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0W1< ileif ei Rainh isses EM SÃO FRANCISCO DA CALIFÓRNIA A REPRESENTANTE DA BELEZA BRASILEIRA (TF.ni-_-PA PAGINA)* SERÁ ENT REVISTADA PELA TELEVISÃO $© MI_____-_I__«K^^iilMlllllll^^ tm'' Wmm WÊ:;*i;'-'p_>*^'^^^«Pffl^^HHH| ¦hMP^B :' ¦ ': ¦B)H____lre-£A_s- *' * _i:' jIf*BB___I__8__^3m__^ |BHh_____ÍP^í^^8«I'""S*;*v ISS. '-• ^/^H^.I^^Sè^^^í >- HJ^HB^ppKí: _áCTt_a__BJB_S___i8_.^ ____».- w*' ___R_Íf__H bHIpH ü BflBHBjãpfflHraMnJÉKhn ^Wn_r___T__f___B___-_______________-____É^^I___________^_^' ^^fflg^ __^TrF_^__i flPlli|Wi_%PMH|B 'IBtfallP *M, - * B_M__í_1m«_..1____I . ::•; ¦ _ : _„,», «| 9 T -^T^pipr ^lllr - H _HHHF ü *'jyi'H| «( f** Wj™ tJÊmf ^_M__P» - <# iil_SR_I ÜI. l_ii_______il________i h ___SÍ_lllí____^ "*'.// ,- _________H_____WP^_*;. /l__tl_Mi__B^y____g_iH m-wíNh:H__Í__Míü_HMK_F' ... .«£ * •'-*'-r*TwT^_T_l_-__-_-_B_____r B_______3t_njTJTTrHTr* «^-^'"'^^VtH. 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Menino Moderno Não íem Medo de Assomoração e Por Isso o Flamengo Venceu Sem Grandes Trabalhos. Pompéía Andou Tomando Transfusão de San- gue do Chamorro: Comeu Três Frangos. A Renda Foi Surpreendente: Mais de 1 milhão. (Reportagem Comple ta na 8.a Página Deste Caderno) GUATEMALTEC TEM AGORA SUA HORA PARA REI Ninguém Pode Sair às Ruas Entre às 21 e 6 Horas da Manhã Sepultado Ontem o ex-Ditador Castillo Armas Nada Ainda Sôbre Eleições (3* Página) Dcca percebeu, Moacyr, livre na direita, e deu-lhe a bola. O centro veio na cabeça de Dida, cpie pulou com Lúcio. Um leve toque do atacante do tri-campeão e eis que o frango, cacarejando, foi mansamente à procura de abrigo. Encontrou-o no fundo das redes de Pompcia, que a tudo assistia, bom coração que é. _ I ave, acomodada, abria caminho para mais duas irmã*, que viriam, mais tarde, juntar-se à família. Foi o 1.' gol do Flamengo no Campeonato: deliraram os craques ¦ --. 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Nos bairros operários da capital notava-se um polical em cada esquina. No poli- ciamento das secções eleitorais, predominavam os elementos da marinha, fiel a Rojas. O presidente provisório, general Pedro Aramburu, vntou âs 11,25 horas, tendo declarado à imprensa brasileira "Votei pela democracia". ELEIÇÕES ARGEI.Tli.AS: 20 POR CENTO DE A0STEI.CÃ0 06 Jornalistas brasileiros, e_ grande número ae torna- ram muito populares. Cada seção fará sua contagem de votos, sendo possível, portanto, à meia-noite de hoje., ter uma Idéia da situação. Muitos eleitores não votaram por não estarem os seus nomes nas listas. Entre estes o lider socialista Alfredo Palácios. Não explodiu nenhuma bomba peronista. Notava-se, a cada passo, que as Forças Armadas estavam prontas para intervir, ante qualquer emergência- Entretanto, na Casa Rosada, sede do governo, não havia aparentemente qualquer policiamento especial. No Palácio da Justiça estava mobilizado um exército de funcionários para orientação dos eleitores, bem como poste- riormente para proceder a apuração final. Calcula-se que a abstenção tenha sido de vinte por cento. Estavam inscritos nove milhões e setecentos mil eleitores. Resultados Dos Embates, Oficiais e Amistosos, Realizados Sábado e Domingo Em Todos os Gramados do País Os uparlanirnlos do quarteirão apresentam rachaduras emquase todas asparedes externas e internas, tão grandes, que nelas podem penetrar a mão ou, -um pé, como registra a folio CAMPEONATO PAULISTA (Turno de Classificação) JCm São 1'áuló: No Pacaembu São Paulo, 4x1 Noroeste. No Canindé. Taubaté, 0x3 Portuguesa de Desportos, No Parque São Jorge: Corintians, 2 x 1 15 de Piracicaba. Na Rua Jnvari: Juventus, 2 x 0 15 de Jaú. Em Caetano do Sul: São Bento, 3x1 Ferroviária. Em Santos: Jabaquara, 3x2 Ipiranga, Em Campinas: Guarani, 1x3 Botafogo. Em Lins: Lincnse, 1x2 Portuguesa Santista, CAMPEONATO MINEIRO Em Belo Horizonte: América, lxl Metaluzlna. Em Sete Lagoas: Democrata, 2x1 Atlético. Em Sabará: Siderúrgica, 1x3 Cruzeiro Em Nova Lima: Vila Nova, 4x4 Meridional. CAMPEONATO PARANAENSE Em Curitiba, (rela Manha): ¦— Atlético, 3x0 Palestra Itália. Ferroviário, x 0 Carnmuru. Em Ponta Grossa: Operário, 4x0 Água Verde. Em Paranaguá: Rio Branco, 0 x 1 Guarani. . CAMPEONATO GAÚCHO Em Porto Alegre: Internacional, 1x0 Grêmio. Em Caxias cTo Sul: Flamengo, lxl Juventude. CAMPEONATO BAIANO Em Salvador: Gai'cia, 2x3 Fluminense. CAMPEONATO DE JUIZ DE FORA Em Juiz de Fora: Tupinambás, 3x0 Volante. CAMPEONATO PERNAMBUCANO CAMPEONATO CARlOCA Botafogo 3 Bonsucesso 1 Canto do Rio 2 Portuguesa 1 Flamengo 3 América 0 Bangu 2 Madureira 0 Olaria 2 São Cristóvão 2 Em Recife: América, 0x3 Santa Cruz, EM SALVADOR Em Salvador: E. C. Bahia, 4x1 Benfica. CAMPANHA INÉDITA NO BRASIL: MULHERES CASADAS EXIGIRÃO PICO 1 TREM EM CIAIS Dezenas de Passageiros Feridos no Elétrico de Tairetá Socorros de Dois Hospitais e Bombeiros do Campinho (Texto na 6." pág.) A REFORMA DO CÓDIGO CIVIL Nosso Código Civil é Mais Retrogrado do %ie o Adotado Por Qualquer País Sul-Ame- ricano Mulher no Brasil, Quando Casa, Nâo Tem Marido, Mis um Proprietário Campanha de Es- çiarecimento Ante- projeto de Reforma (Texto na 2' Página) >. A advogada Telia Resende, Silva ™||H|H|iHt|U^/g£Jg38_H___________rSS ..V_ -¦.-¦:.¦.¦.•¦¦.-¦¦-¦¦.¦;¦.¦s, t! _______3I^___S_.^x_í___t_l__fíí'^'"' ' Sw__*^*'.:--' '*^?^_____l_S^^è________i___l .¦..¦):¦'¦"G__—_B ''¦*"'''.-''¦'',¦'-¦*.-V...:v. .:.-;. V«Í-:-.':'"\.; ,x,

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90 América Não Esteve no Maracanã: o Que o Flamengo Enfrentou Foi urn Fan>tasma. Menino Moderno Não íem Medo de Assomoração e Por Isso o FlamengoVenceu Sem Grandes Trabalhos. Pompéía Andou Tomando Transfusão de San-gue do Chamorro: Comeu Três Frangos. A Renda Foi Surpreendente: Mais de

1 milhão. (Reportagem Comple ta na 8.a Página Deste Caderno)

GUATEMALTECTEM AGORASUA HORA

PARA REINinguém Pode Sair às Ruas Entre às 21 e 6 Horasda Manhã — Sepultado Ontem o ex-Ditador CastilloArmas — Nada Ainda Sôbre Eleições — (3* Página)

Dcca percebeu, Moacyr, livre na direita, e deu-lhe a bola. O centro veio na cabeça de Dida, cpie pulou com Lúcio. Um leve toque do atacante do tri-campeão eeis que o frango, cacarejando, foi mansamente à procura de abrigo. Encontrou-o no fundo das redes de Pompcia, que a tudo assistia, — bom coração que é. _ Iave, acomodada, abria caminho para mais duas irmã*, que viriam, mais tarde, juntar-se à família. Foi o 1.' gol do Flamengo no Campeonato: deliraram os craques ¦

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Carlos Castillo Armas, assassinado

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ANO XLVI — Rio de Janeiro, segunda-feira, 29 de julho de 1957 — N.° 15 681

EMPRESA A NOITE Número avulso: 2,00Dlwtor-Superinronderrt» Diretor Redator-Chef* Cerente

MÁRIO PIRES MOACYR ARÍAS CARVALHO NETTO NELSON FARIA

(CARTA BRANDI)PRIMEIRA EDIÇÃO

Quarteirão AmeaçaDesabar na Héwea

Famílias Tomadas de Pânico Apelam Para o Prefeito — Bombcamento do Água no Subsolo ProvocaRachadurai em Mais de Seis Edifícios da Apartamentos — Promessa do Secretário ds Viação deInterditar as Bombas de Sucção — A Fábrica Exige 25 Mil Litros de Água Por Korn c a PDF PodeAtender — O Que a Reportagem de A NOITE Apurou no Local — (Texto na Segunda Página)

0 conjunto residencial da rua Marquez de São Vicente, esquina de Artur Araripe (foto aci-ma) está na iminência de desabar, solapado em suas bases com o bombcamento d'água

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Oliveira Brito Convocou Sessão Plenária da Comissão de Justiça da Câmara, ParaHoje — Problemas Não Políticos Também Serão Tratados Pelo órgão Técnico - (3/)

BUENOS AIRES, 28 (Do enviado especial de A NOITE) —

Buenos Aires fechou para as eleições. Desde oito horas damanhã de sábado estava proibida a venda de bebidas alcoóli-cas, O domingo foi de absoluta calma com afluência de vo-tantes às seções eleitorais, desde cedo. Os primeiro» votan-tes eram em grande número do sexo feminino. O povo levoutudo na mais alta esportividade, brincando nas filas.

Entretanto, Buenos Aires esteve mais durante tudo o dia, sobverdadeira ocupação militar. A Polícia e as Forças Armadasforam distribuídas por tõdks as cidades. Nos bairros operáriosda capital notava-se um polical em cada esquina. No poli-ciamento das secções eleitorais, predominavam os elementosda marinha, fiel a Rojas.

O presidente provisório, general Pedro Aramburu, vntou âs11,25 horas, tendo declarado à imprensa brasileira "Votei pelademocracia".

ELEIÇÕESARGEI.Tli.AS:

20 POR CENTODE A0STEI.CÃ0

06 Jornalistas brasileiros, e_ grande número ae torna-ram muito populares.

Cada seção fará sua contagem de votos, sendo possível,portanto, à meia-noite de hoje., ter uma Idéia da situação.

Muitos eleitores não votaram por não estarem os seus nomesnas listas. Entre estes o lider socialista Alfredo Palácios.

Não explodiu nenhuma bomba peronista. Notava-se, a cadapasso, que as Forças Armadas estavam prontas para intervir,ante qualquer emergência- Entretanto, na Casa Rosada, sededo governo, não havia aparentemente qualquer policiamentoespecial.

No Palácio da Justiça estava mobilizado um exército defuncionários para orientação dos eleitores, bem como poste-riormente para proceder a apuração final. Calcula-se que aabstenção tenha sido de vinte por cento. Estavam inscritosnove milhões e setecentos mil eleitores.

Resultados Dos Embates, Oficiais e Amistosos, Realizados Sábado e Domingo Em Todos os Gramados do País

Os uparlanirnlos do quarteirão apresentam rachaduras emquase todas asparedes externas einternas, tão grandes, que nelas podem penetrar a mão ou, -um pé, como registra a folio

CAMPEONATO PAULISTA(Turno de Classificação)

JCm São 1'áuló:No Pacaembu — São Paulo, 4x1 Noroeste.No Canindé. — Taubaté, 0x3 Portuguesa de Desportos,No Parque São Jorge: — Corintians, 2 x 1 15 de Piracicaba.Na Rua Jnvari: — Juventus, 2 x 0 15 de Jaú.Em Caetano do Sul: — São Bento, 3x1 Ferroviária.Em Santos: — Jabaquara, 3x2 Ipiranga,Em Campinas: — Guarani, 1x3 Botafogo.Em Lins: — Lincnse, 1x2 Portuguesa Santista,

CAMPEONATO MINEIROEm Belo Horizonte: — América, lxl Metaluzlna.Em Sete Lagoas: — Democrata, 2x1 Atlético.Em Sabará: — Siderúrgica, 1x3 CruzeiroEm Nova Lima: — Vila Nova, 4x4 Meridional.

CAMPEONATO PARANAENSEEm Curitiba, (rela Manha): ¦— Atlético, 3x0 Palestra Itália.

Ferroviário, x 0 Carnmuru.Em Ponta Grossa: — Operário, 4x0 Água Verde.Em Paranaguá: — Rio Branco, 0 x 1 Guarani. .

CAMPEONATO GAÚCHOEm Porto Alegre: — Internacional, 1x0 Grêmio.Em Caxias cTo Sul: — Flamengo, lxl Juventude.

CAMPEONATO BAIANOEm Salvador: — Gai'cia, 2x3 Fluminense.

CAMPEONATO DE JUIZ DE FORAEm Juiz de Fora: — Tupinambás, 3x0 Volante.

CAMPEONATO PERNAMBUCANO

CAMPEONATO CARlOCABotafogo 3 Bonsucesso 1

Canto do Rio 2 Portuguesa 1

Flamengo 3 América 0Bangu 2 Madureira 0Olaria 2 São Cristóvão 2

Em Recife: América, 0x3 Santa Cruz,

EM SALVADOREm Salvador: — E. C. Bahia, 4x1 Benfica.

CAMPANHA INÉDITANO BRASIL:

MULHERESCASADASEXIGIRÃO

PICO 1 TREM EM CIAISDezenas de Passageiros Feridos no Elétricode Tairetá — Socorros de Dois Hospitais eBombeiros do Campinho (Texto na 6." pág.)

A REFORMADO CÓDIGO

CIVILNosso Código Civil éMais Retrogrado do%ie o Adotado PorQualquer País Sul-Ame-ricano — Mulher noBrasil, Quando Casa,Nâo Tem Marido, Misum Proprietário— Campanha de Es-çiarecimento — Ante-projeto de Reforma —

(Texto na 2' Página)>.

A advogada Telia Resende, Silva

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GEIUUO QUIS RESOLVER A QUESTÃO DO CONTESTADONunca Foi Publicado o Decreto Que Mandava Executar a DemarcaçãoProposta Pelo Serviço Geográfico do Exército — Serviço Secreto do Es-pirilo Santo — Como Mudou o Nome o Lugarejo de Gabriel Emílio, Ex-

Benedito Quintino e Hoje Mantena— Porque o latido do Serviço Geográfico flo Exército não

favorecia as pretensftcs mineiras quanto às terras tio contestado,deu-se o seu cngavetamento, apesar do mesmo tnr sido aitrovittld em1941 pêlo então presidente Getulio Varias. Quatro alins depois,quando algumas mortes ocorreram na região, e que a situação cs-tava insustentável, o sr. GotúHo Vargas, pretendendo resolver de-finltlvámenfc a questão, baixou o decreto de n.° 7.840, IR-R-l.l)mandando executar a demarcação, — esclarece-nos o diretor dòDepartamento Geográfico do Estado do Espírito Santo, sr. CíceroMoraes,

NÚTÍCA POI PUBLIOADOAcontece, di?. o sr. Cícero

Moraes, — que este decreto nun-ca foi publicado, e a questão con-tinuóu pendente. Ao mesmo tem-po, 06 Estados criaram munici-pios e comarcas no mesmo t-êrrl-tório e o governo ditatorial apro-vou a ambos o» atos, Não haveriaíoluÇ/5'Ò.

Nessa época, tropas mineirasinvadiram localidades do Espjrl-to Santo, e as repercussões fo-ram grandes, mas, mesmo assim,não houve qualquer solução defi-nltivá-. Parecia que *nãò que-riam resolver a questão.

NO SUPREMO TRÍBUNALÈm 1948, por iniciativa do

Estada de Minas Gerais, a quês-tfio foi entregue ao Supremo Tri-bunáf Federal, — prossegue o sr.Cícero Moraes, e o Estado do Es-pírito Sar.t-ô entregou a sua de-íésa nos advogados Targlno Ri-beiro • :á falecido), Rubens Fer-ra/. • mim, o.ue até ho.ie acom-par' • qitéstfio, ova como geó-gra í rá como chefe da repar-tiçãõ de cartografia do Estado,ora com» advogad».

Apresentadas ás petições ml-neirls e as contestações capixabas,foi pelo eminente ministro Ribei-ro da Costa, en.Sô relator dô fei-to, determinada úma perícia pft-ra fixar afinal a posição da fním-losa serra dos Aimorés, a pontodiscordante dos mineiros.

As eoneíusõe? da perícia, fei-ta pêlos engenheiros Alberto Ri-beiro Larhégó, indicado pelo Es-pirito Sinto, Fernando Almeida,

indicado por Minas Gerais, êHenrique Dléfcíicih, drsempatador,foi absolutameiitx* cnnfnrme asalegações do Espírito Snnto, Umaserra é mesmo difícil de éscon-der, — acresceu'a o sr, Oícnro Mo-raeá; que interrompe a entrevistapara contar um fato pitoresco.

. SERVIÇO SECRETO— Em toda à« ocasiões como

esta. em que dois leOes se batem,há uma espécie rie serviço secre-'to qüe' fica esperando as- falhas

idos outros. De.ssa forma, um dos.nossos topógrafõs disfarçado defotógrafo, logo que soubemos queMirías estava .querendo mudar onome do lugarej.n de Gabriel Fmi-lio, recebeu á ihctimbência de Irpara lá e arranjar provas,.

Em um dia que não consigo de-terminar, um prefeito de unia ci-dade vizinha, foi pára GnMlélEmilio, com doze soldados, a fimde dar cumprimento a promessa,

Imediatamente fêz vários c:ll-tais que mandou pregar nas por-tflís das 40 casas cia lncaliclnrle. Emtodas elas, o prefeito citava quepnr aquele edita!, o lugar, "mu-ria o nome de Gabriel Emilio nr***i'a Benedito Quintino", ô prefei-io criou um sub-riistrlto, arrumouuma escola e ncmèou um prof es-nor. e para completar mandou co-locar tíbia tabulcta em uma ár-vore da praça:"Benedito Quintino, ex-GnbrielEmílio — Minas",

— Nosso c.irtógrafa, foi foto-grafando vflfio,*! dos editais pre-gados nas portas, bem como áplaca, — conta o sr. Cícero Mo-raes, — e numa noite um poucoescura, sumiu sem deixar vesti-gio. Quando o lugarejo acordou, oseditais haviftm: desaparecido, ecom a letra rude do prefeito, fo-ram todas parar no processo oi'.tuo Supremo.Tribunal Federal, pa-ra mostrar'que os mineiros ha**viam invadido a região do Espi-rito santo. '

Mais tarde, Benedito Quintino,cx-Gabriel Emilb (nome capixa-15a) píissou a s* chamar MRnte-nn, o local ds todos os grahdesacontecimentos do contestado,pois ali ê o ponto cie ebulição dacontenda de quatrocentos anos, —conclui o sr. Cícero Moraes.

l.° CAD. — PÁG. 2 a r: oí v e 7 — 1957M

AMEAÇA DESABAR NA• ..-,»•.«:,....«,.¦..,,.,¦,..¦...,,-.,.........,.-,.««,...-..»,,..» ..,..•...........,......*......«....„.« J,.......«..»..»..<.<..i.,»... (Famílias Tornadas de Pânico ApsS.am Para o Prefeito — Bomboamen*

* to de Água no Subsolo Provoca Rachadtiratt em Mais de Seis Edifícios| de Apartamentos -— Promessa do Secretário de Viação de Interditar as? Bombas ds Sucção — A Fálidca Ejtítçi 25 Mil Litros D'ÁgUtt Por HoraJ e a PDF Pode Atender — O Que a Reportagem de A NOITE Apurout..(..,..,:.<,.,^.^u«.^.„.;«,....»..j,.í.^.j,„.,4..».«..|„|u«i.,..i..,..i. *j_ Í_|0Cal ¦^¦-'••••"•''•'''''¦''•''•"•"•"''•?''•'•?•^^••'•'••"•''?•''•'¦••'-l**1»***

CAMPANHA INÉDITA NO BRASIL:

29 —

GÁVEA

**m*

Um quartsirâo Imeii&s tle prstlios' de aiinrt-imentòí na ruaMárquíí rie Sao Vicente, Artur Aratlaè e adj-ioênela», na G**-vea, está áob ameaça cie desabamento ae (IfflVldâlIfllfll UüBíritfll nAóforem tomadas pel.i Prefeitura p«i'a impoeUi- que uma fábrica Hatecidos, prestes a se transformei' em isduttrln InflamAvel, insla-lada no número 83 da primeira run continue a extrair mllria*res de litros dágua no subsolo para abastecer um possante tt1sei-vatôrld que narve àquela Industria.

De* grandes poços nrtcírlsutits foram abertos nos tr!rrâno6 dafábrica, a cinco bombas de sucção, alta pressão sutjani 6 II'quldo a 20 mttros ris profundidade numa pronofçSó tle 23 milJitros por hora. A extração desse orande volume de atjtifl •¦-•* sê'gundo òs engonlielrcs municipais que vistoriaram o local — eslíicausando ç/ràvés danos mi edifícios de apartamentos, Fendas en«t-me que passam Um braço, abrem-o nas paredes internas" dos apai'-tamehtos, causando pânico aos moradores, que dia a flia Vêemaumentando as rachaduras. i ••-¦—.

ClOIir, O TKIUllONONosíh reportagem, chamada no

local, constatou que até ás cal-çadns apresentam Inúmeras feii-das, bem como ns prédins conli-guos jfl com SUns paredes Afasta-rins quase 30 centímetros pnr ÍOr-ça do desnível. O nivel dbs cal-çadns cede a todo illstantilhte,Estivemos noA npnrtamentos 'M,402 e 301 ria Pala Marques de SíioVicente h.» Gi, os quais aptesh-

arquiteto, n Sr. Vieehlo de PaulaBatista da Sllvn, que ttrside honúmero 202, hão cnhsldefa tlegrrimle perigo ns fendas, niag te-uni agravar-se coin ns cohtinuosfllhelutiamento das bÓWtlfls ilesltecAo qtie tlíam dn ellbsolo aligtla que nbasleee a fábrica,

ALAItMÀUOSSenhoras alarmadas títiin 04 tu-

Ins pediram pelo tiossti Ihlel-mé-

Ultimatum" do Fiorentina ao Jogador Julinho•RLORENÇA, Itália, 29 (Tjrtl-

téd Press) — O clttbè dô fute-boi Fiorentina, concedeu o pia-ÍO do até segunda-feira, dia29, pára que o famoso jogadorbrnsile-liro Julinho decida se qtlêr

PADEIROS NÃO QUEREM GANHARSEU PÃO AOS DOMINGOS: FOLGAEmpregados na indústria tle Panificação Vfio Recorrerda Decisão do Juiz da Quarta Vara da Fazenda, QueConcedeu a Liminar na Segurança Impetrada Por 15 Pá-íiiiicadores —- Sindicato Patronal NSfl Intírvlrá na Pen-

dência -^ declarações do Se. José CilifoOs empregados cln indústria panificadora Vão rrcniTcr pari

o Supreii o Tribunal Federal conlrri a decrão -* embora liminar —dn Juiz rin 4.'** Vara rie Fazenda que anulou ns efeitos rin lei tnutii-cipnl que prnibiu o fabrico rio pão ans cfoiningns. São ao lodoquinze padarias que impetraram mandado dc segurança contra

"•a Prefeitura e essas quinze eslão habilitados ao fabrico dn pãoquente aos domingos. As demais, ao que apuramos, éntrnrãn co-mo ilticonsnrte na ação judicial para benefleiai.se da decisão di.quele magistrado.

NAO SE CONFORMAilO Sindicato dos Empregados

nas Padarias nâo se conformacom o trabalhQ aos domingos,alegando que a lei lhes facultaas folgas domlnlfcus, o que foiconseguido depoii de uma lutatremenda entre empregados epatrões eom a interferência dire-ta da ÍPDF.

Pelo, que apuramos no orgâode empregados, o fabrico do pãoquente aos domingos para as pa-darias què obtiv»ram a medidaliminar ainda não será fato con-sumado, por isso os próprios

A ÚNICA CERA (paita),que da Brilho Soberbo para6 A 12 MESES!

INFINH AMENTb MAIS ECO-N6M1CA do que as coras co*itlüns que — embora de preçoInterior - DURAM APENAS

DE 5 a 10 DIASAntes da aplicação leia o Modo

do Usar impresso na lataCompre ainda hoje, eo já

não usa"ROTILO"

(formulo alemS)

3 PASTAS SEM IGUALPARA LUSTRAR:

a) - aíioalhoibl - móveis, couros ete.ei - automóveis,

A venda nai bons casasFabríéÉi Av. Londres, «.suHonnuctuso — Tol.t 30-1923

empregados querem tornar aquestão sub-judico para evitarque a medida entre em vigor,com vantagens para os outrosestabelecimentos..

NAO INTERVÉMO Sindicato doi Panificadores

— íegundo nos declarou o seupresidente, Sr. José Ciufo, nàointervirá na contenda, preferln-do permanecer equldistante daluta. Os empregados — segundoo presidente do orgâo patronal—- tiveram ganho de eausa nasreivindicações qüe defenderamsem qué os patrões intervíessemcontra, apenas foram beneficia-dos em detrimento de outra cias-se, (comercial) que não teve afolga dominical, como obteve aindústria. NÍSse particular — frl-sou o Sr. José Ciufo — é queos panificadores intercederampara que as folgas fossem ex-teníivas a todos os empregados.

v—-JsJ ) fn i

O GUARDA — Você não sa-be que é proibido riscar nasparedes?

O GAROTO — Eu sei, "seu"guarda; mas o que eu escrevitem "Cartaz" na cidade inteira.Não se trata de candidato, nemde Partidos, mas é um verda-deiro amigo do povo.

Multo bem, garoto, multobem. Você vai ganhar um prê-mio, por ter respondido certo.

Sim, porque "O DRAGÃO"o rei dos bara te iros, é a maiororganização em louças, cristaisalumlnlos, ferragens e artigosfinos, para presentes. Tudo alié de ótima qualidade e custapouco. AV. MARECHAL FLO-RIANO, 191-ÍS3 (em frente àLIGHT). NAO TEM FILIAIS.

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oti não retornar ao clube, se-íuindo anunciou o presidentedessa agremiação Enrico Befarii.Béfahl disse que tclegrnfou aJulinho, que. se encontra em S.Paulo, snlieitando-lbe uma res-posta definitiva, antes de ama-nhã à noile, quando sé reuniráa Junta Diretora cio Clube.

Sé Julinho responder dizendoque está decidido a renovar seucontrato com o Fiorentina, Be-fani provavelmente disgnó ovoce-presidente do Clube, MárioPa.eisi, para ir ã. £ãó Paulo ne-gociar os detalhes econômicos.

tam rachariurns que aumentam ' dln tjlle a Prefelllihi ao solucionede cinco em cltico dias. Üm mn-' o iirtiblehia o riiâls depresíri poS-rador da 202 mostroll-nnS como '¦ five! jiata evitar -fjtio a f/ibtieaso abrem as fendas em poucos; cnhtlhue n ftlnclourir com stiusdias. Na qualidade de engoilheltnl btimblts de SlicCão al-alfitido os

MELHOR E MAlOn GIRCULACKODOS GÊN E B 0 S Al!MENTf Cl OS

fn|»|;i4.i|s|**^tu|ti4u|n|'i#[4Í.|ril;.«ta

MUDARAM 0 POSTE 00VIADUTO AM NEHY

O Viaduto de Ana fíery, umádas obras mais reclamados pelapopulação local, resolveu, comose sabe, o problema do tráfegonaquela zona, encurtando, paramilhões de residentes rios §11**búrbios da Central, o percursobara a cidade, A obra, por isso,foi recebida com aplausos é oato da Bua inauguração teve apresença, em massa, do povo su-burbano. Mas acontece que, coma Inauguração da ponte houveuma alteração nos postes de pa-rada, Foi tirado, por exemplo,o que existia na esquina da RuaMajor Suckow « colocado na es-quina da Rua Dr. Garnier. Essaalteração impõe aos interessadosuma longa caminhada que bempoderia ser evitada sem prejui-zo para ninguém. Solicitando re-paro a essa falha, residentes nasproximidades do noVo viadutofazem, por nosso intermédio, umapelo à Light,

o Mentido tiíi Lula Uue «-•(• Tntvit em Beiiéfíelô DnsPnidiiliict-R c Dos GõitâUttiJtloi-ée - liilfriiulns no Mo*

| vimçnio Coojierntivísln Ini|)oHii!ilt*f) Kelorcs dil| fi-odin-ftft Agi'oiJot*iiííi'lii — Foiwíi |)íi*ét*t 6 Éfícn/,j dé Fazer Chegar e Finânèíameníti no í-ptitiono í't*o-j dittor — Môíço e Dcleinilnaçííó do Banco Nacioníll^-«.....?....i......^...^^ (|c ('i*(íf|i|0 CoiípCCiltíVO *-.-*-.-*-,~ii-..----*\

O presidente do Banco Nacional de Crédito Cooperativo, Sr. Fer-nniirln Nóbrega, (IpcIiiidu ã rcporlnSriii que as cooperativas rii' |)ri»-dução vêm contribuindo rie nniln ponucrávcl para n ki.Ih-* n i|nplolrlettta do aliasíM-itiiffiío dê jOnerrls allmciilliiu.-r, Ncs-.fi seitlltlu,isiflo sendo agitados ns p-iililcriiüS de ftííUildftfte tole liltéFCfsSiíma prildlilnrs e consuHiilliircs, "Alhlli Há pmlco — dis*-e d fr, lrcr-hanrlo Nôbrêgã — furam realizados imiitirlalii.es ctrlnmes, como oCongresso das OtiòjiéfatlVrts lirvateiras, em Ciflíil.a, e a SeiliSflaíieglonal de fcslilflos sftíire Coniiet-allvismo é CnniuilUlütle, em Naial.alem de outros dc especial significado para soluça» dn problema",

Srtllentou. fl seguir, o presiden-,te do BNCO, quê "já possuímos' l1"1"'*. R vencia em comum da pro-setores de produção agropecuA-' duoão dos associados; aliás, éria fortemente organizados em i uma síntese de vários sistemas,cooperativas, como acontece com l'om a vantagem de simplificaro OHáfáuSi o mate, o vlblio, o ar-! a administração c exigir, rclnti-roz, a banha, o cacau,, a cana de*' vãmente,açúcar, 03 cereais, os legumes,etc". SAbre o tipo mnis nconne-lhável de cooperativa — esclaro

pfédlas VlUlüheii Uma carta ties-SP seiitltHi) asslrlittlb por ttitlos csWBl'fldefl!í| jí fei etiVltüln ati (ilo*feito Megrâii tle Lima, mns «têapta ninguém córlneflu «s i/tovi*-deiiflliiSi o bfifHbeáfriente dn hiün1'OhllhilH sendo íêltb 6 airaehadücas "niüíflütniide corinveü iiirtis nu pt/tito de nuiitas fa-"Mulas jfi mahlféstntêrfi dMPJo dcItlinnilfinfll' tis a|mi'larrienltis, gt)fifui o fizeram foi por dlflíiUldíMdes de jeoálj e mais pelo ftito deHCredltnreüri mis 'irtividfiii-iíts fjllfla Prefeitura deve tom/ir,

A l^flllltiA MtÜli MtVAKmliorn de pnsse do laUdo de

vistoria que rifio prevê qUiilqncrperigo õ secretário dè Vlagfld Br,Jítlgnrd Soutélo, está examlíinii*do a Situação, téhdo declarado h.hossa reportitgem que rt fabricaexigo 2S mil litros de Agtia porliotn puta poder ftãfâllí/lf tutiisbombns de «llcçáo. O diretor deAgiins, pof sua Veí Ueclrlfoü briopodei èlender á esêó flglBéHdlflimAS também rlãO jiode curisçhllruo fuiicinnamentci tins ticiminis,uma vèí que os edifírios Víislflbtissofreram abalo. Os tloiiog dn th-lírica Insistem om qiie a PiCffel-ttiia IhéA cíé água,* o o problemaestá irisolúvel, nesse nitrtIf.uirtt*.WítUntttQAO VAU H0MH49

ApOlítadãs como cntisas dõ nbii-ln do terreno, as bombns dó sim-çfio vão ser Interditados, deyãn*rio alndá esta Séhirina ser Intlm/i*da (it|uéln ihdústtln à pãrsllznr o/UticlonaméiitO dos ápfltéllins.iíssa n próvidínelfl Inicial dn "Píé-féiltira. — seèlinclo dns décIntuU Oiiri*i|ulo sfiõfélárlà de Viacso —èffl bébéficlo dé crhlerlfs dâ fs-nilllns qiié, nlnrmiidils, nilo dt-s*.enrtSnm nollc e dlá, teWSFflíâSde umn CFttásIròff répfrttilia.

*íg>rao aReforai a do Cédlgo CSvü

Nopmo CMtligfl Civil ê Mf.i**, ittivágv&àb do Que „Adotfl.lt) Pdi* (¦iüttlqjufli. Pnis 8tfl*Atnei'lèflfia ~ Mil-llipi' no Hi-tifill, Qutifidd Ctififi, Nflo Tem Mm-ido, Mastim I'i'opi'lctfif)o — ('niiipnnliíi de Ksclíiitcimciilo _

Anteprojeto de HoformatJma Cíimpanha inedllrt. no Htflsll, êm que as ftlUlhéfès

fif.idns exigirão fl refurtort do GfldlgO Civil (JínfléfpÈlIrnfiiLdos artlíios 212, au e 88a)i olijetivrindo o* meãnies difeíteífrinféridos nos Hottisitáj si-iá dasfifitiadeítdfl défttfo cm ,,,*ve, éub a. liderflliça ríti União UHlVéffíftáfla lísfiiltiliis ,,,7rcime iinlcnmtmtn mulherrí fllplnmHtlns. estudantes dt p-colas ítiuflorcs « que foi fundaria em 1829,

— Nosso 6odl|0 Civil d móis tetlVi-rindo do que o ixis-tente em qualquer outro pnis sllí-ani^rlcano e doleeii a mn-llicr flaíâffa nn flflfldifl.0 de Índios ejl rie crianças, o que. p*,.SltlVIlliléHtfli fl Um nlisilrilo, Umn colsn monstnio?a — cli^cin.reli! h réporla-rfm de A NotTM. o advorrarin 7,óia Pinho déllesehdé fjllvfl, presidente da Ünlâo Universitária Fcmininn.

t-EfiblílÜ ft/DObonri ttéíx, ffllnndo sébre n sltünção da mulher cfl-ritr;*,

péfâHté tm leis brasileiras, analisou os nrtife-os cln ÓY/dlgô, rll-sendoi — /(A mulher hão pode, sem âtitOflüãdâü tio mpricinprntlcar atò.s tais, COpio receber herartera Ou jeeaflo, nrr.jtortlilfln, curatelfii mandato, exercer profissão, ele. Àf.atíl&íe,porém — pfflssegtift —• qU**tí marido pode concordar rrn prr-mltll- qiié ã rtlillJler fe.-jo qUal-lUer dessas coisas, ma^, * íêjjhêl-jlWJÍél1! pode retlrcir n permissão HnténdéiSé, põl». ou*. 0llowrhi, ro Sécasor pa/r*.t ã ser realmente prcirirletnrin fT*.uma. eol?-i luimana cjiie sfi clinhin, talve*í por Uma concésEántórln fápSflifllj de éspofn.

rFirtbM 9ÁUSÊU ò Pu.iio(•Jliém, rtft fflCe da .tèrrn, lem aml.i direito a uni fllhn

senso n. SUa lltoprla mãé? A lei, no entnnto, é Inhnrrnm eIrrCflUtivéli A mãe que conttfli nOVas núpeias (rerrin (lj*rcjto no p^trin-pnder, mns viuvando, ns recupera. O quepretendem ris filiadas à União Universitária é a itnulai;ãr, rjês-SCS artigos, m^dléVflls por excelência, pára. num climn rir»IgUflldade dé dlréltOg, melhor poder executar „<¦¦ sen*, mfil-tlpiOí déVéfêrl) Héssê pnlitõi exatamente Iguais Sos dns !iom»ns

hWê MÔJBSLÀflfigÒ a.illéiiro.l«trt dé 1*^1 qui* á Uriifió Unlvrrsllár-i FmU

liilie, atfãVêí dc* cionn 'M\k Pinho HeSêndfl fillvn êslcl fia-botando, riévéfá bfléeãf^e nos dlféltorr eonfêfldo-i n RiülhéféOi Sétál, é, iiarflclllaimêtile H rnsnrla, prlas l"i- '.Hi vl^ornn f)||»c'ia, NOlimga é Uhlên fiõviétréã, flâisifj fjlié liltüiOf éVé*itiçáo apréssfltéBi e*m f/ufãtão fif lèls saéials,

Siiil. W—W—W— 1. .Hiiiii.r .11.1 iiI.ii h.i.i ,»»i. ,.,,,,,,.-

Banda Juvenil de Campo Grande Toca Bem Com 54 Músicos jMliSeu Crinclor é o Marslro Rubím Fevrsír?, cia Velha Guarda — O F

Nejírêo Prometeu Uma Sédé Para a Bandinha d.?.s Criançasrito

ceu — "pnra o melo rUrnl, o Ide-ai será, sempre, a cooperativamista, com seçfics especializadas

A S, Judas Tadoii e às Almas,agradeço uma graça alcançada.

B.J.M.O.

Dr. Pedro.de AlbuquerqueDoenças sexuais e urlnãrlas —

Rua Buenos Aires, 30 • 7."

menores recursos.Para o meio urbano, porém, serApreferível n de consumo, paraabnsteclmento dos lares",

Finalizando suas declarnçíies,frisou o presidente dn Banco Nn-cional de Crédito Cooperativoque ésse estabelecimento vemprocurando, de forma direta eeficaz, fazer chegar o fihahclâ-menlo ao pequeno produtor, poisas cooperativas, através dé umíipnrélhnmento mnis evoluído, le-vam a mercadoria an distribui-dor, quando nâo o fazem direta-mente ao ptnprlo consumidor,Nesse sentido é o esforço e de-terminação rio Í3NCC.

Dizem que a nrúsrca é uma. i»rté pnra exprimir o sentimentodns moMfilR, rtenlmenté, nfio ha uma sú pessoa que tnivihdn umaIjii.i. Iilfislcri, riflo OSfJlifÇfí ós kcUs problemas õ gUÍIS preocupações,ainda hiai.s, quando ésla música nOS é apresentada por um grupode crláhçns; dotadas dos mesmos méritos musicais que carneteri-znm Os celebridades ds, melodia. Foi pensando desta forfna, quéo grande músico ííuliém Farias Neves, ctljo passado ao lado doimoftnl Noel Rosn, Pedroca, Plxinguinha é muitos outroé é umatestndõ dc sua capacidade muslcrtl, criou ã «Banda Infarttò-Juvé-nil de Campo Grande*, com 54 figuras, notnndn-sé entre elas, duasmeninas, cujas idade* vérinm cTé í ã 13 anos. Êste dediaadd ldeali-zndnr dn, *furlnSn infantil» daquele progressista bairro drj SUbúr-bio dn Central, lutou com mniia dificuldade, rtáo réstá dúvida,mas rlgoi-a o fruto cfo sua imacinação germina com tamanha ra-fildez, que èle ésqüíea hiésmo as dividas que contraiu com a aqui-slçjão de instrumental, com o qual a garotada se diverte, divertiu-do aquela pOpUInção dedicada e ÍrtenoUvádol'a.

FUNOÁÇÀO DÀ BANDA '¦O maestro Rubem Farias es-

teve em companhia dc seus pu-pilos em .íossa redação, onde fêzboas demonstrações da capacida-de musical dos componentes da"Banda Infanto-Juvcnil de Cam-po Grande". São suas as pala-vras que trahscrev«mos abaixo;

¦— Minha Infância foi vividacomn oulrã qualquer. Sempre ti-ve acentuado gesto pela música,e graças à minha boa-vontade oà compreensão tle meus pais, tor-nei-me, Um profissional dos Ins-trumenttis musicais. Hoje, víti-má He um distúrbio cardíaco, nãoposso mnis lotar, ma* ciinfor-

mo-sc em ensinar e incentivaresta garotada, cuja idade mecausa Inveja, ícleniizel esta bari-da, de janela do meU aparta-mento, de onde eu divisava umuturma de garotos soltando pipas,jogando bolas rie gude, futebol,enfim, fazendo uma série de pe-raitlces próprias tia idade, Ihiá-ginel éjtlc aquelas crianças pode-riam se divertir muito maisaprendendo música, poupando onjiirinnclo às suas mães o Irhli.i-lho de educaçãn. Graças a Deus,fui bem sucedido no mcil intch*tn. Com a cooperação da poplilâ-çno e do comércio íocal, conse-

guinms dinheiro para c.ir.iprar os.ibstltlincntos, os '"iuírifr J:'i esiáofjílftsé pagos, Vesti nilo liptrnasiuma pincela de TI mil riii.ícims,

SEiilíí PROMlíTlisA vm.,0PREFEITO

Êsse grupo rie garotos, fada*rios ao sucesso, nintla nãn pus.suem Uni local onile poisam -areunir pato os ensaios. E en*quanto hão se realiza a pronies*sa fclla peln prefeito Ncginn rlèLima, parn a doação é (lõHstru*cão rio gnl|iãiii os reuniões ron-(inirrun a serem realizadas nacasa do marstrrt Rubem,'à Avt"nltlfl Cezávio dé Melo, li," 1.351,sempre coadjtlyactp poia 'tia ab*negada esposa, dona HelvsetteGicsteira Neves, que tamliem vâem cada garoto, um filho. A ga*rotaria que compor; a "BaliriaInfanto-juvenil rie Campo Gran.rie", faz por Intermédio rie ANOITE, um apelo an prefeitoNegrão (le Lilnn, no ;sehtlrin riaqUe seja estudaria g bflsslhíllria-ide da construção do galpão, pn-ra que os músicos il" frilnrn. le-nhnm nssim, urn espaço niSl.-r am-pln jiara òs cnsrilns.

Dr, JUVENAL iüíllI1UOI

A Dlfètofla è niFuncionário*' doTõuriiiE! Club do

USINA TERMOELÉTRÍCA NO PARANÁ — $?,". \^^ -ty m™«™Mtiléés Lupinn e oillrns nltns Pti-

toridades militares e civis, o presidente da K^plt blica sancionou lei oue dispõe sólire afituição da Usina Termoclctrica dc Figueira S. A. (UTELFA), em Curitivn, no Estado doParaná, O oapltnl da nova sociedade ser,i de 300 milhões de cruzeiros Sendo cem milho***subscritos peln União Federal. A UTELFA construirá umn uslnn t-rrinoelclrica em Figueira, eraa potência iniclnl instalada dc 20 mil quilowatts e destinaria a consumir enrvão rin bnein enrbonifern paranneiise. Na foto, o presidente JU» cellno KtlblHchek quando, na presença do gover-

n.idor pnrnnacnsc, saneio miva n referiria lei

? URUGUAIAÍ4a|1«Í^i|; ;%:;¦/«¦:. nHál.ss-rí-s^.s *"'^W^LmSmiWi^',7 leria., àtfsi

'Êm-fSjfiegadft**?-'

%M 5. Cô nriercití; 71òja^ fá&t KÁBHÍtíAÇIAO, MÒPIUA•vVèndas ,nò/á¥àcaI>çí''7

E VAftEIO E NAS BOAS'CASAS «O RAMOV gí'

Os Amadores Brasileiros — 5 x 1, o PlacarKATOISCE, Polônia, 21) (Uhl-

ted Press) — A seleção amado-rã de futebol do Rip de Janeiro(Dopartamento Autônomo), fniderrotada por 5 á. 1. perante 4(1mil espectadores, um forte qua-dro da Silésia em um encontroamistoso, disputado cintem aqui.

O primeiro tempo terminara,com o marcador assinalando 2a 1,

Jóférson marcou o único ten-

DR, CAPISTRAH0 OUVIDOSNAftlZ

lUoc. Fac. .Vled.) — OAROANTAIt. Senador Dantas, 20-9.' 22-8MIS

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ni i-

to da equipe brasileira. Os golsdn equipe polonesa foram ãssi-nnlados por Tlasliú, Lentner,Jantoúi (2) e Kowaú (2).

O Selecionado carioca jogaráséu terceiro é úllinio nnritclv»neste pais em Loiid7„ contra, umquntlro local, em data ainda nãofixada.

intervenção da COFAP Contraa Manobra Dos Donos da CCPL

O Coronel frôderlcd Mitídelrt Nfio Acredita na má lé DosPfòdútôi-eif Mas Vaí Investigai' «s Causas da f-alta dófâmiil, certifjiingíclns ^e-

l(j folscimf-nlo tio 8?uliiicstlüecívtil Pfêíidêlite,Dr, JUVENAL MURTI.MHO NOBRE, tonvi-tlftiti <?s stitis cssicinclosé âtttigos para a rni.s.**adó 7," tlià.-fjtie man clareiocelebi-nr par sua ãlifia,ãâ íl nOMS d«í amanhã,léj-fà^gjfâj dia 30, nsIrriTJã ófi 5< Franciscode Pâüíftj fligfideeentlodês fiU-9 C'*?nii?-,i*eí;orcni a

tiilçôeí dò presldeiilê da P.ejrú-blica para évltáf HflVôfi éUhieii |tos nós preços dé •rr-ti^tos ãli- !mét-illclos. pi-lbcipáimenté ho ea*.scr tln Icllê,LElf tà MU P&

O presiclchie dà GÒtrAP - sé \Rtifido infiirmiiu ã Pep6ftâféfrt ¦=*¦ 'vol Importor (-ratulp csifif|tip d@lellé éin pó |lfti'ri abastecei fl jrl(|pilt\ póderidn, remi é.*.s-i pm ivrllfncln, rnfl-entllr tlltlá ftlsé qlte ,pirssn siirpH- com a Hefatlvfl de -asèâ ato ci*j jSlfidâuóaumento pedido ilélos

' pt-uriuttí- jrés,

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Leittí cm Alguns Postos Revendedores — Ults ein póPara Suprir Uma Possível Crise

O presidehte da COÍrAP YKl investigar as crttisaí ds fáii-j fldieltc, nestes íiltlmos dins, qUahdp filfilHâ estabelecimentos reven- Idedores viram rethl-rldos sétis pedidos, A dCÍPL deshiénté qiié Vé- |nha Incentivando qualquer movimento para seihpt;ár b leite, mas ipor outro lacío, confirma, qtie está firotita a defender o aumento |já sdilcltndo ao f,i-gno tabelatloi',

O coronel FtédérlcO Mllidelõ,alíttâdâ de qUe ã rilstrlbulçãndo léité éos (íoSIns révénclélloré';nãò está sertdn fflta crtni FêÃli*laricladé. declarou qUe á falhapnderA íér tíãUífldá bela /altade transporte, nàn como mano-brà dós produtores nata íoí-çafa. alta do produto. 'tViclr-ivia, Ih-foTiiintl-nos c, presidente dá ÜO-FAP que nãò terá dúvidas émfazer umá itivesllfíncnh psrficonstatar Sê realmente- est.ft* nllnãn havendo má fé dos jilotlu-tores.NADA t)E AUMEWÍOR

Por ótltrô lado, InSladO pélnnosso repórter a falar Sòbré opodido dê aumento dn léllé, fnr-mitlado pela, fAItEGP dé SãoPaulo, cllsse d rnroriel Mindeloque s CÍOFAP nfio apríélsrá pe-rlidns rlc aumentos. Acredita, ên-tretanto. nitm reéiustamentn nRSentrecras à domicílio, que passa-riam n ser feitas com iim erti-7,eifn á mnls. tjUéhtn ftri atimeli-tn de 4 cruzeiros tlefertdldo pelosprnclutnres paiill*tas, não aten*dera, mesmo porquê recebeu ln*-

Laboratório dePesquisas ClínicasOR, LAURO STUDART

Exame dê liHni., ésêarrn. tru*. HfSoro, (HnciiAstlêo dá fiifllls. Éiàmes dé n.intrue para ésélafêotniér)toj de ílirA*. IMsirnéStlêO préeoeéda írarldêr. ttibatet*. diiódêriíil

Mélalinllsmo basüíl.ahor-UflHos! •'Edlhòln liárh*-* •Av. ÍÍ dé Maln. UMi* m gala*

22.5 • lé

n. Assembléia 11)4 - 3* and. S.301 e Av. Copacabana, 54',; S.602 - |P, Senedeló Oorfeia) -

Tela. 42-9545 <• 3H-III41

DK. J. PINTO DUARTEPíiriliifliíi tnlítntll — i'ai'iilisiii Cert-lmil

EilticnçHü .Motora — l^llicação da PalflVfâTratamento Aníbuíátório e lnternatoAV. 7 SÈTEníiiUO, ,308 — TÉL. 3851 ijl PETRÓPOLIS

CHAPÉUS —BARRACASPARAPRAIA

0 ARCO IR1SRUA ASSEMBLÉIA, 77

1 efísiê

f ANA MARIA FERÜESM** (Missa tíe 7* Dlal

Màtla Nnzaretii FêCflICí Flçiuelrétío, blsmantlno nçinel-redò é Alia Maria Ferreira Figueiredo a ora rie cem a tjuaü*tflí os confortaram ha i'i)à tíor. eomparêceiitín Hd **térl-odé süa pranteadíi mfie, sóç/ra e avô. õu êrivlaiidn flofés c->-rôas e condolências, e avisam a esses amiios e nanentei q|lefjráb célél*rar mifía dê 7° dil lio altar mftr da ISféli tírBém JêsUs do Óalvátlõi ã Rua Üondê ele Botiflm, li"- ÍS 5U.hó drôxlmo dlá 31 dó cõtreiite, às 9 lioras

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f JUVENAL IRÍINHO SH(MISSA DE 7/'1)1,4)

Marletta Tliedim Muriinha Nõbra a frnoel AnloAto Thedlm Murllnlto fioôre convi-

dam parentes e amigos para a missa k i: (ftque am memória de seu saudoso e querido espO-so e pai mandam ortkrar mtêl tõroa feira.dia 30, às 11 te jo altar* da Ipia ()sSâo Francisco de Paula (If p ft Sio M!-cisco),

fe«Jf ij I 1 9JPraça Mauâ, 7 - DISTRITO FEDERAL

DiretorSuperintendente — MARIO P1RFSDiretor - MOACYR ÁREASGerente - NELSON FARIARedator chefe - CARVALHO NETTOSecretário - LINCOLN MASSENADiretor de Publicidade - ISMAEL CORRÊA

*T,ELEF'0^^S<;rRêtíe,hl,tc',,'na: Z31m- dil'eÇã°: 23-I164' ge-rência: 4J-7,96; publicidade: 43-0145; policia: 23,2504- Infor-maçoes! 23-1558; Carioca-Repórter - 43.3340 _ ac*?iwaS^rtn?^

América. Portugai *) Espanha: í*:££&Crí 240,00; 12 meses, Cr$ 400.00; outros naipes' K mSCr.Ç 360.0; 12 mêses, CrS 700.00: nú, o,0 P vulsó -nn -SUCURSAL DE BELO HORIZONTE au, í 1 ffiAGÊNCIA DO CENTRO: avenida Rio Branco (Canto da ci»Rodrigo SUva), fone 42-7841 - INSPETOR-VIAJANTE* Car-los Francisco Gomes. '

"

29 — 7 1957 A N G 5 _ ;

PROCESSO DE LACERDA">'¦¦»¦ ««..f..»..»..».¦¦»..»..»..?.¦ »*»-4.«i..-)..tl.i..iii».i-|..«,.i..*|.ii.|,.**,,,t..1„1...„t.,>„fcj^^..

(CARIA-l.-CAD. — PÁG. 3

BRANDI) D EVERA PROSSEGUIR• -¦¦-•¦.•¦. •**».-».."— —• *-*-*«w-~—******** •*.*>..*¦-•-•-•..*.,_..,.....„„.„

Oliveira Brito Convocou Sessão Plenária da Comissão de Justiça daCâmara, Para Hoje — Problemas Não Políticos Também. Serão' Tra-

tados Pelo Órgão Técnico -••..•*..*....,..?..«..

MORANGO ELEITA RAINHA DASMISSES LATINO-AMERICANAS

O deputado Oliveira Brito, presidente daComissão de Justiça da Câmara, somente hojedeverá decidir sobro a convocação da sessãoplenária daquele órgão técnico para exame doparecer do senhor Manoel Barbosa, favorável àconcessão do pedido de licença para processaro deputado Carlos Lacerda, por novo crime deimprensa.

J2 mnis provável, porém, quePodemos informar, no cn-

tanto, que a Comissão dc Jus-tiça somente voltará a tratarde problemas dc natureza po-litiea, depois de votar os doisprojetos de maior importânciapara o desenvolvimento dopaís, quais sejam o que modi-fica as bases para a concessãodos serviços de energia elétrí-ca c o que reorganiza o Con-

pintes de tomarselho de Águas c Energia Elé-

SAO FRANCISCO, 27 (U.P)— Terezinha Morango. MissBrasil de 1957, foi a rainha dodesfile de rainhas de belezalatino-americanas, ontem, nestacidade. As seis beldades per-correram a cidade numa ca-ravana de automóveis quepassou pela chamada "Milhado Milagre", no bairro ondevive a maior parte cia popu-UçSo latino-americana de SâoFrancisco.

Teresinha Morango foi sor-(eadi na quinta-feira num oi-moço oferecido pela CâmaraJúnior de Comércio O afor-tunado que tirou o seu nomefoi William \V. Grahaníj um

Palácio Dos JornalistasUm coquetel oferecido na

tm-cic dc ontem, cm Niterói,pela Associação Fluminense dnsJornalistas, a seus filiados, àsautoridades e ao povo cm geral,assinalou o inicio cin constru-ção Ho Palácio dos Jornalistas,velha aspiração da classe.0 edifício ficará concluído den-tio cio prazo de 30 meses, cconstará de 12 pavimenteis,dentro da mais moderna linhaarquitetônica, sendo que qua-

(ro pavimentes serão destina-dos is instalações da Associa-çán Fluminense dos Jornalistas.

dos dirigentes da Matson Na-vigation Company, que con-quistou a honra de acompa-nhar a bela brasileira durantea visita aos principais centrosde diversão da cidade.

As outras visitantes latino-americanas sfio Irmã Arevalo.Miss México; Sônia LoazaMiss Costa Rica; Maria RosaGamip, Miss Cuba; Sônia Zu-garte, Miss Venezuela e MissEquador.

Gladys Zender, Miss Univer-so, n.lo pôde vir a Sí0 Tran-cisco, em virtude de ter umcompromisso com um estúdiode cinema em Hollywood.

¦ Hoje à noite, as seis lati-no-americanas assistirão a umbaile em sua honra nc CluboHispano-Americino do SãoFrancisco, espemndo-sc o com-iwecimento de "Miss Univer-so".

Amanhã, domingo, porém,será o dia do maior atfvfdá-do das rainhas do b^Lva. Aomeio-dia. sorão cstrev:stadaspela Televisão e depois por-correrão as três cidades his-tóricas do -Vale Vinícola deNapa, Calistoga. St. Helene oNa Ca, como convid--'d:is daCâmara do Comércio dc Calis-toga.

Miss Brasil está hospedadano Hotel Plaza e as demais noHotel Whitcomb.

Discos de PerónForam Apreen-dados no Brasil"Long Plays" Foram Es-queridos Sôbre o Balcãode Uma Loja em Uru-

guaianaPORTO ALEGRE, 27 (Ser-

viço Especial de A NOITE) —O delegado de Policia de Uru-

guaiana, Eulállo Martins de Me-nezes enviou ao Chefe dc Po-licia seis discos "long-play" dcpropaganda peropista."Galinho de Lata" — comoé conhecido o delegado de Uru-guaiana — numa diligência fe-liz apreendeu os discos na ca-Sa comercial de Adão Bela-gambá, ali deixados por csqile-cimente de algum freguês.

INVESTIGAÇÕESA policia de Uruguninna con*

ti nua realizando investigaçõesno sentido de encontrar o dono«lus ta ir (fiscos, que deve estarainda no Brasil, pois sáo mui-tas as dificuldades de penetrarna Argentina, nestes dias.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER — 43-3349

trica, dos quais é relatordeputado Martins Rodrigues.ALISTAMENTO ELEITORAL

Ainda esta semana estará emprimeira plano, nas conversa-ções (los dirigentes partidários,o problema do alistamentoeleitoral. Elaborou o PSD oprojeto de lei que foi levadoà consulta aos dirigentes dasdemais agremiações políticas.A UDN já se pronunciou a res-peito, manifestando contra al-gumas das medidas sugeridas.O PTB tratará do assunto,amanhã, terça-feira. O PSP,que designou uma comissão pa-ra estudar o problema, aindanão sc manifestou. Acredita-sc que o projeto sobre alista-mento eleitoral seja cncaml-nhado ã Mesa dn Câmara, pe-lo PSD, no decorrer de todaesta semana.

conhecimento do parecer do senhor Manoel Bar-budo, venha a Comissão prosseguir no examedo processo pela Carta Brandi, ihtèrrompiao emvirtude de um pedido de diligência à Justiça doDistrito Federal. Embora ü relator cio processoBrandi, senhor Aarão Steimbruch, esteja em li-cença, o assunto voltará á deliberação, devendoo presidente Oliveira Brito designar novo re-lp.tor.

REUNIÃO DE LÍDERESCOM JK

Conforme acontece todas asterçás-feirásj os lideres dasbancadas que apoiam o Goyér-110 deverão se reunir com o sr.Juscelino Kubitschek no Pala-cio do Catete. Estará presentetambém o sr. Nereu Ramos, aquem o Presidente da Rcpii-blica incumbiu de providenciasvisando à restruturação do bio-co partidário que o apoia,

JANGO HOJE DE VOLTAO sr. João Goulart, que se

encontra em São Paulo, ondefoi visitar pessoa doente dcsua família, estará hoje ã noi-tc ou amanhã cedo de volta aoRio. O sr. João Goulart presi-dirá terça-feira a ComissãoExecutiva do PTB, quando se-rá estudado o problema da re-estruturação do Diretório Na-cional trabalhista.

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PANAMÁ NA A.B.I.<..«.-•-.«..«..•.. *..»..«..»,.»m —».*•*-•..*...»..,..»...,,...,

Palestra Sôbre a Zona Livre de Colón — OMais Importante Porto do Hemisfério Oci-dental — Delegado Panamenho Percorre os

Países Sul-Americanos

d Sr. Manoel Castilho, dele-gado panamenho à fi.* reunltlcida Comissão Iiitcr-ariiericanii «leComércio e Produção, realiza-

. ila há pouco em Buenos Ai-res' reuniu diversos represen-tantes do Panamá radicadosnesta capilal, ná Associação lira-sileirii de Imprensa, para umapalcslra acerca de problemasrelacionados com a Zona Livrede Colon, dizendo, em linhasgerais, dos benefícios ciue pqdcmreceber os paises deste contlncn-le colocando produtos no maisimportante porto do hcniisfé-rio ocidcnlal.

•Após a palcslra, foi exibidaaos presentes uma película de-mniislrando os progressos deColón, principalmente á partirde 1Ü3IJ.

A Zona Livre do l'ananiá foipficialihcntd inaugurada no go-verno do Presidente Kcmón, einlüõ!!, com a concessão dc l,'llici-tarcs. «Sendo um dos aiilorc.;da criação dn "/.una Libre deColón", c assessor técnico damesma, o Sr. Manoel Castilhoeslá percorrendo ns paises dês-te hemisfério.

"¦ WÈÊÊÈÈ mm I I %\$mÈ**$ÊÈ^mmíWm MWÈÊmm^ iw^^tw^m^^^^^^m^^^wSm^Ê

SBHÍ^HiRHHHH^ffiBISislâ^^^^nÍKSi^ÉB- '.y^íZZ:JÊ&íiamwmwBBtmmKÊM y mSSIm^^^¦Zi---.^Kí.^?Z'y *¦ •¦> .*..'..::¦.. ...¦.¦: ,- • .,¦¦ :¦.-."¦:^}^,4m\wBEmmmmm ffiialawHlBtlwlWII^HwBW

CANCEROSO CURADO EM LOURDES — Bemel Hempstead,Inglaterra •— Atrás do balcão ãe um hotel desta cidade, ondetrabalha, vemos John de Borse Day, de quarenta e sete anos,que um ano atrás estava à morte, em conseqüência de umcâncer. Day é considerado o primeiro "milagre" inglês do reli-cario de Bernadete, em Lourdes, Embora tivesse uni pulmãoextraído e não pudesse andar, comer nem beber, Dai/ afirmaque saiu curado um minuto após o banho no relicário. Paraser conduzido ao local recebeu aplicações dc morfina, de quatro

cm quatro horas. — (Foto United Press)

GUATEMALTECO TEM AGORASUA HORA PARA RECOLHERNinguém Pode Sair às Ruas Entre às 21,00 e6,00 Horas — Sepultado, Ontem, o Ex-DitadorCastillo Armas — Nada Ainda Sôbre EleiçõesCIDADE DE GUATEMALA; -S

t L'. P.) — O governo do presidèn**le Arturo (lonzalez estabeleceu oloque dc recolher em lodo o pais.De acordo com a decisão do (io-vèrno, ningniin poderá transitarpelas ruas entre às ül c ti horasda manhã.

EM UBERLÂNDIA 0MINISTRO DA SAÚDE

Atendendo a um convite es-pccial do prefeito Afranio Ho-drigiles da Cunha, o MinistroMaurício de Medeiros viajaráhoje, RCgürida-fcira, com desli-no àquela cidade do triângulomineiro, acompanhado do seusecretário particular, dr. NicolauJnbur Neto.

Km Uberlândia, o titular dapasta da Saúde será homena-geado pelas autoridades locais,devendo visitar também várioshospitais da localidade.

O presidente González decretou,igualmente, três dias de luto ofi-ciai, a port ir dc ontem, pela mor-te do coronel Castillo Armas.

ADIAMENTO DAS ELEIÇÕESO presidente Arturo González

declarou que nào pode fixar aindauma data definitiva para as elei-ções presidenciais, cm vista dasatuais circunstâncias.

Anteriormente, o Governo haviacindo a conhecer um decreto cmque convocava o povo às eleições.Todavia, informou-se oficialmcn-lc, depois, c;uc enquanto durar oeslado dc silio o decreto referenteàs eleições ficará em suspenso,

SEPULTAMENTOCom o uniforme dc coronel c

com a banda de presidtntesobre o peito, o corpo de CastilloArmas foi sepultado, hoje. '

Milhares de pessoas fizeramfila para dar o último adeus aopresidente morto, no Palácio do(inverno, onde o corpo foi velado.

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REIVItopiOAÇOES VA LAVOURA NORÜES TINA DO ALGODÃO - • president* JuioíH-no Kubitschek recebeu agricultores, e'm audiência especial, no Palácio do alete, *mt-oiiiiswn rie representantes da, lavoura do algodão do Nordtstt, acompanharia dot deputadosJosc Joffilg e Janduhy Carneiro,, a qual fèx entreeja ao Cheft do Governo de um memorial «o»-tenelp i-en-inditaçoes. Durante i visito, o atputado Jacob Frant, Uder da UDN na AssembléiaAotaaual ela Paraíba, fèx uma exposição sflbre a situação naquela tona, ressaltando t Merit*sc com que o assunto vem sendo tratado pelo Presidente da República. Na foto «<t Afftnci*Nacional um. flagrante da visita dot agricultora «ordeitino».

METALÚRGICOS E SAPATEIROS,HOJE, NA JUSTIÇA DOTRABALHO

30 Mil Trabalhadores Nas Empresas de Calçado»à Espera da Solução do T.R.T. — PraticamenteVitoriosa a Classe Metalúrgica — Movimenta-sea Confederação Nacional da Indústria em Defesa

de Seus FiliadosDepois de diversas tentai i-

vas parcialmente frustradas d**negociações com os sincficalospatronais em busca de melho-res salários, os metalúrgicos cos sapateiros esperam para ho-jc o pronunciamento do Tribu-nal Rífional do Trabalho -ó-bre os dissídios cx-oficio, visan-do a solucionar decisivamenteos duas questões que''agitaraua cidade nos Últimos dias.

No '.oçiilile à classe mcl.-ilúrgi-ca. com exceção da "GeneralElélric" c da "Elctromar", isdemais empresas, num total de70%, capitularam ante a pres-são paredista, firmando acôr-dos provisórios com os empre-gados fato que assegura prá-ticamenle o triunfo dos nics-mos. A Procuradoria da Justi-ça do Trabalho, ao que apura-mos, exarou parecer favorávelao reajustamento na base, maisou menos, de 40%, após vá-rias tentativas de conciliaçãofeitas pelo vice-presidente JoãoGoulart, pelo ministro ParsifnlBarroso, e pelos deputados Jo.sé Talarico t Benjamin Farah.

Tal, entretanto, não nconte-Ce com os trabalhadores nasempresas de calçados, que con*tinunm em maioria esmagadora,de braços cruzados, devido A

Intransigência dns patrões em nãoconceder-lhes o aumento na ba-sc solicitada, ou seja: 50%.

Enquanto os metalúrgicos re-tornam pouco a pouco ao tra-balho valendo-se das sucessi-vas cisões verificadas no blocopatronal- os trinta mil sapatei-ros .-mbora coesos e decidido:;a somente voltar às alividadesnormais mediante o alendimen-to de suas reivindicações, têmpela frente uma classe não me-nos coesa e decidida a não tran-sigir decisão esla comuiiicadieni ofício ao titular da Pastado Trabalho, alegando dificttl*dades criadas com a consuma-ção dc uni labclainento de pre-ços dos calçados.

MOVIMENTO GERALTodos os sindicatos tf? cm-

pregados desta capital fornmconvocados pela ConfederaçãoNacional dos Trabalhadores pa»ra uma grande reunião hoje lioSindicato dos Gráficos, lendo

epi vista t luta por melhoreisalários que se vem desenvol-vrndo com intensidade última-mente nn seio de diversas indús-Irias, como t metalúrgica e *de calçados.Pretende o órgão máximo do*

Irabalhadores, na assembléia dehoje organizar uma campanhamaciçi cm prol da melhoria dascondições de vida de seus fi-liados cm geral.

Gratiff&anoes "¦Hatsfenas Não se Incorporam

Aos SaláriosDecisão do TRT. Jui-ganclo Recurso Inter-posto Contra o SESI

MineiroO Tribunal Superior dn

Trabalho, reunido em sessãoextraordinária, decidiu nueas gratificações nue muitasempresas concedem, no fimde cada ano. a seus empre-gados p geralmente chama-das "natalinas", não se in-cornnram aos salários. Essadccisiío foi tomada cm julga-mento Internosto pelo SESIde Minas Gerais, cm acáncom que os servidores da-quela entidade reclamaram opagamento das "natnli**is''sunrimidrs do ano dc 195.3i

Os servidores dn SESI ale-garam nu" a gratificarão su-primida já sc integrara nosseus salários cm caráter'de-finitivo, mas a autarquia,contestando a ação, aduyiunue se tratava dc liberali-dade decorrente de "animiisdonandi". e. portanto, semqual(|iicr obrigatoriedade. Is-so, aliás foi o que ficou de-monstradn atravís do votodo ministro Calçlcir-j NetoSe prevalecesse a rondena-ção, o SESI teria nue paçaraos seus empregados: cercade 'i milhões de cruzeiros degratificações atrasadas.

Telefone para CARIOCA*.REPÓRTER — *1:]-:!,') 1!)

PAGAMENTO AO FUNCIO-NALISMO FEDERAL

Prossegue hoje, di» 59, » p».-gamento do funcionalismo p4-blico federal. De ,acArdo eom •tabela organizada pelo Minis-lério da 'Fazenda, serão pagasas folhas constantes do 4.» diaútil, eonforme discriminará»»abaixo:Ministério da Fazenda

Câmara d* Reajustamento.APOSENTADOS

Ministério da Guerra, letrasAZ — Pis. í.201 a 4.211.

Toder Judiciário, Letras A-ZFls. 4.530 a 4.531.Congresso Nacional, Letras

A-Z — Fls. 4.5*10.APOSENTADOS

Ministério da Saúde, Letra»A-Z — Fls. 4.730 a 4.731.

Tribunal de Contas, LetrasA-Z — Fls, 8.500.

APOSENTADOSI. P. A. S. E., Letras A-Z

Fls. 4.090.Ministério do Trabalho In-

dústria e ComércioMENSALISTAS

Gabinete do Ministro; VáriasRepartições

«Ministério da VlaçftoDep. Nac. de Portos Rios *i

Canais; Ded. Nac. dc ObrasContra as Sécn.s.

Ministério da Educação *Cultura

Funcion.ários; Várias Répar-tições.

Ministério da AgriculturaVárias Repartições.Ministério da SaúdeVárias Repartições.Ministério da Justiça e Ne-

góoios Interiores .Várias Repartições; Pessoal

em Disponibilidade; Diversos.Poder JudiciárioCoi-rcgedoria da Justiça do

D. Federal; Oficiais dc Justiça.

Já Tem Assistência Médicaa População Doente do

interiorE' o Que Reconhece a As-sembléia Legislativa deGoms, en\ Voto tle Aplau-sos ao Presidente da Repú-blica e ao Ministro da Saúde

Ueconhcccndo que a populaçãodoente do interior do pais já temassistência médica dc que tantonecessitava, a Assembléia Legis-lntiva dc Goiás aprovou um votodo plausrs ao Presidente da Me-ir.ibliea e ao «Ministro da Saúd»,p-eginielo requerimento do depu*líício Rezende Monteiro.

. Justificando a apresentaçãoclcssa moção dc congratulações, o«nuii autor cita os benéficos resul-tados rqiic estão sendo colhidospelo trabalho das Unidades Sani-tárias aéreas. E alega haver êlemesmo testemunhado a atuaçãoda equipe enviada pelo «Minlsté-rio da. .Suude aú interior goiano,sob a chefia do dr. Noel Niitels,quando verificou a assistênciapic.stacl." ás populações de Caiu-piVnia, PtimiIuis. Bom Jesus Ha-llsn c .** rn garças Após revelaitambém o niimero dc.' serviçosprestadas cm cada cidade o deputach' U(.'.ci,de Monteiro acresceu-Imi ipie n ciistõ cie cada trabalhofica à razão de 2 cruzeiros ape-t as. pór pessoa ao Minitério daSaúde. I oi proposta inda do au-loi do rcoucrimenlo, furam cn-

Mados telegramas dando ciênciadn mesiiif ao presidente da

'lie-

pública e ao ministro da Saúde.

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Devoção a Santo Antôií'oSendo ;iiiiiiiilin tèivi-leira, con-

f.nt!i'iiiln d Snnlo Anle"inio «ic Pn-dua .¦ I •"•liiin, hnverá nísse dinninnrl.i". no eonveiito rio Lu ritorin Cari'.rn em leniveir no popu-Ini Intimaiui-j-o Os fiéis presenlei" que oeln manha ou á larelea.s.sislirein á hcnçno rio Santis-siniu S.ieiiiiiiento poderão ganhar

Hiilulgéneín plenária, nns condi-(,("ies precr.lns, liem como recelier•i lienein eie Snnlo Anlònlii OnIreissim, nn Matriz de Santo Anjúllii) J<j; l'olires, à rua elos Tn-viliileis 4a, oiielc se venerii iiin.'ireli<ini:i •írírnjíriii elo pnelreieiro.•erá ceie|'.'n(ln, ás íi linnis, missn.ele t"i!tnrr"l':'io aeral. hnvenelii bêli-ção com a relíquia e distribui-(•áo dc |/.K/.iulii«b lieulos,

lOIeluar-se-á hoje, ás 15 holas,nn Çfi filie lá Ha, sob a presidíticiaelo mo.nse-.nhor Dr. Henrique de.M.iíí.ilii'"es, diretor aie|uidifieessíi-no, a reunião elèslc mês da ObrnPontifícia da Propagação da Fé.

Federação Das Congrega-ções Marianas

nenlkai' j,e-á heije, íis 19 hornsd :ID iinmilos, no Liceu l.ileniríopiirttlgdéSj n assetnlileíia elo cor-rente inó, ein Pt>tlçi'açnn elns (lon-KrcRatõe** Marianas do Uio de Ja-ueiru.

APENAS FERRO E CIMENTO SAO TRANSPORTADOS,CM CAMINHÕES, OE FORA PARA BRASÍLIA

*¦»¦-,.. «*...».. *~>».e

Areia, Pedras, Tijolos, Madeira e Outros Materiais Empregados naConstrução da Futura Capital São Tirados do Solo e Dos Rios deBrasília — Já Concluídos 78 km da Estrada Para Goiânia e Anápolis-— Intenso Movimento de Comércio de Trânsito e de Obras de Cons*trução Civil — As Excepcionais Condições do Aeroporto da Nova

Metrópole*..¦».. i-t»-*-»»-. ¦•¦¦¦>¦'••"«¦'¦-¦ "«¦•<••»-. .. *.. v.. 9. -«. .,-¦—-,..-...-, \

BEASILIA, (A. N.) — Negar, a esta altura dos trabalhosdesenvolvidos pela NOVACAP para a construção da nova ca-pitai do Brasil, em Brasilia, a realidade desse empreendi-mento já não é possível, nem aos cépticos nem aos derrotistas.O que foi dado à reportagem observar e verificar nesta re-gião, que há seis meses era densa mata-virgem e camposdespovoados, entusiasma e revela o quanto pode ser feitopela determinação dos homens de boa-vontade que trabalhampelo Brasil. A futura capital conta presentemente com mo-vimentada e operosa população de vinte mil almas, aforaquase cinco mil pessoas que, mensalmente, utilizando tod'Jsos sistemas de comunicações, chegam a Brasília, para cuidarde Interesses ligados ao desenvolvimento das obras, partici-pação em conclaves e muitos outros relacionados com os es-tabelecimentos de crédito bancário de todo o país, compa-nhias de transportes aéreos, empresas imobiliárias, etc, assimcomo caravanas de visitação.

TransitoUm trânsito intenso, dc mais

dc mil veículos, verifica-se no pc-rimetrn central da cidade, ,iá todoêle completamente demarcadei,cnm largas avenidas e ruas. pra-ças e largos, «jue serão dentro demais alguns dias preparados pararevestimento asfáltlco. São crtmi-nhões, jipes. .lUtnmAveis de pas-í.eio, ônibus interligando Minns-("ioiás-Rrnsilia e oulros procedeu-tes do Mato fi-rn-so, prnpnrrio-nando ao visitante uma .-ímostr.ida atividade que circula em todart cidade, escolhida por suas con-dições climatíricas e geográficaspara o centro do Brasil de ama-nhã, como futura capital da Na-ÇÍo.

ComércioNa parte determinada pela

NOVACAP para a ceinstruçâo elaparle residencial e comcmal deBrasília, longa faixa ele terra dí>planalto «lue ns seus bahitnnlesconvencionaram chamar "CidadeLivre", ao lado dos eslnbeleeimcil»trts bancários lènlro eles o Bai..'elo Brasil), nvulta e se desenvolveellnriainnnlc um inlenso e variadocomércio, com amplos e bem sorti-elos armazéns, farnineins, lojns deutilidades, bnres c hotéis.

As ObrasTrabalhando ininterruptamente),

centenas e eelitcnns ele operários,especializados nos mais diversosmisteres dn inelústrin ela constrú-ção civil, numa aliviilndc «(tic unoesmorece, nem mesmo an cair dáneiile, já que o revezamento per-mito a rnnlliiiiiitnelc dos Irn ha lhos,vão erguendo os principais eeiifi-cios públicos da futura capital,

Jornalistas e radialistas vindosdc Goiás, Minas, Mato Grosso eRio de Janeiro tím estado per-correndo demoradamente taisobras. No local destinado h cons-trução do Palácio Presidencial dopresidente dn ncpúhllra, o Pala-cio dn Alvorada, li beira da repre"-sa hidrelétrica elo Rio Paranárietiveram-sc ns representantes daimprensa defrnnle a um amplocanleiro de obras, com verdndci-ras monlnnlins de areia dc vários

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tipos especiais para construção,saibro, tijolos, pedra britada ctoneladas de ferro o cimento,

As fundações do "Palácio daAlvorada" ultrapassaram a fasesubterrânea, de pesquisas do sub-solo, e já sc levantam para oscéus de Brasilia os braços de con-ereto, as garras dt aço e verga-lhões de Volta Redonda, para aestrutura do primeiro pavimento.Segundo apuramos, a obra deveraestar concluiria para a inaugura-ção do Palácio, pelo presidiJuscelino Kubitschek, ainda emfevereiro de 1958.

Transporte de MaterialSomente o ferro e o cimenio

estão sendo transportados em ca»ininhões, dirctnmcntc de Golns,Minns Gerais e via Mato Grosso.Nenhum outro elemento uliliz.lvclnas obras de Brasilia vem dc fo-ra do próprio Estndo de Goiás.Oitenta por cento rio barro, areia,pedra e tijolo são tirados do solot: elos rios de Brasília.

A NOVACAP montou — e eslácm franca producSo — uma ola-ria, moderna e e'm condições atémesmo pnra a confecção ele obraele cerâmica, tal a e-celè*m*la daargila encontrada.

Não tém fundamento, pois, asnoticias tendenciosas de «pie taismnlcrinis, indispensáveis às obrasele Brasilia, c.itão sendo mandadospnrn a cidnd quc surge por aviãoe ele vários pontos do Brasil.Estrada Goiânia-Anápolis-

BrasíliaJá se acham construídos 48 qui-

Inmelros da estrada dí 127 nulleVmetros asfaltados qui o presiden-te Juscelino Kubilsehek prclcmleInaugurar em dezembro déste ano,ligando Brasília n Anápolis eGoiânia. A construção de tal -s-Irada colocará Brasilia a menosrie três horas do Goiânia, Óiticflsão ns firma* quc ataram a cons-trução dessa Importante via de

[•Tí» IstIJiBri,«mB*,!*í'^®'(h/^^^,êS^RECONSmUlNIe^V*!Ide fama mundial\fcj&\kPor-t fteibe- ti '«»><**|P JJ

comunicação, dividida em cincotrechos para melhor facilitar asun conclusão dentro do prazocontratual com a NOVACAP e ogoverno de Goiás, Três pontes devital importa nela parn a referidaestrada também já tiveram inicia-rin a sua construção, Com isto,ficará diminuiria a principal elifi-culelaelc para a construção tlc Bra-sília, ou seja o transporte dosmateriais que nío sejam naturaisda região c «itic levam quinze lio-ras, com tempo firme, para che-gar k fulura capilal, vindos empesados caminhões dc grande to-nelagcm.

Um Moderno AeroportoAs obras rio pavilhão provisório

«Ie recepção do aeroporto dc Bra-

silia já eslão concluídas, Em teuInterior todas as companhias deaviação dc trafego doméstico e .tle trânsito internacional futura-mente já possuem os seus _bai-cões, modernos e confortável!parn o atendimento elo público. Aconclusão da segunda pista, tam.bém pnra dentro de dois meses,vai, em conjunto com a primeira.permitir um tráfego aéreo lioaeroporto de» Brasilia lão intenso,senão mnior mesmo (|ut' o d"Aeroporto Santos Dumont. já qu"ns dimensões das pintas dc po'S«elo aeroporto da futura capitalsão bem maiores t|iie ns do Hioele Janeiro, Um modernn e con»tnrtávcl restaurante, também cmpleno funcionamento, atende ""

que chegam e parlem dc Brasília,

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PETROBRÁS!

Uma Resposta Aos Descrentes-Advertência Aos Negativistas"

-•.«..*»..*..•,.•..•,. ».-#..»..#.,«.^..«..^.»..»«A NOITE Ausculta Opiniões de D eputados de Todos os Partidos Sô-bre o Que é a Petrobrás — "Um A testado do Quanto é Capaz de Rea-lizar o Povo Brasileiro" — Bias, Com Orgulho: "Votei na Petrobrásé Sou Coerente Com o Meu Ponto de Vista" — "Náo Acredito NemConcodo Com a Alteração Dos Seus Estatutos" — "Seus Dirigentes,Nomes Respeitáveis Para o Prosseguimento da Grande Obra Que é aPetrobrás — Breve, o Depoimento dos Senadores da República e dosJuristas e Magistrados Reportagem de PETROMLA PIMENTEL

<•¦• <'t>¦•.¦•><«"•"*•••

Conforme antecipamos, n.tie a reportagem deA NOITE prosseguiria na série de «enquettes""tn o povo, a respeito do momentoso assuntoJl"fl é -i política do petróleo brasileiro em tRo™» hnra apoiada feio presidente Juscelino Kubi*tschek trrueiinis hoje, a público, novos depoi*muitos biistHnte significativos em torno de nos-ja pniinésn estatal empenhada em levar a bom«rino os rumo* que a próprio Lei traçou na de-lesa rio nosso patrimônio econômico.

«RESPOSTA AOS DESCRENTES»O primeiro parlamentar a «cr ouvido na

Câmara dos Deputado*, foi o sr. Bento Gonçal-ve», (|iir nslm se manifestou:"A Petrobrás é «ma conquista nltltlamen*té originária da votado popular. Kepresenta cia,nn a economia do Brasil, um atestado do quan-ln d rapar, di> realizar o povo brasileiro, para a•li« emnndlpnçfto econômica. £, enfim, nma res-Nla aos descrentes1',«IAS, VOTOU, COM ORGULHO, PELA

CONSTITUIÇÃO DÁ PETROBRÁSA vor, da* allerosns também foi ouvida e

*»1 eraiulr osllln, nn palavra do seu jovem re--Míenlante. o deputado Bln* Portes Filho, que,s" no*. ,lar sua opinião o fe« eom orgulhoi

- «Ru votei pela constituição da rettohrás.f'* rnnio deputado que participou da elabora-™ ria respectiva l.el, sou, hojp como ontem,"ifrente com 0 meu ponto de vista, luto é, a fa-vm ria Petrohrá*".«MEDIDA OPORTUNA E ELOGIAVEL

DO GOVERNO VARGAS», * certa altura, aparece-nos o deputado Oa-frlíl Hermes que .ao conhecer os nosso* pro-fMlIn», foi lorro se definindo!— flmn das medidas oportuna* c elogia*Víll cln çnverno do falecido Tresldentc Vargas, a

Petrobrás deve ser defendida por todoa os bra-sllelros".

