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FRANÇA: NÃO-INTERVENÇÃO NA ÁSIA

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Correio da ManhãIDMUNDO BITTENCOURT PAULO BITTENCOURT

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or.ntNTifi r il o cam li.l.o DC AUflO*

A-rnl*. tlemtl Fioir*. 411 RIO DE JANEIRO, SÁBADO, IS DE AGOSTO DE 1964 N.« II.NI — AMO UCI?

FRANÇA: NÃO-INTERVENÇÃO NA ÁSIAPari* (FP-CM) — "O Governo francês acha qut

para ser mantida a paz nio deve haver intervençãodas potências em regiões de crise, c êste principioc válido parn o Sudeste asiático, Congo e Chipre"— comunicou, ontem, o porta-voz do Conselho deMinistros, Alain Peyrefitte, num apelo às nações paraque deixem dc incursionar pelo estrangeiro.

Chegava is mão* do general De Gaulle, quasesimultaneamente, uma mensagem do presidente Lyn-don Johnson pregando um "espirito de unidade" quepermitisse ver o futuro com confiança, ao recordaro 20.° aniversário do desembarque aliado no Sul daFrança.

VIETNAM

O Conselho de Ministrosda Franga, após ampla ex-posição do chanceler Couvcde Murville, íixou posiçãosobre os grandes conflitosque ocorrem atualmente nomundo. Iniciando pelo Viet-r.sm, o porta-voz expressou,r.pós a reuniio, que a inter-venção militar estrangeiratorna impossível uma solu-çfio ali. A França è íavorá-vel a uma aplicação leal dosacordos de Genebra, medi-ant* nova conferência das14 nações, única medida quepoderá devolver a paz à re-

gião, suprimindo as rivali-dades das grandes potênciase permitindo organizar econtrolar a não-intervenção.

CHIPRE

No tocante à ilha de Chi-

pre, os acontecimentos de-monstravam que o estatutofixado pelos acordos de Zuri-que encontrava-se comple-tamente superado e deveriaser «uprimido, para ensejara eelebraçSo de um acordodireto, entre à Grécia e aTurquia, mediant# <cohéèS-''!

soes de uma e outra parte.

CONGO

O porta-voz do govêmofrancês disse que o conflitono Congo poderia ser solu-cionado, se não houvesse in-tervençio estrangeira. Nãose deveria excluir toda aju-da; mas ajuda nio significa-va intervençio. Manifestan-do qu* a intervençio em um

pais pode conduzir a "inter-

venções em série", acrescen-tou que o Congo deveria serassistido nos campo* econô-mico e tocial, eitando oslrancescs prontos para isso.Peyrefitte hio citou paises,mas ainda ontem os Estado*Unidos despacharam para oCongo quatro aviões detransporte da Força Aérea,com 40 pára-quedistas paracustodiá-los.

JOHNSON

Em sua mensagem ao ge-neral De Gaulle. o presiden-te Lyndon Johnson disse que"a* histórias de nossos pai-ses são ricas e variadas. Mas,em momentos críticos, tam-bém têm sido intimamenterelacionadas. Em épocas degrandes necessidades, cadaum de nós tem ido em ajudaao outro, e por dois séculosnossos grandes triunfo* témsido obtidos juntos. Voltan-do aos dias obscuros da guer-ra, e vislumbrando os diasde uma paz duradoura, ve-nho juntar-me à hortienagemque se rende a êsse espiritode unidade que torna possi-veis as vitórias, e que ain-da hoje nos permite ver con-íiantes o futuro, com suapromessa dé paz e liberdadepara todo*",. .., ,

FRANÇA NUCLEAR

A primeira explosio nu*clear da França no Pacificose realizará no prazo previs-to, a partir de julho de 1966— disse o primeiro-ministroGeorges Pompidou, durantea reunião do Conselho, in-formando que 17 engenhei-ros especializados irão i Po-linésia para estudo* do pe-rigo de radiação ás popula-ções locais. Calculou os gas-tos das instalações em 3 bi-lhões de francos.

TRE REEXAMINARACASO DO SUPLENTE

Magalhães

pedealterações

Enquanto o governadorMagalhães Pinto, de Mi-nas Gerais, desfecha car-ga decisiva contra a per-manência dos srs. OtávioGouveia de Bulhões eRo*berto Campos no govêr-no, e concita o presiden-te a efetuar alterações norumo da politica financei-ra, elementos identifica-dos com o pensamento domarechal Castelo Brancoasseguravam que êste nãoestá disposto a mudar aorientação traçada e, mes-mo se assim desejasse,certamente não o faria nabase de pressões..

O presidente do PSD,retornando de Brasília,negou-se a fazer comen-tários em torno da even-tualidade de alteraçõesda politica financeira,mas disse claramente queapoia as providências emcurso. Para q presidentedo PSD não há outromeio para se pôr fim àmaré-montante da infla*ção. O sr. Amaral Peixo-to proclama que é duro,sobretudo para o povo,suportar as conseqüên-cias da deflação, mas, noseu modo de ver, não hácomo fugir à alternativa.(Ver, a propósito, noticia-rio no "Mundo Político,na página 9,)

Escritora é rainha em Praia Grande

Gffina Teresa GuerreioCrut. de nearos olhos ecabelos também, de 21anos, Miss Filipinas, éo nova Miss Beleza tn-ternacional 1964, procla-mada pelo \úri de LongBeach. ontem, à noite. Aneva -Miss Bl-64 é escri-tora (temes históricos) efax pesquisas no MuseuNacional de Manilla. Lia-da Ann Taylor, II onos, .San Dieao, Califórnia, foi '

escolhida vice. Vera Lu»cia Couto dos Santos, oquem os correspondenteschamam "una oellezése-pia" foi consagrada noterceiro lugar. A ftreeirada foto é Naoka Mitsui,Miss Japão, qée nio ti-cou entre as primeiras,mas representou bem oseu Oriente em PraiaGrande. Miss Inglaterra,Tracy Ingram, foi a quar-ta colocada. E em quintolugar,ficou Maila MariaOstring, Miss Finlândia..

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RUSK VÊ NA CHINAOBSTÁCULO À PAZWashington (FP-CM) — O secre-

tário de Estado norte-americano, DeanRusk, declarou ontem a cinco mil es-tudantes reunidos em Washington queo confronto entre a liberdade e o co-munismo é o pano-de-fundo da evo-lução do mundo, acentuando que hápossibilidade de resolver os problemasentre o Ocidente e. os comunistas eu-ropeus, mas é difícil convencer os co-.

munistas chineses a abandonar suapolitica. de agressão.

Durante o discurso, Rusk reconhe-ceu que não poderia haver uma so-lução para o caso do Vietnam atravésdas Nações Unidas, porque o princípiodo veto, no Conselho de Segurança,impossibilita a constituição de umaforça internacional para pôr termo àagressão comunista contra o Vietnamdo .Sul.,

O presidente do TRE desig*nou o desembargador EduardoJara para, na próxima legunda*feira, dar parecer «obre o rc*curso do ir. Miguel Batista dosSanto*, suplente d* deputadofederal pelo PTB da Guanaba*ra, cujo diploma foi negado emface de não haver feito provade quitação do serviço militar.

Anteontem o advogado dosr. Miguel Batista dos Santos,que continua desaparecido, deuentrada no TRE de um certi-ficado de isenção do serviçomilitar, documento que foi jun*tado aos autos do processo.Desejando resolver imediata*niente o assunto, o advogadoAdalberto Teixeira Fernandesíoi, ontem, ao TRE, na *»pe*ranç* de receber o diploma dosr. Miguel Batista dos Santos,e como o desembargador OscarTenório havia decidido cub-meter o assunto ao plenário,ameaçou "fechar o Tribunal".

Informando sobre o* resul*tados da reuniio realizada pe*los presidentes de todos osTribunais Regionais Eleitorais,com o TSE, em Brasília, o se*nhor Oscar Tenório disse que,na» eleições majoritárias, oscandidatos a vice-presidente,vicegovernador e vice-prefeito,«eráo registrado» com o candi*dato ao posto superior, bbede*cendo-se.ao critério estabeleci*do pelo artigo 52 do CódigoEleitoral, que regula a eleiçãodo* senadores.

Crédito parapagar a

servidoresBRASÍUA (Sucursal) —

O presidente, da Repúblicaencaminhou mensagem aoCongresso abrindo ao PoderJudiciário — Tribunal Fe-deral de Recurso* — o cré-dito. suplementar de 405 mi-lhões e 400.mil cruzeiros,para pagamento de servido-res, e solicitando crédito su-'plementar de 226 bilhões,131 mil cruzeiros, para paga-mento de vencimentos defuncionários do TSE. O su-pleménto cobrirá a percen-tagem de i aumento recente-niente concedida.

CONGO

Disse o secretário de Es-tado que os 40 pára-quedis-tas enviados ao Congo pelosEstados Unidos tem comoúnica missão custodiar qua-tro aviões de transporte co-locado* à disposição da em-baixada nort e-americananaquele pai*. "A politica dosEÜA foi «empr* a de apoiarum Congo unificado e inde-pendente, que possa trans-formar-se no pais maispróspero da África" —acrescentou.

CHINA

"t errôneo afirmar queos Estados Unidos neguema existência da China Comu-nista" — disse Rusk, especi-ficando que nenhum dospaises ocidentais que man-tim relações diplomáticascom o regime de Pequimrealizou conversações tãoimportantes e tão sérias co-mo as qu* os EUA levarama efeito, por via diplomáti-ca, seja em Praga ou emVarsóvia. Mas os norte-americanos não modificarão

sua atitude em relação- aogoverno de Pequim enquan-to este não renunciar à suapolitica implacável.

LAOSi"O problema reside na ne-

gativa da China Comunistade cumprir os acordos deGenebra, que puderam serefetivados porque os Esta-dos Unidos e a União Sovié-tica estavam convencidos danecessidade de que o Laosfosse neutro e independen-te."

DESARMAMENTO

Em linhas gerais, conside-rou que não haverá progres-sos quanto aq, desarmamen-to, enquanto não forem re-solvidos grandes problemascomo os de Berlim, Cuba eSudeste asiático, os quaisimpediam que reinasse, anecessária confiança entreOriente e Ocidente. Salien-tou, todavia, o desejo dosEstados Unidos em prosse-guir nas negociações sóbre odesarme. '¦. --.V-

UNIDADE EUROPÉIA

Disse que se trata de as-sunto de interesse dos pró-prios europeus, mas obser-vou que, depois de tanto ha-ver progredido a unificaçãoeconômica européia, graçasao Mercado Comum, a uni-

EUA dizem que Migs chinesesBrasil evolui preocupam

após golpe americanos

ficação politica deverá porforça tornar-se uma reali-dade.

FRANÇA-EUA -•

"Pondo de lado a organi-zação da Europa e a integra-ção das grandes forças daOTAN, nâo existem diver-gèncias de pontos de vistaentre a França e os EstadosUnidos" — segundo DeanRusk, que salientou os con-tatos constantes entre Pa-ris e Washington, dando lu-gar a acordos em diversoscampos.

EGITO

"A República Árabe Uni-da não é má adversária dosEstados Unidos, que têm in- .terêsse em que a paz e a es-tabilidade reinem no Orien-te Médio. Os EUA continua-rão ajudando a RAU, envi-ando-lhe produtos agrícolas."

NAÇÕES UNIDAS

Rusk finalizou expressan-do que a recente viagem doseeretáriç-geral da ONU,Thant, à União Soviética, de-mohstrou que o Kremlin per-siste em sua negativa de pa-gar a cota que lhe cabe pe-las operações de paz na Pa-lestina e.no Congo. Até apróxima Assembléia Geralda ONU, deveria ser suspen-so o direito de voto aos so-vléticos, de acordo com orrtigo 19 da Carta.

Recaídacoloca Segni

à morte

Frondiziacusa lllia

por atentadoBuenos Aires (AP-CM) —

O ex-presidente ArturoFrondizi disse ontem à noi-te que sobreviveu a maisoutra tentativa de assassi-nio, e acusou o presidenteArturo lllia e seu governo,de serem responsáveis pelotiroteio de quinta-feira ànoite, acentuando que osserviços secretos do governoe "interesses nacionais", •'mãomencionados, estavam portrás dos atentados.

O deputado Piragine Ni-veiro, que acompanhavaFrondizi na noite do atenta-do, morreu ontem no recin-to do Congresso, logo jlepòisde apresentar uma moçãocontra o tiroteio. Acabavade tomar a palavra quandosofreu um ataque cardíaco,sendo inúteis os esforços dosmédicos que imediatamenteo atenderam. (Pág. 4).

ONU quermais reforços

ChipreemNicósia e Atenas (AP-

CM) — Temendo o agrava-mento da crise cipriota, emface das divergências entreGrécia e Turquia, o secre-tário-geral da ONU, Thant,pediu ontem aos nove pai-ses que mantém contingen-tes nas forças internacionaisde paz a ampliação das tro-pas sediadas em Chipre, masnão especificou o número desoldados que necessita parareforçar a segurança naIlha.

Em Atehas, centenas dejovens gregos procuraramos centros de recrutamentopara o voluntariado criadopelo deputado John Kourso-cheras, do partido centristado premier George Papan-dreou, que está constituin-do uma '-brigada sagrada"de defensores de Chipre, emcaso de um novo ataque àilha do Mediterrâneo (Pá-gina 4).

Washington (UPI-AP-CM)— O secretário, de EstadoDean Rusk, declarando terplena confiança nas "gran-des forças tradicionais doBrasil", afirmouv ontem queo pais vive uni periodo deajustamento no qual há "or-dem e um alto grau de li-berdade política e de impren-*a", e que o governo dos Es-tados Unidos não modificousua política ao reconhecer onô.vò governo brasileiro,"que tomou. o. poder péiaforças,"

'. _

Rusk respondei a váriaspergunta* num seminárioestudantil realizado na CasaBranca, externando, ao fi-nai, sua' convicção de que' ogoverno brasileiro prossegui-rá no "restabelecimentq.com-pleto de um regime consti-tucional e democrátiiío".

Washington (AP-UPI-CM)— O comandante da ForçaAérea dos.Estados Unidos noPacifico, general Hunter Har-ris; disse ontem que o movi-mento de-aviões "Migs" daChina Comunista no Vietnamdo Norte vem causando prço-cúpaç&o, mas negou-se a afir-mar se o governo, norte-ame-ricano enviaria mais caças ajato ao sudeste asiático emresposta às medidas adotadas*por Pequim.

Todas as forças.dos Esta-dos Unidos no Sudeste da Ásiareceberam ordens de empregarapenas armas convencionais enfio armas nucleares na ação.de represália contra O ataquede lanchas do Vietnam do Nor-te. A restrição na escolha dearmas teve fundamento em"claras instruções" baixada*de'Washington, presumível-mente por Lyndon Johnson eseus secretários de Estado,Dean Rusk e Robert Mena-mara. (Pág. 4).

Roma (FP-AP-CM) — Oestado de saúde do presiden-te da Itália, Antônio Segni,agravou-se durante o dia deontem, tendo o Palácio doQuirinal divulgado boletiminformando que "novas per-turbações surgiram no encé-falo, acompanhadas de alte-rações na pressão arterial",não se confirmando, entre-tanto, os insistentes rumoresque circularam, até as últi-mas horas da noite, de queo presidente havia morrido.

Os médicos que assistem opaciente, professor Challiol,Fontana e Guinchi, informa-ram <iue a recaída se pro-duziu depois de três dias decontinua melhora, assinalan-do' que o presidente se en-contra "em estado de prós-tração"..

HojeM O Congresso aprovou, esta madrugada, anova Lei do Imposto de Consumo e Selo (Pág. 10)e o prefeito do Recife sancionou lei da Câmaradando o.nome de Jornalista Paulo Bittencourt a.uma rua do bairro Derby (últ. Pág.).

O Superior Tribunal Militar decidiu quenão lhe compete julgar processos de CI não de-signadas pelo Comando Militar, "mesmo* que àsua frente estejam militares" (Últ. Pág.).

Delegados regionais do Trabalho encami-nharam ao ministro suas proposições para alte-rar a legislação trabalhista e^o regulamento daseleições sindicais (Pág. 5), ao mesmo tempoque o gen. Afonso Albuquerque Lima afirmavaque "a corrupção supera a subversão, nas ferro-vias". O general deixa a RFFSA e assume a IIDivisão de Cavalaria no Sul (Pág. 9.).

A SUNAB transfere para depois de amanhãdecisão sobre o aumento da carne bovina, mas ocarioca já a paga no mercado-negro, para comer(Pág. 3), como no almoço de hoje com o presi-dente da República o governador carioca vai fa-lar de abastecimento e da "degola" do sr. Rober-to Campos (Últ. Pág.).

A Floresta da Tijuca prepara festa em lou-vor de sua padroeira, N. S*\ do Carmo, amanhã,com atrativos e excursões para os que ainda nãoconhecem aquela parque (Pág. 10).

Todos os cassados, inclusive JG, JK e JQ.foram excluídos da Ordem do Mérito Militar(Pág. 3), exigindo o mar. Castelo Branco que. aposição do governador paulista seja preservadade qualquer pressão política em que se possatransformar os inquéritos policiais militares deSão Paulo (Últ. Pag.).

1.° CADERNO1» Pág.' ¦¦— SenadoL. Câmara* •

Comissões4.» pág.Internacionais5.» pág.Diálogo com o lei-

tor6.» pág.Editoriais . e opi-

niões ' '.'7.» pág. • '-'

Coluna . dos Sindi-catos

8.» pag.Notas de São Pauloe Governo do' Es-tado ¦¦-<••-:'.''

9,a Pág,Mundo Político e: Flashès de Brasília

12a. e 13\ pág.Economia & Finan-,ças^- [l, ¦ ...¦ !

Ült. Pág.Noticiário Geral •

2.°págs.

CADERNOl.\ 2.» e 3.'

Literatura4.» pág.Cinema

TeatroMúsicaEscritores e Livros

5.» Pág.Itinerário das ArtesPlásticas '

«.* pág.Bom dia., RioCorreio FemininoRonda dos ClubesGuerra MarinhaEnsino Aviação

7." Pág.TúrfeÜlt. píig.Esportes

Cr$ 80,00 no Rio, S. Pauloe Niterói

Cr$ 100,00 no interior

GB usa oAto para

aumentosO governador Carloi lâ-

cerda mandou publicar M"Diário Oficial" que df-cuia hoje, para imediataexecução, a mensagem •¦¦*vinda a Assembléia • por.ela rejeitada, aumentando oimposto de vendas t con»signações, qu* vai provoc-»majoração no preço de artí-»gos corr\o feijão, arroz, ttO%-nha, carne, etc.

Confirmando a «ua áeeUsão o sr. Carlos LacertHafirmou que determinará «Inão a publicação das demalimensagens e disse: "promul»

guel duas mensagens • nl»vai acontecer nada. E se H*>zerem confusão promulgo Mdemais".

PARECER

O professor Alcino fala** zar, secretário de Justiça ita

Guanabara, afirmou qutdeu parecer favorável iaplicação do Ato Instltude-nai que, diz éle, inovou •Direito Constitucional brasi*leiro.

"As mensagens enviadas àAssembléia pelo governo doEstado — prosseguiu — Mreferem essencialmente •novas fontes de recursos. Aêsse respeito/ *- de te cond-*derar inicialmente que o Ei»tado tem absoluta neesesi»dade de receita suplemen»tar para atender a obras im-*portantes' indispensáveis ¦inadiáveis".

Disse ainda que o projetoaumenta o imposto aôbrovendas comerciais na pro*porção de 10% sobre o lm»posto atual, pois passará do5% para 5,5%. Observou quoo imposto continuará menor,do que em S. Paula (6,5%),Estado do Rio (6,9%) e Mi-nas (7%).

As demais mensagens oa-de o governador Carlos Lo*cerda ameaçou aplicar •Ato Institucional tratam -docriação de taxa de obras oempreendimentos e do fun*do de energia elétrica; dafixação de teto para a ze*muneração de servidores es*t a d u a i s; de empréstimocompulsório sobre impostopredial, territorial * indús*trias e profissões, de trans-missão intervivos, e emissãode bilhetes do tesouro numtotal de Cr| 15 bilhões.

(Ver Tópico na 6.» pág.)

Deputadocoudena

violências

BRASÍLIA (Su-cursai) — Ao mencionaro CORREIO DA MANHA,que "combate as tentati*vas que visam à reimplan*tação do atestado de ideo-logia nos meios sindicais",o deputado Breno da Sil*veira (PTB-GB) denunciouontem, na Câmara, novaiviolências no Paraná e noPará. Disse que assiste,desiludido, ao fracassodesta Revolução. •.

Leu tópico dêste jor-nai, de ontem, sobre a ati*vidade sindical no Pais"que se procura cercearainda mais com o abomi*nável restabelecimento doatestado de ideologia".Lembrou qúe a lei ref o*rente ao assunto foi as*sinada por Vargas, a l.-de setembro de 1952, tque uma lei do Congres-so só pode ser derrubadapor mensagem aprovadae transformada em novalei. Criticou o Congres-so: "Cada dia êle mais seagacha e mais se humi-lha".

O parlamentar cariocacriticou, também, os fal»sos propósitos da exposi*ção do "muro da vergo-nha", da CAMDE, na Ctnelândia. "A perda de li*berdade, lá, na Alemanha,é realidade no próprioBrasil."

ii M ^ :Áif-.'

CORREIO DA MANHA, Sábado, 15 dn Agosto de 1064 L° Caderno

DEPUTADO! PSB CONDENA «IWIIPLANO TRIENALDE CAMPOS

Na aewio de ontem dada Guanabara, o deputado Jamil Haddad, analista-do o Plano Trlenal apresentado ao presidenta da Re-pública pelo miniltro Roberto Campos, afirmou que"tal programa é um atestado completo, público e in-ternacional, de como um homem pode trair o seupais. O sr. Roberto Campos, que é ministro do Pia-nejamento, deveria ser imediatamente preso e pro-cessado como incurso nn Lei de Segurança Nacional,por crime de lesa-pitria, ce traição aos interesses na-cionais, de traição k própria soberania do Brasil".•Acrescentou o lider do PSB: "Só existe um lugarpara o plano trienal: a lata do lixo; e para o sr.Roberto Campos, a prisão."8DPORTES t SALÁRIOS

O sr. Jamil Haddad sallen-tou qua o "programa da trai*»cio nacional do ir. RobertoCampos alinha*» em aete su.portai fundamentais: 1) Con-galamento doi salário» em to-

.do o pais, eom os aumento»condicionado* à prévia audl-êncl* do Conselho Nacional deEconomia; 9) LlquidaçAo pro-grenlva daa empresa* Indus-triale estatais, transferlndo-aiao setor privado: 3> Liquida-çao do proceso da lndustrlall-zaoáo bnullelra, sublinhadona afirmação do ir. RobertoCampo* da qua "nto devemoidiminuir as lmportaçfie*. maaaumentarmos noua capaclda-de de Importar"; 4) benç&o

Assembléia Legislativa lUro». Para qué? Para saUs-fruir o» interesso dos iirujmjliiletasaadoH em aniquilar

completa da Impottcrs pata oaprodutos importado»; Si Con-cauio de facilidades credlU-das, a média e longo prazos,ao» exportador»» estrangeiros;6) Inversão maciça, no Pais,de capitais estrangeiros; c 7)Modificação do sistema trlbu-tério, Impondo pesados onuik população, às empresai na-dormi* e à agricultura, oombtue no valor atuallado daapropriedade».'*

INTERX8SE8

Pelo plano do ir. RobertoCampes — prosseguiu o sr.Jamil Haddad — oa exporta-dores internacionais tertoIsentado» o» *ei*s produtos, de-sembarcados em portos brasi-

NAS LIVRARIASO NOVO LIVRO DE ENSAIOS DE '

EDUARDO TOURINHO

ESSE CONTINENTECHAMADO BRASIL(Prêmio Rio Branco da antiga Municipalidade

Carioca — 1956)Sio cem capítulos onde se encontram, ao lado

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AOS DOMINGOS NQ * 2:° CADÍRNO 00»

Correio da Manhã

5725 anos dehistória em 25

anos de tradição

No dia 6 da aetembro, o calendárioludaieo assinalará o início do Ano Novo5725. Na masma semana, estará circulan-do a ediçio especial dt AONDE VAMOS?tm comemoração a essa data.

njiMiA. 013113

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sai do Brasil. Para a sua mensagem dtsimpatia A coletividade judaica do Brasilou para seus anúncios comerciais, utilize*te da tradicional edição tsptcial da revis*ta AONDE VAMOS? que é lida semanal*mente há quase 1/4 de século na maioriados lares judaicos de todo o Brasil:

REVISTA AONDE VAMOS!RIOAv. II da Maio, 21, «alasna. lSSa/W/40 - Telafe*Mi: 32*3102 • 42*131 T.

SAO PAULORua Xavier de Toledo, 311,sala 811. Telefone: 36433».

47538

em aniquilar opais. Oi exportador-*» mun-gUro» — e realmente espanto-co — aerfto financiado» peloBruil. Venderio mus produ-toa, cobrados em dólares, comfinanciamento brasileiro. Oplano do ir. Roberto Cimpoi

acentuou — constitui ne-rocIo da China. nAo para oBraall, mai para o próprioministro do Planejamento epara a Cenanltec,

ORUPOS .O ir. Roberto Campos —

continuou — nio 6 um Icno-rante, pouul cultura e expe-riêneta — Internacional. Temparticipado ativamente de to-dos os governos, desde o go-vémo do preildente Dutra,sempre acompanhado di ieugrupo de técnicos. Agora, élee o teu grupo empalmaram aalta administração do pais,posiulndo aa alavancas do po*der real. Seu plano trlenal 4muito bom para os que tem*

Ks deiejam ver o Brasil como

ls essencialmente agricola."FORÇAS ARMADAS"O plano do ir. Roberto

Campos levar* o Brasil à cri-im econômicas e políticas detal envergadura, que poderá,ato mesmo, provocar n dlvtaAodo território brasileiro. AsForça* Armadas de nossasPais que, neste momento, maisdo que nunca, nAo as reepon-laveis pela segurança de nos-so território, pela soberanlAnacional, nio podem ficarInertes diante do plano do sr.Roberto Campos" — finalizouo ir. Jamil Haddad."

CARNE E LEITEO deputado Frota Aguiar

condenou, veementemente, oato da SUNAB, permitindonovo aumento para o preço dacarne verde, apesar de, nosúltimos 15 dias, o produto jàler, de fato, sofrido duas ma-Jo:açcas. "Os aumentos —illfse o deputado udenista —todos sabemos, nâo vão pararna carne verde: a Cooperati-va Central do Leite, entidademanobrada pela ConfederaçãoRural Brasileira, vai relvlndl-car aumento, e na certa —acrescentou — conseguira coma mesma facilidade cim quea SUNAB atendeu aos írlgo-tlílcos."

AMAZONA8Sustentando que "a Assem-

bléia Legislativa da Guanaba-ra precisa manifestar-se demaneira concreta e objetiva,a favor da Assembléia Legis-latlva do Amazonas, sobretu-do na defesa dos própriosprincípios democráticos", o sr.Paulo Duque propôs a reuniãoimediata da União Interpar-lamentar dos Legislativos Es-taduals.

SITUAÇÃO DE CL"Quanto ao governador da

Guanabara — ressaltou o sr.Gonzaga da Gama (PSD) —é hoje um homem.sem pzrs.peptiva política. Sabe que níoalcançará mais a presidênciada República. Com a prorro-gação do mandato do presi-dente Castelo Branco e adoçãoda maioria absoluta, da qunlJá foi um dos mais ardorososadeptos, não lhe resta, agora,qualquer perspectiva. Quandomulto e se a sorte lhe sorrirconcluiu — voltará a sernovamente deputado de opo-sição na próxima legislaturado Congresso Nacional."

ARQUITETOSO deputado Camlho Neto

estranhou, ontem, que o go-vernador Carlos Lacerda te-nha contratado três arquite-tos para a elaboração do pro-jeto da nova estação rodovia-ria, sem realizar concurso pú-blico. "Diante disso — frisou

o governador que se decla-ra contra favoritismo e apa-drinhamentos, na certa veta*rá o projeto de minha autoria,recentemente aprovado, obri-gando a realização de concur-sos públicos para todas asobras de arquitetura no Es-tado."

PINTURASO sr. Carvalho Neto, por

outro lado, apresentou projetode lei, dispensando de llcen-ças e taxas, a pintura de imó-veis.a restauração de facha-das, calçadas e muros, até o

Romance demédico còm

Miss é boatoBELO HORIZONTE (Su-

cursai) — A família, do mé-dico Edson Razurk disse' quea noticia de seu romaneecom miss Brasil, AngelaVasconcelos, não passa debrincadeira "de bom gosto".

Edson Razurk cardiologis-ta de 32 anos, encontra-sehá um mês em Miami visi-tando organizações médicase hospitalares e segundo asinformações teria começadoum romance com Angela. Asra. Adélia Moisés Razurkmãe de Edson disse que nãoacredita no caso sentlmen-tal, supõe que haja' apenasamizade, com Angela. O re-torno do dr. Razurk a Mi-nas GerçiA está previsto pa-ra meados de setembro.

Castelodemite

CaillardBRASÍLIA (Sucursal) — O

presidente Castelo Branco, naforma do parágrafo lí? do art.7.° do Ato Institucional, assi-nou decreto demitindo o sr.Eugênio Caillard. Ferreira docargo de ministro para Assun-tos Econômicos do Ministériodas Relações Exteriores. O sr.Eugênio Caillard era o secre-tário particular do ex-presl-dente João Goulart.

fínil dn iniVi, inn dn quartocentenário da Guanabara.

O deputado Rubens Micednencaminhou t. Mesa Diretora,projeto de lei, regulamentan-do a profissão de empregadose empregadas doméstica»,abrangendo as seguintes pro-fiasOes: cozinheiras; copei-ras arrumadclras; governou*tu; mordomos; garçãos; mo-torlstiu particulares; Jirdlnei-ros; faxineiros e .terventes.Pelo projeto, os empregadosdomésticos passarão a contrl*bulr com .v; de seus saláriospara a Previdência Social, pas*aando a ter direito oislsten-dal Idêntico aca dos empre*gado» em empresa* partícula-rei.

DIRETORAA deputada Llgla Lessa Bos*

tos apresentou voto de louvorà diretora Helena MachadoFragoso de Mendonça quc.após 36 anoi de mr.gisterloprimário, aposentou-se, apósdirigir por longos anos. a es*cola primária Rodrigues Al-\ts.

13 DE MAIONenhum projeto foi apre-

e 1 a d o na ordem do dia e,na prorrogação do expedien-te normal de ontem, foi man*tido o veto governamental aoprojeto Gama Lima, que de-terminava o levantamento dasinstituições centenárias daGuanabara. Por outro lado,foi rejeitado o veto do sr. Car-los Lacerda ao projeto do sr.Nelson Sallm, que institui fe-rlado estadual o dia 13 demaio.

CGI PARA FONTENELEO deputado Rossinl Lopes

(PST) revelou, ontem, quaapresentará, na próxima se*gunda-íelra. na Assembléia Le*gislativa da Guanabara, umprojeto de Resolução Legisla*tiva para que seja remetida àComissão Geral de Invsetiga*ção (CGI), instituída pelo AtoInstitucional, o processo dásucata, existente no PalácioPedro Ernesto, no qual éacusado diretamente o cel.Américo Fontenale, atual dire*tor do Serviço de Trânsito.

O sr. Américo Fontenele, se*gundo aquele processo, é res-ponsabllizado pela venda ilegalde automóveis em'bom estadocomo sucata, a preço vil. AComissão Parlamentar de In*quérito da Assembléia, que in-vestigou o problema, conside*rou o cel..Américo Fontenele,que àquele tempo era o Supe*rintendente de Transportes,incurso em delitos penais.

PASSE LIVRELideres da Oposição ns As*

sembléla Legislativa revelaram

que o projeto de nef.oluç»n Us.gulativa terá curso livre nnPalácio Pedro Ernesto, umavei que o sr. Américo Tonta*nela nko .«-rá defendido pelabancada da UDN.

REDUÇÃO DE VENCI*MENTOS

Revelou-se, ontem, extra-nfldulmento, no Clnbt-nete do ministro das RelaçSes Exteriores, que JuanitaCastro, irmfc do primeiro-ministro cubai.o FidelCastro, chegar*, ni I5h de hoje, ao aeroporto doGaleão, donde seguirá para o apartamento de n.°003, do edificio n.° 038, da Avenida Ruy Barbosa,que para ela foi prsonrndo peln rmbaixatrir. Leitüoda Cunha, conform* noticiamos ontem.

Juanita Castro, de acordo com « autorizaçüorecebida pelo Governo do México, poderá ficar 45dias no Brasil, sem perder a condição do asiladanaquele país,

» PROVIDÊNCIAS

O deputado Raul Brunlnt(UDN>, Secretário Sem Pasta,disse ontem quo o ir. CarlosLacerdn mandou publicar, on*tem. a mensagem sobra a re*duçao dos vencimentos do fun*clonallsmo estadual, landonan*doa. O ato do governador daGuanabara tem por bate, ae*gundo o cr. Raul Brunlnl, oAto Institucional. A Opoilçlona Assembléia Legislativa daGuanabara está esperando,apenas, a publicação da men*sagem para recorrer k Justiça.

BLOCO CONTRA

O E.oco Parlamentar de Re*sistência Democrática, iob a 11*derança do deputado GeraonBergher (sem partido), disse

3ue o seu bloco estará reuni*

o na próxima semana paraescolher o relator sobre osContas do sr. Carlos Lacerda,relativas ao exercício de 1963.O BPRD é contrário ao pare*cor da Comissão de Finanças.Além disso tomará posição sô*bre a questão do mandato*tampão.

O líder do governo, por seuturno, começou ontem a artl*cular a maioria para a apro*vação pura e simples das Con*tas do governador na sessão desegunda-feira próxima.

DITADOR E LOUCO

O deputado Frota Aguiar(UDN) ao tomar conhecimen*to, no plenário da AssembléiaLegislativa, de quo o sr. Car*los Lacerda havia sancionadoas mensagens sobre redução devencimentos do funcionalismoestadual, gritou: "E* um loucoe ditador. Aqui não i o Esta-do do Amazonas-"

VISITA

O deputado José Dutra(PTB), que há longos mesessa encontrava ausente, acome-tido de séria enfermidade, vi*sitou, ontem, a Assembléia Le*gislativa. sendo recebido de pépor todos os seus colegasdeputados. Estava assistido,momentaneamente, pelo seucolega Jamil Haddad (FSB),que é médico.

Circulas diplomáticos in-formaram, ontem, que o lta-maratl solicitara providên-ciai ao governo da Guanaba-ra. a fim de que nfio ie re-pitam violência.** policiaticomo a perpetrada, no úlH-mo dia 10, pelo Serviço deTramito, contra o embaixa-dor Hussein Ahmcd Mustafi,da República Árabe Unida,que enviou nota de protestoàquele Ministério. O lnci-dente causou péssima reper-cussfio em todos os seloreido Itamarati, pois, ao qunconsta, nunca um diplomatabrasileiro sofreu vexamuIdêntico no exterior. Hi ca-sos, mesmo, segundo infor-mações colhidas pela repor-tngem, de diplomatas brasi-lelros que tiveram relevadasgraves infrações às leis dotrânsito, em paliei onde ôs-so setor é verdadeiramenteorganizado pelo Estado. Porseu turno, membros do Cor-po Diplomático acreditadoem nosso Pais, solidárioscom o embaixador da RAU,cogitam dc endossar o pru-testo já encaminhado aoItamarati pelo ar. Mustafá.Um diplomata ouvido pelareportagem chegou a afir-mar: • "Se isso ainda fosseDistrito Federal, Fonteneleseria, imediatamente, demi-tido".

ALALC

O presidente CasteloBranco assinou decreto, es-tabelecendo que a delegaçãodo Brasil junto à ALALC émissão de caráter diplomáti-co perrnanente, subordinadaao Ministério das RelaçõesExteriores, devendo ser che-

DNOStem novodiretor

Por decreto do presidente daRepública, o general-engenhei*ro Nelson Felício dos Santos,foi nomeado diretor-geral, doDepartamento Nacional deObras de Saneamento.

.«•*í>iüJ*Ç'*liSenado

SisalSem núm-sro para votaçáo, o

Senado realizou ontem umasessão sem Importância, du-rante a qual o sr. ArgemiroFigueiredo íalou Jongamentosobre o jisa'., reclamando me-didas de amparo, por parte dogoverno, para -êsse produto.Recebe*. -*arios apaites, sem*pre no «entido de mostrar a ne-cessidade do governo de ampa-rar, cada vez mais, a redução

de sisal. cuja importância pa*ra a economia nordestina foisalientada pelo ir. ArgemiroFigueiredo.

BenefíciosO sr. Guido Mondin aplaj-

diu Iniciativa tomadi na CA-mara pelo ir. Afonso Anchau,apresentando projeto que es*tende á Superintendência daFronteira Sudoeste do Pais, osbenefícios concedidos à ......

Câmara

..c/irc jô ..':>

SUDENE, relativos à isençSodo imposto de renda para cs-pitais empregados na indus*trialização do Nordeste.

Chuva

Finalmente, o sr. HeribaldoVieira (Sergipe) íalou sobredanos causados ao seu Estadopelai chuvas ali desabadas, hápouco tempo, pedindo a aju*da do governo federal.

Ditadura DenúnciaAfirmou o sr. MajalhSos

Melo (UDN-PE) que jà nâoexistem mais dúvidas quandono caminho para a ditadurado governo revolucionário. Deinicio — frisou — os conspl-radores defendiam a tesa daconvocarão de uma estranhaConstituinte sob o pretexto deque o atual Congresso votariaas reformas, quando todos sa-bem que isto não é verdade.Agora, engendra-se uma outro,não menos perigosa e tambémnão menos inviável: a dn im-plantação d*, uma ditadura, aque se referiu o presidenteCastelo Branco na Bahia. Ten-taram revigorar o Ato Institu-cional, mas esbarraram no"contra do ar. Francisco Cam-pos. Buscam outras sendas os"linha-dura". Saibam, porém,que a ditadura não melhora,as condições do Tesouro, ale-galldade e as condições de vi-da do povo. Só as reformas,felizmente com o entusiasmodo mar. Castelo Branco e oapoio do ministro da Guerra,que urge concretizar, "doa e.quem doer, como diz muitobem o gen. Costa e Silva".

Denunciou o ar. Jamil Ami-den (PTB-GB) perseguiçõesque vêm sofrendo os queoptaram pelo Serviço Federale pertenciam i Policia do an-tigo DF e do DFSP. São trêsmil que assinaram um mani-festo ao gen. RiograndinoKruel mas, ao ser apresentado,foi rasgado pelo cap. AdemarRudge "chefe de policia civiloptante, cargo inexistente pa-ra o qual foi nomeado peloministro da Justiça". O do*cumento. sem qualquer cará-ter político, apenas frisava adisposlçãi* eoi* signatários deservirem ao governo federal.

Selvajaria

CREAITteclamou o sr. Francelino

Pereira (UDN-MG) contra omal aproveitamento de 500agrônomos e veterinários, doquadro da CREAI, que nadamais fazem co "que contarbois, examinar marcas, avaliarsafras e outros atos de rotina".Suas opiniões de nada valempara os emprésümos agro-pe-cuárlos do Banco do Brasilque continuam obedecendo àanormas comerciais mais rigi-das. Aquela carteira, além denão proporcionar o aumentoagrícola e pastorial, ainda quepareça incrível "está ultiman-do empréstimo no valor de 30bilhões para a indústria deaparelhos domésticos". Estavacerto de que o presidente daRepública obstará essa transa.Cão obscura.

Protestou o fr. Antônio Ah-nibelli (PTB-PR) contra a sei-vajaria praticada em Cascavelcontra o dr. <alter AlbertoPicoits, espancado bárbara-mente pela í*o*ícia que o de-formou fisicamente, cegando-odo olho esquerdo. Pediu aopresidente da República queleve uma palavra de corifôrtoao sofrimento de aua esposa.O PTB do Pareiná levava aoParlameato aeu grito de pro-testo confessando de público oorador "envergonhado pelo quea Policia do sr. Ney Bragapraticou", Também o sr. Bur-lamaqui de Miranda (PSD-PA) deu conta de arbitrarie-dades contra políticos e jorna-listas no Pará. .

Café

Apresenteu o sr. Doutel deAndrade, lider do PTB, reque*rimento de informações solici-tardo o envio ao IBC sobre aoperação de café entre o eo-vêrno do Brasil, através da-quela autarquia, e o, governo«rgeliano. Não quer avançarnenhum conceito, nam levan*tar auspeiçio, mas correspon-dtt t, "natural curiosidade do

povo em rela.&o a essa ope*ração tâo controvertida".

O ar. Rui Santos (UDN-BA)comunicou, em nome do go-vêrno, que essas informaçõesjá focam enviadas anterior*mente à Cimara.

Errou

Acusando recebimento de ie-legrama do prof. Miguel Rea-le. o sr. Zaire Nunes infor-mou que o endereço estava er-rado. Não dissera que o an-tigo integralista era autor deparecer propondo o reconva-lescimento do Ato Instituclo*nal, mas "que é fascista e istoêle vai ter a paciência de car-regar pelo resto da vida. Res-peito-o como filósofo, masIdeologicamente não me me*rece respeito algum". K dis-secou toda sua bagagem lite*rária fascista da primeira ,*. ai-tima linha. Devolvia*lhe poiso repto. Chamara-o fascistapela sua obra, ae não for, quaa queime.

AmparoChamou monsenhor Arruda

Câmara (PDC-PB) a atençãodas lideranças partidárias pa-rs não ae esquecerem de con*signar uma verba ao Institu*to de Previdência dos Con-gressistas, antigamente à con-ta do Ministério da Educaçãoe que era paga aempre comatraso. Quo se lembrassemtambém da verba ao mesmoInstituto para criação do Fun*co de Assistência Social, des-tinado a amparar as famíliasdaqueles que foram privadosdo mandato durante esta le-gwiatura, . algumas passandoprivações. Assinalou: "E já Je<*sus criato dizia no Evangelhoque "com a mesma medida quemedls. Sereis medidos; eom omesmo tratamento que diapen*eardes aos outros, sereia trata-drs também no futura." Queos lideres nio tivessem parei*mõnia — concluiu.

ComissõesPedras

A CPI da Ciamara aébre eon-trabendo de ouro e pedras pre*ciosas convocou, ontem, paradepor na próxima semana, upresidente do Sindicato Ataca-dista de Pedras Preciosas, sr.Chuno Goichbaun, o presi-tiente do Sindicato Nacional deGarimpeiros, sr. Oscar Silvei-ra; e os superintendentes daFundação Brasil Central e doServiço de Proteção aos Índios,juntamente com o sr. I. Cha-drick, responsável por umafirma exportadora de peclraspreciosas, no Rio.

Na mesma oportunidade, oar. Mário Covas (PST-SP) en-tregou ao presidente da CPI,ar. Abraão Sabá (PTB-AM),documentos de repartições ale*mia dando conta do movi-mento. da pedras preclosaaatravés do porto de Hambur-go, no biênio 1861-1982. Se*gundo o representante paulls-ta. embora as repartições bra-clleiras aleguem que naqueleperíodo nâo saiu* do Brasil umapedra sequer, em dados es-tatisticos alemães se comprovaque entraram em Hamburgomais de 200 mllhOes de cru-zeiros em diamantes brutos doBrasil,

Publicidade. A CPI decidiu,, ainda, reali-tar todas as auaa próximas ses-.aões públieamehte, por* consi-'derar"ultrapassado, e em par*

. te. injustificado, o receio aej alguns depoentes". Há tem*

pos, em virtude de dois ga--I rimpeiros terem alegado que! seus depoimentos estavam sen-;>. do, controlados por grupos po-: derosos do comércio interna-' cional .de pedras e que, porisso. corriam perigo de vida,

o' ar.\ Abraão Moura (PTB-AL), ptopfls que a CPI ouvis-se tôda*f,»s testemunhas de ir*re-u!aridades no comércio da,pedras em segredo.

fiada por um ministro de 1*.ou 2*. cliwes ou, ainda, porpessoa estranha a carreiradiplomática, "de reconhecidomérito e eom relevantes ser-vlços prestado*- oo Pais, a terdesignada pelo presidente daRepublica". O chefe da de-legaçilo' brasileira Junto a,ALALC exercerá, também, afunçáo de representante doBrasil no Comltá Permanen-te do Organismo,

AUXILIO

O ministro das Minas eEnergia encaminhou á Or-

Sanizaçãn das Nações Uni-

as, através do Itamarati, umpedido de auxilio finaneci-ro da ordem de US$ 1 ml-lhSo e 4S0 mil, com vistasa\ extensáo dos estudos sô-bre o potencial hidrelétricoda Região Centro-Sul até osEstados do Paraná, SantaCatarina c Rio Grande doSul. tsses estudos, a cargodo Comitê Coordenador dosEstudos Energéticos da Re-CÜo Centro-Sul, estão, atu-almentc, limitados' aos Esta-dos de SSo Paulo, Minas Ge-rais, Rio de Janeiro c Gua-nabara. Segundo os estudosjá elaborados, o Brasil, atra-ves das entidades Interessa-das, contribuirá para o em-

Íifeendimento com Crf 1 bl-

háo e 915 milhões.

VARIAS

O general Décio Palmeirof.scobar, chefe do Estado-Maior do Exército, partlcl-pou, há dias. de uma reu-nião no Pentágono, emWashington. O embaixadorAluisio Guedes Regis Bit-tencourt e o secretário Ágil-do Sellos Moura foram dis-pensados, respectivamente,das funções de vice-presl-frtente e de secretário-exe-cutivo do COLESTE, para asquais foram designados oministro Luiz de AlmeidaNogueira Porto e o «ecre-tário Rubem Amaral Júnior.Os secretários João Clemen-te Baena Soares, Luiz Car-los Barreto Thedim. Gilber-to Coutinho Paranhos Vel-loso e Carlos José PrazeresCampello íoram designadospara exercer as funções deauxiliares do secretárlo-ge-ral do Itamarati. O ministrode Estado assinou portariasde remoção dos diplomatasArnaldo de Oliveira Ferrei-ra — da Embaixada em Ot-tawa para o Consulado-Ge-rál em Marselha —, José Bo-tafogo Gonçalves — da Em-baixada em Moscou para aEmbaixada em Roma —, eLineu Medina Martins, da'Secretaria de Estado para oConsulado-Geral em Hous-ton. O conselheiro BraulinoBotelho Barbosa íoi desig-nado para a chefia doSEPRO em Paris. Foi fixa-da para a manhã da próxi-ma quinta-feira, dia 20, aentrega de credenciais dosembaixadores de Israel e daIugoslávia ao presidente Cas-telo Branco. O ministro deEstado disse, ontem, no aero-porto de Congonhas, que "oBrasil tudo íaria para evi-tar a terceira guerra mun-dial' e que, em caso de ata-que aos Estados Unidos,"nosso Governo estaria soli-dário com o pais democrá-tico".

| Acidentadobispo

de SantosSAO PAULO (Sucursal)

— O bispo de Santos, dorriEdilio José Soares, recebeuferimentos generalizados emacidente ocorrido, ontem,entre os kms 49 e SO daVia Anhanguera. Milton Sa-lid, do veículo que capotou,recebeu ferimentos graves,enquanto os outros passagei-ros, Aparecida de Souza,Maria Teresa Soares Steim-berg, Joviahl Soares Steim-berg e Armando Pátio Filho(12 anos), receberam tam-bém ferimentos generaliza-dos. As vítimas foram trans-portadas para o Hospital S.Vicente de Paulo.

Candidato à !CNI contralei de lucro

O sr.* Eurico Amado, que seretirou da Junta Governativada Confederaçio Nacional daIndústria para iniciar campa*nha visando a presidência da*quela entidade, concedeu, on*tem, entrevista coletiva à im*prensa, na qual atacou o capi*tal estrangeiro, que, em seuponto de vista, embora possaser útil, "i sempre um riscopara o desenvolvimento da eco*nomia nacional". Disse tambémque das 196 mil indústrias ins-taladas no , Pais apenas 1,6%podem considerar-se -grandesempresas e que o Brasil temcondições próprias para se de*aénvolver sozinho, devendo re*tomar seu ritmo, a. despeitoda politica eeonômico-financei-ra do atual governo". Manifes-tou-se contrário à Lei 4.131 queregulamenta a remessa de lu-cros e defendeu o incentivo àsempresas médias e pequenas eo* aproveitamento da capaclda-de ociosa'das nossas industriais.Terminou garantindo oue, seeleito presidente dá CNI, todosos' seus esforços serio orienta-dos no sentido de concretizar6Uás declarações.

Namorados eracionamentoO racionamento da mrr»

g\n eldlrira parece qut tt»M rte/inltluamenle «uipen»m. Tanto pior para oi na-morados, que eram oi maio*rei aproveitadores da foi-ia Ae iluminacío nesta boftcidade. O escuro é propiciadi rrpotuííci do amor tmtoda parta. Entra nós, po»rtm, ainda recentemente, oentuilaimo doi namorado!era nnlduel, no* períodostioturnoi de reduçdo da tle»trle.dade nai ruat t naspraias. Banana ver Copa*cabana. Em cada It.oar II-PM du Idmpadai, o acon»chego doi caiaU de todaordem, e, nas paias, oi íe»tfzardoi «tirados na areia*cm jurai de amor que du»rariampelo menos enquantarinííiT n racionamento,para ílci benfaujo.

Achava isso um encanto»lamentando apenas, ai damim, ndo poder eitar entraos aproveitadores da crisede energia. O meu timp»já pastou, mas devo dizer,a bem da verdade, que ianão /rui, quando moço, asfantaoen» do racionamentode luz, ainda peguei timCbeirada doi blackouts du*rante a guerra. O escure»cimento nas ruas era obri»-jntório e a gente saia porai, sem receio dc assaltos,a ie distrair vendo ei ei-tréia* no céu, a lua pálida.no alto e cá em baixo o si»lêncio propiciatòrlo às boasações.

Muito antes dessa tem»porada de guerra, certa noi»te passei maus momentosnas dunas de Ipanema, en-tão quase deserto. Salvou-me a carteira de jornolú-fa. Naqueles ido* havia po-liciamento. Os cavalarianossurgiam de repente paraatormentar a nossa vida.Dois deles vieram noi atra»palhar, ma* diante da cre-dencial que lhe* apresen-tei, deixaram-no* em par,tirando-nos, entretanto, oprazer de continuar -jojan-tío a leve brisa -marítimanaquelas areias que aindaexistem.

Tenho, portanto, a» mi-nhas aventurazinha* guar-dadas, e, talvez por issonão me detenha a cetwu-rar os namorados, que apro-veitam o escuro dessas ruase dessas praia*, para um-acerto de contas muito com»preensivel.

Note-se que durante oracionamento nfio houviatentados à mão armada,nem mesmo os pequenosassaltos pessoais à bolsados incautos. A .populaçãose sentia mais ou menos se»gura nos seus lares duran-te a escuridão!

Seri qué os malfeitoressuspendiam a*, suas ativi»dades em homenagem aosnamorados, ou será que elespróprios iam- fazer tambémo seu pê-de-alferes?

Em todo caso, que Isso•não seja estímulo para Oalmirante Magaldi fazer vol-tar o racionamento.

Ali RiBht

Entrega deespadas

na E. NavalRealizasse hoje, sábado, is lOh,

na Escola Naval, a cerimônia daentrega de espadas dos guardas-marinha de 1964, turma que temcomo patrono, o bravo contra-almirante Luis Felipe de Salda-nha da Gama.

AroanhS, àa 17h, na igreja daCandelária, aerá celebrada mis-aa e bênção de espadas dos za-feridos guardas-Marinha.

Correioda Manhã

End. Telagr. "CotmomanM* 'REDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃO,

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.' Cnilrnio CORREIO DA MANHA, SAbado, 15 do Afiôsto de 1064

REFORMA LEGISLATIVA

DIVISÃO DE TAREFAS FARÁCONGRESSO PRODUZIR MAIS

Miguel Gonçalves do Ulliôn Cintrn

Falando ao Fórum da Debate* do CORREIO DAMANHA, o professor Miguel Gonçalves dc UlhóaCintra propõe n divisão dns atividades do CongretfONacional cm dois períodos anuais, como ponto básicopara uma reforma que eleve a produtividade doLegislativo, além dc simplificar paralela e substan-cialmcnte a tramitação dc grande número de projetosde lei c os trabalhos parlamentares cm geral. Osperíodos seriam de 1 do março a 30 dc junho e de1 de agosto a 1 dc dezembro. O Congresso, no pri-moiro período, examinaria preferencialmente a men-sagem do Executivo, contendo as medidas necessáriaspara execução do plano anual dc governo, o aprecia-ria, também, as contas do exercício anterior. Nosegundo período, o Congresso dedicar-se-ia intensa-mente à votação do Orçamento para o exercícioseguinte cm clima tlc calma c objetividade, que tèmfaltado à elaboração das leis dc. Meios.

Angústia

— Nessas duas grandesmissões — afirmou o sr.Ulhôa Cintra — deve-sc con-centrar a atenção dos lcgie-ladores, dando ao Executivoos meio., para o seu progra-ma de «¦''•v. rno, rom n íí?*"!!-lízaeão efetiva dc sua exc-cução. Os orçamentos têmsido votados, até agora, àbeira do vencimento dosprazos constitucionais, dcmodo tumultuado e cm meloa verdadeira angústia. Poroutro lado, as Contas dcmuitos exercícios estão ain-da pendentes de julgamentopelo Legislativo. As mate-rias de grande número deprojetos em tramitação noCongresso deveriam, a ri-

gor, figurar nos Orçamentos,desde que estes possam vira ser encarados como planoscompletos, reais, para recel-ta e despesa dos exercíciosfinanceiros.

Dirsc o sr. Ulhôa Cintraque "bem poucos süo. tam-bém. os projetos de lei vi-sando a matérl.s gerais.Muito ao contrário, a suaitrande maioria destina-se aatender casos particulares,individualizados. Isenções,pensões, auxílios, obras es-

Ítarsas e outros assuntos

dénticos enchem as ordensdo dia c sc acumulam nasComissões Técnicas, paraaflição dos que desejam darconta dc seu trabalho emdia".

Leis geraisPara o nsslstcntc-tccnlco

da Assembléia Legislativada Guanabara,'"_c a maio-ria dessas proposições fosseefetivamente aglutinada emleis gerais, onde sc atribuis-se ao Executivo o atendi-mento dos casos partícula-res, através de órgãos deexecução, afastando-se doCongresso o exame parti-cularizado de tais matérias,deixar-se-ia ao Legislativo apossibilidade dc dedicar suaatenção pnra os assuntos bi-nicos enuncladcs. D.-nío r.oExécrtflvò, o mais pcrcívcl;liberdade para administre'/,

ficaria o Poder Lcii-lalivo,primordialmente, com acompetência para o examedas normas gerais e autori-zações prévias indispensá-veis, com fiscalização rigo-rosa a posteriori".—- Assim — prosseguiu —evitar-se-ia o retalhamentodos textos legais que temosvisto até agora c que trans-fere aos juristas a ingratamissão de juntá-los dentrode um emaranhado de re-missões sucessivas, para aqual se c*-*igc habilidadei*_i*rl ;'i da resolução de umqúèbra-ea"béça_.

FuncioiiamciiloVoltando à tese do fun-

elonamento do Congresso emdois períodos anuais, susten-tou o professor Ulhôa Cin-tra:

— Os integrantes dos Po-dêrcs Executivo c Judicia-rio, via de regra, desempe-nham suas funções exercen-do integral e exclusivamen-te ee*is cargos nos órgãosque ocupam. O mesmo nâose dá cóm os componentesdo Poder Legislativo. Man-datário que cada parlarr.en-tar ó de uma parcela do po-ro, pela natureza de seusencargos, tem necessidade de

dividir seu tempo entre aatividade legislativa,priamente dita, e o a'mento daqueles que o .lheram e o procuram, í.cultando seus interesses, amaior parte das vezes emseus próprios domicílios. Pou-quissimos são os eleitoresque dispõem dos meios pa-ra procurar os parlamenta-res que elegeram nas sedesdos Legislativos. E- só seadmite. reDlmente, o legitimoexercício da função legisla-tiva, através desse contatoentre mandantes e mandatá-rios.

ADIADO NOVAMENTEAUMENTO DA CARNE

A SUNAB tornou a adiar o reexame da portariade tabelamento dos preços da carne bovina. Nasessão de seu Conselho Deliberativo, realizada ontem,ficou decidida a convocação dc representantes dosinvei-nistas, abatedores e açougueiros para a próximasegunda-feira, a íim de serem reiniciados entendi-mentos a respeito do assunto.

A fiscalização sobre o comircio varejista do pro-duto, que não estava sendo feita pelo órgão, íoi ontemrecomeçada, com autuação do 22 estabelecimentosapanhados na prática de mercado negro da carne.

DESCUMFRIMENTO

Na sessão do colegiado, o sr.Ft;.*i?a*ado Murgei; dlrétbr-gc-íal da .autarquia, íèz exp'cs_cfiò•:óbre o lqclcòitt parcial doproduto,- verificado no Rio eera São Paulo no início cia sc-mana, e a üàiúhcia de p.álicade mercado negro por algunsabatedores (frigoríficos, mata-<iouros e marchantes).

O sr. Arnaldo Taveira, su-perintendente do órgão, dis-correu sobre as providênciastomadas no ES quanto aoabastecimento io produto àpraça local.

COMISSÃO

A noite, o superintendenteinformou à repo. ta^cm dc quea decisão do problema do pre-ro na Guanabara não poderáter tomada sem novos estudos

| ImpotênciaDoenças sexuais crônicas, pré-nupcial. Dr. AUGUSTO MAR-

QUÊS, diariamente, 8 às 20h,sábados e feriados ató 15h. In-formaç-es: 2.-7481 — Rua Rin-chuelo, 38G — RIO. 47543

sobre custos de produção e co-.nerciaüzação. Para isso ha-verá reunião, segunda-feira, derepresentantes dos invernistas,írigoríficos, ma.chantís, ma-tadouros e ájòügut :ro. com di-.isente,-* cia .autarquia e repíe-.fiiíantes do Estado-Maior dasFórçás Armada., Ministério o"aFa_cnc'a e Ministério da Agri-cultura no Conselho Delibera-tivo, além de um delegado doConselho de Segurança Nacio-uai, especialmente convidado.

RACIONAMENTOURUGUAIANA (ASP-CM)•— Devido às geadas neste mu-

nicipio, em junho e Julho, oscampos e.tão completamentecalcinados. No momento, nãoliá quantidade de gado emcondito-.*; de abate, ss.a qrallór o pre.o da arroba do boivivo. Em reunião 'realizada pe-lo. rurali.tes. foi cõhclüfdò quese devia instituir no Rio Gran-de do Sul, a exemplo da Ar-gentina, c regime de raciona-mento da carne bovina aosconsumidores da capital doEstado, para ser consumida acarne de carneiro nas entres-safras de bovinos.

Doenças do coraçãoDIA E NOITE - SERVIÇO DE EMERGÊNCIA

CLINICA DR: EUGÊNIO SILVA CARMOt-.letr-.nrci-orira.ia — Fonocarülografia — ítalos X — Oxi-Sínlo — Laboratório — PrcvencSo (Cliek-up) — Diagnósticoprecoce — Quartos de recuperação — Tratamento intensivo —Rua Barão de Ipanema, 63 • 4.0 and. — Fone: 37-3914 —Copacabana. M037

Keivintliençfiei— Como pode, porím —•

Indaga o sr. Ulhòa Cintra —o legitlador estar junto dcicu* eleitores, sentindo seusproblemas, ouvindo suas jus-tat reivindicações e, ao mes-mo tempo, comparecer aostrabalhos do _r_..o a quopertence, ae as sessões, querdas Caias do Congresso, querdu maioria dns AssembléiasLeglslativcs, nfio mais sorestringem nos prazos fixa-dos nas Constituições Fede-rn! e Estndunl., nmpllndnscom prorrognções ou convo-ta.*.... extraordinárias? Di-an*e da nccc.sidadc dc man-

ter aqueles contatos, deixamoa Icululadores de compare-cer fts sessões, advindo daia falta de quorum Impres-clndivel ao funcionamentodna Casas a que pertencem.Só a duras penas, com es»forço.-, chamados "concentra-dos", conitefluc-se dar vazão,noa Legislativos, e mesmoassim, apenas, a matériasInadiáveis. Conciliando talestado dc coitas, melhor dis-trlbuiçilo do tempo dc fun-cionnmrnto, daria o l.iiil-lativo a seus integrante-*- aoportunl. nrte rios contatoscom seus eleitores.

Em outro* pait.es— Um rápido exame da

¦ituaçlo cm alguns outrospaíses — prossegue — nosmostro, por exemplo, que,na Alemanha Federal, o_-itndc..r_„, embora devendopermanecer cm funciona-mento o ano todo, salvo opcrlocio das férias de verão,reserva, para cada dur.s sc-manas, uma em que nüo screalizam sessões. Na maio-ria dos países que adotam,também, a possibilidade dcfuncionamento durante oano todo, o Legislativo nempor isto fica sempre reuni-do. Em alguns, como na Ho-landa, o período das sessõesnão passa de 100 dias. NaFinlàndtf?, alcança, no máxi-

mo, 120 dias. No Sudão, du-ra apcn?s três meses. NoJapão, de í. a fl meses. Kna maioria dos paises curo-pcus, justamente a metadedo ano. Nos Estados Unidosda América do Norte, paisem ciijcs normas consiltu-cionais c parlamentares tan-to nos temos inspirado, assessões legislativas vão dc 3dc janeiro a 31 dc julho,num total de 125 dir... pornno. A nosra Constituiçãodc 1046 fixava o seu prazodc duração dc 15 dc março a15 .dc dezembro, mas vemde ser alterada pela EmendaConstitucional número 0. Oinicio dos trabalhos ¦'¦ agoraa l dc março e seu terminoa 1 dc dezembro.

Nos EslatlosAcentuou o professor

Ulhóa Cintra que, "nos dl-versos Estados da Federação,o período ordinário das nes-sões legislativas dns Assem-bléias oscila entre 2 meses c25 dias, no Maranhão, c 9mc-cs, no Amazonas, Ceará.Espirito Santo, Pemambu-co, Guanabara, Estado doRio dc Janeiro e São Paulo.No Pará e Rio Grande doNorte, dura 4 meses e, noParaná, 5 meses. Em Ma'oGrosso, Minas Gerais, Parai-ba, Piauí e Sergipe, as sss-sões r '_m-_e

por fi me-

ses, sendo que, neste últimoEspado, se subdividem cmdois períodos de 3 mesc3 (dc1 de março a 31 de maio e de1 de setembro e 30 dc no-vembro), alternados com doisperíodos dc recesso, tambémde 3 meses. As AssembléiasLegislativas dc Goiás e San-ta Catarina funcionam 7 me-ses e a do Rio Grande doSul 7 meses e 24 dias. As deAlagoas e Bahia funcionam8 meses, não possuindo,ainda, dados sôbrc a ativida-de legislativa no novo Es a-do do Acre.

Congresso NacionalS__:c...a o professor Mi-

guel Gonçalves Ulhôa Cin-tra que "o funcionamento doCongresso Nacional cm 2 pe-riodos de 4 meses, intercala-dos com dois outros de re-cesso, o primeiro de 1 més,* segundo de 3 meses, tra-

t * benefícios facilmentetjtnpreensívcis. Tais perio-dos — propõe — iriam dc 1dc.março a 30 de junho e de1 de agosto a 1 de dezembro,sem a necessidade, inclusi-ve, de modificações no Regi-mento Interno. Apenas o re-cesso no mts de julho pode-ria ser obtido mediante re-querimento aprovado peloplenário, pois o outro psrio-do já é existente. mOs componentes düs Casas

Legislativas Federais, na suamaioria, tèm de se deslocarpara locais distantes de Bra-sília e, desse modo, se trans-feririam, normalmente, ape-nas duas vezes por ano, comdestino a seus Es'ados. János Legislativos Estaduais,onde as distâncias são bemmenores, se justificaria apermanência dos períodosatuais, com a redução dosmais extensos e a adoção dosistema alemão dc 3 semanasde sessões e unia dc recesso.Muitos poderão imaginar:não é paradoxal que pana setrabalhar melhor sc propo-nha a redução do período detrabalho? É questão de secompreender, apenas, o que_eja divisão do táseí*-*,..

ComparecimentoA situação atual de fur.-

c i o n a mento legislativo —acentua — não tem trazidoresultado satisfatório. Mas.dando-se aos parlamentaresperíodos de recesso em quese poderiam deslocar livree tranqüilamente para ouvire sentir de perto os proble-mas do povo cm seus Esta-dos, equacionando juntos,dèroírj as normas gerais pa-

ra sua solução, além da me-ihoria resultante, permitiria,em contrapartida, que asCasas Legislativas passassema exigir dos parlamentares,com grande rigor, o compa-rccimen'o às sessões, semabono de faltas dc qualquerespécie e com o desconto dasausências em termos regi-mentais.

Tramitação de projetosPara o professor Ulhôa

Cintra, no setor da tramita-ção dos projetos de lei, é"necessário o estabelecimen-to de processo mais sintéticoe sumário na apreciação dasproposições com pareceresunânimes, favoráveis ou con-trários das Comissões Técni-cas. Para os projetos compareceres unânimes contra-rios, já há, cm alguns Regi-

mentos, a competência paraque o presidente da Casa ar-quive as matérias. Quantoàs outras (com pareceresunânimes favoráveis), a suasimples leitura em plenário,a exemplo do que se íaz nasCasas do Congresso norte-ameri cano, importaria emaprovação, desde que a rcs-peito não ocorra objeção porparto de líderes partidários

INDUSTRIAL ATACAELITE BRASILEIRA

O industrial José Luís Moreira de Souza disseontem que o Brasil está vivendo seu momento deci-sivo, "aquele momento — frisou — em que as naçõesdecidem os seus destinos e que, em nosso caso, nospega de surpresa, com uma elite política que nãosabe deliberar, escolher, decidir. Desta encruzilhadaem que nos encontramos, o Brasil sairá ou paratornar-se uma grande nação, ou um pais eternamentecondenado ao subdesenvolvimento".

O sr. José Luis' Moreira de Souza emitiu estasopiniões numa conferência pronunciada no InstitutoBrasil-Estados Unidos, sobre o tema "A iniciativaprivada e o futuro do Brasil".

DEEINIÇAO

O conferencista definiu olucro como "o preço da nãoestagnação" e acrescentouque o dinheiro gasto peloPaís para manter a buro-cracia das empresas esta-tais é sempre de índice mui-to superior ao lucro dasempresas privadas. "Semcapital — afirmou —, ape-:nas com o trabalho, não se

primeiratarefa de quem planejaum escritório é consultar

braforTJ3_iíi_-)__________k' -

s Paulo p'i;a. ROOSERIO RUA MÉXICO

criam riquezas. O problemado subdesenvolvimento bra-sileiro è exatamente o pro-blema dos 2/3 subdesenvol-vidos do mundo: grande po-tencial de trabalho e escas-sez absoluta de capital."

Ronaldocondenado a

8 anosRonaldo Guilherme de Souza

Castro foi condenado,' ontem, pe-Ia _> Câmara Criminal do Tri-bunal de Justiça a oito anos dereclusão como co-autor do as-sassinato de Alda Cury. Foi-lheaplicada também a medida desegurança que o impede de piei-tear n liberdade condicional.

Ronaldo Guilherme dc SouzaCastro que cumpre pena ante-riormenle imposta pilo l.o Tri-bunal do Júri, terá de pá-rsarum ano numa colônia flfüricnlasegundo a medida de segu-am,'»que lhe íoi aplicada. Cumpriráposteriormente a pena de oitoanos correspondente â condena-São da 1.» Câmara Criminal,

Professor dn /intituloBiii.illt.lro dr Cidadania t..<ltiiin-_|i-a._ii — Ktiiif-ciallsia rtn Direito Ptl-blico — Membro da Nn»tuinal Associatlon of Par-lamentariam — Asiiateti-l.* •7Yfii.ro dn Ai-rntlilrinL.0Í«latlt._ da Guanabara— Er-o/lclal lcf_l.iln.iro

da Cdmaio Federal.

ou emenda de qualquer par-lamentar. í_.sc sistema va-Inri/ano o trabalho das pró-prios Comissões Técnica"!,além de simplificar a técni-ca legislativa. Na Itália, porc.-cmplo, algumas proposi-ções tém sua tramitação ttlti-moda nas Comissões, o que,Inclusive, constitui reforçoá norsa tese.

AsscssoriasIndispensável, também, pa-ra uma reforma cm profun-dtdadc na mecânica IcgisU-

tivn — continuou — c o In-cremento des asscssorias par-lamentarei. O próprio Exe-cutlvo não prescinde déstsauxílio. Ainda há pouco,lendo as disposições sobre oregime dc tempo integral,regulamentado pelo presi-dente Castelo Branco, lá en-contramos, entre os cargosincluídos, e na esfera dopróprio Executivo, o de as-se.sor para assuntos legisla-tivos. Mesmo os parlamen-tares, ainda que familiariza-dos com os textos legais, nc-cessitam da colaboração cs-trclta de elementos espeea-lizados na tramitação legis-lativc, cm normas constitu-cionais c nos vários assuntosque podem vir a ser obje-to dc proposições. Emboradepois dc longa experiêncianas Casas Legislativas, con-tinuam os deputados e sena-dores servindo-se, quer napresidência, nas Comissões,nas lideranças partidária.,ou mesmo até isoladametrc,do farto material colhido ecompilado tecnicamente poraqueles servidores eí-peclnli-zacios.

