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Ur / \ê v - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca

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CISMO*W. >AULO FILMÍT'

7 Beitoflo • Oficinas — Av. Gomw FreW, N/M.f

REDATOR-CHEFECOSTA REGO

Corre10 da Manhã "01RET0Tt*G*br«rttí

MARIO ALVES

Administração — Av.-Comes Freire, Sl/BíC

Fundador —EDMUNDO BITTENCOURT ¦ \

>M RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 8 DE DEZEMBRO DE 1944st

N. 15.370ANO XLIV

I Âs eleições presidenciais nos Estados Unidos"' '" ¦"¦¦ ' <'~^—-memm-mm-~-mmmmmm-—m^—mmmmmmimm

Seu processo e sua essência: a vitória da DemocraciaN'i*w York, Novembro.

A significação c as conse-nuencias futuras da vitória do•presidente Roscvelt devem terassírio comentadas uo- Brasil comti agudeza habitual de nossosJiomens dc pensamento. Sua elei-H;;io foi um alivio geral, uma ga-imitia para os dias "tlificeis e aorganização do mundo de ama-nlui. Mas seria talvez necessá-rio ter acompanhado dc perto acampanha eleitoral para com-apreender em toda a sua impor-fáncia o sentido dessa vitória.

Entre os dois candidatos um|p.bismo, uma desnivelação evi-flcnte. De um lado o talento, ajexperiência, um espírito de con-Icepções largas e livres, um ins-jtinto seguro da tática como do(efeito a tirar dos episódios dejkma campanha. Do outro lado,t> principio a rigidez, uma rc-petição insípida de argumentos|e o reflexo estreito de um gru-*po eivado de conservantismo;idepois, com a evidência das fa-jlhas da campanha, contramar-rhas confusas cortejando ora|um ora outro grupo racial, re-Jigioso, social ou '

político, semleuidado de contradições e incoe-tências. Na questão externa,bem como na trabalhista, Roo-irevelt representava tão clara'mente o sentimento da .maioria¦que o sr. Dewey não pôde se-não segui-lo, contrafeito e àspressas — o que lhe valeu obpelido de "Me Too, Bi..",..,lançado por um jornalista queassim resumiu o conteúdo defceus discursos: "eu também,knas"... O bttt adversativo cori-íistindo em detalhes piegas, e oresto acompanhando quase semdisfarce a orientação do anta-gonista.

tica a votação em massa doscombatentes a favor de Roose-velt.

, .

O sr. Dewey se impôs, háuns oito ou dez anos, como dis-írict xattorney do Estado de!Ne\v York. Acabou aqui comracketeers e gangsters, tarefaque não requer grande culturab« inteligência mas exige qualiIdades de caráter, honestidade,perseverança. Hoje", aos quarenta e dois anos, governador domaior Estado da União, êle é omesmo homem -—. sincero, seradúvida, e estimável, mas obstlnado e movido por uma ambi-ção política aliás legitima. Pou-co evoluiu: ainda é o promotorpúblico glorificado. Querem sa*ber? Dewey é o retrato (sembarba) do sr. Washington Luisaos trinta ou quarenta anos.iEste, porém, com o tempo ádqui-riu uma tranqüila altura espi-ritual, .cheia de dignidade e equi-librio.

Foi em tom e estilo de pro-motor público que Dewey abriua campanha: não discutia, acusa-va como se acusa um crimino-to. Mas logo sentiu que êssegrande júri de 45 milhões nãoparecia convencido. Voltouatrás, procurou ser hábil e sófoi desajeitado. Perdido porum, êle devia ter arriscado per-der por mil,'afirmando desabri-damente os princípios dos gru-pos ultra-conservador, big in-siness e isolacionista — o eixode seus partidários mais decidi-dos. A derrota teria sido maior.Mas, bem marcados os contras-tes, o futuro viria reagrupar asforças políticas americanas emtorno de fórmulas novas e pro-gramas enfim adaptados aosproblemas, aos dramáticos pro-blemas da atualidade norte-ame-ricana. O Partido Republicano,repudiando o grupo Willkie e osliberais, entregou-se à tendênciaconservadora extrema. Essa"•direita" à outrance para quemo maior crime é ser, agir oupensar un-amerícan, não tem ca-ráter fascista. Guarda, ao con-trário, a fé romântica numa át-mocracia arcaica, do começo doséculo passado. Entretanto cer-tas afinidades negativas (sem-pre anti: anti-britânica, anti-russa, anti-comunista e anti-Roosevelt) a aproximaram déantigos elementos do Americafirst, nitidamente pro-nazi. Umaidéia positiva os une, e essamuito perigosa: o isolacionismo.Este é uma grande ameaça po-'tencial para o mundo. E nãohá dúvida que é muito rara aalma americana que não abrigavm fundo de sentimento, umsoft spot, pelo isolamento nacio-nal. Nas eleições do dia 7, po-rém, o isolacionismo sofreu umgolpe tremendo. A causa? Foio drama atual do mundo, e aincerteza, o medo do dia de ama-nhã. Desta vez o americano nãose deixou levar por impulsosrecônditos do coração', não vo-tou por sentimento ou impres-são. Votou com o cérebro: a ló-gica do momento e a lembra*ça de 1919 em que os EstadosUnidos, em conseqüência dáguerra de 14, fecharam as por*tas ao problema europeu abrin-do-as, por isso mesmo, largas,a outra guerra mais sangrentae mais feroz. O eleitorado se

Antes de passar adiante, ve-jamos a expressão dessa maio-ria c como se caracteriza. Hádois estágios nas eleições pre-sidenciais dos Estados Unidos.O primeiro é o da eleição po-pular. Esse sufrágio indica ocandidato eleito ém cada Esta-do. A apuração se faz separa-damente, Estado por Estado.Reúne-se então o Colégio Elei-toral, cm que os Estados dis-põem de uni número de votosproporcional à sua . população.Os candidatos recebem o totaldos votos eleitorais dos Estadosem que saem vencedores. São,portanto, os 48 componentes daUnião que elegem o presidente,obedecendo compulsoriamente àsmaiorias respectivas. Rooseveltvenceu em 36 Estados que so-mara um total de 412 votos,Dewey em 12, com 93. Mas,por exemplo: tomemos NewYork, 'que reúne o maior nume-ro de votos eleitorais por tera maior população do pais, eimaginemos no primeiro estágiouma eleição disputadissima, emque o vencedor alcançasse amaioria apenas de alguns vo-tos — de um só voto, digamos.Ainda assim todos os. votos elei-torais do Estado seriam no Co-légio obrigatoriamente contadosa favor do candidato vencedor.Pode-se dar a anomalia He serderrotado, no Colégio, um can-didato que tenha obtido maioriaglobal na União.

Este aparente absurdo obede-ce rigorosamente ao princípiofederativo neste país, que tevede facto origem na união de

à simples aparência de perpe-tuidade de um homem no poder,avesso ao quarto período. Agrande sombra, o forte adversa-rio, foi sem dúvida êsse quartoperiodo presidencial: os dezes-seis anos na IVhite Hottse. Suaaceitação pela maioria do paísfoi a grande vitória, o íotir deforce espantoso. Roosevelt agiucom uma coragem de apaixona-do e uma tática magistral.Diga-se entre parêntesis quepara o financiamento da cam-panha os meios de que dispu-nha seu partido eram franca-mente insuficientes, ao passoque a caixa dos republicanosera fabulosamente rica. Um dosepisódios mais belos da luta elei-toral foi a largueza com que opovo contribuiu, cada qual pin-gando seu dólar e até menos,para levantar a quantia neces-sária à irradiação da palavrado candidato democrático. En-quanto o Partido Republicano,além dos discursos de seu can-didato, mantinha no ar uma in-tensa e constante propaganda,os setenta e cinco mil dólares(setenta e cinco mil!) quecustava cada discurso de Roose-velt saiam de um fundo levan-tado por subscrição popular.Mas então nos Estados Unidos

derrota dc elementos isolacio-nistas, Na renovação do terçodo Senado houve surpresas sen-sacionais. Caíram homens quepareciam

'invulneráveis, como

Gerald Nye, Hamilton Fish eoutros Icadcrs cuja influênciaera reconhecida, tradicional cinconteste cm seus Estados, pelamesma razão. E houve mais deum democrático ultramontanovencido pelo antagonista repu-blicano partidário da coopera-ção internacional.

1 .

' * •

ALCANÇADAS AS DEFESAS DE SARREBRUCKE¦ : 7"

Lato o III Exército dentro da Muralha Ocidental -- Nos subúrbiosde Forbach--Três ataques na área de Colônia « Rendeu-se

mais um forte em Metz

não vale a penaPara isso, não...

ser governos

• *

agrupamentos independentes: epluribus «uni» — ao contráriodo que se passou no Brasil.

Ó ideal federativo é aqui vi-vo é sagrado; intangível ape*sar de numerosos inconvenien-tes e complicações administradavas, conseqüência da absolutaautopomia dos Estados*. O sis-tema eleitoral americano se re-flete no. caráter do cargo d*chefe . dp Executivo Federal.Representando a soma das maio-rias estaduais e não a maioriaglobal do povo, êle é presidentenão da "América do Norte",mas, na realidade, dos "Esta-dos Unidos da América do Nor-te". Esta nttancc adquire hojeuma importância inesperada.

¦•".

.

O score de Roosevelt foi de412 contra 93 votos eleitorais.Vitória nítida e considerável.Em cerca de 45 milhões de su-frágios, mais de vinte milhõesapoiaram o sr. Dewey. Massatambém considerável. Emboraa diferença global tenha sido re*lati vãmente pequena — menosde 4 milhões — os Republica'nos venceram apenas em 12 dos48 Estados e as unidades maisimportantes, sem exceção, vota-ram a chapa do Partido Demo-crático, o que dá à maioria ocaráter' duplo da extensão ter-ritorial e expressão cultural eprogressista.

Mas como conciliar os vintemilhões de votos com a noçãode um candidato republicanofraco? A verdade é que êstenão conquistou votos com suacampanha medíocre. Perdeu-os,mesmo, talvez.

Roosevelt teve outro adversa-rio muito mais forte: Roosevelt.Todos sabem o que é shadow-boxing. É um dos exercíciosmais fatigantes do treino de umpugilista, em que êle salta e sedebate, finta, foge, ataca — emluta com sua própria sombra.Foi exatamente o caso. A som-bra ameaçadora que, em qual-quer outra circunstância que nãoa atual, teria derrotado Roosevelt candidato foi Rooseveltpresidente. Sua idade* foi umhandicap, habilmente aproveita-do em insidiosa campanha deboatos sobre seu estado de sau-de. Levou também o peso mor-to de alguns auxiliares diretosdo governo assim como o deseu companheiro de chapa, apa-gado e um tanto politiqueiro.O grande obstáculo, porém, foio quarto periodo presidencial.

A votação favorável a Deweyse espalhou por três grupos he-terogêneos. Um primeiro, bloco,de natureza política, arregimen*tado pelo Partido Republicanoè acrescido de, elementos independentes ou mesmo democráticos ultra-conservadores. Um se-gundo bloco, muito importante,de Roosevelt-halers (to hate éodiar), formado pela correnteinti-Ncw Deal e por todos aqueles que consideram un-americana atitude liberal do presidenteem face da questão de raça, datolerância religiosa e dos proble-mas sociais. O terceiro, e tal-

Voltemos ao assunto. Roose-velt forçou, como ponto essen-ciai da campanha, a questão in-ternacional: a conduta da guerra, a paz e suas garantias e asrelações futuras com as NaçõesUnidas. Para êsse terreno ar-rastou o adversário, como pelocabresto. Foi aí principalmenteque Dewey mereceu o apelidode Me too. Desanimou os iso-•acionistas pela sua falta de co-ragem de afirmar, e por suamanobra ambígua perdeu os li-berais . de seu partido, -franca-mente favoráveis à política degarantias, bom entendimento ecooperação internacional. A ati-tude morna de Dewey deixouem campo,.só...e .eloqüente* aargumentação poderosa de Roo»sevelt. Para os vacilantes e osindecisos impôs-se então o di-lema: ou o quarto período euma política externa lúcida edefinida, ou um novo presiden-te e a incerteza, o perigo doisolacionismo e, na melhor dashipóteses, um salto no escuro.Em qualquer outra conjunturanão haveria a mais remota, pos-siiblidade de dúvida sobre a pre-ferência. Roosevelt conseguiu oque parecia impossível: forçouo povo norte-americano a alar-gar suas idéias, fê-lo compreen-der a grandeza de sua missão edeu-lhe a consciência do seu de-ver não só para consigo, mesmomas para com a humanidade,pelo bem do mundo de amanhã.Não é possível interpretar, deoutro modo o resultado de elei-ção.

Vamos que se atribuísse a vi-tória à superioridade individualincontestável de um sobre ou-tro candidato. Nas eleições parao Congresso se encontra a de-monstração clara e indiscutívelda nova e inspirada tendêncianorte-americana. Todos os pro»gnósticos previam maioria re-publicana na Hottse of Repre-sentatives '(Câmara dos Depu-tados): venceram os democráti-cos, à custa quase sempre da

Assistiu-se aqui a um pleitoem torno de princípios bem de-finidos perante um eleitoradoconsciente — livre, hem se fn-la! — cm plena guerra, na in-crivei atividade do home front.Votaram homens e mulheres detodos os matizes c ocupações, éaté os combatentes no Pacífico,na Europa, Ásia, África e Amé-rica, soldados, marinheiros, avia-dores, acharam tempo para êssedever cívico entre dois raids ouentre dois combates — .na or-,dem mais admirável e com umadignidade a que um povo sóatinge dentro da Democracia.E tudo isso sem uma quebra doritmo quotidiano e na maior na-turalidade norte-americana. Queexemplo!' Também, que efeito I

Até 7 de novembro o homemmais poderoso do mundo eraaquele que maneja a URSS —imensa, misteriosa e fascinan-te. Mas Deus sabe *o

que pen-sam os russos: sua.energia, pormais admirável, e sua força ma-terial, por mais irresistível, ser-vem a uma ditadura. Servem...isto é: mesmo admitindo umconsenso geral, elas são mano-bradas em massa, utilizadas edirigidas no sentido" únicp davontade do ditador. Falta-lhesuma centelha de vida, o direitode errar,, mesmo pela cegueirada paixão,, e a liberdade de va-riar nem que seja por capricho.Falta-lhes essa "radioatividade*'humana e quente -sem a qualtoda ação, toda obra, toda idéianão passa de pompa e vaidade.

Veja-se agora Roosevelt..Dis-pünhã do

"cólòásó material 'e da

autoridade para a conduta 4aguerra. Neste sentido era umigual de Stalin. A decisão cal-iria e solene do povo americano(os vinte milhões de votos con-trários, realçando a majestadedo ato, longe de diminuir, au-thentam seu prestigio) investeo presidente duma dignidademais alta, de natureza abstrata,ideal, e por isso mesmo maispreciosa: a dignidade, por exem-pio, de um Churchill — reflexoda -vontade clara de unia gran-de e forte nação.

Mas esses norte-americanossão gigantes, superiormente in-teligentes, sábios ou sagazes?Qual! Não há gente mais sim-pies, mais simpaticamente corri-queira. O povo é grande por-que, básica e apaixonadamentedemocrático, é • composto dé in-divídüos conscientes e livres.Livres — acima de tudo livres...

E a reafirmação periódica davontade do povo é tão necessá-Tia à essência de um estadistademocrático, como é

'iiidispen

sável à vida a renovação do arnos pulmões e do sangue nasartérias. A "prova prática" dedemocracia a que o mundo assis-tiu é uma lição e um exemplo.Quem' os aproveitará?

P. B.

Parít, 1 (James Me Gllncy, daV. P.) — O III'Exército amerl-cano, atacando de duas dlresOes,assaltou as defesas externas deSarrebrucke, onde luta encaml-cadamento. Outras unidades dePatton se Introduziam nas defcsaBde vanguarda da "Muralha Ocl-dental", avançando de posleOesconquistadas nu margem orientaldo Sarre.

Mais ao norte, informam os aie-mães, os canadenses no sudesteda Holanda procuraram cruzar oMosa mas não conseguiram.

Ao norte de Gel'.enkirclien, ondelutam tropas brltantca3 os "Mos-quitos" atacaram Olíovruch, eupi-nha dorsal da resistüncia no se-tor, eliminando uma coluna de100 veículos,

Na frente do- IX Exército houveuma èspêclé de trégua que osalemães aproveitaram para lntenslflcar a eresão de defesas namargem oriental do Koer, entreLlnnich e Jullch. Em Jullçh ain-da há resistência no estádio, e osaviões aliados atacam, a posição.

,Na frente du 1 Exército, a ues-te de Colénla, os americanos ata-caram em três pontos na direçãodo Roer, conseguindo avançar. Oprimeiro ataque partiu de Inden.As vanguardas chegaram a Píer,3 kms. além de Inden, O segundofoi lançado na zona dt- Bergstein,a sudoeste de Düren, chegando a1.200 metros do Roer. Antes doamanhecer de hoje, um terceirofoi desfechado na referida zona,permitindo uma progressão parao Roer.

O flanco esquerdo de Patton j&luta entre àa fortificaçdes daSiegfrled, ampliando au três cabe-ças de ponte na margem orientaido sarre, contra tenaz reslstên-ca. A frente de Patton )& tem 8kms, em ambos 09 lados do rio, ese fala ém combates tm Dlllingen,5 kms. a noroeste de Sarreiau-tern. •'

No setor central Patton realizaum movimento envolvente sfloreSarrebrucke.. Uma coluna do IIIExército está om Sarreguemlnes,outra em Wehrden e outra emWadgassen, 5 kms, a sudeste deSarrelautern, cidades sobre amargem, ocidental do Sarre. .

Uma divisão de cavalaria, ope-rando como Infantaria, penetrounos subúrbios de Forbach,' ultimalocalidade Importante ao sudoestede Sarrebrucke. *

No flanco direito ae Patton, usudeste do grande arco que fechasobre Sarrebrucke, a 4*" divisãoblindada derrotou "panzers" ale-tn&R em combate de 6 hora», noabosques' de Montbronn. Os ale-mies perderam 4 * g tanüsl" .médios'l'.|.Ievtt, retirando* ps.amerlea-no* penetraram èm Montbronn.

Em Sarreguemlnes foi virtual-mente "limpa'' a parte oeste «oSarré, e Patton prepara a traves-sla do rio no trecho que banha acidade.

No extremo sul da frente osalemães aparentemente abando-r.sram as esperanças de defendera Alslcia. Estão evacuando a zo-na através do Reno.

A leste de Sarreguemlnes o VIIExército ocupou 7 localidades nosVosges, avançando 13 a 15 kms.contra feroz resisténcliV. ,0 "boi-são" alemão entre o Reno e osVosges, ào sul de Strasburgo, estaá beira de um colapso Os ame-rlcanos ocuparam Gumar. e Os-thelm. esta 8 kms. a noroeste deColmar, que os alemães estãoabandonando.

À ala esquerda do VII Exército

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vêrno militar aliado em tcrrltftrioconquixtailo da Reich.

MAIS 24 KM.NOVA YORK, 7 — (A. P.)

— A "Rode Azul", reprodu-zindo irradiações dp uma es-tação emissora americana naEuropa, anuncia que forçasdo III Exercito avançarammais 24 km., pelo territórioalemão, ao norte da Saarlau-tern. A mesma estação no-ticiou que já há forças do[ Exercito americano comba-tendo nos arredores de Trier,estando o I e o IX Exércitospreparando-se para através-sar o Roer.

ASSASSINADOr,oiidres, 7(U.) — O rádio do-

Luxemburgo*'informa que o pre»fnlto du Colônia Coi assassinado,sondo oferecido iim prêmio de milmarcos a quem fornecVi informa-ções que levem .1 prisão o aasassl-no. A noticia não foi confirmadapor outra fonte

(Conclue na 5.a pag.)

PIERRE

5AARBRÜCKEN

Pa^'^Vencendo os rigores do tempo, que prejudicam consideravelmente .",a marcha das ope-rações, os soldados de Patton contiimam a obter êxitos no desenvolvimento da ofensivaém direção áò "valeWno canto inferior direito do mapa, conseguiram as vanguardas do III Exercito seu mais

profundo avanço èm território alemão, lutando já dentro das• primeiras defesas da Muralha Ocidental

ocupou St. Luis-les-BItche •prosseguiu até 6 kms. de Bitche.

A leste dos montes Hardt osalemães contra-atacaram no ar-co Niederbronn-Mertzwiller-Ha-guenau, desalojando os amerlea-nos da porção.norte de Mertzwll-ler para o. outro lado do rio Zln-}.sei.

Tropas da 6.* divisão de Pattonentraram em Furstenhausen, 5,5kms. a oeste de Sarrebrucke.» Na zona de Metz o forte plappe-vllle rendeu-se; foram aprisiona-dos 14 oficiais e 200 soldados.

Na zona só hâ 2 fortes por do-minar o Driant e o Jeanne D'Are.

A noroeste de Sarrelautern, ele-

mentos da 90* divisão entraramem contacto direto com a Sieg-fried, depois de ampliar a cabeçade ponte na margem oposta doSarre.

REFUGIADOS

Oom o IU Exercito, 7 (R.) —Muitos civis alemães foram en-contrados em cavernas na mar-gem ocidental do Sarre, nas mon-Unhas de Siersburg. Tinham re-cusado obedecer 4 ordem de eva-cuação para o interior da Alemã-nha, não obstante a ameaça deserem fechadas as cavernas pprdinaraltação. A ameaça alemã de

PROFUNDA IRRUPÇÃO AO NORTEDE BUDAPEST

Berlim confessa a quebra das Unhas alemãsAPELO

Bonomi formou gabineteOs socialistas estão afastados

vez o maior, foi recrutado en»pronunciou com uma clareia que _.e 0 grano*,, público — pornio deixa dúvidas sobre a von- princípio t tradição, por. «mortfte-g d§ maioria., t á -rinton£-à idâa detnpcrWe» t natOo

Roma, 1 (ti, P.) — Segundo a rá-dlo desta capital, Bonomi formou onovo governo com ' elementos dospartidos cristão, democrata,-tomu-nlsts, democrata-trabalhlsta •* llbe-ral, confiando poder usar vários té»cnlcos apoliUcos • manter a possibl»lldade de que os socialistas resolvamingressar no gabinete.

Dentro da uma hora deve ser da-do um comunicado. E' possível queBonomi figure como primeiro ml-nlstro e Interino das Relaçfies Exte-rlores. Togllsttl • Gaspeii, segundose espera serio vice-primelros mi-nlstros.

ADIDA AS DECLARAÇÕESDE ÉDEN

Washington, 7 (Carroll Kenwor-thy, da U.P.) — Al divergênciasentre os Estados Unidos • a IngI*terra sflbre a política a seguir naItália, d80 s»o a que se fala .sobrea possibilidade de Imediata reunlSoRoosevelt e Churchill.

Ainda, nio houve reação oficial ápublicação das afirmativas de ÉdenEm Londres sobre não alteração napolítica britânica eom relação á Ita<lia. Stettinius declinou comentar oassunto, mas círculos chegados aogoverno consideram Inadiável entra»vista referida. Os círculos britânicostambem declinaram comentar o as-sunto.

FALA O SENADOR ELLENDER1

Washington, 1. (A. P.) — O sena-nor Ellender, democrata da Loulsia-na, declarou no Senado que a GrãBretanha está empenhada pela f orçadu arma» tm ditar a escolha doagovernantes da Itália • da anda"tomando • frente aa desunião an»tra ea aBadoe,"

Apre-entou uma moção pela qualo Senado se opSe formação de blo»cos militares e alianças regionaisentre as naçdes da Europa como'contrários ipaz e á segurança la-ternaclonsls".

MARCHA DA FOMERomo, 7 (De Cedil Sprigge, cor»

respondente especial da Reuters) —Multidões famintas marcharam hojesobre os mercados de Roma onda osgêneros estão sendo vendidos a pre»ços de "mercado negro". Oa popu-lares quebraram janelas, derruba»ram balcões a obrigaram os caixal-roa a vender as mercadorias a va-rejo no preço marcado nas. tabelas.Alguns donos de lojas foram espan-cados pelo populacho revoltado cama situação de' fome e de carestla davida. Parece que, dada a ausênciade providencias do governo, os ha-bitantes de Roma resolveram tomara si o barateamento dos gênerosallmenUcios.

Grandes quantidades 'de trigo,

vendidas a razão de 110 liras o quilo,foram arrebatadas pelo povo ás miosdos açambarcadorea. Não aa tratouentretanto, da um assalto. O trigotol pago. de acordo cora o preço ofl-dal de sete liras o quilo. Mas naiquarteirio Tordinene, onde as mer-cadorias estavam sendo vendidas apreços escorchantes, oa populareslançaram-se aos taboltiros a eervtram-se 4 vontade, rechaçando asar-

Londrèt,:. 7 CW. Hercher, .daA, P.) — Qs russos esmagarama resistência alemã a. nordestede. Budapest, e, segundo Ber-lim, podem estar na'margem doDanúbio, ao norte da cidade, estanoite. .*'

Tanks e infantes ' russos, queabriram brechas nas linhas anorte de Hatvan, estão a 30 kms;de Budapeat, acima de Vac, per-to do ponto em que o Danúbioae curva para oeste na direçãode Viena. Um porta-vos alemãodeclarou; "A principio, oa rua-soa avançaram para noroeste,para a curva do Danúbio; depoisse voltaram para o sul e caíramsobre aa defesas alemãs. Háviolentos combates. Nada se podedizer quanto áa contra-medidasalemãs, mantidas em segredo".

Há, 3 semanas as forças de Ma-linovsky tentam esmagar as po'siçSes alemãs em torno de Hat»Van, 40 kms. a nordeste de Buda-pest. . Mallnovsky conquistouTurn em 18 de novembro, • Hat'van a 26.

Outra noticia alemã dls quenova ofensiva, tendo na vanguardaof Exército de tanks què foi"-ponta de lança" da invasão daHungria, sofreu pesadas perdasdiante de Debrecen, retirando-se.

A medida que a manobra -decerco ae desenvolvia ao norte deBudapest, outro exército russo —o 3.* Exército da Ucraina — com-batia em Dnapítele, «• kms. aoaul, do outro lado do Danúbio.Estas tropas estão perto da*ilhade Csepel, de onde os russos es-tabeleceram 2 "cabeças de pon-te" sobre a margem ocidental dorio — uma das quais em Ercsl,a 21 kms. de Budapest., Um comentarista da DNB anun-ciou que os russos fizeram hojeuma investida, com base na "ca-beca de ponte" de Ercsl, • pene<traram as defesas alemãs em vã*rios pontos. Mais tarde, revelouque ba russos tomaram Szlrak,ao norte de Hatvan, •¦ "tentamavançar pela margem orienta] doDanúbio, para penetrar em Buda-pest pelo norte". O ataque pelonordeste começou numa frente de18 kms., sob densa cortina de fumaça, è após terrível barragem.* O rádio da Ankara, citando ocorrespondente da Agência Ana-jfetk em Budsvpeet, Infon**-» «ua

a Alemanha, por acordo com o go-vêrno-titere húngaro,

Tolbukhin, contornando o ex-tremo meridional do Lago Bala-ton, esta a 55 ou 65 kms.. do soloaustriaco, mas encontra reslsten'cia cada vez mais encarniçada.

' COMUNICADOifosoou, 7 (A. P., -r> "Bm T,

na Hungria, entre o Balaton e oDanúbio, tomamos mais de 60 lo-calidades, inclusive Adon, Perkute, Hantos, Shartontagate, Deg eEnylng e as estaçfles de Adon,Shilfa e Enylng..

As tropas que avançam entre oBalaton e o rio Drava, tomaramBares e ma*ls de 60 localidades,inclusive Sentyercs, Yeras, Hol-rtacs, Senfers, lias, Sakoci, Kls-bayon, Chérkel, Kasakuc, Mike,Labos, Kuntered, Choraosvlsantá,Erdechokonye, Kompos, Peker*hide e as estações de Tartutdva-ruk, Lyposvar, Kadakul, Sulok,Labòs, Kergetek, Chokonye, ShóJmot e Arènyes.

Limpamos de inimigos, a costameridional do Lago Balaton.- Em 6 de dezembro, na Hungria,aprisionamos 1.030 oficiais e soldados.

Em 6 de dezembro destruímos38 tanks e 5 aviões Inimigos".

EM VIENAZurich, 7 (Reginaldo Langtord,

da R.) —Uma testemunha quaacaba da chegar Informou que"Viena • seus arredores são co-mo um barril de pólvora". Aatmosfera é tensa e sO a perspectl-va da próxima derrota alemã im»pede a explosão. Todos, excetoalguns poucos nazis,, estão maisque doentes da guerra.

Na .Vermacht oficiais e solda»dos dizem abertamente que se Ht*tler não quebrar seu silencio deasé considerarão desobrigados dosjuramentos e deixarão de lutar.Incrível caos reina nos -distritosbombardeados, onde os infelizesque.ficaram soterrados nas rul<nas são deixados morrer, por .es-cassez de trabalhadores. Em vezdos corpos serem desenterrados,os porões são fechados com tljO'lo, e se afixa uma nota: "Nàopode ser aberto noa prõximos 8anoa". Nos distritos danificadospelos botnbardsios há.

' Moscou, 7 (R.) — A radiotransmite o seguinte apelo: "Aus*triacos: cada' nora que passa, adistância que separa o Exercitorusso da I fronteira austríaca setorna menor. Resisti a qualquerordem de evacuação para o lnte-rior/da Alemanha. Organizaigrupos de resistência Formaiagora unidades de guerrilheiros.Não espereis mais. Ê vital paravfis que vós prepareis agora".

EM DESESPEROLondres, 7 (U. P.)• — Q comu*

nicado iugoslavo informa que nsesforços alemães no Montenegro,para fugir ao cerco Iugoslavo, to»cam as raias do desespero.

Os iugoslavos ..que lutam emtorno de Podgorica, no Montene*negro, estabeleceram contactocom patriotas albaneses e toma-ram Bcutarl.

RELAÇÕES RDSSO-FOLO-NESAS

Londres, 7 (A. P.) — O "pre*mler" polonês Arçlszewakl, pelorádio, declarou que' todas aa ques.tõea entre a Polônia e a Rússiaserão resolvidas em duradouros,Justos e honrosos termos, salvaguardando o interessa de .ambosos lados". Fez á Rússia o maisrasgado elogio já, feito pelo. go.verno polonês, desde a morta dogeneral Slkorski, há dois anos:"Todos os poloneses séria a sin-cersmente desejam relações amls-tosas e de boa vizinhança com aRússia, cuja magnífica atuação noleste da Europa trouxe a vitoriapara o lado das NaçOes Unidas".COMENTÁRIO DE MOSCOU

Moscou, 7 ' (R.) — O primeirocomentário sobre o movimento naPolônia, em prol da transforma-ção do Comitê Polonês de Liberta-ção em governo provisório, foi fei-to hoje por um jornal que diz:"As massas polonesas estão cadavez mais convencidas, segundo suaexperiência, de qüe o Comitê deLibertação está levando a cabo'todas as reformas que as mesmasdesejam,, e aplicando a política deestreita colaboração com a Rússia.O Jornal da Lublln, "Recz Pospoli-ta" declara: -*0 Comitê Polonêsda Libertação sal de um "test" de

.4 aUfluels meses, • «a transformaÍ85 l*^*-*-*taaqV.

converter as cavernas em cama'ras mortuárlas foi evitada pelorápido*avanço davSO.» divisão deinfantaria, que dominou a área.Os refugiados vivem nas caver-nas hi um mês Eram o resulta-do do êxodo em massa de 8 aldeiasadjacentes. Carregaram para ascavernas o seu gado. Os amerlea'nos encontraram íste distrito sub'terraneo depois de verem tênuefumaça emergir da terra.„As cavernas eram fechadas com gradesde aço. O proprietário da mon-tan ha é von Papen. Os civis ale.mães encontrados nas cavernassão calculados nn 3.000.

IMPETUOSAMENTE

Óoin. o VU Exército, 7 (A. P.)— Avançando impetuosamentepara o norte, numa frente de 55kms. o VII Exército entrou hojeem Enchenberg, 11 kms, ao sulda'tronteira alemã, no Sarre.

O grosso desse exército está 7kms. a oeste, e ligeiramente parao sul da cidade fortificada deBttche (Bltsch), um dos elos da"Linha Maginot".

LIBERDADE DE RELIGIÃO

Nova Tork, 7 (A. P.) — Nu-ma proctamação em' nome de Elsenhower, ao.povo alemão, os alia»dos anunciam a restauração daliberdade de- religião e racial, e aabolição de todas as leis e decre»tos contrários a esses princípiosem território- da Alemanha. Foia 4." declaração de uma série deirradiações destinadas a explicaraos alemães os princípios do go-

ATIVIDADES AÉREASLondres, 7 (A.P.) — Berlim voltou-

a ser bombardeada pela "R.A.F."na noite passada, numa série deações em que foram lançadas 1.300ton. de explosivos sobre a capital,os centros ferroviários de Osna»bruck,, Giessen e Keuna, e uma fâ-brica de gasolina sintética perto deLeipzig.

SEM INTERRUPÇÃOLondres, 7 (R.) — Com intervalo

de 2 horas, o alarme anti-aéreo temestado continuamente a soar na Ale-manha, desde o anoitecer de ontem.Dè mela cm mela hora, aproxima»,damente, os lucütores interrompemos programas para dizer: "AchtunglAchtung I Aproximam-se bombsrdei-ros inimigos". * ' •

DESTRUÍDA :Londres, T (R.) — Os "SpiUiras"

da RAF realizaram ontem eficientebombardeio de precisão contra umdepósito e plataforma de "V-2" ale»mã, em Kals, á sombra do antigoPalácio do Príncipe de Orange.

A plataforma se achava a muitomenos de 300 metros do Palácio. Osalemães a Instalaram no parque, es-perando que o receio de. causar da-nos e baixas civis impediriam a RAFde aUcá-la. O bombardeio de pre».cisão obteve impactos diretos nosedifícios visados, sem,qualquer,darno fora dó.LalvpPA' âréoísiden-clsl em torno ao alvo, tornava o as»salto a tiro dé canhão, que se se»gue ao bombardeio, impossível, semse colocar em perigo vidas holan-desas; os ataques de mergulho doscaças-bombardeiros, contra intensofogo anti-aéreo, foram tio precisosque o posterior alvejamento do ob»jetlvo se tornou desnecessário.

Em 1399, a primeira, conferênciainternacional de paz foi realizadanesse Palácio, mafs tarde utilizadocomo museu.

GOEBBELSLondres, 7 (A. P.) — Goebbels

não participou das comemoraçõesdo Dia dos Ferroviários, os observa-dores aliados calculam que òs"assai-tos aéreos ao sistema de transpor-tes devem ter deixado poucos mo-tlvos de comemoração.SUSPENSO O "BLACKOUT" DE

LONDRESLondres, 7 (R.) — A partir da

amanhã não mais será necessáriasprecauções de "blackout", anunciounos Comuns o ministro do Interior.Morrison. Será suficiente diminuir50% a intensidade dos focos lúmi-nosos. Qs veículos e serviços pu-bllcos não necessitarão reduzir asluzes internas no periodo de aler-ta.

COLÔNIALondres, 7 (A.) — Bombardeiros

da "R.A.F." atacaram Colônia sio-vãmente, na noite de hoje, lanean-do bombas "arrasa-quarteirão", dsduas toneladas: .

SOBRE A SUISSABerna, 7 (R.) — A rádio suissa

divulgou hoje um comunicado dogoverno dizendo que aeroplapos denacionalidade nio identificada voa»ram sobre a Suissa, noroeste, entre3,45 e 5 horas e 45 minutos atacan-do uma fábrica de máquinas e nu-merosos acampamentos de operários'na região djs Nlederwegnen, combombas e tiros de canhão. Algumdano material foi causado não ten-do, porém, havido mortes.

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(KTOREIÜ DX 1VCOÍHX -*»* »i«ía>!«lM. g flé Dèzemlira fr-lW

Desembarque americanona baía de Ormoc

TÓQUIO BOMBARDEADADo Q. G. dt MacArthur, S (A.P.)

— Tropn amirlcmii disimbarci-ram no porto de Ormoc, em Leyte,abrindo caminho facilmente para osul dl cldide. C- Jiponesei realiza-ram teniiclonil porém Infrutíferodeiembarque dl paraquedlitii amTselibin, no outro sxtremo ds Ilhade, Leyte.

DESTRUÍDO UM COMBOIODo Q. G. dt MacArthur, S (Ssx-

ta-felra) (A. P.) — Um conjuntojaponês de 13 navlot, que entrou amOrmoc pouco depolt dia forças ama-rlcanaa, foi destruído. Aviões Japo-neses atacaram um comboio em Or-moc, depoii do desembarque,. Umdestróier e um pequeno transporteamericanos foram afundados. Coma manobra realizada em Ormoc, u-gundo o generil MacArthur, "apoderamo-nos do centro da Unha Y*mashlta pela retaguarda e dividimosas forças inlmlgii em duas". Entreos treze navioi jiponesei afundados,estivam 4 grandes trimportes car-regadot. Outro comboio nipônico deseis pequenos navio», que. te apro-xlmou de Leyte ao cair da noite, foitambém aniquilado.

Uma tranamlMlo da MutualBroadcasting, de Leyte, reveU queoi imericanot conquistaram rápido-mente uma cabeça de ponte em Or-'moc. A mesma transmlssio diz quecerca de 200 piraquediitas Inimigosforam lançados ao iui de Tacloban.Na semana passada, trí- transporte»aéreos nipônicos tinham descido nimesmi localidade, em aterragensfórçidu. Um pequeno grupo de pi»raquedistas foi rapidamente elimina,do. O segundo desembarque foi emmaior escala, durante a noite. O co-mando nipônico anunciou que tuasforças, logo depois de desembarca,das, Iniciaram operações de sabota-

sjgem, e, ao amanhecer, ainda estavam quate intactas. Mais tarde, po-rém, o mesmo comando anunciavaque a maioria dos paraquedlstas ti-nhim tido mortos.

'Essa foi a primdra vez em queos veteranos da 77» Divisão Ameri-cana, que se distinguiu na batalhade Guam, entraram em ação naaFiliplnit.

CONTRA TÓQUIO ¦.'Wauhinoton, 7 (rred Scherff, da

tj. p.) — Tóquio diz que umaa trêaou. quatro "SÚper-Fortalezss-* lon-çaram pequeno número de bomba»incendiaria! lôbre a cipital Japo-nesi, por volta dai duai horas damanhã,

Diz a difusora nipônico que o í.il-cofincêndio declarado foi "imediata-mente extinto".

A Agência Jomei it.dica que uma"Super" penetrou noi céui de Toklopor volta dai 6.30 da tarde, mis"desapareceu" depois de apresudovôo, antet que a maioria doi habl-tohtei tomassem conhecimento desua presença.

Segundo Tóquio aviões nipônicosatacaram a base americana dé Sal-pan ha aurora de hoje, onde dei*truiram "grande número de máqul-nas B-29", inclusive algumas quetomavam a direção da pista de vôo,aparentemente para cumprir algu-ma missão. j

BOMBAS SOBRE MUKDENWaihtnoton, 7 (R.) — Uma.lá-

brica de aviõet em Mukden, auimcorno objetivot militares na Man»churia, foram hoje bombardeadoi" por grande .formação de "Super For-taleíai".

O ataque á luz do dia e ai condi-çõèi otmoitéricii permitiram bom-bardeio» visuais, i tendo ai tripula*çõei relatado reiultedos voriavelt.A ppo|lçio sérea v variou .tambémS

- Deram-se como destruídos 86 aviõetIniihtgo», 13 provavelmente e 24 aVa-riadoi em combate. Uma das B-29deixou de regressar.

Mukden, entroncamento ferrovia»rio e centro Industrial, foi bombar»deado a 29 de Julho último.

A 71 KMS. DE KWEILINGChunoM*ií«V 7 (U. P.) - Um por

ta-voz do exército americano revêloú que as tropai jiponetn avon-çaram até 1 72 kma. dai bátet de

• Kweillng.' Uni comunicado da 14«Forca: Aérea inundou .que forcai ja*ponesas chegaram a 43 kms. deTusham, cuja conquista foi cónfir*

; mada hoje pelo comunicado chinês."NAO ABANDONAREMOS

A CHINA"ChunoMnp, 7 (Grehem Garrovv, di

R.) — O Genirol Albert Wedmeyer.comandante dll forçai dos EstadosUnldot neita tetor, declarou: "Etta-moi enfrentando uma situação mili-,tar' stria. O inimigo fez considera-veii proajreiioi. noi últlmoi dias.Entretanto, ao pano que avança,suai posicóet ta tornam mais dlfl*celt e as linhn de comunicaçõesmais" vulneráveis. Istamos unido»

para dstir o avanço. No teatro deguirra da China, contlnuimo» a re.cebsr em proporçlo cada vez maioro spolo imerlcino."

Lembrindo oi brlUnlcot ns GrãBretanha e os ruuoi em Stellngrs*do, acretcintou: "Pode e deve havera msimi tolldiiiedids entra o povoehlnêi s tuai forçai mllltarei'Detmentlndo oi boitos de que asforcai amarlcariai eitão evacuando'a China, aduslu: "Estou certo deque oi Eitadol Unidos verão a Chi-na vencer a crtia".

JUSTIÇA MILITARAbaolrtçSo de otlelal ,— O Con-

¦elho Especial de Justiça da Ao»lonautlca, sob a presidência domakor medico dr. Jaime Vllalon-ga, absolveu, por unanimidade devotoi, o 1* tenents aviador Eml-lio Tavarei Bordoaux Rego, quefoi denunciado' na sanção do ar-art. 94 do Código Penal ds .1891,

Féria» da escrivão — Aisumluos f unçõei de escrdtvão da 8» Au-dltorla da 1« R. M., durante aiferiai do lerventuario efetivo, te-nente Augusto Barbosa, o lUbitl-tuto, esoriturarlo Zanlo Frôea daCrus.

O Conselho do tenente Romnlo— Na 2" Auditoria da 1" RegiãoMilitar foi procedido Ontemsorteio dos capltles BeneditoBruno da Silva e Antônio Tavo-res Mota poro funclonorom noConselho Especial de Justiça quedeverá, processor è julgar o 1* te-nente Romulo da Costa Nogueirae. outros, em substituição aos dl-tos. dr. Moaclr Ribeiro da Luz eMarcos Furnier, cujos dispensasforam lotldtadas . pela autorlda-do competen/e. O compromissorespectivo está marcado para odia 15 do corrbnte, ás 13 horas.

O correiredor. em vlnsrem de Ins-prçSo — Afim de proceder A cor-relção no cartório da Auditoriado 9» Região Militar, em CampoGrande, Estado de Mato Grosso,embarcou ontem, via terrestre, odr Mario de Berredo Leal, corre-gedor da Justiça Militar, que sefez acompanhar do sr. Humbertode Aqulno, 2° substituto de escriyão, no Impedimento do 1*. dr.Antônio Siqueira, que ficou aten-dendo o 'expediente da Correge-dorla. ¦' .

Medalha de bon» serviços —Remetidos pelo ministro da Aeronoútlca, deram entrada.no-Su-premo Tribunal Militar oi pro-cessos de pedidos de concessão damedalha militar de bons serviçosa qüa se Julgara com direito ostenentes coronéis aviadores Cloe-ro Odilon Mafra de Magalhães eJoão ds Almeida.

Julgamento — O Conselho Per-manente de -Justiça da 3* Audi-torta Regional, na sua sessão deontem, por unanimidade de votos,absolveu do crime previsto noart. 182 parag. 6» do C. P. M. doatual Código o réu Hugo ConteFogos, do 3° R. I., que foi lme-dlstamente posto em liberdade.

Denuncia —. O promotor da 3»Auditoria Regional denunciouJosé Fellx Carlota, extranumers'rio da Escola de Estado Motor,Belmtdo Cardoso de Araújo, cabodo contingente da mesma Escolae Acoclo de Morais, todos acusa-dos do crime previsto no art. 148parag, 4» n. V- ,do C. p. M. .Essadenuncio foi recebida pelo respectlvo auditor, . que mandou procedsf nos demais ato» de direito

¦agi ;-"i-; i «.« " v -¦ — ' ¦

QUATORZE LOCOM0T1VAS E TRÊS SUB-

ESTAÇÕES PARAA CENTRAL

Autorizado o Tesouro agarantir at operações

de crédito no Bancodo Brasil

DECRETOS ASSINADOSEM VARIAS PASTASO pretldente ds República aiilnou

os seguintes deo-etoi: • ¦¦'¦,.JUSTIÇA —•. Anoíentándo Otávio

Rodrigdet Borget, ofidal di iuitiçi,"Cénéfdehdo^'•}'~tjmtoátòl»*ffi;Atftftblnó-Luts eta Silvai PoriuHo orelnar.Aléxinare Antero -Coírtls; GomesPeixeira.! Izidro - Pedro ¦ dos SantosCosta, Joaquim Carvalho, Joié Fer-reira do Silva, Luiza do ConceiçãoCarrazedo, Manuel de Abreu, natu-rais de Portugal; Clemente Sambai:do, SerifIrn Serra, Domingos Severino, Alisslo Ciccarlnl, Ida MoiocchiMediei», Enzo Benetto Alberte, Se-verino Romolo Gragnani, naturaisdl Itália: Luiz Tobtas. Abdo Hanna,naturais da Siria; Frandico Firs-chmann. Ewsld Theodor von Beckerè Renée Koller Nogueira, naturaiida Auitrle: Guilherme Vrabi, natu*ral da Alemanha; Moitéi . lbralmMallel, Magib Elias Schoueri, natu-rais do Líbano; Secundlno Lusqui*fios Vllon, Maria de Ia Luz. FouitaNavarro Perei e Maria.Berbel Bell*do, naturais da Espanha; AlecandreGorodotaky. Henrique Simons e Ma-ria Spivak, nsturoti da Rutsta: Al-fredo Alcure, natural da Palestino;Alma Gibletia Dobélli, natural daLetônia; Artur Brune. natural daLituânia-, Chnlm Woitzberg e SorahWaitzberg, naturais da Polônia; Do-ra Cupermari, natural da Beuará-bia; Fernand Aron, Nicolot Ando-laft e Areymond Samuel HoeneLnatural! da'França; José MenauehNahoz, natural de Marróçpt; Noza.reth Boldarion e Thomez Boyadjion,riaturdl da Armênia: Pedro Hum-ber, natural do Iugoslávia;, e SultanBeutel, natural ds Hungria.

AGRICULTURA ' — Nomeando o

O presidente da República as-slnou dois decretoi-lels autori-condo a garantia do Tesouro Na.cional a operações de crédito daCentral do Brasil destinados &aquisição .dè 14 locomotivas, 8sub-estações, 6 cablnes secclo-nárlas e outros materiais e equl-pamentos destinados ao prossi-gulmento da eletrificação da Ei-trsda.

Analizando o projeto do primei-ro detiei atoi referente ft aqulii-ção dss locomotivas ó ministroda Fazenda, em exposição de mo-tlvos, Informou áo chefe do go-vêrno que a aquisição das 14 lp->comottvas "é providência tmpres-clndlvel ft solução Imediata, comose Impõe, do problema ligado aopronto e rápido transporte deque carece a Usina Siderúrgica.

O primeiro dos referidos decre*tos-leli estft assim redigido:

Art. 1" — Fica o ministro deEstado dos Negócios da Fazendaautorizado, a dor a garantia doTesouro Nacional para abertura,no Banco do Brasil S. A., deum crédito até o limite de seten-ta milhões de cruzeiros (Crt....70 000.000,00), em favor da Estra-da de Ferro Central do Brasil,aos Juros de seis por cento (6 %)ao ano e prazo de dez (10) anos

Art. 2» — A conta do créditode que trata o art. anterior, 11-quldarft a Estrada de Ferro Cen-trai do Brasil o débito atual doempréstimo a que se refere o de-creto-lel n. 4.001, de 7 de Janeirode 1942, modificado pelo de n.6.652, de 6 de junho de 1943, 'ut!-llzando o soldo restante na aqui*slção de quatorze (14) locomotl*vos elétricas "Diesel".

Arti 3" — Fica o Banco dcBrasil S. A. autorizado a debl-tar no fim dó 1" semestre de cadaum dos des (10) exercícios flnan-,ceiroa a pnrttr.de 1948. ft conta"Despeta da União", a lmportftn-cia de sete milhões de cruzeiros(CrS 7.000.000,00), destinada àamortização do crédito a que serefere' êitê decrêto-lel.

Art. 4* — Os recursos neces-sãrlos aos fins mencionados noart. anterior corrirlo lt conta dasubvenção que for consignada, noOrçamento Geral da União, ft Es-trada de Ferro Central do Brasil,"ex-vl", do art. 28 do dêcreto-leln. 3.306, de 24 de maio de 1941.

Art. 6" — Os Juros dê seis porcento (8 %) ao ano, contado»,por semestres, sobre os débitosverificados, serio levados peloBanco do Brasil 8. A» ft conta daEstrada de Ferro Central do Bra*sil e por ela diretamente llqul-dados.

Art. 6* — Este decreto-lei en-trorft cm vigor na data de suapublicação. • .

Art. 7* -*- Revogam-se aa dis*posições em contrário,v o segundo ató, .referente »aoprosseguimento da eletrlfleaçloda Estrada é o seguinte:

f'Art. 1* — Fica o ministro dèEstado do Negócios dá Fazendaautorizado a dar a garantia doTesouro Nacional a quarenta no-tas promissórias a- emitir pela Es-trada de Ferro Central do; Bra-sn, em mv{<.™*}m™>.M,$1i»ipcíítftíiela:i total :dV«els mUbtiês»vinte e nóye mil. qulnh,|titoa^ê.trinta' a! '.'clrico dólares. Acresc.M».dos Juros de.quátró;Je mslo por,cento ap ano,, durânjte o prato dodez anos,' paíà á -.qulslcio dequinze locomotivas elétricas, trí»sub-estaçôes,. cinco cablnês' sec-cionadorás e demais materiais eequipamentos destinados ao prós-segulmento' da eletrificação. damesma Estrada,

- Art. 2" — Este decreto-lei en.ivarft em «rigor na. dita dè Suapublicação. .. ! -,'

Art. 3° -r Revogam-se as dis-posições em contrario.", ,:'

0 OITAVO ANIVERSA-Rlt) DA ADMINISTRA-

ÇÃO DO MINISTROEURICO DUTRA

O general Eurlco Dutra, mlnli-tro dà Guerra, completa amanhão- oitava aniversário de sua gestáo ft frente dos negócios duforcas de terra do Brasil. Oi ri-levantes serviços que vem pres-tando ft. sua nobre claste, e emparticular ao pais, darão lugar aque Inúmeras manifestações dêapreço lhe sejam prestadas. Oministro Dutra, entretanto, nãopoisará a data neita capital.

CARNE SUL-RIOGRAN-DENSE PARA OS

CARIOCAS0 que se anuncia em

Porto AlegrePorto Alegre, 1 <P. P.) — O

Rio G, do Sul foi mobilizado paraparticipar do abastecimento dêcarne ao Rio de Janeiro e o char-que de Minas Gerais, Golaz e Ma-to Grosso vai ser requisitado parao consumo de outros Estados. Osr. 'Edmar Kruel, diretor do Initl-tuto de Carnes, recem-cta-gado dacapital da Republica, segundo foirevelado na sessão de ontem daC. A. B. R. G. 8. traz a lncum-bencla de Informar aos criadoresgaúchos de que este Estado' nãopoderia abater somente 810.000 re-zes-da safra do ano pastado, poispara assegurar o abastecimentodo Rio três vezes por 'semana noprimeiro semestre de 1945 e duasno segundo, o governo federal exl-gla o aumento da matança para480.000 rezes, óu sejam, em quan»tIdade superior a 60%.

Em foce dá determinação dogoverno federal, foi* sugerida nasessão da C. A. E. R. G. S.a antecipação da matança do dts1 de fevereiro para o dia 1* dejaneiro bem como a rettrlçio deum, dia por semana no forneci-mento de carne ao Estado, de pre-ferencia fts sextas-feiras, dia emque haverá peixe fresco vindo dosul.

Relativamente ao eharque, foianunciado que o governo federalprocederá a requisição drástica daproduçfto mineira, goiano e matagroisenie, para o fim acima.

e«o

Muita águaE POUCO SABÃO I

SA COM A MARCA

l1^**}».....!; ««»«.»»¦ i«..i iii.N

O melhor para tava*rem de roupa(M580)

NO TRIBUNAL DESEGURANÇA

economlita rural, claiie K, JoiéAugusto de Oliveira Gusmlo, em eo*mluSo, adminittrador. padrio O, daColônia Agrícola Nadonal. do Piauí.

. Concedendo exoneração a Aldert-co Rodrigues de Pauta, dê engenhei*ro de minas, claste K. •

Transferindo a pedido AntônioFonseca Plmentel, de técnico de ad-miniitração, cloMe L, do DASP, pa-ra oficial administrativo, claue L,

^^^••EXTERrortó-*;..movendo, a pedido, Frandsço Do-limo Lousodo, diplomata, claue L,da Embaixada na Bolívia paro a Se-cretarla de Estado.

De qoe Maneira lf, S. Apresenta .1•Ao Publico

los Eipregalot./^^^***j^*««W-«ajaw_^^**l] I lfí.0aaaaal _

ffl^^* ii*m^*--*^^^-t^l^LLa--"^^^^^^^^l m\\\\\\ .11 m\\\\

ÍÓ mlniitro Raul Machado-pre-sldtu. ontem, o julgamento doprocesso de São Paulo, em queera réu Moaclr Colli, acusado deter aumentado o aluguel de umprédio de sua propriedade. Asentença absolveu o réu por defl-ciência de provas.

