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W\Ã''T- 140 P^'1m,p3fl?fw5*n^*N5^^'i m^^WTmmsi r-o^w-w¦*¦'¦¦ ^m^mm^WF^w^ DEPUTADOS DIZEi NÃO À PRESSÃO ANO XIV Rio de Jonciro, 2.°-Feira, 30 de Novembro de 1964 —- N.° 1.43^ j, Qq J ff\ A IfilYO * Doutel: Isto é o Sepulcro da Democracia MILITA t-lü Coogresso Não Exige Provas IHíWtiftHi 1." EDIÇÃO CENTRALISMO AUT0CRATIC0 n PROVADA, ont»m, pala Câmara dot Deputados a intervenção «m Goiás, como o Senado vai apro- var, hoje, está aberta a perspec- „.„"de novos golpes visando á implan- tação de uma ditadura militar Io Brasil. Como sempre, houve a preocupa- ção, sobretudo para efeito externo está a inaugurar-se a Assembléia Geral da ONU de manter as aparências de legalidade democrática. Mas todos nes- le Pais, a começar pelos homens do Go- vérno, sabem qua estamos diante de uma farsa, CÂMARA APROVA A INTERVENÇÃO D LEGALIDADE começou a ser des- truída quando castraram o Con- gresso, privando-o sumariamente de deienas de seus membros mais esclarecidos e atuantes. O resulta- do de agora nós o previmos. é o efeito inelutável do trauma sofrido pelo Con- gresso, da mutilação que tornou ainda mais aguda a vocação servil que carac- teriza a cúpula do PSD, mais feroz o apetite de poder da UDN, mais repul- siva a venalidade da escória do PTB. A manobra de simulação legal do Governo Castelo Branco é cada vez mais transparente. Não havia funda- mento na Constituição para intervir em Goiás. Forjaram-se pretextos para a vio- léncia. Esmagou-se a autonomia do Es- tado sob o fato consumado de uma pressão militar sem precedente. Agora, darão por provado tudo o que quiserem. uma cumplicidade este Governo não obteve: a do Supremo Tribunal Fe- deral. Porque a Justiça segue os cami- nhos estabelecidos na lei; e o Executivo segue os caminhos tortuosos do arbítrio. PARA fazer aprovar a farsa pelo Congresso, o Governo dito moralidade nâo escolheu meios. O próprio Presidente da Repúbli- ca chamou deputados * palácio pira tonversá-los devidamente. Generais de- sembainharam suas espadas dialéticas. Ministros empenharam-se em barganhas abertas, oferecendo verbas e vantagens em troca de votos. Nem sequer os ju- ristas da UDN foram convocados: o ne- gócio era simplesmente na base de toma-lá-dá-cá. Um novo "plano Cohen" foi arrau- j?do às pressas t conspirarão vinde do Sul, com ramificações na Guanabara * «rn São Paulo. Curioso conto ésse Go- vèrno que se diz táo forte, contando com o apoio unânime das Forcas Arma- das e da opinião pública, treme diante cie um complô de meia dúzia de exi- lados. Mas tão evidente era o caráter rle encomenda dêsse "plano Cohen que ontem mesmo, com a garantia de <|ue a intervenção em Goiás seria apro- v»d», começavam a sor sollo* os sus- peitos", pm fílti de provas, "ÉM ai novas arremetidas. Outros governadores cairão, pois o que é preciso, para glória da "revo- _ lução", é liquidar com o princi- pi7 federativo republicano e restaurar o centralismo autocrático do tempo do Império. O próprio Congresso Nacional l-m soa PxisténciA por um fio A linha ira é insaciável I haja coronéis para t-locai romo interventores c seci etários de Governos estaduais, devidamente assessorados por técnicos da Consultec! O objetivo é instaurar no Brasil um Estado policial-.nilitar, um EPM coroam do os IPMs, uma máquina ditatorial a serviço de interesses antinacionais. Am- da ousamos esperar que o Brasil nao se entregará a esses desígnios i ²«W— ¦¦' ¦ ' Líder Pára e Chora 1x0 •iSmWEÈÈ mB^SBKJnfêiA*'^ÊÊÊÊ^Ê-fÈ^mWiA!^^^^mJÊ^W ''A^' i ?DL*t^ mM^^H' !'.P« A* *«. "-¦; J \k LrZS. .r%ir- >'yà^^m^^H""^-^^ 'r í XW&iAtâ.-wLm :'v ¦" ' ''V''í''''.ywm.•¦&»*"+ "¦¦% D¦*¦ •'¦''¦* í.¦''¦?'• .V, ^ ->¦¦-"* A. „¦'•'¦*"-.*¦¦* ' ^^ ¦--. "At :¦.¦¦, **™-< ..*¦¦- a so. ,;:¦!¦/'- , ,. - <-..»,«¦'•-..¦$v' ¦ ' ' .'¦¦ . "¦¦¦• ".; ' ,'*'.¦¦ ^'?'>--¦-''*¦"j^?"'' "-' Ai £¦- "fA\A WÊgmmmmm í:a^á*ar! ** ¦ ,-: ¦y:,..- . ¦ .-.A. . -A^A-". ' ¦• ' -*SÍ \".-l linguagem dns tota à esquerda. Manga agarra ¦ ' '-eme o 1 a 0. depois dc sc atirar com arróio e segurança aos pes de Amoroso A d-Ae-sc. c. máscara dc dor de Gilson .Vimes é o refuto da própria deso- lacão tricolor que nocoa compartilha a liderar; com o "Menao" Na véspera, os rubro-negros ha- viam dado um -show" no Maracanã, com uma atua- cão esoetacular de Aírton, enquanto na partida principal Parada parava o America. Confirmaram-sr asssim os proenósticos e o campeonato embolou- o Bangu está nos calcanhares dos lideres, can a dt- frrença dc um ihiico ponto e o Bctafoc" e nutra ameaça rnrn doi* pnr.inr. nfrri-r Sa outra guerra a dn oitaia vaca o vau comeu mesmo rm ítalo dr, Cima num sururu ric gue dão testemunhas os fia- crentes embaixo. Mas o empate em branco dc Cnm- vo Grande e Olaria asseruroit aos rurais o lugar en. be os oito I.eia noticiário no Caderno Esportivo. Bs VACA SAIU NO SOPAPO » /A" m. -àsàÊ s- A' ¦ '¦«'' '^líT-iá*!*-- - A-:'A ¦ ^fe^fefÉV^^í-, -u %{ ^^^^^¦•:o-^' "í'a l^^i y^WÊyWk- ¦•:¦'%.,•£¦'¦ ^^§ VjAiyryiL.'' J^.*- ' y^Tí ^W5'^' •"?-'/ ^^^¦¦<^^lA-^T,-S:OA^AA'yy'ssAA ¦ 'A ti i '^^^^^0Mr^'^tr^mBr~\ /Es fj: r\^^m tiÊ a__Yr"í f "H tt I M—¦* ii.iJLi.aU ^1"A-mlím^mjmj^mí^ 11' i1 i ***<iffi,M|''^^iJ>./vi^^'i7T'-J''1i:Jg!^'^i3l.'V',f - rVSXSmmmmam^?&r/*^'~~^&!íffl^,~-, J* J ,| /^L 'T jeTükiat ^UBMETIDA a iodas as ^ formas de pressões, desde a cabala de votos até a ameaça de fecha- menio, a Câmara Federal relerendou, na noiie de ontem, a intervenção de- cretada peio Marechal Cas- telo Branco em Goiás, por 192 votos a 140, mais seis abstenções. % votação, sem nenhum -^ "suspense", pós fim melancólico a atmosfera de apreensão que conta- giara toda a população de Brasília, desde a manhã de ontem, quando pára- quedistas em uniforme de campanha passaram a dar voltinhas pelas ruas e su- perquadras. T}0S 140 deputados ** que votaram contra a intervenção, 59 perten- cem ao PSD, quatro ã UDN, 63 ao PTB, seis ao PDC, um ao PSP, um ao MTR, um ao PST, dois ao PTN, um ao PRP e dois at PSB. Àbstiveram-se quatro parlamentares pessedistas c dois pctebistas. ||3 192 deputados que ^ contribuíram paia transformar a Câmara no "sepulcro da democracia" como declarou o Depu-- tado Doutel dc Andrade, líder petebista sáo do PSD (38), da UDN (86), do PTB (20), ce PDC (12), do PSP (18), do PI (2), do PST (2), do PTN (4), do PRP (5), do PR (4) e do PRT (1). ""V'A saída do plenário. ^ ja proclamados os resultados, os deputados baianos Hermoqenes Prin- cipe, do PSD, e Antônio Carlos Maqalhaes. da UDN, discutiram e tentarem atracar-se. 0 primeiro che- qou a sacai o revolver. (Outifl1. noticias na pé- ama 4) iiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiMiiiiiiiniiiiiiiiiiiilire PRONTO | I SOCORRO I | DA TIJUCA | [ Operacòm Fraturas ; RUA CONDE 1 | DE BONFIM. 149 1, Cesa de Saúde | Santa Therezinha S. § iiosrn \UZACAO KV* Mi.TKA BRITO, = BI - TEU: 2R-86K8 Orientação T*cnle«: Dr Arm». rio Amaral = SlIlllllllllllllliillWI!¦• .ii."- ¦ <:-?As*<"~ SUPREMO JULGA HO RIBUTÁRIA NA GB 1LL1A NA PAUfiA 1)

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DEPUTADOS DIZEiNÃO À PRESSÃO

ANO XIV — Rio de Jonciro, 2.°-Feira, 30 de Novembro de 1964 —- N.° 1.43^ j, Qq J

ff\ A IfilYO *Doutel: — Istoé o Sepulcroda Democracia

MILITAt-lü Coogresso Não

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CENTRALISMOAUT0CRATIC0

nPROVADA, ont»m, pala Câmaradot Deputados a intervenção «m

Goiás, como o Senado vai apro-

var, hoje, está aberta a perspec-

„.„"de novos golpes visando á implan-

tação de uma ditadura militar Io Brasil.

Como sempre, houve a preocupa-

ção, sobretudo para efeito externo —

está a inaugurar-se a Assembléia Geral

da ONU — de manter as aparências de

legalidade democrática. Mas todos nes-

le Pais, a começar pelos homens do Go-

vérno, sabem qua estamos diante de

uma farsa,

CÂMARA APROVAA INTERVENÇÃO

D

LEGALIDADE começou a ser des-

truída quando castraram o Con-

gresso, privando-o sumariamentede deienas de seus membros

mais esclarecidos e atuantes. O resulta-

do de agora nós o previmos. é o efeito

inelutável do trauma sofrido pelo Con-

gresso, da mutilação que tornou ainda

mais aguda a vocação servil que carac-

teriza a cúpula do PSD, mais feroz o

apetite de poder da UDN, mais repul-

siva a venalidade da escória do PTB.

A manobra de simulação legal do

Governo Castelo Branco é cada vez

mais transparente. Não havia funda-

mento na Constituição para intervir em

Goiás. Forjaram-se pretextos para a vio-

léncia. Esmagou-se a autonomia do Es-

tado sob o fato consumado de uma

pressão militar sem precedente. Agora,

darão por provado tudo o que quiserem.Só uma cumplicidade este Governo

não obteve: a do Supremo Tribunal Fe-

deral. Porque a Justiça segue os cami-

nhos estabelecidos na lei; e o Executivo

segue os caminhos tortuosos do arbítrio.

PARA

fazer aprovar a farsa peloCongresso, o Governo dito d»

moralidade nâo escolheu meios.

O próprio Presidente da Repúbli-

ca chamou deputados * palácio piratonversá-los devidamente. Generais de-

sembainharam suas espadas dialéticas.

Ministros empenharam-se em barganhas

abertas, oferecendo verbas e vantagens

em troca de votos. Nem sequer os ju-ristas da UDN foram convocados: o ne-

gócio era simplesmente na base de

toma-lá-dá-cá.

Um novo "plano Cohen" foi arrau-

j?do às pressas t conspirarão vinde do

Sul, com ramificações na Guanabara *«rn São Paulo. Curioso conto ésse Go-vèrno que se diz táo forte, contandocom o apoio unânime das Forcas Arma-das e da opinião pública, treme diantecie um complô de meia dúzia de exi-lados. Mas tão evidente era o caráterrle encomenda dêsse "plano Cohen

que já ontem mesmo, com a garantia de<|ue a intervenção em Goiás seria apro-v»d», começavam a sor sollo* os sus-

peitos", pm fílti de provas,

"ÉM ai novas arremetidas. Outros

governadores cairão, pois o queé preciso, para glória da "revo-

_ lução", é liquidar com o princi-

pi7 federativo republicano e restaurar

o centralismo autocrático do tempo do

Império. O próprio Congresso Nacional

l-m soa PxisténciA por um fio A linha

ira é insaciável I haja coronéis parat-locai romo interventores c seci etários

de Governos estaduais, devidamente

assessorados por técnicos da Consultec!

O objetivo é instaurar no Brasil um

Estado policial-.nilitar, um EPM coroam

do os IPMs, uma máquina ditatorial a

serviço de interesses antinacionais. Am-

da ousamos esperar que o Brasil nao se

entregará a esses desígnios

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^UBMETIDA a iodas as^ formas de pressões,desde a cabala de votosaté a ameaça de fecha-menio, a Câmara Federalrelerendou, na noiie deontem, a intervenção de-cretada peio Marechal Cas-telo Branco em Goiás, por192 votos a 140, maisseis abstenções.

% votação, sem nenhum-^ "suspense",

pós fimmelancólico a atmosferade apreensão que conta-giara toda a população deBrasília, desde a manhãde ontem, quando pára-quedistas em uniforme decampanha passaram a darvoltinhas pelas ruas e su-perquadras.

T}0S 140 deputados** que votaram contraa intervenção, 59 perten-cem ao PSD, quatro ãUDN, 63 ao PTB, seis aoPDC, um ao PSP, um aoMTR, um ao PST, dois aoPTN, um ao PRP e dois atPSB. Àbstiveram-se quatroparlamentares pessedistasc dois pctebistas.

||3 192 deputados que^ contribuíram paiatransformar a Câmara no"sepulcro da democracia"— como declarou o Depu--tado Doutel dc Andrade,líder petebista — sáo doPSD (38), da UDN (86), doPTB (20), ce PDC (12),do PSP (18), do PI (2),do PST (2), do PTN (4),do PRP (5), do PR (4) edo PRT (1).

""V'A saída do plenário.^ ja proclamados osresultados, os deputadosbaianos Hermoqenes Prin-cipe, do PSD, e AntônioCarlos Maqalhaes. da UDN,discutiram e tentarematracar-se. 0 primeiro che-qou a sacai o revolver.

(Outifl1. noticias na pé-ama 4)

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PRONTO |I SOCORRO I| DA TIJUCA |

[ Operacòm Fraturas ;

RUA CONDE 1| DE BONFIM. 149 1,

Cesa de Saúde| Santa Therezinha S.§ iiosrn \UZACAO

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PROVADA, ontem, pela Câmara

dos Deputados a intervenção em

Goiás, como o Senado vai apro-

var, hoje, está aberta a perspec

tiva de novos golpes visando à implan-

tacão de uma ditadura militar no Brasil.

Como sempre, houve a preocupa-

.ào sobretudo para efeito externo —

está a inaugurar-se a Assembléia Geral

da ONU — de manter as aparências de

legalidade democrática. Mas todos nes-

te Pais, a começar pelos homens do Go-

vèrno, sabem que estamos diante de

orna farsa.

a

LEGALIDADE começou « ser cies-

truída quando castraram o Con-

gresso, privando-o sumariamente

de dezenas de seus membros

mais esclarecidos e atuantes. O resulta-

rio de agora nós o previmos. E o efeito

inclut.ivel do trauma sofrido pelo Con-

rresso, da mutilação quo tornou ainda

mais aguda a vocação servil que carac-

teriia a cúpula do PSD, mais feroz o

apetite c!c poder da UDN, mais repul-

tiva a vcualic'ade da escória do PTB.

A manobra de simulação legal do

Governo Castelo Branco é cada vez

mais transparente. Não havia funda-mento na Constituição para intervir emGoiás. Forjaram-se pretextos para a vio-

lõncia. Esinaçiou-se a autonomia do Es-tado sob o fato consumado de uma

pressão militar sem precedente. Agora,darão por provado tudo o que quiserem.

Só uma cumplicidade êste Governonão obteve : a do Supremo Tribunal Fe-deral. Porque a Justiça segue os cami-nhos estabelecidos na lei ; e o Executivoscyuc os caminhos tortuosos do arbítrio.

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Um novo "plano Cohen" foi arran-jado »i pressas : conspiração vinda doSul com ramificações na Guanabara ern' 'i.ic Paulo. Curioso como èsse Go-vèrno r|uc sc diz táo forte, contandocom o apoio unânime das Forças Arma-cas e da opinião pública, treme diantec '-' uni complô de meia dúzia de exi-'"des Mas tão evidente eia o caráterc' '•¦ encomenda desse "plano Cohen"oue j.i ontem mesmo, com a garantia deooe B intervenção em Goiás seria apro-vada, romeçavam a ser solto» os "sus-

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A votação, sem nenhumsuspense", pós fim

melancólico a atmosferade apreensão que conta-giara toda a população deBrasiiia, desde a manhãde onlem, quando para-quedistis em uniforme decampanha passaram a darvoltinhas pelas ruas e su-perquadras.

WhO. 140 deputadosque votaram contra

a intervenção, 59 perten-cem ao PSD, quatro aUDN, 63 ao PTB, seis soPDC. um ao PSP, um aoMTR, um ao PST, dois aoPTN, um ao PRP e dois aoPSB. Abstiveram-se quatroparlameniares pessedistase dois petebistas.

áàS 192 deputados que^ contribuíram paiatransformar a Câmara no

sepulcro da democracia"— como declarou o Depu-lado Doutel de Andrade,líder petebista — são doPSD M da UDN (86), ooPTB (20), dn PDC (12),do PSP (18), do PL (2),do PST (2), do PTN (4),do PRP (5), do PR (4) edo PRT (1).

]%TA saída do plenário,jâ piociamados os

resultados, os deputadosbaianos Hermoqenes Prin-cipe, do PSD, e AntônioCarlos Maaaihaes, áâ UDN,discutiiam e tentaramatracar-se. 0 primeiro che-gou a sacai o revolver.

(Outras noticias ns pá-ams 4).

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| DA TIJUCA |I Operações - Fraturas |

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PAGINA 2 Segunda-Feira, 30 de Novembro de 1964— ULTIMA HOR/v

ZERO

HORA

ÔnibusSubiram50%

O carioca ja esta pagandoônibus i lotações mais caros.O Governo estadual baixoudecreto elevando o preço dos

passagens em 80 por cento,dos quais 50 por cento entraram em vigor e os outros 30

por cento serão concedidosna segunda quinzena de te-verciro de 1965. Hoie e o pn-meiro dia útil da vigência acaumento.

Com o aumento ora em vi-

gor, algumas passagens ene-ciaram <» custar OS ?Í3 e omaior numero v_>r i.i entreCiS 100 e CrS 200. As l.m-

íís mais baixas sao rias li-nhas Radiais Sul. cui-. pie-ços varram de CrS ¦*¦_ « OS120. As passagens das linhascirculares passaram dt? OS•15 a Cri 60 e CiS 70 E os'trolleys" tiveram as aassa-

gens majoradas de CrS _5 pa-r_ Cr» 50

Eis as tarifa* majoradasde algumas das principais li-nhas utilizadas pela popi/la-ção carioca das Zona Sul e

Norte.-

Radiai. Sul E. Fer. o —

Laranjeiras, Crj 55.00- EFerro — Urca, CrS 60,00.Castelo — Copacabana CrS70,00; H. Sei vidores — Copa-cabana, Cr$ 90.00; E. Ferro --

Copacabana, CrS 80.00, S

Cristo — A. Quental, CrS115,00; E. Feiro — Leblon,

Cr$ 100,00; Leopoldina — A,

Quental. CrS 115.00; E. Fei-ro — Urca. Cr* 120.00.

Kndiais Norte: CariocaR. Comprido, CrS 60.00, Ti-

mdontes — Benfica, CrS60,00; Castelo — Triagem, CrS70,00; Pnsseio — Lins. CrS100,00; H. Servidores — Lins

CrJ 90,00, Carioca — Taq.ór«, CrS 135.00; Maus - Ta

quara, CrS 135.00; Passeio —

fe. Dentro CrS 105,00; SaoFrancisco — C Grande. CrS260,00; Piedade — P. 15 CiS

115,00; Mauá —¦ Quintino, CrS

115,00; Maus — Cascadum

CrS 130,00; Mau. — Campi-nho, CrS 120.00; Carioca —

Valqueire, CrS 140.00; Tira

dentes — M. Hermes. CrS

145,00; Castelo — C Neto, CrS

145,00; Castelo — Bananal

Crí 140,00; S. Francisco —

Valqueire, CrS 150,00, Tira-

den.es Madureira, OS

150.00; Tiradentes — Pavuna,

C i 5 165,00; Castelo Anchie-

ta, CrS 190,00; S Francisco— P. Miguel, CrS 195 CO; S

Francisco _ Bangu CrS

195 00; Sao Francisco — Vi

la Kennedy, CrS 170.CO

Diametral- — A. Alexan

drina — J. Alá. CrS 125.00;

Rio Comprido — Leblon C-S

120,00; G. Soares — Horto

CrS 115,00; Usina — .eblon

Cr% 125.00; B Drumond —

Leblon, CrS 120.00; Meier —

Copacabana, CrS 120.JD; Fran

cisco Sa — Leblon Ci-

110,00; Triagem -- Lem., OS

115,00; -'ac_re - J Ala. CrS

130,00; Olaria — Copacabana

Crí 135.00; Penha Lar.-in-

,eiras. CrS 130,00 e Penha -

Cosm. Velho. C-S 130.-0.

\fatti-Rprolucr.of)i .r». ¦¦t,p*- *.t <¦¦*-*. ia"1'--

p _lo C *"' rr a " '"-¦ ^ '-Exérern. ; ...•-•.¦-.'( = - . ¦ •-.•'Y)QT 3 •"¦*. rr* n•. .i7 :* i'

VP'UC'.ri'-.i:r. ';¦' R.r C-S' .«

n'o Sn' 'r.-i.-- .••'.'. '-•

tem. r-: P. nr, * ar M "

irr. rir, r, r-1. Gr ' -

t a « . 11 *¦ ¦ a

2/ MortosJ A VALA M _ X i C O' -

Vinte * ouatro pessoas per.

deram « viria r outras 37 Fi-

csr.rr. tendas, quando tres

mil «s-.ütent-.s de um ato ou

blice st atrooel-ram pf*

abandonar o .s'_d>o ard* .e

dei<_nrol»v-rn . . cerimonias.

A policia informou que as 24

vitimas pereceram pisotearia!na ccn<u.'ic. A multidão se

havia reunido para presenciai*jrn ato organizado pel-. Liga

rias Comunidades Aqrans

Depois dos discursos a mu-ti-

dao foi convidada * presen.car um festival folclórico me

xiC-.no em um parque proximo ao iocai N<*st_ momer.ro

a maioria coi, presentes ie

Untou p-^la-r portas d»- saidJ

do estádio provocando -> t•_-r

rivel cQn.us._G

XICel. SeriO corpo rio * .-: .io- ¦'

ta. l.im;i •"er-.. ' ' ' >-•-¦

qiiai .a-te-r. :* .'

pitbl Wj,ln ílry,.-.hinCÍOr. ''. Pçg h" ;A,Íi .

Guanahiii ¦ <>: er|

•,,¦!..

lí;CI.U--r' -;¦• '

lotãll r!i- M n;_. i,i-,i

Cimento >;..i..'•¦•' q,;'eontra i, mu '.'.;¦ -;r'

RUntla ..uerrr. .lv ¦¦<•

Itália t-.t .-.,•.'!»-...-.- •'¦

Crll7 rir- I nini.. •' Ir-%. nrii ler !' .'-'¦ -

.T.r'.

/', vnosieõofírii:.-ij»-.. . .'¦'" » f / o í**- i

c>o ri» N-tM _ C -h- r1->• n.

rp.>. mi ore está ir.'al-.a

no *.pI.o do Ccnar-H.na P-»'-re aore ..-nt. ndc ?_¦_ a-raniesorr»»men.-*Ís variados A • _

p-"*icâo é em b»nefi_to da

CamD^nh? Ajude um» Criar,

ça a Estudar

TempoH Sfl ¦• dr rf efe*.....*,,. ,.

prevê pffd '*" *'" ,Kf '¦'"' '

ffffró' '-"t,.jlTl-<,.r;r - tr-i,".:,! !

P"-fV-r Trr>¦¦ ." '

e'-fv'r .',' ,r'r r,i. '.,. r; rrr

Arr("'o* 1"¦¦¦'h '-'--> " '

Tunrs-rattiru trr. • mr r.

rn F.noni! •'. ,!r l>'r','ra rr

íiitiir /9 . ¦*¦ ¦" fíortgu. io

tani' áe O0'err..

GENERAL DENUNCIA QUE SUPLICI ESTAACOBERTANDO OS CRIMES DE EREMILDO

relatório que lhe foi cncanunhudo

no qual o cx-diretor da Faculdade

0

General Arei da Rocha Nóbrega, presidenteda Comissão de Insesfigaçóes Sumárias da

Universidade do Brasil, denunciou que o Mi-

nistro du "ducaçuo Sr Flávio Suplici dc La-

ceida, vem protegendo o Professor Eremildo Viana,

pois arquivou

pela Comissão

Nacional dc Filosofia e incnminado como peculato

rio C falsaiio.

Ktlui nem. 4lli' para eleitu ciu(li i mn 7 " ih-ifi mn.ado \iru-li-- ni . .iit-ilrHtHi. Hvtm.i ,iioi ;, 1 mi.nli iiii-ii[ii|i;ililMli.-iiiin

pai ii .. t-si-1'rli-lu (t.i Iiiiiiii.. ,uihlu-a -i.hi ..imi.. ilo iunui-10

nu Poi* mu i .> intlu. nu i»m ]"¦.li1--»- rclHim i". t il('ni''M-i r.

Ii.i\.*i irrt-*;ulh!'idades dt* nion-la ,-in i-i-ii.. l-.i.-nlfluilr o.i-i

il.-iiiu-nii- iiii.mio ;i i-.iini.i.-.-n-

.au ll.-. -Pin .l-.ll. lil- lllllll. -i-

pilIllHO»i i.iilluli. iiriiiiiiiii.. pi .-\ uii-n

t Ui !• MU til llfJlIf HU -..il.irt'-..!"

ai Uno T " liii aili.Iiul.-i pi-ln .li

iu.-tni tia Kduração. prt>\ í*vt*1incute pur nãn h_i\ ¦'< -nit .*-*•e._ona Idealizado a -laMiiaile ilo- lal". levmlii. pclíi ( o

iiii--án ao -t-ii conho.'im-niii,naquela upoi-liinirlndp'

ila

Revelou ,, ih-nri.il Arei Só-

In-i-Lia .|in- " Uii-ii.-in. Flá'io

Ml(j(iri c|if.;tni •. rt.ill/ar mii.i"ml. i \ fin.K» _ * * ;''it ü l..i l n

\ fr-|il;til'' 'in 1-iaMl", -i_.il. i

do .ua r\in-.---.i.. H-Muai .i

tim dt- hviar o Sr. Krí-i..iicjt-

\iaiiH ila- sraii'. a. n-ai-i..--

qm- lhe i"i'am lona- lii-.i-

anula o _i-ii>-i a! <|lie n Sr. ... ¦•

mililn \ a,:,i .- -'uni ii.iln o fiia-

hn" a l-lllo nu i-l i'U> *'¦ -i ti-a

"ilc-it-i pura rt.-rui it

ípii.iípit'1' cn.>:i'

Sem MoralI) (í(*iu . h! \i"ci \nl»resa '' ¦'

a cl. nuiii-i.. i-onlia .. Sr, I '..

\*tn SupiU'1 í*ro eni revivia -

inipren-a. durante a qual i'-•i-ihuin nina oficial ievelamii

qui- n mini .rn acoberta a-

¦ i-uulacida.lr- '' o ni pmva la-

pela loiiii--,:.. .ií- lll\e>ll».-i

(,*òe> l»i. íi nc'... numa h-ii.i**. pH-.--.gen-

'*Knt:"r outra- roi-;i-. ia -r

loimnif.b! h a.i Miniítro cu»

pa--.oii a atac-ar a Com ¦-para rlpsvim b Btençáo

ípliili.ii pública pain o-

-i u- crime.. quando o que ."-

• l'M Ul C-tiU l;»/tM.lÍ«' llii ,no*

iiionli). na defender-- la-

aiu.açòe. nuc lhe -:io mi :u-

lailii*. iiie-iu„ compreeiideiulu

que nao Iln- e muilo eoiifor-; i.-l ter rlc i-e-i-.iiilei R uni

pi tu-, --n t-nminal".

Cl **eu ma.oi in(ri'ê>>p,!i--e .1 general -.-i ia o de

,-.-fi.inli-i--e i- procurai- comi¦....ii prova, capa.e-- de nivaii

rai as nini ccnlii' h .Itistlcn.

ii.i - qiu.lt|iiei homem ftt» heni

l-i i,i ,* niaini ini.-í (---i- no ( -

.-i.iu-i-iim-nto lutai iln que-tan\;,u ,- . -ia (M.lrotnuln a ali-

tude iln Si Kn-niililn Vil na.

1'i.Ii-i-i- asn-iln •¦ caluniar a

ilt*i'f .lílci ¦*'¦ Suns mnnilosia*i ...-- iniurio-a- Iradu/cni ri alo

di» '-!• ric

.1 il. ,-ii--_ii|..i.-ii'.'-[iiiii .iliu a .lu>ti

i. ni nan- * alupi>

\lajKm !••

n lia fia aLacerda.

i ici-nianiInu

<n-

in

Eremildo ManobraÍI. tt-riti-**. ftii-ds n t*n-nt-i.

Ai-i-i Niibrcaa s In!na utili.-ifia pcln Si Eremlldo \ an.•iiif. pilhado cm fírave* tin\

iensnji .-t-nia .-ao encanii-

llovi-rnailiii Cario..i Ma im Temístocle..Muni,- Filho .oli.-i-

tiuiracão <\r urn ;n-

qucnlii policial-militar na Pnliem Militar 'Ia Guanabara ..Uni de apurar irreeularidadc.

praticadas pelo cninandanle e

pelo riiretor-geral de Intendeu-fia. Coronel** Krli-on Moura1 iciih- i Flano rie Albuquer-

que Martin.-.

\,. rim un i nio. protocoladonn Palácio Guanabara sob nu-

nii-i-i. 03-4533 _.. denuncia o

Maior Tciiii-toclcs. iilualiiicnic

,-c urinado, que o> Ciiruuéls

Kiü.iin .'.ina 1'ri'itns c Flávio

rlc Mliuquerque vem fazendo¦•,ü(|iies indevidos de elapas

para licenciado, cm rérlas ou

servindo fora dn corporação"violando a.sMin dispo.ltivo.s do

Codiiío dc Vencimoulos ilo- >li-

luares Acrescenta que 'nl !"..

tira . lesiva ao> l-oíi "• piíl li

ros c que us dois -oi ei- in-

nn i i-ii.ni na- penas ilo . urli-..o- .'.i.i. _'.'i7

'-õ.'! c .iiilin- -io

i'...li_,. Penal 'ililiii.''

( iiiim l.'stcnutnha-' do ¦."

alu ma citou o Major T.iin-1 .-

i !.-- ,.- Tcii«iite.--C'iiioiiei.- io

cult* 1'intn Klmano Pm ¦- A'i

i t-ira .11'i .'Hini .'itiiu1 da S '\ a.liiniiM i Kdlliir.lu i tii ... aii.u-i-i.-.

in goianoSeiiüestrudo

. I nv isao de < Irilein P umcr r Social da (inanabara nan-. .-rit preso o angolano Jose I i-o.a dc Azevedo, cuia lil*.:.a-e.m loi determinada. itravés<l. habens-corpus. pelo .Jui/.!;. ti." \'..ra Criminal, l-.-ili- oultimo dia 17 A retenção dnpreso, depois da delermiiiaça.judicial, eqüivale a rerdaclcirnscriüc-lio. pnis a DOPS 'riopode manlé-lo ein -cu- .riive1'P.S,

Apesar dfi nr cuidados

da ' mu aicM-c da muii can iosolho- provocada pelo iiauliude siibão que sofreu no ten-iro ile luííu mavoes ila Mun-nha 'Cl.iM.MAI.l, José i.iina deA.cvi-iln peiiiiiiiicic .'u-niiiiioi-i-avcl uniu estreito cubículo tlnDOPS. no qual nao ha nem innela.- ncni respiradouros. Alemdisso si.iic ameaças permn-iienu-s da PIDE tle Salazar.cujos acenic.» afirmam que vandeporta-lo paia Poiiupil.

(>o}iz.aL>a ReageKn

Impi

-eu e-iíiuma ve?

Simpósio dc(opa /- oi ilr

às Pedrinhas

Almirante Protesta Contraas Promoções Sem Critério

ili-i-ia;, cm dlslrilnifdn nn-.-i. n liiiiiil.iilo lliin/a-

i liainn I illni !'.-H- ni

loi inoll que nau n -iiiniili-rà a-;n-ii-.-icni- que Mie l-iiiiiii lei-in- pelu Cm mii*l Cér-iin df Pi-

llll. uma das quai- il de queele l.-.l-ilicoii nm "diplninn" dusecmulo ano ciem f¦ iru t-ursncjiie lem a duração de trô.anns Frisuii .. Sr flun.aün da(iaiiia i>Uf o eoron('l ê apena-*'um instrumento rincil dn Sr«'ario- Lacerda, qm* aiíe

"alra

\cs di- mn lieleKlinn cuja in-dígéiK-iii niciital t*s»tíi bem ma-ni festa nas declarações presta,dn- a uni matutino"

Nao vou discnlii com ésse Coronel diz o Deputadot.unzaun d.i Rama . nào sn

purque nele não -c \ islumbraum mínimo de condições inte-lectuais para lauto, como tam-hem porque nâo me aprnztravar polêmicas com Inceis einsignificantes pnu- mamlado».

preferindo ha ver-me d uti amonle eom scu amo e paira o.o .íovernador da Guanabara

(PI PodeSer Mantida

na Justiça

o r-í-de

Fo;

foi

¦ i', í ¦: ¦ van

atusiament.' ..;.- pe-

Ho c-a can-er.ii.. nars

aro o -a ,'ç- do* .-.tie -

. et-hoir.- att" ã ci ia-

D,-,:- -ai ios pr,i->:-.-os .

.a.** cir of.entagão rí_

'batinn p _pr"^^¦_^.^ o*5-

„¦;,:„._ Pa.ai" Ho! .

No primeiro instante, |ulquei que o Ministro Melo Batista

estivesse sob tens.o eillíca", -.firmíi o cor. tra- almirante Noi.

ton Demarla Boitfux, cm manifesto distribuído -.o-i compa-

nheiros d, f__rda, no qual rebate a acusação de "falta de ener-

qid que lhe toi imputaria pelo Ministro da Ma rin ha, Jo pre-

tero aquele oficial nas promoções.

Adiante, declara o oficial que continuara lutando ener-

çica leal e desassombradamente, contra a insuportável tutela

militar que av assa Ia o Brasil e para que st restabeleça a

plena e indiscutiv. I legalidade em nossa Pátria".

Retrospecto

O Fato1 I! - llíll

dn Ullli-irt

declara o -

: r*a ui ; fl.

Mr (Ml»*

Triagem

.1! ii(.

ilHl.COi-- |lii .. -n

i,l.-i-_iH- qua.- n-

a- .\ o- que a mij ¦

;-l>, dè i- ;. -.-.-ii-n

fl.ho que v or e na

.. pai a -i r \- Ind., .. ,i-.,;e ;

ii .-.,:i i-i-ie

.lar nha —

Imirr.nie

K\a. ., li

nau i f.ii."

pn i.|...e.o.

lalnlf" IH'.

í-iliam ¦ .r

U- -H.pi.-l.

o tein rr.. : -

ii-e.alin.iaii-

[•arreaado.- do tí

lpar_nie prin nu

K-ultai-ai nin

para in-

no de-li-

Irtra ob-

.-in ' n

api uu

iii.-:ifir.r ;

inq .ii-.dor.',.- 1 " HC

• A ajire-sao ninral

i f o ar^umenio l<-,, da lábnia Alias

i iiporiunidade paianla »'--a lejiião de!¦ (|uc a rt'vulut;áüahn itiim « apon-

ilo

- f-!

i.i ro r-

rnm _

r--i ti.

ii .a ,-l :•

I quei '-¦

n dad»

irl -. í, .j.i

af-resff-nta.

.ncii.-im

ar. ii,. i.i il 111 a i nia particular

ii pi oí is-ionai qtialtinei ac«*o

(.'Mando anda a Isrejj ' a'..lua "nin- -anui n-ou um lai; ¦ _i.-i San Dimas" <• a Historia

r;i.ir enligmati-Ou um incor-niptivel riob-jpierre". conde-na ii olieial s rr-voluçàii de

'¦ ri'- atn il. i-uia- leeiõe.5 "an

iam -t -iihii- homen- decente-t- [.'.'::iioia-, >o porque e-ítu*pirlrrf-m a- -filucoc* lejaisar.- prorp*--o.« re\ nlueH<na-

o- '

aTirmando Xão ha p-nT-dif'*' pntií hi-ri- pai a n.í.|r*

Ia/ .. .eguu .. nnltiai. em-rn iiiauilc-.-tu. mn ieiii.-pci'u do- acuntec .ir.ei.lu_- po.í11

i o nniilai cs r, ii |. culmmai-amim nioviinenio de abril, recur-dando -ua atuação no pó.-tude contin-almiranlii "a _usnde informação eomplenientars ai ;i aquele*- que eslão a paida inalterável concluía manti-da por mun desde a adole?.

i êneia, independente de quem-•-teja no Podei".

Poi e**lrita ol.t..Jén.*ia miliiai f ponderando bem ,,- ri--ni.-. <i- pert-pertiva. •¦ a- m-

pon-ahilidade,--. BhM.ini a- mnifii - iir rot.iaiidanli' da K-((oaipa a- lõh ile .'il de maicn. \- 1 Th. in i- iniilici-iiiit-n-lo peto i iifiio. de que .Mna-i>t-L.i!« -. fl. *. í i _; _ i r ,1 ti.) Kedt*-iacíio. Kfi. nesíe t-.a-o mo-menlo que eineo al nu. anli*>batejadus pi-ln Exercito, asso-niaiüii: cm po.icôes di- cúpula,tomando ale hoje cunla uaMaiiniia. relegando -ru- rhe-í r- Icüii uiiii- o u iicidiandosobr. ro' -eu- pare* \*ào cü***sarei para a resenu por mi-nlin pnipr-a vontade O atualViinistio ria Marinha, que me..ru-iiu de poma energia, naorn ii-oii a promoção dada peloi-ovcrnii Goulart in em tran¦ a deposição Entendo, assim,o íal.o. firrttuito r odioso epi-leto rom qne mr brindou rtlfquer premiar o*, "horns" domovimento proporcionando-lhe*- uma boa tan. do bolo r_-i olvii-ionário.*'

O Relator da ComislaiiiPiitar <lr l'if|iii-riii

sembléili Lci/i-Intivanabara que i.r. e-''¦„tr nte rin*. fhri-?ae.Õ0í

Ta:-S--

flua-o mini

financei-

da

i •!- a-.siiinidiis pelo (lovérnn

Deniitado Paulo Ribeiro, declainu. nnleni estar certo de ou.-- liminai do l.r--r-iiih'ireailnr

l','i,.;»'io Cruz, nn recurso eon-tra a roiniMn'1-áo da CPI sr

r. reformaria ho*e pela .insti-

cnRí-vp-Ií-u p f.er.nl*>rtn n\\t> nSo

Ini rliiulrln enbro n I- 'sldílde fiarlrii-iimpnt?cãn iunladn an nir-nfl-ii,. d|. -.- - ¦ _. ¦-; mea dn nenoi.,1., r.-i.-ii-i.-i, d-. Rocha, dnIIi\ contra r, ("PI. re«at(anMo dio. fo! mn'to e**frpnl.o o

profiví Miop-o da« auUirÍdnd"«i..ii.i-i.i-,i-. até 'In Governador cflfi Vier. etn '"¦Mar que comp;-!l-i.fl m .". CPI r.-.l-i rlcoór r»

•|--.i-.i. ..- d,. r..-i-'.s c Jnsé• nn F'i -i - --I---HI-C. r|n

-'-¦ Carlos Lacerda.

ParecerAfirmou f Sr Paulo Ribeiro

rue o recurso (\n Sr Carneiroi'a Piir-hn contraria todo- n-ppnrín-o. recrimentai*- da A*-MSmbléín Apontou eomo umdo? maiores absurdos o oore-ier favorável do deõidado.também udenista. Sr, GeraldoFerraz, nue "talvez poi faliadp '.'.non". |imita-se a uma frn-se: "Contrário .. dec's.n r.;prp.irlente da ..«sembléia I r.ísiaii.-,. r- a favor rio recur«o". Pi-.se eme Ícso poderia *•*¦'uni atestado dp óbito ria CPIeomo interp**«-a ao Governo . a1'I.N. nunca um parecer.

. .'¦-

/-l

SUPREMO JULGARÁ HOJEIMPOSTOS DE LACERDA

O'- i.jmcf-tos df impostos occrpt_do4 peio Gcve.r._cd' dr' Gu.

n_b*ira d _ v . r í o sei anul-dcs li o | í

pr-mo Tribunal P.ri. rol lulgfir.. í.

A-.s.mbiíiíi Legislativa tíe Estado

n.ic nos z í T..do*-. c A rtigo * cio At

deral, esr,. *rtiqc -"stipula pt-.ici•-¦i mens„gf n-, ac E/ecutivc.

i:: a •

M -

r.i reunião . m n-jo c Su*pr-*çfiiflcí0 . or mui_ d_• pcI_decidindo sf e *pIicavcI

. Inslilucional Ns .ter. I

. c Legislativo pm. _ p r r- c i,

ou

- mt.'. Cà.-"'eio Brarirn inrprii:o-.:.ee.monto do ___rtc a"

•- '¦• ."¦.' a peílvso do Oo\ *- ;''¦»-f I.di-fida da- ..i".i.- nn Sr-

¦ . - llh- .i K .f-SPi

Perturbação

Ao r'--etr.oarew. ,'',o R;r .f''^'^i"i rK Biasnia. o Secr.-a o H_ .r-..-i|ca A n ndo Sa-

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ECONOMIARui Roch.

Governo Decide tsta Semanase Atende ao Pedido da Hanm

Asscs'-.óres do Ministro Mauro Thibau, tias Minas

Energia, disseram a este repórter tine o Presidem,. -

República espet.. apenas que seja atenuada, ou supçn,

da, a crise política de Goiás, o que espera acontece.a )0

inicio desta semana, pnra reunir o Conse'ho cir Stu,.

rança Nacional t fixar a posição ilo Governo com ,...

lação ãs pretensões tia Hanna Mining Coiporaticn ,,

primeira tias quais i a autori.ação p.ir.i construi! ,,,„

porto exclusivo, para exportação tle minei ios.

A decisão dc Governo brasileiro terá a maior i.,,...

cussão pnra a economia do Pais Atendendo a H.,-.,,

o Presidenle Castelo Branco estará revogando toda .

decisões de tjovi.rnos antenoies. t|iie firmaram imu ..-,.

sição baseada na defesa da soberania, pois a explcraçjj

e o comércio de minérios são atividades diretamente ,-

gadas a segurança do Pais E foi exatamente nen , .

gue o deputado udenista Gabriel Passos, como Mmv.-o

das Minas e Energia, no Governo Jânio Quadros, prc.p-„

e conseguiu convencer o Governo a anular toda;, ai n,

cessões dç exploração de minas que estavam eni pc-dt<

tia Hanna, e qu. a empresa quer agora reavei ,

O julgamento do Conselho de Segurança, qut -¦

dicara ao Presidente o caminho a seiju.i em sus deci.são final, será feito pariindo do estudo tle uma .en,de pareceres e opiniões divergentes e contraditórios Eni

primeiro lugar, o próprio Presidente Castelo Btaric- •..,

discurso que pionunciou em Vitória do Espirito Santorevelou sua concordância cem as opiniões dos Ministre»

Roberto Campos e Mauro Thibau. e corseqüenten .nijsua tendência ;. atender às reivindicações da enioré.;,

norte-americana Enquanto isto. setores administrai.vni

do próprio Governo, entre é'es a direção da Companh jVale do Rio Dcce. discordam inteiramente rias prete*..kões do grupo tiue no Brasil e representado pelo S-Lucas Lopes e defendido dentro do Governo peU

'¦' ¦

nistro do Plane li' mento

O Consellio Nacional dr Portos considera que . .cre-vação do pedido da Hanna. para construção do peto :•Sepetiba. poderia prejudicar o projeto de ampliaci :

porto de minério* do caie do Rio de Janeiro Poi ..;vez, o presidente da Companhia Vale do Rio Doce, *¦¦

exposição encaminharia ao Presidente da República. ,)¦ '

mou que "a concessão de ernbarcaoouros privado; -i

mirérios, a pretexto de aumentar a exportação, levara

o Pais para o e»cesso de aparelhagem, com a conste. ••¦¦

te perda de subi-tãncia no preço de venda interna.-o-,

uma vez que o mercado í Francamente inelãsttco . c _¦ -

mento das ventlas dr um exportador so se vende. .

custa do deslocúmento dc outro"

O Conselho de Segurança Nacional levará, corta-

mente, em consideração, todas essas opiniões, para s* i

julgamento. No fim prevalecera. Um argumento entreta"-

to. mais forte: "a necessidade de afastar as áreas de a--1

to". Em função nesse principio, o Governo está atendi- n.

a tórlas aí reivindicações dos qiupos financeiros intr-i-;-

cionais. principalmente se as reivindicncõe.. ou impes •

cões. sáo feitas por grupos norte americanos.

Todo es _ rrocesso. entretanto, terá que ser imi'-

nado pela Comissão Parlamentar de Inquérito que ¦•

constituiu sábado, a requerimento do Deputado Cru

Passos e intetirada pelos Sis último de Carvalho .';•

sidente i. Guilherme Machado -vice-presidente'. Ret».r-

lc Saturnino 'relatei i, Geraldo de Pina, Válter Bit."

Argilano Dano. Djalma Marinho, Muni/ Fa'c5c . "•'

ton Reis

NAVIOSS industria brasileira vai

pnriir-ipa. do uma eoneor-ri-nr-ia intornacional. inictitiva dn .rncriio uruguaiopara a rompra rip navio».Sc-iiii"iiii'i -aliarlr. pani Monl.vidéti n- nirnihri)-- dnCnnsellio da l'.-al.ira- - I.--laleiro.» A_ni'iados riu Bia>il S A. — que maiiteránentendimentos para a pai'ucipaçâo da indústria rnii.ilbrasileira na roncor. ènei.paia a compra de naviospela Adminiulração rin Pór.in dn .apitai uruguaia.

IMPOSTOSEncerra-se hoje * prazo

At recolhimento de 1 porcento sóbre o montante d<iv

folhas de pagemento devi-

das pelas empresas quemantenham empregados -u

jeitos a desconto nos In.iti

tutos de Previdência. A _r

recadacáo está sendo feita

pelo Banco do Brasil, emfavor do Banco Nacionalde Habitação.

Os pagamentos dos debi-tos . tscai5. sem correc.tomonetária 9 com deduçãodc 50 poi cento nas multas,deverão spr efetuados hoie.A partir desta data. os •ic-

bitos das empresas partic u I a r es com .. a d m i n i s í r a •

ção pública estarão sujei.0!S A fun .(«O tliOMi t ..' 1 i

SEGURO11 h uni He- -e5

1 Kctlei11,- riu Ilrasilr-iii. Nfir ioiinl rli- Suguro-f-íü-i f-tufianfln a pi->-(bilidado dr rr-ili/.ir om cnn

jiitilo mninanh/i 'If atii..Ii.-ai.ari nn- viilnre"- -ijiihi

rin- Aiiálive il.,- |ii-|i-.:'.i.Ill.íjlttl-- [t-lllllf.- l||| Híli ,-iiiiiiii uni' a ni-iil.i- I-111 iad. - . aiiiim- que -i-vem d.-ba-i* ;i npólice.*. t(.'in cnii**hiuido -crio problema .aia <> 1 un.primc-i.to do ;'••pel iif» *-.-2.ir.i na pi-nnnn. .1dn Pai.

PETRÓLEOO consumo de p- otíu.os

petrolíferos no Reino Jnido. seciunrJo dados colhidos

pela "Bfittsh N w Serve"

aumentou em B por centodurante o primeiro sem» -tro (ío corrente ano, O consumo d<: g-isollna acu>cuum aumento de 1? 5 poicento, '*lovàndo-*e .i 4,7 milho'". ríi* toneladas

FINANÇASPatrocinada pelo B. '.»

Interamcricano de Orr.r"

volvimento. inicia-s., ho|í

em Washington, » primeira Conferência Latlno-Ant.

rieana de Instituições Fi

nanceirns de Desenvol-.

mrnto, com a finalidade ri»

analisar a política dr invés

timentos em execução '"'

paisr-s subdesenvolvido. '¦'

região.

ALCALISn pi-esi\1ente r\,* - ¦ . -

(,, \ai:ional rie Alcali- vr

Vicente rie Pauln Gal'K

enviou nioninnal aos rnet'

hrns ria Conli__Üo tle Mina'

,. I.uci.ia fia CSmara ."•

liri.iii.-iil.i- critlcandr. "

piuifi.i ih- lei. rie im'' *

du Deputado Aniinn- ''

llln cira, que dHpüc *" '

,-, pulitii-ii nacional 'Ií1 ' -'

li- CniiMili-in n men.»""

i|.i,. 11 |irnii-lii nãn *l''i'i(>

a- ncce.-sidades rio .-c-.-"

im. nacional, ao »'"

lempo 1 in '!"'¦ Iran.-iui'

rm a ath idade eni nn"i

lm o.lHtnl.

CORREÇÃOO Centro Industi .'¦' "•'

R.o de Janeiro e a fnC-r

cao das Indústrias do cU*

do da Guanabara envi.ii. m

telegrama ao Deputado .'o

se Bonifácio, pedindo ci^ld

rcclmentos sobre proi-io

dc lei que tem o obi'"vo

de estender os prazos *-*

que as empresas da jtif

nabara possam i eti-l'1'""'

seus débitos. Os industrí'5

podem a aprovação do : '

jeto, para facilitai

prejuiro da arrecad u i<

aos contribuintes em .»' •'

BNDE-FGVO Banco Nacional rir C*

«envolvimento Econômico '

_ Fundação Getulio V.rçias

firmaram convênio P*r« *

realiraçáo de um levan '

mento completo da ""J,'V

ina alimentai e da m°à»

cio Industrial no Brasil

trabalho, que será dr'.-»

volvido pelo Instituto B *

sileiro de Economia, oro o

da FGV, e destinado » '*'

necer ao BNDE elemento'

paia uma progiamacão '-

suas atividades económic»'

íllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllHIII11111""^

ENF FITES DE NATAL•A "A"'^A -o NA

.''APELARIA AMERICAV01 irt-f. Ur t nt _ il es df N A f •'-L des nliioics 'abri-

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7 Preço de -MéCAdo na v .if|o

- N. Htn Ru.i t|í Alfándena I SS HO esq .4 do^ Andr»d«t• Niterói Tipi Fltiaii, htm no Centro

:"111 lllllltlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllMlllillllllllllllllllllllllllllllllllHIII11"""

ULilMA hUKA begunda-i-eira, 31) de Novembro de iab4 PAGINA 3

HORA

H Grau dos do BB Trocaram Sopapos em PúblicoChegou Papai Noel

"EJjJJP' y^&jRRBIRRÍRRRRRIRRRaRBKfxKiBB&¦'¦'•'• ¦¦", -{•S^MUpfm-TM&í^-lNHHMNHBflOHMIMOOT^ ^¦¦^¦fliWW™!™*-*'/'

S',Oit um sol causticante, cerca de duai mil crianças receberam ontem, comrisos e palmas, o Papai Noel Oficial rio [irasil, que desceu de. um helicóptero

no parque rie aeromodellsmo do Aterro da Glória e logo qanlinu a confiavada garotada. O Papai Noel Oficial e o Sr. Antônio Rodrigues, funcionárioda Escola Nacional (te Mlisicn. que pela décima vez troca as roupas de simpies -ninrliil p'la.s vestes coloridas do mago do Natal, indiferente tis cxlgcn-cias da chamada ••linha dura": mais uma vez Me veio com o seu uniformevermelho, recusando o verde (pie lhe quiseram impingir. A chegada de PapaiNoel teve o condâo de operar um milagre: pela primeira ve;: desde que co-meçou a desorganizar o transito, o Coronel fonteneíe ndo mandou esvaziarpneus, embora se formassem filas duplas na pista de. relòrnn a Copacabana.O velhinho veio com uma plataforma pmrjressista: promete descer èste amnas casas dot ricos e dos pobres. (Foto cie Ignácio Ferreira)

0

Diretor da Carteira de Comércio Exterior doBanco do Brasil, Sr. Aldo Franco, travou um

corpo-o-corpo com um oito funcionário do BB,Sr. Sontiago Fernandes, porque ambos dis-

cutiam sóbre o "revolução" e nào chegaram a acordo,de vez que cada um fazia empenho cm demonstrarmais fervor "revolucionário"

que o outro

O "rififi", travado na última quinta-feira, diantede espectadores estarrecidos — a cena foi no "hall"

da própria Agência Central, no prédio da Rua Pri-meiro de Março —, só chegou ao conhecimento deterceiros porque o Sr. Sontiago Fernandes sofreu umferimento no lábio superior, resultante dc um duetode seu adversário, c informou o amigos íntimos quevai processar o Diretor da CACEX, porque

"u lesãofoi grave".

Testemunhas do pugilato revelaram que o inci-dente começou quando o Sr Santiago Fernandes in-dagou do Sr. Aldo Franco o que estava achando do"revolução" e este deu umo resposta vaga, dizendo

que não é político e, por isso, nüo tomara posição,nem contra, nem a favor 0 Sr. Santiago Fernandes

reagiu, buscando um pronunciamento mais incisivo, c

perguntou o que o Sr. Aldo Franco ochava do custo

de vida. Como êste observasse apenas que dentro dc

três meses tudo estaria estabilizado, o Sr. Santiago

Fernandes não se satisfez com a resposta e respon-

deu com violência. Depois disso, o diálogo cedeu lu-

gar aos sopapos: da discussão nasceu a pancadaria

A cena, que terminou com os dois lutadores com

as roupas rasgadas, só foi encerrada com a interven-

ção do Superintendente e do Chcle do Gabinete da

Presidência do Banco do Brasil, Srs. Luis de Paula e

H Greco, que apartaram a briga quando o público

já se dividia em partidos e torcia pelo nocaute dc um

dos atletas.

MarítimosEmbori ot homem do I *

áe «bril pro-cl-tmassem quo• "revolucio" na0 golpe*-r\ê o» "dlreitoi íocÍ*Íi coitr«b-slh*dorei", várias corvquiitm dos mtritimoi fo-ram lumiriímenlí anui*-dai Começou com o eumento do preço daa rtfelçoet not estaleiros da Ilhade Mocangué, que pasta-r»m du Cr**", 10 ptrt Cr$120. Depoit. foi o aumentode salários, que o Governoate hoje se recusa a pa-gar, embora aprovado pe-lo Congresso Com t conivéncia dos pelc-gos desig-nados pára a Intervenforiados sindicatos, o Governosuprimiu os adicionais oortempo de serviço 'quinquenios) e por insalubridade,o que significa que. como "aumento" de 110 porcento a ser concedido mui-tos trabalhadores passarãoa perceber menos do çu*atualmente. E veiase a Ín-

i u'-tcr.fi da supressão da ta-/a de insalubridade: osoperários trabalham em ca-vernas estanques contami-nadas de gases letais, pa-Tinam em lama pútridaquando o navio ancora emlodaçais e te expõem a |*-tot de areia num oiquesem proteção atçuma

Jaguar o a Intervenção

Filhotismo

R eceioO comandante rio quar-

tel do Exercito em FuroVelho proibiu a entraria riealimentação para o jorna*ti-ta Inácio Mende». que •*•*•recusava a comer a comi*ria rio rancho, eom receiode que ela fósse envene-naria, por ordem rio Go-vemarinr do Território Fe-deral de Rondônia, respon-sável por nia prisão.

O Governo Federai cerne-cou a transformar o EancoNacional de Habitação emv»sta itnecura pa^a o-e seusafilhados: D. Sandra Cavai.cánti nomeou para advoga.dc$ da Instituição urr Or.Suss-ekind, primo do Minis-tro do Trabalho, um Dr.Bulhõ*s. sobrinho rio Minis-tro tía Faienda, e o Dr.Jorge Te d* seo, genro doMinistro da Sai.se, quealtas é dono de um prédiono valor d** C -S 1 bilhão naAvenida Rio Branco, embo.ra isto não conste de *u*declaração de bens Nolese Que o Governo àò -revo-lucao" dina combater o fl-Ihotijmo — cu neoot.smo.corno gosta d*? d\ier, emseu pedantismo de bacha-rel, o Deputado AliomarBsl«*iro.

Enterremos

o Chapéu

T '—'

»o*» 19? (Ir-pH tidos fu* npro-¦tar.un « mierv^ia-tio fin OoííS,'iiiii|);i> ni.iiidii rom uma U^ca-lidade. r. aos wis qu*- não tl-veram a coragem dc votar nemrontra nt-m a favor, pr»* ferindoa sai da covarâ** tí* •»oto t*ra

Feira BateuRecordes eDeu Festa

Grito de Carnaval e baile.«nimado pelo "Bafo ria On-ça", festejaram na noite rieíáhado o encerramento da IFeir» de Utilidades da Gunna-bara, no Museu de Arte Mo-derna, que bateu todos ns ro-cordes em promoções do ,,'ê.nero, no Rio, rendendo CrÇ 9bilhões t 700 milhóes e rece-bendo l visita de 85(1 mil pi""-noas em seus "stands", nosréus 10 dias de funeionamen-to.

O Coordenador da Feira, yr.Milly Méier, disse a UH que nidéia da.ACADIT — promotorada exposição — era a de im-plantar uma mentalidade fei-ri.sta na Guanabara, o que foiplenamente alcançado. "O ob-jetivo de promover bons ne-góeios — acrescentou o Gr.Méier — também foi bem su-eedido, porque uma renda dequase Cr$ 10 bilhões não dei-xa dúvida quanto ao sucessoda promoção".

Frisou n Sr. Willy Méierque na I Feira de Utilidadesda Guanabara "panharam osexpositores, ganhou o públi-co, ganhou o Governo, que ar-reendou seu bom quinhão semque contribuísse com nada. eganhou a ACADE. que no pró-ximo ano, <|n IV Centenárioda cidade, reali/ará uma pro-moção desta natureza muitomainr e de grande reper-russán".

O loeal onrie será realizadat II Feira ainda não está es-colhido, mas tudo indica queserá mais uma vez no Museurie Arte Moderna, cnm a áreade exposição aumentada, nosterrenos vizinhos, que seráoalugados para a construção depavilhões e instalação (le i:r.*iii-des "stands", parque de (ti-versões, restaurantes e atéum t.ren7inhn que circulará naFeira levando as crianças. Ou-tros planos já estão sendo eia-borados e espera-se que a IIFeira obtenha renda três ve-zes superior a da que .se en*cerrou sábado.

| Neste Natal... â Cíipiial laiiçafseriscKional]

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Ira*^''*iÊÊÊÈÉÊSRà: ^:%mÊÊȦy ^Sf^^^FjtfMmmtELL.rZZr40*R Mr /jÊÊ&lvm ¦ZZ-yyyZ^MZ<: -« •

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v£BBBÊÊBÈsZrx 'T%* H^r&Wí zyy ^^^^mf^zJ^y:w^ --a":í ..''*.^»«a*'*'*^ ¦¦.-3*" ¦ ~~*"^.Z^p^ T-íAi áC^fc

a - praia • artigos para o lar flB HJ,

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PAGINA 4 ~~ -r Segunda-Feira, 30 de Novembro de 1964

OPINIÃO DE "UH

A "REVOLUÇÃO" 10 SUPREMO

0

desdobramento do que costumam chamar

o "processo revolucionário" tem como uma

de suas etapas a liquidação do Poder Ju-

diciário. Assim se explica o empenho da "linha

dura" e afins em colocar no banco dos réus o Su-

premo Tribunal Federal. O Sr. Carlos Lacerda, com

suas provocações contra os Ministros e seus insul-

tos ao Presidente da Suprema Corte, está servin-

do a este objetivo.

O Sr. Lacerda sabe de longa data que o STF

vetaria o absurdo que foi a aplicação do Ato

Institucional no Estado da Guanabara para o efeito

de aumentar impostos. Tanto sabe que anunciou a

sua disposição de renunciar caso a decisão lhe

fôsse contrária — quando a renuncia estavo no

rol de suas conveniências políticas, ou seja, antes

do adiamento da eleição para 1966.

O Presidente Castelo Branco e seu grupo pas-íoram a estimular o alucinado Governador desde

que o Supremo, por oito votos a zero, fulminou

a tentativa de prender o Governador Mauro Bor-

ges. Castelo Branco e Lacerda estão perfeitamenteunidos nessa manobra. E quem lhes revela o fundodo pensamento é um energúmeno, presidente doDiretório do PI em São Paulo, ao dizer que o Su-

premo "é um órgão perigoso para qualquer rêvo-

Kjçõo" e que "ou a revolução acaba eom o Supre-

mo ou o 5upremo acaba com a revolução".

A argüição de suspeiçâo contra cinco Minis-tros do STF é evidentemente inepla, como procla-mou o Ministro Gallotti Todos os cinco juizes men-cionados pelo Governador já eram nomes consa-

grodos na vida jurídica do País quando foram con-vocados para o STF. E se o seu "crime" foi teremsido nomeados (com a aprovação do Senado) poiPresidentes legitimamente eleitos, então seria pre-ciso estender a lista aos Ministros Cândido MotaFilho, nomeado pelo Sr. Juscelino Kubitschek, •Pedro Chaves, nomeado por Jânio Quadros. Masambos esses Ministros estão solidários com seuscolegas.

Ao contrário do que objetivam as manobrasde lacerdo, «stimulado pelo Executivo Federal, oSupremo Tribunal Federal está cada vez mais pres-tigiodo junto às forças vivas do País, que reco-nhec»m na presença soberana e atuante do PoderJudiciário uma sólida barreira contra o lei daselva que a extrema direita militar pretende im-plontar entre nós, contra a negação do Direito •do Justiça que essa chamada revolução pretendeifwtftuir como norma.

0 Brasil na ONU

A

COMPOSIÇÃOdo delegação brasi-leiro o XIX Assem-Meia Geral das No-

çôes Unidas é a pior possi-vel, mas tem umo vonto-gem: o de retratar fielmsn-te a tendência incondicio-nalista t colonialista dapolítico externa do Govér-no Castelo Branco. Pode-se alegar que essa tendcn-cia seria ainda mais nítida-mente exposta se, como seanunciou, o chefe da dele-gação fósse o Sr CarlosLacerdo Mos o docüidadedo Ministro Leitão daCunho os determinações óareação militar é eie tal or-dem que /em a àar r.o mes-mo. Vasco foi o instrumen-to da mudança de nossapolitica externa num sen-tida de "interdependência",

ou seja, de obediência in-condicional ò linha do De-partamento de Estado, se-gundo as normas traçadaspor ésse bom ouvinte doSr Dean Rustr que é o Mi-nistro — ou Primeiro-Mi-nistro — Roberto CompôsE foi também Vasco quemdeu vo/ a política onh-africana ditada por umaincrível subserviência doatual Go»érno aos objeti-vos do Portuçol scjloza-rista.

Estamos chegando óONU como um pelotão de'yes men", sem cór pró-

pria, sem política próprioEssa posição amorfe, quese amolda a vontadesalheias, incompatibiliza oBrasil com as nações domundo nõo-alinhodo, espe-cialmente as jovens naçõesafricanas, recém - surgidaspara o indepedência. E'com pasmo que os observo,dores desses poises acom-ponham o reviravolta dopolítico externa brasileirahoje a serviço dos interes-ses colonialistas

Esses observadores so-bem o que significo, na de-legoção brasileiro, a pre-senço de am Bilac Pinto,que considera comunistas* merecedoras de bombaotómica todas as lutas d*libertação nacional; e pen-sa, por exemplo, no casoda Argélia, como o SrGeorges Bidault; de umGilberto Freire, velho ser-viçai de Salazar e inven-tor da teoria do "luso-tro-

picalismo" para justificaro jugo colonial português;de uma Sandra Cavalcón-ti, admiradora do nazismoe cujas opiniões sóbre opróprio ONU são idênticasas do John Birch Socicty.

Com esta delegação, oBrasil esta se incoinpcitibi-lizondo de saído com de-zenas de nações represen-tadas no ONU O resulta-do desso inépcia e dessaloucuro ja se faro sentir.

Editora ULTIMA HORA S/A».1t *ot*Ti 6" H*tt. .. ~ 1*1*.-n. tt-Wn — eio •»• Janeira

fundador: 8AMUEL «AismDI-M-jr-J-reulflect* HAKíBíl¦ p, ijf. ,|h,im,i ffiBOAQD.r-ç,r-or-euD*f!ritçad?nt.fl; ÜAUí &IBOT5KY

ÜJfiiKtt-Htta ?2%£A5U "" "*~ *" B';' nD}retor-Ke»pon*4v«lr, i'in.ee utl M1.HA>Dá, JORDÃO

Puouciâsãer Rua oensflo- Ij-c-r .... — ia» — Tei.. 62417.DISTRITO fE.DEJ.il. i.Braailla) - Quafln U, esis «6, aw>-

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uiieioi l-re-tdenie SÍBGIO DS UMA r sll.VADiretore-l JOSIMAI! MOREIRA S VrHASAhl DE AAI-VEUO

Diretor-rt.-n,oeuáve! MOCTM BURGES ni FO>«tr.»SANTOS - Hu» Vaseerrjcrelo» Tavarnt. 14 - Telefone 'irliil

ABC — B P"-« Cario* oa Cacpoa, Ul St.* Andr* —Te:#foi»«, »+ ¦(,;-.'¦

f Flávio \\TAVAREy

INFORMA

— ITLTIMAHOrutí

DE BRASÍLIA

Governo Pressionou e Mandou Fazer Ameaças

0REFERENDO

da Câmara à ocupação de Golas,votado ontem numa melancólica sucessão rie"sins", conseguida com o descncadeamenlode todo um esquema de pressão direta c pes-soai aos deputados — de que participaram,da sexta-feira ao domingo, o próprio Presi-

dente da República, o Ministro da Guerra e os Gr-nerais rordelro de Farias e Amaury Krurl — nfioserá o primeiro a que o !.*¦» islã tivo será chamadopara "institucionalizar" o Kstado ele Kxceção.

Nfio IlIÍ novidade cm sc repelir que efulr.is'•goia/es" se seguirão. Mas o Deputado udenista Pau-In Sarázate dava onlem o toque inédito, Insinuandoe-laramcntc, com a autoridade d,c conterrâneo cea-rense t aniifii pessoal do Mareciial Castelo Branco.que outros acontecimentos estão por ocorrer. Pre-tendendo justificar por que a mensagem ele Inter-?etição chegara ao Congresso sem qualquer do-cumentação oomprobatoria da "ameaça à integri-dade nacional", o parlamentar comentava que oGoverno podr divulgar ao Congresso os caminhosou os documentos da "conspiração", porque — dizia

queremos pesar antes também os cpnspiradoresem outros listados".

