para sua emancipação, contribuindo, for

temente, com a abastecimento dos centros urbanos,

e com a economia do Estado" disse o Governador,

já ladeado também peío Secretario de Produção Má-

rio Bezerra.

O evento durou duas horas, o suficiente para

a assinatura de 126 titulos de terras, em carater

definitivo e de 52 sentenças de terras, também na

área rural. Durante as assinaturas Henoch Reis con

Versou sobre a ampliação das ofertas de títulos e

autorizou a viagem do Subsecretário José Artur e

do Diretor ao Departamento de Terras, Jaime Frei-

re ao Médio Amazonas, a fim de estudar a situação

dos colonos e a liberação de tenas."Estarei

contente no dia em que assinar a da-

cumento do último titulo de terras no Estado" dís-

se o Governador, ao saber de Jaime Freire, que

existem cerca de trinta mil processos tramitando

na Secretaria de Produção.

José Barbosa Alves, agricultor de Itacoatiara,

foi o primeiro a ser beneficiado, com o titulo de ter

ras, encimando o volume de documentos assinados

pelo Governador. José Barbosa possui uma área de

231.822,24 metros quadrados, próprias para a agri*

cultura e representa o esforço cooperativo realiza-

do em itacoatiara, para a organização das culturas,

e sua comercialização. Igual a este agricultor, to*

dos os demais, receberão o documento finai de ter

ras, numa solenidade, no município em que reside,

de acordo com programação da Secretaria de Produ-

çâo e que deverá contar também com a participa-

ção do Governador Henoch Reis.

Flávio: a classe rural dá o

seu apoio a Figueiredo

O p-f Eiclentf da Confoaeraçãc Nccional da Agri-

cultura. F óvic Br;to em neme do ciasse empresa-

rial njrGl enveu telex ao Fresjdente Geisel. cumpri-

mentantjo-o pela "feliz

eí-colha" dc ncrr.e do General

João E.ptifta Figueiitdo. como candidato ò Presi-

dência aa Retifica

Hovc Erito acrescentou que c candidato indi-

cado "constitui

penhor segure de que o pais conti-

nuará c viver seb clima de harmonia e de progresso,

só co: hecido cpós c aavento da Revolução de 64, e

dentro dc qual sequrdo o presiaente da CNA, a

"agricultura adquriu ccnd.cões para trabalhar em

paz e produzir"

Também expres; ondo o pensamento da classe

emprescriol rura. Fiávic Bato mandou telex ao mi-

nistro-chefe dc SNi, General João Batista Figueire-

do afúmcndc que a Confederação Nacional da Agri-

cultura "rranifeMa

sej irrestrito apoc à «hjo candi-

datura', por reconhecer na pessoa dc General Figuei-

redo "cs

u quis:tos pare conduzir o Brasil ao pleno

e harmenese desenvolvimento social".

Fcvio Brito sa;ienta na mensagem a Figueiredo

que os ruralistes estãe. empenhados em promover

encontros regicnc.is e nacional de produtores, "para

equacior cimento dos problemas que obstroi o desen-

volvimer.to dc prrduçcc. cjso vosse excelência ofe-

reça subsídios da formuiação d.e sua pclítica poro 0

setor agropecuário".

Ao (xvernedor ae Minas Gerais, Aureliano CfWk

ves. Flóvic Brtc enaereçou. em seu nome pessott)*

telegrama marifestcndc suo ' alegria e inteiro opòtà

o Jrdiccçõo do reme do iniustre omgo, como candi-

dato à Vce-Presidência da República', frisando, a se-

guir, que "sen

pre o ccr.siaerei o nome mais indica-

do face òs suas ocepcicnais qualidades de político

e admir letrador".

Sepror leva mais recursos

para os nossos municípios

Presidida pelo Subsecretário de Produção,

José Artur, seguiu ontem, poro o Médio Amazo-

nas, uma equipe de técnicos, para realizar impor-

tantes tarefas nos municípios integrantes des-

ta região. Jaime Fereire do Departamento de Ter-

rras, Miguel Frota da Unidade Operacional Pa-

drão, e ^/icente Pereira, Assessor de Finanças,

são os técnicos que compõem a equipe de ava-

liação dos trabalhos, discussão de projetos e o-

penacionalização dos tarefas agrícolas e pe-

cuarias do Médio Amazonas.

José Artur, de larga vivência no setor agro-

pecuário e profundo conhecedor dos problemas

da região, explicou ontem que a missão de sua

equipe é a dinamização dos atividades, através

do oferta de novos incentivos e principalmente

do adequação dos problemas com os recursos

existentes a nível estadual."O

Governo está disposto a trabalhar no se-

tor primário com uma gama de recursos cada vez

maiores com o objetivo de aumentar o produtt-

Wdade por hectare de terra e com isso alargar

as margens de lucros das pessoas que se dedi-

cam a esta tarefo" explicou José Artur.

Uma das finalidades Imediatas do equipe

será a dinamização dos Escritórios de Terras nos

municípios e das Unidades Operacionais Locais.

Poro tanto, segue o Diretor do Departamento de

Terras Jaime Freire, com maior poder de deci-

são no seor, de tal maneira que a recomendação

do Governador Henoch Reis em distribuir "com

mais rapidez e eficiência as terras agricultáveis"

seja uma reoHdade.

No entanto a equipe da Secretaria de Pro-

dução espera também atuor na reativação das

campanhas sanitárias, principalmente na voei-

nação contra aftosa e raiva dos herviboros, na

revenda de insumos, classificação dos produtosde origem vegetal.

Vamos também estudar problemas existen-

tes a fim de tirar as distorções possíveis na pro-

gramação para 1978, na região" enfocou José

Artur.

Atuando paralelo às ações da Codeagro, a

Seoretaria de Produção estará também inspecio-

nando a montagem do sistema de comercializa-

ção de produtos, e os armazéns de tal maneira

que possa atuar com maior enfase na Política de

Preço Mínimo, aumentando a relação dos produ-tos, garantidos pelo Governo Federal, a nível de

comerotaKzaçõo.

rwr

DE FftENTE/DE1

? »

mm

uucM SERA O

GOVERNADOR

Dos vários pronunciamentos de líderes

arenistas, principalmente emitidos pelo sena*

dor Petrônio Portella e peío deputado Franca*

* l*no Pereira, parece que serão estes os requi-

sitos para a escolha dos futuros governadores:

ser preparado, hábil, político, não ostentai

profundas arestas dentro do Partido, possuir

expressão eleitoral. Isto é. homem de voto.

Com estas dicas, é fácil concluirse quem sa-

ré o futuro governador do Amazonas, ou pelo

menos, aquele entre os pretendentes, que tem

es maiores chances. Quem é êie?

DEFINIÇÃO SERA

NO MÊS DE MARÇO

Não sairá antes de março, ispumlo nossa

observação, a lista oficial dos candidatos aos

governos estaduais. Até lá, muitos nomes apa

tecerão nos jornais, na base de especulações,

como sendo o futuro governador de determi-

nado Estado. Segundo tudo indica, a Conven-

ção Nacional da Arena vai ser antecipada pa-

ra março, em data anterior a viagem do Presi*

dente Geisel ao México. A partir dai, o gene*ral JB Figueiredo

já está oficialmente o candi-

dato da Arena a Presidencia da República •

nesta qualidade, juntamente com o Presidente

Geisel, vai examinar o "curriculum

Vitae" dos

pretendentes ao governo estadual. Participarão

desta tarefa, como assessores, o Ministro

Golbery do Couto e Silva, o senador Petrônio

Portella e o deputado Francelino Pereira.

FRUSTRAÇÕES E

DESENCANTOS

O processo de escolha dos governadores

representará para os dirigentes da Arena, uma

tarefa das mais delicadas, por quanto poderão

surgir dai, desentendimentos» nas hostes arems

tas, em face do grande número de candidatos

a candidatos em cada Estado, com repercus-

soes negativas para o partido. Como se sabe.

em política, as ambições sáo maiores do que o

despreendimento. Desta virtude, poucos se ga*

bam de possuir.

CONVENÇÃO: MELHOR CAMtNHO

(

O melhor caminho para o processo yytw

sório estadual, seria o da disputa das conven*

ções regionais. Escolhido seria aquele queconseguisse captar as preferencias dos con-

vencionais, através naturalmente do fator lide-

rança, do respeito e prestigio entre seus com-

panheiros. Sistema sem dúvida mais democrá

tico, além de não representar desgastes para

o partido. Além do mais, funcionaria a conven*

ção, como um autentico órgão decisório e não

um instrumento meramente homologatório de

candidatura urgidas pelas benções do Pala-

cio do Planalto.

ao relevantes .serviços prestados na vida pú-

blica, o Secretário do Planejamento. Mátfo

Amoriw, realizou no final da semana passada,

uma supervisão às obras que o Estado esta

realizando não apenas naquele município, mas

também em Atalaia da Norte e Tabatinga. fi-

cando satisfeito com o andamento dos traba-

lhos. Em Benjamin Constant está em ritmo

acelerado a pavimentação de várias ruas e

para este serviço será liberado mais 1 milhão

de cruzeiros. Para Atalaia do Norte e Tabatir-

ga, Mário Amorim informou-nos que serão 'i-

beraos recursos financeiros para o sistema

de abastecimento de água, totalizando dois

milhões de cruzeiros. Quanto aos setores de

educação e saúde, destes dois municípios,

afirmou que não apresenta maiores proble-

ras, contando os mesmos com a participação

do Ministério do Exército.

" HOMEM DO ANO

Para a revista francesa "La

Point", o Rei

Juan Carlos da Espanha foi üanquilanisiits o"Homem

do Ano". E justificou: Nome: Bourbon.

Prenome Juan Carlos. Nacionalidade espanhola.

Profissão: Rei, Obra: em 18 m»aa liansiot

ntou uma ditadura em democracia, sem proda

mação, barricada ou golpe de estado. Prece*

dente histórico de uma lianifeimatiu tio ra»

dical inexiste.

I

HHPmif

AMOP.IM VIU OBRAS

NO ALÍO SOLIMÕES

Depois de receber o Titulo de Cidadão

Benemerito conferido pela Câmara Municipal

de Benjamin Constant, em reconhecimentos

BOM PARA AMAZÔNIA

A presença do General Moraes Rego, na

Chefia da Casa Militar da Presidencia da Re*

pública, representa para a Amazônia, a certe-

za de contar, no aito escalão do Poder Central,

com mais um defensor dos nossos problemas.

Moraes Rego conviveu de perto, com os pro-

blemas da nossa região, compartilhou com as

angustias, as espectalivas de dificuldades das

populações da Amazônia. Durante mais de 2

anos, serviu no Alto Solimôes, assistindo de

perto, a luta e o sofrimento de nossos irmãos

ribeirinhas. O general Moraes Rego tem pela

Amazônia um grande carinho, de cuja proble~

matica tem profundos conhecimentos.

I

AS VIAGENS DE

FRANCEUNO

í *

O deputado Francelino Pereira informou,

em Brasília, que não tem ralendánu elaborado

para o inicio de suas viagens aos Estados que,

além da mobilização política do partido, com

vistas às eleições, terão também caráter de

consultas as bases com relação ás escolhas

dos futuros governadores. Admitiu, no entre-

tanto, que os problemas sucessórios estadu*

ais poderão ser solucionados até março, já

que a data de desincompatibilização dos que

concorrerão aos Governos e às vagas de se-

nador biônico, esgotar»se-à em 1* de março.

LINHAS CRUZADAS

—¦ O General João Baptista

f Figueiredo, será o 5.* Governo

da Revolução de 1964.

No Amazonas, o primei-

ro Presidente da então Provin*

cia do Impérito, chamava João

Baptista de Figueiredo, acres-

cido de Tenreiro Aranha.

»

O processo atual de es*

colha dos governadores e agq

ra de senadores biônicos, tem

muito a ver com os costumes

do tempo do Império. Um caso

típico de involução política.

Quem não deve não te

me, já dizia Frei Ambrosia...

Para muitos políticos, è

tempo de sonhar bionicamen-

te, com coisas tão belas.»

Deputado Joel Ferreira

da Silva, incluído entre os pos

siveis candidatos do MDB a

vaga de senador não biônica.

A parada aí é p'ra quem tem

realmente apoio popular.

No rói das especulações,

o deputado Francelino Pereira

é tido como o mais forte cair

didato ao Governo de Minas

Gerais. A ele caberá, como an

tortamente a Rondon Pache^

co, ex-governador de Minas, •

tarefa de auasultar nos Esta

dos as possibilidades dos pre-

porte seguro para o Governo

de Minas Gerais.

Quem não foi não

lerdeu: excelente o jantar

que a Diretoria do Luso Espor-

te Clube ofereceu à Impisnss

Uma autentica noitada de con-

fraternizaçáo.

O Luso vai entrar firme

este ano no Carnaval. Está

com uma sensacional progra»

mação.

t

sitana. o Luso da há muito tar

., tarefa também desem*

penhada por Rondon Pacheco.

— Pelo visto, ser mineiro

(natural ou adotivo) e presiden

te nacional da Arena, é passa*

ros. Uma inetHuK«o qm hi

E

de

no(entro

'})<

alagou ruas

A chuva que caiu ontem sobre a capitai, aes

de a metade da manhã, arrefeceu um pouco o ânimcdo amazonense. As obras civis, públicas e particuiires que são executadas no centro e bairros da ci-dade, oram paralizadas em face ao forte aguaceiro,

que alagou várias residências e lojas nos já conto-

cidos pontos críticos de Manaus.

As áreas mais atingidas foram as ruas Mar

f^ues de Santa Cruz. Frei José dos Inocentes e a zo-residencial chamada

"Bodó na Lama", na Rual

Pamos Ferreira. Na primeira artéria, quando a chu*

\a torrencial castigou com mais violência a cidadevárias lojas tiveram que ser fechadas e outras fica-

ram com os pisos submersos, obrigando patrões c

empregados a recorrerem à muitos meios para de-"

salaga-las.

Nas duas últimas zonas, as águas atingiram

grande volume, e alagaram várias residências, cujot

proprietários recorreram ao Coroo de Bombeiros.

No chamado Bodó na Lama", algumas casas do^

madeira quase foram arrastadas pela correnteza1'

mas tudo não passou de simples susto, uma vez quea rede de esgotos, depois de desobstruída, deu va

são as águas.

• 4RROS FLUTUAVAM formando

maresia e levando a água a invadir as lo-Na Frei Jose dos Inocentes, no cruzamento com jas, além de molhar os pedestres que procuravam

t rua Governador Vitorio, as áauas alcançaram tal esconder-se do aguaceirofob as marquises dasvolume que os motoristas -que

por ali trafegavam casas. •

SE obstáculo03

t,Veram dificuldade para Passar A Chuva, a exemplo de domingo último conti-Pe,° oosiacuio. nuou.

porém fina. até o meio da tarde, levando mui-Nas proximidades do Mercadinho das Novida- ta gente a faltar ao emprego e o movimento no cen

des, na Marques de Santa Cruz, os carros mais pa- tro comercial ficou reduzido praticamente à zeroreciam lanchas e os seus condutores,

por pura mal- Dos bairros, o que mais sofreu foi o de São fteidade. Imprimiam incrível velocidade nos veículos mundo, onde mais uma vez houve ameaça de dsa-

r

e

da (Idade

bamento do bajranco da Beira-Mar. levando os mo-redores da área a ficar em polvorosa. Sob a amea

ça de deslisamento de terra, segundo o sr. Francis-co Queiroz de Abreu, os moradores da Beira-Maroeixaram suas casas e correram, ou para dentro deembarcações ou para a praia, temendo

que morre-sem soterrados, numa reprise do que ali aconteceudurante um temporal, ano passado, quando morre-ram três crianças e mais de cinco casas foram parcialmente destruídas.

Iniciado o II curso

de Planejamento^ ;

• * * " » • ;*.*¦ _ & ». ^

governamental, ontem• ¦ f I

"O grande desefie de desenvolvermos

juntos a*

Amazô íl i somente poderá ser pelo vencido homem

amazòn.co. identificodc com o melo, sensível ao om_

b^nte. melhor adaptado. Mas. sem-o respaldo da-noderna

teenoiegiò. esse desofio será dificilmente

superado. E é em busca de um aprimoramento admi.

n.stratlvo e funcionei que os convidamos a participar

ciesto Curso". ' .

Com estas palavras, o Secretário do Plane|amen.

Io Mário Anr.orim precedeu, às oito horas de ontem,

03 auditório da Codeama. a abertura do II Curso de

Planejamento Governamental.

bste Curso 6 uma premoção da Secretaria de'ianejanento,

através da Codeama, em cu|0 auditó.

rio sera cesenvcivido, e tem como ob|etivb, propor,

cionar aos participantes os conhecimentos básicos e

oecialízad06 necessários à elaboração de. planos

Qiobais, setoriais, econômlaos. administrativos o so-

ciais fio Governo. • *

.

Ao rresmo tempo facilitará a compreensão e o

eníroscimento entre o Planejamento, Orçamento. •

modernização Administrativa. - ^

Prestigiaram a solenidade de abertura do Curso

osecretário ae Interior e Justiça Dr. Djalma VieL

assos, o Subseoretário da Fazendo Ozias Santio.

Secretária de Educação e Cultura Émina Mus-

i, o Diretor da Prodam José Fernando Pereira da

'a. o representante do Magnífico Reitor profeesor

'

rapuan Ptnheirt) e o deputado Cleuter Mendon.

CEM conclui logo expansão da

% gerando mais

energiaUsina

*0 ano de 1ô?7 fpi de grandes

otíviaadeè e realizações para o

Companhia de Eletricidade de

Manaus'—- CEM —. E é com base

resse r&sutacó positivo que O

pres dente ao empresa, Jorge

Boird. pretende, continuar traba-

mtob se a iníernior que está de-

peclivas para o abastecimento

energético dc Município de Md-

r.aue sõo as inois promissoras.

Agora, no mício de 1978. a

direção da CEM, visando propor-

/.cionar rr.aioree benefícios à po-

j - pji^oçõo do município.. cqncluirá

í c'programa de expansão da UsV'

na Termoeiétrica n.° 2, que com-

< preende o íi.staláçõc de duas

\

yúaaqeè tèrmiccs a vapor de

,50

mil Ka caoo e c progresso de

transmissão incluindo a. linha do

£9 mil \o!tc p ouatrp subestações

Conectores, e mais uma Usina 2,

perq c.ut a'energia gerada pe as

duos maquinas novas posso ser1 . . •

tronem tiaa ao centro consumidor

cm boas cer diçces técnicas. To-

da essa programe.çãp implica re-

curses tia ordem de Cr$ 700 mi-

lhees. incluindo as uniaades no-

vos. o obro c vil o linha de trans-

missão com as cinco subestações.

eletrificação rural

Com iffeiencia as linhas de

e'elrifitaçãc rurO! nos rodovias

Manaus-IiocGQiiora e Manaus»

Carreai aí. r&spect Vãmente, o sr.

Jorge Bairc afirmou que na prí-

meira linha (rodovia AM-niO) con

tinua sendo executado o traba ho

de cmplicçõo até o Km 79 que ,e

c Imite ao Município de Manaus,

beneficiando novos consumido-

res Na rcaevia BR-174, a Cem vai

trabalhar na implantação de ra-

mcis. que terão por final.dade

Atender consumidores que «stão

loecijzcaos nas glebas afastadas

aa estrada

ÜSJNA DO U.4TUMÀ

Enquanto a Companhia de

Eletricidade dt, Manaus trobcíha

na execucão doe. seus programas

visande garantir uma capacidade

-oue lhe pemrtta atender a deman-

da de consumo ae energia elétri*'

co err Manaus, a Eletronorte con-

tinua desenvolvendo c projeto da

Usina Hidrelétrica de Balb:nn, rea

lizando. atualmente, trubahos de

campo, como sejam topográfico.

hjaro>égico, etc Sobre o iníctto

tia cbra. c presidente da CEM li-

mirou-se a informai que está de-

pendtndo un comente da libero-

ção de recursos itnanceiros e que

o /construção cera iniciada, pelo

Ektre norte. jmedintemente após *

g autorização ao Gevorpo Fedprai.

Junta Comercial mostra a1 - .

' V'

çc

v *

V

Seja aluno do

Colégio Militar

mperador Pedro í

^°m este "SLOGAN"

o Colégio Impe-

Pedro I, lanço paro o próximo ono

Curso Preparatório aos axarnes de

>ào e classificação ao Colégio Militar

n<íus, concretizando assim um eonhg

nos pais em verem seus filhos reco-

um ensino altamente gabaritado. da«

or professores rigoroeomeote seiecio*

dentro do Magistério Monauaro.

sgi/ndo explicações dos Diretores dq> Imperador, o curso preparatório dá

será realizado dentro dos moldes doatente dentro do Colégio Militar, com

xi vontagem poro o Colégio Imperador

xDedirá j»rtifioado?'qòs alunos aprp

P°is este curso é equivalente o 4.®Sério do 19 Grau.

*

ara maiores esclarecimentos aos pois,0 c^rso

preparatório funcionará na parte do

no horário compreendido enfe

ás 11:05 horas.

Jma das medidas de grande efeito pe-

jtasógico, será o processo utlNzodo poro se

tecão dos alunos poro a formação dós tur*f

Cada aluno será submetido a um exo-

^

osicxrtéonico e um exame de nível tat*.

jsctual, isto com o finalidade de se- consti-

- i/rmas homogêneas, montendo os oíih

^ mesmo nível reunidos em turmas

«J-nca superiores o 40 alunos.

Constando de um professor poro cada

"£terio; português, motemátioo. geografca,

'glória e iniciação à ciência. O curso reaü-

testes quinzenaie e provas mensais que

£*™brá verificar o índice de Oprendizogem

^bida por cada oiuna

rorganização

, VI ..PsmmmtSm*? • "# .•

^ osmium.

y^H f| *

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fWK. *+; ma *"

IB m •. •^¦|r :-'#•!™t •

I'B m' »> mm ¦ ^ - ' * /If

MmB ,4p" &->?¦-* ^H

B H#J# .,, »JiMgiiiffi/' -

Quem precisa de Informoçõee no

Junta Comercial do Amazonas, hoje,

talvez até .se surpreendo com o afiei-

encia e a rapiaez dq sistema implan-

taao, prioritariamente, no Amazonas.

O sistema' envolve. todas as firmas

cadastradas, de tdl maneira, que em

apenas dois minutos é possível idenu

tificar a ficha e destocar todas as. in^

formações necessáriós.

Ndo. esta eflctonciO toda .não é õ-

penas para os fianas dè Manaus, mòe

de todo o interior, dèsde Itocoetiarp,

até o mais tonginquo' município, "fi

verdade que nwit08 empretpé. ainda

são se registram, mas não sabem o

que eelão perdendo. Primeiro f^pit

o registro abre as portos fAsra oé

grandes negócios, inclusive noe ban«

oos, que exigem eele numero. Ospoée

porque, se não por otorigooto, pelo

gistro na Junta Comercial, se tomo

vital, parn o bom funcionamento^?!# -

uma.empresa.

• 'Estes fato» foram comentados on.

fem. pela manhã, • pelo Góvernodor

Henoch Reis, durante a visita feita

por Geraldo Prado Nogueira Diretor

Geral cio DNRC, ^

acompanhado pêlo

coordenador geral do projeto da

Serpro (que instituiu a organizado

exemplar ha Junte Cpmercial do Ama,

zònàs) Silvino Matos, e pelo Preskton.

n Orlando Faicone e Vice Presidenta .

J#sé RJbeiro 'Soares. " '

*

Comércio. Aureliano Carminé e

Souza Filho da Ordem dos

dos do Brasil. Adsteon Rota, do As.

sociação Comercial do Amazonás.

n Governador Henoch Reis ogra-

deceu o Interesse do ONRC em desig.

nar o Amazonas, como prioritário no

nova organização das Juntas Comer,

dois de todo o Brasil, e ss colocou á

.disposição para novos avanços.

k-f í-r -* +¦-„ T r

Também estiveram

"Já eetlve no prédto da Junta Ool

ww^iol e sei o melhoramento edsm.

* no local. Tsnho dito qus no Ano-

¦pnortdoa" • *

' to. C<ün*WÍ<<*' , rci;ent0mentft M*****

gSbs e Inadiável. Tonto %m eer o seT** Governatiof, poro . prtmMro «.

^ «hcoDío oamecon tro oficial. Trata.se de Valdlson _

nmnni. nl. -

Cnn do CanaMn d» Ecanamlo. R». ÜT.T0 "*0- °°fa°to0ft0 *» *»•

dro Paulo do Minieténo da Industrio •

*HiLpRHi frisou o

BCeasa melhora a suai

B comercialização e crio

B armazéns írlgorífícos

um Importimta serviço MU «md»

implantado na área da Cessa: trate^e da ar

mszens frigoríficos do Emprsoa ÉAa &A.

I com Ma a linha da frloa,

para o abaatacmiaii

B to da cidade de Manaus. A informaçlo fn prea

tKlo pelo Presidente do Cesso. Paulo Henri-

I W ao relacionsr os serviços à «"nttlfift do

H Público, desde galpões para comerdaloaçfto.

B atacado e varejo, até serviçoe de ala^^^d

B to, recepção e benefícios ao públiah^^^^B

B O frigorífico da Sadia é mala uma IPM

I tsnte conquista

para a equipementaçio da I

B Ceaaa, e para garantia do mercado local,

que |

B ÇW» • ** certeza de oferto constante da pio I

I íí°LírÍ0#' 06 *waí^We e higiene. A área I

B construída é de quatrocentos metros

quadra-1

H dos, o que determine até mesmo o mudança I

B arquitetônico do conjunto de galpõeg o pre* I

B dios da Empresa. I

B Paulo riennque explicou que o InwQotl I

B monto particular de frigonficsçáo, fò« recebi* I

I do com muito entusiasmo, como sprovaçfto I

H da Ceass na linha da instrumentoo ««pfm da I

r melhorar o abastecimento da cidade, ^rm la- I

I soa Ceasâ passa a oferecer espsço povo a I

I comercialização da atacado, com os pradutoa I

advindos de outros Estados, do interior do I

I Amazonas, e da faixa verde de produção da I

I Manaus, em moldes dignos, com rogulsmsii* I

I tfiçáo de preços, qualificação de produtos, hi* I

I flienizaçáo na colocação das mercedorfifc o or I

ganização na movimenteção doe interessadoa. I

I Mais do que isso a Ceass mantém o msr J

cado de hortifrutigranloiros, a nível de varejo, I

I com preços mais baixos do que no vendo pa* I

I raleis, feita marginalmente, funcionamento I

I diariamente, o mercado do consumidor pode I

I controlar, de maneira rígida, a fixação doa I

I Preços, embora, seja através da pura coiicer* I

I rencia. No entanto, a afixaç5o dos preços, em I

local bem visivel o o publicação do média'des I

valores por cada produto, serve com dlrecio- I

namento do consumidor, que desta maneira. I

I somente compra acima do preço normal, so I

quiser. ¦

^B B

I Profissionalizante é I

I .

ensino que precisa I

I ser valorizado no pais

I

I A preparacõc pronastonal no Brasil não I

I atingiu ainda a grev erxie oleonçoda nos países m

I inüustrjalizqdoe crcfe a taxa do desemprego é

bastante elevada. Se. perém. persistir o atual.B

I ritmo de cre-tco'ento econômico, e não foram H

dadas revas diretrizes ao planejamento educo- B

I cicnal. que tem iròentivudo a criação de nume- H

resos cursos superiores em detrimento de esco*

Ias profssi^notízoi.tes de 2° grau, mais cedo

dc que se imogirc estaremos diante de um im- H

passe: haveru grarde numere de

"doutores" sem

o correspcnòente oferta de traba ho. ao mesmo B

I tempo çue a demonaa de técnicos, principal- H

I mer.te na órea agr coia. não poderá ser convo- H

I rientemente ^oiisfeta H

A coveitèr ( ia fei publicada no carta Econò-

Imica do Bonco Real. em sua edição de dezem-

I bro, .cujo artigo de fundo "A

preparação profis- H

Hscnal no Bracir faz unr-a análise critorioao e

| detecta algemas distorções oo sistema de an-

sino broti eáro, "voltado

para a formação de |o- I"

vens chamo dos a vivar nus aranaes centros ur- H

banos ovando a maior parte da força da traba- H

lho (44,7% eegirdo o Censc Demografco de

1970) encontia-se no setor primário, essencial- H

rrente c-ariecia". H'

Nc início de 74 havia 1^61.473 alunos mo-

triiu-caos em cscòlas de 2® grau, 662.572 doe! H

qòois em cursos tecn cos C motor contingente B

^iotciizcva-se nos cursos vcitaaoe para o.comér- I

cie — 47^670 — enquanto c menor cobia jus- H

tomonte aos cgrícoics — 23262 —, ficando o B

órea industrial em posição Uttermed ário. pmd B

; 163.620 ciurcS (rõo (empatados as cursos do I

j StNAI) Esta eítúoçãc am parte responsável pe-

í Ia baixa produtivifrde de nosso ogricultura e n- B

' aústru c r<de vio de regra, tmversitários caren*

^Btes de c»;nhec mer»tos práticoc exercem oe fun-

^Bcães dos técniços percebendo lemuneração cor-

^Brescor dente o esse nfve1 profissional, precisa

^Beer mc-oificcda com urgência através do revalo-

^Brizocão profis so na' do tecr.!cc, o qus impfioo

^B4>uma mudarica cs seu ciotus social o no me-

^Blhoria de réus ratórloe Serio neceesário.

por

outfc lado.' multiplicar cs escc>oe técnicas^ do- ^B

ta-las de eqt ipomentos adequados s intsriorizó- ^B

to*, de fomro a aumentar os opções do pffpyh-

çãc. ir*terIjoiona bastante Um todos atualmente. ^B

. Tamoém o ensino superior. cu|a reds expan- ^B'

diu-re de 1965 a 75 de maneira espantosa sem» ^B

na maioria des coeoe. ter e'dc ocompanhodo por ^B

melhoria occiitcuva opresento uioves djMor-

çôes no entender ca Carta Fcenãmlco. Bosiartg ^B

eu- pai ar o número de estudentes que «tmtwi-

^Bram eeus cursos em oetenm nedo ano com o

^Bmero de (fip.omas registrados nc Mlnisièrioda^B

EducoçCo (m cno c-epois para to chegar à

clueãc de que boa porte noQueies que

Pão exercem a profissão. Em 1970, porM^^^^B

63.3)2 eetucor.tes ter minoram seus cunoi^^|^^|

em '971.

eó ** „ti oipkxtcs feram regetrodoaT^^B

indicanoo possiveimente, qus o ensino superior

não correspondeu òs recessldcdss reais domercado de traba:fci.

Os editores <*? íarta Eoonôm co do^^^^H

Rsal sugerem que ovemo

sobre os reais oper iadih

gc prazo, con proiec *i

*

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Opinião

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4

JORNAL 00 COMERCIO

a

é

VÁRIAS

COTA DÁGUA

As águas na baía do Rio Negro subiram

de onteontem para ontem mais 3 centímetros.

A cota dágua sobre o nível do mar estava cn*

tem em 23 metros e 26 centímetros.

SADAT £ CORAJOSO

O Presidente doe Estados Unidos, Jimmy

Carter. encerrou a sua viagem de nove dias

pelo mundo com eloqios ao Presidente Anuar

Sadat, do Egito, considerado por ele o homem

ma** corajoso da atualidade. Carter acha que

o e »abelecímento

de um Governo conjunto

int< no na Cisjordênia e na Faixa de Gaza.

cor garantias de autodeterminação no futuro

par os palestinos, pode solucionar o princi-

pa jbstácuio existente nas negociações de

pí no Oriente Médio.

Segundo o Presidente norte americano,

tc os os dirigentes árabes com quem se en-

o itrou na-viagem, disseram-lhe que apólam

as iniciativas de paz de Sadat.

ABREU SENSIBILIZADO

A visita que mais sensibilizou o General

Hugo de Abreu em sua residência, antes de

embarcar pata o Rio. foi a do Coronel Wilber-

to Lirra, Assessor Especial de Geisel. que. na

hora de se despedir de 0. Consuelo, esposa

do General, não conteve as lágrimas.

/

APOiO DE GEISEL

O Ministro Ney Braga confessou a sua

grande satisfação pelo apoio que o Governo

Geisel ttm ciado ao cinema nacional. Segurr

do o Ministro da Educação, o aumento do mi-

mero de dias para exibição obrigatória do fil~

me brasileiro —agora são 112 dias por ano —

não é o único apoio que o MEC vem dando ao

setor. E enumera vários outros, tais como o

aumento de recursos à Embrafilme (que salta-

ram de seis para 80 milhões), os festivais e

prêmios concedidos e os estímulos diretos e

indiretos.

LEI DOS REMÉDIOS

Entrou em vigor a nova Lei de Vigilância

Sanitária que modificou os critérios para a

venda de medicamentos, classificando-os em

tiès categorias: os que têm faixa vermelha

(só podem ser vendidos mediante apresenta*

ção de receita médica), os de faixa preta, (ad-

quiridos apenas com receita especial) e os re-

médios simples, sem qualquer indicação, co-

mercializaaos livremente.

Como não se distribuiu nenhuma relação

oficial dos remédios classificados em cada

categoria, os usuários só saberão da abran-

gência da lei na medida em que procurarem

os produtos de suas preferências. Segundo a

Assoc.ação Brasileira da Indústria Farmacéu*

tica, estão liberados de receita os antiterml-

cos, analgésicos, digestivos, vitamina C, cer

tos calmantes e todos os medicamentos ba-

seados na flora medicinal.

(fi

JORNAL DO COMERCIO

Fundador

do* Diários Associados

Aseis Chateaubrfond

1978 — Manaus

ono LXXV

jomíl do Comércio

74 anos a serviço

da comunidade

Diretor-Geral

EPAMINONOAS BARAHUNA

Dlretor-Superintendente

JOSÉ CIDADE DE OLIVEIRA

Editor-Geral

GUILHERME GADELHA

Administração,

«Momecôntea e Impressão: Av. Eduardo

Telefones: Direção: tSt-371t o SMTtl;

14710. Teles: n.*

JOCOMCRCIO.

fUtttti: Crv 1.000.00 MRMttnri: Cf* BOOjOO Número Afm-

eado: Crf 9,00. As

11».

Transporte de massa

I

Iprenea

Rssododo Uio, Hmo Rodrfgo SSea. tf — Ft-

* 232-4200. Ropreeontorxe em Mo Pm*ot WMA —

r gj — onder. roues. M4M • SHNS. O ¦*

nmr an • m».

O brasiliens» mM

1S

ônibus de transporta coletivo

ino •

prados do produtos o wnrlçoi bliltos e

coda Inicio do ano, a nova tarifa da '

porto urbano hé do repercutir dlr

no vMa 4o popuioçào, sobrotudo

toros monos oc|t#iniiooclos

to. E o corto, é quo o aumonto, afinal, nêo

tão grondo acabará par daicontontar a

todos: aos usuários, porque significa mais

mm sangria om mus orço manto*, o As

próprias omprosas transportadoras por-

quo, na verdade, o transporta coletivo ant

Brasília é uma iniciativa sofrida, ingrata a

nem sompro componsadora, dianto das

peculiaridades da vida local.