— O meimo ministro julgou oprocesso de São Paulo, em queera réu Francisco Stabtle, acusa-do, da mesma forma., de ter aU'mentado aluguel de uma casa- desua propriedade. A sentençaabsolveu o;,acusado,. por. inexuvtencia do delito.|ú iiíçro miniltro ' Pereira : Bragftjulgou os.Vréiis'Francisco Nodl eMoaclr de Lima, acusados de te-.rem cobrado adlontadomente olu-guels. A- sentença absolveu osacusados, porque o delito não tt-coü provado.

O procurador Moc Dowe',1apresentou, ontem, denuncia con-tra Leopoldo Sander, residente emSanta Catarina e gerente de. umhotel. O réu tinha por habito fa-lar mal do Brasil e dos demaisEstados, na presença de hospedes. O processo foi remetido aoministro Pereira Braga, que Jul»garft o acuiado em primeira Ins-tftnola.

O ministro Miranda Rodrlgues. presidiu, ontem, o julga-mento do processo oriundo de Pa-ralba do Sul, no qual era réu oestudante de direito, ArnaldoHenrique Viana, acusado de seter. referido publicamente e pormaneiros desrespeitosas, ft pessoado prefeito local, o réu foi abaol»vido. porque o facto narrado nftoconstitua .crime., .

CHURCHILL ACEITOULondree. 7 (A. P.) — Anuncia-

ss que-ó primeiro ministro' Chur-chlll aceitou o convite da Conte-r^cla Mundial das Trade-Urilonsque èe deve Instalar, aqui no dia6 dê'fevereiro, para pronunciarum discurso na cerimônia d*inauguração.' .

0 CONGRESSO BRASI-LEIRO DÀ INDUSTRIA

Sua instalação hoje emSio Paulo-

Instalar-sê-k. hoje. em Sio Pau*lo, o Congresso BrMllêlro da In.dúitrla, convocado pilo ôrglomáximo da claue, a ConfedaráçtoNacional da Indústria"; com' oobjetivo de estudar os problemasda situação criada pila guerra,Inclusive a planlflcação dos atlvl-dadés produtoras, a.defesa dò.tra*balho noolonal s o «equipamentodo nono parque monufoturelro.O. certamen recebeu adetões dêtodas as federações Industriais,bem como dos sindicato» patro»nals da indústria, das associaçõesmistas de Indústria e oomêrclo,do governo do Estado de i S&oPaulo, do Mlnlitérlo dó Trabalho,Indústria e Comércio, do Mlnii-tério da Fazendo, do Ministério dáEducação, do Ministério da Agrlcultura, do Conselho Federal dêComércio Exterior, dá Estrada dêFerro Central dq Brasil, da Fêderação dos Engenheiros Brasl-lelros, do Conselho dê Engenhariae Arquitetura, do Instituto dêEngenharia de São Paulo a dêInúmeras outras entidades.

O presidente da República, pri*ildenta de honra -do Congresso,presidirá a reunião de Instalação.

O Interventor Fernando Costa êo ministro Marcondes Filho, vlcs*presidente de honra, comparece*rão, também, ft solenidade lnaugural.

O ir. Roberto Slmonten, preil*dente, em exercício, da Conte*deração; Nacional da, Indúitria,pronunciará um discurso, dlsen*do das finalidades do certamen êsaudando o chefe da Noção.

Em nome dos. delegações, fala*rft o dr. Américo René oianatttpresidente da Federação das, In*dústrlas de Minas Gerais, deven-do Igualmente usar do palavra 0dr. Arthtir Tavares de Moura,presidente, em exercício, da Fê»deraçãodas Indústrias do Rio dêJaneiro, o sr, Herbert B4er, prê-sidente da Federação das Indúi-trtas do Rio Grande do Sul, osr. Heitor Stockler de Franca,presidente da Federação das In-dflstrlaa do Paranft, ê o sr. 'Ma-

noel de , Brito, presidente, emexercício, da Federação dos In.dústrlas de Pernambuco. ' •

A Indústria da capital da Ro-pública organizou uma. delegação,tendo viajado Ontem pelo. Cruzsl-ro do Sul, para São Paulo, dela-gação essa que ficou assim cons-titulda: Arthur Tavares 'de Moü.ra, Ibien de Roéii, Vlceijjta dêPaulo Galllez, Oscar Garcia dêSouza, Marcos carreiro de Min*donça. Carlos Leltê, < Danlll daSilva Rocha. Julio Lima Júnior,Fritz Webér, membros do. Conse*lho dê Representantes da Federa*ção; Celso Barreto,' diretor doImpoato de Renda; i> Aben-AttarNeto, "procurador do Instituto dosComerelárloi; Joaquim'Leonel deRezende Alvjm, procurador geralda previdência Social; Jair Ne-grão dê Lima, consultor jurídicoda Federação das Indústrias d**Rio de Janeiro; Antônio HoraeloPereira,, secretftrlo geral .da, Con--federação Nacional da Indústria:Jofto Luderlts, dlrttor do Depar*tamento Nacional do , SBNAI;.José Antunes Barbosa, chete doServiço de Estatística do SBNAIJoaquim Faria Góes FUhc dir-»*tor regional do SBNAI' nb Dis-trlto Federal. Acoi-npaiihfc a dêlp-gação, pomo assistentes stèno-da*tllógratos, as funcionárias .Nsdyr,Slmas Magalhies; RMhêlinVeUp*so, -Ildette Simos Magalhães *¦Jòsephíi,-'V«lêSF'''';fj;;' \

¦ "»/-*: .''~"<grZÍi- "" ' '*'"

EM TORNO DE FORNE-CIMENTOS FEITOS AOMINISTÉRIO DA AGRI-

CULTURAUn laudo pericial que

causa estranheza aojuiz da 10' Vara

* Cível; Perante a 10* Vira Cível deitacapital, José A.; Bplnola, comer*clantè ê lnduttrlal, propôs umaêção ordinário contra RomlroVAhla Durão, diretor presidenteflos Services Técnlcoi Récoflx. Oautor declarou na Inicial qus ha-via entregue a tais Serviços ofinanciamento, para fins de for-tieclmento dè aparelhos de gaso-gõnlo, que lhe havia sido confiadopêlo Ministério da Agricultura,mediante concorrincla pública.

Quelxou-iê o autor, na ação.que iimpre deu cumprimento assuas obrigações, o mesmo nãoacontecendo com os Serviços Re*cofi», que desde o Inicio se foiatrotando nos fornecimentos dosreferidos aparilhes. Em rasãodêtiê atraso, o Ministério daAgrtoultura, sm 24 de agôito di1943, ordenou o! cancelamento detais fornecimento!, quando falta*vam ainda para ler entregue»oito aparelhes. Aconteceu que 0autor a e»se temps JA havia en*tr»guê aos Servlçou Recofl* aquantia de Cr) 32.000,00. . paraque adquirisse o material neces*sftrlo ft confecção dos citados apa-relhos. que ficaram por fornecer.Pediu fosse o réu condenado alhe pagar aquela Importância,acrescida dê juros da mora ocultas, além de honorários de ad-vogados, O réu, defendendo-te nopleito, entrou com uma reeonven*Ção, que foi Impugnada pelo Jul»Eruno Barbosa, Interpondo, então,agravo para o Tribunal de Ape*lacão. Por ambas as portes fotjunta coploto documentação. NPdecorrer do pleito foi, a reque*rimento. do autor, feita uma pè-rlclo nos livros comerciais da ri.O perito, entre algumas Kregulo»rldadê» que verificou, teve opor»tunldade de ressaltar que, sêgun*do constava da escrita, vários pa*gomentos foram feitos a titulo dècominõei e entregues a dois fun*.clonárlos do Ministério da Agrl*cultura, num total de Crt......184.000,00, apesar de se tratar dèforneolmentos que estavam sen-do feitos em virtude dê concor<rência pública. - •••

,' '¦O Ju|s Bruno Barbosa, ém sua

sentença, examinou com "detalheso cato jurídico ém si. derhonstrsn-do tratar-se de uma sociedade.irregular, formada eritreréu e áu-tor. Sobre o laudo pericial a quê.acima nos referimos, o magls-trodo éitranhou tivessem doisfundonftrlos recebido comiiiõii,èm ss tratando de fornecimentosobtidos por meto de concorrênciapública. Nfto examinou o delito,qua por acaso lhes pudesse siratribuído. Apenas deixou reglitrada a tua. eitronhezo èm facedó caso..... i

A sentença Julgou a açio (m-procedente' e oondenou o autornas custas do processo.

EM VISITA A FÁBRICA¦¦* MÀNDARÀI

Do%ii?j!?-Wi-!y-i|.ifi^Ooniullôrln:. Uruguélapa -l*>« rTelefonei 1S..4I1I — Im.,1 »,"- -:

—'— . «i».ê . ,—r-,¦-.

Absolvições, condena-ções e denuncia* nas

Varas CriminaisSexta Vara —' Alváro RlbêliN»'

de Souza foi denunciado'' por lê*toei. -f ¦:'¦• ¦-••

Sétima yara — Foram absolvi...dos, de lesões, Jaime Agoitlnl oOtávio Antônio de Lemos e .4*contravenção. Eduardo Mendon-ca da Stlva. Como contraventor,foi Bernardo Lopei condenado a7 meses de prisão, obtendo sursis

Décima- Quarta Vara: -r Foram'denunciados, por lesões,' RobertoDios Machado;'Joié Joaquim doMendonça e Sebastião de Sousa;.*-or furto,: Cárloa . Matos; .poratropelamento, Effáz -Valente Ju-nlor e Sebastião da Silveira Lermos e por apropriação Indébita,Antônio Costa,.Décima Quinta Vara .—. Póíapropriação -Indébita, foi. denun-clodo Avelino Rodrigues dos San-t'tos.' :'.'• "' ; v,-.'"'>'' I--I

A Fábrica do Andara! recebeuontem a visita, dos generais Mau*rlóto Cardoso, Benlclo da Silva,ÍNev<-tón''i**vtí^dei, Hayês Kroener, Mendes deiMôrals, CJanrobèrt • P. da Coito,Alclo Soiitó, Joié Agostinho. dosSantos, Milton de Freitas Almel-do, Souza Doca e Franklln EmlUo RodrlguêSa bem como, dosten. cel., Argemlro Dorneles, dr.Voltér Joblm, coronéis" Bina Ma*.ehado, /Deêlo Pálmelro dé Bscobar, Péterson, Jolin Strorig e W..S. SWet a outros oficiais. Inicial-mente, no salão nobre, o generalFlui» de Castre, diretor do Mate-riol Bélico, fes de Improviso uma.circunstância da exposlçio' a cêr*ca do estado atual da nossa iii*dúitrlaV bélica; dlséndo do pro*gresso da mesma. Terminando,dltte que os presentes Iriam vlsl-lar uma .das mais - Importanteifábricas do Exército e os convl*dou í a passarem a '¦¦ uma ! outrasala, onde o coronel Freitas Bran*dio, diretor do estabelecimento,'dlántê da "maquêtê", dê grafl-cot da produção e de amostrasdá munição, f*z um relatório, so*bre as - suas atividades. A se-tuir,- os visitentes '.passaram apercorrer as diversas, seçõei, ofl-cisar. > ovitrai..1:flépendínçlas doedificio» Em continência as au-torídades os, escoteiros da Fábrl-ca formaram com o, seu êfêtlvp.Por áltiráo. fot ser vido um ai-moço. falando ft tobremesa »'o dl-retor dó Material Bélico.'

OS BRITÂNICOS E OSBRASILEIROS NA

GUERRADeclarações do embai-

xador Muniz de AragioO nono embaixador em Londres,

•r. Munii de Aragio, ora ontrènós apó» uma permanência dêclnoo anos na Inglaterra, fez on-tem, no Itamarati, Interesiantisdèolaráçõe» ft Imprema. com asImpresi"»»! sobre a gusrra na arl»Bretanha,

Dim o embaixador:— Quindo Churchill assumiu o

poder ém mato dè 1040, rm griridehora dê aflição da Grã-Bretanha,prometeu ao seu povo que Oconduziria ft vitória, Agravei dogrande caminho a percorrer, Chur-chlll vis, intão, apenas uma gran-ds soma ds esforços, e multa dor,Cóm a vitória açora èm vista, bemlonge di época em q ii declarouapenas poder dar ao seu paistongue, tuor e lágrimas, voltominho atenção para enes primei»ros dias, noi quais o iipirlto dêresistência do povo brlt&nleo aln-da mali te robustece.

As estatísticas troduiem o quêhouve di sofrimentos e de lncer»tesas. Báita dizer quê dê codatris mm da Inglaterra, da Esco-ela a ds Cais de Ga'es uma foidestruída ou danificada pêlos lnt-migos deide o Inicio dtsta tarrl-vel guerra. Precisamente 4.500.000laves foram destruídos.

Varo mostrar o esforço bí»ltco da Grã-Bretanha, I lntires-sante oburvar que da popula*cio entn 14 a 64 anos4.600.000 pessoas estão nos ter-vlços militares, 225.000 nas ocupa'ções decorrentes da defesa civil,3.210.000 empregados nai lndus-trios di guerra e tómente 41.008praticamente sem emprego. Rêfl-ro-me a ambos os sexos, pois a mu-lher Inglesa nesta guêrro tem lu-tado tento quanto oi homens.

Essa grande mftqulno de guer-ra foi organizada partindo do na-da e apuar de todot os obstáculoscrladoi pelos ataqun do Inimigo,apesar da Iminência da Invasão emcldadei um lus è-im contínuosalarmes, apesar do regime dè res-triques allmentarês. E fól sobre-tudo noa cêos da Grã-Bretanha,gracai aos valentes rapazes daRAF, que sè decidiu, a sorte dasnagOes civilizadas. Naquelas mè-morftveti lutas deilguols de 1940*41 todo» sentimos qus, graças aosvalorosos britânicos, não poderia-mos perder esta guerra.: No decorrer desta, guirra. temo»aoafrldo Juntos ê nêtio união pro*curaremos persistir nos anos dfpaz que todos almejamos.

Posso assegurar quê a contrl-bulção de nossas forças .armadastsm slde devidamente apreciadapela Nição brltftnica a ainda re»eêntementè ouvi do próprio.Chur-chlll calorosos elogioi A açio denosso exército na Itália, que eleclassificou . de "«eelenté tropacomporta de homens admiráveis"como antes JA tinha fèlto a Mari-nha di Guarra e Aeronáutica. Fo»ram si seguintes, textualmente, aspalavras: com que o grande con-dutor dai Ilhas Britânica» resumiuas suai Impressões relativamenteft nona colaboração ao lado.dasnações aliadas: "Foi para mim umlmenio praser Inspecionar as tropasbrasileiras no campa de batalhada Itália, Devo dlser que a coope-ração efetiva do Brasil rêpreientapara nót, como velhos amigos dagranas naçio aliada; um motivode orgulho. As tropas que eu vi'sjlo axcèlirites tropsi compostas'dê.ho.menaadmlrAyels*'.. i>i( .....'"-fe aiüini irmanados tm- extremadedicação ft Justiça e ft liberdade,os brtillêlros éòs britânicos com-batem Juntos,. unidos..— concluiuo embaixador Vunlz de Aragio.

ALTERNATIVAS BCOMòMICi

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DlJPIMDORA. I. BICK COMPISY. CIICiM. I ü. I

Em mtiiio oficial •— Partiu pira01 Eltadoi Unldoi, no deiempenhode minio oficial, o coronel Jetuinode Albuquerque*. v! Uma tragédia no Rlo.Grondi doSul — Noticia um telegrama que, emSante Rou, Rio Grande do Sul, tut-cidiram-ie o lnduatrlil Ângelo Da-nlnia lua ctpôia, d. Catarina Do-ninl. O caiai deixou dqli filhoi me-nóres; j

Armasini de abatteclminto — De*legicôei dot tlndlcitot de S60 Piailolorim recibidu pelo interventor noEttado e lha pediram mindar lm*talar armazém de abittecimento nosbairros oparárlot. .

Caiu .10 uoço a morreu — Nai ms-tsi ds Independência,, em PetropoUs,Manoel Nunes Adra Filho, de 17anoi, caiu num poço ni ocaiiio quebrincava com algunt amlgot. Quan-do 01 Bombelroí, cujo auxilio foipedido, contegulram retirá-lo do po-;o, o jovem eitava morto.

Apirtomintoi poro 4.W trabalha-dorei— O Initituto dot Induttriá-tloi construirá, em Petropolii, 6S0apartamento! com cipicidade paraabrigar 4 mil trobolhidoret.

Sililcha» a lingüiça» de corna degato e (te cachorro—» Um telegra-ma da-cánltal paulista Informa quesi sutorldadès policiou sitio reall-sondo investigações - pira localizaralgumai Tttbricas clandestina! desiliichas e llngulcsi. Netsss fábrl.cai, segundo denunciai, é emprega»da corne de cochorro e de .goto nopreporo daqueles produtoi.

Foiii antro para totei 01 onlbut— Eiti em estudos a si^esttospre-sentada ao coordenador da criaçãodo passe unlco, valide para todos 01onioui. 1

Proforta Intuitos ao nono paia —Foi preto, no Mercsdo Mi^dpsl deBelo Horizonte, o Japonêi Staçhlrumoyona, quandp preteria pala-vrn taiultuotai ao BriDJ e fts nos-sas Initltuiçõei. O audacioso indivi-duo tentou reiiatir io receber vozde priilo.

Vlate eroselroí per uma "porçlo"ie tbiTt-1 — Narra um telegramado capital paulista que um freguezoogou nor uma refeição, num dosrestaurantes da ''dade. a Importan-eta de 89 cruzelroí. 86 a "õoroío-da ahacãxl que lhe foi lervldo á to-9irrBk. cruiteu »

DO EXTERIOR». (Resumo' do serviço das

agências telegráflcts),ê ¦¦>

ARGENTINA — Suspento o Jor-nai "El CabUdo" — O Poder íxiculü.vo da Argentina Impôi 8 dtat ds sus-psníio a "El Cabildo", -Jornal bue-mirente mclonallita e pró-elxo. ius«penso davido á publicação dè um ar-tlgo em qua comentava 01 a prova-velt reiultadoi do rsUnlao dot ml-nittroa du RèUcõié Exteriores. dospaliei americanoi. ,:.'•¦•*.•

HO sWitós.dVtirigo:' *lêrtrüilM,— Vlolemo Tnclndio. em Ro-Artadettrulu quinhentas toneladas :dè trl-10, de propriedade da Junta Reguradoro da Produelo Agricota, que

ia achavam irmazenidai. èm umgalpão. .,-'•;

5-

tincia á Socledide Reil dè Escul-torei Brltanlcoi. -.

PORTUGAL — Mal remunerado oproUtartade mnl — O sub*secrêtá.rio da Agricultura, em conferênciacom o ¦ representante do lavoura deÉvora,- tomou conhecimento de quê•"Eortugai êltá ni presença de uniproletariado rural mal remunirado,lujelto a crlnfl de desemprego pi-rtódlco além de. viverem num- am.biinte ds msl.êitar e.lnquletaçãp denplrlto. O mèncipnado repreientan.te "apontou como exemplo 0S,Bro«blimoi ruráU dss Américas, pedindoqüe o estada português aplique «nuprlnaplos ao camponês portuguli.

. Ot menor»» e e cinema — Foi io*,licitada ft Aweinbléla Nacional a re-gulamèntação da .lei de * sMünêncis•o» mériôrei" nbi ètpeficuloi "publi-co«, afirmando o deputado CamaroteCampos qui "tio em numeio "ele*,

VENEZUELA — Congreuo Agrl-cola Interomericono — O ConielhoDiretor ds União Pan-Amiriçai»recebeu em Washington, uma Infor-mição relativo .ao programa para 6.3f> Congreuo Agrícola Intir-Amerl-cano; que ufá efetuado ém Careceiem Jumo de 1948. O programo pro-Jetado foi submetido o divertes fo-vérno». , •¦", :''.'¦'."¦ INGLATERRA -* O Mo lira st-cota obrigatória dot oavloi teglisei— O diputado coniervador ingl**.Bonon, pediu ao secretario parla,mentir do Mlnlitérlo di -*Tanapor-tei de Guerra pin obter dè algunsnavios britânicos que regularmenteaportam aot paliei di América doSul que modifiquem o uu rumo,afim de què pomm transportar parao Brasil 01 materiais de fabricaçãoInglesa qua ss encontram nes por-'tos britânicos ft etpera da praça, ênecessários ao eiforço de guirra doBrull. Noel Bia-er. numa declara-

eo escrita, respondeu que "Lord

ithen eipera conuguir. no mtal*mo, um embarque para o Brull du*rante site mês de deumbro". acras*centando que o Rio de Janeiro pas-urá a ter um dot portos de escalaobrigatória dos navios Ingletu.

Viagem do embaixador inf lll ea»Moiecra — Partiu ds Moscou paraLondres, afim.dê proceder a con-•ultai de rotina com o Forilgn Ofl-ce, o embahudoOa G/Mt-rtanJ»na Rússia, Sir *achlbald Ciai*.

vido oi crisnçu.que èltió em pe»rlgo moral, viito"hiver itpetaculoiprincipalmente noi cinemis que Uoautenticai etcolu do crime".

FRANCA — Im Lourdii — O rá-Itlo de Paris Informou que. duasbombu explodiram ontem ft noiteem Lourdu, ciuundo consideráveldano. Há dios, foi onunetado que asfamoui perêgrlnifõei ft mlliruaGruta de Lourdu seriam rettabili-etdu hoje, o que se verificaria pelairimelra vez ditdê a ocupiclo ilimftsr Franca.

Morte da eoaUitléo tjteaton — Oescultor R. J. Bnsrson &&&£,•**tendrês aos SS anos de ltteAa. Ps».

. ..»._ e ex-pretUeate dé SinaisfiKllta — O Jornal ncliliita Avontlinuncla qui Luigl Fêdertonl, ex-presidente do Senado fascista, pre*sidente da Academia Real e mem-bro do Grande Conselho Fuclita.contra quem" a 'Suprema- Comluiode Depurscio do conde Sferts, ex-pediu uma ordem da prliio, conu-gulu fugir de Roma • chegar a Uo-boa por via lérei. Fêdertonl que to.suou para si Importante papu-naqueda dê Mutsollnl em IS de Julhodê 1848.- eitava refugiado em ummosteiro para fugir A Ovri. tendo¦Ide sentenciado i morte "ln sb-tentta".

ESPANHA - Ubsrdads a MISprues peUtteot — A liberdtde con-dielonof foi concedida na Etpinhi a1.141 prürlonslroí poUUcoi. Sob estelUfirns. que I «or» Isrgim-nteuudo na Bipanha, os priilonêiroíque. mostram boa conduta tem per.mimo para eompltter o resto danana- am suas essas ou num .lugarSxido á eerta distancia da tua cl-

0 NOVO CHEFE DOS. C. A, N. ,

O chefe do Serviço de Abaste.cimento; sr. Rodolfo Mote Lima,aaslnJú, ontem,' portaria dêll-gnando o ' cápltlo-tetiênte dr.Cuitodlo Figueira Martins, pára

cargo da chefe do Setor déControle dê Abastecimento Nacio-nál (S. C. A. N.).

','',-' *!>0. '!"!-. " '

...

ríSl. IVRipiMO BO Hmi âRMDa faesldade de ÚSaelás HMteaaOpêroçõis, Rtne. Bèslga, ProitttaAnui» forte Altgrc *l, ».• T. «-I444

Ooniultorlo i - Kua ilonoalve»Dtat o.» 8 — 8.» anda*. - Rês,tUavld Camplsta u.* 18 — Tela*fonèt 18.1718.

0 DIA JUSTIÇAInauguração cio Mausoléu

do AdvogadoNão data de mais dê.um quarto

da'--século'," a escolha, do 8 de de»¦tembro. müitó cara ft família cato*llcí, para um almoço dè corifratêr-nizaçio doa jesuítas.;. Ba Inicia*;tlva,' que partiu dós advogados doRio dê Janeiro, mereceu o apoiode muitos de seus colegas de vft-rios Estados, 'qus sentiam Igualnecessidade da uma reunião fes-tlvft ¦ dá- ciasse: ém'. dia'; dêtèrml-nado previamente por ' toèló.,dê.acordo geral.

O primeiro almoço realizado comaemilhante objetivo teve a áspera-da concorrência. B o almoço anualdos causídicos sé tornau asilmuma futlvidadé de multo agradoparava 'maioria'. Más os qiièpor qualquer razão, nio podem to-mar •rte nesse almoço se asso-ciam; To movimento gfrál, «n »•.vor.da cèssaçto dás atividades pró-flssionsts nesse dia,

0"àlmócó costumeiro afêtúarte-ft, hoje, no Restaurante do Aero-porto, .

' ¦ -.Aproveitando a . passagem dê

uma data. jft multo esperado piloiqueiabutam no foro, resolvêu,,oImtltuto dos Advogados, Inaugú-rlrl tombem hoje, fts » horas,no cêmltêçlo S. João Batista, oMauibléu do. Advogado.

A eomlssio, composta dos drs.Edmundo Miranda Jordão, Fran-cisco BaUes Malhelroa,.M|nõél Pê*rilra Cordls •¦Álvaro dè SousaMoeido, convidou as .autoridades,juliet, membros dó Ministério Pu-bllco ê- o .corpo de advogadoe, pa-ra usa-áolêhldadè,.. . i"

Uiorftida palavra, no. ato daInauguração, o dr. Francisco Sal-les Molhêlros, que foi um dos maisesforçados paladinos dessa obrapiedosa em favor dos eauiidleoêpobres daate capital.

t dê notoriedade geral a situa-ejo ds penúria em qua findam oaseus dias muitos causídicos emmelo de sua carreira ou nà va-Ihlce, após uma luta áspera •longa contra a' adversidade.

NO FORO MILITAR

O'presidente do Suprimo Trlbu-nai Multar, em eomemoraçlo adata, mandou eneên-ar o aspedl*•nté as 14 horas no FSro B-s-eclal,Mm como na secretaria daquelaCorte d* Justiça, não havendo, perIsso a eeMlo -a-ratairL-. -

Multo sa especula hoje em diaquanto ft forma de economia na-cional que entrara em voga quon-do a guerra ê o Inevitável ps-rlodo dê tronilção tiverem pas-«do. Incllnor-ie-lo aa naçõeipara o lado do colêtlvlsmo. pro-vocando assim a soloslo lógicado socialismo, ou haverft umareação contra os controles atuais,que reemltarã num renascimentodo Individualismo e na restaura*Cio do oomêrclo privado llvre7

Antes dê 1114 o Individualismo,dê certa maneira sintetizadonuma simples frase francesa queIè tornou histórica — "loltiez-falre" — vigorou sim sofrer per-turbaçBes durante quase um sé*oulo. ts verdade que um grandenúmero de providências, de carft-ter' socialista, foram adotadas emIodos os palies e ai tarifas re-guiaram o comércio exterior.Todavia em parte alguma foi pre-judlcado o principio fundamentalda liberdade da produção e docomércio privado. O sistema, emtoda a sua evolução, trouxe umamelhora sem precedentes nas con-dlçôes da trabalho dos operários.Os salários e ordenados subiramcontinuamente e, nos EstadosUnidos, o povo tornou-se tiopróspero que uma pessoa em ca-da grupo de sete tinha capacidadede se entregar ao luxo de pos-suh- um automóvel. Asslnelou-setambém conslderftvel prosperlda-ds para a classe daqueles quê,tendo a seu cargo os empreendi-mentos, puderam adquirir establ-ltdade através de economias, re-glitrando.se além disso fenomenalexpansão rio comércio Internado-nai. De facto, a despeito das lm-pertelçBês do sistema, este rosul-tou num progresso econômicoquase universal.

Velo então o catacllsmo do prl-melra-guerra mundial com suascaóticas transformações flnancei-ras e Industriais. Os princípiosortodoxos ê aa prfttlcaa da vidanormal tiveram de ser esquadil-nhodos, afim de proporcionar ftsnaçBes homens e materiais paraa guerra. Uma falta, Bem pre-cedentes, dê mercadorias de usocivil provocou calamitosa inflaçãoque se refletiu ná'alta vertlglno-sa doa preços. Após a guerra ve-rlflcou-se verdadeira orgia dêprodução, até excessivamente ln*tentdficadá, para aliviar a faltade suprimentos.. Isso provocouuma queda.de preços • a defla-cão surgiu como. conseqüência,acarretando por sua ves um re*eiio da produção, recuo que re*sultou num estado crônico de de-semprego em massa.

Em 1Í29 surgiu, como êonse-quêncl» üiêvltAvel, * crise eco-nômtca mundial. . Os governosnfto conseguiram dominar o pft-nlco e, numa tentativa frenéticade manter seus próprios cidadãosempregados, procuraram defendersuas economias através da prol*Wção das importações. Algunsgovernos chegaram a manipulara moeda,- assumir o controle doscréditos estrangeiros e criar eco-nomles excessivamente naclona-ltstk-as, as quais isolaram «euspaises do comércio mundial. Se*coram, por assim dizer, as fon-tes.. do comércio Internacional.Durante vinte anos verificou-seuma infeliz mistura de indlvldua-llsmo e colêtlvlsmo, mistura queproduziu os males de ambos, masnenhuma dos vantagens que qual*quer» deles poderia oferecer.."

; Velo então a segunda guerramundial. Porá combater o tota-litáriamo todas as nações demo-cratleas foram Impelidas a ado-tar" um. controle coletivieta, com-pleto. Para evitar o ánlqullamen-to, os povos de países como aInglaterra e os Estados Unidostiveram ds colocar todos os seusrecursos financeiros e de produ-çio ft disposição do governo pa«ra serem utilizados no prossegui*mento da. giierra. O lndlvldualls-mo havia desaparecido. Os lnte*revises particulares haviam sidovoluntariamente sacrificados embeneficio do interesse nacional.Todo o potencial humano, gene.ros. alimentícios, minerais, produ*cão Industrial, navegação e re*cursos financeiros foram postossob o controle do governo. Tudosocializado .' de acordo com osprincípios coletlvistas. A ooncen-tração dos recursos nacionais —este, subordinação de todos os de*sejóe Individualistas í fts necesslda-de da humanidade, perdurara porvários anos após a guerra, pois asnacOes dominados e devastadasterio que .ser allmentadus, vesti-dos a abrigadas até que suas cl-dades, estradas dê rodagem, es*tradas dê ferro, fábricas, etc. se-Jam -reconstruídas a que essasmesmas nações através dê sua re*construção, venham a sustentar*sé de novo. Nessa ocasião.algu-'mas jft se terfio colettvisado e ar*regiméntado por quase dez .anos.A economia de tempo de guerraterá. ildo estabilizada. Mae tor-.nar-se-ft êsse Sistema um hábito,cuja adoção persista' em virtudedá grande tarefa que representa.«.. rnipreèsio do controle governa*,mental? Ou haverá uma espécieAo rebelião contra, os princípiosIqne determinam 'o controle ido;govlrno, forçsmdó este a aban-donar por completo o seu donit-nio sóbre as empresas partículares? Ó tempo o dirá. ¦

Certos elemintoe. revoluciona,rios socialista! alegram-sè com as;modificações a que a guerra for.çou o mundo, porque tais modlfl»cações flseram nascer os prlncl-pios colêtlvlstaa pêlos quais es.ses mesmos elementos so agita* .vam. Blee vliam qus o principio'oolêtlvlsta continue permanente.;mente em vigor. Se houver pro-habilidade de este expediente tem-porfirlo, aprovado por motivo dalguerra, ler adotado em caráterpermanente no sistema do pu.sob o qual teremos dè viver atêo (Un das nossos vidas, então ah-tes que concordemos com suaperpetuação teria prudente queanalizâssemos seus efeitos sobreo bem-estar da comunidade emgeral e. sobre os vidos do Indl-vlduo em.particular.

Os revolucionários que desejemver o socialismo atingir o seu tim,ilógico exigem que todo economia'nacional seja planejada como uratodo. Desejam qus o governo pro*mova a abolição do capital e das,empresas pastlculores, assumindoo controle dê toda atividade —Industrial, agrícola e mineral -.1organlsando-a de alto ft baixe,-de conformidade com um planopreconcebido que venha bane.flclar os Interesses da comuni*dade em geral.

Mas o que significa IstcT 81.gnlflca, em primeiro lugar, a';construçío de uma espécie ds Bs.todo comunista ou totalitário emque todos os recursos flnancei*:ros, materiais e outros . seriam.'transferidos ft ilação para serem,':administrados pslo governo que:estivesse no poder. Significo, emsegundo lugar, que nenhum ho-mem seria livre no futuro perr.'.escolher sua própria ocupação:seria obrigado, diante dessa cen.:tralisacão, a executar o trabalho:que o governo lhe apontasse,"Mas ss o governo tiver ds pis.nejar toda a economia, nacional,então éle mesmo deverá, comoprimeiro passo essencial, dominar,'sempre todo o potencial humanoda naçio, Seria, como é óbvio,.:atribuída ao Betado a capacidadede ordenar a mio da obra que:se dirigisse para o ponto ondemais fosse necessária afim deexecutar o plano governamental,,do contrário esse plano teria de>ser modificado para se adijitarft mão ds. obra, e nesse coso Jfc:nio teria mais rasio de ser,.Uma economia planejada slgnHI*ca, pois, em terceiro lugar, que.o homem dévè trabalhar onde,quer que o governo o decida sènvqualquer wnridèração aos seus.desejos ou ãs circunstâncias do*místicas. Be as exigências doplano nacional determinarem quê.o homem deva s-eparar-se de suafamília dununte áhos, élè terft.realmente de separar-se, do eon.".trftrló o plano do governo des...mantelar-se-ft. Sob qualquer pró..,Jeto de "planejamento nacional",qualquer homem - deverá, subml-ter-se sempre aos desejos do gó>vêrno tal como nas atuais «me-*gênelos nacionais pm-oeadaa pelaigutttra um soldado é o*-rigado m-obedecer cegamente ae ordênd'que recebe. Bm quarto lugar «ê«.nhum homim poderá, alterar sua.ocupação: é obrigado a fuer.o'que o governo lhe ditermlna.Nio eerft livre para melhorar 8it»,posição, pois. nio haverft outro,empregador a. quem possa ofere-ce* seus serviços. Haverá, apiosilum empregador:'o góvírno. Jka.quinto, lugar, em uma economiaplanejado, não poderá hnver ar>gumentos.quanto aos '«jTja-dÇís.Dstee serio estipulados no» jÀm«ldo governo e dsverio ssr aeél.'tos. Bm sexto lugar,' uma eco-nomla planejada significa quê»ninguém estaria livre, no futuro;»para adquirir o que precisasseou desejasse. Haveria um iliti*ma continuo de.racionamento pa'«.ra toda espécie de produto; mos,como é óbvio, se os desejos va.:rlAveis e mutAvela dos' indivíduospudessem decidir quais aa merca,dorlas a serem produzidas, Isto ése as exigências populares pudes*sem decidir a quantidade de pio,de leite, de cigarros, de sapeitos,de automóveis, de rtdlos. até.»que deveria ser pNduatdá, nio'poderia haver o planejamento; 81o govtrno tiver de planejar todaa economia nacional j lneluslve aprodução, entio serã, êlê e nioo povo que terft de' decidir o quêdeve ser produzido. 'Dst'te dè-dua que o homem nio poderácomprar o que quiesr, mas opi*nas aquilo que o govtrno deeMIrque pode ser produstdo para avenda; A IHterdade de aquUtcfode quantidade* ilimitadas ds mer*cadorlas serft abolida. Todos osestabelecimentos comercIêJs terioseus suprimentos racionados epoderio apenas vender mercado*riaa aqueles quê apresentarem Ocompetente eoupoh.

Sob um sistema dé pianejámèn*to nacional; tudo será. decididopor uma autoridade oentml queterft o controle supremo sóbre amio de obra, sobre os; gênero»alimentícios e sobre toda á jro*duelo Industrial e agrícola. A lt*berdade pessoal, tal oomo à eom»preendêmoa hoje,' devera nècêess»riániente de»p-a-**cer sob qual-quer sistema lógico' que tenhapor: base' oa princípios do «-meWtlvlsmo. Bssa é a s»jrnJOt»ve*o ¦*•e ,o perigo —• dê. uma «wonomlaplanejada. ,

=SSÍunoBRcAf JWTO1WA8. w. DR. ERNESTO CARNEIRO, I

UkMMO • FilKW * meillM «*•¦» Araújo Porto Aligri. 7«»l.*uiv-r-a-jw iiffraw mi-Mi-r-ij ana„,# Diariamente de I fts I bs.-.1I.1J T RI O: A O Têls.: 11*8882 e II-U01 .

DR. LUIZ SODREDOBNUAf IMI IHTMTINOg. »*UM*TO ¦ ARtJg

NO SUPREMO TRIBU-NAL FEDERAL

. O Suprimo Tribunal Federal

.não reolisou, ontem, susão, assimcomo á Segunda Turma nio tra-balhorá, hoje, ror ser dia santi-ficado.

GAR(^WA.N^-(HJVlt^SDr. ANTÔNIO. LBRO VKLIAISOUne decente da Universidade.

Cbéfè db Clinica ds Pollcllntoade Botafogo. — Av. AlmiranteBarroso 17, I,* .pavlmsnte. aala-MS.»- Daa 11 ae 17 horas. •*>Telefone t ,48*8118.

ns.

DECRETOS-LEIS' O''presidente da Republica' as*.slnou cs seguintes dêcrêtos-lels:abrindo, pslo Ministério da Via*cio, o crédito suplementar de Crt7.000.000,00 para pagamento, peloDepartamento doa Correios e. Te*legrafos fts companhias de nave.gação aérea pelo transporte d*correspondência; abrindo, peloMinistério da Justiço,. o créditoespecial de Cr$ 1.000.000.00 paraauxilio ft Fundação Abrigo doCristo Redentor; abrindo, peloMinistério da Educação o créditosuplementar ds Crt 180.000.00 ftverba material da. Diviilo Ensl'no Industrial; abrindo, .pelo Mlnistério da' Agricultura o crédito

de Crt 14I.841.S0 pan

pagamento doe fornecimentos 1tos èm 1948 ft Comissão de Cons»trução do Centro Nacional da Bn»sino s Pesquisas Agronômicas)abrindo o crédito suplementar dèCr| 671.592,60. ft verba materialda Estrada da Ferro Bahia*Minai; autorizando o prefeito doDlitrlto Federal a exonerar aAssoctáçlo Aliança dog Cegos dopagamento' do Imposto predial deprédio que ocupa referente .aosexercidos de 1818 e 1931 a, lsen*ta-lo Jo mesmo Imposto a partirde 1945; autorlsando o MinUtérleda Fasenda a aceitar a doaçãode um terreno em Sio Joio d»Barra onde ser*, construído •edifício para sede da Capltanl»dos Portos; alterando aa correi»ras de bibliotecário e blbllotecortêéauxiliar do Ministério da Bduen*qio; concedendo o ueo dê um. tef>reno de marinha à Sociedade Be*colar e Ambulatório S. José, deNatal no Rio Grande dó Norte;dèterralnand-» que o, partir doexercício de 1148 serio distribui-dos ft Casa da.Moeda oe crédt-tos, orçamentários ou adicional*,concedidos para aquisição de má*quinas e serpentinas, ferramen-tas e matérias primas destinadosaos trabalhos especlalludos e au-torUondo o prefeito do DistritoFederal a conceder lsençio desimpostos predial, territorial e delicença para locêHsacio.» (Ssea

4

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*psr*^r*!,*w-.*TI-ií-w-^ip|^^^*^^.... f. ,,Iiji,i.^,pj!i,,,„ T^St^lWW ,.—,.~__-*>—- ,.__,. . , ii|i»iii .jiiiwii^jiiiMBi.uyi*.'")1"'';!...' ,WJ^?"l'P-i' *",.'••irri^n-i^T*'T*" '* "fjff11¦ "',-[,'¦ 1', .TV**¦¦*<-. *rT*"*."""¦''¦MTT»f"*rTy~?*t^xym?*<r?X_,*~jt™Vr""'~7"\* ,:7 ™ ™v

CORREIO DA MANHÃ — Sexta-feira, 8 de Dezembro de 1 944 V

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I

II

AVIAÇÃO['•JIOTICIAS DO MINISTÉRIO

DA AERONÁUTICA

I Ficou respondendo pelo arpo-Blciile da pasta — "Durante aausência do ministro ficou res-pendendo pelo expediente dlo Ml-Historio o chefe do gabinete, te-nente-ooronel Dulcldio EspiritoCinto Cardoso".

Absolvido por unanimidade —Conforme comunicação feita & Dl-retoria do Pessoal, pela 1." Audi-(orla da 1-* Região Militar, foiabsolvido pelo Conselho Especial4e Justiça da Aeronáutica., porunanimidade de votos de seus

Juizes, o primeiro tenente aviador

[millo Tavares Bordeaux Rego.Bandas ia musicas nas i» asei —

pm aviso ao chefe do EstadoMaior, o ministro, descriminou asBases éreas que deverão possuirainda» de musica, somente as Ba-¦es de Santos e Florianópolis, nãoas possuirão, por enquanto. ,

Designado chefe de Secçâo —foi designado, por necessidade dopérvlço, chefe de aecção do Ser-Krtço de Fazenda, o capitão inten-¦jente de Aeronáutica Abelardojiedelros Galvão Raposo.

Classificado na B. de Aerondutico — Foi classifioado, por ne*pesstdade do serviço, na Escola deAeronáutica, sem prejuízo de suasfunções no Curso de Formaçãode Oficiais Intendentes de Aero*páuttca, o capitão intendente deAeronáutica Jalr de Barros e Vasponcelu».

Nas funções de auxlliares deinstrutor — Foram exoneradosdas funções de auxlliares de lns.(rutor de pilotagem no IV Grupa-mento de Instrução do C. P. Oti. Aer. os aspirantes a oficialaviador da reserva convocadosJosé de Castro e Carlos Drumondd'AvlIa Mello, e nomeados para•xercer as mesmas funçSes os as-pirantes a oficial aviador da re-«erva convocados Milton Coelho(Jreyer e Nuno Velho Alegria.

O recrutamento de segundos te-isentes do Quadro de Infantariate Guarda — Solicitaram Inseri-ção no concurso de seleção' pararecrutamento de segundos teneu-tes do Quadro de Infantaria deGuarda, sendo os requerimentosdeferidos pelo ministro, os seguin-(es sargentos: Álvaro Acioly Lins,José Angellm do Couto, Walterde Mattos, Pedro Alves Gonçalives, José da Rocha, José Roquedos Santos, Orlando Conttm, Jai-¦ne Pereira Reis, José Siqueira daSilveira, Carlos Frazão Llndozo,Carlos da Costa Dantas, AntônioCavalcanti de Lima, Oswaldo Al-ves Siqueira, Hermlllo Tavares daSilva e Benedito Thomaz de Oli*,velra.

Solicitaram a mesma coisa, sen-do os requerimentos indeferidospelo ministro, os sargentos SolanoLopes de Santana, Efraim Rodrl-gues, Gilberto Vilas BOas o Or-aando Gustavo Noronha doa San-tos, êsté ultimo por não Batista-ter o quesito 4. do numero 4 do

Item II da portaria 848, de IS denovembro de 1044.

Informaçõts tiltgriticitENCERRA-SE A CONFBUEN-

CIA DB CHICAGOChicago, 1 (K.) — o visconde

Swinton, chefe da delegação brl-tanlca & Conferência Internado-nai de Aviação Civil, falando porocasião da sessão de encerramen*tó hoje, declarou. "O que estamosrealizando aqui não é um fim masum principio. Fizemos multo etemos muito ainda a fazer. AConferência de Chicago 4 o pri-melro capitulo no novo «trabalhode cooperação".

O sr. Adolf Berle, presidente dadelegação dos Estados Unido»disse que a Conferência "levou acabo notável vitória em prol dacivilização, acrescentando: "Nósnos' encontramos no século dezes-sete da aeronáutica e encerramosnossos trabalhos no século vinte.Nós nos reunimos na era da lntrl-ga diplomática e do privilégio pri-vado e monopolista, e encerramosnossos trabalhos na área dos acór-dos abertos e dos estatutos e opor.tunidades iguais".

Chicago, 7 (R.) — O delegadomexicano ft Conferência Interna-clonal de Aviação Civil coronelPedro Chapa, declarou hoje nestacidade que, embora nâo se tenhachegado a um completo acordocom todas as nações, "os prlncl'pais objetivos foram alcançados"

O coronel Chapa acrescentou"Não houve, por exemplo, unanl*mldade nas cinco isenções, masmultas nações aderirão a esses

MINISTÉRIODA GUERRA

A cerimonia de hoje na Escolad* Usada do Exercito — Realiza*eo hoje. ás IMU, na Escola deSaúde do. Exercito, a cerimoniarie conclusão do curso de gradua-dos. Terminaram o ourso os alu-nos Integrantes daa turmas deenfermeiros, mantpuladoreu dnradiologia e de farmácia, que no-menageáram, respectivamente, oscoronol dr. Romeiro da Kosa, drManuel de Abreu e capitão dr,Olyntho filiar, como seus pairo-nos e elegeram, ainda, oi coroneldr. Florenclo de Abreu, caplt&odr, Paulo Segadas Viana a 1° te-nente dr. Qerardo Majela BIJos,seus paranlnfos, os quais pronun-ciarão os: disoursos da pragmatl-sa, respondendo um graduado pe*los alunos. O ato contará com apresença de altas autoridadesmilitares, dentre elas os generaisdiretores de Ensino e de Saúde econstará da entrega de diplomas,leitura do boletim, discursos docoronel dr. Romeiro da Rosa * edos paralnlnfot. Apóa o ato .osalunos serão' apresentados áa dl-retorlas da Ensino e de Saúde,para- os fins de direito. -,

A tosse do cap, dr. Paiva Uon-«alves — Empossar-se-á hoje, napresldeqcla da Sociedade Brasl-letra de Oftalmologla o prof. fal-va Gonçalves, chefe do Serviçode Olhos da Pollcllnlca Militar. Oato se revestirá de grande sole-nldade, e terá lugar na sede daSociedade de Medicina e Cirurgia,á av, Men de Sá, ás 20,30 horas.

a» O. B. d* Niterói — Assumiua sua chefia o major Rui tíantlago, em virtude da transferencia para a reserva do ten. coronelRlograndlno Kruel.,

Rwn_nn.dnçfto — O general dlretor das armas fez ontem umalonga recomendação sobre atransferencia para a. reserva re*munerada e reforma de praças.

princípios — e seguramente as Essa recomendação está publica*

1

vantagens práticas obtidas pelascinco Isenções das aviaçóes civissão tão grandes — que as outrasnações, em breve, ver-se-âo obri-gadas a reunir-se ás restantes".

Interpelados sóbre os pontos co-bertos pela Conferência . de inte-resse especial para a América La-tina, ci coronel Chapa' acresceu-tou: "Ê essa a primeira vez nu-ma conferência internacional detal magnitude que obtivemos umtiatamento de igualdade para to-das as nações grandes-ou peque-nas. No primeiro dia da "Confe-rêncla debatemos uma resoluçãoestabelecendo três categçrlas depotências votantes. Quando a de-batemos, o México declarou quenão assistiria a nenhuma confe-rência a monos que cada naçãofosse tratada da mesma maneira".

Chicago, 7 (R.) — O preslden-te da delegação cubana & Conte-rência Internacional de AviaçãoCivil, sr. Felipe Pazoa, cedeu olugar de Cuba, em favor da In-dia, de membro do Conselho' Aé-reo Interino. A moção de Cubafoi aceita por unanimidade pelaConferência e a Indla passou,aser agora membro efetivo do mes-mo Conselho. A Noruega ofereceuseu logar aPós a conferência Inl-ciar seus trabalhos. Cuba fez omesmo oferecimento o qual fõlaceito por unanimidade

da no seu diário da mesma data.Licenciado o major Zlellnekr —

ministro assinou portaria licen-ciando o. major da reserva de I*classe Zeno Marques de' SouzaZlellnekl.

JOALHERIA TEREZINHA41 URUGUAIANA 41

J o 1 a sas mais lindas

Relógiosos melhores

Aliançasas mais felizesAnéis de grautodos os tipos

Pratariasas mais artísticas

Fantasiasas mais modernas

(96615)

Na IU» R. U. — O general Cas-telo Branco, comandante, acabade convocar todos os reservistasqus foram licenciados, das pri*meira e segunda turmas do pia-no de licenciamento, concedendo-lhes o'prazo de 72 horas paraapresentação.

Ei-oflclnla da reserva chama-dos — Estão sendo chamados áR-l.da Diretoria de lieci-utamen-to, em.dla utll, entre 13 e 15 ho-ras, os seguintes' oficiais da re-serva: Alberto-.Soares de Sousa.Aliplo da Costa Fernandes, Anto-nlo Pinto de Miranda Filho, Bo-leslaw - Kotllnsky, Carlos FreireSeldl, Emílio de Sousa. Pereira,Francisco Xexéo de Araújo Du-arte, Geraldo Werter Rosa e SU-va, Hello Maurício Pacheco de Al-melda, Horaclo Alcântara Crus,Hugo Delamare, Ivan Iberê deSouza Bernardes, Jacy de Olivel-ra Gonçalves;*'João Cyrlneu 'deVasconcelos, João 'Francisco Xa*vier, João Valença Braga, Joa*qulm da Rocha Moreira; JorgeMario Santos;: <Josê; , RaimundoGondlm,-' Júlio Alves' dé' Brito FI*lho, Lauro Barreira, Maurício daCosta Farta, Slnvai de Castro'Veras, Sllvano de Oliveira Lima, VItor Pommé, Walter Fonseca eWilson de Santana Coutlnho.'

Tambem deverão comparecer ft'referida seção,' os seguintes Ofl-ciais da reserva: 2os. tens Alta-mirando Rodrigues de Almeida,Newton Gomes Nogueira; GeraldoRocha: Sobrinho, aspirantes Gla-como' Rusclgno e José eBltrãoVilela.*

NOTICIAS DO ESTADODO RIO

Como «lido sendo proc-jiiádoi osexames not «colos primdrlat — Es-tão sendo realizadas, nos Institutosde ensino primário do Estado, asprovas objetives de verificação doaproveitamento escolar, obra em queo Departamento de Educação se em-penha desde 1843, visando unlforml-ur o critério de promoções e cer-.tlflcar-se do rendimento de suas es-Colas, Rom a experiência adquiridanaquele ano e enriquecida com origor .técnico das provas realizadasem 1943, poude o Departamento aya-liar a dificuldade das questões •'lan-çar, há dlaa, uma prova que se ajus-tásse ás diversas condições em que4 levada a efeito, o seu * programa,isto é, em escolas estaduais e muni-clpsls, grupos escolares ou escolasIsoladas, sem, entretanto, perder seuvalor seletivo; separar, em cada.unidade, os alunos promovlvels dosnão promovlvels..

Professores e alunos aceitaramperfeitamente a prova. E* de notar-que;, em alguns municípios, o ser-viço de correção está concluído, de-.pendendo o Julgamento do cálculodo minimo de aprovação, facto deconfortador» expressão, dado o nu-mero de provas distribuídas: BO.000de primeira série, 21,000 de segun-da, 16.000 de terceira, 8.600 de quar-ta a 3.300 de quinta. Além dá fina-lldade essencial, que é a de indicaro* alunos . a promover-se, a provaservirá.de base para o estudo doprograma de ensino, ora em revi-são. 'Neste

particular, convém acen-tuar que as provas, alem de possibl-lltarem o conhecimento objetivo daeficiência das escolas estaduais, pro-porctonnrAo ao Departamento deEducação b exame direto do ensinomunicipal, pois'foram elas aplica-das tambem, a grande numero deunidades mantidas pelas Prefeita-rM*.. ¦ •.-,'. -'

Um histórico templo — Os anosde vida da colônia deixaram na an-tlga Província fluminense o slnete*de um Inconfundível gosto arquite-tônico,.cujas' Unhas atada penpane-cem em remanescentes casarões ounas lgrejiiihás erguidas 'pela velhaestirpe lusitana. Depois de procla-mada a Independência e mesmo jáá poça do segundo Império, as cons-trações então erguidas quase queconservaram- totalmente a diretriztraçada nas passadas eras.-, O tem*pio católico de Paty de Alferes, èúmà dessas preciosidades históricas,Ela vai comemorar agora o seu pri-

CENTRAL DO BRASIL

UM MONSTROl fido Luta, 7 (P. P.) — OsvaldoPinheiro, Inspetor de quarteirãodesta cidade, expoz ao publico umanimal bastante curioso, pos-aulndo seis pernas tendo partes docorpo parecidas com'leitão e.ou-iras oom características de qua-drumano. Esse curioso animalnasceu no município de Anagatu-ba, há três meses. Embora o re-ferido animal tenha seis pernas,locomove-se sem dificuldade

*»»

ATOS DO PRFEITO' O prefeito resolveu: demitir, &Vista do que constou de processo,o trabalhador Álvaro Fernandesda Cunha; aposentar, nos termosda legislação vigente, o oficial defiscalização Oswaldo Pereira, daSilva; trabalhadores José Maria-no do Nascimento, Jorge Elias e

UM CRIME BÁRBAROEMCARANG0LA

Carangola (Minas), 6 (Correioda Manhã) — A vida pacata dapopulação desta cidade foi hojeabalada com a noticia de um cri*me de morte. O criminoso chama-se José Marino Pollcante, chefe dedisciplina do ginásio local, queassassinou, barbaramente, a tirosde revólver, o aluno Ataltba Rb-drlgues da Silva, evadlndo-se logoapós o crime. •*.-¦'Manoel Pendão e professor decurso primário Maria EugeniaAohé Plllar; nomear a CamllloMonteiro dos Santos, para exer*cer aa funções de preposto do des-paohante municipal Oscar VieiraRamos e prorrogar por sele meseso' prazo concedido, ao dr. Luiz deMendonça e Silva,. para, em co*missão, estagiar, nos Estados Uni-dos; afim de freqüentar a* Unlver-

Raul Francisco. Ramalho; vigia sidade de Columbla.

metro centenário, após haver-sofri-do unia cuidadosa restauração'a car-go do professoor Adail Bento Coa-ta, que já executou idênticos tra-bálhos em outras Igrejas de estilocolonial, no litoral do Estado. Es-pecialmente convidado, comparece-rá o interventor - Amaral Peixoto.Do programa especialmente organl-zado para as comemorações que sé-rão realizadas amanhã, .9, constammissa pontificai, reunião congratu-Iatória, inauguração de uma expo-slçâo .- agro-pecuária e industrial,procissões, quermesse em beneficiodo expedicionário, uma cela típicados tempos do Império, etc.

