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RINHO, com"Plwnaxo", le-vantou o páreo

de jockeysamadores

Reportagem deFÁBIO CAMANHO

A 78.a reunião turfísticadeste ano teve um brilhantedesenrolar, levando ao hi-pódromo da Gávea umamultidão de entusiastasamantes do turf.

Destacavam-se dentre osinteressantes páreos quecompunham o programa o"Prêmio Clássico Conde deHerzberg" e o "Prêmio So-ciedade Hípica Brasileira",destinado aos "gentlemenriders" da nossa sociedade.

Este páreo despertougrande interesse na elegante

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Roberto Marinho, vencedor dopá/eo de amadores. Na rédea Ro-ger Guedon, prop.ietá.io de "Plu-mazo", o cavalo que aquele nos-

so confrade conduziu á vitó ia.Ao lado: "Criolan", vencedor do"Ciiterium de Pctros". Pilotou-o

Salustiano Batista.

assistência, que não se can-sou de aplaudir os jockeysamadores.

O Clássico teve um emo-cionante transcorrer, ven-cendo "Criolan" em brilhan-te final.

O vencedor pertence aosr. F. E. de Paula Machadoe foi pilotado por SalustianoBatista. A parelha "Carpin-cho"-"Checker", favorita dosapostadores, foi a segundacolocada com "Checker",sendo que "Carpincho", aoque parece, não está comple-tamente restabelecido domal que padeceu.

O nosso confrade RobertoMarinho, de "O Globo", pi-lotando "Plumazo", levantoubrilhantemente a carreiradestinada aos amadores.

o ehegoyseu cavalo?

Na pág. 15 você verá

ATITUDE

ESTRANHA...

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O ambiente esportivo carioca parece que sofre no momento uma guerra de nervos. E' que de sereno que era, co-meçou do ano passado para cá, a se agitar, a se encrespar, como que vítima de uma verdadeira "Blitzkrieg" contra seusforos de elegância e de esportividade.

Em 1940, dois grandes clubes — o Vasco e o Fluminense, mutuamente se acusam de profissionalismo no atletismo,emprestando caráter oficial a tais acusações, levando-as mesmo ao seio da Confederação. Este ano, surge no volley-ball

e o que é incrível — no setor feminino, imputaçÕes de profissionalismo, sendo parte na contenda dois clubes de eliteBotafogo e Fluminense.

A seguir, uma série de fatos a despertar crises e choques dentro da entidade dirigente do foot-ballContudo ninguém de boa fé admitiria voltasse o fidalgo grêmio da rua Álvaro Chaves ao cartaz dos protestos e

dos escândalos, como o fez agora, ao impugnar o nome de Mario Viana, indicado para juiz de um jogo em que era parte.Convidado a concretizar as razões da sua impugnação, entra o clube tricolor com um pedido de inquérito, moldado emtermos e razões que jamais se o acreditara capaz.

Nada possuindo de concreto contra o juiz, cujo nome impugnara, não vacilou, no afã de atingi-lo e justificar oinquérito solicitado, em reviver o jogo que perdera para o Flamengo por 4x1, sob a alegação de nele ter atuado o juizobjeto de impugnação, sem a devida lisura. Imputação extemporânea e fora de qualquer propósito. . .

O assunto dá margem às mais variadas controvérsias, inclusive a de se achar com direito em recusar a indicaçãode um árbitro que, no seu entender, lhe tenha prejudicado, para optar por outro que — é evidente — lhe haja favore-cido, fosse por infelicidade ou por incapacidade.

Mas, olhando-se por outro prisma, a atitude do Fluminense encerra mais grave deselegância.Pretendendo alcançar o árbitro em sua acusação, atingiu, implicitamente, quem nada tinha com a questão, tanto

mais que não poderá estar esquecido — tão recente foi o jogo — ter exercido, então, o vencedor, amplo domínio não sóno placard, como em campo, tecnicamente.

Não entraremos a esmiuçar detalhes, que esses pouco importam aos fundamentos deste comentário, quando o nossoobjetivo é somente constatar fatos e fatos que, dada a conduta elegante e cheia de esportividade do Fluminense até certoperíodo da sua vida, presentemente nos deixam atônitos, tão radicalmente se afastam não só do seu brilhante passado,como principalmente da essência de sua recente nota oficial, em a qual se teciam hinos aos gestos e às atitudes que tradu-zissem elevados sentimentos de esportividade.

Acresce, para mais se estranhar essa conduta no caso da impugnação do juiz Mario Viana que, sem medir bemo sentido de supostas razões, atinge sem justa causa o único grande clube que até aqui estivera alheio desta e das demaiscontendas. „ r ^v I

Em verdade o Flamengo, quer no dissídio do Campeonato de Atletismo de 1940, entre o tricolor e o Vasco, comona questão do volley feminino, entre o Botafogo e o Fluminense, como agora, no caso com o juiz Mario Viana, em todos,soube se manter inteiramente à margem.

Assim, a partida que tão nitidamente vencera, não lhe poderia parecer jamais objeto de suspeitas, menos assuntocapaz de servir de argumentação tardia contra o juiz que a arbitrara.

Não vacilando em assim agir, evidenciou o Fluminense uma deplorável ausência de razões, quer no terreno convin-cente dos fatos, como principalmente, nos imperativos de ordem real que o conduziram a pedir esse inquérito.

Produto certamente de clubismo, mais no desejo de sufocar paixões partidárias, não procurou o tricolor ponderarsobre o alegado, afim de sentir-lhe a improcedência e o forte arranhão que, de tão impulsivo, como irrefletido ato, lhe ficariaao final de tudo. . . j

Efetivamente assim está sucedendo, e, certamente, nada mais conseguirá além da estupefação de todo ambiente•esportivo, estupefação que culminará por desligá-lo do passado elegante, cheio de esportividade e que outrora fora seuapanágio!

Estranha atitude. Que atitude estranha!. . .

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4.« Ano —ESPORTE ILUSTRADO — N.» 184 16 dt Outubro d« 1V41

O JOGO QUE EU VI...

FLAMENGONA GAVE*A r-ti--P!

VASCOVERITfAS JÚNIORX

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O csqnadrnó rhbro negro cuia a queda de produção se fez sintir no jogo contra o Vasco da Gama, jusíificando-se em parle devido jj arduá campanhaque os seus entegrantes vêem cumprindo todo'domingo.

Falam ainda que em dez minutos o juiz derrotou oVasco !. . . Deve-se notar, entretanto — e isso é muito im-portante — que os "dez minutos fatídicos" foram os últimosdos 90 que duram as partidas oficiais de foot-ball. Entãosurge uma pergunta fatal: "Que fez o quadro de São Ja-nuario nos outros 80 minutos?" — E responde-se, sem relu-tância: "Nada! Não fez nada!" Enfretando o Flamengonuma tarde de incrivel deficiência técnica, com falhas sen-siveis na defesa e com um center-halí de meia esquerdaquebrando consequentemente toda a harmonia do ataque,o poderoso conjunto vascaino, completo e até reforçado deAlfredo II na extrema direita, posição que lhe fica a calhar,não correspondeu à espectativa dos próprios adeptos nemao que era lícito esperar da classe de cada um dos seus in-tegrantes, jogando mal, desarticuladamente, nivelando-seem mediocridade ao antagonista, que, como dissemos, nãoatuava como regularmente o faz.

Portanto, antes de formular a pergunta: "Por que o

Flamengo venceu?", preferimos fazer outra: "Por que oVasco perdeu?" E acreditamos que a resposta dada pelospróprios assistentes, justifica de forma decisiva o placardda contenda. Si o team vascaino, sem problemas reais nassuas linhas, não conseguiu vencer o quadro imperfeito doFlamengo, em 80 minutos de peleja, deixou transparecerclaramente a própria fraqueza, conquanto seja incompreen-sivel essa fraqueza num conjunto onde pontificam os Villa-donigas, os Gonzalez, os "três Mosqueteiros", os Florindos,'etc. etc. O Flamengo si pudesse não teria o direito de amar-gurar a derrota, de vez que reconhecia, de antemão, a pre-cariedade das próprias forças em virtude da ausência deNandinho, do estado de saúde não restabelecido de Domin-gos e do complexo de inferioridade que tomou conta de Zi-zinho. O Vasco si vencesse, pois, estaria cumprindo umamissão que lhe fora grandemente facilitada. E o assombroprovocado pela vitória rubro-negra significa mais decepçãoocasionada pela derrota vascaina. Si houve uma partida

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O pennlíy clássico de Oswnldo em Pirilo, muito bem marcado pelo arbitro.

que o quadro cruzmaltino deveria ter vencido, esta foi ade domingo 5, contra o Flamengo. Não venceu! E aí estáa prova paradoxal da fraqueza do conjunto de São Janua-rio. Em 10 minutos o juiz derrotou o Vasco! Entretanto,em 80 minutos o Vasco nada fez que merecesse o triunfo,a não ser aquele tiro traiçoeiro de Moacyr que bateu decheio na trave! Porém, bola que bate na trave é bola quedesconhecia o caminho exato das redes. . .

De todos os lances duvidosos dos tais 10 minutos te-nebrosos o penalty, o goal de Villadoniga, o off-side de Pi-rilo e aquela investida de Moacyr, o que de fato nos causouespécie foi o último lance citado. Moacyr venceu Domingos.Domingos fez foul. Moacyr levou a melhor no lance. O juizapitou porém o foul. O espírito da lei que regula os lancesdessa natureza faculta ao juiz deixar prosseguir a jogadaquando o atingido continua de posse da bola. Moacyr, defato, depois do foul, continuou a investida e tinha o cami-nho do goal franqueado. O juiz preferiu no entanto consi-gnar a falta de Domingos. Erro do árbitro, a nosso ver. Ogrande erro da tarde !

Vejamos o tento de Villadoniga anulado. Depois doapito do juiz marcando um impedimento do center uru-guaio, este shootou a pelota, Yustrich defendeu,'Villadonigatornou a shootar e finalmente venceu o arqueiro rubro-ne-gro. Por muito menos do que isso e sem a iminência dotento, Monteiro expulsou Zarzur de campo, e Mario Vianaa Dacunto, Guilherme Gomes a Dedão etc. etc. O verda-deiro sentido da disciplina impõe ao jogador paralizar olance com o apito do juiz. Portanto, não houve goal anu-lado, porque a jogada já estava morta nos dois lances ante-riores. E o penalty? Foi líquido e certo. Pirilo estava a cincometros da linha de goal com a bola à sua frente. Marca-ria o tento? Quem o pode garantir? Que se viu então? Umpuxão de Dacunto e um calço de Oswaldo. Pirilo caiu decomprido, com parte do corpo já dentro da meta. Segui-ram-se 7 minutos de cenas grotescas. Cenas de verdadeiropicadeiro. Chiquinho tira a camisa. Figliola tira a camisa.Iam trocar de camisa. Depois Chiquinho veste a camisade novo. Figliola, também, veste a camisa. Reanimara-se oarqueiro. Quando os jogadores procuravam posição, Chiqui-nho cai ao solo. Figliola tira a camisa. Figliola põe a camisa.Chiquinho ocupa o arco. Fisionomia abatida. O arqueiro vas-Caino deixava transparecer que não podia defender nemum tiro de meio de campo. Pirilo bate o penalty. Não bateu.Empurrou apenas a pelota levemente para o lado esquerdo.

A cena lentrnl que Chiquinho representou muito bem. Aqui é o primeiro hío...

Chiquinho, atira-se como um gato e defende. Corre lépido,shootando a pelota fortemente para a frente e depois tornaa emborcar numa posição clássica de quem leva um tiroà queima roupa no coração. . .

Depois da partida muita gente disse que o penaltynão existiu, mas estes mesmos que não viram o penaltytambém não falaram sobre o tempo que o juiz esperou pelorestabelecimento fictício de Chiquinho.

Quanto ao tento de Pirilo — confessamos — da posi-ção onde nos achávamos não seria possível constatar o im-pedimento do center rubro-negro. Aliás, o off-side é umainfração sutil e complicada. O assistente, em geral, olha sópara quem recebe o passe, alheio inteiramente ao momentodo passe e ao instante em que se locomoveu o compa-nheiro. Esses detalhes são capitais para o severo julgamentode um off-side. Não basta unicamente para caracterizar oimpedimento o fato de ser um jogador surpreendido só,frente ao arqueiro. E' preciso levar-se em conta como elechegou ali e quando. O saudoso Mister Brown aconselhavasempre aos juizes conservar os ouvidos atentos. A bolaquando shootada expende um som seco, característico. Oárbitro então ouve o shoot e olha nesse instante a área.Porque, si o forward avançou no momento exato do shoot,não há porque ser punido. O que o forward não pode fazeré correr antes do shoot. Pirilo estava parado quando rece-beu a bola? Ou correu para esperá-la? Quando correu foino instante exato do tiro de Valido? São interrogações do-lorosas. . . O que o público viu foi Pirilo marcar um tento

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Um "foul*' legitimo de Figliola que entrou duro, bem duro em Pirilo.

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O goal <lo Flamengo, feito de cabeça por Pirilo. A bola foi centrada do fundodo campo c o "ccntcr-forward" rubro-negro varou a defesa e escorou a pelota.

Figliola grila que foi "off-side"...

frente a frente com Chiquinho. Foi off-side? Não houve im-pedimento? O juiz deu por legítimo o tento. Na posiçãoem que nos achávamos vimo-nos na contingência de aceitara marcação. De plena conciência não temos elementos quenos autorizem a garantir que o árbitro "viu" o impedimentoe não quis marcar. Ele afirma que o tiro de Valido partiuda linha de fundo e Pirilo estava habilitado a recebê-lo.Correu o center-forward gaúcho. A defesa vascaina parou.Veio o goal. Foi consignado. Dirão os vascainos: "Mas oVasco foi expoliado!" E qual o clube que ainda não sejulgou expoliado neste e em tantos outros campeonatos?As "listas negras" de ano para ano crescem de rodada pararodada. A história se repete. . . Que se acabe portanto como atual quadro de juizes! Estaria resolvido o problema?Qual! Peor ainda. . .

