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F. Pinto cria Simonsen anuncia uma ampla dwide o MDB

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Tempo nublado pela ma-drunüda passando a bomcom nebulosidade v.irii-vel. Temp. em elevação.Viiib. moderada, passan-do a bom. Mix.: 32.6

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JORNAL DO BRASILRio de Janeiro — Quarta-feira, 3 de setembro de 1975 Ano bXXXV — N." 148

Hoje tem"Caderno deAutomóveis"

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Entre o General Saraiva (E) e o Brigadeiro Charais, o General Carlos FabiÜo expõe o ponto-de-vista do Exército

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F. Pinto cria Simonsen anuncia uma amplaimpasse m j

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dwide o MDB reforma no Imposto de KendaA decisão dos radicais do

MDB, de colocar oex-DeputadoFrancisco Pinto na SegundaVice-Presidência da ExecutivaNacional, reabriu ontem as di-visões que pareciam atenuadasno Partido desde o último fimde semana. Às 23h os principaisdirigentes da Oposição reuni-ram-se na casa do DeputadoLaerte Vieira para tentar umafórmula conciliatória eapaz desalvar a chapa de unidade àConvenção.

Para os moderados, os ra-dicais exorbitaram os termosformais do acordo, pelo qualpoderiam indicar o nome do Se-gundo Vice-Presidente, ao es-colherem o Sr Francisco Pinto.Para. os radicais, o acordo dei-xava a questão dos nomes aolivre arbítrio do grupo e, por-tanto, nada pode impedir que oex-parlamentar seja colocadono cargo.

Inúmeros dirigentes opo-sicionistas demonstraram pre-ocupação diante das eventuaisrepercussões que poderão sur-gir com a ida do Sr FranciscoPinto para a Executiva. No fi-nal da noite, soube-se que depu-tados do grupo radical mostra-vam-se dispostos a revidar oveto imposto ao político baiano,exigindo a retirada do Sr TalesRamalho da Secretaria-Geraldo Partido.

Da reunião iniciada às 23hparticipavam, entre outros, osSrs Ulisses Guimarães, TalesRamalho, Laerte Vieira e Fran-co ÍVIontoro, pelos moderados.Pelos radicais, os Srs AlencarFurtado, Lisaneas Maciel, Al-ceu Colares e o próprio SrFrancisco Pinto. (P á g i n a 4)

Primeiro grauexige horárioa professores

Todos os professores "de

turmasda quinta à oitava série do primei-ro grau estão obrigados a cumprira carga horária cie. trabalho de 18horas semanais, de acordo com no-ta oficial expedida pela SecretariaMunicipal de Educação. Com isso,espera-se melhor distribuição deprofessores no primeiro grau. poisaté julho havia turmas sem ne-nhum.

A Secretaria Municipal, que es-tuda remuneração maior — previs-ta em lei — de professores forma-dos em cursos superiores indepen-dente da série em que lecionam,deverá fixá-la depois de o Estadoestabelecer a tabela salarial do ma-gistério. Em 1976, poderá ser aber-to voluntariado para os que, cum-prindo carga horária acima da exi-gida, quiserem ganhar horas-extras.

Uma ampla reforma "noInstituto e no conceito do Im-posto de Renda no.Brasil" éanunciada pelo Ministro MárioHenrique Simonsen na exposi-cão de motivos do regulamentodo Imposto de Renda, ontemaprovado por decreto do Presi-dente da República.

O regulamento simples-mente consolida as .normas le-gais vigentes sobre a matéria,reunindo num conjunto de 584artigos as leis que vieram desde1942 até hoje. O trabalho, se-gundo afirma o Ministro «m

sua justificativa, tem um ca-ráter nitidamente transitório edeverá ser útil aos formulado-res da reforma fiscal anun-ciada. (

A consolidação acrescentano entanto, alguns detalhes in-terpretativos à legislação reu-nida. Entre outros pontos, obri-ga o registro no INPI, para efei-to de dedução fiscal das despe-sas, de todos os contratos deassistência técnica realizadosmesmo entre nacionais e fixaem CrS 500,00 o valor máximo

que se pode considerar dívidaincobrável após um ano de seuvencimento.

Estabelece em CrS 29,00 amulta às firmas que não ins-truírem corretamente sua de-claração de rendimentos c de-termina que devem ser retidosna fonte como imposto 20% dasimportâncias remetidas ao cx-terior em pagamento dos di-reitos de transmissão para oBrasil, pelo rádio e TV, dasCopas de 1970 c 1974. Somenteum artigo ocupa 15 laudasdatilografadas. ( Página 14 )

Brasiüa

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X^Ha^mdTmic^nais, Tsr Marcos Vianna fez ama previsão para 10 anos

Segundo dos16 Miragecaiem Goiás

Caiu a 70 quilômetros de Aná- ¦polis/Goiás, o segundo dos 16 aviões '

• Mirage III adquiridos à França aCiS 12 milhões a unidade. O pri-nieiro foi também em setembro, háquase um ano, quando a turbinaapagou a 12 mil pés de altura: o deontem, F103E, prefixo 4 920, entrouem "parafuso chato" e o CapitãoFrancisco A. Fernandes ( do Valeteve- de acionar o assento ejetor.

Agora o Brasil tem só 14 Mi-rage para policiar os seus céus apartir de fevereiro de 76, quandoentrará em funcionamento o Sis-dacta — Sistema de Defesa e Con-trole de Tráfego Aéreo. Embora si-giloso, o inquérito sobre a queda doMirage no ano passado concluiuque o avião não sofria maiores es-forços e recebia ar suficiente para.colocar o motor em ação. (Pág. 12)

Brasil em 80exporta bensdecapitai

O presidente tio Banco do De-senvolvimento Econômico, Sr Mar-cos Vianna, ao depor. na Comis-são Parlamentar de Inquérito so-bre as Multinacionais, disse que oBrasil na próxima década estaráexportando bens de capital e in-sumos básicos. \ Afirmou tambémque nos próximos anps estará so-luctonado o problema de importa-ções de aços planos.

Em seu depoimento na CPI, odiretor da Esso Brasileira de Pe-tróleo, Sr Válter Gabardo, desmen-tiu a prática de erros no engar-rafamento de derivados de petró-leo por sua empresa. O presidenteda Comissão, Deputado AlencarFurtado, informou que o ex-Mi-nistro da Fazenda, Sr DelfimNeto, já. confirmou sua presençapara depor na Comissão (Pág. 19)

Quito detémgolpistas maso líder foge

Áo anunciar a prisão da maio-ria dos militares envolvidos na ten-tativa de golpe

'de estado de segun-da-feira, o Presidente do Equador,Gulllermo Rodríguez Lara, prome-teu puni-los "com o peso mais rigo-roso da lei". Além dos Generais Ale-jandro Solis e Juan Araújo, foramdetidos 150 oficiais e soldados, maso lider do golpe, General Raul Gon-zalez, conseguiu refugiar-se na Em-baixada do Chile em Quito.

O país está em calma, emboraa policia tenha desencadeado umabusca para deter integrantes daJunta Cívica organizada há trêsmeses para pressionar o Governo aconvocar eleições. A Junta divul-gara uma declaração de apoio aosrebeldes e por isso vários de seusmembros foram presos. (Página 10)

Exército sepõe tambémcontra Vasco

A presença do ex-Premier VascoGonçalves na Chefia do Estado-Maior das Forças Armadas portugue-sas "não contribuirá em nada paraa unidade dos militares", declarou oChefe do Estado-Maior do Exército,General Carlos Famao, ao pruniui-ciar-se em nome de sua Arma e de-pois de consultar o General Otelo Sa- _^raiva de Carvalho e o Brigadeiro «TFranco Charais.

O Presidente Costa Gomes cha-mou ao Palácio "para explicações" oChefe do Estado-Maior da ForçaAérea, General Morais e Silva, quesegunda-feira se negara a reconhe-cer a autoridade do ex-Premier sobreas Forças Armadas. A crescente opo-sição a Vasco obrigou a que sua pos-se fosse adiada, acreditando-se quenão ocorrerá antes de sexta-feira,quando se reúne a Assembléia doMFA.

Ontem, reuniu-se p plenário doMFA do Exército, onde Vasco faloue admitiu ter cometido "alguns er-ros". Segundo se informou, a reuniãofoi bastante tensa e os militares mo-derados realizaram amplas mano-bras para eliminar os esquerdistas epró-comunistas da lista de 120 queparticiparão da reunião de sexta-feira.

Para evitar incidentes, forças da. polícia e da Guarda Republicana cer-

caram.de manhã as instalações doBanco Nacional Ultramarino em Lis-boa, ocupadas desde segunda-feirapor refugiados angolanos. (Pág. 11)

EUA advertemcontra aumentodo petróleo

Os Estados Unidos advertiramcontra uma nova elevação dos pre-ços internacionais do petróleo que,segundo o Secretário do Tesouro Wil-liam Simon, poderá ter graves con-seqüências "para todos os países.Ele falou ante à reunião conjuntaFMI/BIRD e reafirmou que os atuaispreços não têm justificativa econô-mica e nem financeira.

Para Simon, as economias de to-dos os países estão hoje em dia estrei-tamente vinculadas e por isso as na-ções exportadoras de petróleo devemcompreender que a prosperidade decada país em particular

"depende dobem-estar econômico do conjunto detodas as nações."

O Presidente Gerald Ford, numbreve discurso de improviso, salien-tou que é preciso manter a recupe-ração e a expansão econômicas domundo industrializado, para assimajudar os países em desenvolvimen-to. Ele prometeu que os Estados Uni-dos se esforçarão para permitir o co-mércio aberto e eliminar as barrei-ras alfandegárias atualmente exis-tentes.

. Em Genebra, relatório ontempublicado pelo Acordo Geral sobre Co-mércio e Tarifas (GATT) revela quea economia mundial experimenta li-geira melhora em relação à situaçãode 18 meses atrás. O documentocita que nos EUA, desde junho, exis-te uma evolução positiva e que noJapão cresce a produção industrialdesde março passado. (Página 15)

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JORNALRio de Janeiro — Quarta-feira, 3 de setembro de 1975

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ASILAno LXXXV — N.° 148

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Entre o General Saraiva (E) eo Brigadeiro Charais, o General Carlos Fàbiiio expõe o ponto-de-vista do Exército

4

F. Pinto cria Simonsen anuncia uma amplaimpasse j jy idivideoMDB reforma no Imposto de Kenda

A decisão dos Radicais doMDB, de colocar o ex-DeputadoFrancisco Pinto na SegundaVice-Presidência da ExecutivaNacional, reabriu ontem as di-visões que pareciam atenuadasno Partido desde o último fimde semana. Às 23h os principaisdirigentes da Oposição reuni-ram-se na casa do DeputadoLaerte Vieira para tentar umafórmula conciliatória capaz desalvar a chapa de unidade àConvenção.

Para os Moderados, os Ra-dicais exorbitaram os termosformais do acordo, pelo qualpoderiam indicar o nome do Se-gundo Vice-Presidente, ao es-colherem o Sr Francisco Pinto.Para os Radicais, o acordo dei-xava a questão dos nomes aolivre arbítrio do grupo e, por-tanto, nada pode impedir que oex-parlamentar seja colocadono cargo.

Inúmeros dirigentes opo-sicionistas demonstraram pre-ocupação diante das eventuaisrepercussões que poderão sur-gir com a ida do Sr FranciscoPinto para a Executiva. No fi-nal da noite, soube-se que depu-tados do grupo radical mostra-vam-se dispostos a revidar oveto imposto ao político baiano,exigindo a retirada do Sr TalesRamalho da Secretaria-Geraldo Partido.

Da reunião iniciada às 23hparticipavam, entre outros, osSrs Ulisses Guimarães, TalesRamalho, Laerte Vieira e.Fran-co Montoro, pelos Moderados.Pêlos Radicais, os Srs AlencarFurtado, Lisaneas Maciel, Al-ceu Colares e o próprio SrFrancisco Pinto. (Página 4)

Primeiro grauexige horárioa professores

Todos os professores de turmasda quinta à oitava séries do primei-ro grau estão obrigados a cumprira carga horária de trabalho de 18horas semanais, de acordo com no-ta oficial expedida pela SecretariaMunicipal de Educação. Com isso,espera-se melhor distribuição deprofessores no primeiro grau. poisaté julho havia turmas sem ne-nhuiu.

A Secretaria Municipal, que es-tuda remuneração maior — previs-ta em lei — de professores forma-dos em cursos superiores indepen-dente da série em que lecionam,deverá fixá-la depois de o Estadoestabelecer a tabela salarial do roa-gistérlo. Em 1976, poderá ser abei-to voluntariado para os que. cum-prlndo carga horária acima da exi-gida, quiserem ganhar horas-extras.

Uma ampla reforma "noInstituto e no conceito do Im-posto de Renda no Brasil" éanunciada pelo Ministro MárioHenrique Simonsen na exposi-ção de motivos do regulamentodo Imposto de Renda, ontemaprovado por decreto do Presi-dente da República.

O regulamento simples-mente consolida as normas lc-gais vigentes sobre a matéria,reunindo num conjunto de 584artigos as leis que vieram desde1942 até hoje. O trabalho, se-gundo afirma io Ministro em

sua justificativa, tem um ca-ráter nitidamente transitório edeverá ser útil aos formulado-res da reforma fiscal anun-ciada:

A consolidação acrescentano entanto alguns detalhes in-terpretativos à legislação reii-uida. Entre outros pontos, obri-ga o registro.no INPI, para efei-to de dedução fiscal das despe-sas, de todos os contratos deassistência técnica realizadosmesmo entre nacionais e fixaem Cr§ 500,00 o valor, máximo

que se pode considerar dívidaincobrável após um ano de seuvencimento.

Estabelece em CrS 29,00 amulta às firmas que não ins-truírem corretamente sua de-claração de rendimentos e de-termina que devem ser retidosna fonte como imposto 20% dasimportâncias remetidas ao cx-teriòr em pagamento dos di-reitos de transmissão para oBrasil, pelo rádio e TV, dasCopas de 1970 e 1974. Somenteum artigo ocupa 15 laudasdatilografadas. ( Página 14 )

Brasília

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\^^n^n\MiwSnah9 o Sr Marcos Vianna fez uma previsão para 10 anos

Segundo dos16 Miragecaiem Goiás

Caiu a 70 quilômetros de Aná-polis, Goiás, o segundo dos 16 aviõesMirage III adquiridos à França aCrS 12 milhões a unidade. O pri-meiro foi também em setembro, háquase um ano, quando a turbinaapagou a 12 mil pés de altura: o deontem, F103E, prefixo 4 920, entrouem "parafuso chato" e o CapitãoFrancisco A. Fernandes do Valeteve de acionar o asst-nto ejetor.

Agora o Brasil tem só 14 Mi-rage para policiar os seus céus ápartir de fevereiro de 76, quandoentrará em funcionamento o Sis-dacta — Sistema de Defesa e Con-trole de Tráfego Aéreo. Embora si-giioso, o inquérito sobre a queda doMirage no ano passado concluiuque o avião não sofria maiores es-forços e recebia ar suficiente paracolocar o motor em ação. (Pág. 12»

Brasil em 80exporta bensde capital

O presidente do Banco do De-senvolvimento Econômico, Sr Mar-cos Vianna, ao depor na Comis-são Parlamentar de Inquérito so-bre as Multinacionais, disse que oBrasil na próxima década estará

' exportando bens de capital e in-sumos básicos. Afirmou tambémque nos próximos anos estará so-lucionado o problema de importa-ções dc aços planos.

Em seu depoimento na CPI,, odiretor da Esso Brasileira de Pe-tróleo, Sr Válter Gabardo, desmen-tiu a prática de erros no engar-rafamento de derivados de petró-leo por sua empresa. O presidenteda Comissão, Deputado AlencarFurtado, informou que o ex-Mi-nistro da Fazenda, Sr DelfimNeto, já confirmou sua presençapara depor na Comissão. (Pág. 19)

Quito detémgolpistas maso líder foge

Ao anunciar a prisão da maio-ria dos militares envolvidos na ten-tativa de golpe de estado de segun-da-feira, o Presidente do Equador,Gulllermo Rodriguez Lara, prome-teu puni-los "com o peso mais rigo-roso da lei". Além dos Generais Ale-jandro Solís e Juan Araújo, foramdetidos. 150 oficiais e soldados, maso lider do golpe, General Raul Gon-.zález, conseguiu refugiar-se na Em-baixada do Chile em Quito.

O país está em- calma, emboraa policia tenha desencadeado umabusca para deter integrantes daJunta Cívica organizada há trêsmeses para pressionar o Governo aconvocar eleições. A Junta divul-gara uma declaração de apoio aosrebeldes e por isso vários de seusmembros foram presos. (Página 10)

Exército sepõe tambémcontra Vasco

A presença do ex-Premier VascoGonçalves na Chefia do Estado-Maior das Forças Armadas portugue-sas "não contribuirá em nada paraa unidade dos militares", declarou oChefe do Estado-Maior do Exército,General Carlos Fabião, ao prontin-ciar-se em nome de sua Arma e de-

p^I_rd_r__msint£iT"õ"€rei:itir^8telo Sa-raiva, de Carvalho e o BrigadeiroFranco Charais.

O Presidente Costa Gomes cha-mou ao Palácio "para explicações" oChefe do Estado-Maior da ForçaAérea, General Morais e Silva, quesegunda-feira se negara a reconhe-cer a autoridade do ex-Premier sobreas Forças Armadas. A crescente opo-sição a Vasco obrigou a que sua pos-se' fosse adiada, acreditando-se quenão ocorrerá antes de sexta-feira,quando se reúne a Assembléia doMFA.

Ontem, reuniu-se o plenário doMFA do Exército, onde Vasco faloue admitiu tèr cometido "alguns er-ros". Segundo se informou, a reuniãofoi bastante tensa e os militares mo-derados realizaram amplas mano-bras para eliminar os esquerdistas e

pró-comunistas da lista de 120 queparticiparão da reunião de sexta-feira.

Para evitar incidentes, forças da

polícia e da Guarda Republicana cer-caram de manhã as instalações doBanco Nacional Ultramarino em Lis-boa, ocupadas desde segunda-feira

por refugiados angolanos. (Pág. 11)

EUA advertemcontra aumentodo petróleo

Os Estados Unidos advertiramcontra uma nova elevação dos pre-ços internacionais do petróleo que,segundo o Secretário do Tesouro Wil-liam Simon, poderá ter graves con-seqüências "para todos os países."Ele falou ante a reunião conjuntaFMI/BIRD e reafirmou que os atuais

preços não têm justificativa econô-mica e nem financeira.

Para Simon, as economias de to-dos os países estão hoje em dia esteei-tamente vinculadas e por isso as na-

ções exportadoras de petróleo devemcompreender que-a prosperidade decada país em particular

"depende dobem-estar econômico do conjunto detodas as nações."

O Presidente Gerald Ford, numbreve discurso de improviso, salien-tou que é preciso manter a recupe-ração e a expansão econômicas domundo industrializado para assimajudar os países em desenvolvimen-to. Ele prometeu que os Estados Uni-

' dos se esforçarão para permitir o co-mércio aberto e eliminar as barrei-ras alfandegárias atualmente exis-t6_Llt6S.

Em Genebra, relatório ontem

publicado pelo Acordo Geral sobre Co-mércio e Tarifas (GATT) revela quea economia mundial experimenta li-

geira melhora em relação à situaçãode 18 meses atrás. O documentocita que nos EUA, desde junho, exis-

te uma evolução positiva e que no

Japão cresce a produção industrialdesde março passado. (Página 15)

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2 - POLÍTICA E GOVERNOJORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 3/9/75 D 1-° Caderno

—Coluna do CastelloOs novos Diretóriosda Arena e do MDB

Brasília — O novo Diretório Nacio-nal da Arena, organizado pelo Sr Fran-celino Pereira mediante restritas cônsul-tas e aprovado pelo Presidente da Repú-blica, tem irrecusável representatividade.Nele houve lugar para os expoentes par-tidários, os tradicionais e os novos, e aincorporação nos seus quadros de cincoMinistros'de Estado entrosa-o com o Go-verno, que tradicionalmente se punha àmargem ou de fora do Partido que pre-tende interpretá-lo e apoiá-lo. Respeita-ram-se as correntes regionais, dando-seacesso a quase todas elas. A exceção quesalta aos olhos éaão Paraná, cuja políti-ca é conduzida com mão de ferro, a mes-ma mão que terá impedido o ingresso nacúpula nacional partidária de um dosdois senadores dissidentes regionalmente,embora um deles pelo menos seja figurade relevantes serviços prestados na Ca-,mara e no Senado. No mais a composiçãodo Sr Francelino Pereira reflete conheci-mento da realidade partidária e eqüilí-brio e, embora tratando-se de uma sele-ção feita intramuros, na intimidade dosistema, dificilmente a Convenção, porlivre debate, chegaria, nas atuais circuns-tancias, a fórmula melhor.

O MDB chegou a resultado seme-lhante mas pelo método democrático, soba pressão das correntes internas ão Par-tido. Ainda não se havia anunciado a listamas já se sabia das concessões feitas peloSr Ulisses Guimarães e seu grupo às cor-rentes reivindicatórias. Essas concessões,por si mesmas, indicam que < a direçãotradicional se viu numa conjuntura maisdifícil ão que a de dois anos atrás, poisteve de dar mais do que da vez anteriore dar até com certa margem de risco. E'possível que isso indique menor conpan-ca nos resultados da eleição interna, em-bora o presidente do MDB, cuja situaçãoestava fora de discussão, partisse para oacordo com base na experiência anterior,quando o entendimento favoreceu aoconjunto do Partido, que passou a fun-cionar, sobretudo após o episódio eleitoralvitorioso, como uma unidade integrada.Os antigos autênticos estavam pratica-mente absorvidos, identificados num nú-cleo central dirigente no qual não se dis-crepava no essencial. Havia e continuaráa haver alas radicais, grupos mais ten-' dentes a uma conciliação e outros maisinclinados a uma atitude de desafio.

Os Srs Ulisses Guimarães e ThalesRamalho detiveram nas suas mãos a Pre-údência e a Secretaria-Geral, principaisinstrumentos de ação partidária, masconcordaram com a presença do ex-Depu-tado Francisco Pinto numa das Vice-Pre-sidências, o que é pelo menos um ato deaudácia, e abriram mão da Tesouraria e

. outros cargos executivos. O Deputadobaiano arredaâo da Câmara por decisãodo Supremo Tribunal está ainda sub-ju-dice e sua eleição para um posto tão ele-vaáo do Partido da Oposição expõe seucaso a um possível aceleramento da fasedecisória. O Sr Francisco Pinto tem serevelado um tático exemplar e todos sa-bem, na Oposição, da sua decisiva cola-boração nas negociações que conduziramo Partido a uma solução de unidade. Em-bora os autênticos tivessem ressurgido afim de resguardarem uma posição queoutros, mais novos, ameaçavam ocupar, oex-representante da Bahia impôs-se comolider da facção, reunindo seus antigoscompanheiros numa atitude de equilíbrioe influenciando os novos d aceitarem asconquistas graduais nessa segunda etapade uma luta que pretende terminar evi-dentemente tom a ascensão definitiva, napróxima Convenção ou em outra, da cor-rente política de colorido ideológico.

O segredo do Sr Ulisses Guimarãestem sido saber, interpretar nas horasoportunas as emoções da Oposição semperder de vista, na ação, as conveniênciasa que está sujeita a conduta de qualquerPartido político, na emergência. Deve-lhe o MDB iniciativas fundamentais, co-mo, por exemplo, a do lançamento da suacandidatura a Presidente da Repúblicatendo como companheiro de chapa o SrBarbosa Lima Sobrinho. Tratou-se deuma escaramuça, que produziu grandesrendimentos ao Partido. Os anticandida-tos foram a vanguarda de uma campa-nha eleitoral vitoriosa em 1974 e a de-monstração prática de ser possível a co-municação da Oposição com o eleitorado.Quanto ao Sr Thales Ramalho é úm há-bil articulador político, penetrante e in-filtrante e, ao mesmo tempo que se dedi-ca à burocracia partidária, saia rua etraz informações vitais para orientaçãodo seu Partido. Ele tornou-se indispensá-vel ao Sr Ulisses Guimarães, como outro-ra era indispensável ao Sr Pedroso Horta.

Os autênticos, neo-autênticos, reno-vadores, etc. são contudo o fermento davida partidária e são também, sem dúvi-da, o seu futuro. Assimilando o comandodo.Sr -Ulisses Guimarães, que ainda de-

• 'têm o apoio da maioria da Convenção,como assimilaram outrora a liderança doSr Horta/homens como os Srs MarcosFreire, Francisco Pinto, Alencar Furtadoe outros revelam a medida de seu talentopolítico e da sua capacidade de promo-ver a gradual transferência dos postos decomando, que se consumará naturalmen-te quando soar a sua hora.

Carlos Castello Branco

Governador do Amapá rebatedenúncia de corrupção feitapor um parlamentar do MDB

Brasília — O Governador do Território doAmapá, Sr Arthur Henning, afirmou ontem na Co-missão de Desenvolvimento da Amazônia, que asdenúncias de corrupção em sua Administração, for-muladas da tribuna da Câmara pelo Deputado An-tônio Pontes (MDB-AP), não têm qualquer funda-mento.

Esclarecendo os fatos apresentados como irre-- gulares pelo parlamentar oposicionista, o Governa-

dor do Amapá ressaltou que, realmente, nomeoupara a Secretaria de Agricultura um técnico natu-ralizado brasileiro, pois até o presente momento nãoencontrou ninguém mais indicado para o cargo e,acima de tudo é proibido, pela Constituição, fazer-sedistinção entre brasileiros natos e naturalizados.OUTRAS DENÚNCIAS

Assembléia Ex.-Prefeito de Caxias teráde devolver Cr$ 472 mil

Mostrando os aspectos edificuldades que encontrano Governo do Amapá, o SrArthur Henning-confirmouter exonerado um funciona-rio do Território, que há oi-to anos exercia cargoc o missionado, acentuandoque isso ocorreu em face deó mesmo ter escondido, du-rante um ano, irregular!-dades do setor pelo qual eraresponsável.

Ressaltou que o Sr SílvioCamilo sonegou Infor-mações de Irregularidadesda administração passada eque, logo após o novo Secre-tário de Agricultura tertomado conhecimento de-terminou sua exoneração.O caso — observou — estáentregue à Policia Federale, após 6ua apuração total,todos os culpados e envol-vidos deverão ser punidos.

Com relação à indagaçãodo Deputado Antônio Pon-tes, se o Governador con-

cordava com as denúnciasde que "teriam ooorridoi n ú m eras irregularidadesna administração anterior",o Sr Arthur Henning íoicategórico: "aqui não estoupara julgar os: atos doGoverno passado e, sohreesse assunta, nada falarei."

Ainda dando explicaçõessobre o fato de que oGoverno do Amapá haviaalugado prédio em Belémpara fixação de seu escrito-rio de representação, embo-ra tivesse um outro de suapropriedade, acentuou que"na realidade o Governopossui prédio, próprionaquela cidade. Porém, elevem sendo ocupado pelaSusnave, Companhia deNavegação do Amapá, e nãotem condições para abrigaro escritório de represen-tação. Aliás — frisou oGovernador — pretendo, in-clusive, adquirir o prédjoque o Governo alugou, poisé um investimento econo-micamente recomendável.

Estes sãoos pontosde início

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faz CPI em35 segundos

São Paulo — Numa ses-são ordinária, que. durouexatamente 35 segundos, aAssembléia Legislativa re-solveu onrtem, às 17 horascriar uma Comissão Es-pecial de Inquérito, compôs-ta de cinco membros doMDB e dois da Arena, parainvestigar a responsabili-dade do Deputado AgenorLino de Matos (MDB), nooaso que já se convencionouchamar "lamspegaite".

O caso envolve o Depu-tado, que haveria propostouma barganha ao médicoReii_a_do Fiigueiiedo, indica-do pelo Governador PauloEgídio Martins para aSuperintendência d o Ins-tiiturto de Assistência Médicado Servidor Públioo Es-tadual (IAMSPE). A con-versa do parlamentar pro-pondo seu apoio na assem-bléia em troca da nomeaçãode um amigo para a direto-ria de um hospital daquelaautarquia teria sido gra-vada.

Camargo nãotem medodo futuro

Brasília — O futuro pre-sidente da Arena do Para-ná, Sr Afonso CamargoNeto, depois de se avistarcom o atual e o novo pre-sidente nacional de seuPartido, Srs Petrônio Porte-Ia e Francelino Pereira, dis-se que não está mais preo-cupado com o passado, mascom o futuro: "desejoque todos os correligioná-rios me ajudem a dar avitória ao Partido."

Referindo-se indireta-mente aos SenadoresMatos Leão e Acioly Filho,que protestaram contra suaescolha, o Sr AfonsoCamargo Neto acentuouque sua meta é transformaros 300 mil filiados da Arena,no Paraná, em ativistas doPartido, "em soldados capa-zes de mobilizar os 3 mi-lhões de paranaenses emfavor de nossa legenda."

COMPOR A TODOS

O novo presidente daArena do Paraná disse quevai entrar em contato como s dirigentes partidários' dos 288 municípios do Para-ná, através de reuniões queserão realizadas nas 16 mi-cro-regiões do Estado.

Quem ganha eleiçãono interior não é o lidernacional, mas os lidere smunicipais — disse o SrAfonso Camargo Neto.

Concluiu afirmando queas manifestações de protes-tos dos dois Senadores deseu Estado contra sua esco-lha "são coisas do passado."

Estou preocupado como futuro e acredito quetodos os correligionáriostambém. Não farei discri-minações, mas uma políticadestinada a dar a vitória aoPartido.

COMPAPAI EMAMÃE,NUNCA!Todo mundo sabe que os jovensde hoje não desejam ser vistos nacompanhia dos pais. Você vaimorrer de rir com a divertidanarrativa de Catherine Lavarnwaysobre a "exasperante" atitude deseus filhos adolescentes. Está emSeleções do Reader's Digest - oprazer de ler. E mais: "Aprendaa confiar em si mesmo", "Amarcha da Birmânia para o caos"e "Graham Bell: inventor extra-ordinário".

Brasilia — O Tribunal de Contas daUnião citou ontem o ex-Prefeito de Du-que de Caxias, General da Reserva Car-los Marciano Medeiros para repor, noprazo de 30 dias, 472 imil 247, que teriadesviado dos cofres públicos, de acordocom parecer do Ministro Mauro RenaultLeite.

O atual diretor do Departamento deEnsino Médio do Ministério da Educa-ção e Cultura, Coronel da Reserva Jo-sé Torquato Jardim de Castro, foi con-denado a pagar a multa de dois sala-rios mínimos por não ter cumprido exi-gência de diligências do Tribunal deContas da União para esclarecer possi-veis irregularidades no Colégio Agrico-Ia de Januária, Minas Gerais.CAXIAS

Aò relatar o processo de prestaçãode contas do Município. fluminense deDuque de Caxias, relativo ao exercíciode 1973, o Ministro Mauro Renault Leitefrisou que. eram inegáveis as provas deirregularidades na administração do ex-interventor, General da Reserva CarlosMarciano de Medeiros. Entre as que fo-ram arroladas pela inspetoria, figuram:aplicação irregular de suprimentos, rea-lização de despesas após' exaurido oprazo,. documentos sem recibo dos cre-dores, pagamentos exagerados de obras,e outros.

A Prefeitura de Caxias, em conse-quência da Administração, foi condenadaa repor Cr$ 696 mil 811 e 83 centavos pornão ter recolhido a percentagem aoPasep. O General Carlos Marciano deMedeiros é a segunda vez que tem suascontas rejeitadas pelo Tribunal de Con-tas da União. Na primeira, o MinistroJurandir Coelho recusou-as por conside-

rar as despesas com construção de gru-pos escolares exagerados, e determinouque -fosse realizada inspeção para com-provar se os preços estavam majorados.Até hoje não foi devolvido o processo aoMinistro Jurandir Coelho.

UNIVERSIDADE

O ex-professor da UniversidadeFederal Rural do Rio de Janeiro,' Jos-mar Catanho de Aguiar, foi citado on-tem para repor aos cofres públicos Cr$50 mil 128 e 96 centavos, resultantes esuprimentos que recebeu para liberar,inclusive com pagamento das taxas,equipamentos da Universidade que seencontravam na Alfândega. O profes-sor, segundo as informações recebidaspelo Tribunal, foi demitido de sua fun-ção no inicio de março de 1974, apóscomprovação da irregularidade em in-quérito administrativo.EXPLICAÇÃO

O General Carlos Marciano de Me-deiros soube de sua condenação ontemà noite, no Rio, e afirmou que não co-nhece a causa real. Disse que está far-tamente documentado para provar que¦hão foi cometida qualquer irregularida-de durante sua interyentoria na Pre-feitura de Caxias.

Para o General, entretanto, qual-quer defesa pública só será feita depoisque receber oficialmente a intimação doTribunal de Contas da União, "quandomostrarei todos os recibos que compro-vam a lisura de minha administração"O simples fato de o Tribunal divulgar suacondenação antes de comunicá-lo ofi-cialmente foi qualificado como "estra-nho" pelo General Carlos Marciano Me-deiros.

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O General Carlos Marciano deMedeiros chegou à Prefeitura d(eDuque de Caxias por um acidentede inicio de Governo: foi escolhi-do numa emergência, depois do en-tão Governador do Estado do Rio,Sr Raimundo Padilha, ter sido obri-gado a deslocar o General PauloTeixeira da Silva, já anunciado co-mo Prefeito, para a Secretaria deSegurança Pública do Estado.

O nome incluído na relação doSecretariado como titular da Pas-ta-de Segurança Pública, GeneralFra7icisco Saraiva Martins, por mo-tivos que fugiram às atribuições doGovernador, não pôde assumir ocargo. O General Marciano de Me-deiros foi então nomeado por atodo Governador.

Na reserva do Exército, capixa-ba de Vitória, trazia em seu curri-culo uma boa experiência política,que poderia ser posta em prática àfrente da Prefeitura de um dosmais complicados Municípios doentão Estado do Rio de Janeiro: ex-Secretário de Segurança Pública doEspirito Santo, ex-Secretário da Fa-zenda do mesmo Estado e, na árealegislativa, ex-Deputado estadual(foi presidente do Legislativo capi-xabai e ex-Deputado federal.

— Administrar agora, politicadepois —- foi além de uma frase umprincipio valorizado nas matériaspromocionais da Prefeitura de Du-que de Caxias no inicio da Adminis-tração Carlos Marciano de Meãei-ros, que, em fevereiro de 1971, en-controu uma cidade disposta a co-laborar, no que se incluía a Asso-ciação Comercial e Industrial, commais de 5 mil filiados. No final doGoverno Raimundo Padilha, depoisde muitas crises, ganhou memoriais

. pedindo a sua substituição.Na Prefeitura, o General Car-

los Marciano de Medeiros chegou aficar numa situação difícil; pois oGovernador, em 1973, resolveu, à

¦ sua revelia, nomear um "interven-tor branco" para a Prefeitura. Oescolhido, economista Nelson Tei-xeíra, dos quadros do Ministério doPlanejamento, teritou, sem sucesso,regularizar a situação financeira domunicípio, deixando à atual admi-nistração muitas dividas, principal-mente de empreiteiros e de funcio-

Carlos Marciano de Medeiros

nários públicos — as professoraschegaram a ficar mais de um anosem receber seus vencimentos.

Duque de Caxias, uma cidadede 430 mil habitantes, origem daviolência de caos urbano da cha-mada Baixada Fluminense, sempreviveu de crises politico-administra-tivas, desde os tempos em que oex-Deputado Tenório Cavalcantiera o seu senhor. No período queantecedeu à administração Mareia-no de Medeiros, o último de eleiçõespara a Prefeitura (a cidade atual-mente é considerada área de in-teresse da Segurança Nacional), oPrefeito também deixou dúvidas7ias contas junto ao Tribunal deContas da União. Era o médicoMoacyr Rodrigues do Carmo, jácondenado pelo TCU a devolver CrS880 mil aos cofres públicos.

— Em cidade do interior nãohá crise, há equívoco.

A frase é do General CarlosMarciano de Medeiros, respondeu-do às perguntas dos repórteres, emdezembro de 1973, quando foi de-cretada, com a nomeação do eco-nomista do Ministério do Planeja-mento, a intervenção branca emsua cidade. Agora, parece, a criseveio de Brasilia, perdendo a ca-racterística de coisa do interior.

Vice-líder ¦ do Governo querinvestigar a ação do INCRA

Brasília — O vice-líder do Governona Câmara, Deputado Luiz Rocha (MA),politicamente ligado iao Senador JoséSarnei, pediu ontem ao líder José Boni-fácio para pensar na possibilidade deser ariada uma CPI para apurar "o quese passa no INCRA e especialmente naação desse órgão no Estado do Mara-nhão".

. Em carta ao lider do Governo, o re-presentante maranhense afirmou que o

presidente do INCRA, Sr José Lourençoda Silva (politicamente ligado ao ex-Se-nador Vitorino Freire) "se utiliza do ór-gão para fazer política miúda e pessoalno Estado, transformando em cobaia desuas ambições políticas desmedidas".

IRREGULARIDADES

A administração do Sr Lourenço daSilva no INCRA foi, há dias, criticadada Tribuna pelo vice-lider Luiz Rocha.Posteriormente, o presidente do órgãoenviou uma carta ao. Sr José Bonifácio,estranhando que o representante do Ma-ranhão tenha falado em nome do Gover.no e feito críticas ao próprio Governoque deveria defender.

— Falei em meu nome pessoal e nãofiz criticas ao Governo. Entendi, porém,ser de minha obrigação chamar a aten-

*\

ção do Governo e da opinião pública pa-ra as irregularidades que se praticam noINCRA. especialmente as motivadas pe-Ia ambição politica de seu presidente.

Disse ainda ò Deputado Luiz Rochaque o Sr Lourenço da Silva, ao realizarconvênios a nível municipal, escolhe *dedo os municípios de sua Influência,eleitoral.

— Foi o que ocorreu, por exemplo, emBarra do Corda, onde conseguiu becnefl-ciar seu primo em dois terços da votaçãototal daquele colégio eleitoral nas últi-mas eleições. Quem quiser se dar ao tra- _balho de medir o resultado da ação uni-r--;;lateral e distorcida do INCRA naquelaregião, precisará apenas cotejar o nume-"ro de votos obtidos pelo Sr Raimundo jVieira da Silva em 1970 com o número.,de votos por ele obtido em 1974, parajÉTCâmara dos Deputados.

Concluindo sua carta ao Sr José Bo-nifácio, diz o Sr Luiz Rocha:

Se V. Exa. considerar que estaminha atitude é incompatível com a fun-

ção de vice-líder. como insinua o presi-dente do INCRA, considere também quenão se pode tornar a função de vice-líderincompatível com o dever de fiscalização

que o povo nos confiou. Aprendi, na vi-da, a ser leal, a ter caráter firme, semser submisso.

tizacao de cargas, atra-BBHWy ^jP*

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j—p pinafre da jeito.

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E^ l^UoydBrasileiroi^plw Lloydbras vai longe.

Lloyd - sucesso da polftica de transporte maritimo que o Governo cstabelcce e o Ministdrio dos Transportcs, atravfs da SUNAMAM, exccuta.

A melhor invenção

depois do espinafre.

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conta do recado. Basta meia dúzia de

pessoas (que nem precisam §ef fortes),junta daqui, coloca dali e pronto:

eis a carga unitiz^da, pronta paraembarque. Do jeito que a coisa vai,

eu ainda vou ver um containercheio de latas de espinafre".

Para os exportadores, trata-sede uma verdadeira revolução, al-

tamente lucrativa. A unitização decargas vem por um fim no encare-

cimento do transporte de merca-doria, nos riscos de âtraso no

prazo de entrega, nas perdas demateriais e de tempo, tudo

que acabava encarecendoos produtos lá fora. E,y-

portadores da Europa,Estados Unidos e Ja-

Palletspão já empregam a uni-tização de cargas, atra-vés dos três sistemas:containers, pallets e car-

gas pre'-lingadas, comouma solução econômi-ca. Antes da unitizaçãode cargas, um naviogastava de 30% a 50%do tempo total da via-

gem, apenas na opera-cão de embarque e desembarque; grande parte da recei-ta bruta ía para a manipulação. Os sistemas de unitiza-cão de cargas criaram novas vantagens: integração dosmeios de transporte, aproveitamento racional de espaçoe tempo nos transportes, rapidez na entrega da merca-doria, pontualidade,preços competitivos,segurança contra rou-bos, manipulação ade-

quada, redução doscustos de embalagem,enfim, para os expor-tadores acabáram-seas grandes despesas eas dores de cabeça. Porisso, gostaríamos delembrar que carga nãounitizada é mais per-das do que lucros. E aí nem es

pinafre dá jeito

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ÉECONOZA

!JORNAL DO BRASIL ? Quarta-feira, 3/9/75 ? 1° Caderno

Geisel afirma que

477 evita

Lei de Segurança Nacional

Brasília — O Presidente ErnestoGeisel comentou ontem, em conversacom alunos da Universidade Mackenzie,no Palácio do Planalto, que a vigênciado Decreto-Lei 477 resguarda os estu-dantes de serem enquadrados na Lei deSegurança Nacional, mais rigorosa napunição de eventuais crimes contra a

• Segurança do Estado.Os 10 universitários paulistas a

quem o Presidente da República conce-deu audiência não são favoráveis à re-vogação pura e simples do Decreto 477,mas sugeriram ao Chefe do Governo oreestudo da matéria, sem obterem qual-quer resposta a'respeito. Para o Presi-dente do Diretório Central do Macken-zie, Renato Rodrigues Leite, o Decreto477 é cerceador da atividade estudantil,mas sem ele há o risco de se voltar a si-tuações confusas do passado, nos meiosuniversitários.

AUDIÊNCIA LONGA

Após 45 minutos de audiência, os es-tudantes deixaram o Gabinete presiden-ciai e conversaram com os repórteres,informando inicialmente que o motivoprincipal da visita ao Chefe do Governofoi convidá-lo a conhecer a Universida-de Mackenzie. O Presidente Geisel acei-tou convite, mias ficou de consultar suaagenda para ver uma data disponível,possivelmente em outubro.

Falando pelos seus colegas, o estu-dante Renato Rodrigues Leite disse quena conversa com o Presidente da Repú-blica os estudantes elogiaram o projetode lei do Senador Petrônio Portela faci-litando a participação dos estudantes naatividade política, através dos Partidos,e acentuou que a idéia poderá significara verdadeira participação estudantil napolítica brasileira "sem dependermos doapoio das raposas tradicionais".

Prosseguindo seu relato, disse opresidente do Diretório Central daMachenzie ter sugerido ao Chefe do Go-verno um reestudo do Decreto 477, demodo a torná-lo menos cerceador daatividade estudantil, principalmentecausando apatia no debate de assuntospolíticos, sem perder as característicasde instrumento garantidor da seguran-ça nos meios estudantis.

O Presidente Geisel, segundo ele,não disse nada a respeito da sugestão,mas comentou que o Decreto-Lei 477chega a ser ameno para os estudantes,pois se ele não existisse muitos casosenvolvendo-os poderiam passar à alça-da da Lei de Segurança Nacional, maisdrástica nas punições dos crimes con-tra a Segurança do Estado.

O Chefe do Governo reafirmou emseguida sua tese de que os estudantes

devem participar da vida política dopais através dos Partidos, e não envol-vendo as universidades, que devem serentidades voltadas para o estudo e apesquisa, sem envolvimento político esem servir d eambiente de agitação.

O universitário Renato RodriguesLeite, sempre falando em nome de seuscolegas, manifestou-se igualmente con- ^trário à revogação pura e simples do"Decreto 477,"pois ,além de facilitar o re-torno à situação confusa do passado,poderiam os casos envolvendo a classeestudantil ficar sujeitos ao Ato Institu-cional N.° 5, que é mais rigoroso".PROBLEMAS DA UNIVERSIDADE

Enquanto o presidente do DiretórioCentral falava em nome de todos, o es-tudante José Roberto Ramos, do Dire-tório da Faculdade de Tecnologia, in-formava que os verdadeiros motivos quelevaram os estudantes ao Presidente daRepública não chegaram a ser tratadosdiretamente na audiência, embora elestenham deixado um relatório Com 'osassessores presidencais.

Trata-se, conforme informou, de umacrise por que passa a Universidade Mac-kenzie, provocada pelo não reconheci-mento de 13 cursos, o cancelamento deoutros após a realização do vestibular ea não efetivação de matrículas de umgrande número de alunos. A situaçãoatual, segundo acrescentou, está preju-dicando mais de 15 mil alunos sem di-ploma e tende a se agravar se não forsolucionada em tempo hábil.

Um dos estudantes presentes ao en-contro, Ricardo Pazlick, do Diretório daFaculdade de Filosofia, sentiu-se mal aoentrar no gabinete presidencial, e teveque se retirar para a ante-sala. Ele ale-gou indisposição com o clima seco e aaltitude de Brasília.PROJETO RONDON

Os estudantes conversaram aindacom o Presidente da República sobre oProjeto Rondon, de acordo com o depoi-mento de Renato Rodrigues Leite, tendoo Chefe do Governo destacado a impor-tancia do empreendimento tanto para osuniversitários como para as diversas re-giões do país beneficiadas pela sua atua-ção.

Sugeriram, a seguir, que as ativida-des do Projeto Rondon passem a ser exer-cidas efetivamente, e não apenas a es-paços periódicos, a fim de que seus be-nefícios sejam ampliados à maior parteda população brasileira. Os estudantescomunicaram ainda ao Presidente da Re-pública que o campus avançado da Uni-versidade Mackenzie em Irecê, na Bahia,será o primeiro do Projeto Rondon a con-tar com o curso supletivo.

Huet preocupa-se com jovens

Brasília — O presidente do SuperiorTribunal Militar, Brigadeiro Huet de Oli-veira Sampaio, disse, ontem, ao receber20 estudantes da PUC de São Paulo, que"os cárceres estão cheios de jovens con-denados a penas altas pela prática deatos irrefletidos, próprios da juventude,e isto tem causado preocupações ultima-mente".

O Brigadeiro Huet de Oliveira acres-centou que o fato o preocupava "porqueos mais amadurecidos, os que começam aimpregnar idéias malévolas nos estudan-tes desde os 12 anos, e os lançam no cár-cere mais tarde, se esquecem logo de-pois dessas prisões e apanham outros pa-ra conduzi-los no mesmo caminho. E es-ses dificilmente são presos, e quando osão, recebem penas de seis meses e em

pouco tempo já estão de novo atuandocriminosamente".SAUDAÇÃO

Ao terminar sua saudação aos uni-versitários, o Brigadeiro Huet de Olivei-ra Sampaio disse que ficava feliz "empoder transmitir a vocês o que sintoquanto aos jovens, porque me identificomuito com a juventude e não me esque-ço da minha própria, quando, ainda es-tudante, muitas vezes tomava atitudesapressadas, mas que felizmente nunca ti-veram nenhuma gravidade".

— Hoje — concluiu — os jovens es-tão sendo maldosamente aproveitadospor elementos bastante inteligentes epreparados, que conhecem a sua corageme seu desprendimento, para ações crimi-nosas.

POLÍTICA t GOVERNO - 3

Golbery vem

ao Rio para

exames

O Ministro Golbery doCouto e Silva chegou ontemao Rio para alguns examesno Hospital dos Servidoresdo Estado, 50 dias após tertido alta. São exames de ro-tina e, onte m, elese submeteu a um check-upno aparelho digestivo e vol-tará hoje a ser examinadopela equipe que esteve res-ponsável pelo seu tra-tamento.

Segundo se informou, seuestado de saúde é conside-rado ótimo. Ontem, apósser recebido pelo diretor doHSE, Dr Jorge Martins, elepasseou sorridentementepelo pátio e por algumasdependências do Hospital,regressando mais tarde pa-ra sua casa. Hoje, após acomplementação deexames, retornará a Brasí-lia.

A VIAGEM

O exame do Ministro Gol-bery do Couto e Silva es-tava marcado paira ontemhá mais de um mês e, por-tanto, não se deveu a ne-mhuma alteração na saúdedo principal assessor doPresidente Geisel, segundoinformou ontem o Secreta-rio de Imprensa Sr Humber-to Barreto,

f Recuperado da conjun-tivite que sofreu há algunsdias e mantendo quase omesmo ritmo de trabalhointenso de sempre no Palá-cio do Planalto, desde quereassumiu suas funções nachefia do Gabinete Civil daPresidência, o Ministro Gol-bery do Couto e Silva temseguido apenas um rigorosoregime alimentar, de modoa permitir que suas refei-ções sejam feitas em horá-rios regular es.

General pede

que não se

esqueça 1964

Recife — o Comandantedo IV Exército, General Mo-acyr Barcellos Potyguaradisse ontem — durante reu-nião do Clube de DiretoresLojistas, em homenagem àSemana da Pátria — acre-ditar "firmemente na for-ma de Governo que atra-vessa o país atualmente",acrescentando que a res-ponsabilidade pela seguran-ça do Brasil é de todos quedevem cooperar, sem nuncaesquecer o que existia antesde 1964.

— "Não nos deixemos ilu-dir pelos cantos das sereiasque ainda existem em al-guns setores do país, poismuitos desses elementostentam fazer esquecer os do-lorosos acontecimentos porque atravessou o Brasil. Háabusos para com o nosso es-pírito de tolerancia, e háquem defenda a tese defazermos esquecer o quehouve aqui, como se fossepossível apagar o passadocom uma esponja" — frl-SOU.

Arena fluminense recebe

sugestões para esquema

das eleições municipais. j /

A Arena fluminense começou a receber, ontem,as primeiras sugestões de seus membros para orga-nizar um plano de ação visando às eleições., muni-cipais de 1976, tendo o Deputado Flávio Palmier daVeiga proposto a criação de um Conselho Consulti-vo, para integrar ao Partido ex-governadores, ex-senadores, ex-vice-governadores e ex-ministros.

O representante arenista na Assembléia Legisla-tlva sugeriu, também, a criação de representaçõesda Executiva Regional nas diferentes áreas de in-fluência política e administrativa do Estado. De-seja, ainda, que o presidente do Partido, AlmiranteHeleno Nunes, promova reuniões periódicas no Rio,com as bases municipais arenistas, levando seus re-presentantes, sempre que possível, à presença do Go-vernador Faria Lima.

SEMINÁRIO

As primeiras sugestões ao plano de ação da Are-na do Estado do Rio serão examinadas na reuniãoda Executiva Regional do Partido, maircada para opróximo dia 8. Uma outra medida que o Sr FláviloPalmier da Veiga sugeriu conta com as simpatiasdo Almirante Heleno Nunes: a realização, no Rio,entre outubro e novembro, de um Seminário de Es-tudos Políticos e Sociais, com a participação de re-presentantes das bases arenistas na Capital einte-rior.

Hoje, em Niterói, o presidente da Arena presi-de a primeira reunião com lideranças municipais doPartido. Ela está marcada para o gabinete do Pre-feito Ronaldo Fabricio, um técnico que vai discutircom o Partido os detalhes de um plano de obras queacabou de elaborar e que contará com financiamen-to de CrS 70 milhões do Governo federal.

Gilvan diz que Movimento

de 64perdeu a chance de

fazer revolução cultural

O Senador Gilvan Rocha (MDB-SE) disse on-tem que o Movimento-de 1964 "perdeu a oportunida-de histórica de fazer uma revolução cultural nopais", e mostrou-se otimista de que em breve "osliberais acabarão se entendendo, ressurgindo então,em toda a sua plenitude, o poder civil".

O parlamentar sergipano durante almoço como Clube dos Repórteres Políticos defendeu ainda anecessidade de que seu Partido elabore um ideáriopolítico, que deverá permanecer mesmo que ocorraa extinção dos atuais Partidos: "Não importa a si-gla da próxima agremiação, mas o importante éque todos oposicionistas continuem unidos parasustentar a ideologia a' ser elaborada".

Para o Senador Gilvan Rocha, o MDB é hoje"um Partido maduro e que provou ter juízo" aolançar a chapa única para o Diretório Nacional,"pois na verdade não havia um fósso* ideológicoque dividisse as duas correntes". Ele acredita nasobrevivência da agremiação, desde que o Partidoprepare um ideário político para entrar em sintoniacom aquele eleitorado que lhe deu a vitória, "mes-mo que seja com outro nome como, por exemplo,Partido Nacionalista Brasileiro".

O Sr Gilvan Rocha crê que o Governo "irá ten-tar por todas as formas dificultar a vitória opo-sicionista nos próximos pleitos com a manutençãoda sublegenda, a criação do voto distrital e outrosartifícios, mas tudo de nada adiantará":

— E em 1976 o que acontecerá será o seguinte:a Arena ganhará em quantidade, perdendo emqualidade. O Partido provavelmente será então dis-solvido, com a desculpa de que "podemos acabar,porque ganhamos", e Arena e MDB não chegarãoaté às eleições proporcionais.

DIÁRIOS OFICIAIS - UNIÃO E ESTADOAssinaturas para entrega domiciliar no dia imediato da circulaçãoem Brasília (União) e no mesmo dia (Estado)Também números avulsos e exemplares atrasados.RIO SEC - DIÁRIOS OFICIAIS ITDA.Rua Carlos Sampaio, 364 — s/loja 101 — Peça pelo telefone: 224.8989.

Silveira

pode ver

Fontoura

Brasília — AléYn da In-glaterra e da França, oChanceler Azeredo da Sil-veira irá também à Itália,6 e g u n d o a programaçãooficial de sua visita à Euro-pa, que o Itamaraty acabade elaborar. O roteiro davisita se estenderá de 21 a28 de outubro, começandopor Londres e terminandoem Roma.

Fontes diplomáticasevitaram comentar a pos-sibilidade de o ChancelerAzeredo da Silveira avistar-se com o Embaixador doBrasil em Portugal, GeneralCarlos Alberto Fontoura,embora seja comum o des-locamento do Embaixadoraté a presença do Chance-ler, quando este visita áreaspróximas, cctoio é o caso.

NÃO PODE

SALVAR SEU

CASAMENTO?SALVE SEUS

FILHOS!Filhos de casais separados po-dem sofrer traumas dolorosos.Para evitá-los, experimentadacorte de conciliação de Los An-geles (50 mil divórcios por ano)elaborou importantes normas deconduta. Estão em Seleções doRtadcr's Digest - o prazer de ler.E mais: "Por ai, de tranças, namotoca", "O grande pecado" e'Tecumseh, o mais poderoso dosÍndios".

Cavalcante volta a defender

contratos de risco e tem

Brasília — Durante debate que se prolongoupor quase duas horas, na sessão de ontem do Sena-do, o Sr Luiz Cavalcante (Arena-AL), apoiado porseu colega de Santa Catarina, Senador Otair Becker,voltou a pedir a assinatura de contratos de riscopara a prospecção petrolífera no Brasil.

Sofrendo apartes de dois vice-líderes da Arena,Senadores Virgílio Távora e Osires Teixeira, o Sena-dor Luiz Cavalcante advertiu seus colegas para ofato de que se vem registrando uma queda na pro-dução brasileira de petróleo, acentuando que nosúltimos cinco anos o consumo cresceu 160 vezesmais do que a produção.REALIDADE

Quem afirma não soueu, mas o atual presidenteda Petrobrás, General Ara-kem de Oliveira, que emconferência realizada n oRecife em maio do ano pas-sado, disse que dos 3 mi-lhões e 200 mil quilômetrosquadrados das áreas sedi-mentadas do país, a Petro-brás tinha pesquisadoapenas 1/10 daquela super-ficie — afirmou o Senadoralagoano.

Exato — respondeu oSenador Virgílio Távora —e dentro desse 1/10 temperfurado muito menos doque outro décimo, ou então,1/100, e não poderia ser demaneira diferente, porquese há uma riqueza situadaa 5 mil, 4 mil metros, con-forme a felicidade da re-gião, abaixo do solo, não épelo prazer de apresentarestatísticas do número demetros que se vai encontrarpetróleo.

Continuando, disse oSenador Virgílio Távora quea verdade é que dentro doterritório nacional, "temosene ontrado possibilidadesmuitíssimo maiores na pia-taforma continental, e seesta ainda está com umafração bem menor de con-tribuição na produção bra-sileira, é porque come-

Robledo

chega

sábado

Buenos Aires — O Chan-ccler argentino Angel F.Robledo visitará o Brasil nopróximo sábado para apre-sentar suas despedidas àsautoridades brasileiras, on-de ocupou, por 24 horasapenas, o cargo de Embai-xador de seu pais.

Na história das relaçõesdiplomáticas entre o Brasile Argentina, o Sr Angel F.Robledo foi o Embaixadorque menos tempo permane-ceu no cargo. Ele foi cha-mado a Buenos Aires, antesde tomar qualquer inicia-•tiva oficial, além da apre-sentação de suas credenci-ais, para receber da Pre-sidente Isabel Peron aChancelaria argentina.

çamos, relativamente, h ápouco tempo."

Infelizmente, não soutão paciente quanto o se-nhor, porque há 20 anos ou-ço gritar: "O petróleo énosso, o petróleo é nosso."Cada vez ele fica mais es-casso em nosso pais. Paci-êneia tem limite, Sr Virgílio—Távora — tornou a falar oSenador Luiz Cavalcante.

EUFORIA

Em seu discurso, o Sena-dor alagoano afirmou queo brasileiro está vivendo aeuforia das sucessivas des-cobertas de óleo na pia-taforma continental, embo-ra não se encontre o sufi-ciente dimensionado em ne-nhium desses campos.

O fator do sensível en-carecimento das operaçõesde exploração e produção érepresentado pela circuns-tancia de nossas jazidas selocalizarem sob o mar. Eum furo submarino, no Bra-sil, fica, a preço barato, emcerca de 3 milhões de dóla-res, pois a companhia es-tatal paga, só de aluguel decada uma das 15 platafor-mas a nosso serviço, entre25 mil e 30 mil dólares diá-rios, além de outros gastoscom exploração das jazidas— acrescentou.

Recurso de

Faria não

agrada MDB

C . Deputados FranciscoAmaral, Cláudio Moacir,Silbert Sobrinho e GilbertoRodrigues, todos do MDB,protestaram contra a repre-sentação do GovernadorFaria Lima ao STF, visandoa revogação de 14 artigos —no todo ou em parte — daC o n s t i tuição fluminenseque entrou em vigor dia 23de julho.

Na bancada da Arena,ontem, alguns deputadosmostraram-se agastadoscom a representação. Os re-p r esentantes fluminenses,como o Sr Gilberto Rodri-gues, contestam, principal-mente, os recursos contraartigos que beneficiaramcom paridade de vencimen-tos os magistrados do extin-to Estado do Rio.

POLÍTICA E GOVERNOJORNAL DO BRASIL Q, Quarta-feira, 3/9/75 D 1.° Caderno

Sarney rejeita DiretórioBrasilia — Enquanto a Arena pro-

curava formar uma chapa para o Dire-tório Nacional onde todas as correntes deopinião do Partido estariam representa-das, a primeira crise entre grupos anta-gõnicos parece ter surgido ontem: o Se-nador José Sarney teria enviado umacarta ao Deputado Francelino Pereira,abrindo mão de sua indicação, por cons-tar também na chapa, o nome de seumaior adversário, o ex-Senador VitorinoFreire.

Na chapa do novo Diretório Nacionalestão os ex-Governadores Luis Viana Fi-lho e Antônio Carlos Magalhães, daBahia, assim como o maior adversáriodeste, o Deputado Jutahy Magalhães, fi-llio do General Juracy Magalhães. Lá f i-guram ainda os dois principais lideres noPara, o Senador Jarbas Passarinho e oDeputado Alacid Nunes.

A COMPOSIÇÃO

Do Maranhão, foram incluídos nachapa do novo Diretório o atuai StmadutJosé Sarney. da antiga UDN, e o ex-Se-nador Vitorino Freire, seu ferrenho ad-versário, do antigo PSD, ambos comomembros efetivos. Do Ceará, figuram oSenador Virgílio Távora, como membrodo Diretório Nacional e o ex-GovernadorCésar Cais integrando o Conselho Con-sultivo.

De Minas, existem forças expressivasda antiga UDN, como o Senador Mae;a-lhães Pinto, o ex-Governador RondonPacheco, e os Deputados José Bonifácioe Paulino Cícero, e elementos represen-tativos do antigo PSD, como o SenadorGustavo Capanema e o Deputado MuriloBadaró.

Em compensação, o Senador Petrô-nio Portela ficou sozinho no DiretórioNacional, registrando-se a ausência deseu adversário, o ex-Governador Alber-to Silva. Também não figura na chapao nome do Deputado Pinheiro Machado,substituído por um parlamentar ligadoao atual presidente da Arena, o Depu-tado Murilo Rezende.

Foram aproveitados os ex-Governa-dores derrotados nas eleições de novem-bro do ano passado, como os Srs LaudoNatel (São Paulo), Rondon Pacheco (Mi-nas), César Cais (Ceará), Ernani Sátiro(Paraíba) e Euclides Triches (Rio Gran-de do Sul). Deixaram de ser aproveita-dos os ex-Governadores Alberto Silva(Piauí), José Fragelli (Mato Grosso),Afranio Lage (Alagoas), Pedro Neiva

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(Maranhão), e Fernando Guilhon (Pa-rá).

Foi aproveitado, no entanto, o ex-Governador de Pernambuco, Sr NiloCoelho, assim com o Senador PauloGuerra, que já ocupou, igualmente, o Pa-lácio das Princesas. Os pernambucanosestranharam, também, a exclusão do no-me do Deputado Joaquim Coutinho quehá dias prometera apoiar matérias go-vernamentais de alta relevância.

O presidente da'Arena de Pernam-buco, Deputado Aderball Jurema, decla-rou não ter sido consultado a respeito dacomposição da chapa do novo Diretório -Nacional.

Quanto a mim — disse o Depu-tado Parsifal Barroso, ex-Governadordo Ceará e ex-Ministro do Trabalho —não bati em porta de ninguém para pe-dir qualquer cargo.

DISPLICÊNCIA

O Senador Alexandre Costa (MA), .do grupo do Senador José Sarney, rece-.beu com displicência a sua exclusâõ~dachapa do novo Diretório Nacional, mas.negou que estivesse preparando um do-cumento para ser lançado na Conven-ção Nacional do dia 21 de setembro prortestando contra a marginalização das li-deranças políticas.Eu não fui sondado e nem con-vidado, mas soube que fizeram muitaforça para retirar meu nome da chapado novo Diretório Nacional — disse o .' Deputado Flávio Marcilio, ex-presiden-te da Câmara dos Deputados e atualpresidente da Comissão de Relações Ex-teriores.

O líder da Maioria, Deputado. JoséBonifácio, limitou-se a dizer, ante as no-ticias de críticas e reclamações: "Eu sa-bia que muita gente se queixaria pornão estar incluída. Eu não queria estarna pele do Francelino".

Às últimas horas da tarde de ontem,por iniciativa do Deputado FrancelinoPereira, foi retirado o nome do Depu-

. tado Salvador Julianelli da chapa do no-vo Diretório Nacional. A explicação veioposteriormente: é que um elemento dacorrente do ex-Governador Laudo Na-tel, Sr Jacob Carolo, já integra o Dire-tório Nacional.

Embora o coro de lamentações nãopasse de um modo geral a chapa donovo Diretório Nacional da Arena éconsiderada como "bastante representa-tiva" das diversas correntes que com-põem o Partido.

Francelino vêPartido unido

Brasília — O presidentenacionaj da Arena, Depu-tado Francelino . Pereira,disse ontem que o novo Di-retório representa todas ascorrentes e é a primeiratentativa concreta para in-'tegrar Partido e Governo.A seu ver, ninguém maispoderá afirmar que a Arenanão é Partido dó Governo,pois no Diretório Nacional"estão cinco dos mais re-presentativos ministros".

.— Se contasse com maistempo, teria convidado to-dos os ministros do atualGoverno — observou o su-cessor do Senador PetrònioPortela — lamentando nãotiérl podido ouvir mais cor-

Radicais condenam chapa deunidade e acusam a Executiva

Lembo dis que SP ficou bem-¦¦.)

a

São Paulo — O presidente no Dire-tório Regional da Arena em São Paulo,Sr Cláudio Lembo, disse ontem que a'escolha dos nomes para a composiçãodo Diretório Nacional do Partido gover-nista repercutiu "com muita felicidade"neste Estado.

A presença de cinco Ministros de Es-tado na chapa única foi' interpretadacomo uma demonstração de grandeza doPartido e o do Vice-Governador de SãoPaulo como uma homenagem ao Estado,que foi "muito bem representado", nasopiniões dos Deputados Nabi Abi Chedid,lider da bancada arenista na AssembléiaLegislativa, e Agnaldo Rodrigues deCarvalho.

REIVINDICAÇÕES ATENDIDAS

— Todas as reivindicações de SãoPaulo foram atendidas. Na chapa única,está espelhada a representatividade po-litica do Estado em relação aos outros 22Estados da Federação e. também dos no-mes mais expressivos dos políticos are-nistas internamente em nosso Estado —disse o Deputado ,Agnaldo Rodrigues deCarvalho.

— As negociações tiveram plenoêxito — disse o lider da bancada are-nista è do Governador Paulo Egídio Mar-tins na Assembléia Legislativa, Depu-tado Nabi Abi Chedid.

HERBERT LEVY

A candidatura do Deputado HerbertLevy à secretaria-geral nacional daArena foi negada por seu próprio filho,o vogai arenista Luis Fernando Levy. ODeputado Agnaldo Rodrigues de Carva-lho considera o Deputado Herbert Levy.como "um nome muito credenciado parao posto", mas o presidente do DiretógioRegional Paulista, Sr Cláudio Lembo, foiperemptório ao afirmar: "Essa cândida-tura não existe".

— Não há nada definifvo ainda emtermos de Comissão Executiva Nacional.Até ontem se tratou apenas do Diretórioe somente agora é que será discutida aComissão Executiva. É claro que o Dire-tógio Regional de São Paulo participarádas negociações, em Brasilia, mas emalto nivel, tendo em vista o Partido comoum todo nacional — disse o Sr CláudioLembo.

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religionários. Ainda assim,sustentou que conseguiuencontrar "o que havia demais representativo de to-das as tendências dentrodo meu Partido".

PARA GANHAR

O Sr Francelino Pereiraacentuou que a composi-ção da chapa do Diretórioobjetiva dar-lhe a necessá-ria dimensão nacional e, aomesmo tempo, "conferirmaior densidade política,tendo em vista as basespartidárias, que agora te-rão de ser mobilizadas pa-ra vencer o pleito munici-pai". Lembrou que muitasfiguras que se achavam fo-ra do Partido foram nova-mente colocadas no Direto-rio Nacional. Citou os Se-nadores Daniel Krieger,

* Virgílio Távora, PauloGuerra e os Srs VitorinoFreire e Nilo Coelho. Hou-ve, segundo revelou, "a

preocupação de colocar po-líticos de gabarito, inclusi-ve para atender às bases".

A integração entre Par-tido e Governo foi outroponto que considerou da-maior importância, desde omomento em que pensou nacomposição da chapa. Porisso tomou a iniciativa decolocar no Diretório Nacio-nal os Ministros Ney Braga,Arnaldo Prieto, Nascimentoe Silva, Armando Falcão e'Golbery do Couto e Silva. Achapa também representaum esforço para renovar osquadros de direção partida-ria e, para o novo presiden-te nacional, "houve uma re-novação de 75% no Direto-rio".

Embora não tenha estipu-lado um prazo, o parlamen-tar mineiro acha que até apróxima semana terá con-chiido as conversações paracompor a Comissão Executi-va Nacional, pois "agora te-rei mais tempo para ouvir oscompanheiros e formar umaComissão Executiva que re-presente todos". Após o tra-balho de articulação queainda está em andamento, oSr Francelino Pereira dizesperar que a atual direçãode seu Partido lhe entregueum programa novo,e dina-mico, capaz de mobilizar to-das as forças partidárias pa-ra a vitória nas eleições mu-nicipals de 1976. Sustentouque depois disso, "nossas es-truturas estarão preparadaspara o entrevero das elei-ções gerais de 1978".

REPERCUSSÃO

Em Belo Horizonte, o pre-sidente da Comissão Exe-cutiva da Arena mineira,Deputado Carlos Elói, aflr-

. mou que Minas foi bemcontemplada no DiretórioNacional, com a inclusão denomes como os do SenadorMagalhães Pinto, DeputadosJosé Bonifácio, Paulino Ci-pero, Murilo Badaró, José .Machado, do ex-GovernadorRondon Pacheco e do pró-prlo presidente da agremla-ção. Antecipa um perfeitoentrosamento entre as di-reções Nacional e Estadualdo Partido, visando as elei-ções municipais do próximoano, com o troca de idéiase informações sobre a orlen-tação partidária e sobre arealização de concentraçõespúblicas.

RETIFICAÇÃO

Na lista oficial do novocomando da Arena nacionalfoi feita uma retificação.Dentre os nomes dos suplen-tes do Diretório, retirou-se odo Deputado Salvador Julia-nelll, ficando portanto a re-lação com 24 integrantes,conforme exige a lei.

A inclusão do Sr Julianel-. li foi atribuída a um equivo-

co de datilografia e o fato deele não ter sido aproveitadoem outra função qualquerfoi explicado pela proporcio-nalldade que norteou a for-mação da chapa: o Sr Sal-vador Julianelli, de acordocom essas Informações, per-tence à mesma área políti-

Brasilia, Salvador, São Paulo eBelo Horizonte — A elaboração dachapa única para a Direção Na-cional do MDB repercutiu ontemno plenário da Câmara, Inclusivecom criticas de representantes doPartido ao critério observado, comoos dos Srs Antônio Beljnati (PA)e Araújo Jorge (RJ), que chega-ram a usar termos duros era suas

> criticas. •O Deputado Antônio Belinati

disse que o Sr Thales Ramalhotraiu compromissos e "alguns ho-mens com cabelos já quase grisa-lhos não podem ser credores danossa confiança, porque a pala-vra desses homens não merece ne-nhüm crédito". O Deputado AraújoJorge disse que o presidente Ulis-ses Guimarães "é um oposicionis-ta quando fala, e ' um Imobilístaquando ãgêT*

quisson Soares, a escolha do SrFrancisco Pinto para a 2a. Vice-Presidência Nacional do MDB "émais para corrigir uma falha co-metida contra ele, já que Francis-co Pinto não teve o MDB ao seulado — pelo menos na sua totali-dade — quando da discussão doprocesso em que se viu envolvi-do."

Segundo ele, a Direção Nacio-rial do MDB com relação a Bahia,"está jogando com pau de dois pi-cos: para efeito de apresentaçãojunto a opinião pública nacional,

• faz a indicação de Francisco Pin-to, mas na Bahia, prestigia o ade-sismo que é a força antiemede-bista no Estado."OS PAULISTAS

A bancada paulista está seconsiderando praticamente- a res-

MDB para o lançamento da chapaúnica. O lider da bancada na As-sembléia, Deputado Goldmann,disse ontem que o chamado cha-pão "nasceu de uma reunião quetivemos com o Senador OrestesQuércia. Tudo estava nebuloso eesfacelado. A partir do nosso en-contro, o Senador encontrou-secom o Deputado Ulisses Guimarãese em contato com o Senador Mar-cos Freire, juntou pacientementeas peças que resultaram naunião."

Em Belo Horizonte, o presiden-te regional do MDB, Deputado Jor-ge Ferraz disse que o principaltrabalho agora deverá ser o damanutenção da unidade partidária,"para evitar todo e qualquer radi-calismo passional que nada cons-trói", além do trabalho de baseiunto an eleitorado com vistas ao

Pa°rago Deputado baiano El- ponsável pela união dentro do pleito do ano que vem.

Moderados já têm chapaBrasília — A aparente paz no

MDB, que teria sido selada na noi-te de segunda-feira, com a notíciada elaboração de chapa única pa-ra o Diretório Nacional, pareciaameaçada durante todo o dia de ¦ '

ontem por dois motivos: os dirl-gentes revelaram que o acordo nãoprevê a aceitação de "nomes im-postos", para a Executiva Nacionale, alguns Moderados descontentes,alegavam que oficialmente a cha-pa não existe, pois estão prontos alançar outra.

Embora procurassem não co-mentor nomes, ficou evidente 'que

a noticia do ex-Deputado Francis-co Pinto para a 2a. vice-presidên-cia foi o assunto' mais debatidonos encontros informais de repre-sentantes Moderados e dos própriosdirigentes, que à exceção dos lide-res Franco Montoro e Laerte Viei-ra, não apareceram ontem noCongresso.

TRÊS CHAPAS

A chapa única, que só ficou co-nhecida por volta das duas horasda madrugada de ontem, está or-ganizada com elementos Moderadose Renovadores. Soube-se, porém,que cada grupo em conflito teriadeixado na secretaria do Partido achapa própria, que poderiam serformalizadas, se rompido o acordo.

Estava previsto para às 16 ho-.ras de ontem, uma nova reuniãoentre os Srs Ulisses Guimarães, Ta-les Ramalho,. Laerte Vieira e Fran-co Montoro, com a comissão dogrupo renovador encarregado ' de'examinar a composição da Exe-cutiva Nacional — Srs AlencarFurtado, Alceu Colares, Luiz Henri-que e Lidovino Fanton. O encontrofoi transferido para à noite, em lo-cal não revelado.

Até agora não se sabe o que te-ria prejudicado — ou o que estáameaçando prejudicar o acordo.

Para muitos os Renovadores enten-deram que o fato de ficarem comcinco lugares na Executiva, ficaramtambém com o direito de indicar li-vremente os seus ocupantes.

— Entendemos que pelo açor-do o preenchimento dos cargos de-ve ser feito mediante ententíimen-to. E' o que se faz entre as lideran-ças dos dois Partidos, por exemplo,na divisão proporcional dos cargosna Câmara. Não teria sentido —explicou o líder Laerte Vieira a ai-guns parlamentares Moderados— que cada grupo, na hora de pre-encher os lugares, afirmasse: osnossos nomes são estes e pontofinal.

EX-DEPUTADO

Outros membros destacados daDireção Nacional, quando indaga-dos se haveria aceitação ao nomedo Sr Francisco Pinto, responde-ram que não se podia, simplesmen-te, responder sim ou não.

Temos que examinar se ainclusão do Sr Francisco Pinto se-ria ou não conveniente ao MDB.Pode ou não 'ser encarada comouma provocação? Seria esta a me-lhor solução para o Partido, ou re-presentaria um fator capaz de ar-ranhar a unidade?

Os demais nomes citados comocandidatos dos Renovadores à Exe-cutiva, pelo que se observou, nãomereceram maiores comentários:Deputado Alceu Colares (RSi paraa Ia. Secretaria: Deputado LuizHenrique (SC) para a 2a. Secreta-ria; Deputado Tarcisio Delgado(MG) ou Ademar Santilo (GOi pa-ra a Ia. Tesouraria e, DeputadoFernando Cunha (GO) como vogai.Falava-se, também, no inicio danoite, no Deputado Jarbas Vascon-celos (PE), como o mais cotado pa-ra a presidência do Conselho Na-cional de Ética Partidária e do ex-Deputado maranhense, Freitas Di-

próprianiz para a direção do futuro Ins-tituto de Estudos Políticos.

MODERADOS

Do lado dos Moderados, alémda recondução dos Deputados Ulis-ses Guimarães (SP) à presidênciae Tales Ramalho (PE) à secretaria-geral, informou-se que o DeputadoTancredo Neves (MG) permanece-ria na 3.a vice-presidência e, paraa l.a vice-presidência o nome de-finido é o do Senador Roberto Sa-turnlno (RJ). O Senador LázaroBarbosa (GO) ocuparia a 2.a te-souraria e o Senador Mauro Bene-vides (CE), um lugar de vogai.

Notou-se, claramente, entre osprincipais lideres do Grupo Reno-vador — Autênticos e Neo-autên-ticos — que se houvesse restriçõesou vetos à indicação do Sr Francis-co Pinto ou de outro nome por elesindicados para a Executiva, "não

existiria mais o acordo'-'. Entre os' dirigentes, o ponto-de-vista é idén-

tico: Se houver insistência dos Re-novadores na Imposição de nomes,não há mais acordo.

Por outro lado, vários Mode-rados descontentes com a relaçãode nomes para o Diretório Nacio-nal — divulgada incompleta ontempor um jornal local — sem os24 suplentes — estão alegando queoficialmente a chapa não existe.Pelo menos, na secretaria-geral,na presidência do Partido ou nosgabinetes dos lideres do Partido naCâmara e no Senado, não se con-seguiu, ontem, a relação oficial.

O Deputado José Maurício (RJ),inclusive, está conversando . commuitos companheiros, para saber sehá possibilidade de Impugnar achapa divulgada. A alegação seriade que no prazo fixado pela lei —até 20 dias antes da Conveiição —o Partido não registrou oficialmen-te a chapa.

O diretório da unidade

t«rAi/\ TT-r-r ca do Deputado Pedro Ca-RADIO JORNAL DO BRASIL AM 940 KHz rolo e à á0 &*mm*

Laudo Natel, já contempla-da na reorganização parti-daria.

Esta é a composição da chapa de acordo. entre as diversas facções do MDB. Tanto o gru-

po dos Moderados quanto o dos Radicais dispõemdc chapas próprias que, no caso de rompimen-to do acordo, serão levadas ã Convenção dodia 21.

DIRETÓRIO NACIONAL

MEMBROS EFETIVOS

Pelo Grupo Moderado:

Deputado Ulisses Guimarães — atual presidente doPartido e candidato à reeleição e ex-Ministro

da Indústria e do Comércio. fDeputado Antônio Pontes (Amapá)Deputado Argilano Dario (ES)Deputado Brigldo Tinoco (RJ) — ex-Mmistro da

EducaçãoDeputado Guaçu Piteri (SP) — ex-Prefeito de

Os ascoDeputado Henrique Alves (RN) — filho do ex-Go-

vernador Aluisio Alves e presidente do Direto-rio Regional do Rio Grande do Norte

Deputado Humberto Lucena (PB) — ex-hder da.Oposição

Deputado Jairo Brum (RSi — ex-lider da OposiçãoDeputado João Meneses (PA)Deputado Joaquim Bevilacqua (SP),Deputado Joel Ferreira (AM)Deputado Jorge Ferraz (MG) — Presidente do Di-

retório de Minas GeraisDeputado José Mandeli (RS)Deputado Juarez Bernardes (GO)Deputado Lerte Vieira (SC) — lider da OposiçãoDeputado Mac Dowetl Leite de Castro (RJ) ex-

líder da Maioria na ex-Assembléia cariocaDeputado Nei Ferreira (BA)Deputado Paulo Marques (PR)Deputado Peixoto Filho (RJ)Deputado Petrònio Figueiredo (PB)Deputado Renato Azeredo (MG)Deputado Rui Lino (AC)Deputado Tancredo Neves (MG) — ex-Primeiro-

Ministro e ex-Ministro da JustiçaDeputado Vinicius Cansação lAL)Senador Agenor Maria iRN)Senador Benjamim Farah — 2? Vice-Presidente do

SenadoSenador Evandro .Carreira 'AM) ,Senador Evelásio Vieira (SC)Senador Gilvan Rocha (SE)Senador Itamar Franco (MG) — ux-Prefcito de

Juiz de ForaSenador Lázaro Barbosa (GO)Senador Leite Chaves (PR) ''Senador Mauro Benevldes (CE)Senador Roberto Saturnino Braga (RJ)Senador Rui Carneiro (PB)Senador Franco Montoro (SP1 — ex-Ministro do

TrabalhoDeputado Estadual Maurício Fruet (PR)

Pelo Grupo Autêntico

Senador Marcos Freire (PE)Deputado Alceu Colares (RS)Deputado Alencar Furtado (PR)Deputado Francisco Amaral (SP)Deputado Fernado Cunha <GO)Deputado Fernando Lira (PE)Deputado Freitas Nobre (SP)Deputado Jerônimo Santana (Rondônia)Deputado Lisaneas Maciel (RJ)Deputado Marcondes Gadelha (PB)Deputado Paes de Andrade (CE)Deputado Santili Sobrinho (SP)

Pelo Grupo Neo-Autentico:

Deputado Jader Barbalho (PA)

da Câmara, depois de condenado a seis meses. de prisão, por discurso considerado mjunoso ao

presidente do Chile, General Pinochet.Ex-Deputado Caruso da Rocha (R&)

Deputado Ademar Santilo (GO)Deputado Airton Soares (SP)Deputado Álvaro Dias (PR) .Deputado Antônio Carlos (MTDeputado Jarbas Vasconcelos (PE)Deputado Antônio José (BA)Deputado Jorge Uequed (RS)Deputado José Costa (AL)Deputado Luiz Henrique (SC)Deputado Odacir Klein (RS)Deputado Sebastião RodriguesJPR)Deputado Tarcisio Delgado (MG)

SUPLENTESPelo Grupo Moderado:

WÊÊ^Mmmnistro da Vlaçao.

Senador Dirceu Cardoso ES)Deputado'Epttácio Caleteira (MA),-

mado Grupo PragmáticoDeputado José. Carlos Teixen-a (SE)Deputado Léo Simões (RJDeputado José Bonifácio Neto (RJ)Deputado Dias Meneses (SP _Deputado Pacheco Chaves (SP)Deputado Padre Nobre MG) _Deputado Iturival Nascimento <GO)Deputado Silvio Abreu (MG) •Deputado Júlio Viveiros (PA)Deputado Sérgio Murilo ^E)Deputado Figueiredo Correia CE)Deputado Mário Moreira (ES)Deputado Leônidas Sampaio (RJ»

1'clo Grupo Autêntico:Deputado Walter Silva (RJ)Deputado Marcelo Gato *sp)Deputado Ernesto de Marco (50)Deputado Emanoel Waisman (RJ)Deputado Fernando Cunha (GO)

lider do cha-

A

._„. JORNAl DO BRASIL D Quarta-feira, 3/9/75 D 1." CadernoCIDADE

JFaria Limareforça

«.OrçamentoO Governador Faria Lima

baixou ontem dois decretosabrindo créditos suplemen-tares no valor de Cr$ 6 ml-lhões 367 mil e 584 para asSuperintendências de Admi-nistração de Pessoal e deTransportes Oficiais da Se-cretaria de Administração.

Pelos decretos, esses cré-—-Iditos são "para o reforço de

dotações orçamentárias" e-serão aplicados em equipa-

mentos e instalações, mate-rial permanente e de consu-mo, serviços de terceiros epara encargos diversos.

:: Territorialpago a maisvolta rápido

Os contribuintes que te-nham pago o Imposto Ter-ritorial a mais, com base naalíquota estabelecida e m1974, já podem requerer adevolução da diferença,bastando a o interessado

...;;, comparecer à Coordenaçãodo Tesouro, na Rua Santa

'•' Luzia, 11, térreo.

— O Secretário Municipalda Fazenda, Sr Ronaldo

, Mesquita, informou que aPrefeitura tem o maior em-penho em efetuar, ainda noatual exercício, a restituiçãoidessa diferença. Caso o con-

fco tribuinte só a requeira em1976, o processamento da

.^devolução poderá ser bas-tante complicado.

: CTC inaugurasua Salade Artes

Com uma exposição de 25'"-¦artistas plásticos de Santa

Teresa, foi inaugurada na-"t Estação de Bondes do Largo"da Carioca a sala CTC de

Artes Visuais que segundo o«<»¦ vice-presidente da Compa-

nliia, Sr Osvaldo de Aimei-da Matos, "faz parte de umtrabalho da empresa n o

. ¦ sentido de aproveitar, emtermos institucionais, todoo seu potencial imobiliza-do."

O Secretário de Transpor-tes do Rio de Janeiro, SrJosef Barat, mais uma vezprometeu estender a linhade bondes até o Silvestre —"ao contrário do metrô,uma solução simples e bara-ta que atenderá aos anseios

'-da comunidade." A admi-nistradora de Santa Teresa,'Sra Elsa Osborne, homena-

* geou a pintora Djanira, en-tregando-lhe rosas amare-las em diploma de "patro-na dos artistas do bairro."

PAINEL FIXO

Cinqüenta pessoas estive-ram presentes à inaguraçãoda Sala CTC, para a qual oartista Marcos Ribeirocriou, sobre uma grande pi-' lastra da Estação, um pai-nei, onde aparecem, enta-lhados, o bondinho N<? 1, doSilvestre, passando nos Ar-cos e tendo como fundo aigreja de Santa Teresa.

Trabalhos de pintura, de-senho e escultura — de ar-

; tistas como Djanira, Men-i dez, Ligia Sarmento, Fasa-

nello e Sêmola — estão ex-. . postos na Sala, que receberá

permanentemente novasobras de arte. Para o Secre-tário de Transportes, elaservirá "para amenizar essanossa vida agitada na Cida-de do Rio de Janeiro."

Fazendo um paralelo en-tre o metrô e o bonde, o Sr

', Josef Barat disse que "nãovermos no bondinho apenasalgo nostálgico, mas tam-

i bém um elo entre o passadoe o futuro que, esperamos,chegará breve através dos

' projetos desenvolvidos pelaSecretaria de Transportes."

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Imunes à repressão os carros oficiais continuam nas calçadas da Araújo Porto Alegre

Vagas que Coderte abandonou sãoarmadilha a motorista no Centro

Talvez não seja premeditado efunciona como uma perfeita arma-dilha para motoristas distraídos: aCoderte (ex-FTREG) criou um es-tacionamento rotativo ao longo daRua México, mas como não dencerto (ou lucro), foi logo extinto. ODetran colocou, então, nos postes,placas de estacionamento proibido,mas não removeu as faixas das va-gas pintadas de amarelo no asfalto.

Os motoristas chegam à pro-cura do estacionamento. Vêem asvagas marcadas, mas não perce-bem ou ignoram as placas de proi-bicão. Na dúvida, confusão ou ne-cessidade, estacionam, respeitando.inclusive os limites de cada vaga.Quando retornam encontram no vi-dro do carro o papel colado com anotificação da multa e intimacãopara comparecer ao depósito doDetran.

Contradições

A armadilha é extensa e conse-gue apanhar dezenas de carros deuma só vez. As vagas estão pinta-das no lado esquerdo da -Rua Mexi-co nos quarteirões entre a SantaLuzia e a Almirante Barroso, e aCoderte (Companhia de Desenvol-

vimento Rodoviário e ' de Termi-nais) chegou ao detalhe de assina-lar com faixas diagonais entrecru-zadas ou faixas paralelas os pontosonde não seria permitido estacio-nar, que são as entradas de gara-gem e as proximidades das es-quinas.

Apanhado na armadilha, ummotorista reclamava ontem da po-litica dc dois pesos, duas medidasadotada, em conjunto, pelos ór-gãos que permitem ou proíbem oestacionamento. "O que dias antesera permitido, para a Coderte,como negócio, hoje é proibido,como estaeionamento livre e gra-tuito, aos motoristas".

Impunidade oficialAs contradições são mais evi-

dentes quando considerados o rigorcontra os motoristas particulares ea indulgência com os carros oficiais.A menos de 20 metros de onde o De-tran multava todos os carros esta-clonadds nas vagas da Rua México,os carros da Sunab, em fila duplasobre a calçada da Araújo PortoAlegre, bloqueavam o caminho dospedestres, obrigados a se apertarjunto às paredes ou descer à faixade rolamento.

Diante do Palácio da Justiça, aimpunidade dos carros oficiais émaior. No trecho da Avenida Eras-mo Braga apenas uma faixa de ro-lamento foi reservada para os car-ros em tráfego. Todas as outras são •ocupadas, em filas triplas, por car-ros chapa branca estacionados emdiferentes posições.

Na Presidente Vargas, entre asRuas Miguel Couto e Uruguaiana, afaixa lateral — incluindo as proxi-midades das paradas de ônibus —parece ser exclusivamente dos car-ros do DNER e do INPS. No final datarde, quando os diretores de dife-rentes setores e níveis de adminis-tração encerram o expediente, oscarros chegam a estacionar em filadupla, com motoristas a postos eporta entreaberta.

Assim como ainda existem cal-cadas para pedestres, também sereservam calcadas exclusivamentepara veículos. E' o caso da TravessaNatividade, entre a igreja São Josée o Edifício Estácio de Sá. Apesarde estreita e sem tráfego de vei-culos, a sua calçada é toda ocupadapelos carros e do outro lado, na exi-gua faixa de asfalto, a Procurado-ria-Gcral do Estado instalou seu es-tacionamento privativo.

Nova estaçãoliga 222 e242 ao DDD

A nova central Tan-dem da CTB inauguradaontem na Praça Tira-dentes permitirá a reali-zação de maior númerode chamadas simul-taneas, . distribuindo otráfego telefônico peloscaminhos mais desim-pedidos e mais rápidos,além de interligar as es-tações 222 e 242, do Cen-tro, ao sistema nacionaldo DDD.

Informa o superinten-dente-geral d e Comu-nicacões da Estação deTiradentes, engenheiroAldemar Fernandes Pa-rola, que a nova centralatenderá a cerca de 20mil assinantes. O seucusto foi orçado em Çr$35 milhões e ocupa umaárea de 500 metros qua-drados, proporcionando

.ao usuário melhoria sen-sível nas suas ligações.

Prefeituraganha bustode P. Passos

Um busto do antigo Pre-feito do Rio, Sr Pereira Pas-sos, obra do escultor fran-cês J. Magrou, foi doado àPrefeitura por sua neta, Er-nestina Passos de Bulhõesde Carvalho, de 90 anos deidade, e por seus bisnetos,Felisberto José e AntônioFernando de Bulhões Car-valho.

A peça, que tem a ins-crição "A Monsieur Francis-co Pereira Passos, homema-ge respecteuse de J. Magrcu— Paris, 1909", está no Ga-bine te do Sr Marcos Ta-moio. Nos próximos diasserá transferida para o

. Palácio da Cidade, na RuaSão Clemente, onde seráinstalada em outubro, nassda da Prefeitura.

Abelhas a,f ricanas¦.; í ' ' . 1 '

atacam no GuanabaraAlém de amedrontar os

funcionários, um enxamede abelhas africanas temInterferido no trabalho daSecretaria de Planejamen-to, no Palácio Guanabara,com ataques freqüentes queforçam a paralisação dasatividades.

Chamados segunda-feiraà noite, os bombeiros locali-zaram o esconderijo das

abelhas — um buraco, nu-ma parede de concreto —e atearam fogo, na tentati-va de matá-las. Dada a pro-fundidade do buraco, osbombeiros admitem a possi-bilidade de não terem des-truido totalmente a coi-meia, por isso consideramprovável a volta dos insetos,em novos ataques.

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————

Estacionamento concentra multasDas 7 mil muitas de transito

aplicadas em Copacabana no mêsde agosto pelos guardas do 13.° Ba-talhãc da PM, 70% foram por es-tacionamento em local proibido e,embora o comandante da corpora-ção. Coronel José Tabosa, não te-nha ainda uma estatística das mui-tas por abuso da buzina, acredita-se que foram em pequeno nume-ro.

Segundo o Comandante Tabosa,os motoristas de maneira geral"respeitam os limites da área desilêncio. Somente alguns jovens,ainda desobedecem a ordem, prin-cipalmente nas ruas transversais eà noite, quando buzinam em frenteaos prédios pára chamar um amigoou a namorada".

O reboqueQuanto ao reboque de carros

estacionados em locais proibidos,na área subordinada ao 13.° Bata-lhão da PM, disse o Coronel que oresultado foi satisfatório: no cal-çadão da Avenida Atlântica e aoíongo de toda a Avenida Nossa Se-

nhora de Copacabana não houvemais casos de estacionamento sobrea calçada.

— Nas transversais continua-mos usando o bom senso e só re-bocamos quando o veículo está atra-palhando completamente a passa-gem do pedestre. E isso acontecemuitas vezes em ruas estreitas, on-de o motorista estaciona, às vezes,entre o muro de uma casa, uma ár-vore eo meio-fio. O problema exis-te e o sabemos de difícil solução. Aprópria campanha desenvolvida pe-lo Detran na área vem sendo ori-entada por nós para que se eviterebocar um veiculo seguindo comum comportamento muito rigoroso— disse.

Novo CetranSerá instalado amanhã o novo

Conselho Estadual de Transito doEstado do Rio de Janeiro, em subs-tituição ao antigo Cetran ligado àSecretaria de Segurança. O novoorganismo será responsável pelasnormas de transito no Estado e terána presidência o Secretário deTransportes, Sr Josef Barat.

Além de um secretário-executi-vo, o engenheiro Marcelo RangelPestana, o Cetran terá representan-tes do Detran, do Ministério doExército, do DER, dos órgãos rodo-viários dos municípios e dos sindi-catos patronais de transporte decarga e de passageiros.

A reestruturação do Cetran foifeita com base no Decreto 64, de30 de abril deste ano. Entre suasatribuições normativas estão a deresolver sobre a aplicação da legis-lação de transito no âmbito esta-dual e estabelecer o valor das mui-tas.

O secretário-executivo preten-de que, além dessas funções, o Ce-tran-RJ colabore no assessoramen-to à politica de transportes do Es-tado, coordenando o planejamentode cada órgão subordinado à Secre-taria de Transportes.

Dentre as primeiras preocupa-ções do Cetran, uma terá priorida-de: elaborar um sério trabalho deestatística, "para superar a carên-cia crônica de dados a que somossempre submetidos", afirmou o en-genheiro Marcelo Pestana.

Improviso cria problema no terminal

Llvlrl IAOS SEUS ACIONISTAS

DIVIDENDO SEMESTRALDe acordo com deliberação da Diretoria, em reunião de 16 de iulho último, será

efetuado, a Dartir do próximo dia 8 de setembro, o pagamento do dividendo de 6%

relativo ao primeiro semestre de 1975, cem base no capital social cm 3C-6-75 (Cr$

6.295.358.8-13,00).

Como o Terminal Menezes Cor-tes foi planejado para abrigar si-multaneamente apenas 12, os quase300 ônibus de luxo em circulaçãoobrigaram a Secretaria de Trans-portes a improvisar, comprometen-do o padrão do serviço: agora fa-zem filas desde as rampas, na Pre-sidente Antônio Carlos, onde de-sembarcam seus passageiros.

Além de deixar os passageirosfora do prédio, a incapacidade dasplataforma levou a outra impro-vlsação, depois que a Secretaria deTransportes ampliou para 21 o nú-

mero de linhas: duas delas têm seuterminal instalado na calçada daAvenida Erasmo Braga, de onde fo-ram retirados os pontos de três li-nhas comuns, duas das quais daCTC.

Sem previsãoO problema de abrigar todos os

ônibus especiais começou há doismeses, quando circulavam apenas15 linhas, mas só eram observadosnos períodos de maior movimento,sobretudo no final da tarde. Agora,

são 21 linhas e quase 300 ônibusque evidenciam a imprevidência naconstrução das plataformas do ter-minal-garagem e a ausênsia de pia-nejamento na criação do serviço,que não observou uma previsão nafreqüência dos ônibus.

O resultado é que a sobrecar-ga não ocorre somente nas horasde maior movimento, mas em qual-quer período. Até quando a frequên-cia é baixa. Os ônibus fazem filano acesso ao edifício e alguns che-gam a deixar seus passageiros a 200metros do terminal.

FORMA DE PAGAMENTO

Ações Nominativas

Será considerado o seu registro em 31-7-75. Os cheques serão enviados para o

endereço constante, nessa data, dos registros da Sociedade. Os acionistas que não rece-

berem seus cheques até o dia 22-10-75 deverão dirigir-se, pessoalmente ou por escrito a

um dos endereços abaixo.

Os cheques terão validade por 120 dias a partir da dala da emissão. Após o térmi-

no desse prazo o dividendo somente será pago nos escritórios e agencias da Sociedade.

Para evitar falha na' enlrega dc quaisquer documentos, solicita-se aos acionistas quetenham mudado ou venham a mudar de endereço atualizar o seu registro.

Ações ao Portador

Üs detentores dessas ações deverão apresentar o cupom n.° 18.dos respectivos cçr-

tificados em um dos locais de atendimento abaixo referidos, onde se encontram mapas

para colagem de cupons.

IMPOSTO DE RENDA

Aplicar-se-á, em relação ao imposto de renda, a legislação vigente, sendo que o prazo

para opção dos acionistas pela identificação se encerra 120 dias a contar da data do

inicio do pagamento do dividendo (6-1-1976).

SUSPENSÃO DOS 5ERVIÇOS

A fim de facilitar a execução de serviços administrativos, ficarão suspensos, no pe-ríodo de 26-8 a 5-9-75, desdobramentos ou agrupamentos de certificados, transferências

e conversões de ações.

Agências

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p| Horário de atendimento: das 9 às 15 horas.

líf São Paulo, 22 de agosto dc 1975

A DIRETORIA

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CartasdosLeitoresA cegueira do dono

"As placas dc sinalização dotransito nas Ruas Fadei Fadeie Gilberto Cardoso (Leblon)foram furtadas há mais de oi-to meses e ninguém tratou-dasubstitui-las.

Detalhe interessante: o De-tran — Zona Sul fica nas pro-xiuudodés.

Edilbcrto Bacelar Costa —Rio (RJ)."

G local da entrevista"Apreciei muitíssimo a exce-

lente entrevista com o profes-sor A. Moles (JB, 9.8).

Gostaria, porém, que nelahouvesse menção ao fato deter sido o professor convidadopelo Centro de Estudos Superi-ores da Alliance Française doRio de Janeiro, onde, aliás, serealizou a entrevista.

Américo J. Lacombe, pre-sidente do Comitê do Rio deJaneiro —Rio (RJ)."

JORNAL DO BRASIL Lan

Vicc-Prcsidcnie E*_utivo: M. F. do Nascimento Brita

Editor: Walter Fcntoura

Rio d* Janeiro, 3 de setembro d* 1975

Dirct.râ Presidente: Concf«si_ Pertir* CarneiroDiretor: lywal Sallt»

Diretor: Remar d da Costa Campo.Editrr de Opiniãci luii Alberto Bahia

O mel coado do estanlio"Li no JB (6.8) notícia sobre

o veto do Ministro da Indús-tria e do Comércio, Sr SeveroGomes, à compra da Cônsulpela Phillips.

Só deploro que o veto nãohouvesse incidido tambémquando da venda da Compa-nhia Estanifera do Brasil —pelo Sr Antônio Sanchez Gal-deano — ao Sr Antenor Pati-fio, por dois réis de mel coado.E parte foi ainda financiada,tanto assim que a Gerência deFiscalização e Registro deCapitais Estrangeiros (Firce),do Banco Central, expediu ocompetente certificado em 24

, (!) horas. Essa mesma Firceque é tão exigente e cheia dcmelindres, quando se trata deoperações de somenos impor-tancia.

A Estanifera, essa sim, inte-ressava à Segurança Nacional.E' a única fornecedora ã Com-panhia Siderúrgica Nacionaldo estanho necessário à fabri-cação de íolhas-de-ílandres eoutros subprodutos.

Tudo muito suspeito.A pressa com que se fez o re-

gistro da transação, o preço,. a figura do vendedor, a figura

do comprador, notório aventu-reiro internacional.

E note-se que se tratava deempresa construída, em grandeparte, ã sombra de favoresgovernamentais, a cambio sub-sidiado, etc. -etc.

Nada disso, porém, foi sufici-ente para despertar o agoratão vigilante Ministro.

Marcos Scrvulo Gonzaga —Teresópolis (RJ).'

O lugar do cachorro"O Governo faz e fará esfor-

ços para que a limpeza dacidade seja modelar duranteo Congresso da ASTA.

Mas os esforços, concentra-dos em Copacabana e praias,terão, na melhor das hipóteses,resultado só parcial. Ninguém

.ficará bem impres-sionado com calçadas frequen-tadas por donos de cachorros,que param tranqüilamente on-de e quando os animais dese-jam satisfazer suas necessida-des fisiológicas.

A Prefeitura deveria exigir,como se faz em outras cidades,do mundo, que os donos decães sejam obrigados a levá-losà beira das calçadas. Commultas cobradas aos infratores,certamente haveria nova fontede renda para os cofres muni-cipais.

Há algum tempo fez-se —Bem resultado — a experiênciado pipi-dog. Seria mais sim-pies levar o cachorro para jun-to das sarjetas.

Leda Uc Mcjia — Rio (RJ)."

A provedora atenta"No intuito de retificar re-

cente equivoco divulgado pelaImprensa, a Fundação Abrigodo Cristo Redentor deve cscla-recer — com o que se evitarãop o ssíveis interpretações pre-judiciais ao normal desempe-uno dos atos administrativos— que não houve qualquermodificação dos titulares doscargos da direção executiva.

Continuam em exercício asignatária, o Sr Cassiano Ro-sas Araújo Filho, como supe-rintendente-geral, e o Sr An-tônio Gurgel da Costa Noguei-ra, como tesoureiro-gei-al.

O que houve foi recompôs!-ção da Junta de Controls, emconseqüência do falecimentode um de seus membros.

Margarida Oliveira de Araú-jo, provedora — Rio (RJ),"

A piada onerosa"A Imprensa noticiou recen-

temente a apreensão pelo Ins-tltuto Nacional de Pesos eMedidas de apreciável nume-ro de latas de óleo comestívelpor conterem quantidade me-nor que a apontada na emba-lagem.

Todos sabem dessa manobradesonesta, que ainda continua.Basta dizer-se que o Brasildeve ser o único país do mun-do onde um litro tem 900 ml.

E note-se: o Instituto nun-ca mencionou o nome do pro-duto ou do produtor. Se ofizesse, levaria o consumidor— único lesado — a dosar suaspreferências por essa ou aquelamarca.

Será que com os espertus foifinnado "acordo de cavalhei-ros", essa piada tão rendosapara empresários e onerosa pa-ra o povo?

Jaime Correia Silva — Rio(RJ)."

As cartas dos leitoresserão publicadas sóquando trouxerem assi-natura, nome completoc legível e endereço.Todos esses dados serãodevidamente verificados.

Acordo e VigilânciaJá foi rubricado, pelos chefes de Estado-

Maior do Egito e de Israel, o acordo provisóriode paz no Sinai, que deverá ser formalmente as-sinaclo pelos dois países amanhã, em Genebra.Para uma comunidade internacional que já sevai habituando aos sucessivos êxitos da UniãoSoviética, hábil síndica de sua parte no condo-niínio mundial que divide com os Estados Uni-dos, esse acordo de paz no Oriente Médio apre-senta-se como uma insigne vitória exclusiva dadiplomacia norte-americana. Quando já pareciamruínas, como de alguma cidade milenar do de-serto, as negociações do princípio do ano, o Se-cretário de Estado Kissinger, em novft-olensivfl -de energia diplomática, conseguiu reaproximar,à força de dólares e de persuasão, o PresidenteAnwar Sadat, do Egito, e o Primeiro-Ministro

. Yitzbak Rabin, de Israel.Apesar da oposição democrática da ala ex-

treinada de Israel, que combate o acordo do Si-nai no Knesset, e dos grupos árabes que se colo-cam decididamente contra Sadat, conseguiramos Estados Unidos compensar, economicamente,Israel pela perda dos campos petrolíferos de AbuRodeis e colocar 200 norte-americanos na zonade separação de forças, a Leste do Canal de Suez,em plena área das Nações Unidas, para cuidardos equipamentos de sensores eletrônicos. Sadat,além de recuperar terras e óleo perdidos na

guerra de 1967, faz pública sua esperança deadquirir armas dos Estados Unidos. Árbitros e

garantes de lado a lado, os Estados Unidos real-mente obtiveram uma vitória, sobretudo quandose pensa que, desde 1964, o Egito não tem se-

quer uni Partido comunista, dissolvido naquela

data, quando Sadat despachou do Egito 20 milsoldados soviéticos que

"aü tinham guarnição.Assim, sem qualquer participação da União

Soviética, faz-se no Oriente Médio um acordode"paz què liquida sua influência- e fecha-lheum importante mercado de armas.

Mas ¦— atenção —i está atuante no Egitoaquele mesmo Boris Ponoiiiarev, do Politburosoviético, que.em junho dava instruções aos co-munista? portugueses, sobre como chegar ao Po-der. Quando o documento dc PonomareV, queo fechado jornal República não pôde publicar,saiu em Le Quotidien de Paris, a União Sovié-

—tica desmentiu sua autenticidade. O mesmo De-partamento de Desmentidos do Politburo nega,agora, um documento que ordena ao PartidoComunista do Egito de "voltar à luta". Acon-tece que Boris Ponomarev — que cuida das re-lações da URSS com os Partidos comunistas es-trangeiros — visitou a Síria em julho e um jor-nal de Beirute publicou suas instruções.

Segundo o kremlinologista Victor Zorza, cmanálise que fez da situação no Herald Tribmie,as instruções soviéticas ao Partido Comunistaegípcio, dissolvido em nome mas senhor da maisimportante máquina política do Cairo, são as deminar o poder de Sadat, ainda em tempo de tor-pedear o acordo do Sinai. Não em dias, natu-ralmente, mas provando, aos poucos, que o açor-do beneficia pessoalmente, o líder egípcio masnão resolverá problemas como o do Estado Pa-lestino e nem mesmo o do rápido retorno de ter-ras da Síria e do Egito.

É bom e prudente que as alegrias de assi-nar o acordo não diminuam as obrigações dedar-lhe tempo de florescer.

— Kissinger rides again!

Debate SupérfluoO Brasil dá impressão de um país de pro-

blemas permanentemente postos e de soluçõessempre adiadas. E isto porque o debate, rarasvezes de teor valorativo, adia o encaminhamentode decisões duradouras. O debate fica na mol-dura, no arremedo. Compraz-se na armação docenário e se esquece de colocar em cena os diá-logos de substancia.

Um dos artifícios desse debate tão esçamo-teável está na mudança de palavras. A sinoni-mia tem o dom de repor antigas questões comroupagens novas. Por "exemplo: a distensão dehoje, ou melhor, de ontem, foi a descompressãode anteontem, por sua vez herança da aberturalegada pela redemocralização.

Palavras, palavras, diria o filósofo ente-diado. Assim vai-se postergando o verdadeiroprocesso decisório, nessa forma de cartoriali-zação da vida brasileira. A Arena recorre ao pas-sado para se renovar, lançando mão de ex-líde-res. Alardeia-se todos os anos, antes da SemanaSanta, que o peixe será tabelado. E não há Diade Finados sem uma prévia ofensiva ao reinodas flores, a título de disciplinar a comerciali-zação.

Nada como os pequenos exemplos para ine-lhor configurar a realidade ampla. Particulari-zar é a melhor maneira de definir o contexto.Agora mesmo, pretende-se proibir a aberturade supermercados aos domingos e feriados, emSão Paulo, a pretexto de resguardar a competi-ção, quando o normal seria entregar a- decisãoaos acordos de trabalho entre empresas e em-pregados. O bom senso repele intervenções pre-

tensamente reguladoras e recomenda o consensodas partes interessadas.

Persiste, no entanto, esse vício tão arraiga-do na vida brasileira: em nível mais alto. tan-genciar e procrastinar, como se o país pudessedilapidar o seu tempo precioso; em nível infe-rior, intervir, esmiuçar. E entre um extremo eoutro, a terra de ninguém de todas as expecta-tivas, o compasso de espera que se alarga, indu-zindo à perda de confiança. Economistas de se-minários e outros tecnocratas formados por umensino liberal (aqui, em sentido pejorativo) es-tão a compor as fileiras de um proletariado com

pós-graduação, empenhado ein decisões de ga-binete que poucas vezes encontram respaldo narealidade.

As deformações são tantas que introduzerao risco do depauperamento. Não apenas discuti-mos o supérfluo, esquecendo o capital, como

proibimos a importação do supérfluo, alheiosà observação de que o chamado supérfluo incluifreqüentemente itens capazes de colocar o paísem estágios adiantados de cultura c do adminis-tração.

Se requerida uma metáfora para o nosso

país de hoje, caberia sem dúvida a velha e nem

por isso menos sugestiva imagem do círculo de

giz que o país parece haver traçado para, de-

pois, colocar-se no centro. È ali, empavonado,rodar de um lado para outro, a bicar os mes-mos problemas, a repudiá-los logo em seguidacom fastio, para entregá-los à deglutição perenec inconseqüente dos grupos de trabalho, das co-missões, dos colegiados.

Serviços DeficitáriosAs transações do Brasil com o exterior du-

rante o ano passado fecharam com um déficitdecorrente da prestação de serviços estimadocm 2 bilhões e 320 milhões de dólares. O déficittotal nas transações correntes, segundo dados es-limados pela Fundação Getúlio Vargas, girou '

em torno de 6 bilhões e 882 milhões de dólares.Vc-se, portanto, que a rubrica dos serviços

pesa bastante nas nossas contas externas. Dos 2bilhões c 320 milhões de dólares mencionados,cerca de 870 milhões decorrem de transportese 980 milhões de rendas de capitais. É compre-ensível, portanto, que o Governo esteja empe-nhado em estimular as exportações de serviços,com o que compensaria pelo menos em parte ospesados encargos gerados pelo endividamentoexterno, pelo desequilíbrio na balança de fretese pelos próprios gastos governamentais.

É pouco provável, aliás, que as áreas be-neficiadas com o decreto baixado esta semanapelo Governo gerem somas vultosas de recursosa ponto de influenciar decisivamente a balançacm conta corrente. Entretanto, há um forte efeitomultiplicador nas exportações de serviços. Elasconcorrem para o aprimoramento das organiza-ções dedicadas à engenharia, à consultoria e aopróprio comércio, como aliás destaca a expo-sição de motivos do Ministro Mário HenriqueSimonsen.

Um aspecto relevante na nova legislação re-fere-se aos incentivos fiscais para os ganhos emoperações de Bolsas no exterior. Essas opera-

ções foram permitidas em dezembro de 1973,mas não chegaram a entusiasmar as empresas

que se dedicam ao comércio exterior pelas difi-culdadcs cm se assumir riscos num terreno ondefalta ainda experiência, knoiv-how e escala.

Os bancos comerciais, que deveriam tomara dianteira nesse processo, estão ainda engati-nhando. A presença de organizações estatais tam-bém inibiu os operadores: — como competircom empresas que podem manter custosas má-

quinas operando no exterior em caráter experi-mental?

A disposição do Governo em incentivaroperações desse tipo revela, entretanto, a sen-sibilidade de um segmento do seu comando naárea econômico-financeira para o complexomundo das economias de mercado. Pode-se ima-

ginar, portanto, que haja também disposição

para incentivar as Bolsas existentes no país — ouembrionárias — a fixarem aqui importantes ba-ses internacionais de mercado. É louvável, sobesse aspecto, o esforço do Ministério da Fazen-da para padronizar o arroz comercializado in-ternamente. Levando-se em conta o tumultuadoSudeste asiático, os destinos incertos da Tailan-dia como base de negociação importante paraesse cereal e o papel pouco, relevante que têmos Estados Unidos como consumidores c expor-tadores, será possível, talvez, criar-se para o ar-_oz uma forte base nacional de arbitragem de

preços.