* *»"» — '

Recolhimento e escrituração domaterial asado residencial — Pordeterminação do major Eurico deSouza Gomes, que responde pelo ex-pediente da Central durante a au-senela do major Alencaatro Gulma-rãei, ora de viagem para a Inglater-ra, foi dada e publicada, ontem, aseguinte redação ao Item 2 da ordempara recolhimento "• escrituração domaterial usado -ou residencial pro-venlehte de remoções e e substi*tutções:"Todo o material proveniente derenovações e substituições será de-vldamente escriturado, sendo, paraisto, recolhido ou, controlado pelosAlmoxarlfados seguintes:

a) na Estrada de Ferro Maricá —21.e Almoxarlfado (Niterói);

b) além Barra do Plrai (Ramal deS. Paulo) — í.° I Almoxarlfado(Norte): . _•'.*.

c) além Lafalete (exclusive), Dl-visão de Minas — 17.° Almoxarifa-do. (Belo'Horizonte);

d) aquém Lafalete (inclusive). Dl-visão Auxiliar. — 4.e Almoxarlte.(Engenho dé Dentro);' e) somente o papel inutilizado, dotrecho compreendido na alínea "d",continuará sendo encaminhado paraoi.» XM (Marítima)". .

Requerimentos despaehadoi — Fo-ram' deferidos os reauerimentos doiseguintes funcionários: AltagildloTeixeira Martins,, Antônio Teodoroda Silva, Antônio' Vieira,. CândidoHonorlo dos Santos, Carlos da Cos-ta Ramalho, Constando Pereira daSilva, Francisco de Paula Santps,Geraldo de Matos Gouvêa, YedaSoares de Carvalho' e Silva. José daCoita feria, osé Infante da CUnha,José Martins Castro, José Henrique,osé SUverio Dias, osé TaumaturgoCorrêa, Julia Gomes Xavier, Icontl-na Rossl, Lídia de Medeiros Lopes,Lucas Tavares, Maria Alice AlvesDorenas, Mario Coita' dos Santos,Nero Duque César e Rosette deFreitas,—'Aguarda oportunidade o reque-rlmehto de.João Tiago da Silva,

Foram indeferidos os requerimen-tos de: José Divino, Joaquim Corrêa,Jaime de Araújo, Geraldo Rlb.eirode Souza,- Geraldo Margarida deSousa, Esidlo Ferreira ' da. Cunha,Lourenco Catuclo das Neves e Ma-rio Aurélio. Noguccl.

Abastecendo o Rio — Doi dlver-¦oi centros'produtores foram trans-portados, para eita capital, no diaS do corrente, as leguintei quantl-dades de mercadorias:Gado 48 Yesej; ÁVfo 2.168 quilos;Arroz 72.000 quilos; Avei 18.593quilos; Batata 89.682 quUos; Café84.700 quilos; Carne fresca 43.000quilos; Carne Salgada 5.378 quilos;Cebolas 8.1(8 quilos; Feijão 39.328quilos; Farinhas diversas 28.872 qui-los; Frutas' 68.157 quilo»; Legumes106.575 quilos; Leite 262.250 litros;Leite condensado 405 quilos; Man-teiga 18.475 quiloi; Milho 330 qui-los; Ovos 18:370 quilos; Queijos 2.715quilos;. Salame 8.000 quilos.Renda — A renda da Central, nodia 7 do corrente, foi de Cri 2.143,413,20.

Ha um ano, nessa data, a rendaverificada foi de Crt 3.183.787,10.

Houve, assim, este ano, uma dite-rençà, para mais, de Crf ........40.373,90. ...

«n»

MINISTÉRIODA EDUCAÇÃO

Curso intenilvo de Saúde Publica- Continuando em süa finalidade

de oferecer oportunidade aoi médl-cos que se querem especializar, oDepartamento de Saúde, deu malaum passo neue sentido com a rea-lizaçao de um Curso Intensivo I deSaúde Publica no estado do- ísplrltjSanto, O Departamento, como tem*pre vem fazendo, emprestou várloitécnicos especializados pura minis-trarem os ensinamentos necessáriospara o fim em viita. Assim foi pro*fessor de Estatística o dr. Angenorde Lima Negrão, o dr. Celio Coutl-nho de Higiene do Trabalho, o dr.Bamagem Soarei de Epldomlologla,o dr. Alcy Leitfio de Engenharia Sa-nltárla, o dr. Walter Silva de Nu-trlçSo e finalmente o dr. VergUloUzeda de Organização Sanitária „

Em regoiijo pela terminação dei-se cuno, recebeu o dr. Barroí Bar-reto, diretor Geral do Departamen-to Nacional de Saúde o teguinte te*legrama:"Ao receber nosso certificado desanltarlstas Estaduais vimos teitemu-nhar — a V. Excla. nossa profundagratidão, confirmar com certeza anossa inalteMfcel solidariedade e as-segurar que cada um será doravanteum lutador afelçoado a grande cau-sa que V. Excla. tão sabia e pro-veltoiamente vem dirigindo, a).drs.José Arrabal Fernandez, Bolívar deAbreu, Linconl Galvoas ' Martins,José Loureiro Nascimento, Ralmun-do Guilherme Sobrinho, AfonsoAnacleto Blanco, Antônio Hermes deSouza, Rubens de Morais, Mesquita,Roberto Calmon, Alceu Bragfr No-guelra da Gama, Joaquim de Flguel-ledo Cortez, Homero de Souza Coita,Mario Bosscls Ribeiro e Solon Go-

MINISTÉRIODA MARINHA

REFORMA DO IMP0S-TO DE TRANSMISSÃO

INTER-VIV0S

Atividade! do Serviço Nacional deMalária — Pelo Serviço Nacional deMalária do Departamento Nacionalde Saúde, durante o mês de outubroforam feitas 1.565.788 pesquisas parafocos de anofellneos, sendo encon-trados com larvas 26.185. 53.246 do-micillos foram visitados, èncontran-do-ie com alados 528 deles. Reall-zaram-se 172.363 visitas domiciliarespara fins profllátlcos. Foram examt-nados em laboratório 21.432 prepa-,rações de sangue para diagnósticoda doença, sendo positivadas 7.632ou sejam 35,6% sobre o total exa-minado. 12:096 pessoas foram medi-cadas contra a malária, atingindo a91.813 o numero de tratamentos ml-nistrados; gastaram-se com isto ..139.673 comprimidos de atobrina,21.291 de quinino e 5.600 de plasmo-quina. Foram limpos cursos dáguana extensão de 179.850 metros, cons-.truidos drenos superficiais na ex-tensão de 31.645 .metros, revestidoscom calhas 1.472 metros de Valas,feitos aterros no total de 3.260 me-tros cúbicos. Chegou s 1.763 quiloso consumo da mistura verde-Parls ea 8.309 litros o,consumo de óleo lar-vlcida. O Serviço atuou nos Esta-dos do Maranhão, Piauí, Ceará, RioGrande do Norte, Parahiba, Pernam-buco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Es-plrlto Santo, Rio de Janeiro, Para-ná, Sta. Catarina, Rio Grande doSul? Goiás, Minas, S. Paulo, MatoGrosso e no D. Federal.

A bem <¦ disciplina -. O ml*nistro mandou exoluir do serviçoda Armada, a bom da disciplina,Jorge de Sousa e Silva, José Dlo-go de Siqueira Filho, Isaltlno Ne-ves da • Silva, Washington LulaProcoplo Barreto, Valdir Fernan*des e Tlto Llvlo Soares. Declaraaquele titular, que estas praça»terfto direito ao certificado dequitação oom o serviço militarde conformidade com o aviso ml*nlBt-rliil n. 127 de 6—1—1944.

- Uealitnacão, desligamento • dr-sembiwiue ¦— Foram designadosos: sub-oftctal Lalr José Ripei,para servir no H. C. M.i sargen-tos Joaquim Baslllo Sherlng naEscola Naval; Antônio José deOliveira, na Diretoria do Arma-mento.Foram desligados os sub-oficial Adriano Batista de Souza,sargento João Moreira do Nas-cimento, Luiz Ferreira dos Anjos.Benjamin Cândido doa Reis, Ml-litão Lima, Armando Paulo dosSantos, José dos Santos e Hum-berto Vieira de Andrade, todosda Base da Defesa Flutuante; Os-waldo Barbosa e Alulzlo TorresGarcia, da B. C. 'RT. M. e JoSoGonçalves da Luz, da Escola Navai. Foram desembarcados ossargentos Oscar Francisco Cer-delra do CT "Marcillo Dias" eAntônio José de Oliveira, do ten-der "Ceará".

Vantagem de engajamento —O ministro mandou pagar asvantagens de engajamento e re-engajamento, sem compromlaaoas seguintes praças: José José deLima, Vanlldo Batista de Moura,José Cândido da Silva, PorflrloBrasil, -Pedro Geneslo de Andra-de, Almlro Alves Munia, AlcidesSoares, Antônio* Gregorlo dosReis, Manoel José França, Joãoda Costa Medeiros Filho, Tarrl-cell José Corrêa Selxas, ManoelPedrosa, Seevrlno Chagas da Sil-va e José Agostinho de Amorlni.

Distintivo de comportamento —Por terem satisfeito as . condições do aviso 2.957 de 1928, o mlnistro resolveu mandar conferiro Distintivo de Comportamentoás seguintes praças: Alfeu daSilveira, Eliezer Soares da Silva

Ivan Ramos Braga,

"DIA DO RESERVISTA"O "Dia do Reservista", a '16

do corrente, e ou Jos programasdas solenldades ficaram a cargodas unidades dé. tropa da guarnl-ção desta capital e dos Estados,será, festivamente comemorado,achando-seos respectivos coman-dantes, empenhados em provldên-cias para o maior brilhantismo domesmo. O 8* Grupo Movei de Ar-tilharia de Costa, do comando dotenente-coronel Jajre Jalr de Al-buquerque; Lima,- acaba* de orga-nizar o eeu programo, segundo o'qual haverá alvorada executadapor toda.a banda de tambores doGrupo; jiasteamento do PavilhãoNacional; j formatura geral doGrupo, com desfile pelas ruaspróxima* ao quartel; provas es-portlvaa humorística. Haverátambem . uma parte recreativa,constante de preleção a cargo docapitão Zalmlr Locio Cavalcanti,'sobre o significado da datai ahowartístico*etc. A batida dos Full-íelros Navais Maracató, tomaráparte. As 18 horas, terá, lugar acerimônia do arrlamento do pavl-llião db Brasil. •

A TEMPORADA DE VERÃO jNA SERRAA inauguração dos novos amWentes do Hotel Qui-tandinha — As festividades do Matai e a noite do

"ReveUlon" — A idéia do con junto arquitetônico

<^>»»_U_ll»l»i|MIII»IIIWI_«WWll-i«*»l»'»l*«IW^

Em sua ultima reunião, a Co-missão de Legislação Local doInstituto dos Advogadys aprovouparecer de que foi relator o sr.Alelno Salazar contendo suges-toes relativas ao Unte-projeto dereforma do Código Tributário doDistrito, na parte referente aoimposto de transmissão lnter-vl-vos, com as seguintes conclusões:

l.« — Suprimir a tributação:A) aôbre u transferência de

construções em terreno alheio;B) sóbre a adjudicação em com

pensação de pagamento de custasa Impostos contados no processodo Inventário: —

C) sobre a diferença na partilhad* Imóveis em conseqüência dedesquite, desde que, computadosoutros bens, haja Igualdade entreos quinhões;

D) sobre a cessão ou/rescisãode contrato de promessa de ven-da, bem como sóbre a promessacom a cláusula a nomlnare e aproouração em causa própria eIrrevogável;

E) sóbre a alienação do exerci-cio do direito de usufruto;

F) sobre o usucapião ordinário;2." — Isentar do tributo:A)'os casas de caridade, hospl-

tais, sociedades beneficentes, asso-clações culturais ou outras Instl-tulções de fim exclusivamente al-trufstlco quanto a bens destina-dos totalmente 6. realização deseus fins;

B) a primeira aquisição de pré-dlo urbano de valor até 40 milcruzeiros para moradia do adqul-rente com sua família;

3.' — Fazer decorrer da datada ciência da abertura da suces-

FACILITANDO A LEGA-LIZAÇÃO DAS RESLDENGIAS MODESTAS

. O prefeito, determinou que a*casas modestos, construídas semlicença, nas zonas rural e agrícp-Ia, quando habitadas pelos seu*proprietários, poderão ser facll-mente legalizadas pelo Departa-monto de Construções Proletárias,'çltuado na Estrada MarechalRangel 895, *im Madurelra, das14 fts 17 horas, que se lncumblrftdas Inscrições no Registro Geraldo Imóveis e no Departamentode Rendns Imobiliárias, devendo,para Isso, os Interessados compa-reeerem àquela dependência mu-nldos dos documentos necessftrlos

VeFmlfugTFAHNESTOCKConhecido • nando dMde IttT»

nu combate aoa vermes. Em II- .quldo * em pérolas. Peça ^AJ}**NESTOOK (95264)

são o prazo para efetivação da re-nuncla ft hernnça; _ !

4.* — Adotar como valor tribu-tavel, nas arrematações ou adiu-dicaçóos o que se apurar na nas-ta publica-,

B.« — Suprimir o limite mínimodo valor tributável, para os efel-tos da lei, ao constante do regi*-tro Imobiliário;

6.' — Adotar, quanto ft taxa deJuros • imposição de multas aconclusão Jft aprovada quanto aoImposto oausa-mortls;

7.» _ Considerar como Impostoa totalidade das porcentagens databela, excluída a referência ataxa;

8.* — Excluir as referências aoImposto aôbre imóveis incorpora-dos ao patrimônio, de pessoas Jü-'ridicas.

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SCHEMEY

MlNISTÊRrODA FAZENDA

•Um proceiw de. contrabando —De acordo com o que propôs o mi-nistro da Fazenda, foi mandado ar-qulvar pelo presidente da Republl-ca o processo em que ArqUlmlnoOonçalves reclama a solução "de umprocesso de contrabando Instaura-do por denuncia do reclamante, pa-ra o fim de lhe ser entregue a cota-parte do produto da apreensão vis-to 'que, segundo consta do proces-so foi o meimo conilderado teitemu-nha. na* qualidade de funcionáriopublico estadual, maa da prova tes-témunhal não resultou a sua inclu-são no rói dos contemplados naapreensão, sendo que houve litígiopara entrega da lancha que conduziaaa mercadoria!, cujos autos -ficaramafetos ao então juiz federal. .-*,.„

Vão ser multados — Nãbhavendoos fornecedores tomado' provldên*^cia algumalobre a entrega do materlal, a Dlvlião de Recepção. »»pedtcto do Departamento Federal deCompras vàldar inicio ap.Brocéa-ipd* multa prevista no decreto. 8.87?,de M de junho de 1940. reíervando-se, outroásim; ó direito de tom;r.siprovidências Q"e Ju^ar.jicertadasao*. c*ks dos eegytafM. empenhe*.18.810, ii.747, tummmmkW-

Proibida aapneeisão de aforamen-to, para' dlvlião em lotei — O dl-réfcr tetal tadeferlu o pedido deafqràmento de; Johannes M**^0*;1Hosenner, de acordo com o arti 18.aUnea I. do decreto 24.086* de Hdémarcb delí|4, nos termos qüe ssleguem. - "Ao diretor geral, aquem compete a ««ção^erel defaienda Nacional, cumpre, nos 11-mitos da respectiva jurUdlcãq íun*-clonal:

I — Conceder aforamento de ter-rende de marinha — o pedido (fls.88-38) e faço, com fundamento noart. 8,o e parágrafo do decreto-lei8.888, de 18-7_1848, com a redaçãoseguinte:.'

Art. 5.0 — Fica expressamenteproibida a concessão de aforamentode quaisquer áreas de terreno* demarinha a partlcularea para. divisãoeta lotes e posterior transferência atereeiroi. Parágrafo, unlco: Se forJulgado conveniente o loteamentode quaisquer áreas de marinha, tal«piweitairiento só poderá! ser levadoa efeito diretamente pela. União,pelo* Estados ou Município".

Estão providos todas oi éargos deájadaate de tesoureiro — No pra-cesso em que Fernando Travanoesolicita sua nomeação para ajudan-te de tesoureiro da Caixa de Amor-tlxaçlo, declarou o diretor geral daFazenda que não pode ser atendi-db; porque estão paovtdoe todos oscargos, como esclarece o Serviço doPessoal.

MINISTERIODO TRABALHO

Cabe ao chefe da orqueitra doAtlântico pagar o lmpoito sindical— O Sindicato doi Músicos Profis-Slonais

do. Rio de Janeiro-consultouo sr. Ministro do Trabalho: a) Se

o Caaino Atlântico é obrigado aopagamento do Imposto, cuja respon-sabllldade atribue ao chefe de or-queitra; b) Se o'Imposto sindicalIncide sóbre os músicos' estrangeirosem tournée, que se acham contra-tados pelos Caslnos. 'Ouvido sobre amatéria em apreço o assistente téc-nico sr. Brlgldo Tinoco assim sepronunciou: "Quanto á primeiraparte da consulta, 'cabe esclarecerque, efetivamente, o Caslno não éempregador doi músicos, mas o che-fe de orquestra com quem a Empre-sa mantém contrato. Dispõe o artigo2." da ComolidaçSo du Leis do Tra-balho: "Conildera-ae empregadoraa empresa, individual ou coletiva,3ue,

assumindo oi riscos da ativida-e econômica,' admite, assalaria,

e dirige a- preaUção pesioal de¦ervlços". Por força do contrato re-glitrado ho Departamento --! dé Im-prenia e Propaganda, Conforme ie,verifica do* autos,, quem, no caio;adminie. assalaria e dirige a presta-ção pessoal de serviços não ío Cai-sino Atlântico, mas sim NapoleãoTavares, chefe * ida orquestra, de-vendo caber a este, por conseguinte,o recolhimento do Imposto sindical,E' possível que o Sindicato interes-sado como bem pondera o Dire-tor do Departamento Nacional doTrabalho, tenha pretendido encon-trar apqio nas disposições constan-tes do artigo < 488 da Consolidação,afihi de que,o Caslno aludido fosseresponsabilizado pelo pagamento doimposto sindical devido peloa mu-ticos, dando-lhe a situação de em*preitelro principal. Não obstante,mesmo nessa situação de emprel-teiró principal, tal não teria cabl-mento, polrquanto a sua responsabl-lldade . seria reitrlta i ás obrigaçõesdecorrendo lnadimplemento dascláusulas contratuais, no seu aspecto Individual, ou seja essencialmen-te da; relação . de emprego, e, nãocom referência j á observância deexigências legaii de caráter eml-nentemente coletivo, como seja oimposto sindical. Contra, o referidochefe da orqueitra, • portanto, esteMinistério já tomou as providênciascabíveis, mediante a lavratura docompetente* anto * de, Infração. Quan-to á segunda .parte,' cumpro escla-recer ao Sindicato consulente que,de conformidade com. a* Resoluçãoda Comissão do lmpoito , SAidical,"oi artistas vindos do. estrangeiro eque trabalham no paii durante oprazo limitado de 180 dias, não ei-tão sujeitos ao Imposto sindical"(O. I. 8. 118-48). Nesse sentido,opino seja o Interessado esclarecido,trqulvando-se o processo".

- Respondida a consulta dò Sindica-to — Respondendo a'uma consultado Sindicato dos. Trabalhadores haIndustria de Tecetagem de Tatul,de São Paulo, tadagando: a) se podeser reduzido o abono, pára o cálculodo salário dos operários que traba-lhem mala de oito horas diárias; blcomo deve ser feito o cálculo parao pagamento das ferias dos opera-'rios qu* trabalham des horas dlá-riu, em determinado estabeleci-mento. O Consultor Jurídico sr.Oscar Saraiva,: em que teve a apro-vacão do ministro asilm-ae manl-testou: \ '

"Encontra-se a primeira parte daconsulta respondida pelo Diretor doServiço de Estatiaca da Prevldên-cia e Trabalho. Desde que não hajaIncorporação da' quota, abonada,Hea ela!realmente á mercê da ma-nifestação de vontade! do .empre-gidor,,

dado o seu caráter facul-ttvo e sua significação transito-

ria. Contudo, a media obtida quevenha perfazer o operário para ogoto das suas farias não poderáser inferior ae salário, mínimo vi-

Novas eleições no Insti-tuto dos Empregados em

Transportes e CargasO' presidente do Conselho Na*

clonal do Trabalho, tomando co<nheclmento do memória; que lhe(oi dirigido por todos os delega*dos-eleitores, representantes dos-sindicatos de trabalhadores emtransportes e cargas que concor-reram & eleição para renovaçãodo Conselho Administrativo doInstituto de Aposentadoria e Pen-soes dessa atividade profissional,resolveu, aprovando parecer doDepartamento de Previdência So-dal, aceitar a renuncia coletivaapresentada pelos, candidatos elel-tos, determinando a.realização denovo pleito. A renuncia em causaprendeu-se a uma questão de as-pecto formal, aceito come motivopara a mesma renuncia.

Capitania dos Portos — O ml-nistro resolveu dispensar o ca-pitfto de fragata da reserva Ha-roldo Américo dos Reis, do car-go de dolagado dá da Capitaniados Portos do Estado do RioGrande do Sul, com * sede emPorto Alegre.

Admissão de memnlIMa — Oministro* autorizou o diretor ge-ral da Marlha Mercate a admitirJosé Antônio de Souza Fernandes,nu função de auxiliar de escrito-rio, na vaga decorrente da despe-sa de Valter Guimarães.

Aposentadoria — O ministroaposentou André Ledo, na* íun-ção de operário diarista do Ar-senal de Marinha da Ilha das Co-bras.' Dtapena* de diaristas — Peloministro foram dispensados osseguintes extranumerarlós dlarls-tas: Gumercindo Gomes RabeloCícero Cândido Rodrigues, PedroRaimundo da Silva, Ostivaldo dasNeves Viana, Iieopoldo Alves Ra-mos, Laurlndo Rocha de Siquel-ra. Manoel Antônio dos Santos eIzaltlno Alvea de Macedo; e men-sallsta Pedro Augusto CIsnetros.

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gorante na réepecttva * região ou trabalho".

iona. Quanto A segunda parte,convém distinguir as várias hipóte-ses da prorrogação do trabalho emface da nossa legislação, pode dar-se através de três modalidades dl*versas: a) excepcionalmente, pornecessidade imperiosa do serviço,nos termos do artigo 61, da Conso-lidação das Leis do Trabalho: b)normalmente até duas horas amais, mediante acordo individual oucontrato coletivo de trabalho,' nóstermos do Ministério do Trabalho,Industria e Comercio, nos termosdos Decretos-leis ns. 4.839, de 31de agosto de 1942 e 6.688, de 13 de¦julho dO corrente. Em todost, essescasos, como é obvio, há uma altera-ção no regime normal do trabalho.Varia, contudo, essa alteração se-gundo os diferentes motivos que adeterminam e a natureza jurídica dasua própria razão de ser. Na' pn-meira hipótese, trata-se de prorro-gação meramente eventual, paraatender motivos Imperiosos de aer-viço inadiável, cuja lnexecução podeacarretar sérios prejuízos á empre-sa. Tudo nela é instável e transita-rio. Não se pode prever quandoocorrerá, quando iniciará, nemquando terminará. Não modifica,pois, profundamente-o regime nor-mal do trabalho. Na segunda hlpó-tese, também ainda permanece o aeucaráter suplementar e transitório.O acordo estabelecido por si só nãobasta para modificar a Jornada im-posta pelo poder publico. Isto é,permanece ainda a excepclonalidadeda medida. Tal prorrogapço é ape-nas tolerada pela lei, por assim dl-zer, sem que mude o regime insti-tucional básico'. Na terceira hlpó-tese, entretanto, muda de naturezajurídica a figura da prorrogação daduração do trabalho. Passa a ser de-terminada pelo interesse publico dl-reta, O mesmo poder publico, quefixou a duração normal do traba-lho em oito horas, vem e modificaem certas industrias tal duração pa-ra dez horas, que passarão *a cons-tltulr o horário comum e normalnos estabelecimentos que atinge.Realiza uma alteração estrutural -nocontrato-tlpo, alteração essa quepermanecerá enquanto estiverem

Sresentes os motivos que fundamen-

iram a promulgação dos.referidosdiplomas legais. Isto posto, de açor-do com o parecer do DepartamentoNacional do Trabalho, opino no sen-tido de que se responda ao Sindl-cato consulente da seguinte forma:nas duas primeiras hipóteses, itkicontinuam os trabalhadores a per-ceber o salário devido durante assuas ferias na duração normal deoito horas; na hipótese e. todavia,processa-se a Incorporação das cha*madas horas extraordinárias i Jor-nada normal de trabalho, alterando-asubstancialmente de oito para'deihoraa dttrias, percebendo, assim,'o trabalhador as.suas ferias remu-neradas na base de dez horas,' casoas goze na vigência desse regime* de

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Grupo em que aparecem: o Sr. Alberto Jaime do Amaral e sua família, em melo a çpnyi-dados, logo após. o batismo dò Cofre n. 1, de que.foi madrinha Mme. Alberto Amaral

O novo' Causou a.melhor Imprees&o emnosso melo social a comunicaçãoontem distribuída & Imprensa pe_aDiretoria do Hotel Qultandlnha,na qual ae anuncia a reaberturada temporada de Verão na serra,que coincidirá com a Inauguraçãodos novos ambientes do majestosohotel, na semana do Natal

Alem de poder agora oferecerhospedagem a 800 pessoas, pois

apartamentos estarão

Hall de entrada do Hotel Quitandinhacio, a começar pelo monumentalhall da entrada, llgaúo áo Saltode Estar e ãs galerias e varandas*

pela primeira vea o visitantecomeça a compreender as propor-çSes lnvulgares daquela obra. coma terminação -da sua' biblioteca, dosalão de correspondência," o recln-to daa exposlçdes, a piscina Inter-na de água quente,.o Jardim deinverno, o refeitório'para*crlan-ças, as quadras de tenls,o clube.«pico provlsírlo,. a Pieolna. tU-

• t que* ed agora podemos tar eaaQultandlnha a noção do seu eon-jdntó arquitetônico, compreendero equilíbrio ideal de auas propor-çdes •: perceber a propriedade desua -decoração' Interna.

Não ht duvHa que a têmpora-da de verto, que- agora ae abreeom< os festejos do Natal, cuhnl-nando com a magnífica festa.doRevelUon, marcara defInltlvamen-ta o prestigio do Hotel Qultandl-,fihi cerne oc maior centro 4a atrai

concluídos, serão- ainda -lhatigu- 'hípico provisório,. a *»™JJ»"*! X'SSt£70Mrttawtã

Wdos os g-randes «U8es s'oclals ei- tuaate nogjtfg «a BS»««^ídLs^jw**** *o eonttt^nt.

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O espirito observador qife apre*da analisar e concluir sóbre asignificação de certos 'fenômenosda vida industrial'e.comercial danossa uría, fica* satisfeito quan-do essa conclusão.lhe mostra, nãojá aa famosas . possibilidades deriqueza potencial, mais aa reall-dades magníficas da riqueza dl-nftmica, dessa que .transforma osvalores.para coeficientes cada vezmais altos. Foi essa a Impressãosugerida pela inauguração da no-va fábrica de cofres e móveis deaço da firma Alberto Amaral &

Bm 1938 a firma transferiu-se,'buscando: campo de ação maior,para o .Rio de Janeiro, tornando-se, também alf, uma dae maio--res casas do ramo de equipamen-to para escritórios, sendo de no-tar nesta fase, a atividade eepe-clál de conta própria com as ma-quinas de calcular "Faclt",'' desomar "Addo" e "Addo-X" etc.,com aa quais tem podido suprirnão só aa praças de diversos Eis-tados em que mantêm, represen-' tação, comp muitos bancos, casas

que esta última tem em coaátru-ção na Avenida Presidente Var-gas, vários edifícios de 12 anda-res.

Ora. em te tratando: de tio <perlmentado timoneiro, au""ainda pelo gerente de prodiide vendas, Sr. Antônio 'Paiva, homem de largoe muito conhecido nesta pnbem certo que a fáfcrloa de <de que vimos os prlin^lr-es <plares, dignos de todos osvores pelo espirito prático •:têtlco que presidiu à sua cons-

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Os Srs. Alberto Jaime do Amaral e Antônio da Costa Paiva ladeando o Cofre M4marai*n. 1, — primogênito da grande família dos Cofres "Amaral" e "Amaral Júnior"

Cia. Ltda., à Avenida Celso dar-cia. 4.231.

A fabrica, embora Já. produsln-do, está em via de ultimação.Entretanto, ee é nova a ativida-de, JA não ae dt o mesmo com afirma. Foi fundada em 1916. em80bral — Ceará, transferindo-seem 1921 para Recife — Pernam-buco, onde foi, até 1916, unia dasmais importantes casas do ramo.Isto é, importação e conta-prd-prla de artigos de grandes firmasamericanas, devendo-ee destacar"The Undertvood Elllot FlsherCo."* (máquinas de escrever),•Tht Norge Dlvlslon-Borg War-ner".. Corp." (refrigeradores eacessórios para automóveis),•"The Wllllard Storage Co." *(!»¦-terlas WUlard),; "The Bates MlgCo." (material e '-equipamentoora eeqrltdriiüt-«*¦__ _

comerciais e Inúmeras repartiçõespúblicas.

. Em Julho do ano passado, abriuuma filial em Sto Paulo, t RuaSto Bento, 464, culminando asua obra, ate açora, com a tt-brica de cofres • móveis de aço.

! X, portanto, mais uma bela Inl-datlva que devemos a um nossoIrmão do Norte, pois o flr. Al-berto Amaral, sdclo-chefe, deecen-dente de importante família cea-renae, estendendo, aliás, suas atl-vldades comerciais a Instituiçõesde outro gênero: Dlretor-Presl-dente da Administradora Inwbl-liaria do Distrito Federal b|A*.acionista e Presidente do Conse-lho AdmlnlstráUvo da "Conteiideral", Bmprlea' Construtora do'•Distrito Federal S|A., ambas do

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trução aem falar na parta pa*ramente técnica da eegurantacontra foco e arrombamento, 4bem certo, repetlmoe, que estácom o aeu êxito garantido, apa-recendo num momento em que Omercado está apto a absorver ta-da a produção, em decidida prete-rêncla. Renllza-ee, asefaa, cem,*•vento da Fábrica de Cofres •Móveis Amaral, a linha cometados produtos "Amaral" e "Ama*,ral Júnior" em, todo o Braall. j.: & de destacar-se a parte socialda solenidade Inaugural, assistidapor elementos de grande projeçãonos npssos meios bancárias • co-nerclals. As gravuras que flua-tram está noticia filam bem' altodo ambiente de tranquem, djstjn-¦ção e alegria com que ae.;

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CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 8 fie Dôzèmttiò dc 1944

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TEÓFILO OTONIQuando ee considera o que foi

em lutas e sacrlfiolos de toda or-dem a vida'de um homem comoTeofllo Otonl, a quem sempre mo-vou em todas as atitudes o sen-tiniüiiLo do patriotismo, é que bemes pode avaliar a força do Idea-llsmo criador para a obra do pro-gresso e da grandeza dai nações.

Sem êle 'nenhuma

conquistateria sido Jamais pusufvel no pia-no do verdadeiro engrandeci-monto social, lilstlmula, Impulslo-na e gera n.-i mais auspiciosastransformações. Faz. a glória dospovos e abre caminho A marchanacenslonal das nacionalidade». Êforça que propulsiona e flamaque ilumina.

Entram em declínio os povosque não o possuem ou que oporderam. Desse idealismo foiOtonl no Brasil a expressão malaalta e mais pura que já tivemos.Missão de pioneiro, de verdadei-ro bandeirante a que lhe coubeno alvorar da nacionalidade, aoglzax, sob todos os aspectos, osrumos do nosso futuro e da nos-sa grandeza.

'Otonl tinha a alma dos Incon-

tentados, dos insatisfeitos. UmInconformado com o atraso, coma rotina e as Inferioridade» quenão lhe era dado remediar. Aspl-rava pelo lmaterlal e pelo trans-cendente,., embora mourejando econstruindo no chão duro dasrealidades, E consumla-se na lu-ta a que se dava Inteiro, numalncontida ânsia de libertação.

Sempre no encalço de um idealque não atinge, que persiste emfugir-lhe, mas que o alimenta evlviflca. Autêntica figura de lu-tador, que perdurará no decorrerdo tempo, como um símbolo. Sim-bolo de lutas e sacrifícios. Muitosonho, muita esperança, muitosdissabores, multas injustiça*.,. êdo que se entretece a sua vida.De trlunfos e de reveses. Ao ca-bo, a morte em melo da obra quenão vê realizada e por multo* con-testada e até nogada.

Base, aliás, o destino reservadoaos autênticos Idealistas, que fo-ram sempre em todos 03 temposos verdadeiros homens de ação,paradoxalmente os maiores reall-zadores. Homem de imaginação eespirito de realização, num mag-rifflco desdobramento da mais po-derosa personalidade, foi TeoflloOtonl. Difícil preclsar-se em qualdesses domínios mais se exalça afigura do grande mineiro.

Dos estadistas ilustres que tan--ti realce deram â vida do Impe-rio, na tribuna, no Parlamento,cln todas as esferas de atlvlda-dos a que foram chamados a co-laborar, nenhum . lhe foi maior.Nem Bernardo de Vascòncellos,nem o Marquês do Paraná. Equi-valem-se no papel que tiveram ena influência, que exerceram navida do regime, na evolução dopaís. B eles representam os ápi-ces, as culminâncias da cordilliei-' ra de valores políticos que nosvieram desde a Independência.

Dos três, .porém, foi Otonl quemala lutou, e mais sofreu. Maior,,talvez, por Isso mesmo a auréo-Ia que o aerca e lhe clnge o no-me, nom* quase lendário se o va-mos colher, por exemplo, no Mu-curl, internado nas'matas do vai*fecundo, Junto do gentlo em pie-no far-west iiivlo e escampo, paraa obra formidável de catequese ede colonização, que sonhara parao Brasil. Ou em 42, em SantaLuzia, de armas na mão baten-do-se, Impertêrrlto democrata, ps-Ia liberdade, que foi o ideal su-premo da. sua vida d* lutador.

Acolá, lia brenha, o Pogirun, o"homem dá mão branca", como oalcunhara o selvícola • de quemse faria o ídolo; aqui o "luzia",á inscrever na terra montanhesaa mal» linda página de lealdadecívica, de estolclsmo • de bravu-ra. Jornalista e polemista ds vk-lór lncomum, prega na "Senti-nela do Serro" as reformas malaavançadas e madruga na propa-ganda pela, República. Orador etribuno. Eloqüência das maiores'Arrebatador, se falando ao povopara conclamá-lo em arengas mè-morâvels ãs mais Impetuosas ar-remetidas. Assim na questão Crls-tle, em que pôs todo o. prestígiode sua palavra a: serviço d* cau-sa que tanto apaixonaria.

Parlamentar Invencível nos de-bates. De recursos Imprevistos,

/fluente, espontâneo e ágil, impu-nlia-se pela clareza • sinceridade,dominava pela- ÍOrça do raciocínioa da eloqüência, das mais feste-

. judas no seu tempo. Aparelhava-oa todos os trlunfos A «ua cultu-ra, versado qúé era nos clássicosé no latim, qüe'sabia a fundo.Aprendera a matemática, a me-cánica, na Academia de Marinha,em cuja carreira i* Iniciara, pre-paro que ampliaria ouvindo as II-çóes particulares d* Rodrlgue*¦ Torres, futuro Visconde de Itabo-ral, "aeu amigo • leu primeiro", professor d» dçmocraola"- • d*quem viria mal* tarde, em política,a dissentlr. Fora «empre, além domais, um enamorado da engenha-lia, com o conhecimento d* mui-'tas das disciplina» dêise curió.

Lidou em tOdas a* esfera* «atividades em -que pudesi* «er-vir & nação. Somente as posl-ções eletivas o seduziam. Foi dospolíticos de mal* prestígio no Im-pério. Cinco vezes eleito para oSenado, em nenhuma dela» tev*o nome escolhido pelo Imperadorpor laso, reconhecido * procla-

¦ mado, "uriá-yoc*"i o *en*4or dopovo. Vários foram os .cargos qu*desempenhou «as profissões queexerceu nos domínios do comer-cio •' da Indústria, t, porém, naempresa ou companhia - do. Mu-curi, peloi problemas d* nature-za múltipla a resolver, que a tOdaluz se patenteia a capecldad* am-preendedora de Otonl, com a am-pia e percuciente vlslo qu* po»-eula das questões nacionais.

Sem via* d* comunicação, **mpovoamento, «em agricultura nun-¦ca seria poSsivel a obra do pro-gresso de 'um pais nas condiçd**do nosso. E outros nio eram 0*problemas a defrontar Otonl noMucurl, onde como coroamentodagrandiosa Iniciativa havia d*emergir a cidade de Filadélfia, "aminha cidade".^ como a chamava

--,• « cujo nome tra, uma permanen»te evocação da qu* fora, na Amé-rica, o berço da liberdade.

Empreende o* trabalho* d» na-vegação do Mucurl; rasga a es-

.:. trada de Santa Clara, com centoe setenta quilômetros em plenaselva; catequiza o índio a localizaos primeiros imigrante* «uropeusem número superior a mil, quealiciara a empresa na Alemanha,Bêlgloa, Holanda e outrçs países.' Pôr.o setentrlão mineiro em co-niunicação com-o litoral por C*-tavj&*. ett, Bahia, «ao cfaiaUtt

a que visava. E Santa Clara se-ria a primeira estrada de roda-gem aberta o construída no Bra-sll, onde Inexistente era ainda uvia férrea. Isso por volta de 1860.

Que não-foi para Otonl em tra-balho e sacrifício do toda ordema tarefa Imensa que empreende-ra? Para não falar das Injustiçase da Incompreensão dos que nãopodiam abranger, em torta nun ex-tensão, o alcanço do cometlmentopatriótico, e por Isso o hostiliza-vam e combatiam, Ê dessa vidacheia ide vibração e de clnrldadenque tios dá conla cm publicaçãode remarcado valor o sr. PnuloPinheiro Chagas. Livro que me-rece ser- lido e meditado. Magnl-tico na sua concepção, na suafoiina e estrutura. Klca-se comremorso do esquecimento em quepor tantos anos tivemos a obra• a figura de Otonl.

Houvesse ainda Parlamento efora eu deputado e, ã semelhan-ça do livro de Alberto' de Fariaeóbre Mauá, haveria tambémde requerer para o autor umamoção de aplausos e de congra-tulacões. Um á altura do outrodois livros que honram o Brasil.

Fidelis Reis

DESPEJOSA notificação, diz-se, não dá

nem tira direitos... e sob estecritério se abrem as portas «loPretório a quantos, sem direitoalgum, se permitem a faculdadede incomodar o próximo.

Um exemplo: o caso do loca-tário que, só e pela única razãode ser locatário, pede a notifi-cação do sublocatário para lheentregar o imóvel dentro de trêsmeses, sob o fundamento de queprecisa do mesmo para sua re-sidencia.

Muito calmamente, perfeita-mente1 convencido' de que ne-nhum direito lhe assiste paraproceder assim, convencido deque a lei sobre locações prediaisnão permite que êle procedaassim, não obstante, sobe o nos-so homem as escadas do Pala-cio.da Justiça, entrega sua pè-tição, çssta é distribuída e, emseguiria, vai ao.juiz, que lançanela o seu respeitável despacho:—."Notifique-se". Vão os autosao escrivão eé expedido o man-dado intimando o sublocatárioa desocupar o imóvel dentro de,três meses.'

Decorridos os três meses, enão se mudando o sublocatário,com a mesma calma anterior esegurança do sen "dircito"j vol-ta o locatário novamente à car-ga, mas então com a ação dedespejo.

Incomodado,' vexado, obrigadoa abrir os cordões da bolsa pa--ra fazer, face às despesas ju-diciais, de .ordinário vultosas,inicía-seaviacrucis do suhloca-tário ¦'• pelos"- vários' caminhos tencruzilhadas do. Judiciário,. pa-ra, afinal, irem os autos ter àsuperior instância, onde os res-pectivos juizes, .com duas pena-das, invariavelmente liquidam pciso assim;

"A retomada do prédio para usopróprio ê uma. concessão estabele-clda exclusivamente em benefíciodo'proprietário"-.'"

(Vide,, entre outros,. o acórdão doTribunal de Apelação de 25 de agos-to último. Diário .da Justiça de 16-10-944, p. 4.733).

Porque, realmente, o caso épara ser liquidado em duas pe-nadas. O art. 8" do dec. 6739,que regula as locações prediais,não adrnite confusões nem chi-canas, è "fulminante";.

"Durante a vigência desta leinâo será concedido despejo anio ser..."

e seguem-se as seis alíneas des-criminativas das exceções,'ondenada se vê que justifique oabuso praticado pelo locatárionotificando o sublocatário paradesocupação do imóvel dentrode três meses.

Nem mais nem menos que umabuso praticado à sombra dalei... pela porta aberta da no-tificação.'

ap «fã ãja'

Nãó seria possível, por partedos hossõs magistrados de pri-meira. instância,'uma modifica-ção da rotina no sentido de-.nãosacrificar, inutilmente, os direi-tos do sublocatário, de fôrma,tão clara assegurados por lei?

-I *.»

seguida. 0 ora descoberto planode Himmler confirma èssi em-,penho.

Ê que oa alemães, certos de aeencontrar perdidos e sem Justlfl-cativas, tentam valer-se ds Anl-ca possibilidade capas de mino-rar a sua condenação pelo .nun-do: a piedade cristã. E procuram,emão, perturbar 01 espírito! me-nos prevenidos, deixando em dú-vida os que se-tenham esquecidoda luta estúpida por Hitler e »»-quazos inovlda contra os catôll-cos. Supõem lazer olvidar quedesde o aparecimento da doutrinae da ação parda»,.o Papado vemcondenando êsse néo-paganlsmodos nazis, que, não contentei porfechar templo» e prender iscer-dotes, se deleitam com cerimôniasiguais áa praticadas há. séculospetos seus antepassados, quando,em hordas, viviam nas flores-tas. ..','¦¦

Límpida e serena tem sido aatitude, da-Santa Sé neata guer.-ra. Toda a íua ação • todo o seupensamento se norteiam,por ob»-dlêncla pura e simples A lei deCristo. v •

Vem sendo, como- sempre, aIgreja o farol que Ilumina o ca-mlnho, lndicatido aa lnsidlsa queespreitam os homens. -B tãofor-te é a sua luz que tem sido bas-tante para não deixar fique nasombra uma só daa vilanias dosalemães. Ê a luz que se não apa-ga e que persegue oa criminososcontra a Humanidade lem lhe*dar descanso, apontando. a raçade Calm. -

oa pormenores é que podem oft-recor margem a muros pontos devista. O saneamento da Uberda-de, em todas as épocas da Hls-tôiia, determinou convulsões co-mo as qu* ae registram agora,& excesso de oxigênio, numa at-moifera até tão recentes dia*mlssmada; mas é o oxigênio daliberdade, qu* Jamais matou porser demasiado • multas vezes ge-rou perigos por «er escasso.

A VOZ DOTRABALHO

A Américo Latina no após-

A'eni fusão, nem, confusão

Parece definitivamente afasta-da a Idéia da fusão erítr* o Jo-quol Clube Brasileiro e o Ita-nhangã Golt-Clube.

Do debate travado, amplamen-te, em diversas publicações nosjornais, ficou esclarecida a des-vantagem que., resultaria, para.ambas as entidades, caso-viessea ser ultimado o acordo projeta-do. 'Com finalidades bem dlfe-rentes, tinham os dois clubes vi-da autônoma. Os Interesses oca-sionals, oriundos de algumas difl-cüldades, removíveis com o tem-pó, não poderiam justificar averdadeira Incorporação de umadas sociedades, sem prejuízo daatividade esportiva por ela culti-vada. Examinados - oe. factos t.luz meiidlana, o bom senso decl-dlu pela independência das duasagremiaçòes. Continuarão osafl-cionados dos dois esportes a apre-ciá-los, como sempre, nas suasesferas de ação. ...

Mal» uma vez a intervençãooportuna da boa imprensa se fezsentir eficaz. Facilitando o de-bate elevado do problema, per-mitiu chegar á acertada coriclu-são, ditada pelo estudo Imparcialdas condições submetida» á oon-áldèração'. Ao franquearmos, asnossas colunai para o livre exa-me do caso, que pr*nd*u a aten-ção do melo esportivo, tínhamosa convicção de prestar-mal» úmserviço â causa do etpírts nacio-nal. -í '•: - ¦

Serenada* as paixões do mo-mento, ;vei>ceu a orientação mal»aconselhável, sem desdouro' paraas correntes que *e enfrentavam.Os responsável» .diretos pelos dei-tinos dás duas grande» Institui-ções reconheceram ..que, além dasituação de prosperidade dos cl.u-bes, devem subsistir os altos ob-jetlvos colimadosem todos os ra-mos esportivos. Estão d» para-bens. Cessou a confusão sem afusão. •' .' ~- ':/.:. ri.

Excesso de "oxigênio"

11 lO TEMPO

Prsvliêei pira o Distrito Federai:Tempo, Instável, com chuvas fra-ca», melhorarido de dia. Tempera-tura, estável. Ventos, de lueite anordeste, fraco» e moderados. Tem-Íieraturas:

máxima, 28»6: mínima,T°8. (Serviço de Meteorologia do

Ministério da Agricultura). - '—: '' é ».e ',' '—

A lu» que se não apaga

Documento* encontrados emRoma, no arquivo da Gestapo,abandonado -pelo* nazis na suafuga da Cldad* Eterna, revelaramqu* Himmler, planejava envolvera Santa Sé na trama da sua es-pionagem com a instalação' déuma emissora clandestina no Va-tlcano.

Easa noticia nada tém de sur-preendente. Desde o - Inicio dagu*rra *• e*forçam o» alemães,eom tenacidade, por lançar lnsl-nuações sobre .0 sentido da atj-tude politicamente - neutral. doPapa. Procurando estabelecercontusão entre aa dlgnldades'doSanto Padre como chefe de Es-tado e como chefe da Igreja, elesjamais perdem vasa para torcerpalavra* dites com especial fina-lldade temporal. Ma* caracteriza-se a diplomacia germânica pelafalte d* sutileza e, por Isso, o*equivoco* que vem buscandocriar nesse sentido se desfazemà medida que surgem.

Não obstante o Invariável in-sucesso, não têm os nazii descan-sado no.seti propósito de pro-curar ao menos um vocábulo usa-do pelo Pontífice que traduzissedesculpa, por mala lev* que fos-«», da atitude .lahaa*5* B°£ÜS*

Os alemães devem estar multosatisfeitos com as brigas nos pai-ses que até há pouco eram ocupa-dos, escravizados e duramente ex-piorados por eles. Essa possívelsatisfação talvez ' compense ásamarguras da hora que através-sam, fustigado* d* todos os lado*pelos exército* libertadores • in**dindo, dia a dia, o eneurtamentode suas fronteiras, oom a luta qu*já se desdobra violentamente empleno território do 'Reloh. B porque ee alegrarão o» nazistas?

Iludem-s* com a errônea com-preensão de que oa povo* qu*emergiram . do pesadelo em qi)éestavam mergulhado», eram /eli-«es, curtindo frio • tom», ma» vi-vendo «em barulh^ «ob a ferra*"dominação alimá. Toda «ssa ma-nelra de ver o* facto* • oonsl-derar as coísm podwla Mter amperfeita harmonia com a menta-lldade boche. Mal* uma r»*io pa-ra achar-** "muito áfuteda darié^ildàd*..¦ o qu* ocorre no* países Ub*r-tado* Um uma explicação naquímico «oclol, a* assim qulier-moi chamar à metamorfo«e qu*se operou no* aludido* - paliei, •essa compreensão deitrôl pela ba-so a provável *upo*lcào geifmànl-ca de qua o*, «upraoltado*' povo*eram felites, por vlyerim tm pa»,sob 01 tecôei da bota pruialana.O que **.d*v* v*r, naqueles..ea-boço* d* gu*rra elvll, é um .«*-cesso de oxigênio, num ambrtnteaté há pouco *mp**tedo ou axà-geradament* asotado, ntíma at-moifera. lrr**pli*v*l a qu* ti**-ram dé re«lgnar-a*,

'¦ por .'.tanto

tempo, mllhõ** d* ilrei qu* pa-raaltavam.

O f*nõm*no, «mborá prçlunda-mente lamenUvéli i psicológica-mente explicável. A mutação ra-dical da vida foi um ehoqu* paraos povos que talvez chigaisem aperder esperança am sua liberte-ção. Lidando com verdadeira» ta-ras humanas, cujo maior *mp*nhoera afogar em «angu* o* g*rm**da nacionalidade, oa povo* *uro-peus torturado* foram «té qua**perder a noção da úniea (Arcaque oe poder* r*«nu*r, raatau-rando-lhe* tudo qu* perderam ouqu* lhe* roubaram: a té em **u*próprios destino*. ' -

Jâ se wereveu por aí qu* aadesordens a qu* •• entregam 01povos libertado» palaa. NaçBe»Unidas não devam ser atribuídas

guerra

As perspectivas de um contl-nuado desenvolvimento econômicoda América Latina, no após-guerra, são favoravelmente exa-minadas no Forelgn CommcrceIVeehly, revista norte-americana;

De acordo com essa publicação,a América Latina tem sido, e in-dubltavelmente continuará a ser,durante algum ten\po, grandecentro"• produtor de alimentos ematérias primas. Se alguns pai-ses parecem estar s* afastandodêss* papel, e se encaminhandopara um Industrlallsmo pelo me-nos parcial, devemos êsse factomais I* circunstâncias do que aum plano premeditado para. des-prezar a economia de produtosprimários em favor de um' puroindustrlallsmo.

Uma sucessão de desordens eco-nOmicas noi grandes países ln-dtistrlal» do mundo, resultantesda concorrência e de conflitos ar-mado», fortaleceram do tal formao impulso manufaturetro daAmérica Latina que hoje, pratl-camente, todos os países, estãoproduzindo muitos dos ' produtos,essenciais, como tecidos de algo-dão, calcados, fazendas, sabão, ve-Ias, bebidas, vidros e louças, mó-'veia, tabaco, farinha de trigo eutensílios de cozinha. Algunspalies avançaram ainda maisnesse terreno. A Argentina e oBrasil, particularmente, desenvol.veram uma grande'lista de pro-dutos manufaturados, além deuma Importante e crescente ln-dústria pesada. O Brasil prome-te, Inclusive, transformar-se nodecurso do tempo, num dos maio-res produtores de aço do mundo.

Cm importante fator que deveser considerado em relação com odesenvolvimento . industrial nasRepúblicas sul-americanas ê oprogresso realizado . no apertei-çoamento de técnicos. A falta deconhecimentos técnicos e a es-casses de mão de obra qualifica-dá, «empre foram um , obstáculoa produção Industrial, e, emconseqüência, as mercadorias nu-cionals sempre são de qualidadeinferior e relativamente mais ca-ras do que as mercadorias impor-

: tidas dos países altamente Indus-trlallzados e .tecnicamente, 1 maisavançados. 6 o que sempre setem observado, não obstante amão de dbra mais barata a a fa-c|lldade de aquisição de matériasprima*.

Os atuais anos de guerra tes-temunharam uma melhora a ês-se respeito. Cresceu o Interesse,pelos curió* técnicos tias univer--¦Idades e escolas locais, e grandenúmero de estudantes latino-ame-rleanos foram estudar; nos Esta-dói Unidos. E, o que é lgualmen-te Importante, operários latino-americanos selecionados foramlevado* aos Estados Unidos parase aperfeiçoarem ' nas fábricasnorte-americanas. Esses homens,àó regressarem a seus* palies, 1é-varão conhecimentos técnicosque, com o tempo, Influenciarãomulta* Indústrias que, de outraforma, não poderiam sobreviverao reinicio da concorrência tiomercado internacional. Ao mes-mo tempo, técnicos norte-amerl-canos têm viajado para a Amêrl-ea Latina, em missões especiais:a presença desses técnicos certa-mente resultará no aperfeiçoa-mento de grande número dosoperários latino-americanos.-

fiatdrlo minlmissimo.

Nâo hâ quem acredite ganharalguém mensalmente-cem cruzei-roa por serviços prestados aospodere» público*. ,'

Poi» o facto ê verdadeiro. Btrata-a* de serviço da mal» alta;relevância: a alfabetlzação'" dopovo. Com afeito, aa professora*rurais do Estado de Minas; per'oebera aquela minguada quantiaeomo operárias do ensino prima-rio do pala. t eom Ssie dinheiroqüe tlm elas de acudir ás neces-•Idade* da profissão: comprar gis,livros indispensáveis numa esoo-Ia a lutro» materiais pr*c|io* pa-ra o aeu apostolado, qu* tel no-,me merece semelhante ofício de-«empenhado nessa* condições.