\Os dez minutos trágicos do final comportam o assunto

de uma crônica. De resto, os 80 que se passaram antes fo-ram tecnicamente desinteressantes. Si o Flamengo jogassesempre como jogou, positivamente, não poderia estar nacabeça do campeonato. O que cabe dizer que o Vasco, porsua vez, afora a "guigne" que o vem perseguindo este ano,também não pode aspirar outra posição na tabela. Si umquadro onde formam nomes de projeção indiscutivel, rendeum coeficiente baixo na sua produção a ponto de, durante80 minutos de jogo, sem falhas do juiz, não consegue nadade positivo no placard, tem que se conformar com o rosa-rio de pontos já perdidos neste certame. . . e, guardar paraoutras ocasiões razoáveis os protestos e as queixas. . .

O que ficou evidenciado no quadro rubro-negro é queVolante atravessa uma fase áurea na sua carreira. E comaquela mesma imparcialidade com que criticámos as suasbaixas atuações, aqui registramos a sua soberba forma, sur-preendendo até pelo perfeito tino com que vem se empre-gando no gramado a ponto de surgir em dois jogos conse-cutivos como a melhor figura da sua equipe. Afora Volante,esplêndido nos dois tempos, o que nos mostrou o quadro

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O trio atacante improvisado, onde Jaymc apareceu na meia esquerda numgesto que bem define a sua superioridade.

leader? Nada de técnico, nada de perfeito e alguns joga-dores exaustos a ponto de parecerem displicentes. Domin-gos discreto, Yustrich sem grande trabalho, Jayme cum-prindo razoavelmente a sua espinhosa missão, os extremasfracos e até Artigas sem ser o mesmo Artigas. . . Jocelynoo "homem invisivel" e Zizinho sofrendo as conseqüências deuma "campanha oficial", correndo desarvoradamente nogramado e dando a impressão que lhe foi dado agora oencargo de carregar Jocelyno nas costas. . . Pirilo comple-tou o quinto jogo consecutivo de produção medíocre. Des-culpa-se, em parte, as exibições apagadas do comandanterubro-negro, cuja constituição física não permite correspon-der com regularidade durante uma temporada interminável.Mas. . . Pirilo si não se redimisse marcando o tento da vi-tória, jamais mereceria o perdão da torcida rubro-negra aodesperdiçar o penalty, oportunidade clássica que se ofere-ceu para o Flamengo ganhar. . .

Em resumo: o jogo Flamengo x Vasco foi tão fracoque positivamente não merece as honras do sensacionalismode que o revestiram durante uma semana. Mais espetacularfoi o score da peleja Bangú x Fluminense e muito mais no-tavel foi a reação do Botafogo que, perdedor de 2x0, passoua ganhador por 3x2, em circunstâncias especialíssimas!. . .

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A falha lamentável de Pirilo, que quasi obscurece o seu cartaz perante atorcida rubro-negra. Teve sorte o atacante gaúcho pois isntantes depois,

marcou o esperado tento da vitoria.

Finalmente o goal da vitoria, que valeu como uma manifestação de hos-hlidade da torcida vascaina ao arbitro da peleja. Ao que se nos pareceOswaldo correu mais do que Pirilo.

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16 de Outubro de 1941

Prós4o" Ano —ESPORTE ILUSTRADO — N • 1Ô4 3

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sobre a terceira ro-dada da parte final

VERITAS JÚNIOR*

Que existe uma certa desorientação no seio da atualadministração vascaina é fato indiscutível Pelo menos asúltimas manifestações públicas do glorioso grêmio deixamtransparecer o estado de exaltação íntima, observando-seaté que o sentido do cavalheirismo e da esportividade seacham ausentes do 9.° andar do Edifício Cineac. E recapi-tulando a onda de simpatia que a corrente Cyro Aranhadesfruta dentro do referido clube, conclue-se que a atualadministração não representa no momento a opinião dacoletividade vascaina, ou seja, do clube propriamente dito.Haja vista que a diretoria retarda a convocação do Conse-lho Deliberativo, como prova capital que receia as conse-quências de uma reunião do alto poder integrado de vascai-nos que refletem o pensamento da maioria. . . Assim os ter-mos impróprios, os protestos e as descortesias dirigidas àentidade só podem ser levados em conta para mostrar oespírito desesperador que domina o poder administrativodo Vasco. Aliás, o desespero é admissível; os impropériosé que não se justificam. E' de lamentar este estado de^cousas reinante no Vasco. Vamos assistir dentro em brevea uma desagregação completa no seio da F. M. F., ficandoo Vasco isolado, e com o seu prestígio profundamente aba-lado, em face das últimas ocorrências, creadas naturalmentepela precipitação dos atuais dirigentes.

O rebaixamento do juiz Oscar Pereira Gomes consti-tuiu sem dúvida o assunto de sensação da última semana.De fato, não deixou de ser surpreendente o ato do sr. Joa-quim Guimarães, sabendo-se que qualquer penalidade apli-cada ao referido árbitro a vitória do Flamengo sobre oVasco ficaria até certo ponto comprometida, pois a pró-pria entidade reconhecia os erros do dirigente, da citada pe-leja. E a pefialidade foi aplicada e a vitória ficou compro-metida. O mais estranhavel, porém, não foi a ação enérgicado novo diretor do Departamento de Árbitros — recebidacom espanto pelos rubro-negros; o que não se compreendeé que o árbitro Oscar Pereira Gomes continuasse até agoraa figurar no quadro de árbitros de primeira categoria, quan-do as suas falhas se vinham acumulando, conforme provao relatório do sr. Guimarães ao propor o seu rebaixamento.E diante desse aspecto chega-se à simples conclusão de queo regulamento do Departamento de Árbitros fora apenasimpresso e nada mais. . . O que a entidade procurou comtoda urgência foi, sem dúvida, organizar um quadro deobservadores neófitos, causadores indiretos de todos os"casos" passados e presentes. Não há a menor dúvida deque se trata de desportistas, mas desses que as, arquiban-cadas estão cheias todos os domingos. . .

A falta de Nandinho no esquadrão rubro-negro nãoserve para justificar a produção medíocre do mesmo noencontro contra o Vasco da Gama. Um clube que marchaà leaderança de um certame, tem obrigação de contar com

Contras

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RONGO, o discutido player platino que reapareceu no comandodo ataque tricolor, marcando 4 goals contra o Bangú.

*4.« Ano — ESPORTE ILUSTRADO — N.* 184 8 16 dt Outubro d« 1941

reservas à altura dos titulares. O que o Flamengo tez, im-provisando Jayme de meia esquerda, repercutiu desagra-davelmente até no próprio ambiente da família da Gávea.Foi uma demonstração de que a direção técnica não contacom elementos capazes de preencher uma falha imprevistana equipe. E isso vale como uma ameaça grave neste finalde certame, quando os clubes deviam possuir suas forçasorganizadas para a luta decisiva. Aliás, ao registrar o casodo Flamengo, o observador tem que ressaltar o esforço doFluminense reunindo um "plantei" de profissionais nume-roso e eficiente. Assim, si o grêmio tricolor passar à leade-rança, a queda do rubro-negro não deve constituir surpreza,uma vez que o referido clube não possue reservas para su-portar a campanha até o final. Acreditamos, porém, queFlavio Costa tomará as providências necessárias, afim deque o seu trabalho não venha a sofrer um colapso, justa-mente no momento precioso da arrancada. Campeonatos,assim, de quatro turnos, só pode sorrir para quem compre-ende o profissionalismo dentro do seu verdadeiro espírito.Os que traçam planos de economia não podem aspirar ti-tulos nem glórias: devem apenas se contentar com os sal-dos de balanço. . .

é de hoje que vimos aqui registrando a incapacidade doteam do Madureira, integrado por excelentes jogadores. In-capacidade sob o ponto de vista físico unicamente, é claro.E isso não deixa de ser lamentável, pois evidencia um des-cuido e um erro da administração do simpático clube subur-bano, principalmente na ocasião em que o mesmo se des-pede da categoria dos pequenos e atinge um nivel de igual-dade com as agremiações poderosas em patrimônio mate-rial. E por que esse descaso? Recapitulando o jogo frenteao Botafogo vimos, por exemplo, o team ter forças para lu-tar durante uma hora e depois permitir que os botafoguen-ses reagissem a ponto de transformar uma derrota de 2x0em um triunfo expressivo por 3x2. . . Deve-se contudoressaltar o notável esforço de Alfredo, que reapareceu noretàngulo suburbano de forma a constituir a maior figurado gramado. Não sabefnos os motivos que levam os diri-gentes do Madureira a afastar, de quando em vez, o seuguardião titular, conforme aconteceu frente ao Fluminensee frente ao América, por ocasião da peleja pelo "TorneioConsolação". . . Será que Alfredo é preguiçoso? Ou não des-fruta no seio do seu clube as mesmas simpatias que o tor-naram há tempos o ídolo dos madureirenses?. ..

Quase que o "cartaz" de Pirilo vai por água abaixo. . .Aquele penalty mal batido causou grande decepção à tor-cida rubro-negra. Não se tratava de perder um penalty,cousa banal em foot-ball. Mas o momento trágico da par-tida não comportava aquela displicência de Pirilo, displi-cência que se observou mais acentuadamente quando ocomandante gaúcho atirou a pelota mansamente para olado justo onde se achava atento o guardião Chiquinho.Tivesse Pirilo shootado para o lado ou por cima dos paus,o fã teria encontrado uma desculpa, vendo acima do erroo desejo de marcar, ou melhor, de decidir a partida. . . En-tretanto, o destino foi camarada de Pirilo, e ele se redimiuinstantes depois, dando um salto de gigante para cabecearo centro cruzado de Valido. E a vitória veio por fim, parao sossego dos rubro-negros e muito especialmente para o in-confundivel Cyro Monteiro, que foi acometido de síncopequando Pirilo deixou de resolver a "parada" no momentoexato do penalty. . .

O Bangú, de quando em vez, reserva para os seusadeptos amarga decepção. Depois de enfrentar o Vasco,em São Januário, com galhardia, oito dias depois, entre-gou-se ao Fluminense facilmente, nos seus próprios domí-nios. Repetiu-se a história dos 7x0 que o Flamengo marcouna rua Ferrer. Apenas se observou a diferença no placard,pois os comandados de Ondino Viera marcaram 10x2,score nada recomendável para uma equipe que consegueescapar da eliminação e. vem se igualar aos grandes nadisputa da parte final do "campeonato-maratona" de 1941.Não se compreende esta queda desmoralizante do teambanguense, tanto mais que se sabe que a sua constituição ésempre a mesma e os mesmos são os seus defensores, queem outras ocasiões se empregam com ardor e vontade naluta pela vitória. Quem tirou partido com os 10x2 foi semdúvida o discutido centro atacante Rongo que, chamado acomandar o ataque tricolor, marcou quatro tentos. Ficouassim Ondino Viera mais uma vez na obrigação de conser-var o argentino na equipe para os futuros compromissos,muito embora se teçam dúvidas em torno das suas possibi-lidades quando o adversário é de categoria. . .

O Botafogo passou por um grande susto e esteve mes-mo na eminência de sucumbir frente ao Madureira, nãofosse a precariedade física do "onze" suburbano. Aliás não

DA PAULICÉARABISCOS...

DE JOLEANA exclusão dos cronometristas em campos paulistas está cau-

sando sérios aborrecimentos aos nossos esportistas. Não vamos,por esta coluna, iormular opinião sobre a conveniência ou inconve-niência da atitude da entidade máxima, em abolir de vez ohomem do cronômetro; porém, o certo é que estamos assistindoa uma palhaçada dos diabos....

Ainda há dias, ingressando no vestiário, logo após o tér-mino de uma partida futebolística que "felizmente" fora de ca-rater preliminar de uma outra correspondente ao certame paulista— pudemos apreciar cenas verdadeiramente chocantes, contra oárbitro da referida porfia; palavras de um teor positivamenteindesejável eram-lhe dirigidas, demonstrando a pessoa exaltadanão possuir nada daquilo que se chama "esportividade", e tudoisso por que...

Por que o tempo cronometrado pelo "tal" senhor diferia emdois minutos com o do apito do juiz, dando por encerrado omatch. E temos mais...

»

Por ocasião da partida entre o Palestra e o São Paulo, par-tida esta que decidiu o 2.° posto no torneio da Federação Pau-lista em favor do conjunto tricolor. "Tijolo", o conhecido árbitrocarioca, deu por encerrada a primeira fase vários minutos apósa hora determinada, descontando-se ainda os minutos concer-nentes à prorrogação... Interessante é que o 2.° período foi dadopor encerrado com alguns minutos de antecedência... Por aíse conclue das barbaridades... Teria o árbitro, no tempo com-plementar, feito o desconto do lapso que cometera no períodoinicial?

Tudo isso fere os ditames dos esportistas leais.Seria mais conveniente olhar a nossa entidade superiora

com mais sisudez certas "cousas" que lhe dizem respeito. . . di-retamente...

Exemplo: — Evitando cenas idênticas a estes dois casos aquifocalizados.

I-x xn^-gll..:....-,, ...íS JÚi^i.

16 dt Outubro de 1941 4.° Ano-ESPORTE ILUSTRADO - N.u 184

RECRUTAMENTO RUBRO-NEGRO DE 1941Flavio sabe escolher e preparar os "cracks" de amanhã— Um programa que se vem realizando em silencio

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Flavio Costa entre cs seus novos pupilos recrutados em 1941. Veem-si ao alto, Jayme, Jacyr e LupercioHélio, Flavio e Biguá. No plano de baixo, Guará e Vicente.

no meio:

Dentro do ambiente convulso do nosso foot-ball onde os "casos" surgem a cada dia, a cada hora e a cada minuto, o exemplo do Flamengoque conseguiu unir os seus profissionais e amadores com laços de uma mútua compreensão e confiança, representa um clarim de esperança e con-forto^ para aqueles que ainda não perderam totalmente a fé nos destinos do esporte predileto do povo. Agora mesmo, uma rápida visita que fizemosa Gávea onde fomos colher impressões do técnico Flavio Costa sobre o próximo campeonato brasileiro se nos ofereceu oportunidade para constataro espirito de solidariedade reinante entre veteranos e principiantes, "cracks" consagrados e valores novos, numa prova de que o Flamengo con-tinua a seguir as diretrizes que se impôs a si mesmo, ou seja, a reafirmar, nas condições difíceis e nos instantes mais graves, aquele tradicional es-pirito de fraternidade rubro-negra. E a nossa viagem ao longinquo "estádio inacabado" revestiu-se, por esse motivo mesmo, de um significado maislargo e mais profundo do que se poderia definir numa simples visita de reportagem.