Iiid-g-ipl-ua

Como parte final vincula-da à reforma do Legislativo,afirmou o professor MiguelGonçalves de Ulhôa Cintraque "devemos lamentar o ia-to dc que ainda a nossa le-gislação eleitoral admita apossibilidade do exercício domandato parlamentar empartidos diversos daquelespelos quais os candidatos ío-ram eleitos, já que toda aestrutura legisla.iva é cal-cada na eleição partidária,prevalecendo o sistema pro-porcional dos partidos. *.

Esta — acentuou concluin-do — constitui uma das cau-sas dc indisciplina partidáriae o enfraquecimento das li-deranças, resultando, comoprejuízo, a improduíividadelegislativa, pela falta de ori-entação nos pontos de vistapartidários. Na melhor divi-são do tempo da atividadeparlamenlor, estaria, pois,uma primeira solução 'parao aprimoramento dos traba-lhos legislativos, inclusivepelo reflexo nos órgãos queintegram as suas secretarias,que teriam, assim, os prazosindispensáveis para reorga-nização e atualização cons-tante e sistemática dos ser-viços.

Entretanto, estas e as ou-trás soluções que se possam• apontar, de nada valerãosem o desejo sincero de en-carar o trabalho parlamentarcomo missão única, integral,a ser cumprida com o má-ximo dos esforços de todosque vivem e trabalham den-tro das casas legislativas. Sóassim se poderá dar a nossoPaís as leis que venham, de'ato, engrandecê-lo.

Pesqueiroainda estáencalhado

Informou o 1.° DistritoNaval que o pesqueiro "BoaUnião", embora tenha enca-Ihsdo na Bestinga de Ma-rambaia antes do petroleiro'Amazonas" (já salvo e fun-deado ao largo) ainda per-manece na mesma situação,face a um grande rombo nocostado. Anteriormente aoacidente do petroleiro, o re-bocador "Tristão" esteve nolocal, constatando seu co-mandante que a retirada dopesqueiro somente será pos-sível após reparo do casco,tarefa que vem sendo rea-lizada. O pesqueiro está pre-sentemente em local seguroe sem probabilidade de agra-vamento de sua situação, de-vendo ser desencalhado atéo dia 23 do corrente, com au-xilio de marés altas. Foramabertos inquéritos para apu-rnr as causas dos encalhesque, segundo a Marinha, nãopodem ser atribuídos ao fatode o farol da Ilha Rasa es-tar apagado, pois isto nãotcorre desde 1962.

Ademarvisita Cosia

e SilvaO sr. Ademar de Barros

chegou às IBh de ontem anRio • is aoh estava confe-rendando, rerorvadamsnte,com o ministro da Guerra.Ni., a transpirou do encon*tro. O sr, Ademar de Bar-ros foi è residência oficialdo titular da Guerra emcompanhia dos srs. AnísioRocha e Silva Gordo, secre-tirlo da Fazenda dt SáoPaulo.

Ainda hoje o governadorpaulista permanteeri naGuanabara, devendo pales-trrr com outras autoridades.

No* círculos ademaristasrevela-se que a slttiaçUo dogovernador de Sáo Paulo es-tá-.e fortalecendo em todasas áreas governamental:, no-tadamente noi meios mill-tares.

Bancos estãoestudando

novo horárioBanqueiros da Guanabara

vão reunir-se em seu Sindi-cato, no próximo dia 18, como objetivo de apreciarem ainstituição do horário únicopnra os estabelecimentosbancários do Estado. Por cn-quanto, prosseguem as ne-gociações em tomo do nó-vo acordo salarial daquelestrabalhadores, po*.s até ago-ra nâo foi fixado o percen-tual do aumento. Diversosbancários vêm protestandopela atitude da Junta Gover-nativa da entidade que rãoconvoca assembléia pnra de-bater o assunto com os tra-balhadores c que. inclusive,sc manifesta contra a rea-lização de eleições na ent:-dade.

ESTADO DO RIOEnquanto isso, o presiden-

te do Sindicato dos Bancosdo Estado do Rio. sr. DantonQueirós, Informou que o fun-cionamento dos estabeleci-mentos bancários no seu Es-tado, no horário único, de12h às 18h, já está decidido.Esclareceu também que aextinção do horário matuti-no d03 estabelecimentos ban-cários não provocará desem-

Í>rêgo, "porque o r.côrc!o sa-

ária!, a ser assinado entrepatrões e empregados, fazrestrições neste aspecto".

O sr. Milton Furtado, daJunta Governativa do Sin-dicato dos Empregados emBancos, disse que o acordo,em fase final àt elaboração,a ser firmado provàvclmen-te no dia 28, dedicado aosbancários, prevê o aprovei-tamento do pessoal exceden-te do turno da manhã em no-vas agências que os estabe-lecimentos de crédito abrirãoem cidades vizinhas.

Estruturaencerra

CongressoEm tessSo solene, presidida

pelo ministro da Educação, e umbanquete de confratírnizaçáo,de gala, encerrou-se ontem oVII Congríuo Internacional dePontes * Estruturas, iniciado nasegunda-feira passada e que reu-niu SOO representantes de 38 pai-ses, inclusive da URSS e outrasnações da Cortina de Ferro.

Pela primeira ver. um con-SI--30 desta especialidade reu-niu-se fora da Europa, fato quei.eiviu. segundo 03 oradores, pa-ra demonstrer os progressos ob-tidos pela engenharia brasileira,nüo s6 nos aspectos prático.,mas também no campo teóri-co.

ANALISEAgora, numa segunda fase, os

con.elhcs diretor e co'_*>ultivoda A.-Oc.ation Internacional desPonts et Charpentes, promotordo concurso, deverá reunir-se,nos próximos meses, na Suica,para analisar as diversas tesesapresentadas e elaborar o rela-tório final.

RESUMOStgtmdo os técnicos, um re-

oumo finsi dos trabalhos apre-. ntEdcs clasi-ifica-ia o VII Con-/íi*e_-o camo vr.. dos mais pro-veitoses já realizados. Um pon-to que ressaltou pela sua cons-láncia em todas ar, teses íoi umaimediata e larga difusão do em-prego de computadores eletrô-nicos nos cálculo., preliminarese finais, nSo só para a constru-Cão de pontes e estruturas, mastambém a sua aplicação nasgrandes obras, de engenharia,com estradas, açudes, represas,barragens e outras. Outros as-suntos que obtiveram destaquereferiram-se i aplicação de con-creto armado, cizalhamento, pro-teção, pré-íabricacão e resistên-cia aos esforços cortantes.

VISITASAlguns congressistas, começa-

rão hoje a retornar a seus pai-ses. Grande nmero dêlcs, po-rém, iniciará, na próxima segun-,da-feira, ,uma excursão a pontosturísticos e onde * estão sendorealizadas vultosas obras da en-genharia brasileira, entre eles_ oz do Iguaçu, Santos, São Pau-lo, Brasilia, Presidente Epitácio,Urubupungá « outros. O pro-grama social, paralelo aos deba-tes técnicos, prevê para hojepasseio marítimo pela Baia deGuanabara e visita ao MuseuImperial de Petrôpolis. Amanhã,os congressistas assistirão, a umicompetição hípica, em «ua ho-menagem, no Sociedade HipicaBrasileira.

Empresasarrematamo Astória

O grupo de empresas quearrematou, por Crf 550 mi-lhões, o "Edifício Astória", in-cendiado ano passado, encami-nhou, ontem, ao 3.° Oficio da1.* Vara de órfãos, propostapara pagamento do valor deseu lance, que é a seguinte:20% de sinal, tão logo a auto*ridede judicial concorde como resultado do leilão e os 80%restantes em doze prestaçõesmensais, correndo os juros de4T_ ao ano. O titular da l."Vara de órfãos mandou ouvira Fazenda do Estado « o cura*dor de Resíduos, após o quedecidirá.

EXPURGOS ATINGEMO MÉRITO MILITAR

lUíASíl.IA (Sucursal) •— O pronidento CasteloBranco, na qualidade do Crüo-Mcstre da Ordem doMérilo Militar, assinou decretos, excluindo dos qua»dros suplementares do corpo dc graduados efetivose do corpo do graduados especiais daquela ordem,pessoas atingidas pelo Ato Institucional, inclusive oicx-prcsldcntc.. Juscelino', Jiinio Quadros e João Gou»lort. Foram excluídos os seguintes agraciodos: Gran»Cruz — general Jolr Dantas Ribeiro; comendador —

generais Ladúrio Pereira Teles, Oromar Osório, LuísTavares da Cunha Melo, Albino Silvo, Eurialc

'd«

Jesus, Napoleão Nobre, Crisanto dc Figueiredo e Al-fredo Pinheiro Soares Filho; oficial — generais Ar»gemlro dc Assis Brasil c Otomar Soares de Lima;coronéis — Carlos Alberto dc Abreu Iludiu, Ublralu.»Miranda, Alcides do Amaral Barcelos _ J0.H0 Sar»mento; tenentes-coronéis — Paulo Eugênio PintoGuedes c Carlos Gomes Vilela c major SebastiãoNunes Cavas.uni.

ESPECIAISNo c.rpo de graduados tspr-

ciais foram excluídos: grande-oficial — major-brlgadelro, Ant.tio Botelho e alinlrant<-de-ci-quaota Pedro Paulo de Araújobuzano; conitndador — major-brigadeiro, Francisco Teixeira econtra-altnlranti, José Luiz. dtAraújo Goiano; oficial — briga-delro-do-ar, Iticardo Mlcotl eloro.u-l.aviador, Ademar ScafUde Azevedo Falcüo.

Foram os seguintes os agra*ciados que tiveram oi mus d:-reitos políticos suspensos peloartigo 10 do Ato Institucional,quadro suplementar do corpo degraduados eletivos: Grá-Cruz —marechal Osvlno Ferreira Alves;no corpo de graduados espe.ciais: grandc-oficial — brlgadel-

Governo tiracartazes

feios 2.a-feiraO kovítiio da Guanabara co-

meçou a retirar os cartazes depropaganda "dos locais pito*rescos da cidade, que não es*tejam enquadrados na nova le*Sislacào". segundo informou aoCORREIO DA MANHA o coor-denador Jorge Soares, do Es-tado.

A medida tem o objetivo dedisciplinar os cartazes, em suasdiversas características, a fimde "proporcionar um aspectomais rgradávcl à cid.idc comvistas As comemorações do IVCentenário".

A retirada da propagandaconsiderada anliestética estásendo feita pelo Departamen-to dc Limpeza Urbana, soborientação das AdministraçõesRegionais. O sr. Jorge Soares,que coordena o Sistema Admi-nistrativo da GB, esclareceu ocaso dos indicadores de ruascolocados pelo comercio, noCentro, r.sscgurando que serãomantidos.

O prazo concedido is eraprè*srs dc publicidade para. r*&ula- jrizacão do seu material, de'pro-.-paganda, termina depois de.'manhã, quando passarão a serretirados todos os cartazes cm

.situação irregular.*_¦

' '*•

ro Epamlnondas Comti dos San»los; GrS-Cruz — JAnlo da Sil»va quadros; grande-ollclal —Darci Ribeiro. Celso Furtado •Waldlr Pires; comendador •»Joié Aguiar Dias; cavaleiro —JoSo Baptlsta de Paulo o EugtnloFerreira. -

Foram estes os agraciados quetiveram os seus mandatos cat»sádos e direitos políticos tui-pemos pelo Ato Institucional,excluídos da Ordem da MentoMilllar — Grü.Crui — JoSoGoulart • Juscelino Kubitschtcllde Oliveira; grande-oflcial —Amcurl de Oliveira Silva, Almi.no Afonso, Abelardo Jurema,Paulo de Tarso Santos, Expe-dito Machado e Wilson Fadul:comendador — José Aparecidode Oliveira.

Aposentadospassam mesessem receber

A Junta Governativa do Sin-dicato dos Trabalhadores emEmpresas Ferroviárias do Riodc Janeiro enviou oficio 10 ml-nistro do Trabalho, ao minis-tro da Viação, ao presidenteda Rêdc Ferroviária Federal •a outras autoridades, .tlcrtan-do-os para o problema de seusíepresentados, os ferroviáriosda Estrada de Ferro Leopoldi-nn, que no inicio do pagamen-to dos proventos de aposenta-doria pelo IAPFESP passam;via dc resra, oito o mais me-ses sem, recebê-los.

Para solucionar tal irrcgula-ridade, o Sindicato sugere arealização de um convênio en-tre a ferrovia t aquela entida-de de previdência, cabendo aesta financiar adiantamentosaos aposentados, desde a datade seu afastamento do serviçoaté o inicio do pagamento peloIAPFESP.

Aos aposentados da Guana-bara, o aumento da chamadatpotentadoria móvel, corres*poudénte ao mê**, de julho últi-mo; aerá pago nos dias 19, 20e 21 deste mês, na Tesourariada Rua Paulo Fernandes, 20.Praça da Bandeira.

FOGO DA PREJUÍZOA MRE EM BRASÍLIA

BRASÍLIA (Sucursal) — Incêndio que durouquase duas horas, ontem à noite, destruiu grande par-te do segundo andar do Bloco 11 dos Ministérios,onde funciona o Gabinete das Relações Exteriores,danificando bastante o seu arquivo. Dois funciona-rios do Itamarati, Dalva Campos e Luiz Marques Da-mascano, que não puderam escapar a tempo do pré-dio, íox-am- salvos pelos bombeiros. Cinco pessoas seíeriram.

Relações Exteriores, infor-móU à" ii-.prensa que o Í030começou no setor de comu-nicaçoes;. perto da cozinha.Entretanto, outras testemu-nhas afirmam que as chamassurgiram nas proximidadesdos elevadores, .consetjüên-cia de provável curto-circui-to. O ten-cel. Hélio Lemos,do SNI, compareceu tam-bd-m, mantendo entendimen-tos cóm o ministro da Jus-tiça e autoridades do DFSP.

Os prejuízos são orçadoscm vários milhões. O gabl-nete do ministro do Exteriorfoi completamente destruído.

PROVIDÊNCIASO cap. Carlos Teixeira

Braga, ajudante dc ordens doministro da Justiça, tomouas providências iniciais. Vin-te minutos após o alarma,chegaram os bombeiros, maso íogo não pôde ser logo de-belado por faltar água. Oincêndio sc propagou ao se-gundo andar, atingindo ain-da pr.r.c do terceiro e doquarto. O minisíro da Jus-tiç?, sr. Miltcn Campos, es-teve no local.

CAUSASO sr- Luiz Marques, vigia

do prédio do Ministério das

A Diretoriada Usiminas dá

a publicidade aseguinte declaração:

Declaro, a pedido da parte interessada e para esdevidos fins, que não partiu desta Comissão qualquerinformação publicitária a respeito de fases ou condu-sões do inquérito que foi instaurado e se relaciona coma Usiminas, o qual se acha em fase de conclusão e vemsendo realizado em caráter sigiloso até sua entrega àComissão Estadual de Investigações. Desautorizo, por*tanto, as notícias veiculadas pela imprensa, contendoacusações antecipadas a dirigentes da empresa e cujafonte talvez sejam informantes que, influenciados pordenúncias muitas vezes improcedentes, têm as suas ila-cões. Autorizo o uso da presente para qualquer fim.

Belo Horizonte. 14 de Agosto de 1964.(a) Zaluar de Campos Henriques

Corregedor Geral de Polícia e Presidente diComissão de inquérito. <""

t -Ji

CORREIO DA MANHA, Rébarfo, 11 tfo AfMe ie 1864 1,* Caderno

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SOL UÇÂ O URGENTEVÔO DE MIGS CHINESESPREOCUPA AMERICANOSCRESCE APOIO AOPARTIDO DE HOME

Londres (UPI-CM) — Aí enqaêtet dou Jornal»londrinos Daily Mali e Daily Express Indicam que agrande vantagem do Partido Trabalhista — que noinicio do ano chegou a 14% -r vem diminuindo; o»corretores de opostas baixaram a vantagem que ofe-reciam a favor da vitória trabalhista e os papéis daBolsa de Valores de Londres registraram alta. pre-vendo a quarta vitória consecutiva dos conservado-res em eleições gerais.

O Daily Express calcula agora em i% a vanta-gem do partido de Harold Wilson, enquanto o Dal-ly Mali diz que a diferença entre os dois principaispartidos é de apenas 0,00% a favor dos trabalhistas,acrescentando, quanto à distribuição das cadeiras naCâmara dos Comuns, que os conservadores teriouma maioria de 30. Uma terceira enquete mostra otrabalhismo com a vantagem de 6,5%, isto é, mar-gem idêntica à da semana passada.

TRABALHISTAS CONFIANTESDirigentes do Partido Tra. qua tanto o "Dal» Mal." eomo

balhlita subeiUma:am ontem o "Dallyle Express" — ambosa imporUweia das pesquisas simpatizantes do Partido Cem*realizadas por aqueles dois Jor- servador — tinham auas mate*nais, tendo George Brown, para publicar algo favorivelsubchefe do partido, declarado a recuperação conservadora.

OscilaçõesA Bolsa de Valorei acusou alta perante o resul.odo

obtido por tinia consulta da opinlio publica, menos favo-rávtl aos trabalhistas do que as anteriores. JVo centrodeite problema, isto é, na alta da Bolsa de Valores, pe-rante a tendência favorável aos conservadores, está a ques-tão das nacionalizações, particularmente da siderurgia, queot trabalhistas colocaram eomo primeiro ponto do seuprograma. Quanto a outros pontos há uma certa aproxl-maçfio, dos dois grandes partidos ingleses. Damos tm se-gulda. at Unhas essenciais do programa trabalhista que,como se verificará, estão longe de ser revolucionárias.

jt — Condições para entrada no Mercado Comum;a) — Defesa da agricultura britânica; b) — Defesa dopleno emprego; e) — continuação da politjea externa bri-tdníca; d) — Contlnuaçfio das trocas comerciais com aCommonwealth.

2f _ Maior dc/«sa da indústria britdnica em face da•"oneorréncia norte-americana. JVo começo de junho, Ho-Tüld Wilson féz um discurso violento, perante o que qua-lificõu de passividade do govírno "em deixar a firmaChrysler apoderar-se de 30% das ações da Rootes (masdentro do Partido Conservador também correntes se mo-iiifestam, por maior proteção d indústria nacional).

3» _ tia politica externa, o Partido Trabalhista pro-_i5e-se manter o país no OTAN, assim como uma colabo-ração "em bases independentes" com os Estados Unidos.Mas essa mesma opinião é de setores conservadores e /oi•muitat vêzes categoricamente apresentada por Lorde B«-,overbrock.

4» — o Partido Trabalhista apenas apresenta comoponto novo a chamada ''zona desatomlzada no centro daEuropa", que não constitui, porém, questão básica do pro-grama, e nas condições atuais é, aliás, utópica. Todavia,mesmo ésse ponto nada tem de revolucionário, pois jd íoidefendido pelo embaixador norte-americano Georges Ken-nan, sem êxito.

¦ ¦Ts* -— Assim, o problema especifico e fundamental pa-rece ser o das nacionalizações. Se a tendência a uma di-mlnutçao da vitória trabalhista continuar a mani/estar-se,sô. por ti justifica, na ¦mecânica do sistema inglês, uma novacita na Bolsa de Valores.

Salgou, ftqtilm. Htttte Uni*fei t HaiUU «AMT-WICMl— O comandante da ForçaAérea dos Estados unidos noratifico, itnsral Hunter Mar*ria, declarou ontem qus o mo*vimento da avióes taiga daChina no Vietnam tio Norte*svldant*m*nl% causa prso*eupaçéea". maa recusou diserse o govêmo norte-americanoenviará maia avióes a Jato aoVietnam do Sul em eontrapo*sl**«o ha medidas chinesas.

Um caca norte-americano fotderrubado ontem a outros tforam avariados pelas bateriasantiaéreas do Pathet Uo, naprovíncia da Xleng Khuang, edos pilotos do aparelho derru*bado um foi morto a outros .furtram. A atineis "Nova Chi-na", do Pequim. Informou quetambém 10 avióes T-38, norte-americanos, em formação de 4,voaram ontem aóbra a planl*ele de Jarras e lançaram 4 foguetes em Khang Kay a Savan,sendo a planície mais Urde so-brevoada por outro aparelhonorte-americano de reconheci*mento.

COMISSÃO DE OONTROLCPahn Van Dong. presidente

do Conselho do Vietnam doNorte, recebeu, saparadamen*te, oa ehefSa daa delegações decontrole internacional sóbre aIndochina, Ia Rahman (Índia),Pasovskl (Polônia) a J. B.Ssaborn (Canadá), nio aendodado nenhum detalhe dos as-suntos tratados.

Já o embaixador NguyenFhu Duc, observador do Viet*nam do Sul nas Naçóes Uni-das, participou ao Conselho deSegurança disse organismo in-ternacional que seu pais estápronto a proporcionar-lhe In*formaçio sóbre os ataques"nio provocados'' de lanchas-torpedeiras norte-vietnamltas abarcos dos Estados Unidos, nogolfo 4e Tonquim.

MANIFESTAÇÕESA Imprensa do Vietnam do

Norte informou ontem queraafs de 2 milhóes de pessoasper.icipanitn ati agora dos"milhares de comícios que serealizam no Vietnam do Nor-te e que, geralmente, ae trans-formam em manifestações-monstros" contra os EstedosUnidos e o Vietnam do Sul.

Manuel Pelaez. vlce-presiden-te daa Filipinas, que chegou na«Meira passada ao Vietnamdo Su), disse ontem antes departir para Manila que oa sul-vietnamitas "nio estão só, poisos flllpinos est&o a aeu ladocia luta contra o comunismo".

ATAQUE VIETCONÔOs guerrilheiros comunistas

atacaram na 3.*-felra 3 peque-nes vilas estratégicas na pro-vincla de Vinh Binh, no deltado Mekong. matando 4 guar-rlas-clvis e capturando 51 ho-mens e 40 armas, entre elas ímetralhadores-de-mio.

SúmulaFALN ATACAMISSÃO MILITARAMERICANA

Caracaa (UPI-CM) —Terroristas das FALN pe-netraram, ontem, por duaivezes, na maior base mi-litar da Venezuela, em Ca-raças, e dispararam eomfuzis contra o edifício damissão militar norte-amt-rteana, fugindo rápldamen-te através da cerca de ara-me farpado que rodela abase, nfio se Informando dcpossíveis vitimas no ata-que.

ATENTADOLa Pas (FP-CM) — O

vice-presidente boliviano,general René Barrlentos,sofreu, ontem, um atentadoa dinamite, quando se diri-gla. de automóvel, i suaresidência, mas consesulusair ileso.

QUÊNIANaMbl (AP-UP1-CM) —

O primeiro-ministro JomoKenyatta anunciou, ontem,sob aclamação de membrosdo Parlamento, que o Qui-nia se converterá numaRepública, Integrante daComunidade Britânica echefiada por um presiden-te executivo, entrando emvigor a Constituição donovo regime, no dia 12 dedezembro, diste ano, quan-do se comemorará o prl-melro aniversário da inde-pendência do Pais.

"COSMOS*»:-Mascou, Parla e Bc-ehun

(Alemanha Ocidental) —(UPI-AP-FP-CM) -- AUniSo Soviética colocou emórbita, ontem, o satélitenão tripulado "Cosmos-37",no sexto lançamento dosdois últimos meses, opi-nando os observadores oci-dentais que o feito podepreceder o vôo simultâneode 3 astronautas russos,Inclusive uma mulher, pos-sivelmente uma viagem emtorno da Lua. quando seefetuaria a primeira unifiode cápsulas espaciais emvóo.

BELIZEMéxico (AP-FP-CM) —

Gustavo Diaz Ordaz, pre-sidente eleito do Méxlwdisse, ontem, que seu paiscontinuará com a. mesmapolítica em relação ao ter-ritório de Belize, e o pre-mier das Honduras Brita-nicas (Belize) declarou quenão vé nenhum motivoporque as reclamações daGuatemala sóbre o terri-tór'o de stu pais deva re-tardar sua independência.

Londres, Atenas, Nkitls, An*sara, Rema a Otawa <PP*AP*UPI-CM) - O govtrno brita*nko da Alte Douglat-Mom* dl*rlgiu, ontem, um spilo i Úri>ria e è Turquia pira qua sejamantida a trégua antrs »• duasctmunldidvi ds Chipre, s fimda facilitar uma loluçlo urgait*te da crise cipriota, com batenas negociações ds Genebra."Ambas at partes me sus*furaram qua at hostilidadesnio serie reiniciadas em Co*quina" — declarou em Nieéelao general Thynuyt, em entre*vista coletiva I Imprensa, co*mentanda a préopupaffio dsalguns governos a respeito dstensão em Chipre. Thymayaregressou de um "giro" pelonordeste da Ilha.

PHiOCUPAÇArfO chanceler britânico Ri*

chard Butler chamou a seu ia*blnste os smbalxsdores da Gré*ela s Turquia ptra eniregaruma mensagem sm favor damanutenção da trégua em Chi*pre, manlletlando, ao meimotempo, tua preocupação daque novas hostilidades possamameaçar as negociações de pas.

Nos circulos bntinlcos hicerlo otimismo quanto aci et*(orço» do mediador da ONU,Sakari Tuomlojn, enquanto emAncara o representante turconas negociações de Genebra,Nihat Erim, admitia que o pia*no apresentado pelo tr.vUdoespecial norte-americano, DeanAcheson, "poderia servir dabase psra um acordo que po-nha fim ao derramamento desangue em Chipre".

PLANOO "Plano Acheson", segundo

afirma, prevê a snexaçío deChipre á Grécia, cessão de umabase i OTAN, na qual pode*ria participar umt unidade tur-ca, e regime de proteção iminoria turca. O plano admi*te a poisibilidade de que aGrécia ceda uma Ilha i Tur*quia para ot habitantes dt suacomunidade que se recusem aviver em Chipre.

O ministro do Exterior dsChipre, Spyros Cyprlanou, che*gou ontem a Atenas, em se*gunda viagem dentro de umasemana, para discutir com opremiar George Papandreou otemário das visitas que o me-diador Sakar' Tuomioja fará aAtenai, Ancara e Nicósia, pas-sivelmente com uma propostaconcreta de paz. Makarios setpõe, em princípio, ao "PlanoAcheson",' mes os observado-res acreditam que êle se po-dera colocar diante do fato con-tumado.

PREPARATIVOSUm parlamentar grego, John

Koutsocheras, iniciou em Ate-nas o recrutamento de. volun-tirios para defender Chipre,em uma brigada semelhante idos gregos durante a segundaguerra. Em Ancara, o almiran*ta N/nnet Uran, chefe das fôr*ças nacionais turcas, advertiuque "se Makarios não aceitarum acordo, a cólera das fôr*ças armadas turcas será muitopior do que a de nossa avia*ção", acenturndo que "os nos-sos navios há oito meses reali-zam preparativos para intervirem Chipre".

Depois do susto

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Buenos Aires — O ex-presidente Arturo Frondizl fala aos jornalistas após oatentado que sofreu quinta-feira à noite (Radiofoto AP)

FRONDIZL ACUSA ILLIAPOR SOFRER ATENTADO

SENADOR CRITICA AJUDADE WASHINGTON AO CONGO

Washington, Leopoldville e Elisa-hcthvillo (UPI-AP-FP-CM) — O se-nador democrata John Stennis criticouontem no Senado norte-americano oenvio de ajuda militar ao premlerMòise Chombe, advertindo que "esseauxilio poderia converter o Congo emoutro Vietnam africano", enquanto osenador Jpsepl) Clark, democrata porPensylvania, defendeu a ajuda, por"contribuir na luta contra a infiltraçãocomunista".

Stennis, presidente da subcomis-são senatorial sobre preparativos mili-tares, declarou que "o envio de quatroaviões e 106 soldados, inclusive 42 pè-ra-quedistas, é motivo de apreensão eapresenta uma série de graves proble-mas", e perguntou, ainda, se "não setrata da primeira de uma série de me-didas que, em última instância, nosobrigará a enviar mais homens e senão complicaria os Estados Unidos emoutra guerra náo declarada como a dóVietnam".

TRADIÇÃOO Senador Clark defendeu

a ajuda, afirmando que "hf.vários anos os Estados Uni-dos auxiliam tradicional-mente as novas nações afri-canas para fortalecer os go-vemos estáveis e repelir osesforços de infiltração comu-nista". Seu colega JacobJavits, republicano por Nó-va York,'também "defendei!o envio de aviões, ao Congo.

Em Leopoldville, o sub-secretário de Estado para aÁfrica, Mennen Williams,

Johnson pedeverba paranovo canal

Washington (AP-UPI-CM) —O presidente Lyndon Johnionpediu ontem ao Congresso a do*ttflo de S mllhSes de dólarespara iniciar uma investletiçfio»6bre os custo» e possibilidade»prática» de construir um novocanil ao nível do mar, entre osocetnot Atlântico e Pacifico.

Ot S mllhSes tollcltados terüoconcedidos por supIementaçSode verba para o exercido fl»»cal de J964-6S, que começou em1.° dt) julho panado, na confi-ançá de que será aprovado pro-teto ds lei autorizando tais es*?* ¦*',' em tramitaçüo no Con-

fi' • .algum tempo. Johnson

t;.ancltra que o» Estados Uni-dos cooperavtm eom a ColSm-bla para estudar a possibllido-£3 de construir um canal em

1 território colombiano, ma».a ver-1 ba agora solicitada será émp[e*

gada am outras regiSes. duran*te e período de aéca que co-nefsrt cm janeiro próximo.

declarou que "minha viagemnâo indica uma nova orien-tação da politica norte-ame-rícana em relação ao Conrgo", ressalvando que "sò-•nente desejamos ajudar ês-se país".

REBELDES

Os rebeldes congoleses in-tensificaram ontem suas ati-vidades em uma vasta ve-3lão que vai desde <3uiqüit.na província de Coilu, atéBucavut 1.120 km a leste,

onde se estão concentrandonum raio de 10 km.

Pierre Mulele, que estavainativo há várias semanas,encontra-se a 32 km de Qui-qüit, com cerca de dois milguerrilheiros, informando-seque a cidade de Luluabourg,a mais importante de Casal,está ameaçada, enquanto osrebeldes começam a deixarCatanga do Norte, com des-tino a Quivu. O exércitocontinua mobilizando fArcasuará Stanleyville, Cassongoe Quindu, cidades tomadaspelos rebeldes.

GOLDWATER INICIARACAMPANHA NO DIA 3

Washington, Nova York e Groton (Connecticut)(AP-FP-UPI-CM) —• Barry Goldwater, candidatorepublicano à presidência dos Estados Unidos, .anun-ciou que começará oficialmente sua campanha elei-toral no dia 3 de setembro, pronunciando um dis-curso em Prescott (Arizona). \ ~

Referindo-se ao desmentidode quinta-feira da Casa Bran-ca, Goldwater esclareceu quefizera criticas às ordens deLyndon Johnson aos chefesmilitares norte-americanos noVietnam, "em virtude da eon-fusa linguagem utilizada, masnão quis dizer com isso, queJohnson havia autorizado oemprego de armas nuclearesJunto com u convencionais".

John A. Oronuskl, ministrodos Correios norte-americano,

criticou Goldwater tem citar-lhe o nome, denuncian*do "aqueles que gritam ntohoave vitoria, quando nos ne-gamos a lançar uma bombaatômica sobre um bando degueiTilheircs".

O "Nerw York limes" disseontem que "uma personallda-de influente do mundo politi-co de Nova York, o presidenteLyndon Johnson", veria comagrado a candidatura eventualde Robert Kennedy, ao postode senador per aquela eldade.

Estudantes deBogotá soltam

oficiais

Bogotá (FP-AP-UPI-CM) —Estudantes de Bogotá liberta-ram, ontem, dois oficiais doexército que prenderam, du-rante teit horat,' na CidadeUniversitária, em represália ádetençio pela Policia de 135jovens que haviam ocupado osestúdios da rede nacional detelevisão, os quais também fo-ram postos em liberdade.

Os estudantes realizavam ma*nifestações de apoio a seus co-legas grevistss da Unlvenida*de Industrial de Santander. emBucaramanga, quando foramadvertidos pelos policiais queestavam "engarrafando" o trán-sito no centro de Bogotá, mar-chando em seguida sobre oedificio da ettacâo de TV queocuparam durante quatro horas.

DETIDOS

Cercados pela Policia, deixa-ram o prédio depois de umultimato das autoridades, sen*do 135 deles presos. Em re-presália, os outros manlfestan-tes prenderam e conduzirampara a Cidade Universitáriadois oficiais do exército, sóos libertando depois que seuscolegas foram soltos.

O vespertino "El Tiempo" in-formou que os estudantes ten-taram seqüestrar e ator mexi*cano Mario Moreno, "Csntln-fias", mas a Polícia conseguiufrustrar a tempo a tentativa,cercando o Hotel Tequendama,onde se encontrava o come-diante.

Agrava-seestado deXogliatti

Mascsu a Rems (UPI-FP-AP-CM) — O dirigente comunistada Itália, Palmiro Togliatti, de71 anot de idade, vítima de he*morragia cerebral quinta-feira,numa estância de recreio daCrírhéria, na União Soviética,teve seu estado de saúde agra-vado nas últimas horas, infor-mando-se que destacados espe-clalistas russos foram enviadospelo Kremlin para atender oenfermo, ao mesmo tempo emque seu médico pessoal, pro*fessor Mario Spallone, e o se-cretário do PC Italiano, LuigiLongo, deixavam Roma comdestino a Moscou.

A enfermidade de Togliatti,surgida um més após a mortedo lider comunista francêsMaurice Thorez, também emviagem à Criméria, agravou-seem vista da arterloscleroie deque padece, sendo possível quea programada entrevista queteria com Nikita Kruchev, napróxima semana, seja cancela*da, apesar das notícias divul-gadas em Roma, pelo PC, se-gundo as quais "as condiçõesíisicas do camarada Togliattipermitem grande capacidadede resistência".

Togliatti chegou i Uniáo So-viética na semana passada, so*frendo o derrame cerebral emIalta, no Mar Negro. Ao ladodo paciente encontra-se suaamiga Leonllda Iotti, tambémdirigente comunista da Itália.A agência "Tass" informou queum grupo de médicos, tendo ifrente Vladimir Vasllinko. astis*ts • enferme.

Cidade dosEUA em alerta

•' ....'.¦ i.. ,¦.

contra negros'Patterson (Nova Jersey) e

Bilsxt (Mississipi) (UPI-FP-CM) —Jovens negros lança-ram ga"afas, pedras e "co-quetéis Molotov" contra apolícia, na j terceira nciteconsecutiva de desordens ra-ciais em Patterson, ea ex-pectativa de mais violêncianeste fim-de-semana fêz comque as autoridades determi-nassem o estado de alertaentre os policiais, para' en-trar em ação ao menor sinalde violência.

Nos distúrbios de, ontem,três policiais e um meninoíoram feridos e 28 negros ío-ram presos, tendo o prefeitoFrank Graves proibido asreuniões públicas e determi-nado aos negros que nas .ruasnão se detenham em nenhumlugar.

Em Biloxi, pela primeiravez, ocorreu a integraçãonuma escola primária. Namanhã de ontem, sob a vigl-lância das policias estatal efederal, três meninos negros,de 6 anos de idade, entra-ram na escola, acompanha-dos de seus pais, para ins-criçáo. A integração prosse-guirá,.segundo ordem de umtribunal federal, no ritmo deuma classe por anò em todasas escolas da localidade.

Indonésiareage contra

OcidenteJacaru (AP-CM) — Antes

mesmo da Cimara norte-ame-rlcana confirmar a decisão, rioSenado de suspender a ajuda dosEstados Unidos à Indonésia, (700mllhoe» de dólares desde 1950),Informou-se ontem que êste pais,publicamente declarado neuirn-lista, explodirá numa reaçSo an-«ocidental.

' Os sentimentos contra Wathln-gton se fizeram evidente» de-pol» que o» EUA prometeramajuda militar A Malásia, comba-tida em todas as frente» pejosindonésios, e, nesses últimosdias. pela decisfio do governode. Sukarno em elevar -.o nívelde embalxadoret at reltçOei como Vietnam do Noite, que os nor-te-em*ricanos enfrentam' atual-mente v

Sukarno recebeu, ontem, opríncipe Norodom Ishanuk, doCambMla, outro pais do Sudea-te aslltico voltado contra 01.Es-tados'Unidos, e que acaba de ie*ntmcíar a uma ajuda anual de20 mllhSes de dólares. O prin-cipe toi aplaudido «o' declararque "tstes imperialistas è nèo-col*>hIalist«s. que sâo inimigosda Indonésia e Igualmente not-¦ot Inimigo», permita-me dizer,sao inimigo» comuns dt todo oSudeste ssiátleo".

Buenos Aires (AP-FP-UPI-CM) — O ex-preri-dente Arturo Frondizi acusou ontem o Governo. d«Arturo Illia pejo atentado que sofreu na quinta»feira, enquanto a policia argentina .está mobilizadacm busca dos 10 homens que;-aos gritos de **Viy»Perón" entraram num restaurante onde era oferecidoumi banquete com a presença do ex-presidente, èdepois de lançarem granadas, abriram fogo de metra**»lhadora, ferindo quatro pessoas, entre elas CresteiFrondizi, irmão do ex-prüneiro mandatário,'. V»í«congressista Juan Carlos Achiary de La Pampa, d«cuja cabeça foi extraído ontem um projétil;

Fernando Piragine Nivei-ro, de 51 anos, deputadonacional pelo MovimentoRadical Intransigente(MRI), que acompanhavaFrondizi no banquete de 5a.-feira, morreu ontem na Câ-mara dos Deputados vítimade um ataque cardíaco, de-pois de apresentar comoquestão prioritária uma mo-çáo contra o atentado. Nomomento em que, emocio-nado. fazia uso da palavra,desfaleceu, sendo atendidopelos, médicos' dá Câmara,que nada puderam fazer.

•ACUSAÇÃO

. Frondizi culpou direta-mente o governo do presi-dente Arturo Illla, acrescen-tando que várias vêzes setentou eliminá-lo e quetanto:nas estações oficiais derádio e televisão o governoestá criando um "clima deódio" contra êle.

Ô ministro do Interior,Juan S. Palmero, disse quevisitaria pessoalmente o ex-presidente para: apresentar-lhè desculpas, como. chefetitular da Polícia Federal, e,tsmbénv para oferecer-lheproteção policial no futuro.

Frondizl disse que deve-ria haver policiais guardan-do o restaurante, aindaquando os organizadores dobanquete não tivessem soli-citado o concurso da polícia,

pois se tratava de uma reu-nião a que estavam presen-tes altas personalidade-' eque fora anunciada pela im-prensa.

ATAQUE RÁPIDO

O atentado, no Restou»rante da Federação de So»ciedades Galegas, em Bue-nos Aires, íoi executadocom grande rapidez, .com olançamento de granadas, se**guidas de rajadas de metra-lhadoras e tiros de revólver.

Depois de os.feridos se-rem removidos nara. o He.-.-»pitai Rawson. 'Frondizi, pá-lido e sério, abandonou o sa»lão rodeado de amljci e dl-riglu-se à sede central de reupartido, na Calle Inde*í2:\-dência 1.466. O secretariopessoal, do ex-presidente,Eduardo Gonzalez. que co-.-»dúzia o automóvel, advertiuque estavam sendo seguidopòr um táxi e parando,.0 vel-culo obrigou seus perser i-•dores a pararem tan*bém,mas estes saltaram e fugi-ram.

A Polícia Federal cçrcoudepois o quarteirão e pene-trou no prédio n; 1.590 daCalle Independência, ondese acredita tenha entradoum dos ocupantes do carrode aluguel. As primeirashoras dé ontem, os policiaisreceberam autorização pararevistar os 32 apartamentosdo prédio.

BOLÍVIA PROMETEROMPER COM CUÈÀLa Paz, Cidade do México, Miami e Havana (AP-

FP-UPI-CM) — O Senado boliviano rejeitou ontempor 14 votos a 2, moção dos senadores Ismael Oliva-res e Alberto Lavadenz, pedindo o imediato rompi-mento com Cuba, mas o embaixador da Bolívia, emCaracas, Gastón Araoz Levy, prometeu ao chancelervenezuelano, Ignácio Iribarren, que seu país adotaráa medida nos próximos dias.'O vespertino "Ultima Hora"

de La Faz, censurou editorial*mente o retardamento da me*dida, salientando que "se háalgo que os cidadãos nio en-tendem é que a Bolívia, apósdefinir sua posição em Was-hington, náo tenha formaliza*do o rompimento de relaçõeseom Cuba; esperando-se, des*tá vez, uma atitude na politi*ea Internacional que restabele-ça as condições favoráveis aopaís".

GARANTIAS

. O embaixador dé Costa RI-ea no México, Fernando Con*suegra. assegurou ontem, aochanceler mexicano José Go*róstlza que seu govêmo tomoumedidas para garantir a inte*gridade da representação di-ptomática mexicana em SãoJosé, apedrejada por exiladoscubanos quando da decisfio dopresidente topes Matheos de

nfio romper eom Havana, osquais foram qualificados porConsuegra como "estrangeirosque nfio honram a hospitallda*de da Costa Rica"

Em Miami, Rafael SantosChavez, ex-miliciano em Hcva*na, declarou que "milhares derussos entregaram aos cuba*nos o controle dos. foguetesantiaéreos das duas bases deCaibarlen*. Garantiu que pro*Jeteia de 20 a 30 pés de cum*primento foram colocados emfortlficações subterrâneas nasbases da costa norte dá Cuba.

CAMINHÕES %íCuba firmou acordo com a

Unifio Soviética, pelo qual re-ceberá. por 11 milhões de dò»lares, dois mll caminhões "Zil-I57km", desenhados especial»mente para o transporte da ca»na-de-açúcar. Os veículos de*verão chegar a Havana até de*zembro próximo.

iw ¦*

I." Caderno CORREIO DA MANHA, SAbudo, 10 de Agóito de 1964 ,*i >-*f-,t» *. e *

POLÍCIA NÃO QUERMAIS VOLUNTÁRIOS

Trezentos policiais voluntários quo durante soismeses trabalharam do graça para o DESP, agoraafastados pelo veto do governador carioca * emenda

fn,° <3 ao art. 67 do projeto de lei 303(03, que criai Força Policial Estadual, designaram comissão paravir ao CORREIO DA MANHA e solicitar do govôr-

;no,da Guanabara tratnmento mais humano do caso.[A Comissão lembrou, inclusive, que em conseqüén*>cia da lei federal dc opçfio os setores do DESP fica-rara desfalcados, o que justificaria o aproveitamento

•daqueles policiais, mesmo sc obrigados a fazer con-curso público.

ESTRANHEZA1 •*•?. Tlcomoi surpreendidos

¦ um o veto do governador,pois trabalhamos espontA-neamentu durante seis me-set, sem remuneração, comrisco da própria vida inclu-sive — três companheirosforam bolendoi — parn na*da, ou melhor, apenas um"multo obrigado" dn Secre-taria dc Segurança Públicu,que nCo nos deu nenhumaesperança pnrn continuar-mos nossos serviços ao Es-tudo, disse o representantedo grupo, na redação destejornal.

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— Como o governador nio

âuer ninguém na Secretaria

e Segurança sem concurso,com o estagio que ji temosnesse período de «eis meses,poderíamos completar nossosconhecimento* em algumcurto, preenchendo ns exi-K<-nclns de acordo com a lei,Nfin í.rla, assim, um privl-léftio, mas o reconhecimentojusto e humano aos que,mesmo sabendo que a Cons-tituição proibe trabalho ofi-ciei gratuito, se prontifica-rnm n fazé-lo, apenas paracooperar com o governo ca-rloca no período mais difi*dl que atravessou, sem am-blclonarmos coisa alfums. aobjetivando tão-somente tra-balhar para um governo ho-nesto cuja capacidade de re-conhecimento do trabalhonunen pensamos ser tio fie-xlvel", disse o porta-voz dospoliciais voluntários.

Classificaram o veto deinjusto e. dc certo modo, ar-bltrârlo, contra os que tre-balhavam com tanta dedica-çâo e agora foram alijados.

Concursadosvão acamparem Brasília

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — Mais de uma cen-tena de aprovados em con-curso para o serviço públi-co federal que ainda nio fo-ram nomeados, procuraram,ontem, o líder do governona Assembléia Legislativa,deputado Ataliba Mendes,para pedir-lhe cartas deapresentação ao sr. PedroAleixo que, no dia 25, deve-rá levá-los ao presidenteCastelo Branco.

O presidente da Associa-ção dos Habilitados em Con-cursos Públicos, sr. RoqueMilton de Souza, disse queos 1.050 concursados em Be-Io Horizonte • no Interiorvio a Brasília dispostos a sovoltarem depois de recebidospelo presidente Castelo Bran-co. Para Isso afirmou contarcom dois ônibus especiais emque transportará pelo me-nos cem associados e, ainda»roupas, lonaá, vasilhames •

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avi s oComunicamos aos senhores aposentado* que e pag*-rnejrto da diferença da "MÓVEL", relativo áo ml* de lulhoútHmo, será efetuado nos dlat 1», IO e 21, de corrente, daaI es U hora*, net pagadoria! onde recebem normalmente.As Importâncias delxadaa de receber nes dlat Indica-dee, poderio aer feitas com o pado agioto corrente. pagamento normal de mês

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Os motoristas de táxis (foto) procuraram ontem o Palácio da Guanabaratentando (em vão) contato com o governador Carlos Lacerda, a quem pre-tendiam «spor a situação de dificuldades criada, para a classe, pelas recentesmedidas do coronel Fontenele no Serviço de Trânsito. Quem resolveu recebe-los foi o sr. Brunini, secretário sem Pasta, que limitou a audiência a umgrupo de cinco enquanto os demais ficaram de fora, próximo aos seus carrosenfileirados. Os protestos dos profissionais dos autos sâo contra a extinção in-discriminada doa pontos de táxis no centro da cidade c nos bairros. Declara-ram-se, também, vítimas de extorsão por parte de elementos que se dizemligados ao Departamento de Trânsito. O sr. Brunini disse-lhes que voltassem,

querendo, por escrito

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Ao encerrar a I Reunião Nacionalde Delegados Regionais do Trabalho, oministro Arnaldo Sussekind íêz quatrorecomendações aoa participantes, en-quanto estes lhe encaminhavam 10 pro-posições sobre modificações na Conso-lidaçlo du Leis do Trabalho e regula-mento de eleiçSes sindicais.

O ministro do Trabalho, em seudiscurso, voltou a abordar a necessida-de da sindicalização em massa, falandotambém sobre a crise de desemprego,por êle atribuída "à falta de investimen-tos nacionais e estrangeiros, nesses úl-timos anos".

RECOMENDAÇÕES

Sio as seguintes as reco-mendações do ministro aosdelegados regionais do Tra-balho: 1 — observância ri-gorosa das leis e instruçõessobre as intervenções em en-tidades sindicais; 2 — in-

cremento da Campanha deSindicalização do Democrá-ta, despertando o interessedas entidades pêlo movimen-to; 3'— iritrooução dos co-mandos fiscais' semanais nosetor de fiscalização do Tra-balho; 4 — adoção de umapolítica realista e objetiva

EMPRESAS VÃO TERADVOGADO ESPECIAL

"Vamos realizar tarefa pioneira em nosso' país,lançando aos profissionais das lides jurídicas, umaexperiência de aperfeiçoamento sob a orientaçãodaquilo que poderíamos denominar de "CorporationLawyer" — Advogado de Empresa — com um corpodocente altamente qualificado sob os auspícios doInstituto Universitário de Pesquisas" — disse ontem,o prof. Leonel de Andrade Velloso, catedrático deCiências das Finanças, da Faculdade de DireitoCândido Mendes.

MA

____

ESPECIALIDADE

Acreaeentou que vário* nomeados meloa forense* e admtnls-trativo* prontiflcaram-ee • co-laborar "nota empreitada" queabrirá novo* horltontet nutaespecialidade no Braill. Entreo* qu* deverio participar do ci-cio de conferência* «Abre temaicomplexo*, podemos citar os pro-f.uCrei r«rr*ira de Sousa, T*-mlitocle* Cavalcanti, Ulhoa Can-to, Marquei d* Sousa, Teófilod* Aievedo, Lami Filho, Para-nho* da Silva, Ribeiro Alves eHeleno Frasoao."De acordo com o esquemaordenado pelo Instituto Univer-sttério d* Pesquisa* da Faculda*de d* Direito Cindido Mendes

explicou-no* o prof. Velloso*ó quarenta bacharéis pode-,

rio eindldatar-a* ao "Corpora*tion L*wy*r" nesta «rperiên-cia inicial. A* matéria* quecomporto o currículo sSo aa ae-guintei: "ObrigatSea, Títulos deCréditos"; "Instituições Comer-

Fundadaa ACI

da LagoaRealizou-se na sede do

Clube Monte Líbano (Le-bion) a solenidade de inau-guração da Associação Co-mercial e Industrial da La-goa. Abrange Ipanema, Le-blon, Gávea e Humaitá. .0ato, que teve a presença eapoio do administrador re-gional da Lagoa, dr. Oscarda Cunha Peixoto, decorreucom entusiasmo, havendo fa-lado vários oradores. Aprorvados Os Estatutos, foi unâni-memente eleita, por aclama-çio, a primeira diretoria donovel grêmio, assim consti-tuida; presidente, CarlosFonseca; 1.° vice, CalilChuerl; 2.° vice, Israel Mon-teiro dos Santos: secretário-geral, Gilberto Sérgio Gon-çalves Nunes; 1.°. secretário,João Guimarães; 2'.° secreta-rio,. Rui Ferreira Pinto; 1.°tesoureiro, Herminio Rocha;2.° tesoureiro, Jorge Nagit.Nasra; procurador, AntônioBrito Guimarães; - diretor derelações públicas. César dos¦unos: diretor de patrimõ-gg, Carlos Fernandes Ho-wlfluis Mntor.

ciais"; "Sociedades Comerciais"• "Lefislaçlo Fiscal". Os apro-vados *6 farfio jus a um certi-ficado especial, distribuído peloInstituto, desde que cumpridastodas as exigências feitas peloregulamento que estamos agoraconcluindo e que será submeti-do I apreciaçSo da FDCM nospróximos dias.

quanto ao problema dos sin-dicatos rurais, de modo anão permitir a existência das••entidades fantasmas".

PROPOSIÇÕESSão as seguintes a* propo-

sições encaminhadas pelosdelegados ao Ministério doTrabalho: 1 — alteração dalegislação sobre o trabalhodo menor; 2. — aproveita-mento do auxiliar datilosco-pista em funções de compe-tência dos delegados; 3 — al-teração da CLT sobre lns-truçoes de realização de elei-ções sindicais; 4 — regula-mentação do art. 389 da CLTsobre a instalação de cre-ches; S — alteração do art.82 do Decreto Lei n.° 7.036.de 11 de novembro de 1944e da portaria n.° 155, doMTPS, a fim de dar maioralcance às CIPAs, através daredução do número de em-pregados de 100 para 50; 6— regulamentação do Esta-tuto do Trabalhador Rural;7 — exame do conjunto desugestões para integrar o Có-digo de Trabalho; 8 — revi-são das instruções para re-gistrOs de empregados; 9 —alteração do art. 10 do De-creto Lei n.° 7.036, de ... -10-11-44, para tornar, obri-gatório o registro re empre-gados de profissionais llbe-rais que os possuam em quan-tidade inferior a cinco.

Diálogo com o LeitorOPTANTES DO MJNI

"Sr. Redator. A Seção Financeira do Ministé-rio da Justiça e Negócios Interiores, que.funciona noPalácio do Catete, vem desenvolvendo sues atividadesde forma abusiva ou por incompetência. Comissões deoptantes de níveis 12 e 14, vão Impetrar recurso naJustiça, a fim de receberem a devolução das impor-tàncias descontadas Indevidamente, relativas ao "em-préstlmo compulsório",. que a referida seção descon-tou nos meses que nfio cabia o citado desconto e, atéa presente data, não foi providenciada a devolução,a exemplo do que íoi feito na Guanabara para- o_servidores que nfio optaram. Se Já nfio bastasse a lie-galldade do ato realizado, em cheque de pagamento,continua a Seçfio Financeira a realizar o mesmo des-conto, em parcela maior, ratificando o desconhecimen-to da Lei 4.357, de 16-7-64, ignorando, talvez, queno Ministério da Fazenda, 12? andar, sala 1.215, orien-taçáo sobre a redação da nova lei pode ser consegui-da. Esperamos que com' o auxilio do CORREIO DAMANHA, sejam tomadas providências pelas autorl-dadés, no sentido de qúe sejam devolvidas aos optan-tes as quantias ilegalmente descontadas.

Sérgio Manha; — Rio".

***, Emse tratando de uma cobrança conside-rada ilegal, o assunto deve merecer a atenção

,,. das autoridades do Ministério da Justiça, pa-ra que seus" funcionãfros nfio sejam prejudi-cados. * •. i ¦¦' ''«¦'• •¦* ¦

EX-COMBATENTES DO IAPFESP"Sr. Redator. Os ex-combatentes associados e

aposentados do IAPFESP enquadrados na Lei n* 4297,de 23 de dezembro de 1963, estão até hoje sem con-

seguir, os benefícios da citada Lei, uma vez que nodespacho do requerimento a respeito, o procurador ale-ga a falta de regulamentação dentro daquela autar-quia. Agora, perguntamos qual a.autoridade da df-reçfio de uni Instituto para regulamentar uma Lei doCongresso? Perguntamos se sete meses não 'sfio obastante pára que o diploma legal já estivesse regula-mentado? Apelamos para a direç&o do IAPFESP nosentido de que cumpra a lei em questão.

Carlos Belmont Reis — Santa Catarina"

*** Encaminhamos as ponderações do leitor àdireção do IAPFESP.

AGRÔNOMOS TERÃOENCONTRO EM LIMA

Agrônomos das Américas, participarão, em Li-ma, da VI Reunião Latino-americana de Fítotécniaque se desenvolverá durante a semana de 1 a 7 denovembro vindouro. A organização da reunião estáa cargo do governo do Peru e dela tomarão partetodos os paises filiados à Associação Latino-america-na de Fitotécnia, em cuja presidência encontra-se oagrônomo brasileiro Carlos Arnaldo Krug, assesor deagricultura da Organização de Alimentação e Agri-cultura das Nações Unidas, para a zona tropical daAmérica Latina.

ATIVIDADES

O programa de atividadedesta reunião, que será tam-bém a assembléia geral daALAF, Inclui: mesas redon-das sobre solos, entomologla,fltologia, genética, batata, ml-lho, horticultura, oleoginosas,plantas forragelras, plantas fi-brasas, orneis menores e cul-turas tropicais; simpósios só-bre solos, entomologla, fltopa-tologia, e genética; painéis dediscussão de programação dapesquisa agrícola e coordena-çio entre a pesquisa e a ex-tensão, como também uma sé-rie —b conferências sobre te*mas relacionados com o avan-ço da tecnologia, o ensino agri-cola superior, disciplinas so-ciais aplicadas à agricultura, eo estado atual das ciênciasagrícolas perante problemas,como, por exemplo, o aumen-

to explosivo da população, areforma agrária e a forma-çfio de técnicos de alto nivelde capacitação profissional.

CONVITES

A Associação Latino-amerl-cana de Fitotécnia, fundadaem Buenos Aires, há 3 anos,promove, como uma de suasfinalidades precipuas, o de-senvolvimento cientifico emtodos os países da América.Sua Secretaria e Tesourariafuncionam em Sfio Joeé, Cos-ta Rica, e qualquer, informa-çfio poderá ser obtida, escre-vendo o Interessado para o"Apartado 4359". Nesses pró-ximos dias, o secretário-geraldo Comitê Nacional Peruanopara a organização da reu-nião expedirá convites oficiaisaos governos de todos os pai-ses latino-americanos.

Indústriacontra fecharaos sábados

A Indústria da Guanabara asa»nitestando-s* contrariamente sea.proj«to**d**.*i ».'* M * 111 tmdeputado Frederico Trota, vt>¦ando a supre—Ao do tuasiena*mento do comércio ao* sábado*,enviou oficio a deputado*. Udt*>rt* de bancada* a mambroe dee.omlss.es Menicae, eeelarecendaque no**» Istado por wm pa»cuUartdad** tepogriU*** • de»mofrá-icae nio eomperta Medi*das deesa natiarexa.

A Fedcracio daa Indústrias eo Centro Industrial do Mo d*Janeiro esclareceram qu* a Gua-nabara na sua condição da uni-dade eminentemente industrial

só suplantada por Sio Paulaespelha bem aua riqueza, que

tem no comércio uma daa prin*cipais fontes de escoamento.Restringir seu funcionamento,adiantam, seria contribuir paraenfraquecê-lo, "o que nio d*v*ler p intuito da Assembléia".

Ponderam ainda qu*. a Gua-nabara, por *e tratar do mesesIstado da Unilo, mu eoneea»ti ando tuna daa maior** popa*liçfies, constituída am freadamaioria dc trabalhador**, t**asó aoa sábado* para suprir aasuas necessidades dométtlc**.Além do mais, concluem, até •turismo seria afetado pela me-.dida. •

Atrasados Bom o tempodo IP ASE vão e elevada a

ser pagos temperaturaO presidente do IP ASE, sr.

Marcos Botelho, depois deter consultado o DASP", de-terminou que fosse pago umaumento de 100% aos íun-cionérlos da autarquia aindanSo reajustados,, com basena nova lei de vencimentos.Com o reenquadramento de-finltivo dos servidores, se-rão efetuados os reajustesnecessários. Também o De-partamento de Assistência doInstituto, dentro do seu pia-no de oferecer assistênciamédico-hospitalar aos contrl-buintes, está ampliando suarede de atendimentos nos dl-versos Estados da Federação,através de convênios comhospitais, casas de saúde ematernidade* de elevado pa-drão técnico.

¦Rio e Niterói têm- hojetempo bom,' nebulosidadevariável, temperatura emligeira elevação, visibilidadeboa. Nova írente fria sobreo Uruguai, estendendo-se denor-noroeste para sul-sueste,devendo, em seu deslocamen-to, atingir o. Rio Grande doSul, nas próximas horas.

Sem que o Serviço de Me-teorologia possa prever comgrande antecedência; há pro-habilidade de que os cario-cas tenham domingo com sole temperatura mais elevada.

Ontem a máxima (26°6)foi registrada no Engenho'de Dentro e em Bangu, e, amínima (15°8), em SantaTeresa. Em Brasilia, 23°6 e12°1.

Q SM prevê para hoje,ainda, tempo bom com ne-bulosidade em Brasília, BeloHorizonte, São Paulo e Cu-ritiba, é instável, chuvasfracas, em Salvador e no Re-cife.

£l*/£_ W m*m^^m\lM

Sucesso17:4$ — Rio ele Ver*

«stedem

MM — Novel» • "Des*eonhetleV

19:00 — ShowztnheKellegg'*

19:10 - Rita Pevone19.4S — Plantio Pe-

Melai1»:« — Tele Jornal20:15 — O Ris» i •

Limite11:10 — J» — ihew

1:40 — O FugitivoI 21

21911.

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Chegou finalmente ao Brasil!!!Acabe portanto com os suas dúvidas a respeito do FUTURO!!!Tem problemas na vld»?l -•Precisa fixar ume viagem?Tim um NEGÓCIO IMPORTANTE a tratar ?lTenclona FIXAR-SE NO. ESTRANGEIRO ou dar uma nov* orientação à sim VIDA PROFIS*

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CONSULTE "HORUS" e ficará a conhecer: i !OS ANOS MAIS IMPORTANTES de sue vide future, o* momentos mal* fellaès eu nenesfavoráveis que lhe estio reservados, EM TODOS OS CAPÍTULOS DA SUA IXISTINCIAI...OS ACONTECIMENTOS DECISIVOS do seu destine, es fetos que mel* fortemente vlrio é befluenclar a aua vida em geral...Data* a acontecimentos da sua VIDA PASSADA,» qu* servirá de controle pere a* afirmaçõesqu* flier quente eo futuro...E AINDA 'multas outras informática rie grande Intertas* aclrta da d próprio e de eew d»**tlno... , •UMA VISITA ee Qulro-Astrologo — "HORUS" poderá significar • «emito dem* NOVA.VIDA III

Todos es dias, des • is 12 e des 14 it 1» horas consulta cem hora marte**: das M is N IRua Berferd Roxo n.» 20, epert. 402 (Preto do LMo, Pista % Ceewcefcoi») ^TW.í

COBREIO DA MANHA, Sábado, 15 do Ajòato áo 1004' mm 'v ,i ' i am *i in.—A—11 i i ii ii ¦ ii i ].* Cailrrii»

PRECEDENTE' A tênue diflit tntr» o lejjalc o brutal continua a ur man-tida no Amaionai. Após doisdiaa dt franca ilegalidade,quando o governador nomea*do peloa revolucionários íe-chou a Aisembleia Ugislativa• cercou, com intuito de inti*midaçio, o Tribunal de Justl-ca, restabeleceu-se uma apa-renda de calma. Mu estatrégua é instável. Ot depu-tados, inconformados com aretirada do pedido de renún-cia do ir. Artur Reis, que che*gara a ser entregue (emborasem o preciosismo burocráli-co da firma reconhecida) pre*tendem votar aeu impedimen*to. As autoridades militares,já agora chefiadas pessoal*mento pelo general Mamede,faiem sentir, nem tio velada*mente, que esta decisio signi-ficaria também o impedimen*to do Legislativo e a in-tervençio federal no Esta*do, com o conseqüente aban-dono de qualquer ficção dc le*galidade.

É bem verdade que o Ama-zonas, assim como o Pará, seencontra, desde o movimentode 1.° de abril, sob interven*çáo de fato. Tal como os depu*tados paraenses, que foramforçados a encolher um vagocoronel Passarinho para can*tar no terreiro do Executivo,oa amazonenses escolheramum professor, que ao Estadonio ia há anos, ali não man*tinha interesses politicos e seconsiderou, desde sua chega-da de Genebra, um delegadopessoal do presidente da Re-pública. Esta condiçio de sá-

napa persa em província im*perial éle mesmo a reconhe*ceu em telegrama dirigido aomarechal Castelo Branco. Noentanto, ao grau de fragillda-de atingido pelas instituiçõesdemocráticas do Brasil nâomais importa a violência pas*sada. Todos os esforços de*vem ser concentrados na pre*servaçáo da legalidade pre*sente que, embora rota, é aúnica que resta.

No Amazonas poderemosdecidir o destino da semtdc*mocracia em que vivemos. AAssembléia Estadual, emboratenha o soberano direito dejulgar os crimes acaso perpe*Irados pelo governador, deveagir com prudência e evitarquc suas deliberações possamser acusadas de facciosismo,servindo de pretexto para aextinção dos Podêres Legisla*tivo e Judiciário. Esta caute-Ia, entretanto, não pode con*fundir-se com a covardia,pois, para o exercício da re*presentaçáo popular que con*seguiu nas urnas, tanto fazum Legislativo coacto comoinexistente.

O perigo maior a evitar-seé um extravasamento decla*rado do poder militar. Êsteextravasamento, que se espa*lharia pelo resto do Pais, afo-gando o próprio CongressoNacional, embora já seja vi-sivel no Amazonas, ainda nãoé declarado, e ali faz, no pre-sente episódio, seu caso-teste.

CORRENTE

A prepotência das armas,quando tem de ser exercidacontra o povo desarmado, pa-cifico e em trabalho, procurasempre escorar-se em descul*pas para fabricar ao menosum fantasma de justificação.Mas a desculpa, enquanto fórpossível, lhe deve ser re*cusada. *

Qualquer brecha na ordemjurídica, em qualquer pontodo território nacional, poderálevar de roldão todo o edifi*cio dos direitos brasileiros.Há já indícios de movimenta-ção entre os círculos militaresda chamada linha dura, impa*cientes com os limites que alei impõe ao exercido de suavontade e arbítrio. Esses ho-mens tém a feroz ilusão deque o Estado pode sobrevivercom a força, sem o direito. £uma ilusão que traz em simesma o principio de sua des*truição, mas a prática de ex-periência dêste tipo custariacaro demais aos cidadãos e àNação. A decisão serena e ai*tiva que desejamos dos depu-tados amazonenses tem de sercomplementada pela ação dopresidente Castelo Branco,que deve aplicar inflexível*mente o RDE aos militares in-subordinados, que pensam emfazer do fechamento da As-sembléia um modelo a ser es-tendido pelas demais unida-des da Federação.

O Amazonas não pode abriro precedente para a liquida-ção da democracia no Brasil.

\

Na 1.» Reuniio de Delegados de Trabalho foilomunieado ao titular da pasta <iue nos Estados doAmazonas, Ceará. MaranhSo, Rio Grande do Norte,Paraíba. Bahia, Espírito Santo e Rio Grande do Sul,lato é, noa Estado* menos industrializados e de menornúmero de sindicatos, nada menos que 132 sindicatosaa encontram aob intarvençlo (quanto* não teriam naGuanabara, Sio Paulo, Minas, Pernambuco?); e que•am quase todos os casos os interventores, improvisa-dos eomo lideres do operariado) sio coronéis, majores,capitits • até tenentes; • que esses militares ae reser-vam o direito da determinar a realização ou nio dealeicõos. O que explica por que as eleições, prometi-das três fixes pelo ministro, nio se realizam.

No mesmo dia a Associação dos Engenheiros daPetrobrás enviou carta ao presidente da empresa, res-ponaebillzando pela paraliuçio de seus trabalhos o

clima de ameaças de demissão e prisão de especialis-tas, acusados de subveriío.

Também, no mesmo dia, o presidente dos IPMsem Sio Paulo pediu, (e obteve) a prisão preventiva deum civil pela Justiça Militar, cuja incompetência, nes-ses casos, acaba de ser confirmada; e declarou, na oca-siio, quc a subversão política é conseqüência da cor-rupçio. sem explicar essa ttorla nova.

Ainda no mesmo dia o Conselho Administrativoda ABI tevt.de protestar contra a demissão, pela RFF,de um jornalista por êste "ter* atentado contra a hon-ra nacional".

.•.**¦

:.: Mas para completar corrente, registramos a in-íormaçio, prestada pelo Gabinete do ministro da Jus-tiça, que "o sr. Milton Campos é, inflexivelmente,contrário à violência".m VIOLÊNCIA

-^ O sr. Carlos Lacerda saneio-nou, ontem, novo aumento de im-postos para a Guanabara. O pio-Mama. é gravíssimo do ponto devista político. t\ qut a sanção éilefal, pois foi feita com baie noAto Institucional, o qual nio seaplica, no caso, aos Estados, nemia Assembléias Legislativas.

Há, ainda, o seguinte: as men-aafans encaminhadas a Assem-bléia da Guanabara aumentandoimpostos e fixando teto para osvencimentos de servidores, combase no Ato Institucional, comprato - para tramitado, foramiintalitafmito rejeitadas peloPlenário do Legislativo Estadual,eom oe votos dos próprios depu-tados da UDN, exatamente pelouso ilegal do Ato Institucional. Oar. Carlos Lacerda cometeu, des-sa forma, duas graves violências.Desrespeito to maior poder doMedo, a Assembléia Legislativa,•a o uso Indevido do Ato.

A palavra está, agora, com oSoprano Tribunal Federal. .AOposiçio vai recorrer contra aviolência ditatorial do ar. CarlosLacerda.

VISTA GROSSA

O presidente Castelo Branco,disse que é um "udenista de ca-bresto", na conversa que teve comalgumas decanas de políticos daUDN,* que o procuraram em pa-lido. Afirmou que sempre, votounoa candidatos da UDN e que nãoprecisa dt binóculos para ver quenaquele partido está "o que há demelhor na política brasileira".Esta declaração deu ensejo, du-rante a semana, a diversas mani-feetaeoes de regosijo de seus cor-religiónários — inclusive daque-les ejne o proclamavam presiden-te do PSD.

Compreende-se, agora, por-que o presidente não queria arealização de eleições em 1965.Sendo udenista, nio desejava ver,maia uma vez, a derrota nas ur-BM do candidato do seu partido.O presidente nlo precisa de bi-noculos, maa de um bom par deÓculos para corrigir a miopia que« fax perceber na UDN — o par-«do doa ressentidos e dos golpis-tas — o que há de melhor na vi-da política brasileira,

X, ainda cabe uma pergunta.Sendo udenista, a que ala o pre-afdente pertence — à do sr. Ma-«elhies Pinto eu à do ar. CarlosLacerda? Ou terá que o presi-«tato vai fascr vtata grossa di-

¦ ante da luta entre esses dois can-didatos, assim como a está íazen-do — de modo tipicamente ude-nista — às arbitrariedades, vio-lências e perseguições que sãopraticadas, pelos situacionistas,em todo o território nacional?

LUGAR CERTOVai entrar em funcionamento

a nova Comissão Parlamentar deInquérito sobra.negociatas de ca-íé. O sr. Herbert Levy, que foirelator da anterior, vai compare-cer na de agora como depoente.ótima oportunidade para corrigirtambém a posição do sr. Alkmim,que na outra Comissão atuou co-mo juiz, isto é, como presidente,quando aeu lugar certo era nobanco dos réus.