O* mesmo* eem cruzeiro* eramganhos pela» professoras ruraishâ doía ou trt* ano* passado*,quando a vida ainda não haviasofrido o encareclmento Insupor-tive! pelo qual enveredou. Qbordizer, portento, que ela* não po-derão adquirir revistas, jornaiseu livros para seu melhoramen-to Intelectual, nem v*»tlr-s* d*-cen temente como a profissão oexige, * multo meno* gozar fé-rias cm viagem d* recreio. B q.médico e a farmácia? AI, o casotorna-se ainda mal* sério, porque» aaltrlo alo p*rmlte eeonomla*.nem dá dir*lto a uma futura apo-icntadorla... , -

E aulm ê qu* vão vivendo mo-ça» qua consomem as sua* fôr-ça» no alicerce d* um do* mal»brilhantes «dlficlo* do futuro dasua pátria. Passam-se o* tempos,* aa prefeitura* local* nio ••lembram d* forn*cer material ai-gum da «mino. n*m ao menos a*escola* são visitada* pelo* In*-petorea qu* -poderiam olhar poreasa anômala situação do ensinorural. Multes aão a* criança* es-palhada* p*lo» município* longin.quo». mas aa escola* contam-s*por um reduzido número. Cadaólasa*. portanto, tem qu* ficar

Tantos, tão freqüentes e tüoclamorosos foram — e aindasão — os abusos das adiuinis-trações de algumas Caixas deAposentadoria e Pensões e dcvários Institutos de Previdèii-cia, 110 destino dado-aos dinlici-ros que,-segundo,as respectivasesciiturações, constituiain sobras011 saldos aplicáveis a fins me-nos imediatos, que o governose encontrou na- contingência,aliás Vexatória, de controlarialiberdade com l}u'e agiam as mes-mau instituições,', mais parecidaspor isso- institutos bancários doque associações de finalidadesdas classes interessadas.

Com .0 louvável objetivo dcproceder, a um saneamento ur-gente, quanto

' ao emprego dosverdadeiros ou /pressupostos sal-dos, o presidente da Repúblicanomeou a Comissão das Aplica-ções das Reservas de Institutosde Previdência e Caixas de Apo-sentadoria e Perisões. Acredita-,va-se na eficácia dessa morali-zadora medida, da qual teria deresultar forçosamente uma sus-pensão da quase^criminosa ati-vidade com que sé dispunha.defundos sagrados, com a agra-vante, |èm alguns casos, de se-rem dísatendidos os párecerescontrários dos Conselhos Fis-cais, cuja função, afinal, nãopode ficar resumida a um in-condicional visto à margem dascontas e de.todos os atos. rela-cionados cornos patrimônios dosaludidos Institutos e Caixas.

Não se sabe, atê agora, seestá em execução o oportunodecreto-lei que criou a Comissãode Aplicação das Reservas; liãose tem noticia, .sequer, de.queessa Comissão esteja realmenteem funcionamento, se já apre-sentou relatórios ou sugestõesconcernentes ao dcseínpenho deSeu' mandato, ou onde tem suasede e' em que dias dá semanase reúne pára deliberar, deacordo com a? instruções da leique a instituiu. Às mais acer-ladas presunções,'. porém, , emvista dessa ignorância; levam aadmitir-se que a Comissão estáautomaticamente dissolvida, eem tar hipótese cumpre ao po-der competente -nomear outra,mas unia Comissão de verdade,que corresponda aos desejos dopresidente da República, colo-cándo-o:"em: condições de agircom a energia,que merece desua assistência, como tem sidotão inequivocamente provado,por mais de um atoe. por-.pa-lavras inconfundíveis, a grandepopulação trabalhista do país.

E .tão longe já levou o sr."Getúlio Vargas o alcance.tlessaprovidencial assistência, que empapéis

';<'referentes a uma das

transações erttaboladás com um.dòs-.I.nítiiutps-ide Preyidênçia çJOttíáÍAti^qüiáJ-í'portanto dfe in—t-têressÃl <5íííis}, exafoti um

'des-

pacho lapidar na espécie, decla-rando ou advertindo /que -'nemtüósfiipínó: interesse oficial de-'yçriám.sér-sácrj-fiçados os patri-¦ínôníbs.- (3as instituições de .pre-yidêiicia social"; Como estejamem , recrudescente continuaçãoòs ábúsos -ém -tòrrio desses patri-moniosj, çádá. veí mais pgrava,-dos, é dé supor qüe riãó foraíttaté .esta data chamadas, a contasas respectivas administrações.

Há sobras oii saldos vultososnas Caixas e Institutos; parafinanciamentos de opulentasconstruções, que nem ao menossão destinadas a atenuar, a cri-se da habitação, mas são susípensas, por falta(<je:;yerbaií-j:ònS'truções de- caráter exclusivàmen-te social,''Sem excltisão dehpi:pitais .r~ííà pinheiro quç ;jfaf$e,mas aVsí^ès-.-jnttííssadàáíjjáçh'-;tribuirífe{|jái'à'.,àv*díficaíSo depalápipSj, -. só pirfem. residir emcasas' precárias, é 'anti-higiêni-'cas "*dis',; 'ifastádos,';. subúrbios,Reniaíiescem grandes quantiaspara''finânjuar

'á"-co.nítrilqão"'de!

arrartüia-céus, mas nio |iá esco-Ias para os filhos dos associa-idos, nenl jiòsjlitaisv èm qüe sepossam tratar.conveníentemente,quando'^ajioeçem ria.;lúta- exaíw-tíva do trá^lho, ganhando, àpe-nàs para inorar seit\ conforto,comer em sub-aliriientaçío"e vês-tir mal.- ,^""

Èm- algújnás; dessas Jii.stituí-ções de assistência as aposenta-dorias são tabeladas de modoque seria preferível não as con-ceder, deixando ao

'associado

protegido o recurso que tem,qualquer mendigo, de estendera mão à caridade, pública;'Nio.Definitivamente é preciso queisso acabe. Caixas de Àposen-tadoriá t .Pensões e Institutosde Previdência';- não sâo .ban-cos, nem associações anônimasde capital mais ou

"menos álea-

tério. Onde está e o que faz aComissão de Aplicação das Re-ieryas?\.'. Quantos 'relatórios.1 jáapresentou, se é que existe,; su-gerindo ió-governo as modifica-ções que devem ser feitas, nalei que regula a existência dasCaixas e Institutos de Previ-dência, .objetivando a defesa dospatrimônios' qilé são ineondicio-nalmente sacrificados, sem ne-nhum proveito para aqueles queos formam, mediante a contrirbuição que lhes e prescrita, pa-ra financiamento de^seús próprios interesses? •';;_:¦

Ê a pergunta que formulamosem nome de tidas, as classestrabalhadoras do país. Esta é avoz do trabalho que pelo Cor-reio da Manhã se faz ouvir.-¦ e.n—'¦

cm 1043, O que os algarismos de-monsiram ê quo nesse ano hou-ve 431) mortos por aoldentcs vã-rios e apenas 1)5 por crimes.Cose iijiciioa é necemârlo. O Hloé uma .grande capital, formiguei-ro de gente de todos os naipessociais, o que Importa dizer umoampo fechado multo favoráveltanto a acldontcs, cm consequên-cia do tráfego intenso de veículos,quanto à prática de delitos denaturezas variáveis. Melhor seriaque não houvesse acidentes nemcrimes, mas Incontestavelmeiileexistem razões para otimismo es-Utlstlco,

Somadas a cifra dos acidentese da criminalidade e consideradasassim em conjunto o cm coníron-to com o número total dos óbitos,a percentagem ô mínima: lomen-te de 1,58 %. Melhor se aprecia-rã o valor social desta percenta-gem, considerando-a em face dad* ano* anteriores, respectiva-mente de 3,02 % e 2,65 % em1939 e 1941. A duas oausas é atrl-buldo o decréscimo, uma de cará-ter policial, a que entende coma baixa da criminalidade, outrareferente â diminuição do tráfe-go, em conseqüência do raciona-mento do combustível.

A campanha policial contra oporte de armas deve ter contrl-búldo, realmente, para baixar a cl-fra da criminalidade. Quem estádesarmado briga, mas nâo ma-ta. Não é sem razão que sempreInsistlmoB pela intensificaçãodessa campanha, uma das maiseficientes como medida pneventl-va contra o crime. Relatlvamen-te à baixa dos acidentes, pode-riamos chamar do tráfego, pare-ce-nos ser razoável adicionar, co-nio causa do declínio, a educação,vagarosa'emseus efeitos, mas In-falível nos resultados, do trap-seunte ou pedestre que cruza atodas as horas do dia • as ruasmais freqüentados da capital.

Só é para desejar que as cifrasreferentes á acidentes e crimes

¦ continuem a baixar, pois além deoutros, proveitos, tal redução éum, depoimento valioso em favorde nossa cultura.

0 ENCONTRO CHUR-CHIL-R00SEVELT-

STALIN

Decepção por seu prova-vel adiamento

Noun York, ? (R.) - A data daenunciada reunilo entre ChurchlllStalln e Roosevelt será adiada, se-gundo acreditam alguns círculos 10-cais bem Informados, devido ao quea Imprensa americana chama hojede "batalha das potências políticas,agora em' pleno apogeu na Euro-pa". O "Now York Sun" declaraque "o fracasso deste trlunvlrato emconseguir a -reunião depois da elel-çáo do presidente Roosevelt foi cau-sa de profundo desapontamento a,crescente apreenslo em muitos, clr-culos em Washington". As criticai épolítica > britânica na Orécla • naItália continuam- sendo feita» de to-dos os lados.

¦'¦ O presidente do Conselho de trl-balho italo-amerlcano, Lulgl Anto-ntnl, disse ter escrito uma carta «opresidente Roosevelt, pedindo que"os EE. UU. assegurem aos paíseslibertados os seu», direitos de esta-belecerem seus próprios governos",Asperamente reprovando o governobritânico ¦ carta declara qu» "o*recentes acontecimentos restaram afalta de té da parte d» algumas dasgrandes nações unidas, na haolll-dade e presteza dos povos libertadospara dlrigirem-se a si próprios epela democracia".

As alterações políticas dentro daAlemanha Juntas ao fracasso daofensiva Bubmarina do outono, le-varam os peritos aqui, em ronta-to com os círculos navais alemãese acreditar que, com Himmler nocontrole da Alemanha, uma mudan-ça deve ser esperada multo cedo nachefia do almlrantado alemão. —As autoridades navais, contudo, ad-vertlram-me de que Doenitz caso"seja conservado no posto", deveainda tentar, uma desesperada efen-slva submarina de inverno, com oatipos de submarinos "nnfies" que »letem concentrados na Alemanha enos portos noruegueses para provaique não fracassou por- completo.Mas o reinicio da ofensiva é maisprovável que seja tentado na prl--mavera.

EXPULSÃ0DE FRANCOPara a restauração do

regime republicano

Clausa (iermanis GalliaCharles de Gaullc teria plet-

teado em Moscou a extensãodas fronteiras da. França atéao Reno.

Subjugar o Reno foi o sonhode Luiz XIV, cuja audácia LeBrun figurou em sua pinturad;i Grande Galeria de Versa-lhes. Mas será exatamente sub-

jugá-lo querer o pleno domíniodt sua margem esquerda paraa Krança nos pontos onde estaapenas prolongasse as condiçõesterritoriais da própria segurança"

UMA COMPLETA OK15ANI7.ACAOBAKUAK1A

BANCO BOAVISTA S.A.¦¦¦ »,'»

As "luvas" existem

A .lei -proíbe essa escandalosaexigência, por parte de algunsproprietários de Imóveis do alu-guol, t5o pitorescamente conheci-da dos inquilinos pela denomina-ção de "luvas". Não obstante, asliiiias exlBtem. O que as dlsfar-çam são as modalidades da es-peculaçãò. Ao Tribunal de Segu-rança têm chegado alguns luvei-ros menos espertos, que não sa-bem despistar a fiscalização, Ot*-tros, porém, e não são poucos,manobram de outro modo. Ê deregra, aqui, em São Paulo e nasoutras cidades em que é Intensa aÓrlüe da' habitação, a organização,pelo «enhorlato, de uma, lista depreferências.-

A mesma coisa como se fosse a'ipstltülção

yâ, fila no #ápel. |- Élima íSpéoÍe'de nomitiatáV em qüese inscrevem, pela ordem dos pe-didos, os pretendentes a casas ouapartamentos. Atê aí não have-rá o que notar. Seria atê louva-vel a'organização dessa ordem.Acontece, porém, que muitas ve-zes é preferido, não o que se Ins-,creveu'em primeiro, lugar, para oconcurso preferencial, mas o se-gundo, o terceiro ou mesmo ou-tro. mais afastadamente colocado.

(j que vigora, em tal caso, pa-ra a preferência, não •,* a ordemda inscrição, mas a malór Impor-taneia das lutia». Devemos .con-fessar que tão responsáveis portise estratagema são os senhorioscomo oSí.saçrlficados, que não le«vam^#:d*Kdnclá ao; poder-áompé-tente. • Não' haveria um melo deevitar ísse' processo de. manteras luva», até com vantagem maiorparà:j) .locadoi-?. Hâ, certamente.Bastava qüe' á ítsta da inscrição,dos pedido* fosse registrada: nã

';policia.....'.'..', ;'" ,'':."Be èobrar luvas é . um crime;

previsto éni iel, este mesma leipode' lr' até eitabelecer, medidaspreventivas. E liso não seriaatehW contra, o direito de proiprledade, jna* regular êsse direitoem s*u«'«feitos contra tercei-ros. ..-•

,' . " :— *«». ,;.—-——

Paris, 7 (A. P.) — Os chefes ext-lados de um dos maiores partldoiespanhóis — a Izqulerda Republl-cana — iniciaram um Congresso dedois dias afim de determinar a ati-tude do Partido em relação aos mo-vimentos antl-franqulstás. SalvadorQuemodes, presidente do ConselhoNacional do Partido, Instou com osespanhóis pela expulsão de Franco,como medida preliminar para. a elel-ção de uma nova'Assembléia Cohi-tltuinte, que possa restaurar o re-glme republicano do outro .lado dosPlreneus.'

O Congresso decidirá das relaçõesdo Partido com a Junta de Libera-ción na França, os republicanos es-panhóls no Méxlmo * a-Uriién Na-cional Espanhola, o mais recentegrupo d repugiados .espanhóis.

--mta- ¦'.—<

NO CATETEEm visita de despedldaa ao pre-

sldente da República, esteve noPalácio ' do Catete, o sr. RaulL°eItâo da Cunha,'reitor da Uni-versldade do Brasil;

Êsse problema político esteve110 âmago da formação das zo-ní- de influência de certos pai-ses europeus. A França nuncafoi bastante animosa para re-sol vê-lo, e a. unidade alemã,criada à sombra de uma de suasdesgraças, cttstando-lhè a perdasensível da Alsácia e da Lore-na, como estabeleceu os funda-mentos históricos da velha tesegermânica: o Reno séria um rioe não uma fronteira da Ale-manha.

Evidentemente, a guerra atual,cujo termo desejámos breve,sustenta princípios que excluema hipótese da conquista; masprocura também ! articular umsistema de garantias, o qual sema França nada haverá de ex-primir.

Ora, a França é a primeiravítima das invasões alemãs emqualquer circunstância, e o pon-to nevrálgico de sua defesa estásempre na margem esquerda doReno, como na posse dessamargem está o elemento estra-tégico do reincidente furor ger-mânico. Suprima-se ao agressoro instrumento necessário àagressão, e êle ficará sem dú'vida menos agressivo. Eis o raciocínio á inVoçáfi. em favor doplano agora atribuído a Charlesde Gaulle. ,''* .

Razões diversas1 e' contradito-rias multiplicam-se ¦ no examedessa questão. Muitas filiam-sea pactos e tratados, outras arealidades que o

"tempo consa-

grou. Nenhuma, porém, elide os*nso comum do raciocínio sô-bre a maneira de conter os ins-tintos predatórios da Alemanha.A margem esquerda do Reno,em seu curso próximo da Fran-çá, é mais que um território: éuma vasta base militar,. Parecedesastroso^ que a tormenta provocáda contra o mundo pelaAlemanha sé conclua sem.reti-rar a esta última a força ini-ciai de sua medonha aventura,força adquirida precisamente noReno. j

Foi a entrega da zona rena-na aos alemães, depois de ocupa-da pelo; vitoriosos da outraguerra, que deu ao funesto Hi-tler seus énsejos. O tratado deVersalhes, prevendo a ocupação,

reconhecia dc modo tácito a in«segurança de qualquer sistemaque não salvaguardasse a Fran-ça do perigo alemão naquelamargem do rio.

6 mais do que a História, i*11 própria Natureza que faz doKeno a fronteira legitima dal-ratiça. Com efeito, originan.do-sc, nos arredores de Reich-nau, cm um cantão suiço, dájunção de duas torrentes alpi-nas, as águas turvas que êle aprincipio reunc, descidas de uu-merosos cumes gelados, parececonstituírem já nesse ponto umsímbolo das obscuridades poli-tiças geradas cm seu curso naplanície, quando, por assim dti.zer, atrai o tiivel do mar, que-rendo absorver-lhe o poder..Mal toca a França, desta saafasta, para deixá-la descoberta,quero dizer exposta,, conformeacentua Charles de Gaulle envseu profético livro publicadoem 1934. E é então 'que nasc*a "brecha terrível associando àsterras germânicas as bacias es-senciais do Sena e do Loire".;

A França oferece à cupideada Alemanha o caminho das in-vasões, tantas vezes percorridosem que o pais tenha outra mu-ralha defensiva além da bravu-ra de seus filhos, impotente háquatro anos em face de um as-salto realizado por máquinas.

A fisionomia da Europa re.quer, para fixar-se na imagem,vários traços algumas vezes ar-.bitrários. Com respeito à França,não precisa pedir inspiração âfantasia. É ali, naquela mar-gem esquerda do Reno, que ailinhas nobres do quadro se in-terrompem e deformam, ergucii-do contra a paz dos povos orictus da maldade e da amlii-ção. Vá que isto acontecesse!duas vezes, de 1870 a 1914, e o[mundo não compreendesse; mas,havendo acontecido pela tercei-ra vez, com tempo de permeio;tão curto, a incompreensão domundo se transmudaria agoraem suicídio.

A réplica de Musset a Beckcr,em 1840, poderia ser admitidaem sua época a j titulo apenasde um mero devaneio poético.,Ela era contudo a extensão dohino de guerra composto emuma noite febril por Rouget éiLisle, êsse capitão intendente doExército do Reno, a qusm aAlsácia iluminara para a inten.pretação musical da alma fran.—cesa. W

Possa Charles de Gaulle re-pétir com melhor êxito Luiz;XIV quando este mandou ins*crever na , medalha comemora*tíva de sua visita a Strasburgda famosa, "legenda:

Clausa Ger^manis Galiia.

Cosia RCeO

ECONOMIA & FINANÇASAS TAXAS DÊ JUROS A CURTO PRAZO

ríü .SA.mala antigo desta praça.

pingou ra

«upwlotada, para qu* seja atena, culpa» A 4*" fcortrta: ou de I dlda a multidão d* brasileiro* qu*,WoMnaton. Bm tef* W*t e«rte, *B*gBjí lltoa^

Acidente* • crime»

Examinada*, *ob o ponto d*vista do* acldtnte* d* rua * dacriminalidade, aa cifra* aatattatl-ça* oferecem um aapacto aatteta-tõrlo das ocorrência» de saafu;

A Superintendência do Abaste-cimento de São Paulo resolveufazer um ápêlo aos funcionáriospúblicos afim de que colaborepeom o governo na campanha doabastecimento de gênero*.

Esse apelo será extensivo aosfuncionário* 'da Superlntendên-cia?'".-- •. • t

A Comissão de Pesca do Cearávai adquirir barco* motorizadospara fomentar a indústria da pes-cá no Estado.

Um petxe dé águas cariocas:--Ainda bem que podemos

continuar a viver sossegado*...

Hl tm São Matheus, no Espi-rito Santo, um pobre rapaz alei-•Jado qu* a* **rve do pé paracomer.'•' N**te êra futebolística, não fal-te quem, **m nada ter de. alei-JanSo, *e Sirva do pé para comer,* comer multo bem.'

• * •Troneoorre este me* o primeiro

centenário da anaatMia, descobér-te paio norte-eraarleaao HoraceWèU*.

Que «ra êle? Indaga um lei-'go curioso.

Dentista. O* clientes costu-ma vam morder-lhe os dedos quan-do êle manipulava oa ferro*. Daílhe v.««(- a ÍèíOa:

Os serviços econômicos da So-ciedade das Nações, instalados hâquatro anos em Prlnceton, nosEstados Unidos, continuam, comadmirável perseverança, a coletar'material sôbrfc.a»' taxai de Jurosusuais no mundo Inteiro. A Us-ta, evidentemente, não é comple-ta. Entre os países que ali nãose encontram está o Brasil. Aliás,isso não é uma oonsequêncla daguerra. Jâ em tempo de pas oBmsil não flgrurava nessa «sta-tistíca Internacional, o que, certa-mente, não era devido à clrouns-táncia de não fazermos parte da

-instituição . de Genebra, pois osEstado» Unidos e diversos outros'países não-membros eram e são,'regularmente, incluídos nas esta-tístlcas econômicas è financeirasda Sociedade das Nações. Mas aestatística da taxa de juro» é 11-mltááa aos países que possuembanco central, ;

Essa discriminação ê pouco Jus-tlfIçada. No nosso caso, o Bancodo Brasil exerce multas das fun-ções dè: que se Incumbem, em ou-tros países, os banco» centrais.Realizando mais da metade domovimento bancário dó pais, onossò~'principal instituto de crê-dito' tem, na realidade, uma posl-ção mais -forte e, conseguintemen-té, uma influência maior sobre ataxa d* juro* de que muitos ban-cos centrais- estrangeiro* noi seusrespectivos países,

A única diferença 4 que o Ban-co do Brasil não fixa a taxa dedescontos, & semelhança do Ban?co de Inglaterra, como uma ea-pécle de "taxa, padrão". A poli-tlca de juro* 8 um pouoo maiselástica, Todavia, o* jurd* décréditos da mesma categoria e dedevedores da m**ma qualidadesão, aproximadamente, os mesmo*.Os milhares de cliente* do Banco'do

Brasil «abam que a taxa dedesconto até 90 dia*, isto é, a ta-xa de Juroa da forma clássica docrédito comerciai a curto prazo, ésempre de 8 % p.a. e «Õbr* titu-los descontados por 3-8 mesescustem 8.1|2 % • mala. OI *m-préstlmos em elo «Io às v*ze* umpouco mais barato», mas d* ummodo geral .pode-se dizer: umaempresa que precisa d* «réditopara o »»u trabalho — e, virtual-mente, todas a* emprlcaa moder-na* têm qua recorrer ao créditobancário normal — dav*, da tal-cio, obter ura excedente d* 7-8 %sobre'todas a* outra* despesas,antes que D negócio com.es a lh*proporcionar qualquer beneficio

A. poaição das empresa» situa-dá* em outro* pai*** — oom aa

quais,.entretanto, os Industriais,comerciantes e agricultores, brasi-lelros têm que entrar em concor-rência nos mercados mundiais —é, sob êsee aspecto, multo 'maisfavorável. A estatística da Socle-dade das Nações registra, para omês de Julho passado, a» seguin-tes taxas d* descontos de banco*centrais:

P.ÍSCS Tsxà atiul

Africana, Uniio SulArgentina .'. .. .".Austrália .. ..'..Bélgica .. .. ..Bolívia ... .. ..Canadá «• '•* ,-•¦Chil ...Colômbia .. ......Costa Rio» .. ..Dinamsr» ., ..Espanha .. .. ..Estados Unidos ..França **..-.. ••índia ¦'• ••- •• •*Irlanda ..' .. ..Itália ..... .-.Nova Zcelandia ..Paiics Blixoa ..Portugal •Reino Unido .. ..Suícia .. .. ..Suiça .* •• ••Turquia... .. ••

3,603,»4,252,006,00,1,504,504,00.3,004,004,001,00

-1,753,003,004,50' 1,502,502,502,003,001,504,00

Taxa as-¦ teriur•

'3,50

4,004,50-2,50

2*504,005,00•5,004,504,501,502,003,504,005,002,003,003,003,003,502,005,50

A« üaíad doi , dinheiro "tora'

algodão â safra Isente, da quota)!e) apresentar â Secção de tflí»

callzação (S. F.), até o dia ltda cada' mês, uma relação da*tlrmaa fiscalizadas no mês ante-rlor, com a indicação daa Impor-tânclaa recolhidas, aquele tftuloiaoa cofres públicos".

Outrosslm, recomendou aqueUdiretor que sejam visadas peloplantão — na Recebedorla — acargo doa agentes fiscais do im.posto de consumo, O documenta,expedido pelo» interessados pelorecolhimento "por verba" da men-"clohada quota, antes do pagamen*to respectivo.

dos bancos", Isto é, o* Juros nomercado do dinheiro, fora do*bancos centreis, são parcialmenteainda mata módico». Noa Bata-doa'Unido*, a taxa de descontodoa "commeroial bill» or accep-tances", prazo d* 4-8 meseb, é ds0,78 % p.a.; na Inglaterra, 8meses, de 1,08 %; na Suíça, Igual-mente por S mesa», de 1,28 %,A* obrigações do Tesouro, pra-*o de 8 mlfse», rendem no» Es-'tados Unido* 0,88 % ao ano, naInglaterra 0,75 %, ha Argentina1,00..%.: O «day to day money"custa no* Batedo* UnMoa 1 %• na Inglaterra 1,1» %.

Mesmo noa países manos rico*•m dinheiro liquido a* taxai d*Juro» alo Incomparavelmente maismódicas do qu* no Braali. Comi-derando-s* e reeonslderando-se apolítica monetária e bancaria *,sobretudo, a política d* preço»,nüo se .poderá «liminar a queitãodo» Juros. í um problema cen-trai • enquanto II* fôr tratadoeomo lnaolúvel ou Inexistente,multo* outro* problema* eeonôml-co* a financeiros Jantai* poderioter «otueto adequada.

TRANSPORTE FERRO-VIÁRIO DE CARNE NA

INGLATERRALondres,- (B. N.' S.) — Pa*,

arcar com o trafego de carnes Ini-portadas as ferrovias- britânicasteem & «ua disposição 6.120 va-gõe» de vário* tipo* ««peclalmenftisolados para o transporte de pro.duto» refrigerado» a baixas tomos-raturas. As mesma* ferrovias asgiesas estão também se uüllsanáatemporariamente para o treíegôde carnes congelada* d* 8.471 vã-gõ*a aiateriorment* dMttnados aotranaport* d* banana*. Durante oano, paasado, num, totalde um milhão de toanea Importadas pela 1aa nossa» ferrovias tn817.500 tonc.udus, oacanto.

Elabora á quantidade d* eanuimportada oscile cop«MarÍ<Umffit* cada Hmini, no 4*oumo fiuma **mana, qu* pM* **r tomída como típica, eeroa d* K írçnsd* oarne» eapedala waitealismentre o* porto» d* 4**oarga e'Udepóaito* d* armaiiaagim, ' ;

Em adição ao awi "»tock" ifveiculo* para o tranaport*-de caí-ne* cong.ladas, as íarrovla* brite*bica* estão empregando 1.017 vsíafia» para o tranaport* d* qqpifreaca. **m falar em 14.088.nnque operam no transporte d* ááo*

de teaft«MasdqqK-0«*-Bretaç*

A ARRECADAÇÃO DA "QUOTAESPECIAL" SOBRE O ALOO-

DAOBMPLUMA

. O. diretor- da Recebedorla doDistrito.Federal, afim d* tornarefetiva a arrecadação da quotaespecial sobre o algodão *m plu-ma, baixou aa seguinte* lnitru-Ções:"D — Aos agentes fiscal» doImposto de consumo cumpre fis-calisar o «pagamento da "quotaespecial" aõbr* o algodão criadapelo decreto-lei n. 5.682, da 17-8-43 e legialação posterior, tendoem vlita também a Circular ml-nlsterlal n. 23, de 1-7*43, publica-da no Dldrlo O/icial de 1 do mes-mo. mês, bem como a* de ns. 33e 27, respectivamente, d* 4 deagosto e 24 da setembro do mes-mo ano," da Diretoria d** Rendas;Interna*._ r ¦ rinnriniln *¦-**

o Item 1, dav* **r exercida poraquelu funcionário*, preclpua-m*nt«, no «entldo

a) d* exigir daa fabricai deflacio d* algodão ««rtlfioado d*élaaalfieacto a fatura d* compra,oa qual*, ' ** n*c*s*árlo, devem»er eonfrotítadoo oom s «aerlt*dó e*tabeleelmento, de ,modo quefique comprovado s* o algodãop*rtenee. a safra atlngMa pela"quota tsptclal"; ..

b) Sa tm «alblda • examina-da a escrita desde qu* verifiquea hipótese d* algodão compradosob amostras^ *em menção de aa-lia;

c) d* Inutilizar os certificadosd* classificação \ comprovantes doconsumo da fábrica, quer a* trated* laencio ou d* incidência-,

d) de «tr exigido o pagamentoda quot* «apeelal «empr* qua não4

FAMÍLIAS HOLANDESA!PARA 0 R. G. DO SVLPorto Alegre, 1 (A. N.)

Quando de «ua r«tent*neata capital o sr. Oharteiter,- representante do ffov4tno .landi*, «ollcltou .4 iMoelaeTo 1maretel da Porto èimTta q«*tudan* a poulbUMaA* da vltimediata para **te Mado d* du»«rate* familia* holaadaau. Dttclarou o "*r. Welter que, aafjaydo observara, aa r*ctfl** maisapropriada* para a- colonizaçãoholandesa teriam Ouabyba e Ca-maquan a a sona *ntr* Gravata!• Osório, porquanto al existemgrande* «atensée* d* terreno dei-pnvhado» « próximos à capital. A'Astoclacão Comercial tomou nadevida consideração o assunto,determinando fossem iWÜlsadosestudo* a respeito. Agora, se-gundo Informações, colhidas, ca-be-se que a* duzentes famíliasvirão mesmo para este Betado,dentro era breve, Inlclando-se,assim, a. colonização holandesa,neste Unidade, colonlaac&o que —a julgar pelos resultados obtidosno Paraná — multo *ea*«ciarft â

. rt: '¦.li-.

••w^s™™!

' '', I¦'¦'¦"¦.^•¦"^"'-¦w^ ¦c^WifWIWIWTa^lia'.''.! l;a!'''!'l'"'|.'t.e,aar,'|4M|eW|li1_^^ ^ff-iy-^-^ -ít-¦v-l-.*^**gw-»^ ?*.''y*T*->r**^T*p?**

*™r--;,s*'';ir***--r^-*7**r ¦„.....~r^prl^n-r-r^-"xr*-;'~'?r!Tp*>?

CORRETO DA MANHA •--'¦ Sexta-feira. 8 de Dezembro de 1044ALCANÇADAS AS DEFE-SAS DE SARREBRÜCKE

(Contlnuaçio da 1.» pag.)PERDAS SEVERAS

Washington, 7 (A. P.) — Narevista «emanai da guerra, o *ub-«ecrotUrlo da Guerra, Pattortondeclarou! "estamos sofrendp per»das severa*, • dlnnt* da tristeperspootlva d* nova* perdas".

Revelou que a* baixas do Exér-cito, em três anos, chegam a474.898 homem, a» d* Marinha a77.120, no total d* 552.018 ho»men»»

INTORMA BERLIM

Bdiocolmo, 7 (R.) <- A Transo-ce-aain Informa.; : Nadadores ale-mães de combate paralisaram oporto de Antuérpia, fazendo voara comporta d* Kreuz-chanz • leucanal, onde o* grandes navio* te-riam que passar. A* entradas deSlulce ficaram destruídas, e o trá-fego terá de ser Interrompido porlongo tempo.

Os nadadores de combate foramtransportados em barcos especial*pala forte corrente do Escalda atêts vizinhanças da comporta. Ati-rando-ae nágua, e apesaV do pa-trulhamento ativíssimo britânicona zona da comporta, os nadado-res, 30 Jardas acima da entrada,conseguiram (colocar suas carga»«explosivas presa» ás entradas. Navolta, 60 pontões luminosos, dls-postos pelos britânicos para guiare navegação do canal, foram tem.bom feitos explodir".

HITLER

Estocolmo, 1 (R.) — Os Jornaisberllnensçs estampam uma fotode Hitler com Rlbbentrop, no mo-mento em que recebiam o nnvoministro da Slováqula. O "Fueh-rer" parece ter "oara de doente".

SOLDADOS DE 19 ANOS

iroshlniifon, 7 (A. P.) — Pat-terson revela que os cidadãos demenns da» 19 ano* estão seguindoegora para ultramar, como Infan-tes e elemento» de forcas blinda»das, em vista da crescente inten-eidade da guerra e do decrescen-te numero de homem de mal» de19 anos.

COMUNICADOSSupremo Q. O. Aliado, 7 (R.) —

"As forças aliadas no setor de Hurt-gen, repeliram as tentativas dá IA-fantarla e dos elementos encoura-cados Inimigos para retomar a al-dela d* Bergsteln. Os "tanks" ale-mães, a leste de Bergsteln, forambombardeados e metralhadòs pèlósnossos caças-bombardetros, antes..A ddide fortificada de Nideggem, a3 km. a leste, foi atacada porbombardeiro* médios a caças-bom-bardelros, qu* tambem visaram pó-slcões <de canhões, tropas e' ponto*fortificados nas áreas de Julleh.Broleh, Erkelenz .* Munster-Eifel,cinco pontes na área de Fuchshof-ten e a JunçSo ferroviária de Daun.

No vale do Sarre, as nossa» for-(as. fizeram uma terceira travessiado rio desse nome e estão lutandoem DUlingen. Estamos atacando ospontos fortificados Inimigos em Sa-arlautern, e ío sul da cidade al-cangamos o rio, perto de Wéhrdén.As unidades- aliadas entraram emSossbrucken e Wolterdlngen «seempenharam em luta de casa emcasa, vencendo tenaz resistência, emSarreguemlnes.' Mais a sudeste, en-Iramos em Le Grand Bois, a 8. km.Sarreguemlnes e os nossos elemen-'tos couraçados alcançaram Blnln-gen. A leste çde Thesasr,' as posições-de canhões d* Bèttlngen, Aussen ed* outra* «rei* foram atingida* pa-los nossos caças.bombardelros. Oú-tros caças-bomhardelros, atacandomal* profundamente pelo Interiorda Alemanha, visaram transporte*ferroviários perto de Lebach e BadKreuznech, a quatro pátios, ferro-viários perto de Speyrery.'

Num «vanço de mal* de 8 Inn.contra uma resistência espalhada,nossas força* ocuparam 8 aldeiasns» faldas ocidentais dos Vosges, aleste d* Ssrrunlon. O Inimigo estáresistindo ao nosso avanço encar-nlçadamente • noroeste d* Rague-nau, • canhoneou. pesadamenteMerzeweller, onde continua a luja.

Na planície da Alsacla novos ga-nho* foram obtidos, e Ostheln. a 8km., ao norte de Colmar, foi liber-tada. Durante a noite passada, nos-sos bombardeiros pesados, em for-nações gigantescas, atacaram os cen-tros ferrovlirlos de Osnabruck iGlssen, e a fábrica de petróleo sin-tétlco d* Merseburg. * Berlim foitambem bombardeada".''

DO COMANDO ALEMÃOEstocolmo, 7 (R.) — "A Inunda-

ç5o a sudoeste de Arnhem esten-deu-** d* tel forma que o inlml-

CESSOU A RESISTEN*CÍA A LESTE DO

LAMONEO VIII Exercito persegue

oi alemãesQ. O. no Itália, 1 (Desmond TI-

ghe, d* R.) - A Infantaria do IIIExército ataca cm ambos os extre-mos d* frente de 20 milhas, io lon-go do Lamone, A resistência a lestedo rio cessou vlrtulumente. Ao nor-te, marchando nos calcanhares dosalemies que escampam pela estradaRavena-rerrara, tropas, do mesmoexército completaram a desarticula-çáo do flanco de Kesselrlng noAdriático com a conquista d* Mcz-zeno. Ao sul, unidades polonesasocuparam Brislghella, na margemocidental do rio, 7vmllhas a sudoestede F»enz». Raven* já foi "limpa",tendo sido.feito 300 prisioneiros.Entre Ravena e Russl os britânl-co* tentaram estabelecer uma cabe-ça de ponte no Lamone; foram for-çadas a recuar deante dos contra-ataques. Ao sul de Faenza, porém,butros contingentes britânicos am-pilaram a cabeça de ponte.A frente do V Exército esai tran-qulla, mas registraram-se avançosflane, direita. O Lamone é o últimorio que, passando por Bolonha, des-emboca diretamente no Adriático,Todos os outro* vão ter ao Valll dtCamacchlo, par desembocar numgrand* lago qu* flanqieia a castradaRavena-Ferrara. Os alemães qua es-capam por essa estrada, com o IIIExército no aeu encalço, não temtempo nem espaço para manobrar,colhidos acham entre o Lamone e oLago.

Os patriotas que se batem ao la-do dos aliados nesse setor causammultas baixas aos alemães.

. ÊXITOS DA F A. B.Q. O. na Itália, 7 (R.) - Infor-

mação oficial a respeito da F.A.B.,no primeiro mês de atividade:"Os caças-bombardeiros brasllel-ros, nos primeiros trinta dias deoperações neste teatro de guerra, fi-zeram 345 saldas para ataque, atira-ram mais de 75 toneladas de bom-bas, e '.'varreram'" com metralhado-ras comunicações inimigas e fortlnsna Itália setentrional; perderam ape-nas H aparelhos.

Dirigindo "Thunderbolts", os pilo-tos brasileiros destruíram um aviãoInimigo, três pontes ferroviárias, 12carros, 9 veículos motorizados, umalocomotiva, õ estações, 4 edifícios e1 depósito de munições; cortaramestradas de rodagem em 2 pontos elinha*.férreas em 17. Mais de .100carros ferroviários, 7 locomotivas eoutros.. transportes - foram avaria-dos."

Sn. Médicos, Farmacêuticose Enfermeiros

Aa Inenpe-V Sr rávet» agn-.X if •*>* "REI-

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go foi forçado a evacuar novos se-tores que ocupava. Na margem me-rldlònal do baixo Reno, no setor deAachen, os ataques Inimigos dimi-nulram de numero e de força. Nossaartilharia desencadeou bombardeiosconcentrados contra novos agrupa-mentes de tropas. Repetidos ataquesde regimentos americanos no setorde Roer, perto de Julleh, foram ra-pelldos com. baixas * partlcularmen-

Ite pesada*. a_m\ asmbos os lados de,Sarrelouls prossegue a luta pelaposse de grupos Isolados de casarmatas. A noroeste de Forbach, osataques americanos obtiveram ligel-ros ganhos. A nordeste de Sarre-laben, ataques visando penetrarem nossas principal* posições foramesmagados. Nessa luta,, nossas'tro-pas'blindadas destruíram 25 tankse 2 carros blindados de reconheci-mento inimigos. Ao norte e a'no-roeste do saliente dà .Alsacla noi-sas tropas melhoraram as' posições.Em Selestadt e Gemar continuamoscombates de rua em rua. Fracas-saram numerosas arremetldas Inl-migas nos Vosges. Na área. de Mu-lhouse e na floreste de Hart. o diacorreu tranqüilo.

. Durante as Incursões áreas de on-tem, esquadrilhas, de terror britam-cai e americanas lançaram bomba"nas partes central e noroeste daAlemanha, causando danos aos dls-.trlto* residenciais de Blelefeld eMinden. A' noite, bombardeiros uri-'tanlcos atacaram Osnabruck. Bom-bardelros rápidos da força área brl-tantea efetuaram raldes de pertúr-bação contra Berlim. Nossas defe-sas derrubaram 27 aviões ' inlml-gO»!'. .... '> •¦ - a-*'

''

0 rei Cirol, da Rumaniafala ao "Correio dá

Manhã"

(Concluilo da ultima pag.)americana, Nunca *• viu' coisaIgual,

Aproveitámos uma breve pau**para perguntar:Ba Rússia? Qu* pen** daRússia?

O* olho* multo azue* nio para-vam d* brilhar multo...Sou loldado. Isao me bas-tarla para sentir ptlo povo russo,pela sua bravura épica, uma ad-mlr.çâo que nio encontro palavraspara exprimir. A vitória, hojecerta, nio pode dlzer-ú com Jus-tlça que é obra da Rússia. Ê obrada Humanidade. Ma*, nessa vi-tõria, o sacrifício estupendo dn¦oldado ruseo e a habilidadede seus chefe*, teráo aldo certa-mente um dos fatores decisivo*.Pensa que no futuro haverábom entendimento entre a Ruma-nla e a Rússia?

Nio pode deixar de haverO* dol* povos são vizinhos, Têm*crenças religiosas comuns, oumulto prõxlma*. O futuro depen-de de que colaborem, com clarlvl-déncla o sinceridade, aquele* queem qualquer setor, dominante po-dem e devem conjugar esforços.

A seguir, pusemos um mundode Interrogações nesta perguntasimplesmente feita:B o rei Miguel?

O homem alto, alourado — que«è sentara numa poltrona, cru-zar* a perna, e conversava tu-mando «em parar — Inclinou-separa a mesa baixa que rebrllhavaentre nós, deitou a cinza, claranum cinzeiro. Depois disse':— Procurei sempre ser p*a omeu filho n&o apenas u mpai, mastambém um Irmão mais velhoEduquel-o nos moldes democrátl-cos, fora do* qual* não se com-preende um trono. Fundei úmaescola onde ele seguiu os cursosnormais,'entre filhos de operário»de corretos; de camponeses, de ban-quelros, vindos de .todas as reõlSeapnra que ele criasse amizades emtodas aa camadas da população,aprendendo que o valor de um ho-mem se mede pelo que nlcan-nem Justa e leal competição,.. Háuns quatro ou cinco anos que nãovejo o meu filho... ' > ¦.

. Tornou a tnc|lnar-se. para Q cln/zelro, como antes, sem reparar emque, na ponta do seu cigarro, .aln-.da não havia cinza... .; B como para encerrar' a- entre-vista, um empregado entrou,- co-locando a um canto uma enormecesta de flores — entre as quulsfloria e branquejava um cartão.O pequlnêg desnovetoú-se, ergueuo foclnho chato em que'haviamau, humor sonolento, olhou asflores calculando o preço, o correuo olhar por toda a sala, manlfes-tamente Intrigado- por- entraremassim tantas flores,-o-com-as-fio-re* n&o aparecer mais nada...ou mais ninguém. Qualquer col-sa lhe faltava, naquele salão, de-pois daquelas flores, daquela con-versa longa que o ajudara à so-nhar. ": ~. .

B faltava mesmo. — Aquelepequlnês, na outra*'.' encarriaçáo,deve ter sido jornalista... "

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AINDA 0 ASSASSÍNIODO DR. WALTER

AGUIARPorto Alegre. 7 (A. N.) —

Reallzou-aa, oritem, em Bugê —aegundo despacho recebido porum matutino local — a acareaaj&ode Salustiano Nleres com JuanMartlnez, o primeiro, assassinodo dr. Walter Aguiar, o aegundotambem aliciado, e que havia fu-gido após conhecer as finalidade-,para aa qual* fora levado ao cou-lultõrlo do dr. Cândido Oaffrõpur Severo saraiva. O Jul* Inqul-riu ambos sobre a» divergência»havida» em seus depoimento»,havendo um e' outro confirmadosua» anteriores declarações. Re«-saltaram porém a Interferência deSevero Saraiva e do mandantedr- Gaffré.

Severo Saraiva — alndu aie-gundo o despacho referido —acha-se foragido no Uruguai.Sendo uruguaio, não será posai-vel a «ua extradição. Mas, o pro-motor público de' fagé, apesardisso, Já encontrou nos autos dnrumoroso processo elementos su»flclentes para responsabilizar . Msvero Saraiva tambem criminal-mente. Foi assim que ontem, pe-

NA BAHIA 0 ÁLMI-RANTE MONROE

Bahia, 7, (Á. N.) - Chegounu manhi de hoje, aqui, cm vlatad* cordialidade, o almirante WH-liam.Monroe, substituto do alm|-rante Ingram no comando dasforcas naval» norte-americana* doAtlântico sul. Õ almirante i\foíi-roe,' que viaja, acompanhado de¦eu Betado Maior, foi recebidopelas alta* autoridade* do. Bata-do.autorldades . naval* brasileira*e americanas,

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«IO OS JANEIROs3s

diu vlata* do* autos em quea-táoe. hoje,, o promotor deverá apr*-sentar denuncia contra esse Indl-gltado Intermediário do doutorGaffré no aliciamento de Salus-tlano para o assassinato do dr.Walter Aguiar.

Créditos concedidos a di-versas instituições de

previdência socialPelo presidenta du Coimelho Na.

cional do Trabalho foi concedidoã Caixa de Aposentadoria e Pen»sOe.i dot Ferroviários Estaduaisde São Paulo um crédito especialAe 79.000 cruzeln,» par* regula»rlzar os ae.rvlçus da- mecanizaçãoda mesma Instituição e á Caixados Ferrovlãrloi da Cia Paulti-ta o r»forço de vjrbn no Impor-tancla d* 33.-1 U00 .-.ruzelrm, parao mesmo fim.

PERCORRERÁ TODA AESPANHA A PÉ

Ualaga, 1 tíl.) r Chegou ho-Je a esta cidade o sr. AntiinloLelra Melgar, maln cnnheiMdia pur"viajante solitário", qua- estácumprindo uma promessa de pnr-correr a pé toda a Espanha, re-colhendo terra de todas as prj-vindas afim de ser oferecida aFranco. Até agora percorreuMelgar 1.300 km», desde quepartiu de Valença a primeiro deoutubro. Para cobrir o Itineráriofaltam-lhe 7-200 km», devendo adifícil prova terminar dentro dédol» anoa.

O ABASTECIMENTO DE GÊNEROSPARA A POPULAÇÃO PAULISTA

O Governo instalará armazéns de emergência nosbairros operários — Funcionários públicos fiiscali-

zaráo a observância dos preços

AS CONVERSAÇÕESSTALIN-DE GAULLEAguarda-se completa

aliança politico-militarPàrlt, 7 (U; P.) — As con ver-

sações entre Stalln e De Gaulletêm progredido [dè maneira sensa-clonáni — Indloam as esferas res-ponsavels francesas. Agora ieconta com boas perspectiva» deque o general Pe Gaulle regres-sara de Moscou com uma comple-ta aliança polltlcortnlMtar franco-soviética. Ao mesmo tempo — se-gundo se anuncia — houve umsatisfatório progresso na» eonvèr-sações. anglo-francesaa que con-tlnuaram sendo celebrada» por viadiplomática - desde a partida deChurchíll, esperando-se que den-tro de algumas semanas seja assl-nada * aliança anglo-franceea.

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MmmmmMmy^Í RANCHINHO ^^^^^^^^^HK_Ü__| H,'^ ^__^__^__^__^__^__^_|

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^u^idt), jem plena juventude, entrar—X. 4e-posie de um grande pecaüo ini-.qado.nviQi.-ia de Natal, com um tira-;1ó; da; hiudenCia capitauzaçAò—- o filho compreenderá a dife-rença entre o papai Noelsimbólico que pensa em seuspetizes uma vez por ano eo papai Noel real <iue pensa f \

em seui 1*%*%*% a todas ac k-oras e pan•> futuro. Seja aawibérii mm papai Noeloie «Mas as horas, <*Jtx_o á seusfíH_os, como presente it Natal,

t_*fcuk)« -ia PJ-UMNCIAGAPITALEAÇÂO: cons-ütuira-lhes-^ sem saerifí-cio, uma base. finaneeirasólida. Peça prospèctos à

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Suo Paulo, 'I (Uo correspun-dente) — U Interventor paullatadeterminou providências ampla» eImediatas afim ip que seja perfei-tamente normalizado o abastecimento desta Capital. Ontem, pa-ra acertar providencias, a Dlviaáode Fiscalização de Produto» Agrl'colas do Departamentc Vegetalda Secretaria da Agricultura. Ins-talada no 3." tndar do Prédio Ca-nada, a rua 15 de Novembro n.244, convocou oh vendedores am-bu.antes e demais, retalhistas defrutas, verduras e produtn.-a con-generes desta Capital para umareunião, que oe realizou ontem,'naquele local, com o fim especialde estabelecer medidas tendeutet.a lhes despertar o maior Interessepossível na colocação direta da-queles produtos de primeira ne-cessidade. em m&us alo consumi-Jor. por preços módicos

Bssa providencia, tomada poriletermlnnç&ò do Interventor Fer-nundo Costa, que aliás Isentou osvundedores ambulantes, do paga-mento de Imposto» e U,xas, visa obarateamento dos preço., de fru-•us, principalmente o de banana.

O resultado .Ia reunião realizada ás 14 horas, foi s dec'arnnão.le numerosos Interessados pre»nentes de que podem duplicar fa-etimente o volume ataial de vendade frutas, verduras, etc nestaCapital, desde que possam adqulrir esse? produtais em condições deprenoa favoráveis, circunstanciaesta que ponderaram dependerexclusivamente, do comércio ata-••artista desses produtos a que se.icham sujeitos

Ksclarecldn esse ponto lmpor<tnnte ao assunto, perante o Dire-lor da Divisão dr Fiscalização deProdutos Agrícolas, Dr. J. M.Cnnseca Lima. e dentro dn pensa,mento da Interventorla do Estadoale zelar pelo interesse publico emmais esse setor do abastecimentoá população, serão adotadas ime-ellatas providencias para suprir omercado desta Capital com frutas« verduras de nreços acessíveis aoconsumidor. Para isso. se neces-sario, Intervlrão os podei es publl-cos. perante o comercio atacadts-ta. afim do que este contribua pa-ra uma equanlme formula no es-labelea-er preços razoáveis sobreos aludido* produto*, que venhama adquirir vendedores ambulantese retalhistas em geral.

Caso, entretanto não.se chegueà um entendimento de convenlen-cia coletiva, os poderes publico*Intervlrão no mercado, por inter-médio das competentes cooperatl-vas e associações d* classe, comomelo de garantia á regularidadedo comercio de trutas e verduras,de maneira a evitar preço* abu-."IVOS.

No que se refere á contribuiçãode transportes* para esses produ-tos, pode-se Informar, aeguramen-te, qúe as Estradas de Ferro So-a-ocabana • São Paulo Rallway es-tão aptas a atender, com regula-rldadc e prontidão, a todo e qual-quer despacho i-m sua» estações.

A propósito do comercio de ba-nana, reproduzimos aqui um co-munlcado da Secção de Fiscaliza-ção e Classificação de Frutas:"Avisamos aos .Sra. ..exportado-rei de banana que, a partir destadata, a banana só aerá classifica-dn para exportação mediante anrova ,de haver »ldo entregue aoconsumo fn te rn o quantidade*Iguais a 2.5 (duas e mela) vezesas quantidades exportadas, Isto ê,pa-a cada cacho exportado «eráexleldá a prova tt remessa de doíacachos * melo para o consumo In-terno.

Ans Infratores -erfto, aplicada*saneões1*.APEI-0 AOS FUNCIONÁRIOS

PÚBLICOSNo despacho de ontem do Sr.

JubA Casslano domes dns ReisSuperintendente du CAESP. cumo Interventor Fernando Costa, fl»nou resolvido fosse tei'.c um apelohob funcionariam publico.» afim deoue, colaborando com o Qovernuna campanha do abastecimento degêneros fiscalizassem tambem aobservância dais tahelamcntns <*comuniiiassem â CAESP quais-auer irregularidade»

A CAMPANHA PARA A ..CRIA-CAO DE HORTAS NAS CASAS

PARTICULARES

Há alazun» dias, quando daaprovação pelo Interventor Fer-nando Costa do estudo dc aumentu geral dos vencimentos do professaT-aV. primário estadual fezS. Exa. um areio áoue.a classepara que desenvolvesse uma Intensa campanha em prol, dn dissemlnação de hortas nas casas partlcularea.

Conferetactandu ontem ciam oRr. José Gomes dos Rei*, o Interventnr Federal foi Informado deque.essa comptnha, JA encetadapela Secretaria da Agricultura vemnpresentando. «tn nosso Estado osmais auspiciosos resultados.. As-sim. o Departamento de Fomentoda Produção Jâ distribuiu gratul-tamente, em todo o Estado, maisde ROO.000 envelopes onntendo se-mentes de hortaliças.

Esse numero t o siiflccnte parademonstrar que aquele movltnento «stê apresentando resultadosmagnKIcns. Mas considerando asnossas.necenslliides, esse numeroê ainda pequeno e 'irecls-a ser ampilado.

O aumento da pioduçâo. pnr to-dos ns meios representa a me-Ihnr colaboração que pode o povoprestar ao Governo, na campanharto abastecimento de gêneros ali-mentidos e combate no epiarecl-mento do custo da vida.

e vêmKCcStão

trazer, tambem, um» su-a V. Exa."

AS ENTRADAS DE BATATASNA PRAÇA DE S PAULO

Tal como «e dá com o feijão,com o arroz e com o milho, cujo*Importantes descarregamentos napraça de S. Paulo, peUs estradasde ferro Sorocabana e Inglesa,vêm excedendo consideravelmenteás necessidades üo coniumo dapopulação, a batata tem sidotransportada para esta praça emquantidades consideráveis, não sepodendo, portanto resnunsabllizara deficiência dos transportes peloexagerado preço por que tem sidoesse produto vendido nesta Capl-tal.. Outras .são,*evidentemente, ascausas desse encareclmehto, e nãua falta de transporte, como Inte-resnelramente divulgam os açambarcadores e ns exploradores dasituação da guerra, que o paisatravessa.

Os dois únicos meses deste anoem que a batata chegada a 3Paulo não correspondeu á mediadé consumo foram os de Janeiro efevereiro. De então para cá, sé-gundo dados que nos foram for-necido* pelas estrada* de ferro, ovol um* daquele produto propor»clonado ao comercio foi bem su-perlor ao consumo, que * de 40.000sacas mensais As quantidadeschegadas a S Paulo, de Janeiro aoutubro, foram as seguintes, men-salmente:

Janero, 85.000 sacas; fevereiro37.000; março, 76.000; abril, ,.60.803;; maio, 130.461; Junho,88.695; Julho' 80.489; agosto,79.581; setembro, 99.494 e outu-bro, 93.298.