?Encontrámos Flavio Costa, Amado Benigno e Nelson Ayres, cercados de quase uma centena de praticantes do foot-ball rubro-negro. Eram

profissionais' de primeira e segunda categorias, amadores, juvenis e infantis, e ainda um grupo de novatos em treinamento experimental. Aquelecontingente de atletas representava nada mais nada menos do que o resultado feliz do "Recrutamento Rubro-Negro", a campanha iniciada pelostrês desportistas acima citados, no ano de 1939. Uma idéia que se tornou realidade graças à boa vontade de todos que se congregam na secçãode foot-ball do Flamengo. Haja vista o êxito das atividades de 1941, quando o clube da Gávea se fez campeão nos infantis, terceiro colocado nosjuvenis, vice-campeão nos amadores e leader do campeonato de profissionais. — E' uma gente que aprende a se compreender, pois só na sabedoriado entendimento se pode resolver os problemas mútuos e alicerçar cada vez mais uma obra construtiva — disse o batalhador Amado Benigno.

O entusiasmo com que foi encetado o "Recrutamento Rubro-Negro" somente pode ser equiparado a outro entusiasmo: — aquele que formouas legiões de Pindaro e Nery, Burgos e Telefone, Herminio e Helcio, Norio e Candiota, Junqueira e Moderato etc. — acentuou Flavio Costa.

?E o técnico rubro-negro esclarece o seu empenho de aproveitar na categoria de profissionais elementos novos e com índice de eficiência

devidamente aprovado:Não me foi possível apresentar um quadro de novos para o Torneio da 3.a Divisão, conforme desejava. Faltou tempo, e o certame foi ini-

ciado quando ainda disputávamos com risonhas possibilidades o campeonato de amadores. Entretanto, para o ano de 1942, o Flamengo surgirácom uma equipe de reservas integrada de jogadores no limite máximo de 24 anos, sendo que Guará será o único desta idade. Os restantes —Vicente, Hélio, Lupercio, Jacyr, Jayme, Biguá, Mario Martins, Pedro, Geraldo, Nagib e outros valores que serão arregimentados, não aingiram os 22anos.

?E Nelson Ayres arremata a palestra acrescentando que o quadro de infantis para 1942 será inteiramente novo, os campeões de 1941 integrarão

a equipe da 5.a Divisão e, finalmente, a maioria dos players juvenis, que tão brilhante figura fizeram este ano, será promovida à categoria deamadores, participando do certame da 4.a Divisão.

?Trabalhos como esses, assumem tal importância para a vida dos clubes, que conseguem atravessar o ruido trágico da política malsã, surgindo

como um exemplo de que a verdadeira renovação de valores encontrou no Flamengo o seu grande abrigo, e o "Recrutamento Rubro-Negro" se es-tende por todo o foot-ball nacional como uma lição admirável, através da qual se prova que só a concórdia e a fraternidade resolvem os grandesproblemas do esporte e traçam com segurança os destinos dos clubes.

N. R.: — A reportagem com Flavio Costa sobre o campeonato brasileiro ficou adiada.Paciência, leitores amigos. ¦¦> VERITAS JÚNIOR.

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4.» Ano —ESPORTE ILUSTRADO — N.° 184

O campeonato de veteranos pro-movido pela entidade dirigente doatletismo carioca iniciou-se auspi-ciosamente com ótimos resultadostécnicos.

A disputa entro as apuradasoquipos do Vasco da Gama o doFluminonso emocionou os aman-tes do esporte-base. Desse entu-siasmo e do apuro dos atletas pro-veio a queda de três records, sen-do dois brasileiros e um carioca.

O rocord dos 400 metros estavahá 12 anos em poder do antigoatleta paulista Puglisi, e o de 5.000metros pertencia a João de DeusAndrade, um atleta de raro es-plendor, atualmente massagista doFluminense.

O resultado geral da primeiraparte dou a leaderança ao clubetricolor, ficando o Vasco em se-gundo, a menos de 3 pontos doseu adversário. Assim, a parte fi-nal promete uma disputa renhida esensacional entre os dois grêmiosque aspiram o campeonato.

110 metros com barreiras:

l.° Mario M. Cunha — F. F. C. —15"; 2.° José L. Queiroz — F. F.C. — 15" 5; 10; 3.° — Hélio DiasPereira — F. F. C; 4.° Nelson N.dos Santos — Vasco; 5.° Mario Vi-lar Pitaluga — Vasco; 6.° Oswal-do D. Ferreira — Vasco.

Mario M. Cunha venceu estaprova sem grande esforço; seumaior adversário, Hélio Dias Pe-reira, achava-se cansado devidoàs preliminares dos 100 metros ra-sos.

10 16 de Outubro de 1941

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A 2." passagem dos 110 ms. barreiras, vencida por Mario Mareio, o 2.° á direita.

Sensacional o CampeBatidos vários records na primeira fase do certame

A. Lyra, vencedor do arremesso de peso.

Arremesso do Peso:

1.° Antônio P. Lyra —' Flumi-nense — 13ms.32; 2.°' BrasilinoSpicciati — .Fluminense — 12ms.99; 3.° Marcilio O. Campos —

Fluminense — 12ms.58; 4.° Adol-ío Gomes — Vasco; 5.° BretislawVitek — Vasco; 6.° — Jacir BatistaRamos — Vasco.

No arremesso do peso tambémos tricolores são absolutos.

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Bretislaw Vitek, campeão do arremesso de dardo e atleta degrande futuro.

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Turma do Vasco da Gama, séria concorrente ao~campeonato.

onato de VeteranosReportagem por ALBERTO MOUTINHO

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Salto em Altura:1.° Paulo Azevedo — Fluminen-

se — lm.85; 2.° Mario C. RichardFluminense — lm.80; 3.° Os-

waldo Flores — Vasco — lm.80;4.° Agenor Ferraz — Fluminense

lm.80; 5.° — Jair Lontra Sam-paio — Vasco; 6.° — Jarbas Bar-bosa — Flamengo.

Paulo Azevedo, num esforço su-premo, depois de 2 tentativas, con-segue sobrepujar os seus adversa-rios, sagrando-se campeão cario-ca, com um resultado técnico queha muito tempo os cariocas nãoconseguiam^100 metros rasos:

1.° Althy S. Santiago —. Vasco-- 10" 8|10; 2.° Ademar Lima —Vasco — 11"; 3.° Dario G. Leal

Fluminense; 4.rf Hélio Dias Pe-reira — Fluminense; 5.° Ruy Bar-bosa Lima — Fluminense; 6.° Ma-noel Furtado — Vasco.

Foi uma prova bem disputada,pois os 2 primeiros colocados sai-ram bastante atrasados.

400 metros. rasos:1.° Rosalvo C. Ramos — Vasco

48 7(10; 2.? Alberto Melo Lima —Fluminense — 49; 3.° Geraldo Luz

Vasco — 49 7|10; 4.° Erotidesde Freitas — Vasco; 5.° Cyro M:Andrade —¦. Fluminense; 6.° Ma-noel Salvinho — Fluminense.

Esta foi a prova magna destecampeonato, pois 4 corredores con-seguiram tempos abaixo de 50 ",\tornando-se Rosalvo C. Ramoscampeão carioca e dono de umrecord brasileiro.

1.500 metros rasos: .V ¦

1.° Francisco A. Maia1— Vasco4'16"; 2.° Na"thanael TagnazziFluminense — 4'18"; 3.° —

Joaquim M. da Silva —¦ Vasco;4.° John Robert — Flamengo; 5.°Manoel Soares Mendonça — Vas-

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Paulo Azevedo, do Fluminense, no momento em que pagava a altura de1m.85, tornando-se campeão carioca,,

4.° Ano-ESPORTE ILUSTRADO — N.° 184

co; 6.° Claudomiro F. Santana —S. Cristóvão.

Foi uma prova pouco disputada,pois o atleta Maia só se preocupouem vencer Nathanael Tagnazzique," correndo sempre junto aFrancisco Maia, só perdeu depoisdo uma arrancada de 250 metrosdo atleta vascaino.Salto em Distância:

1.0 — Jorge C. Richard — Flu-minonse — 6m.64; 2.° Dario Leal

Fluminense — 6m.60; 3.° Nel-son M. Santos — Vasco — 6m.54;4.° Althy Sobral — Vasco — 6m.50; 5.° Jayme Greenhalgh — Flu-minense; 6.° Max Leile — Vasco.

Os tricolores demonstraram gran-de supremacia nesta prova.5.000 metros rasos:

1.° Manoel Ramos — Vasco —16'8" 4|10; 2.° Mario F. Gonçal-ves — Vasco — 16'53" 4|10; 3.°Joaquim J. Nascimento — Flumi-nense; 4.° — José Felinto de Oli-veira — São Cristóvão; 5.° Satur-nino R. Matos — São Cristóvão;6.° João Nazareth Filho — Flumi-nense.

Manoel Ramos ganhou esta provacom grande facilidade, melhorandoo record carioca de 10" e tornan-do seu o record brasileiro quepertencia a João de Deus Andrade.Arremesso do Dardo:

1.° Bretislaw Vitek — Vasco —51m.l7; 2.° Sidney S. Bomguignan

Fluminense — 47m.05; 3.° Hen-rique C. Pereira — Flamengo —46m.88; 4.° Honorio T. Morais —Vasco; 5.° Cândido Gama Braga

Vasco; 6.° Hélio C. Cox — Flu-minense.

Bretislaw Vitek, num arremessobem feliz, conseguiu chegar à mar-ca dos 50 metros, logo de início,tendo sempre melhorado até ao 5.°arremesso, sendo que o dardo par-tiu no ar, indo aproximadamentea 53 metros.4x100 metros rasos:

1.° Vasco (Althy S. Sobral, Ge-raldo Luz, Manoel Furtado, Ade-mar Lima) — 42" 8} 10; 2.° Flumi;.nense (Dario Leal, Hélio Dias Pe-reira, Mario Richard, Ruy Barbo-sa Lima); 3.° São Cristóvão; 4.°Flamengo.

CONTAGEM DOS PONTOS1.° Turma do Fluminense — 119

pontos; 2.° Turma do Vasco —116,5; 3.° Turma do Flamengo —11,5; 4.° S. Cristóvão — 6; 5.° Sam-paio — 4.

Equipe do Fluminense, leader na 1.n fase do campecnato~de veteranos

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J4." Ano — ESPORTE ILUSTRADO — N.° 184 '12 16 de Outubro de 1941

BENTO DE ASSIS, L$p?rtea "Flexa Continental", derruba

mais um recordsul-americano!

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Bento de Assis estabeleceu novo record sul-americano na prova de 200 metros rasos!Já não causa mais espanto uma novidade destas, porquanto o grande "sprinter"

patríciovem tornando comum a quebra de records. De fato. em cada competição, o notável atletapresenteia o seu país ou o seu Estado com uma nova marca.

Na última disputa Rio-S. Paulo, Bento tornou-se recordista sul-americano de salto em exten-são. Agora, passado pouco tempo, o atleta "colored"

percorre os 200 metros rasos no tempode 21 "2, melhorando de 2|10 de segundo o tempo do sul-americano.

Este record já lhe pertencia juntamente com os argentinos Hofmeister e Lutti, todos como mesmo tempo de 21 "4.

Ao que parece. Bento de Assis em S. Paulo interessa-se mais fortemente do que aquino Rio pelo esporte-base. <

Ou então encontrou na capital bandeirante um técnico que conseguiu prender mais aatenção de seu pupilo, trazendo, em conseqüência, a visível melhoria das performances deBento. O certo é que o campeão de records está senhor de uma regularidade notável, e seusfeitos gutorizam a se esperar dele ainda maiores glórias para o atletismo paulista è brasileiro.

Matogrossense

(Dauto dk Àlmejda San-tiago, especial para ESPOR-TE ILUSTRADO).

Foi encerrado no mês de Se-tembro, o Campeonato de Fool-bali da cidade de Campo-Gran-de, no Eslado de Mato Grosso,patrocinado pela Liga EsportivaMunicipal de Amadores.

O campeonato transcorreu combrilhantismo, tendo nele tomadoparle os cinco clubes filiados áL. E. M. A. — Andaraí F. C,E. Renner, Operário F. C, E.C. Juventus e S. E. Campogran-der.se, e a assistência que com-parecia ao Estádio Municipal sem-pre era numerosíssima.

Foi vencedor do campeonatoo querido Andaraí Foot-ball Clu-be, fundado em Janeiro do cor-rente ano pelos grandes espór-tistas srs. Elias Galia, SeverinoRibeiro de Souza e Alberto San-doval, após estrondosas vitoriasque conquistou contra outros for»tes "teams" da cidade. Duranteo ano o seu quadro principal sófoi vencido duas vezes, pelo Ju-ventus e Operário.

Os jogadores que sagraram-secampeões de 1941, de CampoGrande, pelo Andaraí: Nogueira,Sebastião, Alberto, Greco, GodoG u e r i n o, Armando, Colonato,Guarani, Darcio, Ar.gelin, San-tista, Augusto, Dioli, Sérgio, Vai-domiro, Estambul e Vacaro.

Sagrou-se vice-campeão o Gre-piio Esportivo Renner, que pos-sue alguns jogadores de maiorfama do foot-ball matogrossense.

Entre os segundos quadros, saiucampeão o Operário F. C, in-victo, figurando no segundo pos-to o Andaraí F. C, com umaderrota.

Pára maior propaganda dos es-portes, a entidade de CampoGrande acaba de fundar a folha"Suplemento Esportivo", sob adireção dos "sportmans" srs. An-tonio Ramos Duarte, Manoel Ri-beiro da Fonseca e D. A. San-tiago, altos membros do Operárioe do campeão Andaraí, respecti-vãmente.

_ O publico esportivo de CampoGrande está aguardando para bre-yes dias um sensacional choqueinter-municipal de foot-ball, en-tre a seleção de Aquidauana e ocombinado Grêmio Esportivo Ren-ner — Sociedade Esportiva Cam-pograndense.

O "team" de Aquidauana, porduas vezes, recentemente, abateuo de Campo Grande.