O AI-5 e o mecanismo judiciárioCarlos A. Diinshee de Abranches

As duas últimas apli-cações do Ato Institucio-nal n° 5, feitas pelo Pre-sidente d a República,além do inequívocoaplauso ãa opinião pú-blica, provocaram pro-nunciamentos nas maisaltas esferas políticas ejurídicas, que, por suasimplicações sobre o fuiu-ro deste país, requeremmeditação e análise.

Desses pronunciamen-tos, o mais importantefoi, sem dúvida, o feitoem Natal, na semanapassada, pelo jurista Cê-lio Borja, porque, à con-dição de professor de Di-reito Constitucional, aliaele a de -Presidente daCâmara dos Deputados.

A tese desse autori-zado intérprete do pen-samento político dosatuais responsáveis peladireção do Brasil podeser resumida na seguin-te proposição: — Emface d a incapacidadedemonstrada pelosmecanismos jurídicos eadministrativos, paraapurar e reprimir atosilícitos, cometidos pelosresponsáveis pela ad-ministração pública, jus-tifica-se a aplicação doAI-5, para suprir essasdeficiências.

Antes de entrar nadiscussão da substanciada tese, convém esclare-cer, para os leigos, al-guns aspectos conceitu-ais e terminológicos ãaproposição supra.

"Atos ilícitos" sãotodas aquelas ações quea lei define como contra-rias aos ãeveres da con-vivência social, ãe açor-do com 'os padrões damoral média, bem comoviola tórios das obri-gações exigíveis dos queexercem d e terminadasfunções. Os que infrin-gem esses padrões e obri-gações ficam sujeitos asanções civis, adminis-trativas, penais, poli-ticas e outras, conformea natureza da f a Itacometida.

"Apurar e reprimir es-ses atos ilícitos", signifi-ca aplicar os processoslegais apropriados parainvestigar a verdade dosfatos, garantindo à pes-soa acusada o direito dedefesa, de modo a pro-porcionar à autoridadecompetente para imporas referidas sanções, oselementos ãe convicçãonecessários a uma deci-são justa, segundo umcritério de independeu-

cia e de fidelidade ao m-teresse social.

"Mecanismos jurídicose administrativos" são osórgãos federais, estaãu-ais e municipais, previs-tos na Constituição enas leis, tais como os juí-zes e tribunais, o Chefedo Poder Executivo, seusMinistros e demais auto-ridades e as ditas Casasdo Congresso, os quaissão os responsáveis pelaadministração pública,em sentido amplo, masna esfera da competên-cia de cada um desses ór-gãos.

Finalmente, o AI-5 foium instrumento revolu-cionário ditado em 196S,"no interesse ãe preser-var a Revolução", quedeu poderes excepcionaisao Presidente da Repú-blica para, sem as li-mitações previstas n aConstituição, suspenderdireitos políticos peloprazo de 10 anos e cassarmandatos eletivos. Essepoder foi incorporado àConstituição ãe 1969 poruma disposição transito-ria, que vigorará portempo indeterminado,até que o Presidente, ou-vido o Conselho de Segu-rança Nacional, decretea cessação de sua vigên-cia total ou dos disposi-tivos considerados des-necessários.

À luz dessas infor-mações, qualquer pessoapode compreender a sc onsequências práticasda aplicação do AI-5 aosdois casos citados n oinício deste artigo, bemcomo a exata signifi-cação da tese Celio Bòr-ja.

No primeiro caso, umsenador foi acusado desolicitar dinheiro paraobter a aprovação de umempréstimo em bancoestalai. Esse procedi-mento, além de ferir odecoro parlamentar, eacarretar a perda d omandato, por decisão dopróprio Senado, incideno Código Penal, cons-tituindo crime punidocom reclusão de um a oi-to anos, além ãa pena•acessória de perda dafunção pública.

As provas do fatoimputado, reveladas pe-los órgãos de informa-ção, inclusive o Diário doCongresso, especialmen-te o teor da gravação daconversa entre o acusadoe o interessado no em-préstimo, emocionarame convenceram a opinião

pública. Não obstante,depois ãe uma longa in-vestigação, com laudospericiais e defesa, quetoda a nação acompa-nhou, pelos jornais, TVe rádio, o Senado deci-áiu, por maioria, não terhavido quebra do decoroparlamentar.

Tanto a investigaçãodo Senado como a suadecisão não impediamnem prejulgavam a ins-tauração ãa ação penalcontra o acusado, que,por ser senador, deveriaser processado perante oSupremo Tribunal.

A iniciativa desse pro-cesso compete ao Pro-curador-Geral da Repú-blica, que é nomeado pe-lo Executivo e dele rece-be orientação. Preferiu,no entanto, o Presidenteda República, atendendo

¦ à comoção provocaâa pe-Ia decisão do Senado,tomar uma medidaimediata. Usando os seuspoderes excepcionais,cassou o mandato doSenador, com suspensãodos seus direitos poli-ticos. Nada impede, po-rém, que o ex-Senadorainda seja denunciado ejulgado pelos jatos a eleimputados, enquanto odelito não prescrever.

O segundo caso versousobre a acusação de con-trabanão e outras infra-ções penais e 'adminis-

trativas, contra dois di-plomatas que serviam naPolônia. Para apuraçãodos fatos, cabia a instau-ração ãe inquéritos ad-ministrativo e policial e,se comprovada a acusa-ção, estariam os respon-sáveis sujeitos à ãemis-são e às penas do crimeãe contrabando.

Entendeu, porém, aAdministração de pro-ceder a uma investiga-ção sumária, com audi-ência dos acusados, paraaplicar imediatamente oAI-5 e reafirmar a fir-meza revolucionária narepressão à corrupção.Nada se sabe sobre aação penal cabível nocaso.

Temos sido dos quemais reclamaram a ne-cessidade dareformada Justiça e aplaudirama iniciativa do Presiden-te ãa República nessesentido. Toáavia, nosdois casos acima citados,é impossível justificar atese Célio Borja sobre aaplicação do AI-5, parasuprir a deficiência 5omecanismo judiciário.

JORNAL DO BRASIL Q Quarta-feira, 3/9/75 D 1.° CadernoESTADO - 7

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MEC pagará Projetos agrícolas para o 1os estudos Norte fluminense recebemde 100 mil crédito de Cr$ 100 milhões

Brasília —- Até o final de1976, cerca de 100 mil alu-nos "carentes" ideverão es-tar custeando seus própriosestudos, através de financi-amento concedido peloGoverno federal, garantiu oassessor especial do Minis-tério da Educação e Cultu-ra, Sr Armando Mendes.

De acordo com o projeto,ainda em fase de elabora-ção pelo MEC, logo nos pri-meiros meses de sua im-plantação, o Programa deFinanciamento do AlunoCarente deverá atenlder auma população de 30 a 40mil jovens, residentes nasregiões Norte, Nordeste eCentro-Oeste do país; até ofinal do próximo ano, deve-rá ter sido estendido às ou-trás regiões, e abrangeráaproximadamente 40% dapopülaçãonestúdantü.A SISTEMÁTICA

Para receber o financia-mento de seus estudos, oaluno que se julgar carenteterá que preencher uma fl-cha colocada à sua dlsposi-ção, a partir do início de1976, pelas agências da Cai-xa Econômica Federal, doBanco do Brasil e outras or-ganlzações bancárias par-ticulares, cujos nomes ain-da não foram revelados pe-Io Ministério da Educaçãoe Cultura.

A sistemática que vemsendo elaborada por téc-nicos do Ministério, diri-gidos pelo assessor Arman-do Mendes, será usada paradiagnosticar a situaçãosoeioeconòmica do aluno, apartir das próprias infor-mações por ele fornecidasno formulário distribuídopelos estabelecimentos fi-naneeiros.

O Conselho Estadual de Desenvolvimento Eco-nômico e Social (CEDES), anunciou pela oitava vezsob a presidência do Governador Paria Lima, alémde aprovar o plano de pré-expansão da CompanhiaEstadual do Gás e o esquema financeiro para mo-dernizar o matadouro de Santa Cruz, aprovou tam-bém Cr$ 100 milhões em projetos agrícolas parao Norte fluminense.

O secretariado debateu ainda com o Governadorprogramas setoriais em execução, tendo sido tam-bém apreciada a programação dos recursos do Fundode Participação do Estado (FPE) referente ao atualexercício, recém-encaminhado ao Governo federal.A Secretária de Educação fez, na reunião, exposiçãosobre Centros Regionais e Núcleos Comunitários deEducação, Cultura e Trabalho.NORTE FLUMINENSE

INDICADORESA situação sócio-

econômica do candidato aofinanciamento de estudosserá levantada pelos setorescompetentes do MEC, medi-ante a avaliação de indica-dores. Cada um desses in-dicadores terá "pesos"(número de pontos) pre-estabelecidos, evidenciandoa situação prioritária docandidato através de umaclassificação numérica deordem decrescente.

Embora os técnicos en-carregados d a elaboraçãodo sistema de financiamen-to ao aluno carente não te-nham ainda concluído a lis-tagem desses Indicadoressocioeconômicos, o Profes-

isor Armando Mendes citaalguns como exmplo: rendafamiliar (per capita) ;número de pessoas na famí-lia; compromissos financei-ros assumidos: ou ainda, seo aluno trabalha ou somen-te estuda.CONTRATO

Caso seja selecionado, oaluno assinará um contratocom a organização concessi-onárla do financiamento,comprometendo-se a pagarsua dívida num prazo igualao da duração de seu curso,mais um ano de carênciaconcedido após o términode seus estudos, para queele tenha tempo de con-seguir uma colocação pro-flssionale se equilibrareconomicamente.

O sistema funcionaria as-sim: um aluno que precisecumprir seu curso em 6anos, terá mais sete anosdepois de formado parapagar seu débito. Se, toda-via, esse estudante con-seguir financiamento a par-tix do 3? ano de seus es-tudos, se obriga a um prazode quatro anos (três anosapós a complementação docurso, mais um ano de ca-rencia), para o pagamentode sua divida.

Os juros desse financia-mento não ultrapassarão a15%, sem correção monetá-ria, e os técnicos do MECainda estudam a possiblli-dade de eliminação dessesjuros nominais para os alu-nos em que a situaçãosoeioeconòmica da íaanillase evidencia mais crítica.

O plano de aplicação deCr$ 100 milhões em pro--jetos de desenvolvimentoagrícola e pecuário do Nor-te Fluminense, que prevêinvestimento de maisCr$ 400 milhões nos pró-ximos anos, depois de apro-vado pelo Cedes será sub-metido ao Governo federal,de onde se originam os re-cursos. Dos Cr$ 500 milhõesprevistos para todo o pro-grama, Cr$ 400 milhões se-rão aplicados pelo DNOSem obras de saneamentonas bacias dos rios SarapuirMeriti.

Os Cr$ 100 milhões refe-rem-se a programas ded e senvolvimento agrícola,sendo que Cr$ 50 milhõesserão absorvidos em pesqui-sas agropecuárias e a outrametade em assistência téc-nica e extensão rural, ins-talação do Mercado Expedi-dor Rural de São José deUbá, implantação de estra-das vicinais, recuperação doCentro de Treinamento deItalva e estudos de locali-zação e identificação deo p o rtunidades agroindus-trials.

O Programa Especial doNorte Fluminense foi criadoem dezembro do ano pas-sado pelo Governo federal,compreendendo medidas deapoio técnico e financeiroà região. As obras de sane-amento visam â recupera-ção de terras agrícolas dasbacias dos rios São João,Macaé e baixo Paraíba, in-cluindo-se aí a Barragem deJaturnaiba, no rio SãoJoão, para reforçar o abas-tecimento de água aos nú-cleos urbanos da Região dosLagos. Já as obras nasbacias dos rios Sarapuí eMeriti terão significado pa-ra a melhoria das condiçõesde ocupação da BaixadaFluminense.

O projeto de pré-expansão d a CompanhiaEstadual do Gás (CEG) visa

à melhoria do sistema deprodução e abastecimentode gás canalizado. Suaexecução envolve a reali-zação, em caráter prioritá-rio, das seguintes obras:instalação de três unidadeseoiitinuas-p&ra-arfabricação—de gás, através o craquea-mento de essências leves depetróleo; elevação (de 240mil m3/dia para 350 milm3/dia) das capacidadesdas três unidades cíclicasdo atual parque produtivo;construção de uma unidadede fabricação de gás de bai- jxo poder calorifero com 'capacidade de 175 milm3/dia; e construção decerca de 80 km de canali-zação.

Para que o sistema dlstri-buidor se adapte ao crês-cimento da demanda nasáreas servidas atualmente,e para a construção do sis-tema de distribuição de gásda Região de São Conradoe do complexo HabitaçãoIndústria da Fazenda Bota-fogo, serão iniciadas obrasbrevemente. Outra obraprevista: transferência dogasômetro da região do Le-blon para um terreno a seradquirido, pois o existenteestá localizado em regiãodensamente povoada. Os re-cursos poderão ser obtidospela CEG junto ao BNDEe à FINEP.

SANTA CRUZ

O Cedes aprovou tambémo esquema financeiro elabo-rado pela Secretaria de Pia-ne] amento para a execuçãodo projeto de modernizaçãodo matadouro estadual deSanta Cruz, proposto pelaSecretaria des Agricultura eAbastecimento. Dessa for-ma, poderão ser reativadasas atividades do matadouro,das quais dependem cercade 800 famílias e dezenas deestabelecimentos de peque-no e médio portes que in-dustralizam produtos e sub-produtos do matadouro.

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Cerne distribuirá melhorremédios no Estado do Rio

Gov Faria Lima recebeu Nascimento e Silva

A Central de Medicamentos (Cerne),órgão autônomo do Ministério da Previ-dência e Assistência Social, vai ampliare aprimorar a distribuição gratuita deremédios — através dos postos do INPSem todo o Estado — após convênio fir-mado ontem, no Palácio Guanabara, coma Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro.

O Ministro Nascimento e Silva dis-se, na oportunidade, que até o final des-te ano terão sido gastos Cr$ 22 milhões993 mil 264 na distribuição de remédios,enquanto a mesma quantidade, casofornecida pelas farmácias, ultrapassariaos Cr$ 63 milhões.

ASSINATURAS

O convênio, composto de nove cláu-sulas, datilografado em duas cópias comquatro páginas cada uma, foi assinadopelo presidente da Cerne, Almirante Gér-son Sá Pinto Coutinho, e pelo Secretáriode Saúde do Estado, Woodrow Pantoja.

—Como-testemunhas,-assinaiam-0-Gover=-nador Faria Lima e o Ministro Nasci-mento e Silva.

Após o Secretário de Saúde, SrWoodrow Pantoja, dizer algumas^ pala-vras sobre a importância do convênio, oMinistro Nascimento e Silva afirmou quea administração Faria Lima "vem se ca-racterizando por tentar resolver os pro-blemas sociais do novo Estado sem de-magogia".

Afirmou que, por mais que os Gover-

nos estaduais tentem resolver esses pro-blemas, esbarram sempre nos orçamen-tos, quase sempre curtos. Por Isso — ex-plicou — é que o Governo federal crioua Cerne, "a qual, trabalhando com raclo-nalidade administrativa, vem efetuandovultosas compras de remédios, possibili-tando, assim, a 'obtenção de melhoresprodutos que são revendidos aos Estadosa preço de custo".

Disse que desse modo aumenta apossibilidade de atendimento às cama-das da população de baixo poder aqulsl-tivo. Com Isso, d Ministro espera reduzirem grau elevado o acúmulo de filas nasportas dos hospitais filiados ao INPS.Afirmou, também, que o próprio INPSestá investindo cerca de Cr$ 40 milhõesna área do Grande Rio.

Em resposta às palavras do Ministro,o Governador Faria Lima qualificou aárea de saúde, principalmente no Gran-de Rio, como a mais carente de auxiliopara o combate direto às doenças que

_ afligem -a^popuiação^O presidente da Cerne informou, ao

final da solenidade, que o convênio paraprodução de produtos farmacêuticos de-verá ser aumentado em breve. Revelou,também, que vários laboratórios das Fçr-ças Armadas vão ser recuperados, entreeles o da Marinha, onde existem equipa-mentos do INPS que vão ser aproveitadospara a fabricação de soros. Outro, se-gundo ele, será o Instituto Vital Brasil,"o que mais carreia recursos da Cerne".

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Colégio particular tem atéoutubro para dizer ao CFE

quanto cobra de anuidadeO prazo para que os colégios particulares apre-

sentem suas tabelas de anuidades a aprovação daComissão de Encargos^Educacionais dc•

JornelhoFederal de Educação (CFE) terminara no dia 22 deoutubro, por decisão do Padre Francisco^ Leme Lo-nes presidente da comissão. Até Ia deverão tambémser apresentados os pedidos de recurso e cumpri-mento de exigências para este ano.

Anteriormente, o Conselho havia marcado o ul-timo dia 30 de maio como data-limite para que osestabelecimentos de ensino justificassem as anuída-des que cobram. Mas a deliberação somente foi pu-blicada no Diário Oficial dè 1° de julho, e teve deser revista.

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PRAZOSDe acordo com parecer do

presidente da Comissão Es-tadual de Encargos Educa-cionais, que esclarece ser"da maior conveniência dis-ciplinar matéria relativa aprazos para cumprimentode exigências apostas a pro-cessos de anuidades", ficouestabelecido o prazo de 60dias após a publicação dadeliberação n° 3/75 (no dia22 de agosto passado), paraque os estabelecimentos deensino justifiquem seus pre-ços." ,

Quanto à apresentação depedidos de recursos à

Comissão Estadual de En-cargos Educacionais, "deve-rá ser feita no prazo máxi-mo de 30 dias, após a datada expedição da comunica-ção da respectiva decisão".O parecer decidiu tambémque a "apresentação dosdocumentos exigidos e mprocessos que baixarem emdiligência deverá ser feitano prazo máximo de 30 diasa contar da data da con-vocação do estabele-cimento."

As escolas que não cum-prirem esses dispositivos te-rão seus processos dene-

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JORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 3/9/75 D 1." Caderno

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Informe JBTendência ao chinfrim

Com a festa da Rua do Cano vi-veu-se mais uma demonstração de queexiste uma tendência nacional paraconduzir as mais diversas festividadesem direção ao perigoso caminho dochinfrim.

Há uma grande diferença entrerua de pedestre e carnaval ou quer-messe. Apesar de se terem rotuladocomo supérfluos inúmeros produtosque são resultado do progresso, seriaconveniente que as autoridades bra-sileiras procurassem no similar estran-geiro o retrato do que estão querendofazer aqui e, pelo visto, não vão con-seguir.

• ? »

Transformar as ruas de peáesti-esdo Centro numa festa carnavalesca éapenas acrescentar batucada à Cas-bali que ela é hoje.

As ruas de pedestres devem sersobretudo tranqüilas, naturalmentealegres e agradáveis de serem passea-das. Com centenas de pedintes e semmaiores ciMaâos, o que vai se-fazer-e melhor.

diabético. Meu suplente adoraria mever comendo isto.

Diálogo didáticoKápida conversa ocorrida entre o

Presidente Costa e Silva e um de seusdestacados Ministros:

O que o senhor acha disso, Pre-sidente?

Ministro, aprenda uma coisa, aChefe não se fazem perguntas.

Mas trata-se de um assuntono qual preciso saber sua opinião arespeito da decisão que lhe apresento.

Exatamente. Não faça pergun-tas quando trouxer decisões. Se eu lheresponder o senhor não poderá fazermais nada que não seja estritamentea minha opinião. Ministro, saiba quequando eu quiser, falo.

Justiça nacionalQuando se fala da necessidade de

reforma do Judiciário é preciso queela não seja entendida apenas comouma mudança de juizes num pais on-de os advogados são o que há de

transformar a Casbah numa grandefeira-Uvre, onde o mais prejudicadoserá, como sempre, o comerciante queestá em dia com os impostos.

Más idéiasNão é boa a posição federal do

Governador do Maranhão, Sr NunesFreire.

De saúde, vai bem.

Vade retorÉ a seguinte a integra do item m

do Artigo 223 da Consolidação das Leisdo Imposto de Renda:

— O valor das ações, quotas ouquinhões de capital, recebidos em de-corrência dos aumentos do capitalefetuados nos termos e condições dosArtigos 197 § 6° e 9o, 223, Alínea L, 223,8 31 236, 243, Alínea D, 250, 254, I 3o,283, 297, 577, 578 e 583. (Decreto-Lei n<?1096/70, Artigo 1? e Parágrafos 6? e7? Lei n? 4 862/65, Artigo 49, Decreto-Lei n? 1260/73, Artigo 49, Decreto-Lein1? 1109/70, Artigo 39 § 19, Lei 4 357/64,Artigo 39 § 69, Decreto-Lei n9 756/69,Artigo 25, Decreto-Lei n9 1 338/74, Ar-tigo 15, I 49, Decreto-Lei n9 1191/71,Artigo 9o, § ünlco, Decreto-Lei 221/67 Artigo 80, § 49, Lei n9 5 508/68,Artigo 36, Decreto-Lei n9 756/69, Ar-tigo 24, § 49, Decreto-Lei n9 1346/74,Artigo 69, § 39 e 119 e Decreto-Lei n91 370/74 Artigo 29, § 39.

O maravilhoso Artigo 223 é prova-velmente o mais alienado da históriado Direito. Quase esgota o alfabeto,indo de a a v, com um reboque de 39parágrafos.

Licença necessáriaO Governo da Bahia, se quiser,

pode devolver a coleção de santos dofalecido Abelardo Hodrigues a Per-nambuco.

Terá, porém, de pedir licença aAssembléia Legislativa.

Se vai recebê-la, é outro problema.

Cortes e orçamentosO Presidente Gerald Ford, com o

orçamento dos Estados Unidos à dis-posição, mandou reduzir o pessoal daCasa Branca de 520 pessoas para 485.

No Estado do Rio de Janeiro, osgastos com pessoal consomem mais de90% do orçamento.

Torta de chocolateDo Senador Gilvan Rocha, re-

cusando uma torta de chocolate quelhe era oferecida:

— Gosto, mas não como, pois sou

Esta pérola, da lavra de um ad-vogado de defesa de um cliente viti-mado por uma desapropriação, de-monstra a gravidade da questão:

— Ao Conspícuo Sodalicio Judi-ciário. O apelo desencadeado pela ex-propriante inostenta mais-tênue pos-sibilidade de êxito.

* * *Primus, porque o laudo adunado é

excessivamente lacônico, e permitir ocotejo do adminiculos para aferiçãode sua procedência. (...)

* «Interativos eflúvios jurispruden-

ciais consagram exegese dessa índole.

CorreçãoMuito em breve, e mais rápido

do que se pensa, o Governo vai aca-bar com uma das discriminações re-clamadas por todos os contribuintes,que pagam correção monetária emseus débitos mas não têm a contra-partida do Governo.

» *O nome para a atualização do

débito governamental não será o dacorreção monetária, mas os seus in-dices serão quase idênticos aos apli-cados para as pessoas físicas e júri-dicas.

Ética médicaInforma o presidente do Conse-

lho Federal de Medicina, Sr MuriloBastos Belchior, que uma ComissãoEspecial está estudando a reformu-lação do atual Código de Ética.

Para isso, já foram acionados to-dos os Conselhos Regionais.

tf * *Por enquanto, não se sabe se é

por falta de um bom código, mas aética anda capenga.

Chance perdidaAté agora derramam-se exemplos

de que a Arena está perdendo a opor-tunidade de discutir direito a questãodo voto distrital. Não apareceu umasó alma a discutir o assunto com da-dos numéricos, capazes de revelar sehá a ganhar ou a perder com a ques-tão.

Ficará tudo na teoria.* »

Enquanto isso, pelo menos umaraposa é capaz de assegurar:

— Façam o voto distrital e vamosassistir a uma invasão do MDB noscurrais. E a explicação é muito sim-pies. Do jeito que está a vida, a Arenanão tem sinal verde do Governo paracomprar rebanhos no interior. Assim,a Oposição, mesmo pagando pouco,vai lá e os compra, como fez em ai-guns lugares no ano passado.

Lance-livreDe um arenista preterido nas dispu-

tas internas, mas não na inteligência: "Onovo Diretório Nacional é o que pode ha-ver de mais representativo. Basta ver aquantidade de pessoas que são do Direto-rio e que já foram ocupantes de altos car-gos. E' o que há de mais representativo dopassado."

A cidade de Santarém, que há quatroanos tinha apenas 10 táxis, com a abertu-ra da Transamazónica c da Cuiabá—San-tarem conta agora com uma frota de 700carros, além de 1 000 veículos particulares.

Os moradores do Recreio dos Bandei-rantes, Pontal, Grumari e Barra de Gua-ratiba vão enviar um memorial ao coman-do da Policia Militar pedindo que instalepoliciamento a cavalo naquelas regiões.

Pronta, em testes finais, a terceira li-nha de estanhamento eletrolltico de Vol-ta Redonda, para a fabricação de folhas-dc-flandrcs. A sua produção será de 300mil toneladas por ano. Volta Redonda é aúnica fabricante òe folhas-de-flandres dopais.

¦ Está na Presidência da República, po-dendo ser mandado a qualquer momentoao Congresso Nacional, o anteprojeto delei de reforma da Organização Judiciáriae do Ministério Público do Distrito Federale dos Territórios.

A Yamaha inaugura este mês a suafabrica dc motocicletas em Guarulhos.

O MDB vai lançar um boletim sema-nal para os diretórios do interior. Enfimuma, boa idéia.

Informa Carlos Drummond de Andra-de que jamais pensou em lançar o nomedo Senador Gustavo Capanema, teu ami-go, como candidato â Academia Brasilei-ra de Letras, embora o julgue à altura depertencer a qualquer instituição culturalcomo intelectual com grandes serviços àcultura do país. E não cogitou porque nãopertence à Academia nem nada tem a vercom ela.

A empresa japonesa Clarion começoua operar sua fábrica de rádios para auto-móveis em Itu, São Paulo, com produçãode 5 mil unidades mensais. No Japão elaé responsável por 60% do mercado de apa-relhos de som.

Em Brasilia o presidente da Federaçãodas Indústrias do Rio Grande do Sul, Pau-

Io Vellinho. Foi levar os estudos dos pri-meiros projetos para o futuro pólo pe-troquímico. Em principio, serão aprovei-tados industriais e empresários locais, co-mo foi feito em Salvador.

Depois de um estágio de um ano noNational Hearth Hospital, de Londres, es-tá no Rio o médico Cláudio Buarque Ben-chimol. Reassumiu sua clínica e suas fun-ções no Serviço de Cardiologia do Hospitalda UFRJ.

Até o dia 30 dc setembro a Marinhaestá aceitando inscrições de candidatos aoQuadro Complementar de Oficiais, comacesso até o posto de Capitão-de-Fragata.Dá-se preferência àqueles que estiveremno último ano da faculdade. Quadros se-melhantes estão abertos na Aeronáuticae no Exército.

A produção industrial americana subiu0,5% em junho e julho. A crise começaa ser espanada.

O Ministro Ney Braga foi surpreen-dido ontem por um corte de lui no pré-dio dc seu gabinete. Deu cinco audiênciasna portaria e começou a subir as escadasacompanhado de uma comitiva parlamen-tar. Quando chegou ao nono andar me-tade da bancada havia desertado.

O mais velho oficial-general da Ma-rinha, Almirante Galvão Areias, não pô-de comparecer à missa em ação de gra-ças que seus amigos mandaram celebrar,porque está gripado. Tem 100 anos.

Esta semana inaugura-se a agência doBanco do Brasil em Los Angeles.

Paquetá voltou a ter charretes. Colo-ridas.

A IMessey e a Embratel negociam umcontrato para a duplicação dos troncos detelex no eixo Rio—São Paulo. A CTB es-tuda a compra de equipamentos no va-lor de 9 milhões de libras (Cr$158 850 000,00) para 17 cidades do país.

De um atento visitante da feira agro-pecuária do Estado, depois de assistir aoseu encerramento: "Sai sem saber quaiseram os mais bonitos, se os bois premia-dos ou as Mercedes em que montavamseus proprietários depois de receberem osdiplomas."

Até o fim do ano mudam os númerosdos telefones no Leme.

MacFarquhar diz que Chinavê EUA na Ásia como aliadoe como inimigo no 3.° mundo

"A China vive hoje em dia uma grande contra-dição em sua política externa: necessita se aproxi-mar dos Estados Unidos, mas exerce uma influênciaantinorte-americana junto aos países do TerceiroMundo"/'afirmou durante palestra ontem para osalunos das Faculdades Cândido Mendes o Sr «ode-rick MacFarquhar, um dos Subsecretários do Fo-

' reign Office.O Sr Roderick MacFarquhar almoçou na sede

do JORNAL DO BRASIL, a convite do Vice-Presi-dente Executivo, Sr M. F. do Nascimento Brito, queo'recebeu junto com editores do jornal. Estiveramtambém presentes o Cônsul-Geral da Grã-Bretanha,Sr Alan Munro; o Adido de Imprensa, Sr RobertChase; e o professor Cândido Mendes de Almeida.

externo, os chineses buscam.FORMAÇÃOJORNALÍSTICA

O Sr Roderick MacFar-quhar é membro do RoyalInstitute of International

-Afíairs, oY-jomalista eapresentador de programasda BBC (Television), repor-ter, editor e fundador darevista China Quarterly, es-peçialista de assuntos chi-neses do Daily Telegraph,integrante do quadro de di-retores-editores da revistaThe New Statcsman. Fezcursos em Oxford (GB) eHarvard (EUA), bem comopesquisador da TJniversida-de de Columbia (EUA). Li-vros publicados: The Sino-Soviet Dispute, Chinese Am-bitions and British Folicy,Sinp - American, RelationsChina Under Mao, The For-bidden City.

REVOLUÇÃO CULTURAL

Referindo-se ao temaprincipal da conferência —O Desenvol vimento daChina nos Últimos 25 Anos"— afirmou o Sr RoderickMacFarquhar que, no plano

sua independência em re-lação as grandes potênciasestrangeiras, enquanto, noplano interno, os civis lu-tam para exercer o podersobre os n-tU-ares. _

A seguir destacou:— A grande importância

da Revolução Cultural foievitar a burocratização do .Partido, como aconteceu naUnião Soviética.

Sobre os efeitos dessemesmo movimento que mo-bilizou toda a China, disseser muito cedo para anali-sá-los, "mesmo porque, co-mo o próprio Mao Tsé-tungafirma, a Revolução Cultu-ral é permanente".

Acha o Sr Roderick Mac-Farquhar que a RevoluçãoCultural representa umanova fase dentro da Revo-lução Chinesa, "para dina-mizar tanto a sociedadecomo o próprio Partido".

O conferencista viaja ho-je para Brasília, onde man-terá contratos com os Presi-dentes do Senado e da Ca-mara, entre outras autori-dades.

hÊmmflKLmWmm^mÉÊmmmmm^ÂmWtí" J3 mWTmn0%mm mmmm^LmmT ^m%W 'AmmW' -J_H _B «_E WW *4ü_^__tPi Wmmmnm^mmmm^mm\mm7ÀmV^. mmW M ?\mmmmmWtiL JmmM _^_«^-B mmWVki* • tyjBM -Mt. -jU|___ 1S^_B_^_£J_-t(_Í _^__b4mmmr\í»P mYlmw _¦ /<_£__v*< *?__¦_I__&m _BJ_I_m_I _L_É_k __^^'*_____i _R__^._i^x_ft *-Aw\aEÍSSÍ^M-BB-P^^^r^li, m 7_S B£5 _C£*»d-P gl-/_ .* _^fcii"ijf -'• ¦ '\Jmm\

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^ítemtí

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORESInstituto Rio-Branco

CONCURSO DE PROVAS PARAINGRESSO NA CARREIRA

DE DIPLOMATA

NOTA PARA A IMPRENSANos próximos dias 9, 10 e 11 de setembro, rcalizar-se-ão as

provas da Ia. fase do Concurso de Provas para Ingresso na Car-reira de Diplomata.

Prestarão as referidas provas 294 candidatos, assim distri-buídos: 36 em Brasília, 105 no Rio de Janeiro, 10 em Recife, 12 emSalvador, 13 em Belo Horizonte, 90 em São Paulo, 28 em PortoAlegre.

As provas obedecerão ao seguinte horário:

Dia 9 de setembro: de 9 às 13,30 horas — Português;Dia 10 de setembro: de 9 às 13,30 horas — Francês;

Dia 11 de setembro: de 9 às 13,30 horas — Inglês.

Os candidatos deverão comparecer trinta minutos antes doinicio das provas, munidos de carteira de identidade e canelacom tinta azul. Não lhes será permitido entrar na sala das provascom livros e outros elementos de consulta.

O não-comparecimento a qualquer prova importará a eliminaçãoautomática do candidato.

As provas se realizarão nos seguintes locais:

a) Capital Federal, Ministério das Relações Exteriores, Palácio lia-maraty;

b) Rio d« Janeiro, Palácio Itamaraty, Avenida Marechal Floriano,196;

c) nat outras capitais em que está prevista a realização de provas,(Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre),os candidatos deverão informar-se a respeito com os Professoresencarregados, nas Reitorias das respectivas Universidades ondefizeram suas inscrições.

A identificação das provas será feita no dia 1." de outubro,à's 10 horas, na sede do Instituto Rio-Branco, Avenida MarechalFloriano, 196 — Rio de Janeiro.

»,n

SUPERVISOR (A) DE SEGURANÇADO TRABALHO

CURSO EM RAMOS = ÚLTIMAS VAGASDURAÇÃO: 6/9 a 8/11 «. ,7, „, ,n uHorírio: Da. 8 às 12 e M às 18 hs. e quintas: Das 20,10 as 22,40 hs.Valor: 3 parcelas de Cr$ 500,00 cada.Csrtifkado Reconhecido pelo M. do Trabalho.Informações: Av. Guilherme Maxwell, 391/sobradoBcnsucesso - Tels: 260-9814 e 230-4042Coordenação: Prof. ARTHUR SIMÕES MONTEIRO. «

v.a aéreaEM VENÇA 24 HORASAPÓSASftí-AEMBaRISEssa semana:

Pierre Salinger em CubaMcNamara: Ajucfa ao 49 mundo deveria triplicar-

Liz Taylor filma em LeningradoA crise é dolorosa e mais grave do que a de 29

O drama corso: inquietante para o futuro

« Férias: franceses pessimistas na volta

José Mindlin prefere dar ênfase às atividades culturais em São Paulo

Mindlin expõe planos para^M^iori^ação^k^^tilSãij^^^

e estímulo a compositoresA interiorização da cultura em todos os setores,

o incentivo ao compositor brasileiro, estímulo aocinema e o apoio financeiro e moral aos grupos tea-trais, de profissionais e amadores, são apenas algu-ma das metas da Secretaria de Cultura, Ciência eTecnologia de São Paulo, que pretende enfatizarmais a ação cultural, deixando para segundo planoa construção de novas obras e instalações.

O Secretário José Mindlin, ao fazer ontem umaexposição sobre os planos de sua Secretaria, noConselho Federal de Educação, afirmou que apesarde ter esbarrado em dificuldades burocráticas —"que prejudicam a implantação de programas edecisões" — conseguiu duas vitórias: o reajuste dosvencimentos dos músicos e a equiparação de saláriosdo pesquisador científico com os do pesquisadoruniversitário.

remos a atitude paternalis-ta de antigamente, como seestivéssemos oferecendo umpresente à população do in-terior. Através das apresen-tações estaremos incen-tivando a participação dousuário e os grupos locais,principalmente nas cidadesonde existem núcleosuniversitários. Senti em mi-nhas viagens que o públicodo interior está ávido pormanifestações culturais, eq u alltativamente falando,não fica atrás do público daCapital, frisou o SecretárioJosé Mindlin.

L EXPRESS]

corta 93%das obras

São Paulo — O júri daXIII Bienal Internacionalescolheu ontem à tarde, das470 obras que apreciou, ape-nas 28, o que representa 7%do total dos trabalhos apre-sentados a sua conside-ração, decidindo, os jurados,convidar ainda os 11 artis-tas que participaram daBienal anterior para quevoltem a expor na mostrainternacional.

Integram a comissão sele-cionadora o pintor DaniloDi Priete, em substituiçãoa Aldemir Martins, e os ar-itistas e críticos W alm irAyala, Olney Kruse, HarryLaus, Flávio Mota, Wolf-ang Pfeifer e Lizzeta Levi-A comissão teve um traba-1 h o exaustivo, efetivandocortes rigorosos desde a se-gunda-feira. O júri é presi-dido por Harry Laus.

Cinema podeter pólo noSul do país

Porto Alegre — Um planopara a criação no RioGrande do Sul de um pólocinematográfico foi entre-gue ontem ao GovernadorSinval Guazzelli pelo presi-dente da Embrafilmes (Em-presa Brasileira de Filmes),Roberto Farias. A previsãoé de que o Governo finan-ciará até 60% de filmes fei-tos por empresas locais ecom temática gaúcha.

Para a constituição dofundo p-.ra o pólo oinema-trográfico do Sul do país, oGoverno gaúcho e a Embra-filmes terão de assinar umconvênio. O primeiro entra- .rá com Cr$ 3 milhões e a se-guruda com Cr$ 1 milhão 500mil. Antes de vir a PortoAlegre, Roberto Farias este-ve na Bahia e em MinasGerais, por terem tradiçãocinematográfica.

Na opinião do presidenteda Embrafilmes, a posiçãodos cineastas brasileiroscom relação à politica deveser idêntica à de qualqueroutro cidadão, com as mes-mas obrigações de partici-par da realidade brasileira.Acrescentou que até hojenão recebeu qualquer deter-minação das autoridadesfederais acerca das pro-duções que devam ou nãoser incentivadas. Acreditaque a exploração de cultu-ras regionais possa afastaro público brasileiro do mo-dismo mundial cinemato-gráfico que basicamente sófaz gênero sexo-violência.

AS METAS

Durante sua palestra pa-ra os membros do ConselhoFede ai de Cultura, o secre-tário José Mindlin louvou ainiciativa d o GovernadorPaulo Egidio de transferira parte cultural para asáreas de ciência e tecnolo-gia, reunindo, desta forma,campos de atividades inte-lectuais antes dissociados.Na antiga administração, aSecre ioriâ de Cultura es-tava diretamente ligada aoesporte e turismo "e jus-tamente por isto, o ambien-te era pouco propicio àsmanifestações culturais."

De acordo com sua poli-tica de ação, voltada prin-cipalmente para a interiori-zação da cultura em todosos setores — cinema, teatro,dança, artes plásticas, foi-clore, literatura e ciênciashumanas — vários progra-mas já estão esquema ti-zados. Nas cidades do inte-rior, serão realizados fes-tivais, seguindo o exemplodo famoso Festival de In-verno de Campos de Jordão,com apresentações de músi-cas eruditas.

— Os programas serãoperiódicos e jamais adota-

Com o reajuste dos ven-cimentos dos músicos, quede acordo com suas catego-rias passarão a perceberum salário entre Cr$ 6 mile Cr$ 12 mil, o Secretário deCultura acredita que incen-tivará os jovens a seguir acarreira, até agora nãomuito procurada devido aosbaixos rendimentos. "Ealém de estarmos amplian-do o mercado de trabalho,criaremos também um Cen-tro de Regentes e Instru-mentistas, e isto significaque dentro de uns dois outrês anos teremos um qua-dro promissor de músicosna Orquestra Sinfônica deSão Paulo.

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JORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 3/9/75 D 1." CadernoORIENTE MÉDIO

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Síria nega acordo e apRabinowitz

trata da ajudaTelaviv, Washington e

Cairo — Logo no dia, se-guinte à conclusão do açor-do provisório de paz no Si-nai, o Ministro das Finan-ças de Israel, Joshua Rabi-nowitz, embarcou ontempara os Estados Unidos, alim de debater os detalhesda ajuda prometida porWashington como contra-parte do convênio, espe-rando Israel receber porvolta de 3 bilhões de dó-lares (Cr$ 28 bilhões).

O auxílio financeiro dosEstados Unidos, que tevepapel de relevo nas nego-ciações egípcio-israelenses,destina-se primordialmentea compensar Israel pela de-volução ao Egito dos po-ços petrolíferos de Abu Ro-deis, à construção de depó-sitos de petróleo e ao es-tabelecâmento de uma li-nha de defesa israelense emsuas novas posições na pe-ninsula do Sinai.

DEBATE PARLAMENTAR

O Parlamento israelensedebaterá hoje, em sessãoextraordinária, o acordointerino de paz rubricadoontem e, caso o aprove,como tudo indica que fará,

texto do convênio será as-sinado amanhã em Genebrapelos representantes do Egi-to e de Israel.

O Gabinete israelense co-xneçou ontem uma campa-nha de propaganda juntoaos setores representativosda população, visando con-vencê-los de que o acordo ébenéfico para o pais. OsPartidos políticos represen-tados na Knesset iniciaramuma série de reuniões parafixar suas posições no de-bate parlamentar de hoje.

Também em Washingtonse percebia movimentação

; idêntica, com o PresidenteGerald Ford iniciando acampanha destinada aobter do Congresso a auto-rização necessária para o

estacionamento no Sinai de' técnicos norte-americanoscivis para o controle dásestações eletrônicas de ob-servação e controle.

Depois da assinatura doacordo em Genebra, come-cará a etapa de sua apli-cação prática, prevendo-seque a retirada do Exércitoisraelense paxá as novasposições deverá estar com-pletada aité fevereiro pró-xlmo. A execução da retira-da será objeto de discussõesem unia comissão militarmista egípcio-israelense emGenebra, conversações queprosseguirão depois do novorecuo de Israel.

Dentro de duas semanas,por outro lado, técnicosegípcios visitarão as jazidasde Abu Rodeis, juntamentecom especialistas italianosque operavam os poços an-tes de sua ocupação pelosisraelenses em 1967.

Em Alexandria, o Presi-dente Anwar Sadat anun-ciou que o Egito renovarápelo menos mais duas ve-zes o mandato das forçasde paz da ONU no Sinai,destacando que assim o fa-ria para não criar proble-mas para os Estados Uni-dos nas vésperas das elei-ções presidenciais norte-americanas.

As reações da imprensaIsraelense ao acordo foramdiscretas, variando segun-do a filiação política dojornal. O IndependenteHaaretz afirmou que o con-vênio "constitui um riscoconsiderável para o pais,mas um risco inevitável". Ogovernista Davar conside-rou que 'Israel teve de fa-zer amplas concessões aoEgito, mas o acordo abrepossibilidades de mudançasnas relações com os Esta-dos árabes vizinhos".

O jornal religiosoHatzofeh, depois de quali-ficar o acordo de "um malnecessário", adverte para"o perigo de novas pressõesnorte-americanas que im-ponham um acerto com aSíria em condições aindamais duras". Já o Maarivnão acredita em que o açor-do traga uma época detranqüilidade politica e mi-litar, nem que se possa "res-pirar um pouco melhor napresente crise".

3.° MUNDO:FRACASSOTOTAL DOSESTADOSUNIDOSO fracasso da diplomacia dosEstados Unidos com o bloco dasnações não-alinhadas tem sidocolossal. A afirmação é do repre-sentante americano na ONU. Elefaz uma análise completa doserros políticos de seu país. Naoperca cm Seleções do Reader'sDigest - o prazer dc ler. E mais:"O mistério do Antigo Egito',"O que Oscar nos deixou" c "Ar-mas para todob mundo".

Damasco, Beirute e Moscou — Naprimeira manifestação depois do açor-do egipcio-israelensa, a Rádio de Da-masco anunciou ontem que "a Síriacontinuará em sua luta até recuperartodos os territórios árabes ocupados edar novamente ao povo palestino seuslegítimos direitos".

Depois de assinalar que o acordofoi uma manobra dos "círculos impe-rialistas e sionistas para impedir a or-ganização de uma frente comum ára-be e assim facilitar a tarefa de Israelna realização de seus objetivos expan-sionistas", a rádio insistiu em que,"fiel a seus compromissos, a Siria con-tinuará suportando o peso principalda batalha".

COMBATE PALESTINO

Em discurso pronunciado em Bel-rute, o presidente da Organização deLibertação da Palestina (OLP), Yas-ser Arafat, declarou que o acordo "éuma conspiração imperialista para li-quidar a causa palestina, mas fracas-sara diante da vontade do povo pales-tino".

Delegações de todos os campos derefugiados palestinos no Líbano entre-garam declarações de protesto contrao acordo nas Embaixadas dos paísesárabes, em Beirute. Na representaçãoegípcia um grupo de guerrilheiros daFrente Popular Democrática de Liber-tação da Palestina (FPDLP) tentouentrevistar-se com o Embaixador emanifestar-lhe seu desagrado.

Apenas reproduzindo comentáriosda imprensa norte-americana, a Agên-cia Tass deixa antever que foi nega-tiva a repercussão, em Moscou, doacordo egípcio-israelense. A agência,sob o título "Chega-se a um acordo,

óia luta dos palestinosmas os problemas perduram", limi-toü-se a comentar alguns trechos dejornais como The Washington Posi eThe New York Times.

Comenta-se em Moscou, segundoa agência DPA, que a posição soviéti-ca, em face do acordo, será pedir a re-abertura urgente dos trabalhos daConferência de Genebra, com o argu-mento de que o novo acordo não con-tribui para a solução geral do proble-ma. O Chanceler egípcio, Ismail Fah-mi, irá à Capital soviética nos próxi-mos dias informar ao Kremlin os de-talhes do novo pacto no Sinai.

A imprensa francesa criticou osresultados da diplomacia passo-a-pas-so de Kissinger. Segundo Le Figaro,mais complacente, "ainda que aceita-vel para as duas partes, o pacto nãoassegura uma solução completa", porter uma limitação de tempo, por nãoresolver o problema de Golan e poresquecer a questão palestina. Maisenérgico, Le Monde diz que o que oSecretário norte-americano fez foiuma "aposta sobre a paz" e que o úni-co modo de ganhar essa aposta será"esquecer os riscos de um conflito".

O Financial Times, de Londres,embora aprovando Kissinger e o açor-do, também viu o novo pacto do Sinaicomo um jogo. Um artigo comentaque "o Secretário de Estado norte-americano tinha quatro cartas emsua mão: a vontade do PresidenteFord em continuar apoiando Israel, amoderação de Sadat, a flexibilidadedo novo Governo de Jerusalém e aperspectiva de apoio financeiro ame-ricano às duas partes". Segundo ojornal, "Kissinger jogou com habili-dade e energia, e com isso conseguiurealizar algo prometedor".

Israel ataca aldeias no LíbanoBeirute e Telaviv — No

quarto ataque aéreo reali-zado este mês, oito caças-bombardeiros de Israelatingiram os arredores daaldeia de Abu Khamha, naregião de Hasbaya, no Suldo Líbano. Anteriormente,

segundo fontes de Beirute,a artilharia israelense dis-paiou durante bastantetempo contra cinco aldeiasliban—r.s da fronteira.

Em Telaviv, porta-vozmilitar afirmou que o bom-bardelo aéreo visou apenas

"bases terroristas" perto daencosta do monte Hennon,em represália à multipilica-ção de ataques palestinos asolo israelense.

Com o estabelecimento denova trégua, havia calma

ontem na cidade libanesade Zahle, a Leste de Beiru-te, onde choques entre fac-ções políticas rivais .deixa-ram um saldo de 20 (se-gundo a agência ANSA) %34 (segundo a AP) mortos.

M

15 DIAS DE LUCROSPARA VOCÊ!

>vE Exposição - Feirano m. lhor ponto da Zona Sul

Sauditas aprovam o pactoTaif (Arábia Saudita) Amã (Jor-

dania) — Poucas horas depois deconseguir a aprovação do Rei Khaled,da Arábia Saudita, para o pacto inte-rino de paz que negociou entre oEgito e Israel, o Secretário de Estadonorte-americano Henry Kissinger via-jou para a Jordânia, a fim de entre-vistar-se com o Rei Hussein.

Segundo um funcionário de suacomitiva, Kissinger mostrou-se bas-tante satisfeito com a aprovação sau-dita à sua mediação. Do encontro, nopalácio de veraneio de Khaled, tam-bém participaram o Ministro da De-fesa saudita, Príncipe herdeiro Fahd,além do Chanceler Saud Ben Faiçal.

AVAL NECESSÁRIOO encontro, a 64 km de Meca, re-

vestiu-se da maior importância por-que Khaled, sucessor do assassinadoRei Faiçal e herdeiro de sua influên-cia política e religiosa junto às demaisnações árabes, é também partidárioda devolução, por Israel, de todos osterritórios ocupados na guerra de 67,inclusive do setor oriental de Jerusa-lém, que pertenceu à Jordânia.

Outras questões, como a ajuda ml-litar americana e os planos da Orga-nização dos Paises Exportadores dePetróleo (OPEP) em elevar os preçosdo combustível, também foram dis-cutidas no encontro, segundo o fun-cionário do Departamento de Estado.

TRANQUILIZADOR

Em Amã, Kissinger espera tran-quilizar o Rei Hussein quanto ao for-necimento de armas antiaéreas, oraembargado pelo Congresso norte-ame-ricano. A questão cisjordaniana tam-bém deverá ocupar um papel impor-tante no encontro com o Rei. Final-mente, o Secretário de Estado pediráà Jordânia que participe da reuniãode Genebra, como representante dospalestinos.

O Departamento de Estado infor-mou, em Washington, que, após suasvisitas aos paises árabes, Henry Kis-singer assistirá a uma sessão especialda Assembléia plenária da ONU sobrea reestruturação do sistema econômi-co mundial, na sexta-feira.

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trabalhou em silêncio transformando-o em realidade.As empresas que tinham vontade de

crescer, sempre tiveram a ajuda do Gtibank.Para trabalhar como um brasileiro,

Citibank nunca parou de realizar pesquisas /_§econômicas Sobre o Brasil. ,.

Hoje, no dia dos seus 60 anos, ele\resolveu deixar a modéstia de lado.

Mas foi só hoje.

sr-9.—"— .„...... ^.,.. _ . ii^aaaiLiüiai.i-iiaa

10 AMÉRICA LATINAJORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 3/9/75 Q

' I.0'Caderno

Promoção reforçainfluência deMaldonado no Peru

Lima — Afastado do Mi-ntstérió' das Minas e Ener-gia, o General MaldonadoFernandez, um dos mais fir-mes defensores das medidasnacionalistas e estatistasda revolução peruana e, se-gundo se diz, uma das figu-ras "mais identificadas como pensamento do PresidenteBermudez", foi designadoontem Chefe do Estado-Maior do Exército, o que lhepermitirá, em fevereiro pró-ximo, assumir a Chefia daArma e o cargo de Primei-ro-Ministro. Na época, oatual titular destes postospassará à reserva.

A reforma ministerialanunciada ao final da noitede ontem e concretizadahoje à tarde com o jura-mento dos novos titulares— hot;- ao todo — corres-ponde mais ou menos aoque aqui era esperado.Sabia-se em Lima que o rc-manejamento seria realiza-do no inicio da semana, pa-ra que à primeira reuniãodo Gabinete, sob a presi-dência do General MoralesBermudez, j á estivessempresentes os novos minis-tros. A reunião, entretanto,náo se realizou hoje.CIVIL SURPREENDE

O que colheu de surpresaos observadores foi a desig-nação de um civil para aPasta da economia, o pri-meiro desde que as ForçasArmadas assumiram o Po-der em 1968. O economistaLuís Barua Castaneda éamigo pessoal do Presidentee foi seu intimo colaboradorno Ministério da Economia.Presidente do Banco Popu-lar do Peru em 1973, BaruaCastaneda tornou-se depoispresidente da CorporaciónFinanceira d e Desarrollo(Cojide) e nessa qualidadechefiou a delegação perua-na às reuniões do Grupodos 24 e do Comitê dos 20.Ao ser nomeado ministroestava nos EUA discutindoo apoio do Banco Mundiala financiamentos de cercade 3 bilhões de dólares(CrS 27 bilhões 500 mi-lhões) a projetos peruanos,prometidos há poucos me-ses em Paris por países de-senvolvidos.

Em várias ocasiões. BaruaCasta neda proclamou-separtidário de uma "alivida-

dc econômica descentrali-

Mário PontesEnviado especial

zada" e define desenvolvi-mento não apenas comocrescimento, mas tambémcomo "melhor nível de vi-da". A sua nomeação é in-terpretada, em primeiro lu-gar, como a disposição donovo Governo para tratarem nível mais técnico doque até agora a economiae as finanças do pais.

Tomada em seu conjun-to. a reforma ministerialparece indicar menos umaimediata e sensível viradaà esquerda do que um esfor-ço para dialogar e abrir oleque do Poder a setoresque vêm sendo foco detensão. Além do elementonão militar pela primeiravez a Guarda Civil consequeum cargo a nivel ministe-rial. A chefia do Organismode Desarrollo de Ia ZonaAfectada (Ordeza), para aqual foi nomeado o GeneralIsaac Costa Ferrectio

Mas não há dúvida deque a reforma significou ofortalecimento da ala maisradical da chamada "ge-

ração terremoto", formadapelos coronéis — hoje gene-rais — que em 19GS levaramVelasco ao Poder e dele co-meçaram a afastar-se quan-do preponderou a influênciada outra ala, acusada deconduzir o Governo para adireita. Os principais repre-sentantes dessa ala mode-rada, hoje estão fora doGabinete. Eram eles o Ge-neral Javier Tantalian Va-nini. Ministro da Pesca; Ge-neral Pedro Richter, Minis-tro do Interior (e como tal,responsável pelo fechamen-to da revista Marka e ex-pulsão dos seus redatorespara Buenos Aires); o Ge-neral Eduardo Segura, che-fe do Sistema Nacional deInformação, e, finalmente,o General Pedro Sala Oros-co, chefe do Sistema Nacio-nal de Mobilização SocialiSinamosi, organismo poli-tico do movimento, destina-do a promover a partici-pação popular no Governo.

Ó Sistema Nacional deInformações — cujo chefetem voto no Ministério —-é dirigido agora pelo Gene-ral Leónidas Rodrigues Fi-gueroa, que acumulará ocargo com o Comando daSegunda Região Militar, deLima, cujo papel parece tersido decisivo no episódio deafastamento do GeneralVelasco.

Maria Esteiadiz que nãodeixa Governo

Buenos Aires — "Sou uma mulher que somentea morte poderá vencer antes de cumprir minhamissão de defesa dos humildes", afirmou a Presi-denta Maria Esteia de Peron, em Tucuman, acres-centando que "apesar das calúnias e das conjurasque poderão me rodear, sempre haverá uma luzque vem do céu para me guiar, a luz de Deus".

O discurso da Presidenta, em que apelou paraa unidade de "todos os bons argentinos, se não qui-sermos ser destruídos", coincidiu com a explosãode bombas no salão de beleza que Maria Esteia cos-tuma freqüentar em Buenos Aires, atentado quecustou a vida de duas mulheres.

REFORÇADA A SEGURANÇA

Duas bombas incendiadas foram lançadas pordesconhecidos contra o salão de beleza de BrunoPorta, no aristocrático Bairro de Palermo, no Nor-te de Buenos Aires.

As explosões provocaram violento incêndio. Sóao fim de seis horas os bombeiros conseguiram do-minar as chamas, que destruíram completamenteo salão, situado no andar térreo do edifício.

Foram, então, encontrados os corpos carboni-zados de duas mulheres, a porteira do edifício, Ce-cilia Medina, e sua filha Gladys.

Conseqüência de mais este atentado terrorista,foi reforçada a guarda da residência Presidencialde Olivos" As medidas de segurança abrangem umaárea de 20 quilômetros em torno do Palácio. Nasimediações foram proibidas construções com maisde dois pavimentos, o correspondente a 10 metrosde altura.

Tucuman, onde a Presidenta assistiu, ontem, àreabertura de uma usina de açúcar, encerrada com-pulsivamente pelo Governo do General Juan CarlosOngania, em 1968, tem sido cenário de uma dasmaiores operações antiterrorismo realizadas peloExército argentino. Segundo o jornal Lo Gaceta, asforças governamentais provocaram nos guerrilhei-ros que atuam na província mais de 800 baixas, en-tre mortos, feridos e detidos.

A crescente agitação em Tucuman justificou asmedidas de segurança que rodearam Maria Esteiade Peron durante a sua visita. A Presidenta, emseu discurso "pela reconciliação nacional", rea-firmou que "não está agarrada à cadeira da Presi-dência" e que quando o povo argentino quiser elavai embora, pois "só a Deus e ao povo cabe julgarmeus atos", diáse. Estas palavras provocaram a rea-ção da assistência, que irrompeu em gritos de ade-são a Maria Esteia.

Ao contrário do que se esperava, Maria Esteianão fez qualquer referência a noticias que circulamhá cerca de uma semana, segundo as quais ela teriapedido para se afastar do Poder por 30 a 45 dias,alegando "não se sentir com forfças físicas para en-freritài o trabalho que implica a gestão da Presi-dência".

Porta-voz da Casa Rosada se recusou ontem aconfirmar ou desmentir a noticia do afastamentotemporário de Maria Esteia, sabcndo-_e, no entan-to, que ela não tem assistido às últimas reuniõesdo Gabinete.

Os jornais de ontem anunciaram que a Presi-denta teria decidido iniciar o período de descansologo que o Ministro da Economia, Antônio Cafiero,complete as negociações que visam a obter dos Es-tados Unidos o apoio financeiro para superar amiaior crise econômica argentina do século.

Quito/AP

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As baixas — entre elas um menino— atraíram a atenção da população

Golpe destruiu artedo Palácio em Quito

Aluízio MachadoEnviado especial

Quito — Em pequenos grupos desor-ganizadoi, milhares de equatorianos per-correram ontem a Praça da Independeu-cia. no centro dê Quito, para ver dc per-to os estragos causados ao Palácio Na-cional pelos militares que tentaram der-rubar o Presidente Guillervio RodriguezLara. Indignados, gesticulando muito, al-guris apontavam para as pequenas cratc-ras abertas nas paredes pelas mclralha-dorás dos tanques.

Dentro do prédio, cujo acesso só foipermitido a jornalistas e.um ou outroprivilegiada, os danos eram bem visíveis— às balas destruíram parcialmente pc-cas únicas de arte reunidas desde antesde 1600 (já em 1612 ali estava instaladaa Real Audiência de Quito). Numa com-prida e estreita sala estavam sendo ve-lados os restos do Sargento Hinojosa porcolegas fardados, sua jamilia e amigos.Dc qualquer maneira, dentro e fora doPalácio não existia clima de dramatici-dade, a não ser o choro da família dosargento morto, segundo disseram algunsdc seus companheiros, por um disparo àqueima-roupa de um coronel rebelde.

Aos jornalistas só não foi permitidover a parte destinada à residência presi-dencial onde. no momento do ataque, en-conlrava-se a mulher do Presidente. Al-fonso Castells Buchelli, encarregado derestaurar o Palácio, discretamente e semalarde, descreve os objetos atingidos: aVirgem Viajera, obra clássica da EscolaQuitenha de Escultura, do século XVIII,

que teve sua mão arrancada; os vitraiscomprados nas Tulherias por um embai-xador esnanhol; os lustres de cristal Bac-carat; as madeiras que emolduram os ve-lhos salões; o salão em que se reúne, oMinistério e a sala onde o Presidenteconcede suas audiências. Ern todas aspartes existem marcas de bala e Castel-Is não tem idéia dc quanto custará arestauração.'

O Comandante da Guarda Presiden-ciai. Major Miguel Iturralde, conta suaparticipação na luta. "Era domingo eapenas 49 dos 120 homens que habitual-mente formam o corpo estavam dc servi-co. Os rebeldes cio General Gonzalez Al-vcar eram 300 soldados c pára-quedistas.O ataque começou pouco antes da meia-noite e a resistência durou até as lOh50m mais ou menos, quando já não haviamais munição". Acrescentou que estavadisposto a passar à luta corpo a corpoquando recebeu ordens da mulher doPresidente de depor as armas. Quandoos rebeldes entraram, um grupo de civiso levou para uma casa nas proximidadesdo Palácio e só foi solto quando os su-blevados se renderam, ao perceberem queas grandes guamições do Exército, daAeronáutica e da Marinha tinham man-tido sua lealdade ao Presidente Rodrí-guez Lara.

Quito viveu ontem um dia tranqüilo,de sol quente e nada lembrava ter havidouma tentativa de golpe de estado quecausou a morte, de acordo com fontesmilitares, de 17 pessoas.

O cerco napraça principal

Arthur Santos ReisEspecial para c JB

Quito — Ao contrário doque as emissoras de rádioaconselhavam, a populaçãode Quito saiu às ruas paraacompanhar de perto a lutapela tomada do palácio pre-sidencial, na Praça da In-dependência, pelas forçasrebeldes. Poucos grupos, en-tretanto, principalmente deestudantes universitários li-gados à extrema esquerda,participaram ativamente docombate, indicando aos sol-dados sublevados as posi-ções das forças fiéis ao Pre-sidente Rodriguez Lara. Fo-ram também estes gruposos primeiros a entrar nopalácio quando, depois deresistir durante quase 10horas a um intenso bom-bardeio, a defesa da sede doGoverno apresentou suarendição.

Ao aparecer na varanda 'principal do edifício a ban-deira rebelde, a multidãoque se reunia a poucas qua-dras do centro do combateestourou em aplausos e gri-tos de "Viva o ExércitoConstitucional". A euforiadurou pouco, pois logo emseguida batalhões fiéis aoGeneral Rodriguez Laracercaram a Praça da In-dependência e a aparentevitória dos rebeldes se tor-nou, assim, um incorrigivelerro tático porque o Co-mandante revolucionário,General Raul Gonzalez Al-vear, Chefe do Estado-Maior do Exército, semapoio de outras guamiçõesmilitares, se viu solitário nopequeno espaço do paláciodo Governo, enquanto asforças leais ao Presidentese mobilizavam para o con-tra-ataque.

Mesmo com o intenso ti-roteio em volta da Praçada Independência (foramusadas metralhadoras, fuzise morteiros) centenas decivis acompanharam comcuriosidade o movimentodas tropas, juntando-se aossoldados e abrigando-seatrás dos tapumes. Todasas vezes que um franco-atirador era localizado notelhado de uma casa, oscuriosos fugiam em correriaprocurando abrigo. Nesta.correrias alguns ficaram fe-ridos, principalmente o _mais velhos que eram der-rubados pelos mais apavo-rados. Ao lado dos soldados(os únicos que se preocupa-vam cm tomar uma posiçãosegura) os civis, inclusivecrianças, recolhiam carta-chos usados como regalo daguerra.

Rebeldes terãoQuito — Os lideres da fracassada re-

belião militar no Equador, Generais RaulGonzalez Alvear, Alcjandro Solis e JuanAraújo — serão punidos com o peso maisrigoroso da lei — prometeu ontem oPresidente Guillermo Rodriguez Larapouco antes de se reunir com o Gabine-te. A polícia, por sua vez, procura inten-samente os civis envolvidos no golpe.

O Contra-Almirante Sérgio VásquezPacheco, chefe do Comando Conjuntodas Forcas Armadas, emitiu ordem exi-glndo que todos os civis que receberamarmas de guerra dos rebeldes as devol-vam em 24 horas sob pena de "severos

castigos". Dezenas de franco-atiradoresauxiliaram os golpistas.PRISÕES

A polícia desencadeou uma opera-cão nacional para prender os dirigentespolíticos suspeitos de colaboração comos sublevados. Foram detidos para averi-guacões o porta-voz da Junta Cívica,Pablo Davalo Dillon, e os democrata-cristão Guillermo Cabrera, Carlos Corne-jo Orbes, Fausto Cordobés Chiriboga eJosé Joaquim Silva. A Junta Cívica, or-ganização política conservadora, quandoos rebeldes pareciam donos da situação,chegou a anunciar seu apoio ao GeneralGonzalez Alvear.

Ao chegar a Quito procedente deRiobamba, à frente de uma coluna de

punição severatanques e veículos blindados, o Prssiden-te Rodriguez Lara foi saudado com entu-sia-mo pela multidão. No palácio presi-dencial, o Presidente foi entusiástica-mente aplaudido por seus colaboradoresdiretos e, em breve pronunciamento, Ro-driguez Lara acusou os políticos de ilu-direm "um grupo de oficiais ingênuos"levando-os à rebelião. Segundo Rodn-guez Lara, as reivindicações contidas no.manifesto dos rebeldes são de tal natu-reza "que poderiam ser discutidas comtoda franqueza nas reuniões do Gabine-té, onde existe ampla liberdade paraabordar os problemas do pais e da cias-se militar".

Há rumores em Quito de que Rodn-quez Lara pretende reformar seu Gabine-te e, desta maneira, eliminar parte dasarestas que levaram o General GonzalezAlvear a desencadear a rebelião. Um in-dício de que a insatisfação militar exis-te, foi a nota do Comandante da Briga-da de Infantaria número 1, sediada naProvíncia El Oro, no Sul do pais. O Ge-neral Rubem Dario Ayala, ao anunciarseu apoio a Rodriguez Lara, pediu umareestruturação do Gabinete. Reunidoontem com seus Ministros, Rodriguez La-ra examinou as conseqüências do golpemilitar, uma possível mudança no Mi-nistério e o envolvimento indireto comos rebeldes de algumas guamições mili-tares.

Venezuela reafirma apoio

AsodaçaoBrasüeiradeA^^^

Caracas — O Presidente Carlos An-drés Perez, da Venezuela, mostrou-se"bastante satisfeito com a fracassadatentativa de golpe no Equador", segun-do o El Nacional, de Caracas, cuja man-chete destacava que "o levante militarfora esmagado" por Rodriguez Lara. Acooperação entre Venezuela e Equador —únicos exportadores de óleo da AméricaLatina — tem sido meta prioritária en-tre seus governantes, desde que assumi-ram o Poder, através do Pacto Andino.

Os vínculos entre os dois paises mo-

tivaram a atenção e espaço concedidospela imprensa venezuelana à ameaça decrise no Equador. O jornal Punto, de es-querda, assinalou que

"o sangrento golpede direita" fracassara, enquanto o ElUniversal, mais popular, enfatizou o sal-do de 12 mortos e 100 feridos.

Na Colômbia, as repercussões forammenos retumbantes e o El Siglo frisouque "o povo não participou". Com poucodestaque ao fato, os jornais chilenos lem-braram que "sonunte parte do Exércitoapoiou a rebelião".

A tarde, com a situaçãojá controlada pelo Governo,a cidade continuou bastan-te vigiada e todas as ativi-dades paralisadas. Quitoviveu um clima dc feriadoe uma multidão saiu cmpasseio para ver o saldo dabatalha. A aglomeração noslugares mais atingidos pelasrajadas foi tão grande quea polícia precisou agir,jogando bombas dc gás la-crimogeneo para dispersarcuriosos.foi de todo uma surpresa.Há dias os jornais noticia-há dias os jornais noticia-,vam declarações de descon-tentamento com o Governo,principalmente de podero-,sos grupos econômicos ques e sentiram prejudicadoscom a reformulação dos cri-térios de taxação de pro-dutos importados. Quasetodos os produtos industria-lizados consumidos no-Equador são importados ea reformulação significouaumentos de até 60% emalgumas mercadorias.

O aumento dos impostos,que pode ser considerado afaísca da rebelião, foidefendido pelo Governocomo necessário para evitarum desastroso déficit naeconomia, já que as expor-tações de petróleo con-tinuani caindo. Segundo aOposição, a incapacidade deequilibrar a economia comos recursos do petróleo sedeve a pressões das empre-sas estrangeiras que expio-ram as jazidas equatoria-'nas: a Texaco e a Gulf. Rc-centcnicnte um jornal che-gou a denunciar que o>Governo estava negociandoo barril de petróleo a 9.9dólares, quando o preçofixado pela OPEP (da qualo Equador faz parte) é de10,12 dólares.

Há inquietação, também,no setor agricola onde uniadistribuição desigual dasterras gera tensões, en-quanto a reforma agráriainiciada por Rodriguez Laracaminha em ritmo desalen-tador.

Esses problemas consegui-ram unir os grupos que seopõem ao General RodriguezLara e a tentativa de golpede estado, ao que tudo in-dica, foi a primeirademonstração dessa insatis-facão.

Ailhur Santo. Rei-, repórter do JB,encontrava-se em Quito, de férias,

quando se deu o golpe

10 - AMÉRICA LATINA ._*» dic____v_

Promoção reforçainfluência deMaldonado no Peru

Lima — Afastado do Mi-nistério das Minas e Encr-gia o General MaldonadoFernandez, um dos mais fir-mes defensores das medidasnacionalistas e estatistasda revolução peruana e, se-gundo se dis, uma das figu-ras "mais identificadas como pensamento do PresidenteBermudez", foi designadoontem Chefe do Estado-Maior áo Exército, o que lhepermitirá, em fevereiro pró-ximo, assumir a Chefia daArma e o cargo de Primei-ro-Ministro. Na época, oatual titular destes postospassará à reserva.

A reforma ministerialanunciada ao final da noitede ontem e concretizadahoje à tarde com o jura-mento dos novos titulares— nove ao todo —- corres-ponde mais ou menos aoque aqui era esperado.Sabia-se em Lima que o re-manejamento seria realiza-do no inicio da semana, pa-ra que à primeira reuniãodo Gabinete, sob a presi-dència do General MoralesBermudez, i á estivessempresentes os novos minis-tros. A reunião, entretanto,náo se realizou hoje.

O que colheu de surpresaos observadores foi a desig-nação ãe um civil para aPasta da economia, o pri-meiro desde que as ForçasArmadas assumiram o Po-der em 1968. O economistaLuis Barua Castaneda éamigo pessoal do Presidentee foi seu intimo colaborador

Mário PontesEnviado especial

no Ministério da Economia.Presidente do Banco Popu-lar do Peru em 1973, BaruaCastaneda tornou-se depoispresidente da CorporaciónFinanceira d e Desarrollo(Cofide) e nessa qualidadechefiou a delegação perua-na às reuniões do Grupodos 24 e do Comitê dos 20.Ao ser nomeado ministroestava nos EUA discutindoo apoio do Banco Mundiala financiamentos de cercade 3 bilhões de dólares(CrS 27 bilhões 500 mi-lhões) a projetos peruanos,prometidos hú poucos me-ses em Paris por paises de-senvolvidos.

Em várias ocasiões, BaruaCasta neda proclamou-separtidário de uma "ativida-de econômica descentrali-zada" e define desenvolvi-'mento não apenas comocrescimento, mas tambémcomo "melhor nivel de vi-da". A sua nomeação é in-terpretada, em primeiro lu-gar, como a disposição donovo Governo para tratarem nivel mais técnico doque até agora a economiae as finanças do pais.

Tomada em seu conjun-to. a reforma ministerialparece indicar menos umaimediata e sensível viradaà esquerda do que um esfor-ço para dialogar e abrir oleque do Poder a setoresque vêm sendo foco dctensão. Além do elementonão militar pela primeiravez a Guarda Civil consequeum cargo a nível ministe-rial.

Bermudez reabre jornaisfechados por Alvarado

O Governo do GeneralFrancisco Morales Bermu-dez decretou na noite de on-tem a reabertura de todosos órgãos de imprensa fe-chados pelo ex-PresidenteJuan Velasco Alvarado e oretorno ao Peru de todos osex-patriados. A medida foiadotada no primeiro Conse-lho de Ministros presididopor Morales Bermudez des-de que assumiu o poder sá-bado, em substituição ao

I General Velasco.O anúncio revelou que es-

ta. medida era adotada "pa-

ra que todos os peruanosparticipem na formação danova sociedade e portanto

as atividades, divergências ecriticas sejam expressadascom inteira liberdade, po-rém acatando o principio deautoridade e sem pretenderdistorcer, deter ou prejudl-car o processo revoluciona-rio."

Indicou que reiterava sua"decisão de respeitar a li-berdade do ser humano,particularmente frente atoda forma de arbitrarie-dade ou imposição e deser decididamente inflexívelcom aqueles que, apesar des-ta nova oportunidade, pre-tendam impedir o cumpri-mento dos objetivos da re-volução".

Maria Esteiadiz que nãodeixa Governo

Buenos Aires — "Sou uma mulher que somentea morte poderá vencer antes de cumprir minhamissão de defesa dos humildes", afirmou a Presi-denta Maria Esteia de Peron, em Tucumán, acres-contando que "apesar das calúnias e das conj urasque poderão me rodear, sempre haverá uma luzque vem do céu para me guiar, a luz de Deus".

O discurso da Presidenta, em que apelou paraa unidade de "todos os bons argentinos, se não qui-sermos ser destruídos", coincidiu com a explosãode bombas novsalão de beleza que Maria Esteia cos-tuma freqüentai*' em Buenos Aires,-atentado que ..custou a vida de duas mulheres. :.£....

REFORÇADA A,SEGURANÇA

Duas bombas incendiárlas foram lançadas pordesconhecidos contra o salão de beleza de BrunoPorta, no aristocrático Bairro de Palermo, no Nor-te de Buenos Aires.

As explosões provocaram violento incêndio. Sóao fim de seis horas os bombeiros conseguiram do-minar as chamas, que destruíram completamenteo salão, situado no andar térreo do edifício..

Foram então, encontrados os corpos carboni-zados de duas mulheres, a porteira do edifício, Ce-cilia Medlna, e sua filha Gladys.

Conseqüência de mais este atentado terrorista,foi reforçada a guarda da residência Presidencialde Olivos. As medidas de segurança abrangem umaárea de 20 quilômetros em torno do Palácio. Nasimediações foram proibidas construções com maisde dois pavimentos, o correspondente a 10 metrosde altura.

Tucumán, onde a Presidenta assistiu, ontem, àreabertura de uma usina de açúcar, encerrada com-pulsivamente pelo Governo do General Juan CarlosOngania, em 1968, tem sido cenário de uma dasmaiores operações antiterrorismo realizadas peloExército argentino. Segundo o jornal La Gaceta, asforças governamentais provocaram nos guerrilhei-ros"que atuam na província mais de 800 baixas, en-tre mortos, feridos e detidos.

A crescente agitação em Tucumán justificou asmedidas de segurança que rodearam Maria Esteiade Peron durante a sua visita. A Presidenta, emseu discurso "pela reconciliação nacional", rea-firmou que "não está agarrada à cadeira da Presi-dência" e que quando o povo argentino quiser elavai embora, pois "só a Deus e ao povo cabe julgarmeus atos", disse. Estas palavras provocaram a rea-ção da assistência, que irrompeu em gritos de ade-são a Maria Esteia.

Ao contrário do que se esperava, Maria Esteianão fez qualquer referência a notícias que circulamhá cerca de uma semana, segundo as quais ela teriapedido para se afastar do Poder por 30 a 45 dias,alegando "não se sentir com forfças físicas para en-frentar o trabalho que implica a gestão da Presi-dência".

Porta-voz da Casa Rosada se recusou ontem aconfirmar ou desmentir a' noticia do afastamentotemporário de Maria Esteia, sabendo-se, no entan-to, que ela não tem assistido ás últimas reuniõesdo Gabinete.

Os jornais de ontem anunciaram que a Presi-denta teria decidido iniciar o periodo de descansologo que o Ministro da Economia, Antônio Cafiero,complete as negociações que visam a obter dos Es-tados Unidos o apoio financeiro para superar aonaior crise econômica argentina do século.

Quilo/AP

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E a sua?

As baixas-entre elas um menino- atraíram a atenção da população

Golpe destruiu artedo Palácio em Quito

Quito — Em pequenos grupos desor-ganizados, milhares de equatorianos per-correram ontem a Praça da Independeu-cia, no centro de Quito, para ver dc per-to os estragos causados ao Palácio Na-cional pelos militares que tentaram der-'rubar o Presidente Guillermo RodriguesLara. Indignados, gesticulando muito, ai-guns apontavam ?)«'«• as pequenas crate-ras abertas 7ias paredes pelas metralha-doras dos tanques.

Dentro do prédio, cujo acesso só foipermitido a jornalistas e um ou outroprivilegiado, os danos eram bem visíveis— as oalas destruíram parcialmente pe-cas únicas dc arte reunidas desde antesde 1600 (já em 1612 ali estava instaladaa Real Audiência, de Quito). Numa com-prida e estreita sala estavam sendo ve-lados os restos do Sargento Hinojasu porcolegas fardados, sua família e amigos.De qualquer maneira, dentro e fora doPalácio não existia clima de dramatici-dade, a não ser o choro da família dosargento morto, segundo disseram algunsde seus companheiros, por um disparo aqueima-roupa de um coronel rebelde.

Aos wmalistas só não foi permitidover a parte destinada à residência presi-ácncial onde, no momento do ataque, en-contravu-se a mulher do Presidente. Al-fonso Castells Buchelli, encarregado derestaurar o Palácio, discretamente e semalarde, descreve os objetos atingidos: aVirgem Viajera, obra clássica da EscolaQuitenha de Escultura, do século XViu,

JORNAL DO BRASIl D Quarta-feira, 3/9/75 D 1.° Caderno

O cerco na¦ praça principal

Arthur Santos ReisEspecial para c JB

Quito — Ao contrário doque as emissoras de rádioaconselhavam, a populaçãode Quito saiu às ruas paraacompanhar de perto a lutapela tomada do palácio pre-sidcncial, na Praça da In-dependência, pelas forçasrebeldes. Poucos grupos, en-tretanto, principalmente deestudantes universitários li-gados à extrema esquerda,participaram ativamente docombate, indicando aos sol-dados sublevados as posi-ções das forças fiéis ao Pre-sidente Rodriguez Lara. Fo-ram também estes gruposos primeiros a entrar nopalácio quando, depois deresistir durante quase 10horas a um intenso bom-bardeio, a defesa da sede doGoverno apresentou suarendição.

Ao aparecer na varandaprincipal do edifício a ban-deira rebelde, a multidãoque se reunia a poucas qua-dras do centro do combateestourou em aplausos e gri-tos de "Viva o ExércitoConstitucional". A euforiadurou pouco, pois logo emseguida batalhões fiéis aoGeneral Rodriguez Laracercaram a Praça da In-dependência e a aparentevitória dos rebeldes se tor-nou, assim, um incorrigivelerro tático porque o Co-mandante revolucionário,General Raul Gonzalez Al-vear, Chefe do Estado-Maior do Exército, semapoio de outras guarniçõesmilitares, se viu solitário nopequeno espaço do paláciodo Governo, enquanto asforças leais ao Presidentesc mobilizavam para o con-tra-ataquè.

Mesmo com o intenso ti-roteio em volta da Praçada Independência (foramusadas metralhadoras, fuzise morteiros) centenas decivis acompanharam comcuriosidade o movimentodas tropas, juntando-se aossoldados e abrigando-seatrás dos tapumes. Todasas vezes que um franco-atirador era localizado notelhado de uma casa, oscuriosos fugiam em correriaprocurando abrigo. Nestascorrerias alguns ficaram fe-ridos, principalmente o smais velhos que eram der-rubados pelos mais apavo-rados. Ao lado dos soldados(os únicos que se preocupa-vam em tomar uma posiçãosegura) os civis, inclusivecrianças, recolhiam cartu-chos usados como regalo daguerra.

Aluízio MachadoEnviado especial

que teve sua mão arrancada; os vitraiscomprados nas Tulherias por um embal-xador espanhol; os lustres de cristal Bac-carat; as madeiras que emolduram os ve-... os salões; o salão em que se reúne oMinistério e a sala onde o Presidenteconcede suas audiências. Em iodas aspartes existem marcas de bala e Caspei-Is não tem idéia de quanto custara arestauração.

O Comandante da Guarda Presiden-ciai Major Miguel Iturralde, conta suaparticipação na luta. "Era domingo eapenas 49 dos 120 homens que habitual-mente formam o corpo estavam de servi-ço Os rebeldes do General Gonzalez Al-vear eram 300 soldados e pára-quedistas.O ataque começou pouco antes da meia-noite e a resistência durou atéas 10h50m mais ou menos, quando já não haviamais munição". Acrescentou que estavadisposto a passar à luta corpo a corpoquando recebeu ordens da mulher doPresidente de depor as armas. Quandoos rebeldes entraram, um grupo de civiso levou para uma casa ?ias proximidadesdo Palácio e só foi solto quando os su-blevados se renderam, ao perceberem queas grandes guarnições do Exército, daAeronáutica e da Marinha tinham man-tido sua,lealdade ao Presidente Rodn-guez Lara.

Quito viveu ontem um dia tranqüilo,de sol quente e nada lembrava ter havidouma tentativa de golpe de estado quecausou a morte, de acordo com fontesmilitares, de 17 pessoas.

Rebeldes terão punição severaQuito — Os lideres da fracassada re-

belião militar no Equador, Generais RaulGonzalez Alvear, Alejandro Solls e JuanAraújo — serão punidos com o peso maisrigoroso da lei — prometeu ontem oPresidente Guillermo Rodriguez Larapouco antes de se reunir com o Gabine-te. A policia, por sua vez, procura inten-samente os civis envolvidos no golpe.

O Contra-Almlrante Sérgio VasquezPacheco, chefe do Comando Conjuntodas Forças Armadas, emitiu ordem exi-glndo que todos os civis que receberam,armas de guerra dos rebeldes as devol-vam em 24 horas sob pena de "severos

castigos". Dezenas dc franco-atiradoresauxiliaram os golpistas.PRISÕES

A policia desencadeou uma opera-cão nacional para prender os dirigentespolitlcos suspeitos de colaboração comos sublevados. Foram detidos para averl-guações o porta-voz da Junta Cívica,Pablo Davalo Dillon, e os democrata-cristão Guillermo Cabrera, Carlos Corne-jo Orbes, Fausto Cordobés Chirlboga eJosé Joaquim Silva. A Junta Cívica, or-ganlzacão política conservadora, quandoos rebeldes pareciam donos da situação,chegou a anunciar seu apoio ao GeneralGonzalez Alvear.

Ao chegar a Quito procedente deRlobamba, à frente de uma coluna de

tanques e veículos blindados, o Presiden-te Rodriguez Lara foi saudado com entu-slasmo pela multidão. No palácio presi-dencial, o Presidente foi entusiástica-mente aplaudido por seus colaboradoresdiretos e, em breve pronunciamento, Ro-driguez Lara acusou os políticos de ílu-dlrem "um grupo de oficiais Ingênuos'levando-os à rebelião. Segundo Rodn-guez Lara, as reivindicações contidas nomanifesto dos rebeldes são de tal natu-reza "que poderiam ser discutidas comtoda franqueza nas reuniões do Gabine-te, onde existe ampla liberdade paraabordar os problemas do país e da cias-se militar". .

Há rumores em Quito de que Rodn-quez Lara pretende reformar sèu Gabine-te e, desta maneira, eliminar parte dasarestas que levaram o General GonzalezAlvear a desencadear a rebelião. Um In-diclo de que a insatisfação militar exis-te foi a nota do Comandante da Briga-dá de Infantaria número 1, sediada naProvíncia El Oro, no Sul do pais. O Ge-neral Rubem Dario Ayala, ao anunciarseu apoio a Rodriguez Lara, pediu umareestruturação do Gabinete. Reunidoontem com seus Ministros, Rodriguez La-ra examinou as conseqüências do golpemilitar, uma possível mudança no Mi-nistério e o envolvimento Indireto comos rebeldes de algumas guarnições mlll-tares.

Venezuela reafirma apoio

.... » u-„i;... . .*? . o mni 35-Tel: 287-4319-01310-São Paulo-BrasilAssociação Brasileira dc Anunciantes -Av. Paulista, 3b2- 3. -conj.JD íci.._.o/ *..._.

Caracas — O Presidente Carlos An-drés Perez, da Venezuela, mostrou-se"bastante satisfeito com a fracassadatentativa de golpe no Equador", segun-do o El Nacional, de Caracas, cuja man-chete destacava que "o levante militarfora esmagado" por Rodriguez Lara. Acooperação entre Venezuela e Equador —únicos exportadores de óleo da AmericaLatina — tem sido meta prioritária en-tre seus governantes, desde que assumi-ram o Poder, através do Pacto Andino.

Os vínculos entre os dois países mo-

tivaram a atenção e espaço concedidospela imprensa venezuelana a ameaça decrise no Equador. O jornal Punto, de es-querda, assinalou que

"o sangrento golpede direita." fracassara, enquanto o BiUniversal mais popular, enfatizou o sal-do de 12 mortos e 100 feridos. _

Na Colômbia, as repercussões forammenos retumbantes e o £1 Slglo frisouque "o povo não participou". Com poucodestaque ao fato, os jornais chilenos lem-braram que

"somente parte do Exercitoapoiou a rebelião".

À tarde, com a situaçãojá controlada ..elo Governo,a cidade continuou bastan-te vigiada e todas as ativi-dades paralisadas. Quitoviveu um clima de feriadoc uma multidão saiu empasseio para ver o saldo dabatalha. A aglomeração noslugares mais atingidos pelasrajadas foi tão grande quea policia precisou agir,jogando bombas de gás la-crimogêneo para dispersarcuriosos.foi de todo uma surpresa.Há dias os jornais noticia-há dias os jornais noticia-vam declarações de descon-tentamento com o Governo,principalmente de podero-sos grupos econômicos ques e sentiram prejudicadoscom a reformulação dos cri-térios de taxação de pro-dutos importados. Quasetodos os produtos industria-lixados consumidos noEquador são importados ea reformulação significouaumentos de até 60% emalgumas mercadorias.

O aumento dos impostos,que pode ser considerado a,faisca da rebelião, foidefendido pelo Governocomo necessário para evitarum desastroso déficit naeconomia, já que as expor-tações de petróleo con-tinuam caindo. Segundo aOposição, a incapacidade deequilibrar a economia comos recursos do petróleo sedeve a pressões das empre-sas estrangeiras que expio-ram as jazidas equatoria-¦nas: a Texaco e a Gulf. Re-centemente um jornal che-gou a denunciar que oGoverno estava negociandoo barril de petróleo a 9-9dólares, quando o preçofixado pela OPEP (da qualo Equador faz parte) é de10,12 dólares.

Há inquietação, também,no setor agrícola onde umadistribuição desigual dasterras gera tensões, en-quanto a reforma agrariainiciada por Rodriguez Laracaminha em ritmo dcsalcn-tador.

Esses problemas consegui-ram unir os grupos que seopõem ao General RodriguezLara e a tentativa de golpede estado, ao que tudo in-dica, foi a primeirademonstração dessa insalis-facão.

Arthur Santo» Roi-, «pórt.r cio JB,

enco. tr.v.-w «m Quito, d. f«rn>,

quando M deu • «"'P*

JUKNAt DO BRASIL D Quarta-feira, 3/9/75 D 1-° Caderno .NTERNACIONAL - 11

Costa Gomes suspende posse de Azevedo epede

Lisboa/AP

Franco pede aosmilitares uniãocontra o terror

San Sebastian, Bilbao, Madri e Porto — OGeneralíssimo Franco conclamou as ForçasArmadas espanholas "a manterem-se unidasem defesa da Espanha contra um mundoatormentado e ameaçado pelo terrorismo in-ternacional". Franco falou a altos oficiais dastrês Armas que o visitaram em La Coruna, nomomento em que o pais se vê convulsionadopor uma onda de protestos contra a condena-ção à morte de dois terroristas bascos.

O Governo espanhol advertiu que "Ian-

cará mão dos meios a seu alcance para repri-mir a violência" que se espalhou pelas pro-vindas bascas desde quinta-feira, quando umtribunal militar em Burgos condenou AntônioGarmendia e Angel Otaegui ao garrote vil Po-pulares armados de paus e facas investiramcontra a policia em San Sebastian, domingo,e um jovem foi morto durante os choques.Houve vários feridos e prisões.

PROTESTOS CONTINUAM

O centro da cidade de Bilbao foi ocupadoontem por cerca de 300 trabalhadores queprotestavam contra a decisão do Tribunal deBurgos. A direção dos estaleiros estatais deBiscáia paralisou suas atividades até o próxi-mo dia nove, temendo novos conflitos. Grevestambém se registraram em Astúrias e Gijon,onde sete pessoas foram presas.

Na cidade do Porto, em Portugal, umabomba explodiu no Consulado espanhol, fe-rindo dois de seus funcionários e dois visitan-tes. As quatro vitimas do atentado estão hos-pitalizadas, uma em estado grave. O Governode Lisboa resolveu unir-se a outros países einterceder em favor da comutação da penados dois bascos. Comunicado da Chancelariaesclarece, no entanto, que "Portugal não pre-tende interferir nos assuntos internos espa-nhóis e seu gesto se deve a motivos humani-tários apenas".

O pedido de indulto em favor de AntônioGarmendia foi apresentado ontem por seu ad-vogado ao juiz de instrução militar para queseja levado à apreciação do Conselho Supremoda Justiça Militar, em Madri. Pedido idênti-co fora feito, na véspera, em favor de AngelOtaegui. Segundo os advogados, a decisão so-bre o indulto deverá demorar, no máximo,três sema7ias.

O Conde de Barcelona, Don Juan de Bor-bón y Battenberg, que teve sua entrada naEspanha liberada há três dias, recebeu ontemdiversas personalidades que simpatizam comsuas aspirações políticas à liderança nacional,em Palma de Mallorca, onde, também se avis-tou com seu filho, o Príncipe Don Juan Car-los, sucessor designado de Franco.

Enquanto isto, prossegue a polêmica emtorno da nova lei antiterror que passou a vigo-rar no pais desde a semana passada. O Minis-tério da Informação instruiu todas as emis-soras de rádio no sentido de submeterem suasgravações, previamente, a representantes doGoverno "tendo em vista possíveis sanções", oque eqüivale à censura prévia. O j ornaiArriba, da Falange, criticou o editorial do Ho-ja dei Lunes, órgão do Sindicato dos Jornalis-tas, onde se deplorava a "insegurança dos jor-nalistas" diante da nova lei. Várias revistas fo-ram apreendidas em seguida a sua publica-ção e teme-se que a censura volte a vigoraroficialmente no pais. A lei suspendeu uma sé-rie de garantias constitucionais pelos próximosdois anos.

Coréia do Norteabre fogo contrapesqueiro japonês

Tóquio — Um pesqueiro japonês, o Mas-sei Maru, de 50 toneladas, foi ontem alveja-do a tiros de canhão no mar Amarelo e logoa seguir capturado por outro barco não iden-tificado, mas que se acredita faça parte deuma frota de guarda-costas da Coréia do Nor-te. Dois dos nove tripulantes do pesqueiromorreram em conseqüência dos disparos eoutros dois ficaram gravemente feridos, in-formou a tripulação de outro pesqueiro quea pouca distancia assistiu ao grave incidente.

E' a primeira vez que se registram baixasem conseqüências de ataque contra um barcojaponês naquela área, embora outros tenhamsofrido agressões semelhantes. Em novembrode 1973, no mesmo mar Amarelo, e em maiodo mesmo ano, no mar do Japão, lanchas ar-madas que seriam igualmente da Coréia doNorte efetuaram disparos contra pesqueirosjaponeses, que, contudo, conseguiram se afãs-tar sem maiores dificuldades e sem vitimas.

A região das duas Coréias é milltarmen-te uma das mais explosivas do mundo e o Ja-pão tem manifestado uma crescente preo-cupação pelo que ali possa "ocorrer. Recente-mente, o Presidente norte-coreano Kim IISung comunicou ao Presidente Gerald Ford,por intermédio do Primeiro-Ministro japonêsTakeo Miki, que desejava realizar conversa-ções com o Secretário de Estado Henry Kis-singer sobre a substituição do atual armls-ticio, assinado entre a Coréia do Norte e aCoréia do Sul, em 1953, por um tratado depaz, tendo como preliminar a retirada dasforças norte-americanas que se encontram r.apenínsula.

Acreditam os noirte-coreanos que aoabandonarem o Vietnã e o Camboja, os Es-tados Unidos adquiriram uma liberdade deação que seus compromissos anteriores no Ex-tremo Oriente lhes impediam e que, em con-seqüência, poderiam, com a participação di-reta de Tóquio, empreenderem agora uma efi-caz ação no sentido de diminuir sensivel-mente o clima de guerra ainda reinante na-

quela área.

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As famílias de 300 soldados enviados a Angola protestam com faixas contra o embarque

A estratégia brancano Sul da África

lisboa/AFP

Johannesburg — U m aconferência de cúpula fra-cassada é geralmente vistacomo ainda pior do que senão tivesse sido realizada.Mas existe, inegavelmente,uma sensação de triunfoentre os líderes dos Gover-nos de minoria branca doSul da África, após o fra-casso da conferência de Vic-toria Falls sobre o futuroda Rodésia.

Como resultado desta eu-foria, os políticos brancosdo Partido Nacional daÁfrica do Sul. dirigente, tal- .vez já estejam pensandoem alcançar uma détentecom a África negra e a res-peitabilidade do Novo Mun-do, sem serem obrigados afazer penosas reformas ra-ciais internamente. Na ver-dade, muitos deles semprepensaram assim.

REFORMA SIMBÓLICA

Quanto ao P rime Ir o-Ministro rodesiano, Ian D.Smith, ele parece aliviadopor não precisar conversarcom líderes nacionalistasnegros autênticos — o Con-selho Nacional Africano daRodésia — sobre a soluçãoa longo prazo dos proble-mas da Rodésia, que impli-aa a dominação da maiorianegra.

Em vez disso, acredita serpossível negociar uma re-forma simbólica da Cons-tituição de supremaciabranca da Rodésia com osnegros dóceis c conservado-res que enfrentarão o testeda aceitabilidade interna einternacional.

As conversações, que tive-ram lugar num trem sul-africano parado no meio deuma ponte sobre o rio Zam-bezi, entre a fronteira daRodésia com Zâmbia, foramo resultado de uma confe-rência em Pretória, a 9 deagosto, entre Smith, o Pri-meiro-Ministro John Vors-ter, da África do Sul, e M.Mainza Chona, assessor po-liticó e enviado especial doPresidente de Zainbia, Ken-neth D. Kaunda. Emboranão tenha sido publicadooficialmente, os três ho-mens teriam assinado um"acordo de Pretória."

Nos oito meses desde quese concordou em princípiocom a idéia de discutir umanova Constituição, houveuma disputa estéril, massimbolicamente importan-te, entre Smith e o Conse-lho Nacional Africano: seas conversações deveriamter lugar em território ro-desiano, como insistiaSmith, ou fora, como queriao Conselho.

O acordo de Pretória ten-tou superar este impassecom uma fórmula, segundoa qual a abertura formaldas conversações seria nu-ma ponte, considerada ter-ra-de-ninguém, seguida deuma dura c detalhada bar-ganha em nivel de comitê,dentro da Rodésia. Se sechegasse a um consenso, aratificação seria feita numlocal que os dois lados con-siderassem conveniente.

BURLA

O acordo concluiu que aÁfrica do Sul e as nações ne-gras — Botswana, Moçam-bique, Tanzânia e Zâmbia— tentariam garantir a ob-servancia dos seus termos.

Charles Mohrdo The New York Times

Em retrospecto, talvez te-7iha sido um erro deixarZâmbia assinar o acordocm nome dos negros rodesi-anos, cuja reação inicial deespanto mostrou que nemtodos tinham sido cônsul-tados.

Superficialmente, o açor-do foi uma vitória paraSmith, porque lhe permitiufazer o que exigira com re-lação à questão técnica dejurisdição: uma barganhaséria e prolongada na Ro-désia.

Mas, sob um aspecto maisfundamental, comprometeuSmith com úm curso deação que ele claramentenão desejava, ou seja, umanegociação séria com osnacionalistas negros, quepediam uma transição rá-pida para o domínio demaioria. Na verdade, Smithadmitiu publicamente quefora a Pretória para mos-irar "novos planos" a Vors-ter, destinados a passar porcima do Conselho NacionalAfricano, medida que Vors-ter frustou com uma inicia-tiva hábil

Argumenta-se agora ,demaneira persuasiva, queSmith enganou delibera-damente a imprensa, omundo e seu próprio elei-tarado branco nos dias an-tecedentes e subsequentes àlonga conferência de segun-da-féira, sobre a ponte.

COLAPSO PROVOCADO

Demonstrando uma dis-posição incomum para con-versar, Smith disse repeti-damente que as conversa-ções não poderiam ter êxi-to ou continuar se o Conse-lho Nacional Africano nãoacatasse os termos do açor-do de Pretória, e por diver-sas vezes insinuou que elese recusara a faze-lo.

Assim que a s conver-sações foram suspensas,Smith retornou às pressasa Salisbury e comprometeu-se publicamente no Parla-mento com um novo cursode ação, para procurar umentendimento com chefestribais e outros negros con-servadores.

Posteriormente, porém, oBispo Abel Muzorewa e ou-.tros líderes do Conselhodivulgaram o texto, aparen-temente autêntico, de umaminuta de resolução poreles apresentada no trem,mostrando que embora rc-lutantes, concordavam comos principais termos d oacordo de Pretória, inclu-sive as negociações emnivel de comitê dentro daRodésia.

Ao mesmo tempo, os naci-onalistas negros propu-nham que o Governo deSmith prometesse nãoprender ou deter qualquerdelegado negro que partici-passe das conversações,como ele ameaçara fazer,particularmente o Reveren-do Nãabiningi Sithole, liderdc uma das mais importan-tes facções negras.

Torna-se agora aparenteque foi a recusa de Smithem' concordar com essa pro-messa que levou ao fracassodas conversações. O BispoMuzorewa acusa-o de teragido assim de libera-damente, para fugir denegociações que realmentenão desejava.

^^MIÍAA-çí'";'»'!:::

Pinheiro de Azevedo tentará uma coalizão

Lisboa insiste emajuda dos europeus ^

Bruxelas e Lisboa — O Governo português de-clarou desejar intensificar os investimentos dos pai-ses membros do Mercado Comum Europeu em Por-tugal, revelando que está em preparação um códigosobre investimentos estrangeiros no país e assagu-rando que as propriedades estrangeiras não serãoafetadas por nacionalizações.

A Comissão Européia, organismo executivo doMCE, deixou mais uma vez >cláro que só ajudaráPortugal se existir no país "um Governo que protejaos direitos de todos os Partidos políticos de funcio-nar em liberdade".

RESERVAS PORTUGUESAS

As reservas de ouro de Portugal aumentaramem cerca de quatro vezes, passando seu valor totalpara 3 bilhões e 800 milhões de dólares (Cr$ 32 bi-lhões e 300 milhões), em conseqüência da decisãodo Fundo Monetário Internacional de permitir avenda no mercado livre das reservas dos paises-membros.

Portugal, o sexto pais com maior reserva em ou-ro, poderá, a partir de agora, contabilizar seu ouronão ao preço monetário (41 dólares a onça), mas aopreço do mercado livre (cerca de 156 dólares aonça).

O Ministério do Planejamento e CoordenaçãoEconômica anunciou a criação de comissões de pia-nejamento cuja missão será a de realizar de imedia-to as tarefas mais urgentes estabelecidas na po-litica econômica e social do país (consumo e nivelde vida, científico e tecnológico, rendimentos e dis-tribuição, demogragia e recursos humanos).

As comissões poderão constituir subcomissões egrupos de trabalho que considerarem necessário edeverão desenvolver sua atividade em intensa co-operação com os sindicatos, ligas e associações depequenos e médios empresários, cooperativas e co-missões de trabalhadores e bairros.

Lisboa — O Trlunviratomilitar português decidiuadiar a posse — marcadapara ontem — do Primeiro-Ministro Pinheiro de Azeve-do e do Chefe do Estado-Maior-Geral das ForçasArmadas Vasco Gonçalves,e segundo o jornal socialis-ta Á Luta as investidurasnão ocorrerão antes de sex-ta-feira, data prevista paraa reunião da assembléia doMovimento das Forças Ar-madas.

O adiamento, acredita-se,ocorreu ante a oposição quevem sendo feita à nomea-ção de Vasco, tendo inclu-sive o movimento crescidocom declarações feitassegunda-feira pelo Chefe doEstado-Maior da Força Aé-rea, General Morais e Silva,ontem convocado ao Paláciopresidencial por CostaGomes e intimado a expli-car sua negativa em reco-nhecer Vasco Gonçalvescomo sup-emo Comandantemilitar.

OPOSIÇÃO A VASCO

O clima de hostilidade aVasco Gonçalves ficou on-tem bem caracterizado coma reunião da assembléia doExército, presidida peloChefe do Estado-Maior daArma, General CarlosFabião, que, pouco antes doInicio da conferência, afir-mando falar "em nome doExército", declarou não ternenhuma dúvida de que afigura de Vasco não contri-buirá em nada para aunidade da Arma, "muitopelo contrário."

Revelou-se que durante areunião ocorreram cenas deviolência verbal quandoFabião manobrou no sen-

Vascotido de eliminar os partida-rios de Vasco da delegaçãode 120 homens do Exércitoque participará da assem- 'bléia geral do MFA. Acre-dita-se que o Coronel Vare-Ia Gomes e o Capitão Du-rand Clemente, oficiais daV Divisão, sejam substitui-dos, assim como vários,oficiais da Região MiUtardo Norte (Porto), a únicaainda do lado do e x -Premicr.

Vasco Gonçalves estevena reunião, onde reconhe-ceu ter cometido "algunserros", esclarecendo porém *--que se apresentava como"não culpado". De acordo";com a AFP a autocrítica deVasco impressionou o au- >ditório, mas o ex-Primeiro- •>Ministro retirou-se da Base..Aérea de Tancos "visível-- •mente desconteite."

Espera-se a mesma dis-posição de espirito amanhãem Sintra, quando ss reúnea assembléia da Força Aé-rea. Segundo O Século, aarma pretende adotar umnovo esquema pelo qual osdelegados à assembléia do "¦'MFA passam a depender da >designação dos oficiais,quando então a maioria dos _,cabos e sargentos serãosubstituídos por oficiaismais altos da hierarquia.

Apenas a Marinha per-,manece ao lado de VascoGonçalves. Seu plenárioocorre hoje, ainda sob apresidência d o AlmirantePinheiro de Azevedo. E sali-enta-se que também CostaGomes apoia o ex-Primsiro-Ministro, já que repreendeuMorais e Silva, deixandoentrever a possibilidade dese adotar medidas discipli- 'nares contra o Chefe do Es-tado-Maior da Aeronáutica.

FNLA acusa Portugalde acobertar soviéticos

Washington, Lisboa, Pa-ris, Pequim, Luanda,Kinshasa, Dili e Darwin —A União Soviética intervémem Angola, através do en-vio ao MPLA de armas, in-clusive foguetes de 122 mm,çom o apoio das autori-dades portuguesas, denun-ciou o membro do' bureaupolítico do FNLA, JohnyEduardo Pinnock, ao mesmotempo em que o Le Monderevelava que um avião mi-litar francos levou para oZaire, sábado, um carrega-mento de armas francesasdesoinadas à Frente Na-cional.

Por sua vez, os EstadosUnidos anunciaram que vãofretar dois aviões e dentrode 72 horas iniciarão umaponte-aérea entre Luandae Lisboa. O Governo norte-americano ofereceu, ainda,à Cruz Vermelha Internaci-onal, 200 mil dólares (Cr$

4 milhão e 700 mil) paraajudar os refugiados ango-lanos e se declarou dispostoa "responder a outros ape-los feitos por organizaçõesinternacionais para assis-téncia em Angola."

As forças do MovimentoPopular de Libertação fize-ram as tropas da FrenteNacional retroceder a 40quilômetros de Luanda, in-formou-se ontem. Domingopassado a FNLA havia con-seguido chegar a cerca de20 quilômetros da Capitalangolana.

No resto do país não hánoticias sobre combates,destacando-se que agora osExércitos do MPLA e daFNLA se encontram nasmesmas posições que ocupa-vam há. várias semanas.Acredita-se, no entanto, queo Movimento de AgostinhoNeto, que recebeu impor-tantes reforços de ar-mamentos, prepara umataque ao Norte.'

PROTESTODE SOLDADOS

Milhares de soldados por-tugueses realizaram mani-festação diante do Paláciode Belém em protesto con-tra uma ordem do Governono sentido de enviar tropasa Angola. Quatro automó-veis oficiais foram ataca-

dos, sem que se registras-sem vitimas.

Por outro lado, o Estado-..Maior do Exército por-tuguês anunciou que adota- '

rá severas medidas discipli-nares contra os manifes- ,tantes por sua dcsobedièn- '

cia, classificada de "ato'

contra-revolucionário." A spunições poderão inclusive ,significar a expulsão.

ACUSAÇÃO DA CHINA

O jornal chinês Diário doPovo acusou a União Sovlé-tica de ter provocado a -guerra civil em Angola, co-locando o pais em grave pe-rlgo.

De acordo com o jornal, ,Moscou trata de "encontrar

]o momento da exclusão do '

colonialismo português para .intervir e levar Angola à ,órbita de seu próprio social- '

imperialismo." '

EM TIMOR

Embora nada se saiba so- .bre a situação no Interior .de Timor, a Capital, Dili, |acredita-se, está sob contro- ,le completo da Fretilin, de ¦

orientação socialista, mas ¦

ainda são registrados tiro- .teios esporádicos na cidade. ,

A Malásia concordou com ¦

uma proposta para partici- •

par de uma fiscalização in- ,ternacional conjunta d a ,manutenção da paz e m '

Timor e ontem o Ministroda Coordenação InterterrU ,torial de Portugal, Almeida .Santos, viajou para a ilha '

Atauro para manter con- jversações com funcionários .do Governo timorense que ,fugiram de Dili.

A Austrália recebeu com jfrieza a proposta de fiscall- .zação conjunta e a Indoné- ,sia não se manifestou, en- '

quanto a Cruz Vermelha;anunciou já ter uma opera- ¦

ção de socorro em grande .escala em Timor, onde cal- '

cula-se que mil pessoas jámorreram desde 11 de agos-to último.

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12 - NACIONALJORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 3/9/75 D 1-° Caderno

OAB sugere à Câmara duas IN AN vaimodificações nos Códigos apoiar oPenal e de Processo Civil agricultor

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Brasília — O Conselho Federal da Ordem dosAdvogados do Brasil (OAB) enviou ontem à Câmarasugestões aprovadas em sua última reunião, paraalterar a redação do Art. 148 do novo Código Penale 255, parágrafo 3, do projeto do Código de ProcessoPenal, o primeiro com projeto de lei em discussãopara a sua reforma parcial e o segundo, com textocompleto, sob exame do Congresso Nacional.

A OAB pretende com essa alteração permitir aspessoas processadas ampla defesa, instituto queaqueles dispositivos do projeto de lei poderão preju-dicar. O Art. 148 do novo Código Penal deixa_mar-gem para se processar o advogado em razão deexcessos cometidos na defesa de pessoa processada.O Art. 255 do futuro Código de Processo Penal naoassegura- à pessoa processada o direito de ter seuadvogado participando das inquirições, na policia.

tável limitação e ameaça àsua independência, à sua li-herdade de dizer, enfim, im-pedidos de agir sem "ne-nhum receio de desagradara juiz ou a qualquer'autori-dade, nem de Incorrer emimpopularidade" paa-a o"cumprimento de seus deve-res".

A matéria íoi entregueaos presidentes da Comis-são Mista para a Reformado Código de ProcessoPenal, Deputado MuriloSanta Cruz (MDB-PE), e daComissão de Constituição eJustiça da Câmara, Depu-tado Luís Brás (Arena-RJ).

DETALHES

Para a OAB, "a redaçãolimitada do novo. diplomanão se justifica porque aimunidade judiciária deveser ampla. Ao advogado in-cumbe, por dever de ofício,discutir todo oprocesso,•comentá-lo, criticá-lo, en-fim, apresentar objeções àstestemunhas infiéis, aos pe-ritos inidôneos."Segundo o novo CódigoPenal — destaca a Ordem— se assim for tornadodefinitivo, os advogados es-tarão sempre e miserável-mente sujeitos ao processocriminal, numa incompor-

Brasília — O Plano Na-cional de Alimentação e Nu-trição vai fundamentar-seno apoio ao pequeno e mé-dio agricultor e à indústrianacional — informou o pre-sidente do INAN, Sr Bertol-do Kruse, ontem, após areunião do conselho delfbe-rativo do órgão. Frisou quea aplicação do plano serágradativa para evitar ele-vação do preço dos alimen-tos com a demanda.

Esclareceu aos conselhel-ros. que os entendimentoscom o Banco Mundial paraempréstimo de 20 milhõesde dólares ( C r $ 18 6 mi-lhões) já estão concluídosquanto à análise técnicados projetos encontrando-seno momento na Secretariade Planejamento. O Plano,inclui o atendimento pré-es-colar em São Paulo, levan-tamento nutricional, apoioaos pequenos agricultores e'será no valor de 65 milhõesde dólares (Cr$ 539 mi-lhões).

Em cumprimento à de-cisão do TCU, a presidênciado INAN já intimou 354pessoas, entre servidores eexecutores d e convênios,que se encantram compro-metidos nas irregularidadespraticadas na gestão do SrRuiz Gamboa.

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICACOMANDO GERAL DE APOIO

DIRETORIA DE ELETRÔNICA E PROTEÇÃO AO VÔOCOMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DACTA

EDITALEXAME MÉDICO PARA CANDIDATOS

A CONTROLADOR DE VÔO

CHAMADA FINALOs candidatos abaixo relacionados deverão comparecer ao

Centro Médico Aeroespacial, Avenida Marechal Câmara, 232 —

2.° andar, às 07:00hs, em ieium completo, munidos de Carteira

de Identidade e cartão de Inscrição (Procurar o Sr. IVAN ou Sr.

GERALDO). „DIA 05 SET 75 - 1262 - 1297 - 1328 - 1382 - 1399 - 1480

3744 - 3769 - 3812 - 3818 - 3819 - 3920

4017 — 4026 - 4031 - 4036

DIA 08 SET 75 - 1434 - 1435 - 1452 - 1492 - 1500 - 3849

3932 - 3945 - 3947 - 3977 - 3996 - 3957

3925DIA 09 SET 75 - 1433 - 1443 - 1455 - 1479 - 1481 - 1530

3829 - 3930 - 3935 - 3984 - 3990 - 3994

3998 — 4006(a) JOSÉ DE RIBAMAR SOUZA MENDONÇA - Ccl Av

Chefe cia Divisão de Atualização Técnica dc Pessoal

JOSÉ ALMEONI DE ARAÚJO PINHOCap Esp Com

Prieto quer

Madre Maria chegou simples e desinibidà

Superiora-Geral do SagradoCoração de Maria volta deRoma e tem missa festiva

SABENDO USARMÃO VAI FALTAR.^¦{¦^¦1CAMPANHA NACIONAL DE RACIONALIZAÇÃO DO USO DE ENERGIA

A música mudou. Os compositores, os instrumentistas c os conjuntostambém mudaram. Cada dia se descobre uma maneira nova

dc preencher esse espaço aí em cima. E isso é mostrado em"60 Minutos de Música Contemporânea".