FÓRMULASDesde quarta-feira existe um

lockout parcial e preços rhajora-dos na venda de carne ao con-sumidor carioca. E isto no pri-meiro mês de vigência do anun-ciado plano da SUNAB que ga-rantirla o suprimento e a esta-bilidade do produto durante tô-da a entressafra. t

Para resolver êste problema, oConselho da SUNAB já traba-lha nas bases "tradicionais": dú-vida entre o aumento puro e sim-pies ou a liberação total da mer-cadoria, renegando as tabelas eplanos que elaborara trinta diasantes." Existe, ainda, uma tercei-ra "solução", segredada pelo seusuperintendente ao regressar doRis Grande do Sul: um subsidio¦milagroso que satisfaria jnver-nistas, marchantes e frigoríficose não oneraria os consumidores.

Os invernistas fincaram pé e serecusam a entregar os bois * aospreços tabelados. Os açouguesentraram no fornecimento limi-tado ou com majoração. O su-perintendente da SUNAB anun-cia uma fórmula milagrosa paraequacionar o problema. É de ad-mirar que tenha guardado avara-mente esta fórmula na subidalouca dos gêneros básicos. Masnão esperamos qualquer outroresultado senão o de onerar ain-da mais o consumidor, pois o pas-sado responde pela fórmula epelo superintendente.

TARIFAS .

As tarifas postais e telegráíi-'cas vão ser outra vez aumenta-das. As alegações são as de sem-pre: é impossível manter servi-ços deficitários e andará melhor

servido o público pagando umtanto mais, e sendo atendido acontento, do qué economizandonas custas para ter uma repar-lição paleontológica. Em teoria,o argumento é dos bons.

Mas na prática, desde os tem-pos do governo Kubitschek quetemos assistido a sucessivos rea-justamentos tarifários, sem queos Correios e Telégrafos dessemo menor sinal de melhoria. Per-manece impossível utilizá-los pa-ra qualquer assunto urgente. Tc-legramas continuam transmitidospor via aérea, e os carimbos de"expressa" permanecem o engodode antes. Enquanto na Grf-Bre**tanha o prazo máximo para aentrega de uma carta, nas IlhasBritânicas, é de oito horas, noBrasil é de semanas Inteiras,quando nio se chega ao extravio.

Pensamos que no futuro serinecessário, de fato, rever tarifas.No momento, o indispensável émelhorar os serviços, para jus-tificar os preços.

FIM

O Congresso acabou còm ocentavo. Aguarda-se, agora, oíim do cruzeiro.

DÍVIDAS

Noticia-se que, só em Minas,as firmas particulares devem aosinstitutos de previdência socialmais de 10 bilhões de cruzeiros.Uma dívida que se arrasta porlongos anos. Em todo o Brasil,o montante do débito andará poruma cifra astronômica.

Hi meses, alguns arrojadosconservadores chegaram a falarem conceder um empréstimo tri-lhonário para salvar a Pais. Oscálculos mostraram que a dádivaseria Impossível.

Mas seria fácil ao governo,que tanto se compraz em aumen-tar impostos, realizar a cobrançado que já devera ter sido pago.Um pouco de democracia finan-ceira, também.

HIPOCRISIAO secretário de Estado Dean

Rusk manifestou, ontem, aua"confiança nas grandes forçastradicionais do Brasil" — e quetêm feito ou estio fazendo essas!"grande forças tradicionais"?Disse-o o sr. Dean Rusk: elasmantêm no Brasil "a ordem eum alto grau de liberdade poli-tica". Basta, em vez de um co-mentário, o titulo do presentesuelto.

Que deve fazer u cttquer**da? A pergunta me fot eu-dottçida por algum ami*goa que Julgam impreicln»dlvel a abertura de uni áa»bate em torno dêste pro»blema. Creio, porém, queésse debate Já foi abertopelo meu companheiroMárcio Moreira Alves, emaeu artigo de anteontem, aodemonstrar que cometemum erro perigoso todosaqueles que -~- a esta ai tu-ra dos' acontecimentos —recomendam ações insur-racionais, golpes-de-m i o,etc. Hesitei multo antes deresponder i pergunta queme fizeram. Nio exerçonenhum papel de liderançapolitica. Nio estou autori-zado a falar em nome dequalquer grupo. E, lndaque estivesse, nio o faria,tanto por falta de hábitoquanto por senso de rldi-culo — coisa que nunca mefaltou. Acho que todos es*tamos canudos de fanta-sias. Lembro-me, muitobem, de ter feito, poucoantes do primeiro de abril,uma soma dos contingen-tes com que Leonel Brizo-Ia, Francisco Juliio e ou-tros contavam, para o quedesse e viesse. Quando re-parei que, entre campone-ses. cantantes, grupos daaçio e quadros sindicais,reuniam mals gente do queo exército com que Napo-leio Bonaparte invadiu aRússia, encerrei a conta-gem, convencido de que ogolpe da direita seria vlto-rioso.

Perguntam-me que devefazer a esquerda. Confes-so que o termo "esquerda"nio me satisfaz. A chama-da esquerda, no Brasil, temsido uma amálgama de ge-tulistas, comunistas, mar-xistas não-comunistas, so-cialistas nio-marxiitas, ca-tólicos, nacionalistas de vi-rios tipos e inconformadosde toda espécie, a movi-mentar-se em um palcoque tem, como pano defundo, uma colcha de reta-lhos sociais, que inclui .oscamponeses maltrapilhos doEstado do Rio e os opera-rios com mentalidade declasse média da grande in-dústria paulista. Essa es-querda sempre agiu instin-tiva e detorganlcadamente,confiando .demais na habi-lidade de uns poucos cau-

À esquerda brasileira

dilhos (aos quais nio neioboas intençSes), fazendoconceições i demagogia, ásvetes deflagrando campa-nhas de real interesse pú*hlico, mas, em outras oca-slõcs, deixando-se levarpor um entusiasmo infan-tll — especialmente quan*do pretendia "queimar ela-pis". A esquerda tinha —e ainda tem — uma certaintuiçio que lhe permitever onde estio os intèrês-ses nacionais. E, apesarda desorganlzaçio anteriore da pulverizaçio atual, háum sentimento de esquer-da a defini-la — coisa queaté o governador CarlosLacerda, que gostaria dereaproxlmar-se dela, ou opreiidente Castelo Branco,que reclama a sua presen-ça "nio subversiva", reco-nheceram. depois da cha-mada revolução de abril.

Feitas ss ressalvas, pas-so i pergunta. Creio quea primeira coisa é apontaro que a esquerda náo de-ve fazer. Nio deve perml-tir que o desespero e o res-sentimento a conduzam aposições golpistas, terroris-tas e aventureiras, que sò-mente serviriam para agiu-tin«r a direita em tornode uma liderança maisagressiva e, talvez, maisinteligente, do que a atual.Mas nio deve cruzar osbraços, comodamente, a es-perar que o tempo, as con-trsdições ou os gênios in-visíveis da cidade, desço-bertos por Ferrero. acabempor derrubar o castelo decartas a que alguns, comironia, se referem. Consi-

/ dero simplistas essas duasatitudes —• • a do golpismo¦ e a do comodismo. Há,mesmo, certos homens deesquerda que rejeitam, aprlorl, qualquer soluçãoque nio seja a insurrecio-nal. E, como a insurreiçãonão se desencadeia, sen-tem-se com o direito decruzar os braços, na maiscomodista de todas as ati-tudes. A figura do revolu-cionário de salio é por de-mais conhecida para quèeu perca tempo com e|a.A soluçio para a esquerda,

Hcruiauo Alves

no meu entender, é a dotentar fazer o que é poisi-vel, com organização e comum programa definido. Ml-guel Arraes, por exemplo,fazia o que podia. E, noentanto, viveu sob a amea-ca da Intervençio federal,enquanto governador dePernambuco, e debaixo deataques de certos gruposesquerdistas, que queriamvê-lo na chefia de uma re-volução. A esquerda mob!-lltou-se, ainda, para der-rubar o Professor CarvalhoPinto. Queria n impossível:a nomeaçio de Brizola pa*ra a Pasta ria Fazenda, jávetada pelo general JairDantas Ribeiro. Tudo por-quc, embora achasse Car-valho Pinto nacionalista,dizia que éle "nio dava ên-fase", "nio tinha umaatuaçio didática" etc. Comisso. a esquerda rejeitou oapoio dc ponderáveis seto-res do empresariado nacio-nal e féz com que outros,aliados a organizações es-trangeiras. se articulassempara a derrubada do pre-sidente João Goulart.

A esquerda perdeu mui-to tempo com alogans des-pidos dc qualquer signifi-cado e com moaelos arcai-cos ou de reprodução im-possível em nosso Pais.Houve quem quisesse repc-tir Petrogrado-1917 (atémesmo contra a vontadedo Partido Comunista) ouHavana-1959, e quem jul-«asse que uma exibição doEneoaracado Potemkln, deEisenstein, bastaria paratrazer o clima do Mar Ne-gro a esto nação atlântica,sem perceber, sequer, queos marinheiros, depois doperdão, corriam i Cande-lária, levando flores paraNossa Senhora. Houve,inclusive, quem achasse"multo táticos" esses jo-gos florais.

Dizem-me, agora, qucBrizola invadirá o territó-rio brasileiro i frente deuma brigada de mercená-rios paraguaios. Náo creioque éle cometa um tal êr-ro, fazendo uma confissãoantecipada de que nio con-fia nos seus apoios nacio-

nali, Dkem-mc, tambáa,que hi Jovem falante tm"ulr iúa cabeça*1, emcriar "uni fato novo" etc.Chamo a atençlo dêucajovens para um tipo deatividades que a direitaaempre usou — as chama»«las provocações policiais.LI, há dias, um documento(escrito, ao quo informa-ram, por um político exila-do), cm que se recomendaa criação de tocos iniurre-cionals. O documento i cs-clarcccdor, especialmentequando o autor diz que ne-nhuma soluçib é tio belaquanto a Insurrecional. Afrase i digna de um este-ta, mas não de um polltl-co. Certa vez, Miguel Ar-raes dlssc-me quc a es-querda tinha a mania deimpor reivindicações aopovo, em vez de procurarsaber quais eram os pro-blemas do povo, elaborarum programa viável econquistar apoios. Afir-mou, também, quo nln-guòm cuidava de organi-zar coisa alguma, emboratodo mundo quisesse exer-cer lideranças. Muitos ho-mens.de esquerda, como odiabo, no "Paraíso Perdi-do", de Milton, preferiamreinar no inferno a servirno céu. Essa conversa re-forçou a minha convicçãode que a esquerda deve or-ganizar-se, trabalhar comobjetividade e lançar-se aum processo de substitui-çio de importações ldeoló-gicas. Hoje, mals do qucnunca, creio que a esquer-da deve comprometer-sc*com a implantação da de-mocracia, para melhor lu-tar por ela e para que opovo possa, com a maiorrapidez possível, removeras estruturas arcaicas qucprevaleceram em abril.Enquanto a esquerda nãofór nitidamente nacional edemocrática, a direita • osseus aliados externos terlopretextos de sobra para osseus golpes. E enquanto aesquerda não tiver umprograma coerente e umaorganização conseqüente,continuara marcando pas-so, chegando ao poder pormelo de alianças frágeis,

* para aer desalojada porcoalizões eventuais mas,sem dúvida, fortes. *».,

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'&m£j%sè

Depois de grande nomedas letras nacionais, o noi-so Catulo da Paixão Cea-rente fêz-se amigo do es-critor Afonso Arinoi. O no-velista do Pedro Barqueiroe do Assombramento eraum espirito ávido de curió-sidades e tinha pelas cot-ias ligadas ao aertonisrnoum entusiasmo sincero.

Educado na Europa, con-vivendo, durante grandeparte de sua vida, com in-telectuais eitrangciros, Ari-noi, quanto mais se ilus-trava e se disttnguta nahierarquia iodai, mais ama-va o sertão do seu pais. E <•foi cua curiosidade, umpouco à maneira de seuilustre e querido irmão defadigas intelectuais, Eduar-do Prado, que o fiz criar, ¦na sua obra, uma literatu- 'ra d parte.

Afonso Arinos ouviu fd-lar em Catulo. Disseram-lhe quc era um alto, umexpressivo poeta dc Taça,tocador exímio de violão,que reunia, às sublimes

Arinos e Catulo

qualidades de roceiro ins-pirado e feliz, a virtude deser um excelente cantor deseus vtrsos musicados porile mesmo, letra e harmo-nia de um suave e puro ia-bor sertanista, AÜm disso,Rui Barboia o tinha reco-mendado. Afrãnio Peixotoe Júlio Dantas gabaram-nocom elogios rasgados. Emtrânsito de Bordeaux para oRio, alguém lhe'afirmara:

— Catulo é como aquelevelho Burity Perdido doPelo Sertão. Se algum diaa civilização ganhar essaparagem longínqua, talvezuma grande cidade se Ie-«ante na campina externaque lhe serve de soco. Ca-tulo, poeta dos desertos ver-des, impedirá a própriaoeitruipão, comprando o seudireito d vida com a poeiiarústica c dolorida que ia-be tão -bem comunicar.

JOÃO PARAGUASSU

O novelista goitou dacomparação e, deiembar-cando, entrou em relaçõescom o írovador de O Mar-roeiro. Depois, tendo dc se-guir para S. Paulo, convi-dou-o para o acompanhar.Catulo não se fiz de ro-gqdo. Filho do Norte, o tro-vador falava sempre nasdiferenças entre o matutodeli e o de cá. Arinos ima-Binou *uma viagem de es-tudos e obiervaçõei, carre-gando o estro para o No-roeite paulista. Ati Bauru,a coisa foi animada, Quan-do,-porém-, chegou a vez demontar e entrar por cami-•nho» perigosos, ao cohta-to da natureza, Catulo re-cuou. Alegou cansaço, mo-Icf-stia, negócios comprome-tidos quc* havia deixado poraqui. Arinos insistiu, mos-trando-lhe as belezas dosertão que ali estacam, dei-dobrando-se es paisagens

num aparato como dificil-mente se poderia deicrever.

De mais a mais, Ca-tulo, acrescentava êle, istonio se vê c não sa admiratodos os dias. Os homenscomo nós, habituados a is-ses espetáculos, nSo devemestranhar os percalços deuma excuriao semelhante.Vamos para a frente!

Catulo cocou o queixo,alijou o pescoço do burroque lhe parecia meio pas-sarinheiro e repHcbu, cheiode franqueza:

Sim, tudo isso tstàcerto, mas não i comigo. Eutou sertanista das matas doAndarai e não agüento ««topada.

Neita mesma noite retro»cedeu, deixando o escritorembrenhar-se sozinho pelasregiões de Mato Qrossot

Meses passados, com umsucesso invejável, publico-va êle os seus Poemas Bra-vios...

BANCO BOAVfiU S. k.Uma completa orfanlzaçíe

bancária. SNI

'£. X

¦******-a***|**B*

.1.° Catforno CORREIO DA MANHA, Sábado, 18 de Aflóito do 1964

Coluna 3og SindicatosCONFIRMADA A CRISE DE EMPREGO'- »———————*—— ' ,

Multo embora nio tenha tido a quMtio tia de«empr««oIttcluitU entre oi Km» de debele do Congremo .io* Deleiiedoilleiiontli do Trabelho. velo ¦ meimi » ler ventilada no plena*rio do conclave, havendo «liumaa dai autorldadei partlclpanteeUo encontro confirmado a exlittncla de léria anormalidade nomercado de mlode-obra em várioi pontoi dq tirrilôrlo nacio.nal, tem fornecer, entretanto, dadoi nreclao» que teriam faci*litado uma anállie em profundidade da iltuaçào. Oa relatório*«•vldencleran*. contudo, <iue * rriie «fiiuraie maii iirave no»r.tailos de Süo Taulo, Minai Gerali, Rio de Janeiro, Ciplrito.santo e Pará. conforme, aliai, vem aendo noticiado neil* coluna.

Usando da palavra lôbre o assunto o ar. Arnaldo Suiie-klnd, após pedir a colaborado doi delegado! regional* parao eitudo do problema do deiemprigo, notadamcnte com o enviode dadoi po.itivoi á tua Paila, assinalou que decorre o meamode dois fatores báilcoa: • falta de Inveatimentoi de capitaisnaclonall • eitrangelroí, reglitrada noi último* dota ano», • a¦•(•¦nivelamento ocorrido no terreno demográfico, com um crea-rlmento vegetatlve da populaçío de 3,45. aem o aparecimentodoi (00 mil novos empregoi exlfldoi para aatlifaitVIo.

S ii r presa

Emii afirmacoei do mlnlitrodo Trabalho causarem lurprê-sa em numerosos dirigentesMiidicals que acompanhara, comnatural Interísso o desenrolardos trabalhos do Congreaio doDelegadoi Regionais, vlito te*rem lido Interpretada» comouma confirmação da existência,e mesmo da gravidade assumi*da pelo problema do deiem*prego, que eram, até á véspera,negadas por eua autoridade.

Os aludidos sindlcalliUs ia*licntam que o mlnlitro do Tra*balho, no espaço de um més,já mudou três veies de parecer.relativamente á questlo emloco, que de táo perto lnteres-'sa aos trabalhadores e a todaa naçio. Recentemente ainda,dizem, o sr. Arnaldo Suiseklndtalava na existência de alnto-mas de desemprego, apenascontrariando anteriores decla-raçíei tuaa • ati a própria evi*dência. Tal atitude autoriza aaupoaicio de que, na melhordas hipéteies, está peniraamento assessorado.

10— Fontei do Departa*mento Nacional da Prcvldén-ria Social Informaram, on-tem, que o sr, Correia So-brlnho, presidente da JuntaInterventora do IAPI, soráo único doa atuais dirigen*tes de autarquias que nfiopermanecerá no respectivocargo de dlreçáo, apox acomplernentaçlio doa colegla-dos, a partir de 1.° de ae*lembro, com a nomeação demala um representante dogoverno e o ret6rno des In-dicadoa pelas categorias pro-fisslonals e econômicas.

11 — O Ministério do Tra-balho adquiriu, a preço decusto, uma camioneta paracada Delegacia Regional.

Sugestão-uo governo

Na realidade, os dados queo ministro do Trabalho citouperante o encontro de delega*dos regionais, sio de há multoconhecidos c divulgados, náosendo crivei que só agora te*nha tido conhecimento dosmesmos o titular de táo impor-tante puta, afirma-se. Foramesses dados que serviram debase, aliás, k sugestão que vemtendo feita ao governo por ex*presslva fração do movimentooperário, para que dê inicioaos grandes planos de investi*mento já existentes, visando aodesenvolvimento de vários se*tores básicos, que suscitariamum aumento em larga escaladas encomendas de veiculos,máquinas e instalações dlver*sai, o que colocaria o Poli emum ritmo de crescimento «eo*nômico satisfatório, t livre dodesemprego • de outros pro*blemas que afligem aos trabalhadores.

Notas e Flagrantes

— Na .primeira quarta-feira de cada mês, a partirde setembro, o ministro Ar-naldo Sussekind vai reunir-se com os trabalhadores, di-ngentes sindicais, às 16h, noauditório do MTPS.

— 0 ministro do Traba-lho assinou ato determinando a. suspensão da interven-cao ministerial no Sindicatodos Carregadores e Trans-portadores de Bagagens dosAeroportos do Rio de Janei-ro e Belo Horizonte, reinte-íírando os membros da dire-toria.

— 0 titular da Pasta doTrabalho, sr. Arnaldo Sus-Eckind, assinou cartas de re-conhecimento dos seguintessindicatos: Lustradores deCalçados de Natal, Empre-liados em Empresas de Ea-diodlfusão e Televisão deFlorianópolis, Arrumadores edos Ensacadores de Café deMarilla e dos Corretores deImóveis de Brasília.

—• Foi decretada a in-tervenção ministerial no Sin-dicato dos Bancários de Ca-taguases, em Minas Gerais._ 5 r- O diretor-gerol doDNPS constituiu, ontem, Gru-po de Trabalho porá em 60dias elaborar as normas ge-rais de arrecadação para ascontribuições devidas aos-Ins-titutos. O GT é composto de•am representante ae cadaautarquia.

— O ministro do Tra-balho, ao encerrar a l.m Reu-niáo. Nacional de DelegadosRegionais do Trabalho, elo-giou a atuação da ComissãoTécnica de Orientação Sin-dical.por sua eficiência nostrabalhos relativos ao con-clave,

-- O IAPB inauguraráno próximo dia 28, um con*junto residencial em Jaca*repaguá.

— Trabalhadores na In-dustna de Olaria e Cerâml-ca para Construção estarãoreunidos, hoje, às 20h paradebaterem assuntos relacio-nados com a situação finan-ceira da entidade.

9—• A Junta Governativaao Sindicato dos Marcenei-ros da Guanabara interpôsrecurso ao Tribunal Regionaldo Trabalho contra diversasempresas que não cumpremo acordo salarial da categoria.

XI Regiãomuda deendereço

A Administração Regionalda Penha para conveniênciados serviços, transferiu suasede, locolizanda-se, agora,na Rua Leopoldina Rego, 754

sobrado, com telefone.."0-2532 (Penha). No antl-

0 endereço, Rua FilomenaTunes, 1071, continuam fun-lohando o Distrito de Obras

o posto de troca dos ts-"es. do. concurso "Seu: Ta-

*ões y*Jem Milhões".

Aviões no convés MINAS VOLTA COMAVIÕES NO CONVÉS

"Minas Gerais" passa ao largo da Fortaleza de Laje

Concluindo viagem d* atje».tramtnto e experiência da má.quimi ao largo do litoral flu*mlnenie transpôs a birra, ailil it» manha d* ontem, u na*vio.aerédramo ''Minai Cirafi",(•ndo no convés cinco avlõti"T-H" (treinamento avançado)e heltrdpteroa dn 1- Kx-uidr.".»do Centro Atro*Nav*l, O por*ta-aviAta prepara.M pira tomarparu, cem teu taquadrSo dtavISei t hrlirApt-roí, na "Opa-raçlo Unitaa". da qual parti*riparia também barcos de ou*trás nscoes americana!.

CàtlUMOMAAe dar entrada na barra, rt*

rebeu a bordo um helicópteronaval conduzindo o eheft delatado-Malor da Armada que,apot ialar à trtpulaclo concen*trada no hangar, rtitltuiu me*dalhai do Mérito Navil aot ofi*dali que ai devolveram a igual*mente condecorou com a mei*ma imlgnla, àqueles que, porestarem no mar em «xej-clclotda Esquadra, nio ti receberamquando da cerimônia realizadano Ministério da Marinha, pra*eldlda pelo titular da pasta.

Além dos cinco avIOei "T-1S".ne momento a bordo do ''Ml*nss Gerali", conta a AviacloNaval, ainda, com outros cincoaparelhos •¦pilatoi'' para treina*mento bélico, e diversos hall*

cApterot, alfum doi quiti rea*lliam lervlçoe de levantamentohldrogréllco no Sul do Piii,

, AORACIADOSO CTMA entrefou. a bordo do

porta.avISei, medalhas d* Or*dem do Mérito Naval aoi at*pilntas oficiais: contra-almlran*le Mário Cavalcanti da Albu*querque; capitSei.de.mir*e*|uerra Mário Geraldo rerrel*

ra Briga • Jayme Carneiro deCampos fapoitl. Também !*•entreia de medalha ao vlie*»|.mirante Zllmir Campoi de Ari»ripe Macedo, per ter completa*do •» ano* dt bom eervlçoeprteUdoi a Marinha. No ia*ireiso, feito em lancha, ao pi»*ur iunto ao rebocador "TrilHo",e CKMA felicitou tu* IripuUçleneio dwenealhe do petroleire"Amaionaa", da rronape,

HOMENAGEM A PASCHOALCARLOS MAGNO

"Leitura", celebrendt atu Me tnlvereérle, prtmevt vmItnlar tm hemene-em te etcrlitr Peseéieel Carlee Magna,eetunde-felra, -• «j, aaésta, li m,j», na Churrascaria Rs*crtlt. Clrca dt MO anlldadss culturtlt, universitárias, êcilstlcM, de Amtztnei ae Ria «randt de Sul, aderiram ¦esta hemeneft-n.

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8 CORREIO DA MANHA, Sábado, 15 de Agosto do 1804 l.# Caderno B\

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Gerico ProltUiiuiH de V. Caravelas

Moridorti t comerelinlei riobilrro Aldeia Cimpliti pro*euririm o "Gerico". pedindo.lha qui oi auxlllme, Jimbrin.do ht autorldidn compitintnda nicesildide* urgentí dacriiNi umi Unha de 6nlbuida CTC para ligar aquela loei*lldad* à cidade. Por doli mo*tlvoi devem relevanlei, urgea providência que ora ie relte*ra. Primeiro, pela indlicutfveldeficiência de tramporte comqua conta Aldeia Camplita.Segunda, pela próxlmi e lua*pelável rellrida dot velho*.bondu que hi mali de melo.¦«•culo lervem aquela popula*

Linha da C.T.C.para A. Canipista

çio, Ori, ie como nK, i iltui-«Io referente i meloi de irinvporte é má, aville*ie eomo nloterá quindo oi bondu deixa*rem de circular.

Aulm, parece-nos qui o ge-neril Mindln, lecretário deServlcoi Públicos do Ritido,poderia determinar a ertaçlode uma linha di CTC, ligandoAldeia Camplita com qunl*quer ponto do centro dl cldi*de. Na opinião doi moridoreidaquele bairro o ponto Inicialda linha ali deveria ter naR. nm de Almeida, flgtinn*do no itinerário ai run Mix*well, Pereira Nunes, Birio deMesquita na altura di Praça

Umirtlne Babo, itgulndo, en*tio rumo I cidade.

SINALEIROS

Lembraram, lambem, aquè*lei leitores ¦ nectuldide ur-gente da colocaria ilnilelroílun-lnoioi para disciplinar otráfego noi cruumsntoi daiRuai Maxwell eom Pereira Nu-nei • Barto de Mesquita coma confluência da Praça Lamir-tine Bibo e R. Pereira Nunei.Dltoi local», io que noi aflr*manm, devido ao grande nú*mero d» acidente-, fatal-, nflMJá ocorridos, estio tendo chn*mídoi igora dt "cruiimentoida morte".

Rua Sorocaba reclama atenção E o "gerico",AGRADECE..*

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r*K '-'Jímê* W8&x-m*ámsXeS*mV m¦'• ;MWB iK-V-r^-lli^-^ffP-^TfcP-lfl

mm* jT*^ TaMKfll ^^M!qK££?ilBaTj^B^^w3pRiJRf

Do ir. Gilberto Rabelo, ad*junto do coordenador do Siste*ma de Admlnlitriçio local, re*cebemoi:

"Em itençio ao lolicltado pormoradores dai Ruas Carloi Xa*vier e Antonleti, por lntermé*dio do CORREIO DA MANHA,tramcrevemoi abaixo a infor*macio do ir. diretor di Divi*lio de Obrai Publicai da XVRA ao ir. coordenador:

"O Serviço icrá executido,tio logo o n/ camlnhio estejaem condições. Em 23*4-84. Ncy*de Alvei de Araújo Lima —Diretor da Divisão di ObraiPúblicas dn XV RA."

• * •

Pela atenção, o muito obriga-do do "Gerico".

A'- ¦ • <Lr ¦ u+Z^WÊ*mmim** ¦•< ¦- -MM$ ¦• ¦ -'¦* '¦ ¦!**'¦**;i -raS^K^jE tL?1*».! «--vmí^H

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ATÉ HELICÓPTEROS FORAMACIONADOS PELA «BLITZ»

Forcai do Exército, Marinha e Aeronáutica, emaçúo conjunta com a Policia Civil (Delegacia de Vi-«ilímciii, 97.° Distrito Policial e Serviço dn Trnnai-to) cercaram, ontem, a Ilha do Governador, onderenlizarnm proveitosa "blitz". Sob o comando gornldo major Beltrão, chefe do Sorviço de Segurança daBrio Aérea do GalcAo, que esteve sobrevoando ailha em helicóptero, os trabalhos, iniciados ns 12h,prolongaram-se até às 18. Resultou em elevadonúmero de prisões e apreensão de grande quantidadede armas. A "blitz" deveu-se a quatro assaltos con-secutivos praticados à luz do dia contra esposas deoficiais da FAB residentes na ilha.

Leitores voltaram a apelar para que o "Gerico" íôsse maisuma vez k Rua Visconde de Caravelas. Os problemas sio oimeimoi já por nós tintai vézcs abordados. Rua que deveriavir até o Largo do Humaitá, mis que a imprevldêncla de antl-gos administradores impediu. Agora, sinceramente, nio vemoicomo a ligação tio útil possa vir a ser feita, a nio ser queae gaste muito dinheiro com desapropriações. Os buracos emsua parte final continuam aumentando assustadoramente, nioapenas em número, mas também em tamanho. De outra forma,claro está, nio poderia ser, pois que o riacho que passa porbaixo daquela rua continua a mandar água cm grande quanti-dade por clroã dos paralelepípedos. Estes, com a presença per*manente ria água, cedem. Os veículos que passam se encarre-gam do resto. Acreditam os moradores, melhor diríamos ossofredores dali, que um dia a SURSAN haverá de lembrar-sedeles • ai então fará a canalização correta do riacho em telapara que a água nio venha mais a correr sôbrc o leito da viapública. Uma esperança, ji se vè.

Abandonada a P. Santos Dumont

Moradores da Rua Sorocaba, trecho compreen-dido entre as Ruas São Clemente e Voluntários daPátria, pediram ao "Gerico" que fosse visitá-los, afim de que documentásemos aquilo que eles cha-mam de triste exceção. É que aquele trecho da ruaé o único pavimentado a paralelepípedos, enquantoque o restante daquela artéria tem pavimentaçãoasfáltica. Mas, esclareceram ao "Gerico" que essenão é o motivo principal de suas tristezas e des-crenças nos administradores, mas sim a presença,que já consideram eterna, da água sobre o leito davia pública e em seus dois lados na altura do n.°223 e adjacentes. Essa água, decorrente de vaza-mento do encanamento, em contato com a terratorna-se lodosa, de modo que os .carros, quandopassam, atiram-na sobre o passeio, atingindo, nãoraro, os transeuntes e criando-lhes situações incô-modas e deveras embaraçosas. Por isso, acham queas autoridades deviam tratar de consertar imedia-tamente os vazamentos ali existentes e, por umaquestão de coerência administrativa, mandar apli-caf uma capa de asfalto sobre os velhos e já irregu-lares paralelepípedos daquela rua de Botafogo.

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Leitores residentes na Praça Santos Dumont,-em frente ao hipódromo da Gá-vea, pediram ao "Gerico" que levasse um apelo dos mesmos* ás autoridadesresponsáveis pela urbanização e pelos parques e jardins dêste Estado para queolhassem um pouco pela Praça Santos Dumont. Não há dúvida. Têm razãoaqueles nossos leitores. O logradouro em apreço, pela sua localização e, prin-cipalmente, pela homenagem que com êle se pretende prestar á memória deilustre patrício, deveria receber tratamento mais carinhoso e não ficar comoestá, praticamente abandonado. Certas áreas da mesma apresentam-se inteira-mente despidas de vegetação, como se tratasse de terreno verdadeiramen-te árido, quando na realidade falta apenas um pouco de boa vontade das au-

toridades responsáveis para ali plantar grama, quanto mais não fosse

AÇÃO

O último aaialto contra ei-pAia* d* militares, na Ilha,ocorreu por volta dai 12h deSuarta-fcira*

quando o majorleltrfto, Informado do fato,

entrou em contato com autori*dades do Exército e da Marl-nha, bem como com a Secre-tarla de Segurança, lendo ei*quematizada a bliti. Foram dl-vulgadas noticiai de que oibairros a serem "batidos" se*riam os de Ramos a Olaria.Com Isto, desde a manhi deontem aqueles tubdrbloi leo-poldlnenses mostravam-se tran-quilos, nlo se notando nos ba*res e nas esquinai as costu-melras reunlOes de desocupa*dos e bicheiros. Todos haviamfugido para a Ilha rto Gover-nador. Era exatamente o o.uedesejavam os organizadores dabllti.

OfcROOOntem, por volta das HhSOm

oa reforços solicitado» pelomajor Beltrão surgiram na Ilhado Governador, lendo a ponteImedlatament-s guarneclda pormilitares e guardas do Serviçode Trânsito, que passaram aexigir documentoi- de todos osmotoristas que por ali transi*tavam. Enquanto Isso, cercade SO viaturas conduilndo ml*litares e policiais deram Inicioa hllti na Ilha. percorrendo to*dos os aeus recantos a cercan-do oi morroí do Boog-Woog,onde existem 4.000 barracos;"Dendê", com 11.000 casebres;"Saco da Rosa", local que com1.500 moradias humildes tfconsiderado como refúgio doamarginais da Ilha e "Pixuna",além dos bairros Monerii eJardim Guanabara.

TRIAGEM

Enquanto tlnturelros iamdescarregando preso» no eatá-dio da Portuguesa — local ei-colhido para "triagem" — um

Governo do EstadoACUMULAÇÃO DOS VENCIMENTOS

DOS SERVIDORESO .servidor que, por qualquer motivo, deixar dc

receber o pagamento dos seus vencimentos no diapreviamente marriido, deverá comparecer ao Serviçode Coordenação do Departamento do Pessoal, a fimde providenciar a sua inclusão em folha suplementar,não podendo mais, como vinha acontecendo até agora,acumular o ordenado eom o do mês seguinte.Rirt.n-u.trir. * perml-alo concedida i «mprl-piometna „, .Aulo Vliçl0 Urca u£]»,! O ucritirío dc Admlnlitraçio Passe livrevisitou ontem o Serviço da Blo- *

anarelho da Telex era ligadodiretamente oom o InatiiutoPsltx Pacheco e datlloacoplitaimanuseavam cerca de 1.1.000fichai Indlvlduali para rom*plementar a triagem. An mei*mo tempo dois hellcOpterot doI.' Esqueci rio dn Llgaçdes aObfierviçOes (1,1 ELO), um dosquais conduzindo o major Bei-Irfto, sobrevoavam oi locall,orientando ai turmas que. porterra, Investiam contra os mir*glnali. Duai ambulinclai doHospital Paulino Werneck tam*bém foram colocadai ds so*breavlao no eatádlo da Portu*guisa, mas nlo chegaram a Mrutlllxadai.

PROVEITO

Por volta du inh. quandooi 1.800 homens deram porencfmdoi os trabalhei, o ser*viço de triagem havia anotadocerca de 340 prlafos, entre uquais as dos indivíduos conhe*cldos por "BOca de Jacaré" e"Fernandlnho", elementos dealta perlculoildade procuradospela Polida por crimes dlver*soa, tendo o primeiro foragi*do ds Penitenciária "ProfessorLemos de Brito". Também foipreso o pUybojr MsuridoAguiar, que passeava na Ilhaem carro sem a devida do*cumentacio. Disse qua o autoainda nao estava legaliaadoporque o comprara hi dias.Pelo telex, entretanto, ficouapurado que o veiculo for»roubado na última segunda*feira, em Copacabana.

PROSSEGUIU

Quando encerrávamos ostrabalhos desta sdiçio, o da*legado Caetano Maiollno, tltu-lar do n.* Distrito Policial,com vários auxiliarei conti*nuava no estádio da Portugug»ia fazendo triagem dos presos.Tendo em vista o grande nü»mero de prisões e a dificulda»-de para qualificar os presos,os trabalhos, segundo a auto*rldade, deveriam terminar pe*la madrugada.

Espancoue incendiou

a amantemetria do Estado, que' etti fun*«tonando em condiçfi*-; preeáTlat num prédio que vai ser de-molldo pela SURSAN. A Blo*metria — segundo revelou —não se encontra assoberbada detrabalho, porque JA foram Ins-talados postos em Botafogo, Ti- ..,•jucá e Madureira. Disse ainda IllfereilCnque vai criar dois novos postou ——.nos .subúrbios: um «m CampoCrande e outro na Penha.

Foi vetado pele governador o. -ojeto de lei que dava "pas-se Urre aos funcionários do De-partamento de Correios e Te-lérr.-ifos nos transportes urba-nos do Estado".

de vencimentos

Ascensorista

Se-fundo edital da XSPEG. 134candidatos te Inscreveram noconcurso para ascensorista doInstituto de Previdência do Is*tado. cuja relaçlo nominal ieencontra afixada em quadroÍirôprio

no Departamento de Se-eefio, á Avenida Graça Aranha,•tis. 4.» andar.

Biblioteca

O governador vetou projeto de...autoria da deputada Adalgi.-*;»Nery, que dispunha lebre a cria-

çâo de bibliotecas públicas embairros da cidade e "de umacomissão para apresentar, emrelatório, as necessidades reaisao cumprimento desta lei". Ale-gou nas razSes de veto, que is-to já existe, "pois dispomos, naestrutura da Secretaria de Edu-cação, da Divislo de Bibliote-cas de Documentação. O quenSo existe è verba e pessoal es-peclalizado, e Isto nSo se conse-gue por decreto ou projetosutópicos". / .-

O governador sancionou oprojeto autorizando a aberturad* créditoi especiais, até o mon*tante de 391 mllhSes de cruael-ros, com validade para doisexercidos, destinados ao paga-mento de diferenças de venci*mentos, relativo aos anos de ..1940. 1961, 1963 e 1963. lnclusi-ve enquadramento • readapta*çio. Também, foi sancionado oprojeto abrindo o crédito de 36milhSes e SSO mil cruzeiros paraconstniçío de' salas de aula emescolas primárias. *

Emissão de bônusO chefe do Executivo saneio-

nou, com. retos, o projeto auto-rlzando a emissão de "bônus"para financiar os festejos do IVCentenário da Cidade. Ao jus-tificar o veto aposto a um dosartigos do projeto, argumentou3ue

a emlssáo doa "bônus" nSoeve ler limitsda, como estabe-

leda o projeto. "NSo í conve-nlente, também, a fixnráo d» <vnvalor único para bônus, mas de->terminar-se valores diferentes.a fim de que poisam ser adqui-ridos por toda a populaçSo".

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Correio da Manhã-hnfata (to Qnoco est?- Almirante Barroso

Salário-famíliaA Secretaria de Administra-

ção estabeleceu nftvo critériopara a concessão de salárlo-fa-mllla ao servidor, que passará aser feita mediante requerimen-to do Interessado, em Impressopróprio, distribuído pelo agentede pessoal do núcleo em queestiver lotado.

HomenagemO governador foi homenafea-

do. ontem, com um ' almftço noHotel Glftria, pela American So-clety. A noite, na Embaixada daAlemanha, foi agradado pelogoverno de Bonn com a Gran-Crux da Ordem do Mérito.

Bagageiros

Cassação

Por abandono da linha de lo-tações que explorava (PraçaXV-Vieira Fazenda), o secreta-rio de Serviços Públicos cassou

Outro projeto de lei. oriundoda Assembléia, foi vetado to-talmente pelo governador. Tra-ta-se do que instituía a obriga*toriedade de ftnibus bagageiroAs empresas de transportes co-letivos que trafegam e expio-ram serviços de passageiros naGuanabara.

Por motivos que não pôdtesclarecer, a doméstica Nel*>de Correia (solteira, 20 ano.?,Rua Mambecaba, n°. 299,ç/7, Coelho Neto), desenten-deu-se na manhã de ontem,com o companheiro LeandroAfonso Batista, no itneriorda residência. Quando mauacalorada era u discussãoentre o caiai, Leandro invés-tiu contra a companheiraagredindo-a u tacos u ponta-pés. Depois, vendo a mu-lher calda • chorando, derra-mou lôbre ela grande quan-tidade de álcool e ateou fo*go, fugindo em seguida. Aosgritos de aocorro, da vítima,vizinhos acorreram ao' localc, após apagarem ai chamas,providenciaram* lua remo-ção para o Hospital GetúlioVargas, onde ficou interna-da em estado grave, comqueimaduras generalizadasdos 1°., 2°. e 3o. graus. Olato foi levado ao conheci-mento das autoridades do27°. Distrito Policial, queiniciaram diligências para lo-calizar e prender o agres-sor.

Identificadoo morto da

Rio-PetrópolisNo Necrotério de Petrópo-

lis, foi identificado, ontem, ocadáver encontrado há diasà margem da Rodovia Was-hington Luis, na altura doquilOmetro 38. Trata-se domotorista de praça Raul An-tônio da Costa e foi reconhe-cido por seu pai José deSouza Cunha, cujo táxi, um"Aero-Wlllys" clnza-marflmde chapa GB-40-19-73, estádesaparecido.

Notas de São Paulo«MARCHA"

O afastamento do generalDalydo Mena Barreto da CGIde Sio Paulo provocará nova"Marcha da Família", promo-

, vida pelas mesmas entidadesque realizaram a anterior eque terá lugar na próxima se-gunda-feira no Ibirapuera. Ma-nifesto nesse sentido foi lança-do pelas mulheres de S. Pau-lo, apoiando o general e "re-pudiando o apadrinhamentoda corrupção".

BANQUEIROSO deputado Josí Tellcio Cas-

teUano (PDC) condenou a ati-tude de banqueiroí, acusando-os de drenar recursos do inte-rior para • capital, onde sáofeitos investimentos de menorimportância, por-Jm com gran-des lucros e vantagens. Citouo caso de empresas que sofremcortes de «0% no desconto doduplicatas e alegou que o in-terior possui quase 50% dasIndústrias do Estado. Disse,ainda, que no Interior estfiolocalizadas 3.391 Indústrias dealimentação, contra 1.696. daCapital, o que atesta a Impor-tância daquele abastecimento.

ROUPA SUJATodos oi «lamentos ligados

à CGI,. prometeram falar (•muito) durante a entrevistacoletiva que o general DalysloMena Barreto concederá ae-gunda-feira à Imprensa, sobreo caso dos IPMs. A entrevistasomente será concedida naque-le dia,, porque o general Daly-sio preferiu esperar, para vero objetivo do general FanascoAlvlm: se é o de corrigir even-tuals falhas, ou simplesmente,o de remeter o processo à Jus-tiça Comum. A segunda hipá-

tese é a única geralmente acei-ta, maa o militar preferiu es-perar por medida de precau-çio.

IMPBACHMENT CARO

O deputado Paulo ,de CastroPrado (UDN) gastou um mi-lhSo é quinhentos mil cruzei-ros, somente em fotocópias dosdocumentos que recolheu parafundamentar o pedido de Im-peachment do governador Ade-mar de Barros.

"DBSPREBNDIMENTO"

Elogios do presidente Caste-lo Branco aos parlamentaresque "se dispfiem a_ abrir miode seus interesses políticos pa-ra promover o combate às cri-•es nos setores de abasteci-mento e falta de empregos"levaram a deputada ConceiçSoda Costa Neves a aceitar aparticipaçSo no governo decoaliz&o. Já,o sr. Chaves doAmarante (PTN) recusou aintegraçSo por nüo acreditarnos. propósitos do governadorAdemar, de Birros, tsse. se-gundo ie comenta, foi o motl-vo determinante para a nSoparticipaçSo de Inúmeros ou-tros parlamentares.

TROCADILHO

Comerttando a ordem do nó-vo presidente do IPMs. avo-«ando oi' inquéritos sóbre aCMTC e o trigo, elementos 11-gados à CGI de SSo Paulo li-mitaram-se a fazer trocadilho:"A deeisSo causa, pena e as-cá..'."

LIDERANÇA

O deputado Hilário TorlonlnSo deverá aceitar seu reter-

no à liderança do governo naAssembléia. Motivo; o parla-mentar quer o afastamento do•r. Cássio de Toledo Leite dapresidência da Caixa Econó-mica Federal, enquanto o sr.Ademar de Barros pretendeexatamente o contrário.

OUTRA VEZ?

O IPM na Recébedoria Fe-deral (dirigido pela FAB) es-tarla "is portas dos CamposEliseos", segundo informaçõescorrentes em alguns círculos

.militares. Comenta-se. a pro-posito, que a FAB seria a ar*ma mais Interessada na quedado governador Ademar de Bar.

BOSSA-NOVA

O grêmio da Faculdade deFilosofia promoverá, no pró-ximo dia 24, no Teatro Para-mount, o festival "Samba Nó-vo", reunindo artistas de SãoPaulo e da Guanabara, lntér-pretes da bossa-nova. PaulinhoNogueira, Sérgio Mendes, Nél-¦on Cavaquinho, Oscar CastroNevei, Geraldo Vandre, LenimAndrade, Oi Cariocas, AlaídeCosta. 3-D trio, Padrinho Mat-tar, Ana Lúcia, Roberto Me-neseal, Johnny Alf. Cartola, ZéKettl e Zlmbo-Trio s8o asas atrações.

CRIME"Um crime contra a revolu-

çSo", i oomo o Diretório Me-tropolitano do PL encara oafastamento do general MenaBarreto da CGI de SSoPaulo.Segundo um membro do par-tido, o presidente do IPM játinha provas Irrecorrlvels con-tra o governador Ademar deBarros.

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11*

j,u Caderno — CU».Htlü DA MANHA. babado, 16 de Agosto de 1864

Mundo PolíticoNSo tende a fawr alterações *

A julgar pelo interesse incomum do presidente emfavor de aprovação do projeto de lei que maiora emtrinta por cento o Imposto de consumo, matéria efinelleerementede pele CAmara na madrugada de ontem, o.marechal Canelo Branco nio tenclona ttiev qualqueralteraclo na Unhe de política financeira do govirno.

A despeito de» criticai de certoi circulei do movi-mento de abril à orltnteçío das flnançai publicai, p ma-rKhil-preeWenle pareça inclinado a nio ouvir tall ad-moeitaçAei. eomo nlnda .ontem no» confidenciava um dpiseus mali preitigloioi aiieuôrei políticos. Além de nioperuar amtaer alterações, nio o-ferie meimo te o qui-"""já

na aulnta-íelre. ao que foi noticiado, o mlnlitroOtávio de Bulhóei eiteri na Câmara, para lecundar oir. Roberto Campoi na *xplamçio iftbre oi rumoi depolítica antllnflarionária deflagrada pelo govirno e quetenta celeuma vem provocando.

A» cabeças ti* Bulhões o Campo»com Minai Geriu, ji ago-ra ameaçada pelo encare-cimento brutal do custo devida e pelo deiemprêgo.

Afirma-se que o gover-nador usou de ume lin-guagem france, ao acen-tuar ao presidente que tef6ue mantlde a eltuacioatual nio nbla te te-rie condlçôei de continuarapoiando o icu govirno,uma vez que, como um doschefes civis do movimentomilitar, assumiu compro-mluoi com o povo, no .en-tido de mlnorir suai afli-çôei t o povo ji começavaa se Impacientar.

A reipoita do presiden-te ii advertinclei do ir.Magslhiei Pinto chegaremontem, em Belo Horizonte,¦través do deputado JoséMonteiro de Caitro, re-preientante peuoel do ro-vernedor. que com ile ai-moçara na véspera.

Çom a mesma firmezade luei convicções do ini-«io de «eipsns ílnda. o go-vernedor de Mlnsi Gerais.*r. Megalhiee «nto, nu-ma convene telefAnica quemanteve eom o ir. Hum-berto Ceiielo Branco, dl-.iglu-lhe nivo apelo nosentido de reeitrutunr osMlnistérioc ds Fazenda edo Planejamento, sfsitan-do dali oa i». OU vio Gou-\ ela de Bulhões e RobertoCampos.

Durante ¦ converti, ogovernador dliie que tetornava neceesirio refor-mular a atual orienUçSo.pois Minai o a Nacio nioestio em condições de su-portar o programa finan-relro em vigor. Se Estado*romo o de Sio Paulo cOusnabara ainda estio re-«litindo às conaeqüínelaidesM política nefasta, omeimo . ji nio acontece

. Nio há outro caminhoOpinião discrepante da que vem sendo sustentada

pelo ir. Magalhães.Pinto foi a manifestada pelo presi-Hehte nacional do PSD. que ontem regressou de Brasi-li». Embora admita a existência de pontos pus.veis de

. correção, o sr. Amaral Peixoto, contudo, nio escondema aprovaçin à orientação da política financeira do so-'¦erno, com o argumento de que pior do que toda., as di-ficuldades presente» seria, a maré-montante da inflação.

Declara o presidente pei.edlsta que. hi anos. vemadvertindo os homens de govirno, para os males da in-fiação. liso ji se constituiu, para ii, numa espécie de"idéia lixa", pois eiti mais do que convencido de umaverdade inconcuita: "tem ordem nas finanças, e temorçamento equilibrado, nio há quem consiga governar.ste Pais."

Não vi. o sr. Amaral Peixoto, como se possa lançarmio de nutro meio. E observa: "k tivesse havido outrocaminho, ninguém enveredaria por isse." ' •

"De Gaulle — aduziu — ió conseguiu arrancar a Fran-ça da agonia inflacionária, porque se dispôs a enfrentará adversidade e acabou reitaurando os padrões finan-i-eiros do -pais que hoje deifruta de economia sadia. Efoi o mesmo homem (o ir. Jacobsen) que pretendeu,em .1959. aplicar seu plano ao Brasil, que o presidenteDe Gaulle convocou para ajudá-lo a sanar as finançasfrancesas."

Querem figurino argentinodura" não tem t intençãode abandonar, por enquan-to, os propósitos que nai-cerám logo após o adven-to da revolução.

. Naturalmente os inte-grantes da, "linha dura"sabem que o exemplo ar-gentino não pode ser apli-

• cado a rigor, no Brasil, até'''-porque as suas origens sio,diversas. Mas cuidam delançar mãos do figurinopara efetuar as adaptaçõesque se tornarem neces-sárias.

V 3

• Membros da chamada "li-nha dura" do movimentode- abril diligenciam iu-

. tis esforços no sentido-deobter, das autoridades mi-

. litarei da Argentina, dos»sie*. lõbre a vitória do mo-vimento militariita, a par-

v/tir dé,' ascensgo je poste-.rior.qüeda.do peronismo..', Desejam i.iés, elemen-tos estudar a documenta-cio e à luz do seu exem-

. pio, transplintá-lo à rea-lidade brasileira, o que pa-rece significar que a ''linha

A» raizet dá luta. {'' Afirma-se que o cerne da luta que se trava nos. bas-

tidòrei, entre, os partidários da "linha dura" e o presi-dente da República, luta que extravasa, já agora de ma-neira indisfarçávcl dos condutos do movimento armado,deita raízes na concepção que o marechal Castelo Bran-co tem do exercício do alto cargo para o qual foi guindado.

Militar de carreira, não tendo sido outra coisa navida senão militar, o presidente Castelo Branco sabe quena sua autoridade se reflete a imagem do poder civil e.¦ como ninguém, tem o dever de preservar o poder que' emana de sua autoridade.

Isso desgosta determinados setores do movimento,sobretudo de quantos foram impulsionados para a vidaciVil, desfrutando cargos e posições que só poderiam ai-cançar através da política, E como alguns deles, pós-suem a vocação administrativa é ó horror à rotina datropa, sobretudo ao obscurantismo e ao anonimato, pres-siónim '.o'

presidente a não concretizar a promessa deregulamentar o exercício de cargos civis por militares.

Com.dois mil'dólares por mês. Cqm o vencimento men-sal de dois mil dólares,o ex-presidente JuscelinoKubitschek está exercen -do, desde o eomêçò do mês,o cargo de membro doConselho Diretor do Cen-tro Internacional de De-senvolvimento, com sedeem Paris.

Ao iado do padre Lebret

e de lord Boyd-Orr e ou-trasf igurás de relevo, o ex-presidente já entrou noexercício de suas novasfunções e talvez por essarazão seja obrigado a can-celar a série de 25 confe-rèncias que ficou de rea-lizar, no próximo més, nosEstados Unidos, a convitede diversas entidades nor-te-americanas.

-* O grupo de asilados brasileiros dá Bolívia elegeu o seuComando,-órgão executivo, que ficou assim constituído: Nei-Va Moreira (ex-deputado., Jqcé Maria Rabelo (diretor do "Bi-nómlo!*)', coronel Emanuel Nlchols (Aeronáutica), CarlosDuarte (diretor de. o "Combate", de Governador Valadares),Marcelo Cerquei-a (vice-presidente da UNE) -a Lúcio Abreu(editor de "Panfleto"). O grupo representa oa exilados pe-rante ai autoridades boliviana.., coordena suas ati-idades tencaminha os problemas de colocação e alojamento.

Por uma curiosa coincidência* no Orande Hotel, que alo-.1a o maior número de exilados, có permanece um grupo deonze, que é coordenado pelo coronel Nichols. Or demais,ji alugaram apartamento,, vagas em quarto ou estão' traba-lharidoem cidades próximas a La Paz., Neivà Moreira, JoséMária e CeMó-. Olavo, jornalistas profisslonaii, receberamcarteira'da Associação dos Jornalistas e estSoerii entendlmen-tos para trabalhar *m jornais locais, como repórteres. ¦.'

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¦¦

* , Para controlar as questões relacionadas com a divulga-Ciò e pronunciamentos oficial* das, autoridades do Minlsté-rio da Guerra, foi criada a Comissió Diretora de RalaçõesPúblleas chefiada pelo

"cel. Francisco Ruas dos Santoi. Dasíala* do ministro Ceuta e Silva, ao noticiário comum, tudoT>m_» pelo' crivo .do coronel Ruas.' '*.¦'¦

.*.'.: Chegará amanhã, ao Rio, o governador do Rio Grandedo Sul, Rr. Hdo Meneghetti, que esti sendo esperado por vol-t*-** 12.-30m. Na lêgunda-íeira, ó ir. Meneghetti.almo-çari nas Laranjeiras, com o presidente da República semcompanhia do ir. -Daniel Faraco.,Nesta cidade, manterá eon**tatos com oi ministros da Fazenda e do Planejamento^ aoiquali fará relato dai aptrturai sm quê ie debate o govirnogatieho. •...,'¦:"

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!-* -Mea firculos peiiedlstai informa-j» a notíela da decisãode ter utilizada a "emenda Capanema" .eomo proposição iubs-tltutlra à mensagem que o preiidente da Repúbllea eneami-nhar ao Congresso a respeito da coincidência de mandatosestaduais. Mas © PSD só coniumarA a '.providência caso amensagem íixe apenas um critério único, pois ae entende,ali, que a "fórmula'Capanema", mais elástica, está apta asolucionar as diferentes hipótesea em que se configura a quês-tio noa dlverwa Estados da Federação. Além do mais, pa-reeeier» tugeitto qui mali ilmpatia desfruta no Congresso*>acional.

* Seri convocada pira os próximos dias. em Goiânia, ar-invençtoi metropolitana do PSD. para lançamento do can-c "-ato partidário à Prefeitura loeal.

FLASHES DE BRASÍLIA.11.1.01 ATt'lt._

Ai dlflculdadM de quorumdiitn diat no Amido it ex-plieam i.ela ausência de ll*n*dore* que »e encontramna Dinama.ca. para ondo fo-iam como representante! doAmado à reuniio da UnlioInterpartamentar. Pa a a ob-len.io de «tieram iiltt dlai,lêi-ie preclio a convocaçãode virioi luplente*. cujocinto an Tesouro é de apro*xlmadamente Crt 4 mtlhftei,por cabeça t ajuda de custo,paiiagatu. etc.) o que, no f I-nal, toma ixeeeil.immttrara a manutençio dftaieelenadOTci-ltlnerantai, Sio oeseguintes oi felliardoa que•Mtio, açora, na Europa: ari.Flllnto MUUer. Dtnarte Ma-ria. Adolfo Franco, IrlneuBornhausen. Gilberto Mari-nho, Rui palmeira. Rui Car-neiro. Oscar Pauoi. Valfrt-do Ourgel, Eduardo Ca*a-Uo, padre Caiaram e AtílioFontana.

MARMELADA

Ninguém entendeu nin-guém. Nem nada. Comen-tando eom um Jomattita avotaçio do Impieto de Con-»umo. durante a madruca-da. o deputado MaurfctoOoulart sentenciou:

Aquilo não foi umamarmelada, mai a própriafabrica...

Olhe que lAo pode eerregistrado...

Náo ía.a Uno. No ma-ximo diga que hi ema. vo-tações no Congresso que náo¦Io o que chamamos "mar-

melada", mai uma fábricaem pleno funcionamento...

Eit, poli, o regUtro e a rt»ti/leaçie.

Torneie que a emenda niotenha ildo pior que o tone-to.... — 81o eiiai caliai quedio ratão am milltarm daUnha dura. Nói precisamosagir duro, dentro da Unhamoderada, porqi-i a/slm evt-tiremos a vitória da linhadura. eom o arbítrio — com-nletou o rr. Miuri.la Oou-lart.

OPINIÕES

. Um repórter Indagou aasenador Benedito Valadarescomo via a iltuaçio braillci-ia. "Man ou m:no«. reipon-deu. Milta íombra. aqui aaeoli. mai boa, eomperandocom a de pouco antes."

R*iposta do senador Alui-sio de Carvalho à meema in-dagado: "Vejo o govirno ieonielldando e a revoluçioem teui últimoi eitertores."

Do tenador Daniel Krieger,.lider do govirno, nobre a re-eleição do presidente da Re-publica: "No momento, nãovejo receptividade". E no fu-turo próximo?— Inihte o re-

. pórter: "No futuro, só ven-do."

NOiMEA-OFS

A nomeaçio do filho do ie-ra .er trineu Bornhatinen pa-ia uma dai diretorias do

Banco do Braill fortaleceu aexpectativa de nomeaçto deum filho On deputado Ral-mundo Padilha para mlnlitroeeonomleo do Itamarati, queie di eomo certa.

ÜÍCOK

Em nome do preiidente daRepública, a general Oeltelteria enviado carta i Cama-ra, espreitando ponto da vli-ta contrario à aprovação doprojeto que fas retomar àativa o almirante snvloHeck. Um deputado iltua-cloniita cataria, agora, em-penhado em retirar da pau-to o projeto.PUXA

O deputado Ant&nlo Bre-lolin, em matéria de boqulr-rotlsmo. é o n*> 1, da Cima-ra. Fala geralmente, "domeu Rio Orande". de 4 a 8\êtn por senão. E mali fa-laria is deixanem. Fica nn-gado quando hi Conereiio.* da Unha Tenório. VilérloMagalMei e outros. Sabeoue. i« vise-, "enche". Quan-do declarara Imo. ontem, In-terveio o ir. Raimundo Ai-fora:"—Nobra deputado Antô-nto Breiolln, admiro e "pes-eo" permliião para eonfesii-lo. a flama eom que V. Exa.Ilumina suas oa'av*.a«. t«Maiai virei que honra etta tri-buna."

O "peito" vai por conta deD. Ruth e revliâo de D. Oe-e....

Co:a'*o;a-fto extra-ofleial,das notai taqulgrif-cas.

Memorial cmSP para mudar

ConstituiçãoSAO PAULO (Su.ur._ll —

Entididu civtcai femininas .*. -tudanllt • loeiedidef de xmt/osdl- bilrroí enviirlo memoialio preiidente Carteio Brinco, •_•liritinde envio urgente de men-Mgtm ao conir-uo. propondoilteriçlo no artigo JO da Cons-tiliiiçso. a íim de que as eip<-Ula dn. eatadu também part:-cipem do exceiio de arrecaa^-(Io eitaduil. O memorial fazpirte di rampanha oue vem¦endo desenvolvida í n Sio Pau-lo. para a alttraçlo daquele dí.-poftttvo constitucional, pois aprefeito Prestes Maia julga essamodificaclo imprescindível pa**aa execuçlo de programas dtobras..

Na-mesxa reuniSo em que íoielaborado o documento, o sr.Milton improta. asstsior do pre-íclto. expAa dados eitatl.sUcor.provando que a .irrecadaclo percapIU dn município foi. em1M3, de 7 mil eru-wlro., enquan*ta em IMI essa arrecadado che-gava aos 18 mil cruzeiros.

GENERAL VAI DEIXARRFF POR CAVALARIA

Afirmando que a corrupção supera, em muito,a subversão nax ferrovias brasileiras, o general Afon-io Augusto de Albuquerque Lima, exonerado do car-go de interventor da Rede Ferroviária Federal, acres*cehtcu, ontem, ao apresentar o relatório de sua ges-tão que "todos os que sentiram a imposição de cer-tas decisões que prejudicaram seus interesses de»vem estar satisfeitos com a minha saída".

O general foi enviado para o Rio Grande do Sulonde comandara uma Divisão de Cavalaria, em Uru-guaiana, e passará o cargo, terça ou quarta-feira, aoseu substituto, coronel Hélio Bento de Oliveira, atualdiretor do Departamento Nacional 4e Obras e. Sa-neamento (DNOS). ',., > .'¦

dobrou sua arrecadação, acres*centando que a emprên dentrode dois anoi citará completa*mente recuperadi. Sobre oitrens suburbano» dltse que npiMigens. não terão aumenta, idn enquanto nio forem adqui*ridn as novas unidades.

PRINCÍPIOS

O general Afonso disse quen<k meses em que esteve ifrente da Ride procurou reor*ganirá-.i, restabelecendo o prin*rípin dé autoridade e dtuper*tando o espírito de luta. Deucomo exemplo a Central, que

Correio dos EstadosESTADO DO FTO

Audiência'RESENDE

(CM) — Umacomissão composta dos ve-readores municipais . IsacPalliti, Emília Machado eSírio Silva, vai ao Paláciodo Ingá. e será recebida emaudiência pelo governadorPbuIo Torres. Na ocasião, osedis resendenses pleitearãodo Executivo medidas pararealizar vários melhoramen-tos. naquela cidade, minei-palmente construção de maisescolas, restauração da pon-te metálica e calçamentos.

Nota» fiscais'

RESENDE (CM) — Eiti-ve muito ativa, nos dois úl-limos dias. a fiscalização daSecretaria de Finanças quee.tí. verificando o cumori-mento da lei aue instituiua obrigatoriedade de fome-cimento de notai fiscais etalões de compras aos eon-sumidores. Nesta cidade fi-cou constatado que os co-merciantes si tiram a notaquando o *fregues

o exige,razão por que vários nejro-dantes foram autuados emflagrante.

ESPÍRITO SANTOFestas

VITÓRIA (CM) — Duasgrpndes. festas serão reali-zadas no* corrente roès emEspirito.Santo. As festas sãonos municipios.de Alegre eCol-ttina,' esta últims commaior destaque, ¦'.* *iois naoportunidade estarão tire-sentes alta* personalidade',entre .Ias, o governadn" dnGuanabara e o presidenteda República. I

de inauguração, estiverampresentes o rovernador doEstado, sr. Fernando Cor-r..a da Costa e outras auto-ridades;

R. GRANDE DO SULUniversidade

PORTO ALEGRE (CM) —O govirno do Estado rece-beu a oroposta da Congre-pação de Professores e rieSócios da Sociedade Pró-Universidade de Passo Fun-do. para entreea de seu va-lioso patrimônio, a fim deser criada naottela cidadeuma universidade e.*»''"al.

Congresso

PORTO ALEGRE (CM) —A fim de nartieipar dos-tra-balhos do II Congresso Mun-dial dos Antitros Alunos dosIrmãos Mari. tas, seguiu pa-ra Buenos Aires o secretáriode Educação.

Inauguração

PORTO ALEGRE (CM) —Está marcada pára outubrouroximo a data nara a inau-sruracão da X Feira do Li-vro nesta can ital. A exoosi-tão será na praça da Alfán-dega.

PIAUfAliança

•TERESINA (CM) *-'Re-presentantes da "Aliança pa-ra 6 Progresso" fizeram en-trega ao governador do Es-tado, sr. João Climaco, daimportância de 800 milhõesde cruzeiros, destinados ainvestimento» do Estado. DC-pois dessa solenidade, o che-fe do Executivo, acompanha-do do secretariado, compa-reeeu ao Banco do Nordes-te, onde depositou essa im-

. portâneia..

Banco

TERESINA (CM) — Noa. próximos dias o. governadordo Estado presidirá i tole-nidade de inauguração demais uma agencia do Baneodo Estado, deita vci na ei-dade de Parnalba. .

MATO GROSSOAgência

CUIABÁ (CM)">- Na ci-dade de Campo Grande, foiinaugurada a primeira agin-cia do Banco do Estado deMato Grosso. A solenidade

III Encontro

PóRTO ALEGRE (CM) •—Será realizado nesta capitalo III Encontro, de Comer-ciários Gaúchos. O encontrose dará nos dias í e 7 desetembro próximo, é conta-rá com a presença de 55 sin-dicatos, convidados de , ou-tros Estados.

Rebaixamento /PÔRTÓ ALEGRE (CM) —

As notícias sobre o rebaixa-mento de níveis dos fiscaisdos IAPs. causaram espécieentre a* classe. Os integran-tea- da, ¦ referida categoria .aguardam; .entretanto, maio-,res esclarecimentos de vezque as notícia, a isse res?-peito são ainda desencon-tradas..

PERNAMBUCORecorde

RECIFE (CM) •— Ai Co- '

letorias Federais em Per-nambuco assinalaram maisum recorde em suas arreci-dações, durante o mis de ju-lho último. Afirma-se quesomente de Imposto de con-sumo, foi arrecadada a im-portâneia dé Cr> 2.841.355.214,50. A arreca-daçio foi superior a 120 porcento a do maimo mil doano passado. *,.-j

Lixo . X'. t':^í, -:,/!:

. .RECIFE (CM)— O pre-feito deita capital coloeouera circulação maii ÍO cami-nhoes coletores de lixo, ten-do comparecido ao ato debinçlo dos veículos, reali-zado pelo cônego SeverinoGuedes, da paróquia de San-to Antônio.

MINÉRIOS

i o interventor da RTF.que u tarifas de transportad* mlttérloa forim aumentadas

.em 40%, de inodo a evitar oiprejafzos que a emprisa lupor*tava. Dissa que oi grupo» eco-nimicoi interesudoi reagiram,mis acabaram aceitando os no*vos preços e, hoje, a exporta*.çâo de minérloi "não morreu,não acabou", como iles afirma*ram, que aconteceria. Com oapoio do marechal Juarez Tá*vora para a iui deeiiáo, o au.mento foi mintido, senão, hoje.assunto pacifico.

CORRUTÇAO

Disse o general Afonso que,na EF do Nordeste, forim afãs*tadai 300 penou por corrup*ção e lubveriio. Na Leopoldi*na 28 eitão desligadas, e mais40 10b investigaçio. Afirmouque oi trabalhoi dis 22 Comii*__es de Inquérito da RFFSAdevem prosseguir, e que a iub*versão, nas ferrovias, é muitomenor do que a corrupção. Aparte de pessoal leri resolvi-di com o Estatuto dos Ferro-viários, náo havendo ameaça*qe demissiei sm mana naRide. Acrescentou que nas*oficinas da EF Nordeste, emJâboatáo, Pernambuco — achamada "Moscouzinho brasilei*ro" — a autoridade foi resta.belecida e conseguido ponde*rável aumento de produção.

Mar devolverácruzador qüeera do Brasil

Kottrdá (Uf-I-ÇM) ~. O arma-dor Cornélios Aloisio anunciouqui brovimente nrá iniciada arecuperação de um cruzador bra-sileiro de fabricado britânica,què naufragou nas ' coitas, doBrasil em IBM, depoii dt um»explosão it pólvora, a bordo.Trata-se do cruzador "Aqulda-bt", construído. Jl anos antes,• que ao naufragar causou amorta de 124. ptisois, entre aiqulli várle. aimlrantei. O go.vêrno briuleiro ii autorliou araillzaglo do trabalho dt retl-rafa do barca do fundo do mar.Üm dei canheti do navio irápara o Mu»eu da Armada Br»-liWira.

June porquem casa

quer casa ;Holtywood, 14 (FP-CM) ~ A

itrii Junt Allyion qutr divorcl-ar-it, após 10 nvssts dt usada,da CItnn Maxwell, o barbeirodt nu primeiro marido, o talt-eido ator Siek Pewtll. Junt, qutttm 40 anos dt Idade, paraapoiar itu ptdido dt divórcio,altga "incompatibllldadt dt In-ttrlataa « impossibilidade dt che-far a um acordo sobre a esco-lha dt uma residência comum".

NO VO REGIMENTOAUMENTA CUSTAS

O nóvn -t-iimento dt Cutti*.cujo anup-oKin i* encontra tm•ilurioi nn Tribunal de Ju.n.Ci. irarrtiará Mnilvtl aumtntndas custai proranuali •>- tndn*mou ao CORnRIO DA MANHA« diumbargidor Albirto Mou-rio RumiI. que t.U encamlnhan-do a matéria • recolhendo m-geitOei du parlei tnltresiadai.

A partir da •proviçío do Ri.Iinvento, « alndl com a nflcla-liracla dl Justlei. todas ai dts-pim dt cartório panaria t ttteobridn pela Corragtdoria,transformando-a* oi «icrtventet• aarvtntuárlM tm funcionártoido rodtr Judiciário.