Xinguem é bobo — enfatizava o Sr. Sara-ml, _ rm mostrar à Câmara tudo o que se passa:não se espanta uma galinha quanelo se quer ma-tá-la.

As "galinhas" lembradas pelo Deputado pare-cem recolhidas ao poleiro desde 1.° dc abril, à esperade que o mestre-cuca chegue com a disposição deescolher uma a uma para o sacrifício do jantar.

A Mensagem, em que o Presidente da Repúblicapediu o referendo do Congresso à intervenção emGoiás, desce das acusações genéricas scibre subversãoa uma citação especifica sóbre uma outra unidaderia federação, citando o Marechal "a existência dearticulações subversivas paralelas, particularmente

no nio Grande do Sul. com a participação de mi-lltares atingidos pelo Ato Institucional e em con-tatos freqüentes com elementos exilados". Valeráisso como indício dc que a próxima vitima a sertentada venha a ser o governador gaúcho? O Sr.lido Meiiegnctti. um homem probo, de cujas opi-nines sc poderá freqüentemente discordar, mas cujaretidão pessoal e fidelidade democrática nâo sâopasiveis de serem postas em dúvida, já esteve no alt»ila "linha dura", ao fim de abril c Início de maio,senelo, inclusive, levado a modificar o seu secreta-riado, à mesma época em que a CGl iniciava emColas suas primeiras investigações, soh a direçãodo General Castro e Silva.

O JOGO DAS PRESSÕESO Presidente da República, que dificilmente

passa o "weck-end" em Brasilia, e o General Arturda Costa e Silva, que nunca permanece mala detrês dias na Capital, estiveram atentas no Planai-to Central neste fim de semana. O Ministro da Guer-ra esteve assíduo ao seu gabinete, e o Marechal Cas-telo Branco dedicou lõda a tarde de sábado e partede domingo à enfadonha tarefa de receber depu-lados para explicar-lhes "os perigos profundos" dai-hamada central subversiva de Goiás.

Dezenas de deputados pessedistas e de outrosPartidos, inclusive o PTB, todos sem expressão po-litica, mns detentores do seu voto pessoal, foram aPalácio, sob a intermediação dos Deputados Galosode Almendra, Nilo Coelho e Teódulo de Albuquer-que. Alguns, para "facilitar o tráfego", entravampelos fundos do Planalto, subindo pelo elevador pri-vativo do Presidente, diretamente ao seu gabinete.Do PTB foram dois cearenses, os Srs. Raul Carnei-ro r Audislo Pinheiro, entre os pessedistas, Padre.Medeiros Neto. Abraão Sabá, luklshigue Tamura eoulros, um deles — o cearense Euclides Wicar —

chegava a comentar que sairá do Palácio com a pro.messa da construção dc um hospital em ieu redutoeleitoral."OS MESMOS DE JANGO"

Na noite de sábado, o próprio Ministro Suplicide Lacerda apareceu na Câmara, buscando seus"amigo* pessoais" da bancada paranaense, aos quaislembrava sóbre as assinaturas de convênios para aconstrução de escolas rurais. Até o lider MartinsRodrigues chegou a ser "peitado" pelo Ministro duEducação —, que — aos brados — disse-lhe que oPSD não estava compreendendo "a gravidade elomomento", mas que "fclicinente, alguns deputadoshaviam Ido ao encontro do Presidente", para certi-ficar-se do que havia. Ao que lhe contestou, sóbrio,e firme, • lider pessedista: "são os mesmos homens!Mlnlitro, de que se recorria o Sr. João Goularl quan-do queria votos pessoais na nossa área".

KRUEL I CONVOCADOA derrota da intervenção na Comissão dc .Ius-

tiça da Câmara pôs o Governo etn polvorosa namadrugada de ontem. O Ministro da Guerra "rc-crutou" em São Paulo o Comandante do II Exército,que jã pela manhã chegava a Brasília. Do almoceicom o General Costa e Silva, o General AmauriKruel passou a Intermitentes conferências com osdeputados do PTB de São Paulo e do Paraná.

O Comandante do II Exercito, explicavam seusporta-vozes parlamentares, procurava "evitar npior", buscando, ao apoiar a medida Intervencionista.fortalecer o Presidente Castelo Branco, "ameaça-do internamente no Governo pela pressão dos duros,caso o resultado de Goiás nno lhes fôsse satisfa tu-rio". Ontem à noite. Kruel jantou no Palácio daAlvorada, com o Marechal, já então sob os efeitoscontemporlzadores, da decisão proferida pela Cn-mara dos Deputados ao anoitecer.

tofitica

Nacional CPI Vai Apurar Terrorismo na GB \mam e Castelo

AINDA

no decorrer desta semana,p Deputado Zaire Nunes entre-gará a Mesa da Câmara o pe-dido dr instalação clc uma Co-missão Parlamentar cie inqueri-to para apurar os tão anuncia-

rios atos terroristas que sc estariamdesenvolvendo na Guanabara e nasua periferia, conforme seguido* anún-rios cia DOPS carioca o do Serviço Sr-creto da Marinha, agora trabalhandoe-m regime de total identificação.

O vice-lider trabalhista — que on-tem entrava na faixa final da colhei-ia de assinaturas para atingir o nú-mero regimental necessário à Instala-ção de uma CPI — está sendo espe-rado no Rio nai próximas 72 horas.quando. Inclusive, receberá relatóriosde assessores seus. dando conta doque a DOPS e o Cenimar anunciamfer apurado, parr. Instruir o pedidode instalação da CPI.

Sem partir dc qualquer pressupôs-to, o parlamentar trabalhista acha quetais anúncios de atos terroristas, cons-pirações e outras ações capazes detrazer o alarmistno necessitam de to-tal apuração. Isso porque de um ladointeressa ao Governo Federal esclare-,-er se existem ou não alguns "PlanosCohens" para atingir a fins inconfes-sávels. Do outro, existe Interesse daOposição em caracterizar sua açãocomo enérgica, mas rigorosamente noterreno político das negociações. Aoterrorismo — frisa o vice-lider traba-Jhlsta — » Oposição nâo recorreu.

Por outro lado • e éste é um dosobjetivos do pedido da criação da CPI— do episódio virá o resultado de umteste: se as CPI.» poderão ou não fun-cionar com a liberdade que caracteri-riza os períodos ele atividade normaldo Legislativo. Se assim fór, espera aOposição usar desse recurso regimen-tal para apurar muita coisa que, noatua! regime, está sendo feita sem asnecessárias explicações ao Legislativo.Em caso contrário, estará cada ve/mais caracterizada a violência da atualsituação, o que será devidamente de-nunciado, segundo os porta-vozes rir,Sr. Zaire Nunes.

CONSPIRAÇÃO NO SULFora o que representou no esque-

ma de pressões que serviu conseguira aprovação da intervenção federal cmGoiás, a conspiração denunciada comoexistente no Sul começava ontem arender dividendos para o chamado es-quema da "linha dura".

Três Estados eram apontados cn-mo básicos para as "ações rontra-re-voiucionárias" objetos ria denúncia:

Rio Grande do Sul, Guanabara e SáoPaulo. No Rio Grande do Sul, o Ser-viço Secreto do Terceiro Exercito e so-bretudo a Secretaria cie Segurança doEstado exercida pelo famoso MajorLeo Btchegoyen — imediatamente as-sumiram o conlròlc da situação, efe-tuando prisões a vontade. Na Guana-bara, reeditando situações anteriores.o mesmo procedimento foi posto emprática, sendo grande o número dedetidos.

Restou São Paulo, onde — lá seromentava ontem entre os "duros" —o Secretário de Segurança CantidioSampaio náo teria agido em consonán-cia com a "defesa da Revolução". Etnfunção disso, foram feitos ontem con-tatos com o General Dalisio MennaBarreto e com oficiais da IV Zona Aé-rea. Ainda hoje deverão surgir os pri-meiros resultados- desses contatos. Maso certo é que o Sr. Cantidio Sampaiodeveria ser colocado no pelourinho pe-los "durqs", que revelavam um fatonovo: é sòbrr éle que iniciarão a in-vestida sobre São Paulo, para atingirnum segundo lance o Governador Ade-mar de Barros.

O General Cantidio Sampaio estána •'mira" dos "duros' que, atravésclr.le, pretendem atingir Ademar.

PRFSTIGIO AO SUPREMOCom o Pio totalmente deserto de po-

litlcos — que se mantinham em Brasi-lia acompanhando a votação da mensa-gem dc intervenção em Goiás - - a.s no-

ticias ontem sobravam nos circulos ml-litares. Entre elas, uma despontava co-mo verdadeira e de grande Jmportàncla.inclusive pelas confirmações que recebia.

Segundo ela. um grupo de oficiais-generais que apoiou e mesmo colaborouna deposição do Sr. João Goulart mos-trava-se insatisfeito com os rumos anti-nacionalistas que o atual Governo vemtomando e já não mais escondiam seudesagrado. Tal posição deveria ser tra-zida a público antes, mas a conjunturanacional féz com que fósse adiada. Ago-ra, isso ocorria. E a posição vinha a pú-blico sob o rótulo de respeito integral ásdecisões do Supremo Tribunal Federal,o que conteria uma critica ao atual Go-

vêrno, embora de aspecto nitidamenteconstrutivo. Afirmava-se que o chefe doEstado Maior das Forças Armadas, Ge-neral Peri Constant Bevilãqtta. teria co-nherlmento dessa disposição de um gru-po de seus pares.ALIANÇA EM S. PAULO

Por iniciativa dos socialistas, PSB,PDC e PTB estão discutindo a fórmulade se apresentarem unidos na disputa dasucessão municipal da capital paulista.As preliminares foram superadas no l'lm-de-semana, devendo nos próximos diasentrar em foco a questão do nome a serapresentado.

Por outro lado. a seção estadualpaulista do PSB distribuiu comunicado,ontem, chamando a conluntura que aNação atravessa de "grave" e condenan-lo frontalmente a chamada "revo-lução". A nota contém duras criticas aoGoverno Federal e. embora já sem opor-tunidade, conclamava o Congresso Na-eional a rejeitar a intervenção federalem Oolás.MAGALHÃES E LACERDA

Mostrando interesse nas gestões que0 Vice-Governador Clóvi.s Salgado vemrealizando para fazer do Sr. MagalhãesPinto o candidato à sucessão do Maré-chal Castelo Branco no papel do anti-Lacerda, o presidente da UDN paulista,ex-Deputado Abreu Sodré. esteve no fim-de-semana em Belo Horizonte, ondeacertou com os elementos chegados aogovernador mineiro o respeito mútuo ásduas candidaturas.

Pelo que ficou acertado, nem o Sr.Magalhães Pinto atacará a eandidatu-ra Carlos Lacerda, já registrada pelaUDN. nem o "stafr" do Governador daGuanabara investirá contra o Governa-dor mineiro, no que se referir á sua po-sicão de eventual candidato. O setor la-cerdista dizia ontem que o acordo entrecavalheiros iá estava em pleno visor »ressaltava o interesse em rfefender aqualquer custo a realização de plc-lcõc? I

MIGUEL NEIVA

/ i número de agosto do boletim "Goiástil" nos dá idéia da tempestade que

iria desabar sobre o Estado.O boletim reflete inilitdtyeltneiiíe

— estamos acostumados ei distinguirentre o que; é propaganda e o ente è ex-pressão cia realidade — uma adminis-tração dinâmica, que eslciua tocando oEstado de Goieís para a frente. O Go-irérno cie Mauro Borges caracteriza-sepelo espírita democrático, progressista,anti-rotineiro, Por isto sempre fèz umcontraste chocante e-,,i7i o governo ren-cionário, obscurantista e imobtíisln doMarechal Castelo Branco.

Mns o melhor dessa publicação; qneliojp. tem vm sabor de história, é o re-lalo de -ama entrevista do Marechaleom o Governador Mavro Borges. Umdebate "cordial, franco c objetivo",diz a crônica, embora só informe oque Mauro jalon.

E o que Mauro falou «ao pode terdeixado dc desagradar profundamenteao Marechal, tle mostrou, por exem-p!o, que em comparação com as dcmaicunidades cia Federação, Goiás apresen-ta recordes de crescimento nos divennssetores da administração pública, meri-cendo portanto — que ironia.' —^ nteUiortratamento por parte da União.

Mauro enumerou realizações feitnsexclusivamente à custa do erário esta-ditai. E ressaítdu — mais ironia.' — "anecessidade da presença da União noprocesso de desenvolvimento econômi-ro do Estudo''. Indicou ciue as porcen-tagens do funcio Rodoutário seio as mes-mas fixadas para Goiás há \fi anos.

E — ni entramos rio rumo da sub-versão, que já tardava — Mauro Bar-ges insistiu com Castelo por uma revi-são completa na polilica tle exploraçãodas riquezas minerais. Solicitou aoMarechal providências que posstbilí-tassem a imediata exploração das jei-zídas de níquel de Kiqitclànclia; rei:,-são da pauta dc ualôrcs para exporm-çào de. minérios: e solução que propn-ciasse a exploração das jazidas crie nun-anto clc Uruciçu. pela METAGO.

Eis cin c{iic se tratem nesse encontrode agosto. Evidentemente. Mauro Bor-ges. mo.itrcindo-.se progressista, itaao-nalista e defensor das riqnesas mine-raia c/o seu Estado, chocou o Marechal.So podia ner urn vibi-er*,i-ri. Pnr Iston desfecho fni o ej7ii* ,-r ciu.

Coflgrmo,«¦ Rt vista} Intervenção: Câmara é o í(Sepulcro da Democracia"

BRASÍLIA.

'UHi — Por 192 votes contra UO • seis abstenções, a Câmara do*Deputados aprovou, ontem. . Intervenção federal em Goiás, transforman -do »r. tegunilc o Deputado Doute1 de Andrade, no "sepuloro da demo-craclx".

A vot-*gao realizou¦ %* R^r^ auspenae . com a diferença sempre crês-centi Somentf cs parlamentares que votaram de forma diversa de fcuas agremla*-,6e(. t ai piada* ou agressões que acompanharam cada voto chegaram a desper-tar entusiasmo.

O Vlc» ¦ Presidente Afonso Celso anunciou seu vote, favorivel e. ao tentar fa -

j«er íji-í 3 dcel.-ir.icao de voto, ouviu dt toda a bancada que não orsclsava se ex-pticar. O pâuMbta Germinal Feijo «firmou em voz alta qur votava "contra a dl*•fidur-, t . Intervenção". O Sr. ÜHirno d" Cai valho, do PSD mineiro, proferiu oaeu 'sim" recebendo valas gerai*, e aplausos da UDf»l (menos d.i bancada minei-rai. O Sr Resende de Monteiro, do PTE m itino, absteve-se de votar, anunciandosua condição de Vice-Governador dr Go<«*;>.

O DEBATEDiscursando r,o droat: da matéria, i-ucu, em primeiro lugar, o líder pessedls-

ta Martins Rodrigues, que concluiu seu peonunclamento conclamando a Câmara arejeita, « proposição,

"defendsndo a democracia ainda que tenha que cair eomela".

A*,.»» dnso. lembrou aua a demecrar,,» brasileira dependia do pronunclamen-te da Cata OlN< aue "o «te* d» Inter.ençí-) «,« c-mumou quando o 8TF frustrou a•entailva de levar Mauro Borges a um pretôrlo Ilegal"! e aue "oe atos eopsiibstan.eladot na rnentagem, eomo pela «ousotftris, »So, na malnria, fantasiosos, Imagina-rios e novelescos".

O petebista Chaga» Rodrigues convocou a Câmara a "ter coragem" nara r.

JeKa- a mensagem, Im.tande o STF, que concedeu o habeas-corpus ao Sr. Mau*ro Borges. Uembrou que »e e Presidente, na hipótese da reJelçAo da mensagem,nao fisse coerente com as afirmativas legali-t** * fechasse a Câmara, todos n«deputados "sairiam daqui de cabeça erguida", e que a democracia "acabaria

porrtrid&crr mali bela t mal* forte".

OS FAVORÁVEISO udenista Hernanl Sátiro principiou dl/endo aue o habeas-corpus f"! res-

peitado pelo Presidente. Repetiu a afirmativa e defendeu a Intervenção, ermpa-rando s a intervenção no Rio Grande do Sul, em 1937. Recebeu algumas vilas nodecorrer de teu pronunciamento e concluiu duendo que

"toda a Nação espera aapro /ação da mensagem".

Fnlou em teguida o paulista Arnaldo Cerdeira, em melo a valas e aplauso*.Oijv,u apartei anunciando que Ademar sera n próiclmo, e, falando em liberdade,confundiu o Sr. Cid Carvalho eom o Sr C,,d Fe»nco, ex • parlamentar que teve seun-andato costado em Sio Paulo, e fm prfc"o »m mais de uma oportunidade

RELATORO relator Nelson Carneiro stiliiu a tribuna ouvindo uma conclamação -

Defende a casa. Nelson! Lembrou Mia longa carreira <le adversário clc i.iUiüu-ras r intervenções. Citou seus companheiros clc luta contra as intervenções 'rio•Mina», Gerais, Paraiba, Kio Grande .Io Sul, S. Paulo c, principalmente, na BalelaConelu,,, repetindo Café Filho - "Lembrai-vos ele imr - depois clr citainui Barbosa: "(en,, que 3 República decai porque enfiou no p.ulcr da -força"ENCAMINHAMENTO DA VOTAÇÃO

fina iiii.iiii., íiiUtiluliva á iiriipusição .ln Comissão dr Justiça, apresenta-ua jTi.i inle-i ii-iirn AIcimi, ,.,i submetida à votarão. No encaminhamento da vo-lac.ui. iiiarain .li pi,In,,., diversos oradores, pnr (empo pequeno I nlnii ini.inl", ,,',!l" Al'"""' 'IDM. o qunl afirmou que "n Câmara dos Deputados nãor_ tribunalI forense para exiR)r piúvas", e "o Presidente ela Ilepúbliea não c unisimples litlffanle pan. urcrecé-lus". O Sr. Getúlio Moura (PSD): — Tenho pelnliberdade um amor fctichlsla; quero olhar meus nelos com a mesma Iranuüili-elnelc com que olhava parn meus fiU,ns: o Pedro Aleixo de hoje difere do PedroAleixo do manifesto elos mineiros e do Pedro Aleixo ilu Câmara dos Deputados.

O Sr. Fuelirte:- Triches (PDC) afirmou apoiar o Governo porque é«tf "es-tintuiu privilegie,., combate a eonegaçán. Instaurou a moralidade administrai!-va. etr. Jairo llriin, (MTR)! "A mensagem só retrata aflrmare^rs ele um loue"- testemunho de torturados" e "homem livre nãn se acovarda ante ameaças rJemilitares . Muni* lalcão (PSPl afirmou que a '•Intervenção e um remédio he*roícci.depe.is dr ditei que Martins Rodrigues defendeu a Intervenção em Alagoas.Plínio baleado, por sua vez, disse qilc « "STI definiu competências e res-imnsaln idades e a intervenção será uma "sentença". Koberto Saturnino (PSB);"Anunciam que n Congresso será fechado se rejeitar: se aprovar, corre O riscode ser fechado pelo povo. depois de desmoralizado". Mario (ovas (PST): "Ju-ristas discordam sobre a subordinação de>sa intervenção as leis: a vontade pei-pular discorda dn intervenção; e minha consciência di/. para votar contra'Doutel de Andrade (PTB): "Vamos jogar neste momento ei destino ila deiuo-cracia hrasileiia" Nogueira .le Resende (PR): "O Congresso eleve funcionar liar-monic.amcntc tom o Executivo c o Judiciário".

NaO VOLTARIA

Anles da vi.;:i-àn. o ( nremol Cosia Cavalcanti afirmou que. na hipótese elr« Congresso icjeiiar a Intervenção, Mauro não voltaria numa mais. declaram)"1"Nâo empenho a palavra ele. Presidenlc. mas garanto que .Mauro I.iiircs nãovolt.i ao Governo".

\

ULTIMA HORA Sagundct-Feira, 30 de Novambro da 1964 — PAGINA 5

Transferência da Capital Agita Círculos PolíticosCHIfí Dt POLICIA t CONTRAA PASSEATA DOS BICHEIROS

Por principio, iou contra • realliacfto da pasitata dotbicheiro, poli estamos emptnhadoi «m acabar com • contra,venção em território flumlnen» — foi o qua declarou ontem àreportagem o Major Paulo Biar, Secretário de Segurança.

O Deputado

Acrescentou que ainda náorecebeu qualquer solicitaçãodos bicheiros nesse sentido, esó teve conhecimento do seumovimento através dos jor-nais. Sugeriu, Inclusive, que osbicheiros adotem outra fórmu-Ia, menos espalhafatosa, desde*iÚr estejam Interessados cmprocurar trabalho.

FomePor outro lado, o ex-cambls-

ta Homero "Palito" voltava aInsistir na necessidade de o

Governador concedcr-lhes umaaudiência.

— Somos 15 mil cambistasdesempregados em todo o Ea-tado. Desejamos fa7.cr umamarcha pacifica pura reivindl*c*ir o direito da sobrevivência.Estamos vivendo de biscates epassando sérias dificuldades,

rnas não podemos agüentar es-.nn situação por multo tempo.Homero "Palito" revelou que

até hoje a Secretaria do Tra-balho não apresentou nenhumestudo concreto sobre o apro-

veltamento doi bicheiros queestão desempregados e achaque isso seria Impossível, "poisonde é que o Governo encon*traria ocupação para tantagente?" confirmou a dlsposl-ção de fazer a passeata do dia15 ao dia 20 de dezembro, dl-zenrlo que explicará, pessoal-mente, ao chefe de Policia, asrazões do movimento.Lei Seca

A Secretaria de Segurançavoltou a intormar que reinaabsoluta calma em todo o ter*ritório fluminense. O .MajorPaulo Biar passou o domingoem sua residência. Negou asuspensão da venda de bebi-dns alcoólicas, esclarecendoque o que existe é uma por.taria antiga estabelecendo alei seca a partir das 22 horas.

Elogiou a reforma da Secre.taria de Segurança e disse quevai tratar, agora, do reapare-Ihnmento da policia, que teráInclusive sua escola dc formH-ção de policiais funcionandono próximo ano.

UVE E PA CUMSM 4 MESES

NITERÓI

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Tenório Cavalcanti Estáa um Passo da Liberdade

O Advogado

Enquanto o Juli AbelHard Pereira Gomei, da 2.* VaraCriminal de Caxias, anuncia para amính5 a tua •enten-*-*ne procetio a que responde o ex-Deputado Tenfirlo Cavai*eantl, acusado de ser o autor Intelectual da morte de J&iéDentai, o Desembargador Jovino Machado JordSo Informavaque só na quinta-feira aa Clmarai Reunidas vão apreciar aapelaçlo de Leopoldo Heitor contra a lentença do Juiz deRie Claro, eondenando-o a 36 anoi de reclutão.

O ex-Deputado TenórioCavalcanti terá a sualiberdade imediata.

Nos meios forenses, acredl-ta-se que o Sr. Tenório Ca-valcanti será impronunclado,assim como o foi no recenteprocesso em que esteve cn-volvido, pela morte de Ho-mero de "arvalho. Confir-mando-sc essa previsão, o ex-parlamentar deixará amanhãmesmo a Casa dc Saúde SãoJosé, onde se encontra sobcustódia.

TelefonesO Grupo de Trabalho da

Secretaria de Transportes des-tinado a estudar o problemada ampliação da rede tele-fónlca no Estado do Rio vol-tara a se reunir hoje. O Se-cretário Mário Abreu infor-mou, recentemente, que ciifi-cimente poderia cumprir apromessa de instalar 10 miltelefones porque o custo daoperação era proibitivo.

Ilha Das FloresO Governador Paulo Torres

telegrafou ao Presidente Cas-telo Branco solicitando a ces-são da Ilha das Flores paiaque o Governo fluminensepossa Instalar o Presídio Es-tadual naquele local, com ca-

pae.dade para 6 mil reclusos.Os Secretários de Planeja-monto. Sr. Jaci MaçiilhSes. eJustiça. Sr. Teotónlr, Araújo,viajarão hoje para Macaé. afim de examinar a FazendaCrubíxais, onde o Governopretende instalar uma peni-tenciária agrícola.Praias Iluminadas

Confirmando noticia divul-pada por ULTIMA HORA. uPrefeito Emílio Abunahamananunciou a instalação di* ilu-minucáo nas principais praiatde Niterói para que os ba-nhistas possam tomai bnnhr,à noite, neste verão. Já entroucm entendimentos com o Se-cretário rlc Energia. Almiran-te Heleno Nunes, para q.ie acapital fluminense possa con-tar com mais essa atraçãoturística.

Seus TalõesUs comprovantes da serie"B" dos "Seus Talões /alem

Milhões" poderão ser troca-dos até esta semana, devendoo sorteio ser antecipado paraa segunda quinzena dc de-zembro. Na próxima semana,será iniciada a troca dos .om-provantes da serie *'C".

A coorcenação do sorteiotributário informou que oprêmio dt Cri- 4 milhões dasérie "A" só será decididoapós pronunciamento da Ju»-Uça com respeito ao manaacioGí: segurança impetrado pelo"Rápido São Cristóvão" deQuiçamã. que ganhou masnão levou, por ser rirma co-mercial.

Os Prefeito? ca Rcr-iâo nosLauos 'São Pedro da Aldeia,Cabo Frio Araruama e Sa-qua remai sc reunirão boje,as 14 horas, ria Secretaria deEnergia, ern Niterói, com otitular dn Pasta. AlmiranteHeleno Nunes. Vão tratai- do.-planos oe obras energéticasdaquela região

PãoOs panificador». ne. Barra

Mansa estão ameaçando "ipc-kcut'*, caso a SUNAB náomajore o quilo do pão paraOS 42C) AU.-t.am que o preçori* trigo não lhes dá margemrie luc; o. Enquanto isso. aDelegacia de Economia Popu-lar anuncia que incrementaráa fiscalização nos restaurantesria cidade para tornar obri-gatório i uso do idioma na-cional nos cardápios.

O Conselho Nacional dcEducação apreciara hoje o in-quérito realizado na Univer-sidade Fluminense, envolven-do o Reito. Dioclécio Danta*-Araújo. O relator da matériaé o Prof. Vandick Londresda Nóbrega.

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O Adioçado Leopoldo-leitor poderá livrar-seno quinta-feira.

S círculos políticosfluminenses consi-deram impraficá-vel o transferencio

do capital do Estado, deNiterói porá Friburgo,desaconselhando, mes-mo, aos vereadores deFriburgo e Cantagaio odesistirem da idéia"quase tào nefasto co-mo aquela de se criar oEstodo da Paraíba doSul, com sede no Muni-cipio de Campos".

Os mesmou circulo- admi-tem oue e:.-.a velha aspiraçãodos friburguennii- é justifica-vel. nào só por ser aquele mu-nicipio o centro ecoeráfico doEstado, como também por serum centro industrial e turís.tico. Alegara, entretanto, queessa mudança r.ão pode ser fei-ta tao cedo. porque acarreta-ria implicações e. prejuízos taisque levaria o Estado a insul-vencia

Foro de DebatesO movimento peia transi*.

rêncla da capital c lideradopelos Vereadores Amilcar Fe-res e Celcio Fole, de Friburgo,e Antônio Carlos Gonçalves,de Canlagalu. que esperamobter o apoio das CâmarasMunicipais das regiões, cen-tro e centro-norte do Estado,

E;*lão preparando urr, estudosócio-económico e inclusivepensam promover um Foro deDebates para que o problemaseja esmiuçado conveniente,mente, pe-ando-sc assim csprós e os contras.

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j§ (Contribuição riest° jornal e do De- 2partamento de Acidentes do Trabalho do 2

= IAPI, para a segurança dos industriários'). 2

Diretoria da Confederação Nacional dos Tra-balhadores na Indústria, está em contato comas 1.200 entidades sindicais que lhe são fi-liadas, representando cerca de cinco milhões

de trabalhadores, alertando-as que se mantenhamvigilantes na defesa do cumprimento da Lei 4.090,

que manda pagar o 13.° salário, de uma só vez,até o dia 20 dc dezembro próximo.

Disse O Sr. João Wagner,presidente da CNTI, que o nãocumprimento da lei 4.090 po-dera levar milhões dc traba*lhadores a atos de desespero eque, por isso mesmo, torna-senecessário que a.s liderançassindicais se mantenham vigi-lantes, em condições de influi*rem para que todos os movi-mentos de protesto em defesada lei sejam orientados dentrodos princípios legais.

O Sr. Ari Campista, secreta-rio-geral, revelou, por outro la-do, que a importância devidaaos trabalhadores sob a deno-minaçáo de 13.° salário vemsendo cobrada do povo, dia adia, desde 1° de janeiro tiiti*mo, através da composição dopreço de custo.

Disse o Sr. Ari Campista quenada há a argumentar sôhre amatéria, que está regulamen*taria cm dispositivo de lei nãorevogada e que tem de sercumprida. Concluindo, afir*mou:

— Se houve uma revoluçãopnra lazer cumprir as leis, nãonos é possível pensar que o

13.° salário, devido aos traba*lhadores, não será pago.

FórmulasEnquanto os trabalhadores

se mobilizam para exigir ocumprimento da lei 4.0*30, di-rigentes da indústria e do co*mércio de todo o Pais prosse*guem nos entendimentos comas autoridades governamentais,visando a encontrar fórmulasde financiamento às empré*sas que se encontram em di*ficuldades para efetivarem opagamento do 13.° salário.

Dirigentes da indústria têx-til da Guanabara c São Paulovém mantendo entendimentoscom o Ministro Roberto Cam*pos, do Planejamento, plcitean*do o desconto de duplicataspelo Banco do Brasil, "para asempresas quc estão cm gran*des dificuldades para o paga-mento do 13.° salário".

Não foi no Rio Guan-du. que abastece a Gua-nabara. e sim no RioBangu, utilizado rxclu-sivamente para descar-ga dc detritos, que des-conhecidos atiraramtrês iralões de corrosivoinflamávcl, provocandoincêndio prontamentedebelado pelo Corpo dcRombciros de Campi-nho.

A policia de Nilópolisestá diliíTenoiarulo paraapurar a identidade doshomens que transporta-ram a car?a inflamávclnuma camioneta "Ru-

rui Willis", sepuida docaminhão chapa mime-ro 29-67-01, ainda nãolocalizados.

O Comissário Gilson,da Dclcgracia dc Niiópo-lis, juntamente com oDelegado Mauro Maça-lhães, estive no local.Explicou que o Rio Ban-gu corta Nilópolis e vaiaté Nova Iguaçu, servin-do dc despejo. Disse quedos três galões, apenasum foi aberto. O infla-mável ali guardado, as-sepielliando-se a forml-cida, provocou um in-cêndio no mato próximo.

Fluminenses Querema Adutora do Guandu

— "Somente a execução do projeto elaborarão pelo Gcvér-no Badger Silveira, de construção de uma adutora no RioGuandu, poderá solucionar o problema do acastec,mento deágua em Meriti, Caxias e Neva Iguaçu" — segundo declarouontem o Deputado Zcrll Martins, ao denunciar a não exe-cucSo do convênio firmado entre os Estados do Rio e da Guanabara. para dar água á Baixada.

O deputado trabalhis-a rii---sr- que além de não eslar sen-do cumprido, o convênio nãoresolve problema alcrum. "poisa.- cinco linhas pretas da Gua-nabara, que vão buscar águaem Tinguá e Xerém 'RJi pa-ra abastecer os cariocas, sãoinsuficientes para a Guanaba-ra que. só em 1967. poderáabrir mão delas em lavor cosfluminenses".

O Sr. Zorli Martins disseoue ern 1907 a adutora cario-ca do Guandu estará funcio-r.a: do "mas já ai a necessi-oacie de consumo da Guana-bara e da Baixada terão au-meniado, razão por que diri-ge um apelo ao Secretário de.Obras, General Rubens Kosa-ao. para construir urna Esta-cão do tratamento cie águar.o Guandu, com tubulação ei-ê d e distribuidora internacesde Vassouras a*.é os limi-tes com a Guarabara".

— "O futuro dos ítalvensesestá agora nas rnãos dos mem-bros da Comissão de Justiçada Assembléia Legislativa iciu>*m caberá a'endcr ou nãoos anseio: da maioria e.-rna-gariora '96"- ' do povo daque-la localidade" — disse o Depu-

tado Pereira Pinto a urr: ?rti-po de jorr.alistas creder.ciaciünaquela Casa.

Como se recorda, r.o cia 15.¦3 população do distrito dt-Italva foi levada às urnas pa-ra se pronunciar sobre a suar-maneipsção.

As ciasse" produtoras tam-bém não vêem com bon? olhos6 transferencio da capiial. pe-lo menos nos próximos anos.Os líderi-s do comércio nite-roien.se dizem que tudo isso"não pas-ía dt- um sonho na.ma noite de verão", achandoque o movimento não chega-rá a c*iiipol2ar o povo flumi-nense ¦„ exemplo do quc ocor-reu i.'rim a anunciada criacáodo Estado da Paraíba do SuL

gwiiimiiiiiiiiiiiiiifiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiig= Trab8'h5*Jor! NSo fume j§— nem acenaa fòsforot onde E= es'ivtr armazenado mate- H= nal inflamávei jj=

(Contribuição déste =jornal e do Deparla- =mento de Acidentes co =Trabalho do IAPI. pa- §|ra a segurança dos iu- Eii-ciustriariosi. B

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ULTIMA HORA S«3unda-F«lra. 30 de Novembro de 1964 PAGINA 3ULTIMA HORA *~9uu««-» -— — — »,«»»««««

CNTI: 1.200 Sindicatos Mobilizados Pelo 13- Mês^^ ,,.,.„,im.ii.ii.iiiiiiiii mi i.lllllllllllllllllllllllllllllllllllHIHHIIIIÜ

A

Diretoria da Confederação Nacional doi Tro-balhadores no Indústria, está em contato eomas 1.200 entidades sindicais que lhe são fi-liadas, representando cerca de cinco milhões

de trabalhadores, alertando-as que se mantenhamvigilantes na defesa do cumprimento da Lei 4.090,

que manda pagar o 13." salário, dc uma só v«t,até o dia 20 de dezembro próximo.

Disse o Sr. Joào Wagner,presidente da CNTI, que o nãocumprimento da leí 4.090 po-dera levar milhões de traba-lhtdorei a atos de desespero •que, por laso mesmo, torna-seneceisárlo que as liderançasalndicais se mantenham vlgl-lantes, em condições dc Influi-rem para quc todos os movi-mentos de protesto em defesada lei sejam orientados dentrodoa princípios legais.

O Sr. Ari Campista, secreta-rlo-gernl, revelou, por outro la-do, que a Importância devidaaos trabalhadores sob a deno-mlnaç-ào dc 13." salário vemsendo cobrada do povo, dia adia, desde 1." de janeiro últi-mo, através da composição dopreço de custo.

Disse o Sr. Ari Campista qne

nada há a argumentar »6bre tmat*rl«, que esti ragulamen-tada era dlspoiltlvo de lei niorevogada • que tem de sercumprida. Concluindo, afir-mou: , .— Se houve uma revoluçiopara faier cumprir ai leis, nionos t possivei pensar que o13.° salário, devido aos traba-lhadores, nio aerá pago.

FórmulasEnquanto os trabalhadores

se moblllitam para exigir ocumprimento da lei 4.090, di-riRcntes da indústria e do co-mércio de todo o Pais prosse-guem nos entendimentos comns autoridades governamentais,visando a encontrar fórmulasde financiamento is emprê.sas que se encontram em di-

ficuldadet para efetivarem opagamento do 1.1" salário.

Dirigentes da Indústria téx-tll da Guanabara e São Paulovêm mantendo entendimentoscom o Ministro Roberto Cam-pos, do Planejamento, plelteun-do o desconto de duplicataspelo Banco do Brasil, "para asempresa» que estio em grau-des dificuldades para o paga-mento do 18.° salário".

ComércioTambém o Br. Rui Gomes de

Almeida, presidente da Asso-eiaçlo Comercial, esclareceucitarem oi dirigentes das cias-¦ei produtoras e ai autorida-den farendárlas bem entrosa-dos com as dificuldade» atuaise vêm mantendo seguidos en-tendlmentoa. — Espero — dis-,e — que no fim tudo acabebem.

Em "Sio Paulo, o Deputado.Cunha Bueno declarou que, "sc

a« empresas privadas náo (o-rem auxiliadas, haverá desas-trosas conseqüências, no cam-po social, pois mais de um mi-lhâo de trabalhadores paulis-

tau já consideram o l.l." salario incorporado ao orçamentofamiliar".

ApesHr das advertências doshomens de empresa, dirinentendo Banco do Brasil i-onliniiiimnegando o.ue pretendam reali-rar qualquer estudo visando afinanciar n pagamento do 13.'salário. Alouam que a» empr*-sas cumpriram um plano eco-nnmlcn-flnrincpiro que previatais ilenpesas com o pessoal nofim do ano.

A argumcntaçio dai autori-dades governamentais conti-nua, no entanto, sendo refuta-da pelos empresários, entre osquais os Srs. João Alberto Lei-te Barbosa, virc-presldente daAssociação Comercial, e Gui-Iherme Levi, da Federação riasIndústrias e Centro Industrialdo Rio de Janeiro, que afir-mam terem todas, as previsõesfinanceiras dns empresas -idosuperadas pela» grandes des-prsns imprevistas, resultanfsdos novos tributo' impostos pe-la reavaliação do- ativos e Heoutros encargo- fiscais e so-riais.

EmbarcouPlínioA rruda

Laboratórios: GreveEmpregados nos labora-

tários farmacêuticos pode-rio paralisar suas ativida-des a qualquer momento,em protesto eon tra as em-presas que continuam se.negande a cumprir o awr-rio firmado em 1 dc janci-rc, pelo qual é asseguradonos trabalhadores um 'ea-juncimento salarial a pa--tir de ) de julho úllimo, nubase da elevarão do cintode vida verificada nos seismeses anteriores.

A comunicação à. im-prensa foi feita pelo Sr.José Alves Aréas, presiden-te do Sindicato don Tra-oalhaelores nas Indústriasde Produtos Químicos, queacentuou: — "Os preçosdos medicamentos forampraticamente liberados pe-la SUN Alt. resultando daique a maioria dos remédios

experimentou uma elevamcáo áe. circo de duzentospor cenfo em seus prsç-os.

-- "A classe — esclare-ceu o dirigente sindical —estd un possibilitada de re-sistlr por mais tempo. Es-lando com teus lalârioscongelados desde janeiroúltimo, náo será de estra-nliar a eclosão de umagreve nos laboratórios /ar-m acèu ticos. Ante a crês-cente e compreensível agi-taçáo reinante entre ottrabalhadores — concluiuo Sr. José Alves Arêas —reitero o apelo que vimosformulando junto ao Pre-sidente do Tribunal Regio-nnl do Trabalho, para quejulgue, com a maior bretri-dade possivei o recurso queimpetramos contra o nãocumprimento do acordosalarial."

<*©

A FESTA OE NATAL É UMA TRADIÇÃO

t APMSfNTAt O OUÍ MÁ DtMEIMO*. N?SM NAIA . EMCfSTAS, A6CAS. WHISKIES.CMAMPAGNES. VINHOS. IGUARIAS.PTC t UMA TRADIÇÃO NOSSAf TEMOJ 39 ANOS Dt TRADIÇÃO

CONSUITC NOSSOS CATÁIOGOS PARAA fSCOfcMA OE UM BOM FRESENT'

O LIDADORRUA OA ASSEMBLÉIA. 63-65

TELS. 22-4158 E 52-4950 - RIO DE JANHtRO

O Deputado paullsl» Pl\-nio d» Arruda Sampaio,qut havia »* asilado na• mbalxada de Paraguai. »e-guiu onlem para Anuncio,tmb*rc«ndo no asroportode Cálcio.

O parlamentar do PDC.qua 4 um doi mais prastl.Biadei lideras católicos doContinente foi acusado de"comunista" por autorida.des militares de IPMs deSáo Paulo. Por isto. decidiupedir asilo ao governo pa.raguaio.

Plínio de Arruda Sam-paio não pode assistir aobatiiado de seu último fl-lho, dias atrás, porque iaestava asilado.

Outro líder pedecista, oex-Ministro da EducaçãoPaulo dc Tarso, já se en-conlra no Chile, cujo Pre-sidente, Eduardo Frei, eleu amigo e correligionário.

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IMPORTANTE: jOs tituios venaidos peio preço atua!, que íorem entregues j

apo?. o dia 20, não serão acenos. |

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MOTIVO DESTA PUBLICAÇÃO ;duijão de leite em pó afetando > normalidade do

ji público apresentar as explicações correta».

TERMINAÇÃO DA ESTIAGEME LEITE MAIS ABUNDANTEO fim do periodo critico da entressafra já per-

mite afirmar que as prirlc'P8ÍS dificuldades do

nbasteciinento estão em vias de ser superadas.

Revela notar que essa última estiagem foi parti-

cularmente rigorosa, determinando uma quidavertical nos suprimentos de leite

"in natura", ma-

téria-prima essencial na fabricação do leite em pó.

PREGO DQ LEITE EM PÓBLOQUEADO, INDÚSTRIA

QUASE E$ COLAPSOAlém dessas condições climáticas adversas,

que fiieram baixar a produção do leite até a qu»-

se paralisação de algumas fábrica?,, a desstualira-

ção dos preços do leite em pó, em conseqüência

de um tabelamento prolongado e inteiramente

fora da realidade econômica, acarretou pesadissi-mos encargos e prejuízos à indústria do leite em

pó. O Governo Federal reconheceu que o contro-

le de preços lev.-.ria ao colapso, nâo só todo êsse

parque industrial brasileiro, de resto um dos mais

modernos do mundo, e também levaria o deses-

péro e o desemprego às centenas de milhares de

famíiias cuja subsistência provém das atividades

ngropecuárias. Por isto, vem de restabelecer as

condições operacionais das empresas, suprimindo

o tabelamento demagógico.

NÃG HÁ RETENÇÃO DE

- Para desfazer equívocos e interpretações errônea;

as graves dificuldades qu» têm comprometido a pro

seu abastecimento, m indústria de leite em pó ven-

Uw

üjllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllligi

XpfíHnltuXf| ¦ _\\ ftJÍ W& -*X~tÊg00^^^^^ M^m4*Mm\ EB

N| 0 Rio espera| g Mundo no1 IV Genlenário.Miiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

TOQUES M FONTEOE PnODUÇÀO

Ao mesmo tempo, o fim ca ent-esssfra come-

ça a proporcionar uma entrada substancialmente

maior de leite nas f.-.bricas. As chuvas beneíic;am

as psstagens, permitindo que o gado leiteiro pro-

duia mais. A soma dessas circunstâncias terá,

como resultado, uma ampla disponibilidade de

leite em pó para o consumidor, d«,do o obvio au-

mento de sua fabricação. Dizer que "a mercado-

ria aparece porque o preço aumentou", é inteira-

mente falso e fruto do desconhecimento des ativi-

dades da pecuária e das irrdústrias do leite em

pó. Estas últimas se tém orientado invenavelmen-

te, no sentido de dar pronto e rápido escoamento

a produção.

CONSTRUÇÃO DE NOVASFÁBRICAS

As empresas, há muito vêm realizando esfoi-

cos no sentido de aparelhar-se. a fim de atender

as necessidades crescentes do consumo. Novas

fábricas estão sendo construídas em diversas re-

giões, outras ampliadas, onde quer que seia pos-

sivel fomentar-se a pecuária leiteira. Assim, po-

dem ser citadas, eomo exemplos de construção

de novas fábricas, a de Aracatuba. Estado dp São

Paulo, de Ibiá, Estado de Minas Gerais, de Gara-

nhuns, Estado de Pernambuco (Plano SUDENE ),

e como exemplo de ampliação a de Itaperuna,

Estado do Rio de Janeiro.

REAJUSTE DE PREGOS PãHÃRECOLOCAR A INDÚSTRIA IUCONDIÇÕES DE SOBREVIVER

As empresas responsáveis pela iniciativa pri-

vada na indústria do leite em pó tèm reconheci-

damente. preenchido os reauisitos de^ irioneida-

de moral, técnica, administrativa econômica e fi-

nanceira, o que lhes permitiu vencer dificuldades

inúmeras em que se debateram duramente nes-

tes últimos tempos. O Governo acaba de autori-

zar reajustes nos preços do leite "in natura", para

atender à dificil conjuntura econômica da pecua-

ria leiteira, f. o momento portanto em qu- ai

empresas se vêem na continoència de enquadrfr

os preços de venda do produto acabado na dis-

ciplina da formação de cuftos em níveis comoat'-

veis com a realidade econômica da qual se acha-

vam desalinhadas há mais de ano nor motivo de

vários aumentos intercorrentes de custos. Ao faiê-

lo » invocando aquele» mesmos títulos de idonei-

dade esperam elas continuar a merecer * confian-

ca do grar.de publico.

(Esta c uma declaração feita pelas emprê-

sas da indústria do leite em pó reunidas

no Sindicato da Industria de Laticínios e

Produtos Derivados do Estado de Sãc

Paulo)

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CAXIASAv. Duo. a ,-'« Coxlav " » -r

NITtRüi DirÓsnÕ5 OFICIKAS(r&lilQ .. /'lllililH

Segunda-Feira, 30 de Novembro de 1964 ULTIMA HORAPAGINA 6: °^ -~ #

Congo: Bella Condena Intervencãj^eAmeaça Enviar Voluntários•^ __.. . ....-. ...,r—rr*., ur i-,.,iri,, A situação militar nSo ,' ~

TELETIPO(Condensado aa ANSAUPI FP. PL BNS e IF

AConstituição

CHILE tFP-JH) — O pre-sidente chileno Eduardo Freiexplicará ao pais, através deunia cadeia de emissoras, asrazões fundamentais que as-sistem ao governo para re-formar a constituição poli-

tica do Estado O subsecre-tario de governo, Raul Tron-coso, disse que o chefe deEstado assinará hoje o pro-jeto de reforma e, em se-guida, sc dirigira ao pais. Areforma co.-stitucional in-clui a consulta popular ouplebiscito para os casos giaves em que haja desacordoentre o executivo e o parla-mento. Além disso, instituiincompatibilidades parlamen-tares que se somarão ás jáexistentes, a fim de tornarmais independentes os legis-ladoies. Estes náo poderiam.em virtude das novas incom-patibilidades. ser diretoresde sociedades anônimas, nemde bancos, nem possuir pos-tos de reiumeracào par-ticular ou pública.

RGEL ADDIS ABEBA, WASHINGTON, PE

QUIM, BRUXELAS, LONDRES, LEOPOLDVIL-LE E CAIRO (UPI-FP-UH) — O Presidenteargelino Ahmed Ben Bella declarou, ontem,

que a Argélia enviará armas c possivelmente volun-torios ao Congo, para lutarem ao lado dos rebeldes.

Ben Bella tez tal advertência em novo c violon-to ataque à intervenção belgo-nortc-americano no

ferido A situação militar nãomudou em geral, e continuanão chegando noticias dePaulis.

Quarenta brancos loram ll-bertados sábado pelo ExércitoNacional congolês na localida-

clc Tituh'. província ciec! rebel-

"Vamos enviar fuzis e metralhadoras aomesmos

CongoCongo e, se não fòr bastante, iremos nóslutar" _ afirmou o Presidente argelino* em discur-so pronunciado durante um reunião agrário.

O Presidenle disse que a missão dos póra-que-distas belgas em Stanleyville e Paulis tinha sido"manobra de agressão imperialista".

"Os agressores pretendem converter-nos em po-vos subjugados c ajoelhados ò seus pés. Mas, como

povo livre e orgulhoso, nós nos manteremos dc pé.Em seus negros designios os imperialistas nào se

contentam com arrasar o Congo mas, pretendem,também, estender seus domínios a toda a África e

a todos os poises árabes.dos demais

Ucle. Ignoracies que no que- parece, so-mente opuseram uma débilresistência, haviam efetuadomatanças,Russel Contra EUA

"A introdução cia guerrafria no Congo por parte ciosEstados Unidos cria umaameaça í, pa?. mundial quandonao existia motivo algum pa-ra tal ameaça", declarou ofilósofo britânico Lord Ber-trand Russell, num apelo pu-blicado ontem, no qual soli-cita a cessação imediata daintervenção estrangeira nosassuntos congoleses.Chombe

Moise Chombe e numerosaspersonalidades cie Lcopoldvil-

Ei

truele-

O Cardeal Acas'anian le-cario do Papa. lançou ontem,em Bombaim, um spélo »"consciência cristã", dos pai-ses desenvolvidos, pedindo-lhes que "alimentem os fa-mintos. que vistam os quenada têm t dêem um teto aosque estão sem lar-'. Êste apè-lo concluiu um semináriointernacional sobre os pro-blemas da desnutrição e dasaúde no mundo, que acabade ser realizado, durantetrês dia? no marco do 38."Congresso Eucaristico Mun-dial.

VictnameUm Ineldtnt» «correu n»

manha d» onttm «m Saigãodurantt o tntèrro do jovembudlitt morto durtntt umtmtnifttttçto ni últlmt «t-mani. A policia dtcldlu in-ttrprttir o último vtíeulodo eorttlo ptrt tpodtrtr-ttda voltntti dt propagandadot vltteong» t btndtlrolt»eom ptltvrt» dt ordent tntl-govtrntmtntils. O corttie >tdttevt «ntio tottlmtntt t»eut ptrtlelptnttt it tonta-ram no chio ptdindo • Imo-diata llbortte»o doi dei |»-vtnt qua tcabtvam dt ttrdetido». Outtro batalhõe» dtpàrt-qutdlttti pastaram tn-

_tüo • otentlvt, dttptrttndo* e eorttio túntbr» dettndotrinta pottott, O térttro, fl-nalmtnt», foi Itvado »o et-mlttrle tptntt por familia*re» » toldado»

Etiópia, de acordo cnm ou-países dn África, preten-

propor que se realize umaconferência cl.' cúpula, em Nu-va Iorque, durante o periodoele Sessões ela assembléia geralda ONU, para discutir o oro-biema cio Congo, anunciou emAcldis A beba a chancelariaetiope.

Numa declaração publicadasábado à noite, o Departamen-to de Estado repele a acusa-cão de intervenção militar noCongo, feita pela comissão"Ad Hoc" da Organização daUnidade Africana. Segundo odepartamento, as operações deStanleyville obedeceram a "ra-r.ões puramente humanitárias. foram empreendidas com oprévio acordo do Governo doConeo.ChinesesMais de 700.000 pessoa- par-

ticiparam. ontem, em Pequim,de uma manifestação sisante.--ca em apoio "á luta do povocongolês contra a agressãoarmada belgo-none-amenca-na".

Milicianos populares, homens• mulheres, desfilaram combaionetas caladas. Os manifes-tantes levavam cartazes repre-sentando o Presidente Johnsoncom um ramo de olivas numadas máos e um facão de açou-gueiro na outra, aos gritos de:"o imperialismo norte-america-no i o inimigo comum de to-dos os povos", "imperialistainorte-americanos, retirai-vosdo Congo-Leopoldrille. de For-mosa, da Aincs. da Ásia, da

América Latinaterritórios ocupados''.

Quando apareceu o Presi-dente Mao Tse Tung todos eismanifestantes aplaudiram deli-rantemente.

A presença do PresidenteMao Tse Tung na reunião pú-blica de onlem em Pequimsicnifica — entendem os ob-servadores em Hong Kong —que a China Comunista estádisposta a dar maior impulsoa sua campanha de propagan-ria em torno do Congo, a qualbem poderá superar a dosproiéteis soviéticos em Cuba.

E' bastante raro que MaoTse Tung apareça em pessoa aésse tipo de reuniões.

Belgas RetornamComeçou ontem o retorno i

nha de Ascensão rios 650 pa-ra-quedistas belgas que ha-viam descido sobre Stanley-ville e outras regiões congo-lesas para resgatar os refensbrancos prisioneiro; dos""ve-beldes. Em Stanleyville foramresgatados 1.800 e em Paulis375.'Luta Prossegue

Os rebeldes congoleses eon-tmuam controlando a margemcquerda do Rio Congo emStanleyville. Segundo a^ ulti-ma- informações, mataram ali31 pessoas. 19 das quais erammissionários. Um dos sobrevi-ventes. o Padre Schuster, denacionalidade luxemburguesa,chegou a Kamina gravemente

ontem cieParis. De-

entre as quais possível-mente vários membros de seugoverno, pari iramLeopoldville parapois de dois ou três dias rieestada em Paris, onde Cliom-be se entrevistará com o Ge-neral De Gaulie. a comitivase dirigirá a Bruxelas, ondemanterá conversações com osdirigentes belgas. Finalmente.Chombe projeta uma viagema Washington para o fun dapróxima semana.Enterro de Carlson

Mais de mil congoleses ecerca ae trinta brancos assis-tiram, sábado, ao enterro domissionário norte-americanoPaul Carlson. que Jaz agoranum ataúde de madeira bran-ca num túmulo marcado poruma simples cruz. no cemité-rio da Igreja Congolesa deCrinc de Ubanguiwn, em Ka-rawa, no norte do Congo. Osfunerais foram efetuados napresença da esposa de Carl-son e de se-js dois filhos, quevieram em avião especialmen-te fretado.Guerra Racial

O jornal "Al Ahram", do

Cairo, afirma que a interven-ção no Congo era exemplode como as potências impe-rialistas estão tentando lan-car uma guerra racial emgrande escala entre negros ebrancos, entre europeus eafricanos e entre americanose asiáticos.

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Terrorismo naGrécia Mala13 e Fere 49

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NASA Tentará Corrigir a RotaQue leva "Nlariner-4" a Marte

WASHINGTON IFP-UH) - A Admlnl.tr.çâ. N.elon.l d.ttntart

mediante umMtrin.r-4", orientando-

WASHINGTON IAerontutici t do Eiptço (NASA-t 6.45 hont GMT, corrigir> rot» do tatélitttttrtlt Cinopu».

A manobra de orientação rio"detetor" em direção de Ca-nopus se efetuou «utomati.eamente ontem ás 7.59 horasGMT, mas não deu o resulta-do esperado Os técnicos nor.te-americanos consideram queUl manobra • indispensávelpara o bom funcionamento domecanismo de telecomunica.ção do tatélite e, em conse-qüéncia, voltarão « tentá-lahoje desde o laboratório espa-ciai de Goldstooe, na Califór-nia. O dispositivo automático— provavelmente defeituoso —cio Mariner, para sua onen-taçào rumo a Canopus serápreviamente neutralizado me-diante Impulsos eletrônicos deGoldíton».Não Houve Surpresa

N» NASA náo causou sur.orésa o fracasso dt tenWtiv»automática de fixação da -r-trêla Cinopna pelo detetorinstalado • bordo do Mariner.

Nas últimas semanas se ha-•rij temido especialmente qut».st* tatélite do Sol orientasse

manhã de hojtolho eletrônico",

, em direção da

teu detetor eletrônico sobreoutro corpo celeste, o próprioplaneta Marte, particularmen-

O "61ho eletrônico* do Ma-nner-4 se guiou por uma es-trêla ainda nio identificada,distinta da de Canopus. Não setrata de Marte, segundo seacredita ns NASA, mas deuma estréia de um brilho me-nor que o de Canopus.

Os técnicos do "Jet Pto.pulsion Laboratory*. em Gold-stone, confiam no êxito de suapróxima tentativa

No momento, esta operaçãonão é urgente, embora tenhauma importância crucial paraassegurar o êxito da manobrade "a e m i trajetória" que o""Martner-1" efetuará quinta-fnra próxima, com o objetivorif passar perto de Marte.

A rota para Canopua deve-ri. portanto, aer conseguid»antei de 3 de deiembro. Senão tiver êxito « manobra de"semitrajetória", o "Mariner-*"passará, em julho próximo, »320.000 quilômetros de Marte.

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BRASIL dirá "nâo" ao ingresso da Chino noONU, otravés da delegação chefiado peloChanceler Vasco Leitão da Cunha, e compôs-ta por diplomatas e politicos do direita, que

embarcou, ontem á noite, com destino a Nova lor-

que, onde participará da XIX Assembléia Gera! do

órgão.

O Grupo Misto Hispano-Brasileiro de Cooperação Indus-trial embarcou para Sao Paulo (foto), apôs divulgar comu-nicado dando conta dos entendimentos para o aumentodo intercâmbio comercial entre os dois países. Sugere ocomunicado que os governos espanhol e brasileiro estudema possibilidade de conclusão de um Acordo de CooperaçãoTécnica e a adoção de fórmulas especiais que permitamo incremento do comércio de mercadorias tradicionais.

A agenda do Ministro Car-los Rodrigues, encarregadopc-lo Itamarati de elaborar asinstruções da delegação, assi-nala ainda que o Brasil apro-vara ejualejuer proposta rea-lista pnra o desarmamento epedirá novo critério de pa-gamentos, pelos países mem-bros da ONU, das despesascorrespondentes aos gastoscom as forças de ernergóncia,tem tempo cle paz. Seguindoa tradição criada logo apósa II Guerra, o Brasil fará odiscurso inaugural e o Chan-celer Vasco Leitão da Cunha,na ocasião, formulara a diplo-macia "re-ivolucionária" paraos delegados dos países mem-bros.Delegação

o melhor presente de Natal

NORA delegação brasileira c

formada pelos seguintes di-plomatas: Chanceler VascoLeitão da Cunha, chefe; em-balxadores Sete Câmara eGilberto Amado e deputadosOvidio de Abreu c Bilac Pin-to, delegados; Gilberto Freire,Alcides Carneiro. MinistrosAlfredo Teixeira Valadão, Ge-raldo de Carvalho Silos eSandra Cavalcanti, delegadossuplentes; assessores especiais:Ministro Paranhos do RioBranco, general Osvaldo deAraújo Mota; secretários:Márcio Flores. Mareei Hass-locher e Pedro Poner da

Cunha; observadores parla-mentar es: senador BeneditoValadares e deputados Cha-gas Rodrigues e Ivete Var-gas.Alceu Condena

O professor Alceu AmorosoLima classificou a decisão doitamarati dc votar contra oingresso da China na ONU,como "mais uma alitude desubserviência para com osEstados Unidos, justamentequando estes começam a re-considerar sua política emrelação ã China Popular, co-gltando de reconhecer suaexistência". Condena tambémo escritor, a abstenção donosso País no caso do colo-nialismo, para não melindraro governo português,

"poisisso significa urn recuo emrelação à atitude tomada naXVIII Assembléia Geral. Alémdisso, os laços que unem onosso País a Portugal não seromperiam por discordânciade ponto de vista entre osdois governos". Sustentou queo Brasil, "como ex-colònia,tem obrigação de condenar ocolonialismo _ de dar às co-iónias do século XX o apoioque nos faltou quando luta-vamos por nossa independén-cia. Ê necessário, concluiu,urn maior entendimento en-tre o Brasil e as jovens na-çíes africanas*' .

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Segunda-Feira, 30 de Novembro de 1964 ULTIMA HORAPAGINA 11^ ¦*- Segunda-Feira, 3U ae Novemoro ae *«««

GUANDU NÃO FOI ENVENENADOAssassinos Discutiram

O morador da casa 115. gue se deparou com o corpo

çuase d sua porta, revelou que ouviu a discussãodos assassinos.

TIRO NO CORAÇÃODO DESCONHECIDO

Com um tiro no coraçío, fot «ncontrado morto, madru-¦ada de ontem, Jogado num pequeno mataçal em frente »

cata 115 da Rua Circular, bairro Itatiaia, Duque de Caxia».

um homem de 33 anot preiumivelt, ve«tindo eamiia branca

com listra» vermelha», calça branca, cinto marrom e deicalço.

O operário Nelson PereiraMarques, residente rra casa115, disse á reportagem quenSo ouviu tiro», ma» apenasconversas de um grupo exa!-tado. Quando abriu a portade casa deparou com o cor-po. Vizinhos informaram que

o homem não i conhecido r.olocal. Para a Policia, infor-maram alguns terem ouvidotiro» no início da madrugada.O desconhecido tinha um den-te de ouro. no lado esquer-rio. marcas de unhBS r.o cor-po e sinais de sevicias.

TRÍS

9 o I 6 • s, quacontinham umasubstância estra-nha, qu* «stá

stndo examinado no Ins-tituto Poreira Faustino,d* Niterói, foram reti-rodos, no fim de sema-na das águas do RioBangu, e não Guandu,como foi noticiado, nofinal da Rua Otávio Ira-ga, em Nilópolis.

Corre ainda a suspeita d«que a substância «ja vene-nosa, o qua nào deixou dealarmar a populaçio local.

O operário Manuel Alves deAlmeida disse na delegacia deCaxias que eram mais ou me-nos 9li de sexta-feira quan-do três desconhecidos — doisjovens e um velho — salta-iam de um caminhão azul.chapa 29-67-01. de Barra Man-ta e de uma Kombi de chapaignorada Estavam nervososos trés e jogaram os galões no

Na DOPSO delegado Baguetr» Leal,

da DOPS fluminense, ouviuontem em Niterói o operárioManuel e sua mulher Judite.Ao nier.mo tempo comunicou-se com o Serviço de Trânsitode Barra Mansa visando aidentificar o dono do cami-nhão.Desmentido

O Rio Bangu, no noticiárioradiofônico, fora confundidocom o Rio Guandu, dai a apre-ensão entre a população ca-noca. Falando a UH o diretordo Departamento de Águas,Engenheiro Veiga Brito, res-tahcieceu a verdade tranqüi-lizando os ouvintes temerososde envenenamento da água.

Os Galões Misteriosos e o Riosinho Sem Perigo

flfe- SeT.o

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g5Sx^s-g'^^^ggPapagaio Nega Assassínioe Assaltos na Catacumba

SEU CARRO LEI DOS II

AfogadoMorreu afobado, tarde de

ontem, na Praia de Ramoi,um homem de 25 anos maisou menot. traiando um lhortxadrei. O Comissário Caldel-ra, da 2Í.- DP, fèz removero corpo ao IML,

PlantãoPolicialdeUK Acusações

Cabo Mata a Facadao Colega Fuzileiro

A Polícia de Nova Iguaçu está a procura do cabo doCorpo de Fuzileiros Navais. Ademir da Silva Dias (casado.32 anos, Rua Pernambuco. 2ti, Mesquita) acussdo de ha-ver assassinado, manhã de sábado, o companheiro de far-da! cabo Antônio José Barbosa (solteiro, 32 anos, RuaDulce, 1001. casa 8. Nilópolis), com profunda tacada no

. pescoço, que lhe atingiu a artéria aorta. Os_ motivos docrime, ocorrido na residência do criminoso, são até ago:a

'ignorados.Na manhã de <àbado. Ademir c Antón:o foram jur.tos

receber o pagamento, e voltaram para a caía do primeiro.Qusr.do chegaram, a esposa de Ademir, Neide Rocha Dias,recebeu-os com a caía bem arrumada, dei.-íando-os a sós,pois precisava sair. o que fêz. dizendo que ia para acasa ca mãe, Tornàzia Lopes de Azevedo, na Rua Júpi-ter, 469.

Mais tarde, o cabo Ademir aparecia na casa da so-jrrs. onde a muiher se encontrava, muito agitado, contan-do do cunhado Jaci Silveira Rodrigues que havia matadoum homem momentos antes, e que iria apresentar-se no

Quartel de sua corporação, saindo ern seguida. O fatofoi comunicado à subdelegacia de Mesquita, cuias auto-ridades foram ao local, encontrando tudo em comp!e'odesalinho. O corpo de Antônio, aue usava uma calça docriminoso, estava csido r.-ima poça de sanmie na área aolado da cozinha, onde a policia acredita que Ademir tenha

golpeado Antônio.

— Tudo qua txkst» eta ruim na Catacumba, iogam praelme d« mim. Nunca assaltei nlnfluem. Nunca essasiincl meta

nenhuma. Tenho mulher, mèe • Irmãs pra sustentar e vivo da

consertar rádio t televisáo — disse ontem a UH, na 3.' Sub-

se.èo de Vigilância, Hélio de Oliveira Nascimento (27 anos,Favela da Catacumba), o Hélio Papagaio. Fo| preso, sábado,

polo» detetives Almir, Jorge t Chicão.

teria sido aísalUda por êleé a Sra. Libura l.upikova(Rua Prudente rie Morais,4«;i, ap. 201 — I.eblon i. espò-sa de um motorista da em-baixada da Checoslováquia. Aconvite dos detetives da 3.*Subseção de Vigilância, aque-la senhora deverá ser aea-reada, hoje. corr, Hélio Papa-

gaio, porque ele ne^a veemi-n-temente té-la assaltado.

t PHHO I StM SORTEIO | MIHIMIl ENTRAM I SALDO EM UTÉ 36 MESES

PLANOS

BOLSA DE AUTOMÓVEIS fe^

FINANCAR e PARCELCAR

HOMENSMAMO AÜGTTSTO

Hélio Papagaio é acusadotambém dc haver estupradouma meninn-mfiça, há dias,na Catacumba. A menor fa-leeeu ao ser socorrida noHospital Miguel Couto. Con-testa a acusação e dif que«stá sempre sendo acusadode roubos e assaltos, mas quesuas vitimas, nâo aparecemnunca. A ultima pcs-.ua que

Rui ReiVai Hojea Sumário

A COMPANHIA NACIONAL DE AUTO-PK . AS, por sua Divido de Habilita- |

ção Cred tícia, convida seus subscritores abaixo relacionados, acomparecer dia- §

riamente. aos escritórios centrais da CNAP (Av. Presiilet.tr largas, 590 -.15. =

andar -Tel.: 43-5fi!>0 - Bd. Lisboa) a fim de saUslii/er os requisitos para |

cumpra de automóveis. gE

(relação de rijÍjsc ri tores em anexo) =

Quem Foi Assaltado Por Êle? | L0CAIS PARA NOVAS INSCRIÇÕES E COMPRA DE VEÍCULOS |¦"*¦&¦ S. '«(#»•-/•• S*S A ..-,»¦ !',A. ¦'¦'-:",o*0oA00

Tiroteio CapitãoFoi morto a 'iros ontem

i noite, na Favela da Mar.i-lha. no Caju, o vigia Adal-berto José da Mota. o Bo-cage (40 anos. casado. Fun-dacfo da Casa Popuiar. Deo-doro). O comissário do 2°DP. conversando com rie?e-nas de pessoas que assisti-ram ao crime, náo conseguiuuma palavra sequer capai:de elucidar r, caso. A m5e

.da vítima, Margarida P.osa,mora perto do lugar em queseu filho caiu morto e foidas primeiras pessoas, a so-corré-lo. mas já sem resul-tado. Ao que se apurou, ovigia foi atingido por ba-Ias que se extraviaram numtiroteio.

Policiais do 34." DP estãoprocurando um espítão daAeronáutica, «inda nao Iden-tificado e que, prejume.»,pede te' morrido no mar, neF-ala de Sepetiba, eom o

pescador Plínio Constantinoda Silva "10 pnosr, com auensaíra pela manhã de ontem.O corpo do pescador epare-ceu na praia, ãs 17l-30mmais ou menos. A «no.!,carregaria d» coco, estava vl-

rada. O Posto da RP de San-

ta Cruz confirmou que o

acompanhante do pescadortra realmente um capitão da

Aeronáutica, náo «e tabendo

se ette também morreu afo-

gado.