«ACREDITO NA EFICIÊNCIA DAPETROBRÁS»

«Acredito plenamente na eficiência dafFctròbrás, dependendo da boa orientação deseus dirigentes que, aliás, são nomes os malaIndicados, para a realização e prosseguimentodessa grande obra», Com estas palavras, deu osou depoimento o deputado Wanderley Júnior.«NAO ACREDITO NEM CONCORDOCOM A ALTERAÇÃO DOS SEUS

ESTATUTOS»O deputado Emilio Carlos, abordado a se-

gulr, assim definiu o seu ponto de vista:«Votei a Tctrobrás. Ela envolve o meu

voto e nao há apoio melhor quo êste. Não acre-dito nem concordo com a alteração dos prin-clplos básicos do seu Estatuto. Mas, admito queela deve e pode contratar técnicos e capitaisestrangeiros."O DEPOIMENTO DOS SENADORES

DA REPÚBLICANa próxima reportagem apresentaremos

outros depoimentos o opiniões de igual modovaliosas dos senadores, sobre a existência e adefesa da Tetrobrás que, incontestàvelmente,como eles próprios afirmam, ,|á (• um assuntosuperado na consciência de todo* os brasileiro*.Ela sobreviverá, a despeito dns lutas que en-frenta, nSo, apenas nos campos variados de pes-qillsft*, exploração, refinação etc, mas, infeliz-mente, nos setores políticos, onde, de um lado, avoz o a consciência do nosso povo bradam «exigem respeito h Lei qne a criou, o do outro,os negatlvlsias niisndos que »e vão encolhendoante a dflclsfio suprema do gnvêrho c. do povoIrmanados na defesa do nosso patrimônio.

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29 _ 7 — 1957 A NOITE V CAD. - PAG. 3

Peronistas e Antiperonistas São Apenas Refugiados Políticost!la>M« ¦*» | t-T-f—'*¦—*¦¦¦¦-'¦*—'¦»¦¦*'¦¦¦'¦¦¦ — *'¦¦—¦ '"¦

É Nessa Qualidade Que os Gaúchos Recebem Todos Aqueles Que Es-capando de Seus Países Por Questões Políticas Atravessam Nos-sas Fronteiras — O Pensamento Dos Gaúchos em Relação ao Chama-do Movimento Peronista no Sul Reportagem de WILSON MACHADO

• ,*"*"t"l"»"«ll|,,|,a>.*^,,^,» ..•..#-.•-.».,»...Verdadeira calmaria paira em torno das chamadas atividades

peronistas no Rio Grande do Sul, assunto que, durante os últimosmeses forneceu matéria para as manchetes dos jornais cariocas, emgrande estilo.

NSo ie fala mais noi cinco agentes presos em Santa Maria,nem no ex-senador que deixou corrientes durante a revolução ar-gentina para se asilar em Porto Alegre com sua família. Tambémnão se fala mal» na mulher do referido político, que, meses atrás,fflra raptada, segundo se diz, por agentes do governo Aramburuque procuravam saber da Jovem senhora (ela cantava numa emis-«ora gaúcha) o paradeiro de depósitos de munição da CGT c outrossegredos.

E as dezenas de emissoras clandestinas que, segundo se anun-filava, formigavam pelo interior dn Rio Grnnnè do Sul? Desapa-receram, ou nunca existiram? Essa pergunta nunca foi respondidaOu melhor, sempre foi respondida negntivamente, embora algumJornais do Rio Insistissem na existência da famosa rede clandestina,

A Reação Dos GaúchosEm Porto Alegre, tivemos

oportunidade! de conversar compessoas das mais diferentes ca-legorias em torno do chamadomovimento peronista no RioGrande do Sul. A maioria, prin-cipalmcnte pêlo fato de ali vi-ver sabendo o que se passa emredor de si, mostrn-se céptlca.Comprando nas bancas da Praçada Alfândega os Jornais do Rio,o gaúcho sorri diante das man*cheles sAbre o assunto.

Um cidadão com quem fala-mos, chegou mesmo a queixar-se de um enviado especial quepor lá andou misturando (naexpressão do queixoso), greveferroviária com peronismo e co-munismo, além cia falar mal do»políticos gaúchos que estariamapniuncln a greve por interesseseleitorais.

Procuramos, dc nossa parle,observar a verdadeira- reação ecomportamento do povo gaúcho,

em face do chamado movimentoperonista dentro do Rio Grandedo Sul. E, pelo menos à pri-meira'vista, acreditamos ter en-contrado uma resposta.

Simpatia Pelos Asiladosfi! preciso, inicialmente, lem*

brar o fato de ser o Rio Grandedo Sul um Eslado fronteiriço,llilma de salvação rie persegui-(los ou refugiados políticos depaises vizinhos, comn é o casocia, Argentjna. E isso não é no-viciacle, pois é falo tão antigoquanto a história politica dospaises sul-americanos.

Büscaí refúgio, atravessandofronteiras, é comum em qual-quer pais do mundo e oi gaúchosjA se habituaram a Isso. E porse habituarem, aprenderam a r«-ceber com simpatia • hospitall-dade quanto»'buscam asilo emem leu território estadual, se-jam gregos ou trinnos, tenhama Ideologia qus tiverem. Desdeque não venham, evldentemen-le, perturbar a tranqüilidade lo-cal, nem criar atritos enlre nns-so governo e o governo cln pais

de onde vieram os refugiados.ftsse o verdadeiro modo de

pensar t de ngir rins gaúclins emrelação ao chamado movimentoperonista no sul. Pessoas cnmquem conversamos a esse rcspcl-to, nos lembram o periodo quatt*rio estava no poder o riiriiilorPerón, ocasião em que os exila-rios argcnllnos enlre nós eram nsantipernnislas. Falam-nos riarnmpleta liberdade com que olider político argentino DamonteTahorda, em PArlo Alegre, es-crevla, publicava livros e se ma-nifestava oónlra a situação en-lão reinante «in Buenos Aires.Rfm Porto Alegre, por ser cidadeestrategicamente próxima riaArfientini., o lider Tahorda podiafazer chegar alé n território ciesua pátria o rumor rie. suas ma-nifestaçnes e suas palavras deordem.

A propósito, dizem no sul, «vi-cientemente cnm exagero, que aquerin rie Perón foi decidida em

Porto Alegre por exilados pro»eminentes, entre os quais o Sr,Damonte Tn borda.

Assim, com a mesma hospitall-dnclc com que foram recebido*os antoperonistns, o Rio Granderio Sul hoje recebe os peronl».tns.

A aurcola do perseguido contacom a simpatia certa do povosulino. Xo tempo de Perón —dize-nos — um exilado do dita-dor chegava ao Rio Grande «podia dizer com satisfação: "Ensou anlipernnlsta". Da mesmaforma os exilados peronisUs,hoje. quando Inquiridos em ter«rifório rio Rio Grande do Sul,riizein, enchnndn o peito e fa*latido quase opressivos: "Eu souperonista*', o gaúcho, que culti-va velhas tradições de. coragem,vA naquela resposta umn. manl.fcstnção viril e, exclusivamentepor Isso e pelo motivo ria per»seguição, concede hospitalidade.

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• acidentados... corpo se i/es não exis/iijomJa*i .

SE A ESTRADA FÔR BOAas kesrras mais firmes do CACIQUE, auxiliadas

pelos sulcos mais profundos, "péÇem" o asfalto eom-s•flennum outro pneu consegue - dondo cmpfo

«sfobiJidode oo caminhão... segurançade marcho nunca vistql

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Viirías lífccs noticiamos ofalo ocorrido há tempos, nnjurisdição do IS.' distrito polircini, eiuniitlo, nin detetive e seisInvestigadores, fórum aponta-<ius como apanhadores de pro-pinas em diversas casas tle lo-Iriiiiicia. Os maus funcionáriosjá responderam a inquéritoddm\nistrativo, verificando-seenlão que tt principal teste-ijnunlia o tifitsttnii-, uma lul dc"Jeanne", 'ti

pôs ter feito seudepoimento, desapareceu min-Icribsumeiitc, não sendo cncun-tnttln uté hoje. O chefe de. Po-licia vem agora tle determinarti abertura dt, inquérito crimi-iial, "designando

para presidi-lo o atual delçgudó do 13." dis-Irilo, tpic já trabalhou, (titlini-nistrativamente) para a eliu-i-dução tio cscthululo. E o dele-pado Agnáldo Amado esperaesclarecer tudo dentro de bre-ve ièpípo. Aguardemos,

Não compreendemos porquoduas catòlohetas tia policiaainda continuam trafegandocom placa particular. Pareceaté- a história rio espião es-trangeiro que trazia o escudode "secreta" na lapela rio pa-litó. O tipo de tais veículos óInconfundível a léguas. Assim,não atinamos porque us ca-niionetas (micro) ile placasnúmeros 13-1)5-18 e 14-49-07 con-jtlnuim tão "disfarçadas".,,

'"'.#

O tradicional matutino "O'Radical", conforme tivemosinformação, volturá ás baiwasno próximo dia primeiro dt:ugòslo, mais combativo do quenunca'. Ditem mesmo que sitanova reportagem tle policiavem disposta a manter nm"úsddfek cheio"...

Ainda esta semana serão dis-tribuldas ,...s novas carteiras deidentidade rios jornalistas cr.'-dericladòs junto ao Gabinete tiochefe dc Polícia. Há quem dis-cut.i n utilidade rias mesmas,afirmando que, tais cãrtèiri-nhas servem apenas para per-mitir ao seu portador entrarno Palácio tia Relação, depoisrias 39 horas, c olhe lá...

*O modesto restaurante (can-

tino, da Divisão de PoliciaPolítica (D. Virgínia) conti-¦nua a prestar relevantes servi-ços ao funcionalismo (umbusor. sexos), figurando em plenoos sexos), figurando em planosuperior a muitos similaresexistentes por ui, que vivemapenas de rótulo. Faltam ai-guns detalhes higiênicos e mo-demos, como três bombas pa-»•« réfrescosj no balcão, mas, oaluai diretor, coronel DaniloNunes, estamos certos de quevai delemiinar providências orespeito.

Entretanto, voltamos a /ri-snr que os bebedouros dos cor-redores destinados ao público,continuam como há tempos,fingindo que funcionam.

O Sr. Silvio Terra (diretor daPolicia Técnica) preside o in-quérito contra o comissário"Mozart de Almeida Rodriguese outros policiais, apontados deterem, há' pouco tempo, agre-«lido brutalmente um motorls-ta, enquanto a autoridade aeu-saria ainda praticava ato re-'pugnante

contra a vítima. De-terminou o delegado Terra queo comissário José Ceribcli Al-ves e o investigador (advoga-«Io) Peter Jòíg Gcrstén, fà.riihjrespectivamente, a defesa dosacusados revéis (comissárioMozart e o investigador Lan-(iulfo Vasconcelos rie Castro).Entretanto, o Dr. Silvio Terrafiinda permitirá '18 horas deprazo para um pronuncian.cn.-to definitivo ' dus acusados,após o que, funcionarão enlão,os advogados dc defesa por cieindicados.

*O Instituiu Médico Legal

(Dr. Jèssé de Paiva) é umainstituição du. mais alta relê-váncia social, constituindo va-liosissimo orgãò auxiliar tiuPolicia-- e da Justiça em todosos casos de crime contra a pes-soa. O nosso IML é. nm dosmelhores do inundo, bem apa-filhado, com pessoal técnico dacapacidade comprovada. limmil e novecentos e ciiiquenta ecinco, pela estatística (infaíl-vel) seus abnegados e. unóni-¦mos componentes realizaramtotal assombroso de 26.179 \ie-ridas, desde o simples aeidèn-te do trabalho até o profundoexame de esqueleto. Esse tolal¦nos dá a média mensal supe-rior a dois mil perícias pormês, cerca de oitenta por dialPraticamente, temos a médiafantástica de uma perícia reu-lixada em caela quinze minu-los!!!

PS. — Se o chefe de Poli-cia ainda rido visitou o "IML"precisa fazê-lo. Scntir-se-ia or-g.Ulhoso (como todo bom brasi-leiro), de constatar a meignt-fira organização jA elogiadapor sumidades estrangeiras.

COSME E DAMIÃO

Definitivamente Encerradoo Caso "La Plata"

SALVADOR, 28 (Asapress) —Errtá, definitivamente, encerrados caso "La Plata".

Como já noticiamos, o naviotoi abandonado pdo scu coman-dante e tripulação, com o fogolavrando a bordo. No entanto,a nossa Marinha de Guerra sal-vr,u-o, trazendo-o para a baía rieTodos ns Santos, tendo aindahasteado no barco sueco, a ban-(leira brasileira.

O hasteamento da bandeira na-cional, no mastro rio "La Plata",in criando um caso diplomático,((iic fui, entretanto, facilmenteresolvido, pois as relações entreo Brasil e a Suécia, jamais se-riam afetadas, por causa tle umnavio mercante incendiado.

Quanto no hasteamento do pa-vil!.no nacional, a nossa Mari-»-l .i .Ic Guerra, não procedeu rie..cómIn c'(,m a legislação, que re-£. , •¦ • - tt—t -i. ii.as a diplomaciart-.iijyru o impasse surgido.

A NOITE 29 — 7 -C57

atro TirosEm Sâo João de Meriti a Brutal Ocorrência — Tremendo Piií-ilato Entre os Dois Homens — Fim de Uma Velha Pendenga

O pãleo fronteiriço rio esttibele-jcimento denominado "Bar Muci-|dade", na rua Castro Alves, em|Sã.. Joâ.i tle Meriti, foi ontem ce-íiiírio dt- brutal crime rie mortequando um jovem foi abatido cum]quatro

'firòs pelo chefe do Nii-

cleo rios Escoteiros Navais dn que-le município. 0,3 iloin homens, ve-lho.s desafetos, encontraram-se eJovenil Severo dus Sanlos, casa-rio. rie 42 anos, residente na runOlavo Bllnc, 11, o chefe rios cs-coleiros ü criminoso, pertír.iüo aluta a socos qurj travou com Hé-ii.. Anclre Roclvirrues, solteiro, rie20 anos. operário, morador noPriroui! Ararunmii, rua 6, lole 13,abateu-o a tiros.

LUTA irAKGRENTAO ódio existente cntve ambos

krininou ontem cm violento rm-(.'ilato no qual Hélio André casti-cou severamente o ànfagonlsta;.No nuge ria lula, Jovenil, já f.mforcas e com' o rosto lerrivcliiicn-le machucado, sacou da f.nna, eli-minando o conlcnrior. '

Ainda com o revólver na, mão,o assassino ensaiou fuga serido;contudo, detido logo adiante, noba:* pelo auxiliai' de policia cieDuque rie Caxias, Joaquim Pe-reira rie Santana. Após passar pe-ln delegacia daquele município

j ít.i removido pnra São João rjj"! Meriti em cuja circunscrição ocor-I rett o crime.

A VOLTA DE "BUCK JONES"

O Perigoso Facínora Estaria em Liberdade — O Crime Praticado On-tem Seria Parte de um Plano de Vingança — Um Comissário e um In»vestigador Marcados Para Morrer — Prepara-se Poderosa Caçada ao Mal-

feitor e Sua Quadrilha

ü®$ 18 MEIHÕES, FALTAM 5A FOLÍCIA AINDA EM DILIGÊNCIAS — TRÊS

OS PRINCIPAIS ACUSADOSO caso do cheque falsificado

(lf! milhões), praticamente jáestá resolvido pelas autoridadesria Delegacia dt- Roubos e Fal-siílcacões, figurando como prin-eipais acusados Daniel Dias, te-soureiro do Departamento Fe-deral dc Compras e Raulino A,Cosia, negociante de imóveis;estabelecido nn Praça Mauá n°7, 5° andiir, é, por tabela, (poislindou recebendo algumas im-porláncias) o advogado LetácioJansèn,

Falta agora à Policia, encon-Irar uns oito (il) milhões (oumais) dc "cruzeiros que andamdesaparecidos. No sábado hòuv_diligência cm dois cofres cieRaulino, existentes no BancoBoston, entretanto, no interiorrios mesmos, foram eccntrhdossomente papéis e recortes ' rieanúncios imobiliários.

O capitalista e proprietário daBrahma (Galeria Cinzeiro) SrÇarhilò Oiiquoi.io. foi ouvido sô-bre uma antiga trans-ção que |tivera com Raulino, a compra |rie nm automóvel por 500 mil 'cruzeiros. Esclareceu o Sv jCiHiucijo que o negócio não se !realizara porquanto Raulino não !lho entrega ra o veiculo-

Assim, o trabalho futuro rioSr. Diógenes de Barros para

completar e encerrar o caso, dizrespeito à descoberta da vulto-sa importância desviaria, emgrande parte em-poder ou emnome de pessoas ainda não iden-tíflcadás.

Prazo Menor Para Aqui-sigão da Carteira de

Começam a surtir efciio ns"incertas" (lo Chefe de Polícia.Agora, o Instituto Fclix Ta-checo, com novos elementos pa-rn ali transferidos por dotermi-nação rio General Am.iuryKruel, vai diminuir o prazo deentrega de documentos de ca-ráter civil (cartões de ident.i-dade, folhas corridas e atesla-dos rie antecedentes). Assim, apartir do dia primeiro vlndou-ro, .. pra-zo atualmente em vi-gor, de 10 a 8 dias diminui pa-ra 7 e 5 dias, respectivamente,para. ns pessoas não ou j.Vidon-tificadas polo Instituto 'i FeitaPacheco. Naturalmente, sem-pre que houver exigências :icumprir, c que dependa riointeressado o prazo prefixadonão poderá prevalecer.

isèmpre mais

O final rie uma macumba, on-tem, no .Mono rios Macacos foimarcado por luulal assassinatoseguido dc agressão a tiros nomomento cm que tombou,-mortoo indivíduo Valdir José da Cos-ta, mais conhecido pelo vulgo rie"Chimpanzé", solteiro, (ie 23anos, indivíduo pcrigosisslmòautor do inúmeros atentados játenilo cumprido pena por crimerie estupro, No tiroteio, ao quetudo se supõe, praticado por Pe-tiro Alves dc Lima, o famoso"Buck Joncs", que estaria emliberdade, saiu ferido o conriu-tor rie bondes numero 7799, comuma bala no joelho esquerdo.

VINGANÇASe se tratar realmente do pe-

rlgoso facínora "Buck Jones" ocrime seria parle ílo um planode vingança por éle elaboradoquando foi proso em Janeiro pc-las autoridades rio 18." distrito.Na ocasião o bandoleiro foiapontado à policia pelo elemen-to ugora morto, na época amea-cario rio morte. Além dc "Chim-panzé" o assaltante Periro Alvesrie Lima prometera matar o co-mlssário Jorge Santos bem co-mo o investigador Jacó, amlmslotados na delegacia rio Grajau.Asses policiais nos declararamque estão aguardando o ataquerio facínora.

CERCADO O MORROTão logo foi dario a conhecer

a presença de "Buck Joncs" nomorro foi convocado um choque(Ia P. M. efetuando-sc então ver-d."doiro cerco que infelizmente,não surtiu o efeito esperado.

Além do choque compareceramao morro mais três Rádio-Pa-trulhns que lograram deitarmãos em inúmeros desocupadose suspeitos que teriam presen-ciado o brutal atentado. Todoscies, contudo, como manda ocódigo de .honra entre malfeito-res, permaneceram cm absolutosilencio quanto à ocorrência, di-zenrio alguns que apenns ouvi-ram os disparos, sem nada tervisto.

O citado morro é consideradoum rios mais perigosos para sotransitar, sendo por isso esco-Ihirio por "Buck Joncs" c outrosmalfeitores como ponto ideal pa-ra se esconderem o praticaremtoda sorte dc atentados.

O proprietário do "terceiro",Arlindo Martins Ferreira, cm tle-clarnções à policia, revelou quetão logo deu por terminada a"sessão" viu inúmeros iridivl-

Iriuos, cerca rie vinte, aproxima-(lamente, abrindo fogo conlra ogrupo que dali saia, O condutor,

{cambaleando, voltou ao "centro"! enquanto que os demais visados

fugiam apavorados. "Chimpan-zé" caiu fulminado e os qüadri-ilícitos querendo despistar à po-licia arrastaram o cadáver paraum local deserto e rie difícilacesso, tirando-lho as armas cvalores.

Caso seja confirmada a saídarie "Buck Joncs" rio presidio epositivada sua presença no mor-ro, deverá ser realizada pela po-licia poderosa "blit.z" visando rie-té-io. Como se sabe, ésse ele-mento em todas as demais vê-zcs foi preso enfrentou as auto-ridades a bala, vendendo caro aliberdade.

PÂNICO N0 TREM EMINCENDIOU-SE 0 TREM ELÉTRICO DE TAIRETÃO trem elétrico prefixo

UM-263 que deixou a esta-ção de D. Pedro II, onte * àtarde, com destino a Taire-tá, entre as estações de

FAÇAM SEUS SEGUROS NACOMPANHIA

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N.r> 43 — 8." e 9." navimentosOIKETOH1A:

JOSÍ. AUGUSTO nOl.lVKlKAOCTAVIO NOVAL I LIMOURENATO FERREIRA NOVALOCTAVIO FERREIRA NOVA»

Quintino Bocaiúva e Casca-dura, incendiou-se causando1'ânico e vitimas entre ]»as-sageiros.

O fogo, originou-se numcurto-circuito nas instala-ções do carro-motor. Os pas-sageiros, apavorados joga-ram-se na via férrea com oelétrico ainda e mtnovirnen-to, sendo grande o númerode feridos socorridos pelnsambulâncias do hospitaisCarlos Chagas e do Méier.Ao local, acorreram bom*beiros de Campinho.

Choveu Pedra em PetrópoS.sArrancou os Telhados Das

Ainda IncalculáveisEm Santa Catarina o Gelo

Casas — PrejuíjosPETHOPOLIS, 28 (Asap.) —

Depois de baixa rigorosa de tem-peratura, que fustigou os petro-politanos, um forte vento passoua soprar, desde a madrugada deontem, trazendo, pouco depois,fortes chuvas e com esta, uma co-piosa precipitação rie pedra, trans-formando num lençol branco asruas o os morros do local.GRANDE PREJUÍZO CAUSADO

PELA NEVADAFLORIANÓPOLIS, 28 (Asap.)— Informa-se de São Joaquim

que várias dezenas rie casas fo-

ram destelhadas por ocasião riodegelo, onlem, com o primeirodia de sol forte, desde o iníciodas nevadas, quando blocos degelo formados em cima das ca-sas começaram a rolar, trazendoconsigo as telhas. Ainda não foipossível calcular os prejuízoscausados em todo o município.Acredita-se que tenham morridosum sem número dc gado vacum.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER — 43-3349

IA "CELESTE"Embora já Fora do «Mundial» de 1958, ná Suécia,em Virtude do Fracasso de Assunção, a Nova «Ce-leste» Venceu a Seleção do Paraguai, Por 1x0, no

«Match» Realizado, Ontem, em Montevidéu

Incendiado na Bahia umNavio Sueco

SALVADOR, 28 (Asapress) —O navio misto "La Plata", riaMarinha Mercante da Suécia, foilocalizado o socorrido pela cor-vela brasileira "Mcarim", cmalto mar, cerca de riuzentas mi-lhas rio porto desta capital.

Depois de captado o sinal deS.O.S., providenciou o comandodo 2.o Distrito Naval a expedi-ção de socorro, sendo o barcosueco encontrado abandonado àmatroca e totalmente incendia-do, sendo necessário ingentes cs-forços para salvá-lo e entrega-lo aos armadores.

Sobe a Milhões o Valor doContrabando Apreendido em

CaxambuBELO HORIZONTE, 29 (Asa-

press) _ Segundo conseguimosapurar, o contrabando apreendi-do, recentemente, cm Caxambu,é muito superior ao valor cal-culado, atingindo à cifra de 13milhões dc cruzeiros,

Essa informação fol-nos dadapelo coletor federal daquela ei-dade, onde se encontram as mcr-ca ri .irias apreendidas..

ftl

Não há Mais Lugar Para Enterram cintos na Necrópo.c de Botafogo —Ou se Suspende as Mortes Por Algum Tempo ou se Arranja Novos Ce-mitérios — Até as Ruas Foram Tra nsformadas em Carneiros — Cerni-

tério Moderno Será ConstruídoUni projeto do vereador Inrialécio Iglésias,

apressa a entrega do terreno á Santa Casa,mas até agora não houve nenhum avanço nes-se sentido. ,TRANSFORMANDO O CEMITÉRIO

Informações prestadas pelo administradordo São João Batista, dão conta dc que algu-mas ruas e passagens entre sepulturas já fo-ram aproveitadas, no sentido dc que não faltelocal para os enterramentos.

Sepulturas comuns foram' transformadas cmsepulturas dc classe (carneiros), c estão loca-lixado, no morro que fica no fundo do cerni-tério, mas cuja exiguidade de espaço é bempequena,

O novo cemitério, se fôr aprovado o proje-to, sr-rá construído em local onde estava lncrt-lizada uma fábrica de tecidos, na Estrada D.Castorina.

l'm novo cemitério surgirá dentro de ai-gi un tempo na zona sul da cidade, possível-mente no Horto Florestal — Jardim Botânico— (Estrada D. Castorina), devido à falta deespaço para sepultamento no Cemitério dc S.João Batista, onde todos os recantos e algumasruas já foram transformados em carneiros.

Há mais dc um ano o Cemitério dc SãoJnão Batista vem se resentindo de locais parasepulturas, e de tal forma é o problema quemais alguns meses não haverá mais enter-ros nessa necrópolc.

PREFEITURA VAI AJUDARDc acordo com a prorrogação do contrato

de exploração dos cemitérios pela Santa Casade Misericórdia, a Prefeitura do Distrito Fe-deral ficou obrigada a arranjar uma área nazona sul, a fim dc que fosse feito um novocemifério. com linhas modernas,

UMA CHANCE ÚNICA EM CADA ANO NAS

-^-W *n& »__y<llSilllíJl Dt CAMÕES 38 » OUVIDOR I2Í^ KíÜ^E

JPÍMyfê§m mm in (g pouc/a) J|

&

DESG0ST0S0 DA VIDA, MATOU-SEHá muito, Ollilria Xavier dos Santos, solteira, fle on

moradora na rua Andrade Pinto n." 16, ápártaniçntn 10'1 ', a*,')S'

riurcira, vinha alimentando o desejo du .se matar Há dois™' ¦-'chegou a comprar o veneno e escreveu um bilhete it sua n?-^Ana Rodrigues rios Santos. Mas, pessoas cia família pressentir^''o que estava para acontecer e a impediram de consumar t

™gico Intento. Sábado, porém, aproveitando um descuido d°mãe, Onilda bebeu veneno o correu para o quarto, onr' • • '"':'

Onilda andava «fe amores com o çontraventor doae faleceu,

«jogo dobicho)*, Joaquim Barulho, quando teve a primeira desilusão ficobriu que Joaquim ora casado e que tinha dois filhos. Todai'?"o çontraventor, habilmente, contornou a situação, alegando n 'estava tratando do desqulte e que em breve ruma

egando q_aque em Drevo rumaria, com òi.pnra o México ou Uruguai, onde se casariam Onilda confòrm ¦da, esperou. E eslava nesta expectativa quando Joaquim fn

"'Sassinado em Cascadura; rio dia 8 rio junho, com tres tiro hrevolver. Isto a deixou mais acabrunliada 0 completamente r__?gostosa da viria. <0 suicídio, disse ela certa vez para uma com'pãnheira, é o melhor remédio para o meu caso e eu voa on».quer dia vou fazer uso dele:;'.

O corpo da suicida foi removido, com gula d0 24,« Dií-tlilPolicial, para o necrotério do Instituto Médico Legal.

FACADA NABARRIGAUm golpe dc faca bolou a

mostra os Intestinos ri.. ..puú-rio Otávio dos Sanlos Fòíreira,solteiro, dc 29 anos residentena rua Ibiapcba, 274. Contoua vitima, no Pronto Socorro.que próximo à estação ds Engenho da Rainha foi abordadopor dois Indivíduos, tipos sus-peitos, os quais aplicaram ovelho golpe de pedir fogo pa-ra o cigarro. Otávio não deu .botou a boca no mundo, pediu-rio socorro. Foi esfaqueado *ios assaltantes fugiram às ca"-rCly.is. F,,i cientificada a Po-licia do 21.." Distrito.

BALEADO PORDESCONHECIDOO operário Manoel Perelr»

da Silva, .òlteiro de 25 anosmorador numa obra da Aveni»da Presidente Varg,.*, n," 151quando subia, ontem' it noile'o Morro do Juramento, cm V.cente dc Carvalho, foi agredidoa liros por um desconhecidoEm conseqüência; sofreu feri,nienlos penetrantes nas regi*.-lombar csquenhi, cnm fraturaria Clavloülll Conduzido -¦Hospital Getullo Vargas íolmedicado e submetido a mdin.rirosa operação,

O comissário Oíon, it dljno 24." Dislrito Policial, tomouconhecimento do fato.

CHOQUE DE VEÍCULOS

rincruvelcia,tleriar (dnsáV

O nutn pariicul.tr chapa 1-10-67 ri.iigirio peln pn.Tuvcira, t_iífégnvn pela rua Xavier dn Silveira q

zamci.to com a rua Miguel Lemos, colidiu com ochapa DF-13-í)ü-47, cujo mòíòrlslii fugiu. Em

a mão rio professor, senhora Arielrii.le Miiria Tnve75 nnos, moradora, nn run Cunha B-irbosa ii.» 37de encontro aó painel do veiculo, .sofrei.d.. írnlurasconrçõcs no tórax com luxação rie Ires costelasao H.spilal Miguel Couto', fui nu-uicarin e inlerii:itl'ilo tle dia no 2.' D. P. liiniiiu Cpiihcçiinciito riu fat

essor Má*liando no

nutnnio-onscqüên»rn viuva,

fnl joga'do crânitC..iiilii/i.O cunii.

QUEDA DE TREMViajando como pingcnle en:

um Irem que procedia dc Cum-Po Grande com destino a "gare"D. Pedro II o trabalhador ri..Prefeitura, Francisco Piulo Gui-mnrãcs, deséquilibi'0-se c caiucom o pé esquerdo seb ns tri-l.h.os .1.. elétrico. O acidenteocorreu nn estação rie Mangue;--ra, nns primeiras horns dá lar-(ie da onlem.

O comissário de dia no 19.'Distrito Policial, registrou *ocorrência.

'ORCOLHIDOLOTAÇÃOCom fratura rie várias Coi*

. leliis c h.iuorragin inlernn, deuentrada no Hospilal SouzaAgui.ir Ana Snnlos de Lima,sollei..'. dt 28. domiciliada n,run Cinca Duli-n n. 38.

Tçnti.vn cln atravessai- n rUntln Ciifle. quando foi e.illiiilipui' u.r aUlo lolação de cliapinão iilt-iilificadn: A autoridaderie (lin ii'-. •!.' Di.-lril,, Policial,tomou conhecimento da ocór»rénci.i

ESFAQUEADO PELO CONQUISTADORAs irmãs Noêmia Antenor da Silva e Rita Barbosa ds Silva se

dirigiam para a residência, na rua Barão rio Bom Retiro, 1313,quando foram abordadas por um desconhecido que teimava emlhes fazer corte. Noemi, sMP.;.àcmfpslircletòimfpbgvbgçbmbbhlhes fazer a corte. Noêmia assustaclissima, correu para casa eíol chamar o cunhado, mando de Rita, Francisco ria .'Silva, de 23anos Êste correu cm socorro da esposa e foi encontrá-la, ainda,em dificuldades com o atrevido. Francisco admoestou-o: "Tenhalinha seu moço. Esta é minha mulher" E pegando Riia pelobraço Ia se retirando quando o desconhecido, num gesto rápidocravou-lhe o punhal nas costas. O agressor fugiu Imcdlalamentto Francico foi internado, em estado gravíssimo no Hospital SouzaAguiar. A policia do 19" Distrito foi informaria.

TIRO NO ESCURODe madrugada, Antônio Moi.

sés, solteiro de 18 anos, opc-rário, morador na rua Viscon-de de Niterói, 512, ouviu umtiro e sentiu-se ferido. Não sa-be quem foi o autor do dispa-ro e disse no Pronto Socorroonde foi atendido, que se riiri-gia pnra a casa rio momento riaagressão. O 19.» Distrito foi in-formado.

ATROPELAMENTOAo atravessai- a rua Barão

de Itapnglpc em frenle ao nú-mõíc 245, Vilnlinn n'e Jesus,solteira, portuguesa, dc 17-nncr,foi atropelaria por uni auto, cujichnpa não foi anulada. Emconseqüência sofreu fratura docrânio c contusões generaliza-rias, ficando internaria no H..»'pila! Souza Aguiar.

O comissário Brcno, de diano 15.» D, P.j registrou n falo,c esla cm diligencias pura ic.iplui.-a rio motorista causadorriu acidente.

vBmmÊkWBs^^^Ê m,mt*w*m®!immmm

Ass_n.tara.si de Arma em Punhoe Fug-ram N™ Carro de Praça

Trinca Perigosa Investiu Contra um Comerciário— Um Conseguiu Evadir-se Quando Foi Detidoo Carro — O Motorista Alega Que Nada Tem

Com o Assalto Três assaltantes, nn madruga-

ria rie ontem, agarraram o co-merciároi José LOnnrdo de Sou-za, casado, dc 2!) nnos, moradornn Rua Mundo Novo, 298, c deletomaram um relógio e mnis mile quatrocenlos cruzeiros. Em se-guida fugiram, enquanto a víti-ma, ainda ier.ibrando-se do re-volver que teve apontado para

calço dos assaltantes e em breve!friinütos conseguiram locálíznr (nuto que os condizia, Um dos il»1diyídüòs conseguiu evadir-se, W-quanto o, outros dois, ambos

'(.¦

rãgldós da Justiça, foram F™1no xadres do 3o dis.trito de ondetomarão o rumn competente. 1'"'rigossissimbs, fòrám idèntiflç"*dos como sendo VValdoniU'0 P"'

Waldomjro Pena Dutra Álvaro dadetidos

Silva Fillio, ns as9alli^llt-,

sua barriga, tremia de medo. Oassalto ocorreu na Praia de Bo-tafogo com Rua Fnrnni e os mnl-fieiores, em .seguida, embnrcti-rnm no aulo dc praça chapa56-0-97, dirigido por Hélio Cnr-doso, solleiro, de 24 anos, mora-dor na Run Campo da Paz, 5S,

CAt'Al)OS E PREÇOSDuas RAdios-patrulhas, no en-

tanto, já se encontravam no cn-

nn Dutra', solteiro, de V, ano-,sem profissão ou residência c a'-varo da Silva Filho, solteiro, de

28 nnos, "habitue" rin ^«jjjacêhcins. 0 comissário NowgaFerreira registrou a ocorrência.

O niotorisln do nuto utlM»pelos meliantes alegou que naa*teve a ver com o assalto, a u

licia está apurando.

Tp.!f»"_T£A nirr, nntTin«.i nr'i;'nTf.i: ¦.3-3319

7 — 1057

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¦'¦¦¦¦"'.'. '¦'¦ • ¦;';.'. ¦".'"¦'¦''¦' ¦,¦'",-.. ':'¦'.'¦¦ ''-^'^aV.'"^

A NOITE 1." CAD. — PAG. 7

Por ^ 1. W^DERROTADO O MADUREIRA EM SEUS PRÓPRIOS DOMÍNIOSPOR 2 x 0 -*. NfVlO E MARIO, OS "'ARTILHEIROS" -- 0#*QUA-

DROS, A PRELIMINAR, O JUIZ E A RENDAentendidosMadureira,'fódndfi, dó

Foi. portanto, áóftletlta no final(lo embale, quo t. bhiihu logrout- sêü triunfo. pEla coiHngt-m tlfi

O primeiro lento foi cie nu(40.toTltl dn Nlvl.i, outintlri fhlhnram

onforme estava previsto ntis cogitações dos««rln nada fácil para o fíangti o cutí'jo <-om ono estácililho de Conselheiro Gnlvfio, pela primeiracampeonato da cidade.

Na primeira faso dn Interessante lula, u Madurelra, lieróldo xtnltltim», da atual temiitiratln, portando-E-e nlfttòiimente, nâopermitiu qualquer alternefio nn ma rua dor. ia nole-se que, o pia-car de 0 a 0, nâo refletiu, na cxnla, o f|U6 foram os primeiros(•(tiarenta e cinco minutos da contendo, pois, os loflàla estiverammelhores r|ue os vllstantes. Mus 08 írlndurelrêtíge'* tllo íouberarotreduzílr no marcador, a sua suptémncln nn õárKShãi

Velo o segundo tempo, e nl, en-tfio, o Bangti, bchi melhor eoor-denndo, e com uni Maduroli-n umtanio fi-áqucjaiiif, prlnclpalmen-te depois dos primeiros quin/ominutos, corisegulu n vitória: 2x0.

Foi uma vitoria, diga-se de pus-sagem, a duras panas, mns umtanto merecida. Os "proletários"resistiram bem ourantn a fase dedomínio (lfl tampa) do adversa-rio, e terminaram eom absolutacategoria, atingindo o triunfo,

Apesar dê vencido, justo se tor-na fltifl se ressalto o desempe-nho do "onze" de Madureira, aliejembora perdendo a nrimelra pa-fada do certame metropolitano,portou-se bem, nâo apenas, téfl«nicamente, como dlscipilnarmen-te. Portanto, flofil os juotôti 61o-fios, tentarão os tricolores Sttbili^brthos mcihnf sorte na segundatócindn do flampeonnXfi, quandoterá fjtlí enfl-enlar o América, noestítdliiho de Campos Sales.

Na primeira íaso do "match*'verificou-se um empate do 0x0.

HERRERA SUSPENSO 10MESES!

MADftlfi, 2D (ÜP) — A Fe-der,if;ao Espanhola de Futebolpuniu n ternir-o dn Sãvilhà, oargentino Heleno *Hérre'ra,

cnmuma suspensão dé 10 rné*,("sl ápartir de ri dé .iliriho ÚltiMo, Aniedida ft,| adotada prti vlrlildódá indisciplina do treinador pa-ra cólii ô seu clube. MérferanSft poderá frélfiár riéntitllfiplantei durante 0 período cita.-»dó. Õ gevilhft fldârà sem téfl«nlcn até ue a diretoria contratenovo Instrutor. Até lá, Mmequipa será dirigida pelo Pvjo-pádót rianipariál. O Sevlllin te-iá de enfrentar o TScrifica, déPórtusal, antes ile .10 dé selem-bro, em duas pnrtidás, Oa ell-mlnatória da Taça da, Èurorm.

CAMPEONATOPERNAMBUCANO.

VEM 0 ÍBIS HO ESTU-DANTES POR 1X0

FOTALEZA, 29 (Sport Press)— No jogo Inaugural ds segtin-dn rodada do returno, rio dam»pennatn Cearense do Futebol,realizado nó Estádio tVosirlehleVãrgps, com a tilfgÇafJ iirbltl-aítle Pierre Ndo. o Fvitoviárioimpôs-se com categoria ao Ahié-rica, vencondo-o por -Ixl. Mar-carnm para o veticcdi-r. Pacoli2, Fernando o £é dé Melo eAlencar, o tento do honra dosamericanos. Renda dé CrS ...Si.7âõ,Ô0.

CAMPEONATOCEARENSE:

Dltum e o goleiro Ari, NIvIo re-OébCU bom passe rie Mario e coti"cltilu com rnuilü léllcldade. o sé-gunrio "gol" iô-lo, Mnrlo, no fi-íinilxnr uin hom passe tle Zlüliihe.Esses dois tentou foram assina-

ladriB aos trllilu ê nfts quarenta•3 cinco minutos,ns üois oUADims íjuh

ATUARAMAs dun»i etiiiliieb éstlvernm an-

sim cnnstltuldíift:BANQÜ; - Bl-ntml; Darei tt

e tlnrel í; Hartiltlo, ZóilifllO P Niljton Rntilos; Declo, iíiíinho, Ubal-do, MSflrj c ftivlõ,

MADÜR8IRAI -- Ari; BIHim 6Ehlvndofl Nllo, A prl g Declti|

flirn, Maurício, 55é Henflfiue, muaaa é OswHltio..JUI». PRÜLÍMlNAIt H HiNBA

Flautou nn illVflfjla do jogo Mif(jUlwn x t)aii?í I. aliás, coiii bomtiepémpeiiho, o .mu Fredetlcó í^o-prs.A prêlimlHttí, rnti-e e« tiuadró»de juvenis, (oi vèflíldí pelo Ènú-gll. poi- ílíil,

A i-entla atingiu a soma de .<Cr,*; 118,853,80,

JOÃO ALVES DOS SANTOSBI-CAMPEÃO DA "VOLTA DO MORRO DO PINTO"

A Equipe da Polícia Militar Triunfou na Porti» CoUtlva:i) Belchior Béíflírdfl

DETALHESProva de Juvenis (uma voltai

1) Etlsnn Pontos PraTfr 'Aládn gãudâdèá, 7,201

CàfrriiilÀtU »» I1.ví«Ia- i 2) il'an°él Ferreira (Draniátl-Foiiovlario, x Ana, c6iv?aiíi^ n^ui»,.-3) Sebastião ESBerifllafl 88B«HEOIfE, 2!) — Sport Présêl - ! tós llniraiign) IM*:

Dándò prossc.cuimciitó Sc cãiii" I **' flãüiitmdõ dé (leSUS 'Aviil-êónátò pernaBibucano dc futé*»|s6)j

i Jorge ÒIK-éirá (Ey.préssò dé

tíomo acontece, no último domingo de julhti, cumpliu-se, nn-tem, mais tllná etapa do tradicional «Circuito do Morro do Pinto,que vem sendo realiüado nem lnlerrUpgSo, desde 1030, Vetdntínirafesta entre a. grande populncSo daf|tiela morro tratllclonnl e otrlel-ro, bOrt afluência dé atletas, frtUltOê tlõn qunlp, tia huiis alta classecarioca a nacional, preâertça dó autoritlades, boa ol-iüiiiiztu.-áo, or-dem perfeita.

Ao seu termo, com a vitoria de João Alves dos Santos, HUé6o tornou assim blcampeâo, uma série tle demonstrações cordiaispor parte do corpo diretor do S. O. Dramático, o "dono* e Ima-glnador do certame, muitos prêmios de valor entregues aos ven-cedores Individuais e coléllvos e a certeza nlisnluta 9)1 eâHtlBUH»çSo desaa prova, que já entrou nn rol dns cnhlpctlçOfs mala úlelsda esoeclnlldnde, érii todo o Brasil. Lottve-se, IliHtlS, a rao|iei-nt;ãode Mátffj Klguelredo. ho comando de tlfllfi pei-leiln cohnrlura ra-dlofônlca, da, Emissora Continental, da AsSlSlêiitiln ííiitilel|iai é dfdois dirigentes da V. M. A.,

Edgard dc Carvallio, o prestigioso *otiil •, lallihém súclo vele-rano do Dramático, esteve presente, mais uma vez, oferecendo,além rias suas saudações entusiásticas, um artístico bronze à equi-pe campeã

acdc

boi, jogaram no EStílUóAflitos, as equipes do 'bis

cam?fule-

d oié do

Estudantes, triunfando o mis pé-ia Contagem dé líií). ripós um?partida regular técnipniii?tití. ÔIttiléo tchlo do pfélió /oi áSsi-linIprin nos 18 minutos do pri»meli-o tempo por Intermédio déAntOnlno.

Arbitragem dé Victrtlé LfibâÔô renda de 2.ÍMfUlO.

OttrOsi;

Telefone pura CARIOCA-niíPóKTKK « 43*3340

fl) HélioSaudade);

7)- Manoel(Dramático);

èl Ncorriar(avulsol;

B) Hélio Lldlríjâ Satitladé)|

10/ Sérgio lliliélro(àt-ulsói.

Na fiafie coletiva, trltiilíóü a"Alá da Saudade" com 1B pmi-tôs.

dos Santos (Ala da

Lidió dè Souza

Ferreira Cnvila

i de Sotijà (Ala

fiãnteê

dome»

4i Jons Linhares clã Silva tt*.MJ)âi llllson Nascimeiilo (PAllj«i Francisco Eléttletlfj "5liv»

(P.M.)t7) Eduardo Silva tfÚM Ü.È,.

F.)|(li Taclniio SaSloS (PM.)|9) Albeftine i, fiandeira tV«-

tetatioS);lfl) Jril-ge Riivn tP.M )

CLA9f,|fí|eA6Ad rJoL&flVAPolicia Militar — Í\ pOlito.*;Cf. Flnitièiigti — 40 pontos;Veteranos D F. — BH " .B, lá. Maritiiiã - lãí .

U- dc Nilópolis — 10(i "C. Bombeiros — )P "

PÊLE-SIF1LIS(tabelo, ficzemns. Vnrlzes, (/Sncnftlf AOOSIÍNHO DA U1INIIAAssembléia, 73 — Tél I 42-115"- /

ACQRDÊÓNSiM^jS

Âwijídü («fl Brinco, llt-tíio

CHOVA DEI) João Ah'és tlõs

lho ip.M.D.fi), SOili21 Grorgfs de QlíVülfa

F.), 20,03.8;

ADULTOSSaotóÊ Pl*

tCfi.

Vio Seixas Enfrentará dsBrasileiros na laça

ít A V Eli PS ft 8| PíflBijfíVí »la.â^ (United Pre.*.») =- òs lêniHasVic Sèi.tns, Ram ("JlnfrifiialVí, Mi-ke flreen e fealiv MaéMfi.v i-fpfér»sentarão OS EsWdrts IJftldòs n*tlipputa final (lá zona nórtí-ãmê-rli-ana tia Tnqa DaVI», efittlfa f>vent-erlm- da 2.» fotlãtlâ êfttre 6Brftslj é Israeli

Os brasiléil-oí estar) VénééHd4os israpleliíps liof 2 ít Ú è sai)favutllos nessa rodada.

GOLEADA 00 OORITIBA SOBRE 0 BLOCO6x2 O PLACAR, NO CERTAME PARANAENSE

|endo Que os Nortistas Ganharam o Lahtíè-Livre ¦— Os Montànhèses Al-lançaram o Bicampeortato — Jülio Cruz, do Estado do Rio, o Novopimpeâo Brasileiro de Laríce-Livre Com a Média de 70% — Os Cario-

cfts em Último Lugar Nos Tiros Livres

CURITIBA, SS (SI') — Pelaterceira rodada dn pilinelrn lül..no do cnnip?nnalo paranaense defutebol, mediram fÓPpí as erjui'péS do Coriliba e tlõ filncn Mnr-gt-nati regjstrnii^riííe séiiêaclõilalgoleada do Grtt-itiba peln cnliín-geiii de (5x2.

O prlmeii-o tetilpn encenriucom a vaiitngrm dos corltlbatitispor £íít 1 que na fase ctintpléiiieti-lar nfio etjctíiitrnrani diflculda-de.» para aumentar o plncat,

O comandanl» Duillo foi o go-léntlor da peleja nssiii,ilninlo elri».co gols, cabendo a Alnilr nem-

VOLTA REDONDA, julho (De José Guio Filho, enviado deNOITK) - EiK-crVou-sn brilhantemente o X Campeonato Brasi-

art th BftstjUélebrjj .íuVehil. Cotihe mais uma ver. à representa-ií do Minn.s Gerais, levantar o titulo ninxlmo, cOnrjuIstantto as-m o blcnnipeonntd. A canlpahhn dos rapn?ies das Altérosns foisla e merrrltla, isso porr(iie soube vencer todos os seus aflvèr-rios, levetulo para ns hioníanhas o titulo Invicto. A imitada de

ateiiarnenln do certame colocou, fi-eiite à frente, ns mineiros 6acarinrns p os pupilos de Helinho ê Ademar, coni relativa, difi-mjah Vêlicérahi OS metropolitanos còm 45 a 40.FAIIA, CAMPKAO ÓÍ5 IíANCB

L1VRBPiíâlêjàrnêHtê ao éertamé delilllêichòl lli-emós o eampeotiu-«do lanrp-llvre. Coióo se srtliê

shti pn;car|n Iniii-eararn-sé nosti livro» ns Ppfnanibiirnnoq.'ita feltn tinin outra eriulpe dó"le cnnqui.»inu r. re(i-o dbs lnli-iwlj/fèSi »narando-Sé snnipeãófetlerruão fiSfitUflSé quê nlcán-

B á sorriu de 55.28 por cento

Ai vem o diado Papai ll

Procure !f

tia Gomes]!W Andratlas 81

80 convertidos percentagem défnl obtido pela Fedração Flumi-nense, tom 173 lances drfemes-sadoá o D2 convertidos, perfazendo63,17 por cento. A Federação Ml-fielra obteve a tereelro tolncnçárr,com 168 lances arremessados e47,72, A qtinrtà éolocatão foi Ob-tida petüs paulistas, ènqtlahto

Fanglo em CasablancaPARIS, 28 (United Press) —

Jüàn Manuel Fanglo, dá Argén-linn, campeão tnuhdlãl dê auto-moblllsmo, é seus mais sériosrivais participarão dó GrârtdéPrêmio Internacional dó Mãrrò-Cos, á 27 dc outubro próxinir), éniCasablanca.

A prova é reservada á6s õaf-ros de formula um. OS outrosparticipantes da prova serãoJean Behra e Maürlce írlnylg-nant, da Franga, Péter Coliinse Milte Haivthorne, tia Inglater-ra, e o nottè-americanó Hnrrj-St-hell e O Italiano Ltilgl MUsso.A corrida será em 4DÓ qullôme-trós.

que o quinto lugar coube a Fe-deraçâo Paranaense.JÚLIO CltttÜi 1)0 IfiSTADÓ DO

ÜlO, Ü CAMPKAONa parte individual do Campeo-

níito de LancC-LIvre a vilórlapertenceu ao Fluminense, jíilioCruz t|ue converteu 28 pontos dos-10 que arremessou, sêtidO pbftan-to a sua média dê tOÇí; Õ sé*gundo lugar também fói cohquls'tadó por fluminense, o jogadorAgri Thé, que dos 28 arreriessa-

dos enestou 10. eom uma médiade 87,85%. As demftls colocaçõesforam obtidas por Vicente A'as-concelos, do Ceará; José Teixei-ra, tRiribém do Ceará e em "..*•lüágf, LUls Comes Filho, Pau-lista.

ÉM ÚLTIMO LÜOAIt Oi?CA-fttOCAí",

Os cariocas desta íeita não ti-verarrt muila sorte. Isso porqueno X Campeonato alcançaram áquarta colocação, tendo perdidoo vicé-campeonalo. Na parte dóslances-llvreg os jovens do Distri-to Federal ficaram com a lan-tortia, cóiií uma média de fIS.BfJCf.O melhor céstinha dos rnetroptill-tanóê fòl Mário dé Castro, ém45%,

plelnr o placar paia 9 Cõritib.tOs dois Icnlns dos fllnéo foramconquistados por Ndgtn, rie p>>nnlll, e o lnli», j

Bis a foiomçãó liai t-qUIpeS!ÇOrr,ÍIBA'. — íiarrlillrtH: Au^

reiio e Carazali Beqüillha, §6t|anho e Guimarães; Clilhii, AlWr.Dtillln. Mllllllhf) e Ooltllrihn.

BLOCO MOHdteNAÜl Orinti*do; Carlllo • Nelslnlinl íinrnldó,Borracha e Noello; Negro Gaie-gari, Ralo é ínho,

A aibltrageiii pefíeíeti A úniêFerreira dos Santos, Com régUiàfdesempenho.

PRIMEIRA VITORIA DO SETE OE SETEMBRO

AVISOCAIXA ECONÔMICA FEDERAL

RIO OE JANEIRCARTEIRA DE PENHORES

Dc ordem do Sr. Diretor dá Cflftéli*a de Penliô-JW» comunico aos interessados que, á pflrtir dttsmm dos dias 1, 2, 5, fi, Ô, 9, 12 é Íf3 tie agostoM"57, serão levados à leilão* â ftua Bete de gé-en'»i'o. 187, todos os objetos 1-efei'éritcs às «Ctiiite-ias» do pPni10r (|é jrtias e niérdflfJofiflp da Agenda"ppii-.,, emitidris ot, rénoffítjtis em dezembro delm. cujos pt&0i ja se encontram vencidos,||Qs tnutuâi-íiJíj qüe desèjaíem retirai1 de l^ilflo oswtôs êtttpéfiMdéâ prítlcrflo tmè-Ui úiê o momento" pregilo, mediante o piigíimCHto d09 fespectlvtíâfléBitfi".,

A exposição dos objeios relacionados será igual-SfJ» realizada nos dias 1. 2, 5 è fi (jóias) é 8, 9,,,é 13 (mpicndorhis), das 9 as 12 horas, lio mesmo100,11 ficlHlã indlcido*

[AJÁL00O8 MPÈCWÍGÁWn Mi ÊMCOMTBAMA DISPOSIÇÃO ÜO PMUGÕ M TODAS ASA(!f;NCIAS Bffl PííNHOlt

PERNANDO TOftQUATO OLIVEIRAInspetor

BELO HORIZONTE, 20 (SP)— O Sele de S?tetnbrn coiiseiílliiia sua pPlhielrft vltóH-l ho c.iln.peonato riilnelro de 57, an aba.ter o Asas, rio Estádio .Itidrpet,-dência, pela contág?m de 5xi.

Já lia prlrrielrá fase, ó cliib-j(fa capital levava a iricliinr p râxt), dominando, assim, cófnpie-tnnienle ás ações.

Abelardo (2). Aurêó (í) éDjallná fnrarri os goleadores dóSele, cabendo á Ferreira Ãssirtalar 6 Único téntó do AsãS.

Ôs dois qtladrns formarairicom a seguinte coiisllltllção,

SETE DÉ SETÉMBÍtO: ChicoJosias e Wallen NelsiitHõ, fítlgaHe Muiitlicn; Mitrcio. Aurco, Abi;lardo, Djalma é Carioca,

ASAS: —• Itamar; flnberlo 4Hello; Geraldo, Edilrím e Ely:Ferreira Áltâir, Tarcísio. Cècy eOrlandihhb.

Funcionou na arbitragem trlijiPereira Filho, com boa atuaçãoe a renda somou 3."32.00.hoje, tendo Uma atuac5o das rrialJfracas na peleja desta tarde, tnr-nando extremamente difícil, umavllória que era espetada tl-an-qullamcnle. Na verdade, a èqUi-

pe eStriernldlria precisa melhorarbastante a slla produção, h fimde qüe, nSo lenrliriê o cerlalnc,nürria ptisição bastante ihcomí-da. rjtlê não condiz, com o tnagnillcb piarilel (Jüe poSsiie. Atóriá dê hójé, foi produto de pU-ra éHariee. É ds palmeirenscs Sil-berh dtssó. Não fjue õ Nacióniifôséè Um ádvéréárló á áítülá,técrilcSrrierité. Ó jógA dé£ê9Vdl«vido rjélós álvl-ceiéstés. foi imesirtb qtiê éslãõ áctislUrriStlfis àexibir Fraçó dê técnica. Mas, asfalhas do Palmeiras, é que ilpíi-rècérárti éftl íirdftlsãtJ. Ê essas -'íi-lhas é £|tié estão á redanlàr Urnremédio tirgetílé.

JÜ1Z flÈNDA E QUADROSA arfitrageín esteve a cargo

dò Sr Fatòré íltlclltles. A renda,fraqUissima, totaliztlü 07.570,0(1.E os qtiàdrós, ftirmaratii calri ásségUlnteS constiliiicões:

PALMEIRAS: - Edgard, Mu-cid e Mürtin, Matlrinhrt. Valde-mar é Üèrsiól Paulinho, Nardo,Mstztik Nilo é Qültir-as.

NACtONAL — Fellx, Mllir)Mario üérSIo. Ferracioll .e RI-"vetti, Harnldo. Parada, Durval,Wilsoii e Picinlrií.

DIFÍCIL VITÓRIA 00 PALMEIRASSAO PAULO, 29 (SP) — Ém

hi-ossegullnehto do Türrio ileClassificação do CaihpeotiatoPaulista de Fütebhl. ASE; Pai-liieiraS jd^antló ntis Ssüs fn-óprlosdoililhltrs erH Pat-qtie Aiilarlihà.luas repelindo suas fracas alua.ções anteriores. A ÕUâtfl ciiiise»ètliU sU|iei-ar á fAOáfSli eqtllôudi» Na.'lr'iri«li (Jiit li?Ó _cóhi th.itedló dé iVÍs?sòla, aó» Sé tnltilltóé da etapa filial, qiH/itlr) õ desctirilénlíilrii-hli' da süa Ifitfjda jásé fazia íétllir. cr.rit áfülbds dl-

rígidos áog jogadores e áo técn'-co. A eÉIliljíie pálrilelf-énsé, quédecepcionou Ihléll-ãmetité nó jnfi icorilln o Béliíica, r|itaridn ca'Upór SjíO, hão cfiitseguitj melhorar

CESSATOSSE>m Vi

Mi lasses reiiéitiéí õ «a(-«tnOMBATtjlHSl eíDéeiiiíartlé ê rlal-sariilén tlns ria» reSpIralnflàStfüir illrlo Iméfliatd.

«EõÊSDALLAê, Téxás, 2!) (Uriltéd

Préss) — A Argentina ê o Mê-xlt-o Jirovàvèlmenle figurarão eii--Ire ós paiséS qué érivlarílo cnm-petldóré.i ao Torneio dé Cahir/eõèsde Xadlés, piii riovéhibro e dê-zemliro, pféitirríflfi, nosltl Oitliide.com Uffl total dó iêiOÕÕ dólaresdé piéniln.0.

fitltfê oa grandes mestres quéfigurarão nó tornein e.^t^o o cnm-peáo mundial Vassily SMySLOV,da Hüssia; o ex-cámpcãó mun-dial Max Euwé, da Holnnda, e ofamoso irtestré rtorté-anierioanoSamuel Reshevsky.

Néiihum campeão niUndial jó-gòü rióê Bsládóa Unidos deéde1632.

Oittrós jlilisés t|uc próvávelniéH-té érlvlaríió ré|ireséiilarit.es nuliil-ltélo sfio a Jri&liilerra, íllgos-lavia, Isiantllfí. Caiiadá, Dlflflfililf'eá, Hlspafilia # Miiiigtlá,

Gedeoli Stalilbél-g, dn . Sítiéela,informoti qtie cóninarecei-â an tor-neio.

Telefone para CARIOCA-KEPóRTEÍt — 43-3349

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Bi^^k!^^Vw^v: ¦,.-.-.•':.. ¦¦' 'wfôaW^wf&y':^fcwS^^Ji|S|iO

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."0 "jnaic/t" Botafogo % Bonsucesso, disputado sábado, no gramado das Laranjeiras, foi cxcesswiqttnfíe- "ripado", de parle a parte. No flagrante, vemos o velfio Barbosa que, aliás, mostrou, ainda, ter muilo jogo, completamente batido. Não obstante Utpratioou beat defesas, não sendo o único responsável pelo vplucard" dc 3x1 oom que o Botafogo assinalou o seu primeiro triunfo no campeonato

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SjWj^^í*1!í*WÉ&.í^ ' '..'•*¦" ®ÊÊÊÊ>" Wm ' " >^^^^í?ÍÍjV-^HHHhI^j^^K?!^Ê ''lc Vertencia. Não conseguiu, como esperava, o continental, «...'¦¦' X,A Êf^*lÈÈMÈÊÊ?9 è"' -'" - -r^

A grande temporada Hípica da S.B.H_. foi aberta com tim desfile de que pm-tieiparam S*v\*:*í * ^i **'*** ; **'* í***' * ' -|«^^S?^*<^®!w|i5\ " % '

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';"" ° T*'1'0'^ «*« '-UxO a ío)'citia botafoguense já dava expansão à vitória sòbrc os tricolores-i _ |--tl'- . ¦¦:': ' . "lus * Pl<>r aconteceria no. final., Isso porque, em sensacional rcriraytilta, as ::'i7''"s a-> t.ii-

fe tfÍ®tr' E3I BB»'' „J A *a'írfe'>« fl«» -"a D.-1. foi garbosamente empunhada vela for- RRII HÉP-jTF fl CFRiMÔPHâ IHAIIfilIRAI RU'? fll IMPIAIIA^ ; I ' li l<Ps l^í < ^-"m ,. * '.W Mj mosa atleta.que nos dá uma.idéia da beleza da festa "«HUinniL ft UUiIMUivlrl lllflUUUnflL UMò li L i P/i I I fl U A ò Ut\ l> «'"

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Um. dos bons saltos registrados na, tarde inaugural, da dempoifàda -hípica inttrcsludiial, em A abertura das Qíivlúíàdas da 1" n j apreseviau aspectos íoc¦ reaiizaçtto na pista.du-S-H.E,. ¦- colaboraram atletas do Vueoò, Bànguit Ièttraí. ' ¦ -h.em que A equipe da ia Cia. Leve leve nma porta .estandarte graciosa como a ««« j!

"i»8 mostra o flagrante acima .

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m

"3 x O SOBRE O AMÉRICA

•^^^

O RUBRONEGRO ENTROU COM O PÉ DIREITO NO CAMPEONATO — DIDA, MOACYRE HENRIQUE OS GOLEADORES — BOA RENDA: MAIS DE 1 MILHÃO

, Uma boa assistência acorreu ao Maracanã apra presenciar oKlíííico Flamengo x América. De um modo geral não deve ter»e decepcionado. Afinal de contas, embora o futebol exibido pelosHoln bandos não tenha sido de primeira ordem, o fato é que asjogadas de efeito foram observadas em várias ocasiões — propor-planando aos assistentes momentos dc vibração., JS verdade que todo mundo notava certas falhas em ambaspn equipes. Diga-se, porem, que oa defeitos se apresentavam, prin-cipaimente em razão de certo desentrosamento dos dois conjuntos.pbMrvava-se claramente que alguns jogadores sentiam falta depxalor entendimento com os demais companheiros e, por isso mes-'.p-m, x partida descambava para o «bola para a frente», em váriaspjortunldades.

j Começando de Igual para igual, — —«América (desfalcado de Erl-Ipo) pôde mostrar que eslavaJtinbsioaírln, logo de Inicio. Pavão an-5âva meio espantado com asfyiueuvas" de Leonidas que, de¦çtfi tm quando, Ia provocando" tções de perigo para a meta

Ary. Mas todo o esforço dedas esbarrava no seu pró-azai-. Em duas ocasiões pe-mos leve o arco à sua dis-o — e em ambas tropeçou

couro perdendo a chance deir.

Flamengo, por tua vez, tra-de cercar o centro-avante

iWsário, Tão logo conseguiu,i)0 menos em parte, neutra-

flri-lo. pôde ir para a frente e,Sjom as deslocaçõcs de Moacyrísempre pela extrema direita) e

Henrique, iniciou um cerco quese apertava cada vez mais con-tra à meta de Pompéia. Coubeentão aos avantes do Flamengoperderem algumas oportunidadesvaliosas. Tanto Moacyr comoZagalo e Henrique andaram atl ¦rando fora alguns chutes em quetinham condição para marcar.Mas tanto o rubro-negro insistiuque acabou alcançando o seuobjetivo. Dequinha viu Moacyrparado lá na direita • deu-lhe abola, O mela centrou para aárea. Dida pulou com Lúcio,cabeecou para baixo na esquer-da « mandou a bola às redesdo America. O 1x0, evidente-mente, já dava maior confiançaao rubro-negro, que, ganhandomais personalidade, tratou departir para novo feito. Não de-

I FLORIANO DERROTADO PELO NACIONALI PORTO ALEGRE, 29 (SP) —

jm a realização de duas pele.t, ncsln capilnl e em Novoamburgo, íoi iniciada, sábado,

Í12." f penúltima rodada do

urao, dn campeonato gaúcho* deJutcbol. No clássico aqui rcaliz.i-Me, o Renncr levou a melhor sei-

Im o Cruzeiro, seu tradicionalaártríaírin, por 1x0, com um ten-,|t rle afnccy, na etapa compl?-totnlai- A arbitragem esteve a•jargo do argentino Luiz Spineto

a a renda se elevem a Cr? ....101.44000.

Enquanto Isso, nn cidade deNovo Hamburgo, aconlecia oinesperado, eom o Nacional,"lantcrniiiha" da tabela, com iüpontos perdidos, surpreendendoo Floria lio nos seus próprios do-minios, também por 1x0, com otento da vitória marcando porBelo: Tal, era a noção da supe-rioridade dos locais, que a ren-da, não foi além de CiS 2.704,00arbitragem de Fortunato Tonelli.

morou muito pnra conssgui-lo.Foi um golaço de Moacyr que,recebendo na área, chutou. Abola bateu no peilo de Pompéiae ficou entre o goleiro e o meia.Este, fez meia volta o, dc es-querda, levantou a pelots. parao ângulo superior do arco ru-bro tirando o arqueiro america-no completamente do lance,

O ERRO DO AMERICACom a desvantagem de 2

tentos, mesmo assim o Américaprosseguia lutando. Mas não erapreciso pensar muito para verque o seu «rio maior era a in-sisténcia de «eus homens no in-dividualismo. Romeiro, Canário,Rubens, entro outros, pareciamjogar sem preocupação de con-junto e por isso o América rea-gia desordenadamente. E comoa defesa do Flamengo fazia umacobertura perfeita a tarefa dosindividualistas americanos na-turalmente *e tomava cada vezmais difícil. Por Isso o Flamen-go pôde, jogando mais, chegarao final dos 45 minutos Iniciaiscom os 2x0 no placar. E páraconstruir êsse marcador nãoteve muitos problemas — comotambém não os tivera paramantê-lo. Realmente o rubro-negro tinha sabido explorar comacerto as falhas da defesa doAmérica. O fato de Moacir teroonseguido sempre se manterlivre de marcação cerrada ti-nha sido a chave para que aequipe da Gávea «e apresentas-se superiormente em campo. Ecom as fugas de Moacir toda adefesa americana se embara-lhou, a começar com Pacheco aterminar até no goleiro Pompéiaque, a nosso ver, falhou largãn-do a bola que iria se transfòr-mar no segundo gol do tri-campeão.

A SEGUNDA ETAPAVeio o segundo tempo e acon-

teceu quase a mesma coisa do1». tempo: O América inicioucom uma blitz tremenda. Sú-

bitamente Leonidas esteve fren-te a frente oom Ary intciramcn-te fora do arco e conseguiu ul-trapassá-lo mas não teve condi-ção para atirar ao arco e .Jor-dan acabou aliviando. Bastouporém que o jogo esquentassepara que Romeiro voltasse a scapresentar bisonhamente, e to-do o time do América se con-fundisse a todo Instante no gra-mado. Mas, por sua vez o Fia-mento não parecia muito pro-

penso a disputar jogitdas rispl-das e: por isso mesmo pareciaque seus jogadores não se em-penhassem a fundo em ceitoslances. Mesmo assim Hélio ncer-tou Henrique, e Moacyr andoulevando rasteiras que levanta-vam poeira no campo, Com is-so a partida perdia cm entusins-mo.

3x0, HENRIQUEBastou' no entanto, que o Fia-

mengo voltasse a jogar com in-terèsse para que obtivesse novavantagem no marcador.

Houve uma rebatida da defe-sa rubronegra e a bola se ofe-receu à Joel, no centro. Hcnri-que e Dida estavam desmarca-

dos lá na frente « Jocl resolveudar a bola para o centroavan-te. Este recebeu o couro, deuuma volta, deixou passar doisadversários e atirou rasteiro ofraco. A bola passou entre Lu-cio « Pacheco, Pompéia atirou-se atrasado e somente quandoo couro tocou nas redes foi queparou.

VIOLÊNCIAComeçou então o Flamengo a

bailar. E parece que o Américanão gostou — principalmente Leo-nidas. Na primeira oportunidadefêz uma falta violenta em Jor-dan que caiu no terreno e lá íi-cou estendido. Mas Malchér foirigoroso e tratou de botar Leo-

ilidas de quarentena — . emboraa torcida não o perdoasse e pas-sussé a perseguir o centro avanterubro com o célebre "é esse!"Para o Flamengo a partida esta-va decidida. E pura o América —também. Seus homens surgiamsem elan, principalmente seu se-tor defensivo que continuava ase confundir permitindo que osavantes rubro-negros se infiltras-sem constante,"nente até às pro-ximidades de seu arco. O rubro-negro jogava serenamente, Nemprecisava ser de outra forma por-que o adversário nada lhe exigia.O jogo não merecia maiores es-forços e os 3x0 chegavam paraas encomendas.

OS TIMES:FLAMENGO: — Ary; Joubert

e Pavão; Jadir, Dequinha e Jor-dan; Joel, Moacyr, Henrique, Di-da e Zagalo.

AMÉRICA: — Pompéia; Ru-bens e Lucio; airton, Pacheco eHclio; Canário, Romeiro, Leoni-das, João Carlos e Ferreira.

JUIZGama Malcher. Foi um bom

árbitro. Andou errando em cer-tos impedimentos — mais por cul-pa dos seus auxillares de linhaLino e Cícero.

JUVENISAmérica 1 x Flamengo 0,-

RENDACrS 1.024.629,00.

Santos Hão P®cie Ser Centro MédioMESMO ASSIM O BOTAFOGO VENCEU - APENAS RESISTENTE

O BONSUCESSO —MARAVILHOSO DIDIradas contra a dcfcia do Bon-Então o Botafogo arrancou bem no Campeonato?

«_ Fêz na verdade uma boa partida. Normal. Apresentandofalhas táticas, mas revelando a fortuna que tem na categoria dealguns de «eus jogadores.

E o Bonsucesso? .'«— fÊ um time de resistência. Vai fazer «empre o que fez, sa-

bado. Tenta correr Igual ao adversário « agredir com a volúpiados mais clássicos candidatos.

O resultado correspondeu ao panorama do jogo?€— De certa maneira Bim. O Botafogo criou mais e melhor,

levando vantagem quando a necessidade era jogar melhor. Tevetambém mais fôlego, outro ponto indispensável. Mas a verdadeó que o Bonsucesso não caiu mal.

Dizem horrores da arbitragem.,.«— Andou mesmo mal o senhor Amilcar Ferreira. Perdeu a

calma e o domínio do espetáculo. Errou mala que o normal, prin-cipaimente em lances capitais, quando não conseguiu convencercom suas decisões. Houve dois pênaltis, um claro e outro duvidoso.No segundo Paulinho apenas tropeçou na perna estendida de Mua-ro. Nas expulsões precisou tomar uma atitude contra ns constantesreclamações do zagueiro Mauro do Bonsucesso, bem como numlance violento de Mathias».

— E os gols?'— Didi marcou dois de pena1 idades máximas. Valoram ns doi*chules i entrada paga. O pri-meiro gol do Botafogo, Edsonaproveil.ou-.se de uma largada dcBarbosa e o tento do Bonsucci-so foi obra dc Nilo que cruzou

sucesso.E o Santos na linha mé«lia?Essa história de se apro-

veitar Newton Santos fora dt

sua posição, apenas para se ex-piorar sua tendência de atacar,mais uma vez não deu certo. San-tos ficou acanhado na posição e

deixou bem claro que as coisusprecisam voltar ao eixo. Suaatuação não foi um desastremas poderia ter sido muito maisútil atuando em seu lugar.

t**+*+t+*+*4***+**+*+++***+**i

A NO*4**********************************************************

Como atuaram ai dua» equi-pes? O Botafogo com Amaur«,Beto, Tome; Mathias. Santoj •Pampolini; Garrincha Didi, Pou-linho, Edson e Quarentinha.

Não gostei nem de Paulinho,nem de Quarentinha.

O Bonsucesso apresentou-»*com Barbosa, Bibi t Mauro; Wal-demar Eli e Carvalho; AdemarGilberto Nono, Vassalo e Nilo.Waldemar e Ademar, são fracn.

Conhece outros dctalhesfSim. A renda somou 128 mil

cruzeiros c na preliminar empa-taram os juvenis pela contagemde um tento.

0 CANTO DO RIO VENCEU IMERECIDAMENTEfoi Mais Time Que a Portuguesa e Ganhou de 2x1, Sendo o Gôl do Vencido Conquistado de Pe-

|»lty, Cobrado Por Renato — Zequinha e Russo (Contra) Colaboraram no Placar GanhadorO Canto do Rio, tm »«w gramado, «atrelou sábado no Cam-

nato Carioca de Futebol, derrotando o quadro da Portuguesa.f.ê-Io merecidamente por que, embora houvesse exibido um jo-

fuinho pobre, soube ser mais positivo que o visilante. A discri-(áo do placar, três golsao todo, sendo um de pênalti e outro fei-le pelo próprio defensor da Português^, refletiu bem a cfebiii.la-it * desentrosagem das duas vanguardas. Isso fêz com que os de-

jgetai se sentissem mais à vontade, especialmente a rio Canto ,1ofeia que estrriou o veterano Carioca nn arco e Floriano na zagj.

JÃliai, Garcia,. mercê da sua envergadura, salu-ia bem contra aSátlea teimosamente arapregada pelos visitantes — bolas altas só->bt* a área.

DOIS TEMPOS DISTINTOSO primeiro tempo do embate

Indiscutivelmente o mais ira-prendendo-se ai vanguardas

das áreas, registrando-se•r«t Incursões, sempre mais se-ums toa eantorrienses. No se-undo tempo, o Canto do Riooltou mai» disposto e, aos 17

minuto*, numa boa jogada de Ze-quinfha abria o escora. Anima-dos, passaram a essediar mais oreduto da Portuguesa e, aos 36minutos, atropelado pelou locais,o zagueiro da Portuguesa, Russo,tentando aliviar uma carga, man-dou a pelota às suas próprias rê-

des, encerrando a contagem doslocais e assegurando-lhos a vi-tória. O gol de honra conseguiu-oJosé Monteiro, aos 43 minuto.s,ao cobrar um íoul pênalti deVitor em Guilherme., JUIZES, QUADROS E

PREIalMINARA peleja foi sem dificuldade,

controlada pelo Sr. José Montei-ro. Na preliminar, os juvenis daPortuguesa vencoram de 3 x 2,resultado que não será computadopara o campeonato daquela elas-te mas sim, para a Taça RenatoPacheco Marques". A renda so-mou Crí 44.564,00. Os times fo-ram estes: CANTO DO RIO —Garcia; Paulo Floriano e Arnó-bio; Vitor e Dodoca; Caboclo,Tituca, Zequinha, Osmar e Pi-

WMWffiM&$àítâ$£MÉÊUÊBBÊÊÊÊtÊB ;<• . -JÉJl

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nheiro. PORTUGUESA — Anto-ninho; Russo e Juvaldo; Harol-do, Rubens e Cocarino; Renato,Guilherme, Fernando, Jaime eCarlinhos,

muito bem e dc Gilberto que des-viou de cabeça.

Gamte boa em campo?Gostei muito dc Barbosa e

Eli no Bonsucesso. O goleironiostroll-se seguro, embora fri-cassasse no gol dc abertura. E 1írciou multo bem o alaque doBotafogo, principalmente na pri-meira etapa Gilberto Nouó eVassalo formaram um trio ain-cante dos mais objetivos. WoBotafogo, Beto. Pampolini, Did?e Edson. Belo foi um gigante eum herói, aluando muilo tem-po prejudicado por uma hemor-ragia nasal, sem baixar de pro-dução. Pampolini foi outro quemanteve o ritmo, ficando porconta dos meias, Didi e Edsonas armadilhas principais prep»-

As Primeiras Provas da Competição de HipismoQUE REÚNE CAVALEIROS DE DIVERSOS

ESTADOS DO BRASILPor Iniciativa da Sociedade

Hípica Brasileira, estão reunidosnesta capital cavaleiros mineiros,paulista, paranaenses, cariocase fluminenses em disputa de vá-r!a3 provas de hipismo. 'Paravalorizar o Concurso Hípico adiretoria da Sociedade HipicaBrasileira resolveu dar a provaprincipal o nome dn Presidenteda República. Também foi dis-tinguido o Clube da ImprensaBrasileira, que patrocinará nmadas provas da interessante rom-petiçaão interestadual que come-çou no sábado e prolóngar-se-áaté o próximo dia 5 de agosto.RESULTADOS DA PRIMEIRA

PARTEFoi das mais brilhantes a

competição inicia] do TorneioHípico Interestadual. Isso por-que as provas foram presencia-das provas da interessante com-participado nada menos que 1)0cavalos. A primeira prova ,-piecomeçou às 14 horas prolongou-se até às li) horas. A segundacomeçou às 20 indo até as duashoras da madrugada. Os resul-tados verificados foram os se-guintes:

1*. prova .— Io lugar — E.Borba, do CR. Flamengo, mon-tando Assalto, com 0 faltas notempo de 1'02"; 2''. lugar — E.Alegria Simões, da S.H.B.,montando Visigode, com 0 faltasno tempo de 1'22" 1/5; 3". lugar

Flavio Figueiredo, da S.H.B.montando Visigodo, com 0 faltasno tempo de 1'22' 2/>5; 4". lugar

Silvio Marcondes Ferraz, da

S.H.P., montando Gamino, com0 faltas no tempo de 1'23",

2'. Prova, — 1° lugar — Alva.-ro Toledo da S.H.P., montan-do Louvelin; 2'. lugar — JorgeDias Garcia, S.H.B., montandoBandit; 3'. lugar — Silvio Mar-rcondeg Ferraz, da S.H.P., mon-tando Gamino

EMPATE EM BARIRI: 2 x 2Olaria e S. Cristóvão Dividiram os Louros — Décio (Contra) e BeraMarcaram Para os Locais, Enquanto Que Hélio (2), Para os Visitantes

— As Duas Equipes Que Estiveram em JogoA verdade é que o empate termo os seus objetivos

frente ao Olaria foi um bom re-sultado para a modesta equipedo São Cristóvão. Se considerar-mos que o Olaria entrou emcampo como franco favorito cquelogo de saida os sancristovensestiveram o azar de contar comum gol contra de Décio (aos 4minutos) veremos que a taicfado S. Cristóvão foi difícil, masque èle conseguiu levar a bom

PEIXINHO...A Holandesa Jans Ba-teu o Recorde Dos

l.SOO MetrosHILVERSUM, Holanda,

20 (U.P.) — A nadadoraholandesa Jans Koster, de18 anos de idade, estabele-ceu novo recorde mundialpara os 1.500 metros, com amarca de 20 minutos, 13 se-gundos e 1 décimo, isto é,19 segundos e meio menosdo que sua própria marcaanterior, Corry Schimell, de17 anos, colocou-se em se-gundo lugar, com a marcade 20 minutos, 10 segundose 7 décimos, e Judith De.ve,om terceiro, com 20 minutos,16 segundos c 2 décimos.

Tantoque, 5 minutos depois do golcontra de seu médio esquerdo, eapesar do Olaria estar atuandomelhor, o S. Cristóvão, devido aum contra-ataque bem engre-nado pôde emparia a par-tida. E daí por diante, atéaos: 33 minutos, suportou o asse-dio dos avantes bariris que bus-cavam uma modificação no mar-cador, que viria, sem dúvida,fazer justiça à melhor presençaem campo do quadro olariense.

Foi somente aos 33 minutosque o Olaria conseguiu derru-bar pela segunda vez a meta deGeraldo, através de um tlraçode Bera. E parecia que os ba-riris não queriam ficar apenasnaquela modesta diferença.Tanto que o seu ataque conti-nuou a martelar a retaguardacontrária, que' muitas vezes seviu salva pela falta de pontariados atacantes do Olaria e polaboa atuação do goleiro do SãoCristóvão, Geraldo. O primeirotempo, mesmo assim, com todaa supremacia dos olarienses, fi-cou nos 2x1.

O EMPATE FOI JUSTOEmbora o Olaria fosse me-

lhor ainda no inicio da etapafinal, o fato é que o São Cristo-vão pôde, aos poucos, equilibraras- ações. Jogando numa basefirme de passes longos para aspontas, o São Cristóvão provo-cou várias situações de perigopara a meta de Wlater que te-

VENCEOs Finlandeses, por 2x1, na Primeira Eliminatória Para a Copa do Mundo

LONDRES, 2!) (United Press)— 0 selecionado de fulebol daUnião Soviética derrotou, ontemà tarde, em Moscou, a seleção daFinlândia por 2 a 1, no primeiroencontro entre os dois paises pelasérie eliminatória do CampeonatoMundial. A revanehe será efe-tuada no dia 25 de agosto pró-ximo em Helsinqül, segundoanunciou a Rádio Moscou.

O quadro finlandês desenvolveuum jogo mais eficaz dn que osrussos podiam imaginar. O he-roi da peleja foi o goleiro finlàh-dês Kanrias, que praticou defe-sas espetaculares e evitou que,sua equipe deixasse o campo fia-gorosamente derrotada.

Apesar do campo escorregadio,em virtude das chuvas, os rus-sos desenvolveram um jogo rá-pido desde o começo da peleja emantiveram êsse ritmo até o fim.

O primeiro goal dos russos íol

INGEB0RG E TOMASCAMPEÕES NO INFANTO-JUVENIL DE TÊNIS

PORTO ALEGRE, 29 (Sport Entre as_ meninas dessa classe,Press) — Já são conhecidos aiguns campeões do certame in-fanto-juvenil brasileiro de tênis,que vem de ser disputado nestacapital sempre com boa assis-tência, nas quadras da Socieda-de Leopoldina-Juvenil. O grau-de nome do certame foi sem dú-vida o dfe Tomás Koch, gaú-cho, que se .sagrou tricampeãona classe de infantis de 9 a 12anos, tendo Luís Giffoni, tam-bém gaúcho como vice-campeão.