O desembargador MourloRuimI diste que Jl oficiou áOrdem dei Advegidos. Aiaoela.cio doi ZacrtvtnMa t Oficiais de.tuatica. • outras entidades, pt-ftlndo tugtatOti para remeter ioConitlho da Miglitritura."— A Assoclaclo dot lacre-vtntti a Oficia ii dt Juitlca —diaat — euitrtu que em lugards Htftmtnto dt Cuitaa ia flxtum percentual sAbre o valor doprocesso, mtio battantt prltieodt cobrança dn custas, mai qutprtcln atr «xamlnado eom bas-'tanta atendo, dadas as a*un tm-pltcacAtl." '

REMUNERAÇÃO

O corregedor eitlmi em cir-ca de três, mil o númtro dt ser-vtntuárioi qut paiurlo a rtct-btr ptlo Poder Judiciário e cs-clareei:"— Ttmoi qut tximinir o caiodt «adi um, • Isso é dtmoradn,

mu como ilevimoi fijer um profunda reforma, ctiindo*iatrihilho definitivo, ••umoi «». atrvtcoi que tia nio tem, coim*tildando • eitaminando a mun- o dt arreeidiclo, peiioal • ou-to itm preiii, A prAprla Cor- Moi, dtcorrtnte. di oficialtia*teitdorla lera de panar por uma cio.di juitiga." I.^__^____ _-_; . .

I Vaie o pena esperar o I

1 para você comprar um I

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MOÇA\ •' 'X&&.êf-'$, •¦' .;: '¦'•• -¦•¦,¦•.:;. ¦ •¦>'•; _'.* .' ¦ •

QUE VEIO

A NOVELAQUE EMPOLGOU

0 RIO

ii

DE LONGE##

OCAPÍTULO,

AO VIVODIRETAMENTE

DO

TEATRO EXCÉLSIORDURANTE 0 PROGRAMA

Com os seguintes artistas:

^ HÉLIO SOUTO — ROSAMARIA MURTINHO* SÍLVIO FRANCISCO — CLEIDE BLOTA ;

EDMUNDO LOPES - FLORA GENIRENATO MASTER— LOURDINHA FELIXIVAN MESQUITA4- NEUSA MARIA«outros; .5,

¦i-ÉÉi-iaiiiiÉiÉí^

ffl Canal 246617

___É_______É____________l___l_____l ¦ - ¦•---"¦¦• -

•mwtymmmmm^*^

10 CORREIO DA MANHA, Sábado, 18 de AiÒito de 1064 1.* CnAtma *

CONGRESSO APROVA NOVA LEI PARA O SELOBRASÍLIA (Sucursal) — O Congresso Nwionsl

aprovou, na madrugada do ontem, a nova Lal doImporto do Consumo o do Selo, quo, entro outrositoni, projbo "a «mi«6o df notas ««ai» que nio cor-respondam a uma taida efetiva do mercadoria do ei-tabeteolmento emitente, bem como a utilizaçãodes-mi notai, em proveito próprio ou alheio, para pro-

do qualquer efeito fiscal, visando à sonegação",variai, Mr* calculado com betana mata elevaua. «uanoo naetir noulvel iaur • separaçãoi>«io* fltmwiioi da aecriiã docontributo!*.

_-_.rasi.uo > — Apurada!, iaa-bem, is.eita- »_g» mi««m ate. oj* comprovada, atra, aoort ala»,estatelo o unpotio da coruuaao,ineuauitc adoflo do tiium as-tabalKiao no < param».» anta-nor.

ill — N» lebsl» "Á-, aa ali-naa» VII, X, XU. XIV * XXuii.______.iu m >i«u.»i com as «eimu-im alteracftet; •

Alma» vil — iiens 1 a 1.

duçío de qualquer< o atgulata o texto da nova

Lal de Impeaio de Coniumo ede alio:

«Art, 1* — Ko periodo compra,«ndtdo anua 1 da attambre a91 da daumbro do corram»exercido, at atuais alíquota» doimposto da coniumo da que tra-ta e rafulamante baixado com odecreto n. 4S.«a-, de n de fevt-relra de IM», e modtflcido pelalei ¦. 4.153, de 88 da novembroda 1882, vlforarAo com os *a-¦uintes arrCscimoi, a titulo doadicional:

A) Aa de 3%, cem e adicionaidt 0.» .;

B) Aa da 4%, com o adicionalde M*;

C) Aa de 1%, com o adicionaldc 1.6.1;

D) Ai de 8%, eom o adicionalda !.•.;.

X) Aa da 7%, com. o adicionaid* 8,1.4.

r) Ai da 1%. com o adicionalde WT.:

O) Aa de 10%, com o adicionalde sr.;

H) Ai de «rc com o adicionalde 3fi%;

I ) Aa de 11%, com o adicionaide 4,9%;

J) Aa de 80%, com o adicionalde «*,;

L) Aa de M%, com o adicionalde 1,8...

M) As de 10%, com o adicoinalda 9%;

N) Aa de 40%, com o adicionalde 11%.

Parifrafo 1 — Ficam exclui-daa dai alUratoea a que at re-fere 4ate artigo ss alfquotai dasalíneas I (produto» alimentareiinduitrialiisdos). II (produtosíarmac«uUeos). IV, incisos 2(sacos de embalafens de qual-quar t*xtll) e 6 (artefatos deteeMos); V (calçadot); XVI, in-ciae S (taminhfiei, Anlbui, mi-cro-bübui, jipes. cavalos.m*py.nicos • ambullnclu); e XXII(café torrado e moldo).

Parágrafo 2 — Ficam !fuai-mente aaduldos do adicionalprevisto nerte artifo os produ-toa reltrldos no incito III daalínea XVI, da tabela "A", dodecreto n« 45.432. de 12 de fe-vereiro de 1999, com a alteraçãoprevista pela lei n. 4.1S3, de 28de novembro de 19S2.

Parágrafo 3 — Os adicionaisprevistos em leis anteriores,Bio serio calculados sobre oadicional referido neste artigo,nam o rtesmo sabre eles lnci-diri.

Art. J* — Ficam introduzidaslio regulamento do Imp&sto deConiumo, aprovado pelo decre-to n» 49.412, de 12 de fevereirode 198», a modificado pela lein. 4.183, de 18 de novembro de19«_b aa aaguintes elteracSes:

— O art. 83 passa a ter aseguinte redação, mantido o seuparágrafo único:

"Art. 83 — X* vedada a.emls-sio de notas fiscais que nio cor-respondam a uma salda efetivade mercadoria do estabeleci-mento emitente, bem como autilização dessas notas, em pro-veito próprio ou alheio, paraprodução de qualquer efeitofiscal, visando i sonegação (mui-ta Igual ao valor que constar pa.ra a mercadoria na nota fiscal.Independentemente de qualqueroutra que *5r eabfvel por faltaou tntuOeitncla da recolhlmen-to do importo, em' razio da utl-uzaç.» ^hota).?: yy.j

II — Sio acrescentado» aoart. IM oa atgutates parágrafos:

Parágrafo 1 — Apurada qual-quer diferença, seri exigido orespectivo Imposto de consumo,que, bo caao dé fabricante deproduto» jjjftatog a alíquotas di-

1 — Borrectte suiMUc»am bruto a mim «mé-tioo „,,,,„,„

l — PneumiUoo», ci-mara» d» ar a banda»trup-i para roo»» dtvtleulca ou atronavti,ixirr _icu» dttumau» am

limluaa nio-crepada»itmocx «chatt»)

1%

ir.

Alintt X •— incito I — Tu-bo» t c-üna» a r__peetlvaa oont-_&•», ot cimento aüapit» oumisto.

Aline» XU — Incito 11 — Ca-no» a tubo» com ou atm meout »u«i contxòtt, caiba» eom outem rato»» » «uai oontxáet, dtmatéria» pliatlea» ou mina» ar-iHicle-i ou sint-tica». dt con-dtuaaçko ou polUnerlsacio, o&ti-doe por quaisquer proccMo», •»•j* pela extrutao, de Injeção, deprensagem ou qutiquer outro.

Alínea XIV — Incito I — Bio-co», pacotes, pias, lingotes, bar-io» ptrll», pranoAi», litat, íioi,tubos, oanoò t tuaa oontx&aa, oa-lnu » tu»» conexOta, berrasuoo», bem como chapas, filhai tlâminas, nio-oorrugada», dnqualqutr metal. Outra» loana»samelhantet, obtldaa por iamln--(io, forjomento, tatrlagam, tre-íil-Hio, eeotrlfugaefto, fundiçãoou extrutao d» qualquer metal.

Aline» XXII — Café torrado oumoldo:"O imp-uto, obMrvadaa a» noi-ata» do capitulo IX, etçio I —primeira parte— aerá pago porgula, a razio de 8% (cinco porcinto)".

IV - A alínea XXIV da ta-btla "B" passa a vigorar com »seguinte redação:

Aline» XXIV — Fumo:"O imposto, observada» a» nor-

mas dc* capítulos IX e X, seçãoVI, parte terceira, Incide, oomobase no preço de venda d» fi-brlca ou de lmportaçio, sabre:

— Cb__ruU_. .' 12%— Cigarros, por vintenaou fração:a) Até o preço d» Ort.35.00 180%

b) de mal* de Crt 35,00 223%— Clgairllhas t cigarra»de palha, feitos a mio 10%— Fumo desfiado, pi-cado, migado ou em pi(Inclusive rape) ...... 20%.

Nota — No período de 1 de te-tembro a 31 de dezembro de1964, o Imposto previsto nestaalínea seri cobrado com o acres-cimo adicional de 30%.".

— O inciso 3, da alteraçãoV, do art. 3, da Lei n.» 4.183, de28 de novembro de 1961, passaa ter a seguinte redação:"2 — Bebida» não alcoóli-cas,, Industrializada» (refrigeran-' Us, águas de meta «artificiai» eoutras) e xaropes para refres-cos, assim como- concentrados eoutros produtos ou preparações,'sólidas ou nio, para o fabrico

.de artigos referidos neste incl-so. excluídos aquiles que ienhsm

cUtkUkafio eaptciilca em eu-ttoa Ineltce tfetl* aMnea eu dtuutrn illniii. '

VI - A alínea VI, uicteot I,II a III, lalraa "•", "I". "I", art.í. da l*i n • 4.118 de 18 dt no-vamtMo áe 1961, pattt a ter at*tim redigida.-Alínea VI

Couroí, peita e mu» arMIttoi.X — Couros e ptle* prtptrtdoe

eu curtido» (exeliurife Mlgedot,•ecoe. Mlgidot-tecot, trtUdotcom tal ou plclado») — 8%;

II — Artefatoi at eouro eupeles, tom ou tem outra mau-ria, aáe especificado» nem com-preendido» em outra parte —10%:

III — Pelei de coelho e car-neiro, daaunedaa a vettuirlo po-pular, preparada! ou apretti-u_». e teus trltiitos — 80%:

IV — Pele» de ptleterit, pre-paredit ou ipresud»i — 40%."

Art. l.e — Ficam biênios déimpáiU de oontumo ot ditcoipara lio» diditlco*.

Art, 4,t — ClnqÜtnta por cen-to (80%) d» amcadaçio prove-ntenie dai aluracoea introduti-daa por esta )tt n» eobr»n(» deimpdtto da consumo serio de»-tacadoi para a oonaUtulçio deum fundo de luxllio aot ista-tios, a Mr distribuído de confor-mldade eom critério de ordemgeral, estabelecido medtante atodo pretidenU dt República.

Art. S.° — A flscallziçio disMcUdades de economia mlsu dtnatureza industrial teri feita pe-riòdletmtnte, em carlter eepe-ciai. por agentai fiscais do lm-pAsto de coniumo designadospelo diretor dn rendai lnttrnts.

Art. 6.» — MedlanU portariado ministro d» Fawnda, a for-ma de reoolhimento do impdttode «éle. madianU guia, podtri•er estendida, oom ou tem exl-gèneia do conhecimento da re-caiu, a quaiaquer papei» sujei-toe ao rtglme d» vertia «tcal.adotada» tôdai m mtdldii ¦«-ccMirlat ao perfeito eontrilt dopagamento do tributo.

Parágrafo único — O contrl-buinta 4 reepontávet pelas dt-claraçees constantes da guia, in-cluslve qusnto ao valor do im-posto mencionado, ficando tu-leito a toda» as penalidadespalas diferença» que forem apu-rada».

Art. I.» — A Consolidação dasLeU do Imposto do aálo, bal-xada com o decreto n* 48.421,de 12 de fevereiro de 1959. pu-aa a vigorar com as seguintesalUrsçeea:

— O parágrafo 2 do art.36. da primeira parte — normas(trais — pasta a vigorar eom aseguinte redação:

"Parágrafo 2 — 0 Diretor dasRendas InteVnas, resguardadosos intartsses do Tesouro Nacio-nal, poderi alterar o limite docapital dc qut trata êste artigoe toem assim tornar obrigatóriaa forma de recolhimento nileprevista para-outros ramos co-merciais ou industriais ou, espe-c.fieamtnU., para datormlnadafirma- qiu, pelav aaturesa dasuaa «p«a_|*|fc apieiente eleva-do número de papéis ou atostrttotttarloa.

II — A OMarvacão i.' da et-gunda parta — tabeta - p»*»aa vigorar eom a eeguinta reda-

.-eiot.,yy ; ..';;."2> — Nio havendo indicação

da taxa, o imposto Mri cobra-do á razão de Cr» 10,00 por Crf1.000.00, ou fraçío, ficando ieen-to» oi "pipéis" de valor ité Cr?8.000.00.':

III — O' art. 27 da segundaparta — tabela — passa a vigo-rar com as seguintes modifica-çOès:

1.* — Fica suprimida a.no-;ta 1. •;

¦ 9..* — R' substituída a letra: "b" da nota X'.'

III — O artigo 17 da segundaparte - tabela — pana a vi-

j gorar, eom aa seguintes modifl-caçfics: 1.») fica luprimida a no-

; ta-primeira; 8.») é lubetltujda aletra b da nota. segunda,' quepasssri i nota primeira, pela se-gulnte: "b" o - cndoMo-msn-

Aviso aos Consumidores de EnergiaPara oxpantio • molhoramonto da rodo de distribulçío do onorgia

oMtrka, • aàguranca do posaoal quo roallu êeto sorvlço, torna-to indit-poneévol intorromptr o fornoeimonto do oletrieidado, nos sogulntos logra-douros: '

AMANHA184-1984 (DOMINGO)

ZONA SULPeriodo aproximadamente

dat 7,30 it 12 hi.LARANJEIRAS, COSME VELHO

NUAS: Cosme Velho, Eftgánlo de Sa-Iaa, Sahmidt Vasconcelos- IMtara, Pareclt,CeíMa ii» Almeida; Toblai de Amaral, Con-saUwIra Lampreia, .rofeator M«urltl dosSento», Joio de Lerl, Itamonta.

LADEIRAS: da Ascurrt, Cerro Largo,daa Ouararapei, do Peixoto.

ISTRADA: de Perro Corcovado.ZONA NORTE

Periodo aproximadamentedas 4,30 is 16, hi.

TIJUCA, ANDARA!RUAS: Pinto de Figueiredo, Jota Higl-

na, Clóvli Bevllacqua, Marechal, Tirmatui-

?» da Axavede, Cindido Itaguai, Carlos t'

aat, Antônio Basílio, Conde Bonfim.AVENIDA: Particular.SUBÚRBIOS DA CENTRAL

Periodo aproximadamentedat 7 ii IS hs.

DEODORO, MARECHAL HERMESRUAS: Joio Vicente, Cuimarãti, Deo-

dará, JaWrl, Plntial, Oorvtuba, "C", Massa-nat, "B", "E", Joaquim Mandei, Ctbrálla,Marivai Manpendl, Cerollnt Machado, Ma-plw, Mambarái, Camaralpe, Verdl, Belpt-ba, Jurltrl, Araras, Stravatá, Membém.

TRAVESSA: Santo Antônio. .AVENIDA: Mendonça Lima.

Parlado aproximadamentedas 7 ii 16 hs.

ItMENHO NOVORUA: 24 de Mtle.

SUBÚRBIOS DA LEOPOLDINAParlado aproximadamente

da» 7 ii IS hs.OLARIA

i RUASt Angelita Meta, Dr. Alfredo Bar,celee, CarHna, Noimlt Nunes, Andrá Aie-vaia. Anfpeçada, Mtlo, . Irmlno Otmelelr».Clara Rego, Eláutérla Mola, Guaratlnguatá,LaapaMina Rlgo, Leocádla Rego.

•'•'. - ESTRADA: da Engenha da Pedra.'._¦ PRAÇA: Progreno.. Parlado aproximadamente

dai 7 il 17 hs.VIOARIO GERAL, PARADA DE LUCAS,JARDIM AMERICA

RUAS: Pacheco Ribeiro, Fernanda! diCunha, Saturno, Monterrat, Porto Princl-pe, Sia Bartolomeu, Bucareste, Porta RI-ca. Rifla, lildr» Racha, Jamaica, Jupter,Oranáda, *q". Carl-Levl, "M", "N", GeneralCarreia a Caafra, Mlnlitro Artur Costa,Afilia Parlm, "L", Jerge Lacerda, PlínioBarreto, Richard Strauii, Frederico' Cha-pim, Franx Llfx, Jornalista Geraldo Racha,"C, "T, "B", "D", "F", "I", "A", "G","H", "á", Momenhor Castelo Branco, "I","i", Coita Ribeiro, Professor França, Sar-gento Magalhie» Barata, Dc Domlngoi deOliveira, Otranto, Guadalupe, Mabá, Sttur-na, Jacltara, Irmã Volnln, Rotslnl, Mtre-chal Antônio da Seuxa, Crlitlino Machado,Jornalltta Antônio dt Freltat, Elevlnd Ne-pomueeno, do Rocha, Frei Romeu, MarechalFelipe Schlmlt, Charle» Oounoud, Cqnte-Ihtlro Melrtlei, "11", "ir, Sebattlan Bach,Mourt, Gtorgo Blret, Roberto Schumann,"19", Debutsy, "27", "2i", "14", ' .8", ' .3","25". •

ESTRADAS: da Vlgária Geral, RodoviaPresidente Dutra, Llgaçio Pavuna, VigárioGeral.

FRACAS: Elba, Coriega.CAMINHOS: dai Cacherrot.AVENIDA: Meriti.

ESTADO DO RIOParlado aproximadamente

da» 7 ii lá hs.SAO JOÃO Dl JMERITI

RUAS: SSo Joio Batista, Manual Al-varenga Ribeiro, Nossa Senhora dai Gra-«at, Amawnai, Sio Pedra, Santo Antônio,12 de Outubro, Friburgo, Ceará, Santana,

.Capivarl, Maranhio, Pará, Paraíba, Sergipe,Plral, Atagow, Plauf, Volta Grande, Bala,Ataria Januárla.

. AVENIDAS: Automóvel Club, 1.» de No-:vembn»...;y-."-TRAVESSAS: Cabral, UnU», Nogueira.ESTRADA: Municipal de Caxias.

RIO 1JGHTSERVIÇOS DE ELETRICIDADE

dito". Terçai», i acraatentadaa nota atgunda. como i«8>""Segunda — Nio eeri devidoe »*io doa ittnt lii a IV, no»Mguintn caiou

a| quando o tndotto «onsu-tulr mero ato di._eae«uçio dagtrsntía prevista tm rontnto daaberiura de crédito;

bi quando exlilir contrato t!eabertura da crédito, da emprés-timo eu JinanciMntnto cem pe<nhor da mereailoria que o co»nhecimtnto, objeto do endátso,representa, tato cm que a tri-butaçto é feita em runçlo dagarantia, como mandam ai no-ias. 8.* do artigo I e 1 • do arti-go 28, da Ubtlt, pagando a ope-raçio o ailo do artigo 86 damesma tabela;

c) quando o inditto fir feitopor etttbeltcimcnto bancirio pa-it o fim de conitiiuiçiu de gs-rantia de títulos cimblérlos emoperaçio de redNconto".

IV — Fica substituída ptli ti-guintt, a tabela d» incidência noarugo 38 "segunda parte-la-bela":•1 - até 1 milhio de trueel-ro». YU.

II — até S mlktôea de anual-ros, 14%.

III — até 8 mllhôec de eruici-ros, 8%

IV — acima dt 8 milhou ú*cruitlros. pelo qut exceder 3Tc."

— Fica tubstitulda pela tt-guintt, a tabela de incidênciado artigo 40 "2.* parte-tabe-ia": "de maia dt Crf 10.000.UOpor Crf 10.000,00 ou friçüo —Cr» 8,00."

VI — O parágrafo único duartigo VII da primeira pane. —normal gerais — p»*sa a ter aseguinte redacio:

"Parágrafo único — os qutemitirem, aceitarem ou deremcurso a cheque atm data ou comdata fatea serio passíveis damulta igual ao valor escrito nocheque."

VII — O artigo XVI da tabelaanexa á contolldaçáo du kl» ooimporto do itlo passa a ter aseguinte redacio, mantida as no-tas 1 a 6:

"Art. 16 — Contrato de com-pra c venda dt bent móveis,executados ou realizados entrecomerciante» e produtoras, in-cluslve o» industriais, para finsmcrcantl» no pais, c squtlesrealizados entre exportadoras nopais e importadoras no exterior,desde que estritamente ralado-nados eom a exportação."

VII — Fica acrescida a nota•agulnte do art. 18 da tabela:

"Nos contratos celebrados'pe-Ia Unlio. Estados, Municípios,Territórios federais. Distrito Fe-deral, autarquias ou sociedadesde economia mista, o impostorecairá sempre, em iui totali-dade, lôbre a outra parte con-tratante, sendo fscultado seu re-colhimento parcelado, por guia,pór ocasiSo do pagamento dasfaturai, perante a «partiçãoarrecadador» local, no» 8 (oito)dias subseqüentes."

IX — O art. 43 da primeiraparte — normas «traia — pai- -aa a vigorar com a aegulnte ri-daçio:"Art. 43 — No» papel» em queo valor estiver expreuo em moe-da eitringeira. o imposto terápago «Obre a quantia equivalen-te em cruzeiros, feita a conver-sio pela taxa que estiver emvigor no dia em que o silo fórdevido, para a conversão do va-lor e termo das mercadorias im-portadas, de acordo eom o art.1> da Lei ri> 3.244. de 14 deaposto de 1957, te, nesses papeis,nio houver.

— Fica elevado para CrS20.000,00 o limita a qut ra rc-ferem a nota 6.» do art. 86 ea nota 2.» do art. 27, da pri-meira parte — Normas gerais.

¦XI — Fica acrescentado aocapitulo XIII da primeira parte— normas gerais — o seguinteartigo o seus parigrafos:"Art. — As Notís. Promls»ó-ria»' e Letras dt Câmbio sómtn-tt poderio «er emitidas pelasentidades a que se refere o ar-tlgo 88 e pelas sociedades decrédito e financiamento, se ex-traídas de tal6e« com folhasnumeradas tipogri-ica e se-guldamente,. podendo a nume-ração aer reiniciada anualmen-te ou quando atingir o nume-ro 999.999, sendo que podtrãoser utilizados tantos talSesquanto» forem necessários, des-de que se distlnguam por seria-'cOes alfabéticas.

Parágrafo l.t — A».Nota» Pro-miseórlas e Letra» de Câmbio¦crio emitidas em três (8) vias,devendo' a primeira via ficarcom o credor do titulo, a se-gunda via ser entregue i re-partição arrecadador» local pararegistro em livro próprio, semqualquer emolumento ou custas,a a terceira vlã,ficará no tes-pectivo talão. .-.

. Parágrafo 2." — As Notas Pro-í missórtas ou Letras de Cambie

' que tenham de ser emitidas porpessoas fialcM ou por entida-de» nio relacionadas' no arti-go 88, deverão ier obtidai, porocasião do pagamento do rei-pectivo lmp-ito, nas repartiçótsarrecadadores do Ministério daFazenda, as qual» terão taKeaespeciais, dos quais seri extrai-da a via destinada ao contri-buinte, ficando outra via no ta-lão, para registro no livro deque trata o 'parágrafo __'.•. ¦

Parágrafo 3.° — A qualquerpeito» é facultado o uso detalões, na forma do dispostoneste artigo.

-Parágrafo 4.»—...Para. venda,na base da respectiva eelagem,at pessoas ftaica» ou entidades

- nio relacionadas no artigo 88,' por intermédio das repartições

v arrecadadores federais e das en-tidades indicadas nos artigoi 11,12, 13 e 14, o Ministério da Fa-lenda providenciará • a impres-

. são, pela Casa da 'Moeda, deNotas Promissórias de diversos' valores, tendo impressa a res-

í ptctlva selagem.Parágrafo 8 — Compete, ain-

. da, ás repartlçóçs arrecadadores,selari-por.-vprbé, os títulos cam-b.iels que sejam emitidos pelaipessoal indicadas no parágrafo 2,desde que os mesmos títulos ae-jam apresentados pelos interès-

¦ aãdos contendo, tão-somente, osvalores, vedada, termlnantemèn-

! tt. essa selagem, quando os ti-tulos le encontrem completos.

Parágrafo 6 — Para. efeito dodisposto ' no parágrafo' anterior,não prevalecem o limite de que-trata o Inciso 6 do artigo 26, e oartigo 27 da primeira parte..

Parágrafo 7 — Para que pro-duiam os efeitos legais, as notas

. promissórias e letras de câmbio'.- emitidas anteriormente a. vigên-ciá do disposto neste artigo se-rio registradas no órgão arre-cadador do Ministério da Fa-¦anda am òuji Juritdiçío (ed-dlr o portador.

Parágrafo • — Atam (tal con-dwaci it aaigiitai por li, o»instrumento» de piotaeto dt no*ta promiaMiri» ou ittr» dt cim-bin dt que tratam o» parágri*loa 1, 8 » I dcvtrio conter ¦eartidâo de registro da segundavia do titulo utt rtparlicóei ar*r-.ftd»iioia» Inraii, tendo quepar» m dem»l» nota» pronui*torta* tomem» poderi mr ai ei-ta ti atucriçio do titulo qut «tan-da áa exigência» do parágri*áo' 4.0".

Xli — x tubititulúo pelo te*guintt a art. M da primeira pti •te — normas gerais:"Art. tu - A Uniio, ot Cita*dot, ot Terrilórioi federais, otMun iui pios e o Distrito Federalestio iMntoi do impotio do if-io."

An. I.* — Ficam liemos doimposto do ailo o contrato definanciamento agricola dt an*treeafrt, até o valor corrcepon*uente a oitenta véu» o maiorMlirio mínimo vlgtnte no l'ai>.

Art. 9.* — Fioem Igualmenteliento» do unpúeto do alio oacontrato» de compra o venda,celebrados wb forma de pedido..orçamento», proposta» ou ofertai,accéao» ou confirmado», eoti.exportadoras no Pala a impoi-tadora» no exterior, dttd» qui«ttritamtnta ralacionado» com .'cxportaclo.

Art. 16 — O» tributos ftdtn_.poderio ter p»(oi. por milo cchtqut emitido contra ettabeUcimento bancirio, pelo própi.contribuinte.

Parágrafo 1.* — Tratando-at i.peawa fldca, dtvtrto constar i.i heque o número d» etrtelr» cidentidade do emitente e o rcpectivo endereço.

Parágrafo 2.» — Mo ca»o .recua» da pagamento do ohtq.por falta de provliio, o am.uri imediatamente protaitaie. com a oertidio dt protettencaminhado dlrttaaaente peicbef» da repartição arrtcadadoi.á autoridade policial local, parao procedimento criminal contrao emitente. Independentementeda acio executiva fiscal paracobrança do débito.

Art. lt — Aos casos previsto»na legislação doa Imposto» d»coniumo e «41o. »pllca-ie o dis-po»to no art. 316 a parágrafos,do Código Penal, Indtpendente-mtnte da n-gwna-bUldadt civildestinada i reparação da perdkie dano».

Parágrafo 1.° — Ao contribuiu-te prtjudtoado fica aattgundo odlrtlto de raprceantaçeo ao Mi-ntatário Público, par» o exerci-cio da acio penal, eom a obrar-vinda daa dUpodcoe» aetabeltcl-daa para ot crimes de aeto pú-bllcs, no Código do Processo Pe-nel.

Parágrafo 2.° — Nu queatóesdecorrentes da aplicação da itglt-laçio dos imposto» dt consumo• de aélo, nio «tri concedida •medida liminar em mandado desegurança Impetrado contra a Fa*

.zenda Nacional.Art. 12 — Contar-st-io em dia»

útel» o» prazo» «tabeltddo» naaleia » regulamento» fiscais, aa-cluido», sempre, o» dia» em qut.nio houver expediente nu ri-pertlçfies federal». ;

. Parágrafo 1* — O» prazos paradefesa oli. reclamação do» inte-rcsudoi ou para a interpoaiçãode recursos aoi Conselhos seride vinte (20) diu úteis, conta-dos na forma deste, artigo.

Psrágrafo 2.* — Juntamente coma defesa ou reclamação inter-posta perante a autoridade jul-gadora de 1.- instância ou emrecursos perante os Conselhos deContribuintes, a parte produziráa» prova» que quiser apresen-tar em resguirdo dos seus dl-reitos.

Parágrafo J.° — Os prasoi parapagamento, reciamapão ou rt-curso que radUram tth feriadoslocaia serio, automátieimente,prorrogado»- pára o primeirodia útil.

Art. 13 — No corrente exer-cido, fica o Podar executivo au-torizado a abrir, pelo Miniatárioda Fazenda, crédito» . especiaisati o montante de Cr$100.000.000.000,00 (cem bilhões decruzeiros), doa quais Crf 50.000.000.000,00 (cinqüenta bi-lhfies de cruzeiros) serão désti-nados a ocorrer ao auxilio aosEstados, de acordo oom o Art.4.°, e o» restantes Crf90.000.000.000,00 (cinqüenta bi-lhõe» de cfuadio») poderão aeraplicadot oomo portlciptção daUniio no capttel.de aoeiedadeide economia mista.

Parágrafo único — Pelo manos30% (trinta por cento) doa re-cursos destinados por êste artigoá participação da União no ca-pitai de sociedades de «oonomiamista deverão «tr aplicados, pelaSPVEA e pela SUDENE, tm per-tei iguais, na' Amazônia e no..orderte, respectivamente.

Art. 14 — Esta Itl entrará emvigor na data da aua publicação,

.vogadas a» ditpoiic.es em con-.rário.» y

Cacex nãoatenderá

lavradoresO diretor da CACEX ao

receber unia delegação daaAssociações Rurais da re-gifio cacaueira da Bahia,dlssa qua à política econô-mica do atual Governo éfrancamente desestatizante,sendo, portanto, contrária àpretensão dos lavradoresbaianos, que vieram solicitara intervenção da Carteirade Comércio Exterior doBanco do Brasil, no comer-cio exportador de cacau.

, Os lavradores entregaramao sr. Aldo Batista um me-morial em que relatam asdificuldades por <}ue passaa cacauicultura baiana,"ameaçada de desaparecerse o governo não adotar ur-gentes medidas de proteção".Além da intervenção ¦'_ nomercado exportador,' qüe foi-prontamente negada, os ca-cauicultores pediram a fixa-

\ção de preço-minimo para oproduto; em torno de Çrif...8.500, por cada quinze qui-los. A-delegação de lavra-dores retomou, hoje, aIlhéus, dizendo que voltaráao Rio se não fôr atendida.

Louvor dc N. S.tt do Carmo

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Procissão, amanhã, da Capela Mayrink

FLORESTA EM FESTAPOR SUA PADROEIRADiversas comemorações assinalarão,

amanha, o programa festivo da' Paro-quia do Alto da Boa Vista em louvordt N. Sa. do Carmo, padroeira da .fio-resta da Tijuca, atual Parque Nacionaldo Rio de Janeiro. Transferida de julho,• festa foi organizada pelo pároco d.Francisco de Assis Ohnmacht, OSB, em

combinação com os fiéis e Administra-ção Regional da Tijuca, Departamentode Recursos Naturais, Secretaria de Tu»rismo, moradores da Floresta, e a. in»dústria e o comércio, que oferecerãorefrigerantes, café e prendas para vendaem beneficio das obras assistenciiisdaquela paróquia.

Entre 8 e 9h30m, no jardimdo Alto da Boa Vista, gruposexcursionistas se. prontificarãoa orientar e a acompanhar osfiéis até o Mayrink ou a outrospontos da Floresta, em excur-são a pé.

• PROGRAMA

Além da ezcursdei a escala-dai de montanhiitas mais ex-perimtntadoi, no maciço da Ti-jucá, pela manhã, eom a cola-boração dos clubes de exeursio-

GAÚCHO QVER GRAÇADIVINA PARA PIANO

. - i •

SÃO PAULO (Sucursal) — "Êste é o meu li-belo contra o desinteresse dos nossas governantes,pela sorte dos que sonham abraçar uma carreira ar-tistica. Carregando uma cruz e caminhando em pe-nitência, espero conseguir do Papa a graça de Deus

para a realização de meu sonho: Quero ser pianista".Com êsse desabafo, o gaúcho Tuiti Saretta, de 21

anos, já conhecido por Zé do Burro (por Imitar o

personagem de "O Pagador de Promessas"), veio àsucursal do CORREIO DA MANHA, Informando queandará, com uma cruz de 51 quilos ao onibro, cercade 2 mil quilômetros em duas etapas.

BAH1ARIO

A primeira etapa será inicia-da em Salvador (Bahia), nopróximo dia 14. Tentando ven-cer os 1.575 quilômetros do do que Tulutl conseguir, che-trajeto até o Rio de Janeiro, gando ao Rio. Seu plano è to-

promessa na Igreja de SantaBárbara, em Salvador.

GÊNOVA-ROMAA segunda, etapa dependerá

Tuiuti Saretta espera contarcom o apoio dos moradores aolongo da Estrada, bem comodos postos de gasolina para ali-mentar-se. Para documentar afaçanha, pedirá o testemunhoescrito da todos os motoristas

mar um navio com destino aGênova. Dali, carregando acruz de 51 quilo* e a pé, irápara Roma, cobrindo cerca de280 quilômetros. Na Capitalitaliana, tentará entregar aoPapa Paulo VI a ente, e pedir

de caminhões que encontrar na ao Sumo Pontífice que 1)m fa-Rio-Bahia. cilite uma bôlia de estudos pa-

ra pianista no ConservatórioMusical Santa Cecília, em Rn-

PROMESSA ma.

nismo, de radioginastas a asco*teiros, ii Uh, na Capela Mayrink, haverá missa a primeiracomunhão de doze crianças, li*lhas da guardas floreitaii.

Ai 15h, procissão da N. S*do Carmo, paios arredores daFloresta, volta à capeUnba, •missa ii líh. Durante o da,nái prosiiiiMIadas do Mayrink,com prendas oferecida» pelosfiéis e eacundoniitai, q«ar-

; meara • leilão, retrata aarauma banda militar, ahaw dogrupo artístico Ricardo Abo*rim, que habitualmente animaai excursões culturais do COR-REIO DA MANHA, e homens-gens a antigos amigos da Ho-resta da Tijuca.

A data marcará o M* anivtr-sário da reabertura da capeli-nha centenária a o Kr* 4a suarestauração na gestão do «ra-feito Dodsworth, eom a •oa-ção de três talas da Por*_8ri,pelos moradores da TUoes, aaadtóiniitracão Rajranndo Cas-tro Maya.

HISTÓRICO >

A Capela Mayrink tam 104ano*. £' o mais antigo temploda Tijuca, muito procurado, pa*ra batizados e easamentoa dapessoas de posses a exeursio-nistas. Mais de 40 casasseatosali foram realizados, eomo hoje,outro, is 17h.

Construída em terras do Con*selheiro Mayrink, durante mui-to tempo a capela cativa fa*chada e foi depósito de auto*riais. Reaberta em 19*4,,a pa*dido do pároco D. FnmeUeo,e, remodelada am 44, ko)* *multo procurada, aos domin-go» principalmente, para a iate-sa das 16h, assistida pelos quesaem de casa cedo • exeursio-nam is. matas da Tijuca.:¦-,

O andarilho se propõe a teruma vida absolutamente regra-da, sam qualquer bebida alço-óiiea, dormindo cedo e coraen-do friigalmente. Pretende, nos14 meses que deverá durar aJornada, andar cerca de 20 qui-lômetros por dia. Tulutl lnl-ciará a primeira etapa de sua

Músicos nãoreceberam

apartamentos

Comissão de associados daOrdem dos Músicos do Bra-sil esteve nesta redação, on-tem, e fêz apelo à diretoriadaquela entidade, para quesejam esclarecidas as me-dldas que estão sendo to-madas ém relação aos 550apartamentos que seriam!construídos para a classe. Acomissão frisou que foramarrecadados CrÇ T5 mil dacada um dos associados, co-mo parte das prestações queintegrariam o financiamen-to das respectivas residên-cias. Disseram ainda que osapartamentos ' seriam cons-truidos com financiamentoda Caixa Econômica. Aconstrução do conjunto re-sidencial que ae localizariana Engenho, da Rainha, pró-ximo a Avenida AutomóvelClube — acentuaram''—- de-veria ter sido. iniciada noano. passado quando foi-de-positada aquela importânciapaga pelos associados. Bacrescentaram: . "Hoje, osresponsáveis pela constru- '¦ção das moradias dizem queserão feitos levantamentos,entretanto, nada mais é in-formado oficialmente sobreo assunto".

I

Futebol é como

Ouça Hojea partir dos 12:30 horas

na palavra de

PAULO CEZAR TENIUS

Botafogo xPoriMBuisacomentários de

STANISLAW PONTEPRETA c MÁRK)

VIANNAparticipação de

.JOSÉ CUNHA — IVO SUTTER— GERALDO SERRANO — RU-JANY MARTINS — ALFREDORAIMUNDO—- CU) NEVES —

MOISÉS MACIEL eDINO FILHO

* Supervisão geral: JOSÉ DIAS *

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!,• CadernocoiuiKlO DA MANHA, Sábado, 16 i» Agosto dt 1014 11

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Você que já viu e quer ver de nôvo

Você que ainda nfto viu e quer conhecer*

assista hoje, a partir das 18 horas, o festival das principaiscanas da todos os capítulos da novata "0 DESCONHECIDO".

A ratrospacllva humana é* dramática do neurótico daguerra que acaba de ser premiado com a sorte grande.

Que novos rumos tomará o seu implacável desuno ?

O DESCONHECIDOA NOVHA QUE TOMOU CONTA DA CIDADE

DE 2.a A 6.a-FEIRAr AS 19

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O público exigiu. ELA volta hoje às 19 horas.IS.

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12 CORREIO'DA MANHA, Sábado, 13 de Agosto do 1004 1* Caderno

Aviação e Astronáutica

Bl'í**'A" - ^v ¦',£ sém -v» '^^^^^B Bufou,» wí * ia

B&3 •¦-*—--»' "• ,.v'»riU»"íS4ti»(»4»* *^*r«8SE*-

IMc é o novo •ilus-.iiiill Myslcre 20" u.-ulpada com dois motores "G&E-CF700, 2B" (turbofan) quando fazia o primeiro vôo sóbre Melun-Villnroche(França). No* Ralados Unidos essa aeronave passará a se chamar "Falcão"

RESERVAO (tntral Tlioma» Power (Sn

pano») retlra-ie do Comando emchefe do "SAC" (Strttesle AirVommtnd) em 30 do novembropróximo, Iiio provavelmenteilelMirt êtte grande rhtle ii <USAI' livre part publicar leu

ftinoio livro i|ue nflo podlt (a*:er por »»tar na ativa.COLABORAÇÃO

..ondrri, 12 (BKS) — A "Rol*ln.noyre" fornece.A motOrci SJato to icgundo tvISo txperi*iiie.ll: I dt dtCOliJtm • lltrt.i-sem vertical qut vai ter com*

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O ministro Nelson Wanderley quando ontem à tardeem visita dc inspeção à Diretoria do Material —-junto ao brig. Oswaldo Balloussier — falava aosoficiais-generais da FAB sòbrc os problemas e as••oluçõcs que o governo se propõe a fazer com

referência ao material da Aeronáutica

truldo nt Alemanha Ofdcnul.A rirollit do molor "Iloltt*-T:oy*et" reflete o éxllo d» coliborn-V«o tnlrt a companhia Inglesa e.» .i'ein'i "M.A.N." (Turuomo*lortn GMDIII, na tonitni*ou do primeiro tvICo »l».n.V>tipo "V.T.O.L.". o "V.J.*lir,que alcançou velocidade Iram-ri.Mi-% nu ma» primeira» expe*rlíncia», real.sadr.» recenteineii-le. Ktptra*»e que com oi novoimotorr» o apanlho .ilem.ii» ai*cance velocidade »uptrtônlca.

•V. da It': Acrt»ceiitamo» a ei-In noticia do "DNS" que o» doi:avlõe» McDonnel (PllANTOM)com doli jato» (caca) lerfio.•qilipirlo, COtn doll "llollí-líov.ce. SI»EY". Ino foi divulgadonoi Etlado» Unido»."LUFTHANSA"

A "Lufthansa" tomou tm con-.Idtivr/io na «ubitltulçfio de luafrota de arlfie» convencional»(Vlacount e Convalrl um e»tu*do mal» pormenorizado doaavISet (BAC-lll-, lato itri ro-(olvido pela diretoria tlnda cita«emana. Foi também contidera-da a questio doi "DC-9" • o"ací.rdo do projeto We»t Genna*ny-Dutch com o "Fokker, F-J8"."AEROFLOT"

O Miniitério da Avlaciio Civilaraba de »«r formado na Rúsilusob o comando do Conselho dcMlni*trc» da Uniüo Soviética.Anteriormente toda a aviacSo ei-vil estava sob o controle da"Aerotlot" que tra a companhiaestatal que operava como *jmDepartamento. nj0 f0| divulga-do o nome do novo ministro.

Ministério da MarinhaNOVAS AUXILIARES DE EN-FERMAGEM — Vinte e cinconova» auxiliarei de Enfermagem

que concluíram o Curso da Esco-Ia de Auxiliar de Enfermagem'do Assistência 7Uedico-Socl.il dauArmada, receberão, em ecrimo*nia a «r realizada is llh dchoje no Hospital Nossa Senhorada Glória, os certificados dc con-clusão do referido curso. As io:>.na Igreja do Calvário, haverábénçüo das insígnias. São as te-guintes at novas auxiliares deEnfermagem: Alcione Vieira Sil-va, Amarina Silva Marques, Ce-Ua Ferreira de Deu», ConceiçãoAcioli Barro», Elenicc RodriguesGomes, Elza Lima dos Santos,Euniee Dias, Ilia de OliveiraFreitas, Ivonete Peroba dos Reis,Jandira Cordeiro Mendos. Leni-na Pinto Rodrigues, Lúcia Ma-ria da Silva, Lucy Guedes Gi-nalll, Marly Percianl da Silva,Marilena Maria Alves, MariaBernadete Silva Santos. Marle-ne dos Anjos'Mendes, MarilenaAcioli Barros, Maria Helena Pe-relra da Rocha, Ofélia Teixeiradoa Santos. Olga Tereza Carlos,Orjandina Marques Oliveira. Re-gina Maria Silva Ribeiro. SueliBarbosa • Ycda Rodrigues.

TROCA DE PLATINAS —Presentes todos os oficiais deGabinete, realizou-se ontem atroca de platinas do capitSo-de-

fragata (A-FN) José Gonçalvesda Fonseca, recentemente pro-movido àquele p&sto, e transfe-rido ex-oficlo para a Reserva-Remunerada.

CONCURSOS DE MÉDICOS —Os candidatos ao concurio deMfdlcos do Ctupj de Saúde riaMarinha. abab:o relacionados,deverão comparecer Bo HospitalCtntrnl da Marinha no dia 17 tíocorrente, s Sh. para as provasorais: Rcynaldo Gonçalve» deCarvalho, Alberto Cardoso deMedeiros, Josias Rodrigues daCunha Cavalcanti. Agcsllau Fur-tado de Melo. Humberto Evan-gellsta dos Santos. Suplentes:Antônio Alberto de Souza Leãoe Joié dc Souza Dias.

CANDIDATOS CHAMADOS —A ílm de «erem submetidos ainspeção de saúde, deverão com-parecer às Sh do dia 17, ao Hos-pitai Central da Marinha, os ae-guintes candidatos à Escola deFormação de Oficiais para a Re-«erva da Marinha; Edgar FrankWalter. Renato Fioravante Jú-nior, Gustavo Wcrneck Ribeirode Carvalho. Jorge Sanches,Paulo César Chaves Furlanetto,José Augusto Fernandes, PauloCésar Geraldcs. Antônio CláudioCarvalho Monteiro da Silva. Al-berto Lopes Viana. Paulo CésarEstives Noce, Sérgio PereiraLeite, Raphael André Jerusalmi,

Ronaldo Pollta. ítalas Goldsmld,Ricardo Furtado dt Mendonça,Frederico Antônio Aievedo deCarvalho, Antônio Vicente Aus-tregésilo de Athaydc. Celso Fl-guelra Crespo, Ray Vianna Sam.paio. Joié Acyl»no de Ltn-.a Ne-to. Francisco Silvlno de JesiuFerreira Met-s, José Carlos Low-leiro Lesey, Eduardo EugênioÇatla Preta. Fausto Cario» deAlmeida. Eduardo Costa Feijó.Paulo Chambelland, Cario» Sal-lem, Murilo de Gusmão PintoLoper, César Augusto Salles daCunha. José Alcure Neto.

NOVOS GUARDAS-MARINHA— Com t pretença do presiden-te da República e de altas auto-ridadea çlvi» , militares, terálugar, is 10h de hoje, na Esco-Ia Naval, a cerimônia de entre*gt de espadas aos novos guar-das-marinha. A nova turmaconstituída do 120 guardas-ma-«nha do Corpo da Armada. •>4do Corpo de Intendentes e 20 doCorpo, de Fuzileiros Navais, ten»como patrono o contr.-.-clroirnn-te Luiz Phellppe ds Saldanha <?aGama. Condução a partir do Olina esquina da Av. Krásmo E:a-ga com Antônio Caile?.

DIA DO MINISTRO — O ml-nistro da Marinha, almiranteMello Baptista recebeu ontemem audiência o almirante da rc-serva, Jorge do Paço Mcttòsó

Multa» imii-à foram ftlli» ¦•¦ Ani.llnl" t>i.l'i.i "O» meu, tiovieilee» tt iteutirim t it.ciiiu,.li|»ier lOintiUtrie lAIir» a »••anulo*, Km» ttporltitm »M«lll A\ le» nu \,ri'i. m S't... »'iiiiiiniiiii» .

1'AHCOArt poteut ii.n ii»...i»ici, nu

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O mln.itro NcUon Lavanère*Wanueriey, acompanhtüo aosctli.*avi. Ztmlr ao turro» Pm-to, t Paulo Sobrti Ribeiro Uon*çaivct vuitou, ontem, a Diretu*na do Matcritl aa Aeronáutica,leapumavel peu manutenção uiup.imvnto uo i.i-imai utiliza*do peia »AL, nli.eivani.o a» iiiiisuitlkuluade» c poiiibilldcucs doaiendimcmo. Durame a vilitu,o ministro loi auiitido pelo Di*retor Gtral do Matéria., majorbrigadeiro Oswaldo Bllloutller.e ptlos Subdlrttortt dt Supri-mento, dt Mtnutençlo • dt Pro-curt • Deitnvolvlmento, reipec-tlvament», major.brlgadt.ro JoioMendet dt Silva, brigadeirosJoão Franclico dt Azevedo Mi*lanez Filho a Renato AugustoRodrigues t oficiais daquela Di-ratoria. Tomaram parte, tam-bém o ten.-brlg. HenriqueFletuss. chefe do Estado-Maiorda FAB e todos os brigadeiroschefes de serviços. O ministroda Aeronáutica de tudo tomouconhecimento e várias p.-ovldén*cias foram acertadas visando oregulaj- derempenho dal atribui*côes normais daquela imperlan-te Diretoria.,

Mala. ex-ministro da Marinha, oalmirante da reserva. Paulo Bo*»l»io, preiidente da ComissãoGeral de Investigações, o vice-almiranta Adalberto de BirrosNunes, diretor-geral de Portos eCostas, o capitão-de-mar-e-guer-ra JoSo Carlos Palhares doi San*tos, subchefe do Gabinete Mi*litar da Presidência da Repúbli-ca. o capitão-de-mar-e-guerra(IM) Rui Fonseca, o dr. WaltyrTostes, o dr. Salvador Moraes co dr. Miguel Pimenta Bapllíla.

TRANSPORTE DE TRATORES— Cento e cinqüenta tratoresforam embarcados ontem no na-vio*transporte "Soares Dutra",além de implementos agrícolasaltamente necessários i área doNordeste. Todo o material sedestina ao posto de Recife, ondeo navio-traneporte "Soares Du-ira" chegará no próximo dia 10.O "Soares Dutra" transportarátambém, cerca de 200 unlversi-tárlos, nue participarão da Ollm-piada promovida pela Confede-ração Brasileira dc Desportos.

NO *.» DISTRITO NAVAL —Convídcdos pelo almirante, co-mnndnr.te do l.o Distrito Naval,-jY,-.cç2vr.:n, ontem, naquele ór-gão o contra-almirante (FN)rcfcrva .remunerada, RimiroSanta Crer. Abreu, superinten-dtníe do Serviço de Transporleda Baia de Guanabara e o con*tra-almirante Armando Zenhade Figueiredo, diretor do Arse-nal de Marinha do Rio de Ja-nelro. Na oportunidade foramtratados assuntos de interessecomum àquelas autoridades.

EnsinoNOTÍCIAS E COMENTÁRIOS

SACRÍ-COEUR — A MadreSuperiora do Colégio Sacré-Co-eur de Maric está convidandoos antigos alunos daquele tra-diclonal colégio, para o "II En-contro Anual", que tora rcall-zado hoje, ás lOh da manhã, naBua Toneleros, n.» 56.0 ODONTOLOGIA — A EscolaAlbino Souza Cruz, da Av. dosDemocráticos, em Higicnõpplii.foi contemplada com um mo-dernlsclmo Gabinete Dentário.A referida escola quo íoi inau-gurada no dia 1.° de julho, pos-tui S salas de aula, com capa-cidade para 409 alunos distribui-dos em 12 turmas. A professo-ra Maria Therezinha Torlnho Sa-raiva, comunica que ainda exis-tem nessa escola 22 vagas.

CASAMENTO — O reitor Ha-roldo Lisboa da Cunha, da Uni-versidade do Estado da Guana-bara, será cumprimentado hoje,ás 20h. na Igreja Santa Marga-rida Maria (Lagoa), pelo casa-mento de seu íilho, Ricardo Lis-boa da Cunha, com a srta, VeraSanches Musslfher. Desde já, en*víamos nossos abraços ao prof.Lisboa da Cunha.•4» DECANOS — Vem sendo lns-talada na Reitoria da Unlversi-dade do Brasil, a sala dos Deca-nos, que Já ganhou um novo mo-biliário bem de acordo com o ee-tilo imperial dos salões do. Pa-lácio da Praia Vermelha. A sa-Ia é contígua à da diretora deAdministração da UB, sra. Ira-cema Magalhães do. Medeiros.Com a instalação da sala e coma nomeação do secretário doConselho Executivo, os decana-tos passarão a despachar na Rei-toria pela manhã. Os decanosCarlos Chagas Filho, Paulo deGóes, José Leme e Lopes e Ru-fino de Almeida Plzarro terãomuito trabalho pela Irente.•jc POSSE — O prof. Oscar dcOliveira terá empossado hoje,át 10h45m, como diretor da Es-cola Nacional de Engenharia; emsolenidade presidida pelo reitorda Universidade do Brasil. AEoltnidade será realizada no Sa-lão Nobre, da ENE (Largo deSSo Francisco), e o cargo trans-mitido pelo prof. Rufino dc Al-meida Plzarro.

EXPOSIÇÃO — A PontifíciaUniversidade Católica." sob osauspícios do sr. Léo Kwakke-bos, adido cultural da Embaixa-da Holandesa, realizará, duran-te 1 semana, a partir do dia 17,uma Exposição sóbre o Plano

Delta. Êste plano se objetiva narecuperação de terras na zonadas "térrea baixas" da Hohndn.O sr. Léo p-oferirê, no dia 21do corrente, às llh, uma confs-rência, qüe versará tôbre o "Pia-no Delta", ilustrada com filmescoloridos.

CURSOS — Professores devinte dois paises chegaram aSwanso, Gales, para assistir a umcurso dc verão que ali se reali-za versando sobre o idioma eliteratura inglesa contemporã-nea, patrocinado pelo ConselhoBritânico. No programa dc ati-vidades dos professores cstr.-n-geiros, figuram visitas ao Cole-gio Atlântico, o primeiro cole-gio internacional com alunos detodas as partes do mundo, e on-de funciona um ultramodernolaboratório de línguas.*•: FILOSOFIA - X FacTiadetio Filosofia da Pontifícia Uni-versidade Católica, a partir de19 de agosto, ès 20h30m, promo-verá um Curso de Especializa-ção, em nivel de Pós-Graduaçâo,em Filosofia (Metafísica) sob adireção do prof. PC CelestinoPires, S. J., da Faculdade de Filo-sofia de Braga (Portugal), sob otitulo. Filosofia e Humanismo —£ste curso realizar-se-á nasede da Faculdade de Filosofiada PUC, a partir dai 20h30m,das terças-feiras. Informações cinscrições na secretaria da ....FFCLPUC — Rua Marquês deS. Vicente — 263.

HONORIS CAUSA — Realt-za-se no dia 18 do corrente, àsllh, na sede da Faculdade Na-cional dc Odontologia da Uni-versidade do Brasil, perante oMcgniílco Reitor Pedro Calmone a douta Congregação, a entre-ga do titulo dc Doutor HonorisCausa ao dr. Mário MagalhãesChaves, membro da OrganizaçãoMundial de Saúde com sede emGenebra, que lhe foi outorgadopelo Conselho UnivenitáTlo. Oato solene será franqueado aosinteressados.>*: CONGRESSO — • Será reali-zado em Poços de Caldas, o IVCongresso de Escolas MédicasLatino-Americanas, . que contarácom a participação de diretoresde faculdades do continente eespecialistas em ensino médico.A Semana será de 16 a 24.

CINQÜENTENÁRIODA' EEUJF

A Escola dc Engenharia daUniversidade de Juiz de Fora,vai realizar' as solonidades co*

y$$&mW%B&.'' Ife^-'. , Ww^'" V Wb\

\\\\\r^^Ê \\\\WJ^Mmwki'--*xm\\ mmwwmWW mm^^mW

VICE-REITOR CONDECORADOO professor Álvaro Cumplido do SanfAna, vice-reitor da Universidade do Estado da Guanabara,em solenidade na Embaixada da Espanha, recebeudas mãos do sr. Jaime Alba, embaixador daquelepaís, a condecoração "Isabel a Católica", que lheíoi outorgada pelo governo espanhol. A foto fixa

flagrante da solenidade

memorativas do cinqüentenáriode tua fundação, com uma pro-gramaçSo que abrangerá de 15a 22 de agosto. Hoje, ài lOh, noCine Teatro Central, terá reali-zada a colaçSo de grau dos en*genhelrandos de 1964; ás 16h,Missa Campal celebrada por DomGeraldo Maria de Moraes Pe-nldo. Arcebispo Metropolitano,na Escola de Engenharia; às 17h,Abertura Induitrial e Coquetel.Dia 16, de 3 áa 22h, visitação pú-blicas ès dependências da Esco-Ia;, às lOh, Homenagens a fun*dadoves e ex-prpfessôrcs da És.cola; às 13h, Churrasco de Con-íraternização. Dia 17, ás lOh, pa-lestra, "Conforto Térmico", naEscola d« Engenharia, pelo ar-quiteto Dilion Iacoponl; às 20h,conferência, "Novas Técnicas dcConstrução", prof. Paulo de Ca-margo Almeida, catedrático da

Escola de Engenharia de SãoCarlos, no' Auditório do SESI.Dia 18, ás lOh, na Escola de En-genharia, palestra do engenhei-ro Libe Smlt, "Iluminação emgeral"; ás 20h, conferência. doeng, Octávio Marcondes Ferras,presidente da Eletrobrás, no au-ditório do SESI, sobre "Finan-clamento ao setor de EnergiaElétrica". Dia 19, .palestra doprof. Paulo Henrique, sóbre a"Regulamentação do ExercícioProfissional do Engsnhsiro, Ar-quiteto e Agrimensor"; às 20h,conferência do eng. Lucas Gar-cez. Dia 20, ás lOh. palestra doeng. Paulo Coelho. Dia 21, Com-petição esportiva, às 20h. Dia22, 20h, Sessão Solene de Encer-ramento; ás 23h, Baile de Con-íraternização, no Clube de Juizde Fora, lób o patrocinio do Di-retõrio Acadêmico. >

MiniHlério

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Guerra

Economia e Finanças ]FLASHES

Ni. Acailnn.1 Millta- fil Anil-lha* Nlgiiu, tm li«i 1**11--*•*•»• itoj», «4 iiii, ..io i. prttl*<»• -»•-!.-- UO IIMII..-.I..I il* 1..ir,..,,cen. A.iur o» i. •!:,»t silva, a <-,).. n.MiiU 1,4 tntltl* ii* r. .-mi..»dt IaIM* Pm lllivu l.'.Mr|r. . AO«...i aittráo pieieniM alu» auto*•M..uao p.»-r:t... a» tllai auto*ildade* clvU t mllitart», amigo*

(amiliim dot luturot oiiclaia.IMPOSTO DE RENDA NA ION-

1»; — O cheit oa PajAdorl**, Cen*trai dt Inativo* t fcniionlitau,uvita uni u. u«-iu.i.iii paia oimpiaiu d» Remi» ua lonie ¦Kiii,in».iniii CompuUono, átm...un com a Lei -.jí.. u» lt uejulho de IM», lú.ui.i modificado*4 partir ao Juliio piúsimo /inuo..-» alitrtçôm pa.u mal* ou pa-m menos aivt.ao *er i>. < -r .m'.-.cm «ii.u p*iceltt no., mtttt do*e.i*nuiD • ouiuoio uo cornnitiano, leu*..» em vUui qut o ca*lènoárlo j» *t tncoiuta»a tncci*itiiO t o vommt de aiiciuçoe* aitallnr, r imeiuo.

C. M. DE BARBACKNA - A*comtmouço«4 ao Siv anlveuiriodo Colégio Militar dt BarbacinaMtáo rtailradai no ula XI docontntt, «endo ctltbrada mlatuna igreja Santa Cruz dot MtilUi*ru, a* llh, «ta aegulaa, almoçoua Cliurratcu.la MõjóriC4.

3* UNIFORME — A becittarlad i Miuliceilo aa Out.ia lutormuqut, para a* *úienlii«de* uba.Nuíoi marcado o jv uuifomio, du**4.m,ii..i, com ban*»»*; ei»iu„.iue t U.K.1H. ua AMAN; ueciaia-çao dt guardat-uarinna.

AYGS — O ministro Costa e£ma k.-j.noi., i..i.tm, **a «eguin*tan poriarlai, lutolvendo nomeuryor ntcaulúude oo «erviço: cmi,du l**v BI, u ctl.*lnf, Bruno Can-tro da Oraça, *tndo txoutradoclaa iunçoti* dt diretor do Arqul-vo do fcXcrclto t tran*itrido doQEMA para o QO; cml. do 3UvUC, o c»l.-lnr. Jiern:iut Moreiraae Cuno, inmutuinUo-o oogw.i.1 paia o m)0; cm*, do 2.'OO 15j, o cci.-au, Auguno Ciuue Cama,go O-or.o, ..aiuitnn-ao*o (.0 CjuMA p4i.. o kju; cm..<i* ,:.e.ri-:.., o cei.-ai.. iiS.ãuuUide.tqvu., ..f.icio cm !-.»-•„...ei* ,.4ii.>ie..iivj uo M-...1.1 j....... „VfiCi; tltt.it UO Uptf, Ofci.L Ua *a!»•¦ 1 O CCl.*U... tl.liuC.11...' Il.lu.

uik.1., . entio em cutucqucnk.L.iiunsierlrio ou Uui.i .»-... u oju.

LONolDbHAH KOMEADO —Po.' neceaidaat do «crviço: piu-leitor sm comlotto do Uti, parao* auoo etcolare* de 1WJ, ji,o. «1«65 o muj.-art. "T" Flávio Kwer-ton Hnto.

KXONEBAR: do comando do1W BI, o cei.iai. Heryaldo 811*velra ut Vacconcclo*;, «enao emcoiueqUéncia traasie:iào, por ne-cn.iic.aut uo *erviço, uo «o pu-U* u WiMi; uo comaiiuo uo ilVKi, pu.' ter c;uo iroaieaco pa.4KftXÍÍt, C(Ut\iSãUO, O Cíl.-ihi. u^-wului> .-e..a.o ue k.'4.valuo, a«u-uu em uiiueqUuiicu, tram.ie.iuouo <wu paru u oiUiA; ao comau-uu uu opt. oeo.e aa A. CIoí./í, ocel.-art. ct.,iã Alvare* Nou, seu*Uo em cunaequuncla, tiansierluopor neceulaada uo aerviço, aoWO pau* o QKMA; daa luuçõe*ae liiiíiuioi-crioie ao Clfc Aet,o maj..inf. Álvaro câmara Pl-mcntei; du lunçôea que txerceno IML', o cap. QEM «ng. fon.con. Lui* Carlos Trav-u*u* Cal-«-«ia Rodrigues; daa funções deinstrutor uo (JPOA do Rio da Ja-nelro, o cap.-ini. Joié Lourençooa Oliveira Filho; daa iunçóesde auxiliares de Instrutor aoCPDi. d» iicclle, oa .v*,..ons.-iUi. Aniônio Feruuudta uo I*ias-cimento e rmncLECo jaques 1-ur-taoo oe Anúrauc; uiv> íuiiçues ueauxiliai' ue íriitiUtur uo kJlcgiuAlililai' de F'oviaieíii, o ív tcn-.ni.ucue Amaury dc Otunro bouza.

Classificar — Por necessidadedo serviço: «o DUF,'iiii situa-çao de aaitíu como se eiciivoiu»«e, o cei. ini. /ivuny Ano-xeilas de Medeiros, exontrando-oaa cneua ua va. CH; no ojü-ifcx., na situação dc adiuo comuse efetivo xósse, o cel. ini. justoMoss Simões dos Reis no QG-Illjüx., na situação ae aaiao comose efeUvo íôtse, o ce). mf. joseRibamar Raposo; no QG-Sa. RAi,na situação de adido comu seeictivo io»sc, o cel. lm. Aiàrioíilao Couto ua Gama; no QG-tia.RM, na situação ae adiao como*é efetivo fosse, o cel. inf. Vi-cento Bruto; na COSuF, o cel.an. César Hómulo silveira jú-nior, sendo, em conseqüência,exonerado uas íunçucs uc chefeua -Ma. CR; uo olu-tia. rm, nasituação de aaldo como se efe*tivo iôsse ,o cei. art. Heitor Sil-velra Vatconccllos; no kjG-IIIÜx., o cei. an. Mario lemandes;no DGP, na situação do adidocom se efetivo fosje, o cel. art.Milton Braga Hor-Meyll Alva-íes; na DLPT. o ten.-cel. eng."T" eng. com. Hello Richard; noQü-aa. RM e 5a. DI, o ten.-cel.eng. Loris Brornirski, senão, emconseqüência, transferido do QOpara o tjSP e exonerado üoComando do 3.» BK Cmb; naDGKC, o ten.-oei. eng. Olavoi-ereira tstraia, transterindo-odo QO para o QSP; no 10.» BC,o maj. im. Augusto César Da-niel, sendo, em conseqüência,transferido do QSG para u QO.

"FONIA COM SUEZ" — A Dl*retoria de Comunicações inior-ma que as seguintes pessoas es-táo relacionadas, para falar emlonia, com o Batalhão Suez, so-licitando o comparecimento dasresidente» nesta Capital ao Mi-niltério da Guerra — Sala de'Fonla — 4.° andar — Ala Mar-clllo Dias, ás lOh dos seguintesdias: dia 17 — Cel. FernandoPadron, Zilda Araújo de Medei-ros e Roseli Runtc; dia 18 —Maria de Lourdes Azevedo Pl-nheiro da Silva, ten.-cel. OrmailJunqueira e Maria Carlos Pi-mcntei; dia 13 — Ccnira daCunha Pereira, Resa Maria, Dor-vai José Vieira e íiôrdójlce dosSantos; dia 20 — Maria da Cos-ta G, Pinto, Iraci da Cruz Frei-tas. Maria Borges de Carvalho,Antônio Cícero Oleiro, Anncleto •de C. Lopes, Amiltalse Sohns*meier c Álvaro José Luiz dccastro; dia 21 — Edy Carneirodos Reis, Maria Dulce Monteirode Barros A. Braga e Maria Eu-nice G. B. Lucena.

O Si iiuilu norte-tmtnlca*no nprovou, em definitivo, uprojeto de lei refeien'e aparticipação dos K .-¦ i a d o *Unidos no «c6rdo Intcrnn-cional do café. O projeto

aprovado constitui compro*mlsso entre a versfio aprovu-da peln Câmara de Repre-M'11'.anifs e a que foi apto-vada anteriormente pelopróprio Senado. Mai, é qua-so idêntico ao que foi ante-rlomcnte aprovado pelos st-nndorui, A ld contém dis-posições quo permitem *•>-Estados Unidos retirar-se dopacto internacional a pedidodu Ciiiiki>•.--»», no caso dc Mconsiderar em particular qu'.*a aplicação do acordo cons-tltul a causa da alta dos pie-ços do café nos Estados Uni-dos.

VAI INSPECIONAR EORIENTAR COLETORIA8— O ciretor da Divisão uoImposto de nenda desisnouo agente fiscal TolentinoSpcra.i/a Miraglla. lotadona Delegacia Sec-cional em B..uru, Sào Pau- 'lo, c exercendo a funçãogratificada dc delegado damesma, para, no prazo de 60dias, inspecionar e orientaras Coletorias subordinadas areferida Seccional.

CAFÉ. EU NÚMEROS.PARA O MUNDO — A Or-ganização Internacional oocaie ampliou detalhes acer-ca das decisões sobre quotasaprovadas no quinto ptrlououu sessões ao Couseino in-lernacional ao Cate, que íi*ruiizcu no tua ò uo correu-te. u diretor executivo ua».i.,ani;:uçi>.', >>r. uoau aauios,lOiinuiou a seguinte aecla*ivçttb: "As exponações au*tonzadas em virtuae uu re-liiine dc quotas,' durante operíodo dc 1963-64, ascende-iam u 4U.300.U0U de sacas,uus quais aproximadamente4Y.20U.000 sacas loram dis-tribuldas como quotas e ....1.100.000 sacas como exce-dentes, cm virtude 'do artigoUO do acordo. 700.000 sacasaaiuonais loram distribui-cas mais auiante para com-pensar dcticit ue prouuçaoue. alguns .Usiatios-.nembrosporém essa cilra nào poúuser considerada como adi-cional cm razão de que cita-va destinada a compensarquantidades previstas. £sseoclicit de proaução ascenueua õOO.OOU sacas, o que sig-niíica dizer que havia dispo-niveis aproximadamente ...48.500.0UO em virtude dequotas do corrente ano. Porconseguinte calcula-se quehaverá uma disponibilidadede 48.500.000 sacas para res-ponder a quotas que nó totaloscilam entre 4V.000.OOU e47.300.000 sacas. As quotassuperam entre 1.200.UOU el.óüO.OOU a demanda previs-ta. Em outras paiavras, asquotas apenas, sem aumen-tos excepcionais teriam bas-tí.üo para íazer irente à si-tuação. As quotas estabele-cidas pelo conselho em vir-tude da resolução número 52,para o período de 1964-65,ascendem a 47.500.000 sacas.a serem distribuídas imedia-tamente, além de 500.000, aserem distribuídas em prin-cíplos de janeiro, o que íazum total de 48.00U.000. Em 3»de abril de 1965, o mais tar-dar, o conselho determina-rá a necessidade de distri-buir 500.000 sacas adicionais,c que defenderá da situaçãodo mercado. Com essa dis-tribuição complementar, aquota total, provavelmente,ascenderá a 48.500.000 sa-cas. Os estoques mundiais empoder dos importadores, nospaises consumidores, são in-fedores às posições excessi-vas acumuladas quando ospreços aumentavam rápida-mente, há algumas semanas.Durante 1964-65, uma par-te do. consumo será atendidacom estoques de excedentesem mãos dos importadores e

Furnas commais

150.000 kwEntrou em testes na ma-

drugada de hoje a quartaunidade geradora de Furnas,com uma capacidade de 150mil quilowatts. Esta máqui-na deverá entrar em funcio-namento efetivo dentro de,no máximo, 15 dias, elevan-do assim a capacidade atualda usina para 600.000 quilo-watts e reforçando substan-cialmente o suprimento deenergia elétrica de São Pau-lo e do Rio de Janeiro.

Vida Cultural Notas Médicas

COMO PSICANALISAR-SEASI MESMO

A Importância pari e professor, chtft, eomandsniw, k,r«tor,médico, dentista, enfim, dt c*uem tnerte » direção e comunlcsr.So,do valor do conhecimento de stu próprio Ineontclentt (recalques,frustrações, reprttsões), pir» atlnpir » m»tur'd»de em;cl»n<l édt rtlevlncl* mfxima. O curt» de formação lldcrc-pedanéslc», pro-piei» oportunidade para um* »uto-aníllte dirlnlda p»reltl»m»nlt ao•iludo dot fundtmentet seeioligfcts, piicoioglcos, psieo-stcitl» •metodolòfico» do comporUmtnto humint, pronieianda * tvtlueiodo <(•, • crUçio dt um» mtntilldidt malurt, cttperativ», afetiva-mentt normtlliid». Duriçlo 10 mtit» — aults du» vim per st*man» — noturna». Av. Gr«ç» Aranha, II — 11» entter — Tti».£2-3»» • St-Wt. Aulas prívi»» frtnqutid»» ••» int»rt»»«d«». 31410

CONFERÊNCIAS. SOBRE PERUSA — A

professora Lais V. Faleirosfalará dia 21, às 18h. naAssociação de Ex-Alunos doInstituto Italiano, à RuaCardoso Júnior, 95, Laran-jeiras, sobre "Perusa — Ci-dade principal da úmbria".