PM Invade Delegaciamm _•_.._-..-_ _.!¦

Na -naaruçada d. «abado, em Cíx.as re„rs">u-se meli

um Incidente entr. um rh*qu. do 4.» Batalhão da PM i

í PoIW. motivado nela pri.ío de uma mulher. Lurinrt.

de Oliveira Um eheqfe do batalhão invadiu a dclçgac»¦

°uUné*f do dHegado Sllv, Jardim O eomluíflo N*l-

íon Ponsica dliM > UH ou. depoi, d. falar com algum

?empo com o Sargento Ee.tos, rhei» do choque, conseguiu

renolver o caso A mulher, dim. ainda 8 eomlMárlo. »v

«ua pnsão relarad» » p.dldo do deputado Valdir Me-

Já ne véspera, como noticiamos, policiei» do m.jmo bat»

IhSo haviam prendido, nt pròorla delegacia, o» investigado-

rn Valdemir Brito e Mario do« Santo», em reprc.álle con-

tra o fechamento de um bordel conhecido pelo nom* pi-toresce de Irene da Bica Larga

A,(.1 ANABARA

l'rr-. \»,crií, 5!M - 15! arlllatTrl.r i:;-.",r,Dfl

t/m.11.17. DE FORA (M.G.)Galeria Constança Valadare», 3" andar

VITORIA (E. R.)At. Oovrrnador lllry _ Edifício do Banco Mineiro

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RESENDE (EST. DO RIO)Rua l.ul? Pistarini, 110 - Campos Eliiios

VOLTA REDUNDA ILST. DO RIO)llua 25-A, n? f — :u

ArapucaAcusadoi de .rplorar uma

«rapuca, oue seria a Imobillérla e Construtora Progre»-io Ltda.. estáo sendo pro.curados pela Policia o eng*nhçlro Teodorico Arauio do»Santos c o corretor Miltondoi Santos.

Ouem os acusou foi o e>-Hllonatário Arl Claro do»Santos (casado 28 anos PuaBala, quadra 114, lote *. Jar.dim Redentor, Nova Içua

çu), préio no bairro Rio d*Prata, em Bangu. quandotentava passar o conto dacisa no comerclário VltorLno Lima (Rua Iguaeinl. 12).

AtropeladoAtropelado, tard' rie fiba-

do no lnt»rior do P.-rroye dal^r.ie da Prrha. está tnter.nado er*i titádo gr«ve, no

HGV. o m»nor Charles Gil-

b-rt doi Reis d. 0'lvelr» lt

anoi), qoe foi conduzidoaquele hospital por teu tio,

Odimar Pinto de Oliveira.

O 'to do menor «trop*l«-

do adiantou as »,jloridad-sdo 22/ Distrito que o auto

atropelador e uma Rural

V/lllys chapa GB 1174-31,

euio motorista tij-jiu

Querendo t'rar evi p,a:oi Inr.p,- a lama dc Hélio Pa-pagaio a Polícia do 3SSV í!'o mnvidnndo tória- o« -ua:

vitimas a rirem reconhecê-lo rio /"' UP (I3ota)ogo).

2 Inquéritos Apuramo Preso Morto na

O oficial de Dia, do J.# Batalhão de Intentaria rM Policia

Militar, Informou a UH qu* teu comandante, Maior Alcr Ml-

rsr,r!m ao se ausentar da corporação, no sAhado, para regres-tar hoje deu ordem para não dci«ar a Imprem-e evlitar.se,«, os foldadot Milton M«e«do (2 43ÍI, Clenlo Fernandet

Campos 12 5'!l . Altair Vieira (1 418: Oi tres m.Mares sao

arusados de terem assassinado a soros t pontapél o pn-;oJ0n», Pereira da Silva. a»J;m como de Irrom »rrv,'i'do seu

companheiro. Herrre Dias. que te encontra internado em es

lado g,«vr. com diveriai fratura», no hPM

arura.los afirman ')»» Ro?é-ha for laintjr-m s>-diU,ía oqur tia ne?;i

InquéritoO ber.i>,'. d» r,ei";óe_ Pu-

b'iraj da PM informou a UHque ja foi instaurado inquért-to mrlitar. «"ndo seu pres'-dente o Capitão P.estum NoâmLito policial, o ra^o r.i<Ásendo sindicado pelo CTVC doIU" fi'Stnto Policial A poli-na e>!á dilizenrir.ndo para lo-rali/ar novamente a boli-.i»na Ropélle Rarnento Oreii«t<».Ir-iemurlia rln e;panri,n.entoRozeMa }ü ouvida na rielega-ns, ront/fU qup os rapaz*;^ *estavam assediando com pro-postas amorosas. Ob mílilarei

Corpo no IMLfl r-nrpo de .lot.'-- Pereirs d»

Silsa que se encontra no IMI..ainda n.Vr foi re, ianiadn p"r¦ pu, familiar'-- 'I leei<!.'i 'O, ¦

pareh ri"-.,--;, «Ictar ;. nu-.»mottt% hojf

O ri,ml"lr,n ra«teln P-nn-ro. q„ |i)i [il- .-ii.',i;rr'.r ., .;, i-rj,' (ada\e,irr, pu,» mi ...i '¦¦ff*rim**nlfi* pm sn.hai h-mas. a primeira vr-ta mmtnestranhos, difieilmenle rau-d-dos por queda.

SinERTINO SEVERO DAMASCENOALMIR llt ENO DO A51AR MANTÔNIO PAULINO fí<> SILVA SOBRINHOANTÔNIO lll.III IMO RAMOSMi \l lil ll ln II II I LIM \ANTÔNIO ELIINANDES BEZERRAANA/ILDO HASlos ltIBI IROALI i.vici RODRIGUES Ml AGUIARAM r,SK) JUM GALLO II MORAMARO I 1 IS DO NASI t.ME.NTOM.[).-iin RODRIGUES II \ MIA»4NTONIO SOARES lll) OLIVEIRAANTÔNIO FREITAS LEITEANTKNOII

-MAIOS MIRANDAAUS \l IIO .l(iv| Al.\ LSARMANDO EI.I7.tARIOALSIVIt PONTES FERREIRAAMfiRICO VF.SrtCIO DE AIII1LL CONTREIRAS

M IUAl ( I MAli GIOVANINI TEIXEIRA\|)l IIV DA ROCHA PINTOANTÔNIO I nPES VIEIRAANTÔNIO CARLOS DOS SANTOí MAIAAMAI III II ( OSTAAHI* IUH s MARTINSALAM. I I.RIU IRA DA Sll.s A¦'. IIIIMIO MESSIASlll.Al DI-MIRII JOAQUIM IH S1I\ACARLOS IIKNRItll I. DA.M.MCl \I lllll Ult \(,AM. A( Mil .OS l'l I XOTO

: I II \ III.I s I I II lt I-I H A¦ f.AHI OS CASSA

(.ALIANO RODRIGUES DA s^ Ar ONSTANTINO HOBKRTICARV SOARES Dl. RI l.l NDFDOMINGOS WII.SOS l>A SILVAIlIlMIl lll-l Ut Lt Nil *l> Al!( ) UA I OSTA ( Hl TOnrt io íaiiia* costa moruiraDIM/ EERNANIIO II I N I III A ALVESDARCY MAI lll IHOS r AI \l VIm I 7\ AMf RICA IIO SACRAMENTOIHM.MA lll CARVALHO NASCIMENTO1,1.1 Ain IIIIII IIIO DE Ml "I IRO*|,A>-III IIIINAMPO IMIA/IRES DS SII.'. \nlt. Ml( nt r AHI DIIP BERNARDO FnmERICfl Rl Ml -

IXPrniTii BAZILICO DF. PAIVAERNESTO I "BANIFa ai no si aiiiii r,A t nrr1MIMAR llist/ MARI.NH.t.II s MO GR A' AIR SN( IM O OF ALMEIDAIIRNANDO ROCHAFRANCISCO ALVES DA SII.A AFERNANDO CASEMIROGERALDO ALVF.S DE I IIEITASOKRMANO PEREIRAGERMANO HA >-li.A A LONGOl.II.lll II ro snnR AL,,',11111 III IMI Al S I S Ml /l RR Aí.FIIAI llll 1,1 lllll R A Ml A A(,( R»ov ( SIHHl"-" I I I A*1,1 UAI DO A AS II II IlA «-II \ AHAMILTON CAÍMOS 1)1 AMORIMlll I lllll Mil LOHCISANNAII IH I II * nriDRM.ll"»IIoi rAM rr/uiINRMAR BATIIMA rrsNA MARISIIO1/ID'iHO 1 I' III ',\ MAIIIINMi-r crespo nun iriiJfISf CARDOSO I I I \l IR Smiici rio* SANTO*JAÍ.I lir,lllll'.I I * I IM Al>, Al, l,<> RSI I I >¦ li s -II A Aii>-, r Mts i niu iii STI.M./ES

¦ ir,-1 aii: i <is 1111111,1: Hi-r Al lll 11 IO nn RIO BARBOSA

III-r SS | í, MU IH, M-r I Ali S |,| || \|,','l,,-l IMIiMH llll 1,1 ¦• I III,Sf 11 SI' I I- I > llll* * «N 1113

; jrtsf i aiu n* ni sei i ar: |i,*r JIIP',1 lll SOI / A

BAnRA MANSA (EST. DO RIOIRua Joaquim Lrlte, 604 — l/ÜOO

SALVADOR (I1AH1A)Rua Chile. 10 — 1/204

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PETROPOLIS (EST. DO RIOIA>. .loão Ressoa, V.f. — Loja I

MACAÉ IEST. 1)0 RIO)T.ua Tnicira dc Uoini-ia — Vila Oliml.i - •.--¦*-¦'

KlSf. DO NASCIMENTOJAVME REIS LESSAIOSÍ AR1MATC1A BEZERRAroílC.Ir NOGUEIRA DA SIL\AlOSF Hltl Ml W01IL[ADIR RODRIOUES BASTOSJOAO DE DEIS BARBOSAIOSÉ Df JESUS FERREIRAIOAOUIM MONTEIRO DE CARVALHOJOAQUIM DE MOURA FONTES.IOSL VICENTE LINO DE SOU/.AIADVR VOGELJONAS SILVAJOSE I LANO DE ASSISJAYME Dl! SOI ZAJOSÉ RAMOS III; OLIVEIRAJACIMAR DE AQUINO XAVIERllISf DE RIBAMAR NINES MOUltlNIIOJOSE OOMES DE OLIVEIRAJOAO VICENTE DA SILVAlOSF Dl! OLIVEIRA VALLCJOST. GOUVEIA DO NASCIMENTOI.LIS REVATO ENGELi.is.Ai.no FARIAS sutir.f.I.UIS CARLOS MARTINSLOURENÇO ANTÔNIO DO» SANTOSMANOEL ESTIVAM l)E SENA FILHOMOACYR ARISTIDESMANOEL IRAM.ISCO DE LIMA' i',l I I. I I IX AIIIO lm* REISMANOEL OSWALDO GUIMARÃESll,\ .111, A11RLI lll. AI..MEI1IAMVRYAN IH. AIMIANDA BASSILIMANOEL DA PAZMARIA FRANCISCA DE ALMEIDA =MARY FREITAS DE ALMEIDA 3MANOEL 1)1. SOUZA NEVES üMOACYR CORDEIRO GALVÃO 5MARCELINO LIIVRAJARA MOREIRA vMARIO HUGO ":-NATIIANAEI. RAMOS =NIIO SOLANO BI.I1BERS risiv.Aino CARVALHO SERVA ~NEWTON llt.VI.IRA DA COSTA rr?MICOS MOIKII IIAIA íjNFISfiS BRASILEIRO MEDEIROSORI ANDO ' OSTA 5on.A VR TI lIRTin A I IMAOSWALDO JOSI! DE CERQUEIRA 3OSWALDO KIIIII, hORI ASCO SOBRAI SnTIIONIP.I PA *tl A í=olec.ario nr. sm sa sOt.TMPIO nc «ASTOS CARMO SPAULO DO.MINGI E* SECRETOPAtrlINO BALDUINO 'fROIO 2TAI IO Atir.l r.E MARTINSPEDRO ALVF.S PF Al! A IIO £PAULO JORGI nANf.EL =PI [IRO DF OI IS lll! -3PI DRO ANTÔNIO M \ I * lll Ilo =;l'l DRO Al \ I * lll SOI * HPAIT O GONf M.VLS SI UR AII IIIIII * SN I \NS 1 lll IIO §PEDRO WALTER RODRIGUES rio- -ANIns -_:ROBERTO RO*\ *OAIir* Seoiii RTO PI SSfl s IH ARAI Hlroí,llll.o COELHO =• ssn ri rn nl is i IRA*rRI.IO i ali l =SOI.ON ( WtliHW) jn»> SANTOSSF IO.IO III I! I lllll IMSIMPI.ICIANO Ml IH IRO* VIPIRA S*|l A lll AH AV 1 I - lll III -I.MIF

(,-RSI I A El 1*1 I MilI .Mlll II IO I OPI sI lllll Mis lll oi is I ur \ st Al riu R\ AI-MMH M»n» i ni: í; t \s \l |,l -HS l-l irl lir S DO* * SN ln»s m iiiiimiii \ si iií snn,, nnn/MUI 1,1M IH S StORIAIM l| *l'.s l,r>* * SS IL-,r, M kl. PF I". I lll S\l S S lll lll SN I III | llllss ll M A I I si s IH S A*l ONCEI OS CALHAS

\ \ '¦ .mm-: SÍW:Í

Acutado de ter atirado nomilionário Màriozinho daOliveira, causando-lhe leõescorporais rie r.atureia (,ra-vc, a ponto dc o deixar coma perna eiquerda deftiiua-sa, o cantor ilin Rei ifotoi,scra sumariado hoje, na 5 •*

Vara Criminal. O conhecidochefe rie orquestra fincou-tra-f.e em detenção, lace oler sirfn rníróoifr/, pelo JvizTiarjo Ilibai ^ithn u reauc-Hniento rio Promotor MarioPortuíjnl Fernandes Pinhei-ro, a fiança qm- havia pres-tado no 12." DP, na ocaatãoem quc foi autuado, etn 14de maio do ano passado. Ofulo ocorreu no eriilicío daAvenida Atlântica, -100, onr/eresidem vitima e acusado,ocasionado por Questões dcvisinhanca. Alem de Mario-¦tlnlio de Oliveira, deverãodepor, esta tarde, naqueleJuizo, a urtista llka Soares,EU Batista Ramos, lígiaMartins de Oliveira, MariaAugusta da Silva Pinto. Ra-mon Leite Labarte, LúciaFreire e Camaladin Darduri.

"VIGARISTA"

José Vicente de Freitasprocurou Mari o PereiraTroufa e, dizendo-se repre-sentiinte da Volkswagen,propôs-lhe vender unia ea-mioneta "Kombi", por 390mil erureli-iis. Isto em 2-t dc-outubro rir 1989. Recebeu140 mil cru7eiros romo si-nal Sumiu O r-ninpradrrr ja-malr\ viu a rór do carroAporá, o meliante foi ron-dcnarlo, na 2.1.» Vara Crimi-nsi, a 2 anot de reclusão

LIXOEurlid*s Pl-lieiip foi cen-

denado na SI,' Var» Crimi-ral. a 3 moses de delnnçío.Na port» do barraco 46, doMorro dos Praiere», íl« agre-ffttj « fflea, por motivo fútll,Pedro Machado Ha Costa. Oh:«fôrko do f»io cita em tre-rho dri sentença rio Juii Ma*nuel F.tncdilo Lima: — Tudorecorreu Ho fí*o de haversumido uma Irfta de H«o napurta rio barracão onde re*íldla o acurado • haver *»le.oue ali n*o tolocar» « lata.thamodo e vitima para quea retirasse

I 1 LADRÃOA na?

rinPatxfln U- rond^na-

nn< de reelusâo por-

^••fstl>flllflllllltll*fllttlllfllll(lltllllf 111(111111111*1 IflflfltllIflllíUJtlf UM ttllf 1111111111111111111111111 Illlli111tllllttltl1llll*ltltllllllllltllllttltl»ll1ll1«llllttllllll11lttll*^=

,„|o n !.,.!'., ile Mil-lim Alti1",, d< Oliveira, teu-!,,,, fm tai a rinporifiiicia de1 .Mil) ,-rii/eiros O fato veri-fi, ou-sr em "0 ,le ai'A*to úl-trmn. vin um trem da Cen-trai.

"1' "" ¦yz-^y,y',x.y^%-'-,'y-y'''-'

¦¦nBMPHP0P'3V3E|VPV9 I-» Tl*1 ^i.hj.jjo»^»w«-•-«¦^¦¦-¦-"--.— --'¦ " •—¦—--«

ULTIMA HORA Segunda-Falra, 30 d« Novambro da 1964 PAGINA 9

Juiz Denuncia Ameaças do lil Exército à Justiça- l - -.Miiiiiinii.il •iiiitiiMlltlitHUimilllllIlIttiflIllllHtlIUUIIIIIÜIHmmiUIMIIIlMUItUimtllllllIlIlItt. tMlIUIIIIIIIIlHINIMHIMIIIIIHlllllHIIIHIIIIItltlll1lt> •^UHHIIHMinirilinriIumHímiHlIMÍMHHUMMI

>M dois ofícios dirigidos ao Superior TribunalI Militar, o Juiz Lauro Schurch, da Auditoriar* Militar He Porto Alegre, denuncia as pressões*¦—. rl- que foi olvo, por parte de auxiliares ime-

dintos do General Justino Alves Bastos, para alie-rnr dccbào do processo relativo aos organizadoresdos chamados "grupo dos onze", pedindo sejam

aqueles militares cnquadrndos no Artigo 257 do Có-

d:go Penal Militar c no artigo 6.°, tetro "c", da Lei

dc Segurança Nacional.

Dcilaianilo que a k'i u a suaprópria consciência ile magis-Irai].) estão gravemente ofen*dklas com n Ingerência do«mal coiiicciKlaniu lio III Exér-cito fin suas lum-i),"* privali-vns, pede o juiz aiirl;ior "as

providências cabíveis a lim-

EliseteI olfo Hoje cioMunicipal

Kl,sei** Cardoso volta, lioje,ás *'.l horas a„ Tpnlri Muni-pinai, pnra blkiir hs "BarrlitanaD " ,rc" O- Vil*,-I.u' ns, sei, aresíncia ilo M.cílrn lllnuoPiiiliero. O nnlii'1'asiiin do pií-l.ii.c*,. mrnifpit.via na «---ti-,'*:,i,','i rpnl.gr.-) fc': reni f|ii" n rc-:.'"i'.'f. qnc a i'C*.í(nliriu paran canlo rUiv-Tii. pioaramassea repetição tio profiriima.

••História dn Soldado", dcStrasvliüki, cnm Paulo Au-Iraii r direção dc Flávio Tlan-cr!, què compleippptava oprograma da estréia dc Ellse-ti nn Tealro Municipal, fui su-prur ''¦*» pnra n apresentaçãodr hoje Km «mi lupar. o Ma-r*-t'"o Diofío P; : !hmo progra-iHiçii a "Barcliiúiia li " *l" dcVila-I úhóf. prin piíiiilstn Oil-boto Tiiirlli S, rá. aindn.

i**.,.*c uluclo c, il,* ¦ Qiiaiiinr", pc-in Cjiiai tclu Vila I íil.o.s. param* tniiuí 'iit.ii r!" i»i>n).

Pítríi ver v cilv »r Kh-i-t''Cardoso |a*'a ni* iiimla vez ocftiiofa f>a^iifn us sujiu.ntespreços: CrS .". nul pnr pnltro-ras: CiS 1 nul por lialrào no-In*,* r C S 3 mil pelo simples;CrS 1.50(1 para galerias. Estu-tlanlrs terão um abatimento,lr. 50 por ernto Os c?potá*culus começarão às 21 horas.

¦JllllllllllllllllülllllllllllllllilllMIIIMIIIIIIIIIHIIIIli

% -r, inm Ul Pll II *i" - Or =~ tôdaa ai martiu. Maiú-s c Cil- =£ CS 1I.I...IIC*1. I "di >i.l,,.|,,l! - =

satin (íáhricíi). ^aiu» dIÍ-**- H."icln*. I-....I, |..,i Minjlll K.itnti- =,„ iMPi.Ki u>i>jt V IIOI VN* 3

i. r>\ S, I mr cl. Mulo, 23. =

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HistóricoHrlalando os acontecimen

lot em um dos ofícios, conta ojulz-auditor que tudo começou

quando de lua yikit» fo 0«n«-ral Isaac Nlhon, chefe dn Es-Udo Maior do lü F.x*rcito,ocasião em nue 6»le manifefi-tou-»e lurprcso pelo falo deque aliou» casos nos charnados ''grupos dns onze" estives-sem sendo designado» a com-petênria d« Justiça comum.Partiu,In dal, o Tonente-coro-nei Teimo de Oliveira Santa-na a,aha por afirmar que adecisão prolerida pela Audi-toria nâo poderia dlyérglr, deforma nenhuma, de opiniio docomandante do III Exércitotôbre o assunto. A seguir, fa-lendo alusão ao comandante,rjue eslava na sala ao lado econvocando o juil a compare-cer à presença délc, afirma-va o oficial que

"o GeneralJustino ji etti de taco cheio".

Chocou-mt, eomo i n#tural — prit»»egue o ju|x JUjuroSchurch no oficio ao 8TM —

a Impertinente? »lu«»p ao **•»•tado de plenitude '» que »«acharia o BffCO'.' do GeneralJuetiDO Ãlvc» Bastos, poil )a-mali confidera í(*ní)jncnr'*

dessa ordem no exeriicío dajudicatura.

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Represálias

Itóornòrl»AGORA TAMIIM NO MtlER E NA rENHA

MuntnlM mtn.1 p»r» •• Mfoio.ti toraot:

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ilNo segundo oficio, datado

dc 27 de outubro, der.unca oJuiz que o General Justino,longe de compreender a at,-tude "digna t irrepreensíveldo juiz", resolvera "usar deseu prestigio de chefa revo-luclonério para mover mrdi*das de represália contra suapessoa". .

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* EXCELSIORllll Jornal.IS Jll Fonnj M»n.14. M SeM»o D»« Dum: "Noite

NupeUT. "weitern", comG»i7 Cooper.

IS Sa L»r«mlr.II.3a Rod» de S»mb» (reprtie).

• n.aa Rei» <io ruo.11» Clne-Inf»ntll.

. 17.45 O Chicote.10 IS Dom Pilote.11.45 Jornol Feminino." MM Novel» (Filha, «o >ento).18 25 Jornal d» Cidade.19 40 Novel» (Melodl» F»t»l).jo 00 A Cldmde «e Diverte.

¦ tl.N Novtl» (Um» Sombr» emMinh» Vid»),

¦' «.» Noite de Ci»l».B.S» Joraaí. „13 00 Rio, Ontem e Hoje._B M Clnem» de Arle: "Maii For-te Qne o Amor", dr»m»

«rance», eom Bernard Blier.

* TUPIn «a Superbaiar. ."¦ 11.45 Qoem Casa Com Mona.13.15 Desenho.II 42 Zé Colmei».19 1» A Mire» dn Zorro.

3r »!ss Diário de um Repórterj» OO Jornal.» PanderoUnala.11.90 O Acusador.ti, Hons-Kont.B 3S Renenh» Esportlv».•3 03 Por Trá» d» Noticia.JB.1I Incrivel. F»nta«tlco,

Extraordinário.

4. CONTINENTAL11» Anlan de Ins<ês-13 0« Atraçfie».19 0« Artlso 99.1» 15 Jorn»l.1» 41 Teleiport».MM Filme.11 0» Rlnjn en» TT.lt 40 Gente t rln»n{»i.B 15 Mea»i-RedondM.• R>o

14. ia M»tlní.11.M Rio Femlnin».11.15 Fepe Leu»!.ft.» Broto» no 13.18.15 Perjnnte ao Joio.18 15 Showiinho.II 35 Novel» (Coroeio).UM Novel» (A Fonte d» *»»-

dade).19 15 Bate-Pronto.19 3» Plantão Policial.19.45 Jornal.10 05 Noitei Carioca».H.M Novela (Banio).ti.30 Glno Faoli.XI.55 Ordrm do Dia.13.10 Rio Quatrocentão.13 JO Colie» Nosaai.MOS Retroipectiv».

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= regrai de «egurança a todo =

= momento. Um acidente po- g1 de ocorrer em um «egundo =

= de descuido. B

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1 Acidentes dc Trabalho do g1 IAPI, para a segurança gB dos índustriários). _\

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AMOR DAQUELE JEITO (ANe» Klnd oi l-ove) — Comídlaromlntlca. Paul Ntwmu e Joan-ne Womlward. fiper». t, 4, (, I.10. Prolb. até 14 moi.

BOCCACCIO 10 (Boceacoln 10)— Filme Italiano em epl»6dloi.Anita Kkberir, Romy Schnelder •Sophia l.oren. Capltéllo (lenta*também ao melo-di»), Sio Loli,Venera, Miramar, Madri e P»l»-rii, llliiienópolU. 3, 6 e ». Prolb.até IH ano».

KOI. SrtnRF. A LAMA — N»-cional colorido. Glanoe Rocha,Geraldo Del Rei, Illlm» Cnnh».Sllórla, leblon, Amérle», Impera-toi (í, 4. S. * e 10) t Casradur»

Ct, 5. 1 e D). 1'rnlb. »té 1» anoi.

ZUI.U (Zulu) — Avenlnra» naArrico. Stimle.v naUfr e ülla Ja.colisnon. ltruni-n»inen«.o. CarusoC1.M, 5. l.un e 10), Fentlval, llnini-notafoíO, Itlo Branco, Bruni-lpa-nema, llruni-Saen» Peila, Bruni-C.rajnú, ItriiniMéier. Brunl-Pieda-de, Recenda. SSo Pedro, Melo(Bunsnce«50), Matilde. Prol», ate14 anoi.

SOLEDADE (Soledad) — Semi-documentário «obre » Eapanh»(Andaliuia). Tilar C»nalno. Seal».2.15. 4.U, «.IS. «15 e 10.15. Livre.

A MASCARA DA MORTE (DerFriuch Mit Der M»«ke) — Poli-rial alrmín. Joarhim Fuaehberíer.floral. Z. «. 6. «. ">• r">n- ••* l*anos.

A NOITE TIDO ENCOBRE(Nlrht Mu.l F.ll) - -ThHller'.

Alhert Flnnev. P»thé (melo-di»,"lide 10), MetroTIjura, Rl-c»m'»r, Astec», Pa», Mauá. ParaTodo» (2. 4. 6. « » ">)• f">ih- »'*14 «nua.

A FACE DO MONSTRO (Lt-ranlliropo.) - "Selenee-flellon-

terrorlflco. C»rl Shell I B.rbar»l,,ss. Plara. Al»ic», Ollnd». Ma»-mie r.uanaliar» » llermld». Ho-rarlos especial», rrolli. até 1« »noi.

CONTINUAÇÕESA SENHORA E SEC» MARI.

DOS (Wh»t » Way Ta Oe!) —

Comédia. Shirley M«'^"- ^

lido e Roíl. IM. i-M. »¦4,• ,M. 10. Prolb. »té 14 »"•••

A PANTERA COR DI BOJA(The Plnk Panther) - Cemèdlaaofiitlc»da. Davld Nive» * reterSrller». Brnnl-Copaeabana • Kel-It. I. 4. «, « c 10. Prolh. »«é Uanot.

A BELA LOLA (La Bali» Loi»)_ Melodrama m«leal. »»r» Mon-lle.l. rtórlda, Irii e RoaáHo. Prolb.até 14 anoi.

MOSCOU CONTRA 1*7 (Frei»Rnaula With l^)ve) - Sta» Co»-nery. Marrocoi e Paralio. Prol»,até 18 anoi.

A SOMBRA DE UMA FRAUDE(The Runnlnr Man) - Thrtller".I.aurenee llarvev » Lee Remiek.

J, 4, d, I e 10. livre.

VIAGEM AOS SEIOS DE DC1-I IA — Ho ennln de Aníbal Ma-ehartn. Cm Rodolfo Mayer. BA».!„,*, Hot»fo«o. Politeama, Tlln-ra C.olUru, leopoldina, M»?a Bo-nlia. Prolh. até 14 ano».

HOMICÍDIO — Melodrama. M»-rina Vlady. Riviera. », 4.M, 1 *B.M. Prolb. alé 1» anoa.

AGENTE SECRETO TTI (En-tre»a Immrdiita) — Comédia daCantlnfloi. Copacabana (l.l*. .JM.5.40, 7.30 e 10), Império e Preal-denle. Livre.

OS G U A R D ACHUVAS DOAMOR (Lei P»r»plulef de Cher-bnitrR) ~ De .lacqueu DemT. Com< sllirrine Ileneuve. Pal»«»ndn e1'arial'alace. I, 4, «, «, W. Livre.

REPRISES

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i_niiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiini.iiiiiiiiii|= Traoalhadorl Lembre-se g= de que n5o basta conhecer == ac regras de segurança. =

preciso praticá-las. §

| (Contribuiçío déste Jor- == nal e c'i Departamento de == Acidentes do Trabalho do si IAPI, pain » Ftgurança |5 dos mríustri/irioSJ =

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Zona Sul

SINFONIA DF. PARIS (An Am»-riran ln Pari») — Musical. GeneKelly e Leslie Caron. Alvnrad».lie í rm diante. Livre.Centro

SAIIAItA (Snharal — Avenln-rus de «iierra. Humphrcy Bogart.Hei e Carioca. 2, I, 6, í, 10. Proib.nté M anos.

CAPITÃO II I. O O D (CaptainHliiuil) -- Aventura». Lrrol Flvnnr (lllvia Ile Havilland, lloyal. Br»-nlia. Alta, 1'rocresso (C. Grande).Proib. ali 10 ano».

Festival Greta GarboNINOTCHKA INlnotrhk») —

(,.irho e Melvyn Dmulai. Metro-Copacnliana. 1.45, 3.50, 5.55, « •111.05. Prolh. até 10 anoa.

OUTROS CINEMAS

CentroCintar, "Pratff*t

/* P»rii"; Fí-Toli, "Sol, Mtllbfrcs r Nudismo*i1 loriano, "O l.alila de Bagdá*.

.luvs.tr». "i;*.rravo lio Onro"; lp»-i-ii),i, "( him I iimaça"»

Zonc Nortei;»live, "Olnesslo Sento»!"; B«n-

Ia Alue, -Maldlt» Aventura"; Na-tal, "ll Noivo d» Glrala"; Roma,"Floradâj na S^rra".

Subúrbioi

s-fr;

ÍTÍÍ3E1fr5l6(ia f»WJO po- '«íhrt ío^et Nétsii :-ar*^

'?*??*»

procura-se uma rosade pedro bloch

leonardo vilartereza rachei

diretorjece valadão

gracinda freiremilton qonçalves|orqe dona

Mndnrflra. "Mnnílf-nr Co^nM*!1'inUilr. "ii Braço Esquerdo d»Iri' t "Conflito <lr Duna Almat";Otrliainlit, *Palinri lítienfrea-da»"; Hr al, "< '.rr.

púacnlo df nmPoderom," r Terdlilamente Ta»";IUo-Palace, "O «»an)titfr"; Bruni-Knttrnbo dr T>rntro, "A B«l» c »lera"; Roniiia. "A Vlnl»nc» Del-ia Sa» Marc»"; Sant» Helena,"Indlo Heróico": Penha. "Homem

em Idrla"; «ani» Cecília, "Vir-

trm df Roma*; RandHranta, "O

M,n>»«flro d» Vin|(»nc»"; NAvollnrlxonle, "Diário de nm I-ooco";Símia Kmilla, "A F.ipada da Con-«jiililador"; S»o Jnaiialm, "R.llfl

nu Salari": Acari, "O Matador dei.ichiiI-h": SJn ln»o (Inhaúma).-> lei lln Mal» Fnrte"! SSo In-ris "Ilnminlo dn 'Trrrnr"; |'adrfSàlirera, "rie« NSo Voltaram";Pilar. "I m lll» dr Enlouquecer".

Niteróir entrai. -Homicídio" ; fdrn. "M»-

naiiv". SS.i Menlo, -Zillu"; S*ol„ri!e. "I apltín lllood"; Odeon,-V latem Ao. Srl„. ile llinli»";Al-imfila. _\ Senhora e Sen- M»

ritf«i*' . li.ir.H, "A Srnhora t Srut

M., iiiiii.".

Petrópolis

l apllitllo "Vl»«eni ^"^ «ein« dertmln", Ilnm Prdro, "fiomar. nMnn.ito ^iiiasilno"; retròpoüJ."tlomh fdlo".

W^ÊÊmmmmmmmWKmm^mmm^^^^g^^^^^^^^^^^'Mmwaw^iWBI&^^-^WvM?^ -¦ ¦ ¦¦*• r^rrr^vff^^v^w^',- w^-'^!*-.-*-¦;¦• - ""^w¦r • ¦¦:-;1?^™ ,'E. •?.,.:'•• ¦ ¦'.¦

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I

Si^P»^—-<^'*

ULTIMA HORA Segunda-Feira. 30 de Norembro de 1964 PAGINA lílULTIMA MUHft ¦*•-. ^^ _. •

Codajaz em Bom Estilo Marcou Ponto de ErnaniCODAJAZ

foi o ganhador, com grande facilida-

dc, do "liandicap" especial, melhor prova da

latdc de ontem, na Gávea, denotando por

ampla margem o cotadissimo Scherzo, que

formou a dupla com vantagem pequena sóbre Pro-

vençal. O filho de Fort Napolcon teve condução cor-

reta dc "Bequinho", o jóquei destacodo da tarde

turfísticu dc ontem na Gávea.

Mas n mérito maioi è de Ernani de Freitas, que colocou

nai mão. no "bridão" pernambucano um Codaja_ em condi-

còes de superar as desvantagens do reaparecimento e em con-

n,-õe_ dc anotar 121" . nos -.000 metro., nem precisar correr

ludo o que .abe. "Nh..nh_ ' apresentou ainda em boas condi-

cões » ganhadora Esdrúxula, fazendo o mesmo numero de

pontos do lidei Pedrosa, responsável pelos vitoriosos Extendi: Ofensa.

DesenrolarProvençal pisou na frente, mas Titular assumiu cedo a

vanguarda, com Codajaz, Honev Love, provençal, Scherzo e

l-l Emir 11 seguir No partidor da milha, <i potro, destacou-se

um 'pouco

mais, e .losé Corrêa féz correr Scherzo. enquanto

progrediam dc tias El Emir e Dlalon. Em toda a extensão da

reta oposta, Titular continuou liderando, enquanto o baldoso.Scherzo com seu jóquei um pouco indeciso, ia e vinha, cor-

rendo misturado com Honey Love, Bandari, El Emir, Proveu-

ca] r Dialon. No contorno da curva. Scherzo, Dialon. El Emire logo após. Codajaz e Provençal foram Intensificando a pies-são sobre o vanguardeiro que. na entrada ria reta. já desa-

parecia do páreo. Provençal. Dialon continuavam progrediu-ein por dentro, au passo que Scherzo, por fora, vencia o "han-

riicap" ria pisa desfavorável e também progredia. Mas. nos..00 metros finais, féz-se sentir a melhor ação de Cotlnjaz,que infiltrou-se etitre os adversários, dominando-os, após 201)metros, com facilidade, para já cruzar os 300 finais com a vi-liina amplamente assegurada José Corrêa fêz valer a ener-

Cia e. por fora, ainda conseguiu dominar Provençal, lançado

por dentro, com Dialon e Hnfie.v Love a seguir, em boa car-reira.

Codajaz mostrou que está em grande rm-nin. íéz excclen-te corrida. As manhas de Scherzo foram minores na pista de

grama e prejudicaram sua corrida e também a direção, algoindecisa de .losé Corrêa Provençal féz ou ra excelente exibi-

ção. Dialon e íloi.ey [.ove estiveram razoáveis. Titular mos-

trou sã velocidade, Ranrlar chegou « dar «lgiim» Impre. .So,Kl Emir também, mas apagou-se ao entrar na teta, chegandoúltimo. Os demais "não existiram".

"Bequinho" Também Faz Pontos

1¦ Parto I lllll llir Um

385-

" Ter-sral, C Montada° Ocrena. A n «...¦ .

;t ¦> r»itlh. i. Santos ..*" AÜUbr», A. SHHI__ ...

5.» Judy, N Um» .'.i

I. luva. .1. PafUinOr- 5*

7.0 Ni-w Ferrnp». O. Carclono ..3

s ' sindicada, M. Andrade 52

9." Preciosa, .. Menoza» .. 52

— Gl.2S 8.112.30417 :-._-.

. 04'.4 40112.3336 11S

7833 «15

pr.ir.io — Cül) 00411.0031 00

«2 001.Í..00258,00

'IB 00759,00105,00

it

3414

11.4Kl.IS7li..K0_031i«_'._.:i14B:;_.

000,001..li.OO

-6,01149 0032,00

4117,00mi.oo51.00

440 il»avoo

261.00

«« 024 50 545

Blferença»: l/J eorpo • 1 1/2 corpo 'lempo; Sõ" l/S

ll. 2000 Dupl»" H4. 3200. Pl.rê»: (1) 11.00. '7| 12 00 • 13) 1. 00

Movimento do pireo Cr» IS 791.400.00 TEBWAL - A «

O, Sul. Fllln. o: Kfukivo e Cr.«nena. Propr Stutl 8

natlor C. Morgado, Criador: Hara» H»pu

2.' Pireo — l.SOO mrlrnii — Pista — Gl.

V_nc

aoOfi H,«ri-IA. Trei-

1.° Cerrt. ./. Corre*. W 29 222

2.° Quelco&rft-ze. J. físgrelo . 5fi

3" 8_lnt Oerrnaln, I Silva SU

4 ¦> Extra Dry. M. Sllva . . _S

S.° km., o. Cfurdoeo *fi*° F..)r)|. A Rlrfirrlr» ftfi

7' Sly-, J. Portilho ... . M

73722 31123.40936 »2fl

aos22 311

Ií 503

NAo correu Kl Kin-Diferençam Variou rorpo» • '• rorpo Tempo: 71"

2100 Dupla: '14i 3..00. Placé»: ll) 20,00 e 161 51.00

pareô. Crí 22 453 900,00. CERO. M A 3 ant» rt de -I

Catll e Bólgia Propr Dlamela Bon Kaidor 1'reln

reira Criador: Hara. Varuem Alegre

J." Pareô — 1.000 metro» — Pista — GL Prêmio

- Prêmio — I r. 600.000,110211,00 12 6 877 «4 00

131,00 13 0 638 44 00

.10.00 14 IS 120 10 00

37.00 22 BB'. 445,0024.00 23 1 IO.'. 62.00113 00 V4 3 «8 52.0039,00 33 2 38» 184.00

34 12.337 35.0044 3 067 143.00

62 947

¦ •. A:'-. '¦^¦AyAfiATy.^rAATr'

yAy-AmAT^^AtM:^ ÀMr**i":è.v.^m^-r ..*¦-._ ;^i-.-*__*____. _

ESTI! ZS áe^aráo.no .abado. ^^^^0"SS^. ftí 5 5_T__X-8

Za^TaJde «K. 22 ^T^lTl' %£% ?______. Sa fito. Cadeia, no centro, destacado d.

Scherzo. lá por fora. _ Provençal. na c+rca interna

4/3 ".ene.: 'il

Movimento doanelro Filiarãoarlor: Levi Fer-

CrJ soo.000,00

1.» Urusmi, J. Balira . . 57

2.° Casco Escuro. J. B. Pa 57

3° Tnbaaco, P. Lima 57

4.» Quo. A. nicardo ...... 57

5.» Dialeto, 8. M. Crur. ... 54

í» Carabranca. A M. Cam 57

7.o Quici. Deolalon. P. Alve» 57

S" Palumbo J Fagunde»P " rFatlanhn. P Fontoura

10." Jorro, J. Portilho ...

44 5344 270

13.38515 58110 367

9 3,',0S 5502 060

1 3441 1 52B

17.00185.0059,0030.0076.0082.0082.00

384,004.9.0O6800

1 07317 5528.013

12 6024. 1375 493

229.0025 0056 0035.00

109.0082.0037,00

648.00122 00175.00

rülaç-o Mail « Surdina. Propr : Hirai 6to lo»í

Treinador Ernani Frelta» Criador H«r»« Sio .lo,»

5.» Pár.o — 1-200 metroí — PlM» — Gl.

• Quarj. M Sllva 56 22 166 37 00 11

• Flora Allii». J Tlnoro 56 16 Srci 50 00 12

o Oolab,. J Barro» ... 5« 15 595 53,00 13

• Vlàvo! 1. Portilho .. 5« 39 208 21.00 14

¦ Quanúala, P Alva, .56 2 587 323 00 22

« - LlndavlM. C. Montado 56 10.16- «2,00 2_• H»pp. Prtn.e». A. Bar .5» 12 013 «8,00 24

o Itaquara. .1. Jull-o ... 56 485 ! 733.00 33

9" T-_a_al.. P Lim» .. 56 603 1 394,00 34

Ile dAmour. A M Ca 56 609 1 380.00 44

Lady Acácia. O Cardo 56 38 208 21 00 14

BxpedJcEipeOlc* Ui.

Prêmio — Cri MW.»<H!fit

I0<

2 42812 887

t 35717 483

2 9244.501I 315

537S 9074 272

17 483

19. ,0037 00SI 0077.00

164.00136 0057,00

ÍS4.0081.00

112.0027 00

Oit*-_ p»r.: fcx-er.e. M sin»2- Sliudo A Barroao 3 Du»de:. L. Ca. «ino .* Bo...-rbeiC, C _.orl»dc

1 Meu Coleli. A M Can

e H-id-j r Maia7 - Bluetear.., J Ra.-r.o»

Cascavelero, O Cardo»oSfiii Pf-roço, M Andrs-d*?

Artol. 1 Oliveira

I (»a mele., - Pm»: GL - Premiu Cr4 SM ttt im

12.. S6. . 60

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36.0019,0097.00«9,00

663,0fi72.00

130,00«8,00

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12 678421Í71

21 __626034>16S8_428

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36.on«2.00s_.on21,00

744.00_19.UO1-2,00840.00ia5.oo103 í»

101

Difçrençwi 1Vt 00 Dupl A : '24

mento do pareôFlllaçSo: Cvrno»

33 70134 3 70044 2 578

___Z___Z___I l13 IM e4 "40^rcwmt^-K^V ' i?'*~r.f *:!¦>& . .'.P^T^nE A ifl ' I W> y"ir' rnrreii Pel do Aço.

jj" ¦¦ aggslèAW 7T Diferenças 3 corpos e VI cab_-a Tempo- 39". V.r.c 1)1,00.

kk W' ¦' «_• A$A% '^'"'' * 1*A mimmmmm "'"'" ":!) Sfi0° .""¦"' '" '^V" Á'«'»!_;. _ o niti¦BÁ*'-**''-'^' r-A

¦' .ruivCOVO» ' -'. F.I1RÇÜO: Quasi e Nldlft Propr: Sturt A J. P Treinador: F. Cunha.

________¦ ' -âí_-_ -* *' *. -__.__ Crlntlor P.iuln Mírcln HHveirnIP

'"*":ã_' *

, _ÉB ___fl£l l_H ____ H -Ék.'- 4» - 1.IU» meiro» - Pista Pre,,,,,, - i r. 600.noo.nn

|k ÍÈéA, C_" fll __¦ 1 _k M 1» Esdrúxula. M Silva ...58 31224 28.00 13 4 304 111.00

¦ mkm/ Mm *"*^l 11 K HA lli [í"'« T p F Afi 2:'2::f' ,:'00 1:: '435 ¦_________rl_^-!s#^_;'____llJ__J__J_l_l___k Plll. d. Solell. A Barro. 56 6 317 .29.00 14 4 37:, 103 0 1

^Efe^WÈr '^^&f*,^*^lT*'^.l 4» H.ppy W10„- I. Santo. 56 37.792 ^21.00 22 12 135 39.00

mé.t'T*í:éMàgL *r*^_|'i*V*''>*_^ff^B__l^l ,|V _*T _^^TT^^': ' " "r''*' '"m°* 44

4 314 9H.00^K_-'"':,*_i*V ' l-B I -_P*r-____- *' 'fe'"" -*- -¦^¦"^^^ - * *>8^^^~**mm—*'* Nio

eorreram: Esciiluira • cjueen Star.*— —— Diferença*. 3/4 de corpo a vário» rorpo.. Tempo 71" 4/5. Vene,:

______ (g| .,„„- D..p,- ,,4( 1900 pi,ra,- ,8. 1600 e '4, 16.00. Movimento

/f>jik FABULOSA CAVALGADA Dt UNPAQ MULHERES I ao p,,eo: c" 2""10000 ESDR0XÜLA r^T______l1 í_ft eres/(//né>rtr/?7H NUS/ .-.^^^^ ^-___s___w__^__^^^^1V|?™05 FRB/ET/COS/ ^^f^^^^SS^^I ;aà;____ despidas-m fcfi _r' "VV. ¦•_ U*B^^ffl^^^^AÍ7v/*c*5e' ^B

,^K__)__V__I_ «TJW^™ ^JffauM. \ •ff iTTWtV* Wma Íí Qm miY te5 r^z?» \ .ll —___lF__l _^_^*l_l'?t^--__^ Cl *-E5lIÍCAR0M lTf^__l/_.í/._> geobqV /l

'T'.1-!

W / -PJUllV. &__. Sv-fíí! Jl OSCAR UVANT ytCMNIOí;^ gershwin.'jÜ/tt,l Bf^m^WBm T^Wmvn _ 1 GEORGtSGUCiAMr Igoro ««c«,«_w*^w/í-n

fS^lfl ¦^riy V-HlLtili Bj MIWAfOCH t /JBi lil^B^^-J-^i-'! S«o--»»eU

—— ^ ^^B P~^Ir//V/-__JB _~^^í^ ^.^pMnoManBn---MBa o i gan i.«ii._-.h_ll.-- h b saaMBag» ^mWmnihl^JlJPli^^tíSí ^9^

miojíi *. .. Av^' ;#Tl__..' âVM_"_¦ ' ya*mÉÊrn^K.S?V_f_______B__i"''¦»H--..",'; .'.«\y(VNv'„4.-" iW_ft_}r^í___l;rL'r'l WrMVÍjrfíIjmm I""-'''"'

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_ c*beç* • 157,00. Plací»

120 124corpo*. Tempc 72

(81 18.00. 13) 24 00 •

Cr» 22 884 200 00 OfART. F. A

« ReToluçâo. Propr : Btud Verde

r.or Pauio Morgndo Criador Srud Varie e Pre-.o

« • 1'aren - 2.000 meiro» — Pinta — GL — PréinlniH-nitli-p F.<perlali

68 6114-5. Vecc liBl 34.00. Movi-

3 anot Pkxkt**• Pr At o Treln»-

— ( r» 60..<HW.eO

R-.o

l< CodaíW-, -M Silv» . .54 12 63'. 21 00

2 » Scherzo. J Corr*» ... 57 32 596 25 00

3" Provençal. I. Sar.-o» .. 32 2 995 278.004 Dialon I P.i F 50 2 216 276.00ü n Honey Lovp A Ricardo -.*. 17 I7R 48 00

6" .ladll D Ne,o 50 2 216 -76.007 - AlmOere 1 Fajunde» 52 t 554 278.00t" Arsonaço. J. Baílca . so 1 100 758 00o r Bar.dar A Santo. 51 12 ,46 67 00

Lord Sab-.a. C Par«n 50 2 034 400 00Titular. _ Silv» 52 6 531 127.00Kl Emir, J. Por'lli.o . :>4 t 354 278 00 24

15 178837704

5 444. 806

10 026i 21:4 448! 20"

6E 7E1-10 02^.

119.238Diferenço T. no* rorpo* f pescoço Tempo35.00. Dupla 113) 31.00 Placê». (S) 15 00 ll)

Movimento do p».-eo Cr» 22 953 000,00 CODAJAZPaulo Fillaçlo. Fort Napoieon e Pime-.a Propr.

• ExpedicT.us Treini-dor Briiui. PreUM cntdor. E_cpeúlctui.H.iimf. pArrn — 1 100 mrtrm — PilU: í.L — Pr.mio

: - K-.-Con.b». M Andrade 57True Malri, A s.r.ro> ...87RosBfior. '. R'i> s-iMita-Cuní-á, A M Caminh» õ7Fa_umh, A Rirardo 57

Helna. D Moreno 57

Malásia, M Bllva .57Happy I as». J Fas-jr.de» S7

Armadilha. ¦' Graçt ¦¦"Jaro»». F Pe: F - *1

6S 78121 -

17.00 eM C

Hara.»Han.*

-.«4 ry,31.00.4 OU«oori

88 004, .0048 00

395 0010?, on400 00

45 00

ter,!-43 00

rj.:»r^r_(;-Tempo M• li 11,00 e_ M T 7 a.nonr, >..ud Darrií-i

ten. Mtir-Num. p»re. — I -00 i"

Olenna f P'r f

Amenca J Portilhoi So*..:-*-. A Rtcartlo

* BlUf r.j-.d.n.í- Mí - Dafh». P Alve-f. f)í,rtíi ¦' . _runú?-

640.irpo fempo M" 2 '4 de eorpo.

ilí, 1-.00.;• 4 C» <.otp_ . 1

S Vencedor Uti 36,00 Dupia U4i :;.(_ Placé»:

131 15,00 Movimento de pireo Crt 20 34. M.OO FXTEND

F;.:a. o Ci-dir • IfinlTe Proprlet»-.JaneiroTreinador. Jone r-ivi Pedro»s_ Criador Harml Var-,

C.i \<-

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10 556t -.»n

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41,09í\_n< 1.00

335.0077.0063.00

247.1106. PO91.00

•'Betting"-Duplo do

Se Você Tem ísla CombinaçàoGanhou, Ontem, CrS 200 Mil

3-8 INa rraljria.r

15-1 1-6"pa.^ntr-nini

apriin»

turfi^t.i" nãn

n pnmriri.estèvr faci

piren A»Kr-Oim-

b_ foi tim rateio rie 111 o ru.-ir.,v .. portanto, nao

estava no- planos da maioria cl<. turfistas. Has

to do p*reo. Crt 21 345 '.00 00

neiro. .11!».ar F»'.rp'.«

9 1 corpo»II) 35.00. '8

KB-COMBAKo.-.d» Prop:

Te—ií"7? OO .

F Cletino

6!" -er.-ei-rr '3'

n i -C-.OO Movimen-* irov Rio de _¦*.¦Oladstone Santoe

era um arar cofítártl. Sr roce leitor arertoi, a

,,,mbinarão ranhai.ora - . .8. de _-C«nb,

r

True Mald. no sétimo parco: 1^ ^"«dj rnti.*"* você f o f*U-

Ber;fd'.*o Rlb*i.-o Criador Oladeton Santo».

Resultado Dos Concursos

Bolo rie t pontosRolo de 7 ponto»"B-t-lng"-dup!o

. arortadore--S.m «certador

111 ai»i tadore»

F,..-r-o 4 .-,37 00F.R,. "iTflW

Hste-o 43085 00.

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tro deste horário, importa na perda do direito a

qualquer reclamação.

j Jorge Veigaé Outro QueDeixa Cá rea

Jorpt Velgi timbem •nome d» ioquel. C dum pi-loto que fol um do. bons

Sonhadores, na cateeori» da• prendli Depoi», com o pe-io «ublndo, • Comitsao ètCorrida» pa.iou-a ¦ cate-

9orla de jóquei. J. Vai?»andou melo de»«p»recldo d»turf» c»rioc». m»í, agor».est» pronto p»r» retomar •

profls.ào. V»l par» "Cld»d»

Jardim" e «nunci» que. I»trabalhar* e montar» •!-

gum «nlmaii do treinadorE. Feiio, que. dll êle, "»lém

de conhecer ¦ profi««»o. •um grandt »n.iijo".

RICARDO DÁ UM "SHOW"

E MARIANO É DESTAQUE._ ,.-. •. _ r._»__¦. in-.tr_ica*i de cate-

Ricardo saiu da.« corridasVenceu nada menos tle . carreo catarinense, contra Depanhablico turfista.

I-. com .M-io * .agu..r-tiesteve fabuloso " ioquctque. agora, ia e » lidei da

estatística .ie íoqucis cl

Gávea. Portilho nãu e«-tatendo montarias tào boa-M,,s mesmo assim, .enceusábado cum Calmo e Paco-b.. Sobrou, par-i os -.ulr.,s

su uma s-ítnvira. ganha p*"Scuo ...in I Uaiinlio ,,pio

dc «abado, lá na liderançairas. 0 duelo Svieetnes*. com

com Portilho «acudiu o pu-

teilanj.- . folga que lhe d»-rnm ¦* cobras e o t'ra_assi.!,- \.i!l..ini-- montaria do' 7c

MarianoF.iiquanio so. um treina-

aiualmente nãotem uni n u in c i . muito..| ,mil ili- ..umi.ii- .1.". .i "li-

ciemonstraçáu dc cate-

puna Mariano Sales apre-sentou err condições técni-cas uiveiaveis Pianista. Al-cio c Japuarctc, que seriamtres pontos de Ricardo. ÁI-cio. Ç"-'i c\emplo _ um ca-\ alinho difícil que iá era

problema no Su! MarianoSale- conseguiu com calmar perícia coloca-lo cm e\-celentc lurma Mostrou que, alegoria não se mede sópelo numero dc animaisque u profissional tem na

oturnu de Quinta-Feira.MIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHI»ll"lll'il||l'l'l|l'll»lll,l,lllllllllllllllUIU1,,IIIIIIIUII'l,ll'lim'IU'l'lnMI','l

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CRIANCINHA ROUBADA FÊZ DOIS ANOS EM CASA COM PAPAI E MAMÃE

Raptora Fugiu: Rosana SalvaROSANA

foi encontrada. F ela a lonrlnha «neno sábado fèt dois aninhos e, quinta-feirapela manhã, havia sido raptada em casa, emIrajá. pela empregada Maria Isabel. O alvoagora da Policia é a raptora, que deixou a

menina numa casa de cômodos na Central do Bra-¦11 e aumiu.

O dono da eabeca-de-porco, sirio MahomondSaleb. disse a UH que na qulnta-íclra mesmo Ma-ri» Isabel apareceu por lá com a criança, dizendo

«na era aua filha. No mesmo dia a mulher cortouoa ««belos da menina, aleijando que o fazia porcansa do calor.

Fugiu na ConfusãoNão está bem esclarecida, pelos policiais do

17 • DP que localizaram Rosana, a maneira pelaqual a raptora consecuiu fugir. Dão a entender osdetetives que a empregada adivinhou, na turma

ane foi ao pardleiro. a Policia que estava no seuencalço e da menina. Também o sírio nao sabeexplicar como sua inquilina fugiu.

Drama UniuA mãe de Rosana é Dalva Trupel Soarea, mo-

radora no conjunto de Irajá. Há um ano está ae-

parada do marido, o comerciante Paulo Diniz. Orapto da garota uniu o casal na mesma afliçãoJnntos, participaram eles das diligencias ate o cn-contro da filha.Presa

A mulher que apresentou Maria Isabel a maede Rosana é Maria do Carmo. Presa, foi ela quemIndicou à Policia o pardieiro na Central do Bra-¦11, onde a raptora dorme habitualmente.

wimiiiiniiiiiiiniiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiiiiiiiMiiiiii

Aflição e Alegria Uniram os Pais Separados

WmÈÊ&£!$mÊmmSL\\fflBm MHFiãM W^íí^m§SWMSMÈ,iZiZmmÈ^Um[i'i tr ' ' tJ V"Wl " w M!shíWbmiW^ir. MWÊSmm*-í 'ímM^P' > ^MJ-X^Ê^Í^^m«B¥MB:ív,!'^fc WtWiSBBíf'*'-'. 1Mi1m'WTUíi" nWr

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PINHEIRO JÚNIOR etertv»PETRÔNIO ilustra

Sem lempo Para Ganhar Dinheiro

O drama que Joi o"rapto de Rosana, em que pese o natural dcsassossègo dos pais,o mérito de reunir o casal que estava separado há um ano.

iiiiii

teve

V

jE você é quemvai ganhar! pr

QUANTOS

anot você tem, Naldir?-38.— No duro mesmo?— No duro. Por quê?

Êle sabia sempre o por qué dasperguntas. E que. na verdade.

Naldir parecia um septuagenário. Cabeloscompletamente brancos. Face encarqulllia-da. E espinha envergada cm arco. Então,quando se tratava de alguém que haviaadquirido uma certa Intimidade com o ve-lho precoce, procurava convencê-lo da Inu-tllldade de se levar a vida tão a sério:

Você precisa descansar. Tirar umasféria». Levar a família para uma praia,um tltlo...

Naldir, melo que dormltando, porqueratava aempre com o tono atrasado demuitos anos, sorria com ceticismo:

Mas qual das duas famílias?O conselheiro 6e admirava:

Duas famílias?! Você tem duas ta*mlllas?!

Famílias, dlreltinho, tenho duas. Acasa civil no Flamengo e a casa militar naTijuca. Mas na Rua do Senado conservouma amante sobressalentc. Porque a gen-te nunca sabe . . . rt^tiÈÊA

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fc^TTI

Naldir eontava aua vida eom natura-lidada. Nâo era um fanfarrão de ae gabard* eolaat abturdaa. Por liao, tm teu pri-meiro emprego, de manhí, o mal» folgado,continuava enchendo o amigo de eapanto:

Maa a gente nunca tabe o quê? —

perguntava éle.

E Naldir, com um largo bocejo, et-preguiçando-ue:

A gente nunca aabe te um dia vaiprecisar dormir fora de casa. Uma farrl-nha, a amante no Centro da cidade...

— Maa, pera ali Você ainda tem tem-po de fa*er farras? Você trabalha emquantos lugares?

Em quatro. De manhS aqui no es*critério. De tarde no Ministério. No fimda tarde e Início da noite, em outro escri-tório. E, * noite, mais tarde, e no Inicio damadrugada, na fábrica de tubos plásticosdo meu cunhado, na Tijuca.

Quantat horat voeé trabalh» pordia?

Vinte. Maa sempre tiro uma hori-nha de um emprego, outra horlnha de ou-tro...

Mas Isto é uma loucura! Você estáae matando! Por Isso é que parece um ve-lho ante» do tempo.

Naldir llmltava-ae a rir. Porque a ver*i dade. embora o cansaço crônico e nâo fôs-| ae aempre a falta de tempo para eaplchar

auat converaaa a fazer mais amigos, é quipoderia Julgar-se um tujelto tranqüilo 9quase completamente feliz.

OrçamentoOutra realidade Importante na vida

desse trabalhador realizado: nâo tinhatempo para ganhar dlnhefro. Dizia Issaaempre. Ma» sem mágoa. Com fatallsmosorridente:

Nunca eonsegul equilibrar meu or*çamento. Ganho oitenta mll aqui, mai»cem mll ali, malt cento e vinte mll no Ml-nistério, uns setenta na fábrica. E estousempre duro. As duas famílias me comemo orçamento todo.

O amigo olhava automaticamente pa*ra as roupas de Naldir. Terno velho, ca-mlsa puida, gravata larga fora da moda •sapatos acalcanhados:

E então! — exclamava vitorioso —Que qui adianta ficar velho de tanto tra-balhar? O negócio » deixar o barco cor-rer. Ou então usar a cabeça t ganhar dl-nhelro sem fazer multa força. Nâo é ver-dade?

Ê verdade sim — concordava Nal-dir Já fechando os olhos para dormir.

Mas logo olhava o relógio. Levantava*se. la lavar o rosto. Allsar o cabelo. E ru-mo ao Ministério. Porque tinha mala o se*guinte: nunca chegava tarde a qualquer daseus empregos. Era a moral que Impunhapara poder sempre sair um pouquinhocedo.

E êsse homem exl-te mesmo: NaldirCampo» Penteado.

em sua casa

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JAIRZINHO Êm U O JOGO SOZINHO;————___u______________^__m_M&w**rr<mr>\.)'i,.V'U.U!!ll.Kimw l,!*3JÊm___M_mÊrmVlWV Y%T_' \ AdÊrmf_____ÇB________RÊÊÊÊ_\\\\\\\__\\\_\\\\^^

FLAMENGO OUTRA VEI NA LIDERANÇA__'SM________________f______W_____________^

TALENTOVITORIA DOâ»Ba^L^L»B-^>> ^w-J*^ i ^^^^_____f_\\\ ___________ ySmÊê. JB ííí*? *ÇÍ-« r'i^fr*3w- '''«ftíi-^OUE' _Já

'¦ /:':":" . '*/ Zt-mz'\.

tó».. *-*. --*

ci , „ n - nnrm;tiu ao Flamcnqo assumir a liderança ao lado dos tricolores e apro-

O Botafogo derrotou ontem o Fluminense por laO <^'™ '^ q

"«ee«0 a/Vinegro foi a vitória do talento individual de

ximar ainda mais o Bangu, a.jcra a apenas um ponto dos P°"f'"°s- « *"'!!" " 0oimprcnsar a bo/a com seu corpo contra o

Jairzinbo, ace decidiu . partWa com um gol "«'«^ «• «£ **™£^oTtWcoZes esbarraram num quadro bem plan-

¦ ¦r^i'-^ *:.;¦-' '•*£*•¦'-¦¦¦-'•¦ ¦'¦¦¦ -"--<-''¦-"¦ .. v*-'í;¦Vv* V.:-,"-

'•mY:~* " ' '¦'¦" m-.. *~*>~ y_ ¦¦¦¦ j- ¦>"¦* ... :?&

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,,„„,, ,,„ ,Í,„„„-,ÍM Beserm. í''i»'" R«f '* <>„í,» (7„Vc,,mo

O Botofogo ofereceu quase todos as rantegens imogintivers oo flu

c ainda ganhou a partida. Humberto, ponto-dc-lonco, deslocado

para a extrema-esquerda nada foz contra Amcoso nem completou

o que tentou iniciar. Elton, no mcio-iampo, e.ta longe dc Didi c Ro-

fcerfo apenas lutou. Os tricolores, nem isso puderon, aproveitar.

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Segunda-Feira, 30 de Novembro de 1964 ULTIMA HCRA._r#

intranqüilidade Derrotou Fluminense no "Clássico

FUTEBOLno Brasil

e no Mundo

tos, 3 Noroeste, 0: cncm Piracicaba. XV cRibeirão Preto. Bolalogo.dente Prudente

Corintians Goleado: SantosSozinho na Ponta Outra Vez

SAO PMJLO iSP-UH". — Os seis jogos realizados

ontem pelo Campeonato Paulista, referentes a antepe-

ultima rodada, apresentaram o^ seguintes resultados -

no Pacaembu: Palmeiras. 4 Corintians. 1: cm Bauru San-Campinas, Guarani. 2 America. 0:

¦ Novembro. 1 Comercial. 0: em1 Sâo Bento. 0 e em Presi-

Prudentlna. 4 Ferroviária. 0. Com estes

resultados o Santo;, voltou a se isolar na liderança, bai-

finde oCorintians, para vicc-lidei*. Outro resultado im-

ͧ_tante, oi o de Piracicaba .onde. embora com dif.cul-

dade o XV rie Novembro superou o Comercial, afastai.-

do-s. um pouco mais do fantasma do descenso Sao os

seguintes os detalhes técnicos dos jogos de ontem.

PALMEIRAS — 4 CORINTIANS — 1 — Local: —

Pacaembu - Juiz: Armando Marques, coni atuação boa» traneiüila - Renda CrS 22.716.61)0.00 - Primeiro tem-

fflSX. 3 "o.

com lentos de Servilio aos 16 mi-

nuto-** Vavá aos 31 e Servilio novamente. ao. 4- mi-

nüo-s'- meiado o segundo tempo o Corintians esboçou

uma reação, que se tornou mais efetiva após a «nguU*-

tTáo seu gol aos 9 minutos e meio por Intermédio de

Luz°nhcMas depois dos trinta minutos o palmeiras se

franTüiUiou e voltando a controlar as ações otteve o

to gol. ameia por intermédio dei Servilio aos42

minutos encerrando o marcador. A vitoria do Palmeiras

tó esD-tacular indiscutível e merecida, pelo seu supe-•iòr de empenho técnico e porque esteve numa jornada

VelIci-imT principalmente no primeiro tempo, quando

Servlió em tarde excepcional, fêz o que quis da reta-

fuardà corintiana. A, equipes jogaram assim consü u -

Ias: PALMEIRAS -Valdir. ^^r^Oui^G^0^

He:tor. Augusto,Luizinho. David. Nei.

— Local — Bauru

Valdemar e Ferrari. DudÜvá Servilio e Rinaldo. CORÍNTIANSEduardo. Clóvis e Batista, AmaroFlávio e Lima.

SANTOS - 3 NOROESTE - 0- Juiz: Albino Zanferrari. com boa atuação - Renda

CrS 12.184.4UO.00 - Primeiro tempo: Santos .xO, ten

£?de Pele aos 10 minute^-- 40^P-nal.

aos 29 minutos do segundo tem-

nn ^-Anormalidades: aos 38 minutos do primeiro tempo.P°árbire^u Haroldo,_do ^ ^d^_

-;cintos 3x0. cabendo a•ultimo tento da pelejamamam.por 13 minutos mas depois^ ser^n|dos os _

a?r&r£££ agarra Ai

Lourival. Tião. Daniel. Arara, eROESTEberto. RomuaidoHeitor.

GUARANI -^.^R.,;i,r..: ,..,,¦,. „0— 0 — Local — Cam-

Cr- 1.stabelecldo noPm" . J^.17: '

o América ' Placar es— Fmal: Guarani 2 Am . '"• l ' ... 27 minutos esegundo tempo, com lentos de Babá ao- -,

Américo aos 44.S. BENTO — 0 — Local

BOTAFOGO — 1— Ri-

- ... . ¦-,. Carlos Drumond dn Costa — Final:beirao Pl elo -/£££

£ marcando Antoninho, o tentoSio Bento. 0. mar

I n-inutos da.044 SOO.OO.

— P

apo com-

— Local

Ferro-Lopes,e Re-

Botafogo. - -da vitória botafoguense, aos 3

plementar. A renda somou crs í

DPT-nr-NTlN*. — 4 FERROVIÁRIAV- Pretendente

- Juiz: Manuel Joaquim H'. •••

S Crt 622 800.00 - Fina'.: Prudentlna. 4

?lãd_ 0 contagem do segundo tempo, marcando

de pênalti, aos 7 minuto.. Fogueira contra, aos 2

gtóaldo. aos 32 e aos 45 minutos.

XV DE NOVEMMRO - 1 COMERCIAL - 0 - Lo

p,.-r.;r*,ba — Juiz: Airton Vieira de

SU CrS l.m.4O0.O0 - Final: XV de Nove,::,:',.

rciai. 0 sendo o gol da vitoria do

pelo zagueiro Neguito.minutos da f'tse

Morais1

Nhô Quim" con-numa cabeçada fulml-final, quando os locais

cerco ao reduto comerc.alino. -

dn- 10 minuto? do primeirereduzido a 10 homens, porquanto

Comesignadonante. aosapertavam

Ilidade: a partir

Comercial ficou rmédio Piter, numcampo desacordado

fim de submeter-se^ -«¦— jogadoreí saltaram par

Artorma-tempo, o

seuo

A pane da.choque casual com Neguito, deixou c

3 e foi levado para o hospital local

a ..., ,, . , ...„.se a um cuidadoso exame

foi na cabeçacabecear.

OUTROS RESULTADOSEis o= demais resultados principais

dos sábado e ontem pelo Brasil e

SÁBADO - Banzu 4

dos jogosno mundo:

América 3 (principal)

realiza-

Flamengo

Pacaembu — Portuguesa

_ Paissandu 4 Júlio César 0

Maranhão 1.1 Flumi-

5 Madureira 1 (preliminar).

nio 1.Campeonato Paraense

^Campeonato Mineiro - Nacional 1 Pedro Leopoldo

Campeonato Maranhense - Nacional

ONTEM - Campeonato Carioca - Botafogo

nense 0 Campo Grande 0 Olaria 0. Bonsucesso 0 S_o Cris

tóvão 0 Vasco da Gama 3 x Canto do Rio 1.

£ .„„,!_ Paulista - Palmeiras 4 Corintians 1.

Guarani 2. ..__, _. América 1 E.-porte 1*Campeonato Pernambucano — Américo v

Tpntro 0 Central 0. „, oBaiano - Em Salvador - Fluminense 2

Campeonato•Leõnico 1.