O maravilhoso jogo bretão, pa-lizado em Cuiabá, Capital doraEstado, fez o seu reaparecimen-to em Agosto, com o Torneio ini-cio da Liga Esportiva Cuiabana,e isso graças aos batalha dores eincansáveis esportistas srs. dr.Paulo Porto, Felix Lopes de Al-meida, Benedito de Carvalho,

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oClubedosCaiçarasesteveemfesta!Visitou-o o Chefe do Governo

O fidalgo Clube dos Caiçarasesteve recentemente em um diacheio de esplendorosa alegria. Oseu seleto quadro social festejavauma série de promissoras iniciati-vas, todas orientadas no sentidode tornar as instalações do que-rido grêmio mais eficientes no ter-reno esportivo e social, muito em-bora essas, a rigor, já tenham umreal avanço. Clube social-esporti-vo, possue e procura agora me-lhorar seus salões e suas insta-lações esportivas.

Esse dia festivo culminou coma visita do presidente Vargas, sen-do ao mesmo tributada, pelos as-sociados presentes, grandes home-nagens. O Presidente aí almoçou,sempre alvo das manifestações dejúbilo dos caiçarenses.

Dessa reunião festiva dá ESPOR-TE ILUSTRADO duas gravuras, emuma das quais ouve o Cheje doGoverno a saudação de um dosassociados, e na outra revela umaspecto interessante da sua pre-sença, qual o de ter atendido àsolicitação de várias senhorinhase senhoras \ caiçarenses para queassinasse uma série de autógrafos.

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Danglars Canavarros, coronéisMáximo Levi, Crescencio Mon-teiro da Silva, além de outros.

O Americano E. C, campeãodo Torneio, é o lider da tabela,figurando em primeiro logar en-tre os quadros secundários o Clu-be Esportivo D. Bosco.

PUGILISMO

Campo Grande, a cidade lider

de Mato Grosso, assistiu no dia28 de Setembro, no rinq.úé ar-mado no belo salão da P. R. I. 7,a um sensacional "match" de pu-gilismo.

Defrontaram-se, em 6 assaltos,José de Castro Escudero, cam-peão matogrossense, e EduardoBonifácio dos Santos (Dudú), tri-campeão amador do Estado deSão Paulo> ex-discipulo de ítalo

Hugo, ambos na categoria demeio-pesadòs, e com bagagensde vitorias sobre "boxeurs" de

grande valor.

A luta foi bem disputada, agra-dando imensamente o numerosopublico. Muito embora o cam-peão Castro atuasse melhor, aComissão Julgadora, erradamente,deu o combate como empa-tado.

Fala-se numa próxima revan-che José de Castro x BonifácioSantos.

Brevemente será fundada emCampo Grande uma academia debox, sob o patrocínio da LigaEsportiva de Amadores, e soba direção do professor José deCastro.

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A fisionomia sorridente de Izaias mostra a jovialidade do crack suburbano queestá á espera de oportunidade que o Madureira ainda não lhe deu...

a eterna promessa doMADUREIRA

Houve um instante na carreira de Izaias que parecia o primeiro"passo

para a consagração. Foi quando o jovem comandante do Madu-reira conseguiu marcar quatro tentos em Batatais. O fato, como se po-deria esperar, causou espanto nas rodas futebolísticas da cidade e houveaté quem se apressasse em dizer que Izaias era o substituto de Leonidas,isto é, o novo "Diamante Negro" das canchas cariocas. Na realidade,um forward que consegue atingir as redes guarnecidas por Batatais

quatro vezes numa só tarde, não deixa de ser qualquer cousa de no-

tavel e impressionante. Muitos artilheiros de cartaz não haviam feito

quatro tentos contra o arqueiro tricolor numa temporada inteira. E

Izaias marcou a proeza em poucos minutos de refrega. Seria o rapaz

um fenômeno?Alguns julgaram assim, conforme acima acentuamos. E a carreira

vertiginosa do comandante suburbano foi contada em prosa e verso. O

sou retrato passou a figurar nas folhas diárias e os elogios dirigidos ao

rapaz não tinham _ limite. Vieram os preparatórios da seleção carioca e

Izaias foi chamado, não como uma esperança ou como um "crack"

desconhecido que iria se revelar no transcurso do campeonato brasi-leiro. Izaias era o center-forward titular substituto de Leonidas, cuja

presença não se faria mais necessária. Nas pelejas preliminares do cer-tame, o jovem atacante suburbano jogara entre Zizinho e Jair, sem con-tudo repetir a proeza dos quatro tentos contra Batatais, muito emboraos seus adversários fossem os desconhecidos Cabrita e Dias III... EmSão Paulo, na primeira da "meínor de três", Izaias não correspondeu:confundiu-se com Carlos Leite, hoje reserva de Villadoniga. E foi então

que os técnicos lembraram-se que Leonidas não tinha ainda substi-'luto... E o "Diamante" insubstituível figurou nos jogos restantes do cam-

peonato e os cariocas se tornaram tri-campeões do Brasil...A simples recordação dessa passagem não tem o objetivo de ofuscar

os méritos do center-forward do Madureira. Vale apenas para reafirmarque os cartazes do nosso foot-ball se fazem precipitadamente. Basta umtento marcado de fora da área para que se transforme o seu autornum player consagrado, quando ele, na realidade, não passa ainda deum aluno das primeiras letras. Assim foi com Izaias e assim tem suce-dido a muitos jovens que se iniciam na carreira do profissionalismo.Ninguém discute o valor do comandante madureirense, as suas quali-dades próprias e natas, a sua propensão para a prática do "associa-

tion", a sua coragem, a rapidez dos seus movimentos, a facilidade emiludir o adversário, a pontaria ao arco, o bom controle de bola — enfim,Izaias tem de fato a "pinta" para se tornar em futuro próximo um "astro"

do foot-ball. Falta-lhe porém escola, instrução, método de aperfeiçoa-mento, ou melhor, falta-lhe o mestre. Enquanto permanecer nos domíniossuburbanos Izaias será a eterna promessa do Madureira... e difícil-mente conseguirá a fama de um Leonidas. Pará isso precisava fazerquatro goals em Batatais todos os domingos...

Cousa bastante difícil, não acham?Leonidas teve a consagração de "crack" quando vestiu a camisa de

um grande clube...O Madureira somente agora chegou à classe dos grandes; vejamos

pois si Izaias consegue também passar da condição de promessa, tor-nando-se um valor real do foot-ball carioca. Por enquanto ainda não é...

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Cumpridor dos seus deveres, disciplinado e corretíssimo Izaias quita-se com oserviço militar, conforme o prova esta sugestiva gravura.

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Norival e Heleno disputam a pelota de cabeça enquanto Spinelli está na espectat iva,

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Deíende Batataes sensacionalmente sob as vistas de Spinelli e Norival.O Fluminense pisou o gramado mais disposto à luta e dominou

durante os primeiros dez minutos. Em seguida o Botafogo reagiu muitobem, equilibrando o jogo e dando a impressão que confirmaria osprognósticos favoráveis tecidos em torno das suas possibilidades. En-tretanto, a fatalidade conspirou contra os alvi-negros, afastando Zarcydo gramado num lance imprevisto, aos 23 minutos da primeira parte.E apenas com dez homens em ação o esquadrão botafoguense teve querecuar, modiíicando o panorama da peleja. Assim mesmo o primeirotempo terminou com o placard mudo. No período final, logo no seu pri-meiro minuto, Russo aproveitou um descuido da defesa adversária eabriu a contagem. Voltou à carga o Botafogo e deu a impressão deque o empate surgiria ameaçando o Fluminense. Mas Batatais apare-ceu numa grande tarde, praticando uma série de defesas empolgantes,e a tentativa mal sucedida deu lugar a um arrefecimento de energias,do que se valeu o tricolor para marcar o segundo tento, também porintermédio de Russo. E os 2x0 no placard anunciou a vitória do Flumi-

nense, cujo "onze" passou a se movimentar à vontade no gramado até

ao memento em que Zarcy voltou para recompor a sua equipe e mos-trar que si o Botafogo atuasse com o esquadrão completo a luta po-deria oferecer outro aspecto.

Considerando o imprevisto de que foi vítima o Botafogo, o Flumi-nense mereceu a vitória. O seu quadro, diante da desvantagem nume-rica dos alvi-negros, encontrou campo para se desenvolver melhor. Enesse trabalho surgiu em primeiro plano a linha média tricolor, ondeos seus integrantes agiram no mesmo plano de destaque. Batatais foioutra grande figura do Fluminense, cabendo, em seguida, a Tim e Russoo melhor desempenho na dianteira.

No Botafogo, Aymoré e Caieira foram os melhores na defesa. Ge-ninho utilíssimo como médio, e no ataque apenas Patesko nos pareceuum valor positivo. Santamaria decepcionou, pois deixou de cumprir assuas atuações superiores das últimas rodadas.

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de 1941Os 400 metros com barreira

"chave do certame"

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Em continuação à repor-tagem sobre o campeonatocarioca de atletismo, ES-PORTE ILUSTRADOapresenta aos seus leitoresum ligeiro comentário docertame em geral, e em par-ticular da 2.a fase do mesmo.No próximo número fare-mos um comentário maissubstancioso, fazendo aapreciação de cada prova.

Conforme previra o nossoobservador, foi de fato re-nhida a disputa do final docampeonato. E apesar dosboatos decorrentes de umadelicada situação para osdois clubes, Vasco e Flumi-nense, criada não se sabe porquem, a última etapa trans-correu sem um único arra-nhão na parte disciplinar.

O campeonato não termi-nou devido a uma falha nomaterial, ficando a prova de400 metros com barreiraspara ser posteriormentedisputada.

Sendo a maioria das pro-vas de campo disputada nal.a fase, o Fluminense con-seguiu uma pequena vanta-gem sobre o Vasco, inferiornessa modalidade do atletis-mo ao seu rival.

Em compensação nas pro-vas de pista dá-se o inverso,e graças a isto e a uma ines-perada vitória na prova dedisco, o Vasco livrou umadiferença de 8 pontos sobreo tricolor, dependendo aconquista do campeonato deum pequeno número depontos da prova que faltadisputar, da qual é favoritoo clube cruzmaltino.

Levando-se em conta aatuação de Erotildes deFreitas no último Sul-Ame-ricano, justifica-se o favori-tismo do atleta vascaino,que vencendo dará ao Vas-co o campeonato deste ano.

A figura máxima do cer-tame foi Rosalvo Ramos,que quebrou as marcas dos400 e 800 metros, dandouma belíssima demonstra-ção do seu preparo.

Também as diversasequipes, especialmente asdo Fluminense e Vasco,apresentaram-se em grandeforma, demonstrando o in-cremento que o esporte-baseestá tomando entre nós.

O atleta vascaino Rosalvo, vence-dor na 1 .a parte do 400 metrosrazos e na 2.% dos 800 metros.Em ambas marcou novos records

brasileiros para as respectivasdistancias.

I 16 de Outubro de 1941 19 4.» Ano — ESPORTE ILUSTRADO — N.° 184

LOU NOVA-a mais recente vitimados punhos do negro Joe Louis r-

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Lou Nova vai ao chão, ao fim dosexto "round",. na recente pelejacom Joe Louis, pela disputa dotitulo de campeão mundial de todos

os pesos.

Que o negro Joe Louis é o maiscompleto e combativo campeão domundo pugilístico, ninguém ignora,menos contestará. Aceita combatercontra todos que surjam com pre-tensões de arrebatar-lhe o títulomundial. Não discute. Luta e lutacontra qualquer por duas razõesde cristalina simplicidade — a pri-meira, porque sendo profissionaldetentor de um título tão cubiçado,qual o de campeão mundial de

todos os pesos, não vê razão paraque outros sejam impedidos de ob-ter aquilo que ele conseguiu pelaforça dos seus punhos, e a segun-da é que de cada luta, mais for-talecida sai a sua fortuna, já que3t parte de leão'na distribuição dasquotas e porcentagens é em re-lação à sua pessoa de um nivelnitidamente superior a de qual-quer adversário seu. Ganha emcombatendo e assim, quanto maislutar, mais ganhará, e justamentepara isso e por isso é que se fezprofissional.

Entre essas duas razões fortesdança, além do mais, a convicçãode que ainda está para nascer opugilista capaz de arrebatar-lhe opomposo título mundial. Sabe me-lhor do que ninguém a força doseus punhos e a fraqueza dos pu-gilistas que lhe farejam o título,já que os vai abatendo um a um,sem perigo real para o ceptromundial que ostenta. Por muitobons, fortes e perigosos que sejam,aos olhos dos outros, seus rivais,para ele, Joe Louis, no fundo dal-ma, vive latente a convicção dagrandeza de sua classe de esmur-rador irresistivel, fortalecido pelaconciência da falta de capacidadereal dos pugilistas que contra elese atiram, ávidos por arrebatar-lheum título que se sente perfeitamen-te .em condições de defender emanter quase indefinidamente.

Os candidatos vão aparecendo eJoe Louis transformando-os, um porum, em vítima certa pelo poder, es-

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Segundos antes do K. O. técnico no 6.° round, registrou-se umKnock-down precursor da vitoria do campeão.

maqador dos seus punhos. Assimfez ao 1.°, depois ao 2.°, ao 3.° eassim sucessivamente até chegar asua 19.a vítima, o boxeúr Lou No-va, talvez a melhor esperança dosentendidos... brancos.

E Lou Nova caiu, num K.O. té-cnico, sob a mesma força dos pu-nhos que antes desse recente com-bate já abatera um total de 18esperanças...

Virá a 20.a vítima? Certo quesim e talvez breve. Quem será, aocerto? Qual a classe da 20.a víti-ma dos seus punhos?

Não lhe importa saber. Aguar-da-a apenas, naturalmente, con-victamente, indiferente às possibi-lidades do combatente futuro, poisjulga-se cada vez mais senhor e

senhor absoluto frente a todo equalquer rival que os "matches-

mackers" lhe anteponham...Sabe apenas isto: — que o des-

truirá, que continuará campeão domundo e que ficará... mais rico !

E isso é o que, em última aná-lise, lhe deve interessar apaixona-damente.

Esse comentário surge a ESPOR-TE ILUSTRADO pela contemplaçãodas gravuras aqui estampadas. Fo-ram elas colhidas em várias fasesda demolição de Lou Nova, a 19.ae recente vítima dos punhos docampioníssimo Joe Louis, e revi-vem, mais do que qualquer co-mentário, a força brutal e avas-salante desse eterno vencedor.