SOBRE LIBERDADE — Ojurista Pontes de Mirandafalará sobre Liberdade, nodia 18 do corrente, às17h30m no V Curso promo-vido pelo Centro de EstudosPoliticos do TRE da Gua-nabara.

SOBRE PRODUTIVIDA-,DE — O engenheiro SérgioBianchini, falará no dia 19do corrente, as 18h30m, noauditório do Ministério doTrabalho, sobre aspectos daprodutividade ligados à se-gurança e à higiene do tra-balho.

VÁRIASEXPOSIÇÕES NA MAI-

SON DE FRANCE — NaMaison" de France estãofranqueadas as seguintes ex-posições: no hall do teatro,sobre Aspectos de uma ex-periência de teatro popular,de Roger Planchon e no 11.9andar sobre Aspectos daNormandia.

EXPOSIÇÃO NO MUSEUNACIONAL — Cerca de tre-zentos instrumentos (ílau-tas de osso de urubu, mara-cas. trompas medindo mais'de dois metros etc), todos.ê!es das fases mr.is primiti-vas de nossa música, estãosendo expostos no MuseuNacional; Os instrumentoseram usados nas danças ecantos de nossos indígenas.A exposição foi organizadapelas professoras HelzaCameu e Maria Eloísa Fe-nelon Costa.

T CONGRESSO DE PROBLE*MAS DE ALIMENTAÇÃO — AAcademia Brasileira de Mediei-na Militar realizará de 22 a i6de setembro, o r Congresso ueProblemas de Alimentação. En-tre outros assuntos serSo trata-dos, em mesa-redonda, os se-guintes: "Aspectos técnicos «econômico» da indústria alimen-tar no Brasil"; "ConservaçSo dealimentos e seus processos: con-densação, secagem, llofilização eoutros": "Formaeiío de estoquesreguladores de gêneros básicos";"O Papel educativo, técnico elogístico das FArcas Armadas noproblema alimentar": "Os ór-gãos públicos interessados no.problema de abastecimento"; "Acartilha de allmentaçflo. necessi*.dade de sua elaboração". Pode-rüo participar do conclave osespecialistas e técnicos, civis emilitares, que exer-jam ativida-des ligadas ao problema de ali-mentação. Maiores informacSes.pelos tels: 22-,3';S e 22-7283

* * #CONGRESSO MtDICO DO ES-

P1RITO SANTO — Para hoje.

o resto mediante Importa-».úi-(i. Km síntese: a) a quotaglobal cfiinbelecldn pelo con-selho p.ira o perlotlu de ,..1004-05 (4R.00ll.O0O ou possl-velmenle 4B.SOO.000 sacas)leipondo às ImporlacOes emvirtude das quotas de ......

I903-O4 (47.000.000 a ......47,300.000 sacas); b) — Mprevisto declínio doi est»>ques mundiais nos palsMImportadores: c) — ao au»mento anual do consumo.que ascende t 1.300.000 saeMcm todo o mundo.

sábado, em Vitória, está progra-mada a solenidade comemorativado 31.° aniversário do HospitalInfantil e uma conferência doprof. Osvaldo Arantes Pereira.O encerramento do conclave se-rá ás 20 horas, com uma palestrado médico Hilton Rocha.

CENTRO DE ESTUDOS DOINSTITUTO MÍDICO LEGAL —Foi eleita a nova diretoria doCentro de Estudos do InstitutoMédico Legal, que ticou assimconstituída: presidente: ' dr.Olímpio Pereira da Silva: vice-presidente: dr. Rubem Pereirade Araújo; 1.° secretário: dr.Ivan Nogueira Bastos; 2.° secre-tário: dr. Hyran Barbleri; te-soureiro: dr. Moisés Feldmon; ebibliotecário:. dr. Higino deCarvalho Hércules. A reuniãoordinária será 4a. feira. 19. ás20li, no anfiteatro do InstitutoMédico Legal, com os temas: 1)"Exames de locais de crime",dr. Olímpio Pereira da Silva;2) "Embriague*; patológica" —ApresentaçSo de um caso, dr.Rubem Pereira de Araújo.

TransportesPetróleo

Acliamse bem avançadas aa obras de construclo do Terminal Marítimo do Sio Sebastião, para onde deverá deslocar-se timovimentaçào de combustíveis líquidos destinada ao abasteci-mento de Sào Paulo. Trabalha-se, no presente, em trís fran*tes: 1) Implantaçio do posto de atracaçào dos petroleiros, ompleno mar, e ou ponte lígando-o a costa; 2) construçio do pu-que de arma-*ensgem; e. 3) obras preliminares para o novooleoduto. Quamo ao primeiro item — as rlismadas obras ma-rítimas — estai i. concluído tti (Ins do primeiro trimestre do65. O pier comurá com dois ancoradouroí, ambos dotados «Ioplataformas ceritrals para as operações de carga e descarga. Oprimeiro, com alracaçfto em apenas um lado, estará situado oaáguas cuja prolundidade permitirá a ancoragem de pelrolel*ros com capacidade entre 33 e 105 mil toneladas. O segundo,mais próximo da costa, será utilizado em ambos os lados, sejapara navios de 10 a 60 mll toneladas, seja para embarcaçõesde 10 a 16 mil toneladas,

No que respeita ao parque de armazenagem, a ser integra-do por 13 tanques, Já foi concluída a terraplenagem achando*se em fase de lmplanlaçAo suas respectivas bases. As obras dooleoduto, que deverá ligar o nOvo terminal diretamente a Refl-narla de Cubatio, acham-se na fase exploratória do terreno,de sua preparação e retificação da linha projetada. Como oOtrata de empreendimento gigantesco, provavelmente tó Mlmeados do próximo ano ter-se-á uma idéia clara de sua conelu*são, ao que se espera, em 1966.

IMPORTÂNCIA — O ter-minai marítimo de 8io Bebas-tiâo completará a rede deabastecimento de petróleo, aelongo da costa brasileira, quevem sendo implantada pelaPetrobrás, já estando cm fun-cionamento dois outros gran-des termirais, os de Madre deDeus, na Bahia, e o da Gua-t.abara, e, em construção o doRio Orande do Sul. Essas pc-ças mesUa? vão sendo com-pletadas por outros terminaisde pequeno porte, como é ocaso do de Ilhéus, recentemen-te inaugurado. A regi&o cen-trai do Pais será abastecida•pelo oleoduto Rio-Belo Hori-ronte (362km de extensfio), on-de já foi iniciada a aoldagemda tubulação.

GUANABARA — O termi-nal marítimo Almirante Ta-mandará, da Baia de Guana-

bara, recebeu durante o mêsde maio último 42 petroleirose 9» barcaças, registrando aentrada de 820.700 metros cúbl-cos de óleo cru. O carregamen»to de derivados, levado a tfot*te por 25 navios -tanques, somOU269.558 metros cúbicos. Aforaisto. foram realizadas outrasoperações que, adicionadas ásantecedentes, eletam o movi-mento do terminai, no aludidomés, para 1,1 milhão de me-tros cúbicos. Essa unidade daPetrobrás tem capacidade pa-nt operar a descart-a de 20 milbarris de petróleo por hora,podendo carregar, simultânea-mente, 7.500 barris no mesmoperiodo. Está apto a permitiro acostamento de dois navios-tanque, inclusive petroleiros daclasse der 105 mll toneladas.Como se sabe, ésse terminalestá ligado diretamente à refl-naria de Caxias, por um óleo-duto com 17,5km de extensão.

FALÊNCIAS ECONCORDATAS

FALÊNCIA RZQUXRISA

Predial Cttro Ltd». — No .lui-zo da 5.» Vara Civel, Isabel Cân-dlda Vieira, dlzendo*ie credora,requereu a decretação da falen-cia de Predial Cetro Ltda.. es-tabcleclda na Avenida Rio Bran-co, 19S, 13,<> andar.

FALtNCIA EXTINTA

M. V. Schlesinser (Miguel Vi-Us Schlesinger) — O Juiz da 3.»

Vara Çivel, julgou extinto Oprocesto falimentar da margi-nada, visto ter liquidado tida»a» suas obrlgaçCes.

CONCORDATA EXTINTA

r.mprêsa Angra de TransportesLtda. — A marginada tendo «mvilta a liquidação de stu» dt.bitos vem de requerer ao Jul-zo da 8.» Vara Civel, a anui»-cão da concordata. O Juiz deuciência aos interessados.

AUTOR

EXECUTIVOS REQUERIDOS

RÉU

Joaquim dos Prazeres

Odalr Augusto JesusAntônio Gonçalves Martins

Maria Isabel Azevedo Albuquer*que ¦ •

Rogello Dias Justo

Maria Andrade Mascarenhas

Eugênio Vitória Castro

Banco Crédito Castelo Coopera*tiva Responsabilidade Ltda.

Plizer Corporation do Brasil

Cond. Edificio Estrela do NorteIdemIdemIdem

Idem

Idem

Idem

Francisco Alves Simõí!;Cond. Edifício Ouro AzulMina» Líder Empreendimentos

Part.Idem

Idem

IdemIdemCond. Edificio AlhandraIdem

Idem

Idem

Idem

Mesbla S/A

Idem

Roberto Cevf

Florus Machado AndradeBanco do Rio S/A.

Cerâmica Alcobaça Artística

Caixa Econômica Fed. Rio Ja*neiro

Severlno GonçalvesBarros

Ivan Benzoumet . .Thereza Laguna Car*doso

Almir MarqucsiniFreire

Antônio Ferreira Ai-res e Anselmo Ba*tista Afonso . . .

Cordelia Moradel Tel-xeira ......

Enock Pessoa Almei-da

Nelson Bastos Figuei-redo c Manoel Mar-tins Bastos ....

Drogaria Santa Lú-cia Ltda

Fuad Zarur c CezarVictor Cunha . . . .Carlos Esteves . . .Pedro Delamare São

Paulo ......José Ferreira Barbo-sa

Anibal CavalcantiCaruto

Manoel Pereira Amo*rim

Hildebvando SantosJo»é Thomaz VieiraJosé Correia Tei*xeira

Hugo PetrOnio Vilar-dl ....... .

Humberto AntônioDonato ......

Calil David Fiat . .Nilo Marques BragaAtinesca Gerirá . . .Esp.» Paulo LopesDanto

Jorge Pereira da Sil-va

Guiomar Soijza Ta-vares

Regina Célia Sou*za

Manoel FernandesTeixeira

Carlos Eduardo Ro-cha

Cydio Inácio Almei-da .

José Inácio RodriguesJoSo Luzitano Carnei-ro

Magazine RadianteLtda .

Wander Soares ...

VALOB

103.000,00333.300,00

136.426,50

87.840,00

120.000,00

100.000.00

100.000,00

500.000,00

143.933,0041S.479.S082.282,0053.933,90

82.282,00

92.337,10

92.337,10

41.532,00366.000,00150.713,00

144.000,00

156,000,00

159.500,00188.900,00144.000,0048.047,00

49.693,00

48.100,00

43.374,00

42.549,00

11.100,00

29.000,00

96.000,00900.000,00

500.000,00

425.971,80196.904,40

EDITALSENAI - Departamento Nacional

Coleta de Preços n.° 37Concorrência para a compra de \

Centro Telefônico Automático, de 50linhas internas.

Os Interessados poderá* comparecer à Kua AraújoPerto Alegre, 70 —- 10.* andar, a fim d* obterem es cs*clarecimentes necessários.

As propostas deverão str entregues em envetopts fe*chades ao Setor d* Serviço» Ctrais do SENAI, a Rus Araú-js PArt» Alegre, 70 — 10.* andar, ate • dia 1.* d* ttttm-bro át 1M4, ás 14 heras, quando serie abertas na presençados Interessados.

O SENAI st reserva ae direito dt ternar sem efeito,em parte ou no todo a presente concorrência.

J427I

l- ,»**-.

l*:» farina CORREIO SA MANHA, Sábado, 15 de Agosto do 1064 13

Economia fe -Finanças

CâmbioUm

O assresdo d* câmbio lrwe!i,..'iou ontem, oi teus tt»b**"io* *m condiçA** eattveli, eom» Banm do Braall cotando n. «r-lmporuçio * Cri 1.1M.M• o dólar-exportaçâo • Crt • •¦1,111,00 • • fibra • Cri S.íns.snr a Cr* 3.a*7.*0.O d6Ur*eonv**mo vigorou pva venda • Cri¦ iM*fl « par» eompr* » Cr*I.IM-SO. O* banco» particular»»ueavam o dólar n* *b*rtura dnmercado llvr* • Cr» t.310,00 «c*ompr»v*m » Cr* 1.280.00 r *libra • Crf 3.MO.00 e a Cr» ...J.SW.00. rMp*cuv*m*nt*. re-chou inalterado.

Manual e ParaleloO dolar-pan-fl tegulou ontem,•*a abertura do mercado d* c*m*

l-in manual * Cri 1.323.00 paravenda * * Cr* 1.919,00 para cnm-rr* • nn paralelo * Cr* l.Sin.ooo • Crf 1.310,00 rc*p*ctlv*men*

I*. Loio datou e doltr p*t*oua viíirar no manual • CrS ...I 310,00 par* -«ida • Cr» ...1.920M par* eompr* • no para*leio a Cr| l.&Si.W • • Crf ...|.918.00 *rup«ettv*m*nt*. No f<*-chamento do mercado d* rim*bln manual o «tolir-papel acuanunnv* kit* • (oi cotado * Cr* ...l.MO.OO par* venda * * Crt ...1.930 00 para eompr» • no para*l«lo a Crt 1.838,00 • a Cr» ...1.329,00 respectivamente.

EstrangeiroNOVA YORK. 14rBCHAMEXTO - Nova York

•Abre Montreal llvr* por 0.M7Icomp. • 0.8270 vend. Rio d* Ja*neiro llvr* por 0.1* compra •0.17 venda. Bueno» Alrea por0.6!) compra o 0.70 venda.MontOYldtu livre» por 4.80 com-pra e 4.4(i venda. Berna llvr*por 23.1430 eomp. e 23.1800 ven*d*, Estocolmo por 10.46:0 romp.

• 11.4700 vand*. Madri P. M.II. 1.1** eoasp. • l.*M vend,Londres por -t 1.47IT compra *3.4718 v*nd*. AmÍMrdl. llvr*37.(178 eomp. • 17.MIS vend*.Londrei por C 1.717» eompr* •2.7*7* nar* venda. Paris por rr.-O.4OS0 eompr* • 10.4100 vendaRellie* por 2.0101 par» eompr*a 3 «nn vtnda. Alemanha Oei*dental por M. IS.UOO eompr» e28.1380 venda. Noruega por tKr. 13.IHU3 eompr» » I3.M7.-1vend, Auitrl» por Seh. 3.8713eomp. • 3.1778 venda. Dinamar*c» por I4.440O compra e 14.4480venda. 11*11* por Ur* 0.1*0023eompr* • 0.1*07» vand». P*rupor 8. 3.70 comp. • 3.78 ren.da.

LONDRIO. 14FECHAMENTO — Londret •*•

br* Nov» York por * UB» 1*T»74eompr* • 1.1177 v*nda. C*n*dâpor l S. C*n 1.001» eompr» *3.oom vend*. "Cro-a." por 100US» 02.73 eompr* • H.7Í v*nda.•Fwlfrt" por £ US» ....

3,1117 eompr* • MUI venda,Alemanha Ocidental por AD. M. ll.oiao eompr* • ii.omsvand. Amaterd» por A OB10 0110 eompr* • 10.07» venda.Bem* por t r* 1S.04IS eom*pr» * 12.0438 venifa. Bruxelaipor t r. 138.«70 compra *IM 700 venda, paria por £ Pr.13 «wm eompra • U.StIO vend».Rema por t. 1.741.73 eompr»

1 141*9 vend*. Copenhaguepor K. 1*3010 compra e lí.sOMvend*. Oelo por C 10.3060 com*pr* ¦ tt.tus v»nda. Kitoeol*mo por C Kr. 14.31(0 comprae 14.3110 venda. Viana por £11.03 eompr» • II.tt vtnd».l.laboa por t _v M.tfl eomp.

to.3» v*nda. Madri por A P.ltl.tl eompr* • 1M.M venda.Buenoa Alrea por A P. 1M.00.compra «403.00 venda, Rio d*Janeiro Cr» 3.34000 venda.Montevidéu por * P. «4.11 pa*per I K 20.N eompr* • 20.13rt eompr* • 69.12 venna. Pragavenda '

MOEDA & SEGUROSO ministro da Fazenda, »r. Octávio Gouveia de

Bulhões, em expediente dirigido nn Conselho Supe-rior da» Cnlxns Econômicas Federais, recomondou ocumprimento, por parte dessas instituições, do dl»po-«itivo dn Portaria Ministerial n.° 00, de 1B de marçode 1082, que obriga o recolhimento, ao Tesouro Nacio-nai, de 5% sobre o total dos respectivos depósitos,percentagem destinada a fazer (aco a garantia concedida ao» meimos pela Uniio.

BOLSA DE VALORESA Bólu d* Valore» esteve on*

trm. em eondl(o*i ativa* •acuaou negócio» mal* desenvol*vHfoe em vário* papel* em mo*vimento. A* ap-Jliee» dt Unllo,-ts estadual* • municipais per*manec-eram calmas • inaltera-rias. A* ac-ftes do Banco do Bra*mi fortm cotada* em baixa • asrio-; demais tem alteração.Acusaram alta as acfte» ds»ixmpanhUt Aços villares. Bra*¦•lur» da Petróleo Ipiranga.Irahma, Souza Cruz, Docas deSantos portador. Artex. Ferrobrasileiro, Klbon ordinárias, lo*

v-t Americanas. Mlnecaçío daTrindade, paulista d* Roupas,

Sio Paulo Alpercatas, Belgo Ml*nelra. wiUys ordinárias, TecidosAmérica Fabril e D. Isabel pre-fertnclals. Raflatrou*se baixaapenas nss açflea d» Brasileirade Roupas, Ot demais papéis ematividade permaneceram lnalte*rados e calmos. O tola! de ti*tulos vendido* durante os pre*(Ses somou S81.921, rendendoCr» 433.771.159,00. As letras decâmbio negociada** em Bolsa,renderam Cr» 349.703.496.00 e aide Importação CrS 41.934.129.00.O índice BV da Bolsa foi fix.i-do em 313, acusando alta de upontos.

MtDIA S/N DOS TflULOI PAXIICULAEEB DA BOLSADO RIO Dl JANKIRO

14-B-S4 13-8-M 7-844 31*7-64 agosto de 10633.130 2.093 3.008 1.84* 2.133(Elaborado pelo: Serviço Nacional de Investimentos Ltda.)

•FUNDO» IIOVOOl ¦ IMVlttlMENTOÍ"DlU V d* cota UU. Dtt. V. do Fundo

CrS CrS Cr|Vundo Crescinco 13'8 StSJt 10.00 Junho '19.280.698,londomlnio Deltcc 1*4/8 228.00 8,00 Junho 1.797.141,¦¦*undo Atlintico 14/8 239.86 8.00 Junho 1.009.418,•undo Orclca 13/8 107.10 4,00 Junho 289.S4S."iir.do Nortec 6/8 434.97 8.00 Fev. 49.123."undo Brasil 2/6 196,90 1.80 Maio 49.723,.-undo Halles 13/8 424,46 30,00 Junho 67.931,

VENDAS REALIZADAS ONTEM 2.100 Idem 780,00LETRAS DE 300 Idem 790.00IMPORTAÇÃO SSO Arno — Pref. 800,0026»»Em.en.844- %\\_z:.e./áir: l:S8SSo

40.000 venc' 3Õ*'l*85 ti.w 400 BrTÍJ;.?!.*Petr*30.125 Em. 7*«*»4 %£"'_ „m

1.000 fiTio-S-M '.: SÜO . J» ««« -2 '••• .*»**

1.000 Em. 13-1*64 .. 84.30 t-034 Brás de Rou-1.000 Em. 24-1*64 .. 84,50 jj» Jgj} ;•

¦¦ •• Jj«Wjj|APÓLICES 1.000 Idem • Rec. 1.330.00E OBRIGS. 4.C0O C. Industrial 110.00

192 R Econ. (32) 970.00 191 C. Galo Marti 1.500,00514 Idem 600,00 249 Cerv. Brahma

11 Idem 000,00 ¦.:.- :_-- Ord Í*ÍS'??11 Idem 530.00 120 Idem 4.200.00

105 Mem M0.00 7 Idem .. .. _, 4.280.00121 Idem (53) .... 620,00 ««3 Idem - Rec. 4-l»°.°°575 Idem «50.00 1.434 Idem — Pref. 4.300.00

1« Idem / 630.00 200 Idem 4.390,00íí Idem (M) .... 650.C0 200 Idem .. .... 4.380,00

1.274 Idem 700.00 4.060 Idem 4.400.00166 Idem 810,00 2.372 Idem .. .. ,- 4.450,00TWIdSl -mOO .-MOfMem .. .. _% 4.470.00500 Idem (85) .... 720.00 2.883 Idem .. .. _, 4.4WW0237 Idem .... .. 730,00 . 1.200 Idem .. .. .. 4.490.00

38 Idem 700,00 7.861 Idem ...... fJ-JWJO36 Idem 730,00 100 Idem - Rec 4.400,00

29.285 Rec. Financei- 2.836 C. S. Cruz —ra 900,00 ' P°rt 3.700.00

: ESTADUAIS »0 "«m 31,\}-W1364 Minas — Port. 780 Mem 3.730.00

1," S. - 1934 ' 160,00 111 Idem .. .. .. 3.800.0037 Idem — 2> S. 160.00 140 Cim. Aratu .. 10.000,00

2 Idem — 3.» S. 160,00 ¦12.000 D. Santos —138 S. Paulo — Port .".50.00

UnlC •- 8% 620,00 5.000 Idem 360,00286 Lei 14 635,00 5.345 Idem 363,00

3.136Idem 660,00 27.000 Idem 370.001.489 Em. Mune. — 1.100 Idem .175.00

Lei 820 P/A 640,00 8.000 Idem 380,005 Tit. de Renda *K» Fab. de Arte-

Prog. do E* fatos TêxteisGuanabara .. 165.000.00 „« TJArte3C IH^AH

4 Idem 166.000,00 MO Idem .803,00BANCOS 333 Idem 1.815,00

200 Brasil - e/dir. 2.460.00 519 Idem .... .. ¦•825-00438 Brasil 2.470,00 1*133 F. Brasileiro 1.320,00

40 Idem 2.473,00 600 Idem 1.350,00425 Idem .. .. .. 2.480,00 1,500 Kibon — Ord. 720,00748 L. Brasileiro.- «0 Idem 723.00

Ord. - Nom. 220,00 6.500 Idem 730,00companhias 3-522í5em 'Í2'5S

'3.599 Amer. Fabril 700 Idem .. .. .. IJO.OONom 1.350,00 100 L. Americanas 3.350.00

í.288 Idem 1.600,00 850 Idem 3.400,001.122 Idem — Port. 1.600,00 1.250 M. dt Brinq.1.410 Idem 1.650,00 Estrela .. .. 1.380,005.330 Idem 1.700,00 50 Idem .... .. 1.400.00

498 Fab. de Tec. 3.328 Meebl» - Port. 2.500.00D. Isabel 1.300 Idem *• ** .. 2.520.00Pref. 1.150,00 2.900 Idem 2.540,00

100 Idem 1.170,00 5.256 Idem 2.550,00100 Prog. mduat. 120 Idem 2.600,00

do Brasil 312 Min. da Trin-Port 200,00 dade 1.200,00

3.600 Aços Villares 2.600,00 1.936 Idem 1.300,008*19 Idem 2.650,00 200 Idem 1.330,00255 Idem 2.700,00 918 Idem 1.350,00250 Amo — Pref. 750,00 10 Idem 1.400,00

100 Idem • e/dir. 1,330.001.674 Idem - Dirw-

to* 130,001.033 Id*m 300.001.120 Id«m 330,00-3 OOO Idem 330.00

210 Idem ÍM00reitos 510.00

2.000 M. Santista .. 1.700.001..*W) Idem 1.750,00

100 Paul. de Rou*pas 920,no

50 Tdem 950.001.008 PetrobrA* . .. SOO.003.333 S. P. Alparga*

tas 260.004.000 Idtm 262,002.000 Idtm 2*3.0)1¦•.non Idtm 3«4.oo

19.400 Idtm 285.006.000 Idem 370,001.MS Sld. b. Minei*

r» — port. -es/dlr 1.500.00

200 Idem 1.530.0026.890 Idem - e/dir. 1.750.00

3.100 Idem 1.700.001.800 idem 1.760,002.836 Idem 1.770,00

130 Idem 1.780,00123 Idem 1.80000

16.065 Idem — Direi-tos 500,00

3.120 Idem 505,002.700 Sld. Belfo Ml*

nelrt - por*tador — Di-

3.491 Idem 520.00500 Idem 339,00

32.726 Idem 530.00390 Idem 840,00

2.000 Idem 590,003.000 Cia. D. Santo*

Port. ... 330,00300 Sld. Mannes-

mann - ord.c/dir 2.400,01200 Sld. Nacional . 700.00

1.800 Sondap Sondase Equip. deProsp. Nom. 1.102,00

90 V. do Rio Do*ce • port. •*x/dlreito .. 4.000.00

110 Idem - Porta*dor - e/dir. 6.000,00

1.200 Willys — Ord. 260,003.148 Idem 263.002.120 Idem 370,00

DEBÊNTURES7.478 Cia. Brás. de

Roupas de ..Cr» 1.000,00 —

6% 1.000,00312 Cia. Pet. Bra-

sileiro (Per-trobrás) deCr* 1.000,00 1.000,00

LETRASHIPOTECÁRIAS

1.700 Bco. do Esta-do da . Gua*nabara de ..Cr» 1.000,00 -7% 690,00

VENDASJUDICIAIS

1.840 Aços do Bancodo Brasil c/direitos .. .. 2.475,00

VENDASA PRAZO

1.300 Cia. Sld. Bel-go Mineira -v/eomprador

entrega ..15-9-64 .. .. 1.630,00

LETRAS DE CAMBIOCIA. AYMORÍ

58.250 210 dias .. .. 82,90FINCO

8.650 180 dias .. .. 84,0012.000 210 dias .. .. 81.33

COPBG *60.000 180 dias .. .'. 84,00

S.A. MARTTNELLI :15.000 183 dlss .. .. 81.7015.000 213 dias .. .. 78,7020.000 243 dias .. ., 75.70

FININVEST10.000 180 dias .. .. 82,00

CRÉDITOCOMERCIAL

200 58 dias .. .. 95,1750 95 dias .. .. 92,0830 113 dias .. .. 90.42

500 143 dias .. ,. 88,08

1.330 180 diu .. .. 12.50SSO 1(0 dias .. .. «SM

24.000 184 dlss .. .. 10,5»300 201 dias .. .. 79.80100 30» dias .. .. 82.24100 13» dia* .. .. 7»SI«50 340 dias .. .. 77.33350 241 dia 77 J8100 237 dias .. .. 75.73

1.400 296 dias ., .. 12.041.200 31» dias .. .. 70.00

300 341 dias .. .. «9,69300 354 dias .. .. «2.83400 360 dia 68,00SOO 360 (Mas .. .. 70.00 .

8.SCO 361 dlai .. .. 61,91CRBFINAN

20.000 1(0 dias ., .. «3,0020.000 210 dia* .. .. S0.1110.000 340 dias •• .. 77.33

CRESA S.A.200 lt» dias .. .. 80.80

4.100 203 dlU .. .. 79.108.700 304 dias .. .. 76.903.000 303 dia 79,90

200 219 dias .. .. 18.101)90 233 «as .. .. 16,10150 246 dias .. .. 15,40300 264 dias .. .. 73.60300 273 dias .. .. 72.70

,400 307 dias .. .. K),30600 330 dias .. .. «7.00

1.000 331 dlss .. .. 66,90300 331 dias .. .. 86,91990 393 dias ,. .. «4,70700 360 dias .. .. «4.00930 361 dias .. .. «3,90

4.000 362 dias .. .. «3.80200 383 dia* .. .. «1,70

«.000 3S4 dia «1,80C.I.F.

10.000 180 dias .. .. «3,00CREDICASTRO

1.250 180 dias .. .. 83,00790 1R0 dias .. .. «3i»

10.000 182 dlaa .. .. «1,80300 183 dias .. .. 82,92650 183 dias .. .. 82.54

5.000 184 dias .. .. 81.601.000 181 dias .. .. 81.601.000 184 dias .. '.. 82,62

800 185 dias .. .. 82,71IGESA

4.000 210 dias .. .. 82,505.000 240 dia» .. .. 80.00

DBCRED3.600 158 dias .. ..' 84,204.000 159 dias .. .. 84.001.000 15» dias .. .. 84.101.700 186 dias .. .. 83,49

300 168 dias .. .. 83.501.100 180 dias .. .-. 82.001.000 210 dias .. .. 79,061.100.236 dlss .. .. . 76,401.100 237 dias .. .. 78,30

100 237 dia 76,301.000 240 dias ..... 76,00

200 256 dias .. .. 74,403.000 262 dias .. .. 73,80

300 266 dis 73,401.000 270 dias .. ., 73,005.300 290 dlss .. .. 71,00

500 291 dias .. .. 70,90700 291 dias .. .. 79,00200 292 dias .. .. 70,80

1.-000 300 dias .. ,. 70,00500 320 dias .. .. 68.00504 321 dias .. .. 67.901C0 322 dias .. .. 67.80

2.000 330 dia» .. .. 67,001C0 250 dias .. .. 65.00

3.600 351 dias .. .. 64,903.000 351 dias .. .. * 64,90STOCK EXCHANGE

DE LONDRESLONDRES, 14TÍTULOS DIVERSOS

Consols. 81/2 41.16.3S. Paulo Raihvays Co.Ltda t. 0.1.4

Bank ot LondonSouth America Ltd 1.17.9

Lloyd's Bank Ltd. AShares 2.6.9

Royal Duteh Petro*leum 17.1B.9

Ocean Wilson & Co.Solding ordinari .. 0.6.1

Cable & Wireies Ltd.Ordinárias 0.19.4

Rio Flour Mills ic Ora-narles Ltd. 0..13.10

Imperial Chemical In*dustries Ltd 2.4.10

Emp. de Guerra Brita-nico 3 1/2 1937/47 . 57.8.3

MERCADORIASCAFÉ

MERCADO DO RIOO mercado dêste produto fun-

clonou ainda ontem, sustentadoe com os preços mantidos semalteraçto. A comissfio de preçosorteada declarou cotar o tipo 7,saíra 1964|65, contribuído de22JO dólases a base. anterior deCr? 4.300,00 por 10 quilos. Nfiohouve vendas aftbre o dlsponi-vel e o mercado fechou inalte-rado. Entraram 34.936 taças pe-Ia estrada de rodagem, Embar-caram 3:223 sacas para a Euro-pa e 5.250 para a América rioNorte, no total de 8.475 ditas,¦íxisténcla e café despachado pa-ra embargues o IBC nSo fome-ceu.'Safra 1964/65, eontribuiçSo de22,50 dólares.

Tipo 5.300,00Tipo 3 ,. 5.100,00Tioo ' .. .. 4.900,00Tipo 4.700,00Tipo 4.500,00Tipo 7 ........ ... 4.300,00Tipo 4.100,00

Pauta - Estado d* Minas Ga*raiaCafé com. aaf. «4/85 430,00Idem fino .. .. .. ..

Estado do RioIdem «4/68 480,00

Betado do ParanáCafé finoCaíé p/ ditevtaasoMKRCADO BM SANfOISANTOS, 14.

Abert. Sech.Agosto 1964 .. N/C N/CSet. 1964 . .' 2.384,00 2.208.00Jan. 1965 . .. 2.294,00 2.398,00Jantlro 198» . N/C N/CMargo 198» . N/C N/CMaio 1Í88 . . N/C N/C

Podglo — N» abertura, firmeno fechamento, firme.

Contrato cAbert Fech.

Agôtto 1964 .. N/C N/CDu. 1964 . , 3.089,00 3.093,00Dez. 1965 . .. 3.069,00 3.093,00Janeiro 1965 . N/C N/CMarco 1965 . N/C N/CMaio 1969 . . N/C N/C

POSIÇÃO — Na abertura, flr-me, no fechamento, firme.

CAM DISPONÍVELPar lt quilos

Hoj* Ant.f.sttlo tanto*Tipo, 4 itíraei/a ... n/c n/c

Santos RildoTipo 4 ... N/C N/CSem descriei©Tipo 4 ... N/C N/C

MERCADO — Paralisado —Paralisado.MERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK, 14.Contrato **B"

Meses Abert FecbSet. 1964 . . 45,29 49,50Dez. 1764 . . 46,24/30 46,36Março 1965 . 46,05 46,00Maio 1965 . . 46,00 45,75Julho 1965 . .. N/C — NiC

VENDAS - Na abertura.1.750 sacas, no fechamento ..21.250 ditas.

NA ABERTURA — Mercadoacessível, com baixa de 54 a 80pontos.

NO FECHAMENTO - Mercadoacessível, com baixa de 46 a 79pontos.

NOVA YORK, 14 (UPI) — Ocafé Santos "B" para entrega fu-tura fechou hoje com baixa de35 a 79 pontos. Venderam-se 85lotes. O contrato "C" fechou deinalterado a dois pontos de bai*xa. Nio houve vendas. O mer*cado de entrega imediata este-ve geralmente calmo, excetuan*do-se os brasileiros que se co-taram ligeiramente mais Hal*xos. O Santos quatro fechou a481|4 de centavo* de dólar por

. libra-pêso, depois de baixarmeio ponto. O* colombianos Ma-nlzales. MedelÜn, Armênia e Gi-rardot fecharam Inalterados a 51centavos de dólar por libra-pê-so. O Ambrlr número dois "AA"fechou sustentado a 34 centa*vos enquanto que os mexicanoslavado» Coatepec fecharam tam*

. bém sustentado» a 48 114 centa-vos de dólar por libra-pèso.

ALGODÃOMERCADO DO RIO

Funcionou ainda ontem, emcondlçOes firmes e com os pre-ços inalterado* o mareado de ai-godfio em pluma. Entraram 100

. fardos de Sfio Paulo e saíram300, ficando em depósito 5.895

. ditos.COTAÇÕES POR 1» QUILO*

Bn Cruzeiroí(Entrega em 120 dia»)

Fibra longaSeridó, tipo 3 9.300,00 9.400,00Seridó. tipo 4 9.200,00 9.300,00

Fibra MédiaSetrfes, tipo 3 8.100,00 8.300,00

Sertóes, tipo 4 8.000,00 8.100,00Ceará, tipo 3 7.800,00 7.900,00Ceará, tipo 4 7.700,00 7.800,00

Fibra curtaMatas tipo 3/4 6.800,00 Paulista tipo 8 6.900,00 7.000,00Ítf-KRÜAD-* U*. 8. PAULO

S. PAULO, 14.i Cotações por 15 quLoti

Metei Abert Fei.bAfteto 1964 . . N/C N/COut. 1964 . .. . N/C N/CDet 1964 . .. N/C N/CMarço 1965 . . N/C N/C

PoaeSo — Na abertura para-liaado, no fechamento parall-aado

MERCADO — Calmo — CalmoDISPONÍVEL

iCotaçOet por 15 quilo») .TIPOS HOJE ANTERIOB

. Cr» Nominal Nominal" S.350,00 . 8.250,00

— 1/2 » 8,300,00 8.200.00" 8.150,00 8.050.CO

5— 1/2 " 8.000,00 7.900,008 " 7.800,00 7.700.008—1/2 " 7.400,00 7.300,00

» 7.100,00 7.000,007—1/2 •', 6,800,00 6.900,00

*• 6.700,00 6.700,00" 6,400,00 6.400,00

MERCADO — Firm» — Firme.MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE, 14.MERCADO — Ettavtl

C>if»e6e* — Por 80 quilosM*U tipo 8 eomp. 8.500,00.SertBes tipo 5 comp. 9.500,00.Entrada: nada.Em l.s de setembro: 260.636.Existência: 8.948.ExportaçSo: nada.Consumo: 700.

MEBCADO DE NOVA TOB«NOVA YORK, 14.

Abert Int.31,85 N/C31,50 N/C31,55 N/C

31,69 N/C31,10 N/C30,40 N/C,30,75 N/C

4 operaçfies para salvar posi-çOes especulativas em .descober*to. A cotação entrega imedia-ta seguiu declinando, registran-do na média de 15 mercados,uma baixa de nove pontos, parafechar a 31,24 centavos de dó-lar por llbra-pèso. Os informes«Abre as condiç&es do tempo naszonas de cultivos foram geral-mente favorável*. As exporta*çóes durante oa -primeiros 11dias da nova temporada íoramfixadas para. a Bolsa de algodãoem 133.735 fardo*, contra 131.329fardos em igual periodo de 1S63,

AÇÜCAR

Out. 1964 . .Dez. 1964 . .Março 1965 .Maio 1965 . .Set. 1965 . .Out. 1965 . .Dez. 1965 . .Am. Ss. Mllds.

NA ABERTURA -

Fee.31,6631,3531,5931,6931,2030,7030,5533,25

Mercadocalmo, com alta de 35 e baixade 5 a 10 pontos.

INTERMEDIÁRIA — Mercadoparalisado. *

NO FECHAMENTO — Merca*do estável, com alta de 4 a 20pontos.

NOVA YORK,-14 (UPI) — Oalgodfio para entrega futura fe-chou hoje de inalterado a 20pontos de alta, que obedeceuaparentemente, as esporádicascompra de casas comissárias e

TRIGO

Co4*p* «tr*! raplUi* no SulO stcrttdiio g«r«l ri* Co*miatto d* DesenvolvimentoEconômico de P*rn*mbueo(Codtp*), *r. T*lmo Fredarlcodo RSgo Manei, visitou osmelo* Industriais do Rio deJaneiro e da Sfto Paulo visan-do a atrair capital* para Per-nambuco, num esforço desti-nado * desenvolver a Industria*lizaçfto naquele Eitado, Ao dl*rig*nie da (Codepe) (orammo«trado« parti* Industriai**,além d* monografias apresen-tando a infra-estruturn doárea* locaoional*.

Klnanriamenlo àa rodovia*rearentr» •— A superinUndín-cia da SUDENE autorizou ogovirno do Ceará a celebraracordo com a Uuld no mon-tante de 20 milhões de dóln*res pira reequlpimento dnmaquinaria do todo* os De*parlamento* d* Estradas deRodagens daquele Estado. Coma aprovação do empréstimo oCeará vai dispor de recursosfinanceiros necessários à me*lhorla de equipamentos dos«eus departamento* rodovia*rios, possibllittndo, assim,maior assistência nos traba*lhos de construção e conserva*çio das estradas nio sd dasgrandes cidades como, tam*bém, dos mais longínquos mu*niciplos.

Rainha do Jublleu — Estádefinitivamente fixado para 22do agosto, em Belo Horitonte,o desfile finalisslmo do con*curso que vai apontar a "Ral*

Industriais deSP: convenção

no interiorSAO PAULO (Sucursal)

Reslizar-se-á em Bauru,nos dias 5, 8 e 7 de setem-bro, a XIV CoavençSo dosIndustriais do Interior, pro-movida pela delegacia localdo CIESP e colaboração daCIESP. Várias teses Já es*tio sendo elaboradas para ocertame, enquanto «a comis-soes organizadoras tomam asúltimas providências.'

Para ter-se a idéia da.im-portância das convenções in-dustríais no interior paulis-ta, o sr. Hélio Morgantl ob-servou que das 62 mil uni-dades fabris de São Paulo,cerca de 30 mil estão local;-zadas fora da capital. Igual-mente, do contingente dequase 1,2 milhão de traba-lhadores na indústria, 528mil estão no interior.

MERCADO DO RIOfisse mercado funcionou ainda

ontem, firme e sem alteração nascotações. Entraram 16.431 sacosdo Estado do Rio e sairam 10.000ficando em depósito 840,900 di*tos.

Cotações por 6* quilos"ResoluçSo n.» 1.848 de JB-8-64P V 8.200,00MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE. 14.COTAÇÕES POR (0 QUILOS)M*rc»do estável,Cristais: 9.149.40.Demeriru: 9.365,30,Sntrada: nada.Em 1.» de setembro: 1.071.803.ExportaçSo: nada.'Existência: 3.012.284.Consumo: 2.000.

CACAUNOVA YORK, 14.

Abert. Fech.Set. 1984 . . • 20,88 20,88/81Dez. 1984 . . 21,6» . 21,63Março 1985 . 22,22 31,21Maio 1965 . . 22,81 22.55Julho 196» .. 23,00/01 22,98Set. 1965 . . 23,33 23,35Dez. 1965 . . 23.15 33,80.

VENDAS — Na abertura, 9contratos, no fechamento 285ditos.

NA ABERTURA - Mercadoestivei, com alta de 1 a 9 pontos.NO FECHAMENTO - Mercadoestável, com alta de 1 a 1 pontos.

À PRAÇALANCHONETE ORCLESA

BAR, LTDA., estabelecida nes-ta cidade, i Rua 1.» de Marçon." 153, tendo sido vendido seuestabelecimento comercial, pedeque se apresentem, todos oscredores, porventura existentes,ati á data de 23. de julho fin-tjo, na Av. Presidente Vargasn." 5DO-10.-> and., Grupos 1003,para verificação dos seus cré-ditos e oportuno pagamento,até à data de 28 do corrente,nos termos legais. Em 4 deagosto de 1964.LANCHONETE ORCLESA BAR,

LTDA.Manoel Batista de SampaioClemente Ferreira dos SantosOrlando Batista da Crur

8108

Casa GebaraSedas S/AASSEMBLÉIA GERAL

EXTRAORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃOFicam convidados os Senhores

Acionistas da CASA GEBARASEDAS S.A., a se reunirem emAssembléia Geral Extraordlná-ria, na sua sede social, na RuaLuiz de Camões, 38142, nestaCidade, ia 11 horas do dia 5 desetembro de 1964, para tomaremconhecimento e deliberarem s6-bre:

a) — Aumento de Capital So-dal:

b) — Assuntos de interessegeral.

Rio de Janeiro, 10 de agostode 1964.

ADOLPHO BASBAUMDiretor Presidente

4732S

COMERCIAL DEVIDROS

A. GUIMARÃES S/AASSEMBLÉIA GERAL

EXTRAORDINÁRIASio convidados os Acionistas

a se reunirem em AssembléiaGeral Extraordinária, na sedesocial, á Rua do Senado, 198,nesta cidade, is 9 horas do dia24 de agosto de 1964, a fim d*deliberarem sobre oa seguintes.assuntos:

a) Proposta da Diretoria paracriaçSo da filial em BaloHorizonte com parecer fa-vorivel do Conselho Fiscal;

b) Interesses gerais.Rio de Janeiro, 1 de agosto

de 1984.ALBERTINO GUIMARÃES

Diretor-Presidente23324

CHICAGO, 14.FechamentoBoi» Ant.

Set. 1964 ., . 1.41,00 1.48,15Dez. 1965 . .. 1.46,25 3.45,25

Títulos e «Ações 94FLUMINENSE — Vendo titulo.— Tel 25-9441.CEDO 5 perpétuas continuas —Maracan». Abaixo tribuna hon-ra. Setor I. Cada 1 milhlo —28-3126.TÍTULOS do Guarapari HotelS|A — Vende-se t por. preçoconvidstivo. 31-4071-R 1». VAL-DEMTR. .CLUBE, CANAVERAL BARRADA TIJUCA — Os tit. «oc. prop,em vigor, estio i Crf 400 mil.Tenho ainda para venda algunsde Cr» 250 mil. Entrada CrS 12mil, prest. Cr» 3 mil. 34-2674 —PAULO.NEVADA PRAIA CLUBE - Pre*ço atual de um tit. Cr» 1 ml<lhão. Vendo tit. soc.-prop. Jiquitado por Cr» 400 mil. Facilito. 34-2614. PAULO.

nha do Jublleu" do Banco deCrédito n»«l Eleita represen-uni* do grupo OuanaMra-C»--tado do Rio, a *enhorita OtlceRonsanl vai destilar com a*outras 7 (Inallsta* do certamed* que participaram as íunclc-nirlas do esuibeleclmento emtodo o território nacional: Ma-rlnlva dn Hora, de Salvador,Vera do Vale, d* Sao Paulo,Nilsa Prison. de Poços de Cal*das, SAnla Maria dn rmiavd» Artur*, Sueli Oreco, deOoiftnia. Dalma Ponte*, de Julsde Fora e Vilma Calda*, dePorto Alegre,"Comércio e Produtividade"— O ir. Daniel Faraco, minis*tro da Industria e do Comer-cio, filiará, na próxima segun*da-feirn, na Aisoclaçâo dos Di*retoros de Vendas do Rio deJaneiro, sóbre "Comércio eProdutividade". A palestra se*ri proferida durante um almó*ço promovido por essa entlda*de, no restaurante Mesbla.

SEGUROS

O Instituto de Resseguros doBraall, pela tua Comissio daColocação de Resseguros, abriuconcorrência, no ramo Aero-náuticos, de um resseguro noexterior psra "Serviços AéreosAgrícolas e Pecuários" "SAAP"Ltda. Bens a ressegurar: aero-nave Plper PA-23B, fabricadaem 1962. Utilizaçfio: executivacom extensão de limite geo*gráfico para o continente nor*te, centro • sul americanos,seus ares, terras e mar**. Oresseguro é para perda ou ava-ria tte aeronave e responsabili*dade contra terceiros. No pri*meiro caso a importância aressegurar 4 de Crf 7.920.000,00e no segundo é de CrS 2.779.400.00000. O prazo de co-locação é de 1 dêste mês a 1de junho de 196S. As propôs*tas deverfio ser apresentadas aCECRE no próximo dia 25, às15 horas.

Produtos daDinamarca

Vasco Girão, titular da extintafirma COTRAB. Vasco Girão,Antigamente ritalielecidn na Estrada do Guari 31,comunica a praça que desde o diu S*9-0S. pastoua firma para o Sr. Jot<£ Vieira Meneses, nio awu* .mindo por Itso qualquer reipomabllldada «Abre otiifgórln» reallsados «pó* aquela dala. HU

"COOPERATIVA DE CRÉDITO"* Vende-se Carta Patente de Coope-

rativa de Crédito sem passivo. Cartascom endereço para entendimenfe|r>para a portaria dêste jornal sob en.* 9102. 0101

CAIÇARAS — Titulo vende-se *vista. Cr? 1.200 mil. 87.5734.

m

na ALCopenhtcue (FP-CM) — O

protecionismo crescente noi pai*ttt d* América Latina é um»das principais causas d» retra-Cio observada desde 1980, nodominlo das exportações d» Di-nimarca para êtses países. Tal* a conclusio ¦ que chegaramos diplomatas diiurmirqut»**qu* vitram d» América Latinapara participar d* uma reuniio,em Copenhague, eom o* alto*funcionário* do Ministério d*Relações Exteriores.

Esta conferência rebelou, ain-dt, que um do* meios d* en-frentar » aítuaclo consistiriaem conceder às nações da Amé*rica Latina os direitos' de ia-bricaçio de certos produtos dl-namarquêges. Acredita-se, eomefeito, que este método estimu-laria outras importações, pelaAmérica Latina, dc produtos dl-namirquêses.

EDITALSENAI - Departamento Nacional

Concorrência para recomposiçãoe pintura de paredes (coleta de pre-ços n.° 35) e taqueamento de salas

(coleta de preços n.° 36)Os interessados poderão compare-

cer à Rua Araújo Porto Alegre, 70 —10.° and., a fim de obterem os escla-recimentos necessários.

As propostas para as 2 Coletas deverão serentregues separadamente e em envelopes fecha*doa ao Setor de Serviços Gerais do SINAI —Departamento Nacional a Rus Araújo Porto Ale*gre, 70 — 10.* andar, até • dia 31 de agosto de1904 às 14 heras, quando serão abertas na pre*sença dos interessados.

Ò SENAI se reserva ao direito de tornar semefeito, em parte ou no todo. as presentes Con*co-rrencias. 36277

Í.VIS0 A PRAÇACOMPROVA Promotora de Vendas Lida.,

lançadora das cotas de participação daCIA. FEDERAL DE VEÍCULOS, comunicaaos seus amigos e clientes e ao públicoem geral qüe, não mantém mais qualquervínculo comercial ou qualquer outra liga-ção com a citada firma, desde o dia 5 dejunho do corrente ano. ,.

COMPROVA Promotorade Vendas Ltda.

Travessa do Paço, 23 — Grupo 210Rio — GB.

46734r1^71 Ciam DI acionai «fe|/\l Navegação' COSTEIRA

•^""-^•y AUTARQUIA FEDERAL ^p^^_S&§

Navios para paisagtiroi classe internacional, ar condicionado e.piscinasLfnhss ragularts para Rio Grande, Santos, Rio do Janeiro, Sei*

, vador. Recife, Fortaleza o Belém,Próximas saídas:

PARA O NORTEPrincesa Isabel 111 SIM PrincesaRota de Fonseca . 5/ ?/64 . Rosa daPrincesa Isabel 19/9/44 PrincesaRota da Fonseca 3/10/64 Rosa daPrincesa liabtl 17/10/64 PrincesaRosa de Fonsece 31/10/64 Rosa daPrincesa Isabel 14/11/64 PrincesaRota da Fonseca 28/11/64 Rota daPrincesa Itebel 12/12/64 Princeta

PARA O SUL:Isabel 9/9/64Fonseca 23/9/64Itabel 7/10/64Fonteca 21/10/64Itabel 4/11/64Fonseca 18/11/64Isabel 2/12/64Fonseca 16/12/64Isabel 30/12/64

Reservas tbral. SS — Tels.ABAV.

AquislçSo de Passaeens na Agência ila Costeira (Kua S»«<|<j« Ç"?. 23-3433 e 23-55-12, próximo - Praça MauS) ou nas Agências Filiadasi i¦«A .-IB/IY. •"¦•,** jlA^^-^---——--~------—*= —-a—*s*-iy

II CONVENÇÃO DEEMPRESÁRIOS LATINO-AMERICANOSPARTICIPANTES DA ALALC

Cidade do México: 24 a 29 de Agosto de 1964

A Aseeciaçio da Empresários Brasileiros Participantes da ALALC (AEBPALALC)ifé aceitando Inscrições para a delegaçio brasileira a II CONVENÇÃO N IMME-ARMS LAITINO*AMtRICANOS, a reellrarte na Cidade do México, da 25 a 29 de

jgAeto corrente. -

As lnscrl*.6et poderio Mr folies por carta, tele-grama ou diretamente na Ave*nida Rio Branco, 111 — 11.* andar, na Secretarla-Geral da AEBPALALC, cem osr. Paulo Roberto Ptxarro.

A CONVENÇÃO DO MIXICO debaterá:os resultados práticos, para a América Latina, da conferência da Gene*bra (março a |unho do 1964, da ONU)a política comercial Intratônel

—- e promoção do comércio dentro da ALALCo problema do flnenciamento das expertaç-Ses

.. — transporte» a tarifas , .r ¦entraves administrativo» eo comércio ( „.,normas operacionais.

Durante a CONVENÇÃO DO MIXICO haverá, t dlspesiflo doe participantes:um sacritérlo do promocôet o contatas comerciais, ***-* funcionará come"sales promotlon", permitindo a compra o venda de produtoslocais para expotlçlo de mottruárlot o catálogos ' ' v

Os participantes da CONVENÇÃO DO MÉXICO terio:reducio nós preços de hotéis, no MéxicopottWelmente, redução nos preços de passagens aéreasum largo programa cultural a social è aua ditpotlçio.

4»70

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niEPIPENTlmOMAM MONIZ WOniiÉ BITTSKCQUrtT

DMKT0KM. PAULO I.UIO

Correio da ManhaEDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

«

OSVALDO rUULVA

QIMNTCHtl.lO CAMRXO BI

Ateniéa Comei n.lre. éll RIO DE JANEIRO, SÁBADO, IS DE AGOSTO DE 10(11 N.» II ist _i ANO LXIV

AMAZONAS: MAMEDE MANTÉM REISCB ESTUDA SALÁRIOÉ'i CL QUER DEGOLA

Fontes lieadas ao Guanabara afirmam quo o nr.Carlos Lacerda vai aproveitar o almoço de hoje como prcsldento Custeio Branco, nos Laranjeiras, paratratar do problemas de abastecimento, bem comopara reclamar a ''degola" do sr. Roberto Campos.As mesmas fontes adiantam que o chefe do Executi-vo carioca, jã teria mesmo candidato para o posto:tt. Hélio Beltrão.

O presidente Castelo Branco, que chegou ontemdo Brasília, às 20h30m, pediu informações ao sr. Ar-naldo Sussekind, do Trabalho, sôbrc as reivindica-çóes de vários grupos profissionais, principalmenteaeronautas, aeroviarios, bancários e metalúrgicos.Também íoi objeto de estudo o encontro daquele mi-nistro, depois de amanhã, em São Paulo, com diri-gentes sindicais.

AMAZONAS

O marechal furtouie ao eon*tato com oi Jornalistas que de*wjavam interrogá-lo sóbre acria* no Amazonas, mai o ir.Luii Vlanna Filho os informoude que o governo desenvolvetodoa oe esforços para lolucio*nar ot problemas criadoi entrea Assembléia Legislativa e ogovernador Artur Reis, e queas autoridades militares deter*minaram a prisão do ex-gover-nador Plínio Coelho.

MENEGHETTI

Antes de viajar para o -Rio,o presidente debateu com odeputado José Sarney, da UDN,os pontos de identidade entresua atuaçfio politica e o movi*mento renovador daquele par-tido. Segundo informações da-quele parlamentar, as reformasdemocráticas foram o principaltema tratado. O chefe do Go*Vérno afirmou, que "o momentonio i para divergências maspara a reunião de esforços emtorno dos grandes objetivos.do-Brasil". O problema, do abas-tecimento foi, igualmente, abor-dado. For sua vez, o deputadoJosé Sarney comentou que "oatendimento aos reclamos detoda uma geração terá o apoio

de grandes áreas do Congrcs*so".

O sr. Castelo Branco ficarána Guanabara até terça-feira, edepois de amanhã, ás 12h30m,receberá em audiência o gover*nador lido Meneghetti, do RioGrande do Sul, com quem al*moçará no Falado. Aa lOh dehoje, o marechal Castelo Bran*co comparecerá à cerimônia dadeclaração doa guardas-mari*nhas, na Escola Naval.

CRUZADA

Antes de embarcar para oRio, o presidente enviou tele*grama a D. Antônio Maria Al*ves de Siqueira, vigário capi*tular de Sáo Paulo, informan*do-o de que nio poderá com*parecer, amanhã,' i cerimôniada Cruzada do Rosário em Fa*milia, por motivos de ordemadmlhistrativa. O chefe do Go*vêrno afirma: "Conhecedor

grande alcance significação domovimento organizado pelo pa*

•dre Patrick Pcyton. associo-me. manifestação próximo domin*

go, certeza obtenção frutos be-¦néficos familia brasileira".Também enviou mensagem aogovernador da Bahia, agrade*cendo a acolhida que lhev foidispensada quando da recentevisita àquele Estado.

, - '" í|*>°! ;•>' i. 'l\

LEI EQUIPARA RFFA FUNCIONALISMOO presidente Castelo Branco em decreto assina-

do, ontem, permitiu a aplicação para 160 mil fer-roviários da RFF das mesmas disposições da Lei4.345/64 que concedeu o aumento ao -funcionalismocivil federal. .

O texto, na íntegra, é o seguintes

Art. 1° — Fica mantida,para os fins previstos no art.19, da Lei n» 4.345, de ju-nho dc 1964, a atual situaçãodo pessoal dos quadros e ta-belas da RFFSA. até. a con-clusão. dos estudos ora emandamento.

Art. 2o — As. alteraçõesdecorrentes da aplicação dês-te decrreto, que possam in-fluir nas tabelas de salários,gratificações e demais van-tagens do pessoal da RFFSA,serão previamente submeti-das à apreciação do Conse-lho Nacional de Política Sa-larial, instituído pelo decre-to nv 52.275, de 17 de julho

de 1963, reorganizado pelodecreto n? 54.018, de 14 dejulho de 1964.

Art. 3? — O Ministérioda Viação e Obras Públicaselaborará, no prazo de 120dias anteprojeto de lei, aser submetido' ào CongressoNacional, criando o Estatu-to dos Ferroviários.

Art. 4o -— A partir dapublicação deste decreto,aplicar-se-ão ao pessoal daRFFSA as disposições daLei n° 4.345, de Junho de1964.

Art. 5' — Éste decretoentrará em vigor na data desua publicação, revogadas asdisposições em contrário.

Magalhães Ruas velhasnao viaja do Rio com

por doença nome antigoBELO HORIZONTE (Sucursal)

— O sr. Magalhães Pinto sus*pendeu todas as suas viagense compromissos mais demora-dos, cumprindo recomendação'médica. O governador está comlabirintite. Ontem iria-ao Mor*ro do Pilar, para o lançamentoda pedra fundamental do mo*numento à primeira corrida de.ferro-gusa em alto-forno peloIntendente Câmara (150 anos),mas a viagem foi suspensa.Representou-o no ato,, o se-nhor Paulo Antunes, secretáriode Trabalho, de Minas.

O governador da Guana-bara sancionou, com vetos, oprojeto que . restabelece asdenominações tradicionais delogradouros públicos no Es-tado da Guanabara. Assim,a Rua Pablo Duarte voltaráa chamar-.se Rua dás Mar-recas; a Travessa 11 deAgosto será novamente oBeco:dos Barbeiros; e a Pra-ça da República voltará aser.Cámpo de Santana. Ve-tada a imidança do nome daEstrada da Estiva para Ma-rechal Mendes de Moraes eo da Estrada do Aterrado deItaguaí para João XXIII.

EXPORTADOR CULPAIBC POR PREJUÍZO

1 O sr. Paulo Rodrigues Alves, presidente do Cen-tro do Comércio de Café do Rio de. Janeiro, disse,ontem, que o Brasilestá perdendo, pelo.-menos • USS100 milhões, em conseqüência ' da' decisão do IBC,proibindo a exportação do café quebrado, insisten-temente procurado pela indústria-de café, solúvel dosEstados Unidos, e por alguns mercados, da Europa.

A proibição para as expor-tações dos chamados cafés'grinders foi imposta no re-gulamento de embarques doano passado, quando a safracafeeira do Brasil excedeuà sua quota de exportação.Na elaboração do regula-mento de embarques para acomercialização deste ano, adiretoria do IBC manteve adecisão, apesar de a produ-ção ser apenas de oito mi-lhões de sacas, e de sua quo-ta ter sido fixada em 18.5milhc-ü úe cacas.

COMPROMISSOO prejuízo maior, com es-

ta! proibição, diz ò sr. Pau-lo Rodrigues Alves, é • dopróprio' IBC è" da economianacional, pois os estoques; daautarquia cafeeira têm, pe-lo menos, 20% de cafésquebrados. .'•'

Os mereados dos EstadosUnidos e da Europa que uti-lizam os grinders na indus-trialização do café solúvel,estão importando o caféquebrado dos centros produ-tores da África. O prejuízodo Brasil, portanto, é^irre-cuperávei.

Atendendo a ponderaçõesdo general Bitarria Ma-mede, a Assembléia Legls*latlva do Amazonas resol-veu, às 16h, dar por encer-rado o impcochment do go-vernador Artur Rei», emboracontinue combatendo-o. En-quanto isso, tropas militares,empreendiam buscas paralocalizar o ex-governadorPlínio Coelho. Foram blo*queadns todas as saldas daCapital e corriam rumoresde que o ex-governador es-tava em Brasília.

Ao fim da noite a situa-ção no Amazonas apresenta-va o seguinte panorama:

1 — O deputado trabalhis-ta Paulo Coelho, irmão doex-governador Plinio Coe-lho. confirmou que o sr. Ar-tbur Reis tivesse renuncia-do e depois reassumido coma condição de que Plinio fi-casse preso durante todo operiodo dc seu governo; 2 —Um capitão, continuou o sr.Paulo Coelho, assegurou quea situação só se resolveriacom a morte de Plinio; 3 —O Serviço de Relações Pú-blicas do Exército, em Bra-silia, desmentiu que houves-se ordem de prisão contraPlinio; 4 — 0 chefe da Ca-sa Civil, sr. Luiz Viana Fi-lho, contestou que houvesseameaça de intervenção noAmazonas; 5 — O governa-dor Arthur Reis disse queestá no posto garantido pelopresidente da República epelo general Mamede e queconta com a maioria da* As-sembléia; 6 — Enquanto is-so informava-se ao presiden-te Castelo Branco que a si*tuação estava quase defini-da; 7 — O ministro da Jus-tiça, Milton Campos, apósreunião com o general Er-nesto Geisel, chegou à con-clusão .de .que "a situaçãoainda, está muito confusa".

. ^•PAÜLO ""

.'.

O irmão do governadorPlínio Coelho, deputado Pau-lo Coelho apelou para o pre-sidente Castelo Branco e pa-ra o ministro da Justiça "pa-ra que tomem providênciasenérgicas no sentido de qued lei e o regime democráti-co voltem a prevalecer noEstado para tranqüilidade dapopulação, • que o tiranoque ocupa o posto de gover-nador não permaneça, comsuas questões pessoais". Afir-mou que Plinio está seques-trado e que sua casa foi"quebrada e depredada, semque nada fosse encontrado".

CASTELO

Entre as informações querecebeu de Manaus o presi-dente Castelo Branco soubeque a Assembléia não en-contrara fundamento legalpara votar o impedimento dosr. Arthur Reis e que osdeputados estavam estudan-do a possibilidade de nãomais rejeitar, o veto do go-vernador à proposta de au-mento para os funcionáriosdo judiciário. O gabinete doministro da Guerra adiantouque recebera informações díque o ex*»governador PlínioCoelho estaria em Brasília.

Rua PauloBittencourtem Recife

RECIFE (Correspondente)— O "Diário Oficial" de on-tem publica ato do. prefeitoAugusto Lucena, sancionan-do projeto dá Câmara Muni-cipal, que dá o nome deJornalista Paulo Bitten-court a uma rua do bairroDerby, nesta Capital. Oprojeto de lei. de autoria dovereador Valério Rodrigues,íoi aprovado unanimemente,com parecer do Instituto Ar-queológico, Histórico e • Geo-gráfico, apoiando e aplau-dindo a proposição.

Foi recebida com estra-nheza, ontem, a noticia daprisão do repórter José Car-los Rocha, da sucursal deum matutino carioca, por au-toridades do IV Exército. Nareportagem sobre o casa-mento' da filha do sr. Mi-

. guel Arraes,- em Recife, ojornalista mencionara a pre-6ença de um. oficial do IV

. Exército, chorando, ao assis-tir ao encontro de Arraes esua família. O falo foi su-íiciente para o ato militar.

Glória à Glória

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MEMORIAL MILITARA CASTELO BRANCO

BRASÍLIA (Sucursal) — O Ministério da Guar-ra recebeu ontem, através de um deputado, a co-Biunicaçfio de que realmente existe um memorialde militares, cujo teor se desconhece, a ser endere-çado ao presidente da República, e que foi assinadopor conhecidos amigos seus.

O presidente Castelo Branco assinou decreto queaumenta o capital da Elrirobrás de Cr$ 13 bilhõespara Cr$ 50 bilhões, o ministro Mauro Tibau, dasMinas e Energia, prestou contas do andamento dasobras das linhas de transmissões de Paulo Afonso-Fortaleza, que devem, estar concluídas até 21 de de-zembro deste ano.

IRRITAÇÃOO habetu-corpus concedi-

do ao governador SeixasDória irritou profundamen-te determinados setores mi-lltares, que reclamam suadetenção novamente, alegan-do existir contra éle provasde corrupção. Para evitar aliberação de outros presos,

A data de hoje ê con*sagrada à Nossa Senhorada Glória. Festa ho ca-lendário católico, lestano calendário carioca.Datada de 1717, a Igre-ja assistiu a cidade des-pir sua roupagem provin-dana e transformar-se nometrópole de hoje. A

Santa deu o nome oo.templo, ao outeiro, aobairro e à enseada. An-chieta ali esteve, na di-//c/7 fase da catequesetamoia e lá em cima osfranceses ergueram lor-tificaçôes para conquis-tar a cidade. José deAlencar ali localizou um

de seus-romances*.Inte-grada na . história, e napaisagem do Rto, o tem-pio da Glória é dosmonu-mentos. mais queridos epreciosos de nossa terra.Hoje, milhares de devo-tos subirão o pequeno ou-teiro e darão glória àGlória.

CASTELO EXIGE ADEFESA DE ADEMAR

BRASÍLIA, SAO PAULO (Sucursais) e RIO —"O presidente da República está firmemente dispostoa prestigiar o sr. Ademar de Barros e impedir portodos os meios, que os inquéritos militares, em SãoPaulo, se transformem em armas de pressão políticacontra um dos baluartes do movimento de 1.° deabril.". '•.•'- •'?¦ /'¦ ¦':

Esta informação foi liberada, ontem, através defonte militar ligada ao seu gabinete e cumprindodeterminação do próprio marechal Castelo Branco.Ao mesmo tempo, ao reassumir nos Campos Elíseos ocargo de secretário particular do governador paulista,o sr. César Dias Batista foi calorosamente saudadopela sua libertação. Dezenas de pessoas o cumpri-mentaram, no Palácio, a começar pelo sr. Ademarde Barros.

REAÇÃOO general Mena Barreto,

por sua vez, tem recebido asolidariedade de seus subor-dinados, membros dos IPMs,e promete uma entrevistacoletiva na próxima segun-da-feira, quando será home-nageado pelas organizadorasda "Marcha da Família comDeus pela Liberdade". En-tre estas manifestações fi-gura um telegrama do Mo-vimento de Unidade Nacio-nal, assinado pelo coronelPlínio Rolim, no qual a en-tidade, "informada de quesetores da corrupção, infil-

. trados na revolução, tentamimpedir o inquérito, a fim deproteger ladrões de dinhei-ros públicos, votou irres-trlto apoio à comissão deinquérito".

ESPECULAÇÕES•Permanecendo • como- o te-

ma dominante nos meios po-liticos de São Paulo, a avo-cação dos ineméritos do tri-go e da CMTC ao Ministé-rio da Guerra, está sendointerpretada pelos auxiliaresdo general Mena Barretocomo "manobra de poderosogrupo de moageiros do Es-tado". Deputados da UDN,

.na Assembléia, afirmavamque "a corrupção sufocou arevolução", acentuando, po-rém, que o governador ain-da não estava "livre do in-quérito".

CLIMA '

— A demissão do generalMena Barreto da oresidên-cia dos IPMs em São Paulojá é coisa decfdida" — afir-mon ao CORREIO DAMA-NHA o deputado ArnaldoCerdeira, líder do PSP e

principal porta-voz do sr.Ademar de Barros, acres-centando que o general "éum militar faccioso, à pro-cura de prestigio junto aossuperiores, com as suas atl-tudes descabidas". Disse queo militar "pretendia abalaro prestigio do governador".e que "São Paulo só voltaráa respirar o clima da verda-deira democracia, após a.de-missão".

VITÓRIA

Interpretada como autên-tica vitória do governador,juntamente com' o fim do in-quérito sobre a CMTC, a li-bertação dos srs. .César. DiasBatistas e Afonso Bossi pro-

'vócoU' grande

' alegria nosC amp os Elíseos, onde.seanuncia, para a próxima se-gunda-feira, a volta do sr.Adelávlo Sette de Azevedo.Foram soltos ainda os doisfuncionários presos, por tercometido irregularidades nocaso do trigo.

Depois de conferenciar lon-gamente com o general MonaBarreto, o juiz-auditor Ti-noco Barreto declarou que«a avocação é legal, mas du-vido que a opinião públicase conforme com o fato".

DESFECHO

Por julgar que a crise estápraticamente encerrada, o sr.Ademar de Barros desistiu daidéia de formar o chamado"secretariado de coalizão paraa defesa do poder civil." Des-sa forma, anuncia-se' paridentro de alguns dias a desig-nação do novo secretariado, oqual deverá sçr compçsto pe-los ademaristás tradicionais.Ao mesmo tempo, os parla-mentàres da oposição voltam,a articular o seu esquema.

Habeas-corpusde São Paulo

no SupremoBRASÍLIA (Sucursal) —

Chegaram, ontem, ao Supre-mo Tribunal Federal, os pe-didos de habeas-corpus emfavor dos srs. César DiasBatista, Afonso Boss, Adela-vio Sete Azevedo e'JoaquimLemos, assessores do gover-nador Ademar de Barros,presos por ordem do generalMena Barreto e implicadosem desvio de verbas naCMTC.

O advogado dos auxiliaresdo governador paulista ale-ga, em seu pedido,, que aspressões são "arbitrárias, vio-lentas e repulsivas" e deter-minadas por autoridade in-competente. Afirma, ainda,o advogado, que os delitosatribuídos aos acusados sãode natureza comum, não po-dendo eles, portanto, ter pri-são decretada pelo responsa-vel por um IPM. .