Campeonato ParaenseCampeonato Cearense

rá 0.Campeonato Maranhense

Correia sagrou-se campeão

Tuna Luso 1 Combatentes 1*Ceará Sporting 1 Usina Cea-

Sampaio Corrêa 0 Moto

0. Vitó-

1.

pa'tofizeram boa par-

Clube 0 'SampaioCampeonato Goiano - Atlético 5 Inhumas 2.

Campeonato Friburguense - Friburgo 4 Filo 2.

Campeonato Potiguar - ABC 1 Globo 0.Campeonato Piauiense — Piau! 1 River 0*

Sss BSSrráTW 1 esA*.Alagoano 1.

Campeonato Capixaba - Rio Branco 1 Santos

"a l.mptnífõ Julzd.for.no - Tupinambás 3 Social

América 2 Andarai 1.Amistoso - Grêmio Portoalegrense 6 Estrela, loca! 1.

COPA.66 - GRÉCIA 4 a 2 - ATENAS, -UPI-UH, -

A Gréclavenceu a Dinamarca por 4 x 2 em partida de

class .cação para a Copa do Mundo, disputada ontem ante

perto de 30 mil espectadores. Ao terminar o primeirotempo os locais venciam por 1x0

Oi gregos jogaram melhor a etapa inicial, ao

que na complementar os dinamarquesesUdaURSS

EMPATOU - SOFIA AFP-UH) - A Bulgária

e a UniSo Soviética empataram por 0 x 0 em partida amis-

tosa da futebol, ontem, disputaria cm Sofia.

CAMPEONATO PORTUGUÊS — USBOA, 'UPl-tll,-— Resultados da' partidas disputadas ontem na sétima

rodada do Campeonato Nacional de Futebol de Portugal:

Belenen.es X Benf.ca 0x6; Braga x Porto 2x0; Sport-

mg X Guimarães 1x2; Torrense x Lusitano 1x2; 'Cuf X Se-

tubal 3x0: Acadêmica x Varzim 5x1; Lelõe. x SeiXdl 6x0.

CAMPEONATO ESPANHOL - MADRI (UPLUH) -

Resultados elas partidas úogaria. onteni pela undecima ro-

dada do Torneio de Futebol ela Espanha:

Valêncla x Zaragoza 3x0: Seviila x Levante 5x2: Ovle-do x B"ti« 1x2 Resi Madrid x Coruna _x0: Coreloba x

Atlético dc Madrid 0x0; Ele.he x Barcelona 2x0; Espanhol xMúrcia lx'J.

CAMPEONATO IT&LIANO - ROMA íUPI-CH' -

ResuHadu das part.das de ontem pelo campeonato de fute-

AUantVx Mesma 0x1; .atinia x Varese 0x0, Fioren-tina x Cagliari 2x0; Foggia x Milano 1x2; Inter x^ne»»J3x2: Juventus x Larlo 0x0; Mantova x Boiogna 0x1:x Gênova lxl, Sampdona x Torino

A Vitória da ESTATÍSTICA DOCAMPEONATO

Calma: x

í ¦. **¦"'** ¦.'"¦*'¦ * ¦*'.*¦ "¦ '.'¦.'"-.-¦aa'''-^'i~^-"-ji$?TfMl^^^ ''.\i^'''^^'-CxyA''^'^.*^^^^^i\'^'.%i{'$^\ji!j?^lá&''''

¦). .*!»" do talento.O Botaloao derrotou o Fluminense pela força „,,-,„

;o procurou resolver os problemas de sua equipequanto Amores

Gérson comandou sua equipe com acom entusiasmo.

classe reconhecida.

(De GERALDO ESCOBAR)

OB a batuta de Gérson, que foi o grande re-

gente do conjunto, o Botafogo venceu, me-recidamente, por 1x0, ao Fluminense, que

uma de suas mais fracas c maisneste campeonato, mantendo-se

o Flamengo a seu lado.

Tim:—Podiacumpriu

apáticas atuaçõesna liderança, agora com

Os alvinegros. que jogaramtranqüilos, tiveram torio co-mando das ações. e. não fós-se a segura atuação de Casti-lho. poderiam registrar umacontagem mais ampla, porqueas manooras foram sempremnis perigosas. A façanha bo-tafoguense embolou o cam-pconato e o resultado nãotem por onde apelar, poreiueo juiz deixou de assinalar pê-n-UH em Amoroso no finaldo jogo. feito pnr Nillon San-tos, mas não marcou pênaltiem Jairzinho e em Arlindo,no primeiro tempo.

No TriânguloManobrando com três ho-

mens no meio campo, abrir.-co com os pontas bem pelaslaterais e. mantendo os qua-1ro homens na zaga. o Bota-toso romeçou loso a dominaras. açõe." liquidando as tenta-tivas de armação do Flumi-nense. Deixando campo parainvestidas tricolores, que ti-veram de mandar seus homenspara a frente, os alvinegrosaplicaram os plano? de contra-golpes, or.de a força era re-vezame-nto entre os trê; joga-riorei de meio campo: Gerson,Arlindo p Elton. enquanto oueJairzinho completava na fren-tf. as tremas ensaiadas. Ger-son. numa atuação espetacularncst-i primera fase, coman-dou as manobras, regeu a or-0'jestra, oue embora desafina-ela nela ponta esquerda e np-lo meio, com Humberto o Po-berto pe.uco produzindo, rie-upara ,-npe-rar o Fluminense,que. com uma atuação irreco-nhecivel. apática, perdeu--':' noKmpo e no esoaço. Ataquemorto, com Ubiraci lerdo e_"m iniciativa. com apenasGilson Nunes tentando algone produtivo, nuando lança-rio. mas severamente vigiadopor Mura O trabalho do= hn-mens de meio campo permitar...p f,,t , asse um nn zagn rli-fcuH-.nde. mais sindi is '.""•-l.'!'"-.'. todas fri-'n f;.. eloa»:, r,."* 'l.color oneip r ineilémp.-ó.e V.m. O nrimc'-', tem-no q"*1 ficou com *>.C' iá co-rie--' i tet terminado nom amaarrmla í_rtm-em tino fósspmr,_ z '' r-erdido» pnr P oerto,por Humberto e p 'as gran-rl-s detesas de Cas*-i'.lio.

Mesmo RitmoNie lhor estrutunlo. fentln-

ro ,r rK houve v.'"i instru-"ío T\r. irt^rvalo. ~* c<" rnen-«p e-, i". ,u melhor. Fe..tou roa-articular se manda no ne, jô--o. '.x'-'òo troca ''¦ "' ¦="¦'

para penetrações, fugindo dojogo p-ri.rio da pn.nera eta-rc q-jai-do s6 féz Inr.camen-tos íli"í sem menii ¦*','..è, êx.te,. .Mas o ritre.n .',,, Flu-¦*-i_r'.rí» *_«tava mv.T' c«*.ao,f re.lí'mento d" tlrr.e erafrac". < outra vp_ c t.i (¦"-•on dor.;, da bola. -. < '.iç-

tt \ or todos os lad n t.i r.rio

OI-Foi

Flu-dêste

nosem

esfói'e;ofoi sem-

teve

n ie.e.*.: no ataque e ri" la-u>:..i>: cum uma presença "'|. ao í.-jressionante, -j-*-st^uiurnni.c, tentativa il i.:.r,>--i.i _: Iiuminense. 8e«**4*t!n>dr. Ceri.cn, Arlindo, l:c:'.n'osempre Elton que 'a > :o sfrente, o Botafogo continuoucomandando as ações, emboranão cumprisse uma grandeatuação, porque em seu timadois estavam destoando: Hum-berto e Roberto. Jairzinho. nafrente, ganhou todas pela: la-terals o pelo meio. A defen-siva plantada, segura, sobran-do sempre um defensor cornrecuos inteligentes de Gerson,vigiou as penetrações sempreinseguras do Fluminense, on-de todos no ataoue falnaram

individualmente. Ubiraci. Amo-roso. Jonrmim e Gil=on Nu-nes produziram pouco. O meiocampo pouco realizou c a tro-ca rie Carlos Alberto comdair não surtiu efeito,uma atuação apagada do Flu-minense. a mais fracacampeonato. permitindoBotofgogo a vitória justanecessitar de muitona frente, mas quepre melhor em campo,sempre mais presença. Os tri-roloi-ec. inseguros. perdidos,pelas atupcôes irregulares de.eus Jogadores-chaves, descon-trolaram-se e Oldair acabouexpulso, no íim do jogo poragredir Gerson, ••iolentament..

Foi uma derrota sem contes-tação em que. aoesar da boaatuação do Botafogo, o resui-lado fe.i mnis produto da ino-perància do Fluminense, querepetimos, cumpriu a sua maisfr.ca atuação no campeonato.

O GolJAIRZINHO. 1x0. 9* — To-

mando uma bola que estavadominada por Nono. Jairzi-nho avançou pela ponta di-reita. foi á linha dedriblou N'onó de novoblou Altair. abriu npnra o chute, comfrsa do Fluminense i¦• ¦'¦".'•

do sem combaterm-.rce.ti o único tento ein pati.l->. no primeiro 4°moo:

Movimento TécnicoLOCAI.: Jl-x-p-anã

Crs 31.361.392.40:Frederico Looes. auxiliadonor dois árbitros: GualterPortela FPho e Wilson Lopes

BOTAFOGO — Manga —

Mura. 7-f- Carlos. Nilton Snn-rip Sottsn:tos p Rildn — P"on ' r-"r-son; Jr.lrzlr.ho. Arlindo. Rober-to p Humhp.tn

FLUMINENSE — Castilho— Cario* Alberto Procor-io.Altair e Nono — Oldair . De-nji,snrl _ Amoroso. Ubiraci.Joanuim e Gilson Nunes.

ANORMALIDADE - OI-dair expulso rir campo poragrp^fin a Gerson.

PRELIMINAR — Flumi-nense 4x3.

Ser de MaisiDe VIVALDO AZEVEDO)

_ O Fluminense jogou talvez sua pior partida no Cam-

peonato Carioca, e o resultado não poderia ser outro. Per-

demos e tivemos até sorte, de apenas 1x0, quando seria mais

lógico ser multo mais, pois o Botafogo jogou para isso e tevetécnico Tim, no vestiário, termi-

Maracanã.oportunidades — declarounada a partida de ontem, no

Para o treinador da equipetricolor, se seus comandadosfizessem de propósito, náo jo-gariam tão mal assim, comtantos erros juntos, e sobre-tudo, apalia, falta de garra efibra, que em nenhum jugodeve deixar de existir. A tris-tezo do ves iário era compar-tilhada por todos, desde os jo-gadores a diligentes, passandopelos associados e funciona-rios do Departamento de Fu-tebol.

Justiça— Houve justiça, isso sim;

se o Fluminense t,vesse em-patado o jogo, cum o fute-boi que jogou, teria sido in-justiça, pois fizemos um pii-meiro tempo abaixo da cri-tica. quando nada deu cer oo inclusive poderíamos teríioo goleados. Foi uma tarr.eazarada mesmo, com falia defutebol e garra — continuouTim, ressaltando, todavia, queCastilho e Altair foram asmelhores figuras da partida.

Acrescentou o técnico Timoue pediu aos jogadores — nointervalo do primeiro trmpo— que jogassem tranqüilos,mas nunca pensou que fossemE.0 ponto cie interpretar comoapatia. A tranqüilidade, seria

necessária, devido à lideran-ça e vantagem de dois pon-tos. mas a patia, justamentecom o forte calor, foram oscausadores da pior partida doFluminense, é=te ano.

ContusõesSegundo Tim. Procópio real-

mente atuou com 37 graus delebre, on em. mas isso não sedeve ser levado em conta, poie|ue o zagueiro sentia-se beme queria mesmo jogar. Infoi-mou o Dr. Valdir Luz. queexaminou os jogadores apósa partida, que Procópio estágripado e Gilson Nunes so-freu uma pancada na rótulado joelho, o mesmo aconte-cendo com Ubiraci. mas nâochegam a constituir proble-mn.

Tlm marcou o mesmo pro-grama elas semanas anteriores,para a equipe, com apresen-tução. revisão médica e indi-vidtial, amanhã, ginástica tídois-toques. quarta e quinta,c apronto na sex a-feira, pre-parando-se paia o jogo con-tra o Vasco, elomingo, 1.0 Ma-ravanã. quando será jogada

a última chance do time, queLinda é lider, com o Flamen-go.

Foram os ««flulntei oi rosulUdo» d» 11.* rodada dc

Campeonato Carioca do Futob»l: Botafogo 1 x 0 Flumi

nin»; Bangu 4x3 América; Fltmtngo S x 1 Madurolr»;

Viico 3 x 1 Conto do Rio; Bontuctsso 0 x 0 Sio Crls.

tóvio; Campo Crindo 0x0 Olaria.

CLASSIFICAÇÃO— FLAMENGO '2

FLUMINENSE 12.1 — BANGU 13

— BOTAFOGO '"'

- AMÉRICA lüfi — VASCO I7

— BONSUCESSO 21— CAMPO GRANDE 22— PORTUGUESA 25

10 — SAO CRISTÓVÃO 26II — OLARIA :i'-12 — MADUREIRA 37

13 — CANTO DO RIO 4'

ARTILHEIROS

— Aírton (Flamengo) 17— Amoroso (Fluminense 16— Quarentinha (Botafogol e Célio IVascol 15

— .Inirzinho (Botafogo) 12-Mário (Vasco) 10

ATAQUES POSITIVOS

— Botafogo 44— Flamengo 43— Vasco 42— Fluminense 41— Bangu 37— América 32— São Cristóvão .. 30— Portuguesa 23— Bonsucesso 21

Campo Grande 2111 — Olaria 1"12 — Canto do Rio 1613 — Madureira ,R

| GOLEIROS VAZADOS

1 — Batista (Canto do Rlo*i 16¦— Humberto (Madureira) 33— Franz (São Cristóvão) 29— Edmar (Campo Grandei 26— Manga (Botafogo. 20

ARRECADAÇÕES

Total anterior Cr. 734.731 175,30

Total da 11." rodada Cr$ 43.902 443,.0

TOTAL GERAL Cr$ 773.633.619,20

I PRÓXIMA RODADA'

Sábado, no Maracanã: Campo Grande x Flamengo;

Domingo, no Maracanã: Fluminense x Vasco;

Fm local a ser indicado: Portu-uêsa X América;

Em Moça Bonita: Bangu Madureira;

Em Teixeira ele Castro: Bonsucesso x Olaria:

Em Caio Martins: Canto elo Rio x São Cristóvão.

CLASSIFICAÇÃO DOS ASPIRANTES

—————

(1 —

Si —

10 —

12 —

.13 —

VASCO FLUMINENSEFLAMENGO ..AMÉRICA .. .PORTUGUESA

79

in1718

BOTAFOGO 1B

SAO CRISTÓVÃOBANGU CAMPO CIRANDEBONSUCESSO ..OLARIA MADUREIRA .. .CANTO DO RIO ..

21

323_3438

fundo,dri-

brechatéidn de-

I T\t?\ífirme.

JUIZ:

*^__E_BX f^_____^________ 'r i* '¦¦ ¦¦' ** K$&C YSniSÍ* ^S t^^ft^^tr^K ^ V '_? vT Jt[ á> -'4Ç--W^^X vís^^^t^--- '*mir- ?%/''$¦ * ^___B__ir ____''• "*m \ \ \

iasO Flu esteve irreconhecível, ontematacante realmente perigoso. CadaAltair, Procóplo a Denilson,

Fracassou o ataquejogada do extrému-

e. a defesadireito alvinegro

teve de faier esforços para deter Jairzinho,representava um susto para os tricolores

Gérson:—Agora ao(De SANDRO MOREYRA)

— Jonamos beim desde os primeiro» Instante» — dizl» o

ore»ldenl« N»i Palmelro, um dos que mal» alígr.» íe mo«tr4.

v.m no vestiário. O dirigente salientava que aquele sim, er. o

Bolaf-co que goitaria de ver seenore, um t.me que lulav. coer,

vonl.de e apontava o ..emplo do Nilton Santos, na »u. opi*enais mc,;o dos moçcs quc jo_ae.;m onlem.

0x0.

nlao

FestaAliás, o veterano z.-iJiielro

era o mais festejado. Tiverarealmente, uma alireçáo exem-

plar, sem falhas c por isso me-

recla o., cumprimentos mais ca*lorosos. O próprio Geninho,sempre moderado na- suas ma*nifesta.íies, abraçou o «eu an-Ugo companheiro dc equipe eli?p'nriei-lhe que o Fluminense ll-nha todo o tempo tentado uma

jogada para Ubiraci. na espe-rança ele 'itir o jovem atacon-le vencesse o duelo contia ozagueiro

— Ma. você — illi-se Geni-nho — tomou tóela.. não dan-tío a minima rhan"e e nin,'ateve loii'"-'e, para ir c brn use.iiiius -elores. Parabéns.

Nilton Sanios explicava e|uemarcar as**im ern fácil, porqueUbiraci, embora um jogadorperigoso, só irm umn jogadaque é a do chuie em goL —

Oro, eu sabia que êle iria virarpnra o tiro e então bloqueava.Deu algum trabalho, mns aca-lie-i me >;.inilo bem.

Brandão Filho p .loão Cirotambém tor.!in abruçar Nilton"¦•mio.. i.mIU nelo n sun n'u'i*çáo.

— dizia Brandão . ilbo — *...!'-foi um esteio nie ei fim. f.lc«,e-m ve/ ele pensar nn tua ida-ele deviam reconhecer a tuagrande classe.

Fialodo- os l.ignrie.rcs salienta-

vam que náo tinham ganho pa-rn elnr o campeonato ao ila-menao, Innlo que p.tnvnm eli«postos a vencer l.'imb"ni osrubronegros.

Gérson, que se queixava elacnti ada etc Oldair. dizendo que«r não tira a perna em tem-po ela se partiria com a vio-léncia da entrada, declarou

tiaque o Botafogo la agora paracima do Flamengo com a mes-nia vontade,

- Inclusive — snlie-ntou —

porque até lá poderemos es-lar também no pare... BaMiFluminen*c perder pnra o Vas-e*„ c o Ut nau jngar feia um

ponlo contra os doi- adversa-rios quc ainda vai enfrentar.Mas. aconteça on nnn tudo ivlo. vamos jogar contra o Ha-mengo mm a mesma disposl"çào que tivemos hoje.

o

.¦••

\

fS^^rff^fPSÇp*15'! Wf::'

ULTIMA ÜOHA

O OUTROLADODO JOGOJACINTO OE TH0RMES

Campeão Agoraé o Bangu

FOI

uma ingenuidade imperdoável para

um homem inteligente como o Tim

tentar vencer colocando Ubiraci em ci-

ma do Nilton. No primeiro tempo in-

teiro repetiu-se a mesma jogada, pois as or-

dens eram claras; Ubiraci deveria vencer na

velocidade, na resistência física, e, se ti-

vesse sorte, eventualmente, no futebol ao be-

que de quase quarenta anos. Como resul-

tado, a "Enciclopédia" de um "show" de fu-

tebol e de saúde em cima do criolo, que

tem seus méritos, sabe fazer gol, mas tam-

bém não é pra tanto. Considero uma mal-

dade o que Tim fêz com êsse rapaz, dei-

xanao-o sozinho exposto às vaias da torcida,

e sobretudo a uma luta desigual.

Se não fôsse c Castilho e o Altair (que

jogou um partidão), o Botafogo teria ganho

de mais gols. Aliás, se o Didi estivesse em

campo talvez a coisa tivesse se complicado

para o líder, cm todo caso, não forei a in-

justiça de dizer quc o Botafogo tenha joga-

do bem.Nem podia jogar bem um quadro

repleto de novidades. Por isso é que eu digo

que éste campeonato, sob o ponto de vista téc-

nico, é uma porcoria. E' o perde-ganha-tute-bol-clube. Quem será o campeão? 0 favorito

iá foi o Flu várias vezes, já foi o Fia, e agora

falam no Bangu. Sai dessa. . .

Voltando ao jogo, é preciso tirar o cha-

péu porá o coragem quase suicida do Ge-

ninhe. O técnico do Botafogo colocou, na

extremo esquerda urn garoto que não é ex-

trema. No meio, um Roberto ainda tímido,

com medo de e rar, de fazer besteira, e na:ateial um Mura lançado, na minha opinião,

fora de hora, pois um fracasso nesse tóoo

poderia queimar um futuro craque para sem-

om. Geninho arriscou cemo se fosse um joga-Jor de cartaz profissional chateodo de tanto

perder. Triplicou o parada e ainda colocou

na mesa o relógio, a carteira, o automóvel

e a própria camisa. Quando no vestiário eu

disse isso ao treinador do Botafogo, êle res-

pondeu com fala mansa. As vezes é preciso apostar tudo,

não é?Mas veeè sabia que se esses garotos

fracassassem voce estaria liquidado, náo sa-

bia?Sabia de sobra. (E sorriu).

Tranqüilo estava o Mura, que nas Olim-

piadas de Tóquio era capitão do nosso sele-

cionado amador e sempre atuou com essa

tranqüilidade, com ésse jeito simples de ga-rolâo sem máscara

— Jcgor no lime de cima è muito me-

lhor Dá mais sensação, sabe5

Lá estava num canto do vestiário o Gér-

son que acariciava a coxa, na a'tura do aten-

tado de Oldair. Sua perna estava escuro e

as travos faziam um rio com vários afluen-

les. 0 Dr. Líciio. enquanto tratava de seu

for.mento, dizia qu ena sua opinião o cam-

pecn será o Bangu.À torcida do Fluminense portou-se bem

e reconheceu c vitória. 0 seu lime jogou tão

mui que o Botafogo não poderia deixar de

vencer, mesmo cem uma porção de garotos

estreando. Foi menos pelos defeitos dos ga-

rotos de Tim do que pelas qualidades dos

garotes de Geninho que o lider perdeu. E

quando digo garotos do Geninho certamen-

te incluo o meu emigo Nilton Santos.

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SENS.AÇ/*0 Muro, moco tranqüilo,

travou um grande duelo cor» outro ra-

paz, o G /son Nunes, do Flu. Confessou,

depois, que gosta de jogar no time de

c/mo pela sensação diferentm.

Segunda-feira. 30 de iioveinbro de 1W4

fJ0A0\bALDANH^

PAGINA 9

CONTRA-ATAQUE

Só Dou 4-3-3

ATER

de escrever eóbre o erandeJogo, éste foi «em dúvida o doBaniu contra o América. 8e oplacar não fôsse eletrônico o ia-roto teria caído lá de cima detanto ir de um lado para outro.

Doas veies o América e três o Baniuandaram na frente, numa "costela" queterminou do lado baniüense. DoU timesagressivos embora houvesse, tanto de umlado como do outro, mais jogadores dedefesa do que de ataque. Quatro-três-tris contra Idem, foi o que fizeram. Acon-tece que os "três" atacantes, das duasofensivas, envolveram aos quatro defen-sores.

A característica decisiva, de vida oumorte, para ambições no campeonatodeterminou uma agressividade e espíritode luta incomum neste Jogo. Com istoo público foi premiado com sete tentose uma partida disputadissima. Mereceuo Hanpru Andou um pouco melhor. Masfoi incontestàvelmente favorecido pelaesquisita atuação de Pompéia que de-monstrava indecisão em lances quc estánenstumado a resolver com brilhantismorm outras oportunidades. Rolas quc nãochegaram a ser frangos mas que eramhem pegáveis. andaram entrando porali. Mas, no frisir dos ovos. é muito jus-to que o Bangu deste incomparável I*a-rada esteja ainda no páreo. Fni um timeazarado e ma! dirigido o ano inteiro.Sc derem lempo.,.

O Botafogo jogando melhor ganhoudo Fluminense. Também nesta partidao 4-3-3 predominou. De um lado, Ger-son, Arlindo e Elton e do outro loaquimDenilson e Oldair. O Botafogo fés me-lhor porque foi mais trabalhado. Os"três" do melo do campo preto e brancocorreram mais. "Tris" mesmo quandoatacavam ou quando defendiam. Os doFluminense eram eomo aquele negociodo mosqueteiro mas Invertido: Em vesdos "Três" serem quatro, eram dois. Euexplico, é que quando o Fluminense ata-cava só "iam" dois: Joaquim e Oldair.Quando na defesa só ficavam dois: OI-dair e Denilsson. Nunca os Três" aomesmo tempo e em harmonia. Do ladodo Botafogo o "vaivém" dos tais "três"caras, era sempre bem sincronizado. Ata-cavam e defendiam correndo todos. As-sim, eram "três" contra dois, atacandoou defendendo.

Isto deu uma vantagem de posiçãoao Botafogo que sempre estava se sa-fando com facilidade para defender erom desembaraço para atacar. Poderiater ganho ile mais. Dois a zero seriamais justo.

Todos liem no Botafoico. Com Ger-son. Arliiiiln. Mura, Kildo e Manga numponlo um pouco mais alto. Nem todnsestavam bom no fluminense. Hm turincaso, Altair e fastilho se safaram.

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TRIÂNGULO — A rodada ioi to^a de "4-3-3". Bangu e Ame-

rica jogaram assim e Flumineme e Botafogo, idem. O erro do

fluminense fo'. no ataque, ave 'cando menos um homem. A

parado ficou iacii para o Eotoio'jo, sempre cem mais um. Aqui

aparecem Gerson, ílton c Rildo contra Amoroso sozinho.

I

/sUNtSLAw\yPonte Prely

O flu a Caminho da CucuiaTRIBUNAL

DO ÁRBITROMARIO VIANNA

SERA

que foi pra?a rie rubro-negro para Cima doTim. desde o tempo cm que esse mesmo Tim eraum dos maiores craques do mundo e ajudava o Flua vencer quase sempre contra o Fia? Pelo jeito temcharuto na encruzilhada. Já no ano passado, ar-mando e dirigindo um time do Bangu que está ate

hoje perturbando pela aí, o nosso amigo Tim vinha ga-lopando fácil na frente e — no finzinho — começou aesvaziar o pneu. perdendo em cima da Unha de chegatia.Este ano èle pegou um Fluminense multo do mixa e con-seguiu arrumar um Ume que, se nào é lá essas mara-vilhas no ataque, tem uma excelente defesa e um meio-camno quc aluda. Estava folgado que só boca tie batinae a«ora, que começa o pega-pra-capar, la vai o Ume do

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íM. ''". A'f^-r .'-'-.;,,... if^r. ,S

'A--.: OA --J- .-r^-s&iíí, •--

SONO — Olhando pr.. lá c a hola vindo pra cá

Tim perdendo pontos. Já esta corr. o F 'rr.er.no ao seu a-rio e corr. o Bangu botando bafo err. rua nuca

Ontem, ao perder para o Botafogo, o Fluminense fc-.'um primeiro tempo tão desengonçado qne a tricolag'respirou de alivio, quando o primeiro tempo terr1X0 para o Botafogo. E' que o Fluminense é bem. melhordo que aquele bloco de apavorados que correu atras oaleonor durante 45 minutos sem conseguir nem '.ocar ú*leve na infiel Havia a esperança ce um segunco tempocom novas instruções, com um Fluminense mais êle rmo e então, a possibilidade do empate ou me;-tória. já que o Botafogo vencia mas nao ei-tava la es-coisas

Tudo esperança que morreu logo que reco:1-!jóco O Fluminense insistia em vencer o ;.o_o numa to-

gada só, aaui-le lançamento para Cbiraci.Vem que Nilton Santo.", e com nossii .'de de vence-na corrida. Ubiraci tem mais defeito oue o imortal Aut-iadinho. mas ninguém nega-ih'1 a ca-acidade ce chuvna corrida. E' o seu grande trunfo. O Fluminense penque largando a leonor pera o Ubiraci au na freriemparelhava com Nilton Santos e. dí vez em quando.garia uma brasa para o sambará de Manga. Ora.vencer um iògo através de Ubiraci, va la. mas emdo Nilton Sanlos é até falta de respeito. O velho morouna jogada e ficava esperando. E' como éle gosta. Se vemo adversário para cima dele. com oulro correrão na pa-ralela a fim de tentar a tabelinha, fica mais dlíici . mas

alçando leonor lá rie longe, o velho Santos corria e che-

gava ora junto, ora antes de Ubiraci. ajeitava e rolava

para o Rildo, à sua esquerda, ou para Arlindo e Gerson,

á sua frente.E nisso se resumia um jogo mal disputado, molenea.

em que mais o Fluminense perdeu rio que o Botafogovenceu. No primeiro temoo. então, o F.u andou tao mal.ciue o Botafogo poderia ter marcado a.', uns tres ou qua-tro Ficou no um só, assim mesmo depois oe uma bobea-da da defesa do Fluminense. Jairzinho. que vinha senooo chuteirinha de ouro do alvi-negro. um auten-ico uar-rincha (sem Elzal. driblou Nono. correu, tropeçou, en-

trou na área catando cavaco e assim mesmo conseguiusc equilibrar outra vez. Tudo isso com a defesa.ac.Flu-minense espiando. E espiando continuou ate o momen o

em que Jairzinho. já sem leito nenhum, meteu a c

na perseguida, indo eia para dentro, no que seria o go;único da partida. Aa r

Dai pra frente o Botafogo nuo queria s •--,-¦-

nem poderia querer, jogando com Humberto eRoto,na frente. Acabou o primeiro tempo, veio o segui

cou tudo como estava. E' verdade ^ o f!umtnense.

no

seeundo tempo, voltou encurralando o Botafogo, mas er.

tudo mentira e so Quem acreditava nessa mentira era

Fluminense Houvesse três semanas de iógo. ia ficar sem

pre assim: bolas alçadas na pequena area. «racr.^-

ga: bolas alçadas na grande area. eram ce NÍlton Santo.

O Fluminense poderia ter tentado pela esquerda, oiiae

Gilson Nunes jogava bem e raramente err. lembrado oe-los colegulnhas. Tentou, no entanto, pelo ,ado er.aco

teto é pila direita, trocando Amoroso .que veio pro meto

utraDaSiar mais ainda o Garrinrháo) e fazendo Car.o,

Alberto troCar Com Oldair. possibilitando aquele as cor-

fi hs Pe'a direita. Mas Carlos Alberto n.o estava Insp -

A "o

Náo ia a linha de fundo, como féz Jairzinho no pn-meiro tempo Llmítava-se a correr até o lado da area

Se lá oca? para o abafa. Em suma: era a mesma coisaVa Deauena area. de Mansa: na grande oc Mlton

E aslirn correu o tempo e correu o Flamengo para a

liderança. O que vai acontecer caqui pra (rente eu nau

sei e. se soubesse, nâo diria, pois r.ão ganho ordenaoo ne

astrólogo c sim de comentarista.

GiEnganoRedondo

r\[ <•()!% r'r -i-r o< ãoh joços de sã-U ; r,-„, „,-, Müinrunã. estava cer-t„ ,1o io-,-¦ a íri de \ô-:o era uma só

. ,,.,,ii„v iiibitiO\ liii.nitn enten-(Iiiii. atn nl. qw '»'"' <lr ahi tai o

a-oe -êt-rii Liigarisi-me rrdondamen-tr-. Gostei bastante dn moço JoséTi-xrún de Cnrrallio, rjue niu o¦íun!" rn c.ini dn Sfodineira e nãor.-,.e düi.ida: pènall:. Depois veio

Cláudio Masalliãn ' So vn árbitro

quase perteilo. Apenas tenho minhasdiu-idài. no lance entre Hamai e

Pauio Burges Acredito que. o late-! ,.',, ..}..,;;.-. Inihn trancado liei-

,wnle o ponta do Bn-izu. Mas seCláudio jv'cou co-mo pênalti eacusou, t"iho qwlhe desculpareme todos so-no<inlAeis e o knuefoi, na vidade, muito icpido e àt-

firil de interpretar. So outro, nn.oon do flnmzu. ioi perfeito. Viu e

a.i, sun. Tanto Cláudio Magalhãesr,o- u josé Teixeira de Carvalhoatilaram com a coragem que vinha

frotando a maioria dos árettros.J.ytavn ento de que onlem se-

, u .;.si"o inn.hr ¦' -Hinal de contas, Hcpaitiinuntu de hbttro.s preci-',,.,,• 'ilação

que¦;:¦ ¦: ro'"r rado sábado. Ontem, no

no arturle moro n/jo no-não .ito r/inn , ane v* voeis não

<,rm quem e podem piocurar no¦rno o nu o ií"

Uin.Escobar e entor-

lairzinho sofreu mnv..r>,.; - fm imprensado

r nilf-iiln imr dois, dentro da área —

r rir ah->l(.s abriu <>< hiilCOS lonio s€.,,..,',; .¦,.'-./- i.-"'ir;/,-r do. f.m segui-, .- tiriio. ' u que o 'ogadvi do !>'.-

• r.r,,'z,, ,.;.,. .nediredo denvo dor.n-, ,'.-. e.iim.wndo p«• lauto, a con-

o,.Tln I .'• fítíintt .: 1 K.iinusão >er:ade rrrn-ihefei r acusai (¦ pênalti.

I amento. ",-,•).< nãn posso elnçtarcmtíu desta ve-..

f ADEMIR AI MENEZES] — CRAQUE JUICA OS CRAQUES

CAMPEONATO embolou com a der-

Orota

surpreendente do Fluminense,diante do Botafogo. Surpreendenteporque a eciuipe das Laranjeiras apre-sentou-se. no jóqo cie ontem, nío Pa-recendo lider absoluto do certame, jo-gando no sistema tático errado, em

sua defesa, e mais ainda no ataque, comUbiraci completamente isolado, para vencerum sistema de retranca com Nilton Santose Zé Carlos, absolutos, esperando sempre oslançamentos.

O Botafogo ganhou com a categoria ciosseus homens, principalmente no meio-campo,comandando o jogo a seu feltio com Élton.Arlindo e Gérson. No ataque. Jair queren-do ióqo e levando sempre de roldão as in-vestidas para dentro do gol. Dei"0 cara ofim as excelentes atuações dos dois laterais,Mina - Rildo, que estiveram numa tardemaravilhosa O Fluminense esteie dispu-cente e n.to mostrou vontíde de querer mo-

dlficar o placar: ticou no "joguinho de pei-to" muito estudado, muito certinho. mas o

tempo passou. Vamos exam.na, o -au-

ta" MANGA: Garantir. Principalmente no

inlc» do iògo. sentindo cs lançamento» de'profundidade

Nota 8. CASTILHO: N.,..n*da podia faier. Teve bc.is detesas.

N0t8MUBA: Excelente Sabe marcar e como

fornece bola para andamento das .onadai.

Nota 8 CARLOS Al CERTO: ^z tudo nr

conta própria. Em algumas pg.r-av mV, I ,e

cobriram, tentou ir à frente, mas nao lc

atudacio N Ma 8?f CARLOS: Plantado Esperando » vn

„. "«£

do I6be" Nota 7 PROCOPIO:Nio ..tu do meio S.qu.o.u d. eob.rtur.NoU e.

NILTON SANTOS: Categoria Soltando,-, bola para facilitar seu preparo frsrco. NotaE ALTAIR: Melhor da de<esa tricolor N..0te perturbou pela má arrumaçSo de sua d;-

ftnsiva Nota 8RILCO' Perfeito na destruição e na c* -

bertura Boa partida Neta 8 NONO: Mar.

cou de longe e se deu mal Nota 6ELTON: "Britadeira" ali no meio-cam-

co Muito sangue, destrói mais do queconstrói Nota 7 OLDAIR: Esteve irreco-nhecvel Displicente e p-rdendo os passeiNo final, "entornou o ca'do" Nota 5

GfRSON: Part.da a seu fetio Srm sf-amolado, dirigiu e deu seus peta-doi ao golNota 8 DENILSON: NSo lêz boa partidaOra atrasado, ora adiantado Dert i.ru pouco. e essa era sua virtude Neta

JAIF: Figura prlnc pai do oio rium gol de raça e foi perigo constante para, meta rie Caitilho Neta '0 AMOROSO:Andou trocando de lugar, ma» pouco adia--tou Nío estava in»pírado Nota 6

ROBERTO: Mexeu sempre para os la-dos e deu lequimento ás jogadas Neta 7UBIRACI: O Sacrificado Recebe-do de costas, ganhava na cabeça, ma» perdia nai"sobras" Nota 7

ARLINDO: Acabou «endo » estréia eo••trio" do meio-campo Jogador vivo. sabefaier firula» Neta 9 JOAQUIM: Andoumuito pelo» lado», demorando-se muito coma boi-, Nota 7

HUMBERTO- Eom atacante. » principioobr.rcu seu beque a ficar Sc^ce penetra-centro da area, mojtrmdo que s-u lugar ena meio Nota R GILSON NUNES: Muranão deu «opa Andou tentando ent-ar naArea mas encontrou » porta fechada. Nota .,

Ne fim d« tudo. a "Pito" 'oi • "C.rio-u i ee.UfA0.-v 19 * 7&.

ImVmS 5*W -Jg ¦ - #*—*--

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SAÚDE — Jairzinho foi quem gnnhou o /ógo com seus "rushes

c dribles, cm diiecào a meta. Fc espetacular pcío coragem e

toude nc lance quc completou com umo "bombo" çuos» nff

tono rie Cottilho. Nato 10, eom *6ée jurtiça.

|r^~--<.~"'

wmswmii '•" m,tm ..,,., «aV;,~ç,.s»K-n ., 'I

PAGINA 4 Segunda-Feira. 30 de Novembro de 196»

Ka; Z"Z:Í ^Ê/Z&Bk». 'i:iZ^^^<^M'.^y- ^^:j:.'Z^^^^^^^^R

, —

ULTIMA BORANovembro de 196» *

Vasco Venceu neSofrimento' 3 »1

CiRO QUEIROS OM certa dificuldade, o Vasco da Ga

seguiu derrotar a equipo do Cantoima con-j dificuldade, o vasco oa uumu >-u„-

derrotar a equipo do Canto do Rio,

pela contagem dc 3 a 1, em partida realiza:m ò tarde, no Estádio Caio Martins, £)esencabulou

por Intermédio clc, , aproveitando-se cln

uniu confusão dentro dn áreacln Cantil do Rio.

contagemZòzinlio

Fotos dc RODOLPHO MACHADO)nios, cjuc colheu do surpresa;. retaguarda eruz-inaltina noreceber um plisse de Fernan-cio. da direita

A ' :a uuionii dos jogadores doCanto do ilio, entretanto, du-

iftiP 1 ^^'^Smtt. i,* '*A*l- onde acorreu um público que propiciou a renoa ou "".-SíaXh^ fbwJ-era'" Ti

^»MM«| CrS 1 *358 200,00. ^ J 7^oT,°"Z- »(«*«'»•«»¦> dcfi,li,ivo ""'' ¦""-

«¦11» „-r.*iss,"5r=: rrHSíi^ c;lH>l?S€ *»«.««»*>SkfflllB I=*S::=i"i ffsST^iE BZEiZZZB ,ja;,,t;ata-:

W *t ***~ ,*., , desde os nrimeiros Poram poucas as Investidas da g anão uu 1.3DB.200. Juiz: Valdemar** |P ll? , ;\.. rlidi/ó

"*ÍK..I«. ."l"'l>c de Sao .•»"»¦¦¦-»•

,¦>*' ." ""ÍI"; .„„. llilinlc. „ Va*-,*,, cl» Meireles, auxiliado pelos ban-ÜkV #

'*• Z decisivo do Canto do cMrcnas do alaquc, ond c¦ M. U1 '»• 1 „ ,. com di-lrlnlins Joaquim Barreira e

A'*,,-.^ A"' ...'/ T - ¦•.»>*. P,, ni-elanlo. impediu que rio e Ilu Silva pouco fizeram. * pa.su v,l||LM. Sunros equipes: Vasco:-.$$ ¦*&'-¦<-¦¦;' Lyyy :•.,,, in.es do Vasco abris- pois foram relegados a pia.« " /

''S^ «ciliar I.evs. (ita) Joel. Brito Ponla-

Zm ^'l *,':,. AA* ',,, a 1'onla'jem no decorrer secundário e em nada conl P • io , na t, B„rbosmha; J nranl ho e

li* (*<,-.^,, *' ,| , nn einis 4ã minuto». Inifram para maior dinamismo l » '' , 0\_ M„ls ,.,„•',,„• Mi,,*,,,. Zèzlnho, Celio

Mh ¦ <¦*;."? .At: ..".TAA. ATT da vanguarda cruz-maltIna. as*¦'.- *<i»* ' ¦•"*' ,, e d„ silva. Canto do Rio: Pau-

¦ , V ;• ,- Dificuldades Na etapa complementar, po- Xinimse eni ma^í"ao ata- Io, Osvaldo, Carlos Marli.,*,.LmmmmÊÈmM jíuv--¦r?,^.-* -^«H^SHcí r-à-.^sVrS frB^^rr?.sa^as^'.fflBt aaarraaa B.rviSB.asa*' ..'¦ -""'*"- '— ';-""";"""

, m. %'X:,;r:y,™:::r;,,," .rrTvrr^:;=r:,;;rA a:

WBj Campo Grande\ Jí Efflp€ãÍO&B CoBiS

O Vosoo derrotouçnr aparecem "

... o Con/o do filo'por ** o I em Niíeròi. ciar..*""«o /miei* e»J* iulo coitíro « defesa niteroiense

/(UA UUU ¦"*>£ "» « *-*

custarem a acertar.

I.iI

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Ari. 2/

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Decasa manda

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Barbe dor-...Torradeira ....**• '

^Sa^mmNuma partida sem multa técnica, mas disputada eom muito

«rdor e que se transformou em condito generalizado no final,

o Campo Grande não conseguiu passar de icro » iero contr-i

o Olaria, ontem à tarde, em ítalo dei Cima. perdendo mais um

precioso ponto na luta pela classificação.Foi uma partida falba dc técnica, mas bem movimentada.

Os erros do árbitro, no periodo final, tumultuaram o espeta*

culo, completamente enpanado com as cenas de indisciplina ge*

ncrallzada.

EquilíbrioNo primeiro " mpo. n loco

não cbcçriii a decepcionar, em-bora os dois quadros não apre-sentassem unia conduta por-feita. O Campo Grande, me-Ibor estruturado, chegou aexercer alguma ascendência,mas não soube furar o bl„-queio defensivo imposto peloantagonistn. Perdeu-se eni pas-ses laterais, pecando pela fal-ta de objetividade, O conjun-iu olariense, com „ setor de-fenslvo atuando com desenvol-tura, não permitiu que o Cnm-po Grande tomasse conln doterreno, para tentar a* invés-tidas perigosas, o que sc viuforam jogadas de meio-campo,com as defesas suplantandonitidamente os ataques, numaluta eiÜkielerizada l"'l" equili*

brio. O placar cm brnnco anfinal dn primeiro tempo, roinm resultado justo, já que nc*nhum merecia a vitória,

Conflito

I "77 1 rr^íraroMascuuno l \ ^Bj

^--Z^^Z^remle mm eonformej^Z^^y1 ATENÇÃO: DEC.-ASA i«a^--^^^^

\ '/^w^Skk :Z^M

Enceradeira Aspirador de Po Jf Liqüidificador Batedeira Ventilador y<.:-¦ ^^P

"'^^'

Nova ARNO ARNO Nóvo ARNO ARNO Duai Super ARNO |gÇf

w^1 4b '-Èim**^'- ^i£zRt'iÊB3F -:';y'COIABOSE COM OÜ fE^TC-JOS DO IV CCNIfNÁRlO r\W7 LimEi^^1

' I WÊ,

4»m(De LINNEU DE LAVÔR)

Tecnicamente, nao houve al-ter.-irão na partida na fase fl-nal.

'.Mas. na pnrte disciplinar,

;i transformação foi completa.As expulsões de Valllnlio e No.dir, no final do primeiro lem-liu, foi umn decisão que dosa-gradou os dois clubes. A vin-lúncio passou n ser usada pnrtodos os jogadores, conllbuln-do decisivamente para o des*controle do Arbitro. AntônioViug, perdido cm campo, tini,-cou completamente a partida,invertendo faltas, deixando demarear outras, tornando.se ns-si,ci, o principal causador dosIncldcnies que ocorreriam logo

após. O jòao terminou mesmocom o 0 x 0. num resultadojusto. Ao termino, um desen-tendimento enlre o auxiliar dotécnico Brandãozinho c o joga-dor Décio Rrilo. gerou um tre-metido "suriiru". com todos usque se encontravam em campobrigando. Foi necessário queum reforço de policiamentofósse convocado ãs pressas* pa-ra que os ânimos se serenas-sem. Foi nini** um triste c-pe-láeiiln. cnm cenas deprimentes.Resumo

.lr.::o: Tampo Grande X Ola-ria. Local: Halo dei Cima. Prt-meiro lempo: «sO. Final: 0x0.Arbitro: Antônio Viug (fraco),rtendn: CrS 270.000,00. Prelimi-nar: lxl. Anormalidades: os jo-gadores Yaltinlio c Nodir fo-rnm expulsos de campo, nos.'i-l minutos da primeira fase,por agressão mútua. Quadros:Campo Grande — Edmar, Pau-Io, Guilherme, Décio Esteves eDarci Santos: Domingos c No.rival: Ucrcio, .lano, Chico eNnrlli.

Olaria — Manguito. Valtinlio,Ouraci, NV-sin e Décio 11 il„;Marcos ,. Ditinlio; Yállcr, Chi.cão. Hélio c Luiz Carlos.

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O Com/io (Irainlt empatou par ri a O com o Olaria, rslxirrniiilo nn grande atiiaç/lo do

goleiro llanguito ll-oto Uc .lose Gomes )

»m—^WÊÊiaM

ULTIMA HORA

SÃO CMS(De JOAQUIM BALBINO),

Segunda-Feira, 30 de Novembro de 1964 PAGINAS

TOWÃO ÇOmSMADO AO DESCENSO: OxO

Bónsucesso

c SãoCristóvão empa-taram, na tardede ontem, cm

Teixeira dc Castro, semabertura de contagem,numa partida em que os

rubro - anis apresenta-ram-se melhor na pri-meira etapa, ameaçandoconstantemente o metadefendida p o r Balbino,cuja atuação foi magni-fica, tendo defendidouma penalidade máxima,oos 10 minutos da sc-

gunda fase.O São Cristóvão, quc jogou

sempre na retranca, conse-guiu equilibrar a partida clu-rante quase • todo segundotempo e à base de contra-ata-

quês ameaçou por diversasvê/.es o arco do Bónsucesso,mas n5o conseguiu modificaro panorama da partida, cujoresultado destruiu suas remo-tas esperanças de classificar-se entre o- oito primeiros.

Primeiro TempoNo primeiro minuto cln fase

inicial, o Bónsucesso fazia oser primeiro gol, que foi ami-lado por Amilcar Ferreira,quando Sabará, recebendo umpasse de Escurinho. entroupela área. deslocou Balbino echutou nas redes. Novamenteaos cinco minutos, Sabará, re-cebendo uma bola na inter-mediaria, partiu sozinho paraa área e passando por doiscontrários, chutou violenta-niente, mas a bola passou ras-pando o poste esquerdo dameta defendida por Balbino.

O São Cristóvão, que até en-tSo se defendia, somente aosquinze minutos efetuou o Feuprimeiro aiaque. Jorge, lece-bendo uma bola na interme-rliárin contrária, chutou deprimeira, co--t um bolo de ju-gadores dentro da área e ape ota passou rente ao posteesquerdo de Cláudio. Ao.s vin-te e seis minutos a partida foiinterrompida, com dois joga-dores do Bónsucesso e um doSão Cii.-t(i\.»n caídos dentrorio gramado. Após medicados,o jogo foi reiniciado, veriíi-cando-se novo ataque rio Bon-sucesso, quando ciam decor-ridos trinta minutos, perdeu-do uma boa oportunidade deInaugurar o marcador. Anto-ninho, próximo à área, rece-I"" D um passe dc Escurinho.controlou e chutou, mas foiinfeliz, pois a pelota bateuno poste esquerdo da meta doSáo Cristóvão voltando aospés de Renato, que aliviou operigo. Uai por diante, à basede contra-ataques, os cadetesameaçaram o arco de Cláudio,mas sern nenhum efeito práti-eo e o primeiro tempo termi-nou com apupos da torcida aoSr. Amilcar terrena.

Segundo TempoPara a etapa complementar

voltou o Sao Cristóvão jo*ganuo melhor e aos tres minu-tos perdeu grande oporluni-ciade para marcar, quandoValter chutou uma bola, quepassou rente ao travessão su-perior de Cláudio. Ü Bon-sucesso, com o mesmo ri .mode jogo da fase inicial reali-zava boas manobras, mas naconclusão eram sempre des-perdiçadas por seus atacantes,sobretudo Escurinho, que náoesiava numa tarde feliz. Agrande oportunidade cios ru-b:.'0-anis verificou-se aos dezminutos, quando o zagueiroÉlton segurou a bola centrorla grande área. O juiz, queestava próximo ao lance, mar-cuu Incontinente a penalida-de máxima. Caríinhos íoi oaulor da cobrança, mas porii felicidade chutou em cimado goleiro Balbino. que combastan.e tranqüilidade delen-deu. Logo a seguir, verificou-se nova falia contra o SaoCristóvão, desta feita pio-ximo a grande área e pnrmedida de precaução foi fei-la uma barreira eom seis jo-gadores. Após n cobrança, abola foi rec'h.'1-.sada paia omelo (le campo. O São Cris*tóvão, que a p e s a r ile nãoameaçar constantemente an.tta de Cláudio, equilibroua partida, mas o Bónsucessovoltou a atacar e aos quinzeminutos, Sabará. que estevemuito bem. perdeu oi imaoportunidade de marcar, chu-U.nclo por cima cio travessãouma bola rechassada pela de-risa (la equipe cadete. Nova-mente aos 20 minutos, fren-ti a frente com o arqueiro,Sabará desperdiçou uma bo-la, chutando a direita da inc".arie Balbino. Nesta fase, nadamenos de cinco vezes, a paru-aa foi interrompida, com jo-gadores caindo em campo,tuas nfio se verificando ne-nhuma contusão séria. A boaarbitragem de Amilcar Fer-n ira garantiu o bom anda-menlo cia partiria, agindo comacerto em todos o- lances,vendo o seu único erro dis*ei tlr rom alguns torcedoresexaltados, quando deixava ocampo no final da primeiraetapa.

ResumoJogo: Bónsucesso x S. Cris-

tóvão. Local: Teixeira de Cns-tro. Primeiro tempo: 0x0. H-i.al: Bónsucesso 0 x 0 S Cris*tovão Árbitro: Amilfm* Fer-.ura. Ftenda: CS ÜlM IMUi*-**Quadros: Bon-uccssn - • i-'11dio: Marcelo. Zó Mai » <-.'«"'-dionor <• Nelson: Jaime e He-linho; Sabará. Caríinhos An-toninho e Escurinho. SaoCristóvão — Balbino; Renato,Moisés. ÊHon e Roberto: Vâl-1«ir (¦ Jair*. Jorge, Ari. PeU" eFraga.

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begunda-lreira. iiü d« Novembro do 1964— ULTIMA HORA

bequnaa-reira. ov am nu»»™»"'' ^^ __

^Dinamite" de Direita Fêz Argentino Cair e Técnico Jogar Toalha

hv ^ÊhSn. *- ' i. ^ z y:¦¦'¦''' ^WHii-.y-..

' "¦:,'. y.

PUGILISTA brasileiro Manuel Severino ven-

ceu por desistência, no quarto assalto, deuma luta programada para oito "rounds ,o lutador argentino Grcgório Gomes, no ca-tegorio de médios, num confronto que

desdo o segundo assalto se delineova com a vitória

do pugilista carioca, nesse combate na norte de sa-

bado, no ringue do auditório da TV-Excelsior.

Gregório foi i lona du.svízes, uma no 3." "rounde" eoutra no 4.° assalto, fruto dcuma direita de Manuel Seve-rino, que levava verdadeiracarga d? dinamito. Na 3." Iu*ta do programa, o psulistaCario» Ching, se constituiunuma atração extra pelo jó' ode fintas aplicado sóbre o mi-neiro Sebastião Pereira, jogoésse que o paulista pareciamais "tourear", tal a beleza dcfintas aplicadas e que acaboupor lhe dar a vitória por pon-tos.

Vitória de Severino

ti "ou a linha baixa de seu ad-versário com uma -éiic de sò-cns. seguida de uma série denim, dois", que abalaramGrcgório.

Xo 3.° assalto, loco de iri-cio, Manuel Severino prirtiucom violí-ncia e soltando a suadireita atin:'iu no rosto a Gre-pório que foi ao chão "qui-cando" como se fôsse de bor-racha, mas levantou-se eaguardou a contagem dos 8se -undos. No 4.* assalto re-petlu.se a mesma cena e oargentino foi à lonn e an4esde levantar-se o seu "segun-do", Rubens Soares, prevendoque seu pupilo poderia sermassacrado se voltasse á luta,jor-ou a toalha no chão. dan-do o combate por perdido porabandono.

Carlos Miranda (carioca! xAloisio dos Santos I fluminen-sei. Resultado: Vencedor porpontos Josc Carlos Miranda.

3.- Luta — Penas — 6 avj,aUOS _ Profissionais — Car-los Chlng (paulista) x Sebas-tião Pereira (mineiro), Resul.tado: — Vencedor por pontosCarlos Chlng.

4.- Luto — Médios — B as-saltos — Profissionais — Ma-nuel Severino (brasileiro) xC.recirlo Gomes (argentino).Resultado: Vencedor ManuelSeverino por abandono, nn 4.»as.si.lto.

llll

nc Souza.)

Fia EnfrentaHebraica PeioCamp. de Vôli

O Cauipironsto Cariocadc Vòli tlu 1» Divisão Maa-eulina, já em sua íase üoreturno, prosseguirá ama-nhã eom o jogo entre a He-

bráica e o Flamengo, na

quadra du Hebraica, n>i llua

das barnnjehas, com inu-,->

previsto para as 20.3.1 lio-

A AABB lidera o certa-mc com 10 vitórias e zero

pont. perdido, .-nquanio oBotafogo vem em scguilüoeom 11 joyos, íl vitórias e2 derrotas; :iv — Flamengo,eom 10 jogos, II vitórias e2 derrotas; 4'-' — Hebraica,11 jogos, 7 vitórias e 4 der-rotas; f>" — Fluminense-, lO

jogos, ü vitórias, 4 derro-Uis; (;,.. _ Ícaraí. com ÍO

jogos, ti vitórias e i derr.)-tas.

Mal-Estar

Tenso é o ambient» naAABB contra o presidenteda Confederação Brasileiracie Vôli, Sr. Koberto Cal-

cada, faee ao Torneio Na-cionai de Clubes, pois ape-sar da posição da Federaçãocarioca dando condição de

iôgo a um dos componen-tes do time da Lagoa, aCBV vem de anular a,vi-tória da AABB sóbre o"Paulistano, mandando mar-car novo jogo.

ESPORTEPOR TODAPARTE

Êder Jolre

O primeiro assalto da lutaprincipal, travada entre Ma-nuel Severino e Gregório Go-mes, foi de estudos de ambasas partes, pois o argentinopossui um cartel dos mais bri- Resultadoslhantes, inclusive, tendo en-frentado o campeão sul-ame-rieano. Mas já demonstravaManuel Severino sua grandecondição fisica e técnica, poissoltou a direita que levou oargentino às cordas. Já r,o se-gundo "rounde" Severino pas.tou a dominar as ações e cas-

FLU É CAMPEÃO DO"ARCO E FLECHA"

Totalizando 195 pontos contra 171 do Clube Municipal, o

Fluminense sagrou-se campeão do Arco e Flecha do "Torneio

Wolf Teixeira". O Botafogo foi 3.°, com 155 pontos, e o Vasco

4.°, com 67 pontos.

1.* Luta — Médios — 3 as-saltos — Amadores — Antó-nio Carlos ria Silva (carioca)x Almeida Coutinho 'carioca,Resultado: Vitória de AntônioCarlos por pontos.

2.' Luta — Médios — 4 ns-saltos — Profissionais — José

A conquista do título foi as-segurada com a vitória ontemsóbre o Municipal pela con-tagem dc 38 a 26, numa com-petição que contou com ele-\ada assistência pois grandeem o interesse que despertouessa decisão.

CampeõesSão os seguintes os cam-

j.eões individuais de adultos

femininos: 1." — Alzira Gon-zalez, do Clube Municipal, com47 pontos; 2." — Aríete Tra-montano, do Botafogo, com47; 3.° — Raquel Oliveira, doFluminense, com 39.

Adultos masculinos: 1.° —l.uis dei Prado, do Fluminen-se, com 52 pontos; 2." — Emi-lio Silva, do Vasco, com 42pontos; 3." — Henrique Mal-let, do Fluminense, com 27pontos.

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SCO E BANGUPÂTARAM:4x4

Ü0K£!

João Correta ria Costa (de cernira escura • calçio bran-eo) tm o vencedor dt prova dos 1'e.ercnos nessa ami-

petição cios juizes. (Foto Hamilton dc Souza.)

Jogando na piscina curta de Moça Bonita na tarde desábado, Bangu e Vasco empataram pela contagem rie 4 x 4,

pelo Campeonato de Water-Pólo ria Classe de Novlsimos, numapartida cin que teve como juiz o Sr. Juarez Coutinho deCastro. ,

O jogo reuniu, sem dúvida alguma, a; duas _ melhoresequipes do atual certame da categoria e pena é ter sidodisputado em pi-cina de 2"> metros, pois esse confronto me-i-ecia piscina longa rie 50 metros, a fim rie que os dois qua-dros pudessem evidenciar as suas bor,.- condições, o qne nãoenseja a piscina de Mòoça Bonita.

¦

Flamengo xGuanabaraFoi Adiado

Na manhã de ontem, napiscina olímpica rio Gua-nabara, deveria acontecero confronto nntatório en-tre o cjube local c o Fia-menco. na categoria infnn-to-juvenil, todavia por deli-beração entre os dirigen-tes foi a competição adiadasem data marcada.

Visa ésse confronto cn-tre os dois clubes apurarmnis as condições técnicasde suns equipes com vistasao Campeonato Carioca ln-fanlo-Juvenil, certame êsteem que o Flamengo já tematé mesmo cálculos asse-gurados.

Cursos de VerãoEstão abertas e serão

encerradas no próximo dia10, as inscrições para osCursos de Natação dc Ve-rão promovidos pelo Fia-menco, cursos esses que seestenderão até fevereirovindouro.

Grande tem sido a aflu-ência rie participantes, arl-mltindo-se, face aos cal*

culos previstos, que nadamenos do que 1.000 crian-ças, de ambos os sexos, tie7 a 15 anos, farão parledos torsos.

É QUASECAMPEÃO: PENTATLO

O Tenente Justo Botelho Santiago, do RSD ji e O virtual

campeão do Campeonato Aberto de Pentatlo Moderno,

poTs "m

a prova de Cross Country - 4 mll metro., a quarta

do certame, efetuada no sábado na Escola de Educação Fli Ica

do Exército, da qual foi vencedor, |á tem assegurado o titulo,

pois totaliza, até o momento, 3.640 pontos, na categoria d, ve

teranos.

O Sargento Araújo, tambem do RSD, lidera a ca-tegorla de novos, com 2.677pontos e iá desponta como oprovável campeão da catego-rh. O campeonato sera con-cluído hoie, às 9h, no R':gi-mento Escola de CavalariaAndrade Neves, na V la Mm-tar, com as provas dc equi-tacão. .

É a seguinte a classificaçãodo campeonato:

VETERANOS: — 1." luffar:Tenente Justo Botelho San-ti-go _ com 3.640 pontos: 2.°lugar _ Tenente Aidil Alves

Ivã Venceu W

Teixeira, com 3.133 ponlos; 3°lugar — Capitão José WilsonPereira, com 2.R69 pontos; 4.°lugar — CaptT.o Sá! vio daCosta Lemos, com 2.494 p"n-tos e em 5.° lugar. — TenenteAntônio l.uis Rodrigues daFonseca, com 2 177 pontos

NOVOS: — 1." lugar, Sar-gonto Araújo — 2.C77 pnn,os;2 o lugar. Sargento Pctreski,com 2.150 pontos; 3." lu^ar.Tenente Ariuzur, com I 723pontos; 4.° lugar. Tenen'e Pe-dro Pnulo. com 1.094 pontes eem 5.° lugar. Sargento Pniva,com 1.401 pontos.

aldemar.Técnico Jeg§u Toalha

Flu, 6 x Guanabara, 1

MESES COBBS8AMPABA BMCÊBSRAB ©çmmms carioca

O jogo Bamui e Vasco foi o segundo jfjgo rio certame,tendo sido o Campeonato aberto com n vitória rio Flumi-nense .-obre o Guanabara pela contagem de 6 X 1, na pis-cina das Laranjeiras.

Jurandir VenoedorNa pisia e campo do Fluminense, na munli-u de ontem, ©•

luízes ae atletismo que funcionaram oo C-mptonato Carioc.»

de Attrti-mo estiveram em açio realizando ur-ra compe.içao

que teve o objetivo principal tie congregar c-.cs dlnpenlcs,tob a direção cio conheço profer-or Os.dico Gonçalves.

llr § Ilfílti W.V.

"í. ã íúã. Após a árduo disputa quefoi diviriaila em categorias deidade, os juizes e autoridadesse reur.irsm no Salão Nobre

-do clulic- das Laranjeiras num.banquete que marcou o fe--cbo d» temporada e serviupara estreitar mais as amiza-des.

ResultadosNa prova de 50 metros ar-

ma de 50 ano», o vencedor foio Sr. Joáo Corre-a oa Costa,

Diretor da CED. membro doComitê Olímpico ' Brasileirobt-m eomo diriyente da Fe-<ien,.,-ão Internacional du At!e-tismo. A prova de 50 m abai-xo rie 50 anos. teve como ven-cedor o dirigente Jorpe Ri-chard. Nc salto cm aíuira ovencedor foi Aservir Ferraz.No salto em distância a vi-tória coube a Jorge Richard

p r.o lançamento do disco o•.'¦.ncedor fm outro Ferra/., di-ri^eute do Fluminense,

O ciclista Jurandir. cin Monarck, foi o vencedor na ma-r.hã de ontem, da Prova Contr,, o Flelctjio, pelo CampeonatoCarioca tíe Ciclismo, faz.;iido o km em 1' 19". na pitta inter-na da Av Brasil, entre cs krns. 10 e 11 dessa rodovia Umbem público se deslocou para êsse local a fim de assistir àprova que h.ivia sido transferida de domir.-jo último face aomau tempo, na BR-6 Estrada Rio-Santos.

Torrbém outro ciclista da 1'22" 1/10, enquanto Otílie.Monarck, Mouradi, cl?ssi'l- -In Mnnarrk. classificava-se nocou-se no segundo luiíor no quinto posto no tempo de ..tempo do 1'20" 5'10". sendo 1'22" 5 10. O sexto lugaiterceiro do vascaino Jaii, com cnuVje ao ciclista Pinlo, do. 21" .'• 10. O quarto lugxr ,. ,,

, .„ ,, ..„ ,,_ Vr.sco. com o tempo '«coube a outro cot recor aaMonarck, Álvaro, corn 1 22' 8 10.

Transferido oAeromodelismo

Por fatores técnicos, rielihe-rou na manhã tle ontem o Ue-partamento Técnico fia Asso-ciação Carioca, suspender asprovas de velocidade e "toam

racing", classe livre, progra-madiis para ontem nas pistasile Mnnguinnos.

fi certame deverá ser dispu-tnrin nu próximo dia 20, se-gundo em principio ficou re-solvido, mas somente esta se-mana rcunir-se-á o Departa-mento Técnico a f,m de re-rerendar a data. Apesar datransferência, grande foi aafluência de aeromodelislasque compareceram a Mangul-nhos cinile acabaram eíetuan-do treinamentos.

'Jllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll"11"»11»^

\_\ Trabalhador! Não fiimr nem Sg acenda fósforos onde estiver ^= arnia/.enadu material infla- S= mívrl. =

(rontrlluilíSo Ara. Jor- =nal e do Deparlamento Htle Anlilrnlrs (ln IAPI, |ra- g= t r.i * srçur.*..ça dos in* S

= ' riiistrlíirlns.) =

f||||l|l|l|||lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll»IÍ!=

Demonstrando estar completamente fora de forma e com

p6«o excessvo, Valdemar Santana nao suportou a melhor for-

mafwA do lutador pernambucano Ivã Gomes e perde l I ta

d, vale-tudo travada na noite de sexta-feira, no campo do Bon-

..ucesso, por desistência.

Valdemar ainda tentou re-bclar-se contra a medida rieseu técnico Carlos Ren r.oque. cm sua experiência, ven-do a situação em que estavaseu pupilo, já com uma "am-

ricana" encaixada, jogou atoalha à lona. no 3.° "round ,na hora certn. pois previu queValdemar acabar íi esní.vrailo.

Desde o inicio dn luta quim-do foram trocados ta;>as, s.ô-cns e pontapés, o combate li-cou favorável .- o pernambuca-no com menos 10 quilo» e 12anos do que o lutador Vnlile-

mar Não ensejou a luta me-lhor confronto de técnica o

quando, nn ,1o nssftt'0, Ivãque não conseguira entrar naguarda de Valdemar. que es-Uva no chão. mos aplicarauma "americana", o técnicorio lutador baiano larçnu à lo-na a toalha, pois sabia que ocombate eslava liquidado, M'so espetáculo 'Io campo doBonsucesso servu para reis-trar a estréia auspícios- de

Manoel Santana, sobrinho,

aliás, do lutador Valdemar.

VASCO VENCEU 0 FUO Vusco derrotou o Fluminense pela contagem rie 2 x 0.

na primeira partida rie "melhor de quatro ponlos". peloTroféu Valdomiro Flores, pela categoria infanto-juvcnllrie futebol, tendo os gols cruz-maltinos sirio assinalados porKoberto e Williams (contra).

O encontro teve lugar sábario. no campo rio Vir.cn, e n

time vascaino formou com Cel o. Augusto. Irã. AntônioCarlos e .Nilton; Ezlo e César; Scrginho, Roberto, Rona»doe P,pc.

'Mi

go Segue

Amanhã, às 22 horas, deí-íará a sede do Flamengo, naLagoa, o novo ônibus rubronegro conduzindo a equipefjnáls de 35 p. =soas) de remo rio clube rir, Gávea, com div-tino a Porto Aleçre. onde no nróxio-.o domingo pr-.rticiparádn P.egata Internacional rio Rio Guaiba. promovida pel*Federação Ctrricha.

A competição con'ará com a presença rie argentinos curuguaios, coraentando-se que também peruanos deverãocompnrecer, devendo-se salientar que o Flamengo "ai pre-parade para disputar as sete provas olímpicas com o me-lhor que desfruta o remo rubronegro, inclusive com o es-

quema que intervirá na úitima regata rio Campeonato Cn-rioca. no próximo dia 20. na.s águas da Lagoa Rodrigo dcFreitas.

Regata em Montevidéu v-o» M.-Hllpefetú-da tuobém umn P.fCntn Intem rewicl cem i.iü.-i-'.-nos uruguaios c peruanos, tendo o H-.sil sitio convidado,mas náo participará oficialmente, admítindo-sc. porem, queo remo gaúcho estará preseute, corno sempre o faz xiasregatas internacionais.