De segunda a sábado, às 15 horas, na Rádio Jornal do Brasil,

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RÁDIO JORNAL DO BRASIL

Henningvisita aInglaterra

Brasília — O Ministro daMarinha, Almirante Geral-do Azevedo Henning, viajouhoje à Inglaterra, onde pre-sidirá no dia 6 a solenidadede lançamento do submari-no Riachuelo, que está sen-do fabricado pelo EstaleiroVickers, Das três encomen-dadas esta é a segunda belo-nave do tipo entregue à Ar-mada brasileira.

Na Inglaterra, o MinistroGeraldo Azevedo Henningvisitará o Ministro de Deíe-sa da Grã-Bretanha _e ins-pecionará o submarino queestá sendo construído paraa Marinha, com previsão deentrega para meados dopróximo ano. O regresso doAlmirante está marcado pa-ra o dia 10. Durante seuafastamento responderá pe-lo Ministério o AlmiranteGualter Maria Meneses deMagalhães, Chefe do Es-tado-Maior da Armada.

O submarino Riachuelo,que será incorporado nosábado à Esquadra brasi-lelra, terá como madrinhaa Sra Iedda Salgado Hen-ning, esposa do Ministro. E'o segundo — o outro, em•operação há um ano é oHumaitá — lançado ao marna Inglaterra, onde sãoconstruídos navios sob en-comenda para a nossa Ma-rinha.

Mirage entra em parafusoe cai a 70km de Anápolismas piloto salta ileso

Brasília — Caiu ontem a 70 quilômetros dacidade goiana de Anápolis, onde fica a sede da Alade Defesa Aérea (Alada), numa área destinada atreinamento de tiro, o Mirage-III F-103E, prefixo4920, pilotado pelo Capitão Francisco Antônio Fer-nandes do Vale. O avião se perdeu integralmente,mas o aviador saiu ileso pois saltou de pára-quedas.

O avião entrou em parafuso e o piloto aindatentou recuperá-lo, mas, após constatar a inviabi-lidade optou pela ejeção do assento. O Ministérioda Aeronáutica não fará qualquer pronunciamentoaté a conclusão do inquérito. Ontem suas fontesse limitaram a confirmar o acidente e fornecer osdados preliminares.

aprimorartrabalhador

Brasília — Ao receber avisita de estudantes da PUCpaulista, o Ministro do Tra-balho, Sr Arnaldo Prieto,disse que uma das maiorespreocupações de seu Minis-tério é oferecer ao traba-lhador maiores oportuni-dades, através do aprimora-mento de seus conhecimen-tos a fim de que possa ob-ter melhores salários em -seu beneficio e de sua fami-lia.

Assinalou o Ministro queo programa de bolsas-de-estudo de pós-graduaçãoem assuntos específicos daPasta do Trabalho — queestá sendo desenvolvidocom o Ministério da Educa-ção e Cultura — abre boasperspectivas aos universitá-rios interessados em se es-pecializar em assuntos tra-balhistas. .-

Telefones sãodestruídosna Alemanha

Bonn — Os prejuízos cau-sados pela destruição dascabinas telefônicas no anopassado alcançaram, n aAlemanha Ocidental, u mtotal de 3 milhões de dóla-res (mais de CrS 24 mi-lhões). Um deputado daOposição classificou essesatos de "criminosos" prin-cipalmente pèlás con-seqüências que podem cau-sar a enfermos e aciden-tados.

VASP liga

SETEMBRO

Também ocorrido emsetembro, no ano passado,o outro acidente envolvendoo Mirage III, F-103, prefixo4921, se deu aparentementepor falha mecânica: a tur-bina apagou a 12 mil pésdurante missão normal deinterceptação. O piloto,Capitão Iso Cavalcanti, ten-tou reacendê-la três vezes,sem sucesso, e por deter-minação da torre usou o as-sento ejetor.

Sendo reservado todo oinquérito instaurado paraapurar acidentes aeronáu-ticos militares, sua conclu-são ficou restrita aos meiosda FAB. Revelaram apenasque o avião não sofria mai-ores esforços, recebia assuficiente para colocar omotor em ação. Como aviãomilitar não tem seguro, oprejuízo ficará para a Aero-náutica, mesmo que nodecorrer das investigaçõesseja constatado algumdefeito mecânico.

Cabelo solto, fala desinibidà e um vestido sim- A7~ rinvfk ílílpies azul, chegou ontem de Roma Madre Mana de T UU UU V U u.«Lourdes Machado, a primeira brasileira eleita Su-periora-Geral do Sagrado Coração de Maria e aúltima de quatro freiras do Brasil a serem condu- ^ ^ #

^giSliga^ilSSS®* 8 municípios míM>™.Madre Maria de Lourdes — mais conhecida

entre as antigas alunas do Sacré-Coeur de Mariacomo Mère Eucaristia — tornou-se a primeira re-presentante do instituto, dia 16 de agosto, no Capi:tulo-Geral realizado em Roma, e sexta-feira receberaas homenagens no colégio da Rua Tonelero, 5b,juntamente com a missa festiva marcada paraas 20h.

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O SINAL

Com a eleição de MadreMaria de Lourdes, o Brasilpassou a ter quatro superi-oras-gerais apontadas esteverão europeu em Roma.Para ela, o fato se afiguranão tanto pessoal, masapenas "um sinal de que osolhos de muitos estão vol-tados para o Brasil, pelomuito que esperam da Igre-ja em nosso pais."

As outras religiosas esco-lhidas para o primeiro pos-to em suas congregaçõessão: Madre Rosilda Sales deAmorim (50 anos de idade,das Religiosas da Imacula-da Conceição de Nossa Se-nhora de Lourdes), MadreMaria Hortènsia S p e c i a n(57 anos, das FranciscanasMissionárias do CoraçãoImaculado de Maria) e Ma-dre Elisa Rigon (56 anos,das Irmãs Murlaldinas),eleitas nos dias 7, 16 c 27 dejulho.

Mineira de Rio Casca, 51anos de idade e 30 de vida(religiosa, Madre Maria deLourdes foi vice-diretora docolégio do Rio de 1954 a1960, superiora do colégio deCaxias do Sul (fechado háquatro anos) de 1961 a 1965,provincial de 1966 a 1969 eassistente-geral, em Roma,de 1969 a 1972. Era coor-denadora da Província bra-sileira quando foi eleitaSuperiora - Geral. Durante

alguns anos, fez parte tam-bém da diretoria da Confe-rencia dos Religiosos doBrasil, pea-tenseu ao Depar-tamento de Educação daUnião Internacional dasSuperioras-Gerais e inte-grou a União Mundial dasOrganizações F e m i ninasCatólicas.

Depois de visitar as casasque a Congregação tem noBrasil, a nova Superiora-Geral deverá voltar a Romano próximo més para se in-teirar e responder pelasatividades do instituto reli-gioso, fundado no Sul daFrança em 1849 e que hojeconta com 1 mil 555 freirasem 18 paises, onde elas seocupam de obras educacio-nais, evangelização e pro-moção humana.

No Brasil, onde traba-lham 178 irmãs do SagradoCoração de Maria, a Con-gregação tem seis colégios:o da Rua Tonelero, Ubá(MG), Belo Horizonte, SãoPaulo, Vitória e Brasília.Depois do Concilio, algumasdelas deixaram tambémsuas residências de comu-nidade para formar peque-nos núcleos junto a paro-quias e onde passaram adesempenhar tarefas pasto-rais, como vem acontecendocm Tiradentes, Ubá, Vale

V do Jatobá (MG), Santané-sia (RJ) e Porto de San-tana (ES). -

peças

Bahia manda 2 emissáriosa Recife apanhar as 762

sacras de AbelardoSalvador — O Governo baiano enviou para o

Recife o presidente do Conselho de Cultura do Es-tado Sr José Calazans, e o diretor do Museu deArteSacraUFBA-, Sr Valentim Calderon, para tratarda transferência das 762 peças sacras que formamo acervo da coleção de Abelardo Rodrigues.

Os dois já se encontraram com o Governadorde Pernambuco, Sr Moura Cavalcanti, e estão man-tendo contatos telefônicos com o Governadoi Ro- LJJjmj f nbeSsaítos, da Bahia. Ainda não foram definidos rUIlUl UU

nem a data de transferência nem o local para ondeas peças serão enviadas.ACÓRDÃO

São Paulo — Com o obje-tivo de interligar várias ei-dades do Brasil Central, atéentão praticamente isola-das, a VASP inaugurou umanova linha semanal, opera-va por aviões Bandeirante,entre Porto Nacional, nocentro de Goiás, e São Luis,no Maranhão. As escalassão feitas em Mlracema- doNorte, Pedro Afonso, AltoParnaiba, Balsas, Carolinae Barra do Corda, que nãodispunham de ligação aérearegular com o restante doBrasil.

Criada por solicitação doMinistério da Aeronáutica,a nova rota, a curto prazo,será deficitária, estimando-se que a demanda atualnão lotará os 15 lugaresoferecidos em cada vôo.Funcionará, principalmen-te, como fator de alimen-tação das linhas aéreas deprimeiro nível.

Pais pagamresgate porjovem morta

Roma — Cristina Maz-zoti, uma estudante de 18anos, foi encontrada mortaperto de Novara, depois queseus pais já tinham pagoum resgate de aproxima-damente Cr$ 15 milhões aosseqüestradores. Quase todosos jornais italianos publica-ram fotos do seu cadáver,encontrado depois da con-fissão de um dos seqüestra-dores, Libero Ballinari, de25 anos.

Segundo Ballinari, Cris-tina morreu no dia 31 dejuiho último, quando estavadetida e numa casa da re-gião de Novara, em Milão,em conseqüência de umadose excessiva de tranquill-záiite aplicada pelos carcel-ieiros. Seu corpo foi enter-rario 24 horas antes de ospais da jovem terem pagoo resgate.

Há alguns dias, a policiaencontrou, na casa que ser-viu de prisão a CristinaMazzoti, o relógio e doisanéis da jovem.

Consideram a s autori-dades que qualquer supo-sição quanto às causas deum acidente aeronáutico éleviana e que o procedimen-to de um oficial que utilizao assento ejetor, caracteris-tico de aviões de caça, énormal. Para elas, é de pri-mordial importância a pre-servação da vida humana.

As missões de treinamen-to são executadas a 40 milpés (cerca de 13 mil me-tros) por dois aviões, quedecolam juntos e se re-vezam no ar, ora como alvo,ora como atacante. Quandoo piloto pressente, duranteuma manobra, que ocorreualguma coisa, comunica-secom a torre e espera ordemde ejeção, medida extrema

num acidente como os doisMirage Hl.DECLARAÇÃO

Em Brasília, o Coman-dante-Geral do Ar, Bri-gadeiro Délio Jardim deMatos, lamentou o acidenteocorrido com o Mirage daFAB, mas se manifestavasatisfeito por ter o piloto,Capitão Francisco AntônioFernandes do Vale, saídoileso.

Explicou o Brigadeiro queos acidentes ocorrem dia-riamente e são caracteris-ticas normais da profissãode aviador. Informou que oMirage entrou em "para-fuso chato" a 35 mil pés.eque, como aos 15 mil aindanão tivesse o piloto domi-nado o aparelho, recebeuordens para acionar o as-sento ejetor.

O AVIÃO

O Mirage-HI é um cacainterceptador, supersônico,produzido pela Mareei Das-sault, firma francesa, voaà velocidade Mach 1,5 (1mil 500 quilômetros). OBrasil comprou s:us aviõesem 1970, porém o primeirovôo deles se realizou trêsanos depois.

Dos 12 aviões monoplacecomprados restam apenas10. Os dois acidentadoseram deste tipo. E maisquatro biplace, usados emtreinamento. E' um apare-lho sofisticado, apropriadopara operação de policia-mento exigido pelaSISDACTA, possui umacentral de cálculos eletróni-cos (computador analógico)que recebe difere: tes infor-mações do sistema do avião,entregando as mensagensjá decodificadas ao piloto.Conduz armamentos mis-seis ar-ar, bombas e metra-lhador as.

Ãlcalis estuda aumento doconsumo do sal para salvarsalinas da Região dos Lagos

A Companhia Nacional de Álcalis comunicouà Fundação Instituto de Desenvolvimento Econô-mico e Social do Estado (Fiderj), que está estu-dando o aumento do consumo do sal produzido nolitoral fluminense, o que poderá contribuir para asalvação das salinas da Região dos Lagos, no queo Estado está empenhado, juntamente com os pro-dutores.

A Fiderj está examinando juntamente com tec-nicos da Secretaria de Indústria, Comércio e Tu-rismo, o problema das salinas fluminenses, dentrodos critérios de absoluta prioridade, recomendadapelo Governador Faria Lima — segundo informouontem a Secretaria de Planejamento.APOIO ESTADUAL

De uma reunião entre ostécnicos dos dois órgãos es-taduais com prefeitos e sali-neiros da Região dos Lagos,surgiu um relatório oficialque foi encaminhado aoGovernador Faria Lima ei m e diatamente aprovado,determinando urgência narealização de estudos sobrea conveniência de instalarna Região uma central delavagens de sal, o que per-mitiria a melhoria da quali-dade do produto e viabiliza-ria de vez sua comerciali-

zação para o consumo, atu-almente suspensa.

Outra solicitação des sali-neiros foi sobre a necessida-de de a Companhia Nacio-nal de Alcalls aumentarsuas compras junto aos pro-dutores fluminenses, o quepoderá vir a suceder por-que, segundo a informaçãodo órgão federal à Fiderj,o sal produzido no Nordesteestá chegando ao Porto deCabo Frio por preço maisalto que o sal produzido naCombustão Submersa d aÁlcalis naquela Cidade.

Recife — O GovernadorMoura Cavalcanti informouque a coleção Abelardo Ro-drigues, embora já pertençaà Bahia, ainda não temdata certa para ser transfe-rida àquele Estado, prin-cipalmente porque d acór-dão emitido pelo STF aindanão foi publicado no DiárioOficial da União.

O Sr. Moura Cavalcanti,que se acha em Taquaritin-ga do Norte, a 189 km daCapital, confirmou ter re-cebido ontem, antes da via-gem, no Palácio Frei Cane-ca, dois enviados do Gover-no da Bahia, mas negouque eles já "tivessem vindobuscar a coleção sacra."

NO SENADO

Brasília — O Senador RuiSantos lArena-BA) disse

ontem, no plenário doSenado, ao responder aoSenador Marcos Freire so-bre o destino da coleção dearte sacra Abelardo Rodri-gues, que enviaria telegra-ma ontem mesmo aoGovernador da Bahia

pedindo que este inicie en-tendimentos com o Governode Pernambuco para que acoleção volte aos pernam-bucanos.

Congratulando-se com ovice-líder da Arena, o Sena-dor Marcos Freire(MDB-PE) admitiu que oGoverno de Pernambuco, àépoca em que a coleção foivendida para a Bahia, nãoteve agilidade suficiente pa-ra conservá-la, pois ela che-gou a lhe ser oferecida pc-los herdeiros do colecio-nador.

posse amanhãa conselho

Brasília — Serão empos-sados amanhã, às 15 horas,• os novos integrantes doConselho Indlgenista d aFunai, recentemente desig-nados pelo Presidente daRepublicai em solenidade ater lugar no auditório daSudeco, que contará com apresença do Ministro do In-terior, Sr Rangel Reis.

O conselho, presidido peloGeneral Ismarth de Araújo,ficará assim constituído:Orlando Vilas Boas, AntônioCarlos de Azevedo, ClóvisViana Soares Fonseca,Charlotte Emmerich, Roquede Barros Laraia, AlfredoGastai e George Leite deCerqucira Zarur, como titu-lares. São os suplentesCláudio Vilas Boas, JoséAgriplno Mendes, FranciscoMonteiro Guimarães, JúlioCésar Melati, Elsl Silva,Olímpio Trindade «erra eJames Wilfield Wilson.

Senador arenista acha quelegislar sobre uso do soloé atribuição do Executivo

Brasília — "Legislar sobre o uso do solo éatribuição do Executivo e não do Legislativo, quedesde 1968 vem se tornando mero referendador dosatos do Presidente da República", disse ontem oSenador Teotônio Vilela (Arena-AL) em respostaa uma exortação do Secretário Executivo da Co-missão Nacional de Regiões Metropolitanas e Poli-tica Urbana, Jorge Francisconi. ¦ _

O representante arenista falou na Comissão deAssuntos Regionais do Senado, onde.o SecretarioExecutivo da CNPU fazia uma exposição sobie poli-tica urbana. Para o Sr Francisconi, o disciplina-mento do uso do solo encontra um de seus principaisobstáculos na falta de legislação especifica sobre amatéria. Exortou o Congresso a colaborar mais efe-tivamente na solução do problema.RECURSOS ESCASSOS

No curso de sua palestra,o Sr Francisconi se referiuà questão dos recursosfinanceiros destinados a po-litica urbana, para frisarque "a dimensão do proble-ma é bem superior à dos re-cursos disponíveis."

— Consequentemente —adiantou — é falso o racio-

cínio de que os problemasurbanos que hoje obser-vamos sejam solucionáveis— dentro dos padrões quedesejaríamos — em um cur-to espaço de tempo. Dissoresulta que uma primeiraopção a ser feita é a de on-de investir, tanto cm ter-mos geográficos quantosetoriais.

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do 7iouo aeroporto internacional

Entreposto da Praça Quinze

não terá mais leilão de

peixe a partir

de 2.a-feira

Proibição do leilão depois das 7 horas, compraparalela do pescado realizada próximo ao entrepostoe fiscalização higiênica e sanitária mais rigorosasão algumas das providências a ser adotadas apartir de segunda-feira para. disciplinar a comcr-cialização e reduzir a sujeira durante a venda depeixe nas madrugadas, na Praça 15. w

A decisão foi tomada pelos representantes daSudepe, Cibrazém e Dipoa, que terão apoio da Se-cretaria de Segurança para encerrar o leilão e a fei-ra paralela, na qual, juntamente com peixe, é ven-dida toda espécie de bugiganga. A medida, provi-sória, prevalecerá até a transferência do entrepostopara Niterói, onde será concluído um mercado apro-priado em dois anos.

Providências

Em reunião a realizar-se«jté o fim da semana serãoestabelecidos também o áhorários de comercializaçãoe de trabalho no entrepos-to, que inclui descarga dosbarcos, entrada do pescadono salão — onde haverátambém tempo determina-do para o pregão — a saídados produtos do local e ocarregamento até os cami-nhões. . .

Desse modo se extinguiraia atividade do retalhista,figura bastante conhecidana Praça 15, que compra opescado no salão e depoisrealiza a revenda, sempre

em pequenas quantidades,para vendedores ambulan-tes e pequenos comercian-tes, tornando difícil o disci-plinamento da área.

À Sudepe caberá coibir avenda das espécies proi-bidas de serem capturadas,assim como as que tenhamdimensões menores que asdeterminadas em legilsação(o camarão verdadeiro, porexemplo, com menos de oitocentímetros de comprimen-to). Todo pescado apreén-dido pelas autoridades serádoado a uma instituição decaridade.

Educação fecha em novembro'

praso para escolas pedirem

permissão de funcionamento

Termina em novembro o prazo concedido pelaSecretaria de Educação para entrega de pedidos deautorização de funcionamento por parte dos esta-belecimentos de ensino de 1? e 2? graus que, ate 14de marco, deram entrada aos pedidos, a titulo pre-cário, nos órgãos competentes dofi extintos Estadosda Guanabara e do Rio de Janeiro.

Em caráter provisório, e como medidas de emer-gência, a Secretaria de Educação fixou noimas.com.base na deliberação nó 2 de 1975 do Conselho Esta-dual de Educacão, unificando e atualizando o íegu-lamento para autorização de funcionamento e reco-nhecimento dos estabelecimentos de ensino de 1<?e 29 graus, vinculados ao sistema dos antigos üs-tados.

De acordo com as normascontidas na deliberação, asescolas particulares de Io e2o graus, que deram entra-da nos pedidos de autori-zação até 14 de março, e re-ceberam permissão parafuncionar, a título precário,até dezembro próximo,devem entrar com novopedido até novembro, noprotocolo-geral da Secreta-ria de Educação.

Foi determinado, ainda,que todo estabelecimento deensino de Io e 2o grausdeverá solicitar reconhe-cimento, até 90 dias antesdo término do seu períodode autorização de funcio-namento. Os novos pedidosde autorização devem serencaminhados ao protocolo-geral da Secretaria d eEducação, pelo menos 180dias antes da data previstapara o início da atividadedas escolas.

FuncionamentoOs pedidos para autori-

zação de funcionamento te-rão de conter um reqúeri-mento inicial dirigido à Se-cretaria de Educação e umajustificativa da natureza efinalidade da escola em re-lação às condições sociais,econômicas e culturais domeio.

A documentação exigidainclui, ainda, prova de iden-tidade da pessoa física, ourepresentante legal da pes-soa jurídica mantenedorado estabelecimento; indica-ção do diretor responsável ede um secretário; relação docorpo docente; indicaçãodos responsáveis pelaorientação educacional eassistência médica; provade disponibilidade física doprédio para funcionamentoda escola e da existência deinstalações escolares satis-fatórias; e condições de sa-lubridade e higiene, mobili-ário e material didático.

deestão emobras das rampas de acesso à estação

Paquetá

conclusão

Emissário de Ipanema está

pronto para funcionar e

garante mar limpo no verão

No próximo verão os banhistas da Zona Sulirão finalmente freqüentar praias mais limpas, de-pois de esperar quase seis anos por isso. Mesmoincompleto — sem a estação de tratamento prévio —o emissário submarino de Ipanema estará em con-dições de entrar em funcionamento esta semana,após o término da fase de testes.

Livres do esgoto, as praias de Copacabana, Ipa-nema e Leblon terão seus índices de poluição prati-camente reduzidos a zero. Mas a Secretaria de Obraspromete, até dezembro, estender o mesmo privilégioà de Botafogo, através da ligação da estação bom-beadora de detritos local ao sistema que terminano emissário.J

Resultados mascaradosConcluída a 10 de julho

último, após mais de cincoanos e meio de tumultuadaexecução, que custou Cr$173 milhões, o emissáriodeveria iniciar sua fase detestes, logo em seguida. Noentanto, a enclusão deobras complementares e aaquisição de equipamentonecessário só permitiram ocomeço dos testes no fimdaquele mês.

Os testes consistiram emvedar toda a tubulação eenchê-la de água, colocan-do-a sob pressão. A opera-ção serviria para deter-minar os pontos onde ocor-riam fuga de água. No en-tanto, os resultados, segun-do oi técnicos da Cedae, fo-nm "m as c arados" noinicio, devido a vazamentosnos orificlos difusores e nascomportas existentes n ofinal da tubulação.

Reparados estes defeitos,os mergulhadores da Com-panhia puderam deter-minar os pontos reais devazamento e no final dasemana passada foram re-paradas as últimas três

juntas da tubulação, quea p r esentavam problemas.Segundo engenheiros d aCedae, nesta semana seráfeito mais um teste ri atubulação e, em seguida, oemissário poderá entrar emcarga.

A obra entrará cm funci-onamento, gradatlvamente,recebendo inicialmente ascontribuições de São Conra-do, I<eblon, Ipanema, Gáveae Jardim Botânico, bombea-das pela estação elevatóriado Leblon. Numa segundafase serão encaminhados osdetritos dos demais bairrosda Zona Sul, de Copacaba-na Glória.

Em plena carga, o emis-sário lançará a 4.3 km dapraia de Ipanema 6 mil li-tros de esgotos por segundo.Mesmo sem a sua estaçãode tratamento, prevista pa-ra funcionar ao lado da es-tacão elevatória do Can-tagalo, ainda em fase deprojetos, ele deverá eli-minar quase totalmente apoluição das praias da ZonaSul.

Médico adverte pais

sobre riscos da sífilis

nos filhos adolescentes

O aumento da incidência da sífilis nos últi-mos anos, atingindo um número crescente de ado-lescentes em todas as classes sociais, preocupa osginecologistas que recomendam uma mudança deatitude dos pais: eles devem levar rotineiramen-te seus filhos ao médico após a puberdade, pre-venindo assim possíveis problemas na idade adulta.

. A afirmação é do ginecologista Luis CarlosCarpentieri da Costa, da Escola Médica do Rio deJaneiro, feita ontem durante o I Congresso Na-cional de Ginecologia e Obstetrícia, no Hotel Na-cional. Ele defendeu um controle rígido dos anti-bióticos, para evitar o aparecimento de formas re-sistentes de doenças venéreas devido ao mau usodo medicamento.

Promiscuidade

Nos últimos anos, segundo o ginecologista,ocorreu uma liberalização muito grande da ativi-dade sexual, que não foi acompanhada por umgrau igual de esclarecimentos, tanto dos jovens,quanto dos mais velhos. As doenças venéreas, comoa sífilis, antes quase uma exclusividade da prosti-tuicão, crescem assustadoramente em todo o mun-do e preocupam as autoridades sanitárias, inclusiveno Brasil.

Para o ginecologista, a incidência dessas doen-ças em jovens adolescentes é muito difícil de con-trolar, porque eles normalmente não têm autono-mia para procurar médicos e não podem recorreraos serviços da previdência, a não ser acompanha-dos dos pais ou responsáveis.

— O medo da reação dos mais velhos — acabaquase sempre por fazer com que o jovem procureorientação em seu meio, obtendo assim a noticiade que tal ou qual medicamento é "infalível"!' Pas-sam a tomá-lo — até à cessação dos sintomas, oque pode dar uma falsa idéia de cura, mascarandoum quadro que às vezes só se manifestará algunsanos depois, com uma gravidade já irreversível —afirmou o médico.

Além da educação e esclarecimento dos adoles-centés — disse o ginecologista — é necessário re-educar os pais para que adotem uma atitude demaior compreensão diante do problema, o que evi-taria o agravamento dessas doenças, tornando aindamais fácil o seu controle epidemiológico.•

Baía de Guanabara fica

~ sem defesa contra óleo

de navios petroleirosSe um acidente semelhante ao ocorrido com o

petroleiro iraquiano Tarik Ibn Znad. se repetissehoje na Baía de Guanabara, a encontraria nova-mente sem proteção. Isto porque o grupo de téc-nicos, criado há cinco meses para definir comoatuar nestas emergências, ainda não apresentouconclusões.

O Grupo é constituído por representantes daCapitania dos Portos, Petrobrás, Companhia Docasda Guanabara e técnicos federais e estaduais deproteção do meio-ambiente. No entanto, o seu rela-tório, que conteria entre outros objetivos mais ani-bieiosos. um plano de atuação imediata no caso deacidentes, está atrasado mais de dois meses.

Indefinição

O Grupo de Estudos para Controle da Poluiçãopor óleo — Gepol — foi criado em abril, por soli-citação do Secretário de Meio-Ambiente, Sr PauloNogueira Neto, após o acidente com o petroleiro ira-quiano, ocorrido em março. Para evitar as mesmasconseqüências, caso se repetissem acidentes seme-lhantes, o Grupo desenvolveria quatro objetivosprincipais.

O primeiro seria a elaboração de um plano deação conjunta para combate à poluição acidentalpor óleo na Baía de Guanabara e proximidades. Osegundo constaria de uma revisão da legislação so-bre o assunto, adequando-a às necessidades de con-trole. A possibilidade da aplicação do plano a ou-tros tipos de poluição acidental e a sua adaptaçãoa outras áreas do país seriam os dois últimos ob-jetivos.

Logo na segunda reunião do Gepol, em 15 deabril, o seu coordenador, engenheiro Haroldo deMatos Lemos, atual presidente da (FEEMAi Funda-ção Estadual de Engenharia do Meio-Ambiente,anunciou que até o final de julho seriam atingidosos três primeiros objetivos. O último deles seria de-senvolvido posteriormente.— Quanto ao plano — dizia na época o enge-nheiro — constará de uma relação detalhada daspessoas e dos equipamentos que possam ser aciona-dos imediatamente, em casos de acidentes, funcio-nando como uma espécie de grupo de defesa civil.

No entanto, dois meses depois do prazo anun-ciado pelo Sr Haroldo de Matos Lemos, ele aindanão disse quem são estas pessoas, quais são e ondeestão estes equipamentos, nem como atuará este"grupo de defesa civil".

vai ter

delegacia

Dentro de poucos dias, osmoradores de Paquetá nãovão mais necessitar atra-vessar a Baía de Guanaba-ra para tirar uma certidãoou resolver qualquer casona esfera policial, porque aSecretaria de SegurançaPública está ultimando ospreparativos para a inaugu-ração da 11a. Delegacia Po-licial, que vai substituir ocomissariado de políciaexistente na ilha.

Subordinados policial-mente ao 3<? Distrito Poli-ciai, no Castelo, os morado-res de Paquetá constan-temente cruzam a Baia pa-ra resolver qualquer proble-ma na área policial, porqueo comissariado de Paquetáexistia apenas para resolverproblemas pequenos.

ADAPTAÇÃO

Sentindo a necessidadede dotar Paquetá de umadelegacia de policia quepudesse atender' à popula-ção local, o Secretário deSegurança Pública, GeneralOsvaldo Inácio Domingues,resolveu criar a 11a. D.PPara tanto, já determinoureforma geral no prédio queabriga o comissariado, paraadaptá-lo à nova delegaciapolicial.

As charretes de Paquetáestão passando por uma re-forma. Das 24 existentes,quatro já foram entreguesao público totalmente re-cuperadas com novos eixos,capotas, rodas, estofamentouniforme e pintura externa.

PM apaga

incêndio na

Rio Branco

A pronta atuação do PMJoão Jorge Pinho Fernan-des, que dirigia o transitonaquela área da Av. RioBranco, impediu que ga-nhasse proporções o incên-dio iniciado ontem de ma-nhã no quarto andar doedifício do Clube de Enge-nharia. O fogo foi provoca-do por um curto circuito noaparelho de ar condicio-nado da Finep, empresa es-pecializada e m financia-mentos. -

Avisado da ocorrência, opolicial mandou o porteirodesligar a chave geral deenergia elétrica e subiu aoquarto andar, onde quebroua caixa de emergência <fapagou o fogo com a man-gueira do prédio. Apesar deum princípio de pânico en-tre os ocupantes do'edificio,não houve vítimas e os pre-juízos foram pequenos, con-forme constataram os bom-beiros do Quartel Central,que pouco depois chegaramao local.

Macapá perde em

fogo uma quadraBelém — Um incêndio

que começou na Casa Luso-Brasileira, em Macapá,Capital do Território d oAmapá, destruiu ontem demadrugada uma quadra docentro comercial provocan-do prejuízos estimados emCrS 30 milhões. A área atin-gida abrigava cerca de 20%de todo o comercio d cMacapá, além de váriascasas residenciais.

Brigadeiro Checcia garante

que novo aeroporto do Rio

funciona no próximo ano

Até dezembro de 1976, o novo Aeroporto Intev-nacional do Rio de Janeiro estará funcionando, ga-rantiu ontem o presidente da Aeroportos do Rio deJaneiro S.A. (ARSA), Brigadeiro José Vicente Chec-cia. Quando as obras iniciais estiverem prontas, se-rá atacada a construção da segunda parte, cujaconclusão é prevista pára 1980.

O novo aeroporto operará até agosto do próximoano, "mas, para isso — segundo o Brigadeiro Chec-cia — será preciso que todos os equipamentos, mo-biliário e a sinalização estejam instalados e o pes-soai da ARSA e das empresas aéreas devidamentetreinado." O novo terminal deverá entrar em fun-cionamento com apenas uma pista.

Antecipação— Estudamos a hipótese

do funcionamento parcialda unidade operacional.Com isso, poderíamos re-duzir os prazos, porém aequipe técnica que analisouesta possível solução con-siderou-a totalmente inviá-vel, devido à interdepen-dência dos sistemas. A ope-ração da unidade completa,com a mudança gradual, éa única solução. Temos deenfrentar o problema da di-latação de prazos — comen-tou o presidente da Arsa.

Quando estiver com a suaprimeira fase concluída, onovo aeroporto terá alcan-

çado um custo de apro-ximadamente 350 milhõesde dólares — quase CrS 3bilhões.

— Desse total — explicao Brigadeiro Checcia —mais de 300 milhões de dó-lares (cerca de CrS 2 bi-lhões 490 milhões) estãosendo aplicados na indús-tria nacional. Só como dadocomparativo: um aviãoBoeing-747 tem o valor, aosair da fábrica, de 35 mi-lhões de dólares. O novo ae-roporto eqüivale aproxima-damente a 10 grandes svi-ões.

Secretario Municipal de

Saúde não sabe quando Rio

terá vacina contra sarampo

Apesar de considerar de grande importanciaa imunização contra o sarampo "pcis o índice demortalidade infantil em decorrência de doençasprovocadas por esse mal — broncopneumonia e en-cefalite — é bastante elevado no Rio", o Secretáriode Saúde, Sr Felipe Cardoso, não sabe quando oMunicípio receberá novo estoque da vacina.

Anunciou que dentro de 10 ou 15 dias poderáser reiniciada a vacinação contra a paralisia infan-til, pois a importação da Sabin foi providenciadapelo Governo do Estado e a renovação do estoqueserá feita nos próximos dias. "Tanto a Sabin, comoa vacina contra o sarampo, estão em falta em todosos centros de saúde, devido ao incêndio ocorrido hámeses nos armazéns da Cibrazém, onde grandequantidade de doses foi inutilizada" — esclareceu.

Dificuldades

Explicou o SecretárioMunicipal de Saúde que aprogramação de vacinaçãoe controle de doenças cabeà Secretaria Estadual deSaúde, enquanto o Muni-cipio se encarrega daexecução. A previsão dasnecessidades é feita peloDepartamento Geral de Sa-úde Pública da SecretariaMunicipal e, com base nela.são importadas as vacinaspela Central de Medi-camentos.

Os únicos tipos de vacl-nas Importadas são as con-tra o sarampo e a Sabin. Aanti-ráblca, a tríplice (téta-no, coqueluche e difteria),a antitiflea e antivariólicasão de fabricação nacionale também distribuídas pelaCerne.

Disse o Secretário FelipeCardoso que, depois do in-cêndio da Cibrazém, oGoverno estadual con-seguiu de empréstimo 300mil doses de vacina Sabin.das quais 100 mil foramcedidas ao Município. Elasjá se esgotaram pois são1 m u nizadas mensalmenteno Rio de 30 a 40 mil crian-ças.

Quanto à importação devacinas contra o sarampo,ainda ádmltiu dificuldadesna tramitação do processode importação, "apesar depoder ser constatada a in-

ternação constante de cri-anças no isolamento SaoSebastião, com doenças de-rlvadas do sarampo."

A Secretaria Municipal deSaúde dispõe de um levan-tamento sobre suas neces-sidades de pessoal e, comoresultado das vagas de res-cisão, o déficit de servidoresem todas as categorias é de400 pessoas, principalmentepara cargos de enfermeirase auxilia res de enfer-magem.

Entretanto o SecretárioFelipe Cardoso afirma quepara cobrir o déficit realprecisaria admitir mais 2mil funcionários, principal-mente pessoal técnico. Ocritério de seleção, segundoele, será estabelecido pelaSecretaria Municipal de Ad-mlnistração.

A grande dificuldade pa-ra a contratação de novosservidores, conforme reco-nheceu, é a falta de verba,pois para suprir as 4 0 0vagas de rescisão só con-seguiu obter uma verbacomplementar de CrS 5 mi-lhões.

No próximo ano, a metado Sr Felipe Cardoso é ex-pandir seu quadro funcio-nal. Disse que 709ó dos fun-cionários a serem admitidosserão para suprir as neces-sidades do setor de saúdeescolar.

Estudantes

desfilam na

7 de Setembro

Dentro das festividadesda Rua 7 de Setembro e emcomemoração à Semana daPátria, 600 alunos de cincoescolas desfilaram duranteuma hora, com a banda ea baliza da Funabem comoprincipal atração. A antigaRua do Cano reviveu suaspassadas alegrias, ao con-centrar centenas de pessoassob uma chuva de confetes,papel picado e serpentinas.

Além desse desfile, queterminou na Rua Io deMarço, houve ontem a inau-guração da exposição Brasil— 153 Anos de Independên-cia, organizada em SãoCristóvão por alunos do VIDistrito de Educação e Cul-tura, e uma visita de es-tudantes da Tijuca ao quar-tel do I Batalhão de PolíciaEspecial.MAIS DESFILES

Hoje haverá desfiles deestudantes às 9h no Largoda Penha e às llh emPaquetá e, às 14h30m, o daBanda da Escola Naval ealunas do Ginásio EstadualPedro Bruno, na Rua 7 deSetembro. 'As lOh, será ce-lebrada missa de ação degraças na igreja SagradosCorações e em São Cris-tóvão haverá juramento àBandeira pelos alistados daI Delegacia de Serviço Mili-tar.

As arquibancadas para odesfile militar do dia 7deverão estar montadas atéamanhã. O serviço vemsendo executado há mais deum mês e soldados do Exér-cito responsáveis por eledisseram que o ritmo lentoda montagem se deve às co-lisões de carros com a ar-quibancada. No sábado, umtáxi bateu na estruturametálica, que teve de sersubstituída.

Ontem, 20 soldados come-çaram a fazer a limpeza,pintar as armações e enfei-tar as arquibancadas combandeiras. No total elas dis-põem de mil lugares.LIMPEZA

A partir das 23 horas dodia 6. 15 garis estarão tra-balhando no Aterro do Fia-mengo, entre o Museu deArte Moderna e o HotelGlória, para preparar a pis-ta onde será realizado odesfile militar do Dia da In-dependência, espalhando 30toneladas de areia em todaa extensão do local do des-file.

Uma equipe de 200 garis,auxiliados por quatro cami-nhões basculantes, quatrocaminhões de madeira, doiscarros-pipas e uma varre-deira completam a força-tarefa da Comlurb, que en-trará em ação logo depoisdo desfile para lavar e var-rer o Aterro do Flamengo,trabalho que também seráexecutado momentos antesda passagem das tropas.EM SÃO PAULO

São Paulo — Como partedas festividades da Semanada Pátria, o 1"? e o 5"? Re-gimento de Cavalaria Meca-nizada exibiram para esco-lares seus veículos blin-dados e outros equipamen-tos, em oito locais diferen-tes na Capital. Os estudan-tes assistiram também auma demonstração dos tele-fones sem fio (liand-talk)e uma projeção de filmes eslides sobre o papel dasForças Armadas no desen-volvimento e na segurançado pais.

A programação da Serna-na da Pátria prevê parasexta-feira, na CamaraMunicipal, u m a homena-gem aos veteranos da IIGuerra Mundial, solenidadeque será encerrada peloComandante do II Exército,General Ednardo D' A vi 1 aMello. Sábado, serão reali-zadas exibições de ginásticano Pacaembu, por estudan-tes; desfiles de escolas desamba no Centro da cidade;e concerto sinfônico no Te-atro Municipal. As comemo-rações do Dia da Indepen-dência, domingo, começarãoàs 10h, com um desfile mili-tar no Vale do Anhan-gabaú.

Governador

pede verba

para museus

A abertura de um créditoespecial de Cr$2 milhões,para cobrir despesas d emanutenção e funcio-namento da Fundação Es-tadual de Museus —Femurj — foi encaminhadaontem à Assembléia Legls-lativa pelo Governador Fa-ria Lima.

A mensagem ao Legisla-tivo — a terceira do Sr Fa-ria Lima desde que foi pro-mulgada a Constituição doEstado — terá, como as an-teriores, tramitação demo-rada na Assembléia, queainda não tem poder de de-liberação, por não ter for-mado as comissões técnicaspara a elaboração de seuRegimento Interno.

CIDADE - 13JORNAL DO BRASIL ? Quarta-feira, 3/9/75 ? 1.° Caderno

E/»/"»M/»U_!AJORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 3/9/75 D 1.° Caderno

Simonsen promete reforma profunda no Imposto de RendaPara produzir o ante-projetoda nova Lei das S.A., os dois juristasincumbidos conceberam umasituação ideal e depois traduziramem legislação as normas correspondentes.Não consideraram quaisquerdispositivos vigentes, os quais foramtratados no célebre "revogam-se asdisposições em contrário."

A reforma fiscal que é agoraanunciada pelo Ministro da Fazendacaminha com diferente metodologia:fez-se primeiro uma consolidação detodos os dispositivos que se achamdispersos em 160 leis vigentes, páradepois produzir-se a reforma geral eprofunda de toda essa legislação. .

^?serete S/A. ENGENHARIA

comunica seunovo telefone^

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^^ . • Av. Henrique Valadares, 150/156 ———-'22_%_

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Banco Nacional do Desenvolvimento EconômicoSeleção Pública para Processamento de Dados

].• Resultado da Prova de Conhecimentos Básicos (escrita):Relação dos Candidatos Aprovados:

Número de Inscrição

PERFURADOR-CONFERIDOR:003 - 007 - 008 - 014 030 - 032 - 033 034 - .035 - 036043 — 050 - 051 - 052 053 - 057 — 058 059 - 062 - 063

068 — 073 - 074 - 076 081 - 084 - 086 097 — 102 -- 103104 - 105 - 109 - 117 135 - 142 - 144 145 - 146 - 147

153 _ 154 - 156 - 157 158 - 160 - 162 168 - 174 - 177179 _ 180 - 191 - 193 210 - 211 - 213 215.

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04 _ 06 - 11 - 13 14 - 18 - 21 - 22 24 - 27 - 2831 _ 34 _ 36 — 42 44 - 47 - 54 - 56 59.

TÉCNICO DE COMPUTAÇÃO 8:01 _ 09 - 19 - 20 21 - 22 - 28 - 32 33 - 34 - 3738 — 39 — 41 — -3 44 — 45 — 54 — 56 63 — 65 — 6869 _ 70 - 76 — 78 82 — 87 — 89 — 92 96 — 97

Realização cio Exame Psicológico.Comunicamos que serão realizados dia 14/09/75 na Escola de Administração Fazendária - ESAF— Edifício do Ministério da Fazenda — 7° andar — sala 738 nos horários abaixo:

Técnico de Computação B e Ooerador de Computador 8:00 horas.Operador de Computador 10:00 horas.Os candidatos deverão portar o Cartão de Inscrição, documento de identidade e caneta.

í__o haverá 2a. chamada para este exame.

O Resultado do Exame Psicológico, essim como a data da realização da Prova Prática Oral serão

divulgados por este jornal, no dia 28/09/75.

Rio de Janeiro, 03 de setembro de 1975

Banco Nacional do Desenvolvimento Econômicoip

Brasília — Uma reforma 'geral e de profundidade nosinstitutos e conceitos do Im-posto de Renda no país foiontem ajiunciada, ao ensejoda aprovação por decreto doPresidente Geisel, da consoli-dação das normas que regem .este Imposto.

O regulamento ontemaprovado consiste na reuniãoem cinco volumes, com 584artigos e mais de 600 páginasdatilografadas, de toda a le-,gislação vigente sobre amatéria, que se distribui por160Y leis que datam desde

.1942 at.é.boje.

ÀCESSCi;; * . ,

O regulamento,.de açor-do com exposição de motivosdo Ministro da Fazenda, SrMario Henrique Simonsen,possibilitará a,çessò mais rá-pido e seguro aos contribuin-tss e ao. próprio fisco, eli-minando difíceis e exaus-tivas pesquisas que não as-seguram a certeza de plenaefetividade.

O regulamento se apre-senta composto em cinco li-vros, divididos em tributaçãodas pessoas físicas, pessoasjurídicas, tributação nas fon-tes, administração do impôs-to e disposições diversas. Aotodo, são 584 artigos queconsolidam a legislação, queserão publicados hoje em su-plemento do Diário Oficial.

Continua o Ministro daFazenda em sua exposição demotivos dizendo que a, regu-lamentação para o ImpostoSobre a Renda poderá vir ase constituir em importantemarco inicial no sentido deuma reforma, mais geral e demaior profundidade, nos ins-titutos é conceitos do Impôs-to de Renda no Brasil, demodo a obter-se sensível sim-p„fica.ção e racionalização danorma tributária.

O REGULAMENTO

Tratando-se somente deuma consolidação de normasvigentes, sem força de lei, oregulamento não deveriaconter fatos novos. Na ver-dade, em poucos pontos osseus autores incluíram inter-pretação de leis, dispositivosrelativos a casos concretosmas perderam a oportuni-

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dade de dirimir dúvidas so- !bre dispositivos legais confli-tan tes.

Alguns aspectos maisdestacáveis do trabalho sãoos seguintes:

1) o regulamentosomente considera como des-pesa das pessoas jurídicas ospagamentos feitos a título deroyalties ou assistência téc-nica (mesmo a empresasnacionajs) que sejam regis-trados no INPI. Este disposi-tivo deverá causar certa con-fusão no INPI, que já nãotem capacidade instaladapara atender com a rapideznecessária às solicitações deregistro desta natureza feitoscom instituições do exterior.

2) O regulamento fixaem Cr$ 500,00 no máximo aquantia (para efeito d ededução) que pode ser con-siderada como dívida inco-brável pelas firmas, se nãopaga até um ano além do seuvencimento. Esse é outro dis-positivo, criado pelos autores.

3) O Artigo 513 estabele-ce que devedor remisso nãopode transacionar com re-partições públicas federais.Este dispositivo da Lei154/1947 vem sendo reitera-damente considerado incons-titucional pelo STF. Segundoo STF a punição no caso temde ser outra, não a proibiçãode operar.

Somente um dosartigos do regulamento

e seus parágrafosocupam o total de 15laudas datilografadas

4) o Parágrafo 4o do Art.344 é absolutamente especí-fico:

"Estão sujeitos ao des-conto na fonte à alíquota de20% os valores remetidos pa-ra p exterior em pagamentoda aquisição de direitos detransmissão para o Brasil,através de rádio e televisão,dos jogos referentes aos cam-peonatos mundiais de fute-boi, realizados no México ena República Federal da Ale-

manha, em 1970 e 1974, bemcomo das demais despesasnecessárias à realização des-tas transmissões."

5) Outro dispositivo,também defasado, fixa ospercentuais de dedução nafonte para o Imposto de Ren-da dos assalariados "até ju-nho de 1975." O regulamen-to, aprovado em setembro,chega depois dos pa.gamen-tos e das retenções citadas.

6) Dois dispositivos con-flitantes são apontados nosArtigos 140 e 169. O primeiroestabelece a obrigatoriedadede se inventariar bens pelovalor de mercado enquantoo segundo estabelece a pos-sibilidade de se criax umaprovisão para a perda de va-lor dos"bens.

Empresa que instruirerrado a suadeclaração de

rendimento terá de

pagar a multade Cr$ 29,00

7) O Artigo 223 se distri-bui por 15 páginas datilogra-fadas, o que neutraliza umdos objetivos do trabalho queseria o de tornar mais fácila consulta, à legislação vigen-te.

8) Um artigo cita outrosdispositivos de leis diferentesem tal proporção que somen-te a citação ocupa 13 linhasdatilografadas.

9) As firmas que nãoinstruírem a declaração derendimento de acordo com osdispositivos legais terãocomo penalidade — segundoestabelece o regulamento —a multa de CrS 29,00.

10) O Artigo 20 talvezpudesse ser evitado, por setratar de uma repetição dosdispositivos do próprio Códi-go Tributário Nacional, por-tanto, vigente independentedo regulamento.

11) Embora faculdadeestabelecida por lei, ao PoderExecutivo, não foi modifica-do qualquer percentual de-dutível de cada cédula.

12) Não foi dirimida noregulamento — o que os es-pecialistas consideram queseria uma boa oportunidade

a dúvida quanto à carac-terizacão de distribuição dis-farçada de lucros. Acreditamuns que ela se aplica somen-te às transações entre pessoajurídica e pessoa física, en-quanto outros consideramque é aplicável também en-tre pessoas jurídicas.

13) A linguagem do re-gulamento afasta a possibili-dade de que ele seja acessívelao contribuinte — e talvez aopróprio fisco.

TRANSITÓRIO

Os críticos do trabalhoconsideram, no entanto, quesendo de caráter transitório

quase um documento in-terno para informar os seusreformadores — o regula-mento não teria utilizaçãoque justificasse maior acaba-mento em sua elaboração.Vale pelo esforço dos funcio-nários da área fazendáriaque nele trabalharam.

Na sua própria exposi-ção de motivos, o Ministro daFazenda anuncia que seráelaborada uma reforma pro-funda "nos institutos e con-ceitos do Imposto d3 Rendano Brasil." Provavelmenteeste trabalho se seguirá —no contexto da reforma ins-

INPI ganhará umanova carga de trabalho

com o regulamento:terá de registrar

contratos de royaltiescom nacionais

titucional na economia — ànova Lei das S/A e à reformabancária, que já foram anun-ciadas.

Certamente, logo após odebate aberto entre empresa-rios em torno da nova Leidas S/A e do Congresso Naci-ona,l dos Bancos, que vai de-flagrar o debate em torno deuma reforma da legislaçãobancária e financeira vigèn-te, as autoridades levarão adebate a reforma fiscal.

Você conheceum bom jornalpelas opiniões

que ele não tem.A política de um bom jornal é a objetividade.A religião de um bom jornal é a autenticidade.O negócio de um bom jornal é a* honestidade.E um bom jornal só segue uma ideologia: a razão.

. E uma linha de opinião: o bom senso.Sem distorções, sem parcialidade.Com informações e não deformações.Sem opiniões gratuitas ou tendenciosas.Procurando dizer suas verdades na página editorial,

que é a parte mais pensada de um jornal.E deixando a opinião do leitor nascer do resultado

do puro confronto dos fatos.

Um jornal é tão bomquanto as verdades que ele diz.

JORNAL DÓ BRASIL

).V

JORNAL DO BRASIL ? Quarta-feira, 3/9/75 ? 1.° Caderno ECONOMIA - 15

Pinion aaverte que

ana ao preco

ao Os latinos anteos

paises ricos

oleo pode

ter conseqiiencias graves

] y yyi Washington — Ontem, coube a Nico-Washington — Os Esta- mos as medidas adequadas tes Araiio Barletta, Ministro partamenho

dos Unidos advertiram on- para estimular nossa econo- wj«hina»on/AP de Planejamento e Politico. Econdmica,1 96 4 0.9 0 tem contra uma nova eleva- mia no aspecto fiscal." - '• 1 eotocar a frente dos demais delegados e

cao dos precos internacionais Segundo Simon, a "Agen- : povernadores do Banco Mundial e dodo petroleo, que podera ter da para o Puturo", que deli- jf !'• flHHSK' FMI a situacao da America Latino, e das

1971 v^Svi graves consequencias "para neou em seu discurso, deve fcftjMB • -fe ' ¥F '• 1 ' * M \ Filtoinas. Trata-se, disse ele, de vm gru-^ ^ ^ ^

to-dos

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medi^,cond.icao^^

1975 r§.42

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^^artedoras j^pe* te

as necessidades do mundo te nos^ emprestimos feitos pelo Banco

^

Estatistico Mensal das Aacoes do' bem-estar economico do O funcionario norte- crescimento economico desse conjunto deconjunto de naQoes." americano d i s s e que "os paises. Aumentava o volume de suas ac¬

comenda cao' do Fundo MonV alto^^pregos do^leo bruto, ^ ^ . mercados viundiaisde capital.tario Internacional para que bem como pelo agravamento Fovd se dispoe CL ClJudQT no SCL7l6d7Tl6uto d(l ecouoTHlCL TflUTtCilCll Porem, ainda, segundo lenibrou o Mi-os Estados Unidos estimulem da economia mundial foram nistro do Panama, a mudanca do panora-mais sua propria economia. aqueles que menos o mere- i • • l • ma a partir de 1974 vassou a vor em pe-Ele ressaltou que, provavel- cem e que estao nas piores OfCl 131'Omete CM TTtinflV bfllTGH'clS rigo 0 esf°rco de 15 anos de labor latino-mente. os norte-americanos condicoes de poderem defen- 1 americano. "Embora as auantias nomi-

f DIIMHEIRO 'i

I Para utilizar como queer e pagac em ale 24 meses. De 1.000 a 10.600 comI rapida aprovacao. TRAVESSA DO OUVIDOR, 3B - SI303 - CEHTKO

Simon adverte que

alta do preço

do

óleo pode

ter conseqüências graves

Washington — Os Esta-dos Unidos advertiram on-tem contra uma nova eleva-cão dos preços internacionaisdo petróleo, que poderá tergraves conseqüências "para .todos os países". A advertên-cia foi feita pelo Secretáriodo Tesouro, William Simon,ante a reunião conjuntaFMI/BIRD, no seu segundodia de deliberações.

Simon lembrou que aseconomias de todos os paísesestão hoje em dia estreita-mente vinculadas e que asnações exportadoras de pe-tróieo devem compreenderque a prosperidade de cadapais em particular "dependedo bem-estar econômico doconjunto de nações."

CONTRA O FMI

O Secretário do Tesouronorte-americano, em sua in-tervenção, rejeitou uma re-comendação do Fundo Mone-tário Internacional para queos Estados Unidos estimulemmais sua própria economia.Ele ressaltou que, provável-mente, os norte-americanos"já fizeram demasiado nesseaspecto". E acrescentou:"Acreditamos que já toma-

mos as medidas adequadaspara estimular nossa econo-mia no aspecto fiscal."

Segundo Simon, a "Agen-da para o Futuro", que deli-neou em seu discurso, deveincluir as quatro questões se-guintes: 1) obtenção de umcrescimento econômico dura-douro e não inflacionário; 2)obtenção de um compromis-so sobre questões de políticaenergética; 3) incentivo dodesenvolvimento econômico;e, 4) manutenção de um sis-,tema monetário que se adap-te às necessidades do mundoatual.

PREÇOS DO PETRÓLEOO funcionário norte-

americano disse que "osatuais preços internacionaisdo petróleo não podem serjustificados, nem do ponto-de-vista econômico, nem fi-nanceiro". Para ele, os pai-ses que mais sofreram pelosaltos preços do óleo bruto,bem como' pelo agravamentoda economia mundial foramaqueles que menos o mere-cem e que estão nas piorescondições de poderem defen-der-se", ou seja, "os paísesmais pobres e necessitados domundo em desenvolvimento."

Waihinflton/AP

Ford se dispõe a ajudar no saneamento da economia mundial

Ford promete eliminar barreiras

Alemães defendem a

economia de mercado

Nações Unidas —A Ale-manha Ocidental opôs-se on-tem ao desejo dos países emdesenvolvimento de assegu-rarem-se preços fixos para assuas matérias-primas de ex-portação, independentes dasatuais oscilacões do mercadolivre, ao defender a manu-tencão da economia de mer-cado no comércio mundial.

Numa intervenção antea Assembléia Extraordináriadas Nações Unidas, o Minis-tro do Exterior da AlemanhaOcidental, Hans DietrichGenscher, disse que a renún-cia aos princípios da econo-mia de mercado é "uma uto-pia perigoça", que redundaráno estancamento da produ-cão de produtos primários eafetará negativamente maisos países produtores que osindustrializados.COMÉRCIO FACILITADO

Genscher ressaltou a boavontade de Bonn para con-tribuir a um melhor e maioracesso de produtos do Ter-ceiro Mundo aos países in-dustrializados, por meio dasupressão de obstáculos co-

merciais de diferentes indo-les.

Garantiu que a Alemã-nha Ocidental está dispostaa firmar um acordo sobrematérias-primas, que eviteas oscilações dos preços eajude a equilibrar a longoprazo a oferta e a procura,mas que não aceitará a fixa-ção de preços artificiais maisalém do calculado.

AJUDA DO OURO

Na opinião da Alemã-nha Ocidental — acrescen-tou o Ministro — o FundoMonetário Internacional de-veria vender mais ouro desuas reservas e utilizar as re-ceitas em conceder créditospreferenciais aos países maisafetados pelas oscilações dospreços das matérias-primasnos mercados mundiais.

No final de sua inter-venção, o Ministro Hans Die-trich Genscher advertiu aospaíses em desenvolvimentosobre o perigo que uma re-dução no crescimento dasnações industrializadas teriapara as nações mais pobres.

Washington — O PresidenteGeraid Ford, num breve discursoimprovisado, ante a Assembléiaconjunta FMI/BIRD, falou ontemsobre a necessidade de manter a re-cuperação e a expansão econômi-cas do mundo industrializado paraassim ajudar, por sua vez, os paisesem desenvolvimento. Ele prometeuque os Estados Unidos se esforçarãopara "permitir o comércio abertoe eliminar as barreiras alfandegà-rias atualmente existentes".

Contudo, Ford advertiu quecada pais deve tomar suas própriasdecisões a respeito de sua economiae que "nenhuma nação deve espe-rar que as outras resolvam seus pro-blemas". E acrescentou: "Nenhumpais deve manter políticas para re-solver seus problemas econômicosem detrimento dos demais."

RECUPERAÇÃO ECONÔMICA

Para o Presidente norte-ameri-cano, a economia dos Estados Uni-dos se encontra em pleno processode recuperação, depois de dois anosde severa recessão e inflação. "Nos

Estados Unidos, a recuperação seencontra em plena marcha — disse— e cada semana surgem novasevidências nesse sentido."

O Chefe de Estado norte-ame-ricano destacou que a recuperaçãoeconômica "é de interesse mun-dial", uma vez que "uma economiaforte é a melhor contribuição queos norte-americanos podem fazer aoutros paises. Nenhuma outra con-tribuição "ajudará tanto", frisou.

Entretanto, Ford indicou que oproblema dos preços elevados dopetróleo, a inflação e a recessãoeconômica estão intimamente liga-dos, e de que é necessário agir si-multaneamente nos três casos. Elegarantiu que os Estados Unidos nãopermitirão um ressurgimento da in-fiação impedindo que o pais se re-cupere da pior recessão enfrentadadesde o pós-guerra.

No final, Ford preveniu que osEstados Unidos não podem resol- 'ver todos os problemas econômicosdo mundo e afirmou que as naçõespobres também devem dar sua pró-pria contribuição para ajudarem-se a si mesmas.

Cotação do ouro volta a cair

Frankfurt e Londres — A de-cisão tomada pelo FMI de comer-cializar parte de suas reservas deouro a preços do mercado livre, fezcom que continuasse ontem a baixadas cotações do metal nos mercadoseuropeus. Em Londres, a onça deouro fino (31,1 gramas), no en-cerramento, foi negociado a 149,25dólares, ou seja, 10,25 dólares a me-nos em relação ao cambio do diaanterior.

Desde outubro do ano passado,as vendas de ouro alcançaram co-tações superiores a 170 dólares a

onça, estabilizando-se posterior-mente entre 164 e 166 dólares. Edesde 30 de setembro de 1974 foi aprimeira vez em que a onça de ou-#o fino ficou abaixo dos 150 dólares.Em Zurique, a cotação ao meio-diaera de 149,75 dólares, a mais bai-xa dos últimos 18 meses e 5,50 dó-lares abaixo do preço no fechamen-to de anteontem. No mercado deFrankfurt, o metal foi cotado a151,55 dólares a onça, inferior aofechamento do dia anterior, dc154,33 dólares.

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CENTRAIS ELÉTRICAS DE MINAS GERAIS,S.A.CEMIfiaOCICOADI Of CAPITAL AMftTO ¦ COC I7US730

AVISO AOS ACIONISTASComunicamos aos nossos acionistas que a Assembléia Geral Extra-ordinária realizada em 02/09/75 autorizou o aumento do capitalsocial da CEMIC de Crí 2.545.000.000.00 para CrS2.820.000.000,00, mediante subscrição particular de 275.000.000de açòes preferenciais - nominativas ou ao portador, à opção dossubscritores - observando-se o seguinte:

— a subscrição das novas ações se fará pelo valor nominal uni-tário de CrS 1,00; com pagamento integral, em dinheiro, no

.ato da subscrição;— os acionistas têm o direito de preferência para subscrição das

ações, à base de 10.80% sobre o número dc ações possuídasno capital dè CrS 2.545.000.000,00. durante o prazo de 30:(trinta) dias. com inicio em 03/09/75 e término em 02/10/75,'notando-se. relativamente às ações nominativas, que o direito,de subscrição cabe aos acionistas que figuravam no livro de"Registro de Ações Nominativas" em 02/09/75;

— para a subscrição das ações, os acionistas - ou seus procu-radores - deverão apresentar à Empresa um documento deidentidade, o CPF ou CCC e, ainda, os'títulos representativosde suas ações, se estas forem .nominativas, ou o cupom n"15, colado em impresso próprio, fornecido pela Empresa, sese tratar de ações ao portador;

— os locais de atendimento - no horário de 9 às 11 e 14 às 17Horas - sáo os seguintes:

tM BELO HORIZONTt (MC): Rua Tupis, 149 - lojas 3 e4;; NO RIO DE'JANEIRO (R|): Avenida Rio Brancor257-J12° andar;. EM-SÃO PAULO (SP): Rua libero Badaró, 377 «conj»2301. •

Belo Horizonte,: 02 de setembro de 1975A DIRETORIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CONSELHO UNIVERSITÁRIO

NOTA OFICIAL

O Conselho Universitário da Universidade Federal de Pernambuco, no usodas atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 19, Alinea "I" do Estatuto,

Considerando o término do mandato do Magnífico Reitor, Professor Mar-cionilo de Barros Lins, que se dará no próximo dia 20 de setembro do corren-te ano.,

Considerando sua atuação durante o quadriênio do seu reitorado, onde comcorreção, dignidade e alto espírito universitário, dirigiu a Universidade Federalde Pernambuco, esforçando-se dedicadamente para conceituá-la não somenteno seu relacionamento nacional, como internacional..

Considerando a árdua tarefa da implantação da reforma universitária, que-o Magnífico Reitor com abnegação e alheio às críticas a que uma reforma estásujeita, levou a termo, com a aprovação dos órgãos superiores desta Universi-dade, do Conselho Federal de Educação e Homologação do Exmo. Sr. Ministroda Educação e Cultura.

Considerando a lisura com que se houve administrativamente., Resolve:Apresentar um voto de agradecimento e louvor ao Magnífico Reitor, Pro-

fessor Marcionilo de Barros Lins:a) Pela sua patriótica, eficiente e correta administração à frente do* destinos

da Universidade Federal de Pernambuco.,b) Que esta resolução uma vez aprovada tenha ampla divulgação.Auditório Reitor João Alfredo, da Reitoria da Universidade Federal de Per-

nambuco, em 29 de agosto de 1975.Ass.) Romulo Maciel

Arthur Coutinho, José Carneiro Leão, Ernani Silva, Giuseppe Américo Reale,Maria Antonio Mac Dowell, Theophilo Benedicto de Vasconcellos, armando Ri-beiro Samico, Paulo Borba, Amaro José do Rego Pereira, Fernando Montene-pro, José de Medeiros Machado, Marcelo Santos, Ivan Leoncio d'Albuquerque,Francisco Decio de A. Lyra, Lauro Cavalcanti Figueiredo, Roberto Maia Martins,Sebastião Jorge Jatobá, Alcides Nobrega Sial, Luiz Torres de Melo, GeraldoLafayette Bezerra, Gustavo do Passo Castro, Antonio Barreto Coutinho, Gilber-to Osório de Oliveira Andrade, Zildo Sena Caldas, Maurício Castro, Sylvio Lo-reto, Itamar Abreu Vasconcelos, Astrogilda Paes de Andrade, Mário DuarteCosta, Armando Souto Maior, Pedro Paulo Monteiro Martins, Laerte Camposde Souza, José Norberto de Souza Leão Castro e Silva, Genisa de Castro Coi-rinho Bulhões, Rilson Rodrigues da Silva, Eunice Salzano Lago, Bartolomeu deMorais Vasconcelos, Fernando Aguiar, Edson de Albuquerque Maranhão, Ináciodos Santos Moraes, Nicodemos Teles Pontes Filho, George Browne Rego, Ana-lúcia Dias Shlie Mann, Rubem Eduardo da Silva, Paulo Maciel, Lourinaldo Bar-reto Cavalcanti, Aluizio Bezerra Coutinho, José Américo de Lima, Teimo Fre-derico do Rego Maciel, Nelson Saldanha, Adonis Carvalho, Hélio Teixeira Coelho^

Os latinos ante

os países ricos

Jayme DantasCorrespondente

Washington — Ontem, coube a Nico-Ias Ardito Barletta, Ministro panamenho .de Planejamento e Política Econômica, .colocar à frente dos demais delegados e "governadores do Banco Mundial e doFMI a situação da América Latina e dasFilivinas. Trata-se, disse ele, de vm gru- ~po de paisçs de receitas médias, condicãoaue não comporta os confortos dos in-dustrializados e por outro lado tende a Imarginalisâ-los dos benefícios concedi-dos aos de renda menor, através de me- •canistnos concessionários e de forma ex-traordinária pelos mecanismos novos co- |mo a "Terceira Janela", o Fundo Fiduciá-rio Especial e uma participação crescen- ite nos empréstimos feitos pelo Banco 'Mundial.

Durante o período 1968-1973, argu-mentou Ardito Barletta, era continuo o icrescimento econômico desse conjunto de 'paises. Aumentava o volume de suas ex- 'portações e, com poucas exceções, manti-nham-se favoráveis os preços interna-cionais. Era também crescente o fluxo fi- 'nanceiro externo para o desenvolvimento •e havia um acesso mais freqüente aosmercados mundiais de capital.

Porém, ainda, segundo lembrou o Mi- ¦nistro do Panamá, a mudança do panora.- ¦ma a partir de 1974 passou a pôr em pe- 'rigo o esforço de 15 anos de labor latino-americano. "Embora as quantias nomí-nais de financiamento de fontes oficiaispara a região se tenham mantido num ¦nível equivalente ao de 1973, reclamou oMinistro, "em termos reais o seu impacto .foi reduzido pelos efeitos da inflação" e, .se aumentaram as operações da área no 'mercado do Eurodólar, foi mais para a •cobertura de deficits em balanços de pa- .gamento. ,"A deterioração nos termos de inter- •cambio", continuou, "o aumento nos pre- •ços do que importamos e a diminuiçãonos preços do que exportamos, a redução [nos volumes de nossa exportação dada a •retração de mercados tradicionais deter- •minaram uma erosão rápida nos balanços *de pagamentos internacionais e dela so-mente se livraram os paises latino-ameri- .canos exportadores de petróleo. Em 1973,a América Latina e as Filipinas tinham |um superávit de3 bilhões de dólares (CrS25 bilhões) em suas contas correntes c de .capital, um ano depois registrou-se umdéficit dc 1 bilhão de dólares com ten- •dência a um agravamento ainda maiorem 1975.

Desde a abertura das reuniões anuaisdo FMI e do Banco Mundial, tornaram- •se correntes as manifestações de simpa-tia para com as dificuldades do mundo |em desenvolvimento. Jean Píerre Fourca- ,de, Ministro francês de Economia, che- «gou a englobar América Latina, Filipinas,África e Asia, para exclamar dramático: *"Por trás desses números secos e abstra- ;tos há uma realidade trágica: a impôs- •sibilidade de assegurar alimentos emquantidade suficiente para atender às |necessidades, débito externo insuportável,diminuição de investimentos essenciais .ao desenvolvimento — em suma, aumen-to de pobreza".

Para Adito Barletta porém a Améri-ca Latina tem hoje uma capacidade po- ,tencial de resposta que não existia antes..4 sua economia regional, antes com umproduto bruto de 90 bilhões dc dólares(CrS 750 bilhões) e, em 1975, uma econo- .mia de 220 bilhões de dólares (CrS 1 tri- 'Ihão 830 bilhões), mas apesar disso não '

favorecem ao grupo as tendências das so-luÇões intentadas com vistas a debelar os •efeitos da recessão mundial em todos osníveis.

Vaticinou o Ministro do Panamá: "A ¦prazo médio, os paises industrializadosterão resolvido seu problema exportando ,mercadorias e recessão. Os exportadoresde petróleo o terão conseguido median- |te o aumento de sua renda real via pre-ços. Os mais pobres continuarão assisti- "dos pelos mecanismos concessionáriosatuais e pelos novos. Os países de renda, ¦média, como é o caso da maioria na Amé-rica Latina, ficariam com as fórmulas játradicionais, perdendo terreno relativoe absoluto em seu esforço secular dc de- '

senvolvimento.Nesse ponto, os latino-americanos

sublinharam as promessas do PresidenteFord, dos delegados de outras nações in-dustrialteadas e tie quantos fazem corona solidariedade verbal ao que o Presi-dente Ford descreveu ontem como "pai- .ses na situação desconfortável e inevitá-vel de terem que retardar sua recupera- '

ção econômica até que nações maiores ,e mais ricas — como Estados Unidos e '

Japão — possam recolocar suas econo- |mias sobre os trilhos".

Ardito Barletta porém lembrou que"o pessimista vê em cada oportunidadeuma crise, enquanto o otimista vê emcada crise uma oportunidade". Na atualcrise econômica sob a análise do BancoMundial e do FMI, o otimismo só se jus-tifica se vinculado à materialização dcrelações econômicas realmente novas, noContinente e no mundo. Disso c o quemais se fala entre Ministros e delegadosàs conferências que prosseguem.

PODER AQUISITIVO

DO DÓLAR

O cálculo foi feito tomando como fonteo Boletim Estatístico Mensal das NaçõesUnidas e como índice o valor unitáriodas exportações dos paises desenvolvi-dos, isto é, o preço que os paises emdesenvolvimento devem pagar por suasimportações de manufaturados. O poderde compra do dólar é expresso em dóla-res e centavos constantes do período1953-1955. Segundo um trabalho da Co-Tiiissão Econômica para a América Lati-na (CEPAL), o que importa para os pai-ses exportadores não é quantas unidadesmonetárias recebem pelos seus produtos(nível dos preços correntes), mas sim acapacidade aquisitiva de tais unidades,ou seja, os preços reais. O documento daCEPAL mostra (gráfico) que o dólar per-deu aproximadamente a metade do seupoder de compra. Esta perda foi maisintensa para os "consumidores externos"dos Estados Unidos (os importadores deprodutos norte-americanos e os importa-dores de manufaturados dos países de-senvolvidos), — que para os consumido-res internos dos Estados Unidos, porqueo índice de preços ao consumidor nesse

país aumentou menos.

CEPAL vê queda

nos preços até

junlio deste ano

Santiago do Chile — Os preços dasmatérias-primas de exportação dos pai-ses latino-americanos continuaram emqtieda no primeiro semestre deste ano,segundo relatório divulgado ontem pelaComissão Econômica para a América La-tina (CEPAL). Os produtos cuja baixafoi mais acentuada foram o açúcar nãorefinado, cacau em grão, milho, trigo,soja, cobre, estanho, chumbo e zinco.

Para a CEPAL, os indicadores eco-nômicos revelam que haverá "maior de-terioração da situação e portanto umaintensificação da queda de preços, com aconseqüente redução nas entradas de di-visas dos paises exportadores". O rela-tório salienta que o impacto da baixa depreços é agravada pelas medidas de con-trole das exportações que os países emdesenvolvimento se vêem obrigados aadotar para impedir a maior deteriora-ção dos preços".A SITUAÇÃO

A CEPAL divulgou o seguinte quadrode flutuações entre o último trimestre de1974 e o segundo trimestre deste ano:

Açúcar não refinado — 47,26 — 20,72centavos dólar/libra.

Cacau em grão — 88,9 — 57,00 centa-vos dólar/libra.

Café em grão — 76,80 — 66,00 centa-vos dólar/libra.

Milho — 166,10 — 125,90 dólares/to-nelada.

Trigo — 190,00 — 136,10 dólares/tone-lada.

óleo de linhaça — 1202,00 — 818,00dólares/tonelada.

Algodão — 53,30 — 54,00 centavos dedólar/libra.

Soja — 325,40 — 222,00 dólares/to-nelada.

Cobre — 62,05 — 57,04 centavos dó-lar/libra.

Estanho — 7 333,00 — 6 981,00 dóla-res/tonelada.

Chumbo — 534,50 — 417,40 dólares/tonelada.

Zinco — 804,00 — 759,10 dólares/to-nelada.

GATT revela que

economia melhora

em todo o mundo

Genebra — A economia mundial es-tá experimentando ligeira melhora, emrelação à situação de 18 meses atrás, se-gundo um estudo publicado ontem peloAcordo Geral sobre Comércio e Tarifas(GATT). A recuperação é atribuída àsmedidas restritivas estabelecidas pelosprincipais paises industrializados doOcidente, como Estados Unidos, Alemã-nha Ocidental e Japão.

O documento revela que existe hojelima evolução positiva nos Estadas Uni-dos. que começou em junho último. NoJapão, se observa o crescimento da pro-dução industrial, desde março passado.Na Alemanha Ocidental, apesar da ele-vada taxa de desemprego (4,7%) e umapersistente redução na produção indus-trial, o GATT prevê para breve uma rá-pida recuperação econômica.

As taxas inflacionárias citadas noestudo colocam a Alemanha Ocidentalem lugar privilegiado, com apenas 7%,seguida da Áustria, Holanda, Noruega,Suécia e Suíça, com menos de 10%, osEstados Unidos com 11%, a França com13,5%, a Itália com 19% e o Japão com23%.

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16 - ECONOMIAJORNAl DO BRASIL D Quarta-feira, 3/9/75 ? 1.° Caderno

-Informe econômico

O Bradesco eas tendências

Quando for publicado, o balanço doBradesco do mês passado vai apresentarum aumento de 1 bilhão 200 milhões nosdepósitos, segundo se soube ontem. Emagosto, portanto, o Bradesco estaria fe-chando com depósitos totais de CrS 12bilhões 600 milhões.

Uma fonte ligada à direção do con-glomerado paulista disse que isso era umbom sintoma das tendências do segundosemestre para a rede bancária comercial.Sem os fatores anormais que influencia-ram a psicologia dos depositantes duran-te 1974 (caso Halles) e os apertos de li-quiãez para conter a inflação, um ventofavorável pode estar soprando nos gui-chês dos caixas.

__" verdade, entretanto, que o Gover-no passou a controlar muito mais o fluxode dinheiro, na medida em que detém o"raio da morte" dos refinanciamentoscompensatórios. Que efeitos terá sobre arede bancária o recolhimento desses re-cursos? O Bradesco, considerado isola-damente, não pode ser tomado como umindicador geral do mercado financeiro.Na realidade, quando a situação aperta,os bancos grandes se beneficiam da ins-tabüidaãe psicológica dos depositantes.Para estes, o guarda-chuva que melhorprotege é sempre o maior.

Mesmo que a chuva esteja caindo emoutros lugares.

Um caso carioca

Nada menos que três diretores daCopeg pediram ontem demissão, ao quese sabe por discordarem do Sr WanderBatalha. Os diretores demissionários saoGuilhermino ãe Oliveira, João Batista eFernando Filpo. As demissões foram de-flagradas por João Batista, que teria sidoindicado para a Copeg pelo BNH. Um fx-nanciamento concedido à Contai e apro-vado pela diretoria motivou as diver-gências.

Nova Federação

A Associação Comercial ão Rio de Ja-neiro comunicou ontem a aprovação dosestatutos e eleição da diretoria da Fe-ãeração das Associações Comerciais,Agropastoris e Industriais ão Estado doRio de Janeiro — Fadar], com sede e forono Rio, tendo como presidente o Sr PedroLeão Velloso, na qualidade de presidenteda ACRJ.

A propósito, o Governador AurelianoChaves, de Minas, falará hoje às 17 horasna Associação Comercial sobre o Brasil eo Problema Nuclear.

Mais cara a gasolinaO Conselho Nacional ão Petróleo

(CNP) vai realizar uma reunião extraor-dinária amanhã, em Brasilia, para deci-dir sobre os novos preços dos derivadosde petróleo que entrarão em vigor no sa-baão.

Na reunião ãe ontem, os membros doplenário ão Conselho não chegaram adiscutir a proposta da Divisão Econõmi-ca do órgão. Isto porque o relator naoconcordou com os percentuais propostos.

Existem duas correntes no Conselho:uma acha que o aumento dos preços de-ve ser dado numa base linear, isto é, igualpara todos os produtos, enquanto outraconsidera que o óleo diesel deve continuarsendo subsidiado, com a gasolina supor-tando o maior impacto ão aumento.

Assim, não é improvável que o au-mento na gasolina chegue até a 12%, como óleo diesel não sofrenáo nenhum au-mento. Alguns observadores, contudo, es-tão especulando quanto à possibilidade deo óleo diesel ter um aumento menor queo da gasolina. A rentabilidade do reven-dedor está hoje em 8,5% para a gasoli-na comum e em 6% para a azul, devendoa média cair, tão logo entrem em vigoros novos preços.

De qualquer forma, o assunto voltouà Divisão Econômica para um reestudo,que estará pronto amanhã ãe manhã. Es-pera-se a publicação no Diário Oficial quecirculará em Brasília na sexta-feira,anunciando os preços que entrarão emvigor à meia-noite do mesmo dia.

E o. açúcar, como vai?

Até o mês de agosto, segundo dadosdo Instituto do Açúcar e ão Álcool — IAA— o Brasil exportou 1 milhão 372 mil to-neladas de açúcar âemerara, cristal e re-finado, no valor de 939 milhões 616 mildólares, ao preço médio ãe 685 dólares portonelada. Em relação ao mesmo períododo ano passado, o volume exportado crês-ceu 9%, o valor aumentou 80% e o preçomédio subiu 65%.

Os embarques de agosto foram osmaiores deste ano: 243 mil toneladas, novalor de 86 milhões 205 mil dólares. Atédezembro, o IAA espera exportar entre 2e 2,1 milhões ãe toneladas (contra 2 mi-lhões 302 mü no ano passado), no valoraproximado de 2,2 bilhões de dólares(contra 2 bilhões 302 milhões em 1974).

Agenciando viagens

O Secretário de Indústria e de Co-mércio e Turismo do Estado do Rio, SrMareei Hasslocher, viajou ontem paraPorto Alegre onde irá participar do IICongresso Brasileiro de Agências de Via-gens. E hoje fará uma palestra sobre aspotencialidades turísticas do novo Esta-do do Rio e mostrará os projetos já exis-tentes para o setor.

Centro de Reparosdeverá operar atéo final deste ano

O presidente da EmpresaBrasileira de Reparos Na-vais SA (Renave), Coman-dante Orlando Costa, afir-mou ontem, após a soleni-dade de entrega das novaspropostas dos grupos es-trangeiros que pretendemparticipar do projeto, queespera reparar navios aindaeste ano. "Tudo indica queaté o "nal do ano estare-mos docando navios", afir-mou.

Ontem foram apresenta-das as propostas técnicasdos grupos multinacionaisque pretendem participarda Renave. Estes grupossão: Rljn-Shelde-Verolmeda Holanda, Blohn & Vossda Alemanha Ocidental,Aktiebolaget-G- o e t averkenda Suéci-, e Ishlkawajimado Japão em associaçãocom a Companhia Comércioe Navegação (Grupo PauloFerraz). Todos os gruposprefei-em, a exemplo daspropostas anteriores apre-sentadas em 1974, repararnavios na região do Estadodo Rio de Janeiro, mais es-pecificamente na Baia deGuanabara.

CAUTELA

O principal detalhe obser-vado durante a cerimôniafoi a cautela com que apre-_:ntaram os representantesdo grupo associado Ishlka-wajima-CCN. Nem o Sr Or-lando Barbosa bem como o

Sr Paulo Ferraz admitiramprestar qualquer declara-ção a respeito da propostaque estes aprec-.taram.Sabe-se, no entanto, que ock.ojo do grupo é de repa-rar navios na Baia de Gua-nabara, nas atuais instala-ções da Erry ;sa de Ropa-ros Costeira SA, na ilha doVianna.

A Verolme da Holandaapresentou proposta flexí-vei, onde admite a implan-tação de um centro de re-paros em Angra dos Reis,Baía de Guanabara ou Vitó-ria. O grupo, como de resto,Ishikav.rjlm. CCN, desejalntegralizar os 49% do capi-vai da empresa que caberáa grupos não estatais. A ou-tra proposta de partici-pação é da Goetaverken daSuécia, que deseja implan-tar um sistema de diquesflutuantes na Baia de Gua-nabara. Esse grupo sepropõe a lntegralizar 24,5%do capital social. Segundoseu representante no Brasil,Comandante Cordeiro d eMello, o fato de se utilizardiques flutuantes não signi-ficará a importação dosmesmos. "Trataremos oprojeto e o mesmo poderáser desenvolvido facilmentepor um estaleiro daqui",afirmou. Finalmente f o iapr-7:7..ada a proposta daBlom- & Voss. Est grupo sepropõe apenas a concederapoio técnico e fornecimen-to de equipamentos, masnão participará no capitalda empresa.

Governo cancelalimitação paracompras da ALALC

Brasília — O Governo suspendeu ontem, pordecreto do Presidente Geisel, a proibição aos órgãose entidades oficiais de importar bens de consumo,contanto que sejam originários de países membrosda Associação Latino-Americana de Livre Comer-cio — ALALC.

A proibição havia sido decretada para qualquerproduto em novembro do ano passado, mas segun-do a exposição de motivos do Ministro do Planeja-mento, Sr João Paulo dos Reis Velloso, as váriasprovidências adotadas desde então no setor das im-portações, permitiram abrir a exceção em beneficioda ALALC.

Exposição tle motivos

MINISTÉRIO DO INTERIOR

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTODO VALE DO SÃO FRANCISCO

- CODEVASFAVISO

A COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO torna público pa-ra conhecimento dos interessados que esta aberta a Concorrência

n.° 12/75 referente a Implantação, operação e manutenção de com-

plexo turístico às margens do lago de Três Marias, no Município

de Barreiro Grande. Estado de Minas Gerais, em área reflorestada.

As propostas serão recebidas às 15.00 horas do dia 02 de ou-

tubro de 1975, à Avenida Presidente Wilson 210, 10.° andar, Rio

de Janeiro.Os interessados deverão obter o edital de Concorrência n.°

12/75 e as respectivas Especificações, à Avenida Presidente Wilson,

210, 10.° andar, sala 1013, nesta cidade, das 10,00 às 12,00 e das

15,00 às 17.00 horas.

Rio de Janeiro, 25 de agosto dc 1.75

as) CEZAR UMA DE MENEZESPresidente da C.P.L.

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MINISTÉRIO DO INTERIOR

DEPARTAMENTO NACIONAL DEOBRAS CONTRA AS SECAS

GRUPO DE LICITAÇÕES DESERVIÇOS E OBRAS

TOMADA DE PREÇOS N.° 05/75-DGÒ/G

AVISOO Departamento Nacional de Obras Contra as

Secas (DNOCS), através do seu Grupo de Licitações

de Serviços e Obras, torna público, para conhecimen-Io dos interessados, que realizará às 15 (quinze) ho-

ras do dia 18 (dezoito) de setembro do correnteano, na Avenida Duque de Caxias, 1.700 - 8.° an-

dar - Salas 807/10, em Fortaleza, capital do Estadodo Ceará, sessão pública para habilitação de licitan-tes e recebimento de propostas para aquisição emontagem de uma das tubulações de recalque daestação principal de bombeamento do projeto de ir-rigação Paraipaba, no Município de Paracuru-CE.

O Edital e maiores informações poderão seradquiridos na sua sede, em Fortaleza-CE, nas direto-rias regionais em Teresina-PI, Recife-PE, Salvador-BAe nas representações no Rio de Janeiro-RJ e Brasi-lia-DF.

Fortaleza, 29 de agosto de 1975.Eng. Antônio Carlos Martins de Holanda

Chefe do DGO/G(P

E' a seguinte a exposição de motivos do Minis-tro do Planejamento:

1. No âmbito das medidas de contenção de dis-pêndios de divisas adotadas em decorrência do forteincremento das importações ocorridas no ano pas-sado, foi promulgado o Decreto n? 74 908, de 19 denovembro de 1974, vedando aos órgãos e entidadesgovernamentais quaisquer importações, ou aquisi-ções no mercado interno, de bens de consumo deorigem externa.

2. Na época, impunha-se o caráter genérico eabsoluto da providência, cm face da emergênciaque então se caracterizava.

3. Posteriormente, equacionando o problemaem termos mais amplos, novos instrumentos decondicionamento das importações vieram a ser acio-nados, possibilitando controle mais abrangente dasoperações, como o caso da recente imposição, peloConseiho Monetário Nacional, da exigência de de-põsito prévio dc importância equivalente ao valorde importações de bens de menor essencialidade.

4. Em todos os casos, porém, mantiveram-seisentas das restrições adicionais estabelecidas asoperações realizadas no âmbito da Associação Lati-no-Americana de Livre Comercio — ALALC — da-das suas características especiais e o interesse bra-sileiro de ampliação do intercâmbio naquela área.

Comprovação tle estoques tia soja

Porto Alegre — A obrigatoriedade da compro-vação dos estoques de soja, por parte dos exporta-dores, que condicionou a recente eliminação de re-gime de quotas, adotada pela Cacex, representaráa institucionalização de um mecanismo de contro-le das quantidades disponíveis para o abastecimen-to interno.

¦ Segundo o vice-presidente da Associação Co-mercial de Porto Alegre, Sr Antônio Carlos Berta,as autoridades têm definido um limite mínimo pa-ra garantir o abastecimento, que, quando atingido,poderá determinar a suspensão total das expor-tações ou manter a liberação, o que obrigaria umaposterior importação, a preços mais baixos, comvistas a suprir as necessidades nacionais.

As duas alternativas, conforme o Sr AntônioCarlos Berta, são admitidos pelo diretor-geral daCacex, Sr Benedito Moreira, e não diferem da po-sição dos dirigentes cooperativistas gaúchos. Reu-nidos, ontem, com os representantes locais da Ca-cex, os exportadores de soja mostraram-se satisfei-tos com a extinção do sistema de quotas. Ocorreque eles receberam mais do que reivindicavam, poissolicitavam apenas uma suplementação da quotaque lhes fora destinada inicialmente (342 mil t)e que já foi esgotada há vários meses.

Embora os comerciantes propugnem pela liber-dade total da comercialização com posterior verl-ficação dos estoques, segundo observação de Antô-nio Carlos Berta "a classe entende que uma me-dida como esta não pode ser tomada cem a safraem andamento, como agora, pois acarretaria o tu-multuamento do mercado." O dirigente adiantouainda que a verificação prévia dos estoques tambémpode ser explicada como uma preocupação gover-namental em garantir a efetiva entrega do produ-to nacional aos compradores estrangeiros, preser-vando a imagem comercial do pais no exterior. Es-te aspecto, segundo ele, também lhe teria sido ex-posto pelo Sr Benedito Moreira.

Financiamentos

Brasilia — A diretoria do Banco do Brasil de-terminou ontem o início imediato dos empréstimosprevistos no Plano de Emergência para a Recupera-

ção de Cafezais Geados, que prevê a destinação deCrS 8 bilhões para sete programas integrados, queenglobam plantio, recepa, poda, aquisição de defen-sivos c equipamentos, e fertilizantes.

O Banco do Brasil custeará, quando for neces-sário, lavouras intercalares de girassol, arroz, milho,menta, feijão, amendoim, soja ou trigo nos anosagrícolas 1975/76 e 76/77, em áreas ocupadas peloscafezais atingidos pela geada. Esses empréstimosapresentam condições de prazo e garantia variáveis,de acordo com o produto.

Na mesma reunião a diretoria do BB aprovouas novas bases de financiamento à aquisição de ma-téria-prima e estocagem de café solúvel destinadoao mercado externo.

Fechamento tle supermercados

Brasília — O Ministério do Trabalho não in-tervirá na decisão do fechamento ou não dos su-permercados e hipermercados do Rio e de São Pau-lo, pois o assunto é de exclusiva competência dasPrefeituras locais, segundo revelou ontem o Secre-tário de Relações do Trabalho, Sr Aluisio SimõesCampos.

O titular da Secretaria disse, porém, que ".seráexercida — como já vem sendo, atualmente — se-vera fiscalização nos supermercados e hipermerca-dos em todos os assuntos ligados ao regime de tra-balho dos empregados regidos pela Consolidaçãodas Leis Trabalhistas (CLT).

A Arena paulista, por meio de seu presidente,resolveu se solidarizar com o Prefeito Olavo EgydioSetúbal, da Capital, que assinou um decreto deter-minando o fechamento de supermercados aos do-mingos.

Segundo o Sr Cláudio Lembo, que é tambémsecretário extraordinário da Prefeitura da Capital,"o direito ao lazer, inclusive de quem trabalha emsupermercados, é reconhecido pela Carta dos Direi-tos do Homem da ONU".

Leia editorial "Serviços Deficitários'1

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Terra incógnitaMauro Guimarães

Chefe da Sucursal

São Paulo — Todo poder conquistado semdrama corre o risco de ser mero exercicio devaidades. Isto talvez explique a posse escon-sa de algumas autoridades e de políticos, in-clusive paulistas, empenhados em estranhoprograma cujo objetivo principal parece sero de inibir o crescimento econômico de SãoPaulo.

Incapazes dc contribuir para a formula-ção de um projeto político inovador e aberto,associaram suas incompetências e repetem re-matadas tolices, ao compromisso em desenvol-vimento paulista com a necessidade de comba-ter a poluição, desníveis regionais, concentra-ção industrial e demográfica, etc. Quer dizer,advogam, pela ação ou pelo silêncio, o quepensam ser uma política de integração na-cional mas que os brasileiros não elegeramcomo sua, nem como boa.

Ressuscitar preconceitos que fomentam odissenso entre brasileiros como se São Paulotivesse usurpado o monopólio da riqueza na-cional não é sequer inteligente, tanto quantonão o é a ótica estrábica de considerar ocrescimento econômico de São Paulo realiza-do ou, pior ainda, no seu ponto de saturação.

Desse conluio cujo interesse está sediadonão se sabe onde, ainda participa a televisão,transmitindo para todo o país a "imagem" dapoluição que asfixia São Paulo. Essa mesmatelevisão que comemora seiis 25 anos sem terjamais exibido um documentário sobre a sagada conquista das fronteiras iiacionais pelosbandeirantes. Não se trata de pieguismo. Masda sensação desestimulante do exemplo, com-parado com a certeza de milhões de criançasbrasileiras sendo quase que diariamenteaculturadas pela imagem da conquista doOeste norte-americano, à maneira de Hol-lywood.

Se a atitude representar alienação deli-berada ou a busca fácil da popularidade au-sente, mercê ãe atuações inexpressivas nocampo político e administrativo, será oportu-no recordar aos políticos e, sobretudo, às au-toridades que, empobrecendo São Paulo apretexto de enriquecer o Brasil, em muitopouco tempo eles vão ter que gerir a penúriae o desemprego.

E, afinal, nunca será demais recordar aesses dissidentes do destino brasileiro que, navida pública, a autoridade tem sua origem nacompetência. Quer dizer, sua aceitação depen-de de sua atuação. Assim, o que realizarem,também por São Paulo e não contra ele, èque determinará, permanentemente, a recom-pensa do reconhecimento nacional. Porque asociedade brasileira sabe há já muito tempoque os interesses do pais não se localizam naoposição a São Paulo, nem vice-versa.

Ao entender isso, os participantes dessaestranha conspiração que tenta descriminarSão Paulo deixarão de tratá-lo como terra in-cògnita como os que, porque não a conhecem,não gostam dela.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURACENTRO NACIONAL DE

EDUCAÇÃO ESPECIAL

INSTITUTO NACIONALDE EDUCAÇÃO DE SURDOS

PLANO DE CLASSIFICAÇÃO DE CARGOS

EDITALO Diretor do Instituto Nacional de Educação de Surdos,

NOTIFICA os servidores abaixo relacionados, que se encon-

tram afastados de sua lotação (requisitados por outros órgãos, no

gozo de licença extraordinária, para tratar de interesses partícula-res, ou por quaisquer outros motivos), que DEVERÃO COMPARE-

CER, no Instituto Nacional de Educação de Surdos, no prazo de 5

(cinco) dias úteis, contados da úllima publicação do presente Edital,

a fim de optar pelo retorno à esta repartição, ou pela permanên-cia na situação em que se encontram.

Aqueles que deixarem de atender a este Edital serão excluídos

do Plano de Classificação de Cargos e incluídos no Quadro Su-

plementar do CENESP, conforme dispõe o § único do artigo 14

da Lei n.° 5.645, de 1970.

CARGO/NÍVELOficial de Administração, nf-

vei 14Professora de Ensino especial.-

zado, nível 19Professora de Ensino Espcciali-

zado, nível 19Médico, nível 21Nutricionista, nível 19

NOMEAlfredo Luis de Vasconcellos

BritoElza Ferreira

Elza Skinner

Jaime César Arazí CohenMaria Amélia Magalhães

EstreitaMaria Odila Figueiredo ColonaMaria Sônia Arauio Reis Sanlos

Sebastião Pereira CoutinhoIvoticl Khoff

Escriturário, nível 10Professora de Ensino Especiali-

zado, nível 19Escrevente Datilografo, nível 7.Professora de Práticas Educati-

vas, nível 16.

INES, cm 27 de agosto de 1975

(a) OR. MARINO GOMES FERREIRADiretor

(P

MINISTÉRIO DO INTERIOR

DEPARTAMENTO NACIONAL DE

OBRAS CONTRA AS SECASGRUPO DE LICITAÇÕES DE

SERVIÇOS E OBRAS

CONCORRÊNCIA PÚBLICA N.° 14/75-DGO/G

AVISOO Departamento Nacional de Obras Contraias

Secas (DNOCS), através do seu Grupo de Licitações

de Serviços e Obras, torna público, para conhecimen-to dos interessados, que realizará às 15 (quinze)horas do dia 07 (sete) de outubro do corrente ano,

na Avenida Duque de Caxias, 1.700 - 8.° andar —

Salas 807/10, em Fortaleza, Capital do Estado doCeará, sessão pública para construção das obrascomplementares do projeto de irrigação do Vale

do Gurgueia, no Município de Cristino de Castro-PI.

O Edital e maiores informações poderão seradquiridos na sua sede em Fortaleza-CE, nas direto-rias em Teresina-PI, Recife-PE, Salvador-BA e nasrepresentações no Rio de Janeiro-RJ e Brasília-DF.

Fortaleza, 29 de agosto de 1975.

Eng. Antônio Carlos Martins de HolandaChefe do DGO/G

(P

JORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 3/9/75 IJ 1*° Cederno ECONOMIA - 17

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Leilão ide ORTN gera grandecautela entre os operadores

O leilão de Obrigações Rfeajus-táveis do Tesouro Nacional, cujos lan-ces se encerram amanhã, está gerandomuita expectativa no mercado JU-

nanceiro. Os operadores mostram-sebastante cautelosos quanto ao nível depreços das ORTNs, mas acredita-seque os papéis de 5 anos, com juros de6% terão um preço médio ao redor deCr$ 127,50.

Apesar da cautela quanto ao lei-lão ontem as ORTNs chegaram a sernegociadas a Cr$ 127,60, numa provade que ainda são muitos os que nãoacreditam num estreitamento da liqui-dez do sistema financeiro e confiamna incidência de taxas atraentes decorreção monetária, mesmo com a in-tradução de dois índices de preços poratacado (disponibilidade interna, reti-rando impactos inflacionários anor-mais sobre a própria correção.

Alguns analistas lembram que omercado de ORTNs vêm declinando depreços sucessivamente. Em julho, an-tes da permissão de composição dos de-pósitos compulsórios dos bancos co-merciais em Letras do Tesouro, o ágiocobrado pelas ORTNs chegou a 6,48%do valor nominal. Já no último leilão,o preço médio dos papéis de 5 anos

(CrS- 126,09) representou um ágio de3,94% sobre o valor nominal (Crç121,31).

Como os papéis do próximo leilãoserão emitidos apenas no dia 16, acre-dita-se que o preço de CrS 127,50 sejarazoável, pois com um financiamentode posição em torno de 1,80% ao mês(0,90) até o final ainda se poderá ob-ter boa rentabilidade. De qualquer for-ma, a expectativa dos analistas repou-sa na introdução imediata ou nãodo novo sistema de cálculo do IPA.

Mas a Fundação Getúlio Vargas sódeverá divulgar os índices após a en-trega dos lances e, por isso, a caute-Ia é grande entre os analistas. Se onovo sistema vigorar apenas no IPAde janeiro haverá correção monetá-ria real (possivelmente alta) até abril.Se imeditamente, já em janeiro a cor-reção terá freada uma tendência ai-tista. Um dado que os operadores le-vam em conta é a necessidade políti-ca de se diminuir a inflação e a cor-reção no ano que vem, mas não seacredita que ela decline muito abaixodos 24,50% previstos para este ano,podendo girar ao redor de 22% ou umpouco menos.

G Títulos de créditoAbaixe, •• uni mídlia meniala d* rantabilidada cfereeidat à apllca$íe da clientela, noa diversos

titulo* negociados no mercado aberto:Praie (dlai) 30 180

ITN 1,55 1,58 1,60 1,62 1,64 1,68 1,70

ORTN , 1,90 1,95 2,00 2,05 2,10 2,10 2,05 2,00

ORTP 1,95 2,05 2,12 2,17

ORTMG 1,95 2,05 2,12 2,172,10"2,10" 2,00

2,05 2,00

QRTBA 1,95ORTROS 1,95

2,05 2,12 2,17 2,05 2,00

1,98 2,05 2,08 2,12 2,17 2,10 2,05

ARTMSP 2,00 2,02 2,05 2,08 2,18 2,20 2,22 2,25

LTMSP 2,02 2,08 2,10 2,18 2,20 2,22 2,25

LTBA 2,02 2,08 2,10 2,18 2,20 2,22 2,25

ITMROS 2,02l. Cemb 2,00

2,05 2,08 2,10 2,18 2,20 2,222,05 2,10 2,15 2,18 2,20 2,22 2,18

l. Imob 2,05 2,08 2,18 2,22 2,25 2,22

CDB 2,00 2,05 2,10 2,15 2,20 2,22 2,18 2,15

D Reservas bancáriasSentindo o» reflexos do pagamento da segunda

parcela do INPS, que retirou volume superior a Cr$1 bilhão do sistema, o mercado de cheques BB (tro-cas da reservas federais entre os bancos comerciais)apresentou-se bastante procurado ontem. Na aber-turo, as taxai situõvam-se em torno de 1,40% eornés, eievando-se rapidamente no decorrer do pe-riodo até os níveis de 1,70%, para retornarem a1,30% após atuação do Banco Central. No fecha-mento, porém, apesar da injeção de recursos paraequilibrar o nivel de liquidez afetado paios últimosrecolhimentos, o mercado ainda se mostrou procura-do, com as taxas elevondo-se novameníe a 1,60%,já que muitas instituições nao conseguiram cobrirsuas - perdas de caixa. Segundo os operadores, agrande procura levou, inclusive, muitos bancos a *recorrerem ao redesconto de liquidez do Banco Cen-trai, que neste inicio de mês deve ter registradosensível elevação. Ontem, o volume de operaçõescom cheques do Banco do Brasil somou o total deCrS 1 bilhões 157 milhões, segundo dados forne-cidos pela ANDIMA.

D Mercado de LTNEmbora registrando sensível melhoria no nivel

de liquidez, o mercado eberto de Letras do TesouroNacional esteve com poucos negócios ontem, man-tendo as mesmas taxas de desconto do dia ante-rior. As operações concentraram-se em papéis domês de fevereiro e dezembro, cotados a 17,20% e17,30% ao ano, respectivamente. No inicio dBs ope-rações,( o interesse de compra era bastante reduzidoe, após a atuação do Banco Centrai, comprandogrande volume de papéis do mercado, a tendênciase manteve, uma vez que as instituições não preten-dem elever suas carteiras em LTNs, temendo maio-res elevações de taxas na próxima semana com oinicio do pagamento das parcelas do refinoncia-mento compensatório.

Os financiamentos par» hoje estiveram procura-dos na abertura, [é que as instituições procuravammanter suas reservas em caixa, tentando se posicio-nar para um possível aporto na liquidez, concen-trando * maior parte dos negócios nos financia-mentos ever-nlght. As taxas, que te situavam em1,90% «o mês, declinaram até 1,40%, com o merca-do fechando oferecido, após as operações de com-pra realizada» pelo Banco Central.

O volume de operações em Letras do TesouroNacional somou CrS 5 bilhões 545 milhões, segun-do amostragem da ANDIMA. A seguir, as taxas mé-

Blf '. _^M&mJila____—__f_È

» dias anuais de desconto de todos os vencimentos:

Venci. Compra Venda Venci. Compra Vand.manto manto

03/09 26/12 17,25 17,09í 10/09 17,22 16,81 31/12 17,26 16,73, 17/09 17,30 16,55 07/01 17,25 16,93

19/09 17,31 16,83 14,01 17,26 16,7929/09 17,32 16,96 16/01 17,25 16,7301/10 17,36 16.98 21/01 17,24 17,0708/10 17,37 16,83 28/01 17,25 17.08* 15/10 17,37 16.82 04/02 17,24 17,0819/10 17,37 17,11 U/02 17,22 16,7322/10 17,37 16,e3 13/02 17,22 16,77

I 05/11 17,37 17,11 18/02 17,22 17,0612'1I 17.35 17,13 25*'02 17,21 17,0319/11 17,34 17.17 19/03 17,20 17,04

» ' 21/11 17,33 17,18 23/04 17,13 16.94

i 26/11 17,31 16,84 14/05 17,10 16,8903/12 17,30 1712 18/06 17,07 16,40' 10/12 17,30 17,01 16/07 17,04 16.40

i 17/12 17,28* 16.84 21/03 17,01 16,4824/12 17,26 17,95 27/08 16.97 16.41

D Mercado deObrigações e debêntures

Foram as seguintes as cotações médias para ospapéis negociados entem no mercado abertoi

Titulo

BDV.GTelemigEletrobrás (HIJL)Eletrobrás (MPSVAADD)Elctrobrís (NQTXB8HH)Eletrobrás (ORUZEEII1El.trebrá» (CCFFGGJJLU

Compra Vanda

CrJ 125,00 CrS 126,00CrJ 253,30 Crí 254,30

91,00% 91,50%92,50% 93,00%92.50% 93,00%94,40% 94,70%96,40% 96,70%

Gabriel Costa Carvalho

Cruzeiro temnovo diretor

O Sr Gabriel Costa Carvalho é onovo diretor-financeiro da Cruzeirodo Sul, assumindo também o cargo deconsultor jurídico da Varig. Antes,exerceu a mesma função no BNDE,sendo também assessor jurídico doMinistro da Fazenda. No exterior, ne-gociou empréstimos para o TesouroNacional, a Eletrobrás e suas subsi-diárias, Slderbrás e empresas siderúr-gicas. Em Washington atuou como di-í-etor do Fundo Monetário Internado-nal e conselheiro financeiro da Em-baixada do Brasil.

A Cemig decidiu ontem em assem-bléia-geral extraordinária elevar seucapital social de C . 2 milhões 545 milpara CrS 2 milhões 820 mil através dareinversão de dividendos do próprioGoverno mineiro e da Eletrobrás.

A -antecipação pela Gedip no ho-rário de reversão da.s Letras do Tesou-ro utilizadas como lastro nas opera-ções de trocas de reservas (chequesBB para as 15 horas desde segunda-feira está produzindo alguns proble-mas. Como o Banco do Brasil só de-volve o resultado da compensação às15h30m sobra pouco tempo aos ban-cos perdedores para encontrar cober-tura no mercado.

O pagamento do refinanciamentocompensatório a partir do dia 10 jáestá produzindo seus efeitos. Algunsbancos só concedem empréstimos pes.soais depois do dia 9.

Supermercados analisam comércioparalelo e fechamento no domingo

Inglaterraquer librainalterada

Washington — o Minis-tro das Finanças da Grã-Bretanha, Denis Healey,disse ontem à imprensa du-rante a reunião anual doFundo Monetário ínternaci-onal e do Banco Mundial,que seu Governo não desejaque a taxa cambial da libraseja alterada, já que as im-

O declínio nas vendas de carnecongelada, o mercado paralelo de ar-roz, os produtos gravosos da tabelaCIP/Suhab foram os assuntos em pau-ta na reunião da Associação dos Su-permercados do Rio de Janeiro (As-serj) realizada ontem na Bolsa de Gé-neros Alimentícios do Rio de Janeifo.

Durante o encontro foram tam-bém aprovadas as diretrizes da cam-panha que antecederá o fechamentodos supermercados aos domingos, apartir de outubro. A campanha come-ça dia 14 com distribuição de cartazesnas lojas e publicidade nos veículosde comunicação de massa. Os funcio-nários dos supermercados receberãoum crachet para usar nas fardas comos seguintes dizeres: "Não vamosmais trabalhar aos domingos. Bomné?"

Ná opinião dos empresários a en-trada em mercado da carne congeladaesfriou sensivelmente o movimento devendas nos supermercados. Comoporiações britânicas estão _..Ã._ _...

altamente competitivas muitos açougues, principalmente dacom a atual taxa. Segundo

Baixada Fluminense, vêm negociandoclandestinamente com carne fresca ossupermercados estão se ressentindode mais este mercado paralelo.

Paralelamente, as entregas de car-ne congelada vêm sendo feitas à basede dois traseiros para um dianteiro.Como numerosas redes estão situadasem bairros de baixo poder aquisitivo,onde prevalece a venda de carne de2a. (dianteiro) acentua-se a escassezdo artigo mais barato.

A inconveniência dos estudos parapadronização do arroz, segundo os ti-pos, numa época em que p mercadoencontra-se agitado também foi dis-cutida na reunião da Asserj. Para o SrArtur Sendas, a tipificação é uma ex-celente medida, mas, "lançada emmomento errado".

A anunciada blitz. empreendida,ontem, no Rio, pela Sunab, deixou,como saldo, as promessas de suspen-são do fornecimento de carne dos es-toques do Governo a 10 açougues e dofechamento sumário de vários abate-

douros e frigoríficos da Baixada Flu-minense, além de uma declaração for-mal do superintendente, Sr RubemNoé Wilke: "Não vamos mudar as re-gras do jogo". Houve silêncio sobre oarroz.

Segundo a Superintendência, apartir de hoje começarão a ser expe-didos ofícios à Cobal e aos frigoríficos

indicando quais os estabelecimen-tos que não mais receberão o produto

e ao Ministério da Fazenda, solici-tando a não concessão de crédito, porqualquer entidade oficial, aos comer-ciantes infratores.

Segundo apurou o JORNAL DOBRASIL, qualquer quantidade de car-ne fresca pode ser adquirida, noGrande Rio, a preços convidativos —abaixo dos níveis acordados — e acarne estocada tem sido abertamenteoferecida a preços até 32% mais altosque os estabelecidos.

Leia editorial "Debate Supérfluo"

Healey uma desvalorizaçãoda libra, juntamente com ainflação, iria, em curto pra-zo, aumentar os problemasina balança de pagamentosbritânica.

Explicou o Ministro bri-tanico que existe um sen-timento na comunidadefinanceira internacional deque uma recuperaçãoeconômica deve ser con-duzida pelos países econo-micamente mais fortesnotadamente os EstadosUnidos, Alemanha Ociden-tal e Japão.LEILÃO NOS EUA

Washington — O Depar-tamento do Tesouro dos Es-tados Unidos está oferecen-do 6 bilhões e 100 milhõesds dólares (C . 50 bilhões e996 milhões, em letras de 13a 26 semanas, para o leilãosemanal, de 8 de setembro.Esta importância representa200 milhões de dlóares (Cr$1 bilhão e 672 milhões) amenos em relação aos trêsleilões anteriores.

As letras restituirão 5 bi-lhões e 107 milhões de dóla-res (Cr$ 42 bilhões e 694 mi-lhões) de títulos vencidos,o que significa um aumentode arrecadação para oTesouro americano de 993milhões de dólares (CrS 8bilhões e 301 milhões). Aoferta compreende 2 bilhõese 900 milhões de dólares(CrS 24 bilhões e 244 mi-lhões) para letras de 13semanas, e 3 bilhões e 200milhões de doiares (Cr$ 26bilhões e 752-milhões), paraletras de 26 semanas.

JUROS NO CANADA'

Ottawa — O Banco doCanadá eleva a partir dehoje sua taxa bancária de8,25% para 9%. Segundo oGovernador do Banco, Ge-rald Bouey, este ajuste foinecessário para restabele-cer um melhor relacio-namento entre a evoluçãodas taxas e o mercadofinanceiro.

D OuroLondres — Cotações do ouro, ontem,

ím dólares por onça: „_„¦'. ,Londres 149,75, Paris 153,75, Frank-

furt 151,55, Zurique 149,75, Hong-Kong153,20 e Beirute 5.005,00 o quilo.

D Taxa de câmbioA Gerência de Operações de Cam-

b!o do Banco Centra! (Geacam) aFi-xou, ontem a cotação da moeda ame-ricana. O dólar foi negociado a Cr$8,310 para compra e Cr$ 8,360 paravenda. Ns* operações com bancostua cotação foi de Cr$ 8,322 pararepasse e CrS 8,325 para cobertura.O sistema bancário no Brasil tem afi*X6tJo et taxas das demais moedasno momento da operação. As taxasmédias tomam por base ss cotaçõesde fechamento no mrecõdo do NovaIorque.

Mercadorias - Nacional

Arroz tem maiorpreço do ano

Arroz e farinha de mesa re- .(listraram nova alta nas cota-ções dc ontem da Bolsa de Gê-neros Alimentícios do Rio deJaneiro. Os atacadistas apon-tam as sucessivas alteraçõesnos preços do arroz em cascacomo estimulando o processoaltista que hoje se verifica naBolsa. A arroz amarelão espe-ciai atingiu sua maior cotaçãodo ano: C , 280,00 / Cr$ 290,00a saca.

Mesmo em Goiãs o arrozamarelão desapareceu dos su-permercados. As indústrias debeneficiamento dizem que ospreços do arroz em casca nãocompensam o investimento naindustrialização. Na zona deprodução o arroz goiano estacotado a CrS 170,00, o saco de60 quilos. Após o beneficin-mento, a saca chega aos super-mercados a Cr$ 300,00 quandoo preço tabelado para o fardodo 30 quilos é dc Cr? 121,00 ouCr? 242,00, para a saca de 60quilos.