Aqui, por exemplo, não existo a mo-

vimonto continuo do passagalros, o,.shn, o

chamado, "piquo",

isto é, o movi monto é

demasiadamente grondo nas primolros a

iMtimos haras do dto o hastants fraca

sobromonoira a custo opsiaclsaol das on-

possoal * Aspssljis aa stfiillsls.

f a quo so observe, i primslra vista. 4

osttf * altura da chtoaods "sspirits

da

BrasBtaM. Em ama Cap Hal mo dome am

sodo

°

hwdSwIe* ^qomrHdodo

quor om ^soNdo^o*

Laglcamsats, ndo sehddo ralpor as am»

prases par assa atrass am rsletfls ao

dssonvolvhnswto da ddada. nam so he do

imputor * administratis n rosponsablll-

dado. Trata • sa da am fanAmana natural,Amr nrrsols -2— 2^4^ MIIMmlmas^ri

inicial mats

notompo o no iipsy. ixomplo do— faHa

da provlsflo d a fate da qaa jus torn sots as

comodas socials do manor podor aquisltivo

trabalho, sSo, tambiin, as qaa »of ram mats

Iroiitportot Qtfontdlrotamonto a casto da

obvtaaMata. I paga mdaaa polo traasperto.

sotufAo a lango praaoTaa safaTThaplan*

vias ssprawes. dee qtds nSe mds sefalou; o mot16 da saparfMa, cam translavas o do alia vatoddoda. mavldaa a anor>

t« das as ddadao - saMMtoa, sana rural o acontra do ddada.

fotornp^sjodasnssshjtlss.«so tansWIsI

Lopes

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DE OLIVEIRA

ELEIÇÕES D0

RIO NEGRO

AS eleições rionegrinas do

último domingo, paro o escolha

dos novos dirigentes executi-

vos do simpática agremiação

do Praco do Saudade e às

quais concorreram duas cho-

pas, constttuiram-se, no seu tf-

noi, numa demonstração d»

que, contrariando prognósticos,

a família barriga-prslo contínua

unido em tomo doe mesmoe

Ideais c e ver o mu clube reto-

mar os plenos caminhos do

crescimento e do participação

na vido social e esportiva ama-

zonense, inclusive com a pré-

servação dos maiorsa acontect-

méritos anuais da suo tradição.

VENCEU o chapa liderada

pelos drs. Raimundo Nonato de

Oliveira e Domingos Mourão,

que logo, através da palavra de

um dos seus concorrentes, o

dr. José Ribamar dos Prazeres

Coêlho, recebeu o apoio da

oposição como novo ponto de

partido para o trabalho ccnr-

ciente em favor do Rio Negro.

é que, segundo justificou bri-

lhante e oportunamente o ora-

dor, a divisão foi apenas oco-

sional e de qualquer modo vi-

taiizonte para o despertar do

interesse dos associados rione^

grinos para os melhores desti-

nos do clube. Ceesoda a refre-

ga, não se justificaria mais

aquela eventual discordância

sobre metas a atingir no admi-

nistração aivi-negra.

A ALTURA do elegante gesto

da chamada chapo renovadora,

o novo presidente eleito Rai-

mundo Nonato de Oliveira kne-

dkstamente respondeu que a

suo vitória não £ gnficc.vcr o

triunfo de um grupo cMvisionis-

•a, mas aquela prova de que to-

dos desejam ver o Rio Negro

engrandecido e por isso me»-

mo a partir daquele momento

não havio vencido ou vencedoi.

a

rionegrina inspirado noi propó-

sito de união • de trabaSio.

FOI a mais concorrido eleição

procedida pek> Conselho DeH-

berativo do clube noe últimos

anos. O próprio presidente dês-

se órgão máximo, professor

Gorcrtilzo do Lago e Silvai so-

Kentou o foto como testemu-

nho do vilolMoJe democrático

rionegrina e com efeito, no-

nhum eleitor se achou ausento

do pleito, transcorrido com cor-

dkriidade e eepfrfto.de entendi-

mento.

M Af%A jglXmm jlsg AjMOAAauiSüJu^naua atem ao conservaçao

dêsse poderoso vinculo de

união e de propóeitoo podsrfo-

mos na rsaffdade deeejar para

a giande famfüo do Atlético

Rio Negro Clube, sem dúvida

um doe melhorss e motores po-

mmomos socio ossporuvo ao

nosso Estado^ Essa união quis

faz a força o ésses objetivos

que podem forfar o contkiuida-

de do grandena do dube com

o atencBmento legitimo das ae-

pi rações doe seus oseocioiloe>

sem cHscrlminoção de grupo» m

tanto na áreo social em

deetaca, como no sstor^^^H

tívo que «ama» glórias fâ^^H

feriu à entidade da Praça dal

ACREDITAMOS

sejam oe firmss rotrtus do dr.

Rakmundo Nonoto do OSveb^

homem de qualdBdse de coss*

Convenção da Arena

é antecipada, para

facilitar sucessões

A Convenção Nacional da- Arena para a oscoçfha' dos

candidatos ó Praiiddncia a viça prasiddnda do WapúbiUco saróraalizada nos primairos dias da marco, dntas do^a^m^^

prasidonto Gaisal é /Mamanha^H^|^R^^^^|

ganaral Rguairado jd participard^^^^^^^^^^^^^^|como condida to oficial da Arana.

a dacisôo da marcar para março

nacassidodqda. a partir dala. sarai^^^^^^^^^^^H

possiVal. os nomas quo disputorSo^^^^^^^^^^^^^^H

do fortido,'o cargo do goMmadJ^WOHmMRHdor indireto, a fim da quo participam otivomanta do componhoI

aiaitorai.

comiTiva prosiaoncKii

Sfantw do Govarno,

^¦¦¦pendei

^^|o

mais brava

O ganarol Joflo Baptisto npuairado comoyo

próxima samana, a rasabar am sou ascrttdAo do

rigantas da Arano para montar o asquama da ascolho doscandidatos do partido, da acordo com os critérios jd provio-monto acortados com o prasidonto Gaisal. Sogundo fonto» doPolóclo do Planolto, o prasidonto Gaisal a sou swcassor jddacidiram nflo intarfarir dirotomanto na ascolho. dalxando

quo sa torma um consanso natural am tomo dos nomas mais

fortos oloitoralmanto. posadas oipociolmanto

nicipais.mu-

Esta critério tom por dafinigSo proparar o asquama político

govornista para ã campanha das alsiçfles gorais dosto ano.

além do consolidar o rospoldo do ganaral JoOo Baptista

Figuoirado nos sais anos do Govarno. O critério do antocipor oConvonçâo do partido, além da sar coar anta com a antocipa-

çSo da próprio sucassdo fadorai, visa também a nautraliza osdesgostes internos das Arenas rogionois. Acraditom os

prin-cipois orticuladoros políticos do Govarno quo quanto mais

tampo sa levar para definir critérios o nomas paira as sucos-

sdes estaduais, mais diffcil seró conseguir, aófinal da dacisdo.

uma otuaçBo coesa ao partido na campanha olaitorol.

Acraditom também os políticos aua, ambora jó tonho sid^

indicado como o candidato oficial ao partido, o ganaral Joflo

Baptista Figueiredo teró mais condiçflos' Jm dafinir os

candidatos da Arena depois do sor confirmado pela Conven-

çflo Nacional do portido. Além disso, enquanto nflo dafinir os

oscolhidos, o ganaral Figuoirado a as quo o apoiam torflo

maiores condiçfios de articulocflas políticas no Convançflo.'

Segundo pessoas ligadas ao sonodor MogaSiflos Pinto, ele es-taria aguardando os descontentamentos que surgirflo natural-

monta das escolhos dos candidatos aos . Cravemos estaduais

para conseguir apoio o sua candidatura na Convenção

Nacional da Arano.

Está doeidido, também quo juntamente com o prasidonto

Gaisal, o ganarol Joflo Baptista Figuoirado a seu vice.' Aureliano Chovas, tomarflo porta ativo da componho eleitoral

• da Arena, numa oçflocoordenodo quo visofó ospociolmente os

estados onda a Arana é mais corante de votos.

O ano do ganaral Joflo Baptista Figueiredo, portoitfo. saró

do muitas viagens sendo improvável que permaneça nSuitotempo seguido em Brasília, ambora seu escritório oficial venho

a ser instalado ou na granja do Torto -o mais provóvel -ou no

antigo prédio do Ministério do Interior. Mas. do acordo com oroteiro que organizará nos próximos dias com a diraçãonacional da Arena, ela deverá instoldr sou escritório decandidato oficial, ambora temporariamente. em diversos Esta-

dos. aproveitondo-a campanha para ontrar om contato com

figuras da projeção nas regiflas que estiver visitando a fim de

armar seu esquema da Govarno.

Ba neto vé se tom chancas

O Presidente da Caixa Econômica Federal. Humberto

Barreto, deverá entrar de férias nas próximos dias e seguir

para o Rio de Janeiro onda sondará suas possibilidodes de se

eleger deputado federal pelo Arana nos próximas eleiçóes

Ele pretende fazer uma avolioçAo de suas possibilidodes. juntoaos principais ITderes arenistas para, em caso positivo, !

desligafr da Presidência da Caixa a iniciar sua componha.

Aurelano nflo vM agora

Belo Horizonte -O Governador Aureliano Chaves ainda nóomarcou sua viagem a Brasília, e segundo fontes do Palácio dos

Despachos, deverá permanecer nesta Capital até o seu aniver-sário. no próximo dia 13, que passará, em companhia dafamília. Ontem ele permaneceu no Polócio dos Mongabeiras.

onde recebeu centenas do mensogons de congratuloçSes de

políticos e empresários de todo o paiV.O futuro vice -presidente, segundo as mesmas fontes, de-

verá passar alguns dias em sua fazenda, na cidode de TrêsPOntas, na segunda quinzena deste més. A única visita oficial

que poderá fazer ao interior, oinda nflo confirmada, será à

cidade de Unai", onde a Companhia da Armazéns e Silos de

Minas estará inaugurando uma Contrai de Armazenamento

poro garantir a produçflo ogrifcola dos corrados. Essa visito

inicialmente está marcoda para o próximo dia 10. mas aindonóo está confirmada na ogenda do chefe do Governo mineiro.

Fontes do Palácio dos Despachos asseguroram que. além de

permanecer quieto em Belo Horizonte, por algum tempo, o

Governador Aureliano Chaves nflo terá neste período grondos contatos políticos. Inclusive garantiram

-nflo deverá levar

a debate o assunto sucessflo estoduol.

Aureliano Chaves, deverá deixar o cargo de governador de

Minas no dia 15 de julho mas sogundo afirmou ontem a um

jornal desta capital, a desincompatiblizoçfio Será feita antes,

para que possa viajar com o General Joflo Baptista Figueiredo

em Campanha.

Segundo o TRE mineiro as dúvidas a respeito dessa desin-compatibilizarão do Governador Aureliano Chaves sáo infundadçs. O órgão explicou que a Constituição determina se smeses, em alguns casos, mas quo a lei de inelegibilidodeseditada em 1970, regulamonta todos os prazos ãe desincom-

potibilização para um perPod» de três meses.Assim, segundo o órgão. n> > cabe especuloção quanto à

data da saiaa de Aureliano. i y Govarno de Minas para se

candidatar á vice Presidência da República.

A sucessflo em suas mãos

A indicação do governador Aureliano Chaves como condido

to da Arena â vice -Presidência da Ropública foi feita sob o

critério de mérito pessoal e capacidade administrativa, além

da facilidade de trânsito que tem em todas os áreas políticasPorém, mesmo assim, suo indicoção

'veio resolver dois pr0

blemas com que o Governo Federal se defrontava: a condidatura Magalhães Pinto á Presidência da Repúblico, feito ma's

em caráter reoionalisto. eja animosidade entre ex -udenistas e

ex -pessedistas na disputa pelo Governo de Minos Gerais Estainformação circulou .nos meios ligados á boncada mineira em

Brasília, com a ressalva de que. ogora. tudo indica que o su -

cessor de Aureliano Choves no Palácio da Liberdade seró umex -pessedista.

Hoje, já não-hó mais a menor dúvida de que a indicação deAureliano Chaves esvaziou bastante a condidatura deMogolnães Pinto. Isso é reconhecido

pela maioria dos congressistas que se encontram am Brasília. A indicação veio

T?*? °.r*c*!5> àa quão companheiro de chapa do general

Jooo Baptista Figteiredo fossa também um militar. Com o i«-dicação de um civil, abram -sa novas perspectivas poro o fu-

? • $ur9*m evidências do quo o sucessor de Figueiredo,

poderá ser um civil, iniciando -so um novo cido da revoluçãoOO IYÒ4.

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^Em Brosílio. além de tratar de problemas de cor<J'er

la^tMrallyo. também manterá uma reunião com a boncodaederal da Arena mineira, poro cofhar a médio de opinião

a.s"t,MÍO estadual. Indicodo para a vice -Presídénco

do República, o que o coloca na condição de político de maior

presNfcio da atuolidade. quer. cortamento. influir no escolhado mu sucessor e o fator do manoira a propiciar condiçóes

poro'*u9°^9no oumantm a vontogam legislativa que possuisobra o MDB em Minas, assim como eleger o senodor em

Iplefto direto, feita isso, além do golgor a vice -Presidência óo

| República, firmará sua liderança política om Minos por muito*^^Jtom encontrar ninguém que lhe faça frente.

¦ Aureliano Choves, sabe muito bom qualmos de partidos políticos,UDN o oeX.-PSO. embora se

tancem ao passado. Porém

que nunca E assim continuarão por muita totopT^^H

blocos jó iniciaram a luta pala <SRq<Wi do p^w.^H

forças «flo a ex -

mais vivas o°

¦MIOS dois

' "• ~r- - v.- '¦¦¦* .. *r*7"-y> ^~1: ™ "¦ nv&r

"^i,WIW V-"yW|fJ^?f .'•;"

^8^>u'qr '

l^^-jqwui, DO CTWRgo MAUgjg — Twy^wjfcfpgjNufciwi

l|

PEPOIS DE

MATEMÁTICA DIFÍCIL,

VESTI

¦M

PROVA DE GRANDE

IMPORTÃNCt

C*

TEMHOJE

As provas do Concurso Vestibular prosseguem

normalmente, registrando até agora um total de

567 ausências — esses candidatos

já estão elimi

nados — e 41 atendimentos médicos. Os exames

vêm sendo realizados em 14 estabelecimentos es~

colares da capital. Ontem foi feita a prova de Mate*

mática e Física, e para hoje está marcada a de Es-

tudos Sociais.

Segundo a maioria de candidatos, cujo total deinscritos foi de 11.560. a prova de Matemática e H~

sica foi. até agora, a mais difícil do Vesti-78. poden

oo ter eliminado um grande número de concorreir

tes.

O estudante Azaf Castro Pessoa afirmou à re-

portagem "Associada":

— "Tenho

quase a certeza

que vou passar, apesar da prova de hoje (ontem)ter sido difícil. O mais interessante deste Vestiüu-

lar. porém, foi a escolha de apenas um assunto

pa-ra cada prova, temas explorados sob várias formas.

Em Português, exploraram somente verbos a em

Reduzido o horário

das provas de Redação

e de Estudos Sociais

íuje, dia 10 de janeiro, será realizada a proveEstudos Sociais, em 14 colégios, do Concurso

stibjlar 78. Esta prova terá a duração de 3 horas

e 30 minutos.

A prova de Química e Biologia que será realizar

ianhã a partir das oito horas, terá a duração

provas anteriores, isto é, 4 horas. A prova d»

bçáo, aue será realizada quinta-feira

— última

i do Vestibular-78 —, terá a duração apenas,

s e os candidatos devem ficar alertos para o

ao redigirem-na, uma vez que deverá ser em

caso contrário, será anulada a questão.

Muito

"chute"

na matemática que

foi

bem difícil

prova de Matemática, realizada ontem, 90

o dos vestimulandoç "chutaram"

as ques-

nesmo os que estão concorrendo à área do

is Exatas, cuja péso é 100.

a maneira de como os candidatos resol"

Quesitos, notou-se, logo cêdo, o esvazia*

as salas, numa prova evidente de que muite

te "chutou".

tudante Mário Couto Lopes, que está pres

imc no Colégio Dom Bosco, disse à repor-

Associada" que, para marcar as questõèá

e Matemática, não foi necessário reaobf%

cálculos, fórmulas e outras formas maMÚ

riscar na "marra"

as 80 respostas. Ele es-

o nunimo, 50 pontos.

Matemática, Geometria. Então,

fora de verbo e Geornetria nào

gente acreditava que Joçsem cair nia^H

tos diversificados. Todavia, isso nâo Mi

As duas primeiras provas do Concurso

bular78 da Universidade do Amazonas H

duração de quatro horas, cada uma. mas^i

apesar de serem apenas 80 questões, o^^fl

pulado para ela pela Comissâo^^HÉ^H

apenas três hora* A m^ia.

pass*. nfto. A >

¦provas aaaua

mrnnhirMi"¦mv. • <¦

a de hoje.

Coordenadora é de

CttndidBJoe eetfo

ia.'

Pre

I ^H * ¦¦

rv

mmiqhi^^H

gabarito

Cí

dl

c

ci

tJnive

tud

i

azar: não acertou

Huma resposta na

que fez no IEA

.. 11 ¦¦¦

t buíar acontecem coisas atê~certo pon „

tes, que chamam a atenção dos expec ^ comentorioe eram deecutfdoe em grupo*

instituto de Educação do Amazonas, a

Maria das Graças Vasconcellos, 20

:e, ao conferir as questões respondidas

com a do gabarito, na prova de Comuni-

pressão e Inglês viu com tristeza que

———————

uma só questão, motivo pelo qual fr

í igida Quase desmaia em meio a multi- COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

estibulandos, ao presenciarem Mariei

onferindo o seu manual e não tendi?

marcar uma questão certa, ficaram

yssaram a chatear a moça que. aborre-

i j pela avenida Eduardo Ribeiro, tomando

morado.

de, soube se que a "Graçinha",

como

Jcida, inscreveu-se na área de Ciências

otadamente para o curso de Direito.

® disso, a candidata a uma das vagas na

do Amazonas dificilmente voltará, ho*

tuto de Educação, para fazer a prova de

ciais, pois, pelo visto, são remotes as

bilidades de chegar i classificação.

m -

<5

~M',.J* -

H^HBI

01.D

02.A

03.A

04.C

05.B

06.A

07.B

08.D

09.A

10.E

11.C

12. B

13.0

14.E

15.E

16.D

17.E

18.C

19.B

20.D

21.C 41.E 61.E

22.E 42.A 62.B

23.A 43.0 63.A

24.C 44.C 64.D

25.B 45.B 65.B

26.A 46.A 66.C

27.B 47.E 67. D

28.A 48.E 68.A

29.C 49.D 69.C

30.B 50.0 70.A

31.C 51.C 71.C

32.C 52.0 72.B

33.c 53.E 73.0

34.D 54.A 74.C

35.C 55.D 75.A

36.0 56.E 76.A

37.B 57.E 77.C

38.E 58.B 78.E

39.0 59.E 79.B

40.C 60.B 80.0

INGLÊS

01 .A 11.A 21.C

02.0 12.B 22.0

03.E 13.E 23.A

04.C 14.A 24.0

05.B 15.0 25.B

06.E 16.C 26.E

07.G 17.E 27.B

08.A 18.C 28.C

j. 09.B 19.0 29.A

10.B 20.E 30.0

31 .E

32.C

33.E

34.A

35.B

36.D

37.A

38.D

39.B

40.C

..Materotlca Prowi dm r/.i—

1 - E 21 —C 1 - 21 _ C

2-C 22- 2-C 22 — B

" C 23 - 3

- 23 _ D

- E 84-A 4-E 24 - C

5-D 25 — 3-D 25 — B

6-A 26-B 6-E 26 -C

7"C 27 - 7-0 Z?-C

8_E 28 —

8-C 28 — E

9 " 29 - 9 - 29 -0

"J-A 30 — 10 - 3Q _ A

H-0 31 — 11 — -an — g"

12 -8 32 - 32-0 32 - A

13 " 33 — 13 - 33 - B

14 - 34 - 14 — 34 — E

!5 - 35-0 15 - 38-0

3fi-8 36 — lfi-E 36 — A

17-E 37 — 17 — 37 - E

18 - 38 — 18 - 38 - C

19 - 39 - 19 - 39 - B

20 - 40 -C

a,.

40-8

Atendimentos médicos,

ação dos fiscais

e a seaurança

Quatorze atendimentos médicos foram w

frados. no decorrer da prova de Matemática e Fiat*

ca, realizada ontem, tendo reduzido bastante o inè>

ce de casos, uma vez que no dia anterior foram rr

gistrados 27. Os casos mais comuns de atendimen-

to foram de cefaléia. cólicas e diarréia.

Na Faculdade de Estudos Sociàia. ocorreram

dois casos, não de candidatos e sim de fiacaia. A

fiscal Walquíria Cunha da Silva, devido ao eou<este

do de gestação, sentiu tontura e náuseas, e Rosana

de Araújo que também sentiu náuseaa, sendo am-

bas prontamente atendidas pela equipe médica, re

tornando à atividade normais.

ATUAÇÃO DOS FISCAIS

Nas saias que comportam, em media, 45 a 50:

alunos, atuam dois Fiscais e nas aalaa que compor

tam 60 candidatos, trés Fiscais, sendo a maioria*

constituída de alunos da Universidade do Amaa^

nas.

Os fiscais atuam dentro das saiaa e, pera isto

receberam treinamento à base de slides.^Eles têm

autonomia de tomar qualquer atitude, caao seja iw

cessário.

SEGURANÇA

Um eficiente esquema de segurança foi mon*

tado. para a garantia dos candidatos, por agentea

de Polícia Federal e Polícia Militar.

Como se registraram

as faltas nos vários

pontos dos exames

As faltas foram aaaim registradas noa aeguitr

tes colégios: Colégio Militsr — 37 taltaa; Faculdar

de de Estudoa Sociais — 13 faltaa;- Campua Unívar-

sitário — 37 faltaa; Instituto de Educaçio — 94 M»

tas; CETIC — 41 faltaa; Colégio Eatadual — 46 fal>

tas; Escola Técnica Federal do Amazonaa — 78 fal*

tas; Instituto de Ciências Humanas — 33 fatos;

Ângelo Ramazzotti — 32 faltaa; Dom Boeco — 40

faltaa; Ruy Araújo — 25 faltaa; Gonçalves Dias —

30 faltas; Farias Brito — 23 faltaa; Márcio Nery —"

30 candidatos, totalizando 567 faltaa.

Pequeno

problema

houve no Gonçalves

Dias, logo sanado

No Colégio Gonçalves Dias. aituadolü^^H

da do Conjunto D.. Pedro, houve um pequeno

ma: Moradorea das imediações do rnléplo

ram as placas com os númeroe doa aalaa e^^H

afixadas nas psredes do

Mas oa Coordenadorea, que foram oa dtmMP

a chegar, tomaram logo aa davWaa pmMliUmiiai

para que oa candidatoe não m

De falo, oa candidatoe intarrogadea »

não aabèam dé tal falo, poia oa

Gonçelvea Diaa tratarem logo deH^H

ÉMB. <*rriç«-Hk> aaaim o proMemã^H

* tàe* -. A, dM.h

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K

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Xfi DO IRA APOIA

POSIÇÃO DO EGITO

DIANTE DE ISRAEL

1

*¦

CAIRO (AFP) — O Xá do Irã, Mohamed Reza

Pahlevi, compartilha e apoia a posição egípcia com

relação a Israel, anunciou ontem a Agência do Ori*

ente Médio, citando uma fonte autorizada.

As entrevistas entre o Xá e o Presidente egíp-

cio, Anuar Sadat, que se realizam atualmente em

AssuS, fortalecerão os laços existentes entre os

dois países, afirmou a citada agôncia.

O Presidente Egípcio e o Xá do Irfi reiniciaram

ontem suas conversações às 17:30hs. GMT, Infor-

mou a Rádio de Cairo.

Essas entrevistas tratam da evolução da sitcia

ção no Oriente Médio, depois das conversações que

os dois Chefes de Estado mantiveram com o Presi-

dente norte-americano, Jimmy Carter.

Também se tratou do fortalecimento das rela*

çõftS entre o Egito e o Irã especialmente no terreno

econômico e dos problemas apresentados no Ocee»

no Indico.

Anuar El Sadat ofereceu ontem uma ceia a seu

visitante e hoje os dois estadistas realizarão uma

breve conferência de imprensa antes que o Xá 4»

Irã ekènddhe Assuã às 6hs. GMT.

Mohamed Reza Pahlevi viajará a Riad, onde ee

entrevistará com o Rei Khaled, da Arábia Seudlts,

para tratar da crise do Oriente Médio, afirmou *4-

tada agência.

INDEMZAÇAO

CAIRO (AFP) — O Egito reclamará de Israel 2

bilhões e 100 milhões de dólares pelo petróleo ex-

traído das mines do Sinai desde e guerra de Junho

de 19t37. eem conter outras compensações, anunciou

ontem e agência Mena. que citou o primeiro-minis-

tro Mamduh Salem.

Em outro telegrame de Assuã, MenS afirmou

que, segundo uma fonte responsável, o Egito ext

gká que Israel publique uma declaração de int*v

jfes durante es reuniões da comissão política oi-

lateral, que ee reunirá em Jerusalém a partV do

die 16.

Bumedien vai à Jordânia

para convencer Hussein

AMA (AFP) — A imprevista viagem

á Jordânia que o Presidente argelino.

Huari Bumedien. fará hoje pode can.

tribulr para lima imprevista virada nos

negociações de paz sobre o Oriente

Médio, assinalaram ontem os obser.

vaacres árabes.

Essa visita, destacaram, foi nego.

ciada nas últimas 48 horas, a pedido

do Presidente argelino.

OBJETIVO

Depois de suo longa viagem pelos

países árabes, o principal obietlvo do

visita de Bumedien será, seguramen-

to. expor ao soberano jordanlano a

magnitude Que alcançou nos últimos

dias a corrente contrária à iniciativa

de paz do Presidente egípcio, Anuar

El Sadat.

Hussein. por sua vez, tentará ex.

pllcar a Bumedien "as

dimensões do

problema palestino, que. evidente,

mente, os argelinos conhecem mal".

Indicou, ontem, uma fonte próxima ao

palácio real de Amã.

Bumedien tropeçará com uma e-

nérglca negativa de Hussein se teu.

tar persuadir ac Rei jordanlano paro

que se alinhe junto aos adversários

da política de Sadat. Porém em Amâ.

e8tima.se iue a missão do Presiden-

fe argeiinc será Informativo 6 estará

limitada à íbtenção de garantias de

qua Husseit continua disposto a man.

ter-se à margem das negociações d»

paz entre Egito e Israel.

Aa posições jornadianas não sofre,

tom nenhuma modificação desde o

viagem de Sadat o Jerusalém e, se.

gundo um porta-voz do palácio fpcl,

eo resumem trôs pontos básicos:

1 — Evacuação Israelense de to.

dos os territórios egípcios ocupados.

9. — Presença d*" uma força Inter.

nacional nesses territórios depois do

evacuação israelense.

3 — Organização de uma cônsul-

ta na Cls|ordánia para permitir a ou.

todeterminaçõo do povo paftNMho.

REALISMO

"Não somos demasiado otimistas

sobre as possibMidades de êxito doe

atuais conversações. Entretanto, não

as condenamos na medida em que

oonstituem uma fase preparatória do

Conferência de Genebra", afirmou ,0

meema fonte.

"A Jordânia continua convfliUilk'

46 que uma delegação árabe únioè

que Inclua representantes do povo

palestino -constitui a melhor fórmula

para árbitro da situação, a Jordânia

mantém sobre o fundo do problema

oe mesmos princípios sustentados

pela "frente

de rechaço". Todavia,

observa, ao mesmo tempo, uma estrL

ta neutralidade em relação a Sadat,

ainda que não confia demasiado no

processo de paz devido à "Intransi-

gència Israelense".

Existe, não obstante, a esperanço

que o Presidente norte.americâno,

Jtmmy Carter. abriu em Teerã. quan.

do prometeu a Hussein "ter

um papel

muito mais ativo na solução do con-

Alto do Oriente Médio".

Em relação ao Líbano, a Jordânia

compreende as recentes 'Inquietações

expressadas pelo presidente Elias

Sarkis. Contudo, não acredita na

'existência de um plano nofte_omert_

cano — eegundo revelou a imprenso

de Beirute — que contempla o per.

manênda dos palestinos nesse terrL

»Arto

REINICIADAS NEGOCIAÇÕES

SOBRE APROVAÇÃO DO SALT

GENEBRA (AFP) — As negociações norte-

americanosoviéticas sobre limitação de arma-

mentos estratégicos (Salt), suspensas a 17 de

dezemfyo, se reiniciaram ontem, aqui, sigiiosa*

mente.

As negociações, iniciadas a 22 de novenr

bro de 1972, tendem a limitar o número de mis-

seis e bombardeiros intercontinentais e de sub-

marinos nucleares dos dois países.

ACORDOS

Ambas as partes decidiram o ano passado

dispor, cada uma, de um pouco menos de 2.400

bombardeiros e mísseis (vetores), entre eles não

mais que 1.320 mísseis de múltiplas ogivas.

Atualmente, os Estados Unidos contam covn

2.404 vetores e a URSS com 2.124, o que permi-

te ao primeiro atingir 7.130 alvos e à URSS, 3.224.

segundo os expertos do Instituto Internacional

para a Busca da Paz, que tem sua sede em Esto*

colmo.

Em uma recente entrevista, o negociador

norte-americano Paul Warnke declarou que o pro-

jeto do 1 ratado Sait já conta com mais de 50 pá-

ginas, mas não falou sobre seu conteúdo, acres-

contando que seu país espera que um acordo pos

sa ser assinado durante os primeiros quatro me-

ses deste ano.

O acordo precedente, que chegou a seu ven

cimento em outubro último, foi prorrogado para

permitir a conclusão das negociações que estão

sendo realizadas.

O delegado norte-americano acrescentou

que um protocolo anexo regulamentaria o caso

de certas armas, como os mísseis subsônicos

"Cruiser" e os mísseis móveis.

Warnke assinalou também sua convicção dê

que as duas partes iniciarão em breve negocia*

ções sobre a proibição total de armas antimis-

i. , ,

. Segundo os Observadores, isso se veria ta

ellftado pelo fato de que a URSS não empregou

os 100 mísseis antimísseis de que dispõe e os

Estados Unidos abandonaram suas instalações

em torno da base de misseis em Dakota do Nor

te.

"Gripe

do Texas" faz Belaunde Terry pede

mais çle

20 vítimas e

se alastra pelo Canadá

MONTREAL, CANADA. CAFP) — Uma temível ep;-

cernia de gripe — a

"gripe dc Texas" —.

que |á cau-

sou a morte de 23 pesseos, c*ostrc-fie pe:o Canadá e

avança pelo Leste tío pois; com moior incidência na *

Província de Quettc.

A "gripe

tío Texoe" cemecou a causar vítmas nos

primeiros âios dc. ar.© no Sul dc Estado de Ontário.

Caracterizam-ric febre intensa ocres de cabeça v*

garganta, r áueea e ttt.se forte.

Unr. hoepita' de Mortreai ct-unciou que diariomen-

lis recebe i.moe 200 pessoas ocentes ce gripe, a maio

rto-ae<a* de idode evançada . s r->\- A

Cdicuia-ee que por ano cerca de mil canadenses

morrem em ccnscquência c ^s complicações deconen-

ee de gr\«i de vários

eleições democráticas

para Governo do Peru

UMA (AFP) — O ex p-esiaento Fernando Bela*

de lenry, chefe do Partido Açào Popular, fez Ofr

tem «evttos críticos ao Governo, «Jurante um co-

miolo oue seu giupo político icolizou em Cueco.

no Suaeste dc pais.

B* 'ourcie.

que vioioré na óróxima quinta-feira

a Washington. Estados Unidos, afirmou que, em

outubro de 1968, a Força Ain.oda Interrompeu a

ação de um governe constitucional para iniciar um

regime eem o voto do soberano, que ê o povo. .

Afirmou que seu partido espera que as dei-

ções eefam democráticas e que elejam cs novos

governantes do Peru. juntamente com á conetituin-

O balanço Gerto

no lugar certo.

Quando o balanço de sua

empresa estiver pronto, publique-o

no JORNAL DO COMÉRCIO.

Você deve saber que,

mais

do que

uma exigência legal,

a publicação

do balanço vai fazei

aparecer o nome de sua empresa

e os seus lucros.

Por isso, lembre-se do

JORNAL DO COMÉRCIO. É um

Jornal do Amazonas das classes

A e B. Noticioso e sério,

tradicional e moderno no

pensamento e na sua feição

gráfica.

Assim, ele vai ser lido por

economistas, investidores,

industriais e comerciantes.

Enfim, os líderes de opinião.

é por

isso que

o balanço de

sua empresa vai aparecer no lugar

certo ê no jornal

certo.

O JORNAL DO COMÉRCIO.

• *

Publique o seu balanço no

JORNAL DO

COMERCIO

!

L

Sua empresa cresceu mais.

raça com

que ela apareça.

n^nnnm1* StòiítJW

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7

HAVELANGE

VIAJA COM OS

KABEÇAS-DE-CHAVE CERTOS

m

.6 d^d^"0"

PreS$' ~ C""1 « «t»W.-d..chO».ó definidos, pouco importando os protestos dos holandeses e a tentativa dos brasileiros de colocar suadevoção fora de Mar Del Ptota. o presidente daFIFA João Haveiange, seguirá na próxima quarta fei-ra para Buenos Aires, a fim de intensificar os traba.ires para o sorteio que. no sábado, definirá os Gru-pos do Mundial da Argentina.

0 presidente da FIFA, que viajará acompanhadode Ricardo, seu neto de apenas tr«s anos que partLcipará do sorteio,

já adiantou que a escolha dos flru."

$ será feito método tradicional, partindo se dos

cabeças.de-chave - Argentina. Alemanha Ocidental.Brasil e Itália — e depois indicando.se as quatro maio.

s forcas subsequentes, mais quatro seleções de fór_media e mais quatro teóricamente mais fracas, pa-

ra que haja um equilíbrio.

Já estó definido que a Argentina, país sede, será

beca.de chave nc Grupo de Buenos Aires. A Alemã,ha. como vencedora do último Mundial, terá a mesma

cão em Córdoba. O Brasil comandará o Grupo deDel Piata e a Itália terá a sede de Mendoza. sede

;ta que estava sendo pretendida pela Holanda, por

3 condição do vice-campeã Mundial.

Para a escolha do segundo participante de cada

ve deverão ser previamente selecionadas as Sele.do Hclanda. Polonia, Espanha e Áustria. No ter.

ro escalão a previsão é de que entrem Suécia, Fran.

Hungria e Escócia, e na relação aos teóricamente

fracos, México, Peru, Tunísia e Irã.