8'Uifima Mera" Wemeu Per 2x04 ¦%,*,. ;.y,.y, y^-i-i; -¦„ . MÁ0k., ,-.r ¦¦ ¦-.. :j^.'.-Zfíy$t'

:zyy-zzz'^yXz-: '" wÊÊm&iZ- ***;- :':r"::- ¦¦ -¦¦'•'¦,• w$_{\- y .::&z*-:- y-mgBSm W&- .'V'^Í-1

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a ,» nitiA ri et •¦iu 'i tn/i ftrti ft" rlrrrf.tf/U 1W ititdv 'IP, $n'.(i'i

Estréia", em Jacarf.nnguá. rm partida dr cttriler amistosoivadt

e 'tueCéün. no campo dn "Nova

lido at 'lua- c/uipe» (nrc7i/li fido por '•"o da •Standard Propaganda", pr

'cidade ,,10, acima. *rmo-7^,,^^^ To-

e^r^.^^^^ o ^ diurna Hora". (Foto. d. ** Ma*,

BOGOTÁ (UPI-UH> —Os torcedores estSo entretristes e inconformados emeonseqüêncin do noecutesofrido pelo desnfinnte Ber-nardo Carnballo, em mãosdo cniTipeãn mundial dougnlos. a brasileiro fider Jo-fre, no sétimo assalto deuma luta prevista para lõ.Nus russ. nos cafés e de-mnis pontos de reuniãodista cidade sexta-feirn. on^unio fias conversas ern;i luta Jofre x CnrnbnlloSábado e ontem, ninguémquis lazer comentários. To-dos preferem deitar ummanto de silêncio sobre oassunto, e esquecer de quen Colômbia perdeu u m abela oportunidade de con-quistnr seu primeiro titulotle pugilismo.

Alguns jornais criticamseveramente Carnballo. Umcronista de "El Especta-doi" afirma, por exemplo,que

"o pior disso tudo éque o colombiano 6e en-(regou de maneira penosae deplorável". K acrescen-tn: "sabíamos que poderiaser colocndo fora de com-bale, mas, iarnais imagina-nios que tal acontecessesem lutar, sem resistir, semagüentar um verdadeirocastigo. Criamos que seriacapaz de nrremeter para.pelo menos, perder com de-coro". _, _,

Por sua vez, "El Tiem-po' afirma que no ringuedo Estádio Nemésio Cama-cho "El Canmpin" haviaum colosso: Jofre, e umacrobata: Caraballo. A de-finieão nSo pode ser maisnítida. Na realidade, du-rante quase toda a luta,Caraballo se limitou adançar em torno do cam-pefio, escapulindo quandoera levado às cordas rtéque Êder o alcançou empleno rosto, com dois di-reitos e um potente golpede esquerda, caindo Kl ntri-do para a contagem den-niiiva de dez segundos.

TÊNISSY1.1NEY (FP-UH. -

Frod Stolle se consagroucampeão rie tênis sôbrcgrama, nn Nova Gales doSul CAustrôlin), ao vencerRoy Emerson por 4xf>, (is3,11x9. 6x8, na final de sim-pies de cavalheiros. Stollejá hnvia vencido Emersonn" campeonato dc Queen?-Iai d.

Resultados das dtm.-ns fi-nnis: simples femininas —Morgaret Smith (Austra-lir) venceu Jean Mottit(EUA) por 6x4 e 6x3. Du-p'os femininas — Moffit-Ellen (Austrália) venceramSmith-Turnf r (Austrália)por 6x4, 3x6 e 7x5.

Duplas mistas — Darrr.on(Frnncni-Sinilh fAustrólia)venceram Newcomne.-Teg-gp.rt (Austrália) por 6x-1 c6x4.QUFR A COROA

NOVA IORQUE (UPI-UiTi — Depois de vencer,sábado, à noite, no assaltoinicial ao ex-campe8o mun-diri dos médios. Carl BoboOlson, o pugili»'" portorrl-fiuenho José Torres decla-rou, radiante: "esiou certori<- podei- conseguir a co-roa dos meio-pesados deVTillie Pastrano. sc lutai-mos a 1 de março".

Porém, antes. Pastranot. rá <i'-,' defender a co-ron contra o pretendenteTerrv Dovnies, em Man-chester. Grã-Bretanha, ho-ic h noite.AUTOMOBILISMO

PHOENIX, AR 1 ZONA(UPI-UH. — O volantennrte-nmericano Bob b yMarshfmnn ficou, ontem,gravemente queimado.quando realizava umo pro-víi com seu automóvel nap i y t a internacional dcPhocnH.

No Hospital do Rom Sn-mnvllnno declarou-se incM:,i-shmnii sofreu queima-duras em onn-,' todo o cor-po Seu estado foi consi-derario critico.

CORÍNTIANSEM ASSUNÇÃO

ASSUNÇÃO. PARAGUAIíTTP!-tT!0 — Será jogado,estn noite, o último jogopelo Torneio Internacionalde Basouete Feminino, par-tir'a espa que definirá oprimeiro luenr. entre ocuinclro brasileiro, fio Co-ríntinns o o Cerro Porte-nho, nesse certame qne sedisputa nesta clrir.de

A equipe rio XV rie No-vembro, rir Piracicaba, pi r-den. ontem, o seu úitin-.ncompromisso frente noquadro do Guarani, de AS-sunefio. por 72 x 60. termt-nanrio o certame com ona-tio pontos, enquanto o Co-ríntinns o Cerro tfm tr'spnii(.,s. com encontros, sen-do que o Racine. de Bi'r.os Aires, terminou com

ARGENTINOCLASSIFICADO

q ..\----T \c,o do eun.'-".aTPI-UH) — O argentinoRoberto Aubone clnsslft-rou-se semifinalista riocampeonato rie tênis doChile, no derrotar o chlle-eo Luís Cornejo. por 6x2,fr-;t e C-.C Nuirin das "'-mifineis. Aubone enfr"'i-trr* o espnnhol Juan Gis-h rt. o nn outra. E^uaroo?,-'rtn. rio •_ Mie.tnr enfren-f tá o e1-;'. oo !'-,,'-'eio fl-1-rir.v;,e= fn dunlns ms-rullnns. Roberto Aubone «Ju,,n Glsbert venceram oschilenos Carlos Hnron «

1 Jnimc Fillol. por 7x3. *x«.j «xl e 6x2.

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ULTIMA HORA Segunda-Feira, 30 de Novembro de 1964 PAGINA T

DOIS HOMENS, DUAS CARACTERÍSTICAS, ENCANTAM0 MARACANÃ COM UM GRANDE RECITAL DE FUTEBOL

Sábado foi também dia de recital de futebol no Mo-racanã. Uma nova demonstração da classe, do talentoinsuperável e inimitável do craque brasileiro. Houvedois jogos e dois nomes gritados por 21 mil vozes e aplan-didos por 21 mil pares de mãos. Dois estilos, duas ca-racleristicas. mas quase a mesma eficiência terrível ediabólica. Um comandando a goleada sobre O modestomas entusiasta Madureira; outro levando seu time a rea-cão e vitória contra um adversário que pretendia nãolhe permitir pegar na bola. Um gênio c uma víbora. U

genial Parada que percebeu, de salda, a intenção de JojioCario» em ficar colado á seus calcanhares, nao jogando,mas não o deixando jogar, também. A inteligência c o ç-s-pirito criador de Parada contornaram, no entanto, todasas difiruldades. Andou de um lado para o outro, nuncafazendo o alvo fixo, sempre à procura do momento parasurpreender sun sombra, ou para oferecer campo u seuscompanheiros. Da própria iniciativa — o que e raro namaioria dos jogadores — encontrou posição e de seugr. nde talento soube transformar em gol. o primeiro, umabola perdida — uma bola centrada para trás. quase a.ssuas costas, e que êle soube puxar para às redes, alcan-cando-a com o calcanhar — como Tez o passe magistralque resultou no peuialti em Paulo Borges e e[uc ele mes-mo cobrou, desarmando Pompéia. e ainda o voleio vio-lentíssimo que Bianchini desviou de cabeça o. por ulti-mo. a cobrança cln penalidade cum efeito e pontaria ex-copcionais, na cabeça dc Pnulo Borges, que dava a vitó-ria ao Bangu e cornava sua atuação sensacional. Aírtoné outro estilo, porém, não menos eficiente. Serpenteun-elo com a bola enlre os pés. nunca sc sabe qual vai usarpara o drible ou para o disparo. Sai nos puleis, semi dei-vnr a vítima perceber o momento dn bote fatal. Féz trêsgrandes gols e chegou a driblar goleiro e tudo nn gingailusionista com que venceu, quantas vezes quis, a dele-sa inteira do Madureira. Não foi tão brilhante quantoParada, mas foi o segundo motivo de encantamento dobelo recital.

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mmmsmmmmm asaBSSParada abre o caminho à vitória áo Bangu. Despregando -se dr João Carlos, entrou pelo meio da pequena

Parada foi alcançá-la com o calcanhar, deslocando Pompéia Gol de grande classe.nrra parn es orar o centro dc Canhoto. A tyjla chegou a nies dele. mns

PARADA: O GÊNIONum jogo corrido e técnico — lendo agradado inteira-

mente ao público presente ao Maracanã - Bangu e Ame-rica llzeram a partida principal da tarde de sábado, apus a

preliminar entre Flamengo e Madureira c Parada voltou acomandar a no\a vitória brilhante, depois ele teu lime estar

perdendo por duas vezes no placar, finalizando o jogo na

contagem ele 4x3. .,Os gols foram feitos por Carlos Pedro (2), Parada C2) Zè-

zinho, Blanchlnl e Paulu Borges e a renda chegou a CrS . .1(1 688.701,50, para um público pagante de 20.54. pessoas.O Bangu alternou momentos ele domínio com decréscimo ae

produção, mas a.i finul. valeu mesmo a maior categoria deseu,*, logadores, no que pese a libra do America.

Tempo de Ambos

A felicidade,féz dois gols

do homem que ie colaborou para

e.nceu o América,oulros tantos. Foi

Paradagenial.

Com as duns equipes cautelosas em atacar e colocandoseus armadores e médios na defensiva, iniciou-se a primeirafase elo jóuo ele sábado, entre otudos e estocadas, ate quehouve um alivio e enlão puderam soltir-se mnis e procurareom maior confiança o gol adversário. Já aos ü minutos oAmérica carregava toda sua o.ensiva contra a meta eie Uni-rajara através de Carlos Peelro e Abel. liu minuto depois,Abel conseguiu passar novamente e Fidélis nao teve outrorecurso senão aterrá-lo na área. Pênalti que o juiz CláudioMagalhães— agora com a nova ordem eio Departamento deÁrbitros em dar todas ns faltas por mais graves cjue sejam.ou simples — resolveu marcar, contra o Bangu. Cnrlos lc-dro cobrou c fez o tento inicial ela partida e do America. A

partir dai. o Bangu procurou mais atacar e Parada, numafaitu. cie Jorue. que Canhoto scube .proveitar, com centromedido, empatou a partida, aus 1(3 minulcs. O América vol-lou a pressionar o Bangu, porém não tinha jogada, quandoinsistia em abandonar Abel e voltava-se para a direita, comGilbert O Bangu, por outro lado, jogando mais fácil com _triangulação entre Ocimar, Roberto Pinto e Parada, conse-euiu ultrapassar a armação americana e aos 29 minutos Pa-rada fêz magistral lançamento a Paulo Borges, cuja penetra-ção fe.i interrompida com .alia df Itamar. Outro pênalti.m;.s contra n América. Parada cobrou e assimilou a vnnt.a-gem bangüense no placar; 2x1 Mas ames de lindar a pn-meira elapa. Gilbert cobrou um escanteio e Zó-inno entroupara cabecear, falhando Ubirajara. Agi.ra. 2x2.

Tempo do BanguNn fase complementar, araba< ns equipes continuaram m-

•.i-tiiie.n nos ataques, mas o América ja agora rasgou a usarAlei. pela esquerda com inteiro exi'.'. Abel. que no tempoui..ini pouco conseguiu com Fidélis. fm mais feliz ao fmal.e ,* zagueiro bangüense passou maus momentos. Ao. 12 mi-nutos, recebendo ele Abel. que fór:. servido por Zèzinho.Carlos Pedro emendem da altura ela linha da trande área.com violência incrível, parn vencer Ubirajara pei'Ilnncu perdeu momentaneamente a cabeçai-aliiiho embora, certas vezes, perigosamente. Pompéia apa-receu mais e an- 23 minuto*-. Bianchini recebeu outro pre-sente de Parada num voleio violentei, melendo a cabeça de

alto. Oatacou em de--

De VIVALDO AZEVEDO)

le\e para deslocar Pompéia. empatando novamente a parti-da. Pela ação de seus jogadores, de grande categoria, o Ban-gu continuou pressionando e movimentou novamente o mar-rador. aos 27 minutos, através de Paulo Burges. Ainda Pa.raela cobrou per.aiia.de ao lado da área c* o ponteiro escoroucom a cabeça e venceu Pompéia. pelo meio do arco, íalhan-do oulra \.-z o areiueiro americano. Três minutos após. Pop-pe.a saiu. entrando Ari. inexplicavelmente, pois se disse, todaa semana, que nâo jogaria, por contusão. Ari conseguiu tran-quilizar seus companheiro- mas a partida ia chegara a seusminutos finais, e nada mait pôde ser feito.

Resumo Técnicojogo _ América x Bancu, LOCAL — Maracanã, sábado

a "arde; KENliA — CrS 10.688.701,50; JUIZ - Cláudio Ma-:¦ IhSc-s.'( bom.: EQUIPES — AMERICA: Forapéia 'Am. Jorge,Flodoaldo, Leónidas e Itamar; Amorim . João Carlos; Gilbert,Zèzinho, Carlos Pedro e Abel: BANGU: Ubirajara Fidélis, Má-no THo, Paulo e Nilton Santot; Ocimar e Roberto Pinto; Pau-lo Borges, Bianchini Parada e Canhoto. 1° TEMPO — Em-pnte 2x2 — gols de Carlos Pedro, de pênalti, aos 10 minutos;Parada, aos 16 minutos: novamente Parada, de pênalti, aos29 e Zèzinho. aos 41 minutos. FINAL — Banyu 4x3 — Car-los Ptd.-o. aos 12 minutos, Bianchini, aos 23 e Paulo Borges,ao* 27 minutos.

AÍRTON: A VÍBORAPaulo Choco, com propriedade chamado "o cérebro do

ataque rubro-negro" e Aírton, a "víbora" quc aproveitou amaior parte dos lançamentos do seu companheiro cie vanguar-da, foram os "cobrões" responsáveis pela goleada do Flamen-

go' sóbre o Madureira, sábado, quano. a equipe da Uaveaobteve uma fácil vitória pela contagem cle 5 a 1.

Durante os primeiros 29 minutos da primeira lase, quesc encerrou com a vantagem de 2 a ü paia o Flamengo, o Ma-dureira trancou-se na defesa, observando uni 4-3-3, pois asua preocupação inicial c.âo loi outra senão a dc evi ar umaderrota por uma contagem elástica, dai ler o Flamengo abertoo escore somente aot 30 minutos.

DifícilÜ amontoado de jogadores que se formou dentro da área,

do Madureira dificultou as ações dos atacantes do Flamengo,inicialmente mal sucedidos em suas investidas pelo muilo. poisAir on estava jogando um pouco recuado, deixando PauloChoco sozinho lá na frente à espera eie um companheiro com

quem tabelar dei.tro elo campo cie defesa elos adversários, so-

mente a parlir elos 31) minutos da fase inicial e quc os ata-

cantes do Flamengo começaram a abrir o jugo pela extiemn-eiiroita. de onde Amauri deu um passe a Paulo Choco, na la-

teral cia grande área. O meia-esquerda rubro-negro. com a

sua conhecida rapidez de raciocínio, viu que Aírton Unha

condições de marcar e estendeu-lhe um passe dentro da gian-

dc área O cen roavante só teve o trabalho cle chutar,

qualquer "chance" de defesa para o arqueiro Humberto,

FácilJogando mais avançado, Airton transformou-se numa "vi-

bora" e sempre marcou a dianteira do Flamengo com a sua

oonstante presença, "gana" e classe dentro oa área do Ma-

dureira Graças a issu, conquistou o segundo gol, aos 38 rm-

mitos quando Murilo driblou Nei e Jalmir. foi a Unha tie

fundo e chu'.ou pelo alio. A bola foi ter a cabeça de Aírton

e bateu nas mãos dc Humberto, depois de transpor a Unha

fatal O "Oleiro do Madureira ainda quis contestar a vancia-

de do teifto, mas o juiz assistira ao lance de perto c nao be-

Eitou tm apontar o centro do gramauo.

GoleadaNa etapa compiementar, o Madureira desgarrou-se ca dc-

fesa como os seus jogadores raciocinando nos termos de "quem

jjereie de pouco pode perder de mui o" e recorreu ao 4---4,

permitindo maiores dificuldades aos atacantes do Flamengo.Aos ã minutos, Osvalau fêz um cruzamento para Pauto Lnoco

o éste. derivado para a direita, ajeitou a bola, aproximou-secia pequena área e chutou no canto direilo ele HumbertoDez minutos depois, Neném diminuía a vantagem para 3 a 1.

e.epois de vencer Paulc Henrique na corrida e penetrar pelalinha de fundo, de onue chu.ou no canto esquerdo cie Marco

mAsUcombinaçõfis entre Paulo Choco e Airton levaram sem-

(De ÁLVARO QUEIRÓS)

pre o pan.co a retaguarda —_ adversários. O primeiro, coma sua eu. iieciaa inteligência e o seu indiscutível oportunismoe Air.on exibindo "garra" e um corpo desajeitado com as si-nuosidades a que recorre no seu trabalho de proteger a^bola.O centro-avante rubro-negro íoi uma autêntica "víbora", ser-

penteando com a bola nos pés, imbatlvel nas suas investi-das a caminho cias rèoes de Humberto.

Osvaldo e Amauri também não passaram despercebia..*,

pelo bom desempenho que tiv.ram. O extrema-direita £oi res-

ponsável pelo pênalti convertido por Osvaldo, depois de re-ceber um passe de Pauio Choco e aterrado por Aloisio e Ja.-

mir dentro da pequena área. O último tento aa goleada ocor-

reu aos 37 minutos. Mais uma vez coube a Aírton balançar as

iodes adversárias, ao rprovei ar um passe em profundidade ae

Carlinhos. Aírton bateu Nei e Launer.ir r.a corrida e. frente

a frente com Humberto, chutou dc leve ne. canto direito.

Resumo TécnicoLocal: Maracanã Juiz: José Teixeira rie Carvalno 'bom

trabalho, auxiliado por Gualter Gama cie Castro e Valdemar

Meireles. Equipes: FLAMENGO - Marco Aurélio. Murilo.

Luis Carlos. Jouber . Pauio Henrique; Car>;"h™. * *é*S0^

Amauri Aírton, Paulo Choco e Osvaldo MADl REIHA

Humberto; Nai. Laudenir. Nei e Aloisio; Jalmir e AUredinbo;

Neném, Batata, Zinho e Jair.

"fc~^^íis§4 * - I'—' ".a v%:a. ^§_xès

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Madureira. Justificou o "9" dc camisa.Serpenteando com o bolei cnrrf os pes. cabecendo. iri-blcndo e chutando, Aírton loi o veneno que liquidou o

,^.-«#- %im %i. ¦¦¦¦<¦¦¦¦ litüO'™

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Luciano: MedievalPerdido no Asfalto

PARA VOCÊ - PARA A FAMÍLIA - PARA O LAR! / 4à.J Ti*

PITECANTItOPUS ERI-CTUS como qualq ucr João da Silva, Sócrates. Platão ou Flá-

viu Cavalcanti — cie t'-m dois brutos r. duas, pernas. Usa gravata quando é precisoChora ou ri quando é preciso. Mas eslá sempre pintando: mesmo quando não é preciso,'sio porque o pintor Luciano Maurício —um homem medieval perdido nas selvas do as-falto, deslocado no lempo — considera, paradoxalmente a Pintura como Marilain de-finia a Filosofia: coisa cujo valor fundamental era. justamente, não servir para

nada. Para o artista, que inaugurará sua exposição dia 3 de dezembro vindouro, naGaleria Goeldi, na ltua Prudente ile Morais. 12*1 (Praça General Osório) não existe arte

sem técnica nem técnica sem arte.

v*'r "' .'..U!_ 'PIII**LJ!T^M1_V 1

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§kàr : -iMÉ'^mLWÍ ¦ %xa$mí$T-& ._¦. __K_Í__l_ ¦¦ >___^_____B_fÇif-í____-¦:

Reportagem de HÉLIO ROCHA Foto de PEDRO BRAGA

PROFESSOU

il» Museu ileAlie de .São Paulo, em1955, recebendo meda-Um de ouro (Io SalãoNacional rie Arle Mo-

dem. em 49, apontado como"Melhor Cenógrafo Nacional"i-in 5.1, expondo atualmente,em Filadélfia, KUA. e pos-¦-iiiiiflii telas nu Museu de Dal-Ias — Luciano Maurício crioutambém cenários para o Ori-Kinal Bailei Russo e foi eon-viciado por Jean Louis Bar-r.-iuli ,-i fazer cenografia parao seu teatro,

. Cenógrafo iln Bailei do IVCentenário de Sãu Paulo econvidado » representar oBrasil nu Feira Internacionalde Bruxelas, em 1.515. o artis-tu faz poesia e fêz teatro emSão Paulo i- Um

— Comecei a pintar em 39,rum Funchal Garcia, em 1111-nha infância de menino su-burbano do Marechal Hermes,onde havia trens Maria-fu-maça, pa. «ai .nhos, gaiolas,preás, circo. ..

permanecendo ••ni .suas telasdi- nutras lasi-s i- mais unsluns rosados, dos momentoscrepusculares então rezados|,nr Mias prima-, na hora doÂngelus, quando locavam pia-no em saraus do interior, Deludo isso ficou um pouco, re--.fitando numa certa mude/ deboca t rançada o de sorrisoescasso, diante da vida. Foipor aí que sentiu a inutilidadedn Verbo, pois

"a palavra só

serve para desencontros e de-

— f_. descobri uma coisa- .",importância do Olho, ca plan-do tudo. tecnicamente pene-l rando na pele das coisas, se-jam elas çente coisa ou tru-ço porque tudo está tranca-do e coi.ndo dentro rie si mes-mo, e nada -e comunica anão ser ati aves do amor.

ContrapontoUe olhos abertos para a vi-

na. penetrando até os roiní-mos detalhes ite rada gesto,

de eada coisa que pasa, o pin-lor-poeta ae sente perdidono mundo atua!, escondido em.-ua couraça de homem me-díeval. Êle mesmo admite íí-ear muGO um dia E diz quenão importa: — Continuareivendo. O que é importante.

Deslocado na, época. Lúcia-ni, tem vida contraditória:acorda como um soldado. .*¦4 da mr.nhã e assina pomo emmis prancheta, isolado riomundo: - Quando trabalho..*-o permito a companhia de.Silvio Caldas. Beethoven. Mo-/..i' e Isaura Garcia .

K gosta de ouvir flauta, to-cada por um amigo, o geóme-

tr_ Sá Roriz. professor e mu-sicisla vizinho

O Caso do CegoL.m dia, o pintor viajava

num trem da Central a cami-nho da casa do escritor Antó-nio Fraga, O vagão balançoue um menino baleiro caiu,¦sanjíi ando o rosto. Lucianocalou a. balas pelo chão,e vendeu toda a merca-dona do garoto no trem.ein um minuto Os passagí-i-ro*- se condoeram do meninoe compraram tudo; — toi mí-nha primeira experiência árbaleiro. O menino sorriu enao precisou mais trabalharnaquele dia. o que íoi bom.

Verdç-CapimE ainda se lembra das se-

renatas, cnm violões em fu-neral quando morreu NoelRosa. Nascido em Cascadura.viveu muitos anos num casa-rão colonial no interior do Es.tado do Rio. onde as vacasentravam pelas varandas e êledomava cavalos, aos 10 anos.com seu avô I a z e n d e i r o.Acompanhou a queda melan-cóüca ila aristocracia rural —a miséria marchando pela bai-xada fluminense, a derrocadarie famílias inteiras, tetos de-sabando e n capim-gorduranascendo nas brechas das pa-redes, nos salões abandonados.Foi quando descobriu essa cõrverde-caplm pela primeira vez.

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PÁGINA 2 Segunda-Feira, 30 de Novembro de 1964 ULTIMA HOPA

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Comissão dc Meirinho Mercante pia-ncja liquidar inicialmente a Compa-nhia Nacional dc Navegação Costci-ra c, numa segunda etapa, todas as

autarquias marítimas, inclusive o Lóide Bra-sileiro, u fim dc que todas as empresas ma-ritimas (iquem sob o controle da iniciativaprivada, no caso poderosos grupos interna*cionais, usando "testas-dc-fcrio" nacionais.

O assunto foi, na semana passada, objetedc um requerimento de informações do Depu*

tado Zaire Nunes, do PTBA liquidação da Costeira iá foi pro

posta, atraves do processo n.° 10 231, dc

10 deste mes, pela Comissão dc MarinhaMercante O processo está há cerca de dua;

semancis cm mãos do Ministro da ViaçãoMarechal Juarez Távora, que dará a últi-

ma palavra. Ao que informam os conhece-dores do problema, a entrega do acervo do:companhias controladas pelo Governo só nàoestaria consumada na hipótese de o Servi-co Nacional de Informações influir junto aoMinistro da Viação e ao Presidente do Rc-pública, porá evitar que a navegação moii-tima brasileiro passe ao total controle dos

grupos internacionais.

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O "Princesa Leopoldina". que serviu como navio-presidio após aconsiderado antieconômico, vai ser entregue a particulares. Com

"revolução', eleve inicialmente ser transferido paraèle. irão os outros Ires "Princesa".

o Lóide Depo-

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A

PROPOSTA (ia Comissão cie MarinhaMercante ao Ministro Juarez Távo-ra resume-se no seguinte: 1 — cie-missão cio pessoal que nõo tenhaestabilidade garantida por lei; 2 -

dispensa dus atuais servidores, ciue passa-riam à disposição do DASP. para pos erloi*encaminhamento a outras repartições ser,-do, entretanto, parte do pessoal aprovei-tada r.o Lóide Brasileiro e na própria Co-missão de Marinha Mercante: 3 —¦ abSOl -cão cl;, divida da Costeira pela União Fe-deral; -1 — transferência dos navios tipo"Princesa" para o Lóide; 5 venda, pot*eoncoirência pública, a armadores parti-culares brasileiros, dos 1*1 navios da lipo¦Rio" e dos quatro "Praias"; 0 — organi-zação dos Estaleiros da Ilha do Viana co-mo sociedade particular de reparos naval.*'.

O Sr. Leónidas Castelo da Costn. dire-lor dp Lóide Brasileiro e respondendo atuai-mente pelo expediente da Costeira, de ma-nelra aliás Irregular, conforme parecer n."200/61. de 20-11-64. da Procuradoria da Ati-tarqtua, c um dos responsáveis por tal pro-nosta.Ló:.de Depois

O plano da CMM consiste em alienar

os melhore.- navios do Costeira - o.s daclasse "Rio" — clc rentabilidade comprova-da e adquiridos pelo Brasil nos EstadosUnidos há apenas oito anos. São navios deexcelentes características de construção, deboa maneabilldade e de fácil acesso a to-dos oi portos do Pais Por outro lado. :ctransi erência dos quatro transatlânticos cirluxo - "Princesa Isabel". "Princesa Leopol-dina". "Ana Neri" e "Rosa da Fonseca"

. todos deficitários, por sua própria natu-revn. .-ervlria de pretexto paru a investidasesuitite. contra o Lóide, .-ob n alegação clnqiu* nâo e possivel operar tais unidade.-Alias o que a Comissão de Marinha Mer-cante Invoca, como justificativa para II-

quidn,' a Costeira, é "a insolvència da em-presa devido :T intervenção do Estado".

Apesar dn alegação do déficit., para aca-bar com a Costeira ie posteriormente comu Lóirli ', o aluai governo poderia, incdlan-le critérios rígidos de administração, re-(•operar a empresa e aprimorai' seu patri-mònío. Em que pese sua situação deflci-taria. a Costeira não foi criada com obje-tivo ck lucro, mas para ünv uma contribui-cão ao progresso nacional e ao bem-estar,-ocial função que compete ao Estado. ,

Capitais EstrangeirosFinalmente, impõe-se a indagação: quem

comprará os navios da Costeira que seriampostos em leilão? Ao que se sabe, não exis-tem no Brasil capitais disponíveis parauma transação desse vulto. O.s capitais es-trangeiros, utilizando-se de seus "testas-de-

ferro" è que ficariam com "a parte cinleão", passando a controlar as empresasprivadas que se formariam, em substitui-çáo ás companhias estatais extintas. Ta!solução viria contrariar lambem dlsposlt)-vos cln Constituição Federal, que proibe e»pressamente o controle da cabotagem poicapitais estrangeiros.

A entrega cias empresas estatais de na-vegação viria criai* um outro problema sé-rio para o governo, que. para evitar o de-ltc.lt Inevitável das novas empresas, teriade subvencioná-las com verbas tâo eleva-das quanto aquelas empregadas alualmen-te para cobrir os deflelts do Lóide e daCosteira. Em última hipótese, as tarifasmarit.mas se elevariam a índices muito a,-tos. com reflexos desastrosos na economianacional e no agravamento do problemado custo de vida.

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TAMBÉM MO CENTPO-OESTE E EM TODO O eRASIl

Inouguronao as novas e modernas insta'oções indus-' iois da Thomc * De La Rue, O Dr Ney rie Souza Carvalho.Presidente da lAisa de Valores do Rio de Janeiro, aciona

o dispositivo elei, ico que conl rola o sistema cie grades leva

o,cas de acessr- o fábrica Éste sistema permite um alto

o.ande controle e segurança interna. A nova unidade mau

rurada vem an-r/,iar a capacidade de produção de Thomas

òc. La Rue para atender o ciescente demanda de impressosric* segurança .

A extraordinária aceitação por parle do público das ele-trolas Rnma-Fidelltone obrigou os seus fabricantes, Rama-Fldelitone Rádios Ltda.. a mudat'em-80 para novas Instalações,â Av. Automóvel Clube. 2.419, em Vicente de Carvalho. Na novafábrica, dr concepção moderna e muilo maior amplitude, serãofabricados quase Iodos os componentes das modernas elotrolas.No ato inaugural, o Sr. Raimundo Mala. diretor da firma, feza apresentação dos novos modelos para 1965-Estéreo e Hi-Fieu li, demonstração entusiasmou a iodos, pelas suns altas qun-lidades técnicas e grande beleza de seus moveis. Nn loto, vemosnm aspecto da auspiciosa inauguração.

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Segunda-Feira, 30 de Novembro de 1964

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jVobar de ULTIMA HORA. o diretor J. B. Tanko mostra a Paulo Porto e TeresinhaMendes eomo devem proceder numa cena do filme.

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ede Instalações Par oniULTIMA HORA

IV a levoDurante dois dias a redação, oficinas e demais dependências dc ULTIMA HORA apresentaram uma movimentação c agitação di-

SrH^Sdr EiiWtóft ra^TS&S Si' SWKT. -KParto. Umo'obra quc poderá elevar, mais ainda, o jovem e excelente cinema novo brasileiro.

Reportagem dc JONAS VIEIRA— Fotos de PEDRO BRAGA

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Teresinha Mendes. Paulo Porto c J. B. Ta nico discutem, na sala ?°

Metorwpoiud.vel de UH, detalhes dc "Um Ramo Paia Luisa", uma promessa do cinema nato.

uu BiiiiiiiiuiiuiiiiiiiiiHuniiiiinniiiuiiiinniiiiiniimniHiuraiinuuiiiininiiiHiimirauiiira iiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiii j

I DECASA ABRE 14.a LOJA: TIRADENTES |Sônia Dutra será Luisa.

UM ramo para Luisa" apresentará pela primeira

vez no cinema brasileiro, cenas tomadas efe-tlvamente numa redação, oficinas e outras depen-dências dc iornal. UH aparecerá, destacadamente.no.s primeiros "takes" do filme, quc focalizará tam-bem aspectos do Aeroporto do Galeão. Pão-de-Açú-car, Texas-Bar, Fredinho. Motel Country ClubBandeirantes. Saquarema e algumas cenas de es-túdlo. . , „. .

No filme. Paulo Porto c Teresinha Monde?são dnis jornalistas, no trato diário com uma va-rlèdade de assuntos e pessoas, envolvidas pelos dc-sajustes e problema da cidade grande. Sônia Du-tre. fará o papel-titulo — Luisa — e Geórgia Quentalserá a lider das "grã-finas". O filme custará, apro-ximadamonte, CrS 60 milhões c revelará a meninaLúcia Alves, quc mostrou nas filmagens grandesméritos, apesar da idade.

J B. Tanko. diretor de "Urn Ramo para Lui-sa", mostra-se bastante otimista eom a película_edela faz uma comparação com "Asfalto Selvagem":—- O romanee.de Jose Conde tem todas as condi-çóes para sensibilizar n grande público, pois sptrata de um drama urbano, uma espécie dn "do-rr vida" cabocla. "Asfalto Selvagem" tinha umamensagem especial para um público determinado.-Uni Ramo" é inteiramente popular.

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I WmW J&-A "W?$k 'A':'~»i^- -«âA-a foto. ao alio, um aspecto do interior da décima-quarta loja Decana, mau-ourada quinta-feira última, à Praça Tiradentes. nP 9. O patrono da maior eZs nova loja Decora foi o Sr. Lauro da Souza Carvalho. Alem dr diversos cl-retores da Decasa e demais empresas do i/rupo Ducal, estiveram presentes a

solenidade, dc inauguração, fornecedores, clientes e grande numero dc cnnndado%.

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Em tempo; a cortesia é sempre a mesma.,, sempre v P P Ay

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ULTIMA HORA Segunda-Feira, 30 de Novembro de 1964 PAGINA S

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escudo Iugoslavo, sob as seis charnaa quesimbolizam as seii-, Republicas Federadas, haurna data: 29-IX-1943 Essa data marca o ,nascimento de uma nova Iugoslávia: a atualRepública Socialista Federativa.

Essa data martrn a realização, na pequena oi-dade de Jajce. na Bòsnia. em tfrrrltório libertado,da Segunda Sessão do Conselho Antifascista da lú»goslávia — AVNOJ — órgão representativo que ü-nha a seu cargo a direção política unificada, na íu-ta de libertação nacional Nessa histórica reunião,íoram estabelecidas a.s principais diretrizes da lutapopular que. já entáo. se encontrava no auge: ex-puisão do ocupante fascista e de seus co.aborado»res internos, e criação de um Estado FVderativo,baseado no poder democrático e popular.

Nesse ano ce 1943. o Movimento de LibertaçãoNacional da Iugoslávia começou a proíetar-se in»ternacionalmente Os primeiros contatos com asforças aliadas, que lutavam conlra o na^l-fasclsmo,realizados através df- missões militares e outras íor»mas de colaboração, foram abrindo caminho a umamaior compreensão e a afirmação completa do Mo-vimento de Libertação Nacional eomo única forçaque sustentava, em território iugoslavo, a reststén-cia ao ocupante.

Terminada a guerra, foi convocada uma Assem-bléia Constituinte a 29 de novembro ae 1945. A As-sembléia proclamou a República e, em 31 de janei-ro do ano seguinte, foi promulgada a Constituição,em virtude da qual foi adotado um sistema admi-r.istrativo centralizado

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A ampliação da autogeatão social e. em espe-ciai. a autogestão dos trabalhadores nas empresas,teve na nova Iugoslávia um desenvolvimento diná-mico

A participação do setor socialista da economiana produção total do país registra uma constanteelevação, esperando-se que. até fins do correnteano, atinja 80'".; o produ: o social desse setor ati-mentou de um trilhão e 989 bilhões de dinares pa-ra 4 trilhões e 181 bilhões de dinares. nos últimosseis anos. No mesmo periodo o número de cidadãosocupados no setor social da economia passou de 2.4para 3.3 milhões Foi construído meio milhão dehabitações, num total de 25 milhões dc- metros qua-dracos e. em fias de 1963. achavam-se em constiu-ção outras 138.000 habitações.

No Plano InternacionalParalelamente, a Iugoslávia projeta-se cada vez

mais no plano internacional. Participa do ponto devista segundo o qual a coexistência pacífica e a co-laboracão ativa entre os Estados e os povos, inde-pendentemente das diferenças existentes entre seussistemas sociais, constituem condição indispensávele essência! para a pa? e o progresso social, no mun-cio. Apoiando a Carta da ONU. e pelo respeito á so-berania nacional e á igualdade de direitos: pelanão-intervenção nos assuntos internos de outrospaíses: peia solução dos conflitos internacionais pormeios pacíficos: pelo direito de todos os povos aautodeterminação.

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ENTRÂÜSMOUTOCRÁTICO

PROVADA, ontem, pela Câmara

dos Deputados a intervenção em

Goiás, como o Senado vai apro-

U-y. var, hoje, está aberta a perspec

»" de novos golpes visando à implan-

1 de uma ditadura militar no Brás, .?

Como sempre, houve . preocupa-

,5o sobretudo para efeito externo —

S .inaugurar-se a Assembléia Gera

. 0NU _ de manter ns aparências tle

Cidade democrática. Mas todos nes-

,e Pai,, . começar pelos homens do Go*

vèrno, sabem que atamos diante dc

uma farsa.

LEGALIDADE começou s ser des-

iruida quando castraram o Con-

gresso, privando-o sumariamente

de dezenas de sous membros

nais esclarecidos e atuantes. O resulta-

do de «gora nós o provimos. E o efeito

inelutável do trauma sofrido pelo Con-

gresso, da mutilação que tornou ainda

mais agudd a vocação servil que carac-

terlza * cúpula do PSD, mais feroz o

apetite de poder da UDN, mais repul-

tiva a venalidade da escória do PTB.

A manobra de simulação legal do

Governo Castelo Branco o cada vez

mai» transparente. Nào havia funda-

mento na Constituição para intervir em

Goiás. Forjaram-se pretextos para a vio-

lência. Esmagou-se a autonomia do Es-

tado sob o f a t o consumado do uma

pressão militar sem precedente. Agora,

darão por provado ludo o que quiserem.Só uma cumplicidade êste Governo

não obteve: a do Supremo Tribunal Fe-

deral. Porque a Justiça seçiuc os cami-

nhos estabelecidos na lei ; e o Executivo

segue os caminhos tortuosos do arbítrio.

kARA fazer aprovar a farsa H"Congresso, o Governo dito da

moralidade não c::olheu meios.

O próprio Presidente dn Repúbü-

ca~chamou deputados a palácio paraconversá-los devidamente. Generais de-

sembainharam suas rspadas dialéticas.

Ministros empenharam-se cm barganhas

abertas, oferecendo verbos e vantagens

cm troca de votos. Nem sequer os ju-ristas da UDN foram convocados: o ne-

gócio era simplesmente na base de

toma-lá-dá-cá.

Um novo "plano Cohen" foi arran

jado às pressas : conspiração vinda do

Sul, com ramificações na Guanabara e

em São Paulo. Curioso como êsse Go-vêrno que se diz tão forte, contandocom o apoio unanimo dns Torças Arma-das e da opinião pública, treme diantede um cornplô de meia dúzia de exi-lados. Mas tão evidente era o caráterdo encomenda desse "plano Cohen"

que já ontem mesmo, com a garantia de

que a intervenção em Goiás seria apro-vada, começavam a ser soltos os "sus-

peitos", por falta de provas.

VÉM

af novas arrcinetidas. Outros

governadores c.-ii.io, pois o quoé preciso, para glória da "revo-

lução", é liquidar com o princi-

pio federativo republicano e restaurar

o centralismo autocrático do tempo do

Império. O próprio Congresso Nacional

tem sua existência por um fio. A lin ia

dura é insaciável. E haja coronéis pnracolocar como inlerventoics e secretaries

do Governos estaduais, devidamenteassessorados por técnicos da Consultec!

O objetivo é instaurar no Brasil um

Estado policial-militar, um EPM coroan*do os IPMs, uma máquina ditatorial a

íerviço de interesses anlinacionais. Ain-

da ousamos esperar qun o Brasil nâo se

entregará a êssesejesígnios.HBS-B-l

_m &\ mm A _____% Al MARASS» * «. - !VJ *-.' "5/

APROVAf _f I

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¦'itr.

\A linguagem das fotos, a esquerda. Manga agarra'' finne o 1 a 0. depois de se atira' com arréno eteauranca aos pes dc Amoroso A direita, a máscara

Sunes é o ,'et-ato da própria deso-ilha a lidc-a~-.cn

bro-necos ha-n',' onr dc Cilacão tricolor, que agora ccom o ¦¦Menco" Sa vespeariam dado um "shoic" nc Maracanã, com uma atua-cão espetacular dc Airton enquanto na partidaprincipal Parada parava o América. Confirmaram-seasssim os prognósticos e o campeonato embolou: oBangu estú nos calcanhares dos lideres, cum a di-ferença de um único ponto e o Botafogo e out^aameaça, com nv:.< po-des at-ás Sa out-a çueya ada oitava taga. o pau com,-., mesmo em Halo deiCima num si.-iim de que c..c testemunha* o<_ <.n-

grantes embaixo. Mas o empate cmno Car.de e ci'ri-:a asseauro:: an-

¦ ¦- .V..-, ' ' w . -v' --. ,°í ?:'--.'PX*. r- Vj^ '.v''r;^i

ZyZií;'yr. ">¦¦¦'¦- ii^yAif-mM^.

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4 SAIU NO SOPAPO

SUBMETIDA a lóda. as^ íormas de pressões,desde e cabala de volesalé a ameaça de fecha-menlo, a Câmara Federalreferendou, na noile deonlem, a intervenção de-cretada pelo Marechal Cas-leio Branco em Goiás, pw192 volos a 140, maisseis abslencões.

% votação, sem nenhum^*- "suspense", pós fimmelancólico a atmosferade apreensão que conta-giara lóda a população deBrasilia, desde a manhãde onlem, quando pára-quedistss em uniforme decampanha passaram a darvollinhas pelas ruas e su-perquadras.

T}05 140 deputados" que votaram contra

a intervenção, 59 perten-cem ao PSD, qualro àUDN, 63 ao PTB, seis aoPDC, um ao PSP. um aoMTR, um ao PST, dois aoPTN, um ao PRP e dois aoPSB. Ab.iiveram-se quatroparlamentares pessedistase dois petebistas.

||S 192 deputados que" contribuíram paia

transformar a Câmara no"sepulcro da democracia"— como declarou o Depu-tado Doutel de Andrade,lider petebista — sào doPSD (38), da UDN (86). doPTB (20!, do PDC (12),do PSP (18), do PL (2),do PST (2), do PTN (4),do PRP (5). do PR (4) edo PRT (1).

]^A saída do plenário,1 ja proclamados osresultados, os deputadosbaianos Hermogenes Prin-cipe, do PSD, e üntõnioCarlos Maqalháes, da UDN,discutiram e tentaramatracar-se. 0 primeiro che-qou a sacar o revolver.

(Outras noticias na pá-gina 4),

PRIMEIRA

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Ut

HORA13.° SALaRIO

o pr..vid>T.',' rir, Associa-cao Comprinal dn Kio d».lanriro. Sr Hu: Gomes d»Almeida, afirma que de«.fnhe.-e f, fórmula que se»

ns adota.ia pclir Bani-" don-a-ii para »n!ucionar as

' nruldadi- ria- pm"*1!»,-íprimentn do 13° s«-

;,• ii d !¦•;¦- rii "iu- d,i Kan-tiruMl .-ii- decláfa-

i inirr''!i«.»i tom afir»man,, qu, a entidade otl-r,a, rie ereSit.i não está rea-l.zando qualquer programanara linani'iamenu> Rs etninova» O Sr Luís Moraisr Barros afirma que o 13°saiano e um despesa nor.-m.i! que rtovp estar prevts-t> po - . (-mprvsarios.

SUPREIViO JULbA MUJE FÚRIA TRIBUTÁRIA NA GBiLEU NA FAG1NA 2>

TT- 3-f-f-fPfl^^ v* . , ** • '¦'ft TO '1«'lff«»*5«f •s^ÇÇ^pj)^

PAGINA 2 Sagunda-Felra, 30 d« Novembro de 1964 ULTIMA HORA_r

ZERO

HORA

ônibusSubiram50%

O carioca |i esti pagandoônibus c lotações mais caros.O Governo estadual baixoudtereto elevando o preço daspastagens em 80 por cento,dos quais 50 por cento entra-ram em vigor e os oulros JOpor cento serão concedidosna segunda quinzena de le-verclro de 1965. Ho|e é o pri-meiro dia útil da vigência doaumento.

Com o aumento ora em vugor, algumas passagens che-garam a custar Cr> 260 e omaior número varia entreCrS 100 e Cr. 200. As lar|.fas mais baixas são das li-nhas Radiais Sul, cujos pre-«os variam de CrS 60 a CrS120. As passagens das linhaselrculares passaram de CrJ45 a CrS 60 e CrS 70. E os"trolleys" tiveram as passa-gens majoradas de CrS 35 pa-ra Cr* 50.

Eis as tarifas majoe.dasde algumas das principais 11-nhas utiliisdas pela popula-ção carioca das Zona Sul cNc, te:

Radiais Sul — E. Ferro —Laran|eiras, CrJ 55,00; E.Ferro — Urca, CrS 60,00;Castelo — Copacabana, CrS70,00; H. Servidores — Copa-cabana, CrS 90,00; E. Ferro —Copacabana, CrS 80,00; S.Cristo — A. Quental, CrS .115,00; E. Ferro — Leblon,CrS 100,00; Leopoldina — A.Quental, CrS 115,00; E. Fer-ro — Urca, CrS 120,00.

Radiais Norte: Carioca —R. Comprido, CrS 60,00; TI-radentes — Benfica, CrS ...60,00; Castelo — Triagem, CrS70,00; Passeio — Lins, CrS100,00; H. Servldores — Lins,CrS 90,00; Carioca — Taqua-ra, CrS 135.00; Mauá — Ta-quara, CrS 135,00; Passeio —E. Dentro, Cr» 105,00; SioFrancisco — C. Grande, Ce.260,00; Piedade — P. 15, CrS115,00; Mauá — Quintino, Cr»115,00; Mauá — Cascadura,Cr* 130,00; Mauá — Campi-nho, CrS 170,00; Carioca —Valqueire, Cr» 140,00; Tira-dentes — M, Hermes, CrS145,00; Castelo — C. Nelo, CrS145,00; Castelo — Bananal,CrS 140,00; S. Francisco —Valqueire, Cr$ 150,00; Tira-dentes — Madureira, CrS ..150,00; Tiradentes — Pavuna,Cr? 165,00; Castelo — Anchle-ta, CrS 190,00; S. Francisco— P. Miguel, CrS 195,00; S.Francisco — Bangu, CrS195,00; São Francisco — VI-la Kennedy, CrS 170,00.

Diametrais — a. Atexan-drina — J. Alá. CrS 125,00;Rio Comprido — Leblon, C*Ç120,00; G. Soares — Horto,CrS 115,00; Usina — .eblon,CrS .125,00; B Drumond —Leblon, CrS 120 00; Méier —

Copacabana, CrS 120,00; Fran-cisco Sá — Leblon. CrS110,00; Triagem — Leme, CrS115,00; Jacaré — J. Alá, CrS130,00; Olaria — Copacabana,CrS 135,00; Penha — Laran-jeiras, CrS 130,00 e Penha —

Cosme Velho, CrS 130,00.

Anti-RevoluçãoOs documentos enviados

pelo Comandante do IIIExército, referentes a desço-berta dc movimento anti-re-volucionário no Rio Gran.edo Sul. foram entregues on-temi em Brasília, ao Minis-tro da Guerra, Ge.-.eral Cos-ta e Silva.

GENERAL DENUNCIA QUE SUPLICI ESTAACOBERTANDO OS CRIMES DE EREMILDO

0

General Arei da Rocha Nóbrega, presidenteda Comissão de Investigações Sumárias da

Universidade do Brasil, denunciou que o Mi-

nistro do ".ducoçõo. Sr. Flávio Suplici de Lo-

cerda, vem protegendo o Professor Eremildo Viana,

pois arquivou o relatório que lhe foi encaminhado

pela Comissão, no qual o ex-diretor da Faculdade

Nacional de Filosofia é incriminado como peculatá-rio e falsário.

Revelou 0 General Arei Nó-brega quc o Ministro FlávioSuplici chegou a realizar uma"intervenção branca ua Cn-versidade elo Brasil", segun-do sua expressão textual, afim de livrar o Sr. EremildoViana das graves acusaçõesque lhe foram feitas. Disseainda o general que o Sr. Eie*nuldo Viana c "um pobre dia-bo". a cujo nível èle se re-cu.-a "descer para discutirqualquer coisa''

Sem Moral

24 Mortos. J AVAL A fM tX I CO) -•Wlnte e quatro pessoas P'r*

deram a vida e outras 37 fl.earam feridas, quando trêsmil assistentes de um «to pú-blico se atropelaram par»abandonar o estádio onde sedesenrolavam as cerimonia».A policia informou que as 24vítimas pereceram pisoteadasna confusão. A multidão sehavia reunido para presenciarum ato organizado pela Ligadas Comunidades Agrári.s.Depois dos discursos a multi-dão foi convidada a presen.ciar um festival folclórico mexleano em um parque próxi-mo ao local. Neste momentoa maioria dos presentes selançou petas portas de saidado estádio provocando a ter.rivel confusão.

Cel. SerpaO corpo do Cel. .lo-i? Frei-

tas Lima Serpa, que faleceuquarta-feira passaria no Hos-pitai Walter Reid, em Wa-shington. cheza amanhã aGuanabara, onde será tepul-tado. Cl Cel. Lima Serpa d.;_ *tacou-se no comando do Pe-lotão de Minas Gerais, do Re-glmento Sampaio, que lutoucontra o nazi-facismo na Se-gunda Guerra Mundial, naItália. Foi condecorado com aCrur de Combate de 1.* Cias-sc. por ter localizado campe,'minados, antes do avanço daFEB.

ExposiçãoEneerra-se, hoie, • Eiposl*

fie de Natal de Clube do* De-coradores, que esti instaladane »»líe do Copacabana Pala-ee, apresentando 200 *rr*n|osornamentais variado». A »r*petição é tm beneficio daCampanha A|ud» um. Criar.-ça a Estudar.

O General Arei Nóbrega te.a denuncia contra o Sr. Flá-vii. Suplici em entrevista aimprensa, duranle a qual dis*tribuiu nola oficial revelandoque o ministro acoberta as Ir-regularidades c o m provadaspela Comissão cle Investida*ções. Diz a nota, numa elesuas passagens:"Entre outras coisas, já sccomunicara ao Ministro da

Simpósio deCopa Foi Aléàs Pedrinhas

Tnj encerrado o I SimpósioSobre Problemas dc Copara-bana. que apresentou nume-rosas sugestões para melhora-mertos no bairro, quc vãociesde o ajustamento das pc-drinhas do calçamen'a, paratão prender o salto dos sapa-tos das senhoras, atè à cria-ção de balneários públicos ecampanhas de orientação detrânsito.

Foi debatido e aprovado po-lo Simpósio, que realizou-ser.o Copacabana Palace Hojel,um piano para cadastrar e ar-mar os porteiros dos edifícioseio bairro, para obter maiorearantia para os moradores f.na própria via publica, tendoe:n vista o aumento do nú-mero dc assafos a transem-tes e residências.

TriagemO Coordenador - Geral do

Simpósio. Almirante MaurícioAugusto da Silva, disse a CHoue todas as propostas apro-vadas serão submetidas a umatriagem fi:,al e posteriormen-te apresentadas ã Administra-ção Regional de Copacabana,para serem encaminhadas assoluções.

Educação que, para efeito doartigu 7.°, determinado pro-fcs-eir catedralico estava mo-r a I incute incompatibill_adopara o exercício da função pu*blica. sobretudo do niayi.té-rio. Por outro lado, no corpodês.-e relatório, se demonstrahaver irregularidades de mun-ta, em certa Faculdade, noi a-damente quanto a comprova*çáo da aplicação de dinheirospúblicos

Contudo, nenhuma providèn-cia concernente ao sobredltoartigo 7.° foi adotada pelo Mi-nistro da Educação, provável-incntp por nâo haver sua ;>*•sessoria focalizado u grávida*de dos fatos levados pela Co-missão ao seu conhecimento,naquela oportunidade".

Eremildo ManobraKeferiu-se ainda o General

Arei Nóbrega à tática utiliza-ela pelo Sr. Eremildo Viana,que, pilhado em graves deli*

tos, passou a atacar a Comis-sáo. "para desviar a atençãoda opinião pública para osseus crimes, quando o que de-veria estar farendo, no uio-mento, era defender-se dasacusações que lhe sáo tmuu-tadas, mesmo compreendendoque nào lhe é multo confor-tável ter de res*»nder a umprocesso criminal".

— O seu maior interesse —disse o general — seria o dedefender-se e procurar contra-por provas capa/es de Invall-dar as oferecidas à Justiça,pois qualquer homem de bemleria o maior interesse no es*clarecimento total da questão.Nno é esta, entretanto, a ali-tude elo Sr. Eremildo Viana.Prefere aercelir e calnninr adefendersp. Suas manifesta-ções injurinsns traduzem o atode desespero de quem náodispõe de argumentos válidospara enfrentar a Justiça.

M a jor iv usaKm representação encami-

nliadn ao Governador CarlosLacerda, o Major TemisloclesGermano Muniz Filho solici-tou a instauração de um :n-quérito policial-militar na Po-licia Militar da Guanabara, afim dc apurar irregularidadespraticadas pelo comandante epelo diretor-geral ele Intendeu-cia. Coronéis Edison MouraFreitas c Flávio ele Albuquer-que Martins.

No documento, protocoladono Palácio Guanabara sob mi-mero 05-4533 64, denuncia oMajor Temístocles, atualmente.e.ormado, que os CoronéisEdison Moura Freitas e Fláviode Albuquerque vêm fazendo"saques indevidos de etapaspara licenciado, em férias ouservindo fora ela corporação",violando assim dispositivos doCódigo de Vencimentos dos Ml-Mares. Acrescenta que tnl piá-tica é lesiva aos cofres públi-cos e que os dois coronéis in-correram nas penas dos arti-goa 235, 237, 2."i3 e outros doCódigo Penal Militar.

Como testemunhas elo queafirma, citou o Major Temlsto-cies os Tcnentes-Coronéls 'vi-cole Pinto, Elmano Peres Moreira, Jerôncio Tome da SilvaJúnior e Eduardo Ferre.raBarros.

AngolanoSeqüestrado

A Divisão de Ordem Politl-r.i c Social cln Guanabara man-tém preso o angolano José li-ma dc Azevedo, cuja liberta-çâo foi determinada, atravésele habeas-corpus, peln Hu_cln 9." Vara Criminal, desde oúltimo dia 17. A retenção dopreso, depois da determinaçãojudicial, eqüivale a verdadeiroseqüestro, pois a DOPS nãopode manté-lo em seus _árce*res.

Apesar ele scu estadn inspi-rar cuidados, umn vez que ain-

Almirante Protesta Contraas Promoções Sem Critério

"No primeiro instante, |ulguei que o Ministro Melo Batista

estivesse sob tensão etilica", afirma o eontra-elmirante Nor.

ton Dcmaria Boitaux, cm manilesto distribuído aos compa-

nheiros dc farda, no qual rebate « acusação de "falta de ener-

gia". que lhe foi imputada pelo Ministro d* Marinha, ao pre-terir aquele oficial nas promoções.

Adiante, declara o oficial quc "continuará lutando enér.

gica, leal e desassombradamento, conlra a Insuportável tutela

militar que avassala o Brasil e para que se restabeleça a

plena c indisculivel legalidade em nossa Pátria".

Fato"Fui chamado ao gabinete

dn Ministro da Marinha —

declara o contra-almiranle ¦•-

úra ouvir dc S. E.va. u dc-claração dc que nno reúnocondições pnrn a promoçãoIndaguei quais o., fatures nc.cativos que a impediam e rc.cebi dele a sejuinto re-posta:"acho que você não tem ener-gia para ser vlce-almiran-tt". Todo o noticiário surgidoenvolvendo o meu nomei e odo Minittro é portanto vei da-deiro. com a única diferençaele que eu não fiquei acovar-dedo, reaiincl. alé enérgica-mente, ao repelir com dig-nieiade aquela agressão mo.ral". E acrescenta: "Tornou-

se, logo após, evidente, paramim, que os sete meses emeio dc que dispuseram os

encarregados do IPM para in-culpar-me pelo minimo desli-ze, resultaram, como iòra ób-vio, em váo. A agressão moralelo Ministro é o argumento fi-nal elo lobo da fábula. Aliás,aproveito a oportunidade paradesafiar toda essa legião cieinquisidores que a revoluçãoele l.° de abril criou a apon-tar. na minha vida particularou profissional, qualquer açãomenos digna".

Citando ainda a Igreja Cn-tólica. "quc santificou um la-dráo Sáo Dimas" e a História"que estigmatizou um incor-ruptivel. Robespierre", conde-na o oficial a revolução dcl.° cle abril, cujas legiões "ati-ram sc sóbre homens decentese patriotas, só porque éslcspreferem as soluções legaisaos processos revoluciona-rios", afirmando: "Não há re-médios políticos para malesmorais".

RetrospectoFaz e seguir o militar, em

*eu manifesto, um retrospec-to dos acontecimentos politi-eo-milltarcs quc culminaramno movimento de abril, recur-liando sua atuação lio postode cuntra-aliiiirantc "á guisade informação complementarpara aqueles que estão a parda inalterável conduta manti-da por mim desde a aeloles-cència, independente dc quemesteja no Poder"."Por estrita obediência mi-litar e ponderando bem os ris-cos. as perspectivas e as res-ponsabilidades, assumi as fun-ções de comandante da Es-quadra às 15h de 31 de mar-ço. As 17ll, tive. coiilieciiueii-to. pelo rádio, dc que MinasGerais se desligara ela Fede-ração. Foi neste exato ino-mento quc cinco almirantes,bafejados pelo Exército, asso-uiarani em posições dc cúpula,tomando ale boje conla elaMarinha, relegando seus che-fes legítimos e tripudiandosóbre as seus pares. Não pas-sarei para a reserva por ini-nha própria vontade, O aluaiMinistro da Marinha, que meacusou de pouca energia, nãorecusou a promoção dada peloGoverno Goularl. jn em fran-ra deposição. Entendo, assim,o falso, gratuito c odioso epi-teto com quc me brindou. Êlequer premiar os "heróis" domovimento, proporcionando-lhes uma boa fatia do bolo rc-volucionário."

da convalesce da Infecção noaolhos provocada pelo banhocle sabão que sofreu no Cen-tro de Informações da Mari-nha (CENIMAR), José Lima deAzevedo permanece incomuni-cável num estreito cubículo daDOPS, no qual não há nem ja-nelas nem respiradouros. Alémdisso, sofre ameaças perma-nentes da PIUE cle Salazar,cujos agentes afirmam que vãodeportá-lo para Portugal.

Gonzaga ReageEm declaração distribuída à

imprensa, o Deputado Gonza-pn ela Gama Filho (PSD), in-formou que nãn responderá âsacusações que lhe foram fei-Ins pelo Coronel Gérson ele Pl-na, uma das quais a de queéle falsificou um "diploma" dosegundo ano científico, cursoque tem a duração de trêsanos. Frisou o Sr. Gonzaga elaGama que o coronel é apenasum instrumento dócil elo Sr.Carlos Lacerda, que age "atra*vés de um beleguim. cuja in-digéncin mental estn bem ma-nlfcsta nns declarações presta-elas a um matutino".

— Nno vou discutir com cs*sr Coronel — diz o DeputadoGonzaga ela Gama —. não sóporque nele não sc vislumbraum mínimo dc condições inte-lectuais para tnnto, como tani-bém porque não me apraztravar polêmicas eom dóceis einsignificantes paus-niandados,preferindo haver-nie direta.mente com seu amo e>. patrão,o Governador ela Guanabara,

CPI PodeSer Mantida

na Justiça0 Relator da Comissão Par-

lamentar dr Inquérito cia A1*-sembléia Legislativa dn Gua-unhara quc investiga n mon-lantc das obrigações fmnncci*ras assumidas pelo Governo,Deputado Pnulo Ttihciro. decla-rou. ontem, estar certo ric qtiea liminar rio DesembargadorElmano Cruz. no recurso ron-tra a constiluicãn cln CPI srrá reformada hoje pela Justi-ça.

Revelou n deputado nur nnohá dóvieln sóbre n fnlsielnde eladocumentação juntada nn man-cindo de sceurança do Depu.tnetn Carneiro r'i Rocha, elat'DN. contra n CPI. res^altnn-rio que foi muito estranho oprocedimento dn< autoridadesostpfHinis, nto dn Governador eelr, Vice, em citar quc compa-rcees^em a CPI nnrn eleoõr n*.Srs. Tniu--'.' ele Farias c José7.ibn>-nn Filho, nssessôres eloSr, Cnrlos Lacerda.

ParecerAfirnioii o Sr. Pnulo Ribeiro

aue o recurso do Sr. Carneirorin Rocha contraria tnrln>* nsprincípios regimentais dn As-íombléla. Apontou como umelos maiores absurdo* o pnrp.rer favorável do rienutnrio,também udenista, Sr. GeraldoFerrar, quo "talvez pnr faltaric temno", limita-se n uma fm-se: "Contrário ã decisão riopresidente da Assembléia l.e*gislntiva e a favor do recur-so". Disse que i. «o poderia "itum atestado ric óbito ela CPI.eomo Interessa ao Governo c aUDN, nunca um parecer.

SUPREMO JULGARÁ HOJEIMPOSTOS DE LACERDA

Os aumentos de impostos decretados pelo Governador da Gua.nabara deverão '-cr anulado'» boi1?, na reunião nrn que o Su-pr.mo Tribunal Ftdoral julgar.» * representação formulada pelaAssembléia Legislativa do Estado, decidindo sc ê aplicável ounão nos Estados o Artigo 4 do Ato Institucional. Na esfera te-deral, ésse artigo estipula pr.ios ao Legislativo para .picci.e

ar. mensagens do Executivo.

FÍdente Castelo Branco tomouconhecimento do assunto, aoreceber a petição do Governa-dor Lacerda da. rnSos do &o-nador Daniel Krleger.

Perturbação

d Governarior carioca pro-meteu renunciar, caso suasleis sejam anulada' A matoria bern relatada peln Minis-tro Gonçalves rie Oliveira.spontado como "suspeito*1 peloSr. Carlos Lacerda, juntamen-tr com os Ministros Hermes I.i-ma. Evandro Lins. Vitor Nu-nes Leal p Viiias-Bóas, '-.-us-peita" repelida energicamentepp.o presidente em exercícioda Suprema Corte. MinistroLuís G.llotti, baseado r.a cu-mula 322. n e " a n d o segui*mento a pedidos ou rerurse-sriirieidos ao STF. qunndo ma-nifestamente incabiveis.

miam sendo c">br_do> ao povocarioca e no e„.,o da decisãocontrária do STF, apoiando arepresentação da A.s.sembl^ia,oí tributos, por serem inrtire-los, nào poderão «cr rcstilui-cl,,' ao' contribuintes. Hoie,chega a Braj-iiia o advogadoCnrlos Medeiros Silva, pnra defender perante o Rupremo oiinteresses da Assembléia.

Apoiará

Nova CargaO Procurador-Geral do E<ta-

do, Sr. Eugênio Sigaud, voltoua carga contra aqueles Mini..tros, impetrando agravo con-tra a decisão do Supremo, soba alegação de que o despachoe "nuio e injuridico". StiVr-n-tõ o Sr. Si .and a suspeiçáo,alegando existir ":nimi?_rie cn-pitai geraria em gravíssima: di-vergènclas Ideológicas . politicas"' entre o chefe do E:*:e-cutivo carioca r 05 cinco Ml-ni.tros. Enquanto náo é der-njbario o -Ato" do GovernadorLacerda, os impostos conti-

Fontes do Supremo Tribu-nal Federal afirmam que se-rn tranqüila a posição dosMinistros em favor da repte-tentação da Assembléia, pe-ia procedência da mesma, doque resultará a declaração deinconstitucionalidade dos atosco Sr. Carlos Lacerda. Ernsinal de protesto contra a ati-tude do presidente MinistroLuiz Gallo'ti, em reiação asuspeiçáo levantada, o Esta-elo da Guanabara não compa-recera r.a sessão dc hoje rioSTF, para sustentação oral.C Procuradr.r-Geral EugêniaSigaud, eícpoii de dar er.tra-da ao agravo, regressou aoRio, juntamente com o Se-cretário da Justiça, Profes-sor Alcindo Salazar. O Pre-

Ao desembarcar no Rio. dcregresso de Brasilia. o Secre-lario da Justiça Alcindo Sa-lazar declarou que a repre-sentação da Assembléia "visa,apenas, a perturbar a realiza-çâo da recruta estadual" eqie o aumento dor, impostosvem sendo cobrado "sem aminima resistência da partenos contribuintes". Estranhoulambem, o Secretário da Jus-tiça. tenha a represen.ação daAssembléia direilo a um jui-gamento tão rápido, "quando

o normal seria a demura dcpelo menos um ano".

Apoio— O desprestígio do judi-

ciário representa um perigopara a democracia — afirmaa Vniãn Metropolitana dosEstudantes, em nota de apoioao STF. Na nota assinada porJorge Sales, presidente da en-tidade, _ Sérgio Waichenberg,.ecre"ário - geral, manifestamainda os estudar.tes o seu des-contentamento pelo desfechocia crise de Goiás, "o qtieconsubstanciou uma rorr.p:-mento no equilíbrio dos. pode-res, pois os demais poderesr.ão respeitaram os tramiteilegais".

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Governo Decide Esta Semanase Atende ao Pedido da Hanna

Assessores do Ministro Mauro Thlbau, das Minas ,Energia, disseram a êste repórter que o Presidente aaRepública espera aoenas que seja atenuada, ou supera-da, a crise politica de Goiás, o que espera acontecerá noInício desta semana, para reunir o Conselho de Segu-rança Nacional e fixar a posição do Governo com re.laçáo âs pretensões da Hanna Mining Corporation. ,,primeira das quais é a autorização para construo umporto exclusivo, para exportação de minérios.

A decisão do Governo brasileiro terá a maior reper.cussão para a economia do Pais Atendendo à Hann.,o Presidenie Cô_telo Branco estará revogando tóeJ.,* ,*,*.decisões cle qovernos anteriores, que firmaram umn po.sição baseada na defesa d,i soberania, pois a exploraçãoe o comércio ele minérios são atividades diretamente l|.

gnelns ,i segurança do PaÍ6. E foi exatamente poe Itio

que o deputado udenista Gabriel Passos, como Ministrodas Minas e Energia, no Governo Jânio Quadros, prooc,:,e conseguiu convencer o Governo a anular todas as con-cessões de exploração de minas que estavam em pode,da Hanna, e que a empresa quer agora reaver.

O julgamento do Conselho de Segurança, quc iii.dicará ao Presidente o caminho » seguir em sua eleci*são final, será feito partindo do estudo de uma sénede pareceres e opiniões divergentes e contraditórios Emprimeiro lugar, o próprio Presidente Castelo Branco, emdiscurso que prenunciou em Vitória do Espirito Santo,revelou sua concordância com as opiniões dos Ministro.Roberto Campos e Mauro Thibau. e conseqüentementtsua tendência a atender As reivindicações da emprèsJnorle-americnna Enquanto Isto. setores administrativosdo próprio Governo, entre cies a direção da CompanhiaVale do Rio Dcce, discordam inteiramente das pretrn-sões elo grupo oue no Bratil c. representado pelo SiLucas Lopes e defendido dentro elo Governo pelo '¦!,*

nistro eio Planejamento.O Conselho Nacional ele Portos considera que » «rin

vaçSo do pedido ria Hanna, parn construção do perto dsSepetiba. poderia prejudicar o projeto cle ampliação ne»porto dc minérios do cais do Rio de Janeiro Por iunvez. o presidente da Companhia Vale do Rio Doce. emexposição encaminhada ao Presidenie da República, afir-mou que "a concessão de embarcadouros privados tUminérios, a pretexto de aumentar a exportação, levariao Pais para o excesso de aparelhagem, com a conseqüén-te perda de substância no preço de venda Internacional,uma vez que o mercado é francamente inelãstlco e o au-mento das vendas de um exportador só se verifica 1custa do deslocamento de outro"

O Conselho de Segurança Nacional levará, certa-mente, em consideração, todas essas opinióes. para leu

julgamento. No fim prevalecerá, um arqumento entretan-to, mnis forte: "a necessidade dc afastar as áreas de atrl-to". Em função ot-sse principio, o Governo está atendendo-, tòdns ns reivinetiencócs dos grupos financeiros Interna-cionais. principalmente se as reivindicações, ou imposi*

ções. são feitns por grupos norte-americanos.