Cotações dss mercadorias neaocis*das ontem no Bolsa de Gêneros Ali-mentidos do Rto de Janeiro.ARROZ DO RIO GRANDE OO SULGRÃOS LONGOS

Amarelão, ExtraAmarelão, Esp&cialAmarelão, SuperiorARROZ AGULHINHA

Tipo Americano,Extra

Tipo Americano,Especial

Tipo Americano,Superior

404 do Sul,Extra

404 do Sul,Especial

404 do Sul,Superior

GRÃOS CURTOSJaponês, ExtraJaponês, E&pscialJaponês, SuperiorCanjicão do Sul,

ExtraCanjicão do Su),

EspecialARROZ DE SANTA CATARINAGRÃOS LONGOS

Caixa 36 latas 1 kg 270,00ÓLEOS VEGETAIS COMESTÍVEIS(Lata da 18 litrosi

CrSAlgodão S/NAmendoim 146,00Sois 123,00Girassol S/NCAIXA 36 LATAS DE 900 ml

CrSAlgodãoAmendoimMilhoSojaGirassolFEIJÃO-PRETOR. G. SUL

Polido (novo)PARANÁ" -

Tipo Bolinha(novo)

ComumTRIÂNGULO -

-, S/N

376,53227,00

S/N241,00

CrS170,00

SANTA CATARINACrS

S/N165,00

CrS160,00

GOIÁS

Uberabinha (novo)FEIJÕES DIVERSOS

CrS220,00

CrS

CrS

CrS CrS270,00 275,00260,00 265,00245,00 250,00

CrS CrS

275,00 280,00

265,00 270,00

S/N

260,00 265,00

255,00

245,00 250,00

CrS Cr»S/N

255,00245,00 250,00

200,00

S/N

Feijão branco miúdo(novo) S/N

feijão branco graúdo(novo) 410,00

Feijão cavalo-claro(novo) S/N

Feijão Mulatinho (novo) 280,00Feijão Manteiga (novo) 380,00rARINHA DE MANDIOCAR. G. Sul — Santa Catarina

CrSExtra-flna S/NExtra 100,00Especial 95,00São Paulo, Especial 95,00SALGADOS

CrS10,5010,0012,0013, CO10,505,505,002,302,004,50

12,002,00

22.003,502,30

6,205,50

8.80

8,5032,00

290,00400,00

CrS

105,00100,00

Batata DoceEspecial

Batata comumEspecial

Batata ComumPrimeira

Bsiata Lisa Esp.Batata Lisa

PrimeiraBeringela Esp.Beringela Prim.Boterraba Ext.Beterraba Esp.Couva Flor Ext.Couve Flor Esp.Chuchu ExtraChuchu Esp.Cebola canáriaCebola pera

paulistaCenoura ExtraCenoura Prim.Laranja Pera

GraúdaLima Gr&údaSe.cta Graúd»Pimentão Extr-aPimentão Esp.Quiabo ExtraQuiabo Esp.RepolhoTomate Extra ",Tom* te ExtraTomate Esp.Tomate Pr:m.FONTE: SIMA

20 25 kg 35,00

60 kg 130,00

60 kg 100,0060 kg 160,00

60 kg 125,0010 15 kg 10,0010 15 kg 10,00

Kq 2,00kg 1,50

2/4 dz 60,002/4 di 50,00

20 25 kg 23,0020 25 kg. 18,00

kg 2,10

kq 2,1025 kg 70,0025 kg 20,00

27 kg 20,0027 kg 38,0027 kg 25,00

10 13 kg 30.0010 13 kg 20,0016 20 kg 50,0016 20 kg 30,0035 40 kg 32,00

\" 25 kg 60,0025 kg 60,0025 kg 35,0025 kg 25,00

Belo HorizonteBalo Horiiont» — Cotações dos

principais produtos (socas de 60 qui-los), no mercada atacadista desta Ca-pítal, ontem, segundo o Serviço deInformações do Mercado Agrícola daSecretaria de Agricultura, Empresa dePesquisas Agropecuárias a Central deAbastecimento de Minas Gerais:

Marcada Min. Más.

CrS CrS

260,00 260,00

250,00 250,00

150,00 170,00

360.CO 360,00

180,00 210,00

65,00 65,00

ProdutosARROZ

Amarelão ExtraEstával

Agulha do SulFraco

BATATAComum especial

EstávelFEIJÃOEnxofre Jalo

FracoPreto comum

FirmeMILHOAmarelo/Amarsnnho

Fraco

Soja

Aves e ovos

Carne CopaCerne ComumCarne PaletaPermiCostelaChtspeOrelhaBuchoFígadoGargantaLínguaEspinhaçoRaboTripaRimToucinho barriga

C cos telaToucinho brancoToucinho barriga def.

c/costToucinho barriga def.

s/cost.SalameCHARQUEEstados Centrali,

dianteiroEstados Centrais,

p. AgulhaMANTEIGAMinas Gerais

CrS

13,5010,80

2,40

4,80

CrS

17.00

14.00

9,00

CrS

17,50

Amarelão, Extra(novo)

Amarelão, EspecialAmarelão, Superior

CrS

275,00265,00255,00

¦ Ia.comum

280,00270,00260,00

ARROZ DOS ESTADOS CENTRAISMINAS/GOIAS/S. PAULO

CrSAmarelão, ExtraAmarelão, EspecialAmarelão, SuperiorArroz 3/4, ExtraArroz 3/4, EspecialARROZ DO ESTADO DO RIO

CrSMiracema, ExtraMiracema, EspecialMiracema, SuperiorBANHAR. G. SULCaixa de 30 pacotes

de 1 kgCaixa 15 latas 2 kgSANTA CATARINA

S/N280,00

S/NS/N

170,00

240.00230,00

S/N

CrS

195,00S/N

CrS

290.C0

CrS245.00

CrS

200,00

Lata 10 kgLata 10 kg -VigorGoiás

Lata 10 kg - comCCPLFUBÁFubá de milho,

extra (50 kg)Fubá de milho,

comum (50 kg)MILHOAmarelinhoAmarelo-HíbridoAmarelo-McscladoAn . relc-Norte

CrS15,5014,0016,00

CrSS/N

18,00CrS

70,00

69,00CrS

S/N70,0069,00S/N

CrS16,0014,50

CrS

72,00

70,00

NOTA: S/N - Sem negócios na Bolsa

Colações da CeasaUnid. Praço

Lata de 2 kgCaixa de 30 pacotes

de 1 quiloGORDURA DE COCO

CrS

Lata 18 kgCaixa 18 laias 2 kg

MIS ABERTU»*

Ontem Cr$Canadá 0,9691 8,1017Inglaterra 2,1115 17,652130 dias futuros 2,1045 17,593690 dias futuro» 2,0935 . 17,5017Bélgica 0,026100 0,2182França 02275 1,9019Holanda 0,3784 3,1634Itália 0,001505 0,0126Noruega 0,1813 1,5157Portugal 0,0390 0,3260Espanha 0,0173 0,1446Suécia 0,2295 1,9186Suiça 0,3730 3,1183Alemanha Oc. 0,3875 3,2395Argentina 0,0230 0,1923Venezuela 0,2335 1,9521Colômbia 00319 0,2667Iraaue 3,42 28,5912Hong-Kong 0,1990 1,6636 SET 402Jepão 0,003365 0,0281 DEZ . . .

'. . 422

MAR 433D Eurodólar 'SSí::vr fã

A taxa interbancária de cambio deLondres, no mercado do eurodólar, ————————fechou, ontem, para o período de seis SET 301meses em 8 3/16%. Em dólares, DEZ 301francos suíços e marcos foi o seguin- MAR 307 1/2te o r.eu comportamento: MAI 309

JUL 309Dólares:<% •/.Sete dias 6 5/16 6 7/16

mês 6 1/2 - 6 5/8 ,,T „-,meses 6 7/8 - 6 15/16 ^h, fAmeses 7 1/8 - 7 1-'4 ™°* Sí

6 meses 8 1/16 - 8 3/16 JÍTp ' ' ' ': VÂ1 ano 8 5/8 - 8 3/4 «**• .' /

• | | |«

Franco, ,U,S„= % ^ ;;¦•,% .

mós 1 1/2 I 3/4meses 1 7/8 2 1/8meses 2 1,4 2 1/2

6 meses 3 3 4 - SET 151,501 ano 5 - 5 1/4 OUT 144,00

DEZ 147,00Marcos: JAN 152,50

•/. •/. MAR 150,00mês 3 1/2 3 3/4

meses 3 1/2 3 3/4meses 3 3/8 3 5/8 .__

6 meses 4 3/8 - 4 5/8 _CT 22 601 ano 5 1/2 - S 3/4 |EJj 22:20

DEZ-.'. . . . 21,80D Interbancário jan. . ;_._

* 21,95.¦¦¦'.-;¦.¦_

'. . , . _-, MAI.' .' .' .' .' .* 21,90

O mercado interbancário de cambio jjjl .... 21,60para contratos prontos esteve procura- AGO.*. . . . 21,60do ontem, embora realizando um pe- 'queno volume de negócio*, devido «oreduzido interesse por parte dos vende- ____„^__^________dores. Ai taxas situaram-se na média ... r.-> r.~ -j ,-.«-de CrS 8,352 para telegramas e che- JET. M,UO-AgBAquês. O bancário futuro também .pre- {jOV Mav2«sentou o mesmo movimento de nego- T.Sl oV/vf ?Íba.cíoí, sHuando as taxas em CrS 8,360 *JAR 82.00* ,75BAmais 1,30% ati 1,45% .o mSs pari «A' MvCinAnícontratos de 30 a 150 dias de praio. Ju-* 82.50-4.00BA

CrSS/N

220,00(tabelado)CrS156,00270,00

Produtos

AbacateAbacaxiAbacaxi MédioAlface Extia 17Alfaea Esp. 17Alface Prim. 17Banana Prata

Clinwt.Bafsta Doce Exlra 20

25 kg

dtonttm

CrS25.002,001,20

100,0070,0040,00

25,0045,00

O mercado de ovos no atacado re-gisrra esta semana um declínio de até4ó°'ó nas cotações das granjas. Osovos tipos extra, grande, médio, peque-no e industrial estão cotados na granjaà CrS 3,30, CrS 3,00, CrS 2,70, CrS2,20 e Cr$ 1,50, respectivamente. Eme esta semana ae cotações dc ovos ànível de atacado está variando de CrS4,10 (mais caro) à CrS 2,30 (mais bo*rato).

Em contrapartida o meresdo de fran*gos de corte opresenta-se firme. Emcaixas de isopor a queda foi de 30%uma semana a alta foi de 3,2% emtodas as fases de comercialização. Oposo na granja está variando de Cr$6,40/6,70 nequanto que nos abatedou-ros as cotações vão de Cr$ 6,70 à CrS7,00 o quilo. As aves abatidas no ata-cado estáo cotadas a Cr$ 9,50, segun-do boletim da Bolsa de Avicultura doGrande Rio.

São PauloSão Pauto — Cotações de ontem na

Bolsa de Gêneros Alimentícios do SãoPaulo*.

Arrox — Não houve negócios.Quebrados de arroz — Tipos espo-

ciais. Mercado firme. 3/4 de arroz, CrS135/140,00, 1/2 arroz, Cr$ 95/100,00,e quirera do arroz, Cr$ 80,00/85,00,por saca de 60 quilos. Cotações ina*!*teradas.

Feijão {Safra da seca) — Tipos espe-cÍ3is. Mercado calmo. Bico de Ouro,CrS 250 '260,00, Carioquinha, CrS 390/400,00, Chumbinho, CrS 320,00/330,00.Jalo, Cr$ 390/400,00, Preto, CrS 170/130,00, Raiado, CrS 320/330,00, Rosi-nha, CrS 390/400,00, e Roxinho, CrS360/370,00, por saca de 60 quilos. Co-taçoes inalteradas.

Batata — Mercado calmo. Lisa espe-ciai, CrS 160/170,00, de primeira, CrS120/130,00, e do segunda, CrS 80,00/90,00. Comum especial, CrS 130/140,00,de primeira, CrS 100/110,00, e de se-gunda, Cr$ 60/70,00, por saca de 60quilos. Alta- de CrS 10,00, por saca.

Milho — Mercado firme. Amarelo,semiduro, a granel e isento de ICM,CrS 56,00/56,50, por 60 quilos. Cota-Ções inalteradas.

Cebola — Mercado frouxo. Do Esta-do, pera, CrS 60/90,00, por saca de 45quüos. De Pernambuco, Canária, CrS2,00/2,20, por quilo. Baixa dc CrS10,00, por sica para a do Estado eCrS 0,20, por quilo para a de Per-nambuco,

Banha — Mercado calmo. Caixa com30 pacotes de I quilo, CrS 215/220,00,e com 12 latas dc 2 quilos, CrS 180/190,00, por caixa. Cotações inalteradaspara a primeira e baixa de CrS 10,00,para a segunda.

Amendoim — Mercado firme. Em cas-ca, especial, Cr$ 70,00/75,00, por sa*ca de 25 quilos. Descascado, catado,CrS 4,80/5,00, por quilo. Cotações- inal.teradas.

Porto Alegre — A Bolsa de Chiei*go registrou no encerramento de ses-hão de ontem unra queda de seis pon-ros para a, soja em grão, tomando-sepor base o fechamento de segunda-fei-ra, enquanto para o óleo fechou emlimite de alta. No Rio Grande do Sulnão foi registrada nenhuma venda dcorigem « as idéias de compra situa-ram-se em torno de 220 dólares portonelada (FOB Rio Grande).

O boi cm pé continuou cotado aCr$ 4,00 o quilo do animal '

gordo{-'.40 quilos ou mais peso} e as vendasse restringiram ao mercado de abaste-cimento.

CaféSão Paulo — As cotações do café ti-

po 4, no mercado disponível de San-tos, permanecem inalterados, conformeos pregões realizados ontem pela Boi-s.i Oficial de Café: Estilo Santos (mo-le), CrS 108,66, Estilo Samoa Rlado (du-ro), CrS 105,00, e sem descrição, CrS101,00. Apenas no mercado a termo, otipo 4 evoluiu, passando de CrS 98,50para CrS 98,70.

Os mercados disponível e a termoforam declarados estiveis. Por outrolr.ao, durante o mês de agosto passadofora-m negociados 316 mil 311 í-ata* decafé tipo 4 no mercado disponível, se-gundo informou o Sindicato dos Cor*retorci de Café de Santos.

AlgodãoSão Paulo — Os 11 tipos de ligo-

dão produzidos e beneficiados emSão Paulo não apresentaram alteraçõesnos seus preços durante o pregão deontem da Bolsa de Mercadorias, consi-derado estável pelos especialistas. O ti-po 5, paulista, foi vendido a CrS 130,00a arroba.

Os demais tipos produzidos e bene-fíciados fora e alguns deies beneficia-dos em São Paulo, mantiveram tambémas mesmas cotações e o tipo 5, goia-no, foi vendido a CrS 148,00 a arroba.Os armazéns gerais registraram entra-das de 92 fardos, com 15 mil 402 qul-los e saídas de 3 mil 222 fardos, com619 mil 945 quil03.

Após estas operações restaram em es-toque 322 mil 551 fardos, com 62 mi-lhões 131 mil 106 quilos.

RecifeRtclfe — CotaçÕea dos principais

produtos agrícolas de Pernambuco nomercado atacadista desta Capita!, on-tem, para sacas de 60 quilos, segun*do informações da Ceasa e das CaiasCias:

Compra VendaCrS CrS

Açúcar 100,00 110 00Foiião 250,00 260,00Arroz 250,00 265,00Farinha de mandioca 115,00 125,00Cebola (min.) 150,00 228,00

méx.) 208,00 240,00

Mercado externo

Chicago e Nova Iorque — Cotações futuras nas Bolsasde Mercadorias de Chicago e Nova Iorque, ontem:

MÁXIMA MIN. FECH. DIAANTERIOR

TRIGO (Chicago)

402422433434415

388405418419400

398-991/2 415 1/2-14t/4 428 27 l/i

428*28 1/21/2 412

406425437437418

1/21/2

1/21/2

MII.HO (Chicagol

302301307309309

1/21/2

292292301303303

1/2 295 1/2-963/4 295 3/4-95

304*03 1/23/4 3063/4 306 1/2-06

1/23/4

302302311313 3/4313 3/4

SOJA lChicago>

557568575584591594596

540549558567575578579

1/2 555-541/2 56-621/2 573-72

582-81589592 1/2592

560569578537595597598

1,21/21/2

1/2

FARELO DE SOJA (Chicago)

141,50144,00147,00152,50150,00

134,20135,10137,30140,50145,00

146,50-6,00137,50-8,00140,000,50142,50-2,00147,10

142,70144,00147,30150,00153,30

Oir.O 0E SOJA (Chicago)

23,9523,3722,9822,9522,9522,9022,7022,70

21,9021.6521,4021,3521,2521,2021,2021,15

23,80- ,8523,37 B22,98- ,98 622,95 B22,95- ,95 B22.90 B22,70 B22,70 B

22,9322,3721,9821,9521,9521,9021,7021,70

AÇÚCAR (NY)

N.« II

OUT .... 16,70 16,80 15.80 15,90-6,00 15,94JAN . . . 15.62-7.00BA 15,52 15,52MAR 15,85- ,80 16,00 15,23 15,23 153MAI 15,60- ,75 15,80 15,03 15,03- ,05 15,03JUL 15,45 15,50 14,75 14,83 14,83SET 15,30- ,40BA 15,20 14,70 14,75 14,75OUT 15,15 15,20 14,55 14,65 14,64

N.o 12NOV S/cot. 18,29 18,2»

ALGODÃO (NY)

DEZ 53,12- ,17 53,17 51,35 52,10 53,35MAR 53,51- ,50 53,52 51,87 52,55- ,60 53,82MAI 54,25- ,21 54,25 52,53 53,25- ,30 54,53JUL 54,60 54,60 53,10 53758 55,00OUT. 54,90-5,10BA 54,60 54,60 54,20- ,50BA 55,40OUT 55,40- ,50BA 54,50- ,60BA 55,65DEZ 55,25- ,90BA 55,25 54,00. 54,85-5,00BA 56,00

COBRE (NY)

SET 57,20-7,00 57,20 55,10 55,30 58,30OUT 57,40-7,90BA 56,10 56,00 56,0o 58,90NOV 57,9O-8,30BA 56,60 56,60 56,60 59,60DE2 57,50 57,70 57,00 57,00 60,00JAN 58,10 58,10 57/0 57,60 60,60MAR 59,30 59,50 58,60 58,80 61,80MAI 60,40 60,50 60,00 60,00 63,00JUL 61,40 61,50 61,00 61,00 64,00SET 62,70 62,70 62,00 62,00 65,00

NOTA: Trigo e loja — Em centavo* d* d6lir por boshal (=27,22kg)MÜho — em centavos' de dólar por bushaf { = 25,4ókg}

Farelo de <oj*i — Em dóleret por toneladaOleo de so|a, ufé, açúcar, tlgodio, ucau • cobra — am cantavoa édólir por tibra-peso ( = 453g)

Metais

CAFÍ C (NY)

81,85 80,74 8I.00-2.00BA 84,0081.80-2.00BA 83,50

83,00 81,60 82,15- ,50 83,7082,75 80,90 81,90- ,75 83,5582,60 81,50 82,60 83.49

83.00-5.50BA 84.00

londrM — CoU-çBolsa de Londres, otitem,cor tonelada:

COBRE

À vista3 meses

ESTANHO (Standard)

A vllta3 meses

ESTANHO (High grada)A vista 3170/3173

3 itisses 3215/3218los matais na _„,,._•n. em libraa CHUMBO

A vista 170,00/170,503 mese-i 17740/178,00ZINCO

584,00/584,50 A vista 345,50/346,00606,50/607,00 3 mesej 359,00/359,50

PRATAA vltt» 210.0 /210.5

3170/3175 3 meies 216,3 /216.4.3215/3218 7 meses 225.5 /226,5

•W <ffW!,*1r"*T,1

18 - ECONOMIA/BOLSAS E MERCADOSJORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 3/9/75 ? 1.° Caderno

Valorização das ações na bolsa do Rio do JaneiroIBV 1PBV AÇÕES NE6QC(ADASfCr$ mil)

.1200-

3 800-

? 600-

3 100-

3 200-

3 000-1

2 800-

2 600-

2^00

2 200-

2 0=0-

IV A^rfx

C„

n

250.0-r

210.0

230.0-

220,0-

210.0-

200.0-

190.0-

180,0-

170,0-

160,0-

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110,0

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150000—

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Í0000--

I EMPRESAS I EVWESAS I TO1ALDO I PRIVADAS I

I GOVERNO I

V Jl Anit-ie tcOnà"<itt

Os preços experimentaram lenta recuperação a partir das 11 horas de ontem no Rio de Janeiro

Preços começam amostrar recuperação

Lucro por ação daSano superou Cr$l500no último exercício

Para um capital integrali-zado de Cr$28 milhões 423mil em junho último, quan-do se encerrou o seu exerci-cio social, a Sano S/A In-dústria e Comércio obteveum lucro liquido disponívelde Cr$30 milhões 631 mil.Este resultado correspondeua um lucro por ação da or-dem de Cr$ 1,07.

A receita bruta da empre-sa — englobando sua ma-triz no Rio e as filiais deSão Paulo, Belo Horizonte,Brasilia e Belém — alcançoua Cr$162 milhões 125 mil,dos quais restaram líquidosCr$150 milhões 278 mil,após a dedução do IPI f atu-r:.do. A margem de lucrobruto da companhia foi su-perioí a 50<;'o: Cr$77 mi-lhões 151 mil e o lucro ope-racional fixou-se em Cr$ 32milhões 673 mil.

A Sano participa com98% do capital da Compa-nhia Brasileira de Amianto,que no seu último balançoregistrou um patrimônio li-quido de Cr$ 603 mil. A em-presa está pagando a seusacionistas um dividendo an-tecipado de 7,5%, que foiaprovado durante assem-bléia-geral realizada no dia2 de abril último.

Pirelli

sembléia-geral Extraordi-nárla, aprovando a elevaçãodo seu capital social deCr$ 30 milhões 452 mil paraCr$ 30 milhões 478 mil, me-diante a incorporação desubscrições decorrentes deincentivos fiscais realizadasatravés da Sudepe.

A empresa também conti-nua em entendimentosadiantados com a Sudepe,para a compra do controleacionário da Pescanova S/AComércio e Indústria. A di-retoria também t:ve apro-vada sua proposta para aalienação do imóvel quepossui na cidade do RioGrande, no Rio Grande doSul.

Nordeste

Foi de Cr$ 247 milhões 359mil f lucro obtido pela Pi-relli durante o primeiro se-mestre deste ano, segundorevela o balanço da empre-sa. Comparado ao capital deCr$ 889 milhões 574 mil, esteresultado correspondeu aum lucro por ação deC r $ 0,2 8. O faturamentobruto da empresa somouCrS 2 bilhões 47 milhões 186mil, que redundou num va-lor líquido de Cr$l bilhão861 milhões 499 mil, após adedução do IPI.

Cemig

Em assembléia-geral ex-traordinária realizada on-tem, os acionistas da Cen-trais 1! - '.ricas de Minas Ge-rais (Cemig) aprovaram oaumento do capital da so-cledade de Cr$ 2 bilhões 545milhões para Cr$2 bilhões820 milhões 600 mil, atravésde subscrição ao valor no-minai, à percentagem de10,8%, que se iniciará hoje,com prazo de encerramentopara o exercício do direitode preferência fixado em 2ce outubro próximo.

Brasil Atlantic

Recife — Os depósitos àconta do Fundo de Investi-mento do Nordeste (Finor)no Banco do Nordeste so-mam, até julho último,Cr$ 1 bilhão e 141 milhões,que, acrescidos do saldo dosrecursos remanescentes dosistema 34/18, alcançam umtotal de Cr$ 1 bilhão e 713milhões.

A informação consta docomunicado do Banco à Su-dene, no qual se revela queo mês onde se registraram,até agora, os maiores depó-sitos dos recursos deduzidosdo Imposto de Renda foi ju-nho passado, com Cr$277milhões e 200 mil. As llbe-rações de incentivos fiscaispeia Sudene, em contrapav-tida, alcançaram a soma deCrS 250 milhões até o últimodia 31.

A tendência de baixa arrefeceu, ontem, no mer-cado de ações do Rio, poucos minutos depois das 11horas, guando alguns operadores começaram a tor-nar mais movimentado o posto onde são transado-nados os títulos de Petrobrás.

Ao mesmo tempo, o volume global dos negóciosampliou-se significativamente no pregão de ontem,em comparação com o anterior, muito embora parazsto tenha concorrido um crescimento mais do queproporcional nas operações com os papéis mais tra-ãicionals, em especial os de empresas estatais.

Mesmo assim, o mercado continua preso, pelainatividade dos fundos fiscais, que não estão rece-bendo os recursos dos incentivos âo Decreto-Lei 157.Aliás, quanto a este assunto, basta realizar uma pcquena pesquisa no mercado — e qualquer um podefazê-lo, num grupo de amigos ou junto a colegas detrabalho — para verificar o quanto estão atrasadosos serviços da Secretaria da Receita Federal (ou se-rá da rede bancária?) na entrega das notificaçõesdo Imposto de Renda referentes à última declara-ção.

Quanto a Petrobrás, especificamente, uma vesconfirmado o bom andamento das perfurações nafoz do rio Amazonas, as atenções do mercado vol-tam-se para os trabalhos no campo de Garoupa, nolitoral do Estado do Rio. As últimas indicações sur-gidas no pregão da Bolsa são de que as reservas daregião já estão sendo reavaliadas pelos técnicos daempresa estatal, acusando níveis superiores tios an-teriormente estimados.

Ontem, mais uma vez. voltaram a se dinamizaras operações a termo. E, mais do que isto. ressaltouo fato de consideráveis transações realizadas comalguns dos chamados papéis de segunda linha, o queabre o leque da liquidez do mercado, pelo menos amédio prazo. Aliás, é curioso observar (na tabelaabaixo) a predominância de operações a 60 e 90 diasds prazo, quando atingirão a sua presença máximaos recursos dos fundos fiscais, enxugando o sistema.

Os íiimieros do pregão

J. 1. Case

São Paulo — A BrasilAtlantic realizou ontem, nasua sede em São Paulo, As-

São Paulo — A J. I. Casedo Brasil, empresa que ope-ra desde 1919, com suas má-quinas rodoviárias e trato-res agrícolas, iniciou cons-truçâo de nova unidade in-dustrial em Sorocaba,abrangendo área superior a500 mil metros quadrados,devendo começar a funcio-nar já em princípios de1977.

Essa fábrica será cons-truída em duas etapas, aprimeira num total de 30mil metros quadrados defaixa edificada e a segunda,de complementação, soman-do, o todo, uma movimen-tação de 1 milhão de me-tros cúbicos de terra. A uni-dade de São Bernardo, ins-talada no Quilômetro 22 daV i a Anchieta, continuaráproduzindo tratores e má-quinas de construção, quesão os tratores escavo-car-regadores W-7 E e W-20 (oúnico articulado nacional) ea retroescavadeira 580 E.' ACase integra um complexo— o grupo Tenneco — queé a 14a. empresa norte-ame-ricana, com vendas anuaisde Cr$ 40 bilhões, aproxima-damente.

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Fundos deInvestimento

O mercado de ações da Bolsa do Rio apresen-tou-se em baixa e com movimentação superior aodia anterior. Os negócios totalizaram 23 065 471 ti-tulos 'mais 19,08%). no valor de CrS 78 milhões 625mil 809 e 96 centavos (mais 10,12%), sendo CrS 60milhões 40 mil 262 e 85 centavos com ações de cm-presas governamentais (76,37%) e CrS 18 milhões582 mil 407 e 11 centavos com ações de empresasprivadas (23.63%).

O IBV registrou, na média, desvalorização de2.0% (3332.51 e no fechamento elevação de 0,5%(33-13,71. Os Indicadores de empresas governamen-tais e de empresas privadas situaram-se. respectiva-mente, em 3820,9 (menos 2,3%) e 1317,8 'menos0,9%).

O IPBV acusou decréscimo de 1,3%. ao se fi-xar em 160.5 pomos. Os indicadores de empresas go-vornanuntais e de empresas privadas situaram-se,respectivamente, em 173,7 (menos 7,8%) e 146,3(menos 1,0%).

Foram transacionadas à vista 17 087 471 üções,no vaior de CrS 56 milhões 820 mil 269 e 96 centavos,representando 74,08% do total em títulos e 72,27% dototal em dinheiro. Os papéis mais negociados à vistaforam: no volume em dinheiro — Petrobrás PP, CrS20 milhões 822 mil (36,65%); Banco do Brasil PPex/d. CrS 14 milhões 222 mil (25,03%); Belgo OP,CrS 4 milhões 422 mil (7,78%); Vale PP, CrS 3 mi-lhões 376 mil (5,94%); e Brahma PP, ex/bs, Cr$ 2milhões 271 mil (4,00%). Na quantidade de títulos —Petrobrás PP, 4966387 (29,00%); Banco do BrasilPP ex/d, 2 201520" (17,88%); Brahma PP ex/bs,1601559 (9,37%); Belgo OP, 1273228 (7,45%)'. eVale PP, 1097 919 (6,44%).

Os negócios realizados com estes papéis, con-forme percentuais acima, representaram, respectl-vãmente, 79,40% do volume em dinheiro à vista <Cr$45 milhões 113 mil) e 65,20% da quantidade de titu-los avista (11140 613).

Das 23 ações componentes, do IBV e IPBV, qua-tro subiram, 14 caíram, três permaneceram estáveise uma não foi negociada (Light OP).

As ações que registraram as altas foram: Brah-ma PP ex/bon. ex/subs. (2,90%), Brahma OP ex/bs(2,56%), W. Martins OP (2,37%) e Pains PP (1,10%).As maiores baixas: Acesita OP (7,24%), PetrobrásON (3,21%), Petrobrás PP (3,01%), Banco do Bra-sil ON (2,99%) e Mannesmann OP (2,84%).

Média SN

Valor emInitituisi» Dal»

¦ Cal» Cr? mil

Alfa 1-9 1.4* 1A 291América do Sul 1-9 1,71 9 357Aplik 29-8 0,83 2 823Antunes Maciel 29-8 1,32 403Auxiliar 29-8 0,42 4 515Aymo?e 2-9 9,89 20 768BBIBradesco 2-9 2,07 68 642B^N 2-9 2,59 23 510BMG 1-9 1.39 15 254Bahia 29-8 0,81 2 9COBaluarte 29-8 0,59 294BaTrLu. 29-8 3,77 42 274Bancial 29-8 1,49 4 523

d— BBC 29 8 0£ 8 5,9

s=io I SI j IBjj* Jordão 29-8 .11 .658

B^. 29-8 0,70 5 443tteton 29-8 1,14 11 262B^nVsrmorue-n 29-8 3,69 63 956

!r,Ribci'° £5 & »"Cri 2-9 2,22 , 4 801C:br.l Menezes 29-8 0,64 918Caravello 1-9 1,47 22 557Citvbank 1-9 0,98 £6 268Cédula 1-9 0.49 634CePe aio 2-9 0,57 4 213¦CoS 29-8 1,69 49 858

Cc.ntinan.al 29-8 0,61 1 087Cotibra -9 '-70 ' 476Oedibanco 1-9 °.47 3 296cíedíum 29-8 1,95 11 629

ÍÉfi> «MS MiLnd. Crescinco 1-9 MS 151430

DllfiTAraúio 24-8 1.18 1267D»nasa 2-9 1,14 8 5075ínl" MIM 2-9 3,49 3 372Econômico 29-8 0,94 8 002Evolução 26-8 0,62 148Evolução 2 35.FeAia 29.8 0,63 1 0.5RbeKo

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K? 2-9 1,27 1 89)HnSS '-9 2,11 57 268Fincv 2-9 2,35 16 ollTOA 29-8 0,61 2 277Rg'o 29-8 0,07 1 164FuÍSo»,. 2-9 1,1] 9 7,6

HSS& 29-8 0,77 112 728Hasca 29-8 0,25 657H»misul 2-9 0,91 705Pd 2-9 6,05 9 031Ind/Apollo 29-8 0,66 14 469InduAd 29-3 1,01 625Intereontlnenta 2v-8 0,78 1 0J6Inv.stbanco 27-8 1,55 48 523lo-rv.e 29-8 0,47 1 042£ir"ng» 2-9 0,48 13 001?áu 2-9 1,-8 191 2:.S

Lar BraMl-tro 2-9 l,CO 25 579üvra 27-8 1,04 1 0C9Le«?a 29-8 1,25 1 332Londres 29-8 0,87 60Luro Brasileiro 22-8 3,37 91MM 1-9 0,94 7 635MTglIano 29-8 0,45 1 081Konnave 29-8 0,88 6 03ÍAanltaueira 29-8 0,46 1 106EmHI 1-9 I.OO 12C5IMerkinvest 29-8 0.62 1785,Wnas 27-8 1,41 13 060Montepio 29-8 0,94 48 018Mul.invcst 2-9 2,28 10 486Multlplic 29-3 0,80 1 617Nac. Brasileiro 2-9 1,00 990Na' onal 2-9 1,16 2 315NMÔes 29-8 1,70 2 274n7v°ío 29-8 047 ,87Om-qa 14-7 0,70 875pSa 29-8 0,99 5 158pIbb 2-9 0,96 1 533Pecúnia 27-8 0,88 945P^resso 1-9 0,70 4 635Provai 29-8 C,70 1 457P. Willemsens 2-9 1,52 Â 746Rea: 2-9 3,30 84 662Real Programado . 2-9 2,58 1 807SPM 27-8 0,28 1 646?d 29-8 1,08 642SíbLÜ 2-9 1,81 6 999lafra 29.8 1.24 25 CC1Samovral 29-8 1,00 662Souza Barros 2-9 ,37 780S. Paulo-Minas 29-8 1,03 14 556So'nelli 26-8 0,35 1 126tupTy 29-8 3,41 5 620

22-8 0,59 4 007Unfóut 27-8 1,39 277 177Umuaríma 2-9 0,40 1 180Vicente Maiheus 29-8 1,05 733Vüa Rica 2-9 0,50 2 379Walpires ' 29-8 0,71 579

Fundos fiscaisDecreto-I.fi 157

Instituição Date Cota

Valor

• m CrJmil

2-9-7567 258

1-9-7568 563

25-8-7S76 151

1-8-7583 290

Setembro 7444 409

Foram as seguintes, em' resumo por papeis e

Mercado a termoprcios de vencimento, as operações « termo realizada* ontem nd Bolsa do Rfo:

titulei Praio•mDias

Preço Preço

Mix. Min.

Preço

Méd.

Otd.

Total

Titules Prazoem

Dias

Preço

Mix.

Preco Preeo

Min. Méd.

Otd.

Total

Banco Brasil onBanco Brasil ppBanco Brasil ppBanco Brasil ppBanco Brasil ppB$Igo Mineire opBelgo Mineira opCia. Cervei. Br3hm» pp ex/bon.Souza Cruz opKolion's ppLojas Americanas opSid. Mannesmannlojas Americanas opSid. Mannesmann opMesbla ppSid. Pâlns pp

*ub.

90306090

120. 60

12060909090

12090

12060

120

5,576,706,886,987,073,713,891,502,660,963,943,343,943,341,002,01

5,546,546,706,917,063,623,891,492,620,963,943,343.943.341,002,01

5,566,616,796,947,063,663,891,492,640,963.943,343,943,341,002,01

20 000104 000218 000311 OOO

45 00070 000

200 0001 474 OCO

41 00060 000

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121 00068 000

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Petrobrás onPetrobrás cnPetrobrás onPetrobrás ppPetrobrá» ppPetrobrás ppPetrobrás ppSid. Rio-Grendense ppSid. Rio Grendeme ppSamitri opSamitri opSamM opSamitri opUntpar peVele Rio Doce ppVale Rio Doce pp

90120150306090

12060903090

12060

15060

120

2,862,963,05¦4,364,514,554,701,461,664,004,234,274,101,133,263,40

2,862,953,024,274,344,404,581,631,663,994,234,274,091,133,233,35

2,86 30 0002,96 50 0003,04 270 COO4,30 480 0004.44 915 0004.45 536 0004,64 120 0001,64 90 0001,66 100 0004,00 50 0004,23 15 OOO4,27 20 OCO4,10 50 COO1,13 70 0003,25 40 0003,36 60 OOO

América do SulAplikAuxiliarAymoreBahiaBaluarteBamerindusBjndeiran.es BBCBaneípaBífiorteBarros JordãoBaúBCNBescbIncBMGBostonBnz:no SimonsenBrsdet-coBrafisaB- li) RibeiroCarevelloCofimigComindC 01^ cgCotibraCredibsncoCreditozanCreditumCrefinsnCrefisulCrescincoDelspievflDcnesaEconômicoFeniciaFibencoFinasaFinasulFineyGodoyHallesHe;paHemiwlICIInd. DecredInduscredIntercontinentalInvestbancotochpeIpirangaItaúlar BrasileiroMêisotinaveMantiqueiraMarcello FerrazMercantilMerkinvestMinasMullinvestNacionalNaçõesNac. BrasileiroNovo R:oPaulo Wilíemsen»ProdutoraProvaiRealReavalResidênciaSabbiSafraSofinalSousa ¦ ¦:¦¦:¦>SPMSuplicyUmucramaWal piresVila RicaVistecredi

1-929-829-8

2-929-829-829-829-8

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1,930,720,461,185,120,982,901,141,510,750,900,852,942,401,142,321,111,153,393,990,711,100,921,831,451,092,421,652,24

43,161.773,081,121,660,370,770,772,893,291,151,861,040,450,704,261,370,810,950,661,132,554,410,833,120,751,630,940,731,000,556,191,000,810,901,514,170,912,052,041,530,561,950,704,890,841.511,081.212,381,12

Bolsa do Rio de Janeiro

TÍTULOS Abt.

COTAÇÕES

Fch. Mix. Min.

(CrS)

Mid.

% S/Méd.

Dia Ant.

Ind. daLucrai,•m 75

Acesi.e - A. E. Itabira op . .AGGS - Ind. Gráficas op . .AGGS - Ind. Gráficas pp . .Aço Norte pp d/Asa — Aluminio Ext. Lam. peAsa — Aluminio Ext. Lam. pn

Barbara op Bco. da Amazônia on . . ¦ .Bco. do Brasil cnBco. do Brasil pp V • •••'.•Bco. Est. do Ceará pn . . .Bco. Est. do Ceará pp . . .

Est. da Guanabara pp

9 00010 COO

8 00022 00020 00055 97017 29212414

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Casas da Banha C. I. ope/ . .Casas da Banha C. I. op ti .CBV - Ind. Mecânica pp . .Centrais Eletric. S. Paulo ppCemig — Cent. Elet. M. G. ppCia. Sid. Nacional pn . . •Cia. Sid. Nacional pp e/e/e .Cia. Tel. Brasileira cn . ¦ .Cia. Tel. Brasileira pe . . -Cia. Tel. Brasileira pn . .Cia. Sid. M3nnesrnann op . .Cia. Sid. Mannesmann pp . .Cimento Paraiso op

Datamec ppDocas de Santos op . , . .

Eloiromar - Ind. Bras. pp . '.

Eletrobrás Classe A pp . . .Eletrcbras Classe B pp . - .

¦ Ericsson opEditora de Guias LTB op e/ .

Ferro Brasileiro opFerro Brasileiro pp ....Fertisul — Fert. do Sul op c/Fortisul — Fert. do Sul pp c/Fertisul - Fert. do Sul pp e/F. L. Cai. Loopoldina pp . .

Gomes A. Fernandes oe . . aKel:on's — Ind. e Com. pp . .

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Estrela |PPManuf. Brlnq.Ma+alflex ppMosbla opMasbía ppMoinho Fluni. Ind. Ger. opMatalcp op

Neva América opPains div. ex. 75 pr. . . .

Porrobras onPstrobrac pn

II oco101 20054 00049 00010 00095 000

139 0001 3925 000

73 320III 825172 492183 C00112 92020 COO

5 OCO327 00020 COO

3 00081 030

3 00012 OCO92 00050 COO10 000

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107 C30COO

50 000330 000

2 500804 000

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Ref. Petr, Manguinhos pp . .Rio Grandense pp . . . .

Sid. Pains ppScuza Cruz Ind. Com. op .Samitri — Min. da Trind. opSano — Ind. e Com. pp -Supergasbras op c/ . . .Sondolecnico pp

Tibras pe c/ . .T. Janer Com.

2: 6203 OCO

15 c:o40 COO

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100085 CC0

1,420,910,910,140,350,201,700,805,346,550,800,901,003.500,901,001,000,870,871,702,300,620,801,061,201.420,920,901,201,040.650,630,860.350,900,220,600,603,252,350,360,401,481,000,800,801,501,522,502,101,503,CO2,000,721,050,940,323,650,751,251,400,980,951,330,520,551,622,753,904,291,050,911,220,75

1,400,920,910.140.350,201,800,835,206,480,800,901,003,430,951,001,000,870,871,702,400,620,821,051,181,370,950,901,201,040,650,610,360,150,900.220,600,593,C52,300,360,401,491,000,800,811,501,542,502,101,503,002,000,701,050,890,323,700,701,251,400,980,951,330,530,541,622,784,004,241,040,911,220,75

1,420920,910,140,350,201,800,e35,346/550,800,901,003,550,951,001,000,870,871,702,400,620,821.C61,201,420,950,901,201,040,650.63C.570,650,900,230,600,613,252,350,360,401,491,050,800,611,501,542,512,101,503,002,000,721,050,940,323,700,781,251,400,980,951.330,540,551,622,804,004,301,080,911,220,75

1,40 1,410,91 0,920,91 0,910,14 0,140,35 0,350,20 0,201,70 1,79 -0,60 0,825,15 5,20 -6,38 6,460,80 0,800,90 0,901.00 1,003,36 3,470.90 0,941,C0 1,C01,00 1,000,87 0,870,87 0,871,70 1,702,30 2,350,62 0,620,80 0,811,05 1,C61,18 1,201,37 1,420,92 0,930,90 0,901,20 1,20' 1,04 1,040 65 0.650.60 0,620,E6 0,260,85 0,850,90 0,900,22 0,220,60 0,600,59 0,603,01 3,082,20 2,250,36 0,360,40 0,401,40 1,451,00 1,010,80 > 0,800,80 0,811,50 1,501,52 1,532,50 2,502,10 2,101,50 1,50'3,00 3,002,00 2,000,70 0,711,05 1,050,89 0,890 32 0,323,65 3,650,70 0,741,25 1,251,35 1,380,98 0,980,95 0,951,23 1,330,52 0,530,54 0,541,62 1,622 65 2,713,90 4,00

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105,63

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Vale do Rio Doce pp 1 097 919

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1,25

1,301,601,852,503,951,121,321,490,880.900,631,003,141,75

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1,30 1,30 - 1,521,48 1,54 - 2,53 12--419

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Câmara debaterá publicamente as S/A

24 641099

17 02012 30233 474

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597812

21 567393

3 507993044997543340

41 895

Brasília — O anteprojeto da Leidas Sociedades Anônimas deverá serdebatido em outubro próximo, na Câ-mara, em data ainda a ser fixada,com a participação dos autores da no-va Lei de autoridades civis e militares,além de representantes de todas asclasses e do próprio Ministro da Fa-zenda, Sr Mário Henrique Simonsen.

O debate será realizado em "audi-

ência pública", a primeira a ser feitaeste ano e que, pelo Regimento, per-mite a participação de qualquer pes-soa interessada no assunto. A inicia-tiva foi da Comissão de Finanças daCâmara, através de seu presidente,Deputado Homero Santos (Are-na-MG), que solicitou à Presidênciada Casa três dias para que todos osaspectos da nova Lei possam ser es-elarecidos.

O Deputado Homero Santos, antesde apresentar essa proposição, mante-ve encontro com o Ministro MárioHenrique Simonsen para solicitarapoio do Ministério da Fazenda à suainiciativa. O Ministro — disse o Depu-tado — não só achou a idéia excclen-te como adiantou que compareceria,

no íiltimo dia da audiência pública,para debater livremente com todos ospresentes.

— Desejamos fazer um debate li-vre e democrático de modo a permitirque o Governo, quando do envio doprojeto da Lei das Sociedades Anôni-mas, tenha conhecimento de todas asreivindicações das diversas classes denosso país. Convidaremos, por outrolado, banqueiros, industriais e comer-oiantes de todo o Brasil para partici-parem desse encontro — observou oparlamentar arenista.

O presidente da Comissão de Fi- ,nanças contará também com o apoio ^das Comissões de Economia da Cama-ra e do Senado para a realização daaudiência pública sobre a Lei das So-ciedades Anônimas. "Durante os trêsdias reservados aos debates — acen-tuou o Deputado Homero Santos —desejo que a Presidência da Câmaradetermine a suspensão dos trabalhosdos demais órgãos técnicos, para que,desta forma, haja maior condição deestudo do assunto por todos os parla-mentares.

Mercado fracionário (operações à vista)

Titulei Tipo/Direitos

Qunnti-dada

Volum*(CrJ)

fracoMédio

Titulo» Tipo/Direito»

Quanti-dada

Volume(Cri)

PraçaMédia

Acesita — A.Itabira

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GuanabaraBelgo-MinelraBco. do NordesteBco. do NordesteBozano Sim. —

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Com. Ind.Bco. Brasileiro Desc.Bradesco de Inv.Brahma

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Ferro Brasileiro opFerro Brasileiro ppFertisul — Fert.

do Sul

Fertisul - Fert.100 150,00 1,50 do Sul pn 500 700,00 1,40

Fertisul — Fert.1713 1370,40 0,80 do Sul pp

400 200,00 0,50 ex/sub 700 1 400,00 2,0039 66,30 1,70 Light op 100 95,00 0.9S

625 456,25 0,73 Loias AmerlcanM op 310 1 120,50 3,4134 512 179357,54 5,20 Lojas Brasileiras op 500 275,00 0,55

Cia. Sid. Mannesmann op 4 170 12 644,20 3,0327 855 180 899,95 - 6,49 Cia. S;d, Mannesmann pp 18 825 40473,75 2,15• Mesbla op 1 939 1 795,10 0,93

1391 1115,73 0,80 Mesbla pp 1055 953,85 0,90Unlnlin [-> 1-

PPop

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343410 789

1350310

140

2 499200125

3 196,3436 920,85

2 172,00724,00

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1 924,252I4.CO130,00

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1608313754

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33 193,43342,55

2 3)7,64183,70413,42280,00

1 527,60751,20

1 481,00

1 200,00

0,933,421,61£,34

0,60

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0.950,220,601,52

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Nova AmériCiSid. PainsPáins Div. Ex

75 Pr.PetrobrásPetrobríaPetrobrásPaulista Forca

LuzPirelliPirelliPet. IpirangaPot. IpirangaRio Grandem»Samitri — Min.

da Trmd.Supergasbrés

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Unibanco UniãoBco.

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Vale do Rio Doca

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330,507 150,00

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661750

1050181

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JORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 3/9/75 ? 1.° CadernoECONOMIA 19

^ale e Bozano Simonsen exploram£5 bilhões de t de itabirito

* »

brasil comprai -cobre chileno

O Brasil vai negociar com^o--Chile e o Peru a impor-tação de cobre e/ou seusconcentrados por materiais,metálicos ou não, abundan-tes no país. O secretário-

geral do Ministério da In-',dústria e do Comércio, Sr' Paulo Vieira Belotti, é quem'deverá concluir a operação.

,'Ele viaja para Santiago do'¦ Chile e Lima nos próximos'dias. Comenta-se a possibiü-' dade de o Brasil vir a ex-' piorar o 'metal lá mesmo.

A implantação de umausina metalúrgica para 100' mil toneladas anuais quetrabalharia com concentra-dos importados é um dos' esquemas do ProgramaNacional de Desenvol-' vimento da Indústria deMetais Não Ferrosos, cs-

\ tabelecidos pelo Conselhode Desenvolvimento Econô-1 mico (CDE). Estão previs-' tos, até 1983, investimentosda ordem de 810 milhões de

, dólares (Cr$ 6 bilhões 771milhões) para atender às

j necessidades domésticas.

; Nippon defineCarajás em outubro

São Luís — Em outubro, próximo, quando os dirigen-

tes da Nippon Steel se reu-nirem com os da Siderbrás,

, em Brasília, ficará definiu-vãmente acertado se os ja-

, poneses participarão ou nãodo projeto Carajás/Itaqui,

I no que se-refere à implan-i tação de uma siderúrgica,

na área do porto do Itaqui,< na Capital do Maranhão. Ai informação é do Sr Michio

. Hakkaku, superintendente' de planejamento da Nippon

Steel, que em companhia deoutros técnicos da empresa

' esteve visitando a área on-de poderá ser localizada asiderúrgica — 3 mil hecta-' res perto do rio dos Ca-chorros, no Itaqui.

Severo fivanormas no aço

Belo Horizonte — O Mi-1 nistro da Indústria e do Co-mércio, Sr Severo Gomes,' deverá anunciar, na abertu-

, ra do Simpósio Nacional so-'bre Siderurgia, que se reali-[zará, nesta Capital, de 9 a

11 próximos, as diretrizes'principais do Plano Slderúr-!gico Nacional, que prevê aprodução de aço em 1982,<_a ordem de 40 a 45 mi-lhões de toneladas.

O Simpósio Nacional terá,ainda, como conferencistas,o «Governador AurelianoChaves, o Ministro dosTransportes General DirceuNogueira, e o presidente daClà. Vale do Rio Doce, SrFernando Roquete Reis. OSimpósio é promovido pelaS2cr./aria de Indústria eComércio e pela AssembléiaLegislativa de Minas.

O. PROGRAMAÒ Simpósio, que será rea-

lizado na Assembléia Legis-lativa de Minas, terá a par-ticipação de 150 autoridadesligadas aos .stores siderúr-gico e de mineralogia, alémdos dirigentes das primei-pais empresas.

A Cia. Vale do Rio Doce (CVRD)e o Grupo Bozano Simonsen vão seassociar para a exploração das reser-vas de itabirito existentes ao redor daregião de Barão de Cocais, em MinasGerais.

Elas são estimadas em 2 bilhões500 milhões de toneladas, e pertencemà Hime, que é uma empresa siderúr-gica cujo controle acionário faz partehoje do Grupo Bozano Simonsen.

A ASSOCIAÇÃO

As negociações entre a empresaestatal e o Grupo Bozano Simonsen,vèm sendo mantidas em sigilo, devidoao vulto da operação.

O itabirito é um minério especialpara a produção de pelotas de minériode ferro (pellets), já que apresenta umelevado rendimento. Cada 1 tonelada100 quilos resulta em uma tonelada depellets, ou seja, uma perda de apenas10%. Daí poder-se afirmar que as re-servas são capazes de produzir 2 bi-lhões 250 milhões de toneladas depellets. A Vale produz hoje ao redorde 5 milhões de toneladas anuais depelotas.

Além do pellets, está prevista aprodução de sinter para a siderurgia,que abasteceria as usinas de aço deMinas Gerais, além de atender ao pro-grama de exportação da Vale. Está es-timada, inclusive, a implantação deuma unidade de pelotização de mine-rio de ferro da Vale em Minas Gerais.

INVESTIMENTOS

Para atender aos investimentosnecessários ao projeto, comenta-se apossibilidade da entrada de um outro

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sócio, que poderia ser a American Me-tal. O Grupo Bozano Simonsen já es-teve negociando com a empresa norte-americana para a exploração do cobrebaiano. Foi quando se tentava umafórmula para resolver o chamado CasoPignatari.

A aplicação do modelo do 1/3 decapital privado nacional, 1/3 de capi-tal estatal e 1/3 de capital estrangeiro,a exemplo do que foi feito na petro-química da Bahia, é considerada co-mo a melhor solução para a entradaem operação do projeto, no menor pra-zo possível. Isto porque haveria umgrande aporte de capital do sócio es-trangeiro.

Minas investe em recursos mineraisO Orçamento do Estado de Minas

Gerais para 1976 prevê a aplicação deCr$ 4 bilhões 600 milhões em investi-mentos, sendo CrS 835 milhões emenergia e recursos minerais.

A informação foi prestada ontempelo Secretário de Planejamento doEstado, Sr Paulo Camilo de OliveiraPena, durante a apresentação, na As-sembléia Legislativa, do Orçamentopara o ano que vem. A receita e a des-pesa estão estimadas em Cr$ 11 bl-lhões 500 milhões, sendo que Cr$ 5 bl-lhões 400 milhões provenientes da ar-recadacão do Imposto sobre Circula-ção de Mercadorias (ICM). Disse queo objetivo principal é o de garantir,para o período 75/79, um crescimentomédio do PIB de Minas Gerais em tor-no de 10% ao ano.

ESFORÇO

O Secretário de Planejamento ob-servou que "o esforço de poupança exi-gira recursos da ordem de Cr$ 18 bi-lhões 300 milhões em 1976, CrS 20 bi-lhões em 1977, Cr$ 24 bilhões em 1978,totalizando Cr$ 62 bilhões no periodo76/79. O Orçamento de capital do Es-tado para 1976 — Cr$ 4 bilhões 600milhões — atende a 25,5% daquele va-

lor, devendo sua participação ascen-der a mais de 550% ao serem incor-porados os recursos próprios das em-presas de economia mista e do Bancode Desenvolvimento de Minas Gerais(BDMG).

Os valores constantes do Orça-mento de 1976, segundo o Sr PauloCamilo de Oliveira Pena, refletem, deum lado, o crescimento dos preços noperíodo 76/79 e, de outro lado, umcrescimento real de 10% ao ano. Agre-gadamente, houve um avanço de38,6%, alcançando a cifra de CrS 11,5bilhões. Do lado da receita, o ICMatingirá a CrS 5 bilhões 400 milhões.

As transferências da União pas-sarão a contribuir com 20% — maisde Cr$ 2 bilhões 200 milhões — con-tra 17% em 1975. A alíquota do ICMsofrerá redução de 3,5% nas transa-ções internas, passando de 14,5% para14%. Assim, o acréscimo real da re-ceita do ICM espelha o crescimentoreal da economia do Estado. O quadroda receita será completado com umaparcela de Cr$ 1 bilhão 800 milhões deoperações de crédito, incluindo Cr$450 milhões para giro da dívida ativa.Haverá, ainda, um superávit correnteda ordem de Cr$ 322 milhões, fruto doesforço da poupança do Governo.

Siderurgia pode ficar sem eletrodosSão Paulo — Os planos de expan-

são das indústrias de eletrodos parasolda elétrica estão sendo suspensosou adiados, devido à baixa rentabili-dade do setor, podendo comprometerseriamente os Programas de Constru-ção Naval, Transporte Ferroviários eUsinas Hidrelétricas, segundo o adver-tiu, ontem, o Comitê dos Fabricantesde Eletrodos do Brasil.

Lembrando que, para o biênio1974/75, estava prevista a instalaçãode sete novas prensas, os dirigentes doComitê ressaltaram que seus produtosnão têm sido reajustados nas mesmasbases do encarecimento da matéria-

prima e dos custos operacionais. Atéabril último, se comparados com osreajustes dos produtos siderúrgicos, adefasagem no setor era de cercade 45%.

Os dirigentes do Comitê alerta-ram que, se o problema não for resol-vido com urgência, "o setor de elétro-dos — além de não poder acompanharo desenvolvimento do mercado side-rúrgíco — está sujeito a entrar emcolapso, com a conseqüente reduçãoda produção, por falta dos meios mi-nimos indispensáveis à sua sobrevi-vencia".

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Crédito imobiliário nãoquer bancos em poupança

Os dirigentes da ABECIP ^ As-sociação Brasileira das Entidades deCrédito Imobiliário e Poupança —disseram ontem que a entrada dosbancos comerciais no setor de cader-netas de poupança não vai melhorarem nada o sistema "pois os bancosnão têm estrutura para creditar jurose a correção monetária trimestral-mente nas contas do Fundo de Ga-rantia".

O presidente da ABECIP, Sr Nil-ton Moreira Velloso, revelou que osmutuários do Sistema Financeiro daHabitação com contratos reguladospelas condições anteriores à RC 36(redução de juros, aumento de prazos

e redução da prestação) poderão tam-bém obter os mesmos benefícios ex-plicando que a entidade enviou aoBanco Nacional da Habitação estudoneste sentido.

Os dirigentes da ABECIP estive-ram reunidos ontem com os jornalis-tas para divulgar o programa do IVEncontro das Entidades de CréditoImobiliário e Poupança, que será rea-lizado de 22 a 26 de setembro, em Bra-silia. Os empresários pretendem rei-vindicar o direito de continuar ope-rando no sistema de crédito imobiiiá-rio para financiar a aquisição da ca-sa própria.

Os empresários asseguram que osistema privado está em condições decumprir as metas estabelecidas peloBNH, de financiar a construção de 200mil unidades por ano, explicando quedos CrS 11 bilhões arrecadados as em-presas privadas geraram 238 mil hi-potecas, enquanto as caixas econômi-cas (federal e estaduais), com umacaptação de Cr$ 29 bilhões, geraramapenas 209 mil hipotecas.

Plano de habitação será revisto

Natal — O Ministro do Interior,Rangel Reis, anunciou ontem que oGoverno examina várias idéias paradinamizar o Plano Nacional de Habi-tação: diminuição da correção mone-tária nos programas populares; redu-ção do IPI que incide sobre materiaisbásicos da construção civil, como tijo-los e telhas; e adaptação da legisla-cão que permitiu a implantação daReforma Agrária no país (Al-9 e Dc-crelo-Lci 5541 para solucionar o quechamou de "especulação imobiliária".

O Ministro contou que, em Bra-silia, um terreno que em 1972 custavaCrS 2S2 mil agora é oferecido a CrS 2bilhões. Mas fez questão de esclare-cer: "O que se objetiva é tornar o va-lor dos terrenos compatível com asreais necessidades de habitação doBrasil. Quando se fala no Ato Institu-cional n.° 9 e no Dccreto-Lei n.° 554,de abril de 1969, o que se quer é mos-trar como se tornou posivel desapro-priar terras para a reforma agrária.Tais instrumentos permitiram chegara uma conclusão quanto ao valor dapropriedade: é o declarado pelo pro-prietário ao pagar seus impostos. Ad-miliu, ainda, a possibilidade de utili-zação do Imposto de Renda comomeio de evitar a múltipla proprieda-dc.

O Ministro do Interior disse que oBanco Nacional da Habitação não de-ve anistiar os mutuários cm atrasoporque isso seria uma injustiça paracom aqueles que pagam em dia suasmensalidades. Citando os maiores pro-blemas enfrentados pelo BNH, lembrouque 20% das habitações não estavamocupadas, e 100 mil mutuários de co-operativas habitacionais atrasaramnos pagamentos porque não haviaquem cobrasse. Os problemas — fri-sou — esífío sendo resolvidos, e hojesomente cerca de 40 conjuntos resi-denciais não estão ocupados.

No Rio, onde o Banco Nacional daHabitação constatou problemas maissérios, liaria cerca de 25 mil moradiascom irregularidades — disse o Minis-tro — mas tudo está sendo resolvidoda melhor forma possível.PETRÓLEO GERA "ROYALTIES"

O pagamento de royalties ao RioGrande do Norte, Sergipe e Estado doRio, pelo petróleo encontrado em suaplataforma continental, poderá seranunciado brevemente pelo Governo,segundo o Secretário de Planejamento,Marcos César Formiga Ramos.

Entendimentos neste sentido vêmsendo mantidos constantemente pelos

Roínualão BarrosEnviado especial

Governadores Faria Lima, do Estadodo Rio e ex-presidente da Petrobrás,Tarcísio Maia, do Rio Grande do Nor-te, e José Rollemberg Leite, de Ser-gipe, com altas autoridades e a dire-toria da Petrobrás. O Secretário dePlanejamento anunciou, também, acriação de um fundo para distribuiros recursos captados pelo ICM — Im-posto sobre Circulação de Mercado-rias, pelo Ministério da Fazenda, quecontaria com o apoio dos Estados pro-dutores e consumidores.

EXPORTAÇÃO DE CIMENTO

O Governador Tarcísio Maia re-velou ontem haver solicitado estudosdeterminando a possibilidade de im-plantação dc um terminal para em-barque de cimento no porto-ilha deAreia Branca, por onde é escoada aprodução de sal do Rio Grande doNorte.

A possibilidade de embarque decimento em graneleiros, no atual ter-minai salineiro, viabilizaria um pro-jeto do Grupo João Santos, que sepropõe a produzir cerca de dois mi-lhões de toneladas de cimento emMossoró, maior do que a produção detodas as indústrias congêneres do Nor-deste juntas.

Grupos árabes estariam interessa-dos em investir na expansão da pro-dução da atual fá.brica do Grupo JoãoSantos, que levaria até o terminal sa-lineiro, por trem, o cimento a ser ex-portado. Com a queda de produção noBrasil, também grupos do Sul têm pro-curado as autoridades estaduais daárea econômica para se informar so-bre o projeto.

TUNGSTÊNIOO geólogo Edgar Dantas, diretor

da Casol — Companhia de Águas eSolos, do Governo do Estado do RioGrande do Norte, afirmou ontem quenum só dia mais de S0 pedidos depesquisa foram registrados no Depar-tamento Nacional da Produção Mine-ral, objetivando, principalmente, lo-calizar novas reservas de tungstênioe calcário, num verdadeiro loteamen-to geológico do Rio Grande do Norte,do qual se beneficiam, principalmente,grupos multinacionais.

O diretor da Casol prevê gravesatritos com fazendeiros, os quais, des-conhecendo o Código de Minas, quedá direito de lavra a quem localizarecursos minerais em terra alheia,estão espantados com o súbito inte-resse pelo subsolo do Rio Grande doNorte.

Marcos Viannanega tendênciaestatizante

Brasília — Em pronunciamentoontem perante a Comissão Parla-mentar de Inquérito (CPI) que ava-lia atuação das multinacionais noBrasil, o presidente do Banco Na-cional de Desenvolvimento Eco-nômico — Sr Marcos Vianna, voltoua reafirmar a política antiestati-zante do Governo, e por extensão,do órgão que dirige. O presidentedo BNDE não apresentou nenhumdado novo em relação ao seu re-cente pronunciamento na Comissãode Economia da Câmara federal.

Depondo após o presidente doBNDE, o diretor da Esso Brasilei-ra de Petróleo, Sr Walter Gabar-do, desmentiu a prática de errossistemáticos no engarrafamento dederivados de petróleo por sua em-presa. A CPI das multinacionais sereunirá amanhã para estabelecernova linha de ação, e seu presiden-te, Deputado Alencar Furtado, in-formou que o ex-Ministro da Fa-zenda, Sr Delfim Netto, já confir-mou sua presença na CPI em dataa ser marcada.

BNDEO Sr Marcos Vianna disse que

hoje o BNDE só detém o controleacionário de duas empresas, umadas quais chegou a suas mãos porum dos raros casos no Brasil de de-sapropriação de ações, e esta serátão logo chegue a uma conclusão oTribunal Federal de Recursos, pas-sada à iniciativa particular.

Referindo-se aos principaisprogramas patrocinados pelo BNDE,"entre os quais tem sempre apoio osqwe se referem à formação de tec-nologla própria no país", ressaltoua importância dos situados na áreade Bens de Capital e Insumos Bá-sicos, que, segundo ele, permitirãoque já ha próxima década o Bra-sil tenha passado à situação de ex-portador.

— No caso específico do aço,que este ano onerará nossa balan-ça comercial em mais de 1 bilhãode dólares, no ano que vem o pro-blema estará solucionado, com aentrada em operação da II Fase dosPlanos de Expansão das usinas sl-derúrgicas estatais, que permitirá atotal paralisação de importações deaços planos.

O Sr Marcos Vianna disse ain-da que até hoje o BNDE só finan-ciou dois projetos para empresasesrtangeiras ambos por decisão dopróprio Presidente da República(Costa e Silva): foram eles o daBorregaard, em Porto Alegre, e ode uma empresa de fertilizantesfosfatados em Jacupiranga (SP),que beneficiou o Grupo Bunge yBorn (Sanbra). Mas a regra, nun-ca mais violada desde então, temsido o de financiamento exclusivoã empresa nacional. A este respei-to forneceu o Sr Marcos Vianna ototal das aplicações gerais doBNDE e a' parte destinada a em-preendimentos estrangeiros, comrespectivo percentual sobre o total:

1968 CrS 764 milhou ('!'__?!1969 CrS 1,1 bilhão ( S.°°/°)1970 CrJ 1,5 bilhio ( 2,_°o1971 CrS 2,5 bilhõtl ( *fi%)1972 CrS 3,7 bllhôe. ( 2,2%)1973 CrS 5,0 bilhÕM ( »««)1974 CrS 17,0 bllhõt» ( »•">)

Pregão paulista ainda; não muda a tendência

São Paulo — Mantendo a tendência da últi-tria semana, e que foi acentuada na segunda-fei-ra, o mercado paulista de títulos voltou a apre-sentar-se em baixa no pregão de ontem da Bolsapaulista.

O índice de fechamento acusou um decrésci-mo de 27 pontos, correspondentes a uma desvalo-rízação de 1,3%. Banco do Brasil pp, de cupãosete, liderou novamente a relação das mais nego-

_ciadas, com CrS 11 milhões 274 mil 680, equiva-lentes a 28,14.. do mercado geral.ték '

Cotações

Tituloi Abert. Min. Max. Fech. Quant. Títulos Abirl. Min. Mix. Fech.

Titulo Abcrt. Min. Míx. Fech. Quant.

Acesita op 1,40Aços Vill op 1,30

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Alparg&tas pp 2,10.jAnd Claylon op 0,80

Arthur Lange op 0,50Arno pp 1/73Bardelle pp 2,00"'Bines Brasil op 0,61

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1,401,301,851,000,910,972,412,010,790,501,732,000,613,400,951,001,061,060,380.370,601.051,101,051,201,486,335,181,081.470,230,580,751,340,86

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1,421,321,851,000,910,972,412,030,790,501,73

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2,550,821,231,120,751,001,251,001,301,000,92

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0,520,500,501,450,601,401,301,150,501,201,001,530,720,300,851,400,971,250,953,550,912,100,951,051,101,001,031,51

1,050,500,31

2,550,821,20.1,120,751,001,251,001,30.1,000,92

1,50 1,501,35 1,281,83 1,800,36 0,360,81 0,811,50 1,501,35 1,35

0,62 0,622,00. 2,002,30 2,302,33 2,251,00 1,001,03 1,031,03 1,030,80 0,800.80 0,800,52 0,520,50 0,500,50 0,501,45 1,450,60 0,60.1,45 1,401,30 1,301,15 1,150,50 0,501,20 1,201,00 1 ,C01,53 1,530,75 0,750,30 0,300,85 0,851,48 1,410,99 0,971,25 1,250,95 0,95

3,600,952,100,951,051,131,C01,001,55

1,050,520,31

2,550,821,251,120,751,001,251,001,301,000,92

1,501,351,830,360,811,501,35

3,580,952,100,951,051,131,001,C01,51

1,050,520,31

2,550,821,251,120,751,001,251,001,301,000,92

1,501,301,820,360,811,501.35

527 00010 00015 000

119 000000

344 OCOOCO

9 00013 000

00010 OOO50 00019 000

8 00080 OCO

8 00040. OCO10 000

00039 00012 00028 OCO17 00036 00092 C.O

143 OCO71 00310 000

135 CCO000

44 00015 00094 00022 00014 000

OCO20 000

26 00030 000

220 000

17 OCO22 00075 00010 00012 00010 00313 OCO

229 00028 00039 OCO43 00050 00045 00080 00015 00010 0009 0008 000

Mesbla ppMetal Leve ppMoinho Sant opNacional pnNord Brasil ppNord Brasil onNoroeste Est ppPanambra Sul opPanambra Sul ppParanapanema cpPet Ipiranga opPetrobrás ppPetrobrás onPirelli opPiralli ppRaal onReal pnR;al Cia Inv. onReal Cia Inv. pnReal de Inv. ppRjat de Inv onReal de Inv pnReal Part onReal Part pnSamitri opSanta Msria ppS-ca.va livr ppSamp opServix Eng opSharp ppSid Açonorte opSid Açonorte ppSid Açonorte ppSid Coferraz opSid Guaira ppSid Manesmann opSid Riogrand opSid Riogrand ppSodícar ppSorana opSouza Cruz opT Jansr ppTechnos Ret opTeka opTeka ppTeiesp oeTelesp peTransparana opTransp^rana ppTur Bradesco' onTur Bradesco pnUnibanco pp -Unibanco onUnibanco pnVale R Doce ppVarig ppVigorelli opVulcabras pp

0,933,651,350.852,351,701,5319081,300,300,954,302,711,781,740,850,850,900,860,660,680,700,800,803,920,611,060,500,324,001,051,200,070,250,703,011,201,550,901,702,470,910,280,950,960.180,471,671,761,001,000,670,660,663,110,511,420,55

0,903,451,340,852,351,701,531,081,300,300,954,082,581,761,740,850,850,900,860,660,680,700,800,803,920,611,060,500,324,001,051,200,070,250,703,011,201,550,901,702,450,910,280,950,950,180.441,671,721,001,000,670,650,663,000,481,420,55

0,933,651,360,872,351,701,541,081,300,300,954,302,801,781,740,850,850,900,860,660,680,700,800,803,920,611,060,500,324,001,051,200,080,250,703,011,201,550,901,702,470,910,28l.CO0,960,180,471,701,771,00i,oo0,670,660,663,160,511,420,55

0,903,451,350,872,351,701,541,081,300,300,954,22 :2,801,771,74

0,850,8S0,900,860,660,680,700,830,803,920,611,060,500,324,001,051,200,080,250,703,011,201,550,901,702,470,910,281,000,950,180,441,701,771,001,000,670,650,663,100,501,420,55

80 COO141 000

51 00014 000

00024 003

311 0003 OCO

19 00025 000

0002 370 000

275 000126 000

12 000355 OCO161 000

II 00059 00030 CflO76 COO70 000

8 OCO20 OCO

1 OCO120 OM

5 COO000

25 0001 000

38 OCO5 000

151 000304 000

0001 000

000000

5 0005 000

86 0005 COO

74 CflO23 00035 00078 OCO69 OCO

00044 OCO

CCO000OCO

48 00022 OCO

1 298 000245 000

3 00025 OCO

Bolsa de Nova Iorque

A.õei

Novi Iorque - Foi a seguinte a média Dow Jone» nl Bolse de Nova Iorque, onlem:

Abert. Máx. Min.Abert. Mix. Min. Fech. Atoas

30 Industriais20 Transportes

836,05157,45

840,19158,43

821,26155,03

823,69156,34

Serv. PúblicosAções

79,40251,18

79,82252,51

Preços FinaisPreços finais na Bolsa de Nova Iorque, onlem:

Aírco IncAlcan AlumAllied CherUAlllins ChalmersAlcoaAm AirlinesAm CyanamidAm Met ClímaxAm Tel e TelAtnf IncAnacondaA:a LidaAH Richafield•Avco CorpBendix CorpBengultBethlehem SteelBoeingBoise CascideBorg WarnerBraniffBrunswickBurroughs CorpCampbell SoupCanadian Pac RyCaterpillar TracCBSCelaneseChase Manhat BkChessle SystemChrysler CorpCiticorpCoca ColaColumbia PíctCom.ent (Comunicalíons

Satelllte)Cons EdisonContinental CanContinental OilControl DataCorning GlassCPRC IntlCrown ZellerbachDow ChemicalDresser IndDupoht

18 1422 7/834 3/810 1/845 5/8

7 7/82452 3/846 3/817 1/217 5/814 1/299 1/8

5 1/84016 1/237 1/8

2-622 7/8

1-6 7/87 1/8

1) 1/489 3/431 3/414 1/8"6744 5'838 5/833 7/831 1/4IO 5/830 1/875

6 3/4

39 3/412 1/824 1/464 3/416 3/841 1/24239 1/869 3/865 1/8

.21 1/8

Eastern AirEastman KodakEI Pa_o CompanyE-.mr.rkExxonFairchildFirestoneFord MotorGsn DdvnamícsGen. EletricGen FoodsGen MotorsGen Tell eletGen TireGetty OilGoodrichGoodyearGraceGT Ati pacGulf OilHoneywellIBM Int Bus MachInt HarvesterInt NickelInt PrerperInt Tel telJohnson c JohnsonKaiser AluminKennecott CopLiggett MyersLitton Induittockheed AircLTV CorpManufact HinoverMarcar Inc.McDonnell CougM.rckMinn. Ming. • MFGMobil OilMonsanto Co,NabiscoNa.. DistillersNCR Corp.NL Indust.Northwest AlrlineiOccidental Pet.

4 1/490 5'8117 834 3/486 5/8

4-6 1/8193944 1/844 1/424 5/848 1/221 7/815 1/8

189 1/216 7/818 5/82612 1/420 5/829 1/4

181 1/425 1/4

26- 3/457 1/22085 1/4293328 1/2

3/45/8

12 3/83124 3/44669 3/453 5/843 1/269 3/434 5/815 1/227 7/815 1/419 3/817 1/2

Olin. Corp.Otis ElevatorOwens UlinoisPacific Gas e Tel.Pan Am World AirPenn. CentralPepsico Inc.Pfizer Chás.Philip MorrisPhillips Pet.PolaroidProcter e GambleRCARenyolds Ind.Reynolds Met.Rockwell Intl.Royal Dulch Pet.Safeway Slrs.Scott PaperSears RoebuckShell OilSinger Co*Smilhkeline Corp.Sperry RandStd. BrandsStd. Oil G>liF.Sid. Oil Indian»Sun Oil

Teledyr»TennecoTexacoTexas InslrumcnlsTextronTrsns World AirTwent. Cent. foxUnion CarbideUn'royalUnited BrandsUS IndustriesUS SteelWí^ Union Corp.Wssth Eletc.WcolworrhXerox Corp.Zenith Radio

78,13246,93

Fech.

78,25247,92

2528 3/844 1/420 7/8

3 7/81 5/8

59 1/42643 1/253 3/433 7/883 3/817 1/25421 1/422 1/236 7/847 3/814 1/463 3/454 5/812 3/447 3/439 1/26529 1/44512

2025 1/424 1/49323 1/4

6 5/813 1/461 1/8

8 1/25 1/4

64 1/212 7/815 5/815 3/45* l/l24 1/4

,...,, ...__.

JORNAl DO BRASIl D Quarta-feira, 3/9/75 D 1.° Caderno

20' -

AVISOS RELIGIOSOS

CLEONICE CORRÊA DA COSTA(MISSA DE 7? DIA)

+

Celice, Ronaldo Contapoulos e filho, Alice,Celio Castanheira filho e filha, Elsa CorrêaBotelho e família, convidam seus parentese amigos para a missa de 7? dia de sua

querida mãe, avó, irmã e tia CLEONICE, que será

rezada no dia 4 de setembro, às 9 horas, na Matriz

da Ressurreição (R. Francisco' Otaviano,99). Anteci-

padamente agradecem.

CLEONICE CORRÊA DA COSTA(MISSA DE 7? DIA)

+

Aristides Leite de Barros e família, Afra daCosta e família, Clotilde Leite de Barros efamília, Julieta Leite de Barros, e família,Isolina de Araújo Barros e família, Stela

Maciel de Barros e família, convidam seus parentese amigos para a missa de 7? dia de sua muito que-rida CLEONICE, a ser celebrada no dia 4 de selem-

bro, às 9 horas, na Malriz da Ressureição (R. Fran-

cisco Otaviano, 99) - Antecipadamente agradecem.

DR. ELPIDIO PRATA GOMES(FALECIMENTO)

+

Terezinha Fernandes de Souza, parentes eamigos comunicam o falecimento de seu

querido ELPIDIO PRATA GOMES, e convi-dam para o sepultamento a realizar-se hoje,

dia 3, quarta-feira, às 12:00 horas, saindo o fere-tro da Capela Real Grandeza n.° 2, para o CemitérioSão João Batista.

(p

I

ENGENHEIRO

ADILSON COUTÍNHOSEROA DA MOTTA

(MISSA DE SÉTIMO DIA)

A Secretaria Municipal de Obrase Serviços Públicos da Cidade doRio de Janeiro, manifesta seu pesar

pelo falecimento do ilustre e saudoso en-

genheiro ADILSON COUTÍNHO SEROADA MOTTA, e comunica aos amigos quea missa de sétimo dia, em intenção desua alma, realizar-se-á na Matriz da Res-surreição, Rua Francisco Otaviano, às19:00 horas do dia 03 de setembro de1975.

FalecimentosCarlos Pitta Britto, aos 67

anos, na Casa de Saúde SãoMiguel. Pernambucano, mo-rava no Rio, na Lagoa. In-dustrial, era casado comIvone Nóbrega Britto e ti-nha cinco filhos (Carlos Al-berto, Maria Helena, Can-dido, Marcos e Sérgio).

Clemilda Marques AlonsoAllan, aos 22 anos, na SantaCasa de Misericórdia. Cario-ca, morava em Jacaré-paguá. Estudante, era casa-da com Paulo Roberto Al-lan.

Dynar Ferreira Nas-cimento, aos 67 anos, emsua residência. Fluminense,morava no Rio, em Bota-fogo. Alfaiate, era casadocom Almerinda Braga doNascimento e tinha três fi-lhos,

Brasília Cordeiro, aos GLanos, no Hospital MiguelCouto. Fluminense, moravano Rio, no Vidigal. Casadacom Francisco AntônioNeto, tinha dois filhos (Ma-,ria de Lourdes e JaudasFrancisco).

Edmundo Campani, aos 73anos, em Porto Alegre. Gaú-cho, morava na Capital.Comerciante, estaváaposentado. Casado comEva Campani, tinha 10 fl-lhos (Sebastião, Eugênio,José Cilon, Ladislau, PauloFernando, Luís Edmundo,Maria Leci, Maria de Lur-des, Lidia Iara e Dilsa).

Olga Guimarães, aos 83anos, em Belo Horizonte.Mineira de Sabará, formou-se em Medicina e Farmáciapela Universidade Federalde Minas Gerais. Trabalhoudurante muitos anos n oInstituto Ezequiel Dias. Sol-teira, tinha 12 Irmãos (El-vam, Elton, Elson, Edet, El-mon, Ara, Hda, Dulce, Diva,Dorae Zulma).

Antônio Risoli, aos 6 3anos, em Belo Horizonte on-de residia. Italiano, eracasado com Carmem Risoli,tinha um irmão (Carlito).

Generoso Turco, aos 60anos, em São Paulo.

Ana Maria Bocaina, aos33 anos, em São Paulo.Casada com Luís Bocaina,tinha duas filhas.

Virtudes Pe nha ver esBatista, aos 66 anos, emSão Paulo. Viúva de JoséDuarte Batista, tinha qua-tro filhos (Mário, José, Lui-sae Lidia).

Enéas Crispiniano Barre-to, aos 60 anos, em SãoPaulo. Tinha um filho(José).

Maria de Lourdes Sam-paio Mosca, aos 62 anos, emSão Paulo. Viúva de OrfeuMosca, tinha um filho(Air).

PM prendequase 100bicheiros

A Polícia Militar, à qualcabe, desde segunda-feira, aluta contra o jogo do bicho,efetuou até ontem cerca de60 flagrantes em pontos dazona da Leopoldina, Tijucae Grajaú, e prendeu aproxi-madamente 100 bicheiros,que foram autuados nas de-legacias policiais semprecom a presença dos respec-tivos advogados, conformedetermina o Código Penal.

No primeiro dia de ação,patrulhas uniformizadas eà paisana, sob o comandode oficiais, realizaram umablitz de Ramos até a Pavu-na, fechando todos os pon-tos, a maior parte em Bon-sucesso; ontem, estiveramna Tijuca e Grajaú, e es-touraram os pontos dosbanqueiros Ângelo MariaLonga, o Tio Patinhas;Aroldo da Saem Pena eMiro tde Vila Isabel).

LOCALIZAÇÃO

O maior numero de fia-grantes (40) foi feito na zo-na da Leopoldina, nas júris-dições das 21a., 22a., 27a,,30a., 31a., 38a. e 39a. DPs;na Tijuca e Grajaú, foram20 os flagrantes, com maiornúmero (quatro) na júris-dição da 19a. DP.

Na Policia Civil, o Depar-tamento-Geral de Investi-gações Especiais continuatentando a localização dospontos dos grandes ban-queiros. Seus agentes fiz-a-ram ontem um flagrante deporte de arma contra o bi-cheiro Euclides Pannar, oChina Cabeça Branca, queatua na área da Praça daBandeira.

Caminhão naDutra arrastaChevette

Juis manda apurar denúnciade torturas na delegaciapara arrancar confissão

O presidente do II Tribunal do Júri, Juiz Mar-tinho Campos, oficiou à Procuradoria-Geral da Jus-tiça para que seja apurada a denúncia de torturasque Paulo Roberto Esteves afirma ter sofrido naDelegacia de Homicídios com o conhecimento dodelegado Helbert Murtinho para que confessasse sercúmplice de Maria de Lurdes Leite de Oliveira, aLou, nos crimes da Barra, inocentando assim o en-genheiro Vanderlei Quintão.

Paulo Roberto Esteves foi mantido preso, ne-galmente, por mais de üm mês, até conseguir fugir;depois, a conselho da família, procurou o promotorRodolfo Carmelo Ceglia, a quem denunciou as tor-turas, e foi encaminhado ao promotor Rodolfo Ave-na, diretor do Departamento de Polícia Civil, quemandou abrir sindicância. Além de espancado, Pau-lo Roberto teve arrancada a unha do dedo anularesquerdo.

A prisãoNo Departamento Geral Carvalho, esqiüna da Aveni

Imprensa do Chile debatehoje a coragem dos índiosna época do descobrimento

Santiago do Chile — A bravura de uma triboindígena que, na época do descobrimento, deu com-bate feroz aos espanhóis, transformou-se no temada mais acirrada polêmica da atualidade na im-prensa chilena, depois de ter feito sair do ar umprograma dominical de televisão do qual participa-ram, em sua última emissão, cinco conhecidas figu-ras da vida nacional.

O programa Cinco Histórias para um Domingoera transmitido no horário noturno através do ca-nal estatal de televisão, com temas de interesse ge-ral. Diante do estardalhaço de âmbito nacional quese seguiu ao debate sobre os índios mapuches, a di-reção da emissora suspendeu o programa, substi-tuíndo-o por um filme de ação.

O assunto do momento

de Policia Civil, Paulo Ro-berto contou que em junhoúltimo, três homensdizendo-se policiais bateramà porta do seu apartamen-to, no Maracanã. Sob amea-ça, sua mulher foi obrigadaa abri-la e deixá-los entrar.Depois de revistarem a casae se certificarem de sua au-sência saíram. Paulo Rober-to apontou como um dos in-vasores o policial Júlio, daDelegacia de Homicídios.

Receoso com o relato queouviu de sua mulher, PauloRoberto — que já cumpriupena, mas atualmente nãotem qualquer problema coma polícia, tanto que se en-contra solto — refugiou-seem casa de parentes. Entre-tanto, acabou preso, cincodias após, na Rua Carlos de

da Mém de Sá, na PraçaCruz Vermelha. Sua prisãofoi efetuada por dois sol-dados da Policia Militar eum terceiro homem à pai-sana. Conduziram-no numtáxi à Delegacia de Homicí-dios. Ali foi levado à pre-sença do delegado HelbertMurtinho que lhe mostrouvárias fotografias de ho-mens e de uma mulher des-pidos. Segundo Paulo Ro-berto, o delegado queria queele confessassse ser o expio-rador da universitária Loue seu cúmplice nos crimesda Barra. O interrogatóriodurou cerca de quatro ho-ras mas negou qualquer re-laeionamento com Lou, aquem conhece, segundoafirma, apenas dos jornaise da televisão.

MARCOS ROSENZVAIG(FALECIMENTO)

A família de MARCOS ROSENZVAIG, cumpre

o doloroso dever de comunicar seu falecimento

ocorrido ontem e convida seus parentes e amigos

para o seu sepultamento a ser realizado hoje, dia 3

de Setembro, às 10 horas, no Cemitério Comunal

Israelita (Caju) Pede-se não enviar flores.

OSWALDO BAPTISTA DA CRUZ(MISSA DE 1.° ANO DE SAUDADE)

+

Míriam do Amaral da Cruz, seus filhos, William, Wilisses

e Lilian, convidam parentes e amigos para assistirem

à santa missa que será celebrada em memória do

nosso querido e inesquecível esposo e pai OSWAI.DO

BAPTISTA DA CRUZ, no próximo dia 5 de setembro,

is 8.30 hs. na Igreia de São Francisco Xavier, na Rua São Fran-

cisco Xavier. Dispensa cumprimentos.

GRACIANO DESOUZA NUNES

(MISSA DE 7.» DIA)

+

Zady Fontes Moura eFamília, consternadoscom o falecimento dosaudoso amigo GRA-

CIANO, convidam para a missaque será celebrada cm inien-

ção de sua alma, dia 04-09-75,5a.-feira, às 11 horas, na igrejade Sta. Rita, Largo de Sta Rita.

São Paulo — Depois dechocar-se contra a traseirado caminhão P o r d(IQ-27181, que freara brus-camente na Rodovia Pre-sidente Dutra para evitara batida co moutro veiculo,o Chevette dirigido p o rÊnio Alves Pinto ficou presoe foi arrastado por quatroquilômetros, apesar dos grl-tos do motorista. A Patru-lha Rodoviária deteve ocaminhão, cujo motoristanão havia percebido o cho-que nem a carga extra quetransportava.

Um ônibus da empresaCaruaru, d e Pernambuco,capotou na madrugada deontem, matando três pes-soas e causando ferimentosem 14, no Quilômetro 190 daVia Dutra, perto da cidadede Cruzeiro, na pista desentido Rio—São Paulo. Deacordo com a Policia Ro-doviária Federal, o respon-sável pelo acidente foi omotorista do ônibus — Car-los Antônio Santos — quemorreu no local.

Por volta da meia-noite,conta Paulo Roberto, foiprocurado no xadrez pelostrês policiais que estiveramem sua casa. Estavam irri-tados porque ele se queixa-ra ao delegado das arbitra-riedades. Começaram inter-pelando-o. depois passarama agredi-lo a socos e pon-tapes. Três horas após, re-tornaram e retiraram-nocom os pés e mãos algema-dos, e o pescoço amarradocom o seu cinto.

"Passaram a puxar o cin-to, arrastando-me pelo cor-redor até o pátio, onde meempurraram dentro de umVolkswagen de quatro por-tas, bege, levando-me para27a. DP" — conta Paulo Ro-berto. "Durante o trajetome pisaram e me chuta-ram. Permaneci naqueledistrito durante três dias.No terceiro dia, logo apósminha mulher tentar falarcomigo, fui jogado n u mcamburão e levado encapu-za:io para local desconhe-cido.

"Durante 16 dias fiqueiincomunicável num cubícu-lo de l,65m de altura. Sofric onstantes espancamentose tive a minha unha dodedo anular esquerdo ar-rançada. As torturas erampara que eu confessasse sero cúmplice de Lou. Nesseespaço de tempo estive vá-rias vezes na Delegacia dc

SevíciasHomicídios, para onde eralevado com os olhos ven-dados. Acho que o local on-de fui mantido por 16 diasé o canil da PM, ao lado daInvernada de Olaria. E' queescutava latidos de cãesnumerosos. E os carcereirosusavam cintos próprios daPolicia Militar."Na Delegacia de Hcmici-dios, durante a fase do in-teiTOgatório" — continuaPaulo Roberto — "reparei

que o Delegado HelbertMurtinho saiu várias vezesdo seu gabinete para seavistar com alguém. Essapessoa inclusive, entrounuma dessas vezes no gabi-nete do Delegado e reconhe-ci-o como o advogado deVanderlei. E' que a suafotografia apareceu váriasvezes nos jornais e eu tam-bém o vi na televisão".

Paulo Roberto procurou oPromotor Rodolfo Cegliapara evitar nova prisão eliberar sua documentação.Ele diz temer que a policiamate sua mulher c seustrês filhos menores. O laudodo exame de corpo de delitofeito no Instituto Médico-Legal comprovou as tortu-ras. Imediatamente, o Pro-motor Rodolfo Ceglia re-que reu ao presidente do

¦Tribunal de Júri o envio deoficio à Procuradoria-Geralda Justiça, para aberturade inquérito visando a apu-rar as responsabilidades.

Os participantes da tertú-lia sobre a vida e os cos-tumes dos Mapuches (Arau-canos), que durante maisde três séculos combateramos co nquistadores espa-nhóis, foram o sacerdoteJoaquin Alliende, a histori-adora Lúcia Santa Cruz, oescritor Enrique Lafour-cadê, o jornalista PatrícioAmigo e um convidado-surpresa, todos imedia-tamente acusados de em-pregar termos ofensivos aosíndios, que reagiram furio-samente contra a imprensae as autoridades.

Quando a tempestadedesabou no dia seguinte, oescritor Lafourcade, que ha-via classificado os indígenascomo "um povo desanima-do, fraco e viciado no ál-cool", ratificou suas afir-mações, declarando a umjornal haver cumprido "um

direito e um dever ao cha-mar a atenção para o pro-blema'.' Foi logo contestadopelo antropólogo KiliamHeyser, que, em carta aber-ta publicada por vários jor-

nais, dizia serem "afir-

mações gratuitas que nãocabem aos nossos índios,visto que atualmente estãoprocurando superá-las, tan-to física como intelectual-mente."

Seguiu-se pela imprensa apublicação de uma enxurra-da de pronunciamentos ede cartas de leitores, inclu-sive descendentes dosMapuches, acusando de ir-responsáveis todos os par-ticipantes do programa, quefoi "um desprestigio para atelevisão chilena." Ao. mes-mo tempo o advogado dasorganizações Mapuches,Mario Osses Quiroz, apre-sentava queixa nos tri-bunais contra os cinco par-ticipantes, que chegaram aser citados para prestar de-clarações.

Os Mapuches são atual-mente 500 mil índios, con-centrados na região Centro-Sul — a mesma de seus an-tepassados — onde se dedi-cam fundamentalmente àagricultura e ao artesanato.

Fitas "cassete" levadas doapartamento de Maria Inêsnada acrescentam à Polícia

As seis fitas cassetes que o radiologista JoséCarlos Coutinho Ferrão retirara do apartamento deMaria Inês depois do desaparecimento da jovemforam entregues ontem à polícia, mas nada acres-centaram às diligências: ao invés de possíveis diá-rios dela, as gravações são de músicas.

As fitas foramlevadas à polícia pelo próprio ra-diologista, principal suspeito da morte de MariaInês. Ele depôs ontem durante cinco horas e meia eao final já se mostrava cansado, ora cruzando osbraços, ora se debruçando na borda da mesa. Hoje,José Carlos Coutinho Ferrão, o Zeca, voltará a de-por na Delegacia de Homicídios.

OSWALDO BAPTISTA DA CRUZ(MISSA DE 1 ANO DE SAUDADE)

+

À Diretoria de Mercearias Nova OlindaLtda., convidam amigos e parentes do seuinesquecível Diretor OSWALDO BAPTISTADA CRUZ, para missa em intenção de sua

alma, que será celebrada no dia 5 de setembro às8,30 horas, na Igreja de São Francisco Xavier, naRua São Francisco Xavier. Dispensa cumprimentos.

MÁRIO ALBUQUERQUE LEITE(MISSA DE 7.° DIA)

+

Maria de lourdes Albuquerque Leite de Oliveira, es-

poso, filhos, genros, noras e netos, convidam os

demais parentes e amigos para assistirem à missa de

7.0 dia a ser celebrada no dia 4 de setembro (quinta-feira), às 11 horas no altar mor da Igreja Abocial do

Mosteiro de São Bento, (Rua D. Gerardo 42), em sufrágio da

alma do seu querido e inesquecível MÁRIO. A família pede

dispensa de pêsames, ,p

Habeas noBrasilia — Os advogados

Mário Figueiredo e LaércioP elegrino, defensores res-pectivamente de Maria deLurdes Oliveira, a Lou, eVanderlei Quintão, obtive-ram do Ministro RodriguesAlckmin a data da próximaterça-feira para o jui-gamento dos habeas-Corpusrequeridos ao STF para re-laxamento da prisão pre-

Supremoventiva de seus constituin-tes e substituição de umatestemunha de Vanderlei.

O advogado Laércio Pele-grino vinha insistindo emadiamento para que fossemjulgados juntos os doL; ha-beas-corpus que requereuem favor de Vanderlei (oda substituição de testemu-nha ainda espera parecerda Procuradoria-Geral daRepública).

ANOTAÇÕESE ENTERRO

O advogado do radiologis-ta, Sr Onir Peres, justificouos longos depoimentos aque o seu cliente vem sendosubmetido como uma carac-

do pjUcial ener-re-gado de sindicar sobre o

ie, prccii ando sabe ídetalhes de suas atividades,desde o dia em que a moçadesapareceu aU' - momentoem que o corpo foi encon-trado.

Embora o delegado Murti-nho informasse que o en-t -o de Maria Inês depen-dia do r e conhecimentor" •' " - s:r feito atravésdo Instituto Félix Pacheco,pelo confronto dc suas im-pressões digitais com as desua carteira de identidade,"'a íoi sepultada segunda-feira, no Cemitério daVenerável Ordem Terceirade São Francisco da Peni-tência.

Olenka Ferreira dos Santos(MISSA DE 6 MESES)

+

Carlos dos Santos, Dr. Carlos Antônio dos Santos, Marly

Ramos dos Santos e Carlos Henrique Ramos dos

Santos, convidam Iodos os parentes e amigos pata a

missa em sufrágio da boníssima alma de sua pranteada

esposa, mãe, sogra e avó OLENKA, que mandam

rezar na Igreja de Nossa Senhora da Conceição e Boa Morte,

na Rua do Rosário, às 10 horas de amanhã dia 4 e por cuio

comparecimento desde logo se confessam agradeodos.

ORLANDO DA COSTA FERREIRA(FALECIMENTO)

Lise Bravo da Costa Ferreira; Telma; Orlando Júnior; Célia; Paula e

Leandro e Tatiana, cumprem o doloroso dever de comunicai- o faleci-

mento de seu querido esposo, pai, sogro e avô ORLANDO e convidamdemais parentes e amigos para o seu sepultamento, a realizar-se hoie,

quarta-feira, dia 3, às 11-.00 horas, saindo o féretro da Capela Real Grandeza

n.° 7, para o Cemitério São João Batista. J

Mário AlbuquerqueLeite

(MISSA DE 7.o DIA)

+

F I o r a d'AlbuquerqueMenezes, Lauro d'Albu-querque Menezes e se-nhora convidam para a

missa de 7.° dia a ser celebradano dia 4 de setembro (quinta-feira) às 11 horas, no altar morda Igreja Abacial do Mosteirode São Bento, pela alma do seuquerido sobrinho e primoMÁRIO. IP

Bandidos matam cliente eroubam agência do Banco doBrasil no sertão da Bahia

Salvador — Três assaltantes, armados de revól-veres, invadiram ontem de manhã a agência doBanco do Brasil no Município de Riachão do Jacui-pe, fugindo com CrS 137 mil — todo o dinheiro dascaixas — depois de um tiroteio em que um clientemorreu e outras três pessoas foram feridas, entreelas um soldado da PM e um guarda bancário.

A agência acabava de abrir quando entraramos bandidos, mandando que todos se despissem en-quanto eles arrecadavam o dinheiro. O PM Fernan-do de tal reagiu a tiros, até tombar baleado. Ocliente conhecido como Quim, plantador de sisal naregião, agarrou-se a um dos assaltantes e foi mortoa bala.

Volta do Salgueiro temmotivos que variam desdea f orne até a indisciplina

O jornalista Antônio Lemos — que participoucomo convidado da delegação do Salgueiro que ex-cursionou à Europa — afirmou ontem no Galeãoque o retorno do grupo foi antecipado por ordemdo Governo brasileiro, devido a vários atos de mais-ciplina ocorridos entre os sambistas.

Contou o jornalista que o principal responsávelpela indisciplina foi o diretor social da escola, SrAdilson dos Santos, causador de muitas brigas e tu-muitos, tendo! inclusive, agredido passistas, entreestes sua mulher, Eunice, que sofreu concussao ce^rebral, e Ceoca, que terminou com uma fissurano pé.CONTRADIÇÕES

+COMENDADOR

ALF BJARNE ARNESENPresidente do Instituto de Cultura Brasil Noruega

Sua esposa, família e amigos cumprem o doloroso dever de comunicar o seu

falecimento, ocorrido em Petrópolis. O sepultamento terá lugar em Oslo na

Noruega, em data a ser posteriormente publicada.

NenhumO PM Fernando, o guarda

de segurança José dos San-tos, da empresa Transguar-da, atingido por um disparona cabeça, e o clienteEmanoel Oliveira dos San-tos, baleado na coxa direita,foram levados para Feirade Santana, distante 75 qui-lòmetros de Riachão, e in-ternados no Hospital D Pe-dro de Alcântara.

O delegado regional deFeira de Santana, JurandirFernandes, deslocou-se paraRiachão com mais 20 polici-ais, mas ao anoitecer de on-tem não sabia nada dos as-s a 1 tantes. O Volkswagenamarelo YA-1098, placa deFeira de Santana, haviasido roubado na noite ante-rior ao seu proprietário,

a pislaLourival Brandão, a quemos bandidos mandaram quedesembarcasse, avisandoque depois encontraria ocarro "em algum lugar daBahia."

A policia localizou o carroà tarde, abandonado no Km90 da Estrada Feira de San-tan a—Joazeiro—Petroüna,onde, segundo testemu-nhas, os assaltantes passa-ram para uma camionetaBrasília vermelha, de placanão anotada, que os aguar-dava no acostamento. A po-licia acredita tratar-se domesmo grupo que, há dias,assaltou a agencia do Ban-co Econômico na cidade deMundo Novo, fugindo comCr$ 43 mil.

O jornalista regressoujuntamente com outros 37integrantes do Salgueiro. Achegada ao aeroporto íoidas mais tumultuadas, por-que um grupo, diante dasindagações dos repórteres,afirmava que todos passa-ram fome durante a excur-são, enquanto outro negavaque tivesse havido dificul-dades.

Os mais revoltados eramrepreendidos por compa-nhelros ou diretores da es-cola, sendo aconselhadas afalar apenas sobre os desfi-les. O presidente da escola,Osmar Valença, gritava que"ninguém passou fome oudormiu em garagens."Depois garantiu, desmen-tindo o jornalista AntônioLemos, que o regresso do

grupo foi antecipado devido

à quebra do contrato pelosempreisários, ao deixaremde efetuar os pagamentoscombinados.

Em meio ao tumulto,sambistas que preferiramnão se identificar infor-mavam que viajaram maisde 18 horas dentro de umônibus, sem comer; quecansaram de dormir e malojamentos improvisados;e que o ambiente entre osmembros do grupo era dosmais "carregados."

Os sambistas confirma-ram as declarações de Pil-des Pereira e de outras cin-co passistas, segundo asquais a delegação passoumuita fome em Paris. Essessete membros da delegaçãoa abandonaram na França,regressando imediatamenteao Brasil, onde contaram asdificuldades sofridas na Eu-ropa.

20 - ;¦ 2g ciicfíé- JORNAL DO BRASIL ? Quarta-feira, 3/9/75 ? 1.° Caderno

AVISOS RELIGIOSOS

CLEONICE CORRÊA DA COSTA(MISSA DE 7* DIA)

+

Celice, Ronaldo Contapoulos e filho, Alice,Celio Castanheira filho e filha, Elsa CorrêaBotelho e família, convidam seus parentese amigos para a missa de 7? dia de sua

querida mãe, avó, irmã e tia CLEONICE, que serárezada no dia 4 de setembro, às 9 horas, na Matrizda Ressurreição (R. Francisco Otaviano,99). Anteci-padamente agradecem.

CLEONICE CORRÊA DA COSTA

(MISSA DE 7? DIA)

+

Aristides Leite de Barros e família, Afra daCosta e família, Clotilde Leite de Barros efamília, Julieta Leite de Barros, e família,Isolina de Araújo Barros e família, Stela

Maciel de Barros e família, convidam seus parentese amigos para a missa de 7? dia de sua muito que-rida CLEONICE, a ser celebrada no dia 4 de setem-bro, às 9 horas, na Matriz da Ressureição (R. Fran-cisco Otaviano, 99) — Antecipadamente agradecem.

DR. ELPIDIO PRATA GOMES

(FALECIMENTO)

¦| Terezinha Fernandes de Souza, parentes eJ| amigos comunicam o falecimento de seu

querido ELPIDIO PRATA GOMES., e convi-dam para o sepultamento a realizar-se hoje,

dia 3, quarta-feira, às 12:00 horas, saindo o fére-tro da Capela Real Grandeza n 0 2, para o CemitérioSão João Batista.

(P

ENGENHEIRO

ADILSON COUTINHO

SEROA DA MOTTA

(MISSA DE SÉTIMO DIA)

gf A Secretaria Municipal de Obrase Serviços Públicos da Cidade doRio de Janeiro, manifesta seu pesar

pelo falecimento do ilustre e saudoso en-

genheiro ADILSON COUTINHO SEROADA MOTTA, e comunica aos amigos quea missa de sétimo dia, em intenção desua alma, realizar-se-á na Matriz da Res-surreição, Rua Francisco Otaviano, às19:00 horas do dia 03 de setembro de1975.

MARCOS ROSENZVAIG

(FALECIMENTO)

A família de MARCOS ROSENZVAIG, cumpreo doloroso dever de comunicar seu falecimentoocorrido ontem e convida seus parentes e amigospara o seu sepultamento a ser realizado hoje, dia 3de Setembro, às 10 horas, no Cemitério ComunalIsraelita (Caju) Pede-se não enviar flores.

0SWALD0 BAPTISTA DA CRUZ(MISSA DE 1.» ANO DE SAUDADE)

¦¦ Míriam do Amaral da Cruz, seus filhos, William, Wilisscsc Lilian, convidam parentes e amigos para assistiremà santa missa que será celebrada em memória do

IH nosso querido e inesquecível esposo e pai OSWAI DOBAPTISTA DA CRUZ, no próximo dia 5 de setombro,

às 8.30 hs. na Igreja de São Francisco Xavier, na Rua São Fran-cisco Xavier. Dispensa cumprimentos.

0SWALD0 BAPTISTA DA CRUZ

Falecimentos

Carlos Pitta Britto, aos 67anos, na Casa de Saúde SãoMiguel. Pernambucano, mo-rava no Rio, na Lagoa.. In-dustrial, era casado comIvone Nóbrega Britto e tl-nha cinco íllhos (Carlos Al-berto, Maria Helena, Can-dldo, Marcos e Sérgio).

Clemilda Marques AlonsoAUan, aos 22 anos, na SantaCasa de Misericórdia. Cario-ca, morava em Jacaré-paguà. Estudante, era casa-da com Paulo Roberto Al-lan.

Dynar Ferreira Nas-cimento, aos 67 anos, emsua residência. Fluminense,morava no Rio, em Bota-fogo. Alfaiate, era casadocom Almerinda Braga doNascimento e tinha três fi-lhos.

Brasília Cordeiro, aos 61anos, no Hospital MiguelCouto. Fluminense, moravano Rio, no V:-ligai. Casadacom Francisco AntônioNeto, tinha dois filhos (Ma-ria de Lourdcs c JaudasFrancisco).

Edmundo Campam; aos 73anos, em Porto Alegre. Gaú-cho, morava na Capital.Comerciante, es tavaaposentado. Casado comEva Campani, tinha 10 fi-lhos (Sebastião, Eugênio,José Cilon, Ladislau, PauloFernando, Luís Edmundo,Maria Leci, Maria de Lur-des, Lídia Iara e Dilsa).

Olga Guimarães, aos 83anos, em Belo Horizonte.Mineira de Sabará, formou-se em Medicina e Farmáciapela Universidade Federalde Minas Gerais. Trabalhoudurante muitos anos n oInstituto Ezequiel Dias. Sol-teira, tinha 12 irmãos (El-vam, Elton, Elson, Edet. El-mon, Ara, lida, Dulce, Diva,Dora e Zulma).

Antônio Risoli, aos 6 3anos, em Belo Horizonte on-de residia. Italiano, eracasado com Carmem Risoli,tinha um irmão (Carlito).

Generoso Turco, aos 60anos, em São Paulo.

Ana Maria Bocaina, aos33 anos, em São Paulo.Casada com Luís Bocaina,tinha duas filhas.

Virtudes PenhaveresBatista, aos 66 anos, emSão Paulo. Viúva de JoséDuarte Batista, tinha qua-tro filhos (Mário, José, Luí-sa e Lídia).

Encas Crisjiiniano Barre-to, aos 60 anos, em SãoPaulo. Tinha um filho(José).

Maria de Lourdes Sam-paio Mosca, aos 62 anos, emSão Paulo. Viúva de OrfeuMosca, tinha um filho(Air).

GRACIANO DESOUZA NUNES

?

(MISSA DE 7.» DIA)Zady Fontes Moura eFamília, consternadoscom o falecimento dosaudoso amigo GRA-

CIANO, convidam para o missaque será celebrada em inten-ção de sua alma, dia 04-09-75,5a.-feira, às 11 horas, na igrejade Sta. Rita, largo de Sta Rita.

PM prende

quase 100

bicheiros

A Policia Militar, à qualcabe, desde segunda-feira, aluta contra o jogo do bicho,efetuou até ontem cerca de60 flagrantes em pontos dazona da Leopoldina, Tijucae Grajaú, e prendeu aproxi-madamente 100 bicheiros,que foram autuados nas de-legacias policiais semprecom a presença dos respec-tivos advogados, conformedetermina o Código Penal.

No primeiro dia de ação.patrulhas uniformizadas eà paisana, sob o comandode oficiais, realizaram umablitz de Ramos até a Pavu-na, fechando todos os pon-tos, a maior parte em Bon-sucesso; ontem, estiveramna Tijuca e Grajaú, e es-touraram os pontos dosbanqueiros Ângelo MariaLonga, o Tio Patinhas;Aroldo da Saenz Pena eMiro (de Vila Isabsl).LOCALIZAÇÃO

O maior número de fia-grantes (40) foi feito na zo-na da Leopoldina, nas júris-dlções das 21a., 22a., 27a.,30a., 31a., 38a. e 39a. DPs;na Tijuca e Grajaú, foram20 os flagrantes, com maiornúmero (quatro) na júris-dição da 19a. DP.

Seqüestrador

poderá ser

reconhecidoO menor Jeferson, de 12

anos, filho do Detetive JoelGomes Carneiro, tentaráhoje, às 12h, na Delegaciade Homicídios, reconhecerJorge Correia de Avelar co-mo o mesmo indivíduo quetentou sequestrá-lo há dias,na porta de um colégio. Oreconhecimento, em prlnci-pio, já foi feito, através deuma foto publicada nos jor-nals.

Além de Jorge, estão de-tidos na Delegacia de Ho-micidlos duas mulheres etrês homens que, segundoa policia, fazem parte deuma quadrilha de assaltan-tes à mão armada, respon-sável por vários crimes demorte. Há suspeitas de quetenham matado o inspe-tor de renda e advogadoCarlos Augusto Reisendford,abatido a tiros em julho,na Avenida Atlantica.MAIS UM

Também deverá compa-recer à Delegacia Lusia Pe-res, que estava na compa-nhia do advogado, quandoele foi morto. Até bem pou-co tempo, Lusia vinha apa-recendo como principal sus-peita do crime, emboraacusasse sistematicamentedois homens, nos interro-gatórios a que foi submeti-da.

Geraldo Gonçalves e suacompanheira Maria Cristi-na Sabino Chaves, donos deum barraco em Itaguaí,onde o menor Marcus Vi-nicius teria sido visto, es-tão recolhidos ao xadrez,na Delegacia de Homicídios,juntamente com Vanderleida Conceição e Joel MeiraRodrigues.

Juis manda apurar denúncia

de torturas na delegacia

para arrancar confissão

O presidente do II Tribunal do Júri, Juiz Mar-tinho Campos, oficiou à Frocuradoria-Geral da Jus-tiça para que seja apurada a denúncia de torturasque Paulo Roberto Esteves afirma ter sofrido naDelegacia de Homicídios com o conhecimento dodelegado Helbert Murtinho para que confessasse sercúmplice de Maria de Lurdes Leite de Oliveira, aLou, nos crimes da Barra, inocentando assim o en-genheiro Vanderlei Quintão.

Paulo Roberto Esteves foi mantido preso, ile-galmente, por. mais de um mês, até conseguir fugir;depois, a conselho da família, procurou o promotorRodolfo Carmelo Ceglia, a quem denunciou as tor-turas, e foi encaminhado ao promotor Rodolfo Ave-na, diretor do Departamento de Polícia Civil, quemandou abrir sindicancia. Além de espancado, Pau-lo Roberto teve arrancada a unha do dedo anularesquerdo.

A prisãoNo Departamento Geral Carvalho, esquina da Aveni-

(MISSA DE 1 ANO DE SAUDADE)

À Diretoria de Mercearias Nova OlindaLtda., convidam amigos e parentes do seuinesquecível Diretor OSWALDO BAPTISTADA CRUZ, para missa em intenção de sua

alma, que será celebrada no dia 5 de setembro às8,30 horas, na Igreja de São Francisco Xavier, naRua São Francisco Xavier. Dispensa cumprimentos.

(P

MÁRIO ALBUQUERQUE LEITE(MISSA DE 7.« DIA)

Maria de lourdej Albuquerque i.eile de Oliveira, es-poso, filhos, genros, noras c neios, convidam osdemais parentes e amigos para assistirem à missa de7.° dia a ser celebrada no dia 4 de setembro (quinta-feira), às 11 horas no altar mor da Igreja Abacial do

Mosteiro de São Bento, (Rua D. Gerardo 42), em sufrágio daalma do seu querido e inesquecível MÁRIO. A família pededispensa de pêsames.

Olenka Ferreira dos Santos(MISSA DE 6 MESES)

+

Carlos dos Santos, Dr. Carlos Antonio dos Santos, MarlyRamos dos Santos e Carlos Henrique Ramos dosSantos, convidam todos os parentes e amigos para amissa em sufrágio da boníssima alma de sua pranteadaesposa, mãe, sogra e avó OLENKA, que mandam

rezar na Igreja de Nossa Senhora da Conceição e Boa Morte,na Rua do Rosário, is 10 horas de «manhã dia 4 e por cujocompareclmento desde logo te confessam agradecidos.

ORLANDO DA COSTA FERREIRA

(FALECIMENTO)n Lise Bravo da Costa Ferreira; Telma; Orlando Júnior; Célia; Paula e

kDLm Leandro e Tatiana, cumprem o doloroso dever de comunicar o faleci-mento de seu querido esposo, pai, sogro e avô ORLANDO e convidamdemais parentes e amigos para o seu sepultamento, a realizar-se hoje,

quarta-feira, dia 3, às 11:00 horas, saindo o férelro da Capela Real Grandezan.° 7, para o Cemitério São João Batista.

Mário AlbuquerqueLeite

4"

(MISSA DE 7° DIA)Fiora d'AlbuquerqueMenezes, Lauro d'Albu-querque Menezes e se-nhora convidam para a

missa de 7.° dia a ser celebradano dia 4 de setembro Cquinta-feira) às 11 horas, no altar morda Igreja Abacial do Mosteirode São Bento, pela alma do seuquerido sobrinho e primoMÁRIO. (P

+

COMENDADOR

ALF BJARNE ARNESEN

Presidente do Instituto de Cultura Brasil Noruega

Sua esposa, família e amigos cumprem o doloroso dever de comunicar o seufalecimento, ocorrido em Petrópolis. O sepultamento terá lugar em Oslo na

Noruega, em data a ser posteriormente publicada.