Violenta esquerda do campeio resvala pela cabeça do valente califor-niano Lou Nova.

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Tremenda esquerda de Nova bem bloqueada pelo campeão.

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4.- Ano —ESPORTE ILUSTRADO— N." 184 20 16 de Outubo de 1941

Crônica da Bahia0 E. C. VITÓRIA, FECHANDO O CICLO DE UM DIA MEMORÁVEL PARA SUAS GLORIO-SAS CORES, ABATEU, SEM DIFICULDADES, O BOTAFOGO E. C, PELA CONTAGEM DE 3x1— EM TODAS AS DISPUTAS DE QUE PARTICIPOU, OS RUBRO-NEGROS JUSTIFICARAM O

NOME DE SEU CLUBE — OUTRAS NOTASHENRIQUE BELFORT VALLADÃO, especialmente para ESPORTE ILUSTRADO

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Despertou, sem dúvida, inte-resse, no momento exato em queia ser iniciado, o encontro levadoa efeito entre os quadros do E.C. Vitória, vice-leader do campeo-nato, e do Botafogo E. C, que em-bora mal classificado sempre seporta valentemente, causando, nãoraro, surprezas desagradáveis aosseus eventuais adversários. Jus-tificam-se os termos iniciais destaresenha, a série elogiosa de triun-fos alcançados pelas representa-ções do simpatisado grêmio rubro-negro.

Assim é que, pela manhã, levan-tou brilhantemente a "Prova Clás-sica Estado Federado da Bahia",enquanto que os seus juvenis ven-ciam com vantagem o quadro deidêntica categoria do S. Cristóvão;à tarde, preliando contra o qua-dro de amadores do Botafogo E.C, ponteiro absoluto . do torneiodessa classe, mais uma vez saíramvencedores, após enérgica porfia,os representantes do rubro-negroe, por fim, na peleja de profissio-nais, encerraram com chave deouro o dia memorável para suastradicionais cores. E, convincente-mente, mais uma vez no atual tur-no, triunfaram os jogadores daequipe principal do "Decano", nu-ma partida em que somente emalguns momentos estiveram em pe-rigo sua colocação na tabela eo ânimo de assinalar o derradeirotriunfo da tarde. Tal se verificouquando do empate alcançado pe-los alvi-rubros, momento em queiorçaram denodadamente as últi-mas linhas defensivas do Vitória,perdendo mesmo, por precipitação,

oportunidade preciosa de desem-patar* o prélio, quando Arquime-des, sozinho frente- a Gondim, ali-rou fora de possibilidade de êxito,permitindo a defesa fácil do ar-queiro. No mais, o domínio, omaior tirocínio técnico e a maisapurada forma dos rubro-negros ti-rou qualquer chance aos seus en-tusiastas opositores.

Na primeira etapa da peleja, aexibição posta em prática pelo E.C. Vitória foi primorosa. Cheia dearabescos e mesmo excesso de tra-mas bem urdidas, muito agradouo panorama técnico da primeirafase, quanto ao padrão posto emjogo pelos do Vitória, embora pe-cando sempre pela falta de arre-mates, como de melhor visão degoal* de seus dianteiros que semostravam perigosíssimos até aomomento de penetrar na área con-traria, quando, geralmente, dece-pcionavam. A vantagem mínimaassinalada no período, fala maisalto da falta de positivismo dosavantes rubro-negros que mesmode equilíbrio, pois este, em ne-nhum momento, como frizámos aci-ma — salvo quando do lento deempate — existiu. E no segundotempo, conquistado o desempate,voltaram a dominar amplamenteas ações em campo, pressionandosempre de maneira assustadorapara Pinheiro, mas excedendo-se,ainda, em cortezias para o tirofinal. . . Em suma, pois, podemosafirmar que a partida teve mo-mentos em que, pela lucidez dasjogadas e pelo desempenho rubro,negro, satisfez amplamente; emoutros, porém, não bastou para

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interessar à pequena, assistênciapresente. E com esse triunfo, man-teve o E. C. Vitória sua privile-giada posição e mereceu os nos-sos mais destacados elogios pelostriunfos sequentes assinalados.

Ao "Decano", os parabéns deESPORTE ILUSTRADO.

QUADROS E ATUAÇÕESNUMÉRICAS DOS

PRELIANTESE. C. VITÓRIA — Gondim (8);

Celino (8) e Umbelino (6); Benga-linha (7), Mesquita (7) e Heber (5);Nilo (6), Durval (7), Ciri (6), Capi(6) e Carmine (7).

BOTAFOGO E. C. — Pinheiro(7); Futuca (7) e Búbú (7); Olival-do (2), Abelardo (5) e Desinho (6);Da Hora (2), Manoelito (7), Arqui-medes (6), Cacetão (8) e Moela (5).

Juiz — Bastos Coelho (5). Regu-lar.

Renda — 3:150$000.

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I O encerramento da Olimpíada da 1.' Região Militar m

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No estádio do Fluminense F. C. realizou-se, a 3 último, a cerimônia do encerramento da Olimpíada Regional Ido Exercito, certame que empolgounosso* meios militares nestes últimos dias. Naquela praça de esportes, onde compareceram o representante do Ministro da Guerra, coronel A. Vilela

e várias outras autoridades militares, foram então entregues vários prêmios aos vencedores das provas esportivo-militares, em que se patentearam aeficiência e o adestramento das unidades do nosso exercito. Após esta cerimônia, tiveram logar interessantes demonstrações de cultura física. As

fotografias^ são flagrantes das solenidades.

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Preliminares — Pela manhã, osjuvenis do rubro-negro e do S.Cristovam preliaram, prosseguindoo Campeonato da classe. Venceuo Vitória pela contagem de 3x2.

À tarde, como preliminar do en-contro de profissionais, os amado-res do E. C. Vitória, em partidamuito interessante, abateram os doBotafogo E. C, ponteiros do cam-peonato, por 2x1, firmando-se, as-sim, no segundo posto, a um pontode diferença dos vencidos.

Goals — Inicio do período:15,40 horas.

l.° Tento — Durval foge, atraiDésinho e entrega muito bem nocentro do campo a Nilo que, rá-pido, foge e perseguido por Búbúencobre-o, adiantando a Ciri que,bem colocado, shoota perigosa-mente: a pelota atravessa a área,quando surge Carmine que, emplena corrida, desfere violentoshoot rasteiro, abrindo o score(16,02 horas). E com a contagemfavorável aos; rubro-negros pela. di-ferença mínima, finda a etapa.

Fim do período: 16,25 horas.Início do último período: 16,35 ,

horas.2.° Tento — Moela escapa pela

sua' ala, centrando muito bem:Gondim abandona seu arco, ten-tando a defesa, mas Arquimedes,saltando com Umbelino que o per-seguia, desvia esplendidamente decabeça, enviezado, conquistando,de maneira belíssima, o tento deempate (16,40 horas).

3.° Tento — Nilo recebe passede Durval no seu setor, finta Dé-sinho, aproximando-se, rápido doarco contrário: assediado por Bú-bú, cruza muito bem, à meia ai-tura e Carmine, embora marcadopor Futuca, consegue cabecear,rente ao chão, no canto direito,desempatando (16,54 horas).

4.° Tento — Nilo acossa Desi-nho, apossa-se da pelota, entre-gando-a, em ótimas condições aDurval que entrega, na direita, aCiri: este cruza à meia altura, Bú-

bú rebate fraco e Nilo, entrandooportunamente, envia forte tiro cru-zado, rasteiro, ao lado oposto aoem que se encontrava o guardiãocontrário (17,16 horas).• Fim do período: 17,20 horas.

REMOO E. C. VITÓRIA LEVANTOU.COM BRILHANTISMO. A "PROVACLÁSSICA ESTADO FEDERADODA BAHIA" — BRILHARAM,MAIS UMA VEZ. AS CORES RU-

BRO-NEGRAS NO ESPORTEAQUÁTICO — OUTRAS

NOTAS

Conseguiu ver tremular no mas-tro da vitória o seu pavilhão, o"Decano" dos esportes bahianos,mercê de esplêndida performancedos componentes da iole de oito,que de forma encomiosa levantoupara o Clube da camiseta rubro-

negra a "Prova Clássica EstadoFederado da Bahia.

Previsto para ser disputado nadistância de cerca de 8.000 metros,o páreo desenrolou-se sempre sobintensa espectativa dos admirado-res dos Clubes concorrentes, quese alinharam em todo o percursodo mesmo, incentivando, entusias-ticamente, os defensores das cô-res prediletas.

Venceu, todavia, de maneira bri-lhante, após uma luta árdua, a re-presentação do E. C. Vitória, quecumpriu a prova no tempo de29'30", com uma vantagem cal-culada em seis barcos sobre o SãoSalvador que surpreendeu, abaten-do, ainda a guarnição do SantaCruz.

A guarnição vencedora foi aseguinte:

Patrão: Fernando Lapa. Rema-dores: Frederico de Oliveira Leite,Coacir da Costa Lobão, José Ser-

CABELOS BRANCOS...Envelhecem

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beto Muniz, Mario de Almeida Bri-to, Orlando Gama Lobo. Esmerai-do Maciel, Humberto de OliveiraLeite e Wilson Oliveira.

Terminada a disputa, foi servi-da uma taça de champagne àsaltas autoridades presentes, nasede do Iate Clube da Bahia, dis-tribuindo-se, então, as medalhas aque fizeram jús os vencedores.

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4.» Ano — ESPORTE ILUSTRADO — N.° 184

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22

Antônio Soares, campeão português de box.

COM PALAVRA A SACAMPEÃO PORTUGUÊS DE BOX

Fosse pela defesa excelente em-pregada por Jack Johnson, pelaschqlaças de Max Baer, pela im-petuosidade de Primo Cgrnera, pe-Ia técnica demolidora de JackDempsey, ou seja mesmo pelo vio-lento murro de Joe Louis, o certoé que o box empolga na Américado Norte e em qualquer parte domundo. Esporte violento, foi feitopara homens fortes, destemidos ebravos. Sua prática exige força,habilidade e muitos outros bonspredicados. Nós, como bons aman-tes dos esportes em geral, nãopodíamos deixar de gostar dessetambém, pelo que, não nos furta-mos em escrever alguma coisa so-bre o assunto, tanto mais que emnossa terra só agora começa obox a encontrar ambiente propí-cio. À boa vontade de alguns pu-gilistas e de alguns empresáriosdeve o nosso box profissional ca-minhar em melhor sentido, o queo leva a-relativo - progresso. Nãoé a primeira vez que por estas co-

Reportagem de FERRAZ NETTO

lunas batemos na mesma tecla,pois já tivemos oportunidade defrizar que o nosso box começa aprogredir. Boas ^iniciativas vêemsurgindo ultimamente, tanto quejá se tem realizado boas lutas,através de bons lutadores.

Há dias, na praça do Correio,em São Paulo, entrámos num cafée percebemos, numa das mesas, afigura muito conhecida que ó opugilista Antônio Soares, campeãoportuguês de peso-pesado. Ocor-reu ao repórter, desde logo, entre-vistá-lo, certo de que essa idéiaseria interessante para os leitoresde ESPORTE ILUSTRADO, tendoem vista ser aquele um verdadeiro"as" do pugilismo. Sem perda detempo se avizinha do popular pesopesado luso. Antônio Soares, pra-zeirosamente, colocou-se à dispo-sição dos leitores de ESPORTEILUSTRADO. È nesse encontro for-tuito, iniciamos nossa "enquete".

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Há quanto tempo está no boxprofissional? — foi a nossa primei-ra pergunta.

Há mais de 5 anos. Iniciei-meno profissionalismo em Lisboa,quando Brasilino Fino e AntônioRodrigues estiveram em Portugal.Foi no ano de 1935. Aí é que mefiz profissional, depois de lutarmuitas vezes como amador, poisgostava dos combates violentos,muito embora não fosse essa mi-nha tendência para o pugilismo doagrado da minha família. Conlu-do tinha meu ponto de vista e por-tanto queria, desejava ser um bo-xeur. Como amador não perdi umaúnica Vez, o que muito me entu-s*iasmou para ingressar no boxprofissional. Hoje estou aríopen-dido. Abracei uma carreira quenão é das melhores, pois o boxtem me dado alguns aborrecimen-tos, mas estou um tanto confor-mado e espero ainda conseguir ai-gumas boas vitórias.

Qual a sua primeira vitóriacomo profissional?

Foi frente ao pugilista belgaKornac, em Lisboa, em 1936. Vencipor "knock-out". Foi uma excelen-te vitória, para mim, porque esseboxeur era valente e possuidorde renome.

Qual a luta mais séria queteve até hoje?

Frente a Gaúcho, no estádiodo Pacaembú, no ano passado. Foiuma luta seríssima em que perdipara esse valoroso lutador.

Quais os pugilista mais peri-gosos que tem enfrentado?

Para dizer-lhe a verdade, to-dos os pugilistrs são perigosos, epor isso não posso apontar esseou aquele.

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'Sim

16 de Outubro de 1941

Mas diga-nos, ao menos, ai-guns nomes — insistimos.

Brasilino Fino, Alfonso Knopfe Canhoto, este último campeãoespanhol, o segundo argentino eo primeiro brasileiro.

Há quanto tempo está no Bra-sil e qual a sua primeira lutaaqui?

Nesse belo país estou há 4anos e a minha primeira luta emtablados brasileiros foi contra oargentino Faziol, a quem venci no3.° assalto.

Agrada-lhe o Brasil?— Muito, muitíssimo, mesmo

Aqui nesta acolhedora terra encontrei um povo amigo e sinceroE' um país gradioso que eu considero tanto quanto a minha pátria. Contudo acho que o box aquiestá muito atrasado. Atribuo issoà falta de bons técnicos no assun-to, pois bons valores não faltam.Tivemos no Brasil um ótimo prepa-rador, mas infelizmente faleceu.Foi ele Caverzario. Esse homem co-nhecia bem o box e por isso estavatalhado perfeitamente para impul-sionar de modo excelente o pugi-lismo brasileiro. LamentavelmenteCaverzario já deixou de existir...sem que um da sua estirpe tenhasurgido no nosso cenário pugilís-tico.

Antônio Soares já havia ditocoisas interessantes. Suficientespara satisfazer a curiosidade dosamantes do box. Era tempo de dei-xá-lo em paz, não sem antes agra-decermos a cordial acolhida a nósdispensada. E assim tem os leito-res de ESPORTE ILUSTRADO, emtraços ligeiros, o resultado danossa palestra com o "as" lusi-tano.