A preocupação da FIFA segundo Joã0 Haveiange,

mpre foi a de fazer com que os Grupos apresentas.,

71 um certo equilíbrio, daí o adoção do sorteio dL

rígido

ANAENSES REFORÇAM SUAS

JIPES PARA O COPÃO DE 78

CURITIBA (Spcrt Fress) — A luta dos clubes

cnses no memento, principalmente oe da ca-

e nc ccrtido da reforçar suos equipes para o¦' da Copa Brcsi-78. Um esforço vsto pela im-

e pelos torcedores como necessário, levando-

r. certa o fraca componha apresentada nof oto Brcsileuo de 77, com exceção apenas

orifo, que conseguiu chegar òs finais, mas

assim come vencedor de um grupo de repes-jgern.

Atlétco, Va'dc Zanetti, vice de futebol pro-ial seguiu para Soe Pauío. onde ainda se en-

-rtcjtdo a ccntrotaçõc de cguns reforços,

les. Eauordo. zoçi'e»ro central dc São Poulo.•rcio.

cr.teiro d teite do Coriritians. 0'Jtra jo-ene e t lá nos ccoitoções do Atlético Paranaen-

ctcccrte ttamor, que aefendeu c Maringá naroí-íii-77 e cujo pesse pertence ac Mor ngá. O

itomor esió estipulado em Cr$ 1 milhão,

jócio pede ser feito com o Atlético ceden-f ire Aittvir e mais Cr$ 400 mil ao clube do

or paulista

n,p!c do Atlético o Coritiba está tratando

to cã o de refeços envbora seus dirigentes

ram c:tar qualquer neme sob o alegação deotrapalheie cs transações. O presidente

r'° Cesto Neves, no entanto, prometeu questa Sí mana surQjrõo novidades no clube,

t e, extrac ficia mente oue o Coritiba está

ertre cutros. e zagueiro Miguel, do Flumi-

Ro. Gamei do internacional, e Cedenir, doí Ccixjos do Sul. Alérr disso, continua a

va pela chegado a Curitiba do técnico Chi-¦e foi tieinador d? Caxias e que está sen-

ciocio pelos cjrigertes comc o novo treina-r da equipe.

ntr isso. os dirigentes do Colorado, quevez particicará da Copa Brasil, estão

( <íar de vclta oiguns jogadores que ha-Ct o idos a outros clubes. Isto sem falar na

de alguns reforço®, a partir do término1

os dos iOjjociores.

Se não fizessemos esta divisão prévia, a Copa

do Mundo correria sempre o risco de um fracasso,

porque poderiam ser formados Grupos altamente fbr-

tes e outros bem fracos. O método do sorteio dirigi,

do sempre deu grandes resultados, motivando o públi.co para todos os Grupos 6 dando condições reais atodac as seleções realmente fortes.

Ao analisar a que^ãn os cabeças-de.chave, João

Haveiange dissse que Argentina e Alemanha tinhamdireito assegurado,

por «erem. respectivamente, país

sede e campeão da última Cepa.

O Brasil ganheu esta condição por ter partici.

pado de todos os Mundiais e por ser realmente uma

grande força, com três títulos Mundiais. Além disso,

é interessante para os próprios argentinos que o Bra.

sil lidera um dos Grupos p6io número de torcedores

que certamente levará à Copa. Quanto à Itália, tom-

bém uma escolha justa, pelo seu prestígio no futebol

Mundial, com 'icis títulos conquistados.

Sabe.se que a escolha da Itália como cabeca.de.

chave para o Grupo de Mendonza teve também como

base o 'ato de nesta cidade estar concentrada a co-

lonia italiana radicada na Argentina tondo.^e também

comc certo que a Espanha fará a maioria de seus |o.

go& em Rosóiic. a segunda cidade de maior importan-

cia da Argentina, onde 0 sentimento de respeito â Es.

panha. como "pátria

mãe" é muito grande.

f

BRASILEIROS ACOMPANHAM SORTEIO

_ Na próxima quarta-feira, possivelmente no mesmb

oviãc em que 'rá João Haveiange. seguirá para Buenos

Aires o Secretário.geral da £BD Mozart Di Glorgio. an.

tecipando-se a André Richer e José Ermírio de Moraes.

i i i|, i i< 11

K DL*

Havekmge fá tem os cabeça» de chawee no

outros dois dirigentes da entidode brasileira que acom.

panharão c sorteio de sábado, no Gran Teatro San Mar.

tin. André Richer e José Ermírio de oMraes somente

viajarão na sexta-feira, e no domingo, juntamente com

Mozart Dl Glorgio, estarão de vclta ao Brasil, com to.

das os informações obtidas e de interesse para a Co.

missão Técnica da Seleção Brasileiro, que estará reu-

nida nc dia 16. para um novo exame do planejamentode preparação da equipe.

VOLTA DE

FIGUEROA

AO INTER

JA FICA

DIFÍCIL

PORTO ALEGRE (Sport Press)) — O retor-

•no de Figueroa ao Internacional parece cada vez

mais complicado. Ontem pela manhã, no Beira-Rio. as informações davam conta de que o joga-dor havia cancelado o início de sua viagem decarro para o Brasil. Juntamente com sua famíliacomo estava previsto para ontem.

Gi;berto Medeiros, vice cie futebol do Interesclareceu

qus será necessária a ida de MarceloFei|o,

presidente do clube, a Santiago, para tra-

•tor dc assunte diretamente com a d.rsçcc dc Pcí-lestino. buscando uma composição

para õ zaguei-•ro

ser liberado. Os dirigentes do clube chilenonao aceitaram a oferta do Inter. de 280 mil dó-lares pelo passe de Figueroa. salientando

que pa-ga.arn 4C0 m I dó'o"es ao próprio Intsr. há poucomais de um ano.

Segundo Gilberto Medeiros, o Palestino quer

pe.o menos 450 m:l dólares oara liberar Figue-roa. Que certamente

preferiu ficar em Scntiaaoa espera do nosso presidente parn ace-tor

-"do

de uma vez". Miguel Nassur, presidente do Pa-

iwStmo, manteve diversos contatos com A/k;rceio"

.na semana passada. Mas com a víaqem do

presidente do Inter para o Rio. no último final de

semana, as negociacces foram oamrsadas

Marcelo Feiió. de volta o Porto A'egre disseque vai entrar em contato com MiaueJ Nassurhcfe 3 sobre o que t*?ra tratado no Ro não quisprestar qualquer informação embora se comen-te que ele esteve acertando com os dirigentes

F.Lmnense a rransferênca de Falcão -3 Ora-pava para o clube carioca, em troca de C!eber eoutros jogadores.

O lateral esquerdo Dionísío, que hava via-

/ado para Beío Horizonte, já retornou a Porto Ale-gre. para tratar com os dirigentes do Inter sobrea sua contratacao e transferência de sua famíliapo.a a captai

gaúcha.

BETO FUSCÃO NA JUSTIÇA

f, . ?

z°9ueifo Beto Fuscão. que se encontra deférias em Porto Alegre, contratou o advogadoSérgio Neves para ouidar aos seus interesses naquestão de sua venda ao Pa'meiras. O joqcdor

hlrn^ü1e,^CebeU do Gremk> 15 °°r cento so-

dl n, d ?

fn'1, rTWS aue obteve informaçõesde que o Palmeiras

pagou mais que isso pelo seu

Posse e. desta forma, o Gremto ainda íhe f^ãque pagar algum dinheiro.

Com a Comissão Técnica a decisão

do cancelamento de duas partidas

t Sport Press) — O diretor de futebol da CBD,ier. disse ontem pela manhã que os jogos da

srasiieira no Irã e na Arábia Saudita não estão

os e que não há qualquer compromisso em

Desta forma, se a Comissão Técnica, emjo diu 16, optar pelo cancelcmetno dos dois

> a diretoria da CBD tentará substituí.los por''os jogos na Europa, possivelmente contra Sué-

( ') p Portugal.

é Richer fez questão ainda de salientar quea menor possibilidade do cancelamento da

üo exterior no mês de abril, pois c CBD tem> assinado com as Federaçõ*es da França, da

1 e da Alemanha Ocidantal para jogos de re_de, além do amistoso com o Atlético de Ma.renda total para o clube espanhol, pela ces-

'ogueiro Luís Pereira. Até agora, no entanto,

i o também não confirmou a realização da par.ter problemas de datas. Quanto a possf.

)s jogos, mesmo no Brasil, tudo dependerá

ssãc Técnica, com base na tabela da Codoflo Mjndo.

MARC,0 TRATA do emprestimo

o presidente Márcio Braga, do Flamengo, darár

o|e na Caixa Econômica Federal de toda do-

^enteção

necessária para a liberação dos Crf 11

estantes do empréstimo concedido por oque.

^

'qac. Este dinheiro será utilizado para o p*np_

^

j de div r;as imediatas, segundo disse 0 dirigen-

Também hoje, mas na parte da noite, haverá reu.mão ao Conselho Deliberativo do Flamengo

para aprelciar a proposto da atual diretoria, com relação à ven-da da sede velhe, nt Praia do Flamengo, ou a sua in_corporação por ume empresa imobiliária. Márcio Bra.

ga explicou aue esta é a única saída para o clube

pagar todas os suas dívidas e garantir o restante doseu ptrirr.ônio em boas condições.

Os integrantes da Ccmissão Técnica deverão Irhoje ou na quinta-feira a Vassouras

para o últimoexarre das instalações do Hotel Mara, onde os joga.dores ficarão hospedados num período de recuperai

ção, a partir dc dia 20.

BOTAFOGO TEM REUNIÃO

A assinatura do contrato de ZagalQ com o Bota-

fogo esto marcada para às 10 horas de hoje, pouco

antes da reun*ãc aue será realizada pelos integrantes

da Ccmissão Técnica com os dirigentes, na sede do

Mourisco. Nesta reunião, serão traçados os últimos

planos auante à preparação da equipe, a partir do

dia 20, na cidade de Ldrtna.

O treinador, segundo comentário no clube, pensaapenas em levar para aquela cidade paulista 28 joga.aores. e comc o elenco atual chega a quase 40. com

a devolução de alguns que estavam emprestados e de

outros que foram promovidos do juvenil, na reunião de

hoje poderá surgir alguns cortes. Um deles, pelo quese pode apurar, é o ao apoiador Carbone, que não

mantém boas relações com Zogalo e por its, talvez

recebc passe livre.

Também nesta reunião poderá ser definida a con_

tratacão de Admildo Chirol para o comando da pre-

paração física, uma vez que é certa a dispensa de

Hélio Vigie, cujc contrato não deverá mesmo ser re.

novado.

UCHOA PODE RENOVAR

Como existe uma diferença de cpenas Cr$ 4 mil

entre o que c jegedor pretende e o que o clube se

dispõe a pagar, a renovação do contrato de Uchoa

com o América poderá surgir, no encontro que ele ter6

com o dirigente Le<j Almada, na práxima quorta.feira.

Uchoa, entre luvas e ordenados, que. pelo perto-'dc de um ano, Cr$ 22 mil mensais tendo baixado

bastante a sua proposta inicial, que estava na ordem

de Cr$ 27 mil. O América, no entanto, até agora não

aumentou c sua. que continua em Crf 18 mil por mês,

entre luvas e ordenados. Mas segundo os dirigentes,

o ocôrdo está próximo.

• •

VASCO TRAÇA PLANOS

Se o técnico Orlando Fontonl confirmar que estai

ró no Rie nos próximos dias, os dirigentes iMnwrtft

poro sexta.feira a reunião da Comissão Técnico com

os dirigentes visando o traçar planos para os finais

dc Copa Biosil. Certo até ogora, openos que oe trel-namentoe serão realizados no campo da 1 talrorslrtodo

Gome Filho, porque São Januário estó com o

do em reforma. "

—

Santos tenta tirar

partida com Londrino

do V. Belmiro

SÃO PAULO (Sport Press) — O presidente do San-

tos. Modesto Roma, iniciou gestões junto ao- pcqsi.dente da Federação Paulista. Alfredo Meildieri paraeste consultar a CBD sobre a possibilkJade.de trone,ferência da Vila Belmiro pora o Pacoembu do jogocentra o Londrina, o terceiro do clube paulista no fa.

se finai do Campeonato Brasileiro. Roma alega queaiém de estar em obras, Viia Belmiro nem sempre é

um estádio favorávei ao Santos em termos de sorte.Antes de conversar com Metidieri. Modesto Roma

disse que sua ida ao Rio. antes da divulgação da ta-

bela, foi plena de sucesso. "A

CBD entendeu oe ape.'os -to Santos e distribuiu os jogos segundo dnnojq,vamos. Nada tenho a reclamar, mas estou tentando

a transferencia do local da partida com o Londrina".

O Santos estréia na fase final contra 0 Corfn-

tians. no Pacaombu. e. pela importancia do |ogo, otécnico Ramos Delegado marcou a reapresentaçõo

para a próximo segunda.feira dic 16. Ele confirmou

que o time sofrerá pequenas alterações em relação

ao que disputou os últimos jogos da fase semifinal.

O lançamento de Neilson Borges estó confir.mado, dependemos, agora, do julgamento de ailtonBatata, que foi expi:lso auando enfrentamos o Gol-tacaz. om Campos, em princípio, porém ele cumprira

suspensão automática.

1

NOVO TÉCNICO

Considerado um dos melhores treinadofÉs do fu_tebol mineiro onde dirigiu a Caldense e o ESAB, Cor.los Alberto Silva foi contratado pelo Guarani, de Cam-

pinas, em substituição a Milton Buzeto, dispensadoem ccnsequêncic da desclassificação no Campeonato

Brasileiro.

Apesar do pouco conhecido em São Paulo. Car.los Alberto Silva foi escolhido pelas informações ocer.co de sua capacidade de trabalho e a imagem de disl

ciplinador rígido Pelo contrato, Carlos Alberto Silvareceberá Cr$ 70 mil de luvas e Cr$ 41 mil mensais.

Ficou determinado ainda aue. no caso de conquistar

o Campeonato Paulista ou Brassleiro terá direito a um

prêmio de Cr$ 300 mH.

ESCLARECIMENTO

i

Posp'velmentt esía semana, o Botafogo de Ribei.

rão Preto, através de seu Deoartamento Médico .tor.nará público sobre as reais condições físicas do pon-teirc direito Zé Mário de quem. até agora, só se sabe

que esteve afastado dc time em virtude de uma pro.funda anem!a.

Nos últimos dias, com três ci -tos acima de seu

peso normal, lê Mário vem realizando treinamentos

leves no estádio Santa Cruz. Se tem a esperança deretomar a equipe na fase final do Campeonato Bra.sileiro e ser convocado pelo técnico Cláudio Coutinho.

Hoje, o treinador Alfredo Ramos terá um encon-tro com os dirigentes, quando aoresentará uma listace jogadores que não interessam para a temporada

de 78. Não est5 prevista .nenhuma contratoção. Asdecisões que forem fixadas nessa reunião, porém, es.tão sujeitos a alterações, desde aue nas eleições mar.codas pare o final do mês o prlsidente Atílio Benedininão consiga se reelsger.

\

PALMEIRAS VENDE

O zagueiro chileno Mario Soto, comprado peloPalmeiras ao Palestino, deverá retornar ao futebol de

seu país. segundo contatos iniciados pelos dirigentes.

Soto. ao que parece, não encontrou boa abientação

no futebol paulista e, no Palmeiras, teve reduzidas

oportunidades.

LISTÃO NO MORUMBI

)

Está marcada para quinta.feira. a reunião entreo técnico Rubens MinelM e direção do São Paulo. Alémdos planos para a fase final da Copa Brasil, o treina,dor estará encarregado de apresentar uma relação dejogadores que podem ser vendidos ou emprestados.

Entre os que não interessam é quase certa a inclusãode Zé Carlos. Piau e Carraro. Os tres, emprestados,rescindiram contrato com o Botafogo da Paraíba de-

pois da eliminação do clube.

TAÇA SAO PAULO

Com oito |ogos programados no Teste 372 da Lo.teria Esportivo começa quorta.feira a disputa da TaTça São Paulo de futebol |uvenil. Só podem pmiiyfrm

jogadores oe até 20 anos e a decisão será no dia 25.

as 10 horas, no Pocaembú.

*^^1

1 ^

L _ .

H

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ar

Anal do Copâo 77. Mas,

depois venderá seu

passe

O Fast está tranqüilo, quanto a situação de

seus jogadores. Pelo menos foi o que revelou on-

em o presidente Edson Pi0:0. ao esclarecer que

lane, cujo contrato está vencendo, continuará no

Fost até o final do Copo Brasil. Além de lane,

o presidente

"tricolor" afirmou que os outros jo-

outros jogodores também continuarão no clube,

pois todos eles têm passe preso e que existe um

relacionamento muito bom entre eles e a direto-

rio do clube.

Edson Pio Ia não negou que será ctifícB o con-

£inuaçõo de lane. no fast, após a Copo Brasil,

uma vez que o próprio Fast está interessado em

vendê-lo poro um centro mais adiantado, inclu-

sive, o pedido do próprio goleiro. Aliás, este pro-

blema já está sendo tratado com o procurador do

goleiro, er. Alfredo Bulbal.

Não temos porque prejudicar qualquer jo-

gador do atual elenco do Fast Todos eles, têm

passe preso ao clube e já se acertou a .renova-

ção do contrato até o final da Copa Brasil 77. De-

pois dessa competição, aqueles que quiserem

continuar no clube, o gente acerta, inclusive por-

que temos compromissos morais com o América

e o Sul América.

Quanto ao lane, ele continuará no Fast,

CRB e Seleção

do Chile abrem

a temporada

mas só até o fina! do Copo Brasil 77, pois é nos-

sa intenção vender seu passe para um outro oen»

tro mais adiantado, com o clube e o jogador sen-

do beneficiados com o transferência dele — con-

cluiu o presidente fastiano.

INGRATA

(

A tabelo da fase finai da Copa Brasil 77, cujo

reinicio está marcado para o dia 28-29 deste mês,

foi ingrata para o Fast, segundo uma onólise fei-

to pelo diretor Luís Alberto. "Ingrato

e o pior fi-

nonceiramente péssima. Quem mais lucrou com

ela, na nossa chave, foi o Batafogo-RJ, quando

se esperava que o maior beneficiado fosse o

Atlético Mineiro, que fez a melhor campanha da

competição".

Financeiramente, a tabela das finais, segun-

do ele, para o Fast for péssima. Luiz Alberto en-

tende que a vinda do Botafogo seria melhor, em

termos de renda, de que a do Atlético, e que jo-

gar com o Boa fogo e Cruzeiro, em seus campos,

não será nada rentável. Na parte técnica, então

nem se fala, pois o Fast faz seus tres fòUmoscom

promissos fora de Manaus, e contra grandes

equipes do futebol brasileira

continua no Fast, pelo menos, até o fim do

Copão 77

Marilene ficou em terceiro

na corrida dos Reis: Brasília

de voli,

O Amozonos participou pela segunda vez das

disDutos rústica? na ccplta: federai, a convite do

DEFER e Federação Brasiliense de Atletsmo, no dia

consagrado tos Santos Reis Van Ry e Marilene Fer-

nandes Maia fc rcm o*s representantes omazonenses

Na prova ferrir.inc. em oue participaram mais de"55

furtíistcs a amczenense Marilene Fernandes Maio

ficou em teicere Xgar. Eis o resultcclo desta prcwa:

1.° 'ugar — heloisc He ene Araújo (Minas); 2.°

lugar — MogcJy Aparecida Santos (Minas); 3.° lugar

— Mcrilene Ferrarces Maia (Amczonas); 4.° lugar —

Graça Silva (Brasilo); E° lugar — Marieta Chaves

(M'nas): 6° k-gar — Representante ae Brasília.

VAN RY C CfcSTAGUt

Na preva masculina o holandês tadicado no

Amczcncs, Van ry ficou en* 41.° iugar, deixando para

trás mais òe 12u fur.dirtcs C vencedor foi o catari-

rense Jcíé Moria, com o terrpe c!e 21 m;nutos * 17

segundes O segundo poste pertenceu a Edson Ber-

jara íSãc Faulc). Mcis de 165 fundistas tomerem pir-

te na cerr peiiçõc rea'izada peia entidade brasiliense.

em Manaus

A Fcdercção Amczonense dc Voüboi está anun-

ciando ume sensac ona' prcmcçãc esportiva que vai

mexer com tr.oa a cidade, principalmente os aman-

tes do esporte do 'bola

na rede". • ratam-se de duas

impcrtoi tes equipes ae renome nacional e internacic-

nal. as aucis viriterão Manaus, ainda este mês, no

abertura da temporade dc FAV

No cic 22 a 25. jroom err r.cssa cidade, as equ -

pes feminina e mcscuiinc do CRB. de A agees. tendo

à frente c conhecidc hemem do yoioo' do Nordeste,

Valter Piton bo. o popular Toroca. Os integrantes do

delegação alagoana ficarão hospedados no Hotel do

SED-Am

A equipe ao CRP deverá enfrentar em nessa ci-

dade as equipes do Bancrevea Clube e do Rio Negro,

aém da Seiecõo Ir fanto Juvenil que se prepara para*

o Brasileto em Sergipe

CHILE EM MANAUS

Per o» tro ledo. for.te ligada à equipe de Relações

Públicas da SED-Am e FAV anunciam para este mês

a vinda oas ce-íeções feminina e maseul na Infanto-

Juvenil co Chile que pretendem rea izar em nossa

crdade tiês exibições, como prepcraiivos para o Sul-

Americana da nesma categoria em fevereiro próxi-

mo. no ciccde de Mcr ae1 Fiata. na Argentina. Os

ch ler.os ficarão hospedados no Hotel da SED-Am.

Goiania rejeita 5 jogadores

e mais Cr$ 1 milhão por

Bill

GOIANIA (Sport Press; — 0 Goiânia recusou o

propnstc de e nco jegaderes e maits um jego amisto-

so com aa:cr.lio mínimo ce 1 nnlhão cpresenta-

da pe'o Goiás em trcca dc atacante Bill. O mais

curicsc é çue cs circo reieitaaos — Maunha. Amau-

ri, Alexnaare, Waldir Lima e Zezé — são titulares do

Goiás que che-.jcu cirda a oferecer Cr$ 2 milhões, o

que tembém não foi suficiente.

Ao que pr.rcce, a firme posição do Goiânia é mo-

t vada por um acertc anterior com o São Paulc, cuio

diretor José Doiora. garentiu aue até na próxima se-

mana vai cferecer Cr$ 3 mi-hees por Bil . Além diS-

so, o time pat.íisto emprestou quatro jogadores ao

Goiânia.

Enquanto não fe accae pelo venda ou troca dô

sei- crtiiheiro, a ciretoric do Goiânia está pensando

nos amistr.&os que a equipe pode realizar para en-

frentar as despe; as causadas com a desclassif ca-

ção no Ccn.peoncto Brasileiro. Dois |ogos foram

progrcmcoos em Assunção p©!o técnicc Faris Farid.

do Guarani, dc Paraguai mas as datas não foram

corfirrrcdcs.

LIMINHA NÃO INTERESSA

AO OPERÁRIO NO MOMENTO

CAIV PO GRANDE (Spcrt Press) — Por enquanto,

o apoiaoor Lirrinha ncc interessa cc Operário, se*

gundo declarações dos dirigertes do Clube, que só

pretendem estuaar o assunto em maiço. isto porque

ele não tem ccnd ções legais de jogai pelo Operáro

na fase fma! do Ccmpeonoto Brasileiro.

Por oi tre lr.de. o presidente Pau o Américo ad-

mitiu rtrier em definitivo Cr$ GOC ml — ou por em-

préstime o atacante Tadeu Macrini co Sport. de Re*

cife O oiretor cie fi'tebo" Ir neu Far:na. que está no

capital pernambucano, é o encarregaao das nego-

ciações.

Atuaimerte. Tcdeu está no Juventus, de São Pau-

Io que tir-ho prjrricode ae ccmpra. por Cr$ 350 mil.

mas ene já comunicou ac Operário que não se nte-

resse per jcgacci. Tcmbém c Contiba, ciém do Sport.

deseja o Tc deu. rnos Farina garante que os primeiros

entencimer tos sc rãc dei envolvicos junte ao Sport.

que demoretrou iriteresse com bastante antecedên-

ca

-Coisas

e fatos do esporte

SEDAM PERDE WILSON

A SEDAM perde um grande funcionário

no setor financeiro. Trata-se de Wilson Co.

lares, considerado o braço direito do atual

Superintendente dr. Roberto Gesta de Melo.

Wilson vai prestar o seu excelente serviço

na Brahma. ele era o grande ponta de lança

do ataque da SEDAM.

NADADORES INSCRITOS

A Confederação Brasileira de Desportos

através do seu Departamento de Natação,

conf'--" '

as Inscrições de Cláudia Macha.

jpes, Rosana Bandeira, José

.madeu de Paula, nas competições

do Troféu Júlio Delámare em Recife e Troféu

Brasil no Rio de Janeiro.

QOUVEIA NO JUDÔ

Raimundo Nonato Gouveia, excelente pro.

«Msor de Educação Física e técnico de Judô

do SESI, será o futur0 presidente da Federa,

ção Amazonense Amazonense de Judô. Gou.

veia está a disposição da SEDAM e será uma

grande aquisição para os destinos dos nos.

soe (udooas.

campeão da prova preliminar de São Silves,

tre, venceu nesta final de semana uma sensa.

cional competição rústica promovida pela As.

sociação Oriental. Jurandir cobriu o percurso

de 11 mil metros em trinta e três minutos, fi-

cando em segundo lugar, o representante do

América F. Clube. Carlos Alberto Rodrigues.

SURPRESA NO XADREZ

No final da semana que se passou, a Fe.

deração Amazonense de Xadrez, realizou

duas rodadas iniciais, válida pelo certame do

corrente ano. No sábado, os resultados fo.

ram estes: Carlos 1x0 Victor, André 0x1 Mau.

rício Samuel, M. Neto 'x0

Aníbal Lobo. Luiz

Sóvio 1x0 Reinaldo Miranda, e na importante

partida da rodado, o penta campeão Alexan.

dre Gonçalves empatou com Pedro Moraes

após 44 lances em cinco horas de fogo. No

domingo, os |ogos foram estes: Carlos 1x0

Samuel, rceiiato 1x0 André, Aníbal Lobo 1x0

Pndro Moraes, H. Neto 1x0 Reinaldo. Victor

0x1 Luiz Sávio. O enxodrisia Manuel Pereiro

tevp as suas duas partidas adiadas devido

está prestando exame no Vestibular.

JURANDIR VENCE OUTRA

O fundista Jurandir Ferreira de Carvalho,

VAN RY CORREU BEM

O Amazonas esteve bem representado no

dia seis passado, na grande corrida do "Reis"

na capital Federal. O garoto Van Ry obteve

ç honroso 41." lugar, ratificando o título do

Norte e Nordeste que ele ganhou na "SS-77"

Fie correu |untamente com 165 fundistas.

0 PRÉ.OLIMPICO DE FUTEBOL: SESI

Como acontece anualmente, o SESLAm.

realizará o Torneio Pré-Olímpico de Futebol

de Campo que classificará as melhores equi-

pes para disputas a Olimpíada Operário.

A« Inscrições para o Pré.Olímpico serão

realizadas no período de 10.01 à 31.01.78.

nn Setor de Esporte e Recreação, na sede de

D.R. onde as empresas obterão'melhores in.

formações.

MOVIMENTO DO BASQUETE

Hoje está fazendo um ano. que o repórter

Reinaldo Silva criou 0 movimento Intitulado

"Chegou Hora e a Vez do BasqueteboT. Este

movimente serviu para afastar o atual presi.

dente da FEBAM, pelo espaço de 160 dias.

Agora a campanha voltarA. desta feita, com

apoio geral dos clubes e atletas que estão

marginalizados no bola ao certo amazonea.

se. Reinaldo Silva garante que lançará sua

candidatura a presidência do basquetebol

amazonense, nos próximos dias.

"GALO" 86 DEVE CANTAR EM 71

Com a eleição do candidato situacionista.

Raimundo Nonato, 0 Rio Negro só deverá vot-

ter aos campos amazonenses em 79. pois es.

te cno será de avaliação da situação do clu.

be. para que ele possa ver da real situação

do ARNC. Aliás, Nonato revelou que partlci-

paró. no momento, para sondagem de nomes

para compor o restante da diretoria, e que

convidará o dr. Bezerra para trabalhar ao seu

lado.

Mr -V"' 1

mmm *

I

•rnlÍ-l '

ífi^

»

Quase 900 açertadores

no teste 371 aa lotecal

s 4 são do Amazonas

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rbftntftfir- LuM

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II IS^NMNa/ESP • Mb/ESP

11 ¦liililllfty MlWMfESPl

12 IBetis/ESP • ValMCta^SP

13 MAIL Hairier; 1 Ett^ESPU A

I

BRASÍLIA (Sport Pressl — Mesmo com

empate do Mior.. em MU6o. com o Verona. fogo

2. o tt ste 371 do Loteria Eportiva teve 889 ga-

nhoacree com 13 pentoe e cada um vai receber

a ii» pcr<ârcio de CrS 36.706,27. já deecontodo

o lr po6to de Renda, aividindo o rateio of eioi

de CrS 32.633.65243

Tcaos oe Eetodee forom premiados no tes-

te 371. tenoo que São Foulo. mcis uma vez. fi-

col. ò frente doe denteis com o total de 369.

vindo a (CQcir c Rio dt Janeiro com 241.

REI ACAO DE GANHADORES

A relacco de gonhodoe, por Estodoe. ficou

cesim Alcgoos — 3; Amazonas — 4; Bahia —

25; Brasília — 14; Ceará — 3. Espirite Santo —

9: Goiás — 1G. Moronhãc — 4; Mato Grosso

8. Minos Ge re is — 66: Paró — 11; Paraíba

3: Pcrcnó — 40. Pernambuco — 11; Paul —

1; Rio Grcnde ao Norte — 3. Rio Grande do

Sul — 50; Ric de janeiro — 241; Santa Catari-

na — 9. São Paulo — 369: Sergipe — 2. Tottf:

8G9 Pcra cedo tm o orèmJo de Cr$ 36.708^7.

|á dff cortcdo c Imposto de Renda.

PRA70 PARA RECLAMAÇÕES

A Ccixa Econômica FeddraT comunico que

pir.zo paro reciamacães será iniciado hoie.

terça-feire, ár.ta da pubficacão ac resultado ofi-

ciai e termroró a 19 do corrente. Elos devem

ser feitos meaiante preenchimento de formulá-

rios próprios e endereçados diretamente à Cai-

xa Não cerõc cceitas por via poetai. Após o

prazo estabelec ido o pagamento estará liberado.

Campeonatos

estrangeiros são

destaques no teste 373

BRASÍLIA (Sport Press} — Vaiencia x Atl-

Moard. em Vctercia ó o logc 1 do teste 373

da Loteria Esportiva pare os dios 21 e 22 de

jeneiro. sem pai tidas entre equipes brasileiras

dev:dc às férias dos jogadores profissionais.

Duas estiéjos na Loteria Esportiva: Feirense,

de Feiro, v Mcrftimo. da Ifta da Madeira, ambos

de Portugal

A prncipio todos o^ |Ogos estão marcados

pcra o domingo 22 de ( íneiro. mos o 10 — Be-

lener res x Boa Vista, no Restelo. ou 11 —

Spotting x Espinho ao campeonato português,

pcoerá ser antecipado para sábado.

Atcixc, a Sport Press apresenta os jogos

esco'h)dos pe.a Comissão de Programação da

Loteria Esportva pcra ccmpor o teste 373.

01 — Vaiencia x Atl Moaria — Campeonato

Esparhol — Octa 22/01 — Local Est. Luis

Casar ove — Vaiencia — Espanha

02 — Rect Socedod x Barcelona — Campeo-

r,cto Espanhol — Data 22/01 — Local

Est. Atccha — S Sebostian — Espanha

03 — Eetis x At! Bubac — Campeonato Espo-

pho' — Data 22/01 — Local Est. Benito

Vilan.crlns — Be tis — Espanha

04 — Reo Modrid x Sa tamanca — Compeona-

to Espor hol — Data 22/01 — Est. San-

t;ago Bernobeu — Madrta — Espanha

05 — Espanhol x SevMlc — Campeonato Espo-

rhoi — Data 22/01 — Local Est. Sorria

Borcelcna — Espanha

06 — Miion > Nopoli — Campeonato Itaiano

Octa 22/01 — Loca" Est. San Siro —

l/iiãc — ltc'ia

07 — Romo > Atofonta — Campeonato Italiano

Dcta 22/01 — Local Est. Olímpico —

Rema — Itáia

08 — Torinc x Verona — Ccmpeonato italiano—Dcta 22/01 — Local Est Comunalle

—

Turin — ltál;.a

09 - Fciiti se x Benfica — Campeoinato Por-

ttgiês — Cota 22/01 — Local Est. Vila

do Feira — Feira — Portugol

10 — Eeenenses x Bocvista — Campeonato

Português — Data 22/01 — Loco. Est. do

Restelo — Lisboc — Pcrtugo;

11 — Spr rtrg x Espinho — Campeonato Por-

tuguês — Data 22/01 — Local Est. José

Alvoloce — Lisboa — Portugal

12 — Marítimo x V. Setúbal — Campeonato

Português — Data 22/01 — Locai Est.

dos Baneiros — Ilha da Madeira — Por-

ti.gal

13 Porto > Acaaèmicc — Campeonato Por-

tuguês — Data 22/01 — Local Est. das

Antas —- Porto — Lisboa

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DO COMERCIO -4

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E O PRIMEIRO GRANDE DESASTRE

DE 78

ÔNIBUS CAIU

NUM ABISMO

I

¦MATANDO 29 PASSAGEIRO

Jm caminháo em alta velocidade cortou a fai*

tinua, na entrada de um viaduto próximo a

jngonhas do Campo e bateu de raspão, com seu

achoque, na lateral do ônibus da Viação Útil, tíi

jido por João Dias Filho, que rodava em sentido

ntrário assim, fez o coletivo voar do alto do via*

uto, caindo de uma altura, aproximadamente de

te metros, indo parar junto ao leito da via Fer-

da Central do Brasil é a primeira grande tragé-

que se verifica em rodovia de Minas Gerais, no

icio de 1978.

pessoas morreram e do2e outras estão in*

iadas, a maioria, nos hospitais Bom Jesus, Sãose e Joào XXIII (Pronto Socorro).

O qrave acidente ocorreu às 20 horas e 45 mi-

as de ontem, no quilômetro 372 da BR 040, quanriibos DC-1416, da Viação Util chocou-se com

minhão JO 7908, da firma Transportes Niquini

Ltda., de Nova Lima. O caminnão estava ultrapas*

sando outro veículo quando surgiu o ônibus, houve

o choque e a queda do coletivo sobre a linha ferrea

que fica a uns 2C metros de altura. O motorista do

caminhão. Nilson de Souza Ramos, depois de medi*

nado em Conselheiro Lafaiete, desapareceu, sua

carteira foi expedida no dia 21 de agosto 75. e é pro-fissional, categoria C

OS MORTOS

Em conseqüência do acidente, 29 pessoas mor-

reram e 12 ficaram feridas.

Os mortos: José Osvaldo Teixeira de Carvalho,

Jose Luiz Caetano (20 anos), solteiro, Leila Maria

Barroso Preados (23 anos), Jeovaente Virgini Ribei-

ro (9 anos). José Raimundo de Araújo (27 anos, ca-

sado), Santiago Robson de Oliveira Filho. Geraldo

Diogo (de Carandai), Nilson Araújo Reis (23 anos).