Imprensa do Chile debate

hoje a coragem dos índios

na época do descobrimento

Santiago do Chile — A bravura de uma triboindígena que, na época do descobrimento, deu com-bate feroz aos espanhóis, transformou-se no temada mais acirrada polêmica da atualidade na im-prensa chilena, depois de ter feito sair do ar umprograma dominical de televisão do qual participa-ram, em sua última emissão, cinco conhecidas figu-ras da vida nacional.

O programa Cinco Histórias para um Domingoera transmitido no horário noturno através do ca-nal estatal de televisão, com temas de interesse ge-ral. Diante do estardalhaço de âmbito nacional quese seguiu ao debate sobre os índios mapuches, a di-reção da emissora suspendeu o programa, substi-tuíndo-o por um filme de ação.

O assunto do momento

de Policia Civil, Paulo Ro-berto contou que em junhoúltimo, três homensdizenão-se policiais bateramà porta do seu apartamen-to, no Maracanã. Sob amea-ça, sua mulher foi obrigadaa abri-la e deixá-los entrar.Depois de revistarem a casae st certificarem de sua au-sência saíram. Paulo Rober-to apontou como um dos in-vasores o policial Júlio, da"Delegacia de Homicídios.

Receoso com o relato queouviu de sua mulher, PauloRoberto — que já cumpriupena, mas atualmente nãotem qualquer problema coma policia, tanto que se en-contra solto — refugiou-seem casa de parentes. Entre-fcanto, acabou preso, cinco

da Mém de Sá, na PraçaCruz Vermelha. Sua prisãofoi efetuada por dois sol-dados da Policia Militar eum terceiro homem à pai-sana. Conduziram-no numtáxi à Delegacia de Homici-dios. AU foi levado à pre-sença do delegado HelbertMurtinho que lhe mostrouvárias fotografias de ho-mens e de uma mulher des-pidos. Segundo Paulo Ro-berto, o delegado queria queele confessassse ser o expio-rador da universitária Loue seu cúmplice nos crimesda Barra. O interrogatóriodurou cerca de quatro ho-ras mas negou qualquer re-lacionamento com Lou, aquem conhece, segundoafirma, apenas dos jornaise da televisão.dias após, na Rua Carlos de

SevíciasHomicídios, para onde eraPor volta da meia-noite,

conta Paulo Roberto, foiprocurado no xadrez pelostrês policiais que estiveramem sua casa. Estavam irri-tados porque ele se queixa-ra ao delegado das arbitra-rledades. Começaram inter-pelando-o, depois passarama agredi-lo a socos e pon-tapés. Três horas após, re-tornaram e retiraram-nocom os pés e mãos algema-dos, e o pescoço amarradocom o seu cinto.

"Passaram a puxar o cin-to. arrastando-me pelo cor-redor até o pátio, onde meempurraram dentro de umVolkswagen de quatro por-tas, bege, levando-me para27a. DP" — conta Paulo Ro-berto. "Durante o trajetome pisaram e me chuta-ram. Permaneci naqueledistrito durante três dias.No terceiro dia, logo apósminha mulher tentar falarcomigo, fui jogado numcamburão e levado encapu-zado para local desconhe-cído.

"Durante 16 dias fiqueiincomunicável num cubicu-lo de l,65m de altura. Sofric onstantes espancamentose tive a minha unha dodedo anular esquerdo ar-rançada. As torturas erampara que eu confessasse sero cúmplice de Lou. Nesseespaço de tempo estive vá-rias vezes na Delegacia de

levado com os olhos ven-dados. Acho que o local on-de fui mantido por 16 diasé o canil da PM, ao lado daInvernada de Olaria. E' queescutava latidos de cãesnumerosos. E os carcereirosusavam cintos próprios daPolícia Militar."Na Delegacia de Homici-dios, durante a fase do in-terrogatório" — continuaPaulo Roberto — "reparei

• que o Delegado HelbertMurtinho saiu várias vezesdo seu gabinete para seavistar com alguém. Essapessoa inclusive, entrounuma dessas vezes no gabi-nete do Delegado e reconhe-ci-o como o advogado deVanderlei. E' que a suafotografia apareceu váriasvezes nos jornais e eu tam-bém o vl na televisão".

Paulo Roberto procurou oPromotor Rodolfo Cegliapara evitar nova prisão eliberar sua documentação.Ele diz temer que a policiamate sua mulher e seustrês filhos menores. O laudodo exame de corpo de delitofeito no Instituto Médico-Legal comprovou as tortu-ras. Imediatamente, o Pro-motor Rodolfo Ceglia re-quereu ao presidente doTribunal de Júri o envio deoficio à Procuradoria-Geralda Justiça, para aberturade inquérito visando a apu-rar as responsabilidades.

Os participantes da tertú-lia sobre a vida e os cos-tumes dos Mapuches (Arau-canos), que durante maisde três séculos combateramos conquistadores espa-nhóis, foram o sacerdoteJoaquin Alliende, a histori-adora Lúcia Santa Cruz, oescritor Enrique Lafour-cade, o jornalista PatrícioAmigo e um convidado-surpresa, todos imedia-tamente acusados de em-pregar termos ofensivos aosíndios, que reagiram furio-samente contra a imprensae as autoridades.

Quando a tempestadedesabou no dia seguinte, oescritor Lafourcade, que ha-via classificado os indígenascomo "um povo desanima-do, fraco e viciado no ál-cool", ratificou suas afir-mações, declarando a umjornal haver cumprido "umdireito e um dever ao cha-mar a atenção para o pro-blema'.' Foi logo contestadopelo antropólogo K11 i a mHeyser, que, em carta aber-ta publicada por vários jor-

Habeas no SupremoBrasília — Os advogados

Mário Figueiredo e LaércioP elegrino, defensores res-pectivamente de Maria deLurdes Oliveira, a Lou, eVanderlei Quintão, obtive-ram do Ministro RodriguesAlckmin a data da próximaterça-feira para o jul-gamento dos habeas-corpusrequeridos ao STF para re-laxamento da prisão pre-

ventlva de seus constituin-tes e substituição de umatestemunha de Vanderlei.

O advogado Laércio Pele-grino vinha insistindo emadiamento para que fossemjulgados juntos os dois ha-beas-corpus que requereuem favor de Vanderlei (oda substituição de testemu-nha ainda espera parecerda Procuradoria-Geral daRepública).

nais, dizia serem "afir-mações gratuitas que nãocabem aos nossos Índios,visto que atualmente estãoprocurando superá-las, tan-to física como intelectual-mente."

Seguiu-se pela imprensa apublicação de uma enxurra-da de pronunciamentos ede cartas de leitores. Inclu-sive descendentes dosMapuches, acusando de lr-responsáveis todos os par-ticipantes do programa, quefoi "um desprestigio para atelevisão chilena." Ao mes-mo tempo o advogado dasorganizações Mapuches,Mario Osses Quiroz, apre-sentava queixa nos tri-bunais contra os cinco par-ticipantes, que chegaram aser citados para prestar de-clarações.

Os Mapuches são atual-mente 500 mil índios, con-centrados na região Centro-Sul — a mesma de seus an-tepassados — onde se dedl-cam fundamentalmente àagricultura e ao artesanato.

Fitas cassete levadas do

apartamento de Maria Inês

nada acrescentam à Polícia

As seis fitas cassete que o radiologista JoséCarlos Coutinho Ferrão retirara do apartamento deMaria Inês depois do desaparecimento da jovemforam entregues ontem à polícia, mas nada acres-centaram às diligências: ao invés de possíveis diá-rios dela, as gravações são de músicas.

As fitas foram levadas à polícia pelo próprio ra-diologista, principal suspeito da morte de MariaInês. Ele depôs ontem durante cinco horas e meia eao final já se mostrava cansado, ora cruzando osbraços, ora se debruçando na borda da mesa. Hoje,José Carlos Coutinho Ferrão, o Zeca, voltará a de-por na Delegacia de Homicídios.

em que - o corpo foi encon-trado.

Embora o delegado Murti-nho informasse que o en-terro de Maria Inês depen-dia do reconhecimento ofi-ciai, a ser feito através doInstituto Félix Pacheco,pelo confronto de suas im-pressões digitais com as desua carteira de identidade,ela foi sepultada segunda-feira, no cemitério daVenerável Ordem Terceirade São Francisco da Peni-tência.

Bandidos matam cliente e

roubam agência do Banco do

Brasil no sertão da Bahia

Salvador — Três assaltantes, armados de revól-veres, invadiram ontem de manhã a agência doBanco do Brasil no Município de Riachão do Jacuí-pe, fugindo com CrS 137 mil — todo o dinheiro dascaixas — depois de um tiroteio em que um clientemorreu e outras três pessoas foram feridas, entreelas um soldado da PM e um guarda bancário.

A agência acabava de abrir quando entraramos bandidos, mandando que todos se despissem en-quanto eles arrecadavam o dinheiro. O PM Fernan-do de tal reagiu a tiros, até tombar baleado. Ocliente conhecido como Quim, plantador de sisal naregião, agarrou-se a um dos assaltantes e foi mortoa bala.

Nenhuma pistaO PM Fernando, o guarda

de segurança José dos San-tos, da empresa Transguar-da, afngido por um disparona cabeça, e o clienteEmanoel Oliveira dos San-tos, baleado na coxa direita,foram levados para Feirade Santana, distante 75 qui-lòmetros de Riachão, e in-temados no Hospital D Pe-dro de Alcantara.

O delegado regional deFeira de Santana, JurandirFernandes, deslocou-se paraRiachão com mais 20 polici-ais, mas ao anoitecer de on-tem não sabia nada dos as-s a 1 tantes. O Volkswagenamarelo YA-1098, placa deFeira de Santana, haviasido roubado na noite ante-rior ao seu proprietário,

ANOTAÇÕESE ENTERRO

O advogado do radiologis-ta, Sr Onir Peres, justificouos longos depoimentos aque o seu cliente vem sendosubmetido como uma carac-teristlca do policial encarre-gado de sindicar sobre ocrime, procurando saberdetalhes de suas atividades,desde o dia em que a moçadesapareceu até o momento

Volta do Salgueiro tem

motivos que variam desde

a fome até a indisciplina

O jornalista Antônio Lemos — que participoucomo convidado da delegação do Salgueiro que ex-cursionou à Europa — afirmou ontem no Galeãoque o retorno do grupo foi antecipado por ordemdo Governo brasileiro, devido a vários atos de indis-ciplina ocorridos entre os sambistas.

Contou o jornalista que o principal responsávelpela indisciplina foi o diretor social da escola, SrAdilson dos Santos, causador de muitas brigas e tu-muitos, tendo, inclusive, agredido passistas, entreestes sua mulher, Eunice, que sofreu concussão ce-rebral, e Ceoca, que terminou com uma fissurano pé.CONTRADIÇÕES

Lourival, Brandão, a quemos bandidos mandaram quedesembarcasse, avisandoque depois encontraria ocarro "em algum lugar daBahia."

A policia localizou o carroã tarde, abandonado no Km90 da Estrada Feira de San-tan a—Joazeiro—Petrollna,onde, segundo testemu-nhas, os assaltantes passa-ram para uma camionetaBrasília vermelha, de placanão anotada, que os aguar-dava no acostamento. A po-lícia acredita tratar-se domesmo grupo que, há dias,assaltou a agência do Ban-co Econômico na cidade deMundo Novo, fugindo comCr$ 43 mil.

O jornalista regressoujuntamente com outros 37integrantes do Salgueiro. Achegada ao aeroporto foidas mais tumultuadas, por-que um grupo, diante dasindagações dos repórteres,afirmava que todos passa-ram fome durante a excur-são, enquanto outro negavaque tivesse havido difieul-d odes.

Os mais revoltados eramrepreendidos por compa-nheiros ou diretores da es-cola, sendo aconselhados afalar apenas sobre os desfi-les. O presidente da escola,Osmar Valença, gritava que'¦ninguém passou fome oudormiu em garagens."Depois garantiu, desmen-tindo o jornalista AntônioLemos, que o regresso dogrupo foi antecipado devido

à quebra do contrato pelosempresários, ao deixaremde efetuar os pagamentoscombinados.

Em meio ao tumulto,sambistas que preferiramnão s e identificar infor-mavam que viajaram maisde 18 horas dentro de umônibus, sem comer; quecansaram de dormir e malojamentos improvisados;e que o ambiente entre osmembros do grupo era dosmais "carregados."

Os sambistas confirma-ram as declarações de Pil-des Pereira e de outras cln-co passistas, segundo a squais a delegação passoumulta fome em Paris. Essessete membros da delegaçãoa abandonaram na França,regressando imediatamenteao Brasil, onde contaram asdificuldades sofridas na Eu-ropa.

TURFE - 21

on JORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 3/9/75 D Lc Caderno

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; :.'Í

Bugs Alive ganha2 milhões 640 mil

a*v Ruidoso, Novo México —*0 cavalo Bugs Alive, que fezuma bela largada e se man-teve na ponta até o final,

-i.venceu a Prova All-América^.Futurity, levanta n d o o-nmaior prêmio pago a um.•,-,-cavalo de corrida: 330 mil

0d ólares, aproximadamenteCr$ 2 milhões 640 mil.O vencedor percorreu a

distancia de 400 metros em,,l21s9 para obter nítida vitó-"Tia por três corpos sobre os,'dois outros favoritos da

-^competição, Chick C a 11 e d'Sue e Rockefs Maglc. ChickCalled Sue, que venceraBugs Alive no Rinbow Futu-rity no mês passado, noRuidoso Downs, tropeçou lo-go na saída e não conseguiumais se recuperar. O pré-

^nio de 330 mil dólares parao primeiro colocado aumen-tou para 512 mil e 106 dóla-' res, importância superior a•Cr$ 4 milhões.

Irmã de Gas Maskvem da Argentina

¦Chegaram de Buenos Ai-"jes diretamente para o Ha-

ras Santa Maria de Araras,"duas tiotrancas de doisanos, filhas de Decorumque serão preparadas para

, correr ainda este ano naGávea.' Depois do sucesso de GasMask, o Haras Santa Mariade Araras resolveu seguir apolítica de importar ani-

„mais argentinos para refor-•çar o seu plantei. Uma daspotrancas é irmã inteira daclássica Gas Mask.

Clé é inscrita em 1300 metrossob a direção de Juvenal Silva

:.77: l

W'-"r '•¦¦•

•$7f"f||7 V

Clé, a irmã de Diatônicá,do Haras Dom Rodrigo, deCampos, com vitórias e co-locações sucessivas, estáinscrita nos 1 300 metros doquinto páreo da corrida desábado à tarde, no Hipódro-mo da Gávea, sob a direção

777

¦ : 7.7 ¦":-"

1? Pário - At 14h - 1 SOO mttroj- CrS 13 mil (Grani»)1-1 Lageana, L. Santo» .... 7. 56

2 Shall, J. F. Fraga ..... S 562-3 Descarnada, A. Morales . . 2 56

Mônia, P, Fontoura .... 6 583-5 Ffagrancy, J. Malta .... 1 57

Ofia, J. Ramos 4 56•4-7 Aymera, J. Pedro 8 58

8 Poupança, L. Januário ... 3 532? Pireo - Ai 14h 30m - 1 000 me-tros - CrS 19 mil (Grama)1-1 Oona II, G. Alves .... 1 56

" Snow Pam, A. Morales . . 3 562-2 Gravada, E. Alves .... 7 56

- 3 Ernila, S. Silva A 563-4 Jurana, J. M. Silva .... 2 56

Tarsina, G. F. Almeida . . 9 564-6 Callas, U. Bueno 5 56

í)ov«intage, F. Esteves . . 6 56Themojcyrc, D. Neto ... 8 56

3? Páreo - A> 15h - 1 600 m.troí- CrS 13 mil (Grama)1-1 Barlchini, G. F. Almeida . 10 57

2 Qulmo, P. Carlos 8 542-3 Piu Bello, J. M. Silva ... 3 55

, 4 Harki, A. Ferreira 7 533-5 Gentil, F, Esteves ...... 2 55

Pablito, G. Meneses ... 1 56Norbell, J. Pinto 6 54

4-8 Lord Peler, A. Morales . . 4 579'Missouri, J. Pedro 9 58

10 Texas, J. F. Fraga .... 5 544? Páreo - A» 15h 40m - 1 300 me-trot - CrS 15 mil (Dupla - Exata)1-1 Red Shank, J. F. Fraga . . 6 55

Tilf, G. A. Feiió 10 54Carnegie Hall, F. Lemos . 15 55Bafafá, J. Bueno 5 54

de Juvenal Machado Silva,com 56 km. e o número 9 noalinhamento.

Ela enfrentará Dirca, Ta-sika, Ulapuça, Uacá, Chan-ger, Jackpot, Cassolette, LaPoma, estreante Tiba eSnekar. A montaria de Ma-

SÁBADO2-5 Pai, J. M. Silva 2 54

Doutor Paulo, R. Marques 4 52Fantarelo, G. F. Almeida . 14 54Tio Brasa, G. Meneses .

3-9 Colorado Fleet, S. Silva .10 Blessing, G. Alves . . .11 Aliciante, L. Correia . ." Herman, E. Alvet . . .

4-12 Hughetto, J. Julião . ." Campeão do Morumbi,Maia

13 New Jirau, F. Pereira . . , ..." Belluno, J. L. Martins . . 16 545? Páreo - As 16h ISm - 1 300 ma-tros — CrS 19 mil (Grama)1-1 Clé, J. M. Silva . . .

2 Dirca, J. Pinto ....2-3 Tasika, J. F. Fraga . .

4 Uiapuça, L Maia . . ." Uaçá, E. Alves ....3-5 Changer, G. F. Almeida

Jackpot, J. Pedro . . .Cassolette, G. Meneses

4-8 La Poma, F. Esteves ... « .*.9 Tiba, J. Escobar 56" Snekar, R. Marques ... 11 56

6? Páreo - At lóh 50m - 1600 me-trot — CrS 19 mill-l Continuation, J. Pinto ... 12 55

Xu, C. Valgas 55Impoluto, F. Esteves ... 11 55

2-4 Quartilho, G. F. Almeida .6Fruit Sugar, G. MenesesGreenwich, A. Ferreira ,

3-7 lelson, F. Pereira ....8 Camelot, J. Pedro . . .

.9 Abakan, W. Gonçalves .4-10 Augur, A. Morales ...

12 5813 54

. 55

. 5454

. 54

! 11 5457

5610 55

51. 55. 55, 58. 55. 56

51

551 56

56565655

.75248 56

nacor no GP Artur da Cos-ta e Silva foi mesma entre-gue a José Pedro Pilho,substituindo Edson Ferreirae Preddy Boy, faixa de GasMask terá a.,direção dePaulo Alves.

• 11 Antigona, J. M. Silva . . 3 56" Albarda, E. Alves .... 1 56

79 Páreo - At 17h 20m - 1 300 me.trot - CrS 13 mil1-1 Taiota, F. Esteves . .

Tchou Tchou, J. Malta .2—3 Fldenia, A. Ferreira .

4 Seventeen, J. Pedro ...3-5 Arredia, F. Pereira . .

6 Ermely, G. Alves . . .4-7 Trevista, J. Pinto . . .

Inverness, P. Cardoso .Salema, E. Alves ....

89 Pár.o - Al 17h 55m - 1 000 me.tros - CrS 23 mil (Dupla - Exata)

(Provi Espacial de Leilão)1-1 Suerte Bella, J. M. Silva . 10 56

" Escarola, G. F. Almeida2-2 Vi Passion, A. Moralet .

Edimiss, S. Silva ... .Jagra, D. Neto

3-5 Bec Fin, G. Meneses . .t&uara, F. Pereira . . ,Tuiufleur, J. Julião . . .

4-8 Snow Rose, U. Meireles9 Tal E Qual, F. Esteves . _

10 Cambre, R. Freire 699 Páreo - At lSh 30m - 1 200 me-tros - CrS 15 mil1-1 Balmacara, J. Pinto .... 9 55

2 Mon Ame, F. Lemos ... 3 572-3 Venganza, G. Fagundes

4 Abelule. G. Alves . . .3-5 Kerrina, J. F. Fraga . .

6 Ana Celle, J. Malta . .4-7 Helene, G. F. Almeida .

Heloisa, G. Archanio . .Miss Lola, F. Esteves . .

192

1157

, 48 563 56

56

575756575757

2 568 56

Machado voltaaos matinais

Reapareceu ontem pelamanhã nas matinais o jó-•juei José Machado, que fi-cou afastado das pistas du-rante vários meses. Já com-pletamente recuperado tra-balhou vários animais, mos-trando apenas um pouco decansaço já no final dosexercícios.

* ¦ José Machado acreditaque já na próxima semanadeverá reaparecer em pú-"blico, pois, tem várias mon-tarias prometidas. O floreiomais forte do bridão, on-"tem, foi de 600 metros comuma potranca do treinador"Ernani

de Freitas, que des-"ceu a reta em menos de 37s.

-; Paulo substituiGonçalino no Sul

- Gonçalino Feijó dé Almei-tia não irá mais ao Sul diri-•igir El Charrua no Grande"Prêmio Protetora do Turfe,em 2 200 metros, .seguindono seu lugar o freio PauloAlves, já que o vice-liderdas estatísticas prefere ficarha Gávea, onde monta ai-guns animais com chanceno fim de semana.

Edson Ferreira, jóquei de¦"Medaillon, na mesma car-reira, seguiu ontem paraPorto Alegre e hoje deveráaprontar os dois animais, jáque Paulo Alves somenteirá no dia da competição.O treinador Paulo Morgado,também, deverá seguir namanhã de sábado para oSul.

9351

10764

5656565656565656

10 57

19 Páreo - At 14h30m - 1 000 matros - Cr$ 19 mil1—1 Lémur, G. Alves . . ." Lucrina, A. Morales .2-2 Neurama, G. F. Almeida

3 Garminha, J. F. Fraga3-4 Faisana, F. Esteves .

Undulatin, E. Alves .Uristéia, G. A. Feijó .

4-7 Snow Dinner, J. M. SilvaCaparicá, J. Pinto • • •Ehman, S. Silva ....

20 Páreo — At 15 hora! — 1 600metrot - CrS 13 mil (Inicio Concurto7 pontos)1-1 Embrulhado, E. Ferreira . .

2 Lord Aristocles, E. Alves2-3 Tony Boy, A. Morales . .

4 Justiceiro, J. Esteves . .3-5 Park Royal, G. Meneses . .

índio Lindo, M. Peres . .Juan de Dios, J. Pedro . .

4-8 Tokyo, J. M. Silvs . . .Perrier, F. Carlos - - ¦

10 Olavo, G. P. Almeida39 Páreo — At 15h30m -

tros - CrS 15 mil1-1 Doctrine, G. F. Almeid

" Palha, E. Ferreira . .2 Preveza, F. Esteves .

2-3 First Chanoe, J. PintoGelva, F. Carlos . .Tarboleta, C. Valgat

3-6 Pane, E. Alves •/ --Kcssalia, A. Garcia .... 10 57Desfolhada, G. A. Fei|0 _3 54

4-9 Rendilha, G. Menezes . . 12

5858585855575454

. 541 400 me-

5453'5355535653

53

DOMINGO10 Ruralita, F. Pereira ... 9 5311 Britânica, A. Ferreira . . 11 5349 Páreo - As HhtOm - 2 000 me-

tros - Cr? 80 mil - (Dupla exala) —Grande Prêmio Presidente Arthur daCosta e Silval-t Gas Mask, J. Pinto ... 13 57

" Freddy Boy, P. Alves'. . . 562 Prince Dino, A. Ricardo . . 59

2-3 Arnaldo, J. Fagundes . . 59" Unissono, F. Esteves . . 15 59

Piduco, A. Morales ... 59Pequi, M. Silva 59

3-6 Manacor, J. Pedro ... 11 61Orfeão, G. F. Almeida . 61Terminus, A. Ferreira. . 11 54Maison II, A. Garcia . 12 59

4-10 Blue Traln, J. M. Silva . 61" Remeleixo, G. Alvet . . 1 59" Odyr, G. Meneses .... 3 61

VI Ate Que Enfim, F. Pereira 10 59

59 Páreo - At Hh45m - 1 400 me-tros — CrS 15 mil1-1 R. Pall Mall, F. Esteves

2 Ventoinha, J. Malta . . .•3 Miss Avai, J. Esteves . . .

2-4 Vanilla, A. Ferreira . . .Soflama, F. Pereira . . .Maiccna, G. Alves ...

3-7 América. P. Alves ¦ .... ." Helalá, G. F. Almeida . . ." Orianc, E. Ferreira8 Acaém, U. Meireles .

4-9 Cardigan Grey, J. Escobar 1410 Ben Viva, G. Meneses . .. 1011 Irenl, J. M. Silva .... 4

12 Pasadora, E. Alves . .69 páreo - As ,17h20m -

tros - CrS 19 mil1-1 Indomado, J. Pinto . .

2 Nacarado, F. Esteves .2—3 Ferractor, E. Ferreira .

4 Quicio, F. Pereira . .. 3-5 Scarlalti, G. Meneses

6 Caresslng, G. A. Feijó4-7 S. Luck, J. Malta . . .

8 Slracchino, J. M. Silva

. . 2 581 600 me-

5656565656565456

. .. 5679 Páreo - As 17h50m - 1 600 me-

trot - CrS 13 mil - (AREIA)

" P. do Vale, G. F. Almeida 8

61897

1135

13, . 12

55565555555558555655585655

1-1 Templto, G. Meneses . . 7" l. Fairfax. J. M. Silva . . 1

2-2 Octeno, G. F. Almeida . . 43 Trigao, J. Pinto ..... 2

3-4 Folcony. E. Ferreira ... 35 Ricochê, F. Esteves ... 8

4-6 Escondido, J. B.. Paulielo . 57 Zanzibar, G. Alves . . . . 6 ..

89 Páreo - As 18h25m - 1 600 me-tros - CrS 15 mil - (AREIA) - (VA-RIANTE) - (DUPLA-EXATA)1-1 Prestissimo, A. Morales .. , 7

2 Dart Light, J. Escobar . . 62-3 Anatilio, J. Pinlo .... 9

Deep, G. F. Almeida . . 3La Bombarda, U. Bueno . 10

3-6 Jefferson, E. Ferreira . . 11El Trebol, G. Meneses . . 4Ditero, E. Alves . . .¦ . 2

.v^^^D^HHkFI ¦ ¦ ¦ -É'

Minalda realizauma boa partidacom final de 12s

Dirigida por FranciscoEsteves, substituto d eGildasio Alves, que nãocompareceu aos treinosde ontem, Minalda,pupila de João de AssisLimeira, realizou o me-lhor apronto para a cor-rida de amanhã, cravan-do 36s na reta de che-gada, acionada por seujóquei depois dos úl-timos 200 metros, per-corridos era 12s. Minaldaestá alistada nos mil me-tros do segundo páreo danoturna.

Happy Comedy, nobridão de Gabriel Mene-ses, já que Júlio Reis fal-tos às matinais, íoi odestaque nos aprontospara o terceiro páreo,descendo a reta em 36s,finalizando com bastan-te desembaraço, em12s2/5 nos últimos 200metros, e Tea For Two,dirigido por Edson Fer-reira, impressionou favo-ravelmente na partidaque fez para o primeiropáreo, cravando 52s, apuro galope, pelo centroda pista, nos 800 metros.

Volta curadaMinalda não corre há

cerca de seis meses, poisesteve em cura de fratu-ira de joelho. Volta intei-ramente recuperada,com trabalho convincen-te na distancia e o me-lhor apronto da madru-gada de ontem, quandopercorreu os 600 metrosem 36s escassos, final de12 s 2 / 5', evidenciandob astante aguerrimentopara reaparecer. Foi diri-gida em. trabalho porFrancisco Esteves, umavez que Gildasio Alves,que a conduzirá em car-reira, faltou aos treinosde ontem.

Inscrita na mesmacompetição, Pagará nãoagradou tanto na marcade 38s na reta, ajustadapor Gonçalino Almeida,e Dame Celta, tambémno bridão de FranciscoEsteves, fez partida de37s, terminando firme.Tea For Two foi o me-lhor nos. aprontos paraa carreira inicial, segui-do de Farley, este com51s nos 800 metros, aler-tado por Gonçalino Al-rneida. O tordilho au-mentou para 52s, corren-do pelo centro da raia.

Forma física

4-9 Ponteiro Vile, A. Ferreira 8 5710 Violeiro. J. Malta11 Passe. J. M. Silva .-.,¦¦.¦¦

19 Páreo - As 20h!5m - 1 000 me

tros - CrS 13 mil1 — 1 Dcnverina, A. Garcia .

2 Guilhotina, J. Malta .2-3 Hipotenusa, J. Julião . .

4 Ativa, A. Morales . .3-4 F. Avenue, F. Estevet .

6 Fahcndra, P. Fontoura .4-' Blanquette, G. F. Almeida

8 Tática, G. Archanio

SEGUNDA-FEIRA9 Mirasola, P. Cardoso ... 9 55

10 Madness, L. Santos . . . Ç 5540 Páreo - As 21h50m - 1 200 me-

tros - CrS 11 mil - (Dupla-Exata)1—1 Moço Guapo, G. Meneses 1

O IdlIU, V». rs.-..-".- . -

29 Páreo - At 2Ch45m - 1 100 me-tros — CrS 15 milINICIO DO CONCURSO DE 7 PONTOS1-1 Apelação, A. Morales . . '

" La Marca. G. Alves . .2-2 Cardigan Grey, J. Escobar

. " Bataglia, S. Silva . . .3-3"Actinia. F. Pereira ....

4 Zungsville, G. Fagundes .4-5 Cananea II, F. Lemos . .

6 Beliere, J. F. Fraga . . -39 Páreo - Às 21h15m - 1 200 me

tros CrS 15 mil1-1 Tb Miquita, D. Neto . .

2 Escabrosa, M. Silva . . .2-3 Winlswept, J. M. Silva3-5 Quixaba, J. F. Fraga .

4 Golondrina, D. F. GraçaBabulinka, A. Ferreira .Rosaline, G. Meneses .

4-8 Miss Pretty. A. Ricardo

2 Anatômico, J. Esteves2-3 Talisbar, J. Pinlo .

4 Gingai. J. M. Silva'5 Félix, F. Lemos . .

3-6 Farley, G. F. AlmeidaFamoso, F. Esteves .Sagitário. D. F. Graça

4-9 Traipú, A. Morales ." Taru, R. Freire . .

10 Nagor, E. Ferreira .59 Páreo - At 21h20m

tros — CrS 15 mil59 ANIVERSÁRIO DO MOBRAl

9. 10. 8. 7. 6. 2. 4. 5. 11

3

5 Natanga. G. Oliveira3-6 Benesse, F. Esteves

Dencore, P. CardosoSagital. A. Morales

4-9 Jaciaba, E. Marinho10 Cavantina, F. Pereira

" Pydna, F. lemos .70 páreo - Al 23h20m - 1 300 me-

trot — CrS 11 mil1-1 Emuetê. G. F. Almeida . . 1

2 Dracena, G. A. Feijó . . 42-3 Giotto, E. Alvet <

16

10. 9. 4. 7. 5

565656565656£6

Orfeão, um dos bons filhos de Waldmeister,

participará do GP Costa e Silva, em 2 000™

Happy Comedy im-pressionou ao .aprontarem 36s2/5 na reta dechegada, fazendo muitaforca no governo de Ga-briel Menses, ótimaação, evidenciando exce-lente estado atlético. Foio destaque nos treinosfinais para o terceiro pá-reo. Olace e Garufatnteestiveram muito bemnas partidas para aquarta carreira, amboscravando 44s nos 700,com Garufante finali-

zando era 12s cravados.C o ntra-Ataque chegouemparelhado com Barú-din em 37s, um correndopelo outro, no melhorapronto para o sexto pá-reo.

• Ibério em partida rea-lizada na direção de LeviCorrêa, convenceu n amaroa de 22s nos 360,finalizando em 12s2/5,com disposição final.Green R i v e r, poupadoem toda a reta de che-gada, agradou na marcade 38s.

1 600 me-

10312

, 4. 5. 7. 8

56545652505458

1-1 Bronqueado, J. Escobar2-2 Historiador, J. Pinlo ,

"Bon Ami, E. Alves . .3-3 Padu, G. F. Almeida .

" S. Apple, E. Ferreira4-4 Duplon, FS Esteves .

5 Hobrena, J. M. Silva .6? Páreo - As 22h50m - 1 000 me

tros - CrS 23 mil __,,(PROVA ESPECIAL DE LEILÃO)

1-1 Eixa. J. Pinto ..... 3 5t2 Drop Shot, A. Ferreira . . II 5'

2-3 Iristéia, G. A. Feiio . . . o =4 Sartana, M. Peres .... 2 5

4 Celito. R. Freire . .3-5 Grão Mogol, J. Malta

6 Endyto, F, Esteves .4-7 Danger, L. Januário

8 Sinfônico, J. M. Silva8° Páreo - At 23h55m - 1 200

metrot - CrS 13 mil - (Dupla-Exala)1-1 Ebuvermelho, J. Mi Silva 12 5B

Esfuziante, A. Morales ... 7Omaso, R. Freire . . . 2

2-4 Monlespan, G. F. Almeida 11Ocelo,' E. Ferreira ... 10Abessim, G. Alvea .... 1

3-7 Tri, J. Esteves ...... 5Kimberlito, J. B. Paulielo 6Zoliano, L. Maia .... 8

4-10 Fajar, M. Peres .... 911 Elianto, A. Garcia .... 312 Nátio, F. Esteves .... 4

5555555555555757585758

Mecânicocorre GPem Minas

Belo Horizonte — O argenti-no Mecânico, de cinco anqs,propriedade do Haras Pinhei-ros Altos, de Barbaoena, é ofavorito do Grande Prêmio In-dependência, que será disputa-do em milha clássica — 1 609metros — na reunião de sába-do. no Hipodromo Serra Verde.

No quarto páreo, o JóqueiClube colocará em disputa oPrêmio IV Brigada de Infanta-ria, do valor de Cr$ 2 mil, des-tacando-se o Castanho Demos-íhenes c o estreante Jarjarelo.Nas demais carreiras, são des-taques Dia de Sorte e Copper-field, na primeira; Tuiubim eAmora, na segunda; Palestraa Gari, na terceira; e Ensuena$ Acomodado, na sexta. O Pré-'mio

Independência é do valorde CrS 4 mil.PROGRAMA

ío Páreo — At 14 horas — CrS 1mil • 500 - 1 mil metros - 1-1 Dia'deSorte.

S. Garcia. 56 2-2 Coppor--field. M. Cardoso, ept. 3, 54 3-3 Go-

.tJco, R. Machado, apt 3, 54 4-4 Ba -

ron, J. Paula, pat. 2, 52-5 Bela

¦Tí*- ""A. -<h30m - CS 2mil- 1 mil metros - 1-1 Tuiubim,ro Reis 56 2-2 Chinela, F. Imene, 54^13 Amora, M. Silva 54 f 4 Ni|ma

i Uandorlei, 54 4-5 Mane Jolie, J.Pai aP». 2» 54 - 5 Curinga, J. Pau-Ia, apt. 2, 56.

3? Páreo-A. 15h10m-C,S2m,l-- ' -fií^rSSSK <m°ne. 56Sl3"paíí..ra7s.Ga;c-ra;5.4-<Cesio.X x 54 - 5 Bologna, H. Campos, 52."¦40

páreo - As 15h20m - CrS 2 milil mi 200 metro. - l-l Upslart,l. Vanderlei, 56 2-2 Oemos.henes, F.Imene, 54 - 3 Arengueir. Ijt Macha-

Cartonerí lí M- S.M, 52 - 7 Jar.a.relp, E. Rosa, 54.

jo Páreo- A. 16h30m -CrS'» mil-1 mil 609 metros- Grande, PrêmioIndependência - l.rj ..^"p'?' «JVanderlei, 56 2-2 Jusante N. Reis, 54

.# 1 Rurfcewi F. Imene, 54 4~« Nino,*:3c"dok,o: apt. 3, 52 - 5 Zango, J.

Paula, apt. 2, 54.- 6? Páreo - At 17 heras - CS 1 mil

IT V S1',va,M56,'T2 In ^n,AmuW^W?I554-4 Cordon Bleu, N. Re». -J - »Acomodado, J. Paula, apt. 2, 54.

Esteves e A. Nahid lideram as

estatísticas de profissionais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIROSECRETARIA DB ESTADO DE FAZENDA

LOTERIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO(DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE LOTERIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO)

Decreto-Lei Estadual N.o 138, de 23 de junho de 1975.

Prêmio Maior: Cr$ 200.000,001.,» 24 Milhares - Plano PB - Extração 1784 - 3.820 Frêmios

PRÍ!.MIOSCR$ PRÊMIOS CM PRHM10SCR$

Francisco Esteves lidera aestatística de jóqueis no Hi-pódromo da Gávea, com 119vitórias, 303 colocações, ob-tidas em 657 montarias esomando Cr$ 2 milhões 941mil e 100, com percentual

de aproveitamento de 64,23.Gonçalino Feijó de Almei-

da ocupa a segunda colo-cação, com 106 vitórias, 13a menos que Esteves, emais 288 colocações, 59 9montarias, percentual d e

65,78 e prêmios na impor-tancia de Cr$ 2 milhões 370mil 435. Na categoria detreinador, Alberto Nahid,Roberto Morgado, SilvioMorales e Paulo Morgadosão os mais bem colocados.

TREINADORES

Insc. Vit. Coloc.

A. Nahid . ...R. Morgado . . .S. Morales . . .P. Morgado . . .F. P. Lavor . .A. Morales . . .E. Freitas . . • .A. P. Silva . . .N. P. Gomes . .S. d'Amore' . . ,G. Feiió . . . . •J. A. Limeira .E. P. CoutinhoV. Aliano . . .C. Pereira .'. .J. S. Silva . .V. Penelas . .A. Ricardo . .J. L. Pedrosa .O. Cardoso . .

267242349301343

. 434. 177

16019432620B216146183184184149163223122

5044424241353333282726242323202020171717

121129171134163193997277

15485

1015281»67615280

10051

Aproveita-mento

64,0471,4961,0358,4759,4852,3074,5865,6354,1255,5253,3757,8751,3755,6147,2844,0248,3260,7852,4755,74

Pupiloi Prêmios

56 1 761 810,00.36 910 800,0043 1 063 000,0042 1 035 900,0036 1 124 225,0041 999 710,0055 1 241 680,0040 972 150,0023 688 350,0035 706 950,0034 868 050,0032 625 750,0020 426 330,0024 826 200,0036 506 650,0021 492 150,0029 425 865,0028 394 250,0036- 481 300,0015 440 225,00

JÓQUEIS

F.GJ.J.A.F.G.J.A.E.Ê.A.J.J.E.J.GJ.GP

Esteves . .F. Almeida .Pinto . . .M. Silva . .Morales F.°Pereira F.° .Meneses . .Machado . .Ramos . . .Ferreira . .Alves (ap.)Ferreira . .Reis . . . .Pedro F.° .R. Ferreira .Malla (ap.) ,Alves . . ¦

Queirós . .A. Feijó .Cardoso . .

Montarias

657599490456422294264296338346243236187191272270179190126214

Vitórias11910674.6849383736353328262523191918181817

Colocações

303288243224205128136'119

1471601041128086

1038888866679

Aproveita*mento

64,2365,7864,6964,0460,1956,4665,5352,3653,8555,7854,3258,4756,1557,0744,8539,6359,2254,7466,6744,85

Prêmios

2 941370416717195186201899034936556700535548507430503584409348

100,00435,00645,00200,00070,00775,00000,00150,00450,00180,00250,00200,00650,00750,00075,00600,00700,00550,00375,00150,00

112.16...1110...ir.u...3556...1572;;.3037...1653...1811...ÍHIÜ ...1911...

2'

20S9...2338...2140...'2021...

3. 3103...

3160:..3232...3501...3ÍÍ17...3023...3'JOl...3024...3920...

44008...4251...•1325...4-1-1-1...4551...•1002...-1770...

522!)...5210...5321...5330...5121)...5180...5509.'»5.-» 13....r)53l...r,TK,...

00,0000,0000,0000,0060,0060,0060,0060,0060,0060,00

60,0060,0060,0060,00

60.0000,0000,0000,0060,0060,0060,0060,0060,00

5835

60,0060.0060,0060,0060,0060,0000,00

60,0060,0000.01160,0000,0060,000(1.0060,0060,0060,0060,00

5815...5919...

60217...6228...0289...6307...6319...6132...6184...6521...0'038...0786...6823...0920...

7113...7251..7505..7511..7611..7033..7087..7700..7808..7819.7877.71109.7901.

60.0060,00

60,0060,0060,0000,0060,0060,0000,0060,0060,0060,0060,00

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00,00G0.0060,0060,0000,0060,0060,0060,0000,0060,0000,0060,0060,00

0201...0279...929!)...9377...9390...9186...9591...9616...9621';.;9752..,

PRÍMIOS CRÍ ! PRÊMIOS CR$ PRÊMIOS CR$ PRÊMIOS

60,0060,0060,0060,0060,00'60,0060,0000,0000,0060,00

1010103... 60,0010252... 00,00

2." TOESUO

10379CiS 15.000,00

10390... 60,0010103... 60,00

88010...8189...8202...8272...8280...8301...8350...8300...8143 W:8051...

s." rimiio

8673CrS 1.000,00

8078... 00,008979... 00.00

60,0000,0000,0000.0000.0060,0060,0060,0060,0060,00

10188...10531...10791...10889...10901...10911...

1111080...11128...11218...11222...11233...11331...11101...11127...11536...11575...11717...11757...11787...11812...11813...11803...11871...11898...11905...

60,0060,0000,0060,00GO.OO

60,00

60,0000,0000,0000,0000,0000.00160,00!00,0000,0900,0060,0060,0060,0060,0060,0060,0060,0060,0060,00

1212117...12251...12306...12337...12417...12437...12485...12189...12583...12635...12658...12698...12714... ,12730...12738...12788...12832...12859...12901...12922...12969...

1313116...13103...13217.„13230...13393...13101...

60,0060,0060,0060,0060,0060,0060,0060,0060,0060,0060,0000,0060,0060,0060,0060,0060,0060,0060,0060,0060,00

«0,0060,0060,0060,0060,0060,00

1515138.,,15313..,15321...15118...15500...15510...15561...15015...151)42...15770...1583G...15808...15909 ..15927...

i860,0060,0060,0060,0060,0060,0060,0060,00

"60,00

00,0060,0060,0060,0060,00

1660,0060,0060,0060,0060,00

13546CiS 3.000,00

13727... 00.0013935... 60,0013957.;.: 60,00

16005...16110...10230...10294...10295...

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1919048...19107...19106...19204.»19285.,.19550...19645...19732...19902...19979...

60,0060,0060,0060,0060,0060,00

60,0060,0060,0060,0060,0060,0060,0060,0060,0060,00

21276...21284...21638...21748...21840...21845...21851.„21886.»21892...21952...21998...

i CHS

60,0060,0060,0000,0060,0000,0060,0060,0060,0060,0060,00

PRÊMIOSMAIORES

22

20

. 1414043...14275...14592...14732...14790...14855...14980...

60,0060,0060,0060,0060,0060,0060,00

10823...16975...16983...16986...

1717070...17103...17400...17431...17517...17553...17814...17850...17880...

60,0000,0060,0000.0060,0060,0060,00

60,0060,0060.0060,0060.0060,0060,0060,0060.00

60,0060,0060,0060,0060,0060,0060,0060,0060,00

20088.,.20227...20345...20396...20451...20583...20002...20730...20740...

2121157... 60,0021158... 60,00

21256CiS 752,00

1.» PBÍ.MIO

21257CiS 200.000,00

21258CtS 752,00

22157.»22170...22325...22357...

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2323037...23104...23120...23118.»23503.»23578.»23020...23677...23698.»23714...23938...23902...

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21257200.000,00MINA DE OUBO

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MINA DE OUBOCAMPOS

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163235.000,00

Sia. Clara LotéticaCAPITAL

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F. BRUNOALCÂNTARA

60,00(id.OO60,0060,0060,0060,0060,0060,00

5.» FKEMIO

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P. T. LOTERIASD. DE CAXIAS

ATENÇÃOOS 1'llf.MIOSDESTA LISTA

HIESCHEVEIUONO DIA1-12-75

A centena final do 1.» prêmio. .257 ... tem Cr$

As derenas. 23-46.73-79... ternCr*

O algarismo final do 1.° prêmio 7 - - - *¦-'¦•

300,0050,0050,00

ATENÇÃO:

FISCAL FV.n.i ELKNON» IU SILVA ROIIBU^»

Transmissões das Extrações pela Rádio Honuete Pinto às 3*.» e 5».* feiras, a partir das 18 hs.

LISTA DE TERÇA-FEIRA, 2 DE SETEMBRO DE 1975-PLANO DB- EXTRAÇÃO 1784

22 - ESPORTEJORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 3/9/75 Ü }£ Caderno

Jair revive sua época e dá 44show" no FluminenseOUTROS ESPORTES

Universitários

Naval x Estácio de Sá, às 21 horas, e SousaMarques x FACHA, às 22, farão a rodada de hoje, namtadra da PUC, válida pela rase de classificação JoCampeonato Carioca de Futebol de Salão dos JogosUniv-rsitários JORNAL DO BRASIL-Shell. Pelacomnetiçâo de voleibol feminino, as partidas serãoentre Celso Lisboa e Rural (19h30m), Gama Pilhox FOA (20h 15) e SUAM x AUSU (21 horas), todasno Bennett.

Pelo Torneio Interamericano de FutebolUniversitário, que tem a participação das equipesda Gama Filho, UERJ, ESFO, Somley, SUAM,Naval Bennett e Cleveland, os jogos de hoje serãoGama Filho x ESFO (19h 30m) e Cleveland x Som-ley (21h 30m), na Vila Olanpiea da UGF, enl Jaca-rept>guá. As partidas em que jogam as equipes Inte-era <ites dos Jogos JB-Shell serão válidas pela com-

petição, e os atletas devem levar a carteira daFEURJ.

A tabela do torneio é a seguinte: amanhã —

UERJ x Naval (19h30m) e SUAM x Bennett(21h 30m); depois de amanhã — Gama Filho xSomley (19h 30m) e Cleveland x ESFO (21h 30m);sábado — UERJ x SUAM (14h), Bennett x Naval(16h) e ESFO x Somley (18h); domingo — GamaFilho x Cleveland, ãs 15 horas, no Maracanã, comopreliminar de Vasco x Flamengo; segunda-feira —2? da chave A x 1' da B (19h 30m) el»fl&Ax2' daB i21h30m); terça-feira — perdedores (19h30m)e vencedores (2lh 30m). Com exceção do jogo dodia 7, os demais serão na Vila Olímpica.

GolfeHeloísa Porto e Lena Joy foram as vencedoras

da Taça Betty Memória, disputada ontem no Ita-nhangá, na modalidade de duplas tacadas alter-nadas'.

Classificação final: 1' Heloísa Porto/ Lena Joy,71,5 pontos; 2^ Clarice Stranski/ Marina Walker,72; 3? Lynne Nagel/ Beatriz Sommerhoss, 73. Ama-nhà será disputada a classificação para a TaçaGlória Pereira. Simultaneamente a esta competiçãohaverá Medalha Mensal para todas as categoriascom handicap de 0 a 36.

Xadrez^

Milão — O húngaro Lajos Portisch, ao derrotaro campeão norte-americano Walter Browne, somousete pontos e venceu a fase preliminar do TorneioInternacional de Xadrez de' Milão. O soviéticoAnatoly Karpov, campeão mundial, empatou como italiano Sérgio Mariotti e ficou em segundo lugar,junco com Tigran Petrosian e Liubojevic, com seise meio pontos

Na fase final, que começa soje, Portisch en-frentará Liubojevic e Karpov terá Petros_ian: comoadversário, em séries de quatro partidas. Os ganha-dores jogarão uma série de seis partidas pelo tituloe o primeiro colocado receberá um prêmio de 12 mildólares (Cr$ 100 mil).

latismo

Com 11 barcos - nove da Classe Optimist, edois da Snipe — i-o guarnições do Caiçaras, viajamamanhã para o Espírito Santo, para a disputa, apartir de sábado, da Taça Cidade de Vitória, naraia do porto de Tubarão. Ano passado a regata daClasse Snipe foi vencida pelo iatista Carlos Suzar-te, da Escola Naval,'que este ano não competirá.

A disputa da Snipe faz parte do calendário daSCYRA, entidade mundial da Classe. Os dois bar-cos do Caiçaras são: Caiçaras VI, de CarlosScheimberg, e Play II, de Jorge Weiting. Entre osconcorrentes do Optimist se destaca Tatá, váriasvezes campeão desta categoria. A regata será corri-da sábado, domingo e segunda-feira.

Basquete

A Taça Gerdal Bôscoli de Basquete começaráa ser disputada amanhã entre Flamengo e Muni-cipal, às 20h 15m como preliminar de Vasco x Bota-fogo (21h45m), no Maracanã e não mais no Tijuea,conforme estava programado.

A maior atração da competição, que se estende-rá até o dia 21, é o time do Vasco, que teve excelen-te exibição no returno do Campeonato Nacional,terminando invicto na sua chave, com uma vitóriasobre o Amazonas Franca, por 64 a 62.

A segunda rodada da Gerdal Bôscoli tambémfoi transferida para o Maracanãzinho, já que oginásio nào será mais ocupado pelos festejos daFeira da Providência. Estava programado para osdia 5 e 8 um show com o cantor Robertos Carlos,que foi cancelado.'

Como representante da Seleção Brasileira deBasquete masculino, a equipe do Amazonas deFranca, campeã sul-americana e brasileira do anopassado, embarca hoje de São Paulo para Montevi-déu, afim de participar de um torneio internacio-nal, dentro dos festejos de comemoração do Sesqui-centenário da Independência do Uruguai. OAmazonas jogará sexta-feira e domingo.

A equipe brasileira retornará a São Paulo napróxima segunda-feira e já na terça viajará paraa Itália, onde disputará o Campeonato Mundial deClubes Campeões, na cidade de Varese, de 13 a 17deste mês. O Amazonas participará do Mundial re-foiçado por Marquinhos, o Sirlo, Zé Geraldo, doPalmeiras e pelo Argentino Aguirre.

Adolfo Tormim, membro da Comissão Técnicada Seleção Brasileira, confirmou ontem que o Brasil,no masculino, iniciará os treirlamentos visando aosJogas-Americanos, no próximo dia 20. Naquela data,a equipe seguirá para Campos do Jordão, onde trei-nará até o fim do més, sob a orientação de EdsonBispo dos Santos e de Pedro Genevicius. O embar-que para o México será no dia 3 de outubro.

A Seleção Feminina, por sua vez, iniciou suaúltima fase de treinamento no pais e também amais importante, pois as jogadoras se preparamagora em regime integral. Toda a equipe se encon-tra em Bertioga e ali permanecerá até sexta-feira,19, um dia antes do embarque para a Colômbia, on-de disputará o Mundial, de 26 de setembro a 4 deoutubro. Os treinadores são Valdir Pagan e PauloAlbano.

Water-Pólo

Álvaro e George Sanches e Luis Ricardo pai-ticiparam esta semana pela primeira vez do treinoda Seleção Brasileira de Water-Pólo, realizado napiscina do Guanabara, junto com os demais cario-cas da equipe — Alemander, Emerson, Flávio, Ale-xandre, Carlos Eduardo e Manga. O técnico húnga-ro Serene Kemeny auxiliado por Valdir • Mendes,exigiu o máximo empenho dós atletas, mandandoque. se movimentassem mais, aproveitando a pis-cina toda, através de jogadas pelas pontas, o quepermite melhores deslocações.

Kemeny gostaria que houvesse ao menos doistreinos diários e tornou a fazer um apelo a todosos jogadores de Ia. divisão para que ajudem comosparrings nos treinos realizados diariamente, napisc'na do Mourisco, a partir das 20 horas. Os joga-dor"s Schmitt, Ricardo Martins e Ricardo Sá (doRiot e Miclos e Pedro (São Paulo), ainda não trei-naram e dificilmente integrarão a Seleção que iráaos Jogos Pan-Americanos, no México.

Os jogadores paulistas também relacionados —Gilberto, Paulo, Bernardo, Alfredo, Gilson e Luis— estão treinando em São Paulo, sob a orientaçãodo técnico João Gonçalves. No fim da semana, otreino em conjunto será em São Paulo.

A partir da próxima terça-feira será disputadoo II Torneio de Jogos de Water-Pólo, com a presen-ça do Flamengo, Botafogo, Guanabara. Fluminense,Tijuea. Canto do Rio, Gama Filho e Internacional.

Marinho se poupano treino masafirma que joga

Marinho treinou com bola ontem à tarde, masquem o assistiu se exercitar não deve ter saído anui-to otimista do Botafogo: além de evitar os chutescojn a perna direita, a da distensão, o lateral dei-xou o campo meio desanimado, muito embora fi-zesse questão de afirmar que até domingo estará emforma para a partida contra o Corintians.

No momento em que a equipe atravessa má fa-se e seus'jogadores nao se mostram tão motivados,a volta de Marinho é considerada íundaimentàl paraque o Botafogo apresente novamente um bom fute-boi. Mas, ao mesmo tempo em que Marinho estácom sua escalação praticamente assegurada, Nil-son aparece como o grande problema: continua sen-tindo uma dor muscular na altura da costela.

POUCAS OPÇÕES

Sem' muitas opções para escalar uma boa equi-

pe, caso alguns jogadores se contundam, Zagalo éum técnico conformado com a sua situação.. Emsuas palavras, evita qualquer crítica a jogadores,mas, ao analisar coletivamente o time, nao tem co-nio esco/ider o seu descontentamento.

Temos uma boa equipe, mas os jogadores sãoa conta do cna. Estamos até agora sem o Marinno.Por outro lado, Nilson nos tem feito muita falta,

pois o Fischer fica muito visado pelos adversários eseu rendimento não é o mesmo. O Ézio é um bom

jogador, mas suas características são diferentes dasdos Nilson e, todos estes problemas são responsa-veis. pela queda de produção do nosso time —- expli-cou Zagalo.

Quanto às contratações de Cedemr e Cláudio-miro, o técnico disse que náo os indicou, mas con-sidera válidas. .

O Cedenir deve ser um bom zagueiro. Pelomenos todo mundo fala bem dele, dando ótimas re-ferências. Espero que seja realmente bom.

Sobre Claudiomiro, que segundo infonnaçõesestá muito gordo, Zagalo deu a seguinte explicação:

^— É um atacante de peso. Precisa apenas ema-

grecer; futebol ele tem.Só depois que suas declarações provocaram ri-

sadas foi que Zagalo notou que falara "é um ata-¦ cante de peso". Um pouco envergonhado, procurou

imediatamente retificar-sua afirmação.— Realmente, ele é um bom jogador. Chegou

inclusive à Seleção e estou torcendo para que eleacerte. Os titulares são Nilson e Pischer, mas nãofaltará oportunidade para ele — argumentou o tec-nico.

INCERTEZA DE MARINHO

A primeira preocupação de Marinho ao entrarem campo foi procurar uma bola. Entretanto, riãochutou violentamente a gol, conforme prometera.Por orientação de Chirol ou preocupação, Marinhose limitou a fazer algumas embaixadas e a partici-par de uma roda de bobo.

No aquecimento, realizou todos os exercícios. E,

pouco antes de o treino alemão ser iniciado, Mari-nho não escondia sua alegria e até mesmo uma cer-ta ansiedade. Mesmo porque, ficara aproximada-mente um mês sem treinar com bola. Quando Za-

galo começou o treinamento, o lateral mostrou mui-ta mobilidade nos primeiros minutos. Mas evitou

" qualquer chute mais forte, principalmente com aperna direita.

Ao deixar o campo, não demonstrava a mesmaanimação de antes. E, ao ser indagado como se sen-tia, deu provas de sua incerteza quanto à total re-cuperação.

— Acho que vai dar. Mas, fiquei com medo debater com a perna direita. Vamos ver como mesairei no coletivo. O que me atrapalhou também notreino foi uma gripe que apanhei durante a sema-na e fiquei com pouco fôlego — disse Marinho, pro-curando sair rapidamente do campo, não fazendo amenor questão de participar dos exercícios de chu-tes a gol.

OPINIÃO DO MÉDICO

Ò médico Lídio Toledo considerou normal aapreensão de Marinho, explicando que o receio desentir o músculo novamente fez com que ele semostrasse com certa inibição. Sua maior preocupa-ção é Nilson, que continua sentindo dores na altu-ra das costelas.

— Emboja seja apenas um mau jeito, estou pre-ocupado com Nilson. Pode ser que passe de ummomento para outro, mas até agora não houve me-lhoras — disse Lídio Toledo.

Miranda se apresentou contundido no joelho di-reito, mas o médico garante que até domingo esta-rá recuperado. Com exceção de Nilson, Zagalo con-ta com todos os titulares, tendo inclusive adiantadoa escalação do time para o jogo contra o Corín-tians, no Pacaembu: Wendell, Miranda, Chiquinho,Artur e Marinho; Carlos Roberto, Ademir e Dirceu;Dllson, Fischer e Nilson ou Ézio.

Wendell, oue voltará à equipe, foi o mais exigi-do nos exercícios de ontem. Além de participar ati-vãmente no treino alemão, foi submetido a um trei-namento especial, com Fischer completando centrosde Cremílson e do lateral Mário.

Inter garante quenegócio está feito

Porto Alegre — O presidente do Internacional,Eraldo Hermann, afirmou ontem que já consideraconcretizado o empréstimo de Claudiomiro para oBotafogo, embora o jogador continue irredutível nasua.decisão de aceitar apenas a venda definitivade seu passe para ter direito aos 15% correspondeu-tes. O presidente Rivadávla Correia Méier chegouontem à noite a esta cidade, mas só hoje conversa-rá com os dirigentes do clube gaúcho.

A direção do Internacional espera que o pre-sidente do Botafogo, consiga demover o jogador desua posição:

"Claudiomiro está convocado para umareunião com o presidente do Botafogo. Espero queele se acerte com o Rivadávia, pois de nossa parteestá tudo consumado" — disse o diretor PércioFrança.

O Internacional nada cobrará ao Botafogo peloempréstimo de Claudiomiro e do zagueiro Cede-nlr. Sua única vantagem no negócio será livrar-seao salário elevado do ponta-de-lança — CrS 15 mil

e contar com a possibilidade de èompra dos jo-gadores por parte do Botafogo ao final do emprés-timo.

O passe de Cedenir está estipulado em CrS 500mil. Mas o de Claudiomiro só será fixado hoje,quando Rivadávia Correia Méier se reunir com osdiretores do Internacional.

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Marinho treinou normalmente, mas ficou com receio de dar chutes

Torcida do Internacionalrecebe equipe com festa

Porto Alegre — O Internaci-onal foi recebido entusiástica-mente por seus torcedores, on-tem à tarde, no Aeroporto Sal-gado Filho, após viajar durante10 dias, nos quais conquistoutrês vitórias, num total de oitopontos ganhos: 5 a 0 sobre oVitória, em Salvador; 1 a 0sobre o Goiânia, em Goiânia,e 2 a 0 sobre a Portuguesa, emSão Paulo. A equipe está com11 pontos ganhos — os três ou-tros loram obtidos na estréia,quando venceu o Figueirensepor 3 a 1, no Beira-Rio.

Entretanto, ó técnico RubensMinei]; advertiu a torcidadizendo que o time não vai ga-nhar sempre: "espero que estestorcedores, eufóricos com asvitórias recentes, saibam en-tender quando o time for der-rotado. Fizemos uma boa cam-panha, principalmente porqueconseguimos surpreender nos-sos adversários com um esque-

Belo Horizonte — O JogadorAfonsinho, multado ontem em10','Íj por não seguir a orien-tação médica, dificultando asua recuperação, será escaladoamanhã pelo técnico Para-gua(o, na partida que o Améri-

• ca MG fará contra o AtléticoMineiro.

ma de marcação por pressão.Mas, daqui para a frente, todostomarão precauções com o In-ter e será mais difícil" — afir-mou Minelli.

O motivo maior da advertên-cia de Minelli é à proximidadedo Gre-Nal do domingo. Alémde não saber se poderá contarcom Cláudio e Figueroa, queestão contundidos e nem pude-ram acompanhar a equipe naexcursão pelo Centro do país,Minelli acha também que o cli-ma psicológico favorece aoGrêmio.

— O Grêmio está ferido pormaus resultados e tentará sereabilitar no Gre-Nal. Isso podeser negativo para nós, pois atorcida está vendo o Intercomo favorito — disse o téc-nico. •

O Departamento Médico doInternacional já liberou ozagueiro direito Cláudio para

Afonsinho escaladoOutro reforço do América se-

rá Luis Dario, que jogava . naCaldense. O Atlético terá o re-torno de Danlval, no melo-campo, e de Romeu na pontaesquerda já que Ângelo terá decumprir suspensão automática.

Ontem, a Administração do

Clássico baiano

iniciar os treinamentos estamanhã. Figueroa, entretanto,ainda sente sua contusão.Somente depois de uma reu-nião entre os médicos e o trei-nador é que será decidido seo zagueiro será liberado parao Gre-Nal de domingo.

Além de ter somado pontose prestigio na excursão, o In-ternacional conseguiu tambémum bom resultado financeirocom a viagem. Deduzidas todasas despesas, inclusive prêmiosaos jogadores, teve um lucrolíquido de Cr$ 220 mil.

Este valor foi alcançado gra-ças à cota de Cr$ 100 mil, livresde despesas, recebida por umamistoso realizado com a Pon-te Preta, em Campinas. Cadajogador titular do Internacio-nal recebeu Cr$5 mil 600 deprêmio pelas vitórias durantea excursão. Os reservas recebe-ram Cr$ 2 mil 800.

Estádio Minas Gerais — come-mora 10 anos neste fim desemana — examinava com aFMF a possibilidade de adiarpara domingo, na preliminarde Cruzeiro e Atlético, a par-tida América MG e Rio Negro,antes marcada para sábado.

Salvador — Na semana depreparativos para o jogo dedomingo, Vitória e Bahia en-frentam problemas opostos nadefinição de seus times: en-quanto Tim está. tranqüilo pa- '

.ra escalar o Vitória, contandojá com a volta do atacanteAndré, Alencar não sabe aindase terá o ponta-de-lança Dou-

Teresina — O presidente doTiradentes, Coronel Jofre Cas-telo Branco, disse hoje que fa-rá justiça com as própriasmãos, se a Federação Piauien-se de Desportos nào expulsardo seu quadro de árbitros osjuíz,es Renato Rodrigues e José(Pereira, acusados de difamar-os jogadores da equipe localperante os árbitros que estãovindo arbitrar os jogos do'Nacional nesta Capital.

Respondendo às advertênciasdo presidente do Tiradentes,Alberto Hidd, presidente doDepartamento de Árbitros da

Goiânia — Depois do cole-tivo realizado ontem à tardeno Estádio Olímpico, o trei-nador Gérson dos Santosanunciou que o Goiânia come-cará a partida de amanhã,contra o São Paulo, com omesmo time que Iniciou o jogodo último domingo, com o

glas, o melhor jogador doBahia.

Douglas está sem contratoe declarou aos dirigentes doclube que não jogará na fasede opção. Seu contrato ter-minou domingo e a propostafeita pelo Bahia — Cr$ 10 milmensais e luvas de Cr$ 15 mil— não foi aceita pelo Jogador,

Justiça do TiradentesFederação Piauiense, declarouque só não dispensa realmenteos dois acusados e mais outrosque compartilham da mesmamáfia, porque não dispõe dematerial humano para subs-tituí-los.

Segundo o Coronel Jofre, Castelo Branco, o papel desses

Juizes, principalmente de Re-nato Rodrigues, e José Pereira,é o de se aproximarem dos jui-zes do fora que chegam aquipara fornecer-lhes informaçõesdos jogadores do Tiradentes,criando um clima de verdadei-ro terror e contribuindo para

Goiânia não mudaGoiás. O treinador relacionouBorges na delegação, pois espe-ra que o Jogador se recupereaté domingo, quando o Gola-nia enfrentará o Náutico, noRecife.

O embarque para São Pauloestá marcado para hoje, àsl&h 45m, devendo o time come-

que pediu luvas de Cr$ 30 mile salário de CrÇ 12 mil.

O treinador Alencar esperauma definição do problema atéamanhã. Se o clube e o joga-dor não chegarem a um açor-do, Alencar escalará Mickei aolado de Beijóca no ataque doBahia.

prejudicar a equipe local naspartidas, já que os árbitros, pe-Ias falsas informações, entramem campo inevitavelmenteprecavidos contra eles.

Renato de Sousa Lopes, pre-sidente da FPD, ao rebater asacusações do Coronel Jofre aosjuizes, explicou que "isso fazparte de uma manobra parame atingir, só porque tanto oRenato como o Zé Pereira an-dam sempre comigo."

— O que pretendem algunsgrupos è me retirar da Federa-ção — acrescentou Renato Lo-pes.

çar jogando com Nilson, Bene,Roberto. Alemão e Grilo. ZéKrol, Marco Antônio e Rober-Unho; Ulisses, Bill e WilsonAndrade. Além desses, viajamo goleiro Carlos Alberto, oszagueiros Borges e Ede, o apoi-ador Rogério c os atacantesGuilherme e Éber.

Quase todos os jogadoresdo Fluminense faziam umtreino físico na praia do Pe-pino, mas a grande atração,no dia de ontem, ficou mes-mo no campo das Laranjel-ras, onde as poucas pessoasque estavam no velho está-dio de Álvaro Chaves tive-ram o privilégio de assistirao técnico Jair Rosa Pintoexercitar os goleiros Niel-sen, Roberto e Paulo Sérgio,num verdadeiro show de co-mo chutar a gol.

Bolas paradas, em movi-mento, chutes fracos oufortes, pelo chão ou por co-bertura, com efeito ou não,tanto fazia a forma, o queimportou foi a lembrançado craque que os jovens alipresentes não chegaram aver jogando mas que dele >muito ouviram, falar. E os r .goleiros Nielsen, Roberto ePaulo Sérgio, na mesma si-tuação daqueles jovens, po-derão testemunhar pelotrabalho que tiveram.

O ELOGIO DE FÉLIX

Sem defender os chutesde Jair Rosa Pinto, pois se

¦ exercitou à parte, com Céliode Barros, Félix pôde obser-var grande parte do traba-lho em que foram exigidosos companheiros de posição.E, apesar de seus quase 40anos, arriscou um comenta-rio elogioso, que não deixoude ter um tom bem humo-rístico:

- — Ele realmente não de-ve ter sido fácil quando jo-gava. Atada bem que sua

• idade não permitiu que che-gasse a pegar a nossa ge-ração porque seria um tor-mento enfrentá-lo. Princi-palmente para nós, goleiros.

O supervisor José de Al-meida não deixou de fazerIseu comentário:

— O Jair pode ter os seusdefeitos, mas só o fato deser respeitado pelos cobrõesé um ponto muito positivopara um técnico de timegrande.

Rivelino e Paulo César,que ficaram no clube fazen-do tratamento, também as-sistiram a uma parte dotreino dos goleiros com Jair.E, mesmo sendo dois dosmelhores chutadores dofutebol brasileiro, chega-ram a ficar admirados comalgumas bolas arremessa-das pelo técnico.

P. CÉSAR DÁ SUSTO

A noticia de que PauloCésar não participaria doexercicio na praia do Pepi-no chegou a dar um sustono treinador, que pensou lo-go em contusão. Mas o pon-ta-esquerda logo esclareoeuque preferia ficar no clubefazendo tratamento no seujoelho direito, que, emborasem prejudicá-lo, ainda nãoestá 100%. E tem a sua pre-sença garantida no jogo dedomingo, em Campo Gran-de, como no coletivo de ho-je à tarde, no campo do-CSFÀN — Avenida Brasil,10 000.

Já Rivelino, mesmo es-tando muito melhor, só de-verá voltar nas partidas noNorte e Nordeste, a partirda próxima semana. Naopinião do médico DurvalValente, "seria Imprudentelançá-lo agora."

Uma contusão no ner-vo ciático é muito delicadae qualquer jeito em falsopode atrapalhar toda a re-cuperação. Por isso, todocuidado é pouco.

Na praia do Pepino, mes-mo com o forte vento, , orendimento do treino foibom. Depois de um rápidoaquecimento, houve u m acorrida de três quilômetroscom a par.._..-ação de to-dos. E Toninho, que reini-ciou os treinamentos, saiu-se entre os melhores. Sobo ponto-de-vista físico, opreparador Carlos AlbertoParreira considera o lateralem condições de já ser utiú-zado no jogo de domingo:

— Ele é o tipo de jogadorque pode ficar até dois outrês dias parado e nãoapresenta deficiências fisi-cas se for lançado assimmesmo.

Parreira viajará sexta-feira para a Colômbia, on-de, junto com José Bonetti,fará uma série de palestrasprogramadas pela FIFA. Elese reintegrará à equipe du-rante os jogos no Nordeste.

APOIO DA TORCIDA

Também em CampoGrande — mais de mil qui-lômetrós do Rio — o timedo Fluminense contará como apoio de sua torcida orga-nizada, que viajará de òni-bus. O responsável pela tor-cida, Sérgio Aittb, já estápreparando a caravana,cuja saída será portão 13 doMaracanã, às lOh. de sába-do. •

Quem estiver interessadodeverá adquirir seu ingresso

CrS 260 por pessoa, ida-evolta — na banca de jor-nais que /fica em frente aoEdifício Avenida Central,pelo lado da Rio Branco, i

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22 - ESPORTE ^.29 Clichê-^ JORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 3/9/75 D 1-° Caderno

Jair revive sua época e dá "show" no FluminenseOUTROS ESPORTES

UniversitáriosNaval x Estacio de Sá, às 21 horas, e Sousa

Marques x FACHA, às 22, farão a rodada de hoje, nàquadra da PUC, válida pela fase de classificação doCampeonato Carioca de Futebol de Salão dos JogosUniversitários JORNAL DO BRASIL-Shell. Pelacompetição de voleibol feminino, as partidas serãoentre Celso Lisboa e Rural (19h30m), Gama Filhox FOA (30h 15) e SUAM x AUSU (21 horas), todasno Bennett. .

Pelo Torneio Interamericano de FutebolUniversitário, que tem a participação das equipesda Gama Filho, UERJ, ESFO, Somiey, SUAM,Naval, Bennett e Cleveland, os jogos de hoje serãoGama Filho x ESFO (19h 30m) e Cleveland x Som-ley (21h 30m), na Vila Olímpica da UGF, em Jaca-rèpaguâ. As partidas em que jogam as equipes inte-grantes dos Jogos JB-Shell serão válidas pela com-petição, e os atletas devem levar a carteira daFEURJ.

A tabela do torneio é a seguinte: amanhã —UERJ x Naval (19h30m) c SUAM x Bennett(21h 30m); depois de amanhã — Gama Filho xSomiey (19h 30m) e Cleveland x ESFO (21h 30m);sábado — UERJ x SUAM (14h), Bennett x Naval(16h) e ESFO x Somiey (18h); domingo — GamaFilho x Cleveland, às 15 horas, no Maracanã, comopreliminar de Vasco x Flamengo; segunda-feira —2? da chave A x 1« da B U9h 30m) e 1' da A x 2" daB (?lh3um); terça-feira — perdedores (19h30m)e vencedores (211Í 30m>. Com exceção do jogo dodia 7, os demais serão na Vila Olímpica.

Golfe

Heloísa Porto e Lena Joy foram as vencedorasda Taça Betty Memória, disputada ontem no Ita-nhangá, na modalidade de duplas tacadas alter-nadas.

Classificação final: 1" Heloísa Porto/ Lena Joy,71,5 pontos; 2'-> Clarice Stranski/ Marina Walker,72; 3? Lynne Nagel/ Beatriz Sommerhoss, 73. Ama-nhã será disputada a classificação para a TaçaGlória Pereira. Simultaneamente a esta competiçãohaverá Medalha Mensal para todas as categoriascom handicap de 0,a 36.

Xadrez

Milão — O húngaro Lajos Portisch, ao derrotaro campeão norte-americano Walter Browne, somousele pontos e venceu a fase preliminar tio TorneioInternacional de Xadrez de Milão. O soviéticoAnatoly Karpov,' campeão mundial, empatou como italiano Sérgio Mariotti e ficou em segundo lugar,junto com Tigran Petrosian e Liubojevic, com seise meio pontos

Na íase final, que começa soje. Portisch en-frentará Liubojevic e Karpov terá Petrossian comoadversário, em séries de quatro partidas. Os ganha-dores jogarão uma série de seis partidas pelo títuloe o primeiro colocado receberá um prêmio de 12 mildólares (CrS 100 mil).

Voleibol

Em partidas que haviam sido adiadas emconseqüência das chuvas, o Fluminense derrotoua AABB por 3 a 1 (11/15, 7/15), 15/10, 15/6 e15/10), nas Laranjeiras, e a Hebraica venceu oCIB por 3 a 1 (15/11, 6/15, 15/5 e 16/14), no Mou-risco pelo Campeonato Carioca de Voleibol mas-culino, do qual o Botafogo já é campeão, pelalia. vez consecutiva.

Basquete

A Taça Gerdal Bôscoli de Basquete começaráa ser disputada amanhã entre Flamengo e Muni-cipal às 20h 15m como preliminar de Vasco x Bota-fogo (211) 45m), no Maracanã e não mais no Tijuca,conforme estava programado.

A maior atração da competição, que se estende-rá até o dia 21, é o time do Vasco, que teve excelen-te exibição no returno do Campeonato Nacional,terminando invicto na sua chave, com uma vitóriasobre o Amazonas Franca, por 64 a 62.

A segunda rodada da Gerdal Bóscoli tambémfoi transferida para o Maracanázinho, já que oginásio não será mais ocupado pelos festejos daFeira da Providência. Estava programado para osdia 5 e 8 um show com o cantor Robertos Carlos,que íoi cancelado.

Como representante da Seleção Brasileira deBasquete masculino, a equipe do Amazonas deFranca, campeã sul-americana e brasileira do anopassado, embarca hoje de São Paulo para Montevi-deu, afim de participar de um torneio internado-nal; dentro dos festejos de comemoração do Sesqui-centenário da Independência do Uruguai. O

< Amazonas jogará sexta-feira e domingo.A equipe brasileira retornará a São Paulo na

próxima segunda-feira e já na terça viajará paraa Itália, onde. disputará o Campeonato Mundial deClubes Campeões, na cidade de Varese, de 13 a 17deste mês. O Amazonas participará do Mundial re-foiçado por Marquinhos, o Sírio, Zé Geraldo, doPalmeiras e pelo Argentino Aguirre.

Adolfo Tormim, membro da Comissão Técnicada Seleção Brasileira, confirmou ontem que o Brasil,no masculino, iniciará os treinamentos visando aosJogos-Americanos, no próximo dia 20. Naquela data,a equipe seguiiá para Campos do Jordão, onde trei-nará até o fim do mês, sob a orientação de EdsonBispo dos Santos e rir Pedro Genevicius. O embar-que para o México será no dia 3 de outubro.

A Seleção Feminina, por sua vez, iniciou suaultima fase de treinamento no país e também amais importante, pois as jogadoras se preparamagora em regime integral. Toda a equipe se encon-tra em Bertioga e ali permanecerá até sexta-feira,19, um dia antes do embarque para a Colômbia, on-de disputará o Mundial, de 26 de setembro a 4 deoutubro. Os treinadores são Valdir Pagan e PauloAlhano.

Water-PóloÁlvaro e George Sanches e Luís Ricardo par-

ticiparam esta semana pela primeira vez do treinoda Seleção Brasileira de Water-Pólo, realizado na

piscina do Guanabara, junto com os demais cario-cas da equipe — Alemander, Emerson, Flávio, Ale-xandre, Carlos Eduardo e Manga, O técnico húnga-ro Serene Kemeny auxiliado por Valdir Mendes,exigiu o máximo empenho dos atletas, mandandoque se movimentassem mais, aproveitando a pis-cina toda, através de jogadas pelas pontas, o quepermite melhores deslocações.

Kemeny gostaria que houvesse ao menos doistreinos diários e tornou a fazer um apelo a todosos jogadores de Ia. divisão para' que ajudem comosparrings nos . treinos realizados diariamente, na

piscina do Mourisco, a partir das 20 horas. Os Joga-dor^s Schmitt, Ricardo Martins e Ricardo Sá (doRioi e Miclos e Pedro (São Paulo), ainda não trei-naram e dificilmente integrarão a Seleção que irá

aos Jogos Pan-Americanos, no México.Os jogadores paulistas também relacionado» —

Gilberto, Paulo, Bernardo, Alfredo, Gilson e Luis— estão treinando em Sáo Paulo, sob a orientaçãodc técnico João Gonçalves. No fim da semana, otreino em conjunto será em São Paulo.

A partir da próxima terça-feira será disputadoo II Torneio de Jogos de Water-Pólo, com a presen-ça do Flamengo, Botafogo, Guanabara. Fluminense,Tijuca, Canto do Rio, Gama Filho e Internacional.

Marinho se poupano treino masafirma que joga

Marinho treinou com bola ontem a tarde, masquem o assistiu se exercitar não deve ter saido inui-to' otimista do Botafogo: além de evitar os chutescom a perna direita, 'a da distensão, o lateral dei-xou o campo meio desanimado,, muito embora fi-zesse questão de afirmar que até domingo estará emforma1 para a partida contra o Corintians.

No momento em que a equipe atravessa má fa-se e seus jogadores não se mostram tão motivados,a volta de Marinho é considerada fundamental paraque o Botafogo apresente novamente um bom fute-boi. Mas, ao mesmo tempo em que Marinho estácom sua escalação praticamente assegurada, Níl-son aparece como o grande problema: continua sen-tindo uma dor muscular na altura da costela.

POUCAS OPÇÕES

Sem'muitas opções para escalar uma boa equi-pe, caso alguns jogadores se contundam, ¦ Zagalo éum técnico conformado com a sua situação. Emsuas palavras, evita qualquer- critica a jogadores,mas, ao analisar coletivamente o time, não tem co-mo esconder o seu descontentamento.

Temos uma boa equipe, mas os jogadores sãoa conta do chá. Estamos até agora sem o Marinho. .Por outro lado, Nilson nos tem feito muita falta,pois o Fischer íica muito visado pelos adversários eseu rendimento não é o mesmo. O Ézio é um bom \jogador, mas suas .características são diferentes dasdos Nilson e, todos estes problemas são responsa-veis pela queda de produção do nosso time — expll-cou Zagalo.

Quanto às contratações de Cedenir e Cláudio-miro, o técnico disse que não os indicou, mas con-sidera válidas.

O Cedenir deve ser um bom zagueiro. Pelomenos todo mundo fala bem dele, dando ótimas re-ferências. Espero que seja realmente bom.

Sobre Claudiomiro, que segundo informaçõesestá muito gordo, Zagalo deu a seguinte explicação:

É um atacante de peso. Precisa apenas ema-grecer; futebol ele tem.

Só depois que suas declarações provocaram ri-sadas foi que Zagalo notou que falara "é um ata-cante de peso". Um pouco envergonhado, procurouimediatamente retificar sua afirmação.

Realmente, ele é um bom jogador. Chegouinclusive á Seleção e estou torcendo para que eleacerte. Os titulares são Nilson e Fischer, mas nãofaltará oportunidade para ele — argumentou o téc-nico.

INCERTEZA DE MARINHO

A primeira preocupação de Marinho ao entrarem campo foi procurar uma bola. Entretanto, nãochutou violentamente a gol, conforme prometera.Por orientação de Chirol ou preocupação, Marinhose limitou a fazer algumas embaixadas e a partici-par de uma roda de bobo.

No aquecimento, realizou todos os exercícios. E,

pouco antes de o treino alemão ser iniciado, Mari-nho não escondia sua alegria e até mesmo uma cer-ta ansiedade. Mesmo porque, ficara aproximada-mente um mês sem treinar com bola. Quando Za-galo começou o treinamento, o lateral mostrou mui-ta mobilidade nos primeiros minutos. Mas evitouqualquer chute mais forte, principalmente com aperna direita.

Ao deixar o campo, não demonstrava a mesmaanimação de antes. E, ao ser indagado como se sen-tia, deu provas de sua incerteza quanto à total re-cuperação.

— Acho que vai dar. Mas, fiquei com medo debater com a perna direita. Vamos ver como mesairei no coletivo. O que me atrapalhou também no itreino foi uma gripe que apanhei durante a sema-na e fiquei com pouco fôlego — disse Marinho, pro-curando sair rapidamente do campo, não fazendo amenor questão de participar dos exercícios de chu-tes a gol.

OPINIÃO DO MÉDICO

O médico Lidio Toledo considerou normal aapreensão de Marinho, explicando que o receio desentir o músculo novamente fez com que ele semostrasse com certa inibição. Sua maior preocupa-ção é Nilson, que continua sentindo dores na altu-ra das costelas.

— Embora seja apenas um mau jeito, estou pre-ocupado com Nilson. Pode ser que passe de ummomento para outro, mas até agora não houve me-lhoras — disse Lidio Toledo.

Miranda se apresentou contundido no joelho di-reito, mas o médico garante que até domingo esta-rá recuperado. Com exceção de Nilson, Zagalo con-ta com todos os titulares, tendo inclusive adiantadoa escalação do time para o jogo contra o Corin-tians, noPacaembu: Wendell, Miranda, Chiquinho,Artur e Marinho; Carlos Roberto, Ademir e Dirceu;Dilson, Fischer e Nilson ou Ézio.

Wendell, que voltará â equipe, foi o mais exigi-do nos exercícios de ontem. Além de participar ati-vãmente no treino alemão, foi submetido a um trei-namento especial, com Fischer completando centrosde Cremilson e do lateral Mário.

Inter garante quenegócio está feito

Porto Alegre — O presidente do Internacional,Eraldo Hermann, afirmou ontem que já consideraconcretizado o empréstimo de Claudiomiro para oBotafogo, embora o jogador continue irredutível nasua decisão de aceitar apenas a venda definitivade seu passe para ter direito aos 15% corresponden-tes. O presidente Rivadávia Correia Méier chegouontem à noite a esta cidade, mas só hoje conversa-rá com os dirigentes do clube gaúcho.

A direção do Internacional espera que o pre-sidente do Botafogo, consiga demover o jogador desua posição:

"Claudiomiro está convocado para umareunião com o presidente do Botafogo. Espero queele se acerte com o Rivadávia, pois de nossa parteestá tudo consumado" — disse o diretor PércioFrança. *

O Internacional nada cobrará ao Botafogo peloempréstimo de Claudiomiro e do zagueiro Cede-nir. Sua única vantagem no negócio será livrar-sedo salário elevado do ponta-de-lança — Cr$ 15 mil

e-contar com a possibilidade de compra dos jo-gadores por parte do Botafogo ao final do emprés-timo.

O passe de Cedenir está estipulado em CrS 500mil. Mas o de Claudiomiro só será fixado hoje,quando Rivadávia Correia Méier se reunir com osdiretores do Internacional.

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Marinho treinou normalmente, vias ficou com receio de dar chutes

Torcida do Internacionalrecebe equipe com festa

Porto Alegre — O Internaci-onal foi recebido entusiástica-mente por seus torcedores, on-tem à tarde, no Aeroporto Sal-gado Filho, após viajar durante10 dias, nos quais conquistoutrês vitórias, num total de oitopontos ganhos: 5 a 0 sobre oVitória, em Salvador; 1 a 0sobre o Goiânia, em Goiânia,e 2 a 0 sobre a Portuguesa, emSão Paulo. A equipe está com11 pontos ganhos — os três ou-tros foram obtidos na estréia,quando venceu o Figueirensepor 3 a l,,noBeira-Rio.

Entretanto, o técnico RubensMineli: advertiu a torcidadizendo que o time não vai ga-nhar sempre: "espero que estestorcedores, eufóricos com asvitórias recentes, saibam en-tender quando o time for der-rotado. Fizemos uma boa' cam-panha. principalmente porqueconseguimos surpreender nos-sos adversários com um esque-

Belo Horizonte — O jogadorAfonslnho, multado ontem em10% por não seguir a orien-tação médica, dificultando asua-recuperação, será escaladoamanhã pelo técnico Para-guaio, na partida que o Améri-ca MG fará contra o AtléticoMineiro.

Salvador — Na semana depreparativos para o jogo dedomingo, Vitória e Bahia en-frentam problemas opostos nadefinição de seus times: en-quanto Tim está tranqüilo pa-ia escalar o Vitória, contandojá com a volta do atacanteAndré, Alencar não sabe aindase terá o ponta-de-lan-;a Dou-

Tercsina — O presidente doTiradentes, Coronel Jofrc Cas-telo Branco, disse hoje que fa-rá justiça com as própriasmãos, se a Federação Piauien-se de Desportos não expulsardo seu quadro da árbitros o.sjuizes Renato Rodrigues c JoséPereira, acusados de difamaros jogadores da ¦ equipe localperante os árbitros que estãovindo arbitrar os jogos doNacional nesta Capital.

Respondendo às advertênciasdo presidente do Tiradentes,Alberto Hicid, presidente doDepartamento de Árbitros da

ma de marcação por pressão.Mas, daqui para a frente, todostomarão precauções com o In-ter e será mais difícil" — afir-mou Minelli.

O motivo maior da advertên-cia de Minelli é a proximidadedo Gre-Nal do domingo. Alémde não saber se poderá contarcom Cláudio e Figueroa, queestão contundidos e nem pude-ram acompanhar a equipe naexcursão pelo Centro do pais,Minelli acha também que o cli-ma psicológico favorece aoGrêmio.

— O Grêmio está ferido pormaus resultados e tentará sereabilitar no Gre-Nal. Isso podeser negativo para nós, pois atorcida está vendo o Intercomo favorito — disse o téc-nico.

O Departamento Médico doInternacional já liberou ozagueiro direito Cláudio para

Afonsiiiho escaladoOutro reforço do América se-

rá Luis Dario, que jogava naCaldense. O Atlético terá o re-torno de Danival. no meio-campo, e de Romeu na pontaesquerda já que Ângelo terá decumprir suspensão automática.

Ontem, a Administração do

Clássico baianoglas, o melhor jogador doBahia.

Douglas está sem contratoe declarou aos dirigentes doclube que não jogará na fasede opção. Seu contrato ter-minou domingo e a propostafeita pelo Bahia — Cr$ 10 milmensais e luvas de Cr$ 15 mil— não foi aceita pelo jogador,

Jusliça do TiradentesFederação Piauiense, declarouque só não dispensa realmenteos dois acusados e mais outrosque compartilham da mesmamáfia, porque não dispõe dematerial humano para subs-titui-los.

Segundo o Coronel JofreCastelo Branco, o papel dessesjuizes, principalmente de Re-nato Rodrigues e José Pereira,é o de se aproximarem dos jui-zes do fora que chegam aquipara fornecer-lhes informaçõesdos jogadores do Tiradentes,criando um clima, dc vêrdadei-ro terror e contribuindo para

Goiânia não muda

iniciar os treinamentos estamanhã. Figueroa. entretanto,ainda sente sua contusão.Somente depois de uma reu-nião entre os médicos e o trei-nador é que será decidido seo zagueiro será liberado parao Gre-Nal de domingo.

Além de ter somado pontose prestigio na excursão, o In-ternacional conseguiu tambémum bom resultado financeirocom a viagem. Deduzidas todasas despesas, inclusive prêmiosaos jogadores, teve um lucroliquido de Cr$ 220 mil.

• Este valor foi alcançado gra-ças à cota dc CrS 100 mil, livresde despesas, recebida por umamistoso realizado com a Pon-te Preta, em Campinas. Cadajogador titular do Internacio-nal recebeu Cr$5 mil 600 deprêmio pelas vitórias durantea excursão. Os reservas recebe-ram Cr$ 2 mil 800.

Estádio Minas Gerais — come-mora 10 anos neste fim desemana — examinava com aFMF a possibilidade de adiarpara domingo, na preliminarde Cruzeiro e Atlético, a par-tida América MG e Rio Negro,antes marcada para sábado.

que pediu luvas de CrS 30 mile salário de Cr$ 12 mil.

O treinador Alencar esperauma definição do problema atéamanhã. Se o clube e o joga-dor não chegarem a um àcor-do, Alencar escalará Mickei aolado de Beijoca no ataque doBahia.

prejudicar a equipe local nas" partidas, já que os árbitros, pe-las falsas informações, entramem campo inevitavelmenteprecavidos contra eles.

Renato de Sousa Lopes, pre-sidente da FPD, ao rebater asacusações do Coronel Jpfre aosjuizes, explicou que "isso fazparte de uma manobra parame atingir, só porque tanto oRenato como o Zé Pereira an-dam sempre comigo."

— O que pretendem algunsgrupos é me retirar da Federa-ção — acrescentou Renato Lo-pes.

Goiânia — Depois do cole-tivo realizado ontem à tardeno Estádio Olímpico, o trei-nador Gérson dos Santosanunciou que o Goiânia come-cará a partida de amanhã,contra o São Paulo, com omesmo Ume que iniciou o jogodo último domingo, com o

Goiás. O treinador relacionouBorges na delegação, pois espe-ra que o jogador se recupereaté domingo, quando o Gola-nia enfrentará o Náutico, noRecife.

O embarque para São Pauloestá marcado para hoje, às15h 45m, devendo o time come-

çar Jogando com Nilson, Bene.Roberto, Alemão e Grilo. ZeKrol, Marco Antônio e Rober-Unho; Ulisses, Bill e WilsonAndrade. Além desses, viajam .o goleiro Carlos Alberto, oszagueiros Borges e Ede, o apoi-ador Rogério e os atacantesGuilherme e Éber.

Quase todos os jogadoresdo Fluminense faziam umtreino físico na praia do Pe-pino, mas a grande atração, 7no dia de ontem, ficou mes-mo no campo das Laranjei- .ras, onde as poucas pessoasque estavam no velho está-dio de Álvaro Chaves tive-ram o\ privilégio de assistirao té-nico Jair'Rosa Pintoexercitar os goleiros Niel-sen, Roberto e Paulo Sérgio,num verdadeiro show de co-

. mo chutar a gol.Bolas paradas, em movi-

mento, chutes fracos oufortes, pelo chão ou por co-bertura, com efeito ou não,tanto fazia a forma, o queimportou foi a lembrançado craque que os jovens alipresentes não chegaram aver jogando mas que delemuito ouviram falar. E osgoleiros Nielsen, Roberto ePaulo Sérgio, na mesma si-tuação daqueles jovens, po-derão testemunhar pelotrabalho que tiveram.

O ELOGIO DE FÉLIX

Sem defender os chutesde Jair Rosa Pinto, pois seexercitou à parte, com Céliode Barros, Félix pôde obserrvar grande parte do traba-lho em que foram exigidosos companheiros de posição.E, apesar de seus quase 40anos, arriscou um.comenta-rio elogioso, que não deixoude ter um tom bem humo-rístico:

Ele realmente não de-ve ter sido fácil quando jo-gava. Ainda bem que suaidade não permitiu que che- ,gasse a pegar a nossa ge-ração porque seria um tor-mento enfrentá-lo. Princi-palmente para nós, goleiros.

O supervisor José de Al-melda não deixou de fazeriseu comentário:

O Jair pode ter os seusdefeitos, mas só o fato deser respeitado pelos cobrõesé um ponto muito positivopara um técnico de timegrande.

Rivelino e Paulo César,que ficaram no clube fazen-do tratamento, também as-slstiram a uma parte dotreino dos goleiros com Jair.E, mesmo sendo dois dosmelhores chutadores dofutebol brasileiro, chega-ram a ficar admirados comalgumas bolas arremessa-das pelo técnico.

P. CÉSAR DA SUSTO

A notícia de que PauloCésar não participaria doexercicio na praia do Pepi-rno chegou a dar um sustono treinador, que pensou lo-go em contusão. Mas o pon-ta-esquerda logo esclareceuque'preferia ficar no clubefazendo tratamento no seujoelho direito, que, emborasem prejudicá-lo, ainda nãoestá 100%. E tem a sua pre-sença garantida no jogo dedomingo, em Campo Gran-de, como no coletivo de ho-je à tarde, no campo doCEFAN — Avenida Brasi),10 000.

Já Rivelino, mesmo es-tando muito melhor, só de-verá voltar nas partidas noNorte e Nordeste, a partirda próxima semana. N aopinião do médico DurvaiValente, "seria imprudente^lançá-lo agora."

— Uma contusão no ner-vo ciático é muito delicadaè qualquer jeito em falsopode atrapalhar toda a re-cuperação. Por isso, todocuidado é pouco.

Na praia do Pepino, mes-mo com o forte vento, orendimento do treino foibom. Depois de um rápidoaquecimento, houve u m acorrida de três quilômetroscom a' part-v-pação de to-dos. E Toninho, que reini-ciou os treinamentos, saiu-se entre os melhores. Sobo ponto-de-vista físico, opreparador Carlos AlbertoParreira considera o lateralem condições de já ser utili-zado no jogo de domingo:

Ele é o tipo de jogadorque pode ficar até dois outrês dias parado e nãoapresenta deficiências fist- ..cas se for lançado assimmesmo.

Parreira viajará sexta- ,feira para a Colômbia, on-de, junto com José Bonettl,íarà uma série de palestrasprogramadas pela FIFA. Elese reintegrará à equipe du-rante os jogos no Nordeste.

APOIO DA TORCIDA

Também em CampoGrande — mais de mil qui-lômetros do Rio — o timedo Fluminense contará como apoio de sua torcida orga-nizada, que viajará de ònl-bus. O responsável pela tor-cida, Sérgio Aiub, já estápreparando a caravana, •cuja saida será portão 18 doMaracanã, às lOh de sába-do.

Quem estiver interessadodeverá adquirir seu ingresso

CrS 260 por pessoa, ida evolta — na banca de jor-nais que fica em frente, ao .Edifício Avenida Central, „pelo lado da Rio Branco.

JORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 3/9/75 D 1." Caderno

tLonnors Franceses iniciamvence em eSfa manhã treinosF.Hills

Nova Iorque — O norteamericano Jimniy Connors,após derrotar o seu compa-triota Harold Solomon por6/4, 6/2, 5/7 e 6/3, nas oita-vas-de^ímal do Torneio deTênis de Forest Hills, en-frentará pelas quartas-de-final o rodesiano AndrewPattison, que venceu ontemo sul-africano Bob Hewittpor 6/4, 6/2, 1/6 e 6/2.

Eddi Dibbs, também nor-te-americano, que eliminouseu compatriota ArtlnirAshe, vencedor de Wimble-don, por 6/1, 6/2 e 6/3, terácomo rival nas quartas-de-final o sueco Bjorn Borg,que derrotou, com certa fa-cilidade, o aiistraliano RodLaver, por 6/1, 6/4, 2/6 e 6/2.

Com uma tranqüila vitó-ria sobre o alemão ociden-tal Karl Meiler, por 6/1, 6/1e 6/3, o chileno Jaime Filloltambém passou às quartas-de-íinal. O espanhol ManuelOrantes derrotou o francês

¦ François Jauffret por 6/4,3/6, 6/3 e 6/4.

O romeno Ilie N-astosiderrotou o mexicano RaulRamíre- por 6/4, 5/7, 6/7 e6/3 e passou para as quar-tas-de-final.

No SulPorto Alegre — Em parti-

da que durou duas horas eterminou na madrugada deontem, a dupla gaúcha JoséCarlos Schmidt e Nei Kellerderrotou a paulista CelsoSacomandi e Marcelo Gras-si por 2 a 1 (parciais de 6/4,7/9 e 6/4) pelo CampeonatoBrasileiro de Tênis em Qua-dra coberta, que se realizaem Porto Alegre.

No único jogo realizadoontem de tarde, valendo pe-lo torneio de Consolaçãoque reúne os perdedores,Andréa Meister IRS) ven-ceu Cláudia BedUschi (RS)por 2 a 1 i6/3,'4/6e 6/3). Osjogos realizados na noite desegunda-feira apresentaramos seguintes resultados:Celso Sacomandi (SP) ven-ceu Eugênio Lobato (RS)por 2 a 1 (2/6, 6/3 e 6/2),Thomas Koch (RJ) venceuJúlio Góes (SP) por 2 a 0(6/1 e 6/2), Luis CarlosEnck (RS) venceu MarceloGrassi (SP) por 2 a 0 (6/4e8/6).

Jequiá faztorneio

para a Copa LatinaOs atletas franceses, os primeiros a chegar pa-

ra a I Copa Latina de Atletismo — que será dispu-tada sexta-feira e sábado na pista do Estádio Céliode Barros — treinarão esta manhã, a partir das 8horas, na Escola de Educação Física do Exército. Ositalianos chegam hoje às 6h40m, pela Varig. A de-legação da Espanha, a terceira equipe européia con-vidada, chegará amanhã de manhã.

O CND, promotora da competição, resolveu es-tipular em Cr$ 20 o preço das cadeiras e em Cr$10 o de arquibancadas. A Copa Latina será dispu-tada entre franceses, italianos, espanhóis, argenti-nos, chilenos e brasileiros, estes com equipe forma-da por 38 atletas.

OS FRANCESES

Os atletas franceses chegaram ao Rio ontem, às7h50m e estão hospedados no Hotel Plaza. A delega-ção veio dirigida por Guy Manfredi e .tem RegisProst como técnico e Pierre Ribette como massagis-ta. Os atletas são estes: Alain Sarteur, Jean Mayer,Charles Ducasse, Gilles Douezi, Roger Velasquez,Francis González, Jean-Paul Gomez, Emile Raybois,Jacques Roussean, Chrlstian Velatudier, FrançoisTracanelli, Christian Petit, Michel Chabrier, MichelPougheon, Sylvie Telliez, Rose Bacoul, VéroniqueRosset, Danièle Camus, Martine Rooms, DanielleDesmier, Léone Bertimon e Catherine Bazin.

Na parte da tarde, a delegação visitou váriospontos da cidade. Para esta manhã está marcadotreino na Urca e de tarde alguns atletas devem vol-tar ao treinamento.

OS ITALIANOS

Hoje está sendo esperada a delegação da Itá-lia, formada de 22 atletas, um técnico e um dirigen-te. A chegada será às 7h30m pelo vôo 753 da Varig.A equipe é a seguinte: chefe: Casciotti; técnicoRossi; atletas: homens — Curini, Benedetti, Alber-tini, Basori, Magnani, Trambaiolo, Albertini, Pia-pan, Di Adezzio, Ronconi, Botti e Montelatici. Mu-'lheres — Bottigliemi, Nappi, Molinari, Ongar, Batta-glia, Simeoni, Petrucci, Scaglia, Pigni e Dorio.

COPA DEFINITIVA

Hélio Babo apresentará amanhã, às 17 horas, nasessão inaugural do Congresso da I Copa Latina,no auditório da CBD, um anteprojeto que visa a tor-nar permanente a disputa da competição com to-dos os países latinos. Esta primeira realização cou-be exclusivamente à promoção do CND com regula-mento especifico. Agora, a CBD, à qual cabe a par-te técnica e administrativa da competição, quer quea Copa seja realizada anualmente.

Dois troféus estarão ém jogo para posse defi-nitiva nas provas de sexta-feira e sábado. O TroféuI Copa Latina de Atletismo será conquistado pelopais que somar o maior número de pontos nas par-tes masculina e feminina. O Troféu CND destina-se ao vencedor das provas masculinas e o TroféuCBD ao vencedor na parte feminina.

Hípica Santo Amarorecebe cavaleiros

Milão já vive o clima devitória da equipe Ferrari

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ESPORTE - 23

«^ de natação Vara o seu torneioA diretoria do Jequiá Iate

Clube promoverá domingouma competição entre in-íanto-juvenis de natação,como parte dos festejos daSemana da Pátria. Estaráem jogo o III Troféu Duqueide Caxias e as provas, naisua maioria em lOOm qua-tro estilos, começarão às 9h,na piscina do clube, na Hhado Governador.

A categoria infanto-juve-nil reúne nadadores de 11a 15 anos e para essa com-petição espera-se um gran-de número de nadadores,tendo em vista o que acon-teceu na última competiçãopara mirins, quando compe-tiram mais de 400 crianças.A competição entre os Gru-pos leu, categoria B, serárealizada também no fimde semana, ainda sem localdefinido.

A Federação Metropolita-na de Natação, através deseu presidente, Darci Gui-marães, está promovendoum trabalho de .divulgaçãoda natação e, para isso,vem organizando delega-ções de mirins, petizes e'Infantis, que se deslocampara competir em cidadespequenas, conforme aconte-ceu no último fim de sema-na, quando a Seleção Cario-ca Infanto-Juvenil esteveem Teófilo Otoni.

Darci está planejando le-var, no fim do més, 30 na-dadores infantis a Itaperu-na, onde já esteve no sába-do passado, com Maria Eli-sa Guimarães e Silvio Fiolo.Segundo Darci, o problemaprincipal é, como de costu-me, a verba para pagamen-to de transporte e hospeda-gem, "mas não pretendo de-slstir e vou pedir apoio aJovino Pavan, presidenteda Suderj."

Djan Madruga, que vemtreinando com empenho to-dos os dias no Fluminensepara conseguir uma boa co-locação nos Jogos Pan-Ame-ricanos, comentou que umdos seus maiores problemasjá foi resolvido: "Consegui,

junto ao diretor do meu co-légio, que ele abonasse to-da_ as minhas faltas."

Milão — A exemplo dopovo brasileiro em 1950, nosdias que antecederam à fl-nal do Mundial de Futebol,no Maracanã, o italiano jácomemora a quase certaconquista do título.mundialde Fórmula-1, não tanto porparte de Lauda, mas pelaFerrari, escuderia que pelaprimeira vez após 11 apósdeverá ter um piloto cam-peão,' domingo, no GP daItália.

No noticiário esportivodos jornais e das revistas,nas ruas e, principalmente,nos cafés-restaurantes d eMilão, onde será disputadoo Grande Prêmio de ddmin-go, o assunto predominanteé a vitória da Ferrari. Apaixão, o mito da escuderiaitaliana é tanto, que se falamais nqt máquina do que nopiloto. Um fato compreensí-

São Paulo — Os cavaleiros'da Argentina, Mar-tin Mallo, do Chile, Américo Slmonetti, do Peru,Edgardo Gereda Peschiera, e Uruguai, Gustavo Cal-vo e a amazona do Paraguai, Maria Eugenia Heikel,são aguardados hoje, nesta Capital, para completa-rem a relação de participantes estrangeiros do IVTorneio Hípico Banco Safra, que será realizado noClube Santo Amaro em comemoração ao seu 40.°aniversário de fundação. Até ontem, haviam che-gado Gonzalo Paravicin (Bolívia), Militza Còrrea(Venezuela), Jorge Werswyvel (Colômbia) e Teodo-ro González.Munoz (Equador).

Além dos convidados internacionais, pa.rticipa-rão do torneio os melhores cavaleiros e amazonasdas sete federações de hipismo do pais, além de re-presentantes da Comissão de Desportos do Exércitoe das PM do Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais,Rio Grande do Sul e São Paulo.

SORTEIO

As quatro modalidades hípicas serão disputadas:salto, adestramento, concurso completo de equita-ção e pólo. A organização está a cargo do CHSA, ea supervisão pela Confederação Brasileira e Fede-ração Paulista de Hipismo.

Ontem, íoi realizado o sorteio dos animais e asmontarias para cavaleiros e amazonas dos paisesconvidados serão as seguintes: Argentina (Prometi-do), Paraguai (Moron), Uruguai (Guri), Colômbia(Corifeu Channonü, Bolívia (Cuzco), Chile (Fúria/,Venezuela (Sjylab), Peru (Virtuoso) e Equador(Aquarius). Todos os cavalos são oferecidos pelo clu-be Hípico Santo Amaro.

Nas provas de salto, os quatro cavaleiros bra-sileiros pré-convocados para integrarem a SeleçãoBrasileira para os VH Jogos Pan-Americanos e quedisputarão três vagas, participarão do Torneio comseus próprios cavalos: José Roberto Reynoso Fer-nandes (Equipage e Original), Romeu Ferreira LeitetHassan), Ricardo Gonçalves Filho (Kony) e Ro-berto Luís Joppert {Quiproquó). Antônio EduardoSimões é o único cavaleiro já certo para o Pan edeverá seguir direto para o México.

PROGRAMAÇÃO

Hoje, será realizada a reunião dos chefes deequipes e amanhã, ãs 20h, será aberto oficialmenteo Torneio com hasteamento das Bandeiras e desfiledos concorrentes.

- As provas previstas amanhã são: 15h — Pólo —Santo Amaro A x Santo Amaro B; 20h30m — ProvaArtlgas (internacional); 22h — Prova Comandanteda 2.a Região Militar (nacional).

O IV Torneio Hípico Banco Safra se desenrola-rá até domingo, quando estão previstas as provasmais importantes, entre as quais o VII Grande Prê-mio Santo Amaro (nacional) e a prova Bolívar (in-ternacional).

Achando necessário observar os cavaleiros eamazonas convocados pela Confederação Brasileirade Hipismo para o Pan-Americano do México queparticiparão, a partir de amanhã, do IV TorneioHípico Banco Safra, embarcou para São Paulo, odiretor técnico da CBH, Coronel Jerònimo Fonseca.

vel quando se trata da Fer-rari e mais ainda se lem-brarmos que Liuda é aus-triaco. Se fosse um italiano,a essa altura já estaria en-deusado.

Endeusado mesmo, por-que basta citar o exemplodo obscuro Vittorio Bram-,biila: só por ter vencido otumultuado GP da Áustria,há três semanas, seu nomee sua foto até agora aindasão publicados com desta-quês nos jornais e revistas.A última vez que um pilotoitaliano venceu um grandeprêmio válido pelo Mundialdê Fórmulatl. foi em 1966,quando Scarfiotti, com Fer-rari, ganhou o GP da Itália.

Embora nada seja impôs-sível de acontecer, o maiscerto é que os italianos jápodem mesmo comemorar otitulo ainda não conquista-do por antecipação.

Sérgio CavalcantiEnviado especial

E' muito improvável queele seja perdido. Para queisso ocorra, é necessário queNiki Lauda não entre até osexto lugar nos dois GPs fi-nais, o da Itália e depois odos EUA. E o piloto austría-co, nas 12 provas realizadas,só em duas não marcoupontos.

E, além de fazer' justiçaàquela que foi esse ano amelhor equipe, nada melhorpara o automobilismo' queuma vitória de Niki Laudae

' da Ferrari domingo em

Monza. Se a escuderia, mes-mo nas épocas difíceis, co-mo as que atravessou na úl-tima década até o ano pas-sado, nunca deixou de seruma força, um mito, umapaixão, agora com um pilo-to sendo campeão atravésde seu carro, a Ferrari seráainda mais Ferrari.

Ingressos já estão esgotadosComp os ingressos para o

GP da Itália já estão prati-camente vendidos, o Auto-móvel Clube de Milão, orga-nizador da prova, permitiuque a. televisão trasmita acorrida para todo o pais, afim de não frustrar os afi-cionados que não poderãovir a Milão participair dafesta.

Cerca de 200 mil pessoas,ou seja, a lotação máximado autódromo de Monza, éo número previsto de espec-tadores para o GP de do-mingo, que começará às15h30m de Milão (10h30mdo Rio) e será disputado em52 voltas, com televisamen-to a cores direto para todoo Brasil.

CAMBISTAS EM AÇÃOO interesse dos Italianos

em assistir à prova é tanto

que pode ser medido porum só exemplo: semanapassada, quando Niki Lau-da testou o novo tipo depneu Goodyear que seráutilizado no GP de domin-go, quase 10 mil pessoal es-tiveram em Monza paraacompanhar os preparati-vos finais da Ferrari.

Os ingressos para a tribu-na principal do autódromode Monza, de número limi-tado, já foram todos vendi-dos ao preço de 10.450 liras(cerca de Cr$ 130,00), masagora os cambistas entra-ram em ação e-os estão re-vendendo por um p r eç oquatro vezes superior.

O tempo em Milão não ébom, chovendo quase dia-riamente e fazendo umatemperatura de 23 grauscentígrados, baixa para es-sa época do ano. Mas a pre-

visão é de melhora para ofinal de semana.PRIMEIRA REUNIÃO

A Comissão Esportiva In-ternacional da FIA (CIS),teve a sua primeira reu-nião, da série de quatro, a

.. fim de tratar das modifi-cações que serão introduzi-das nos regulamentos daFórmula-1 para a próximatemporada, visando darmaior segurança aos carrose elaborar o calendário de1976.

Os resultados dessas reu-niões serão divulgadas ofi-

-cialmente sábado, vésperado GP da Itália, mas ClaudLe Guezec, o secretário daCSI, e Bernie Ecclestone,presidente d a AssociaçãoMundial de Construtores deFórmula-1, disseram queprovavelmente hoje já seráanunciado o calendário.

Zorzi e Merzario, as novidadesVinte e nove pilotos estão

inscritos para o GP da Itá-lia, mas, por medida de se-gurança, somente os 2 6melhores classificados nostreinos oficiais de sexta-fei-ra e sábado terão direito à(largada.

Entre os inscritos, as no-vidades são: Arturo Merza-trio, com o Copersucar. deÍWilsinho Fittipaldi, e RenzoZorzi (italiano que venceueste ano o GP de Mônaco•da Fórmula-3) que pilotaráum Williams e fará a sua

estréia na Fórmula-1. Des-_a forma, pela primeira veznesta tempo „ _a, quatro pi-lotos italianos estão inseri-itos numa prova: além de.Merzario e Zorzi, há Vitto-irio Brambilla e Lella Lom-hardi.