PS JOVENS 'ASTROS EM AGULHAS NEGRAS — A Academia Militar das Agulhas Negras, que real-"¦••de possui um celeiro de jovens e futurosos cestobolistas, aproveitou a permanência das diversas•luipo. disputantes do Campeonato Brasileiro de Basquetebol, para Juvenis, recentemente encerrado em•Volta Redonda, com a vitória da -equipe de Mina* Cerais, bicampea nacional, convidou as equipes dispo-*¦¦»«¦« • principais classificadas para duas partidas no s-au magnífico ginásio. E houve contrastes curiosos.N« .flxta-feira, os cadetes enfrentaram aos jovens paulistas, vice-campeõas nacionais, e os venceram porS8 x 33! Os cearenses, que haviam brilhado igualmente, conquistando o terceiro lugar no Campeonato,'•¦•«m os visitantes de sábado, cm Agulhai Negras. Encheu-se o ginásio, muito entusiasmo, "torcida

•• « favor naturalmente mas, os "garotos" cearenses dominaram brilhantemcnl* a partida e termi-"«ram vencedores pela expressiva contagem de 68 x 47! Houve surpresa integral e desapontamento

mili o jogo foi bem conduzido « os nortistas so tomaram alvo de uma grande manifestação após a vi-f«ia tão merecida, por parte doi cadetes da A.M.A.N- Êue flagrante de Odyr Pinheiro, fixa um de-¦•¦lhe complicado da partida de sílwdo, ;quando, "rp atacante cearense wi. «ompletamante bloqueado

.je'la guarda doi cadete», dRs Agulhai Negrai

FINALISTAS!Os Tenistas Brasileiros

Bateram os IsraelitasMONTREAL, Canadá, 29

(United Press) — O Brasil con-qtiistou sensacionalmente o di-roito de competir com os Esla-

I | dos Unidos na final da Taça Da-vis de Tênis, zona norte-áme-ricana, ao derrotar Israel noencontro de duplas quo foi efe-tuado, ontem, por 1/6, 4/6, 0/4,6/2 e 23/21.

Os brasileiros Carlos Fernan-des e Armando Vieira derreta-ram os israelenses Alie Avldarie Eleazar Davidman em emeoemocionantes "sets" disputadosna quadra do Royal Tênis Clubdesta cidade, e deram a seupaís a vantagem decisiva de 3a0da série de cinco partidas.

O encontro de duplas do hojofoi o mais emocionante da atualdisputa eliminatória da TaçaOavis

a campeã foi a paulista Iinge-bor*? Schuette, e vice-campeãZelde Ferreira, do Paraná. Naclasse de 13 a 15 anos, o cam-peão foi Iarte Adam, gaúcho, evice-campeão Lício Granjeiro doCeará. A campeã dessa classe foiDores Sfoggia, gaúcha, e a vi-ce-campeã Ana Beck, de SantaCatarina. As campeãs de ctuplafeminina foram Maria ReginaGiffoni e Doris Sfoggis, do RioGrande do Sul,, seguida de Bea-triz Koach e Zeide Ferreira, doParaná, a classe juvenis, jáé conhecida a campeã Maria Es-ter Bueno. de São Paulo, c avice-campeã, também paulista,H.'lena Queirós

marcado aos 20 minutos do pri-meiro tempo, por intermédio deVoynov.

Os finlandeses permaneceramna defensiva a maior parte doprimeiro tempo e seu principaiobjetivo, ao que parece foi evitaruma goleada. Contudo, quandofaltavam 2 minutos para o térmi-no de primeiro lempo, os finlan-desc.s organizaram um rápido con-tra-ataque c empataram o jogo.

O autor desse gol foi o centro-avante Parvokiuien.

Na fase complementar, foi ain-da mais intensa a pressão dosatacantes soviéticos. Aos 10 ml-nutos dessa fase, o médio esquer-do Netto assinalou o gol da vi-tória para a seleção russa.

Os russos continuaram amea-canelo a meta finlandesa, porémo goleiro Kannas evitou a go-leada.

ve, ã exemplo de Geraldo, naprimeira fase, de se desdobrarliara evitar seguidas quedas dasua cidadela. Mas afinal de con-tas, a justiça haveria de se fa-zer sentir, já a altura dos 39minutos da etapa final. Houveuma falha clamoroi-n de Renatoque possibilitou a Hélio assi-nalar o segundo tempo para oseu bando e assim igualar omarcador que parmíineceu lnal-terado até o final da peleja. Dequalquer maneira a verdade éque o Olaria foi superior du-rante a etapa inicial, e pôde,por isso mesmo, obter vanta-gem no placar. Mas no segundotempo o panorama mudou — eos 2 x 2 ficaram muito bem nomarcador contando a verdadei-ra história da peleja.

OS TIMES ' •

São Crislóvão: Geraldo, Jorg»e Ivan. Nilo, Gilberto e Deeio.China, Wilson,, Hclio, Russo •Olivar.

Olaria: Walter, Duarte e Re-nato, Rico, Wilson e Dodô. Ce-sar, Bera, Luiz, Saiu i Mario.

Preliminar: São Cristóvão ..3x1.

JUIZEunáplo de Queiroz, com érti-

ma atuação.

VITÓRIAS DO VILA NOVA EGOIANAS

'Placard de 14 x 1

GOIÂNIA, 29 -r (Sport Press)— Dois jogos foram disputadospcl campeinato goianienre de fu-tebol. O Vila Nova levou a me-lhor sobre o São Luiz por 3x2,gols de Mazinho (2) e Bertopara os venuedores e Zuza eHugo para o São Luiz. Rendade 793 cruzeiros e arbitragem,de José Marques de Albuquer-que.

No outro encontro, registrou-se a sensacional goleada de 14xl, imposta pelo Goianas ao SãoPaulo.

Os gols do Goian.ns forammarcados por Dimas 5, Zezé 2,Zezinho 2, Djalma (conlra), To-bias 2, e Tocafundo 2, enquantoque Diógenes consignou o pon-to de honra dos vencidos.

VITORIA DOGAROTAS DO

CORAÇÃO, A DASFLUMINENSE F. C.

Tiveram Forças Para Transformar Um Alarmante Placar Adverso em Ea-petacular Vitória — 31 x 30 o Escore — "Melhor de Três" Para Apon-

tar o Quinteto Feminino Campeão CariocaNão poderia ter sido melhor e mais completo, o êxito da

visita de uma equipe atlética mista do Fluminense Futebol Clubeà Academia Militar das Agulhas Negras. Consideração especial daA. M. A. N. que admira e muito contribui para muitos e muitosêxitos do clube tricolor com a boa vontade dos seus jovens atletas,resultou numa festa magnífica, que alegrou, não apenas pelo bri-lho de uma competição proveitosa, como também, pelos detalhessociais e amigos que cercaram sempre a delegação do clube tri-color desde a salda do Rio até a seu regresso^

Tudo saiu às maravilhas. Boa recepção em Rezende, por partedos capitães Duende e Alkimin, por designação do comando geral,troca de gentilezas por parte do senhor Cecil Borel, diretor dcatletismo do Fluminense do general Hugo Alvim, comandante daAcademia e que recebeu, cm pequena saudação do representantetricolor, uma rica flâmula do Fluminense, como recordação dc umavisita tão especial. Depois, seguiram-se visitações e um almoço nocassino dos oficiais, como nperitivo para a competição que seriarealizada depois.

Foi sensacional e dramático ochoque das "estrelas" do Botafo-go e do Fluminense, desenrola-cio na quadra das Laranjeiras.Isso porque as garotas do tricô-lor depois dc um placar adversoom 11x0, fizeram inaudito csfôr-

ço e conseguiram que o marca-dor fôsse fixado em 31x30 a seufavor. Registre-se que depois dnmesa ter apitado, encerrando ojogo e o placar acusava 31x29.Ncucy esteve a ponto de empatai'

CONTINUA A LUTA CONTRA 0 CRONÔMETRO ENTRE UNIVERSITÁRIOSSílvio Kelly Dos Santos Estabeleceu Nova Marca Para os 800 Metros

Nado Livre — Aram Boghossiam Não Alcançou o índice EstabelecidoOs universitários continuam lu-

tando contra o cronômetro paraalcançar seus índices pura o mun-ciial de Paris. Na tarde de sába-do deveriam ser realizadas váriasprovas com êsse objetivo. No en-tanto somente os nadadores AramBoghossiam e Silvio Kelly apre-sentaram-se na piscina do Vascoco da Gama. Na prova dos 100

TELEFONE PARA CARIOCAREPÓRTER - 43-3349

metros, nado. livre, Aram Boghos-siam, com as passagens de 28,6e de 43,5 .pelos 50 e 75 metros,completou com i.m01.8 segundosnão conseguindo, pois. o índiceque é de 59 segundos para a pis-cina longa.

NOVO RECORDE NACIONAL,SILVIO

O nadador tricolor Silvio Kellydos Santos teve mais sorte queAram Boghossiam, muito emboranão alcançasse a marca continen-tal, quebrou no entanto o seu re-corde anterior (-m competições na-cionais, Isso porque completou a

prova em 4m53,2s para os 400 me-tros e continuou para fazer ....10m04,2s Silvio não conseguiu su-perar a marca sul-americana deGilberto Martinez que é de 10m03,0, por que se preocupoumuito em fazer o índice nos 400metros.O TREINAMENTO DO WATER-

POLOHoje, prosseguirá o tieinamen-

to da represenl.ição do Water-Polo. O exercício será dos maisintensos pois dentre breve serãoescolhidos os jogadores para a íoi'-ornçao da seleção.

a partida, isso s^ ela tivesse apro-veitado ob dois lances a seu fa»vor. Infelizmente a alvi-negrasomente acertou um lance. Di-ga-se, ainda, que em momentoalgum as jovens do Fluminensese entregaram, antes pelo con-trário lutaram muito até que vi-ram coroados dc êxitos os seusesforços. O Botafogo com a der-rota viu fugir a oportunidade desagrarem-se campeãs invictas,sendo necessário a "melhor dctrês" para decidir a hegemoniado esporte da cesta feminino.Deve ser louvado também o *•-,pírito de luta das alvi-negras quemesmo sem Wilma estiveram aponto de conseguir brilhante vi-tória.

Marta, do Fluminense, foi a"çestinha'.' com 13 pontos. Assu-mincln assim a liderança daa arti-lheiras com 91 ponlos. Entre asbotafoguenses Neuci e Marleneforam as que mais pontos fize-ram, marcando 9 pontos..

Greve Dos Jogadores dInternacional Contra a

ImprensaPORTO ALEGRE, 29 (Sport

Pressl — Greve das mais anti-páticas iniciaram os profissio-nais do Internacional contra aimprensa esportiva desta capi'tal, recusando-se a falar a jor-nais c rádios c n permitir quelhes sejam tiradas fotografias.A diretoria colorada declarouque não' encampa a atitude díseus jogadores mns nada podefazer no caso tendo o fato ti-do péssima repercussS-o tm todaa imprensa da capital,.