Ari Teixeira de Carvalho (de Carandai), Maria Luiza

de Sousa (39 anos). José Ferreira Martins (33 anos.

*opu!ar

esfaqueado

na rua São Geraldo

casado), Murilo Figueiredo Abrantes. Jorge Luiz

Soares (18 anos, solteiro) Francisca Mendes Macha

do (51 anos. casada], Isaura Farcia (43 anos), Ma-ria José Leite (39 anos), Fátima Maria Soares (23anos, radialista), João Dias Filho (motorista de óm-

bus), Rita de Cassia Vaientin Maia. Geraldo Inácio

de Oliveira, todos de Congonhas, no Sindicato de

Mineiros, e ainda Marco Antonio da Costa Campos

(18 anos). Denise Mara da Costa Campos (17 anos).

Elisa lauimarães a Costa Campos (37 anps, casada)Carlos Augusto Marcos de Àzevedo. duas crianças

náo identificadas e uma mulher identificada comoEfigênia, todos na Medicina Legal de BH. Outra vf-tima. se indentifícou em Lafaiete apenas como Marcia, e morreu em seguida.

Um corpo não identificado está em Congonhasdo Campo e ele completa a lista dos 29 mortos.

Estão feridos: José Eustaquio Bahia Cunha (25anos. solteiro, funcionário da PETROBRAS e estu-

sT

dante de engenharia), que está internado no Hospi*

tal Senhor Bom Jesus em Congonhas. Além d6le.uma mulher com o nome de Elizabeth (no HPS) emais Silmar Alves da Silva (de Dores do IndaiálMG; Francisco Teodoro Filho (42 anos, casado), Nilson Ramos (31 anos. soltei! o), Renato Antonio Costa Amaral (28 anos). Maria de Fátima de Souza (13anos). Antonio Loretè. Pedro Simão de Alcântara

(37 anos. casado). Simiáò José Faria (de Barbace-na), Gilmar Raimundo de Oliveira, e um homem iden

tificado apenas por Jurandir. todos internados no

Hospital e Maternidade São José. de Conselheiro

Lafaiete. José Eustaquio Bahia Cunha viu o aciden

te assim — "o

ônibus desenvolvia uma velocidade

de 80k p/h, quando o ocaminhão tentou a ultrapas~

sagem houve o choque (que deve ter atingido o mo-

torista), o ônibus desgovernou-se caindo na linha

férrea.

Compareceu às 23:30 de anteon-

ielegacia do 2.° Distrito Policial,

va Eunice Correia Monteiro, apre

do queixa contra o indivíduo co-

o openas por

"Chagas",

que atio

i om uma facada o filho da queixo-

jstião Correia Monteiro, resi-

na rua São Geraldo casa 81, Co*

i Oliveira Machado. O criminoso

no mesmo bairro, à rua São

ticisco s/n

forme as declarações da viú-

gressão foi provocada pelo ex-

estado de embriaguez alcoóli-

minoso e aconteceu às 22 ho-

mingo, na rua São Geraldo,

vitima e o criminoso haviam

algumas vezes, anteriormen-

do crime, tornaram a trocar

na parte da tarde. "Cha'

gas", tomava "umas

e outras" desde

manhã e continuou a bebedeira depois

do escurecer.

Sebastião, depois da discussão»

trocou de roupa e saiu novamente, com

intenção de comparecer à uma festa

na sede do sindicato dos Tecelões, lo-

calizado na Avenida Leopoldo Peres.

bairro do Edur.andos. Quando passavana rua Sãor Geraldo, foi interpelado

porChagas"

que, armado de faca, prefén-dia tirar a cisma de uma vez por todas.

A vítima quis correr mais o crimi-

noso foi mais rápido e atingiu-a com

uma estocada no tórax,

Socorrido por populares, Sebas-

tfão foi conduzido ao Pronto Socorro

do Estado, onde se encontra sob obser

vaçoes médicas. O criminoso, até ago-

ra não foi encontrado.

Lindemberg saiu no dia 6

até hoj

Assassinado

golpes

#

faculdade

Em conseauencio c'os graves ferimen

tos reci.bidc na madrugaoa do dia 1.° do

ccrier.te. fo;eceu às 15 horas de domngo,

o vigilante da Univeisidade do Amazonas

João Mério Gomes C funcionário da FUA

foi cg-td do. à gc pes ae cano de ferro,

por seu co ega Jcsios Peieira, quando am-

bos cr.ccniravcrr.-se de sei viço, no prédio

da foculdcde de Medicino, localizada na

rua Apur nã.

Segurdo declarações dos parentee do

morte, a agressão foi comunicada no dio

«eguirte ao comissário de plantão no 1.°

Distrito Pol cia», que náo registrou.

Os c;ois vigilantes não se davam bem

|á há ogum tempo. dia do crime, fo-

rom escalodos para vig oi a Faculdade de

Medicina e. mesmo inimigos, resolveram

eequecer oe aivergénciae, comemorando o

entrada do ano.

Cnegaram ao loca! de serv çc, por vei-

ta das 16 horas e comprcrom algumas gar-

rafas de oguardente para comemorar a

trégua estabeieciaa Corno geralmente

cccmece. os quatro ao madrugada esta-

vom cori p etomente embriagados. Logo.

começoicm a relembrar as antigas mágoas

e Q cu6cutir acovpradamente

Jos<as estava meis sobrio que o opo-

rente e oproveitou-ce da situação, orman*

do-fo com um ptaaço de cano ae ferra

João Gc-mes nõc se intimidou e os dois

colegas de serviço entrai am em luta cor-

porol Numa das investidos. Josias at ngiu

o antagonísta com certeira panceda na

cabeça, derrubando-c oo solo. Em segui-

do, con pletcmente enfurecida bateu com

o.ccno de ferre em Joãc, até aelxá-lo des-

folecoo ruma peça de sangue.

fcnquantc o criminoso fugia do local,

o vítima érc transportada para o Hospital

Getftio Vargas com c crânio fraturado.

c'ém de vários outros fer mer.tos. Na tarde

de domingo. nõc resistindo à gravidade

aos go.pes recebidos, véio a falecer.

A ocorrência foi novamente comuni-

code na delegacia do 1° Distrito Policial

e aesta feita registrado, tendo determna-

da o competente obertura de inquérito pe-

Io oesgedo Itagiba Ramos de Oliveira. O

ossoesiro cort nua desepareedo.

e nao regressou

tra-se aeeGparecdo de sugi

£esde sexio-íeira passada, o.

naemberg ae Moura Lima. 17

jde rr.orctíor na Avenida S»f-

— Cachoeirinho. L ndemberg

3 em companhia de um co-

o que iria c uma Drincadei-

midaoes e oté agora não' iv U

foi comunicado ao JC. pela

i enor aesapoiecido, que com-

nossa redação na manhã de

-tarte eliita e demonstrando

r ervcsismo

que aiQuma coisa de ruim

tecido co meu filho, po s até

wrco aermiu fora de casa"'

vai dira ae Moura Lima. inicia»

emberg é irr. icpcz muito ajJi

sftndo aode a nenhum vício,

divertimento é freqüentar as

eoi zaoas nes fjns de sema-

rr ente em resiaèncios de co-

V . asseverou

'?a íeira o menino chegou em

volta des iQ horas e enquanto

de roupa, om colega seu o

va co lade de fora. Dizendo quena tnnfadeira com o omigo. èle

v> mm

K .

Assaltante paraense

Finalmente agarrado

scii as 20 horas e ate agero não regres-

seu Já o proci re; em cosa de todos os

parentes e conhecidos, sem resultada

Fui oirida em todas os clínicas e hos-

pites da cioode e nãc c encontrei. Te-

r.ho médo que nreu fi.ho esteja morto",

f naii70u D. Ivonaira.

Linde r berg é troiico e tem cabelos

castanhos Vestia cclça azul-morinho •

camisa prêto. quardo desapareceu.

^ lítantes limpam depósito i SEPROR

a comunicar um assalto levado

>euo no depósito da Secretaria de

J

dução, localizado no Km 14 da ro-

k>via Torquato Tapajós, compareceu na

ae domingo à delegacia de Cri-"

Contra o Patrimônio, o pernambu-^no Romeu Cordeiro, funcionário dar

íuela secretaria.

O pernambucano reveiou na ....

DCCPa.. ao comissário de serviço, que

o assalto aconteceu na noite de sába-

do para domingo, quando foi obrigado

a deslocar-se até a cidade por motivos

da saúde. No dia de ontem, quando re-

grassou, encontrou o depósito arromba

do a o seu interior todo revirado.

O pedgese bandido paraense. João

Nunes ae Suoza. quo desde a semana

paeseda vir ha sendo caçado pela poli-

cio de r osse capital, finalmente foi cap

turedo. na madrugado de ontem -por

uma equ pe da Policia Militar, no bqbr-

rc de Eaucandos' Peixe Boi", ccmo o mafginal é çgr

nhetido pelas autcriacdes paraeaias^

é foregide do Presídio de Belém e já

vinha ag ndo ra Zcna Franca há alguns

mêses, sem aue rossa policia tivesse

conhecimento ce sua presença nesta

cidade. No início da semana passada

>io entanto , çuerde os delegados Car-

los Tcvoree e Luiz Humberto Montevo.

da Delegacia de Crimes Contra o Po-

tmvónio. conseguiram desmantelar o

quadrilha chefiada por Wa:d r Marques

Freítcs. vulgo 'Ncvoto

Preto" e integro-

da dos focínoras Rain undo Ferreira Sa-

les, o "Crente"

e Jefereon Almeida, o"r/olcque

Oito", a nome de "Pexe

Boi"

fo1 ventilado durante os interrogatórios

a que oe quacrüheiros foram submeti-

dos

Segunde confessarem os mel iantes

ao delegado Carlos Tavares, o bandido

paraense, depois de passar algum tem-

po agindo soatariainenle. passou a fre-

qi.er tar as "Bocas

Ouentes" da cidade,

procurando melhe* ombientor-se no sub

mundo dc crime local.

Conhecendo 'Novato

Prêto", Peixe

Boi" resolveu integrar-se ao eeu bando

e passou o atuar em sua companhia.

Os cescltos praticados pela "Gang"

to-

rom inúmeros Diversas modaidades

de investidas cr.m nosas foram levadas

o efeite pelos quadrilheiros, até qpç,

um a um, feram caindo nas malhos da

BoT, foi oqptwado peia PAff.

let

I

C delegado Canos Tavares, tão to-

go teve ciência dc presença do fom ge-rode norgira em nossa capital, tomou

t edites imediatas visando sua capiu-

ra Com o aecisiva colaboração doe

homenc do Pdicia Militar. "Peixe

Boi*

foi cgerrado nq modrugoda de ontem,

quando se encentrevu no interior de um*

quarto ae estancia, localizada numa

bôeo quente" do bairro de FducontfoeL"C

assaltante estará sendo interro-

gedo por toda a norte cie hofe e ormknhã, possivelmente terá nos dado todo

o serviço", informou à nossa reporto-

gem c delegado Carlos Tavares.

Arruaceiro

esfaqueou

empregado

da COSAMA

C sr. sebcstâc r-eircira Urra, funcionário do

COSAMA res dente na rua São Vicente. 42, baino

dé Sãc Lázaro, ccminjcou r«o 2* Distrito Policial,

ò ncite oe ontem, que havia sido furado, com uma

locado, dseferida pelo venaedor ambulante Bene-

dito Neves da Sivc residente no mesma rua

A vítima reve-ou ao comissário de plantão no

2* DP. não conhecer oe mctivoç da agressão. Se-

yunao sues declaroçõee. o criminoso é um elo-

VMnto conhecido em todo vizinhança como amio-

çero. Oe vez em quardo o ampu-onte está metido

em confueão, ge|o'met.te provecada por êle mee-

pio.

No domingo, por volta dos 16 Moras, o funcio-

rartodr CCSAMA. encortrovo-se na fonea de suo

q^oido BefcaHc passou e soltou umaSebastião resjNeu sar poro tomar satiefa-

cão No rua. cs dois discutiram ocirradamenls etemuRaram engolfirhar^io-se C vendedor ambukm.te levava c Fiar quando, correndo a sua coso. ar-incu-se com t nxt enorme tece peixeira

Sebastião tentou oesQNet ic mãe. não conee-

guia e terminou ferido com ijfi» golpe à qHura do*çntre. O crminoec fugiu ao h?col em snmiilii m-auonto a vitimo «o| socorrido f cr floputaraeTeonl

P®0 c Pionio Socorro Oc llosptiui OoHM»

¦ depois de ireoicada o fsrdo dbMu.ee e» »•

Pistfito Policial, kxaizodo rc hoinõ d» 8âo, (O e apresentou

qusfara contra c

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Diversoi

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MANAUS — Terco-teiro, 10 da ionrtre

d» WS JORNAL DO COMÉRCIO

±

V.

\

SINDICATO DA INDUSTRIA DA EXTRAÇAO

DA BORACHA NO ESTADO DO AMAZONAS

(S I E B E A)

CONVOCAÇAO

No formo dos Esotutos vigentes, con-

voco os Associados dêste Sindicato 00 p!e-

00 gôzo dos seus direitos, paro o Assam-

bléio Geral de eleição dos novos corpos. dK

retivos da Entidade, terça-feira, dio 10, das

12 às 18 horas.

Manaus, 9 de Janeiro de 1978

MANUEL ALEXANDRE FILHO

PRESIDENTE

República Federativa do Brasil

FODER JUDICIÁRIO

Fstado do Amazonas

Comarca de Manaus

Município de Mcnaus

Cistrfto de Manaus

Ce'ette Dclva Santa Cruz Machado, Oficial

dc Registro Civi' das Pessoas Naturais

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço £3ber que pretendem casar-se e apre-

sentorerr os decumentos oxigdos pelo artigo

18C dc Códigc Civil- FRANCISCO MARCIANO

MACEDC e FRANCISCA CLEONILDE DE ARAÚ-

JO O pr«3*er.oente: nascido r.c Est. do Para,

aos 17 de cwerrbrr dc 1955. profissão pedrei-

rc. estude civii solteiro, acrr.iciliodo e residen-

ts r«:í-la citicde, rua 11 c'1L)0-A — Alvorada I.

fiihr de Li.il Duorte tia Silvo e de Geralda Mar-

cíarc Macedo. A pretendente, roscida no Est.

do Ame zonas, aos 12 ao abri' ('o 1958. profssão

cor? utiáric estedo civil solteira, domiciliada o

res centt r esto cidade, no fr>esrnc endereço aci-

ma mencionr.dc. filha de José Marques de Araú-

|o e de Maria Nctíir de Araújo.

Se cg jém souber de algum impedimento

oporha o r,a forma da Lei Lavro o presente

paro te» ser oíjxcdo em Caftóro e publicado

na imprt. i-u locai. G referido t verdade; dou fé

Manc.t ò. 09 de janeiro de 197b

Corios Alberto Santa Cruz Mochodo

(iticiai Substituto

SEICHO-WO-IE

Oração do

Ano Nôvo

Senhor Deus,

eu inicio iile nôvo ano

com o coração mais purificado e sem aspereza

como uma branda lua cheia.

A luz do luar i pura e límpida.

Também o meu coração é puro e límpido,

sem nenhuma mancha.

Renasci agora com a pureza do filho de Deus.

Obrigado, Senhor.

RENASCI HOJE

•Ao despertarmos do sono e'

voltarmos novamente ao. mun-

do da consciência, descobrimos

ai um eu renascido. Ao ouvir-

Boas o badalar do sino do Ano

Nôvo, sentimos que todo vín-

culo com o passado foi comple-

lamente cortado, que tudo do

passado se foi totalmente, e nos

surge a esperança e a resolução

de viver nova vida O primei-

ro dia dc ano é realmente a ho-

ra do renascimento. O alvore-

cer do Ano Nôvo é justamentea hora em que o nosso cora-

ção está imaculadamente puri-ficado. Nosso futuro está ago-

ra em nossas mãos. Agora, nes-

sa hora, pensemos em coisas

boas. Agora, planejemos boas

coisas. De fato, o roteiro de um

ano está no 1* de janeiro.

DECLARAÇÃO

A PRAÇAI

O BANCO ITAÚ S/A — Agência Ma-

¦naus, de conformidade oom instruções re*

oebidas do nossa Agência Central — São

Paulo, tomo púbtico de que o duplicata aí»

2472B emitido por ImorvH Indústria e Comér-

cio Ltda. — São Paulo de Cr$ 10.000,00

venc. 12.07.77 contra Plastmorte Indústria

e Comércio Ltda., teve seu apontamento no

cortório de protesto de letras do 4' Ofício,

indevidamente, pois a praça de pagamento

seria à Rua Taquorl n? 173 3' Andar — SPy

Capital.

GERÊNCIA

TALONARIO EXTRAVIADO

AVISO

CASA ATHENAS de PANAFOTE BON-

BALOS & CIA., informa que seu tok>n6rK> de

Notas Fiscais de Venda ao Consumidor foi

extraviado, do n9 009751 até 000800 série

D 4.

Quem estiver de posse do mesmo não

terá volor nas Notas, pois as providêncios

legais já foram tomados.

Rádio Baré

2YH — 285 — 1440 KHZ

MISSA-CONVITE

DE 60 DIAS

EDSON COLLYER BRAS DA SILVA

(SPARTACUS)

José Ferreira Bros da Silva. Cezarinc

Collyer Bras do Siva. Cr.stiare Collyer Bros

da Silva e Diana Collyer Bras da Silva, pai,

mãe e irmãs daquele que em vida se chamou

EDSON COLLYER BRAS DA SILVA (SPAR-

TACUS),4convidam parentes e amigos para

assistirem à Missa de 60 Dias, que manda-

rão celebrar no dia 11-01-78 (quarta-feira),

às 18 30 horas, na Paróquia de Santa Rita

de Cássia — Cachoeirinha.

Desde já agradecem àqueles que com-

parecerem a este ato de fé e piedade cristã.

VJKSP

Onde você voa com quem gosta.

 VASP comunica aos clientes e ao público em

geral que realizará VÔOS EXTRAS com aeronaves

BOEING 737 nos dias 7,10,11,12,13, 14,17,18,19, 20,

21, 24, 25, 26, 27, 28, 31 de Janeiro e 1.°, 2 de Fevereiro

de 1978 nos seguintes percursos:—

Linha RIO — BRASÍLIA

— MANAUS

Chegadas em MANAUS às 22,10 hs.

Linha MANAUS — BRASÍLIA — RIO

Saídas de MANAUS às 18,30 hs.

Demais informações na VASP à rua Guilherme

Moreira, 179 e nas AGENCIAS DE VIAGENS.

MANASA DA AMAZÔNIA S.A. PRODUTOS MADEREIROS

C.G.C. (MF) N9 04.278.644/0001-05

Sociedade Anônimo de Capital Autorizado

Capital Autorizado: 70.000.000,00

Capital Subscrito: Cr$ 34.510.416,00

Capital Integralizado: Cr$ 34.510.416,00

* v

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

São convidados os senhores acionistas da MANASA DA AMAZÔ-

NIA S. A. — PRODUTOS MADEIREIROS, a se reunirem em Assembléia

Geral Extraordinário, a realizar-se em 31 de janeiro de 1978, às 9,00

(nove) horas em sua sede social à Rua Ajuricaba n9 800. nesta Capitai,

o fim de deliberarem sobre a seguinte

ORDEM DO DIA

— Adaptação do Estatuto aos preceitos da Lei 6.404/76.

— Eleição dos membros do Conselho de Administração.

— Fixação da remuneração dos administradores (Conselho de

Administração e Diretoria).

— Outros assuntos de interesse social.

Nos termos do artigo 319 do Estatuto Social, os Senhores Acfcxvis-

tas poderão fozer-se representar >na Assembléia ora convocada, por

procuradores, também acionistas, desde que, o instrumento de manda-

to, revestido das formalidades legais, se|a entregue na sede social até

03 (três) dias ontes da sua realização.

Manaus, 09 de janeiro de 1978.

(o) Dr. Sérgio Carlos Lupattelli

Diretor Presidente

CARTÓRIO DO 3.' OFÍCIO DO

REGISTRO DE PRCT^TOCÍLETRA* RTORIO DO BKISTR0 DE PROTESTO DE LOTUS

josé mekc;:.:s n; jsiBOOFICIAL \ l: A!.l:JIO

Dr. IVA* 'ESÃCYE . lUBBnlf nA^s AMAZOHAS

SUB-OFICIAL 3a OFICIO,

fett Brariqae Martlna, 874 /

EAMBI — AMAZOKA» /

EDITALKa Hn Cartório a ma Henrique Martins,37%,achaa-«« para eerea proteetadoe /

or falta da acelte,derolufão^e paga—nte,o« tltuloe doa aacadoa abaixo ¦*'

oa cob oe taa< raepactivofl d abi toa a favor da fim MOTO IMPORTADORA, a ra— •• da-adoraa não t enhaa a Ido encontradoe pelo' preeante a na aalhor fona da dlraita a daeordo com parafrafo único do artigo 883 do Código Civil a • ltaa XV d* artigo H /o Decreto a* JÕ44 da 31 <t da¦¦adiro de 1.908,oe lmtiaaasa a viraa pagar-aoa ou da-a»>Boa as rasõe» porque não o faiaa ficando deade ji notificados da» aea* prata* /oa,caso a»»la não proceda* dentro do praao legal.

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loa paio praaanta a aa aalhor foraa da dlralto o do aeordo eoa o paragrafo nmlco /

lo artigo SS) do Codlso CItII o o ltaa IV do artigo a9 do Doeroto do 31 do

lasatt>ro do 1.908,0a latlaadoa a Tlraa pagar-no» on daraa-aoa aa raaoaa por^ua aao

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H A Bahallavaraa LtdaXavarea Ltda

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JOSÉ híssimoOF.» . At. v iv *».(:;io

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_ Baa Hearlque Mertlna, 374

IAU8 — AMAZONA!

Manau» 09 da janeiro do 197S

José Meaesea Rlb«

Oficial Vltaliei

URODONAL conibaie

o-artritismo, ajuda o

trabalho dos rins

fome

URODONAL

p vivC cortenfo •

di«jri 11 co eferve iceT^ a

BBDHUCA FSDÍEJST7A DO BSAS3X.

cabtCrio do mcrrssx de isisas.MAHADS - ÍK1ZOTAS.

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ÃillAlt» nosao Cartório,a Hua Henrique Martins n« 446 erhna aa para aar proxertade Seroluçeo, Aceite e Pagananto. oe tituloa doe sacadoe abaixo e0B „

tÍTOe **Wto», • ooao o» meaaoe não tanhaa aldo encontrados nesta cidade, pai» jinaaildo 000 o parágrafo único do artigo S«3 do Código do Troceaao Ci-rll e o art. 29 ltaa ITto d»_na2.044 de 31 de desantaro de 1.908 intiaaao-loe a Tir ouque nao o fazeai ficando deada já intimados doe eeus proteetoe oaeo aesjprazo legalt

protaatadoa por falta

1 a da aocr

do Daor^>

razões par*do

Bdo AoCredor

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Bap.Wanliado Ind.Coa.lt

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idam

idao

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Cia

X. J.Souza

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Pedro Aloentara LlaaS^lnalda a Cia

Maria do Carno Lopee

ftranoieco Brito de Maio

Joa» Ferreira li«t

lM.Btr.ierf.Cosa.e Mad.lt

Pab.daCel.e Papel da A»»?te*.Collarea aa

Boo do hcaall aa JJUfarohazk

Flaaaa

Xiaenee Conf. aa

bito da taiwda Iad. a Coa.ltSLieaer Silva da Souza

Sbirlejr Baaoa Baaaa

1 J.Haaida Pilho

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Cocil Constr.CiTia a Inda.tBolha Aig.ltda

Daraaval 3abaa üecrla UbaAzodoa santoe Moreira

Maria Xaneida Porto de

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2^75,80

1.797,00

5.760,a«

09 d» janeiro de 1978.

3lMLn

3DB^PICI4L.

pâaSP"dí

RATMUNDO Um AA HLVAc*r iinimm

.... 44>' *-•««»

MAMAIW-..

o

SINDICATO DA INDUSTRIA DA EXTRACAO

DA BORACHA NO ESTADO DO AMAZONAS

(S I E B E A)

C0NV0CACA0

No forma dos Esatutos vigervtes, con-

voco os Associados deste Sioducato 00 p!e-

00 gozo dos sens direitos, paro o Asssm-

bl6io Geral de eteicao dos novos corpos.dK-

retivos da Entidade, terca-feira, dio 10, das

.12 ds 18 horas.

Manaus, 9 de Janeiro de 1978

MANUEL ALEXANDRE FILHO

PRESIDENTE

DECLARA£A0

A PRACAI

O BANCO ITA0 S/A — Agftncw Ma-

naus, de conformidade 00m Instrucoos re*

cebidas do nossa Agencia Central — S60

Paulo, torno publico de que a duplicate

2472B emitido por ImorvH Industrie e Com6r-

ck> Ltda. — Sao Paulo de Cr$ 10.G00,00

venc. 12.07.77 contra Plastmorte Industrie

e Comercio Ltda., teve seu apontamento no

cortdrio de protesto de letras do 4' Offcio,

indevldamente, pois a praca de pogamervto

eeria d Rua Taquori n^ 173 29 Andar — SP'

Capital.

GERCNCIA

TALONARIO EXTRAVIADO

AVISO

CASA ATHENAS de PANAFOTE BON-

BALOS & CIA., in forma que seu takxiOrio de

Notas Fieoaie de Venda 00 Consunridor foi

extraviado, do n9 009751 ot6 000800 s6rie

D 4.

Quem estiver de posse do mesmo ndo

Herd valor nas Nonas, pois os provkMncias

legais fd forotn tornados.

Radio Bare

2YH — 285 — 1440 KH2

CARTORIO 00 3.* OFlCIO DO

regiitro de frcwo ce letras

jos£ mekc;:.:s n: jsiHOOF1CIAL MTAUCIO

Dr. IVAM fsrcvt i

SUB-OF1CIAL

tm Henrlqae Martina, 874

KAMAPR — AMAZOMAO

RATMUNDO LBR AA HLVAc*r awaaauHi

.... 44>' *-•««»

mamaiw-..

***** |

jfc JOWAL DO COMSRCK) —mm

-^iruL 111.+ n

£

O CISKEI EM BUSCA

DA INDEPENDENCIA

"MA entrevista com o ministro-principal

lennox SEBE

NEWTON SABBA GUIMARÃES

u

"South África- believes m seif-determi-

nation of nations. Thot is the reascn whyit ;s assist:ng the eight block na tions ir»

Ai':;ca lo anchieve scvereignty andfuil independem».

And it ha® gone a longway tcwords success".

ICr

Dr. C. P. MuJder m "South

África in aChanging African Scene".

No dia 11 de outubro, muito cedo, em com-nia do funcionár.o sul-eíricono Waugh

par-oc pequeno quieta cidade de King William.

direção da Zwe;itsha, a capital do Ciskei':J€ ter,a entrevisto com o Ministro-Frin-

ool Lennox L. Sebe. 0 interior do Ciskei, umoeg ao de estonteante beleza natural, com pro-

as enormes, cortado por urna bem conser-

do rodovia, tem alguma parecença com o

tório tronskeiano, mas a erosão tem feitoagos no seu solo, mais do que na Repú-

do Transkei. O povo, em sua grande maio-- íngua isixhosa, não forma uma un dade

j. .'fciTi tsm cs mí-zinca origens do vi-to país. Ele se constitui,

principalmente, decio C-cbo e Sotho do sul. cada ramo sub-

dos &m vários grupos. Usam várcs da-

e têm j.rr passado de lutas ocrtra cscos, aos quois deram muitas dores de ca-

] ^da no século XVIII e é interessante no-

que tudo isto está profundamente gravadote dos orgulhosos afrikaners e, enquan-

ornamos em disparada atravessando

belíssimos, passando sobre

grandes pon-percorrendo lugares

pora eles altamentericos, o meu acompanhante contava-me

stóras das guerras entre os chefes tri-wa i Phalo e Gcaleka e os seus ante-

a dos brancos, culminando com a decisãoGovernador Van P ettenberg de declarar, em

a V sr.vler como o limite natural entre as; negras e os brancos. Em verdade uma

a bonita, de muita bravura de ambas as*3,

de muita matança e até mesmo de mo-cs rág comi cos como aquele da meninaTCUS8, da

'reze cnos, pertencente à tribo

ka, que profetizou que, se a sua genteasse as plontações e matasse o seu go4-

Gcp.T tcs ancestrais ajudariam a varrer: os os brancos pora o mar. Após cumprir

* o tos da profecia, o povo quase morre

sede e os brancos não foram varri-

em muita demora, tão logo me anunciei,

secretaria, uma jovem negra1 muito alta,'ènus

calpigia, levou o meu cartão e o

de gabinete velo ao nosso encon-

seu gabinete, num bloco bem no centro

c^adeTinha h*. Zw°';r?hn. nõo

gue muito dos demais gabinetes, ai-

¦ircc1:- por funco-.ários e a^se-sc^es'randcdos

pelo governo de Pretória

arem o governo autônomo do Ciskei.•"nos alguns minutos, fui cumprimen-

ti n.stro da Justiça e afinal1 introdu-

gabinete de Sebe. O Ministro—Princi-

sujeito forte, absolutamente tranqüilo

dido. usando grossos óculos bifocais.

>s salientes, a escassa carapinha r'ei-

ostra umo oabecorra quase careca,

me um lugar à sua direita, junto à sua

38a de trabalho, ficando Waugh aoDurante mais ou menos uma hora

vos francamente e. para surpre-

encontrei um africano cordato, in-3 de acordo com a oolítica separa-

' etór a em sro-

f'nhas c~ o ~ e o-en-

cado da Bantu homelands policy.

OS€ todos os líderes negros são a elas. com exceção do indócil Chefe Ga-helezl, o teimoso príncipe zulo quec p s

'cs tem causado a Vorster com as

orações ciolentas e atrevidas. O Che-L Sebe não me pareceu ser pessoacultura, nem de muita leitura, é um

bjetivo, prático, trabalhador. Não tem

3mo de Letíaka, o ministro tronske'-

discorria, fluente, sobre as manhasna l istas britânicos. O Chefe Sebe é

essa-se chãmente e não pareceeressado em impressionar o inter-

senhor acredita, sinceramente, nadas nações bentas. Chefe Sebe?

SESr*

*P0* <* b^e *000 de cum.

— Não ha dúvidas que, paro nós, africa-oos negros é o melhor. E pora

"e^s" também.

Podemos continuar a manter as nossas tradi-coes seculares, usando os nossos idiomas enao

precisando adotar os de outros. É umamaneira de autopreservação.

- CT

Grei° que nõ° 016 expliquei bem, Che-

r™- ou o senhor não me entendeu bem

insisti. Pergunto-lhe se acredita que essa po-

«Kxt. agora incrementada pelo Sr. Vorster tem

raízes no sentimento dos africanos, dos ne-gros, e se há possibilidade de ela vingar.

~~ R«P-to-Ihe

que acho o melhor para nós.

Nos estamos trabalhando em estreita oolabo-racao, o governo de Pretória e nós e, como osenhor terá visto em outros lugares ou terátido oportunidade de ler. há vórias nações auegozam de autonomia interna e se preparampaira atingir à independência,

cedo ou maistarde, a exemplo do Transkei...

— que nenhum

país reconheceu até ho-|e

— atalhei.

Sim, é verdade, mas não nos cabe a

f°'

omos p,r-rneiro preparando a infra-

estrutura necessária que possa dar viabilida-

de ao Ciskei e evitar Incorrer no erro de muitospaíses africanos

que não estavam maduros pa-**. governarem nem tinham base econômi-

ca, advindo disso grandes problemas não ape-

nos para os seus líderes, mas para o povo.

Houve muitos erros nume descolonizaçãoapressada da Africa - continuoT

Não pude conter o meu espanto com assuas declarações e lhe disse de cara:

r,É procedo, mais parece um africâ-

ner a fa.ar do que um líder negro.~~

^ão, é que se engana. Falo comoum chefe tribal e como um líder negro demo-oraticamente eleito

para governar o meu po-vo Nao nego que há muita coisa desagnadá-

ItLn°rJ€9ime

06 Pretòr:a> "WS não podemosesconder

que a Bantu homsíands policy vem

de acordo aos nossos desejos e aos noZlideais. Por que fwrgir

que não existem proble-

mas numa descolonização apressada'? A dtí-

^.ramdependència

deve ser o econômica.

viabSdTpS1^ ^ m6TOS'

^ ^

rh ^

°freí?to' of|,nal' ^ue ° Ciskei se-

rá um pais viável? — perguntei-lhe.

_

— Poeticamente s:m,

pois há uma certa

rr™. 00 Bes voam

— Livremente?

dereT^JlVPeí?erVi^

esco!hem os seus lí-deres. Ha uma ehte bem educada e o meu ao-*wno está

gastando muito com a educação^

6,0 XhOSa' hÓ *»esoo.as espalhadas

pelo território de 942 076hectares e uma população de 934.580 habitan-

rftL^°S qU°l.526040 vivendo <^ntro do ter-

"tório e os demais espalhados petos áreas

^v2rG>nCOt

nossa ,uto Principo» é polo con-

so!.daçao do território, o que será conseguidodentro dos próximos onos. Estamos eduSmdopoeticamente o povo para que eie saiba o quequer. Enquanto isso fazemos todos os esfor-cos, o governo de Pretória e o do Ciskei Daroque tenhamos viobHidode

econômica Já^áalguns investimentos

promissores de paísesestronse-ros.

0 resto hÔKÍe vir, fiq^e"^

ra c^o ^ nUma unm ,utu"

—

Absortamente. Somos diferentes e te-

mos diferentes sistemas políticos O Ciskei

^inho

'btü

TÓ «PúWtea.

pensa segul^

tem í .

fu,uro- Nwtade união. Cwtapafetem direito a escolher aauiio

que mais lheagra<to em matéria de política. oestá de acordo? Os nossos irmãos do Transkei

1301,4100 ° n6s°^-®

:nV? ,ssíaé

que Wferi não fixar data parao «dependência. Por que pressa arMes de^

^ deVkÍ0mente oi-

Havia muita sabedoria nas palavras da

*^>0 questão de cimentar

pri-

^á vir^T^0

re8to,Wrã e o Cfekeí

poderá vir a ser um país realmente soberanopelo que estou torcendo. ®<*»rano.

melhor futebol você

tem ouvindo os

"bambas"

da

RÁDIO BARÉ

Cresceoposição

ao Governo

no debate

político peruano

Lima (AFP) - o ambiente

político peruano está gahra-

nizado por um combate verbal

entre o Governo militar e vários

partidos, sobre a futura Assem-

bléia Constituinte. Ao mesmo

tempo, os principais partidos

políticos do pais, o APRA di-

rígido por Victor Raul Haya de

La Torre e o Açflo Popular do ex-

presidente Fernando Belaunde

Terry iniciaram sua campanha

com vistas a eleição dos cem

constituintes.

O pleito terá inicio no prá-ximo dia_A de junho.

Por sua vez, o Partido Co-munista, de tendência ortodoxa,

sofreu um,; cisma, tanto que á

Confederaçflo Geral dos Tro-

balhadores do Peru, de orien-

fação comunista, anunciou

publicamente que concorrerá

ao .pleito.