OS INSCRITOS- EMERSON FITTIPALDI (Br_.il) Mclaren

— Jochen Mass (Alemanha) McLaren— Jody Scheckter (África do Sul) Tyrrel— Palrick Depailler (França) Tyrrel— Ronnie Peterson (Suécia) Lotus— Jim Crawford (Inglaterra) lotus— Carlos Reutemann (Argentina) Brabham- JOSÉ CARLOS PACE (Brasil) Brabham— Vittorio Brambilla (Itália) March

10 — Hans Stuck (Alemanha) March11 — Clay Regazzoni (Suíça) Ferrari12 — Niki Lauda (Áustria) Ferrari14 — Bob Evans (Inglaterra) BRM16 — Tom Pryce (Inglaterra) Shadow

17 — Jean-Pierre Jarier (França) Shadow18 — John Watson (Irlanda) Surtees20 — Renzo Zorzi (Itália) Williams21 — Jacques Laffite (França) Williams22 — Rolf Stommelen (Alemanha) Embassy23 — Tony Brise (Inglaterra) Embassy24 — James Hunt (Inglaterra) Hesketh25 — Brett Lunger (Estados Unidos) Hesketh27 — Mario Andretti (Estados Unidos) Parnell29 — Lella Lombardi (Itália) March30 — Arturo Merzario (Itália) Copersucar31 — Jo Von Lanthen (Suíça) Hesketh32 — Chris Amon (Nova Zelândia) Ensign33 — Tony Trimer (Inglaterra) Maki34 - Harald Erlt (Áustria) Hesketh

Wilsinho embarca para MonzaSão Paulo — Muito alegre

com a noticia de que ArturoMerzario havia pilotado pe-Ia primeira vez o Copersu-car, Wilson Fittipaldi em-barcou ontem para Monza,onde o carro brasileiro serápilotado pelo italiano, napenúltima prova do Cam-

peonato Mundial de Fórmu-la-1 d?sle ano.

Wilsinho disse que suamão esquerda — fraturoudois rr.etatarsos — já estábem melhor e que deverátirar o gesso no próximodia 20, segundo recomen-

dação do seu médico JoãodeVicenzo. O piloto cance-lou sua participação noBrasil de uma prova reser-vada só a Ford Galaxie ena Itália será apenas espec-tador. Sua presença, porém,é'certa no Grande Prêmiodos Estados Unidos.

Lameirão está perto dô títuloSão Paulo — O piloto

Francisco Lameirão poderásagrar-se, por antecipação,campeão do II Torneio Pau-lista de Fórmula Super-Vê,desde que ganhe domingo,em Interlagos, a quintaprova da categoria na atualtemporada de automobilis-mo. O piloto venceu as duasprimeiras provas e sua vltó-ria domingo eqüivalerá àconquista do titulo e isso

porque José Pedro Chateau-briand, que está em segun-do lugar, tem apenas 12pontos e, na hipótese de fi-car em segundo no domin-go e vencer a última prova,conseguirá, no máximo,igualar-se a Lameirão.

Nesse caso então La-meirão poderá ser procla-mado campeão pelo critériode maior número de vitó-rias previsto no regulamen-

to. O prazo para a inscriçãodos pilotos e carros queparticiparão domingo, emInterlagos, das corridas dasFórmulas Super-Vê eVè-1 300, organizadas peloAutomóvel Clube Paulista,termina quinta-feira. A sprovas são as penúltimasda atual temporada paulis-ta de ambas as categoriase deverão reunir 40 mono-postos.

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Campo NeutroJosé Inácio Wernech

-»-* ECEBI de Buenos Aires notícia ãeÍJ que começaram afinal as obras

g% nos estádios para a Copa do-*- *- Mundo. Por singular coincidên-cia, como já notei em meu programa derádio, recebi também ãe outras fontesinformação de que os europeus estãomais do que nunca deciâiãos a lá não pôros pês.

A alternativa seria a Espanha, coma JJEFA tendo já se prontificado a for-necer o dinheiro que compensaria osargentinos de suas despesas e seus tra-balhos. A indenização não tiraria da Ar-gentina o direito de organizar a Copa de1982, a não ser que então os europeusaparecessem com as mesmas ou novasdesculpas, etc. etc....

De uma forma ou de outra, a soluçãonão pode tardar. Os leitores hão ãe recor-dar-se que nos últimos dias da Copa ãe1974 os espanhóis impuseram uma con-dição para organizar o próximo Campeo-natOi no caso ãe desistência ou impossi-biliâaáe argentina: que a decisão fossetomada até o dia _.° de janeiro ãe 1976,já que eles teriam também seus prepara-tivos a fazer.

Mas, no caso da transferência daCopa à Espanha (ou qualquer outrolugar), ocorre-me a seguinte pergunta: eo direito automático da Argentina à cias-sificação, como país-seãe? Este ela evi-ãentemente não vai querer perãer,mesmo peráenão a sede. Teríamos entãotrês classificados: a Alemanha, o paispromotor e a Argentina.

Tal hipótese só me pareceria exequí-vel se a Copa se abrisse a 16 e não apenasa 20 concorrentes. Como os europeus seopõem a esta fórmida e como os sul-americanos e africanos a defendem, nãome parece difícil vê-los chegando a um

. compromisso: a Copa passaria à Espanha,mas com 20 países.

E a Espanha, país de muitos estádiose muito turismo, me parece capaz deagüentar a avalanche.

OS-

recentes' recordes estabelecidospelos norte-americanos em seuCampeonato de natação confir-mam a tese que levantei daqui

durante o Mundial de Cáli: apesar desuas vitórias lá, eles ainda estavamaquém de sua melhor forma, que só seriaatingida no auge do verão.

A quem perguntar por que diabo osnorte-americanos não programaram seutreinamento de modo a atingir seu es-plendor durante o Mundial, respondereisimplesmente que,para eles o Campeo-nato nacional é a competição maior.Esnobismo? Não, realismo: o nível doCampeonato norte-americano é muitosuperior ao do Mundial. Seus principaisadversários são eles mesmos.

Basta dizer que, para se atingir afinal dos 400 metros homens nado livre,pela primeira vez na história foi precisoque os oito classificados conseguissemmarcas inferiores a quatro minutos. Des-necessário ressaltar que o novo recordemundial, do primeiro colocado Tim Shaw,com 3'53"31, é uma marca quase incrível.Os leitores poderão ter melhor idéia do<me isto representa se eu lhes disser quenos últimos três anos os fantásticos nor-te-americanos diminuíram o tempo dos400 metros em nada menos do que seissegundos e setenta centésimos.

Ainda nesse Campeonato norte-ame-rieano xpela primeira vez nadou-se 100metros em menos de 51 segundos; A bar-reira dos 50 segundos, antes consideradainalcançável, está portanto à vista, e res-surge a velha pergunta: o limite, ondeestá o limite?

Eu arriscaria responder que o limiteainda está um pouco longe, se vocês le-varem em conta que nessa louca final dos400 metros nado livre o terceiro e o quin-to colocados tinham apenas, e respecti-vãmente, 16 e 15 anos de idade ...

O

leitor Paulo Cochrane, que, se amemória não me falha, foi go-leiro da Seleção Brasileira deWater-Pólo, escreve-me a propo-

sito de um lance que relatei outro âiaentre Mazzaropi e um atacante do Grê-mio.

Dizia eu que nossos juizes têm a ma-nia de marcar falta sobre o goleiro aomenor entrechoque, mesmo fora da pe-quena área. E Paulo, citando-me leis dojogo e resoluções da International Board,lembra que a famosa frase "dentro ãapequena área o goleiro è intocável" naverdade faz pouco ou nenhum sentido.

Você tem razão, Paulo. A decisão trêsda International Board sobre a RegraXII determina que, mesmo dentro da pe-quena área e mesmo quanão o goleironão está de posse da bola, o contato cor-poral só constitui falta quando for inten-cional por parte do atacante adversário.Por isto, volto a apelar ao Coronel ÁureoNazareno no sentido de padronizar nos-sas arbitragens não no sentido mera-mente • nacional, mas sobretudo inter-nacional.

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SÚMULA

Pele marcou dois gols efoi aplaudido pelos 20 400 tor-cedorcs presentes no Estádiode Ullevi, em Gotemburgo, napartida em que o Cosmos deNova Iorque derrotou uma. se-leção desta cidade sueca por3 á 1. Os suecos abriram o mar-cador no inicio do segundotempo, mas o Cosmos empa-tou, através de Tommjr Ord,aos 18 minutos, e Pele deu avitória, com gols aos 28 e 39minutos.

Outro brasileiro do Cos-mos. o atacante Nelsi — jogouno Santos — fraturou a per-na num choque com o goleirosueco, devendo ficar seis me-ses inativo. O Cosmos, que per-dera na estréia para o Malmoe,por 5 a 1. despede-se amanhãjogando contra uma equipe deEstocolmo.

O julgamento de ArmandoMarques, acusado pelo Gua-rani e indiciado no artigo 85do Código Brasileiro Discipli-nar de Futebol, foi adiado pa-ra o próximo dia !) diante da' alegação da defesa de que oárbitro recebeu a citação dadenúncia fora do .prazo legal.

O Tribunal de JustiçaDesportiva da Federação Pau-lista de Futebol atendeu a so-licitação do advogado de de-fesa, Joseval Peixoto, trans-formando o julgamento de on-tem em diligência. A pena aque está sujeito Armando Mar-que inclui multa de CrS 6,00 a40.00 ou suspensão de 20 a 129dias.

Botafogo e Fluminensejogam hoje, às 19 horas, noMaracanã, na preliminar deFlamengo c Americano, a se-gunda partida da decisão doCampeonato Carioca de Jilve-nis de 1975. Tanto o técnicoJoel, do Botafogo, quanto Pi-nheiro, do Fluminense, acredi-tam numa grande exibição dasua equipe.

O Botafogo dificilmentepoderá contar com o goleiro ZéCarlos. Os times já estão esca-lados: Botafogo — Ronaldo(Zé Carlos); Beto, Toninho,Carlos e Dodó; Luisinho, Men-donça e Bruno; Zair, AntônioCarlos e Tiquinho. Fluminense— Paulinho; Uchoa, Adilson,Edinho e Jorge Lui.s: Wilson,Serginho e Gilson; Geraidmho,Gildávio e Dudu.

Brasil e Peru jogam dia30 próximo cm Belo Horizontee a 1 de outubro em Lima pelafase semifinal da Copa Améri-ca. Uruguai c Colômbia se cn-frentam, pelo mesmo torneio,no dia 21 em Bogotá e a 1" deoutubro em Montevidéu.

Mudo há 11 anos, JanosPek ultimamente não ia nadabem de uma úlcera no estorna-go. a ponto de precisar ser in-ternado num hospital de Kas-posvar, na parte ocidental daHungria, onde mora. No últimofim de semana. Janos já sesentia melhor. Pediu o rádiopara ouvir o jogo de seu timepredileto. De repente, o gritonervoso: "Pênalti".

Janos ficara mudo em1964 cm conseqüência de umacidente. Depois do grito de"pênalti", os médicos passarama observá-lo, espantados, cui-dadosamente. E viram, alegres,que não se trata realmente dealguma coisa passageira. Desdeaquele momento ele está falan-do normalmente e tudo indicaque não haverá mais regressãona cura.

O presidente da Fede-racao Pernainoucana de Fute-boi, Rubem Moreira, garaniiuontem que o Estádio da Ilhado Retiro estará em condiçoesde atender às exigencias daCBD ate o próximo dia 10, da-ta do jogo Esporte x Goiania.

O técnico OsvaldoBrandão avisou ontem à CBDque so voltará da Europa nasexta-feira, mas que estarápronto para ajudar Zizinho nadireção da Seleção Brasileiradc Amadores que enfrentaráo São Paulo, no amistoso dcsábado de tarde no Maracanã.

Na preliminar, com inícioàs 15 horas, Botafogo e Flumi-nelise decidirão o CampeonatoCarioca de Juvenis de 1975.Cada ingresso do jogo dará di-reito ao sorteio de uma Va-riant e um Volkswagen, cujarenda será em benelício dabarraca do esporte da Feira daProvidencia.

Serginho e Arlindo, con-tratados esta semana pelo hão1'auio, treinaram ontem pelaprimeira vez no clube, mas sódeverão ser lançados na parti-da contra o Vitória, já que otécnico José Poy não pretendefazer modificações para o jogodc amanhã, no Morumbi, con-tra o Goiania. Tecáo, tambémadquirido junto ao Saad, foicedido para os jogos da Sc-leção Brasileira de Amadores.

A Fundação Goiana deEsportes tem estudos adianta-dos com vistas a eliminar radi-calmente os ingressos gratuitosno Serra Dourada, tendo emvista os inúmeros comentáriossobre evasão de renda. Segun-do esses estudos, o exemplo se-ria dado pelo próprio Governa-dor do Estado: quando fosseao estádio, ele compraria o seuingresso.

asai- j&àtfIltlKÉISiÉ

__ WmÊMÈÈÊÊÊÊÊZico, Luís Paulo, Júlio César, Luís Florencio e D oval apreciam as habilidades de Jouber

Roberto é

a dúvida

do Vasco

Jouber pode ficar sem

Limínha e sem Geraldo

Aracaju — Ao chutarUma bola de mau jeito, Ro-berto, sozinho, torceu o tor-nozelo direito no treino deontem e aumentou os pro-blemas do técnico MárioTravaglini para escalar otime do Vasco que enfren-tará o Sergipe às 21 horasde hoje, no estádio LourivalBatista.

O Vasco, ainda invicto noCampeonato Nacional, ven-ceu o Grêmio e empatouseguidamente com o SantaCruz e o Vitória. O Sergipetem apenas um ponto ga-nho — empatou com o SãoPaulo — e perdeu para oEsporte e Náutico. O juizserá José Faville Neto e osbandeirínhas, Elio Rodri-gues e Francisco de AguiarSiqueira.

Os dois times estão assimescalados: Vasco — Maz-zaropi, Paulo César, Joel,Gaúcho e Deodoro; Alcir e•Zanata; Freitas, Roberto ouPaulo, Dé ou Ademir e LuísCarlos. Sergipe — Marce-lo, Léo, Onça, Paulo Césare Cabral; Luciano, Samuca

. e Marcílio; Neguinho, Albe-ri e Joãozinho.

Contusões, umarotina 110 time

O Vasco treinava alegreno Estádio João Hora, doSergipe. Mário Travaglinipretendia realizar um cole-tivo rápido ou mesmo umtreino tático, mas Renê eDé ficaram de fora e ele re-solveu optar por uma recre-ação.

O próprio técnico, muitoentusiasmado, se encarre-gou de treinar Mazzaropi àparte, ensinando-o a sair dogol, aprimorando seus refle-xos, orientando-o na colo-cação.

O garoto está bem. Vailonge. E mais: tem sorte —afirmava Travaglini.

A bola sobrou para Ro-berto. O atacante ajeitou-ae chutou. Torceu o pé deapoio, o direito. Caído nochão, o massagista Santanalogo o acudiu. Depois che-gou o Dr. Nicolau Simão. Afisionomia .de todos era detristeza. De pé, Robertomancava. Foi para o vestiá-rio.

Torção é a pior con-tusão que existe para umjogador. Nunca se sabe aocerto sua gravidade. Tere-mos que esperar até ama-nhã (hoje) para um diag-nós tico mais preciso — dis-se o médico.

Num canto do campo, vi-sivelmente preocupado, Má-rio Travaglini não escon-dia sua decepção.

Desde que vim para oVasco sempre vivi às voltascom problemas d e con-tusões. E' incrivel.

O treino continuou, jásem nenhuma animação, eo técnico do Vasco comen-lava:

Dou um doce paraquem adivinhar a escalaçáodo Vasco para a partidacontra o Sergipe. Nem eusei.

O Flamengo está amea-çado de ficar sem o seumeio-de-campo titular —Liminha e Geraldo — napartida desta noite: o pri-meiro, contundido no tor-nozelo direito, dificilmentepoderá jogar, enquanto ooutro pisou num buraco docampo da Gávea, duranteo treino de ontem, torcendoo tornozelo esquerdo.

Caso não possa contarcom eles, o técnico Jouberescalará Paulo Roberto eZico no meio-de-campo en-trando Paulinho no ataque.O médico Célio Cotecchiaacha muito difícil a recupe-ração de Liminha, mas estácom esperança em relaçãoa Geraldo, embora o joga-dor tenha deixado o treinobastante desanimado. '

O próprio Liminha, quedificilmente deixa de par-ticlpar dos jogos, mesmoc o n t u ndido, mostrava-sepessimista.

— Estou sentindo muitasdores e o tornozelo ainda seencontra inchado. Achomesmo que desta vez nãovai dar para jogar.

Embora com a mesmacontusão do companheiro,

Geraldo tem pelo menos50% de chance. Os doisseguiram para a concentra-ção, em São Conrado, ondeserão submetidos a tra-tamento intensivo.

A inesperada contusão deGeraldo, durante o treinot é cnlco-tátlco, atrapalhouos planos de Jouber. O trei-nador ensaiava jogadascom a nova formação deataque do time — Luisinho,Doval, Zico e Luís Paulo —mas com a contusão de Ge-raldo o técnico encerrou aparte tática do treino, dei-xando os jogadores treina-rem cobranças de faltas echutes a gol.

Geraldo era peça impor-tante nos planos táticos,pois durante o treinamentoJouber ensaiou várias joga-das pelo setor direito, entreele e Luisinho. Mesmo as-sim, o técnico dizia-se tran-quilo, "porque os substitutosestão entrosados com o res-to da equipe."

Sobre Merica e Dendê,que já estão regularizadosna Federação Carioca deFutebol e na CBD e pode-riam estrear, substituindoos dois titulares do meio-de-

campo, Jouber consideratemerária a escalação deambos sem pelo menos umtreino com os novos compa-nheiros.

Os problemas de Jouberem escalar o mel o-de-campo, levando-o a impro-visar Zico, serviram paramostrar ao treinador a suaprecipitação ao declararque o Flamengo não pre-cisava contratar Tadeu eEdu.

Se com apenas quatrojogos o Flamengo já temtrês contundidos — Limi-nha, Édson e Geraldo — oque se pode esperar de umaequipe sem reservas, quan-do o Campeonato Nacionalestiver em sua fase final eas inevitáveis contusõessurgirem?

E' verdade que o Flamen-go contratou Merica e Den-dê, mas quem pode afirmarque os dois vão sentir opeso da camisa de um timegrande. A contrataçãode ambos foi adiada maisuma vez. O presidente HélioMaurício não encontrou seucolega Wilson Carvalhal,mas afirmou que dentrodas próximas 48 horas o as-sunto será revivido.

OUTROS JOGOS

Portuguesa xCeub

Parque Antártica (SP), 21hJuiz: Manoel AmaroPortuguesa — Zecão (Mi-guel), Cardoso, Mendes, Ca-legari e Santos; Badeco eDicá (João Carlos); Anto-nio Carlos, Enéas, Tatá eJacinto João. Ceub — JairBragança, Nonoca, Cláudio,Emerson e Adalberto; Nenê(Péricles) Júnior, Alencar,Fio e Moreira II.

América RN xEsporte

Estádio Castelo Branco. Na-tal. 21hJuiz:-José Marçal FilhoAmérica — Ubirajara, Ivã,Ademir, Odélio e Cosme;Zeca e Humberto Ramos;Reinaldo, Élcio, Pedrada eIvanildo. Esporte — Toinho.Marcos, Pedro Basilio, Al-berto e Cláudio; Luciano,Assis e Garcia; Miltão, Da-rio e Peres.

Santa Cruz xGoiás

Estádio do Arruda, Recife,21hJuiz: José Assis AragãoSanta Cruz. — Jair, Orlando,Renato Cogo, Levi e Pedri-nho; Carlos Alberto. Giva-nildo e Zé Maria; Fuinan-chu, Nunes e Ramon. GoiásVandeir, Triel, Macalé, Ale-xandre e Gilson; Matinhae Frazão; Lúcio, Pagheti,Lincoln e Canhoto.

Tiradentes xFortaleza

Estádio Alberto Silva, Te-resina, 21hJuiz: José Roberto WrightTiradentes — Paulo Figuei-redo, Ivã Lopes, Ivã Limei-ra, Baiano e Bitonho; Ubi-ramir e Joel; Roberval, Si-ma, Nivaldo e Santos. For-taleza —' Lulinha, Alexan-dre, Hamilton Aires, Osi-res e Aloisio (Ronner); Chi-nes (Zé Carlos) e Luclnlio;Haroldo, Hamilton Melo,Reinaldo e Geraldo (Darlo).

Comercial xCeará

Estádio Pedro Pedrossian,Campo Grande (MT), 21hJuiz: Emílio MesquitaComercial — Higino Gamar-ra. Aranha, Henrique Perei-ra. Jorge Carraro e Valdir;Juarez e Gole; Zezé, Dan-te, Bife e Corisco (Carli-nhos). Ceará — Sérgio,Geraldo. Lineu, Dimas eValdecir; Chinês e Edmar;Marcelo, Zé Eduardo, Moi-sés e Da Costa.

CSA xFigüeirense ,

Estádio Rei Pelé, Maceió,21hJuiz: Manoel Sarapião(Bahia)CSA — Dida, Natal, Ge-raldo. Zé Preta e Rogério:Nei Conceição, Roberto Me-neses e Soareste; Enio, Fer-reti e Torino. Figüeirense —Vanderlei, Pinga, Nelson eCasagrande; Sérgio Lopes eDito Cola; Marcas, Toninho(Volmir), Zé Carlos e Vol-mir -(Moacir).

Guarani xRemo

Estádio Brinco de Ouro,Campinas, 21hJuiz: José Carlos Cavalhei-ro de MoraisGuarani — Sidnei, Odair,Joãozinho. Amaral e Cláu-dio; Ednaldo e Alexandre;Hamilton Rocha, Davi, Sér-gio Lima e Ziza. Remo —bico, Marinho, China, Ruie Cuca; Elias e Mesquita;Prado, Roberto, Alcino eAmaral.

Cruzeiro xRio Negro

Estádio Minas Gerais. 21hJuiz: Eraldo PalmerlniCruzeiro — Raul, Nelinlio,Morais. Darci Meneses eVandçrlei; Piazza e Zé Car-los; Roberto Batata, Palhi-nha (Cândido), Eduardo eJoãozinho. Rio Negro —lane, Vanderlei. Pogito,Paulo Roberto e Chiquinho;Lopes e Zé Cláudio; Sidnei,Davi, Jorge Nobre e Reis.

Atlético PR xMoto Clube

Estádio Belfort Duarte,Curitiba, 21hJuiz: Jeferson de FreitasAtlético —, Altevir, Oliveira,Chavala. Alfredo e Ladinho,Frazão e Caio: Buião, Si-cupira, Vaquinha e Bira Lo-pes (Paulo Moisés). MotoClube — Nei. Marinho. Me-neses, Arizinho e Milton;Jorge Santos e Luís Augus-to; Lima, Carlos Alberto,Riba r Cláudio.

Fia enfrenta Americano estimulado por

campistas

Dois ex-idolos do Flamen-go, Paulo Henrique comotécnico e Dionisio comojogador, voltarão ao Mara-cana esta noite, agora emoutro time, o Americano, deCampos, que. sob o mcen-tivo de uma torcida entusi-asta — velo de carro eônibus — enfrentará aequipe carioca a partir das21hl5m, em partida peloCampeonato Nacional.

O Flamengo, até agora,perdeu para o Esporte eNáutico, ambos de Recife,por 2 a 1 e 1 a 0, empatòucom o Bahia por 0 a 0 e, emsua última ' apresentação,ganhou da Desportiva por2 a 0. O Americano vemapresentando ótima ca'mpa-nha. Venceu o Santos e oFigüeirense, de 2 a 1, e per-deu para o Grêmio, por 2 a0.

A curiosidade do públicocarioca pelo Americano, oc-taeampeão campista, e pelaprimeira vez se apresentan-do no Maracanã pelo Cam-peonato Nacional, trouxeperspectivas de boa arre-cadação. O juiz será omineiro Jarbas Castro Pe-dra, auxiliado pelos cariocasMário Leite Santos e Re-gínaldo Mathlas dos Santos.AS EQUIPES

Flamengo — Renato,Júnior, Jaime, Luís Carlose Luís Florêncio; Liminha(Paulo Roberto) e Geraldo(Zico); Luisinho (Pauli-nho), Doval, Zico (Luisi-nho) e Luís Paulo. Ameri-cano — Dorival; Nei Dias,Luisinho,. Luís Alberto eCapetinha; Ico, Jairo ePaulo Roberto; Luís Carlos,Dionisio e Messias.

Otimismo rubro-negro,

a fé de P. Henrique

— O Flamengo provável-mente entrará em campomuito confiante, certo defazer três pontos em cimado nosso time. Mas o Ame-ricano não veio para ser umadversário fácil, não. Achomesmo que vai ser um bomjogo esse — disse ontemPaulo Henrique quando adelegação do Americanochegou ao Hotel Novo Mun-do, às 19 horas.

Paulo Henrique disse queconhece bem o entusiasmodos torcedores do Flamengo("... são mais de 10 anos"),mas que, em homenagemaos seus tantos anos de ru-bro-negro, servindo ao clubecom a maior dedicação,bem que eles podiam tam-bém torcer um pouquinhopor ele, no jogo de hoje ena nova profissão.

A delegação do Ameri-cano volta hoje para Cam-pos logo depois do jogo, pro-vavelmente em ônibus-leito,que a direção do clube estátentando alugar. Os diri-gentes Válter Carneiro(chefe da delegação) e CiroBraga (diretor de Futebol)acham que as rendas, emCampos, estão ultrapassan-do as expectativas. Se con-

tlnuar assim, será possívelinvestir no time, ao fim doCampeonato Nacional.

Quanto ao time em si,Paulo Henrique acha im-portante a entrada de Dio-nísio exatamente esta noite,porque o time precisa degente com mais experiên-cia. Pena é. segundo o téc-nico, que Dionisio entre lo-go no lugar de Rangel, tal-vez o melhor jogador doataque.

Outra ausência lamen-tada por Paulo Henrique éa de Didinho (disputou oCampeonato Carioca do anopassado pelo Olaria), quetem sido um dos fatores deequilíbrio do meio-campo.Paulo Henrique conta coma volta de Didinho no jogode domingo contra o Cam-pinense, em Campina Gran-de. Mas ainda não se deci-diu quanto ao ataque, coma volta de Rangel, cumpri-da a suspensão. Mas emprincípio nem ele nem Dio-nisio devem sair, Dionisiodependendo sobretudo d esua apresentação esta noi-te.

No Hotel Novo Mundo, nanoite de ontem, Dionisiomostrava-se já perfei-tamente entrosado com adelegação.

América joga

contra quem

espanta asar

Belém — O técnico JoãoAvelino, conhecido tambémcomo 71, de longa experiên-cia por clubes de todo oBrasil e de muitos casos in-corporados ao folclore dofutebol, resolveu concentraro time do Paissandu noSeminário Pio XII, na Ro-dovia Belém-Brasília, a 20quilômetros de Belém: com-isso espera ver hoje contrao América o fim do azarque — acha ele — persegueo time,' ainda sem vitóriano Campeonato Brasileiro.

Além de recorrer ao Semi-nário, Avelino também lan-cará três jogadores novosna equipe, cuja presença,segundo alguns, poderá sermais importante do que oretiro à beira da Belém-Brasília para afastar o asarque vem derrotando o time.São eles: Paulo Es.panha,Valfrido e Fefeu.

REGULARIZAÇÃO

Os três, porém, ainda de-pendem de que se regulari-ze sua situação junto à CBDpara que possam enfrentaro América esta noite. Senão se completar a 'regula-rização, serão mantidosDias, Jorge Luís e Valdir.De modo que a ainda incer-ta escalação do Paissandupara hoje- é a seguinte;Detinlio, Augusto, Paulo Es-panha (Dias), Valtinho ePaulinho; Vili, Feitosa eBacuri; Fefeu (Jorge Luís),Marciano e Valfrido (Vai-dir). O América terá Rogé-rio, Orlando, Alex, Geraldoe Álvaro; Renato, Bráulloe Ailton; Neco (Flecha),Flecha (Manoel) e GilsonNunes.

O jogo começa às 21 ho-ras, no Estádio Evandro deAlmeida, e será dirigido pe-lo juiz Duicídio VanderleiBoschila, da FederaçãoPaulista, auxiliado nas late-rais por José Marcelino dosSantos e Raimundo Nonatode Sousa, ambos da Federa-ção Paraense.

Danilo não quera u t o-suf ieiên cia

Dionisio (E) e P. Henrique, agora contra o Fia

Comércio e indústria

não aceitam o feriado

Campos — Mais de 20ônibus especiais, a partirdas 14 horas de hoje, esta-rão se deslocando de Cam-pos para o Rio, levando tor-cedorcs que, a partir das21h 15m, no Maracanã, es-tardo incentivando o Ame-ricano, diante do Flamengo.

A Associação Comercial eIndustrial e o Clube dos Di-retores Lojistas resolveramnão atender ao requerimen-to do Vereador SeverinoVeloso, aprovado pelo Le-gislativo local e que suge-ria a decretação de meioexpediente no comércio eindústria no dia de hoje,para que todos tiv e s s evioportunidade de ir ao Ma-racanã.

ABSURDOPura o presidente do Clu-

be dos Diretores Lojistas,Samir Mateus, seria um ab-surdo um meio feriado sim-plesmente porque um clubeda cidade vai jogar no Rio."O comércio não ficará }e-chado — esclareceu — masdesde jú posso adiantar quemuitos comerciantes estãoliberando seus empregados,por conta própria, a partirdas 12 horas, para que elespossam ir ao jogo. Eu mes-mo, na minha casa comer-ciai, não terei na parte datarde dois de meus empre-gados. Aliás, eles já es-tavam,' inclusive, com pas-sagens compradas emônibus especial."

Os lojistas, de um modogeral, admitem até que, apartir de amanhã, quandoa torcida retornar a Cam-pos, muitos médicos dacidade serão solicitados afornecer atestado. E conclu-iram: "Isso não vai «con-

tecer somente com o comér-cio e a indústria, mas pra-ticamente com todos os ra-mos de atividades." O sônibus especiais que, a par-tir das 14 horas estarão dei-xando Campos, têm, comoponto, de partida, a PraçaSão Salvador, área centralda cidade.

Em carros de alto-falantes e pelas emissorasde rádio, as torcidas organi-zadas convocaram durantetodo o dia de ontem apopulação a prestigiar aapresentação de hoje doAmericano contra o Fia-mengo. Em carros próprios,desde ontem à tarde, come-caram a sair os torcedoresdo Americano. A maioriadeles ficará hospedada emcasas de parentes, na Capi-tal do Estado, e em Niterói.Os horários das empresasde ônibus que Jazem linharegular para essas duascidades, desde ontem estãoesgotados. Nos guie/lês dasempresas, o movimento égrande.

Em Campos há um en-tusiasmo geral pela campa-nha que o Americano vemJazendo até agora no Cam-peonato Nacional. Pela pri-meira vez, muitos dessestorcedores, que são tambémFlamengo, torcerão contrao rubro-negro. E na cidade,o que não constitui novi-dade, a quantidade de tor-ccdores do Flamengo e con-siderável. Ainda no últimodomingo, os torcedores queassistiam ao jogo Americanoe Figüeirense, manifesta-ram com igual intensidade,os gols do time local, queestavam vendo e os do Fia-mengo, que ouviam peloserviço de alto-falante doestádio.

1 '

Belém — Evitar que aequipe subestime o adversá-rio. como ocorreu na últimapartida, contra o Tiraden-tes, é a principal preocu-pação do técnico Danilo Al-vim nos momentos que an-tecedem ao jogo desta noi-te'.

Neco, que torceu o torno-zelo em Teresina, é a únicadúvida de Danilo, que, senão puder contar com oponta-direlta deslocará Fie-cha.para a sua posição, lan-çando Manuel como ponta-de-lança. Ontem, os jogado-res do América fizeram re-creação no campo da Facul-dade de Ciências Agráriasdo Pará.

DIRETOR AMERICANO

Depois do treino recreati-vo, a delegação do Américafoi homenageada com umalmoço oferecido pelo dire-tor da Faculdade de Ciên-cias Agrárias, professorElias Seffer, americanodoente, que é o presidentede honra da delegação. De-pois o time se recolheu aoHotel Vanja, onde ficouconcentrado. Danilo estáconfiante na vitória "fiaraapagar a má impressão dei-xada no Piauí, onde o timefacilitou muito."

Clube não fechanegócio com Fian

No Rio, o presidente doAmérica, Wilson Carvallial,só não coi 1 definiti-vãmente ontem a transfe-rência de Edu, Tadeu e Caiopára o Flamengo porque oseu colega Hélio Maurícionão lhe telefonou até as 19horas, o que deveria ter fel-to, segundo, os entendimen-tos mantidos. Depois de es-perar durante toda a tarde,Carvalhal disse, um poucoaborrecido:"Já que não houve muitointeresse, o jeito c liberaros jogadores, para que cadaum cuide da própria vida.

Carvalhal confirmou queo América de fato está inte-ressado na contratação doponta-de-lança Kempes, doRosário Central, da Argen-tina: aguarda apenas a res-posta de uni amigo argen-tino, autorizado a procurarem seu nome os diretoresdo Rosário e saber ao certoa pretensão dos argentinos.

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JORNAL DO BRASIL ? Rio de Janeiro, quarta-feira, 3 de setembro de T975SSsii^agSgg?^^

EDÜCIÇ^O UM ESTADO DE CALAMIDADE (FINAL) v-

£MSflVO IRREALISTA FAZ DECADA ALUNO UM EXCEPCIONAL

Jexto; da ISRAEL TABAK e JOSÉ GONÇALVES FONTES

VISTA-SE

de acordo coma moda — um cartazmostra crianças trajan-

do modelos luxuosíssimos. Andesempre calçado, diz um outro.Nos alimentos que devemos co-mer òs painéis sugerem gah-nha assada e até champignon.Beba mais leite, tome água pu--ra, você já escovou os denteshoje?

Ante tais apelos, afixadosnos cartazes das salas de aula,como deve se sentir uma crian-ca paupérrima, moradora numacasa de estuque, sem água e es-«roto, que vem à escola descal-ca ou de sandálias, com roupasesfarrapadas e por muitos diassó come a sopa da merenda? Es-ta é uma das situações trágicas,enfrentadas pela maioria dosalunos de primeiro grau das es-colas estaduais do antigo Esta-do do Rio.

Mas o absurdo não vem,apenas dos cartazes e do cho-que entre o mundo irreal ofe-recido pela escola e a vivênciados alunos. Vem sobretudo daprópria voz das. professoras,através de uma linguagem im-possivel de ser entendida porpelo menos 80% das crianças,culturalmente marginalizadas.E' a escola feita de acordo comos padrões das classes média ealta que não se preparou paraatender às crianças que aos se-te anos têm uma idade mentalmédia de quatro.

f-^ORMA-SE

assim a escola^ clandestina, que não é en-- contrada nos manuais peda-

gógicos, mas se constitui numa-dasmais chocantes realidades do en-sino. São as fileiras de alunos'quepassam a aula toda fazendo dese-nhos e rabiscos, porque a professo-ra considera que "não dá para en-sinar nada a eles". Essas criançassão segregadas (de algumas poucasprivilegiadas que conseguem apren-der), em classes especiais que não f i-guram nas estatísticas. É a práticado que alguns educadores denomi-nam de achismo: "Acho que essacriança não tem condições para oestudo, diz para si a professora

. antes de separá-la."Classe especial verdadeira pa-

ra crianças com .sérios problemasde aprendizado" é raridade no an-tigo Estado do Rio, e assim a pro-fessora, no olhômetro, utiliza osseus próprios critérios, formandouma legião de pseudo-excepcionaisnas salas de aula. Dar maior ênfa-se ao pré-escolar, especificamentepara a população mais carente, pre-parando melhor a criança para oprimeiro grau, é a principal solu-cão preconizada pelos educadoresdo Estado. Mas seriam necessáriasverbas tão fabulosas para atendera todas as crianças necessitadasque, no esquema orçamentárioatual, se tomaria insignificante amassa infantil beneficiada.

A atitude mais realista, segun-- do observa o educador Cláudio

Moura Castro, consiste na escola en-carar de frente o problema. Consci-entizar-se de que 70 a 80% dos edu-candos não têm condições de apren-der de acordo com os atuais esque-mas pedagógicos, que prevêem to-do um treinamento prévio do alunona idade pré-escolar, através da fa-milia e de um me.io-ambiente esti-mulante, como acontece nas cias-ses média e alta.

Se atualmente são ínfimas aspossibilidades de se estender, em es-cala razoável, o ensino pré-escolar,por que não se estuda mais profun-damente a Sociologia, a Psicologia,os hábitos- de vida das populaçõesculturalmente marginalizadas doEstado, para, de forma criativa,formular-se uma nova Pedagogiapara o carente? — pergunta o edu-cador. Os casos em que a desnutri-

• ção crônica provoca lesões ou mal-formações irreversíveis no cérebronão são numerosos, segundo obser-

.va. O que a pobreza é o desfavore-•cimento provocam é uma acentuada

• queda da capacidade intelectual dacriança, que poderia ser compensa-da não só com uma melhor, nutri-ção, mas também com um ensinoadequado.

Só essa reformulação pedagó-gica poderia atenuar o dramáticoquadro atual do antigo Estado, noqua) as professoras, em sua quasetotalidade pessimamente formadas,segundo reconhecem os própriostécnicos da Secretaria de Educa-ção, não aprenderam a lidar com asituação aue vão enfr-ntar. Talvezmais grave do que não ir à escolaé a criança frequentá-la sem ne-nhum proveito — aí-irma o educa-dor Lauro de Oliveira Lima.

Se alguém se basear nesse con-ceito do mestre suiço para anali-sar a qualidade do ensino de pri-meiro grau, concluirá que no-anti-go Estado do Rio o direito à edu-cação é negado maciçamente, mes-.mo aos 60% da população em ida-de escolar que estão estudando.

— Temos 44 alunos na primeirasérie, mas só 14 apresentam condi-ções. de serem alfabetizados — di-zem singelamente as professorasGésic)ea Sardinha da Costa e Sil-via Lúcia Saiazar Garcia, da Es-cola Nova Miracema, em Cachoeirasdo Macacur Elas lembram que-du-rante todo o seu curso Normal, naprópria cidade, jamais receberamqualquer informação sobre como li-,dar com populações carentes. E tra-balham numa região de lavradoresmuito pobres. "E' um tormento agente falar em meios de comunica-ção, transito e Embratel a essa me-ninada" — comentam, referindo-sea uma lição de Estudos Sociais.

Quanto ao problema da alfabe-tização, Cláudio Moura Castro afir-ma que não seria nenhuma here-sia reconhecer que a maioria dascrianças desfavorecidas não temmesmo condições de aprender a lerno ¦ primeiro ano e que "instrui-seassim uma espécie de pedagogiapré-escolar, mais lúdica, a fim depreparar a criança para a futuraalfabetização".

— Na realidade já temos umpré-escolar de fato, clandestino,empírico, escondido no primeiroano da escola pública. Por que, aoinvés de deixar a criança fazendobolinhas e aprendendo algumaspoucas coisas, não pensamos nummétodo, numa solução? O impor-tante é que depois de algum tempona escola, mesmo que curto, acriança possa retirar algo de pro-veitoso para a sua vida futura.

BASIIIO CAIAZANS

SÈM CHANCES

UM DIREITO PERDIDO

Dizem que Alceu Assis, hojecom 11 anos, matriculado na EscolaVálão de Areia, situada numa árearural de São Fidélis, não conseguianem andar quando tinha sete anos.Era deixado o dia todo em casa.Quando começou a freqüentar a es-^cola e merendar, foi melhorandoaos poucos. Começou a articularmelhor as palavras, passou a an-dar normalmente e hoje. conversabem com um estranho. Mas mesmomatriculado desde os sete anosainda não aprendeu a ler. A profes-sora Maria Silveira Vieira, o consi-dera muito problemático,

"mas tal-vez quem sabe ainda consiga se ai-fabetizar'."

— E' impressionante-— diz suaprofessora. — Meu filho, com seisanos, se alfabetizou em três meses.Aqui a gente batalha, peleja, e àsvezes, em quatro anos, não conse-gue nada, mesmo com criançasaparentemente nfirmais.

Talvez com um aproach apro-priado, Alceu já soubesse lér háalguns anos. E quem sabe# até Ni-valdo Cortês, de oito anos, que ado-'ra ir à escola, brinca com os cole-gas, mas não rende nada. Esse en-tão, para as professoras, é um ca-so perdido, "é excepcional mesmo."

Entre' os quatro e sete anos acriança valoriza' a percepção emdetrimento da operação mental. O.pensamento opera tório já se refereàs relações entre os objetos e nãoaos objetos, esteticamente. Mas aprofessora, no processo de alfabe-tização, por exemplo, não ativa noaluno esse aspecto operatório, quea criança já é capaz de desenvolver.Pelo contrário, usa recursos didátl-cos que valorizam o perceptlvo.

Em sua linguagem, contudo, aprofessora.já designa essas relaçõesentre as coisas, que caracterizam opensamento operatório. Nessa- lin-guagem, portento, já está contidoesse processo.de conhecimento. Elaapresente pronta e acabada essa si-tuação cognitiva numa linguagemque o aluno culturalmente margi-nalizado não consegue decodificar.Nos meios socioculturais carentes acriança valoriza multo mais o per-ceptivo, inclusive porque" não é es-timulada a relacionar as.coisas, adesenvolver o seu pensamento ope-ratório. Não é incentivada a fazerperguntas e se frustra em suacuriosidade.

A criança carente entra na es-cola com sua linguagem-objeto,sem conseguir entender o que aprofessora está dizendo e sem quea professora tenha sequer consci-ência de que cabe a ela,ajudar asuperar a dificuldade. Esse é úmdos principais fatores de índicescomo os 70% de retenção no pri-meiro ano em apenas uma das 11regiões escolares, a oitava —• Fri-burgo, Cantagalo, Cordeiro. DuasBarras, Itaocara, Santa Maria Ma-dalena, São Sebastião do Alto e Su-mldouro — onde existem 2 mil 614crianças de 14 anos que ainda nãoconseguiram sair dessa série.

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brindo o ef ro. E, para completar, ou-tro erro. Como exemplo de adjetivocomposto, fala de terno novo.

Para' pedir novos exemplos ever se alguém está entendendo amatéria, ela sempre solicita a co-laboíação dos mesmos dois ou trêsalunos. Parece que são os únicosbem dotados da classe. Os outrospermanecem em silêncio, copiando.Sempre copiando. ...

Especificamente em relação asprimeiras séries, há outro absurdo,reconhecido pelos' planejadoreseducacionais do Estado. As profes-soras mais novas, menos prepara-das, sem experiência, são justa-níénte às^êscõlHRlãSTiararalfabett--zar. As outras, mais velhas, julgam-se já no direito de. escapar do aba-caxi que é pegar o primeiro ano,embora justamente nele resida atarefa mais complexa e o maior de-safio a ser enfrentado por uma pe-dagogia que pretende ser realista.

FÁBRICA OE MARGINAIS

A advertência do cartazé não só inócua, como o tipo

de ensino, mas cruelmenteirônica: a maioria das crianças

- que freqüentam as escolasdo antigo Estado do Rio jamais

pôde calçar' um sapato

CADERNO

¦'V oôfiaoa<«ft"õh<sSo-*wa, - ameaçam a aãQdel ..ç!s^;\

ICALÇAD0!: ,

«CRIANÇA CALOftDft

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ir.

De acordo com Jean Piaget, odireito à educação não se resumehoje em uma vaga assegurada naescola, mas antes de mais nada nagarantia, para toda criança, dopleno desenvolvimento de suas fun-çõc-s mentais.

REFORMULAR TUDO

Essa falha docente é reconhe-cida pelos próprios técnicos da Sc-cretaria de Educação, como a pro-fessora Circe Rivas, diretora do La-

boratório de Currículos, que consi- ,.dera indispensável uma profundareformulação dos programas deformação de professoras, além dêuma reciclagem das que já traba-lham, para que. elas não continueriíaumentando a distancia entre ^criança e a escola, "na realidadehoje transformada numa ant}es-cola."

Ela lembra que nas própriasescolas normais tem encontradomuitas estudantes que apresentamum processo cognitivo ainda está-tico e não dinâmico. E çLta umexemplo: uma menina de 15 anosque estava no primeiro ano do Nor-mal não ia ao cinema porque nãoconseguia ler. as legendas.

No antigo Estado do Rio maisde 90% das professoras são forma-das. Mas o seu aprendizado é feitoem escolas normais que proliferamem quase todas as cidades e que emsua maioria ministram um ensinode nivel baixíssimo. Se a professoraCirce Rivas visitasse, por exemplo,a Escola de 1.° Grau de Proveta,na ilha Grande, conheceria duasprofessoras formadas; uma cm BomJesus de Itabapoana e outra cmCampos, que não conseguem se fa-zer entender. Se quisesse fazer umteste, bastaria pedir um relatório,por escrito, sobre a escola.

Mas não é só. na ilha Grande.Quem olhar os quadros-negros everdes dás escolas estaduaisencontrará erros crassos de grafia.E quanto ao seu nivel de informa-ção e Interesses genéricos pode-seconcluir que o mundo das prolesso-ras é o dos álbuns e revistas de TVe de muito pouca leitura cultural.

Você lê jornal? Sé alguém fizer essapergunta receberá uma resposta ne-gatlva de -nove em cada 10 profes-soras.

Muito mais do que ativar opensamento operatório na criançacarente, a escola deveria penetrar afundo no mundo cultural dos alunosdesfavorecidos, para melhor enten-dê-los e saber como relaclonav-secom eles. Porque as. camadas maisbaixas da população também pos-suem sua cultura própria, suas tra-dições, valores e costumes que, pa-ra sua desgraça, "não são os mes-mos dos grupos dominantes da mes-ma sociedade onde terão de compe-tir".

Essa opinião da psicóloga edu-cacional Ana Maria Popovic, consi-derada a maior especialista brasilei-ra em marginalização cultural in-fantil. reflete o pensamento deCláudio Moura .Castro, quanto aosrumos que a escola deve tomar, não .só no Estado do Rio como em todoo Brasil:— No momento em que umadessas crianças sai do ambiente f a-miliar — diz ela — e passa a fre-quentar a escola, depara-se comuma instituição organizada, mantl-da e regida pela classe média, quepossui padrões culturais diferentesdos que lhe foram dados e dos quecontinuará a assimilar no seu am-blente. Inlcla-se, então, um pro-cesso de marginalização que é rea-llzado Inconsciente pelos..professo-res — na grande maioria perten-centes à classe média — que nadaconhecem sobre a população dosalunos com os quais estão'lidando.

A especialista observa que osprofessores costumam pressuporque os alunos possuem o mesmo ca-bedal de experiência dos seus fi-lhos ou parentes. Acreditem que osvalores ideais e os costumes são os(mesmos, principalmente com res-peito à educação, à autoridade, aoscastigos e recompensas, à competi-ção e às ambições intelectuais.

E se refere ainda a algumas ca-racteristicas da Idade pré-escolarque afetarão, direta ôu indireta-mente, a capacidade do aprendiza-do dessas crianças: a atenção insta-vel e esporádica dada pela mãe aofilho; a pobreza da estimulaçãoperceptiva; a Inlblção da capaclda-dè Inauirldora da criança.

Ós filhos de Pedro Cândido dasNeves, operário aposentado de umaempreiteira de estradas, têm umfraco rendimento escolar no GrupoEscolar de Mambucaba, em Angrados Reis. Mas não se poderia espe-rar multo de crianças cujo pai pas-sava quase todo o tempo fora decasa — saia às quatro da madru-gada e voltava às sete- da noite —chegando sempre- fatigado e semcondições de qualquer contato pro-veitoso com elas. E a mãe ficava odia todo na roça, ajudando a'plan-tar müho e feijão para a familiacomer, deixando os três filhos me-nores num cubículo sem brinque-dos, mobiles e bolas coloridas, aoscuidados de Fernando, o garotomais velho.

.ensina medidas contra as vermi-noses a uma população já pratica-mente toda infestada. E de que adi-antam as dezenas de cartazes seria-dos que ensinam a conseguir águapura no Grupo Escolar Ernesto Ma-chado; em São Fidélis, se por maisesforços que os professores façam— utilizando três filtros — a águasai sempre turva?

Estas são apenas algumas in-dicações da irrealidade do ensinode 1' grau no antigo Estado doRio, ditadas por uma generalizadadiscrepância entre o mundo apre-sentado pelo ensino e pelos profes-sores e o das crianças. Essa irrea--lidade-se estende a algumas for-mulaçõcs socioeducacionais, quese tenta timidamente pôr em exe-cução.

E' o caso de se querer ensinarna escola à criança pobre — de ,áreas rurais atrasadíssimas, domi-nadas pelo latifúndio ou minlfún-dio — rudimentos e técnicas agri-colas, sob a capa de educá-la paraa vida. Isto já vem sendo feito es-poradicamente em todo o Estado eserá intensificado agora num pro-grama específico para o Centro-Norte. Esta formulação parece ig-norar que os sonhos dos pais des-sas áreas é cqlocar o filho na es-cola iustamente para que ele te-nha condições, de sair do campoetentar melhor sorte na cidade. Nãoquerem para os filhos a mesma vi-..da que levam, como demonstrouuma pesquisa feita pelo professorTarcísio Qiürino, no Nordeste. Tal-vez por isso a professora Sebastia-na Figueiredo da Cunha tenha seassustado, quando um pai, posses-so veio reclamar ao saber que seufilho trabalhava a terra, no perio-do escolar.

_ Que é isso dona? Meu filhova à escola para estudar, ou pracapinar? De pá e enxada já basta oque ele me ajuda todo dia na roça.

RESPOSTA EM CÓDIGO

A irrealidade também está ex-pressa na resposta que as criançasdão à mensagem das professoras.A professora Bernadete BarbosaFerreira, da Escola Professor DeltaSousa Pinto, em Itaborai, mostrasorridente algumas "obras-primas

dos seus alunos. Em alguns exerci-cios nos quais precisavam preen-

.cher o.final das frases escreveram:"A avicultura è a criação de... Ber-nadete" (Edson, 9 anos, 2? ano);"Seres vivos são animais que nas-cem... cobra e. reproduzem... ur-so" (Sebastião, 10 anos, 3<> ano),"Quem cuida da merenda é a ...é i o u" (Elias, 12 anos, 2a. serie),-Os animais domésticos sao.. .ma-mãe, papai e a papa» (Alfredmho,10 anos, 31? ano). •

Essa irrealidade se estende asi próprias cartilhas adotadas oficial-

mente, como a de Estudos Sociais,de Débora Pádua Melo Neves, queapresenta um mundo altamenemecanizado, bem alimentado e bemvestido, incompatível com o dia-a-dia da maioria dos alunos.

REFORMA NO PAPEL

A LI^O ANTIGAA CARTILHA DO ABSURDO

A aula de primeiro grau noantigo. Estado do Rio é ainda áque-la informativa, que deixa os alunosnuma condição passivo-perceptiva.O professor não atua num sentidodinâmico, com a preocupação demotivar a criança, de ativar o seupensamento lógico. Por isso as aulassão monótonas, paradas. Quase soo professor fala. O aluno só se ma-nifesta quando o mestre determina.

Em Parati — para citar um, en-tre centenas de exemplos — noGrupo Escolar de Patrimônio, aprofessora* Lúcia Helena de Olivei-ra França dá aula para as tercei-ra e quarta séries reunidas na mes-ma sala. Ela está ensinando o queé o adjetivo. Tudo o que expõe es-tá escrito, palavra por palavra, noseu plano de aula. Antes de ler ca-da frase, e de dar os exemplos noquadro, ela permanece de 30 a 60segundos lendo d que está contidono cadernão do' plano. E às vezesfica mais de dois minutos relendo,como se não entendesse bem.

E vem o primeiro erro: "Adje-tivos simples", escreve no quadro,"são formados de duas palavras;adjetivos compostos são adjetivosformados de duas palavras." Depoisde dar os exemplos, volta a reler oplano como que desconfiando de ai-guina coisa, mas acaba não desço-

Na Escola Delta Souza Pinto,em Jtaboraí, embora 80% das cri-ancas andem descalças, por não te-rem condições de adquirir qualquercalçado, os cartazes nas paredeslembram que criança sadia é cri-anca calçada e que o chão estácheio de pregos. E numa região deagricultura de subsistência, ondemuita gente nunca comeu carne,outros cartazes mostram uma gali-nha assada, margarina e leite, entreos alimentos que devemos comer.

Perto dali, no Grupo EscolarInoã, em Maricá, que serve à mes-ma espécie de aluno, entre os ali-mentos recomendados às criançasnos cartazes está um vidrlnho dechampignon. Nas casas dos pais,não há sistema de esgotos e águaencanada, e na própria escola atubulação sanitária estourou, dei-xando os dejetos à superfície. Masos painéis recomendam os hábitosde higiene e perguntam se as cri-ancas escovam os dentes todos osdias. No mesmo município,- na Es-cola Reunida Caçarotiba, recortesde revistas com desfiles de modasinfantis deslumbram as criançasesfarrapadas.

A mesma imagem irrealista queaparece em outro cartaz na Esco-la Maria Belém, em Cantagalo, lo-calizada em frente a uma favela,

Com suas propostas piagetia-nas e o intuito de educar para a vi-da e Reforma do Ensino (Lei 5 692dè'l972) até hoje também nao con-seguiu adaptar-se à realidade doantigo Estado do Rio. O núcleo co-mum e o diversificado, bem como aterminalidade antecipada, sao ter-mos quase desconhecidos por umaescola que até hoje não conseguiuencontrar uma fórmula para ensi-nar a ler, escrever e conter. _

Em apenas sete dos 63 munici-nlos do antigo Estado do Rio (Ni-terói, São Ckmçalo, Caxias NovaSi. Angra dos Reis, Petrópolise Campos), ela foi precariamenteimplantada e, mesmo assim, so atea 7a. série. E além disso, lGlesco-las isoladas dessas cidades nao lo-ram atingidas. Em outros novemunicípios, a Reforma ate agorasó foi aplicada à primeira e a se-gunda séries.

Para o educador Lauro de ou-veira Lima a explicação é_simples:o antigo Estado do Rio nao tem amenor condição infra-estruturalnara proporcionar uma escolariza-¦cão de oito anos, como estipula aLei 5 692. Pesquisas já demonstra-ram que são- necessários pelo me-nos cinco anos para a efetiva im-plantação de cada ano novo de en-sino obrigatório. .

Assim não estariam muito lon-ge da realidade as previsões daprópria Secretária Mirtes Wentzelde que "deste jeito a Reforma sono ano 2000 estaria totalmenteaplicada".

— O antigo Estado do Rio —diz Lauro de Oliveira Lima — naodifere muito do resto do Brasil. Vo-cê passou de Petrópolis, ja esta noCeará. E aqui, como no resto, am-forma foi a coisa mais irrealistaque já se fez. Ainda nao temos ca-pacidade nem de dar quatro.anos-de escolarização. Colocar criançasde qualquer maneira nas escolasnãoqadlanta quase nada. quando sesabe. que estas, em sua maioria,nem sequer alfabetizam os meni-nos. Seria melhor menos gente emais eficiência. Pelo menos, o giu-po que estivesse la dentro dariauma real contribuição ao pais.

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0

Cartas " ~~ CINEMA

j Jose Carlos Avellar | | TEATR°

dos —— " "

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ST.» CAMINHAR AS CEGAS "A BARCA"

"Ha muito tempo, os ha- interprete interfere Ele e, em resumo, um homcm desagradavel de vlsao especial), um ator capaz tambto de I llJjVjlkjAbitantes da cidade.de Barra do A J'

P|g| l>™ odaS aS CoLas pas- agressivo quo diz algumas verdades." impressionar a primeira vista (um Gassman X J UJVJAU

Pirai vern enfrentando tern- num fil f iaz convq rmivprsando a de forte exprf-ssao corporal e razoavel popula- ^ rl . r r TTA 4veis problemas de reccpsao das sem a girai em torno dele. Conversando a Num instante> ele simuia nao poder usar ridade) 1|L All I J \emissoras de TV do nosso Es- proposito de Perjume de Mulher; Dino Rlsl de- Qg bra os para £orcar uraa freira a desa- JL/lli Aj U Jvi 1

tado. Como e sabido, os sinais clarou tcr pensado em tres diferentes inter-; botoar a braguilha de sua calc;a. Noutra, .finge Nao foi propriamcnte um trabalho de cri- Ide tel ev's"°jn

pretes para o personagem principal. n-0 perce[3er a presenga de um velho compa- a?ao que levou Gassman ao premio de inter-. Seria dificil imaginar uma mais completatorres6S r^etWbras instaladas o primeiro foi Marlon Brando, "uma solu- nheiro de farda, para ridiculariza-lo diante de pretaQao em Cannes, mas a repetiQao dos I dlscrcpanciaentre intencoes e resultados dopelas.prefeituras locals. Como Qa0 interessante, mas que me obrigaria a re- todos. A todo momento surpreende oiccio con maneirismos ja usados em filmes anteriores. caracteriza A Barca d'Ajudm pri-as demais, nossa cidade tam: nunciar ao humor negro. O filme teria talvez observat;oes de uma precisao que esoapa Em partjcular) os maneirismos de Aquele que I 1

trt>K0ihn dn novo aruDO O Barracao debem possul a sua "torre , so ganhado em rigor em precisao, em forqa. Te- olhos do jovem. Sabe Viver ;u sorpasso) que fez ha 13 II meir0 traba

fator&nfeCa"StoirdTs ria sido mais dramatico. A condigao do cego, entanto a identlficaca© - ou admira- anos com o mesmo Risi. Teatro.oWades vizinhas como por sua liga?5o com a mulher e o seu dialogo com ?a0> como pVefere Risi _ com 0 protagonista . Antes de lancar o espetaculo, o BarracaoexemplJ Volta Redonda, onde a morte, aqui apenas esbogado, tenam rec bi- d() Perjuvie Mulher nao depende_ apenas de O per.^onag m i ma . »« I distribuiu um alentado documento expondo,a recepgao 6 perfeita. E' bem do maior destaque sua habilidade em encontrar solugoes para os de // Sorpasso — afirma Risi naeinas as suas proposigoes basicas\vcrdade que o relevo de Barra f„i iTon Tnm!»77i "nm Mnripn- incidentes da viagem. A parte mais importan- anos mais tarde. Naquele filme era o boom I em cinco paginas, as y i * • .do Pirai nao favorece muito, O seguadc foi Ugo Tognazzl, um'ex^el® . . t reiacao afetiva entre a plateia e economico. Agora e a crise. Mergulhamos I I um trabalho seno e mtellgente, mostrando quemas ja houve tcmpos em que finafeo<1mi^2ne'Sffi^Tfffleffum Capitao Fausto se deve ao ator Vittorio Gass- todos nas trevas com o Capitao Fausto. Ele b I Benjamin Santos e seus companheiros tem

mm repeTidof de manefra m- Fausto mais dolo?oso". E a' escolha recaiu man, um pouco por suas V'alWa^s de mter- muito representative, podemos ciizer do aquilo que faz falta a grande maioria dos gru-crlvelmente melhor do que finalmente em Gassman, "que tem a for?a prete, um pouco pela famillaridade do pumico momento sociopolitico que estamos vivendo . I I pos em atividade: uma filosofia de a?ao, uma

s&"••ssgr*,'&ssiss^ sipssW'°°m .• «•««««—»?•¦ °bieiiv"• rrp"5eguwosrecepcao em nossas tvs. "Diz- I sidade, uma^:noor para levar a plateia a se deixar conduzir pelo • I I e dos meios a serem empregados.se' terem sido instalados novos Quase nos faz esquecer sua doen?a "Estamos diante de um doente que nao se

Jerson^gem central| e em boa parte, isto I _ - . nroooe em sin-equipamentos ha uris poucos Perlume de Mulher filme organizado em comporta como uma vltima", disse Risi Faus- ' ido

" Em verdade .nao e muito dificil I I £ assim que o Barracao se propoe, em sin

anos. mas desde a tao propala, torno do ator Vtttorto Gasman, conto uma g to age como Gassman, de um modo extrover- conseguido; ^

verda^ nao e mu "mergulhar em busca das raizes da nos-¦t STSt'JtSAX Snf cSr.Se«™ p?£ci»al

'e aproxima, «- - itam. Proouf - .orma do M.

qualidade de recepgao e pra- a plateia de seu protagonista, o capitao Faus- alegtia ainda que na aparencia, e profun- pressao da insatisfagao geral das pessoas dl- lie representaqao a partir das formas populatesticamente nada. Q ier dizer, in-. to, um militar cego que viaja de trism^de l^u- damente reConfo'rtante no cinema. Os filmes ante das conven^oes socials. I I ia existentes"; dar preferencia a textos nacio-vestir^m eni "nada" puro rim a.tG NapoJcs cm comp3.nliia. qg um jov -nniiHai*; mo^fcrar os cgsos como I • i r, ocr^ptarinr a uma, rcflGxaodesperdicio. Atualmentc, e inGxpcriGnte soldado, Ciccio, apclido que ele condenados- gIgs sao cstrangulados porquc Uma ves conscguida a idGntifica^ao, a que I I nais que lcvcm o nnrtir d-> ins-unico canal que atinge todos recebe do proprio capitao. nao nodem vcr a macaneta da porta se mover, ponto pretendem chegar Risi e Gassman? I I sobre o seu meio; e pesquisar, a part

Na Dr'meira metade do filme as situates SKS'*S^S|5«£ Apar.ntdm.pt, o ,evador se .atisfa, com da o.ttu.a popu.ar nordjs^a, a^r-

sao ^st^d^ p^ra enfaMzar o contrast, en- sos." proj.cao, com a id.ntllica.ao. de M«- „ula d, »m .sp.taculo »». se]a ao mesmo"forte" demais, o que causa tre FaUsto e Ciccio. E mostrar que, enquanto mGlhor interoretar seu C a p i t a lher na0 Prctende ir alem desta confirmagao I I tempo antiilusionista e empatico, despojado t

fSltTB^we^T^ 0 e ingenuo, incapaz de se conduzir por Para G^^n observou atentameV f um estado geral de desconforto. E quando (n0 sentido de abranger texto, musica

EulPtrabalhando o'onUa e"a, si mesmo, o capitao e dotado de uma grande ^™tament0 dos cegos e ensaiou trabalhar tentamos identificar o que se esconde atras da mafiCaras, improvisacao, acroba-poise a pi or dct o da s - ou energia e de um sexto sentido que compensa ctomPlentes de contat° que ihe dessem um amargura insinuada em alguns pontos desta g™• .sinal esta forte demais, ou en. amplamente a sua cegueira. olhar frio e distante, e um ligeiro estrabismo. longa viagem encontramos apenas afirmagoes I I cia,tao tao-fraco a ponto de mai r-ct-nrantP an ar livre Fausto iden- Mas nao e propriamente o esforqo do ator pa- vazias ou contraditorias. £ em fun?ao destes objetivos que toi es¬se distinguir as imagens. Por I Num;.:iestaurante ao#ar nvre *ausro ia construir um personagem novo o" que im- ,11 mihiria nara a realizaeao inaugural, uma ?»«¦ultimo, a TV Rio que sempre -tifica entre os muitos ruidos o som da bengala ra cons p b . TJm honwm fez uma viagem para se sui- I I colhida, para <?

fnhula norteve uma imagem livre de dis- de um cego vendedor de bilhetes, que passa cidar, teve medo no momento final e deixou-se I I rujada, ou seja, uma trad ' ,torgoes. apesar de nao ser de distante r.a rua. Num clube noturno Ciccio e Risi procurou um tipo forte para dominar levar pela mulher, Sara. Ela'encontrou a ideal I I destina de lo'nginquas origens ibencas e Iranotima qualidade, agora tem seu incapaa de evitar que Fausto se envolva numa a plateia. uma figura dramatica capaz de im-. situacao femmina, "pois — afirma Risi I I cesas, que rqlata os variados incidentes vividocidade (7).'destinado a TV in- Jj^^nfteoSd^cSlo^imtM'800® 6 pressionar a primeira vista (um cego dotado crelo que todas as mulheres gostariam de ter I I pelos tripulantes de uma embarcacao que vadustrial de" Juiz de Fora, sem- | cego.capn.ao luu v um cego como companheiro: ele e um homem | rumo. durante sete anos, pelos mapie que hi f.itebol no Mara- I Hi uma cena em que os dois caminham It ' - ¦ If condenado a ser fiel, e as mulheres sonham I . mundo A escolha, em principio, e logiZB1mtap4emafal6emXs- de madr«^ na ^^nt^dispensaveis para do|o- ^ na medida em que decorre coerentement

co0mrraacontei°eu0 quand'STa duzido wTo hotel pelo braco do cego. Ela re- .|.|pBHL do programa de acao que o grupo se fbcot

d° cisao Botafogo x Fluminen- sumc com perfei?ao o espirito deste confront© ' iMgr - De Turlm a Napoles, com paradas em Mas creio que e nesta escolha que residese, os canais 6 e 13 sao desli- Gntrc o rGpriniido, convcncional g ingenuo sol- Genova e em Homa, o Capitao Fusto e o sol- Donto inicial do fracasso.gados a partir de sabado. Quer dado, incapaz de ver a trai?ao da namorada, 'flH dado Ciccio iazem um passeio por vezes diver- IIdizer. durante o fim de sema- e 0 j'rreverente capitao, capaz de determinar WHK . > „VHyri tido, mas que, em realidade, sai do nada para I Nao e que a fantasia siti generis das aveina. nao ha opgao, e no domin- I presenca de uma mulher bonita pelo seu WMmS& MHwBg coisa nenhuma. hir9S da nau Seja, em si, desprovida de int(go, tome-se Silvio Santos. ..I I . „„.mm nnptiea cpior e que a imagem vinda de cheir S resse; e nao e que a linguagem ]Jute de _Fora nao corresponde I Verdadeiro guia de Ciccio, o Capitao Faus- j. texto que Benjamin Santos escreveu a part

culdade^td'cnicas^'da Por6n'ria to e ao mesmo tempo o. personagem que con- f I 'fJ| W PERFUME DE MUlHER (Profumo di Bonn.) - Dircgao da fabula popular nao seja, pelo menos e

torre, quando esta e dirigida duz o espectador, algumas vezes reduzido pela. », V de Dino Risi. Roteiro de Risi e Rugerro Maccari, bascado I alguns trGCllOS, litcrariamGlltG bOllita. O pi1para aquela cidade mineira twlV no romance .1 B«io • il Miel, de Giovanni Arpino. Foto- blema e que nem o elenco nem o publico te

mo exteteCuS> mintoo deron- j nSdo" irreverente, o Capitao nsa sua doen?a . or.fi. (Tecnieolor), de ci.udio Cirillo. W.k, de Armando I um autentico vinculo cultural com a tradig:sideragao por aqueles que tem I quando necessario, como um meio privilegiado Trovaioli. Cenarios de Lorenzo Baraldi. iigurmos de Sergio I nordestlna que deu orlgem a marujada, e poTV em suas casas. I para zombar do convencionalismo da socle- 1 WL , ^ Soidano. Som de vntorio Massi. /^ontagem de Alberto I tant0 a seiva popular e folclorica do genei

Jorge Luiz Dutra Iorio dade- W jMT W ^ G.lit| Intirpr.t.,: Vittorio Gassman (Fausto), Alejandro deVeria ttansmitir-se de maneira inteirBarra do Pirai — RJ." "Crelo que as pessoas gostariam de ter « V" ^-1 >v

' Momo (Giov.nSi Benazri - Ciccio), Agostin. Eein (S.r.), mente espontanea, resulta anulada por ur„ICC n. uma doensa que as colocasse em condigoes de ' % \\ i llllUlffl11" '''''IllMlifc1 Moir. Prfei (MWa), Franco Ricc, (Raffaoie), Eien. Veronese execucao artificial e falsamente empostada,CRISE DE LEITURA I gozar alguns privilegios — afirmou Dino Risi. . (MicHelin.), St.f.ni. Spugnini (Candida), Lorenzo Plant I '

,,,.nticamente todo o seu potencial"rv tadmat nn -rtda^tt I O prazer aqui nasce do contato com um (Don Carlo), Sergio di Pinto* (ordenanga), Marisa Volonnino I Pera I

edicao de 4 de agosto, divulgou I pGrsonagcm que, submetido a uma condi^ao ^ ^ Ones). Torino Bemardi (Vincenzo), Carla Macini (NMalina). I, I comunicaQao.unia carta da escritora mineira I que ninguem gostariadG compartilhar,compor a, Produgao de Gianni Cecchin, Pio Angeletti « Adriano di II Esita falta de poder comunicativo c agiMerces Maria Moreira Lopes, I ta-se normalmcntG, como sc pudesse ver. \ .. .J Mirh^ii nam * Dean Film. Distribuicao da Condor Filmes. | a\.Trie Beniamlm Santos. I-

scmos classificar com proprie- para adquirir um minnno de funcionamdade de "crise de leitura no I

Cenico imagens fortes, claras e criadoras

Brasil". Inicia ela sua opor- " ' ConfundLndo correria caotica ci

tuna missiva citando um con- tensao. ^uiuunu ^ceito de Monteiro Lobato: "um viise en scene movimentada, o aneior apais se faz com homens e 11- loca incessante e gratuitamente o elenco pvros" — que me leva a recor- I1""—™—™———! II. t,.an=fnrmnr esses d'dar outro, tracado dentro do ARTES PLASTICA5 Roberto Pontual palco, sem cons ig ..mesmo pensamento filosofico, ¦ / ... locamentos, em momento algum, numa gde autoria de D. Pedro II: ' „em SUgestiva e expressiva. Talvez quises"Nao acredito senao na instru- b . pinhn.rneao forr?ao do povo". A intelectual pa- I _ "T" ir^v "I—^ rite tt i /^S "f ^JF II com es',a recusa ' ;tricia, com a sensibilidade das I \ | T1\ /T I /T 13 A ^/^X CI A I# \/ I A I \/l v cristalizada, preservar as caracteristicaspessoas que sc habituaram rl^l Vlrilll/A' VI U/AvJ' i / I i V X/iVjrJLjiT± | nrovisadas da manifestacao folclorica que icolocar as conquistas do espiri- ± lUlTlJJUU 1 Lou

o espetaculo; mas o calculo nao. <mercado de consumo. mostra- jra um mes, publiquei aqui longa en- contato direto com ambientes culturais tao c logo sobic couio-s I

I certo, porque nas maos de interpretes que ise, tanto quanto nos outros, I frPVista com o critico italiano Achille Bonito diversos q.uanto o Rio, Sao Paulo, Belo Hon- pindola, em Cuia -

mineiros- a nintura 1 I pertence'm a civiiizacao da qual brotou e

^W^^todHeMo Oltva, na nhecehSftSo Tflm da^erilncfa'quan-" apoiada na figura, de Joao Camara, Fllho, em manifestago folclorica, nem mesmo a litnacional, envolvendo essa I nem e envolver^.o Critico e a fun- titatlva do espaqo brasileiro quanto o novo Recife; e a fotolinguagem de Mano Ciavo I I dade de improvisacao consegue produzirquestao. decerto a mais crucial de ho^e, sobret^o o pap to preten- sentido de unidade, frentc a ideia de unidade Neto, em Salvador. • resultado que tenha um minimo de aute:

V^rno%"uT&,t 'JfflSfiSuSl europeia, de um imenso pais feito de pequenas com entusiasmo mais insistente e 1 cldadc.seu ao Ministro Ney Braga no I en^aiada no interesse de encarar a arte, nao unidades internas. De outro lado, levando em comentou a obra antlga ou atual dos artistas II . -sentido de que o MEC adote I COmo veiculo de produ.?ao de fetiches manipu- considera?ao as condicionantes pslcologicas de. que compuseram o movimento neoconcreto, ao I I e o entusiasmado elenco do Baimccanismos capazes de atrair I lados nolo mercado mas como instrumento de cada uma dessas cidades, comentou a o )i a dos final da decada de 50 e inicio da segumte, I Teatro demonstra nao reunlr ainda umpara o campo da leitura I Pf>nsciencia da propria especificidade da arte artistas all contratados; nao so a dos que passa- SObretudo Lygia Clark e Hello Oiticica, que re- I nimo de condic5es que o capacitem a execiprincipalmente de autores in- isso falou duas ou tres vezes de um ram a interessar-lhe para mclusao na Arte-Pro- puta como matrizes de extrema importancia, I .fiMencia o ambicioso programa cultidigenas - antes de tudo in- I r ^0 . ' iin«-uistico para caracterizar que tjressiva, como tambem.a dos que ihe causa- c inciuslVc pioneii'ismo, para a arte braslleira I com eficiencia o P 0•fantes e adolescentos brasi- f.wpl^lui mas semnre dentro e atraves ram a boa impressao do trabalho em emer- contemporanea no con texto internacional. a que o grupo se propoe. Mesmo para puleiros. A ideia e das mais salu- a arte evoiiu, masi^sempi^ gencia ou coerente no seu desdobramrn.o, am- Mas indicou tambem a' atencao dada ao tra- piantes que sao, os j ovens atores abusam

tXS&XXtfSi da que fora de anas alterna-tivas predlletaa. Mh0 de ^W - •»"««<- *,

ral, que escritores de outras de Arte Moderna do Rio de Janeiro, naquela mslsUu Bonito Oliv'i em dizer que por en- como as escuituras de AmiKM MJ istro i dem.se em esforcos visivelmente desone.areas do pais - muitos deles ocasiao ele se preparava para iniciar um ciclo quanto nada ha de definitivo quanto a nomes Frainz Weissmann,^o

^° . . j? , 0smar I dos e desamparados pela diregao. Sua uda melhor qualidade - per- de viageiis por alguns de nossos principals de braslleiros a serem incliudos na mostra, la- gia Pape, os monumentos vivraoiais de osm ,,^d- & Uma ruidosa e sincera alegriimanecem ali inteiramente ig- nucleos artisticos, de modo a recolher experi- do a lado com seus colegas europeus, norte- Dillon e os objetos-ativos de Willys de Castro. II qualidade e uma ®

^ntr^snorados, como se fossem viven- I 6ncia material com vistas a inclusao de um americanos e latino-americanos. Mas e claro Entre os de geracoes mais recentes, suas refe- I representar, que eles canalizam, cntieta

sWa^que es"^ elaborando e coordenando para &|®, ja com o ne Paul© ^ ^

W^apcoffundar na pr ^ ge forroaram. Ora,

trabalhadores intelectuais de o MAM. o« L° W^ n"o iSne se restringindo, e legitime confundir a ingenuidade caractFederal o fato^trltel que . A^- c?m Bonito Oiiva nko trouxe maicres novidades', por desconhecimento do terreno, a dois ou tlca do teatro infantU com aquela, bemnao se fala dessas criaturas, I ,je ^c/dar uma nrimeira indicacao do nenhuma descoberta de talento de fato sur- tres liomes) e os cai locas,

^ resi en_es no I I renite> e as vezes altamente maliciosa e s

e bem pouco tambem — com as | passada, posso da^l uma PJJ" .ri '4a di„s preendente para nos — e seria isto possivel ou Rio, Cildo Meirelles, Barrio, Waltercio Caldas, I I sej.ia adequada para um t<

necessirias indicates - de panorama sumario que esse contato dei 40 <dias gemep de sua v|slta? Sem ivens Machado, Humbert© Costa Barros, Pau- ticada, que seiia aaequaaa isuas respectivas bagagens, dos conosco ihe formuliou. -«r LvMpnnLt'seu querer ser aqui exaustivo. os nomes por ele re- lo Heckenhorff, Leticla Parente e alguns pou- popular.generos que culti vara, dos principio, que o proprio critico .«v^nd^»u « esta0 entre os que geralmente circu- cos outros. Deu destaque ainda, numa gera?ao Ha aiguns acertos avulsos nos elemttemas que abordam, do estilo proposito de conhecer, ao menos por enquanto mbducao exnerimental in- intermediaria, a Antonio Dias e Iole de Frei- . . p ficurinos ideali:de que se servem para dar cur- e de acordo com a logica que o caracteriza, tas> ao lilme Trlunfo Hermetico, de Rubens cenograflcos, acessonos e figurinos deanso a suas ideias. Nao passam, nao toda a variedade da arte produzlda hoje proooTC&o Gerchman, e a pesquisa fotografica atual de e executados por toda a eqiupe, mas q

I no Brasil, a partir das tendencias que pendem anWlando W^to Carlos V.ergara com o carnaval carloca. I perdem na falta de impact© do conjunl

gulm compra justamente por- P^a ao ultimo aspecto, tudo o que ele pode levar Como ge y§> e como -ja disse) essa primeira espetaculo. E nem mesmo a bonita musiique nao se faz com persisten- narticular os lovens) Interessados na in- conta, com malor ou menor entusiasmo, itatagem nao traz maiores surpresas, A interi- Antonio Jose Madureira, isoladamente dccia — ou para, falar mais claro, vestieaca0 interna e na experimenta?ao ra- entre os artistas vistos fora do eixo dominan- ?ao de Bonito Oliva e nao so a de aperfelgoa- 11 ge 0 elemento mais forte da reallzaqao, cnem ^S^?ne^rS dLal de seusSumentos de linguagem, por te, foi o trabalho de marcas gravadas a ferro ^ g de ampllMa nos meses vlndouros (embo-. gfle adqulrir conslstencia dramatica, pnnem na televis'ao. Resultado: isso mesmo em grande parte marginalizados ra sem desequllibrar a mostra pelo peso do la- cada ,e esta> ent.re outros fatores, pelo livro fica valendo para o pu- no drcuito. Ao privilegiar uma arte disposta do brasileiro), mas tambem a de diVldir a Ar- „ae,,vnmmiP 'Pnnhestra

coreografia qblico, infinitamente menos do a problematizar e nao a solucionar, ele eviden- t ..,*.SaJzW&HKm te Progressiva em dois setores l^asicos: um 1a agriardente Pitu que, esperta, temente restringia bastante o seu ambito de fixo com obras que figurarao no evento ao acompanha.«nnenn Das Procura para facilitar a concentra?ao naquilo longo de todo o seu periodo de ocorrencia; el O Barracao e suficientemente realistquase 400 prefeituras exlsten- de deqwBoX OUvl e cu?ador s ©utr© mdvel, abrigando artistas numa faixa ra reconhecer, nas suas ptopos^'des b«tea boje no Brasil, raro e aque- a mostra de

prepar0> mais Wiciante ou em estagio de afirmagao, ..Temos absoluta certeza de que nao c

firX ^s^atotatetrXe; ' soaria neste instante precipitado qualquer cada um deles apresentando a sua proposta guiremos grandes resultados logo nos p.

eventuals dessas comunas, nem comentarib a respeito da orientaqao critica |7 pelo t^npo de apenas um ^

alto rotaU- ros espctaculos,,mas pretendemos encamsequcr lembram de usar essa que ja Ihe serve de fundamento e que tem fe- m vidade. Incluira ainda, no proposito de tornar I busca atraves dc uma continuldade efabulosa engarelha para entro- lizmente tudo para conduzir ao mais vivo dos Wa mostra o mais interdisciplinar possivel, um a ou^ca aua

PM-,rramos' resar seus jurisdiccionados debates. Ate outubro de 1976, quando se preve ¦ .. M setor especial para livros e discos de artistas. I tancia de montagens que pnuma batalha incessante (...) a abertura da mostra no Rio, o que se pode o importante agora, para os que desejam ver | ou, pelo menos, indicar o cammno cocyial seja extirpar a pior en- lf fornecendo aos poucos material de Infor- p|fe.fc ¦ a arte brasileira finalmente inserida no circul- '

| tura dc trabalho a outros grupos. Codeinia que corr » , e ma?ao

para que o debate venha a ser feito . to internacional, 6 acompanhar de perto, com | rando a sericdade de proposttos do gnmana. a ignorancia. (...) com Um minimo de altura e aproveitamenU.. M cuidados critics, o desenvolvimento desse perspectlva de contlnuidadc merece ui,

Vaidemar dc Souza Luna Dols dias antes de Bonito Oliva retornar i . ¦ projeto, que nao almeja o nivel de perfeiQao I dltQ dc conf|unQu, contanto que sejaBrasilia — D. a Europa. conversei detidamente com ele cm " .. § panoramica, mas tao-sd a fun?ao de instigar j nanilada de ua^ lueldn avaliaQio dos p

torno de como os seus pontos-de-vista expostos R|'' ¦ . o ambiente, de perturbar o consentido sossego ^ p dp uma fmenha: dlspna primeira entrevista, em 31 de julho, ti- em que parte malor da arte brasileira ainda I ros ie>«u.\ao. ¦ ¦ •

A, c.rus d« leiior.. ».r.o publf nham sido praticados entre n6s. De um lado, »",u0 VT:« .n-x.daCd / 1962 se assenta. para estudo e lefotmulavao.cidi. .6 tuando trouxerem »».• I ele se re{eriu a importancia de haver mantido Lygia Ci'rk / E.-ho / e?o moxidavel / ivoz asseuw. | 1n.tur»,^ nom. 'complrto |

I »

PÁGINA 2 ? CADERNO B ? JORNAL DO BRASIL ? Rio de Janeiro, quarta-feira, 3 de setembro de 1975

Cartas

dos

leitores

RECEPÇÃO DE TV"Há muito tempo, os ha-

bitantes da cidade de Barra doPiraí vêm enfrentando terri-veis problemas de recepção dasemissoras de TV do nosso Es-tado. Como é sabido, os sinaisde televisão só alcançam ascidades do interior através detorres repetidoras instaladaspelas.prefeituras locais. Comoas demais, nossa cidade tam-bém possui a sua "torre", sóque ésta não corresponde satis-fatoriamente, ao contrário dascidades vizinhas, como porexemplo Volta Redonda, ondea recepção é perfeita. E' bemverdade que o relevo de Barrado Piraí não favorece muito,mas já houve tempos em quetodos os canais de TV do Rioeram repetidos de maneira in-crivelmente melhor do queatualmente, portanto não pode-mos culpar a natureza pela márecepção em nossas tvs. "Diz-se" terem sido instalados novosequipamentos há uris poucosanos, mas desde a tão propala?da inauguração destes, o quese tem visto em matéria dequalidade de recepção é pra-ticamente nada. Quer dizer, in-vestiram em "nada" — purodespe rdício. Atualmente, oúnico canal que atinge todosos pontos da cidade é o 4, mes-mo assim há dias em que osinal repetido pela torre está"forte" demais, o que causadistorções na imagem. Quantoa Tupi, até parece que há al-guém trabalhando contra ela,pois é a pior de todas — ou osinal está forte demais, ou en-tão tão- fraco a ponto de malse distinguir as imagens. Porúltimo, a TV Rio que sempreteve uma imagem livre de dis-torções, apesar de não ser deótima qualidade, agora tem seucanal de recepção em nossacidade (7), destinado à TV In-dustrial de" Juiz de Fora, sem-pre que há futebol no Mara-canã. A idéia é excelente, masa imagem é péssima; além dis-so, para um jogo no domingo,como aconteceu quando dadecisão Botafogo x Fluminen-se, os canais 6 e 13 são desli-gados a partir de sábado. Querdizer, durante o fim de sema-na, não há opção, e no domin-go, tome-se Silvio Santos. Opior é que a imagem vinda deJuiz de Fora não correspondeao "sacrifício", talvez por difi-culdades técnicas da própriatorre, quando esta é dirigidapara aquela cidade mineira.Como se vê a bagunça é total.Não existe um mínimo de con-sideração por aqueles que têmTV em suas casas.

Jorge Luiz Dutra Iório —Barra do Firai — R.J."

CRISE DE LEITURA"O JORNAL DO BRASIL,

edição de 4 de agosto, divulgouuma carta da escritora mineiraMercês Maria Moreira Lopes,que não tenho a honra de co-nhecer, a respeito do que pode-mos classificar com proprie-dade de "crise de leitura noBrasil". Inicia ela sua opor-tuna missiva citando um con-ceito de Monteiro Lobato: "umpais se faz com homens e 11-vros" — que me leva a recor-dar outro, traçado dentro domesmo pensamento filosófico,de autoria de D. Pedro II:"Não acredito senão na instru-ção do povo". A intelectual pa-tricia, com a sensibilidade daspessoas que se habituaram acolocar as conquistas do espiri-to acima das exigências domercado de consumo, mostra-se, tanto quanto nós outros,desalentada com o quadro quese evidencia em todo territórionacional, envolvendo essaquestão, decerto a mais crucialcom que nos defrontamos, epede então ao JB leve apeloseu ao Ministro Ney Braga nosentido de que o MEC adotemecanismos capazes de atrairpara o campo da leitura —principalmente de autores in-digenas — antes de tudo in-•fantes e adolescentes brasi-leiros. A idéia é das mais saiu-tares. Eu. por exemplo, observono Nordeste, de onde sou natu-ral, que escritores de outrasáreas do pais — muitos delesda melhor qualidade — per-manecem ali inteiramente ig-norados, como se fossem viven-tes nascidos e com atuação naMesopotajnia; e surpreendo omesmo fenômeno em Brasília,com , relação à totalidade dostrabalhadores intelectuais decada uma das unidades daFederação. O fato triste é quenão se fala dessas criaturas,e bem pouco também — com asnecessárias indicações — desuas respectivas bagagens, dosgeneros que cultivam, dostemas que abordam, do estilode que se servem para dar cur-so a suas idéias. Não passam,assim, de produtores de artigosque ninguém compra — nin-guém compra justamente por-que não se faz com persistén-cia — ou para falar mais claro,com reniténcia. o reclamo delesnem nos jornais, nem no rádio,nem na televisão. Resultado:o livro fica valendo para o pú-blico. Infinitamente menos doa aguardente Pitu que, esperta,abre a boca no mundo: " quesou eu se não participo?" Dasquase 400 prefeituras existen-tes hoje no Brasil, raro é aque-la que não conta com ampli-ficador. O s administradoreseventuais dessas comunas, nemsequer lembram de usar essafabulosa engarelha para entro-sar seus jurisdiccionadosniuna batalha incessante (...)ciual seja extirpar a pior en-demia que corrói a raça hu-mana: a ignorancia: (...)

Valdemar Uc Souza Luna —Brasília — D.F."

CINEMA ! José Carlos Avellar

CAMINHAR ÀS CEGAS

TEATRO Yan Michaiski

Até que ponto um intérprete interferenum filme e faz com que todas as coisas pas-sem a girar em torno dele? Conversando apropósito de Perjume de Mulher Dino Risi de-clarou ter pensado em três diferentes intér-pretes para o personagem principal.

O primeiro foi Marlon Brando, "uma solu-ção interessante, mas que me obrigaria a re-nunciar ao humor negro. O' filme teria talvezganhado em rigor em precisão, em força. Te-ria sido mais dramático. A condição do cego,sua ligação com a mulher e o seu diálogo coma morte, aqui apenas esboçado, teriam recebi-do maior destaque".

O segunde foi Ugo Tognazzl, "um excelen-te ator, que. teria seguramente humanizadoum pouco mais o personagem. Teria feito umFausto mais doloroso". E a escolha recaiufinalmente em Gassman, "que tem a forçafisica, uma autoridade natural, uma grandio-sidade, uma nobreza e uma certa beleza quequase nos faz esquecer sua doença".

Perfume de Mulher, filme organizado emtorno do ator Vittorio Gassman, conta umahistória cujo objetivo principal é aproximara platéia de seu protagonista, o capitão Faus-to, um militar cego que viaja de trem de Tu-rim até Nápoles em companhia de um joveme inexperiente soldado, Ciccio, apelido que elerecebe do próprio capitão.

Na primeira metade do filme as situaçõessão construídas para enfatizar o contraste en-tre Fausto e Ciccio. E mostrar que, enquantoo jovem é ingênuo, incapaz de se conduzir porsi mesmo, o capitão é dotado de uma grandeenergia e de um sexto sentido que compensaamplamente a sua cegueira.

Num restaurante ao ar livre Fausto iden-•tifica entre os muitos ruidos o som da bengalade um cego vendedor de bilhetes, que passadistante na rua. Num clube noturno Ciccio éincapaz de evitar que Fausto se envolva numabriga e recebe em pleno rosto, o soco que ocego capitão endereçara ao inimigo.

Há uma cena em que os dois caminhamde madrugada na rua e Ciccio, meió embria-gado e incapaz de ser um guia eficiente é con-duzido para o hotel pelo braço do cego. Ela re-sume com perfeição o espirito deste confrontoentre o reprimido, convencional e ingênuo sol-dado, incapaz de ver a traição da namorada,e o irreverente capitão, capaz de determinara presença de uma mulher bonita pelo seucheiro.

Verdadeiro guia de Ciccio, o Capitão Faus-to é ao mesmo tempo o. personagem que con-duz o espectador, algumas vezes reduzido pelacamara à mesma ingenuidade do soldado, ou-tras vezes dominado pelo vigor do cego. Desi-nibido, irreverente, o Capitão usa sua doençaquando necessário, como um meio privilegiadopara zombar do convencionalismo da' socle-dade.

"Creio que as pessoas gostariam de teruma doença que as colocasse em condições degozar alguns privilégios — afirmou Dino Risi.

O prazer aqui nasce do contato com umpersonagem que, submetido a uma condiçãoque ninguém gostaria de compartilhar, compor-ta-se normalmente, como se pudesse ver. Eum sentimento de admiração que conquista_ opúblico e não um sentimento de identificação.

Ele é, em resumo, um homem desagradável eagressivo qun diz algumas verdades."

Num instante, ele simula não poder usaros braços, para forçar uma freira a desa-botoar a braguilha de sua cálça. Noutra, .fingenão perceber a presença de um velho compa-nheiro de farda, para ridicUlarizá-lo diante detodos. A todo momento surpreende Ciccio comobservações de uma precisão que escapa aosolhos do jovem.

No entanto a identificação — ou admira-ção, como pVefere Risi — com o protagonistado Perjuine cie Mulher não depende apenas desua habilidade em encontrar soluções para osincidentes da viagem. A parte mais importan-te desta relação afetiva entre a platéia e oCapitão Fausto se deve ao ator Vittorio Gass-man, um pouco por suas qualidades de intér- •prete, um pouco pela familiaridade do publicode cinema com sua imagem, com o seu jeitoagressivo de interpretar. v

"Estamos diante de um doente que não secomporta como uma vitima", disse Risi. "Faus-

' to age corno Gassman, de um modo extrover-tido, vital, fisico mesmo. Ver uma doença tãoparalisadora quando ja cegueiro dominada comalegria, ainda que na aparência, é profun- .damente reconfortante no cinema. Os filmespoliciais costumam mostrar os cegos comocondenados: eles são estrangulados porquenão podem ver a maçaneta da porta se mover,nem sentir a presença do assassino a dois pas-sos."

Para melhor interpretar seu CapitãoFausto, Gassman observou atentamente ocomportamento dos cegos e ensaiou trabalharcom lentes de contato, que lhe dessem umolhar frio e distante, e um ligeiro estrabismo.Mas não é propriamente o esforço do ator pa-ra construir um personagem novo o" que im-porta no filme.

Risi procurou um tipo forte para dominara platéia, uma figura dramática capaz de im-^pressionar à primeira vista (um cego dotado

de visão especial), um ator capaz também deimpressionar à primeira vista (um Gassmande forte expressão corporal e razoável popula-ridade).

Não foi propriamente um trabalho de cri-ação que levou Gassman ao prêmio de inter- .pretação em Cannes, mas a repetição dosmaneirismos já usados em filmes anteriores.Em particular, os maneirismos de Aquele queSabe Viver (11 Sorpasso) que fez há 13anos com o mesmo Risi.

"O personagem é mais ou menos o mesmode U Sorpasso — afirma Risi — talvez 20anos mais tarde. Naquele filme era o boomeconômico. Agora é a crise. Mergulhamostodos nas trevas com o Capitão Fausto. Ele émuito representativo, podemos dizer, d omomento sociopolitico que estamos vivendo".

Todo o esforço se encaminha neste filmepara levar a platéia a se deixar conduzir pelopersonagem, central, e em boa parte, isto éconseguido. Em verdade 'não é muito dificilidentificar-se com um personagem individual,irreverente e agressivo, pois ele é a melhor ex-

. pressão da Insatisfação geral das pessoas dl-ante das convenções sociais.

Uma vez conseguida a identificação, a queponto pretendem chegar Risi e Gassman?Aparentemente o realizador se satisfaz com aprojeção, com a identificação. Perfume de Mu-Iher, não pretende ir além desta confirmaçãode um estado geral de desconforto. E quandotentamos identificar o que se esconde atrás daamargura insinuada em alguns pontos destalonga viagem encontramos apenas afirmaçõesvazias ou contraditórias.

TJm homem fez uma viagem para se sul-cidar, teve medo no momento final e deixou-selevar.pela mulher, Sara. Ela encontrou a idealsituação feminina, "pois — afirma Risi —creio que todas as mulheres gostariam de terum cego como companheiro: ele é um homemcondenado a ser fiel, e as mulheres sonhamem se sentir indispensáveis para a vida do ho-mem que amam."

De Turim a Nápoles, com paradas emGênova e em Roma, o Capitão Fusto e o sol-dado Ciccio fazem um passeio por vezes diver-tido, mas que, em realidade, sai do nada paracoisa nenhuma.

Vittorio Gassman: Perfume de Mulher

PERFUME DE MULHER (Profumo di Donn») - Direçãode Dino Risi. Roteiro de Risi e Rugerro Maccari, baseadono romance II Buio «'il Miei, de Giovanni Arpino. Foto-grafia (Tecr.icolor), de Cláudio Cirillo. Música de ArmandoTrovaioli. Cenários de Lorenzo Baraldi. f igurinos de SérgioSoldano. Som de Viltorio Massi. /Contagem de AlbertoGalitti. Intérpretes: Vittorio Gassman (Fausto), AlessandroMomo (Giovanni Bertazzi — Ciccio), Agostina Belli (Sara),Moira Prfei (Mirka), Franco Ricci (Ralfaele), Elena Veronose(Michelina), Stefania Spugnini (Candida), Lorenzo Piani(Don Cario), Sérgio di PinlO' (ordenança), Marisa Volonnino(Inês), Torino Bernardi (Vincenzo), Carla Macini (Natalina).Produção de Gianni Cecchin, Pio Angeletti e Adriano diMicheli para a Dean Film. Distribuição da Condor Filmes.Itália, 1974.

ARTES PLÁSTICAS ! Roberto Pontual

PRIMEIRA VISÃO DE VIAGEM

A» cartas doi leilorej t«rã« publi-cadas só quando trouxerem a»i-natura, nome completo e |rgiv«l, endereço. Todos esses dados «e-,ío devidamente verificados.

Há um mês, publiquei aqui longa en-trevista com o critico italiano Acliillc BonitoOliva, na qual ele analisava questões que defi-nem e envolvem o sistema da arte no mundode hoje, sobretudo o papel do critico e a fun-cão do museu. Em nenhum momento, preten-deu disfarçar sua visão francamente redutiva,engajada no interesse de encarar a arte,nãocomo veículo de produção de fetiches manipu-lados pelo mercado, mas como instrumento-deconsciência da própria especificidade da artej- por isso. falou duas ou três vezes de umdarwinismo lingüístico para caracterizar quea arte evolui, mas sempre dentro e atravésde sua linguagem própria. Recém-chegado pe-la primeira vez ao Brasil, a convite do Museude Arte Moderna do Rio de Janeiro, naquelaocasião ele se preparava para iniciar um ciclode viagens por alguns de nossos principaisnúcleos artísticos, de modo a recolher experi-ència e material com vistas à inclusão de umcerto número de artistas brasileiros no con-

¦ junto internacional da mostra Arte Progres-siva. que está elaborando e coordenando para

MAM.Agora, com as viagens concluídas e Bonito

Oliva de retorno a Roma desde sexta-feirapassada, posso dar uma primeira indicação dopanorama sumário que esse contato de 40 diasconosco lhe formulou. E' preciso anotar, deprincipio, que o próprio critico evidenciou seupropósito de conhecer, ao menos por enquantoe de acordo com a lógica que o caracteriza,não toda a variedade da arte produzida hojeno Brasil, a partir das tendências que pendempara o pólo da tradição, mas apenas uma .par-cela razoavelmente diversificada de artistas(em particular, os Jovens) interessados na in-vestigação interna e na experimentação ra-dical de seus instrumentos de linguagem, porisso mesmo em grande parte marginalizadosno circuito. Ao privilegiar uma arte dispostaa problematizar e não a solucionar, ele eviden-temente restringia bastante o seu âmbito deprocura para facilitar a concentração naquiloque de fato lhe interessava mais de perto.Como a mostra de que Bonito Oliva é curadorainda está nos momentos iniciais de preparo,soaria neste instante precipitado qualquercomentário a respeito da orientação criticaque já lhe serve de fundamento e que tem fe-lizmente tudo para conduzir ao mais vivo dosdebates. Até outubro de 1976, quando se prevêa abertura da mostra no Rio, o que se pode éir fornecendo aos poucos material de infor-mação para que o debate venha a ser feitocom um mínimo de altura e aproveitamento.

Dois dias antes de Bonito Oliva retornarà Europa, conversei detidamente com ele cmtorno de como os seus pontos-de-vista expostosna primeira entrevista, em 31 de julho, ti-nham sido praticados entre nós. De um lado,ele se referiu à importancia de haver mantido

contato direto com ambientes culturais tãodiversos quanto o Rio, São Paulo, Belo Hori-zonte, Brasília, Cuiabá, Salvador e Recife, co-nhecendo tanto a força da experiência quan-titativa do espaço brasileiro quanto o novosentido de unidade, frente à idéia de unidadeeuropéia, de um imenso pais feito de pequenasunidades internas. De outro lado, levando emconsideração as condicionantes psicológicas decada uma dessas cidades, comentou a obra dosartistas ali contratados; não só a dos que passa-ram a interessar-lhe para inclusão na Arte-P.ro-,gressiva, como tambsm. a dos que ilvs causa-ram a boa impressão do trabalho em emer-gência ou coerente 110 seu desdobramento, ain-da que fora de suas alternativas prediletas.

Insistiu Bonito Oliva em dizer que por en-quanto nada há de definitivo quanto a nomesde brasileiros a serem incluídos na mostra, la-do a lado com seus colegas europeus, norte-americanos e latino-americanos. Mas é claroque ele leva algumas primeiras Impressões daviagem para el-aborá-las ao longo dos pro-ximos meses, já com o necessário distancia-mento. Ao mencionar os artistas que mais oimpressionaram, conhecidos de antes ou não,Bonito Oiiva não Irouxe maiores novidades,nenhuma descoberta de talento de fato sur-preendente para nós — e seria isto possível ouprevisível, nas condições de sua visita? Semquerer ser aqui exaustivo, os nomes por ele re-feridos estão entre os que geralmente circu-lani nessa áreá da produção experimental; in-cipiente -mesmo no Rio e em São Paulo, e seanulando muitos vezes a nível zero à proporçãoque nes afastamos desses núcleos. _ Quantoao último aspecto, tudo o que ele pôde levarem conta, com maior ou menor entusiasmo,entre os artistas vistos fora do eixo dominan-te, foi o trabalho de marcas gravadas a ferro

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e fogo sobre couros de boi, de Humberto Es-pindola, em Cuiabá; os audiovisuais de meiadezena de jovens artistas mineiros; a pinturaapoiada na figura, de João Camara Filho, emRecife; e a fotolinguagem de Mário CravoNeto, em Sal.vador.

Com entusiasmo mais insistente, elecomentou a obra antiga ou atual dos artistasque compuseram o movimento neoconcreto, aofinal da década de 50 e inicio da seguinte,sobretudo Lygia Clark e Hélio Oiticica, que re-pu.ta como matrizes de extrema importancia,e inclusive pioneirismo, para a arte brasileiracontemporânea no contexto internacional.Mas indicou também a' atenção dada ao tra-balho de outros participantes daquele grupo,como as esculturas de Amilcar de _Castro eFranz Weissmann, o Livro da Criação de Ly-gia Pape, os monumentos vivenciais de OsmarDillon e os objetos-ativos de Willys de Castro.Entre os de gerações mais recentes, suas refe-rências se voltaram especialmente para o pau-lista José Resende (a pesquisa direta em SãoPaulo terá, aliás, que se aprofundar na pró-xirna vinda de Bonito Oliva ao Brasil, em abrilde 1976, para que não termine se restringindo,por desconhecimento do terreno, a dois outrês nomes) e os cariocas, ou residentes noRio, Cildo Meirelles, Barrio. Waltércio Caldas,Ivens Machado, Humberto Costa Barros, Pau-lo Heckenhorff, Leticia Parente e alguns pou-ços outros. Deu destaque ainda, numa geraçãointermediária, a Antonio Dias e Iole de Frei-tas, ao filme Triunfo Hermético, de RubensGerchman, e à pesquisa fotográfica atual deCarlos V.ergara com o carnaval carioca.

Como se vê, e como já disse, essa primeiralistagem não traz maiores surpresas, A interi-ção de Bonito Oliva é não só a de aperfeiçoa-la e de ampliá-la nos meses vindouros (embo-,ra sem desequilibrar a mostra pelo peso do la-do brasileiro), mas também a de dividir a Ar-te Progressiva em dois setores tyásicos: umfixo, com obras que figurarão no evento aolongo de, todo o seu período de ocorrência; eoutro móvel, abrigando artistas numa faixamais iniciante ou em estágio de afirmação,cada um deles apresentando a sua propostapelo tt;mpo de apenas um dia, em alta rotati-vidade. Incluirá ainda, no propósito de tornara mostra o mais interdisciplinar possível, umsetor especial para livros e discos de artistas.O importante agora, para os que desejam vera arte brasileira finalmente inserida no circui- 'to internacional, é acompanhar de perto, comcuidados críticos, o desenvolvimento desseprojeto, que não almeja o nível de perfeiçãopanoramica, mas tão-só a função de instigaro ambiente, de perturbar o consentido sossegoem que parte maior da arte brasileira aindase assenta.

<A BARCA"

PRECISA

DE AJUDA

Seria dificil imaginar uma mais completadiscrepância entre intenções e resultados doque a que caracteriza A Barca d'Ajuda, pri-meiro trabalho do novo grupo O Barracão deTeatro.

Antes de lançar o espetáculo, o Barracãodistribuiu um alentado documento expondo,em cinco páginas, as suas proposições básicas,um trabalho sério e inteligente, mostrando queBenjamin Santos e seus companheiros têmaquilo que faz falta à grande maioria dos gru-pos em atividade: uma filosofia de ação, umaidéia clara dos objetivos a serem perseguidose dos meios a serem empregados.

É assim que o Barracão se propõe, em sin-tese, a "mergulhar em busca das raízes da nos-sa cultura, procurar uma forma de encenaçãoe representação a partir das formas populaiesjá ejfistente^"; dar preferência a textos nacio-nais que levem o espectador a uma reflexãosobre o seu meio; e pesquisar, a partir da ins-

piração da cultura popular nordestina, a fór-mula de um espetáculo que seja ao mesmotempo antiilusionista e empático, despojado etotal (no sentido de abranger texto, música,canto, dança, máscaras, improvisação, acroba-cia, etc'.).

É em função destes objetivos que foi escolhida, para a realização inaugural, uma marufada, ou seja, uma tradicional fábula noi-destina de longínquas origens ibéricas e Iran-cesas, que rqlata os variados incidentes vividos

pelos tripulantes de uma embarcação que va-

gueia sem rumo, durante sete anos, pelos ma-res do mundo. A escolha, em princípio, é lógi-ca, na medida em que decorre coerentementedo programa de ação que o grupo se fixou.

, Mas creio que é nesta escolha que reside o

ponto inicial do fracasso.

Não é que a fantasia si ti generis das aven-turas da nau seja, em si, desprovida de mte-resse; e não é que a linguagem poética do

texto que Benjamin Santos escreveu .a partirda fábula popular não seja, pelo menos em

alguns trechos, literariamente bonita. O pro-blema é que nem o elenco nem o público têm

um autêntico vinculo cultural com a tradiçaonordestina que deu origem à marujada, e por-tanto a seiva popular e folclórica do gênero,que deveria ttansmitir-se de maneira inteira-mente espontanea, resulta anulada por umaexecução artificial e falsamente empostada, e

perde praticamente todo o seu potencial de

comunicação.Esita falta de poder comunicativo é agra-

vada pela direção de Benjamim Santos. Umtexto em si não dramático, como este, exige,

para adquirir um mínimo de funcionamentocênico, imagens fortes, claras e criadoras detensão. Confundindo correria caótica commise en scène movimentada, o diretor des-loca incessante e gratuitamente o elenco pelopalco, sem conseguir transformar esses des-locamentos, em momento algum, numa lingua-

gem sugestiva e expressiva. Talvez quisesse,com esta recusa de uma elaboração formalcristalizada, preservar as características im-

provisadas da manifestação folclórica que ins-

pilou o espetáculo; mas o cálculo não deucerto, porque nas mãos de intérpretes que nãopertencem à civilização da qual brotou essamanifestação folclórica, nem mesmo a liber-dade de improvisação consegue produzir umresultado que tenha um mínimo de autenti-cidade.

E o entusiasmado elenco do Barracão deTeatro demonstra não reunir ainda um mi-nimo de condições que o capacitem a executarcom eficiência o ambicioso programa culturala que o grupo se propõe. Mesmo para princi-piantes que são, os jovens atores abusam dafalta de habilidades interpretativas, e per-dem-se em esforços visivelmente desorienta-dos e desamparados pela direção. Sua únicaqualidade é uma ruidosa e sincera alegria derepresentar, que eles canalizam, entretanto,para um tom de representação por demaispróximo do teatro infantil, escola estilísticana qual muitos deles se formaram. Ora, nãoé legitimo confundir a ingenuidade caracteris-tlca do teatro infantil com aquela, bem dife-rente, e às vezes altamente maliciosa e sofis-ticada, que seria adequada para um teatropopular.

Há alguns acertos avulsos nos elementoscenográflcos, acessórios e figurinos idealizadose executados por toda a equipe, mas que seperdem na falta de impacto do conjunto doespetáculo. E nem mesmo a bonita música deAntônio José Madureira, isoladamente de lon-ge o elemento mais forte da realização, conse-gue adquirir consistência dramática, prejudi-cada que está, entre outros fatores, pela ex-cessivamente canhestra coreografia que aacompanha.

O Barracão é suficientemente realista pa-ra reconhecer, nas suas proposições básicas:"Temos absoluta certeza de que não conse-

gulremos grandes resultados logo nos primei-ros espetáculos,, mas pretendemos encaminhara busca através dc uma continuidade e cons-tancia de montagens que esperamos realizarou, pelo menos, indicar o caminho como abei-tura de trabalho a outros grupos." Conside-rando a seriedade de propósitos do grupo, a

perspectiva de continuidade merece um cré-dito de confiança, contanto que seja acom-

panhada de uma lúcida avaliação dos primei-ros resultados e de uma ferrenha disposiçãopara estudo e reformulação.

CADERNO B ? JORNAL DO BRASIL ? Rio de janeiro, quarta-feira, 3 de setembro de 1975 D PÁGINA 3

-J& r

DE "COWBOY" A BEDVÍNO

Franco Nero viverá no cinemao papel de Rodolfo Valentino num dos filmesque estão sendo rodados sobre a fulgurantecarreira do ator do cinema mudo,desaparecido aos 31 anos, em 1925.

Os 50 anos ãa morte de Valentinoestão sendo comemorados, até o momento,com a realização de dois filmes — um, oestrelado por Nero, encomendado aodiretor Mel Shavelson, pela cadeia ABC-TV;outro, uma versão menos clássica,dirigida por Ken Russell.

• • •

NO MUNDO DOS HOTÉISNão é de todo impossível a realização em

breve de um casamento hoteleiro unindo acadeia Tropical (Varig) e os hotéis Everest, doRio e Porto Alegre.

Por falar em hotéis: outro que pode mu-dar de mãos é o Grande Hotel — 23 andares,240 quartos — em construção em Ipanema naesquina de Vieira Souto com Maria Quitéria.Quem passa por ali com freqüência e se sur-preende com a lentidão das obras fica curió-so de saber dos poucos operários em ação nolocal o porquê de tanta demora. Um menosdiscreto deixou escapar uma possível venda aum grande grupo hoteleiro já estabelecido.

K-mmmamm

QUEM CHEGA• Está no Rio a cantora

Amália Rodrigues.• Ontem, em sua homenagem,

receberam para jantar o Sr e SraCarlos Lacerda.

EXERCÍCIO FORÇADOO teste de Cooper está perdendo terreno

para um novo exercício que surge na cidade:o de percorrer a Avenida Rio Branco, pelacalçada, tanto no sentido da Praça Mauá quan-to em direção à Cinelandia.

Os obstáculos — buracos, muros, obras,pontes improvisadas, etc. — são tantos e tãograndes que a caminhada ganha maioresatrativos que o monótono Cooper matinal.

Quem quiser contar, que se dê ao trabalho:apenas em uma calçada de uma ponta a ou-tra da Avenida existem 30 obstáculos de portemédio e cinco de grande porte, sendo que des-ses, dois são responsáveis por constantes en-garraíamentos de pedestres.

• • •

CASAMENTO EM FAMÍLIAm Em cerimônia simples, a que estiveram pre-sentes apenas alguns membros da familia, rea-lizou-se ontem às 11 horas da manhã, no Pa-lácio Grão-Pará, o casamento ãe D Pedro Car-los de Orléans e Bragança, filho mais velho deD Esperanza e D Pedro de Orléans e Bragan-ça, e Rony Kuhn, plebléia descendente de ale-mães.

• Para a cerimônia não houve convites. Onovo casal, assim que voltar da lua-de-mel,enviará aos amigos a participação de casa-mento.

___________________!

QUEM VAIO maestro Isaac Karabtchevsky aceitou o

convite recebido na semana passada parareger dia 17 de março de 1976, na Suiça,a. Orquestra da Suíça Romanda, emapresentação no Festival Ravel.

A solista do Concerto para Piano eOrquestra de Ravel, que o maestro brasileirodirigirá, será a pianista Magdalena Tagliaferro.

O MAIS ARROJADOO piloto José Carlos Pace recebe hoje em

Lugano, Suíça, o prêmio II Volante d'Argento,escolhido que foi pela associação de cronistasesportivos local como o piloto mais arrojadoem ação na temporada deste ano. Como pi-loto da Brabma, Pace exigiu que o brinde quese seguirá à entrega do troféu seja erguidocom cerveja.

Depois de Monza, próxima prova de Fór-mula-1, o piloto virá ao Brasil para uma apre-.tentação na pista de Interlagos, correndo naFórmula Maverick.

O novo alvoAs agências das companhias aéreas são ago-

ra o novo alvo dos assaltantes a mão armada.

Anteontem, as agências ãa Air France e Cru-zeiro do Sul que funcionam no Copacabana Pa-lace foram, no espaço de 10 minutos, vítimas deassaltos, da mesma forma como já o tinham si-do, no sábado, por volta da hora do almoço, asagências da Varig (carga, Franklin Roosevelt),Braniff (Beira-Mar e KLM (Rio Branco).

Em todos os casos, o resultado prático ão as-salto foi insignificante. Está faltanão imagina-ção aos nossos ladrões, pois é sabido que rara-mente agências ãe passagens transacionam com5rva viva, preferindo os clientes quase sempreoagar em cheques nominais ou cartões ãe créái-to, quando não pelo sistema ão crediário ou daconta corrente.

O SUPERMUSICAL• Está confirmado: Gabriela Cravo

e Canela, de Jorge Amado, vai virar musical,uma supermontagem patrocinada

pelo MEC, com planos de percorrer duranteum ano todos os Estados do Brasil.