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Outra po»e de Antônio Soares, o pugilista português há muito radicadono Brasil.

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16 dt Outubro de 1941 23 4.0 An0 _ ESPORTE ILUSTRADO - N.« 184

\ Crônica de Porto¦ H R

Alegre¦ff!:"--,*..

Do redator-correspondente Radamês Silva Júnior

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1

Júlio foi um dos heróis do Inter-nacional. Contundiu-se no lance doprimeiro goal adversário, mas, maistarde retornou ao gramado, portan-do-se admiravelmente, como mos-tra a fotografia, onde ele está de-

tendo forte shoot.

Já quase na metade do seu se-gundo turno,.o campeonato porto-

/' alegrense prosseguiu com mais doisjogos, ambos revestidos de capitalimportância para os respectivoscontendores. Na chácara dos Eú-caliptos defrontaram-se Interna-cional e Força e Luz, 1.° e 2.° co-locados na tabela dos pontos, e noestádio da avenida Natal, Grêmioe Cruzeiro eram os adversários.

INTERNACIONAL, XFORÇA E LUZ

Bastante numeroso foi o públicoque se abalou ao longinquo esta-dio dos colorados para assistir aochoque entre os ponteiros do^ cer-tame. A espectativa da assistênciaera enorme e justificava-se por-

que, vencedor o Internacional fi-caria em posição privilegiada natabela, ou seja com 4 pontos devantagem sobre o segundo coloca-do que é o quadro rajado. Vito-rioso este, porém, seria guindadoao primeiro posto, em igualdadede condições com os campeões de

-,1940. Eis porque o match eraaguardado com grande ansiedade.

E o Internacional venceu. Paraisso não precisou empregar-se afundo, pois que sua ação foi fa-cilitada pela fraca atuação do ata-que rajado. Embora jogassem qua-se todo o match com apenas 10elementos, os rubros mostraramgrande fibra e insuperável técni-ca, mostrando-se dignos da posi-çâo que ora ocupam e por quenão dizer, ocuparão até o finaldo campeonato. Todos atuarammuito bem, devendo, porém, seremsalientadas as atuações de Bran-dão, Ruy, Júlio e Vilalba, que fo-ram os verdadeiros heróis da par-tida. Os dois primeiros, por terematuado magnificamente, mesmoquando deslocados de suas verda-deiras posições e os dois últimos,apesar de seriamente contundidos,terem voltado a seus postos e ne-les se conservado até à vitoria fi-nal das cores rubras. Dos demais,cumpre-nos ^destacar as atuaçõesfirmes de Alfeu, Carlitos e Assis,tendo Ary, Russinho, Nick e Te-sourinha cooperado também paraa nítida vitoria que o leader alcan-çou sobre o seu rival mais pró-ximo.

Do quadro rajado apenas pode-mos destacar o labor da defesa.Assim mesmo Abigail e Geraldoforam um tanto culpados de doistentos. Ruaro e Nabuco foram asgrandes figuras da retaguarda, nãotendo, porém, os demais desmere-cido o conceito que toda a cidadetem da defesa do Força e Luz:uma das mais sólidas da cidade.Si há nomes a destacar no ata-que, podemos citar Zequita e Cas-cão, que foram os que menos peorjogaram.

QUADROSINTERNACIONAL — Júlio (de-

pois Brandão e novamente Júlio);Alfeu e Ary; Brandão (depois Ruye novamente Brandão), Assis eNick; Tesourinha, Russinho, Vi-lalba, Ruy e Carlitos.

FORÇA E LUZ — Ruaro; Hugoe Nabuco; Geraldo, Ruarinho eAbigail; Alves, Camilo, Mario An-drade, Zequita e Cascão.

GOALS

l.o — Internacional — Vilalba —Aos 24 minutos da primeira fase,Vilalba recebendo um "presente"

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Quadro do Nacional, vencedor da primeira partida pelo campeonatode ascenso. >

de Abigail, colocou calmamente ocouro nas redes confiadas à guardade Ruaro.

2.o — Força e Luz — Cascão —DecoiTiam 10 minutos da conquis-ta de Vilalba, quando Alves, fugin-do por sua ala, efetuou ótimo cen-tro, tendo Brandão e Cascão sal-tado. O veterano extrema levoua melhor e, de cabeça, alojou ocouro nas redes de Júlio. Nestelance Júlio contundiu-se seriamen-te no rosto, tendo abandonado ogramado, sendo o seu posto ocupa-do por Brandão, cujo lugar, porsua vez, foi preenchido por Ruy.

3.o — Internacional — Tesouri-nha — Quando faltavam 3 minu-tos para o término do half-timeinicial o Força e Luz foi punidocom um foul. Assis bateu-o e Te-sourinha, entrando rapidamente,

ma. Tratava-se da disputa do ter-ceiro posto na tabela e tal colo-cação é de grande significação,pois que, apenas os três primeiroscolocados nos dois turnos disputa-rão o turno neutro. Os tricoloresestavam com 6 pontos ganhos en-quanto que os alvi-azues possuiam5. Vencedor o Cruzeiro poderia serconsiderado o dono de tão alme-jado posto, pois que, apenas entãolhe faltaria enfrentar o Porto Ale-gre e o São José, considerados ad-versarios fracos pelos cruzeiristas.O Grêmio, mais do que o seu ad-versario, necessitava da vitoria,para distanciar-se por 3 pontos doseu rival mais próximo e poder en-frentar com mais sossego os doisleaders — Internacional e Forçae Luz — e ainda o Porto Alegre.

Sob tal panorama os dois qua-

Alto! A atitude de Marne impõe um "alto" repentino a Noronha.Gaúcho observa a intervenção do keeper, feita, aliás, de maneira irre-guiar. E com isso desaparece o perigo que o centro de Ochctorena

trouxera ao arco cruzeirista.

assinalou o segundo tento para oseu quadro. Com dois a um noplacard terminou a primeira fase.

4.o — Internacional — Carlitos— Tesourinha foge à perseguiçãode Abigail e estende otimamentepara Carlitos. Geraldo, que foraao seu encontro, vira-se inexplica-velmente na hora "H" e- Carlitos-fulmina: 3x-l. Depois deste goal ojogo descamba para a violência eem conseqüência disso não se ve-rificam mais goals. Os rajados nãoconseguem se aproximar do arcoguarnecido provisoriamente porBrandão, e os colorados, mesmocom 10 homens, lutam heroicamen-te e com alguma superioridade. Fi-nalmente soa o apito do cronome-trista dando por findo o match.

Juiz — Sr. Alfredo Cesaro. Api-tou muito bem. Teve, porém, ugrande erro: deixou passar em"brancas nuvens" duas agressões.No mais esteve como sempre. Notaboa.

Preliminar — Vencendo ao For-ça e Luz por 3x2 o Internacionalpode ser considerado o virtualcampeão da categoria de reservas.

GRÊMIO x CRUZEIRO

Outra partida de grande impor-tancia foi a entre os quadros aci-

dros atiraram-se à luta com gran-de vontade de vencer, o que en-tusiasmou sobremodo à grande as-sistencia que compareceu ao estardio da avenida Natal. O resultadofinal é um empate — é o espelhofiel do que houve dentro do ta-pete verde: equilibrio de forças.Si por um lado se notava a grandeforma do conjunto cruzeirista, pelooutro via-se a tradicional fibra dostricolores, tendo à frente os infa-tigaveis Dario, Noronha e Fogo.Um empate de dois tentos coroouos esforços dos 22 jogadores.

O Cruzeiro apresentou-se comoo vem fazendo ultimamente: gran-de coesão entre suas linhas, giran-do tudo em torno de um pontoque é Magno. Efetivamente, o ve-lho centro médio uruguaio vemjogando como nunca. Técnico, cal-mo e sobretudo grande animador,o center-half e ao mesmo tempoorientador técnico do Cruzeiro éo pivot dessas belíssimas atuaçõescom que nos tem brindado o qua-dro da avenida Natal. Louzada,Gaúcho, Coelho e Rico foram, de-pois de Magno, os melhores doquadro. Wilson esteve muito es-forçado e Marne praticou boas de-fesas. Os demais num mesmo pia-no

No Grêmio destacou-se o traba-

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4.° Ano —ESPORTE ILUSTRADO — N.° 184 24 16 de Outubro de 1941

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Este flagrante fixa o primeiro goal do Grêmio, conquistado por Noronha que se vê caido. Marne esfor-ça-se em vão, praticando espetacular vôo, indo, porem, a bola alojar-se no fundo do seu quadrilátero.

DESPERTE A BILISDO SEU FÍGADO

Sem Calomelanos— E Saltará daCama Disposto Para Tudo

Seu fígado deve derramar, diária-mente, no estômago, um li tro de bilis.Se a bilis não corre livremente, osalimentos não são digeridos e apo-drecem Os gases incham o estômago.Sobrevém a prisão de ventre. Vocêsente-se abatido e como que enve-nenado. Tudo é amargo e a vida 6um martírio.

Uma simples evacuação não toca-rá a causa. Nada há como as famo-sas Pílulas CARTERS para o Pi-gado, para uma ação certa. Fazemcorrer livremente esse litro de bilis,e você scnte-je disposto para tudo.Não causam dano; são suaves e con-tudo são maravilhosas para fazer abilis correr livremente. Peça as Pi-lulas CARTERS para o Fígado.Não aceite imitações. Preço 3$000.

da menos de cinco provas, compe-lindo em seis. Outra figura de des-taque entre as moças foi DoraMallmann, que venceu duas pro-vas.

RESULTADOS GERAIS

Provas Masculinas

110 metros com barreiras — 1.°Hélio Mazeron (Int.); 2° SerafimRegis (Int.) 17s4.

lho de Dario, Juvencio, Tonellye Ochoto. Este último fez a suamelhor partida no corrente ano.Tonelly, o jovem substituto de No-ronha, fez uma boa partida. Osdois "negrinhos" — como são cha-mados Dario e Juvencio pelos de-mais companheiros de equipe —foram duas figuras de grande des-taque dentro do gramado. Noro-nha como centro avante mais umavez. não convenceu. Marcou doisbelíssimos goals, mas perdeu ou-trás tantas oportunidades paramarcar. Enfim não é o que delese esperava. Ivo e José completa-mente nulos. Duarte, Walter e Ed-mundo atuaram como sempre ofazem, isto é, regularmente.

QUADROSGRÊMIO — Edmundo; Dario e

Walter; José, Tonelly e Juvencio;Duarte, Ivo, Noronha, Fogo eOchoto.

CRUZEIRO — Marne; Gaúcho eCoelho; Wieser. Magno e Vinícius;Lòuzada, Wilson, Rico, Ruy e Saul.

Juiz — Como árbitro atuou osr. Álvaro Silveira, que desincum-biu-se muito bem da missão quelhe fora confiada.

GOALS

1.° Grêmio — Noronha — Falta-vam sete minutos para finalizar á

primeira fase, quando Duarte cen-trou otimamente. Numa de suasincomparaveis cabeçadas Noronhailudiu espetacularmente a Marne,assinalando o único goal do pri-meiro tempo.

2.° — Cruzeiro — Rico — Deuma escaramuça à porta do arcoguarnecido por Edmundo nasceuo tento de empate, obra de Rico,que se aproveitou muito bem deum shoot de Wilson, deslocandohabilmente Edmundo.

3.° — Grêmio — Noronha — Foieste o goal mais bonito da tarde.Recebendo um passe adiantado deOchoto, Noronha correu por entreos backs adversários, aproximan-do-se do arco. Quando Marne sedispunha a abandonar a meta, oex-center-half desviou o couro es-petacularmente para o canto opôs-to, deixando sem ação o guardiãodos alvi-azues.

4.° — Cruzeiro — Ruy — A vito-ria fugiu dos tricolores quando fai-tavam apenas 4 minutos para fina-lizar o match. Foi num shoot lon-go de Ruy que Edmundo teve debuscar o couro no fundo das ma-lhas. Este tento decretou o empatedefinitivo que conservou o Grêmiono terceiro posto da tabela comum ponto à frente dos alvi-azuese tendo pela frente dois adversa-rios perigosos. Qualquer descuidodos defensores do tricolor será fa-

Wm^mm i mè$Wm.Use Sueffert continua sendo uma das figuras de maior destaque nas pro-ves femininas de esporte base. Aqui, vemo-la saltando em distância, pro-

va que venceu com bom resultado.

tal. Cuidado, pois que o Cruzeiroestá muito próximo...

Preliminar — No jogo entre asequipes reservas venceu o Cru-zeiro folgadamente por 4x0. OCruzeiro é o vice-leader nesta ca-tegoria, estando, porém, a quatropontos do leader.

NACIONAL x RENNERPelo campeonato de ascensão à

Serie principal, disputaram a pri-meira da serie melhor das três, osdois únicos integrantes da Serie B:Nacional e Renner. Dirigidos pelo"benjamin" dos juizes locais —Joaquim Rodrigues de Almeida —os dois quadros demonstraram bomfoot-ball, tendo vencido o Nacio-nal por 1x0, goal de Ida logo nosprimeiros minutos da partida.Eis o quadro vencedor:

Horacio; Leonidas e Teixeira;Ramão, Ferreira e Castelhano;Duarte, Rato, Ida, Braga e Zanek.

ATLETISMO

A Federação Atlética Rio Gran-dense fez realizar a competição daclasse juniors, tendo esta, aliás co-mo todas as demais, alcançadogrande êxito, tanto social como es-portivo. A assistência, onde sobres-saía o belo sexo, não poupouaplausos aos competidores, que seportaram magnificamente, tendocaído duas marcas de classe. En-fim, foi mais um tento lavradopela eclética do esporte-base.

Coletivamente venceu a compe-tição a tradicional Soe. GinásticaTurner-Bund, que somou 150 pon-tos contra 100 do Internacional, 74do Cruzeiro e 24 do Porto Alegre.A veterana sociedade da faixa pre-ta vem cumprindo este ano bri-lhantíssima campanha, pois atéagora só não venceu a competiçãopara estreantes, que caiu em po-der do Internacional-. Todas as de-mais competições foram vencidaspela equipe orientada por LauroKliemann, o consagrado campeãobrasileiro e sul-americano. Na par-te feminina o Turner-Bund encon-tra-se invicto, tendo nesta compe-tição totalizado 103 pontos, en-quanto que a Sociedade GinásticaNav. São João conseguia 88.