Esse transporte foi feito pelasestradas de ferro Sorocabana eS. Paulo Rallway conforme sevê do gráfico abaixo:

FALA O SR. PEDRO CANDIA

A seguir, o Sr. Gilberto Coe-kratt de Sá pausou a palavra aoSr. Pedro Candta Presidente doSindicato dos Ferroviários de SãoPaulo, que expôs a sugestão queos visitantes traziam ao Chefe doGoverno. "•«¦

"Antes de tudo — declarou oSr. Pedro Condia — temos quaagradecer, em nome dos traba-lhadores, as medidas toirfadas porV. Exá. quanto ao combate A.carestla da vida, que repercutiuprofundamente no selo dos tra-balhadores."

Proasegulndo, disse o Sr. Can-dia que, numa dnw reuniões men-sul» dos Sindicatos, sob a presi-dencia. do Sr. Gilberto Cockrattdu Sá, ficou resolvido fosse feitaaquela visita ao Sr, InterventorFederal, a fim ale ser pleiteada aInstalação de armazéns de emer-gencla, nos bairros operários, des-tinados A alimentação dos traba-lhadores. Bssa medida era sollcl-tada, em virtude das dificuldade»encontradas para a localizaçãodos postos de abastecimentose quaserão instalados pelo SAPS.

Terminadas as palavra* do Sr.'Pedro Candia. o Sr. Almlr Silva,delegado «pecial do SAPS emSão Paulo, foi convidado para,fazer uma exposição a respeita*,dus postos .le abastecimento e dasolicitação que os representi.iteados sindicatos dos trabalhnrtjreavinham de fazer ao Sr. Fernan-do Costa.

Depois de salientar que a Ins-falação desses postos representa-va um modo pratico e eflcienta»de atender imediatamente ás ne-cessldades dos menos favoredcloa,declarou o Sr. Almlr Silva íueaquele órgão autárquico do Ml*nlsterlo do Trabalho Jâ Instalaraem diferente* ponto*; além dosrestaurantes, de acordo com aCoordenação, 17 armazéns daabastecimento. Disse o oradorque a dificuldade, no momento,era encontrar um lugar central,para a Instalação do referido ar-mazem a fim de sér feito o esto-que de gêneros e aua distribuição.Passou, finalmente, a descreveros postos de abastecimento e suasfinalidades.

MESES

Janeiro ........Fevereiro .....MarçoAbril ..........Málo ••••••••••Junho .........Julho •••*•••#•Agoito'........Setembro.......Outubro' .......

S. P. R.

14.0426.2622.8748.9335.5789.887

19.63915.287

. E. F. S. | TOTAL

85.000 —•87.000 • • —62.265. . 76.30754.641 60.803 .

127.687 130.461841762 88.69574.916 80.489 .69.894 79.68179.865 99.49478.006 I 93.298

I

ARMAZÉNS DB EMERGÊNCIANOS BAIRROS OPERÁRIOS

O Interventor Federal recebeuante-ontem um telegrama assina-do por numerosos representantesde «indicato* da* empregado* destaCapital, que desejavam obter d»S. Ex». uma* audiência, afim detratar, de assunto* d* Interesse dacoletividade.

Acolhendo com a mal» viva »lm.patia a loliottação do* emprega-do*,*o Chefe do Governo marcou aaudiência para ontem á tarde, r*-cebendo em mu . gabinete num*-roío grupo de presidente* • dei*-gado* d* varia* entidade*, o*qual* *• achavam acompanhadosdo* Srs. Gilberto Cockratt de'Sá,Delegado Espacial do Mlnliterlodo Trabalho em 0áo Paulo, • Al-mtr Silva, XHlegado Especial doServiço de Alimentado da pr*-vld*nola Social tambem do Mlnls-t*rio do Trabalho, nesta Capital;

Compunham a delegação dsPresidente* a repMMntante* dos¦Indlcato* * outra» entidade*, o*Srs. Salvador Cortes*, Presidentedo Plndlcato .dos Muiloo* Profis-¦tonai* do Eatadò d* pio paul.;Jo*ê Araujo Freitas, Presidente doSindicato dos. Trabalhadora* smPanifteaçto • Confeitarias ds 8.Paulo; Pedro Oandla, Préildentedo 8tndIcato do* Ferroviário* d*S. Paulo; Augusto Dtrato, Preél-d*nt* do -sindicato dos Trabalha;doras *m Produto* d* Cauu, Ba-Ias, Doce* • Conwrvu Allméntt-cia* da 8. Paulo; Relnaldo Feia,Prosldent* Ao Slndlcat.a dn« Tra-balhadores sm Artifato*-de-Bor-racha ds 8, Paulo;- -Tos* SanchesDuran, Prasidsnt* da Federaçãodo* Trabalhador**' há IndustriaMetalúrgica, Mecânica é d* Mate-rlal* Elétrico* do Estado, d*. SioPaulo; Paulo A«*umjão Ferreira,Secretario Jo Sindicato-do* Tra-balhadores na fníustria .Química« Farmacêutica So EsUdo de; 8.Paulo; Dtontilo do*. San toa Pro-curador da Associação Profisslo-nal do*.. Trabalhadora ha Indu*-trla ata Produção de Gás' dé

'8toPaulo; Joaquim Teixeira, 1.* Te-toureiro do Sindicato dos Traba-lhadores ha Industria* de Fiação •Tecidos ds, 8io Paulo; MareioMonteiro, Presidente 'dó'

Sindica-to dos Empregado» em Hotel* *Similar** ds 84o Paulo; SalvadorBodrifiiss, -V!es-Pr*»ld»nt*Sindicatos dos.Oficiais Mircsn*!-

^'mmÍ'nSM

Vendedores s Viajantes do Comer-cio do Estado de São Paulo; Ar-mandlno Seabra, Delegado do Mt'nlsterlo. do Trabalho junto & Fe<dera.ão dos Empregado* no Co-mercio do .Estado de S. Paulo;Fortunato Romano, presidente doSindicato do* Trabalhadores naIndustria de Laticínios * Deriva-do*; Alcides Dia* Tavares, Secre-tarlo do Sindicato dos Emprega-dos no Comercio de São Paulo;Francisco Colman, Presidente doSindicato do* Atores Teatral* eCinematográfico* do Estado deSão Paulo; Carlos Garcia, PtmI-dente do Sindicato do* Trabalha-dores na Industria Metalúrgica ede Materials Elétricos de SãoPaulo. .

O' Sindicato do* Trabalhador**em Trigo, Milho e Mandioca; oSindicato dos Empregado* no Co-mercio de Mineral* • Combustl-veta; o Sindicato do* Condutor**d* Veiculo*; o Sindicato dos Ofl*ciai* Barbeiros s ¦Cabelerelros; oSindicato dos Bancário*; o Stnfil-cato dos Químicos s outros, quetambem tinham subscrito o pedi-do d*. audiência, delegaram pode-re». áòs presente*. para o* snten-dlmen.to* qu* deveriam mantercom o Chefe do Governo.

PALAVRAS DO SR. COCKRATTDE BA

Ao receber o* visitante», emseu gabinete d* trabalho, o Sr.Interventor Fernando Coita foi a«le* apresentado pelo Sr. Gtl-berto Cockratt ds Sá, que tei,em seguida, uma bre va exposiçãodos motivo* qus levaram as tn-tldades ft preacnaja do Chefe doGoverno.

. Inicialmente,. dlsee o Sr. Coe-kratt de Sá qüe os representan-tes do» «Indlcato* d« trabalhado-res estavam ali, na presença doChefe dp Governo paulista, parafal»r-lh» naquela linguagem sim-pies. dos' trabalhadoras

• "Tenho a cértiorador — ds qu* todo» -trem por V. .Exa. um-admiração s simpatia,pelos seus dote* de Inteligência ecultura, como pelo Interesse asimpatia qus V. Exa. devota aoaeconomicamente fraco*. Vêm,pola,: traser a V. Exa. uma pa-lavra d* louvor em relação iamedidas tamtdai para melhorar.... _ . . - - 4(

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PALAVRAS DO.INTERVENTORFERNANDO COSTA

Agradecendo a visita dos re-presentantes doe • sindicatos, 6Interventor Fernando Costa pro-feriu rápido e expressivo Impro-viso, externando a satisfação quasentia toda vez que lhe'era dadaa oportunidade de manter conta-eto com os homens do povo.

Considerou S. Exa. a abnega-ção, a persistência ' e o esforçoinaudito desenvolvido pelos tra-balhadores, naa fabricas ou naalavouras, para a manutenção dosuas famílias, fazendo prograddlr,porlsso mesmo, cada vez mais, oseu Município, o Estado e o Pais.'

Prossegulndo, acentuou que oatrabalhadores representam a for-ça viva da Nação. Dal, a aatls-facão què sentia com aquela vi»sita, em que ie manifestavam •aplauso* ao* atos do Governo no«entldo de melhorar a situaçãoda* populações. Frisou o Chef odo Governo Paullata. nessa altu-ra, que aa providencia* adotada*para esse fim tinham o objetivqelevado de proporcionar ao* opa»rarloa • suas família» um traba-lho mala tranqüilo, porque lhe*)seria asegurada uma alimentaçãosuficiente s sadia.

Disse o sr. Fernando Costa, a)seguir, que cumprindo' esse pro-grama de trabalho, não «tava!fazendo mal* senão cumprir asdeterminações do Sr. PresidentaGetullo Varga*, que tem «emprea. aua atenção voltada para aiclasse dos trabalhadore», ágata*,como o Sr- Ministro do Trabalho.'

Salientou ainda a neceeslaladode uma união cada ves' mats so-lida entre o Governo • o povo*agora mais do que nunca, partaa grandeza da Pátria.

Ao finalizar, declarou qu* aten*derla, com a maior pruteza pos*slvel, o pedido qu» lh* fora apre-sentado para a Instalação dè ar-mazena 'd* emergência, dèctlnadoaá alimentação dos trabalhores, em,todo* . oa ponto» da Capital. Aaúltimas palavra* do Sr. Intsr-ventor Fernando Costa foram!abafada* por calorosos aplauso*!de todos os presentes.

O chefe do Governo determinouImediatamente as providenciasnecessária* para atender ao pedi-dò que lh* acabava de ser feito;pelo* representantes dos traba-lhadores.

Assim, serão combinadas com qPrefeito da Capital as medidas)para a localização e instalaçãodos referidos armazena de emer-genola, O Sr. Fernando Costa!autorizou os Srs. Cocltratt de BSi* Almlr Silva ¦ as* entenderemcom o «uperlntendasnt* doe a*,mazens gerais do Estado, para)ser estudada a poMlblHdàí» aaInstalação, num d*«*s armaxeni»de um centro distribuidor. ,,

Nessa mesma ocwlio, a o sr„Augusto; Dinato' expôs ao Intex4fventor Federal .assuntos reladoUnados com o transporte dos opa-rarlos que residem fora da» loca»lidade* onde trabalham, tendo*Igualmente, 8. Exa. determlnadijiprovidencias no sentido de ses*estudado o assunto -a facilitadoaquele transporte. »•

A AQUISIÇÃO VB FARELO JQFARBLINHO DE TRIGO

Comunicam-nos: •"O. Departamento -da Produçi^

Animal, da Secretaria da Agrlcul-tura, torna publico, com o intui-to dé desfazer possíveis duvida»,que continua a* fornecer ao* igrKcultores e criadora» do Estada-.,previamente registado», gula* 11-beratorlá» para aquisição, nosMoinho* desta Capital, ds farelo afarelinho de trigo» pêlo* preços daCr! 8,00. e. Crf >,00 o saco, rea-pectivament*. .

Deve-** acrescentar que o re-ferido «ervlco vem funcionandocom. toda a regularidade e semreclamação ou queixa d» qual-quer interessado, desde meado*de 1943.

Oa Interessados são atendidosno seguinte horário: . Mgunda-feira, das 15 ta 17 horas * mela:terça, quarta, quinta * ee-ta-feiras, fia*; £ ta lt e de 14 ás IT- oras • %. £ m£& dat 8 ás y

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CORREIO DA MANHÃ — Sexta-feira, 8 de Dezembro de 1044

______!

OUÇAMA's terças a sextas-feiras

das 21 ás 22 horas na •

RADIO GLOBO — Onda de 1180 K. C.

HORAS PORTUGUESASapresentando AMALIA RODRIGUES, acompanhada pela orquestra portugue-sa de guitarras, sob a direção de FERNANDO FREITAS.

MANOEL CARAMÉS em solos de guitarra, acompanhado por BarlaventoE ainda DEOLINDA FERREIRA que cantará eom acompanhamento da

orquestra da Radio Globo.

Este programa i apresentado

por MANOEL BRANDÃOé uma oferta dá

CAMISARIA PROGRESSOPRAÇA TIRADENTES, 2 E 4

(96048)

ATOS RELIGIOSOSMaria da Rocha e Souza

(30» Dia)Filhos, frmfios, netos, genro e hora, convidam seus

amigos para assistir i missa de 30 dia que pelo eterno re*pouso da alma de MARIA DA ROCHA E SOUZA, man*dam celebrar no altar-mór da Igreja do Carmo, á Rua1.° de Março, amanhã, sábado, dia 9, ás 10 horas, e apro*veitátn a oportunidade para mais uma vez testemunharprofunda gratidão a todos que os têm acompanhado nasua grande dor. (08188)

Maria da Rocha e Souza_.

¦ •'

(30° Dia)SOARES LAVRADOR & CIA. LTDA., convidam a

todos os seus amigos e freguezes para assistir á missade 30" dia, que por alma da progenltora de seu sócioAOOSTINHO RODRIGUES MOREIRA, mandam csltbrarna Igreja N. S. do Carmo, i Rua 1.* de Março, amanhã,sábado, dia 0, ás 10 horas, confessando-se desde jáagradecido*. (98184)

Maria da Rocha e Souza(30° Dia)

FUNDIÇÃO SANTA MARTHA, convida a todos osseus amigos e freguezes para assistir á missa de 30* diaque por'alma da Snra. MARIA DA ROCHA E SOUZA,mãe de sei chefe CELESTINO RODRIGUES MOREIRA,mandam celebrar na Igreja N.S. do Carmo, á Rua 1.°de Março, amanhl, sábado, dia 9, ás 10 horas, confessan»do-sé desde já agradecidos. (98188)

Maria da Rocha e Souza(30° Dia)

ALFREDO LIMA & ClÁ. é. seus auxiliarei, convl-dám seus amigos e freguezes para assistir á missa de30° dia, que por alma da Snra. MARIA DA ROCHA ESOUZA, mie de sen particular amigo CELESTINO RO*DRIGUES MOREIRA, mandam celebrar na igreja N. S.do Carmo, amanhã, «abado, dia 9, ás 10 horas, contas*sando-se desde Já agradecidos, (98186)

MARIA DA CONCEIÇÃO WERNECKMOREIRA DE CARVALHO

(SÍNHA) '..(Falei 1 taiento)

Sua filha,, nora, netos, sobrinhos e demais parentes parti-clpam o féu falecimento ocorrido ontem e convidam para o seu«iterrameMo hoj», sexta-feira, dia 8, As 15 horas, saindo O fé»retro da Rua Francisco Octaviano n, 17, para o cemitério dé S&oFrancisco Xavier. Antecipadamente agradeceh. (98151)

ERNESTO HENRIQUE GREVE(Agradecimento)

Bua -família na Impossibilidade de agradecer pessoalmente aosparentes e amigos que os confortaram pessoalmente, blm como aosque enviaram cartBés, telegramas, flores, etc, e aos que compa,

. teceram ao seu entèrrftmento e exéquias de Ifi dia, vem faxl-lo po»melo deste, testemunhando a todos a sua eterna gratidão • pro»fundo reconhecimento.

ANTÔNIO TINO0OSua viúva Maria Cândida Ba-

hia Tlnoco, filhes, genro, nora,netos, irmãos, cunhados e maisparentes, na' impossibilidade deagradecerem pessoalmente a to-dos quantos os confortaram porocasião do falecimento do quer!-do e saudoso extinto, compare»cendo ao «aterro, enviando co-rõas, cartas, telegramas e assls»,tlm1o as missas de 1* a 80» dias,

. vim fase-io per esse meio, hipo-tecando-lhes profunda e eternagratidão.

(O I8S18)

PAULWEISS* A família ds PAUL weiss co-munlca o ses falecimento aosamigos • conhecidos,- saindo o fé-retro hoje, Ss lt hs. de sua resl-dênela à rua Santa Cristina nu-.mero TT, par» o cemitério 8&ofei» Batista.

<C 6168)

CORONEL MARIANN0DE ALIUQUERQUE

SEREJO<T» DIA) ...

í Marechal Joio ds Albuquerqueíerejo • família,* Viuva Almiran-te Joaquim ds Albuquerque Sere»jo e família a Raymundó Corlola-no Corrêa • família agradeoemis pessoa» que compareceram ao'enterro de sio querido Irmlo e«unhado MAMANNO DB ALBU-QUBRQUB! SDHBJO • convidamk todos es parentes e amigos pa-ra assltlrem a missa do 7» diaque-seri resada amanht, sábado,dia I do corrente, is se lll damanhã no nltar-mor da Igreja deNossa Benhora da Boa Morte(Avenida Rio Branco, esquina deIloiario). _ --¦;

(D 1125)

j AORADEMMIWOT"\ Tr_» S. WÕCBL MARTIN

de Joelhos agradeço ama graçaalcançada.'

Aala êa Almeida Brita Botar»(D 1620»

A Fnl FiMmo • SantolipaiWo

CARMELA MESIANO(1» ANIVERSÁRIO)

Sua Família convida os parentes e amigos para assistirem amissa que manda celebrar, ama»nhâ, sábado, dia I, is t horas,no altar-mdr da Igreja da can»delarla, -

(O 18818)

MARIA 00MES RIBEIRODE BRITO

'FALECIMENTO)

Rodrigo Gomes Ribeiro de Brl»to, esposa e filhos; LaUra de Brl»to Atbernas e filhos; FranciscoPerdlglo, senhora a filhos, JoséMonteiro da Fonseca e filhos; Ca-pltfto de corveta Luís de Brito Al-bernas, participam o falecimentode aua mie, sogra e avô MARIAGOMES RtBÜIRO DB BRITO, sa-.Indo o feretro ia 16 horas da Ca-pela do Cemitério de Sfto Fran-cleco Xavier.

(O 6964)

TERREMOTOBlrminsham, T (R.) — Os apare»

lhoe dos slsmógrafos do Midland»aálram de seus respectivos logaresna manhl ds hoje quando' o maisviolento dos terremotos de muitosanos s esta parte foi assinalado, OSlsmologitta britânico J. w. Shswinformou a respeito que o primei-ro choque, sentido, ocorreu is. 4horss S '44 minutos (GMT), mes quess mais intensas ondas foram asei»naladas repentinamente onie minu-toa mais tarde. Acrescentou que sterra estava ainda am vibraolo seishoras depois do primeiro choque.Situou o epicentro s 1.500 milhõesdé distância, provavelmente nasAléutlanal. Xurllaá ou Ühss Nlpô.nica».

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INCÊNDIO EM PORTOALEGRE

Porto Alegre, 1 (P. P.) •— Namadrugada de hoje violento In-cândlo destruiu cinco moradiasna avenida Oauduro, deixando vi-rias famílias ao desamparo,.FALÊNCIAS E

CONCORDATAS. EDGAR F, DOS BANTOB' '

Miguel R. Badouy, dizendo-secredor da Importância de Or$ ,'.7.420,00, requeréu no, julto da 2avara cível a decretação da falen-cia de Edgar F. dos Santos, es-tabelecldo á avenida Amaro Ca-,valeante, 2.127 — Engenho deDentro.

MBDINA, COSTA & CIA.Ò Jul» da 3« vara civel mandou

incluir no passivo' da massa fali»da supra, o credito retardatarlodo,Banco Sul Americano do Bra-¦ll.

JARDIM ft MACHADOO Juls da 7« vara olvel Julgou

procedente a reivindicação da Fa»brica de Calcados eBlorlsonte. nafalência supra.

BALTAZAR FRANCOO Juls da I' vara olvel mandou

selar e preparar para Julgamento és créditos retardatarlos daCasa Bancaria Lloyd Português,José Mercadante * Ola., na falen.cia supra,

LABORATÓRIO BRINA LTDA.' 0 Juls da 11' vara eivei no»meou. comissário, Luís Fraga,credor da concordata da firmasupra,

ENSINOUNIVERSIDADE DO

BRASILrACULDADR NACIONAL DE

ODONTOLOGIASerio chamados a sxams pratloti oral de Clinica Odontoloflca,

amanhl, 0, ás R horas, os alunos denu, 4, 7, 8, 11, 23, 34, 38, 43, 44 eExame escrito, pratico e oral; alu-nos de ns. 40 e 18.

ESCOLA NACIONAL DF ENGI.N»HARIA

Provas Parciais — Hoje; 8 — ti-billdade, ás 14 horas: 8, Química-Física., is 0 horaij dia 11, — Quiml-oa Tecnológica, ás 14 horai; dia 12,— Estradai, ás S horai, Física (1°sno),., is S horas.Concurio para Catedritlco -

Acham-se abertas por seis mesas asinscrições para os concurros de ca»tedrático» rie "Química Teenoloil-et" e "Eletrotécnica Geral", oi ln-teresiado» deverlo ler os editaisafixados na Poi'ária.

Exames — Eslâo abertas as Inseriçf.es para exames dai cadeiras dosdiversos cursos desta Escola, até ocila 10 do corrente, Improrrogável»mento.»

Chamados com urgência ao Prole-tolo — Luiz Alberto Naitarl, Hera)do Guimarles Reif de Paula, HerchHoineff, José doi Santos, OctacilloFrancesconl Porto Erneito LuizOtero, Dtlmo de Castro e Abi eu,Aonlo de Abreu Travassos e AyrtonTsuffret Leal,ESCOLA NACIONAL DB EDUCA»

ÇAO FÍSICABailo marradas para hoje, com

Inicio ás S horai, as seguintes pro-vas psrclaii finais na Eicola Naclo-nal de Educaclo Física e Deipor-u, do Mlnliterio da Educaclo sSsuds. organtzaclo: Curió Superl-or, 2» serie. Curso de Técnica Des-portlva e Curso de Medicina Espe-clalizada. Educaclo Física; CursoNormal.

Amanhl, sábado, terlo logsr asseguintes provas: Ataque a Defesa:Curso Superior, 1*. serie, partesmasculinas e feminina. Curso Nor-mal. Desportos Aquáticos: CursoSuperior, 2* serie, parte maiculinaCurso de Técnica Desportiva a Cur-so da Medicina Especializada. Edu-ctçâo Fltlcai Curso Superior, 2*. se»ile, parte feminina. Nataclo. Es»peclallzacSes.ESCOLA NACIONAL DE BELAS

ARTESbeienho —. (2° ano de Arquitetu»

ra) — Hoie, is D horas, alunos:Anita EtoJIar, Adriano Brandiu

de Aguiar, Aurélio Serafim, Edgar,de Albuquerque Qracl, Etel Wais-sman, Fuad Antônio Elias, Francli-co Alves Gomes JUnlor, Felipe Joa-

4M - 3 - 30 - 33 - 87 - 03 -a<3 - 268 - 305, - 307 - 309,1* série cientifica — Química, aaS hoidi — Alunos de ns,: 10 — So-.58-74-82-88 — 92 -j 86107 — 160 (Ultima banca); Fran-cés, il 8 horas -> Alunos de ns.: IB137 - 200 - 208. - 223 - 255258 - 273 - 281 282 - 284 -2S3 - 302 — 303 — 180 — 315 -320 - 3.0 —410 - 475.

Matemática, ai 8 horas — Alunosde ns,: 28 - 83 - 4 - 101 - ísa -166 - 256 — 202 - 264 — 263 -205 - 3.4 — 325 - 330 — 351; ln»gles, át 8 horas (em 2» e ultimachamaua), — Alunos de ns.: 50 -888. '

a» série ginasial - Incise, ai dhoraa - Aiunos de ns,: 271 — 308304 - 104 — 1.3 - 218 - 308 —3B9 - 472 - 542 - 547 - 606 -826 - 657 — 6lii — 680 — 688.

2* lérle ginasial — Portuguéi, asB horas (em 2» e ultima chamada)Alunos de ns.: 10 — 843; Desenho,prova gráfica, ás 8 horas — Alunosde ns,: 32 — 80—148-183-332390 - 411 - 437 - 407 - 487SOB - 613 - 614 - 518 - 520

Vítor Cahongla Barbuzagáttl, Yechoui Cinettl «

___. ... f f...quita de Melo, Haroldo Blake Santana, Mello Baccl, Hugo Braga Soares da Cunha, Ibien Rocha Vilaça,José Roberto Brum, Joaquim Perei-ra da Silva Almeida, Joio BorgesNeto, Luiz Fernandes RodriguesIanelll, Luiz MsriO de Q. Fligueira,Murilo'Gonçalves do Amaral, Moi-sés Waluman, Maria Inéi Alves deCampos, Nelson Cervino, NelsonTeixeira de Moura, Osvaldo José deSouza, Rafael Galvlo Junior, Ro.mulo Emílio Telarlco, Sérgio Au-Ímto

Leite Antunes, Térelo Fontanaaohtco, '" . - .

Walter Loi- .Simeon Plcnel.

ENSINO MUNICIPALAbertas al Inscrições para ai Es

colai Técnlcai — Comunicam-nosdo gabinete do diretor do Departa'mento de Educaclo Técnica Ptotlstlonal. ¦'"Acham-ta abertas, até o dia 12próximo, as inscrições para o exameds adlmiiilo li escolas técnlcai daPrefeitura, masculinas e femininas,podendo fazé-lo candidatos que tenham preparaçío Intelectual aqui-valente i SI série primária.

Da acordo com a atual organizaCio deites estabelecimento!, os «ur.aos nêlcs mantidos oferecem i Ju-ventude* otlma oportunidade paraadquirir, gratuitamente,' uma proflsslo qualificada s lucrativa.

Os cursos oferecidos tio os as,fuintes.

Escola Técnica Visconde de MauáFundição; mecânica de maqui-nas; mecânica de automóveis e mi-quinas e instalações elétricas.

Escola Técnica Joio Alfredo —Alvonarlas e revestimentos, oarpin-isris: marcenaria e pintura.Escola Técnica Clseond» de Calru'Fundição: lérralheria e aparelhoseletricoi | a tele-comunie»ç8es,

Escola Técnica- Souza Afular —Fundido: mecânica de máquinas •máquinas s instalno6es elétricat.

Eioolai Feminina! — Corte e ooi-tura; chapeui, flores e ornatoi sartes aplicadas.

Os lmcreliadoi deverlo p>*ocuraras secretariai de cada uma das ei»colai referidas afim de obterem osesclarecimentos necessários á ins-cricfio pleiteada.

COLÉGIO MILITAREXAMES ORAIS

Realizam-se amanha, 8, oa seguln-tes exames orais:

2» série cientifica — Trlgonometrla,is 8 horas — Alunos de ns.: 307 —

— 843 - 840 - B09 - 623 831045 650 675 681 691698 690 717 720 743764 618 — 65 326 330368 360 400 432 443445 446 456 450 476507 560 571 8.4 588886 660 664 668 670710 725 788 792 804817 858 865 860 873875 876 060 998 100208 237 244 312 333368 433 478 498 512538 640 553 652 684721 736 745 7U4 808837 840 846 848 864874 884 888 891 883893 005 906 066 987988 991 1006 1108..

O DIA POLICIALIDENTIFICADO O MARINHEI-

RO ASSASSINADO EM MARB-CHAL HERMES - Jà foi Idetl-ficado o marlhelro morto I ave»nlda- Henrique de Melo, ii pro-ximldades da estrada Rio 81oPaulo, am Marechal HermesTrata-se da Geraldo Magales düRocha, Identificado pelo oonfron-to da» lmpresieti digitais reno-Ihldas ao cadáver, no necrotérios a» deixadas por Mattel» quandoIdentificado ao Ingressar na Ar-mada,

Soube-se mais que a vitima eitivera presa no Corpo de Fuzilei-ros Nacionais por crlms de deser-cio, dendê 18 de agosto a 30 denovembro ultimo, quando foiposto em liberdade, Ao deixar aprlslo, o que se deu no dia 2 docorrente. Magela recebeu os ven-cimentos atrasados, num total demil e sessenta e quatro cruseiroa,nAo mais sendo visto, desde en-tflo pelos companheiros,

Sabe-se que os bolsos da vltl-ma ss achavam puxados paraCOra e Isso leva a crer que Ma-gela haja sido atraído a MarechalHermes pelos malfeitores que alio atacaram, despojou-o da Impor-tancla que levava..

As diligencias prosseguem.PROCESSADO POR CRIME DB

FALSA (JUALIDADB — Foi pre-ao, quando emvergava um uni-forme de oficial Intendonte doEierolto, o Indivíduo Antônio Pe-relra doi Bantos, o qual, levado »presença do major Frederico Min.delo, diretor da Dlvlalo de Poli-cia Política e Social, foi mandadoapresentar-se i Delegacia de DeDefraudacBes e Mistificações,-

AU Pereira dlsss que, iBbeiidohaver um oficial do Exercito d«nome Igual ao aeu, pensou emfardar-se para passar pelo ver-dadelro comandante Pereira dotSantos, Antônio esti sendo pro-'cessado por erlme de falia qua-lldade.

ASSALTADOS B BSBOItDUA*001 — Bm Araxi, foi assaltadopor 4 soldado! do Kxerolto o ei-tlvader Roberto Ferreira, mora-dor i travessa Unilo, 36, Os mal-feitores, após despojarem a vltl-ma de 250 cruzeiros que tinha nubolao, ainda a espancara a pau.tendo um delei apontado o eabreao peito de Ferreira e pergunta-do aoi colegaa ae cónvlnha ounio manda-lo para "o espaço".Como oi outro! respondessemnio, o que empunhara o sabre•ntrou a dar-lhe ligeiros ponta-Cos pelo oorpo até mandar qué avitima se pusesse ao fresco.

O estivador Ferreira foi pensa-

DEFENDA A SUA UUKTomando, no verflo, ooektall de

frutas ou cajasiai as tiAHAiBIOTRIX — Avenlds 177.,

(D 2449)

do na Assistência estando a po-llula no encalço dos aisultunies,

— Outro aualto ae vorifleouem condições bastante parootüua,Foi na rua Itablra, esquina daestrada do Qultungo, A vitima, ooporarlo Otávio Itanios, moradorá rua Sebastllo de Carvalho, 31,saíra do danulng Cordovll quan»do foi abordado pelaa aisaltan-tn», os quan, alem de lhe furta-rem 180 cruzeiros que levava aln-da a espancaram,

Dis Ramos haver reconhecidoentre os a»ialtanetes, oi Indlvl-duos: Armando, ZIIO e Mario detal, todus malandros couneuldoi*na Penha,

Foi aberto Inquérito. ApOs aoassalto, os malfeitores asbordna-ram Ramos, deixando-o com eiluorlaçoea e contusões diversasFoi aberto Inquérito,

COLHIDO POU BONDE - Aodesviar-se de um auto na avenl-da Presidente Vargas, o geleiroAgostinho Lopes, que montavauma bicicleta e realda a avenidaLima, 25. foi ae projetar contraum bonde, sofrendo, entre outraslesSes, fratura da perna direita.

A Assistência prestou-lhe «o-norros.

EMITIU* UM CHEQUE SEM

FUNDOS — Augusto Francl»coUonçalves imitiu um ohaque norafundos a favor da firma AlfbrcuoPinto.és Companhia lrmflo, kh.iode 850 oruielros o valor do tltuioDo faoto foi dado uonhocliiKiiiijA Delegaclu de DofruudnçOeh.qjefuz abrir Inquérito,'

INCENDIOU AS VESTEM raAflHAUOU-BU A' CUM PAN II lil.HA — Como noticiámos ontem,Henrique Nunes, pondo foKo Asveste», abruçou-se com a compa-nhelra, Augusta Maria da con-avlcflo, causando-lhe tAo gruvciqueimadura! que a Infeliz foraobrigada a internar-se no 11. pS Nunes poucas horas eolncvl.veu ao dHuespero de teu rumofalecendo logo após, Augusta, cn.tretanto, ficou a padeoer nit on»tem quando, tambem sem rc.-l.-iiraos sofrimentos, velu, ontem, afalecer, Os corpos foram inanila-dos ao necrotério.

O caso ocorreu A rua Vlscamtede Niterói, 314.

VITIMAS D08 AUTOS — *¦».rua SSo Luís Gonzaga, cequinade Pereira liope», o camlnlifto nu»mero 6036, atropelou a menor Vclanda Augusta Afonso, de 9 nnos,a qual, nom fratura da pernn ill»relta; foi pensada na Assistcncla» Internada no H. P, '8,

O chnUffeur fugiu.— No largo' de CntUmbl, o auto

31,395, dlrlgMo pelo motorlPta8101 Wlstemberjr, colheu o opero-rio Prospero Silva, morador 4rua dos Coqueiros, 73. causando-lhe contu»8es e escoriações. FoiInternado no H, P. S,

. série ginasial — História geral,ia 8 horas — Alunos de ns.: 9 —34 - 37 - 43 - 45 - 72 - 111UO - 16S - 175 - 176 — au235 - 283 - 384 -448 - 572

886 - 916 - 924; Portugüél, it 8horai — Aluno! de ni,: 972 — 10281031 - 1038 - 1042'— 1040 -1068 -1 1071 - 1110 - 619 - 835-- 804 — 460 — 1043 — 1060 — 11231125 - 1128 - 1141 (ultima ban-ca); Geografia geral, ds 8 horas —Aluno Ide ns.: 908 — 968 — 1001 —1008 - 680 — 1098 — 1097 — 10991102 - 1103 - 1130 — 1152 -1163 - 1167 - 1021 - 1023 - 10231026; Latim, ás 8 horas — Alunosde ns,: 466 — 603 — 562 — 705 —723 — 730 — 737 — 1019 — 884 —1012 - 1048 — 1048 — 1050 - 10S11052 — 1081 — 1093 — 1153 —1154 - 1171.

4* série ginasial — Português, as8 horas (em 2' e ultima chamada)Alunos de ns.: 8 — 23 — 803.

3* série ginasial — Português, ás8 horas (em 2» e ultima chamada)Alunos de ns.: 513 — 271 — 426608 - 7S0.

Avisos: — Oi alunas chamados pa-ra a prova gráfica dé Desenho da2* série ginasial, deverão - trazer oseguinte material: lápis preto, com'passo, borracha, Jogo de esquadros <régua.— Os exames de Aritmética da 1»série cientifica realizam-se hoje, ás8,30 horas e não ás 12 horas, comosaiu publicado.

NOTICIÁRIOColégio Franco-Brasllelro — Rea-liza-se, hoje, ás 13,30 horas, a so-lenidade do encerramento dos dur-sos do "Colégio Franco-Brasllelro"

sob a presidência do sr. JulesFrançols Blondel,, embaixador daFrança. Por eslá ocasiSo, lerficconferidas as medalhas de honraaos melhores alunos e despedir-se-So os glnasianos quê terminaram ocurso, falando o leu paranlnfo. oroíessor K. Jemen. »Curso de literatura — O Departa-mento Literário da AssociaçSo dosServldorei Civis do Brasil, organl»sou um curso de literatura, a car-

go de lua diretoria, d. Cecília Mel-relei.O objetivo dessa Iniciativa é«.levar o nivel cultural doa leivi-dores publico!, constando o curçuMe uma introdução a literatura ge-ral e seri realizado em palestrassemanais. As incriçõei estão aher-tas na sede dos Curso! de Adminis-traçSo do D. A. S. P., i Av.Gra-?a

Aranha, 182, 3» andar. Edificiolollcrlt, das 10 ás 18 horas, até 6próximo dia 20. Os candidatos quese inscreverem estarão isentos deprovai e exames.

NATAL DO TRABALHA.DOR SINDICALIZADOFoi constituída pelo Serviço dé

Recreação Operária, uma comissãolncumblda.de promover s Natal dotrabalhador sindicalizado. Por de»te—.inação do ministro do Trabalho,a distribuição d« brinquedos e fa-sendás para rouplnhas será feita nasede doa-próprios sindicatos, que pa-ra isso ofereceram local suficiente,ou então, na sede dos Centros per-manentes de recreação, na Gávea eno Méler. -

Serio distribuídos dezesseis milsacos contendo cada um o seguinte:ur--. peça de tecido, um brinquedoO um .cartão numerado para o sor»teio de cadernetas da Caixa Econo-mlca e de brinquedos de maior va-lor.''or este melo, procura o S. R. O.levar um pouco de alegria aos filhosdo operário sindicalizado.

'==s=B=^ss=s=^^=aas=sas2e=c= ¦ ¦¦, ' ' " ' ' --*=*-=*--=*=*--a

BALANCETE EM 30 DE NOVEMBRO DE 1944

ATIVO ;^ f>A8SIVO j

DECLARAÇÕESALIANÇA COMERCIAL DE ANÍLI-

NAS LTD A. — EM LIQUIDAÇÃO(Decreto n.» 13.560, de 1-1(M943)

Os Liquidantes da Aliança Comercial de AnillnasLtda., em liquidação, avisam a quem possa interessarque estão recebendo propostas para a venda de: moveisde sala de jantar, moveis de sala de visitas, moveis de

3uarto, moveis para varanda, moveis de cozinha, utensi-

os de' cozinha, moveis de escritório, serviços de cris-tais e outros, quadros a óleo, artigos de esporte, estam-pas, brinquedos e muitos outros objetos de uso caseiro,

Os objetos acima encontram-se no Depósito da So-cledade, á Avenida Rodrigues Alves 269/275, onde pode»rão ser vistos nos dias 11 a 15 do corrente, de 8 ás 11hs. e de 12,30 ás 16,30 hs., quando serio fornecidasquaisquer outras informações a respeito.

OS LIQUIDANTES(C 28810)

BANCOS E SOCIEDADESBANCO FINANCIAL NOVO MUNDO S. A.

¦AliANOV» OA MATM1I ¦ flLlAII BNC-ftRiDO UU M DB NOTBMBRO¦ML Tel» •MUNBAMCO»

ra i»mMAT RHi

SS — KVA DO CARMO — SSFea» SS-SS11 — Caixa Restai MS

MIO DS JANBOIO

A • ¦ n O 1 A iMas Ms-aelretU Msnlk

TSlefstM 4T.MMCOPACABANA

AOBMOlAl riLIALl¦ÜA IS DE NOVEMBRO, MS ST — RUA BOA VISTA — «1

TBL. 4094 nas fl.SMl — Caixa Postal 150-BSANTOS SAO PAULO

ATI m •

Actonlstai «. •#«*«**«a»*s«*»*.>t-»t-Menos: — 1' chamada pelo ojus

iá foi reallsadolí.OÍÍ. «08,09l.cu.íie.st) i.iii. 150,00

Letras descontadas 807.m.818,70Empréstimos sm o/eorrsntss lSS.St4.SSS.6i>Letras em eauçSo .•.,...••.........,...,.....,. 1(0.SOS.142,10Valores em cauglo 44.114.181,10Letras à cobrança <••...>».•.<;••......... 41.107.118,00Correspondentes no Pais .....•••..........,,.... 1.111.111,70valores depositados 11.141.788,00 'AcCes em canelo" 10.000,00Hipoteca» ,.., 12.000.000,00Títulos pertencentes ao Banco 90S.SS0.SOFtllali • arénclas 11.941.014,86MAvets o utensílios 1.411.810,01Imflv.li « !t«<H«M«iHisssM»»«ii»«Hit**- 11 #181.511,10Valores em admlnlttraclo 10.110.404,00Contratos *de crédito 102.818.718,20Dlvuias contas ,. 11.731.211,81

CAIXABm moeda corrente e sm Sspí*

. sito no Banco So Brasil s smoutros Bancos .....t.......

CAIXA ECONÔMICA PBDBHAL:Depdslto p/aumento de capital ...........»...••

Il.ltl.117,108.018,710,00

1.01».141.017,81

PASSIVO

capitai . ,• ;¦«'.•» li.ooo.oto.otAumento dependente ds autorl-

sacio legal 11.000.000,00Fundo de reserva lesai .............,/..;......Fundo d* previsão e1»i• • •Tcíié••.'••••#•• ••••••¦••Fundo de depreciaçãoFundo de reserva sipeelal ......................

DEPÓSITOSA* vllta ;*•••*»•«•«••••»••*Contas limitadas ..••••••»«.....C/avtso prévio •»••>»•«.•>•A praso fixo • ••••••••¦a ••>••••

181.880.484,0040.718.774,7041.810.411,9089.430.205,20

creds. por letras * cobrança,.Creds. por letras sm saneio Creds. por valores hipotecáriosCrsds. por valorss sa almlnls-

tr&ÇftO ¦ ti!at4«'t*>llll!l>l*l«l**0lll«\9tlllllValorss era cauglo • sm dsposlto................Ct-iiçlo dt, Diretor!*» *e•••••••••• •••••••••••••*•••FUIaIi t Agenciai tt*4ittiri**ooi«si8i4i»iiii!4iG&rai-tl&l d IVOriat ,êma\*'mmaaaamáaa»at»t»aammeáànCorrespondentes no Pata ..,„..............•••%.Div.rtftt contai ••••«•••••••••••••••«••••••••«*•

80.000.000,00

1.884.078,781.803.211,80

821.794,71722.271,90

408.444.928,80

49.807.218,00180.908.542,60lt.000.000,00

10.110,404,0082.184.402,10

50.000,0028. (48.194,18

202.818.715,30808.980,80

38.758.289,73

1.019.845.037,62

JOSÉLONSO

ÕeriaU 4» UmtmU tra tÕUt

Klo ds Janeiro, I do Dsiembro ds 1144IIAMA nitítmHBKt — PrsslSsnUljriÇTOB.W^ANDM ALONSO - VIçs-Presldcnte| DOMINGOS FERNANJSSDMIVK

DES ALONSO - ADBEKAR LBITB tV»WK> — OÜMIRCINDU NOBRE FERNANDES - Diretores;— nO_M WtWuU am Cttatâflor, rs»? a* 38.6JL ,ARTHUR DE CASTRO' —

BANCO BOA VISTA S. A.\.

MATRIZ: Rua 1* de Marco, 47

Agência AVENIDA: Av. Rio Branco, 137Agência COPACABANA: Av. N. S. de Copacabana, 658-A

Agência PASSOS: Av. Passos, 84Agência ESTACIO: Rua Haddock Lobo, 7 B

Agência CASTELO: Rua México, 158RIO DB ' JANEIRO

Agi nela NITERÓI: Rua Coronel Gumes Machado, 89/101 — NITERÓIESTADO DO RIO DB JANEIRO '

Títulos DescontadosEmpréstimos em conta CorrenteCorrespondentes no Pais C|Ccorrespondents.no Estrangeiro..

t*!*l!l«l||»||!!• ••••'••»•.•»# O» »S*••*)* «•s*«'*t>t «a*

VALORES tHílTÜLOÊ DÊ PRO PRIÊDADS:

Títulos DiversosObrigações ds Guerra ......Depósitos de Garantia — Do»oreto-Lel 1.225 i...

ImóveisInstalacSes, Máquinas S Mflveli

LETRAB A RECEBER:

Praça e InteriorExterior

Valores Cauclonados é Dèpoai-tadOè ¦••• •••tsaiiíiilasVl

Matrls s AgenciaiDiversas Contas,...CAIXA:

Existência em cofre ? em de-posUo nos Bancos ,.

Depósitos fc Pràio Fixo em 6an-ÔÓB * t•« e e•* « * s•4 e••a•» *•••e e•*

21.6Í7.169,60ll.7*6.28è,60

448.055,60

ataaéfaattaaaat

• **•••••• » ¦•• o •• •

262.080.812,0024,140.690,00

• l*'lllSIMIIt«i

•••••••••••••••o

•••••••••••••••• •>••••••••••••••

205.850.024,80252.426. «14,80

82.476.041,2033.968.108,10

38.836.511,80

19.302.469,302.924.588,60

.286.221.002.00

512.024.421,40240.168.722,0011.687.818,30

315.517.820,70

1.000.000,00

1.Ô4Í.4Ô2.642.40

Capital 25.000.000,00

Fundo de Reserva 13.000.000,00Fundo Especial 4.000.000,00

Fundo dè Reserva Legal 2.258.750,00Fundo para AmOrtlfeacoes db ínstálacSes, Mâqul-

nas s Móveis i........... 1.148.500,00Contas Correntes com Juros ;,.. 532.906.457,40Contas Correntes Pré-Aviso ...............d.i.. 106.679.802,00Contas Correntes sem Juros 9.842.365,30Depfisltos a Prazo FlxO ......>............ 44.868.350,70Correspondentes no País C|C..t 97.722.093,90Correspondentes no Estrangeiro 83.697.864,10Cheques s Ordenk de Pagamentoi..,-,....,„„.. 10.692.464,60

' Credores por Títulos em Cobrança...... 286.221.002,011DepoSltantes dè Valores em Cau c&ó é em Custo-

«•* ......i. •¦.•••,....<• ,1. 611,024.421,40*

DIVIDEXDOB:

Saldo nâo rêèlatnado 16.4*2,6(1Matrls s Agências 242.414.948,80Diversas Contas 85.515.166,10

. _#1.947.408.842,40

BrtesrMr___-__=--=__st

Guilherme ffufnl»

Diretor -Presidente

Rio dè Janeiro, S de Desembro de 1944..Bordo eM Siititiedro, Diretor 8üperlht»hdent4ii'

Antóni* B. CuHis, Diretor Gerente.Luta Mioliõra, Diretor Gerent».

,'. hti,..Ȓ^m jfortiraChata da Contabilidade, registrado

hò D.N.I.C. SOb O A. 89.881

BANCO DO COMERCIO E INDUSTRIA DE SÂO PAULO S/A.~.m.m.* FtNDAIIO UM 1880OAP1TAL *.FUNDO DH RESERVA ......1FUNDO DE RESERVA LEGAL

Cri 100,000.000,00Cri 67.6&0.6p50ÕCrt 2.6Ô1.79M»

. ' BALANCEIE BM Í0 DE NOVEMBRO DB 19M 'Compreendendo as operações das AraradUará, Baürtt, Bebedouro. Blrigul, Botueiíd, Bragança Cafa»to Rm cfsSr. hiA rt«'Stótí: *íabotíl0.bali Lon*-rina, Mamia. olímpia. pocô's de Caldas Presidente prudente. RlbélMo Pre»to, Rio Claro, Rio de Janeiro, Rio preto, Santos, S. Carlos. Sao Manoel, TanáM. Taqufcrltlnattt, TUPft • Va párálSò

ATIVO

Capital a realliar ..........,...•<••••¦¦..........Carteira I

Efeitos descontados ..., llt.411,889,50Letras • efeitos • rèceberi

Letras do interior e do exterior. 180,883.884,40. Contas corr«ate»i .

Saldos devedores por emprsstl-, mos * adiantamentos ......caneSes • valerão depositados:

Bm penhor mercantil em garan.tia dos empreittmoi • adian*tamentos acima ............Valores em depdslto

Caucáo da Diretoria ...*Títulos ia Imóveis Ss proprle»

dade do BaneoiTítulos Inclusive apOHoea do Rea.' Justamento Econômico ......Imóveis . ......•¦•

401.432.300,70445.038.081,80

200.000,00

21.348.091,3084.350.352,70

Filiais . ,..,., .,..,....••>•••••**Dlverafti oontfti ss»«ot«*t»«««t*t«*<'*'-*****«***Gontftt do ordiin •••••••••«•••••••-•.••••••••••-¦••toCorrespondentes no Pais • no Exterior

CaixasEm moeda oorrsnts s sm depoii-

to no Banco do Brasil s ou-tros Banoos

Caixa EnonOmlca Federal —Con»ta dè depósito especial para

aumento de capital

170.802.388.40

38,748.000,00

Crt3.157.100,00

800.066.193,9b

130.807.837,90

846.657.412,50

55.696,444,00

213.101.S82,d020.812.477,20

178.911.683,80,90.845.827,70

204,548.398,40

3.142.314.454,80

Capital • nii.iiiittniiiitiuttAumento de capital, dependendode aprovacüo oficial, em a.Ses

„ . preferencial» t comuns .....

PASSIVO

00.000.000,00«tt

4O.OOÔ.0O0.Ò0 * 100.000.000,00

Fundo d» reiervà *...........,Fundo de rêierva legal

. : Lucro» a- PérdaSsSaldo desta conta ......„,,,.,

DepOsItoai . .Por letras e a praso fixo ....... I67.SS1.807,80Em oontas correntes eom Juros . 548,61)8.184,80Em oontas correntes sem Juro» . 16.869.293,80

401.433.280,70441.038.021,80

300.000,00

Garantias «vossas e outrosvalores!! $•*. . ,

caucOss depositadasValores pertencentes a tsreelrosCauclo da Diretoria ;..Letras a efeitos sm cobrança ....................FIIlsUI a |ssts*»> •••••!••'••• ••«•••••••••••••••••(•Divsrsafl 'oontas ••• ss>*«•••••••••••>.••••••••••••••'Contas dè orflèfrt *• •••••••• •••••••••••••••••••••••Cheques e ordens de pagamento.Correspondentes no Pais S-Bo Exterior

Dividendos:Saldos nflo rftt-lfcffiftdot kis*«*t«»sj»è«>iis*««tt«i»»ti»

17.500.000,002,601.7(15,40

1.005.525,61

888.074.385,09

848.987.412,80

180.683.564,40358.913.184,0038.731.489,40

178.911.683,9018.650.169,7026.446.111,50

372.142,80

3.548.324.454,60—t

8. S ou O. — Banco do Comercio • Industria do S. Paulo S. A. - Sio Paulo, B de Dnembro ds, IM 4> — (a) Morna de ou-relra, Diretor Presidente; — (a) LeoaMas Gorda Rosa, Diretor Vice Presidente. — (a) José ia SUva Qovdo, Diretor superlnten-te. — (aa) T. ftnarttm Barbosa. — F. B. «o «taelroa Peneira. Diretoras Gerentes. — (a) Om tea Barbar, Contador. mBANCO BORGES S. A,

FUNDADO IN INI — (Carta Patente a. 1.343, d* 2Í-5-1IS8) — BUA DA ALFANDEQA, 14 • 28Btduotto «Ias opersefies na prtea do Rio ds Janel.o, em M da Novembro da 1144

A TItO

letras dsseo-tacias » ..Empréstimos am contas oonant. . • ..Letras em cobr. do «-tarior ... . . ..Letras em cobr. do interior .... . * ..Valores cauclonadoaValores depositudieGarantias hipotecáriasCorrespondentes do exterior ...,,Correspondentes do interior ...Correspte*. c/cobrançaa ........ , ...Titules de propriedade do Banco . .Hipotccu . • •••¦>•••••••«••••• »•> «ii

Caixa:Em moeda corrente no Ban-

CO • •••••• •••••••••••• #•-lálllDepositado n* Banco do

Brasil a em outros Ban-COS « •••••••••«•••••••ao 31sO»

•••• •_ • ........»a ,' « ,.•••••••- . .- ..

««*• • ••

••••••••••••••••••••••••• ••••ti••••••••••••......••••••••••••••••••••••••

501,38

878,40

Tesouro Nacional — c|dsposito.Ações caucionadaa .» • • ».Moveis e utensíliosDiversas contei ••••••••••••¦•• • • •••Imóveis • •••••*•••••••••••••• • • •••

• • • • •••••••••••••••••••••••••

Ctl43.048.443.4769.940.845,844.108.135,00

13.438.778,7028.844.572,3069.332.377,0056.501.000,003.014.134,20

11.228.834,0320.899.117,904.936.046,60

11.079.000,00

35.247.179,78100.000,0080.000,0030.340,00

1.535.349,404.926.406,20

Total do ativo 376.089.549,42

PASSIVO

Capital • ••••••»«•>«•>>•»•<¦•Fundo de reserva geral ,.,¦ "'"""Fundo de reserva para -tfdendôe . ."!!!!!

, Depósitos:«meje comjurua ....*....,.Cm eje popular „,.,.Com aviso prévio ,A prazo fixo .».»••..•Cm cie sem Jurue ..........

103.581.830,623.303.162,200.455.778,50

45.154.415,803.704.962,13

DepòUtos am c|cobr. da exteriorDepósitos em c;*br. do interior''" "MUI. - ™,»—**«"». ... ........

S^T^líf0.* •" d,po"to- • • • ••••»•-Valores wpotecaiiis .,,Ctorrtjspondtttsè do exteriorCorrespondentes dr mtonciOMans de pagamentoAp-Jücas dep. Tesourtj Nacional. ;Cauclo ds pirevriDiversas contas •••••••••....'

• • •••••••••••••••••

* • • • • ••••••••

Crf5.000.000,003.300.000,00

800.000,00

161.199.888,75

4.182/065,0022.257.010,70

106.427.631,2056.601.000,002.064.891,007.658.343,60

662.384,50100.000,0080.000.00

6.926.384,67Total do JMSSlvo .-.. 376.089.549,42

Rio de Janeiro, 30 de Novembro de 1944. — Adriano 84 Janior, Diretor-Presidente — Jnüo Mattos. Diretor-Gerente. —am tsiw àV_h> Bswsfc qqsrta*44vrotk

¦"t-WfJfWW^.j^Myyi^i..,^

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CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 8 de Dezembro de 1944

T-yt"!.',».--.-.-.^,, \-»r;i»'.:>>i.:--fiftfismii•'.fl

BANCO nUHAOS'GUIMAMESno oa UNfiMti é» «6 ownoeo, i* * m

tns4».-t],'MM.4Mt-n.ni*a-uiM4.MtrMsii

«UTMIUM NU CAIU SU *» 144*A

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EMISSÃO DE AÇÒBS DB 1943

ConversSo ao portador Vti» forma tia Ul e dos estatutos, convido oi acio-

nisias subscritores do. aumento d* capital autorizadopela assembléia geral extraordinária de 4 deldezera»bro de 1942, — que ainda nio usaram do direito deconvênio ao portador de 20% (vinte por cento) dasnovas açfles —, a virem fazê-lo no Escritório Centralda Companhia, i rua Libero Badaró n. 80, - em SãoPaulo, até o dia 10 (dez) de dezembro próximo, sobpena dé prescrição.