A tempestade política ori-

ginou- se em virtude de um

pronunciamento do Presidente

peruano. General Francisco

Morales Bermudez. no último

dia 30, quando afirmou

que

"a

Constituinte será dissolvida sè'

não incorporar na carta políticaas reformas estruturais". O

Chefe de Estado disse ainda que

com as eleiçães gerais de 1980

ocorrerá a transferência do

Governo, porém não a do poder,"porque

as Forças Armadas irão

se manter vigilantes para que se

consiga seus objetivos pollti-

cos . Disse ainda que "as

Forças

Armadas estarão sempre li-'gadas

a seu povo".

Os partidos àpiista e Ação

Popular, além de ^outros

agrupamentos, repeliram

duramente as duas afirmaçães

de Morales, tanto a de que a

Constituinte poderá ser dissol-

vida se não incorporar na Cons-

¦tituição as reformas como a de

que haverá transferência de

Governo mas não a de poder.Além do APRA e da Ação

Popular, manifestaram- se con-tra o pronunciamento do pre-sidente o Movimento Demo-crático Peruano, fundado

pelofalecido Presidente

Manuel

Odria e o Partido Popular Cris-»ão, surgido tempo atrás de umacisão da democracia cristã.

Por outro lado a Confe-

deração Nacional de Traba-

Ihodores, de tendência crista,

deu seu apoio ás afirmoçães dochefe de Estado. Esto entidade éconsiderada a terceira força en-tre as quatros centrais operárias

do Pais.

"Não sá o Exército como as

demais corporações armadas e

ainda as forças policiais coin-

cidem totalmente com as de-

claraçães do Presidente da

República", disse por sua vez o

primeiro- ministro. General

Guillermo Arbulu. No mesmo

sentido, pronunciou- se o mi-

nistro das Minas e Energia, Ge-

neral Juan Sanchez. Enquanto

seu colega da pasta dos Trans-

portes. General Elido Vannini,

disse que

"o

gabinete é soli-

dário com as palavras muito sin-

ceras do Presidente".

No tocante à campanha

política, a Ação Popular ceie-

brou um comício no porto de

Callao, situado perto de Lima,

onde seu líder, Belaunde, re-

clamou "uma

constituinte so-

berana". Por sua vez, Haya de

La Torre anunciou na noite de

sexta- feira que

"neste momen-

. to começa a contenda paro levar

o aprismo á vitória nareleíçtes

para unia Assembléia livre e

soberana".

Quanto á inscrição dos par-,

?idos para habilitar- se ao pleito,

a Ação Popular já apresentou

sua solicitoçflo com 60 mil as-

sinaturas, 20 mil a mais que as

exigidas por lei.

Dontro do Partido Còmunista,

liderado por Jorge dei Prado,

ocorreu uma cisão, quando as

comitês iuvenis de Lima e de

várias cidades do interior levan-

taram- se contra o comitê cen-

trai. Os dissidentes acusam os

membros do comitê de "revi-

sionismo" e de "haver

dado

apoio ao ex- Presidente Juan

Velasco Alvarado", enquanto

aquele organismo central ra-

plicou dizendo que os rebeldes

eram agentes burgueses infil-

trados.

Del Prado assegurou que se

trata de "uma

campanha po-

lltica e policial contra (^Partido

Comunista, pois esta orgapi-

zação se encontra empenhada

em aglutinar a esquerda rio-' derado

para defender áf con-

quistos sociais na Assemblefa

Constituinte.

Finalmente, a CGTP informou

que participará das eleiçães

constituintes e formulou umo

convocação ás forças antiim-

perialistas para constituir umo

frente ampla. Propãs mesmo um

programa comum que inclui

reivindicações de ordem tro-

balhista. assim como a defesa

das reformas realizadas pelo

regime militar.

ESrADO DO AMAZONAS

PALÁCIO DA JUSTIÇA

CARTÓRIO DA 2a. VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL

Escrivã: VERA LUIZA JOHNSON DE ASSIS

EDITAL DE CITAÇAO COM O PRAZO

TRINTA DIAS

O Doutor ALCEMIR PESSOA FI6UUOLO,

Juiz de Direito da 2a. Vara de Família da

Comarca de Manaus, Capital do Estado

do Amazonas etc

FAZ SABER aos que o presente Edital virem ou

dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Car

lório da 2a. Vara de Família, tramita a Ação de In-

vestigacão de Paternidade, acumulada com Petição

de Herança, requerida por ETELVINA DE CÁSSIA PE.

RES VICTÓRIA menor impubere, representada por sua

mãe ROSALINA DA COSTA PERES, sendo a presente

para CITAR o cônjuge superstite MARITTA VICTÓRIA.

brqsileira. viúva, profissão ignorada, residente e do.

miciliada presentemente em lugar incerto e não sabi-

do, representante do Espólio de JOÃO BATISTA VICT.

TÓRIA. por todo o conteúdo da Petição e despacho

a seguir transcrito: PETIÇÃO: — Exmo. Sr. Dr. Juiz

de Direito da 2a. Vara da Família. ETELVINA DE CÁS_

SIA PERES VICTÓRIA menor Impubere, representada

por sua mãe ROSALINA DA COSTA PERES, brasilei-

ra. solteira, servidora pública estadual, domiciliada e

residente nesta cidade, na rua Vitória Régia, 176, São

Jorge, por seu procurador e advogado infra assinado,

inscrito na C.A.B.Am sob o n.° 363, conforme pro.cu ração |unta, vem como respeito e acatamento pe.

rente V.Excs. para propôr contra o ESPÓLIO de JOÃO

BATISTA ViCTÓRIA e o cônjuge superstite MARITTA

VICTÓRIA, brasileira, viúva, orofissão ignorada, resl-

dente e domiciliada presentemente em lugar Incerto

e não sabido, sendo que o Espólio 6 também por ela

representado, por inexistir herdeiros necessários a pre.

sente Ação de Investigação de Paternidade, cumulada

com Petição de' Herança, pelas razões que possam a

OS FATOS: 1.1. A mãe da investigante teú.

JtO P manteúda com JOÃO BATISTA VICTÓRIO desde

março de 1966 até sua morte ocorrida nesta cidade,

em 10 de novembro de 1975, tendo a Autora, como

fruto desse união, nascido em data de 02 de abril de

1963. no cidade de Manacapuru, Estado do Amazonas,

sendo ali registrada conforme faz prova a petição ia.

vrada às fls. 98 do livro n* 38. termo n.° 12.202, do

Cartório de Registro de Nascimento daquela Comarca

(doe n.° 1). 1.2. O pretendido pai da Investigante mãe

foi, é bem verdade o autor da declaração de paternl.

dade. mas todos os seus atos posteriores, manifesta,

dos de modo expresso em documentos particulares,

eram de sentido de que reconhecia a Suplicante como

sua filha, afirmando destarte, a paternidade. 1.3. Dee.

sa forma, na declaração de Imposto de Renda de

cuios, elaborada em 1973, figura a Suplicante como

dependente, na condição de filha (doe 4/5). e que é

repetido no comprovante do entrega da declaração

de 1975 (doe. n* Igualmente, perante a Unidade

Educacional "Soion

de Lucena". Sub Unidade "Vicen.

te Telles de Souza", e de cuM. assinou o boletim de

avaliação como responsável (doe. 7). Além disso, em

Inúmeras cortas rem*tt» pelo ú» eufue. de Overeoe

lugar ee onde se encontra, marítimo que era. a mãe

da Suplicante, fazia eempre remissão à Autora como

•ua filha, tendo inclusive, em dota de 25 de agoeto

de 1987. eecrtto da, cidade de Belém umo corta diri-

gida diretamente « sua fHha "Zeflnha".

como é a ou.

tora chamada e conhecida na intimidoae do lor entreeeusJomHiaree

(doe n.» ê o 18). 1.4. Tudo. leso tomopatente e inquestionável o propósito oe de cu|ue dereconhecer a paternidade da Autora, como sua filha

qut, realmente era. a quem dedicava carinho

vez que nã0 possuía filhos com a sua mulher legfti-ma. de quem estava afastado a vários anos. 1.5. Não

há dúvida, por outro lodo. de que o de cufue viviasob o mesmo teto com a mãe da Suplicante quandoretornava de suas viagens como tripulante de navios

da empresa Netumar tanto é que esta era sua pro-curodora. desde março de 1973. para receber os tnrt

proventos de aposentadoria funto ao Ministério dos

Transportes. cu|0 pagamento era feito pelo Banco do •

Brasil S/A. nesta cldaoe (doe. 19), além de que rela.tom as cartas já referidas e anexas ao processo, fato l

que era do conhecimento de inúmeras testemunhas,

que serão arroladas, sendo de ressaltar a assistência

por ela prestada, que serão arroladas, digo até os ul.

timos Instantes de vido do falecido (doe. n.# 20). ODIREITO Dispão a Lei n* 883. de 21 de outubro de1949

"Art. 1.° — Disolvida a Sociedade conjugai será

permitida a qualquer dos cônjuges o reconhecimento

do filho havido fora do matrimônio e, ao filho havido

foro do matrimonio e. ao filho, a ação para que se

lhe declare a filiação. "Art.

24 — O filho reconhecido

na forma desta :ei, pera efeitos econômicos, terá dl-

reito a título de amparo social, à metade da herança

quer vier a receber c filho legítimo ou legitimado".

2.2. Com a dissolução da sociedade conjugai.' pelomorte do seu pretendido pai. tem a Autora ação paraque *e lhe declare a filiação, na forma da lei supra.

2.3. Por outro lado, o de cu|us deixou bens a partLlhar. conforme prova a sua declaração de Imposto derenda, sem que tivesse deixado filhos legítimos, peloque assiste a Autora a direito a meação da herança.

2.4. De outra parte, o último domocilio do de ^f«

foi em Manaus, onde residia e veio a falecer, sob os

cuidados, até a última hora. da mãe da autora, con.forme já demonstrado. 2.5. Ante o exposto, vem a

Suplicante promover na presente ação de hiweallyn

cão de paternidade, cumulada com a de peOçóo deherança, requerendo a V.Exa. a citação do mestra

e representante do espólio, por Edital, para contestar

querendo, peno de revelia e, afinal seja a Autora rs.conhecida por sentença filha de JOÃO BATISTA Vicl

TÓRIA para que lhe seja assegurado o direito de por.tlcipar da herança deixada pelo de cu|us. condenando

o meeira e herdeiros, se por acaso houver, a entregar-

lhe a legítima que lhe couber na partilha dos bensdo falecido, acrescidos de custas e honorários odvo.catic.o8 que forem arbitrados em sentença.

se por todos os meios de provas em direito permiti,doe, inquirição das testemunhas abaixo arrolodas. quedesde logo requer. D e A. com oe documentos

jun.toe. dá-se à causo o valor de Cr$ 10.000.00, paro arefeitoe fiecois.- P. Deferimento. Manaus. 07 de no»vembro de 1977. (os) José Polvo FHho. DESPACHO.

P°r Edital com o prazp de Trinta (30) diasEm 22.11.77 (as) A.P. Hglioulo. Juiz. E poro quêchegue ao conhetimento doe intereesadoe

e no «m

ro não possam alegar ignorância mandei expetfr apresente Edital com o prazo do Lei, e eerá pubNcadoe afixado no forma do Lei. CUMPRAjSE. DADO EPASSADO nesta cidade de Manaus, Caplial do Esta.do do Amazonas, em meu Canário, aos dnco dtas domês de dezembro de mi novecentos setenta e este.

0*0 mbecrevo

J0hni0n Amàê

Monau#» ® de dezembro de 1977ALCEM» PESSOA FlGUUOLO

J»Hz de DfeaRo

III

EI

hitlE

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IC?

r tsversos4

MANAUS — Tarco-Mra, 10 d* lombo «h W7« JORNAL DO GÓMãtCn

*

Brasileiro otimista

Quase cai desta cadeira de onde mando asminhas mal traçadas, quando verifiquei que comtodos os problemas pelos quais passamos aliás

mostrando que somos gente -ao atravessarmos a

crise que faz a alta dos preços e as dificuldades doorçamento de cada família -

quase caí da cadeira •

repito, quando verifiquei debaixo da garantia do

Instituto Gallup que o brasileiro perfaz

o segundo

povo mais otimista do mundo. Vejam só, como nósestamos classificados (esses são os índices de oti-

mismo em vários países do mundo do alio de 1977

para este novo ano de 1978): em primeiro lugar

vem a Austrália com 42 pontos; e logo em seguida

vem o Brasil com trinta e seis; a Inglaterra, minha

gente, está um ponto abaixo de nós; com trinta e

cinco; e Uruguai chega perto,

com trinta e três

pontos: as Filipinas com vinte e oito empatam com

o Chile, igualmente com vinte e oito. O grande, o

esmagador escândalo é que a Suíça, atualmente o

pais mais rico do mundo, ou um dos mais ricos,

para o qual convergem todas as garantias daqueles

que querem preservar suas fortunas, tem um oti-

mismo muito desgastado; exatamente ela se situa

nos vinte e dois pontos, quase a metade da Austrá-

lia e bem longe ao Brasil, que está nos trinta e seis,

como já disse. Passada a morte de Franco, a Espa-

nha com todos os problemas baixou para dez seu ín-

dice de otimismo para o ano que se inicia; a Índia

vai a nove, a França • meu Deus como é possível? -

desce a seis pontos e o maravilhoso Japão - que

mistério é este? - Desceu a cinco pontos

de boa von-

tade E agora, como vai o pessimismo neste mundo

de Deus'' < E verdade que o quadro só nos dá a cha-

mada civilização ocidental) Temos o Canadá comtodo o seu riquíssimo solo,

para encher a boca do

mundo de alimentos com cinco pontos; isto é um

pessimismo ainda pequeno, mas na Alemanha ele

cresce e vai a nove pontos; a Finlândia dá uma

queda p^ra uni pessimismo bem maior, com vinte

e quatro e a Suécia pais que nós julgamos perfeito

Dinah Silveira de Queiroz

pelo seu equilíbrio entre as várias camadas sociais,

suas riquezas bem repartidas, seu mundo de laser e

todo o seu conforto inimaginável, até certo ponto

para- nós, é • pais anis pessimista, com vinte e

cinco pontos. Que se espera do mundo? Ou em quecondições o ser humano pode julgar-se diante de

perspectivas felizes ou infelizes? Como explicar

que, com todas as notas dificuldades sejamos o

segundo pais maMbtímista do mundo e a Suécia

um país civilizadíssimo, com um povo muito rico,

venha a ser um dos mais pessimistas entre tantos?

Talvez entre nisto tudo alguns componentes bási-

cos. Se a Suiça é menos otimista que o Chile, se o

felicíssimo Japão, muitas vezes menos otimista

que a Austrália, devemos considerar tudo isto por

um prisma global. Digamos que o povo da Suíça

pense mais na política exterior da sua moeda que

encarecerá seus produtos pelo seu custo; que o

Japão também tenha suas mesmas preocupaçõesde riqueza: quanto ao pessimismo do Canadá

vamos explica-lo talvez pelo sentimento dilace-

rante de uma possível divisão do corpo de um pais.Quanto á Alemanha, o mais pessimista de todos,deve ter sido por muitas razões políticas, casos de

espionagem, enfim toda uma sombria expectativa

que se desenhou nestes últimos meses, formando o

bojo de uma crise. Agora a última pergunta: por-

que o povo do Brasil é tão otimista, minha gente?Muitas pessoas no exterior ainda falam mal doBrasil e desacreditam do nosso futuro. Mas nósnão. A prova é a mais conclusiva possível. Chora-mos a alta do custo de vida, tem Os preocupaçõescom a violência nas cidades, infinitamente olha-mos para o céu que nos tem mandado tantas chuvasneste mês de janeiro. Mas o Brasil ainda é jovem,olha também para a frente e por mais que voce

queira brigar com a cronistas, os números estão aí,coletados pelo Instituto Gallup. Somos o segundo

povo mais otimista do mundo. Deus seja louvado!

Gênio grego

DEMOSTHENES UNS

Do Parnaso, Reino das Musas idolatradas,

assim como do Helicon, fulge a Glória,

em que fulguram os nomes laureados dos poetas imortais,

e a música de Euterpe, reunindo os vates da beleza,

faz o lirismo empolgar a inspiração de Píndaro,

e os mais belos versos cantam a grandeza do Gênio Grego.

Do Eleusis, a luz misterioso dos Altares.

enche de místico entusiasmo a legião do Neofitos,

e a Exceisa Iniciação Helênica,

sob o Passe Solene do Hierofante,

congrega entre os seus adeptos.

os mais céiebres personagens de então...

Nas p.aças e ncs lojcs ce Atenas,

o Gênio Grego faz de Sócrates o pai da Filosofia,

e das máximas deste,

sai a Gioria Esplendorosa de Platão,

cu,o espírito idealista voa nos Domínios da Utopia,

sonha com a República Ideal.

mas volve cansado, e a velhice,

o laz depor na fronte de Aristóteles os -louros,

porque este aprendeu tcdc Ciência do seu tempo,

pua ensiná-la mais vasta e profunda...

Do cinzel miraculoso de Praxísteles, de Poecila e de Fídias,

os recursos da Harmonia.

plasmaram a beleza da Forma.

e uma Deusa — Vênus.

surgiu do mdrmore disforme,

buriiado pela inspiração transcedente do Gênio Grego.

Também com o pincel.

Perene, Polignoto e Micon,

traçaram com soberbo realismo.

a tomada de Tróia, o combate das Amazonas,

e a vitória de Maratona,

demonstrando assim.

o magistral talento.

dos filhos de uma das mais belas civilizações,

que já existiram na face da Terra.

Assim as béiicas façanhas dos Heróis gregos

Sob a liderança de Odisseu vencendo llion,

Tudo por causa da raptada Helena pelo troiano Paris,

Como g tormentosa e demorada viagem de retorno ao Lar

De ü.isses com a inquieta paciência da virtuosa Penelope;

Num mundo de lendas, onde Caribis e Cila,

As Sesêias e seu fascínio:

O Cíciope de um olho só etc;

É a obra prima de Homero,

Que foi cognominado — O Poeta.

E que através da llíada e Odisséia,

Seus imortais poemas épicos.

Eternizou sua privilegiada inteligência.

A liíada — um poema de guerra:

A Odissé.a — um poema de paz;Estes dois poemas, verdadeiras Obras de Arte de Gênio Grego

as colunas mestras da Cultura Clássica...Na história, o Gênio Grego legou à Posteridade,

Os traba.hos de Heródoto — o pai da História,Tucídides, Crésias, Teoponto e outros...

Ne Eloqüência, a Cultura Clássica coroou as frontesDe Antifonte, Andocides, Isócratcs, Ésquirves.

E seu rival Demósthenes e Hipérides...

aindQ®ão admiradas, as incomparávels peçasDe Sfocles, Ar.stófanes, Esquilo e Eurípedes,

Cuias cbras teatrais, representadas no Teatro de Díonfsio,Faziam o deleite dos agitados espectadores daqueles remotos tempo®No Domínio das Ciências Médicas, wmpas

Sobressaíram-se Hipócrates, Empédocles e Acmeoro,Na Matemática, o Gênio Grego,

Legou com orgulhosa razão à admiração dos pôsteresA genialidade de Pitâgoras. de Euclides e de Arquimedee...Da Civtíizaçao Helenica ainda hoje,

Muito temos que aprender, tal a magnitude curturaf do Gênio Gregow

O melhor futebol voce

tern ouvindo os

"bambas"

da RADIO BARE

Paredes

têm

ouvidos...

A antiga e progressiva

inflação

AustrcgésUo de Athayde

A diplomacia de Talleyrand e de

Metternich tirava a sua força em grande

parte dos métodos secretos, das palavras

dúbias, da capacidade de intriga em que

ambos foram inexcedíveis. Nada ficava

dos encontros entre os agentes superiores

da ação diplomática, que se passava nos

fMabinetes

sem deixar registro nenhum,

¦lais tarde adotou-se o sistema do"Compte

rendu" escrito por terceira

pessoa que assistia às conversações. A

regra porém

era o sigilo, os entendimen-

tos feitos debaixo ao maior segredo,

cada participante interessado em não

deixar nenhuma prova

ulterior das pro-

messas que fez, aas tramas elaboradas,

dos golpes urdidos.

Com a evolução dos tempos e o aper-

feiçoamento da técnica, aparece* im

elemento sumamente perigoso: o crava-

dor, ajudado pelos microfones. O quedizem os diplomatas no qae lhes

pareceentendimentos sumamente sigilosos,

pode, sem que o saibam, estar sendo

impresso em fita magnética. Amanhã

vém os depoimentos implacáveis. O caso

de Watergate e tantos outros casos de

espionagem moderna mostram oue peri-

gos cercam politicos e diplomatas

quando, pensando estar seguros de que

as paredes não ténr w vidos e o mato não

tem olhos, se entregam a expansões ver-

baia que, no dia seguinte, aparecem na

Imprensa e transtornam o caldo das suas

negociações.

j

Agora mesmo temos um exemplo

flagrante e penoso: um gravador reteve

em sua fita as palavras duras do Presi-

dente Carter, comentando a atitude

inflexível do Primeiro Ministro Indiano'

Desai nas questões nucleares que ambos

discutiram em Nova Deli. Carter deu

ordem ao secretário de Estado Cyrus

Vance para escrever ao seu interlocutor

rebelde "uma

carta áspera e seca"

sobre o assunto. O cochicho do Presi-

dente foi apanhado por um gravador

[indiscreto, criando-se em seguida forte

Magistrado

Dia a dia

acontecimentos que confir-

mam e ilustram afirmações

que temos feito nesta coluna

sobre vários aspectos da

inflação, 'fHy como

efeito e como causa. Sim,

•porque, como todos sabe-

mos, a inflação, sendo um

efeito produzido por várias

causas, torna-se, ao mesmo

tempo, uma causa geradora

de variados efeitos, alguns

deles por demais funestos.

A inflação é um fenõ-

meno que vem de longe,

numa marcha ininterrupta

oue nunca foi possível deter.

Simplesmente, conservando

até tempos recentes um

rftmo lento e inofensivo,

assumiu nos nossos dias um

ímpeto gaknante, vertigi-

noso; e, qual rolo compres-

sor incontivel, provoca

situações de catástrofe no

mundo econômico.

Como acabamos de

dizer, o fenômeno inflado-

nário vem de tempos remo-

tos. Em Portugal, em tem-

pos ainda anteriores ao dês-

cobrimento do Brasil, a uni-

dade monetária era o real,

que, já de si, teve diferentes

valores em diferentes épo-

cas. ror exempio. o real de

prata do tempo ae D. Joao

III valia 10 reis (o nlnral dp

mal-estar durante a visita que deveria

.Magistrado

americano ao chefe do Governo da Índia.

ser cordial do Primeiro

Nas próprias costas de Carter, um

microfone a

ultra-sensível transmitiu a

sua confidência ao Secretário de Estado.

Cuidado! Gravadores e microfones estão

espalhados onde menos se espera.

(o plural

real sempre foi réis), e 10

réis, naquele tempo, era

uma quantia que estava

longe de ser desprezível. O

proprio real ainda se dividia

em ceitis. Em 6 ceitis, se

não estamos em erro. Mui-

tos leitores devem ter visto,

em escritos do século pas-sado, e.até deste século, a

opressão "não

vale um cei-

tilAs quantias de vulto

não eram designadas em"contos

de réis , mas sim

em cruzados, moeda antiga

que se mandou cunhar com

este nome porque se desti-

nava a custear as despesas

com os Cruzados. O cha-

mado "cruzado

novo",

moeda de prata que come-

çou a cunhar-se no tempo de

D. João V e teve curso legal

até 1861 (há pouco mais de

100 anos) valia 480 réis

(moeda de prata portu-

guesa. note-se). Mais tarde

o valor do cruzado foi

fixado, em Portugal e no

Brasil, em 400 réis. Os leito-

res menos jovens lembram-

se perfeitamente

da moeda

de 1 cruzado, com que há uns

40 ou 50 anos se pagavam 2

cafés ou 2 passagens de

bonde. E isso, em relação

aos tempos do real e do cei-

til, já traduzia uma conside-

rável inflação, mas inflação

em ritmo suave, que não

causava abalo na economia

pública ou privada.

Agora, de então para

cá, de ná uns 40 anos ate os

dias de hoje, é de causar

vertigem a velocidade da

inflação. Se, com 400 réis (4

tostoes), se tomavam 2

cafés e se adquiria quasemeio quilo de carne -1 conto

de réis (mil vezes mil réis)

era uma pequena fortuna. E

hoje? Um conto de réis é um

cruzeiro novo, mesquinha

esmola que um mendigo iá

nem agradece. Apesar ae

esse cruzeiro ser a unidade

monetária atual, já não tem

praticamente (um só cruzei-

ro) valor aquisitivo. Quer

dizer, a inflação, nestas ulti-

mas décadas, avançou mais

do que

tinha avançado em

séculos; e está, de certo

modo e por vários meios,

contribuindo para uma des-

graça mundial que o

nomem, tendo na própria

inflação um poderoso

anes-

tésico, não ve nem prevê.

E

vem então a propósito insis-

tirmos naquilo que temos

asseverado em outras crôni-

cas: a inflação é um . fenó-

meno que a ciência dã Eco-

nomia ainda não estudou em

toda a sua profundidade.Talvez

por ser uma praga

que. à semelhança daquelas

mulheres "vamps

do

cinema, deslumbra e enfei-

tiça para depois desgraçar,

ela encandeia os olhos da

R¦revisão

e da previdência

¦umana, provoca uma sen-

saçáo de euforia de gastos,de desequilíbrio da econo-

mia privada, que os

gover-nos ainda se vêem obngados

a alimentar, como quemderrama óleo e mais óleo na ¦

fogueira, para criar artifi-l

cialmente mercados inter-1

nos e atender as prementes

I

necessidades da luta e dal

guerra econômica. I

Ivq^H

Este fenômeno^^H

se nitidamente nesta

quadra de Natal. Longe j

nós - por amor de Deus.M

tores, não nos

mal - longe de nos negar |

cada um, até mesmo ás pel

soas de modestas condiçoes j

o direito a um Natal alegre,

feliz e razoavelmente fartoJ

Mas... "modus

in rebus"!

Para tudo há limites, ¦

teiras e termos médiosH

porque existem argentárkfl

que possuem luxuosos iatj

e levam vida palacMHH

temos o direito de ¦¦

nar um, palácio ou umVH

Há preceitos de economia]

seja num governo, seja!

numa família, que, mesmol

admitida uma certa elastiçij

dade, não se pode deixar ¦

observar, acatar e preserl

var. Mas o que

se viu nestá

Natal, não foi aquele volume!

compreensível ae consumo!

até com uma certa margeni

de desequilíbrio desculpavA

no âmbito das alegrias nata]

linas. O que se viu foi und

euforia desvairada de corfl

pras que suipreendeu o prefl

{¦>rio

comércio, excedendo d]

longe as suas mais audacicfl

sas previsões,

e que fatal]

mente deve ter causada

incurável deterioração

situação econômica ae muíl

tas famílias. ¦¦

Moral da história

inflação, particularmente!

nas proporções calamitosa!

que tem atingido (mesmtfl

com as propaladas contenfl

ções que os governante!

anunciam), é um fenômençfl

que, além de corroer mata

rialmente, tem uma desafl

trosa ação psicológica nfl

multidão dos consumidores!

Sufoca o espírito de equifl

líbrio e de previdência, ciM

e instiga novas e, em granH

parte, íncomoortáveis e d<H

medidas exigências de vida]

chegando a obliterar o velhq

e salutar espirito de honran

compromissos assumidos]

E, para cúmulo dos mak

inflacionários, é a própreconomia duma Nação

quejao invés de frear, alimenta e

encoraja esta sementeira dt

desgraças nas economia*

privadas. E ainda a procislsão está marchando...

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS

METALÚRGICAS, MECÂNICAS E DE

MATERIAL ELÉTRICO DE MANAUS

Edital de Convocacão

Pelo presente Edital ficam convocadas

•todas a§ empresas associadas, para reunião

de Assembléia Geral que esta Entidade fará

realizar fio próximo dia 13, sexta-feira, às

17:00 horas no 4? andar do Edifício Presi-

dente Humberto de Alencar Gaste lio Branco,

para apreciação da seguinte Ordem do Dia:

I

a) Leitura e aprovação do ata do sessão

anterior;

b) Apreciação e aprovação da Retificação

Orçamentária para os fins previstos na

alínea "b"

do artigo 550 da CLT com a

redação dada pela Lei n? 6.386, de

09.12.76.

No caso de não haver número para de-

liberação, em primeira convocação, reunir-

se-á a Assembléia uma hora após em se-

gunda convocação, com o número de asso-

ciados presentes.i

Manaus, 09 de janeiro de 1978.

E. M. de Paula FHho

Presidente

Os apertos de Agostinho Neto

GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS

SECRETARIA DE ESTADO DE PRODUÇÃO

RURAL

Divisão de Sistema Administrativo

-EDITAL-

TOMADA DE PREÇOS N* 01/78

SEPROR

— CL —

O SECRETARIO DE ESTADO DÊ

PRODUÇÃO RURAL, faz saber à quantos in-

teressar possa, que fará realizar em sua se-

de localizada à Estrada do Aleixo Km 2, òs

16:00 (DEZESSEIS) horas do dia 20.01.78.

Tomado de Preços para compra de (01)

Uma Viatura tipo PICK-UP de 04 cilindros

movida a gasolina e (01) Uma Capota para

Viatura tipo PICKUP.

Maiores informações e o Editol, poderão

ser odqiMidos no Setor de Material — Dl-

VISÃO DE SISTEMAS ADMINISTRATIVOS,

no endereço supra citada

COMISSÃO DE LICITAÇÃO.

Manaus, 03 de janeiro de 1978

Joeé Alvos da SHvo

Responsável pelo Expediente do DSA

0 problema de Angola não pode ser visto sepa-

radamente, mas no contexto africano, não somente

da África Austral como de todo o continente onde a

influência cubana se faz sentir, como instrumento

do expansionismo soviético.

Quando os expedicionários de Fidel Castro

conquistaram para Agostinho Neto o Governo de

Angola, imaginava-se que

se esgotaria no episódio

a intervenção ultramarina dos ilhéus. Enganaram-

se os que assim pensaram.

Na verdade, Angola foi

apenas o ponto oe partida. Há mais cubanos boje

espalhados pelos quatro cantos da África do que se

pode pensar. Eles estão no Congo - Brazzaville, -em

Guine - Bissau, também na de Cronacri, e, agora,

pesando na balança da Etiópia no conflito desta

com a Somália.

O caso angolano tem no entanto aspectos

diversos daqueles outros. A luta de Jonas Savimbi e

Holden Roberto nunca cessou pelo brousse ango-

lano, seja pelo lado do Zaire ou pelo

Leste e Sul,

onde operam as forças da UNITÀ.

A decisão de Agostinho Neto de proclamar-sePresidente de uma República Socialista tem um

significado especial. Para equiparar-se a Cuba em

matéria de tratamento político em Moscou faltava-

¦w exatamente uma decisão neste sentido. Ele a

tomou no Primeiro Congresso Nacional do Movi-

mento Popular para a Libertação de Angola

(MPLA), em Luanda, há poucos dias. E a pergunta

que se tem a fazer, diz respeito a esse novo status

angolano e aos compromissos, evidentemente recí-

procos, da nova Republica Socialista da África com

a União Soviética.

Há os que duvidam hoje em dia da largura da

margem de manobra política de Agostinho Neto.

Ele já teve que sufocar cruentamente um movi-

mento subversivo dentro de Luanda.

Jonas Savimbi domina uma larga área do

território angolano, com os seus 12 mil homens jáexperimentados no fogo e mais oito mil recrutas

Cse

adestram para a luta. Pelo outro lado, Hol-

Roberto com seus mil e tantos guerreiros

jamais deixou de ser um ativo combatente.

Compreende-se, então, de modo imediato por-

que os cubanos lá chegados em 1975 ainda não se

retiraram, ao contrário, engrossaram suas hostes

e tendem a aumentá-las na medida em que Savimbi

se torna uma maior ameaça.

Benedito Coutinhol

No caso angolano tem-se a lamentar, em pri-meiro lugar, o equívoco da Cimeira do Alvor,

?[uando

o Primeiro-Ministro Vasco Gonçalves, che-1

¦ando um Gabinete nitidamente esquerdista, sem¦ •

dç Mário Soares, considerava a possibi-um acordo entre as três forças de luta I

pela independência de Angola - o MPLA de Agosti-

nho Neto, a FLNA de Holden Roberto e a UNITA de |Jonas Savimbi.

A verdade é que já em Lisboa a figura de Ago»

tinbo. Neto superava pelo

seu prestígio pessoal o|

próprio Álvaro Cunhai. Era o seu nome que eoci-

mava os cartazes de convocacão de comícios do

Partido Comunista. Roberto e savimbi não tinham |nenhuma expressão política aos olhos dos gover-nantes daquele momento dramático de Porugal

O segundo disse respeito ao alheamento dosl

Estados Unidos à luta que se travou em Angola I

com a participação ostensiva de uma força expedi-1

cionária cubana, armada com o fino dos arsenais!

soviéticos. Oe passagem diga-se que o professor I

Kissinger foi derrotado na batalha que se travou|

entre o Departamento de Estado e o Congresso

Mas a maneira oblíqua dos americanos olharem a

América Latina e a África ainda lhes vai custar

caro. O caso angolano é exemplar dessa semiótica

dos Estados Unidos.

Savimbi tem respaldo na África do Sul, tendo-l

se em conta não somente o desamparo em que sei

encontra como sua luta significar não uma rend)-|

da negritude do apartaeid içao i mas algo de maiorl

interesse para Pretória, o esvaziamento do conu-|

nismo de Agostinho Neto.

E, por outro lado. Angola não deixa de ser al,

a pesar na estratégia do Atlântico Sul. sobretui

Bido

se considera a precariedade do Canal de

para os superpetroleiros modernos e a inevi-

tável dependência do mundo ocidental ao petroleodo Golfo Pérsico.

As dúvidas que ainda cercam o poder de Agos-

tinho Neto em Luanda persistem e nao se pode ima-

ginar que elas desapareçam tão cedo, sobretudosabendo-se do crescimento do poder ofensivo de

Savimbi e a atividade cada vez mais agressiva da

Frente de Libertação do Ene lave de Cabinda

(FLEC), outro focc oe preocupação para Agostinho

Neto.

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA

FUNDAÇÃO CULTURAL DO AMAZONAS

GABINETE DA DIRETORIA

-EDITAL-

"II CAMPEONATO ESTADUAL DE BANDAS DE MÚSICA

Pelo presente Edital o FUNDAÇÃO CULTURAL DO AMAZONAS

torna público que se encontram abertas até o dia 10 do corrente mês

em sua sede, d Av. 7 de Setembro 1945, as inscrições paro o Oam-

peonoto Regional de Bondas de Múskx>, a ocorrer em 15-01-78, viean-

do escolher o representante do Amazonas poro o "II

CAMPEONATO

ESTADUAL DE BANDAS DE MÚSICA".