Todo êsse processo, entretanto, terá que ser exatni-nado pela Comissão Parlamentar ele Inquérito que s>

constituiu sábado, n requerimento do Deputado Cel">Passos c inteqrada pelos Srs Último de Carvalho 'cr-

sídentei. Guilherme Machado fvlccpnesidentci, Roh.*-lo Saturnino (relator), Geraldo ele Pina. Valter Batl.ta.Argilnno Dario. Djalma Marinho, Muniz Fa*eSo e M'1'

ton Reis

NAVIOSA indústria brasileira vai

participar ele unia concor.rencia internacional, inicia-tiva elo governo uruguaio,para a compra dc navios.Seguiram sábado parn Mon*tevideiu os membros eloConselho dn Esabrás — Es-taleiros Associados do Bra*sil S. A. — que manterãoentendimentos para a par.ticipacào da indústria nav.ilbrasileira na concorrênciaparn a compra ele naviospela Administração do Pór-to ela capilal uruguaia.

IMPOSTOSEncerra-se hoje o puto

de recolhimento dc I porcento sòbrc o montante desfolhas ric pagamento devi-das pelas empresas quomantenham empregados sujeitos o desconto no3 Insti*tu*os dc Pi evidencio. A ar-recadaçao está sendo feitapelo Banco cio Brnsil, cmfavor do Banco Nacionaldn Habitação.

Os pagamentos dos d.bi-tos fiscais, sem correçãomonetária e com deduçãodc 50 por cento nas multas,deverão scr efetuados hoie.A partir desta dala, os dé-bltos das empresas parlicularcs com a administra-ção pública estarão sujei*tos á correção monetária.

SEGURO(1 Instituto eh* Ressesu-

ros elo Brnsil e a Federa-çãn Nacional ele Sentir.isestno estudando a possibi-lidade ele realizar ein conjunlo. campanha de atua*lizafão elos valores segura-dos. Análise dos Departa-mentos Técnicos do IRB as-sinala que a insuficiênciados capitais que servem debase às apólices tem cons-tltuido serio problema pa-ra o cumprimento do pa-pe) elo seguro na economiado Pai,*

PETRÓLEOO consumo de produtos

petrolíferos no Reino Unido, segundo dados colhidospela "Brilish Nrw Service",aumentou cm 8 por centoduranle o primeiro um».*tre do corrente «no. O con-sumo de gasolina acusouum aumento de 12,5 porcento, el-pvando-j.e * 4,7 ml-Ihões de toneladas.

FINANÇASPatrocinada pelo Bnn.o

Interamericano dc Des»"volvimonlo. inicia-se, hoie,em Washington, • primei-ra Conferência Lalino-Ame.ricana de Instituições Fi'nanceiras de Desenvol.'-mento, com a finalidade d".analisar • política de í.ivps*tlmenlos em execução noa

paises subdesenvolvido» cl.

região.

ALCALIS

nl

n pre: ("ente rio S ndma-to Nacional de Alcalit. -sr.

Vicente rie Paulo Gr.ll"*''enviou memorial aos membros da Comissão rie. Mirair Energia dn Câmara amDeputado: criticando °

proieto 'lc lei. de auion.elo Deputado Anlune. deOliveira, que clbpóe -Citn"n politica nacional elelis. Considera o memque o projeto nno aten'..;:¦ necesslclnrics cio cm-u-mo nacional, no nie.""*"'"te*mpo cm quc transforma*ria n atividade em muiioi-o*lm estatal.

CORREÇÃOO Centro Industrial cia

Rio de Janeiro e a Fcdori.çáo das Indústrias do Esi*do da Guanabara cnviar.mtrlenrama ao Deputado Jo

sc Bonifácio, pedindo cs^ *¦

reclmentos sebre pro|rtocle lei que tem o obi.t'"'de estender os praros ,>•">¦'quc as empresas d.» Ou.nabara possam re_iular'.r..rseus débitos. Os Industriei!pedem a aprovação do r'°*(cio, para facilitar, s*****'

prejulio da irratadaçao,aos contribuinte»* «m ge.""'

BNDE-FGV

O Banco Nacional de Ofsenvolvimento Econômico •

a Fundação Getúlio Vargasfirmaram convênio par» 'realização de um lav.i.'»'menlo completo da ine*1"'Iria alimentar c e/a proeíue-Jo Industrial no Brasil. Otrabalho, que ser» de-dvolvido pelo Instituto B"sileiro de Economia, orgioda PGV. é destinado a f«r'necer ao BNDE elemento*par» um» programação oasuns atividades econSml"».

:'iiiiiiniiiiiiiinuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii"lllllllllll;'j

I ENFEITES DE N4 T A L |1 ¦©¦ ¦0--ÍF--O- na -O--Í3-0--0

PAPELARIA AMERICAV_il»dafiei dc .'iilelle-i de NATAL dos maiores ?•bri- g

1 cantes do Pais, par» lo|»s, clubes, salões, decoradores etc. g= Preço ele Atacado no vare|o: |

1 Na Rio: Ru» d» Allindeq», 158-160, e«q Ru» do» Andrada»- |1 • Nilerói: Três Plllal». bem no C»nlro

¦niiiitim itittiiiiMiiiii iiiiniiiiifititttuifiiitiiitiiiiiiM iti itimii imiiHiii iiitmi n iititi iinitiiiiiiiiu'iw,1,Efcr

ULTIMA HORA

HORA

Segunda-Feira, 30 d« Nov-smbro d« 1964 PAGINA 3

H Graúdos do BB Trocaram Sopapos em PúblicoClie gou Papai Noel

OOfl um sol causticanlc, cerca de duas mil criança, recebe rum ontem com

S riso" nalmas o rapo Noel Oliciul (io Urasil. „ue desceu He um Helicóptero

no ZrquedeTcromodcllmo rio Aterro rla Glória e logo ganhou a confiança

la carótida O Papal Noel Oficial r o Sr. Antônio tu.dr.gutm. funcionaria

Tn rtmla Nacional dc Música, que peln décima vez troca as roupas de s,m

í?pfmortal /(¦!«" vestes coloridas rtó mago do Natal, indiferente a- exigên-"Z

Ta chamada •'linha dura": „<a, mn,, vem èle mo com o açu uniforme

Zrrmelho recusando o verde nue lhe quiseram nnpinr.ii, A chegada de papai

Noel tevê acÔndao de operar um milagre: pela primeira rer. desde que co-noc.t ieir " '" trânsito

o Coronel fontenele nfio mandou esvaziai

T* "iZT

for mas*™ i /V as dupla, na nista Ur retomo a Copacabana.

£'7/,,, ZoZioJomuma Wat Soma progressista ¦ promete descer Mc a uo

m% comi doi ricos r do. pobres. , foto de tgnacto ferreira)

0

Diretor da Carteiro de Comercio Exterior do

Banco do Brasil, Sr. Aldo Franco, travou um

corpo-a-corpo com um alto funcionário do 8B,

Sr. Santiago Fernandes, porque ambos dis-

cutiom sóbre a "revolução" e não chegaram a acordo,

da vez que cada um fazia empenho em demonstrar

mais fervor "revolucionário" que o outro.

O "rififi", travado na última quinta-feira, diante

de espectadores estarrecidos — a cena foi no "hall"

da própria Agência Central, no prédio da Rua Pri-

meiro de Março —, só chegou oo conhecimento de

terceiros porque o Sr. Santiago Fernandes sofreu um

ferimento no lábio superior, resultante de um direto

de seu adversário, e informou o amigos íntimos quevai processar o Diretor da CACEX, porque

"a lesoo

foi grave".

Testemunhas do pugiloto revelaram que o inci-

dente começou quando o Sr. Santiago Fernandes in-

dagou do Sr. Aldo Franco o que estava achando da"revolução" c èste deu umo resposta vaga, dizendo

que não c político e, por isso, náo tomara posição,

nem contra, nem a favor. O Sr. Santiago Fernandes

reagiu, buscando um pronunciamento mais incisivo, e

perguntou o que o Sr. Aldo Franco achova do custo

de vida. Como êste observasse apenas que dentro de

três meses tudo estaria estabilizado, o Sr. Santiago

Fernandes não se satisfez com a resposta e respon-

deu com violência. Depois disso, o diálogo cedeu lu-

gar aos sopapos: da discussão nasceu a pancadaria.

A cena, que terminou com os dois lutadores com

eis roupas rasgadas, só foi encerrada com a interven-

çâo do Superintendente e do Chefe do Gabinete da

Presidência do Banco do Brasil, Srs. Luis de Paula e

H Greea, quc apartaram a briga quando o público

ja se dividia em partidos e torcia pelo nocaute de um

dos atletas,

Marítimosembora ot homen» do 1 "

dt tbrll proclimiiurr. nu'

< "revoluçèo" nio golpe»-ri* •• "dirilto* toe nli aottrabalhadores", várias eon-

quis-tal dot marit.moi fa-

ram aumeriament» anula*dei. Começou com • eu*monto do preço dal ro*»l-

çóei noi estaleiro» da llh*

d* Mocanguè, que passa-r*m d* Cr* 10 p*r» Crt120. Depoi», foi o aumentod* selírlos. qu* o Governoat* hoj* se recusa a pa*

gar, embora aprovado P«-lo Congresso. Com a co-

nivència dot pele-jos desig-nados para * InterveníoHados sindicatos, o Governosuprimiu ot adiciorrai» oortempo de serviço iqúinque-

nios) e por Insalubridade,o que significa que. como "aumento" de 110 porcento a ser concedido mui-toi trabalhadores passor 10

a perceber menos do Ç^eatualmente. E veja se a in-

justiça da supressão da *a-

ya de insalubndade: '-'

operários trabalham em r,ó

vernas estanques ccntami-nadas de gases letais, pètinam em lama pútridaquando o navio ancora em

lodaçais e se expõem a iatos de areia num diquesem proteç-ão alguma.

Jaguar o o Intervenção

FiUiolismo

Rucei oO comandante do quar*

tel rio Exército em PoroVelho proibiu a entrada 'le

alimentação para o jornaii-ta Inácio Mendes 'im -**

recusava » comer a comi-ria rio rancho, com receiorlc rpie ela fosse em ene-

nada por ordem do G<»-vernador do Território

*•>-

deral rie Rondônia, respon-tável por -.ua pn-rio.

O Governo Federal come-

cou fl transformar o Ba-"^©

Nacional de Habitação em

vasta sinecura para os seus

afilhados: D. Sandra Cavai,

cantí nomeou para advoça.

dos da instituição um Dr.

Sussekind. prime do Mi ms-

t,0 do Trobjlhc urn Dr.

Bulhões, sobrinho do Minis

tro da Fazendo, e o Dr.

Jorqe Tedesco a»nro rio

Ministro da Saude, aue

alias é dono de um pred'0no valor de CrS 1 bilháo na

Avenida Pio Branco embr..

ra isto não conste de sua

declaração rte bens Not»

se aue o Governo da -revo.

lucão dizia combater c íi-

lhotismo — ou nepotismo,como goste de diier err.

seu ped**"-*'!--^0 àt bach*

rei, o Deputado Aliomar

Baleeiro.

Enterremos

o Chapéu1

- .*¦*¦

0/~z—\ ">\,' /, /\ \ I

»«•: \!»2 drptJtaido» qiif «pro-

vJrani a inLersem.át» eni O-uú»

7omn;«(*!iii.tid<.' rum uma üepa-

Jt da dr. r ^<i* »'i* <,¦»<¦ "*¦" lí"

iTr7riiTTur»cem dr vot:ir nem

,7m"ir7~ii>*ni ., liiiur, preterindo•tid.i ;.rd.

Juiz Denuncia Ameaças do Exército à JustiçaNotícias de

PERNAMBUCO

Padre Denuncia a Expulsãode 80 famílias no Interior

F.milia» algumas com mais dc 00 anos na terra, fo-

ram despejadas da faienda "Quatls", no município do

Lajedo, segundo denuncia telta à Imprensa pelo Padre

Paulo Crespo, coordenador do Serviço de Orientação IRural

de Pernambuco. O Arcebispo Milropollt.no do Olinda •

Recife. Dom Héld-- -"<¦—¦•¦• '** '<-" cientificado do fato

EM

dois ofícios dirigidos ao Superior Tribunal

Militar, o Juiz Louro Schurch, do Auditoria

Militar dc Porto Alegre, denuncia as pressõesde que foi alvo, por parte de auxiliares ime-

diatos do General Justino Alves Bastos, paro alte-

rar decisão do processo relativo aos organizadores

dos chamados "grupo dos onze", pedindo sejam

aqueles militares enquadrados no Artigo 257 do Có-

digo Penal Militar e no artigo 6.°, letra "c", da Lei

dc Segurança Nacional.

"SSuí SIMCA VENCEU

"SEIS HORAS"

pois o terreno pe rtence ò Sanl.i Casa de Misericórdia. OP0I5 O Terreno íkii«h*.w « . ,,,Governador Paulo Guerra enviou um assessor iur dico ao

toca nquan.o o Padre Crespo está lutando, com tÔda. as

forcas ao .eu alcance, para tentar é sustação da medida.

Declarando que a lei c iprópria consciência (Ir ntrado estão cravem ente 01ilidas rum ii Ingerênciaai uni comandante do III í',:ícito cm -.un*. runçóei. privivas. pede o iuiz-auditorprovidências cabíveis á pservaçâo do patrimônioausteridade e independeuda Justiça Mililar' .

sua

doér-iii-•¦as

drida

ImpostoA Associação Comercial de Pernambuco nào esta ven*

do com bons olhos o propósito do governo do Estado_ de

robrar, antecipadamente, o imposto de vendas e «nsigna

toe, que f»: parte do plano do Governador Paulo Guerr,

pa" .nfr.nlarPo déficit de Cr-} 11 b Ihôes por. .; próximo

Morelelo de 65, criando, assim, um novo Código Tr butarlo^

a. alternativa, propoatas pelo secretario Mano £¦"**>•

«a°

.s .equlntes: a) pagamento dos tributos -«loduoll no lon.

Ir no «to de consignar a operação de venda; b) enaçío

í.' üm ôdlclonol de 0,5% sobre vendas e «on,l9noçoo. qu.

ronitlfuir» o "Fundo de Invo.llinonto» Publ co , par ser

depositado no Banco do Estado. So o S"™'*;'° ^Vd0 ,,

da podara movimentar êsse fundo, oue está d0,,,P»d°d *

cobrir investimentos para o desenvo vimento, do st ado

principalmente eletrificação do interior « »bosloeimon£

de água. Por outro lado, para compensar ••>•»•««• »«

tributos, o Governo Isentariado adicional de 0^. . o. fle

neros alimentícios e do imposto de exportação, todos

produtos manufaturados no Estado. „ar,-,r„|,,rmcntc

Está irritando a Associação Comercial ^rtleu'0rmonlo

o proieto que pretende cauclonar Ioda mercadoria que

en.Pre no Estado Pde

Pernambuco, mesmo que nâo e|a par.

venda em seu território. A caução ser,.-, ;•«»««¦ ^"^

fôsse provado que a mercadoria chegou ao sou cl«Hno »

ra do Estado. A qualquer momento podara ty comercial

uma assembléia geral da classe, pela Asso lacao Çomorcio^

para tomar conhecimento rla matéria c tomar uma

lução quanto a posição a assumir.

HistóricoRelatando os acnntecimen-

los em um iio-, ofícios, conta o

luiz-audilor qur Indo começou

quinHlo de -mi visita ao (iene*

ral l-ii.ii- Nalinn, rlicfc do Ks*

lado Maior do lll Exército,

ocasião «-ni 'yic êsle manifes.-inii-*.c surpre.-o prln (alo de

qui- iiluun- casos nos chamarins "Grupos d"*- onze" estives-snn sendo designados ,i com-

potência da Justiça comum.

Partindo daí, o Tciienie-corn-ncl Teimo dr Oliveira Santa-

na 8caba por afirmar qne :<

decisão proferida pela Audi-toria não poderia divergir, de

Iniiiiii nenhuma, dc opinião do

comandante do III Exercito

sóbre o assunto. A seguir, ta-

zetldo alusão ao comandante,

que estava na sala ao lado e

convocando o juiz a compare-

cer a presença dele, afirma-

va o oficial que "o General

Justino já está de suco cheio'.

— Chocou-me. como é natu-

ral — prossegue o juiz Lauro

Schurch no oficio ao STM —

a impertinente a!u.-ão ao cs-

lado dc plenitude em que >e

acharia o "saco" do General

Justino Alves Bastos, pois ia-

mnis considera fenômenos

dessa ordem no exercício da

judicatiira.

RepresáliasNn segundo oficio, dsiadn

de 27 dc outubro, denuncia ojuiz que o General Justino,longe de compreender a ali-tude "digna c irrepreensívelrio Iuiz". resolvera "usar deseu prestigio (lc chefe revolueionárlo para mover medidas de represália contra sunpessoa".

Superando fatores adversos como

por exemplo, o incêndio da DISBRAVEi/oiol que participaria da disputa e o

próprio Serviço de Meteorologia quehavia antecipado chuvas e mau tempo.a Corrida Automobilística "Seis Horas deBras-.lia". excedeu a qualquer expectati-va Tempo bom. público numerosíssimolotando a Fstacão Rodoviária e as mar-aens tí" rodo o trajeto, nenhum acidei-te de maior monta e o linal emocionan-te di.-putado palmo a palmo entre oscarros 62 e 26 foram os pontos de des'c-que. foi a seguinte, a classificação yc-geral- 1." luqar — carro 62. profofiporin S/JlfCA. pilotado por Ciro Cai-* -

Ubaldo l.oli: 2o luffft" - corro 26 SimcaAbarlh. pilotado por Jaime Silva e Fer-nando Martins: 5o luqar — ca-ro 44

Sfmea Abarth dirigido por Fernando Si.-ra e Marivaldo Fernandes; 4° lugar —

corro S8 Simca. pilotado por Valter Hanht Antônio Martins Filho: 5° lugar -

carro 30 Simca Ralllea. pilotado por Ma-rlvaldo Fernandes e Eucledes Pinheiro:go iugar _ cnrrO 13. PKW. diripidr, porJorqr Papos r Nilson Freitas: 1 - lugar— corro 66. DKW. dirigido por HaroldoLima e Conitanttno Lafite; 8.° lupar,carro 63. Simca, dirigido por Sérgio l.o-

pes r André Gustavo O ca-™ vencedorcompletou 165 ro>fu.- (endo a velocidademédia de 101 rjuiMmefroí r 200 melrosno percurso de 3 d80 metro* E recordenas corridas de Brasilia.

.»--,, .,.¦ ¦<7£ffc*-**!v*!'Gri*. '>¦•¦¦-. ¦¦¦¦¦¦¦m.<A ¦ **«^;.*B(«Íi(Jt^B

É* / "*.V^^T ""'V ÍÈ&__m-ll.t_fÍ._k_ ...|

Futebol

GordonO Embaixador dos Estados Unido-, „,„.,,, ,i,.

don, deve.., chagar "° Recife às 14h,30m de «manha,Sr. Lincoln Gor-

no Aeroporto dosvendo conceder entrevista à imp. e"'0 americano

Guararapes. No quarta-feira, o embaixador americano

manterá contato com a comun dade nor.o- merlc^na^^

Rec fe, na residência do Sr. ba «ora rv ,

dos E lados Unidos nesta capital. Na l»« « '"«» «>'

i Sr. Lincoln Gordon viajará para Teresina n» .de

vendo antes fazer uma visita de coito|^ •« «»;e_™«&

Paulo Guerra, manfer contato com a SUD -N,: .

quando asslnars a emenda do convênio nue beneficiara

nas estradas de Pernambuco.

"Comunistas" , ,, , _.,

Pouco depois dos seus agentes terem lecllludo mo .

om panfleto de -tirgoniucòoi esquerdloloi , doota I Io

reoiflldo por membro, do PC I pelo menos e esta a ori

nem do panfleto dada pela policial o Delep..do Álvaro

da Costa Lima afirmou a imprensa local que "«"«»"

nistas não querem .rmas, luta. reorganização rio^ Partido,

«Ir. não querem nada" Disse que -eles <J"»re^*r.ed'"^l„-,

,o par, sobrevivência pessoal'. Em seguida u n-eenden

• emente, demonstrou algum respeito pelos setores da ••-

nu*,rd. do chamado -TroUklStai", afirmando que eles,

«Im.nt., estão lutando por uma eonlro-revoluçao.

No -panfleto apreendido' existe um trecho em ^

e concltada solidariedade a Chapéu de Couro quejlRo o

um bandido como diz o imprensa da roaçio, mas um ll «i

camponês em revolta e piova isto a solioarladade que

(c« dos seus iim.ios do campoO curioso e que OS escrc-vinh-ldo.es dc -panfleto suo-

vcrslvos*. tanto comunistas como TrofsldSfas, estãoi oei*

centes em imaginação, sempre se limitando a 'alar em

Chapéu de Couro, como lonic.i dos panfletos E. mais

curioso ainda, e que a .xlstonela de Chapou de Cou.o

especificam.nt. como agitador. . praticamente desço-

nhacid*.

AsiladaNíllda Oormendla, «silada cubana no Brasil, tem

chegada anunciada no Recite para dezembro, a fim de

proferir conferências «obre o regime de Fidel Castro,

constando da agenda um -relato minucioso do terrorismo

existente cm Cuba", onde ela. Nélida. una professora.

Lutou contra o regime de . ¦ u.,;, ,. Vi.U.i.,. s-gundo

anunciam us responsáveis por rua v.s.ta e abandonou o

pais, porque lio quis "doutrinar crianças cubanas pelo

padrAo único dr ensino marxista-leniniita .

Por .ua vei. a Cruzada Democrática Fominm» en

vlou memonal ao Governador Paulo Guerra, solicitando

m.dld.i da Secretaria de Educação e Cultura para que

•«(•rn Inoluirior, no curto primário elemento» de tdu-

.-.(Jn Uor*l e Cívica.

ireitisfas na ONU

Para Vetar a ChinaBRASIL dirá

"nuo" ao ingresso da Chino na

ONU, através da delegação chefiada pelo

Chanceler Vasco Leitão da Cunha, c compôs-

_ ta por diplomatas e políticos du direita, que

embarcou, ontem a noite, com destino a Nova lor*

quc, onde participará do XIX Assembléia Geial do

órgão.

Sábado pr6«imo. no Esti-

dio Ciro Machado do Es-

pirito Santo, estarão se de-

frontando a selecSo de

Brasília e os veteranos de

São Paulo. A rendi srrA

revertida para a constru-

cio do Estádio de Brasília.

Taguatinga

da para as 21 **cras do d a

6. no palco da Escola Pa--

auí "O Tablado" acese-i-

tara. ainda, a peca Infantil."P uft, c Fantasminha".

VacinaçãoTi :;i l'*icui. • rr.iiti - •-¦-

lóda a men do D'-st. .'¦¦.

nem! a campar,!*,!, .'i '¦

i:ací, ¦ coi t; ,i -. -,'¦¦ •¦¦ i ..ul N . i ,i-n ;¦ -

Di diq ii r

\ aRCIida -Io Minislro Cai-

)o- ItodriKUUs, oinai icítiitm

pelo iinini..nu (!¦' elaborai as

inslrugõcs da -'< ic4in;.io. ,is>i-

mnn ainda 'ine o llrasil api'"-

vinii .ilii.,U11.<• i proposta "'••-

lista pnrn o clusnrmaineiitn c

,„.,.,,,-n níivn ciitérin dr pa-

unmcnlo.s. pdos paises nu-in-

bros (In UNU. dns despesas

correspondentes aos castos

com as fo cas de emerijcncia.

tem tempo rir paz. Seguindo

a Uadiçàn criada logo após

„ 11 Guerra, o Brasil fará o

discurso inaugural e o Chan-

color Vasco Leitão ila Cunha.

n , ocnsifio formulara a diplo-

inii.ni "revol ci.n.-iiin" pa-a

,,. rie.u...ln*- o..- países ii.. n.

Delegação\ rirlcuacflo brasileira ¦*

formaria pelos seguintes di-

plomnlas: Chanceler Vasco

Leitão da Cunha, chefe; em*

büixadure.i ScU* Câmara c

Gilberto Am.nio «¦ deputados

Ovidin de Aluiu e

C.-n nCillipito Freire.

Mu i-irn.-iia,ino. Ci-

. S .. •llr), -tt.- l-i-

lo. (Iih '

A'.ruinsAl i .1.'i i.ili. ¦'S.Hl.1: .1siiplcnl.Ministre.Rranco. general Osvaldo

Araftjn Mota: vrcretariof:

Mareio Flores Mareei lias**-

Inrhftr f Pedro Temei d*

Cunha: observadm-e-* paria-mentares: senador Benedito

Valadares e deputados Cha-

Bas Rixti-iE.il s c 1'*' '*' Vai -

Alceu CondenaO professor Alceu Amoroso

Lima classilicoii a riccls&o rio

Itarnarati nc votar contra "

ingresso cia China na ONU.

como "mais «ma atitude de

subserviência para com os

Estados Unidos, justamentefi[es começam fl ¦ <-* ¦

i sua ,.oa'.iea em

a China Popular c-d, nciiiiln ci i -í.a

csi-li ns'.a Con 'cnn tanir*. -

nosso Pai- im ciso do ¦.'•¦•¦

iiiiilisiii. paru náo mrlindiar

n govôrno português 'pois

isso significa um recuo em

relHCÍio a atitude tomada na

XVIII Assembléia Geral Alem

disso, os laços que unem o

nosso Pais a Portugal nao se

romperiam por discordância

rl.* iioniii de vista entre os-ini-. governos" Sustintnu qce,, iin-sil. cinu i \ •colônia.

;. ,n ol.i'1'i. -ãn do com-, ii.. o

quandocunsidci

gitandi

iir.s.-inn.lnuliii de h.iii.vii.igt,.,.- im pn-li.la ...-'..

Ii,,\ Clube di- "!¦.:..

g». o Prefcilu Plínio Cnn-t.niln-ili' aiMinc.ini rpn* :

rle-^.ir.bio uróximn a lh'-

mlnaçâo pública daipit-la

ridnrle-satéllte etara ro'*-

clulda Anunciou ainda.

ono dentro i'e i'"."

pn estará concluída tu*1*!-

b,'-m o a-í namento ii.i c-

dn.ie r -erào consin

nvl e d..7C!i!:is c:.->- ""-

fni'an*i> pn;*íi trabaií-.it.n

!(..- P IU)'.!-.- (i.i Sl-ii'1

rl, ,-n.alrii bilhões dc c-:n--,.;.¦„.- o-v rode- "'• abn«-

teeimentos de ãütia e o.--

enamentn dr oscolo?

A hnmenagem prestadaan prefeito constituiu o

agradecimento rios rotana-

nos de Taíuannga a"

annin emprestado peln Sr

Plínio Cantsnhorie ás obras

rir urbanirarâ * r 'mnla**.<n-

çf.o daquela r.dr.dep.-.--,i*>-vi-!.' •* ¦ nc:.-*.'

n ,v.-'n"n*' •' 1" ' ' c'

J..-Ó i.- *-.'- ¦ B "os "*. .1

!„., :, a.1.11 ..• • . .*•-,. <! --

rei.saltando Tie ' )"-..-¦¦¦,.- a Prr feitura do Pi«tM.lo Federal l-*.^ em consl-

derncân o fato rie aor Ta-

snatii-an um» da cidades

de maior Indiee de cresci-

monto rm todo o mundo,

dai a necessidade ri.' nos*

sui- nrbani-.rão r <«' ire»

públicos .-, altura rie sou

S;, .1

RetornoO prc:e*o de «u'oriê oo

S, E u ¦ i c o de Oliveira•PTS-GB que manda mu-

dar provlso-iamente o Dis-

Irito Federal paia a C-ua

nabjra fci rtieitaOo con-.o

inconstitucional na Com:--

wo do Distrito Fedeia1 O

rt-isto- ti* Tia'>9rií. S"*- óu>-

lhe.me M.;l*.ado (UDN-

MG. ifirmJU em stu psrece» que

"* conioliaatacde Brasília ru. e ur-l

posic. o Co interesse nane

,,„! csia a --.cir med.oas

Oe govemoi i movinien'0*.at opiniões capaies Ue

promove Ia sou palriolicasinspirações

Cineir.a

Deps-*a

•..- rt. suude

TerrenosO diretcr or

mento lmob'*!*lr-o d-3 No-

vacao. Sr Wilson Pinhe'*

ro. anunciou que tóaas a»

pessoal que "'" construi-ram em terrenos adauri-

do» da Ncvacap vão ago*

ra neroer a a*-ea. de ac.-r

Co cem e prcpno centr.r

oue assinaram Tofic c -e

• a 'v vistoriado e segu

cie- o d.relor rie Dl "oue-*-

nio C on s t r u ¦¦ • vai pc ro e'

terreno c c cítnhetr:n*gou devendo es*v*» Artat.

%frçr>-< revê"d*O-** COI P*"-*

coi atua'ixadoi

ConsolidaçãoParu a Comissão Pa''.a*

montar dc tnquorito <¦-.'.b-o

n* (¦:(¦/«''•» cin n:"tO cí*-" -:'

r. cn ¦ .- B-a •'• " ' '

cm cotv a-11 tv Cl -Ol-

Hrasília •*•'!¦ *•'«• ' "

7firt>v rir morri'' rvinin*-ia apio\avia pc j» «^^ n VH

us novos preços entrarãonrr vienr h-^im qu*- piil^! -

. ailo. no "P ann Cil-ni.

Sociedade

r"O Tablado"

mhm i.tr-

Paninhos iln Hin

- ; .. . ..o xn .. ni ¦;•"

vamos pm no.-sa iodependfn-cia K necessário conclui'!,nm maior enlendin-.rntn or •Ire r> Brasil * »» jovens na*i.õea africünai"

*\ pr-r.-i ar ?i- .1 ** esn-*» rf-O Scrhc d« Uma No-t-

oe Veráo -era encenadanelta camt»1 P'1" 0rilonteatrnl ea-iori O Tahn-

rte" A eitreu ••'» n-arca-

* 1 ;¦, ¦ ir, I*-i*

ro o M -tén.-i i.i '

ria na: n o aiono nnimo dai rrcc-.lap tt! -*r* Wn•*¦"'»

'

BOi SiQueu» Castro.

Beat: il e Carlos, reu-

nirem em seu êpaiiamenioi m oruno simpaüco oe

,-mgo. pí'a *.'¦"''¦ Ijn,flr ae

ci» neQiaa. po <• como ic s»-

tí '

c c..sa' i m questão.vaiara drn'ic de mais ai*

guns d.as paa o Rio de

Janeiro cesenüo retotn#t a

cipilal em princípios de fe-

vereiro. Entre os que la es

lavam anotamos os nomes

dos seguintes casais: Mi-

nitíto Hermfi Lima He-

miho Hidal idona Hin bem

mais maora e eleqanteMarcelino Champaonal Na.i m Aschar idona Nair COruo -,emon- eíeganttss mal;Mar-o lus.n An cnm Cai-ios Osor.o iN>'flmrry mu to

bon .i F-lo* .-*no BuenoB-anaíO R«ne Nurei Sr-naUoi Joaquim ParenteDrpulado Ulisses Guima-raes Gtlbert» Amaral. Jo -

t, Genlil Nele Celio Sil-

v* e os -senhores Celso Ma-

chaoo. Jose Po-tc e o cro-

nista Laércio Lamounieroone Bealri: e Ca-linhos

o. uma corOialidade sem

paf

QO casai João.VirBina

Scaranc depois de vei

nascer três meninas {Elia-ne. Cisele e Lídia ficou

eulonco com c nascimentohj um més atras de um• ebusto pimpolho Joãc Vi-

etnte ctitt-m na tgre;inh«i

ae Sin.j Cu-i recebeu e

sacramente do batismo

BCleuton c Kube.-s Pu

gieu» inaugurar.im no

sábado a mais beltss(ma lo-

ia de deceraco"*. n.s As -.V-J

cem o mesmo nome da lic* t*1en'e e tambem dc 5u*

prepru-d.ide C.-.a das Cor.t ras Anos a bêncar *oi

se-vtdo um detictcwo coque-te! no qual sc viim pi üío^s

de des'aque da sncieoede¦¦candanqa'-. S' e S-« Sal-vado: An'ome*a Cís'r'0B.anso 0 nu Sr e Sra

Cleo Wilm» Alves Perei-r* S' e Sra. João Comint t out-os

DA Chapa Renovador,*

venceu a* eleições no

Conselho Seccional da Or.dem ooi Advoçados do

B*asii oc D:s»n*c Feder»!realljada ne die 15 de no.vfmbio p. passado

QO colunista Laerce

Lamounirr '?¦uniu ta*

bado nc Cs b- do Cenç-es-so na- í (|fT" i«in»ii espe-r'»!,at iove.ns qu? s.- c sec* -

tade t os mais brm Un-

cados i»p.'n-i d« Capital

que sao os leoutnte* Vi-

mc.o Pimenta d* Veiga,

Geraldo Lajes Rebele J«*Mendonça Henrique Preu».

Luis Antônio Barbosa C«r-los Tolentino Belmiro Ca-

bral. Atrinle Rodr.quet,Jo*e C*rlos Alves dos San-tos e Dourval Pinheiro. ^.Ojanta- muilo bem servicife* rp.iliTa**o na sal» de tflIí*v:sjio eraua**tO oue*~'*c* piiifpM et mai»(indrs brotos da C?n tai daRt-nubl cí ** reuni m rmrr « it uma reahiacac do"Congresto oue marcou

paia sábado p,o«ir*-o umanlm«de eamava-

W? - V-0'rA

PAGINA 4 Segunda-Feira, 30 de Novembro de 19G4

*rOPINIÃO DE "UH

Á"RlV0LUCÂ0" 10 SUPRIMOm»

0

desdobramento do que costumam chamaro "processo revolucionário" tem como umade suas etapas a liquidação do Poder Ju-

diciário. Assim se explica o empenho da "linha

dura" e afins em colocar no banco dos réus o Su-

.premo Tribunal Federal. O Sr. Carlos Lacerda, com«suas provocações contra os Ministros e seus insul-

;,tos ao Presidente da Suprema Corte, está servin-* dò a este objetivo.

O Sr. Lacerda sabe de longa data que o STFvetaria o absurdo que foi a aplicação do AtoInstitucional no Estado da Guanabara para o efeitode aumentar impostos. Tanto sabe que anunciou asua disposição de renunciar caso a decisão lhefôsse contrário — quando a renúncia estava no

rol de suas conveniências políticas, ou seja, antesdo adiamento da eleição para 1966.

O Presidente Castelo Branco e seu grupo pas-saram a estimular o alucinado Governador desde

que o Supremo, por oito votos a zero, fulminoua teniativa de prender o Governador Mauro Bor-

ges. Castelo Branco e Lacerda estáo perfeitamenteunidos nessa manobra. E quem lhes revela o fundodo pensamento é um energúmeno, presidente doDiretório do PL em São Paulo, oo dizer que o Su-

premo "é um órgão perigoso para qualquer revo-

lução" e que "ou a revoluçào acaba com o Supre-

mo ou o Supremo acaba com a revoluçào".

A argüição de suspeiçào contra cinco Minis-tros do STF é evidentemente inepta, como procla-mou o Ministro Gallotti. Todos os cinco juizes men-cionados pelo Governador já eram nomes consa-

gradas no vido jurídica do País quando foram con-vocados para o STF. E se o seu "crime" foi teremsido nomeados (com a aprovação do Senado) por.Presidentes legitimamente eleitos, então seria pre-CÍSO estender o lista aos Ministros Cândido MotaFilho, nomeado pelo Sr. Juscelino Kubitschek, ePedro Choves, nomeado por Jânio Quadros. Masambos esses Ministros estão solidários com seuscolegas. (

11 ¦'-' Ao contrário do que objetivam as manobrasde Lacerda, estimulado pelo Executivo Federal, oSupremo Tribunal Federal está cada vez mais pres-tígiado junto às forças vivas do País, que reco-nhecem na presença soberana e atuante do PoderJudiciário uma sólida barreira contra a lei daterva que a extrema direita militar pretende im-plantar entre nós, contra a negação do Direito eda. Justiça que esso chamada revolução pretendeinstituir como norma.

0 Brasil na OHV

A

COMPOSIÇÃOda delegação brasi-leira ò XIX Assem-bléia Geral das Na-

çôes Unidas é a pior possi-vel, mas tem uma vanta-gem: o de retratar fielmcn-te o tendência incondicio-rtalista e colonialista dapolítica externa do Govér-no Castelo Branco. Pode-se oleQar que essa tendén-cja serio ainda móis nítida-mente exposta se, como seanunciou, o chefe da dele-goção fosse o Sr CarlosLacerda Mas a docilidad;do Ministro Leilão doCunha ãs determinações dareação militar é dc tal or-dem que vem a dar no mes-mo. Vasco foi o instrumen-to da mudança de nossapolítica externa num sen-tido de "interdependência",

ou seja, de obediência in-condicional a linha do De-partamento dc Estado, se-gundo as normas traçadaspor ésse bom ouvinte doSr. Dean Rusk quc- é o Mi-nistro — ou Primeiro-Mi-nistro — Roberio Campos.E foi também Vasco quemdeu voz à política anti-africana ditada por umaincrível subserviência doatual Governo aos objeti-vos do Portugal salazo-rista.

Estamos chegando àONU como um pelotão dc"yes men", sem eòr pró

pria, sem política própria.Essa posição amorfa, quese amolda a vontadesnihcias, incompatibiliza oErasil com as nações domundo não-alinhado, espe-cialmente as jovens naçõesafricanas, recém - surgidaspara a indepedència. E'com pasmo que os observa-dores desses países acom-ponham a reviravolta dapolítica externa brasileiraho|e a serviço dos inferes-ses colonialistas.

Esses observadores sa-bem o quc significa, na dc-legacrio brasileira, a pre-senca dc um Bilac Pinto,que considera comunistase merecedoras de bombantòiTiica Iodas as lutas del:bcr'ação nacional; e pen-¦o, por exemplo, no casoda Argélia, como o Sr.Gcorges Bidault; dc umC-iber1--. Freire, velho ser-nc-il de Salazar e inven-ter da teoria do "luso-tro-

[-!:-.licmo" pera justificaro jugo colonial português;dc urna Sandro Cavalcàn-ti, adir.iradora do nazismoc cujas opiniões sóbre aprópria ONU são idênticasás da John Birch Society.

Com esta delegação, oEicsil esta sc incompatibi-lizando de saída com de-zems dc nocõe-s represen-l-'.'as na ONU O resulta-('o àc:a inépcia e dessaloucura jó :c faro sentir.

ii lll II*o

...Editora ULTIMA HORA S/AKo* sottro dot «*¦¦*, t»:: — Idetone 4-l-aueti Ki».

FUodador _ (SAMI II ummi;Dmlor-Pre.tiatuim. (IAI! , lll.l: I,, nl MiirwijJlretor-SUDennieDdeot* _ ram si koi--Kl

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fone li-lMt - MI»,OrMINAi CíkflAIS - Ku* turro, u* je *•..,. ;,,r

ÍJIÍ.nV - fi* Io (ji,? v'.t.*»

UHUHÍlJtafl» M, KAI I >,

1*-. Jornais -Diretor Pretidente nrHtiJt» .*. , i ¦¦, ¦ » -ii ii

Diretores JOS1MAW MOREIRA NATHA.NAtl lll i/nim,Dlretor-Rer-ponravel: MOCII) BOIIOtS IM li'S>l.( i

! BJHtTOS — Rus Vatroncelo» Tnvarçt. H - Teieíone ¦i-lí.U

: íbc — R- Pret Curl-a ae C».-nporJ. 121 St." André —Telefone: 44-164(1

í. FIávio \VTAVAREy

I

INFORMA

— ITLTIMA HORA

DE BRASÍLIA

Governo Pressionou e Mandou Fazer Ameaças

0

REFERENDO da Câmara ã ocupação dc Goiás,votado ontem numa melancólica sucessão dc"sins", conseguida com o desencadeamentodc todo um esquema dc pressão direta c pes-soai aos deputados — dc que participaram,da sexta-feira ao domingo, o próprio Presi-

dente ila República, o Ministro da Guerra c os Ge-ncrais Cordeiro dc Farias c Amaury Kruel — nãoserá o primeiro a quc o Legislativo será chamadopara •'institucionalizar" o Estado dc Exceção.

Não há novidade em sc repetir quc outros"goia7.es" se seguirão. Mas o Deputado udenista Pau-lo Sarazatc dava ontem o toque inédito, insinuandoclaramente, com a autoridade de conterrâneo cea-rense e amigo pessoal do Marechal Castelo Branco,que outros acontecimentos estáo por ocorrer. Prc-tendendo justificar por que a mensagem dc inter-vencão chegara ao Congresso sem qualquer do-cumentação comprobatória da "ameaça à Integri-dade nacional", o parlamentar comentava quc oGoverno pode divulgar ao Congresso os caminhosnu os documentos da "conspiração", porque — dizia— queremos pegar antes lambem os conspira d o resem outros Estados".

— Ninguém é bobo — enfatizava o Sr. Sara-zatc — em mostrar à Câmara tudo o que sc passa:náo sc espanta uma galinha quando se quer ma-tá-la.

As "galinhas" lembradas pelo Deputado pare-cem recolhidas ao polciro desde I.° de abril, á esperarlc quc o mestre-cuca chegue com a disposição deescolher uma a uma para o sacrifício do jantar.

A Mensagem, em que o Presidente da Repúblicapediu o referendo do Congresso â intervenção cmGoiás, desce das acusações genéricas sôbrc subversãoa uma citação especifica sóbre uma outra unidadeda federação, citando o Marechal "a existência dcarticulações subversivas paralelas, particularmente

no Rio Grande rio Sul. com a participação dc ml-litares atingidos pelo Ato Institucional c cm con-tatos freqüentes com elementos exilados". Valeraisso como indicio dc que a próxima vitima a sertentada venha a ser o governador gaúcho? O Sr.lido Mcneghetti, uni homem probo, de cujas opi-niões se poderá freqüentemente discordar, mas cujaretidão pessoal e fidelidade democrática não sãopasíveis dc serem postas cm dúvida, já esteve no alt»da "linha dura", ao fim dc abril e inicio dc maio,sendo, inclusive, levado a modificar o seu secreta-riado. à mesma época em quc a CGI iniciava cmGoiás suas primeiras investigações, sob a direçãorio General Castro c Silva.

O JOGO DAS PRESSÕESO Presidente da República, que dificilmente

passa o "weck-cnd" cm Brasilia, c o General Arturdu Costa c Silva, quc nunca permanece mais dctrês dias na Capital, estiveram atentos no Planai-to Central neste fim de semana. O Ministro da Guer-ra esteve assíduo ao seu gabinete, c O Marechal Cas-leio Branco dedicou toda a tarde dc sábado c partede domingo à enfadonha tarefa de receber depu-lados para explicar-lhes "os perigos profundos" dachamada central subversiva dc Goiás.

Dezenas dc deputados pessedistas e de outrosPartidos, inclusive o PTB, todos sem expressão po-litica. mas detentores do seu voto pessoal, foram aPalácio, sob a intermediação dos Deputados Gaiosiirie Almendra, Nilo Coelho e Teódulo dc Albuquer-que. Alguns, para "facilitar o tráfego", entravampelos fundos do Planalto, subindo pelo elevador pri-vativo do Presidente, diretamente ao seu gabinete.Do PTB foram dois cearenses, os Srs. Raul Carnei-ro e Audisio Pinheiro, entre os pessedistas, PadreMedeiros Neto. Abraão Sabá. Iiikishiguc Tamura eoutros, um deles.— o cearense Euclides Wicar —

chegava a comentar quc sairá do Palácio com a pro-messa da construção dc um hospital cm seu redutoeleitoral."OS MESMOS DE JANGO"

Na noite dc sábado, o próprio Ministro Suplicide Lacerda apareceu na Câmara, buscando seus"amigos pessoais" da bancada paranaense, aos quiOslembrava sóbre as assinaturas dc convênios nara nconstrução dc escolas rurais. Ate o litlcr Mart'nsRodrigues chegou a ser "peitario" pelo Ministro dnEducação —, quc — aos brados — disse-lhe quc dPSD não eslava compreendendo "a gravidade dnmomento", mas quc "felizmente, alguns deputadoshaviam ido ao encontro do Presidente", para certi-ficar-se do quc havia. Ao que lhe contestou, sóbrio,e firme, o lider pessedista: "são os mesmos homens.Ministro, dc quc sc recorria o Sr. João Goulart quan-ilo queria votos pessoais na nossa área".KRUEL É CONVOCADO

A derrota da intervenção na Comissão dc Jus-tiça da Câmara pós o Governo em polvorosa namadrugada dc ontem. O Ministro da Guerra "rc-crlitou" em Sáo Paulo o Comandante do II Exército,quc já pela manhã chegava a Brasília. Do almôçucom o General Costa c Silva, o General AmauriKruel passou a intermitentes conferências com osdeputados do PTB de São Paulo e do Paraná.

O Comandante do II Exército, explicavam seusporta-vozes parlamentares, procurava "evitar opior", buscando, ao apoiar a medida intcrvencionlstsi,fortalecer o Presidenle. Castelo Branco, "ameaça-do internamente no Governo pela pressão dos duros,caso o resultado de Goiás não lhes tosse satisfató-rio". Ontem â noile. Kruel jantou no Palácio dnAlvorada, com o Marechal, já enlãn soh ns efeitoscontemporizaclores, da decisão proferida pela Cã-mara dos Deputados ao anoitecer.

Política

Nacional CPI Vai Apurar Terrorismo na GB Mm!ro e castelo

AINDA

no decorrer desta semana,o Deputado Zaire Nunes entre-para á Mesa da Câmara o pe-dido de instalação de uma Co-missão Parlamentar de Inquéri-to para apurar os tão anuncia-

doj atos terroristas que se estariamdesenvolvendo na Guanabara e nasua periferia, conforme seguidos anún-rios da DOPS carioca e do Serviço Se-creto da Marinha, agora trabalhandorm regime de total Identificação.

O vice-lider trabalhista — que on-tem entrava na faixa final da colhei-ta de assinaturas para atingir o nú-mero regimental necessário à instala-ção de uma CPI — está sendo espe-"rado no Rio nas próximas 72 horas,quando, inclusive, receberá relatóriosde assessores seus. dando conta doque a DOPS e o Cenimar anunciamter apurado, para Instruir o podidode instalação da CPI.

Sem partir de qualquer pressupôs-!o. o parlamentar trabalhista acha quetais anúncios de ato» terroristas, cons-pirações e nutras ações capazes detrazer o alarmismo necessitam dc lo-lal apuração. Isso porque de um ladointeressa ao Governo Federal esclare-cer se existem ou não alguns "PlanosCohens" para atingir a fins Inconfes-saveis. Do outro, existe interesse daOposição em caracterizar sua açãocomo enérgica, fitas rigorosamente noterreno político das negociações. Aoterrorismo — frisa o vice-lider traba-lhista — a Oposição não recorreu.

Por outro lado —• e éste é um dosobjetivos do pedido da criação da CPI— do episódio virá o resultado de umteste: se as CPIs poderão ou não fun-cionar com a liberdade que caracteri-riza os períodos de atividade normaldo Legislativo. Se assim lor, espera aOposição usar dè.s.se recurso regimen-lal para apurar muita coisa que, noatual regime, está sendo feita sem asnecessárias explicações ao Legislativo.Em caso contrário, estará cada vezmais caracterizada a violência da atualsituação, o que será devidamente de-nunciado. segundo os porta-vozes doSr. Zaire Nunes.

CONSPIRAÇÃO NO SULFora o que representou no isque-

ma de pressões que serviu conseguira aprovação ds intervenção federal emGoiás, a conspiração denunciada comoexistente no Sul começava ontem arender dividendo.': para o chamado es-quema da "linha clurn".

Tres Estado.5 eram apontados co-mo básicos para as "ações contra-re-volucionárias" objetos da denúncia:

Rio Grande do Sul. Guanabara e SàoPaulo. No Rio Grande do Sul. o Ser-viço Secreto do Terceiro Exército e so-brétudo a Secretaria de Segurança doEstado — exercida pelo famoso MajorLéo Etchegoyen — imediatamente as-sumiram o controle da situação, efe-tuando prisões á vontade. Na Guana-bara, reeditando situações anteriores,o mesmo procedimento foi posto emprática, sendo grande o número dedetidos.

Restou São Paulo, onde -- já secomentava ontem entre os "duros" —o Secretário de Segurança CantidioSampaio nào teria agido em consonán-cia com a "defesa da Revolução". Emfunção disso, foram feitos ontem con-tatos com o General Dalisio MentiaBarreto e com oficiais da IV Zona Aó-rea. Ainda hoje deverão surgir os pri-metros resultados desses contatos. Maso certo o que o Sr. Cantidio Sampaiodeveria ser colocado no pelourinho pe-los "duros", que revelavam um fatonovo: c sòbrc éle que iniciarão a in-vestida sóbre Sào Paulo, para atingirnum segundo lance o Governador Adi--mar de Burros.

WmWSmWf. o.^#ÊmWm

O General Cantidio Sampaio estáim •'mira" dos "duras" que. atravésdêlc, pretendem atingir Ademar.

PRFSTiGIO AO SUPREMOCom o Rio totalmente deserto de po-

liticos — que se mantinham em Brasi-lia acompanhando a votação da mensa-gem df Intervenção cm Goiás — a.s no-

ticias ontem sobravam nos círculos mi-litares. Entre elas. uma despontava co-mo verdadeira e dc grande importância,inclusive pelas confirmações que recebia.

Segundo ela, um grupo de oficiais-generais que apoiou e mesmo colaborouna deposição do Sr. João Goulart mos-trava-se insatisfeito com os rumos anti-nacionalistas que o atual Govérno vemtomando e Já não mais escondiam seudesagrado. Tal posição deveria ser tra-zida a público antes, mas a conjunturanacional fêz com que fosse adiada. Ago-ra, isso ocorria. E a posição vinha a pú-blico sob o rótulo cie respeito integral àsdecisões do Supremo Tribunal Federal,o que conteria uma critica ao atual Go-

verno. embora de aspecto nitidamenteconstrutivo. Afirmava-se que o chefe doEstado Maior das Forcas Armadas, Ge-neral Peri Constant Beviláqua, teria co-nhecimento dessa disposição dc um gru-po de seus pares.ALIANÇA EM S. PAULO

Por iniciativa dos socialistas. PSB.PDC e PTB estão discutindo a fórmulade se apresentarem unidos na disputa dasucessão municipal da capital paulista.As preliminares foram superadas no fim-de-semana, devendo nos próximos diasentrar em foco a questão do nome a serapresentado.

Por outro lado. a seção estadualpaulista do PSB distribuiu comunicado,ontem, chamando a coniuntura que aN'ação atravessa de "grave" e condenan-:lo frontalmente a chamada "revo-lução". A nota contém duras criticas aoGoverno Federal e. embora já sem opor-tunidade. conclamava o Concresso Na-i-ionnl a rejeitar a intervenção federalem Goiás.MAGALHÃES E LACERDA

Mostrando interesse nas gestões qued Vice-Governador Clóvis Salgado vemrealizando para fazer do Sr. MagalhãesPinto o candidato a sucessão do Maré-chal Castelo Branco no papel do anti-Lacerda, o presidente da LTDN paulista,ex-Deputado Abreu Sodré. esteve no fim-de-semana cm Belo Horizonte, ondeacertou com o.s elementos chegados aogovernador mineiro o respeito mútuo àsduas candidaturas.

Pelo que ficou acertado, nem o Sr.Magalhães Pinlo atacará a candidatu-ra Carlos Lacerda, iá registrada pelaUDN, nem o "staff" do Governador daGuanabara investirá contra o Governa-dor mineiro, no que sc referir á sua po-sição de eventual candidato. O setor la-cerdista dizia onlem cine n acordo enlrecavalheiros já estava em pleno viitor eressaltava o interesse em defender aqualquer custo a realização de eleições.

MIGUEL NEIVA

fl numero de agosto do boletim "Goiris64" nos dei idéia da tempestade quc

iria desabar sobre o Estado.O boletim re/!ctc iniíiidivelmente

— estamos acostumados a distinguirenlre o que é propaganda c o que é ex-pressão da realidade — uma adminis-tração dinâmica, que estava tocando oKstado dc Goiás para a frente, O Go-vérno dc Mauro Borges caracteriza-sepelo espirito democrático, progressista,(tnli-rotineiro. Por isto sempre fèz umcontraste chocante com o governo ren-cionário. obscurantista e. imobilista dnMarechal Castelo Branco.

Mas o melhor dessa publicação, qne.hoje tem um sabor de história, é o re-lato de uma entrevista do Marechalcom o Governador Mauro Borges. Umdebate "cordial, franco e objetivo",diz n crônica, embora só informe oqne Mauro falou.

E d que Mauro faíon não pode terdeixado de desagradar profundamentea,. Man¦chnl. Éle mostrou, por ea-cni-pio, que em comparação cum as riemní;;unidades da Federação. Goiás apresen-ta recordes de crescimento nos diverso:,setores da administração pública, mere-cendo portanto — quc ironia.' — melhortratamento por jyarlc da União.

Mauro enumerou realizações feitasexclusivamente à custa do erário esta-dual. E ressaltou — mais ironia! — "anecessidade da presença da União noprocesso de desenvolvimento econàmi-co do Eslado". Indicou que as porcen-tagens do Fundu Rodoviário são as mes-mas fixadas para Goiás há 15 anos.

E — ai entramos no ritmo da sub-versão, que iá tardava — Mauro Bor-geo insistiu eom Caslelo pur uma revi-sán completa na política dc exploraçãodas riquezas minerais. Solicitou aoMa radial providenciou qne ¦possibiVt-lassem a imediata exploração das ja-cidas dc niqite.l dc Niquelândia; revi-siin da punia de valores para exporto-çáo dc minérios: e solução que propri-ciasse, a exploração das jazidas de ami-iiiii,, d,: Uruuçii peta METAGO.

Eis du que se tratou nesse encontrode agosto. Evidentemente. Mauro Bor-geo. mostrando-se progressista, nacio-nalisla »y defensor das ri(}uesas rnin<'~raio du seu Estado, chocou o Marechal.Su podia ser um subversivo. Por islo

e ti de.KJevho .!") o (/>/r se viu.

/Congr»sso\Um Rivislay Intervenção: Câmara é o "Sepulcro da Democracia9'

BPASILIA.

'UHi — Pnr 192 votos 'contra MO e. seis abstenções, a Campra cios

Deputados aprovou, ontem, a Intervenção federai em Goírs. transFormnn*do-se. begunde o Deputado Doute' de Andrade, no "sepuloro da demo-

eracU".A vctar.ão realizou-íe »em "suspense", com * diferença sempre crês-

cente Somente cs parlamentares que votaram de forma diversa de suas afjremia-

çóes e aa piadas ou agressões que acompanharam cada voto chegaram a desper-tar entusiasmo.

O Vice-Presidente Afonso Celso anunciou seu voto favorável e, ao tentar ta-

xer uma declaração de voto, ouviu de tócta a bancada que não orecisava se ex-

piiear. O paulltta Germinal Feljó afirmou em voi alta que votava "contra a dl-tadura e a Intervrnçáo". O Sr. Último de Carvalho, do PSD mineiro, proferiu oteu "sim", recebendo valas gerais e aplausos da UDN (menos da bancada minei-ra). O Sr Rezende de Monteiro, do PTB goiano, absteve-se de votar, anunciandosua condição de Vic^-Governador de Goia?.

O DEBATEDiscursando no denate da matéria, falou, em primeiro lugar, o líder pessedis-

Ia Martins Rodrigues, que concluiu seu pronunciamento conclamando a Câmara a

rejr tar a proposição, "defendendo a democracia ainda que tenha quc cair com

ela".Antes d sso, lembrou que a dümccracra brasileira dependia do pronunclamen-

to da Casa Disr-e que "o ato de inter vençAo se consumou quando o STF frustrou atentai,va de levar Mauro Borges a um pretório ilegal"; e aue "os atos consubstan-ciados na mensagem, tomo Pc,a «'.usítória. são. na maioria, fantasiosos, Imagina-nos e novelescos".

O petebista Chagas Rodrigues convocou a Câmara a "ter coragem" nara rrr-

jeita- a me,ií.age>,i, Imitando "O STF, que concedeu o habeas-corpus ao Sr. Mau-

ro Borges. Lembrou que se o Presidente, na hipótese da rejeição da mensagem,não fós-.e ecerente cem as afirmativas legalistas '• fecha::» a Câmara, todos osdeputados "sairiam ríanui de cabeça erguida", c que a democracia "acabaria porrenascer mai? bela e mais forte".

OS FAVORÁVEISO utíiniõta Kfrnr.ni Sátiro prircipiiu di/enrio nuc o hnbeas*co"pus íol re?*

p-.tadD pelo Presidente. Repetiu a afirmativa e defendeu a intervenção, ermr;)-rando a a mi._rrvrnc;.o no R'0 Grande do Sul. em 1937. Recebeu algumas v-ias no

decorrer de eíu p onunciamento e concluiu dizendo que "toda a Mação eíp<-r,i a

apro/ação da n.ent^gcrr.".Falou em seguida o paulista Arnaldo Cerde'ra, em me'0 a vaias c aplausos-

Ouviu apartes £nuncif.ndo que Adirrr ar serã o próximo, e, falando em liberdade,

confundiu o Sr. Cid Carvalho com o Sr. Cid Franco, ex - parlamentar que teve seurrandato cassado em Sáo Paulo, e fo, preso em mais de uma oportunidade

RELATORO relator >(!mih Carneiro subiu á tribuna ouvindo uma eonclamaeão —

Defende a cnsa, Nelson! Lembrou sua long.» carreira dc adversário rlc di latiu-rus c intei-vcui-õcs Citou seus companheiros dc lula contra as intervenções cmMinas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Sul, S. Paulo e. principalmente, na Bahia

Concluiu repelindo Cafe Tillio — ''Lembrai-vos dc 1937" — depois rie citaiItui Barbosa: "Creio quc a República decai porque confiou no poder ria força"

ENCAMINHAMENTO DA VOTAÇÃOUma emenda substitutiva à proposição da Comissão dc Justiça, apresenta-

ria pelo lider Pedro Aleixo, foi submetida à votação. No encaminhamento da vo-tação. usarniii da palavra diversos oradores, por tempo pequeno. Falou inicial-mente Pedro Aleixo (UDN), o qual afirmou que "a Câmara dos Deputados nãor tribunal forense para cxiffir provas", c "o Presidente da Hctiública não é unisimples liiiuiu.tc para oferecê-las". O Sr. Getúlio Moura (PSD): — Tenho peUliberdade uin amor fctichlsta; quero olhar meus netos com a moina tranqülü-dade com que olhava pata meus filhos: o Pedro Aleixo de hoje difere do PPihnAleixo do manifesto dos mineiros c ilo Pedro Aleixo da Câmara dns Deputados«•tu lli."?.

O -Sr. r.uclides Ti-ichcs (PDC) afirmou apoiar o Governo porque êstc 'evIíiismíu prlvilt-frios, combate a soncffação, instaurou a moralidade administrai)-va. etc". Jairo Iírum (MTR): "A mcnsajre.m so retrata afirmações de um loucoe testemunho de torturados" c "homem livre não sc acovarda ante ameaças dcmilitares". iMuniz I iilcáo (PSP) afirmou que a "intervenção i um remédio iie-niico". depois di- dizei quc .Martins Rodrigues defendeu a intervenção em Alagoas.

Plínio Salgado, por sua vez, disse, que o "STF definiu competências e res-ponsabllidadcs" e a intervenção será uma "sentença". Hoberto Saturnino (PSIP"Anunciam que o Congresso será fechado se rejeitar; se aprovar, corre o riscodi- s,r fechado pelo povo. depois de desmoralizado". Mário Covas (PST): "Ju-ristas discordam sôbrc a subordinação dessa intervenção ás leis: a vonlade po-pular discorda du intervenção; e minha consciência díz para votar contraDoulel dc Andrade (PTB): "Vamos jogar neste momento o desuno da (i--"iocrucia brasileira" .Nogueira de Resende (Plti: "O Congresso deve funconar himo'ur;ini!*nlc (- I.M-rill i\ O .Indiciai)

NÁO VOLTARIAAnles da «oiifão, o Coronel Costa Cavalcanti afirmou que. na hipótese d<.

o Congresso n jni.,r a intervenção, Mauro náo voltaria nunca mais, declarando:"Nâo empenho a palavra do Presidente, mas garanto que Mauro Borges naovolta ao Governo".

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w&^Ua.UU» CÍ1Í.Í ÚO UC *,w.C..iiiiü 1

Congo: Bella Condena Intervenção e AmeajaJEnviai^ VoluntáriosTELETIPO/Condensado dei ANSA,

VPl FP, PL BNS e lí"

ConstituiçãoCHILE (FP-JH) — 0 pr.-

.idente chileno Eduardo Frti

upllctri .o poi., «travai da

uma cadeia da em ssoras, at

raioei fundanientali que aí-

stem ao governo, para ra-

\lm„ m constituição poli-llca do Estado. O subsecr*-Vário de governo, Raul Trorv

coso, disse qua o chefe da

Estado assinará hoje o pro-|_|o dc reforma e, em se-

auida, ie dirigirá ao paii. A

deforma co.istltucional in-clui a consulta popular ou

plebiscito para oi casos gra-„_ em que haja desacordoentre o executivo e o parla-mento. Além disso. Instituiincompatibilidades parlamen-tares quc se somarão âs jáexistentes, a fim de tornar

m3|s independentes os legls-tadoics. Estes não poderiam,cm virtude das novas Inconv

patibllidades, ser diretoresdc sociedades anônimas, nemdo bancos, nem possuir pos-tos de renumeração par-ticular ou público-

ARGEL,

ADDIS ABEBA, WASHINGTON, PE-QUIM, BRUXELAS, LONDRES, LEOPOLDVIL-LE E CAIRO (UPI-FP-UH) — O Presidenteargelino Ahmcd Ben Bella declarou, ontem,

quc a Argélia enviará armas e possivelmente volun-tários ao Congo, para lutarem ao lado dos rebeldes.

Ben Bella féz tal advertência em novo e violen-to ataque à intervenção belgo-norte-americano noCongo. "Vamos enviar fuzis e metralhadoras ooCongo e, se não fôr bastante, iremos nós mesmoslutar" — afirmou o Presidente argelino em discur-so pronunciado durante um reunião agrária.

O Presidente disse que a missão dos pára-que-distas belgas em Stanleyville e Paulis tinho sido"manobra de agressão imperialista".

"Os agressores pretendem converter-nos em po-vos subjugados c ajoelhados à seus pés. Mas, como

povo livre c orgulhoso, nós nos manteremos de pé.Em seus negros desígnios os imperialistas não sc

contentam com arrasar o Congo mas, pretendem,também, estender seus domínios a toda o Àfrico e

a todos os países árabes.demais

O Cardeal Acagianian le-

fnclo do Papa, lançou ontem,em Bombaim, um apelo a"consciência cristã", dos pai-_cs desenvolvidos, pedindo-lhes nue "alimentem os fa-mintos, que vistam os qucnada tem e dêem um teto aosque eslão sem lar". Êste apè-Io concluiu um semináriointernacional sóbre os pro-blemas da desnutrição c dasaúde no mundo, que acabadc ser realizado, durantetrês dias no marco do 38."Congresso Eucarlstlco Mun-dial.

VietnameUm Incidente ocorreu na

manha de ontem em Saigãodurante o enterro do jovembudista morto durante umamanifestação na última »c-mana. A policia decld'u in-terpretar o último veiculodo cortejo para apoderar-sede volantes de propagandados vietcongs • bandeirolascom palavras de ordens anti-governamentais. O cortejo sedelovt tntão totalmente eseu» participantes se senta-ram no chio pedindo a Ime-dlata libertação dos dei jo-vens que acabavam de serdetidos. Quatro batalhões depjra-qu.dlstas passaram «n-lio . ofensiva, deipersandoo cortejo fúnebre detendotrinta pessoas. O féretro, fl-Fialmente, foi levado ao ce-mitério apenas por familia-rei • soldados.

A Etiópia, dc acordo com nu-Irqs paises da Alrica. picten-dei propor que sc realize uniaconferência de cúpula, em No-va' Iorque, durante o períodoclc.' sessões da assembléia geralda, ONU, para discutir o oro-blema do Congo, anunciou emAiklis Abelia a chancelariactjíope.

Numa declaração publicadasábado à noite, o Departamcn-to dc Kstado repele a acusa-ção de intervenção militar noObngo, feita pela comissão"!Ad Hoc" da Organização daUnidade Africana. Segundo odepartamento, as operações dcStanlcyvillo obedeceram a "ra-

Ãics puramente humanitáriase foram empreendidas com oprévio acordo do Governo doCongo.

I ChinesesMais de 700.000 pessoas par-

-ticiparam. ontem, em Pequim,<le uma manifestação gigantes-en em apoio "à luta do povocongolès contra a agressãoarmada belgo-norte-america-ma".

Milicianos populares, homense mulheres, desfilaram combalonetas caladas. Os manifes-tantos levavam cartazes repre-sentando o Presidente Johnsoncom um ramo de olivas numadas inâos c um facão de açou-gueiro na outra, aos gritos clc:"o imperialismo norle-anterica-no é o inimigo comum de to-dos «s povos",

"imperialistas

norte-americanos, retirai-vosdo Congo-I.eopoldvillc.tlc tor-mosa, da África, da Ásia, da

America Latina e dosterritórios ocupados".

Quando apareceu q Prosi-dente Mao Tse Tung todos osmanifestantes aplaudiram deli-rantemente.

A presença do PresidenteMao Tse Tung na reunião pú-blica de ontem cm Pequimsignifica — entendem os ob-servadores em Hong Kong —

mie a China Comunista estádisposta a dar maior impulsoa sua campanha dc propagan-ria om lórno do Congo, a qualbom poderá superar a dos

projéteis soviéticos em Cuba.E' bastante raro que Mao

Tse Tung apareça em pessoa aesse tipo dc reuniões.

Belgas RetornamComeçou ontem o retorno I

Ilha de Ascensão dos 650 pa-ra-quedistas belgas que ha-viam descido sobre Stanley-ville e outras regiões congo-lesas para resgatar os refénsbrancos prisioneiros dos rc-beldes. Em Stanleyville fornmresgatados 1-300 e em Paulis375.

Luta ProssegueOs rebeldes congoleses cnn-

tiiuiam controlando a margemesquerda do Rio Congo emStanleyville. Segundo as ulti-mas informações, mataram ali31 pessoas. 10 dns quais erammissionários. Um dos sobrevi-v-ntes. o Padre Schtistcr. denacionalidade luxemburguesa,chegou a Kamitia gravemente

ferido. A situação militar naomudou em geral, e continuanão chegando noticias dePaulU.

Quarenta brnnco» foram 11-licitados sábado pelo ExércitoNacional congolès na lncalida-de de Titule, província deUele. Ignora-se se os rcb.el*des que. ao que parece SO-mente opuseram uma débilresistência, haviam efetuadomatanças.