Os records a que aludi acima fo-ram conseguidos por Otomar Pruc-fer no arremesso do martelo, eJosé Bremm, do Porto Alegre, noarremesso do peso. Esta últimamarca pode ser considerada ótima,pois que 12 metros para um júnioré uma grande façanha. Aldo En-gelsdorf bateu também o recorddos 5.000 metros, mas este temponão será homologado por ter sidomarcado por um só cronômetro.Foi de azar o mignon atleta doTurner. Na parte feminina a gran-de figura foi Use Sueffert. A pe-quena campeã nacional venceu na-

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Este número consta de 32 páginas

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Salto cm Distancia — l.o Arman-do Gorgcm (Cruz.); 2.» ÁlvaroCunha (Cruz.) 6ms490.

Arremesso do disco — l.o Oto-mar Prueffer (Turner); 2.° Rober-to Boesel (Turner). Distancia doarremesso 32ms900.

Arremesso do peso — l.o JoséBremm (Porto Alegre); 2.° RobertoBoesel (Turner). Distancia do ar-remesso 12ms320 (novo record declasse).

Salto com vara — l.o WalterDoormann (Turner); 2.o Hélio Na-zeron (Int.) 2ms900.

Arremesso do dardo —Schuetz (Int.); 2.o otto(Turner) 43ms840.

l.o JoséKaempí

Provas Femininas

Salto em Distancia — l.o UseSüelfert (Turner) 4ms520; 2.° Sue-li Henkel (Nav. São João) 4ms400;3.o Odete M. Wrueck (Nav. SãoJoão) 4msl80.

80 metros com barreiras — l.oUse Sueffert (Turner) 14 seg.; 2.oW. Bolden (Turner); 3.° LedaStroppel (Turner).

Arremesso do Dardo — l.o BertaMallmann (Nav. S. João) 23ms980;2.° Lia Sueffert (Turner) 23ms880;3.° Dora Mallmann (Nav. S. João)23ms870.

100 metros rasosfert (Turner) 13s0;

- l.o Use Suei-2.o Dora Hoch-

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* Uma passagem da prova de 5.000» metros vendo-se ponteando o lote

Aldo Engelsdorf, uma das revela-ções que o Turner-Bund deu para

o atletismo gaúcho.

100 metros rasos — l.o ArmandoGorgen (Cruz.); 2.o Augusto Sis-son (Turner) lls3;

1.500 metros — l.°'Aldo Engel-sdorf (Turner); 2.o Júlio Gonzalez(Int.) 4m32s.

400 metros rasos — 1.9 OtavianoFerreira (Int.); 2.° Antônio Ross(Turner) 54s2.

5.000 metros — l.o Aldo Engel-sdorf (Turner); 2.° Antônio Be-nites (Int.) 16m23s2.

4x100 metros — l.o Turma doTurner (Paulo Machado, WalterDoormann, Augusto -Sisson, Ema-ni Campos). Tempo 47 segundos.

2.° Turma do Cruzeiro (Leo Ro-cha, Armando Gorgen, IldefonsoPester, Walter Schuck).

3.° Turma do Internacional.4x400 metros — l.o Turma do

Turner-Bund (Paulo Vieira, JoséHeinzelmann, Walter Doormann,Antônio Rosa). Tempo 3m46.

2.° Turma do Internacional (Ota-viano Ferreira, Potugal Monteiro,Júlio Brandão, Oriovaldo Porto).

3.° Turma do Cruzeiro.Arremesso do Martelo — l.° Oto-

mar Pruefer (Turner); 2.° OsvaldoStreibel (Turner). Distancia 41m.390 (record de classe).

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Uma sensacional passagem da prova em 110 metros com baneiras,vencida por Hélio Ma zeron7 do Internacional. O representante doclube dos Eucaliptus aparece correndo pela pista de dentro (a úl-tima para o leitor), com pequena vantagem sobre seus adversários.

Este é José Bremm, do Porto Alegre,que na prova do arremesso do pesoconseguiu novo record de classe ati-rando a bola de ferro a 12 mts. 320.

wart (Nav. S. João); 3.° HelgaFayet (Turner).

Arremesso do peso — 1.° DoraMallmann (Nav. S. João) 9ms500;2.° Use Queseleit (Turner) 8ms.600;3.° Traude Fischer (Nav. S. João)8ms220.

Salto em altura — 1.° Use Suef-fert (Turner) lm440; 2.° HelgaFayet (Turner) lm340; 3.° OdeteM. Wruck (Nav. S. João) lm290.

Arremesso do Disco 1.° DoraMallmann (Nav. S. João) 24ms940;2.° Use Queseleit (Turner) 22ms650;3.° Traude Fischer (Nav. S. João)21ms700.

Independente Atlético Clube, campeão amador de Uberaba I( 17e^.A., —-~ uoTirvnrrii? tt TTOnnt> A r\C\ Tis.~:i* n^.c4-^\ r_(Escreveu para ESPORTE ILUSTRADO Danilo Costa)

Já se disse uma vez que "Ube-

raba é uma cidade essencialmen-te esportiva". O Foot-ball é prati-cado em grande escala. Temos onosso famoso Uberaba EsporteClube, grêmio de profissionais eque acaba de vencer o ClubeAtlético Mineiro, de Belo Horizon-te, que é o vice-leader do cam'-peonato mineiro de foot-ball. Alémdo Uberaba Esporte Clube, temoso nosso setor amadorista, onde osclubes militantes disputam quasetodos os domingos sensacionaispelejas. Os clubes que praticam oamadorismo são: — Ginásio F. C,Clube Atlético Mineiro, EsportivaMerceana, Vila Nova, Botafogo,Corinthians E. C. e outros. Dentretodos se destaca o famoso esqua-drão dos "cadetes azues", o

'inde-

pendente A. Clube, o mais des-tacado conjunto amadorista da ei-dade e que levou de vencida osmaiores clubes do interior de Mi-nas e todos os esquadrões amado-res da cidade. O Independente A.C. é um quadro cheio de entusias-mo, onde Aniz constitue a revela-ção do foot-ball uberabense. Umfuturoso player que comanda o

ataque dos "cadetes". No dia 24próximo, o futuroso grêmio ubera-bense excursionará a Goiânia, on-de enfrentará o Goiânia E. C.

O quadro dos "cadetes" na fo-tografia abaixo é o seguinte: depé, da esquerda para a direita:Duca, Português, Anisio, Quincas

e Pão Creoulo. Ajoelhados, da es-querda para a direita: Chiquinho,Abelha, Caruzo,' Marão, Melo eTúlio.

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4#o An0 - ESPORTE ILUSTRADO - N.° 184 26¦»'¦¦-:

16 de Outubro de 1941

S. O P. R. logrou vencer o Comercia! por 3x2.

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O Corinthians venceu o Santos por 3x2, a despeito do grêmiosantista haver iniciado o score. Com esse resultado tem a «^"'PJ co"

rinthiana assegurada o o titulo de campeã bandeirante de 1941.

Visões da penúltimarodada em S. Paulo

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O Palestra que vinha vencendo por 2x0, não resistiu a reação daPortuguesa de Esportes, terminando o match empatado por 2x2. O S. Paulo F. C. contra a Portuguesa Santista abre o score para acabar vencendo por 4 x2|

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O Mineiro saldou mais um com-promisso do Campeonato Regio-nal, abatendo o Tupi,, o melhorconjunto de Juiz de Fora, pelacontagem de 1 x 0.

Com um centro do ponteiroCoury, Arinos, com uma espe-tacular cabeçada, marcou o goalda vitoria, aos 20 minutos dejogo.

A's 15,50 horas, os quadrosentraram em, campo na seguinteordem:

Mineiro — Espicha; Burgui-nho e Dablé; Alonso, Carioca eZé Pinto; Coury, Yéyé, Parafu-so, Rato e Arinos.

Tupi — Caramuru; Zézé e Pes-

Nota de Santos Dumont

coco; Geraldo, Garizo e Matos;Carneirinho, Silveirinha, Lage,Didico e Rolando.

O Tupi teve três substituições,

de Pedro Morienquanto que o Mineiro apenasteve uma.

Atuou como juiz o Sr. Mena,da embaixada do Tupi.

Agencia desta Revista em Maceió

E' nosso agente-vendedor em Maceió,Capital do Estado de Alagoas, o sr.Agenor S. Marques com escritório á rua

do Comercio n. 518.

Até o presente momento o re-sultado é o seguinte:

1.° lugar — Mineiro, com 5pontos perdidos.

2.° lugar — Tupi, Athletic, Vilado Carmo, com 6 pontos per-d idos.

3.° lugar — 15 de Novembro-cõm 10 pontos perdidos.

O Operário F. C, de S. JoãoNepomuceno, desistiu do cam.-peonato, perdendo assim todosos pontos.

Aguarda-se a vinda do 15 deNovembro F. C, para encerrraro Campeonato __

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FRAQUJSS MO O V CONCURSO AQUÁTICOle pontos a favor do Fluminense que valeUma vantagem ampla de pontos a favor do Fluminense quecomo uma ameaça para o prestigio aquático da cidade.

O V Concurso Aquático da temporada ofi- ,ciai, Iriamente disputado na piscina do Guana-bara, deixou uma impressão desoladora. .Ao quese nos parece, a glória de um título continental,ao invés de fornecer estímulo para o maior de-senvolvimento da natação carioca, produziu jus-tamente efeito contrário, isto é, paralizou a ali-vidade dos nossos clubes. Apenas o Fluminensecontinua fiel ao cumprimento de um programaelevado, e a sua equipe, acrescida de novosvalores, continua a se apresentar eficientementepreparada para as competições. E outros, nemsiquer possuem mais equipes. O Flamengo deua impressão de que estava aguardando a aferro-ta no campeonato de 1940 para cruzar osbraços e viver de glórias passadas... O desin-teresse total dos concorrentes inscritos facilitouque o Fluminense marcasse um total de 350pontos. Mas o grêmio tricolor não vê nesse re-sultado espantoso motivo de satisfação, por-quanto os seus nadadores não tiveram adversa-rios na maioria das provas. O Fluminense tra-balha pelo esporte pelo espírito de aprimorar anatação e com o objetivo de formar valores paracompetir com outros valores. A desproporção deforças em cotejo não interessa ao mais forte. Aocontrário, rouba-lhe até o estímulo natural pelaluta, dificultando até que os índices técnicossejam conseguidos.

Analisando o último concurso chega-se à con-clusão de que o Fluminense como vencedor ab-soluto foi o menos favorecido com a vitória, por-que para colocar seus nadadores na piscinabastaria a realização de provas internas, nãosendo necessária a confirmação de inscriçõesem programas oficiais da entidade.

Esse desinteresse dos clubes deve merecer

uma reação por parte da L. N. R. J. que, ao queparece, se acomodou à situação, preferindo cum-prir um calendário do que fazer despertar osseus filiados, exigindo dos mesmos mais traba-lho por força de novas iniciativas.

Assim, a idéia dos concursos especiais paraas diferentes classes viria de um certo modo mo-diíicar o panorama de displicência que atual-mente' cerca a nossa natação, dando margema que se duvide da boa vontade e da energiados atuais mentores da entidade carioca.

Como acentuámos linhas atrás, o V Concur-so Aquático não marcou nenhum resultado técni-co apreciável. Apenas o reaparecimento de Ed-gard Arp constituiu a nota curiosa da primeiraparte, quando o veterano campeão integrou umaturma de revezamento.

A equipe do Fluminense venceu esmagado-ramente a maioria das provas, cabendo ao C.R. Botafogo o segundo lugar, e em 3.° figuroua Associação Atlética Vera Cruz. A contagemde pontos foi a seguinte:

Í.° — Fluminense .....2.° — C. R. Botafogo ..3.° — A. A. Vera Cruz4.° — Icaraí5.° — Tijuca6.° — Guanabara ....

350 pontos10686595421

Gilda Medeiros, a simpática nadadora doFluminense, venceu a 8.a prova do programa,que teve como patrono ESPORTE ILUSTRADO.Foi uma homenagem do C. R. Guanabara, quemuito sensibilizou a direção desta revista.

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Grupo de nadadoras participantes de uma das provas do ptograma.

Gilda Medeiros/do Flumi-nense.

Gilda Me-deiros yen-ceu a prova"EsporteIlustrado"

Sal§IÍÉlite

4.o Ano— ESPORTE ILUSTRADO — N." 184 28 16 de Outubro de 1941

Cartaz do "soecer" paulistaPalestra x S. PauloNo Parque Antártica

*Por Ferraz Netto

EM APUROS A DEFESA DO SÃO PAULO — O arqueiro Kingfoi um dos homans mais eficientes em campo. Disputou excelente par-tida. Vemc-lo aqui rebatendo de soco uma bola alta. Estão também

em ação: Iracino, Waldemar e Lola.

Sabido quem é o campeãopaulista do corrente ano, necessá-rio seria se apurar o segundo co-locado. Palestra e São Paulo en-trariam nessa disputa em buscade um resultado que lhes permitisseo tão ambicionado e pomposo ti-tulo de vice-campeão. O Palestra,colocado no segundo posto até en-tão, com a diferença de um pontoapenas sobre o São Paulo, teriaque perseguir a vitória, já que oempate de nada lhe adiantaria.Venceu ao final o São Paulo por2x1, numa partida cheia de inci-dentes, inclusive um tempo de 60minutos. Uma coisa incrivel, resul-tante da ausência em campo doaronometrista. Si a partida SãoPaulo x Palestra teve o seu pri-meiro tempo mais longo, não foiapenas porque houvesse necessi-dade do desconto de tempo pro-vocado pela paralização e cobran-ça do penalty e após sua marca-cão. Foi por ter Carlos de OliveiraMonteiro perdido a noção do tem-po. Felizmente não chegou essecontratempo a gerar maiores con-trariedades entre os bandos. Siisso tivesse acontecido, como iriase arranjar a Federação Paulista?isso contudo demonstra a indiscuti-vel utilidade do cronometrista, mui-to embora contrariando as leis in-ternacionais do "soecer". No Bra-sil, o marcador de tempo deveser mantido, afim de evitar maio-res problemas ao nosso já tãocomplicado foot-ball. Carlos de Oli-veira Monteiro teve outras falhas,muito embora sua arbitragem nãochegasse a ser considerada lamen-tayel. Por exemplo: com um inexis-tente impedimento de Capelozzi im-pediu ao Palestra marcar um pon-to. E' verdade que outros tantospuniu bem, mas aquele constituiuum erro grave e imperdoável. Comisso há quem queira atribuir gran-

de parte dos acontecimentos ao ár-bitro, mas nós, embora reconhe-cendo alguns dos seus graves er-ros, não iremos atribuir tambémao juiz todas as irregularidadessurgidas. O jogo violento postoem prática, a expulsão de Eche-varrieta e outras coisas, foram fa-tos que Carlos Monteiro não pode-ria ter evitado. O que escutou Ti-joio do avante palestrino deve terjustificado sua decisão em expul-sá-lo, já que como árbitro assimachou dever proceder.