Manaus (AM). 05 de faneirode 1978.

ci

un

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nes

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Mar

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Urr

POr

em,

OS Q

Peãs

Genio grego

DEMOSTHENES UNS

Do Parnoso, Reino das Musas idolatradas,

assim como do Helicon, fulge a G!5ria,

em que fulguram os nomes iaureados dos poetas imortais,

e a musica de Euterpe, reunindo os votes da beleza,

foz o linsmo empolgar a inspiracao de Prndaro.

e os mais belos versos cantam a grandeza do Genio Grego.

Do Eleusis, a luz misterioso dos Altares.

enche de mistico entusiasmo a legiao do Neofitos,

e a Exceisa Iniciacao Helenica,

sob o Passe Solene do Hierofante,

corigrega entre os seus adeptos.

os ma is ceiebres personagens de entao...

Nas p. ocas e ncs lojcs cs Aienas,

o Genio Grego faz de S6crates o pai da Filosofia,

e das maximas deste,

sui a Gioria Esplendorosa de Piatao,

cu,d espirito idealista voa nos Domfnios da Utopia,

sonha com a Republica Ideal.

mas volve cansado. e a velhice,

o Icz depor na fronte de Aristoteles os -lou'ros,

porque este aprendeu tede Ciencia do seu tempo,

pcia ensin6-la mais vasta e profunda...

Do cinzel miracuioso de Praxfsteles, de Poecila e de Ffdias,

os recursos da Harmonia.

plasmaram a beleza da Forma.

e uma Deusa — Venus.

surgiu do mdrmore disforme,

buriiado pela inspiracao transcedente do Genio Grego.

Tambem com o pincel,

Penene, Polignoto e Micon,

tracaram com soberbo realismo.

a tomada de Tr6ia, o combate das Amazonas,

e a vit6rio de Maratona,

demonstrando assim.

o magistral talento.

dos filhos de uma das mais belas civilizacoes,

que jd existiram na face da Terra.

Assim as belicas facanhas dos Her6is gregos

Sob a lideranca de Odisseu vencendo llion,

Tudo por causa da raptada Helena pelo troia-no Paris,

Como g tormentosa e demorcda viagem de fetorno ao Lar

De U.isses com a inquieta paciencia da virtuoso Penelope;

Nurn mundo de lendas, onde Caribis e Cila,

As Seaeias e seu fascinio:

O Ciciope de um olho s6 etc;

£ a obra prima de Homero,

Que foi cognominado — O Poeta.

E que atraves da llfada e Odisseia,

Seus imortais poemas epicos.

Eteiriizou sua privilegiada inteligencia.

A lilada — um poema de guerra:

A Odisse.a — um poema de paz:Estes dois poemas, verdadeiras Obras de Arte de G&nio Gregobao as coIunas mestras do Cultura Ciassica...Na Histaria, o Genio Grego legou a Posteridade,

Os trcba,hos de Her6doto — o pai da Hist6rio,Tucidides, Cresias, Teoponto e outros...

Nc Eloquencia, a Cultura Cldssica coroou as frontesDe Antifonte, Andocides, Is6cratcs, £squines.

E seu rival Dem6sthenes e Hiperides...

aindQ ®a° odmkadas, as incompordvels psoasDe Sfocies, Ar.st6fanes, Esquilo e Euripedes,

Cuias obras teatrais. representadas no Teotro de DlonfsloFaziam o deleite dos agitados espectadores daqueles remotos temposNo Dominic das Ciencias MSdicas, wmpoe^

Sobressairam-se Hip6crates, Empedocles e Acmeon,Na Matem6tica, o Genio Grego,

Legcu com orgulhosa razao a admiracao dos posteresA genialidade de Pitdgoras. de Euclides e de Arquimedes...Da Civttizacao Helenica ainda hoje,

Muito temos que aprender, tal a magnitude curtural do Gdnio Grego .

SINDICATO DAS INDOSTRIAS

METALORGICAS, MECANICAS E DE

MATERIAL EL£TRICO DE MANAUS

Edital de Convocacao

Pelo presente Edital ficam convocodas

•todas a§ empresas associadas, para reuniao

de Assembie.a Geral que esta Entidode ford

realizar no prdximo dia 13. sexta-feira, as

17:00 horas no 4? andar do Ediffcio Presl-

den-te Humberto de Alencar Caste I lo Bronco,

poro apreciacao da seguinte Ordem do Dia:

t

a) Leitura e aprovacao do ata do sessao

anterior;

b) Apreciacao e aprovacao da Retificacao

Orcamentdria pa-ra os fins previstos na

olinea "b"

do ortigo 550 da CLT com a

redacao dado pela Let n? 6.386, de

09.12.76.

No oaso de nao haver numero para de-

Kberacoo, em prime Ira convocacao, reunir-

se-d a Assembl6ia uma hono cp6s em se-

gunda convocacao, com o numero de asso-

ciodos presenters.i

Manous, 09 de janetro de 1978.

E. M. de Paula FHho

Presidents

M

r" *£*? '^SPCVJP^jrfr "^i» *»*,*» »«•»¦*¦¦ in^—tiMt^,. ..a* V v ^,r".~*" * "' '* »¦"_¦ "«¦¦"¦ +<+*qf**+*£*jfiHm jj rS «<»w »m jg¦ on*——>¦»« wn, «.«»¦ ¦ ¦ >n' ;Jr**!P5 '!¦> ^PTW^"

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wnq

sow gostoefesimo. *os assuntos. I

[I ¦

O sucessor do pree. Geisel. „_,.Jooo Batista Figueiredo diz que:

"Na ou-

sencia de eieiçôes diretas para os Golvernos oos Estados, o mínimo que se

pode fo2er é escolher pessoas que sejam

bem aceitas pela maioria da população

e quo funcionem como seus intérpretes.w Além dessa circunstância, adeverá recair eobre #

ou «eia, em alguém que não repila a si.

Uiaçõo dê rtespreilígio em

O

•* um político da confiança do

do República, para poder ou.

na owecuçõo do programo de de-

democrático,

o próximo Governo".

po.1wlm.nt. nssts jan^n ou no mista»

ZZ'T "° <*""«*>¦ ""i^ii ¦

wcolha dos governadores doe quatro pvincloals•stado. brasfleiios, a começar

por São Paulo.• D,7 o informante d» Broailla quo s«rò osso o

lance pcl.tico de expressão, depois da indicacãodo gen. joão Batista Figueiredo

para o sucessac, dc pres. EG.

O homem de maior prestígio para governarSào Paulo é Loudo Natol. Ctepots M AmanteDelfim Neto e Olavo Setúbal.

Ac principais Associações de Empresários es.

tao inciinadíssimas por Natei. E arremata o moL

10 A Rovclução, até c momento, segue o crité.rio de quem postulo não ganha. Quem quernão será. Ploftl

O moita de Brasília fornecendo um piá po.lítico deste tamanho. Trata_se da sucessão

governamental que está inclinadíssima, em fa-vor do senador José Lindoso. Sem desmerecer

demcis candidatos interessados em ocupar oPalácio Rio Negro, esse parlamentar mais apon.tcdo é homem honestíssimo, bem dotado, comtrabalhos no Congresso Nacional apreciável edesempenho

político equilibrado, com ressonán.cia nacional. Tanto assim que vem se distinguin.

do na bancada amazônica e é destaque na vice.

presidência do Senado da RepúbHca verde ama"rela.

E agora outra Má, blá ourlcodísslmo: JoãoWalter de Andrade

que |á governou esplêndida-

mwrte •"• Amazonas, é o mais cotado nome

para a senatóiia biônica pela Arena deste Esta.

ree Zone em Miami

Uma outra atração Maiúscula

— Quem ainda não sabia poderá seInteressar do blá. blá com a veicula.

Cão que estamos fazendo sobre o as-

sunto. Superficialmente, mas que é

ponto pacífico, pois conheço gente

que está se mostrando vivamente In.

cllnado em se transferir para eeeas

paragens.

— Em maio próximo será aberta oInaugurada oficialmente em Miami CL'V

uma monumental Zona Franca.

-• Zona Franca mesmo, sem restrf-

ções e outros embargos que em gew

¦u oprimem e desestimulam até um

comércio mais Interessado. Em torno

de 700 empresas de todo o mundo se

Inscreveram, até o presente momen.

to, para atuar nesse fre shopping ge.nlal, levando.se em conta que o lugar

por sí só |á é um convite ao turismo

pela beleza, pelo progresso existente,

o Infraestrutura perfeitamente ode.

quoda, dentro dos moldes e padrões

norte-americanos.

— E essa Zona Franca em Miami vai

desianchar, absorver e dimensionar

«toda mois um pedaço dimenslonadís.

slmo no território colossal do país de

Jimmy Carter.

— Enquanto Isto, a nossa Zona Fran.

ca vai seguindo aos troncos o bar.

ranços, considerada por muitos a pe.

dra no caminho dos Interesses maio.

«w e particulares deste pois tuplnf.

quhn. Cálajel..

— Detalhes extras: Thomaz Morrissey

que anda bordejando pela Norte.

América, tudo indica venderá na Free

Zone de Miami os produtos acabados

pela indústria de roupas Raymond.

desta Zona Franca de Manô. As tran-

sas estão sendo alinhavadas...

O Departamento de Promoção Comercial do Ministéno das Relações Exteriores, em Brasília, comu."te""*) ao preeMente da Foderoçào do. Indústriasdo Amazonas, Sr. Francisco Garcia Rodrigues

que aThompsoruBrandt" - um dos maiores grupos Indus-

Wals franceses — dlrlgiu.se d nossa Embaixada emParis, mostrando.se Interessada em Investir no Bra.

Esse grupo funcionaria em regime de |oint ventu.

res, com fins brasileiros para a fabricacão de apare

lhos eletro-doméstlcos, do som ou mesmo televisores"

O senado, Petronlo PortsUo . o deputado Man»Maciel, presidente do Congresso Nacional o primeiroe presidente da Câmara dos Deputados

0 segundo,faraó parte da entourage do presidente EG que vlsl.torá o México, oficialmente, a partir de 14 deste Jol

Z IA!SUmÍrá

° Comando Mi,»<"- da Amazônia, subs-tltuindo o gen. Ernani Ayrosa da Silva que vai remanefario para Brasília, o gen. Jansen.— Por falar em Exército, ainda este ano será criado

Notinhas... Notinhas...

Notinhas... Notinhas...

o í^átf.do a crorrrcnt Ljégc Aurora Cruz re-em .• ua rtsioência oa Lu;z Antony que eetá

or de c cssuca Totalmente decorada porna que fez curso de especialização no Rio.Of do um prireirífrsimo lugar,

o r,os li-Qaieft cevoos. cores perfeitamen*üsoacs, cbececendc um rigor equiiibrodís-

ntre móveis topetes tccidoe recobrindo so-

ccrt r u.daae qut- se estende n06( foncdcs que circudam esse pontinho

F que r-cda mois é qut um reflexo dela.

f sp enaioomtr.te 'nteSiger.te e ds

t rio, re;fínoao. cue oferecia nessa noite: arr so pote no tuctipi cemo peça de resis-

drogado por uma pá de gente smpát ea.os Moss, Ferrando e Cristina Pio de Sou->Mc e Paulo Tadro8, Rcmuio e Cláudia Me-

ia Jinkngs Sordrc Chomma, Marina Nu-Oiivejra T;r ton e Cecília Viera. Elton Sou

1 --e Dibo Neto. a iroren ce insinuante de Ano

eq^eira e Si va Zeiy Alves. etr.

vh uma certa espeia por uns filmes maro-nc° Ql ° c Kim Marinho adau riu nos States

deles conto o estória da Brar.ca de Neve e osAnc6s de uma maneiro inteiramente nova •

:' qüe nã(' surpreenoente. Mas Kim tez

"fort-

e c tunn nho resolveu fozer um estágio na dis-Que

"cos ir gleses- onte? de pincelar a cor-

-ia do Cheik Clube que foi c ponto oito doend que passou

No rond point dr geração descompromlesada,

número de nomes soifefadoe. bo!ançandoecr,

passo da música frenètca enviada à p stap-o Arroido Gente sair.de pelo ksdrdo e entra

uns e outros Wolewska Vitale. Suzetinha Pires daSilva aue se pet duraram pos braços do Oory Car-va hc e forem curtir fosse ouvindo a outra Wales-ka cantar seu repertório sob os spots da

"Morangui-

nhc\ Que tan bém contcu com cante demais aplaudmdo a atraçãc cgrotíóvel: Lou.-des Archer Pintoà cõté Ricardo e Ana Lúcia Braga. Morlene SouzaEneida de Barbo eme e por aí vai

G Cheik Clube esteve pif íó de superlatVo. FJones Abiahim brincando de aiegrfa com o suces-so do carr avá'iu prometido, pinceicua por folões

de pese pesado

Contandc Jcr.es com o apoio oe Júlio CésarSeixos. o programação foi general zadamente

per-feito Isto é. i ma felha semente, mos a culpa nãolhes cabe. orquestra E como se caçar sem cão.

vai-se de gcto rresmo, pega-se o que está à mão!

no caso €*<ee músicos sofríveis pois melhor não

ha. pcaem crêr. De lesto. o encontro foi num cres-cende ogreder do a gregos o troianos, terminada

a batalha de e uforia confelis e serpentinas quan-

dc a auroro jc. cespentava

Dizer quem con poreceu. impcssíve;. de A a Za descontrcção essenhou e fomos p nçando Gra-ça Makarem. oeon-Phi?ippe e Zelia Pérol, Felipe?

Abrohlm. Muriiinho e S mone Rayoi dos Sontos.Hermes Duplan (detiberadamentc permaneceu na

. ty e somente ontem ceco ou direto rumo a Pa-

n8j, Marc José Choves, sr ( src. Carlos Frederi-c j Vosqi fs. Jcsè Augustc e ^era Castro e Costa.Roraldo Soai es. Socorro Fernandes. Isoido Cam-Campos. Renoto Simões. Joaquinr Herold, Antoniotitta representando o bloco nonegr no, Hermen-

gorda e Morctlio Ji r queira. Gilberto Uma. Alberto

10 197»

Transas & Transas

Sonía Jinklngs, Ana Maria SUva • MárioTodros na comklinha chez Liége Cruz.

Jean-PhfNppe • Zé Ha Pérol vfio curtir Uma e Cuzco na semana

prochatne.

o V Exército, com sede nesta contrastante Manô.Umq Idéia nascida do gen. Rodrigo Otávio Jordão

Ramos e que finalmente se concretizará.

Será empossado no Comando da Escola Superior

de Guerra o gen. José Fragomeni. A posse será da.da dia 10 pelo gen. Tácito Theóphilo, Chefe do EMFA.— Ainda sobre as viagens do presidente Geisel, após

o retomo do Uruguai para onde seguirá depois do gf-ro pelo México, q Chefe da Nação manterá reunião

com o gen. João Batista Figueiredo para examinar a

questão das Reformas Políticas que serão *»p*fwhi

das ainda este ano. Resultante dos diálogos de quefoi Incumbido

Q senador Petronlo Portella.

Os meses de janeiro e fevereiro estão fora da a_

genda de viagens do pres. EG no país tupiniquim.

Somente o partir de marco é que serão reiniciadas.-— Aproveitando o ultimo ano de seu governo, o pre•Mente Geisel esticará pela Alemanha. Neeee pafseuropeu será recepdonodo

por um seu primo, WalleiGeisel que mantém nas ad|acéndas de Frankfurt

uma fábrica de ventiladores com 140 empregi

mais precisamente nas montanhas de Tounus.

— O parente do presidente brasileiro que vive na es.taçã0 climática de Kromberg, oferecerá um presenteao sr. Ernesto Geisel: álbum com fotografias da vLsita que Amalia Lucy fez à esse país magnífico daEuropa. Para quem anda desinformado, Amalia »wy

é filha do pres. EG. E as raízes Geisel vém da Ale-manha.

Castelo Bi cr.co e suof oncée. Tonia e Miguel Reis,

Celso Seixas, Noc!ia Ncsser, Aríete Mussa, Iva Barreto Jayme Ceves. Amaaeu Pinto, Anibal Melo, Mi-

chei. Antenor Amczcr.as

Ainda essa juve ntude raçuda que fez ferver on-

de a< or tece. Sar dra Chomma. Fiim no Bastos, Ma-rino Nur>es, Lili Civeira. Afonso Nery. Eduardo

Guerra. Gude de Miranda Ccrréc, Armandnho Lirmene/ Hoio'do de P. Nunes e Outros mais que ti-ean: na piaie eiro.

No oportuniaode Aríete SiJvo emplacava idadeum pouqui ho nicis coulta e íez uma festa à par-te. C sábado, sem dúvida, foi um

' alegre desbum".

Iheomório Pinto da Ccstc auc tomou o rumode Saivc dcr. foi fazer por dois anos'curso de mes-

fodo r.c Fcculdode de Mcdicr.a da Bahia, visando

O PHD Lxigência que se impõe nas atuais neces-

eidadee de tcdo professor catodrático de uma ma-téro nos curses ae Ciências Médicos das escolassuperiores bresi eiras

Essa amizade estim-adíssima foi um dos

qoe lutaram pela implantação da Universidade

do Amazonas e há 23 anos é médico excelerv-te formado

por essa mesma Universidade doBahia onde está no memen to dando tudo de sí

em busca do status ainda mais alto para apli-car na carreira

que abraçou com uma dignida-de ímpar.

... G^2te muita fazendo fila r>aro um look no

frime Terremoto" que chega um pouquinho

tardeL mas que nem por isto deixa perder suoaüraçao. O rebu

pros iodos do Cinema 2 que éiinwv mU ^ v w

Raimundo Nonato Oliveira abocanhou o

presidência do Rio Negro Clube. Na votação

para a esc c; ha do sucessor de Manoel Bas-

í^s Liro' deu banho no concorrente, com

26 votos a mais que os dados a José BezerraCala-te!

Otávio Hamilton Mourão, reitor da Unhversidade do Amazonas, fará speech na mu-niao que acontecerá nessa

quinta-feira novoronda tropical" do Hotel Amazonos, durão-

teo^tor que o Rotonr Clube de Monou,

Luisinho Souza e Lincoln Abrahim entusi-asmadissimos com a festança carnavalesca

que movimentará a sexta-feira que se aoroxi-

!£ IUCÜ?afé ^'ube Campo. A badalo-

cao do fim de semana, podem orêr.

Assim que o r*c«ss« do Judiciário for

suspensa, o ministro Noy Braga, da Edu-caça<r • Cultura, entrará no TribudU Fo-d^rol de Recursos com oçflo

judicST ob-lefivanuo cassar a liminar

qu# 0 iuizAmérico Lws, da 6a Vora Criminal do Rio do

,iro.' cooc*deu contra os rosoluçSos 18

Con**lho

^1« *

CONCINE- que regulamentam

a obriaa-tonedade da exibição do cimíos- metrooen,naciona,, a cada sossáo do filmo aSran-

U

Diversos

'- ¦ ¦¦¦-¦ ^Ffe % -K^Jvsi ":- '.^.f--3",'^ ¦. ^ V

• ", ••.."fc-p-. - -/*/?, * -<**»?*• e\ • NF^ofW**. wwmap ¦ 1m •»••-*" r* - -,4 • *!rt *, » .•* r- ••> &¦'-*** "SV, • *.« ¦> fW^WlsR'-i'- •• * 1¦

'• •" -j .T«-.

¦

¦

MANAU8 — TwHiq, 1i de |on«ro • 1978 JORNAL DO COAlACfO

I

POR1DE

COMÉRCIO

IVAN SILVA.

T»és transatlânticos de uma vez

em nosso porto, no dia 16 deste

Dia 15 ensejarão <*' nossa capitai

cs novos de passageiros

"Roman-

za" e ' Funchal" e dia 16 o

"ítal a",

conduzindo cerca de 1.500 turistas

que vêm conhecer a Zona Franca

de Manaus, sende aue o "Romanza"'

vem do sul do País trazendo cerca

de 690 passageiros para cenhecer

e fazer compras cm nossa capital,

enquanto que cs dois últimos vêm

do Europa com 900 turistas que de-

sejam conhecer as belezas da Ama-

zônia. Estes navios ficarão em nos-

to porte cerca de 36 horas, regres-

caí do aepois ao su' dc Pa,s. Este

occntecimento é um dos poucos

que ocorrem em nossa capital: três

roviC8 de grande porte conduz ndo

grande numero de turista para co-

nhecer a capita' ao Amazonas, isto

e. sem contar com c navio corguei-

rc de iengo curso "Heldelberg".

que

tembém têm suo chegado prev.sta

pare o dio 15 Com esse movimen-

to poderemos observar que o nos-

sc porto seró pequeno para abr gar

cutras embarcações que estão comi

chegada prevista para o mesmo dia

Fora auem r.unca viu uma coisa lin-

da cesta, dando imotessão de uma

cjccoe suDerdesenvolvida. Quem

ou zer pode fazer planos para visi-

tar c porto, pois vai ser um acon-

tecinr.er.to meaite.

' ,•* | # a ¦ • W* jk ;

_„ . TStr^^^!SHfc iTJPiM^iif

¦ '' ¦ :qMPT-

Kcvlo "Plácido

de Castro" tem

chegeda prevista para o dia 13, tro-

zendo inúmeros passogeifos e bas-

tarte ccrgc paro nossa praça. "Piá-

c.jdc de Castro' f(corá em Manaus

cerca de 36 heres. depois seguirá

para Tobatinga fazendo viagem nor-

nrçrji Ho rio Soiimòes e portos.

-•*¦•'- J

§| iT^-s. l M ii mv w! ^ MM

P'

Navio "Ajgusto

Montenegro" ^s-

tá pievistc chegar o nossa capita!

resta auinte-feira. procedente de

Eelém. condu^ndr grande quantlda-

de de corga e passageiros, devendo

regressar à capital poraense no sa-

bcdo, levando carga e passageiros.:

Navio "Vai

oe-Cõs" esperedo em

Monous dia 15. procedente do Ro

de Janeiro com bastante carga

Navio "Wa^aenr.ar

Pnheiro". cho-

ga em noeso poitc dia 16 proceaen-

te do Rio de jeieiro. trazendo gran-

de auantiaade de corgo gerai e bas-

tente gêneros alimentícios.

SBmm* ,

Ncvic ' Oceano" ae xa hoje o por-

to de Mc naus com eeetino a Santa-

rérr.. Be ém Saivaaor, Rto de Janei-

rc e Santos evando grande quanti-

doae ds carga

Navic "Ana

Carolina" tem sua

seide de rosse porto prevista para

quinta-feira. com destno ao Rio de

Jcneirc e Santos, levando bastante

carga

Navic 'Hioeiberg"

esperedo dia

15. prcceaente da Europa, conduzin-

do gronde quantidade de corga pa-

ra c Zona Franca

Ncvio ' Roso Maiia" tem sua che-

gede ò nossa capita' marcada para

c dia 12 conduzindo grande quan-

tiaade de carga para abastecer nos-

so comércio.

N/M MVAL

de CÃES" vgm 27

Pievisto Chegar em IVanaus dia 15.01.78

Previsto Sair de Manaus dia 21.01 78

Receberá Carga para:

Rio de Janeiro e Santos.

N/M "

WALDEMAR PINHEIRO" vgm 32

Previsto Chegar em Manaus dia 16.01.78

Previsto Sair de Manaus dia 23.01.78

Receberá Carga para:

Rio de Janeiro e Santos.

PPCY iJ/M "AMAZONAS"

vgm 7

Previsto Chegar em Manaus dia 20.01.78

Previsto sair de Manaus dia 27.01.78

Receberá Carga para:

Rio de Janeiro e Santos.

LONGO — CURSO

HAPAG LLOYD A. G.

M/S "HEIDELBERG"

vgm 62

Previsto Chegar em Manaus dia 15.01.78

Previsto Sair de Manaus dia 17.01.78

Receberá Carga para: >.

hamburgo, Bremen, Antuérpia,

Amsterdam e Roterdam.

S.E.A.S.

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UNHA EUROPA/MANAUS/EUROPA

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TEL 232-0051, 234-38Ô1 E 234-512G

M/V"RAPHAELLA"

VOY.OI.14.8SB — CARGUEIRO

E FRIGORÍFICO

Previsto chegar em Manaus dia 03/01/78

Escalando nos seguintes portos.

Marseille — 13/12/77

Gênova — 19/12/77

Barcelona — 20/112/77

No retorno receberá carga para os portos de:

Casablanca. Valência. Marseille e Gênova o

Este navio dispõe de 1 porão e 4 câmaras frigoríficas,

sendo: 2 câmaras total 58CBM — menos 20 graus:

2 câmaras total 677CBM — menos 12 graus:

1 porão total 204CBM — menos 12 graus.

o •. ,• oM/V "ARPA"

VOY 02 14 8SB — CARGUEIRO

Previsto chegar em Manaus dia 12/01/78

Escalando nos seguintes portos:

Hamburgo r- 17/12/77

Anvers/Rotterdam — 19/12/77

Le Havre — 22/12/77

Lisboa — 26/12/77

Las Palmas/Tanerife — 28/12/77

No retorno receberá carga para os portos de:

Lisboa. Le Havre, Anvers/Rotterdam e Hamburgo.

M/V "CUSSON"

VOY.03.14.8SB — CARGUEIRO

Previsto chegar em Manaus dia 16/02/78

Escalando nos seguintes portos:

Anvors — 18/01/78

Rotterdam — 20/01/78

Bremen — 23/01/78

Hamburgo — 26/01/78

Le Havre — 30/01/78

Lisboa — 03/02/78

No retôrno receberá carga para os portos de:

Casablanca, Le Havre. Anvers/Rotterdam, Bremen

e Hamburgo.

O.M. FRANCCT* CIA. LTDA.

Praça Ribeiro Júnior n* 348 — 1* andar

Inormaçftee — Fones: 234-0402 e 284-1400

i

xdL>k

LIBRA — LINHAS BRASILEIRAS oE

NAVEGAÇÃO, S. A.

PROGRAMAÇÃO DE NAVIOS DA LIBRA

JANEIRO

N/M "UIMÜINA"

Carregando em Santos entre 25 a 30/12

Chegada a Manaus 13.01.78 direto San-

tos/Rio/Manaus

Saindo de Manaus dia 20.01.78 direto Rio

e Santos

N/M "HELENA"

Carregando em Santos entre 10.15 de

01/78

Chegando a Manaus 27.01.78

Saindo de Manaus 03.02.78 direto Rio e

Santos

Todos os navios acima mencionados es

tão equipados com cábrea para 40 tonela-

das.

As datas acima citadas poderão sofrer

alterações sem prévio aviso.

AGENTES TRANSNAV — TRANSPORTES E

REPRESENTAÇÕES LTDA.

RUA MARECHAL DEODORO, 215

Telefones:

2-341570 — 2-340570 — 2-3*6481

2-329812

Manaus — Amazonas — brasil

DUVIDA

Moacyr Rosas Júnior

ssr ha-

¦ os astro-

Bfio d» csr-

I. Ponto do

n ssfsro co¬

ir celeste urn

coincide com

¦gusssgiiiido os

¦| KM IrOIIOD pO^

PfawnJii. ao rs-

^¦BabMnia, sm

^HvolBo dos onus

¦gus o hoTOscopo

H signos

Hdoze partes do

H nosdmento ds

ooronvunoao

Horóscopo — do Lotbn

Horóscopo é aquilo qus

Mmptes coniecxuro» a cerca

JMB AAIAJB BmajbmXASIAAmano ou coisa, rrognosuco

logos pretendiam tirar do

tos astros, quando alguém nascia

eclfptica (— circulo máximo i

Issts, que forma com o equod

ângulo do 23*27* • eufo plano

o piano do órbita da Torra).

O mistério do orlents

grandes historiadoras, «em

século quinto aC (horóscopo)

ro o Grécia pskv gente ds

grossar ds suo conquisto*

330 aC. Chsgou a Roma por

100, sendo certamente a .

do época. Bsm, o fato é

ainda vivo entre nós» doas

cais que correspondera às

ano, ds modo que o data do

alguém correspondo a isi

signo.

Um signo ou uma "casa

astral" é o rs-

sultado de posições geométricos s materna-

ticamsnts perfeitas, qus dão a chovo dos

mistérios do vido do ssr humano. Posta for-

ma, o astrólogo utilizo-se do Almanaque Ae-

tronòmico, um manual ds referências» onds

as posições dos planetas em Haçflo à Ter-

ra* determinam oe dias passodos o futuros

ds uma pessoa. Sinais s númsros satisfoto-

riamente místicos presnchsm a "carta-dr-

cular", determinando-se a posiçán ou 'J "ca-

sa" qus ocupava o Sol, a um * os p'r»netas

na "hora

do nascimento". "Obssrvoção".

ao

consultar seu astrólogo de prefeiéncia, for-

neça-lhe sempre o minuto o o segundo do

ssu nascimento, pois srros grases podem

acontecer por falta de precisão matsmótico.

Afirmo-se que quatro elemsntos gover-

nam os signos zodiacais e as psssoos nas-

cidas sob cada um deles: Torra, Ar, Aguo s

Fogo.

As pessoas do Tsnra, são roaBstos o

cautelosas. As do Ar, são comunicativas o

vivas. As da Agua são mutáveis o as

destituídas da vontade. As do Fogo são

dantes s fovials.

Diferentes casas governam oe

tos do nossa vida como: dnhsiro, profissão

o amor, desta forma, o asliólogo sncwlfi»

sempre uma saído paro suas pradiçõss.

O mais interessante em tudo isso, não

querendo de maneira alguma dosmsreosr so-

to ciência, é notar-ss como muitos seres

humanos de diferentee níveis culturais o po-

srções sociais acreditam s fazem quastão do

eeguir o que traz diariamente ssu horós-

copo.

Acreditamos que o que funciona real-

mente é uma situação psicológica qus foz

com que a pessoa, de tal formo influencia-

da por sua crença, vsfo o sinta oe efoitoe do

seu horóscopo.

Talvez existo um fundo ds vsrdodo nos-

to "ciência"

tão antiga mas como o onde

encontrar esto verdade coberta de mistift-

cações e fantasias, ss sabemos que em rs-

vistas e etc., estes horóscopoe são feitoe

por simples pessoae que se ocupam em In-

sentar, para iludir os seres humanos."A

VERDADEIRA SABEDORIA O HO-

MEM ADQUIRE NO MOMENTO DA MORTE:

DE QUE NADA É ETERNO".

12 SUCESSOS ORIGINAIS, SEM CORTES

CHOOSING YOU

Lenny Williams

LET*S FALL

IN LOVE AGAIN

The YoungheartS

REGGAE DISCO

Wayne dLenderso»

everlasÜng

ffsefsseAWW

FLOATON

The Floaters

AFTER YOU LOVE ME,

DO YOU LEAVE ME

IMdvin

EWIND

EEN KNOW

oo

THE SOUL OF A MAN

Bobl

| RUNAWAV9LAVE

The Masqueisdert

m

m

TAMBÉM EM

AVENDA EM

TODAS AS LOJAS

COUNTRY GIRL

*|f * LAM^MENTO

^ Iteawlf

m

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I

?

DUVIDA

Moocyr Rosas Junior

HorOscopo — do Lathn horoecopus.

HorOscopo 0 aqullo que so predb, por

simples con|octura» a cerca do um ssr hu-

mano ou coiso. Progn6stlco quo oo astr6-

logos pretsndiam thar do sftuocflo do cer-

toe astros, quando algu^m nasckr. Ponto da

ecMptico |— circulo mdximo do osfSra ce¬

leste, que forma com o oquodor cslssts um

dngulo de 23«27v o cufo piano colncids com

o piano do 6rbito da Terra).

O mist6rfo do orlente que ssgundo oo

grandee historiadores, tem suas rafzee no

s6cuk> quinto aC (horOscopo) fol po»

ra o Grftcia pela gente de AlsxandTO, ao re-

grsssar de sua conquistada PaMWnlo. sm

330 aC. Chegou o Roma por volta doe anos

100, ssndo certamsnte a distimiflo principal

da Spoca. Bom, o fato 4 que o horOecopo

ainda vivo entre n6s, does signos sodto-

cais que corresponded, ds doae partes do

ano, de modo quo o data do nosclmsnto ds

oHMm corresponds a um dslsrminodu

signo.

Um signo ou uma "casa

ostraT 4 on-

sultodo de posicdes geomOtricas s matemo-

ticamente perfsitas, que dfio a chave doe

mistSrios da vido do ssr humano. Desta for¬

ma, o astrOiogo utilizo-se do Almanaque Ae-

trondmico, um manual de rsfsrftndas* onds

as posicdes dos pkmotas sm iHacdo d Ter¬

ra, determinam oe dias possodos e futuros

ds uma pessoa. Sinais s numsros satisfato-

riamente mlsticos preenchem a "carto-dr-

cular", determinando-se a pooled" ou " "ca¬

sa" quo ocupavo o Sol, a Luo * os p'^netas

na "hora

do nascimsnto". "Observovao".

ao

consultar sou astr6logo de prefeidncia, for-

neca-lhe sempre o minuto s o ssgundo do

ssu nascimsnto, pois srros graves podsm

acontecer por falta de prsdsdo matsmdtica.

Afirma-se que quatro elementos gover-

nam os signos zodiacais e as psssoos nas-

cidas sob coda um dales: Terra, Ar, Aguo o

Fogo.

As pessoas do Terra, sao reoBstos o

cautelosas. As do Ar, sdo comunicotivas o

vivas. As da Agua sao mut6veis e ao vezee

dsstitufdas da vontade. As do Fogo sdo ar-

dontes a loviais.

Dif©rentes casas governam oe ospsc-

tos de nossa vida como: dkiheiro, profissdo

e amor, desta forma, o asli6logo sncwlfis

sempre uma safdo para suas predicdss.

O mais interessante em tudo isso, nao

querendo de maneira algumo doimerscsr so-

to ciencio, 6 notar-ss como muitos seres

humanos de diferentes nhreis culturais e po¬

sicdes sociais acreditam a fazem questdo de

eeguir o que traz diariamente ssu hords-

copo.

Acreditamos quo o quo fundona real-

mente 6 uma situacdo psicol6gica que faz

com que a pessoa, do tal forma hifluonda- -

da por sua crenca. vefo e sinta oe efeitoe do

sou hordscopo.

Talvez oxisto um fundo ds verdode nss-

to "ci§ncia"

too antiga mas como o onde

encontrar esta verdode coborta de mistift-

cocoes e fantasias, ss sabsmos que em re-

vistas o etc., estes horOscopos sdo felloe

por simples peesoos que ss ocupam sm In¬

ventor, para iludir os sores humanos."A

VERDADEIRA SABEDORIA O HO-

MEM ADQUIRE NO MOMENTO DA MORTE:

DE QUE NADA £ ETERNO".

COPA

s

9^

Ifv

DE FUTEBOL AMADOR

NOSSA SENHORA

DAS GRAÇAS ADERE

A COPA ARIZONA

Outra adesão muito imix>rtonte que vem re-ceber a Copa Arizona de futebol amador é do

coa Profissional Nosso Senhora das Grac~ v> Beco do Macedo, cuja equ:qe vem de retirar

as fichas de insoricão este ano.

A equipe da Escola Profissional N. S. dasurcca-s. é formada

por jovens até *>«

anos, se-ido disse-nos o seu técnico SikJomor Lobo da

Si va, durante o encontro que teve com repórterno Coordenação Regional da Cooa Arizona.