Russel Contra EUA"A introdução da guerra

fria no Congo por parte dosEstados Unidos cria umaameaça à paz mundial quanaonüo existia motivo algum pa-ra tal ameaça", decorou ofilósofo britânico Lord Ber-trand Russíll. num apelo pu-bltcado ontem, no qual soli-cita a cessação imediata daintervenção estrangeira nosassuntos congoleses.Chombe

Motse Chombe e numerosaspersonalidades de Leopoldvil-lc. entre as quais possivei-mente vários membros dc seugoverno, partiram ontem deLeopoldvill"* para Paris. De-pois de dois ou três dias deestadi. em Paris, onde Chum-bc se entrevistará com o Ge-neral Dc Gaulle, a comitivase dirigirá a Bruxelas, ondemanterá conversações com osdirigentes belgas. Finalmente,Chombe projeta uma viagema Washington para o Iim da

próxima semana.Enterro de Carlson

Mais dc mil congoleses ecerca de trinta brancos assis-tiram, sábado, ac enterro domissionário norte-americanoPaul Carlson, que laz agoranum ataúde de madeira bran-ca num túmulo marcado poruma simples cruz. no cemité-rio da Igreja Congolesa deCrislc de Ubanguiwn, em Ka-rawa, no norte dn Congo. Osfunerais foram efetuados na

presença da esposa dc Cari-son e de seus dois rilhos, quevieram em avião cspecialinen-te fretado.Guerra Racial

O jornal "Al Ahram", do

Cairo, afirma que a intervcn-çSo no Congo era exemplorie como as potências impe-rlalistas estão tentando lan-

çar uma guerra racial em

grande escala entre negros ebrancos, entre europeus eafricanos e entre americanose asiáticos.

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tlaru Alban, um dos prtrí-npsia colaboradores de Frei-derir .loliol Curie. e um ditssignatários das cinco famci-sas palenles que, desde 10W,anunciavam todas as possilTÍ-lidades da era atômica, fale-vcu sábado à tarde, cm Pa-ris, aos 56. anos de idade,fie origem austríaca natu-ralizado francês Alban ;fa-na parte do grupo de lisi-icis que a onda nazista obri-gou a viver nas democraciasrn .dentais-

ÁfricaA Socledad. "Amerfican

Ne.ro Leadershlp Congrfess",que agrupa a maioria «tes li-deres dos movimentou ne-gros dos Estados Unidos, pe-diu audiência ao PresidenteJohnson para discutia- "o

conjunto do problema poli-tico norte-americano na, Atri-

FronteirasA União Soviética pitocedeu

recentemente, ao que (parece,« importante concentração dctropas em (rente à fronteiramin a China, especialmentena Ásia Central, nas ;proximi-iludes da provincia chinesadc Sinkiang, anunciou o jor-nal dc Londres "Sutlday Te-It-graph". ,'

Terrorismo naGrécia Mata13 e Fere 49

ATENAS (FP-UH) -

Treze mortos e 49 feridosé o primeiro balanço daexplosão de uma mina na

ponte de Gorgopotamo, na

qual se realizava ontem a

cerimônia de comemoraçãodo 22.° aniversário do maisImportante ato de sabota-gem da resistènei. gregadurante a ocupação nazii-ta.

A explosão ontem, du-rante • comemoração deuma ação da resistênciagrega, ê um atentado con-tra os partidos de esquer-da, segundo a organizaçãoEDA (de Extr.m.-Esquer-da). , ,

Com efeito, » maioriados assistentes da cerimo-nia comemorativa da des-fruição de uma ponte sob a

ocupaçüo alemã era de

membros da Organizaçãode Resistência de Extrema-Esquerda -ELAS" ou mili-tantes de partidos esquer-dista». _, . .

Imediatamente depois d»tragédia, foram organiza-dos os socorros e enviadoshelicópteros par» evacuaralguns feridos, cu|o esta-do é bastante grave.

Os representantes aoGoverno na cerimônia.Subsecretário da Defesa «o Ministro da Fazenda iahaviam partido quandoocorreu » exploiao.

Ignoram-se ainda as

causas da tragédia, que,segundo as versões, se deu

em virtude da explosSo deuma mina abandonada no

local depois da sabotagemque se comemorava on-tem.

NASA Tentará Corrigir o RotoQue leva "Alariner-4" a Marte

! HH BS RI KE BB H B HBéedbhbÍ|fwm

WASHINGTON (FP-UH)Aeronáutica e do Espaço (NASA)

ás 6,45 horas GMT,a rota do satéliteestréia Canopus.

cão (Io

A Administração Nacional datentará na manhã de hoje

corrigir, mediante um "olho eletrônico",

Mariner-4", orientando-o em direção da

A manobra de orienlaçãi"detetor" em direção de Ca-nopus se efetuou automatl-camente ontem às 7,59 horasGMT, mas nâo deu o resulta-do esperado. Os técnicos nor-tc-americanos consideram nuelal manobra é indispensávelpara o bom funcionamento domecanismo de tclecomun.cn-çáo do satélite e, cm conse-qüencia. voltarão a tenta-lahoie desde o laboratório espa-ciai de Goldstone, na Califór-nia. O dispositivo automático

provavelmente defeituoso —do Marlner, para sua orien-tação rumo a Canopus serapreviamente neutralizado me-diante impulsos eletrônicos deGoldstone. aNão Houve Surpresa

Na NASA náo causou sur.presa o fracasso da tentativaautomática de fixação da cs-Iréla Canopus pelo detetorinstalado a bordo do Marlner.

Nas últimas semanas sc ha-via temido especialmente queêsle satélite do Sol orientasse

seu detetor eletrônico sobreoutro corpo celeste, o próprioplaneta Marte, particularmen-lc- . „ , „

O "olho eletrônico" (Io Ma-riner-4 sc guiou por uma es-tréla ainda náo identificaria.distinta da de Canopus. Nao setrata de Marte, segundo seacredita na NASA. mas cieuma estréia de um brilho me-nor quc o de Canopus.

Os técnicos du ''Jet Pro-pulsion Laboratory", em Gold-stone. confiam no êxito de suapróxima tentativa.

No momento, esia operaçãonào é urgente, embora tcnliauma importância crucial paraassegurar o êxito da manobradc "s e m i trajetória" que o"Mariner-4" efetuará quinta-feira próxima, com o objetivode passar perto de Marte.

A rota para Canopus deve-rá, portanto, ser conseguidaantes rie 3 de dezembro. Senão tiver exilo a manobra de••semitra.ietiiri.-i". o "Mariner-4"

passará, em julho próximo, a320.000 quilômetros cie Marte.

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PAGINAI Segunda-Feira, 30 de Novembro de 1964 ULTIMA HORA

Intranqüilidade Derroioss fluminense no "Clássico

FUTEBOLno Brasil

e no Mundo

Gual-Araras e

Corintians Goleado: SantosSozinho na Ponta Outra Vez|£, ÍSAO PAULO CSP-UH) — Os seis jogos realizados

optai, pelo Campeonato Paulista, referentes a antepe-miltima rodada, apresentaram os seguintes resultados —nM. caembu: Palmeiras, 4 Corintians, 1; em Bauru. San-tpiil Noroeste, 0; em Campinas. Guarani, 2 América, 0;cm Piracicaba, XV de Novembro. 1 Comercial, 0: emRibeirão Preto, Botafogo. 1 São Bento, 0 e em Presi-dente Prudente, Prudentina, 4 Ferroviária. 0. Com estesresultados o Santos voltou a se isolar na liderança, bai-xando o Corintians. para vice-lider. Outro resultado im-portante, foi o de Piracicaba .onde, embora com dificul-dade, o XV de Novembro superou o Comercial, afastan-do-se um pouco mais do fantasma do descenso. São osteguintes os detalhes técnicos dos jogos de ontem:

PALMEIRAS — 4 CORINTIANS — 1 — Local: —

Pacaembu — Juiz: Armando Marques, com atuação boa• tranqüila — Renda Cr$ 22.716,600,00 — Primeiro tem-

po; Palmeiras 3 n 0, com tentos de Servilio aos 16 mi-nutos; Vavá aos 31 e Servilio novamente, aos 42 mi-nutos — Iniciado o segundo tempo ,o Corintians esboçouuma reação, que _e tornou mais efetiva após a conquis-ta do seu gol. aos 9 minutos e meio por intermédio deLuizinho. Mas depois dos trinta minutos o Palmeiras setranqüilizou e voltando a controlar as ações, ooteve oseu quarto gol, ainda por intermédio de Servilio. aos 42minutos encerrando o marcador. A vitória do Palmeirasfoi espetacular, indiscutível e merecida, pelo seu supe-rior desempenho técnico e porque esteve numa jornadafelicíssima principalmente no primeiro tempo, quandoServilio em tarde excepcional, fèz o que quis da reta-

guarda corintiana. As equipes jogaram assim constitui-_as: PALMEIRAS — Valdir, Djalma Santos. Djalma Dias,Vaidemar e Ferrari. Dudu e Ademir da Guia, Gildo. Va-._ Servilio e Rinaldo. CORINTIANS - Heitor. Augusto,Eduardo, Clóvis e Batista, Amaro e Luizinho. David. ívei,Tlàvio e Lima.

SANTOS — 3 NOROESTE — 0 — Local - Bauru Juiz: Albino Zanferrari. com boa atuação — Renda

Cr$ 12.184.400,00 — Primeiro tempo: Santos 2x0. ten-tos de Pele aos 10 minutos e Toninho aos 40 — Final:Santos 3x0, cabendo a Coutinho consignar o terceiro e

tillimo tento da peleja, aos 29 minutos do segundo tem-w> — Anormalidades: aos 3S minutos do primeiro tempo,e árbitro expulsou Haroldo, do Santos e Araras, .do No-roeste. por troca de pontapés. Logo a seguir diretoresdo Noroeste entraram em campo, como que querendo in-

timidar o árbitro. Também alguns dirigentes santistas in-?adiram o campo e elementos estranhos, estabelecendo-ae confusão. Em conseqüência, o jogo ficou paralisado«or 13 minutos, mas depois, serenados os ânimos, prosse-«uiu normalmente até o final. O Santos dominou ampla-

mente o jogo, vencendo com absoluta tranqüilidade. As

equipes, alinharam-se com os seguintes elementos: —

SANTOS Gilmar, Ismael. Modesto. Haroldo e Geraldino,

Lima e Mengálvio. Toninho. Coutinho. Pele e Pepe. NO-

EOESTE — Navarro. Aldemar. Virgílio. Bri tao eberto. Romualdo e Lourival, Tião. Daniel,Heitor..

GUARANI — S AMERICA — 0 — Local - Cam-

pinas — Juiz: Anacleto Pietrobom. Renda Cr- 1.145.800.00Final- Guarani 2 América. 0 placar estabelecido no

«gundo temnn. com tentos de Baba aos 2? minutos e

Américo aos 44.BOTAFOGO — 1 S. EENTO - 0 — Lncal — Ri-

beirão Preto - Juiz: Carlos Drumond da Costa - Final:

Botafogo 1 São Bento, 0. marcando Antoninho, o tento

da vitória botafoguense. aos 3 minutos ria etapa com-

plementar. A renda somou CrS 1.044.SOO.00.

PRUDENTINA — 4 FERROVIÁRIA — 0 - LocalPresidente Prudente — Juiz: Manuel Joaquim RamosReiida Cr$ 622 800.00 — Final: Prudentina. 4 Ferro-

viária, 0 contagem do segundo tempo, marcando: Lone..de pênalti, aos 7 minutos. Fogueira contra, aos 2, e Re-

ginaldo. aos .2 e aos 4.í minutos.

XV DE NOVEMMRO - 1 COMERCIAL - 0 - Lo-csl _ Piracicaba — Juiz: Airton Vieira d" Morais —

Renda "CrS

1.151 400.00 — Final: XV de Novembro, 1Comercial. 0 sendo o gol da vitória do "Nhõ Quim' ço:-.-«iffliado pelo zagueiro Neguito, numa cabeçada fulmi-naníe." aos 30 minutos da fase final, quando os locnl..

apertavam o cêrc-o ao reduto comercialino. -- Artorma-fidade-a partir doi 10 minutos do primeiro tempo, o

Comercial ficou reduzido a 10 homens, porquanto o seu

tmédio Piter. num choque casual com Neguito. deixou o

eampo desacordado e íoi levado para o hospital local,

a fim de submeter-se a um cuidadoso exame. A pancada,foi na cabeça, quando os dois jogadores saltaram paraeabecear.

OUTROS RESULTADOSEis o< demais resultados principais dos jogos realiza-

dM sábado _ ontem pelo Brasil e no mundo:

SÁBADO - Bangu 4 América 3 iprincipal FlamengoI Madureira 1 'preliminar1*

Cam.eon.to Paulista - No Pacaembu - Portuguesa«« Desportos 2 Sao Paulo 0. Juventus 1 Esportiva 1

Campeonato Paranaense - Seleto 1 Água Verde 0Campeon.to Capixaba — Ferroviária . Santo Anto-

m° Cimp-on.to Paraense — Paissandu 4 Júlio César 0

^Cimpaon.to Mineiro - Nacional 1 Pedro Leopoldo 0.Campeon.to Maranhense — Nacional 2 Maranhão 1.

ONTEM — Campeon.to Carioca — Botafogo 1 Flumi-nense'0. Campo Grande 0 Olaria 0. Bonsucesso 0 Sao Cris-tóvão 0. Vasco da Gama 3 x Canto do Rio 1.

Campeonato Paulista — Palmeiras 4 Corintians 1

Santos 3 Noroeste 0 Prudentina 4 Ferroviária 0. Botafogo} São Bento 0. XV dc Novembro 1 Comerciai 0. Guaranij América 0.

Campeon.to Mineiro — Cruzeiro 2 Amenca I Siderur-

jica 3 Atlético 1. Uberaba 2 Vila Nova 0. Democrata _Guarani 2. ..,,-.,

Campeon.to Pern.mbucano — America 1 Liporte 1.Centro 0 Central 0.

Campeonato Baiano — Em Salvador — Fluminense 2Leônico 1. ,

Campeonato Paraense — Tuna Luso 1 Combatente.. 1.

Campeonato Cearense — Ceará Sporting 1 Usina Cca-

Campeonato Maranhense — Sampaio Corrêa . MotoClube 0 (Sampaio Correia sagrou-se campeão).

Campeon.to Goiano — Atlético S Inhuma" 2eampeon.to Frlburguense — Friburgo 4 Filo 2..Campeon.to Potiguar — ABC 1 Globo 0.Campeon.to Piauiense — Piaui 1 River 0Campeonato Paraibano — Campir.en . -1 Santos 0

. Campeon.to Alagoano — C. F. Brasil 3 C EsportivoAlagoano 1.

Campeon.to Capixab» — Rio Branco 1 Santos 0 Vító-ri* 5 Corintians ...

Campeon.to Juizdeforano — Tupinambá. 3 Social 1.América 2 Andarai 1.

Amistoso — Grêmio Portoalegrense 6 Estréia, local 1,COPA.M — GRÉCIA 4 a 2 — ATENAS. (UPI-UH) —

A Grécia venceu a Dinamarca por 4 X 2 em partida declassificação para a Copa do Mundo, disputada ontem anteperto de 30 mti espectadores. Ao terminar o primeirotempo os locais veni-iam por 1 x 0.

Os gregos jogaram melhor a etapa inicial, ao pa*'0Blí^ na complementar os dinamarqueses fizeram boa par-ffi."

URSS EMPATOU - SOFIA. AFP-UHl — A Bulgária» a União Soviética emna'aram por 0x0 em partida amis-tosa de futebol, ontem, disputada em Sofia.' "...

CAMPEONATO PORTUGUtS — LISBOA (UPl-UHl-_. |_e«Jlltad05 das partidas disputadas ontem na sétimarodada do Campeonato Nacional de Futebol de Portugal:¦ '«Beíenenseg

x Benfica 0x6; Braga x Porto 2x0; Sport-itff-x Guimarães 1x2; Torrense >: Lusitano 1x2; Cuf x Se-tuba! 3x0; Acadêmica x Varzim 5x1; Leiões x Scixal 6x0.

CAMPEONATO ESPANHOL — MADRI (UPI-UIll —Resultado? das partidas jogadas ontem pela undécima ro-dada do Torneio de Futebol da Espanha: .

Valéncia X 5_araao/a 3x0; Sevilla x Levante ..x2; Ovic.éo _ Bctis. 1x2; Real Madrid x Coruna 2:<0: Córdoba xAtlético dc Madrid 0x0; Ekhe x Barcelona 2x0; Espanhol xMúrcia 1x0.

CAMPEONATO ITALIANO KOMA iLTI-t. II -

Resultado das partidas de ontem pelo campeonalo dc fute-_ol Aa Itália-

Atlanta x Mesma 0x1; Catánia x Varese 0x0; Fioren-_n« * Cagliari 2x0; Foggia x Mílano 1x2: Inter x I.anerossi«tí; Juventus x Lazio 0x0; Mantova x Bologna Oxl, Roma* Gênova Ixl; Sampdoria x Torino 0x0.

A VitóriaCalma: 1x

da ESTATÍSTICA DOCAMPEONATO

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-;::'-: "¦:;; . TA&Tx-Wk^h&lm!^^O Botafogo derrotou o Fluminense pela força do talento. Gérson comandou sua equipe com a classe reconhecida,quanto Amoroso procurou resolver os problemas de sua equipe com entusiasmo.

(De GERALDO ESCOBAR)

OB a batuto de Gérson, que foi o grande re-

gente do conjunto, o Botafogo venceu, me-recidamente, por 1x0, ao Fluminense, quecumpriu uma de suas mais fracas e mais

apáticas atuações neste campeonato, mantendo-sena liderança, ogora com o Flamengo a seu lado.

i. 1c-tr_ no aiociue e r.*' !_•t.'1-ii-i rum uma presença ne

pressionante, dístmiu

s Tim:—PodiaO; alvinepros. que jogaram

trannüilos,. tiveram todn ro-mando das ações, e, não fõs-sr a segura atuaçSo de Casti-lho. poderiam registrar urnacontagem mai; .mnla. porqueas manooras foram sempremais perigosas. A façanha bo-tafnsuensc embolou o cam-peonato e o resultado nãotem por onde apelar, porqueo juiz deitou de assinalar pé-nalti em Amoroso no finaldo jogo, feito por Nilton San-los. mas não marcou pênaltiem Jair.inho c rm Arlindo,r.n primeiro tempo.

No TriânguloManobrando com tros ho-

mens no meio campo, abrir.-,n com os ponta** bem pola..

lateraiã e. mantendo os qua-tro homens na zaga. o Bola-foco corr.t-çou logo a dominaras ações, liquidando as tonta-Uvas dc armação rio Flumi-nense Deixando campo parainvestidas tricolores, que li-veram ae mandar seus homenspara a frente, os alvinegrosaplicaram o.s planos de contra-golpes.or.de a força era re-vezamrnto entre os trê= joga-dores de meio campo: Gerson.Arlindo e Elton. enquanto queJairzinho completava na fren-te as t ..mas ensaiadas. Ger-son. num . atuação espetacularnesta prime,ra fase. coman-dou a_ manobras, regeu a or-

, nuestra. nue embora desafina-ria nela ponta eyrjuerria e ne-lo meio. com Humberto e Ro-berto pouco produzindo, deupara .superar o Fluminense,que. com uma atuação irreco-nhc-cível. apática perdeu- _ notempo r- no esoaço. Ataque!..or(o. com Ubiraci lerdo e.(%. iniciativa, com apena*7Gilson Nunes tentando alaorie produtivo, quando lanra-do. -.-as severamente vigiadopor *.'V''. O trabalho "O1*" ho-mens de meio campo permitiaoup snr »asse um na zaga. Hi-fsijlt-.ndn mais ainda is '.en-Iv.ivas. todas fi-i-Ir. ri.-.-, doata r.i" tricolor onde r in.uémes:ê._ bem. O primeiro tem-no (,- " ficou com !>.fi iá po-dr.-',i ter terminado :om uma'¦ rn\úh . artaf»em cão fossemos c.'' p,_rdídos por R.oerto,pov .-.irrr.berto r p- '.as gran-ri* . defesas de Castiliio

Mesmo RitmoIVi« lhor estrutura 1o. ."nhn-

r.o ¦<> r rr houve u--1 instru-ç: _ nr ir.tervalo. o F'"mmen-<* ví ti .;. melhor. Fe...ou rea-a^íicolat--e manda ido no io-:'o f.. >r-'-oo troca r ,j r.-:í-r'tpnra penetrações, fugir.do dologo i--tr;do da pn.ne-ra eta-r.'. q i-irrir, só fèz lar.cnmen-io: '-;t'-s sem menu i--. .' cde èx.tr.. Mas o ritrr,i-i rio Flu--;;r-.r.s> t'.tava m.'¦—_ i«,i/i,.O re/idtmento d., time erafrac. <- outra ves c-.r.i (,*--«on do*-., ria bola. Trx-r.do-.. i - .- todos os lari is «.'tando

I -O U'.- ia -.. i-. tentativa-ini -y íiuminense. R. -mi-cio Cir-rn Arlindo, tic.ndosempre Eiton que .a _o àfrente, o Botafogo continuoucomandando as ações, emboranáo cumprisse uma grandeatuação, porque em seu timedois estavam destoando: Hum-berto c P.oberto. Jairzinho, nafrente, ganhou todas pela-: la-terní. e pelo meio. A cieírn-siva plantada, segura, sobran-do sempre um defensor romrecuos inteligentes dc Gerson,vigiou as penetrações, sempreinseguras do Fluminense, on-de todos no ataque íalnpramindividualmente. Ubiraci, Amo-roso, Joaquim e Gilson Nu-nes produziram pnuco, O meiocnmno pouco realizou e a tro-ca de Carlos Alberto com Ol-dair não surtiu efeito. Foluma atuação apagada do Flu-minense. a mais fraca déstecampeonato, permitindo aoBotofgogo a vitória justa, semnecessitar de muito esforçona frente, mas que foi sem-pre melhor cm campo, tevesempre mais presença. Os tri-colores, inseguros. perdidos,pelas atur.r-õ"s irregulares, dpseus jogadores-chaves, descon-trolararn-se c Oldair acabouexpulso, no firn do }ôgo poragredir Gerson, violentamente.Fol urna derrota sem contes-tacão em que. apesar da boaatuação do Botafogo, o resul-tado fol mais produto da ino-peráncia do Fluminense, querepetimos, cumpriu a sua rnaisfraca atuação no campeonato-O Gol

JATRZ1NHO, 1x0. !)' — To-mando uma bola qne estavadominaria por Nono. Jairzi-nho avançou peia ponta di-reita. foi á linha de fundo,driblou Nono de novo. riri-blou Altair. abriu a brechapara o chute, com toda de-fesa rio Fluminense assistiu-do sem combater firme, e.marcou o único tento da par-lirin. no primeiro '"'tipo:

Movimento TécnicoLOCAL: Maracanã —

CrS 31.361 392.40; JUIZ: —Frrd.rico Lopes, auxiliadopor doi- árbitro.-: GualterPorte1* Fi'hn r Wilson Lopes

BOTAFOGO — Manca —Mura. . é Cario.-. Nilton San-rie Soura:tr,- r- rtildn — Fito.-- r Oer-son: Jairzinho. Arlindo. Rober-to e F-Turnberto.

FLUMINENSE — Ca.tilho— Carlos Alberto Prncóoio.Altair e Nono — Oldair e Dr--nilson — Amoroso. Ubiraci,Joaouim e Gilson Nunes-

ANORMALIDADE - Ol-dair expulso de campo porapr^.fio > Gerson.

PRELIMINAR — Flumi-nense 4x3.

Ser de MaisiDe VIVALDO AZEVEDO)

— O Fluminense jogou t«lvez sua pior partida no Cam-peonato Carioca, e o resultado não poderia aer outro. Per-demos e tivemos ati sorte, de apenas 1x0, quando seria maislógico ser muito mais, pois o Botafogo jogou para isso e teveoportunidades — declarou o técnico Tim, no vestiário, termi-nada a partida de ontem, no Maracanã.

Para o treinador da equipetricolor, se seus comandadosfizessem de propósito, não jo-(.ariam táo mal assim, comtantos erros juntos, e sobre-tudo, apatia, falta de gana elibra, que em nenhum jogodeve deixar de existir. A tris-teza do vestiário era eompar-tilhada por todos, desde os jo-gadores a diligentes, passandopelos associados e funciona-rios do Departamento de Fu-tebol.

Justiça— Houve justiça, isso sim;

se o Fluminense tivesse em-patado o jogo, com o fute-boi que jogou, teria sido in-justiça, pois fizemos um pri-meiro tempo abaixo da cri-tica, quando nada deu cer oe inclusive poderíamos tersido goleados. Foi uma tardeazarada mesmo, corn falta defutebol e garra — continuouTim, ressaltando, todavia, queCastilho e Altair foram asmelhores figuras da partida.

Acrescentou o técnico Timque pediu aos jogadores — noIntervalo do primeiro tempo— que jogassem tranqüilos,mas nunca pensou que fossemf.o ponto de interpretar comoapatia. A tranqüilidade, seria

necessária, devido á liderai.-ga e vantagem de dois pon-tos, mas a patia, justamente' com o forte calor, foram oscausadores da pior partida doFluminense, éste- ano.

ContusõesSegundo Tim, Procópio real-

mente atuou com 3" graus delebre, on'em, mas isso não sedeve ser levado cm conta, porque o zagueiro sentia-se beme queria mesmo jogar. Infor-mou o Dr. Valdir Luz, queexaminou os jogadores apósa partida, que Procópio estágripado e Gilson Nunes so-freu uma pancada na rótulado joelho, o mesmo aconte-cendo com Ubiraci. mas nãochegam a constituir proble-ma,

Tim marcou o mesmo pro-grarna das semanas anteriores,para a equipe, com apresen-tação, revisão médica e indi-vidual, amanhã, ginástica edois-toques. quarta e quinta,e apronto na sexla-felra, pre-parando-se para o jogo con-tra o Vasco, domingo, no Ma-racanã. quando será jogada

a última chance do time. que«.inda é líder, com o Flamen-go.

Fonm os seguMas es resultados d* 11.* rodada doCampeonato Carioca de Futoboli Botafogo 1x0 Flumi-nenaa; Bangu 4x3 América; Flamengo 5 x 1 Madureira;Vaaco 3 x 1 Canto «Io Rio; Bonsucesso 0x0 Sio Cris.tóvão; Campo Grande ,0 x 0 Olaria.

1CLASSIFICAÇÃO

\— FLAMENGO 12

FLUMINENSE 1.— BANGU 13— BOTAFOGO ..', 1.— AMÉRICA .. 10

fi - VASCO 17— BONSUCESSO .1— CAMPO GRANDE _.- PORTUGUESA 25

10 - SSO CRISTÓVÃO 2li11 — OLARIA 3212 — MADUREIRA S713 — CANTO DO RIO; 41

ARTILHEIROS

— Aírton (Flameng . 17— Amoroso (Fluminense 16— Quarentinha 1 Botafogo) e Célio 'Vascoi lõ— Jairzinho CBotafogin) _— Mário (Vascoi .. 111

ATAQUES POSITIVOS

— Botafogo 44— Flamengo 43

D — Vasco 42— l-luminensc .. 41— Bangu _. 37

fi — América 327 — São Cristóvão .. -J 30fl — Portuguesa 23_ — Bonsucesso J...... 21

Campo Grande ..J. 21II — Olaria 1912 — Canto do Rio ....H 1613 — Madureira .„ ™.... 13

?

GOLEIROS VAZADOS

— Batista (Canto do Rioí» 4.6— Humberto 'Madureira*! 33

— Franz (São Cristóvio)| 2ft— Edmar (Campo Grandle) 2(1— Manga (Botafogo) 20

1

ARRECADAÇÕES

Total anterior Cr* 734.?_.. 176.S.Total da 11.'rodada i., Cr$ 43.902.443,»-

.1 'TOTAL GERAL ,.. Cr? 778.633.819,:.

PRÓXIMA RODADA

Sábado, no Maracanã: Campo ©ijande z Flamengo;Domingo, no Maracanã: Fluminesii-e x Vasco;__m local a ser indicado: Portuiroêsa x Amenca,Em Moça Bonita: Bangu Madureira;Em Teixeira de Castro: Bonsueessoix Olaria;Em Caio Martins: Canto do Rio ri São Cristóvão.

CLASSIFICAÇÃO DOS ASPIRANTES— VASCO ._ 7— FLUMINENSE j. 0

.1 — FLAMENGO 104 - AMÉRICA 17,1 — PORTUGUESA .-, IS

BOTAFOGO 13- SAO CRISTÓVÃO 21

— BANGU .....| 25— CAMPO GRANDE 27

10 — BONSUCESSO 32OLARIA .', 32

12 — AIADUREIRA 34

.13 — CANTO DO RIO 38

SL. __B__r^"*_""T^r'í_-t _i-, ' '• iw> _iJW^?W!_Sr^W ___P l __^^3fe4__NwlT ^^-^__U_r tfwlll •wl»!^//»5*' .T-%r**#sSAFYyfW}WyMr < w; Wa* * * ^Br^tm.

O Flu eettve irreconhecível, ontem. Fracassou o ataqueatacante realmente perigoso. Cada togada do ertrèma-Altair, Procópio c Dmilson.

e a defesa teve de fattr esforçoi para deter Ja<ral«l.o. únicodireito alvinegro representava um susto para\o» trieoloret

Gérson:—Agora ao fia(Dc SANDRO MOREYRA)

Jonumo- bem desde os primeiros instantes — diila opresidente Nel Palmeiro, um dos que mais alegres se mostra-vam no vPS*iário. O dirigente salientava que aquele sim, era oBotafogo que go_t_tria de ver sempre, um time que lutava comvontade" e apontava o exemplo de Nilton 5antos, na sua opi-niáo o m.115 moço dos mcr.os nue jogaram ontem.

FestaAliás, o veterano .ariir-iro

era o mais festejado. Tivrrrarealmente, uma atuafáo exem-plar, sem falhai e por imo me-

recia o-- cumprimentos mm. ra-loroso., O próprio Geninho,sempre moderado n;i^ suai nia-nifestaçõ*. abraçou o sen an-tisr, companheiro rie equipe rll-.endo-lh» que o Fluminense ti-nha todo a tempo tentado um»

jogada para Ubiraci. na espe-rança de que o jovem ataran-le vencesse o duelo contra ozagueiro.

— Mas voeé — disse Gem-nho — tomou lór)«., náo rian-iln a miniina chance e ainrl.nteve tol.-o paia ir eclirir usoutros 'piores. Parabéns.

Nilton Santos explicava quemarrar a. im era fácil, porqueUbiraci, embora um jogadorperigo.o, f.ó te.rn um. Jogadaque 4 t do chute em goL —

Ora, eu sabia que éle ina virarpara o tiro e enlão bloqueava.Ii. 11 algum trabalho, mas aca-bel me saiiulo bem.

Brandão Filho e João Otrotambém foram abraçar NlllnnSantos exalta nil o a sua nlun-çáo.

- M. vr.n com Cf ic sol to*.o— dizia Brandão lilliu -- vncèfol um esteio a'é o fim. fies,rm vf-7 dr penfsar na Lua Ida-dn deviam reconhecer a luagrande cLaste.

FiaTodo* os jogadores salienta-

vam que- náo tinham fianho pa-ra dar o rampronalo ao Fia-menejo, tanto cjuc estavam dis-postos a vencer também osrubro-negros

Gcrt-on. que bo queixava daentrada de Oldair. dizendo qnese não lira a perna em tem-pn ela se partiria com a vio-linda da entrada., declarou

que o Botafogo lt agor» p«rtcima do Flamengo com a mes-ma vontade.

— Inclusive — salientou —porque oté lá podaremos es-tar também nn páreo. Bs.*ta oFlumlnoiv.o perder pura o Vasro e n Bnngu juqar fura umponto contra os doi» adversa-rios ime .linda vai enfrentar.Mas. aconteça 011 náo> tndo U-to, vamos jofiar rontrí- o Fia-mengo com a mesma, dlsposi-çfto qua tivemos hoje..

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ULTIMA HORA

__________________

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O OUTROLADODO JÔCOJACINTO DE THORMES

Segunda-Feira. 30 de Novembro de 1964

/joao

PAGINA'7 "

CONTRA ATAQUB

Campeão Agoraé o Bangu

FOI

uma ingenuidade imperdoável paro

um homem inteligente como o lim

tentar vcv;ci colocando Ubiraci em ci

ma do Nilton. No primeiro tempo in

,eir-, repeliu-sc o mesma |ogoda, pois os or-

fon-, eram cla.-as; Ubiraci deveria vencer na

velocidade, nn resistência física, e, se ti-

ve_2 soite, eventualmente; no Iutebol ao be-

que de quase quarenta anos. Como resul-

tacto, a "Enciclopédia" dc um "show" de fu-

tebol e de saúde em cirna do criolo, que

tem seus inénlos, sabe fazer gol, mas tam-

bem não c pia lonlo. Considero uma mal-

do.!- o que Tim féz com ésse rapaz, dei-

xanco-o sozinho exposto às vaias da torcida,

e sobretudo a umo luta desigual.

Se nâo fósse c Castilho e o Altair (que

jogou um partidoo), o Botafogo teria ganho

de mais gols. Aliás, se o Didi estivesse em

cempo talvez a coisa tivesse se complicado

para o lider. Em todo caso, não farei a in-

lustica de dizer que o Botafogo tenha joga-

rio bem .Nem podia jogar bem um quadro

icpleto de novidades. Por isso é que eu digo

que este campeonato, sob o ponto de vista téc-

meo, e uma porcoria. E' o perde-ganha-fute-bol-clube. Quem será o campeão? O favorito

)<_ foi o Flu várias vezes, já foi o Fia, e ogora

falam no Bangu. Sai dessa. . .

Voltando ao jogo, é preciso tirar o cha-

péu para a coragem quase suicida do Ge-

ninho. O técnico do Botafogo colocou, na

«xtrema esquerda um garoto que náo é ex-

trema. No rneio, um Roberto ainda tímido,

tom medo de e.rar, de fazer besteira, e na

¦oteral um Muro lançado, na minha opinião,

lora de hora, pois um fracasso nesse *óg.o

poderia queimar um futuro craque para sem-

nre. Geninho arriscou como se fosse um joga-dor de cartaz profissional chateado de tanto

perder. Triplicou ci parada e ainda colocou

na mesa o relógio, a carteira, o automóvel

t a própria camisa. Quando no vestiário eu

r.is_e isso ao treinador do Botofogo, èle ies-

pendeu com falo mansa.As vezes é'preciso apostar ludo,

nào e?Mas vccé sabia que se esses garotos

fracassassem voce estaria liquidado, não sa-

bia>Sabia de sobra. (E sorriu).

Tranqüilo eslava o Mura, que nas Olim-

piadas de Tóqu;o era capitão do nosso sele-

cionado amador e sempre atuou com essaIranqüilidade, com esse jeito simples de ga-rotão sem másenra.

— Jogar no time de cima é muito me-lhor. Dá mais sensação, sabe?

Lá estava num canto do vestiário o Gér-son que acariciava a coxa, na altura do aten-lado de Oldair. Sua perna estava escura e

as traves faziam um rio com vários afluen-les. O Dr. Lídio. enquanto tratava de seulerurento, dizia qu ena sua opinião o cam-

peão será o Bangu.A lorcida do Fluminense portou-se bem

•> reconheceu c vitória, O seu time jogou tão

mal que o Botafogo não poderia deixar de

vencer, mesmo com uma porção de garotosestreando. Foi menos pelos defeitos dos ga-rotos de Tim do que pelas qualidades dos

garotos de Geninho que o líder perdeu. E

quando digo garotos do Geninho certamen-I* incluo o meu c.migo Nilton Santos.-

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il

SENSAÇ/aO — Muro, moço tranqüilo,travou ur» grande duelo com outro ra-paz, o G /son Nunes, do Flu. Confessou,depois, que gosta dc iogar no time decima pelo sensação diiertnt*.

ÜALDANHaJ

Só Deu 4-3-3TER de escrever sóbre o grandejogo, este foi sem dúvida o d"

A

Bangu contra o América. Sc oplacar não fósse «•letrònico o ga-roto teria caido lá ile cima detanto ir de um lado para outro.

l>uas rezes o América e tres o Banguandaram na frente, numa "costela" queterminou do lado banguense. Dois timesagressivos embora houvesse, tanto de umlado eomo du oulro, mais jogadores dedefesa do que de ataque. Quatro-trés-tres eontr.i idem. fol o que fizeram, Acon-tece que os "tri-s" atacantes, das dir.ii-ofensivas, envolveram aos quatro deten-soros.

A característica decisiva, de vida oumorte, paia ambições no campe.ohatudeterminou uma agressividade •• espiritoile luta incomum neste jogo. Com istoo |.iil)!iio foi premiado com sete tentose uma partida ilisputadissima. Mereceuo Bauru Andou um pouco melhor. Masfni incontestavelmente favorecido pelaesquisita atuação rie Pompéia que rie-monstrava indecisão rm lances que estaKcostumado a resolver com brilhantismoem outras oportunidades. Bolas que nnnchegaram a ser frangos mas que erambem pegáveis, andaram entrando pmali. Mas, no frigir dos ovos, é muito jus-to que o Bangu deste ineomparável Pa-rada esteja ainda no páreo. Foi um timeazarado e mal dirigido n uno inteiro.Sc derem tempo,..

O Botafogo jogando melhor ra**h"ndo Fluminense. Também nesta partidao 4-3-3 piedomlnou. De um lado, Cer-sou, Arlindo e Elton e do outro JoaquimDenilson . Oldair. O Botafogo fé/, me-lhor porque foi mais trabalhado. O*"três" do meio do campo preto e brancocorreram mais. "Três" mesmo quandoatacavam "u quando defendiam. Os doFluminense eram como aquele negóciodo mosqueteiro mas invertido: F.m vettrios "Três" serem quatro, eram dois. Kuexplico, é que quando o Fluminense ata-cava só "iam" dois: Joaquim e Oldair.Qunndo na ilefesa só ficavam riois: Ol-dair e Denllsson. Nunca »s "Tré-" aomesmo tempo e em harmonia, Do ladorio Botafogo o "vaivém" rios tais "três"

caras, era sempre bem sincronizado. Ata-cavam e ile len ri iam correndo torios. As-sim. eram "três" contra riois, atacandoou defendendo.

Isto deu uma vantagem de posieãoao Botafogo que sempre estava se sa-fando com facilidade para defender <•com desembaraço para atacar. Poderialer ganho de mais. Dois a zero seriamais justo.

Todos bem no Botafogo. Com Ger-son, Arlindo. Mura, Rildo e Manga numponto um pouco mais alto. Nem todosestavam bem no Fluminense. Em todocaso, AJtalr e Castilho se safaram.

^'.-^í****-^-*** ., . . -•/.'.. ".-.'- ^ti^y^tíi^í^r,¦*wumií!<*4fr>tti<#:j$ _;..- i..:_Jm___. ^t___._*-_LW!__

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^%iA%"" i '-fp *-•__• P ^&_r _¦ © WBB _•_-_. ib___& ___¦ **^ _ÍTf # # % í '>.

TRlANQllLO — 4 rodada foi fo^a de "4-3-3". Bangu e Amé-

rica jogaram assim c Fluminense e Botafogo, idem. O erro do

Fluminense foi no ataque, avelando menos um homem. A

parado ficou fácil para o Botafogo, sempre cem mais um. Aqui

aparecem Gérson, [hon e Rildo contra Amoroso sozinho.

/-TANISIAWNVPonte Prety

O Hu a Caminho da Cucuia

SERA

que foi praga de rubro-negro para cima doTim. desde o tempo em que èsse mesmo Tim caum dos maiores craques do mundo e ajudava o Flua vencer quase sempre contra o Fia? Pelo jeito temcharuto na encruzilhada. Jâ no ano passado, ar-mando e dirigindo um time do Bangu que esta ate

hoje perturbando pela ai, o nosso amigo Tim vinha ga-topando fácil na frente e - no finzlnho — começou aesvaziar o pneu, perdendo em cima da linha de chegadaÊste ano èle pegou um Fluminense muito do mixa e con-seeuiu arrumar um time que, se nao é la essas mara-vilhas no ataque, tem uma excelente defesa e um meio-campo que aiuda. Estava folgado que so boca de batinae agora, que

"começa o pega-pra-capar, la vai o time do

NONO — Olhando prn lá e a bola vindo pra cá

Tim perdendo pontos. Já está cnm o Flamengo ao scu .a- Irio e com o Bangu botando bafo cm sua nuca.

Ontem ao perder nara o Bota.020. o Fluminense te*um primeiro tempo tão desengonçado que a tricolagemrespirou de alívio, quando o primeiro tempo terminou so1x0 paia o Botafogo. E' que o Fluminense e bem melhordo que aquele bloco oe apavorados que correu atra.- oaleonor durante 45 minutos sem conseguir nem tocar deleve na infiel Havia a esperança cie um segundo tempocom novas instruções, com um Fluminense mais ele mes-mo e então, a possibilidade co empate ou mesmo aa w-toria, já que o Botafogo vencia mas nao estava la es_a_coisas

Tudo esperança que morreu logo que recomeçou oiògo O Fluminense insistia em vencer o Jogo numa jo-gada só, aquele lançamento para Ubiraci. bem mais .0-vem que Nilton Santos, e com possibilidade de vencê-lona corrida. Ubiraci tem mais defeito que o imortal Alei-iadinho, mas ninguém nega-lhe a capa.cida.de de chutarna corrida. E' o seu grande trunfo. O Fluminense pensouque largando a leonor para o Ubiraci ali na frente e. -

emparelhava com Nilton Santos e, de vez em quanao. lar-caria uma brasa para o samburá de Manga. Ora, tenta.vence- um togo através de Ubiraci. vá Ia, mas em cimado Nilton Santos é até falta de respeito. O velho morouna jogada e ficava esperando. E' como ele gosta. Se vem

o adversário para cima dele. com outro correndo na pa-ralela a fim de tentar a tabellnha, fica mais difícil, mas

alçando leonor lá de longe, o velho Santos corria e che-cava ora iunto. ora antes rie Ubiraci. ajeitava e rolara

para o Rildo, à sua esquerda, ou para Arlindo e Gerson,

à sua frente.E nisso se resumia um iôgo mal disputado, molenga.

em que mais o Fluminense perceu ao que o Botafogovenceu. No primeiro tempo, rntao o Flu andou tao mal.

nue o Botafogo poderia ter marcado ali uns tres ou qua-.,0 Ficou no um só. assim mesmo depois rie uma bobea-

da da defesa do Fluminense. Jairzinho. que vinha senão

o chuteirinha de ouro do alvi-negro, um autentico Gar-

rincha (sem Elza), driblou Nono, correu, tropeçou, en-

ou na área catando cavaco e assim ™.smo conseeum

se equilibrar outra vez. Tudo isso com a defesa ao Flu-

minense espiando. E espiando continuou ate o momen o

em nue Jairzinho. já sem jeito nenhum, meteu a canela

na perseguida indo ela para dentro, no que seria o goiÚnai

Valente o Botafogo não queria mais nada. E

nem poderia querer, jogando com Humberto e Robertora frente Acabou o primeiro tempo, veio o segundo e

Meou tudo como estava. E' verdade que o Fluminense, no

..nò tempo voltou encurralando o Botafogo mas era

t,do mentira e só quem acreditava nessa iren c^a o

Fluminense. Houvesse três semanas de jogo. ia ficar sem

p o A,m: bolas alcaciasna pequena arca. "am de Man-

gaí bolas alçadas na grande arca, eram de Nilton Santos.

E a onuminense poderia ter tentado pela esquerda.onde

r.il .n Nunes jogava bem e raramente era lembrado pe-_s coleguinha.. Tentou, no entanto, pelo lano errado,

?o 6 pel diveita. trocando Amoroso (que velo pro meio

atrapalhar mais ainda o Garrinchão) e fazendo Carlos

Alberto trocar com Oiriair. possibilitando aquele as cor-

rldK. nela direita. Mas Carlos Alberto nao estava tnspi-

rado Nào ia à linha dc fundo, como fez Jairzinho no pn-meiro tempo. Limitava-se a correr até o lado oa área o,

ri. a ogar para o abafa Em suma: era a mesma coisa

Na crucia arca. de Manga; na grande, dc Nilton.E assim correu o tempo e correu o Flamengo paraa

liderança. O oue vai acontecer daqui pra frente eu r.ao

sei e se soubesse, nào diria, pois não ganho ordenado ae

astrólogo e sim de comentarista.

TRIBUNAL

DO ÁRBITROMÁRIO VIANNA

EnganoRedondo

1 .***g. -^**__fEEi

T\EPOIS cie ver os dois jozos fie'__*¦":*^ bado, no Maracanã, estava crtf

to dc que a lei de jogo era uma so'

e que nossos árbitros haviam enleri..dido. afinal, que lim de apitar o

que vitm. Enganei-me redondamen- '

tr. Gostei bastante do moro JoséTeixeira de Carvalho, que viu o-foul" na área do Madureira _ não -

teve duvida: pênalti. Depois veio

Cláudio Magalhães e foi um árbitro

quase perfeito. Apenas tenho minhasdúvidas no lance entre Itamar c.

Paulo Bors.es. Acredito que o late-ral do Amenca tenha trancado /iç.-^tamente o ponta do Bangu. Mas ic

Cláudio julgou co-rno pênalti eacusou, tenho qw:lhe desculpar, poi-que todos somos\altv.is e o lancefoi. na verdade, muito rápido e d:-

jicil de interpretar. So outro. ?_i

área do Bangu, foi perfeito. Viu c

acusou. Tanto Cláudio Magalhãestmr.o Jose Teixeira de Carvalho .apitaram com a coragem que vinha

faltando a maioria dos árbitros.Estava cato de que ontem sc-

va assim, tombem. Afinal de contas '

o Departamento de Árbitros preci—.sava reabilitar-se, reabilitação':' i}Mfihavia começado sábado. Ontem, vo

entanto, veio aquele moço cujo no-

me nâo cito mais e que se vocês não

sabem quem é podem procurar tioresumo técnico do Escobar e enior-nou n caldo. Jairzinho sofreu um

pènaiti claríssimo - toi imprensadoe (dendo por don, dentro da área —

r ele. apenas abriu os braços romo sc<H,da tivesse acontecido. Em segui-rie. permitiu que o jogador do F-taloço iôsse medicado dentro dc¦ empo, admitindo, portanto, a con--tusão. F sc admitia a contusão teriade reconhecer e acusar o pênalti.

lamento, mas não posso elogiarainda desta vez.

fADIMIR^I MENEZES 1 CRAQUE SULCA OS CRAQUES

CAMPEONATO .mb-lou tom « der-

Orou

«urpreendent- tio Fluminense,diunte rio Botafogo. Surpreendenteporque a equipe da» Laranjeiras aprr-lentou-ie, no jogo de ontem, n.o pa-recendo líder absoluto do certame, jo-gando no sistema tático errado, em

tua defesa, e mai» ainda no ataque, comUbiraci completamente isolado, para vencerum iiitema de retranca com Nilton Santo»e Zé Cirlo», absoluto», esperando «empre o»lançamento».

O Botafogo ganhou com « categoria do»»eui homem, principalmente no meio-campo,comandando o jégo - »eu teitio com élton,Arlindo a Gérson No ataque, Jair queren-do jogo e levando «empre de roldão a» ln-ve«tida» para dentro do gol. Deixo para ofim a» excelentes atuaçoe» do» dois laterais.Mui-a e Rildo. que estiveram numa tardemaravilho»a. O Fluminenie eitéve dupli-cente e nâo mottrou vontade de querer mo-Hiflcar o placar: ficou no "joguinho de pei-to", muito ettudado. muito certinho. ma» o

tempo pastou Vamo» examinar o "ju-

tanti":MANCA: Garantia Principalmente no

Inicio do iògo, «entlndo os lançamento» de

profundidade. Nota 8. CASTILHO: No gol.nada podia faier. Teve btDs defesa».Nota 8

MURA: Exe.lente Sabe marcar e comofornece bola p.ira and.mento r'n* joqada»Nota B CARLOS ALBERTO: Fer tudo ocr

conta própria Em alrjun.»» jng».l._. n*o l.-ia

cobriram, tentou ir a frente, ma. nóo foi

ajudado Nota 8Zí CARLOS: Plantado Esperando a ve»

na "boca do lobo" Nota 7 PROCÓPIO:Nio «alu do melo fc»queceu da coberturaNou a.

nilton SANTOS. Categoria Soltando

, bola c;,ra facilitar «eu preparo nico Nota

8 ALTAIR: Melhor da defesa tricolor N.o

.e perturbou pela ma arrumação de sua ae-

fensiva Nota ¦_,.»«RILDO: Perfeito na destruição ei nai eo-

bertura Boa partida. Nota 8. NONO; Mar-

cou de longe e te deu mal. Nota 6.ÉLTON: "Britadeira" ali no meio-eam-

po Muito .angue. destrói mais do que

constrói Nota 7. OLDAIR: Eiteve irreco-

nhectvel. Displicente e perdendo os oa»«e»

No final, "entornou o caldo' Not» -

GÍRSON: Partida a »eu feltlfl Sem «er

amolado, dirigiu e deu «eus petardos ao golNota 8 DENILSON: NSo 'ti boa partidaOra atrasado, ora adiantado Destruiu pou-co. t ets.i era »ua virtude Nota 1

JAIR- Figura principal do jogo Fei

um gol de raça e 'oi perigo CO"»1»"'» >""a meta de Castilho Nota '0 AMOROSO.

Andou trocando de lugar, ma» pouco adian-

tou N^ estava inspirado Nota 6ROBERTO: Mexeu sempre para o» la

rio» e deu «eguimento às jogadas Nota .

UBIRACI: O Sacrificado Recebendo de costas. ganhava na cabeça, ma» perdia na»"sobras" Nota 7.

ARLINDO: Acabou »endo a e»tríia ao"trio" do meio-campo Jogador vivo. «abefarer firulas Nota 9 JOAQUIM: Andou,.mito orlo* lados, demorando-se muito coma bda Nota 7

HUMBERTO- Bem aticantr. a principioohriçou seu beque a fica- Soube peneira-dentro da área, mostrando que im lunar rno meio Nota 8 GILSON NUNES: Muranáo deu «opa Andou tentando entrar na

área, ma» encontrou a porta fechada. Nota T.No fim de tudo. e "Pato" foi o "Carto-

la. »»UfoflO, 10 • 7».

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'

SAÚDE — Joirnnho íoi quem 9* nhou o ;ogo com seus "rushes

f dribles cm direção a meta. Fei espetacular pelo coragem «

Kjúde no lance que completou com umo "bomba" quaem M-

cara de Castilho. Noto 70, eom toda iustiça.

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1 X-aüiiiii o tJüyUUÚU-i 6ÚUj wU ÜI iiOilbúluiO UO *«-•« LlUic ••• *—•»*,.»

DOIS HOMENS, DUAS CARACTERÍSTICAS, ENCANTAM0 MARACANÃ COM UM GRANDE RECITAL DE FUTEBOL

Sábado foi também dia de recital dc futebol no Ma-racanã. Uma nova demonstração da classe, rio talentoinsuperável e inimitável do craciue brasileiro. Houvedois jogos e dois nomes gritados por -1 mil vozes e aplau-didos por 21 mil pares de mãos. Dois estilos, duas ca-racteristícas. mas quase a mesma eficiência terrível ediabólica Um comandando a goleada sobre o modestomas entusiasta Madureira; outro levando seu time .i rea-Cão e vitória contra um adversário que pretendia nflolhe permitir pegar na bola. Um gênio e umn víbora, Ogenial Parada que percebeu, rie saida. a intenção de JoãoCarlos, em ficar colado à seus calcanhares, não jogando,mas nâo o deixando jogar, lambem A inteligência e o cs-pírito criador de Parada contornaram, no enlanlo, todasas dificuldades. Andou rie um lado para o outro, nuncafazendo o alvo fixo. sempre à procura do momento parasurpreerider sua sombra, ou para oferecer campo a seuscompanheiros. Da própria iniciativa — o que ê raro namaioria dos jogadores — encontrou posição e rie seugrpnde talento soube transformar em gol. o primeiro, umabola perdida — uma bula centraria para trás. quase àssuas costas, e que üe soube puxar para às redes, alcan-çando-a cnn o calcanhar *— como fêz o passe magistralque resultou no pênalti om Paulo Borges e que êle mos-mo cobrou, desarmando Pompéia. e ainda o v„lo:o vio-lentíssimo que Bianchini desviou .de cabeça e. por ulti-mo. a cobrança da penalidade eom efeito e pontaria cx-cepcionais, na rabeca de Paulo 'Borges, que dava a vitó-ria ao Bangu e coroava sua atuação sensacional. Airton,é outro estilo, porem, não menos eficiente. Serpenlean-do com a bola entre os pés. nunca se sabe qual vai usarpara o drible ou para o disparo Sai aos pulos, sem dei-xar a vitima perceber o momento do bote fatal Fêz trêsgrandes anis e rhegou a driblar goleiro e turin na guisailusionista inm que venceu, quantas vezes quis. a dele-sa inteira rio Madureira. Não foi tão brilhante quahi,.Parada, mas foi o tegundo motivo de encantamento dobelo recuai.

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V* •

varar o (rntm rir Canholo A bola alienou antes rlè'e murParada atue n caminho ã lilária da Bangu. DesprrgaPinada foi alcançá-la com o calcanhar, deslocando

ndo-se dPompèm.

João CarlGol dc r/r

').•*, entrou pelo mande classe.

n du per/acua área para e.s

'tti- ..~M ,, gf. . .' rt:-:--' ¦ *¦¦:'».-¦•¦ :¦ A^J." — Ã-"***l„ Ly, . hjw r*.*r'-lt"« - .-»¦»..«- -í-.a-ií*

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fâ^'£ÉL'x& &SÉ6*-, iêmm^^. ¦"'"'¦',4 felicidade tín >;'tz aois ooís e ct:

RADA GENNum jogo corrido e técnico — lendo agradado inteira-

menle b„ público presente ao MaracanS — Bangu e Amé-rica lizeram a partida principal da tarde de sábado, após apreliminar entre Flamengo e Madureira c Parada voltou acomandar a nma vitória brilhante, depoi.-, de seu time estarperdendo pnr duas vezes no placar, finalizando o jogo nacontagem <ic -tv,'.

Os gols loram leitos por Carln** Pedro 12), Parada (2). /*.,•-zinho, Bianchini e Paulo Borges e a renda chegou a CrS ...Ill.fi8H.7llI.Sfl, paia um público pagante rle 20.5*17 pessoa-:.O Bangu alternou momentos dc domínio eom decréscimo deprodução, nia- an final, valeu momo a maior calegorli ucseus jogadores, no que pe.-.e a libra do América.Tempo de Ambos

partir dal. n Bangu procurou mais atacar e Parada, numafaiha de Jorge, que Canhoto soube ••.proveitar, com contrnmerlirio, empatou a partiria, aos 16 minutos. O América vol-tou .1 pressionar o Bangu, porém não tinha jogada, quandoinsistia em abandonar Abel c voltava-se para a direita, comGilbert. O Bangu, por outro lado. jogando mais fácil com atriangulação entre Ocimar. Itoberlo Pinlo e Parada, eon.ie-guiu ultrapassar a armação americana e aos 29 minutos Pa-rada léz magistral lançamento a Paulo Borges, cuja penetro-ção loi interrompida com falta dc Itamar. Outro pênalti,iik.s contra o América. Parada cobrou e assinalou a vanla-gem bangüense no placar: 2x1. .Mas anles dc lindar a pri-moira etapa. Gilberl cobrou um escanteio e Zèzlnho entroupara cabecear, falhando Ubirajara. Agora, 2x2.

-¦mem qne i•laborou para

enceu <outros tar.

merica. Paradatos. Foi genial.

Com as duas equipes cautelosas em atacar t colocandoseus armadores e médios na defensiva, iniciou-se a primeirafase do iógo de sábado, enlre estudos e estocadas, até quehouve um alivio e então puderam solur-se mais c procurarcom maior confiança o gol adversário. Já aos S minutos, oAmérica carregava Ioda sua ofensiva contra a meta de Ubi-raiara, através de Carlos Pedro e Abel. Uni minuto depois.Abel conseguiu passar novamente e Fidélis nao leve outrorecurso senão aterrá-lo na área. Pênalti que o juiz CláudioMagalhães— agora com a nova ordem do Departamento deArbitrou em dar Iodas as faltas, por mais graves que sejam,ou simples — resolveu marcar, contra o Bangu. Carlos Pe-d.j cobrou c lúí o tento inicial tía partida c cio América A

Tempo do BanguNa fase complementar, ambas as equipes continuaram in-

si-linclo nos ataques, mas o América iá agora passou a usarAbel. pela esquerda, com inteiro exilo. Abel, que no tempoiniciai pouco conseguiu com Fidélis, loi mais leliz ao final,c o zagueiro bangüense passou maus momentos. Aos 12 mi-nulos, recebendo de Abel, que lóra servido por Zèzinho,Cario.-, Pedro emendou da altura da linha da grande área.eom violência incrível, para vencer Ubirajara pelo alto. OBangu perdeu momentaneamente a cabeça e atacou em de-."¦alinho, embora, certas vezes, perigosamente. Pompéia apa-receu mais e aos 23 minutos, Bianchini recebeu oulro pre-sente dc Parada num voleio violento, metendo a cabeça dc

4T

(De VIVALDO AZEVEDO)

leve para deslocar Pompéia, empatando novamente a parti-da. Pela ação de seus jogadores, dc grande categoria, o Ban*gu continuou pressionando e movimentou novamente o mar-cador, aos 27 minutos, através de Paulo Borges. Ainda Pa-rad» cobrou penalidade ao lado da área c o ponteiro escorourom a cabeça e venceu Pompéia. peln meio do arco, fnlhan-do outra vez o arqueiro americano. Tn-s minutos após, Pom-peia saiu, entrando Ari, inexplicavelmente, pois sp disse. Iodaa semana, que nào jogaria, por contusão. Ari censeguiu tran-quilizar seus companheiros mas a partida iá chegara a seusminutos finais, e nada mais pódc ser leito.Resumo Técnico

JOCiO — América x Bangu: LOCAL — Maracanã, sábado3 tarde: RENDA ¦— Crf 10.-388.701,51); JUIZ Cláudio Mn*galhães (bom); EQUIPES — AMKKICA: Pompéia , Aril, Jorge,Flodoaldo. Leónidas e Itamar: Amorim -.; João Carlos: Gilbert,Zèzinho. Carlos Pedro e Abel: BANGU: Ubirajara, Fidélis. .Ma-rio Tito, Paulo e Nilton Snnlos; Ocimar c Roberto Pinto; Pau-lo Borges, tüanchini, Parada e Canhoto. l.° TEMPO - Km-pate ?x2 — gols de Carlos Pedro, de pênalti, aos 10 minutos;Parada, aos ltí minutos; novamente Parada, de pênalti, aos29 e Zèzinho. aos 41 minutos. FINAI, - liangu 4x3 — Car-los Pediu, aos 12 minutos; Bianchini, aus 23 e Paulo Borges,aos 27 minutos.

São CristóvãoCondenado: 0x0

(De ÁLVARO QUEIRÓS)

pre o pânico á reíigi'£.rda dos adversários. O primeiro, coma sua conhecida inteligência e o seu indiscutível oportunismoe Air:on exibindo "gana'' e um corpo desajeitado corn as si-nuosidadei a que recorre no sei; trabalho dc* proteger a bola.O centro-avante rubro-negro foi urna autêntica "víbora", ser-

penteando com a bola nos pés, imbatível nas suas investi-das a caminho das redes dc Humberto

Osvaldo e Amauri também r.ão passaram rie^prj-cebidos.pelo boii, desempenho que tiveram. O extren.a-diroia foi res-ponsável pelo pênalti coi.vertido por Osvaldo, depois rie re-ceber um passe de Paulo Choco e aterrado por Aloisio e Jal-mir. dentro da pequena área. O último tento dn goleada ocor-reu aos 37 minutos Mais uma vez coube a Airton balançar a.«rédís adversárias, ao rprovei ar um pa:?c ct, profundidade rieCarimbo*-. Aírton bateu Nei e Lau *e:iir -,a corr.da e. frentea frente com Humberto, chutou r'.t leve no c*: n'o :.•)¦ Io.

Resumo TécnicoLocal: Maracanã. Juiz: José Tc-i.\*»ci*a dc Caiv;'ho (bom

trabalho) auxiliado por Guálter Gama de Castro e ValdemarMeireles. Equipes: FLAMENGO — Marco Aurélio; Murilo.Luís Carlos. Jouber r Paulo Henrique; Carlinhos e Nelson;Amauri, Aírton, Paulo Choco e Osvaldo MADUREIRA —Humberto: Nai, Lsuder.ir. Nei e Aloisio; Jalmir e Alfredir.ho;Neném, Batata. Zinho e Jair."SÜRÜRU" COMCAMPO GRANDE

Numa partida sem muita técnica, mas disputada com muitoardor, e que se transformou em conflito generalizado no final,o Campo Grande não conseguiu passar de z?ro a zero contrao Olaria, ontem à tarde, em ítalo dei Cima, perdendo maii umprecioso ponto na l'jta peia classificação.

Foi uma partida U\ba de técnica, mas bem movimentada.Oi erros do árbitro, no periodo final, fumultusrím o «peta*culo, completamente enpanõtío com as cenas dt> indisciplina gc-

* norallzadã.

Paulo Choco, com propriedade chamado "o cérebro doataque rubro-ic-jro" •- Aírton, a ''víbora" nue aproveitou amaior parte dus lançamentos do seu companheiro cc vanguar-da, loram o.- "cobrou:-" responsáveis peia goleada ao Flamen-go sobre o Maoureii.t. sábado, quando a equipe da Gáveaobteve uma .aci! vitoria pela contagem dc ã a i.

Dui ante os primeiros 29 minutos da primeira (a.-.c. quese encerrou com a vantagem do 2 a 0 para o Flamengo, o Ma-dureira trancou-se na oefesa. observando um *!-:j-:i. puis asua preocupação inicial r.ão foi outia senão a de evi ar umaderrota por uina contLgcm elastua, cai tei o rlamengj abeituo c&cure som rii.' ;.-,.- . •; niinulu.s.

DifícilO amontoa: o de jogadores que se formou dcniiu ,,. „.ca,

do Madureira oilut.itoj as ações dos atacantes do Hiumcngu,inicialmente n-.a! sueca,dos cm s.*as investidas pelo rnioio. poisAir on estava jogaicco um pouco iccoado, deixando PauloChoco siiíUiiho íi ni. Irtnte u esptra cie um companhe ro cumquem tabelar de;.l.o co campo ue defesa cios adversários iu-monte a partir dos 30 mijiututj da fase inicial c que oa ata-cantes do Flamengo começaram a abrir o jogo peia extrema-direita, de onde Amauri deu um passe a Paulo Choco, na la-tcral dn grande área. O meia-esquerda rubro-negro. com asua conhecida rapidez ae raciocínio, viu que Aírton tinhacondições de marcar e estendeu-lhe um passe dentro da gran-

de área O cen roavante sô leve o trabalho rie chutar, semqualquer "chance" de defesa paia o arqueiro Humberto.Fácil

Jogando mais avançado. Airton transformou-se numa "vi-bun." e sempre marcou a dianteira do Flamengo com a .-.uaconstante presença, "garra" e classe dentro da área do Ma-dureira. Graças a issu. conquistou o segundo gol. aos 3B mi-lentos, quando Murilo driblou Nei c Jalmir. fui a linha detinido e chutou pelo alto. A bola foi ter ;, cabeça rie Airtonr bateu nas mãos ric Humberto, depois de transpor a linhafatal. O goleiro cio Madureira ainda quis eon tos,.'ir a vaiida-,lc rio tento, mas o juiz assistira ao lance de perto c não hcsitou mi apontar o centro du gramado.Goleada

Na (tapa complementar, o Madureira riessarrou-sc da rie-Ics.a. cumo os seus jogadores racioeinandu nos termos de "quemperde cc pouco pude perder dc mui o" e recorreu au 4-2-1,permitindo maiores diliculdades aos atacantes do Flamengo.Aus ã minutos, Osvaldo fêz um cruzamento pura Paulo Choco<¦ c.stc. derivado para />. direita, ajeitou a bola, aproximou-seca pequena área e chutou no car.to direito ch? Humberto.Dez minutos depois. Neném diminuía a vantagem para 3 a 1.depois de vencer Paul, Henrique na corrida e penetrar pelalinha c'c lundo, de onoc chu.ou no canto esquerdo ric MarcoAurélio.

As combinações entre Paulo Choco c Aírton levaram sem-

O EnteioW€Ê&%® Sqf&b

EquilíbrioNo primeiro tempo. ,. úpo

nâo chegou a decepcionar em-bora os dois quadro; não apre-sentas.som uma conduta per*feita. O Campo Grande, me*lhor estruturado, chegou *exercer alguma ascendência,mas náo &oube furar o bio-queio defenfivo imposto peloantagonisla. Perdeu-se em pas-ses laterais, pecando pela fal-U de objetividade. O conjun-

,\tt olariense, eom „ setor de-iensivo atuando <*',m desenvol.tura. néo permitiu que n Cam*po Grande tomasse conta doterreno, para tentar as invés-tidas perigosa.*.. O que se v uforam jogadas de meio-campo,com as defesas suplantando' nitidamente os. ataques, numa

¦ íuta caracterizada pelo equili-. brio. O placar em branco ao

final do primeiro tempo, foium resultado juoto, jã que ne-rhum merecia a vitória.

Tecnicamente, não houve al-• ter*icáo na partida na fase fi-

nal. Mas. na parte di**cí*>lin«T,a transformação foi completa.Ás expulsões dc VaiUnbo e N„-'.* iír, no fimil do primeiro tem.'" -po, foi uma decisão que de*a-'•gradou os dois clubes. A vio-ltncla paesou * trr ujtdi, portodoi oa jogadores, eontlbiun-

rio deeiíivamenle para n rir*.controle do árb^ro. AntônioViug, perdido em campo, trun-cou completamente a partiria,invertendo faltas, deixando demarcar outras, tornando se as-sim. o principal causador dosincidem es que ocorreriam logoapói*. O )õgo terminou mesmocom o 0 x 0, num resultadojusto. Ao término, um desen-tendimcnlo enlre o auxiliar riotécnico Brandoozinho e o joga-dor Décio Brito, gerou um tre-mendo "sururu", com todo* ,.sque se encontravam cm campohri^anrjo.

ResumoJogo- Campo Ci *nde x Ola-

ria. Dical: Halo dei Cimj. Pn-meiro lempo: 0x0. Final: 0x0.Arbitro: Antônio Viug 'fraco).Henda: CrS 270.000,00. Prellmt-nar: lxl. Anormalidades: os jo-gadores Valtlnho e Noriir fo-ram expulsos de campo, ao»,3*1 minutos da primeira fas->,por agressão mútua. Quadros:Campo Grande —* Edmar, Pau-lo, Guilherme, Décio Eítcvef eParci S''n1.o<s; Domingo* v Norival? Ilércio, Jau o, Chico cNodir.

Olaria — Mansmto. ValtinhoOuraci, Nésio e. Décio Brito;Marco». ? Dlünho, V-jltnr, Chi-cáo, Hélio i*. Luu Carlot.