Almte. Aragãoacusado

pela MMO gabinete do ministro da

Marinha distribuiu !ontem aseguinte nota oficial à im-prensa:"Face à exagerada publi-cidade em torno do asilodiplomático a que recorreuò almirante fuzileiro navalCândido da Costa Aragão edevido até mesmo- a distor-ções nos noticiários de al-guns órgãos da imprensa, ogabinete do ministro da Ma-rinha deseja informar que omencionado oficial fuzileironaval foi indiciado em in-quérltos regulares,; recebidospelo Superior Tribunal Mi-litar, por ter cometido cri-mes de caráter militar pre-vistos no Código Penal Mi-litar, artigo 134 .("incita-mento à indisciplina, à de-sobediência") e; artigo 171("abandono de, posto") ecrimes comuns, também pre-vistos no.Código Penal Mi-litar no artigo 229(pecula-to) e. rio artigo 235 (preva-ricação)."

estão sendo tomadas provi*dências a fim de que os pro-cessos dos que ainda estãodetidos fiquem completosantes do julgamento. O easodo almirante • Aragão, porexemplo, é considerado tipi*co, "pois êle nfio seria solto,caso se tivesse conheclmen-to do que ficou apurado".

STM SÓ COGITA DEINQUÉRITO MILITAR

O Superior Tribunal Militar, reunido ontem,decidiu que escapa de sua competência o julga-mento de processos resultantes de comissões deinquérito não designadas pelo comando militar, mes-mo que a sua frente se encontrem militares.Segundo o STM, "não têm caráter militar" osmquentbs presididos pelo marechal Taurino dê Re-zende, na CGI, nem os IPMs que funcionam'nas vá-nas repartições goveiliameiítais, não-miiitares. Onumstro (general) Alencar de Araripe disse já teradvertido os chefes militares de qúe "não se faz re*volução com a lei na mão, mas com atos de violén*ciaCONSTITUIÇÃO

Para a gen. Alocar 'de

Araripe, ..a CGI não'pode'ser considerada órgão mili-t*r, "visto que sua consti-tuição não resultou de atodo comando militar, mas dopresidente da 'República, esuas atividades estão sob ajurisdição do Ministério daJustiça, não st configuranloo caráter' dé'imiüémóníí;-litar".

'¦ . . ... ;/ | \

Em sua sessão de ontem, o

STM negou habeas- corpusap sr. Emílio Bonfante Dc-maria, "por;estar caracter.-zádo o crime militar"! t con-cedeu a medida ao sr. Justi*no Costa Quintana, de SãoPaulo, patrono de um grupode sargentos da FAB, qua Mdeclarou ameaçado de pri*são. Julgou, ainda, o STM,o pedido de revogação Aeprisão preventiva decretadacontra o sr. Euclides Gon-çalves, julgando-p prejudi-cado. '

DESEMPREGO CAUSAPÂNICO EM TAURATÉ

SAO PAULO (Sucursal) — Houve pânico emTaubaté entre os^10/. nrjil familiares..de 2.200 empre*»

.igadps' que. perderam"o emprego, quando a Cia. Fabrilde Juta pediu concordata preventiva tendo o prefeitoda cidade declarado a situação "de calamidade públi-ca", Na Assembléia foi solicitado inquérito policial-militar em virtude de a firma ter recebido recente-mente empréstimo de Cr$ 800 milhões do Banco doBrasil, sendo que um de seus diretores é o sr. ArturAudrá, chefe da Casa Civil do Governo paulista.

Em virtude da dispensa,em massa, dos operários, ocardeal Dom Carlos Carmelo

prazo para a conclusão dosestudos foi de 30 dias, masos pesquisadores -acreditam

de Vasconcelos Mota, arce- que em 20 dias já tenham osbispo de Aparecida,* prorne- .principais dados."teu aos dispensados que lhesdarátodo oapoiq, através deintervenção junto ao governodo Estado e à Presidência daRepública-. >¦ -'- ¦- ' - i¦''"¦

Enquanto isso, os. técnicosda Secretaria do Trabalhode São Paulo vão iniciar, .sé-gunda-feira, uma pesquisafcôbre a força de trabalhoem- todo o Estado, comuni-cou, ontem, o titular da Pas-ta, sr. Antônio Morimoto. O

Universidadede Minas sob:sindicância^-^

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — O general CarlosLuiz Guedes, comandante daIV Região Militar, confirmoua existência de Comissão deSipdicância na Universidadede Minas Gerais, que "con-forme o rumo dos aconteei-.mçntos", poderá se translor-'--mar em -comissão- de inqué-rito.. A sindicância foi de-,terminada péló ministro Su-plici de Lacerda, da Educa-,ção, e háVinclusive, dois pro-fessòres de oütrás' universi-;dades (São Paulo e Bahia)fazendo-pirt» .dâs;.(jnvestíga-ç5es..: Apesar, áísse-, o.: Ser-.viço de Imprensa- da UMGnão sabia informar nada arespeito, ignorando, mesmo,,a pfesertçá dos .professoresestranhos aòs; quadros - dáUniversidade .mineira. O rei-lor Aloísio Pimenta encon-tra-se em Santos, SP, e es-.t?rá na Guanabara, segunda-feira, páí.a intpgrar o Fórumde Reitores.;.y:<

ESQUEMA .Todo o esquema para o le-

vantamento dos dados ne-cessiríos para á pesquisa jáestava pronto há um mês.porém o secretário do Tra-balho, sr.;Morimoto, não sedecidia a autorizá-la. Ape-nas ontem o íêz afirmandoque os resultados serão .degrande ajuda para o govêr-no estadual-epara-*.federal.

Medicina écontra

fim dá UNESÃO. PAULO (Sucursal

— "Atentar contra a existéncia dos diretórios aca-dêmicos, dos direitos cen-trais é das uniões esta»duais e União Naciona.1dos Estudantes é atentaicontra à própria democra»cia" ¦¦—•- são os dizeres dcmanifesto ontem diyulga-dò pelo Centro Acâdêmi

•çO Osvaldo ÇrüZj da Faculdáde de Medicina diUSP, ao ánaÊsat1 o proj»to de regulamentação dajentidades-: estudantis. Dii

.ainda o manifesto: qui"os desvirtuamentos quisefyem dè pretexto ;à e*tinção" de entidades. legítimas devem, ser analisados em suas'causas, «

-que será encontrado nunrápido levantamento do.pontos (de • ,estrangularóèni6:¦¦;(ia^:,éàtrütüra'' universitária de .nosso país.*

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DwrroRM. PAUI.0 FILHO Correio da Manhã

AveaMa (mh frstre, «ti 2.* Caderno — Ma ie Janelas, Sábado, IS da Agosto de 1964

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GERENTEJU1.IO CAMILLO DE ALMEIDA

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LITERATURA

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Literatura Brasileira

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Reportagem de Joaé Bonifácio Rodrigues

Foto de George Gafner

Raymond S. Sayers analisa a contribuiçãodos mestiços à notta Literatura ;

O negro, mina inesgotável de outrosgrandes assuntos: o sertão, as secas,

-,'¦ a sociedade ascendente das cidades*

í •' ___. *. • Por que não há no Brasil uma Literatura¦ de protesto '-,•;•. »-;';'- y.l. '>\.

Simpatia "de cimaiy .«»' maior intimidadecom os assuntos negros

O regional e o social

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PRESENTES DE CLASSE[caixas paraume»-, cigarrosl/prataida lol "925"

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COLABORAM' NESTE-CADERNO:

José Bonifieio Bo-ThUco de MelloVirtfnlns da Gama •Mela . '..

Othoii N. GarciaTaaeoBMtas MateOtto Marte CarpetraxHoarlqae SlmasCarjrbé

— * —I*. Pácina:"Itinerário das ArtesPlásticas"

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fte sua janela sobre o Harlem, um-americanotranqüilo medita.' Pensa nos negros. Mas não

nos» que se agitam lá cm baixo; e sim nos queestão distantes, no Brasil, separados por tradições,lingua e religião totalmente diferentes.

. Quem é êle? O que íaz? Por que se preocupacom os negros brasileiros?

— É Sayers. Raymond S. Sayers. Autor deum livro denso — 0 Negro na Literatura Brasi-leira, editado pelo Hispanic Institute, da Colum-bia University, cuja tradução saiu no Rio, nas Edi-ções "0 Cruzeiro",;

0 seu interesse pelo negro data de longe.Antes mesmo de vir ao Brasil,.em 1946, e perma-necer aqui até 1947, dando cursos no InstitutoBrasil-Estados Unidos, no Rio de Janeiro, Sayersjá escrevia em ''The Crisis", órgão da NationalAssociation for the Advancement of Colored Peo-pie (NAAGP), uma das mais antigas e respeit3-dás entidades na luta pelos direitos da gente decôr norte-americana. Escreveu sempre para o pú-blico. Embora graduado master em literatura in-glêsa, pela Columbia University, preferiu, todavia,o, negro como tema literário. Ensina, também, es-panhol na Universidade Municipal de Nova York;mas o seu interesse maior concentra-se, há muito,na literatura brasileira, em que o negro ocupa pa-pei tão- saliente.

Dos tempos coloniais aos dias presentes, essodestaque só tem crescido. Sayers estudou o desen-volvimento do tema, especialmente na ficção, noteatro e ha poesia, acompanhando-o nos gêneros.literários mais em evidência¦•— os sermões, ascrônicas e os escritos históricos — até.a, época daAbolição. Apoiado em larga documentação.eilus-trando seu ensaio com magníficas fotografias, oprofessor norte-americano atinge plenamente oseu escopo em "O Negro na Literatura Brasileira".

À CATA DE MATERIAL

Agora, Sayers está de novo nó Rio, à cata de ma-terial. Não pretende lançar-se. dc. imediato, à

continuação dá obra. Entre 1888 e 1922, acumu-lou-se muita matéria, com a participação crescen-te do negro em todos os setores da vida nacional,inclusive nos meios-intelectuais, e, em'conseqttên-*cià, os escritores brasileiros tiveram de trazê-lo,cada vez mais, para o centro de suas produçõesliterárias, históricas e sociais. A análise desse pe-riodo exigiria maior esforço e tempo'— do quenão dispõte Sayers, atualmente. Não poderia dei-xar — é êle próprio que o reconhece — de apro-fundar-se nos motivos que levaram os autoresnacionais a mudar o tratamento dado ao negro-personagem-literário até a Abolição. Com efeito,do negro sofredor da-época-do-romantismo, pasrsou-se ao negro. trabalhador no romance brasileiromoderno e ao negro objeto de reivindicações so-ciais mais profundas. Aliás — frisa o professorSayers — o mesmo fenômeno ocorreu na literatu-ra norte-americana: à medida que se tornavamais "jpopvlar", mais o negro nela penetrava. Para

êsse movimento nos Estados Unidos muito con»correram o grande poeta Vachel Lindsay, o Movi-mento da Arte Negra, em voga na década de 20 eo gosto pela moderna literatura afro-antilhana.

NOVA ATITUDE

C se rico foi o período transitório entre 1888 e11922, dai para cá a temática do negro, na li-

teratura brasileira, «ssumiu importância extraor-dinéria. O modernismo brasileiro de 22 trouxe emseu bojo a poesia de inspiração negra, o romancee o ensaio sociológico. O "Urucungo", de RaulBopp, c os "Poemas Negros" — em particular"Essa Nega Fulò" — dc Jorge Lima, são marcosdessa ascensão. Ascensão que culminou com ''CasaGrande e Senzala", de Gilberto Freyre, a obra foi-clórica-antropológica de Arthur Ramos e o ro-mance social de Josc Lins do Rego c Jorge Amaao.Uma nova atitude do escritor brasileiro, tipica da

. £ase em que ainda vivemos, não passa despercebi-da a Sayers: agora o negro já não é mais trata-do somente como o trabalhador e concorrente emigualdade de condições (como depois da Aboli-ção), mas como um sér pleno dc qualidades e in-justiçado pela estrutura social, merecedor de.todasimpatia e apoio. Em outras palavras: antes, até1888, sofria, mas nâo era vitima — estava no lu-gar que lhe competia de acordo com os padrõeséticos da época; depois, liberto da escravatura,,tornou-se um "igual"; a partir de 1922, ganhouuma coroa de martirio, réu sem crime," sacrifi-cado pelas desigualdades da condição social.

LITERATURA QUE REFLETE A SOCIEDADE

Cayers, contudo, reconhece que a literatura brasi-leira contemporânea não possui o cunho de rei-

vindicações violentas dos escritores norte-amenca-nos de vanguarda. Não chega a rer uma litera-tura de "protesto", igual a dos radicais, dos exas-perados, como James Baldwin. Está mais inte-grada à sua sociedade, como integrado está opróprio negro. Outra diferença notada por Say-ers é a dè que nos Estados Unidos o negro-per-sonagem-literário é ainda considerado, em termosregionais. Na literatura sulina, por exemplo. Naliteratura urbana: o negro em Chicago, o negro emNova York, com seus respectivos estereótipos.

No Brasil, o tema é tratado em termos na-cionais, ou, antes, sociais. Interessa a todos. Pe-netra em todas as regiões do Pais. Desperta aatenção geral — e não somente dos setores envol-vidos diretamente no problema humano do negrocomo classe oprimida; mesmo • porque, em nossoPais, não há tensões raciais agudas. >

OUTROS TEMAS LITERÁRIOS BRASILEIROS

Ao lado do negro, outros temas — o do sertão, odas secas, o da sociedade ascendente sob as,

novas coridições de industrialização, — despertama atenção dos estrangeiros. Sobretudo o das secas— acentua Sayers, citando Graciliano. Ramos eapontando "Angústia" como seu melhor romance.

O professor americano assinala o interesse nãosô do seu pais pela rica e variada literatura bra-sileira, mas também de outras nações, dentre asquais, Portugal. Acha mesmo que os autores bra-sileiros são mais lidos e admirados em Portugalque os lusitanos no Brasil. O que, aliás, se expli-ca dada à circunstância de sermos hoje uma Na-ção de quase 80 milhões de habitantes, enquantoa população portuguesa é 10 vezes menor. ' '

A vidaverdadeira

.- Thiago de Mello

/(QUI está a minha vida.Pronta para ser usada.

Vida que não te guardanem te esquiva, assustada.Vida sempre a serviço

da vida.Para servir ao que valea pena e o preço do amor.

Ainda que o gesto me doanão encolho a mão: avançolevando um ramo de sol.Mesmo enrolada de pó,dentro da noite mais Iria,a vida que vai comigoi fogo:está sempre acesa.

Vem da terra dos barrancoso leito doce e violentoda minha vida: isse gostoda água negra transparente.

Estou no centro do rio,estou no melo da praça.Piso firme no meu chão,tei que estou no meu lugar,como a panela no fotoe a estrela na escuridão.

O que passou não conta?, Indagarãoas bocas desprovidas.Não deixa de valer nunca.O que passou ensinacom sua garre e seu mel.

Por isso i que agora vou assimno meu caminho. Publicamente andando.

Não, não tenho caminho novo.O que tenho de novoi o jeito de. caminhar.Aprendi

A vida vai no meu peito,mas é quem vai me levando:fção ardente velando,girassol na escuridão, f»

Carrego um grito que crescecada vex mais na garganta,cravando seu, travo tristena verdade do meu canto.

Canto molhado e barrentode menino do Amazonasque viu a vida crescernos centros da terra firme.Que sabe a vinda da chuvapeto estremecer dos*verdese sabe ter os recadosque. chegam na asa do vento.Mas sabe também o tempoda febre e o gosto da fome.

Nas águas da minha infância -perdi o medo entre osrebojos.Por Isso avanço cantando.

(o caminho me ensinou) . , 7;'a caminhar cantandocomo convéma mime aos que vão comigo.Pois já não vou mais sozinho.

Aqui tenho a minha vida:feita à Imagem do meninoque continua varandoos campos geraise qüe reparte o seu cantocomo o seu avô .repartia o cacau —è fatia da colheita '¦••"•'uma Ilha de bom socorro.

Feita à Imagem do meninomas a semelhança do homem:com tudo que êle tem de primaverade valente esperança e rebeldia.

Vida, casa encantada,onde eu moto e mora em mim,te quero assim verdadeiracheirando a manga e jasmlm.Que me sejas deslumbradacomo ternura de moçarolando sobre o capim.

Vida, toalha limpa,vida posta na mesa,vida brasa vigilantevida pedra e espuma,alçapão de: amapotas,o sol dentro do mar,estrume e rosa do amor:ávida. ¦

Há que merecê-la.

• Santiago do Chile,Inverno de 1964

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A CriaçãoContra o CriadorVirginiu» da Gama e Melo

ÇM todas as literaturas há exemplos curiosos daimposição que exercem as criaturas sóbre os

riadores, algumas delas até ultrapasssndo o perio*io rital dos que as imaginaram e realizaram. Ou*ras sio de tal modo independentes, vivas, que seevoltam contra os seus criadores, chegando até a,

. ia mesma obra, ji falecidas, subitamente ressusei*arem, e com tal leveza que é como se jamais ti*essem experimentado a morte. Nem apenas cristo-as humanas pregam tais peças, também os blehos,

: em obra fundamental de nossa literatura refere*e sempre à ressurreição de um eavalo.

Manuel Antônio de Almeida, no seu livro gran*le e único, "Memórias de um Sargento de Milícia»",ale também como exemplo dessa imposição. Nio

' ue tivesse chegado ao homicídio e depois à ressur-' eição da vitima. Nio. O caso dc Manuel Antônio• multo mais interessante e muito mais complexo.

! involve principalmente o que se poderia chamarI adequação entre o tipo físico e o tipo literário.

A literatura, de certo modo, antecedeu, como•empre acontece aliás, as teorias cientificas a res-

. íeito do tipo físico como revelador de peculiarida-''es de temperamento. Multo antes de Lombroso.'. 'erri, e os mais recentes e mais determinadamente> lentfflcos como Kretschmer, já os literatos sabiam

ue as diferenças físicas, revelam as diferenças mo*'.lis e que o criminoso tem cara de criminoso e que-. i homem honesto dispõe somente de 'cara sinônimo¦Ie honestidade. Ainda, como os astrólogos media-"ais que usavam vestimentas com luas, estrelas, sóis; Intados, costumavam os literatos, provavelmente;>àra mais acentuar a "côr local", hoje autentlclda*>le, emoldurar suas criaturas em roupas e quadrosinteiramente condizentes com sua psicologia.

Ficavam assim as personagens rriais ou menos1'idrohizadas e inconfundíveis, da mesma forma que< s tipos humanos que elas representavam eram pa*

Ironizados no conceito popular. A técnica criadorai implifícara-se a tal ponto que as personagens dra-: latiüáveis podiam s er catalogadas, enumeradasi.uma série que nào ultrapassaria a casa das cincodezenas, se tirássemos uma média estatística dasrelações apresentadas pelos teoristas literários, des*i!e os gregos. Até a própria açio era determinadaj or essa adequação física, de tal forma que, exis*:indn apenas tais personagens, somente tais e quais

tituações dramáticas seriam possíveis. Com isso li*-. .iitava-se também, é claro, a possibilidade de exten*i io lingüística e estilística, pois tais criaturas, intei*rsmente coerentes em tudo, só podiam falar de umamaneira que estivesse de acordo com elas próprias«..¦ também só poderiam ser narradas, evidentemente,

pela forma que mals se hamonlzssse eom o queelas eram e representavam.

Ocorria, portanto, a literatura como em funciodesses arquétipos, dos quais talvez nunca se tenhalibertado, apesar do esforço notável de alguns cria*dores, particularmente os mais modernos. Mais ri*motamente é com Cervantes e Milton que temos ssprimeiras rebeldias contra essa tipologia literária.Milton fazendo belo o seu Satanás: Lúcifer viril,bravo, de grande beleza, bem ao contrário dos dia*bos antigos com pés de cabra, cheiro de enxofre,cauda bifurcada. Com Cervantes, em Dom Quixote,temos uma admirável criacio critica aos arquétiposliterários, embora a personagem esteja inteiramentede acordo com os cânones. O conflito de Dom Qui*xote é amplo, dessa mesma amplitude que constituio grande problema da renovação literária — Qui*xote é um cavaleiro como Rolando e os Doze Paresde França ou o pessoal da corte do rei Artur. Temtudo, e com admirável coerência, quer dizer obe*diència aos modelos dos cavaleiros andantes — ape*nas o mundo exterior nio lhe corresponde, não émais o mundo da cavalaria: falta-lhe, portanto, osuporte, a moldura para o pleno exercido de suatipologia literária. Houvesse a correspondência demundo e Quixote seria um perfeito cavaleiro andan*te. Nio o é porque lhe falta essa adequaçlo essen*ciai ao tipo literário padronizado que padroniza tam*bém o mundo exterior e a açio dramática.

f nesse sentido que ocorre o equivoco de Ma-nuel Antônio de Almeida em "Memórias de UmSargento dc Milícias". Equivoco, aliás, que tem asignificação de luta do arquétipo contra a verdadehistórica. Verdade histórica no caso mas que sepoderia generalizar.como verdade de mundo, istoé, atingindo todas as criações projetadas do arque*tipo numa fase em que ji se cogita de libertaçãodo padrão original. Pelo menos em que já se cuidade libertação do mundo que, afinal de contas, sabe*se desde Cervantes, nio obedece assim a tanta pa*dronizaçáo — como se a realidade fustigasse o cria*dor contra o arquétipo.

No caso de Manuel Antônio de Almeida temoso arquétipo dominando a verdade histórica. Nistonão haveria grande originalidade, pois o romancehistórico, a história romanceada, não tem feito outracoisa. Mas acontece que nesses casos a personagemlogo de início se apresenta integra e perfeita, pie*namente caracterizada e definida. Tem a sua unida*de tanto psicológica quanto somática — unidadeque permanece de principio a fim. No caso de Ma*nuel Antônio a personagem se transforma, física*mente, a verdade histórica cedendo lugar ao arque*tipo. £ pior que tudo — uma verdade histórica

RIO (Largo do Rossio) — Debrtl(,., "Era no impo áo Rei.,,")

A propósito de nova ediçãodas "Memórias de um Sargen-to de Miliciasn (livro dosmais reeditados no pais), umcritico descobre aspectos iné-ditos na obra de Manuel Antô»nio de Almeida.

enunciada, apresentada Ipgo ne Inicio. Não hi ne*cessidade de pesquisa para a verificação, basta lero romance. A personagem em referência é o ma*Jor Vidigal, chefe de Polícia, o mals temido chefede Polícia do tempo do rei, no Rio de Janeiro.Personagem que se envolvia de mistério, pois sabiada tudo e a tudo estava presente, chegando quan*do menos esperado poderia ser. Policial temlbllis*slmo, nas ocasiões mais Inoportunas para os parti*clpantes das patuscadas, lá chegava sorrateiro oVldigal — era como se, de súbito, no melhor dafesta, o pessoal descobrisse que éla estava dentrode casa. Em sua primeira aparição, Manuel Antô*nlo de Almeida descreve-o: "Era o Vidigal um ho*mem alto, náo multo gordo, com ares da moleirão;tinha o olhar sempre baixo, os movimentos len*tos, e voz descanssda e adocicada", pág. 36,7, edi*ção da BUP. Esta, aem dúvida, pois que apresenta*da no Início do romance, numa descrição física evi*dentemente fiel e de acordo com as crônicas, é.averdade histórica, a exata .figura do Vidigal. Como desenvolvimento do romance, entretanto, o ma*jor ae transforma, èm virtude da imposição que oarquétipo —• o policial sorrateiro — faz ao criadorManuel Antônio de Almeida. E depois de váriasaventuras, nas quais Vidigal vai adquirindo cariterlegendirio, o major emagrece subitamente. O "nãomuito gordo", embora verdadeiro, do inicio, passaa "magro", adequandose plenamente a figura fisieaá legenda, impondo-se o arquétipo literário, ineons*cientemente, ao espirito de Manuel Antônio de AI*meida. t na página 193 que ocorre a transforma*ção e veja-se quanto ela se harmoniza ao tato epi*sódico — "Apenas começavam a preparar-se parao almoço, viram surgir,* --ninguém soube bem deonde, a figura alta, magra, severa e sarcástica donosso célebre major Vidigal."

O primeiro Vidigal, o do princípio, de acordocom a verdade histórica e também a verdade doromance, é "nio muito gordo, com ares de molei*rão, olhar sempre baixo, movimentos lentos, vozdescansada e adocicada". Li para ó fim, quando oarquétipo já se impô3, praticamente, ao romancista,lá surge outro Vidigal "alto, magro, severo, sarcás-tico". O tipo literário, padronizado, a essa altura,já conquistara, plena e inconscientemente, o roman-cista Manuel Antônio de Almeida, a éle se impiuerapor sua convencional verdade literária. E emborao romancista coloque Vidigal em situações humoris*tlcas, inclusive chorando num grupo de senhoras,certo é que se deixou levar, inconscientemente, peloarquétipo, na segunda caracterização de sua perso*nagem -— mais um caso pitoresco em que a criaturadominou o criador.

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CALAR dt uma levem tltara-lura a propósito de atento.

rai aiemiai poda parecir umrnntra-anuo. Afinal dt ron*tu, aa latni germânicas ato''miiorei*1 • poisuam uma im*finldade di obras ditas mo*numenlali, Na hipótese, tn-tretanto, «tio em foco «I*gunt riccloniitas exemplareida Alemanha de póaguerranúmero dois, a suas tandén*«ai represintim da fito aliode original. Representammtsmo. ál veies, umi dfliba*rada petquisa nlo só da no-vos proeeasot eomo de novasIdéias on posições. Psra mui-tos, i uma gençáo do "ttlt»munho". Outroí falam em"explaçio".

REFAZER QUASE TUDO"Pobre literatura alemã!" —

exclamava Friedrich Síeburglogo depois da guerra. Comefeito, numa Alemanha emruínas, artificialmente des*mambrada e duplamente feri*da — no corpo a no espirito— um problema se colocavaem face dos escritores da g«*ração mais recente: o de re*eximinar, refazer quase tudo,tanto no plano estético, pró*priamentè dito, como no pia*no espiritual ou moral. Nemtequer se tratava de "reescre*ver" uma literatura, no senti*do em que a palavra lmpli*casse reatar os laços de umatradição realmente ilustremas que, sob vários aspectos,havia deixado de "contar".

I PROCESSOS TÉCNICOSNo qua tange aos proce»

sos ou técnicas narrativas, emsuma: a uma nova "experién*cia" do romance, vê-se, comouma espécie de "ponte", ovulto do falecido e já quaseclássico Hermann Broch, au*tor desse extraordinário épiconovelistico-poético que é DarTed des Varqll («A Morte doVirgílio").

importantíssimo também emtal sentido é O Questionário,de-Ernst von Salomon. O au*tor náo quis chamar essa obrade "romance", isto é: umaficção; preferiu denominá-lade "crtnlea", através da qualo narrador responde aos mi*nuciosos quesitos dos questio-nirios que as autoridadesamericanas distribuíam aosprisioneiros nazistas com o

• objetivo de instruir os res*pectivos processos. Mas, dés*se material realista, burocrá*tieo-militar, Ernst von Saio*mon féz uma obra de au*têntica pesquisa literíria, naqual, acompanhando passo apasso toda uma existência hu*mana, utiliza recursos técni-cos que, para numerosos Cri*ticos, antecipam certos pro*cessos do Nouvtau Rominfrancês.

UWE JOHNSON

Muito desse "experimenta'lismo" estético, tipicamente

UMA JOVEMLITERATURA

Eicritorei ilemiea delina geração do tr-Mrmunho

O reexnme « a recoiutruçfio

A sombra de kafka

de ivint-iirdt, caracterizaigualmente a obra de UweJnhnaon. que aos 27 ano* deIdade recebeu, em 19(12, oPrêmio Internacional da Li*teratura "Formentor*. Disdelogo, o romance premiado,Das drIHe Buch Ober Achlm("O Terceiro Livro SobreAchim") transformou-se «mcartaz mundial. Sem dúvida

t meamo substancialmentea fícçio de Uwt Johnson,

também autor de "Investiga*çio Acerca de Jakob", enfren*ta problemas de ordem extra*literária, aos quais muitoschamariam de "politicos".Transcendem a Isso, entretan*

cia do nosso future iiMier-*do pelo eitaclismo alómiet,Trata-se, por assim dlier, dacanto fú n-.br» d* um passa»do definitivamente abellá%segundo a própria sirnifte»ção mliterioia do titulo álobra. extraído da Odisséia ae)Homero.

ENGAJAMENTO E TENS*»ANGUSTIOSA

Enquanto Isso, Alfred Ar***-derah recorra também atasímbolos a alegorias pare areallzaçlo de uma obra fleelt*nat mais diretamente engajada, até mesmo polêmica aafe

WALTER JENS

to. São. em última análise,os enormes, e por vezes ter*,riveis, problemas do homemdo nosso tempo e da nossacivilização em crise.

UMA SÁTIRA BARROCAI

Já Gunther Grass, outro jo**vem (ainda náo ttm 40 anos)ficcionista de pós*guerra comrepercussão mundial, ofereceao leitor mais atento as li-nhas essenciais de uma tra*dição barroca (ou mágico*realista). Os toques expres-sionistas fazem de- "O Tam*bor de Lata" um exemplo cmtal sentido,, e sob a máscaradc uma sátira feroz, freqüen*temente desmesurada — naacepção rabelaisiana do tér*mo — se oculta uma densae peculiar "metafísica". Pre*sente, aqui, o antigo "selo"alemão...

Também presente está asombra de Franz Kafka, oque se verifica, aliás, no ro*mance Nekyia, de Hans ErichNossack, narrativa impressio-nante e onírica do sobrevi*vente de uma catástrofe uni*versai, símbolo por excelén*

ALFRED ANDÈRSH

vários aspectos. ("Zinzibir*t"As Cerejas da Liberdade").E o Walter Jens de "O

Mundo dos Acusados" empre*ende uma experiência de re*mance fütcófico, calcado eralinhas de utopia. O autorimagina uma época futura naqual os podêres públicos seteriam desembaraçado dos in*telectuals, artistas, escritores,sacerdotes etc, tidos por no*civos e propiciadores de "en*torpecentes" para o povo.Noutro livro, "Faces Esqueci*das", comediantes decadentes,abrigados num asilo para ve*lhos atores, vêem-se ameaça*dos de expulsão pelas autori*dades indiferentes ã gratul*dade lúdica da arte e dapoesia.

Há, como se vé, uma espe-cie de "constante" nas obrasmais significativas dos escri*tores alemães da nova gera*ção: um misto de fnconfor*vrtismo, protesto, testemunho,evasão e/ou participação. Apar disso, uma secreta e an*gustíosa * tensão (a se manl*festar na própria sátira, quan*do é o caso) que, mals umavez, nos traz — vale repetir— a presença de Kafka,

Mvros na mesa

Anotaçõesà margem

da poesia'de Mauro Mota

Othon M. Garcia

LEITOR de poesia, leitor participante, nio sei como,wJím,£el pon-ué *** hoje nada havia lido de Mauro

i ZZÍLXl "í ,íma co*-*-te**o vergonhosa e laatlmivel.' fi!5lT*lm,nte 1ísU*<nável, pois significa que vivi assim• i^V* n0 meu Pra2er de •*«*tor* durante os últimos dozeanoj «espaço de tempo que medela entre a publicação: de Elegias, 1952, e a de Cante ao Melo, 1964).

¦'.«i. -.t*"?*0 *° M'io (Ed* Civilização Brasileira) é uma' T6*?0 »'iP0*"***-** éditos « inéditos, que ficará na poe-r *ia ttagflehra contemporânea como algo que nfio se temi direito da desconhecer. Sua mensagem poética nada¦- ._sm de revolucionária, mas longe está de ser lmitativa., ^ncerra uma visão pessoal do mundo objetivo, transmi-

| twa numa ttpj-uu-em inequívoca, rica de conotações, mas¦•rgem dessa espécie de ''ensaísmo" verbalístíeo que vem

caracterizando certas manifestações da poesia brasileirados anos mais recentes. Não íoi propósito do Autor sul-car ainda mais o terreno calcinado de umà poética (oupoetlsmo) esgotada, que alguns estão pensando palmi-lnar como se fossem pioneiros ou milagrelros da um ver-so pseudo-nôvo. Sua Intenção íol, aó que nos parece,antes de mals nada, transíundlr numa linguagem querealmente comunica emoção (uma linguagem sem os ca-coetes do fogo-de-artlficio verbal anódlno, espúrio, her-mético e eabalístico). Trantiundir, dizíamos, uma men-sagem que ressoa fácil, mas não vulgar, nem simplista,no espirito do leitor. (Meu Deus, como è bom a genteler e entender-sentindo poesia nem as ginásticas esote-ricas de uma dialética verbal primitiva e bárbara!)Mauro Mota tange nes seus poemas velhas corda-ída emoção poética; mas o seu dedilhar não é o do vtr-tuose que faz do verso pretexto apenas para exibição re-quintada de malabarismo verbal. Sua expressão poé-tica é, ao contrário, carne e sangue das suas vivências.Nela repercutem seus lamentos e suas aflições, seus pro-testos mansos e seus anseios, e, principalmente, sua per-pleKidade inquiridora em foce do mundo objetivo. Seuverto, sem ter a clareza fácil da vulgaridade, não é,de forma alguma, um crucigrama, um quebra-cabeçacaótico. .Sua mensagem, linear quase retilínea, desper-ta-nos, em grau raramente alcançado, vivas, caras, fér-tels emoções. Ao contrário de certa feição da poesiamoderna, nunca nos deixa burrisslmo.*., i »Ma"s °*ue recado é *33e 1»e nos transmite MauroMota? Na análise da sua expressão poética (que o limi-tado espaço deste artigo nos obriga-a fazer parcial eperfunctòriamente), encontra o leitor (participante e nãopauivo nem espoiijoso) várias cSmãdas ou feires de sim-bolos verbais riquíssimos de conotações. Falemos apenasdos dois ou três que, com mals freqüência e mals evi-déncla, flutuam na *atmosfora criada pelos-seus versos.Comecemos pelo titulo: Canto ao Melo. Por que"ao melo"? Será "ao meio" símbolo verbal de uma con-fldencia velada, mal contida pelo pudor do poeta? Porum lado, a ezprestáo parece sugerir-nos a idéia de "ho-mem partido ao meio", de homem amputado na sua icn-slbilldade pela perda da mulher amada e companheira(tema central das suas magníficas, compungentes Ele-glas, obra-prüna no gênero). Será antes o canto do ho-mem partido ao melo. Interpretação fácil demais, nfioobstante admissível em íace dos dados do texto. Masnao finquemos pé aí, pois a outra carga do símbolonos parece mais fértil: canto ao meio, pela, análise dosdados estilísticos mais evidentes e inconfundíveis, suge-re, ao que nos parece, a Idéia de que o homem (grifonomem) só a percebe a metade do sentido verdadeirodas coisas; só metade da realidade está ao alcance dasua compreensão: a do revestimento, a da aparência.Por trás da "coisa" está o mistério, o desconhecido, que

o poeta; (grifo poete), como criador e fingidor (poesia érealidade fingida), procura decifrar, procura entenderem toda a sua extensão e profundidade.Ora, ésse fascínio do "half known", da Metade co-nheclda, é que deslumbra oi grandes poetas e os deixaperplexos e aflitos. Essa perplexidade, essa aflição (afli-çáo mansa no caso de Mauro Mota) está, em grandenumero, na maior parte mesmo, dos poemas de Canto aoMeio: "A teeelft", "O engenho", "Cantiga da lavadeira","A rendeira", "Em louvor de uma estenddatilógrafa", "Abengala", "A mesa", "Os sapatos". "O muri?, e mui-tos outros. Neles, a coisa, o objeto, a paisagem inclu-sive, é a cortina atrás da qual se esconde a outra reali-dade, aquela que mesmo os poetas mal vislumbram. Ve-jamos. Está assim em "A tecelã":

Ai, tecelã sem memória,de onde vaio êsse algodão?Teces a toalha da mesae a tua mesa vazia.

Assim em "O engenho", em que o gesto matinal de ado-çar o café encobre a outra face da realidade:

Que houve para que pudessesadoçar no caféa vida entre a mesa e o bulede bico de chaminé?

Assim em "A bengala", em que há multo mais do quesimples lírica do objeto:

Nada compensa a bengalada perdida eondicão,do exílio da galharia,do verde da floração,do ramo onde o paisarlirthocantava sua canção.

Assim também, è mals explicitamente, em "O muro":*

Ninguém lhe sabe a estruturanem a dimensão muralcom raízes e alicercesalém da pedra e da cal..Muro enigma fronteiraentre éste lado • o quê? (grifo nosso)

Nesses, como em outros trechos, ocorre uma su-peipeeieio de ettaaeêes: a bengala é ela mesma, masé também a falharia em floração; o ramo verde exilado,

onde o passarinho cantava;, a toalha nio é apénls ¦que tece a tecalã, mas também a outra, a da sua mesavazia (protesto manso de vinco social); o adòcar dò ca-fé náo é apenas o gesto matinal desprendido da outrarealidade, a amarga e ácida do suor dos engenhos (ou-tro protesto, manso de vinco -jocial); o muro náo é táparede de pedra a cal, é também "fronteira enigma"*cortina de mistério que esconde metade da realidade,exatamente aquela que mals vale conhecer. Cantandoassim a coisa, a paisagem, <o objeto, que o poeta sóconhece pela metade, o seu canto é Canto ao Mdo.

A essa espécie de "lírica do objeto", a essa "coi*sificaçáo lírica", dá o poeta uma nova diraensáo em pro-fundida, o que íaz com que a poetização do objetonão seja, em Mauro Mota, um simples exercício líricoparnasiano; está multo longe do "Vaso grego" ou do"Vaso chinês", de Alberto de Oliveira, mas muito pró-ximo (o que muito recomenda n poeta, pernambucano)de "Ode to a greclan ürn", de John Keats. Sua poeti"zação do objeto é, assim, um penetrar além das aparén-cias, um querer ver mais de escafandrista.

Manifestações desse mesmo estado de espirito dopoeta — poeta que não se contenta em ficar perplexopor conhecer apenas metade da realidade — refletem-ae no seu íeitlo "Inquiridor"; observem-se as freqüen*»tíssimas interrogações relativas a lugar ("onde?" "paraonde?" • 'de onde?") e os numerosíssimos verbos de mo-vimento (andar, caminhar, transitar, emigrar, levar) eseus correlates semânticos (andanças, viagem, viagelro,caminho, distância, trajeto, sapatos, passos, procissão eoutros). Por associação còm lugar, lugar desconhecido —írize-se bem — desponta também a temática do tempo,c fluir do tempo (notem-se algumas allterações em "f',"v" e *T que, numa íonética almbólica, sugerem "fluir","eficorrer"). O resultado é que tempo e espaço, entre-eruzando-se, desencadeiam naturalmente a temática dodestino, do desconhecido.

Mas êsse aspecto da poesia de Mauro Mota niopode ser discutido de maneira oenvincente num "únicoartigo de Jornal. Já agora, empolgado pelo sartflégio dosseus versos, nio temos como fugir a essa tarefa. Volta-remos ao assunto em outra oportunidade;

Por ora, basta dizer que a poesia" de Mauro Motanáo é um exercício gratuito. Sua substância, seu con-teúdo emotivo, sua sobrecarga de transcendência, alia-dos a uma forma expressiva, rica de conotações, fazemde Canto ao Meio uma obra que, se não nos enganamos,ficará entre o que há de melhor na poesia brasileira con»temporánea.

£ CANTO AO MEIO, Mauro Mou (Idittra Ctfi*Brasileira — iSSi),

ÉmÈmÊ^^Èm^^M^ÊÊÊmm---a^ÊÊÊÊÊÊÊÊÊámÊM !A***ft^Í^^á*fciMfltfl

'ailrrno COIll»KIO DA MANHA. Sábado, 18 da Agosto de 1004

f

NUVÍM cractu, cobriu o foi, deipejou o cargad'água btm em cima do Pentâo Florida, No tt-

lhado, o loupH poita a <iuarar itcebtu o ducha e W«cou moiquitodo de pintinhat prstai. Dona Cocotalargou o velha Singer c velo correndo (para seui mo*triarcoit oitenta quilos em c«rlo e cinqüenta e cln»co centimetrot dt altura, quolquer pretsinha erecorrida), estancando o tempo maluco, dotancandotua gordura, desancando os próprioi pecados.

Corre, burro de carga'. — dista pata sl mes-mo. Ira seu auto-apeltdo predileto, turro de car*ia. Com êle injuriava-te e incentivava-se. O pudor.mpedia-a de seguir et regras da concordância,"fvrra" lhe sabia uma palavra multo leia. Soavaimoral como o sinônimo popular de prostituta. Met»m quando xingara Dona Colo — mulata catnuda ebonitofo. que não trabalhava, nio herdara e entre»tanto, mia num luxo de se suspeitar — Dono Co-cofa nâo a chamava de "burra". Sua língua em»penara. Ira o mesmo que proferir um daqueles po»Ie»r6es de Vadeco, que custava eo garoto ameaças deivo quente ne boca.

Dona Cocota chegou ao soldo, espiou pela io-nela, avaliou o estrago:

Vadeco, iraga uma Jata d'água! — seu vo»seirão tonitroou escada abaixo.

Vadeco ndo taqul — tremeu uma voslnha es»tada acima.

Pestes de filhos! Na certa tão jogando bolana Largo, com a molequeira. Um dia desses o guor-da leva um pra delegacia, f o burro do cargo que *a mõe que se dane de vergonha. O pai nunca loiassim, era homem direito. NSo sei a quem êstes pes»tinhas saíram, nâo sei... — o fungando, Dona Co»cota fatia os pobres degraus gemeram de dor o pro-(esto.

No quarto donde ela sairá, a portinhola do so*»cavôo abriu-se. Vadeco deslizou, silencioso e rópi»do, apanhou o arraia que ficara esquecida e de novoescondeu-se entre os fios elétricos, teias de aranhas,rotos e poeira.Se mamãe visse, rasgava — surrurrou Vodu-ca.

Na solo de jantar, os olhos pertinho da costuro(tinha um principio de miopia) Voldinha terminavaa bainha aberta duma colcha encomendada. Seusjoelhos magros mostravam-se numa displicência ino-conte. Os pés encordidos batiam com regularidaderítmica como te estivesse pensando numa músicaquolquer. Seios? Coitadinhos

Que é, mãe?A chuva pesteou as roupas.Quer, vou lavar elas de novo/Quá gente! Pra que tou aqui? Fique em tua

costura, senhora.Era sua maneira de demonstrar carinho à fi-

lha. Impedindo-a de fazer trabalho pesado. Nâo /os-so Voldinha mulher e apostava que estaria ganhandobom dinheiro. £ ela ndo precisaria viver nesse abar-tecimento dè ter pensão, onde muitos hóspedes eramcaloteiros. Voldinha, sim, lhe tinha amor. Não eracomo aqueles dois cachorrinhos que só queriam co-mer e vadiar. Preguiçosos que só eles! Vaduca ain-da não era tanto. Mas acabaria do mesmo jeito queo outro, pois o mais velho nâo tendo nenhum juízo,botava o caçula a perder. Já na birra os dois em-patavam. Carne no açougue?

Ah! mamãe, tem uma fila grenada!Fntõo vá na venda e diga pro Seu Chico que

me mande mais um quilo de feijão e dois da farinha.Ir, eles iam. Mas a que horas voltavam? tra

dela perder a paciência. Agora, Voldinha...Dono Cocota abriu a torneira o o jorro bateu

forte no fundo da lata, espalhando respingos na saiasuja de gordura e fuligem. Deixou a lata no banhei-ro, entrou na cozinha, cutucou o fogão.

Lenha ordinária — bramiu. — Êstes gale-ços querem fazer a gente de besta. Isto é madeiraque preste? Carvão nâo se encontra mais. £' só prarico. Gás também é luxo. F /enfio, que miséria! Sendo fosse pelos hóspedes, me largava pro interior.Diacho de guerra! Em Jacamaici ninguém se vexa porpor causa de lenha ou comida. Nem carne se temmais pra se comer! Credo! Capital... t'esconjuro!

Voltou ao banheiro, fechou a torneira, fêz rodi-lha duma toalha e, forte como um guindaste, sus-pendeu a laia transbordante, atarraxando-a na ca-beca.

Mõe, a senhora vai subir com um pesão dês»ses? Cruz!

Que se há de fazer?Bem que Vadeco podia...Não me lembre êsse troço — estertorou Do-

na Cocota, vermelha pelo esforço, começando nova.subida, agarrando-se pelo corrimâo. Chegou resfole-ganté, mas chegou. Quando pegou as roupas bran-cas, viu manchas de dedos. Franziu o sobrecenho:

Chuva não faz isso. Será gato? — monofo-gava. Olhou intrigada em redor: havia de jurar, sejura não fosse pecado...

Mas lhe parecia impossível. "Eles" não pode-riam estar em casa. Não se atreveriam, depois dasúltimas surras, a subir no telhado para empinar arraiae daí quebrar telhas. Dona Cocota lavou de novoas roupas, torceu-as bem torcidas, estendeu-as pelasegunda vez:

Quero ver se o chuva torna a cair com êssesolãc!

Desceu para preparar a janta. Quando seuspassos se perderam lá embaixo, a portinhola do so-cavõo reabriu:

Quase-quose pega a gente!Se pega, a gente fava frita!Os dois subiram ao telhado, cheios de cautela,

evitando pisar as roupas.O vento tá porreta! — disse Vadeco. Es-

tendeu o braço, deu linha, a arraia ficou solta no ar,dançou indecisa, tomou força de repente e lá se foi,elegante e arisca em busca de outras, retángulo en-xadrezado contra o sol e contra o céu.

O Caminho

lima história da Bahia:

Henrique Situas

QUE devemos fazer ante a maldade

e como nos portar com a estupidez?Verberar com'palavras ot verdugosatingindo-os nos aluos mais secretos,combater, inermes, peito abertoapenas cornos exemplos do passado?Não basta.Lançar escritos ná face analfabetaque reage aos grunhidos, com o tacape?Manifesto com duzentos nomes certos?Apelar para et ritos ordinários .ou heróicos da Justiça ameaçada?Mão basta.Pedir a interferência da Rainha?Não basta.Resistir, resistir sempre e muitíssimo.Resistir às tentações douradasresistir aos impuros chamamentosresistir às reais comodidadesresistir às práticas benéficasresistir aos impulsos de momentoresistir d lua, á chuva, ao ventoresistir às dores c saudadesresistir, mas sobretudo ao medoresistir, resistir principalmente«ue a cidadela cairá sozinha•ates do Natal, talvez mais cedo.

7' *¦.V

CenaDoméstica

Conto de Vasconcelos Mai.*>

Desenho de Carybé

illillilii pI n li AV|p |M[ ! .

¦ *.

FEiinuccio nw«mi mérrtu•i.i ri '!<• julho d* IMt. J*

i» «»i«in oi to ano» convencia-mu do artlso comemorativo.i*mi|bi.h..i» r«i*mi at* nmu,¦ riiiriiHiin do naiciineiilo. Mas* melhor anlNipar-ie. Neueiiáunlo h» multo luturo.

rol uma du Indlvlduallda-•u . ii\«<i singulares • mais (an-(¦montei ds noua época. Fi-Iho de um ii*tiii*ii«ta Italln-no t de uma pianista alemí),da Bavlera, nunca contigulu•ici-iiiir-i* por eiU ou aquelanacionalidade, Falava Igual-mente o alemão • o Italiana,mas sus verdr.dtlra língua eraa maura. Na Idade em queoutraa crime» começam • ar-tleular palavras, ê«s» menino-prodígio Ji faila milagres noplano Com vinte e poucosanoa 'a era proteiao- da Aca-demta de Müttca de Helstnkl.Ensinou, iiiceiilvamente, emMoscou. Boiton, Viena, Bolog-na; • em 1S9« fixou-i» comoprofessor do Conservatório Kt-tnlal em Berlim. Com exce-cao de quatro anoi panado!na Sulca neutra, durante aprimeira guerra, ficou berlt-nense até a morte, Italianopor temperamento, eoimopoll-in mm» vlrlaaia vialante. ale-mio por livre escolha, tmli-tenre pela Inteligência autil eirônico, homem de multai fa-••/¦i«« a de Inédita forca devontade: baila lembrar quanunca tocou eom serenidade asegurança maior do que quan*do melo obnubllado pelo il-cool, que antei do tempo The(Intruiu a vide. Grande pro-fei«or. E — cotia antes raraentre oa músicos prnflnlonali— um intelectual de quatrocoitado-,

Era, conforme contento uni-nlme, o maior planitla depolide I.lszt. Lliztlano, vlrtuoie tsinfônico, também é itu Con-certo para plano e orqucitra(com coro final, aobre versosdo poeta dinamarquês Oeh-lentchlaeger), que em 1BC4eaue/iu a maior estranheza do*icritico» e do público, e emque «conhecemos hoje ante-clpaçfits de Stravlniky e Bar-1Ak. Em virtuosismo lliztlano.costumava tocar oa concerto*d* Mozart — o que hoje noiparece pouco fiai ao ettilo dei-ias obrai — dir-ie-ia com vir-tuoiidade deieiperada para ai.cançar a pureza cristalina dés-aei Andantei e Readoi. Pelomesmo motivo, a procura dapureza e da Integridade, ti-nha Butonl verdadeira maniapela música de Bach, numtempo em que eme culto aindanio era Uo divulgado comohoje. Suai versões de obrasorganlstlcas de Bach para oolano (sobretudo a Toccata eFuga em dó maior) sio magis-traia e tiveram profunda re-percussão pedagógica, paraeducar o gosto doa pianistas •do púbUco. Sua própria Tan-tasla Cont "nppuntliücn", queevolui do último (Inacabado)trecho da "Arte da Fuga", idigno do mestre; e êsse "dlg-no" i elogio colossal. Mas emgeral, Busonl, como pianista,nfio costumava ldentlflcar-secom o autor interpretado. Nfioera doa que servem humildo-mente. Tocando uma obra deBach ou Mozart, conversou como compositor como em pó deigualdade para arrancar-lhe¦eu mistério e para vivlficara obra até ela parecer de Mo-zart-Busoni c de Bach-Buso-nl.

asse subjetivismo foi própriodo seu temperamento artiitico.Seus acenos incalculiveii eImprevisíveis de paixão «mo-cional e de lntelectualiamofrio, sua* artes de improvisa-çio, auas oscilações entre oentusiasmo mal* sublime e ohumorismo mala sarcistlco e,acima de tudo Isso, sua sobe-rana bondade de coraçSo —Busonl foi como uma relncar-nação do famoso KapeUmels-ter Krelsler, do personagemde artista típico que seu au-tor predileto, o grande romfin-tico E. T. A. Hoffmann, cria-ra.

A paixão de Buioni pelaperfeição absoluta — em to-car no plano, em compor va-riaçSes contrapontlsticnmentecomplicadas — corresponde isua procura permanente desua própria identidade. Itália-no ou alemão? Apaixonado danúslca do século XVni ou

Busonie o Futuro

Comemorando Busonl, precursor dê

música que ainda nâo foi escrita

Otto Maria CarpcMS

pioneiro da música do séculoXXI? Homem entre ai naçOes,homem entre ai época», ho-mem de transição, Butonl ti-nha a palxfio ds novo na ar-te. Em seu escrito, que fêzsensação, "Er.Mço de uma no-va estétlc.i da arte musical",propói a divisão da escala em18. em vez do 12 sons. O ar-qui.rom&ntlco Pfltsner ata-rou-o como "futurista". A"música dos tons divididos"não te realizou; nem tiveramsucesso melhor as tentativasposteriores de Hiba, Hauer eoutroi. No entanto, o apelidode "futurista" verificou-se emoutro aentldo: Buioni chegoua antecipar outra música dofuturo.

Apesar do seu temptramen-to romântico, era Busonl an-tl-romintico por convicção.No tempo de mais generaliza-do culto de Wagner, revoltou-se contra a arte patética deBayreuth. Chegou — que Deuslhe tenha perdoadol — a es-crever um entalo contra "afalta romiatica de disciplinana arte de Beethoven", Con-tra o romantismo propôs "odomínio e a garantia dai eon-quintas experimentais do pu-sado em formas belas e sói!-das", programa ao qual deu onome de "nova elasticidade".Realmente Busoni i o precur-sor do néoclaislclsmo musl-cal. Sua suite orquestral "Tu-randot" e a ópera "Arlecchl-no" antecedem imediatamentea "Pulclnella" e Octcto deStrawlnsky. E um dot seusalunos, naquele tempo, cha-mav.i-.se Paul Hindemith.

Como alemão, tinha Bu;onlpaixão pela música de Bach.Como italiano, tinha paixãopelo teatro de óoern. Na ópe-ra acreditava achar o terrenopropicio para opor ao realis-mo pesado do drama musicalwagneriano um mundo llusó-Tio de belas aparências, umespelho para refletir os en-cantos fantásticos e as defor-macSes humorísticas da vida,enfim, o ideal mozartiano daópera.

A primeira obra-prima deBusonl nesse terreno, rejeita-da pelo público e pela criticadaquele tempo, assim como a*outr». foi a ópera "Ole Braut-vraht "("A escolha da noiva").E' homenagem do compositori cidade que escolhera paraviver nela. O enredo é tiradodo mais precioso dos contosde C. T. A. Hoffmann: naBerlim de 1620, cidade sóbriae secamente racional de bur-gueses e pequenos-burgueses.mas minada pelo romantismofantástico dos intelectuais daépoca, os planos de um ricocomerciante de casar a filhacom um ridículo pedante, emvez do artista que ela amresses planos são contrarlsd"

pelo* espectros de ¦iwsain'.do século XVI, que de manra surpreendente interftm ndestinos dot pcrionageftt. aaustando-os ou rldlculatíaaido-os. Uma mittum louca • II-gclramente desumana tte titl-ra antl-burguesa, situa ãsti-erudita, Idllio romântica, re-mlniscênclas de Rosslnl a aoul-tlsmo diabólico, culminância aaValsa dançada por todo*) a*personagens, o* reali • ea lu-pernatursit. E' uma fssndecomédia. Sua base è uma snú-¦ica muito séria, embora Moineno* espirltuosa.

Busoni, espirito inquieta ae*mo um moderno Fausto «Jamúsica, esperava encontrar a•etiedade total nuau SMtvadramatização muticat 4a an-rêdo do "Doutor Fsuiio*. Aolm. ainda inacabada quandoo mestre morreu, foi «MHph-tada pelo seu discípulo espenhol Felipe Jarnach. O Ume-to não tem nada que ver aomo poema dramático de Goafte;as fontes são o velho "livrode Fausto" c, «m" parte, a tn-gédla de Marlowe. O cosapo-sitor elaborou multo o ambi-ente da época. Fausto 4 co-locado no meio entre aa ato-lentas ditcuisSes religiosas daReforma . (coroa de estudantesprotestantes t estudante* ca-tóllco*. com o Hino d* Late-ro e o Te Deun> come temascontrastantes) e. por outro la-do, ai feita* voluptuosas naCorte de Parma (música re-nascentitta) e as cenas de ocul-tlsmo diabólico (coro dos neo-romantes da Universidade deVarsóvia. coro do* espíritosinfernais). O ponto mala altoda música de Busonl é • canafinal da ópera: meia-noite* nacidade mcdlevat de Wttten-berg. coberta de neve, aspec-tros cantam na igreja a dia-bos espreitam na rua; últimomonólogo e morte de Fausto.

Foram a* última* notas queButonl escreveu. Teriam sidoas definitivas? lua ambiçãofoi imensa. Talves suas me-lhores obra* ttesem aquelasque nunca escreveu a apenassonhava escrever. Mesmoassim, ficam as obras planlr-tlcas a as transerttOca da obra-*de Bach, qua nunea foram cr-quecidaa. A Suite .Turandot'foi ressuscitada em 1963 nconservadoriatima Viena, cor.grande sucesso. "A escolha d:noiva" foi encenada em MS7,no teatro de Darmitadt. "Dou-tor Fausto", apresentado em1956 pela Rádio Italiana a noFestival de Berlim (com Fls-cher-Dieskau no papel princi-pai), em 1959 pela BBC deLondres, e neste ano na Mag-Kio Musiale de Florença. Urgi*aproveitar êsse tesouro da mú-sica viva. Até 19U6I — ptime•o centenário de Fernieeto Bl*sonl.

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' " SYLVAN PAEZZO

(... romance da adolescência transviada...)

ROMANCES

Sete Dias de Maio

FLETCHER KNEBEL e CHARLES W. BAI-LEY II—"Seven Days in May" — Traduçãode J. A. Pinheiro de Lemos — 279 págs. Distri-buidora Record — Rio. 1964. Na capa, o editorsalienta: "O romance mais vendido nos EstadosUnidos em 1963". Estamos, portanto, diante demais um best-seller que nos manda Tio Sam.A noticia de que o argumento do livro íoi apro-veitado num filme prestes a ser exibido entrenós, faz dele também um best-seller no BrasilUma livraria de Copacabana mantém na facha-da enorme cartaz onde se lê: "Já saiu Sete Diasde Maio". Por acaso estaremos diante de umnovo "Guerra e Paz"? Nada disso. Trata-se ape-nas (como já dissemos) de mais um best-sellerE como vivemos nn época da Propaganda, comos seus recursos tudo se vende: geladeiras e li-vros. Mas que é, afinal, éste romance que andahoje em todas as mãos? E" apenas a história(fantástica) de um golpe militar para derrubaro presidente dos Estados Unidos, tramado pelogeneral-chefe do Estado-Maior Conjunto. A açãotranscorre no ano de 1974 e governa, então, agrande nação do Norte o presidente Lyman, con-tra quem é armado o complot. Escrito por doisjornalistas de Washington, o livro procura man-ter o leitor em suspense até a última página,descrevendo as medidas urgentes que, sete diasantes da data marcada para o golpe, tiveram deser tomadas pelo Governo para tornar Inefica-zes os planos que vinham sendo preparados haviavários meses.

Alencar: novas edições

JOSÉ DE ALENCAR — O Guarani (roman-•e brasileiro) — Precedido de Como e por que

sou romancista — 363 págs. — Iracema (Lendado Ceará) — Com o "Prólogo" (da primeiraedição) e, em apêndice, a "Carta ao Dr. Jagua-ribe" e o famoso "Pós-Escrito" onde o roman-cista expõe e discute sua posição diante do pro-blema da chamada "língua brasileira". 119 págs.— Vbirajara (Lenda Tupi) — Com a *'Adver-tência" final. 103 págs. Editora Letras e Artes;Rio, 1964. Como provam estas novas edições, fei-tas por editores jovens, Alencar continua a serlido e procurado. Machado de Assis sem dúvidatem suscitado maior número de estudos e inter-pretações. Mas o romancista cearense permaneceum grande escritor popular. Nestas novas tira-gens, louve-se o critério da editora, que teve ocuidado de conservar em apêndice numerososescritos de Alencar, essenciais ao perfeito conhe-cimento de sua obra, acrescentando mesmo a OGuarani todo o pequeno volume de reminiscên-cias e confissões Como e por que sou romancista.

"Dolce Vita" Brasileira

SYLVAN PAEZZO — A ípoca dos Tristes —Coleção Vera Cruz (Literatura Brasileira) vol.77 — 121 págs. Editora Civilização BrasileiraS.A.; Rio, 1964. A leitura deste romance nâoleva mais de duas horas. Mas a história, depois,tica dentro do leitor, Sylvan Paezzo, que estreouhá pouco com Diário de um Transuiado, voltaa ferir, neste romance, temas escabrosos e pun-gentes. E como não é autor de meias-tintas, o li-vro é cruel, áspero, chocante. Sôbre "a nudezforte da verdade", não há, da parte do autor,a menor intenção de estender qualquer "mantodiáíano da fantasia". Sôbre problemas da ado-lescência, temos, na literatura brasileira, algunsromances famosos. A Época dos Tristes é, tam-bém, um romance sôbre a vida de adolescentes,ou melhor, de um certo adolescente que desen-tendimentos com o pai, agravados pelo segundocasamento deste, tangem para fora do lar. Ati-rado no redemoinho da Copacabana atual, nãosabe êle resistir às seduções do dinheiro e da"dolce vita". Dlr-se-á que tudo é pintado comexcessiva crueza e que, aqui e ali, o romancistacarrega demasiado nas tintas, tornando algumascenas quase Inverossímeis. Ou será que nós, éque não temos idéia exata do que se passa nosubmundo do vicio da Copacabana atual? O tra-tamento do tema é ainda quase qüe exclusiva-mente jornalístico, com forte apoio nos diálogos,recurso, como se sabe, apenas aparentemente fá-cil. pois nem sempre se consegue dar o indls-pensável tom de naturalidade. Ou serão assimtão vazios os diálogos da juventude de hoje?De qualquer maneira, agredindo a sua época(como já se acentuou), o romance é um libelo euma advertência.

ENSAIO

Síntese Histórica

E. DE CASTRO REBELLO — Capistrano de>eu e á Síntese Histórica — 2a. edição — 46ágs. Livraria São José, Rio, 1964. Nesta pia-

luette, reuniu o prof. E. de Castro Rebello a con-erência lida no dia 29 de junho de 1956, na

Casa do Estudante do Brasil, sôbre "A SínteseHistórica na obra de Capistrano de Abreu" c odiscurso proferido, em 22 de outubro do.anopassado, no auditório do MEC, sôbre o histo-riador cearense. Na opinião do autor, a insaciá-vel curiosidade de Capistrano de Abreu e a in-fluênria que sôbre êle exerceu o Positivismo,além de outros fatores, fizeram dele "ó maiscompleto cultor da síntese cientifica entre nos-sos historiadores". Ligado pelo casamento à fa-milia do prof. Castro Rebello, este pôde benefi-ciar-se largamente do convívio do historiador, quecomo se sabe, faleceu èm 1927, com 74 anos deidade. O perfil que dele nos deixou AntônioSales pareceu-lhe fiel: "Desconfiado e afetivo,modesto e ao mesmo tempo autoritário, ora mel-go, ora ríspido até a impolidez, intolerante commuitas coisas, tolerante com outras, pessimista ecapaz de fanatizar-se por uma pessoa ou poruma idéia..."

TEATRO

O Pai da Tragédia

ESQUILO — Atramemnon — Tradução, intro-dução e notas de Mário da Gama Kury. Cole-ção Universitária de Teatro — Série I — Livrosde Texto — vol. 6—75 págs. Editora Civiliza-ção Brasileira S|A. Rio, 1964. Esquilo, o maisantigo dos três grandes trágicos gregos, nasceuem 525 ou 524 a. C. No entanto, ainda hoje,quando se procura lançar uma série de livros detexto numa coleção universitária de teatro, é aêle que se recorre. Criador da tragédia em suaforma clássica, Esquilo foi também um extra-ordinário poeta. A peça ora publicada integra atrilogia Oréstia (segundo-se-lhe As Portado-ras de Oferendas Eunténides). Para Goethe,Aoamémnon era "a obra-prima das obras-pri-mas". E Guilherme Figueiredo, teatrólogo eprofessor de História do Teatro, vai mais longeainda, quando afirma que os versos desta tra-gédia sao "os mais belos que mão humana es-creveu e os mais belos que lábio humano pro-feriu e os mais belos que olhos leram e ouvidosouviram". A tradução foi feita diretamente dogrego pelo prof. Mario da Gama Kury, segundoo texto da edição de Gilbert Murray "Aeschyliquae Supersunt Tragoédiae", edttio altera, Oxo-«ii, 1955. Ao mesmo helenista brasileiro já de-vemos a tradução da Electra de Sófocles, pu-blicada também pela Editora Civilização Brasi-leira, na sua coleção de "Obras Imortais".

w-y-^-OT^-^-j^^-p-i^P-ji^v^-v-^wi^^^-v^-v-v-

Bom

dia.

RIOSÊROIO BITTENCOURT

..-.-'¦'

Hoje, apenascomentários

Ho|e, sábado, alguns comentários slrbeprogremts de Televltlo e d* Rfdlo. Anc-I*ç5cs faltas durante a sem***-, dentredi maior ImparcIalIdEde possível. Nenhumpropéilto da mudar o mundo. Cemenlí*rios, nio mal» qut comentários d» umUtter eemo qualquer outro, «penas dls-perde do um espaço em jorntl.

A Ordem do Dia: (Diário. Apresenta-ção: Heron Domlngucs. Redação: HaroldoHolanda e Armando Nogueira. TV-Rlo)

Depois de largar o Rádio, Heron Do-mlngucs enveredou pelo comentário poli-tico. Bem assessorado (Haroldo Holandae Armando Nogueira são, de fato, ótimosrepórteres), surciu apresentando "A Or-dem do Dia". Sua figura, elegante e bempenteada, ajudou sempre. Vo» e dicçãoimpressionam. Apenas discordo da leltu-ra. Heron deveria decorar as noUclas eos comentários. E chega de tirar, canetl*nha e olhar reloginho em frente às cã-miro;

Ncltes Cariocas: (Segundas-feiras. Hu-¦moristlco. Apresentador: Murilo Ncry.TV-Rio)

Antes do programa Murilo Nery anun-da a «ova iase lie "Noites Cariocas", fccomeça a enxurrada de baboseiras. Aospoucos, o humorismo vai morrendo, naTelevisão. Não há nada de novo a serfeito, Chico Anísio foi a última coisa boae certa, pelo jeito. As piadas, surrad,ssi-mas, os artistas pra lá de gastos, direçãonula. Ankito é um exemplo. Êsse rapazque me perdoe, mas do jeito que vai aca-ba, e não demora um mês. Muito emboraMário Meira Guimarães surgisse constan-temente na tela aplaudindo o programl-nha, o "Noites Cariocas" merece aqueleszeros monstruosos que só o professor Ray-mundo sabe dar.

Patrulha ds Cldcde: (Diário. Jomalís-tico (?). Produção: Afonso Soares. RádioTupi)

O sr. Afonso Soares é um apaixonadoda crônica policial. E, cxlravazando a pai-xão, redige textos ridículos, altamente hu-mllhantcs. Os locutores exploram mal és-ses textos, já ruins de origem. A coisavira palhaçada, das .nais grotescas e de-priraentes. A Rádio Tupi faz questão defrisar: a "Patrulha da Cidade" é líder deaudiência. Esta coluna não se cansará deresponder: o País ainda possui, desgraça-damente, 70% de analfabetos, índice quebem poderá aumentar, caso outros pro-gramecos desse gênero apareçam.

Noite dt Cala: (Segundas-feiras. Musl-cal. Produção: Cícero de Carvalho. TV-Rio)

Não houve Flávio, e isto em verdadeajudou bastante. Houve multa e boa mú-sica; houve Aracy de Almeida "tirandoversos". Para os que imaginavam má>von-tade de minha parte em relação aos pro-gramas dé Medina, aqui está: O último"Noite de Gala" foi, realmente, de gala!

Plantio Policial: (Diário. Jornalístico.Apresentação: Raul Longras. TV-Rio)

Longros criou um estilo, próprio e ir,-sucesso em TV; Sabo "dizer" a gíria prpular, conhece o momento exato de encaixá-Ia no texto, tem graça. O detetive Le-trinha, que existe mesmo, funciona como

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 15 de Agosto de 1004

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Dcrcy Gonçalvea: no elenco do"Noites Cariocas", «la Rio

policial Imaginário. As seqüências filma-das, geralmente, são bem feitas, dentrode uma ótima dinâmica Jornalística. Sódiscordei quando mostraram cenas coraafcmlnados dando thowzlnho de péssimogosto, t que multa criança gosta do Lon-sras, da sua gíria, autêntica gíria carioca,llncuojar falado e cultivado- vinte e qua-tro horas por dia, nas ruas desta cidade.O programa ó bom.

Metas Redondas de Gilson Am*ds: (Dll*rio. Jornalístico. Apresentação: GilsonAm-.do. TV-ConUncntal)

A melhor coisa até hoje realizada emmatéria de entrevista. Antes de GilsonAmado, entrevista parecia conferência.Hoje, a própria figura de Gilson tssparte do desenvolvimento de um tema.Todo cacoete, com mil e um tlques, élefunciona, ora cutucando o entrevistado,ora ajudando na explicação de um assun*to. Outro fator positivo dessas entreviu-tas: a variedade dos temas abordados.Aliado a isto, o modo de tratá-los. A Íln-guagem é a mais acessível, a mais popu-Jar, ató menino entende porquê o Brasildevo tantos dólares, se fôr Isso que esti-verem explicando na tela. Gilson Amnd-*é uma drs bons coisrs dá TV.

Tele'c;-nal da Rio: (Diário. Apresenta-ção: Léo Batista o Heron Domlngucs. Jor-naüstlco. TV-Rio)

Léo Batista lê às pressas, apostandocorrida com o relógio. Lá atras, slides alu-sives ás noticias lidas. De repente, Heronintervém e comenta. Tem ar de consultorcm disponibilidade, o Heron Domlngues.E lê. Nada mais horrível que alguém len-do, seja lá o que fór, frente às câmaras.Televisão, queiram ou não, também é tea-tro. Faz-se necessária uma facilidade de

. improvisação. No caso especifico do co-mentsristo, a leitura ainda é pior, poisdeixa a impressão de que nada daquilodito é, verdadeiramente, o que éle pensa.Fica o conselho a Heron Domlngues: divor-de-se da lauda, em cena.

Transmissão Esportiva: (Rádio Nado*nal. Quinta-feira. Narrador: Jorge Cury.Comentarista: Benjamim Wigth.)