2." CAD. —PÁG 2

Cada Vez Mais Interessado o BrA NOITE 29 — 7 — 1957

asil no Uso Pacífico da Energia Atômica

cigarros I

de ponta a ponta o melhor». jf\

CIA. DE CIGARROS SOUZA CRUZ B

»»-¦••»-. •»¦»•.¦ -r..a-.».«,,-¦.., • • •• I »¦¦-»•»»«..•..-»-¦¦-

Maneja o Conselho Nacional* de P -squisas a Construção dé Uma Usi».ia Atômica — Cursos de Energia Nuclear e Uso Clinico do Radioisó»

~~~- topo na Batalha Contra o Câncer•*.«.,..--.-•-.»..•-.«»-¦.¦•¦¦¦

O' Hr.-cil, como a maioria dns países lalino-atm-rinos, esta ad-i|iiliiinln um inferisse cnja vez maior ilo uso pacifico dc energia'it/unir.i,. .Segundo nm porta-voz da ConJlS'»a'0 dc Energia Atômicados Kstados Unidos, a sun congênere do lirasil eslá projetando aconstriiçân t/c uma usina atômica cm ÍMijoj de Caldas, ,|n tendi.1realizado naiiiicln região mintielosn levantamento dns depósito» Aaminerais radioativos,

ftssc Interesse (In Brasil e de modo geral, da América Latina,ficou demonstrado desde a Conferência Internacional para "UmPacifico da Httergia Atômica", cm Oenelini. (pando foi revelado qnedez pulses da(|tlcla região do globo participam atualmente de nmprograma de pcsf|i|isas o trocas de informações mi'ittias com ns Bi»lados rnlrlos. Acordos semelhantes jA fniani leitos entre os F.sta-dos Unidos e 25 países, os (|iiais estipulam trocas rle Informaçõessftliro aplicação Ac energia nuclear na bic.lngin, medicina c agri-cultura, assim como a participação dos Estados Unidos na assii-téncia técnica aos pulses participantes, contribuindo cnm n metadedo custo ijos primeiros reatores ntomlcos a serem construídos cmcada um destes paises e no fornecimento do cnmtausKvp» necessárion esses reatores.Cursos de Energia Nuclear

Levando em conta o Interessemundial em tornn da utilizaçãodn energia nuclear, os EstadosUnidos, através dos Membros Acsua delegação ã Conferência deGenebra, salientaram sua ilcri-são em ajudar as Outras nações,i desenvolverem,, o mais rápida-mente possível a utilização do

átomo como fonte (le energia{létflCfl, pnra maior beneficio (lemns econom ins. Neslo sentido,

»' Comissão dc Energia Atômicatinfllielo pais eslá patrocinandoa Ida de estudantes o técnicos"strangeiros á Escola Ao CiínctpNuclear e Engenharia do Laboratório Nacional dc Argonne, pró-simo a CIlicngo, com o objetivo

dc aperfeienarem-sr ern seus co-nlieclmcnlos tecnológicos. As

primeiras dessas turmas de visi-lantes, composta de líft oslmlan»/es de lfi paises. realizou ésfíJlnn um dos cslágios programa-dos.

O curso constou de sete nu-sesde instrução, sóbrc diversos as-suntns ligados n fisica e á cn-genharia de reatores, melalurgiade materiais radioativos, químicaespecializada, meios analítico!», c

uso e. técnicos de controles rc-motos,

Outros cursos estão sendoflimbém nrinistrnilos pára estu-ilanles eslraligeiros, no campo dnmedicina, ns minls incluem Irei-no posl-iiniversilárío (fé dois anos

na aplicacíio dc energia alómicaua medicina, e pesquisas dcgrupo.Uso Clínico do K-tclioscópio

Mais recentemente* 2.1 medi-cos de renomp de 11 paises raa»lizaram nina viagem rle. h sema-nas através dos Estados Unidos,visilando labnralórios e bnspi-Inis especializados no empregoda energia alómica nn combate

no câncer, ftsses médicos toma-ram conhecimento de pesquisasi usos clínicos dc radínisótopos

c outros meios tfe medicina at»*'-mica na batalha contra, a cin-cer. Por outro fido1, 47 pnfscs'recebem presentemente carrega-jmentos de rádioisótopos envia-dos pelos Estados Unidos, os((uaís sáo (listriliuidos de acordocom o novo plano do governo,de. enviar material atômico pa-ra outros paises, para ftnafida-

des cientificas.Nn Instituto de Estudos Nu-

rlcarcs de OaU fliílgf, no Ten-nessee estão sendo realizados

cursoss técnlcns sôbre radioisó- |topos, de duração de quatro sç-manas, sendo que desde maio

ilèstc ano, ,10 cientistas de '21 pai-ses diferentes já participaram |destes trabalhos.

Na ajuda enlre os paises par-liripantoa (los diversos acór.loscom os' Estados Unidos visandoA múlua cooperação cm assun-los técnicos no campo da cien-cia atômica, contam-se os sc-giriiifes latino-americanos: Ar-gcnlina. Uras 11. Chile. Colômbia,Cuba,. ('uatemala. México, Uni-giíai c Wiic-Tíiíeta. A cooperada>iforma-se á lm*e rlc um futuroórgão Internacional (fe ICncrgiaAtômica, proposto em \'K3 pelopresidente Eiscnhovvcr perante »Assembléia Geral das NaçõesUnidas e que podprá vir a Ser,conforme expressou »1 delegaçãonorte-americana a Conferênciade Genebra, um meio de snlidi-ficar o entendimento internacin-nal. peln uso rios runherimenlnsrla Ciência em beneficio da Hti-maniilnde.

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*m~m.m*-m..:.."* '« M" '» ."»'¦"«;¦".»->¦ r\ A

Os Milaítres da Cirurgia Reconstroem o Homem Moderno Deixando-oInteiramente Novo — Sangue, Ossos, Nervos, Glândulas, Tendões,

Cartilagens e Olhos: Tudo Pode Ser Substituído — Do Antigo "Mê-

do de Entrar na Faca" Até os Nossos Dias Muitas Coisas Acontece-rf,m __ "Mapas da Circulação do Sangue" e Máquinas Que Subs-

.-¦.-«..«..•-.••.-•-.«-• tituem Orgaos ¦•*¦¦••••••»»•¦••»-> ••••¦•'

NATALÍCIO NOUBEUTO (A NOITE)Há vinte anos atrás muita gente preferia continuar sofrendo —

e até mesmo morrer — do que submeter-se a uma operação cirúrgicaque poderia, na maioria das vezes, salvar-lhe a vida, Era o "medo

de entrar na faca", como vulgnrmentc filava. O paciente, con-vencido de que a morto seria a conseqüência fatal do seu gesto,recusava a única solução extrema capai de curá-lo.

Atualmente, porém, as colsns mudaram; e a cirurgia jà salvoutanta gente e deu tantns provas da sua eficácia que os doentes aela se entregam com tôdn a naturalidade, e confiança. Operaçõesdantes consideradas com um por cento de possibilidade de êxitosão, agora, fcltns diariamente em todos os hospitais do mundo, nãosó prolongando comn reslllulndo a vida natural e Inteira que oex-doente teria gozado se não houvesse contraído a moléstia.

Como teria sido Isso possível 7Algum milagre? Talvez, A clrur-gla, se bem que seja um dns maisantigos ramos da mcdlcinn desdeHipócrntes — e que a sua "arrnn-cada parn o desenvolvimento"haja recebido, em determinadasépocas, contribuições valiosas pro-vindas de linmcns comn Paslcur,Hatlstéd, Cuslíing e outros — só-incnle nns dias hodiernos i qneviu quebrar-se muitos dos seuslabus. Por isso, as Intervençõesmodernas, já agora cnm Wi, dcprobabilidades dc êxito, são, nnirifllíjrln dos casus. chamadas de"milagres da cirurgia"'. E n queó mais Importrtnlo para a hiiina-niilailc: n nnv.-i Cfil está peneiran-dn em todos os países dn torra,

bifadasO Departnmcnto de Fiscaliza-

çSo autuou as firmas que Se se-sulloria Jurídica, foram aplica-guem, às quais, ouvida a Con-das as seguintes multas: Confel-taria Copacabana Ltda., rua Si-queira Campos, 1A5, por fraude,multa de Cr$ 80.0011.00; AlbinoCosta & Cia. Lida. (PadariaBragança), rua Voluntários daPátria, 318, por fraude, multa deCrS 8 000,00; pnnifieacão e Con-feitaria Pérola Ltda,, Av, N. deCopacabana, 442, por estorvo,multa de Cr? ,í.000,00; Panificn-ção e Confeitaria Leme Ltda..Av. Princesa Isabel. 50, por ma-jnração, estorvo e fraude, multado Cr$ 5.000.00; Café e MarGrande Aslória, Av. Mem de Sá,2S8, por majoração e cslôrvo,multa de Cr? 4.000.00; Antunes& Rodrigues Ltd., rua- Voliintá-rios da Pátria, 86:13, por falia rletabela, mulla' de Cri 2.000.00;Drogaria. Ribeiro (Eursland Dist.da Prodnlos Farmacêuticos S'A).Av. N. S. de Copacabana, 1.256,por falia de tabela c estorvo,multa de Cr? 2.000,00; D. R,Portela, rua Capitão Coulo Me-nezes, 78, por falta de tabela*;mnlta rle Cr? 1.000.00; Rarracnn. fino (feira livre da rua Ala IaLacerda), por majoração, miillnde Cr* 1.000,00; Café c Bnr SeisLtda., av. N. S. de Copacabana,1.208, 1.28*1, poi» majoração, fnl-Ia dc tabela c estorvo, multa deCr,"? 1.000,00; Padaria, e Confel»taria Imperador, rua do Impera-dnr, 450, por fraude, multa AnCr? 1.000,00; Café c Rnr Pirajá,rua Visconde div Pirajá. Íl-A.por eslôrvn, mulla de Cr? 1.000,00; : Farmácia São Pnulo.rua Bnrno de Ipanema. 1,1-A,por estorvo, multa de Cr? ....500,00; í Padaria e ConfenlarlaJandira, rua Cândido Renlcio n.4.183, por majoração, falta detabela e fraude, multa de Cr?500,00; Pndarla c ConfeitariaMinistro Viveiros de Castro, 20-A.pnr majoração e estorvo, multade Cri 500.001 Pnnirlcncãn Largodo Tanque, Avenida GerêmarlnDantas, 20, por mn |oi»ação efraude, multa (le Cr? 500.00'; Alcemn Vicente S: Cia., ma Pre!Caneca. 1Ü.I, nor falia de labclnmulla ,1" fir? 500 00- Cníé e RniSnnlo Antônio ".veníiln Pendomulla de Cr? nOÜ.níi; ,V-»-n"i,(»Põslo (Hiiilrn. ,'v'çnt.Jn V,.,,,i -:enhora de Crtnnenlmnn. 110. prvrfaliu dc lnbcla. milHn Ar Cr?500,011-. Rar e Sorvctcrin Pniitpa-nin!, av. N, S. de Oipacabann,804, por' falta de Inbeln e eslôr-vo, multa de Cr? 000,00.

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aumentando, a enda nova espe-riêncla, a seguranen do êxito deiimnnhá — que virá, Inequívoca-mente, mnis cedo ou mais tardeatravés da estreita colaboração etroca dos mais recentes conheci-mentos c descobertas, dc pais apaís.

Cada ano, reunidos num lugarqualquer previamente escolhido, o*inÓdlCOS c professores do ColégioInternacional tle Cirurgiões ensi-i:nin-se mutuamente é trocamidéias sôbre as novas técnicas cdescobertas cientificas que fi7.c-rami Rssn contribuição tem sido,até hoje, n mais valiosa tle lôdas.li o acaso, quase sempre, é o gran-de falor das descobertas que vemmixilinniln os cientistas, dcnti'0dos recursos de suas própriasnlivldadcs, n serem mais úteis csalvarem mais vidas. Alé o mn-menlo, no campo da cirurgia, oprogresso fni deveras alcntadnr.F. tende a crescer.

Mapas tia Corrente San-p;uínea

Uma das mais recentes corifiuis»»Ia» do engenho r dn capacidadehumana são os mapas de ralos Xcontendo, como uma caria co-muni, as principais "rolas ilo san-gue" através do coração humano,durante as delicadas operaçõesdesse órgán, A rota -do sangue.filmada e projetada cada metadede segundo nas dezenas de telasexistentes nn quarto onde se rea-liza a intervenção, serve pnrnmostrar ao operador os Impedi-Ibns acaso dctcnlorcs rin circuln-cão que precisam ser corrigidos,Êsse sistema é o línico da sua es-pécic rio inundo Inteiro e funcio-

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11PON

na clctrónieanieiitc. Instalado n"HospItal-SanatiVio St. Prancl <pa-ra Criança» Cardíacas, em Rosljn,Sova York, foi eottstrttido apósexaustivas pesquisas e com a co»laboraçío de cientistas tio mundointeiro, objetivando prevenir eeliminar os Imprevlitos, tio eo-muns d cirtirsla rin coração.Máquinas Que Substituem

órgãosOutro Invento sensacional, que

vem sendo usado com absolutosucesso em palnes eomo a França,ItAlIa, Holanda, Dinamarca e osEstados Unidos, são as mAoniInaspulmüíi-coração. Também apertei-coadas por médicos de várias par-tes do mundo esses aparelhos serevelaram auxiliares valiosisslmosna cirurgia dos órítãos que lhesdá os nomes, pois, durante ns ope-rações, nno so respiram pelo pa-ciente cnmn bombeiam o sangueno nrgãn, f|iie. pela condição nú-mero um das mesmas, pode scr(liiiise inleiramenle retirado dnsua cavidade, possibilitando cemnor cento a cirui-iiii.Bancos de «Sobressalentes»

lin jlOlicòs dins. fl Prefcilurn iloDislrilo Fedcrnl ItiTòrtriníi á im-prensa iiiic vni fundar um bnncocoinunidiide. O fui uro Danço dcSanvjuc já existente e (pie lão re-levantes serviços lem prestado ;icomunidiidc. O fiiluro Ilnncnc dcOssns será um fnln novo entrenós; mas já .é antigo nos grandescentros médicos dn mundo, nnilcaté exislem ríiiirgiõev» hnliililadosnnn só a llrar e reoor ossos esangue, como alé a "desenliá-los"dn forma ane melhor se adaptei.o Indlvliltio nue irá usá-los.

Kssas partes "sobressnlenlcs"v-ão Indispensáveis á substituiçãodos originais defeiltiosos. impres-laveis nu (iilclirnílos. (ieralmcnte,em cnnlrnsle com mrmliros artl-ficlnis, são doados por seresmanos á heira dn moile, (I únicoproblema (|lie nimln nãn fnl re-Milvido snlisfatoriamcnle, como ocaso dns Ifansplanliiçnes do pul-nino e enraçán. é fnzrr com (|netais "sobréssãlcntcs se ntlãnt.êmn viver em função dn seu novodnnn. Os cleritlstflS, enlrclauln,nredizem que a solução dn pro-lilcm.i eslá pnra mu il o hreve. Sãons seguintes ns partes do corpohunvnno que podem ser trnnsplnn-l-idns pnrn nulro, com absolutov.iicessn: sangue, ossos, córnea.veias, nervos, glândulas, lendõesc c.irlílngcns,

f ^¦¦i<-m'>fím j'XV—^'\ i

Peças de Antônio CalladoCom a presença do diretor do

Serviço Nacional de Teatro, sr.Edmundo Moni?,. será realizada,na próxima têrtjà-fèlfa, dia 30.às 16 horas, no Tcatro Hepiiblica.à Avenida Gomes Freire, a dis-liilnilçáo do livro de Antônio Cal-lado quo contém as peças "Pe-dro Mico", que cléVêfá ser estrea-da nn més de agosto vindouro,pelo Teatro Nacional dc Come-dia. e "Colar dc Coral", à criti-ca especializada tm tcatro e. rosestudiosos das questões da artecênica.Uma Das Peças Encenadas

A primeira das peças contidasno livro, que foi editado por Ini-ciativa do Serviço Naconal deTeatro, objetivando a dlvulcaçaodos trabalhos de autores naclo-nais com vistas a uma semprecrescente representação das mes-mas pelos elencos de todo o país.é "Pedro Mico", cuja represen-tação peln elenco do Teatro Nn-cional de Comedia marcará a suaestreia cm iiossj.-í palcos, contan-rio a história de um marsinal quevive em um des morros da cani-tal rin Flopúhlicn p retratando ütlícios mais nunrtcnte.»- dramas so-¦'--'•. ,'r nnn tomo»-- noticias.

A riiiT"'»». dn proa foi rnnftFKi'.», •"i,»i,i., »v..o,,rjc o n r?viiirio rio•'n i'»v"n qn". dr- Oi**»- N;-"-oc'""'*> rlwi^'1''-. dp urca ó cie riâírá dean míniif<-s sua nhr?seiitacÇo scdará no Tenlrn Ifepública, junta-mente com "Telescópio", rie Jor-Ee Andrade, e "Jóro de Criança",

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{etraseArtes]"Brasil 1957 - Com esse titulo c focalizando o nosso pais os

mais vai lados aspectos da sua vida histórica, econômica e cul-turil, acaba de ser inaugurada na Holanda, em Amsterdam,„ma interessante exposição, que está despertando a curiosidaderios holandeses e atraindo, com sucesso, a atenção do grande mi-hlien da linda capital da terra das tulipas. Organizada pelo Ins-titulo Real dos Trópicos, instituição holandesa dc estudos e nes-quizas, famosa em todo o mundo pelo elevadoe conceito dos seustrabalhos, a Exposição Brasil 1957, não é apenas uma homena-sem na Holanda ao nosso pais, mas, e muito principalmente,„ma demonstração sincera e eloqüente do seu grande afeto peloBrasil t dos seus propósitos dc cultivar, com redobrado empenhouma velha e tradicionalissima amizade. Abordando o fato dessatsposiçao e externando considerações em torno dos motivos que• olidificani cada vez mais o grau de estima entre os dois países„ embaixador Jonkhcer M. W. van Weedc, representante dos-paism Baixos junto ao nosso governo, concedeu uma entrevista«letiva a imprensa desta capital, comprovando, dc inicio a sua¦jrande satisfação pela oportunidade desse primeiro contato comjornalistas brasileiros.

'l"*-..*.,f.*..|.,|M|„ ..-"-¦¦«.^"¦"••'t--«"*-'"*-•-->.' • ¦¦*,.*,. ,»,.»,.

A Propaganda de Nosso País na Holanda - Inaugurada em Amsterdam Uma Exposição Brasileira -Intensificando o Intercâmbio Cultural e Comercia! - Entrevista do Embaixador Dos Países Baixos,

Sr, Jonkeer M. W. Van Weed a A NOITE -"*•--•--•.••¦.---...« ».*..•..«..

InauRiirada Agora e Aber-ta Até Outubro

— A Exposição "Hrnsil li),')?"_ p ro s s e r, u i u S, Ex.» — foiInaugurada nn dia 16 de abril^«te mòs e ficará aberta paravisitação pública alé outubropró.vimn, Terá, portanto, trêsnif-icj de duração e marcará,(slon certo, ura acontecimentode rc.il interesse para o maiorconhecimento rio Brasil no meun»l«. O ato inaugural foi pre-siditlo pelo embaixador do lira-

sil em Haia e para patrociná-lafm nomeado uni "Comitê rieHonra" 'presidido pelo minis-tro dns Relações Exteriores dosPaises Baixos e pelo embaixadorbrasileiro Joaquim de SouzaLeão Irilho. 'Para a sua realiza-ção pelo Instituto Beal dos

Trópicos, contamos com a cola-horação muilo valiosa do Ins-t itu to Brasileiro de Geografiac Estatística, dn Divisão Cullu-rnl do Itamarati e rie algunsministérios, institúlos e museusbrasileiros. Quanto ao interés-se que a exposição está riesper-tando posso lhes afiançar queo número ile visitantes, ultra-passando o máximo previsto, c,disso, a melhor garantia.Brasil e Holanda no Ter-reno Cultural e Econô-

micoO embaixador Van Wccde

fala cm seguida sóbre o Insti-tulo Real dos Trópicos c dis-

corre sobre as suas finalidadesaplicadas aos estudos c pesequi-sas comparativas no Âmbito riahigiene, ria medicina, da antro-pologin cultural e física dospaíses tropicais e suhlropicais.

— Êssès estudos sc estendema multas outras especialidades calcançam, inclusive, a ngricullu-rn, Xesse particular, analisandoa natureza do solo e a qualida-rie rie vários produtos, prestagrande contribuição para o in-centivo ria produção agropecüá-ria na região rios trópicos. Poressa c traíras razões são muiloíntimas as ligações do InstitutoReal dos Trópicos cnm os prn-blcmas brasileiros relativos no

VIDAELITERATURA

V. Exa. NãoDeseja Mais Nada?

— Mas V. Exa. não querma.it nudat Custa crer queV. Exa. não queira mais ne-da. Não quer mais um diade descanso na semana?Xio quer fa-.er o "wcck-ini" em Pctrópolist A"ãoquer cozinhar com energiaatômica! Custa crer que V.Exa. não queira mais na-da.

Quem diz isso, com, vozhumilde e até meio lamcn-tota, é a patroa. E quema ouve com inegável des*pré..t» t superioridade, já sa-heis quem é; a cozinheira,etta ilustre personagemcujo convívio, sabeis tam-bém exige uma- paciênciapositivamente fora das r.os-sat possibilidades...

0 txcmplo dado é um;poit poderiam ser dados mil.I cozinheira, ou, em lin--wjetn mais ampla, a do-7)t*fstíca em geral, essa temit mtrecer atenção especial.Li hi tempos náo sei onde«mí 'eharge" fixando pre*titament» o primeiro con-ttir.t» d» uma dessas domes*ficai eom uma patroa to*friier» (tida» o tio) desteynmie dt Deu». J. domes-livs, eom muita delicadeza,tipunha ai eondiçõet emqut aceitava » tmprigo,Klo «rnm muita*. Apenas,id íoainHí/rn, para eatalttm filh», faria ajantaradotodo dia (o qu» eqüivaleria» maio horário, poi» nâotrtibtilharia dt forma álgu-«a n« pari» do tarde), exi-aia ainda fogão elétrico,poit nio hd nada para pre-juilear o trato das «n/iascimo um fogão a lenha! Apatroa resignada, e até meiointimidada, mantinha-se empostura de quem não estáintendendo mais nada sóbrea face da terra. A cozinhei-n féz ainda algumas exi-üincias, depois de frisar quetram poucas as condiçõesqut apresentava. Após al-puni segundos de silêncio, apatroa em perspectiva vi-rou-te para a cozinheira emrespectiva » lhe perguntou"*>•» uma voz de inigualávelKansuetude:

— B quanto ê que a se-nhora me paga!

Ji al se tinham confundi-do todos os planos. A pa*troa, ela sim, até já se jul*Sara candidata ao empregopoit náo era possível quelio poucas exigências fós-Hm aquilo que a domésticalhe apresentava!

Agora eu me pergunto se«io serin justo toda patroaWtrer receber um salário...Mo basta apenas ter deaceitar tais condições. E'Píccíjo tratar a empregada"m mais cerimônia do quee uma princesa qualquer««íe miMií/o de tâo poucasmonarquias. E ter de per-Suntar de momento a mo-Muito, mesmo com o perigo

Grupo feito no recinto da exposição"i'',''*'t»»'*''»',«i't"i«'t'"-*t*-«»ttt.»t^

M»wnL~- rr- ¦ t ¦".. ¦ BBS 55C ¦ 'J L CS a 5 i ¦"' -rf SSBESHBBs S533B BBa"'v" S

it tima resposta áspera:'¦ Exa. nâo quer mais na-

"W 4'ÀLVíM FÍLHO

JO ;-'lEfeSKrAIf I/T

Ç\01í a presença de 900 parti* lho) a devolução do comissárioeipantes, encerrou-se em Padilha, Consta que o discuti-

Belo Horitonte o II Congresso do servidor da Policia terá no-de Ensino Comercial. No imen- va comissão, que poderá serso bloco construído para hos- uma Delegacia especializada,pitai da Federação do Comer- de vigilância ou de Costumeseio, professores, diretores a autoridades do Ministério daEducação debateram palpitan-tes temas desse grau do ensi-no. O certame funcionou emcompasso de "full-time" por*que o hospital (ainda nãoinaugurado) fica a SO quilóme-tros do centro urbano e os eon-gressistas faziam suas refei-ções no local. Como o frio era mH;cortante, os professores prefé-riram permanecer trabalhandoa voltar à cidade.

— Poucos ficaram alojadosem hotéis Mas um congressis-ta do interior solicitou acomo-riações à Diretoria no EnainoComercial através desse tele-grama minucioso: — Precisoacomodação para mira e senho-ra LB Nossos quartos devemser contíguos com janelas pa-ra o poente, luz pela esquerdadistando 10 metros de nossacama A disposição das jane-Ias «leve ser retangular e nãomuito grandes"

Falta de ProfessoresPor falar cm Congresso, ini-

ciou-se em Frankfurt (Alemã-nha) um Congresso da. Fede-ração Mundial de pedagogos.Durante dez dias, J,l paisesdiscutirão assuntos de interés-se para a educação. Dentre és-tes figura o tema da escassezde professores em todo o mun-do e as medidas mais urgentes

e Diversões.O Vigário Capitular da Ar-

quidiocese de Belém (Pará),permitiu que o clero use ba-tina branca, através dessa cir-cular Interessante: — "Mude-se a côr da batina, mas nãose altere o bom espírito comque sempre a usamos" A per-missão veio coroar os esfor-

Mário Pinotti

ços dos vigários da área ama-para a tentativa do resolução zònica que desdo muito luta- cravejados de

briga — Realizou-se em Lis-boa a "Festa do Colete En-carnado", que consta de fogosde artifícios e tourada (semsangue).

Umas e OutrasSob o patrocínio do >r Ma-

rio Pinotti, realizar-se-á nacapital o simpósio aóbre acegueira -k Poderoso grupo denegócios americano ofereceu45 milhões rio dólares ao gTit-po italo-brasileiro que tem se-dc em São Paulo. * Os reló-r;ios da cidade vão* andar eer-tos por força da campanha mieserá iniciada por um vçspòr-(ino local, -k o V CongressoBrasileiro dc Turismo será nacidade de Oaxambu, de 10 a16 de setembro próximo, -kO Ministro Clovis Salgado re-gressa hoje dc Belo Horizonte.¦** Os fazendeiros horte-áme-ricanós construíram 87.430 re-seryntório dágtia em lllõfi. -kVem ai mais um filme nacio-nal: "A Baroneza Transviada"com o galã Bill Farr -k NoPorto está circulando uma re-vista literária com o nome do"Noticias do Bloqueio", -kAnuncia-se que a Colômbianão pretende gravar nenhumamúsica para o Carnaval de1958 — O Brasil foi convida-do para representar-se na Foi-ra Internacional dc Belgrado,que será na segunda quinzenade agosto. * Foi fundado emParis mais um "Clube JamesDean". -V Nova moda está do-minando os círculos artísticosde Hollywood: Automóveis

jóias. A atriz

desenvolvimento e à defesa dasua produção agrícola e dos seusrebanhos; principalmente leilei-ros, nos quais o jçndo holandêsfigura com grande maioria. Sãofamosas igualmente, cm todo oBrasil, ns seincnlcs holandesas,notadamente as ria batata", queaqui conservam ti seu nome ileorigem.Não Somos Mais o País

do Leite e da Manteiga—- Apesar da sun tradição de

pais agrícola — continua o em-bnlxador — a Holanda eslá, nomomento, atravessando nm pe-rindo dé forte surto industrial.Não somos mais, como crâniosantes tin última guerra, o paisrin leite e da manteiga. A lutaentre a agricultura c a inriris-trin t um problema cm mirchae seus resultados iá se fazemsentir no plano dr nossa eco-nomia interna. Já estamos, in-clusive, fornecendo ao Brasilnúmeroros produtos ria nnssn in-(Iiístria, como equipamentos ele-Irônicos, material ferroviário,unidades rie transporte mariti-mn, terrestre c pluvial, como se-jam, trens pnra a Sorornhnnac navios pnra a Petrohrás e paraa navegação amazônica.

Emigração— P.sse surto industria] ê um

rins responsáveis pela cinigr."'"*ode patrícios nossos para riife-rentes países. O outro fator qneconcorre para esse exodn c o dasiipernopulaçãò. E n «[ u an to oBrasil tem cerca de sete habi-tantes por quilômetro quadrado,n Holanda, cnm um sexto tin seuf:iliin1111n e seus onze milhõesrie 1'íhitanlcs, tem Hlll nessamesma área de nin miilnmclrn.t. considerável, nor isso, o nú-mero de holandeses que emi-grani. I)p Rl 1(1 pnrn cá, mnis rie,'100 mil iá sc transferiram pnran^ Aiislrália, Canadá e FNIndnsUnidos, N'o ano passado DO milcmisrnnles dcnxnrni a Holandac. destes, alguns milhares vic-ram para o Brasil. eòmiiMnndoo Ininl tlc :i :il l. «in,- êsénlherámesse magnífico p-iis pnra a sc-gllTlda pálria.

fisse número poderia ser bemmaior — acentua n embaixadorVan Wecde — não fossem asdificuldades que entravam acorrente emicratõrla do meupais para o Brasil, dificuldadesque, tanto nqul como lá, resl-dem principalmente na falta deverba. A preferência rin colono,onmn í lógico, está em funçãorias facilidades t rias garantiasque lhes possam ser propnrcio-nadas, _se,jn no que se refere liaquisição rie terras ou na ajuriafinanceira pnrn a sua adaptaçãono meio. Pnr tudo is«o restrin-ge-se aomlnimo o número do»que se destinam a este pais,como está acontecendo agoracom uma leva que vai ser enen-minhada para a nova colônia daHolanda, em Campinas, no Es-tado de São Pauln. Dadas as di-ficuldarics aqui enumeradas, essaleva será, apenas, de noventafamílias. Quanto á ariantaçãodesses meus comnntriotns aoseu novn "hábil::!.", ai eslãn,como tcslemunlias, ns colônias

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A Volta de PadilhaO Chefe de Policia, solicitou.

vara por conseguir essa liecn- Jeanno Crim foi a primeira a tça. t que o ralor pode alterara côr das batinas

Extras OriginaisO engulidor de espedas Ab-

dull Serim foi preso pela po-licia de Estambul (Turquia)por porte ilegal de armas —O esporte que apaixona os ofi*

adquirir um Cadillac com pedras fraras e caras. •*• Agora c uma !revista da capital que plagia *o título (Umas e outras) des- tnas notas-relâmpago . -fa iJstá Icirculando o Boletim do MEC.n° 4. -ir A última nota resumeuma reverência desta coluna àbeleza de "Miss Universo"crtiis «jüe servem «o Vila Mi- que é uma Ava Gardncr me-ao INIG (Ministério do Traba- litar é a criação de gaios de lhoratia

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Iholandesas já instuladás e emfranco progresso. Visilei todaselas recentemente o trago exu-hcraiilc impressão rio seu amorao Ira ha Ih o c rio seu respeito àterra que os acolheu. Posso ga-rantir-llics que Iodos, sem ex-cecáo, sc sentem felizes e sillls-Feitos por viverem aqui, ueslcgrande pais, que já aprenderama éstiiiihi' e enlre o seu povof|ue lhes dispensa o melhor tia-sun estima e dn sua nobre sim-palia.

Um Dos Melhores Clien-tes do IJrasil na Europao Brasil na Euro]

ibaixador van WcO embaixador van Wccde,atendendo fa uma pergunta dorepórter, entra cm seguiria noassunto das 1 rocas comerciaisbrasileiro -holandesas. Afirma,nesse particular, <|tio, hínlgrà-do as suas colônias, não liácolisão alguma enlre os produ-tos agrícolas de origem colo-nial com ns que procedem rioIlrasil pnra os mercados consu-mitlores rio seu pais.

— Erá primeiro lugar — frisa— p lêrino "colônia" sóa umpouco forte, porque, na verdade,essas colônias já Adquiriram asua ntitonoraiii e, cm segundo)u*'*ir, a produção que nos chegacia Indonésia, rio Snriiiain, tieCuraçao, ele, c pouca c, (lciiintlo algum pode competircora n que importamos dò lira-sil. Tanto assim é que, entre oscompi*ndores europeus de produ-los agrícolas brasileiros, a lio-landa, cm relação no seu lama-nho, ocupa lugar de destaqueKm 1955, por exemplo, em rela-ção nn ynlm* tias compras; fel-ias peln Europa no Brasil, aHolanda ocupou o piiineiro lu-gíii" nn aquisição de fumo cmfolha; o segundo níi «le cacauc M'iis subprodutos, açúcar,amendoim e milho; o quartonn tie madeira e cevn tlc car-.na Alia; o séllinò nn tlc àlgòdãpc o oitavo ua compra dc café.

Como vc. a Holaiidri i um riosmelhores elicnlcs tio Hrnsil noVelho Mundo.

CEISO HEI!*

Literatura Pode Acontecer a Toda Gente...O

IPASE insisto nos seus prêmios literários. E far. mui-to bem. Há, contudo, quem pergunte, longe dc compre*encler a iniciativa: "Por que o IPASE institui prêmios

dr, literal ura, cuida de poesia c conlo, c estimula crítica f".Tenho pena .destas criaturas que pensam possuir a lógica,cm sua medíocre mcntiiiulutlc: "Literatura nada lem quçver com assUilência..." Oh, coitados... Antes da mais nada,literatura tem que ver com toda gente. A fonte da litera-tura è a vida, e. literatura é compleincnlai;ão c enriqueci-mento dc vida', Toda gente'Um direito á literatura, menos,,,os incapazes. As medidas, visando estcndé-la a maior nú*mero, justificam-se com. carradas de razões.

No Âmbito da assistência ¦*- palavra que nà» comportalimites fatais •*- . cabe a assistência ao espirito e culturaque, em certos aspectos,. ,se confunde cnm a assistên-.cia, à recreação. Estimulo à literatura constitui um dos me-lhores meios de assistir intelectual e emotivamente à imen-sa. classe dos funcionários do Estado. Qualquer criaí.urahumana pode expeiinientar um momento de poesia. Equalquer conversador pode passar ria palestra despievenidaao domínio orgânico de um bom conto. Poesia c conto an-dam difusos pela vida afora, em formas tão comuns e na-turais, que se nâo tornam devidamente percebidos. Daí, pa-ra o plano da convicção literária, falta pouco.' .'•

Gostaria que as entidades dc classe agissem Iodas, co*mo IPASE, e.quc o. próprio IPASE ampliasse as suas "ex*

tensões culturais". Tão freqüente cm empresas c organiza-ções estrangeiras o funcionamento de clubes dc leitura,teatro de amadores, orquestras, exposições e outras fontesdc motivação estética. De tudo isso, et literatura 6 a que seencontra mais próxima de qualquer de nós. O resultado dosconcursos anteriores vem revelando'' r*i(fi, dentre os servido*res públicos, há autênticas vocações literárias.

*Ao concurso do IPASE não tém vindo os escritores, já

feitos, que exercem ¦ função pública. Nada os impede deconcorrer. Todavia, mesmo que considere oportunidade pa-ra novos, as virtudes do concurso aumentam, justamenteporque enlaçam outros nos mistérios e encantamentos dasletras. Êsse «5'è'há de ser o objetivo dominante: fazer comque uma classe inteira sc interesse por literatura. Os ho-mens de letras —- tantos são os exemplos no Brasil — gos-tam de ser funcionários i' ou. pelo menos, da estabilidade deum vencimento...). Que os funcionários gostem também deser homens de letras...

t" • ni'im«|n t" ?¦""•*•¦*"«>"¦»'-"¦¦» «¦•» t #«"' ..«•.. ¦»..-#..•»..•..*-*.¦¦»•.».. »..¦..•..»..•..•.. ..•..-»..•¦.•..»»•¦»•••«•¦"»"#--?•¦•"•"»*'

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IGfiNHAMOS, a mesmo tempo, duas belas noticias-,primeira) O maior ator vivo o Brasil terá seu

nome perpetuado num teatro, por lembrança e ini-ciativa particular, da qual Procópio esteve alheio,tendo a mesma surpresa agradável do leitor e do,cronista; segunda) A noticia da homenagem a Pro-copio envolve uma outra, a da construção de ummoderno teatro na "Cidade de Copacabana", dentrodo "super shopping center", que está sendo levan»tado na zona sul. A idéia nasceu do corretor e iiicor»porador Orlando Macedo, um dos lideres do nossomercado imobiliário. Partindo dele, sem pressão degrupos da classe teatral, a lembrança é ainda maisvaliosa, pois mostra que Procópio está recebendo dopovo a homenagem que sempre mereceu. "TeatroProcópio Ferreira", símbolo de um ator que foi acla-mado por duas gerações, que nos seus 40 anos deteatro manteve e ainda mantém insuperável domí-mo artístico. O nosso grande abraço ao sr. OrlandoMacedo, sua iniciativa não poderia ser mais feliz

W1LZA CARLA TRABALHARÁ EM LISBOA

WmWS$tò\s Tecremos hoje n0 Teatro

da Tijucn. o sepundo e_ ultimo espetáculo do Teatro— Erasileiro, rjuc apresentará oseu "Festival de Folclore".

Quarenta músiros s bailnri-nos sob a direção de SolanoTrindade.

faixem qu» João Vilaretpretende dar no Cri-

pacabana (numa segunda-fe.Ura) a peça de Pedro Bloch,"Esta Noite Choveu Prata",que Procópio viveu, recente-

J^ SEMANA não oferece maior resistência acuriosidade do chamado grande público, As•novidades que praticamente são duas, uma refll-magem "O Corcunda de Natre Dame" com Gin»tollobrigida e Anthony Quinn sob a batuta, deJean Delannoy e, o primem filme americano deSophia Loren (sc bem que rnjiado na Iláliai aolado de Clifton Wchb e Allan Ladd "A Lendad» Estatua Niia".

Fora isto o resto c quase rotin.i, sem novidadesl - " A LENDA DA ESTA-" TUA NOA" é a prl-«íeira fita, sob contrato comHollywood, da italiana SophiaLòren, sè bem qus rodada naItália por exigência da história.O eenário é baseado na novelade David Divine e trás alémda Sophia Loren as flg-iirasamericanas dc Clifton Webfc eAllan Ladd. Dirige Jen Negu-leseo que tem tido uma car-reira lrrefular, apersa de ai-$*uns pontos altos. A fita quetem ambiente marítimo foi ro.dada em Cinemascope (Fox).•t — Y) CORCUNDA. DWv KOTRE DAME" itê nâo me engano a terceira•uerid* do famoso romance deVtettrf flupo "Nossa Senhorade POtis" qun teve Lon Chanegno Qunsimndn nn cinema si-Zencioso, e depois cm IfíSB v'.vi-do por Charles Laughtnn otigora foi confiado a AnthonyQuÍMit. .4. personagem K.imc-ralda que na última versão fniMaureen 0'IIitra tem nestavertâo a figura de Gina Lollo.brigida « mais Jean Dat.et,Alain Cung, Robert Birsoh ooutros. O romance foi adapta-do por Aureche e Prevert ten-do Jean Delannoy tt direção.Tudo feito em Cinemascope.(Tele Filmes).

8— "TTMA'COMÉDIA EM^ CADA VIDA" reu-»• quatro histórias dc LulgiPlrandello enm os seguintes¦elencos e títulos. "La Pnten-te" reuns no seu elenco ToloMario Castellani e outros. Di-reçsd de Luigl Zampa. "LaGlara" reúne, Turi Pandolflh),Natale Cirlno e outros. Dire-çáo dn Glorgio Pajtlna. "Mar-sins Strett.i" reúne Aldo Fa-brlzi, Lúcia Eosó, Walter Chia-ri a outros. Direção de AldoFtbriil. "II Vsntagllnò" reu-ne Mirlnn Bru, Andreina Paul

capazes de assanhar os espectadores. Assim le-remos a prata de casa com o documentário delonga metragem "Brasilana" com direção deHclmut Wleslc. o retorno dc Antônio Vilar em'A Cobra", contos de riramleiin sob o tituloUma Comedia em fada Vida'' rom um elencotia estrelas, e o "western" está representado porTros Amigos Implacáveis" com Rory Calhoun,e em .Jexiscopc temos "Bodas de Ouro" com Li-bertad Lamarque e Arturo dc Cordova.

\ HBSTIA BARROSO J

mente, n0 Teatro Dulcina, du-rante dois meses.

J£ntramos na última e de-„.. . finitiva semana de.• Gata em Teto de ZincoQuente" no Teatro da Mai-son do France. O TBC nãofunciona hoje e amanhã, rea-brindo quarta-feira próxima.E uma das mais belas peçasde 57, digna plenamente doselogios da critica e do públl-co. A peça deixará o cartaícom trós meses efetivos deíxlto e mais ficaria se não

política do TBC emsempre alta a bllhe-

fosse amanterteria.

e outros. Direção de MarioSoldati. Estes quatro episódiosformam "Uma Comédia eraCada Vida". (Art Filmes)¦* — "fíRASILÍANA" é utii

documentário brasi-leiro de longa metragem quenarra a viagem de um repórter

istrangeiro quo partido do Rioatravessa Inúmeras cidades doBrasil e depois retorna, para ocarnaval. ReaHtàaSo de Hei-muth Sicinhauser. (Art Fil-mes)

8 - "A COBRA" é uma história de época com

todo o calor dramático de umaaventura romântica de capa eespada com Antônio Villar oAna Mnrla Lynch. Fita do épo-ca mas com intriga violenta,sendo por isto conslderfidáimprópria para menores atô

13 anos.

« — "TRÊS AMIGOS IM-PLACAVEIS" é orepresentante "western" dasemana com uma história ciai-se B onde o espectador adlvi-

nha, tudo e o pretexto è rodaruma historia muito manjariano gênero e número. O •moct-nho Rory Calhoun briga e ati-rn « ninda, diverte-se eom tiu»san Cummings e Angela S*e-vens, tendn Max Baer de eon-trnprsn. Dirige o impossívelFred F. Sears. (Colúmbia)

7 - "jDODAS DE OURO" iuma comédia ro-màntlca que reúne Libertad La-

marque e Arturo do Cordovanumas bodas aztecos com re-trnspectivo e tudo para osnfieionados aos filmes em Me-xiscope, que ainda não nosacostumamos(Pelmex)

com o nome.

I•¦"¦' '.' vr *** \\ ¦ *** • ,£msm&m

Inrfios Bororós que aparecem em "Brasiliana'1

Mischa Elman e Scu StradivariusjyriSCHA Elman, conhecido no inundo inteiro através

tle inúmeras gravações tleu seu primeiro concertoaos cinen anos de idade tendo aprendido tle ouvido ai-gumas tias peças, com seu pai, um modesto mestresescola. Como recebesse parcos -vencimentos, a, famíliaatravessava sérias dificuldades que, entretanto, não ofaziam desanimar da intenção de proporcionar ao filhosólidos conhecimentos da arte musical. Foi grande suafelicidade quando conseguiu ser o menino admitido naEscola Imperial de Música de Odesa, onde passou a es-tudar com Fldelmann. Tirando grande proveito dasaulas, teve ocasião de ser ouvido pelo professor Aner queque o animou a transferir-se para o Conservatório deretrogrado, para ser seu discípulo. Freqüentando comenorme entusiasmo as aulas daquele mestre, o talentoviolinistlco do menino se desenvolveu rapidamente n,aos quinze anos, foi considerado um artista feito, aptoa executar as peças, em geral, só abordadas pelos gran-des virtuosos.

Aos treze anos de Idade já havia porém, estreadoem Londres como menino-prodíglo e o êxito, então ai-cançado foi o início de Ininterruptos trlunfos, como ar-tista de primeira grandeza.Seus "cachets" atingiram desde logo, cifras astronô-miras, isto lhe havendo permitido adquirir um Stradi-varins por dez mil libras esterlinas. Consta que, apesardesse valor ter sido depois incrivelmente aumentado,esse Instrumento jamais foi carregado por Mischa Elmanpois, segundo sua opinião, as mãos de um violinista nãodevem levantar, nem aquele peso, mormente, antes deum concerto."Z6"?0 estabelecido residência nns Estados Unidos,em 1920, esse famoso artista se tornou cidadão norte-americano.

Concurso Marguerite Long-Jacques ThibaudJJE Paris informam que um

húngaro, Peter Frankl, de

J.f/alter Pinheiro, secreta-rio da Companhia Dul-ee Rodrigues, pretende pr-j.curar Cacilda Becker parnlhe oferecer o novo teatro rl'trua do Catete, que será inau-

giiráda nns primeiros dias desetembro por Dulce, g JcceVrilfitldri. Cacilda pnderá es-colher a data que mais lh»convier.

ylfíf--'' \ ¦-'. ¦'¦;'¦'¦ '¦¦*''' twÈEÊSÊÊBk 0 '•'

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Estamos recebendo carta de Wilza Carla, Rainha dos Co-merciárlon e Rainha cio Carnaval, dando conta de sua tour-jiée pela Europa, Já esteve em Lispoa, Madri, Roma tMilão.;. Informa-nos que tomou compromisso com AnibalNazaré, revislògrafo e empresário português, para ro-esíre*lar nma revista no Coliseu, que estrearia a 15 de setembro,Na foto, a Rainha rio Carnaval (bem mais magra) ao laúo

de dois figurantes de Cinecitt-d."FIZERAM INTRIGA COM 0 MEU NOMEf)0 autor e empresário J. Costa recebemos a car ta que publicamos na íntegra:

I!

apenas 21 afiòá de idade, ga-nhou o prlneiro prêmio depiano Marguerite Long doConcurso Internacional Mar-

guerite Long-Jacques Thibaud.Frankl, cuja maneira de to-car recorda a1 do saudoso Di-nu Lipatti, interpretou Mo-zart, Debuss.v e Bartok, assimcomo Schuman e Chopln.

fl '¦¦ yy'yyy\..

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mw' W*0vW$ %': '

Anthonu Quinn e Gina Lo-lobriglda em "O Corcunda

de "Notre Dame"

* I *

HOMENAGEM DA A.B.I. AO MAESTROVILLA LOBOS

Q Departamento de Atividades Culturais da A. B. I. pro-v moverei, no dia S dt agosto entranti, às vinte « uma ho-ras, uma homenagem ao consagrado compositor Vttla Lobos,

que constará de uma sessão solene, em que será focalizadoa obra do eminente brasileiro, pelo jornalista Miranda Netoe parte musical a cargo do Coral do Conservatório Nacio-nal Orfeônico e da cantora Dircéia Amorim, que será acom-panhada pela pianista Ltonora Góndími Entrada franca.

Rio de Janeiro, 24 de julhode 1957 — Meu Prezado' NeyMachado,Foi com surpresa que li nasua apreciada coluna de Tea-

tro de A NOITE, do dia 22 ól-timo, uma declaração do Sr.Mário Meira GuimnrSes, se-gundo a qual eu teria "Infor-mado ao piiblicn", atravésum vespertino desta Capital,ser um dos autores da revista"Mulher dn Verdade", em cc-na no Teatro Follics,

A bem da verdade, verhode público declarar que, dofato, procurei o Sr. MiiraGuimarães, solicitando-lbesparceria em uma de suas re-vistas. Naquela oportunidadeo Sr. Meira me informou eslarescrevendo para a Cia. VirgI-nia Lane a revista em questãoe, a meu pedido, poderia en-calxar em "Mulher de Ver-dade" alguns quadro de ml-

nha autoria, não podendo,contudo, fazer figurar meunome como coautnr no qneconcordei, jã que minha cola-boração na revista seria ml-nlma

Quanto à declaração doSr, Meira Guimarães de ter re-feito alguns quadros meus,cumpre-me, outrossim, esrla-recer, que 0 estilo do escre-ver dos autores difere, comu-mente, um do outro, motivopelo qual fn?:-se necessáriocortes, mudanças no texto,etc, de conformidade com aseqüência e desenrolar dassituações da peça teatral.Não conheqo mesmo, um nni-co caso em que um "script."

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não tenha fido modlfieidô '¦'antes de sir levado à ciiu.

DfsavÍ3ado como fítíva lbaseado em inverdades srtl-culatlas por Indivíduo» desejo-sos de ver amiros em d(ur*monla, o Rr. Márln Meira iipoderia ter aquela rsaciticontida nas suas d->dararín<a dsse vespertino, no dlt 52dn corente.

Não é verdade qu" fil ts-nha declarado a r| uai querjornal ser um dos autori" it"Mulher de Verdade". Ppch-lhe, pc/s, prezado Ney, fs-zer o presente reparo em ttttcoluna de Teatro, «em dávl-da, a mais lida ' a mnls im*parcial de tóda-i que conheço.Grato.

Um abraço do,(a) ,T. Co«ta"

"Não é Possível I»

Flagrante do momento exn-tn tm que Geraldo fiamhnarrrchin a noticia dn ti:Eduardo Farah de nne "'*it/in siiío aumentado, "/)«•los bons serviços que fenvprestando na reülslit ""•?¦Ihice Transviada". Gambo"escapou de ter uma siitcnrpe, tremeu e bathiiriotr."'Nfio é. possível. .Viiiicn Ulaumento de salário emmeio dn cnntratn. At Vi-nes o dita diminui- aumen-

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ALVORADA — Soberano das Selvas — 2 _ 3,40 —8,26 - 7 - 8,40 e 10,20 horas. Imp. 14 anosART-PALACIO — Uma Comédia em Cada Vida —2 — 4 — 6 — 8el0 horas. Livre.

ASTÓRIA — O Corcunda de Notre Dame - 2 - 46 — 8 e 10 horas. imp. 14 anos.AZTECA — Bodas de Ouro — 2 — 4 — 6 — 8e 10horas. Livre.BOTAFOGO Mozart - 2 - 4 - 6 - 8 e 10 ho-ras. Livre.COPACABANA - Mozart — 2-4-8

horas. Livre.IPANEMA - O Filho do Zorro — A partir de 2 hrsImp, 10 anos.LEBLON - A Filha do Embaixador — 2 - 4 _ 6B e 10 horas. Livre.METRO-COPACABANA _ -ratMn , a Expet)lca-1Perdida - 2 - 4 - 6 - 8 e 10 horas. Imp.10 anos.MIRAMAR - Trêa Amigos Implacáveis - 2 - 3 40ma™™?,"" 7 B"* B,4° ° 10'20 l10raB* lm"' 14 allOSNACIONAL - Bodas de Ouro _2-4-6_8e

10 horas. Livre.PAX - PAX - Festival de Ballet - A partir de Vlioras.PIRAM - Mozart 2-4-G-8elO norasLivre.RIAN - Até a Ultima Bala — 2 — 3,40 — 5,20 —

1 - 8,30 e 10,20 horas. Imp, 10 anos.ROXI - Jogos da Vida - 2 - 4 - 6 _ B e 10

horas. Imp. 10 anos.

ROYAL — Suplício dé'Uma Soudane - 11 — i-mo2,20 - 4 - 8,40 - 7 8,40 _ 10 e 24 horas.Livre.SAO LUIZ - Até a Ultima Bala - 2 - 3 40 - 5ZU7 — 8,40 e 10,20 horas. Imp 10 anoa.

ZONA NORTEABOLIÇÃO - A Cofera 2-4horas Imp. 18 anos.AMÉRICA — Três Amigos implacáveis -2-340.„-» ~ ' ~ 8f e 10*20 Horas. Imp 14 anoáAVENIDA - O Bandoleiro da Cova do Lobo - Apartir de 2 horas Imp. 10 anos.CACHAMB1 - Onda Imperam as Balashoraa. Imp. 14 anos.CARIOCA - A Filha do Embaixador - 2 30 — 4 4U— 6,50 e 3 horas. LivreCATUMB1 - Um Estranho 11a Escadaria - 2 -

6 — ti e 10 noras. imp. 18 anos.COLISEU _ Até a Ultima Bala - z _ 3,30 -7,30 e S.20 horas. Imp. 10 anos.

IMPERATOR - Jogos da Vida - 2 - 4 - 910 horas Livre.FLUMINENSE - Sangue Ardente

horas. Livre,MADRID - Jogos da Vida 2-4-fl-Baln

horns Livre.MADUREIRA - Chá. Chá. Chi. Bum - A partirde 2 horas. Imp. 18 anos.MARABÁ' -r Valente Como Poucos - 7 « 9 horaaImp. 10 anos.MARACANÃ - Melodia Imortal

horas. Livre.

8 e 1U

Tea

4 —

3.4U

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A partir ae t

MARAJÓ' - Swengali14 anos.

MAUA* — Uma Estranha em Meu Destino - I -•»7 e 9 horas, Imp, 14 ânus.

MEIER Bodas de Ouro — z-4-8-''«u'MELLO — Vampiros de Alma - 2 - 3,40 - S,2d -

— 8,40 e 10,20 horas. Imp. 18 anos.METRO-TIJUCA — Tarzan e a Expedição W

diria — 2— 4-6-BelO hora,i, Imp. 1"anos

MONTE CASTELO — Nas Garras da Amb|Çj0 - *partir de 2 horas. Imp. 14 anos. «

NOVO-HOR1ZONTE - O Monstro Diabólico - I *!) horas. Imp. 18 anos.

OINDA — O Corcunda de Notre Dame — 2 - * -6 — 8 e 10 horas. Imp. 14 anos.

PALACIO-HIGIENOPOLIS - A Favorita de JuP'*ter — 3 — 5 — 7 e S horas. Livre ,

PARA-TODqS -Terra dos Faraés - 3 - 5 - * "e 9 horas.. Imp. 14 anna.

PENHA Praia de Sangue » Hoinfni dó Desuno2,30 - 5,30 e 6,30 horas. Imp. 18 «nn!*

RAMOS — 20.000 Léguas SuhmaniK-iJ « P'»la deSangue - 2,30 - 5,30 e 8.30 horas. Imp. -8 ano!

REGÊNCIA - Bodas de Ouro _ 2 - 4 - 6 - s *10 horas. Livre.

ROSÁRIO No Suplício de Uma Cidade - 3 "5 — 7 e 9 horas. Imp. If! ano».

ROULIEN - Bodas de Ouro - 3 - 5 - 7 e 9 hor»Livre.

SANTA CECÍLIA - Sobi-ran" das Selvsi e Sede dtPaixão — 2.30 - 5,30 e 6.30. Imp 16 «nns.

SANTA HELENA — Assassinos a Saneue Frio « **,'sassitios das Selvas - 2,30 _ 5.30 e 8.20 hou.»Imp. 18 anos.

SANTA RITA - Loogc da Lei - 7 e 9 Horas. imp.10 anos.

SAO PEORO - Bodas do Sangue - 2 - 4 -o 10 horas Livro. .„ ....TIJUCA - A Cobra - 2 _ 4 - 6 - 8 e 10 hurSI

Imp, 18 anos.NOI A — Levamos ao conhecimento doi

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mtaioBBaaos que, floravanle. .somente piiniicareníoí as pro- i11 !S.» ,qUa2d0 2? meEmf" nos ÍOre'" enviadas, até ás 15 horas Oe caria sexts-felrs ícom os titulo» dos Mimes, censura • horâr|0. psrs exibição ns l.men» imediata J

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AS que gostam de saberw t acompanhar a evo-liiçío ou involução dascoisas da televisão, tive-ram na quinta-feira opor-tunldade de assistir doisfatos interessantes.

Pela TV Tupi vimos ofim melancólico de uma

froventano t Mara Rúbia,fixrtim o "Tonelux" e o per-

deritm...

fase do programa «Espe-táculos Tonelux», com asubstituição simples, equase imperceptível, do_íu responsável — MárioProvenzano — por umelemento novo no vídeocarioca -— Otávio Augus-to Vampré — mas daconfiança do diretor ge-ral Almeida Castro. Essasubstituição era uma ne-cessidade, pela incapaci-dade artística com que oprimeiro vinha produzin-do, cercado que se deixa-ra ficar de idéias e pes-soas que prejudicavam osen trabalho. Anunciadahá meses, essa troca de-ria »é*lo por companhei-ros mais antigos na Ur-ca, tendo até havido de-claraçôes públicas de Ve»ra Rossi sobre sua convo-cação, além de boatos ou-tros. Assim encerrou Má-rio Provenzano a sua se»qiièivíia de fracassos nogênero revista, pagandocaro a sua teimosa incom»ensãe dos fatos e comple-ta Indiferença à crítica*jiie não o aplaudia.

Enquanto isso, pelo Ca-nal 13, no mesmo dia, Ce-sar Ladeira obtinha sig-nificativo êxito com onovo «show» da Nacional,apresentando simpática-mente músicas antigas ebelas, com interpretaçõestão ao sabor popular.Agradou a todos pela ma»neira cativante de enca»minhar o «show», pelaseleção de melodias, pelomérito do elenco, tudo aapontar uma nova sériede sucessos, em que amoral é sempre um pontoobservado.

Dizemos isso porque nadespedida de Provenzano,minutos antes, não faltouo excesso de malícia comque sempre procurou tra-tar o «Tonelux». Destavez, talvez a última, Anil-za Leone cantou um nú-mero pouco decente, quelamentamos. Essa a dife-rença notada, essa a ra-

j Amanhã, Primeiro1 de 1Num Cant inho d©

CiüpIfSil®mundo

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NOVELA DE EURICO SILVA — TERÇAS,QUINTAS E SÁBADOS, ÀS 9,30 — RO-BERTO FAISSAL E ISIS DE OLIVEIRANOS PAPÉIS CENTRAIS — PATROCÍNIO

DOS SOUTIENS ALTEZA¦•>»••¦•»•..*,.. ••"•.•*¦'•¦••.¦•¦¦«..•..*..«._

ÇOM o término da novela «A Grande Ambição", a

=-. Rádio Nacional passará a irradiar, a partir deamanhã — e todas as terças, quintas e sábados, no

il •= horário das 9.30 horas - a história seriada de EuricoÍÍ Ofiya, «Num Cantinho do Mundo".!p| .. ..^m l)aIestra com o autor deste novo romance ra-ll qi-fomco, ficamos sabendo que «Num Cantinho doP Mundo» é. acinm de tudo, uma história de sacrifício—- o sacrifício de uma jovem para salvar o pai da

__f ruína.—A história de «Num Cantiho do Mundo" — dis-

se-nos Enrico Silva — não é uma história inverossímel!Pelo contrário: narra fatos e situações tiradas da vidareal. o que lhe valerá, por certo, um grande público ou---= vinte. Tocios os capítulos desta novela encerrarão forte

g= dose tle emoção. Estou certo de que «Num Cantinho doss Mundo», quer pelo realismo de seu texto, quer pela in--^ terprefação dos radioatores chamados para tomar par»ss te, constituirá autêntico êxito!

Prósseguiridó, disse-nos o conhecido novelista das= PRE-8:Es . T .*N,U11' Cantinho do Mundo» constitui uma histó-

ria trágica, com um final altamente emocionante, que.sg: por certo, constituirá agradável surpresa para os ou-SE vintes da Nacional.

Inquirido sôhre os radioatores que tomarão parte,ss respondeu-nos Eurico Silva:,, . ... • , ,¦ - =• —São muitos os intérpretes de minha novela. NosGuimarães, técnico em Instalação, manutenção e ilumina- 25 principais naneis entretanto -,t,n,--i<. Tci= Ac niii-oi,.*,ção da TV-Tupi. Vindo para o canal ft* por intermédio de SS /oSS? !K5« !S i '¦> iR íi ¦ •» « • /-í*OiuoWo Leonardo, Geraldo trabalha agora sob as ordens ss í!su*;a,'*t)> "»berto Faissal (Pedro), Abigail Maia (Te-imediatas do engenheiro chefe daquela emissora, Horácio _2 -'ez-0, Manoel Brandão (Maurício),-Nelma Costa (Sô-Pagliari, abrangendo os seus serviços a. administração da SE nia), Hemílcio Fróes (André) e Elza Gomes (Mada-iluminação diurna e noturna, além da responsabilidade que SE lena).terá na instalação elélrica dos novos estúdios que serão 'sbrevemente utilizados. -

IM._MW-M-*-M-áá*ÉiÉi«wiMCÉ«-MÉII«tiÉiiiilUi-«-ii-»i»»MiJ in Mu. »uiwálilt»iL'jtMliWI-rt-*-«ié<-^aÉláá

c/ícfté gue «usíra ésíe tópico re/Ta-fa Geraldo BatistaJfsls de OU , no papel de "Siaena", será a principal intêrpre-te feminina da novela "Num Cnntiiilio do Mundo", cujo fo ca.pi-

fido sei-íí irradiada, amanhã, ã* !»,.!. pela Rádio Nacional

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«Num Cantinho do Mundo» irá ao ar sob os aus-pícios dos Soutiens Alteza.

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«¦b-M-B-i-i hOiiiriii ¦mm •mmmmi^mmm^mm~mmmam——~m,mmi**m*m**~=m*m09lmrm*Mmi4

_^X^_a—a^ «-V ^a.- ''-m^7'^'\l\i\ =

Cfsar e Renata realizaram o"Caboclo", que ie transformouem outro incesto.

\zão do sucesso e do fra-casso. Dois destinos emdois espetáculos musica-dos. Fazemos votos paraque medre o exemplo.

R. PACHECO

Q Grande Teatro do Canal8 enconará, hoje, às

22,30, o eonto d« Machado deAssis intitulado "Ernesto detal" em adaptação de ManoelCarlos. Sob a direção do Fer-nando Torres, tomarão partono espetáculo Fernanda Mon-tenegro, ítalo Rossi, SérgioBrito, Aldo de Mnio. Fernan-do Torres, Fábio Sabag «>Cláudio Cavalcanti.

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'f'í\ ¦ '¦¦¦¦'¦-'HrY*-****1 n 11 i " í

Rocky Marciano Tornou-se Ator da TelevisãoNOVA IORQUE (Exclusivo) — O famoso Rucky Marciano, que

ibandonou o box de posse do título de Campeão do mundo d-pesos pesados, acaba de filmar a sua primeira película especial-mente para a televisão, aob a direção de .Tack London, tendo comocompanheiros os artistas Cario» Montalban e Dorys Wiss. A açãois pelírula se desenvolve em Cubrve o lutador tem a oportunidadedemostrar o seu espírito avcntííelro. Marciano afirmou à uj-prensa dmla capital que está satisfeito com sua nova atividadepois, sem perder os propósitos a que destinou a sua carreiralem tido a oportunidade de criar alguma coisa que satisfaz omu espirito ar-Uado e alc_re, além de ganhar um bom ordenatio,• por multo tempo, uma vex que assinou contrato para variaspelículas.

js que viram a transml*-selo, pela TV Tupi, du

sagração do Bispo do Espiri-to Santo, encontraram satisfa-ção naquela reportagem, quet-rio ao enrrintro rio senttmcn-\o católico ela população.

Tntitula-se "Estamos qul-¦*¦ tes" a peça de Bricio

de Abreu que será apresenta-da. hoje pelo Teatro das No-ve e Meia, com Paulo Portoe Ida Gomes nos principaispapéis.

'A TV Tupi vem dlvulganãoet renovação dos con-

tratos dos seguintes artistas:Eiir/oitia Levi, Jaci Campos,Silvaria, Fernando Garcia,Araci Cardoso, Ibanez Filhoe Bricio de. Abreu. Nada maisse soube sobre, a situação deLourdes Metycr, além da di-vitlgação deie/uela referenciasdos "greatirlos" que infes-tam a Vrca. Venceu, ao queparece, Almeida Castro.

¦""****" BOjr^^\Sg_-iC3^W_»^3^^BHMfer¦ • .]i&_?9^__[ _k âÉL. isBjrfê _w6_9HmlH^_m_aHB^?íam

T uiz Mendes apresentou,pela TV Rio o cine-

grafijta que filmou os jo_osdo Vascr, da Gama na sua ex-cursíio recente, mas não sou-be entrevistá-lo para dar aosseus _ouvinte uma outra, iin-pressão dos povos, esportes ecostumes dns tern*. em quepassaram os esportistas bra-sileiros.

J^o novo "show" da Rádio Na-cional transmitido pelo cw

nal í,f, f ornaram purte osa-g-iM,%te* artistas: Jlesriquei-ta Brilha e Costa Filho fa- -«BMtfo «m casal de convida. SE CHEGOU "MISS CAMPEONATO" — Estreou, na Rádiodo*, Ne,i-m„. gúeli em «Sobre 35 MaWink Veiga, a nova produção de Séraio Porto, que reúneus ondar", Albertinho Foriu- í= valores os mais queridos do público, num programa repletona em "maiundrinha", Mar- SE de aí-raQ('cs'. "Miss Campeonato". Rose Rondclli encarnaIene, cm "Tome pr,i,-„" Le- SE ° Vcpcl-títuh do programa, cabendo, aos comediantes damta Bruno em "Funicuü", SE PRA'St ° desempenho dos clubes que lutam pela posse doDante Suntoro e seu conjiin- ss *¦«•« coração. Na estréia de "Miss Campeonato", segunda-to, em "Deixa pra iá" Nor- ES (f™,^ 20;M homs ,dia e horário ftxoa do profírama), aberto Mazza em "Frasquliá", Mayrlnk ofereceu um coquetel à crônica radiofônica. NoNelson Gonçalves em "Néua EE fltiç/rante eicima, parte do disputantes: Geraldo Alves (Bo-Manhosa" e itarion e Rís.idr- g* tajogo), Batista Rodrigues (São Cristóvão), Mário Sentianha. em "No tabuleiro da (Fluminense), Duarte de Morais (Vasco), Macedo Netos» (Madureira) e Antônio José (Olaria).baiana"

^**++****^++*t'**+4-**+*l+*++*t*+t+ll-t+tt4+t*t4+t+t+l+++M+t,<í

"DEGIDA pelo maestro

Léo Peracchi, a Or»uestra. Sinfônica da RádioNacional executará, hoje, em"P*estivais GE", as seguintescomposições: "Oberon" (aher-zurcas( opus 33, n'. 1 e opustura), de Weher; Duas ma-68, n». 1), de Chopin; e"Masçarllriàs" (bailado pan-tominn), argumento rie Nor-ma Sütherland e música deCharles Lachmurií. "Festl-vais GE" irá nn nr, às 11.10horns. numa oferta dos pro-dutos da General Eletric.

DENATO ROCHA, locutorda Rádio Eldorado,

passou, a ser o produtor de"Fantasia* ÜUerlttlli", pro-grama que ZYZ-tn transmitesemanalmente,

"QIAS GOMES, na audição

de hoje de "Todoscantam sua terá", focalizaráaspectos da hlstriria e da mú-slca de Cuba, "Todos cnn-tam sun tora" será apresen-tado às 2.1,0n, pela Rádio Na-cional, sob o pntroclnio dasMáquinas Slnger,

Y\EDMAR

"MARTINS, ell-

rigente do trio femhii-no "As Trás Marins", esiárepousando numa clinica des-ta capital, pois anda bastan-te esgotada pelas intentai

atividades artísticas que de.desenvolvia, Hedmnr, além, dealuar n0 referido terceto, can-ta sozinha e integra o Coralele. Estréias dn "Festlwd deVozes!', na Rádio Tupi,

T OURIVAI,'' MARQUES,produtor da Ridio Na-

cional, que se encontravaafastado por motivo de do.n-ça, já. reiniciou sua atividadena PRE-8. Dele, a mais ou-vida emissora de rádio daAmérica rio Sul apresentará,às 19,05 de hoje, "AtualidadesBraspérola", num oferecímen-to dos Tecidos Braspérola,

XãAROLDO"DE A.NDRA-DE produx i apresen^

ta, di segundei a sábado, apartir das 10,05, pela RádioMundial, o programa "Mun-dial ás suas orden*", no qualatende ás solicitações dos ou-t-lntes.

—:. i—ALFREDO MOREIRA_*T-

LHO, que pertencia àRádio Atlântica do Santos, ao novo locutor dos jornais fa-lados da Rádio Nacional.

IJE_._*ATA GONÇALO estáem São Paulo, prout-.

("'•iidaiirfo stía mudança paraesta capital, pois firmou eon-trato eom a. Rádio Tupi i de-verá estrear dentro de poucosdias na PRG-S

att)!y.v^'iV^^^ - '."'--'" • V.""' ' ¦*' *¦¦¦»» '

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Rrf-M'

!

CONTECEU uma coisa curiosa:um grupo dc compositores filia»dos à SBACEM fêz abalxo-assl-nado a Oreatea Barbosa, sollcl»tando » volta do poeta ao quadrosocial da entidade. Oresteg aten-deu ao convite. Entfio ,o grupo

(bem intencionado) de compositores procurous antiga e falida diretoria, Esta, com a du-Pis, Lacerds-Rossl & frente, se negou a acel-t»r Orcstes do volta, o grande Oregtei, qus"So pediu nada a ninguém, floou em seu can-

Io «em dar pelota para a coisa. Agora, porém.Ary Barroso quer a volta de Orestea, Vai-«crevrr-lhe

uma carta, pedindo seu regresso.Tude Indica, portanto, que o autor de "Ch.lodn Estrelas» retornará ao quadro social daSBAOEM,,, E I. ricilone (Picl,_parn os ín*•mios) gostaria de ver a cara com que vai fl»c»r a dupla, Lacerda-Rossl,,,

STAMOS em pleno ano geofi-slco. Piei, êste modesto Plcl devocês, acha multo pau ser culto.Maa é dono de um poder de as-slmilação Imenso, e, como lemulto, é dono'de vasta e Invul-arar cultura Como o beletrist.a

Bricio de Abreu, este Plcl vende, todos os"¦Mes, onze mil volumes ds sua piganteaca.biblioteca, em leilão. Vende, também, cerca

<i* cinco mil discos de sua avantajada disco-teca... Mas voltemos à seofisien. Já houvegrandes descobertas neste ano geoflslco, ln-

ClUílve o fato dé todos nos, os sábios, termosModificado a conformação da terra. Mas amaior desroberta quem fez foi o Cauby Pel-"•oto,

Explicando a vitória de Leny Eversong«os Estados Unidos, disse o Cauby! — «Lenyvenceu por causa do ann geofisico!" E escla-teceu: - «Os americanos a aplaudem como'Plaudlrlam a qualquer outro acidente geo--ráflco. .¦.>

¦ir

EXDISFATIÇAVEI.

a ndniirn.nodn beletrlsta 7,air Calicarin pelocrítico Bnrnet. O beletrlsta, (|i,cvai ser orador oficial da rfoop-cito nue faremos, em setembro,h Asiática, acha que o Bornet <ihomem de Inromensuráveis vlr»

*"¦•**-. Na sua oplnlüo nHo há critico de TT,'titr* n, eriticos mil de men Brasil, Ignal «"

Wmrim

majestoso Bornet, de «O Dia». E exphci» su,»admlrnçào pel" crítico em poucas palavras.Dir, êle: — «Basta dizer quo Bornet é halte-roflllstn...»

reverendo Júlio Louzada, o Io»cutor mais cristSo do sem-floverde, amarelo ,azul e branco,foi vítima de acidente. O vene-

[ ranrio «speaker" sofreu uma que-da. Aquela cabeça, da qual já' saíram milhares dc Ave-Marins,

tfidas parecidas umas com as outras, bateunuma. nioenda de cana. Está, agorn, o revê-rendo, com um sinal vermelho na testa, o queé um mau sinal... Mas o que mais preocupoueste Pic| de vocês foi a originalidade com quoo reverendo soube escolher local para batercom a cabeça, o quo mostra bem sua supe-linrldade mental. Qualquer um bateria com'

o coco no vulgarlssimo chão, na imbecilíssi-ma pedra, no comuníssimo batente rin esca»da', na bestissima pnrede. Loilznda, não, Sou-bc escolher. Escolheu moenda de cana! Aon-de foi achá-la é que nfto se sabe. Dl/.em quefnl num corredor da Tupi...

•I M PICI culto como êste rie vocêsnão pode negar aplausos ao co-

|lega Josó Fernandes (o Zé, do«O Jornal»), quando éle decide

I que esta mixórdia sem remédioIdo idioma pátrio vem rin fato'de burros dizerem "televisionar»

em lugar de «teievlsar». Zé achou bem a

questão, em crônica do dia 23 (terça-feira)e dau lições de. vejmáculo a meia (luzia treIncompetentes desastrados: a meia dúzia que

diz "televisionar". Imitando o critico-cate-drátlco Flavio Cavalcanti, nmlgo e admiradordo Piei, dou nota 10 ao Zé. O certo é «tele-visar». O verbo «visar» (ver com os olhos)vem do latim «visara» por «viserc., frequen-tativo de «viriere». o «visionar» (entrever,_co-mo em visão) é formação de "visionação»,

:vislclnnice", «visão" (ver a imaginação) evem do latim «visio». A formação verbal hl-hrida é, por conseguinte, r-televisar» (ver àdistância) e. não, «televisionar.'' (imaginarque vê à distância). , Xiii! É chato a genteser culto!.,, Né, Zé?;.,

I. FICILONE

Saí - tftw wK" "¦- i" ¦- ^-*,k>v' %Q^jf Bàf »•** T

T.V.-TUPI

78 EM DESFILE

7,50 — Abertura7,55 — Oração8,05 — Vlda c s a ti d e pela

B!ná*,tica8,35 — Se» noticioso ma tu.

tino!»,05 — Aulas de inglês

11,57 — A hola do dia12.00 — rine-,Ior,tnl TV12,30 — O Eiicrenquinha12,10 — Toque conosco13.10 — TclevespertinoIfi,j5|i — Sessão dns tinro18,00 — Bola de cristal18,35 - Gllvan Chaves e Bl-

vuca19,05 — I.os Títeres dc Hora'

cio19,25 — Mimi Gaspar20,00 — Itepórter Esso

20,15 - Duca! Focaliza20,35 — O céu é o lim He21,10 — Ribamar e seu con-

junto21,30 —Tentro das Nove e

Mela22,00 — Tclejornal

J 22.20 — Previsão do tempo_ 22,30 — íir.tndc Teatro

T.V.-RIO«* 17,30 — nleu ctnçmlnhaJ 17,15 — Uni corpo novo em

três Romanas2 18,05 — Stelinh.i Eggt 18,30 —r Mancltele i-sportlvai 18.50 — Circo d.i Arrelia? 10,55 — Sugestões culináriasi 20,05 — Vitrine5 20,35 — No mundo das artes

21,00 — Noite de Gala23.00 — Tele-Correio.3.20 — Ciência moderna

RÁDIO NACIONAL12,05 — Uma estrela ao mein

dia12 30 — Romance do ar12,55 — Repórter Kssn13.00 — Crônica da cidade13,05—» Aquelas cartas de

amor

13,30 — O dia pt.litieo13,35 — Se» criado super flltM,00 — Informativo11,05 — O drama de cada um11.30— A tarde é nossa14.35 — files dois • alguém

mais15.00 — Informativo15,05 —Teatro das três

cinco15,30 — Boa tarde, madnme15,15 — N,.o há problema sem

solução15,00 — InformativoIR.nS — Grande Teatro Gessvlfi.no _ História de chinelo10,35 — Dramas quo a rida

esconde17.00 — Variedade» musicai»17,30 — A NOITE Informa17,15 -— A música do dia17,55 — Meditação vesperal18,00 — Novela das seis1R.25 — As aventuras do anjo18.35 — Novela das 0,3519,00 ~ T a d o .acontece na

vlda19,05 — Atualidades Hraspe-

rola19,15 — No mundo ila liflla19,3(1 — A Voz ,1o Brasil20,00 — A eterna presença do

pecado20.25 — Repórter Esso20,30 — Calrndájlo I.olinos2fl-!5 — Gente que brilha21,00 — 1. verdade (.11 é men-

tira?21,05 — Todos cantam sua

terra21.30 — Aconteceu mi Cnlele21.35 — Rádio flagrantes Ary

Ihirros.,22.00 — Repórlcr Esso22,05 — O garoto ..ssoliiatlor22,10 — Festivais GE23.00 — Comentário dn Rádio

National23.05 — Antenn política23.30 — Reportacem dn dia24,00 — PASSAGEM

e z

*MSanto" (valsa), com os Demônios da Garoa

(Odenn). Na face A, encontramos uni númerode boa qualidade, focalizando com multa pro-priedade um assunto atnalíssimo. Os Demôniosda Garoa brilham na interpretação dt?sse sam-ba que já está cnfllelrado nas paradas de su-cessos, Na fnce B, os rapazes da raulicéia cum-prem boa atuação Interpretando uma valsaagradável. Procurem ouvir esta chapa, (pie valepela curiosa composição ria face A. Sonoridadeboa, Cotação: muito bom.

' "Lisboa Antiga" (fox-trot) e «VIeni, vienl",com Werner Muller e sua orquestra (Polydor).O surrado número do lado A aparece com novase coloridas roupagens, enfeitado por um corocelestial e pelas cordas do Herr Werner. Na fa-ce B, que deixa muita gente de boca aberta eouvido atento, W. M, está realmente notável,defendendo um lindo número. Aliás, é difícil es»crever sobre Werner Muller sem alinhar uniasérie de adjetivos. Suas cordas são um esp"tá-culo. Sonoridade muito boa. oCtação; oxcelentc.

«Poeira" (samba) e «Batuque" (jongo), comos Irapurus (RGE), Muito afinado êsse con-junto vocal, sabendo enfeitar os núí.icros que in-ter preta com muita classe. Nestes dois números,Os Irapurus fazem alarde ria homogeneidade odemonstram que assimilaram os ensinamentosdn saudoso Bráulin. Fiquem rie ólhn nessa tur-ma hmi ria Faullccin. "Sonoridade boa. Cotação:muito bom.

•«Rum and Coca-Cola" e «Nn, baby", com

The Andrews Sisters (Capltol), O trio famoso,na face A, revive um de seus maiores sucessos,cnadjnvndo pela orquestra dirigida por VieSchoen. È um número realmente gostoso. Na fa»ce B, encontramos u'»»n composição alegre, bemdefendida pelas Andrews, com n orquestra doBilly May. É uma boa oportunidade esta quenoa oferece a Cnnltnl narn inatnr as snudadesdas três garotas. Sonoridade boa. Cotação: mui-to bom.

•«Anastásia" (bolero) e "Thc green donr"

(ealyiiso-rock), com o solista de pistão Sehns-tlão Gilberto (Colttmbln). Além rins bons solosde pistão, com um fraseado realmente bonito rioTlfto, um coro aflnartísslino dá maior beleza aosnúmeros desta chapa, Sonoridade ótima. Cota/*

t&o: ótimo.

|W^^«< i" 'SS_?I?^E«S'< ' «rar* -íFfiifiisi§«_ipw "flHpfrl''' 1 mÈ ^H^-' a- ufa i$^c Jj|UéÊmfi?''' *•'**&& ,*#'<«~ «ri-íír-tíSiiiÍSíK£-»-1í'Í: «vàM^SSSÍ^^íífe'^vWPS *v^*S^Hmm!:?' J>< ^ ***4. f* - * . ¦ ' .*§^fefe"^ WÊBÊÊÊ ' ''-9m

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'' „¦'$mJ'í:' w-'*,' ; A' iB TlliTllwWHi"?Jím*B-WB

Dalva de Oliveira (que ul aparece ao lado deCarlos Frias, num flagrante colhido quandoregressava de, sua recente viagem à Argen*.tina) terá, brevemente, novo LP lançado pelaOdeon. Tituloi "Os tangos mais famosos na

voz de Dalva áe Oliveira",¦k

«The proudo nnes", com Dick ,Tacobs, suaorquestra e coro; p «The proud !i:i'l profane"e «To love ynu", cnm George Cales, sua orques-tra e coro (Copacabana), O número ria face A 6realmente lindo, coisa usslm para ouvirmos adois. sol, uma luz suave. A orquestra, bem se-.lindada pelo coro, está segura e lirilhanle. Nooutrn Indo, temos dois números também de bomquilate, com desempenho correto dos intérpretes,orquestra e coro. Sonoridade boa. Cotagão; mui*to bom.

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¦'/: mY _í_ (fa "S. í___~_ mm iS_T íT I 1 V V M U„sjjia lfU V_. i 1S g 11 ibjf2.CAD.— PAG. 6 A NOITE 29 — 7 — 1957

EGISTRO SOCIAL

Amanhã, às 20 c 22 Horas — tlltimos DiasA Seguir: "PAPANUÒ ALTO..."

EVA no SenadorFabuloso o êxito da reprise que o público exigiu!

r

K Sátira Famosa, de Luis Iglesias400 representações — só 30 dias!

A seguir: "A VALSA DE ANIVER-SARIO»; sucesso Mundial

ÍNIVERSARWS

Nesta data, ocorre o aiiiversá-halnllçlo (lc nosso prezado com-pniiheiro dc redação André Ho-mero, conhecido advogado nooro carioca, Merco do brilho de

seu espirito e grande cómpolcil-cln profissional; 6 o nniycrsn-

iaiile figura de destaque emambos os campos de sua alivida-de. Como sempre, André Home-ro receberá, pelo grato motivo,muitas e jiislas homenagens deseus colegas e amigos.

— Carlos llnhr, nosso estima-do companheiro de redação, fazanos boje. No quadro dos redn-toros do A NOITE, Carlos liubrse destaca por stui competênciae capacidade de trabalho. Onosso antigo companheiro ver-sc-á alvo de expressivas muni-•Testações de regozijo pela dala(pie hoje decorre.UODÃS DE PRATA

Comemoraram ontem a passa-gem do 25." aniversário de seucasamento, o Sr, Francisco 11.Veiga c a Sra. Alzira A. Veiga.Por ésse motivo, seus filhos, gen-cos e neta, fizeram rezar missaem ação dc graças nn igreja deX. S. dos Meninos, na rua doCouto, na Penha."Còkc-TAILS"

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^LOONA BRASÍLIA QUER CASAR"De Carlos Llopis — Trad. Daniel Rocha

2 lioras dc Bom-IIumor, de Qui-pró-quós,de gostosas Gargalhado*»

ÚLTIMA PEÇA DA TEMPORADA

TEATRO RIVALTEL. 22-2721

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lf A Caminho das 100 representações!"VELHICE TRANSVIADA"

a revista de Meira Guimarães e Çhiancn deGarcia (pie foi cõnsáBriida pela critica e

pelo públicoDestacando: Salumiia. Tlriricn, Daysi Paivaí

Helena Lobato. Graça, canções, "ballet",

fantasia — Impróprio só alé 14 anos

Ao lado d. «_|NE JBSRYE»

Amanhã, às 21 Horns

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ÚLTIMA SEMANA — S MESES DE SUCESSO

mM VjS&ffàfl&L, mJj^Jl___^_La_dÁ_^^\naiàm^^~Zf-&2i'i-<otá

Amanhã, ãs 20,20 e 22,20 hs. 5.** feira e DomingoVesp. às 16 Horas

SILVA FILHOApresenta CONSUELO LEANDRO- ¦ na "melhor revista da cidade"

"Rumo a B_as.Ha"Somente ati domingo, 11 dc Agosto — Des-

pedida dn Cia., que embarca para São 1'aulo

0 JOÃO CAETANOAmanhã, às 20 e 22 Horas

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Júnior — H. Fredy — Victor Zamblto e ãs 10 Zaqula*.

girls — atração portuguesa VIRGÍNIA NOUONH_Amanhã, às 21 Hnras

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mmipmmmGmimpizÍIojc, descanso da Cia. — Amanhã, às 21 hora»

ma dedicada ^aos sócios • suasfamílias.ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO

Hoje, ás 17,110 horas, cm suasede, -.reunir-sc-á o ConselhoDiretor da • Associação Brasileiradc Educação, para tratai' do Sim-pósio dq Eiisino dns Ciências So-ciais.CURSOS

Depois de amanhã, SI, em suasede social, o Fluminense F. C.oferece um "eoc-tail" à Impren-sa, sendo nessa oportunidadeapresentado os projetos do Planode Expansão do Clubo.

NA Aíil

Quarta-feira próxima, haverá,à tarde; na ABI» sessão de cine-

Concurso para Desenhistano DASP

A Divisão dc Seleção e Aperfoj-çonmcnto do D.A.S.P. manteráabertas a partir do próximo dia2(1 até 1*1 do ínès dc agôslò vlri-douro as inscrições ao concursopani desenhista do Serviço Publi-co Federal.

As condições do concurso pode-rão ser conhecidas através dasinstruções a que se rcfpre a Por-taria n." 157, de 20 de maio dc1Í157, do D.A.S.P., publicada no"Diário Oficial" de 2.'l do mesmonics e ano, íi página 1-. 7.16. e me-(liaulc a leitura de impressos ofe-recidos .-ms interessados nos Pós-los de Inscrição daquela Divisão,abaixo Indicados, omle serão rece-bidos os pedidos de inscrição efornecidas todas as informaçõesrelativas ao concurso em apreço:Distrito Federal — Edifiuio doMinistério da Fazenda — térreo;Minas Gerais — Avenida Amaro-nas n.' 2fifi — IS." andar — BeloHorizonte, * Bahia — Escola Téc-nica de Snlvador — rua Emldlodos Santos — Salvador.

Pelo "Loiiis Lumlòre", deveráchegai' amanhã a esla capital oprofessor Jóseph llaincl, cnledrá-tico dc Direito Comercial e dire-lor da Faculdade de Direito deParis, qne, a convite da Kaeiil-dade dc Direito do Rio de .la-neiro, vem realizar uni curso sô-bre "Os grandes problemas doDireito Comercial Contemporã-nco", nos primeiros dias do pró-xlmo més. /C. /'. 0. /".

Com a presença do presidenteda Republica e outras altas au-toridades civis e militares, reali-zar-se-á depois de amanhã, às 10boras, no Estádio do Vasco daCama, a solenidade de compro-misso dos aspirantes do Centrode Preparação de Oficiais da He-serva, do Hio dc Janeiro.VIAJANTES

Ein viagem de turismo, seguiupara a Europa a senhorita ElisaLima, cunhada do jornalista.Inime Ferreira de Vasconcelos,direlor do ".lornnl do Comércio",de Campo Grande, Mato Grosso.ENFERMOS

MISSASPelo repouso da alma da pro-

fessora Dejanira dc Seixas Du-nrto Freitas (Dcjinhn), esposa dojornalista EdgarJ Freitas, serárezada missa dc sexto més, nodia' 1 de agòslo, às 11 boras, nnigreja dn Cruz dos Militares, tinrua 1,' dc .Março.

EMBALAGENS DE LUXOPaneis, Fitas, Sacos, Palha,For.ninhas p/doec. Alumínio

Celulóide Inc.plnsirel(.KLOFANE — Senado, lf>

Posse da Nova Diretoria doColégio Brasileiro de

Cirurgiões

Acha-se internado no Hospitaldos Servidores dos Eslado, ondeserá submetida a uma ligeiraintervenção cirúrgica, o jornnlls-tn Joel I.csidio, ex-dcpulado fe-deral.

Terá lugar no dia 30 do mêscorrente, às 21 horas, na Aveni-da Churchill 97, 10° andar, a ce-rimonia da posse da nova dire-toria e comissões permanentes doColégio Brasileiro dc Cirurgia queficaram assim constituída:

Presidente: Humberto Barreto;;lu vice-presidente: Jesse Teixel-ra; 2o vice-presidente: Jullo San-derson de Queiroz: Secretário-Geral: Lúcio Galvão; Io secreta-rio: Orlando Vaz; 2o secretário:A. Vespaslano Ramos; Io tesou-reiro: Maurício Teichholz; 2o te-soureiro: Ernèstlno de Oliveira;Bibliotecário: Elio Arduino e Di-retor dos Museus: Oscar Cardo-so Rudge.

Comissão de Redação — DarcyMonteiro, Renato Pacheco Filhoe Luiz Costa Lima.

Comissão de Sindicância e Fis-calização — Correntino Paraná-guáj Rolando Monteiro e Ugo Pi-nheiro Guimarães.

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Cortando as Asas daBurocracia

Medida Acertada doPrefeito Sôbre as Guias

• de TransmissãoNovas medidas serão adotadas

pela Prefeitura para atualizar asnormas do processamento dasguias de transmissão de proprie-dade "inl.r-vivns". Em resolu-ção assinada pelo prefeito Negrãodc Lima forain dispensadas dainclusão predial para efeito doprocessamento, as guias daqueleimposto desde que se tratam deimóveis residenciais. O Departn-mento de Transmissão para ocálculo do imposto, fica autoriza-dò por seus Agentes Fiscais aalribuir valor aos prédios con-cluldós ou em condições de ha-bitabilidade, ainda não lançadospara o pagamento do impostopredial; Fica assim dispensadoo pronunciamento do Departa-mento de Renda Imobiliária.Mais tarde o processo será reme-tido ao DRI com tabelas e valo-res. Com essa medida crimina aSecretaria dê Finanças unia exi-gêiicia burocrática dispensável.

ENTREGA DE TÍTULOS ELEI-TORAIS OA 12; ZONA

O Dr. Olavo Tostes Fi-ho, Juizda 12,a Zona Eleitoral, avisa queíoi instalado um posto da, lns-crição c entresa cie títulos pron-tos. á rua Carvalho cU* Sousan." 274, om Madureira nr,ra on-do deverão sc dirigir todos osinteressados, domiciliados naCircunscriçfio Territorial da 12."Zona Eleitoral,

í_3iw<aiPV*i. w^W_w__*^__r___.ESPETÁCULO ®fi_SM_S^fâ«l_l/^idè todos o. (_MKo_ii€^mif»ii*TEMPOS/ „{_yggBH_^ffi™ff.AGORA NÀ ^ItHUUlNNO?MARAVILHA f*oowit>M \ou\m

COLONIAL!IPRIMO»:w$ii

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XIV EXCURSÃO AO URUGUAIE À ARGENTINA

SUA REALIZAÇÃO EMSETEMBRO PRÓXIMO

Associando-se às comemora-ções que vão assinalar o 50 °aniversário de fundação do Tou-rhig Club Argentino e às sole-nidades do 1.° Congresso Inter-nacional de Turismo, a realizar-se em setembro próximo, emBueos Aires, o Touring Club doBrasil levará a efeito naquelemês a XIV Excursão Cultural aoUruguai e à Argentina (2 o Cru*zeiro Turístico da Amizade), aqual está despertando grand.interesse em nossa "sociedade. Osparticipantes da excursão serãoconsiderados "hóspedes itineran-tes" da prestigiosas entidadeporlenha, lomnndo parte em tò-das as festas ¦ e solcn, .-ides docinqüentenário, A viagem dè"idafar-se-á no paquete "Conte Binn-camnno". sendo a estuda cinBuenos Aires de 10 di;vs completos,

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A NOITE 27 CAD. —PAG. 7

OUM BEBE ONTEM""""'" -¦¦-¦ ¦ ¦ ¦"—'*¦¦- -- i-.1 ¦ .. —. Lin,.. ,.,.¦•)

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De um Exti-Rmo a Outro o Sucesso da Defensora do Stud Peixoto deCaítro — Ullôa Brilhou na Direção — Castillo na Dupla — Namur,Uma Poule de Dez — Fracassou Murano — Baforada Teve Esplendi-.Ja Direção Por Parte de Heros Lima — Goyattá Venceu Com Auto-ridade — Detalhes Das Carreiras de Ontem na Gávea

Cr?Cr?

Mais uma alrarntn reunião, tivemos, ontem, no Hipódromo darjívea. Nn carreira central vcnrcti a filha de Swalloy Tail Urjen-•is, que teve segura direção do fcridâo chileno Oswaldo uilóa. O»•ejillíátlo» g.rais, foram ns seguintes!" Péreo — 1 300 metros — .

NSo correu; Cabochou e En-trerriano.

Diferenças — 2 torpor e 3corpos — Tempo - 82 % 5. Ven*cedor - (1) 10.00 - Dupla:(21) 23,00 - Placés: ti) 10.00 e(7) 17,0(1. Movimento do páreo:CrS 2.862 100.00 - NAMUR: MC. 3 anos — S* Paulo — PorRomney e Goldena - Proprie-tário — Stud Rocha Kr.rln —Treinador — Jorge M-iruado —Criador Haras Santa ^níia.'P J'áreo — 1.400 theífo*» —Pista -- A.L. Prímios — i*'r.j70.noo.no: CrS 21.000,00; Cr$ .íCf,600,001 CrS 5.000,00.

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Namii)', U. CunhaChaco, D. P. SilvnTllburi. O. Ulloa ,.Nilgnl, J' SUva ..Cygnc. J. Portllho .Ouropel, M, ChirinnJaniak. M. HenriqueRATEIOS EVKNTU,

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í'. Rochedo, D. Moreno 502". Sinistro, M. Henriqpe ..563\ Veleiro, L. Lima »6iT, Murano. H. Vasconcellos 56.V. Umlrl, O. Llloa f.B6". Pinta Lorde, D. Moreira . .'167'. Cris Craft. A.G. Silva .'. 568*". Botafogo, E, Castillo . 56»\ Addio, R. Martins 56

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37,00411.00283.00

87.00248.00

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18.5283.587

19.25177 .'898

83.00429,00

80.0020.00

11121314

Instituto de Previdência 8 Assistência dosServidores do Eslado

DC - DIViSÃG DE EMPRÉSTIMOS SIMPLESOs Contribuintes que formularam sitas

¦ opostas no dia IS de abril (data no verso do/¦nrião), deverão comparecer ao "guichet"

ti,' 4, desta Seção, dai 12,30 às 16 horas, a

partir do dia 29 do corrente.

C.L.E.,25 de julho de 19S7.

ARLETTE MOREIRA

P/Chefe da Seção de EmpréstimosSimples

EMBARQUE DE VINHONO RIO GRANDE DO SUL

Segundo dados fornecidos pela Secretaria da Agricultura,In.ii.st ria e Comércio do Rio Grande do Sul — Serviço clcVinho - o total de vinho embarcado na origem em 1956'tingiu a 83.(197.000 litros, sendo rjue os principais produtores-smbarcadores foram;

Boc, Vinícola Rio Orandenso Ltda. (Vinho

Castelo e Granja União) 22.248.020 lts.Cooperativa Vinícola Oaribaldi Ltda in. 106.605 "Cooperativa Vinícola Aurora Ltda 4.609.171 "VIMOS Único'S, 4.090 793 "Cooperativa Vinícola Pórqüeta Ltda 4.095.953 "fi Moftéle S, 3.142 458 "UM Mlchlelòh S.A 2.992.773 "Lllll! Antunes & Cia 2.415.642 "Curraro. Bròsirifl S. 2.248.706 **Coopera ti va Vinícola Támandàfá Ltda 2.114.795 "cooperativa Vinícola Santo Antônio Ltdn. .. 2.076.129 "

Drixam de ser citados os exportadores cujos volumen dé(mhnrrjiie não atinrzlrnni a dois milhões de litros, emboraInfluídos na riírn total tios 83.697.900 de litros, total de vinhoembarcado no ROS para o consumo de todo o pais.

nMl

COKRÊA LEITE & CIA.Jiní2è5ANA - Ri"- FlKUelredo Magalhães, 6iiAm „KPA(iUA - Estrada de Jacarepaguá 78H0, FrepuealaMOREIRA _ Rua Maria Freitas. 16

in ri ° ~ Mátrli o Escritório, R. Burnus Aires, 290, próximoumpn de Santana - Rua Buenos Aires 118, em frente aoMercado das Flores

líjV° %°>'° fSÍ<{ ¦'azendo um euoesso em todo o Brasil, pln-S Cl"11 a ,ln,a «MIMOSA", embelezando os seus lutes queraspa deslumbrantes para o ano velho de 1968. AproveiteiMn i!1 Cinco casas próprias, a serviço do respeitávolouço brasileiro e da economia nacional portanto agradecem

a preferência

Diferencei: 12 corpo e 2 1/2corpo — Tempo 89" — Vence-dor (2) — 83.00 - upla: (14)60,00 *- Placís: (2) 25,00, <9i130,00 c (1) 23.00. Movimentodo porco: Cr$ 3.558.950,00 --ROCHEDO: M.A. *4 anos - R.Janeiro — Por Carrasco c íTi]-ria — Proprietário — CláudioLins dé Enros — TreinadorLevy Ferreira — Criador — Os-\váldo Aranha.

3." K-iren — 1.400 metros —Pisln ¦ A L. Prêmios — CrS .70 000.00: CrS 21.000.00: CrS . .14 000,00; CrS 10.500 00; CrS ..5.000.%'

I.i Baforada, H. Lima 542." Sir.há Dona. O Ullòa ., 583.» Fila Azul, W. Atuírade 33i.i Coligação". A. Safitós ,. 535.'' Jamburana. M. Vascoii. 5á8.» Nr.zhré, D. Moreno ütí7.» Cylhere. U. Cunha .... dl8,i Novidade. P. Teixeira 50

Baforada,Sinhá DunaFita AzulColigaçãoJainbiiiiiiin.NazaréCSther*?,Novidade.

11121314222324333444

38.29562 0325.2034.447

21.2182.9477.8058.707

149.844

4.40912.37822.84139.888

6533.7884.3891.542

14 9311.449

106.236

33.0019,,).;

229 (,''26,1 00

!)5,j(.i404.0'J151,0o137,00

192.0068.0087,0021,00

.290,00223,00192.00548,00

57,00583.C0

Diferenças — 3/4 de corpo e1 1/2 forpo — Tempo — 90".Vencedor — (7) 33,00 — Dupla.(14) 21,00 — Placés: (7) 13,00,(1) 12 00 e (2) 18,00 Movimen-to do páreo: CrS 2 057.680.00.Baforada: M. T. 4 nnos —- SaiPaulo — Por Manguari e Dia*ba — Proprlrlário — Slud Car*los A. G. de Souza — Treinado'

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4.° Páreo — 1.300 metros — Pis-ta — A. h. Prêmios — CrS ....60.000,00; CrS 18.000,00; CrS ....12.000,00; CrS9.00P,00; CrS 5,000,00.l.'° Goyattá, li, Diaz 58,2.° TântaJo, TJ, Cunha 523." Itavâo, J. Èúnoi 5014." Rio Kégro, O. Ulloa .. .. 54 jS." Monte Polar, A. O. Silva .. 546° Despiante, A. Reis .. ., 5417,' Infrcne, A. Portllho .... 588.° Rcnoir, J. Portilho ., ,, 529." Blfisi-, M. Nidcvisli .. ..52

GoyattáTántáloItavâoRio KcuroMonte PolarDerplfínte ..InfrcneFlenoírBlasé

**;

Vu121314222324333441

54 73981 425

3 19611 6325.093

.. 3,68946.400

8 9831.150

220.018

2.234 ..Í3.237 ..•¦1.184 ..38.579 ..

1.831 ..8 047 ..

29.639 .."(21 ..7.427 ..8.164 ..

.. 32,00

.. 21,00

.. 547,00

.. 119,00

.. 307,00.. 473,00.. 38,00.. 195.001.521,00}

460.0032,00 i

131.00i28,00!

586,00 i213,0036,00

1.484,00145.00132.U0

6.° Páreo — 1.000 metrosPista - A.L. Prêmios — C70.000.00; Cr$ 21.000.00; CrS14.000.00; CrS 10.000.00. CrS5.000.00.Io Garrafão, M. Henrioue ,2n Carijós, U. Cunha ... .3o Voraz, R. Freitas F*° ,.4° Serenoi, H. Akivoski .•i° Vai, W. Andrade .. .6c Jabok, A. G Silva . . .IL G™^u' L E- Castro .. .8ao Louro. R. Martíss

RATEIOS EVENTUAIS

135.023

GarrafãoCari;ósVorazSerenoiVaiilabnkGra ia nLouro

121314222324333444

17.70345 90751 34221.02318 96316 0R1

6 8196 805

134.833DUPLAS

5.0823.2623.677

. 11 73723 628

. 38.1235.73(1

. 18.6997.755