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COM

certa dificuldade, o Vasco da Gama con-seguiu derrotar a equipe do Canto do Rio,pela contagem de 3 a 1, cm partida realiza-da, ontem à tarde, no Estádio Caio Martins,

onde acorreu um público que propiciou a renda dcCrS 1 358 200,00

^mz:MmO Ccrrpo cirande empatou pnr 0 n 0 rom o Olaria, es-barrando na grande atucçio io eolttro Manguito. tfoto(Lt Jott Ga-nti)

DiliculdadesO Vasco da Gania nào ron-

seguiu ver o seu ataque fun-cionar no primeiro tempo, emconseqüência do desentendi-mcnto enlre Zèzinho e Célio,que nau foram bem .sucedidosna." labclmha- que visavam aabertura de brechas no cen-tro fla defesa do Canto do Ilio.Voram pouca*, a* investidas riaequipo de São Januário pe'asextremas do ataque, onde Ma-r:0 e Da Silva pouco fizeram,pois foram relegado** a planosecundário i> rm nada conln-bufram paia maior dinamismoda vanguarda cru/-maitma

Na etapa complementar, po-rém o ¦'asco deu conscqüén-cia ao predomínio epie exer-ceu desde o inicio rio íóí;o p,lo(!o aos sei1- minuto:**-, abria acontagem poi intermédio pcZèzinho. aproveitando-se dc11111» confusão denfro ria áicario Canlo rio IIio

D&sen cabulou( om » inauguração dn mar-

rBdor. o ,-,i,'i,;iie rio V,*,>i*o daGama pa«*ou a jnj^ar com nmpouco mar*t dr desenvoltura.l)o/ min ul os mais iar<l«- Lo-rico ampliou a /antagem, cmchute ria* provimirinri'» riagrandt ârc4 do campo ídvtr-tino.

liai por dianle, o Vasco riaii.ciiia passou a jnçar commaior facilidade, mas porP o u v o ia deixando escaparunia vitória ciue lhe pareciaassegurada, quando os seusJogadores sc entusiasmaram elançaram sc em massa ao sia-que. Gravo* a isso, o Canto doRio diminuiu a vanlaijem para2 a 1, por intermédio de Ita*mos, epie colheu de surpresaa retaguarda eruz-maltina aoreceber uni passe rie Fernan-iiu. ria cl.rcla

A euforia dos jogadores dntanto do Hio. entretanto riu-ruu pouco, p,u- a,,», -t:; minu*los, Maranhão I sou em :i a I

resultado definitivo da par-lida

Resumo TécnicoLocal — Estádio Caio Mar-

tins 'Niterói, Renda: Oí.*)?.» 200 .1 ii i /: Valdemar

Meireles auxiMado pelos ban-rtetrinhas Joaquim Barreira cValier Soa, es. Kqiupes: Vasco:I.ev-, 'Ila Juel. Ilriic. Funtana c Bartio inha; Maraíihào cl.tc cc, Mário, /.fiiili,,. Célioe Ua Silva. Cnn'o do Rio: Pau-lo. Osvaldo. Carlos Martins,Malrtjs p Procópio: Niralrin es»rgio Briln, Antônio Carloi,f ernando, Ramoi t Himon.

onsucesso c SãoCristóvão empa-taram, na tardede ontem, em

Teixeira de Castro, semabertura de contagem,numa partida cm que osrubro - anis apresenta-ram-se melhor na pri-meira etapa, ameaçandoconstantemente a metadefendida p o r Balbino,cuja atuação foi magní-fica, tendo defendidouma penalidade máxima,aos 10 minutos da sc-gunda fase.

O São Cristóvão, que jogousempre na retranca, conse-guiu equilibrar a partida du-rante quase todo segundotempo e a base de contra-ata-cjhcs ameaçou por diversas\ ézes o arco do Bonsucesso,mas não conseguiu modificaio panorama da partida, cujoresultado destruiu suas remo-tas esperanças cie classificar-sc entre o- oilo primeiros.Primeiro Tempo

No primeiro minuto da laseinicial, o Bonsucesso fazia oseu primeiro gol, que foi anu-lado por Amilcar Ferreira,quanoo Sabá,*.., recebendo umpasse de Escurinho, entroupela área. deslocou Balbino echutou nas redes. Novamenteaos cinco minutos, Sabará, rc-cebendo uma bola na inler-mediaria, partiu sozinho paraa área e passando por doiscontrarieis, chutou violei,la-menle, mas a bola passou ras-pando o poste esquerdo oameta defendida por Balbino.O São Oislóvão, que até en-lão se defendia, somente aosquinze minutos efetuou o seuprimeiro aiaque, Jorge, icce-bondo uma bola na interme-diária contrária, chutou rieprimeira, eo-n um bolo dc jo-gadores dentro da arca c apelota passou rente ao posteesquerdo eie Cláudio. Aos vin-le e seis minutos a partida loiinterrompida, com dois joga-dores do Bonsucesso c uni doSão Cristóvão cuideis dentrodo gramado. Após medicados,o jogo foi reiniciado, verifi-cando-se novo ataque do Bon-sucesso, quando eram decor-ridos trinta minutos, perden-rio uma boa oportunidade ricinaugurar o marcador. AntO-ninho, próximo ã área, rece-beu um passe dc Escurinho,controlou e chutou, mai íoiinfeliz, "puis a pelota bateuno po I, esquerdo cia meta doSão Críhtóváo voltando aospes rie Iteuato, que aliviou uperigo. Dai por diante, â bnserle contra-ataques, os «.delesameaçaram o arco dc Cláudio,mm ícm nenhum efeito prátt-co • o primeiro tempo termi-

nou com apupos cia torcida aoSr. Amilcar Ferreira,Segundo Tempo

1'aia a etapa complementai*\oltou o bcio Cristóvão jo-aantio melhor u aus três minu-los perdeu granoc oporluni-cTadc para marcar, eiuandoValter chutou uma bola, quepassou rente ao iravesoão su-perlor dc Cláudio, ü Bon-sucesso, com o mesmo ri mocie jóto da fase inicial reali-zava bons manobras, mas naconclusão eram sempre des-I, luiçacia;.* pur seus atacantes,sobietudu Escurinho, que naoestava numa tarde feliz. Ari ande oportunidade dos ru-b.o-anis verificou-se aos dc/.minutos, quando o zagueiroÉiton segurou a bola dentroda grande área. O juiz, queestava próximo ao lance, mar-cou incoutinente a penalida-cie máxima. Carlinhos foi oautor da cobrança, mas porinfelicidade chutou em cima<l„ goleiro Balbino. que combsstan e tranqüilidade deten-ceu. Logo a seguir, verificou-se nova falta contra o SãoCristóvão, desta leila pio-M.nio á grande área e purmediria de precaução foi fei-la unia barreira com seis jo-gadores. Após a cobrança, abola foi iechassada pai" °meio Ue campo. O Sáo Cris-tóvão, que a pe s a i* de naoameaçar constantemente ameta de Cláudio, equilibroua partida, mas o Bonsucessovoltou a atacar e aos quinzeminu.qs, Sabará, que esteven.uito bem, pei d eu olimuoportunidade rie marcar, chu-tando pur cima do travessa"uma bola rechassada pela de-fesa ria equipe cadete. Nova-menle aos 20 minutos, frei)-te a frente com " arqueiro,Sabará desperdiçou uma bo-la, chutando a direita da meiacie Ualbino. .Nesta fase, nadainenos clc cinco vezes, a par 1-oa foi Interrompida, com jo-gr.doies caindo em campo,mas não se verificando ne-nhuma contusão séria. A bu»arbitragem ele Amilcar Fer-reira garantiu o bom anda-mcnto da partiria, agindo comacerto em torios os lances,MiuIo o seu único erro elis-ci. tu- com alguns torcedoresexaltados, quando deixava oct-mpo no fmal da primeiraetapa.Resumo

Jogo: Bonsucesso ~x S Crií-lóvao Local: Teixeira de Cas-11 o. Primeiro tempo: 0x0. Ki-nal: Bonsucesso 0 x 0 S. Cris-lóvão Arbitro: Amilcar Fei •teira Rentln: CrS *,'M 150.00Quadros; Bonsucesso — Clãu-rlin: Marcela 7.i- Mar a rian-eiionor ,• Nél-on: .laime c Hc-linho: Sabará. CiirlinhOS, An-toninho e Escurliho. Sãoriistóvfin — Balbino; Renato,Moisés, ulton e Roberto; Vál-irr c Jair; Joue. Ari, Petit pFraca.

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ULTIMA HORA

THEREZACESÁRIOALVIM

— Segunda-Feira, 30 d* Novembro de 1964 PAGINA .|

o assunio é A ORDEM REINANTE

Sempre alerta!

QUE me perdoe o General Cost» e Silva «e tomo a liberdade

de lembrar-lhe uma regra geralmente ensinada as crianças:piada repelida perde a graça. Estávamos em abri] Um gol.pe militar havia interrompido o mandato do Presidente da Re-pública, deposto diversos governadores, cassado os direitos po-lilicos de dezenas dc pessoas — entre ai- quais, parlamentares emilitares — prendido cidadãos sem culpa formada, permitidocasos de tortura, instalado o lerrorNmo cultural nas universi-dades. estimulado a delação, gerado o desemprego, estacionadoo setor da inicial iva privada (estacionamento, no caso é -i-nõnimo de regrcsiío), dado marcha are nas negociações políti-ro-cconomicas Internacionais do Brasil, Enquanto isso o Minis-Iro ria Guerra nào perdia ocasião de declarar: reina perfeitaordem no Pais. Era engraçado.

Mas a piada eslá começando a cansar Má oito meses vive-mos um clima depressivo. Os resultados da "ordem" estabele-cida a 1.° de abril já nos pesam tremendamente no bolso «nos nervos Nâo conheço exemplo rle oulro Covôrno. nos tem-pos modernos, que parecesse tão disposto a sc impopularizar.Para as grandes massas éle é o carrasco e o cobrador impie-doso. Para as classes produtoras, é o que taxa, limita o crédito,retira o estímulo, impede o desenvolvimento, mostra-se tacanhonas suas medidas e intenções. O povo desabafa nas ruas, onde,a cada passo, ouvimos uma critica amarga aos decretos gover-namentais e ás suas conseqüências. Da situação das classesprodutoras é exemplo patente o caso do grupo Jafet. <iue esteveà beira de uma concordata este més — dos dois bilhões neces-sários â Mia salvação, seiscenlos milhões lhes foram concedidospelo Banco do Brasil c trezentos pelo P.anco do Kstado de SaoPnulo. náo havendo, portanlo. cessado n perigo que represen-la para dezenas dc pequenas firmas, indústrias, eu- a con-cordata desse grupo poderoso. Também do setor da iniciativa

privada tem-se a negativa notícia de que o movimento de ti-tulos caiu de 40 por cento no més de outubro e vai chegar

ao fim de novembro diminuído em 60 por cento da sua médiahabitual. Eecha-se o Banco do Brasil, fecham-se os bancos par-ticulares, fecha-se a indústria e o comércio.

Abrem-se, cm compensação, as portas do Brasil para a ini-eiativa estrangeira. Com ela parece nosso Governo estar dis-

posto a dividir os lucros da exploração da gente e da terrabrasileira Tudo indica que dêsse lucro fará mais proveito quem

o remeter para fora. Pois no Brasil, nas mãos do Governo, sovemos correr dinheiro para infrutíferos IPMs e manobras poli-tieas de caráter duvidoso. Comissões, reuniões, batalhões, aviões,

prontidões, delações, acareações, prisões, apelações, e os indis-

pensáveis palavrões. Tudo pago a peso de ouro. .para quc.Para colocar um soldado em cada Estado? Para que' Para ga-rantir a ordem? Que ordem?

A Ordem que em nossa Bandeira é inseparável do Progresso,

acabou no dia em que um soldado foi posto no Estado a pre-texto de defendê-la. Da ordem jurídica e constitucional, da

ordem que garante os direitos do cidadão e a tranqüilidade do

Pais, não temos notícias desde então.

Reina perfeita calma — continua gracejando o Ministro da

Guerra. Há de ser ordem-do-dia, de cada dia, éste chavão "re-

volucionário". Pois o General Justino Alves Bastos, prendendomais de duzentas pessoas em Porto Alegre - talvez preparandoterreno para a próxima colocação de um soldado num Estado— declarava, sexta-feira, que "reina absoluta normalidade em

todo o País". E botou suas tropas em regime de alerta.

esquinaJ05Ê GUILHERME MENDES Tem Cente Comendo Pra Burro

Reforma UrgenleM AMIGO -- mais da onça do que,propriamente, meu — perguntou-u

n-r:— Por quc voré, ern lugar de cri-

ticar, não colabora com o Governo?Ainda que seja atraves de uma cri-tica construtiva: por que não aportaalguma coisa quc acha errada e nãosugere uma solução?

Rem. se existe um nome de quenán yosto de ser chamado c o de in-nisto. Por isso, procurei ouvir as pa-lavras do meu conselheiro.

Para começo de conversa, devo¦or franco: duvido dc que alguém váprestar atenção ou lif;ni" a mínima aminha critica construtiva. Na minhaopinião, há uma surdez danada emnossa terra, atualmente. Adianta que-rrr di/.cr alguma coisa? De temi,ospara cá, quase tudo no Brasil se resol-ve no grito — e eu não sou de gritar.

Mas. sabe como é. pensei, penseie concluí quc sc algo eleve ser feitopara melhorar o estacio de coisas emnn.-sa Pátria é — unia reforma.

— Reforma?! — pode-se ouvir ourro dos gorilas: — Reforma?!

( Estão vendo? Que é que eu dis-',_>¦.') Como náo sou de, desanimar fa-cil, deixo passar a urraria e concluo:- Sim: uma reforma do calendário.(Ouviram o suspiro de alivio goriles-co? Soturno, não? l

Sim. me parece que a tarefa bá-sica, mais urgente do Pais é uma re-forma do calendário. Só assim se po-dera saber,

'exatamente, quando foi

aquilo que vem sendo chamado bom-b.rstieamente de "A Revolução".

Que "revolução"? — é o casorif se perguntar.

A Revoluçào de 30 de Março!exclama o Genera! Mourão Filho,

que foi quem ck-u o yrito. em Minas,.-,!•¦ apagar das luzes daquele dia.

A Revolução de 31 de Março!brada o Marechal Denis. quc na-

rn-.ela data. estava cm Juiz dc Fora e,lambem, deu o seu grito.

A Revolução dc Começo deAbril! — proclama o General Costa eSilva, que, naquele dia que não preci-• n certamente por modt-stia, tornou oMinistério da Guerra, segundo teste-munnas oculares e auditivas, daquelejeito: no grito.

A Revolução df Março! — as-?'\-uii-a o Marechal Castelo Branco,que foi quem. eni meados daquele més,r!i u um grito em tom menor, atravésrir uma circular reservada, por élemesmo desmentida, mas depois, no.nto ria vitória ou na vitória rio grito,por éle mesmo confirmaria.

Quanto a mim. paisano, não sn-Io nada — embora, baixinho, aqui en-Ire nós, julgue quc a revolução foimesmo de V de abril. Como parece-iftvor certa prevenção contra a data¦ .1 fim de evitar essas discrepânciasonfusionistas, sugeriria que o Govér-irr providenciasse, urgentemente, umar"lorma do calendário. Deste modo.an menos alguma refurma ficaria, des-'« revolução".

_^éÉS*%. '¦"• ->-í^s,

yp

A

POLÍCIA ria aprazível estância flu-minense de Caxias prendeu umaquadrilha diferente, isto é. umaquadrilha chefiada por um ta, ne

Mário Bagaceira, que se especializou emvender carne para leias de circo. E comofera de circo é que nem a plebe ignara.isto é, come o que aparece porque naotem nem força para reclamar, a turma doBagaceira só vendia bagaço pra dar prasíeras. Carne rie gato. cachorro que o tremmatou, cavalo velho e até carne de burro.

A Policia da estância de repouso ca-jeiense descobriu tudo por causa da quei-xa apresentada p'-lo Sr. I.eopoldino Cou-to. residente naquele bucólico Município.e que notou o desaparecimento de su-,mula "Juana". A mula no dia anteriorestava muito senhora de si, pastando numquintal próximo e depois desapareceu devez. Dada a queixa, a Policia andou sin-dieando... um cachorrinho sumido aqui.um gato desaparecido ali, chegaram _àconclusão rle que havia uma organizaçãode vender carne fajuta pela ai. E. desindicância em sindicância, chegaram amula -Juana". que tinha virado filé efora vendida para as leias dc um circoora montado na Penha.

stanislawPONTE PRETA

Agora, você ai, que está com o dedoenfiado no nariz, componha-se e respon-da: uma quadrilha dessas vai ter escru-pulos? Aqui, oh... se vendia pra circo,vendia pra açougue também, que temmuito açougueiro que — numa cotaçãodc- mau caráter de um a cinco — tirasei* brincando Logo: é bem possível queo caro leitor já tenha comido burro. Ejrobabilíssimo que o burro já esteja noalmoço dc muita gente, a julgar pela bur-rice quc impera no País.

Deus queira que não aconteça aquio que aconteceu na França, onde a turma-omeçou a comer carne de cavalo por•au-a da guerra, fo-, acostumando, fo: se•iciando e hoie. lá na França, eles co-nem tanto cavalo que

•'cowboy' [ranceié obrigado a andar de bicicleta.

w,M--y'iTi i\?f'm > %» ' s,:•}?!/ *i',&mi&m*2F.

1»Wfmwm

Fo focaliza ndoT. EIS AS NOTICIAS:

O Ministro da Agricultura,falando a uma CPI da Cá-mara Federal, afirmou quesomente com a criação deuma polícia florestal —uma espécie de PoliciaMontada — será possívelpreservar as reservas fio-restais do Brasil. QuandoTia Zulmira soube disso,comentou: "Policia Mon-tada ainda vai demorarum pouquinho Por cn-quanto a nossa Policiaainda esta muito desmon-tada" ǧ§ O Professor Yi-valdo Costa Uma, autori-dade em assuntos atro-brasileiros, vai dar umcurso sobre sua especial!-dade ua Universidade dcBrasília \ notícia di/ queo Professor dará curso, in-clusive, sòbrc cozinha

afro-brasileira c portantoe bem possível quc umaluno consiga dez em ca-mru mas não tenha mediano fim do ano para passarcm vatapá §§§ No I Con-íresso Canavielro, realiza-do cm Natal (RS), osagrônomos presentes che-garam á conclusão de quesão quatro os maiores ini-migos da cana: o besouro,a lagarta, a broca e o"clesmopalmus" O dis-traído Rosamundo discor-da dessa lese e afirmou aPretapress que os nobrecongressistas sc esquece-ram de enumerar o prin-cipal inimigo da cana quc.na sua opinião, c a mulherdo cachacelro $=*; En-quanto o Ministro da Jus-tiça ameaça largar a Pas-Ia, o Sr Carvalho Sobri-nho ja largou a sua So

quc o Sr Carvalho Sobri-nho não e Ministro, cDeputado, mas largou suapasta em direção ao Ma-rechal Mendes de Morais,após uma discussão noplenário da Câmara, emBrasília O militar puxousua arma. mas a TDD[Turma do Deixa Disso),chefiada pelo Deputadolosafá Borges, conteve oSr Mendes de Morais.Mias, o Josafa safa muitobem a onça §§§ Noticiasric Belo Horizonte (MG)contam que a representa-ção da peça de Shakes-peare

"Sonho de lma Noi-le de Verão", levada a ce-na na capital mineira, ti-nha tanto bicharoca noelenco que a critica resol-v-eu considerar o espeta-culo como "Sonho del ma \oite dc Frescura"

!.''!

LUELI FIGVEIRÔ — estava na lista das certi-nhas do ano passado. E éste. ano, quem estarána lista? O inundo rói as unhas de incontida ex-

pectativa.— 'Foto Valentim. especial para a fl..'

Da Correspondência &

CASS1ANO RICARDO - Rio (GB1 —

"... homenagem dêste seu admiradoi

Admiração reciproca, .cato pneta. Gra-

to pela remessa dc sua antologia poética,

editada pela Editora do Autor. Bcle/a

poeta... aquele pocm.i da aeromoça...-estás nascendo em ti. a toda hora (água

de fonte) porque a toda hora pude. as

morrer (pássaro no horizonte)..."

.irl IO \ IE1RA - Sãoi sp " . . resolvi escrc\licitar um pequeno regi-t

Registro ia registradonha Grato

BAI DINO ( \R\ U üO

leroi RJ) — " ¦ í \ctd

Jatobá lc/ uma operaçãoNãO. FcZ lot UC \l-

Jnãner-ihpmmeu v

DE S

acir qila-tic

d laci.

da Vi-ta

para so-

amaradi-

x - Ni-e o 1 ms

TATIMORAES

o filme é A NOITE TUDO ENCOBRE

etne-rondaLUIZ ALIPIO OE BARÍOf

"fíoccaccio" DominaEstréias da Semana ,íinOCCACCIO 70" surge evidente-

*-* n,ente, como a maior atração dasemana cinematográfica. A superpro-dução italiana é. composta de três ep'<-sódios teram originária mente quatro.mas os propr .os produtores européia:cortaram o episódio dirigido vor Má-no Moracelh. quando da apresentaçãoda fita no Festival de Canes de 1562r.nm, dirigido por Federico Fellini. "A*

Tentações do Dr. Antônio", com Anua.F.kberg e Feppino De Füippo; outro,dirigido por Luckmo Visconti. "O Tra-batho", interpretado por Romy Schvei-der e. Tornos Miliar,, e oulro. dirigidopor Vittorio De Sica, "A Rifa", niler-prelado (estupendamente/ por SophiaLoren. Aliás, o episódio dirigido porDe Sica, o mais popular dos três. é,em nosso opinião, o meliior. e.m quepesem os nomes de Fellini e Viscontiassinando oc outros. Em tempo: o ti-tulo, "Boccac.cui 70". refere-se. na ima-g.nação dos realizadores da fila. a co-mo o autor clássico Boccaccio (do cé-lebre "O Decarneron'''i mereveria suashistoriai se vivesse no ano de 1970.

COMtDIA & AVENTURA r

\A^.A : ti 'lè&M mkíAÍVi-'í ,.¦- 'Ta', i AAl i r/ /A* /- S*-—!»

A:"¦» */ '•¦ "'¦¦AT':*' * ^'"&£*¦ ^SzwSL

íkS .. %. . ?v%1\ a-aJWk'A:4:'ÀSó não encobre o papelão dc Finncy.

UÁ vinte • tanto» ano». « sdaptaçie, cinematográfic. aa poça

de Emlyn Williams deu um filme memorável, que ma"

cou época na história do "thriller". Era americana a prime.-

ra versão, e esta segunda, feita na Inglaterra, esta ienge cie

conseguir o mesmo efeito. O roier-o, querendo ser mais

"cientifico", é inferior, e um dos seus defeitos mais sérios

p ter querido concretizar o romance entre a filha da patroa

e o empregado psicopata. Na versão americana, o que ha-

via entre os dois, pelo menos cia parte da heroína, era una

vaga atração alternada de repulsa, ao passo aue na inglesa

eles se tornam amantes, o oue e descabido dado o tipo da

moca gue e apresentada romo uma r,u'her sensível, inte

gente, e „ Ho herói, aresseiro inculto, infantil um debdei-

dp, em suma. Acresce gue a empregada oa ass esta gravna

e que o pa, e sab-damer.te ê'e. E nem « pr-eris.

sor ou doutor para perceber :ogo ciue :-«• "ata oe t.

rado. No entanto a heroina leva um tempe

descobrir o que e v.sivel a ôlh0 nu. graças a unia ínterim

tação de Albert Finney que. freqüentemente '•» '

acmtosa dc oue deveria. Em geral. nào * bom um ate ler

próprio produtor (como no caso e-'its-\f^ 5so*-s~es aue

os sucessos destes últimos temeos não tenham subido « ca-

,era oe "Mister" Finney e que éle não se esqueça de que,

ma.s importante do que tornar-se "astro", e manter-se ator.

Mais do oue os ;r-çrr-e'es orinopais (

p acenas passávei fotoq>-a'ia cie "A Nete ..." aiuda a

narrativa a preservar um douco ao seu "suspense" or-ginsl

con- intensos brancos e pretos, e .ma atmosfera de mrsterio

mais marcante ouando não ha atores a vista.

FICHA TÉCNICA: Thc Night Must Fali. Direção de

Karcl Reisx. Roteiro dc Clive Exton. baseado na peca

homônima dc Emlyn W,tliams. Elenco: Albert Finney,

Susan Hampshirc, Moha Washbournc, Sheila Hancock,

Michacl MccKm. Fotografia dc Freddie Fianci%. Ingla-

tam, picte c bronco.

Hí umi comtdi» romlntica «nfr* esUnçamentoi á» itmini, "Amor Daqua»I* Jeito" (A Ncw Kind of Lovo), qu*rwún; num pisieic por Parit (Chevalier.o »t»rno, aparect numa "ponta"), PeulNewman t Joanne Woodward, marido emulher na vida real, que vivem ne fiteum jornalista e uma modista antagônicosa princípio mas que s« apaixonam per-didamente no final da história. Come-diaiinha sem maiores pretensões, na quala câmara apresenta (detalhe especialpara as mulheres.) alguns desfiles demodas. Já "Zulu", que • uma fita deaventuras na África, baseado no histó-rico tpisòdio baseado na tremenda b«-talha de Rorke's Drift, travada no ano1879, entre uma centena e tantes de sol-cado$ coloniais ingleses e milhares d»ouerreíros zulus A película, qut tinhflsua estréia programada para hoje, teveo seu !anc£merto an*e-cipado: desde flultima sexta-feira está na tela de umcos cinemas dt cidade Em "Zulu" di-rígido por Cy Endfield interpretam o»principais papéis Stanley Baker, JackHawkins UHa Jacobicn Michael Caine.

it ANDALUZIA __. TERROR

"Soledade" 'Soledade é um do-cumento cinematográfico, feito pelo: ita-lianos Mario Craveri e Enrico Gras (fa-moso.« documeníarislas. auiores de fil-mes sóbre arir de documentários sóbrepovos e sóbre viagens, ele) sóbre a almaandahiza e <>- ro-iuim-r- da Andaluzia en-sularada. ai ..lu- c emana, que se movi-mi-nta ai dente nii<t<Tinsa e iataUsta aoritmo flaimmei A Espanha atraente ebela A E*panha (ip '•'"¦•' '' cic Ff'101'"'0Coic í Luna .Nn e concerne a "A

Mascara tia ?.l<>rt( !>i-r brosch Mil DerMa.-i.ri e -A Íun du Monstro" il_>ean-lliuupu.- -au dua- lila- (U terror 0 pri-metro um "terror policial' . realizadopelos alemães e ha-eadn no livro deKd__ar Wallat-r- <a acao da peiicula desen- 1rola-se em Londre-i Sieafried LowiCZ je Joachiif, Kir-rrlr-i» • .r-v Ao os pnncl- |pais interpretes liitanio ao segundo. "'A

lace do Monstro' e um "terrorifico"^

que nu-Uira uma 'trama policial" comuma criatura monstruosa No elenco es-tão: ("ar! Shell. Barbara l.a-- e CurtLowens

* DOIS NACIONAIS

Temos duas estréias brasileiras, eitairmana Uma pa-a hoie. "Sol Sobre aLama"; e outra para quinta-feira, "Pro-

cura-se Uma Rosa" O primeiro filme,rodado na Bahia sob a direção de AlexViany, teve a sua copia original remon-tada Viany renega a copia que estisendo lançada A fita, feita em côres ecom «çao desenrolada na famosa Feiradc Agua de Meninos, em Salvador, tem,em seu elenco os nomes de Geraldo DelRe.. Dilma Cunha, Glauce Rocha, OtonBastos, Antônio Sampaio, Milton Gaúche,Gessi Gesse Carlos Petrovich, RoberteFerreira, o menino Garibalde Mato».Por sua vei, "Procura-se Uma Rosa" 4a versão cinematográfica (adaptada porVítor Lima e Jece Valadão) da peça (emum ate) de Pedro Bloch Um drama vi-vido nos subúrbios cariocas por um jo-vem casal: êle, um mecânico de oficinade automóveis, ela, uma professorinhade escola primária Leonardo Vilar aTeresa Raquel sao os interpretes princi-pais, sob a direção de Jece Valadão.Completam o elenco: Osvaldo Louiada.Gracinda Freire, Milton Gonçalves a Jor-ge Dória.

* FINALE

COT \ÇAO: * *

E eomo sempre, de acordo com o ri-tual das semanas cmematocráficas dapraça carioca, há as continuações e as-reprises" lma rias "reprises" é umvelho filme do falecido Humphrey Bo-pa-t 'Sahara' produzido c dirigido porZr.itan Korda Vm drama da guerra naÁfrica. Outra "reprise": o mu-ical (mui-to bom. na época). "Sinfonia de Pam ,inspirado r.a famosa composição mn-i-ral de George Ghershwyn. "An Ameri-r.n in Taris". Gene Kelly e Leshc Ca-r,m formam o par romântico que bali»t namora em ambiente parisiense.

rtí.'í-y» -757^.- .. ,t

PAGINA S«gunda-F«ira, 30 de Novembro de 1964 ULTIMA HORA

s. o. sentimental SZÚ-SZOVIEIRA

PERGUNTAk

DESORIEXTAJXl DO LIDO — Há muito

venho lendo a sua coluna, que muitoadmiro. Por isso resolvi escrever-lhe. Omeu caso é o seguinte: tenho uma noiva con\»?qual pretendo ou pretendia c'asar-me,Mas ¦ acontece que apareceu na minha vidaum outro amor tão forte que eu não sei.frkncamente, como vou escolher. As dussdemonstram Idêntico carinho e compreen-»S>, e a minha noiva não sabe da outra.Jí&s a outra sabe da noiva e não liga em di-vidir o amor. Acontece que eu tenho medodí um dia perder as duaí ou ter que esco-Uier bruscamente, sem ter tempo de pensarcom qual ficar. No momento eu optaria pe-la outra, que topa sair para qualquer ladocomigo, sabendo que sou comprometido.Até já trocamos idéias sóbre uma fuga paraBelém do Pará, onde então eu construiriaum lar com ela. até que as saudades danoiva apertns-sem e eu voltasse para os bra-ços da minha adorada. Como a senhoradeve notar, èu não sei francamentr o quefazer. Mas prompto j>cf,'u;r á risca a suapreciosa orientação.

RESPOSTA

QUE pen-_ que voeè nio pois» ca»»r-s«

com as duas ou não possa fazer comoSalomão — o da Bíblia — oue tinha sete-centas mulheres e trezentas concublnas.além da filha rio Faraó. Você ati que estásendo modesto. Ama apenas duat mulhére».E essa que o sabe noivo e nAo se Importa?Desconfie riela. Quem ama ouer guardar oseu amor * sete chaves a nio admite par-dlh». Esss sabe e nio se Incomoda de dl-

vidlr o seu «mor. Cuidado. A mulher quan-do ama de verdade é uma onça. Nâo dí"colher-de-chi". E quanto » fugir pura Oe-

lém pars fsser sujeira, acho besteira. Pode

flcsr aqui no Rio mesmo. Baeta mudar de

bairro. Fica mais perto quando a saudade de

sua noiva apertar. Qual. rapaz. A slmpllcl-

dade e a leveza com que voce trata o as-

,unto — assunto sírio como o «mor — bem

mostram que voei tem um parafuso a ma-

nos. Aconselho-o a fazer aquele jòpo que as

crianças fszem quando escolhem algo: une.

dune. tr. salame, mlnguè... o sorvete co-

lorê. ime, dune. té . . .

rnara quem tha em casa RENAT0JÜZ 1 PORTELA

Horizontais:1 — Fracasso; Hasco.5 — Pequena ferida.

— Barrete turco._ Pedra preciosa, de

côr vermelha.10 — Enganador: ardiloso.12 — Cidade da antiaa

Arábia: diz a lendaque dal saiu a rai-nha que visitou oRei Salomão.

14 _ Vazio.t5 — Prefixo: ombro.17 — Seguir viagem.18 — Nome da letra "C".19 — Corda com que uma

embarcação rebocaoutra.

20 — Poema.21 — Homem que não crè

em Deus.2i — Correia que serve

para guiar as cavnl-gaduras.

25 — Azedo, picante27 — Consentimento.28 — Oue não trabalha.30 — Suco vegetal con-

citto.

L"

I? 13 p-

TT" 27 WÈ"'1 24

—23 FmIb"IH23 21

30 |': ¦

Verticais:— Oração, prece— Atmosfera.

S — Possuir.— Exorbitância df atrl-

bulçCes— Penugem

A _ Rebordo de chapíu7 — Pequena face9 — Ai mesmo (latim)

10 — Jornalista novatoti — Zoológico1J — Pátio de uma casa.16 — Oceano.

19 — Nascida na Turquia.20 — Rancor.22 — Repetição do som24 — Feminino de esse26 — Aqui está.29 — Artigo masculino,

plural.

i ¦' í"tn l"""»i^ ' : j I fl

1 1 L_M"";H~m w[a'":¦ ¦,»¦¦- .——j T^^ m,„miaSa

1 — Falar 'po-p u I a r 1Horizontais: -Jardim extenso

« amurado. 7 — Imperfeito, irregular. 8 --Voz lamentos* do lobo. 10 — O que respiramos. II — Sentimento de reverência ou res-peito, li — Revolta. 11 — Aqui. 15 — Le-¦ants: vôo, 16 — De modo imperfeito e ir-*2uiar 17 — Cordão de «éria. lã ou f-o me-uSIlco, pira guarneeer e ahotoar a frente de:»rtos vestuários. 19 — Lavrar a terra.

r Cl ilCato. ~ ra. 2 — Andar. 3 -Inferiormente; abaixo

.< _ E_tra_;ado S — Palanflório; trela. 6 —Chamar de algum luçar. 7 — Glândula mimária. P — Dc viva voz 11 — Puxar, sacar13 _ pr-rjuem. peca de madei'3 dclenda. ptraiT.0hV.7nr ossos fraturados. 16 — Oceano. 1?— Pcn-erss.

¦N

Âs Diferenças - f£t^tes doh desenhos ie dl-

rerir.lam em oit.o pequenosdetalhes. Observe-os atentamente e dUic quais são oserros quc o nosso desenhista, cometeu de propósito.Resposta ai ao lado.

Respostas doN.° Anteriorpr (li — HOR.: lava — pepi-la — separado — Içar — gir

na - acara - ator • errornú — rir — tael — opu-

lento — adesão — *rso.VERT.: lapa — aparato — vir

alagar — P*Çi — adfr —sincero — oráculo — cortei

Arruda — rlpn — neto —«.láo — ler. PC (21 — HOR.:amaciar — Aiov — chio —Ap» — Ita — nu» — XBtcão

esta — ir — holel — ERdaHÍ — alogfa — nta — oll-- »ru — ovll — Ufa — Ir*-cema VERT.: dier — mi —avião — Ica — ah — Mm —«Ortrato — ouMro — »rad*¦— total — tarau — chi —elo — elite — Davi — gata-- ala — Ir — «m. PC (3) —HOR.: gomo — badalo — pi-rlrlca — aci» — vai — tá —naire — Etna — varoe — ar

rir — mata — arablzar —editar — asar. VERT.: gariodienlo — mir — Olivia

—- bica — ocar — palavra —ateqrar — anamlta — errada

alrt — atar — azar —bis

AS DIFERENÇAS: minu•tquerde; dedo ds mio • opapel no bélso de hemer. n»1.* plsno.- estilo dele; penteda csmlie, celta d* perna es-querda s o chapéu do outr»homem; falta ume feute

•CharadasSintéticas

1 A mulher PERVERSAicz uso tio PEDAÇO DEVIDRO QUEBRADO paraferir o 8 I M I O ruma •duasi

2 Com o tema MAÇA-CO é possível fazer-seIMEDIATAMENTE umaPEÇA TEATRAL OU CE-NA EM QUE FALA UM SÔATOR irluis f duasi

:; a m a :¦: ii.ak d'i\ ERTERR/.DO e. o ÍTNICOj.oiifo oue prejudicou ,iOFENDIDO úlua.s e uma '

4 DIS'nNOUIR U m r,PREPOSIÇÃO QUE NAOí-STA AJNDA MADURA timulto dlffril! (um* «mil

amoreshistóricos

-*• T>L*- *^^v?y *'a^~*^>^*t"l^^"-v

Texto: BARBOSA I.KSSADesenhos: RODOLFO 7.AI.I.A

RESUMO

1 Vila Rica, a esplendorosa capital dasMinas Gerais, ent lTIIli. começara a recebeio apelide de "Vila Pobre". O mini oscasseavaa olhos vistos. O interesse da Coroa se vol-lava agora, principalmente, pnra ns diaman-les. ;ia arca d„ Tijuco. Mas o contrabinJo.•ra '»i intenso .íun cs finais da Coroa qus-se nada enxergavam dos famosos diamantes.

I M* -*¦&

O Tenente-Coronel ,1oâo Carlos Ferrão,comandante do regimento da nobrezade Vila Rica. chegou n p,alopc a casado Capuáo Baltazar Mayrink. seucunhado. Trazia-lhe unia missão espe-rial. confiada pelo próprio governa-dor da capitania. I.uis (la Cunha Me-ncr-es.

Ana Ricarda, Dorotéia c filhas do Ca-pilão Mayrink. vieram correndo rece-hei- o tio. Mas não podiam dar largasá iovlnlldade; a excessiva austeridadedo Coronel João Carlos era sempre umobsláculo a qualquer manifestação rlecamaradagem mais intima. Beijaram,respeitosamente, a mão do tio, pediu-rin bênção, -'(-ine Deus as abençoe..."

|"s '-.

" . " || lil

Ca,-unpenn- contrabandistas, aliados aescravos lusitivos (iiullomljolas), lia-vlnm se estabelecido na Serra de San-tu Antônio ,-. miIi a chefia do bando-leiro .Iriân Costa, davam cobertura ar-mada ao iráfego clandestino dc dia-mantes. Dal a razão pela qual o gover-nador incumbira ao Capitão Mayrinka missão (le desbaratar definilivumcn-le aquele reduto de malfeitores. "15

uma ordem iai, importante, que fizquestão de vir uazé-la pessoalmentea fim de trocarmos idéias sóbre a me-lhor maneira rle garantir o és.ito dasoperações" disse o eoronnl a seucunhado.

Naquele mesmo dia. íl frente de «oi-dados, o Capitão Mayrink partia paraa perigofa investida rontra a Serra deSanto Antônio V,iivo. tendo a ^cncargo a ("rincão ,la^ filhas era semprecomi iriíinii',;v« ;.o n111' M' ^«l^i''^-' fU'Ai,a lir, alda ,¦ li,irol,Va ' lieotre i„-ílcs (. íi jtnctilU". fU-lillHln vil lt* (M.i i*-qne voi é1- rii''Hs qníTido». t- ti i,

disse elr. abraçando i, racula Do-rol ('-ia.

ICONTINU/ll

r°wo c/o JACIWTQ de ¥Si@flMES"IVO

lÍtJÊÊ mWmm';'^H __________MW| K -i^RKrW^^Bmmmm^Mmà

^mmmW^mmWSflmW^11'^ ' (^MfiHtt^'^ H

¦p, ¦¦"Ml^¦Ptíií» ..'."¦ ,.,.."':«|r-r.í, m

¦¦k mlmiv" mmmmmmmm^k%m^mmmmmTambém atrasou

Precisão Suíça Tai ila Mas l\ãoFalha cm Matéria dc ChocolateA barraca da Embaixada da Suiça na Feira da Pro-

vidência sofreu um rude golpe, porque, apesar

da precisão dos suíços, não chegou ao Rio cm prin-

cipios de novembro a grande partida dc chocolate

encomendada como "prato forte" dc sua barraca.

Acontece, porém, que o chocolate chegou atrasado,

mas chegou. Amanhã, terça-feira, o Embaixador

promoverá a venda desse chocolate, na própria Em-

baixada, em beneficio do Banco da Providencia.

Os portões da Casa da Suiça estarão abertos ao pú-

blico. Menos para os contrabandistas.

PINGANDOO Sr. e Sra. luis Carlos Tedim viajaram para os

Estados Unidos em companhia da Sra. Lilia Xavier da

Silveira, prima da Sra. Tedim. O diplomata já se sub-

meteu a nova intervenção cirúrgica (descolamento da

retina ) e talver tenha de faier outra. A Sra. Lilia Xa-

vier da Silveira esperar regressar para o Natal. •<•

"Uma Rua Chamada Notei" acontecerá este ano ao lado

da Igreja Santa Teresinha (Túnel Novo) e será inaugu-

rada na noite de quinta-feira. Todas as associações de

caridade terão barracas na Rua Noel, que funcionará

.das 14 às 22h, diariamente, até domingo próximo. ¦'¦'•

Ernani vai promover na próxima segunda-feira um sen-

sacional leilão de antigüidades, em Botafogo. Ouem

me deu a notícia foi a Sra. Nininha Magalhães Lin6,

revelando que parte da renda reverterá para o Patro-

nato da Gávea. * O MAM programou homenagens ao

pintor italiano Giórgio Morandi, hi pouco falecido:

exporá alguns de seus quadro» e promoverá uma pa-

lestra do crítico Mário Pedrosa, que foi grande amigo

dele. Tudo no dia 8, com a colaboração do Instituto

Italiano de Cultura. •?• O resto é Mercúrio à parte.

PITANGUIFoi na sexta-feira, na ca-

sa da Gávea, cuia belei.i osconvidados foram unânimesem elogiar, embora dis.cutindo as dificuldades dese morar em local isoladoHavia cinco mesas do deipessoas. A "hostess", comum conjunto muito elegan-te, saia verde c blusa demangas longas em gaie ro-sa O "ho-it" checando umpoucr> atrasado, o que, noseu caso, é superperdoável.Recebiam o Sr. e Sra IvoPitaiujui cinqüenta convida-dos, entro os quais os Em-baixadores da Espanha, Suí-ça t Inglaterra, ot casaisAri de Castro, Baiard Lucasde Lima, Cecil Hime, ArminBernhard, José AlbertoGueiros, Murilo Moreira,Sras. Evinha Monteiro deCarvalho, Regina Melo Lei-tão, Vera Preytmann e SrJoaquim Xavier da Silveira.

ELI

HALFOUN

gente é "show"

Vaido Araújo é Surpresa do Alio

^ÍÀO sou crítico rie leniro * nem íenlio pretensões a

isso. Mas não posso deixar escapar mu elogio à bri-Uiant.c atuação de Paula Araújo rm -'Como Vpncer rinVirin Srra Fazer Força". Cum o innis difícil papel dupeça, o do sobrinho rio ptUrno, que se mnl de/etidirlocolocaria toda a coruédio em ridículo, Paulo Araujoconsegue arrancar gargalhadas sempre que estti emcena. tornando-se até, apesar de ser fofoqueiro, nm per-sonagem simpático pnrn u plnféin. Claro está qne PavU,.4rnií.7o es-fri muito bnri apoiado por Procopio Ferreira.com quem tem as melhores cenas, como aquela em qtien simples abertura do capote de Procopio faz o públiconr. ííd "ma cenn em qtie Paulo Araújo npnrecc «ôít-nho. rZnncdiirfo loucamente. A cena ê ridícula por si só.mas Paulo Araújo coTisepue montê-la firme. Fm quasetodas as suas aparições rouba o espetáculo. Tudo nelee perfeito: a maneira de andar, de falar e. até ric cmt-tar. Com uma curta experiência teatral, mas eom umaboa e.s-cola. o "Tablado'', dc ontle saiu para tornam-seprofissional, Paulo Araújo receberá, sem dúvida, o pré-mio de rercínção rio nno. Quem. também, cansou stir-presa foi Nestor Montmarl. que defende, seus doi? on-péis com pcrjcifíío. Quando canta eni dueto com Mot-cir Franco, que poderia

"enpolí-lo" fácil, pois é. cantor.Nestor revela a. sua capacidade de ator-cuntor, colo-ciindo-sc ao mesmo nivel de Moacir. A peça em si cbem montada (o primeiro ato é um pouco cansativo,vias o segundo cresce surpreendentemente), destacan-do-se entre outros quadros o número dos piratas, defácil coreoorafia, mas dc perfeição incomparável. A'única

dificuldade de "Como Vencer na Vida Sem FaserForça" vai ser ti comparação com "My Fair Lady".Quem vai ao Carlos Gomes pensa ver algo igual, masmi i.-crrinric são duas comédias completamente difercn-les. O próprio Oscar Ornslein afirma que neste séculosó vai existir um "My Fair Lady''. mas musicais como•'Como Vencer..." estão em cartai em vários teatrosdo mundo.

POUCAS E BOASO "Rio 1 .800", que fun-

eionou lotado no fim de »e-mana, continua com suasbrigulnhas nos bastidores.Agora foi o Murilo Néri quest demitiu, depois de umdetantendime nto comAbraão Medina. O estilo dacasa tem agradado aos fre-

gueses, mas os preços sâomuito salgados. Um senhorme telefona para avisar quepor um |antar de cinco pes-soas, com vinte doses deuísque, pagou a bagatela deCri 115 mil. E convenha-mos que um vatapá não va-le tudo isto. * Geraldo Ca-sé sofreu ferimentos na ca-beca num choque de seu car-ro na Rua Si Ferreira. Ca-sé foi levado ao hospital,onde desmaiou, não sem an-tes avisar a seus auxiliarespara realizarem os serviçosque faltavam Case voltará

PAULO

ao rrabalho na próxima t«-mana. * Profissional de ver-dade é o passista Gagulnho.Mesmo com o braço quebra-do, o que o Impede de to-car pandeiro, Oaguinho nhodeixou de realizar os"shows" no "Llttle Club" •"Zum-Zum". * A partir dejaneiro o "FrtdV estar*apresentando "shows" aossábados à tarde, regado *feijoada e batida de limão.

O "Castelinho" vendeu,este més, nada mais, nadamenos, do que 11.800 litrosde chope. Com o sol de on-tem, mais uns cinco barrisdevem ter sido vendidos.

Parece que Wilson Simo-nal resolveu faier um"show" para o "BottleV

durante quime dias. TeráVanda Moreno eomo "part-

ner". * Êlen Blanco com oolho direito inchado, devido

Revelação.

« um» Infecçío causada pe-lo delineador * Um grupode elôrís do "O ôvo", eo-média quo vem alcançandogrande sucesso no TealroMaison de France, foi proso,ontem, no Largo da Glóriaporque estavam de "short"

e os policiais alegaram queali era proibido andar as-sim. * Geraldo Mateus, umdos homens que mais co-nhtce teatro e quc vinhafuncionando como braço di-reito de Oscar Ornestein,largou definitivamente omoio teatral para dedicar-sea outros negócios. * Zé Ké-li, cujas composições sãoas mnis cantadas e mais gra-vadas no momento, estarádando uma audição extra,dia 3, no "Zicartola", quan-do autografará seu disco"Zé Kéli —• A Voi do Mor-ro".

CARLOS

RENATO

lumes tia cidadeMagnatas Além Dos 400 Janeiros

CLUBES EM ÓRBITA— Associados da AA VI-

la Isabel excursionarain aSepetiba .. O Pcdranegranão realizará baile dc "rc-vcillon". Mas, cm com-penaação, programou al-moço de confraternizaçãof. vesperal carnavalesca.. .Conjunto do Vitória Tòr-res, no dia 11, no GrajaúCountry Clube. . . Eduardode Góia continua lutandopara quc o parque aquá-tico do Olaria possa serinaugurado antes do rimdo ano Jorge Poliaiioaumentando <> número deoperários que funciona noClube Balneário de Pa-quetá O conjunto "Ite-nato c Seus Blue Ca ps" fezsucesso na Hebraica... O"réveillon" do late Clube,que será realizado na pis-t-ina, será em " b I a c k -lie". Grau zero Idem pa-rn os c nlies que têm amesma lixai an A verdailr r qur. ;'l mciíl -miili', eo-mei a o carnaval e, enlão,Iodos ficam em mangas rircamisa r sem gravata.Nán » uma fracinha?.. .

Ao contrário dn maioria.quc só pensa no Itio dcontem e de hoje. o May-nulas da Penha vai fazerseu carnaval na base do"Rio Alem Dos 400 Janet-ros". A coreografia, maisnvia vez, estará a cargodo Augusto Henrique e osensaios já tiveram inicio.Hossa do Magnatas parao próximo Carnaval: "Aladas Cocadas", compostado que hâ de mais bonitorm matéria de mulata ca-rioca.

NICtASSS&tia.

R, GARRO, elegante es-posa do si iu ini tico WatsonRamalho Garro, fra/üen-Ia as reuniões do Pedra-negra.

ZANZANDO POR Al— l'ni parcnti-sis: In-

terrotupi o encontro Vai-dciniir x ivã Oomes (.1»-gando a toalha) porque alula estava perdida pan'o meu pupilo. Valdemar:menos 12 quilos, mais líanos e fora dc forma fí-sica, lutou dc teimoso. En-tre parar antes ou depoisdo massacre, preferi a pri-niclra hipótese. Os vampl-ros protestam porque fl-curam sem a habitual d»-sc dc san.ur Tenho (II-Io Convite para a inau-guraçáo. hoje, dn novalanrhoneta da Tijuca: Ha-dock Lobo, do Cunha. •Catulo de Paula fazendosucesso no "Bungalow". Acasa esteve lotada no úl-timo rim - dc - semana .Mauriclo Paulo c Ceeili-nha Bandeira de Melo:par constanlc Inaimii-r..(la a iliiirriiscrira "Ui'4

Mnil". cin São Cristóvão...Vem Lúcia \i\rs Huilrl-gues, ex-Bainha dn cariin-tbI carioca, "fechando" noIlorha.

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•HM!fT\*"T* T í-r,'" ¦'. * ^' ¦ ¦ ^'.--^ **¦¦:•" ? T>\* T ¦ -A'* **• =-"^-- -t-»^,- »

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ULTIMA HORA S«gunda-Felra. 30 de Novembro de 1964 PAGINA li

horóscopoPROF. PRAMDI

pari «rçi-ftlr». '*'4e dtitmbro dt

1»64

d O TEMPO E OSFENÔMENOS

Marte domina o Horóscopo em scxtllcom a Lua. Mercúrio entra no signo d„l apricórnio. Temperatura declina no fimrío período com ventanias nas regiões su-I niis t centrais. Instabilidade pela noite,ficando agitado o mar.

0 NO BRASIL

Cousa.*, as Forças Armadas. Mulheresmarcham eom Deus nas ruas. Inquisid",,.< auscultani as colunas da Petrobrá**

As confifiurasõcs désie m6s tornamsombria a quadralura cio I." de abril,icm terror cultural, corrupção, falsidadesr horror nas páginas cia história. Obs. —\ c|uecla rio Governador MB n'.ra prevista

nu ilia ZD.

.<§ NO MIMDO

Configurações funestas neste més de de-rombro anunciam terremoto», suerras, rr-voluçóes, desastres marítimos, aéreos •lereítres de conseqüências calamitosas.Morte d» pessoas notáveis. Avança a cien*na no hemisfério boreal e a ignorâncianos paises desgovernados.

% OS FLUIDOSAconselham a defesa pessoal, t ennipra

dr instrumentos, as pesquisas, a magia doamor e ns trabalhos espiritas. Nascidos,saudosos, bons c maus. Aniversariantesbrilham nas suns profissões. Os que adoc-icm devem cuidar-sc anles do 20." dia.

CARNEIROSaicldo: entre 12h rte *l rt» "«rço a 14h

ilr -I ilr abril — Vontade animada puraciinites realizaçõe.. Firmeza diante das dl-liiulitadeí. lntelleência brilhante. Coraçíofracn f teneroío. Felicidade no afelo pel»urdr EíOltaçío, Knersia na Inta prio Idealnu pelo amor. Promoçõe» lucrativas. Ins-pitaçí».

TOURONae-ido» entre J4h de 51 de abril e I6h de

«de maio - lmairinaçio fértil para orado-re., locutores • sectários. Tendência paraaparentar fortuna e portelo. Desequilíbriode saúde para o «eio feminino. Coração ra-rilante. Hihlto» e maneira» diferentes, ton-liisao psidiilca de tarde. Erro. compromnic-riorp.i.

GIMEOS

Naacldo» entre l«h de 28 de mai» • t»h dei" de innho — Sonhos estranho». Simpatiai.c-isoal Junto a banqueiro» e proprietários,r.nerrl» durante o dia na defesa dos tnteres-i» pe.aoal». Originalidade na» reallzacòe. •nos empreendimentos artístico». Dificuldade»licla noite. Desarmonia. Atrito».

CÂNCERNascido» entre Mh de Í2 «e Junho - »M«

••3 de Julho — Coração apaUonado. tiltono. negócio. • nm profl.rfo. »»•'«•*»"• «"-cuclo doi planoa. Afeto eorre»pondldo. tilte,ili en»eeuUç6e.. Bltraeio no eargo. oanh»no» UUglo.- Asplraçde. realiíada». Sorte pelanoite. Lucro, lneiperado.. Planoa para •futuro.

LEÃO

Naacldo. entre 20h de !3 de Julho e íth d*!3 de aiííto _ e.ptrlto dirigido para ajegii-íín" Veonômle». VonUde d. '«o"»1»?*»'Kjoí.mo pessoal e Intelectual. *"»l,t;.b'"**;de às ocasiões. rro*jperldade na ¦>'•«¦•»»•nos lnve«tlmentos. Gênio er ador. tmhtn-ros de noite nas relaçâe. públicas. Melan-eolU.

VIRGEM

Nasctod. entre Mh de M de »«*•»*•hora ór 53 de .eterabro - PaliAo '"••••»**-*Farorabllldade de dta em todo» »« »«t0'"romerclals « financeiros. Notas »l£'»»,,dJ-rtr» profissionais. Imaginarão.proveitosa. 1 *-bllldade na dlreçgo. Dificuldade peta noite.Inconstância. Embaraço» para mulheres.

BALANÇA

Nascidos entre o hora de 23 de «t«n|br. •.'h de 22 de outubro - Sonho» """**»;»•, ora%o perturbado. Esforço, dlsalpaío.. Mo-íificaçao emocional. Manh» ¦»*"'"*• <£" *.nhos errados no. horizonte». Tarde «•»•**t.çio. Bon» negócios, titto na J™'*"*0*sorte pela noite. Pro.peridade. Nova» opor-tonldade» lucrativa..

ESCORPIÃONascidos entre 2b de 22 de outubro • «h

dr 21 dr novembro - Pai»» e extí«í«o na»realizações. Amisus contribuindo para a.eiecução dos planejamentos, ftxlto «os assunto,hai.uirlo. e calias. Vocacào para *"'»'""*ttea c ohjrtos de metal. Sorte de tarde na.especulações. Felicidade no» encontros.

MICROMERCADO: INOVAÇÃO A SERVIÇO DA INDUSTRIAACABA

de ser inaugurada a primeira loja experimentaldo Brasil e que recebeu a denominação de micro-

mercado A iniciativa é da agência E. P. Luna Publici-dade, que a instalou em sua nova sede própria, em Eo-tafogo.

O objetivo do micro-mercado é fazer pesquisa' eobservações sóbre o comportamento do consumidor, noseu elemento, isto é, na ação de comprar, onde melhoré possível analisar o seu comportamento, seus hábitos eque excitaçües determinam suas desiniblções ao escolherum produto. O miero-mercado, de que só existe similarna França, onde é conhecido como IRVEC, i; entre nos,uma aulônticu novidade como instrumento cie "marke-ting" para aperfeiçoamento da ação publicitária e ir»;s-mo melhoria da apresenlaçüo dos produtos á venda. Emlermos físicos é uma miniatura de supermercado de auto-serviço, adotando a mesma mecânica de funcionamento.O micro-mercado funcionará exatamente como utn aulo-serviço comum, atendendo e vendendo aos fregueses queaparecerem. Com essa iniciativa, a E. P. Luna Publici-dade coloca ao alcance dos industriais um nóvo instru-mento de aferição de seus esforços publicitários, bemcomo aos veículos de divulgação um meio valioso paraavaliar o efeito das mensagens que veiculam.

A pesquisa de motivação, aplicada ao estudo de em-balagens e ao impulso de compra, ganha, assim, com essainiciativa pioneira, um grande campo de aplicação deseus estudos e observações.

SAGITÁRIO

CAPRICÓRNIO

COMÉRCIO & INDÚSTRIA

| DIRETORESDE VENDASNo almoço de hoje da ADV,

no Restaurante Panorâmicoda Mesbla, o Deputado OsmarCunha, Pretidente da Associa-Cão Brasileira dc Município»,fará uma palestra sóbre o te*

NaKldo. entre «i d« 21 ÍJ »•»¦m*2rt*JJi«e 21 dt deiembro - *b»t,»,"íf..«?i» fui-. mental afetando o fUlco. «»-»WI»eto fui-lurante. Brilho na art. tem r»»a"."Slfllto, econômico». Apreende, pela tarde. Noiuadversa. Ima»lnaCio .ombrla. W»t«lB»dificuldade». Inimigo» perigo»». Melancolia.

Nascido, enlre «h de 21 dc ««'"'^'.f**'dr -0 de Janeiro - Plrmera ^^'XÀZZInspiração na »«e clAmica. n»í"»',»l!.a?!eUhor-icÜG de plano» estrateslios. »«P'"f°psíquica pela notte. Sofrlmej-to Par ente.

em dificuldade. Medtucõe. benéfica» par»sacerdote» e iniciados. Apreenede». Anna.

AQUÁRIO

FEIXES

ma "O Município t o D»»en-volvimento Nacional".

% EXPOSIÇÕESPUBLICITÁRIASOcorrerá na primeira quln*

ren» de deiembro, na sedo daaCISUL, a I Expo.lcão da Tec-nica Publicitária, com a par-

ticipafio d* grand* númerode Agência, d* Propaganda,levando «o público, ao comer-cio • t Indú.trla da Zona Sultoda a técnica que envolve afeitura d* uma campanha pu*bllcltárla. Sendo Intlnorante,api» i exibição na ACISUL,• lia me»ma euposiçao aerá«p,«tentada em diverte, ou-trol bairro, da Guanabara,Inttalando-s* nat tedet de dl*verta. Atteciaçõet Comercial!local..

4 CENTENÁRIOOt comerciante» da Rua Uru-

gualana |ct e.tão-t» movimen*tando no «ontido d* con.tlfulra comittão organliadora a pia-nlflcldora do» fetlejo» do ICentenário da Rua Uruguaia-na, que ocorrerá em INS. OtSn. Abraãe Larrat a Vtlde-mir Dutra tio et coordenado-rei de.te Iniciativa que terácemo tlogan: "100 anoi de tre-dlção em 4 táculo» de Rio deJaneiro".

^ INCORPORAÇÕESDentro do espirito do ant»-

projeto que regulamenta asIncorporações imobiliárias, oClub* de Engenharia vai pro-mover, na quinta-feira, umipalestra na qual será debatido

problema de controle eco*nòmleo-flnencelre net ebratpor "Admlnlttração" e "Cutto

Real". A reunlio terá pretidi- ,da pele Rrofettor Nello BUn- '

chi.

# CASA MASSONNe práxlme tábade, dia 5.

á» 14h, Papal Noel ettará de«cendo de helicáptero em Ma- ,durelra numa promoção daCata Mesten, em combinaçãocem a Atteciacãe Comercialde Madureira e e XV RegiãoAdmlnlttretlva. At fattivldadetterio reelliedei ne Vledutede Madureira.

DECASAPel Inaugurada, na última

¦emana, a 14.* Ie|e de artigo.• letredemé.tlco. da DECASA,localliade na Praça Tlraden-tet. Netta le|a, e meier de tá*de a rede, a DECASA vende-rá também mévtlt.

DNBA Fábrica de Calcados DNB.

que apresentou, em 1963, umaprodução média de 1.100 pa-re» d» sapatos por dia, já con-seguiu em 1964 aumentar es-ta média para 1.Í00 pare» o*rdl». No que se refere l sua réde de lojas, deverá, em breve.

Inaugurar mait duat delet,uma em Nlterél a outra tmCopacabana.

% WILLYSHo(e, át 17h, ne late Clube,

a Willys Overlend de traellpromoverá um coquetel deapresentação d. Unha de vei-culot Wlllyt para 1**5.

% REMINGTONPor ocatlão do encerramen.

to da XVIII Semana da Segu-rança do Trabalho, tábade. eSr. limar Pereira, Pretidenteda Comlttio Interne de Pra»vencáe de Acidente. (CIPAIàt Remlngten Rand, foi agra-ciado pele Mlnlttro de Treba-lho com medalha o m e n ç I ehonrosa por tuat atividade»ne.te tetor.

# CASA GELLIA Ca.a Celli acaba de Inau-

gurar a tua mal. nova filialem Copabana, .Ituada na RuaBarata Ribeiro. I14A.

ft FORDFoi entregue a Eicole Supe-

rior de Agronomia do Estadode Pernambuco orn motor V-ttotalmente fabricado pel»Ford brasileiri. t éste o 35.*

motor que a Ford entrega aescolas técnica do Pais.

Nascido, entre «h de 20 í-*„J">"e,r". • "*de 19 He fevereiro — FerMinalldade altiva eri-Ttd-.rt». ortslnalldade na» realIracRe» e nnromporiamrnl.. pessoal, f;*4"!" ,nv. ,'.,,*:tc na Indíistrla ¦ no comércio de veí.uuvloraçi.. amoroso. Felicidade no» encuntro»aTeilvurt. Hua poalçAo.

Naccidoi, entre lOh dr in de fevereiro • '-brt- 21 dr março - Susprlt.a r »l,r","s*"*.inrteclsin e Tarllaçlo Karllldade no, neto-rio» e na» eoluçfte» econômica» Amlio» ajudand» na eiecuçio do. empreendimentos.nepre.ao pela noite RaAde abalada Perepcio afetiva Dificuldade, para o »ein lenu-«ine.

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D»!'

m

JOVENS que tenhím pe-e sè'.a e n*ão s cuidam

taeQc^ôdarrfte íe-ão Bcutis envelhecida crema-turamente — a,irrr,am osconsultores ae d e ! e z a,

que accrise-r.a— c jss de_um creme espec*a; cara '

êsse tipo de ce s todasas noites.

O creme recomendada

para tratamento os ceieséea — dizem os especia-

s.í: — deve ser aplica-dc er^". uma camada bemfina * oe"~:sr^zt' a noiteinteira sób^ç fl cútts. 5e*Jefeito, aiem d» lubrificáfa ceie, e c de reter t um"*-dade e prevenir a detvdra*tação da cútis. Quandonão e **e;to o tratamento,a u-Tvdaae ac rosto eva-

pora-se ma"s râr.;damen:..•ie » provoca c 'es*.eca*mento.

Êsse tipo de ¦"*'*"£ * r

cc em lanolina, ingredi-ente bastante semelhantea oc-cu-a -.a*^-s: ia cútis.A ce:e deve também ser

.tsr-.pa '.toèz as noitel, atim de serem removidostodos os vestígios oe ma-ouHagem. Após essa lim-oeza. as mulheres de ceieseca devem usar c cremeesoecel, dizem os espe-ciai;stas em beleza auedesaconselham totalmen-te s ac':aç9-- de novarr.aqu lagem se-^ t ante-ner haver side removida,rt; rjrr.eiie cem um ce-me

Correspondência *CARTA: Sei qu* a se-

nhora .iá deu a rr*ceitade massa» há algumtempo atras Gostaria,se não desse muito tra-balho. que me ensinassea fazer massa de empa-da e de paste!

RESPOSTA. M uit oobrigada pelos elogios.Para a massa de empa-das: 250 gramas de fari-nha de trigo. 125 gra-mas de gordura, umaperna, uma colher dechá de sal Ponha s ta-rinha peneirada sobre apedra-mármore e façauma i*ova no meio. Po-nha a: todo? os ingredi-entes e va misturandocom as mãos. comoquem espreme. Se nãoficar bem ligada, ponhamais um pouco de gor-dura Deixe descansarmeia hora. Tome de-pois pequenos pedaços,aperte com as mãos eva forrando a fôrma. _-

Massa de paste! 23iògramas de farinha detrigo, um ôvo inteiro,uma colher de sopa dégordura, agus fria mis-turada com sal Faç»tima cova no meio dafarinha e bote a gordu-ra e o ôvo Vá juntandoa água até que a massase desprenda da pedra.Bata-a repetidas vezes:Deixe descansar para;ciue seque. Na hori*. aéabrir, polvühe a pedracom farmha p abra amassa com o rolo

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spetacuíar Façanha Dos "Reis" da Falsificação e do Contrabando

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BRASIL!Quase do:_ míZ frascos cheios, aguardan-Üo a rotulagem, foram apreendidos numaias fábricas. Os agentes franceses fica-ram estupefatos com tanta "eficiência"Só depois de aspirar dezenas de frasco:sentiram a diferença.

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Reportngem deCjCAR CARDOSO

Fofos dePEDRO BRAGA

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PRISÃO, no Rio. de um grupo elefalsários e contrabandistas qucagiam inclusive nus portos dcDakar c Marselha, trouxe ao Bia-sil o delegado-geral de Defrau-

dações da França, Emile Benhamou e oinspetor Emile Ludvvig, perito em essén-eias. Com um olicio assinado pelo dire-lor-geral da Surete;, os dois policiaisfranceses procuraram o delegado Raull.opes de Faria, da Defraudações, pedin-do ajuda para localizar uma fábrica cleperfumes que da Guanabara exportavaMa Griffe, Heure Intime, Moment Supre-me- e Amour, Amour, para aqueles pur-ios, ela Europa e da Africa.

Entre incrédulo e surpreendido coma p..lavra exportação, o delegado RaulLopes mobilizou us detetives Nelson Du-arte. Alfredo, Afonso, Pascual, Jaci eEpaminondàs Depois ele se inteiraremde todus e.s detalhes ela trama, eles s.n-ram em campo, acompanhados pelos pu-lidais franceses e em menos de 2-1 horasdescobriram não uma, mas duas fábrica"ile pi-rlurnes franceses. Êsse perfumefrancês fabricado no Brasil e enviadocomo contrabando paia a franca, ernmuito parecido ao verdadeiro, <:\,.elo, éclaro, a essência, conforme ficou .um-provado pelo inspetor Emile Ludwig.

As FábricasAs fábricas brasileiras exportadoras de

perfume I rances estavam localizadas naRua do Senado, 349, Centro, de proprie-ik.de elo paraense J.,*,é Dahan (casado, seianos) e na Praça II. 9, Benlica, que fun-cionava sob a responsabilidade ele RubensPaz (casado, 42 ânus. Rua Sá Freire, 139,São Cristóvão I. Detidos, confessaram afraude, esclarecendo que exportavam e

também abasteciam o merendo clandes-tino da GB e Eslado do Rio, mas que naovendiam paia casas comerciais.

Quatro Etapas0 falso perfume francês era fabrkadu

com essenciais nacionais e papel colori-do. A fabricação compreendia quatroetapas: I) fabricação; 2) rotulagem; 3)embalagem; 4i despacho. As duas fábri-cas tinham 30 empregados bem pagospara que guardassem segredo.Exportação

Nada menos do que trinta mil fiascosde Ma Griffe, Moment Supréme, AmourAmour e Heure Intime, foram exporta-dos, estando calculado o estouro em 5UUmilhões de cruzeiros, sem contar a quan-lielade espalhada no mercado internoNas lábricas loram apreendidos 1.900frascos já cheios, piuntus paia a embu-lacemTudo Igual

O delegado francês l.nnle Benhamoue ei inspetor Emile Luclwig, somenteconseguiram diferenciar o perfume ori-pinai do falso depois de abrir os frascos,Os rótulos, a embalagem enfim, até olino cordão que envolve os gargalos dosfrascos e forma o seilo dc segurança — lu-elo era idêntico aos originais franceses.Segredo

usnram-se, emmétodos de la-

O.s falsificadores. arleiiio, a lalar se*ibrI.i ie ação"lt urn segredo de peifumisla Sabe-mos como fazer perfume Igual ao melhorfrancês, mas nâo damos a fórmula paraninguém", foi o que disseram RubensPaz e Jejsé Dahan.

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Da esquerda para a direita o detetive Nelson e os policiais fran ceses. Bonhamov — delegado-geral de Defraudações — e inspe-¦fòr Ludtclg, perito em essências da "Surete'". Do falso perfume francês, disse éle: "Não é ruim não".

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ELI NA PÁG. 10: GAROTO

;¦;;;,..,,, - m fe^^^^^^Mítmm®™*Mercadoria .ri prontinha pnra exportação — através dc tripulantes dc navios franceses que dei-carregavam a muamba nos portos de Marselha e Datar, Esses contrabandistas já foram presos lir. seus nomes estão sendo mantidos em sigilo.

PEÇA SEM FAZER FORÇAfl___*___-'"IS-Ç.* •

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