Para isso, deverão apreientar oi recibos das en-tradas realizadas, efetuando, no ato, o pagamento dataxa de Cr$ 8,00 (cinco/cruzeiros) por ação a serconvertida, mais o imposto do selo.

São Paulo, 10 de novembro de 1844.¦ :"Â. DE PADUA SALLES

Diretor presidente- . . .. V.

'" ¦'.¦ -.-: ,- . (96M)

CLUB MUNICIPAL BOTAFOGO DE FUTE-B0L E REGATASEdital de convoca-clo de Asae-ai-

. hléla Geral Ordinária

Como determina o art. 86 doEstatuto,. convoco Os srs. Sooloido Club Muniolpal para a Assem-bléia osrai ordinária a reâllsar-Sâ sexta-feira.-16 de destmbrocorrente, ás 17 horas, na sedeprópria soolal á rua HaddookLobo ns. 869 a 887, eom a seguln-to ordem do dias exame dos atosdo conselho -Deliberativo e doparecer do Conselho Flsoal sobrea situação financeira do Club,interessis gerais t elélfilo dé cin-«íuenta (60) membros efetivoscom mandato por quatro 'anos.vinte « cinoo (86) membros afetl-vos com mandato por dois anos ecinqüenta (80) suplentes do Con-«olho Deliberativo, bem oomo detres (3) membros efetivos a tres(.í) suplentes do Conselho Fiscal,todos na ordem da respectiva vo-teçlio, decidindo a sorte em eaiode empate.' Caso nao sé possa constituirnesta primeira' convocação, * Ai-sembléia Oeral Ordinária riell-sar-se-á, com qualquer numerode assòolado» presentes e na oon-formidadé do «us dispõe o artigo80 do Estatuto, em segunda eon-vooaclo, eom a mesma ordem «dia da primeira, «elm» citada, nosábado, 16 de dtssmbro corrente,na referida sede própria social,ás 10 horas, proctiiando-tt aaeleicSea até as 11 heras, comopreceito* o Regimento das As»sembléia» Gerais do Club Hunl-elpal. .•;•..,•::

De acordo com o Bstatalo. ot*Jnente poderio participar deltaAsttmbiéla Oeral Ordinária oiSócios Fundadores, «letivos oRemidos quites de suas mensa-lldadés ou quotas o es Benemérl-tos qu» forem ea tenham ildefuncionários da Prefeitura doDlstrlto Federal,.podendo votar êser votados diída qu» . òçntsmmais dt um ano d» lntorleto «o*mo associados do Club,

Segundo preceltdà e Sltatuto,é licita a reélelcto para ¦qualquercargo, dtvtndo, náo aé para oConstlho Dtllbtratlvo como parao Conselho Fiscal, eada Soolo ve-tar nos mtmbros efetives «épara-damtntt dos suplentes. \

Club Municipal, f d» destmbrodt 1844. — Alberto Woelt Tatael*ra, Freildtnt», *

(C MIM)UKIMRTAMRNTO OA rsMIUá

OU MIN** OMRA8H. RO BMDB JANSnO

PAOAIIBNTO OB IOROO. ApMleea a» parta-lat «O f % -

Serio pagas amanhã, nesse De*partamento, das 1,80 ás 11 horas,correipondsntei ae* Jures d» 7*dss apéllcta ao portador, d» te-dos os decretos, vencidos, em80-9-1944, ai relações de 'ceupons" até e n-lm*ro 1.110.

Rio, f de dtssmbro d» 1144;íc-IMU

Convoco os srs. séolos quitei,legalmente' ospasésj para se reu-ntrem em Assembléia Oeral,.afimde elegerem e Conselho Delibera-tivo, d* aoOrdo oom o Artigo 78,dos noiBot -Gitatutos.

Ficam convocados para o dia 9do corrente, ás 21 horas, em nos-ia sede iodai.

Dr: Aiheaiar Alva» Beklaa»— Presidente —(O 18764)

"B RASILEC"Companhia Brasileira de

Engenharia e ComércioASSEMBLÉIA GERAL BXTRA-

ORDINÁRIADe acOrdo com o artigo 104 I e)

do Dec. n. 2.627, ficam convida*dos os senhores acionistas a sereuniram em assembléia gorai txtraordinftrla, no próximo dia lldo corrente, á» 14 horas, tm suaseda aocl&l & Rua México 114 —10" andar, afinal de deliberarem•obro.uma proposta da Diretoria•eer» a inoorporao|6 ao patrlmo-nio social da Companhia d» dua»outra* sociedade» por quotas derMpeniaMlldad» limitada.

Rto do Janeiro, t d» Doaombrodo 1144.

-iteera JMtMrdi BIMro* Dlr. maidwto.tS-eneUtíts «nmmtel Um

Diretor(D llll)

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í praça Saenz Pena; rua Felicio dosSantos, cm Santa Teresa -

PAItAMENrOMNO TESOURO NACIONAL — Ma

Fagadoria do Tesouro serão pagashoje as seguintes folhas do 14° diautll:*Montepio militar da Marinha -Livros 7.310 a 7.315; dfversas pen-bõ-3 da Marinha — Livros 7.320 a7.326.

CARNEMOVIMENTO NOS MATADOUROS

B FRIGORÍFICOSAnimais abatidos no Distrito Fe-

deral:Bois, 121; vitelos, 215; suinos, 356;

ovinos, 3; caprinos, 222; perus, 54;aves, 7.730; caças, 4.

Carnes entradas no Distrito Fe-deral, frigorifiçadas:

Bois, 214 2/8; vitelos, 262 2/8; sul-nos, 247.

Total de carnes entregues ao con.sumo do Distrito Federal:

Bois, 335 2/8; vitelos, 477 2/8; sul-nos, 603; ovinos, 3; caprinos, 222;perus, 54; aves, 7.730; caças, 4.

Vigoraram oi n-guinte- preços:Bois, Crf 2,30; vitelos, CrS 3,90; sul-.nos, .Cr£ 5,U0; oviaos, Cri? 3,1)1); ca-,prinos, CrS 3,50; perus, Cr$ 14,00;aves, CrS l),50; cacos, CrS 12.00.

BIBLIOTECA NACIONALDevido ao prosseguimento da lim-

peza geral do edificio, não será aber-ta ao publico no próximo domingo.

HERDEIROS DO MONTEPIOMILITAR CHAMADOS

Estão sendo chamados ao Estabe-lecimento de Fundos da Ia RegiãoJlllltar, afim de completarem os res-pectlvos processos de habilitação aumontepio militar, os seguintes her-deiros: Guilhermina Magno da Sil'va, viuva do 2° tenente Alfredo Ma-gno da Silva, Milena Gafurl de Amo-rim, viuva do 2" tenente Apoio deAmorim; Claudina Soares, irmã do2° sargento Gentil Florlano Soares.Maria Gomes de Jesus da Silva, viu-va do 2° sargento José Ferreira daSilva e Ondlna Francisco Canedo, ir-mã do cabo José Francisco Canedo

CIVIS CHAMADOS A' 1» CR.Estão sendo chamados, com a má-

Xima urgência á Ia Circunscrição aeRecrutamento, secçâo 3, afim deprestarem declaração, os seguintescidadãos Orlando Alves de Souza.Aroldo de Moraes e Leonel Costae Silva.

DENTISTAS IIIVIS CHAMADIISA DIRETORIA DE SAUDE¦ Deverão comparecer, diariamente,

das 13 ás 17 horas, na Ia. secçâo daDiretoria de Saude do Exercito,afim de tratarem de seus interesses,os seguintes dentistas civis: Waldemiro Santos, Fiavio Barbosa do Nascimento, Emílio Beaklin, PedroPrisco Martins; è ainda o sr. Amo-rico Gonçalves, filho de BernardinoGonçalves e. Violeta de Souza Goncalvos.

DUAS , CERTIDÕES DE NAS-CIMENTO

Comunlcám-nos do Serviço de Ra-clonámento de Combustível Liquidoda Coordenação da Mobilização Eco-nómica que se acham á disposiçãodos interessados; na Avenida Vene»zuela n. 83-D, as certidões de nas-cimento das crianças Neuza do Car-mo Lagoa» e Neide do Carmo La-soas, as quais foram ali encontra-

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EXAME DE MOTORISTASChamada para hoje, 8, ás 8,45 ho-

ras (Turma A): Carlos oJsé Abreu,Américo Moreira, Sylvio José daSilveira, José Terto da Silva, Pedro

. Bezerra, José Pereira- do AmaralAlfredo Ramos Brito, Francisco Car»gano Filho, Ary Alves da Silvs.Ma-

, noel Christovâo dos Santos, JoséHerculano da Silva, Hélio Palhares,Edgord Vogel, Oswaldo da RochaMoerira, Darly Meireles de Castro

Turma suplementar — Antônio daFonseca e Antônio Alves da Silva

Substituição de carteira .(A.N.H.)

Joscppo Mndaffare, Angela Chave»do Oliveira o Manoel de Souza Ma-chado.

Resultado doi exames eletuadosontem — Aprovados: FloripedcsChrlsplm- de Souza, José Alves Ma-cliado, Alclno Pinto da Cruz Alva-renga, Jayme Avelar dos Santos,Onofrc Baptista, José Carvalho So*brlnhp, Armando da Silva Marques,Manoel Rabelo do Santana. (Substl-tiilçllo do carteira — C.H.N. - Car-los Frias. Álvaro Ferreira, ManassesMartins e Jorge Maurício Rufflcr).Reprovados, 7,

RELAÇÃO DAS INFRAÇÕESExcesso de velocidade: 0011*.Desobediência ao sinal*. 4772 —

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702 — 738.Contra mão d» direção: ônibus

457.Excesns de fumaça: ônibus 399 —

831.Falta de transferencia de local:

C. 4231.I. A. P. E, T. E. C: 3125; C.

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11101: moto 546; bicicleta 5195 —13*178; ônibus 340 — 887; garage par-ticular — Garage Astral — GarageGarage Gávea — Garage Copaca-bana — Depóstlos de autos Avenida.

FARMÁCIAS DE PLANTÃOEstará, de plantáo noje aa tar-

macias situadas nos seguintes lo-cais: Largo da Cai loca 10/12: Viso.Rio Branco 31; Mnriz e Barros 635:Joaquim Polhnies 669: Catumby 108:Estacio de Sã 00. Haddock Lobo 100.Latete 142; sen.idut Verguem. 43Lapa 57, Mauá 143. Laranjeliai 34:Passagem 141: Av Bartolomeu Ml-tre 642: Vol Pátria 152: S. Clemen-te 21: Mar. Cahtuarla 8-a: JardimBotânico 12; Pça. Santos Dumont142: Vise. Pirata 309 e 338. Teixel-ra de Melo 42: Av Copacabanat 130: Siqueira Campus 119: Fer»nandn Mendes 45; S. Cristóvão 1021:Bela 43: S Lui7 Gonzaga il, Fi-sueira de Meloi 335: Gal Guiifio154: Pça Sancz Pena Í3' Av Tijuca313; Pereira de Siqueira 69: BarãoMesquita 98'6: b90. Av 28 Setem-l.ro 283: S Fc» Xavier 420 e 665.Vise Sta. - Isabel 4; Arquias Cordel-ro 310: Dias da Cruz 476, Aquldoban 150: Assis Carneiro 65-a: Av.Suhurbana 5825; Bernarlno dc Cam»pos 128; José dos Reis 848, AvJoão Ribeiro 196: Arquias Cordeiro628-a; Caehamby 357-b: Engenho deDentro 364; Barão Bom Retiro 158;Av. Suburbana 944] c 10442; Av.Automóvel Cluh 4025; Pça Pérolas126; Maria Passos 88: Est VicerteCarvalho 393; Est Mos Fellx 729c 504; Est. Mai Rangel 847; Caro-Una Mai-hado 1034 e 490; Slrlcy 62-b:João Vicente 115 e 1117': Elias daSilva 417; Nerval Gouvea 443: AvDemocráticos 818: Cardoso de MO»raes 140: Quatro de Novembro 3,Est Engenho da Pedra 582; Sena-dor Antcnio Carlos 553: Lucas Ro-tírigues 10; Av. Antenor Navarro110: Montevldéo 1330. Estr. Brarde Pina 750: Av Geremarlo Dan-tas 657: Cândido Benlclo 1998; EstFngenho Novo 21; Cel. Tamarlndo507; Est Sta'. Cruz 208: BarcelosDomingos 29: Senador Câmara 29 elellne C-rdoso 123 /

D. A S. P.CONCURSOS E PROVAS EM

REALIZAÇÃOCriptógrafo do M.R.E. — A par-te I (Criptografia) será realizada

hoje, ás 7 hoars, no local de provas da Divisão de Seleção.

Auxiliar de escritório VIH e IXdo Depósito de Aer. do Rio de Ja-neiro, do M. Aer. — A parte I serárealizada hoje, ás 19 horas e 30 mi-nutos, no local de proves da Divi-são de SeleçSo.

Auxiliar de escritório . IX doObservatório Nacional, do M.E.SA parte I será realizada hoje, 8, ás19 horas e 30 minutos, no local deprovas da Divisão de Seleção.

Fiscal.IX da Delegacia do Traba'lho Maritirrio.no Distrito Federal doM.T.I.C. — A parte I (legislaçãotrabalhista) será realizada hoje, ás8 horas,' no local de provas da Di-visão de Seleção.

A parte n ser realizada no dia 11ás 8 horas, no loca] de provas daDivisão de. Seleção.

Agrônomo do M.A. — A provade habilitação será realizada no dia10, ás 7 horas, no local de provasda Divisão de Seleção.

Nos Estados, a prova será realiza-da nos locais' designados pela» co*missões executivas.

Auxiliar de escritório VII do Ar-senal de Guerra do Rio, do M.G.A parte I será realizada no diaII, ás 19 horas e 30 minutos, no lo-cal de provas da Divisão de Seleção.

Técnico de laboratório XII do Ins-tltuto Nacional de Tecnologia, doM.T.I.C. — A parte I (escrita) se<rá realizada no dia 12, ás 8,30 horas, na Faculdade Nacional de Filosofia. ' ¦

Químico analista (contratado) doInstituto Oswaldo Cruz, do M.E.SA parte I (escrita) será realizadano dia 12, ás 8,30 horas,, na Facul-dade Nacional de Filosofia.'

Oficial de diligência VII do Con-selho Regional da Trabalho — 1.»Região — Juntas de Conciliação eJulgamento do Distrito Federal, dóM.T.I.C. — A parte II será reali-zada no dia 12, ás 8 horas, no localde provas da Divisão de Seleção.

Naturalista IX, X, XI '»

XH doMuseu Nacional, do M.E.S. — Aparte I será realizada no dia 14, as8,30 horas, no local de provas daDivisão de Seleção.

tirlo da Admlnlitraclo mandou admitir FUTEBOLcomo extranunterirlo et seguintes cia-dldaio.i Wonila Marina Albuquerque,como enfermeira da Secretaria de Saudee Assistência; Joaquim di Cunha e Cai-tro, como pintor da Secretaria de Vil-ção, Roberto Xavier Rodrlguei e Dls-mantlno Quintal, como e.crlturorlo dlSecretaria de Finança!. E.iei candidato.deverio comparecer amanhi, da. 11 i.14 liora,, ao Serviço de Coordena-lodo Departamento do Pessoal.

Despachei do prefeito — Carloi Maia,Alberto Marque. Sobral e outro., Mil-ton Ilueno Tavare. Rio., Companhia Ge.ral de Habltaçõe. e Terreno. — Inde'ferido; João Gaspar Correia Mala, RoíaCoelho Bak, Miguel Dias da Fon.eca,Arnaldo ds Silva Moraelro Junior, Al'berlo Marquei e outroí — Deferido;oficio do Ministério da Faienda — ti-clareça-ae a que titulo ou em foce a quedireito foi o caminho fechado pela Com-panhia; Avellne Caetano — oclareça-ii ivantagem para a Prefeitura, do ponto devista de utilidade publica, da conce.iuopedida; o prefeito as.lnou, também, nu-mero.oi ato. aprovando avaliações oeimoveii cuja relaçüo, com o. locais eimportante., eairá no Diiri. Oficial, par»te, II de hoje.

Despachos do secretário do prefeitoÁlvaro Ti*vo de Mesquita, Amancio

Pereira da Silva, Everardo Del Negro,Frederico doi Rei. Coutinro, Leonel Mo-rrira Pire. Ferrüo, Matilde Melo Mo-raés, Osvaldo da S lva Peuoa, Fran-cisco Antônio do. Santos. Cuida. MariaHeloísa Bittencourt, José Maria da Mota,Ierecè Parada GuimarSes, EuripedeaBaraamufo Lua, Alexandre Bueno Or-nerod, Azaria, doa Santos Junior. LauroIMIer, Raul Alfredo de Amorim Barra-da« e l.eon T.iMiit. — Deferido.SECRETARIA GERAL DE ADML

NISTRAÇAODespachos do secretário geral — An-

tonlo Lira Porto e DJalma de MirandaNada ha que deferir; Manahaam Mi-

mon Nahen, José Ribeiro de Souia eÁlvaro da Silva — Indeferido; Ida deSouia Carvalho — i vistn das Informa-ções prestadas, de que a candidata Idade Souza Carvalho, foi surpreendida emflagrante colando a prova, consigne-se aprohihição dr jn.crever-ie em concursoou prova de -apilitacío, durante a praaode um ano a contar desta data; Ofi-cio do D. D.C. —- Geografia Geraldo Brasil — homologado; Prova de Hahilitacão para Médica Extranumerario —Cirurgia Infantil e Ortopedia; Urolo-gia, Òrto-rino-laringologla e Ofl.Imolo-gin-homologados, ,

DEPARTAMENTO DO PESSOALServiço Legal — Firmo Soarei Lei-

tSt> e Idalina Viana «de Deui — Com;pareçam.

Serviço dt Controle — Francisca Pai-ma I.ambari da Luz, Manoel Antôniodos Reis e José Eugênio Martins —Compareçam; Virgílio de AlbuquerquerLima, Alberto Portela, Osvaldo da Sil-veira Reli, Carmelita de Oliveira e ou-tros, cuja relaça. de nomes seri publl-cada no Diário Oficial Sesslo II, dehoje, — compareçam para retirar o.documentos.

O secretário geral transferiu*. MiguelSeve, para o Serviço de Administração;Altino Bittencourt Anjo Coutinho _ Ade»Imo Gonsalés Gomes, para a Sub-comis.são de Desapropriações, e Aristldes daCosia Sogueira para o Departamento doMaterial,

SECRETARIA GERAL DE EDU-CAÇÃO E CULTURA

Despachos do secretária geral -—AnaVeloso, Betty Rasstir Pinheiro e Frede-rico José Reis — Restituam-ae; Insthu-to Santo Antônio, Instituto Tijuca, Mar-celino de Azevedo e Romitda Lopes Elias

Deferido.Departamento dt Educiclo Primária

Foram designados — Gaiparina Kallpires para a escola 16*LI_; Jandyra deSouza Cardoso para o colégio Paraná;-faria de Lourdes Jopeert Gaglione paraai escola José da Silva Araújo; Aryditeda Rorha Agra para a essola 11-12.

Departamento dt Bducaclo PrimariaForam designados — Jacome de Cer

queira Baggi e Boaventura Pedro de Ase-vedo para a E. T. Joio Alfredo.SECRETARIA. GERAL DE SAUDE E

ASSISTÊNCIAAtos do secretario geral — Foi trani

ferido o oficial administrativo Deocle*ciano Eugênio da Silva para o Departa-mento de Assistência Social.

Despachos — Joaquim Antônio Fer-reira e Marian de Almeida .Pinto —Indeferido; Olintro de Almeida Fialho

Certifique-se o que constar; José Pa-checo — (Nota de locorro) — Cance-ie-se.

Departamento dt Assistência Hospita-lar — Foi designado ó médico — Fer.nando Marques dos Reis para responderpelo expediente do Hospital do ProntoSocorro durante o impedimento dal férias da titular efetivo.

SECRETARIA GERAL DEFINANÇAS

Despachos do secretario geral — RaulTavares — Deferido, sem prejuizo parao serviço; Otária de Campos Tourinho —Restitua-se, ouvido o Tribunal de Con-tas; ,José Fiorencio Junior — Restitua-se a importância de Crt 4.072,50; Sal-vador Antônio da Costa — Restitua-sea importância de Crt 957,00; BetssyDuncan Janot de Mattos e outros —Restitua-se a Importância de, Crt 3.891,00, aplicando..e o disposto- no de»creto^6972-941; Juliui Weil _ restitua-se i importância de Crt S. 276,20, apli-cando-se o decreto acima.

A DATA DO BOTAFOGOH4 doi» «nos íundlam-s» num só

club» o Botafogo Futebol Club» • oClube de Regata» Botafogo, sur-glndo o Botafogo d» Futebol » Re-gata», 'arecerá, á prlraelfa vista,que acabaram oi doli antigo» gre-mios e o que nasceu é um» socle-dada nova e muito diferente doaqu» ie fundiram. Nlo ' l isto o queaconteceu. A unlBo doi doi» patri-monloi, a unito do» doi* quadroísocial» foram ¦• únicas colui queie fundiram, ,-orqu» o eiplrlto dorolafo. » que vivi» icpirado no»doi» grêmio», tanto na praia oomoem General Severlano ou no Leme,continua neitei trti locali, mai dl-rigldo por um» unlc» diretoria, »obuma unlc» bandeira cuja» corei nãomudaram, poli continua alvi-negrae, o que t de capital importância,com a meama diretriz que semprepairou aóbre o» ujIi núcleo» eipor-tivo» deide que .pareceram, lito himala de melo léculo. A conjugaçãod» doli esfoi-.o» em beneficio damesma causa resulta sempre numaprodução dobrada. No caio do Bo-tefogo, apói a fusão, o resultado nfiofoi lamente dobrado, poi» foi de.cupllcado, tal» oi frutoi beneftcoi doato assinado em 8 de dezembro de1942, pelos srs. Augusto FredericoSchmldt e Eduardo de Góls Trin-dade, então presidentes dos grêmiosque ie fundiram,

Hoje, panados doi» ano» jt iepode apreciar o quanto ganhou o es-porte nacional com a fusão dos doisclubes. O Botafogo de hoje é, temduvida alguma o grêmio esportivode maiores possibilidades, e que estár ill ido a prestar os mais relê-vantes serviços ao esporte em nossaterra. E Uma rápida análise do queêle tem feito, deixa patenteado quenão -exageramos, pois ai sua» váriassecçSes amadoristas tomaram umteremento formidável. Em remo, êlefoi o mais vitorioso em 943 e esteano foi o clube. que.obteve maior

número de co-locações na» seisregata» da tem-porada; em na-cação está emprimeiro lugar,emparelha-do com o FIu-minense que éo tradlcio-nal vencedorias competlçóesto nado metro-¦ o 11 tan o; no

atletismo contt-nua invencível

Ademar Bebiano na categoria deinfanto-juvenis;

no tenls foi o campeão da 3.» classe;no basUetball é o trl-campeão, feitoq'-- '-consagra como o absoluta-mente melhor entre os melhores; nofutebol amador, apesar dos esforçosde todos os demais concorrentes aotitulo, o alvi-negro venceu este anoo campeonato, conqu!:ta que o sa-grou também trl-campeão; na es-grima, o seu núcleo de atletas é pe-queno mas seleto, foi. o campeão daCategoria feminina. Mesmo no fu-tebol profissional constatou-se a ln-fiuêncln da fusão, poi» o Botafogodeste ano e do ano passado não foimal» o clube que o» irônicos quali-ficavam como o que "Deus esque-

ceu", poli o» que o «nfrentartm vl»ram o diabo do perto,,.

Oi que ie interercam pelo pro-g.-esio do e'jj»ui.. no Brasil, estãobemdlzendo a fumo dos doli Bota-togo, porque ei» trouxe, no terrenoda difusão, do uxlllo o da elevaçãodo nível doi praticantes, Juitamente

r-ue eitava faltando, que era umcombatente idealista t forte como oBotafogo de hoje.

Dois nomes .entre muitos lutado-rei da boa cauia, se destacam: Ade*mar Bebiano e Luiz Aranha, Esse»esportistas merecem as home mse a gratidão dos botafoguenie» edos esportistas em geral, poli têmfeito multo pelo alvi-negro e peloeiporte.

par» SBo Paulo, pelo segundo no-turno d» hoje, para oi quali a Fe-doração Metropolitan» havia ton.adoai acomodações n»ceisárla», entre-tanto, a N.A.B. querendo homena-gear os vencedores da primeira sé-rio da flnallutma, resolveu oferecero transporte em leui doli avlOei qu»deverão hrgar á» 7 • 8 noras da ma*nha e á 1 hora d» tarde de hoje.No primeiro avlBo seguirão: Ivan,Danilo, Ademir, Jorglnho, Geraldlno.Augusto, Jair, Lelé, DJalma, Alfre»do, Mundinho, Botatats, Newton eLuiz Vinhais, como chefe da turma.

No avião d» tarde, sob a chefiade Fiavio Costa, seguirão os players;Norlval, Heleno, Oswaldo, Jurandyr,Jayme, Blguá, Isaiai, Bigode, Zizl-nho, Pedro Amorim, dr. Leite deCastro e o massagista Ovldlo Dyo-nlilo.

_B"W,Sá_*'í

¥~" ¦¦;..

Corre—cndêncla — Sr. L. F. V.— Recebemoi a lua carta e temo»¦ dizer que o ar. não leu bem ounão entendeu o qae' eicrevemo» ló-bre Heleno e a concentração. Ne-nhum jornal alnd» «tampou emsuas colunas as qualidades negativasdaquele jogador como o "Correto daManhã". Não era o momento paradizer que êle é indisciplinado oucriador de caio» noi team» em quejoga, nem que 6 mestre em "frlco-tes", como o sr.* diz. Que êle nãoé nenhum Jayme toda gente sabe.

PARA OS JOGOS EMSAO PAULO

Seguem hoje o» cariocasTerminada a segunda partida en-

tre paulistas e cariocas, todos queter Interesse ligado á continuaçãodo certame máximo da C.B.D., pro-curam ns meios de transportes paraa -.pitai paulista onde domingo seráferido o primeiro encontro entre osmesmos quadros, para Iniciar a sé-rle dos jogos no Pacaembú.

E os paulistas foram os primelroBa se movimentar, e horas após o me-morável prello de São Januário jáse encontravam na gare Pedro II,onde tomaram uma Litorlna ás 7 ho-ras da mar.hã, rumo a seu Estado.

Porém, uma surpresa desagrada-vel lhes estava reservada, pois, amáquina da Central sofreu em Be-lém um desarranjo, obrlgando-os aali permanencer enquanto que oagente local providenciava a substl-tulção da Litorina.

E outro contratempo tornou a im-pedir que a delegação da FederaçãoPaulista continuasse o seu caminho,pois, novo "engulço" atingiu a se-gunda máquina, resultando que apósmuitos horas de permanência nareferida estação, voltaram todo» aesta capitai, onde chegaram á tar-dinhu.

Já nesse tempo, por intermédio deterceiros eram solicitadas á direçãods Central as necessárias providên-cias para oue fossem ligados trêscarro-dormltórios no trem de car-reira das 8 horas da noite, o que foiafinal conseguido, e assim os adver-sárlos dos cariocas puderam regres-sar, já devendo estar em sua ca-pitai.. .

OS CARIOCAS '-'REINARAM

Afim de colocar todos os jogadoresen condições de atuar domingo, Fia-vio Costa reuniu ontem á tarde, emSão Januário, todos os elementos doquadro reserva fazendo-os treinarcontra o team do Manufatura F. C„campeão secundário, em cujo arcofigurou Oswaldo, keeper do Bota-fogo, e entre os médios o veteranoOscarlno. O resultado foi favorávelá representação metropolitana queabateu o s:u adversário, por 7x1, de3 goals de Lelé, 2 de Geraldlno, Ade-mir e DJalma. O ponto contrário foide Oscarlno, estando o quadro ven-cedor com esta ordem:

Jurandyr: Newton e Norlval; BI-gui, Alfredo e Bigode: Lula, Lelé,Geraldlno, Ademir e DJalma.

POR VIA AÍREA OS METRO-POLITANOS

YACHTING

l INTEr-.*: ADUAL D*1 AM." -NHA EM DISPUTA DA

"COMMODO*". COT"

Che_. hoje ao Rio a equipe doSão Paulo Yacht Club que vemdisputar com o Rio Yacht Club apoise da "Commodore Cup". A cqut-pe paulista vem capitaneada peloComodoro Ruy Calazans de Araújo.

As regatas terão Inicio amanha emigual do Saco de São Franclico, navizinha cldíde de Niterói.

A c.uipe visitante é formada doseguinte modo: •

Comandantes — G. Holland — A.Reevei e Codlington. .

Proeiros — Charity. Peeby, Plrie,P. Reeves.

A equipe do Rio Yacht Club temcomo Comandante: Gastão Pereirade Souza. H. Sórenscn e HelmutHinden. . , ,Prnelrn» — Corrie, Werner Hinden,Rowland, Hunting, Watson e Vieira.

O 'sinal de partida da primeiraregata está fixado para ás 10 horas.

VÁRIASVAO ASSISTIR OS JOGOSEm carro*" especial ligado ao Cru-

zeiro do Sul, seguirão hoje, paraSão Paulo o sr. Rivadavia CorrêaMeyer, outros diretores da C.B.D.,membros do Conselho Técnico da-quela entidade e convidados. Tam-bé- seguirá hoje, como convidadoda entidade máxima, o nosso com-panhelro Diocesano F. Gomes.

O C.N.D. devolveu — O conselhonacional de desportos devolveu aConfederação Brasileira de Despor-tos, o contrato original firmado pelosclubes Fluminense, São Paulo, Na-clonal e Penarol, estes dois últimosde Montevidéu, para a realização delim torneio amistoso entre os mes-mor*.

Firiai aos profissionais — 8. Paulo,7 (Asp.) — A diretoria de esportesdo Estado de São Paulo, emitiu umcomunicado oficial afim de que osclubes paulistas obedeçam as cha-madas férias esportivas, estipulada»há tempos pelo capitão Silvio deMagalhães Padilha, determinandoque as mesmas sejam observadas noperíodo de 15 a 30 do corrente.

r» remo no norte — A Federaçãodos clubes de regatas da Bahia, en-viou um oficio a Confederação Bra-silelra de Desportos, solicitando 11-cença para promover a 17 do cor-rente, uma regata interestadual, aqual concorrerão vários clubes daBahia, Sergipe e Pernambuco.

O América no Pari — Belém, 7(A. N.) — Esti deliberado que osdois ultimo» Jogos do América emBelém serio realizados sexta-feira átarde contra o combinado paraense edomingo contra o Clube do Remo.Segundo consta, os dirigentes doAmérica apresentaram a condiçãode Jogar contra o Clube do Remo, nocaso de nenhum Jogador do Paisan-dú dele fazer parte. O quadro doAmérica para sexta-feira é o se-gulnte: Delmar; Osnl _e Manolo;

Estava assentada a ida dos cariocas

Segundo noticia um vespertino, oAmérica está interessado no concur-,so do extrema do Paisandu, Jaymedevido sua ótima performance noJogo entre os dois clubes.

Campeonato paulista de remo —Bio Paulo, 7 (Aip.) -No próximodomingo cm Santos será decidido otitulo dc campeão paulista de remoria temporada de 1844. A AssociaçãoEsportiva Floresta e o Corlntlsns sãoos candidatos mnls cotados para le-vantarem o titulo. O Tietê e Atlc-tlca dois tradicionais competidoresnão participarão da prova.

Podem Jogar — A Federação Me-tropolltana de Futebol concedeu 11-cença aoi clubei Madurelra e SãoCrlitovão, para representados pelosseus teams de amadores, disputaremna tarde de domingo, jogos amlsto-sos contra os clubes Valllm e RioF, C„ respectivamente.

O circuito da cidade — Todas asdisposições estão assentadas para adisputa depois de amanha, do Clr-culto Cicllstlco ds Cidade, organiza-do e dirigido pela Federação Me-tropolltana de Ciclismo : no qualparticipará o seu melhor grupo deconcorrentes, representando váriosgrêmios filiados, além da representa-ção mineira. Ao sinal de partido, quese efetuará na Praça Mauá, ás 2 ho-rai da tarde, deverão corresponder26 defensores da A.A. Portuguesa,21 do Cydo Suburbano, 13 do Vascoda Gama, 10 do Botafogo F. R., 7do Velo Helenlco, 6 do Moto SantaCruz, de Niterói, e 2 de Belo Ho-rlzonte, num total de 85 dlspu-tante». _ ...Para que o Vasco quer Caju? —São Paulo, 7 (Asp.) — O arqueiroCaju multas vezes cobiçado por clu-bes d'.' Rio e de São Paulo, declarouque recebeu uma proposta tentado-ra do Vasco da Gama e outra nãomenos Interessante do CorlntlsnsPaulista. Adiantou, ainda que se pu-der abandonar a capital de seu Es-tado, estaria disposto a defender ogrêmio paulista.

E os terrenos? — A Federação Me-tropolltana de Remo sugeriu a Con-federação Brasileira de Desportos,uma reunião de todos os presidentesde clubes, afim de agradecerem aosr. prefeito do Distrito Federal, orecente decreto, que vem Isentar osclubes do pagamento de impostos.

O permanente da natação — A dl»rlgente da natação carioca nos en-viou o cartão permanente, para to-das as competições oficiais que fo-rem realizadas sob seu patrocínio,referentes á temporada 1944-5.

A N.A.B, é do esporte — A Fede-ração Metropolitana de Futebol re-cebeu ontem a tarde, mais uma gen-tileza da Navegação Aérea Brasilei-rá, que comunicou ter posto a dis»posição da entidade carioca, doisaviões especiais, para transportar aSão Paulo, a delegação carioca, quevai participar dos jogos finais doCampeonato Brasileiro.

Um torneio na A.A.B.B. — Estámarcado para breve o inicio doCamp'eonato Interno de Futebol daAss. Atl. Banco do Brasil, cujosquadros ainda estão em organiza-ção, obedecendo ao critério de sercada um deefnsor das cores dos clu-bes da Federação. Serão disputadosdois jogos cada sábado, e ao vence-dor da temporada caberá a "TaçaJorge Vascentes".

A renuncia de Cyro Aranha '—

SãoPaulo, 7 (Asp.) — A propósito deuma noticia divulgada na tarde deontem por um Jornal vespertino, se*gundo a qual o sr. Ciro Aranha ha-via renunciado ao -cargo de vice-presidente do C. R. Vasco da Ga-ma, a nossa reportagem procurououvir a palavra do conhecido pare-dro vascaino que se encontra pre-sentemente em São Paulo. Ao re-ceber a nossa reportagem e Intel-rar-se do assunto, o sr. Ciro Aranhacom a gentileza que lhe é peculiaresc.'areceu-nos: "Era meu pensamen-to abandonar de vez o futebol, istodevido aos meus inúmeros afaze-res. Entretanto, não o fiz de publico,pois entreguei ao prof. Castro Filhouma carta, deixando ao seu arbítrioqualquer resolução a respeito. As-sim, nada mais tenho a dizer á im'prensa, pois o professor Castro Fi'lho é meu procurador e advogado na

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O CLÁSSICO JOCKEY-CLUB DEMONTEVIDÉU

Figura como Prov» . principal doprograma da corrida de depois de-manh™ no hlpódromo da Gávea oclássico Joekey Club de Montevidéu,na distância de 2.400 metros, quemnreará o reaparecimento de Rom-ney, terceiro de Argentina e Zagal,no grande prêmio Joekey Club doRio de Janeiro, Completam o cam-po da prova Partout, Exigente eChlps, que fracassaram por eomple*to em suas mais recente» apresenta-çOcs em publico, cabendo assim ashonras do favoritismo ao filho deMahmoud, que se encontra em ex-celentes condições de treinlng. Cor-rido d» 1008 ¦ 1908 com a denomi-nação de Cordeiro da Graça, foramseus ganhadores nêises trêi n.ios,Velasquez, Herodes e Jugurth»; de1909 a 1918 com a de Aguiar Morei-ra, lograram vencer,^ Clamart, _.io-ckey Club, Maestro, Morisco, Jahú,Rohallion, Campo Aler^Pe.ade,Meyrlck e Mellk; em 1919 e 1920 coma «íe Presidente do Joekey Club,coube a vitória, respectivamente, aBig Boy e a Ramalero, e com aatual desde 1921, inscreveram o no-me na lista de seus vencedores, LaVeloce duas veze», Heriot, BlackJester, Cizleb, Bruce, Taciturno, Ca-dum, D. João, Flutter, Coronel Eu-gênio, Caton, Belfort, Luminar eEl Tigre, empatados, Rio dua» ve-zes, Chiei Guide, Tereré, Buró, Vlo-ia, Drama e Sereno que na tempo-rada passada derrotou por trêsquartos de corpo Luxemburgo, se-guldo de Tlmbó, Durandé, Tlbirl eSimbólico, no tempo de 152" 3/5.

MONTARIAS PROVÁVEIS

Para a corrida de amanhã, no hl-pódromo da Gávea, estão, mal» oumenos, assentadas, as seguintesmon tortas: '.'','¦-

D. Ferreira — Stallmrrado, Locutor, Arataca e Botucotú.

J. Araújo — Gurupé, Carajá, OJosNeiros e Penduro. . . _, _

O. UllOa — Flncapé, Big Dene Royal Master.

J. Mesquita — Clarim, Angahy eGran Golero.

R. Silva — Egal, Chlstoso • Serra-nlllo. Lv_. _. „

0. Macedo — Star Brtght, Relln-cho e Taguató. . _ ¦

N. Linhares — Trenol, Eglanto eCaeté.

J. Mala — Leda, Criqul e Kube-Hck. . „'_ -

L. Mazzaros — Urânio e H.A.S.H. Soares — Forasteiro e Ja VoulC. Pereira — Promlssio e Tam

Tam.G. Costa — Embuá e Mlnuano.A. Brito — Mascarado e Penca.E. Cardoso — Caxton e Soberbo.1. Souza — Aragel.A. Riba» — Bacachiry. *A. Neve» — Brevet.L. Lelghton — Furacão.E. Coutinho — Ancito.O. Fernandes—FhUipin».J. Morgado — Flicka.A. Barbosa — Pinplnelia.L. Rigoni — Boninota.

A. Rosa — Dlderot.L. Benltes — Ukase.Ot. Relehel — Cnyrú.... Coelho — Xincador.W. Lima — Gur.1n.hu.C. Brito — nemomber.W. Cunha — Cabresto. .R, Freitas — Good Cheer.

OS FAVORITOS

Na seção de apostas do JoekeyClub, foram abertos favoritos par»n corrida do amanhã, no HlpódromoBrasileiro, os seguintes animais*.

1» pireo — Aragel 25, Bacsehlry30 e Star Bright 30. .,-*

2° páreo — Forasteiro 17, Furado22 e Flncapé 35.

3° páreo — Gurupé 27, Prondulo35, Ancito 35, Phlliplna 35 e CfStto-so-Locutor 35, ..«,'.

40 páreo — Big Den 22, Efianto30, Arataca 35 e Clarim 35.

5° páreo — Royal Master 25, Dlde»rot, 27, Botucatú 35 e Moroijgo 35.

6° páreo — Mlnuano 25, Criqul 35• Ja Voul 35. ', „

'_7° páreo — Gran Golero 17, Oood

Cheer 27 e Remember 30.

TRABALHOS DE ONTEM'

Em preparo para seus próximo»compromissos, aprontaram ontem,nn pista de areia do hlpódromo d»Gávea, os seguintes animais:

Flncapé, J. UllOa e Elmo, O. Ll»lõa, juntos, 700 m. 46".

Mlnuano, G. Costa e Chlstoso, R.Silva, juntos, 800 m. 37" 2/5.

Remember, C. Brito e GenghlrKhon, lad, Juntos, 700 m. 44".

Stallngrado, D. Ferreira e Rputn,J. Santos, juntos, 700 m. 44" S/5.

Trenol, N. Linhares e Embuá, G.Costa, juntos, 700 m. 44" 3/5.

Big Den, O. UllOa, 700 m. 47".Branublo, Mesquita, 360 m. 22",Caeté, Linhares, 600 m. 38".Criqul, J. Maia, 600 m. 38".Eeal, lad, 600 m. 39" 3/5.Flliplna, Fernandes, 640 m. 41".Flicka. Jorge, 700 m. 43" 4/5.Forasteiro. Lelghton, 600 m. 38".Furacão, Lelghton, 800 m. 83".G. Cheer, Freitas, 700 m. 48" 3/8,Gurjahú, W. Lima, 60 m. 41".H. A. S„ L. Mezaros, 600 m. 41",Inhacorá, Batista, 360 m. 22".Já Voul Soares, 600 m. 39".Kubelik, J. Maia. 600 m. 38".Leda, J. Mala, 500 m. 32",Pan, J. Mesaulta, 700 m. 50",Penca, A. Brito, 800 m. 60".Plmpinella, Barbosa, 600 m. 37".Promissão, Pereira, 600 m. 48".Saltarela, Mesquita, 700 m. 46",Sanguenolth, Lelghton, 600 m. "Tattiató. Macedo, 700 m. 48"Tribunal, Ferreira, 700 m. 43"Ukase." Benites, 800 m. 81" 3/8.Viajada, D. Ferreira, 700 m. 44"

48 1.n. »".I" S/B.3" S/5.

O EXPEDniNTE NO JOOCEYCLUBE

Conforme a praxe, hoje, nio fim*clonarão a secretaria social e » fll.sourarla do Joekey Clube Brasl-lelro.

guntar iquele alto proeer ie estavadesgoitoso com a administração deseu clube, e, o nosio interlocutorprontamente afirmou-: "NSo. Pro-cure saber com o presidente CastroFilho que êle esclarecera o que hou-ve a respeito".

Itim, General e Amaro; China, Wil- «..« «»..»- >—;-,-, _-.-_--—-- ~-ton, Maxwell, Lima e Esquerdlna. questão". Insistimos, então, em per-

CONSULADO DE ESPAtUMo de Janeiro

BI Cônsul de Eapalia reclblri aIa colônia espaflola con motivode Ia Inaun-uraclôn dei nuevo lo-cal para Cáncilleria, en Ia RuaSenador Vergueiro n.° 89, ei sa-bado 9 de Dlclembre actual de17 a 19 horaa. (C 28771)

Exportação em laces d» 88 qatlo»!Nio houv».

estoque em eaeos d» 88765.623.

Consumo local! 1.000.

GÊNEROSO mercado de gênero» aHmentlMM

funcionou, ontem, com o Mfomt»movimento:

Entrada» SaldaiFeijão (sacos). . . 8.124

VIDA COMERCIALCAMB IO

NA ADMINISTRAÇÃOMUNICIPAL

Concursos —' No Departamento dèVigilância, situado na Avenida Mem dèSi, 163, será realizado, haje, il 19 horas, a prova de suficíência-musical parao. candidato, i Banda de Musica da»quele Departamento. Na próxima K-gunda-feira, is 9 horas, terá lugar tprova escrita para Médicos Neurologistas,na sala 617, 6.° andar do Edificio Co-mercial, á Avenida Graça Aranha, 416.

Aposentadorias — Autirisado pelo prefeito, o secretario de Administraçuo apo*sentou is trabalhadores Antônio Pinto deCarvalho e Antônio José Dias,

. Admissão de Extraimmcrários — O »c

O Banco do Brasil afixou ontem,para suas cobranças, cobrança» deoutro» Bancos, quotas e repasse:para Importação a» seguintes taxas

A' vista .Abert CrS Fecham

78,90 1/16 78,90 1/1819,50 19,50

'4,013/16 4,913/16

.0,79 8/16 0,79 5/1C0,62 15/18 0,62 18/lb0,46 7/16 0,46 7/164,72 4,724,85 4,85

10,65 8/8 10,65 8/8

Libra . . .Dólar ...Pego arg. .Escudo . -..'•Peso chil. .Pe«o boliv..Coroa suecaFr. suíço. .Peio urug. .

CAIXA REGULADORA DEEMPRÉSTIMOS

Serio efetuados hoje cs pagamentosreferentes ai seguintes matriculas:

2310] 2315 23120 1731722963 1891 19383 2211324350 41084 23552 24346

5889 40493 8627 2801910611 28805 29421 2639»14803 22462

DEIXARÃO CARGOMadrid. 7 (R.) — Lord Tem

plewood declarou que regre»sara definitivamente 6, Grâ-Bre-tanha, na próxima semana, dei-xando o cargo deembaixador naEspanha, que vinha exercendo haquatro anos. Ainda nfio t conhe*clda.o nome de eeu sucessor.

O Banco do Brasil afixou a» »c-gulnte» taxa» para compra:

A' vlataAbert Cr* Fecham

Dólar . . . 19.30 19.30Peão arg. . 4,77 3/8 4,77 3/8Peso urug.. 10,34 7/8 ' 10,34 7/8Peso chil. . 0,59 9/16' 0,59 9/16Fr. sulco. . 4,48 3/4 4,48 3/4Escudo. . . 0,78 8/18 0,78 8/18Cor. sueca . 4,59 1/2 4,59 1/2Libra. . . - 77.77 15/18 77.77 15/18

MERCAT.0 OFICIALO Banco do Brasil afixou a» w-

gulnte» taxa» para compra:A' vlita

Abert. CrS FechamPeso urug.. 8,84 3/4 8,84 3/4Dotar. . . . 16,50 16,50Escudo . . . 0,67 1/8 0,67 1/8Libra ... 66,49 1/2 66,49 1/2Suécia. .:.'.'. 3,93 7/8 4,93 7/8Sutç» ... 3,84 B/8 3.84 8/8

BUENOS AIRES, 7.As IS horas.

Buenos Aires «obre Lon-dres, taxa 4 vista por$ ouro. . .

Taxa de compra (P)Taxa de venda (P)

Buenos Aires sobre No-va York:

Taxa de compra (P)Taxa de venda (P)

Stock Exchangede Londres

18.9017.00

-402.78403.25

_Sr5 SOLUQAOluidA^ube/ae

êtmatkaottu «on» «tua tot **iai« - M.i.m* £^P -

•#**ÍRIPE<* TOSSE • BRONQUITE

&r»il

O Banco do Brasil comprava oaolar t vista a CrS 19,80 e a libraa CrS 77,33 5/8, vendia a Crt 20.00e CrS 78,90 1/16, respectivamente

CAMARÃ~SINDICAL

N. YorkLondres .Portugal .Argentina,Chile

(Dia 8-12-944)Oficial

. 16,50Livre19,8078,90 1/180,79 8/84,91 8/160.62 18/16

0 seu comovi y/com IJHpB!- /^^gVv

mwFTwm

ymmtammZ mWWi <n^9uJ *"** f^ m. ÈWl "fo'it- f^B m\ W c** I

mm~7A*\^m~mmm~^~^^^ «a»a»*i4 ~****«a»r^

da famosa

ím DBGEUERetornando à venda, qüe se acha-va suspensa em virtude da guerra,a ÁGUA DAGELLE volta agora aassegurar seu conforto! Para todo* jja quem a sensibilidade da peletorna ó barbear um verdadeiro su-

plicio,o uso da ÁGUA DAGELLEé Indispensável... e eficazI

Uma op.ic.i_ao da ÁguaDagelle /ai cessar tme-diatamente o ardor e aIrritação da pele, per-mitindo um barbearmóis fácil» _

COBERTURA AOS BANCOSPortugal . .•.-¦¦',— —

COMPRÃ~DE OUROOntem o Banco do Brasil afixou

para a compra d» ouro Uno, !. 000por 1.000 o preço de CrS 22.70 porgrama. '

OURO COMPRADOontem i9a.aoa,7j9De 1 a 17.218,823

AM o dia 100.418,841

Câmbios EstrangeirosLONDRES. .. _ _Abertura » Fechamento

(Mercado Dllelal)Londres 1/ N. York. A

vista por A (8) - _ „«.4.08.80. a 4.08.80

Berno 8 «»ta por „(F) 11.80, «»•

Lisboa t vtata, por «(E»c.) 09.80. a ........ 100.80

Madrid. t vteta por «t(Paietá). 40.80, 40.80

¦Tatoeolmo á vista por __-__C (Kr)..18.80. a ;u... 18.88Rio d» Janeiro (Cif).82.84. a 81.8*

NOVA YORK. 7.

FechamentoTaxa d* venda:

Nova York »/ Londre». . __cabo. por A 18) 4.02.00 4.04.00

Estocolmo «abo por Kr.(C) •••¦»•• ..aeeoe» •• eae 2*5

Btrne, com, por £ .... JJ.gBerne. Uvr*. por F .... 88.40Lfsboa, cabo por-Eie. (e) » 07Montreal cabo por _..(canadense) BB.7S

Madrid cabo por pe*e- mta .'..' *¦*»

B. Alrt* cabo por P». 84.81Riu de Janeiro, poi Cr8 <-*•

MONTEVIDÉU, 7.A* 18 hora».

Mercado Uvr»Montevidéu aobre Nova• York' i vtoto por 100

dotarei:\&&$mitm

LONDRES, 7.Títulos Brasileiros-Federais:

Fúnding, B% ............Novo Funding, 1914 ....Conversão de 1910, 4% .Empréstimo de 1913, 5%Funding. 1931, 8 %, "B",

40 anos Estaduais:

Distrito Federal, 5% ..Rio de Janeiro, 1927, 1%Bahia, 1928, 5%Pará, 5 %

Títulos Diversos:City of São Paulo Im-

provement Bank of London & South

America, Ltd. .'.São Paulo Goz, Co. Ltd.(pref.)

Brazllian Warrant Agen-cy A Finsnces Co. Ltd. 0.12.10 1/2

Cables ft Wireless lAá.jOrdinárias .»»._. '

Ocean Coa) * Wilson,Ltd

Imp. Chemical Industrie»Leopoldina Railway Co.,

6 1/2 "_. 1935 Lloyd'» Bank Ltd. (A

Shares) .Rio de Janeiro City Imp.

Co. Ltd.narles

Rio Flour MUI» * Gra-São Paulo Railway Co.

Limited Western Telegraph Co.,

Ltd.. 4 ,«¦_, Deb. StockTitulo» Estrangeiro»:

Consola., 1 1/2 % Emp. de Guerra Brltani-

. co, 3 14%. 1927-47 ....

83.0.070.0.041.0.0

43.18.0

70.10.039.0..«.0.0

-6.10.012.0.0

87.O.0

8.7.8

9.180

83.10.0

0.3.91.19.1 1/2

88.0.0

3.2:0

110 Brasileiro de Credito, 230,0035 Brasil, a .............. 595,00

Acóes de companhia»:2 Siderúrgica Nacional, 165,00

50 Panair do Brasil, a ... 190,0050 Sul Mineira de Eletri-

cidade, pref., 215,00250 Força e. Luz d» Minas

Gerai», a 270,0083 Doca» de Santos, port., 330,00

200 Ferro Brasileiro, a ... 490,00142 Brasil industriai, a .. 700,00

10 Vale do Rio Doce, a .. 700,00130Belgo Mineira, a 475,00107 Idem, beneficiaria», 898,00

45 Idem, a...; 800,00Rebentarei:

10 Companhia CervejariaBrahma, ..¦¦¦¦• 1.160,00

OFERTASNA BOLSA

Martin» Ferreira .Medicamenta Fon-

toura, pref. . . .Brasileira de Metas.

ordn. . . . -*,. .Lammação de FerroSul Mineira de Ele-

tricldade . . .'Vale do Rio DoceForça e Luz de Ml-

nas Gerai

Oebenlnres:Docas de Santos. .Lar Brasileiro. . .Antártica Paulista .Fluminense FutebolClube

Letra» hipotecaria»:Brasil.

370.00 —

210,00 -

370,00 —774,00

220,00 -710,00 —270,00 265,00

Em Janeiro, 1948 ,Em fevereiro, 1945Em março, 1845 .Em maio, 1945 . ,Em julho. 1948 . .Em outubro, 1845. _.. ..

Vendas: abertura, 19.000 arrobas:fechamento, 4.000 arrobas.

Posição do mercado: aoertura, a»tavel; fechamento, estável

220,00

Obrtg. da ünlto Vend.Cr8

Compi«TS

Tesouro, 1939. 7%Tesouro, 1932, 7%Ferroviárias, 7 %Tesouro 1937, 8 %Tesouro 1930. 7%Tesouro, 1921, 7%De Guerra, 6% .Idem, CrS 800,00 ,Idem,, CrS 100,00 .Idem, CrS 200,00 .Idem, Cr» 5.000,00

Apólices d» UnlBoiDiv. EmissOes, portDlv. EmissOes, caut,Div. EmissOes, 1917Reajustamento, 8 %Obras do Porto, 5%

1.050,001.102,001.030,00

920,001.030,001.025,00 1.020,00

782,00 (80,00383,00 380,00

74,50 74,00150,00 149,00

3,910,00 3.900,00

218,00223,00216,00

95,00 -

920,00 —

CAFÉ

N/C.N/C.80,20N/C.81,00N/C.

Arroz (sacos).Batata» (sacos)AçúcarFoi' ''arinha (sacos) . ,Banha ......Xnrque "(fardos). .Cebolas (volumes)Manteiga (quilos) ,Milho (sacos) . .

84.088

8.988812

7488.798

816

iTRIGO

JtCHICAGO, 7.