83.'32.29697791

215216.

Treinador: Fernando Schnéider— Criador: Remonta do Exér-cito.

I.i Páreo — 1.200 metros —Pistn — A. L. Prêmios — CrS ..65.000 00; CrS 19.500 00: CrS ..13.000,00; CrS 9*750,00; CrS ..5.000.00.

181.00282,0(1250,0073,0039,0025 00

159.0049.00

119.00

Diferenças: 1 corpo e 3/4 decorpo — TemuOi 81" 4/5, Ven-cedor: (81 32,00. Dupla: (14) 28,00— Placés: (8i 15,00, di 14,00 e(2) 5-1.00. Movimento dn páreo:CrS 4.015.570,00. GOYATTA: M,A. 5 anos — R, Janeiro — PorGo.van.ri e Bella Vista — pro-prietário: Sturl Vale da Boa Es-perança — Treinador: Miguel Gil•*- Criador: JuliO Capua

5o Páreo — 1.600 metrôs —Pista — G. L. Prêmios ¦*- CrS150*000.00; CrS 45.000.00; Cr? ..30.000.00; CrS 15.000.01.PRÊMIO RAPHAEL DE BAR-

ROSIo Urgência, O. Ulloa ,.. 542" Castilha. J. Tinoco . 573o Faz Assim!, D. Moreira . 504o Vonusta, A. Porliiho .. 61i5o Trêta, U. Cunha 576o Libellule, H. Lima Ap. . 56

RATEIOS EVENTUAIS

115.754Nao correram: Dangerur, LordAffonso e Cifrão.Diferenças — pescoço e 3/-1cie corpo — Tempo - 63"2/5

Vencedor — (0) 33,00. Dupla'(44) 119.00 -- Placés: '9i 18 00dl) 15,00 e (3) 14.00. Movimen-Io rio páreo: CrS 3 405.450.0 0GARRAFÃO: M. C. 3 anos -S. Paulo — Por: Robln lhe Ss-cood e Momentânea - Proprie-tário: Stud E, G. tí-istos —

UrgênciaCastilhaFaz Assim!VenustaTrétaLibellule

81.7948.598

33.89630.052

(Urgência)4.139

158.479DUPLAS

5.635. 12.630, 50.913

2.661. 10.759

1.127. 30.047. 13.490

15,00147,0037,0042,00

304.00

180,0080,0020,00

380,0084,00

832,0074,0075,00

Resolíado Dos ConcursosBOLO DE 6 PONTOS

18 acertadores, a cada um CrS3.625.00.

BOLO DE 7 PONTOSNrio houvo accrtndor: acumu-

lou CrS 139.851,00.BETTJ.NG SIMPLES

28 ncert.iclorcs: 11 cada nm Crí1.811,00.

BETTING DUPLO92 rirortndores: a cada um CrS

2.913,00.

I.i Rosa Miei. R. Marcai ..2.» Ceremita, D. Morr-rio ..3.i Pensierosa. C. Morgadoi.i Insígnia J. Tinoco ..5.' Drh.r É. Gibson 0.» Walkyria, H Vascon.1.1 Ilajubá, A. G. Silva ..8.' Carmen Jones E. G. S.Di Negrita, P. Teixeira ..10.' Estnmpilha. W Andraffe11.» Fr inteira;. E. Castillo .12.» Jutlandia. J. Graça 13.» Unia», M.Rosa Miei,Ccremüfi.Pensierosa,Insígnia,DrfárWalkvria,Itajubá,Çarmsn JonesNegrita,EstampilhaFronteira.Jtillanrlia'União,

Henrique21.21505 41510 638

.7 087750 ]4.815

12 0042 100

10 14!)4.111

40.339(Ilaiubá)

3.170

6822

130.205.

.005,301.120fi(i7142352,

3(5.

11121314222324333444

5 51326 24216 49413 249

8 41213 531

8 8083 442O (1582.215

148.1)1131,0ü49,0061,0*1

149,0(160.00l)2,('u

235.00121.CO365,00

456 00

181 911

101 564Náo correram. Jungla e Typ-

honn's Daughter,Diferenças — 1/2 cab/ça I 1/2

corpo — Tempn — 77"3/5. Ven-crdor — (8) 68.00 — Dupla-(13) 49 00 — Placés: (8) 21,00fl» e-1.3 00 3 (12t 30,00 Movi-menlo dó páren: CrS 3.203.030Or:.Rosa Miei. F A 4 anos — R GSul — Por Miei Rosa c Pecha-dora — Proprietário — Ern;*t!oPiccolo — Treinador — JórgèW. Vinnna — Criador: OswaldoAranna.

8." Páreo — 1.50O motros —Pista -- A. Ií. Prêmio.-! — CrS ..70.009.00; Cr** 21.009.00-, CrS ..14.000.00; CrS 10.500.00; CrS ..5.000,00.1." Mabu. U. Cunha 562.° Cordeona. .). Portilho .. ..563° Clechn d'Ov, A. Portilho .. 584." Urarina, E. Castillo .. ..565,°*,Violeta, D. Moreno .. ..566." Arancina, J. Graça .. ..56

7.° Revolução, D. P, Silva ., 588." Itatinga, M. Henrique .. ., 58•*'' desclassificado do 1.° para o2.° lugar.Mabu 42 429 ,, ., 39,00Cordeona 68 678 ., ,. 24,00Clcche 21 911 .. ,, 76.00Uratina 7.309 ,, .. 227.00Violeta 32 914 ., ., 50,00Aranc:na 2.112 ,, ., 787,00Revoluefio 21.664 ,. .. 77,00Itatinga 11.992 ,, ., 139,00

n12'3142223243444

148 41134 168 .,28 146 ..12 332 ..46 552 ,,2.B07 ,.2.60,0 ,,

11 308 .,3 610 ,.9 883 ,.

35,0047,0096.0025,00

420,00453.00104.00327.00119,00

148 411Náo corrorámi Mamblra, Soro»

caba e fttnile Filnnte.Diferenças: 1/2 cabeça e vá-

rios corpos — Temnn: 94" 4/5.Vencedor -- it 29.00 — Dupla:(11) 3500 - P!rictrs: (2) 14.00.di 12.00 e (ÍOr 18.00. Movimen-tn rio páreo- CrS 4.033.630,00,

: MABU: F A. 4 anos — S. Paulo.Por: Hldalío e Korelllna. Pro-

| prietário: Stud Rocha Faria —I Treinador: Jòrgi Morgado. Cria-dor: Haras Santa Annlta,

EXIT0 ABSOLUTO NA ABERTURA DAOLIMPÍADA DA DIVISÃO DE INFANTARIAOs Atletas Civis Prestigiaram o Grande Certame — Um Desfile Pitoresco

Nunca terá acontecido, na ri-ííide^ tipea que cerca, as ce-limónias em recintos militares,espetáculo igual ao que aconte-ecu na tarde de sábado, na VI-la Militar, quando foi da ceie-bração da cerimonia dc abertu-ra rias Olimpíadas da I Divisãodo Infantaria.

realmente. Exército, clubes eoutros colaboradores civis se en-trosaram admirávelmrnte numafesta que marcará época, tanto

127.353Diferenças —• 1 corpo e pes*

coco — Tempo — 97"2/5* Ven-cedor (5) 15,00 — Dupla: (24)94,00 — Placés: (5) 12,00 e (2)28,00. Movimesto do páreo: CrS3.198.020,00. URGÊNCIA: F. C.4 anos — S. Paulo — Por:Swallow Tail c Bastem Swan —Proprietária — Zélia O. Peixotode Castro — Treinado.-; Car-os Cabra! — Criador: A, J.

Peixoto de Castro,

de Aposentadoria e PensõesDos Marítimos

AVISO AOS SeS, EMPREGADORESFicam os Srs, Empregadores convidados a

efetuar o recolhimento das contribuições ematrazo, cientes, desde logo, das penalidades aque estão sujeitos na forma do artigo 6." doRegulamento da Lei n." 1.239*A, de 20*11-50,independentes dos juros de mora legais.

Rio de Janeiro, 26 de julho de 1957.MONOELITO P. CAVALCANTE

Diretor do D.Ar.

foram os aspecto** bonitos apre-ciados, A ela compareceram oGeneral Odylio enys, comandan-te dos principais corpos da D.I.e outras autoridades. Oito uni-eudes desfilaram em confinemcia com todos os seus atletasque participarão dos jogos naparada de abertura, cónveiiclo-halmento olímpica .ram eomo detalhe glafllOso emmoças tios nossos clubes e daE.N. de Educação Fisica surgi-riemonitrações alegóricas e co-reoçráficas, havendo até mesmoretiras curiosas. Uma brllhan-te demonstração de ginásticaexecutada pela Escola de Edu-cação Física do Exército sob ocomando do coronel Antonio

Pereira. Lyra deu ainda mais re-alce a essa festa que teve táoauspicioso inicio e que vai so»•ruir brilhante, certamente naseqüência dos variados jogos,que compõem o certame originalDEFERENCIA ESPECIAL DOCOMANDO DO 2'. R.I.- PARA

COM A IMPRENSAESPORTIVA

Mal terminada a cerimôniado desfile inaugural das olim-piados da D.I., o comando eoficialidade do 2". R.I., cumu-laram a imprensa esportiva deinúmeras gentilezas tendo o eo»mando designado oficiais paraacompanhar o» jornalistas emtodos os setores e detalhes alémde outras homenagem que cati»varam integralmente.

Café CRUZEIRO (Extra, GOSTOSO ATÊ SEM AÇOCAR

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DELEGACIA DO DISTRITO FEDERAL

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E Trama-w me sjjçS j*cnst) priinfifo e> atífn» <3btudo, «n voei. Poi» é üttsao âoisett fihterêMç maisimediato tjpe W)ÍÔ dfye obedecer SsvTçlí.-âb frâh»ulo -Gama w^-atee, veja endc jfisa* effa.ví«fc rnafaixa, •wQcUe.tpeiae, e?aííís«fle-.afta!retiair> Gomoautotneíliilisla, t.e»pelte w tífifusj «4q 19b pwlpitç>

eiüo dirija.íbm excesso de velixldadC) eeja praiíénteAs leis do trAnsito nSo foram feitas ttpttns» ipaíaproteger Jtt maXratit foram feitas para "protegeri,SanJbém, e ora -Sida ?Dirija ou..ande com cuidado. A vida que -íotó salv*pode scr a sua

;-[Mirim

O Delegado do Instituto do Aposentadoria, ePensões dos Comercio rios no Disfrito Federal, afim de proporcionar maior comodidade aos interés-sados, far ciente quo nos dias 29, 30 e 31 do cor-rente mês, os "guichets" da arrecadação funciona-rão no horário de 9 às 15 horas.

Lembra, oufrossim, que os contribuições de-verão ser recolhidas na Agência a que estiveremjurisdicionadas as empresas e que o recolhimentocom atraso Implicará no acróscimo dos juros demora e multa percentual dc 10 a 30% de que tra-fa a Lei n.° 1.239-A de 20-11-50.

JOSÉ VALADÃODelegado

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COMPRAR POR MENOS E HUMANO!mmÊÊÊÊÊimÊmm

ÍI¦" JsagBBgsa r— ãsaj ssbbjep - t rf

lrifGJ& PER•*.-*r*t>vwe—~

4X1P ARA y M MISTO Di ¦ -

:'.,¦ ¦^BBHBbB * ' |

i i nu - rrrífinrTm—r " - ¦ •

' ijjPoMcas aêses o arco de Ary passou por situações de perigo porque o América andou, apenas, passarinhan- *•

jtío e??i campo — longe daquele América de sempre. No lance, Leonidas pula com Ary e leva a-melhor"¦ [porque deu uma cotovelada no goleiro. Mas o juiz, bem colocado, apitou a falta. Por precaução', Jordan.•) e..Pavão, correram para-dentro do gol rubronegro ....

h -.%¦-¦-¦--.¦¦ .-. .-.-. •. ¦.¦.¦.:.-... ty,-«£¦*** ••-. 'A '^érvy-^k%-/i-y^j'^y-!''-¦•'¦' 'X'*''<*£i-&^1 ''^-. ''^' ¦ L^^"'-^ir^'''-^'ltHfffr-jffift^ffity?-1 • ¦'¦'¦^3Ki?*^Vi/^rr^'^:^i--^fS t^^fíH^^v9ntí*w****at^*itv-íy*. J^HbÉMhVTL"- •'^r^fesífsS

»^lhVllBBrnln BCWSw^cSF.bWiÍ: ; ¦; .^K>S%W-,^sS^^ffi^^?^)^-'-'í' 'v.:^&':'íÍ'Í^vi;A' -¦''¦ ¦ ¦¦¦"' "1'^"V*^ATÍfc^joi^itf^ ^^^^^ffJPvit'* i '¦'* V 1f "3

"MARMELADA" NO MARACANÃZINHO — Essa "chave" foi uma das muitas chaves em falso que o Carlson-Gracie e Waldemar Santana aplicaram na "feroz" luta de sábado. O pobre público que pagou 700 mil cru-'

l zeiros vaiòu-os estrepitosa e conáignamente. "Marmelada" ole classe, não resta dúvida... '.

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ÉMÉÊÉI^

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I^Içut foi o principio ão segundo gol ão Flamengo. Moaoyr chuta a bola que Pompéia agarra e larga. Moacyr|. recebe o couro de volta, dá um.giro.de corpo e. sus pende o couro rumo ao ângulo superior esquerdo doj arqueiro que ficou olhando os acontecimentos, Pompéia andou fazendo transfusão de sangue deChamorro...

fgi^j.i™™3'"4 'S^^^^^^^^^^BÊ «^^KwsÍSI^S^^»;#"' *£lsÊste foi um dos gols do Olaria. Geraldo vê a "penosa" passar, cacarejante, para o sete arco abandonado,'. '. No fundo da foto, tudo era branco, alvo...

*K^*^.x,jTj^itfm]m**gmmfmmmmmmmm**M*^ iM#*M««»f«w««M«««/w»í«í«».íi*r,i-..r.ii«M««jFLUMINENSE X A. M. A. N. | M • NfTlTPlJ

r^'1 '• - | . Rio de Janeiro, segunda-feira, 29 de julho i i 1957 !

As duas equipes, cia A-M.A.N. e ão Fluminense que compeliram, brilhantemente, na pista de Agulhas Negras, na tarde de sábado. Os cadetes venceram na i ^;&â&A::: :M (^âWÈÊ^$*\M

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-•' Mk O golaço de Moacyr foi bem, comemorado. Joel pul°ui" ^WÍlk^WMi «-^MKiffii - f i^^Uif- *

'"'-' ff^H ' em cima ão "mignon" meia rubronegro, e Dida vem.

No flagrante de Edyr Pinheiro, o cel. subcomanãan-te da Academia Militar de Agulhas Negras, entre-ga a Ary Façanha de Sá a medalha de campeão.Aos lados, o cad. Castelo Branco (2.° classificado)

e o tricolor Neri áe Moraes (terceiro)

Cinco moças tricolores deram nota de graça àcompetição entre a A.M.A.N. e o Fluminense,sábaâo, em Rcsenâe. Nesse flagrante da segundasérie dos 60 meiros rasos. Annelose Poetzscher es-tá vencendo a Maria Stella, com o tempo de 8"

Êste jovem cadete, Eudimar Lima da Silva, apesar-da sua estatura apenas regular (1,72 m.), ven-eeu a prova do salto em altura com 1,80 m. e, porpouco, não superou o "record" de 1,82 m, da

A.M-.A.N.

O Bangu levou um susto, diante do vencedor dTorneio Início e só quando já estava para desC^'Qrar, foi que resolveu a situação marcando doisjt zem cima dos suburbanos. Ô fato é que o W*™ ,

hitou e deu muito trabalha

KMB-jjWEia-»-».^^-——"^-^^•"l*?*

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LINS DO REGOTADO GRAVE

O boletim de informações do Hospital dos Servidores doEstado ,na manhã de hoje, anuncia que o estado de saúde do

! escritor José Lins do Rego 6 muito grave e inspira cuidadosa despeito dos esforços despendidos pelos seus médicos assis-tentes.

IflCFNão Foi Coíifírmada a Demissão do Ministro da Aeronáutica

a "O Exército existe para garantir e defender as Institui-ções» — disse o general Teixeira Lott, agradecendo às homena-gens que lhe foram tributadas, durante a visita que fez às ins-falações da Companhia Siderúrgica Nacional, em Volta Redon-da e a Barra Mansa.

O ministro da Guerra dirigindo-se aos trabalhadores comeles se solidarizou na defesa de Volta Redonda e da Petrobras,afirmando que o país não poderia entregar duas de suas maio-res realizações sem comprometer a sua própria soberania. f• Não se confirmaram as notícias que davam como demis-sionário o ministro Henrique Fleulss, da Aeronáutica. O briga-deiro Fleulss, ontem pela manhã, conferenciou, longamente, como presidente da República, seguindo para a Ilha do Governador

onde se encontrava até a manhã de hoje, antes do despacho nor-mal com o chefe do Governo, no Catete,

O despacho dos ministros da Marinha e da Aeronáutica de-via ser assistido pelo lider Vieira de Melo, que com qs mesmosficou de acertar sobre a inclusão nos anexos do Orçamento, daverba soliictada para compra dos aparelhos destinados ao por-ta-aviões adquiridos pelo Brasil. Ainda não é unânime, na Ma-rinha a decisão, ao que consta, do Estado Maior da Aeronáu-tica, contrária à criação de uma avlção naval,• Com o presidente da República, estiveram também, na ma-nhã de hoje, o governador Antônio Balbino, da Bahia, c o ex-ministro da Justiça, Adroaldo Mesquita da Costa.

(NOTICIAS POLÍTICAS NA TERCEIRA PAGINA)

fi&P «SM

wrando Vingança

Buck Jories"Voltou Paracitar ou Morrer

ANO XLVI — Rio de Janeiro, segunda-feira, 29 de julho de 1957 — N.° 15 681''"''''"'' ÍShBbHííííÍ

EMPRESA A NOITE Número avulso: 2,00Diretor-Superinfendente

MÁRIO PIRESDiretor

MOACYR ARÊASRedator-Chefe

CARVALHO NETTOCerente

NELSON FARIA

tínfiimido; em Liberdade o Perigoso Facínora — Doii Policiais Marcados Para Morrer — Ambienteie Expectativa no 18." Distrito Poljcial — Mais um Crime do Celerado — Somente um "Alcagüete"

Indicará Seu Paradeiro (SEXTA PAGINA)

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Após lansárítiva busca por, Mo o mono restou à policia"'"'t bando de suspeitos. Nãc.sc denunciarão e somente

, um "alcagüete" poderá indi-Mi" o paradeiro do chefe do

bando.

EDIÇÃO FINAL

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JK RECEBE O SGLA "Grã Cruz da Ordem ãoSol", foi conferida, ontem,ao presidente Juscèlino Kubi-tschek, pelo vice-presidentedo Peru. Sr. Carlos Moreira,cm cenmônia realizada noSalão 1,'obre do Palácio ãoCatete. A solenidade, da quala foto acima fixa o jlaqraii-ie da entrega da condecora-cão áo presidente Kubils-chek. compareceram altasautoridades brasileiras e pe-"nanas A noite, o vice-pre-sidente do Peru ofereceu,¦ama rvepção à sociedade

brasileira. (Na 3,a pag.)

Votos Peronistas (Depositados em Branco) NãoForam Até Agora Além de 20,05% da Vota-ção Geral — Radicais Populares e Radicais In-transigentes, Ambos Antiperonistas, Com Lar-ga Margem Sobre os Demais — Sem Incidentesas Eleições da Argentina — (Texto na 4." Pág.)

NEVOEIROEMBAÇOUA CIDADE

O Serviço de Meteorolo-gia havia anunciado para odia do hoje frio intenso'acompanhado dc neve. Se-ria, realmente, um bonitoespetáculo para a nossa ci-dade o cair da neve e mui-tas pessoas o aguardaramansiosa mente. Mas, ao in-ves de neve a cidade ama-nheceu coberta por densaneblina, que desorganizou avida der muitos cidadãos. '

Diante do fog, nem umavião conseguiu pousar oalevantar- vôo nns diversosaeroportos e o, serviço de.transporte para Niterói eIlhas, se bem que não te-nba havido interrupção, cs-tá sendo feito com grandelentidão para evitar aciden-tes.

Espera-se, ao que apuroua nossa reportagem, que nomomento em que estivermoscirculando já esteja o nevo-eiro completamente dissipa-do e normalizada a vida danossa Metrópole.

Filho de GinMoreno e

a NasceuCom 3 Quilos

ROMA, 29 (U. P.) — Nasceu Ontem o menino Milko, o pri-melro filho da famosa atriz Gina Lollobi-igUla. O doutor MilkoSkofic, pai da criança, disse que Gina e o filho «vão passandomuito bem».

O menino Milko nasceu muito bem, moreno e com poucomais de três quilos, o que é um bom peso, cm relação ao da mãe,

Os repórteres e fotógrafos custaram a acreditar que Milkotivesse nascido, exatamente porque, no sábado, nasceu um outroLollòbrígida, de prd-nome Roberto, mas que nenhum parentescotem com Gina. Os homens da imprensa esperaram confirmação

brutal Lairocính&m Reais RibeiroAssaltantes Invadiram Uma Farmácia e Ma-taram um Menor Que Ali Dormia — VultosoSaque — Os Malfeitores Seriam ConhecidosNas Imediações —'¦ (Leia na 2." pág. deste cad.)

M«&f>o;PÀtóv ;

ti

Mesmo uibcnão-se ameaça-«o pe!; terrível malfeitor, ocpmísstifio Jorge Santos saiucw sj|; encalço. Será impre-viswei. o resultado do pròri-nj> epeentro entre "BuckJ°nes" e. as autoridades.-

/1 ¦¦^¦-«¦/¦¦*'X*<*''.y

Terremoto Mata 125Pessoas no México

72 Pessoas Morreram Afogadas, em Conseqüência Das InundaçõesProvocadas Pelo Abalo — Outras 267 Pessoas Sofreram FerimentosGraves, na Capital do País — Receia-se Que o Número de VítimasAumente Com a Remoção Dos Escombros — Foram Sentidos 13 Mo-vimentos Sísmicos Diferentes — Governo Toma Providências Para So-correr as Vítimas do Maior Terremoto de Todos os Tempos no México

(QUARTA PAGINA)

NCURSO RAINHA DO APOIO DE TODA

Adesão da Associação Comercial, Sindicato Dos Lojistas e Sindicato Dos Empregados no Comércio — A NOITE e Rádio Nacional, emColaboração Com a TV-Rio, Iniciarão Dentre em Breve a Publicação Dos Cupões

A NOITE e a Rádio Nacional, com a simpá-J/ca colaboração da TV-Rio, elegerão éste ano aRainha do Comérco", cuja coroação deverá serrealizaria no Dia dos Empregados no Comércio, 29Pe outubro; A iniciativa, ainda na forma tradicio-fl ii mereceu apoio da Associação Comercial, re-iietido através da palavra de seu psesidente, ementrevista já divulgada. Recebemos, agora, a ade-jao do Sindicato dos Lojistas que, como o fazlambem a Associação dos ['"mpregados no Comer-"° do Rio de Janeiro, manifestou-se pelo seu Pre-s'aente, cuja palavra divulgaremos, amanhã.

0 Que se destaca no certame, já incorporado ao

patrimônio social do comerciário Carioca, é a ri-gidez de suas normas e exigências de condiçõesgerais das candidatas, no objetivo de delegar tãocobiçado trono a quem realmente o mereça, pordotes de disciplina, de tra&aJIto, beleza e preceitosde comportamento geral, a confiança e a vassa-lagem de toda a classe.

O REGULAMENTOHá uma explicação devida aos nossos leitores.

desde que lançamos o concurso para a escolha d?."Rainha do Comércio do Rio de Janeiro", do anocorrente, qual seja a das exigências e regulamen-

to do concurso. Demo-la em atenção ao interesseatestado em algumas centen.is de cartas e outrostantos telefonemas, já receoidos dos prováveiseleitores e candidatas. As normas que regerão acompetição não se limitam á nossa simples ela-boração e aprovação. Elaò merecerão o beneplá-cito dos representantes das instituições patronaise trabalhistas dos comerciários, fato êsse que veioretardar sua divulgação Contamos, dentro debreves dias, iniciar a publicação do regulamento,lista de prêmios de alto valor digá-se de passa-gem. bem como dos cupões qué corresponderão acédulas votadas às candidatas.

Modarmn-JÊL M €MM3

* -»--¦»—»-¦—¦—¦¦»»——»,»

CMêFranceses Tratam de Transformar Todas as Mulheres em Eelos Manequins — Man-go é um Problema Qué Precisa Ser Examinado Com Muita Cauteia — Mas Existem

Também Outros Problemas. (Texto na S.3 Página)

B° incurso de Natal de A NOITE, em colaboração com a Rádio Nacional, é muito simples e qualquer pessoa poderá nele concorrer, bastan-Para isso, recortar o cupão que vai publicado na 3-a.página do 2.° caderno e remetê-lo pelo Correio, oara a nossa redação ou para a PRE-8.

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I." CAD. - PAG. 2 A NOITE 29 1957

Beijo & CadeiaVivendo t aprendendo...

Um beijo obtido à >óna dcuma jovem de quime anosprtmiou o bei/oqiteiro comdois anos t oito meses de ca-deia. Pouco, muito? O juizfoi por demais severo ou não?Coisas difíceis de serem res-pondidas com isenção deânimo. As mulheres dirão queo beijo não foi dado, foi roa-bado, foi conseguido na va-Itntia; os homens, por suavet, argumentarão que a cai-ta i assim mesmo, que o pri-' meiro beijo é quase sempretomado e piscarZw os olhos,velhacamente, assegurando

que beijo roubado é mais gos-toso. Nessa matéria, nao que-ro meter o bico e passo ràpi-iamente à outra história.

Um rapaz loi agredido poruma jovem, que lhe queriaroubar um beijo. Um beijinhosó. Ele disse que não, quenão dava, que não eslavaacostumado com essas coisas.A moça insistiu:

José Maria, se você nanmt der o beijo eu vou beijarà forçai

Ditvi-d-o do! — respon-deu o rapaz.

S a mocinha não conver-sou. Avançou contra o cida-dão, deu-lhe uma gravatabem dada e sapecou-lhe umbeijo desses, não, daquelesque só os "mocinhos do

ta-tempo do cinema mudobiam dar.

E o que aconteceu? Ape-nas isto: melo sem fôlego, orapaz correu t deu parte nodistrito. E quero vêr, atara,no que vai dar a coisa — ha-verá processo? A maça serácondenada? Veremos.

Eu não canhão, pessoal-mente, os personagens tmcausa, mas am amigo meu osconhece e me disse;

Que houve violência,houve. O rapaz é franzinho,desses que um vento maisforte pode derrubar. A mocaé alta, mareia, forte. Dessasque a gente vê na praia jo-gando vôlei.

Bonita? — quis saberBastante, mas muito

grosseira. Nào gostei deia.nem um pouquinho.

Extranhei a atitude de meuamino e comecei a forçá-iocom nerguntas, até que éteexplicou por que a antipatiapela moça:

Depois que eu soube detudo. isto é, que roubou umbeijo do José Maria e que ês-te deu parte do acontecido noDistrito, eu cheguei perto de-/o_ e falei: Como e, minhanega, o que você queria rou-bado eu dou de graçn. Vaiquerer?—E ela, o que respondeu?

Responder? Ela mt deuum vasta dum tapa. Qual, agente não entende mesmo atmulheres!

Reação ContraNazistas Alemães

KAKLSBUKG, Alemanha, ]»(U. P.) — Mal» de 7.500 com-Intente» di "Waffen SturmScharem (Tropm de Assalto de

"Hitler) encerraram ontem umareunião nesta cidade. A reuniãoterminou com uma petição paraqut termine a "discriminação"contra élei na imprenaa t naopinião pública, .

A ruiiniSo foi realizada numagigantesca tenda de campanhaem vista de que os sindicatosde trabalhadores ameaçaramcontrabalançar qualquer reuniãopública doa antigos nazistascom uma marcha de protestopor parte de vinte mil pessoas.<)k ex-comhnlentes nazistas scdenominam a si me»mns de Sn-cledadc de Socorros acs Ex-Combatentes e Sobreviventes(Ias Tropas «le Assalto. Um por-ta-voz «Ia reunião disse que oobjeto desta foi "esclarecer asorte de milhares de .soldadosdas tropas tle assalto que aeacham perdidos desde a guer-ra".

VISITOU 0 MINISTRO DA GUERRAA MAIOR INDUSTRIA DE BASE DO BRASIL

19," Aniversário do DASPAmanhã, Sil, terça-feira, com-

pleta o sem 19.° aniversário defundação o Departamento Ad-ministrai ivo do Serviço PúblicoID.A.S.I'.). Na ocasião serão rea-lizudaj varias solenidades come-niorativas, destacando-se a Mis*sa no Convento de Santo Antônio,As l(l,,'t() da manhã 'e a Inaugura-ão da Exposição das Atividadesdo D.A.S.I'., ns lh' horas, na Hi-blioteca do Departamento, no li.'andar do Palácio da Fazenda.

Mataram o Dono do Bar c Feriram o freguês

O General Teixeira Lott Fêr Circunstanciada Visita àUsina de Volta Redonda, Ontem — Homenagens Dós

Legislativos de Barra Mansa e Volta Redonda aoMinistro da Guerra

VOLTA REDONDA, 27 (A.N.) _ O general Teixeira Lott,ministro da Guerra, visitou, ontem, as instalações da maior in-dústria de base do Brasil, a Usina de Volta Redonda, na oportu-nidade da Inspeção que efetuou às unidades do Exército sediadasem Barra Mansa,

Recebido em Volta Redonda pelo presidente da CompanhiaSldereurglca Nacional, general Macedo Soares c por diretores daC.S.N., o general Teixeira Lott fêz demorada'visita às dependên-cias do grande parque siderúrgico do Vale do Paraiba inteiran-do-se nos seus pormenorçs, dos métodos de fabricação' do aco edas diversas fases do processo dc transformação do carvão e re-dução do minério de ferro, para obtenção do açoA visita do ministro daGuerra iniciou-se pela Coque-ria, abrangendo, ainda, os al-tos fornos, a afiaria o o longoedifício da laminarão, de maisde uni quilômetro de extensão,onde o aço em lingotes é trans-formado em produtos comochapas, trilhos, perfis, folhas

de flandres, etc, para abaste-cer outras indústrias brasilei-ras de transformação, surgidasà^ sombra de Volta Redonda.Enquanto percorria as difere/n-tes unidades da Usina, o ge-neral Teixeira Lott ouviu asexplicações dos técnicos em si-

PENTEADO DE MOÇASÁ LUZ DE VELAS

INCENDEIÀ 0 CASEBRE

Crime Brutal Numa Rua do Mangue «Internado emEstado Grave o Sobrevivente — iSvadidos os Auto-res do Covarde Atentado — «Miguelzinho». Seria—¦¦—— um Dos Criminosos -•¦¦••••»-.¦»*••»—#-•*¦¦«..»..,..*.,,

Bárbaro homicídio teve lugar às últimas horas da noite de on-tem, no interior de um bar localizado numa das ruas do Mangue.Empunhando pistolas "bereta", dois indivíduos, que nâo furamIdentificados, entraram no estabelecimento e, depois de balearemnm freguês que jantava, desfecharam seis tiros, a queima-roupa, noproprietário do estabelecimento, prostrando-o sem vida.

Cérea das 22,30 horas, o ma-rítimo José Tenente de Araújo,loltelro, de 21 anos, morador na

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Kua Bendito Hipólito, 233, «n-caminhou-se para o "Café e BarBiju", situado no n.o 237 daqui-la mesma via, No «sUbelecimcii-to que é de propriedade de An-tonio «Somes Júlio, casado, de b'2anos, residente na Run CarmoNeto, 1J8, siibrudo, pediu umarefeição ao garçon Cario» Ftrnan-dn, casado, de 26 anos, domicilia-do na Rua Laura de Araujo, 19.Quando era servido, dols mula-tos de compleição forte aur-giram no estabelecimento, im-piinhaiulo revólveres. Todo»quantos se encontravam no bar,ficaram imobilizados com a ee-na e um (Ioa recém-chegado», dl-zendo que iria matar o marítimo,ordenou-lhe que deixasse a mesaonde fazia a refeição. Apavora-do, José Tenente, em louca cor-sida, tentou refugiar-se dentrodn copa do estabelecimento, sendo,pulem, alcançado por doia tirou.Ao vè-lo caido, o criminoso, dl-zendo que queria matar mais um,virou a arma para o dono da ca-.mi comercial, que também esta-va na copa e numa fuzilaria tre-meuda, acionou o gatilho pormais seis vezes. Atingido por Ió-das as seis bulas, o comercianteteve morle instantânea , enquan-to que os criminosos evadiani-setomando rumo desconhecido.

Em Kstado Grave oMarítimo

Terminado o tiroteio o garçon

o

fglfô

O GUARDA — Você nfio sa-be que é proibido riscar nasparedes?

O GAROTO — Eu sei, "seu"guarda; mas o que eu escrevitem "Cartaz" na cidade inteira.Não se trata de candidato, nemde Partidos, mas é um verda-deiro amigo do povo.

Muito bem, garoto, muitobem. Você vai ganhar um prê-mio, por ter respondido certo.Sim, porque "O DRAGÃO"o rei dos bameiros, é a maiororganização eni louças, cristaisaluminios, ferragens e artigosfinos, para presentes. Tudo alié de ótima qualidade e custapouco. AV. MARECHAL FLO-RIANO, 191-133 tem frente iiLIGHT). NAO TEM FILIAIS.

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José Tenente Araujo, que seencontra hospitalizado, em es-

tadu desetperador.Carlos Fernando, que se refugiu-ra na cozinha, de onde presen-ciou todo o desfecho da ocorrèn-cia, providenciou uma ainbulèn-cia que conduziu o marítimo parao Hospital do Pronto Socorro,que ali ficou internado em esla-do desesperador, pois apresenta-va dois ferimentos penetrantes noabdome. Em seguida, o fato foilevado ao conhecimento do co-missíirio Bre.no, do 13.» distritopolicial, o qual, rumando para olocal, tomou as providência» desua alçada, solicitando, inclusive,o comparecimento da perícia tfazendo removei' o cadáver p.nao necrotério do Instituto MédicoLegal.

«Miguelzinho», «Seria oCriminoso

Nas diligencias iniciais que en*cotou em torno do caso, o comis-.sário Breno foi informado que ocri min cio, possivelmente, feria si*do o desordeiro Miguel de tal eque atende pela alcunha de "Mi-guelzinhci", autor de vários cri-meg de morte nas Ruas do Man-gue. A«s suspeitas sóbre ''Miguel*zinho" mais Se acentuam por serèste indivíduo possuidor de in-dole perversa e habituado a pra li*car homicídios a sangue frio esem motivos, tal eomo ocorreuná noite de ontem, visto que atéo momento são desconhecidos nsrazões que deram origem à bru-tal cena,

A vaidade feminina (duas mo-ças penteavam os cabelos á luzde vela) causou o Incêndio quedestruiu totalmente um casebresituado nas proximidades da Es-tação de Mangueira, onde mora-vam o ferroviário João FerreiraChaves, de 59 nnos, e duas filhas,Altamira e Hclenice, respectiva-mente, de 33 e 16 anos.

Um descuido das moças vaido-sas e a vela caiu sobre um mon-te de jornais, alastrando-se rà-pidamente o fogo que, em poucosminutos, destruiu completamente

a pequena casa e todos os bens(terrenos) do ferroviário João Fer-reira da Silva,

* DESABRIGOEmbora houvef.se esforços no

sentido de extinguir as chamas,pnis os bombeiros cie Vila Isabelacorreram ao local do sinistro, nãofoi possível evirar a destruiçãoda casa, que pti tência à Centraldo Brasil.

João Ferreira da Silva e suasduas filhas ficaram ao relento.Os prejuízos subiram a 130 milcruzeiros.

derurgia e conversou com ostrabalhadores que operam oscomplexos equipamentos daUsina. Estes trabalhadores,que se tornaram operários al-tamente especializados, eram,em sua maioria, antes do ad-vento de Volta Redonda, comer-ciárlos e empregados braçaisda lavoura, ou da indústria.

A última dependência da Usi-na visitada pelo ministro daGuerra foi a Fábrica de Es-truturas Metálicas, ohde seaprimora uma nova técnica deconstrução com perfis de aço,para pontes, galpões, edifícios,

HOMENAGENSEM BARRA MANSA

Antes de visitar Volta Re-donda, o general Teixeira Lott

mm Íl m:^^*MÊiMSÊ<iàW"a^^^mWMÊ

|cS \t '}":'. wuL'JiiÊÊhÊm&BíÊ

H mHI WÊÊÈfé®m*y~,. \Aspecto colhido, durante a visita, do ministro da Guerra

Teixeira Lott, à Usina ele Volta Reelonda. (Foto a'J.,i "*

esteve em Barra Mansa, a fimde inspecionar o 1.» Batalhãode Infantaria Blindada, co-mandado pelo coronel AlnmirLemos Furtado.

Ainda, cm Barra Mansa, foio general Teixeira I tt home-nageado pela Câmara Munici-pai, com uma sessão solene, aque compareceram autoridades

estaduais e municipais,Idêntica homenagemZ\L mprestada pelo l«.gi*iatjv. «ffi

Volta Redonda, g tarí? Sguindo-se um jantar ne Hoi.iBela Vista, oferecido pl„

'neral Edmundo ,|, jjaeedSoares e Silva, president. 2Companhia Siderárglca Nacio-

Processo de Lacerda (Carta-Brandi) Deverá ProsseguirO deputado Oliveira Brito, presidente da

Comissão de Justiça da Câmara, somente hojedeverá decidir sôbre a convocação da sessãoplenária daquele órgão técnico para exame doparecer do senhor Manoel Barbosa, favorável àconcessão do pedido de licença para processaro deputado Carlos Lacerda, por novo crime deimprensa.

Ê mais provável, porém, qüe antes de tomarPodemos informar, no en-

tanto, que a Comissão de Jus-tiça somente voltará a tratarde problemas de natureza po-litiea, depois de votar os doisprojetos de maior importânciapara o desenvolvimento dopais, quais sejam o que modi-fica as bases para a concessãodos serviços de energia elétri-ca e o que reorganiza o Con-selho de Águas e Energia Elé-trica, dos quais é relator odeputado Martins Rodrigues.ALISTAMENTO ELEITORAL

Ainda esta semana estará emprimeiro plano, nas conversa-çõci dos dirigentes partidários,

conhecimento do parecer do senhor .Manoel Barbudo, venha a Comissão prosseguir no exam»do processo pela Carta Brandi, interrompido emvirtude de um pedido de diligencia á Justiça doDistrito Federal. Embora o relator dn processoBrandi, senhor Aarão Steimbruch, esteja em li.cença, o assunto voltará à deliberação, devendoo presidente Oliveira Brito designar novo rclator.

BRUTAL LATROCÍNIO EM BENTO RIBEIROAssaltantes Invadiram Uma Farmácia e Mataram "or .JcsU5 í(""a. designadoum Menor Que Ali Dormia — Vultoso Saque —Os Malfeitores Seriam Conhecidos Nas Imediações

Menlo Ribeiro foi, nu madrugada de hoje, cenário de um bru-tal «Tini» dc morte que leve por móvel o roubo. Naquele disinu-te bairro, na rua João Vicente n, 1 J"3, no Interior da FarmáciaMaria da 1'enha, fui hoje pela manhã, encontrado morto, eom umtiro nas costas, o menor Jesus de tol, solteiro, de 17 anos, es-piuiliol, que ali trabalhava e dormia.

SEXTO ASSALTODevido à falta de policiainen-

lo, todo aquele trecho em -«iuese localiza a farmácia é visado

pelos assaltantes. A farámiamesmo, já foi nada menos deseis vezes visitada pelos amigosdo alheio. Por essa razão, o me-

PADEIROS NÃO QUEREM GANHARSEU PÃO AOS DOMINGOS! FOLGAlj uberundia o' ¦"-•-•-—-¦¦-"» ' - MINISTRO DA SAÚDEEmpregados na Indústria de Panifieaçâo Vão Recorrerda Decisão do Juiz da Quarta Vara da Fazenda, QueConcedeu a Liminar na Segurança Impetrada Por 15 Pa-nificadores — Sindicato Patronal Não Intervirá na Peh-

delicia — Declarações tio Sr. «losé CiufoOs empregados da indústria panificadora vão recorrer pari

o Supren o Tribunal Federal conlra a decisão — embora liminar -—do Juiz da 4." Vara de Fazenda que nnulnu os eleitos da lei muni*cipal que proibiu o fabrico do pão aos domingos. Sáo ao lodoquinze padarias que impetra rnm mandado d« segurança contraa Prefeitura e essas quinze estão habilitadas ao fabrico do paoquente an** d o min gos. As demais, ao que apuramos, entrarão co;*mo litlüonsòrtè na ação judicial para beneficiai-se da decisão di.quelc magistrado.

NAO SE CONFORMAMO Sindicato dos Empregados

nas Padarias nã.o sc conformacom o trabalho aos domingos,alegando que a lei lhes facultaas folgas dominicais, o que foiconseguido depois de uma lutatremenda entre empregados epatrões com a interferência dire-ta da PDF.

Pelo, que apuramos no órgãode empregados, o fabrico do pãoquente aos domingos para as pa-

pelopatrão liara ali dormir e mon-tar guarda. Presume-se que osassaltantes, já conhecedores dolocal, tenham penetrado sem ser

pressentidos, pondo em prática obárbaro crime. Eliminado o vi-gia, os malfeitores carregaramcom vultosa importância que scencontrava na caixa registradora,um rádio e grande quantidadede perfumes. As autoridades do25.• distrito encetaram as pri-meiras investigações enquantocru providenclnda a Perícia. Emseguida foi solicitada a colabo-ração da Policia Técnica. Os pri-meiros exames indicam que osmeliantes sejam conhecidos naredondeza.

o problema do alistamentoeleitoral. Elahorou o PSD oprojeto de lei que foi levadoà consulta aos dirigentes dasdemais agremiações políticas.A UDN já sc pronunciou a res-peito, manifestando contra al-gumas das medidas sugeridas.O PTB tratará do assunto,

amanhã, terça-feira. O PSPque designou uma comissionaira estudar o problema, aindanão sc manifestou. Acredita-se que o projeto sóbre alista,mento eleitoral soja onc.imi.nhado à Mesa dn Cilmara, po.lo PSD, no decorrer dc todaesta semana.

MORANGO ELEITA RAINHA DASMISSES LATINO-AMERICANAS

SAO FRANCISCO, 27 (U.P.)— Terezinha Morango. MissBrasil de 1957, foi a rainha dodesfile de rainhas de belezalatino-americanas, ontem, nestacidade. As seis beldades per-correram a cidade numa ca-ravana de automóveis quepassou pela chamada "Milhado Milagre", no bairro ondevive a maior parte da popu-lação latino-americana de SãoFrancisco.

Teresinha Morango foi sor-teada na quinta-feira num oi-moço oferecido pela Câmara

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Júnior de Comércio. O afor-tunado que tirou o seu nomefoi William W Graham. umdos dirigentes da Matson Na-vigation Company, que con-quistou a honra de acompa-nhar a bela brasileira duranlea visita aos principais centrosde diversão da cidade.

As outras visitantes latino-americanas são Trma Arevalo.Miss México: Sônia Loaza.Miss Costa Rica: Maria RosaGamio, Miss Cuba; Sônia Zu-garte, Miss Venezuela e MissEquador.

Gladys Zender, Miss Univer-so, não pôde vir a S«^o Tran-cisco, em virtude de ler umcompromisso com um estúdiode cinema em Hollywood.

Hoje à noite, as seis lati-no-americanas assistirão a umbaile em sua honra nc ClubeHispano-Americano de SãoFrancisco, esperando-se o com-parecimenlo de "Miss Univer-so".

Amanhã, domingo, porém,será o dia de maior avlvida-de das rainhas de beleza. Aomeio-dia. serão estrevistadaspela Televisão e depois per-correrão as três eidides his-tóricas do Vale Vinlrola deNapa, Calistoga. «St Helene eNafa. como convidadas daCâmara de Comércio de Calis-toga.

Miss Brasil está hnsnedadano Hotel Plaza e as demais noHotel Whitcomb.

darias que obtiveram a medidaliminar ainda não será fato cop-sumado, por isso os própriosempregados querem tornar ' aquestão sub-judice para evitarque a medida entre em vigor,com vantagens para os outrosestabelecimentos.

NÀO INTERVÉMO Sindicato dos Panificadores

segundo nos declarou o seupresidente, Sr, José Ciufo, nãointervirá na contenda, preferin-do permanecer equidistante daluta. Os empregados — segundoo presidente do órgão patronal¦ tiveram ganho dc causa nasreivindicações que defenderamsem que os patrões intendessemcontra, apenas foram beneficia-dos em detrimento de outra cias-se, (comercial) que não teve afolga dominical, como obteve aindústria. Nesse particular — fri-sou o Sr. José Ciufo — é queos panificadores Intercederampara que as folgas fossem ex-tensivas a todos os empregados.

Atendendo a um convite es-pécial do prefeito AfrAnio ilo-

£.._dcjgues da Cunha, o Ministro"Maurício de Medeiros viajará

hoje, segunda-feira, com desti-nò àquela cidade do triângulomineiro, acompanhado do scusecretário particular, dr. NicolaupJaliur Neto.

Ein Uberlândia, o titular dapasta dn Saúde será homena-geado pelas nnlnrldndcj locais,hospitais da 1 y

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AtropeladoFaleceu

Faleceu hoje, no Hospital Mi-Üliel Couto, o jnrnaleiro ArturoBolino, casado, de 36 anos, ila-linho; morador na rua Artur Me-nozes, 35. O desventiirado homemfAra, há dias, atropelado por umjijie, ou.indo passava pela nia Ba-rata Ribeiro. Recebeu ferimentosgraves e não resistindo veio a fa-tecer. O fato foi comunicado «isautoridades do 2.° distrito poli-('inl. .

A S. «Tudas Tadeu e às Almas,agradeço uma graça alcançada.

B.J.M.O.

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ConspiraçãoDescoberta

na IndonésiaLONDRES, 29 (United Press)

— A ngòncia de noticias "NovaChina" informou .de Pelrin quea policia indonésia descobriu umaconspiração para seqüestrar osprincipais lideres políticos dopais e Bpo(lerar-se do arsenal dacidade de Jacarta.

Frisou que os conspiradores,dissidentes de Java Ocidental,haviam planejado iniciar uma sé-rie de motins a 20 de julho nascidades de Jacarta t Bandoenge que os conspiradores tenciona-vnm seqüestrar o comandante daguarnição de Jacarta e o chefedc. estado-maior geral, generalAbdel, o premler Djuana e mem-bros do governo.

Congresso Universitárioem Friburgo

Sob a presidência de honra doSr. Pascoal Carlos Magno e coma- participação de mais de 500 dc-legados dc. todo o território, ins-talou-se ontem solenemente, «mNova Fíiburfeo, rio Ginásio daFundação Gelúllo Vargas, o XXCongresso Nacional dos Kstudan-les Universitários, onde serãodiscutidos, além dc assuntos li-gados diretamente à classe comoa reforma do ensino, diversosproblemas de interesse da nação.

O importante conclave, a cujainstalação estiveram presentes re-presenlanles do Presidente ,lus-celino Kubitschek e do ministroClóvis Salgailo^prolongar-se-á poruma semana. devendo os con-gressistas ficar hospeda-los nopróprio ginásio da Fundação Ge-túlio Vargas que dispõe dc am-pias acomodações que comportamperfeitamente o número de uni*versitárlos presentes.

Zorlu Ministrada Defesa

ESTAMBUL, 2fl (U. P.) -Fní designado o ex-mlnlltro i*F.xterior, Fatin Z»rlii, par» ocargo dc minislro de Kstado «n do «Sr. Shemi F.rgln P«'« •posto de ministro da lírica.

DR, CAPISTRAN0 ouvidosNARIZ

(Doe. Fac. .Mcd.) - GARGANTAlí. Senador Dantas, 20-9.' 22-S8KS

Mede OberonSai do Ecran

NICE, França, 29 ÍU. P.1 — Afamosa atriz cinematográficaMerle Oberon declarou que ten-ciona abandonar sua carreira nocinema "pelo menos por enquan-to" depois de ter se casado como industrial mexicano Bruno Pa-gliarl. em Roma.

Merle Oberon c Pagliari inicia-ram uma lua de mel de um mêsna Riviera e declararam que via-jarão de iate através do Medlter-rftneo.

Grave Ainda o Eslado deJosé Uns do Rego

Continua sem alteração o es-lado de saúde de José Lins doUègo. Informações colhidas nohospital do IPASE, hoje, pela ma-nhã, admitem não ter havido me-lhora alguma nestas últimas 21horas. Em resumo: é ainda gra-ve o estado dc saúde do conhe-cido romancista e escritor.

Dr. JUVENALNOBRE

A Diretoria e o!Funcionários doTouring Club do

Brasil, compungidos pe-lo falecimento do seuinesquecível Presidente,Dr. JUVENAL MURTINHO NOBRE, convidam os seus associado»e amigos para «i missade 7.° dia que mandarãocelebrar por sua alma,às 11 horas de amanhã,terça-feira, dia 30, naigreja de S. Franciscode Paula, agradecendoaos que comparecerem aêsse ato de piedadecristã.

ExigênciaDos Ocidentais

à RússiaBERLIM, 29 (UP) — Os alia-

dos ocidentais apresentaram hojeà Rússia uma nova exigênciacom respeito à unificação daAlemanha. Os aliados ocidentaisse uniram an governo da Ale-manha Ocidental numa declara-çâo conjunta preparada por umacomissão qúfldriparlite. Diz-seque o ponto principal da declaração exige a realização de elei-cõe.s livros para conseguir a uni-ficação germânica.

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Maria Nazareth Ferreira Figueiredo, Diamantino Figuei-redo e Ana Maria Ferreira Figueiredo agradecem a d*1*511'tos os confortaram na sua dor. comparecendo ao "ntírroae sun pranteada mãe, sogra e avó, ou enviando flore.» co*roas e condolências, e avisam a êssea amigos e parente! querarão celebrar missa de 7o dia no altar-mor da Igreja SrBom Jesus do Calvário, à Rua Conde de Bonfim, n" 48.-50,no próximo dia 31 do corrente, às 9 horas

EF~^1^"**^a^^l^^^^^¦¦"¦ t\iwmm.mmmaamB®mmmimí8&ti!!í I

JUVENAL MURTINHO NOBRE

t(MISSA DE l: DIA)Marietta Tíiedim Murtinho Nobre e Ma-

noel Antônio Tbedim Murtinho Nobre convi-dam parentes e amigos para a missa de V dia,p em memória de seu saudoso e querido espô-so e pai mandam celebrar amanhã, têrça-íeira,dia 30, às 11 horas, no altar-mor da Igreja deSão Francisco de Paula (Largo de São Frari-cisco).

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Praça Mauí, 7 — DISTRITO FEDERAL*

Dlretor-Superlntendente — MARIO PIRESDiretor *-*MOACYR ARÊASGerente - NELSON FARIARedator-chefe — CARVALHO NETTOSecretario - LINCOLN MASSENADiretor de Publicidade — ISMAEL CORR4A

•TELEFONES: Rede interna: 23-1910; direção: 23-1164; ge-rôncia: 43-7796; publicidade: 43-0145; polícia: 23-2504; infor-mações: 23-1556; Carioca-Repórter — 43-3349 — ASSINA-TOTAS: Brasil, América, Portugal e Espanha: 6 meses,Cr$ 240,00; 12 meses, Cr$ 400,00; outros paises: 6 meses,Cr$ 360,0; 12 meses, Cr$ 700,00; número avulso 2,00 -SUCURSAL DE BELO HORIZONTE: rua Tupis. 26. —AGÊNCIA DO CENTRO: avenida Rio Branco (Canto da ruaRodrigo Silva), fone 42-7841 - INSPETOR-VIAJANTE: Car-

los Francisco Gomes.

LOTT: O EXÉRCITO POVO E PARA DEFESA DASNÂO CONFIRMADA A DEMISSÃO 00 MINISTRO DA AERONÁUTICA

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ALKMIM NO SENADODISCCUSAO do projeto da nova lei de tarifas em ela-boração tornou necessários esclarecimentos diretos do

Governo, e daí resultou recente compareclmento do mi-nistro José Maria Alkmim a oSenado. O noticiário da im-prensa é unânime em refletir a satisfação que a exposl-ção do titular da Fazenda causou no espírito dos senado-res, tanto com relação aos tópicos da matéria em debate,como em referencia aos pontos principais da política eco-nômica do país, que o Secretário de Estado aproveitoupara, mais uma vez, elucidar.

í O auditório não era vulgar. Tratava-se da Câmara2 Alta da nação, repleta de homens experimentados, aos£ quais não interessam propriamente os dotes parlamen-í tares do ministro, e sim a descoberta do melhor modo de

servir aos interesses tributários e enfrentar a presenteX conjuntura econômica do Brasil. É, pois. confortador e

tranquilizador, cm meio às soluções contraditórias quecontendem a primazia para solucionar a crise e barrara espiral inflacionária, ver que o ministro Alkmim revê-lou convicção profunda do acerto das diretrizes, queesposou, e que obteve para elas o "placet" do Senado daRepública.

Lord Keynes, um dos maiores mestres da ciência dasfinanças, tornada dificílima no entrevero das complicadasquestões monetárias e sociais do mundo moderno, costu-mava dizer que o segredo do êxito dc uma política finan-ccira está no fato de saber martelar na cabeça, duas outrês idéias fundamentais. É o que tem feito o ministroAlkmin, nas tribunas das Câmaras, nas associações co-merciais de todo o país, ao microfone das estações de rá-dio e ao vídeo das televisões, buscando atrair a opiniãopública para a sua política austera, pouco hospitaleira aoganho fácil, à especulação, ao enriquecimento dos gm-pos mais audaciosos e mais atuantes ao contrabando, àsinflências eleitorciras - mas uma política apostada em

J sanear o crédito, estabilizar a moeda, estimular as verda- £deiras forças produtoras e deter a inflação 5

Tem sido dura a sua batalha. Vem perdendo amigos. |;sofrendo, as campanhas dos interesses contrariados, por Jjvezes poderosíssimas, mas os frutos da sua heróica resis-lência começam a florescer. Está aumentando a produ-ção do pais, sem recurso à orgia de crédito que se dizia

*. indispensável, como se o enriquecimento excluísse a pon-j pança, que é a mãe e a base de toda riqueza.í Os estudos mais acurados estão demonstrando que o

. ritmo inflacionário entrou a decrescer, e mais uma vez odemonstrou o ministro da Fazenda na sua fala ao Senado,

Ü o que aliás havia dito em recentes pronunciamentos queX nesta coluna já comentamos. Os nossos estoques de café deí qualidade, sem os quais não resistiríamos à competiçãoX internacional dos "soft", elevar-se-ão, este ano a maisX de quatro milhões de sacas. A cotação do dólar tem se

mantido firme. Os investimentos estrangeiros quadrupli-X caram em comparação aos índices de 1955. O programa

de construção do Governo desenvolveu-se em ritmo ani-mador através do pais, maxime no interior, tendo emvista a mudança da capital da federação para o centrodo território.

Quanto às dificuldades da vida nos grandes centros, populosos e às ruidosas reivindicações operárias, essesX são fenômenos do urbanismo e do socialismo de nossa2 época, que nenhuma nação moderna, a não ser as ditadu-

ras, consegue evitar, se não é que essas apenas logramocultá-las e silenciá-las. Não devemos, portanto, temero futuro, nem fazer o jogo dos derrotistas e eternos des-contentes, e sim ficar firmes e corajosos, a exemplo doministro Alkmim, porque o Brasil resolverá seus problemas.

X

X

* O SALÁRIO MÍNIMOI Cerla imprensa conserva-Z dora no Brasil, 4 guisa de fa-í aer oposição ao Governo, es-X tá-se tornando "mais realis-X Ia do que o rei", vale di-er,s ultrapassa aos limites da maisX extremada oposição parla-X maüar, E, nas suas páginas,X o Governo é-"preso por lerX cão c trancafiado por nâo ter? ido". E, de excesso tm exces-

. so, atribui ao Executivo aX culpa máxima pelas rcivimli-X rações salariais, ultimamente,X feitas pelos trabalhadores. <>? seu raciocínio é simplista: oX cuslo da vida aumentou, porX culpa do Governo. Os saláriosX perdem o seu poder aquisi-\ lino, por culpa do Governo.X Os trabalhadores pedem au-X mente, por culpa do governo,X Ora, os que ditem isso sãoX lusiamente aqueles que de-X sencadciam uma campanha

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O Porta-Aviões e a Criação de Uma Aviação Naval — ConferenciouCom o Presidente da República o Governador Antônio Balbino, daBahia — Agitação na Política Cearense: o PTB Não Tem Acordo ouCompromisso Com a UDN — Não Precisará Passar o Governo o Gò-

*-» vernador Muniz Falcão, de Alagoas

"i E..*_.. •».,*!..?..«-*-?--»•

«O Exército existe para garantir o povo»,disso o general Lott na recepção da Câmara,de Vereadores de Volta Redonda. O ministro daGuerra, respondendo a saudação de oito lideressindicais quo se concentraram em Barra Mnn-sa .reafirmou: — «s forças de terra cumprirãoa sua missão constitucional de manter as Instl-tuIçõcH democráticas no Interior e oi Interessesda Pátria, no exterior, se assim forem chama-das a fazê-lo».

O ministro da Guerra fêz a defesa do 11 deNovembro perante os legislativos municipais deVolta Redonda e Barra Mansa, assinalando quea presença do povo naquelas Casas eram provasconcretas de que em novembro 19M, quando oExército e parte da Aeronáutica e da Marinharealizavam o movimento de defesa das Institui-,

ções, estavam agindo de acordo com os dese-jos e aspirações da opinião pública brasileira.

Disse ainda o ministro da Guerra agrade-cendo as homenagens que lho foram tributadas:

«Volta Redonda c uma mostra da capacl-dade dos nossos trabalhadores e técnicos, Ê jus-to que os trabalhadores achem que a grande UsI-na deve continuar nas mãos dos brasileiros por-que a entrega de empresas como a SiderúrgicaNacional e e Petròbrás seria não a.enas um ca-taclisma para os Interesses do país, mas tam-bém um crime de lesa-pátria. A nós militarescumpre proporcionar paz e tranqüilidade n Na-ção para que os interesse.. Inconfessáveis de ai-guns não so venham a sobrepor aos interessesjustos do Tais».

MNÊffl m

NAO HOUVE A DE-MISSÃO DO MINISTRO

FLEIUSSCom o Presidente da Repúbli-

ca despacharam, hoje, os Mi-nistros Militares. A demissão dobrigadeiro Henrique Fleitiss, dapasta da Aeronáutica, não íoiconfirmada, aguardando-se umasolução compatível para osacontecimentos que colocaramaquela Pasta >\ frente das ex-plorações agitacionistas, desdeo almoço ao coronel Adil, On-tem pela manhã, o Ministroda Aeronáutica, conferencioulongamente rom o presidenteJuscelino Kubittchek, seguindodepois para a Ilha do Gover-nador onde permanecia até amanhã de hoje.

Nos despaciios dos Ministrosda Marinha e da Aeronáuticafoi ventilado ,i problema dacompra de aviões para os porta-aviões, d que poderá determi-nar a criação de uma aviaçãonaval, coisa a que se opõe oEstado Maior cia Aeronáutica.A questão foi abordada tendoem vista a verba correspondeu-te que se deverá incluir numdos dois anexes do Orçamento,em votaçfio na Câmara dosDeputados.BALBINO NO CATETE

Com o Presidente da Repú-blica esteve na manhã de hojeo governador Antônio Balbino.conversando sóbre assuntos daBahia. Este encontro teve im-portència política pois um dostemas da palestra íoi justamen-te o da sucessão estadual.

O governador Balbino comer-sara possivelmente ainda hojesóbre o assunto com o sr. JoãoGoulart cujo regresso do R!oGrande do Sul estava previstopara hoje pela manhã.AGITAÇÃO NO CEARÁ

A política cearense está a^i-tada em face das declaraçuea

feitas em Fortaleza pelo depu-tado Carlos Jerelssatl de quenenhum compromisso prende oPTB a UDN ptra as próximaseleições.

As declarações do sr. Jereis-sati abrem novas perspectivaspara a sucessão estadual noCeará, sobretudo atualiza a can-ditadura do ministro ParsifalBarroso, com o apoio de umafrente partidária, da qual o ma-joritário será o PSD.MANDADO DE SEGU-RANÇA DO GOVERNA-

DOR MUNIZ FALCÃOO deputado Tsotonio Montei-

ro de Barros, indicado peloPSP para acompanhar o casode Alagoas, aguarda a publica-ção da decisão do Tribunal deJustiça do Estado para inter-por uma petição do agravo domandado de segurança impe-Irado pelo governador MunizFalcão, para o Supremo.

O represcntsntc do PSP afir-ma que, desde u entrada da pe-tição no Supremo tem a mes-ma efeito suc.pensivo, condiçãoque é expressa na lei. Esclareceainda que, fosse o caso, solicita-ria, em liminar, o efeito sus-pensivo, de tal sorte que o go-vernador Muniz Falcão não pre-

¦ I 11 jj^^F^-^MrS^f^r^fÊT^mWi

contra o inlervencionismo es-talai.

Se os preços das utilida-des aumentam, ninguém i',.-nora que isso decorre da ga-náncia dos intermediários, se-jiim certos comerciantes demercadorias ou determinadosem prestadores de dinheiro. Osjuros estão atingindo à taxade três por cento ao mês e aculpa, evidentemente, nâo àdo governo que empresta, pe-los estabelecimentos oficiais,a um por cento ao més. Soentanto, se amanhã o Exe-itivo mandar Mensagem ao

I'.(ingresso, sonsubstanciandomedidas de sério combate àusura, protestarão os anti-intervene.ionistas. Se o Govêr-no propuser uma taxaçãoviolenta contra os lucros ex-traordinários, os antl-inter-vencionistas protestarão domesmo modo,

O que há, na verdade, éum cartel subreptteio de ex-ploradores, do capital, do tra-balho, dos transportes, daenergia, pretendendo lucrosescandalosos, sem que ostrabalhadores participem, comequanimidade, dessas rendas.Há um poderoso grupo dosque enriquecem sempre emais, dia a dia, ora às custasdo Estado, ora às custas dostrabalhadores, flá alguns mi-lhares de individuos gastan-do desenfreadamente e re-cnsando-sc a dividir, com jus-tiça, uma parte dos ganhos.S o grupo que importa car-ros de alto luxo, mercadoriassantuários para o super-r.on-furto, pretendendo, ainda,impedir ao Estado o controledos seus lucros e aos empre-gados qualquer participaçãojusta nesses ganhos.

Eles è que atribuem <w qo-vêrno a culpa pelas reivin-dicações salariais. Protestamcontra o salário minimo, —e o adjetivo, em si mesmo,já i uma irrisão —- e náo seconsolam com os lucros mé-dios habituados ao super-lu-cro. E tão habituados que pre-ferem fechar as fábricas, pa-ra entregar o capital ao m-uestimento imobiliário^ on *onzena e à especulação, Des-tituidos de espirito público,são a sangue-snqa do regime,esses inimigos do salário mi- *nimo. z

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cisará aíastar-sc do Palácio dosMartírios. "A questão do go-vernador de Alagoas é uma quês-tão líquida" — sustenta o depu-tado Teotonlo Monteiro de Bar-ros.PERNAMBUCO PRECI-

SA PROGREDIRRECIFE, 20 (Asaprcss) —

Promover a aglutinação dasforças políticas c econômicas doEstado, pugnar pela instalaçãode novas indústrias, maior as-sistência íi agricultura e á pc-cuária, solução dos problemasdc crédito — eis alguns dosobjetivos do "Movimento tlc Re-ctipçroção ele Pernambuco"; ins-talado estn semana por inicinli-vn de um grupo de engenheirose líderes tlc comércio c indíis-Iria, além ele deputados c jorna-lislas.

Ao que conseguimos apurar,um dos primeiros passos doslideres do movimento será rei-viridienr, junto ao governo fc-deral, a instalação de unia rcfl-liaria no drdeste — se possivelem Pernambuco.

Oulrn reivindicação d a des-capitalização da Companhia Hi-drcl.ticn dc São Francisco.

Pernambuco precisa, é voz(Conclui na 4a. página)

\*""—Vm ¦"¦*¦ TSm "_dj '""'J-Mw .______ÍÍ___r^ m"m"iVuSf ___I___^F^ _•**¦¦*

CONFERIDA A "ORDEM DO SOL" DO PERU A JK

m .1 expressiva cerimônia, ren-llznda nn manhã dc ontem,ao salão (le honra do Paláciodo Cntcte, o vice-presidentedo Peru, senhor Carlos Mo-reyrn, fêz entrega ao presi-dente Juscelino Kubitsclickda «Grã Cruz de Brilhantes

dn Ordem do Sol», instituída por San Mar-tln, "Protetor de Ia Liberdad dei Peru», atra-vés do decreto de 8 de outubro de 1821, oagora conferida ao chefe do Executivo bra-sileiro pelo presidente daquela República Ir-ma, senhor Manuel Prado.

.Vas considerações que acompanham otexto daquele Importante dispositivo legal,acentua o fundador da Ordem o alto slgnl-licado que representa, Inspirada que foi sua

criação no propósito de reverenciar, após dezanos de lula pela emancipação política e ad-ministriitiva da nação peruana, os cidadãosIlustres que «ousaram ser fiéis nos scréimon-tos do seu coração r que outra jrlória nfo bus-caram senão a dc honrar os cadalalWs emque foram executados ou a dc regar cimi seusangue os campos de batalha, para cnm êleadubar a terra d.e onde, cedo ou tarde, de-veria emergir n glória da liberdade».

O artigo XII do decreto que sanciona a«Ordem do Sol», eom que foi dlstinguldo, emseu mais alto grau, o presidente JuscelinoKubltschcU, determina seja ela conferida ex-clusivamente aos cidadãos «que tenham pres-tado, a critério do Grande Conselho da Or-dem, serviços eminentes ao Peru».

Discúurso do Sr. CarlosMoreyra, Vice-Presiden-

te do PeruFoi o seguinte o discurso

pronunciado polo vlce-presl-dpnte do Peru:"Excelentíssimo Senhor:

O Presidente Constitucionaldo Peru, Dr. Manuel Prado,credenciou-mc perante o Go-vèrno de V. Excia, em mis-são Extraordinária de queparticipam o Dr. Victor be-laúnde, Presidente da Dce-gação Peruana junto às Na-ções Unidas, e o Dr. CarlosEchecopar. Embaixador doPeru no Rio de Janeiro, numentregar a V. Exa.,.a Ordemdo Sol do, Peru, na categoriade Gran-Cruz com Brilhan-tes, a mais alta homenagemao Chefe de. uma Nação i.--mã.

Velha é minha afeição pa-ra com a grande Nação bra-sileira, unida à minha Pátriapelo tríplice laço da 'geoir.a-fia, da história e dos des-Unos comuns. Missão algu-ma, por consequinte. pode-ria ser mais grata e mai?

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honrosa para mim do que ade interpretar Os sentimen-tos do Presidente Prado pa-ra com o Brasil, que não ossentimentos de toda a Na-ção peruana.

A implantação da culturacristã, em suas modalidadeshispânica e lusitana, foi fe-cundo trabalho de Virreyese Capitães-Génerals nas ter-ras do Peru e do Brasil. E:<-ploradores e missionáriosconvergem do coração doContinente austral para aimensa selva que, banhadapelo Amazonas, forma omaior e mais completo sis-tema hidrográfico do plane-ta. O grande rió constitui,assim, por um claro destino,o veiculo indestrutível denossos povos.

Idênticos problemas de or-ganização se apresentaramno Peru e ao Brasil para araiz da ação Emancipadora.Sobre as bases de nosso le-gado histórico, a prudência

c a tenacidade de nossos esta-distas lograram salvar a uni-dade política e o progressoinstitucional. A' simpatiaromântica de origem sen.e-lhante e vizinhança territo-

ial veio juntar-se à visãode nossos solidários interes-ses na navegação amazônica,cuja liberdade foi assegura-ra pelos tratados du 1851 e1858.

Estabelecido o regime ju-rídico da livre comunicaçãopelo Amazonas, temos vividouma etapa de estreita coope-ração econômica que, cumpreacentuar, completa o traba-lho dos estadistas Herrera •De ponte-Ribcyra. A moder-na técnica de transporte pro-porciona, hoje, meios de co-municação para fazer dasvias fluviais os caminhosmais seguros, mais rápidos epermanentes. Ao se comple-tarem os programas coinci-dentes, de meios de comuni-cação, de nossos governos,teremos realizado a grandetarefa, civilizadora que aAmazônia espera para ofere-recer seus imensos tesourospara o progresso do mundo.

Inspirando esse conjuntode interesses, existiram eexistem concepção de vida,nossa firme convicção nosvalores espirituais e a felizconsonância entre nossos di-rigentes no culto da tradiçãoe no amor ao progresso.

No curso de nossa vida in-dependente, podemos obser-var que tanto o Brasil quan-to o Peru tèm seguido umamesma trajetória internacio-nal e idêntica atitude diantedos problemas do mundo. Osprincípios mantidos pelo Pe-ru no Congresso de Limaforam apoiados mais tarde,eficazmente, pelos ilustresrepresentantes do Brasil nasConferência Pan-americanas

e na Conferência de Haya de1907; e foi estreita e fecun-da nossa cooperação na Ligadas Nações, como vem sen- 'do hoje na Organização das ]Nações Unidas. ,

Reforçamos a política Pan- iamericana, em momento 'de dificuldades, com a visão \dos perigos qut as guerrasna Europa traziam à cultu-ra e às formas democráticasda América, Tal política, ini-ciada e mantida tenazmentepor Manuel Prado t GetúlioVargas, anta cuja memóriame inclino, consolidou aunião continental e permitiuà nossa América desempe-nhar um papel importantenos momentos decisivos dagrande contenda, dando maistarde oportunidade às nossasjovens nacionalidades de ofe-recer sua eficaz colabora-ção à organização jurídicado mundo.

Poderíamos concluir afir-mando que .ie nossa velhaamizade se arraiga na terrae na história, tem como maispoderoso estímulo e char.ia-monto que nos fazem, para ofuturo, tarefas, deveres eidéias idênticas.

Sob esses auspícios, bem secomprende quão grata é pa-ra nós a visita que fazemosao Brasil, neste momento. A'atmosfera de comunidade es-piritual a que aludi, se jun-tam o encanto supremo e apujançn insuperável de suasmodernas metrópoles, quedão ao Brasil um espectoúnico no panorama da clvi-lização contemporânea.

O presidente Prado con-serva a mais grata recorda-ção das entrevistas que tevecom V. Exa., na históricacidade do Panamá, onde fo-ram discutidos os graves pro-blemas de nossa América, ena cidade de Lima, onde po-de.apreciar, apesar de íuviaz' encontro, as' brilhantes qua-lidados e a simpatia pessoalque adornam V. Exa., e dasquais conserva duradouraimpressão.

Excelentíssimo Senhor.E' para mim um privilégio

ser portador da' mais al'aCondecoração peruana que opresidente de minha pátria,Dr. Manuel Prado, conferiuao mérito das qualidadespessoais de V. Exa., évlden-ciadas no decurso dc umavida exemplar, que tantosfrutos tem espalhado no de-sempenho de altíssimas !'un-ções em sua Pátria e que, porsua categoria, transcendem ntodo o Continente, aureolnn-do seu nome como uma Uns

mais altas figuras da Amé-rica.Rogamos a V. Exa., rece-

ber esta condecoração comotestemunho da amizade pe-rene do Peru e do Brasil".

ÍM.

AGRADECE JKAgradecendo, o presidente da República pronunciou dis-

curso, no qual afirmou, à certa altura:"Na Ordem do Sol distinguimos a vocação Imemorial do

Peru para a luz e a glória, .aspiração religiosa dos Incas, cie-bruçados como condores sobre os abismos, e em seguida em-blema e estímulo dos peruanos, na fidelidade à terra, noamor de seus contrastes, na veneração de suas antigüidades,maravilhas e epopéias. Decretada pelo herói da libertação, cs-sa comenda de ilustre memória tem sido o testemunho delicado da continuidade retilínea, em que se processa o engrande-cimento da República. Guiada por dirigentes de visão, nao adesviaram da sua ascensão os contratempos que, ciclicamenteconstituem neste hemisfério crises de crescimento a adaptaçãoa novas formas de realização social e política; e pode, hoje,apresentar à humanidade, um exuberante quadro de progres-so, sob o governo de um dos mais notáveis estadistas contem-porâneos, o presidente Prado, a quem conheci no Panamá,em memorável reunião dc congraçamento continental, e cujasatenções em Lima sinceramente me penhoraram."Em nome do meu País, que faz da felicidade peruana ocomplemento de sua própria felicidade, desejo exprimir àquelecaro amigo os votos fervorosos que faço pelo êxito de sua lú-cida administração. Que Deus continue a dispensar ao seupovo laborioso, à República do Peru, interpretada, nos seusanseieos democráticos e nos primores do sua vida Internacional,pela prestigiosa voz dos seus mandatários, as bênçãos de inin-terrupta prosperidade, que os brasileiros contemplam comregozijo e orgulho americano."O Sol dos Incas é o que fulgura na imensidade do Ama-zonas. Assiste e consolida a unidade indissolúvel de destinos,que faz da convivência internacional um argumento de digni-dade humana. Que tenha a constância desse símbolo a uniãodas nossas bandeiras, na família solidária e Irredutível dassoberanias da América — são os votos que formulo, profun-damento agradecido pela visita ao Brasil, da Missão Extraor-dinária chefiada por Vossa Excelência, senhor vice-presidenteda República, e que é, a nossos olhos, a própria presença desua grande e nobre Pátria".

Finda a cerimônia, os diplomatas peruanos foram condu-zidos até a porta do palácio presidencial pelo ministro AluizioNapoleão, sendo-lhes prestadas continências pelo Batalhão deGuardas, que executou os hinos nacionais do Peru e doBrasil.

O ANIVERSÁRIO DE "O GLOBO"Os nossos confrades de "O

Globo" estão hoje, om festas: —comemoram mais um aniversá-rio do grande vespertino. E têemrazões sobejas para o júbilo comque celebram a data. Desde quefoi fundado por Irineu Marinho,"O Globo" vem experimentandosempre progressos notáveis emseuB serviços de reportagem, emsua feição gráfica, no volume deleitura que proporciona aos seusleitores, como na parte da publi-cidade remunerada, até atingir oalto grau de prosperidade cm quehoje se encontra, instalado emmagnífica sede própria, dotadode todo o aparelhamento neces-

sário a um jornal moderno e bemfeito como é. Sob a orientaçãointeligente de Roberto Marinhoe seus irmãos Ricardo e Roge<rio, contando com a vasta e?pe<riência de Herbert Moses e corouma equipe em que se realçamnomes como os dc Alves Finheiiro, Lucilio dc Castro o HermanoRequião, "O Globo" conseguiuuma posição do extraordináriorelevo e prestígio, e daí as ma»nifestações que hoje envolvem oiprosados colegas, que fizeramcelebrar missa em ação dc graçaspelo acontecimento, presentespersonalidades de destaque emIodos os círculos.

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V CAD. — PAG. 4 A NOITE

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29 — 7 — 1957

ZHUKOV CONVIDA AMERn--.l-.do pelo „,Orech0| Georgi ZhMkov, ministro do mImó* *llTl

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Armad.$ do E3Í,°' «eit0«'«•" «lixoró a visi.a "num fufuro próximo", ^S ihdiead. .£ ÍSS

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o militar egípcio rea-

BSJRU GANHA ELEIÇÕES DAARGENTINA: PERON DERROTADO.»..»"¦ ¦.. i-»......,,»,,. ,„,,„

»» '*•..' *** *.,im mi il. liitit.itVotos Peronisrai (Depositados em Branco) Nfio Fo-ram Além Dos 20,05% da Votação Geral - Radi»co.s Populares e Radicai- Intransigentes, Ambos Anti-Peronistas, Com Larga Margem Sôbrc os Outros Par-tidos - Sem Incidentes as Eleições da Argentina

Terremoto Mata 125Pessoas no México

.•*»».»<•«?-«?..(-»*.

72 Pessoas Morreram em Conseqüência Das Inunda-ções Provocadas Pelo Abalo — Outras 267 PessoasSofreram Ferimentos Graves, na Capital do País —Receia-se Que Aumentará 0 Número de Mortos Com

a Remoção Dos Escombros **'»ltN<M<l>>Ml%<•#«***#-«»-«• « •-<*..••.-»..«*.CIDADE 1)0 MÉXICO, 20 (United Pro™». n .mal, viole,,,, jú ocorridos'n„ «? S tf-^7£Ste de 125 pessoas, pelo menos; segundo si» âiiunoloiiI.A *mesmo tempo, foram enormes as dc ruij& ™ tal n« hti°neãrlo do AfHpulco o numa regulo do 250 ml? „,liÁmi"° bal"

drados Os movimentos -.f.mlcos cCntlnuawm, ",,"ite «Mg'.^""'

«sou a^-bSS5*SI tettfi De Grande ****

deste da capital, sete pessoasperderam a vida.As autoridades da captai, As

prmerus horas da tarde dc on-tem fizeram um apelo à popu-laeao para que se apresentas-sem voluntários a fim de. au--.mar nas obras dc salvnmen-to e reparos. Umas 3 mil pes-suas se empenharam nessemister. Centenas de ciclistasreuniram-se no centro da clda-de Para se dirigirem em se-guiela aos locais em quc erammais necessitados.

CIDADE DO MÉXICO, 2()(UP) —- Uni dos terremotosmai-, violentos da História ele.País «balou, na madrugada deontem, esta capital, o bahwá-rin de Acapuloei «¦ uma regiãode 10 000 quilômetros quadra-«Ins, causando mais ele cem mor-tei, provocando inundações ederrubando números edifícios.Pereceram pf|0 menos 116 pes-«oas e houve mais de 500 fe-ridos. Morreram 82 pessoas eniconseqüência de inundaçõesprovocadas peln terremoto nalocalidade de Ario, Estado deMichoacan, perto da fronteirade Jaliscu, O porta-voz do go-vêrno de Michoacan manifes-tou que o Rio Tcpccaltepec ala-gou uma extensa zona, causan.do graves danos materiais. Fo-rum sentidos pelo menos 13movimentos sísmicos diferentes

A Cidade do'México'foi gran»demente afetada pelo terromo-to. Somente nesta capital hem»ve 30 morlos * 2G? feridos, Nofamoso balneário de Acapulcopeln menos quatro pessoas per-deram a Virin. O presidente doMéxico, Adolfo Ruiz Cortinezdivulgou, porém, um boletimdiiendo que as perdas pessoaisnio «ram tão altas como so«creditava a prln.iipio, e queportanto não era necessárioproclamar "zonas dc desastre"as reíiões afetadas.

O Itepnrtamento de Incêndiosinterditem ontem à tarde Umedifício de apartamento» de Handares, nesta capital devidoaos danos que sofreu com o ter-remoto. Os residentes do edi-ficlo receberam ordem de eva .ctlá-lo para que ss procedaa obra de demolição.

A cobertura do Teatro "En-canto" ruiu, mas seu recintoestava desocupado ao verificar-Se o desabamento. Outros doiscinemas sofreram grandes da-nos. Os engenheiros disseramque a Coluna da Independência ficara em táo mal estado,que serin necessáilo derrubaro monumento e construi-lo denovo.

As noticias ¦ sobre os danosem outras partes do país foramchegando à medida que iam Sen-do restabelecidas as comuni»cações,

(.rlpancingo, capilal do Es-lado ele üuerrero, sofreu gran-des danos, fluíram ali dois edi-fieios públicos de dois anda-res. Desabou igualmente o Ho-tel Melende-, e seu proprielá-no e a esposa morreram entreos escombros.Em I-iniquilpao, no Estado-

do dc iiidalge, stuado a nor-

PA SA DEN A, Califórnia, li!)— (U. P.) — o instituto eieTecnologia da Califórnia, in-formou, ontem, que o terremo-to do México foi, pelo menos.de magnitude 7,50 na escalaRichter. Os itistrumentos maissensíveis do Lnborateirio doInstituto sofreram desarranjospor causa do tremor, tomàn-do necessário esperar a revela-çâo das fotografias de outrosinstrumentos menos sensíveispara averiguar eom maior exa-tidâo a natureza tio sismo.

RadiST°PS AIRES' 29*(U> P'> ~ A Un*o Cívica

2™ « *. a- V-' qUe apoia ° Govêlno Aramburu. M*S&JLS

r?*a-° STm cw*e«doS os primeirosòSsí&íiíss. * °*"em wra' A"e•,""é,•"¦¦ O pleito decorreu em absoluta tranqüilidade e ouniço incidente ocorrido na capital foi quando um gru*po de mil e quinhentas pessoas recebeu com gritos dejúbilo, a comunicação do número de votos em branco(Peron).«»»« A1Uni,ão Cívica Radical do Povo obteve 600 mil-10 votos dos 2 milhões 304 mil sufrágios, até agoraapurados em toda a Argentina.

Logo depois vem a outra ala da União Cívica Ra-flical, a Intransigente, com 450 mil 32fi votos. Os ou-tros partidos, Socialista, Democrata e Democrata Cris-tao, juntos, já fizeram 800 mil 300 votos.Nada menos de 425 mil votos (de peronistas) fo*ram depositados em branco nas urnas. IÉ a seguinte a proporção da votação nas eleiçõesargentinas: União Cívica Radical do Povo, 25,42 porcento; União Cívica Radical Intransigente, 20,02 porcento; em branco (peronistas) 20,05 por cento; outrospartidos, 34,51 por cento.Na Província de Buenos Aires, registra-se gran-«e rivalidade, entre as duas alas radicais, levando li-Reira vantagem a popular. Os radicais populares ga»nhara em Buenos Aires e nas Províncias de EntreRios, Mendoza, Córdoba e Santa Fé. Os intransigentes

ganham em Corrientes, San Luis, La Pampa e Mis-siones.

MORTO ARMAS POR UM I0GUO Jovem Assassino do Governante da Guate-mata Tinha Sido Readmitido na Guarda de

Honra RecentementeGUATEMALA, 29 (United

Press) — Esta capital contí-nuava ontem sob o pesar quetrouxe o assassinio do presi-dente Carlos Castillo Armas.Milhares de pessoas continua-

. vam desfilanelo diante dos des-pojos do presidente «lesapare-eielei, em câmara ardente noPalácio Nacional. O sepulta-mento foi fixado para terça-feira pela manhS. Apesar datranqüilidade reinante, o Mi-nistério da Defesa, como medi-da do precaução, proibiu on-tem a venda de bebidas alcóo-liras cm tôria a República, aténova ordem.

As autoridades continuam ainvestigar em reserva os an-teceilentc» pessoais do assassí-no, o guarda Romeo Vasqutz

Matou-se a Filhade Murphy

WASHINGTON, 39 <TJP, _O Subsecretário de Eatado p».ra assuntos políticos, Rnb.-rlMurphy, encontrou, ontem à.noite, o cadáver de sua filha,morta com um tiro na cabeça.

O oadáver foi encontrado noquarto onde residia, tendo aseu lido uma pistola calibre li.

A policia Informou queMurphy encontrou o corpo desua filha, Katherinc Murphy,no quarto, Katherine Murphy,casa. Katherine estava sob cul-dados médicos e parecia havermelhorado,

Sanchez, bem como a posslbl-lidade de que o atentado teuti.iobedecido a algum plano pie-parado com antecipação.

Não se esclareceu se Vas-quez tinha em vida carnet rie}'Partido Comunista, mas on-tem deu-se a conhecer o diá-rio que o assassino levava, in-titulado "Lapso rie Vida". Oreferido documento revela mi-lilancia iogul e filiação comu-nista.

Em seu diário, Sanelnzexpressa admiração pelaUnião Soviética e fala rio"grande papel" que caberia aéle desempenhar. Fala cm "da**cabo ela existência elo cnear-regado do poder, pois afinal(Io eemtas sem um mártir enada tenho a perder".

Outro parágra.o diz quc ópovo guatemalteco seria embreve chefiado por José Are-valo, "eixo motriz para umfuturo desenvolvimento espiri-tua] dc modelo comunista".Sanchez revela cm seu diárioUm preparo que normalmentenao possui na Guatemala, ossoldaüos rasos. Fizera estudode rádio, televisão e eletrôni-ca, tendo pertencido ao quar-tel da "Guarda de Honra", quepresta serviços no Palácio Pre-siriencial, em 1954, quando Ja-cobo Arbens era presidente.Em 1955 foi despedido daGuarda, embora não se saibaexatamente por que motivo.Em maio tiltimo voltara a per-tencer à mesma Guarda.

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ÇURAOO EM LOUKUHS - Hemei Hempatwdititbullm, vemos John dc Boise Day, de quarenta - sete anos,quc um ano atras estava à morte,, em conseqüência de unicâncer. Dai, é considerado o primeiro "inihtarc'' iifri rio ri- Bcrnadet ,, -iglês do reli-cm Lourdes. ímbora tivesse um vnlinânZrmi1?

C ""°; ?'"í/c'we. a"'lf"'' f'°'»H' mn beber, Dai, afirmaTrfnlt

'¦',n"h ri:"mnt0 "M* * hanh" >"> rélicário, Parisei conduzido ao local recebeu aplicações dc morfina, dc tr-ir<>cm. quatro horas, — (Foto United Press)

PERDEU Oa

Slf.ARJAII, Onvã, 39 CU. I'.1— O mnis impnrlnute repre»sentante politlco ela (ità-Rri'-Innha no Golfo pérsico, dissehoje, que a rebelião rie Omà"perdeu impulso" f que a lulapelo poder "agora se efetuanormalmente". Sir BernardBurrows,.que partiu daqui pa-ra seu quartel general em Bah-rein, depois de três elias deconferências com o sultão, emMascate, manifestou que o"o sultão sente-se otimista".

Burrowns acrescentou que"rumores favoráveis eslão che-Rando a Mascate e que há cer-tos indícios de debilidade na

AVISOCAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO

Blõ DE JANEIRQCARTEIRA DE PENHORES

De ordem do Sr. Diretor da Carteira de Penhô*res, comunico aos interessados quc, a partir das12 horas dos dias 1, 2, 3, (i, 8, 9, 12 e 13 de agostode 19o7, serão levados à leilão, à lttui Sete de Se»tembro, 187, todos os objetos referentes às «Caute-Ias» de penhor de jóias e mercadorias da AgênciaBandeira, emitidas ou renovadas em dezembro de195(3, cujos prazos já se encontram vencidos.

Os mutuários oue desejarem retirar de leilão osobjetos empenhados poderão fazê-lo até o momentodo pregão, mediante o pagamento dos respectivosdébitos,

A exposição dos objetos relacionados será igual-mente realizada nos dias 1, 2, 5 e (i (jóias) e 8, 9,12 e 18 (mercadorias), das 9 às 12 horas, no mesmolocal acimn indicado.

CATÁLOGOS ESPECIFICADOS SE ENCONTRAMÀ DISPOSIÇÃO DO PÚBLICO EM TODAS AS

AGÊNCIAS DE PENHOR

FERNANDO TORQUATO OLIVEIRAInspetor

GENERAL LOTT: - 0 EXÉRCITO EXISTE,,,(Conclusão da Sa. nátrinalcorrente, com urgèueia de quenovas Indústrias sejam inslaln-elas em seu lerrilório — alegam— mas isso não será consegui-

elo com os aluais preços do qui-Iowa II,for outro lado. a fim de nue

Pernambuco alcance mniorprestigio político junto ao go-verno dn União, o "Movimenlorie Bccupcracãp" batalhará pelaintensificação do alistamentoeleitoral,

O.S LÍDERES UDENIS*TAS ESPERADOS NO

RECIFEn.EICIFE, 2!) (Asnpressl — Rs-

Fostev Dullesem Londres

OTTAWA, 29 <U, C) — O se-cretário dp Eatado dos Estarle.arnielos, John Foster Dtillea, con»ferenilou ontem com o primei-ro ministro dn Canadá, .lolinniefriibnlicr, «ôhre o problemaelo desarmamento, em seus as-pectos relativos au continentenorte-americano.

A noticia de que os dois esta-distas haviam disriilielo a quês-tão CAUSOU surpresa, pois o»

«'"tendidos acreditavam que sim»conversações se concentrariamquase exrliuivamente na» rela»<:«e» entre ns listado- Unidos eCanadá, Ilulles seguiu ontem, ànoite, para Londres, a fim Heparticipar da ConferiSnci» (jeDesarmamento,

lão sendo esperados nesia capi-Inl, na próxima, quinia-feira, oscnaelnr .iuraey Magnlbãcs e os«loputadtis Carlos Lacerda e Pe-dro Braga, A comitiva, proce-denle rie ForlaleX demorar-se-á três dias ncsla cidade, re-lonianilo á capital federal dc-pois.

Fontes ligadas aos udenistasinformaram-nos, epie a visita lc-rá um 1'nráter eminentementepolítico, visando a um maior eon-taeln elos dirigentes nacionais ecorreligionários pernambutnnos,coni o objetivo ele arregimentarforças e solidificar os quadrospari ielá rios.

Por euilro lado, as mesmasfontes informaram i|tie ate' opresente momento nâo foi orga-nlzilelo o programa oficial ria vi-sita, n que será feilo no riecor-rer elu semana em curso.PRESENÇA INDESE*

JAVELFtKI.H.M, 2!l CAsapressI — A

cidade amanheceu com dezenasele faixa* liegrns colocadas porelementos governistns em sinalde protesto peln presençq elodeputado Carlos Lacerda nestacnpiiai, Durante Wrio a noite deontem, enralnllfiés. do Dcparla-monto de f's,t radas de Rodagem,chefiados pelo Si». Américo »Sil-va, presiriento do PTB, e pelosdcle.gnelns dns autarquias, cnnino delegado Antônio Caetano, rioSAPS, in|('|nu»se a provacaeão.desde a entrada {|o pèrlo; «nele»volirirain o busto de (".etulioVargas eom fnixns negras,

IMPULSO" AEM OMA

relicliáo ele duns semanas qucestá afetando o prestigio ini-tanieei no rico goifo Pérsico.

Hurrows recusou-se • falarrios rumores, mas manifestou«|uo os rebeldes agora eslãoconfinados a uma pequenaaona — 40 por 25 quilômetros— à qual nãn é fácil chegar.e da qual c dificil e-ercer al-guma influencia .

Disse que o "movimento re-belele perdeu impulso".

"A principio _ declarou —parecia que a rebelião sc cs-tenderia, mas está sucedendoo contrário. Há indícios rie quemuitos estão oferecendo apoioao sultão.

Introduziramos Assassinos

íio AcampamentoARGEL, 29 (U. P.) — Simpa-

tlzantes dos rebeldes de umacompanhia argelina de fuzilei-ros permitiram que.Num" grupode guerrilheiros nacionalistas seintroduzisse» onde acampavam,para mat-j- quinze deles. A bre»ve comunicação das autoridade»francesas «*iz que o ataque veri-fieflii-»e em Passèda, lugar -ion»tanho»o, t"*. quilômetros a su-deste de Argel.

O comunicado não disse queoa simpatizantes desertaram pa-ra seguir oa rebeldes, mas men-eion» significaiivamente <l«eaete toldados da companhia fo»ram encontrados.

PRETOS E BRANCOS:

DIRIJA OU ANDE COM CUIDADO!

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PODE SER A SUA!t hnnunr. -mo cocS passo ptlrafilo O VÍSB» dt* »f -nSe tMa-fJi-o ocessa d* *-*Ie*KfId-ufeo, ¦,-\j vh-í^ktudo, em f»w{. Pois 6 dent-r; flixsüj toeití» toai** ea (eia do trânsito nío for.un feitas .ipcnn »¦.,-;,imediato «ÍUC V0CÍ deve «bf-dJEEíL-' «ÍS.ICI& «at» trín» f* Proteger o*, outrc-i fot-m feitas para Ototcg»»,•ito. '«Somo KÚnaii, \*Ja <?£táfc *$ta «i6"3W.ç*> P3 | laiíbím. e -vra Wda f•faixa, pare, olhe;-?*>çn}*> «An^<^á*-a^*«SOr», "Somo Dirija ou^ande com cuidailo A »-ui.« t)ue <^cce. ¦ F,»c-utonwbilism, rc-pçüe «M eifiS&, cã«"»"pr-síniiii, ' codesena-ua'

• r^* u«níl»M. lit»*» ¦ i piiuAmpat*. t**^.^.. ^-*4). 4n*|».,-,«âtmt, Jmmfi^vrV^iÊiu».»>^v v "-»«-*-**¦. i-»««W '.UV"-..^^;'^

NASSAR QUIS MATAR NASSERÊle e Mais Treze Companheiros Enfrentarão a Morte no Cairo

CAIRO, 29 (U. P.) — Trezemembros do Exército e civis fo-ram pronunciado», ontem sob aacusação de prepararem umgolpe do estado, tendo o pro-motor geral de Segurança de-clarado que os réus serão sub-metidos a julgamento público,perante o Supremo Tribunal daNação. O Ceiiliíto estabelece apena de morto para tais casos.

t Iam r«t Baysounl, promotorgeral para a Segurança Públi-ea, anunoiou o pronunciamentoformal, no caso de um alegadogolpe de Estado, que o governo-evelou pela primeira ve* a 18de julho, Muilo antes dessa da-ta haviam circulado rumoressobre o suposto golpe.

A acusação dij — que teste-munhas manifestaram que osacusados projrtavam derrubaro presidente Nasser e reinstalaro ex-presldent" IMohamed Na-guib e "chegar a um acordocom os Estailoa Unidos".

A aeusação estahelece que os13 homens realizaram um pactocriminoso para derrubar o re-eime pela força, Entre os acusa-dos figuram o tir. Mohamcd Sa-lahelrtin, ex-ministro de Rela-çoes Exteriores, t» Abdcl Faltai.Hassan, ex-secretário parlamcn-tar do Ministério da Interior,ambos do anlige. partido Waf-«lista. Segundo o governo, oaacusados; pro-otavam designarsalaheldin primeira ministro, eHassan ministro do Interior.

O suposto gulpe do complolé o destituído brigadeiro doKxérclto Ahmed Atef Nassar.

Nassar e outros (rês dirigen.tes são passlv-is ria pena dcmqrt»,

Outros implicados'são o des»tltuido tencnte-cor-jiiu hassanAndei Maguld Syiam, o majorda ativa Mohamcd Amln Daw-*i e Ahdej Hamitl Elis ilambou-

Extraordináriasno Congresso

da VenezuelaCARACAS, 28 (UP) — OPresidente Marcos Perez Jinie-