Ele aoredita que a juventude é de grande im-

ãncii na disputa, daí acreditar muito na pu-oa do equipe que dirige

para colher boa pro-luçao nos jogos da Copa Arizona.

O presidente é o sr. Pedro Gabriel OliveiraJeto, que está muito entusiasmado em partici-?ar do maior campeonato ornado, do mundo pro-

movido pelo JORNAL DO COMÉCIO e Rádio Boré

•' pornocínio nacional da Souza Cruz.

Funcionários do

"Vivaldão",

estão

im a Copa Arizona

Veia como é íácil

se inscrever na

Copa Arizona

a

*£??f,0ver"ee Oopo Arizona de Futebol

P*?™*00 *> JORNAL DO C0M6R-CIO Rádk> Bar6. com

patrocínio exclusivo da

fia

Souza Cfuz Indústria « Comércio, t a coi-sa mais fácU

que existe. Baeta vir a nòeea te-

oloum 006 Gtonentae ligadosà Coordenadono Regional, e pedir suas fichas.Estas, você leva

pora caso e os preencherá de

nn Í2®°' 0000 fnois- Vocô não

po-Mdo- DOis ° C°PQ Arizona é inteiramente

fauè f..^00

00"? exi0« «toe ckibss.

'zona^ çumprom ° Bwjamento da Copo Ari-

ah nõ° * me8mo? Então comi o nos-

encho as mesmos oom bpevkkide

do- £9^J!!CÔ*tem que ter ° seguinte cuida-

u°Vro8urod°8. pois ss assim far ssu

clube pode ser eliminado ô» ~hb.

ARIZONAE

PARA TODA

PROVOU ¦

AMOR

A

NAO

VIDA. QUEM

MAISDEIXA

Oc fur ccr.órios oue empregam suas atividadesaciK iv>. do Lima tombem vão prestigiar aArizona de futebe! cmadcr. Ouas equpes á-rom

a ficha de inscrição Sâc elas: Tartárj-'

Viva'dinho Futebol Clube, ambas formadas por>r<tos

que f xercerr. siog ctividodes no nossooal compo áe futebol.

rARTARUGAO

eire qt'e esteve ra Coordenação Regionalno«c cmigo Moroe' Lucimai das Chagas Pi-

rt síaerte do Tortarugòo que pela primeiro'ai

a intervindo na Copa Arzona. Sua sede ér f ic estádio

ncdor dc equipe é Antônio Prudente doque tcrr.be'm é gCeiro. Prudente da Costa pro-

í eu time fará bon to popel na competição.r f,c treinos pcis não quer ser surpreendido

s od versei rios.

¦nr

klVALOINHO

foi o vez do presiaente do Vivaldinho FCna ae Arevedc cpanhar a ficha para partici-

oa Ari20ra. Tcmbém formodo por funcio-

?FD Arr. O Vivc'(íir,hc estará participondò

' m-ra vez

r»a, que também é o técnico, afimou-5 prcb.emo è escolher os elementos, reven-m ficar com os me'hores e assim, ter :han-

c à final do Copo Arizono.

o Manchester FC. Cheik FC, a o Tl|ucuFC e o CRB, no ano passado participaram

a Copa Arizona de Futebol Amador 9 gos-taram, pois já providenciaram a retirada

fichas pare se inscrever este ano. numa pro.va de que a competição

patrocinada pelaSOUZA CRUZ foi bem recebida,

pela sua se.riedade e organização.

manchester

A equipe do Manchester por pouco não

chegou a finalista. Seu presidente é o dh.tigo jogador do Rio Negro Dalbert Alencar,

que também é seu treinador. É do bairrodo Aieixo — Estrada do Aieixo, 20—. quepela experiência obtida no ano passodo.

pode chegar ao título.

Dalb«rt assegura:

Este ano, o time estará melhor ainda.Conseguimos bons valores e vamos prá ca.beca.

CHEIK FC

O Cheik FC tem sua sede na rua LauroCavalcante. 41 — casa 23 — e seu presLdente é o nosso amigo Nilo Simões Pereiraum abnegado desportista.

Formado por jovens, o Cheik FC volta

este ano a disputar "a

Copa Arizona de Fu-tebol Amador com melhores perspectivas deser um dos finalistas, devendo estar me.Ihor. pois este ano Nilo Pereira decidiu Ins.crever apenas um time. Devido sua poten-cio, © Cheik FC pode também ser campeão

da grandiosa promoção do JORNAL DOCOMÊRCIO.Rádio Baré patrocinada pelaSOUZA CRUZ.

TMUCA

O Tijuca a exemplo do Manchester eCheik também foi um dos participantes daCopa Arizona de futebol amador do ano pas.sado. Este ano, já providenciou sua inseri-

cão.

O representante do presidente Aldo Ta.

deu esteve em nossa redação retirando asfichas para ocupar uma das 64 vagas desti.nada ao Amazonas.

A agremiação pertence ao bairro da Ca. O presidente Aldo Tadeu está nUnnmnn

choelrinha seu grande destaque da equipe te confiante que o Tijuca fará ainda melhor competlçto o CR Bnrtl **

dlsputar © ,ftuk>" declaroué o atacante Roberto, que foi o artilheiro opresentoção este ano. nnrtirinnr Á,

° 6819 ano votta 0 dente Roberto Alvarez Miranda. O-O P.,**, em 7e. Tando

^ do ^ co™ (uncto. Z? G<~- "

I » '

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Hr1 't

B . W. r^H ¦ Hik. M **•<» P jy^fWBs* y~ r <-^li. JWI •'

. -.>vl

( I

f ^ Jr -,.\1V -f.

H|Ka ; a

Copa Arizona é alegria, é «Ida. Qusm participa >ima

vez, nOo larga imris

o preeL

CRB tem

1 r zr

9

Estalo adere a Copa

esperando ser campeão

rrfKriirin noU • ._

'' ' ctonórlos

da SEDAM ssts ano formaram

m e vão participar do Copa

O Esteie FC. presdido pe!o conhecido desportis-to Eclcomar Morteiro - o Bá. que dirigiu a equipedo Litermorro nr. rertame amazonense do ano pas-sado, é outra aoiemiaçãc

que deseja ser campeã doCopo Arzor.a oe fito boi amador, sensacional

promo-çao do JORNAL DO t OMf RC.O/Rádio Boré patro-nio r cc br.al da Scuza Cruz '

Ontí m cf teve em nosso leaaçào o seu presiden-te Eclecmor Morteiro que íambém é seu treinodoraponnando cs fichas de inscrição, pois quer uma das64 vagas existei tes no Amazonas. A equipe do Es-tale é mjjto conhec da pea sua participação no tor-neio Pelcdco. sende ertõo. a primeira ve2 que dispu-taro o Copa Arizona dc futebo.' amador.

O Et tolo tem sue sede á rua Leopoldo Neves.501. reteino de Scrta Luzia e sei. presidente e téc-nico Bá, está entusesmode em participar do maiorcampeonato en edor ac mondo.

O time está sendo totalmente reformulado

pois olgurs passoicm a Drofssjonol dc Ubermorro.'

Mesmo essim. cinda dosso conta*' com bons valorescomo o Chones, o Heleno e o veterano Catita. Va-mos nos preporar. pois ccred to que chegaremos ofinal.

SERRA GRANDE NA COPA

A Assrciação Atlética Se.ra Grande, clube dorua Guerreiro Ar.tcny. 127 — São Francisco aoom-

panhou ts jogos fineis da Copo ArIzona-77, gostou e

este ano oeciaiu particioar. C presidente do clube,sr. Reinado Costa cpanhou as fienos e prometeu de-volvê-las lego. pois

"sei oue há interesse muito

gron-de na ciaade pelo competição e como as vagas sôolimitadas, tenos que oarontir o nossa presevtço sisto, pe o Regulamento. 80 acontece com a devoluçãodas fichos"

Além do Serra Grande, também apanbou fichaso Lovor2!nho. do persea' da Glória, cujo presidenteé o sr. Sebof tião Lavut.

\V^P-

PREFRA ARIZONA

*

«

^SWraCOMflRCOMOSflBORDflWrtHA

;'

¦

Copo Mono num momewto sublime cfe vllQno

%•%s

*•

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OUAUDm SOUZA CRUZ

TLlK

r!

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€1

0

o

0

aci

De fazendeiro a Vice

Presidente: Àureliano

BELO HORIZONTE. (ANÒA) —

Ergenheirc • professor, ontes de po-

litko. Auretano e por formação 9

preferencia, um fiomem da terra. Fa-

zcraeiro em Três Pcr.tae. é para lá

que foge em busca de paz e de ins-'

piraçõo para a vida publica. Em ci-

*tna de um cavaio — e ai tombem ele

ee aprox ma ar seu companheiro de

chapo, c genera' João Baptísta Fi-

gitiredo —

c gcvernodor de Minas

e futuro vice-presidente da Repúbli-

ca recupera terças para enfrentar as

díficutooées dos corgos que tem exer

cdo Tron8fer;ndc-se. a partir de

15 ae março de Itf79. do Palácio da

Liberdade e das Mangabeiras para

O dc Jaburu, residência oficial às

margens do logo do Paronoá. em

Brasília, ele dedicará os momentos

d epcniveis pare peiccrrsr as colinas

do regiõc de Três Pontas, de botas,

chopeu de voqueiro. com cor de

Mires e retemperai as energias no

plana to centrai

Aptcnic Aureliano Choves de

Mendonça, um mineiro na vice-pre-

8der.cia da Repúblico 49 an s sg-

nc de capricórnio, como o do futuro

presidente — ele ncsceu a 13. Figuei-

rodo a 1ü de janeiro. Fazendeiro, em

Ties Portos, engenheiro, professor

da Escola de Eietrotecnca de Itajj-

ba. on eno. sorrioente. ele chegou a

BH, no inicie de sua vida publica —

antes foro Ciretcr oe Obras da Pre-

feitura oe Itamta — como suplente

dc- tíeputcoo estadual, pela bancada

da e>-l»DN Foi no final dos 50 anos,

no velho prédio oa Assembléia, der

preça Afonso Arir.os. ma s tarde des-

truido por um incêndio. Pouco ca-

nhscido logo revelou-se o líder que

v ria a ser. o homem autentica que

sempre foi Discutia-se ali, certa

ocasião, o programa de metas do

então presidente Juscelino Kubits-

chek A ex-UCN. agressva e atuan-

te c.*tk> era. otocava sem dó e pie-

dade. revezando-se na tribuna. Si-

mão da Cunha Pereira. Horta Pereiro,

Dnar Mendes e tantos outros bri-

Itar tes oradores Aureüono, de suo

cadeira, escutava atento. No deba-

te vc.'ento com a intervenção de

peesedistas. perristas, pstebistos,

pessepistas. petenistas — ah, que

bors e velhos tempos — alguém

mencionou, criticando, três. Mar as,

no época proietc ainda em tímida

execução- C quose desconhecido

c;epi-tcdo da ex uDN não se conteve.

Foi ac merafone. pediu um aparte

e cofeiceu o programa energético

que estava sendo realizado por Jus-

celino e que Unha como base prin-

cipai de sustentação a represa e o

usira de tres Mariae. c me o cami-

nho e"tre BH e c entõo openes pro-

Jetuda Blasília que Israel Pinheiro

romeccva a construii. Foi um sien-

cic total no plencro. Os uaenlstas

ouviam espantados aouele compa-

nheiro. recém-chegado, defender,

com argumentos sóiidos, consisten-

tes. c que um od verso rio do partido

nolizova na pres dencio da Repúbli-

ca. O professor de eletrotécnica dej

i rTtC culc para os Deputados, gale-

rias e bancada ci imprensa, justifi-

cai dc a construção aa nova usina

Ao fino!, to. apiaudido por todos, in-

clusivo pelos jcrnalistcs que cobriam

a órea pcramentci.

Com os elogios que a interven-

çõc dc novo deputado merecia pelo

que elo sign ficava de isenção e de

respeito ò verdado, acima dae di-

vergencias e disputas partidarios. A

força do líasr, a marca de sus paro-

ter independente, o estilo de sua

corouta ficaram ccrocterizados na-

que e seu primeiro pronunciamento.

IforteJla

opõe-se à mudanças!

nas regras do jogo:

convenção

Petronio PorteHo

defendido tese oontrória ao

cimento de certas nomraoe que impor,

fcoriom em mundonças nas regras do

fogo destinados o evitar que a condi-

daturo do eenador Magalhães Pinto

possa eer colocodo no Convenção Na-

c!onol da ARENA — como defendem

alguns setores orenistas — em conta-

Soe mantidos com o atual e o futuro

Presidente da República, assim como

a cúpula e expressivos lideres de eeu

partido.

O presidente sustenta que o mu-

dança dos regras do jogo de modo o

conferir ao Diretório Nacional compe-

tônefc» poro «ndicor candidatos o Pre-

exiem» do República será interpreto-

do com um ato de desconfiança de re-

percussões negativas dentro do

ARENA e no própria opinião pública.

Acho que ee deve oonftor na cHsposi*

ção dos orenistas e, sobretudo, nos po-

deroeos interesses que compõem à

base da disputa de posições políticas

nos Estados.

O presidente do Senado afirma

que a candidatura Magalhães Pinto não

constitui nenhum fantasma, capaz de

romper o bloqueio dessa imbotível

composição de interesses políticos.

Pelo contrário, identifico na postuiação

do ex-govemodor de Minas Gerais um

gesto que pode contribuir poro legiti-

mor a escolha pelo partido do general

João Batista de Figueiredo, como can«

didoto o presidente do República.

A posição adotada pelo eenador

Petronio PorteHo |á foi levada ao ca-

nhecímento do Presidente da Repúbli-

oa, conseguindo contar aqueles que

defendiam a fixação de novas normas

disoipUnadoras para esootfia do Presi-

dente a fim de impedir que o er. Ma-

galhães Pinto tenha condições de che-»

gar oté a Convenção Nacional portídá-

ria.

Os que se achavam nesta posição

I sugeriram que o lei utríbmoou ao Di-

«etário Nacional o competência para

Indicar o convenção nacional, em vo-

loção em aberto, o nome ou oe nomee

doe candidatos o rVoofcJonte. Ao mes>

mo tompo, o convenção nodonol de»

cidirla em voloção igualmente púbNoo,

o que signifloa que cada delegodo-oon-

vencionot seria obrigado o deduroí

sua preferencia publicamente e não

através de voto eeoralo, como oe ve-

rifico atualmente.

O senodor Henrique Lo Rooque

recebeu do er. rranoeHno Pereira a

incumbência de estudar o formulação

de um projeto nssss oenMdo e diante

do reação do Sr. Petronio PorteNa, o

presidente da ARENA rscuoou, dedo-

rondo seguidamente aos repórteres

que o direção de eeu partido não oo-

gito deeeo questão, embora não ooee

gure que não venha o trotar do oeeun-

to mole toide, em outro oportunidade.

O presidente do Senado foi

ponsável, também por uma certa toie-

rôncio do Governo em relação ao er.

Maga.hães Pinto, apesar da grande

irritação que a candidatura do ex-go-

vemador de Minas Gerais provocou

no Palácio do Plonolto. Foi ainda de

suo cabeça que nasceu a Idéia do uma

visito de cortesia, ao sr. Magalhães

Pinto, que ss reolizou quinta-feira pas-

soda. paro explicar, em noms do Pre-

sklente Geisef, as razões que Isvaram

o governo a ontecipor a solução do

problemo sucessório — Impedindo,

assim, o presidente de ouvir o ex-go-

vemador mineiro, como era de eeu de-

se|o.

Em nenhum momento da conversa

que montevs com o er. Magalhães Pln-

to quinta-feira última, o senador Pe-

trortio Portelo lhe dirigiu apelo no sen-

•tido de que renunciasse à svo condi-

dertura. Limitou-se a justificar a deci-

são do Presidente da República em a-

o equação do problema

eório, defendendo q teee de que oe

cjrounetânoloe desaoonüolháveio o op-

ção por uma candidatura cML^H

oo, omoo, o presença ae um menor no

chefio do Governo.

Coerente com o decieãode^^H

ear o Indicação do futuro

do RepábUog, o Governo examina comi

simpatia o idéia de antecipar Igual-

mente a eeoolha do general João Ba-

tteto de Figueiredo pelo convenção na-

clonal da ARENA para o mês de abril.

De acordo com o legielaçâo em

vigor, o convenção nodonol partidário

poro eeoolha do condidoto a Preeiden-

te do República poderá eer realizada

oté o dio 5 de setembro. As UdsronJ

ças mais expressivas da ARBJA^H

dem que o antecipação do

para abril apreeento muitos

Antes de todo. apressa o fim das ex-1

pectativoe oriodoe no pofe pelo oand -

daturo do er. Magalhães Pinto e; de

outro todo, evita que o processo de

seoalbo doe governadores • senodo-

res psrpstus os resultados da votação

dos delsgodos eleitores. Sugerem, oe-

sim, que o Governo eó examine o su-

coesão governamental nos Estados

dopols de eleito candidato o preeiden-

te da Repúblico pela convenção o ge-

neral João Batista Figueiredo.

Oonsidero-ee que o escolho dos

candidatos o governadores e senodo-

ree diretos e Indiretos ssrá tutolriisnte

perturbadora. Oe oeplranee estão tra-

folhando com afinco em todoe oe Es-1

todos, mobiKzando suas respsetivos I

correntes políticos que coexistem dstt-1

tro da ARENA. Como os lugares são I

poucos os esoolhos provocarão res6sn-1

Ifrustroçõss que poderiam I

explodir comptfoodoramente, mole tor-

de, no âmbito da convenção nacional,

podendo

gradáveis.

fa

H

iC

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15

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Empresariado e

governo

decididos a

criar Centro de Promoção em Goiânia

l>\

pie

roí

A criação do Ministério

do Desenvolvimento Agrícola no inicio da adminis-

tração do futuro presidente João Batista Figueire

do, bem como a redefinição da política cambial com

a criação ae duas taxas diferenciadas para o dólar,

foram defendidas ontem peio presidente da Federa*

ção da Agricultura do Estado de Goiás e Distrito

Federal. Ruy Brasil Cavalcante, durante um debate,

de mais de duas horas sobre comercio internado-

nal, promovido pelos Diários Associados e do qual

participaram vários secretários do governo Irapuan

Costa Júnior e cerca de quinze lideres empresari-

ais.

Durante o debate, televisionado ontem à noite

para o Distrito Federal e Goiás por três emissoras

de TV. os secretários estaduais e as lideranças em-

presariais decidiram também que ainda ontem, ter

ça-feira, seria definida a instalação de um escrito-

rio provisório para a promoção das exportações goia

nas, provavelmente utilizando temoorariamente as

instalações da Associacão Comercial e Industrial

do Estado rie Goiás, atualmente sob a presidência

do empresário e advogado Eudoro Zacharias Pedrc?

za.

Adós debaterem durante quase três horas, na

nova sede dos Diários Associados em Goiânia, os

participantes atenderam ao apelo formulado pelo

empresário Colombo Baiocchi e fumaram entre si o

compromisso de se adotarem imediatamente "me-

didas concretas e praticas para que o empresariado

de Goiás se auto estruture e leve adiante com suas

próprias forças a idé»a de instalar um órgão regio-

nal para a promoção efeitiva das exportações de

produtos primários, alimentos processados, mine-

rios, manufaturados e serviços de engenharia".

Recebendo o apoio da maioria dos empresários

presentes, o presidente da FAEG, Ruy Brasil Cavai-

cante (tido como um dos prováveis candidatos a

governador de Goiás) expressou o que chama de"ponto

de vista de agricultor — não só ao concor-

dar ccm a necessidade de duas taxas diferentes pa

ra o dólar (taxa real, para beneficiar o exportador c

taxa financeira, aplicavel a importações, empréstr

mos etc.), mas também ao declarar que

"seria alta-

mente benéfico para a agricultura brasileira e cria-

ção do Ministério do Desenvolvimento Agrícola".

— Acho que este Ministério, como algo que

não está definido ainda mas que tem sido ventila*

do como um propósito do futuro governo, traria

grandes benefícios para a agricultura porque nós

precisamos realmente de ter uma unificação de po-lítica do governo. Não se concebe que saia um Mi*

nistro du Agricultura fazendo pregação de maior pro

dução enquanto o Ministro da Fazenda restringe o

crédito para contenção, da inflação. Isto cria unja

situação de fato embaraçosa e as vezes complica-

da para nós, lideranças classistas, explicarmos aos

produtores algo que nem nos às vezes entende-

mos, "declarou

Ruy Brasil Cavalcante, ressaltando

que jsto não significa uma critica ao ministro Mario

Henrique Simonsen, da Fazenda, ou ao ministro

Alysson Psulinelli, da Agricultura:

. —

"Sei

que ambos tém razões, ujn.^pa.ra conter

e o outro para fomentar a inflação que é ò inimigo

. maior de todos nós, mas acho que seria muito im*

portante este Ministério do Desenvolvimento Agrí-

cola porque traria condições ds ss fazer uma super-

visão global do problema agrícola no país, evitando

distorções como atualmente estamos prevendo pa-

ra o crescimento da produção de soja".

Segundo o empresário, um Ministério do Desen

volvimento Agrícola seria uma das poucas formas

de "solução

para a atual descoordenação da polítí-

ca economica federal" — a outra, sob o ponto de

vista especifico do interesse da economia da re*

gião centro-oeste, seria a definição imediata, por

parte do CDE, de "um

tratamento diferencial para

Estados emergentes como Goiás", que não permi-

tisse que estados agrícolas continuassem "impor-

tanto" a inflação gerada ao nivel das economias de

senvolvidas dos Estados industrializados brasilei*

ros".

COMO EXPORTAR MAIS?

Durante o debate sobre as possibilidades de

Goiás e Mato Grosso virem a aumentar ainda mais

suas exportaçoes em 197b, vários exportadores de

alimentos processados (como Ruimar Borges, do

grupo Araguaia), de madeira (Paulo Roberto Barbo-

sa, da INCOMAj e de produtos básicos deixaram

claro que

"as leis de incentivo às exportações es*

tão bem dimensionadas e talvez não haja outro pais

no mundo onde o exportador seja tão amparado pe-

Ia legislação, mas faltam medidas concretas".

"A dificuldade básica que temos encontra-

do — explicou o presidente do grupo Araguaia, Co-

lombo Baiocchi Filho, que iniciou no ano passado

as primeiras exportações de alimentos processados

de Goiás para a África, totalizando até o fim do ano

corrente mais de seis milhões de dólares — não e

a falta de leis, normas, instruções, portarias que

amparem o exportador, mas, ao contrário, são tan*

tas medidas legislativas que chega a ser difícil ade

quá-las à pratica".

Segundo Colombo Baiocchi Filho (também ti-

do como outro candidato a governador de Goiás),

o principal problema que deve ser discutido em de-

bates como este que foi promovido pelos Diários

Associados não é tanto criticar o sistema atual de

apoio às exportações:

"A principal preocupação deve ser, primei*

ro, saber como Goiás pode produzir produtos expor-

táveis em quantidade e qualidade exigidos pelo mer

cado internacional e, em segundo lugar, como coor-

denar a atividade do empresário e compatibilizá-la

com os instrumentos já existentes para que ele te-

nha efetiva proteção e transforme o seu trabalho

numa realidade rentável e de interesse para Goiás"

>-— declarou Colombo Baiocchi Filho, antes de con-

cluir que

"estes são os dois pontos básicos, por-

que o restante o empresariado da conta, por que

este empresariado é muito dificil compatibilizar a

norma com o funcionário público que a exercita,

porque é tremendamente penoso transmitir para o

desejo patriótico da cúpula dirigente e fazer com

que cada um assuma sua responsabilidade".

Durante o debate, o secretario de Indústria e

Comercio, cel. Eny de Oliveira Castro, explicou "o

esforço que a atual administração Irapuan Costa Jr.

vem realizando através de diversos órgãos não só

para tornar Gpjás mais conhecido no mercado inter

nacional como especialmente para criar condições

infraestruturas para qus no estado se instslsm

mais industrias e, essencialmente, mais sgroindus

trias que possam vir s dirigir parte da produçãç para

o exterior". Lembrou também, respondendo a criti*

cas de representantes empresariais, que

"o

gover-

no não exporta, mas apenas dá condições para que

a iniciativa privado o faça". Ao fazer esta observa-

ção, o secretario citou o comunicado 607 da CACEX

(julho do ano passado), onde ficaram definidas as

condições para que os estados criem seus centros

de promoção das exportações.

Também o secretario da Agricultura. Antonic

A. Coutinho mencionou alqumas dificuldades para o

desenvolvimento das exportações de produtos agro

pecuários em Goiás, destacando em primeira lugar"as

dificuldades de transporte, já que como estado

mediterrâneo Goiás tem pouca vivência com as ex-

portações e. em segundo lugar a falta uma estrutu

ra adequada de produção e comercialização, setor

em que Goiás esta bastante atrás dos estados su-

listas".

"Como exemplo, citamos a ausência total

de cooperativas que evitariam os intermsdiários a

diminuiriam os custos: além disso, Goiás continua

usando métodos já fora de uso. como enssear o mi-

lho o arroz, ou a soja, no Rio Grande do Sul, para

colher um saco de trigo, por exemplo, custa quatro

cruzeiros, enquanto aqui em Goiás custou, no ano

passado, cerca de doze cruzeiros para colher um

saco de arroz, sendo que este ano possivelmente

custará quinze cruzeiros, além do saco em si que

custou cerca de sete cruzeiros" informou Antonio

A. Coutinho, antes de concluir, que

"a ausência des

ta estrutura de produção e comercialização impede

que os produtos goianos atinjam sempre preços e

níveis de homogeneidade compatíveis com ss exf*

gências dos mercados externos".

Após ser apresentado pelo secretário para

Assuntos Extraordinários do Governo de Gjoiás.

Nelson Bose, o diretor da Cartsira ds Csmbio do

Banco do Estado de Goiás, Joelsio F. Vianna, agra-

deceu o convite dos Diários Associados, que foi di"

rigido ao R:o de Janeiro (onde funciona, desde sua

criação, a única Carteira de Cambio do Estado) e

passou a explicar que sua posição é "completamen

te favorável à vinda da Carteira de Cambio do B£G

para Goiânia".

"Apesar da Carteira de Cambio ainda funcio

nar no Rio, nós instalamos, e muito pouca gente co

nhece um setor aqui dentro da sede do BEG, em

Goiânia, para a venda de traveller's check, que ss-

ria talvez o embrião para a montagem de um setor

cambial dentro de Goiás", afirmou Joelsio Vianna.

antes de declarar:

"Desculpem a expressão, mas comercio in-

ternacional é como uma verdadeira máfia, e 'acha*

mos que o grande problema das exportações e,

além do padrão de qualidade e da possibilidsde de

fornecimento de grandes quantidades, a escolha do

importador. Por isso mesmo é que a Carteira de

Cambio do BEG se coloca à disposição de todos ex-

portadores de Goiás para assessorar se for neces*

sario, para fornecer dados e para efetuar levanta*

mentos cadastrais de prováveis importadores Ia fo-

ra. mesmo que o cambio não seja fechado através

da Carteira do BEG" — concluiu

Após garantir que sua Careira fecha cambio

com vinte e quatro horas, Joelsio Vianna afirmou

que a principal dificuldade para o exportador brasi-

leiro — e em especial para o exportador de servi-|

ços de engenharia, como as empresas goianas

EMSA e Graham Bell — ainda é o volume de crtrl

zeiros em relação à taxa do dólar oficialmente esta-|

belecida pelo Banco Central:

O problema não é a transferencia da Cartein

de Cambio do BEG do Rio para Goiás, mas sim coi

seguir das autoridades federais a instalação de

serviço de controle cambial, do Banco Central, ei

Goiânia, através da delegação de competencia â|

direção regional do Banco do Brasil em Goiania|

porque nem em Brasília iria resolver e. entretanto,

nem o Banco do Brasil em Goianla tem condiçóe!

para Isso. no entanto Goiás esta aumentando esp<

tosamente suas exortações e está implantando

Distrito Agroindustrial de Anápolis, logo o probi

ma é criar este SECOM aqui em Goiás para que si

carreiem os recursos através desta região aqui,

logo, cabe reivindicar não a vinda da Carteira, masl

sim a criação do SECOM em Goiás —¦ afirmou Joel-|

sio F. Vianna.

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Antes de encerrar a mesa redonda, o dire

executivo dos Diários Associados em Goiás, Paul

Alves Ferreira, exprassou os agradecimentos pelalque

presença das autoridades e representes das clasjfes

ses produtoras, demonstrando a satisfação dos

gãos de comunicação em poder

"dar sua parcela

contribuição ao desenvolvimento dos negócios

da economia da região centroeste".

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que,

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Estiveram presentes ao debate, além dos j°r*|p^

nalistas da área economica e da direção associada,! rc

os secretários estaduais Nelson Bose. da Secreta*|

ria para Assuntos Extraordinários; Antonio A. C

tinho. ds Agricultura e Eny de Oliveira Castro/

Industria e Comercio, bem como os empi

Colombo Baiochi Filho, do grupo Araguaia (expertan

do atualmente arroz parbolizado para mercados afri

canos); Ruy Brasil Cavalcante Jr., presidente da Fe*

deração de Agricultura do Estado de Goiás e Dia-

trito Federa'; Eudoro Zacharias Pedroza, presiden-

te da Associação Comercial s Industrial do Estado t0

de Goiás; Wilton Honorato Rodrigues, presidenta

da Federação do Comercio - do Estado do Goiás

Carlos Alberto Guimarães, coordenador do Progrr

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ma ds Exportação do Centro de Assistência Geren* *o

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ciai de Goiás (órgão do "sistema

CEBRAS");

sio Ferreira Vianna. diretor da Carteira de Cambio

do Banco do Estado ds Goiás; Joaquim Rosa

presidente do Clube de Diretores Lojistas de Goi* Jjjrm

nia; Paulo Roberto Barbosa, presidente do Grup<r°è»r

INCOMA (Exportações de Madeira); Ruimar BoMcreso

ges, diretor de operações internacionais do arr*j^°

Araguaia; Wilson ds Olivsira, diretor ds operaçó®=

intsrnacionais ds Emprsss Sul Amsricans de MonC

gerts Ltda. (Engenharia e Exportação e Serviços)

Gíovanni Diniz. presidsnte do Grupo Industrial

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xeira Jailor 6 am daa "ratoa

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Ele veto para Brasilia ao iaicia da 1973,

fim da Governa MUid, a qaaada Gaiaal

partia para a dieta**** flnlsarhnn

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da ser o novo govanador dalua marca, também, a começodo^^l

Ç®aao do Tsixeirinlin a Brasua a a ínTl

« . ,u* atuação no

"Correia Bnd-

nenae. I

receita paro se compor um futuro

governador, segundo prognósticos feitos

aqui no Recife, é mais ou menos esta:

ser preparado, hábil, polftico, com bas-

(ante votos na capital, sem maiores aros •

tas nas diversas correntes do partido, o

finalmente, bastante prestigio no Palácio

do Planalto. A mistura desses fatores,

pera Pernambuco,

pelos menos, levará

inevitavelmente ao deputado Marco An-

to io Maciel, ex - presidente da União Es-

fac al dos Estudantes e atual presidente

de Câmara dos Deputados.

a os teóricos do sistema, Maciel é o

pro*átipo do político de futuro, no Brasil.

Se- nenhum carisma, não perde contudo

perspectiva de que o importante em

pc 'ca

é voto. E para isto se preparou e,

tanto é verdade, que nas eleições de

quando nenhum representante do

e partido conseguiu votações expres-

s . os no grande Recife, ele ultrapassou os

votos, sendo o primeiro da Arena e

ceiro do Estado na capital,

as origens, sõo do velho PSD, de on-

rou sua formação política: sem ra-

smo, muita ponderação e seriedade

ato da coisa pública. Ainda muito

iniciou sua carreira, exercendo por-ecretaria

do Trabalho no Governo

Guerra. No entanto, logo foi

ado a entregar o cargo porque a'uição

estadual só permitia se-

i os com mais de 25 anos e ele ainda

f- : com 24 incompletos.

istória ficou famosa em Pernam-

época, por versão do seu amigo

rituto na secretaria, Walter Costa

que se valeu de 2 anos a mais.

Costa Porto, Maciel perdera a

ia porque no discurso de posse

trago para a secretaria, senhor

• dor, a experiência dos meus 23

!n0S

: u o cargo mas ficou com bastante

tanto que se elegeu o deputado

com a maior votação, em 1966.

osse de Nilo Coelho, foi líder, e

chegou à Câmara com facili -

3,

dade e logo caiu nas graças do senador

Filinto Muller, fazendo parte do grupo

denominado "Filintos

Boys".

De lá até hoje. Marco Maciel não parou

mais de crescer, o om menos do 10 anos

de carreira política, atingiu a presidência

da Câmara, cargo exercido por um

per-nambucano,

fustamente há 50 anos, o

velho Rego Barros.

Foi cotado para governador em 1974,

não conseguiu êxito, assim como não foi

nomeado Ministro do Trabalho, o pos-teriormente, da Previdência Social. Dias

após a indicação de Nascimento o Silva, o

general Geisel encontra -se com Maciel

no clube do Congresso, na frente do

vários deputados, o faz o seguinte de-

sabafo: "Marco,

você ê um rapaz de

futuro, penso em colocá - Io om posição

de destaque. Fique tranqüilo porque o

meu governo e o país precisam de sua

valiosa colaboração".

• Depois vieram outras passagens e o

nome de Maciel cresceu fora e dentro de

Pernambuco. Seus próprios adversários,

como o governqdor Moura Cavalcanti,

reconhecem nele méritos para governar o

Estado. Cavalcanti não nega que lutará

contra a candidatura Maciel, apesar de

reconhecer sua força junto à Presidência

da República.

Para o atual governador, no entanto, a

maior força eleitoral é ele próprio, tendo

Marco Antonio Maciel, de 1974 para cá,

perdido muito prestígio principalmente

junto à juventude. De sua parte, amigos o

assessores do presidente da Câmara,

reclamam do governador o mínimo de

coerência e retrucam dizendo que eles

'nunca colocaram cachorros nas ruas

para agredir dirigentes do MDB, muito

menos senadores da República, um dbs

quais da própria Arena".

Moura Cavalcanti, é um dos poucos

políticos de Pernambuco que ainda

acredita que Maciel não será o gover-

nador e (por isso ou para evitar isso) sai

escudado com o nome do prefeito do

Recife, Antônio Farias, um pacato fazen-

deiro, com apenas 3 anos do domicilio

eleitoral o residência na capital do Es-

todo.

O velho PSD, que, pelos cálculos do

políticos tradicionais domina 40 por conto

do partido governista, está apoiando

Maciel. A UDN, liderada pelo ox -

gover-nador Cid Sampaio,

(inimigo pessoal do

governador) também está propenso o

apoiá - Io, assim como o chamado grupo

independente, composto principalmente

d® secretários do atual governo, tendo à

frente um sobrinho do senhor Moura

Cavalcanti, Gustavo Krause, que os

amigos mais íntimos já dão como o futuro

prefeito do Recife.