• A parte musical do espetáculoserá entregue a Dorival Caymmi, e o elenco

aproveitará, em parte, os artistasque atuam na versão para a TV do romance.

• O papel-título. entretanto,já se sabe que pertence a Dina Sfat.

Roda-vivaO DC-10 que aterrissa hoje cedo no Galeão traz

de volta ao Rio mais 20 sambistas do Salgueiro quese exibiam na Europa.

Festeja amanhã seu aniversário na intimidade dafamilia o Sr José Colagrossi.

A Embaixadora da Guatemala, Sra Francisca Fer-nandez Hall, convidando para a recepção comemora-tiva da data nacional de seu pais, dia 15 de setembro.

O economista Anibal Vilanova Villela, nomeadoSubsecretário da OEA, será homenageado com um ai-moço sexta-feira no Hotel Nacional por seus antigoscolegas da turma de 1942 do Externato São José.

O Sr Jorge Chamma sob cuidados médicos, vitimade um distúrbio cardiovascular.

Depois da Nova Ipanema, já está decidido o lança-mento, também na Barra, da Nova Leblon.

A Associação Brasileira de Marketing promove ho-je no Terrasse Clube, no fim da tarde, o seu happyhour mensal — o marketing nos serviços de engenha-ria.

A loja da Varig em Paris foi apedrejada ontempor manifestantes espanhóis indignados com a con-denação à morte dos dois terroristas bascos. A proxi-midade da loja da Ibéria, alvo principal dos contesta-dores, fez com que a fachada da companhia brasileiralevasse as sobras.

Seiscentos casais cariocas vão se reunir no ColégioSacré-Coeur dias 12, 13 e 14 próximos para participardo I Seminário da Escola dos Pais, um movimento deâmbito nacional que pretende estimular o diálogoentre pais e filhos. E' curioso constatar que ainda exis-tem 600 casais no Rio.

E o interceptor oceânico, como vai, vai bem?

Milton Nascimento acaba de receber um convitede Jerry Moss para ir a Los Angeles assinar contratocom a gravadora A&M Record, a mesma de SérgioMendes.

A propósito: Milton Nascimento faz hoje no Gi-násio do Mourisco uma única apresentação num showpromovido por estudantes.

Está na terra o Dr Ivo Pitanguy.

O Detran deve ficar de olho no Chevette de pia-ca BC-7222. Pela vocação homicida manifestada on-tem no Viaduto Paulo de Frontin, seu cabeludo mo-torista já deve ter no mínimo uns três talhos nacoronha do revólver.

Elis Regina segue semana que vem para o Mé-xico, onde tem compromisso para shows durante duassemanas. Na volta, iniciará os ensaios para a mon-tagem de um espetáculo em São Paulo.

O pianista Arnaldo Cohen fará sua rentrée ca-rioca na Sala Cecília Meireles, onde se apresentaráno dia 10.

A Galeria Irlandini inaugura no dia 9 próximouma exposição dos últimos trabalhos do pintor Ni-cola Pragano.

ESCALOPINHOS & MAX BILLA Embaixatriz Marie Edith Legendre estava ele-

gantíssima, de.chemisier estampado em tons de azul-marinho e vermelho e blazer também vermelho, noalmoço com que foi homenageada ontem no MAMpela Sra Heloísa Lustosa.

Eram 14 senhoras à mesa, ornamentada conve-nientemente com uma escultura de Max Bill e arran-jos de flores e frutas. No menu, casquinha de siri e es-calopinhos ao limão, além de várias sobremesas.

Presentes estavam, entre outras, as Sras Maria doCanno Nabuco, Andréa de Morgan-Snell, Maria Ro-berto, Madeleine Archer, Gilda Sarmanho, Iara An-drade e Gisela Amaral.

Telefone para1

222-2316 e faça

uma asinatura do

JORNAL DO BRASIL

ZÓZIMONão será surpresa para esta coluna se o

Presidente Ernesto Geisel for aos Estados Unidos ano que vem,

participando, como convidado, dia 4 de julho,do clímax dos festejos comemorativos do

200.° aniversário da independência norte-americana

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O diretor JustJaeckin, ladeado porSylvia Kristel,estrela deEmmanuelle, e porCorinne Cléry,estrela ãeHistoire d'0, o novofilme-sensação doscinemas p'anceses.Histoire d'0 éresponsável,inclusive, pela perdada sobrieãaáe estasemana do L'Express,que dedica capa emais 13 páginasà estrela, nua empêlo, e ao filme,ousadíssimo, ãedeixar corados osfãs ãe Emmanuelle.

A noite dosnáufragos

Chianti tinto, rose e branco ebutatinfias fritas, biscoitinhos pali-to e mini-pizzas fizeram as delíciasdas dezenas e dezenas de convida-dos que compareceram na segunda-feira ao movimentado cocktail-buffet oferecido a bordo do navio-escola italiano San Giorgio, atual-mente em visita ao Rio.

Para os que têm nas caloriasadversários ferozes, a noite foi per-feita. Para os demais, o severo re-gime imposto pela cozinha do na-vio resultou apenas da má com-preensão do que seja cocktail, e so-bretudo buffet. Mas, tudo bem.

E depois não foram todos que ti-veram motivos para queixas. Quin-ze entre os vários presentes, esco-Ihidos a dedo, foram convidados aopé do ouvido para compartilhar nacabina do Comandante de umsuculento spaghetti ao alho e óleo.

Do grupo de privilegiados, sal-vos do naufrágio, faziam parte, en-tre outros, o Cônsul-Geral da Fran-ça e Sra Paolini, os Marqueses Ri-dolfo Ridolfi, as Sras GlorinhaSued, Maria Eudóxia Cunha Buenoe Leda Lage.

O Prefeito e Sra Marcos Tamoyotambém estiveram presentes, masnão puderam esperar o spaghettiretirando-se antes.

A sensaçãodas pistas

Chama-se hustle a nova dançasurgida nos Estados Unidos e queestá sendo lançada com grande ba-dalacão em Paris por Régine. Adança, uma forma de levar o retropara as pistas, é uma mistura bemdosada do chá-chá-chá, java e pol-ka, mas dançada com os pares jun-tos, à antiga.

O hustle, que por enquanto sópode ser aprendido in loco na Ca-lifórnia ou no Régine's de Paris,é dançado ao som das músicas deVan McCoy (primeiro lugar no hit-parade norte-americano há oitosemanas) e de Superchips, de BuckBenson.

E' possível que o Rio — com avinda de Régine para a inaugura-ção em outubro de seu nightclubaqui — venha a ser o terceiro lu-gar do mundo a se dançar o hustle,que promete ser a grande sensaçãonas pistas este ano

Sucessototal

MIILEÍEZ

. MACHADOS SUCATA§ Estréia? 16 DE SETEMBRO

M-

A apresentação ão pianista Ar-tur Moreira Lima, dia 9 próximo, noTeatro Municipal, em beneficio daBarraca de Minas na Feira da Pro-vidència, promete ser socialmentetão brilhante quanto o talento doartista.

E' só consultar a lista de nomesque adquiriram as frisas e cama-rotes, já totalmente esgotados. Se-não, vejamos: Zoé Chagas Freitas,Mariazínha Guinle, Maria José Ma-galhães Pinto, Fernanda Colagrossi,Nininha Magalhães Lins, Helô Wil-lemsens, Gilda Saavedra, MíriamGallotti, Candinha Silveira, Celi-nha Bastian Pinto, Marilu Souza eSilva, Lucy Bloch, Jô Bastian Pin-to, Maria Vitória Barbará, entreoutras.

Disponíveis, sobram apenas al-guns balcões nobres, que podem serencontrados na bilheteria do Teatroou no Mercadinho Azul.

DE HOLLYWOOD A CANNES

A segunda parte de Era Uma Vez em Hollywood será mostrada empremière mundial na abertura do próximo Festival de Cannes.

A MGM, produtora de todos os filmes de onde foram extraídos os tre-chos que compõem o musical, pretende, aliás, fazer uma estreia au grandcomplet levando num charter, de Los Angeles, as estrelas do novo filme,entre elas, Esther Williams, Cyd Charisse, Gene Kelly e Fred Astaire.

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PÁGINA 4 D CADERNO B ? JORNAL DO BRASIL D Rio de Janeiro, quarta-feira, 3 de setembro de 1975

José CarlosOliveira

NOTROCADERO

-y-fcAUIS (Via Varig) — Não é grandeLJ coisa este Hotel Prince, situado na

J_ Avenue Bosquet, no Trocadero.Mas cheguei tão cansado de Lisboa...Tão cansado e gasto como nuncame sentira antes. Em primeiro lugar porcausa do calor massacrante que Ia meaguardava. E também por ter abusado doexcelente Porca de Murça, um vinhobranco, seco, que se bebe ao longo da tar-de com os amigos que nos fazem mil per-guntas sobre o Rio de Janeiro. De na-tureza discreto, mas considerando bemcarioca a curiosidade sobre a vida alheia,desfiei no Pabe as fofocas da temporada:quem casou com quem, quem se separoude quem, como foi mesmo o escândaloque envolveu fulano, e assim por diante.E lá se iam as horas, e já no Pabe so

funcionava o bar, não mais o restauran-te- eà noite, em outros bares, passava-seaò uísque. Noites inteiras bebendo uísque,comendo pipoca, discutindo política, co-menão castanha de caju e discutindo po-lítica.

O que há de errado no uísque è queme tira a fome. Dito de outra forma:não apenas bebo, mas como uísque. En-tão, com os bolsos cheios de dólares, nao

fiz em Lisboa uma refeição decente. NoPabe, restaurante de primeira categoria,ou no magnífico Hotel Palácio dos Se-teais, em Sintra, vi toda gente se entre-

gando a um festival de gastronomia —mas que posso fazer, se sou neurótico, sesou um artista da fome... Não provei nosSeteais a famosa Pescada à Monchique enão sei o gosto que tem o seu RobaloGrelhado ao Molho Tártaro, e nem dormimuitas horas em Lisboa, pois ainda porcima sofro de insônia — uma insônia bi-zarra que me ataca quando quero dor-mir e me abandona quando preciso estaracordado.

Uma bela mulher, dessas que ficammais atraentes à medida que amadure-cem, e que aliás mastigava com lenta sen-sualiãade um filé de porco assado compurê de maçã, me disse que eu devia serdo "tipo que exige que lhe ponham a co-miãinha na boca", e lhe respondi que eraisso mesmo, e que eu não sabia de ondeé que me veio essa atitude de menino mi-viado, já que não tive uma infância dasmais bem-amaãas. Ela me disse, então,que "esse tipo de homem tem que tersempre uma mulher ao lado", e respondique era assim mesmo, que eu não sabiaviver sem uma companheira a trabalharafetivamente por mim 24 horas por dia...Seria então, essa inapetência, um dos as-pectos da tal "síndroma de carência", aque me referi num livro amargo do qualnão quero mais ouvir falar, desde que co-nheci minha sobrinha-neta, a pequenae graciosa Gabriela, cuja só existênciaconstitui um desmentido cabal aos meusdelírios rancorosos, retrospectivos, demenino cruelmente ferido. Oh não, quenunca mais ninguém deprecie a famíliaOliveira, de Jucutuquara, com base nadescrição que dela fiz; saibam todos quea minha memória é inventada, não pas-sando de uma falácia a minha procla-mada autobiografia. De qualquer modo,Fellmi, (e tantos outros antes dele), con-sidera a mitomania um instrumento co-mo qualquer outro de aferição do mundo.

No Aeroporto Charles De Gaulle, en-contro o primeiro monumento resultanteda aliança entre a arquitetura de van-guarda e a mais refinada tecnologia.Trata-se, nem mais nem menos, de umlabirinto às avessas, no qual só há saídas.Todo um complexo sistema de informa-ções, no qual se inclui o contato humanodireto (Public Relations), é posto a ser-viço do viajante. Só por preguiça vim pa-rar aqui no Hotel Prince — um típico ho-tel parisiense instalado num edifíciobelle époque, confortável, doméstico, mastípico de uma época. (A questão do quar-to com banheiro, por exemplo, não foiresolvida).

Mas eu estava com sono e pretendiaapenas pernoitar; na manhã seguinte,uns amigos que tenho aqui se encarrega-riam de me arranjar alguma coisa maissofisticada lá pelos lados do BouVMich.Na manhã seguinte, entretanto, os meusamigos estavam em férias, como todomundo, e eu com preguiça, e fui ficandoaqui mesmo. Cá estou. Vo utomar banhona casa do Alécio, que chega depois deamanhã.

MULHER

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O grande sucesso, em matéria de broehes-bijoux é dos besouros • cigarras, pretos ou em ton-sur-ton

Evandro Teixeira

CIGARRAS EBESOUROS NABIJUTERIA

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IESA RODRIGUES

Uma bijou inesperada: o brincopara orelha furada com forma de joaninha,em metal esmaltado

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Formas tiradas do estilo Art Déco, como o elefante • o galgo,combinam com os blusões de linha, listrados, e ascorrentes de ouro, com medalha do signo

Para tudo, existe uma moda,tim estilo mais emevidência, que convive coma forma clássica, tradicional.Na bijuteria acontecea mesma coisa: as pérolassão eternas, não saem da voganunca, e atualmente sãotão usadas quanto os brochesde bichinhos, recém-lançadoscomo moda. Cigarras,bezouros, elefantes, pássaros,enfeitam as golas dosmacacões, os decotes dasmarinheiras e a cintura damoda chinesa. Sem falar que,quanto mais brilhantes,quanto mais strass tiverem,mais esportivamente serãousados. O broche cintilanterealça muito bem no bolsotraseiro da calca jeans, ouperto da alça de uma sacolade lona caqui.

Nai fotoi, o» broehes-bichoa da Biiou Box,

¦ bluo -• malha • • eorranlo com $igno -•

Sonli/Bernardo.

Em poliéster colorido de marfim e vermelho,as cegonhas voam em duplas, nasgolas dos vestidos esportivos

Pássaros em strass, delicados e brilhantes,

podem enfeitar bolsos de calças jeansou decotes de longos de jérsei preto

Coloridos em tons vivos,os bichinhos esmaltadosalegram roupas escuras

__éáe#9_eí_ã___i_.A Marcovan agradece as

manifestações de simpatiapelos seus 30 anos. E retribuiassim: Azulejo Decorado desdeCrS 42,00. Piso Colonial(laiotões de barro) desdeCrS 31,00.

Aocompletar30 anos.a Marcovan . ~lembra Balzaç:jamais tenteenganar uma mulher.

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O PRATO DO DIA

Mioloscom queijo

Tire a pele dos miolos,depois ferva em águae sal (meia hora ésuficiente). Corte em fatias.Faça um molho comgordura, cebola, sal,tomates e cheiros. Emuma vasilha que possa irao forno, arrume umacamada de miolos, outrade molho, outra de queijo,outra de miolos e assimpor diante. A últimacamada deve ser de queijo.Leve ao forno por 15minutos mais ou menos.

RUTH MARIA

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I QUALIDADE, PREÇO E PRAZO

São Jost, 78-80Copacabana, 914Conde dt Bonfim, 571Domínios Lopts, 795Suburbana, 2}41Campos:Praia São Salvador, }0iVitória:Av. Grafa Aranha, 359

(São Torquato)mawvan

CADERNO B D JORNAL DO BRASIL D

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SEMANA DE ARTE DA TIJUCA

A :CULTURA

VAIVA

ZONANORTE

MARIA LÚCIA RANGEL

A gravadora Anna Letycta, 'a pin-tora Dulce Magno e o crítico de arteJaime Maurício se uniram na organi-zação do primeiro grande movimentoartístico da Zona Norte: a Semana deArte da Tijuea. A partir de amanhã,trabalhos de artistas plásticos nasci-dos ou residentes no Rio de Janeiro,escolhidos previamente, estarão' ex-postos no novo Shopping Tijuea, em30 salas espalhadas ao longo das trêsgalerias que compõem o local a serinaugurado, à Rua Conde de Bonfim,229/233.

Convidados por Carlos Magalhãese Hanní Rocha, que tratavam dainauguração do Cinema-3, localizadoneste mesmo Shopping, os três viramna idéia a oportunidade de expandira informação artística na Tijuea ebairros vizinhos de forma mais obje-tiva e até agressiva. As lojas ainda va-zias, estão sendo pintadas e prepara-das para a mostra que pretende mo-tivar principalmente estudantes, jo-vens. que ainda têm que atravessar otúnel para ter contato com a arte.

Apesar de não ser mais o bairrodescrito por José de Alencar e Macha-do de Assis, a Tijuea ainda é o princi-pai reduto das tradições cariocas. Jai-me Maurício lembra que ali estão con-servados o antigo Marco da CidadeMaravilhosa e a Lápide Tumular deEstácio de Sá, entre os capuchinhosda igreja de São Sebastião, além daFloresta da Tijuea, estão algumas dasinstituições e tradições que mais con-tribuem para o fortalecimento do sis-tema carioca de vida. Capital da Zo-na Norte, a Tijuea é o bairro que pos-sui o maior número de educandáriosdo Rio. Seus grandes colégios são co-nhecidos em toda a cidade: Lafaiete,Instituto de Educação, Pedro II, Cole-gio Militar, dai não haver sentido empermanecer marginalizada em termosculturais.

— O movimento é importante —afirma Dulce Magno — pois só apre-sentará nomes significativos da pin-tura, escultura, desenho, gravura, múl-tiplos e tapeçaria.

A lista de artistas é longa. Cadaum apresentará três trabalhos: 30pintores (Milton Dacosta, Iberê Ca-margo, Glauco Rodrigues, Roberto Ma-galhães, Scliar, Djanira, Antônio Maia,Dulce Magno, Roberto Feitosa, entreoutros); 15 escultores (Krajcberg, Bru-

no GlorgI, Moriconl, Maurício Salguei-ro, Agostinelli, Ceschiatti, HaroldoBarroso, Paulo Roberto Leal, SérgioCamargo, etc.); 15 desenhistas (Au-gusto Rodrigues,. Farnese, Vergara,Waltercio Caldas, Darcilio Lima, AnaMaria'Maiolino, etc.); 15 gravadores(Goeldi, Fayga Ostrower, Anna Lety-cia, Anna Bela. Geiger, Gerchmann,Marilia Rodrigues, Tereza Miranda,etc), além de múltiplos (Osmar Dil-,lon, Mareia Barrozo do Amaral, Rey-naldo Jardim, etc,) e tapeçarias (BiaVasconcelos, Madeleine Colaço, GildaAzevedo, etc.)

Visitamos o decano da pinturabrasileira — diz Dulce — Di Cavalcan-ti, que estudou no Colégio Militar, nas-ceu na Rua Rlachuelo e é o mais ca-rioca dos nossos grandes pintores. Eleficou encantado com a idéia e aceitouter uma sala especial. Como está pre-parando uma encomenda para SãoPaulo, não sabe ainda se poderá con-trfbuir com algum quadro para ven-da, mas suas obras pertencentes a ga-lerias e colecionadores estarão expôs-tas.

Presos ao esquema de conclusãodas obras do Cinema-3 —- prevista—inicialmente para final de maio —houve urgência no planejamento e namecânica bem complicada que envol-ve uma iniciativa dessa natureza:

Era preciso planejar e agir, ain-da que nesta primeira iniciativa nemtudo corresse de forma ideal. O impor-tante era o nível qualitativo, e foi for-mada uma comissão artística cóm am-pia liberdade, constituída por AnnaLetyoia (encarregada da parte de gra-vuras e múltiplos), Jaime Maurício(motivação e divulgação) e eu, que fizo cartaz.

Não foram aceitas ofertas volun-tárias, que fugiriam à seleção indis-pensável. Os artistas foram escolhidospela qualidade, talento e militanciapcofissional, tendo em vista a infor-mação e o consumo do local, assim co-mo a área disponível.

As lojas, num certo sentido —explica Dulce — ainda estão em esta-do precário. Mas isso é bom para des-mistificar galerias e museus, lugaresque provocam medo em muita gente.

O cinema, localizado no terceiroandar do prédio, provoca a circulaçãoobrigatória por toda a área de exposi-ção. A entrada, pelo segundo andar, jábem arrumada, com plantas e o cartazdo filme de estréia pronto, leva o visi-tante até a galeria de cima, sendo asaída pelo subsolo. A Iluminação seráreforçada — supervisionada por Harol-do Barroso — e uma equipe especiali-

zada estará à disposição dos compra-dores, havendo mesmo um banco fun-cionando no local.

Todos os trabalhos serão segu-rados, coisa não muito costumeira. Ea integridade das obras será respeita-da pelos guardas que vigiarão oShopping todo o tempo.

Jaime Maurício mostra-se empol-gado com a iniciativa. Vê nela umamaneira de iniciação e descentraliza-ção da arte para outras áreas que nãoseja a Zona Sul:

O fortalecimento cultural tiju-cano, na área das artes plásticas, tal-vez fosse mesmo capaz de complemen-tar o cosmopolitismo litorâneo de Ipa-nema, Copacabana e Leblon, com umprocesso mais fortemente carregadode elementos autênticos da terra ca-rioca, pois que não abriga o ingênuodeslumbramento ou as multas fugas ouambições concentradas nas aparentesfacilidades da área turística.

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AQUARELA / ROBERTO MAGALHÃES

DJANIRA (DETALHE)

Para ele, o encorajamento direto emesmo agressivo da população tijuea-na, e consequentemente da Zona Nor-te, em geral, no setor da divulgação edo consumo artístico, "talvez funcio-nasse como uma espécie de um quasemecenato difuso que, sem impor arti-ficialmente qualquer bairrismo, fosse,entretanto, capaz de fomentar umgosto e um consumo mais genuína-mente carioca:

A prosperidade econômica ti-jucana não se encontra assaltada pe-Ia especulação imobiliária e afins,como a prosperidade, quase sempreaparente, da Zona Sul — a ilusóriaMeca do brasileiro não carioca. Emtermos concretos, a Tijuea representaum esplêndido potencial para o desen-volvimento de uma nova motivaçãocultural.

No sábado, dia 6, o professor deHistória da Arte Mario Barata, faráuma conferência à meia-noite, no ci-nema, sobre A Tijuea do Amanhã.Lembra ele, que neste bairro moraramGoeldi, Di Cavalcanti, Pedro Nava eMurilo Mendes e, ali a Dra Nise daSilveira criou a Casa das Palmeiras,ligando a arte à terapia, com o apoiode Alzira Cortes:

O modus vivendi acomodado,que parecia caracterizar a Tijuea, eratalvez um erro de interpretação ou, aomenos, momento transitório de gruposociodemográfico. A sua juventudeviva, sua população com tantos pro-fessores, sua tranqüilidade maior, sãodisponíveis à expansão de uma cultu-ra moderna, atuante e fecunda —afirma.

^!^^&f'\íá 1 ••'¦¦-.. :. •' ¦- ¦' " ':^'~ '':":SOMBRA / FRANS KRAJBERG / 1974 SERI6RA. IA DE CARLOS SCLIAR

A ESTRÉIA DE HOJE

BANDA DE PAU E CORDA NO MAMDe hoje a domingo, estaráse apresentando na SalaCorpo e Som, do MAMcarioca, o show Alegoria, com aBanda ãe Pau e Corda,composta por Roberto(bateria), Sérgio (ritmo e voz),Waltinho (violão), Paulo(contrabaixo), Beto (flauta)e Neto (viola).— O show tem esse nome —disse Everaráo Sena,responsável pela iluminação —porque ãe acordo com o novodicionário de Aurélio Buarquede Holanda, alegoria é a"reposição ãe um pensamentosob formu figuraâa" e isso éexatamente o que pensamosdo nosso Nordeste. Portanto,o modo como faremos a figuraçãoserá cantando, ãe peito aberto,alegre ou triste.E' a primeira vez que a Bandade Pau e Corâa vem ao Rio ãeJaneiro. Ela começou na Olho Nu,ex-casa de shows em Recife,onde dava showstodos fins de semana.Baião, frevo, ciranda, maracatue bumba-meu-boi constamdos dois LPs que a Bandagravou pela RCA Victor:Vivência, 1973 e Redenção, 1974.Os maiores. áestaques ãoprimeiro LP são: |Vivência e Banco de Feira,(Roberto e Waltinho Andrade)

e, ão segunão,Flor d'Água, (mesmos autores).Mestre Mundo (Luiz Bandeira) eEsperança (Sérgio eWaltinho Andrade).— Além dessas e outrascomposições, mostraremosas do próximo disco,Homenagem aos Sobas, emritmo maracatu (Anto7iioSacramento e WaltinhoAndrade) e Telha Nova,(Roberto e Waltinho Andraáe).Mas nosso show não vai selimitar apenas à música. Ele éuma viagem pelo Norãeste,

na qual cantaremos emostraremos cantadores como 'Zé Limeira, "o poeta doabsurdo", e poesias deJoão Cabral ãe Melo Neto.A proáução é de G. L. Promoçõese Benil Santos e a direçãoartística ãe José Pimentel, quetoãos ps anos dirige oespetáculo A Paixão de Cristo,em Nova Jerusalém, Pernambuco.A Banda de Pau e Corãa estarádias 19,20 e 21 de setembro emNiterói, dia 27 em MarechalHermes e, em outubro,viajará para São Paulo.

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Rio de Janeiro, quarta-feira, 3 de setembro de 1975 D PÁGINA 5

EM VEZde Carlos Lacerda

ANTÔNIO CARLOS VILLAÇA

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ROBERTO, SÉRGIO, WALTINHO, PAULO, BETO E NETO. BANDA DE PAU E CORDA

EM a queda do Impe-rio, não teríamos dois livroscapitais da bibliografia brasi-leira, Minha Formação e UmEstaáista do Império, de Joa-quim Nabuco. Sem 1930, nãoteríamos certamente a Histó-ria da Minha Infância, ouMociãaáe no Rio, de GilbertoAmado. Porque o relativo os-tracismo político suscita o re-colhimento, à sombra da es-tante. í

Livre das contradições etorturas da política, seus la-birintos borgianos e suas ar-madilhas implacáveis, CarlosLacerda, visceralmente inte-lectual, se pôs a rever ou di-retamente ou através deolhos alheios, página por pá-gina, a sua vasta produçãojornalística, para mais de 3mil artigos, entre 1938 e ho-je. O Brasil lá está. E nempoderia ser afinal de outromodo. "Quem não gosta doBrasil, não me interessa", di-zia Gilberto Amado. EntreNabuco e Gilberto Amado,pelo culto do Brasil e peloculto das letras, pelo amor dapalavra exata e pela culturapolítica, Lacerda nos deviadar agora as suas Memórias,de que já saiu uma dúzia deartigos como que anunciado-res ou preparatórios. Fariaele com a República Velha —e em torno das figuras dra-máticas de seu avô, SebastiãoLacerda, Ministro da Viaçãoe Ministro do Supremo, e deseu pai, o Deputado MaurícioLacerda, admirável tribunopopular — exatamente o queNabuco fizera, em torno dafigura exemplar de seu pai,com o Segundo Reinado. Ovelho Senador Nabuco deAraújo foi o pretexto paraque Nabuco, na reclusão desua casa de Marquês de Olin-da, 58, recriasse o Brasil.

Por enquanto, e antes dedar-nos o seu grande livro,Carlos Lacerda se volta nos-tálgico para o passado recen-te e nos entrega (não sem ti-midez ou certa hesitação pro-funda) alguns dos artigosnervosos e fraternais que es-creveu, precisamente entre1946 e a série publicada emSão Paulo, Introdução a umaAnálise da Psicanálise. Nãoestão aqui os artigos politi-cos. Apenas os transpolíticos.E por isso mesmo o título sa-biamente escolhido foi este —Em Vez. Não é um título fe-liz? Não é mesmo um belotítulo?

Em vez da política, ape-nas os temas humanos. Emvez .dos discursos candentesde alguém que nasceu para

o comício, para a tribuna,para o palco, para o discursoemotivo, o que temos aqui éo articulista, o cronista poé-tico, o comentarista sagaz davida. Há um memorialista doconcreto cotidiano em Lacer-da, notou-o Luís Forjaz Tri-gueiros, que é fino crítico.Breve, em A Casa ão meuAvô, (a publicar), evocará acasa discreta de seu avô pa-terno, Sebastião Lacerda,perto de Vassouras, esse avôrepublicano que tanto o mar-cou, o seduziu, o impressio-nou para sempre, e cujo cin-quentenário de morte acaba-mos de celebrar.

Aqui está a Civilização âaKitchenette, página de críti-ca social, publicada na colu-na diária Tribuna da Im-prensa, do Correio da Manhã,em 1946. O discurso do cin-quentenário de Virgílio MeloFranco, em • 1947, aqui apa-rece na íntegra, revelando aadmiração calorosa do cario-ca ao mineiro que ajudou afazer com Maurício Lacerdaa Revolução de 1930. Os per-fis de Roberto Carlos, TomJobim e Magda Tagliaferrosão admiráveis de humani-dade, de calor, de ternura, decompreensão.

S ENDO o maior oradordo Brasil e um articulista deprimeira ordem, o que CarlosLacerda é mesmo sempre, in-cansavelmente, vivazmente,é um repórter. Tem o faro,a agilidade, a astúcia, a in-teligência afetiva de umgrande repórter, isto é, aque-le que descreve a vida. Paradescrevê-la, há que vê-la nasua inteireza e na sua flexi-bilidade e até vivê-la, antes,nos seus segredos terríveis enas suas belezas imperecíveis,como o olhar da criança e agraça da rosa, o pôr do sol nagranja do Alecrim, no Rocio,ou o amanhecer em Angrados Reis, à beira-mar.

Carlos Lacerda tem olhospara tudo. Sua curiosidade éabsoluta. Eu tantas vezes jáescrevi sobre ele e seus escri-tos. E, no entanto, parece-meque ainda não o captei, eleme escapa, ele é mais do quedizemos e percebemos. Por-que é múltiplo, sôfrego, insa-ciável, global. Nada o satis-faz. E assim o destino o con-serve. Leia-se o seu tímidodiscurso de paraninfo, em1946, tão sensato e, ao mes-mo tempo, tão poético, emque diz assim:

"Meus caros afilhados —esta semana, tratei de Íem-

brar a outros jovens, os deItuiutaba, em Minas Gerais,que o dia da conclusão docurso de humanidades é pro-priamente o em que se en-cerram as escaramuças daadolescência com a grátuida-de maravilhosa da infância.Agora, é a adolescência queinveste, com todas as suascertezas petulantes, sobre omundo deslumbrado e graveda juventude. Entrais agorana idade em que desejareissalvar o mundo. Não serei euquem vos desencoraje."

O lado tímido e delica-díssimo de seu temperamen-to aqui aparece, nesta pági-na de paraninfo. "Salvai-ocada dia", pede ele aos seusjovens afilhados. "Salvai-opelo amor". E releio comovi-do as quatro grandes páginasdesse livro. O discurso naCâmara Federal sobre JdséLins do Rego, por ocasião dasua morte, em setembro de1957. O estudo sobre a Histó-ria da Minha Infância, deGilberto Amado, em, 1954. Oelogio fúnebre de Lúcia Mi-guel Pereira e Otávio Tarquí-nio de Sousa, em artigo naTribuna áa Imprensa, de de-zembro de 1959. E, por fim,Lembrança ão Homem ãeBranco, sobre a morte de PioXII, em outubro de 1954. Sãoos grandes momentos desselivro, que recolhe alguns pou-cos discursos e vários artigosde jornal, última Rosa paraLúcia e Otávio é uma obra-prima.

S ALIENTARIA, ainda,o breve artigo sobre Guilher-me de Almeida e aquele es-tranho texto Alguns ventos.Ou o discurso na inaugura-ção da Escola Augusto Fre-derico Schmidt. Na crônica,na polêmica, na doutrina, eissempre o escritor, o estilista,o homem do verbo sonoro ecaudaloso, capaz de síntese,no entanto. Camilo, Rui eRomain Rolland com seu uto-pismo, Lincoln e Churchill omarcaram. Eis uma antolo-gia destinada a vencer o tem-po, a durar. O estilo o salvado tempo e de si mesmo. Opoeta salva o polemista. Ohomem capaz de chorar aoler o elogio fúnebre de LeCorbusier- por André Mal-raux está vivo nestas pági-nas, que nos trazem umgrande escritor de nossa lin-gua. O perfil de Leônidas deRezende me comove. Nabuco:a oratória poderosa e a impo-nência da figura. Gilberto: aintimidade poética, a exati-dão e o senso do imediato.Jornalista, como eles.

PAGINA 6 D CADERNO B D JORNAL DO BRASIL D Rio de Janeiro, quarta-feira, 3 de setembro de 1975

SERVIÇO COMPLETOCorações: ^ ruim. -fciç regular.¦^T-K-K bom. -^íidc-k multo bom.***** excelente. CINEMA SHOW TEATROESTRÉIASCIDADE DAS ILUSÕES (Fat City), deJohn Huston. Com Stacy Keach, JeffBridges c Susan Tyrrell. Cincma-1(Av. Prado Júnior, 286., lido-1(Praia do Flamengo, 72): 14h, 16h,18h, 20h, 22h. (14 anos)."^^"AriAr A amizade entre um ve-.lho e fracassado lutador de boxe(Keatch) e um jovem (Bridges) quecomeça a lutar em troca de algumdinheiro, que depois de cada der»rota sonham com uma nova opor-tunidade de riqueza e sucesso nu»¦ma forte e gorda cidade maisadiante. (J.CA.)

O CONVITE (l'lnvit<lion), de Clau-dc Gore tia. Com Jean Luc Bídeau,e Jean Champion, lido-2 (Praia doFlamengo, 72 ~ 245-8904): 14h,lóh, 18h, 20h, 22h. (14 anos).

Phantôme da Ia Liberlé), de LulaBuíiuel. Com Jean Claude Brialy,Adolfo Celi e Monica Vitti. Caruso(Av. Copacabana, 1362 — 227-3344):14b lóh, I8h, 20h, 22h. (18 anos).

***** Uma crônica da inu-tilidade das convenções, da buro-cracia e da aparente boa ordem domundo burguês feita com uma ad-mirável jovialidade e bom humor.Um filme extraordinário. (J.CA.)

CONSPIRAÇÃO VIOLENTA (The Wil-by Conspiracy), de Ralph Nelson.Com Sidney Poitier, Michael Caine• Nicol Williamson. Veneia (Av.Pasteur, 184 — 226-5843), Cômodo-ro (Rua Haddock Lobo, 145): 13h40m, 15h45m, 17h50m, 19h55m,22h, (18 anos).

A POLÍCIA INCRIMINA, A LEIABSOLVE (La Polizia Incrimina, Lalegge Assolve), de Enzo Castellari.Com Franco Nero, James Withmore,Fernando Rey e Delia Boccardo.Pathc: a partir das 12h. Paratodos:14h, lóh, 18h, 20h, 22h. (18 anos).

A partir de emanhã, no Bruni-Co-pacabana.BLACK SAMSON (Black Samson), deCharles Bali. Com Rockne Tarking-lon, William Smilh, Connie Strick-land c Carol Speed. Plaia (Rua doPasseio, 78): lOh, 11h45m, 13h30m,15hl5m, 17h, 18h45m, 20h30m, 22h15m. (18 anos).

EFIGÊNIA DÁ TUDO QUE TEM (Bra-sileiro), de Olivier Perroy. Com EttyFrazer, Cynira Arruda, Marilu Mar-tinelli e Carlos Alberto de Nobre-ga. Art-Copacabana (Av. Copacaba-na, 759), Art-Tijuca (Rua Conde deBonfim, 406), Art*Madureira, Ari-Méier: 14h, lóh, 18h, 20h, 22h,.Olaria: 15h, 17h, 19h, 21 h. (18anos).•jàr Comédia com algumas boasidéias e elogiáveis cuidados de pro-dução. No entanto os propósitosde sátira se perdem na linha dechanchada e na fraqueza do pro-fissionalíssimo produtor-fológrafocomo diretor. (E.A.)O ÚLTIMO DOS DEZ (Ten litlle In-dians), de Peter Colllnson. ComOliver Reed, Elke Sommer, RichardAttenborough, Herbert Lom, Char-les Aznavour, Gerf Froebe, Ma rieRohm, Stephane Audran e Albertode Mendonza. Ópera (Praia de Bo-tafogo, 340 — 246-7705), Tijuca.Palace (Rua Conde de Bonfim, 214),Astor: 14h, lóh, 18h, 20h, 22h.(14 anos).* Nova e displicente versão dahistória de Agatha Christie, na qualnem alguns bons atores (Reed, At-tenborough, Audran, Froebe) sal-vam seu prestígio. (E.A.)BANANAS (Bananas), de Woody Al-len. Com Woody Allen, Louise Las-ser. Tijuca: 14h, 15h40m, 17h20m,19h, 20h40m, 22h20m. Copacabana(Av. Copacabana, 801): 15h40m, 17h20m, 19h, 20h40m, 22h20m. (18anos).** Os bons

'momentos desta co-

média se devem à habilidade deAllen como ator. Quando o filmepretende funcionar como sátira po-litica perde todo o interesse.(J-C-A.)A MORTE SEGUE SEUS PAS-SOS (Brannigan), de DouglasHickox. Com John Wayne,Ralph Meeker e Richard Attenbo-rough. Roma-Bruni (Praça N. Sa. daPaz), Carioca: 15h40m, 17h50m, 20h,22h10m. (16 anos). A partir deamanhã, no Santa Alice e Olaria.** John Wayne se veste deBrannigan, detetive da polícia deChicago, mas é sempre o popularherói de western no estilo de atua-ção que mostra nesta caça a umcriminoso americano foragido emLondres. (E.A.)

Somente no Plaza o filme.Black Samson,com Rockne Tarkington

PROFISSIONAIS DO SADISMO (TheFrightened), de Piero Schivasaport.Com Philippe Leroy, Dagmar Las-sander, Lorenza Guerrieri e VaroSoleri. Super Bruni-70 (Rua Vise. dePirajá, 595 — 287-1880): 15h20m,17h, 18h40m, 20h20m, 22h. Rio(Pça. Saens Pena): 14h, lóh, 18h,20h, 22h. (18 anos).-K As habituais mercadorias daindústria cinematográfica, sexo ejadismo, cercadas de uma embala-gem sofisticada e pseudo intelcc-tual. (J.CA.)ANA LIBERTINA (Brasileiro), de Al-berto Salva. Com Marilia Pera, Ed-son França, Daniel Filho, WilsonGrey e Irmã Alvarez. Odeon (Pça.M. Gandhi, 2), Roxi (Av. Copaca-bana, 945 - 236-6245): 14h, 15h40m, 17h20m, 19h, 20h40m, 22h20m. Madureira-2 {Rua Dagmar daFonseca, 54): 14h50m, 16h30m, 18hlOm,' 19h50m, 21h30m. (18 anos).*** Um policial sem origina-lidade de concepção, mas suficien-temente bem armado para cativaro interesse do espectador. EdsonFrança, Wilson Grey e Stênio Gar-cia os intérpretes mais seguros nu-ma ampla galeria de personagensconduzidos com equilíbrio. (E.A.)KUNO FU, A VINGANÇA DO CIN-TURÃO NEGRO (The Black Belt), deCheung Sum. Com Pak Ying, Che-ung Lik, Fong Yea. Programa du-pio: Vôo da Morte. Rex (Rua Alva-ro Alvim, 21): 14hl5m, 17h30m,19hl5m. (18 anos). ¦PODEROSO GARANHÃO (Brasilei-ro), de Antônio Thone. Com Wai-dick Soriano e Maria Viana. S. José(Pça. Tiradentes) e Guanabara: apartir das 14h10m.

CONTINUAÇÕESNEM OS BRUXOS ESCAPAM (Bra-sileiro), de Valdi Ercolani. Foto-grafia de Dib Lutfi. Música de Eg-berto Gismonti. Com Eisa Gomes,Paulo César Pereio, Nildo Parente,Luiz linhares, Érico Vidal, CristinaAche, Wilson Grey, Dirce Migliaccio,Manfredo Colasanti e Dari Reis.Scala (Praia de Botafogo, 320): 14h40m,16li30m, 18h20m, 20h, 22hlOm. Ilha Auto-Cine (Praia de S.Bento — Ilha do Governador —296-2532): 20h30m, 22h30m. (14anos).*** Produção de surpreenden*te nível espetacular: história deseqüestro e de suas insólitas conse-quéncias. (E.A.)PERFUME DE MULHER (Profumo diDonna), de Dino Risi. Com VitorioGassman, Agostina Belli e Alessan-dro Momo. Condor largo do Ma-chado. (Largo do Machado, 29 —245-7374), Condor-Copacabana (RuaFigueiredo Magalhães, 286 —255-2610): 14h, lóh, 18h, 20h, 22h.(18 anos). Produção italiana comCassman em atuação que Cannes

' premiou. Ver critica na pig. 2.** Risi e Gassman repetem efórmula irreverente e descontraídade M Sorpasso nesta história deum militar cego e mulherengo queatravessa a Itália para vingar umaofensa moral (J.CA.)ESCALADA AO PODER (lt MoutonEnragé), de Michel Doville. ComJean-Louis Trintignant, Romy Sch*neider, Jean-Plerre Cassei, Jane Bir-kin e Florinda Bolkan. Palácio (Ruado Passeio, 38 •- 222-0838), Pirajá(R. Vise. de Pirajá 303 - 247-2668):13h30m, 15h40m, 17h50m, 20h,22hl0m. S. Luiz (Rua do Catete,315 — 225-7459): 15h40m, 17h50m,20h, 22hlOm. Bruni-Tijuca (Praça.Saens Pena): 14h, 16b, 18h, 20b,22h. (18 anos). Comédia francesa.A partir de amanhã, no Madureira-1.

MOTEL (Brasileiro,) de Alcino Diniz.Com Carlos Dolabela, BibiVogel, Rodolfo Arena, Elza Gomes,Zanoni Ferrite, Carlos Kroeber, SueliFranco, Monique Lafond, Jaime fiar-celos, Ary Fontoura, Maria LúciaDahl, Milton Carneiro e MaurícioSherman. Metro-Tijuca (Rua Cde. deBonfim, 366 - 248-8840), Pax(Praça N. Sa. da Paz), Metro-Copacabana (Av. Copacabana, 749— 237-9797) Metro-Boavista (Ruado Passeio, 62 - 222-6490): 14h,15h40m, 17h20m, 19h, 20h40m,22h20m. (18 anos). Sáb. sessão àmeia-noite, no Melro-Copacabana.¦^C Pornochanchada. A única novi*dade está no título, sem o habituale grosseiro jogo de palavras deduplo sentido. Os demais elemen-tos característicos destas comédiasestão lá: as estúpidas anedotas cmlorno da virgem, do conquistadorirresistível, do velho impotente ado homossexual. (J.CA.)

TRAGAM-ME A CABEÇA DE ALFRE-DO GARCIA (Bring ma th. Headof Alfredo Garcia), de Sam Peckin-pah. Com Warren Oates e IselaVega. Bruni-Copacabana (R. BarataRibeiro, 502): 13h30m, 15h40m, 17h50m, 20h, 22hl0m. (18 anos). Últi-mo dia.

**** Peckinpah parmaneceem sua linha de cineasta solidáriocom os heróis (ou anti-heróis) cre-pusculares. Neste filme marcado porinfluências formais do western elese eleva ao nível da tragédia. (E.A.)

TERREMOTO (Earlhquake), de MarkRobson. Com Charlton Heston, AvaGardner, George Kennedy, LorneGreene e Geneviève Bujold. Vitória(R. Senador Dantas, 45 — 242-9020):12hl0m, 14h30m, lóhSOrn, 19hl0m,21h30m. (16 anos). Produção amori-cana.

^Ar Uma ruidosa demonstração dosextremos a que pode chegar adivina ira quando um marido(Heston) resolve trocar a mulhetvelha (Ava) por uma amante jo-vem (Bujold) numa cidade onde osladrões de carros atropelam erisn-cinhas, a polícia briga entre ai aos construtores só pensam em edlfí-cios mais altos. Uma coletânea deincidentes pouco interessantes cir-culam alguns efeitos sonoros c truca-gens tecnicamente curiosas. J.CA.)

REAPRESENTAÇOESO AMUIETO DE OGUM (Brasileiro),de Nelson Pereira dos Santos. ComJofre Soares, Anecy Rocha, NeySantana, Maria Ribeiro e Jards Ma-cale. Jóia-Cinemateca (Av. Copaca-bana, 380 - 237-4714): 14h, lóh,18h, 20h, 22h. (18 anos).**** Uma das mais bem suce-didas tentativas de incorporar osvalores da cultura popular brasilei-ra ao cinema. A ação se passa emCaxias, em torno de um rico bichei-ro e um grupo de bandidos contra-tados por ele para matar os opoii-tores. (J.CA.)

A ILHA DOS PAQUERAS (Brasileiro),de Fauzi Mansur. Com Renato Ara-gão, Dedé Santana e Berta loran.Coral (Praia de Botafogo, 320): 14h40m, 16h30m, 18h20m, 20hl0m,22h. (livre).

O HOMEM TERMINAI (The TerminalMan), de Mike Hodges. Com Geor-ge Segai e Joan Hackelt. Cinama-2(R. Raul Pompéia, 102 - 247*8900):14h, lóh, 18h, 20h, 22h. (18 anos).** Thrillar influenciado pela fie-ção científica, sem aproveitar inte-oralmente as melhores sugestões dahistorio .de- Crichton. (E.A.)

PENSIONATO DE MULHERES (Brasi*leiro), de Clery Cunha. Com MagritSiebert, Silvana Lopes e liana Du-vai. Sludio-Tijuca (Rua Desembarga-dor Isidro, 10): 17h, 18h40m, 20h20m, 22h, sáb. e dom., a partir das15h. (18 anos).i( Apesar da declarada pretensãode pesquisa da vida nos pensiona-tos para moças nas grandes cida-des, o filme não tem o menor em-basamento realista, nem se realizacomo espetáculo melodramático ouerótico. (E.A.)

O GAROTO (The Kld), de CharlleChaplin. Com Charlle Chaplin, Ed-na Purviance, Mack Swain e LitaGrey, Orly (Rua Alcindo Guanabara,21): 12h, 13h40m, 15h20m, I7h,18h40m, 20h20m, 22h. No mesmo

¦ programa, Os Ociosos (Tha IddlaClass), de Chaplin. Em preto e bran-co, (livre). Produções americanas.

-jfc****—O-prfmciro longa-me-*-tragem de Chaplin, uma perfeitamescla de comédia e drama, comalgo da inspiração dickensiana •reflexos da infância miserável doautor em Londres. (E.A.)

ANO PASSADO EM MARIENBAD(L'Annáe Dernièra a Marienbad), deAlain Resnais. Com Delphine Seyrige Glorgio Albertazzi. Studio Pais-sandu (Rua Senador Vergueiro, 35):14h, 16K, 18h, 20h, 22h. (14 anos).***** Acontecimentos reais eapenas imaginados pelo persona-gem principal são mostrados ladoa lado. As imagens são agrupadassegundo afinidades de luz ou deenquadramento, sem obedecer àordem cronológica da história. Umfilme bastante fiel a idéia que Res-nais faz do cinema, "a arte de jo-*gar com o tempo." (J.CA.)COM 007 SÓ SE VIVE DUAS VEZES(You Only Live Twice), de LewisGilbert. Com Sean Connery, TetsuroTamba, Mie Hama e Donald Plea-sance, leblon (Av. Ataulfo de Pai-va, 391): lóh50m, 19h10m, 21h30m,sáb. c dom., a partir das 14h30m.Império (Pça. Mal. Floriano, 19):14h, 16h20m, 18h40m, 21h. Rica-mar (Av. Copacabana, 360): 13h30m, 15h40m, 17h50m, 20h 22hlOm. América: 16h50m, 19hl0m,21h30m, (14 anos).A GUERRA DAS FÊMEAS (The Ama-íons), de Terence Young. Com Faus-to Tozzi, e Alena Johnston. Progra-ma duplo: A Ilha dos Paqueras.Alasca (Av. Copacabana — PostoSeis): 14h, 16h30m, 19h, 21h30m.(18 anos).

DRIVE-INAMARCORD (Amarcord), de Fede-rico Fellini. Com Puppela Maggio,Magali Noel, Armando Brancia, Cie-cio Ingrassia. lagoa Drive-ln (Av.Borges de Medeiros, 1426 —274-7748): 20h, 22h30m. (18 anos).Último dia.***** Fellini volta a provín-cia de sua juventude para fazerum retrato do fascismo. A provín-cia deste filme não é uma cidadeparticular, mas "um qualquer vila-rejo fechado a idéias novas, auto-suficiente e atrasado" e o fascismoé mostrado como uma degeneres*cência do comportamento humano.(J.CA.)A MULHER NO CINEMA BRASILEI-RO — Ciclo de exibições, homena-geando a mulher no cinema, desdea personagem até a cineasta. Hoie,às 16h30m: Matou a FamÃlia a Foiao Cinema, de Júlio Bressane. ComMareia Rodrigues, Renata Sorrah «Ar\tero de Oliveira, Complemento:fragmento de Jardim das Espumas,de Luis Rosemberg Filho. Às*18h30m, Getúlio Vargas, de Ana Caro-tina. Documentário de longa-metra-gem. Complemento: A Mío doPovo, de Lígia Pape. Às 20h30m,Anjo do lodo, de Luís de Barros.Com Virgínia Lane, Cláudio Nonellie Manoel Vieira, Complemento:Adhemar Gonzaga, de Júlio Heil-bron. Na Cinemateca do MAM.COPACABANA (Copacabana), deAlfred Green. Com Carmem Miran-da e Groucho Marx. legendas emPortuguês. Complemento: fragmen-

tos de Uma Noita no Rio (ThatNighl in Rio), de Irving Cummings.

Com Carmem Miranda e Alice Faye.Hoje e amanhã, às 18h, no Museuda Imagem a de Som.

TEATRO

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BANOA DE PAU E CORDA - Showde música nordestina com o grupoformado por Waltinho — violão,Neto — viola, Beto — flauta, Paulo— baixo, Roberto — bateria e Sér-gio — ritmo. Museu de Arte Mo-dama, Av. Beira-Mar (231-1871). Apartir de hoje até domingo, às 21 h.Ingressos a Cr$ 40,00 e Cr$ 20,00(estudantes e sócios do Museu).Ver reportagem na pig. 5. ¦VOU DANADO PRÁ CATENDE -Show com Alceu Valença acompa-nhado de Zé Ramalho da Paraíba(viola), Israel (bateria), Paulo Rafael(guitarra), Dicinho (baixo), Agrício(percussão) e José Vasconcelos'(flauta). Teatro* Teresa Rachel, RuaSiqueira Campos, 143 (235*1113).De 3a. a dom., às 21 h. Ingressosa Cr$ 30,00 e Cr$ 20,00 (esludan-tes). Até domingo.

vigoroso talento de Aiceu

Samba a Exporta Samba, Zeca daCuíca e passistas. Todas as segun-das-feiras, às 21h30m, no TealroOpinião, Rua Siqueira Campos, 143(235-2119).

CASAS NOTURNASCHICO BUARQUE E MARIA BETA-NIA — Show de Caetano Veloso,Rui Guerra, Chico Buarque a Os-valdo Loureiro. Direção de Ò. lou-reiro. Regência do maestro Gaia.Coordenação de Perinho. Canecão,Av. Venceslau Brás, 215 (246*0617e 246-7188). De 3a. a 6a., às 22h,sáb. às 23h30m e dom., às 20h.Ingressos a Cr$ 60,00.

BRAZILIAN FOLUES-76 - Show de3a. a 5a. e dom., às 22h 6a. csáb. às 21 h e OhSOrn, Direção deCaribe da Rocha. Figurinos de Ar-lindo Rodrigues. Coreografia deLeda luqui. Arranjos musicais de

Valença como compositor, cantor,músico e ator, um conjunto acom-panhante de alto nível e uma mú-sica instigante, onde o ritmo nor-destino, principalmente a embola-da, se revestem de uma roupagemeletrificada, fazem um espetáculobelo e importante, um novo soprona música popular brasileira. (M.V.)CADA UM TEM O ACORDEÃO QUEMERECE — Show com AdelaideChiozzo, Çesar Machado e CarlosMattos. Apresentação de MíriamPérsia. Texto e direção de PauloTerra. Direção musical de CarlosMattos. Teatro Miguel Lemos, RuaMiguel Lemos, 35 (236-6343). Deterça a domingo, às 21h30m. Ingres-sos diariamente a CrS 30,00 e CrS15,00 (estudantes). Sáb. a Cr$ 30,00(10 anos).• Despretensioso, simpático ealegre, o show mostra uma artis-ta de recursos revivendo com emo-ção e bom humor a grande fasede sua carreira — e de seu açor-deão — nas chanchadas da Atlan-lida. São impagáveis as suas imi-tações de Isaurinha Garcia, Heleni-nha Costa, Emilinha Borba e Wan-derléa. (M. V.)

Ivan Paulo e cenário de remandoPamplona. Elenco com mais de 80participantes liderado por Marlene,Jorge Goulart, Nora Ney, Trio deOuro, Jackson do Pandeiro, CarlosPoyares e Tbe Fabulous 50 Blackand White National — Rio Dancers.Hotel Nacional-Rio, Av. Niemeyer(399-1000 e 399-0100). Couvert deCr$ 90,00 e consumação mínima deCr$ 30,00.

O RIO COMO ELE E' - Show mu-sical produzido por Carlos Macha-do. Com a participação de LadyHilda, Roberto Ronei Tetê Maciel,Ana Rosely e o conjunto Samba-4e mais 30 artistas e bailarinas. Desegunda a sexta, às 23h30m, sáb.,às 21h e 0h30m e dom., às 21h.Boita Night ind Day, no Hotel Ser-rador. — Cinelandia (242-7119 e232*4220). (18 anos). Couvert a Cr$60,00 sem consumação mínima.

SARAVA' — Show de 2a. a sáb.,a partir das 21h, com música aovivo para dançar com a Orquestrade Nestor Schiavone e o conjuntode Eli Arcoverde. Couvert de 2a.a 5a., a Cr$ 40,00 e 6a. e sáb., aCr$ 50,00. Hotel Sheraton. Av. Nie-meyer, 121.

TRANSAS DA NOITE — Comédiadramática da Frank D. Gilroy. Tra-dução de Jorge laclete e AntônioPedro. Direção de Antônio Pedro.Cenários e figurinos de Bia Vascon-celos. Com Débora Duarte, PauloCésar Pereio e Vinicius Salvatori.Teatro da Praia, Rua Francisco Sá,88 (227-1083 e 267-7749). De 3a. aóa., às 21hl5m, sáb., às 20h c 22h30m, dom., às 18h e 21h. Ingressosde 3a. a 5a. e dom. a Cr$ 40,00 aCr$ 20,00 (estudantes), 6a. e sáb.,a Cr$ 50,00. O difícil'romance d,um pianista desempregado e deuma corisla, num inferninho de LasVegas.

RUDÁ — De Francisco Pereira daSilva. Direção de José Wilker, Apre-sentação do grupo Relógio Emocio-nado formado por Marcos Vinicius,Angélica Portugal, Glória Soares,Katia Grumberg, Xuxa Lopes e

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¦l/v--. • - xt^rO conjunto MPB-4 no show Republica

-de Ugunga, em temporada noTeatro Fonte da Saudade

Warren Oates emTragam-me a Cabeça

de Alfredo Garcia,último dia no

Bruni-Copacabana

MATINÊS ~A PANTERA COMANDA O ESPE-TÁCULO N.° 3 - S. Luiz: 14h.(Livre).FESTIVAL COSMONAUTA DO GOR-DO E MAGRO - Copacabana: 14h.(Lívre).

SNOOPY. VOLTE AO LAR - Carioca:14h. (livre).NOSSO AMIGO TIO REMUS —América: 14h. (livre).

EXTRASCINEMA NA PRAÇA - Programaçãovariada composta de filmes brasi-leiros e uma comédia de Chaplin.Hoje, às 19h, no Conj. Habit. RuaBispo de Lacerda (Del Castilho) eConj, Habit. Av. dos Campeões{Bonsucesso).

REPÚBLICA DE UGUNGA - Showde Antônio Pedro e Chico Buar-que. Com o conjunto MPB-4. Par-ticipação especial de Nilson Malta

contrabaixo e Mário Negrão —bateria. Teatro Fonte da Saudade.Av. Epitácio Pessoa, 4866. De 3a.a dom. às 21h30m, Ingressos de3a. a 6a. e dom. a CrS 40,00 eCrS 20,00' (estudantes), sáb., pre-ço único dc CrS 40,00.

Trazendo um repertório coererv-te, de autores consagrados, inter-prelado com extrema espontanei-dade, e um texto humorístico quepeca apenas por um certo excessode repetição, o MPB-4 faz showalegre e comunica ti vo. Sua grandeforça é a verdadeira antologia deobras-primas de música brasileira,(M.V.)

FEITICEIRA — Show com a atriz ccantora Marilia Pera, acompanhadade Luiz Paulo — sintetizador e ór-gão, Aécio Flávio — piano t flauta.Pestana — sax a flauta, Aldo —baixd, Valtinho — bateria Guio —violão a vocal, Helinho e Lulu —guitarra. Participação de Naile, Scor-pio e Sandra Pera. Dir. de AderbalJúnior. Arranjos e regência de GutoGraça Melo. Teatro Casa Grande.Av. Afranio de Melo Franco, 290(227-6475). De 4a. a dom. às 21 h30m, vesp. de dom. às 19li. Ingres-sos da 4a. a óa. e dom., a CrS15,00, sáb. a CrS 30,00. Até do-mingo.

Marilia, cercada de uma pro-dução impecável canta um repertó-rio novo e transmite, através de tex-tos de escritores latino-americanos(alguns brasileiros), as suas incer-tezas • alegrias no transcurso daviagem que é a própria vida. Seudomínio de palco, como comediante

cantora, tornam a proposta bas-tante viável. (MV.)

DE RAPADURA E CUSCUZ ATE' ME-NINO PASSARINHO - Show docantor • compositor Luís Vieira,acompanhado de seu conjunto.Teatro da Lagoa, Av. Borges de Me-deiros, 1 426 (274-7748, 274-7849

e 274-7999). De 2a. a 4a„ às 21h30m. Ingressos a Cr$ 50,00 e CrS30,00 (estudantes).

NO QUARTO COM CHICO ANÍSIOShow de Chico Anísio, com a

participação do conjunto TempoSete. Direção de Oswaldo loureiroTeatro da Lagoa, Av. Borges deMedeiros, 1426 (274-7748, 274-7849e 274-7999). De 5a. a sáb., às 21h30m e dom., às 20h. Ingressos dequinta e dom., a Cr$ 50,00 e CrS

. 30,00 (estudantes) 6a., e sáb., pre-ço único de CrS 50,00. (18 anos),

EXTRAMILTON NASCIMENTO - Show docantor e compositor acompanhadodo Som Imaginário,, formado porWagner Tiso, plano, Toninho Horta,guitarra, Novelli, baixo, Nivaldo,

•ax e Paulo Braga, bateria. Ama-nhã, dia 4, às 21 h, no Ginásio doMourisco. Ingressos a CrS 20,00,à venda no local, no MercadinhoAzul e nos Diretórios de Engenha-ria da UFRJ, UERJ, UFF e PUC.AZIMUTH — Concerto de pop-jazzcom o coniunto formado de ZéRoberto (teclado), Ariovaldo (per-cujíõo), Alexandre (baixo) « Ma*mão (bateria). Teatro Senac, RuaPompeu loureiro, 45. Todas as se-gundas-feiras às 21h15m. Ingres-sos a CrS 40,00 a CrS 20,00 (es-tudante).NOITADA OE SAMBA - Com Neison Cavaquinho, Bataninho, Vera daPortela, Sabrina, Conjunto Nosso

SAMBA, HUMOR E MULHER N.« 2De 3a. a dom. à meia-noite,

show com Ivon Curi apresentandoWanda Moreno, os cantoras Marli,Sidney e Paulo Cristian • um elen-co de 35 mulatas, passistas e ritmis-tas. Aberto todas as noites com co-zinha brasileira. Todos, os domin-gos eo almoço, apresentação deum show infantil das 13h às 17h,com o Capitão Aza, malabaristas,mágicos e palhaços. Sambão •Sinhá, Rua Constante Ramos, 140(237-5368).

RETRATO EM BRANCO E PRETO -Show com os cantores Marisa GataMansa e Mano Rodrigues acompa-nhados ao piano de Ribamar e seu .conjunto. Participação especial daMárcia de Windsor. De 2a. a si-bado, à meia-noite. Diariamente apartir das 20h, presença dos can-tores Valesca, Ivan El-Jaick e Ri-bamar ao piano. Boata Fossa, RuaRonald de Carvalho, 55 (237-1521).Couvert de 2a. a 5a. a Cr$ 50,00e 6a. e sáb., a Cr$ 60,00.PONTO FUNDAMENTAL - Show dePaulo Sérgio Mag, apresentandoSidney Magal, Ely Alves, os can-tores Sérgio e Neide, e violonistaThomas e o conjunto Resolução 4formado de Batista (bateria), Ra-pheel (percussão), Zé-Ró (baixo) aNilda Aparecida (piano • órgão).Às óas. e sábados, às 24h, na lasBrasas, R. Humaitá 110 (266-3435).O FANTÁSTICO SHOW DO SAMBA

De 2a. a sáb,, a partir das 22h30m, com a participação de LeniEversong, Rico Medeiros, San Ro-drigues, Mirna e Hilce de Paula,passistas e ritmistas. Casino Royata.Estrada do Joá 2376 (399-3255 e399*0330), Couvert de Cr$ 30,00.PRETO 22 — Aberta a partir das21 h, com música ao vivo para dan-çar com a, Banda Preto 22. o con-junto Os Batuquelros e os canto-res Emílio Santiago e Alclone. Àmeia-noite, o Flávio Confiden-ciai, com Costlnha. Direção mu-

sical do maestro Cipó, Rua Vise.de Pirajá, 22 (287-0302 e 287-3579).Couvert diariamente a Cr$ 70,00.SAMBA DO BALACOBACO - Showcom Oswaldo Sargentelli e oscantores Moacir, Ismael e Iracema,além * das Mulatas que Não Es-tão no Mapa. Participação do saxo*fonista Paulo Moura Oba Oba, RuaVisconde de Pirajá, 499 (287-6899e 227-1289). De 3a. a 6a. e dom.,às 23h45m, sáb. às 22h30m e lh.Couvert de CrS 70,00. (18 anos).

706 — Todas as noites, a partir das23h, Osmar Milito a seu conjunto,com os cantores Angela SuarezDjavan e Maria Alice. Couvert: CrS20,00. Avenida. Ataulfo de Paiva,706. (274-4097).CASA DO TANGO - Show da 2.aa 5.,i às 22h e ó.a e sáb., à lh,com a participação de Dina Gon-çalves e Perez Moreno. Couvert deCrS 20,00. Rua Voluntários da Pá-tria, 24. (18 anos).

O AMOR, NO ENCONTRO E DE-SENCONTRO — Show a partir das22h30m, apresentado por SérgioBittencourt. Com a participação daNeusa Amaral, Everardo, MariliaBarbosa, Ataulfo Alves Júnior, e oregional Os Coroas. A partir das21 h, música ao vivo para dançar.Dir. de Armando Couto, lapinha,'Rua Barata Ribeiro,90**B (255*0073).FORNO E FOGÃO — Funcionandopara almoço e jantar e apresentandoo pianista Zé Maria a partir das18h. Às sextas-feiras apresentaçãoda pianista Ana Gloz. Rua Souza -ll;na, 48 (287-4212).

tduardo machado. Teatro-Opinião,R. Siqueira Campos, 143 (235-2119).De 3a. a 6a., às 21h30m, sáb., às20h30m e 2íh30m, dom., às 20h.Ingressos a CrS 15,00.

OH, CAROLI - Texto de José An-tonio de Sousa. Dir. de Jô Soares.Com Teresa Raquel, Sandra Bréa,Pedro Paulo Rangel. Teatro Mesbla,Rua do Passeio, 42/56 (242*4880).De 3a. a óa. e dom., às 21hl5m,sáb., às 20h e 22h30m, vesp. 5a.,às 17h e domingo às 18h. Ingres-sos de terça a sexta e domin*go a CrS 40,00 e 25,00 (estu-dante), sáb. a CrS 50,00, vesp. 5a.a CrS 30,00. Num universo deca-dente, um dramático conflito entremãe e filha.

A BARCA D'AJUDA - Texto deBenjamin Santos inspirado em foi-clore nordestino. Dir. de BenjaminSantos. Com Edgar Ribeiro, Ateno-doro Ribeiro, Angela de Castro,Márcia Cisneiros e outros. Músicade Antônio José Madureira. Teatroda Galeria, Rua Sen. Vergueiro, 93(225-8846). De 3a. a 6a., às 21h30m, sáb. às 20h e 22h30m, dom.,às 18h e 21 h. Ingressos a Cr$ 30,00e CrS 15,00 (estudantes). A poéticaviagem de uma nau fantástica pe*los mares do mundo. Ver crítica napág. 2.

MOCK1NPOTT - Fábula de PeterWeiss. Dir. de José Luís Gomes.Prod. do Teatro de Arena de Por-to Alegre. Com Camilo Bevilacqua,Miguel Ramos, Jairo de Andrade,Nena Ainhoren e outros. TeatroJoão Caetano, Praça Tiradentes(221*0305): De 3a. a óa. e dom., às21 h, sáb. às 20h e 22h, vesp. dom.às 18b. Ingressos ao preço únicode CrS 10,00 e Cr$ 20,00, aos sá-

. bados. Até domingo. Trajetória deum cidadão alienado até a aquisição

da consciência da .sociedade e domundo em que vive.

Uma encenação inteligente, quefunde harmoniosamente inspiraçõesda moralidade medieval e técnicasdo moderno teatro épico-didátlco.Recomendação especial da Associa*ção Carioca de Crítica Teatrais.(Y.M.) A NOITE DOS CAMPEÕES - DeJason Miller. Direção de Cecll Thl-ré. Com Sérgio Britto, (talo Rossl,Carlos Kroeber, Otávio Augusto aZanoni Ferrite. Teatro Senac, RuaPompeu Loureiro, 45 (256-2746). De3a. a 6a., às 21h30m, sáb., às 20he 22h30m, dom., às 18h e 21h. In-gressos de 3a. a 6a. e dom. a Cr$50,00 e Cr$ 25,00 (estudantes), sá-bados preço único de CrS 50,00.Duas décadas após a conquista deum campeonato, cinco ex-integrantesde um time de basquete, a pretex*fo de comemorarem a façanha, co*locam em confronto as trajetórias dassuas vidas.

Uma vigorosa análise da men*talidade da maioria silenciosa e umbrilhante trabalho de equipe doelenco tornam o programa inte*-ressante e comunicativo. (Y.M.)

PANO DE BOCA - De Fauzi Arap.Direção de Antônio Pedro. ComBuza Ferraz, Gináldo de Souza,Érico de Freitas, Ivan Setta, MarcoNanini, Thala Perez e outros. TeatroGlaucio Gil, Pça. Cardeal Arcoverde(237-7003). De 4a. a sáb., às 21 h

Ó grupo Relógio Emocionado que,a partir desta semana, está apresentando apeca Rudá, no Teatro Opinião

30m dom., às 18h e 21h30m. In-gressos, 4a., 5a. e dom., a CrS30,00 e Cr$ 15,00 (estudantes). 6a.e sáb., a CrS 40,00 e Cr$ 20,00(estudantes). História de um grupode atores que tenta sobreviver nadifícil conjuntura teatral brasileira.• Fauzi Arap empreendeu umaanálise profunda e sincera dos úl-timos 10 anos do teatro brasileiro.No espetáculo de grande impactovisual, destaca-se a participação deThaia Perez. (M.L.).

CONSTANTINA - Comédia de S.Maugham. Dir. de Cecil Thiré. ComTonia Carrero, Rogério Fróes, Ro-sita Tomás Lopes, Djenane Macha-do, Roberto Maia, Felipe Wagner eoutros. Teatro Copacabana, Ave*nida Copacabana, 327 (25711818,ramal do teatro). De 4a. a óa.. às21h30m, sáb., às 20h e 22h30m,dom. às 21 e vesp. de 5a. às 17he dom. às 18. Ingressos de 4a. à óa.e dom., Cr$ 50,00 e CrS 25,00 (es-tudantes no balcão) sáb. CrS 50,00e vesp. de 5a. a CrS 35,00. (14anos). No sofisticado ambienteinglês de 1926, uma mulher rompecom os preconceitos sociais e es*colhe o caminho da independência.

A MULHER DE TODOS NÔS - Co-média de Henri Becque, adaptadapor Millor Fernandes. Dir. de Fer-nando Torres. Com Fernanda Mon-tenegro, Fernando Torres, Ari Fon-toura, Susi Arruda, Eduardo Torna-ghí. Teatro Glória, Rua do Russel,ris, 1885: á hipocrisia da sociedade632 (245*5527). De 4a. a 6a. edomingo às 21 h, sábado, às 20he 22h30m, vesperal da 5a., às 17he de dom. às 18h, Ingressos a CrS50,00 e CrS 30,00 (estudantes). Pa-burguesa, um ménaga à trois, umamulher de grande força do perso*nalidade.

FEIRA DO ADULTÉRIO ou COMOCOBIÇAR A MULHER DO PRÓXIMO

— Coletânea de seis minicomédias,especialmente escritas por BráulioPedroso, Ziraldo, João Bethencourt,Paulo Pontes,, Armando Costa,Lauro César Muniz e Jô Soares.Direção de Jô Soares. Com Mauro

Mendonça, Rosamaria Murtinho, Ar-lete Sales, Fúlyio Stefanini, OsmarPrado e Jô Soares. Teatro PrincesaIsabel, Avenida Princesa Isabel,186 (236*3724). De 3a. a 6a. a do-mingos, às 21h30m. Sábado às20h, 22h30m. Vesp. de dom. às 18h.Ingressos de 3a. a 5a. e dom. a40,00 e CrS 25,00 (estudantes), 6a.a Cr$ 40,00 sábado, a CrS 50,00.(18 anos). Até dia 21 de setembro

Seis abordagens diferentes, todashumorísticas, de um tema velho co-

mo o mundo.

FAMÍLIA POUCO FAMÍLIA - DcGerard Savary. Tradução e adapta-ção de Aurimar Rocha e Isolda Crês-ta. Dir. de Aurimar Rocha. Com Au*rimar Rocha, Heloísa Helena, BettySaddy, Vera Brito, Hercio Macha-do. Mareio Augusto a Jair Ne-ves. Teatro da Bolso, AvenidaAtaulfo de Paiva, 269 (287*0871).

De 3a. a 6a., às 21h30m, sáb,, às20h30m e 22h45m, dom., às 21 h,vesp. de 5a. às lóh e de dom., às18h30m. Ingressos de 3a. a 5a., aCrS 30,00 e CrS 15,00 (estudantes)

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No Teatro Glória, Fernanda Montenegroe Ary Fontoura fazem parte do elenco de

A Mulher de Todos Nós

e de óa. ,a dom., a Cr$ 40,00 •Cr$ 20,00 (estudantes), (14 anos).

GAIOLA DAS LOUCAS - Come-dia de Jean Poiret. Direção da JoãoBethencourt. Com Jorge Dória, Car-valhinho, Nélia Paula, Lady Fran-cisco, Mário Jorge, Miguel Carranoe outros. Teatro Ginástico, Aveni-nida Graça Aranha, 187 (221-4484).De quarta a sexta, às 21h, sábadoàs 19h45m e 22h30m, domingo àt21h30m, vesperal de quarta, às17h e de domingo às 18h. Ingres-sos na vesperal de 4a., a Cr$ 15,00,4a., 5a. e dom., a CrS 30,00 e Cr$15,00 (estudantes), sáb. na primei-ra sessão, Cr$ 40,00 e CrS 20,00,e óa. e sáb., a CrS 40,00. O dono(dona?) de uma boate especial}-zada em shows de travestis envol-vido em eróticas complicações nasua esdrúxula vida de família.

VELUDO, O COSTUREIRO DASDONDOCAS — Comédia de JorgeMurad e Betty Berguer. Dir. de OI-ga Lapsky. Com - Costinha, MárioErnesto, Vilma Fernandes, MariliaGibaldi, Roberto Wanderley. Teatro *Serrador, Rua Senador Dantas, 13(232-8531). De 3a. a 6a. e dom.às 21hl5m, sáb. 20hl5m e 22h15m, vesp. dom., 18hl5m. Ingres-

sos de 3a. a 5a., a CrS 30,00 aCrS 20,00 (estudantes) de 6a. adom., a CrS 40,00. (18 anos).

JOGO DAS PROFECIAS - Textode Paulc Costa Galvão. Dir. de Je-sus Chediak. Com Breno Moroni,Jota Diniz, Vera Cândido, FátimaMaciel. Teatro Eldorado. Rua Hu-mailá, 43 (246*9333 e 226-7291).De 3a. a 6a., às 21 h, sáb. às 22h,dom. às 18h e 21 h. Ingressos aCrS 30,00 e Cr$ 15,00 (estudantes).

A CANTADA INFALÍVEL - Come-dia de Feydeau. Dir. de João Be-thencourt. Com Sueli Franco, MiltonCarneiro, André Villon, FranciscoMilani, Luís Magnelli, Janine Car-leiro. Teatro Maison de France, Av.Pres. Antônio Carlos, 58 (252-3456).De 4a. a 6a. e dom. às 21 h, sáb.às 20h e 22hl5m vesp. 5a., às 17be dom,, às 18h. Ingressos 4a., 5a. aCrS 30,00 a CrS 20,00 (estudantes),6a. a CrS 40,00 e Cr$ 20,00 (estu-dantes), sábado a CrS 40,00 • CrS

' 20,00 (estudantes na Ia. sessão) •dom., a CrS 40,00 e Cr$ 20,00 (estu-dantes), vesp. de 5a. a CrS 20,00.(16 anos). O dinheiro represen-ta a mola propulsora das perse-guições, equívocos, coincidência •ínfídelidades, neste vaudeville, ori-ginalmente intitulado Systòma RI.bsdier.

EXTRASE A LIBERDADE, ESTA' LA' fORA?

— Texto e direção do estreante Flá-vio Peixoto. Com Fernando Lopes,Ricardo Howat e Gilberto Antônio.Teatro Duse, Rua Hermenegildo deBarros, 161. Diariamente às 21h;vesp. sáb. e dom., às 18h. Até 7de setembro. Entrada franca me-diante reservo prévia, das 13h às18h, pelo telefone 252*4716.

OS PEIXES DA BABILÔNIA - Tex-to e dir. de Miguel Oniga. ComLuís Carlos Sil, Zezé Polessa • GilKrishna. Sala Molière, AliançaFrancesa, de Copacabana, Rua Du-vivier, 43 (255-4334). De 5a. a dom.às 21h30m. Ingressos a CrS 10,00.Excepcionalmente, não haverá espe-táculo ánanhã.

DYSANGELIUM (Hic et Hoc) - Di-reção de Aírton Kerenski. Com Ed-gard Ribeiro. Sábados, às 21h30m,no Ex-Teatro, Rua Pinheiro Macha-do, 25-E. Ingressos a CrS 20,00 •CrS 10,00 (estudantes).

O FILHO PRÓDIGO - Exercício d*criatividade corporal baseada naparábola contada na Bíblia, commúsica de Ravi Shankar e Maha-vishnu John McLaughlin. Com ZidoSantos, Ronaldo Tonlni, RonaldoMelo e Flávio Domingues. TeatroPedro-Jorge, na Academia Soibu-lan. Rua Siqueira Campos, 43 —sala 1 001. Todos os domingos àa18h. Ingressos a CrS 10,00. (14anos).

CURSILHOSCURSILHO DESTA SEMANA - Teráinício amanhã, com saída às 19h,da igreja Nossa Senhora da Con-solação, Rua Barão do Bom Retiro,941 — Engenho Novo — o 114.°Cursilho do Rio de Janeiro (ZonaNorte). A cerimônia de encerra-mento será domingo, às 20h30m, nomesmo local.

COMUNIDADE SANTO AGOSTINHO— No próximo dia 9 da setembro,às 21 h, no salão paroquial da igrejaSanta Mõnica, teremos a palestra Féa Providência, com o Pastor Nhe-mias Marien.

UITREYA DO SABIÁ - Pobre dareligião que só tem testemunhosdo passado! Precisamos de teste*munhos do presente. De homens a

quem Deus fale como ninguém ja-mais faloul Você será um desses?Sua presença • testemunho para aComunidade. Venha! Contamos rom

você! Não se esqueça da nossaUltreyo! Dia 7 de setembro, às 9h,na igreja da Consolação (Rua Barãodo Bom Retiro, 941 — EngenhoNovo).

INSCRIÇÕES PARA CURSILHO - Oscursilhlstas que apresentam os can-didatos para Cursilhos, tanto1 mas-culino, quanto feminino, podemapanhar as fichas de inscrições nascomunidades e na sede do' secre-tarjado.

ALAVANCAS - Dc joelhos dobra-dos o homem fica grande diantede Deus. Por isso solicitamos asalavancas de vocês para nossos pró-ximos cursilhos.

DIVULGAÇÃO DE NOTÍCIAS - So-licitamos aos sacerdotes," .reitores,coordenadores de comunidades ecursilhlstas que quiserem divulgarnotícias sobre o Movimento fazeremuso desta "* coluna enviando-as a'*

sexta-feira pela manhã ao escritóriodo secretariado.

MISSA NO CENTRO DA CIDADE -

O secretariado lembra que todas assextas-feiras o Padre Manoel MaxRodrigues ceiebra missa na catedralMetropolitana às 13h, a fim da

propiciar aqueles que trabalham nocentro da cidade a oportunidadede participar óa Eucaristia.

LEITURAS PARA D*OMINGO - Du-rante as missas do próximo do-mingo (vigésimo terceiro domingo

comum), serão feitas as leituras dos

seguintes textos bíblicos: Ia.: [z.

33,7-9 ("Se não advertires ao ímpio

para que ele mude de procedimentode ti exigirei- o preço de seu tan-

gue"). 2a.: Rom. 13,9*10 ("A cart-

dade é a plenitude da Lei"). Ivan-

gelho: Ml. 18,15-20 ("Sa cia ta(••-'¦l-ir, tfrís osnho teu irmSo").

. 1

CADERNO B ? JORNAL DO BRASIL D Rio de Janeiro, quarta-feira, 3 de setembro de 1975 D PÁGINA 7

SERVIÇO COMPLETO

>:>

.

EXPOSIÇÃOCARMEM MIRANDA - Homenagem

«oi 20 anos de morte da artista

mostrando obietos pessoais, pai-

néis, fotografias, recortes de jor-

nais • revistas • audição públicadt depoimentos gravados por seus

amigos. Museu da Imagem • do

Som. Pça. Rui Barbosa. Dt 2a. a

6a., das 12h às 17h. Ati dl» 20

dt setembro.

LIVROS DA PAUAS — Mostra de

livros da editora • distribuidora.

Mais de 200 exemplares entre Ad-

ministração. Artes, Ciências Ocultas,

Ciências Sociais, Crítica literária

Filosofia, Folclore « História. Bi-

blieteca Castro Alves, Av. Marechal

Câmara, 150 (221-5194). De 2a. a

6a., das 9 às 22h. Até dia 12-de-

setembro.

A IAPA E OS ARCOS DA CARIOCA— Mostra de iconografia sobre o

aqueduto e demais construções quecompunham e paisagem local.

¦¦-&.

V-'.:

?J

MM§¦¦/¦-

Acompanham a exposição texto»

descritivos contando a história do

abastecimento dágua da cidade a

igreja da Lapa, entre outras coisas.

Museu da Chácara do Céu, Rua Mur-linho Nobre, 93. De 3a. a sáb., das14h às 17h e dom. das llh às 17h.

Até dia 10 de setembro.

DESIGN — Ampliações fotográficastíe projetos de embalagem. Coor-denação de Karl Heinz Bergmillcr,Goebel Weyne, Silvia Sleinborg,Pedro Luiz Pereira de Souza. Museude Artt Moderna, Av. Beira Mar

(231-1871). De 3a. a sáb., das 12hàs 19h, dom., das 14h às 19h.

• Utilizando-se basicamente de

grandes ampliações fotográficas, a_ mo_tra__em causa faz parte de. um

coniunto de trabalhos sobre emba-lagem industrial desenvolvido du-rante mais de um ano pelo Institu-to de Desenho Industrial do MAM,com apoio da Secretaria de Tecno-logia Industrial do Ministério da

Indústria e do Comércio. Dessetrabalho derivou o Manual paraPlanejamento dt Embalagens. (R.P.)

MOSTRA ICONOGRÁFICA DA MU-IHER — Exposição organizada coma colaboração de Pedro Lima, Be-renice Seabra, Michel do EspiritoSanto e Alricelia Menezes, mos-trando em painéis fotográficos otrabalho da mulher no cinema, seiacomo atriz, seja como técnica den-tro dos laboratórios. Diariamente,das 12h às 19h no Bloco dt Expo-lições do MAM.

D PEDRO II E O DESENVOIVIMEN-TO ECONÕMICO-SOCIAl DO BRA-SIL NO 2.° REINADO - Mostra emcomemoração ao sesquicentenário

—de -nascimento de D Pedro I !,-divuL—

gando documentos, objetos pessoaisdo Imperador, painéis fotográfico),mapas, livro*, pinturas t outrasilustrações, biblioteca Nacional, Av.Rio Branco, 219. De 2a. a 6a., das9h às 21 h.

h.

¦i

ARTES PLÁSTICASLUÍS PINTO COELHO — Pinturas.Galtria Vtrnissage, Rua Maria Qui-teria, 42. De 2a. a óa., das llhàs 23h e sáb., das 1 Oh às 23h.Vernissage, às 21 h.

ILEONORA DUVIVIER - Pinturas.Galeria Quadrantc, Rua VenancioFlores, 125. De 2a. a sáb., das14h às 22h, Inauguração, às 21h.

SÉRGIO RIBEIRO — Pinturas. Ga-Itrit Nouvellt Deion, Rua Siquei-ra Campos, 143 — sobreloia, 85.Diariamente das 14h às 22h. Inau-guração, às 21 h. Até dia 15.

ORMEZZANO — Esculturas. GaleriaM.rte-21, Rua Farme de Amoedo,76 — sobreloia. De 2a. a sáb., das14h às 22h. Até dia 27. Vernissageàs 21h.GUIMA — Desenhos. Real Galeriadt Artt, Av. Copacabana, 129-B.De 2a. a 6a., das 12h às 22h eláb. • dom.; das lóh às 22h. Até

dia 21.LAERPE MOTTA — Pinturas. Gale-ria de Arte Ipanema, Rua Anibalde Mendonça, 27. 2a., das 14h às23h, de 3a. a 6a., das llh às 23h,láb., das lOh às 13h e das lóh às21 h, dom., das 16h às 21 h.

PIETRINA CHECCACCI - Pinturas tesculturas. Graffiti Galari» de Artt.D* 2a. a 6a., das lOh às 22h; sáb.das lOh às 13h e das 16h às 21h.

CÁSSIA CHAVES — Desenhos. Ca-derneta da Poupança Morada, RuaVise. de Pirajá, 234. De 2a. a 6a.,das lOh às 18h.WEGA — Pinturas. Galeria dt Artecia Aliança da Tijuca, Rua AndradeNeves, 315. De 2a. a 6a., das 14hàs 20h. Até dia 18.

ARTISTAS DE SANTA TERESA - Co-letiva de Dianira, Osmar Fonseca,Sebastião Januário, Maria Lúcia Luz,Ronaldo Macedo e outros. Na SalaCTC dt Artts Visuais, na Estaçãodos Bondes.CASTÃO MANOEL HENRIQUE -

Relevos em madeira. Petite Galerit,Rua Barão da Torre, 220. De 2a. asáb., das lóh às 22h. Último dia.

COLETIVA — Pinturas de LicioBandeira de Melo, Henrique Cava-lheiro, Scliar e Bianco. Gtlerit Ra-Chind, Edifício Av. Central -p Av. RioBranco, 156 subsolo. Diariamenttdas 9h às 18h. Alé dia 10.

COLETIVA — Pinturas de Di Cavai-canli, Dacosta, Manuel Santiago, Vol-

pi e Dianira. Sala dt Arte para Ext-cutivoj, (Edifício Av. Central — Av.Rio Branco, 156 — 21° andar). Dia-riamente das 12h às 19h. Alé dia 15.

GERMANO BLUM — Desenhos t

pinturas. Museu Nacional dt Belas-

Artes, Avenida Rio Branco, 198

(242-4354). De 3a. a óa., das 13h às

19h, sáb. e dom., das 14h30m às

19h. Até dia 14.• Pernambucano de Recife, onde

nasceu em 1936, ele passou a in-

fancia em Alagoas t na Bahia, vin-

do morar aind» moço nos subúr-

bios cariocas, cuia atmosfera está

presente na sua pintura t no seu

desenho atuais. Um dos elementos

mais freqüentes nesse trabalho é o

aproveitamento da figura de Carli-

tos, situado "mais em Madureira

do que em Hollywood", como diz

o próprio artista. (R.P.)

URBANO MENA FERNANDEZ -

Pinturas. Aliança Franca»», Av. Pre-

sidente Antônio Carlos, 58 — 3.°

andar (233-8784). De 2a. a 6a., das

14h às 18h.

TORRES AGUERO - Pinturas. Galt.

ria Bonino, Rua Barata Ribeiro, 578-

Dt 2a. a sáb., das lOh às 12h t

das lóh às 22h. Alé dia 13 de se-

terr.jro.• Nascido em Buenos Aires

(1924) e vivendo em Paris desde

1961, ele é mais um dos vários ar-

tistas latino-americanos da linha-

gem construi i vista a encontrar

apoio t ressonância para a sua

obra na Europa. Esta é a ssgunda

vez que se apresenta no Rio, poisa mesma galeria já nos havia dado

uma individual sua em 1964. (R.P.)

JOSÉ' DE DOME — Pinturas. Galt-

ria Agora, Rua Barão da Torre, 185.

Até dia 20 de setembro.• Inaugurando uma nova galeria.

volta a apresentar-se entre nós es-se pintor nascido cm Sergipe, masde vivência sobretudo baiana ehoje residindo em Cabo Frio. Oexpressionismo de tema e cor, combase no popular, vem marcando hámuitos anos a sua pintura (R.P.)

SOUZA — Pinturas. Sociedade Bra-sileira de Cultura Inglesa, Rua RaulPompeia, 231/9°.

FLORY MENEZES - Desenhos. Cen-tro de Pesquisa de Artt, Rua PaulRedfern, 48 (267-5308). De 2a. asáb. das 14h às 22h. Até dia 15de setembro.

• Primc-ira individual de uma jo-vem desenhista de apenas 18 anosde idade, cujos bicos-de-pena, vi-sam a fixação deiiberadamente fo*tográfica da imagem, acrescida decomentários verbais. (R.P.)

HENRIQUE CAVALLEIRO - Pinturas.Museu Nacional de Belas-Artes, Av.Rio Branco, 199 (242-4354). De 3a.a óa., das 13h às 19h, sáb. e dom.,das 14h30m às 19h. Até sábado.• Esse pintor carioca, há dias fa-lecido não chegou a ter até aquisua obra amplamente conhecida dopúblico. Aluno de Visconti, aper-feiçoou-sc em Paris no final da dé-cada de 10 e início da seguinte.Sua pintura, de começo impressio-nista, soube mais tarde acompdnliaralguns estilos de época ainda quan-do internacionalmente atuais. A pe-quena retrospectiva por ele prcpiioorganizada e agora em apresenta-ção é boa oportunidade para ana-Ksar melhor o seu trabalho de lan-tas décadas. (R.P.)

MILTON MACHADO - Desenhos.Galerit dt l> Maison dt France,Av. Pres. Antônio Carlos, 58, 12.°

dt identidade (certidão de nasci-mento, passaporte, etc), através devariações obtidas pelo processo defotocópia. (R.P.).

ZÍLIO — Pinturas, serigrafias, telase múltiplos. Galeria Luiz Buarquedt Holanda t Paulo Bittencourt,Rua das Palrr.eiras, 19. De 2a. a6a., das 14h às 22h, sáb. e dom.,das 15h às 19h. Até dia 8 de se-tembro'. ^^^^

SYLVIA DIAS — Pinturas. GalerilDomus, Rua Joana Angélica, 184(267-9880). De 2a. a óa., das 14hàs 22h, sáb., das lóh às 21 h.

CARLOS MURAD E JOSÉ ARY - Fo-tografias. No saguão da Sala CecíliaMeireles. Diariamente das llh às17h. Até dia 14 de setembro."jÚLÍO

VIEIRA - Pinturas e dese-nhos. Studius Galeria dt Arte, Ruadas Laranjeiras, 498 (225-3176). De2a. a sáb. das lóh às 23h. Últi-mo dia.• Aos 42 anos de idade, essecarioca vem desenvolvendo persis-tentemente uma pintura em quepredomina a figura humana, tra-tada a um nível de intensificaçãoexpressionista que busca acentuaransiedades e isolamento do indi-víduo. Em 1973, ele obteve o prê-mio de viagem ao país no SalãoNacional de Arte Moderna. (R.P.»

CARIO BARBOSA - Pinturas. Pon-to dt Artt, Rua Aires Saldanha, 92

(236-4478). De 2a. a 6a., das 14hàs 22h. Até sexta-feira.

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Infanta, pintura do artista portuguêsLuis Pinto Coelho, que expõe suas obras

a partir de hoje na Galeria Vernissage

TELEVISÃOOs filmes de hoje

O retorno do western Um Cia-rim ao Longe — destinado, pelo ho-rário, aos corujas — constitui-se nodestaque de hoje. O único inédito daprogramação é o piloto de uma novatelessérie:'0 Caçaáor, consideradoaceitável pelos comentaristas ame-ricanos.

CANAL 4lOhISm — Padrão t Corei.10h30m — Vil» Sésamo III - Programa didático

infantil com os bonecos Gugu e Gari-baldo e os atores Araci Balabanian •Armando Bogus. Com 20 personagensnovos, entre mágicos, bonecos e palha-ços. Direção de David Grimberg e Mil-ton Gonçalves.

lOhSSm — Globinho — Noticiário infantil narrado

por Berto Filho. Colorido.11 — TV Educativ» - Aprtnd» a Vir a Pin-

tura, análise das obras dos gênios da

pintura, suas técnicas, formas e dadosbiográficos. Hoie: Peter Brueghel. Co-lorido.

Ilh30m — O Mundo Animal — Documentário so-

CARYBE' E ALDEMIR MARTINS -Exposição de 10 óleos e 20 gua-ches apresentados na novela Ga-briela. Mini Galltry, Rua GarciaD'Avila, 58 (247-6840). De 2a. asáb. das 9h às 22h. Último dia.

Bing Crosby em Maravilhasem Desfile (canal 4, 15h)

MARAVILHAS EM DESFILETV Globo - 15h

(Anything Góes). Produção americana, em

VÍ-tavÍsÍon, de 1956, dirigida por Robert Le-

wis. No elenco: Bing Crosby, Donald 0'Con-

nor, Mitzl Gaynor, Zizi Je.inmaire, Phil Har-

ris, Kurt Kasznar, Walter Sandc, Mareei Dalio,

Buzz Miller. Colorido.

Um ator veterano (Crosby) concordaem participar de um musical ao lado deum novo ídolo da TV (0'Connor); antesdos ensaios os dois partem em férias —para Londres e Paris, respectivamente —e contratam duas garotas (Gaynor eJeanmaire) para o único papel femini-no do espetáculo. Retomada inócua, adespeito das alterações sensíveis, de umêxito da Broadway que já havia se trans-formado em filme 20 anos antes (Fuzar-ca a Bordo, também com Bing Crosby, aolado de Ethel Merman). São mudadas in-clusive as canções de Cole Porter: parapior.

O CAÇADOR: FERAS HUMANASTV Tupi - 22h

(Manhunter). Produção americana de 1974,

realizada diretamente para a TV por Walter

Grauman. No elenco: Ken Howard, Gary Lo-

ckwood. Stefanie Powers, Tim 0'Connor, Ja-mes Olson, John Ânderson, l. Q. Joncs,Ford Rainey, Robert Hogan, Mary Cross. Co-

lorido.

Idalio, 1933: Howard é Dave Barrett,fazendeiro que retorna depois de servirà Marinha e ao saber que um grupo deladrões em assalto a um banco matouuma antiga namorada, resolve unir-se àforça policial para desbaratar a quadri-lha. De acordo com a opinião de fora,uma produção bem cuidada no apelo ànostalgia, que não foge aos lugares-co-muns no lançamento e evolução dos mo-mentos de ação.

AS CHAVES DO REINOTV Globo - 23h

(Keys of the Kingdom). Produção americanade 1944, dirigida por John M. Stahl. No

elenco: Gregory Jeck, Thomas Mitchell, Vin-

cent Price, Edmund Gween, Roddy McDowall,Cedric Hardwicke, Rose Stradner, H. T. Siang,

James Gleason, Anne Revere. Preto t bran-

co.

McDowall e Peck personificam Fran-eis Orisliolm — em menino e adulto, res-pectivamente — neste filme baseado empopular novela de A. J. Cronin, que con-ta a história de um missionário escocês,incluindo um periodo em missão chinesa.Produção comercialmente ambiciosa daFox, desgastada pelo tempo, mas que de-ve guarda, certos atrativos para o pú-blico mais velho, considerando o apuroartesanal do espetáculo.

bre a natureza, os animais e o homem;Colorido.

Ilh55m — Globinho — Noticiário infantil narrado

por Berto Filho. Colorido.12h — Globo Cor Especial — Apresentando hoie

Josie t is Gatinhes • Fantasminha le-

gal. Colorido.13h — Hoje — Noticiário apresentado por SS-

nia Maria, Ligia Maria, Berto Filho tNelson Mota com a sessão musical. Co-lorido.

,13h30m — A Feiticeira — Comédia. Colorido.13h55m — Globinho — Noticiário infantil narrado

por Berto Filho. Colorido.14h — Agente 86 — Sátira aos agentes secre-

tos, com Don Adams e Barbara Felldon.Colorido.

14h25m — Globinho — Noticiário infantil narrado

por Berto Filho. Colorido.14h30m - Vila Sésamo III - Programa didático

infantil com os bonecos Gugu e Gari-baldo e os atores Araci Balabanian •Armando Bogus.

15h — Sessão da Tarde — Filme: Maravilhas tmDesfile.

16h55m — Globinho — Noticiário infantil narrado

por Berto Filho. Colorido.17h — Show dai Cinco — Sempre desenhos ani-

mados diferentes. Hoie: Vovô Viu a Uva.Colorido.

17h30m — Hanna Barbera 75 - Filme. Hoje: lassie.

Colorido.UhlSm - faixa Nobre - Senhora - Novela basea-

da na peça de José de Alencar. Direçãode Herval Rossano. Com Norma Blum.

Bravo — Novela de Janete Clair. Direção

de Fábio Sabag.-Com Araci Balabanian,Carlos Alberto.Jornal Nacional — Noticiário com Cid

Moreira • Sérgio Chapellin. Colorido.Selva dt Pedra - Reapresentação da

novela de Janete Clair. Com FranciscoCuoco, Regina Duarte e Dina Sfat.Globo de Ouro - Hit-Paradt musical.Colorido.Gabriela Cravo t Canela — Novela

dirigida por Walter Avancini. Com SôniaBraga, José Wilker, Armando Bogus,Paulo Gracindo. Colorida.

Amanhã — Noticiário com Carlos Camp-bell e Márcia Mendes. Colorido.

Festival dt Sucessos — Filme: As Chavesdo Reino.

Corui» Colorida - Filme: Um Clarim to

longt.

19h

19h50m -

20hl5m -

21h

22h

22h40m

23h

01 h

CANAL 6

andar (232-8784). De 2a. a 6a., da»

llh às 18h. Até 12 de setembro.

» Nascido em 1947, no Rio, ele

se formou em Arquitetura em

1970. Só no ano seguinte começou

a dedicar-se mais diretamente ao

desenho, participando desde en-

tão de algumas coletivas. Seu de-

senho, preferindo o suporte de di-

mensões reduzidas, mantém-se na

área do fantástico, às vezes pró-

ximo do cabalistico, com uso fre-

quente do elemento verbal. (R.P.)

COLETIVA — Obras de Samuel Dias,

Oi Cavalcanti, Guima, Iberê Camar-

go, Jacyra, João Câmara e Marian-

na. Galeria Studio 186. Rua Ge-

neral Polidoro, 186. De 2a. a sáb.,

das 9h às 22h. Até dia 12.

MARGARETH MACIEL - Fotocópias.

Museu dt Artt Moderna, Av. Beira-

Mar (231-1871). De 3a. a sáb. das

12h às 19h, dom. das 14h às 19h.

• Revelada praticamente ao pú-

blico no VII Salão dt Verão, no

início do ano — quando foi ali a

premiada maior — essa jovem ca-

rioca de 25 anos desenvolve uma

pesquisa cuio núcleo é a utiliza-

ção e a investigação do documente

JENNER AUGUSTO - Pinturas. Gt.

Itria da Praça, Rua Maria Quitéria,41 (287-1825). De 2a. a sáb. dai

14h às 22h.

• Depois da ampla retrospectiva

de três décadas de seu desenho

e pintura, vista em 1974, no Rio,

São Paulo e Bahia, é mais uma

oportunidade de acompanhar, ago-ra resumidamente, a evolução do

trabalho desse artista sergipano-baiano, um dos responsáveis pelarenovaçaq da arte na Bahia ao ini-

ciar-se a década de 1950. (R.P.)

SÉRGIO CAMPOS MELLO - Pinturas.Museu dt Artt Moderna, Av. Beira-Mar (231-1871). De 3a. a sáb. das12h às 19h, dom., das 14h às 19h.• A par de contínua atividade di-datica, manteve-se sempre constanteo interesse desse pintor carioca nas*cído em 1932 pela pesquisa píetóri-ca. Na mostra de agora, com obraimuito recentes, ele discute parti-cularmente o próprio objeto que stconvenetorou chamar de quadro, i

partir de uma utilização de elemen-tos tipificadores do kitsch até tinvestigação gramatical da matériamesma da pinlura. (R.P.)

I - 'ü ' ___B-t_H _£-*^' *-¦* v1<«ír«t*Cfr**, 3 'í^-tí I* .t?__|

Wi. wm_HkV ' < * JfflW'i_t_M_^_Í_l_cH '*? ***- * "*. ¦ m

_|i-l'*?'f'"S^^^;'S^teis^, '^fíSSI.y.,.._ . _^ ___: ,¦¦ . ... . ^^ ._..•___?¦_ -._.'. M

14h50m — TV Educativt — Sessões: Aprendt t Vert Pinture, análise das obras de artistassagrados. Hoie: A« Obras dt FranciscoGoyt e Convtnt Vai, Convtrst Vem,

programa humorístico de informaçõesculturais.

15h20m — Super Dinamo — Desenhos.15h50m — Roy Rogers - Western.16h20m — Circo lapistt. Colorido.16h45m - Clubt do Capitão An - Com os fil-

mes: Jornada nas Estrelai t Rtgresso dt

Uflraman. Colorido.18h30m - O Velho, o Menino t o Burro - Nove-

Ia infantil de Carmem Lidia. Direção_deAntônio Moura Mattos. Com Dionisio

Azevedo", Douglas Mazzolla, Xandó Ba-

tista e Geny Prado.19h — Meu Rico Portuguê» — Novela de Ge-

raldo Vietri. Com Jonas Melo, Mareie

Maria e Cláudio Castro. Colorido.

I9h45m - Ovelht Negra - Novela de Chico Assis

e Walter Negrão. Com Everton de Cas-tro, Geórgia Gomide e Elias Gleiser. Co-

lorido.20h30m — Vila do Arco — Novela de Sérgio Jo-

ckiman. Com Laerte Marrone, Maria Isa-

bel de Lizandra e Elias Gleizer. Colorido.

20h45m — Factorama, Edição Nacional - Noticiáriocolorido.

21h — Jacinto dt Thormes — Noticiário.21h03m - Senhoras t Stnhort» - (Estréia nacional).

Colorido.22h — longt Metragem — Filme: O Caçador:

Ferts Humanas0h - Futebol — VT do iogo Flamtngo x Amf

rieano. Colorido.

CANAL 13

CONFERÊNCIA

yy-

A IMPORTÂNCIA DA PAISAGEM DO RIO ATRAVÉS DE ENDER - Est. ser.

o tema d. palestra que será dada hoie pelo historiador _ critico de arte

Mario Barata, em homenagem to centenário de morte do trtrsta. Ho,e, a.

18h30m, no auditório do ICM. Av Graça *""•»•/'*¦ . comENCONTROS COM O PÚBLICO - O «gundo debate do ceio «ré com

o crlEo de arte Geraldo Ferraz, que estará à dispo.içao do P«W«o qut

_e e fazer perguntas a respeito de sua, obras. N.i Aliança d. C.ntro,

Av. Antônio Carlos, 58, hoje, às 18h, com entrada franca.

LEILÃOLEILÃO DE SETEMBRO - Hojet amanhã a partir das 21 h,leilão de obras de Dianira, OtávioArauio, Tarsila, Pindaro, Percy Deane, Morvan, Santa Rosa e Carlosleão, no Salão de leilões da Sa-marte, Av. Nossa Senhort dt Copa-cabana, 500, cobertura.

Momento de relaxamento emUm Clarim ao longe (canal 4, lh)

< UM CLARIM AO LONGETV Globo - Ití .

(A Distam Trumpet). Produção americana e

oripinariamente em Panavision, de 1964, di-

rígida por Raoul Walsh. No elenco: Troy Do-

nahue, Suzanne Pleshette, James Gregory,

Diene McBain, William Reynolds, Claude

Akins, Judson Pratt, Richard X. Slattery, Kent

. Smith. Colorido.

Donahue ó um Tenente da Cavalarianum forte do Oeste, não muito simpático,tanto aos subalternos — por impor ex-cessiva disciplina — quanto aos superio-res — por sua visão pacifista do proble-ma do índio, último filme realizado peloveteranissimo Walsh (hoje aposentado),o espetáculo exibe a tarimba do cineastano acionamento de situações atraentes,mesmo quando não se afastam dos luga-res-comuns. Interessante entretenimen-to, um pouco afetado na duração (lh55m) pela interrupção dos comerciais.

RONALD F. MONTEIRO

llh58m12h

13h -

13h30m

14h30m151.

15h30m

17h

17h30mUh18h30m19h19h30m -

19h33m -

20h

21 h

21h05m231»

JORNAL DO BRASIL* HOJE NA RÁDIO

ZYD-66

AM-940 KHz OT-4875 KHzDiariamente das 6h às 2h30m

8h30m — Hoje no JORNAL DO BRASIL —Apresentação de Eliakim Araújo.

8h35m — OAMPO NEUTRO (Esportes) — Apre-sentação de José Inácio Werneck.

15h — MÚSICA CONTEMPORÂNEA — Progra-ma Rory Gallagher, Allman Brothers e Derek e The

Dominós. Produção de Alberto Carlos de Carvalho.Apresentação de Orlando de Sousa.

23h — NOTURNO — Lançamentos musicais,destaqii3^_iiiternacionais, entrevistas. Produção deLuis C. Saroldi. Apresentação de Eliaktai Araújo.

JORNAL DO BRASIL INFORMA — 7h30m, 12h30m,18h30m, 0h30m, sáb. e dom. 8h30m, 12h30m, 18h30m,0h30m. Apresentação de Eliakim Araújo, WilliamMendonça e Orlando de Souza.

INFORMATIVOS INTERMEDIÁRIOS — Flashesnos intervalos musicais e informativos de um minu-to, às meias horas, de segunda a sexta-feira.

FM-ESTÉREO - 99.7 MHz

lii<lE51_______Diariamente das 9h à lh

HOJE

Das 20h às 23h — Abertura Fausto, de Schu-mann (Klemperer — 9'16); Sonatas Opus 49, deBeethoven (Arrau — 17'); Sonatas a 4, Números1 e 2 de Rossini (I Musici — 26'11); Sonata emSiBemol Menor, da Marcha Fúnebre, de Chopin (Ru-binstein — 22'40); Sinfonia n,° 14, de Shostakovitch(Rudolf Barshai-47'); Concerto para Alaude e Cor-das, em Ké Maior, de Vivaldi (Julian Bream — 9 45);Hary Janos, de Kodaly (Hartink — 22'29); Concer-to para Dois Pianos, em Ré Menor, de Poulenc(Wh-tternore & Lowe — 21').

AMANHÃ

20h — TRANSMISSÃO EM QUATRO CANAIS —

SISTEMA SQ — Requiem, de Verdi (Martiina Arroyo,Josephine Veasey, Plácido Domingo, Ruggero Ral-mondi e Bernsteta - lh32'23"); Segunda Parte tiasGoyescas, de Granados (Alicia de Larrocha — 20 );Daphnis et Chloé. de Ravel (Concertgebown —

27'13); A Truta, de Schubert (pianista Reinharüt eQuarteto Endres — 35'45).

INFORMATIVO DE UM MINUTO — As 12h, 15h,18h, 20h, 23h e 24h.

Correspondência para a RADIO JORNAL DOBRASIL. Av. Brasil, 500 - 7.? andar -Telefone:264-4422.

MUSICA

Abertura.Esporte em Dimensão Miior — Progrê-

ma com a participação de Luiz Mendes,Gerson, José Cabral, Washington Rodri-

gues, Carlos Marcondes, Doalcey Camar-

go e outros. Ao vivo. Colorido. .TV Educativa — Sessões Aprenda a Ver

a Pintura, análise das obras de grandesartistas. Hoie: Ai Obrai de FranciscoGoya e Conversa Vai, Conversa Vem,

programa humorístico de informaçõesculturais.Programa Helena Sangirardi — Progra-

ma feminino com novidades sobre culi-

nária, moda, ginástica e artes em geral.Colorido.Zorro — Filme de aventuras.Top of the Pop - Programa de música

pop com Monsieur lima, apresentandofilmes de conjuntos americanos e euro-

peus — Lançatnento de discos e noticia-rio musical.

Primeira Sessão — Filme de longa me-

tragem.Plim, Plim, o Mágico de Papel - Pro-

grama infantil com Gualba Pessanha. Ao

vivo. Colorido.Abbott • Coitello — Desenho. Colorido.Batman — Desenho. Colorido.Huck Finn — Desenho. Colorido.O Forasteiro — Filme — Western.Futebol Total — Programa esportivo com

João Saldanha. Ao vivo. Colorido.Jornal Maior - Noticiário apresentado

por Carlos Bianchinl e Ronaldo Rosas.

Colorido._ Rodada de Fogo - Filme: Bonania -

Western, com Dan Bloker, lorne Greene

e Mlch cl l-ndon. Colorido.Bo'-.a de V.-|-res — Apresentado porNelson Príori, Colorido.Western da Gala — Filme.Última Edição — Noticiário apresentado

por Dinoel San!'Anna * Anita Taranto.Colorido.

CONCERTO SINFÔNICO - Concertosob < regência do maestro MarioRoberto Ricardo Duarte. Solistas:Alaurinda O. Padilha (violino) e Ro-

berto César Pires (clarinete). No

programa peças de Bellini, Bach,

Weber e Tacuchian. Sexta-feira, dia

5, às 17h30m, no Salão Leopoldo

Miguax da Escola de Música. Entra-

da franca. ,

MARIO GAZANEGO - Recital de

órgão. No programa peças de Bach,

Vivaldi, A. Silva, E. Gigout^ Vierne

e Bonnet. Sábado, dia 6, às Uh,

no Salão Leopoldo Miguel da Escola

de Música. Entrada franca.

CHRISTINA ORTIZ - Recital de pia-no No programa: Quatro Balada»,

Dois Noturno» Opu» 27 e Barcarola

Opus 60, de Chopin e Fantasia em

Torno do Hino Nacional Brasileiro,

de Gottschalk. Sexta-feira, dia 5,

às.20h30m, ao ar livre na Concha

Acústica da UERJ, Av. Radial Oeste

ao lado do Estádio do Maracanã. En-

trada franca.'

iTRIE VESPERAL - Dia, 5,

. recital do pianista José Eduardo

Martins interpretando peças de Ka-

meau e Homm.ga 1 Rarn.au, de

Debussy. Sempre, as 18h, na 5ala

Cecilia Mairele»._,

GRANDE ÉCURIE ET LA CHAMBRE

DU ROY - Concerto sob a regen-

ci. do maestro Jean-Claude Mal-

goire. Programa de amanhã, dia

4: Terpsicora Musarum, de Caroubel

Concerto para Violino am lã Maior,

de Leclair (solista de violino Alam

Moglia), 1'lmperiale, de Coupenn,

les Indes Galantes, e Suite da Dan-

ses, de Rameau. Dia 5, «exta: Bel'

let des Nations, de lulli, Concerto

a Quatro Partes, de Charpentier,Ballet de» Age», de Campra, Con-

certo Grosso op 3, n.° 4, «m Fa

Maior, de Haendel, Concerto paraViolino, em Mi Haior, op 3, n." 12,

de 1'Estro Armonico, de Vivaldi a

Concerto para Violino a Oboé, am

Ré Menor, de Bach (solistas Alain

Moglia - violino e Jean Claude

Malgoire - oboé). Na Sal. Cedi.

Meireles. Ingressos a CrS 50,UU,

platéia, Cr$ 30,00, platéia »upe-

rior e CrS 15,00, estudantes na

platéia superior. ,

OSN — 10.° Concerto da série »ob

a regência do maestro Carlos Al-

berto Pinto Fonseca. Programa:

Sinfonia n." 35 Haffn.r, K 385, d.

Mozart, Credo par. Coro • Orques.

tr», de D. Pedro I (participação do

Coro da Rádio MEC, tendo como

solistas Eliane Sampaio, ?««!»»Marques e Fernando Teixeira), Idili»

da Siegfried, de Wagner • Concer-

to em Sol Maior, para Piano • Of

questra, de Ravel (pianista convida-

da Jocy de Oliveira). Dia 6, sábado

às 16h30m, no Teatro Municipal,

com entrada franca.

GBANDE BIONITERÓI

CINEMA

,uras - desenhos. Galaria _do Cam-

po, Rua Lopes Trovão, 233. De M.

a dom., das 17h à» 22h. At. d,a

23. —

NITERÓI - J»9°» d« A,,r' c0^

Jason Miller e Linda Haynes. As

Hh, lõh, 1-h, 20h, 22h. (18 anos).