nez anunciou a convocação de-sessaes extraordinárias do Con-gresso pnra examinar a legis-lação eleitoral. Em declaraçõesao matutino "El Nacional" oprimeiro mandatário disse queo processo eleitoral deverá cin-¦fir-se ao estilo que oorrespon-d» à evolução econômica, so-ciai e politica que tem ocorri-do pa Venezuela nos últimosanos. Inq*iú-j(lii ae aceitaria acandidatura para sua reeleição,Perez Jimenez disse: "Espera-'mos a palavra elo Congresso sôbre a lei eleitoral",

Acrescentou ç -» as câmaraslegislativas serão convoeae,asem sessões extraordinárias, emaoatamenlo ao acòrtlo do Con-gresso Nacional que fixou odia 15 de dezemhro para aseleições presidenciais corres-pondentes ao período 1958-63.

li. Os outros acusado» poderiam oficiais do Exercito destituídos,ser condenada- até a penas de dois oficiais ria ativa e «el« ci-prisão perpétua Vls membros rio rartido WK-O grupo Ue 13 inclui cinco dista, atualmente fora d« lei.

Instituto de Previdência b Assistência dosServidores do Estado

DC - DIVISÃO DE EMPRÉSTIMOS SIMPLESOs Contribuintes gue formularam sua$

propostas no dia IS de abril (data no verso docartão), deverão comparecer ao "guichet"

n." 4, desta Seção, das 12,30 às 16 horas, apartir do dia 29 do corrente.

C.L.E.,2$de}ulhodel957.

ARLETTE MOREIRA«P/ Chefe da Seção de Empréstimos

Simples

Instituto rie Aposentadoria e PensõesDos Marítimos

JVIS0 AOS SRS, EMPREGADORESFicam os Srs, Empregadores convidados a

efetuar o recolhimento das contribuições ematrazo, cientes, desde logo, das penalidades aque estão sujeitos na forma do artigo 6." doRegulamento da Lei n,° 1,239*A, de 20-11-50,independentes dos juros de mora legais.

Rio de Janeiro, 26 de julho de 1957.MONOEL1TO P. CAVALCANTE

Diretor do D.Ar.L

PEDRADAS E GARRAFADASCBWAGO, íD (United Press)— tfeyros 9 brancos coinha-

teram ontem a pedradas- e (jar-rafadas num parque na zonasul desta cidade. Pelo menosí* pe.ssoees ficarqm feridas noencontro, que envolveu cerca-de 30(1 pessoas. 4 luta ocor-,reu un prireiiis ¦•"Ordefmgf" «,(lo que pareço, /(ti oritjiiitidiVOr um grupa rfe jovens bran-ÇQ9 qu* (i».s(ifiiif(i.m um (fimpitde l"-f*re- que taúam piquou-ino Ipcffl

A ggj/elg /e** 0 Iiosafue' para

í«B»*M'iu«Tr a peleja e «iniiíiMidi-centenas do curiosos ue <i/te-ejeiiii «o Igcieii (la luto. A munayeneralizause. quando oufiosnSSSPOs entraram- no parullio,Pedras e garrafa voavam peloar eniiitunta os combatentesse golpeavam cout porretes etacos de bascball. Treze pes-soas foram 1 ratadas por guar-das rio parque, par ferimentosrecebidos. No hospital "Provi-dent" ailo negros foram -io-corridos. Nào foram efetuadasprisões,

1. ü. Sr, v,/,OELEUGU DO DISTRITO FEDERALCOBRANÇA AMIGÁVELDE CONTRIBUIÇÕES

O Delegado do Initituto de Aposentadoria ePensões dos Còmerciários no Distrito Federal, afim de proporcionar major comodidade aos inferes-sados, fac ciente que nos dias 29, 30 e 31 do cor-rente mês, os "guJcheM" da arrecadação funciona*roo no horário de 9 às 15 horas.¦, Lembro, outrossim, que qs contribuições de-verão ser recolhidas na Agência a quq estiveremjurisdicionadas as empresas e que o recolhimentocom atraso implicará no acréscimo dos juros demora e. multa percentual de 10 q 30% de que tra-¦*« í Lei n,<> 1.239>A d? 2Q-1Í-5Q,

J05É VALADÃODelegado

CpMPRÀR PQR MEMOS í HUMÁNÔi I fHüMAMÀMEPlilIMPOSSÍVEL! I

1,: ,,...J. - PÁG. 5 A NOITE 29 — 7 — 1957

MELHOR E MAIOR CIRCULAÇÃO DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOSO Sentido da Luta Que se Trava em Benefício DosProdutores e Dos Consumidoree - Integrados no Mo-vimento Cooperativista Importantes Setores daProdução Agropecuária — Forma Direta e Eficazde Fazer Chegar o Financiamento ao Pequeno Pro-dutor — Esforço e Determinação do Banco Nacional

de Crédito Cooperativo,m I |iH"».'«..« "•¦¦*¦ m ni | ,-•„»»,

a administração e exigir, relatl-vãmente, menores reoureos,Para o meio urbano, porém, será

O presidente do Banoo Nacional de Crédito Cooperativo, Sr. Fer-nando Nóbrega, declarou à reportagem que aa oooperatlva» da pro-dução vêm contribuindo de modo ponderável para a soluçãq d"problema do abastecimento de gênero» alimentícios. Nesse sentido,estio sendo agitados os problemas de atualidade que Interessam» produtors e consumidores, "Ainda Uâ pqyco — disse o Sr. Fer-nando Nóbrega ~- foram realizados importantes certames, como oCongresso das Cooperativas Ervatelras, em Curitiba, o a SemanaRegional de Estudos sobre Cooperatlvtsmo e Comunidade, em Natal,além de outros de espeolal significado para solução do problema".

Salientou, a seguir, o presiden-te do BNCO, que "já possuímossetores de produção agropecuá-ria fortemente organizados emcooperativas, como acontece como charque, o mate, o vinho, o ar-roí, a banha, o cacau, a cana dc-açúcar, os cereais, os legumes,etc". Sobre o tipo mais aconse-Ihável dc cooperativa r- csclare-ceu — "para o meio rural, o ide-ai será, sempre, a cooperativamista, com seções especializadaspara a venda em comum da pro-duoão tios associados; aliás, éuma sintese do vários sistemas,com a vantagem de simplificar

Descoberto o Chefe da Qua-driliia de Contrabandistas

CURITIBA, 28 (Asapress) —A Delegacia de Investigações e,Capturas desta capital, vem, ul-timnmcnte, acelerando seus tra-balhos a fim de descohrjr a açãode elementos que vêm cnotra-bandeando tóxicos peias fran-tetras do Brasil, dn Uruguai, ma-teiial ê.sac que é encaminhada aSão Paulo, da onde é distribui-do para outros Estados, inclusi-ve para o Paraná,

Policiais, que pertçneeni àque-Ia especializada, seguiram, nes-tes últimos dias, para São Pau-]o, onde conseguiram prender oaindivíduos Saul Garcia e Augus-tn Branco, ambos condenadospela Justiça da |Ro Grande doSul.

Ao que apuramos, os mesmospossuem elementos valiosos pa-ra a identificação do homemque, em São Paulo, tratava doeontrahandn em larga escala dostóxicos provenientes do Uruguai.A prisáo foi feita em colabora-çáo com a policia bandeirante,tendo aSul Garcia confessado aidentidade do chefo da quadri-lha, o industrial FioravanteBrognolli, estabelecido em SãoPaulo, cuja detenção já foi ao-licitada à competente delegaciaprulistR.

preforível a de consumo, paraabastecimento dos lares".Penalizando auaa declarações,

frisou o presidente do Banco Na-cional^ de Crédito Cooperativoque esse estabelecimento vemprocurando, de forma direta eeficaz, fazer ohegar o financia-

Suicidotx-sena Praia

' Xi primeiras horas da tardede ontem,, foi encontrado emfrente ao número 247 da PraiaHn Barão, na Ilha do Governa-dor, o cadáver rie um homem, jâem adiantado estado de-putre-fsção. Cientificado do macabroachado, para lá encaminhou-se ocomissário Campos, (lo 30/> dis-trito policial, quo identificou omorln como Silvinn dn Silva, ope-rárin, casado, de 38 anos, de re-siiléncla ignoraria. Fazendo le-vantamento do local, um perito(|o Instituto do Criminalísticaencontrou junto aos despojos,uma garrafa de refrigerante, umcnpn vazio e uma lata de pode-rosa tóxico, o que o levou a crer,tratar-se de suicídio. Pcpois dasformalidades de praxe, o cadáverfal recolhido ao necrotério doInstituto Módico Legal.

PELE-SÍFILÍSCsbelo, Eezema-i Varizes. liãneerPR AGOSTINHO OA CUNHAAssembléia, 73 — Tel; 42-1155

Dr. Pedro de AlbuquerqueDoenças sexuais e urinárias —

J Rua Buenos Aires 80 7»Das 14 às 18 horas

Já Tem Assistência Médicaa População Doente do

InteriorK' o Que Reconhece a As-sembléia Legislativa deGoiás, em Voto de Apiausos ao Presidente da República e ao Ministro da Saúde

Itcconhecondn que a populaçãodoente do Interior do país já teipassistência médica de que tantonecessitava, a Assembléia Legis-.iativa dc tloiás aprovou um votodo aplausos ao Presidente da Re-nuhlica e ao Ministro da Saúde,"cgundo requerimento do depurtado Rezende Monteiro.

Justificando a apresentaçãoelessa moção de congratulações, oseu autor cita os benéficos resul-lados que estão sendo colhidospolo trabalho das Unidades SanUtarias aéreas. E alega haver êlemesmo,, testemunhado a atuaçãoda equipe enviada pelo Minlstóirio da SuVide ao interior goiano,soh a chefia do dr, Noel Nutels,((nando verificou a assistênciaprestada às populações de Caia-pònia, Piranhas, Bom Jesus, Ra-lisa e >ragarças. Após revelartambém o número de serviçosprestados em cada cidade o deputado Rezende Monteiro acrescen-tou que o custo de cada trabalhofica à razão de 2 cruzeiros ape-,ias, por pessoa ao Minitério daSaúde. 1'or proposta inda do au-lur do requerimento, foraip en-viados telegramas dando ciênciado mesmo ao presidente da Re-públioa e ao ministro da Saíide.

PAGAMENTO AO FUNCIO-NALISMO FEDERAL

Prossegue hoje, dia 29, o pa-gamento do funcionalismo pú-blico federal. De acordo com atabela organizada pelo Minis-tério da Fazenda, serão pagasaa filhas constantes do 4.» diaútil, conforme discriminaçãoabaixo:Ministério da Faienda

Câmara de Reajustamento,APOSENTADOS

Ministério «ft Guerra, letrasAZ — Fls. 4.201 a 4.211.Poder Judiciário, tetras A-Z

Fls, 4.530 a 4,531,Congresso Nacional, Letras

A-2J — Fls. 4.540. "AFOSENTÁQQS

Ministério da Saúde, LetrasA-Z — Fls. 4.730 a 4.731,

Tribunal de Contas, LetrasA-Z — Fls. 8.500.

APOSENTADOSI. P. A. S. E., Letras A-Z

Fia. 4.900.Ministério do Trabalho In-

dústrl» c ComércioMENSALISTAS

Gabinete do Ministro; VáriasRepartições

Ministério da ViaçãoDep. Nau. de Portos Rioa i

Canais; Ded. Nao. do ObrasContra as Secas.

Ministério da Educação •Cultura

Funoionários; Várias Repar-,tições.

Ministério da AgriculturaVárias Repartições.Ministério da SaúdeVárias Repartições.Ministério da Justiça e Ne-

góclos InterioresVárias Repartições; Pessoal

em Disponibilidade; Diversos.Poder JudiciárioCorrcgedoria da Justiça do

D. Federal; Oficiais dc Justiça.

Dr. Ferreira FilhoOCUUSTA

R. Assembléia. 104 - 3* and. S.S01 e At, Copacabana. 842 S.803 • (r, Serzedelo Correia) —

Tela 42-9545 e 36-1041

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER — 43-3349

PANAMÁ NÁ A. B. I.Palestra Sobre a Zona Livre de Colón — OMais Importante Porto do Hemisfério Oci-dental — Delegado Panamenho Percorre os

Países Sul-AmericanosO Sr. Manoel Castilho, dele-

(tado panamenho k 8.» reuniãoda Comissão Intcr-amcricana deComercio e PVodução, realiza-da há pouco em Buenos Ai-res reuniu diversos represon-tantes do Panamá radicadosnesla capital, na Associação Ura-sileira de imprecisa, para upwpalestra acerca dc problemasrelacionados com a Zona Livro

Agressão a FoiceNa noite de ontem, quando se

encaminhava para sua residón-cia, um barraco sem número pomorro do Cantagalo, o operárioGumercindo Corroa, casado, de3S anos, fui abordado par um ln-dividuo que conhece apenas porCoelho de tal que, armado defoice, lhe exigiu dinheiro. Nãopodendo satisfazer à exigência doassaltante, foi por este agredidoimpicdosamçnte com aquela ar-ma. Tendo sofrido fratura damão esquerda e ferimento con-tuso na região acipto-frontal, foiremovido para o Hospital Ml-guel Couto, onde ficou internado.

I*n UCUDinilC D «Riu ° agressor evadiu-se e o fatoun. lUNItmUC HAUIN foi levado ao conhecimento dasMAS URINARIAS — Largo da ' autoridades do 2,o distrito poli-Carioca, 5, S. 103. Das 11 às 19 hs. dal.

ASSAGENSTratamentos do Einagcccimcntei, Beleza Facial. Estética «InCfjfntj, Rcumatismos, Pés Chatos, Poliomiclitcs, Trauniatolagia,

c Qrlopedia. FisioterapiaProfessor ANTÔNIO CAIO DO AMARAL

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de CoKin, dizendo, em linhasgerais, dos benefícios que podemreceber os paises deste centinen-te colocando produtos no'mnisimportante porto do liemisfé-rio ocidental.Após a palestra, foi exibida

aos presentes Uma película, de-nioiistrando os progressos, deColori; principalmente a partirde 1950.

A Zona Livre do Panamá foioficialmente inaiiíiurada no gn-vènio do ['residcnle Hcnu'111, emlllãll, com a concessão de lllhectares. Sendo pm dos aillurcs(ia criação da "Zona Libre deColón", e assessor técnico damesma, o Sr. Manoel Castilhoestá percorrendo os países dês-te hemisfério,

Dr. Paulo Perissé ilcmiirroídas sem operação— flqenças Ano-Retal» -VARIZES. Av. Rio Bra»-co, 108, 10° , s-iaofi. Hora

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ACEITWE ENCOMENDAS DO INTERIOR

Gratificações "Nata!!-nas Nio se Incorporam

Aos SaláriosDecisão do TST, Jul-ganrto Recurso Inter-posto Contra o SESI

MineiroO Tribunal Superior do

Trabalho, reunido em sessãoextraordinária, decidiu qpoas gratificações que muitasempresas concedem, no fimde cada ano, a seus empre-pados e geralmente chama-das "natalinas", nãn se in-cnrporapi apa salários, Essadecisão fo| tfln-ada em julga-mento Interposto pelo gKjjjílde Mina» Regais, em aeãpcom C---C os servidores da-oueia entidade reclamaram apagamento das "natalinas''.suprimidas dp ano de IS5S-

Qs servidores dn spi ale-garam nue a gratificação su-primida ,|á se integrara nosseus salários om caráter dc-finitivo, nias a autarnuia,contestando a ação. adiniuque so tratava de liberal!-dade decorrente de "animusdonandi". e, portanto, semqualquer obrigatoriedade. Is-so, aliás, foi o que ficou de-monstvaflo através fln votodo ministro Caldeira NetoSc prevalecesse a condena-cão, a HEfil teria nm* pagaraos sens empregados- eêrcade a milhões de onv*eirns degratiflpaçqes atrasadas,

mento ao pequeno produtor, pois,dor, quando não o fazem direta-as cooperativas, através de um mente ao próprio consumidor,aparelhamento mais evoluído, le- Nesse sentido é o esforço e de-vam a mercadoria ao distribui-1 terminação do BNCC,

MODA BRANDA TRANSFORMARÁMULHER GORDA EM DELGADAFranceies Tratam de Transformar Toda» a«Mulheres em Belos Manequins — Manga cum Problema Que Precisa Ser Examinado ComMuita Cautela ¦— Mas Existem Também

Outros Problemas ——Como se vçjtlrSo ai wulherei em futura Próximo? Que trata-

?™*,°..'o!. afiH **StUt cítw-'? A™° «»WW %l *u

qua-drados? que silhueta esoolherSo, entre as mais extravagantes? Tô-das estas angustiantes indagações nao demorarão mX a er a*!«» «lada pelos «Wo». Êle- eomeçarão, a dar oonhe-d» no« m„".CUS (,c7,e,os- * p,I;tlr ««¦ *9 *» «W«V A hora H

seráTean Pattl PrÍmelr° ,e lançara ncss° R»?H« M «Utono,A rigor, não se sabe ainda na-da de oficial, à semelhança do

que acontece antes das grandesconferências diplomáticas, tep-do sido a poticla colhida noscoredores. Podemos anunciar, noentanto, que a próxima moda se-rá uma moda branda, o queque transformará as mulheresem mulheres delgadas.SILHUETA ESJ RETANGULO

Os tecidos encorpados e fofos,desenharão uma silhueta "bienbalancée", esbelta, mas sem ex-cesso. Isso se deve à influenciasegundo o Partido Radical, daFrança, da facção dos "jovensturcos", da qual são chefes GuyLaroche e Pierre Cardin, A am-taição deles é vestir um* mulheresportivamente durante o dia,permitindo-lhe que, com as mes-mas vestes, dance o calipso ànoite. Deverá esta mulher tercabelos semi-curtos, isto é, co-brindo a orelha, e muito poucamaqullagem. Terá ela uma cin-tura ideal, peito normal e per-nas delgadas,

A silhueta de amanhã Insplrar-se-á num retanguln

elas que fixam a linha geral deuma moda), invés de serem re-dondas, cairão naturalmente apartir dos quadris. Por conse-«uinte, as vestos não serão reti-lineas, e se inspirarão na "Sa-barlenne", lançada por Dior, Osinanteauv serão oblonços.

Incendiado na Bahia omNavio Sueco

SALVADOR, 28 (Asapress) —O navio misto "La Plata", daMarinha Mercante da Suécia, foilocalizado e socorrido pela cor-veta brasileira "Mearim", »rnalto mar, odrea de dusentas ninlhas do porto desta capital,

Depois de captado a sinal deS.O.S., providenciou o comandodo 3.o Distrito Naval a expedi-ção de socorro, sendo o barcosueco encontrado abandonado àmatroca e totalmente incendia-

,,.,,,- do, sendo necessário ingentes cs-. Com forços para salvá-lo e entrega-

efeito, as saias de tallleur (sâo lo aos armadores.

PÂNICO NO TREM EM CHAMASingendiou.se o tremO trem elétrico prefixo

UM-263 que deixou a esta-ção de D. Pedro II, onte \ ktarde, com destino a Taire-tá, entre as estações deQuintino Bocaiúva e Casca-dura, incendiou-se causandopânico e vitimas entre pas-sageiros.

Discos de PerónForam Apreen-didos no Brasil"Long Plays" Foram Es-queeidos Sobre o Balcãode Uma Loja em Uni-

KiiaianaPORTO ALEGRE, 27 (Ser-

viço Espacial de A NOITE) —O delegado de Policia de Uru-

gilaiaiui. Eulálio Martins de Me-nezes enviou ao Chefe dc Po-licia seis discos "long-play" depnipjiRumla peronista,"Gatinho (le Lata" — comoé conhecido o delegado de Ui"l-guaiaila — luiinn diligência fe-liz npivrndeu os discos na ca-sa comercial de Adão Bela-gainiia. ali deixados por esque-cinieu*( de algum freguês,

INVESTIGAÇÕESA policia de Uruguaiana eon-

tihuá realizando investigaçõesnu sentido de encontrar o donodos cai: discos, quç deve eslarainda m Elrnsil, pois «.âo mui-tai, as dificuldades de penetrarna Argentina, nestes dias,

ELÉTRICO DE TAIRETAO fogo, originou-se num

curto-circuito nas instala-ções do carro--motor. Os pas-sageiros, apavorados joga*ram-se na via férrea com oelétrico ainda e mmovimen-to, sendo grande o númerode feridos socorridos pelasambulâncias do hospitaisCarlos Chagas e do Meier.Ao local, acorreram bom*beiros de Campinho.

MUDARAM 0 POSTE 00VIADUTO ANA NERY

O Viaduto de Ana Nevy, uniadas obras mais reclamadas pelapopulação local, resolveu, comose sabe, o problema do tráfegonaquela zona, encurtando, paramilhões de residentes nos su-biirbios da Central, o percursopara a cidade A obra, por isso.foi recebida com aplausos e oato da sua inauguração teve apresença, em massa, do povo su-burbano. Mas acontece que, coma inauguração da ponte houveuma alteração nos postes de pa-rada. Foi tirado, por exemplo,o que existia na esquina da RuaMajor Suckow e colocado na es-quina da Rua Dr. Garnitr. Essaalteração impõe aos interessadosuma longa caminhada que bempoderia ser evitada sem prejui-zo para ninguém Solicitando re-paro a essa falha, residentes nasproximidades do novo viadutofazem, por nosso intermédio, um

U"ii Mpw ''\

I bsB7 • » W HIGHocieuj'IMMIWlllHHNilll

¦^W^M ¦¦¦*--<«>¦«»*¦

I lllll «lll 1.1,-¦7immW7;^Ao contrário do nue lol noticiado por cer-

tai colunas, Mias Brasil, Teresa Morango,náo chegou sábado. "Barrigada" autentica deuuem natlclon.

Fm «ma recente "soirée snob", duae mu-lheres FASCINANTES, de tipos e tez di-ferente, estavam «« mesma mesa: MagdaCurado e Leila, Limpo dc Abreu, A primei-ra. é sistematicamente loura, a sci/unda de-cididamento morena. Ambas vestiam mode-los negros,

•Jane Russel, muito "sexl", e provocante,declarou recentemente a um repórter: "Semaia mulheres usassem camLsolas em vez depijamas, náo haveria tantos lares desfeitos.Os maridos detestam mulheres com os pcafrios...". Essas declarações provocaram man-chetes nas colunas internacionais.

•Coweiif-i-gfi )in "hiifh sotiely" o "din-ner" de '-blaek fie" acontecido sevta-feira,•iii mansão do casal Ernesto Waller.

Km sua residência Tc Bang**, o casal Joa-rpiim Guilherme da Silveira receberá quarta-feira, para nm alemôeo.

O ex-colunista João Rexende esti fun-

cionanda na Escritório Comercial do Bra,-sil em Nova.Iorque, como um dot funciuni-rios de maior confiança do sr, FrantitooMedaglia,

•Ainda sobre o sr. MedagH», trata-W *">

um eficiente motor do posso turismo no «-terior. Funcionário compctentisslmo,

Sacha GiiHry, antes de morrer disse, en-fre outras, a seguinte frase: "Público, euta devo tudo",

O ex-rel Leopoldo e a princesa de Rethy,da Bélgica, já se encontram em Bruxelas, de-pois do acidente de automóvel de oue loramvitimas, om Cortina d'AmPozzo, Htá|ia.

•A sra. Lia Mayrink Veiga recebeu «reiurde de sexta-feira, para almõco, um anispo do "high society'' feminino.

•Notícias da minha coluna continuam son-

do transmitidas, diariamente, pela Rádio Na-cional, a emissora mais ouvida do Brasil. En-quanto isso, minha correspondência vai au-mentando. Aliás, a maioria das cartas, enipcn-ta a minha futura lista das "Dez Mais FAS-CINANTES".

r̂m.

cossm )Cnmentadíssima a notícia que dei aqui

ns quinta-feira, sôhre as constantes snidasd» senhora Isabel Leitão da Cunha (que estáse desquitandn do seu barSo), com o jovemAndré Jordan, herdeiro do mngfnata dos ar-ranha-ecus, senhor Spltzman Jordan.

Ainda sòbrc o assunto, os rumores con-tinuam: è possível que hain um romanceei\tre ambos, "Gossips" vai apurar.

O príncipe Ali Khan, há poucos diasnuma declararão de jornal, disse quo nâoprelende casar-se este ano. Será que BettiuaKnstou dessn declaração? Ê o que muitosadorariam saber.

Rumores dc que o embaixador (id rie-»HÍMioiicínoJ de Itollywoad, no Brasil, r«j«HKiicioT mu noir-irio ••(* "sqirée snob" do"Sweepslakc", sábado, 110 Copa.

A TNSATISFEiTA* não tem transitado,ultimamente, nem pela piscina do Copa.

O príncipe D. Juan, pretendente do tro-no espanhol, e que ultiiuamente pinha es-coíf-fHrfo, na Stíipo, a bela t'eiie?He?o)ia Cris-riim Carrfciins de Becher, mptlvàt|(J<* os ru-mores de mn provácl hoíckIo, foi posto fora

de cena no palco sentrmattío;! ris Cristina,Esta declarou, simplesmente, r/us já estava,comprometida e que saia com o Juan emquestão apenas para divertir-se.

Comenta-se que o galanto Gerardo GóUestá pensando em tentar, pela segunda vex,a felicidade matrimonial. Comenta-se, apa-nas...

Baby Thomas informei do Planalto queo "placará" dos personagens do romunoaproibido (local) continua de duas a um,

As apostas são dc Hl a 1 de como o se>nhor Virgílio Carneiro casará ainda êste ano.

O sempre jovial Ca,rlo,s (osoriiiho) Osó-rio reatou seu romance com, uma futuraartista de cinema.

De «Gossins» è só

A favor da Petrobrc\s.

Estou voltando dos Guarnrspei,

O "jieloí" coiiíimia em cima.

Diariamente com vocês.

Jüoiiifliicef í o que muitos cfiiercm saber se evlsle entre Isabel Leildo Cunha t André Jordan,quo aparecem na fala, numa significativa e,gnt***VflÍflíilfl miííiiíi. — (FOTO DE A NOITE)

VITORIOSONa Competição Atlética Academia Da» Agulhas Negras x Fluminense

Recepção Çarjnhoía <? R esiiltadoa de Bom Teor

fflSSl wm\* ¦¦¦ : ¦¦ fvlm\ W** mm¦H Emk>:>: ' ¦' ; otj^^Bi^^HBjS^^^EBBBb^j^B^íIJÍ^

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visitai0 'É?Wte .tcr SÍ*!«. melhor e msis completo, o êxito davisita de uma equipe atlética mista do Fluminense Futebol Clubea Academia Militar da. Agulha* Negras. Considerarão especia da

êxitos do'chiiiPq.,-l.of'].llra e müit0 co"tlib«i Para muitos e muitos1ÀuUnii m 1 .T' C9íl?i9 h(!a vonUde dos acus -ovens dietas,esultou numa festa magnífica, que alegrou; náp apenas neio bri-

oP ali F&R W 1-voveitosa, c^0 fám&Ss .litalhes

iloscXllãlVLT^l1^3''^ XCJ^" «m Rezende, por ,a,-tetioc-a deTenTiw,c e Alk™ln' W (iosignação do cniq nd.9 gorai,

Mesmo levando em si)a comi-tiva, a pedido, aliás, ria própriaA.M-A.N., atletas de alto '

mé-rito, como Ary Façanha de Sáe Jorge Machado Barros, amboscampeões e recordistas contlnen-tais cm diferentes «spqciali(|ai|cs,p Fluminense ficou interioriza-do na contagem filial (|n certame,0 que demonstrou 4 alto gral! lWprogresso técnico dos jovensatlelas-çadetcs. Ary Façanhavenceu os 110 metros com har-reiras car\\ resultaria razoáveC fi-cou cm segundo nos' 100 rasosc depois foi ''homepvchavc" fjqi x 100, vencido pelos tricolores.O outro "graprie", Jorge Macha-(j(i Barros, êste sim; impressio-nou mais aos cadetes assistentespela velocidade e rendimento queobteve nas provas do 1Q0 e ?qometros rasos, ganhos, respectiva-;mente, cnm 10,7 e 31,4 segundos,dois esplêndidos resultados solevarmos cm copta a mapiezainda grande, da pista deRezende, esplêndida pista d?m°flo geral. O resto

' esteve

Piirelhn, em quase tndps ns evpnrtos, com acentuado daminío pa-ra ns jovens cadetes, qu,p, aljás,formarão base principal na oquíTpc du Fluminense, nara o difícilCampeunain (|e Juniors da FMA.

Pe mnilo geral, bons resulta-dos para uma cnp-petisáo queterá áelsàtia inveja a mm iea.

te em relação á perfeição rie rie-talhes rie organização, diregãa eexecução impecáveis.—O—

Outros detalhes interessantes[]o certame foram as participa-í;acs (|p Ulisses t^turindo dosSantos, o grande recordista ton-Unental dns 40Q metros rasos ed( Mario Squ-sa Cruz, aquele ex-cadete que asspmbrou o Brasilem 54, quando saltou 7,54 me-tros em extensão, tqmando-socampeão splramericano, em SãoPaulo. Ulisses, por força da umacontusão muscular, atendeu aoconvite da A.M.A.N., e mesnpiassim, sem competir eomo "es-tra", nos 800 q-ptfos, venceu copio tempo razoave) (lc 2.01,0 se;guprios snbre o futuroso cadete,Santos, qup obteve 2,02,Q s,

-O-DEMQNSTRAQOB1S

FEMININASComo detalhe tapilisp* ipteres-

sapte ((a conjiai eomiiêilçso díAgulhas NegfVft». Rezende ass(S-tiu a denvinst-acáo das quatromoças msis ránirias i|as suasequipes, ep\ duas prqvps de (jom«trns rasos e p\-n* rcivesaipepttu de 4 « tQO, proviicaprip aplap-Sds gerais,

Conclusão; uma esplêndida ex-Stirsãr- de an-izaaie da FliiminenT

se a entrosar cada vez mais oslaços rie amizade c compreensãorios verdadeiros objetivos do es-porte-base, afora a contribuiçãológica de nm aperfeiçoamentotécnico que somente pode advir(le confrontos semelhantes, spproutros objetivos que não sejamos dp cooponir na formação rienovas gerações para o atletismonacional.IUqSULTADOS GERAIS

1°. lugar — Cad. Agostme •—3,30 m — AMAN — 2«. liij.'.'irSollinger — 3,20 m — Flu.,->. lugar Bcrgapiini 3,20 — Flu'¦!". lugar Cad. Nogueira 3,00m. — AMAN — 5». lugar — CadCastro — 2,70 m — AMAN.

TRIPLO SALTO1". lugar cad. Lauro Mugu-

lhães 1-'I,4S m — AMAN — a».lugar Cad. Benjamin Constantia,a"jm — AMAN — 3' luaarAliotardo Vieirji 12,78 m — Fll)r- 4°, lugar Cad. Wanrierley12,50 — AMAN - 5'*. lugar —Newtop 12,35 m — Flu

400 METROS RASOS1». limar — Custodio — pP,4 sFlu, ,— 2". lugar — Cad.

Marinho — 52,5 s — AMAN •-3". lugar — Cad. Brasil — 53,lsAMAN — 4', higar — Cad.Dias — 5-t.Os — AMAN — ã". lu-gar — Hans J. Gerber — Sl.SsFlu. — fi». lugar — V.ilde-mar — sem tempo —- Flu.

EARPO1». lugar — Cad. Euclldes Bar-

ros — 47, 87ip - AMAN — 2*.hlgar — Cad. Sesnstres Morei-ra -a 45,í)9m — AMAN — Ro.lugar — Flávio Barroso — ....44,10m Flu. — 4". ]ugj\r — NU-ton de Ca>,tro — '2,i)fl m — Flu.-7- g». lugar — Larga Espada(cad.) — 40,83m — AJJAN --6". lugar — Waldemar Francis-co - 32,46 m - Flu.

REVIOSAMENTO -1x100 .M.1". lugar — Chavier (Saplns)

An' — Agrisio -J- Jorge —¦44,3 s -- Flu. — 2". lugar •=-çad, Martiits r= cad,' Nobreg*

cad. Brilhante — cad. Moro-sjni — 4-1.8 s — AMAN.

SALTO EM EXTENSÃO1''. lugar — Castro — 6,40mFiu — 2». lugar Cad. Ma-

galhães 6„20m — AMAN — 3".higar — cad. Barreiros — B.OOmAMAN — 4". lugar — Leoni-da — 6,00 m — Flu. — fl». lu-gar Oud. Beniamin — fl.Ofim —AMAN — 6.» Couto — 5,8fim —PlU.

110 m. com barreira1.° lugar — Ary Façanha de

Sá, 14,0 —. Flurp;2" liigfii' — Cad Castello

Branco, ln,õ — Aman.;3.° lugar — Antônio Nery de

Moraes, 15,7 — Flu.;4-° lugar — José Murad,

16.0 — flu.;100 m. rasos

1.° lugar — Jorge M. Bar-ros, 10,7 — Flu,;

2.° lugar — Ary Façanha,11.1 - Flum.;

3.» lugar — Cad Morosini,11.2 — Aman;

4.° lugar — Cad Martins.11,4 — Aman;

5.° lugar —- Acrisio, 11,0 —Flum.

800 m. rasos1.° lugar — Cad Bergamo, 2m.

02.õs — Aman;2° lugar — Cad Santos, 2m-

02.7s — Aman;3.° "lugar — Cad Nogueira,

2in.03.0s — Aman;4.° lugar — Gastão M. No-

gueira, 2m- 04.3s — Flu.;5° lugar — Bernardo, 2m.

04. Os. — Flu.20 m. rasos

1° lugar — Jorge MachadoBiiiTos, 21,5s, — Flum-:

2." lugar — Cad Morosini,3,3 2s. — Aman;

3.° lugar — Cad Martins,?3.Bs. - Aman:

4o lugar — Francisco lm-hroisi, 24.()s - Flu-5." lugar — Alan Bavia, 24.isFlu.;6° lugar --- Reinger. S/t. —

Aman.Disco

l.° lugar — Cad Aírton JoséLermen, 4ü,62m. -. Aman;

2." lugar — Cad José Riba-mar Marinho, 30,90m. — Aman;3.° lugar — Hélvio Vaz deMelo, 3fi,õ3m. — Flu.4.° lugar — Cad Carlos IG deA Braga, ,33,53m — Aman;

'8.9 lugar - Ary Façanha,

?8,83m. — Flu.Peso

1-° lugar — Cad Sesostres Mo-reira, 13,48m — Aman;2° lugar — Cad ArUir Mar-

tias, ll,70m. — Aman;3° lugar — Cad Dapte Bar-

bicri, ll.fijiu — Aman;4,° lugar — Maj. Vai Melo,

10,-iim. - Flu.5.° lugar — Flávio Barroso,

0,37m- - Flu.;0.° lugar — Valdemar BergU

rn, 7,'i0m. — Flu.Altura

1.° lugar — Cad Eticllmar Ll-ma da Silva, l,80m. — Aman;

2.° lugar — Cad Jaypae Tes-les Cabral, l,7ãm. = Aman;

3," lugar — Francisco Santos,l,7Qm. - Flu.;

4." lugar — Benjamin Cons-lant, 1,65 m, — Aman;

5." lugar — Newton Castro,1,711 m. — Flum.

•1 X 400 M.1". lugar — Alan Doria — Im-

brosin — Hans n Custodio va3m 31,5s — Fhi.2». lugar — end. Renato — cadDias — cad. Ronaldo — jp-jj,Marinho ¦•¦ 3m30,O3s — AMAN.

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\

1.' CAD. PAG. 6 A NOITE 29 1957

Xadyez

Vdrias vetes noticiamos ofato ocorrido há tempos, najurisdição do IS.' distrito poli-ciai, quando, um detetive t seisinvestigadores, foram apontar-dos eomo apanhadores de pro-pinas em diversas casas de to-lerância. Os maus funcionáriosjá responderam a inquéritoadministrativo, verificando-seentão que a principal teste-•inunha e acusante, uma tal de"Jeanne", após ter feito seudepoimento, desapareceu mis-teriosamente, não sendo encon-trada até hoje. O chefe de Po-licia vem agora de determinara abertura do inquérito crlmí-nal, designando para presidi-lo o atual delegado do IS." dis-trito, que. já trabalhou (admi-nittrativamente) para a eluci-dação do escândalo. E o dele-gado Agnaldo Amado esperaesclarecer tudo dentro dc bre-IM tempo. Aguardemos,

N&o compreendemos porqueduas camionetas da policiaainda continuam trafegandocom placa particular. Pareceate a história do espião es-trangeiro que trazia o escudode "secreta" na lapela do pa-litó. O tipo de tais veículos éinconfundível a* léguas. Assim,nio atinamos porque as ca-mionetas (micro) de placasnúmeros 13-95-48 « 14-49-67 con-linuara tão "disfarçadas"...

O tradicional matutino "O'Radical", conforme tivemosinformação, voltará às bancasno próximo dia primeiro deagosto, mais combativo do quenunca. Dizem mesmo que suanova reportagem dc políciavem disposta a manter um"xadrez cheio"...

Ainda esta semana serão dis-tribuidas as novas carteiras deidentidade dos jornalistas cre-donciados junto ao Gabinete dochefe de Policia. Há quem dis-cuta a utilidade das mesmas,afirmando que, tais carteiri-nhas servem apenas para per-imitir ao seu portador entrarno Palácio da Relação, depoisdas 18 horas, e olhe lá...,

*O modesto restaurante (can-

tina), da Divisão de PoliciaPolítica (D. Virginia) conti-nua a prestar relevantes servi-ços ao funcionalismo (ambosos sexos), figurando em plenoos sexos), figurando em planosuperior a muitos similares«xisttntes por ai, que vivemapenas de rótulo. Faltam ai-gunt detalhes higiênicos e mo-demos, como três bombas pa-ra refrescos, no balcão, mas, oatual diretor, coronel DaniloNunes, estamos certos de quevai delersninar providências arespeito.

, Entretanto, voltamos a fri-sar ç«aj os bebedouros dos cor-redores destinados ao público,continuam como há tempos,fingindo que funcionam,

*O Br. Silvio Terra (diretor da

Policia Técnica) preside o in-•quérit» contra o comissáriofMozalt de Almeida Rodriguese outros policiais, apontados deterem, há pouco tempo, agre-dido brutalmente um motoris-ta, en%uanto a autoridade aeu-sada ainda praticava ato re-pugnante contra a vitima. De-terminou o delegado Terra que0 comissário José Ceribsli Al-ves • o investigador (advoga-do) Peter Jorg Gcrsten, façam,respectivamente, a defesa dosacusados revéis (comissárioMozart e o investigador Lan-dulfo Vasconcelos de Castro).Entretanto, o Dr. Silvio Terraainda permitirá 48 horas deprazo para um pronunciamen-to definitivo dos acusados,após o que, funcionarão então,os advogados de defesa por éleindicados.

O Jnsfifuto ATcSdíco Legal(Dr. Jessé de Paiva) é umainstituição da mais alta relê-váneia social, constituindo va-liosíssimo órgão auxiliar daPolicia e da Justiça em todosos casos de crime contra a pes-soa. O nosso IML é um dosmelhores do mundo, bem apa-relhado, eom pessoal técnico decapacidade comprovada. Bmmil e novecentos e cinqüenta etinto, pela estatística (infali-vel) seus abnegados e andni-mot componentes realizaramtotal assombroso de 26.179 pe-rleias, desde o stonples aciden-te do trabalho até o profundoexams de esqueleto. Esse totalnos dá « média mensal supe-rior a dois mil perícias pormás, cerca de oitenta por dialPraticamente, temos a médiafantástica de uma perícia rea-lixada em cada quinze minu-toslll

P.S. — Ee o chefe de Poli-eia ainda não visitou o "IML"precisa fazê-lo. Sentir-se-ia or-gulhoso (como todo bom brasi-teiro), de constatar a magni-fica organização já elogiadapor sumidades estrangeiras.

COBME E DAMIÃO

Definitivamente Encerradoo Caso "La Plata"

^LVADOR, 28 (Asapress) —Está, definitivamente, encerradoO caso "La Plata".

Como já noticiamos, o naviofoi abandonado pelo seu coman-dante e tripulação, com o fogolavrando a bordo. No entanto,a nossa Marinha de Guerra sal-vou-o, trazendo-o para a baia dcTodos os Santos, tendo aindahasteado no barco sueco, a ban-deira brasileira,

O hasteamento da bandeira na-cional, no mastro do "La Plata",ia criando um caso diplomático,que foi, entretanto, facilmenteresolvido, pois as relações entre© Brasil c a Suécia, jamais se-riam afetadas, por causa de umnavio mercante incendiado.

Quanto ao hasteamento do pa-vilhão nacional, a nossa Mari-nha de Guerra, não procedeu deacordo eom a legislação, que re-ge o assunto, mas a diplomaciaresolveu o impasse surgido.

atou o Desafeto Com Quatro TirosEm São João de Meriti a Brutal Oc orrência — Tremendo Pugilato Entre os Dois Homens — Fim de Uma Velha Pendenga

O páteo fronteiriço do estabele-cimento denominado "Bar Moci-dade", na rua Castro Alves, emSão João de Meriti, foi ontem ce-nário de brutal crime de mortequando um jovem íol abatido comquatro tiros pelo Chefe do Nú-cleo dos Escoteiros Navais daque-le município. Os dois homens, ve-lhos desafetos, encontraram-se eJovenil Severo dos Santos, casa-do, de 42 nnos, residente na ruaOlavo Bilac, 14, o chefe dos es-coteiros e criminoso, perdendo aluta a socos que travou com Hé-lio André Rodrigues, solteiro, de20 anos, operário, morador noParque Araruama, rua 6, lote 18,nbateu-o a tiros.

LUTA SANGRENTAO ódio existente entre ambos

terminou ontem em violento nu*gllato no qual Hélio André casti-gou severamente o antagonista.No auge da luta, Jovenil, já semforças e com o rosto terrívelmen-te machucado, sacou da arma, ell-minando o contendor.

Ainda com o revólver na mão,o assassino ensaiou fuga sendo,contudo, detido logo adiante, nobar, pelo auxiliar de polícia deDuque de Caxias, Joaquim Pe-reira de Santana. Após passar peIa delegacia daquele municípiofoi removido pnra São João deMeriti em cuja circunscrição ocorreu o crime.

ILHõES, FALTAI 5A POLÍCIA AINDA EM DILIGÊNCIAS — TRÊS

OS PRINCIPAIS ACUSADOSO caso do cheque falsificado

(18 milhões), praticamente jáestá resolvido pelas autoridadesda Delegacia de Roubos e Fal-sificações, figurando como prin-cipais acusados Daniel Dias, le-soureiro do Departamento 'Fe-deral de Compras e Raulino A,Costa, negociante de imóveis,estabelecido na Praça Mauá n°7, 5o andar, e, por tabela, (poisandou recebendo algumas im-portâncias) o advogado LctácioJansen,.

Falta agora à Polícia, encon-trar uns oito (8) milhões (oumais) de cruzeiros que andamdesaparecidos. No sábado houvediligência em dois cofres deRaulino, existentes no BancoBoston, entretanto, no interiordos mesmos, foram ecentradossomente papéis e recortes deanúncios imobiliários.

O capitalista e proprietário daBrahma (Galeria Cruzriro) Sr.Camilo Cuqueijo, íoi ouvido sô-bre uma antiga transacSo quetivera com Raulino, a comprade um automóvel por 500 milcruzeiros. Esclareceu o Sr.Cuqueijo que o negócio não serealizara porquanto Raulino nãolhe entregara o veículo.

Assim, o trabalho futuro doSr. 'fDiager.es dc Barros para

completar e encerrar o caso, dizrespeito à descoberta da vulto-sa importância desviada, emgrande parte em poder ou emnome de pessoas ainda não iden-tificadas.

Prazo Menor Para Aqui-sição da Carteira de

Começam a surtir efeito ns"incertas" do Chefe de Polícia.Agora, o Instituto Felix Pa-checo, com novos elementos pa-ra ali transferidos por determi-nação do General AmauryKruel, vni diminuir o prazo deentrega dc documentos ds ca-ráter civil (cartões de ident.1-dade, folhas corridas c ntestn-dos de antecedentes). Assim, apartir do dia primeiro vindou-ro, o prazo atualmente em vi-gor, de 10 a 8 dias diminui pa-ra 7 e 5 dias, respectivamente,para as pessoas náo ou já Ulon-tificadns pelo Instituto Fclij;Pacheco. Naturalmente, sem-pre que houver exigências acumprir, e que dependa dointeressado o prazo prefixadonão poderá prevalecer.

Pague menos agora - pelostecidos que valerão sempre mais

•'¦tfSW, l-.W>-

Jurando Vingança, 'Black Jones7

Voltou Para Matar ou MorrerConfirmado: em Liberdade o Perigoso Facínora — Dois Policiais Marca-dos Para Morrer — Ambiente de Expectativa no 18.° Distrito — Mais umCrime do Celerado — Somente um "Alcagoete" Indicará o Seu Paradeiro

Pedro José dc Lima, o famoso'•Buck Jones" voltou. E consigotrouxe um rosávio de ameaças 6vinganças que já começaram aser postas em prática. Na madru-gada de ontem, íoi a" vez de tom-bar morto o indivíduo que o denun-

^lllaKsw^>..íA'."Buck Joncs"

ciou à polícia, Amanhã será tal-vez algum dos investigadores queo prenderam. Quatro pessoas cs-tavam em sua alça de mira: umjá morreu. Restam três. O comis-sário Jorge Santos, o investiga-dor Jacó e um indivíduo do pró-prio morro dos Macacos que au-xiliou as autoridades em sua cap-tura.

O facínora, posto em liberdadeapós seis meses de detenção noPresídio, era hii tempos um sim-pies motorista de caminhão, semmaiores pretensões, Um pequenodeslise levou-o u enfrentar a po-lícia e, desde então, sua exlstên-

cia transformou-se e levado decrime em crimj tornou-se embreve o senhor absoluto do mor-ro dos Macacos e adjacências. Ar-macio e bem municiado sempreenfrentou a policia com êxito enão fôsse a deiiúhcla de "Chi-panzé" agora morto, seu destinoseria outro.

O crime de agora reflete bema maneira sanguinária de agir dofacínora. Sua nova vítima, ValdirJosé da Costa, meontrava-se emuma macumba, no "Caminho doAlto" e após lá permanecer atéa meia noite, itsolveu retirar-seem companhia de outros partici-pantes. Em frente ao "terreiro"e de costas tombou varado comum tiro sem mesmo saber quemo abateu. Houve o pânico e obando para despistar a policiaarrastou o cadúver para um localermo.

Moradores temerosos, somenteontem pela manhã comunicaramã polícia o brutal acontecimento.Nesse meio tempo, com mais de10 horas de vantagem, o "gangs-ter" fugiu, acoitando-se em umdos muitos esconderijos que pos-

Acidente com o "Paültátl-nha" no Campo de Poços

de CaldasBELO HORIZONTE, 27 (Asa-

press) — Noticias precedentesde Poços dc Caldas, dão contadcclesíistre de aviação verifica-do qunndoo aterrisava no aero-porto daquela cidadade, o "Pau-listiha CP-PRE, do Aero Clubdc Araráquara,

O avião sinistrado era pilotadopor Ervio Bergo e tendo comoacompanhante o aluno João Bn-listas Freire Devido as péssimascondições da pista o avião tevepor motivo do acidente o seutrem de aterrissagem completa-monto estragado, além de algu*mas avarias. O piloto ficou Ievimonle ferido.

sui. Na delegacia do 18.° distrito,embora não se perceba nervosis-mos o ambiente é de expectativapois os policiais ali lotados e quejá enfrentaram »Buck Jones" co-nhecem sua periculosldade. Estãodispostos a tudo e pelo que con-seguimos apurar, aguarda-se queum "alcagoete ' (dificílimo a es-sa altura) apareça e o denuncie.Do contrário será necessário uma"blitz" em combinação com aPolícia Militar quando então te-rà início a caçada.

Tiroteio no MottoNo Posto Central de Assistên-

cia, íoi medicado ontem, Was-hington Wiliams Pinto da Silva,operário, solteiro, de 21 anos, mo-rador na rua Marechal Jardim,975, morro do Tuiuti, que apresen-tava um ferimento penetrante,produzido por bala, na região ghi-tea esquerda. Segundo declarou,fora beber numa tendinha exis-tente naquele morro, quando alisurgiu violento conflito entre mar-ginais que perambulam pelas ad-jacências. Vários disparos foramfeitos e uma das balas íoi atingi-lo. Cientificadas do ocorrido, asautoridades do 1G.° distrito poli-ciai entraram em diligências pa-ra prender os participantes dotiroteio.

ra em PetropoiisEm Santa Catarina o Gelo Arrancou os Telhados Das

Casas — Prejuíjos Ainda IncalculáveisPETRÓPOLIS, 28 (.Asap.) - nm, destelhadas por ocasião doDepois de baixa rigorosa cie tem

peraturn, que fustigou os petro-politanos, um forte vento passoua soprar, desde a madrugada úcontem, trazendo, pouco depois,fortes chuvas c com esta, umn co-piosa precipitação cie pedra, trans-formando num lençol branco asruas e os morros do local.GRANDE PREJUÍZO CAUSADO

PELA NEVADAFLORIANÓPOLIS, 28 (Asap.)

— Informa-se dc São Joaquimque várias dezenas de casas fo-

degelo, ontem, com o primeirodia dc sol forte, desde o iniciodas. nevadas, quando blocos degelo formados em cima das ca-sns começaram a rolar, trazendoconsigo ns telhas. Ainda não foipossível calcular os prejuizoscausados em todo o municipio.Acredita-se que tenham morridosum sem número de gado vacum.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER — 43-3349

«II k Ul

Embora já Fora do «Mundial» de 1938, na Suécia.em Virtude do Fracasso de Assunção, a Nova «Ce-leste» Venceu a Seleção do Paraguai, Por 1x0, no

«Match» Realizado, Ontem, em Montevidéu

Protestos Contra a Preca-riedade Das Instalações do

Hospital De AlienadosS. PAULO, 27 (Asa press) —

A imprensa local, volta a cia-mar contra a precariedade dasinstalações do hospital de alie-nados mentais do Juqueri.

O desembargador Sylos Cin-tra, juiz de menores, esteve emvisita aquele nosocômio, a fimde "in loco" verificar a situa-ção ali existente e tomar asprovidencias necessárias. Fa-lando a nossa reportngem dis-se o seguinte:

— "O referido hospital con ti-nua superlotado e num pavilhãoforam encontrados na na maiorpromiscuidade 199 menores dé-beis mentais, dc 6 a 15 anos deidade. Em muitos dormitóriosdois débeis em cada cama".

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER — 43-3349

Sobe a Milhões o Valor doContrabando Apreendido em

CaxambuBELO HORIZONTE, 29 (Asa-

press) — Segundo conseguimosapurar, o contrabando apreendi-do, recentemente, em Cnxambu,é muito superior ao valor cal-culndo, atingindo à cifra de 13milhões de cruzeiros

Essa informação foi-nos dadapelo coletor federal daquela ci-dade, onde sc encontram as mer-cadorias apreendidas..

Será Cemitérioo S. João Batista

Náo há Mais Lugar Para Enterram entos na Necrópole de Botafogo —Ou se Suspende as Mortes Por Algum Tempo ou se Arranja Novos Ce-mitários — Até as Ruas Foram Tra nsformadas em Carneiros — Cerni-

tério Moderno Será Construídotm projeto do vereador Indalccio Iglésias,

apressa a entrega do terreno à Santa Casa,mas até agora não houve nenhum avanço nes-se sentido.TRANSFORMANDO O CEMITÉRIO

Informações prestadas pelo administradordo São João Batista, dão conta de que algu-mas ruas e passagens entre sepulturas já fo-ram aproveitadas, no sentido de que não faltelocal para os enterramentos

Sepulturas comuns foram transformadas emsepulturas de classe (carneiros), e estão loca-lixados no morro que fica no fundo do cerni-tério, mas cuja exiguidade dc espaço é bempequena.

O novo cemitério, se fôr aprovado o proje-to, será construído em local onde estava loca-lizada unia fábrica de tecidos, na Estrada D.Castorina.

l'm novo cemitério surgirá dentro de ai-gum tempo na '.ona sul da cidade, possivel-mente no Horto Florestal — Jardim Botânico— (Estrada D. Castorina), devido à falta deespaço para sepultamento no Cemitério dc S.João Batista, onde todos os recantos e algumasruas já foram transformados em carneiros.

Há mais de um ano o Cemitério de SãoJoão Batista vem se resentindo de locais parasepulturas, e de tal forma é o problema quemais alguns meses não haverá mais enter-ros nessa necrópole.

PREFEITURA VAI AJUDARDe acordo com a prorrogação do contrato

dc exploração dos cemitérios pela Santa Casade Misericórdia, a Prefeitura do Distrito Fe-deral ficou obrigada a arranjar uma área nazona sul, a fim de que fôsse feito um novocemitério, com linhas modernas.

UMA CHANCE ÚNICA EM CADA ANO NAS

; lÜIZDECAM^AV.C0PACABANA583 >WmWíiM^ M

Jmdi

Éfe^k

¦ ¦ ¦ ¦ (cá POl/C/ã\0ESQ0ST0S0 DA VIDA, MATOU-SE

Há multo, Onilda Xavier dos Santos, solteira, de 20moradora na rua Andrade Pinto n." 16, apartamento 102, cni m?durelru, vinha alimentando o desejo dc se matar Há dois meses"chegou a comprar o veneno e escreveu um bilíicte à sua mÔAna Rodrigues dos Santos. Mas, pessoas da família pressentiramo que estava para acontecer e a impediram de consumar o trá.gico intento. Sábado, porém, aproveitando um descuido de sumãe, Onilda bebeu veneno e correu para o quarto, onde faleceu

Onilda andava de amores com o contraventor do (<j0g„ ^bicho», Joaquim Barulho, quando teve a primeira desilusão Des.cobriu que Joaquim era casado e que tinha dois filhos. Todavia"o contraventor, habilmente, contornou a situação, alegando emaestava tratando do desquite e que em breve rumaria, com ela.para o México ou Uruguai, onde ae casariam. Onilda conformada, esperou. E estava nesta expectativa quando Joaquim f0| •,,]«assinado cm Cascadura, no dia 8 de junho, com três tiros darevolver. Isto a. deixou mais ocabrunhada e completamente des.gostosa da vida, «O suicídio, disse ela certa vés parn nma com.panheira, é o melhor remédio para o meu caso c eu vou quaüquer dia vou fazer uso dèlc».

O corpo da suicida foi removido, com guia do 24." DistritoPolicial, para o necrotério do Instituto Medico Legal,

FACADA NABARRIGAUm golpe de fnca botou à

mostra os intestinos do opirá-rio Otávio dos Santos Ferreira.solteiro, dc 29 anos residentena rua Ibiapeba, 274. Contoua vitima, no Pronto Socorro,que próximo à estação de Engenho da Rainha foi abordadopor dois indivíduos, tipos sus-peitos, os quais aplicaram ovelho golpe de pedir fogo pa-ra o cigarro. Otávio não deu ebotou a boca no mundo, pediu-do socorro. Foi esfaqueado aos assaltantes fugiram às car-rciras. Foi cientificada a Po-licia do 23.' Distrito.

BALEADO PORDESCONHECIDOO operário Mnnoel Pcrelrn

du Silva, doltelro dt 25 anosmorador numa obra da Avcni-'da Presidente Vargas, n.« \%\quundo subia, ontem" à noile'o Morro do Juramento, em Vilcente de Carvalho, foi agredidoa tiros por um desconhecido.Em conseqüência, sefreu feri.mentos penetrantes nns regiõeslombar esquerda, com fraturada clavlculn Conduzido *,„Hospital Gctulio Vargas loimedicado e submetido a liielin.drosa operação.

O comissário Oton, de diano 24.' Distrito Policial, tomoi4conhecimento do fato.'

CHOQUE DE VEÍCULOSO auto particular chapa 1-10-07. rf.rigido pelo professor Má.

rio Taveira, trafegava peln rua Xavier da Silveira, quando uocruzamento com a rua Miguel Lemos, colidiu com o nutotuô»vel chapa DF-13-90-47, cujo motorista fugiu. Em conscquèn-cia, a mãe* do professor*»* senhora Adelaide Miiirla Taveira viuvade 75 nnos, moradora na rua Cunha Birbosa n.' 37 foi joga'da de encontro ao painel do veiculo, .sofrendo fratura do crânioe escoriações no tórax com luxação de três costelas Conduzi-da ao H.ispital Miguel Couto, foi medicada c internada, O comis-sário dc nia no 2.' D. P. tomou conhecimento do fato,

QUEDA DE TREMViajando como pingente em

um Irem que procedia de Cam-Po Grande com destino a "gare"D. Pedro II o trabalhador cUPrefeitura, Francisco Pinto Gul-marães, desequilibro-se e caiucom o pé esquerdo seb os tri-lhos do elétrico. O acidenteocorreu na estação de Mangue'-ra, nas primeiras horas da lar-de de onlem.

O comissário de dia no 19.'Distrito Policial, registrou aocorrência.

COLHIDO PORLOTAÇÃOCom fratura cie várias Cos.

(elas e hemorragia interna, deuentrada no Hospital SouzaAguiar Ana Sanlos dc Lima,sollciri de 28, domiciliada uirua Corrêa Dutra n.» 38.

Tentava ela atravessar a ruado Calclc, quando foi colhidapor um aulo lotação de chapanão identificada. A autoridadede dia do 4.' Dislrilo Policial,tomou conhecimento da ocor-rênciii

ESFAQUEADO PELO CONQUISTADORAs irmãs Noêmia Antenor da Silva e Rita Barbosa da Silva ss

dirigiam para a residência, na rua Barão do Bom Retiro, 1318,quando foram abordadas por um desconhecido que teimava emlhes fazer corte. Noemi, sMF,.ácmfpshrdetoimfpbgvbgçbmbbllhes fazer a corte. Noémia assustadissima, correu para casa ofoi chamar o cunhado, marido de Rita, Francisco da Silva, cie 23anos. Êste correu cm socorro da esposa e foi encontrá-la ainda,cm dificuldades com o atrevido. Francisco admoestou-o-

'"Tenhalinha seu moço. Esta é minha mulher" E pegando Rita pelobraço ia se retirando quando o desconhecido, num gesto rápidocravou-lhe o punhal nas costas. O agressor fugiu imediatamentao Francico foi internado, em estado gravíssimo no Hospital SouzaAguiar. A policia do 19" Distrito íoi informada.

TIRO NO ESCURODe madrugada, Antônio Moi.

sés, solteiro dc 18 anos, ope-rário morador na rua Viscon-de dc Niterói, 512, ouviu umtiro e sentiu-se ferido. Não sa-bc quem foi o autor do dispa-ro e disse no Pronto Socorro,onde foi atendido, que se diri-gia para a casa no momento daagressão. O 19.' Distrito foi in-formado.

ATROPELAMENTOAo atravessar a rua B.irá»

de Itanngipc em frente ao nú*.merc 245, Vilalina de Jesus,solteira, portuguesa, dc 17 aiii'3íoi atropelada por um atlto, cujichapa não íoi anotada, Emconseqüência sofreu fratura dncrânio e contusões generaliza-(las, ficando internada uo Hosapilai Souza Aguiar.

O comissário Brcno, de diano 15.' D. P., registrou o falo,e esta em diligências para *captura do motorista causadordo acidente.

Assaltaram de Arma em Punhoe Fugiram Num Carro de Praça

Trinca Perigosa Investiu Contra um Comerciário— Um Conseguiu Evadir-se Quando Foi Detidoo Carro — O Motorista Alega Que Nada Tem

Com o AssaltoTrês assaltantes, na madruga-

da de ontem, agarraram o co-merciároi José Lonardo de Sou-za, casado, de 29 anos, moradorna Rua Mundo Novo, 298, c deletomaram um relógio c mais mile quatrocentos cruzeiros. Em se-guida fugiram, enquanto a víti-ma, ainda lembrando-se do re-volver que teve apontado para

calço dos assaltantes e em brevstminutos conseguiram localizar aauto que os condizia, Um dos in.dlvíduos conseguiu evadir-se, emquanto os outros dois, ambos fo«ragidos da Justiça, foram paia»no xadrês do 3o dis.trito dc onai«tomarão o rumo competente. Pe«rigossissimos, foram identifica,dos como sendo Waldomivo Pu-

Waldomiro Pena Dutra e Álvaro da Silva Filho, os assaltantesdetidos

sua barriga, tremia de medo, Oassalto ocorreu na Praia de Bo-tafogo com Rua Farani c os mal-fietores, em seguida, embeirca-ram no auto de praça chapa56-0-97, dirigido por Hélio Car-doso, solteiro, dc 24 anos, mora-dor na Rua Campo da Paz, 53

CAÇADOS E PREÇOSDuas Rádios-patrulhas, no cn-tanto, já se encontravam no on-

na Dutrisem prof

a, solteiro, de 25 anos,issão ou residência o Al-

,varo da Silva Filho, solteiro, (1928 anos, "habitue" da Lapa e ad-jacências. O comissário NewtonFerreira registrou a ocorrência.

D motorista do auto utilizadopelos meliantes alegou que nadateve u ver com o assalto. A vo-licia está apurando.

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Telefone para CARIOCA- REPÓRTER - 43-3349,

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USINA TERMOELÉTRICA NO PARANÁtorlduifs militares c civis, o presidente da Jl>pUbllca

Com a presença do governadorMoisés Lupion e outras altas nu-

dlulçSo da üslna Termoólétrlca de Figueira s""a '

íutpipV\ "-. iCln ""* tIlspõe,,s,ab.rc

,a&, 0 capital da nova sociedade será e 300 milhouf d, cruz^ro. Tníl'

"° '2?,?,-d°

^..jllos pel? União Federa. A UTELFA construirá uinausína trelrie"; Sei , ,'n, potênc.n Iniciar instalada de 20 ml quilowatts e destinada a cbnsumlívcalvâo d^baclà carbonifera paranaense. Na i«, o, « Preside,,,,- ..uscelino Kubitschek quimdo, na presença do govíí-nador pnranaensc, sancionava a referida lei !-,-..-¦¦'¦¦-.'¦¦¦.'¦

I*-

I Banda Jovenil de Campo Grande Toca Bem Com 54 Músicos MirinsSeu Criador é o Maestro Rubem Ferreira, da Velha Guarda — O PrefeitoNegrão Prometeu Uma Sede Para a Bandinha das Crianças

Dizem que a musica e uma arte para exprimir o sentimentodos mortais. Realmente, não há uma só pessoa que ouvindo umaboa música, nao esqueça os seus problemas e suas preocupações,ainda mais, quando esla música nos é apresentada por um grupode «lanças, dotadas dos mesmos méritos musicais que Caracter!-zam as celebridades da melodia. Foi pensando desta forma queo grande musico Rubem Farias Neves, cujo passado ao lado doimortal Xoel Rosa, Pcdroca, Plxlngulnha e muitos outros é umatestado de .sua capacidade musical, criou a «Bunda Infanto-Juvc-nll de Campo Grande», com 54 figuras, notando-se entre elas duasmeninas, cujas idades variam de 7 a 13 anos. Esto dedicado ídeáli-'zador da ..furiosa infantil.» daquele progressista bairro do subúr-bio da Central, lutou com muita dificuldade, não resta dúvidamas agora o fruto de sua imaginação germina com tanvinh-i rn'pidez, que ele esquece mesmo as dividas que contraiu oom a áaui-sicüod*. instrumental, com o qual a garotada sc diverte, divertin-do aquela população dedicada o inenetivadora

FUNDAÇÃO DA BANDA0 maestro Rubem Farias cs-

teve em companhia tlc. seus pu-pilos cm aossa redação, onde fèz

as demonstrações da capacitla-de musical rios componentes da"Banda Infanto-Juvchil de Cam-po Grande". São suas as pala-vras que transcrevemos abaixo;

Minha infância foi vivida; cimo OUtra qualquer. Sempre ti-| ve acentuado gosto pela música,I e graças à minha boa-vontade e

i compreensão de meus pais, tor-nel-mc um profissional dos ins-trumento* musicais. Hoje, viti-mi de nm distúrbio cardíaco, nãoposso mais tocar, mas confor-no-se em ensinar e incentivaresta garotada, cuja idade mecausa Inveja. Idealizei esta ban-da. dc janela do meu aparta-mento, de onde. eu divisava umaturma d* garotos soltando pipas,jogando bolas de gude, futebol,

m DE SENHORAS- E CRIANÇASDoenças da Nutrição

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enfim, fazendo uma série de pe-raltices próprias da idade, ima-ginei que aquelas crianças pode-riam se divertir muito maisaprendendo música, poupando eajudando às suas mães o traba-lho de educação. Graças a Deus,fui bem sucedido no meu inten-to. Com a cooperação da popula-ção e do comércio local, conse-guimos dinheiro para comprar osinstrumentos, os quais jA estãoquase pagos, restando apenas,uma parcela de 22 mil cruzeiros.

SEDE PROMETIDA PELOPREFEITO

Esse grupo de garotos, fada-dos ao sucesso, ainda não pos-suem um local onde possam sereunir para os ensaios. E en-quanto não sc realiza a promes-

sa feita pelo prefeito Negrão detima, para a doação e constru-ção do galpão, as reuniões con-tinuam a serem realizadas nacasa do maestro Rubem, à Ave-nida Cezário dc Melo, n." 1.381,sempre coatljuvado pela" sua ab-negada esposa, dona HelysetteGiesteira Neves, que também vèem cada garoto, um filho. A ga-rotaria que compõe a "BandaInfanto-Juvenil de Campo Gran-de", faz por Intermédio de ANOITE, um apelo ao prefeitoNegrão tlc Lima, no sentido deque seja estudada a possiblllda-de da construção do galpão, pa-ra que os músicos tio futuro, te-nham assim,,um espaço mais am-pio para os ensaios.

Ai vem o diado Papai 11 J

?! íf-

Silva Domes!!31 Audradas 31

^25 1957 A NOITE 1." CAD. — PAG. 7

QUARTEIRÃO AMEAÇA DESABAR NA GÁVEAFamílias Tomadas de Pânico Apelam Para o Prefeito — Bombeamen-to de Água no Subsolo Provcca Rachaduras em Mais de Seis Edifíciosde Apartamentos — Promessa do Secretário de Viação de Interditar asBombas de Sucção — A Fábrica Exige 25 Mil Litros D'Água Por Horae a PDF Pode Atender — O Que a Reportagem de A NOITE Apurou

no Local •¦*¦¦*-¦¦-—--*"*-t-¦•--•¦.-»--•..«*•¦.•. i-4"«'«t.i«-.|.i •••••>• * - *••*••*• -*.-.*>..<»..-, I

Um quartelrio imenso de prêdloi de apartamentos na ruaMarques de S*o Vicente, Artur Araripe - adjacências, na Gà-vea, está sob ameaça de desabamento se providências urgentes nãoforem tomadas pela Prefeitura para impedir que uma fábrica detecidos, prestes a se transformar em Isdustrla Inflamável, Insta-lada no número 83 da primeira rua continue a extrair milha-res de litros dágua no subsolo para abastecer um possante re-servatório que serve àquela Industria.

Dez grandes poços artezlanos foram abertos nos terrenos dafábrica, e cinco bombas de sucção, alta pressão sugam o II*quldo a 20 metros de profundidade numa proporção de 25 millitros por hora. A extração desse grande volume de água — se-gundo os engenheiros municipais que vistoriaram o local — estácausando graves danos aos edifícios de apartamentos. Fendas enor-me que passam um braço, abrem-se nas paredes Internas dos apar-•lamentos, causando pânico aos moradores, que dia a dia vêemaumentando as rachaduras.

CEDK O TERRENONqwa reportagem, chamada ao

local, constatou que até as cal-çadas apressntam inúmeras fen-das, bem como os prédios conti-guos já com suas paredes afasta-das quase 30 centímetros por fòr-ça do desnível. O nivel das cal-çadas cede a todo inBtantante.Estivemos nos apartamentos 202,¦102 c 301 da Rua Marques dc SãoVicente n.» 61, os quais apresn-tam rachaduras que aumentamde cinco em cinco dias. Um mo-rador da 202 mostrou-nos comose abrem as fendas em poucosdias. Na qualidade de engenheiroarquiteto, o Sr. Vicente de PaulaBatista da Silva, que reside nonúmero 202, não considera degrande perigo as fendas, mas te-mo agravar-se com os contínuosfuncionamento das bombas desucção que tiram do subsolo aágua que abastece a fábrica.

ALARMADOSSenhoras alarmadas com os fa-

los pediram pelo nosso intermé-dio que a Prefeitura ao solucioneo problema o mais depressa pos-sivcl para evitar que a fábricacontinue a funcionar com suasbombas de sucção abalando osprédios vizinhos. Uma carta nes-sc sentido, assinado por todos osmoradores, já foi enviada an pre-feito Negrão de Lima, mas atéagora ninguém conhece a3 provi-tléneias. O bombenmento da águacontinua sendo feito e a*rachaduras aumentando cadavez mais ao ponto dc muitas fa-mílias já manifestarem desejo deabandonar os apartamentos. Senão o fizeram foi por dlflculdn-des de local, e mais pelo fato deacreditarem nas providências quea Prefeitura deve tomar.

A FABRICA EXIGE AGtWEmbora dc posse do laudo de

vistoria que não prevê qualquerperigo o secretário de Viação Sr,Edgard Sotitelo, está examinnn-

do a situação, tendo declarado tinossa reportagem que a fábricaexige 25 mil litros de água porhora pnra poder paralisar suasbombas dc sucção. O diretor dcÁguas, por sua vez declarou não

poder atender a essa exigência,mas também náo pode consentirno funcionamento das bombus,uma vez que os edifícios vizinhossofreram abalo, Os dono-, dn fá-brlca insistem cm que a Prefei-tura lhes dê água, c o problemaestá insolúvel, nesse particular.INTERDIÇÃO DAS BOMBAS

Apontadas como ícausas do aba-lo do terreno, as bombas de sue-ção vão ser interditados, deven-do ainda esta semana ser intima-da aquela indústria a paralizar ofuncionamento dos aparelhos.Essa a providência inicial da Pre-feitura — segundo nos declarou opróprio secretário de Viação —em beneficio de centenas do fa-milias qne, alarmadas, nào des-cansam noite e dia, temerosasdc umn catástrofe repentina.

METALÚRGICOS ESAPATEIROS,HOJE, NA JUSTIÇA DOTRABALHO30 Mil Trabalhadores Nas Empresas de Calçadosà Espera da Solução do T.R.T. — PraticamenteVitoriosa a Classe Metalúrgica — Movimenta-sea Confederação Nacional da Indústria em Defesa

de Seus FiliadosDepois de diversas tenta!!-

vas parcialmente frustradas di

CONFLITO DOS AIMORÉS — ///

GETÚLIO QUIS RESOLVER A QUESTÃO DO CONTESTADONunca Foi Publicado o Decreto Que Mandava Executar a DemarcaçãoProposta Pelo Serviço Geográfico do Exército — Serviço Secreto do Es-pírito Santo — Como Mudou o Nome o Lugarejo de Gabriel Emílio, Ex-

Benedito Quintino e Hoj-e Mantena ,

DR, JOÀO DEGATT1

CAMPOS

BAHIZ » OUVIDOS - GARGANTAKUA JOSÉ' MAURÍCIO. 81 1. ANUPENHA - CINE SAO PEDRO -lll, - San - Sábados — 13 âs 15

Tels.: Residência: 45-2227 —Con»nltório: 30-0242

— Porque o laudo do Serviço Geográfico do Exército nãofavorecia as pretensões mineiras quanto às terras do contestado,deu-se o seu engavetamento, apesar do mesmo ter sido aprovado cm1941, pelo então presidente Getúlio Vargas. Quatro anos depois,quando algumas mortes ocorreram na região, c que a situação cs-tava insustentável, o sr. Getúlio Vargas, pretendendo resolver de»finitivamente a questão, baixou o dncreio de n.° 7.8-10. (8-8-45),mandando executar a demarcação, — esclarece-nos o diretor dóDepartamento. G-sográfico do Estado do Espírito Santo, sr. CicoroMoraes.

negociações emn os sindicatospatronais cm busca de inellin-res salários, os metalúrgicos cos sapateiros esperam para ho-je o pronunciamento do Tribunal R..'pional do Trabalho -:0-bre os dissídios ex-oficio, visan-do a solucionai" decisivamenteas duas ques[<"ics que agitaraii'a cidade nos últimos dias.

No tocante h classe metal urgi-ca, com exceção da ''GeneralElélric" e da "Eletromar" asdemais empresas, num tnla'l -Ie70^, ca pi lu Ia ram anlc a pr?s-são p.-irctlista, firinnntfo acôr-dos provisórios cem os empre-gados fato que assegura prá-llcamenlé n triunfo dos ni« »•mos. A Procuradoria dn Jüstl-ça do Trabalho, ao que apura-mos. exarou parecer favorávelao rcnjuslanicnlo na base maisou menos, tb 40',',, após vá-rias tentativas de conciliaçãofeitas pelo vice-presidente JoáoGoulart, pelo ministro ParsifalBarroso, e pelos dcpútndos Jo-Sé Tnlnrlco c Benjamin Far.ih.

Tal. entretanto, nâo nconte-c? com os trabalhadores nnsenipivsaí, de calçados, que. con-liiiu.im em maioria esmagadora,ti'e brnçòs cruzados, devido A

intransigência dos patrões cm nãoconceder-lhes o aumento na ba-se solicitada, ou seja: 5(K;,.

Enquanto os metalúrgicos re-

tornam pouco a pouco ao tra-balho valendo-se das sucessi-vas cisões verificadas no blocopatronal, os trinta mil sapalel-ros. jmbora coesos e decididosn somente voltar às atividadesnormais mediante n ateiidimeu-to de suas reivindicações, têir.pela frente uma classe não me-nos coesa e decidida a não tran-sigir decisão esta comunicatliem oficio ao lltulnr da Pasta'rio Trabalho, alegando dificul-dades criadas com a consuma-ção de um labclamento de pre-ços dos calçados.

MOVIMENTO GERALTodos os sindicatos rfo em-

pregados desta capital foramConvocados pela ConfederaçãoNacional dos Trabalhadores pa-rn uma grande reunião hoje noSindicato dos Gráficos, lendoem visla a luta por melhoressalários que se vem dcsctivol»vsndq com intensidade última-incute rio seio d'e diversas Indús-Irias, como a metalúrgica e atie calçados.Pretende o órgão máximo dos

trabalhadores, na assembléia dehoje organizar uma campanham.iciçi em prol tia melhoria dnscondições d:- vida de seus fi-lindos cm geral.

CAMPANHA INÉDITA NO BRASIL:

Mulheres Casadas Exigirão aReform a do Código Civil

Nosso Código Civil è Mais Retrógrado do Que oAdotado Por Qualquer País Sul-Americano —¦ Mu-lher no Brasil, Quando Casa, Não Tem Marido, Masum Proprietário — Campanha de Esclarecimento —.

Anteprojeto de ReformaUma campanha inédita no Brasil, em que as mulheres

casadas exigirão a reforma do Código Civil (principalmentedos artigos 242, 244 c 303), objetivando os mesmos direitosconferidos aos homens, será desencadeada dentro em bre-ve, sob a liderança da União Universitária Feminina quereúne unicamente mulheres diplomadas, estudantes df es-colas suprlores e quo foi fundada em 1929.

— Nosso Código Civil é mais retrógrado do que o «fccis-tente em qualquer outro pais sul-americano e coloca a mu-lher casada na condição de índias ou de crianças, o quê, po-altivamente, é um absurdo, uma coisa monstruosa — decla-rou ã reportagem de A NOITE, a advogada Zéia Pinho deResende Silva, presidente da União Universitária Feminina.

PERDEU TUDODona Zela, falando sobre a situação da mulher casada

perante as leis brasileiras, analisou os artigos do Código, dl-zendo: — (<A mulher não pode, sem autorização do maridopraticar atos tais, como receber herança nu lepado, aceitartutola, curatela, mandato, exercer profissão, etc. Acontece,porém — prossegue — que o marido podo concordar em per-mitir que a mulher faça qualquer dessas" coisas, mas, a seubel-prazer, pode retirar a permissão. Entende-se, pois, que ohomem, ao se casar passa a ser realmente proprietário tieuma coisa humana que se chama, talvez por uma concessãotoda especial, de esposa.

PERDE TAMBÉM O FILHOQuem, na face da Terra, tem nmls direito a um filho

senão a sua própria mãe? A lei, no entanto, é inhumana •irredutível: A mãe que contrai novas núpeias perde di-reito ao pátrlo-poder, mas viuvando, os recupera. O quepretendem as filiadas à União Universitária é a anulação dês-ses artipos, medievais por excelência, para, num clima daIgualdade de direitos, melhor poder executar os seus múl-tiplos deverei, nesso ponto, exatamento iguais aos dos homens

LEIS MODELARESO anteprojeto de lei que a União Universitária Feml-

nina, através de dona Zéia Pinho Resende Silva eslá ela-borando, deverá basear-se nos direitos conferidos à mulherem geral, e, particularmente à casada, pelas leis «m vigorna Suécia, Noruega e União Soviética, países que melhor evo-lução apresentam em questão de leis sociais.

Palácio Dos JornalistasUm coque|el oferecido na

tarde de ontem, em Niterói,pela Associação Fluminense dnsJornalistas, a seus filiados, ásautoridades e ao povo cm geral,assinalou o inicio da conslru-ção do Palácio dos Jornalistas,velha aspiração da classe.O edifício ficará concluído den-Iro do prazo de 3(1 meses, econstará de 12 pavimenteis,tlenlro da mais moderna linhaarquitetônica, sendo que qua-tro pavlmenlos serão destina-

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J^Mrativa Vinícola Forquèta Ltda 4.055.953 "

L,',i, ,°íel,e S" 3.142.458 "JS J Mlchielon S. 2.992.773 "^''¦Antunes & Cia 2.415.842 "SE»0V,Bros|na S. 2.248.766 "d2aíVa Vinif!0'!i Tamandnrá Ltda 2.114.795 "«peiativa Vinícola Santo Antônio Ltda. .. 2.076.129 "

<,mha!eiXam de scr "-'Uidos os exportadores cujos volumes deiMníi le "an agiram a dois milhões de litros, embora-mbai"p°'Vla c'fra total c,os 83.697.900 de litros, total de vinhoreacio no RGS para o consumo de todo o pafs.

Moraes. — que íste decreto nun-ca foi publicado, c a questão con-tínuou pendente. Ao mesmo tem-po, os Estado:; criaram munici-pios e comarcas no mesmo terri-tório e o governo ditatorial apro-vou a ambos os atos. Não haveriasolução.

Nessa época, tropas mineirasinvadiram localidades do Espirl-to Santo, e ar> repercussões fo»ram grandes, mas. mesmo assim,não houve qualquer solução defi-nitiva. Parecia que não que-riam resolver a questão.

NO SUPREMO TRIBUNALEm 1948, por iniciativa do

Estado de Minas Gerais, a quês-tão íol entregue ao Supremo Tri-bunal Federal, — prossegue o sr.Cícero Moraes, e o Estado do Es-plrito Santo entregou a sua de-fesa aos advogados Targino Ri-beiro (jà falecido), Rubens Fer-raz e a mim, que até hoje acom-panho a questão, ora como geó-grafo, ora como chefe da repar-tlção de cartografia do Estado,ora com» advognd».

Apresentadas as petições ml-neiras e as contestações capixabas,foi pelo eminente ministro Ribei-ro da Costa, enlão relator do fei-to, determinada uma perícia pa-ra fixar afinal a posição da fabu-losa serra dos Aimorés, a pontodiscordante dos mineiros.

As conclusões da perícia, fei-ta pelos engenheiros Alberto Rl-beiro Lamego, indicado pelo Es-pírito Santo, Fernando Almeida,indicado por Minas Gerais, eHenrique Dietricli, desempatador,foi absolutamente conforme asalegações do Espírito Santo. Umaserra é mesmo difícil de escon-

der, — acrescenta o sr. Cícero Mo-raes, que interrompe a entrevistapara contar um fato pitoresco.

SERVIÇO SECRETOEm toda es ocasiões como

esta, em que dois leões se batem,há umn espécie de serviço secre-to que fica esperando as falhasdos outros. Dessa forma, um dosnossos topógraíos disfarçado defotógrafo, logo que soubemos queMinas estava querendo mudar onome do lugarejfl de Gabriel Emi-lio, recebeu a incumbência dc irpara lá e arranjar provas.

Em um dia que não consigo de-terminar, um prefeito de uma ci- jdado vizinha, foi para Gabriel;Emilio, com doze soldados, a fim Jde dar cumprimento a promessa. ¦

Imediatamente fêz vários edl-jtais que mandou pregar nas por-1tas das 40 casas da localidade. Emtodas elas, o prefeito citava quepor aquele edito!, o lugar, "mu-da o nome de Gabriel Emílio pa-ra Benedito Quintino". O prefei-to criou um sub-distrito, arrumouuma escola e nomeou um profes-sor, e para completar mandou co-locar uma tabuleta cm uma ár-vore da praça;"Benedito Quintino, ex-GabrlelEmilio — Minas".

Nosso cartografo, foi foto-grafando vários dos editais pre-gados nas porias, bem como aplaca, — conta o sr. Cicero Mo-raes, — e numa noite um poucoescura, *-nimiu sem deixar vesti-gio. Quando o lugarejo acordou, oseditais haviam desaparecido, ecom a letra rude do prefeito, ío-ram todas parar no processo orano Supremo Tribunal Federal, pa-ra mostrar que os mineiros ha-viam Invadido a região do Espí-rito Santo.

Mais tarde, Benedito Quintino,ex-Gabriel Emilb (nome caplxa-ba) passou a se chamar Mante-na, o local de todos os grandesacontecimentos do contestado,pois ali é o ponto de ebulição dacontenda de quatrocentos anos, —conclui o sr. Cicero Moraes.

intervenção da COFAP ContraDos Donos da CCPLa

O presidente da COFAP vai investigar as causas «Ia falta doleite, nestes últimos dias, quando alguns estabelecimentos reven-dedores viram reduzidos seus pedidos. A CCPL desmente que ve-nha incentivando qualquer movimento para sonegar o leite, maspor outro lado, confirma que está pronta a defender o aumentojá solicitado no órgão tábelador

O coronel Frederico Mindelo,alertado de que a distribuiçãodò leite aos poslos revendedoresnão está sendo feita com regu-laridade, declnrou que a falhapoderá scr causada pela faltadc transporte, nno como mano-bra dos produtores para forçara alta do produto. Todavia, in-formou-nos o presidente da CO-FAP que não terá dúvidas emfazer uma investigação paraconstatar se realmente está ounão havendo má fó dos produ-tores.NADA DE AUMENTOS

Por outro lado, instado pelonosso repórter a falar sóbre opedido do aumento tio leite, for-muladò pela FAUESP de SãoPaulo, disso o coronel Mindeloque a COFAP não apreciará pc-

didos de aumentos. Acredita, cn-tretanto, num reajustamento nasentregas à domicilio, que passa-riam a ser feitas com um cru-zeiro a mais. Quanto ao aumen-to dc 4 cruzeiros defendido pelosprodutores paulistas, não aten-tlcrá, mesmo porque recebeu ins-truções do presidente da Repú-blica para evitar novos aumentos nos preços de gêneros ali-mentidos, principalmente no ca-so do leite.LEITE EM PO'

O presidente da COFAP — se-gundo informou à reportagem —vai importar grande estoque deleite em pó para abastecer acidade, podendo, com essa pro-vidfnfcin, enfrentar uma crise quepossa surgir com a negativa tioaumento pedido pelos produto- \res.

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À RODADA'

Canio dm Mio^m lAde </9 TrWk /Sm 'MÊ fIWMmM êlTi

O Maior Blefado Foi Oscar Saraiva ¦—0 América Não Deixou o Flamengo Jogar —-Perguntem Pelo Madureira... — Ganhou oSão Cristóvão, Por Pontos... — Os Milhões

Que Vale Didi.

tarde dessas, bate cm alguém.Já o Bangu ó um time marcadopelo seu próprio rótulo, É tan-didnto, como acontece todos osanos, mas não jogou dlrctio.

— Dizem que o Olaria pioroumuito....

MUWÍ&cado !¦ — K o São Cristóvão mclho-rou. Tanto é verdade que a vi-tórln estaria melhor com os ai-vos. Tecnicamente ganharma ojogo, mas a dureza imposta peladefesa bariri quebrou bastantens possibilidades do São Cristo-

-•".»..•t»»«-t..#..»-«.. #.*••—«t>V

vão. Jogo corrido, violento,grandes gols e um espetáculoagradável. Melhor o São Cristo-vão, com o Olaria coinplctame:i-le diferente daquele titninho in-leressánte do ano passado.— Bem fêz o Botafogo...

— Ainda que Santos -tivessomostrado claramente que não &ccnlro-niédlo, o Botafogo fêz-se'.redor do triunfo. E cie velo;.*'bi'e um Bonsucesso bem dis-posto. Lá estava Didi paramostrar por que o seu passe vale

der. milhões e o resultado finalcontentou perfeitamente as duasequipes.

Você viu o Zezé?E já marcou sua primeira

vitória no Canto do IIio. E me-receu. O Canto do Rio foi mais

seguro cm sua tlcfagressivo cm seuè nada, não í nada, c"0'do;Rlo d tanto lider como o F|.mengo, o Fluminense, „ Boi,logo e o llniigii.

a « mal,ataque, v-0Canto

:> — "Começou mesmo o campeonato?— "Ento, você não viu? Tudo na maior normalidade. O Fia-

mengo vencendo o America com certa facilidade, o Botafogo do-brando a resistência do Bonsucesso, o Madureira fazendo umaforça louca contra o Biingu, o Canto do Rio estreando bem, aoPrluguèsa perdendo e o São Cristóvão concordando com o Olaria' om Bariri. Como se vê, tudo normal.

—• "Como é que o América caju táo mal no Maracanã?_ «.JS» verdade, Muito mais se esperava daquele time o dotrabalho ativo dc Oscar Saraiva. Acredito mesmo que o maiorblefado nfio foi o público nem o torcedor do América, e sim, opróprio treinador. Toda gente esperava mais do América, que cs.teve tao desencontrado que até proibiu o Flamengo de jogar

j direito.Dessa maneira o Flamengo

. não pôde apresentar scu Índice£ normal dc produção, mesmo

porque o América jamais exigiu.' alguma coisa. Enganaram du-j rante todo o tempo os jogado-

res rubros. Alguns fracassosrealmente lamentáveis e umagrande partida sacrificada intei-ramente. O Flamengo jogou só-zinho porque o América tambémsc denotava sozinho. Agora vi-râo as conseqüências normais,(jiulito vai insitir çom Manriicom n máxima urgência. Chegadc atraso. Alarcon deve voltarao conjunto e gente do cartaz« capaz dc sobrar depois dostristes 3x11. ,lá no Flamengo aassinatura do ponto do campeo-nato mostrou que esse time ru-lironrgro pode chegnr ao tituloc que poderá jogar muito mais,

desde o momento que seja exi-gido.

E o Bangu?Você devia perguntar é

pelo Madureira. Uma resistén-cia impressionante. Teve chan-cec de marcar um gol pelo me-pos, na primeira fase que foisua. Time audacioso, emboracom falhas naturais. O Bangu,todo atrapalhado. Continua náosabendo fazer o papel de timeforte. Se a vitória lhe perten-ceu, foi porque em futebol exis-fe também um limite, c o Ma-durcira atingiu ésse ponto aostrinta minutos da segunda fase.O Bangu teve, então, classe pa-ra marcar dois gols, com francacolaboração do goleiro e de Bi-Íun no primeiro gol e só dogoleiro, no segundo. Mns fiquecerto. 0 Madureira é um bomquadro. Sc tiver chance numa

A rod.aãa foi assim. O Madureira forcando em Conselheiro Galvão, vias o Bangu vencendo no fim. O São Cristóvão se defendendo melhor e jogando com mais classeo empate, e finalmente uma fase do Cinto do Rio e Portugi, esa, uma partida que colocou Zezé Moreira na ponta da iabelu.mas necessitando

IV: l^LMIia,liiiiiiiil|.||'MiiiiL,íuium*r umiimmm*m-é»—i»«miimi*iiimiimiiii>i»hiim ,-,.».<,

, "«"«-¦¦«-^..¦»^».4..».,-i,l«l,>,.tM»..,.^..t.^.^M<wt.^.^„>,.t,.>,>tti '¦»t»»miitn-iinmi.»ii-^;.-*n------- | T—¦f.-T-.g..w..y --p-,pn--§M-§>iiQ__--fr.*.-|._n.

uLES?,LE£l^i:0NTUNDID0 N0 TORNOZELO (DIREITO) MhAVI A ioicrfABaUM EMPRÉSTIMO PARA ACABAR DE CONSTRUIR SUA CASA E NÃO CONSEGUIU -PARA OS DIRIGENTES, NADA EXISTE, OFICIALMENTE

¦»"•¦*•**•»«*«">t*^-ê««.. !"• ¦**'¦¦•¦ •"•..•-•.¦?..O-.*..

EDSON NÃO QUIS JOGAR• --«'¦«¦•¦•a "•'••>.•-«¦¦•-*..•-.«..«..

Waldemar não .queria outra vida. Meteu a cabeçaembaixo do braço de Carlson. Lembrança daquelespaios corredores que para evitar o castigo, se "abrigam" sobia asa do adversário.

r* ¦¦'¦¦¦¦'>-¦:¦¦¦¦-¦¦-- -¦ ¦¦-*.

. ... ..... ...,.. -t,.,...,.aOT;i

O America não esteve feliz cm sua apresentação de estréiano Campeonato. A equipe, além dc não apresentai um futcboi s>altura do seu padrão normal, esteve, sobretudo, bastante displi-cente, coisa que foi notada cm numerosas oportunidades nnl i-damente em "esgrimages" na área adversária, quando os atacuu-tes rubi os deixaram, não raras vezes, de se empenhar a fundo.A par disso, a ausência de Edson na retaguarda americanafoi muito sentida, já que o .Jeslocamcuh dc Lúcio para » «gncentrai,.com o aproveitamento dc Airton na lateral, não surtiu osefeitos desejados. Com efeito os gols rubronegros surgiram to-dos, através do boqueirão deixado na última linha do America;Ae.usencia dc Edson íoi justificada da seguinte maneira:contusão.

Todavia, apuramos junto a pessoa dc destaque nas lidesamericanas que o conhecido zagueiro teiia forçado sua ausênciano time, alegando, ontem pela manhã, uma contusão. Frise-se quenos dois ensaios da semana Edson apareceu dcslacadamcnte cque Aírton que 0 substituiu nn time. nem sequer esteve concen-trado tendo sido convocado às pressas, quando Edson foi alas-tado de cogitações,

QUERIA UM EMPRÉSTIMOD mesmo, informante assinalou que Ed'son havia solicitado

ao Au órica um adiantamento cm dinheiro, a fim de poder ler-minar uma casa que está construindo. O clube todavia, não cir,-y+*.**-+*e.**++r+i.,..,.f j» .r . .•Jr-e*t.**,t*j.rr+**»++w*e+wt+t++i++,

prestou a quantia solicitada, o que não foi bem recebido perijogador. Ontem pela manhã, êle apresentou-se ao técnico Osca.Saraiva alegando que estava com o tornozelo inchado e que pnrisso não poderia jogar.

No vestiário, após o cotejo, tivemos oportunidade dc cou-versar com q zagueiro central. Disse-nos êle:

Pois é.. Amanheci com o pé inchado te levantou a cai.ça como que para mostrai*. Frise-se: — não notamos nenhumaincitação no local apontado pelo alicia...). Foi uma pena a ga-*c ler perdido...

Indagado sôbrc o mesmo assunto o presidente Giulite Cou.linho disse simplesnunte: — Amanheceu machucado. Nada mais,

Oscar disse a mesma coisa. Todavia notava-se que havia ai.guina coisa por trás dessas afirmações. Ó médico Mário Tourinho(iLslacnu:

Edson alegou não eslar cm condições para ser lançado, Aprimeira vista não ficou constatado mal algum, todavia I pos-siycj que èle lenha so ressentido de uma antiga contusão no tor-npzclo, no último treino. Nada mais há a dizer

JUIZES

'*"¦ «¦«¦¦«.¦l.,».-«..«.l|M|,tl. ''">" »""»"?* "» ""»¦¦»¦!¦..»-•>..»-¦»¦¦.>..»„>..,

. Nesta altura dos acontecimentos o "Leopardo" nãoconseguiu prosseguir-no seu sono sossegado. Carlso-iJicou queimado e o "despertou" com algumas cotoveladasaplicadas na nuca, como se vè no lance acima.

'-Í . O "Garotão

Aconteceu no DomingoNa tarde de ontem, o Bangu concluiu as demarches paraa venda de Llto a Portuguesa de São Paulo.

Também o Madureira negociou definitivamente o ata-cante Machado para as fileiras do Valencla, da Espanha O jo-gador receberá três milh-õcs do pesetas, de luvas, além de gra-tificaçoes e ordenado, e o Madureira embolsará, pela vendado passe, um milhão e quatrocentos mil cruzeiros.Com a contusão de Edson, que a estas horas, já está como tornozelo gessado, a direção técnica do América foi obri-

gada a mudar toda a constituição da sua defesa O presi-dente americano, achou, que em parto, a má performance doseu time, teve como causa, esta reviravolta forçada.•

JS& o técnico Oscar Saraiva, achou que o quadro jogoumal e que a vitoria do Flamengo foi justa. A única coisa quopodemos fitzer, agora, concluiu, ó procurar melhorar. «Ai nuetreinar», como diria o saudoso riatero...•

Solich, sóbrio como sempre, disse apenas: — «Ganhamos,mas nao sei ainda se. o time rendeu tudo o que pode. Espe-ramos por um adversário mais exigente.

Outro que foi para «outras pingas»: Edson, que foi doBangu e estava no Flamengo. Foi contratado pelo Benficao recebera quatrocentos mil cruzeiros, já que tinha passe livre.O Botafogo, no jogo com o Bonsucesso, não esteve bem,no setor defensivo.. Mas, Servilio já chegou e Ronald já estácurado No próximo jogo já o time terá a sua constituiçãodefinitiva.

Os números da primeira rodada dn Campeonato, foramos seguintes:„.,.Tot'll de rpn(In: 2.783196,00; total de gols 23; artilheiros,Uelin, Leo c Mano, com 2 gols cada; duas expulsões e trêspcnnlties. Houve um contrasto, no movimento técnico: Botn-fogo e Bonsucesso, sessenta c sois faltas e América e Fia-* mengo, vinte, apenas...

cansou de "bancar" o colchão de molas,hrrtnn IVa m £da incômoã« Vosição tentou uma chave ãeoi aço, mas Waldemar, agarrou o calção e ficou achando

graça, enquanto o juiz observa.

¦»-¦¦»¦ ¦»¦¦»..«¦¦¦»¦¦ a ,«,.«,.,

Olho Neles!-Essa questão de juizes é

velha e tem prsocupadn os clu-bes cariocas que nã0 vêem combons olhos os acontecimentos.Todo o ano há um movimentopara a contratação de árbitrosingleses mas os "nacionalistas"protestam, os juizes metropoli-tanos também e a coisa comi-nua como sempre Árbitros eBandeirinhas, no entanto, naomelhoram de categoria. È dãomargem a que os grêmios do

Palavra ie 0 rdem no Botafogo e FluminensePiin dc quando em quando re-solyam levar a coisa à sério.Por exemplo: o Botafogo nãoviu com simpatia a acomoda-

NA LUTA CARLSON X WALDEMAR