Em dezembro •••*••••••••• 1»§Em maio. 1,6

86,50N/c.89,30N/c.N/o.N/c.

CONTRATO BAbert

Compr.cr*F»eh.

ComprCrS

1.5.61.13.8

83.0.8

108 0.0

81.12.6

104.0.0

A BOLSA

824,00809,00790,00

822,00808,00

8OÕÍÕO800.00

Funcionou a Bolia de Valore», ontem, em condições multo ativas, verlflondo-se negocio» desenvolvido»em grande numero de titulo». Asapólice» da União ao portador per-maneceram estável», _ dando**» omesmo com a» obrigaçOe» do Tesou-ro Nacional, e as de guerra. A» apo»licea municipal» e de «orteio» fun-clonaram regularmente «alma», man-tendo-se inalterada» aquelas e umtanto melhorada»' estas ultimas

A» acOes de'banco» e companhia»funcionaram em bOa posição, tudoconforme se vt em seguida, dasvenda» e oferta» do dia.

VENDAS

ApoUcis da Ualio

10 Dlvcnaa EmlitOe», 8*>,port.,

100 Idem, ex/juroí, 200 Idem, cautela, a .....

ObrigaçOe» da Ualto:138 De Guerra, Cr| 100,00,

. 6*%i *% e»*t»*»»»*e*»»»e»2844 Idem,

400 Idem, a lidem, Cr8 200,00, a ....

101 Idem* *% ae* eeeaeee .42 IdCm* • •¦eeaeeeee****»43 Idem. Cr8 800.00, a ....

197 Idem. a .••••__•__•47 Idem, Cr8 1.000,00, a ..

320 Idem. 783,00

Divida externa: *___Empr. de 1921, S% 11.800,00Empr. de 1922, 7% 11.500,00Empr. de 192671927,

6 .fc % :y:. . . .11.200,00

Apólices Estaduais:Minas Gerai» da CrS

1.000,00. 1 % ...' — 928,00Ditai, 8%, 1.» lêrie 194,50 193,00Ditas 6% 1.» lêrie 180,00. 179,50Ditai, 7%, 3.» lérie 181,00 180,00S. Paulo, 8%-. . .1.170,00 1.187,00Idem, CrS 300,00 B% 848.00 246,00Esp Santo Cr8

800,00, 8% . . . . 505,00 604,00bsi nu Rio. 8**>. ele-

triflcaçBo .... — 1.040,00Rodoviária», Rio 8% 830,00 628,00Estado do Rio Cr8 _„~.

800,00, 8* . . . _- 800.00E. Pernambuco, 8*4. 83,00h.'" Hi.- Grande do

Sul. 8% 1.070.00 1.060,00Belo Horizonte, 7% 958,00 950,00Municipal» de C»m-

Ontem, esse mercado funcionoufirme e com os preços acusandouma alta de 30 centavos.

Os negócios registrados foram de538 sacas, na base de Crf 33,80, por10 quilos do tipo 7..

Entradas: 9.738. saca»; salda»; nãohouve; consumo local: 817 e existen-cia: 707.019 sacas.

COTAÇÕES — Tipo 3, CrS 35,80;tipo 4, CrS 38,30; tipo 5, Crf 34,80;tipo 6, CrS 34,30; tipo 7, Cr? 33,80;tipo 8, CrS 33,30^

PAUTA - tt. d» Hlniii cate» 06muni, Crf 2,80: tino», CrS 4,10 E. doRio. café» comuns CrS SAO.

VAFB EM SANTOSMovimento d» ontem

Marcado: nominal, com o tipo 4,disponível, por 10 quilos: mole. nominai:, duro nominal

Embarques: 13.012 secas; entra-das: 9.076 sacas; estoque: 3.897.078sacas. . .«.¦ .

Saldas: Não houve.

Par» entrega:.Em dezembro. . . 88,90 89,00Em Janeiro, 1948 . 89,80 89,50Em marco, 1945 . . 91,40 91,20fim maio, 1948 . . 92,10 92,00Em julho, 1948 . . 93,00 92,80Em outubro, 1948 . 94,10 93,80

Vendas: abertura, nadai fecha'mento, 124.000 arroba». .

Posição do mercado - btavtl -«IstaveiCotacõe» dó dlsponl-

vel, ontem: -

' Com pajihia -$jl^jjff

.>>—•Apelo de um Infeliz tuberculoso

PRKÇOa

¦****-

822,00800,00809,00

74,0074,5078,00

148.00149.00149.80380.00381.00781,00

7%.P->rte. 8%, a». 8%, a

183 Idem» ft •*•••••••••*•••SOO Idem» *% ..*»••»••••••••"

1 Idem, Crf 8 000.00, a ..

Apólices municipais:lidem, a ••••8 Tesouro d» 1911, Crf

8.000.00, 7%, a .,40 Mina» Geraii, 1%,

280 Idem, 1.» atrle,38 Idem, 1.» «éri».

100 Idem, ._. ••lOIdem, a ...............

1193 Idem, 3.» ¦érie, 7%, aIIS Esp. Santo, Crf 800,00,

10 Rodoviárias'e'.''do'Ulo,Crf 600.00. 8%.

38 S. Paulo, uniformiza-. da», 8%, a ............

Ag** «|* £at*9 .

783,00784,00

3.900.00

3.908.00

1.020,00929,00194,00179,00179,50180,00181,00

808,00

680.00

1.170,00

po», s -»¦ , . . iE. do Paraná, 8 %.Pref. Niterói, 8% .Porto Alegre,- Cr8

800,00, 8 % . . .

Apólices Municipal»:Empr. 1931, S% port.Empr. 1910, 6% portEmpr. 1904. 6% portEmpr. 1917. 6* portEmpr. 1908 6% portEmpr. 1914 6% port.Empr. 1904 8% nom.Decreto 1.835. 7* .Decreto 1.097. 1% .Decreto 1.909. 7% .Decreto 1.880. 7% .Decreto 8.184. 7% .

Aç6e» de Banco»:Comercio, integ. .toduitrtal BraUlel-

to» prn* • *__• • _•Mercantil do Rio d** Janeiro . . ...Brasil ..•»._•Mineiro da Produ-. Cio, c/805.. . . .

Comp. de Eatradaa«o Ferrei

Mino 8 Jeroolmo,ordln» • • • ¦ • •

Comp. d» Tecidos:Brasil industrial. .Petropolitana . ....Sio Pedro . de AI-

cintara • * • •

-':"'•- 1.008,00181,00 155,00114,00

197.00195,00

199.00

199,00

TipoTipoTipo

91%87,0082,80

NO EXTERIORNOVA YORK, 7.

American "Futii-rei" para:

Dezembro. . . 21,65 21,68 11,83Janeiro, 1948. . N/c. N/c. 21,61Marco, 1948 . . 21,81 8130 21,78Maio, 194B . . 11,78 21,77 21,73Julho, 1948 . . 21,56 21,84 21,54Outubro, 1945. 20,66 . 20,81 20/78A. M, Uplands . — —- 22,18

Abertura — Mercado estável, comalta de 2 a 4 ponto» • baixa de 2a 10.

INTERMEDIÁRIA — Eatavel combaixa de 3 a 10 ponto» e alta de1 a 3.

FECHAMENTO — Mercado estavel, com baixa de 1 a 12 ponto».

210,00480,00

198,00193,00880.00193,00194,00193,00600,00197.00197.00197,00197,00198.00

ALGODÃORIU

O mercado desse produto fundonou. ontem, em posição firme, semmodificação nos preços e com entre-ga» regularei.

Não houve entradas; saíram 345fardos e ficaram em esto°ue 27.802dito».

EM PERNAMBUCOOntem — Mercado calmo.Preço pot 18 quilo» - Compra-

dor Base 8: M»tas, CrS 72.00: rbase 8 SertOe». Cr8 80,00...

Ontem — Entrada»: nfio houve;exportação, nao houve; desde tfide setembor, 38.200; estoque, 47.500sacoi.

Consumoquilos.

local: 700 mcoi de 80

B' am apelo «ae .nome de nm pobre. tafcerèáleao,rodeado de 6 filho», qaaae paa.¦ando fome. Chama-a* mtttttttaLaanean, qna eofre flalea a toe»rnlmente pela Impossibilita*» deprover o anatento de «na famíliapelo trabalho honesto. Nlo po»denda andar, apela pato a ¦*•¦»-maldade doa nouos leitora» paraqne lhe enviem am Obnlo qae aer»vir* para amenlsnr a »ltn»ftodeian Infelln família. O* leitoresconsternados coto a mlaerto dotnbercnloso poderio eneamtakar¦ena donativos paia Brnwrto _#¦•nenn — Morro 81o Carlos, entra»dn, rnn Frei Caneca, .101 — *na*vossa Rnl Bnrboaa, 883 — Bpr*racBo por detrás da Penitencia*ria. oa para «tato red»ç8o.

(910101!

AZIA ?AÇÚCAR

BIOOntem, esse mercado funcionou

do Inicio ao encerramento do» tra-balho», em posição firme, sem mo-difleação na» colações e com entre-ga» destltuldis.de interesse.

Entraram de Pernambuco 718 ia-cos; saíram 4.715 dito» * ficaramem depoaito 80.468.

BM PERNAMBUCOMarcado — Brtavcl.' Preço» por 84 qulloi — OMna d»

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vTSãCORKÍ.IÜ DS MANHA - Bexía-Mfa, S de DeiembrO de 1941 11

SOCIAL

C I 11 I o *. i

4 desforra deGuizot

J5fit suas Memórias, conta Oul*sol «ue, tendo ministro da tnttru-çáo em. França, toa o reinado dsluia Fellppe, o avô do nosso Con»dt d'Hlu, foi procurado, certa ««,«nlro 1832 e 1833, por AuouiloComte, cogitava-te, entio, da orlarviriat eiteirat no Colégio itFrança e o fundador da Fitotofiarosttlvttta pleiteava, para tt, o•u jar de profeuor de Hlttórla Qt-tisi das Vlènclat. Ao terminar a,iim'a!lua, ndo tens deixar trant-fitsreeer acentuado ¦detdem pelofamoso pentador, informa Guiso.aue, metmo ao coso de haver tnt-titulAo a citedra, ndo o teria, pornada dêtte mundo, confiado aomaior /fldso/o <*o taa tempo.

Perguntei o Ivan Lim te eonhe-ela. e episódio, pueando, da meulado, o faro. t a sagacidade comam, participando ia conspiraçãodo silêncio relativamente a Oom-te, o hlttorlodor reacionário atai.tara da carreira unitwíUdria aeoteea mai» emancipada do século,p-inondeu-m* Ivan Une que atblagues feltot por Quttot, a pro-niirito de Comte, ««idenctowmgus as Incompatibilidade* intele-eluai» ndo o cegavam meno* aueas de ordem efetiva.

Dia realmente Gulsot, attver-lte-m*» o jovem pentador broiüei-ro, no 3' volume de sua* Mamo»rias, puMIcodó em 1810, que, aoitr procurado por Comte, ndo oidentificara, nem nunca ouvirafalar dele. Uat, com grania In/e»licidode, transcreve uma carta aue,em 1833, receotra io mestra re-habllttador da oivilltaçio feudal,carta na aual o autor tratava iapossível criaçio ia caieira ia Btt-torta Geral dai Olêndat. Ora,nessa correspondência, aua o Ais-toriador divulgou tem te dar. aotraftalhò de relê-ia, alude Comteàs convenat, em outro tempo,mantida» com o ministro da Ini-trução, o qual, frqeuentemente,lhe declarara quanto o julgavapróprio para intervir na políticade regeneraçio do entlno superiorem Franca. Notando, depois, acontradição flagrante entre a nar-rativa ie Quttot e a missiva deComte por ile mesmo transcrita,f'et ver hlttri, em sua obra ttibrto filósofo, que itte te referia "aentendimento* profundamente tn-terenantes com Gulsot. Náo po-dia, portanto, isto último ignoraraquele, ao ttr procurado eomohomem ie govirnoj Pilhado attlmtn falta afirmativa, retificou-teOultot no V volume, de euat lie-mdrlas. Declarou que, de facto,conhecera Comte a eom ile man-tivera palestras, mas tio tem in»ierttte, que delas «s esauecera.

,B Ivan Lim retumia:Ho/s, porém, »a6e-»e aue as

relaçõet entre ot dói* francetetilustrei foram cordtaltistmai. Nãotá foram encontraiat not arqul-votie Comte teit cariai de Gul-tot ao fllótofo, onde manifesto aMe, entre 182.6 «1829, a mai*calorosa admiração, pondo nas nu»ven* ò* tout trabalhos, como afn»da exltte, na correspondência ieComte, um atettaio elogiotUttmoio futuro ministro de Luia Fe-lippe, apoiando em 1828, uma pre»

. tettfJo do fllótofo junto ao rei.O-que levou Guizot a fater-tt ieesquecido em tttat Memórias foio arratadora critica que, em 1838,fet Comte, no 4o volume da Filo-soda Positiva, de «ma iat atuir-das teoriat gultoteanat. Na de/è<sa da heredltartedade dot paret deFrança, tuttentara Oultot que arXarèKa da clvllltaçio tendia aaumentar a influência políticadesta hereiitariedade. Qualificoudo a itte conceito de alucinação,provou Comte que, ao contririo,a marcha ia olvilieação tem pro-grettlvamente feito primar o mi-rtto tdbre a teocrdtlca e fortuttacomlderaçâo do nascimento. Aiestá a ratão de dizer Oultot, em1880, qüe, ao ter procurado porComte, em 1833, ndo o conhecia,liem nunca'ouvira falar no filo-«O/ó, ao qual, entretanto, quatro«no» • antet, dirigira viriat carta*ie enfu*ia»mo e e/u*iva admira-¦pio.'

Ivan Lins despediu-se. Figuei acismar em tudo de que 4 capato amor próprio ofendido, metmòguando se trata de homem ent-

..nente» pelo taber, como, «em dii-tilda, era Oultot. B me acudlratn,•do fundo ie minha* remlnisctn-<*.e» ie colegial na Bahia, aiuno'mie/ul ie latim de Carneiro kl-fietro, ot versos em que Virgílio¦te revela um eoniumado psicó*• legpx ,./'..,';¦'.

,",.....IMMt SltSIMSt» r«et».»i.jmtetum rtritlSi iprututu* Mun* tor.:¦:'. látti.ím.

' L Joio ParagnassA

W*M(M*

o mtnlno Romulo JosS F«r*lra, fl»lho do casal D. Yolsnda PlnsllaPereira — Br. Antônio Joa* Pe-relra Jr., r**id*ntee naquela clda-de fluminense,— Pari noj» ia I horas, sua prl-mslra comunhão, na igreja d» UoFranelteo Xavlsr, a menina MariaIsnts, filha do sr, Tarcísio PradoAiambuJa » d. Ltsnllha da Silva

Asambuja.

NOIVADOS

11 *i *,. C i <j'. ', K I N

"

Contrataram casamento,' em Bar-ra Mansa, o sr. Murilo Gomss deOliveira com a senhorita Maria dasDores Valsntt.— Contratou casamento, com asrta. Maria Aparecida Barros Mon-tenegro, filha do casal d. MarlanaUarroí Montsnegro — sr. JoaquimMontenegro, o sr. Eugênio pias

.Gomes, filho da d. Armlnda DU»Gomss e do sr. Luelano Alves Go.mes.

CUN'AIVI'j 11 I A 'CASAMENTOS

Ssrrador, o saudoso criador da Cl-nslandla. di ensejo a qu* rememo»remos alguns aspectos da sua vidalaboriosa a toda consagrada ao tra-balho honesto, construtor e pátrio-tico. Numa época verdadeiramenteestéril, sem perspectivas aconoml»cas, Francisco Ssrrador conseguiuvencer as Indiferenças dominantess impor a sua vontade de realtsara da homem qu* tinha o dom mara»vllhoso da antever o progresso doBrasil futuro. Foi a Inteligência dèFrancisco Ssrrador aue Iluminoualguns homens do seu tempo e pes»slDllitou ao Rio da Janeiro o extra»ordinário progresso urbanístico dehoie. A Cfnelandla marca, sem du»vida alguma, o principio dssse sur-to urbanístico que esti colocando anoasa cidade ao lado daa maiores emala belas do mando. Comprem-dendo o valor a a capacidade deFrancisco Ssrrador, foi que o pre-falto Henrique Dodsworth, numgesto de reconhecimento, atendeu asolicitação, de centenas d*. In tele-ctuals brasileiros pára que o seubusto fosse colocado em pleno cora»Cão da Clnelandla, como estimulo eexemplo is gerações futuras. Fran»cisco Ssrrador, psr tudo quanto fespelo progresso desta capital, tor-nou-se um nome Inesquecível. Maisdo que um nom* inesquecível, Fran<cisco Ssrrador deve ser considera'do o pioneiro do arranha-céu a docinema entre nó». Foi um amigodevotado do Brasil. E é com sau-dade e orgulho que evocamos a suafigura no dia em qus ele completa-ria, se vivo fosse, 73 anos ds idade.-©-O PRECEITO DO DIA

um chi dansante abrilhantado como concurso de afamada orquestra,durante o qual haveri Interessan-tes torneios da "brldge" e diversosoutros jogos elegantes. Seri apre»sentado, tambem, um desfila daaultimas modaa femininas, com acolaboração dos mais conhecidos eelegantes "ateliê»" desta capital.Servirão de modelos aa seguintessenhorlnhaj da possa melhor soeis»dade: Graça Rezende Martins, Gil-da Sousa Moreira, Tereslnha Alen-castro Guimarães, Nleole Htme,Beatris Montenegro, Barbara Mui-ford, Wuarts, Sonla 'Cavalcanti,Carmlt.i Bandeira, Yara Tavares,Qlorlnha Rudge Leite, Resina Ma-elel, M. Helena ds Oliveira, TeresaMelrellss, Dulce Rebello e NormaMallst. Os bilhetes e reservas demesa se encontram i venda na Ca-aa Carlos Gomes, Madame Genl ano 7.» andar do Paltce Hotel.

FOBMATURAB.Terminou o curso da Faculdade

de Direito de Niterói, o sr. JoséBorges de Santa Rosa, funcionárioda Imprensa Nacional. ,

COLAÇÃO DE GRÃO

Teatro

Bauie integral — A saude físicada criança merece toda atenção dosmédicos a higlenlstas. Mss cumpreselar, tambem, pela aua saude men-tal, para qtie* seu desenvolvimentocorporal se faca harmoniosamentecom o intelectual e o moral.Pro-oure selar pelo desenvolvimentomental de »eu7«ho..edueosdo^ »#»gundo as normaria hlaltm men-tal. — (8NES).

HOMENAGENS

Na Faculdade de Direito da Nl-Urdi reallsa-se hoje, is 21 horas,a cerimonia de colação dos novosbacharéis. Pela manha, is 10 ho-ras, seri celebrada missa em açãode graças, por D. José Pereira Al»ves, bispo de Niterói, a fari a ora»So

congratulatorla, . monsenhorenrique Magalhães.

COMEMORAÇÕESComemorando o aniversário ds

formatura, os advogados de 1936,da Faculdade de Direito de Niterói,realtsarão domingo, ás 17 horas, naSorveterla Americana, um chi decordialidade.

EM AÇÃO DE GRAÇAS

Sociedade dt Boment de Lttrat— Conforme foi noticiado, a Socie-dade de Homens de lastras do Bra-sll rsallsou quarta-feira ultimauma reunião em homenagem- aoescritor e diplomata sr. Henry Vai-lotton, ministro da Sulca em nossopais, por motivo de sua eleição co»mo socto de honra daquela institui»Cão cultural. Na mesma ocasião foisaudada a aplaudida cantora pa-trlcla Santusa Dorla pelo brllhan»tlamo de qus ss revestiu seu recen-te recital levado a efeito a convitedo departamento cultural da Casado Jornalista. Foram as Ilustresindividualidades saudadas pelos ss»critores Victor Visconti e ÁlvaroConceição, respectivamente, tendoas mesmas respondido, agradecen-do a significativa manifestação deapreço, i

Os colegas e amigos do prof.Ary de Castro estão promovendoum banquete em sua homenagempelo exlto obtido ao concurso pres-tado na Faculdade Nacional de Me-filolna.

O dr. Jorlo Salgado acaba deconquistar o titulo, de Uvre-docentede Clinica Glnecologica da Facul-dade Nacional de Medicina. Poresse motivo os seus amigos e cole-gas lhe oferecerão, no próximo dialt, um jantar de hoiqenagem.

GRAÇA ARANHA "h " •""

Realizou-»» ontem, na AcademiaBrasileira de Letras, uma sessãopublica, em homenagem i memóriade Graça Aranha, presidida peloacadêmico 'Mucli Leão e com apresença dos netos do escritor, sra.EIO e sr. Aloyslo Graça Aranha.Alem do sr. Muclo Leão, usaramda palavra os acadêmicos Alceu deAmoroso Lima e Celso Vislra. Lo-go a seguir, foi inaugurado o bus-to, em bronze, do homenageado.Além de numerosos grupos d» aca-deraiços, esteve presente, ainda, ço-mo convidado especial, o ministroAníbal Freire, do Supremo Trlbu-nal.

VISITAS

* Por motivo do restabelecimentoda saude do professor Ernanl Fl»guelredo Cardoso, diretor do Cole»glo Arte e Instrução, os professo»res, funcionários e alunos daquelacaaa de ensino farão celebrar missaem ação de graças pelo seu retor-no is atividades do magistério. Oato religioso seri realizado no pro»xlmo domingo; ás 10 horas, no ai-tar-mór da Candelária.

—<Ü>—EM BENEFICIO

Realtsa-se amanhã, As 18 horas,na Escola Nacional de Musica umaapresentação de "show" infantil daprof.* Meudes, em'beneficio do Na-tal das crianças pobres da CrusVermelha Brasileira, com numerode dansas clássicas, acrobaclas, sa'pateados, etc. ,sob o patrocínio dassenhoras prefeito Henrique Dods»worth; ministro Macedo Soares;general Ivo Soares; coronel CostaNetto; Besansonl Laje; HerbertMoses; Fausto Blano Martins; Ro»aa Schawartz, Rosa Walssraann eAndri Carrassonl

REUNIÕES

Para o Álbum de Mlle.DINHEIRO

Nada na vida vale nada. \Só a dinheiro tem valor.Ma» uma col»a i eterna;

— o Amorl

. J. Cordeiro de Azeredo

. — < pela piedade què nót te-mo* verdadeiramente humano*.

ANATOLE FRANCEnls latin.

Legt-

FRANCISCO SERRADOR* O. transcurso, hoje, de mais umano do nascimento de' Francisco

JornoWsto Antônio Alon»o tjuln-tona ¦— Deu-nos ontem o prazer desua visita o* jornalista. AntônioAlonso Quintana, que esti de re-gresso ao Paraguai, onde reside.Representam* do Departamento deImprensa e Propaganda daquelepais, Antônio Alonso Quintanamostra-se multo grato ao acolhi»mento qua ih* foi dispensado portoda part* por onde aqui andou, ea»peclalmente pelas autoridades comas quais esteve. em contacto, porforca de sua viagem ao Braail.Antônio >lonso leva impressõesfortes do Blo » seus costumas, so»bra os quais pretende escrever umasérie de artigos na Imprensa d*, suaterra. Isso, naturalmente, contrl-bulri para tornar, mala Interessan»te alnàaLa exposição do Uvro bra-silelro, qu* o Departamento d» Itn-prensa e Propaganda paraguaio or-ganlzari para breve, na capital dopais. ,

'_._¦

BODAS DE PRATAFestejando as bodas de prata do

dr. João Lopes Pereira de Carva-lhô'e 3. Nadina Leite Pereira deCarvalho, suas filhas, fenroe ne»ta, mandam celebrar missa amação de graças, segunda-feira pro-xlma, dia 11. i* 10 hora», na Igre-ja dê São Francisco Xavier, naGruta de Nossa Senhora de U>ur-des. Comemorando a data, será le-vada i pia batlsmal sua netlnhnTara. sendo p-drlnhós ssu* avôs.

Academia Brasileira de Filologia—¦ A Academia Brasileira de Filo-logia realizará amanhã, ás 15 ho-ras, na Sociedade Brasileira de Au»tores. Teatrais, sessão publica paraposse conjunta dos acadêmicos re»cem-eleltos .Usarão da palavra ossrs. Sousa da Silveira, presidente,M. Daltro .Santos, que fará a **u-dação oficial, e Nelson Romero, quefalará pelos novas acadêmicos.

Instituto de Cultura Bra»II-T"«»neitiiela — Amanhã, ás 17 hora»,no salão nobre da Biblioteca do'Ministério das Relações Exterioressob a presidência de honra do um»balxador Leão Velloso, seri Insta»lado solenemente, o Instituto d*Cultura Brasil-Venezuela. Falarãonessa ocasião o emlaixador JoséRafael Gabaldon 1 o o*-ssor San»tiago Dantas.

Associação Brasileira de Farma-ceuticoi — Reune-se hoje, is 20 ^hfras na aéde social, i Av. , RioBranco n.» 181, lí.» andar, aob apresidência do fann. dr. AntenorRangel Filho, co a seguinte or»dem do dia: I) — Expediente; II)

Vegetais brasileiros com glicosl»des cardlotonlcas (nota previa) —farmacêutico Cswaldo L. Peckolt,Tlto Cavalcanti e A. C. Perlssê;III) — Considerações sobre a far»macoteentea do unguento mercurlal

farm. dr. Bvaldo de Oliveira;¦IV)—15.* sorteio ,do prêmio "As1soclacão" de 1944.

Instituto Nacional de Ciência. Po-Htica — O Instituto Nacional d*Ciência Política realizará, amanhã,áa 17 horas, no salão do Conaelhoda A. B. I., mais uma de suaseeasCes semanais. Nessa sessão,usari da palavra o dr. C. D'Agos-tino Marquea, que abordara o te-ma "O aspecto social e econômicoda siderurgia no Estado Nacional1-.Falara, tambem, o dr. Pedro Ver-gara, que discorrerá sobre o tema"Supremacia do Executivo,".

Sociedade Brasileira de O/talmo-iooia — Reallsa-se hoje,, is 21 ho»ras, i Av. Mem de Si, 197, a ultl»ma reunião'do corrente ano da So»cledade Brasileira ds Oftalmologla,especialmente convocada para darposse i nova diretoria,' presididapelo dr. Paiva Gonçalves, a parafazer a entrega do "Prêmio Pro»fessor Abreu Fialho".

Esta iaurea, Instituída pelo dr.Silvio de Abreu Fialho, e destina-da a cultuar a memória do Inolvl-davel mestre da oftalmologla bra-silelra, foi este ano concedida aosdrs. Evaldo Campos è LincolnCaíra.

Bnlso» Lygia Collor — José Jo-Mm — Foi um acontecimento dagrande relevo social o casamentoda senhorita Lygia Collor com ojornalista a diplomata José. Jobim.

A noiva, qu» pertence i nossaalta locledade, ondt desfruta dumultas amizades ptla sua brllhan»te inteligência a dotts moraes, * ft*Ina d* d. Htrminla Collor, viuva d»Llndolpho Collor, que foi o primai»ro ministro do Trabalho e se des-tacou na vida publica do Braail pe-la aua grande inteligência » cultu»ra, integridade moral • espirito pu-Mico .

O noivo é nosso antigo colega dèImprensa, onde se afirmou aindamulto moço a de onda saiu para avida diplomática. E' atualmentemembro do Conselho dò Com*rcloEsterior . ¦

O casamento réallsou-se na Igre-ja da Gloria do Outeiro, is 5 horasda tarde, recebendo depois a se-nhora Llndolpho Collor em sua re»sídencla, i rua Osório de Almeida,is pessoas de suas relações,

Foram testemunhas: da noiva,no ato civil, o sr. • ara, VianaMoog, é o sr, Gustavo Garnett e,no religioso, o sr. e sra. Austrege-silo da Athayde; e do noivo, nocivil, o sr. Sérgio de Lima e Silvae sra. Harlta Jobim Gallo; e, noreligioso, o embaixador i Leão Vel-loso o senhora.

Seri realizado hoje o enlacematrimonial da senhorita Vera Se-veriano Ribeiro, filha do sr. LuizSeverlano Ribeiro e dé d. Alba Mo-raes 'Ribeiro com o dr. Jonas daFonseca Torres D» Saules, filho ded. Olga da Fonseca Torres D* Sau-les. O ato religioso teri lugar is11 horas, na Igreja de N. 8. daGloria, do Outeiro.Realiza-se amanhã, na igre-ja do SS.' Sacramento, is 18 ho-ras, o enlaee .matrimonial do ar.Waldemar Fernandes Lobato, tllhodo sr. Adolfo Fernandes Lobato ed. Carmen Fernandes Lobato, coma srta. Margarida Teixeira, fthado sr. Adriano Joaquim Teixeira ed. Maria da Conceição Teixeira...

Reallsa-se amanhã, o casa-mento da senhorita Maria Felicia-na de Sousa Aguiar, filha do dr.Fellciano de Sousa Aguiar, diretorcomercial da Leopoldlna Rallways,e de d. Marlta Pires de SousaAguiar, com o l.« tenente Dlllo LI-ma Taborda, filho do general Bra»ztllo Taborda* e de d. Albertlna Li-ma Taborda. A cerimonia civil te-ri lugar is 16.50 na residência dospais da noiva, e a rellgolsa is 17horas na matriz do Engenho Velho,São Francisco Xavier.•-— Amanhã, is 17 horas, realiza»se em Teresópolis, o casamento dosr. Theophllo Campes Leal, eom asrta. Odete Lopes, filha do casalJoaquim Lopes Jor.-Maria da Cqn-coleto O. Lopes.Reallsa-se hoje, is 17,10 ho-ras, na Igreja d* São Sebastião, oenlaee matrimonial do sr. João deAlmeida Vilaa Boas, do comerciodesta capital, com a senhorita EU-sabeth Ari as, filha dá viuva d.Julleta Aréas. . .. . .Realtsou-se, ontem, o casa-mento da senhorita Dulce Peixotode. Barros Pessoa, funcionário doMinistério da Educação, filhe tiocapitão Álvaro Rego Barros Pessoae de d, Marieta 'Peixoto BarrosPessoa, cotli o -dr. Cleto de AbreuBarreto, chefe do Serviço de Edu-cacto Física da Prefeitura. No atocivil foram paraalnfos da noiva, odr. Lafayette Belfort Garcia e ae»nhora, d. Diva Garcia, do noivo, odr. Antônio t Pena e senhora' d,Yeda Abreu Pena. Na cerimoniareligiosa, que ae reallsari, hoje, 8,nji igreja de N. S. da Gloria (pra»ca Duqu* da Caxias); is 17,30. ser-virão de padrinhos da noiva, o dr.Lauro Montenegro Vilela.e a viuvadr. Fortunato Barreto, a do noivo,o sr. Armando Coelho a senhora,d .Carmen Coelho, O» noivos rec*)-berão o* cumprimentos na Igrej*.

Realisa»se hoje, is 17,46 ho»ras, na Igreja de São Sebastião, irua Haddock Lobo, o enlace ma»trimonlal da senhorita Ema da Ma»cedo Guimarães, filha do jornalla»ta Roberto Macedo Guimarães,, re-dator do Jornal do Brasil e da ara.Vitoria Vlrlta Guimarães, com. osr. Maurlole Mendes da Coita, fi*lho do sr. José Mendes da CostaJúnior e da ara. Alice • CordeiroMendes.

ITÁLIA FAUSTARasparecerá ao publico no palco

do Phoenlx, a atriz Itália Fausta, qusestrelará, no dia 15, com a pecaespanhola "Dona e Senhora", tra»dução de J. Wanderley • C. Blten-court."Vila Rica", no Gloria - "VilaRica", a peça de R. Magalhães Jr.no desempenho de Jayme Costa esua companhia, no cartaz do G16-ria, subirá i cena hoje, nas duassaúdes da noite, e amanhã em ve*-peril e nas sessfies noturnas."Palmatória do Mundo", no Serra-dor — Seri apresentada amanhã, emvuperal e nas sessões da noite, acomédia "Palmatória do Mundo", deRaimundo Magalhães e Batista Ju-nior, com a atuação da Procopio eNorma'nos principais papéis, em ce-na no Teatro Serrador. Hoje haveri

Rádio

VIAJANTES

CONFEKKNCIAS

FESTA DACEGOMHARealizar-se-i amanhã, «abado,

das 16 ás 21 horas, tionltct^iarua de Santo Amaro n.* ». <?-**»•Life), a "Festa da Cegonha", en»b.n.íício da Maternidade daJPoll-cllnlac Geral do Rio de Janeiro.E2issL-**«*rtaLd» caridade oonstari de

Arte CulináriaAmmWSÍ-mWM ;^"*

SEXTA-FEIRA"• Almocei'"Filé

de peixe com massaFormlahss da espinafre*

i Crema simplesJantariFermlnhas de camareasGalsadlnho d* çsmarBeaPadlm geladaALMOCOlFilé de >elxe eom massa

Corte-o pelxs sm fllss,'•___mente e passe uma posta da caaaves na aegulnte massa:

Misture 1 gema, t colheres deazeite, sal e pimenta. Adleion» rcolheres de sopa da agua ou cal'do e termine juntando a clarabatida em,neve. , ..-..

Passe os filés am farinha darosca a frite.

Formlahas de espinafresCozinhe o espinafre em agua a

sal Plque-o muito fino, Junte-oa um molho branco de pouca çon-nlstcncla, adicione queijo raladoe 3 ovos inteiros a leve ao fornoem forminhas untadas e polvl-lhadaa com pà*> da pão.

Crema starlea'•

Bata bem « geraae "com * «o-

lheres d» sopa, cheias, de acucar.Junte ao» poucos 1|» litro de lei-te e 11 folhas de gelatina i*r-tettda.

Aos poucos junta l|l copo decrfme Chantüly (delta o laiU »•creme mexendo aempre) e des-5.jJr em «rma molhado, levandoá geladeira.

JARTARireratlnhas de eamaiSes

Cozinhe e passe pelo espreme-dór é batatas grandes. *

Junte 1 colher de manteltta.queijo ralado, aal. um pouco d*noz-moscada e S gamas.

Forra formlnhaa untadaa eomessa máasa, delta um po-ico de"gulzadlnho de camarõea", cubracom a m*zma massa <••••'»•;¦:nha de trigo naa mãos afim defacilitar, abrir a ma»»a>. pincelecom gema e leva ao forno quente

Galaadlahe de enmafSea

Limpa os- camarBe», temperacom sal a caldo d» limão e levoao fogo, aom 'tomates, cebola, eo-entro » azeite. ...

Refogu* bem. Junte 1 entearade leite. 1|» ehlcan. d* caldo daacabecaa. engroaae um pouco comfarinha da trigo, lunte Palmitopicado. í gemas a í ovoa cosidose picados.

Misture, cozinhe um pouco ause.

Padlm gelade ' '*'". *

Fohre forma lisa- eom 'goleia *ecoloque i volla e no fundo, bia-coltos-palltos (a psrte açucaradapara fOra), No centro, celeou» o«rema acima » leve i »]a«alra.

No Instituto Brasil-Ettadot Uni-dot — Não ae realizará hoje.a con-ferência do sr. Raimundo ' Maga-Ihãea Júnior, sobre "O Henry —escritor e contista norte-amerloa*no", que vinha sendo anunciadapelo Instituto Brasil-Estados Uni»aos. ¦*-*

No Orfanato ítiburbqno "jTwmCristina" — No dia 10 do corrên-te, domingo, ás. 16,10 horas, fari aconferência mensal, na aéde do Or*fanato Suburbano "Tereza Crlstt*na", i rua Lopes da Cruz, 445, —Meyer, o sr. Eduardo Barreiros.

Na A. B. I. — No dia lí o sr.Rogar Calllols fari uma_/onteren»cia, is 18 horas, na A. S. I., sobo tema "L'esprit des sectes*.

NATAUCIUS

Mlntttro Apolonio Sales — Se-gulri d* avião hoje, para Salvador,o ministro Apolonio Sales, afim deeonferenetar com o Interventor te-deral, sobre o projeto de aprovei,tamento da cachoeira d» PauloAfonso .Aproveitando sue estadiaem Salvador,. o ministro deverirealizar uma palestra sobre aa re*'UsaçOes do gòvorno no setor agri*cola. O ministro pretenda regres-sar ao Rio, domingo ou segunda»feira próxima.— A convite da Missão Brasllal»ra dè Fomento Interamerlcano, vU*jam amanhã para os BB. UU., viaaérea, oa professores Ruy d* Limae- Silva, diretor da Escola- Nado»nal de Engenharia da Unlveraida-ds do Brasil e Alano Leon da SU»veira, do mesmo estabelecimento •da Escola Técnica do Exercito.

ENFERMOSDr, Adolpho Btrgamlni — Aco-

metido d* mal súbito, foi ontem In-ternado na Beneficência Espanholao dr. Adolph-. Birgamlnl. Sob o*cuidados ds seu medico assistente,dr. Aldo Cordovll, o Ilustre ad»vogado venceu a crise cardíaca, nãoinspirando seu estado maiores eul-dados. , '*.

FALECIMENTOS

as duas sessões da noite."Alvorada do Amor", no CarlosGoms» — A opereta cinematográfica"Alvorada do Amor", estreará nagróxima quinta-feira, 14, no Carlos

lomes. A Empresa Paschoal Segretooferecera uma montagem luxuosa,oom canários Idealizados por Col»lomb, musicas de Schertzinger,'Strauss, Sá Pereira, Verdi de Car»valho e Luiz Pedrahlta. Tanára Ré-gia desempenhará a figura cantral,

¦egressa o empresário Walter Pin»to — Encontra-se de regresso ao Rio,vindo de Buenos Alrei, o empresa-rio Walter Pinto, que oferecerá aoscronistas teatrais e aos seus amigos,no próximo dia 12, um jantar, porocasião do qual dirá o que viu erealizou em prol da temporada querealizará no Teatro Recreio."No pais da fantasia", em vesperal— No palco do Recreio, RlchiardiJúnior e sua companhia estão apre-sentando a revista "No pais da fan-tasia", com números de ilusionismo,dansas, musicas e comlcldade. Hojehaverá as sessões noturnas habi-tuais; amanhã, vespersl e aa sessõesds noite."Amor de Perdição" — A peça deCamilo Castelo Branco, "Amor dePerdição", será representada no Re-creio nos próximos dias 16 e 17, emespetáculos completos, iniciados ás21- horas. Tomarão psrte os artistasGrijó Sobrinho, Ary Viana. OdilonRomano, Adriana Sages, AuronioLalo, Cecy Medlr.a, Flelho de Al-melda e J. Ferreira, além do con-curso de Manoel Monteiro com seurepertório.

ltolCOS DE 1944Colaram grau oi douto-

randos da FaculdadeNacional de MedicinaMais uma turma de doutoran-

dos da Faculdade Nacional de Me-dicina da Universidade do Brasilrecebeu, na noite de ontem, noTeatro Municipal, o griu slmbó-lico, após prestar juramento deHipócrates. A cerimônia, qüe serevestiu de solenidade, foi presi-dlda pelo professor Froeu da Fon.seca, diretor da Faculdade, tendofeito parte da mesa os professo»res Agenor Porto, paraninfo daturma, Victor Guizard, Garcia Ju-nior, Alelxo dí Brito, Nuno deMagalhães, Martagão Gesteira eCosta Júnior, homenageados, osprofessores Adelino Pinto, Ferrei'ra Júnior, Raul, Davld de Sanson,e os srs. Artur' Ribeiro de Aimei-da, homenageado administrativo, eBittencourt Coelho,

O professor Fróes, abrindo asessão, dirigiu algumas palavras.A, seguir, é feita a chamada no»minai dos doutorandos, que res*pondem. O intimo nome a ser lidoi o do colega Ellezer Castelar, fa.lacldo quando cursava o 3.* ano,e todoa, levantando-se ao mesmotempo e a uma só voz respondem:Presente! Foi esta a nota emo*ciónante da festividade.

Um dos doutorandos, represen*tando os colegas, ll o juramentod» Hipócrates repetido, pausada-mente, pelos demais, recebendo, aseguir, o grau de médico, com aaposição dp anel.

£ dada a palavra ao orador daturma, doutorando Olavo Moura,que diz doa sentimentos dos jO'vens médicos d* 1144, ao Ingres,sar na vida' profissional, após olongo e atribulado curso. Tempalavras' amigas para o paranin-lo e demais homenageados da tur-ma, aos quais dava o multo obrl-gado de todos, afirmando qu* alembrança da sua dedicação a doseu exempto perdurarão. De mo»mento a momento, a enorme assls-téncla interrompia o 'discurso,aplaudindo calorosamente as pala-vras do orador.

SegSe-se na tribuna o professorAgenor Porto. O velho mestre,numa oração plena de palavra*ditadas pela experiência, e pelobom senso, faz a análise do pano»rama médico. atual, dlsehdo dasmultas dificuldades e das lnume-raa decepções que os jovena cole»gás iriam defrontar na vida pri'ticá. O professor Agenor faloupor muito tempo. Aplauso* en-(recortaram o seu discurso, prl-moroso na forma, profundtunen-te humano no sentimento.

Dando por encerrada a «eaeSo,o professor Fróes da Fonseca fazuma breve despedida aos douto»randos de 1944, augurando-lh** omaior íxifb na profissão.

A BBC NA GUERRA E NA FAZLc-ndrei, « (R) - O diretor geral

<la BBC, sr. W. J. Haley, em lrra*iliação de Londres, para a Comis»ilio executiva do Club de Rádio daAmérica, por oca*láo do J«nt»r qu»/.oi hoje realizado em Nova York,diz que a cooperação do radlo-ame»i'.' ano-brltanlco para os esforços deliutrra tornou-se uma coisa real."Mas, acrescenta, devemos estaium gusrda psra nio permitirmos qued nosso povo acredite qua scjemoiiim mero divertimento em tempo del>az. Somos a arma da guerra, ma*iiomos multo mais do qu* um brln-iiuedo da paz." . ._ . .A Inglaterra estava Jt bastanteocupada na planltlcaçáo dos seusaostos de aparelhos de rádio e tãoileprma Hitler seja batido preten-illa-se possuir o equivalente a três.'«des da BBC cobrindo todo o ter-rltórlo do Remo Unido. „. ."Acima de tudo, disse, olhamos ps-ra a frente afim de podermos obtera que de melhor houver em outrospaliei, por meio d* colaboração *parmuta, pois se os povos do mundotiverem qu» viver juntos precisamconhecer mais a respeito um dooutro*"

Em poucos meses, a partir do DiaD. toda a Franca, havia sido llber»tada e agora os aliados encontram-seperto do Reno,'mas a cooperação derádio anglo-americana — com oagrupamento de recursoi, materiaise eiforçoi já estava prouegulndo,"Quanto ao que . diz reipeito iBBC, garanto que a mesma irá até1 entrada final em Berlim >e To-aulo", declarou tle.

Em nenhuma parte esta colabora-.çáo tem sido mais eficiente e bemsucedida do qua no programa paraas forças aliadas, expedicionárias, dl-rígido pela BBC, a pedido do generalEisenhower. Este programa esteveno ar, dia após dia — 17 horas deIrradiação por dia para as tropasamericanas e britânicas — conduzi-do por profissionais de rádio anglo-americanos. De todos os esforços dorádio pára a integração Internacionaleste foi um dos mais extraordiná-rios. ,

A BBC, nos últimos seli «nos, pe-Aotrou msls e mais profundamenteno» esforços para a guerra total. Novarão de 19», a BBC era um agru-pamento de 3.800 pessoss. Hoje estenumero elevou-se a U.OOu — homeme mulheres, orgulhosus de haveremtrabalhado para a elevação do cs-pirito de resistência na Europa".

O sr. Haley terminou sua Irradia-ção enviando saudações a NllesTrammel, da NBC, Mark Woods, daBlue Network, Edgatd Cobak, daMutual, dr. Franl Stanto, da CBS,todas estas estações, independentes epari Kent Cooper,, da AssociatedPres». "'-..'.-

LEGIÃO BRASILEIRADE ASSISTÊNCIA

Aum»nlo o nUm»ro d* família» d*convocados assistida» pela L. B. A.- Em aua recente ertfrevlsta * im-prensa carioca, a sta. Dsroy Vargas,presidente da Legião Brasileira deAssistência,, teve oportunidade d*acentuar que a instituição qua fun*dou a dirige encontra-se, desde hámulto, voltads quase exclusivamentepara as famílias dos convocados,pre»tando»lh*s assistência economl-cs, sanitária, judiciária, moral e deoutras modalidades. E para que fi-casie bem patente a «ua assertivadeclarou que o orçamento da lnstl-tulção encontra-se sobrecarregadocom aquela modalidade d* asilitén-cia, Importante sobre todos o» pon-tos dc vista.'

Não se pode nlnda, Infelizmente,revelar o número exato de famíliasde convocados em todo o Brasil, Emcálculo muito modesto, porém, po»de-se avaliar em 3J mil as fsml*lias de convocados que estão rece-bendo ssitsténcls efeUva no pai* in-telro, num total de 110 mil pessoas.Só no Estado de São Paulo, segundoa C. Estadual da L.B.A., ali, o nú-mero de assistidas atingiu, até o mêsde outubro, cerca de .13 mil faml-lias, num total de mais de 30 ml)pessoas.

O. Departamento de Assistência iFamília, do Departamento Asslsten-dai do Distrito Federal, até o mêsde agosto do corrente áno, prestavaassistência a 8.870 famílias de con-vocados, num total de 39.724 pes*soas. No mês de setembro panarama ser assistidas mais 277 famílias, só*mente no Distrito Federal.

Verifica-se, por at, que sô no «*•tado de São Paulo eno Distrito Fe»deral estão recebendo ass stência daL. B. A. mais de 22 mil familias,num total de cerca de 70 mil pes»soas, o que é um Indl :e bem expres»sivo das atividades da beneméritaInstituição, voltada, como declarou aira. Darcy Vargas, no momento, pa*ra as fsmillss daqüêlei que foramchamados ao serviço militar do Bra*ill em guerra...Mal» um Centro de Puericulturaem Sflo Paulo — O dr. ValdemarBlanchi, médico nesta capital, «om-panhado do sr. Assis Chateaubriand,compareceu, ontem, i; »ede da Le-gláo Brasileira de Assistência e fesentrega i sra. Darcy Vargas, presi.dente da Campanha da Rendencloda Criança, de um cheque no valorde Cr» 200.000,00, em nome do ln-duitrlal sr; Alberto Quatrinl Blan»chi, que destinou aquele donativo iconstrução de um Centrode Puert-cultura em Guarujé, em São Paulo.A sra. Darcy Vargas, em nome daCampanha da Redenção da Criança,pediu ao dr.. Valdemar Blançhlagradecesse ao doador a sua preelo-sa contribuição para dar i infânciabrasileira mais um centro de puerl*cultura.

Correio MusicalCONCERTO DE VIOLINO

DOS PROGRAMAS DEHOJE

Minlitérlo da Educação*. — 17 —Hora certa — "O dia de hoje hámuitos anos..." (Carneiro de Cam-pos) 17 e 8 — Muilca; 17 e 15 — No»ticlário do DASP! 17 e 40 — Tre-chos de.operetas; 18 — Programapara orquestra; 18 e 30 — E' fácilaprender inglês — organização doprofessor CUmério de Oliveira Sou-za; 19 — Hora certa « previsões dotempo; 19 e S —¦ Musica; 19 e IS —Educação e saude — série de palei-trai culturais — (dr. Antônio LealCosta); 19 e 30 — Musica; 19 e 45

Londres informa — Retransmissãodo primeiro noticiário da noite emSortuguês,

da BBC — para o Brasil;1 — Roteiro da musica popular bra»

sileira — séria de programas sob adireção de Gentil Puget. (Progra-ma dedicado ao Estado da Paraíba):21 e 30 — O facto do dia —, Comen-tirio de Anselmo Domingos; 31 e 35

Concerto sinfônico; 22 e 15 — Es-tampas do Rio antigo — Série decrônicas pais jornalista De Lsmoine;22' e 55 — A guerra em todas aitrentei. ./

Prefeitura: — 8 — Jornal falado;11 — Hora do lar, leituras e suple-mento musical; 18 — Jornal dos pro»feisorei, noticias * comentários, su»plemento musical — programa commusicas de Elgar: Marcha Pompa eCircunstanciai e Variaç6ei Enigma;II e 45 — A terra e o homem; 19 —Conversando em inglês; 19 e 30 —Orquestra; 11 — Curiosidades esta-tisticas da terra carioca, o Dia dehoje na historia da musica com umprograma dedicado a Slbellus pelapasssgem do aniversário do grandecompositor finlandês: Em Saga, ValsaTriste, Cisne de Taonsla, Finlândia,Pelas e Mellsande, o Trovador, Via-gem de Llmlnlkáln, Trechos da Tem-pastada e Sinfonia n. 2.

Mauá: — 5 ~ Jornal: 5 e 30 — Es»cute e aprenda; 5 « 45 — Melodiasnacionais; 7 — Jornal; 11 — MusicaSipular;

12 — O povo canta; 17 —elodlas dó povo: 17 e 45 — Pro-

grama feminino; 18 — Opereta»; 19.Orquestras nacionais; 21 — Luiz

Peixoto; 21 e 40 — Um conto; 21 e50 — Festas populares brasileiras,

Jornal do Braill — 7 e 30 — Noti-ciárlo; 8 — Musica de autorei brasi-leiros; 9 — Muilca variada; 9 e 15

Lar da criança; 9 e 30 — Connl*Bor veli, Cançonetista e "Jazi deEddy Duchin; 11 — Programa do ai-moço; 11 e 30 — O Brasil na frentede guerra; 12 — Saudação; 13 e 50

Noticiário; 17 — 0 esforço deguerra do Brasil; 18 — Invocação doAngelus; 18,5 — Programa de estu-dio: soprano Leda de Vasconcelos,nianlsta Mario de Azevedo e orques-tra de concertos "Jornal do Brasil",so a direção de Abdon Lyra; 19 —Mons. dr. Henrique de Magalhães;19 e 15 — Segunda parte do progra-ma de estúdio; 21 — Crônica; 21 e 5

Seleção musical; 22 — Últimos te»legramas; 22 e 10 — Obras primas damusica.

* Teatro das Lèn-"Os Irmãos", deMay rink: — 22 -das Maravilhosas:Berliet Júnior. ¦

Cruz.lro do Sul: — 7 — Diário; SMusica — 8 e 55 — Ultima hora

internacional; 9 — Blues e swings;0 e 30 — Cartaz do dia; 10 - Diário;10 e 5 — Valsas; 11 — Diário U e 5

Short cinematográfico; 1 e 30 —Volta ao mundo; 12 — .AIm..<;o mu»slcado; 13 — ídolos populares; 13 e30 — Programa feminino; 14 — Dli-rio; 17 — Hora da Broadway; 18 -*Teatro do garoto; 18 e 30 — Progra-ma variado; 19 — Ultima hora ln.ternaclonal; 19 e 5 — Tarumã pia-nlstá; 19 e 30 — Voz Evangélica doBr£;íl; 21 — Programa e comenti-rio do dia, ret. da BBC: 21 e 30 —Hlt Parade; 22 — Era Isso que euquer.a dizer, com Álvaro Moreira:22 e 10 — Musicai ligeiras; 22 e 30Joic» musicais: 23 — Diário.

Rádio Clube: — 9 — Jornal: 12 e 15— Curiosidades: 13 — Suplementoselecionado; 19 — Vamos aprenderlnglôc; 21 — Jornal; 22 e 45 -*•Jornal. ' ¦ - ¦

t Jean Clair Sandbank uma pa»quena violinista, de onze anos d»Idade, qua ontem realizou um con»certo vesperal, de despedida, no au»dltérlo da A.B.I., pois ia encontrade viagem marcada para oi Esta-di- Vindos, onde vai efetuar umlongo «atiglo de eitudoi. No co-meço deite ano apreuntou-i* JeanClair em recital, na Eicola Nacionalde Musica, dando provas então deacentuados pendores artísticos, Sempertencer ao rol dos fenômenos, ácategoria do* menlnoi prodígios,Jean Clair lmpresilonav. pela técni-ea vlolinlsttca. Incipiente, de certo,mss d» perfeita n.-.turalidade, a ser»viço da caracter»» musicais lnatoi.Não-lhe faltavam «emo do ritmo •concM.cla da alturt. do som, vlr<tualidades essas qua a menina vlo-Unlsta punha em relevo, atravéa dnpáginas simples do* sutore* inter-pretsdo»,

Tais atributo* agora eomo qu* serobuttecersm, pelo exercido bemorientado desses ultimo* meses. Ajusteza de afinação, a legurança ln-tlma e exata doa valore» du nota»,não sendo comuna na infância, en»r *ram-i» ainda auim com algumafreqüência em crianças da iua idade.O* teete» eicolarei são mesmo au*flclanta» para revelar qual» a»cr'-:.çai qeu dlipõem de ouvido ab»¦oluto, de lenilbllidade auditiva parao* intervalo», com relação a uma no»ta dada, s de lentldo do ritmo. Ma*tudo isio afinal pertence ao purodomínio da fislologls, * tô remota*mente esclarece o problema voca»cional da arte. O que o» teites nãono*, dizem i se essis predisposiçõesdo sistema nervoso vêm acompanha»das ds repercussão espiritual e afa*tlva que condiciona a expressão ar»tistlca. íiie domínio miiterloso dapersonalidade que germina perma»nece, poi», lndevauável pelos expe-rlmento* de laboratório*. E só ocomportamento efetivo de alguémem uma situação de facto (como éo caio do estreante que defronta opublico) pode orientar-nos acercada» suu futura» possibilidade».