Até sábado. .^—CENTRAL - O Filho do Chefão,

com Flávio Migliaccio e Rossana

Ghejsa. Às Uh, 15h55m, 17h50m,

19h45m, 21h40m. (18 anos). Até

dia 9. .ÉDEN - Efigênia Dá Tudo o quaTam, com Etty Frazer e Cinira Ar-

ruda. Às 14h lóh, 18h, 20h, 22h,

(18 anos). Até dra 9.

ALAMEDA — Romeu • Julieta, com

Olivia Hussein e Leonard Withing.

Às 15h40m, 18hl5m, 20h50m, (16anos). Até »ábado.

ICARAf — Bananas, com Woody

Allen. Às 14h, 15h40m, 17h20m,

19h, 20h40m, 22h20m. (18 anos).

Até domingo.

S. BENTO — O» Girassóis da Rússia,

com Sophia loren e Mirccllo M-

troiani. Às 15h, 17b, '.'Jh, 21h. (Wanos).

DUQUE DE CAXIASCINEMARIVER - Cinco Sanguinário» da

Kong Nan, com Young Fo « l«

Ashai. Programa duplo: Eítlsmi dj

Crueldade. A partir da» 15h. (18

anos).

PAZ - Kung Fu, Caçada Mortal am

Sh.ng.i, • B.ng-B.ng Kid As Mh

lOm, 17h30m. 19hl5m. (14 anos).

PETRÓPOLIS

ARTES PLÁSTICASJARBAS JUARIZ ANTUNES - Pin;

CINEMAART-PETRÓPOUS - Efigênia Dí

Tudo o qua Tem, com Etty Frazer

e Cinira Arruda. Às 15h, 17h, 19h,

21h. (1B anos). .

D PEDRO — A Primeira Página,

com Jack lemmon e Walter Ma-

thaü. Às 15h50m, 17li40m, 19h

30m, 21h20m. (18 anos). Ati ȇ-

b.dr.. ——•PETROPOIIS — Jogo» da Aiar, comJason Miller e linda H.ynei. À»15h30m, 17h30m, 19h30m, llh30m. (18 anos). Ati •ábad».

PÁGINA 8 D CADERNO B D JORNAL DO BRASIL D Rio de Janeiro, quarta-feira, 3 de setembro de 1975

PANORAMA ESPECIAL RÁDIO JB

face deBergman

A outra O QUE HÁ PARA VER NO MUNDO Um sopro derecuperaçãona Broadway

Mantendo ainda aprincipal posição no tea-tro norte-americano, aBroadway mostrou umaimportante recuperaçãona, temporada de.1974-1975, após cincoanos consecutivos dequedas de renda, de pú-blico e de estréias. A re-cuperação, no entanto,não impediu que 80 %das peças apresentadasn a Broadway duranteesta temporada dessemprejuízo.

A temporada começa

O nome de Sven Nyk-vist não é muito conhe-cido do público. No en-tanto, para a maioriadas pessoas da profissão,Nykvist é considerado omaior fotógrafo de cine-ma do mundo. Nykvistparticipou de todos osclássicos de IngmarBergman e trabalhoutambém para Louis Mal-le, Maximilian Schell,Conrad Rooks e CharlesJarrott, além de realizaralguns importantesdocumentários de suaautoria.

Recentemente, ele foiobrigado a recusar umconvite de Richard Les-ter para participar dofilme Robin and Marian,com Sean Connery e Au-drey Hepburn, em con-seqüência de um atrasonas filmagens da novaobra de Bergman, Faceto Face, com Liv Ull-mann e Erland Joseph-son, uma continuação deCenas ãe um Casamen-to.

Alto, louro, 54 anos,Nykvist descreveu numaentrevista sua colabora-ção com Bergman: "Tra-balhamos juntos há 20anos. Não precisamos fa-lar muito um com o ou-tro. Começamos doismeses antes do início dasfilmagens, quando Ing-mar mostra-me o roteiroe explica o tipo de at-mosfera que que obter.Faço algumas filmagensexperimentais, para queele possa ter certeza deque conseguirá o queprocura".— Para o fotógrafo decinema — ele prossegue— é muito fácil fazersempre as coisas da mes-ma maneira, seja come-dia ou drama. Mas eusigo duas regras: 1) Aforma de fotografar temque corresponder ao ro-teiro; 2) sou sempre lealao diretor. Leal, masnão submisso. Nykvistconfirmou que ele eBergman costumam dis-cutir, geralmente umaou duas vezes por filme.

— Mas o filme semproblemas geralmente éruim. Ingmar e eu sem-pre rimos de nossas dis-cussões depois. Nosso re-lacionamento é como umvelho casamento: Bri-gamos e fazemos aspazes.

Nykvist entrou para ocinema contra a vontadedos pais, que eram missi-onários na Árica e acha-vam o cinema uma coisapecaminosa. Sua voca-ção surgiu quando foienviado à Suécia paraestudar. A princípio, in-teressou-se pela fotogra-fia comum, mas nãoficou satisfeito e passoupara o cinema. Aos 11anos começou a traba-lhar como assistente decamera num estúdio deEstocolmo.

Terminada a SegundaGuerra Mundial, traba-lhou na Cinecittá, emRoma, e voltou então aEstocolmo, ainda comoassistente. Q u a n d o ti-nha 21 anos, um carne-raman ficou doente eNykvist tomou seu lu-gar. Aos 25 anos traba-lhou como fotógrafonum documentário mui-to famoso, In The Foots-teps of the Witch Doe-tor, sobre o missionárioAlbert Schweitzer, umamigo de seus pais.

A colaboração entreIngmar Bergman e SvenNykvist é a mais notávelda história do cinemadesde a famosa duplacomposta pelo diretor D.W. Griffith e seu carne-raman Billy Bitzer. Nosdois casos, as intençõesdos diretores foram reali-zadas com perfeição porseus fotógrafos. ParaNykvist, a explicação éa simplicidade.

— Temos que parardiante, de cada cena e' pkgúntàr ò-.qúe.é maisimportante, o que aten-de ao ritmo do filme. Sea cena ficar bonitademais, o público presta-rá atenção ao cenário,em vez de seguir a tramado filme. Bergman tirada cena tudo o que pode-ria distrair o público. Is-so é parte de sua gran-deza?

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Warren Beatty é o protagonista deShampoo, que está em cartaz em Nova Iorque^

NOVA IORQUE

• CINEMAFAREWELL, MT LOVELT — Uma histó-ria de detetive baseada na novela de Ray-mond Chandler sobre as tentativas dePhilip Marlowe em descobrir uma mu-lher íugitiva. Direção de Dick Richards.No elenco, Robert Mitchun, John Ire-land e Sylváa Miles, entre outros.TOMMY — O filme é baseado na ópera-rock do conjunto The Who e mostra atrajetória de um menino cego, surdo emudo que se transforma, ao crescer, noMessias de uma nova religião. Direção deKen Russell. Com Roger Daltrey, Ann-Margret e Oliver Reed, e participação devários astros da música pop, entre elesElton John.SHAMPOO — Com enorme sucesso de bi-lheteria, continua em cartaz o filme deHal Ashby que mostra um cabeleireiro deHollywood (Warren Beaty) perseguido esendo perseguido por um punhado de cli-entes ciumentas. (Julie Christie, GoldieHown, Lee Grant, Carrie Fisher).THE DEVII/S RAIN — Filme de horrorsobre um padre-demõndo e sua congre-gação de zumbis praticando vingançascontra uma família cujos antepassadosos haviam prejudicado. Direção de Ro-bert Fuest. No elenco, Bddie Albert, IdaLu pino e Keenan Wynn.

• TEATRO

SHERLOCK HOLMES — Comédia basea-da no livro escrito em 1899 por ArthurConan Doyle e William Gillette, com Çli-ve Revill e Robert Stephens nos papéisprincipais. Montagem da Royal Shakes-peare Company. Broadhurst.EQUUS — A peça de Peter Shaffer foipremiada com o Tony como a melhor de1974. Um garoto aparentemente sadiocega seu cavalo de estimação e é subme-tido a tratamento psiquiátrico. O espe-táculo é estrelado por Anthony Perkinse o garoto Thomas Hulce. Plymouth.NIGHT MUST FALL — Peça de EmilynWilliams, dirigida por Alan A. Gaber.Um casal ainda jovem faz um confrontode sua relação. Com Vivian SchindlerGabor e John Fallon. Grecnwich Mews.

PARIS• CINEMA

HISTOIRE D'0 — O mesmo realizadorde Emmanuelle, Just Jaeckin, apresentaseu novo filme erótico, baseado no livro

famoso de Pauline Reage. Uma mulherdesejada por todos e que tudo consentepor amor. Como protagonista, a atrizCorinne Clery. Miramar.LE JARDIN DES DELICES — O diretorCarlos Saura retrata sem indulgência aEspanha de hoje. Num jardim povoadode pequenos monstros desenrola-se amais cruel das comédias, com o Exército,a Igreja, a famiiia tradicional e os tecno-cratas mostrando a sua face sem masca-ras. Elysées-Lincoln.LA FLEUR ÉT LE FUSIL — Documenta-rio realizado pelo jornalista belga Gé-rard Valet, em fins de 1974 e começo de75, mostrando Hanói no seu dia-a-dia:crianças, velhos, abrigos, jardins, livra-rias sem livros e ruas sem carros. Do-minando tudo, a estátua de Ho CiaiMinh a quem o filme rende homena-gem. La Seine.LE MORT-VIVANT — Filme de BobClark, Grande Prêmio de Argumento naMostra do Filme Fantástico de 1975.-Um.—soldado morto no Vietnã volta parabuscar o sangue da América que o obri-gou a morrer. Nesta parábola, o heróié apresentado realmente como um vam-piro. Com Lynn Carlyn e Richard Ba-ckus. Rex.

• EXPOSIÇÕES

MAX ERNST — Uma dupla retrospectivado pintor e gravador: 328 quadros e 600gravuras. Grand-Falais e BibliothèqueNationale.ARTE ABSTRATA, 1910-1940 — Apre-sentação de 55 desenhos adquiridos re-centemente, da ¦ vanguarda russa doanos 1916 a 1922 a contemporâneos es-candinavos, alemães e da Europa Cen-trai. Musée d'Art Moderne.MIGUELANGELO — Há 500 anos nas-oia o gênio da Renascença. Uma expo-sição com desenhos, esculturas e do-cumentos comemora o evento. Musée duLouvre.HOMMAGE À COROT — No centenáriode sua morte, 150 pinturas e desenhosevocam a carreira do artista. Orangeriedes Tuileries.MATISSE — A totalidade de sua obraesculpida, e ainda mais de 150 desenhosdo artista, de todos os períodos. Muséed'Art Moderne de Ia Ville de Paris.

LISBOACINEMA

SOU CURIOSA, AMARELO — Filme dosueco Vilgot Sjoman que trata da liber-dade politica, moral e sexual nos paísesescandinavos, com Lena Nyman, BorjeAhlsted e Peter Lindgren. A crítica Te-cebeu bem o filme, considerando-o "umadenúncia implacável ao alheamento cul-tural, oportunista e comodista, que vigo-raria naqueles paises." Satélite.O TRIO INFERNAL — Desenrolado' nosanos 30, quando o nazismo inicia a suaesoalada para o poder, o filme de FrancisGirod basela-a na história verídica deum advogado e ex-militar francês, Sar-ret, que ajuda duas irmãs germânicas ase refugiarem na França. Com MichelPiccoli, Romy Schneider e outros. Lon-dres.BALBÜRDIA NO OESTE — O filme deMel Brooks desmistifica as velhas sagasde cowboys, num clima de subversão queinvade mesmo os estúdios de filmagens.A crítica destaca a excentricidade dofilme, onde _ loucura é levada ao pa-roxismo. Apolo-70.

L_ __>^Mãos èt obra:

as inscrições vão do dia 20 de agosto

p 20 de outubro,'na Gerência de Relações Públicasdo Jornal do Brasil - Av. Brasil, 500

— ou- em suas sucursais nos estados.Os filmes concorrem

.a prêmios no valor de Cr$ 70.000,00.Participe. O objetivo é dar projeção

ao. curta-metragem. E a você.

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uma assinatura do

JORNAL DO BRASIL

em junho e termina emmaio do ano seguinte, ea maior parte dos con-tratos é assinada paraesse período. Na tempo-rada que se encerrou emmaio de 1975, a rendabruta foi de 56 milhõesde dólares, 10 milhões amais do que no períodoanterior. O recorde — de58 milhões de dólares —continua com a tempo-rada de 1968-1969.

O aumento é atribuídoprincipalmente ao crês-cimento do número derepresentações, mais doque de público, uma vezque os preços dos ingres-sos foram semelhantesaos da temporada pas-sada. Houve um aumen-to de 20 % no número derepresentações e o nume-ro de peças apresentadaspassou de 43 para 50.

Outro fator positivofoi o fato de, das 50peças apresentadas, 24serem estréias (no anoanterior houve apenas10 estréias), ficando orestante dividido entrereapresentações e peçasestrangeiras. Dessas, amaioria teve origem bri-tanica: 12 das peças ti-nham sido produzidasna Inglaterra e foramsimplesmente transplan-tadas para Nova Iorque.

Na temporada atualpermanecem 11 espeta-culos montados anterior-mente, nove deles deprodução norte-americana. Os de majorsucesso são o musicalThe Wiz, que obteve seteTony, e a comédia SameTime, Next Year, comEllen Burstyn. Num pia-no imediatamente infe-rior estão Absurá PersonSingular, AU Over Town,Ciam on the Half Shell,The Ritz e Shenonãoah.

Mas nem sempre apopularidade reflete aqualidade artística. Umexemplo é Seascape, deEdward Albee. Apesar deter recebido o Prêmio Pu-litzer de Teatro, essa co-cedia filosófica deu umprejuízo de 159 mil dóla-res (para um invés-timento de 190 mil) aosseus produtores. Apesarainda do clima de re-cuperação, houve altosprejuízos na temporadapassada. Muitos empre-sários não divulgam seusbordereaux, mas hádados objetivos, como aretirada de cartaz decinco peças depois deapenas uma apresen-tação.

Das 38 peças que noti-ciaram seus resultados,apenas quatro deram lu-cro, todos modestos. Ou-trás quatro, entre elasSeascape, deverão me-lhorar sua situação emexcursões pelo país. Dasrestantes, 2 5 somadasderam o prejuízo de 6milhões 737 mil dólares.

GUILHERME DE BRITO

TGGm

VELHICE TRANQÜILA"Na mesma rua de Noel Rosa —

Teodoro da Silva, em Vila Isabel —Guilherme de Brito nasceu. Na rua,entre uma pelada e outra e, em casa,ouvindo o pai e a irmã tocarem violão,foi crescendo. Um dia, adolescente, re-solveu pegar carona no carro de Noel,um Fordeco. Noel não lhe deu atenção:"Sai dai, menino". Este fato marcoua vida de Guilherme de Brito, 53 anosde idade, parceiro e compadre de Nél-son Cavaquinho e que, depois de muitaluta para se impor na música popularbrasileira, hoje é um aposentado tran-quilo vivendo bem da música.

No seu depoimento ao Especial deontem da RÁDIO JORNAL DO BRA-SIL, Guilherme dé Brito disse a SimonKhoury, produtor do programa, quenasceu em ambiente musical: "Ainda

garoto, comecei com um cavaquinhoque meu pai e Helena, minha irmã-mais velha, me deram. Eu ia tocar pa-ra o português da quitanda e ele medava uma fruta." »

Tinha 12 anos e estava no prima-rio quando o pai morreu. Em conse-quência, parou os estudos e começou atrabalhar na Casa Edson. De boy, foisendo promovido até se aposentar co-mo mecânico de máquina de calcular.De forma alguma, porém, considerajue o trabalho foi um empecilho ã suavocação. Lá é que realmente começoua compor, um samba inspirado emcerto comentário sobre a sua roupa.Conta Guilherme:

— Quando fui trabalhar, precisa-va de calça comprida e não tinha. En-tão, um colega me cedeu a calça, ou-tro, o paletó, mais alguém, a camisa.Minha mãe "bancou" o alfaiate, masinfelizmente, a roupa não ficou bemcm mim e logo encontrei quem a cri-ticasse: "Sua calça parece calça ba-lão". De fato, era roupa de adulto, queminha mãe adaptou. Tanto falaramcalça balão que fiz Calça Balão, meuprimeiro samba.

No inicio, suas músicas só eramaceitas por cantores novos e sem ex-pressão. Desiludido, parou de comporaté que ouvindo na Rádio RoquetePinto, o programa de Augusto Calhei-r0s — de cujo regional fazia parte seuco-cunhado — gostou tanto que nãoperdeu mais o programa. Um dia, en-controu-se com um amigo. Disse-lhe' que não se lembrava mais dele. "Lem-bro-me sim, respondeu o amigo, tantoque canto sempre essa música, MeuDilema".

Ele cantou a música para mim.Quando terminou, perguntei de quemera. "E' sua". Nem me lembrava des-sa valsa. Piquei tão entusiasmado quefui levá-la ao Calhe iros.

Acostumado a ficar durante horasesperando a resposta de cantores("quando dava por mim, tinham saí-do"), achou que Calheiros teria a mes-ma reação. Mas quando acabou de lhemostrar Meu Dilema, ouviu: "Você vaina minha casa me ensinar essa mú-sica". Tempos depois, Calheiros ligapara o seu trabalho: "Mostrei sua mú-sica a Antônio de Almeida, diretor-artístico da Todamérica, ele aprovou epediu outra para o lado oposto dodisco".

Calheiros cantou músicas deoutros compositores mas Almeida nãoquis aceitar nenhuma. Finalmente,após cantar Audiência Divina, Almei-da, sem saber que era minha, excla-mou: "É essa aí!" Resultado: 5 eu Di-lema e Audiência Divina foram asprimeiras músicas de minha autoriaque vi, gravadas por Augusto Calhei-ros, aliás, sua última gravação.

Depois de Calheiros, Guilherme deBrito teve composições gravadas porOrlando Silva (Palavras, em parceriacom Ledovi de Pina), Trio Irakitan,Pedro Caetano e muitos outros. Umdia conheceu Nelson Cavaquinho.

Nessa época, morava em Ramose Nelson, boêmio nato andando portoda parte, andava também por lá.Saia para o trabalho e encontrava oNelson no botequim chegando daboêmia.

Havia um boteco na Rua Pedro I,Praça Tiradentes, que ficou conhecidopelo nome de "Cabaré dos Bandidos".Ali começou a parceria entre Guilher-me de Brito e Nelson Cavaquinho.Guilherme já era casado. Deixava oserviço às seis horas da tarde, ia seencontrar com Nelson e só apareciaem casa de madrugada.

Se ouvia reclamação? Levavaaquela "bronca". Nena, minha mu-lher não entendia como esses meusencontros eram importantes. Hoje,não, aceita, me manda ir, me incenti-va a gravar.

O ditado "as aparências enga-nam", aplica-se muito bem a Guilher-me. Foi quando Manequim, gravaçãode Os Vocalistas Tropicais, fez comque Nena, alertada por uma vizinha,desconfiasse dele. Na verdade, haviafeito a música inspirado num mane-quim da vitrina da extinta Casa Ca-nada, esquina da Rua da Assembléiacom a Avenida Rio Branco: Eu sei queo teu carinho é feito por obrigação /Eu sei que o teu abraço nunca joi decoração I E o meu beijo ardente, tunão sentes criatura I És natureza mor-ta no meu quadro sem moldura I Nãoreclamas minha ausência nem te dóia consciência I Em querer me humi-lhar I Mas vou vivendo mesmo assim/ Namorando um manequim I Na vi-trina do meu lar.

A partir do momento em que Nél-son e Guilherme se tornaram parcei-ros, firmaram o compromisso de sócompor juntos. Nelson fazia a primei-ra parte da música, Guilherme, a se-gunda e vice-versa ou então, comovem ocorrendo hoje com mais fre-quência, Nelson faz a música toda iGuilherme coloca a letra. Mas quan-do algum deles começa a se inspirar,compõe só a primeira parte. Doisexemplos: A Flor e o Sorriso, primeiraparte, Guilherme, segunda, Nelson eMulher Sem Alma, o contrário.

Segundo Guilherme, 80% das suascomposições são baseadas em notíciasde jornais, problemas de amigos e ou-tros fatos. Mas no seu repertório hálima música composta sobre um. fatoque aconteceu com ele.

— Havia acabado de perder umasobrinha que morreu aos três anos deidade, do coração. Quatro dias depoischamei minha sogra e lhe pedi paraouvir uma música. Comecei a cantá-lae ela ficou com os olhos rasos de água.Aí, então compreendi minha "manca-da". Continuei, sem jeito, pois parara música no meio, ia ficar pior aemenda que o soneto. Ao final, me dis-se um triste "está bonito". Tomandoaquele seu gesto como uma repreen-são, fiz, Jogo depois, Luto: Respeiteminha dor, não cante agora I Perdimeu grande amor, faz uma hora.

Todos os anos Paul Mauriat vemao Brasil e escolhe 10 músicas paragravar no seu disco As Dez CançõesMedalhas de Ouro. Uma dessas músi-cas foi Folhas Secas, 1974.

Quando criança, Guilherme so-nhava ser aviador. Hoje, recebendocerca de CrS 5 mil por mês da UBC dedireitos autorais — "não posso recla-mar" _ seus maiores sonhos são gra-var ele mesmo, cantando e continuarvivendo feliz ao lado da mulher, fi-lhos e netos.

— Estou com 53 anos bem vividose como sofri muito esses anos repre-sentam muito para mim. Mas tenho féem Deus que terei uma velhice tran-qutla.

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LCrUDO

CADERNO B D JORNAL DO BRASIL G Rio de Janeiro, quarta-feira, 3 de setembro de 1975 ? PÁGINA 9

LOGOMAMA LUIZ CARLOS BRAVO

PROBLEMA N.° 95

SOBE

MNT C

Encontradas 109 palavras:35 de 4 letras; 34 de 5; 21 de 6; lide 7; 2 de 9; e 1 de 10.

INSTRUÇÕES ,O objetivo deste jogo é formar o maior número possível

de palavras de quatro letras ou mais, usando apenas as le-trás que aqui aparecem misturadas e que formam uma pala-va-chaye (a palavra-chave é sempre apresentada na ediçãodo dia seguinte, em letras maiúsculas, juntamente com aspalavras encontradas no problema anterior). A letra maiordeverá aparecer obrigatoriamente em todas as palavras, em

i i_. alquer posição. Uma letra não poderá aparecer em cadapalavra, maior número de vezes do que na palavra-chave. Oautor não usa' dicionário e só apresenta palavras de usocorrente, por isso o leitor muitas vezes encontrará mais pa-lavras do que as publicadas no dia seguinte. Não valem ver-bos, nomes próprios, plurais nem gíria. ¦

PALAVRAS DO N.° 94:

«certo, «ino, caneco, cano, cena, cênici, cínico, ciência, cinco, clnic»,' cínico, cone, cônica, conivência,' CONVENIÊNCIA, envio, inca, incaico, ino-cência, invia, (nvio, nave, navio, neve, névoa, nivea, níveo, nocência, no-eiva, noiva, nona, nova, nove, novena, ovina, vênia, vinco.

HORÓSCOPO JEAN PERRIER

-FINANÇAS AMOR SAÚDE PESSOALCARNEIRO - 21 de março a 20 de abril

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mCuidado com as pessoas | Resista à aventura para,inseguras. Perda dedocumento. No planofinanceiro será excelen-te. Faça especulações.

não prejudicar um amorsério. No plano familiartome cuidado com umparente próximo queprocura prejudicá-lo.

Você sofre de per-turbações digestivas,procure um médico.

Sua intuição, ditaráuma decisão da qualvocê deverá aprovei-tar.

TOURO - 21 de abril a 20 de maio

WÈA sorte vai ajudá-lo,aproveite as opor.tuni-dades. Não chegue atra-sado no seu trabalho esaiba mostrar sua capa-cidade.

Organize sua vida efaça um projeto nacompanhia da pessoaamada. Uma carta quevocê esperava há muitotempo pode chegar hoje.

Não abuse dos re-médios pois seu es-tõmago sofrerá coraisto.

lima troca de Idéiaso impressi onaráfavoravelmente.

GÊMEOS — 21 de maio a 20 de junho

ifcjtovNuma associação vocêobterá melhor resultado.Apesar de tudo, as tran-sações financeiras serãobem influenciadas..Tra-balho fácil.

Pouco tempo a dedicarà pessoa amada, hoje.Você será tomado intei-ramente por seu traba-lho. E* melhor assim,Vénus não o favorece.

Boa, recuperação rá-pida, apenas umpouco de nervosismo.

Esqueça um» lem-branca que constituium impedimento.

CÂNCER - 21 de junho a 2V de julho

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Você pode explorar umainformação que lhe forconfiada, ótimo dia pa-ra começar um processoe para todas as assina-turas.

Feliz encontro, esperadosecretamente. Ele i h edará grandes esperançaspara o futuro. Resolvaos problemas familiarescm suspenso.

Dores articularei' emusculares devemser temidas.

Procure conhec.rmelhor as pesioaique o rodeiam.

LEÃO - 22 de julho a 22 de agosto

MÈPersiga seu alvo com ar-dor mas sem pensar emoutra coisa. Os empre-endimentos novos serãofavorecidos.

Seu humor não estaráde acordo com aqueleda pessoa amada. Istocertamente trará dis-cussões verdadeira-mente inúteis. -

Boa, ocupe-se de seudivertimento preferi-do.

ótimo periodo paraesclarecer uma situa-ção incerta.

VIRGEM - 23 de agosto a 22 de setembroVocê acabará com ummal-entendido e porá emdia um projeto. Não secomprometa com coisasinsignificantes. Não es-sine documentos.

Não poupe seus esforçospara realizar bem umapesquisa. Você está er-rado. A pessoa amadasó pensa em você e emmais ninguém.

O estômago podedoer se você nãoadotar uma boa die-ta.

Discussão: suasopiniões podem s evoltar contra você.

BALANÇA - 23 de. setembro a 22 de outubroBom clima profissionalno qual um projetoatrairá toda a sua aten-çao: seja mais concilia-dor com seus colegas.

Um sentimento novo po-de ser prejudicado porseus laços atuais. Vocêterá que escolher mastome cuidado com asaventuras.

Você terá boa saúdee se sentirá feliz erelaxado.

Seus parentes oajudarão e llic darãoconselhos.

ESCORPIÃO - 23 de outubro a 21 de novembroVocê terá muitos pro-jetos e idéias mas pense,bem antes, pois nin-guem o ajudar á. Es-tudos e contratos favo-ráveis.

Mudança de atmosfera,encontro de novos ros-tos, Você terá a possibi-lidade de encontraruma pessoa excepcional.

Tenha uma vida re-guiar, descanse.

Tudo deve ser pcrfel-tamente claro, sobre-tudo a correspondên-cia.

SAGITÁRIO — 22 de novembro a 21 de dezembro

^_5_5____\Você pode empreender,solicitar e assinar umcontrato. Dia benéficopara procurar capitaisou um novo emprego.

Antes de criticar exami-ne bem a situação. ComVcnus em quadraturavocê poderá agir erra-damente.

Com refeições ricasdemais, espere abor-recimentos diges-tivos.

Você pode ter confi-anca na sua habili-dade para sair dosaborrecimentos.

CAPRICÓRNIO - 22 de dezembro a 20 de janeiroOs astros lhe permitirãoresolver um certo nego-cio. O domínio financei-ro é sempre pernicioso,cuidado.

Você se sentirá segurodo amor da pessoaamada. Não procurecomplicações sentimen-tais. Harmonia familiar.

Saúde boa se nãocometer excessos.

Força de criação lhepermitirá obter umaboa realização.

AQUÁRIO — 21 de janeiro a 19 de fevereiroCuidado com os empre-end imentos concluídosrapidamente. As tran-sações financeiras serãoboas. Solitações e as-sociações favorecidas.

O dia lhe trará umaagradável surpresa. Elavirá principalmente dolado amigável ou fami-liar.

Cansaço, pratiqueginástica ou passeie.

Não hesite em darparabéns aos «euspróximos se eles me-recerem.

PEIXES — 20 de fevereiro a 20 de março

/l_--_lll_Não tenha medo de pôrseus projetos e suasidéias em execução, poisvocê encontrará pessoasque poderão ajudá-lo.

Um projeto realizadoem comum com a pes-soa amada o apaixona-rá; Dê atenção aos seusfilhos. Falta de nar-monia familiar.

Impulsividade e ner-vosismo, mas náodramatize.

Sua família tende si n t r ometer-se no.seus negócios. ,,

CRUZADAS CARLOS DA SILVA

HORIZONTAIS — 1 — vela triangular, que seprende aos mastaréus; 10 — presidente dos jogossagrados e combates, entre os gregos; 12 — fome;13 — (ant.) tira de qualquer coisa; ourelo; 14 — la-mina de ouro que imita folha, de palma; 15 — irpara fora; 16 — feitiço; mau-olhado (em CaboVerde); 18 — designativo de um ácido que, na noz-vômica, se acha combinado com a estrienina (pi.);21 — segundo nome dado pelos lamas tibetanos aoprofeta Xequia; 22 — acendedor de lampiões das.ruas; 23 — (ant.) apreça, avalia; 25 — vinho queé excipiente medicinal; 26 —a terra que o coelho" es-cava para fazer a toca; 27 — furta (pequenos valo-res) nas compras ou contas feitas para outrem; 28— indivíduo de um povo antlquissimo, de estirpepelágíca, da Campania, Itália.

VERTICAIS -malcriadas; 3

1 — prender, agarrar; 2 — boçais;-progressão das notas de uma oi-

_¦"""r1™"5™"*""y"?*~" t"""8 f¥_É*u

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tava, executadas velozmente; 4 — interjeição em-pregada para excitar ou animar; 5 — uma das qua-tro sílabas que serviam aos gregos para o solfejo;6 — subgènero de insetos coleópterós; 7 — diz-sedos lugares onde se pescam pérolas; 8 — hipotéticofluido cósmico externamente sutil; fl —¦ lira de 10cordas usada pelos antigos hebreus; 11 — pântano,paul (no Alentejo); 15 — muro, paredão; 17 — as-pres; antiga moeda de prata que còrría na Turquiae na Barbaria, e cujo valor eqüivalia aproxima-damente a 120 réis (pi.); 19 — lugares onde se rea-lizam alguns acontecimentos; 20 — diz-se do cavaloque tem esverdeados os olhos, ou apenas um deles;24 — prefixo que exprime a idéia de sobre. Léxicosutilizados: Morais; Melhoramentos; Fernando eCasanovas.

CORRESPONDÊNCIA|

A. RBPSOLD e VIOLETA CORRÊA - Atínd-ndo ae (lidldodos «limados confrades damos a sagulr as sotuçõei do pre-blema do 17 d» igoito passado: Horizontal.: ..p.liitai; adi-mia; policanos; ilaloias; tagata; ei; olarosas; tan; sibala; opia;argos; ato; liai; trana; os«. Verticais: capitalo; pala.onito;•dita); lacetes; (malária); sino; laos; 10; sacalosa; sitas; «brio;sagas; apar; aon.

SOLUÇÕES DO NÚM.RO ANTERIOR

HORIZONTAIS - barandar; acom; tafu; n_d.ii; doar; «cano;declinar; inalianada; selitral; oh; dora; lado; araol; alosas;mau. VERTICAIS - bandairola; acoo; rodadas; amaralados;al; rabanar; humoral; stloiras; cintar; nadapoa; silo; rui;do; om; lu.

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PODEROSDon Vitor Corleone está de volta, reencarnado em "seu

• filho Mike, O Poderoso Chefio N.° 2,estréia de amanhã num '<

circuito dé cinemas cariocas'. Mike, como. na primeirahistória, é Al Pacino. Doh Corleone, que agora

será visto quando jovem, passou,de Marlon Brando a

Robert De Niro, sem prejuízo — sustentam'- os críticos — do fascínio que rendeu milhões de

dólares aos produtores do primeiro filme.

Coppola faz o

processo da América—O-grande-êxito de bilheteria-

que foi O Poderoso Chefão nãodeixou dúvida de que Mike, o f ilhomais moço, não tardaria* a as-sumir a sucessão do falecido DonVito Corleone — e, nas telas, AlPacino a de Marlon Brando. A he-reditariedade do poder não é, tomefeito, o grande negócio dessasaga? Esperava-se, assim, cm OPoderoso Chefão N9 2, imagensainda mais sangrentas do queaquela cabeça de puro sangue dei-xada sobre a cama de um gangs-ter condenado. Mas a habilidadee a astúcia dos realizadores — denovo Francis Ford Coppola assis-tido por Mário Puzzo, o autor doromance — atenuaram a violên-cia em proveito de um aprofun-damento dos temas e o resultadofoi um filme mais rico, mais in-ventivo e mais atraente do que OPoderoso Chefão. De uma belezaplástica admirável, esta suite temtodas as qualidades- do grandecinema r o m a n e s co norte-americano.

E será bem uma suite? Trata-se, talvez, de alguma coisa maissutil. A um só tempo prefácio eepílogo da primeira parte, O Pode-roso Chefão N*>. 2 joga com nossaslembranças através da técnica docont raponto presente-passado,utilizada sem receio de confundiro espectador durante as três ho-ras e 20 minutos de projeção. E'-um reencontro com os mesmosp e r s o n agens, freqüentementecom os mesmos atores, tornando

——O Poderoso Chefão- W'—2t—como o primeiro filme, descreve opaternalismo de uma autoridadeque aniquila os rivais, primeirocom úm esforço de sedução e emseguida através de traições. Mascomo, não ver, nas entrelinhas, aAmérica desenvolvida encarre-gando-se da "proteção" ao mundolivre? Com a abordagem de umaaventura ' individual, • fica claroque Coppola faz o processo daAmérica atual: preconceitos, mo-ralismo, corrupção, imperialismo,cinismo, eliminação dos impor-tunos, dos que incomodam.

A demonstração não é total-mente convincente. Há uma mo-rai ambígua' e os personagens sãoacintosamente simpáticos. No seiodas "famílias",, onde se fabricamos chefões, os sentimentos são pu-ros e verdadeiros: carinho filial,amor paternal, fidelidade con-jugal.

Como O Poderoso Chefão, ofilme começa com uma festa, aquia primeira comunhão de ummenino. Há outras festas, procis-soes, seqüências familiares nasquais Coppola, magnífico nosdetalhes e nas reconstituições,transmite u m a tranquilizador aintimidade.

Mas a família é o calcanharde Aquiles do nosso Ulisses, talvezporque ele coloque os negóciosacima da vida familiar. Sua irmãe seu irmão mais velho, que o traiporque não suporta ser suplan-

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as defasagens temporárias mfdscompreensíveis.

Num paralelismo ágil, o filmeassocia a chegada a Nova Iorque,em 1917, de um jovem emigrantesiciliano, Vito Corleone, que se vaitransformar no chefão, à deca-dência, nos anos 50, de uma dasgrandes famílias da Máfia. Nopapel de Corleone quando jovem,o ator Roberto De Niro, 31 anos,ganhou o Oscar de interpretaçãomasculina, com um perfeccionis-mo que o fez passar três mesesem Palermo, para aprender a fa-lar o siciliano. Mike Corleone, ofilho mais moço de Vito, chefãoda segunda e decadente geração,é vivido por Al Pacino.

O modo repetitivo de narra-ção ressalta a diferença entre asépocas, os homens, os costumes.O tempo do jovem Vito é o da MãoNegra se estendendo sobre umBronx de ruas esburacadas e via--turas puxadas- a cavalo. As crian-ças nascem na miséria. Entre otrabalho sem rápida recompensae outros meios mais lucrativos dese impor à vida, o jovem Corleonenem tem condições de hesitar. Empouco tempo é ele quem faz a lei,em seu dialeto apenas americani-zado.

Que contraste com as deci-soes tomadas em nossos dias porseu filho Mike, um chefão queprocura ampliar seus pederesmovimentando-se entre os Vipsdas sociedades multinacionais.Mike compreende que vale muitoser elegante e prefere o jogo dospolíticos aos códigos da rude e fe-roz moralidade peninsular.

ROBERT DE NIRO, O NOVO CORLEONE

tado, fazem-no sofrer quase milmortes. Quase tanto quanto o ve-lho gangster judeu interpretadopor Lee Straberg, cujo talento nosleva a perdoar seus cacoetes en-gendrados no Actor's Studio.

Mike é possuído de um duplodesejo: ser a reencarnação de seupai — o dedo na cabeça à alturada têmpora, como na pose célebrede Marlon Brando — è tornar-semais americano do que italiano.Daí seu doce olhar de americanoimpassível, mesmo quando a cole-ra está prestes a explodir de seuinterior.

Pacino terá tido intenção deacentuar o monolitismo do per-sonagem? Seu olhar é fulminan-te, por exemplo, na cena em quesua mulher lhe confessa que abor-tou. Dois mil anos de Sicília pul-vérizam enltão seu belo verniz decivilização e, em segundo, Mike éde novo o f libusteiro violento.

O império transmitido a Mi-ke pelo patriarca, e que ele de-cupliceu, acaba não lhe conferin-do respeitabilidade. Mike fracas-sa. Sua mulher — uma america-na, não uma dócil mamma — to-ma consciência de que ele nãomudará, de que sua fixação nopoder o condena à fraqueza desentimentos — e o deixa. Ele con-tinuará a camuflar seus negóciosescusos por trás da "família" eliquida seus inimigos. Mas na úl-tima imagem, a câmara, parandoem seu olhar, mostra que ele nãoestá seguro de que todo o poderdo mundo valha o sorriso.de umamulher..

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COPPOIA (COM O PAI I

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OS OSCARS), UM NOVO SUCESSO

0 JOVEM^__CORLEONE,UM A*.CAMALEÃO"Jamais encontrei um atortão minucioso na preparaçãode seus filmes — afirmouuma de suas partam,a comediante ShelleyWinters. Ele nuncarepresenta, encarna seuspersonagens." Esse artistamoço, sério e concentrado,é Roberto De Niro, 31 anose o Oscar de interpretaçãomasculina por sua atuaçãoem O Poderoso Chefão N.° 2,onde faz jovem, o papelque Marlon Brandodesempenhava como velhoem O Poderoso Chefão N.° 1."Eu não quero imitá-lo"— explica De Niro — "mascriar um ar familiar entrenós". Durante três meses,Roberto De Niro estudouo papel de Brando a fimde se tornar um autênticoDon Vito Corleoneadolescente. Outro problemade seu perfeccionismo:aprender a falaro siciliano. Com umgravador, De Niro seinstalou em Palermo.Acompanhou os camponeses.Gravou suas frases emdialeto: "Estou fascinadopela maneira como ossicilianos analisam os

^estrangeiros. Eles nosacolhem com cortesia, massem confiança. Euprocurei expressar uma 'mistura de gentileza edesconfiança".

O ÚLTIMO MAGNATAEste perfeito camaleão, que

. sabe rugii ou chorar sobencomenda, não hesitaem se tornar doente numacena de emoção ou mascarfumo verdadeiro seo diretor assim o exige.Sua criações são tãooriginais que as pessoasnão o reconhecemquando ele se mostracom o rosto ao natural.De traços regulares,olhos escuros, cabelos lisosque ele afasta da testaconstantemente, sempre dejean, parece não possuiruma personalidade própria.Ele não se preocupacom seu súbito sucesso.Filho de pintores, criadono Greenwich Village,em Nova Iorque, decidiuser ator aos 10 anos.Depois de cursar duasescolas de arte dramática,percorreu toda a Europae acabou se instalandoem Paris, onde figurou nofilme Trois Chambresà Manhattan,de Mareei Carne."Sempre vivi sem dinheiro

revela. Indo paraos Estados Unidos,Roberto De Niro rodoucinco filmes seguidamente.Mas todos comcachês miseráveis.Graças.a Mean Streets,de seu amigo de origemitaliana Martin Scorsese,Roberto De Nirofoi notado porFrancis Ford Coppola. Eleme contratou sem ensaio".Hoje, Roberto De Niroé o homem mais procuradode Hollywood. Vedete,ao lado, de GérardDepardieu, ão filmeáe Bernardo Bertoluca,1900, será O Último Magnata,de Scott Fitzgerald, soba direção de Elia Kazan,e astro principal deBogart Slept Hare,de Mike Nichols.Enquanto espera, podemosencontrá-lo ao volantede um táxi nova-iorquino.Para interpretarTaxi Driver,áe Martin Scorsese, ou asdesventuras de ummotorista, De Niro, fiela seus métodos, obteve umalicença verdadeira paradirigir como profissional.

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JORNAL DO BR m if^^W"

RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA,3 DE SETEMBRO DE 1975

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I

Um carro econômico,, de tem-

peramento esportivo, design sotis-ticado, suave no trânsito urbanodiário e com espaço suficiente parao fim de semana da família.

É o sonho de qualquer fabri-cante e de muitos motoristas. AFiat não esconde sua ambição deco.ncretizar esse ideal com o lan-

çamento da Berlineta 128-3P, quesucede a -128-Sport. .na linha inL____ciada em 1969.

-• • i

ECONOMIA

Atenta às repercussões da¦ economia mundial, com crises depetróleo e de inflação, a Fiat con-centrou seu projeto na classe doscarros médios e submédios, já queos minicompactos e os carrosgrandes têm mercados tradicional-mente bem definidos. Com a 128-3P tentam atingir a faixa mais am-pia possível dos compradores decarros dessa categoria.

Com os carros esportes e umsegundo carro tornando-se um lu-xo cada vez mais exclusivo, teráótimas possibilidades um modeloesportivo que. satisfaça razoável-mente às exigências que se faz deum passeio ou utilitário. A 128-3Pmantém a linha mecânica da 128Sport, combinada na forma de ber-lineta, com uma terceira porta tra-seira (que já era oferecida na ver-são utilitária da 128).

O conforto para os passagei-ros do carro passeio e o espaço decarga mais amplo são conseguidoscom os já tradicionais bancos e as-sentos traseiros dobráveis. A eco-nomia caracteriza os modelos dalinha, oferecidos com opção dedois motores, o 1 100 e o 1 300.Carroçaria e acabamento internosão para satisfazer os que ainda

usam carro para mais do que sim-pies meio de transporte.

O desempenho da 3P foi pro-jetado com o mesmo objetivo. Osmotores de 1975 têm novo dese-nho da câmara de combustão, res-peitando as normas antipoluiçãoque entrarão em vigor na Comu-nidade.Econômica Européia em ou-tubro próximo, mas os engenhei-ros da Fiat empenharam-se ao má-ximo em manter os níveis de eonomia e performance.

Na verdade os novos moto-res conseguem performance ligei-ramente superior à dos 128 Sport.Os quatro cilindros em linha, co-locados transversalmente na fren-te, proporcionam 65 cavalos naversão 1 100 e 73 na 1 300. Sus-pensão independente nas quatro

rodas também é característica dalinha 128 que tem tração dianteira.

Os freios são a disco na dian-teira e tambor na traseira. A ver-são 1 100 tem velocidade máxi-ma de 150 km/h, fazendo lOOkmcom 5,6 litros a 80 km/h e com8,2 litros, a 120 km/h. A acelera-ção é de 0 a 100 em 15 segundos.A 1 300 tem máxima de 160 km/h,consumo para, 100 km de seis .aoito litros e 8,4 litros a 120 km/h,e acelera de 0 a 100 em 13,5 se-

gundos.A fábrica informa que a elas-

ticidade do motor, além de tornarmais suave o dirigir, facilita tam-bém a economia de combustível.Outras características são os pára-choques envolvidos com cintos deborracha, aumento de 10% na áreaenvidraçada, grade horizontal lar-

ga, quatro faróis circulares, e op-

ções de vidro fumée, encosto paracabeça nos bancos dianteiros, doistipos de cintos de segurança e setecores modernas e atraentes.

Ford lança dois novoscarros em Frankfurt

Realizada de dois em dois anos,

a Exposição Internacional de Automó-veis, em Frankfurt, na Alemanha, es-tara aberta este ano de 11 a 21 destemês mostrando as maiores novidadesda indústria automobilística européia.

Entre as principais atrações des-tacam-se os novos lançamentos daFord alemã, que apesar de bem dis-tintos entre si, caracterizam-se pelosofisticado acabamento e desempe-nho esportivo.

UMA CAMIONETAUm dos carros é da categoria

dos utilitários, a mais possante e es-

paçosa camioneta atualmente à ven-da na Europa. Chama-se GranadaTurnier GLS e apresenta, além de

grande espaço interno (2,18 metroscúbicos ou 570 l^g de carga), o de-sempenho de um carro GT.

Para tanto, o Ford Granada Tur-nier vem equipado com uma suspen-são retrabalhada, amortecedores a

gás, tipo competição, e rodas demagnésio com tala seis e pneus ra-diais 195/70 HR 14,com cintas deaço. O motor básico é um V6 de2,3 litros (108 cv), enquanto opcio-nalmente ainda são oferecidos um

V6 de 2,6 litros (125 ev) e um V6de 3 litros e 138 cv. No acabamen-to encontram-se itens como teto so-lar, direção hidráulica, limpador educha do vidro na tampa traseira, de-coração interna com volante esportivo,e console.

O outro carro é o Escort RS 2 000com motor de quatro cilindros e 110cv, que alcança os 100 km/h, a par-tir da imobilidade, em 9 segundos.

Para destacar o RS 2 000 doEscort normal (90 mil unidades ven-didas entre janeiro e maio deste ano),o departamento de estilo da Ford ale-mã equipou o carro com uma frentemais agressiva e aerodinâmica. Alémdisso acrescentou spoilers (abas de-fletoras de ar) sob o pára-choque di-anteiro e sobre a tampa do porta-malas, um friso preto nas laterais edecoração interna com volante .decompetição, painel completo, conso-le central e assentos individuais ana-tômicos. O carro tem também largasrodas de magnésio, pneus radiais,suspensão rebaixada e freios super-dimensionados, que lhe permitem de-senvolver, com toda a segurança, avelocidade máxima de até 180 km/h.

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^nanzi.serie ainda demorarao al-guns meses. Mas, segundo mais de 10 contra apenas se- clico para combustiveis ve-chefe do laboratorio de mo- te, da gasolina comum — getais.tores da escola de engenha- que resulta em maior rendi- Namipla £DOca as nes-na de Sao Carlos, professor ™Q„f„ +A,~y,i„r. JNaqueia epoca, as pesDuilio Venanzi, "ja estamos e teimico e em uma quisas desenvolvidas por1aptos a fornecer a industria consequente economia de Eduardo Sabino de Oliveiraautomobilistica orientacao combustivel. conduziram ao projeto de urn

cornuns ^n^motores^capazes APENAS ALCOOL motor que utilizava oleo deHn nnnoumiv nma micfnvQ Hp a 4.' _ i_ riClllO 6Xtr3.1QO Q3» 1X13,1X10113'

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A fabrica da Chrysler Cor- de 6, 8 milhoes de cruzeiros. varias operates com o fluxoporation do Brasil em Santo A fabrica de Santo Andre racional de material e peQasAndre, bateu, no mes de ju- ' produz uma base de 420 pe- e assegurando economia deIho, o recorde de produ?ao cas diarias (32 pecas/hora), movimentos, com redugao dode eixos de manivela (vira- desde a fundigao em shell- manuseio e do esforgo fisico

« brequins), atingindo a pro- moulding, ate o balancea- 1108 traoainaaores.ducao mensal de 5 mil uni- mento e inspe?ao finais, tan- A operacao principal, nodades para exportacao para to ,)ara fins de exportacao, andar superior, compreendeo Mexico. O total de produ- „nmn nnra montairem e re- tres fases: montagem doscao dessas pe?as neste ano ja POsicao d motores dos vei- quadros compostos de longa-atingiu 39 mil unidades, das P^cao tie motores aos ve r_nas travessas e SUportes,49 mil 200 programadas para fu,°s P u.z1^ 1 ? ^

n" em seguida a parte inferior1975. contra uma producao lcr do Bl'asiL °s v,rabre?ums da veiculo (molas, eixos, car-total de 14 mil pecas cm produzidos para uso mterno da e tubulacoes), para con-1974, e previsao de 71 mil pa- destinam-se aos motores V8 cluir no acabamento e con-ra 1976. O programs de ex- dos caminhoes Dodge, do trole final. As pecas chegamportacao de virabrequins ini- Dodge Dart e Charger e aos as lillhas de montagem emciou-se em setembro de 1974, motores de quatro cilindros lotes programados, median-com um investimenttf inicial em linha do Dodgc-1800. te utilizapao de esteuas e e e-

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O Khamsin, um dos últimos modelos da Maserati,não será revivido. De Tomaso quer um grand turismo

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JORNAL DO BRASIL^ RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA,

3 DE SETEMBRO DE 1975

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Motor a álcool já

é uma realidade

Umjornalétão bom quanto

as verdadesque ele diz.

Um ionul tem muitis responsabilidades.Mas a maior delas é levar a verdade a ücus leitores.A verdade nas entrevistas, nas reportagens»nas peKiuisas. nos editori.ii.í, nas fotos.A verdade de cada pais, de cida e&tado.de cada cidade, de cad.i pes-uja.A verdade do jnundo sob tod.ts as suíjs formas.Este é o compromisso que gem toda a forya. opoder c a credibilidade de um jorruil.JK que jamais pode »:r quebrado.

JORNAL DO BRASIL

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Mercedes

linha de

A nova linha de monta-gem da Mercedes-Benz doBrasil S/A que vem ampliaro atUal parque industrial daempresa à margem da ViaAnchieta, foi inaugurada nodia 28 do mês passado. Asnovas instalações, pelas suascaracterísticas e capacidadeprodutiva, são as mais mo-dernas da América Latina-

A nova ala de monta-gem está localizada num pré-dio de dois andares com 40mil metros quadrados deárea total, integrando asvárias operações com o fluxoracional de material e peçase assegurando economia demovimentos, com redução domanuseio e do esforço físicodos trabalhadores.

A operação principal, noandar superior, compreendetrês fases: montagem dosquadros compostos de longa-rinas. travessas e suportes,em seguida a parte inferiordo veículo (molas, eixos, car-dã e tubulações), para con-cluir no acabamento e con-trole final. As peças chegamàs linhas de montagem emlotes programados, median-te utilização de esteiras e ele-vadores, implicando em au-mento da produtividade'e

inaugurou

montagem

maximização da segurançanas operações.

A execução dos investi-mentos programados paraos próximos anos permitiráque a capacidade máxima danova instalação atinja, nofim da década, uma prodq-cão de aproximadamente 65mil veículos e 100 mil moto-res anuais. A capacidade má-xima anterior era de 35 milveículos por ano.

Planejada- e executadapor técnicos brasileiros, queajustaram às condições brasí-leiras a experiência acumula-da pela Daimler-Benz A.G.,a nova linha de montagemincorpora o mais avançado

' knoio-how. Os equipamentose respectiva instalação, emsua quase totalidade, estive-ram a cargo de empresas brà-sileiras. O investimento toÇalfoi da ordem de CrS 140 mi-lhões, dos quais CrS 60 mi-lhões em equipamentos e ins-talações.

Após a inauguração danova linha de montagem eapresentação de todos bsprodutos fabricados pelaMcrccdcs-Benz do Brasil, aoGovernador Paulo Egídio foiinaugurado, também, o no-vo ambulatório médico daempresa.

São Paulo — Todos osproblemas que há algumasdécadas vêm-se antepondoao desenvolvimento de ummotor de combustão internamovido exclusivamente aálcool estão reduzidos, agora,a uma única questão de en-genharia térmica que o labo-ratório de motores da escolade engenharia de São Carlosjá equacionou e está apto aresolver com base em umasimples camara de vaporiza-cão de combustível cujo pro-,tótipo está praticamenteconcluído e em breve seráapresentado.

Os testes com o protóti-po da camara de vaporiza-cão, sua aprovação pelas au-toridades e o início de umaprovável industrialização emsérie ainda demorarão al-guns meses. Mas, segundo ochefe do laboratório de mo-tores da escola de engenha-ria de São Cárlos, professorDuilio Venanzi, "já estamosaptos a fornecer à indústriaautomobilística orientação'para adaptação de motorescomuns em motores capazesde consumir uma mistura degasolina comum e igual pro-porção de álcool absoluto".

SEM PROBLEMAS'

As pesquisas desenvolvi-das sob a orientação do pro-fessor Venanzi levaram àconclusão de que uma mis-tura desse tipo pode ser con-sumida por qualquer veículoa gasolina, "sem problemasou dificuldades de qualquerespécie". Bastam algumasadaptações do motor, quetanto podem ser feitas pelaspróprias fábricas como porqualquer mecânico de esqui-na, com base em informa-ções técnicas bastante ele-mentares.

No caso de um sedanVolkswagen 1300, por exem-pio, tudo que é preciso é umavanço inicial (avanço está-tico) de 15 graus e a substi-tuição do gigleur original docarburador por um de maiororifício de passagem de com-bustível (1,4 mm). Assimadaptado, o motor funciona-rã normalmente, com ligei- '

ros problemas de combustãoapenas quando frio, tornan-do-se necessária a utilizaçãodo afogador até que a tem-peratura permita uma per-feita queima do combustível.

O consumo de combus-.tível é 60% maior, já que umquilo de gasolina (poucomais de um litro) libera, porcombustão,. 10 mil quilos/ca-lorias, enquanto igual quan-tidade de álcool absoluto li-bera apenas seis mil 500 qui-los/calorias. No entanto, de-vido ao seu mais baixo poderdetonante, o álcool permiteum aumento da taxa decompressão do motor— de

de um grupo de trabalho in-cumbido de reiniciar as pes-quisas para a utilização doálcool pré-vaporizado.

AS VANTAGENSDO ÁLCOOL

OUTRAS VANTAGENS

Com relação à economiade divisas, basta lembrar queas importações brasileiras depetróleo atingem atualmen-te 4 bilhões de dólares .(cer-ca de CrS 35 bilhões), a mai-or parte das quais destinadaà produção de gasolina, e quebastaria a utilização de ape-nas uma área correspondeu-te a 5% da extensão territo-rial de Mato Grosso complantios de cana para produ-zir álcool suficiènte ao aten-dimento das necessida.des detodos os veículos brasileirosque atualmente utilizam ga-solina como combustível.

Por fim, deve-se consi-derar a eliminação das des-pesas com o transporte dagasolina desde as refinariasaté os mercados consumido-res mais distantes, que pode-riam ser supridos com álcoolproduzido lá mesmo, abrin-do-se, com a implantação deculturas de cana ou de ou-tros produtos capazes deproduzir- álcool, mercado detrabalho para um númeroimensurável de pessoas.

Dou Tomaso, o herói que

quer salvar a Maserati

Araújo NettoCorrespondente

Roma — O argentino Don Alejan-dro de Toviaso decidiu entrar para ahistória da indústria européia como oherói que salvou a Maserati de umainglória e triste morte. Ê um persona-gem pitoresco, mas preparado seja co-mo técnico, seja como homem de cul-tura — que até hoje não errou um ti-ro, dos muitos que vem disparando nogrande mundo dos negócios e da ji-nança. Há dois dias assumiu a direçãoadministrativa da velha fábrica (fun-dada em 1925 por quatro irmãos Ma-serati, uma jamilia de mecânicos deBolonha) — e que nos últimos 50 anoscelebrizou-se pela produção, de um au-tomóvel de corrida e grande turismo,transformado em símbolo de bom gos-to e grande status dos homens moto-rfzados.

Dentro de 10 dias, de Tomaso pro-mete a divulgação de um novo pro-grama industrial para Maserati quedará inicio à reconversação de toda aprodução da casa de Modena, cidaticadministrada por comunistas e sócia-listas na região da Emilia Romagna,pçlo qual a fábrica de um produto ul-tra-sofisticado passará a entregar aomercado um furgão com três rodas,bem popular, para pequenas cargas,acessórios para motocicletas e um au-tomóvel de gran turismo diferente detudo o que se fez até hoje nessa cate-goria. Uma nova ¦Maserati, cm condi-ções de conciliar as exigências do con-sumo de massa com aquele dos Vips.

"Quem conhece a história e a in-teligência de Alejandro de Tomaso —assegura-me o seu antigo amigo e cro-nista automobilista, Gino Rancati —não tem o direito de duvidar de qual-quer coisa dita por ele. É o argentino(de ascendência italiana) mais sur-preendente que a Itália já importou.O único insucesso que teve, desde queabandonou as corridas de automóvele uma vida de play-boy fanfarrão,Don Alejandro só perdera uma parti-da: aquela que jogou, em 1967, quan-do tentou — com a cobertura da Ford— adquirir o controle da mesma Ma-serati que, hoje, em condições excep-cionais, passa ao seu comando".

Os oito atios de espera compensa-ram-no de todas as frustrações queteve em conseqüência do fracasso daprimeira tentativa de aquisição daMaserati. Hoje ele está em condições(e já fez correr a noticia) até mesmode demitir o homem que teria decididoa recentemente desfeita associaçãoMaserati-Citroen-Peugeot. Nenhu mdos tantos apelos feitos em favor damanutenção de Giulio Aljieri, um dosmelhores designers especializados daItália, há mais de 20 anos projetistanúmero um da Maserati, sensibilizou edemoveu Don Alejandro do seu pro-pósito de revanche.

"Mas errarão os que pensarem queAlfieri será apenas a grande vitima deum caso pessoal, de uma vingança do

argentino de Modena" — diz um ou-tro conhecedor das coisas da indústriaautomobilística italiana. Mais fácil etambém mais correto será explicar oafastamento de Alfieri em razão deum julgamento técnico feito por deTomaso sobre os últimos modelos cria-dos pelo velho projetista.

O conceito, inclusive o grande res-peito que se manifesta por este ar-gentino de 47 anos, que começou a serconhecido como piloto dos bólides dosanos Dollari 40, ao volante das Bugattie Ferrari de outros tempos, justificam-se pela capacidade que revelou na fa-se de projetação de carroçarias. Hoje,na direção administrativa da Mase-rati, ninguém acredita que ele se li-viitará à tarefa de salvá-la da falên-cia. através de uma boa gestão. O maisprovável, para muitos inevitável, éque ele também venha a projetar onovo automóvel grande turismo pro-duzido pela Maserati. Queira fazê-lo.enfim, uma criatura sua.

A segunda compensação obtida porde Tomaso, na segunda e bem sucedi-da tentativa de controle da Masera-ti, foi-lhe oferecida pelo Estado ita-liano, através do Gepi (Gestão da Pro-dução Industrial), uma entidade es-tatal que se dedica à salvação de em-presas em perigo, o argentino teria si-do o único e providencial homem en-contrado pelo Governo da Itália paraevitar o fechamento de uma nova fá-brica e o desemprego de mais mil pés-soas. Dispomlo-se a entrar com 30%do capital exigido para a operaçãode socorro à velha fábrica de Mode-na, Don Alejandro de Tomaso obtevedo Gepi os outros 70%. Uma comple-mentação de capital tão decisiva, queo permite dispensar um recurso àFord ou qualquer outra multinacional— observam os comentaristas de eco-nomia da imprensa italiana.

Este já bem pago favor feito porAlejandro de Tomaso ao Estado italia-no pode ainda custar um preço suple-mentar, mais uma garantia para osoutros investimentos e outros nego-cios do argentino. O risco que ele "al-truisticamente" decidiu correr comuma nova gestão da Maserati — e es-ia é a sua .última pretensão — podelevar o Governo• da Itália a comprimira concorrência japonesa às pequenasmotocicletas italianas. Como dirigen-te dos grupos industriais que produ-zem as motocicletas Guzzi e Benelli,Alejandro de Tomaso vem reclamandomedidas governamentais de proteçãoa indústria italiana: quer, e pareceque já obteve promessas tranqüiliza-doras, que se aplique em toda a Itáliaa política que aumentaria a cilindra-da mínima de qualquer motocicletanão fabricada neste pais. Política queterminaria por ampliar o mercado daprópria Maserati — que brevementepode Jazer do seu antigo e nobre bra-são (em forma de tridente) o símbolomais ambicionado pelos pequenos mo-toque Lròs.

Em motores de combus-tão interna, o álcool apresen-ta uma série de vantagenssobre a. gasolina, destacando-se entre elas o aproveitamen-to total do combustível, me-nor poluição, economia de di-visas, independência de su-primento externo e, sobre-tudo. maior economia para ousuário.. Além disso, oferece

-inúmeras outras vantagensadicionais, como aumento domercado de trabalho em to-das as regiões do país, maiorvelocidade de combustão epossibilidade de adaptaçãodos motores comuns atual-mente em uso.

Por ser admitido já emfase gasosa, o álcool permitecombustão total, o que nãoacontece com os combustí-veis líquidos, em que as go-tículas não chegam a sercompletamente volatilizadas.continuando a combustãonos dutos de escapamento eacarretando uma série de in-convenientes. Como é umcomposto químico bem defi-nido — e que contém oxigê-nio na molécula — e nãouma mistura dè vários com-postos, como é o caso da ga-solina, a combustão do álcooletílico é mais perfeita, resul-tando, em condições normaisem gases com menor taxade poluentes atmosféricos.

Duilio Venanzi, chefe do Laboratório de Motores

clico para combustíveis ve-getais.

Naquela época, as pes-quisas desenvolvidas poíEduardo Sabino de Oliveiraconduziram ao projeto de ummotor que utilizava óleo derícino extraído da mamonapor processos primários e deoutro que queimava umamistura de gasolina e álcool.Pesqüisou-se, inclusive, o em-prego de álcool pré-valoriza-do, mas as dificuldades en-volviam desde a inexistênciade bibliografia à falta de da-dos teóricos fundamentais, eas pesquisas acabaram sendoabandonadas.

A orgia de importaçõesque se seguiu ao término daguerra deu o golpe de mise-ricórdia nos projetos em de-senvolvimento, já que todosos motores importados eramprojetados para consumirgasolina e o custo dela era,então, irrisório, em compa-ração com o do álcool. Mas,já em 1960, o professor Ur-bano Ernesto Stumpf, da Es-cola de Engenharia de SãoCarlos, reiniciava os traba-lhos experimentais com amistura álcool-gasolina e,dois anos depois, orientava oengenheirando Clóvis Miche-lan na defesa de um traba-lho de formatura a respeitodo mesmo assunto, tendo, jánaquela época, acumuladodados experimentais.

Alguns anos após, o pro-fessor Duilio Venanzi deucontinuidade à pesquisa ini-ciada por Stumpf e, em 1972,apresentou um trabalho dedoutoramento sobre o empre-go de álcool etílico em moto-res de ciclo ottò. Mas, sócom a crise mundial de pe-tróleo, iniciada em 1973, foirealçada a necessidade de seconcentrarem esforços natentativa de liberar total-mente os motores a explosãoda utilização da gasolina, oque levou a EESC à criação

mais de 10 contra apenas se-te, da gasolina comum — oque resulta em maior rendi-mento térmico e em umaconseqüente economia decombustível.

APENAS. ÁLCOOLAté agora, o grande pro-

blema encontrado para o de-senvolvimento de um motormovido exclusivamente % ál-cool relaciona-se com difieul-dades em sua combustão naforma de gotículas, comoocorre com a gasolina emmotores comuns. Por isso, olaboratório de motores da es-cola de Engenharia de SãoCarlos está construindo oprotótipo de uma camara ,que permita a vaporização doálcool comum antes de suaadmissão nas camaras decombustão, via carburador.

Como o álcool exige, pa-ra se vaporizar, mais ou me-nos a metade da temperatu-ra exigida pela água, o pro-blema pode ser solucionadocom o aquecimento da cama-ra de vaporização com osgases do próprio escapamen-to só surgem com o funciona-mento do motor, sua partidapoderá ser feita aquecendo-sea camara de vaporizaçãocom uma simples resistênciaelétrica que se desligaria au-tomaticarnente tão logo osgases do escapamento pas-sassem a fornecer o calornecessário ao processo.PROJETO ANTIGO

í No Brasil, as l pesquisaspara desenvolvimento de no-vas técnicas de aplicação doálcool etílico como combustí-vel em motores de combustãointerna começaram durantea Segunda Guerra Mundial,quando as dificuldades paraimportação de combustíveisderivados do petróleo levouo Instituto de PesquisaTecnológica, ao lado da Co-missão de Gasogêjfiio, a ten-tar desenvolver o motor cí-

A fábrica da Chrysler Cor-poration do Brasil em SantoAndré, bateu, no mês de ju-lho, o recorde de produçãode eixos de manivela (vira-

• brequins), atingindo a pro-dução mensal de 5 mil uni-dades para exportação parao México. O total de produ-ção dessas peças neste ano jáatingiu 39 mil unidades, das49 mil 200 programadas para1975, contra uma produçãototal de 14 mil peças em1974, e previsão de 71 mil pa-ra 1976. O programa de ex-portação de virabrequins ini-ciou-se em setembro de 1974,com um investimento inicial

de 6, 8 milhões de cruzeiros.; A fábrica de Santo André

produz uma base de 420 pe-• cas diárias (22 peças/hora),desde a fundição em shell-moulding, até o balancea-mento e inspeção finais, tan-to para fins de exportação,como para montagem e re-posição de motores dos veí-culos produzidos pela Chrys-ler do Brasil. Os virabrequinsproduzidos para uso internodestinam-se aos motores V8dos caminhões Dodge, doüodge Dart e Charger e aosmotores de quatro cilindrosem linha do Dodgc-1800.

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"€JORNAL DO BRASIL

RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA,3 DE SETEMBRO DE 1975

Ford afirma: Corcelnão sairá de produção

Sobre o artigo que aqui escrevina semana passada, falando sobreas notícias que estão circulandocom insistência, dando conta da re-tirada do Corcel das linhas de pro-ducão, recebi da Ford do Brasil ainformação que transcrevo abaixo,que poderá servir para tranqüilizaros proprietários de carros dessa li-nha e os pretensos compradores.

E' esta, na íntegra, a informa-ção da Ford:"Responsável por 50% de toda aprodução da Ford do Brasil S/A etendo? inclusive, estabelecido suces-sivos recordes de vendas durante es-te ano, o Corcel continua como omodelo principal da linha de vei-culos Ford. Desde o seu lançamento,em agosto de 1968, até julho últi-mo, 42 mil 054 unidades deixaramas linhas de montagem de São Ber-nardo do Campo. E no mês de agos-to, exatamente ao comemorar os se-te anos de vida ão Corcel, com 20dias úteis de trabalho, a Ford man-teve a mesma média dos últimos me-ses, com 7 mil 260 unidades corres-pondentes a 363 veículos por dia.

Para aue a Ford pudesse atin-gir esse nivel de produção, foramnecessários seguidos e grandes in-vestimentos. A Ford considera que,se pudesse ter providenciado a am-pliacão de suas linhas há mais tem-po, a frota brasileira de Corcel seriasuperior à atual em mais de 20 mil

WALDYR FIGUEIREDOEditor de Automóveis e Turismo

unidades. Os pedidos foram sempremaiores que a capacidade de produ-ção das linhas de montagem.

Atualmente, além de ser o mo-áelo mais vendido entre os produtosFord, o Corcel é o veículo que. tema mais firme posição no mercadobrasileiro. E' inegável que, para con-seguir essa privilegiada situação, oCorcel contou simplesmente comsuas características, ideais para opúblico brasileiro. Especialmente noque diz respeito ao conforto, resis-

¦ tência, desempenho e economia decombustível, foram justamente comessa virtude e a confiança da Fordque o Corcel conseguiu superar á~maior campanha negativista queum- produto sofreu, em toda a his-tória da industria brasileira. Para oCorcel, esse fato representa um re-corde. Uma virtude a mais. Ele nãochegou a ser atingido pelos comen-tários.

Entretanto, é evidente que aFord'— como qualquer indústria emtodo o mundo — poderá realizarmodificações quanto ao estilo, se omercado'assim o exigir, em termosde moda. Mas a sua parte mecani-ca, como o motor, transmissão, sus-pensão e sistema de refrigeração,reconhecida pelo público como o mo-tivo principal de seu sucesso de ven-das, permanecerá inalterada. Deuma maneira bem franca, nem onome do Corcel será alterado.

ROTOR

No dia 14, o Veteran Car Clube doBrasil estará promovendo mais uma exi-bicão de carros antigos, como sempre napraça fronteira ao campo do Flamengona Gávea, a partir das 16 horas. /// Opresidente da Volkswagen do Brasil, SrWolfgang Sauer, entregou ao" funcionárioJosé Souza Lopes o prêmio de .CrS24 792,00 pela apresentação de uma su-gestão que resultou na simplificação doprocesso de produção e no aperfeiçoa-mento da qualidade da tempera de umapeça da caixa de cambio do VW. Esse foio maior prêmio em dinheiro já concedi-do pela empresa dentro de seu Plano deSugestões, um programa instituído nofinal de 1970. Além de José Lopes, forampremiados no mesmo dia mais 14 fun-cionárlos da empresa, aos quais foi en-tregue a importância de Cr$ 69 325,00./// Toda a linha de auto-rádios da Ro-bert Bosch do Brasil está sendo entregueao mercado com uma nova inscrição: emvez da tradicional marca Bosch-Blau-punkt, trazem agora gravada apenas apalavra Bosch. Isso faz parte de um pia-no de unificação da marca empreendi-do pela empresa, que tem no Brasil cin-co linhas de produtos. /// Em Campos,na Rua Tenente-Coronel Cardoso, 693/699 funciona a loja da G-3 Automóveis eAcessórios conhecida como Carangão,que oferece além de carros novos e usa-

dos, uma linha completa e diversifica-da de acessórios nacionais e importadospara qualquer marca de carro. A Caran-gão é também especializada em canos dedescarga e seus preços são bastante com-petitivos. /// Os proprietários de auto-móveis que moram em Niterói e queremequipar seus veiculos com aparelhos dear condicionado, encontram agora umbom atendimento na Som Car daRua 5 de Julho, 490 loja 1, em SantaRosa. /// A fábrica inglesa de auto-móveis British Leyland está fechandonegociações para a construção de umafábrica na Nigéria perto de Abadan on-de deverá ser aberta uma nova frentede 1 mil 600 empregos. /// Aproveitandoa passagem pelo Rio de Janeiro da EscolaVolante Bosch, o Escritório Regional daRobert Bosch do Brasil promoverá, nopróximo sábado entre 8 e 18 horas, noPosto Iate, Av. Nestor Moreira 41, umaexposição dessa unidade de ensino, fran-queando ao público as suas instalações. Aidéia do desdobramento e dilatação doprograma no Rio, se deveu ao grandeinteresse despertado pelos seus cursosDiesel e Elétrico, ministrado por instru-tores da fábrica que, utilizando-se de ins-talações completas e modernos recursosdidáticos, percorrem todo o territórionacional, levando aperfeiçoamento e es-pecialização à mão-de-obra brasileira.

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Jllp Apresentado emduas versões, ocondicionador daRecrusul exige, parasua instalação, umtipo de carroçariaque tenha lugarpara o motorauxiliar, os coletoresde ar e oscondutos especiais

Porto Alegre — Com a constante preocupaçãoem desenvolver uma tecnologia própria para a sualinha de produção, a Recrusul — Viaturas e Re-frígeração S.A., de Sapucaia do Sul, a 28 quilo-metros de Porto Alegre, è a primeira empresa bra-sileira a idealizar e construir um projeto de con-dicionador de ar para ônibus.

O aparelho tem um índice de 10% de nacio-nalização. Utiliza um motor auxiliar diesel fabri-cado na Espanha e um motor elétrico de correntecontínua e termostatos comprados na Alemanha.Por isso, os cálculos de preços ainda não foram-totalmente concluídos mas a comercialização dc-verá ser feita com preço próximo aos CrS 70 mil.

TECNOLOGIA PRÓPRIA

A Recrusul S.A. íabriqa equipamentos de re-frigeração, desde carrocerias especiais até unida-des centrais para residências. Há mais dc doisanos a equipe de pesquisa dirigida pelo engenhei-ro João Carlos Schmidt procura desenvolver know-how capaz de evitar o pagamento de royalties a

empresas estrangeiras. Foi assim que no decorrerdas pesquisas surgiu a idéia de íabricar um con-dicionador do ar para ônibus.

Os aparelhos foram projetados em duas ver-

soes adequadas para cada tipo especial de ônibus

em uso no Brasil. Para os veiculos mais potenteso condicionador de ar é acionado pelo próprio mo-

tor do ônibus, com uma redução de potência ao

redor de 11 HP. A outra versão é com um motordiesel auxiliar. Os dois casos apresentam duas op-cões cada um para a instalação da unidade con-

densadora no teto e a refrigeradora no bagageiro,ou ao contrário. O funcionamento e o mesmo se-

gundo explicação dada pelo engenheiro Schmitt.Mas ele prefere a versão que usa o próprio motor

dó veículo pela racionalização e economia.

PRONTO PARA FABRICAR"

V- Enquanto o protótipo do condicionador de ar

continua sendo testado na fábrica de Sapucaia do

Sul, são iniciados os primeiros contatos comerciaiscom empresas de transporte coletivo ou turismo.

A diretoria da Recrusul S.A. acredita que vai co-

locar os aparelhos em pelo menos 20% dos ônibus

da frota nacional. Principalmente em veículos de

turismo ou linhas de curta distancia. Em trechosmais longos, não são esperados bons resultados por-que o alto preco a ser cobrado pelas passagens co-locaria esse tipo de transporte ao alcance dc um

público que normalmente viaja de avião.

Outro problema ainda está sendo a autorização

pelo DNER (Departamento Nacional de Estradas de

Rodagem) para a cobrança de passagens especiais,de forma a não causar prejuízos ao transportador.

MELHOR QUE O ESTRANGEIRO

O engenheiro João Carlos Schmitt garante queo condicionador da Recrusul c de qualidade superioraos importados. Entre as vantagens, aponta a reno-vacão constante de ar interno, previamente iiltra-do. Explica que a média de renovação é de 50% e

que o padrão exigido para consumo de cada pessoaé 25 metros cúbicos por hora, o que e conseguidofacilmente com o aparelho:

Os técnicos da Recrusul pretendem continuartrabalhando com os sistemas de refrigeração paraveículos pesados. O mercado para condicionadoresde ar para automóveis já está sendo explorado noBrasil pela Admirai e — conforme a diretoria — aempresa não tem interesse em iniciar uma compe-tição neste terreno.

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JORNAL DO BRASILRIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA,3 DE SETEMBRO DE 1975

II

I

MOTOSCHICO JR.

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RÁPIDASDepois da segunda

etapa do Brasileiro deCross, em BeloHorizonte, é a

seguinte a classificaçãocompleta do

campeonato: 125ee —l)NivanorBernardi,

PR, 30 pontos; 2)Roberto Boettcher, GO,24; 3) Pedro Raimundo,

RS, 18; 4) MarceloMontiel e QuintinoVargas, DF, 10; 6)

WaldirOlsen, PR,eEmmanueleiCefalli, 6;8) Mário Calcia, RJ,eFrancisco Carvalho,MG, 5; 10) Antônio

Schauffet, SC, eMarcelo Tepedino, RJ,

4; 12) Ubirata Rios,PR, Márcio Campos,

RJ e Geraldo Starling,RS, 3. Todos de

Yamaha) com exceçãode Quintino Vargas,que corre de Suzuki.

250cc-l)N. Bernardi, 30 pontos;

2) R. Boettcher, 22;3) Iberê Matorim, RJ, eJosé Toledo, MG, 13;5) W. Olsene Cláudio

Cordeiro, RJ, 10;7) Ricardo Woigt,

PR, 8; 8) F. Carvalho,6,-9)JúlioRomiti, RJ,5; 10) Ito Cornelsen,

PR, 4; 11) AlceuMoreira, PR, e

Luizmar NetoMuniz,3; 13) U. Rios e Luís

Henrique, 2; 15)Eduardo Sodré, 1.Todos de Yamaha,

com exceção deLuizmar (Montesa).Motoca — Mais uma

publicaçãoespecializada sobremotociclismo será

lançada brevemente.È uma revista e

chama-se Motoca.A idéia é fazer umarevista para atingirprincipalmente o

Estado doRio de Janeiro.

A produção é da PeçaPropagandaePromoções.

Brasileiro de Cross II —

Na última etapa docampeonato, os pilotostiveram uma novidade:

corrida feita nosmoldes internacionais.

Antes, as provas doBrasileiro eram

disputadas em trêsbaterias de um

determinado númerode voltas (dependia docomprimento da pista).

Agora, são duasbaterias de 20 minutose mais duas voltas em

cada uma.

Brasileiro de Velocidade— Será no próximo

sábado, em Goiânia asegunda etapa do

CampeonatoBrasileiro de Velocidade.

As participaçõesde Adu Celso e Edmar

Ferreira estãoquase certas.

Na primeira etapa, osvencedores foram:

Denison Vieira Perez,na50cc(Garelli)e na

125 cc (Yamaha);Ubiratã Rios, na Esporte

de 350 a 500 cc(Yamaha); AntônioBernardo Neto, naEsporte de 550 a

1 300 cc (Honda); ePaulo Fernando

Araújo naEspecial (Yamaha).

Corredores julgam Agostini''::'^:d'd%i:^i^ÊS-&Ü,.

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Araújo NettoCorrespondente

Roma — Seis dos maiores corredoresde motocicleta julgam o fenômeno Gia-como Agostini, italiano nascido há 33anos em Lovere (Provincia de Bérgamo),que no último domingo conquistou o seu15.<? título de campeão mundial de velo-cidade, com uma Yamaha de 500 cc, umavitória da prudência e meticulosidade —segundo seus julgadores.

Phil Read chega a negar-lhe outrasvirtudes: "Sempre teve sorte, obtendo asmelhores motos e nunca tendo o proble-ma da assistência técnica porque semprecompetiu como piloto oficial. Muitos dosseus titulos não íoram merecidos, porqueobtidos contra adversários que corriamcom máquinas menos potentes. Um mi-nimo de bravura, de talento, enfim, cer-tamente não se lhe pode negar — mashá pilotos muito melhores do que ele.Em outras ocasiões vi-o perder para mo-tocicletas inferiores à sua. Conhecendo-ohá tantos anos, posso ainda dizer quenão ama a luta roda a roda. Sempre queuni adversário tenta essa luta, Agostinifaz o que pode para evitá-la".

SpãsSèQuando todos pensavam que ele não ganharia nenhumcampeonato este ano, Agostini venceu a categoria de 500 cc. naTcheco-Eslováquia e conseguiu seu 15.° título mundial

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Para Cecotto, a grande revelação do motociclismo mundial,'Agostini corre com uma 'precisão que impressiona

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Uma cena que se repetiu um grande número de vezes:Agostini levantando a taça do primeiro lugar

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ÂÚhAdu CeZso não

favoritovenceu na Colômbia, mas e o

na Classe de 350 cc. no Chile

Brasileirospreparam-separa oLatino-Americano

O presidente da Confederação Brasileira de Mo-tociclismo, Eloy Gogliano, já iniciou os preparativospara levar a equipe brasileira à segunda etapa doCampeonato Latino-Americano, que será realizadanos dias 14 (Motocross) e 15 (Velocidade) deste mês,em Santiago.

Na Velocidade, a equipe continua a mesma. Ed-mar Ferreira c Adu Celso, primeiro e segundo colo-cados em Bogotá, serão os pilotos para disputar aClasse de 350 cc, onde continuam sendo os favoritos.

No Cross, Nivanor Bernardi é presença certa na250 cc, que venceu em Bogotá. Depois da vitória naColômbia está muito mais confiante e também é ofavorito, ao lado do venezuelano Fernando Macia.O outro venezuelano que anda entre os primeiros,Kicardo Boada, não confirmou sua presença. A suaida a Santiago na equipe brasileira será na Classe125 do Cross, pois o goiano Roberto Boettcher irá nolugar do carioca Luizmar Neto Muniz, o Chaveta.

A razão da mudança deve-se ao fato de Chave-ta não ter moto em condições de disputar uma pro-va internacional. Como Boettcher tem se mostradoum ótimo piloto, ocupando atualmente a vice-lide-rança em ambas as categorias do Brasileiro, Eloyresolveu levá-lo para Santiago.

rie que iniciei em 19G6" — afirma o cam-peão, que desde ontem se encontra nasua elegante e retirada casa de onde seavista toda a cidade de Bérgamo, e naqual sempre que pode se isola, ao lado deLúcia Pabrello, a companhia mais cons-tante e mais resignada de um homem demuitas e belas noivas, mas incurável-mente hostil à idéia de um casamentopara valer.

Sua voz metalizada, que muitas ve-zes tem aquela dissonância que caracte-riza o momento de transição dos adoles-centes — entre o frango e o galo — res-ponde sem denunciar qualquer irritaçãoou surpresa:

PALA CECOTTO

Mais generoso do que o inglês, o ve-nezuelano Alberto Johnny Cecotto res-salta como qualidade maior de GiacomoAgostini a precisão e o cuidado com queguia. "Meu ideal de piloto — diz Cecotto

sempre foi Saarinen, pela sua audáciae pelo seu estilo espetacular. Agostiniguia e corre como um guarda-livros:com uma precisão que impressiona. Masé sem dúvida um grande campeão comquem todos podemos aprender".

O veteraníssimo Mike Hailwood, queabandonou as corridas e antes de Agos-tini íol o piloto que maior número decampeonatos mundiais conquistou (noveao todo), admira-o sobretudo pela cons-tancia que há 17 anos vem revelando,praticamente sem faltar a todas asmaiores competições de motociclismo quese disputam em cada verão europeu ounorte-americano.

"É um meticuloso" — diz Hailwood,examinando a sua maior qualidade. "Nãoperde de vista um detalhe, e a isto po-dem-se atribuir muitos de seus sucessos.Atualmente conta com uma bagagem deexperiência que nenhum outro piloto po-deria contar, o que faz muito difícil ba-tê-lo em competições normais".

Barry Sheene, discordando, não vêem Agostini um adversário imbatível. "Éum bom piloto, mas como ele existemmuitos outros". Da mesma forma pen-sam e julgam-no Walter Villa e Gian-franco Bonera. Todos ou a grande maio- .ria dos adversários batidos por Agostini

que, na história do motociclismo dealta velocidade, desmente a existênciade "muitos outros como ele". Não fossepor outra razão, por aquela demasiada-mente evidente e incontestável que apre-senta Giacomo Agostini como o únicoque, em 10 anos seguidos, colecionou 15campeonatos mundiais, sete na classe 350e oito na 500.

RESPOSTA DO CAMPEÃO

Irritando ainda mais seus prezadosconcorrentes, todos os amigos-inimigosque com ele vivem e dividem os riscosbem pagos de um circo ainda mais ab-surdo e alienante do que o das corridasde Fórmula-1, Giacomo Agostini acabade anunciar o seu propósito de continuarnas pistas.

"Em Brno, na Tcheco-Eslováquia,conquistei o meu 15.9 titulo mundial demotociclismo. Um troféu a mais. Quinzevezes campeão. Não teria senão motivospara rejubilar-me. Mas devo prevenirque a meta alcançada domingo passadonão representa o meu objetivo final.Mesmo com 33 anos, numa idade em quemuitos poderiam dizer que começo aacusar o peso de uma longa atividade,espero, ao contrário, continuar aquela sé-

Certamente mão procuro novasafirmações de orgulho pessoal. Este meuúltimo título — eu o quis também, e prin-cipalmente, para a Yarmaha. Não que aYamaha tenha se transformado em coi-sa fundamental, em amor definitivo daminha vida. Mas porque devia demons-trar aos japoneses que eles não tinhamse enganado confiando a mim as suasmáquinas. Vencer esse campeonato foium modo que encontrei' para pagar umdébito. Consegui — e o que é mais impor-tante — fazendo da Yamaha a primeiracasa japonesa a acrescentar-se um títulona classe mais importante, isto é, nos 500cc de cilindrada.

VANTAGEM DA YAMAHA

O que demonstrou com essa vitória:que a moto japonesa é melhor do queaquela italiana que o projetou?

A meu ver, os meios mecânicospraticamente equivaleram-se no decor-rer da temporada que se concluiu comesta nova vitória. A desequilibrar a ba-lança — além de uma necessidade e deuma ambição maior pela grande vitória,que em mim foi mais forte e constantedo que em Read — houve um outro fato:nós, da Yamaha, começamos o campeo-nato com uma "motocicleta mais pron-ta" do que aquela da minha antiga casaitaliana. Nós largamos, no CampeonatoMundial, com uma nova 500, na qual osjaponeses investiram muito, seja sob oaspecto tecnológico (como, por exemplo,a fórmula que nos permitiu uma eco-nomia de 10 quilos de peso) quanto noaspecto financeiro, que nos permitiu autilização de caríssimas ligas especiais.

E a contribuição do fator sorte, hou-ve ou não, foi ou não preponderante?

Agostini diz que, em sã consciên-cia, não acredita que a sorte o tenha aju-dado, em detrimento de outros commaiores méritos técnicos. "Acho que nãodevo agradecer a ninguém, salvo eviden-temente àqueles da minha equipe".

Ainda a propósito da imponderávelcontribuição da sorte ou do azar, Agosti-ni aceita um paralelo com Emerson Fitti-paldi: "Dele também diz-se o mesmo.Que os seus dois campeonatos mundiaisforam ganhos em cima do azar dos ou-tros. Que suas vitórias só aconteciam de-pois que os carros dos que estavam à suafrente quebravam-se ou se retiravam.Mas esse será sempre o argumento dosmaus perdedores, dos que não podem ex-plicar suas derrotas".

Porque no motociclismo como no au-tomobilismo, hoje, o que não falta é essetipo de critico — para o qual um cam-peão só tem valor, só é corajoso, só érealmente grande quando não comete aprudência de manter-se vivo, habilitadoe candidato a outras vitórias.

OS 15 CAMPEONATOS DE AGOSTINI

1966: Cias» SOO.1967: Clau* SOO.1968: Cias» 350 « Classe SOO.1969: Classe 3S0 e Classe SOO.1970: Classe 350 e Classe SOO.1971: Classe 350 • Classe 500.1972: Classe 3S0 • Classe SOO.1973: Cias» 350.1974: Classe 350.1975: Classe 500.

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Cnama-se Hercules W-2 000a primeira motocicleta ale-mã de série com um motorWankel, fabricado pela Fi-chtel & Sachs, de Schwein-furter. O motor é refrigera-do a ar e é colocado hori-zontalmente, com um cúr-ter muito grande para o sis-tema de refrigeração. A

câmara tem um volume de294 centímetros cúbicos, oçiie eqüivale a um motor de600 c c aproxúnadamentc.Sua potência é dt 27 C.V. a6 500 rotações por minuto ea moto atinge a velocidademáxima de 140 quilômetroshorários.

Em alta velocidade ela fazcerca de 14 quilômetros comum litro de gasolina. Seupeso é de 173 quilos e temum peso admissível de 350quilos. Suspensão tradicio-nal, com garfo telescópicona dianteira e braços osci-

lantes na traseira

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RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA,3 DE SETEMBRO DE 1975

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BARCOSEDSON AFONSO

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605 MILHAS A BORDO DO 'SAGA 55.

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Tripulaçãodo Saga

Roberto Pellicano (imedi-ato), 33 anos, industrial.Pellicano Já velejou em pra-ticamente todas as classes,tendo obtido vários títulosnacionais e internacionais.Há nove anos veleja noSaga, sendo que na ausên-cia de Lorentzen.comandao barco. Participou de Fast-net, Onion Patch e de vá-rias regatas Santos—Rio eBuenos Aires—Rio. P e 111,como é normalmente cha-mado, já levou o Saga a vá-rias partes do mundo.

Paulo Bracy (navegador),58 anos, executivo. Correua Admiral's de 73, a OnionPatch de 72 e a Buenos Ai-res—Rio de 74. Em 1965 foicomodoro da classe carioca.Pi-ofissionalmente, Paulo édiretor dos Estaleiros Mauá.

Manoel Souza Campos(timoneiro), 43 anes, funci-onário do Banco Central.Com 30 anos de iatismo,Manoel já participou decinco regatas" Buenos Ai-res—Rio, tendo obtido umprimtiro geral, uma fitaazul e um segundo na cias-se, como tripulante dos bar-cos Saga, Pluft e Pròcelária.

íoão Ferrcr (timoneiro),21 anos, estudante de enge-nharla. Começou a velejarcie Pingüim com nove anosde idade. Nesta classe foi osexto colocado no Campeo-nato Mundial em BuenosAires. Disputou a RegataPré-Olímpica de Cork, noCanadá, em 1973, e o Cam-peonato Mundial de 1974,na Austrália.

Rômulo Mueller (cozi-nheiro), de 42 anos, eeono-mista. Correu quatro Bue-nos Aires—Rio, a OnionPatch e a AdmiraVs, alémde várias Salvador—Rio,Rômulo cozinha para os tri-pulantes e atua como umdos proeiros do barco.

José Roberto Braile (pro-eiro), 32 anos, marketing debarcos. Pré, como é co-nhecido, é juntamente comPellicano o mais antigo tri-pulante do S_ga. Disputoui-egatas em praticamentetodas as classes e tem vá-i-ias vitórias na San-tos—Rio. uma delas comotripulantes do Cayru.

Ecly Roberto Frei (proei-ro), 34 anos, operador deopen-market da corretoraBrant Ribeiro. Com 16 anosde iatismo. Edy fez sua pri-meira regata como proeirodo lendário Joerg Bruder.na Classe Sharpie. Váriasv.zes campeão paulista deFlylng Dutchman, Snipe eSharpie, disputou o Campe-onato Mundial de Soling,em 1971, com Axel Schmidt.Em 1962 venceu a San-tos—Rio — regata que dis-putou 10 vezes — tripulan-do o barco Bermuda.

João Evangelista Ribeiro(prot.ro, 34 anos, marinhei-ro do Saga. Nas regatas eviagens do barco funcionacomo tripulante, tendo par-ticipado entre outras daAdmiraPs Cup e OnionPatch.

Flávio Cunha (proeiro),22 anos, estudante de Enge-nharia. Mendigo, como écarinhosamente chamadopor todos os tripulantes eamigos, correu várias San-tos—Rio

Jim Bemkert (proeiro),40 anos, supervisor e mana-ger da North Sails, Jim jávelejou em vários barcos domundo inteiro

Antônio Ferreira de Car-valho (proeiro), 37 anos,funcionário público federal,trabalhando no DNPVN.Conhecido como T u n e c a ,começou na Classe Carioca,velejando posteriormentede Snipe, Star e Soling,conseguiu um primeiro lu-gar como tripulante do bar-co Pluft, de Israel Klabin.Disputou várias San-tos—Rio, tendo obtido tresvitórias com os barcos Cay-ru, Pluft e Sarpaço. Correua Onion Patch e esta é suaterceira Admlral's Cup,pois. além do Saga em 1973,trinulou o Pluft em 1971.

Pedro Paulo FernandesCouto (proeiro), 37 anos, in-dustrial. Bastante experien-te, já disputou cinco BuenosAires—Rio, obtendo um pri-meiro lugar com o Pluft.Correu a Onion Patch e es-ta é a terceira vez que con-corre na Admiral's, pois jáintegrou as tripulações doPluft e do Saga em 1971 e1973, respectivamente.

Sleeve Fuccilu (proeiro),20 anos, estudante de Mari-nha Mercante nos EstadosUnidos.

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O Saga, logo após cruzar a chegada, entrando na baía, já com o velam» arriado

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A tripulação comemorou eom grande entusiasmo o lugar obtido na regala

Resultados da Fastnet Race

ClasseCol. Barco País

Tempo CorrigidoTempo

- SAGA-Brasil 1.2h59m52s- Trailblazer - Hong-Kong 114h38m51s

— Noryetna — Inglaterra 114h53m25s— Jon Pott — Alemanha 115h20ml7s— Rubin - Alemanha 115h21m35s— Pinta - Alemanha 115h22m50s

7- Battlecry — Inglaterra 115h54m27s.- Tenaciorts - EUA 116h05m2Cs

— Tristsch-Tratsch II - Irlanda 1 16h07ml3s10 — Gerontius — N. Zelândia 116h08m24s11 - Mandral<e - Itália 116hl7ml5s12 - Weald II - Inglaterra 116h37m44s13 — Red Rock — Argentina 117h38m33s14 — Duva Alemanha 117h54m2ós15 - Charisma - EUA 118hlOm46s16 — Easy Rider — Holanda 118hllm51s17 — Loujaine - Inglaterra 118h37m43s18 - British Soldier - Inglat. 118h32m35s19 - Carina III -Alemanha 119h40m26s20 — Assiduous — Irlanda 119h41ml3sO WA-WA-TOO-III, foi o 36.° colocado, com otempo de 121hl3ml5s.O KIALOA, que foi o Fita Azul da regata, ter-minou em 39.° lugar, com o tempo de 121h26m24s.O PEN DUICK classificou-se em 55.° lugar,marcando 126h34m54s, enquanto o BUMBLE-BI.EE, terminou em 37.°, com o tempo de 121h

23m29s.

Col.123456789

101 1121314151617181920O

Classe II - Tempo CorrigidoBarco — PaísGoodwin —Flamenco -Standfast -Are en Ciei -Revolution —NYMPHEA -Frigate - África

HolandaEspanhaHolanda

FrançaFrançaBrasil

do SulCasse Tete - Hong KongOlbia — França

_ YeomanXX— InglaterraCharlatan - InglaterraMabelle - EspanhaRobin,— Estados Unidos

Colómbe - Bélgica_ Attaque - Suécia

Omuramba — África do SulIrish Mist — IrlandaBamacle Bill — Nova ZelândiaFair JugementOn dit — Suíça

DON ALBERTO, barco brasileiro

Tempo109h49ml5s110h08m05s110h28m51sIllh46m50s113h32m52s113h55m52s115h09m35s115h33ml8s115h39m50s115h44m56s115h54m50s"1 16h04m24s116hlóm58s116h43m44s116h44m26s117h02m41s117h06m50s117h20m04s117h20m31s117h34m22s

que represen-

Todas as elasses— Classificação

Col. Barco — País

— Kialoa - Estados Unidos

- SAGA - Brasil

— Pen Duick — França

— Charisma — Estados Unidos

— Gitane — França

— Tenacious — Estados Unidos

— Mandrake — Itália

— Bumblebee — Austrália

_ WA-WA-TOO-III - Brasil

10 — Congere — Estados Unidos

11 — British Soldier - Inglaterra

12 — Sanumoc — Espanha

13 — Noryema — Inglaterra

14 — Rubin — Alemanha

15 — Pinta — Alemanha

16 — Yan Pot — Alemanha

17 — Battlecry — Inglaterra

18 — Standfast — Holanda

19 - Weald-ll - Inglaterra

20 — Goodwin — Holanda

O barco brasileiro NIMPHAEA, comandado por Má-

rio Simões, foi o 28.° concorrente a cruzar a linha

de chegada no tempo real.

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tava a Argentina, ficou em 21.° lugar, com 117h35m05s, enquanto o PRÒCELÁRIA, de FernandoPimentel Duarte, terminou na 29a. posição, mar-cando 119h47m08s

Principal regata do iatis-mo mundial, aFastnetRacetem um percurso de 605 mi-lhas. A largada da prova é emCowes, na ilha de Wight, mon-tando o farol de Fastnet Rock,e a chegada em Plymouth. Seusresultados gerais englobam cin-co classes e cerca de 290 barcos.O percurso confirmou o barconorte-americano Kialoa como omais rápido do mundo, no mo-

-w-^ARA que os leitores tenhamI _f uma breve idéia do que foi a1^ Fastnet Race, a bordo do.

-*" Saga, aqui estão alguns de-talhes, desde a largada, em Cowes,à chegada, em Plymouth. No geral,sobrou a certeza de que o barco po-de ser apontado, seguramente, comoo segundo ocean racer mais rápidodo mundo, atualmente4.

A largada foi no contravento, fi-cando o Saga na quinta posição.Uma hora depois, entretanto, já ve-lejava entre os primeiros. Com o cairda noite, apenas o Gitane (do BarãoEdmund de Rotschiltl) navegava novisual, mais aterrado e um poucoatrás. O vento era contra, força três,e o mar pouco.

MONTAGEM DO FAROL

Durante a madrugada, após re-lampagos e trovoadas que faziampensar em mudança do tempo, tro-cou-se a genoa ám pela dois, pois ovento havia aumentado bastante (30nós, aproximadamente, força cinco).A situação permaneceu inalteradaaté o amanhecer do dia 10, o segun-do da regata.

Na manhã do dia 10 o vento tor-nou-se mais favorável e o Coman-dante Erling Lorentzen mandou \içar o spinnaker. O desempenho dobarco, no momento, era de 10 a 11nós de velocidade e o Gitane prós-seguia no visual, bem próximo eatrás.

Finalmente, no início da noite,foi avistada, em meio à densa nebH-na, a silhueta negra do farol de Fast-net Rock, no mar da Irlanda do Sul.João Ferrer foi o primeiro tripulan-te a avistá-lo e Lorentzen, nesse1 mo-mento, ocupava o timão.

BOM NAVEGADOR

A localização do farol foi consi-derada uma sensacional vitória donavegador Paulo Bracy que, com is-so, provou ter traçado o rumo per-feito. Até a montagem de FastnetRock, o único problema a bordo deu-se com a escota da genoa que reben-tou. Um pequeno contratempo, logoresolvido.

Vencido o farol, os tripulantes .conseguiram comer galinha ao cur-ry, servida por Rômulo Muller. Atéentão estavam mal alimentados, semtempo para refeições normais, tal oesforço que a' navegação do Sagalhes exigia, por causa das condiçõesadversas de vento e mar e da poucavisibilidade. Daí para frente, o Sagabordejou a noite do dia 10 e toda amadrugada seguinte até que, comvento favorável, foi içado o spinna-ker.

A esta altura avistava-se, bematrás, quase na linha do horizonte,o norte-americano Charisma, o aus-traliano Bumblebee e o brasileiroWa-Wa-Too III, enquanto o Gitanevelejava pelo través.

Na noite do dia 11 ocorreu o pri-meiro problema realmente sério daregata: auxiliando numa manobradifícil, o navegador Paulo Bracy fa-lava, de dentro da cabina, aos tripu-lantes que se encontravam próximosao mastro. O barco jogava muito eBracy segurava-se na abertura dagaiuta. Num balanço maior, João

. Ferrer foi jogado de encontro à gaiu-ta que, fechando, esmagou o dedomédio da mão esquerda de Bracy.

ACIDENTE GRAVE

A intensa movimentação a bor-do e o fato de Bracy não ter faladonada fizeram com que ninguém per-cebesse o acidente. Antônio Ferreirade Carvalho, o Tuneca, que costumafazer os curativos nos pequenos aci-dente de bordo, lembrava apenas deter ouvido Bracy dizer: "Tuneca,

mento, seguido pelo brasileiroSaga. Na Classe I, tempo corri-gido, o vencedor foi o Saga. Nes-sa mesma classe o também bra-sileiro Wa-Wa-Too III obteve a9a. colocação, no tempo real, fi-cando na 36a. 110 tempo corri-gido. Na Classe II, o Nimphaeachegou em 28.° lugar geral, notempo real, e em 6.° no corrigi-dp.

quando você puder dê uma descidapara fazer um curativo no meu de-do".

A calma de Bracy, entretanto,colaborou para que Tuneca ficasselongo tempo no convés até descerpara atendê-lo. Levou um susto enor-me. Bracy perdia muito sangue e oferimento era sério. Mantinha, noentanto, incrível serenidade, justa-mente ao contrário de Tuneca, quedeveria socorrê-lo.

Um torniquete conteve a hemor-ragia e Paulo Bracy tomou um se-dativo fraco, recusando qualquer re-médio que pudesse impedi-lo de tra-balhar até o fim da regata. "Tenhode continuar", dizia, "pois se pararnão vou agüentar a dor".

O ambiente tornou-se tenso,mas o próprio Bracy tratou de acal-mar a tripulação e continuou comfirmeza no seu posto. Ora no convés,ao lado de Lorentzen, Roberto Pel-licano e Manuel de Souza Campos,ora debruçado sobre mapas e réguasem sua mesa de navegação, na ca-bina.

O dia 12 amanheceu claro. Solforte e vento favorável. Com o spin-naker içado, o Saga velejou até o pe-queno arquipélago de Silly Islands,sempre com o Charisma, o Bumble-bee, o Gitane e o Wa-Wa-Too III novisual. A situação assim permane-ceu até a noite, com vento de forçavariável entre quatro e cinco. Porvolta de duas da manhã do dia 13,Flávio Cunha e Pedro Paulo Coutoavistaram o Pen Duick, barco fran-cês dos mais famosos e que tinhaErick Tabarly no comando. Erick éconsiderado um dos maiores nomesdo iatismo mundial.

Aliás, o Pen Duick, ano passa-do, disputou a Regada Volta ao Mun-do e seu desempenho foi dos melho-res, até que sofreu a quebra domastro.

TENTATIVA FRACASSADA

Por volta de quatro horas, JimBenkert, representante da NorthSoils, uma das maiores fabricantesde velas do mundo, sugeriu a Lo-rentzen que colocasse uma reacher(ideal para ventos mais folgados,quando ainda não dá para içar ospinnaker). A tentativa, entretanto,não deu bom resultado.

Às 6h, quando faltavam 60 ml-lhas para o final da regata, o ventoaumentou bastante, rasgando com-pletamente o spinnaker leve que es-tava sendo utilizado. A imediatasubstituição por um tipo mais ade-quado deu ao barco seu melhor de-sempenho em toda a regata. Às 9ho vento dimirfuiu muito, tornando-se mais favorável e fazendo com quea tripulação trocasse o balão poruma genoa light (ideal para ventosfracos).

O quadro não mudou até as pro-ximidades da linha de chegada, emfrente à ilha Drake, em Plymouth.O clima voltou a ficar tenso." Os mo-vimentos a bordo eram mínimos. Atripulação permanecia praticamen-te imóvel, tentando não desequili-brar o barco. Enquanto isso, o PenDuick era o único barco que se en-contrava no visual, relativamentepróximo.

Faltavam poucas milhas para achegada quando o vento melhoroue o spinnaker voltou a ser içado, jun-tamente com o blooper. Assim, oSaga cruzou a linha, ouvindo-se otiro que encerrava sua participaçãona Fastnet Race, exatamente às13h 9m 43s. Velejou 96h 39m 43s deprova. O Pen Duick chegou cincominutos e um segundo depois. Notempo real, o vencedor da FastnetRace foi o barco norte-americanoKialoa, com uma vantagem de setehoras. No tempo corrigido, entretan-to, foi derrotado.

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'Ohio, EUA, a Goodyear mantem um centra de testes de prouas cairrf dos carros. Automobilismo *

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em toda a industria norte-americana de pneumaticos. loridres — Duas semanas Avon Motor Tour. pilotos de rally,i°p0i. laneamento Foi essa tambem a segunda Brian Culcheth, num

d Pcarro na Africa do vez consecutiva em que Triumph Dolom.teSpr.ng,

Sul Roger Clark, pilotos de rally bateram chegou em segundo lugar.

acompanhado do co-piloto pilotos de corridas. O terce.ro posto ficou com o

local Stuart Peaq A vitoria completa coube piloto de corridas

^canco" uma vUoria a Tony Pond, de 29 anos, Bernard Unett, num

completa com um Escort que compet.u pela pr.meira Chrysler Avenger

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Total da Africa do Sul. da Gra-Bretanha. litres, de Gordon Spice

Enquanto isso, na Gra- Alem da vitoria completa, consegu.u a vitoria

Bretanha, pelo segundo seu Escort ganhou completa em sua classe.

ano consecutivo, um premiodo Entreossete pnmeiros

Escort RS - 2 000 conseguia fndice de Desempenho. colocados estiveram

uma vitoria completa na Acentuandoo dommio dos , qua ro ore.

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Em virtude de o seumotor não ter ficado pron-to, Henrique Camara foiobrigado a adiar a sua es-tréia na Fórmula Super-Ford para o dia 7 de setem-bro, na pista de OultonPark. Henrique deveria terestreado no último dia 25,em Brands Hatch, o cir-cuito onde obteve seus me-lhores resultados.

Camara é piloto oficialda MRE desde a FórmulaFord, categoria na qual feznove corridas neste ano. Co-mo esta fábrica mantémcontrato com o preparadorDenis Howland, o brasileironão pôde adquirir um motor

preparado por outra firmanem para treinar.

— Vou ter que andarmuito antes de fazer a pri-meira corrida, a fim de meadaptar ao carro. Na Fórmu-la Ford, os pneus são ra-diais, não se usam aerofóliose os motores têm apenascerca de 110 cavalos. ASuper-Ford usa o motor doFord Escort RS-2000, queatinge cerca de 140 cavaloscom o carburador duploWeber 45, disse Henrique.

Além da potência su-

perior, o Super Ford é equi-

pado com pneus especiais decompetição slick —'seis po-legadas na dianteira e oitona traseira — e aerofólios, o

que torna muito mais veloznas curvas, caso estejambem acertados.

Com um novo preparador de motores para a

Fórmula Super-Vê, Pedro Muffato quer conseguir bons resultados

Muffato terá novos motores

na Super-Vê e na Divisão-4 * • _ *i .1. ~ mm ofn r

Sofisticados equipamentosmecânicos, viagens ao exteriorpara tentar encontrar novos ss-gxedos técnicos e a utilização demuitas peças importadas pare-ce não ser uma solução idealpara a preparação do motorVolkswagen 1600cm3 para aFórmula Super-Vê.

Isso ficou demonstrado noAutódromo de Cascavel por Pe-dro Muffato, quando realizouvários testes com seu AvalloneVê n.° 20, utilizando um motorpreparado em São Paulo e umoutro desenvolvido em Guara-puava (uma pequena cidade dointerior paranaense) pelo me-canico Airton Chemin. Os resul-tados foram até assustadores:com o motor guarapuavano,Muffato conseguiu uma dife-rença de quase dois segundos amenos por volta nos 3 mil 32metros da pista de Cascavel.

Embora o próprio piloto echefe da Equipe Bamerindusmostrasse enorme entusiasmo,quem apresentou mais satisfa-ção foi o próprio Chemin (me-canico de 37 anos e responsávelpela extinta Equipe Guavel, pe-la qual Pedro Muffato conse-guiu seu primeiro título no au-tomobilismo paranaense), queprometeu encontrar novas solu-ções para preparar o novo mo-tor que está desenvolvendo comseus próprios recursos técnicos.

"Os testes que o Pedro rea-lizou foram minha primeira ex-periència na Super-Vê e, real-mente, não esperava conseguirsuperar o outro motor, quaseque inteiramente importado.Agora estou desenvolvendo umnovo motor com uma técnicaque eu empregava nos VW-1600da Divisão-3 e que é conhecidapelos outros mecânicos mas

ciue, até agora, nunca foi uti-íizada nessa fórmula".TAMBÉM NA DIVISÃO-4

Com o aparecimento doprotótipo Hollywood-Berta n.°11 de Luizinho Pereira Bueno,ficou muito difícil para PedroMuffato conseguir manter-secomo campeão brasileiro da ca-tegoria e, só mesmo aceitandoa oferta dos dirigentes da pró-pria fábrica Chrysler do Brasilterá maiores possibilidades deconseguir vitórias. A fábrica sedispôs a ceder um motor 5 500cm3 desenvolvido na Califórniapor Dan Gurney que outorgauma potência de 650 H.P. apro-ximadamente.

Embora o peso dos Avalio-ne Divisão-4 sejam considera-velmente altos para um protó-tipo, com esse motor talvez opiloto de Cascavel consiga me-lhorar ainda mais seus resul-tados.

segurança nos carros de corrida

A Federação Internacionalde Automobilismo,através de sua ComissãoEsportiva Internacional,anunciou, antes doúltimo Grande Prêmioda Holanda, que,possivelmente, osaerofólios serão proibidosnos carros de Fórmula-1,a partir de 1976.Com essa medida, a FIAdeixa claro sua intençãode reduzir a velocidadedos monopostos nas curvas,razão, segunda ela, damaioria dos acidentes.A função do aerofólioé simples: melhoraa aderência do veículo,através da pressão do arsob esse equipamento.Confirmando-sea proibição, avelocidade média dasprovas cairá

sensivelmentej poisos pilotos serão obrigadosa frenar bem antes doponto que atualmenteo carro permite.Anísio Campos, chefeda equipe Hollywoode desenhista de carroçarias,tem a seguinte opinião:"Tudo não passa de umaatitude política da FIA,querendo mostrar àimprensa, às equipese ao público, não estarindiferente ao graveacidente no autódromoespanhol de Montjuich.O pior é que tal atitudetomará os carros maisperigosos. Se um pneuestourar na reta, não ,haverá condiçõesde estabilidade. Alémdisso, não existe essade diminuir a velocidadedos carros. Automobilismo

é a própria velocidadee, se cair o rendimento,o público vai sumir"Contudo, o principalargumento de Anísiorefere-se ao graude segurança e nãoà velocidade. "O carro,com aerofólios, podefazer curvas a 250 km/h,mantendo uma largareserva de segurança.Com menor velocidadee aderência, a segurançatambém não diminuirá?"Se a FIA realmente

~

tomar a propaladamedida, o chefe da equipeHollywood acha que os^construtores descobrirãooutras soluções paraprender o carro ao chão:"Nos Estados Unidos jáestá sendo experimentadoum sistema cuja aderênciaé dada por sucção."

— Os pneus não me as-sustam — afirma o pilotobrasileiro. No Brasil eu jáusava slicks no meu Volks-wagen de Divisão-3 e conhe-ço bem suas reações. Quan-to aos aerofólios, vou ter quetreinar muito para aprendera fazer as regulagens ideais

para cada circuito. O cambionão muda nada. Tem quatromarchas e é igual ao usadona Fórmula Ford.

Henrique partici-para das três últimas pro-vas do APG Championship— 7 de setembro em OultonPark, e 28 de setembro e 19de outubro no circuitoGrand Prix de Silvérstone —

e retornará ao Brasil paraconseguir um patrocínio e

passar à Fórmuia-3 em 1976.

Duas vitórias <do Ford Escort

Londres — Duas semanasdepois do lançamentodo carro na África doSul, Roger Clark,acompanhado do co-pilotolocal Stuart Pegg,alcançou uma vitóriacompleta com um EscortRS - 1 800 no RallyTotal da África do Sul.Enquanto isso, na Grã-Bretanha, pelo segundoano consecutivo, umEscort RS - 2 000 conseguiauma vitória completa na

Avon Motor Tour.Foi essa também a segundavez consecutiva em quepilotos de rally baterampilotos de corridas.A vitória completa coubea Tony Pond, de 29 anos,que competiu pela primeiravez na Avon Motor Tourda Grã-Bretanha.Além da vitória completa,seu Escort ganhou oprêmio doíndice de Desempenho.Acentuando o domínio dos

pilotos de rally,Brian Culcheth, numTriumph Dolomite Spring,chegou em segundo lugar.O terceiro posto ficou com opiloto de corridasBernard Unett, numChrysler Avenger.O Ford Capri-ll GT, de trêslitros, de Gordon Spiceconseguiu a vitóriacompleta em sua classe.Entre os sete primeiroscolocados estiveramquatro Ford.

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