¦ ¦ ¦O Público Viu Sangue, Mas Nas Preliminares

Gostaram do Seu Resultado -A luta tinha que ser assim mesmo.

está^fo SE dCoPs,eSicCOm° há Ce,eUmn' S™ W

„„„™™'r' «? último combato com Carlson percebeu m,Bpara vence-lo seria necessário atacar e êsse foi o seu m íí AtnTar°otao»° „deX0!n,tra.',r,eCl,aS

"* 1,rÍPria SSSSfct1W,1!, "?pc <1UR SPn,pre "«n»1" o alvo.

^ÍSSS ° S'M (lc Waldcmar- íô-*° dcslsí*

Só os Dois Lutadores do Combate PrincipalOs Que Pagaram Vaiaram

Naturalmente, 0 assunto es-tarja liquidado mas o "Leòpar-do" é teimoso o os seus aráu-tos muito mais que èle e porpartes travessas conseguiramum novo combate.

,.Anunciava-.se uma lula devida ou de morte utre os doise o público, ingênuo ate a úl-tima gota, encheu direitinho oGinásio do Maracanã.

Encheu por encher o acaboucheio", pela monotonia do com-bate que se anunciava como a'luta do século".

Waldemar tinha um planopré-estabelecido e o executou ãvontade.

Lutar, no duro, seria arris-cado, podendo repetir-se o re-sliltado daquela outra luta cmquo êle virou "pushing-boü".

Então, o "golpe" era não dargolpes, mas "voar", de qual-^quer maneira, para acima do'Garotão", agarrar-se como

pudesse, e esperar que o tempocorresse.E assim foi. O "gong" tocou,

houve uma pequena escaramuçae pronto. Waldemar acomoda-do, cm cima de Carson, comose estivesse gozando as deliciasde um colchão de molas...

O juiz, — expectador privile-giado porque fica junto dos lu-tadores, e ao em vez de pagar,como os outros, recebe, aindapor cima, — olhava, indiferén-te, àquele indifercntiçmo dos"rancorosos" inimigos que da-vam tapinhas amáveis, um nascostas do outro.

Luta, mesmo, que todos que-riam ver, não houve.Cuco rounds, de um abraço

interminável, traduzido emciquenta minutos de sonolen-cia, so passava, quebrada amonotonia em duas ocasiões.Foi quando Waldemar,, resol-

vendo lutar passou mal nas

mãos de Carlson, que só nãoo venceu porque êle, quandovê as coisas pretas trata defugir, mesmo que esta fuga se-ja para fora do Rio...

O interessante, em tudo queaconteceu, sábado no Maraca-nãzlnho, é que Carlson Gracieparecia estar agindo sob aação de um entorpecente.

Nã0 apresentava aquela vi-vacidade e disposição para aluta, que o celebrizaram.

Tinha-se a impressão de queseus músculos estavam presose a sua vontade não comanda-va os próprios movimentos.

De fato, nâo se copipreendeque um lutador de classe e dafibra de Carlson deixasse aoadversário a iniciativa do ala-que e, o que é pior, não tives-se capacidade para evitaraquelas cabeçadas malucas doWaldemar que sempre o der-rubavam.

A verdade é que no coteio oúnico que levou vantagem" foio "Leopardo".

Conseguiu um empate quepara ele teve o sabor de. vltó-ria, ganhou o dinheiro queprecisava ganhar e ainda podeganhar mais, fazendo excur-soes pelos Estados e anunci-

ando ter sido o único homema quem Carlson Gracie nãoconseguiu derrotar em "valetudo".

E por falar em "vale-tudo",as lutas realizadas como preli-minares bem que podiam seranunciadas como combates debox, à moda dos nossos avós.

Sim, porque os adversa-iossó usavam o soco a mão livrecomo na época de Fitzmon,quando a luva só exis-tia em arma de desafio, namão dos cavalheiros de punhosrendados.

Correu sangue no Maraca-nâzinho.

Mas o sangue que correu nãofoi das "feias" que se defron-taram na lula principal, masdaqueles ingênuos prelimina-ristas, que se esmurraramcom a fúria de um homemque defende a mulher amada.

Aconteceu que as suas ama-das eram umas miseráveispratas, por êle recebidas, porque o "grosso' seria destina-nado aos dois "bnnzões" auevoltavam ao ring sem um le-ve arranhão. Os que pagaramvaiaram e as vaias foram jus-tas porque 0 público foi lúdi-briado.

DIZ-QUE-DIZ-QUEIMPRESSÃO

Xa porta do Maracanazi-nho, depois d0 combate de sá-bado, entre Carlson e Walde-mar, o repórter observava osacontecimentos, anotou- todasas pessoas que sairam comenta-Vam: "p'ra mim chega".

BOLO ESPORTIVOA "Loteria Esportiva"

mereceu de muita gente com-bate acirrado, cada qual mn-vido por varia das razões. Ofato é que agora um "Bolo Es-portivo" apareceu para o enri-quecimentos dc uns poucos.Surpreendentemente, gente queandava de fogos acesos comba-tendo acirrndamente a "Cem",surpreendentemente agora andacalada A explicação é fácil:entre outras pessoas que eslaometidas no negócio existemjornalistas que conseguem "ca-lar" seus jornais acerca do as-slinto. Dinheiro consegue tudo.

BANDEIRINHASFala-se muito contra jui-

zes. Mas escrevam isso: nâosão os bandeirinhas que, mui-tas vezes, predispõem o publi-co contra os árbitros. Ainda mpeleja Flamengo x América,os bandeirinhas Cicero e Linoandaram agitados. Viram impe-dimentos que ninguém viu. Enão aprenderam ainda que, lc-vantando a bandeira e o lance,prosseguindo. devem voltai asua. posição, evitando criar con-fusões. Pois houve uma vezque o América avançou, Linolevantou a bandeira. O jogoprosseguiu (Malcher não vira)e quando a bola já havia sidoaliviada pela defesa rubrone-gra e os atacantes da Gáveaestavam cerrando em cima doarco de Pompéia, Lino conti*nuava assinalando o impedimen-to de um ano atrás. Malcherparou o jogo e a assistênciacaiu na nua pele, enquanto Li-ho. feliz pela sua autoridade,afinal baixava o braço....

ção de Frederico Lopes que an;-tou a peleja de estréia do alvinegro frente ao Bonsucesso. Eo culpa pela maneira com que

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hOUUTBBOL DE SALÃO - Inicia-se, hoje à nnite. n campeonatocai oca de futebol de salãn dc 10Õ7. O melhor jogo da rodada seráefetuado< entre o Minerva e o Carioca E. C, na quadra da rua Jar-(Um Botânico. Os demais encontros são os seguintes: Boqueirão x.Paula Matos Garnier x Magnatas, Raio dc Sol w Senado, Banr/u xMadureira; Va* Lobo x Grcib Grcip x Paninhos e A. A, Carioca xVila Isabel. A foto mostra o quadro principal do Minerva.

assistiu aos acontecimento!(jogo brulo c desleal por par-ts do adversário e que prova.cou, como não podia deixar deser, o revide). Tatribéni os trl-colores não parecem satisfeito».E o próprio Flamenga apesarde vencedor do "match" cnn.tra o América, náo se ngi.i-dou com n desempenho dasbandeirinhas Lino e Cicero,que em várias ocasiões anda-ram truncando avanços Icriti-mos dos defensores da Gáveacom acenos absurdos dus ban-dclrinhas — sob a alegação deimpedimento,

Atenção, PortantoDaí tanto Botafogo quanto

Fluminense finiienicnl? decidi-dos a tomarem suas provldèn*cias, seguindo o velha ditada"é cedo que sc tores o peps-no". Nenhum dos dois está dis-posto a sc deixar prejudicai* pe'los juizes que vão acumulandoerros sôbre erros através do'tempos — sem o menor vesti-gio de progresso em SUn cate-gnria técnica ou eni sua deci-são dc enfrentar os aconleci-mentos. Vamos ter pano» paraas mangas."Campeonato

da Liga deDesportos de Juiz tíe

ForaJUIZ DF. FORA, 29 (Sport

Press) — O campeonato do fu*lebol da Liga dc Desportos deJuiz de Fora, que reúne agre-mlaçõcs desta cidade, de Bar-bacena e Santos Dumont, .leveprosseguimento na tarde de on-tem, com a realização dt umjogo apenas, entre os clubes In-cais, Tupinambás a Volante, queterminou com a vil .iria dn pri-meiro, por 3x0. A ronda so*nmn Crí lfl.200,nn.

Enquanto isso, o Tupi local,jogando nmistoshmente em lmvenceu no Aimorés por •».*'"¦Penda dc Crí 75.111,00,

PORTUGUÊSMASCO DOMINGO NO MARACANÃNenhum grande'clássico mas

uma rodada sumamente inte-ressante a segunda do campeo-nato. Sábado, à tarde, no .Mara-çânã, o Canto do Rio, liderjuhtó com outros, enfrenta oBotafogo. Vários detalhes fa-zem désse encontro uma atra-

ção, principalmente o fato dcZezé Moreira enfrentar o Bo-tafogo com alguma mágoa. Sãodois vencedores da primeirarodada, dois lideres c dos in-vidos. O Botafogo é natural-mente o favorito mas o Canlodo Rio promete a primeira.

GOLEADO 0 BENFICA NA BAHIAGrande Exibição do Tricolor Baiano

SALVADOR, 26 (De FranciscoAguiar cia Sport Press) — Perari-te enorme público, que lotou com-pletamente as dependências doEstádio Otávio Mangabeira, de-frontaram-se esta tarde as eaui-pos do Benfica, v o misto do Ba-hla, representando ambos, o fu-tebol de Portugal e do Brasil, evindo o campeão luso de fácil vi-tória sôbre o Palmieras por 3 a 0.De seu lado, e misto do Bahiavinha de dois bons resultados,pois derrotara o Wanderers e oAtlético mineiro, E assim o co-tejo justificava a presença daque-lc enorme público que acorreu àPonte Nova, imeiando-se o mes-mo com ações equilibradas. Mas

logo o Benfica assumiu o coman-do das ações pressionando sp^ui-damente a meta de Cavezalli, efazendo vibrar a colônia lusa quecompareceu paru pressriciar a pc-leja. E concretizando ésse predo-minio, Águas aos S minutos, inau-gnraya o marcador depois de re-ceber bom passo, êspoucárido vA-rios foguetes para comemorar otento. Mas o Bahia como que in-ceritlvadò por esse gol, renhiu e jáaos 7 minutos empatava o cotejo,com um tento o.e Adulcc. E daiem diante, os portuguesas perde-

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER — 43-3319

ram o domínio das ações, predo-minando sempre o Bahia, que lo-go a seguir desempatou, com uingol dc Careca, Na segunda fase,prosseguiu o domínio* do* Bahia,que ainda marceti mais* dois golspor intermédio cie Bttltanos e Bl-riba, terminando o prélio* com suavitoria por 4 a 1. Os dois qua-dros foram estes: BAHIA — Ca-vezali; Chagas e Calmon; Mari-valdo, Bombeiro e Florisvaldo'Binba (Pracler), Adulce, Ruita-nos, Careca c Olicio (Oarllto)BENFICA _ Bastos (Costa Pis."tirai; Calado i- Artur (Zezlnho);Pesndo, Alfredo c Ângelo- Pai-meiro, Caiado .Salvador), Águas,Coluna, e Caven.

O juiz íoi Cavalcante de Britoe a renda de CrÇ 600.250,00.

grande bomba do campeonato-A noite, no mesmo local, «

Flamengo vai se haver com 'Bonsucesso, num jôg" fl"*-' f".e"vc ganhar sem empregar .¦"luc"la velocidade habitual.

Domingo teremos a volta '.<MVasco ao campeonato, entre»*lando a Portuguesa, nindn noMaracanã. Jflgo de sensaçãopela presença do Vasca 1"*reúne Iodas as vantagens o"um vencedor antecipado,

O Fluminense recebe, em gran;de fase, o São Cristóvão, anas Laranjeiras, minis partia'que lem a obrigação de vencertranquilnmcnlie.

Outro lider, o Baiigu, .i"?3. iá em seus domínios contra*,*

Olaria, esperando melhor ti-gura que na esl cria. Fina**mento teremos om Campos.Sales o encontro América »Madureira, dois perdedores elllação.

Nas tosses rebeldes o BJJJCHSSATOSSE expeetorante e-nwsãmico das rias resplratortMitraz alivio Unediatfc

)':

II¦ I.i tf ,

tj/*,-»*!»»;*»-

ím í COPACABANA CONTA-" 3 BA COM MAIS TOIA CA-

¦ sà HE CATEGORIA. In-| í telramcnte confirmadas as

í informações desta coluna ."i ^re a transformação do ¦»£ íicflta, agora nas mãos de S»5 José Fernandes, Segundo se*• noticiou, a famosa cozinha

I Í de Fernandes fará funcio-I 2 nsr naquele local, até à

, fflcla-noilc, o "Bon Gour-i mi" c cm seguida "boite*'.

ENTRAMOS, HOJE¦,NA SEMANA DO

.' "Sweepstake**, comdezenas de programasa cumprir. Os maisimportantes são a es-tréia de "Mister fiam-lm", no Night andDav; o desfile demaios, no Copacaba-na; e o baile do"Sweepstake".

«KOBA VIVA-' LU COMi CETICISMO as notícias da

,* vinda <ic Elvis Presley ao K, t Brasil, ijuando surgiu o des- J»

J í mentido. Os artistas norte- JM í americanos dessa categoria «f

f§ ? jamais virão ao nosso pais. <m í Quem é <|ue tem 15 mil dó- 'j,

| Ji lares para duas apresenta- a*I Jçôeilnlia**'.' j£

I\ ^««•^'""«'"''•k. ****Ií* mEm Estocolmo, bem como em Oslo, e outras cidades âa Escandinávia,Gene de Marco foi um sucesso

Os escandinavos adoram Gene de Marco, seu jeitinho tropical, suagraça latina, seus requebros. . .

O sol da Suécia não fez com que Gene de Marco esquecesse-o-soisBrasil. Eí-la de baiana e tudo •

RUBKM BERTHA,• "homem de visão de1S57", raramente vis-to num clubo notur-no, esteve no Copaouvindo (o aplaudin-do) Hazcl Scott. Im-pressionante a popu-larldado do gaúchoBertha; sua presençano Meia-Noite causousensação.

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&rau INICIATIVA FELIZÜ

Í" da coluna de Ibrahim Sued Jj"de patrocinar a volla de ír.:« -irtiitt-MA-t. ji- b a.- ->i ¦João Villaret, dia 5, às 21horas, no Teatro Copacaba*', na, Vamos ajudar as obras «J

S do I'adro Vasconcelos? *,

*0S HOMENS MAIS'FELIZES DA CIDA-

•J • DE, neste momento,são os Bloch. E es-

!* .fio de parabéns pela,iova feição gráfica e

í técnica de "Manche- ?J ' te*'. Congratula-çSes, a\,< 'ambém, com a dire- \¦| *' Ção. pela volta de ai- 5', guns dos seus mala ?'• brilhantes colaborado- *¦",' res. Um fato curioso,>\ ainda, a propósito de[i

"Manchete": seu úl-',• timo número, ja em¦J rotpgravura, não tem¦, data. ótimo para co-J* it-cionndores. ;«¦

í>' ESTA FIGURA SIMPA- •£\, TICA, QUE Í5 O Prefeito Ji,; Hello "Machado, de Salva- ¦/[•J dor, esteve dois meses fora *\', como convidado oficial do \

I Ji governo português. Foi o 5I !J prazo suficiente para quo os ^JI ', seus inimigos políticos crias- ¦,I Ji sem "caso". llclio Macha- [>I ,' do está, agora, tclcgrafando 1?m í Para os amigos no llio, des- %1 [, mentindo coisas, inclusive o Ji,i anunciado dcsfalnue na pre- ,¦I ij fiilura tlc Salvador, «J

5ir§AS

MOCAS QUE .*¦"ÃO DESFILAR NO «Jc:OPA (de maio) che- \uarão no Rio, pela ,«Varig, na quarta-fei- ¦"ra. «¦

* * ' * 's^>17%7S7777s-7::#i:.7777'77>;.K7s;K;7s7- '"y'y"'' <&$â ;"

¦'* fmW *" ma\aW*nml '

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l,' rnKV!STOS ABALOS/

| j BANCÁRIOS para uma co- ílilroltla emissora carioca. Ji'Tipagaios'* voando baixo. ,**

iftrDTSCORDO DAS"RITICAS à moca

fose Rondelli, na TVA verdade é que ela**; nma das presencaamais bonitas rio videoenrioca e, com a in-tcüíência que tem,nn-lerâ dentro dc pou-co tempo, dominarfoiramente o assun-

to.

:; ifir

,,7* ;->7v - -7 , ,* *

ADRID, jullio (De Fora*>,udo Costa, enviado especial deA NOITE) — "Pretendo voltar paia o Brasil em feve-reiro. E be:n provável quo fique, drnbora tenha propostamuito vantajosa para uma nova temporada em Espa-nha em 11)58» — cotas foram as palavras do Gcna

do Marco, aquela figurinha exótica que trabalhou, durantemuito tempo, na noite carioca, nos "shows" de Carlos Machado.

Gone do Marco está neste momento em Barcelona, ondeapresentado como'.supervedeta na revista «ITuentes de Amor?,,empresada pela companhia de Sala Sanches, onde vem obten-do grando êxito.

"Vim para a Europa, a fim de eonhecer e trabalhar emsou teatro, bem como à procura de uma oportunidade que emminha querida terra nunca chegava. Fui feliz e a consegui".

E quo tal o teatro da madrugada na Europa?—- "Muito embora tenham muito mais "boites" do que nós,

sinceramente nada vl que superasse os nosaoa espetáculos, querem luxo, quer em arte".

E o teatro, revista propriamente dito?'— "Também num nivel artístico mais baixo que o nosso'*.A esta altura, perguntamos a Gene se vinha, limitando as

suas atividades apenas ao teatro."Não — respondeu. Ainda agora venho de fechar con-

trato para estrelar nm filmo do produção franco-espanhola equo se intitulará "Dama de Barcelona". Já estou estudando o'.'script" e a filmagem começará dentro em breve.

7 — Vocô agora, está trabalhando sozinha, não é?• — "Sim. Assim que cheguei cm Espanha e consegui êste

contrato desfiz a dupla com Da Riva".Assim que retornar ao Brasil continuará no teatro?

— "Não. Quero voltar, mas somente para fazer cinema".

;Fotò|:'((tia:-,Suécia) "çfc LÁRS FÁLCK

¦(BBi^-ri * - i s^ ^^^^P-' 7: ¦¦¦'¦'¦ -^-- ••':

ypmtntmitSmm!:/ , , , V. •*-, ", - f'm ' feȧ<teM

JÊMÊMkm mn

;^^s^?*'^i^wSK»ss5t»BÍsiés^ WrWiiiTrífini FiflIlllMllirHilr

7777: ,'s ;¦

:77'*77;.s7;:.;;:;.;¦ >¦;-,, .,,...

ATÊ MARÇO BE 1958, ¦£f SURGIRÃO duas 'novas re- 5J vistas no Rio; uma inteira- í

¦"ente independente; outra j^r poderoso grupo jor- í

Resta-nos esperar esta beleza que aí está para encantar novamente o nosso •Rio noturno. Somos dos que não acreditam que. Gene

não venha mais para,os "shows"¦:¦¦'¦¦ Y&ffiwftffiak. "¦ " "*7!,'..:'*P'

11

íí Uffada? nalísllco. Revistas semanais5 do tipo "Manchete" e "O

[I Cruzeiro".

À

B"-7ti

i

POR FALAR EM ".1058, será êle um ano j>agitadíssimo para a »Jpolítica brasileira. On- »,ze Estados elegerão J«governador e seto vi- •*"ce-gqvernador tam- «Jbém Somente gover- "«"rarlor: Amnzonas, Per- ,«iifimbuco. Bahia o Rio n°Grande do Sul. Go- «ívernador e vice-: Pi-aui, Ceará, Sergipe,Espirito Santo, Rio deJan»iro. São Paulo eGoiás No Distrito Fe-deral, polo menos qui-nhentas pessoas riispu-terão cinqüenta vagasde vereadores.

*•>-,*„-.¦¦--.¦.,¦.*,¦..•.¦¦•.¦.-.-.-. ¦-¦-¦¦-'¦¦¦ -¦¦¦:•-:•::¦:•.¦:-;-.¦.:¦:.¦::-:¦:¦::.-:¦.¦:¦'-''-:-:-.¦.¦¦. 'mm:,¦¦¦¦¦¦¦/¦¦m-m'-:m-m:-yyy(y^^'fymyyyyyym-yíyyyyyymyymmyyy: ¦¦ :::'s:s.:'S';i:sss|SS.:;::.;sS;s

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Ge/te de Marco pareceu aos suecos uma escultura. Havia fotógrafos quea-,imploravam a Gene a esmolinha- de uma fotografiazinha.:. . !*£s'

A'ao era a iodos çue atendia ,'_j\

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S'7 ',s;SS; S".s.';.-- s ..*:¦..-..¦ S ' '/ >¦; . ¦¦_ .^.y.

''"•"¦'¦'¦"-¦.v.v.v.v.v.v.vJ>. ji duvla. debailarinosqueoRio tanto conheceu,eaindahd.de V££*M8$&em pleno-verão escandinavo.

O cenário tropical de Gene de Marco ajustou-se, às> mura-.,;. -Mas é-precisa não esquecer que Lidio da Riva foi um-vilhas, nas praias crpraâos da-Escandinávia m, importância no sucesso de Gene

29 — 7 — 1957 A NQJTE 2.° CAD. — "3 X .*"*

!TvIí^!*^íi jÉJHpi jÉMJjtffiw rt*»

NOVO ESTILO

NTURAENA ALÇAS C

NAS SAIASCOMPRIDAS!

As Pernas Compridas, em Funil Dão Uma Invpressão de Altura àç... Baixinhas! — EfeitosNotáveis em Tecidos de lã — As Linhas Lisas

Dos Quadris Numa Nova Coleção

MARTHA LJNEN(Exclusividade da IPA Para Publicação)

A nova coleção de roupas femininas que Gor-Rey, umdos mestres do figurino Inglês, acaba de lançar em Londres.• dá uma oportunidade às mulheres de todo mundo de pro-

, ceder a uma renovação em seu guarda-roupa, atualizando

¦ ^SSKwiPíià •¦ »-r *£*¦ %*t ^twE* fl

"tl^^^SHB JBHaBSKjw3^^^^^,*^fi^^Si^il2

mtiim>BaWyM\mWtm% f--- ^^'^ÊUÊÊS^^i

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- Sr -J/^lí^W ffrai<%WÈlBÊÈBiMamSamMMjfflffijf''- 1 - V^^k • • lmmmaaJ^tWy^íii"^^^ÊWÊkm>"" ^B>J'''-'--. -fll ¦ ¦¦"¦ : y^áS^SSajmàíyyTasmm ¦¦ ¦£# 'nmi^^í^í^fiéSlfM^SamW»tWm\WBB f-f ' - /:-'-'x

BBBIlii i ii IMMmOIi *f'5tl mwlmwwlÊMÊmÊÊimmaW;•'.•„, r ¦HbB í)^MmK^^%Vanl

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Um» tugestão de Maureen Swanson, estrela de J. Arthur RanJc

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1-fat.W-/.*V-,-'

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CAPRICÓRNIO(ll d» das. - zo di )aa.)

KSo perca as ea-peranças, suas difI-culdades serão su-peradas era poucotempo. Ag|r comcalma e confiança,será amparado por

,-..,.._ desconhecida. Dia cheiode i|radávçls surpresas. Ale-grlap no arriblenfe doméstico esucesso nos empreendimentos»

AQUÁRIO'21 d» leu. — ao d* Mf.J

A? borss rsati-pais serão íavora-veis para ação dl-nâmica em prol denegócios, -çnquan-to que as horas datarde poderão ser

aproveuauas para concatepagão<*S planos futuros. Pequenascontrariedades passageiras. Evi-tar jogos de qualquer espécie.'

PEIXES1 lil d» •?••». — 2U dt ciai coi

O astro rei pre-slde o dia de hojetornando-o propi-cio para ação in-tensiva em todos os6etores. Não deve.contudo, ~ tratar de

assuntos sentimentais ou amoro-sos. Probabilidades de auferirgrandes lucros em' negócios. Es-tabilidàde de situação.

ARIESeu a» março — 20 de obivU)

ótimo dia paiameditação e desen-volvimento »r)é :atl-vldades religiosas.Reexaminar passa-das atitudes e re-tíficar êrvos de'

falsa orientação. Receberá .pala»vras de estímulo e de coniorto.peçomenda-56 rnalor

'aproxima-ção s convivência coro a,p-iig<"s.

CÂNCERUl d* lunhç - 20 de lultio)

Doçura, trçnqut-lidade o paz noambiente doméstl-co. Melhoras acçn-tuadas de íai^d»?.Prosperidade çstà-vel. Continue acultivar suas amizades. Evitar ofanatismo religioso,' conservando-se no meio tçrmo. Compreensão

e estima no setor de seu tra-balho.

Í-EAO151 d* Inlho _ jo d* atiailol

Evitar " 'risas

adifçussSçs, que sãoprejudiciais-4' eúasaúde, principal-mente ao sistemanervoso. Dominaro mau gênio, pro-curando ser,mais compreensfv«lBoas oportunidades comerciais

poderão ser aproveitadas, teeouber ag|r com prudência.VIRGEM

rll d-B wüj,

apressadas.dificuldades,nadamentç.

TOURO(2} de •btll - 20 da maio)

Aumento dò lu-cros ou da ordeiis-(jos. " Reconheci-mento dê seus «fs-forços. -'Alegria: tc o r d i a (1 d s-

, <^e np ambiente dêtrabalho. Evitar comentários eír,torno da vida alheia Reeitru»tprar planos, adaptando-os áscontingências. Á prbspçrldsdvJ*?tá a caminho. "

GÊMEOSM d* maio 2(i de tanhÇl

Tçrá grande' pi-pegso -sp} suag a(4-v.dnfics íirtr. ticãsqu literárias. Suisfptirpas aspiraçíéssej-ap realizadas.Não sé confirnia»

rão as suspeita^ qúç vem ali-mentòndo. Caminhos claros

'»límpidos. Mais sfabllldade e iOt-dialjdaçte para com os çtrcúns-tantes» '

HBwiiffliB

tll da naosla — 20 de csi.)MMBMBWB encontrará solu-WWBI^È Cão adequada peloWh^JBã l"jr°P»"í0 raciocínio.W W^B pa** relativa lm-VJk aJÍ P°r»»»ncia ás opj-¦TfiHJTfflfeT niões de terceiros."ÍPIW^^P As horas vespertlnas serão favorável? para %conquista de novas relações. Fe-Jicldarie no amor desde que haja,com boas intençõps'.

LIBRA21) de outl

Construa paulatipameute. o seupnlprjo fiitu-fo, através dç tra-balho constante epertjpaz- Nãp apre-dl{e ern solijcóe?Superará tfidas astrabalhando orde-

. Abprreçlhieptos de¦sopi.enps Irnportâpcja, não (Jevemtàgr levadps' em copsldesaçâpi '

3AqiTAR|Q- JP de de|.iAtravés da aç5o

Inteligente ç culjla»dosa tsr<> SucessodTÇ)' nçgíiclo'' 'ítgrande vijitp. Com-pletà

"Eelj<;ld4àè'pò

. lar e nas relsçôéssociais, Apandôíiç | jdéia fixa eé"jja conselhos spiigoç. í=urj tó-sonalldadç 6erá íessaltàda" sê cón-tipuàr agir com dêssssoniMo" Stongstidade

ESCORPIÃO20 de oot.i

Ppderá realizai'tp.dç? os seus prp-ietçs, más paraiseó, é precisoação. Rèãice âtía-véà dé sua" irtecóntrariedvides se-

rão dissipadas, récôiiliecençlu quéçram infundadas §s gua5 5„6pÊi-ias. Não seja tsó desconfiado^Leja qualquer coisa' sôbré W-giene rrtental

!5| tf-» nnv

fSl d* m*.|

» çlegancla de suas vestimentas. A série e de uma enorwívariedade e diz respeito especialmente as Unhas justas, ou*i)i'mulheres elegap(,es mais preferem, por realçar com rçijí-to maior êxito as formas femininas. A principal novidadesão ag calças compridas esportivas, tu-je muito' em moda.ejh todos os grandes centros e noa local» de veraneio. Os mqrde}os de tior-Rey estáo faiençjo enortpe sucesso. prínciRja-mente entre as jovens, no que diz respeito às calças cum-prldàs. Bjas' apareceram com um novo toque de' elegânciatodo especial, com a cintura bem ajustada ao corpo e aspernas bem compridas, afinando à men|da qu<í descem, ter-minando em enormes barras. A cintura bem Justa dá umar varonil e o comprimento das pernas uma Impressão dfaltura, <j*4e se" ajustará muito bem às mulheriíg dp peapenaestatura, que assim parecerão mate aitas... Essas calçassurgirão numa grande e variada série, confeccionadas empura lã xadrez, òu tecidos de lã- Usos, em diversa^ cores.

EFEITOS Dti PADRÃOCara maior êxito da nova serie, escolheu Gor-Rey uma

enorme variedade de padrões. Os desenhos dò tecido yãodesde os pequenos riscos enfeitando tecido de' lã, áté osgrandes efeitos das riscas largas, oferecendo uni n'Qtày-r*Íefeito de conjunto. A variedade de cores è írequeijteméhtecombinada com os fundos neutros ou escuro da fazendautilizada. Também o cinza foi utilizado no nova série: O es-tilo dá liberdade de movimentos, apegar da sua justeza, gra-ças a uma prega profunda ou uma série de pregas no: centrodas costas.

AS UNHAS LISAS DOS QUADRISLargas pregas, montadas sobre os lados das cinturaslisas, dão vida às abas coloridas, clrizab oú $|5Jfí|." Em* voltatâda da faixa de pregas, os pontos de costura sãosoltos abai-

xo dos quadris, em multas apas, de forma que ag linhas dosqiíadrjs conservam as suas formas. $ um estilo ideai para seiusado com "sweaters" compridos.

PARA A ESPERA...Um novo tipo de abas para as mulherei que esperam a cego-

n.ha. podendo ser facilmente alargada?"com o çxpédlejnte*§-

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^mÊÊ^^^&^kW^^^^^&^ltWa^Ms^wm^liÊ^wStm^^^kWB^^mm^SS^f^S^m^^mmm),-:: ¦¦;--im:- mm.-.-mmS^w^iíiWmJúlio, Arwll apresenta esta encantadora sugestão de J. A. Ran.h

botões, e presos aos lados da cintura, fa^eig parte da novacoleção. Esse estilo tem uma soecão cortada, oculta por umpanei liso, que dá às aba** ura bom ep.uilibrio no uso, cie for-ma a manter a bainha tal como foi ajudada. (IPA).

»¦».» ».c.,-a..vil. + a<*. a * *•* a t) ,»¦¦»,. -*>-»¦"• ¦¦*»¦¦»¦• •*»""»¦¦.»-¦»¦ •• Ini.»»*'» «H ¦» l^.».»»!.»»»»»».,-»».*..! -í-e-«.-m-f-»-»»¦•#¦.•-»»»«>.^..->•¦-». »..*..(.., ¦ tf* •-¦¦:,-¦»¦ ¦ -••••-»»»«¦¦'

A desobediência infantilreclan'-a"cia por nós adultos,çm muitos casos não é se-hão resultado de nossa exl-gênciu; numa fase em quequeremos apenas sossego e jâperdemos de vista o que real-mente é a "infância".

Antes de reclamarmos adesobediência da criança é

Erecls) que analisemos am-. 05 os lados. Indajjando-nos.de um lado, se nao estamosvelhos e r-asmurros desejososque a criança se mantenhanuma conduta formal. Ou,se a reação da criança evi-dencla uma desobediêncialegitima. -

Muitas situações da deso-bedlêncla Infantil são pro-vocadau pelos próprios adul-tos ao darem suas ordens.

É preciso que verifiquemosse nã.)' estamos dando or-dens P.-glcas. na pressa desair, contraditórias de quemnão p-.çsta atenção no quediz. ou múltiplas deixando acriança confusa. Ordens da-

SÊhÈLB '

* ÊBBBBB

md\tp, ÉBiLAmXii^;

A FALSA DESOBEDIÊNCIA

das assim, seriam fatalmen-te desobedecidas.

Outn dia pude observarcomo um gesto de crianças,sem maíor gravidade pór si,pode tomar aos olhos dosadultos proporções mlrabo-lesças. Terminadas as pro-vas. os garotos haviam saí-do da escola e se dirigirama um terreno baldio próxi-mo. que eles utilizaram paracampj de futebol. Garotos,1á crescidos, entrando naadolescência, e por Isto mes-

mo turbulentos e resolutos,Chejatdo ao tal terreno,

encontraram um monturode lixo, o que é multo nor-mal e tle se esperar por es-ta terra. Verificando que olixo impediria o jogo nãotiveram dúvidas em atearfogo. É claro que daquilonão rjsultarla um incêndio.Queima.-lo o lixo, o fogo na-turalmtnte se extinguiria.E a gitrizada estaria até fa-zendo um bem para a saú-de pública.

Mas uma senhora com ío-bia de togo, vendo da ja-nela ijá seu apartamento ofogo, alarmada telefonoufco colégio, chamou o dire-tor, foram, comunicadas asmães, dando-se um sustor.uma dúzia de famílias.

E o assunto que se resol»veria ontre a gurlzada setransíoi mou num problemacoletivo. Foram dados cas-tigos. Os garotos não com-preen.d--.ndo o alarma feitopelos mais velhos não po-derlam admitir castigos ereclamações.

... E a desobediência foiconseqüência da incompre-ensão dos adultos.

É necessário que a gentelenha a presença da infân-cia dentro de nós para po-der compreendê-la.

TELEFONE PARA CARIOCAREPÚRTER ~ 43-3349

-»¦»¦¦¦ r--»,,»!.-»!.-»...»..-». V» 1 lu» rn,.,,;,*,*,*.,*,,*,,* ¦>¦>.. | . » 1 » » 1 . , I, , , ¦—»• ¦ ¦ i | ¦ m i | i 4.

ELOGIO IA FANTASIA As fantasias no adorno damulher constituem o encantoda vida. Sem ela, nada há deinesperado, de imprevisível, dediferente. Recebamos pois, com

"^' \ m

^ ,¦;.:¦,:' .:, :;:¦;¦¦• '.à

toda satisfação q emprego debugigangas, flores, mlssangasetc. As fantasias tém algumaco|sa de leve e de imaginoso.Sem ela, a Terra continuaria

B girar, mas sempre com a ve-lha monotonia. Os espíritos pa-catos vêem as coisas tal comomo, e lamentam a falta deimaginação c|a Natureza. O?«spíritos fantásticos, entretanto,e seu prazer muda com bas-tante freqüência.

Se não existisse, teríamos de«s inventar, ou, então, morrerae tédio, viva, pois, a fanatsia.Enquanto ela vive, nós tambémvivemos. Padronização, unlfor-mização, etc. tudo isso ameaçasuprimi-la — segundo dizem.Mas ela continua. Quanto maisse oculta, mais se vê, como asbaleias, que saem de vez emquando à tona para respirar,lançando um jato de água quelhes denuncia tx presença.

*'Aí" mulheres seriam seres In-

suportáveis se não gostassem dese vestir. E. enquanto as mu-lheres gostarem disso, a íanta-sia viverá entre nós.

.* impossível não gostar damoda de hoje, toda salpicadadp pormenore3 engraçados, àsvezes até originais, mas sem-pre de um gôçto perfeito.

Entre os pormenores mais ço-ii.entados, quando da apresen-teclo das coleções, citemos asredes de tule, cobertas de flor-zinhas. sugerido por J. Desses.

Sombrinhas cm tgeido estam-pado, combinando com o "fou-Jard".

Iljimlnands ura conjuntoaaul-marinhi1, um "foulard" damusseline laranja, introduzidono decote, e luvas da pelica damesma cor.

Cintos drapeados, do mesmo¦soiirò "soüple"" que a bolsa.

Pata a noite, sapatos em ce*te. constelados de "strass.\

Para sustentar o coque, cwa-prida# agulhas japonesas.

Brincos ern forma de flcurea.Anéi? de tjambu. sustentando

& drapeado de uns cháp4u es»pallis natural.

Grandes "capelines*." de pa-íi\a. branca, i copa bastanteehR. cintada com margaridasamarela? de centro preto.

Descrição dos Modelos:a) sapato de cetipi pr$U>„

í^uarnecido de -'straEs".b) • Cbapéu de musseline de

seda azul»c. Sapato de iolje de çtóaazul-marinho, e "pois" bran-

COS.d) "Bolsa ísiBorta ew couro

aatural, pontadag Errahdes. ' 'e) Grande gravata ds "twill"

azul-marlnho át "pòiâ" bran-cos. '

í) ítede de Me coberta, áaflores.

S) .Bolsa a cinto de camurçamarrom.

Com as nolteí frias ôs nossúg lábios mu tas vhes &« ttst.sçnlftiri (fretados. Aplique-lhes, pois, a seguinte pomada; I":

pifa branca lo gmôjeò de amêndoas doces io gmóieo rosas 21/2 ra

Pira que sua pele se apresente lisa e fresca, sob «, ]u. „.tunu», — é necessário que a maquilagem seja removida ( suhltltuida por outra InteiramenUi nova, aplicada n» pele l|fi£ô livre de qualquer vestígio da pintura anterior. parâ nü£a maquilagem. etnbeba um pouco d6 algodão na, ic^âo de Itopeza e nasço sMávemepte no rosto. Sc usa creme, apliquefazendo massagens e retlre-o depois com um pano macia malgoddo molbãdo na loção adstringente. ^

Eis a wá«c»ra vltamlnosa — verdadeira maravilha pt», umullnirc» de pele ressequida, Um ovo, 13 gotas de llmía, am,eóinçir 4e iVopa de avela, duas colhercs de chá de mel BíUa çjarst do ôvo até ficar bem dura, junte depois o Unlo òmel á avela que deve ter ficado no leite. Passe esta mlttóraéôlir? o rosto delsando mela hora. Durante o tempo que Sf,iaí» coip a másça-fa nuo fale, nâo rla. não faça o menor «o-vimento. becorridà a me|a hora — lave p rosto com água mor.•Jia ij i-ábao neutro, passando depois rapidamente sobre o rosto

uma pedrlnha. fo «ilo.•k

O "shempoo'' dç ôvo é um autíntlco "segredo» de fcej*»Misture duas gemas, uma colher de óleo de olivas, uma ,j,run. Massagele bastante o couro cabeludo, com movimentos rc,tatlvos. Lave, após, a cabeça com água morna e sabão liquida

•S« sua pele é oleosa e você quiser fazer uma completa Un,

per-ii» da pele, embeba um pouco de algodão ne.ste fórmula tpasse no rosto: éter, álcool, água distilaua, em partes IjúW

*Para evitar as rugas das pálpebras, faça trabalhar os múí.

culos desta regl&o. Todas as noites e todas as manhãs abrao mais que possível os olhos, conserve-os assim coutando atiseis, depois rela^e-os-». Crclnn que este ê um ótirno exercíciopara evitar as indesejáveis rugas, também conhecidas com»"pés de galipha".

Nos jantar-?» americanos, que se servem do pé, nío há »»•gras especial?. O "bnffet" deve estar completo isto é lertodo o serviço de pratos, copos, e talheres à mão', de maneiraa facilitar o movimento dos convidados e setvIçaLs. Se os con»vldadps sáo numerosos o "btifett" duplo é mais cômodo.

Há uma grande tendênciaquando ie» trata em adoifi ogênero lustióo ris •moile-nadecoração. As innlbao v-icam<» oferecepi no »ell estilo umagrande originaildade. Oravestem as meças, cnbrln'U»-ascompletamente, ora jão cr-rlas« singelas. Òs estilo» sao osmais diversos t vfio do itnbolistrado S or£anza enfeitadade ílnjfsínias apjlçaçfles. Osl«»?os americanos continuamem franco suçesço e sáo sim-plçs, òonfortávclç, d»- grandeefeito decorativo. Cerâmicasc louça rústica são usada*, nomom?iito, çom grande CYltonos modernos apartamentos.

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*•'

O modelo de "mantém"que teve grande êxito emNova York no Inverno disteano, çra confeccionado em lãespessa, lisa, de uma só côr.As mantos pregadas, simples,ajustadas aos punhos <?o]achinesa aberta, casaco fecha-do por duas ordens de b.,:õesenj fileiras paralelas. Os bo-toes — como medalhões demetal Intclrament: lisos, bri-lhantes e leves. Para co^iple-tar a elogâncla do conMintoforam aci-esccntudos um cha-péuzlnhn de feltro com fitade gorgurão larga, em todaa volta, luvas de pelica, ti.sae sapatvs c!óssicos de rtn.rp.Observar a principal caracte-

rística da linha moiicma: et»treita eir cima, ulnrganrioMa medida que se aproxinii dabarra.

Os trijes de noite são «lc»gres e juvenis, "com tvivi.mentos de echarpos e p/ne»jamentos". A mod.i paia oitrajes de noite continua it,ul.to sofisticada.

*'•Tailljurs"' cm cores prcelo-•?as —- è o qut preconizai! o!riièstres da :ostur,i franesa'."Preto ;ininioso" beije "mui»to jovem", azul "funde domar", vermelho "das laçataje dos camarces". Os "'ail-leurs" também apresen'am.se em duas cores ~ sala es»cuia, casaco de còr eontras-tante.

*Um requinte on traje *r-mi.

nino: sombrinha»] caprichascm r-vnla. Ela serve Dataacompanhar vestidos levei eé sempre encantadora a lòi:ias mulheres.

•*•"Christian Dinr™ teve -tou-

to êxito em uma das (Stjmais recentes criações: t.ita-sj de um motléli) a qu? élechamou de "Musique1'. Zr.çm tulle de "nylon" bordiii,,justo, com pequena echnrp.»do nics.no tecido drapeado'avolta dos quadris.

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PETRÓPOLIS

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29 1957 A NOITE 2.8CAD.-PÁG. 3 ¦*•••» •..•.-.*..-¦

"Brasil 1957 — Com êsse titulo e focalizando o nosso nais osBjaij variados aspectos da sua vida histórica, econômica e cul-jurai, acaba de ser inaugurada na Holanda, em Amsterdamuma interessante exposição, que está despertando a curiosidadedos holandeses e atraindo, com sucesso, a atenção do grando pii-yico da linda capital da terra das tulipas. Organizada pelo Ins-tituto Real dos Trópicos, instituição holandesa de estudos e pes-qulzas, famosa em todo o mundo pelo elevacloc conceito dos seustrabalhos, a Exposição Brasil 19.57, não é apenas uma homena-gem da Holanda ao nosso país, mas, e multo principalmenteuma demonstração sincera e eloqüente cln seu grande afeto peloBrasil e dos seus propósitos dc cultivar, com redobrado empenhouma velha e tradicionalissima amizade. Abordando o falo dessaexposição e externando considerações em torno dos motivos que«oltdificam cada vez mais o grau de estima entre os dois paíseso embaixador Jonkheer M. VV. van Wecde, representante dospaises Baixos junto ao nosso governo, concedeu uma entrevistacoletiva à imprensa desta capital, comprovando, de inicio a suagrando satisfação pela oportunidade dêsse primeiro contato comjornalistas brasileiros.

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BffiLetras eÁrfes]

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A Propaganda de Nosso País na Holanda - isiaugIntensificando o Intercâmbio Cultural e Comercia!

Sr, Jonkeer M. W.

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Inaugurada Agora e Abcr-h ta Até Outubrof — A Exposição "Brasil 19,57"'^prosseguiu S. Ex.' — foiInaugurada no dia 16 de abrildiste mês e ficara aberta pararisltação pública até outubropróximo. Terá, portanto, tresmeses de duração e marcara,estou certo, um acontecimentode real Inferisse para o maiorconhecimento do Brasil no meupais. O ato inaugural foi pre-eidiilo pelo embaixador do Bra-

sil cm Haia e para patrociná-lafni nomeado um "Comitê dcHonra" presidido peln minis-tro das Relações Exteriores dosPaises Baixos e pelo embaixadorbrasileiro Joaquim de SouzaLeão Filho. Parn a sua realiza-ção pelo Instituto Real dos

•¦••¦•..a»..*—»•..«. .«..*..».,•.,,.... ». ,»,,,„,

Trópicos, contámos com a cola-horavão muito valiosa do Ins-titulo Brasileiro de Geografiae lCslatlsIica, dn Divisão (fultii-ral do Itaniarali e dc algunsniinislérios, institutos e mu:.eusbrasileiros. Quanto ao inlcrès-sc (|ue a exposição eslá desper-laudo posso lhe", afiançar queo número dc visitantes, ultra-passando o máximo previsto, é,disso, a melhor garantia.Brasil e Holanda no Ter-

reno Cultural e Econô-mico

O embaixador Van Wecdefala om seguida sóbre o Insti-tuto Heal dos Trópicos e dis-

urada em Amsterdam Uma Exposição Brasileira-Entrevista do Embaixador Dos Países Baixos

Van Weed a A NOITEcorre sóbre ns suas finalidadesaplicadas nos estudos c peseqüi-sus comparativas rio Âmbito dáhigiene, da medicina, da antro-pologia cultural õ física dospaíses tropicais e suhtropicais.

— ílsses estudos sc*esleit(|cnin muitas outras especialidades ealcançam, inclusive, a rigMcultu-ra. Nesse particular, analisandoa mitiirc/.a do solo c a qúnlldli-dc do vários produtos, prêsiagrande coiilrilinição para n In-lícntivo da produção agropecuá-ria na região dos trópicos. Poressa c outras razões são muito'nlimas as ligações dn InstitutoHeal dos Trópicos com os pro-blemas brasileiros relativos no

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VIDA ELITERATURA

V. Exa. NãoDeseja Mais Nada?

Mas V. Exa. não quermait nada? Custa crer queY, E.ra. não ijuelívi mais ne-da. Não quer mais um dia,de. descanso na semana?Nilo quer fazer o "week-end" em Petrópolist Nãoquer cozinhar com energiantomica? Custa crer que V.Hera., não queira mais na-da.

Quem diz isso, com vozhumilde e até meio lamcn-tosa, è a patroa. E quema ouve com inegável des-prezo e superioridade, já sa-heis quem é; a cozinheira,essa ilustre personagemcujo convívio, sabeis tam-bem exige uma paciênciapositivamente fora das nos-sets possibilidades...

O exemplo dado é wn;pois poderiam ser dados mil.A cozinheira, ou, cm Un-ymgem mais ampla, a do-mestiça em geral, essa tem,tle merecer atenção especial.Li hi tempos não sei ondeuma "eharge" fixando pre-cisa nente o primeiro con-liielti de uma dessas domes-liais com uma patroa so-licitara (todas o são) deste¦mundo de Deus. A domes-ti-, a, cum muita delicadeza,cjsimnl-.it, as eondiçOes tmi/iii' ticiitava o emprego..Viin ei.im muitas. Apenas,só tv.idheira para easalsem filho, faria ajantaradotiidti tim (o'que eqüivaleriaa ii f.-n horário, pois nãof-tiiit liutria de forma algu-wi» na ,arte da tarde), tui-gia ninda fogão elétrico,puis nilo hi nada para pre-iiitlii.it d trato das unhasci .-hi 11:11. fogão a lenha! Aptilron resignada í até meioiminiiãada, mantinha-se em,/"•'lira de quem não estáentendendo <mals nada sobrea face da terra. A cozinhei-ra fêz ainda algumas exi-gèncias, depois de frisar queeram poucas as condiçõesque apresentava. Após ai-í/uns segundos de silêncio, apatroa em perspectiva vi-rou-st para a cozinheira emperspectiva e lhe perguntou('Mt uma voz dc inigualávelminsuetude:

E quanto é que a se-nliora me pagat

Ji ai se tinham confundi-do todos os planos. A pa-troa, ela sim, até já se jul-liava candidata ao emprego1'ois não era possível queiào poucas exigências fôs-nem aquilo que a domésticalhe apresentava!

Agora eu me pergunto senão seria justo toda patroaquerer receber um salário...NSo basta apenas ter deaceitar tais condições. E'preciso tratar a empregadacom mais cerimônia do quea Wnn princesa qualquerneste mundo de tão poucasmonarquias. E ter de per-guntar de momento a mo-mento, mesmo com o perigode uma resposta áspera: —'• Exa. não quer mais na-nalG.W d'ALVIM FILHO

'"' ^~;"*#';^^#^^

Grupo feito no recinto da exposição¦^..«¦¦?..«¦.?.^.^¦a»..»..»..».^..»...»,,^ a*>>..^..^..«.^.^..^^^..^w^.,>,.t,.^,.^,,>|,^,.^^Mt.,^,,^,1^,,^,.^,.^,.>,,^t^i^J,><t<tt^lt>wa it#í

Ç*OM a presença de 900 parti-cipanies, encenou-se em

$elo Horizonte o II Congressode Ensino Comercial, No imen-so bloco construído para hos-pitai da Federação do Comer-cio, professores, diretores e au-toridades do Ministério daEducação debateram palpttan-tes temas disse grau do «».»/-no, O certame funcionou, em,compasso de "full-time" por-ç«« o hospital (ainda nãoinaugurado) fica a SO quilóme-tros do cetttro urbano t os con-gresslstas faziam suas refei-ções no local. Goino o frio eracortante, os professores prefe-riram permanecer trabalhandoa voltar d cidade.

Poucos ficaram alojadoscm hotéis Mas um congressis-ta do interior solicitou acomo-dações à Diretoria do EnsinoComercial através dêsse tele-grama minucioso: — Precisoacomodação para mim e senho-ra LB Nossos quartos devemser contíguos com janelas pa-ra o poente, luz peln esquerdadistando 10 meiros de nossacama A disposição das jane-Ias deve ser retangular o imomuito grandes"

Falta de ProfessoresPor falar em Congresso, ini-

ciou-se em Frankfurt (Alemã-nha) um Congresso da Fede-ração Mundial de Pedagogos.Durante dez dias, 1,1 paisesdiscutirão assuntos de interês-se para a educação. Dentre ês-tes figura o tema da escassezde professores em todo o mun-do e as medidas mais urgentespara a tentativa de resoluçãodo problema.

Um dos trabalhos maisoriginais apresentados > no IICongresso Brasileiro de Folclo-re, realizado na Bahia, desta-ca-se a pesqulza de ManoelBernardino de Brito "Tropel-ro Baiano"

A Volta de PadilhaO Chefe de Polícia, solicitou,

ao INIC (Ministério do Traba-

lho) a devolução tio comissárioPadilha. Consta que o discutirdo servidor da Policia terá no-va comissão, que poderá seruma Delegacia especializada,de vigilância ou dc Costumese Diversões,

O Vigário Capitular da Ar-quidloceíe tio Belém (Pará),permitiu que o clero use bn-tina branca, através dessa cir-cular interessante: — "Mude-sc a cór da batina, mas nnoso altere o bom espirito comque sempre a usamos" A por-missão veio coroar os esfor-

Afrírio Pinotti

ços dos vigários da área nma-zônica que desde muito luta-vam por conseguir essa licen-ça. É que o calor pode alterara côr das batinas

Extras OriginaisO engulidor de espedas Ah-

dull Serim foi preso pela po-licia de Estambul (Turquia)por porte ilegal tle armas —O esporte que apaixona os ofi-ciais que servem na Vila Mi-litar 6 a criação de gaios tle

briga — Rcetlizou-se em Lis-boa a "Festa do Colete En-cornado", que consta de fogosde artificios e taurada (semsangue).

Umas e OutrasSob o patrocínio do sr Ma-

rio Pinotti, realizar-se-á nacapital o simpósio sóbre acegueira ir Poderoso grupo denegócios americano ofereceu45 milhões de dólares ao g-ru-po italo-brasileiro que tem se-de em São Paulo, -k Os reló-glos da cidade v&o andar cer-tos por força da campanha queserá iniciada por um vesper-tino local, k O V Congres.soBrasileiro de Turismo será nacidade de Caxambu, de 10 a16 de setembro próximo. *0 Ministro Cflóvin Salgado rc-gressa hoje de Belo Horizonte.* Os fazendeiros norte-ame-ricanbs construíram 87.430 re-servatório dágua cm Ifláfi. kVem ai mais nm filme nacio-nal: *',\ Baronezn Transviada"com o galã Bill Farr k NoPorto está circulando uma re-vista literária com o nomo de"Noticias do Bloqueio", •*•Anuncia-se que a Columblanão pretende gravar nenhumamúsica para o Carnaval de1058 — O Brasil foi conviria-do para representar-se na Fei-ra Internacional dc Belgrado,que será na segunda quinzenadc agosto, -k Foi fundado emParis mais uni "Clube JamesDean", k Nova moda está do-minando os círculos artísticoscie Hollywood: Automóveiscrave.jados de jóias. A atriz

Jeanno Crim foi a primeira aadquirir um Cadillac com pedrasraras e caras. + Agora é umarevista da capital que plagiao titulo (Umas e outras) des-sas notas-rclâmpaso . k tintacirculando o Boletim do MEC.n° 4. k A última nota resumeuma reverência desta coluna àbeleza dc "Miss Universo",que é uma Ava Gardner me-lhorada,

desenvolvimento o á defesa dasua produção agrícola c dos seusrebanhos, principalmente leitei-ros, nos quais o gado holandêsflgurii cpinf$riinrii' maioria. .Sãofamosas igualmente, cm todo oBrnsil, as sementes holandesas,noladamcntc as clã hntala, queaqui conservam o seu noinc deorigem.Não Somos Mais o País

do Leite e da Manteiga— Apesar da sua Iradição de

nais agrícola — continua o cm-halxaclor — a Holanda está. nomomento, atravessando um ne-rindo de forte surto industrial.Não somos mais, como éramosnnles da última guerra, o naisdo leite e da manteiga. A lutaentre a agricultura e a indús-trin cf um problema cm mnrchhe seus resultados já sc fazemsentir no plano dr nossa eco-nomia interna. .Tó estamos, in-fhisive, fornecendo . ao Brnsilmimeroros produtos da nossa in-dústria, como cqumnmcntns ele-Irônicos, malcrinl ferroviário,unidades dc transporte mariti-mo, terrestre c pluvial, comn sc-jnm, trens para a Sororahanae navios pnra a Petrobrás e paraa navegação amazônica.

Emigração— fisse surto industrial é um

dos responsáveis pela emlgmcãode patrícios nossos para dife-renfes países. O outro fator queconcorre para ôsse íxodo i o dasupernonulacão. üfnciunnto oBrasil tem cêfcn cie sete habi-tantes por quilômetro miartrado,a Holanda, com um sexto cln seutamanho c seus onze milhõesdo habitantes, tem 340 nessamesma arca de um millrtmetro.f. considerável, nnr isso, o m\-mero de holandeses mie emi-agrani. Dc 104R para cá, mais de300 mil já sc transferiram paraa Austrália, Canadá c EsladnsUnidos. No nno passado 30 milemigrantes denxami a Holandac, dôstes, alguns milhares vie-ram para o Brasil, oomplctandoo total de 8.314, que escolheramesse maixnifico pais para a sc-gundn pátria.

ftsse número poderia ser liemmaior — acentua o embaixadorVan Wecde — não fossem asdificuldades que entravam acorrente emiírntnria dn meupais para o Brasil, dificuldadesque, tanto aqui como lá, resi-dom principalmente na falta deverba. A preferência dn colono,como é lógico, está cm funçãodas facilidades c das garantiasque lhes possam ser proporcio-nadas, seja no que sc refere àaquisição de terras ou na ajudafinanceira parn a sua adaptaçãono meio. Por tudo isso restrln-ge-se aominlmo o número dosque se destinam a isto pais,como está acontecendo «goracom uma leva que vai ser enca-mlnhada pnra a nova colònln daHolanda, em Cnmpinns, no Es-tado de São Paulo. Dadas rs dl-ficuldades aqui enumeradas, essaleva será, apenas, de noventafamílias. Quanto fl adaptaçãodesses meus compatriotas noseu novo "liahitnt", ai estão,como testemunhas, as colônias

Holandesas já instaladas e cinfranco progresso. Visitei todaselas recentemente p trago exu-liernnte impressão do seu amorao trabalho c do seu respeito aterra que os acolheu. Posso ga-rnntir-lhcs que todos, sem ex-cecáo, se senlem felizes e satis-feilos por viverem aqui, nestegrande pais, que já aprenderamn estimar c entre, o seu povocjue lhes dispensa ri melhor dasua estima e da sua nobre sim-palia.

Um Dos Melhores Clien-tes do Brasil na EuropaO embaixador van Wecde,

atendendo a uma pergunta dorepórter, entra em seguida noassunto das trocas comerciaisbrasileiro -holandesas. Afirma,nesse particular, que, malgra-(In ns suas colônias, nãn hácolisão alguma entre os produ-tos agrícolas dc origem colo-nial com os que procedem doBrasil parn os mercados consu-midores do seu pnls.

— Em primeiro lugar — frisa— o ténno "colônia" sôáVúinpouco forte, porque, na verdade,essas colônias já adquiriram asua autonomia c, cm segundolugar, a produção que nos chegaria Indonésia, do Surinnm, cieCuraçao, etc, é pouca e, demodo algum pode competircnm a que importamos do Bra-sll. Tanto assim é que, entre oscompradores europeus dc produ-tos agrícolas brasileiros, a Ho-landa, cm relação ao seu tama-nho, ocupa lugar de destaqueEm 1055, por exemplo, cm rela-ção no valor das compras fei-tas pela Europa nn Brasil, aHolanda ocupou o primeiro lu-gçir na aquisição dc fumo cmfolha; o segundo rin de cacauc seus subprodutos, açúcar,amendoim e milho; o quartona dc madeira c cera de car-nai'ib.1; o sétimo na dc algodãoc o oitavo na compra de café.

Como vê, a Holanda è um (losmelhores clientes do Brasil rioVelho Mundo.

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Literatura Pcae Acontecer a Tôüa BenteO

IPASE insiste nos seus prêmios literários. E faz mui-to bem. Há, contudo, quem pergunto, longe do compre-ender a iniciativa: "Por que o IPASE institui prêmios

de literatura, cuida tle poesia c conto, e estimula criticai"Tenho pena destas criaturas quo pensam possuir a lógica,cm sua medíocre mcntalidarlc: "Literatura nada tem quever com assistência..." Oh, coitados... Antes de mais nada,literatura tem, que ver com toda gente. A fonte da litera-tura 6 a vida, r, literatura é com piem r.ntação e enriqueci-mento dc vida. Toda gente tem direito ã literatura, menos...os incapazes. As mcdielas, visando cslcndò-la a maior nú-mero, justificam-se com carradas dc razões.

No âmbito da assistência — palavra que nã» comportalimites fatais' — cabe a assistência ao espírito e culturaque, cm certos aspectos,' se confunde com a assistên-cia à recreação. Estímulo à literatura constitui um dos me-lhores meios de assistir intelectual e emotivamente à lmen-sa classe dos funcionários do Estado. Qualquer criaturahumana podo experimentar um momento de poesia. Equalquer conversa dor pode passar da palestra dcsprevcnldaao domínio orgânico de um bom conto. Poesia e conto an-dam difusos pela vida afora, em formas tão comuns e na-turais, que se não tornam devidamente percebidos, Daí, pa-ra o plano da convicção literária, falta pouco.

kGostaria que as entidades de, classe agissem todas, co-

mo IPASE, e que o próprio IPASE ampliasse as suas "ex-tensões culturais". Tão freqüente em empresas e organiza-

ções estrangeiras o funcionamento de clubes ele leitura,tcatro de amadores, orquestras, exposições e outras fontesde motivação estética. Dc, tudo isso, a literatura é a que seencontra mais próxima tle qualquer dc nós, O resultado dosconcursos anteriores vem revelando aue, dentre os servido-res públicos, há autênticas vocações literárias.

kAo concurso do IPASE não têm vindo os escritores, já

feitos, quo exercem função pública. Nada os impede deconcorrer. Todavia, mesmo que considere oportunidade pa-ra novos, as virtudes do concurso aumentam, justamenteporque enlaçam outros nos mistérios e encantamentos dasletras, ffsse é e hã de ser o objetivo dominante: fazer comque uma classe inteira sc interesse por literatura. Os ho-mons de letras — tantos são os exemplos no Brasil — gos-tam dc ser funcionários lou, pelo menos, da estabilidade deum vencimento...). Que os funcionários gostem também deser homens dc letras...

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rCAD.-,PAG,4

"Bi. > $SftW$Í

I TEATRO PROCÓPIO FERREIRA•3 QA2VJÍ-4.IÍO-?. fl mesmo ícmpo, duas oeZas tto.fcfas.EB primeira) O maior ator vivo o Brasil terá seuSE nome perpetuado num teatro, por lembrança e ini-ss ciatíva particular, da qual Prooópio esteve alheio,=j íendo a mesma surpresa agradável do leitor e do.EE cronista; segunda) A notícia da homenagem a Pro-ss cdpio envolve uma outra, a da construção de umss moderno teatro na "Cidade de Copacabana", dentross do "si/per shopping center", que está sendo levan-

iodo na âona s«Z. 4 idéia nasceu do corretor e incor*-ss porador Orlando Macedo, um dos lideres do nossoEE mercado imobiliário. Partindo dele, sem pressão deES grupos da ciasse íectíra., a lembrança é ainda" mais*-*: valiosa, pois mostra que Procópio está recebendo do

povo a homenagem que sempre mereceu. "Teatro.Procópio Ferreira", símbolo de um ator que foi acla-mado por duas gerações, que nos seus 40 anos de

j|j teatro manteve e ainda mantém insuperável ãomí-mo artístico, o nosso grande abraço ao sr. Orlandoas Macedo, sua iniciativa não poderia ser mais feliz.

WILZA CARLA TRABALHARA EM LISBOA

WÊemWfi • i

Míriam Bru que vemos em 'Uma Comédia ,m cada vida"

SS 'faremos hoje n0 TertroSE . _, fla Tijuca o segundo •~S ultimo espetáculo do Teatro=E Brasileiro, que apresentará oss seu "Festival de Folclore".55 Quarenta músicos . hallarl-

nos .ob a direção 4» Solimoss Trindade.

55 /)(*«« que Joio Vllarttss pretendi dar «o C.i-pacabarif- (numa s«flunda-/sl-—- ra) a peça de Pedro Bloch,

"Esta Noite Choveu Praia",*•* que Procópio dIuíu, recente-

SEMANAA™*, n/,° •'«*? »*« «*«««•• » c*Pa»e. de assanhar o. espectadores. Assim te-curjo.Hi.uie do chamado grande publico. As remos a praU de casa com o documentário denovidades que praticamente são duas, uma refil-magem "O Corcunda de Natre Dame" com Ginalollobrigida e Anthony Quinn sob a batuta deJean Delannoy e, o prlmcro filme americano doSophla Loren (se bem que rodado na Itália) aolado dc Cllfton Wcbb e AHan Ladd "A lendada Estátua Nua".

Fora Isto o resto é quase rotina, sem novidades*—"Á LENTJA DA ESTA-

f* TUA NOA" é a prl-melra fita, sob contrato comHollywood, da italiana SophlaLoren, se bem que rodnda naItália por exigência da história.O cenário é baseado na novelade David DIvine o trás nl.mde Sophla Loren as figurasamericanas de Clifton Webb eAllan Ladd. Dirige Jon Negu-lesco que tem tido uma cor-relr» Irregular, «persa de ai-guns pontos altos, A fita quetem ambiente marítimo foi ro.dada em Cinemascope (Fox).

t — */¦) CORCUNDA DEY NOTRE DAME" é

ie não me engano a terceiravertdo dn famoso romance d»Victor Bugn "Nossa Benlinrade POris" que teve Lnn Chaneg«o (Juaslmorlo nn cinema si-leneloso, e rippof.*; em 1036 vivi-do por Charles Laughton eagora foi confiada a Anthony•Çuln»». A personagem Esme-ralda que na illíinin t-orsão foiMaureen 0'ílara tem nestaversão a figura de Gina I.ollo-irigida e mais Jean Dar.et,Alain Cuny, Robert Hirsch eoutros. O romance foi adaptaráo por Aureche e Prevêrt ten-do Jean Dclannoji á direção.(Tudo feito em Cinemascope.(relêFilmes).

t— "TJma" comédia emV CADA VIDA" reu-

bo quatro histórias de LuiglPlrandello com os seguinteselencos e títulos, "La Paten-tt" reúne no seu elenco TotóMario Castellanl e outros. Di-reçâo de Lulgl Zampa. "LaGlara" reúne Turi Pandolfinl,Natalo Cirlno e outros. Dire-ç&O de Giorglo Postina. "Mar-«ina ;'Stretta" reúne Aldo Fa-brlzl^Lucia Bosé, Walter Chia-ri e .-outros. Direção de AldoFabr.il, "Il Ventaglino" rou-ne Mlrlan Bru, Andreina Paul

longa metragem "Brasiiana" eom direção deHelmut Wiesle. O retorno de Antônio Vllãr emA Cobra", contos de Plrandello .sob o título"Uma Comédia era Cada Vida" «om um elencode estrelas, e o "western" está representado porTrês Amigos Implacáveis" com Rory Calhoun,e cm Mexlscope temos "Bodas de Ouro" eom Li-bertad Lamarque e Artnro de Cordova.e outros, Direção de MarioSoldatl. Estes quatro episódio»formam "Uma Comédia emCada Vida". (Art Filmes)

4 — "VRASÜUNA" é umliocumentMrto 6rast-

Ifflro de longa metragem quenarra a *_la_r_m. de um repórtertstrangeiro que partido do Rioatravessa inúmeras cidade» doBrasil e depois retorna para ocarnaval. Realieação de Boi-muth StcMiauser, (Art Fil*mes)

8 - "A COBRA" é uma hi»tórla de époci com

todo o calor dramático de umaaventura romântica de capa eespada com Antônio Vlllar «Ana Maria Lynch. Fita de épo-ca mas com Intriga violenta,sendo por Isto consideradaImprópria para menores até

18 anos,

. _ -rpRÍ8 ÁUIao.PIACAVEIS"

IM- * erepresentante "western" dasemana cem uma hi.t.rla ela*-

se B ond» e espectador adivi-nha, tudo e e pretexto é rodaruma Tilutorla muito manjadano gtnero e ?nirt.sro. O meei»nho Rory Calhoun hriga a ori-rn • alndíi divtrtt-se com Su-san Cummlngs » Angela fUt-vem, tendo Mate Baer d» em-trapeso, ^Dirige o Impo.síu.JFred F. Sears. (OoWmíila;

T — "gÔDAS DB OURO" «uma comédia ro-

mântiea que reúne Liberttd La-marque e Arturo de Cordovanumas bodas arteeas eom re-trospecilvo e tudo para oiaflclonados aos filmes em Me-xlscope, que ainda n&o nosacostumamoi eom o nome.(Pelmex)

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WÊâ jM»yMWlfaW^,a&mm Â/f I (y P&* W u mi w àWm,1-ii'ii¦¦¦'¦¦ m m -•-- ¦ ¦ ¦ 11Tini ViTra ¦ finif-\.r/fSr/A BARR05O

Misclia Elman e Seu Stradivariusj^ISCHA Elman, conhecido no mundo Inteiro através

de inúmeras gravações deu seu primeiro concertoaos cinco anos de idade tendo aprendido de ouvido ai-.rumas das peças, com seu pai, um modesto mestresescola. Como recebesse parcos vencimentos, a famíliaatravessava sérias dificuldades que, entretanto, nào ofaziam desanimar da Intenção de proporcionar ao filhosólidos conhecimentos da arte musical. Foi grande suafelicidade quando conseguiu ser o menino admitido naEscola Imperial de Música de Odesa, onde passou a es-tudar com Fidelmann. Tirando grande proveito dasaulas, teve ocasião de ser ouvido pelo professor Aner queque o animou a transferir-se para o Conservatório deretrogrado, para ser seu discípulo, Freqüentando comenorme entusiasmo as aulas daquele mestre, o talentovlollnistico do menino se desenvolveu rapidamente *..aos quinze anos, foi considerado um artista feito, aptea executar as peças, em geral, só abordadas pelos gran-des virtuosos.

Aos trew anos de idade já havia porém, estreadoem Londres como menino-prodigio e o êxito, então ai-cançado foi o início de ininterruptos trlunfos, como ar-tista de primeira grandeza.

Seus "cachets" atingiram desde logo, cifras astronõ-micas, isto lhe havendo permitido adquirir um Stradi-varins por dez mil libras esterlinas. Consta que, apesarttesse valor ter sido depois incrivelmente aumentado,êsse instrumento jamais foi carregado por Miacha Elmanpois, segundo sua opinião, as mãos de um violinista n.1odevem levantar, nem aquele peso, mormente, antes deum concerto.

- ?nttonen-° estabeIe<nd» residência nos Estados Unidos,em 19Z0, esse famoso artista se tornou cidadão norte-americano.-ir

Concurso Marjruerite Long.Jacques ThibaudpE Paris informam que um guerite Lons-Jacques Thibaud.húngaro, Peter Frankl, de Franki, cuja maneira de to-

mente, n0 Teatro Dulcina. du-rante dois meses.

gntramos na última e dè-finltlva semana de.."Gata em Teto de Zinco

Quente" no Teatro dá Mai-son de France. O TBC nãofunciona hoje e amanhã, ren-brindo à.uarts-feira próxima.E um» das mais belas pecaide 57, digna plenamente doselogios da critica e do públi-co. A peça deixará o cartnicom três meses efetivos deéxlto e mais ficaria se n&ofosse a política do TBC emmanter sempre alta a bllhe-teria.

Jffalter Pinheiro, lecrctá-rio da Companhia Dul-

e* Rodrigue», pretende pro.curar Cacilda Becker paralhe oferecer o novo teatro darua. do Catete, que será inau-guradn nos primeiro» dias d»setembro por Dulce a Jée»Valaddo. Cacilda poderá es-colher a data que mais Ih»convier.

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Estamos recebendo carta de Wilza Carla, Rainha rio. Co-merciârios e Rainha do Carnaval, dando conta de sua tour*nêe pela Europa. Já esteve cm Lisboa, Madri, Roma «Milão. Informa-nos que tomou compromisso com AníbalNazaré, revistógrafo e empresário português, para co-estrt-lar uma revista no Coliseu, que estrearia a Í5 de setembro.Na foto, a Rainha do Carnaval (bem *ials magra) ao lado

de dots figurantes de Cineclttâ.

"FIZERAM INTRIGA COM 0 MEU NOME"po autor • empresário J. Costa recebemos a ear ta que publicamos na Íntegra:

apenas 21 ano_ de idade, ga-nhou o primeiro prêmio depiano Margúerite Long doConcurso Internacional Mar-

car recorda a do saudoso Di-nu Llpattl, interpretou Mo-rart, Debuss.v e Bartok, assimcomo Schuman e Ohopln.

índio. Bororós qu» aparecem tm "Brasiliana"'

—ilÈ " ' >v ¦'' HAnfAot..* Quin* » Gina Lo-lobrigida em "O Corcunda

de "Notre Dame"

irHOMENAGEM DA A.B.I, AO MAESTRO

VILLA LOBOS#J Departamento de Atividades Cultural» âa A, B. I, pro-v moverá no dia 8 de agosto entrant», às vinte t uma ho-ras, uma homenagem ao consagrado compositor Vilte Lobos,que constará de uma sessão solene, em que será focalizadoa obra do eminente brasileiro, pelo jornalista Miranda Netoe parfe musical a cargo do Coral do Conservatório Naclo-nal Orfeônlco e da cantora Dircéia Amorim, que será acom-panhada pela pianista Leonora Gondim, Entrada franca-

Rio de Janeiro, 2_ de julhode 1987 — Meu Prerado NeyMachado,

Foi com surpresa que li nasua apreciada coluna de T.a-tro de A NOITE, do dia 22 úl-timo, uma declaraçio do Sr.Mário Melra ríulmarSes, ie-gundo • qual eu teria "lnfor-mado ao público", atravésum vespertino desta Canltal,ser um dos autores da revista"Mulher de Verdade", em cc-na no Teatro Folhes.

A bem da verdade, verhoda público declarar que, dafato, procurei o Sr. MelraGuimarães, sollcltando-lbe»parceria em uma de suas re-vistas. Naquela oportunidadeo Sr. Melra me Informou eslarescrevendo para a Cia. Vira;!-nia Lane a revista em questãoe, a meu pedido, poderia en-calxar em "Mulher ds Ver-dada" alguns quadro dt ml-

nha autoria, nâo podendo,contudo, fazer figurar meunome como conutor no queconcordei, Já que minha cola-boraçSo na revista seria ml-nlma

Quanto à declaraçio doSr. Melra Guimarães de ter re-feito alguns quadros meus,cumpre-me, outrosslm, esela-recer, que o estilo de escre-ver doa autores difere, comu-mente, um do outro, motivopelo qual faz-se necessáriocortes, mudanças no texto,etc, de conformidade com aseqüência e desenrolar dassituações da peça teatral.Nao conheço mesmo, um ilni-co caso em que um "script"

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náo tenha sido modifiesd» ^1antes de ser levado à cens', ¦

Desavlsado como estiva *baseado em inverdade. a»tl«culadas por Indivíduos deseja-sos de ver amigos em de.-.***-monia, o Sr. Mário Meira _Apoderia ter aquela reaçiecontida nas suas declaraçêesa isse vespertino, no dia 2J,do corente.

Nfio é verdade que «li t#-riha declarado a qualquer,jornal ser um dos autores d»"Mulher de Verdade". Peço-lhe, pois, prezado Ney, f«-zer o presente reparo rm ?uacoluna de Teatro, sem dfiyl-da, a mais lida e a mais im-parcial de tAdas que conheço.Grato.

Um abraço do,(a) J. Costa' ^

'Não é Possível i"

Flaprantí do mn.i_)t.o tia-to em que Geraldo Gamboarecebia a noticia do ir,Eduardo Farah de que ti-nha sido aumentado, "!>»•los bons serviços que vemprestando na reulsta "Ve-Ihice Transviada". Gamboaescapou, de ter umn slnco-pe, tremeu t balbuçloui"Não ê posslvtl. Nunca Viaumento de salário tinmelo do contrato. Às vt-*es o dito diminui, aumtn-

tar, nunca"

3CLÍNICA DA FACE

DR. CARLOS ALBERTO DE SOUSATRATAMENTO DOS 0ABKI.O8 - CIRIJKOIA PLASTtCí«*HA»08, E8PIWRA8. VEHflüOAS PELOS. MANCHAS E KUUA»Benador Dantas, ii - a." - «2-3201 - De . às í berM

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RIO BRANCO - Bodas de Ouro — a _ 4 _ t -8 e 10 horas. Lllvrê,SAO JOSE' — Uma Comédia em Cada Vida — 2 —

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ALVORADA — 9oBerano das Selvas — J — 3 40 —_„-.5'.,0 ~.L_ Mü e 10'2U hors!' lmP. u «nos.ART-PALACIO — Uma Comédia em Cada Vida -2-4 — 6 -.8* 10 horas. Livre.ASTÓRIA — O Corcundi* de Notre Dame - 3 - 4B — 8 e 10 horss. lmp. 14 anoi.AZTECA — Bodas dc Ouro — 2 — 4 — 6 — 8el0horas. Llrre.BOTAFOGO _ Mozart - 2 - 4 - 6 - 8 e 10 ho-ras. Livre.COPACABANA - Mozart — í-4-8 — 8eM)horas. Livre.IPANEMA - O Filho do Zorro — A partir de 2 hrsImp. 10 anos.LEBLON - a f/ilha do Embaixador - S _ 4 _ *8 e in horas. Livre.METRO-COPACABANA - Tarzan „ a ExpediçãoPerdida -2-4-6-8elo horas. tmo.10 anos.MIRAMAR - Três Amigos Implacáveis - 2 - 3 4U5,20 - 7 _ a.40 e 10.20 horaa. Im., 14 anosNACIONAL - Bodas de Ouro — ?-.4-6-8e10 horas. Livre.PAX - PAX - Festival de Ballet - A partir de ?horas.PIRAJA - Mozart — 2-4-8-8el0 norasLivre.RIAN - Ata a Ultima Bala — 2 - 3.40 — 5,20 _

7 - 8,30 e 10,20 horas Imp. 10 anos.ROXI - Jogos da Vida -2-4-í_8el0

horas. Imp. 10 anos

ROYAL — Suplício de Um» Saudade — li — 12,402,20 - 4 - 8,40 - 7 8,40 _ 10 e 24 horas.LivreSAO LUIZ - At* a Ultima Bali - J _ 3,40 - í 21)7 — 8,40 e 10,20 horaa. Imp 10 anos.

ZONA NORTEABOLIÇÃO - A Cobra _3-4-8-8tlUhoras lmp, 18 anos.AMÉRICA - Três Amigos Implacáveis - 2 - S40A.,»7rrÇ;í?

~ 7 ~ M° " 10'2° hÒrM' ImP li »n0»AVfcNIDA - O Bandoleiro da Côv» do Lobo - Apartir de 2 horas. lmp. 10 anos.CACHAMB1 - Onda Imperam as Balas - 7 e .horas. Imp. 14 anos.CARIOCA - A Filha do Embaixador — 2,30 - 4,40— 6.50 e S horas. LivreCATUMBI - Um Estranho na Escadaria - 2 - 4 —

6 — 8 e 10 noras imp, 18 anos.COLISEU _ Ate a Ultima Bala - z - 3.50 - 3,407,30 e 9,20 horas. Imp. 10 anos.IMPERATOK - Jogos da Vida -2-4-.-K

10 horas Livre.FLUMINENSE - Sangue Ardente - 3 - 5 - 7 e 9

horas. Livre.MADRID - Jogos da Vida J_4— 8 — 8»1W

horas Livre.MADUREIRA - Chá. .Chá, Cha, Bum ~ A (Mrtirde 2 horas. Imp. 18 anos.MARABÁ' - Valente Como poucos — 7 e 9 horas.

Imp. 10 anos.MARACANÃ - Melodia Imortal - A partir de <

horas. Livre.

MARAJÓ' - Swengall — A partir de 5,30 hrs. ImP14 anoB.

MAUA' — Uma Estranha em M«u Desuno — í — •> i— 7 e 9 horas. Imp. 14 anos. 11

MEIER Bodaa de Ouro -_~4-8-Bttn ,,MELLO — Vampiros de Alma - 2 - 3,40 — 8,20 \\

7 — 8,40 e 10,20 horas. lmp. 18 anosMETRO-TUUCA - Tarzan e .

dlda — 2 — 4 — 6 - 8 a 10 horas. Imp. W iianos ];

MONTE CASTELO — Naa Garras da Ambição - A ¦_ |partir de 2 horas. Imp. 14 anos. ¦

NOVO-HORIZONTE - O Monstro Diabólico - 7 •9 horas. Imp. 18 enos

a Expedição P«r J;

a -4OINDA — O Corcunda de Notre Dame8 — 8 e 10 horas. Imp. 14 anos.

PALACIO-HIGIENOPOLIS — A Favorita de JuP1- !(ter — 3 — 5 — 7 e 9 horas. Livre

PARA-TODqg - Terra dos Faraós - 3 - 5 - 7 -e 9 horas., lmp. 14 anns.

PENHA Praia de Sangue e Homem do Destino— 2,30 - 5,30 _ 8.30 horas. Imp IB anos.

RAMOS — 20.000 Léguns Submarinas e Praia d1Sangue - 2,30 - 5.30 e 8,30 horas. Imp. 18 anos

REGÊNCIA - Bodas dé Ouro — 2-4-6-8C10 horas. Livre.

ROSÁRIO No Suplício de Uma Cidade — S -5 — 7 e 9 horas. Imp. 18 ano..

ROUL1EN - Bcdas de Ouro - 3 - 5 - 7 e 9 hó.asLivre.

SANTA CECÍLIA - Soberano das Selvas e Sede atPaixão - 2,30 - 5,30 e 8,30, Imp 18 anos.

SANTA HELENA — Assassinos a Sn.nf.ue Frio e As-sasíinos das Selvas - 2,30 _ 5.30 e 8.20 horasImp. 18 anos.

SANTA RITA - Longe da Lei — 7 e 9 noras. lmp.10 anos.

SAO PEDRO - Bodas do Sangue - 2 - 4 - « -8 e 10 horas. Livre.

TIJUCA - A Cobra _2_4-6-8el0 horasImp. 18 anoB.

NOtA - Levamos ao oonníeimento ooj imeres_adns que, doravnnie. .ornem» punlicarernti. it or°-gramacoes. quando as mesmas no» (or.m enviadas, ate ne 15 hnras rie cana sexta fei"coro os titulo» doe filmes, oensur» « nr.t.rlo. para exihtcSo na semana imediata\

n°raB- Imp- 10 •nM- «*¦ « ««de. do. filmes, cens,,.. , *«'„„_~«,b1ç8o n» %Xtfi£Zet7-r.»»».»»,,,^»^^,^^, ,„„„ *****"**"*^^

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'2.°CAD—PAG.S¦nm

yÈÈBIK íMlliWÊPÊ

AS que gostam de saberv e acompanhar a.evo-Jiiçio ou involução dascoisas da televisão, tive-iam na quinta-feira opor-Umidade de assistir doisfatos interessantes.

Pela TV Tupi vimos ofim melancólico de uma

If ..... láís -' &mMiã'mà

Provenzano e M a r a Rúbia,fitcrctm o "Tonelux" e o per-

deram...

fase do programa «Espe-táculos Tonelux», com asubstituição simples, equase imperceptível, doseu responsável — MárioProvenzano — por umelemenlo novo no vídeocarioca — Otávio Augus-to Vampré — mas daconfiança do diretor ge-ral Almeida Castro. Essasubstituição era uma ne-cessidade, pela incapaci-dade artística com que oprimeiro vinha produzin-do, cercado que se deixa-ra ficar de idéias e pes-Boas qúe prejudicavam ogeu trabalho. AnunciadaJiá mesèsi essa troca de-fria sê-lo por companhei-ros mais antigos na Ur-ea, tendo até havido de-blarações públicas de Ve-ra Rossi sobre sua convo-*caçlio, além de boatoa ou-tros. Assim encerrou Má-rio írovenzano a sua se-guêneia de frae-sssos nngénew revista, pagandocaro a ma. teimosa incom-cnsãe dos fatos e comple-ta Indiferença à critica¦jjue nao o aplaudia.

Enquanto isso, pelo Ca-nai 13, no mesmo dia, Ce-sar Ladeira obtinha sig-nificativo êxito com onovo «show» da Nacional,apresentando simpática-mente músicas antigas ebelas, com interpretaçõestão ao sabor popular.Agradou a todos pela ma-neira cativante de ^nca-minhar o «show», Ipeláseleção de melodias, pelomérito do elenco, tudo aapontar uma nova sériede sucessos, em que; amoral é sempre um pontoobservada.

Dizemos isso porque hadespedida de Provenzano,minutos antes, não faltouo excesso de malícia comque sempre procurou tra-tar o «Tonelux». Destavez, talvez a última, Anil-za Leone cantou um nú-mero pouco decente, quelamentamos. Essa a dife-rença notada, essa a ra-

um Cfãitf inho d® klmméo.*j

NOVELA DE EURICO SILVA — TERÇAS,QUINTAS E SÁBADOS, ÀS 9,30 — RO-BERTO FAISSAL E ISIS DE OLIVEIRANOS PAPÉIS CENTRAIS — PATROCÍNIO

DOS SOUTIENS ALTEZA- *•*••"••'•••*••••••"•••%••; fl» |> .ft.»»..».. >^«..>..>M>..>..<.,,,;<..0,.>,itM)titB[[||i[tit>iti

g QOM o término da novela «A Grande Ambição", a•=¦ Rádio Nacional passará a irradiar, a partir de= amanhã — e todas as terças, quintas e sábados, noS horário das 9.30 horas - a história seriada de Eurico*-* Silva, «Num Cantinho do Mundo".EE ,. ..Em Pa^tra com o autor deste novo romance ra-s- diofomco, ficamos sabendo que «Num Cantinho doj=j Mundo» é, acima de tudo, uma história de sacrifício•s — o sacrifício de uma jovem para salvar o pai darr ruína.S —A história de «Num Cantiho do Mundo" _ dis-= se-nos Eurico Silva — não é uma história inverossímel!Ejjj Pelo contrário: narra fatos e situações tiradas da vida= real, o que lhe valerá, por certo, um grande público ou-= vinte. Todos os capítulos desta novela encerrarão forte= dose de emoção. Estou certo de que «Num Cantinho dos Mundo», quer pelo realismo de seu texto, quer pela in-¦= terpretação dos radioatores chamados para tomar par-= te, constituirá íiutêntico êxito!= Prosseguindo, disse-nos o conhecido novelista da= PRE-8:Sj — «Num Cantinho do Mundo» constitui uma histó-jEj ria trágica, com um final altamente emocionante, que,=5 por certo, constituirá agradável surpresa para os ou-=j vintes da Nacional.= Inquirido sobre os radioatores que tomarão parte,= respondeu-nos Eurico Silva:

— São muitos os intérpretes de minha novela. Nos

,.;,* .... ÍA).L\^^^ Ml

O clichê que ilustra éste tópico retrata Geraldo batistaGuimarães, técnico eção da TV-Tupi. ViOsvaldo Leonardo, G. .,. ,„ ,.,,,, „„ ,„„,.,,, _. ,.imediatas do engenheiro chefe daquela emissora, Horácio = reza), Manoel Brandão (Maurício), Nelma Costa (SôPagliari, abrangendo os seus serviços a administração da = nia), Hemílcio Fróes (André) e Elza Gomes (Madailuminação diurna c noturna, alem da responsabilidade que EE lena) " '*tera na instalação elétrica dos novos estúdios que serão EEbrevemente utilizados. =,.,,..¦'

SE picios dos Soutiens Alteza.

u!LÍnJlv lüÇcl°' m,lv;}ltenç™t c Mrnina- EE principais papéis, entretanto, atuarão Isis de Oliveiraindo para o canal 6 por intermédio de __ ccII7n„n\ n„KaJ„ i7„;oc,„i /n„.i.«\ ai • -i ^ • ,1Geraldo trabalha agora sob as ordens = (bu™n*J> Roberto Faissal (Pedro), Abigail Maia (Te-

novos estúdios que serão == <(Num Cantinho (lo Mundo>) »rá aQ ^ ^ og aug_

Isis de Oliveira, no papel de "Suzana", será a principal intêrpre-te feminina da novela "Num Cantinho do Mundo", cujo lo capi*'tulo será irradiado, amanhã, às S,S0 pela. Rádio Nacional \

o

*-**>tm-mwmmmmmmmmmmmnmmmmmmmm^mmmmmammm-9m-mmm-mmWt iiutmtiii fté— i i .i»^^MWWMMMft**-ft>ftftWW>»-

l(âmúC/müúáZ.¦—»»¦»»—»»- Mm immmmmmm,,,,,,, i Imu.ifma*màr*iimÊa*i——w—mmt

César $ Renata realizaram o"Cabooio", que sa transformou¦ ¦• em outro sucesso, y.. ;

zâo do sucesso e do fra-casso. Dois destinos em -dois espetáculos nrusica-'dos, Feiremos votos para*que medre o exemplo. .}

R. PACHECO

Grande Teatro do Cannl0 encenará, hoic, às

22,30, o conto do Machado deAssis lntitulodò "Ernesto' dotal" em adaptação de "ManoelCarlos. Sol) n direção de Fer-liando Torres, tomarão partono espetáculo Fernanda Mon-tonegro, Itnlo Rossi, SérgioBrito, Aldo de Maio, Fernan-do Torres, FAblo Sabag' eCláudio Cavalcanti.

f- 'O'1 "ÍWB

I v são,viram a transmls-pela TV Tupi, da

sagração do Bispo do EsptH-to Santo, encontraram satlsfa-ção naquela reportagem, que-i.Tio ao encontro ão sentimen-"Jo cafoHoo da popwZsriío.

J uiz Mendes apresentou,pela TV Rio o cine-

grafista que filmou os jo^osdo Vasco da Gama na sua ex-cursão recente, mas não sou-be entrevistá-lo para dar aosseus ouvinte uma outra im-pressão dos povos, esportes ecostumes das teras em quepassavam os esportistas bra-slleiros,

J^o novo "show" da Rádio Na-cional transmitido pelo ca-

nai is, tomaram parte osacguto\tcs artistas: Hcsrique-ta Brleba e Costa Filho, fa-xenão um casal áo convida

iii in "Vir- iii mi fi il i ii r~inTTTi i »i—

Tntltula-5e•*¦ tes" a

JRocky Marciano Tornou-se Ator da TelevisãoNOVA IORQUE (Exclusivo) — O famoso Rucky Marciano, que

abandonou o box de posse do título de Campeão ào mundo doFusos posados, acaba dc filmar a sua primeira película especial-Biente para a televisão, sob a direção de Jack London, tendo comocompanheiros os artistas Carlos Montalban e Dorys Wiss. A açãoü* película se desenvolve cm Cuba, c o lutador tem a oportunidade(te mostrar o seu espírito aventureiro. Marciano afirmou íi lm- _prensa dnsta capital que está satisfeito com sua nova atividadopois, sem perder os propósitos a que destinou a sua carreiralem tido a oportunidade de criar alguma coisa quo satisfaz o•eu espírito agitado, e alegre, além de ganhar um bom ordenado,• por muito tempo, uma vez que assinou contrato para váriaspelículas.jr-T--",- innKf.iw —.¦¦¦¦¦¦muni in ¦ ¦- ' ' "''"",*1™*a«'*H

"Estamos qui-peça de Brieio

do Abreu quo será apresenta-da hoje pelo Teatro das No-vo e Meia, com Paulo Portoe Ida Gomes nos principaispapéis.

rA TV Tupi vem divulgandoa renovação dos con-

tratos dos seguintes artistas:Eugonia Levi, Jac9 Campos,Silvana, Fernando Garcia.Araci Cardoso, ibanejs Filho8 JJi-íciri rlc Abreu. Nada inai*"se soubo sobro a situação deLourdes Mayer, além da di-vu.lgação daquela referenciai;dos "gregôrios'! que infos-tam a Urca, Venceu, ao quoparece, Almeida Castro.

_. CHEGOU "MISS CAMPEONATO" — Estreou, na Rádiodos, Norma Sueli em «Sobre == Mayrink Vei9a> a no™ produção de Sérgio Porto, que reúneas ondas", Albertlnho Fortiir v3alorfs °s mais queridos do público, mim programa repletona em. "nini,i„ri,;„i,,.n *ir„.. zzz de atrações: "Miss Campeonato" Pn*a vn-nriom „..,„•,...,,.em malandrinha", Mar- EE Rose Rondelli encarnaiene, em "Tome polea" Lc- ES 0nJP?'vnel'ttí^10 ão programa, cabendo, aos comediantes daníta Bruno cm "FuniciiH", EE PRA'9' ° desempenho dos clubes que lutam pela posse doDante Santoro e seu conjun- __ seu coração. Na estréia de "Miss Campeonato", segunda-to, cm «Deixa pra lá" Nor- EE tV™ ,a?

20J30 horcts (dia e horário fixos do programa), aberto Ma-.ta em «Frasquita", Mayrink ofereceu um coquetel à crônica radiofônica. NoNelson Gonçalves em "Nâga Jlagrante acima, parte do ãisputantes: Geraldo Alves (Bo-Manhosa" e Marion e Risahi- EE iaf°9o), Batista Rodrigues (São Cristóvão), Mário Sentianha, cm «No tabuleiro da (Fluminense), Duarte de Morais (Vasco), Macedo Netobaiana". <È3 (Madureira) e Antônio José (Olaria).y**t't^t*^*t***t*t*tt**^t**^ftt*ttttt*t*****t*t**t*ttt^^i

m9M3 WÊM'w Wm

"DEGIDA pelo maestro

Léo Peracchl, a Oi-uestra Sinfônica da RádioNacional executará, hoje, em"Festivais GE", as seguintescomposições: "Oberon" (aber-zurcas( opus 33, n». 1 e opustura), de Weber; Duas ma-68, n». 1), de Chopin? e"Mascarilhas" (bailado pan-tomlna), argumento do Nor-ma Sutherland e môslca. doCharles Lachmund. "Festi-vais GE" irá ao ar, àa 11,10horas, numa oferta díis pro»dutos da General Elatàe.

RENATO ROÇBA, loeutorda Rádio Eldorado,

passou a ttr o produtor de«Fantatiat Ouerlaln", pro-'grama que ZYZ-es transmitosemanalmente.

¦QIAS GOMES, na; audição

de hoje de "Todoscantam sua tera", focalizaráaspectos da história e da mú-sica de Cuba. "Todos can-tam sua tera" será apresen-tado às 21,05, pela Rádio Na-cional, sob o patrocínio dasMáquinas SInger.

jJEDMAR "MARTINS,

dUrigente do trio femíni-

no "As Trás Marias", estárepousando numa cllnloa des-ta capital, pois anda bastem-te esgotada pelas intensas

atividades artísticas que ic,desenvolvia. Iledmar, além tleotuar no referido terçeto, ean-ta sozinha t integra o Coraltle Es^rêla,s do "JPeisíiwíl dsyozes», na 'Rádio Xitpi.

TJXI-B.TV__'' Miá.RQUES,produtor da Rádio Na-

cional, que se encontravaafasta-dc. por motivo de doen-ça, já reiniciou sua atividadona PRE-8. Dfile, a mais ou-vida emissora da rádio daAmérica do Sul apresentará,às 19,05 de hoí<% "AtualidadesBraspérola'», num «rferecimen-,to do» TeoMoi Braspérola. '

—:.i—.IJAtBOLDO DIS. \ANDRA-\

i DE prodtía 0 apresen-ia, dt segunda o tábado, apartir das ÍO,OS, pefo Rádio,

.Mundial, d programa "Mun-l:d\al às suas orãtns", no quaúatende áa solMtaçSee 3os ou+ivintes. jt

"ALFREDO SíC^OTinABiSÍ** LHO, que pertenoU à51

Rádio Atlântica de Santoi, «;o novo locutor dos jornali ft*lados da Rádio Nacional.

yiELENA GONCALO ttidem São Paulo, provi*dencAando sua mudança paraesta capital, pois firmou eon-

trata com a Rádio Tupi t denverá estrear dentro de poucosdias na PRG-S

CONTECEU uma coisa curiosa:um grupo de compositores filia-dos à SBACEM fêz abaixo-assi-nado a Orestes Barbosa, solicl-tando a volta do poeta ao quadrosocial da entidade'. Orestes aten-deu ao convite.. Então ,o grupo

(liem intencionado) do compositores procuroua antiga e falida diretoria. Esta, com a du-pia I.acerda-Rossi à frente, se negou a acci-tar Orestes do volta, o grando Orestes, quonán pediu nada a ninguém, ficou em seu can-

ln sem dar pelota para a coisa. Agora, porém,Ary Barroso quer a volta do Orestes. Vai• scrcver-llie uma carta, pedindo seu regresso.Tudo indica, portanto, que o autor de "Chãod» Estréias» retornará ao quadro social daSBACEM... E I. "Picilone

(1'ici, para'os ín-timos) gostaria de ver a cara com quo vai fi-car a dupla Lacerda-Rossi...

STAMOS em pleno ano geofi-sico. Plcl, este modesto Piei dovocês, acha multo pau ser culto.Mas é dono de um poder de as-similação Imenso, e, como lômuito, ó dono de vasta e invul-gar cultura Como o beletrista

do Abreu, este Piei vende, todos osonze mil volumes do sua gigantesca

oca, em leilão. Vende, também, cercad'' cinco mil discos do sua avantajada disco-teca... Mas voltemos à jreofisica. Já houvegrandes descobertas neste ano jreofisico, in-

OlUBlve o fnto de todos nós, os sábios, termosmodificado a conformação da terra. Mas amaior descoberta quem fêz foi o Cauby Pêl-xoto. Explicando a vitória de Leny Eversongnos Estados Unidos, disso o Cauby: — «Lenyvenceu por causa, do ano ireofísico!" E cscla-receu: — «Os americanos a aplaudem como«platldlrlnm a qualquer outro acidento geo-gráfico. :» **•

NDISFAUÇAVEL a admiraçãodo beletrista Zair Cançado pelocrítico Bornct. O beletrista, quov;.| ser orador oficial dà recen-''ão mio faremos, em setembro,'i Asiática, acha qur o Bo-net ehomem dP Incomensuráveis vir-

""ÍM. Na sua opinião não há crítico de TV,•"••tre os críticos mil do meu Brasil, igual no

ÍiBrícioMüBC»,bibllote

S& BCÊ Ar

majestoso Bomet, do «O Dia». E explica suaadmiração pelo crítico em poucas palavras.Diz êle: — «Basta dizer que Bornet ó halte-rofilista...» •

reverendo Júlio "Cotizada, o lo-

cutor mais cristão do sem-fioverde, amarelo 'azul e branco,foi vítima do acidente. O venc-rando «speaker" sofreu uma qúe-

; da., Aquela cabeça, da qual já1 sairam milhares dc Ave-Marias,'

todas parecidas umas com as outras, bateunuma nioenda de cana. Está, agora, o revo-rondo, com um sinal vermelho na testa, o queó uni mau sinal... Mns o, quo mais preocupoueste Piei de vocês foi a originalidade com quoo reverendo soubo escolher local para batercom a cabeça, o que mostra bem sua supe-rioridado mental. Qualquer um bateria com

o coco no vulgarissimo chão, na imbecilissi-ma pedra, no comuníssimo batente da esca-da, na bcstísslma parede. Louzáda, não. Sou-be escolher. Escolheu nioenda de nina! Aon-do foi achá-la é que não se sabe, Dizem queíoi num corredor da Tupi...

•feM PICI culto como éste de vocêsnão podo negar aplausos ao co-lega José Fernandes (o Zé, do«O Jornal»), quando êle decideque esta mixórdia sem remédiodo idioma pátrio vem do fatode burros dizerem "televisionar»

om lugar de «televisar». Zé achou bem aquestão, cm crônica do dia 23 (terça-feira)c deu lições de vernáculo a meia dúzin cieincompetentes desastrados: a meia dúzia quo

diz "televisionar". Imitando o òritlço-câte-dràtíco Flavio Cavalcanti, amitro e admiradordo Piei, dou nota 10 ao 7,0. O certo é «tolo-visar». O verbo «visar» (ver com òs olhos)vem do latim «visarc» por «viserc». frequen-tntivo de ovidore». o «visionar» (entrever, co-mo cm visão) é formação de "visionaçãos,:visicioniec", «visão" (ver a tmagihaqão*) _evem do latim «visio». A formação verbal hi-brida é, por conseguinte, «televisor» (ver àdistância) e, não. «televisionar» (imaginarque vê à distância).. Xiii! É chato a genteser culto!... Né, Zé?'...

I. FJCILONE

T.V.-TUPI7,50 — Abertura7,55 — Oração8,05 — Vida c saúde pela