Jorge Cury é um ótimo narrador defutebol. Ouvi a transmissão* do jogo Vas-co da Gama x PCrto. Espantei-me comBenjamim. Lá pelas tanta:-, o moço mosaiu com uma crise de patriotismo estú-pica, arrazanáo com a equipe portuguesaassim sem mais nem menos. Uma daBenjamim: — Tim» estrangeiro jogandoaqui tu quero sempre qut epsnh* umasurra, « um* surra daquelas! Síjn qualfôr o ti.-.iel Benjamim, pelo jeito, pareceenxergar, numa simples e amistosa parti-da de futebol, uma batalha cam-al daqual o inimi-jo precisa sair' morto parahaver vencedor. O jftgo Vasco x Portorealizou-se, apenas, para comemorar oaniversário do clube brasileiro. Nenhumtroféu foi disputado, não existe campeo-nato luso-brasileiro — então, por quê tan-to ódio, tanta grossura com um time que,antes de tudo, está em visita?

Hong-Kong: (Sagundas-felras, Enlata-de. Uma hora de duração. Estrelado porRod Taylor. TV-Tupi;)

Uma hora de aventuras, todas mlste-rlosss n empolgante*:. K', de fato, um bomenlats-Io êsse "Hong-Kong", embora nãoseja cu lá multo a favor dêssss filmes."Hong-Kong" téra' cr.râdo e a dublagemnãó é das piores. As violências são "bran-das", sendo possível deixar-se as crianças-.ia sala sem muito susto. Recomendo"Hcng-Kong".

RÍa, Onlem t Ho|t: (Diário. TV-Ex--alsíor. Produção: J. Ramos Tinhorão e3rício de Abreu.)

Cinco minutos de Rio de Janeiro nabase do texto susclnto e bem trabalhado.Os conhecimentos de Bríelo e o poder desíntese.do Tini* orlo fazem o programa.Sem pretensões maiores, porém botandomuita coisa boa para fora a respeito de"lio, "Rio, Ontem e Hoje" deve ser asais-'.ido' principalmente pelas' crianças. Asirofessôras primárias, vendo o programa,-*to de concordar.

ESCRITORES E LIVROS JOSÉ CONDE

Província do Brasil

2." GuHj¦•'¦ ¦ —ImmmnrWjj^^

CINEMA ANTÔNIO MONIZ VIANNA

Kim (duas vezes) cm HitchcockNa antologia de estréia» louras que é fácil

organizar com a obra de Hitchcock (se já niofoi eiU ¦ Intenção do mestre), Kim Novak é •n.° 1 em brllho/bolen, num filme só, Vertlgo(Um Corpo que Cal). Uma Kim que vale porduos, duas vAzci peroonigem-tensfio no suspensoextraordinário e «crofóbico. E a Kim II, sem oscabelos louros, figura e sobressai em outra co-leçfio de estréias, rulvas até morenas (citai maisraras), dessa também zlcgfcldlano cineasta. (Apredileção de Hitchcock por lourai de dlvoriastonalldadea é dt averiguação imediata, dcadeMadelelne Carroll cm 3Í Degraua;. intensifica-se, porém, «partir de 1950, Marlene em Pavornoi Bastidores, e deide então é uma série, comGrnce Kelly cm trio — Disque M Pata Matar,A Janela Indiscreta, Ladrão da Caaaca -- VeraMlles cm O Homem Errado, Doris Day em O Ho-mem que Sabia Demais), Eva Marte Saini emIntriga Internacional, Janet Leigh em Pileoie,Tippi Hcdren em O Pássaro e„ daqui a poucoem Manile. Para avaliar toda a intensidadedesse fetichismo hitchcockiano, recorde-se queAnne Baxter, em A Tortura do Silêncio, teve oscabelos oxigenados para, nfio pela H202, maipor AH, cumprir uma de euai atuacõei maisadmiráveis). Toda essa conversa sébre lourashitchccklanns vsm a propósito da volta de Ver-tigo no cartaz, um Hltch 58 que nfio encontramuitos competidores na produção 64. Um dosmais fascinantes ensaios em susnense Vertlgo én vertigem dupla para Jnmcs Stewart, ante oduplo mistério'em torno d? Kim Novak, herói-na dc:sa história que, ao contrário da História(ou do slogan tfio do gosto de políticos ou edi-torialistas), se repete. Até hoje estranhamosque Hitchcock náo" tenha repetido Kim Novakem sua obra cinematográfica.

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MÚSICA EURICO NOOVEIRA FRANÇA

Mestres ingleses..ilor da "Royal Aca-

my of Muslc", de Lor.-res, Sh- Thomas Arm:-

.:ong, em visita ao Riealém de proferir conferências, veio desvendarnos, na qualidade de rcgente, aspectos relevartes da música inglesa.Aproveito a oportunidn-de deste registro — qné feito principalmente só-bre o concerto realizadoKruarta-feira à noite noMunicipal — para anun-ciar o óro**rama que ama-nhã, às 17i*30m, Sir Tho-mas Armstrong oferece,no Mosteiro de São Ben-to, com o concurso daAssociação de Canto Co-ral, e que se consagra àmúsica inglesa do tempode Shakespeare. Ao mag-no poeta que escreveu —lj -ntísic i* the food oflove, pive me excess! —é louvável costume rela-cionar-se a música daS"a érioca. Umn bel*>. edi-ção "Universal", cúía ca-

Sa reoroduz o quadro de

irk Hals que se encon-tra em Museu de Amster-dã — Dfime cm. Kla-vier, uma dama. rróvà-velmente. da corte darainha Elizabeth, tocandovirginal — tem como ti-tulo: Musie Around Sha-kesveare. t velha músicainglesa para virginal, quehoje se pode executar aopiano para que seu co-nhecimento se generalize,ma*; dos mesmos mestres,William Byrd, OrlandoGibbons e John Buli, queamanhã ouviremos noMosteiro de S. Bento, naqraMadc de ipoliíonistacatólico, o primeiro,(grande compositor cato-,lico. florescendo em oaisprotestante) e de orga-nistas, os dois últimos. DeByrd será ouvidr. --.rin-cii-almente, a célebreMissa a 4 vozes.

Só essa função histó-rica que a Inglaterracumpriu na, Renascença,acrescida, no século XVII,de um Purcell e, no sé-culo XVIII de um Hae**-dei, dá. para tornar maisgloriosas possíveis as tre-dições musicais da gran-de nação. Entre nossoscontemporâneos, um sin-fonlsta do norte de Vau-ghan Williams, ou . umoperista- da envergadura

de Brltten, fazem prole-tar relevantemente a ln---laterra no cenário musl-•ai da atualidade. Ma"nós, no Brasil, pouco:nsejos tivemos ainda —ora do âmbito das llur---ativas conferências d-rofessor Colln Howdeiia Sociedade Brasileira

de Cultura Inçlêsa — df¦-onhecer a musica desse•Tiestres, ou as melhore-áginas de um Delius o-de um Elgar, de quem ftoca, ao pleno, Love';-Greetinç. O concerto dequarta-feira última, noMunicipal, regido por SlrThomas Armstrong, e pe-lo maestro Henrique Mo-relénbaum, ampliou umpouco o campo do norsoconhecimento a respeito.Mas pelos costumeirosmotivos técnicos que secostuma invocar, talveaa dificuldade:.de mete-riais ou de ensaios..o prp-grama não foi èsátamcn-te o mesmo que se pie-vira de inicio. A "Sere-nata"'para cordas de,El-gar, op. 20, que abriu op.rograma, está lon^e derepresentar; os melhoresasoectos do compositor,aliás, desit-ual, mas au-tor de obras imoortantes,como O Sonho ie Geron-tius, o Concerto *de vio-lino. e o poema sinfônl-co Falstaff A «Serenata'-é tão melíflua com aque-las "Saudações de Amor".Mas a composição queveio a seguir, regida porSir Thomas Armstrone,The BonJcs o/ Green Wil-low ("Idllio", para orques-tra), de George Butter-worth (1885-1918) temmesmo aualldades idfll-cas, respira a inocência,st pureza, e a noesla sim--pies, da música inglesagenuína e singelamenteinspirada na ambiênçlanativa. Na orquestração.aa madeiras, especlalmen-' te a flauta, estão multobem aproveitadas.

Trecho curioso e bico-mum do programa foi oque se reservou à execu-r;ao do Concerto para pia-no e orquestra n.° 2, doIrlandês John Pleld, nelopianista Sebastlan Ben-da, e }á sob a regênciade Henrique Morelen-baum. A execução deBenda, de transcurso tèc-

nlcamente exemplar, doclareza sem mácula, deagilidade desenvolta, fezreviver a partitura es-queclda de um virtuosoque alcançou celebrida-•le europáiã c que, a des--*eito de precursor, comeus dezoito Noturnos,ias peças de Igual tituloie Chopin, estabelecia-om êste um flagrante-ontraste de personalida-de. O pianista francês"Marmontel descreveTièld, eplcurista e glu-Ho, como uma espécie deFalstaff. Field aludiadesdenhosamente a Cho-pín, como "talento dequarto de enfermo". Noentanto, sua músico tãobem executada por Ben-da, e acomoanhada pe-la OSB regida por More-lenbaum, lembra, vaga-mente, mas constante-mente, o Cbonin que de-aabrochava. Diríamos, ho-je, tratar-so de imitaçr.ocanhe.-tra de Cnopin.

A obra mais Importãn-te do progrema. regidatambém por Morelen-baum, foi a sexta Sinfo-nia, em mi menor, deVaugham Williams, cuiastrês primeiras Sinfoniastêm titulos: A Sea Sym-phony, A London Sym-phony, Pastoral Simplio-«1*. A sexta, obra cíclica,de profunda unidade es-trutural, temática, im-pressiona pelo contrasteformidável entre a íôrçatumultuosa que a anima,por exemplo, no AUeoro-Je abertura,- e o longo"Epílogo", senza crescen-do, que flui em estáticoplaníssimo. Sua execuçãodecorreu convincente, ar-rançando significa-tivos aplausos.

Missa de Schnbertnn Matriz da Glória

Hoje, às lOh. haveráMissa solene na Matriz daGlória, dentro do progra-ma da Novena e Festa daPadroeira que lá se vemrealizando. O programamusical da Missa soleneconsta da execução daMissa em sol, de Schu-bert, entre outras, obras,

^ob a regência do monse-,nhor Guilherme Schuberte o concurso do organistaM. Trogo.

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LUIS OA CÂMARA CASCUDO

O autorNascido em Natal im 1905, LUtS CA

CÂMARA CASCUDO recebeu em 1940 otitulo do historiador de sua cidade. Autordo 41 livros, 44 ensaios o conferências, 10trsduçães, tsti escrevendo agora, entrooutras obras, • "História Politica do RioOrando do Norto". Em Natal ha uma ruacom sou nome, o além di escritor, CâmaraCascudo é folclorlsta, etnógrafo, confere**-ehta, orador o jornalista. Seu livro malaImportante é o "Dicionário do Folclore".

t também professor da Faculdade dt Dl*relto do Recife.

RECIFE (CorratponcMncla Esptclah— A Imprensa Universitária (do Unlver*•Idade do Recife), dando Inicio a uma nó*va fase, pastará a publicar numa i vastaprogramação, livros do grandes nomesdas letras nordestinas. Lembrete qut, an*terlormente, a referida editora so prto*cuparo apenas com a divulgação de cara*ter cientifico, como trabalhos de Direito,Medicina, Engenharia ttc, só raramentese Interessando por obras llttrárlat. Age-ra, entretanto, sob a orltntaçlo do sounovo diretor, o Jornalista Edmlr Régls,poetas, romancistas o ensaístas vio ttrvez, |á tendo sido programado, Inclusive,o lançamento do livro do Luis da ClmaraCascudo, Silvio Rabelo, Amaro Quintas,Audállo Alves, Carlos Moreira, ArianoSuassuna, Meiro Lins, entre outros. Adi*anta-so ainda quo Edmlr Régls, com'oobjetivo de Incentivar o» |ovens, fará ai*ternadamente a publleaçio dt autores an»Hgot o novos.

SSTA sendo aguardada, eom Interessea próxima publicação de Ot Poemas doOficio, de José Gonçalves de Oliveira. Eessa expectativa prende-se ao fato de queo livro de estréia do Jovem poeta conduzem seu bojo a semente bem fermentadade novíssima orientação na poesia da suageração. A coisa dita assim (o afirmarque JGO tenha aquela possibilidade devir a ser um dos elementos mais impor*

tantes do movimento literário nordestl-no), parecerá, talvez, uma leviandade.Mas a verdade é que o autor do Os Poe-mat do Oficio sempre foi um dos poeta?de maior força do Recife,, apenas tendosempre evitado a publicação de sua obraem livro, o que vai acontecer agora gra-cas a intervenção de amigos seus, espe-

. clalmente Esmaragdo Marroqulm (dire-tor do "Jornal do Comércio"), que pôs i.sua disposição as oficinais do seu jornal.

ALCANÇANDO grande êxito o poçado estréia de Lad|ano Bandeira, "Violado Diabo", encenada num dos ttatros docidade. Poetisa, jornalista o pintora, mo*vendo mil Instrumento», enfim, era de soesperar quo houvesse corta frltia comrelação a estrala da autora no gênerodramático. Mas, contrariando a experta*tlvo, Lad|ano apareceu vitoriosa o dandomargtm a criticas cuja maioria lho foielogiosa. •:.-,•.*.

APÓS obter vários prêmios liteririotcom o seu Cortei de Etpuma, o poetaEdmlr Domlngues ausentou-se completa*mente do movimento literário. Mas o fa*to é que êsse afastamento foi somenteno que diz respeito à colaboração nossuplementos dominicais do Recife. Por-que, durante anos seguidos, Edmir Do-minguss não fêz outra coisa senão traba-lhar o seu nftvo livro, Queda Terceiro, emque busca aliar a uma forma de superioresmero um conteúdo eminentemente re*gional, nas universal ao mesmo tempo.O volume estari nas livrarias no próximoverão.

O CRITICO Luiz Costa Lima andamulte Interessado na ressurrelçlo de au.tores mortos, a exemplo do que acabemde fazer em Sio Pauto ot Irmãos AugustoA Haroldo de Campos publicando Revisãode Sousândrade, obre de Interpretação cri*

'Ice tia poesia tio maranhense Joaquim deSousa Andrade (Oa pastagem: anot atrát,Corta Lima oocrovtu longo entale têbre-jouolndrtdo). Com «le, aliás, encontra-sent meema linha dt preferência o tambémovem critico Joio Barbou -- ambot II*;adM a grupos do moços de Espanha e da-'ronca, ondo estiveram durante elguntnos om convívio com profetsêres o ac*ep-as do chamada nova critica.,

VIAJOU para o Rio, logo após o mu-vimento armado de abril, o romancistaAguinaldo Silva, cuja estréia há dois anosatráe eom Redenção para Jeb (Editora doAutor) teve repercussão nacional. Falan-do sôbre o seu livro de estréia, Aguinal-do, disse que "a publicação de Redençãopor* Job, teria significado para mim, aos18 anos um grande avanço; o Idealismo.dol Jovens intelectuais nordestinos, noentanto, que era, afinal de contas, o meuidealismo, fés eom que eu permanecesseno Recife, o que, sob o ponto de vista depublicação, nio foi bom para mim".

Acrescentando:— Agora, três anos depois de Reden*

çlo para Job, sem nenhum outro livropublicado e após uma estréia, de certa ma*neira, nio muito comum (a publicidadeque cercou o lançamento do livro, etc.)veio-me na mesma situação dos outrosescritores nordestinos que insistem empermanecer na "terra": meia dúzia de 11*vros na gaveta, muitos deles já sam pos*sibilidades de publicação. E três anos de*pois, isto significa, praticamente, ter querecomeçar. Com'.maia esperléncia, claro,'—

por quo alo dizer — com um poucode confiança. Assim 4 que. tentarei vezcont as editoras cariocas, para, ainda êsteano, lançar o men romance A Ensrena*gem do Iel. No setor de teatro, aliás, umgrupo jovem mostra-se interessado pelaminha peça "O Estranho caso do homemquo gostava do mulher".

• LIVROS para a Rua Ministro Vi*reiros de Castro, 41 — ap. 201 — ZC-07.

TEATRO VAN JAFA

Paschoal reverdeceQuando do cinqüentenário do CUKKEIO DA MA-

NHA, Paulo Bittencourt escreveu que a história doteatro brasileiro se resumia em duas partes, "umaantes e outra depois de Paschoal Carlos Magno."

Antes de aparecer o Teatro do Estudante, quemnoste Pais falava da necessidade do acabar com o"pomo", da c-lstêncla de um diretor que coordenasseos elementos interpretatlvos o plásticos do espetáculopara criar-lho a unidade artística precisa?

Paschoal Carlos Magno criou o Teatro do Estu-dante. Com êle íoi aos rincões distantes do Norte eNordeste- levando no seu repertório Sofocles. GU Vi-cente. Shakespeare, Martins Penna. Criou o FestivalShaicespeare, o Teatro Experimental do Negro, o Cur*so do Férias de Teatro. Na sua casa do Santa Teresa,durante quatro' anos plantou seu Teatro Duse, de cempoltronas, onde semeou autores nacionais e dezenasde intérpretes, diretores, cenógrafos, figurinistas.

Quando cônsul do Brasil em Milão patrocinou aviagem aos centros mais importantes da Europa, deum grupo de 18 estudantes brasileiros. Hoje há no.Pais mais de 400 teatros de estudantes, teatros expe-rimsnlais. teatros amadores, todos como resultados doséU* gesto desbravador. Se as universidades do Pará..Pernambuco, Paraíba, Bahia, Golas, Rio Grande do•Sul, Minas Gerais, mantém cursos de Arte Dromáti-ca, é por força da ação. desse "Estudante Perpétuo doBrasil", como o aclamou a UNE em 1950, título êssoquo não iol conferido a nenhum outro. - -

Já organizou e presidiu, com apoio oficial ou não,quatro festivais de estudantes, congregando centenasde jovens no Recife, em Santos, em Brasilia e em Pôr*to Alegre. Como se deve a êle os "encontros nacionaisde escolas de dança, as "concentrações de corais", aorganlração de "orquestras sinfônicas de estudantes",e "conjuntos de câmara" como o que se realizou nocomeço de 1963 em Vitória, de compositores Jovens.

Há teatros com seu nome por tôtla parte. Socie*dades de amadores de teatro o têm como patrono. Osestudantes do Paraná criaram há mais de dez anosum prêmio denominado "Paschoal", que é uma esta-tueta de sua figura em bronze, vestido de "Hamlet"para premiar "os melhores" dos espetáculos universl-tários.

Encontrava-se em Mil&o quando foi inauguradoseu busto na Praça dos Estudantes em Campo.Gran*de, diante do Teatro Rural do Estudante. Há outrobusto seu no Teatro Santa Isabel no Recife. Recen*temente o Conselho Nacional de Cultura, do qual éSecretário Geral, patrocinou a "Caravana de Cultura"com 216 artistas visitando quatro Estados, realizando174 espetáculos para crianças, 20 para adultos e. dis-tributado expressiva, quantidade de livros'e discos.Terminou em Alagoas onde no saguão, do Teatro Dso-doro foi inaugurada sua cabeça em bronze.

Ssgunda-fclra próxima, por iniciativa da revista •"Leitura'', Paschoal Carlos Magno será homenageado ,com um jantar pelos seus 40 anos de serviços presta-..dos a cultura e como nfio poderá deixar de sér,'e>teatro, quo tanto lhe deve, como os artistas de tódaá -as artes, marcarão presença nesta noite em que Pás*choal reverdece.

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Êste quarteto formado por Liana Duval, Ar-tur Semedo, Sebastião Vasconcelos e MariaPompeu defende e movimenta "Amor a SMãos", comédia eletrônica de Pedro Bloch,

numa produção e direção de Fábio Sabag,fazendo sucesso no Teatro Dulcina

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2." Caderno COHRKiQ DA MANHA, Sábado, IS de Aromo de 1964

H7H AfiNAI.no • DIANCÒ • OAnBliDJANIAA • IH CAVAI.OATI

0A8T..0 MANORfi HENRIQUEOLAUCO luumit.ri s

CÜASSMANN • CUIONAllD| MARIA I.I-ONTINA

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Em exposição alé 29 de agosto

FLEXORlObros em acervo de: Torsila ido Amaral •'¦Jenner

Augujtç - Iberé Camargo • Carybé •"Milton Dacojta - Di Cavalcanti, . Djdnira .

Guignard - A. Malfoti • Marcier - joié Maria •iAldemir Martins . Lasilo Meitner.-•, Raimundo

¦ Oliveira - Pôncet»! • Portinari -Hugo Rodriguez -è outros artistas nacionais e estrangeiros.

ITINERÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS

O que ciesdizeme fazem

ROBIRTO SURLI MARXInlerneu-ee «uma allnka «arauma lleelra InlervenfU elrúf«ka. aaea a «uai tamara umnerlede lente de MríH paraeanvaleecer e deesenser. pin*

• • •

L0C1O COSTA visitou a el*mara mortuária de AffonaoKduardo Reidy, as • heras damanha, demorando se lonfotempo ao lado de CarmemPortlnho, em conversa sóbreo arquiteto do Pedrefulho.Foi grande a emoção de LC,amigo incondicional de Reidy*

SANSON PLIXOR, na fal»ria de Otovana Benlne, pre-vacenda wm erande movimen*te o curlaeldsde pele nevafase do canhecMe • tllnlml*ca pintar da Ue Paute» srla*dor do Ateller Abetratie, quetantes pintem formou.

JAYME MAURÍCIO

Uma das próximas exposi-ções do Museu de Arte Moderna do Rio, soubemos bidias, seri de ERNÂNI VAS-CONCELOS, o conhecido ar*quiteto, pioneiro do grupo doMinistério da Educaçio. Er-nani vai expor pintura noMuseu.

O exultar MARIO ORMIZ*ZANO vai tar uma esculturana Imbalxade do Brasil |un*te è ONÚ, quando ocupadapor llba o Jaaé Sette Cintara,O simpático casal pretendefeier daquela embaixada umaexposlcio permanente de artebrasileira.

Nosso confrade HARRYLAUS vem de dar um forteimpulso no esforço geral dovalorização do trabalho critl-co e intelectual Junto ia ga*lerias: para apresentar a pin-tora Ilka Teresa na GaleriaMontmartre atingiu a cifrarecorde de cem.mil eruieiros.

A celecio Welf, atualmen*ta no Museu de Arte Meder*ne, apresenta uma curleilda*de — pintura do gravador Li*vio Abrsmo. O mesmo acon*toco na coleçie Mendes Cel*deire, quo tem uma pintura,a única, da OSWALDO COIL*Dl.

A FundaçSo Álvaro Pentes,do, em Sio Paulo, extinguiuo'curso de gravura que eraministrado por GRASSMANN,DAREL e GRÜBER. Lastima*vel. A causa? Era financeira*mente deficitário, ditem. Masdesde quando curso de gravu*ra di lucro?

O arquitete MAURÍCIO RO*BERTO, atualmente com asresponsabllldsdes totais do es*erltórle dos MMM Roberto,estsrls inclinado e abandonarsuas atividades associativas opropagadoras da classe,; comopresidente do IAB — OB.

O pintor LOIO PÉRSIO, quepretende embarcar para a Es-panha nos primeiros dias desetembro, está felicíssimo:uma de.suas telas está na re*sidência dos Rockefeller, emNova York, ao lado de uriyPaul Klee. E resistindo bem.

DARtL VALENÇA, numafase de anjos a multldiu,prepara-se para. a expeslçioda Petlte Galerie, enquentocontinua com o bom humoro a verve de sempre, eoíherde Sente Teresa o panoramanacional das artes. 1 um grs*vedor bem tranqüilo.

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Faschoal e sua "Aldeia": uma idéia nobre que precisa de apoiodos artistas

Paschoal: homenagem e apelo' Embora definitivamente compro-metido com as causas do teatro e doestudante — o teatro brasileiro, comoescreveu uma vez Paulo Bittencourt,está dividido em antes e depois de Pas-choal — as atividades de Paschoal Car-los Magno estiveram quase sempre li-gadas às artes plásticas e visuais. Enestas homenagens que se lhe estãoprestando. (amanhã, jantar na Chur-rascaria Recreio) e nestes apelos queéle está fazendo aos artistas plásticospara ajudar a sua "Aldeia", é indis-pensável a adesão e o testemunho doItinerário, cujo redator, menino ainda,ingressou no mundo das artes, via cri-tica teatral, pelas mãos de Paschoal,conhecendo muito bem sues vincula-ções com arte e artistas. Nesse parti-cuiar. temos episódios que variam docômico ao dramático, passando por tô-dar7 as gamas do seu temperamentomediterrâneo, de italiano do Sul. Pri-meiro, foi i luta terrível pára que re-tirasse das paredes quadros terríveis,ilustrativos da vida dele mesmo, Pas-choal, e de seus familiares. Consegui-mos. Depois, convencê-lo a abandonarcertos pintores academicissimos é vol-tar-se para os modernos (o homem noíundo vivia dos clássicos que vira emLondres e na Itália e que pretendia, pa-triòticamente, encontrar no Brasil).Afinal, a casa de Santa Teresa po-v-. ii-se, como êle diz, de modernos,

.escolhemos juntos na casa de Mar-vues Rebelo .e ateliers: Di Cavalcanti,íberê, Djanira, um Marcier que êleaceitou como doação um pouco íorça-da, retribuindo um pouco mais força-damente com um Krajcberg, uma belaaquarela de Noémia e muitos outros.Uma outra luta, atroz, foi evitar queo então secretário da Câmara dos Ve-readorès fizesse aprovar um decretoperigosissimo, mas de íundo idealistae puro: toda construçio do Rio de Ja-neiro. dedicaria uma percentagem doseu custo para aplicação em pinturamural, transformando o Rio num car-naval, uma bagunça muralistica. Acêr-ca dos "impressionistas" (sic) do Nú-cleo Bernadelli, as brigas chegaramquase ao paroxismo. Enfim, Paschoalé também um homem das artes plásti-cas e o seu apelo aos artistas, dedoações para a Aldeia, procede e éjusto, devendo ser ouvido e atendido.

« * *- Nesses últimos anos, como presi-

dente da "Associação João Pinheiro Fi-

lho", Paschoal vem se empenhando emtornar a Fazenda Arcozelo (Estado doRio), ao mesmo tempo em Universi-dade de Arte, hotel de férias para ar-tistas de qualquer setor, assim comoum local para encontro da inteligênciaem todas as suas manifestações.

A recuperação dessa fazenda, quelhe foi doada .pela famüia do econo-mista e escritor, compreende 32.000metros quadrados construídos, abran-gendo 38 salas de aulas, residência pa-ra 300 estudantes (moças e rapazes),capela, coreto, clube; o antigo está-bulo íoi transformado cm escola paraos filhos dos operários e lavradores daregião; os silos são, hoje, oito aparta-mentos para professores; o salão, ondeera pasteurizado o leite, é sala de bal-let, com espelhos; as cavalariças, localpara o teatro fechado, com seu teto debraços de jacarandá, bancos de pinho,'copiados de velhos bancos de igrejasgoianas; estúdios para músicos, artis-tas plásticos, escritores; o teatro ao arlivre, construído de pedras num jar-dim; as fontes de pedras e azulejos an-tigos, apartamentos para visitantes; osalão de jantar com suas vinte e duasmesas de peroba e quarenta bancosconventuais; estátuas de louça coloca-das como guardas de portões; muroscintando a propriedade; o parque des-tinado às crianças; móveis coloniaisautênticos. Tudo isto já começa a fa-zer parte da realidade em que se tor-nando a "Aldeia", que precisa, quedeve ser povoada pelo que produzemos nossos artistas plásticos.' .

Historiadoresda Arte (

Um congresso internacional de His*tórla da Arte se realizará de 14 a 19 desetembro deste ano em Bonn. Dele par*ticiparfio historiadores da Arte da Eu*ropa e do mundo. Esses congressos in*temacionáis que se realizam de três emtrês anos — o último foi em Nova York,em 1961 — têm, desde hi muito, umaimportância enorme para a evolução ge*ral e a documentação da ciência da artemoderna.

Oitavo congresso da U.I.A.O oitavo congresso da União Inter*

nacional de Arquitetos realizar-se-á emParis, nos primeiros dias de julho de1965. O tema escolhido pelo Comitê Exe*cutivo é "A formação do arquiteto" efoi do seguinte teor a carta de Jean De-¦maret,' presidente:.da Seção francesa ePresidente do Congresso, ks federaçõese associações de arquitetos no mundo to*do, filiados à U.Í.A.::: "A formação do arquiteto" é ura te*ma amplo, suscetível, pela sua amplidãode interessar a todos os arquitetos do

mundo sejam quais forem seus métodosou nacionalidades. As reuniões serãorealizadas no Falais Chaillot. Uma ex-posição — organizada nas margens doSena— reuniu, as obras dos melhoresalunos dè todas as Escolas de Arqultetu*ra, ilustrando nosso tema.

Em nome da seção francesa daU.I.A. e de todos os nossos confrades,espero vê-los assistindo muitas de nos*sas sessões de trabalho a honrando, comsua presença, as manifestações queacompanharão nosso Congresso. Todosserão benvindos."

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Vencendo um concurso internacional, o escultoritaliano Arnaldo Pomodoro realizou em Colônia, Ale-manha, esta monumental escultura, integrada na fa-chada de um projeto arquitetônico simples, sem rhis-tério, mas equilibrado-e funcional. Parece, ^e^não ía-lha a memória, a primeira vez que um arquiteto ad-mite uma escultura de mais'.de 15 metros de altúràpor üns 5 dé largura. Sem entrar no: mérito dêsgeesforço de integração, que não conhecemos, vale res-saltar mais este exempiq no sentido da orientaçãoatual de maior integração das artes-,plásticas com àarquitetura. £ a humildade do arquiteto que aceitoueste \ autêntico "solo" e_cultórico em plena fachadado seu edifício.

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CORREIO DA MANHA, Sébado, 1» do A«6»tn da IBM 2,° Caderno

RONDA DOS CLUBES LUIZ CARLOS,--J^1rr-JI--iAl-irM.ruv1_nrrini-.-j1j-u-UTj-i.ru-u-u-u-inrri- *" ._ — .... ««m««m ..********-*.*.-*...

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Quando Cecília Souza Machado aparece na quadra de tênisdo Caiçaras a afluência cresça

Parke que existe mesmoum grupo interessado emdespertar o setor social dolate Clube do Rio de Janel-ro. Vai voltar o Jantar-dan-cante com show, ás sextas-feiras, e Ji para o próximomés foi contratado o espe-táculo — Otelo é Grande —(Grande Otelo-Vanda More-no e o que hi de melhor napraça em matéria de Jambe-te) que durante algum tem-po esteve em cartaz no ElBodegon e Fred's. Em prin-eiplo, a data acertada foi 25de setembro.

O conjunto de Joio Ro--berto Kelly estari em açãoesta noite, das 32h30m emdiante, animando a festaque o Clube de Regatas Vas-co da Gama realiza em re-dor da piscina.

Um churrasco de con-fraternizaçâo assinala hojea abertura dos festejos dosegundo aniversário do Valedo Ipê, pitoresco clube se-dlado no quilômetro 11 daantiga Estrada Rio-Petrópo-lis. As 16h, haverá um jogode futebol entre a.equipe demédicos do IAPETC c o qua-dro local. A fe_ta terá Inicioàs 21h e do programa cons-ta désíilc dc modas c show

com a participação de Aracy,Costa.

A Associação AtléticaTijuca anuncia a presençadc Cauby Peixoto no showdo próximo dia 29. D'Ange-lo e seu conjunto cuidandoda parte musical.

Bienvenido Granda se-ri a atraçlo da festa de to-go mais à noite, a partir d.s23h, no Tijuca Tênis Clube,Ely Arcoverde e seu órg&oem ação.

Noticia alvissareira pa-ra os aa-oclados da Casa daVila da Feira: a diretoria Jiiniciou os planos para a ex-cursão a Europa, em maiodo próximo ano.

Washington Machadopromete para setembro o rei-nfclo das atividades sociaisna sede do Mourlsco, do Bo-tafogo. È vale a pena ano-tar: na base da fôrça-total!

Silvlnha felle-, Mens--cal, Os Cariocas, Leni An*drade, Copa-Trio, Tenório Jr.e Paulo Moura estarão emação hoje, das 15h em dian.te, na PUC, participando doI Festival Jan-Bossa-Novaem beneficio das Bandelran-tes de Botafogo.

Lucienne Franco seria atração do show do jantar-dançante que o FlorestaCountry-Club programou pa-ra logo mais. Inicio às 22h.

VAIVÉMEllanha Plttman lopnndo .

velinhis ontem a rscabsn-do os amigos da familia emteu spsrtsmento da RuaInhsngá. * Cecília Rangelda Rocha, menina bonitaque representou o Eitadodo Rio no concurso MissBrasil, foi convidsds parafazer cinema. * Luiz Car*los Tornngui regressou daEuropa. * Consta qua To*resinha Lira de Castro s Ro*berlo Vieira reataram noivo*do. * Sandra Cintra Foz,da jovem guarda paulista,seguindo par» oj EstadosUnidos, onde permaneceráaté o Natal. * Estio co*mentando qua ElisabsthKhoury, integrante dà equi*ps de volibol do Botafogo,será a representante doclube no eoncurso ds Ral-nha dos .To..os ds Primava-ra. * Maria Regina Gsppvivendo Intensos prsparati-vos para debutar, dia 12próximo, nos salóes do Co-pa. * Nelsinho Costa aCláudia Carvalho vio ae.trear alianças na mão direi-ta: setembro. * Isaura oAna Maria Fernandes, LuizSérgio ds Olheira Santos,Soraya Heiayel e Ana LúeiaPrado aplaudindo SilvlnhaTelles, ontem, na Hípica. *Alguém de Belo Horizonteé responsável pela dor-de*cotoVelo de Luiz Paulo Wei-ner. * Só.

So ciaisANIVERSÁRIOS

'... Fazem anos'hoje: Afonso Se-' «reto Sobrinho, José Pinheiro ria•Silva Filho, Sandra Tenério Ca*•'valcanti, Laura Gonzaga, Amé-, ?ica Machado Peixoto. Maria

Zélia Machado da Fonseca, Gló-ria Maria Gonçalves Ri-pcny,Luis Antônio de Matos Vieira.Alípio Rodrigues, Manuel'Men-des de Oliveira, Luís Raimundoda Silva, Hamilton dc SouzaFreitas, José Anastácio Vieira,

; Silvano de Brito, Hélio BugosCabal, Agenor Porto, .Paulo,l Borges Leitão, Leônidas de Melo.

Vtiiua Cdndida Guedes Gomes(Pètita) — Fêz anos, ontem, a. viúva Cindida Guedes Gomes'..

(Petita). Como parte das come--moraçôes que se realizam nes-•ta data, seus netos Aida a Oil-' son oferecerão, hoje, o j almôcode confraternização da famíliaque se reaíiza anualmente. .

Faz anos, hoje, a sra, Améri-Ca Machado Peixoto, viúva docel. José de Sá Peixoto. '

—- Sônia Mario — Transcorreamanha, o natalicio da srta. Sô-nla Maria Ismail, aluna, dò .2.°ano cientifico do Colégio-* Eíta-

dual Souza Aguiar. .A anif/crsj-] riante ,é, filha do sr/'"Habib. Abant Ismail, negociante, ( de

d. Jandyra Nunes Ismail. fun-cionária do Ministério da Fa-zenda. .

Neüsa Ferreira —- V* pas-¦ar amanhS, o seu natalicio asrta. Neusa Ferreira.

Faz anos, hoje, o dr. Ani-bal Pires Mathias Filho, chefeda Clinica de Bromatologia daSanta Caça, que seri alvo cie

.¦'•' -Omenagehs.— A data de hoje, assinala o

aniversário natalicio do sr.'. Paulo Genécio . Paes da Costa,funcionário do. Instituto Brasi-íeiro do Café.'

¦ — Fêz artos ontem, o.sr. tri-co Botelho dc Abreu, assistentede publicidade do IBM .motivodo coquetel-homcnagem que lhe

. ofereceram colegas e amigos.Fazem anos hoje: jurisconsul-

tò -Yajano de Miranda Valver-de, jurista Carlos Póvina Cavai-'canti,

brig. Afonso de Araújo:'Costa, Luiz do Rego Monteiro.

Fêz anos, ontem, a srta.Ziída Coelho.

Por motivo do seu aniver-sário, hoje, o sr. Eron de Arau-jo Dantas, chefe da O. A. doLóide Brasileiro, será homen.-geado, com um almoço, por ini-cia tiva de seus colegas.

DATAS ÍNTIMAS

O casal, dr. Waidemar Gon-calves e sra. Nilda Pereira Gon*çalves, festeja hoje, o 1.* ani-versário de sua filha ReginaCoeli. \

Os filhos, genros, noras e ne-tos da sra. Maria, da GlóriaBarros, 4a "Mocambo doa Pas-cadores da Maria Xepeira", naFraca 15 de Novembro, vio fes. ,tejar hoje, em reuniio íntimados parentes na residência dafamília, o aeu 78.° aniversárionatalicio.

CASAMENTOS

Deusarlna de. Albuquerque —Ulisses Pereira da Silva ;Jü Nodia do 8 corrente, ná Igreja N.S.» das Graças, realizou-se o ca-samento do sr. Ulisses' Pevéirada Silva com a senhorita Deu-salina de Albuquerque.

Vira Sanches Mtíjsltner.Jti.caráo Lisboa daCunlia •— Hoje.ás -Oli, realiza-se o casamentoda srta. Vera Sanches Mussliner,filha do casal sr. Alfredo Mussli-ner e sra. Alméc Sanches Mus*slincr,. com o sr.. Ricardo Lisboada Cunha, filho do casal prof.Haroldo Lisboa da Cunha e sra.Maria dè Lourdes Lisboa daCunha. O ato religioso será naIgreja de Santa Margarida Ma-ria, na.Lagoa..,

— Sônia Regina de Afjuino-Roberto Alues; — Na Igreja deSão Sebastiüo, à Rua HaddockLobo n.» 266. Tijuca, hoje, ás171.. realiza-se o casamento dasrta. Sônia Regina de Aquino,filha dá viúva Falmérlo Leonar-

• do Silva de Aquino, com o ir.Roberto Alves, filho do casal,er. Sérgio Alves e sra. Sebas-tiana Mascalo Alves. Após a ce-rimônia religiosa, as famílias dosnoivos recepcionarão cs convi-dados, na residência . da familiaAquino, em Ramos. .

CORRKIO FEMININO YLCLtA

Viajar em grupotem ciência

Viajar tm impe nio elgalNca apenas «ua • turismoaerá maia agradável, divertido aa lada da amigoa ou com-palheira. Quem se Ino-cpora a grupos para uma viagemtam • dever de "enquadrar-ae" num código de bom eon-viver, t oeasacial para «ue. no final da saaseie, náo sejaapontada coma verdadeiramente indaaejável.

Por isae, aqui «alamos, publicando para roca algunsconselhos para sua próxima viagem. Eles valem tanto paraexcursões de grande roteiro qoanto paaaeloa de fins-de-se-mana. O tempo a a distância pouco importam quando so

deeeja eer sempre étima companhia. •

O QUE DEVE FAZER

Ficar sempre so Isdo damaioria. 0 que eis determinardsva ser sestsdo. Nada d» qua-rer "stngularltar-se" dentro dogrupo.

_¦ Procurar superar ai difi*cuidadas qus ssmpra surgemnums viagem. Pessimismo iinteiramente proibido.

Partilhar dss pequenastarefas, nio esquecendo n re-

cíprocas atenções.Submeter-»» aos horários

• estar sempre pronta na horamarcad».

Dominar o mauhumnr.Nada ds estragar a alegria dosoutros com probleminhas pe.*soais.

0 QUE NAO DEVE FAZER

Falar ds vida alheia.Guarde seus .comentários bri*

IhanUs para ocanâo maisoportuna, quando estiver emfamília.

Viver esquecendo por to*do* os lugares objetos pes*soais.

Revirar tudo. mover céus• terras, Incomodar meio mun*do para encontrar o que per-deu.

Mostrar-se cgoiita, pessoal,s viver causando embaraços.

Falar demais. Comer emexcesso. Beber além da conta.

Conservar um frio mutls*mo, repelindo a aproximaçãodas pessoas.

«¦ Estar «empre contra o cll*ma, reclamando durante todoo tempo.

Impor itinerários, fazen*do com que todos viajem ae*gundo a sua vontade e dispo*siçto.

VOCÊ EA GRIPE

Saibam que uma gripe éuma verdedeira doença, queperdura no minimo quatroou cinco dias e que deveseguir o seu curso.

"A boa transpiração" quolivra (ou parece livrar) domal em uma noite, nio pas-sa de fábula.* Efetivamente,duas aspirinas, seguidas rleuma bebida quente, .podem

fazer transpirar abundante-mente e fazer baixar o tom-peratura de maneira provi-rória. Mas isto nâo supri-mira a infecçáo das viasrespiratórias. E seria puraloucura peniar que "tudo jápassou" e retomar no diaregulnte a vida normal, sai-das, trabalho, como se nadahouvesse.

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Faltariam, aliás, as torçaspara retomar as atividades.A gripe abate e fadigamuito.

Há, c verdade, os moder-nos estimulantes, que fazemmaravilhas durante algumashoras. Mas o efeito é passa-eeiro e uma vez passada es-sa euforia ilusória, voltaacrescida, a fadiga.

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- - , - - iJUUJ-u-ij-i.ni.1 -, -ll 1—¦ mm, t. .....¦.¦¦-. WW»WWW«W«I

Maria dc Lourdes Ferreira*José Alberto Matos — Hoie, naIgreja de N. Sar das Mercês, iRua Roberto Silva n.» 60, emRamos, Is 18b, realiza-se o ca*samento da srta. Maria deLouvdes Ferreira, eom o sr. Jo.sé Alberto Matos. Os convida-dos serüo recepcionados, após Osatos civil e religioso, na residên-cia da familia Ferreira, à. RuaAndorinhas, em Olaria.

FALECIMENTOS

Pro}. Otto Floriano — Faleceuontem, à tarde, em sua residên-

\eia na Muda da Tijuca, o pro-fessor Otto Floriano de Altne;.da, alto funcionário do Minis-tério da EducaçJo e Cultura.

O extinto, que contava umlargo circulo de relações no melocultural, era sobrinho do nossocompanheiro dr. Floriano deLemos. Deixa várias obras lite-rárias, 3«ndo reputado uma au-toridade no vernáculo. Poetainspirado, seus versos sobre asmaravilhas da Tijuca dáo idéiado culto que consagrou às mu.«as.

¦ O enterro do prof. Otto Fio*riano de Almeida deverá reali*_ar-;« As 12h, de hoje, sábado,saindo o corpo da capela da Pe.nitêncla, no Caju, para o Cerni*tério de SSo Francisco Xavier.

MISSAS ^

Edgard Ribeiro Leite, hoje, naIgreja de N. S.« do Carmo, à Rual.° de Março, às lOh, missa de7,° dia do seu falecimento.

Antônio d» Negreiros Pego,falecido em Vitória — EspiritoSanto, hoje, às IlhOOm, missade 30.° dia do' seu falecimento.

Major-dentista Manoel Mer-tins Almeida Neves, hoje, àa fh30m, missa de 7.» dia do seufalecimento,, na Igreja de N. S>do Carmo, á Rua 1.» de Março.

Marechal José Bina Macha-do, missa de 7.° dia do seu fa-lecimento, hoje, às lQh, na' Ca-pela do Convento de Santo An-tônio, no Largo da Carioca.

¦- José Antônio Palermo. he-Je, àa 9_30m, na Igreja de N. Sa.do Carmo, à Rua.l.» de Março,missa de 7." dia do seu faleci-mento.

——_ . '

VidaCatólicaAssunçãode NossaSenhora

O dogma da A«unçío deNossa Senhora, i glória doCéu, em corpo e alma, foidefinido fcelo Santo PadrePio XII, a 1.» de novembrode 1950.

Absteve-se o pontífice defixar o modo e circunstân-cias de tempo e lugar emque a Assunção deveria ter-ae realizado, para que sò-mente o fato ds mesmaconstituísse o objeto da de-íinicão. •

Diz São Jerônimo quenunca houve no pass?dotriunfo mais glorioso do queessa Assunção de MariaS.ntíssima.

Para o bem-aventuradoPedro Damião íoi mesmomaior do que a de Cristo.pois na de Nossa Senhorasaíram a seu encontro nãoapenas os anjos, tronos equerubins, mas o próprioJesus para conduzi-la ao PaiEterno, ao mais elevado doscéus.

Aclamada Bainha por to-dos os coros de Anjos e tó-das as legiões de Santos, Nos-sa Senhora r?in* na ülória.eterna de sua Assunção aoCéu*

t a íesta dc hoje a maiorque se celebra em honra daMãe de Deus, e íoi sempredas mais solenes da Iírej»,encontrando-se desde o sé-culo VI, no Oriente.

"Admiró.el priml-Grioda frlória de Maria: ívdoo oue depois dcDevs è omais jormoso', o .nais do-ce, -Zer*.-. na. glória, dosbém-anénturadoí, tudo is-to e rfc Mnria. ft/do estiem Maria e tudo lhes vemde Maria.'"

S. Boa ventura

SANTOS DE HOJETarcísio, AHpio. Arnulío,

Arnaldo, Maria da Glória,Glória, Assunta.'

—' Assunção de Nossa Se-nhora. Dia Santo de pre-ceito. Eofstola Jud. 13,22-25, 15-16. Evangelho S.Lucas, 1, 41-50.

SANTOS DE AMANHÃJoaquim, Tito, Ambrósio,

Simoliciano. Eleutério, Dio-medes. Serena;.

-— 1S.° Domineo deoois dePentecostes. Epístola gil.3. lfi-22í Evangelho S. Lu-cas 17, 11-19.

SAO JOAQUIM — A fes-ta de S. Joaquim, pai deMaria Santíssima, foi trans-íerida do dia 20. de marcoDára 16 de arôsto, a fim deficar junto ã da 'A «sunçãode Nossa Senhora. Era umvar?o virtuoso, que dividiaseus.proventos ém tréá par-tes;. uma. para o templo, ou-tri' oara os necessitados e aúltima para si.

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Oportunidades de Hojef*X Sábado, 15 de agosto de 1964 -*pfc As pessoas nascidas neste dia sio dotadas

He qualidades' especiais de liderança. Têm altosideais e lutam denòdadamente peías causas queabraçam. São muito cpmpassivas para com seuscircunstantès. Devem ter cuidado para nãoserem levadas por simpatias. Brilhantes diri-gentes, cirurgiões, criminalistas, artistas e cômicosnascem neste dia.

• CARNEIRO - De 21 demarço a 20 de abril. Talveznão consiga realizar tantoquanto deseja, mas faça oque puder e jd será multo.Não enfraquecerá sua posi*ção se continuar a se esfor-çar. Poderosos, influxos deMarte sugerem que voe*..se-ja menos agressivo. S) TOU-RO — De 21 tíe abril a 21 demaio. Comece bem cedo sequer tirar o maior proveitodêste dia e obter todas asvantagens que oferece. Terá

assegurada para si a coope*ração daqueles qué estão emposição de ajudá-lo. a) Gê*MEOS — De 22 de maio a 21de junho. Dê mais ênfase aoaspecto positivo de suas re-flexões, se quer realmentefazer progressos hoje. Tare-ias rotineiras podem ser su-plementadas por novos inte-rêsses. Configurações plane*tárias favorecem os mais bri-lhantes. é CÂNCER — De 22de junho a 23 de julho. Ge-ralmente você sabe aprovei-tar das oportunidades. Hojedeve ter toda a atenção paranão perder . nenhuma. Mas

reserve algum tempo tambémpara descansar e divertir-se.# LEÃO — De 24 de julho

a 23 de agosto. Talvez tenhaqué enfrentar novas e com-plexas situações. Analise ascorrentes de idéiss .com cui*dado, discernindo entre íatoe imaginação. NSo rejeiteuma idéia antes de tê-la com-preendido inteiramente. 9VIRGEM — De 24 de agostoa 23 de setembro. O traba*lho que lhe permitirá o exer*cició de suas habilidades edotes • naturais lhe causarágrande prazer. Por que nãoae lançar a um projeto quo

aproveite estas riquezas: desua personalidade? a) BA*LANÇA — De 24 de setembroa 23 de outubro. Talvez te-nhá que íazer alguns sacri-fícios agora. Mas, mais tar-de, ficará satisfeito' por té-los suportado. Dedique espe-ciai atenção a causas dignase sua recompensa será gran-de. • ESCORPIÃO — De 21de outubro a 22 de novem*bro. Oriente seu interessepara algo construtivo. Seuscompromissos devem sercumpridos apesar dos mean*dros em que o envolvem no*vas situações. Faça uso de

sua presteza de raciocínio.Mas não a confunda com im*pulaividade, m SAGITÁRIO— De 23 de novembro a 21de dezembro. Seu talentoespecial para aproveitar pas-sadas experiências deve teraplicação agora'. Júpiter semostra auspicioso- Novasvitórias serão obtidas. Nãose sobrecarregue. • CAPRI*CÔRNIO — De 22 de dezem*bro á. 20 de janeiro. Vocêtalvez tenha mais interesseem traçar planos para o fu*turo que desperdiçar tempoem um fim de semana futil.Siga esta orientação pois há

excelentes oportunidades. 0AQUARlb — De 21 de janeiroa 19 dé fevereiro. Aproveitoéste dia para atender a cer-' tos problemas essenciais.Elimine o que é supérfluo,Não se envolva em novos pro-jetos, a menos que a evidên-cia de sua praticabilidade se-ja total. '• PEIXES - De20 de fevereiro a 20 de mar-ço. Nãò acredite em tudoque ouvir. Procure a verda-de com respeito pelos fatose pela opinião de pessoasdignas e experimentadas. Hápessoas interessadas em es-palhar boatos.

^^^ii—^Ê^^-^-^^fc^fc^^fc ^mm^-^ ^-É-|É-|fci-g

2." Caderno'¦•HitKlo DA MANHA, Sábado, 15 do Afoito de 1004

Montelepre domina o campo do handicap especialMOSAICOA rrunt-i» df Imje apnwnU cum» principal ttlr»câo uni

handléu ssiwelai na tUsttncU Ue mtl e quatroentes mrirn»Ksia carrrlr». irunlu um lule d* bou* currwlore» das uWu»osrlOMS, amiíllco» coiMumailoa como Monlrlrprr, hatml.Uianlill). Hrliliiiro, Drcll «• Cami, Aprna» Tônico, que vrmcumprindo ratnpaulw rm Cidade Jardim, parece goyUr mal» dugramado. l'rlo mrnos foi nr»*r irrrrmi qur conquistou «ru ul-timo triunfo, drrrolandu Urbain, Na pista de srela, hi multoque o flllm út Slroni Uh'Arm nio atua,

Monlrlrprr ê o principal noini» do perro. O filho de Pro-fundo, além dr ?rr um animal dr boas qualldadn, n our jáilrmonMrott cm sim campanha, ronllnua rm esplêndida fumi».Tara o coinproml»>io de hoje, Montclrpre rrglslrou W2 » no»1.400. terminando com éllma disposição num Uo» mrlhorr»trabalho» da semana. K. convém aallrntar, que a rala não es-lava grande colo» no dia do rsrrcicio. Desta forma. Montelepreiliricllmriite »eri derrotado. Vai no né»o com o» adversário»,cm su» plsla preferida e num percurso que fsclUl» »ua atrone-bda curta r violenta.

Habot, ttu» outro», é o qur Inspira ntalorr» receio», AiuUcuiiiu nunca e basta ver a vitória conqul»lada na última arma-ns, quando, após uma luta suicida com Captar, reagiu ao aerdominado por Cadmo e venceu com autoridade, largando bem,Subiu pode pregar um »uito em nosso prrferldo,

Decll vem de fechar rala no Troldrnlc da Krpitlillca" xen-cido por Mrlro Mas, agora, em face do» progre»«o» apm.ru-tado» no» úlllinos tempos, deve produslr melhor carreira.Chanllll? e Retlllneo embora em tropel mal» forte, ao sempreiN-rlgoio» e (Uinil A um animal atrevido, que corre bem na ralaleve, onde atropela com vontade.

Come se vê, um parto bonito e que multo promete, apr-ur de acharmo» Montelepre numa posição de vantagem.

A reunião e»lá marcada para às 13 horas e M minutos e oúltimo páreo será corrido às 17 horas e U minutos. Ali àa 1Hhoras de ontem eram conhecido» os seguintes forfalla: Baby-Face, Delator, Jtune-Frince <J.»). Vat-rn e rasso Rápido,

Montarias e últimas performancesI! PARIO — ii iihJOm — i.tso METitos — cn sr».ooo,od - (Variante)1-1 Ti........ A I'..hii.-.i £7 Kiii 7-64

2 nomitii». a. Portllho si Em «.st_-;t Jadll, A. Ramo 07 Em 8-í"

4 Mister Crlnio, li Alves 07 tm *"•-•»»3-5 Le Galion, P. Alve» .. 07 Em 0-M

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25- 7 tle Delulor • Pml» cm 1.000 AP. «a'3 5Rí-lli ile Gulilne e Protenta cm 1.000 OU. RO"3.R30. R de Ettlbordo e be Galion em 1.900 A.U. U4"l,5

lto-14 dr Tutu e Jadll em 1.900 AP. II "3510. R de KMihurdii • Jadll em 1.900 A.U. 0«"l|5D^-ll de Chsrmánta e Querajnna em 1.800 G.P.'II03"1!5

_. - NAO CORRE -«<M3 de El Plconero e Jadll em 1.900 A.M. ti"Rí-ll de Prata e Decanl em 1.300 A.U. SS"4|9

II PAIIEO — i> llll — 1.200 METROS — Crt 100.000,00 — (O rim»)

1—I Unínir. D. Moreno .... tt Em' Luclnéa. A. Portllho 98 Em2—2 Jnildii, P. Alves BO Km

.lOIinii. A. Hcl» 88 Km::--I Alnte. J. Um:.'. 90

3 Crary Lovc, O. Carclo.io 90fi OJoln, I. NoKUdra 90 Em

4—7 Itnurc, A. M. Caminha 90 EmR Eslovénla. A. Ricardo 30 EmU Dlvone, J. D. Paulielo 90 Em

ll-lil9-04n-inii-fii

r-i.:H-Bt9-648-04

KW-19 de Elilotcla e Im FrançaUe em 1.300 A.U. 84"89.13 do r.nrü r Rainha Dela em 1.000 G.L. en,,!i540-15 de Eldotéla e La Françalue em 1.300 A.U. 84"

149-15 de Eldotéla e La Francalte em 1-3C0 A.U. 84"— ESTREANTE —

, — ESTREANTE —109-15 de Eldotéla c Ia Françalue em 1.300 A.U. 84"09-18 de Eldotéla e Lo Françnise em 1.300 A.U. 84"09- B de Rainha Bela e Ardenza em 1.300 A.P. 8-"l|5U-19 de Eldotéla e La FrançaUe em 1.390 A.U. C4"

J» PAREÔ — it llli3Um — 1.400 METROS — Cri £00.009,00 — (Grama)

1-1 Estojo. D. P. Silvo .... 50 Em" Lunalson, C. R. Cnrv. 90 Em2—2 Clericato, D. Moreira 50 Em

3 TIM, A. Machado 30 Emr—l Ebro, A, Ricardo 50 Em

5 Egon. J. Souza 50 Em4—6 Episódio, J. JulIAo .... 50 Em" Quazin, O. Cardoso .. 56 Em

7-01 19- 7 ile El Entrevero r Zut em 1.500 A.P. 99"8-04 99-11 de Cordcan • Estio em 1.900 A.M. 99"j;S8-04 69-11 de Cortlcan e Eitlo em 1.900 A.M. 05"2 57.61 19- 6 de Frajolé e Bojudo cm 1.400 A.P. 9.V2..17-04 U-14 de Egoísmo e Zaluar em 1.900 G.P. 98"4|57-fil 69- 7 dc Estio e Lunalion em 1.400 A.P. 92**2,58-64 10"-11 de Cortlcan e Entlo em 1.900 A.M. 99"2j58-64 U-U de Cortlcan e Estio em 1.900 A.M. 99"2!5

4" PAREÔ —. it 1SH — 1.600 METROS — Cri 300.000,00 — (G rama)

!—1 Estibordo, A. Ricardo 90 Em 8-64" Marítimo, J. Baffica 56 Em 8-6-12—2 Tarplcon, C. R. Carv. 56 Em 8-64

3 Pcllchck, F. ConcciçAo 50 Em fl-64::—4 Tubi. O. Cardoso 5ü Em 8-64

fl Delator, N. Corre 534—fi Dlalon, A. Machado .. 53 Em 8-64

7 .Tcunc Prince, A. Reis 82 Em 7-64" Oak Pari:, A. Barroso 91 Em 8-64

19- R dc Le Galion c Jadll em 1.800 A.U. Ul' I 539-11 de Dlòcia e El Plconero em 1.409 A.L. 88"3j3

109-20 de Icarai e FuJI-Yama em 2.000 G.M. 125"R9-ll-de Dlécla e El Plconero cm 1.400 A.L. 8R"3 5

119-20 dc Icarai * FuJI-Yama em 2.000 G.M. 123"— NAO CORRE —

49-11 de Dlécla e El Plconero em 1.400 A.L. 88"3Í569 7 de Quertil e Qucrlon em 2.000 A.P. 133"2|587-11 de Dlécla e EI Plconero em 1.00 A.L. 88"3 5

39 PAREÔ — is 13h33m — 1.400 METROS — Crt 600.000,00 — (Handicap Especial).

1—1 Cami, J. Souza 87 Em R-64" Decll. A. Machado ..... 35 Em 8-642—2 Chantilly. M. Andrade 82 Em 8-64

3 Jcune-Prlnce, N. Corre 803—4 Sabôt, A. BaVroto .... 56 Em 8-64

5 Tônico, A. Ricardo .. 54 Em 8-644—0 Montelepre. D. P. Silva 57 En» R-64

7 Retlllneo, J. Baffica .. 53 Em 7-64

49-12 de Lyrlco e Golf em 1.600 G.M. 97"U-12 de Lyrlco e Golf em 1.600 G.M. 97"69-12 de Lyrlco e Golf em 1.800 G.M. 97"

— NAO CORRE —19- 9 de Cadmo e S. d'Orge em 1.400 A.U. 88"

189-19 de Cablne e Protesta em 1.000 G.U. 60"3tS89-12 de Lyrlco e Golf em 1.600 G.M. 97"19-17 de Provençal e Brevet em 1.600 NJ>. 103"2 5

6f PAREÔ — is lGhlOm — 1.3 00 METROS — Cr| 300.000,00 — (BETTING)1—1 Cascavclero, A. Ricardo 88 Em 8-64

Attilla U, D. P. Silva 88 Em 7-64Boostcr, M. Andrade 54 Em 8-64

2—t Bordalo, A. Barroso 5fl Em 8-64Va-T'En, N. Corre 58Blsmuto, A. Olivarcs .. 56 Em 8-64

3—7 Ettro, P. Alves 56 Em 7-64Sem Rival. F. Menezes 58 Em 2-64Saltador, J. Baffica ... 58 Em 3-64

4-10 Dondoco. J. Tinoco ... 86 Em 8-6411 Barra Seca, F. Per. F9 86 Em 8-64

7-64

49-13 dc Corot c Badl em 1.000 N.U. 64"09-11 de Funny King e Adereço em 1.600 A.P. 10B"25

129-15 dc Corot e Badl cm 1.000 N.U. 64"39-15 de Corot c Badl cm 1 000 N.U. 64"

— NAO CORRE —69- 0 dc Pcry e Clarinete cm 1.200 N.L. 77"39-15 dc Galluzo e Preclpltation em 1.000 N.P. 8S"2,õU-10 de Wyoming e Macknevcr em 1.300 N.L. 8.1"59- 6 de X. Mayaka e Mackncver em 1.300 N.L. 85"li539- 9 dc Pery e Clarinete em 1.200 N.L. 77"59-15 de Corot e Badl em 1.000 N.L. 64"

129-14 de Adereço e Ressalto em 1.600 N.P. 105"4'512 Oaks, J. Santos 88 Em

t° PAREÔ — is 16h45m — 1.500 METROS — Cr| 300.000,00 — (BETTING)1—1 Roscclair. O. Cardoso 58 Em 6-64" Soirée. A. Ricardo .... 56 Em 7-64

2 Bela Itália, O. Batista 86 Em 7-642—3 Mon Amour, H. Vasc. 88 Em 7-64

4 Judy, F. Per. F? 88 Em 7-645,Miss Vasco, L. Carlos 82 Em 7-646Hed'Star, A. Costa 58 Em 7-64

.1—7 Falamota, M. Andrade 58 Em 8-64" Que Guapa!, N .Lima 56 Em 7-64Pata Choca. U. Cunha 58 Em 6-64Tctela. C. Souza 52 Em 7-64

4-10 Lady Piava. D. P. Silva 56 Em 7-64" Sindicada, I. Oliveira 58 Em 7-6411 Maquette, F. Menezes 58 Em 7-6412 Belacap, L. Carvalho 58 Em 7-64

79-n de Kuml e Preciosa em 1.200 N.L. 78"li539-18 de lava e Falamota em 1.200 NJ". 78"1|S

129-15 de Ramuntcho e Mlracle em 2.200 A.P-. 151"2;s69-13 de Pruma e Minha Rainha, em 1.000 N.P. 66"

119-15 de lava e Falamota cm 1.200 N.P. 78"1!509- 8 de Sindicada e Olyrajem 1.800 N.U. 101"3!5U- 8 de Tio Valentim e Hlírlinghàm érti 1.200 A.P. 78"89- 9 de Pcry e Clarinete em 1.200 N.L. 77"49- 9 de Blanchettc c Soirée ém 1.300 N.P. 85"1<3U-13 de Blanchctte e M. Brava em 1.300 N.U. Bi''3\539- 8 de Sindicada e Olyra em 1.500 N.U. 101"3[549-15 de lava e Falamota cm 1.200 N.P. 78"1'519- 8 de Olyra e Tctela em 1.500 N.U. 101"3|559-15 de lava e Falamota em 1.200 N.P. 78"1|519-11 de Fclicia e Giroucttc em 1.000 N.P. 65'2 5

56 Em86 Em56 Em54 Em

89 PAREÔ — is 17h20m —1—1 Lordsburg, D. Moreira

Sem Pescoço, D. P. Sil.Fifuca, A. Portllho ....

7—4 Ressalto, L. Santos ....Odjak, O. Batista ....O.K., I. Oliveira 54 Em

3—7 Tocaio, J. B. Paulielo 56 EmBrAmane, J. Quirttan. 56 EmMahomé, W. Andrade . 58 Em

4-10 Kochllo, A. Ramos .... 58 Em11 Don Castllhos, P. Font. 58 Em12 Abas, E. Gibsun 56 Em

1.500 METROS — Cr$ 300.000,00 — (BETTING)58 Em 7-64 109-14 de Adereço e Ressatlo em 1.600 N.P. 105"4|5

89-14 de Adereço e Ressalto em 1.600 N.P. 105"4i549- 9 de Pery e Clarinete em 1.200 N.L. 77"

'29-14 de Adereço e Mlracle em 1.600 N.P. 105"4!5U- 6 de Bordalo e Tanagno em 1.200 N.P. 81"

119-15 de Corot c Badl cm 1.000 N.U. 64"89-15 dc Corot e Badl em 1.000 N.U. 64"99-14 de Adereço e Ressalto em 1.600 N.P. 105"4I579-14 de Adereço e Ressalto em 1.600 N.P. 105"4lõ99-11 de Provençal e Preclpitation em 1.500 A.P. B6"1'579-15 de Corot e Badi em 1000 N.U. 64" "U-15 de Corot e Badi em 1.000 N.U. 64"

7-648-647-647-648-648-647-647-646-648-648-64

39 PÂRIíO — às llhSOm —1—1 Complot, R. M. Araújo

2 Challengc, L .M. Per. .2—3 Pingôlinho, B. Drese .

4 Zangão, J. M. Aragão3—5 Tio Valentim, E. P. Fer." Palospavos. A. Orcluol.4—6 Pargo, H. C. Netto ....

1.300 METROS — CrS 300.000,00 —62 Em62 Em59 Em61 Em60 Em39 Bífl62 Ettt

(Variante) — AMADORES.19-16 de Calman e Pingôlinho em 1.400 A.L. 89"69- 7 de Retillneo e Provençal em 1.600 N.P. 103"2!529-16 de Calman e Complot em 1.400 A.L. 89" 'U-12 de Rumboso c Complot em 1.600 A.P. 103"3]5

.¥;.! °? Retillneo e Provençal em 1.600 N.P. 103"3;5, ,-. !^"JS Íe Çaiman e Pingôlinho em 1.4C0 A.L. 89"fl-64 109-14 devArguapo e Abril em 1.500 A.M.— NAO CORRE —

8-647-648-642-647-648-64

96"4|S

Um cavalono relógio

JEUNE PRINCE volta ncorrer na sun turma, em quoso apresenta como provávelvencedor.

Trabalhou 1.000 cin 105'*florcnndo. ao lado da tordl-lha Chirua, que vinha da vol-ta fechada. Sc o seu pilotoquisesse, o cavalo teria che-gado o frente da companhel-ia vários corpos.

Voltou a impressionar, noapronto, nfio só pela dispo-Sigilo final, como pela marcacronométrica. já que i pistaestava pesado. Anotamos44"3/5 paro os últimos 700metros, fazendo todo o per-curso a mais do melo dcraia.

Assim, acreditamos que ofilho de Dernah reapareçavitoriosamente.

Os aprontosde ontem

19 PARCODlafa 700 em 44'Happy Baby .. 360 em 23"Decretai 700 em 45"

29 PAREÔEnid 600 em 38"2/5Happy Wldow . 360 em 23"Eldotéla 700 era 47'

29 PARSOZut 600 em 40"Fin do Nult .. 600 em 39"Arkepan 600 em 39"2/5OUn 600 em 40"Endeavor 600 em 37"Exagero 600 cm 39"Amlr-El-Jabal 360 em 24"2/5

49 PAREÔLord Sabiá .... 700 em 46"Carducci 600 cm 37"2,'5Rock-Mountaln. 700 cm 44"2 5Slam 700 cm 46"2/5Candomblé ... 600 em 35"3/5Cursçáu 600 cm 39"Pandtnus . ... 600 cm 38"Cobre 600 cm 36"

Reta oposta

19 PAREÔLausanne 1.000 em 66"Cauta 1.000 em 67"2/5Quejarana

'. .. 1.000 em 71"Hullabaloo . .. 1.000 em 67"Belote ; 800 em 51"2/5Honey Love .. 1.000 em 66"Chirua , . 800 em 51"Abridclra . .... 700* cm 46"

' 69 PAREÔVarlnla 360 cm 23"Clunch 600 cm 38"Toca 600 em 37"Sotéla 600 em'38"Qualopa 700 em 47"Chicana 700 em 43"3/5

79 PAREÔSonimbulo .... 600 em 37"'Resgate 700

em 43"3/5Across 700 em 45"Bálcano 800 em 51 "3/5DemAstenes ... 600 em 38"2/5Quatião 800 cm 33"Alfredo 600 em 39"Cantllever .... ROO cm 51"2/5Fantall 700 em 44"

89 PAREÔFenlx 600 cm 39"Tarlk 600 em 39"Decllve 600 em 38"2/5Grand Marnler. 600 em 40"2/5

99 PAREÔPocahontas ... 600 em 3B"2/5Clarence 360 em 23"VentimfgUa ... 360 om 23"

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w—.í _^-: j.. ,, y^t i ¦_.-.. i-jcwait. -i--«ig-Ai i___\ã.-. (tju '*£ ;¦,¦„;.,,.«;TROVÃO

PALPITESJadil — Le Galion — TrovfioUnfair — Jazida — DivoneClericato — Estojo — QuazinJeune Prince — Estibordo — TarpiconMontglf-rjre — Sabôt — DecilCascavclero — Bordalo — DondocoRoseclair — Lady Piava — Mon AmourLordsburg — Ressalto •— TocaioPargo — Tio Valentim — Pingôlinho

AMANHÃ, O G.P."DUQUE DE CAXIAS"Montarias oficiais e íorfaits

— Mostrou melhoras emsua última apresentaç/fio ocavalo TROVÃO, que só íoiderrotado. por Delator. Se-guiü nas mesmas condições,tendo aprontado a reta em40", sem ser apurado. DO-MITILA é ligeira e na dis-tância, mesmo misturada comos machos, pode surpreen-der. Tem 94", floreando, os1.400 metros. JADIL íoi ter-ceiro no páreo vencido porEstibordo, ponteando a car-reira até os últimos 200 me-tros. Seguiu bem e seu apron-to íoi de 38"3/5 para os 600metros. LE GALION, a con-íirmar o segundo lugar desábado último, apresenta-secomo um dos mais prováveis.Aprontou 600 em 38", comsobras. TALISCA vem demás corridas e as melhorasíoram poucas. Aprontou 800em 53, pelo meio de raia.REDOXAN aprontou 600 em39", com sobras. O íilho deRed October não se colocouno páreo vencido por El Pi-conero e Jadi. TROVÃO, DO-MILITA, JADIL e LE GA-LION são os melhores no-mes do páreo. Nossa indica-ção será JADIL.