As chamadas elites intelectuais e em-

presariais que acompanham a Arena

também se fixaram no Presidente da

Câmara. Para estes, não existe nome

mais adequado, para o momento his-

tórico. Suas relações com profissionais

liberais, aqui no Recife, são as melhores,

e os médicos, engenheiros, advogados,

economistas e sociólogos, que não votam

na Oposição, apóiam, por suas enti-

dados de classe, o nome de Maciel.

As próprias lideranças tradicionais,

representadas pelos ex -

governadores

Cordeiro de Farias, Etelvino Lins, Cid '

Sampaio, Nilo Coelho, Eraldo Gueiros e os

ex - ministros Novaes Filho e Costa Porto,

em ocasiões diversas demonstraram suas

preferências por Maciel.

Dentro da Arena, além da candidatura

do Prefeito Antônio Farias, sob o pa-

trocínio do Palácio das Princesas, de dois

secretários de Estado (Reinaldo Cisneiros,

Segurança Pública e Fernando Menezes,

Imprensa), existe ainda um protesto

levantado pelo inquieto e violento

deputado Carlos Alberto de Oliveira. O

restante compõe com Marco Maciel per-

fazendo, segundo cálculos de especialis-

tas, 80 por cento do partido governista.

Antonio Teixeira Júnior

O "Correio

Braziliense" om nenhum

momento participou da loteria espor-

tlvo om que grande número do (ornaisbrasileiros, especialmente de eixo Rio• S. Paula transformou o anúncio do es-

calha do General João Baptista Fi-

g «feirada para suceder a Presidente

Nos últimos meses, a impor-

tâneta desse, evento o de suas con-

seqüências para o destino

polftico do

pafs, parece ter excitado do forma

exagerada o imaginação da imprensa

brasileira, ou de considerável parte

dale, a ponto de se fazerem lances

diários sobra a data om que Figueiredo

seria anunciado. Esses lances prós-

seguem, agora, com a Indicação do

nomes que |ò estariam escolhidos

paraExecutivos estaduais o poro o própria

equipa ministerial do futuro Presidente

da República.

A especulação, com base em faifor-

moções dignas de crédHo, é um ox-

pediente legitimo, de que a imprensa

sempre se valeu. O que está ocorren-

do, hoje, no Brasil, foge contudo a esse

critério de exceção. Principalmente no

Rio o em São Paulo, tenta • se siste-

maticamente preencher as lacunas de

informação com qs hipóteses mais ab>

surdas, ainda que verossímeis.

Desde sexta - feira, por exemplo, dá

* se como fato absolutamente com-

provado, que o General Hugo de Abreu

teria entregue um documento ao

Presidente Geisel denunciando a con-

didatura Figueiredo como fruto dos in-

teresses de um pequeno grupo pa-laciano. Alguns

(ornais chegaram a In-

dicar que esse documento apontaria

deslizes de conduta inadmissíveis em

auxiliares da confiança direta do

Presidente Geisel. Tais especulações

circulam nas redações e ganham cm

rodinhas de bate - papo como o última

prova da capacidade de infiltração da

reportagem política de Brasília. Pois

tudo não possa de rigorosa mentira.

O General Hugo de Abreu, de fato,

entregou ao Presidente Geisel um

documento na segunda - feira da

semana passada. Tratava - se de um

í#x'° propedêutico, segundo ele,

reunindo algumas premissas para o

exame do problema sucessório. O

Presidente leu rapidamente o docu-

monto o falou ao General Hugo de

Abreu que depois conversariam sobra

o assunto. Isto transformou o resto da.

dia do General Hugo de Abreu no mais

feliz de todos os que passou no Palácio

do Planalto. Porque, acreditava ele, o

Presidente não havia ainda se fixado

em nenhum nome.

O que continha o documento do

General Hugo de Abreuf Nenhuma

critica a ninguém, embora se referisse

à gosticulação indevida de um grupo"facilmente

identificável" que. contra

°*dans •*pressas do Presidente, on-

tecipava a candidatura Figueiredo. Por

causa justamente dessa antecipação

palaciana, julgava o Chefe do Gabi-

"•te Militar que o Presidente deveria

considerar também (também) outros

nomes. Por exemplo: os dos Generais

Reynaldo, Samuel, Euler o Bethlém

(entra os militares) o Ney Braga o

Aureliano (entra os civis). O documen-

to afirma a total o Inquestionável

autoridade do Presidente Geisel para

escolher qualquer um desses nomes,

inclusive o do General Figueiredo, sem

contestação de qualquer setor (civil ou

militar) da Noção.

Na sua pureza o ingenuidade po-

lítica, o General Hugo de Abreu

acreditava que o Presidente Geisel

somente agora Iria iniciar o exame dos

alternativas para a sua sucessão. Dai o

sentido do documento. Ao tomar

conhecimento, no dia seguinte, o em

meio o uma conversa ríspida, que o

Presidente já m decidira pelo nome do

General Figueiredo, Hugo de Abreu

manifestou, na mesma hora, sua inten-

ção de demitir - se. O resto é do co-

nhecimento público.

Deve - se concluir, portanto, que o

General Hugo de Abreu chegava até o

admitir a candidatura Figueiredo, dos-

da gw® precedido de um exame geral

de alternativas o de condições mili-

?ares. E não existe no seu documento,'

pelo menos no que foi entregue ao

Presidente Geisel na segunda • feira o

ao Ministro do Exército no manhã de

quarta - feira

(cópia), nenhuma acu-

sação contra auxiliares diretos do

Presidente Geisel.

O resto é especulação.

fórmula: só com

"autoridade"

Clovis Sena

ado da liberdade deve sempre

a autoridade", é a tese de ilustre

público, como fórmula de subs-

do AI-5, sem cuja observância

muará como dantes no quartelírantes.

em o chavão. Mas é nas horas

}ue se conhecem os amigos, as-

os grandes homens. E para que">os

não julguem, à distância,

á aqui a engrossar os importan-

o mesmo o grande homem ob-

texto será apresentado sob um

osáico nome. De Pacheco, di-

sé Joaquim Alves Pacheco. Por-

se lhe for dado o nome de

•vil. estar- se- ó tão somente a

enfado. Poderia ser Silva. Ou

Optamos por Pacheco,

que é^ comum.

acheco, pelas anotações dis-

õo deu até agora ao seu paísbra, nem uma fundação, nem

m uma idéia. Pacheco é entre

r e ilustre unicamente porque

rnenso talento". Todavia, este

ão soberbamente aclamado,

da sua força, uma manifes-*'va-

expressa, visível! O talen-

tô , ° Pacheco ficou sempre ca-

51 olhido, nas

profundidades dec>'

p

J.; nto nasceu na aula de Direito,

em que Pacheco, desdenhando

cum, assegurou que

"o século

século de progresso e de luz".

omeçou logo a pressentir o a

L ios cafés, que havia muito talen-

'eco; e esta admiração cada diaScerite

do curso, comunicando- se,

rr.i j°íos os "movimentos religiosos, das

impressionáveis âs classes

j ;

adoras- rapazes aos lentes,

0í

ac''mente Pacheco a um Prêmio

tr0 d° ano' A *ama dasse talento alas-

%dnerj° P°r toda ° academia -

que.

k

pacheco sempre

pensabundo, já de

Drn

°S' Oustoro nos seus passos, com

^

9ordos debaixo do braço, per-um

grande espírito que se con-

°Çò

centra e se retesa todo em força Intima.

Esta geração acadêmica, ao dispersar,

levou pelo país, até os mais sertanejos

burgos, a notícia do imenso talento de

Pacheco.

Pacheco estava maduro para a re-

presentação nocional. Veio ao seu seio -

trazido por um governo (não recordo

qual) que conseguira, com dispêndios o

manhãs, apoderar- se do precioso talento

de Pacheco. E todos os olhares, os do

governo e os da oposição, se começaram

a voltar com insistência, quase com an-

siedade, para Pacheco, que, na ponta de

uma bancada, conservava a sua atitude

de pensador recluso, os braços cruzodos

sobre o colete de veludo, a fronte ver-

gada para o lado como sob o peso das

riquezas interiores, e os óculos a faiscar...

Finalmente uma tarde, na discussão da

resposta ao discurso do Chefe Supremo,

Pacheco teve um movimento como paraatalhar um padre zarolho

que arengava

sobre a "liberdade".

O sacerdote ime-

diatamente estacou com deferência; os

taquígrafos apuravam vorazmente a

orelha; e toda a Câmara cessou o seu

desafogado sussurrou, para que, num

silêncio condignamente majestoso, se

pudesse pela vez primeira produzir o

imenso talento de Pacheco. No entanto,

Pacheco não prodigalizou desde logo os

seus tesouros. De pé, com o dedo es-

petado (jeito que foi sempre muito seu),

Pacheco afirmou num tom que traía a

segurança do pensar e do saber intimo: -

que ao lado da.liberdade devia sempre

coexistir a autoridade"! Era pouco, decer-

to; mas a Câmara compreendeu bem que,sob aquele curto resumo, havia um mun- '

do, todo um formidável mundo, de diéias

sólidas.

Pacheco pertenceu logo às principaiscomissões parlamentares. Nunca

porémacedeu a relatar um projeto, desdenhoso

das especialidades. Apenós às vezes, em

silêncio, tomava uma noto lenta. E quon-do emergia do sua concentração, es-

petando o dedo, era para lançar tilguma

idéia geral sobre a ordem, o progresso, o

fomento, a economia. Havia aqui a e-

vidente atitude de um imenso taler.to que

(como segredavam os seus amigos, pis-

cando o olho com finura) "está

à espera,

lá em cima, a pairar". Pacheco mesmo, de

resto, ensinava (esboçando, com a mão

gorda, o voar superior de uma asa porsobre arvoredo copado)

que

"o talento

verdadeiro só devia conhecer as coisas

Pela rama".

Este imenso talento não podia deixar

de socorrer os conselhos do Governo.

Pacheco, numa recomposição ministerial

(provocada por uma roubalheira) foi

ministro; e imediatamente se percebeu

que maciça consolidação viera dar ao

poder o imenso talento de Pacheco. Na

sua pasta, Pacheco não fez durante os

longos meses de gerência "absolutamen-

te nada", como insinuaram três ou quatroespíritos amargos" e estreitamente

po-sitivos. Mas pela primeira vez, dentro

deste regime, a Nação deixou de curtir

inquietações e dúvidas sobre o nosso

país. Por que? Porque sentiu que, final-

mente, os interesses supremos da Nação,

referentes à sua pasta, estavam con-

fiados a um imenso talento, ao talento

imenso de Pacheco.

Nos cargos do governo, Pacheco rarís-

simamente surdia do seu silêncio repleto

e fecundo. As vezes, porém, quando a

oposição se tornava clamorosa, Pacheco

descerrava o braço, tomava com lentidão

uma nota a lápis; e esta nota, traçada

com saber e maduríssimo pensar, bastava

para perturbar, acuar a oposição. £ que o

imenso talento de Pacheco terminava por

inspirar, nas Câmaras, nas comissões, nos

centros, um terror disciplinar! Ai desse

sobre quem viesse a desabar, com cólera,

aquele talento imenso! Certa lhe seria a

humilhação inesgotável! Assim dolorosis-

simamente o experimentou o pedagogista,

que um dia se arrojou a acusar o Senhor

Ministro do dos curar o instrução do pais!

Nenhuma incriminação podia ser mais

sensível àquele imenso espírito que

na

sua frase lapidária e suculenta, ensinara

que

"um

povo sem o curso dos liceus é um

povo incompleto". . Espetando o dedo

(jeito sempre tão seu) Pacheco esbor-

rachou o homem temerário com esta

cousa tremenda: - "Ao

ilustre deputado

que me censura, só »itenho a dizer que en-

quanto, sobre questões de instrução

pública, Sua Excelência, ai nessas ban-

cadas, faz berrei ro, eu, aqui nesta cadeira,

faço luz!" - Eu estava lá, nesse esplêndido

momento, na galeria. E não me recordo

do ter jamais ouvido, numa assembléia

humana, uma tão apaixonada o fervente

rajada de aclamações! Creioque foi daí a

dias que Pacheco recebeu a grã - cruz de

uma Ordem.

O imenso talento de Pacheco pouco a

pouco se tornava um credo nacional. Ven-

do que inabalável apoio esse imenso

talento dava às instituições que servia,

todas o apeteceram. Pacheco começou a

ser diretor de Companhias o de Bancos.

Cobiçado pelo Governo, penetrou no

Conselho de Estado. O seu partido re-

clamou avidamente que Pacheco fosse

seu chefe. Em Pacheco pouco a pouco se

concentrava a nação. Em tudo passou

- se

a encontrar o cunho de Pacheco.i

Em verdade, em verdade vos digo. Pode

ser que haja um Pacheco ilustre assim,

em cada ministério, em coda governo, em

coda empresa, em cada estado, em cada

município da vida da gente. Pacheco à

mancheia, como diria Castro Alves. E pos-sível

que existam Pachecos inclusive

loquazes, ao contrário deste tão usuário

no uso do verbo. Mas sempre Pacheco.

Para ser Pacheco, não é preciso que se

chame Rondon, obviamente. O de que vos

falo - e não é novidade para muita

gente -.

existiu em Portugal, e é registrado, com

admiração, por Eço de Queiroz, na Cor-

respondênçia de Frodique Mendes. Os

apontamentos transcritos são todos de

Eça. Quando os padres zarolhos desta

vida ficam a arengar sobre a "liberdade",

os Pachecos - nestes tempos de diálogo - ede pacotes

- e que precisam sobreviver

para continuarem a prestar serviços à

pátria à altura de seu imenso talento,

lembram a "autoridade".

Conforme o relato de Eça. "Portugal

todo, moral e socialmente, está repleto

de Pacheco. Foi tudo, teve tudo. Decerto,

o seu talento era imenso!" E diz mais: "

Sem Portugal - Pacheco não terio sido o

que foi entre os homens: mas sem Pa-

checo - Portugal não seria o que é entreas nações!".

Mas guardemos afinal as proporções.

Em tamanho territorial e população o

Brasil é infinitamente maior do que Por-

tugal. Logo. tem muito mais direito à ven-

tura de não um, mas de vários Pachecos,

para inveja da gente lusitana.

Não sabemos se os brasileiros saberão

ser gratos, após a morte, à memória de

seus inumeráveis Pachecos. Portugal pelo

menos foi exemplar. Conforme Eça. "toda

o nação o chorou com infinita dor". Só

houve um lapso, aliás compreensível, a

turvar vagamente aquele prolongodo

pesar patriótico. Foi quando Eça, isto é,

Frodique Mendes encontrou - se com a

viúva de Pacheco, meses depois. Ele

anotou o episódio assim:

V»

É uma mulher (asseguram amigos seus)

de excelente inteligência e bondade.

Gimprindo um dever de português lamervtei. diante da ilustre e afável senhora, o

perda irreparável que era sua e da suo

pátria. Mas quando, comovido, aludi aoimenso talento de Pacheco, a viúva dePacheco ergueu, num brusco espanto, osolhos que conservara baixos • e uin fu-

gidio. triste, quase apiedado sorriso

arregaçou - lhe os cantos da boca pálidaEterno desacordo dos destino, humano^!Aquela mediana senhora nunca com-

preendera. oquele imenso tolanto!

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Mi rÜi .

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Diversos10 4» K—ITO d» 117» JORNAL DO COMiROO

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RESPOSTAS:

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— sautifij djdjj — ojzj — o/a/oy — dd$ — oay

HORIZONTAIS:

1 — (?) Gardner', atriz de cinema. 4 —

"Saco", em fran-

cês. 7 — Espécie de jogo de azar, no qual o número

premiado ó indicado por uma seta em um dos setores

numerados sobre um disco girante. 11 — Letra do alfa-

beto grego. 12 — (?) (?), cantora. 14 — Antigo Testa-

mento. 15 — Sulcar a terra. 16 — Neila Tavares, atriz.

17 — Ofertar; doar. 19 — Sigla do Estado brasileiro cuja

capital é Manaus. 20 — Divisão de uma peça teatral.

21 — Mar interior da Asia. 23 — Mesa onde se celebra

a missa. 25 — Tornar claro. 27 — Grito de dor. 28 —

Símbolo químico do Níquel. 29 — Aqui. 30 — Dor aguda

e rápida. 33 — Carro elétrico ou de tração animal que

se move sobre trilhos e serve para transporte de passa-

geiros ou carga. 34 —

(?) Smith, economista inglês. 37

Membro das aves que lhes faculta a capacidade de

voar. 38 — Símbolo químico do Rádio. 40 — Certo sa-

bão em pó. 41 — Raposo Tavares, bandeirante. 42 —

Variedade de papagaio de papel. 44 — Elemento vital.

45 — Que possui radioatividade. 48 — Nome de homem.

49 — Recobras; recuperas. 50 — Multidão. 51 — Sau-

dação popular.

VERTICAIS:

1 — Abertura em arco. 2 — Regressar. 3 — Fileira. 4

Senador (abrev.). 5 — Reparara em. 6 — Mamífero

roedor. 8 — Época; período. 9 — Defeito físico ou má-

cuia moral. 10 — (?) (?) Magalhães, atriz. 13 — Cidade

da antiga Caldéia. 18 — Pondera; calcula. 20 — Que

sofreu ataque. 22 — Lutero Luís, ator. 24 — Decifra o

que está escrito. 26 — Que está adiante; que vem an-

tes. 27 — Decidido; deliberado. 31 — Consoantes da

palavra Nada. 32 — Dalva de Andrade, cantora carioca.

33 — Impedir com barras. 35 — Agradável; delicado.

36 — Que anda ou procede com lentidão (fem.). 39 —

Associação de Pais de Alunos Excepcionais (sigla). 42

Sigla do Estado brasileiro cuja capital é Teresina. 43

Registro de sessão de corporação. 46 — Sofrimento

físico ou moral. 47 — (?) Pitangui, cirurgião-plástico bra-

sileiro.

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Bruna Lombardi

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J na Tupi...

E eu explico: a atriz

acaba de aceitar um cha-

mado de Mário Qenvenutti,

para o principal papel do

filme "A

Noite dos Deuses"

e* as primeiras

cenas serão

rodadas num dos estúdios do

Sumaré. O roteiro e a dire-

ção são de Adriano Stuart.

Gilson de Souza...

Afinando um esquema

promocional para o seu novo

elepê que esta sendo lançado

na praça. Numa das faixas,

a música "O

Mestre", queele compôs em homenagem

a Ataulio Alves.

Rosamaria

Murtinho...

Acabou sendo escolhida

a rainha das atrizes do Rio

de Janeiro. Ela vai receber

a coroa de Yara Cortes, que

foi ~a

rainha do ano passaao.

Chico Anísio...

Confirmando informa-

ções divulgadas com abso-

luta primazia pela APDL, é

o mais novo contratado

exclusivo de Marcos Lázaro.

Todas as suas atividades,

extra tevê, agora correm

por conta do "Tio

Pati-

nhas".

Mário Wilson...

Aproveitando as horas

ie folga da tevê, vai man-

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Bruna Lombardi é a estrela

principal do filme "A

Noite

dos Deuses", que já

começa a ser rodado

dando bala na remontagem

do espetáculo "As

Gigole-

tes", que provavelmente

estreara dia 15 de fevereiro

no Teatro das Nações.

O "Arrisca

Tudo"...

Antigo quadro do pro-

grama Silvio Santos, deve

virar atração semanal da

TV Studio e uma rede de

emissoras. O canal 11

carioca fará algumas modi-

ficações na sua programa-

ção e essa estréia está bas-

tante cotada.

Os novos

equipamentos...

Continuam chegando ao

Sumaré. A Rede Tupi rece-

beu um novo gerador

de

caracteres, o mais moderno

fabricado nos Estados Uni-

dos atualmente, que já está

em fase de instalação e será

imediatamente utilizado

pelo Departamento de Jor-

nalismo.

Uma alça...

No "Deu

a Louca no

Show". Esse humorístico,

provavelmente está

tomando o rumo definitivo

do "chuveirinho"

e o seu

horário, nos meses de

janeiro e fevereiro, a partirdo dia 18, será preenchido

com um especial ae músicas

de carnaval, que está sendo

produzido por Sérgio Kathar

no Rio de Janeiro. Detalhe:

esse programa será inteira-

mente gravado em externas.

E a propósito...

Já está definido tam-

bém, que na nova

programa-

ção que a Tupi vai lançar em

março, o horário nobre das

quartas-feiras ficará com

um humorístico, cuja produ-

ção está sendo elaborada no

Sumaré.

Sílvio Brito...

Teve um dia bastante

r"^I

das, inicialmente, trinta e

aeis eliminatórias em dda-

movimentado. Ele gravouna hora do almoço, maw um"Qual

é a Música?" para o

programa Silvio Santos,

enfrentando Nalva Aguiar.

No período

da Urde, no

escritório de Marcos Lá-

zaro, assinou seu contrato

com a Philips e, imediata-

mente, vai preparar o seu

disco de estreia nessa grava-

dora, que deve ser lançado

em abril.

Eildo Gonçalves...

Voltando para as nove-

Ias da Tupi. Na próxima

semana, ele inicia trabalho

nas gravações de "O

Profe-

ta", onde vai aparecer

vivendo o Figueiroa, o novo

namorado de Maria Luísa

(Márcia de Windsor).

Marta Rocha...

Desmentindo veemen-

temente as notícias que

circularam no Rio, sobre o

seu namoro com Daniel

Filho. A dama está ligeira-

mente desconfiada que tem

gente querendo aparecer às

suas custas.

Vinidas de M<

una das atrações do

grama "Sinal

Aberto"

volta a ser apresentado t

naRedeTvpi

artir...

Deste domingo, a Tupi

volta a exibir as oito aa

noite, o programa

"Sinal

Aberto". Um grande musi-

cal, narrado por Henrique

Martins, que mostrará na

estréia Vinícius de Morais,.

Toquinho, Chico Buarque e

Paulinho da Viola, entre

outros. Vale acrescentar

que nessas duas próximas

semanas, não sera aprcscn-

tado "Os

Gols da Rodada",

em função, naturalmente,

do recesso do futebol.

A Bandeirantes...

Vai promover o "Festi-

vai Universitário de

Novos", apresentando

somente compositores e

intérpretes inéditos. É uma

promoção de âmbito nacio-

nal, que contará com ò apoio

de quase todas as Universi-

dades do País. Serão realiza-

do nosso território e a

grande final está progra-mada

para julho, no Teatro

Bandeirantes/*

Ostro projeto...

. Qae . está' sendo

pelos lados do

Morumbi, é o lançamento do

pw®rama "Memórias",

quefocalizará somente figuras-

importantes da políticanacional do parsado. Já foi

gravado um pJoto e o sen--

lançamento está previstoainda

para o primeirosemestre deste ano.

Informes — APDL

~ Vai acontecer nm

assassinato nos próximos-

capítulos de "O

Profeta". A

cena foi gravada numa resi-

dència em Pinheiros. •

Àraci de Almeida e Etty

Frazer estréiam no júri do

programa Silvio Santos. •

Martinha, . a primeira

artista a se divorciar no

Brasil. Entrou com o pedidono foram de São Paulo. •

Rosemary vai gravar

no

Brasil um especial para a

televisão francesa, o Ban-

deirantes trabalhando com ,

muita antecedêndÇ já se

acertou com Chico Buarque

pira a gravação de um pro-

RÉrama

para o próximo

¦atai. A produção será da

Clark. • Dorinha Duval assi-

nando novo contrato com a

Globo para

ser a Ana Maria,

na próxima novela das 18

horas, o Nélson Cavaquinho

vai ter uma participação

especial em O Pulo do

Gato". • Teresa Sodré e Nei

Latorraca vão fazer uma

apresentação na tevê de

Caracas. O convite partiu de

James Meir, um dos homens

da Warner. • Wanderléia

produzindo nos seus estúdios

do Rio, programas de rádio

para emissoras de todo o

orasil. • Mária Lúcia Dahl

pode ser uma das próximasnovidades das novelas da

Tupi.

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12:20 — Os Três Patetas

12:40 — Agora

13:10 — Bola Na Area

13:25 — TVE/Documentário

13:55 — Panorama

14:30 — Encontro Com Sônia Ribeiro

15:20 — Mergulho na Aventura

15:45 — O Gordo o o Magro

16:15 — Júlia

16:45 — Batman

17:15 — Homem Aranha

18:00 — Guzula

18:40 — Ilha Dos Bonecos

8:10

— Éramos Seis

:8S — O Profeta

2&:45 — Grande Jornal

21:00 — Switch

22:00 — Mauro MontáWio

23:00 — Thrlller

00:00 — Encerramento.

H;aiK

11:00

11:30

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18:35 —

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Jornal do Amazonas

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Também se encontra na terra a elegante se-

nhora Ciarecinda Gonçalves Barbosa, esposa

do Major_Aviador Ary Barbosa, que veio em vi.

sita a sua tia. professorâ Luiza Gonçalves Mon.

teiro. que se acha em tratamento de saúde, no

hospital da Sociedade Portuguesa Beneficente,

por cujo restabelecimento fazemos os melhores

votos.

xxxxx —

Quem também se encontra hospitalizado na

Beneficente é o nosso prezado amigo Nuno

Cardoso, que será submetido a uma cirurgia.

Nossos votos de feliz êxito e pront0 restabele.

cimento ao caríssimo Nuno.

xxxxx —

Hoje, dia 10, se encerra em Gramado, no

Rio Grande do Sul, o VI Festival do Cinema

Brasileiro. Segundo Ornar Cardoso, Gramado é

a Suíça Brasileira.

xxxxx —

Convidei meu amigo padre Nonato Pinheiro

a vir tomar hoje um uísque comigo, pelo 28.°

aniversário de sua posse na Academia Amazo.

nense de Letras. Padre Nonato foi empossado

na Casa de Adriano Jorge a 10 de janeir0 de

1950, na presidência do escritor Péricles Mo-

raes, saudado pelo acadêmico Dialma Batista.

xxxxx —

Meu considerado amigo Dom João de Sou.

sa Lima, Arcebispo Metropolitano, regressou a

Manaus, depois de breves dias na cidade de

Cruzeiro do Sul, onde pregou um Retiro Espiri-

tual. Nossos cumprimentos.

xxxxx —

Um domingo plúmbeo com muita chuva,

convidando a gente a ficar em casa, para umas

boas leituras. Foi 0 3ue f,z- Pode lá alguém

passar sem essa nutrição do espírito?

xxxxx —

Minha Denise Cabral dos Anjos: dê uma pas-

sada em minha residência, que tenho corres»

pondència para entregar.lhe.

xxxxx —

•— E a Arquidiocese preparando-se para mais

uma Campanha da Fraternidade, uma época

propicia para cumprirmos o dever cristão da

solidariedade humana. Não me esqueço de

uma frase do Apóstolo Paulo: "A

esmola cobre

uma multidão ce pecados". E quem não os

tem?

xxxxx —

Dom Milton vai comandar a Campanha, a

pediao de Dom João, auxiliado pelo Padre Luís

Sousa, coadjutor da Catedral, e do capuchinho

frei Valério. Vamos ajudar.

xxxxx —

Hó vários dias na capital da Amazônia Oci.

dental em visita a familiares e amigos, a mi_

nr,a amiga Gisalda Ccteta, atualmente residindo

no Rio de Janeiro. Gisalda trouxe em sua com.

panhia, seus filhos Tereza Cristina, Fernando

Júnior, Paulo César, Carlos e Henrique. Ela

regressará ao Rio na próxima semana.

xxxxx —

¦— "De

vagar se vai ao longe". Caminhei, ca.

minhei, mas caminhei mesmo. E assim, graças

a Deus, consegui alcançar a tão almejada vi.

tória. Hoje, 10 de janeiro de 1978, me conside-

ro realizado na profissão que escolhi. Tenho

bons amigos, e onde chego sou bem recebido,

principalmente na sociedade da minha terra, a

bela e encantadora Manaus — a Terra da Pro.^

missão, quâ será o Celeiro do Brasil! Dia 14 do>

corrente, estarei na linda Mauricéa, com o fim

de participar de requintado baile no Salão No.

bre do Clube Internacional, oportunidade em

que recebirei um troféu e um diploma, por ter

sido escolhido pela Comissão Executiva da VI

Grande Noite de Elegância e Destaques do

Nordeste, "O

MELHOR COLUNISTA SOCIAL DE

MANAUS.77", o que orgulheceu.me, sobremo-

do.

xxxxx —

Aniversariando hoje o grande empresário

dr. José Ayrton Espíndola Pinheiro, Diretor da

Empresa de Despachos "JAP"

e da TV Baré

Canal — 4. Ao dr. José Ayrton Espíndola Pi-

nheiro, que é dono de um coração deste tama.

nho, e amig0 dos seus amigos, os nossos pa~

rabens, extensivas à esposa e filhos.

xxxxx —

Hoje. iniciarei a publicação de uma série de

fotografias de personalidades que nestes 21

anos. circularam nesta coluna.

— Elegante senhora Leonor de Sousa

Pinheiro, esposa do empresário José

Ayrton Pinheiro.

— O colunista Nogar a o PilmJpe Dom

Pedro de Orfeans e Bragança em ani-

modo papo no Teatro do Paz, em Be-

lém.

— Dr. José Cidade de OKveira, dr.

João Catmon, a colunista social Ma-

ria Inês Soboio, a elegante sra. Tem-

zinho Calmon, jornalista

Barahuna, o sr. Simões • o w^pHüii.

no Aeroporto Intemackmol Eduardo

Qomes. (V. Santos).

»— Estamos hoje festeiando 21 anos de colu_

nismo social. Com o perpassar de tantos ja_

neiros, sentimos que a chama do ideal não ar-

refeceu, mas continua a lampejar com o mesmo

brilho, restando.ncô a tranqüila conviccão de

que temos mantiao absoluta fidelidade ao ideei

que nos propusemos seguir: manter um colunis.

mo sedio, lirrpo, livre de arestas, de manobras

cavilosas e recalques inadmissíveis. Tivemos

o entrelaçamento dos corações, tirando des

hastes, coroadas de rosas, os espinhos que

sempre ferem. Nossa consciência está tranqui-

Ia, absolutamente trunquila. sem o amargor de

remorso, pela fidelidade ao ideal colimado. Es,

ta alegna nós repartimos com todos os que ha_

bitualmento nos cercam, facilitando nossas ta-

refas sociais: c prezado amigo e chefe jorna.

lista Epaminonaas Corrêa Barahuna, que me

abriu, com generoso acolhimento, as colunas

deste conccituaao órgão "associado",

amigo

do uma t.aelidade e confiança a toda prova, as

direteias dos nossos clubes e associações re.

r.r«ativas, os proprietários e gerentes de ho-

téis, restaurantes choparias e buates, pela ca.

tivante elegância com que sempre nos obse_

quiaram; enfim, todos os nossos diletos amigos

e companheiros, que nos distinguem com a lei-

tura cotidiano de nossa coluna, que tem a am.

biciosa intencoo de ser um espelho nítido da

vHa social de nossa terra, florida de nobrezes

e elegâncias. Continuaremos em nossa m:s_

6ão. cultivando amizades, distribuindo nos sa-

laes. nos sarcus festivas, nas -odas e nos en.

contraí1 sociais, as flores poncromas da urbani.

dede do amor fraterno e das elegâncias da aris_

tocracia, em prol da comunidade, em cujo seio

twnos a alegna l'p vivei.

— xxxxx —

MmhOb cspe< tais homenagens aos novos tl_

monei.os do At!ótico Rio Negro Clube, eleitos

num ple.to limpo q tranqüilo para dirigir os des_

tinos da tradicional instituição: dr. Raimunao

Nonato Mounj ae Oliveira, Presidente; dr. Do-

mmgns Hamilton Botelho Mourão, 1.° Vicc

Presidente; proíessor Manoel Bastos Lira. 2.®Vic«:_Presidente. Homens de alto nível social,

do honestidade comprovada e proclamado dl-

nomismo, que hão de erguer o Rio Negro o

grandes alturas!

xxxxx —

Por falar na nova Diretoria do Rio Negro, roí

elogiada o nobreza do dr. José de Ribamar

Prazeres Coelho, que encabeçava a cHapa

oponente, pondo em relevo a lisura dos escru.

tírúot

xxxxx —

Walesca deu uma nota colorida, de vivo fui.

gor, na buate idealina do sábado que passou.

A Moranguinho vibrou com 0 charme e a "per-

formance" da consagrada cantora, cuja exibi,

çao artística mereceu ardorosos aplausos do

Sra. Guaraciaba Oliveira, da seleta assistência.

Entre os casais presentes: comandante Vinícius

Fiúza, Célio e Solange Potiguara, Mário e Ma.

rilda Biaggi. Samuel e Mary Benzecry, Mario

Eneida Antony, Demosthenes e Lourdes Buza-

gio, Roberto e Sílvia Delamanna, Armando e

Selma Chermont, Euler e Carmen Pereira Melo,

Oiivar e Rosaly Durães, Gaitano e Maria do

Carmo Antonaccio. Euler e Edméa Ribeiro, Ki_

shim e Vena Harjani. Perjvanl e Sherlda Bhag.

wan, Nikos e Madalena Valtsiotis, Pedro e Mar-

Iene Lobo, Auton e Yeda Furtado Júnior. Luiz

Antonio e Socorro Vasconcollos Dias, Ricardo

e Ana Lúcia Braga, Luércio e Violeta Gonçal.

ves. Salvatore e Nancy Arena, Ary e Sandra NI.

colau, Aldévio e Lucília Praia, Arthur e Mita

Câmara, Marcos Luiz e Ana Lúcia Massena,

Iswar e Nize Mendes, Alberto e Lucinda Chã,

Raul e Neusa Lemos, Hélio e Isolinda Costa,

Waldir e Luzi Brito, Cauby a Marilúcia Peixoto

Filho. Na turma da Jovem Guarda: Leila Neves,

Aríete Abrahim, Maria Edna Pereira Machado.

Vitória Silva, Douglas Riker, Ruy Benzecry, Fred

Mendes, Dario Mendes, Victor Angelis, entre

outros.

xxxxx —

Distinto casal dr. Osmar e Eunice Pedrosa

muito feliz com a chegada das netinhas Lúcia-

na e Juliana, mimosas filhas de Paulo e Graça

Figueiredo, que residem no Rio de Janeiro.

São o enlevo do vovô e da vovó.

xxxxx —

Quem está na terra, com sua bonita neta

Mônica de Paula Gonçalves, em viagem de fé.

rias, é a senhora Aracy Lopes Gonçalves, viúva

do saudoso médico João de Paula Gonçalves,

hoje com domicílio em Ribeirão Preto. Mônico

é filha querida do nosso brilhante conterrâneo

dr. Jorge de Paula Gonçalves, conceituado B»é.

dico. Os cumprimentos da coluna.

— Casal dr. Edwaldo-Carmem Bron-

dão, ele Prefeito de Salvador, em pa-

lestra com o colunista

— Dom Milton Corrêa Pereira, o nosso

Diretor Geral jornalista Epaminondas

Barahuna e o dr. José Ayrton Pinhet

ro. em papo agradável. (V. Santos).

— O industriai Waldemar Moss, seu

primo Adir Moss e o Ministro Ney Bro-

ga, em papo agradável.

— O colunisto Nogar e o grande Vini-

cius de Morais, em palestra no Fiam-

boyant-Hotol.

— Dr, Roberto Sontos, Governador da

Bahia, e sua esposa senhora Amélia

Santos e o colunista

I