ginástica8,35 — Seu noticioso ma tu-

tino9,05 — Aulas de inglês

11,57 — A bola do din32,00 — Cine-Jornal TV12.30 — O Encrentminlia12,10 — Toque conosco13.10 — Televespertino10,55 — Sessão cias cinco18,00 — Bola de cristal18,35 — fiilvan Chaves e Si-

vuca19,05 — I.os Títerca de Hora-

cio10,25 — Mimí Gaspar20,00 — Repórter Esso20,15 — T)iiL-al Focaliza20,35 — O céu é o limite21,10 — Ribamar c seu con-

junto21,30 — Teatro tias Nove e

Meia22,00 — Telcjomal22,20 — Previsão ilo tempo22,30 — Grande Teatro

T.V.-RIO17,30 — Meu cineminha17,15 — Um corpo novo em

trís semanas18,05 — Stelinha Erít18,30 — Manchete esportiva18,50 — Circo do Arrelia19,55 — Suítéstõcs culinárias20,05 — Vitrine20,115 — No mundo das artes21,00 — Noite dc Gala23,00 — Telc-Correio23.20 — Ciência moderna

RADIO NACIONAL12,05 — Umn estréia ao meio

dia1230 — Romance do ar12,55 — Rciíôrter Esso13,00 — Crônica da cidade13,05 — Aquelas cartas de

amor

13,30 — O dia político13,35 — Seu criado super fllt11,00 — Informativo14,05 — O drama dc cada um11,30 — A tarde é nossa14,35 — Eles dois o alguém

mais15,00 — Informativo15,05 — Teatro das três e

cinco15,30 — Dôa tarde, madame15,45 — Não há problema sem

solução10,00 — Informativo16,05 — Grande Teatro Gessy10,30 — História dc chinelo10,35 — Dramas que n vida

esconde17,00 — Variedades musicais17,30 — A NOITE Informa17,45 — A música do dia37,55 — Meditação vesperal18,00 — Novela das seis18,25 — As aventuras do anjo18,35 — Novela das 0,3519,00 — Tudo .acontece na

vida19,05 Atualidades

rolaUraspe-

19,15 — No mundo da bola19,30 — A Voz do Brasil20,00 — A eterna presença do

pecado20,25 — Repórter Esso20,30 — Calendário Kolinòs20,35 — Gente que brilha21,00 — lí verdade ou é men-

tira?21,05 — Todos cantam sua

lerra21,30 — Aconteceu no Catete21,35 — Rádio flagrantes Ary

Barroso22.00 — Repórter Esso22,05 — rt garoto assobiado*22,10 — Festivais GE23,00 — Comentário da Rádio

Nacional23.05 — Antena nnlitica23.30 — Reportagem do dia24,00 — PASSAGEM

<i*e***+*t**^**+v*+t*+*t++t*+++*+**+***+H*^*+*t+*^^

8 Ei OESFBLE« ;j LEI do Inquilinato" (samba) e «Antônio¦ít- Santo" (valsa), com os Demônios da Garoa

(Odcon). Na face A, encontramos um númerodo boa qualidade, focalizando com- multa pro-pi-içdado um assunto atualíssimo. Os Demôniosda Garoa brilham na Interpretação desse sam-ba que já está enfllcirado nas paradas de su-cessos. Na faço B, os rapazes da Paulicéla oum-prem boa atuação interpretando uma valsaagradável. Procurem ouvir esta chapa, que valepela curiosa composição da face A. Sonoridadeboa. Cotação: muito bom.

"Lisboa Antiga" (fox-trot) e «Vlcnl, vienl",rom Werner Muller e sua orquestra (Polydor).O surrado número do lado A aparece com novaso coloridas roupagens, enfeitado por um corocelestial e pelas cordas do Horr Werner. Na fa-ce B, que deixa muita gente do boca aberta eouvido atento, W. M. está realmente notável,defendendo um lindo número. Aliás, é difícil es-crever sobro Werner Muller sem alinhar umasério do adjetivos. Suas cordas são um espeta-culo. Sonoridade muito boa. oCtação: excelente,

«Poeira" (samba) e «Batuque" (Jongo), comos Irapurus (BGE). Multo afinado êsse con-junto vocal, sabendo enfeitar os núKieros que ln-terpreta com muita classe. Nestes dois números,Os Irapurus fazem alardo da homogeneidade edemonstram quo assimilaram os ensinamentosdo saudoso Bráulio. Fiquem de olho nessa tur.ma boa da Paulicéla, Sonoridade boa. Cotação:muito bom.

•«Rum and Coca-Cola'' e «No, baby", com

The Andrews Sistcrs (Capltol). O trio famoso,na face A, revivo um do seus maiores sucessos,ooadjuvndo pela orquestra dirigida por VioSchoen. 15 um número rcalmento gostoso. Na fa-co B, encontramos uma composição alegre, bemdefendida pelas Andrews, com a orquestra doBilly May. É uma boa oportunidado esta quenos oferece a Cnpitol para matar as saudades:das três garotas. Sonoridade boa. Cotação: mui-to bom,

•«Anastásia" (bolero) e "Tho green floor'1

(calypso-rock), com o solista do pistão Sebas-tião Gilberto (Columbia), Além dos bons solosde pístão, com um fraseado realmente bonito doTião, uni coro aflnadissimo dá maior beleza aosnúmeros desta chapa, Sonoridado ótima. Cota-ção: ótimo.

Dalva de Oliveira (que ai apareoe ao lado ãêCarlos Frias, num flagrante colhido quandoregressava de sua recente viagem à Argen*tina) terá, brevemente, novo LP lançado peWOdeon. Titulo*. "Os tangos mais famosos ttft ¦

vos de Dalva de Oliveira", i

«Tho proudo ones", com Dick Jacobs, «uniorquestra o coro, o «The proud and profane"1e «To Iovo you", com Georgo Cates, sua orques-.tra o coro (Copacabana). O número da face Aerealmente lindo, coisa assim para ouvirmos «dois, sob uma luz suave. A orquestra, bem se-cundada pelo coro, está segura e brilhante. Noioutro lado, temos dois números também do bom'quilate, com desempenho correto dos intérpretes,orquestra o cwo> Sonoridade boa. Cotagão.:jto bom.

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Amanhã, às Jl hs. — •_* feira Teap. eem preçw reduddos

i'*í___a'""'¦¦--'^¦^' ifi ___tt_S_

; •»B____i_^W_ffH____.-^

A Caminho dai 100 reprewntaçôe.!"VELHICE TRANSVIADA"a MTlsts dt Meira Gnlmirfiei e Chianco d*Garcia qua foi sensajrrnda pela critica a

a públicoa, Tlririea, Daysi Paiva,

Helena Lobato. Graça, eunçitt, "ballet .

fantasia — Impftprfo tf ati 14 anos

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T 2."CAD. w PAG.T ., À NOITE ^ 3»9 —7 —19574\ta»<a<__ __«_aa_ ...

REGISTRO SOCIALANIVERSÁRIOS

Nesta data, ocorre o aniversá*natallcio da nosso prezado com-panhelro de redação André Ho-mero, conhecido advogado noforo carioca. Mercê do brilho deseu espirito e grande competência profissional, _ o aniversá-rlanta figura de destaque emambos os eampos de sua atlvida*de. Como sempre, André Rome-ro receberá, pelo grato motivo,multas e justas homenagens deseus colegas e amigos.

— Carlos Buhr, nosso estima<do companheiro de rodagão, fazanos hoje. No quadro dos raiatores de A NOITE, Carlos Buhrse destaca por sua competênciae capacidade de trabalho. 0nosso antigo companheiro ver*se-A alvo de expressivas írmni-.estações de regozijo pela data

que hoje decorre.BODAS DE PRATA

Comemoraram ontem a passa-gem do 25.c aniversário de seucasamento, o Sr. Francisco n.Veiga e a Sra. Alzira A. Veiga.Por essa motivo, seus filhos, gen-ròs e neta, fizeram rezar missaem ação de graças na igreja deN. S. dos Meninos, na rua doCouto, na Penha."COKC-TAILS"

Depois de amanhã, 31, em sualede social, o Fluminense F. C.oferece um "coc-tail" à impren-aa, sendo nessa oportunidadeapresentado os projetos do Planode Expansão do Clube.NA ABI

Quarta-feira próxima, haverá,k tarde, na ABI, sessão de cine-

ma dedicada aoi sócios tfamílias,ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO

suas

Hoje, fas 17,80 horas, em suasede, rcunir-se-á o ConselhoDiretor da Associação Brasileirado Educação, para tratar do Sim-pósio do Ensino das Ciências So-ciais.CURSOS

Pelo "Louis Lumlére", deveráchegar amanhã a esta capital oprofessor Joseph Hamel, cátedra-tico de Direito Comercial e dire-tor da Faculdade de Direito deParis, que, a convite da Faeuldade de Direito do Rio de Ja-neiro, vem realizar um curso sô-bre "Os grandes problemas doDireito Comercial Contemporí-nco", nos primeiros dias do pró-xlmo mês.C. P. 0. R.

Com a presença do presidenteda República e outras altas au-toridades civis e militares, reali-zar-se-á depois de amanhã, às 10horas, no Estádio do Vasco daGama, a solenidade de compro-misso dos aspirantes do Centrode Preparação de Oficiais da Re-serva, do Rio de Janeiro.VIAJANTES

Em viagem de turismo, seguiupara a Europa a senhorita ElisaLima, cunhada do Jornalista.laime Ferreira dc Vasconcelos,diretor do "Jornal do Comórcio",de Campo Grande, Mato Grosso.ENFERMOS

Concurso para Desenhistano DASP

A Divisão de Seleção e AperfeI-,çoamento do D.A.S.P. manteráabertas a partir do próximo dia26 até 14 do mês de agosto vin-douro as inscrições ao concursopara desenhista do Serviço Publi-eo Federal.

Ai condições do.concurso pode-rfió ser conhecidas através riasinstruções a que se refere a Por-taria n.** 1S7, de 20 de maio de1057, do D.A.S.P., publicada .no"Diário Oficial" de 23 do mesmomês e ano, k página 12.736, e me-diante a leitura de impressos ofe-recidos aos interessados nos Pos-tos de Inscrição daquela Divisão,abaixo Indicados, onde serão rece-bidos os pedidos de inscrição efornecidas todas as informaçõesrelativas ao concurso etti apreço:Distrito Federal — Edlflelo doMlhUtérlo da Fazenda — térreo;Mina» Gerais — Avenida Amazo-nas _.? JÔ6 — 15.* andar — BeloHorizonte, t Bahia — Escola Téc-nlía dt Salvador — rua Emldlodoa Santos — Salvador.

Acha-se internado no Hospitaldos Servidores dos Estado, ondeterá submetido a uma ligeiraIntervenção cirúrgica, o jornalis-ta Joel Presidio, ex-deputado fe-deral.

MISSASPelo repouso da alma da pro-fessora Dejanira de Seixas Du-

arte Freitas (Dejlnha), esposa dojornalista Edgar,! Freitas, aerárezada missa de sexto mês, nodia 1 de agosto, às 11 horas, naigreja da Cru_ dos Mllitarci, uarua 1.» de Março.

EMBAUGEHS DE LUXOFaréle, Fllaa, Sacos, Palha,Formlnhaa p/doce. Alnminlo

Celulóide InexplootveiCELOFANE - Senado, _•

Posse da Nova Diretoria doColégio Brasileiro- de

CirurgiõesTerá lugar no dia 30 do mís

corrente, às 21 horas, na Aveni-da Churchill 97, 10° andar, a ca-rlmonia da posse da nova dire-torla e comissões permanentes doColégio Brasileiro do Cirurgia quéficaram assim constituída:

Presidente: Humberto Barreto;Io vice-presidente: Jcsse Teixel.ra; 2o vice-presidente: Jullo San-derson de Queiroz; Secretário-Geral: Lúcio Galvão; 1» accrêU.rio: Orlando Vaz; 2o secretário:A. Vespasiano Ramos; Io tesou-rciro: Maurício Telehhol.; 2Ó te-soureiro: Ernestino de Oliveira;Bibliotecário: Ello Arduino t Di-retor dos Museus: Oscar Cardo-so Rudge.

Comissão de RedaçSo — DarcyMonteiro, Renato Pacheco Filhoe Luiz Costa Lima.

Comissão de Sindicância e Fi-s-callzação — Correntino Paraná-_ iá, Rolando Monteiro e Ugo Pi-nheiro Guimarães.

CAMISAS SOB MEDIDAConaerttl dt colarinhos — Cami-atira eompetentt aceita íaitloa ds

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de TransmissãoNovas medidas serão adotadas

pela Prefeitura para atualizar usnormas do processamento dasguias do transmissão dc proprie-dade "inter-vivos". Em resolu-ção assinada pelo prefeito Negrãode Lima foram dispensadas dainclusão predial para efeito doprocessamento, as guias daqueleimposto desde que se tratam deimóveis residenciais. O Departa-menlo de Transmissão para ocálculo do imposto, fira autoriza-do por seus Agentes Fiscais aatribuir valor'aos prédios con-cluidos ou em condições de ha-bitabilidade, ainda não tnticadolpara o pagamento Ho impostopredial. Fica assim dispensadoo pronunciamento do Dcparta-mento de Renda Imobiliária.Mais tarde o processo será reme-lido ao DRI com tobi-las e valo-res. Com essu medida elimina aSecretaria de Finanças umn exl-gência burocrática dispensável.

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ENTREGA DE TÍTULOS ELEI-TORAIS DA 12.* ZONA

O Dr. Olavo Toste* Füho, Jui.da 12,a Zona Eleitoral, avisa quefoi instalado um posto da ins-crição e entrega de títulos pron-tos, à rua Carvalho de Sousan° 274, em Madureira pr.ra on-de deverão se diriRir iodos osinteressados, domiciliados naCircunscricSo Territorial da 12,"Zona Eleitoral,

XIV EXCURSÃO AO URUGUAIEA ARGENTINA

SUA REALIZAÇÃO EMSETEMBRO PRÓXIMO

Associando-se às comemora-ções que vão assinalar o 50°aniversário de fundação do Tou-ring Club Argentino e às sole-nidades do 1.° Congresso Inter-nacional de Turismo, a realizar-se em setembro próximo, emBueos Aires, o Touring Club doBrasil levará a efeito naquelemês a XIV Excursão Cultural aoUruguai e à Argentina (2 o Cru-zeiro Turístico da AmUude), aqual está despertando grandeinteresse em nossa sociedade. Osparticipantes da excursão serãocorisidôrados "hóspedes itineran-tes" da prestigiosas entidadeportenha, tomando parte em tò-das as festas e solenldides docinqüentenário. A viagem de idafar-se-á no paquete "Conte Bian-camano", sendo a estada emBuenos Aires de 10 dias completoa.

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ladulgíiiiila plenária, nns condivoes preditas, bem como recebera benção de Sunto Antônio Ontiosslm, ia Matriz de Santo An*lôuio :1mk Pobres, à nn! dns In-validos 4Ü, onde se venera umareMqiilii priiiiíriii do padroeiro,¦¦eiA celebrada, ás 8 horas, missa,He com<'r-*-no 1WP.1I. havendo ben-ção com a relíquia e distribui-«,-io de pav-tiuhos hentos.

Et'etunr-se-i hoje, às 15 horas,«:i Canuilária, sob a presidôuciado monsenhor Dr. Henrique deMagnllvics, dirotor arquldiocessa-no, a reunião d«?ste mês da ObraPontifícia da Propagação da Fé,

Federação Das Congrega-ções Marianas

Healijar se-i liojc, às 19 horase 30 minutos, no Liceu LllcràrioPortuguês, a assembléia do cor-rente nií*. da i'ecler,-ii;no cias Cou-grcgáções «Mariaiias do Hio de Ja-neiro.

Jornalistas e radialistas vindosde GolAs, Minas, Mato Grosso eRio de «laneiro têm estado per-correndo demoradamente taisobras. No local destinado à cons-trução do Palácio Presidencial dopresidente dn Republica, o Pali-cio dn Alvorada, «A beirii dn reprê-sa hidrelétrica do Rio Paranádetiveram-se os representantes daimprensa defronte a um amplocanteiro dc ohrns, com verdadei-ras montanhas de areia de vários

BRASÍLIA, (A. N.) — Negar, a esta altura dos trabalhosdesenvolvidos pela NOVACAP para a construção da nova ca-pitai do Brasil, em Brasilia, a realidade desse empreendi-mento já não 6 possível, nem aos cepticos nem aos derrotistas.O que íoi dado à reportagem observar e verificar nesta re*gião, que há seis meses era densa mata-vlrgem e camposdespovoados, entusiasma e revela o quanto pode ser feitopela determinação dos homens de boa-vnntade que trabalhampelo Brasil. A futura capital conta presentemente com mo-vimentada e operosa população de vinte mil almas, aforaquase cinco mil pessoas que, mensalmente, utilizando todosos sistemas de comunicações, chegam a Brasília, para cuidarde interesses ligados ao desenvolvimento das obras, partic'-pação em conclaves e muitos outros relacionados com os es-tabelecimentos de crédito bancário de todo o país, compa-nhlas de transportes aéreos, empresas imobiliárias, etc, assimcomo caravanas de visitação.

TrânsitoUm trânsito Intenso, de mais

de mil veículos, verifica-se no pe-rimetro central da cidade, já todoêle completamente demarcado,com largns avenidas c ruas, pra-ças e largos, «tuc serão dentro dcmais alguns dias preparados pnrnrevestimento nsfáltlco, São cnml-nheies, jipes, automóveis de pas-!.eio, ônibus interligando Minas-Ooiás-Bmsilln e outros proceden-tes do Mato Grosso, proporcio-nando ao visitante uma nmnstrnda atividade que circula em todaa cidnde, escolhida por suas con-dições climatéricns e geográficaspnra o centro do Brasil de ama-nhã, como futura cnpital da Na-ção.

ComércioNa parte determinada pelaNOVACAP para a construção da

parte residencial e comercial doBrasilia, longa faixa dc terra doplanalto que os seus habitantesconvencionaram chamar "CidadeLivre", ao Indo dos estnbclccimen-tos bancários (entre eles o Bam Ado Brasil), avulta c se desenvolvediAriamente um intenso e variadocomércio, com amplos e brni smti-dos armnzéns, farmácias, lojas dcutilidades, bares e hotéis.

As ObrasTrabalhando ininterruptamente,

centenas c centenas de operários,especializados nos mnis diversosmisteres dn Indústria da constru-ção civil, numa atividade que nnoesmorece, nem mesmo no cair danoite, já que o rcveíamenlo per-mite a continuidade «los trabalhos',vão erguendo os principais edifi-cios públicos da futura capital.

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As fundações do "Palácio daAlvorada" ultrapassaram a fasesubterrânea, de pesquisas do sub-solo, e já se levantam para oscéus de Brnsilia os braços de con-creto, as fiarras dt aço c verga-lhões de Volta Redonda, para aestrutura do primeiro pnvimento.ScRundo npurnmos, a obra deveráestar concluída para a inaufiura-ção do Palácio, pelo presidi.luscellno Kubitschelc, ainda emfevereiro de 1968.

Transporte de MaterialSomente o ferro c o cimeni.0

estão sendo transportados em ci-minhões, diretamente de Goiás,Minns Gerais e via Mato Grosso.Nenhum outro elemento utilizávelnas obras de Brasília vem de fo-ra do próprio Estado dc Goiás.Oitenta por cento do barro, arcin,pedra e tl.iolo são tirados do soloe dos rios de Brnsilia.

A NOVACAP montou — c estácm frnnca produção — mna oln-ria, moderna e cm condições atémesmo pnra a confecção dc obrade cerâmica, tal a excelência dnarnila encontradn.

Não tém fundamento, pois, nsnoticieis tendenciosas de que taismaterinis, Indispensáveis As obrasde Brasllja, estão sendo mandadospara a ciclac1 que surge por nviãoe dc vários pontos do Brasil.Estrada Goiânin-Anápolis-

BrasíliaJá se acham construídos 48 qui-

lõnictros «la estrada de 127 quilo-metros asfaltados que o presidèn-te Juscelino Knllltsclièlt pretendeiium'jurar cm dezembro déste ano,linnndo Brasilln a Anápolis eGoiânia. A construção de tal -s-Irada colocará Urasil ia n menosde trís horns de Goiânia. Cincosão as firmas que atacam n cons-Inirão dessa importa nto via dc

comunicação, dividida em cincotrechos para melhor facilitar asua conclusão dentro do prazocontratual com a NOVACAP e 0governo de Goiás. Trôs pontes devital importância para a referidaestrada também já tiveram inicia-da il sua construção. Com isto,ficará diminuída a principal difi-culdade para a construção de Bra-sllia, ou seja o transporte dosmateriais que náo sejam naturaisda região e que levam quinze ho-ras, com tempo firme, para che-gàr à futura capital, vindos empesados caminhões de grande to-iiclagem.

Um Moderno AeroportoAs obras do pavilhão provisório

de recepção do aeroporto de Bra-

sllia já estão concluídas. Em «MInterior todas ts companhias dsaviação de tráfego doméstico è > lide trânsito, internacional futOWpmente jà possuem os seus bftj»cões, modernos • coflfortávelupara o atendimento do publico. Aconclusão da segunda plsU, Uns»bem para dentro de dois nurtà,vai, em conjunto còrà à' JJíiftieWt,permitir um ti*áfegò aéreo fl6aeroporto de Brasilia tão intehlòisenão maior mesmo què b d*Aeroporto Santos Dumõntj Já quèas dimensões das pistas de p<3'isódo aeroporto da futura capita}sno bem maiores que as do Riede Janeiro. Uin moderno e feüá**»fortável restaurante, tatnbònl itíipleno funcionamento, atende ani«iue chegam e partem de 6rá*Uiáj

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PETROBRÁS:"Uma Resposta Aos Descrentes-Advertência Aos Negativistas"

A NOITE Ausculta Opiniões de Deputados de Todos os Partidos Sô-bre o Que é a Petrobrás — "Um A testado do Quanto é Capaz de Rea-lizar o Povo Brasileiro" — Bias, Com Orgulho: "Votei na Petrobráse Sou Coerente Com o Me.u Ponto de Vista" — "Não Acredito NemConcodo Com a Alteração Dos Seus Estatutos" — "Seus Dirigentes,Nomes Respeitáveis Para o Prosseguimento da Grande Obra Que é aPetrobrás — Breve, o Depoimento dos Senadores da República e dosJuristas e Magistrados Reportagem de PETRONILA PIMENTEL

»->¦¦?•¦ t^„ »,,,,,»,.«,, „,,, ¦--.,»¦. -^.i -.m..ffft-a-*»a~a."

Conforme antecipamos, que a reportagem doA NOITE prosseguiria na série de «enquettes"com o povo, a respeito do momentoso assuntoque é a política do petróleo brasileiro em tãoboa hora apoiada pelo presidente Juscelino Kubi-tschelí trazemos hoje, a público, novos depoi-mentos bastante significativos em torno de nos-na empresa estatal empenhada em levar a bomtermo os rumos que a própria Lei traçou na de-fesa do nosso patrimônio econômico.

«RESPOSTA AOS DESCRENTES»O primeiro parlamentar a ser ouvido na

Cftmara dos Deputados, foi o sr. Bento Gonçal-ves, que aslm se manifestou:

''"A Petrobrás c uma conquista nltidamen-

te originária da votade popular. Representa eln,para a economia do Brasil, um atestado do quan-to é capaz dc realiznr o povo brasileiro, para asua emancipação econômica, Ê, enfim, uma res-posta aos descrentes".BIAS, VOTOU, COM ORGULHO, PELA

CONSTITUIÇÃO DA PETROBRÁSA voz das alterosas também foi ouvida e

cm grande estilo, na palavra do seu jovem re-presentanto, o deputado Bias Fortes Filho, que,so nos dar sua opinião, o fez com orgulho:

— «Eu votei pela constituição da Petrobrás.Ej como deputado que participou da elabora-ção da respectiva Lei, sou, boje eomo ontem,coerente com o meu ponto de vista, Isto é, a fa-vor da Petrobrás".«MEDIDA OPORTUNA E ELOGIAVEL

DO GOVERNO VARGAS»A certa altura, aparece-nos o deputado Ga-

brlel Hermes que .ao conhecer ns nossos pro-pósitos, foi logo se definindo:

— Umn das medidas oportunas o elogia-veis do governo do falecido Presidente Vargas, a

—•**.-<--^.-a..»i.i.l-iMil,<,,tii« «¦¦»!

Petrobrás devo ser defendida por todos os bra-sileiros".

«ACREDITO NA EFICIÊNCIA DAPETROBRÁS»

«Acredito plenamente na eficiência daPetrobrás, dependendo da boa orientação deseus dirigentes que, aliás, são nomes os maisindicados, para a realização e prosseguimentodessa grando obra». Com estas palavras, deu oseu depoimento o deputado Wnnderley Júnior.«NÃO ACREDITO NEM CONCORDO

COM A ALTERAÇÃO DOS SEUSESTATUTOS»

O deputado Emílio Carlos, abordado a ie-gulr, assim definiu o seu ponto do vista:

«Votei a Petrobrás. Ela envolvo o meuvoto e não há apoio melhor quo êste. Não acre-dito nem concordo cnm a alteração dos prin-eíplos básicos do seu Estatuto, Mas, admito quecia deve c podo contratar técnicos e capitaisestrangeiros."O DEPOIMENTO DOS SENADORES

DA REPÚBLICANa próxima reportagem -apresentaremos

outros depoimentos e opiniões do igual modovaliosas dos senadores, sobre a existência è *defesa du Petrnlinis quo, fncontestàvolmente,como eles próprios afirmam, já é um assuntosuperado na consciência de todos os brasileiros.Ela sobreviverá, a despeito das lutas lue en-frenta, não, apenas nos campos variados de pes-quisas, exploração, refinação etc, mas, Infeliz-mente, nos setores políticos, onde, de um lado, avoz e a consciência do nosso povo bradam eexigem respeito à Lei que a criou, c do outro,os negativistas ousados quo se vão encolhendoante a decisão suprema do governo e, do povoirmanados na defesa do nosso patrimônio.

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É Nessa Qualidade Que os Gaúchos Recebem Todos Aqueles Que E«-capando de Seus Países Por Questões Políticas Atravessam Nos-sas Fronteiras — O Pensamento Dos Gaúchos em Relação ao Chama-do Movimento Peronista no Sul Reportagem de WILSON MACHADO

Verdadeira calmaria paira em torno daa chamadas atividadesperonista» no Rio Grande do Sul, assunto que, durante os últimosmeses forneceu matéria para as manchetes doa jornais cariocnB, cmgrande estilo.

NSo se fala mais nos cinco agentes presos em Santa Maria,nem no ex-senador que deixou corrientes durante a revolução ar-gentlna para se asilar em 1'ôrto Alegre com bub familia. Tambémnão se fala mais na mulher do referido político, que, meses atrás,fora raptada, segundo se diz, por agentes do governo Áramburuque procuravam saber da jovem senhora (ela cantava numa emis-som gaúcha) o paradeiro de depósitos dc munição da CGT e outroísegredos.

E as dezenas de emissoras clandestinas que segundo se anun-ciava, formigavam Pilo interior do Rio Grande do Sul? Desapa-receram. ou-nunca existiram? Essa perguntR nunca fql rcspondir-.aOu melhor, sempre foi respondida negativamente, embora algunsjornais do Rio insistissem na existência da famosa rede clandestina.

A Reação Dos GaúchosEm Porto Alegre, tivemos

oportunidade! de conversar compessoas das mais diferentes ca-tegorias cm torno do chamadomovimento peronista no ItioGrande do Sul. A maioria, prin-cipalmente pelo fato de ali vi-ver sabendo o que se passa emredor de si, mostra-se còptica.Comprando nas bancas da Praçada Alfândega os jornais do Rio,

o gaúcho sorri diante das man-clietes sobre o assunto.

Um cidadão com quem fala-mos, chegou mesmo n queixar-se de um enviado especial quepor lá andou misturando (naexpressão do queixoso), greveferroviária com peronismo n co-munismo, além da falar mal dospolíticos gaúchos que estariamapoiando a greve por interesseseleitorais.

Procuramos, de nossa porte,observar a verdadeira reação ecomportamento do povo gaúcho,

cm faço do chamado movimentoperonista dentro do Rio Grandodo Sul. E, pelo menos k pri-ínelro vista, acreditamos ter cn-contrado uma resposta.

Simpatia Pelos Asiladosfl preciso, inicialmente, lein-

brar o fato de ser o Rio Grandedo Sul um Estado fronteiriço,tábua de salvação de persegui-dos ou refugiados politicos depaises vizinhos, como è o casoda Argentina. E isso não i no-vidade, pois é fato tão antigoquanto a história politica dospaíses sul-americanos.

Buscar refúgio, atravessandofronteira», è comum em qual-quer pais do mundo e oi gaúchosjá se habituaram a .isso. E porse habituarem, aprenderam a re-ceber eom simpatia • hospitali-dade quantos buscam asilo emem seu território estadual, se-jam gregos ou tria nos, tenhama ideologia que tiverem. Desdeque não venham, evidentemen-te, perturbar a tranqüilidade lo-cal, nem criar atritos entre nos-so governo e o governo do pais

de onde vieram os refugiados.Êsse o verdadeiro modo de

pensar e do agir dos gaúchos cmrelação no chamado movimentoperonista no sul. Pessoas comquem conversamos n ésse respei-to, nos lembram o periodo qunn-do estava no poder o didntorPerón, ocasião cm qua o» exila-dos argentinos entre nós ernm osnntiperonistns. Falain-nos dacompleta liberdade com que olíder político argentino DamonteTaborda, em Porto Alegre, es-crevia, publicava livros e se ma-njfestnvn contra n situação en-tão reinante am Buenos Aires.Em Porto Alegre, por ser cidndcestrategicamente próxima daArgentina, o lider Taborda podiafazer chegar alé o território desua pátria o rumor de suas mn-nifestações e «uas palavras deordem.

A propósito, dizem no sul, evi-dentemente com exagero, que aquedo dc Perón foi decidida cm

Porto Alegre por exilados -,„eminentes, entre, os qual- • -uDamonte Taborda. ^

Assim, com a me•am re

, , , • , ° Uio Grana*»do Sul hojo recebe 03 —- ¦ *

'"ma hospKAdade com que foram reeebiJZos antoporonfstas, o RI.

tns. PMonlh

A fiurcoln do perseguido conticom a simpatia cerla do «-,</*!sulino. Xo tempo de Perón..],aize-nós — um exilado do tlwT!dor chegava ,ao Rio GranoVWpodia dizer com satisfação: "Ensou antipororilsta'*. Da mein»forma ns exilados peronista-,hoje, quando inquiridos em te-,ritório do Rio Grande do "SMdizem, enchendo o peito * fi8lando quase apressivos: "Eu imperonista", o gaúcho, que tnH[.va velhas tradições de corag-nfvê naquela resposta uma nwnllfestação viril »e, exclusivamentlpor isso e pelo motivo da ptpjseguição, concede hospitalidade-

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a acidentados... corpo se é/es rtõo exisfitseml*«>

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29 - 7 — 1957 A NOITE 2.6C/\D. —PAG 9

Cada Vez Mais Interessado o Brasil no Uso Pacífico da Energia Atômica

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Planeja o Conselho Nacionaí de P «squisas a Construção de Uma Usi-.ia Atômica — Cursos de Energia Nuclear e Uso Clínico do Radioisó-"'" topo na Batalha Contra o Câncer •• *

0 Brasil, como a maioria dos paises latino-amerinos, está ad-qulrindo um iuterêsse cada vez maior no uso pacifico de energiaatômica.. .Segundo um porta-voz da Comls«-áo de Energia Atômicados Estados Unidos, a sua congênere do Brasil está projetando aconstrução de uma usina atômica em Poços de Caldas, já tendorealizado naquela região minucioso levantamento dos depósitos dominerais radioativos.

Esse interesse do Brasil e de modo geral, da América Latina,ficou demonstrado desde a Conferência Internacional para "UsoPacifico da Energia Atômica", em Genebra, quando foi revelado quede. paises daquela regiSo do globo participam atualmente de umprograma de pesquisas • trocas de informações mútuas com os Es-tados Unidos. Acordos semelhantes já foram feitos entre os Esta-dos Unidos e^ 26 paises, os quais estipulam trocas de informaçõessobro aplicação de energia nuclear na biologia, medicina e agrl-cultura, assim como a participação dos Estados Unidos na'asais-tencia técnica aos paises participantes, contribuindo com a metadedo custo dos primeiros rcotnrcs atômicos o serem construídos emcada um destes países a no fornecimento do combustível necessárioa ésses reatores.Cursos de Energia Nuclear

Levando em conta o Interessemundial em torno da utilizaçãoda. energia nuclear, os EstadosUnidos, através dos membros desua delegação à Conferência deGenebra, salientaram sua doei-são em ajudar as outras naçõesa desenvolverem, o mais rápida-mente possível a utilização do

átomo como fonte de energiaelétrica, para maior beneficio de«uns economias. Nesto sentido,

o Comissão de Energia Atômicadaquele pais está patrocinandoa ida de estudantes e técnicos«strangeiros à Escola de CiênciaNuclear e Engenharia do Labora,tório Nacional de Argonne, pró-ximo a Chicago, com o objetivo

de aperfeiçoarem-so cm seus co-nhecimentos tecnológicos. As

primeiras dessas turmas de visi»fantes, composta de 30 estudan*les de 19 países, realizou éstí«no um dos estágios programa-dos.

O curso constou de sete mesesde instrução, sobre diversos as-suntos ligados & fisica e à en-genharia de reatores, metalurgiade materiais radioativos, químicaespecializada, meios analíticos c

uso e técnicos de controles re-motos.

Outros cursos estão sendoTambém ministrados para eslu*dantes estrangeiros, no campo damedicina, os quais incluem frei-no post-unlversitário de dois anos

na aplicação de energia atômicana medicina, e pesquisas degrupo.Uso Clínico do Radioscópio

Mais recentemente, 23 medi-cos de renome de 11 puises, rea-lixaram uma viagem de 5 sema-nas através dos Estados Unidos,visitando laboratórios c hospl-tais especializados no empregoda energia atômica no combato ' nianidnric

ao câncer. Esses médicos toma-ram conhecimento de pesquisasv usos clínicos de radioisótopos

e outros meios de medicina atô-mica na batalha contra o cán»eer. Por outro lado, 47 paisesrecebem presontemento carrega-mentos de radioisótopos envia-dos pelos Estados Unidos, osquais são distribuídos de acordocom o novo plano do governo,de enviar material atômico pa-ra outros paises, para flnalida-

des cientificas.No Instituto de Estudos Nu-

cleares de Oak Rldgc, no Ten-nesseo estão sendo realizados

cursoss técnicos sobre radioisó-topos, de duração de quatro se-manas, sendo que desde maio

désto ano, 30 cientistas rie 21 pai-ses diferentes já participaramdestes trabalhos.

Na ajuda entre os países par-tlcipantoa dos diversos acordoscom os Estados Unidos visandoà mútua cooperação em assim-tos técnicos no campo da clín-cia atômica, contnm-se os se-guintes latino-americanos: Ar-gentina, Brasil, Chile. Colômbia,Cuba, Guatemala, México, Uru-guai c Venezuela. A cooperaçãoforma-se à base de um futuroórgão Internacional de EnergiaAtômica, proposto em 1953 nelopresidente Eisenhower permite aAssembléia Geral das NaçõesUnidas e que poderá vir a ser,conforme expressou a delegaçãonorte-americana à Conferênciade Genebra, um melo de solldi-ficar o entendimento Inlernaclo-nal, pelo uso dos conhecimentosdn Ciência em benefício da Hu»

Bancos de "Sobressaleirtes" do Corpo Humano

i..«..».¦»¦¦«¦ m +.¦»¦¦•¦¦•' ¦—» —»,¦¦¦»,¦»¦-»¦-»..»..«¦¦».¦_,.»¦

Os Milagres da Cirurgia Reconstroem o Homem Moderno Deixando-oInteiramente Novo — Sangue, Ossos, Nervos, Glândulas, Tendões,Cartilagens e Olhos; Tudo Pode Ser Substituído — Do Antigo "Mê-

do de Entrar na Faca" Até ós Nossos Dias Muitas Coisas Acontece-ram __ "Mapas da Circulação do Sangue" e Máquinas Que Subs-

tituem Órgãos ••• *•—i-.-t, »n« ».»¦«¦¦¦*»»'¦ mu -•..¦*.-¦¦?.¦»-"».¦.•' •»_» «.¦«*.

NATALÍCIO iNORBERTO (A NOITE)Há vinte anos atrás multa gente preferia continuar sofrendo —

e até mesmo morrer — do qne subníeter-so a uma operação cirúrgicaque poderia, na mslorla das vêses, salvar lhe a rida. Ern o "medo

de entrar na faca", como vulgarmente filava. 0 paciente, cou-vencido de que a morte seria a conseqüência fatal do seu gesto,reensava a únlea solução extrema capaz de curá-lo.

Atualmente, porém, as coisas mudaram; e a cirurgia ja salvoutanta gente e deu tantas provas da sua eficácia que os doentes aela se entregam com toda a naturalidade e confiança. Operaçõesdantes consideradas com um. por cento de possibilidade de êxitosão, agora, feitas diariamente em todos os hospitais do mundo, nãosó prolongando como restltulndo a vida natural e Inteira que oex-doente teria gozado se não houvesse contraído a moléstia.

Como teria sido Isso possível?Algum milagre? Talvez. A clrur-gia, se bem que seja um dos maisantigos ramos da medicina desdeHipócrates — • "me a sna "arran-cada para o desenvolvimento"haja recebido, em determinadasépocas, contribuições valiosas pro-vindas de homens como Pasteur,Hausted, Cushing e outros — só-mente nos dias hodlcrnos é queviu quebrar-se muitos dos seustabus. Por isso, as intervençõesmodernas, já agora com 90'*!. deprobabilidades de êxito, são, namaioria dos casos, chamadas de"milagres da cirurgia". E o queé mais importante para a huma-nidnde: a nova era eslá penetran-do em todos os paises da terra,

FirmasMultadas

0 Departamento de Fiscaliza-||l« «utuou as firmas que se se-

nltoria Jurídica, foram aplica-mm, às quais, ouvida a Con-Kl ll seguintes mullas: Confej-|-l» Copacabsna Ltda., rua Si-Wllri Campos, 105, por fraude,NU de Cri 80.000,00; AlbinoMi & Cia, Ltda. (PadariaNançn), rua Voluntários daHWt, 318, por fraude, multa deM 8 000,00; Paniflcação e Con-[ilUrla Pérola Ltda., Av. N. deWieabanà, 412, por estorvo,MU da Cr$ 5.000,00;. Panifica-V" • Confeitaria Leme Ltda..Wi Princesa Isabel, 50, por ma-|"»*5o, estorvo c fraude, multaf Cr$ 5.000,00; Café e liarmit Astória, Av. Mem de Sá,'". Por majoração e estorvo,.""Ila de Cr| 4.000,00; Antunesi* Rodrigues Ltd., rua Voluntá-f > d» Pátria, 36-B, por falta deí'»»li, multa do Crí 2.0110.01);ittrla Ribeiro (Fursland Dist.

,'• Produtos Farmacêuticos SA).Ki N. S. (le Copacabana. 1.251*,V falta de tabela c estorvo,Wil de Cri 2.000,00-, D. H.•[¦•ll, rua Capitão Couto Me*''•••i 7,3, por falta dc tabela,P- de Cr? 1,000.00; Barraca

..'-- (feira livre da rua Maia."•"Ia), por majoração, multa

w« 1.0nil.no: Café e Bar Seis"". 1.263, por majoração, fal*

}•-• tabela e estorvo, multo rie"fl 1.000,00; Padnrln t Contei-|

' Imperador, rua do Impera-K «O, por fraude, multa de7j 1-000.no; Café e Bar PirajA,• Visconde dc Pirajá, 3-AK»"' "'""a f-e O* mm\ Farmácia Síio l-n„ln.W Barão de Ipanema, 43-A,

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aumentando, a cada nova expe-riência. a segurança do êxito deamanhã — que virá, Inequívoca-mente, mais cedo ou mais tardeatravés da estreita colaboração etroca dos mais recentes conheci-mentos c descobertas, de pais apais.

Cada ano, reunidos num lu.arqualquer previamente escolhido, o"médicos e professores do ColégioInternacional de Cirurgiões ensi-nnm-se mutuamente e trocamidéias sôhre ns novas técniens edescobertas cientificas que fize-ram. Essa contribuição tem sido,até hoje, a mais valiosa de todas.E o acaso, quase sempre, é o gran-dc fator das descobertas que vemauxiliando os cientistas, dentrodos recursos do suas própriasatividades, u serem mnis úteis csalvarem mais vidas. Até o mo-mento, no cnmpo da cirurgia, oprogresso foi deveras alentador.E tende a crescer.

Mapas da Corrente • San-guínea

Uma das mais recentes conquis-tas do engenho e da capacidadehumana são ns mnnns de raios Xcontendo, como uma carta co-mun,. ns principais "rotas rio san-gue" através rio coração humano,durante as delicadas operaçõesdesse órgão. A rota do sangue,filmaria e projetado cada metadede segundo nns dezenas de telasexistentes no quarto onde se rtn-lizu a intervenção, serve paromostrar no operador os impeei-lhos acaso detentores dn circula-cão que precisam ser corrigidas,físse sistema é o único dn sun es-pécle no mundo inteiro e funcio-

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na eletronicamente. Instalado noHospilal-Snnntório St. Franci tpn-ra Criança» Cardíacas, em Roslyn,Nova York, foi con.ttruido apósexaustivas pesquisas e com a co-laboração de cientistas do mundointeiro, objetivando prevenir eeliminar os imprevistos tão co-muns à cirurgia do coração,Máquinas Que Substituem

órgãosOutro Invento sensacional, .ue

vem sendo usado com absolutosucesso em países Mim. a França,Itãlla, Holanda, Dinamarca e osEstados Unidos, são as maquinaspulmão-coração. Também aperfei-coadas por médicos de várias par-tes do mundo ésses aparelhos serevelaram auxiliarei valiosisslmosna cirurgia dos órgãos que lhesdá os nomes, pois, durante as ope-rações, não só respiram pelo pa-ciente como bomholnm o sangueno órgão, que, pela condição nó-mero um das mesmas, pode serquase Inteiramente retirado dasun cavidade, possibilitando cem>.or cento n cirurftin.Bancos de «Sobressalentes»

Há poucos dias, n Prefeitura doDistrito Federal informou h lin-prensa mie vai fundar um bancocomunidade. O futuro Bnnco deSangue já existente e que tão re-levantes serviços tem prestndo hcomunidade. O futuro Bnncoc deOssos será um fnto novo entrenós: mns já é nntl.rro nos grandescentros médicos dn mundo, ondeaté existem cirurgiões hahilltndnsnão só a tlraf e repor ossos esangue, como nté a "desenhá-los"rin formn que melhor se ada.iteao indivíduo que Irá usrV-Ins.

Essns partes "sobressalentes"são Indispensáveis h substituiçãodos originais defeituosos, impres-laveis ou quebrados. Geralmente,em contraste com membros nrtl-flclnls, são doados por seres :*.-mnnns á beira d-t morte. O ónlcr.problema que ainda não foi re-snlvido satisfatoriamente, como ocaso dns trnnsplnntnções dn pul-nino e cornçSo, é fnzer com i»ietais "snbressnlentes" se ndnptoma viver cm função do scu novodono. Os cientistns. enlretnntn,nrcrilzcm rnie a solução do pro-blema está para muito breve. Sãons seguintes ns pnrtes do -ornohumano que podem ser transplnn-tndns para outro, cnm absolutosucesso: sangue, ossos, córnen,velns. nervos, glândulas, tendõesv cartllngens.

Penas de Antônio CalladoCom a presença do diretor do

Serviço Nacional de Teatro, sr.Edmundo Moniz, será realizada,na próxima tín-ça-feira, dia 30.às 16 horas, no Teatro Reoó.llcn,à Avenida Gomes Freire, a dis-tribulcãc do Uvro de Antônio Cal-lado que contém as peças "Pe-dro Mico", que deverá ser estrea-da no mês de ngôsto vindouro,pelo Teatro Maclonal de Come-dia, e "Cnlnr de Coral", à críti-ca especializaria em teatro e aosestudiosos das questões da artecênica.Uma Das Peças Encenadas

A primeira das peças contidasno livro, que foi editado por ini-ciativa do Serviço Naconal de.Teatro, objetivando a divulgaçãodos trabnlhos dt nutnres naclo-nais com vistas a uma sempre-rescente rérirèsontacão das mes-mas netos elencos de todo o nafs.r» "Periro Mico" cuia represen-'ncão peln elenco do Teatro Na-cionnl de Comedia marcará a suaestréia em nnss..", nnlens, contnn-rio a história de um marr-inal quevive em um rir..-, morros da canl-fnl dn República e retratando umrios mais DUnoentes dramas so-_».*•'. He nne remo? noticias.

A dir»-"'--' riu nr-ca fnl confiadar, ct.,,|. pro„-j, r, n cenário riofio .»nicn. será rie Os—*r f*7'*"«. ve-A fini-nc5'. cln neça é de cema deS'"- m'nut'"s Rim n",-"S"nr«n"(t seri-rá nn Tps«rn Rer*"'.»''"!, iuntnm-nrp cn,n "Telescópio", de Jorre Ar-rirprie. p ''.'ó-n de Criança"de João Bittencourt.

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Uma boa assistência acorreu ao Maracanã apra presenciar oclássico Flamengo x América. Do ui.t modo geral não devo ter

eo decepcionado. Afinal dc contas, embora o futebol exibido pelosdois bandos não tenha sido dc primeira ordem, o fato ó quo asjogadas de efeito foram observadas e.m várias ocasiões — propor-eionando aos assistentes momentos dc vibração.

E verdíteio quo todo mundo notava certa* falhas em ambasas equipes. Diga-se, porem, quc os defeitos se apresentavam, prin-cipalmento em razão eio certo desentrosamento dos dois conjuntos.Observava-se claramente que alguns jogadores sentiam falta demaior entendimento com os demais companheiros c, por isso mes-mo, a partida descambava para o «bola para a frente?., cm váriasoportunidades.

Começando cio igual para igual,o América (desfalcado de Eel--.on) pôde mostrar quo eslavadisposto a surpreender o adver-sário, logo de inicio. Pavão an-dava meio espantado com as"loucuras" de Leonidas, que, devez em quando, ia provocandosituações de perigo para a metade Ary, Mas todo o, esforço deLeonidas esbarrava no seu pró-

Íirio azar. Em duas òcaniflés po-

o menos teve o arco è sua dis-posição — e em ambas tropeçouno couro perdendo a chance demarcar.

O Flamengo, por sua vez, tra-tou de cercar o céritrò-avantéadversário. Tão logo conseguiu,pelo menos em parte, neutra-íizá-lo, pôde ir para a frente c,oom as deslocações de Moacyr(sempre pela extrema direita)

"e

Henrique, iniciou um cerco quese apertava cada vez mais con-tra à meta de Pomp-Ma, Coubeentão aos avanles do Flamengoperderem algumas oportunidadesvaliosas. Tanto Moacyr comoZagalo e Henrique andaram ati-rando fura alguns chuies cm qt"etinham condição para marcar.Mas tanto o rubro-negro insistiuque acabou alcançando o seuobjetivo. Dequinha viu Moacyrparado lá na direita e deu-lhe abola. O meia centrou para aárea. Dida pulou com Lúcio,cabeceou para baixo na esquer-da o mandou a bola is redesdo América. O 1x0, evidente-mente, já dava maior confiançaao rubro-negro, que, ganhandomais personalidade, tratou departir para novo feito. Não de-

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0 FLORIANO DERROTADO PELO NACIONALPORTO ALEGRE, 29 (SP) —

Com a realização ele duas peleIas, nesta capilal e cm NovoHamburgo, íoi iniciada, sábado,k 12,a e penúltimo rodada .-íoturno, do campeonato gaúcho di;[futebol. No clássico aqui realiza-(3o, o Renner levou a melhor sò-bre o Cruzeiro, seu tradicionaladversário, por 1x0, com um ten-lo de Joecy, na etapa cóiupl"?mentar. A arbitragem esteve acargo do argentino Luiz Spineto

c a renda, se elevou a CrS101.440 00.

Enquanto isso, na cidadeNovo Hamburgo, aconleeia oinesperado, com o Nacional,"lanlcrninhn" da tabela, com topontos perelidos, stirprecmlcn.ico Floriano nos seus próprios do-niinios também por 1x0, com olento ela vitória marcando porBelo. Tal, era a noção ela supe-rioridade dos locais, que a ren-ela, não foi além «le CrS 2.704.0Harbitragem dc Fortuuato Tonclli.

morou muito para consegui-lo.Foi um golaço de Moacyr que.recebendo na área, chutou. Abola bateu no peito de Pompéiae ficou entro o goleiro e o meia.Este, fez meia volta e, dc es-querda, levantou a pelote, parao ângulo superior do arco ru-bro tirando o arqueiro america-no completamente do lance.

O ERRO DO AMERICACoiit a desvantagem de 2

tontos, mesmo assim o Américaprosseguia lutando. Mas não erapreciso pensar muito para \erquo o sou erro maior era a in-slstfihcla de seus homens no in-dividuallsmo, Romeiro, Canário,Rubens, entre outros, pareciamjogar sem preocupação de con-junto e por isso o América rea-gia desordenadamente. E cumoa defesa elo Flàmengn fazia umacobertura perfeita a tarefa dosindividualistas americanos na-turalmcnte sc tornava caela vezmais difícil, Por isso o Flamen-go pôde, jognndp mais, chegarao final elos 45 minutos iniciaiscom os 2x0 no placar. E paraconstruir esso marcador nãoteve muitos problemas — comotambém não os tivera paramantê-lo. Roalnjente o rubro-negro tinha subido explorar comacerto as falhas da defesa doAmérica. O fato de Moacir terconseguido sempre se manterlivre dc marcação cerrada ti-nha sido a chave para que aequipe da Gávea sc apresentas-se superiormente em campo. Econi as fugas do Moacir telria adefesa americana se embara-lhou, a começar com Pacheco aterminar até no goleiro Pompéiaque, a nosso ver, falhou largan-do a beila que iria se transfor-mar no segundo gol do tri-campeão.

A SEGUNDA ETAPAVeio o segundo tempo e acon-

teceu quase a mesma coisa doI». tempo: O América inicioucom uma blitz tremenda. Sú-

bitamente Lcónidas esteve fren-te a frente com Ary inteiramen-te fora do arco e conseguiu ul-trapassá-lo mas não teve condi-ção para atirar ao arco e Jor-aan acabou aliviando. Bastouporém que o jogo esquentassepara quc Romeiro voltasse a seapresentar blsonhamente, e to-do o timo do América sc con-fundisse a todo instante no gra-mado. Mas, por sua vez o Fia-mento não parcela muito pro-

penso a disputar jogadas rispl-das e por isso mesmo pareciaque seus Jogadores nâo ge em-penhassem a fundo em certoslances. Mesmo assim Hello >icei-tou Henrique, e Moacyr andoulevando rasteiras que levanta-vam poeira no campo, Com is-so a partida perdia em entusias-mo.

3x0, HENRIQUEBastou, no entanto, que o Fia-

mengo voltasse a jogar com in-terêsse para que obtivesse novavantagem no marcador.

Houve uma rebatida da defe-sa rubronegra e a bola se ofo-receu à Joel, no centro. Henri-que e Dida estavam desmarca-

dos lá na frente e Joel resolveudar a bola para o centroavan-te, Este recebeu o couro, deuuma volta, deixou passar doisadversários c atirou rasteiro efraco. A bola passou entre Lú-(íio e Pacheco, Pompéia atirou-se atrasado e somente quandoo couro tocou nau redes foi qucparou.

VIOLÊNCIAComeçou então o Flamengo a

bailar. E parece que o Americanão gostou — principalmente Leo-nidas. Na primeira oportunidadefêz uma falta violenta em Jor-dan que caiu no terreno e lá fi-cou estendido. Mas Malcher foirigoroso e tratou de botar Leo-

nidas de quarentena — emboraa torcida não o perdoasse e pas-sasse a perseguir o centro avanterubro com o célebre "é êssel"Para o Flamengo a partida esta-va decidida. E para o América —também. Seus homens surgiamsem elan, principalmente seu se-tor defensivo que continuava ase confundir permitindo que osavantes rubro-negros se infiltras-sem constantemente até às pro-ximidades de seu arco. O rubro-negro Jogava serenamente. Nemprecisava ser Ue cutra forma por-que o adversário nada lhe exigia.O Jogo não mt:»'ecia maiores es-forços e os 3x0 chegavam paraas encomendas.

-. Pompéia-

OS TIMESFLAMENGO; - L,. ,o Pavão; Jaijlr, Denutàh, ubfl

dan; Joel, Moaiyr, 3fê e Jorda c Zagalo ¦¦' iIen"l". Dí

AMÉRICA:bens e Lúcio; Aírton n.VHello; Canário, Romeifrffedas, João Carlos - Fenl.L"01

JUIZ ura'Gama Malcher. Foi nm »árbitro. Andou errando«

tos impedimentos-m.,s ™CÍpa dos seus auxiiiaresTdniS1Lino e Cícero. oe *

JUVENISAmérica 1 x Flamensoí)

RENDACrS 1.024,620,00

íantos Mm© er Centroi

©OI©

0 CANTO DO RIO VENCEU IEEECIDAMENTEpoi Mais Time Que a Portuguesa e Ganhou de 2x1, Sendo o Gôl do Vencido Conquistado de Pe-pklty, Cobrado Por Renato — Zequinha e Russo (Contra) Colaboraram no Placar Ganhador,' O Canto do Rio, cm seu gramado, estreiou sábado no Cam-

reMalo Carioca de Futebol, derrotando o quadro da Portuguesa.•BHo merecidamente por que, embora houvesse exibido um jo-

feuiaiho pobre, soube ser mais positivo que o visitante. A tfiscri-feio do placar, três gois ao todo, sendo Um de pênalti e outro fei-Jo pelo próprio defensor dá Portuguesa, refletiu bem a efebiii.la-tío e». desentrosagem das duas vanguardas. Isso fêz com quo as de-tfesas se sentissem mais à vontade, especialmente a eio Canto .lojRio ç-ue» estreiou o veterano Carioca no arco e Floriano na zage.Aliás, Garcia, mercê da sua envergadura, saiu-se bem contra alálica teimosamente empregada pelos visitantes — bolas altas só-uri' a área.

dots tempos "disuintosO n"imeiro teempo do embate

íoi. m«'.'scutlvelmente o mais fra-'co, ptendendo-so as -*i*»ttg-uarda*íora da» áreas, re*rj(*iri*aiidt>serárág incursejai. sompr» mtjls era-guros doa cantorrien-aa. No se-jjütido tempo, o Canto do Riovoltou -nair. «"tapo-to e, aos 17

minutos, numa boa jogada da Ze-quinha abria o escore. Anima-dos, passaram a essediar mais oreduto da Portuguesa e, aoa 36minutos, atropelado pelos locais,o zagueiro da Portuguesa, Russo,tentando aliviar uma CRr-ra, man-dou a pelota à« suas próprias râ-

des, encerrando a contagem doslocais o assegúranão-Jhés a vi-tória. O gol de honra conseguiu-oJosé Monteiro, aos 43 minutos,oo cobrar um foul pcnalti deVitor cm Guilherme.

JUIZES, QUADROS EPRELIMINAR.

A peleja foi sem dificuldade,controlada pelo Sr. José Montei-ro. Na preliminar, os juvenis daPortuguesa venceram de 3 x 2,resultado quo não será computadopara o campeonato daquela elas-se maa sim, para a Taça RenatoPacheco Marques", A renda bo-mou Crí 44.564,00. Os times fo-ram cates: CANTO DO RIO —Garcia; Paulo Florlano e Arnó-bio; Vitor c Dodocn; Caboclo,Tituca, Zequinha, Osrtiar e Pi-

nheiro. PORTUGUESA — Anto-ninho; Russo e Juvaldo; Harol-do, Rubens e Cocarino; Renato,Guilherme, Fernando, Jaime eCarlinhos.

muito bem e de Gilberto quc des-viou d"e cabeça.

G.ente boa em campo?Gostei muito dc Barbosa c

Eli no Bonsucesso. O goleiroinostrol.-Sü seguro, embora fi-t-cassasse no gol de abertura. E lfreiou muito bem o ataque doBotafogo, principalmente na prl-meira etapa Gilberto Nono eVassalo formaram um trio ata-cante dos mais objetivos. OloBotafogo, Beto, Pampolini, Diel'e Edsou. Beto foi um gigante cum herói, atuando muito tempo prejudicado por uma hemor-ragia nasal, sem baixar dc pro-dução. Pampolini foi outro quemanteve o ritmo, ficando porconta dos meias. Didi e Edsonas armadilhas principais prepi;-

radas contrasucesso

E o Sanlns na linha mé'liu?Essa história dc se apro-

veitar Newton Santos fora tll

MESMO ASSIM O BOTAFOGO VENCEU — APENAS RESISTENTEO BONSUCESSO — MARAVILHOSO DIDI

Então o Botafogo arrancou bem no Campeonato? radas contra a defesa do Bo-v"— Fez na verdade uma boa partida. Normal. Apresentando

falhas táticas, mas revelando a fortuna que tem na categoria dealguns de seus jogadores.E o Bonsucesso?

«— Ê um time dc resistência. Vai fazer sempre o que fez, sá-bado. Tenta correr igual ao adversário c agredir com a volúpiados mais clássicos candidatos,

O resultado correspondeu ao panorama do jogo?«— De certa maneira sim. O Botafogo criou mais e melhor,

levando vantagem quando a necessidade era jogar melhor. Tevetambém mais fôlego, outro ponto indispensável. Mas a verdadeé que o Bonsucesso não caiu mal.

Dizem horrores da arbitragem...«— Andou mesmo mal o senhor Amilcar Ferreira. Perdeu a

calma e o domínio do espetáculo. Errou mais que o normal, prin-cipalmcnte em lances capitais, quando não conseguiu convencercom suas decisões. Houve dois pênaltis, um claro e outro duvidoso.No segundo Paulinho apenas tropeçou na perna estendida de Mua-ro. Nas expulsões precisou tomar uma atitude contra as constantesreclamações do zagueiro Mauro do Bonsucesso, bem como numlance violento de Mathias».

E os gois?Diefi marcou dois de pena

lidades máximas. Valeram os de.Uchutes 'i entrada paga. O pr.-meiro gol do Botafogo, Edsonaproveitou-se de Uma largada dcBarbosa e o tento do Bonsuce".so foi obra dc Nilo que cruzou

sua pisiçáo, apenas para sc cx-piorar sua tendência du ata.'ar,mais uma vez hão deu certo. Sun-Ps ficou acanhado na posição ce..,xeiu bem claro qui; as coui.sprecisam voltar ao eixo. Sqnaluaçãi não foi um dcsaslismas poderia ler sido muito maisútil atuando cm seu lugar.

**+++*+*+++**4+**+*^^*+++^*^++^+****4^*^*+++ê^+++*+t.

**^******^****+»-^^*t+*++*++***+*+*****t**f*t**4*+t*4t+t*à

Beto

Como aluaram as duas erip:s? "

O Botafogo com Araan,roíiie: Malhias Santo,Pampo.un; Garrincha Didi P,linho, Edson c Quàrcbtirihii '

Não gostei nem de Paulinhonem de Qua rc nli nha

O Bonsucesso "prcseníoiucom Barbosa. Bibi c Mautn; \V,jilcinar Eli e Carvalho; AdemiiGilberto Nono Vassiiio c NiloWaldemar e Ademar, sãn Xràc'.Conhece oulros detalhes)Sim. A renda snninu 128 aicruzeiros c na preliminar cmp,.taram os juvenis pela contafttnde um tenlo.

2Olaria e S. Cristóvão Dividiram os Louros — Décio (Contra) e Bei„Marcaram Para os Locais, Enquanto Que Hélio (2), Para os Visitantes

— As Duas Equipes Que Estiveram em JogoA verdade é que o empate termo os seus objetivos. Tanto

As Primeiras Provas da Competição de HipismoQUE REÚNE CAVALEIROS DE DIVERSOS

ESTADOS DO BRASIL

i. """ ' '" •"'"' ¦ ¦¦"¦ ... ,

Por Iniciativa da SociedadeHipica Brasileira, estiio reunidosnesta capital cavaleiros mineiros,paulista, paranaenses, cariocas

e fluminenses em disputa de vá-rias provas de hipismo. Paravalorizar o Concurso Hipico adiretoria da Sociedade HípicaBrasileira resolveu dar a provaprincipal o nome do Presidenteda República. Também foi dis-tinguido o Clube da ImprensaErasileira, que patrocinará umadas provas da interessante rom-petição interestadual que come-çou no sábado e prolongar-se-áaté o próximo dia 5 de agosto.RESULTADOS DA PRIMEIRA

PARTEFoi das mais brilhantes a

competição inicia] do TorneioHípico Interestadual. Isso por-que as provas foram presencia-das provas da interessante com-participado nada menos que 140cavalos. A primeira prova quecomeçou às 14 horas prolongou-se até às 19 horas. A segundacomeçou às 20 indo até as duashoras da madrugada. Os resui-tados verificados foram os se-guintes:

1". prova — 1" lugar — E,Borba, do CR. Flamengo, mon-tando Assalto, com 0 faltas notempo de 1'02"; 2". lugar — K.Alegria Simões, da S.H.B.,montando Visigode, com 0 faltasno tempo de 1*22" 1/5; 3». lugarFlávio Figueiredo, da S.H.B.montando Vislgodo, com 0 faltasno tempo de 1*22' 2/5; elei. lugarSilvio Marcondes Ferraz, da

frente ao Olaria foi um bom reMiltado para a modesta equipedo São Cristóvão. Se considerar-mos que o Olaria entrou emcampo como franco favorito cquelogo de saída os sancristovensestiveram o azar dc contar comfim gol contra de Décio (aos 4minutos) veremos que a t.nefado S. Cristóvão foi difícil, masque cie conseguiu levar a hom

S.H.P., montando Gamlno, com0 faltas no tempo de 1'23".

2». Prova — 1» lugar — Alva-ro Toledo da S.H.P., montan-do Louvelln; 2». lugar — JorgeDias Garcia, S.H.B., montandoBandit; 3». lugar — Silvio Mar-rcondes Ferraz, da S.H.P., mon-tando Gamino

S RUOs Finlandeses, por 2x1,

LONDRES, 29 (United Presi)— O selecionado de futebol daUnião Soviética derrotou, ontema tarde, em Moscou, a seleção daFinlândia por 2 a 1, no primciioencontro entre os dois países pelaserie eliminatória do CampeonatoMundial. A revanche será efe-tuada no dia 25 de agosto pró-ximo em HeKsinqui, segundoanunciou a Rádio Moscou.O quadro finlandês desenvolv.-n

um jogo mais eficaz do que õsrussos podiam imaginar. O hc-roi da peleja foi o goleiro finlan-des Kannas, que praticou defe-sas espetaculares e evitou quesua equipe deixasse o campo fra-gorofiamente derrotada,

Apesar do campo escorregadioem virtude das chuvas, os rus-sos desenvolveram um jogo rá-pirio desde o começo da peleja t»mantiveram ésse ritmo até o fimO primeiro goa! dos russos foi

A Holandesa Jans Ba-teu o Recorde Dos

1.500 MelrosHILVERSUM, Holanda,

29 (U.P.) — A nadadoraholandesa Jans Koster, de18 anos dc idade, cstabele-ceu novo recorde mundialpara o.s 1.500 metros, com amarca de 20 minutos, 13 se-gundos e 1 décimo, isto é,19 segundos e meio menosdo que sua própria marcaanterior, Cot-ry Schimell, de17 anos, colocou-se cm se-gundo lugar, com a marcade 20 minutos, 10 segundose 7 décimos, e Jtielith Deye,cm terceiro, com 20 minutos,16 segundos e 2 décimos.

que, 5 minutos depois do golcontra dc seu médio esquerdo, eapesar do Olaria estar atuandomelhor, o S. Cristóvão, devido aum contra-ataque bem engre-nado pódc emparta a par-tida. E dai por diante, atéaos 33 minutos, suportou o asse-dio dos avantes bariris que bus-cavam uma modificação no mar-cador, que viria, sem dúvida,fazer justiça à melhor presençaem campo do quadro olariense.

Foi somente aos 33 minutosque o Olaria conseguiu derru-bar pela segunda vez a meta deGeraldo, através de um tiraçode Bera. E parecia que os ba-riris não queriam ficar apenasnaquela modesta diferença.Tanto que o seu ataque conti-nuou a martelar a retaguardacontrária, que muitas vezes seviu salva pela falta de pontariados atacantes do Olaria e pelaboa atuação do goleiro do SãoCristóvão, Geraldo. O primeirotempo, mesmo assim, com tóda» supremacia dos olarlenses, íi-cou nos 2x1.

O EMPATE FOI JUSTOEmbora o Olaria fosse me-

lhor ainda no Inicio da etapafinal, o fato é que o São Cristo-vão pôde, aos poucos, equilibraras ações. Jogando numa basefirme de passes longos para aspontas, o São Cristóvão provo-cou várias situações de perigopara a meta de Wlater quo te-

ve, à exemplo de Geraldo,primeira fase, de se desdobta:para evitar seguidas quedas jisua cidadela. Mas afinal de contas, a justiça haveria de se lizer sentir, já a altura doiminutos da etapa final. Houveuma falha clamorosa de Reràtique possibilitou a Hélio ais:nalar o segundo tempo para!seu bando c assim igualar imarcador quc parmaneceu lm;terado até o final da peleja, D.qualquer maneira a verdade ique o Olaria foi superior durante a etapa inicial, e píipor isso mesmo, oliter vaiigem no placar. .Mas no segt.itempo o panorama mudou -os 2 x 2 ficaram muito briimarcador contando a veteira história da peleja.

OS TIMESSão Cristóvão: Geraldo, I

e Ivan. Nilo, Gilberto e' noChina, Wilson, Hélio, T",>Olivar.

Olaria: Walter, Duaru tnato, Rico, Wilson a Do'".sar, Bera, Luiz, Saiu e Ma

Preliminar: São Cristo, .'w3x1.

JUIZEunápio de Queiro-, com

ma atuação.

VITÓRIAS 00 VILA NP!

fEUCERAMna Primeira Eliminatória Para a Copa do Mundo

marcado aos 20 minutos do prl-meiro tempo, por intermédio deVoynov.Os finlandeses permaneceramna_ defensiva a maior parte do

primeiro tempo e seu principalobjetivo, ao que parece foi evitaruma goleada. Contudo, quandofaltavam 2 minutos para o termi-no do primeiro tempo, os finlan-deses organizaram um rápido cem-tra-ataque c empataram o jogo.

O autor desse gol foi o centro-avante Parvokunen.

Na fase complementar, foi ain-da mais intensa a pressão dosatacantes soviéticos. Aos 10 mi-nutos dessa fase, o médio esquer-do Netto assinalou o gol da vi-tória para a seleção russa.

0K russos continuaram amea-çando a meta finlandesa, porémo goleiro Kannas evitou a go-leada.

Plaeard de 14 x 1GOIÂNIA, 29 - (Sport Pi.

— Dois jogos foram dlspu!mpei campeinato goianiense ti. Itebol. O Vila Nova levou a nlhor sobre o São Luiz por ..'gois de Mazinho (2) e Be;para os venuednres e ZuzaHugo para o São Luiz, Rende 793 cruzeiros e arhilrageade José Marques de Albuquer-quc.

No outro encontro, registre'se a sensacional goleada de Ixl, imposta pelo Goianas ao SSoPaulo.

Os gois do Goianas forammarcados por Dimas 5, Zezé 1Zezinho 2, Djalma (contra), To.bias 2, e Tócafundp 2, enquantoque Diógenes consignou o flori'to de honra dos vencidos.

Atict\

} V":a sFutitemteflipordo-tico.

OgOCiiria!"estprlvVÍvcram'lún.

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i». eies{asno iimdire.Vicia

INGEBORG E TOMASCAMPEÕES NO INFANTO-JUVENIL DE TÊNISp,.^RTOt-AL-EGREi* » «SPOrt Entre as meninas dessa classePress) - Ja sao conhecidos al- a camneã foi „ *-.,!?««.- T-tSl°'guns campeões do certame in-fnnto-juvenil brasileiro de tenis,que vem de ser disputado nestacapital sempre com boa assis-têncla, nas quadras da Socieda-de Leopoldina-Juvenll. O gran-de nome do certame foi sem dú-vida o de Tomás Koch, gaú-cho, que se sagrou tricampeãona classe de infantis de 9 a 12anos, tendo Luís Giffoni, tam-bém gaúcho como viec-campeão.

™LL0V„^S*' ASTR¥* EM, ACULHAS NECRM - A A"demia Milit" *» A^!1"" Ni-j™, cue real-mente po su, um celc.ro dc jovens o futurosos cestobolistas, aproveitou a permanência das diwruiequipes

J-p„-.„-,. do Campeonato Drasiiciro de ^ueteboí; pL |uvcr,i-, &SEK c ,ra o emVolta Redonda, eom, a vitor,- da equipe dc Mina. Cerái-, blc-rnpoS nacional, convido,, as equipes discT

Na ,Io,e,-PfeB-e,Pa,í C,T;f'"daS. pa*a duas ¦»?¦-!¦» ¦"> *» -unifico gin,*io. 1 houve con,£*è| euSs.Na sexl..fe„a os cadetes enfrentaram aos jovens paulistas, v.ec-campcC-,s nacionais, e os venceram por58 x 33! Os ccaren-cs, que havrarn brilhado igualmente, conquistando o terceiro luga, no Campeonatoforam os vi-.tantes dc sábado, em Agulhas Ncgr.?s Endiou-w o ginásio, muito eterno w':so a favor, naturalmente, mas, os "garotos" cearenses dominaram fcrilhantorríento a partida c termi-naram vencedores pela express.v- contagem de 68 x 47! Houve siirprÊM integral e tí-j-apontaméntomas, o ,ogo fo, bem conduzido e os nortistas se Ipriiaram alvo «Je uma grande manifé-ra-ão cnós a vi-fona rao morceiclV por parte óos cadetes da A.M.A.N.. Êsse flagrante de Odyr Pinheiro, fi..,-, um «te-tal.ls ecmpíicsdo ca par!,da do sáb-ido, quando um atacante ccarens

pia cuarda dos cadetes, d"s Agulhas Negros.

;r Hinüciro, rixa umera completamente bloquc»do

f•**

Os Tenistas BrasileirosBateram os Israelitas

MONTREAL, CanadA, 29(United Press) - o Brasil cem-quistou sensacionalmente o di-reito de competir com os Esta-dos Unidos na final da Taça Da-vis de Tênis, zona norte-ame-ricana, ao derrotar Israel noencontro dc duplas que foi efe-6/2at'23%em- P°r 1/6' ""' 8/4'

Os brasileiros Carlos Fernan-des e Armando Vieira derrota-ram os israelenses Arie Avidane Eleazar Davidman em cincoemocionantes "sets" disputadosna quadra do Royal Tenis Clubdesta cidade, e deram a seupaís a vantagem decisiva do 3a0da série de cinco partidas

O encontro de duplas do hojefoi o mais emocionante da atualdisputa eliminatória da TaçaDavis.

a campeã foi a paulista Iingeborg Schuette, e vice-campeãZelde Ferreira, do Paraná. Naclasse de 13 a 15 anos, o cam-poao foi Iarte Adam, gaúcho, evice-eampeão Lioio Granjeiro doCeara. A campeã dessa classe foiDores Sfoggla, gaúcha, e a vi-ce-campeã Ana Beck, de SantaCatarina. As campeãs de duplateminlna foram Maria ReginaG.ffoni e Doris Sfoggis, do RioGrande do Sul. seguida de Bea-triz Koach e Zeide Ferreira, doParaná, a classe juvenis, jáo conhecida a campeã. Maria Es-ter Bueno, de São Paulo, e avlce-campoã, também paulista,Hilena Queirós.

VITORIA DOGAÜOTAS DO

CORAÇÃO. AFLUMINENSEF.C

Tiveram Forças Para Transformar Um Alarmante Placar Adverso em Espetacular Vitória — 31 x 30 o Escore — "Melhor de Três" Para Apon

tar o Quinteto Feminino Campeão Cariocavi.it ? P°c*cr*a ter sido melhor e mais completo, o êxito davisita de uma, equipe atlética mista do Fluminense Futebol Clubea Academia Militar das Agulhas Negras. Consideração especial dae\'itos'rio'rinr,nq.l!.vn,

ra e n*üit0 contrib"i Para muitos c muitosresultou m ™- fT

C°*V boa vontade dos scus Jovens atletas,lho «fc ,™n oní ,r

™gn,flc;Vl <i*-e à!#roU não apenas pelo bri-soStnlã

u™ cfomPctl<.a° Proveitosa, como também, pelos detalhescolor desde, .,í«irtqUCi

cTiaran. scmP**<- a delegação' do clube tri-color desde a salda do Rio até a seu regressodos canitães n,^™^,*,-S*-B°a rcoePçao em R^endo, por parte^«f Se Sn?iw.,n.V

Allum'n»l-or designação do comando geral,atleUsmo d f ™ „

'" T^ d° *30nhor Cec" B°r<-*. diretor de

Acadcmh». « SS d° B<mt;raI HuE° Alvin*» comandante da

trlcoCuma rlrei m& rjcqi!cna Saudação do representantevíllta âoTsnédal

nMia, d0 F'umlnense» como recordação dc umamXt^^ot zi^iToiJisTt^ir B,mô5° rrealizada depois. '«pcriuvo para a competição que seriaFoi sensacional e dramático o

choque das "estrelas" do Botafo-go e do Fluminense, desenrola-dò na quadra das Laranjeiras.Isso porque as garôtap do tricô-Ior depois dc um placar adversoem 11x0, fizeram inaudito esfôr-

ço e conseguiram que o marca-dor fosse fixado em 31x30 a seufavor. Reglstre-sc que depois damesa ter apitado, encerrando oJe"igo e o placar acusava 31x29.Neucy esteve a ponto de empatar

CONTINUÍ A LUTA CONTRA 0 CR0M3METR0 ENTRE UNIVERSITÁRIOSSílvio Kelly Dos Santos Estabeleceu Nova Marca Para os 800 MetrosNado Livre — Aram Boghossiam Não Alcançou o índice Estabelecido

Os universitários continuam lutando contra o cronômetro paraalcançar seus índices para o mundial de Paris. Na tarde de sábado deveriam -.cr realizadas váriasprovas com êsse objetivo. No en-tanto somente os nadadores AramBoghossiam e Pilvio Kelly apre-sentaram-se na piscina do Vascoco da Gama. Na prova dos 100

TELEFONE PARA CARIOCAREPÓRTER - 43-3349

metros, nado livre, Aram Boghos-sinm, com as passagens de 28 6e de 43,5 pelos 50 e 75 metros,completou com im01.8 sCRUndosr.áo conseguindo, pois, o índiceque é de 59 segundos para a pis-cina longn.NOVO RECORDE NACIONAL,

SILVIOO nadador tricolor Silvio Kellvdos Santos teve mais sorte qu'eAram BogKps-iani, muito embora

não alcançasse it marca continen-tal, quebrou no entanto o seu re-corde anterior cm competições na-cionais. Isso porque completou a

prova em 4m53,2s para os 400 metros e continuou para fazer ....I0m04,2s Silvio não conseguiu sú-perar a marca sul-americana deGilberto Martinez que é de 10m03,0, por que se preocupoumuito em fazer o Índice nos 400metros.O TREINAMENTO DO WATER-

POLOHoje, prosseguirá o treinnmen-

to da representação do Water-Polo. o exercício será dos maisIntensos pois dentre breve serãoescolhidos os jogadores para a for-mação da selee-áo.

a partida, isso sc ela tivesse ap"'voltado os elois lances a seu ífvor. Infelizmente a alvi-negr.somente acertou um lance. Vrga-se, ainda, que «tn monientalgum as jovens do Fluniinensise entregaram, antes polo contr.irio lutaram muito até que >'»'ram coroado-s do êxitos os '"U!esforços. O Botafogo com a Wrota viu fugir a oportunidade "'sagrarem-se campeãs invicta*!sendo necessário a "melhor e.»três" para decidir a hegemoniEdo esporte da cesta feminino.Deve ser louvado também o '•'

pirito de luta das alvi-negras qu;mesmo sem Wiima estiveram <ponto do conseguir brilhante wtória.

Marta, do Fluminense, i<" •"cestinha" com 13 pontos. AsajU-mindn assim a liderança das ar"'lheiras com 91 ponios. Entre Vbotafoguenses Neuci c »Marlen(foram as quo mais pontos facram, marcando 9 ponto.'».

ê-Greve Dos JogadoresInternacional Conlra a

ImprensaPORTO ALEGRE, 29 (SP»'

Greve das mais anti-Press 1páticas iniciaram nsnais do Internacionalimprensa esportiva desta «Ptal, recusando-se» a falar^ a Fnais e rádios e a permitir.^n»lhes sejam tiradas fotA diretoria colorada

J.w dflnada pof

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profissiocontra

i caa jo**

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que nao encampa aseus jogadores masfazer no cas0 tendo_o (do péssima repercussão^ «m "a imprensa da «pitai.

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29__7 — 195. A NOITE '2.* CAD. — PAG.tr

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O, Caporat e 93wM>ww"' III »» a a a a a a

TRABALHARAM, OfVT£M, £M CtfMD£ JARDIM, ÒS PUPILOS DE M. BRANCO — Sâo Paulo (Especial paraA NOITE) — Estiveram na raia de Pinheiros, na manhã de hoje, os defensores do Stud Almeida Prado & Assump-ção, inscritos no Grande. Prêmio "Brasil". 0 primeiro a trgbalhqr foi Caporal qtie percprreu os 2400 metros em 161 se-suados. 0 Campeão Adil limitou-se a gma partida de 1000 m, sem ser muito exigido. Marcou para o percurso 66 segundos

»-»!>-» .«.a.»-».»^.^ | g lafca-af.lt % (»¦¦•¦¦«¦•»¦•»¦¦»¦¦»' ¦«¦-»¦.¦> ¦.»¦..»¦¦ »¦#.¦¦«-«-«¦¦»" ¦¦!¦¦¦«¦ •»¦'•¦¦« '¦€- .. ay., -.a,,-* ...p^...c..(a-,- ,,,, *....

AGRADOU 0 TRABALHODE ROCKET PARA 0GDAMhíDDI-Uin^DDÁCIl tfKAPwt"Kl/ViIU dKAjIL

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Fraco o Arremate do Argentino Rp/al Game — John Araby Fêz os 2400 Suavemente — Jate-rino Deti Duas Partidas de 100Q Metros — Polar na Gávea Desde a Tarde de Ontem — NasCocheiras de Ernani de Freitas o Corredor F rances — Grande Movimentação no Matinal de

Ontem — Outros Detalhes Colhido*» Pela Reportagemiriam trata-

i-<-«"i."4"« ¦*»¦<

IJálJ o grande corredor do turfe nacional que enfrentará rivaismodestos, domingo próximo, na Gávea.

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Em plena semana da maiorprova do continente, desde on-tem, notava-se invulgar ani-inação no hipódromo da Gá-vea, pois sabia-se que alguns

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VIAJANDO ADIL E CAPORAL — Soo Paulo, 29 (Especial paraA NOITE) — Foram embarcados, às 6,00 horas da manhã, com des-tino à Gávea, os animais Adil e Caporal. Estão acompanhados peloscavalariços e pelo zelosa treinador Manoel Branco. N .R. No momen-to que estiver circulando esta ediçãi deverá estar dando entrada naVila Hípica o favorito do G. P. Brasi e sea companheiro de coudelaria

CRITICADA

dos concorrenteslhar forte.

Realmente, quatro dos ins-critos no "Sweeps-^Ue" fjze-ram os exercício^ e se mostra-ram em boas írhudições. porémnenhum dé^5 poderá derrotaro favorito, Adil nem ha espe-ranças <íos respectivos respon-sávei% de conseguirem tal arei-Ç?»

O primeiro a entrar na raiafoi Jalerino, montado por J.Portilho,, caminhando *até os1.000 metros para fazer a pri-meira partida.

Saiu muito suave, com 15 osprimeiros 200 e chegou com

J FJÍJL

no.

VIENA, 29 (United Press) —A Federação Internacional deFutebol (FIFA) foi objeto on-tem de fortes criticas de umInfluente órgão desta capitalpor privar os jogadores exila-dos do direito de asilo poli-tien.

0 jnrnal "Arbeiterzeltung ",

¦socialista, pubileou um edito-rlal no qual diz que a (FIFA)"ístá dirigida por um círculoprivado de vjhos que parecemViver no outro mundo e ignn-nm a tragédia dos refugiadosbúngnros"."Com apenas sua assinaturaw acrescenta — estes dirlgen-tes da da (FIFA) aceitaram)«s ordens inumanas do govôr-no de (Janos) Kadar e priva-im ssim os jogdores exildos dodireito de continuar -suas atl-.vidadea desportivas".'

¦ ? ¦»,>¦».¦»¦¦>"*¦'• ¦»¦¦»¦»¦. .1m, .JL VENCEU 0 PiJt#w» «.¦ t • r'¦>¦'» IMI»»* ».¦»¦» M »¦¦» l'i> «O

Resultados Gerai» Dos Páreos

,,«-»a»^. ¦|ai»l«a,>4 ala,»,»».».»..»-».!.» Ml»»^H«a-1l<il»-| l> 9 «¦»¦»•» 9—

EpiaPiiiir-ft-aft.'»'».>..» ¦**»¦ |N|'I » a».»-».» ¦+-» « a) ¦ ¦»-»¦?¦¦?¦¦»

SAO PAULO, 28 (Sport Press)— Mais uma reunião foi reali-zada, esta tarde, no Hipódromode Cidade Jardim, programa-composto de 8 páreos, que fo-ram disputados na pista deareia, tendo como prova cen-trai o prêmio VJ. C. Paraná-eneo" em 2.200 metros, com adotação de Cr$ 120.000,00 quefoi vencido pelo cavalo Jírcz.Foram os seguintes os resulta,dos das carreiras realizadas, es-ta tarde, no Hipódromo Paulia-tano:

1.» páreo cm 1.200 metrôsEm 1.° — Roraima (5) — J.

P. Sruza1 ,,li"i ____________________-r>:\ r flr .-*¦; -¦ ".: •>.**•>*.' tf. m,s'** W flflW:, "^tr f

V': lesiilfado Dos ConcursosBOLOS DEI 6 PONTOS

,on" 18 Acertadores: A cada um a Importância de Cr$ 3.025,00 -

§§§ BOLO OE 7 PONTOBNão teve acertador. Acumulou para domingo Cr$ 139.851,00

apró< BETTING

SIMPLES \u fffl SS Acertadores- A cada um a importância de Cr$ 1.8*11,00 •-.nega BETTlhG DUPLO. D|*. H Acertadores: A cada um a importância de Cr$ 2.013,00 |ncnW: | Incnsd.f £gi'"l"!'" '"""""^!.""."'""™" '"""""" "'" ' — |

C0n«; ¦ FgSglr^.TO^i.IliaatL.a^^ mujjMjMjj ,i.r|,JJM |

3 qUÍ IIMitl ^_^^ |e vl* ArV^\ i

íon*.: a / 'ji

Aw&* /¦>,_ fe^S < ;arÜ- *§W& WMSW {"A[4jj TJt?V i ^

fizè« I . /Tx^íÒn ÍuIj í \

.. JmMU&fllEw ;\\^/ i*> r. t&^L \\( r* 1 /^^^ . A' 5i C ) t ií ¦***. /Ê-

:"- (Lá*m/áMm/mbâ* }

2.o — Siracusa (3) — L.gas - DUPLA: 34

Ponta: 20,00 — Dupla: 71,00Placés: 14,00 e 30,00

2.' páreo m 1.300 metrosEm !'.« — Hantise (7) — B.

Marinho2." - Oliva (5) — L, Taborda

DUPLA: 343.' - Ija (1) — D. SilvaPonta: 27,00 — Dupla: 70,00

Placés: 12,00 — 15,00 e 12,003." páreo em 1.300 metrosEm l.o — Don Tanus (3) —

P. Vaz2.» — Hircanito (8) — C. Au-

runço — DUPLA: 243.» — Lu py (1) — J. O.

Souza"Ponta:

4100 — Dupla: 45,00Placés: 14,00 — 16,00 e 11,00

4." páreo em 1.500 metrosEm 1.» — Da' Vinci (1) — J.

Alves2.» — Dealer (4) — J. O.

Souza - DUPLA: 13Ponta: 40,00 — Dupla: 85,00

Placés: 30,00 e 21,006.' páreo em 1.500 metroa

LENGUABAZ volta a correrdomingo próximo no Brasilapós a feia bagagem do Gran-de Prêmio São Paulo. Bcgunelocarta enviada pelo seu proprle-tário, volta êste uruguaio ape-nas para mostrar o que real-mente sabo correr e apagar deuma vez para sempre àquelapéssima, carreira de Cidade

Jardim

Corridos em Cidade JardimVar- (3)

E.

E>ra l.o — Novo Mundot- J. P. Souza

2,» — Dormollo (S) —Gonçalves - DUPLA: 23

Ponta: 220,00'— Dupla: 66,00Placéo: 102,00 — 63,00

6.* páreo em 1.800 metrosEm 1." — Jazarie (1) — M.

Aionso2.» — Ufnnoso (7) — A. Tem-

pone — DUPLA: 143.' — Jarinu (1) — A. Xa-

vierPonta: 16,00 — Dupla: 51,00

Placés: 14,00 e 30,007.° páreo cm 2.200 metros

Prêmio "J. C. Paranaense"Em l.o t- Jérez (6) — J.

Alvea ,'.2.» — Harmonlc (4) — L.

Vargas — DUPLA: 233.« — Eviva Violon (3) — E.

Le Mener FilhoPonta: 20,00 — Dupla: 83,00

Placés: 17,00 — 46,00 e 40,008." páreo em 1.60Ú metrosEm 1.* — Hnuran (4) - O.

Reichcl2.» — Zózimo (12) — V. PI-

nheiro Filho — DUPLA; 243.° — Jesuíta (10) — L. Ta-

bordaPonte: 218,00 — Dupla: 85,00

Placés: 49,00 — 46.00 e 17,00

Movimento geral de apostas:Cr$ 40.894.670,00

Movimento de concursos: CrS346.345,00

Movimento de portões: Cr$101.205,00.

672/5, sendo os 200 finais em13. Seguiu de galope alegre opensionista de Rubinho e lar-gou mais ligeiros para a segun-da partida, com 13 os primei-ros 200 .metros, ¦ terminandocom 65 4/5 e os 200 finais "m13 2/5.

Rubinho, ao nosso lado, fi-cou satisfeito com o trabalhodo 6èu "crafk"mas náo temqualquer pretensão em chegarna frente dos "bambas".

JohflíAíaby Fêz 2.400Concorrente certo será, tam-

bém, o nacional John Araby,cujo piloto preferido é PierreVaz, hoje esperado de CidudeJardim. Õ pensionista dcClaudemlro Moreira trabalhoumontado pelo Rigoni, fazendo,apenas, 3.400 metros. Subiu areta e partiu daquela seta mui-to suave, com 27 4/8 os primei-ros 360 e os 800 em 60 e os1.600 em 101 4/5 Sempre cnn-tido pelo meio de rala. o fi-iho de Esqulmalt completouo percurso total em 176 Paraos 1.600 finais marcou 116. avolta cm 148 1/5 e os últimos200 em'16, tudo Isso suavíssl-mo conforme ordens do Miro.

Royal Game e RocketHavia maior expectativa em

torno dos dois rivais que hádias empolgaram, sendo oargentino o primeiro a entrarna rala. sob as vistas dos «'usproprietários, que juntos aotreinador Cornelio Ferreira,ficaram d cronômetros cmpunho.

Caminhou o ligeiro platinoaté os 1000 metros e arrancouligeiro, com 12 3/5 os primei-ros 200 e 63 2/5 o quilômetro,de acordo com a vontade dosdonos.Fechou os 3.040 em 205, s^n-

do a primeira volta em 135 ea segunda em 141 3/5, com 109os 1.600. 70 os últimos 1.900metros e os 200 finais em 142/5 Chegou meio arremata-do.

Faltava Rocket e todos, in-cluslve seu treinador esper.i-ram até 8,30, quando entrou r.uraia dando a noticia que oDr. Francisco Eduardo pãopodia comparecer como era especado.

O brioso nacional foi a pas-so para a reta final e largoude quilômetro, muito à von-tade, com 14 3/5 os primeiros200 e 70, chegando aos 1.440em 100 2/5.

Al Ulhóa obrigou nm poucoa Roclçet "meteu patas" en-contrando nos 1.300 o "spar-

ring" Pitú que, como era ló-gico, chegou com facilidade,esperando o companheiro.

Para os 30jf0 metros, anota-mos 206 2/5 sendo a primei-ra volta em 138 e a segundaem 136 1/5, a milha final em106, o ultimo quilômetro em67 3/5, e os 200 em 14 3/5"Obrigado". Ernani Freitas, oveterano treinador do StudPaula Machado controlou tu-do lá ca social. E parece nãoter ficado muito satisfeito.

%ÈÊffl, 'y *r tr" > *C.IPQRAL (M-iomi)rO(í'ap« "co-rufas" baiidei-tantes cOtn, O,marca prodwJ!-cln, na i)itinh&

dt ontom.

O GRANDE AUSENTE

Sem dúvida aliuma, perde o campo do Grande Prêmio Brasil, um dos mais categorizados WKor-rentes. Trata-se do porlenho Winodrop, que sen üu durante os «pcoiifos fmais.

flOVA VITÓRIA OE HR-MANDO VIEIRA

MONTREAL, 28 (UnitedPress) — O tenista brasileiroARMANDO VIEIRA venceuboje a Elezer Daviclman, cam-peão de tênis de Israel, porS/l, na partida final da segun-da rodada da Taça Davis, zonanorte-americana.

ai. .i.n...~.i> Nli MM"'" 'a

CIRILO DE SOUZA, PESAROSO;

(Sá II §11 SAWIfâtlll^llti! li afò^Sft^êaffe

O Filho de Maritain Vinha de Excelente Exibição eem Parte Confirmou — «único Erro do «Bira» Foi DarLuta ao Bodocó» — O Próprio Portilho Reconheceu:«Valesse a Primeira Partida Dificilmente Derrotariao Defensor da Blusa de Dermave de Carvalho»

Que Nos Falou o Competente Treinador.

,- .wiWÊÈÈuSÈÊÉÈk, í.t WwMÊSÊmÊÊB88ÊSm£*&££flÉÍÍfSPaHMSUMalHH^

.Hl^ è WêÊÊÊÊI''. ' ' 'vtliifirIll»f ^t&ik f: 'i.y,w ¦¦•¦¦¦

ÜI - ¦Vi"'?! • úJmmà imm mma ' -% 4^SHr : !wS"^'*^*^^^^^! fl^^^^^fe^^"*^^^! *i

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Si «Swi9H ,'f wGMÊA¥w%ym»"''iTfiiiffiÉniíBnr'"'''"'''" i íBiiTnHwiMmMMini ^

DuraDte os matinais de ontem,a maioria dos profissionais pro-curava observar atentamente ostrabalhos que produziam os con-correntes à magqa prova, isto i,ao Grajidc Prêmio "Brasil" a sei'

y disputado domingo, na Crávea.Enquanto tudo ia passando cal-mamente, recebemos um convite

;gf do velho "faixa" Cirilo de Souza:!3: para tomarmos um caféziqlio noWÊ espanhol. Inicialmente, falamos

do arremate do Royal Game, oue)SpIutamei)lp não agradou. De-

pois, ai sim, éle mesmo entrouno assunto que mais nós inlercs-sava. A carreira produzida noúltimo páreo de sábado pelo seupensionista I.epanto. Disse-nos ooorreto profissional:

— Eu não acreditava na der-rota rio meu pensionista. Andavamespalhando vários "barbadas" nacarreira, Inclusive o estreanteMagnata, mas pelo que tinha

visto aprontar, nao era inimigoa se temer.

A PARTIDA F.U.SAFéz uma pequena pausa para

um gole da rubiúcea e depoisprosseguiu:O fator primordial na deno-ta do I.epaiito foi a partida anu-lada. Como yjrpuu ^lfi correuapTOXiniadamenle -100' metros,

E prossegu|ndó:único erro dp UliiiniaraCunha foi dnr lula an H.ulovn.Se eu estivesse em ciipa do filhode Míirilin. nfjquelq momento, te-ria dado uma nica c nos (iftíi nic-Iros füinls volinrin-

KSTA HAT1S1HITOCfomoIctiiDilii:-~ Mosmo fis* im istou li;:3tni)le

r.iitisft-ilo. l'i'i'ilenios pnra o ve)'-dndcirn "dono" ilo páreo e con--i.cguiiiliis um tejüindo no "plui-Idèfiart", ijijc não era preciso.Vnmns afi-.mrdnr a próí.ima*

1.» PAREÔ1.500 Metros -

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í- ¦1 Ganges2 Operante

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" MoutancroLarousse ..

R Magnata .." Tio Luiz ..Ks.50152 I

686056oi)56oO

3 Bonarl 522—4 Empenho .. 52

Bomarchueco 5PIrlswal 5RTemor Sü

3—ft Calabrês 52fl Tchíurí ffl

ll) Issongo11 Ibatan .

4-lí! Balcno13 Gablo ..14 ,Tara''nl .15 Alarido

515(1tiihr.5250

1,300

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PaiUCO — As 15,4»— C'.r$ 80.000,00

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Z."300

PÁRKOMetros

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Concorrentes Ârgenisnos ao^G. P. Brasil", de 195?

CQkÔORRENTES ARGENTINOS .10 "G. P. BR,\SIL" DVStòil — Ó "G. P. Brasil'* déste ano contarei com um ''Om ÍQfflifé pixrêífteírd.i arí/ertiinos, torfos portadores de hoeis campanhasnos btlos prados dò i>ats irmão. Estréias de primeira graiulezndo turfe porteiiho, defc\idcrtlo, como nos unos anteriores oprçstUiià que alcançaram seus antecessores, Do >M* "¦ W16'iirt(f<t

'menos quo oitie "cracks" dtiouehi proee.elènciei leumiíu-

min, flaiftrtrcírtiiiêiííe. ò "fl. P. Brasil", este fino, aqui estartfnífispttírtitcío o nossa maior"provo; DON VARELA, fuio inontn-ria. caberá o, Hòràcio Ponsi: prestes Cosenza. pilotará SUA-KESPEARE; Justo Orth. contará HÈRJCLITO •> o compr-içqte. Juhn P. Artigos, noine arandemente conhecido tfo turfebratllèil-o pèlet excelente condução que, -no «no passado, im-primiu áo etcewinnol TATAN levantando a tios.íd Jiicríiiinpràtò em 5$, deverá chegue a, ?sta Capital entra M o ái dolarrintè odrà dirigir FARnr.LON. Por volta da m^mn data

montarias,' ainda «d|o foram contlrinarlas.

€v4è £Rü||jROirülo de Souza, competente treinador do animal Lepanto

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RrevflieJerônimo,

2 Riacho2—3 Malcriado 60

4 Ôodocó 54" Marchador ........ 56

¦3-8 Rqsila .'. 6é9 Máçatrini ., 56

.Ml) Boi ..' 5$11 Fvurirss ífi" Bzr,zt> ¦¦ 58

4-12 Saiu 5613 Oüimbsmbô è414 .Timjnv 5215 Sea Prince .. .' 56" Calil 52

Ii O "match" Botafogo 0 Bonaueetio, disputado sábado,-n* gra viado dat Laranjeiras, foi excwivamcnta "ripado", d» parle a parte. No flagrante) vemos o velho Barbosa que, aliás, mostrou, ainda, ter muito jugo, completamente batido. Não obstante, éíe. JprcítieoK boa» defesa», não sendo o únice.]re»poniâvel'!pelo,"'placard" de 3x1 com quo o Botafogo assinalou o seu primeiro triunfo no campeonato \

\A grande temporada Hípica da S.B.H. foi aberta com um desfilo de que participaram IB. '. _ • IIÍIIPíW ''

tl^S '*y%T'í'- < '* ,''*' >*-'íI

H|||H|É ^ ^^s^B^MpJg ji AhZÍTaa^ BRILHANTE ft CERIMÔNIA INAUGURAL DAS OLIMPÍADAS DA 0,1.

'WLm.MmMm-mUoa. mÍ9Mq4$s na tarde inaugural da temporada hípica, intereitodual, m$sJBr',A abertura das Olimmadas da Ia D.Í., apresentou aspectos jocosos, eni. que A equipo da Ia Cia. Leve teve uma nnrta estandarte araciosa, como » «afiJ?^y»wm^à*m^MSà^ ."¦¦ -. ¦" v. &Mmm mime». yMsstmumá imst^^—- -^-^-^^^

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