— UNFAIR revelou me-lhoras na última corrida,quando íoi terceira no páreovencido por Eidotéa. Tem 80"'¦rara os 1.200, fácil. LUCI-NÉA estreou e- não se colo-cou no páreo vencido porFrfira, na pista de grama. Se-guiu em preparo e volta ai-go melhorada, devendo pro-duzir boa atuação. JAZIDAtem 79" para os 1.200 me-tros, mostrando que aquelequarto lugar obtido no pá-reo de Eidotéa não foi poracaso. Aprontou 600 em 37",multo bem. ALATE é umaestreante, filha de Alberigoe Cairé, que estréia com vá-rios exercícios fortes. Estasemana, passou 1.200 em 80",com boa ação íinal. CRAZYLOVE é uma filha de RoyalGame e Gardênia, sendo seuprimeiro produto. Tem de-monstrádo ser ligeira e se-íunda-íeira passou 1.200 em"0", escassos. Aprontou 600

m 40", derrotando com ia-lidade uma companheira.' rVURE é ligeira, mas na re-

pára muito. ESLOVÊNIAo tem correspondido, mas'ora acreditam seus respon-iuvei» que vá produzir boa

Estudando o programa desta tardeatuação. Não a vimos tra-balhar, mas aprontou 600 em39", sem ser apurada. DI-VONE sabe correr mais doque íêz na estréia, pois lar-gou praticamente íora decorrida. Melhorou e tem 80"escassos para os 1.200, pelomeio de raia. É um dos bonsazares do páreo. UNFAIR se-rá a nossa favorita, mas JA-ZIDA. CRAZY LÔVE, ES-LOVÊNIA e DIVONE sãofortes competidoras.

— ESTOJO venceu íir-.me e seguiu melhorando,tanto que nos trabalhos pa-ra êste compromisso mos-trou ter adiantado. Anota-mos 91"- escassos para os ..1.400, ao lado do companhei-ro LUNAISON. No apronto,marcou 44" para os 700 me-tros. São dois sérios concor-rentes. CLERICATO apron-tou 600 em 37"2/5, corren-do muito. O íilho de Cadirfracassou no. páreo vencidopor Corsican, mas desta vezdeve produzir mais. TIBóvenceu em turma fraca e,embora tenha adiantado, cre-mos, ser difícil a repetição.Aprontou a reta em 40", con-tido. EBRO tem 87" para os1.300, correndo bem no íi-nal., O íilho de Blackmcorvem de fechar a raia no clás-sico vencido por Egoísmo,mas hoje na areia e em tur-ma mais fraca, deve figurar.EGON tem 93" para os 1.400,firme. Está muito bem êstefilho de Predica, mas suachance está condicionada àpista. Na grama seria íortecompetidor, mas na areiasua chance épequena. EPI-SÓDIO aprontou 600 em ...39"3/5, com inteira íacilida-de. Deve correr muito natarde de hoje e leva ainda oreforço de QUAZIN, que me-lhorou muito, tendo 94" fá-cil para os 1.400, pelo meiode raia. Aprontou a reta em38' 3/5, deixando boa impres-são. Nossa indicação seráCLERICATO.

— ESTIBORDO venceua puro galope e numa parti- .da de 500 metros. Anda ti-nindo êste íilho de Torpe-

do, que tem tudo para repe-tir. Aprontou de carreirão os600 metros, marcando 42", eainda leva o reforço de MA-RíTIMO, que reapareceu nopáreo vencido por Diécia,obtendo a terceira colocação.Seu apronto foi um dos me-Ihores da manhã de quinta-feira, pois marcou 51fi paraos 800, floreando. TARPI-CON volta a correr na suaturma e o faz em boas con-dições. Tem 105" para os..1.600 e aprontou 800 em 55",poupado. PELICHECK estámuito bem, mas os adversa-rios são fortes para seus re-cursos. TUBI volta a correrna sua turma, em que temmuitas possibilidades, mal-grado os 59 quilos què car-rega. Está bonito o filho De-nizette. DIALON corria mui-to no final do páreo venci-do por Diécia. Seu aprontoé o melhor possível e apre-senta-sè. mesmo como um dosbons azares do páreo. JEU-ttE-PRINCE tem 105", fio-•reando, ao lado de Chirua.Anda muito bem o filho deDernah e no final estará en-tre os primeiros. Aprontou800 em 50"3/5, correndo mui-to. Leva o reforço de OAKPARK, que na última largoucom sensível atraso e aindaíoi quinta, no páreo venci-do pela companheira DIÉ-CIA. Páreo equilibrado emque vamos indicar JEUNE-PRINCE.

5 — CAMI tem 91" paraos 1.4.00, ao lado de DECIL,chegando ambos correndo deverdade. No apronto, CAMIíoi poupado, marcando 42"para a reta, enquanto DE-CIL marcava 55" para os ..800 metros, sem ser apura-do. Vão ao páreo com gran-des possibilidades de vitória.CHANTILLY tem 93'.'2/5 pa-ra os 1.400 com sobras eaprontou 700 em 45", nasmesmas condições. Deve cor-rei- muito êste íilho de Okay-ama. SABOT atravessa óti-ma fase e vem mesmo de vi-tória espetacular. Depois delutar durante todo o percur-so com Captor, foi suplan-

tado por Cadmo, reagiu, eainda dominou ésse adversa-rio. Não poderia ostentarmelhor íorma e, assim, vaihoje ao páreo com chancepositiva. Aprontou 600 em38"2/5, floreando. TÔNICOaprontou 600 em 40"2/5, sempreocupação de tempo. Aturma está boa para seus re-cursos, mas cremos que naareia rende menos. MONTE-LEPRE anda em boas con-dições e ainda no sábado pro-duziu ótimo exercício, mar-cando 90"3/5 para os 1.400metros. Aprontou 700 em ..44"2/5 com inteira íacilida-de. No íinal vai embolarcom os ponteiros. RETILf-NEO vem de vitória e seguiunas mesmas ¦ condições, ten-do aprontado 800 em 50",correndo muito. Páreo dosmais difíceis do programa,em que todos os animais ins-critos têm chance. Vamos in-dicar MONTELEPRE.

— CASCAVELERO nãoanda produzindo o que sabee hoje, em 1.500 metros, po-de perfeitamente reabilitar-se, ]á que é animal que gos-ta de correr para uma par-tida curta. Aprontou 600 em40" com visíveis sobras. ATI-LA-U volta em boas condi-ções, tendo 103" para os ..1.500, com facilidade. BOR-DALO, no apronto, marcou39" para os 600, bem. O fi-lho de Fanatique foi tercei-,ro no páreo vencido por Co-rot; ESTRO tem 93" para os1.400, deixando boa impres-são e aprontou 600 em ....38"2/5,. muito bém. SALTA-DOR reaparece em novas co-cheiras e está muito faladoentre ós profissionais. Nadavimos deste filho dé MieiRosa. DONDOCO corria bas-tante no final, no .páreo ven-cido por Pery. A confirmartem possibilidades de apare-cer entre os primeiros. CAS-CAVELERO é ótima indica-ção.

— ROSECLAIR traba-lhou 1.500 em 99"3/5, comalgumas sobras. No apronto,marcou 45" para os 700, pe-

19 Pirco: is 13h45m — 1.900 mCrf 800.000,00

Cel. Joio Mnnlz Barreto t*Araalo

kg1—1 Tinkle. P. Alve. 57

Trcvlzana, A. Barroso . 972—3 Dlafa, F. Per. F9 57

Arlpuana. H. Vasc. ... 573-5 Nabua. J. Baffica 57

Happy Baby ,0. Card. 574—7 Decretai, J. Silva 57

a Quinada. N. Lima .... 57

29 Páreo: is 1-thlSm — 1.400 mCrt 600.000.00

Marechal Emílio I.uic MaletkC

1—1 Enid. M. Silva 582—2 Happy Wldow, O. Card. 96

Pinha. J. Negrello ... 98J-4 Eldotéla. J. Souza .... 98

A Ondaguassu. A. H. Ca. 984—8 Kity Bell. A. Barroso . 98

Kilroy. A. Reis 98

39 Páreo: is 14h45m — 1.200 mCr* 600.000,00

Gal. Divisão Cindido Marianoda Silva Rondon

k«1—1 Zut, P. Alves 56

Escaleno, U. Cunha .. 56Fin de Nult, J. Fag. .. 55

2—4 Arkepan, J. Machado . 56Este, A. i Ramos 58Otan, L. Santos 58

3—7 Endeavcr. M. Silva .. 56Elllcot. A. Reis 58Belo Príncipe, J. Santos 96

4-10 Exagero, A. Ricardo . 5611 A.-El-Jabal. A. Portllho 9812 Royal Caparty, O. Card. 58

49 Páreo: is 15hl5m — 1.400 mCr$ 400.000.00

Gal. de Britada Joio Severla-no da Fonseca

kg1—1 Praça Velha, P. Font. 56

2 Lord Sabia. O. Cardoso 542—3 Carducci. J. Baffica . 56

R.-Mountain, P. Alves 56Slam. A. Costa 56

3-fi Candomblé, M. Silva . 98Curaçáu, L. Santos .. 98Gramado, A. Ricardo . 98

4—9 Pandanus, J. Machado 5810 Cobre, B. Alves ...... 58

59 Páreo: is 15h50m — 2.000 mCrf 2.000.000,00 — (Clássico)

lo meio de raia. Gosta dapista e da distância. SOIRÉEaprontou muito bem, era-vando 44" para os 700 me-tros. Mesmo na areia, onderende menos, deve aparecer.MON AMOUR é ligeira e gos-ta da distância. Tem chancede vitória. FALAMOTA vai

i correr hoje entre as éguase assim pode desencabular.Está bonita a filha de Dia-ble Griss. LADY PIAVA tra-balhou 1.500 em 101", ao la-do de Pivot, chegando bem.No apronto, marcou 39" pa-ra os 600 metros. Leva o re-forço de SINDICADA, quevem de vitória na turma debaixo, mas melhorou muitoe tem possibilidades. ROSE-CLAIR vai defender nossovoto.

— LORDSBURG estreouna Gávea, muito falado, sen-do mesmo o favorito. do pá-rèo. Mas em carreira nadamostrou, chegando nos últi-mos postos. Volta melhoradoe aprontou a reta em 38"2/5,correndo muito. SEM PES-COCO trabalhou 1.500 em..100"3/5, com algumas so-bras. Trabalha bem, mas nãocorresponde. RESSALTO tematuado bem, mostrando es-tar firme. Vai ao páreo commuita chance. Aprontou 700em-45"2/5, a mais de meiode raia. TOCAIO trabalhou1.500 em 100"3/5, deixandoboa impressão. A distânciaestá mais favorável ao íilhode Town Crier. BRAMANEaprontou 800 em 52"2/5. mui-to bem. O íilho de Umbraapresentou melhoras ém suaforma e a turma está fraca.KOCHILO, depois de secun-dar Timoneiro, fracassou nopáreo vencido por Provençal.Contam desta vez com me-lhor atuação do filho de Çyro.LORDSBURG volta prontopara reabilitar-se e na dia-tância que muito lhe agra-da. É a nossa indicação.

— Páreo destinado aamadores. Tudo pode. acon-tecer e assim vamos sômen-te falar em PINGÔLINHO(o melhor cavalo do páreo),ZANGAO, TIO VALENTIMe PARGO. Vamos indicarPARGO, porque o seu jóqueitem mais experiência de cor-ridas que a jovem amazonaqüe monta Pingôlinho.

Grande Prêmio "Duque deCaxias"

kg1-1 LAUSANNE, F. Irig. . 98

2 PEARL HARBOR, M. N. 582—3 CAUSA, J. Corrêa .... 61" QUERAJANA, J. Souza 983—4 HULLABALOO. F. Est. 61

5 BELOTE, U. Cunha .. 984-6 HONEY LOVE, J. Port. 61

CHIRUA. A. Ricardo . 61ABRIDEIRA, M. Andr. 61

89 Páreo: is 16h25m — 1.400 mCr» 400 000.00Gen. de Brigada AaMnlo

Sampaio1—1 Toga, A. Portllho 86

2 Varlnla. N. Lima .... tt3—3 Lady Hubert, S. Cruz 88

Clunch, C. A. Souza 91Pelmar, J. M. Santos 98

3-8 La Verité. J. Machado 88Toca. A. Ranfts 98Sotéla, A. Costa 94

4—9 Qualopa, A. Ricardo .. 8610 Marilina, I. Nogueira . 5611 Chicana. C. R. Carvalho 56

79 Páreo: ás 17h — 1.500 m —Cr$ 900.000,00 — (BETTING)Marechal Manoel Lui. Osório

1—1 Sonámbulo, M. Andrade 57" Resgate, A. M. Caminha 57Across, A. Barroso .. 97Balcano, A. Reis 57" Blue Sea, N. Corre .... 97

3—4 Demóstenes, D. P. Silva 57Halmlto, C. A. Souza . 37Mistral, J. Souza 57QuatlSo, H. Vasconcel. 97" Alfredo, A. Ricardo .. 57

3—8 Docket, P. Alves 57• 9 Cantllever, M. Silva .. 5710 Ramadan, F. Per. F9 ., 5711 Macón, J. Santos 57" Nagib, J. Baffica 57

4-12 Fantait, B. Santos .... 9713 Canchero, P. Lima .... 5714 Plvot, O. Cardoso .... 5715 Coccinelle, J. Machado 57" Sonho de Ouro, D. Mor. 57

89 Páreo: is 17h35m — 1.200 mCr» 500.000,00 — (BETTING)(Areia)Marechal Carlos Machado

Bettenrourt1—1 Fenlx, M. Silva -....-.. 58

Carabranca, O. Ricardo 58Club Money, J. Mach. 60

2—4 Tarlk, W. Andrade .... 98Conquistador, L. Santos 58Viareggio, J. Baffica .. 58

3—7 Ourofan, A. Ramos ... 88Tamborin, N. Corre ., 58Qulxote, A. Portilho .. 98

4-10 Decllve, C. R. Carv. . 8811 Noagaio, S. Cruz 981. Grand Marnler, F. C. . 58

99 Páreo: is 18hl0m — 1.200 emCrt 900.000,00 — (BETTING)(Variante; — (Areia)Ten.-Cel. Joio Carlos de

VUagran Cabrita1—1 lalá Boneca, U. Cunha 58

Pocahentas, J. Souza 58Fair Biruta, A. Barroso 58

2—4 Quebrada, A. Machado 58D.» Margarita, J. Silva 98Decimal, J. Machado 98

3—7 Jigara, N. Corre 58My Song, F. Ptr. F9 .. 88Clarence, O. Cardoso . 88

4-10 Ventimlglla, I. Oliveira 5811 Sem Legenda, P. Mach. 58" Mlta-CunhB, A. M. Ca. 98

IAbílio vai

tratardas taças

A Confederação Brasileira deDesportos apresentará umaproposta à' Associação Uru-guaia de Futebol para o rei-nício dos jogos em disputada "Taça Rio Branco". As da-tas previstas sio 25 e 28 demaio de 1965. As rendas se-riam divididas entre as duasentidades, ficando as despesaspara serem descontadas doborderaux.

O sr. Abílio de Almeida, di-rígente da CBD, viajará na pró-ximá segunda-feira para Monte-vidéu, a fim de tratar desseassunto. Aproveitando o ense-Jo, participará dos festejos daInauguração da praça de espor-te do Cerro, a cuja diretoriaentregará uma placa em nomeda mentora brasileira. Depoisirá à Argentina, tratar de as-auntos referentes à disputada 'Taça Roca" e vinda da se-leção argentina de amadorespara enfrentar a representaçãonacional da mesma categoria,nò Maracanã, no dia 7 de se-tembro, bem como uma equipede water-polo e quatro nadado-res categorizados para compe-tir na mesma data, no Rio.Em companhia do sr. Abiliode Almeida, como convidadoda CBD, seguirá, o sr. OsniMelo, da Federação Catarinen-se de Futebol.

Apciar da combinação Joá Dravo-Glraaiol, da lurprâaade Montèlô o do fracaiw de Feitiço • llalml, o betUng-

duplo acumulado da noturna «Io anteontem apresentou dotevenctdorei, cabendo • cada um Crt 1.087,307,00, O Miode sete pontos, naturalmente, ficou gem vencedora, en»quanto o de tola pontoi teve onie ganhadores,, com o »•telo de Crf 88.886,00.

No pireo em que Joá Bravo e Girauo] fiuram ponta* dupla, deixaram péssima impreuáo As perfemaneea

de Tio Guimarftes t Vocábulo. Aquele correu abaixo dacritica, enquanto Vocábulo Inexplicavelmente passou de tfgundo para quinto, voltando outra ver. quando nem • du*pia poderia mala formar.

Impressionante a tentativa dc tiro que se pretendeudar com a égua Montei*. Na última vez em que eor-

l-eu, há quinze dias. a tordllha pagava 800 cruzeiros. Che.gou em («timo. Na penúltima vez. pagava 1.206 cruzei*ros. Arrematou em nono. E antes, seu rateio era de 1.141,tendo chegado em 13*. Pois anteontem vendeu nada me-nos de 30.180 poalea, com rateio eventual de apenas SScruzeiros, sendo a segunda favorita, com duas mil poalearneno» que a Datcha. Perdeu por um corpo, por ter par»tido mal. Dados para a Comits8o de corridas: o treinadorda égua 4 Plácido Campos, o jóquei Waldcmlro de Andra»de e, o proprietário. Stud S8o Lizaro.

AmanhS, as corridas em Cidade Jardim serfio à noite,em virtude da concentraçSo do Rosário em Família,

que terá lugar a tarde no Anhangabaú. O melhor páreoda semana ficou antecipado para hoje. t êle o Prêmio "An*tonio T. Assumpç&o Netto", na distância de 1.600 metros,com 1 milhfio de cruzeiros de dotação, e se destina a éguainacionais de 4 anos e mais idade. Aparecem, com destaque,a invicta Jumumba, Neocádla e Ilena, que enfrentarão Jar*bosa, Canlalou, Delos, Pcnsacola, Quintet e Pata Moura.

Ainda em Cidade Jardim, esta tarde, há muito Inta-risse em tAmo da segunda apresentação do potro En»

jeu, uma grande esperança do Stud Seabra. Trata-se daum filho de Beau Prince e da égua Eneida. Esta foi envia»da à Europa para ser coberta pelo garanhão francês. En»jeu, produto dessa cobertura, estreou ganhando com tfldaa facilidade e volta hoje em busca da segunda vitória.Enfrentará Zenabre, Inédito, Quell, Round Table e Cham»bSo. adversários que, segundo a previsão, não devem cons-tltuir obstáculos sérios para o potro treinado por ManoelBranco.

Nada menos de 35 criadores brasileiros solicitaram Ins-criçio junto à Comissão de Fomento do Jockey Club daSio Paulo, interessados na compra du potrancas auro-péias que a entidade bandeirante vai adquirir, para ra»venda, nos próximos leilóes de Deauville e Newmarket.

Desgostoso com o fato de a Comissão de Corridas cha»mar, para a grama, páreos que antecipadamente sabe quaserão realizados na areia, um proprietário, dos considera-dos pequenos, disse na noite de anteontem, no hipódromo:"Não importa que os comissários ignorem os meus pre-juízos. Tomo também as minhas precauções e, para nãopagar os 8% do forfait, mando dar galope no cavalo. Elaspor elas." Isto, em outras palavras, significa que entre odescaso dos comissários e a defesa desonesta do referidoproprietário, o público é quem acaba sacrificado.

Cascavelero tem tudo para ser considerado a pontemais certa na tarde de hoje: distância, pista e turma. Xvai com o melhor jóquei do páreo: Antônio Ricardo. Seráchave das acumuladas, do concurso e do betting. Em suaúltima atuação, foi quarto (em 15) no páreo vencido porBadi, em 1.000 metros. Atropelava bastante no final, masa distância era curta. Com o aumento de 500 metros a oenfraquecimento da turma, sua derrota hoje teria da serconsiderada um absurdo turfistico. Ou então outra coisa,em que nSo acreditamos.

Á noturna de quinta-feira1? Pireo: is 20h30m- 1.200 m - Crf ...400.000,00.

1—1 Aracena" Azalea2—2 Sky

3 Sotéla3—. Zimese

9 Clumsy4—8 Harmônica

SklndôDatcha

kg985254585894985894

3—6 Hellno 58Hartim 58Zanzo 54

4—9 Funny King 5410 BeUamour 5811 Dlótico 58

69 Pino is 23hl0m- 1.200 m - Cr» ...400.000,00 • (Betting)

kg

30 Pirco: à* ílh1.30O m - Cr» .300.000,001—1 Bacela" G. Princesa2—2 Iricema

3 Nurce3—4 Nanlnha" Zoroca

S B.B.C.4—6 Kochana

CarbaBlanchctte

as 22h -• Cr» ...

5854548288

4? Pireo:1.500 m ¦400.000,00I—1 Índio Jarl

2 Gipso2—3 Girassol

4 Paranaí3-5 M. Houdlnl

T. Guimarães 56Taj-El-Amlr 98

4—8 HulI-Mark 589 Cocardo 96

10 S. Michele 80

SO Páreo: às 22h35m- 1.500 m - Cr» ...500.000,00 - (Bstting)

kí1—lVento Sul 58

G. Mamier 58Righ Speed to

2—4 Jorro 58Portofino 58

6 ts NSo Is 809—7 Aramacho 58" Tamborim 98

8 S. Machado 584—8 Ekandi 59

10 Qulxote 5811 Nesle 58

1—1 Sport. LifeSimposo

El Blneoa2—4 Insolenta

SérioCowboyItaroguam

3—8 Pinheiral" CabernetNeran

10 Dandelion4-11 Joby

1212 Curiboca13 Hbmel14 Honey Kid

84

SSSSSSes5490se545888M8*SS

39 Páreo: is 21h30m1.600 m - Cr» ...

300.000,00

1—1 Preclpitation 542 Meu Colega 58

2—3 Ramuntcho 58Poraqul 5nÉpico 58

PRÊMIO VIEIRA SOUTO: — OPrêmio Vieira Sonto, programa-do para o dia 7 de setembropróximo, será chamado nas se-guintes condições: 2.200 metros

Pista de Areia — Cr» 600.000,00 — Destinado a ani-mais de 4 anos e mais idade,que não tenha ganho Prêmioséste ano e provas de prêmiosde 19 lugar de Cr» 1.000.000,00ou mais em qualquer época noPais — Pesos da tabela (II) —descarga de 4 quilos para todosque ngo tenham obtido vitóriaem grande prêmios e clássicosem qualquer época, ou de prê-

79 Pireo: is 23h45m- 1.800 m - Cf» ...300.000,00 - (Betting)

kg1—1 A. Dllemma 58

2 AndúI—3 Anavlon

4 Marco Polo3—5'Cambolm

BrutusSunred

4—8 Don Sérgio9 Alexander

10 Estro

88sa8488sass948852

mios de 19 lugar superiores iCr» 600.000,00 em prova dispu-tada no Pais.

PAREÔS RESERVADOS PA-RA AS PRÓXIMAS CORRIDAS:A) - 1.500 - Cr» 400.000,00 - Con-ta, Jonsina, Lady Corruira, LadyRoc, Montelê, F. Valente, Kit. doBeduino, Rivabela, América, eCristina M.; B) — 1.300 — Cr»300.000,00 — Idomonée, Xamete,Ilfov, Hartim, Cabrlnha. ex-Fusível, Dom Thomaz, Bruma-do, Hogun, Sprlnfflre. Quotl-dien, Pargo, Adereço, Proven-cal, Rover. ZanzSo, Apito, DarkOrtent e Gororó.

VALDEMIRO PINTOHOJE NA EXCÉLSIOR

O ex-campeão argentino Ricardo Moreno esticotado para surpreender Valdemiro Pinto, esta noite,durante a luta que sustentarão no auditório da TV-Excélsior. Moreno já alcançou empates frente aSmecca, Vargas, Kid Pasqualito e Ernesto Miranda,tendo lutado também com Éder Jofre, aos 17 anos deidade, um mês antes de o brasileiro conquistar otítulo mundial.

Tem apenas 22 anos deidade e a maior parte desuas derrotas íoram no ini-cio de sua carreira, quandofoi lariçado prematuramentecontra os melhores gaiossul-americanos.

QUATRO LUTAS

As lutas de hoje, no antl-go Clne Astória, em Ipane-ma, serão realizadas na se-guinte ordem:

I.e — Leves — ReginaldoMendes x Manoel de Olivei-rá, cariocas, em três assai-tos.

2.» — Médios-Ligeiro —Antônio Macedo (carioca) xJosé Carlos. Miranda (flumi-nense), em quatro assaltos.

3.» — Meio-médios —Leônidas Virginio (carioca).x Ciprlano Viana (paulista),em cinco assaltos.

4.» — Penas — Valdemi-ro Pinto (invicto campeão

brasileiro e sul-americano)x Ricardo Moreno (ex-cam-peão argentino), em oitoassaltos.

O peso dos finalistas estálimitado a 57 quilos, saben-do-se porém que Valdemironão ultrapassará a casa dos54,500 kg.

TÍTULOValdemiro, de 28 anos da

idade, fem 33 lutas, com 31vitórias, 35 por nocaute, •dois empates, um deles con-tra Aldo Perez, que já ga-nhou e perdeu para Moreno.Deverá em seguida, defen-der o titulo sul-americano,contra o argentino MiguelBotta ou contra o paraguaioKid Pascualito. Seu trunfocontra Moreno será o punchde esquerda,, mas, em con*trapartida, o argentino pos*sui técnica mais apuradapara tentar a vitória pofpontos.

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8 CORREIO DA MANHA, Sttbado, la da Agosto de 1004 2." Oíderno

HESHMIA AMADORISTAm TROFÉU BRASIL TEM INICIO EM SÃO CAETANOSAO CAETANO DO SUL, Silo Paulo (De Ulisses

Laurlndo, enviado especial) — Promovido pela Pre-feitura local, InmiRurn-se esln tarde, nestn cidade, napista do Estndlo Lnuro Gomes, n quinta disputa doIV Troféu Brasil, que contara com a presença dontletas do 20 clubes representantes de SSo Paulo,Guanabara, Minns Gerai», Estado do Rio e Rio Grandedo Sul, o com perspectivas do bons resultadostécnicos.

A idéia do realizar esta disputa neste munici-pio, partiu da direção da Federação Paulista de Atle-tismo que, com isso, objetiva levar o esporte-base atodo o território bandeirante. Os quatro clubes carie—cas — Botafogo, Flamengo, Fluminense c Universi-tário •— que participarão da competição ja se encon-Iram em Sfio Paulo, alojados nas dependências doPacaembu, de onde, cm ônibus especial, virão até olocal da competição.

INTERESSE

Desusado interesse está des-pertando a presente disputado Troféu Brasil, nesta pro-mtssora cidade paulista. Oscomentários gerais giram emtorno do atletismo e do certa-me. o que faz prever maior in-terêsse pelo esportc»base da-qul por diante.

DUELO

Além do interesse pela com-petlçio, haverá, também, umduelo entre as atletas do Bo-tafogo, Alda dos Santos e Ma-ria Conceição Clpriano, queestão tentando a única vacado atletismo para os .JogosOlímpicos.

Elas cumpriram o Índice ciolm85. no salto em altura e, deacordo com o critério do Co-mitê Olímpico, o índice pre-visto para duas atletas c delm71, o que constitui tarefamuito difícil para ambos. Pre-valecerá o resultado da ven-cedora, da prova, que estará,praticamente, com a vaga ga-rantida.

CANDIDATOSEntre os 30 clubes Inscritos

para a competição, cujo ini-cio está previsto para ás ....I4h30m. o Flamengo é o querenno mais condlçóes de tri-unfar, lavando em conta queJá venceu as disputas antcrlo-res.

O Botafogo, porém, agorareforçado por vários atletasque saíram do Vasco, anun-ciou que também pretende avitória. Quanto aos clubespaulistas, mesmo dentro de"casa", será multo difícil le-var a melhor íôbre os cario-cas.

PROORAMA

O programa para hoje é oseguinte:

14h30m —¦ 400 m c! bar. Ho-mens —Semifinais; Salto comvara —¦ Homens; Arremessodo peso — Moças e Salto emextensão — Moças;

14h45m — 100 m rasos —Semifinais — Homens;

15h — 200 m rasos — Sc-miíinals —¦ Moças;

lShlSm — 800 m rasos —Final — Homens;

líhsom — 400 m cl bar. —Final — Homens e Arremessodo peso — Homens;

Iíh4sm —100 m rasos—Pi-nal — Homens: Arremesso dodisco — Mocas a Salto em es-tensão — Homens;

lOh — SO m o bar. — Semi-finais — Moças;

tettlftm — Revezamento 4 x100 m — Semifinais;

lBhlOm — MO m rasos —Final - Moças; lShSSm — 80m cibar. — Pinai — Moças;

»h —S.OOOm staspls chassil7h!5m — Reveaamento ...

4x100 m — Pnal — Homens.

MOTOCICLISMOCaracas (UPI-CM) — Mo-

(oclcllstaa de nove paises rece-beram convite vara participarria "IV Volta da Venezuela,Central", a se realizar no pró-ximo dia 12 de outubro, numpercurso de 450 quilômetros.

Entre oa países convidadosse encontram Brasil, Argentl-na, Bolívia, Colômbia, Chile.Equador, Paraguai, Peru •Uruguai. ,

TÊNISEis a tabela, para este fim-

de»semana, do CampeonatoIndividual Carioca, promovi-do e dirigido pela FederaçãoCarioca de Tênis:

Hoje — Quadra Central doFluminense: 16h — Colln W.Fox ou Luiz C. Bonn x MárcioPascual ou L. Oranjelro (me-lhor de S pardals); 17h — Le-na Flneberg-Márclo Pascualou L. Pacheco K. Thurm xYéda Ferrelra-Oswaldo G.Couto; 18h — Márcia ChaconL. Oranjelro x Helena Duar-te-Herbert Haupt.

Amanha — Quadras de Flu-minrnse — Finais: 15h — Pl-nal dc Dupla Feminina: Qua-dra 1: Helena Duarte-GInaD e I r 1 x Wanda Alvlm-lrlsMendonça.

Quadra Central: 15h — Fi-

nal • Simples Masculino —Vene. (L. Oranjelro x M. Pm-oual ou vem. Colln Pox x L.O. Bonn) x Jorge Paulo Leh-mann ou Ricardo Pascual(melhor de 6 parciais); 17h:Pinai de Dupla Masculina —L. Oranjeiro-K. Thurm ou O.O. Couto-C, Fox x J. P. Leh-mann-Eusénlo A. SUva ouLuls-Sérslo O. Bonn; Ilh: Pi-nal da Dupla Mista - H. Du-arte-H. Haupt ou M. Chacon-L. Oranjelro x Y. Parreira-O. O. Couto ou Ltna Pine-berg-MárcIo Pascual,

FUTEBOLDE SALÃO .

A aeleçlo carioca Juvenil,que presentemente realiza jo-gos amistosos em sua terceira•tapa de treinamentos, comvistas ao I Brasileiro marcadopara Sio Paulo, fará, na noi-te de hoje, em Niterói, um en-contro com a equipe do Flu-minense de Natação a Rega-tu, no ginásio deste. O en-contro eatá previsto para áa2lh, devendo a comitiva gua»nabarlna seguir para Niterói,áa lPh.

Enquanto os Jogadores Ju-venisváo demonstrando maiordesenvoltura técnica e tática,paulatinamente ganhandoconfiança e adquirindo espirl-to de equipe, a cúpula direto-ra permanece no mesmo esta*do. Ernani Castilho, Mário,do Magnatas e Altair, do Ora-Jaú, vêm dando demonstraçáode eficiência rara, enquantoque os nomeados, alguns dé-les, nem se preocupam. Al-tair, que treina os juvenis doOrajaú, por exemplo, lamen»tou a constante ausência deRubinho que. como todos sa-bem, foi designado supervisorda seleçáo. ;

BASQUETEBOLGuatemala (AP-CM) —

Após um primeiro tempo em-

patado em 14 a 14, a equipodo Anclta», campei mexicanade basquetebo) feminino, aca-bou unido 'derrotada

pelo Igg»,campei da Ouatcmala, por 41a 38. Nos três Jogos antcrlo-rea, o Ancltaa tinha vencidoseu adversário de ontem, porduas vêzei, perdendo nas dunsúltimas oportunidades.

Mais de três mil pcaioaspresenciaram o último Jogo,que teve por cestlnhas ConnyMares — com 30 pontos, pe-lu azteeu, e Norma Ortega— marcou II ponto» — pelasSUBtemel tecas.OLIMPISMO

Tóquio (FP-CM) — Partiuontem, desta capital, com des-tino à cidade grega de Ollm.pia, uma delegaçío nlpónlca,composta por 23 pessoas, quena próxima sexta-feira, rece-berá a tocha olímpica, em «n-Iene cerimônia, devendo con-duzí-la até Tóquio.

A tocha será transportadaatravés de 13 capitais do Ori-ente Médio e Extremo Orlen-te, antes de aer levada, por 10mil atletu japoneses, até oEstádio Olímpico, onde deve-rá chegar no dia de aberturados Jogos.

O roteiro a ser cumprido pe-los condutores da tocha, ficourestrito ás seguintes datas: dia24 —- Istambul e Beirute: a26: em Teerã: 27: Lahore; 28:Nova Delhi; 30: Rangum; 31:Bancóc; 2 de setembro: Kua-la Lampur; dia 3: Manila; 4:Hong Kong; 5: Talpé; dia 8:em Oklnawa.

Bonn (UPI-CM) — A Ale-manha Oriental conseguiumaioria na equipe unificadagermânica, que atuará nasOlimpíadas de Tóquio, o queserviu de pretexto para os di-rlgentes comunistas afirma-rem que utilizarão éste pre-domínio para obter uma re-presentaçio separada nos fu»turas disputas olímpicas.

A Alemanha Ocidental tem

três vêzca mui.-» habitantes quou Alemanha Oriental, mas aAssociação Desportiva e OI-nástlca desta ultima, conse-gulu classificar 88 atletas, en-tre homens • mulheres para aequipe germânica, rontra ape»nu 00 da Aasoclaçfto Ocidcn-tal.

O pollllco-esportuita Man-fred Oawald, ex-membro doPartido Nazista, e que aderiuao comunismo pouco depois daII Ouerra Mundial, será ochefe da dclcgaçAo olímpica,em conseqüência da superior!-dade comunista.

Oswald declarou que o pró-

Pelos clubesé

entidadesO Bangu registrou, ontem,

na Federação Carioca deFutebol, o jogador Domin-gos da Gula Filho, comoamador, o qual não poderá,contudb. Integrar a equipedo clube alvlrrubro nó cer-

, tomo do corrente ono.O Bangu registrou na

FCF o contrato do jogadorRoberto Mouro por 4 meses,na base dc 80 mil cruzeirosmensais, e o Madureira, Jo-sé Monesca, 5 meses, 42 milcruzeiros mensais.

O Olaria estreará, ama-nhã. no jogo com o Bangu,o novo uniforme, que cons-ta dc camisa branca compunhos c golas azuis e cs-cudo colocado no lado es-querdo da camisa.

Uma delegação de di-rlgentes da Federação Uru-guaia de Basquetebol che-gou, ontem, ao Rio. Hoje, osseus Integrantes irão colocaruma placa no túmulo dodesportista Manuel Caballe-ro. no Cemitério de Inhaú-ma.

ximo posso a se dar, na reu-nino do Comitê Olímpico In-ternacional, em Tóquio, acrapedir o reconhecimento oficiaida Alemanha Oriental, nestascompetições. As possibilidadesde que as aspirações comunis.tas se convertam em reallda-de, parecem favoráveis, poishá 40 federações desportivas9hp

consideram a AlemanhaIvlrilda em duu naçõr*.Embora a .Alemanha Oci-

dental tenha 52 milhões dehabitantes e a Zona Orientalapenu 17 milhões, a supre»macia conquistada por esta,tem uma explicação- os comu-nlstas exigiram que a repre-«ícntaçAo dos dois setores, naseliminatórias finais, fosseidêntica, do ponto de vistanumérico. Em conseqüência,bons valores da Alemanha Oci-dental foram eliminados nnsséries preliminares para clu-siflear os semifinalistas.

PESCAAinda repercutem as emo-

ções vivldu na 2a. etapa do"Torneio Anzol de Ouro", rea»llzada domingo último, napraia dc Jaconé (RJ). Umgesto multo próprio de umpescador amador foi notado ccomentado. Ângelo Oomes (oveterano fotógrafo do "Jornal

dos SporU"), capltáo da equi»pe "Mconda", representanata Muda, da Tijuca, foi o quamenos produtos apresentou.Contudo, terminada a compa-tlçAo, foi levar o abraço In*centlvador á Comluto, elogl»ando a sua lisura e reconhe*cendo sobretudo a sua derrota»

O tempo ainda nio estámuito firme, pota uma frente)fria, que estava paralisada só»bre a Ouanabara e adjacên*clu, está em final de dissl-pnçao. Poderá haver bom tem»po ainda hoje e amanhi, pro»plclo á pesca, muito embora •Lua náo esteja em boa fase(Crescente). Oa movimentosdas marés previstos parahoje sAo: preamar ás 7hS0ia(90 cm) e ás 20h2Sm (BO cm}e baixamar àsl5h2Sm (SOcm)tPara amanhe, haverá balxumnr ás 3h50m (SO cm) e áa16h40m (80 cm) e preamar iaDhosm (80 cm) a às 21h3Sa(80 cm). • • •

Quem desejar "matar" cor»vlnas com arremesso curta,basta pescar na barra da Tt»Jucá, entre os quilômetros 4 •S. Cardumes encostados desde)qunrta-fclra, possibilitam (B>noite) a pesca, até de

'taras»ias.

Atos ReligiososCapitão-de-mar-e-guerra Ref.*Francisco Xavier da Costa

(MISSA DE 7.° DIA)O Diretor Presidente, oficiais, praças e civis da

Caixa de Construção de Casas para o pessoal daMinistério da Marinha, convidam parentes, amigo!

e colegas do CMG — Ref0. FRANCISCO XAVIERDA COSTA para a missa de 7.° dia, que por suaalma será rezada no dia 17 do corrente, às 11 horas,na SRreja N. S. do Carmo. 8011

Tudo sobre AUTOMÓVEL - Tudo para AUTOMOBILISTA - Tudo de AUTOMOBILISMOR. C Bonfim —• Sérgio Cavalcanti — Reynaldo Fonseca

Neve não será mais problema

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Inglesesvencem GPPergusa

Volantes britânicos coloca-ram-se nos três primeiroslugares no Grande Prêmiode Pergusa para os "Fórmu-las 2", vencido por BrianHart em uma "Lotus 32".

- Hart cobriu as 30 voltas em42 min. 39 seg., a uma ve-locidade média de 202,874kmlh. Frank Gardener emuma "Brabham Ford" foi osegundo, com 42'39"2ll0 ePaul Hawkins, em uma "Lo-la 55" foi o terceiro, com ..42'39"5/10. A quarta coloca-ção coube a Peter Revson,norte-americano, em uma"Alexis Ford", nova, comtempo de 42'53''1|10.

Falhou umsinal na

"operação"

O coronel Fontenele alte-rou o tráfego de Botafogo.E alterou bastante. Mas, emconseqüência das modifica-

Soes introduzidas, na Praia

e Botafogo, surgiu um nô-vo cruzamento de veículosque, não se sabe porque mi-lagre, ainda não ocasionousérios desastres com resul-tados drásticos. Referimo-nos ao cruzamento entre oscarros que, indo da Riía Vo-luntários da Pátria, deman-dam a cidade e vão se en-contrar com os que, vindoda Rua da Passagem, ou deCopacabana, têm o mesmodestino. Os ônibus, automó-veis, caminhões, bicicletas,etc, vêem-se de repente unsem cima dos outros na imi-nência de se chocarem, pro-vocando o que ninguém gos-ta: desastre.

Fábrica de automóvel !comemora meio século

Grânulos (io = catalizador antinevoeiro "smog", usado no sistema de exaustorde automóveis, aprovado em junho último pela Comissão de Controle de Po-luição, da Califórnia, estão sendo testados e devem ser lançados em escalacomercial brevemente nos EUA. O sistema, de grande complexidade, virábeneficiar os motoristas que dirigem nas regiões mais nevadas daquele país,evitando, acima de tudo, a incidência de acidentes. Na foto, o pesquisadorR. H. Ebel e a médica Carol Pietrzkiowics, da América Cyanamid Company,que trabalha na invenção, examina os grânulos do catalizador antinevoeiro

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Em uma pequena oficinacm Wolverhampton, no con-dado de Staffordshirc, cmLondres, Sydney S. Guyfundou, há 50 anos, umacompanhia que celebra ago-ra as suas bodas de ouro. Oprimeiro produto de GuyMotors, nome que a compa-nhia tomou, foi um cami-nhão de ' tonelada e meia.com chassi de aço prensadoe .suspensão flexível em trêspontos. Um regulador limi-lava a velocidade máximade 48 km/h. O primeiroveículo da Guv para passa-geiros, construído no mesmoano tomou a forma de umaespécie de carruagem, quecirculou nas perigosas estra-das das terras altas da Es-cócia. Durante a PrimeiraGuerra Mundial, a Guy nãosó fabricou veículos (muitosdos quais foram fornecidosà Rússia) como também me-,canismos detonadores décargas de profundidade emotores de aeroplanos. De-pois da guerra, em 1919, aGuy produziu o seu primei-ro automóvel, um carro

aberto com motor V-8. Al-guns anos depois a sua fa-bricação foi suspensa devi-do à grave crise econômicaque o mundo então através-sava.

Entre os muitos veículosinvulgares que a Guy tem

Sroduzido destacam-se três.

1 primeiro, um caminhão delixo de três toneladas, acio-nado por baterias elétricas,apareceu em 1920. No anoseguinte, surgiu outro veí-culo singular a que foi dadoo nome de rood-rail car. Foiutilizado pelas Estradas deFerro da África do Sul e,como o nome indica, deslo-cava-se sóbre carris. A fren-te tinha uma bopie. Asgrandes rodas traseiras gi-ravam fora dos trilhos. Foiusado principalmente paraempurrar vagões nos par-ques ferroviários e revelou-se muito eficiente nesse ser-'; iço. O terceiro veículo forado normal, um caminhão agasogênio, teve larga utili-zação em regiões remotas,onde não havia abasteci-mento de gasolina. O gás era

obtido de carvão \»egetal,mas provou-se que podiautilizar tudo o que fossecombustível. Durante a Se-gunda Grande Guerra Mun-dial, a Guy produziu mui-tos tipos de veículos para oMinistério da Guerra Brita-nico, criando, em especial, o,primeiro carro blindado in-glês de motor à retaguardae tração às quatro rodas.

Depois da guerra, a com-panhia continuou a fabricarcaminhões, ônibus, e trolesde alta qualidade. Em 1961,a fábrica foi incorporada naJaguar Cars Ltd., prosse-guindo em mível cada vesmais alto o estudo, a con-ícepção e o fabrico dos veí»culos comerciais Guy, No-vas instalações contíguas àfábrica de Falllngs Park,foram recentemente adojui-,ridas e, como membro da or»iganização Jaguar, a GuyMotors — com meio séculode serviço público — man-tém a sua reputação mun»dial de construir veículosmodernos de boa qualidade.

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RESENHA PAVUSTA

CORÍNTIANS DEFENDE VICE CONTRA SÃO PAULOSAO PAULO (SP-CM) — Defendendo a vice-

"Iderança isolada do Campeonato Paulista da Futa-IkjI, Divislo Especial, o Corintians jogará hoje con-tra o Sfio Paulo, no Morumbi, á tarde, na seqüênciada sétima rodada.

Com quatro pontos perdido», o Corlntlons ocupan segunda colocação na tabela do certame paulista e,depois da salda do técnico Paulo Amaral, subiu mui-to da produção. Na sua última exibiçlo paio certa-me, o Corintians derrotou o América, de Sfio Josédo Rio Preto, que deixou a vice-liderança. Já o SfioPaulo, com 0 pontos negativos, ainda nfio conseguiuexibições normais e, por isso mesmo, ocupa o ter-ceiro pÃsto na tabela.

Por não ter gostado mui-to da exibição do quadro'contra o América — ocasiãoem que a vitória só foi eon-seguida com um gol contra

— o técnico Roberto Belan-

5ero pretende Introduzir mo-

;if Icacões. Assim é que Edsondeve dar seu lunar a Ama-ro, saindo Marcos da ponta-

dlralta, passando Bauanlpira esta potlçfto e entrtn-qo Lima na esquorda. NaIsteral-dlrelto, Neco deveatuar na vaga de Clóvls.

Com uma torsão no tor-nozelo, o atacante Murco An-tônio nio poderi Jogar, en-trando o gaúcho Osvaldlnho,que.lera a dupla de ireacom Del Vecchlo. No mais aequipe deve ter mantida pe;lo técnico Oto Vieira. Asperformances de Subaco, co-mo quarto-saguelro e deAgenor na ponta-esquerdaÍoram consideradas satlsfa-tortas.

EQUIPES

As equipes deverão ser asseguintes:

CORINTIANS — Heitor;Neco, Eduardo, Cláudio e

Oroco: Edson ou Amaro tLuislnho; Marcos (Baixsni),Silva, Flivlo t Lima.

SAO PAULO — Sull; De-leu, Bellnl, Sudaco e Rlber-to; Dia» e nnunnlnho: Faus-tino, Osvaldlnho, Del Vec-chio « Agenor.

PELÊ-COUTINHOPele t Coutinho reapare-

ceram ontem aos ensaios doSanto», tendo o primeiro fei-to piquei a «altos, enquan-to Coutinho treinava indivi-dualmente. Após o treino,Pele dlt.w ao técnico Lulaque ji podia icr escalado. ODepartamento Médico lan-lista aprovou, Igualmente, otreinamento dos dois era-ques, porém advertiu Coutl-nho dt que, se nfio seguirrigorosamente a dieta, será

novamente afastado. Tam-bém Gilmar retornou aostreino» e deveri jogar ami-nhã.

TROCAPor ter pedido para ficar

concentrado para joiar do-mingo com o XV de Novem-bro, no Estádio da Vila B«l-miro, Pele nio poderi com-pirecer i concentraçio dsCruzada do Rosirto em Fa-mllia, na tarde dt domingo,no Valt Anhangabaú, aendosubstituído pelo fagueiroBelllnl, do Sao Paulo, quest comprometeu com o pi-dre Qulnn.

CONQUISTASANTOS (CM-SP) _— O

sr. Célio Almeida, emissáriodo Vasco da Gama, conte-guiu da Portuguesa Santista

a ceulo do paiu do lateral-esquerdo Dé, depol» dt umavisita ontem a titã cidade.O jogidor seguirá pkri o Riooi. na segunda-feira, tendotm vista que o clube deitacidade solicitou permlulnpara inclui-lo no Jogo dapróxima rodada.

No entanto, nada conse-guiu o tmlsirlo do Vaicoda Gama junto ao Corintiuni,do qupl pretendia contratar(meimo por empréstimo) 2atacantes. Acontece que oalvinegro também tem defi-ciénciii no setor o nio podeatender i pretoniio cruz-miltlni.

SUBORNO

Ji foi enviada ao Tribunal

de Juitiça Desportiva a ;:> •<-vaçfio d» convena telefónl» ,ca entre o jogador Hélio Vi-clra (Botafogo) e o dirigen-te do Comercial, também deRlbelrio Preto. Lul» Pona-firme, tratando de suborno.Duas versóe» foram aprewn-tida» por cadi um doi en-volvidos: o craque dia terlido procurado para "amo-lecer" nio tô o Jogo de do-mingo entre oi doii elubt»,mu também pira nio ie em-penhir noi demoli compro-missões de tua equipe. Odirigente, de lua parte, ale-ga que foi o jogador qut seofereceu para Isso.

Haradafoi auspenso

na CalifórniaLoi AnutWi (UPO — O

ex-campeão mundial piso-mosca, Masahiko "Fighting"Hiirads. (oi iiupemo pelaComUsfio Téenic» da Cal!»fòrm», por nio ter concor*dndo rm lutar com Jesui Pt*mente!, do México.

A comlsiio preveniu 11»-rada de que tem direito aapresentar recurso dessa de-rítio, na reunlio que reali-znrá ainda éste mê«.

Ao mesmo tempo, a comi»-sio dl»»e aos promotores dalula — a Clvic Boxlng Cen-ter — que reconheceriaDwight Hnwkins, de Los An*geles, como substituto delUniria, na luta com Plmen*tel.

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AV*nl<U Oomtl linrr. 4)1 _.• Caderno — RI» de Janeiro, Sábado, IS tio AgAito de 1M4 N.» .'1 151 - ANO 14CIY

RIO-SÃO PAULO TERÁ DOIS TURNOSDirigentes do clubes c federações cariocas o pau-

listas, além dc diretores da CBD, decidiram, cm reu-nião ontem realizada, que o Torneio Rio-São Paulodo próximo ano será disputado por 10 clube.-., sendocinco da Guanabara c cinco dc SSo Paulo, doven»do ser iniciado a 10 dc fevereiro •• encerrado a 23dc maio, resorvando-sc a data dc 25 do mesmo més,ou seja, 48 horas após o término do certame, para anecessidade de uma partida desempate.

Na reunia-, que teve a duração dc três horas,ficou decidido, ainda, que a partir dc 25 dc maio osjogadores estarão'à disposição da CBD, com vistasnos preparativos da seleção brasileira que disputaráii Copa do Mundo dc 1966, na Inglaterra.

BOM QUORUMEstiveram presentes 22 dir!-

pentes carioca* e paulistas, fl-cindo acertado que, após ostrabalhos, os assunta, aprova-dos constariam de uma ata.assinada pelo presidente JoAohavclange e pelos dirigentesAntônio do Passo e MendonçaFalcão, presidentes das entida-des do Rio e São Paulo, res-pectivamente. o que foi, real-mente, cumprido a risca.

Ainda com referência aoTorneio Rlo-Siio Paulo, houveacordo para que Botafogo cSantos decidissem o título derumpeSo do certame de 1963,numa única partida, que .serádisputada na segunda quinzenade setembro deste ano, no in-

Para Timesta semana

é decisivaTim adia que se o Flumi-

nense vencei- o Bonsucesso co América, seus próximos ad-versarlos, poderá terminar oprimeiro turno na liderançado campeonato e, por isso de-cidlu concentrar os jogadorestricolores a partir de terça-feira, tendo antes feito umapreleção, alertando-os para oaspecto quase decisivo daspartidas da semana vindoura.

O Fluminense treinou cmconjunto durante 60 minutos,ontem pela manhã, em Alva-ro Chaves, tendo Evaldo fica-do à margem da prática, porestar contundido no joelho dl-relto.

FIM DE SEMANAOs. jogadores foram dispen-

sados depois do treino c só vol-tarão a exercitar-se segunda-feira pela manhã, quando se-rao submetidos a exercícios deginástica. Terça-feira treina-rão em conjunto .depois doqual seguirão para a concen-tração, cujo término ocorrerásomente segunda-feira.

O treino de conjunto ter-minou com a vitória dos titu.lares pela contagem de 5 a 1,gols marcados por Oldair,Joaquinzinho, Mateus, Pro-copio e Carlos Alberto. írismarcou o dos aspirantes.'^Evaldo lol o único ausente,uma vez que está contundidono Joelho direito, mas a suapresença na partida contra óBonsucesso é tida como cer-ta, pois êle tem apresentadosensíveis melhoras.

ACHILLES CHIROL

À margem do campoO Flamengo parece a__u_lado eom o Jogo dc

amanhã. Tirei essa conclusão ao -ler o seguinte arti-go dc um jornalista que faz do Flamengo muito maisdo que um fervor necessário, razão porque é em pri-meiro lusar rubronegro c depois jornalista. Manifes-to minha aversão por esta espécie de jornalismo clu-bistlco tão cm moda, que pode ser engraçado ou con-veniente paia quem o exerce c agradável ou irritan-te para quem o lê, vendo cores nas linhas. Mas de-turpa a finalidade da missão jornalística junto aoesporte, transformando quase srmprc o cronista eminstrumento de um clube e náo de Kjiiiübrio entreos clubes. -.,.'.¦;, '.

Não còriüeiiò. absolutamente, a paixão por umabandeira, no futebol. Antes «e i,er repórter, redatorou cronista, o homem foi criança e escolheu um clu-be. Nada mais nobre que morra fiel a êle. Desde,cnt.el.Rnto, que sua relação com o esporte passouao plano da crítica óü da informação que não admi-tem partidarismo, sob pena de abdicação a princi- •jiíoã profissionais, tem de passai- por um estágio deautccontróle. Sem deixar de sorrir mais claro se o.seu clube ...onáriàno vence — nem afiar os dentesqiiãüdo a vitória c do outro. Também tenho ás mi-nhas raízes dc infância; Não ciigo que torça: licomais contente se o time ganha;; se perde, o proble-ma lhe pertence. Estarei. ..aiiquílo por não ter con-tr.-rido para vitória ou'derrota. ,E diariamente, sa-tisfeito por me atribuírem preferências que náo fi-gu-r-- ra p-'-'-. intimidade.

A (ii-;. :.o."iO sóbre a imparcialidade opinativano fu.cbol encheria um livro. Para começar, discordoda intransigência, isto é, da tese que faz o jorna-liste, um ind-geroiitc do ponto de victa cromático. Por

.isso adniiro Nilson Rodrigues. Sa obsessão por trêscórc:; é universalmente conhecida.-Aproveitando Vi-nicius, éle c Fluminense, «;ie n Fluminense. Só Flu-minense c n?.o inimigo do Flamengo, do Vaf.co ou doBotafogo. Sc o Fluminense rài, Nelson lamenta amá sorte. E nunca utiliza armai preventivas que ate-mc.j>,em o. adversário pa.a que. o Fluminense triun-fe. Sua parcialidade ó honesta, humana como a dotorcedor, livre dc propósitos intrigantes, cheia de es-pontaneidade. A questão se resume em ser o cro-nista de um.clube, confesso, declarado, reconhecidopor tabelião e amando acima de tudo a l-a'v.'!e es-po- • • •:-

Muito diferente 6 o interesse por uma \ii,...la. ppropósito cie comegui-la a qualquer preço, com menti-ras, coação e malícia. Ao atingir esse grau dc cxal-taçãc. já não se identifica o (írciilsta. Ê comb se o'fanático a: aliasse a caneta e escrevesse uni poema,de vida ou morte admissível em campos de batalha,abominável, em estádios de futebol.

Tranqiiillze-se o Flamengo e acalme o seu jor-nalisla. O noticiário diz que amanhã haverá no Ma-racanã um jogo de Campeonato, com duas equipesigualadas cm pontos perdidos. Criou-se um ambientede grande partida, não a perspectiva dc combatesangrento. Se ás vezes acontece o pior, a imprensa,é que não pode encomendar a ferocidade do espe-táculo. trabalhando a vitória de um clube.

Como sempre, ganhará o melhor. E o que In-teressa no esporte.

Afinal dois turnos

icrvalo >lo primeiro para o te-Rundo turno do campeonatocarioca. Os dois clubes acer-taráo, oportunamente, a quês-tão referente á indicação delocal, data e arbitragem.

TABELA DIRIGIDA' O Rlo-S&o Paulo de 1964 de-verá ser disputado por 10 clu-ben no primeiro turno, flcan-ao o segundo para ser joga-do por seis equipes, sendo trêscanecas e três paulistas, so-brando, portanto, quatro ti-mes. Para o segundo turno se-iá utilizado o sistema de ta-btla dirigida, isto é, a ordemdos Jogos obedecerá aos resul-lados que forem surgindo, afim de que não haja dlsparl-dade entre equipes que estejamem boa ou má situação.

APELO SANTISTAEstabelecido o calendário da

CBD, com o acerto dc dataspara realização do TorneioRio-Sáo Paulo e preparaçãodu selecionado, a entidademáter traçará, agora, sua pro-i.ramação. visando a disputadas Taças Roca, Rio Branco,Oswaldo Cruz e de jogos amis-tosos.

Em virtude de Já ter sidoprejudicado, o Santos, por in-termédlo do sr. Athlé JorgeCurl — seu presidente — fésum apelo ao sr. Joáo Have-lange, no sentido dos seus jo-gadores serem liberados em ju-lho, a fim de que o clube pos-sa cumprir compromissos jiassumidos, ficando o presiden-íe. da CBD de encontrar umafórmula conciliatória dentro desete dia.

Inter desejaadiar jogo

decisivoAíilão (FP) — O presi-

dente do Internazionalc, dcMilão, Ângelo Moratti, con-firmou que sua equipe nãoaceitará, de modo algum, adata de 20 de setembro pa-ra jogar a partida de turnoda final da Copa do Mundode Campeões dc Futebol.

Moratti acrescentou quedesejava chegar a um acôr-do sóbre a data dc 9 de se-tembro para a primeira par-.tida na Argentina e de 23de setembro para a segun-da. no Estádio San Siro, deMilão.

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Passo, Havclange, Falcão, Tebèt c Cur velo foram' cinco dos 23 dirigentes qué decidiram, na reunião deontem, na CBD, pela realização do Rio-São Paulo em dois turnos

TITULARES DO AMÉRICADERAM GOLEADA: llxlFOGUETE NOVAMENTENO LUGAR BEBERICO

iFoguete está escalado no ataque do Flamengo

para a partida de amanhã contra o América, pois Be-rico não treinou ontem 6 não mais fará sua estréiadevido ter sentido a distensão muscular da coxa es-querda, esperando o médico Pinkwas Fitzman que jána próxima semana o atacante esteja em condiçõesideais para ser lançado.

O pernambucano Nivaldo, que está em experiên-cia, voltou a treinar com acerto pela extrema esquer-da sendo aplaudido pela torcida que compareceu àGávea e, ficou satisfeita com o coletivo, principal-mente porque Foguete demonstrou que se encontracm forma técnica das melhores.

Com atuação espetacular, os titulares do Amé-rica venceram ontem, no treino coletivo, a equipede suplentes pela contagem de llxl e Gilbert, que es-tâve ameaçado de ser substituído por Paulo Leão, pa-rece ter ganho a permanência por mais um longoperiodo entre os efetivos, pois íoi o artilheiro doexercício, tendo assinalado quatro gols. '

A goleada pode ser explicada por dois motivos:à fraqueza do time de aspirantes e a magnífica atua-ção do ataque, que deixou eufórico os dirigentes etorcedores presentes a Teixeira de Castro, mas aca-bou preocupando a maioria, que prefere acreditarnum velho ditado do "futebol superstição", segundoo qual, "time quê treina bem, joga mal".

TRANQÜILO

O técnico í.ávio Costa,apesar de não poder contarcom a participação de Bcri-co, está tranqüilo, primeiroporque tem confiança emFoguete,. jogador que desdeo ano pasado vem sendo tra-balhado para sèr titular, esegundo por que acha queo time está com bom senti-do de coordenação, emboraseja de opinião que para ofuturo o Flamengo rjroduzl-rá muito mais, principal-mente depois que Amaurye Berico estiveram cem porcento entrosados com seusnovos companheiros.

Berico ontem era o joga-dor mais triste na Gávea,pois não se conformava emnão poder participar do jô-

.go de amanhã, mas acha quena próxima semana estaráapto pois' "desta vez sentiapenas uma dorzinha naperna", opinião que' tambémparticipa o dr. PinkwasFitzman.

'. O TREINO •

O treino de ontem teve kduração dé sessenta minu-tos, e. os titulares .triunfarampor 2x0, gols assinalados por

Foguete e Airton. O treinofoi bom, sendo muito corri-do e com o time titular jo-gando sempre com á bola nochão. As equipes foram: TI-TULARES — Miranda: Mu-rilo, Ananias. Ditão e PauloHenrique: Nelson (Nelsi-nho) e Carlinhos: Ainaurl,Airton, Foguete e Carlos 'Al-berto. (Osvaldo II). RESER-VAS — Marcial:. Joubert(Bolero), Jaime, Paulo (Lu-mumba) e Altair: Jarbas éFefeu (Laxlxa); Jimy, Pau-linho (Choco), Beirute eNelvaldo.

Após a prática foi ._nTcTí-~da a concentração no casa-râo de São Conrado e estamanhã haverá tyn leve trei-no Individual seguido de ba-te-bola. . ¦

Na próxima semana o Fia-mengo enfrentará o SãoCristóvão no meio da mes-ma, à noite mas ainda nãosabe em que campo,, pois aGávea não tem refletores eo Fluminense não concordoucom.a proposta do presiden-tè: Fadei Fadei de F-ameh-go x.S. Cristóvão ser a.pre-Hrtvinar dç, -Fluminense.; :>..Bonsucesso,;";jôgo numero umda oitava rodada. Na nonarodada, o Flamengo enfren-tara o Bangu.

GILBERT. AFINALGilbert, que esteve amea-

çado, inclusive, de perder aposição para Paulo Leão, afi-nal, acertou ontem com ocaminho das redes e dos 11gols marcados pela sua equi-pe, féz quatro, acertandocerca de 80% das jogadas echutes que desferiu a gol.Os outros tentos do "apron-to" foram marcados por Zè*zinho (2), Fernando Cônsul,Wilson Santos (contra), Pau-Io Leão, João Carlos e Abel.Ronaldo marcou o gol dosaspirantes.

Foi um. treino de 70 ml-nutos «empolgante sob o

liõnfõrae^vista de espetáculo,tendo, em vista ser tão rarover-se 12 gols em 70 mi-nutos.

Fernando Cônsul contun-diu-se durante o treino echegou a deixar o gramado,mas voltou, pouco depois,para o lugar de Zèzinho eestará presente amanhã. Aequipe, está escalada com aseguinte formação.: Pompéia;Luciano,' Flodoaldo, Leònidase ,Itámar; •Amorim e. João-Carlos;"Gilbért, Zèzinho, Fér-nando e Abel...

ALEGRIA E...A alegria tomou conta dos

dirigentes do América c dostorcedores que presenciaramo treino de ontem. Logoapós, no entanto, iniciaram-se os comentários e depoisde ser considerada a fraque-za da' equipe de aspirantes,íoi lembrado o chavão de que"time que treina bem, jogamal". Aconteceu, então, atristeza no espírito dos tor-cedòres rubros, não notadaapenas no presidente, quesempre íoi o euforismo empessoa.

Isac e Campinense volta-ram a treinar com agrado e,ontem mesmo, - assinaramcontrato por duas têmpora-das, na base de 1 milhão emeio de luvas e 100 mil men-sais. O representante do San-ta Cruz receberá a primeiraparcela do pagamento — 4milhões de cruzeiros — hoje,pela manhã.

O "ponta-de-lança" Fecinaesteve com Jair da RosaPinto,.ohtérp, em Teixeira deCastro e,da convería, ficouacertado, que na próximasegunda-feira ' haverá umasolução.para.o.seu caso.

BOTAFOGO SEM TRÊSCONTRA PORTUGUESA

Abrindo n sétima iodada do Campeonato Carioca,o Botafogo enfrentará hoje, às 15h 15m, no Mara-rui».!, a Portuguesa qut-, com Gentil Cardoso nadireção técnica, vem so tornando uma das atraçõesdo presente Campeonato, pelos danos que vem cau-sando aos chamados "grandes" clubes.

O time alvinegró vai se apresentar, ainda, desfal-eado dc Nilton Santos c Garrincha, estando ameaçadodc não contar, também, com Sicupira, enquanto naPortuguesa talvez continue ausente o goleiro Wagner.

As ' duas equipes formarão assim: BOTAFOGO:Manga; Joel, Zé Carlos, Paulistinha c Rildo; Élton •Gérson; Sicupira (Roberto), Jairzinho, Quarentinha •Bira —• PORTUGUESA: Wagner (Jorge Reis), Bruno,Rcginaldo, Luizüo c Tião; Laertc e Walter; Sabará,Inaldo, Edmur c Zé Carlos.

SEM TRÊS

Mais uma vez, cm seis jo-gos, o Botafogo jogará des-falçado. Como vem aconte-cendo desde a primeira ro-dada, Zoulo Rabelo terá dí-íiculdade em formar a equi-pe, pois Zagalo, Nilton San-tos c Garrincha estão foradc cogitações. E no últimotreino — o dc ontem —Sicupira contundiu-se nop. direito c passou a consti-tuir o mais novo problemabotafoguense. Sc não puderjogar, Zoulo que tem "mui-tas fórmulas a adotar até ahora do jogo", pensa em co-locar Roberto na ponta-dl-reita, existindo, ainda, apossibilidade de entrar Ar-lindo no centro, passandoJairzinho para a ponta-dirci-ti. O técnico, no entanto, sò-mente terá a resposta defi-nitiva hoje pela manhã,quando o dr. Lídio Toledofizer a revisão médica.

Quanto aos demais proble-mas, Zoulo tem a solução co-locando, mais uma vez, Birana ponta-esquerda c Paulis-tinha, formando a zaga comZé Carlos.

Ontem houve apenas re-creação, em General Seweria-no, tendo inicio, logo de»pois, a concentração. Ajpo.assistirem ao filme "Aind»não comecei a lutar", os jo-gadores prestaram uma ho»menagem a Jairzinho, queaniversariou ontem, tendo ovice-presidente Brandão Fi»lho, comprado um bolo.

UMA DÚVIDA

Com um excelente desem»penho no campeonato, apre»sentando apenas uma derro»ta para o Flamengo em seisjogos, a Portuguesa, comGentil Cardoso, pode darmuito trabalho hoje aoBotafogo.

Para a partida de hoje, otécnico tem um problemapara formar a sua equipe: ogoleiro Wagner contundiu-sec somente após o exame mé»dico de hoje, terá garantidasua escalação. Se não puderatuar, Jorge Reis continua-rá na meta. Gentil colocarácm campo a mesma equipaque domingo empatou com oCampo Grande, sem aberta-ra de contagem.

BANGU LANÇA AMANHÃR. MAURO E CANHOTO

O atacante Roberto Mauro, vindo do Américamineiro, íoi a sensação do treino de conjunto doBangu, efetuado na manhã dc ontem, marcando óftrês gols do time titular c garantindo sua escalaçãopara o jogo dc amanha, contra o Olaria, o mesmoacontecendo com - o jovem ponteiro-esquerdo Canhoto,que se apresentou bem melhor do que na quarta-feira e deverá substituir Aladim.

Ontem mesmo, Roberto Mauro teve seu contratoregistrado na entidade carioca, devendo receber, entre"luvas" c ordenados, 80 mil cruzeiros mensais, assinan-do um compromisso que terá a duração de 120 dias.

DISPENSADOS OLARIAOs atacantes Bianchini,

Cabralzinho c Adauri nãoparticiparam do treino, porse encontrarem contundidos,sendo os dois primeiros dis-pensados para visitarem suasfamílias no Estado do Rio eem São Paulo, respectiva-mente. O conjunto teve aduração dc 50 minutos e ostitulares venceram por 3 a 0,gols marcados por RobertoMauro, formando a equipecom Ubirajara, Fidélis, Má-rio Tito, Luiz Alberto (Dir-ceu) e Nilton Santos; Oci-mar e Roberto Pinto; PauloBorges, Parada, RobertoMauro e Canhoto.

Artilheiro

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m^SmWÊgmMÉ^mXmGilbert — na foto dominando - Nézio, do Olaria — assinalou quatro gols, ontem, no treino do América e afastou

qualquer possibilidade de ficar de fora amanhã

Sob o comando de JorgeVieira, os olarienses treina-ram durante 60 minutos, emconjunto, vencendo o timeprincipal por 2 a 0, gols íei-tos por Luiz Carlos Cúhha eOthon. Para o jogo de ama-nhã, o técnico escalou aequipe que treinou como ti-tular, devendo atuar Valter.numa das pontas-de-lança,formando, portanto, o Olariacom: Ari; Décio Brito, Ma-fra, Nézio e Casimiro; Vai-tinho e Othon: Correia, Vai--ter, Luiz Carlos Cunha eRoberto Peniche, não jogan-do Toni, que, no conjuntode ontem, revezou com Vai-ter. ;-¦•¦•..¦

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Flamengo

quer rodadadupla com Flu

O Flamengo está cogitan-.do-fazer com o São Criató-vão, na rodada do nieiq.dapróxima semana, a partidapreliminar do jogo entreFluminense e Bonsucesso,marcada para a mesma da-ta, no Maracanã. A partidaentre rubronegros e -.'alvosestá marcada, inicialmente,para o campo da Gávea, nãquarta-feiraj ¦ à noite". • Noentanto, o Flamengo nãodispõe de refletores em suapraça de esportes e dai asua pretensão de atuar noMaracanã. Rubronegros ealvos jogariam a partir das20h, enquanto a partida en-tre tricolores e leopoldinen-ses teria inicio às 22h. Arenda seria dividida entreos quatro disputantes.

Tudo depende, no entan-to, do resultado da rodadaque terá inicio amanhã, pólasomente depois seri orga-nizada e ordem dos jogos darodada intermediária da-se-mana e, ainda, da concor-dância dos outros clubes. AFederaç5o Carioca de Futé-boi marcou esta rodada coma finalidade de cumprir asdatas e encerrar o campeo-nato no prazo previsto, semdano para as férias dos jo-gadores. Completando a ro-dada. jogarão. Botafogo XVasco; Canto do Rio x Ban»gu; Portuguesa x Olaria aCampo Grande x Madureira,