Assentou como uma luva o ti-tulo de vice-leader para o SãoPaulo. O tricolor teve, no ano de1941, um trabalho bastante eficien-te, cujos esforços acabaram bempremiados. O São Paulo, desdeque iniciou o torneio, foi um qua-dro que batalhou com ânimo, ten-do como divisa dar um prêmio àsua grande massa de fãs, fãs quenão se cansam de esperar pelavitória do São Paulo num cam-peonato. Este ano, mais animadodo que nunca, o São Paulo atirou-se à luta em busca do título, comuma ânsia tremenda. Não conse-guiu ver seus esforços totalmentecompensados, já que os demaisconcorrentes, tão dispostos quantoele, só ao final é que se afastaramdo caminho que conduz ao vice-campeonato. Perdendo somentepara o team campeão, fica pie-namente atestado seu verdadeiropoderio. Os empates que sofreu,foram na maioria em circunstân-cias especiais. Merecido foi, pois,o título conquistado, prêmio legí-timo a quem se empregou a fundo,em busca de um objetivo. Foi afi-nal, o campeonato de 41, em seuaspecto geral, excelente, com par-tidas boas, disciplina regular, ar-bitragens melhoradas, etc. A lea-derança este ano foi decidida en-Ire os três maiores clubes. Coube

MUITA GENTE EM AÇÃO — Eis uma fase da movimentada luta no Parque Antártica em disputa do vice-título. Aparecem inúmeros jogadoresdos dois quadros.

16 de Outubro de 1941 29 4.° Ano —ESPORTE ILUSTRADO — N." 184

os três primeiros postos, respecli-vãmente, ao Corinthians, São Pau-Io e Palestra, embora se tenha de-íinido muito antes das últimas par-tidas.

A vitória do São Paulo frenteao Palestra pode ser taxada de li-quida, uma vez que os motivos dacontrovérsia após a partida fica-ram completamente esclarecidos.O goal de um penalty que deixoudúvidas, existiu de fato, pois se-gundo Carlos de Oliveira Montei-ro, o player Oliveira, centro médiodo alvi-verde, praticara grave in-fração dentro da área penal, quala de agarrar Hortencio, não per-mitindo que esse jogador finali-zasse com êxito.

Na luta Palestra x S. Paulo im-perou nos deis quadros mui'a com-batividade, o que tornou árdua aperseguição à vitória. O quadrovencedor viu o seu antagonistamarcar um ponto num período emque se impunha como o melhorconjunto no gramado, mas nãodesanimou, forçando até que sur-giu o decantado penalty, que co-brado por Hortencio de Souzatransformou-se no tento de empate,dando novo aspecto ao prélio, quepassou a ser desde então mais re-nhido. Carlos de Oliveira Monteiroperdeu a noção do tempo e foipermitindo que esse se estendessedemasiadamente. Justamente nomomento em que a pressão doslocais se fazia mais intensa. Sihouvesse surgido um tento, comoencarariam os tricolores a falta docronometrista, segundo a medidaadotada pela Federação Paulista .de Foot-ball? Estariam por certo,até agora, em lamentações. Feliz-mente para o São Paulo e para oPalestra só no período final se de-cidiu a luta, em conseqüência deuma jogada magistral partida dospés do jovem Teixeirinha, dandoao São Paulo o título que preten-dia. O ponto foi assim consignado:o meia sampaulino, aos 22 minu-tos do período final conseguiu seapoderar da pelota e servir seucompanheiro Bazzoni. O dianteiromineiro controlou o balão e deua Hortencio, que levantou ao mes-mo tempo que Junqueira tentavaairasar para Gijo, mas foi infeliz,não prevendo a importância dolance e permitindo que o ex-ata-cante do América F. C, de cabeça,mandasse para Novelli que su-plantou Gijo, decretando a vitóriado seu bando. Foi um tento boni-to. Depois da marcação desse goalo Palestra ficou desanimado e logoa seguir passou a contar em seuquadro apenas com dez elementos,em vista da expulsão de Echevar-riela. Com isso tornou-se um qua-dro completamente descontroladoe inteiramente à disposição do tri-color. Si nc primeiro tempo o Pa-lestra mostrou-se mais resoluto doque o São Paulo, no período finalo São Paulo foi o conjunto maisperfeito em campo. Sua vitória,conseguida no período final, foiprêmio da melhor conduta emcampo.

Os quadros foram os seguintes:SÃO PAULO — King; Anibal e

Iracino; Fioroti, Lola e Orozimbo;Bazzoni, Teixeirinha, Hortencio, Re-mo e Novelli.

PALESTRA — Gijo; Junqueira eBegliuomini; Pancho, Oliveira eDel Nero; Echevarrieta, Waldemar,Capelozzi, Lima e Pipi.

Público: — Numeroso.Preliminar: — O juvenil do Pa-

lestra venceu por 2x0.

Jantar de Confraternização dos Clubes da Segunda Divisão do Departamento Amador\ da Federação Paulista de Foot-ball

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Aspecto tomado por ocasião do jantar de coníraternização entre os clubes participantes do Campeonatode 1941 da segunda Divisão de Amadores da Federação Paulista de Foot-ball.

Realizou-se recentemente, na ca-pitai bandeirante, o jantar de con-fraternização dos dirigentes e de-fensores dos clubes da 2.a Divisão.

A essa festa de cordialidade es-portiva compareceram como con-vidados, a diretoria da Federaçãorepresentada pelo presidente doDepartamento Amador, dr. ÁlvaroPires da Costa, presidente do De-parlamento de Juizes, dr. Celso deAfonseca e Silva, representantesda imprensa esportiva da Capitale grande número de dirigentes dosclubes da 2.a Divisão.

Usaram da palavra enaltecendo

as finalidades da reunião e formu-lando votos para que a mesma serepita periodicamente, vários ora-dores.

Pela comissão falou o sr. Ceies-tino Santos, que, explicando o ob-jetivo da festa que ali se realiza-va, concitou os dirigentes amado-ristas a se unirem em torno da 2.aDivisão, para que, coesos e fortes,pudessem os clubes melhor desem-penhar a sua tarefa de bem serviros esportes.

Pela Federação falaram os drs.Álvaro Pires da Costa e dr. CarlosAfonseca e Silva.

Em nome dos cronistas esporti-vos de S. Paulo, em vibrante im-proviso, o sr. Miranda Rosa, nossoprezado colega da "Folha da Ma-nhã", felicitou os clubes da 2.aDivisão pelo belo gesto que seconcretizava nessa reunião de con-fraternização esportiva.

ESPORTE ILUSTRADO se asso-cia com satisfação a essa mani-{estação, reflexo de sentimentos damais elevada esportividade, talcomo se pode desejar em se tra-tando de um setor amadorista.

Desse conclave publicamos duassugestivas ilustrações.

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Diretores do Departamento Amador da Federação Paulista de Foot-ball rodeados por diretores dos clubes

que d sputam o Campeonato Amador de S. Paulo. São os seguintes: Clube Atlético dos Leões, Grcn

Sub^LipíínUiho, Sorocabana, America, Cantareira, Central do Brasil, N.tro Chim.ca, Un.ao Vascoda Gama e Minas Gerais.

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Villadoniga, o jogador que incorreu em falta, prosseguindo uma.jogada que o juiz havia interrompido com oportunidade.

Variações emtorno doúltimo"FLA-VAS

##

por PITAGORAS RABELO

Não houve tento anulado...Uma ocasião classiíicámos os apreciadores do íoot-ball em várias

categorias, apontando os torcedores que conhecem as regras do jogo,os que as desconhecem mas utilizam o bom senso e os que ignoramcompletamente o significado da palavra "association" e seus disposi-tivcs reguladores do jogo: as regras internacionais.

Afora o juiz, uns e outros dos citados são fatores importantes e de-cisivos para a apreciação e juizo sereno do resultado de uma disputafutebolística, porque influem cada um de certo modo, no julgamento dosquadros degladiantes e do apitador.

Para o fã renitente, o seu quadro sempre está com a razão e asfaltas marcadas foram causadas pelo "roubo" do juiz, que atuou mal..Ao contrário, si marcou um goal em posição de impedimento — aí,sim, apitou bem, porque não era impedimento...

Os casos sobre esse assunto são inúmeros e enchem quase que dia-riamente a página dos jornais e revistas esportivas. Cada domingo, semexagero algum, fica mais uma "vítima" na lista negra dos clubes, àsvezes com razão, outras, sem razão alguma.

De uma forma ou de outra, no entanto, a maioria dos casos surgi-dos não teem motivo de ser, isto é, não encontrariam justificativa, si o<conhecimento das regras do jogo fosse suficiente ou, pelo menos, si asatuações dos árbitros fossem julgadas com um pouco de serenidade,,sem paixão desportiva, clubística etc.. .

Depois do público pagante, dentro do gramado os jogadores sãa osresponsáveis, muitas vezes, pela má atuação do juiz, pois em vez deauxiliá-lo a satisfazer a todos dentro do direito e do certo, conside-ram-no um verdadeiro "inimigo", procurando desmoralizá-lo diante datorcida, incítando-a contra ele ou criando situações embaraçosas, dedificil saída.

Um dos pontos essenciais que a "Internacional Board" prevê e con-cede ATE' A EXPULSÃO DO JOGADOR FALTOSO é aquele que se re-fere à desobediência dos jogadores quando o juiz apita para paralizara partida e o player dá "mais um shoot", decidindo um lance. Domingotransato, por ocasião do clássico Flamengo x Vasco, foi assinalada uma

penalidade contra os rubro-negros, perto da área perigosa. Feita a "bar-reira", Zarzur. indicado para bater, shootou violentamente contra o arco,enquanto Villadoniga, centro-avante vascaino, avançava ANTES DABOLA CHEGAR AO ARCO, portanto em visivel impedimento, tentandointervir na jogada. Simultaneamente ao primeiro apito, o árbitro assi-nalcu a infração, ao mesmo instante em que o arqueiro flamengo de-fendia parcialmente, deixando a pelota voltar aos pés do atacante uru-guaio. Uma vez, porém, que o apito do juiz já havia trilado, Villado-niga tinha por obrigação de parar imediatamente POIS O JOGO FICOUAUTOMATICAMENTE PARALIZADO. O contrário, justamente, foi o quese verificou, resultando um goal para os camisas pretas.

Depois da partida, surgiram os comentários: "O juiz prejudicou oVasco, porque "anulou um tento" legítimo... Ou então: "O Vasco semprefoi vítima de atuações..."

Puro engano ! O juiz não poderia ter anulado o goal, simplesmenteporque este não existiu. Uma vez a partida interrompida pelo apitodo árbitro, tudo o que se fizer dentro do gramado, para a conquistade tentos, estará NULO. porque o jogo NÃO ESTÁ MAIS sendo dispu-tado. Assim, o que foi anulado, unicamente, foi A JOGADA após o pri-meiro sinal, isto é, toda e qualquer intervenção de Villadoniga, depoisque Zarzur shootou ! Si o atacante vascaino tivesse mandado a bolapor cima da trave, ninguém diria mais nada, ficaria apenas lamentandoa falta de sorte ( !) porque a bola não entrara na rede. . . e a partidaseguiria normalmente. Isto quer dizer que o centro-avante uruguaiocriou uma situação difícil, prejudicial ao árbitro, indispondo-o contra atorcida, fazendo uma jogada indisciplinar (de acordo com as Regras)sem proveito algum para o Vasco ou para si próprio, ficando aindasujeito a uma suspensão.

Não é ele, porém, o único a assim proceder: muitos outros fazemo mesmo, quando não deviam e isto quase sempre. O mal é "conta-

gioso". . .

O presente assunto serve para mais considerações, por isso voltare-mos a tratar dele mais uma vez, no próximo número. Até lá.

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16 de Outubro de 1941 31 4." Ano —ESPORTE ILUSTRADO — N." 184

Figuras do §OCC©l Paulista—————————_______ _______^_______________________________,

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O Clube Atlético Ipiranga possue três bons arqueiros. Todos elesestão perfeitamente capacitados para defender o seu arco. Existe umTuffy, um Barcy e um Doutor, que se revesam na meta do "veterano".

Ora joga um, ora joga outro e assim o Ipiranga utilisa os três ao mesmotempo. ESPORTE ILUSTRADO tem hoje a satisfação de estampar afoto de um deles: Doutor. Seu verdadeiro nome é Pedro Penteado Ca-margo, veio de Campinas, no interior do Estado. Em sua terra natalcomeçou a jogar no Ginásio Cesario Mota, mais tarde transferiu-separa as fileiras do E. C. Mogiana, grêmio disputante do campeonatoda cidade. No Mogiana, graças a suas excelentes qualidades, conse-guiu ser apontado como um dos melhores guardiães da cjdade das

andorinhas. Seu nome tornou-se então conhecido de tal modo que osclubes paulistas passaram a se interessar por ele. O C. A. Ipiranga na-quela ocasião necessitava de um bom reserva para Tuffy e então con-vidou-o. Doutor fez uma demonstração, jogando uma partida amistosa,mas fatos particulares não lhe permitiram aceitar a proposta que, a se-guir, lhe fizeram. Voltou então para a sua cidade natal e lá permane-ceu no Mogiana. Uma nova proposta, posteriormente, fez com que Dou-tor surgisse defendendo o Ipiranga. Boas partidas tem disputado até opresente, demonstrando cada vez mais as suas excelentes qualidades.Perfeito conhecedor do posto como é, e jovem bastante, muito prometepara o futuro, em sua diíicjl e traiçoeira posição.