Longe.de aer apenai uma criançadotada de bom ouvido'e de destrezamanual, Jean Clair i ante» uma per-sonalidade infantil, que está nascen*do para a musica. E conseguir, co»mo demonstrou no recital de ontenj,dar vida a «eu» don» muilcai», to-cando um lnitrumento da dlflculdade do violino, repreienta o te»temunho seguro de uma forte voca<ção. O auditório da A.B.I. super-lotou-se com um publico entuilaita,cujo Interesse permaneceu idêntico,por todo o recital. Essa pequena vlo*Unlsta ji dispõe de uma boa escolade arco, de sonoridade cheia, agra'dável, como Igualmente de agilidadee firmeza da mio esquerda. Alémda sua justeza lncomum de afinação,deu mostras de compreender o ei»tilo próprio de cada obra, penetrandoe transmitindo bem o significadoexpressivo das várias pecu do pro*grama. Ao fraseado, de boa lógicamusical, allam-ie, na arte mueentede Jean Clair Sandbank, uma apre»dável palheta dinâmica, e a intuiçãodo movimento que deve fer lmpri»mido a um. determinado trecho demusica. Sua» trantlçõè» de andamen»to, de uma parte a outra da* peca»,Ou quando antiga a reexpoalção deum tema, a exemplo do que demons-toou naquele encantador Rondo deV —?t, da Serenata "Haffner" re»sultam pois de verdadeira esponta»neldade.

Foi a primeira parte do concertodedicada aos clássico»: Vivaldl-Na-chez — Concerto em li- menor, •Mozart — Solo da Serenata "Hat{ner". Quadratura ritmíca e sonorl-dade agradável foram ai talvez o*n*-*''nres predicados que pôs em jogos reeltaliita. E também, na obra deMozart, limltarim-se perfeitamenteo* icu» recurso» técnlcoi, na exe»eução da passagem de note* duplas,c por ora não estão ao aeu alcan-ce. Apô*. na segunda parte, Jean

Clair executou ai tramcrlçõei qu*Wllllam Ural fez da "Slclllan»". daPergolesi, do "Prelualo e P»itor«l",de Veracini, e do Estudo, de Mozns.A bala >áglna de Pergolesi, prlncl-lolmente, leve uma exteriorizaçãode penetrante qualidade expressiva, iA muilca modem» repreientou-iepelo Prelúdio da Sonata para violino-tolo, de Cláudio Santoro, executan*do por (lm Jean Cl»'r S»ndbank o"Tango Brasileiro", d» Mlgnone»Ural e "Dunsas Húngara»", de Ma-rlus Llvo.

HlURICO NOQUglR» FBANÇ*

Concerto da O.S.B. no MunicipalSob a regência do maestro José

Siqueira e com o concuno do vlo-lonista Henryk Szeryng, a OrqueitraSinfônica Braiilelra real za hoje, ia21 horai, no Teatro Municipal, o 17°Concerto da Série Noturna, oue icr*repetido amanhi, lábado, it 17 ho-rai, para oi sócloi da Série Veiperal.

E' o legulnte o programa deita*dua» audições, do Ciclo de Beetho-ven, com que a O.S.B. esti encer-rando a lua temporada do correntenno: Egmont, Concerto n. Ipiuvlwlino e orquestra e 2.» Sinfonia.O lngreno no teatro far-se--á exclu-stvamente com a apresentação doticket n. 17.

Suspeniai as dominicais ds O.8.B.no Rex — Em virtude do elevadonumero de concertos que deverarealizar no corrente mêz, no TeatroMunicipal, a Orquestra SinfônicaBrasileira nSo continuará realizandosuas donuilcflis do Rex, vendo-seforçada a suspendê-las até o Inicioda temporada do próximo ano, pro-vavelmente em março.

Sociedade de Concertos SinfônicosDomingo, ás 21 horas, na Escola

Nacional de Musica, a Sociedade deConcerto» Sinfônicos, sob a regên-da do maeitro Carlos V. de Almei-da, realiza uma audição, na qualatuará como solista Mario de Aze»vedo, executando uma Fantasia deCarlos de Almeida, para plano e or-questra.

Espetáculo de Bailados ClássicosReallza-se domingo, ás 15 horas,

no Municipal, a "matlnée" de bat-lados clássicos dos corégrafos PlerreMichAilowsky e Vera Grablnska, queatuarão á frente de um conjunto demais de 100 intérpretes.

O programa abrange dois bailado*de conjunto: "Jardim Encantado",por 60 crianças, e "Visão do BailadoClássico", peloi próprios corégra-fos e 50 dansarlnai, e tsmbém um"Dlvertissement" de dansas clássica»,característica!, estilizadas, folclórl-caa, etc. Esse' espetáculo será emb-neflcio do Teatro da Criança.

Pianista Ivy Imprita — Esta mar-mado para o dia 18 do corrente, na 'A.B.I., o recital da aplaudida pia-nlsta Ivy Imprôta.

a. >

Cinema/UM PROCESSO

Hollywood, 7 (U. P.) - O JuizArturo Crum não pronunciou ne-nhuma sentença contra o ator JohnBali, no processo decorrente de seuincidente com o diretor de orques-tra Tommy Doriey e em qub estão .implicado! também a esposa deste,Pat Dane, e o desportista AllenSmilley. No decorrer da audiência,o juiz repreendeu severamente atestemunha principal de acusação,Antônio Icaza, panamenho, chaman-

do-o de "fantasioso, fabuloso e ln-ventor de falsidades puro e simples",

aegundo o demonstrou inúmeras ve-zes pela própria boca".

REUNIÃO DOS HER-DEIROS DE HENRIQUE

LAGEReuniram-se, terça-feira passa-

da, os herdeiros de Henrique La-ge na residência da inventarlan-te do espólio, sob, a presidência dò .dr.' Lêvy Carneiro, para trata-rem dd assunto s que se refere O'decreto-lei n.° 7 024, de 6 de no-vembro de 1944 que dispõe sobreos bens e empresas que constl-tueih a Organização HenriqueLagè. Na reunião foi lide um me-mortal sobre o referido decreto,mais tardo apresentado ao mlnis-tro da Fazenda e com o qual con-cordaram todos os interessados.

iVzem anos hoje: Zalra AbreuMachado Lima, esposa do dr. An»tonlo Jorge Machado Lima, ex-se-nador pelo Paraná; a menina Ma-ria da Conceição, filha do ar. Abi*lio Pereira da Lus a de d. IreneSilveira da Lu»; a menina Mariada Conceição, filha do ar. Arllndod* Almeida Roía a da d. DelmlndaBaptista de Almeida, * o sr. Noal-tir Martins Ferreira.

— Transcorre hoje o aniveraa-rio da senhorita Neuaa da Coneel-cão Gomes. A aniversariante ofa»rece uma mesa de docea as sua*imtgas.

DATAS INT1MAB, Por motivo da passagem .hoje, d*maia um aniversário da casamento,o sr. José Magalhães, funcionárioda Faculdade Nacional de Mediei»na, e d. Bater Miranda Magalhães,oferecerão uma recepção, em suareaidencla.

BAT1SADOS

Faleceu m Parla, no mê» de ju*lho próximo panado, Dona MariaEugenia Monteiro de Barro» da Ro»cha Faria, Condisse de Nioac, ca»»ada com Alberto da Rocha Faria,Conde de Nioac.

A ilustre dama, que-deixa gran.de numero de amigo» no Rio a amSão Paulo ,era progenltora de Do*ni Maria Cecília da Rocha Fariade Nioac, casada com o barão deSsgésser Brunneg, ambos faleci*doa, * de Dopa Isabel, Maria The*resa da Rocha Faria de Nioac, ca*sada com o Barlo'de Flaghac, re*aidentea na França. *

São aeua netoa o Barão Arnaldode Ssgssser Brunneg, ji falecido eo Barão Boberto de Flaghac,- ca»aado com Dona Maria Magdalenada Egiossy, residentes na cidade d*Casti, Betado de Minas Gerais.

Pelo eterno repouso da alma dafalecida, foi mandada, celebrar umamissa na matrl» d» Caet*. <

VIDA CATÓLICA

¦ Reallsa-se hoje o batizado damenina Nancy Maria, filha do ça-aal Norlval Pereira da Silva-CéllaSouza da Silva. . .— Teri lugar hoje, ia 18,30, raIgreja da Bom Jesus" da Penha, obatizado do menino Herly. fiMio dodr. Sotoro Maciel de Barros e ara.Ermelinda Maciel de Barros.

COMUNHÃONa Igreja de N. 8. da Piedade,

em Blo" Curo (Haverá), Estado doBlo, fari «ua prUein oomuihã*,

FESTA DA IMACULADACONCEIÇÃO

S d» dezembroIneontestsvstment*, a segunda

Pessoa cte SS. Trindade esti unidaMpoatiticament* i humanidade san»tiiaima 4* Staoa Cristo, messias pro-metido, o desejado das nações. Psra¦ remissão do gênero humano, per*dido pela culpa do primeiro casal,gerador da capecle, fazla-ia misterum Redentor qu* eqüivalesse emtudo ao ofendido. Para Isto, *6mesmo do «cio ds divindade pode*ria partir o remédio para a culpaque assumira u característica» dsinfinita, sendo infinito Deus, o ofen*dido. Náo podendo um DeusDeus sofrer, * somente,Deuscondições de satisfazer nela eulpado homem, na humanidade deviasofrer, ¦ sómôente Deus emtamente o rejapemsabülsado,massa» eulpa resolveria uma questlo

a poder solucionar o problema, sereveste da Carne, descendo so mun»do a segunda Pessoa da TrindadeSantíssima.A incarnação do verbo d* Deu*,pela própria 'dignidade dá Pessoadivina, exigia um uio de mulher,de tamanho pureza que excedesse atudo quanto é possível ie imaginar,lito é, uma pureza total a emncial»mente imaculada.Predeitinada desde toda a ater-nldade para mãe do verbo Eterno,Maria, filha dileta de Joaquim eAna, teve a aua Conceição isente

por completo de qualquer mancha,aendo desde então d* uma purezaqua superior ió existia a do próprioDeu».Satisfazendo os insetos do mundocatólico, a Igreja, dosa desta ex»celaa prerrogativa da Mãe do «euFundador, em 1M4(, pala voz doentão vigário de Cristo na terra, oImortal Pio IX, proclama a Imacula»

da Conceição da virgem Maria,Quatro anoa depois, em Franca, aagruta de Massalelelle, a própriaVirgem Mãe de Deus, dignando»»*de aparecer a Bemadette Soubl»sons hoje venerada naa alteres daCriitendade, ' confirma a verdadedogmatlsada pela santa Igreja Ca-tólica, respondendo, ao aer lnterro-gada "Eu sou a imaculada Coneel-cãb".

Este facto que tente alegria pro-porcionou i humanidade em peso, tcelebrado hoje, noventa ano» apó»,com a mesma intensidade da entio,de vez que nos corações dos filhose servos de Maria Cresse dia a diao amor filial que lha consagram,aspirando, todo», s felicidade, inau-dita de louvi-la indefinidamente neremo eterno de Deu», onde ela oou-pa dignamente o lugar de Rainha.

Hora Marlana — Rtaltiar-se-iamanhã i noite, na Igreja deSanfAna, a tradicional Festa Ma»rlana, que constara de: 1) -.'Horasanta da mocldade, ia 13 l/S hora*,pregada pelo padre José Coelho deSousa; 1) — Missa de comunhãogeral, á mela hora depois da melanoite, celebrada pelo núncio aposto-Uco, d. Bento Aloyslo Mazela.

Matriz de S. Roque — A Matrizde São Roque, na Vila Valquaire,organlsou o seguinte programa defestas em louvor i N. S. da Coneel»Cão: Hoje. ia 7 horas, missa • eo-munhão; áa S horas, missa- solene;is II hora», fundação da Pia União,Moco» Marianos e Cruzada Eucartatl»ca; ia 11 horas, Tedeum em açãode graças pela mesma fundação; as20 horas, inauguração do teatro deamadora» do Instituto São Geronl-mo. Amanhi, dia 9, novena com la-dalnha, cânticos e benção do S. S.Sacramento. Dia 10, a* 7 hora», mia-sa e primeira comunhão du criançasdò catecltmo, alem de comunhão ge-ral de toda» a» associações da paro-!iula;

i» 9 horu. mima solene: <sS boras, proaeiçfo com a tmsgem

da Imaculada Conceição, é ao rt-colher, haveri ladainha, benção 4o

Sacramento, quermesse * lei-&

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RBDATOR-CHEFEI» OOSTAREflO ti ... I-MI i, ___. RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 8 DE DEZEMBRO DE 1944 1 IT. 1B.BT0

Ano XMV SVISITA DO PRESIDENTE DA

REPÍBLKA A SAO PAULO"Ai autoridades quo, por Incompreensão ou cwnplkMade, não agirem segundo ai

Initracõei superiores terio de ceder lugar a <mtrai q«e m moitrem mali solicitas pelobem estar comum e tenham noção clara dos sew deveres" — disse o ,sr. Getulio Vargasem discurso.

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Grave ainda a situaçãoem Athenas

CHKOUAlTAUApSr f\ D ü| ,(t A ROL DA RUMANIA»SALGADO FILHO

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fala ao "Correio da Manhã

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Ftrçat rogNlarot gregas c bri-tMiicM «iii ação contra

m rahcldaiAfliena», 7 (James Roper, da v. ex. não devia ter acedido a

O presidente da Republica ao desembarcar em SSo Paulo,tendo ap seu lado o interventor do Estado

nlstração como da sociedade, estl- nla bastante significativa. O pre-' São Patilà, 7 (Do enviado espe.ipecial da Agência Nacional) — Onovo de São Paulo teve conheci-mentb, pelo noticiário doa Jornaisda visita do presidente Vargas edos ministros da Fazenda e doTrabalho. Acorrendo no aeropor-to de Congonhas, grande multidãorecel>eu, com aplausos, o presi-dente da Republica. x' O dia amanheceu magnifico.Isso Mais contribuiu para o bri-Iho da recepção, para a alegriada multidão que se achava no ae-roporto e enchia os passeios dasruas. De Vila Clementina até oaeroporto, dezenas de caminhõescom proletários, alinhavam-se pormais de três quilômetros, aguar-dando a passagem do chefe da na-cão. Na cidade, era mais densa amultidão, sobretudo em frente aoPalácio dos Campos Eliseos.

Estava cheio, como dtesemÓB, oCampo de Congonhas. Os primei-ros a chegar foram os oficiais doExército de todos os corpos e tro-pas sediados em S. .Paulo e doQ. G. da 2* Região. A seguir,o mundo oficial, com o interventorFernando Costa, o diretor-geral doD.I.P., o secretariado, o diretordo Departamento Nacional do Tra-talho, o prefeito municipal, etc.

As 10,45, Baltavam ão automó-rei o general Horta Barbosa, to-dos os oficiais em serviço no Es-tado de São Paulo, desembarcando,de centenas de outros carros, asrepresentações dos forças produ-toras, da sociedade, da imprensa,grêmios culturais e slndlcatoá cias-eistas.

Precisamente âs 11 horas, o pre-sldente Getulio Vargas desembar-cou do avião èm que viajou. Ou-viram-se prolongadas aclamações.Um batalhão de infantaria pres-tou, então, as continências, aomesmo tempo que uma bateriadespejava as salv,os do estilo.

Depois de receber os cumpri-mentos das autoridades, o presi-dente Getullo Vargas, em carrooficial, dlrltfu-se aos Campos Eli-seos, seguido dê numeroso corte-jo. Novas aclamações recebeu aoohegar ali, onde, de uma sacada,em companhia do Interventor,agradeceu as manifestações do

povo "paulista.

,0 presidente Getullo Vargas eoá' membros de sua comitiva, ml-nistros Marcondes Filho, SouzaCosta, sr. Loureiro da Silva, di-retor da Carteira de Crédito Agrí-cola do Banco do Brasil, sr. Nel-son Fernandes, diretor do Instl-tüto dos Comerciados, e capitãoAbelardo da Mata, ajudante de or-den?, almoçaram as 13 horas, noPalácio dos Campos Elfseos, como Interventor e sua. família.

De todos os municípios de SãoPaulo chegam telegramas de con-grátulaçOes e de boas-vindas aopresidente, assinados por autorlda-des e pessoas de relevo na eco-nomla e na sociedade paulistas.

Toda a diretoria da AssociaçãoComercial, tendo â frente os srs.BraslHo Machado e Horáclo La-fer, e da Federação das Industrias,presidida pelo sr. Roberto slmon-sen estiveram no Palílolo paraapresentar cumprimentos e agra-decer a presença™do chefe da Na-ção em São Paulo, onde velo pre-aidlr a sessão solene promovidapela Associação Comer.c.ialpela passagem do cinqüentenárioda sua fundação e a instalação doIConagresso Brasileiro da Indus-tria.

Homenagem ias crianças paulis-tai — Bâo Paulo, 7 (Do enviadoeépeclal da A. N.) — As alunasdas escolas primarias desta capl-tal, acabam de prestar ao ilustrehospede do Estado significativahomenagem.

Acompanhada de uma mensa-gem foi trazida aqui no Pálidodo» Campos EU?eos uma "corbell'le" da flores naturais por um grupo de crianças de vários estahele-mentos de ensino.

Nessa'mensagem, que bem ex-pressa a espontaneidade da ma-

. nlfestação, há esta afirmação:"Dr. Getulio Vargas: o sr., que

tem sido grande amigo da lnfap-cia, que não deixa de responderAs nossas cartas, que sempre nosmanda livros' para as nossas bl-bliotécas, que construiu uma por-ção de escolas e Jardins da lnfan-cia em todo o país, está no cora-ção de todos nfls. Por isso. nós vi-mos aqui. Incorporados, em nomede todos os' colegas que estudamn«S escolas de S. Paulo, trazer«sta "corbellle" símbolo da.nossagratidão e da nossa estima. To-dos os dias pedimos a Deus pelaeua saude. para que p«fesa gover-nar o Brasil por muitos anos aln-da, para que sejam todos os braslleiros felizes'. Dr. Getullo: a Ju-ventude de S. Paulo ê multo re-conhecida a todos os benefíciosque o senhor lhe tem prestado

Visita» oo presidente GeiulioVargas — SSo Paulo, 7 (Do envia-dp especial da A. N.) — Nume-róeae pessoas. nSo s6 da Adml-' das.

veram esta tarde ho Palácio dosCampos Ellreos, em visita de cor-teeia ao presidente da Republica.For outro lado, continuam a che-gar de todos oe pontos do Estadotelegramas de cumprimentos e deboas vindas.

Os sindicatos trabalhistas rie-ram agora, & tarde, ao Palácio dogoverno, hipotecar, de viva vozao sr. Getullo Vargas, a sua ma-nlfestação de respeito e de solida-

-rledade.Entrega da chave simbólica de

34 novos municípios — Bão Paulo,7 (Do enviado especial da A. N.)— Com a presença das mais altasautoridades civis e militares, fe-derals, estaduais e municipais,reallzar-se-â amanhã, no Paláciodos Campos Elfseos, uma cerlmO

sldente Getulio Vargas fari en'trega da chave simbólica das íeídades-sédes de 34 novos municl-pios do Estado. As chaves foramconfeccionadas com prata daa ml-nas de Apiaf e oferecidas ao go-vêrno por intermédio do prefeitomunicipal de Santo André. Aindaentre as cerimonias fixadas paraamanhã,, destaca-se a visita dochefe do governo â Casa Mater-nal da Legião Brasileira de As-sistêncla, instituição que está pres-tando ã população bandeirante re-levantes serviços. Nessa ocasião,pelo presidente da Republica, seráinaugurado, na sede, o retrato dasra. Anita Costa, que, em .SãoPaulo, em nome da sra. DarcyVargas, organizou e Instalou to-dos os serviços da L. B. A

Discurso do presidente Vargas, nacessão solene do cinqüentenário

da Associação ComercialSio Pottlo» 7 (Do enviado espe-

ciai da Agência Nacional) — Foio seguinte o discurso pronunciadohoje, pelo presidente , GetulioVargas, na sessão solene come-morativa do Cinqüentenário daAssociação Comercial do Estadode SSo Paulo:"Senhores.

Compreendo a vossa satisfaçãolegitima de homens de negócionas comemorações do clnquente-nárlo daAssoclação Comercial deSão Paulo. Efetivamente, desdeaquele distante ano de 1394, coma República recém Instaurada etodas as perturbações desse pe-ríodo de consolidação* do regime,tendes percorrido longo caminho,acompanhando de perto o pro-gresso da cidade e do Estado.

O meio Béculo de, trabalho davossa associação reflete, com vi-gor de traços, e admirável desen^volvimento de SÊto Paulo, a suaexpansão excepcional e, conse-quentemente, a pujança de esfor-ços comuns e persistentes, , Euvos felicito por esse triunfo. Ha-vels labutado com afinco, man-tendo o ritmo criador na vidaeconômica, estendendo e aprofun-dando a vossa esfera de açãoconstrutiva.

Desejo aproveitar esta data, tãoJubllosa para a grande e ativacolmeia de São Paulo, para exter-nar algumas considerações sObrea nossa atual conjuntura e asperspectivas que se apresentamrelativamente ao reatamento doslaços do comércio internado-nal.

O fim da guerra que, indepen-dente de qualquer profecia, pare-ce próximo pelos êxitos dos glo-rlosqs exércitos aliados e pelo es-gotamento do Inimigo, vai resta-belecer. os movimentos de inter-câmbio, ora reduzidos a propor-ções mínimas. Na verdade, qua-se 400 milhões de europeus seacham impossibilitados de fazeras suas trocas habituais e naÁsia, pelo menos uma quantida-de equivalente está, também, re-'duzlda ao mínimo de suas possi-bilidades.

Ao retorno da pas, estamos se-guros, corresponderá uma reforrma completa dos princípios queas nações totalitárias puseram emvoga e constituíram não peque-no motivo — entre vários outrosde Igual ou maior relevo — pu-ra a deflagração da segundaguerra mundial. Como nos lem-bramos, e o fazem dolorosamentenumerosos povos, foram as pre-tensões autárquicas e a intençãode., vender sem comprar o quetrouxe o primeiro desequilíbrio àsbalanças comerciais, com o seucorolário das desordens monetã-rias, dos dumpings, dos cpntin-gentamentos, das, moaedas bio-queadas e outras medidas restri-tlvas. Antes da guerra militarfOra realmente deflagrada aguerra econômica e com ela aanarquia que sobreveio e precl-pitou o choque bélico. ..

A política, portanto, que oBrasil precisa seguir 6 a""da ex-pansão das trocas, sempre quenão sejam dirigidas pelos mono-pôlios internacionais, que nos co-locariam, bem como às naçõesque os tolerassem, na situação demeros servidoras dos interessesfinanceiros privados, Como asplantas novas, certas atividadeseconômicas nacionais carecem deser protegidas contra os excessosde sol, os vendavals e as pragas.Esta proteção não exclue, -porém,as facilidades para.o fomento detodas as grandes 'correntes qüearejam e saneiam a vida econOmi-ca. Nas reuniões Internacionaisa que temos comparecido a de-fesa desses princípios tem sidointransigente da nossa parte Eassim continuaremos a proceder.Muito nos agrada declarar, nestascircunstâncias, que em linhas ge-rals essa política coincide plena-mente com a dM NaçOes Alta^

J4 em-1936, o Tratado de Co-mérclo proposto pelos EstadosUnidos, e, por nOs aceito sem res-trlções, objetivava principalmentesalvaguardar a liberdade do co-mérclo entre oe paises democrâ-ticos, ameaçada pelos expedientesperigosos postos em pratica pe-los que hoje combatemos de ar-mas nai mão.' Não podemos ad-mitlr a hipótese, por isso mesmo,de que terminada a guerra e de-pois de tantqj sacrifícios venhama persistir nas relações entre osÔovos os measmos processos con-den&vels de dominação econOmi-ca. O que devemos esperar, • ecertamente ocorrerá, é que se res-tabeleça livremente o interc&m-bio e se ofereçam a todas as na-ções Idênticas possibilidades deprosperar em paz.

Quais os dispositivos do comérclo, mecanismo financeiro eslstematização das relações detroca, não o podemos ainda sa-ber. Mas se Unhas mestras per-manecem e, mais do que isto, per-manecem á frente das NaçOesAliadas as mesmas personalida-des fortes que iniciaram a lutacontra o nazl-fasclsmo comer-ciai. Tudo nos d& a segurança deque não serã. destruído apenas ototalitarismo político. Tambémas suas fOrças econômicas nãopoderão sobreviver. 36. em Bretton Woods esboçaram-se aa n6r<mas de convivência sadia entreos povoB e ás comunidades eco-nOmlcas nacionais. A excelentemáxima de "viver e deixar viver"terá de presidir aos ajustes econvênios futuros. E, nem valea pena pensar em que desorga-nização caótica; de revoluções eperturbações, mergulhará o iriun-do de novo se não fOr ouvida avoz da razão e não nos conven'cermos de que não é possível ahegemonia de nenhum povo ouraça, Isoladamente, contra as de-mais.

O governo do Brasil está e con-tlnuará empenhado em propor-cionar aos homens de negócio, àIndústria e à lavoura, largasoportunidades para trabalhar 'demaneira proveitosa, fortalecendoao mesmo tempo a estrutura eco-nOmlca geral. E nessas disposi-ções e com esse objetivo facilita-rá a entrada no país de capitaise elementos humanos que quel-ram incorporar-se à comunidadenacional em condições de uma rã.plda e completa Integração. Aimigração européia, constituídade contingentes politicamentesãos, poderá trazer-nos um no-vo reforço de técnicos, de opera'rios industriais e de agricultoresexperimentados, da mesma formaque os capitais estrangeiros,aplicados em inversões reprodu-tlvas e remuneradoras, poderãocontribuir jara • desenvolver asnossas riquezas, multiplicando asatividades e favorecendo a eleva-ção do padrão de vida, Uns e ou-tros representam fatores de pro-gresso que devemos acolher comsimpatia e seta prevenções .des-criminadoras. Afastados porigual dos naclonalismos agressl-vos e exclusivistas e do prlmitl-vismo da monocultura e da ex-portação de matérias primas, pre-cisamos completar e aperfeiçoar anossa industrialização para enfrentarmos vantajosamente ospreços da concorrência interna,cional. As tarifas alfandegáriasproibitivas são armas defensivasque devem ser usadas com pru-dencia; a verdadeira ofensiva daprodução em país novo 6 o seucusto baixo, nunca superior aomédio da produção mundial.

As contingências inevitáveis daguerra levaram-nos ao hábito doslucros altos e a descuidar a am-pliação dos mercados ¦, e os* pro-cessos para garantir a continua-ção da existência da massa con-sumidora. ImpOe-ee procurarmos,Mm perda de tempo, os métodosde readaptação às novas clrcun»'taneiu, à .sttMotq «Qf #• ' '

U. P.) — Os acontecimentos seagravam nesta capital. Canhõesde campanha britânicos, pela prl-meira vez durante os distúrbios,abriram fogo, enquanto caças daRAF voando & altura dos telha-dos dispararam metralhadora» ecanhSea contra 10.000 "Elas", emapoio ás forcas terrestres de Pa-pandreou, sob comando do gene-ral Scobble.

A luta principal é na colinaArditos, Junto ao estádio, em zo-na que alcança o bairro de Pan-gratl. A zona da Acrôpole foi"varrida". As fOrças terrestresestenderam um cerco, utilizandopeçaa leves, metralhadoras, mor-telros e granadas de mão.

Elementos da infantaria brita-nica, com carros blindados, ellml-naram a última resistência dos"Elas" em um setor, após vá-rias horas de luta, à noite. Hou-ve baijtns de ambos os lados.

O fogo de armas leves ê inter-mltente na zona do centro, de-tendida pelos britânicos. A sudés-te, tropas regularea gregas estãoempenhadas em "limpar" umbairro, mas ê terrível a obstina-ção de franco-atiradores.

Embora os rebeldes não pos-iam se fortificar em ponto ai-gum por multo tempo, atiram detelhados, janelas e porões, o quetorna perigoso andar na rua. Asautoridades Informaram ontemque foram feitos prisioneiros maisde mil "Elas", o total de irregu-lares aprisionados sobe a 3.000

As autoridades militares brita-nicas foram informadas de queos "EIm" procuram o auxilioamericano para uma manifesta-ção que teria lugar hoje. O es-tado- de sitio não permite essasdemonstrações Soldados e tanksbritânicos tomaram posição para"abafar qualquer tentativa desubversão da ordem".

Em Athenas ainda ha 2.000 oumais guerrilheiros, nos' subúrbios,7.000.

Num comunicado do cpmandan-te aliado, general . Scobbie, seanuncia que ontem á noite foram"limpos" vários setores e subui-blos de Athenas, mas que "emalguns caeos foi necessária a ar-tllharia de campanha para ellml-nar grupos que dificultavam osmovimentos das tropas."

Membros de organtoçOes direi-tistas que procuraram sé unir âstropas britânicas foram desarma-dos, pois desobedeciam âs ordensdo governo grego e do comandan-te britânico.

Nas demais regiões, do país hatranqüilidade, exceto na. zona -deOrama, onde irrompeu'luta entre"Elas" e nacionalistas., Foi con-firmada a prisão de um oficialalemão â frente de um destaca-mento de "Elas".

Viaita ao 1.° Grupo áeCaça e a Frente de

Batalha

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esse pedido, nem se oposto âmaioria do povo grego. Acredita-mos que v. ex. compreenderáque essa atitude 6 contrária âCarta do Atlântico e ao acordo deTeheran, pois constitue lnterven-ção nos negOclos internos daGrécia. Protestamos, portanto, eesperamos que v. ex. fique neu-tro nesta luta do povo grego."

A POSIÇÃO AMERICANA

WasMnffion, 7 (U. P.) — EUlando à imprensa, Stettlnius declarou-que os EE. UU. não seimiscuem na política da Grécia,acrescentando que a crise em quese debate é assunto a ser resolvi-do pelos britânico» e gregos emcolaboração. Sobre as declara-ções de Churchlll nos Comuns,declarou:

— "Quero fazer notar que emsua declaração de 6 do correnteChurchlll expressou nos Comuns— "Nossa posição — como jádisso — é extremamente claraCorresponde ao povo grego decldir sl deseja a monarquia ou arepública. Cabe a êie decidir seformará governo de direita ou deesquerda. São assuntos de auaexclusiva competência." .

"Estou completamente de acflr-ão com essa declaração. Nossomais ardente desejo e que o povoe as autoridades da Grécia, enossos aliados - britânicos, colabo-rem na reconstrução desse paísdevastado." Stettlnius declinouindicar se a declaração se refereâ parte do discurso .de Churchlllou se indica que os. Estados Uni-dos apoiam a atitude britânica.Essa declaração de Stettlnius sesegue â reafirmação da crençade que. os asuntos políticos Inter-nos dos territórios libertados nãodevem estar submetidos â inter'venção estrangeira.

Stettlnius salientou a atitude denão intervenção dos Estados Uni-dos na questão hejenica.

COMUNICADO DOB GUER-RILHEIROS

Athenéí. 7 (A. P.) — O. Comitêdo "Elas" baixou um comunica'do em resposta â ordem do gene-ral Scobie de que todos os guerri-lhelros devem evacuar Athenas: ea Atlca dentro de^2 horas.

O comunicado diz que a crisefoi devida â vlolaâo, pelo "pre-mier" Papandr'éou, do acOrdo doLi .bano, pois o "premier" não pu-nlu os traidores, manteve a ser-viço do govêrnj elementoB quis-llng e. permitiu a existência degrandes fOrças armadas organlra-das pelo inimigo.

Por outro lado, a lei marcialtransformou o governo Papan-derou numa ditadura. '

"Acreditamos, portanto, que

FRACASSARAMEstocolmo, 7 (De Halph Hewins,

correspondente especial do "DailyMali'', através-da H.) — A ofensi-va dos submarinos alemães no ou-tono de 944 fracassou. PUnificadapara ser efetuada em escala similarno auge da Batalha do Atlântico,esta" ofensiva nSo pode ser reinicia-da em nada parecido com esta esca-ia, pelo menos at a primavera. Estaé a opinião de dois oficiais de Ma-rinha que conversaram recentemen-te com as autoridades do almlran-tado alemão e de outro homem que,realmente, conferenciou com o co-mandante em chefe da Marinha alè-mS, o almirante Karl Doenitz e queviu alguns dos submarinos alemães.Os últimos esforços dos submarino»foram feitos durmte a qunizena pas-sada no Oceano Ártico ao largo doCabo Norte da Noruega, quandoataques concentrados foram deste-chados por muitos dias e r.oites portodos os submarinos que o ilml-rante Doenitz conseguiu congregarcontra um dos maiores comboiosaliados cbm destino á Rússia. Fuiinformado por pessoas que ostíoem condições de saber que os naviosmercantes e de guerra dr> referidocomboio nSo sofreram um arra-nhão.

FEDERZ0NIRomo. 7 (A. P.) — O jornal

socialista "Avantl" anuncia queFederzonl, condenado .ba pouco amorte por Mussollnl, chegou '<Portugal por via aérea acompa-nhado pelo Legado do Papa deuma nação neutra.

. -No dl» S do corrente, pela ma.nhé, o ministro Salgado Filho, dei-xou esta capital com destino á Itá-lia, onde acaba de chegar. Foi fazerum» visita de inspeção ao 1." Grupode Aviação de Caça, que te vemdestacando de maneira honrosa, ecom sacrifício de vidas, na luta con-tra o inimigo.

Ao embarque do sr. Salgado Fl-iho, no Aeroporto Santos Dumont,compareceram o general Kroner,adido militar norteamerleano, ma-jores brigadeiros Armando Trompo-wski, .chefe do Estado Maior, eEduardo Gomes, comandante da 2.*Zona aérea, que se achava, na oca-sião, no Mo, o brigadeiro Ivan Car-penter Ferreira, diretor do Material,coronel Dulcldlo Cardoso, chefe dogablente e que ficou respondendopelo expediente da pasta, todos osoficiais que servem no gabinete doministro e oficiais da aviação do»Estados Unidos, além da sra. Sal-gado Filho e dos dois filhos do ca-sal.

O ministro da Aeronáutica faz-seacompanhar de uma comitiva deoficiais assim composta: brigadeiroAjalmar Mascarenhas, diretor doPessoal, tenentes coronéis aviadoresFaria Lima, oficial de gabinete, eAntônio Alves Cabral, do EstadoMaior, tenente coronel intendenteAntônio SanromS e capitão aviadorLuiz Sampaio, todos da F.A.B.

Acompanham, ainda, o ministro ogeneral Wootten, comandante dasforças norteamericanas aquarteladasno 'norte, o coronel Benjamim Bar-clay, adido aeronáutico junto á Em-baixada dos Estados Unidos.

O general Wootten seguiu com osr. Salgado Filho de Natal. Os de-mais partiram desta capital, inclu-sive o major brigadeiro Eduardo> Go-mes, que regressou á sede dò seucomando no Recife.

Tendo deixado o Rio âs 8 hora»do dia 8, o avião .ministerial, oFAB-17, desceu em Natal ás 16,10horas, após breve parada na capitalpernambucana. O FAB-17 é o aviãopredileto do ministro para as suasviagens pelo pais e também ao cs-trangeiro. Esse avião já percorreupaíses da América Central e do Sul,e por Isso, ostenta, desenhadas nolado externo da cablne do comando,as bandeiras das naçSes visitadaspelo sr. Salgado Filho. Conduziram-se até Natal o tenente coronel avia-dor Geraldo de Aqulno e capitãoaviador Délio Jardim de Matos, res-pectlvamente, oficial de gabinete oajudante de ordens do titular da pas-pa.

Na Base Aérea da capital potiguar,o ministro Salgado Filho foi rece-bldo com todas as honras, presta-das por duas companhias de infan-taria, uma brasileira e outra norte-americana. Na noite do dia B, o ti-tular da Aeronáutica e os membrosde sua comitiva foram obsequiadoscom um jantar no comando da Ba-se, e logo após, ás 8 horas da noite,prestaram-se todos para ¦ grandeetapa. Com exceção do generalWootten e do coronel Barclay, ne-nhum outro membro da comitiva Jáhavia transposto, por via aérea, oAtlântico. A travessia foi efetua-da numa "Fortaleza Voadora", comuma etapa intermediária na nhada AscençBo, numa distancia decinco horas de vOo, mais ou menos.A ilha da Ascenção fica quase nomeio do caminho entre os dois con-tinentes. Ali, os norte-americanosconstruíram um aeroporto e insta-laram uma base. A ilha da Ascen-çSo é um penedo perdido no melodo vastíssimo oceano, e jamais te-ve, anteriormente, habitantes.

Na madrugada do dia 8, a "For-taleu Vo»dora" prosseguiu viagem,atingindo a costa africana após qua-tro horas e pouco de vOo.

A travessia do Atlântico foi rea-llzada na primeira etapa, em plenanoite, e na segunda, ou na metadeda segunda, com as primeiras clari.dades do dia.

Ontem, ás 15 horas, o ministroSalgado Filho e sua comitiva chegaram a Roma. A comunicação foirecebida pelo gablente, em radio-grama, poucos momentos após o de-sembarque do titular da Aeronáu-tica na capital italiana.

A cordialidade mexicana — A monarfnia romena-Ao lado das Nações VnMas-ft elogio do novo

nisso >— 6 rol BMgnelO Rei Carol, — para usar a cx-

pressão usual — é neste momen-to fonte de hipóteses que a im-prensa mundial desdobra. Ou-vi-lo, procurar obter mais doque declarações estereotipadas,nos pareceu dever jornalístico...Não foi fácil, S. M. não conoe-de entrevistas individuais, nãoquer fazer declarações,, mantémreserva absoluta, Mas nem sóas batalhas da guerra se tradu-zem em vitórias. E-o Oorrelcda Manhã, graças a amabilida-des que agradece, venceu.

no apOs-^erra: — produzir ba-rato e melhor para aumentar acapacidade de absorção dos mer-cados, internos ou. externos.Exemplificando o assêrto, no ca-so particular de São Paulo, nâoposso deixar de aludir a dois se-tores de produção de evidente im-portancia. No referente às in-dústrias já tive ocasião de abor-dar o assunto, dizendo o que pa-recla útil e oportuno e acêntüan-do a necessidade do reequlpa-mento geral com o fim de fazer-mos face â concorrência do apOs-guerra; agora, nesta oportunida-de, cabe idêntico reparo no quediz respeito à lavoura. O café éo nosso principal produto expor-tâvel e precisa ser cultivado se-gundo processos dè maior rendi-mento, tanto em quantidade nasáreas adequadas como em quali-dade, para obtermos preços maisremuneradores e mercados maisamplos. Á defesa comercial Jlproduziu o que dela podíamos esperar, Isto é, o equilíbrio esta-tlstlco. Chegou o momento decolocar o produto ao nível quali-tatlvo dos melhores produtores.Novos caferals plantados em obe-dlênbla à técnica, colheitas emcondiq0es.de produzir cafés finos,tratamento apropriado dos frutos— são fatores indispensáveis pa-ra mantermos a posição atual eevitarmos crises semelhantes àsde épocas pMsadas. Mesmo por-que essas crises nâo são lnelutã-vels como ós ' fenOmenos natu-rals." Decorrem em grande partedá conduta dos próprios agentesda produção. Situações assim de-licadas sobrevêem comumente emconseqüência dos desequilíbrioscriados pelos que, contra todasas constderaç-es da ética comer-ciai, se desmandam em expédlen-tes de ganância, à caça de lucrosexorbitantes. •

Agora mesmo, a emergência daguerra .. pennitiu a elementosaventureiros, nio pertencentespor certo ao comércio tradicionale honesto, criarem dificuldades aoabastecimento interno e conse-quentemente à vida das popula-ções. A especulação, sob diversasmodalidades, começa a produzirmaléficos efeitos sobre a economiacoletiva e atinge atê òs própriosgêneros de alimentação; a dife-rença, realmente, entre o seucusto nos centros de produção eos preços noe mercados consumi-dores ê, em muitos casos, espan-tosa. O governo, tomando emconsideração os .reclamos das .ca-madas numerosas da população,terá de adotar medidas drásticase exigir das autoridades respon-sâvels pela sua execução o má-ximo de energia. As que por In-compreensão ou cumplicidade nãoagirem segundo as instruções su-periores terão de ceder lugar aoutras qu* aa mostrem mais so-lícita* pêlo bem-eetar co»um »tenham aet-« *•»»*• «aa amia 4»-.

veres. Para a correção dessasfaltas e boa execução das provi-dênclas ora adotadM, muito espe-ro da ação eficiente e patrióticado vosso operoso e digno inter-ventor, Fernando Costa.

Falando a comerciantes, ' noseio desta antiga e prestigiosa as-sociação de classe, creio que de-vo usar da melhor Xranqueza.Cada dia estou mais convencidode que, nas lutas futuras pelaexpansão dos negôdos, será es-fOrço vão acreditar que se possasalvar uma classe em detrimen-to das outras, Quando há mano-bros de especulação, quando ospreços perdem o seu significado-através dos açambarcadores, todoo corpo econOmico do pais sofre,transformando em simples Japa-rêncla o próprio lucro lndlvl-dual. A inflação, a queda do côn-sumo, os sucedâneos — são ma-les decorrentes dessas manobras.Mudados por ÍOrça dM circuns-táncias os hábitos, dos consumi-dores, difícil ou raramente serápossível recuperá-los. ¦

Por tudo isto, seria recomenda-vel que a vossa associação e asoutras OrganlaiaçOes de produtorescomeçassem, desde Já, a estudare estabelecer entendimentos decooperação, sugerindo ao govêr-no quanto necessitem para sanearos negócios, aumentar o volumeda produção e das trocas, e dlver-sificar as mercadorias, em cultu-ras agrárias e os produtos indus-t riais.

Senhores.A Associação Comercial de São

Paulo, que constituiu sempre umsólido núcleo de labor pertlnaz,contando entre os seus membrose dirigentes nomes de relevo naeconomia e na sociedade paulis-tas, com esta demonstração pú-blica de atividade e prestigio secoloca à altura das Imposições domomento e no lugar que lhe cabeá vanguarda dos agentes primor-dlais do progresso do pais. Odiscurso do seu Ilustre presidente,dr. Brasílio Machado Neto, alémde evocar eloqüentemente as tra-diçSes e os vultos beneméritos daCasa, reafirma em boa hora oslouváveis e patrióticos propósitosde cooperação da classe com opoder público, da qual sO podemresultar vantagens para o bemgeral.'Acredito e espero que possals,de futuro, corresponder às Impor,tantes tarefas Impostas pela pró-prla função de mediadores entrea produção e o consumo. Avossa reputação de operosidade eInteligência, a vossa capacidadecomprovada, o vosso êxito nopassado, asseguram-vos posiçãoexcepdonal no concerto das atl-vidades gerais do pais.

Çerslstl, multiplicai os esfor-ços, permanecei unidos e firmesa serviço de causa de.todos nós<— que * o anarandecimento doBtmU.»

A FRANÇA FEZ UMADIANTAMENTO

MONETÁRIO AHOLANDA

Uma coadenação á morteanulada

Paris, 7 (H.) — O governo fran-cês fez ao. governo holandês umadeantamento monetário num totalde 80 mllhCes de francos. O decretoautorizando êste adeantamento e*pllca que, com o reinicio de relaçõe»financeiras entre a França e a Ho-landa, n8d é ainda possível a êsteúltimo pais obter os francos neces-sérios ao pagamento de despesastais como a da manutenção da suarepresentação diplomática.

Este adeantamento será resgatavellogo que as relações financeiras se-jam reiniciadas.

NAO SERÁ FUZILADO

Pari», .7 (R.) — Anunclp-se que,»Cêrte "de Apelação def»Aix-en-Pio-vence anulou hoje a pena de morteimposta ao almirante Emile Muse-lier pelo tribunal Marítimo de Tou-lon em 1940.

GRAVE ACUSAÇÃO A UM AR-TISTA DE CINEMA

Paris, 7 (R.) — Na sessão de Jul-gamento do» elementos da GestapoFrancês», o astro cinematográficofrancês Alex Vlllaplanie, foi acusadode ter sido o responsável pela ma-tança de 200 patriotas no Depaita-mento de Dordogne. Segundo a tes-temunha, o inspetor de polida Fran-chy, os patriotas foram morto» emMu,s»idan, Rlberac e outras aldeiu,tendo sido as execuções levadas acabo pela chamada "Brigada d»África do Norte", em suas expedi-,ções punitiva» contra o "maquis"."Nada tenho a vêr com o caso", ale-.gou Vlllaplane. "Sim, tendes. Obe-decestes as ordens dos vossos senho-res alemães".

O VATICANO DESMENTE

Cidad»do Vaticano, 7 (A. P.) —Os círculos ofidals do Vaticano de»,mentem a noticia, publicada no és-trangeiro, de um acordo com o go-vêrno De Gaulle para o afastamentode vários prelados ."rr.nceses, que ogoverno francês não poderia aceitarem virtude das suas atividades du-rante a ocupação alemã. .Salienta-seaqui que a nomeação de bispos éum assunto puramente eclesiástico,sujeito apenas á. autoridade do Va-ticano. Monsenhor Valerio Valeri,núncio apostólico na França, tam-bém foi mencionado nessas noticias,mu os círculos oficiais comentamque a troca dé diplomatas .sempredepende da «ua «cdtabllldad» seloeEstado» em queiUo».

Era uma manhã enevoada, eu-ropêlá. Na portaria do Hotel,os porteiros . de branco pareciamtransidos. Num sofá, ao fundo,dois hóspedes liam Jornais...Um cartão. Um nome. Logoos dois hóspedes vieram tomar ocartão, sondar discretamenteUm deles subiu conosco, o nosconfiou a outros hóspedes que,no âtrlo de um andar, liam ou-tros jornais Eflclêncit e cor-reção. i

Levaram-nos primeiro a umasaleta. Era já a Rumania. Umhomem multo amável, num fran-cês multo amável, conversouFomos estudados com a maiselegante correção, entre sorri'sos que iam e vinham na fuma-ça preguiçosa de dois cigarros.Levantou-se:

— Un Instant, Je -uai» prive-nlr Ba Maiastè.

Aproveitámos, licitamente, paraobservar. SObre um dlvan, ma-chucados de multo uso, Brazil1943, esplêndido volume do Ita-maratí, em inglês. Zwelg, tam-bém na edição inglesa. A listado Corpo Diplomático. Numbloco de apontamentos, rabisca,do a vermelho, o nome de umgranflno que pedira audiência.Três ou quatro fotos da familiareal rumena, em molduras le-ves, E na mesa encostada & Ja-nela, uma cesta de flores peque-nas, que se diriam campestres,sObre as quais dormia um laçoenorme de seda azul clara, deseda mais vegetal do que as fio-res. Lá fora, a chuva apertava,a névoa subia. Estávamos mes-mo na Rumania.' Via-se, pelosvidros pingados, o Mar Negro,

Uma porta, que se abre. E umsusto... Não era o Rei, nem osenhor amável que nos falaraEra, com sua robustez possantea ressumar do terno novo, umdos tais hóspedes.

— O senhor faz favor....Seguimos o seu sinal de cabe-

ça. Não se percebia se a suainflexão tinha cordialidade espe-ciai, aspereza especial. Mas eraespecial. Por que nos arrancavamâ Rumania? Outra vez pelo corre-dor, caminho da salda... Mosnão. LA adiante, com a mãobem cuidada segurando uma. por-ta, o nosso elegante amigo ru-meno esperava-nos sorrindo. Eabriu a porta de um salão.

Alto; alourado, sorridente, umhomem que estava olhando omar virou-se, caminhou para nósde mão estendida. A porta fe-chou-se. Ficámos sós. Ou nãoficámos... Bem junto ao dlyãonde nos mandaram sentar, abola' felpuda e sonolenta de umpequlnês não se dignou sentir anossa presença. Para ali estevea Bonhar com a China durantequase duas horas.

Diga o quo quer de mim...O» convite, num francês pan-

siense, era amplo demais, e nosatrapalhou. Explicámos que nãoqueríamos nada, o que era men-tira. Nem perguntas escritasnem decoradas,..

O Rei pareceu divertido. Es-perava manifestamente um in-terrogatórlo, para não responder.B ajudou:

Eu dou .muito raramenteentrevistas pessoais. , Começopor pedir ao-Correio da Manhãque seja Intérprete do meu pú-bllco agradecimento a esse gran.de pais, o México. Vivi ali ai-guns anos que não esquecerei.Desde os mais altos poderesaté aos trabalhadores que na ruame saudavam familiarmente, acordialidade mexicana, a gentile-za espontânea dos mexicanosconquistaram o meu coração.

Pareceu-nos o momento asadopara perguntar, com multa can-didez na expressão: '

B os Estados Unidos? ,j O rei Carol tem uns olhos es-pantosamente azues, que noslembrariam o laço de seda, naoutra saleta, se não fossem vi-vos, intensos, e quase semprecontrolados por uma vontadeforte, que ora os deixa chisparera os amortece, como a doisholofotezlnhos obedientes, Anossa pergunta surpreendeu-o.Houve nos olhos' certa indeflnl-vel mutação. Respondeu sim-plesmente: ,

Eu não estive nos EstadosUnidos. Não posso pois dar-lhequaisquer Impressões. No Méxl-co, entre os nossos bons amigos,havia bastantes membros da co-lOnia norte-americana.

E, adivinhando talvez a per-gunta seguinte, acrescentou, ei-ipontaneo, direto: •,

Quanto ,ao Brasil, não inepeça também impressões. Dizerque os j esplendores do Rio exce-deram ainda a minha expectatlva, seria verdadeiro mas banal.Sou um t-cem-chegado. Temosrecebido, muitas amabllidades.Mas do espirito, da cultura, doambiente brasileiro, tudo quantoeu lhe dissesse-desde Já teria umaspecto protocolar, .artificial. Êisso o que quer?

Não era. A franqueia 6 umavirtude rara num entrevistado.Não desejaríamos que fosse, ali,uma virtude efêmera. Pedimosque nos falasse, sem protocolonem artifício, da Rumania. Osolhos multo azues , brilharammais, brilharam multo. E fa-lou...

— A minha pátria tem sido.ao longo da-história, como que aprOa da grande nâu latina. S0-bre essa prOa resvalaram atra;vês dos'.séculos as Invasões vin-das do Oriente. Mas quando,mesmo â retaguarda de nós, ou-trás raças e, formações êtnlcMee' firmaram, nós mantivemosesse - cunho latino, esse caráteressencial que aqueles qub nosJulagam eslavos não avaliam bemA nossa língua é talvez, a maislatina das línguas latinas.. Nãono latim erudito mas no latimpopular tem ela as suas raízes£ um fenômeno tanto maiscurioso, quanto ê certo que, pelascrenças religiosas da maioria, asafinidades rumenaa se situampara leste.; — Qual é o cunho «M pr«Biuct>

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O'rei Carol na sua mais recente fotografia. Foi colhida noCopacabana Palace, quando recebia a primeira

visita do "Correio da Manhã"imprimir ft monarquia rumenaT

— O que sempre teve. O deuma montirquia democrática, li-gada e unida ao povo. Evlden-temente, quando falo em demo-cracla, não tenho em mente opadrão americano. Somos ma<ximamente "uma nação ruralEm dezoito milhões de habitanteshá talvez 14 milhões de campo-neses. Isso dâ a nossas instl-tuições um cunho patriarcal Ins-tintivo. E a monarquia rume-na só pode ser uma transposiçãodessa democracia patriarcal.Sempre estive em intimo e dire-to contacto com o meu povo,sem escoltas nem defesas...Minhas audiêncitis eram dadaspor igual ao homem importanteda cidade e ao camponês da maishumilde aldeia. Aliás, desdesempre me apaixonaram as rea-ilações de índole coletiva. Fuidesde a Infância um deaportls-ta — e como tal os meus amigosos meus N camaradas de equipeeram os que- o desporto . aproxi-mava de mim. Animei e dirigipessoalmente os escoteiros. Con-clul o meu curso como qualquerrapaz da minha Idade. Tire ummestre querido- cujo nome que-ro citar: Nlcolas Iorga. Ê co-mo historiador que seu nome fl-cará. Foi também presidente doConselho. Teve enorme lnfluência na minha geração. Foimorto, mais tarde, pela Guardade Ferro.

Após uma pausa bieve, vbltah.do â seqüência de idéias Sm quevinha, disse:

— Procurei também, nos aspec-tos culturais, acompanhar e aju-dar a grande evolução da minhapátria. Mantive fundações regias,puramente culturais, criadas pormeu pai, o rei Fernando, e por so-beranos anteriores. Criei eu mesmovárias outras. Dois Institutos eeocupavam; um da cultura po-pular, outro dos estudos cientl-flcos. Essas fundações edita-Vapi obras de vulgarização filo-sófica e cientifica, vendidas aopreço do custo. Assim eram dl-vulgodas, em vários gêneros, astraduções dos melhores autores.Como exemplo do ecletismo das

CARTAZ DE HOJE:NOS CINEMAS

C1N E LAN Dl AUapituUu - Sessoek HassatempoImpério — Gente HonestaM.etro — Madame CurieOdeon — O Costa do CasteloO. K. — A Destruição do Tlrpitz e

3.» Aventura de Bambi.Palácio — Jane EyrePathé - De amor também »• morrePliza — Eterno PretendenteRex — Uma Velha AmizadeVitória — A Hora antes do Ama-

nhecerCENTROCentenário — Amazonas dos AresClneac — A Destruição do Tirpitz e

4.» Aventura de Bambi A'» 22 ho-ras o Demônio da Algerla

Colonial — Mulher SatânicaD. Pedro — Paixão OrientalEldorado — Palheta da VidaFlorlano — Epopéia da AlegriaGuarany — Aquilo Sim era VidaIdeal — Alerta MocldadeItis — Consciência» Morta»Lapa — Um mergulho no InfernoMem de fli — Comboio Para o Lestei tro.ale - Pei^cguldosModerno — Bonita como nuncaOlímpia — A Volta «o LarParisiense — Amor de PerdiçãoPopular — Sempre em meu coraçãoPrimor — O Dilema do MédicoRio Branco — Casei-me com 'usa

anjoS?o Joié — Rou » Revoltou

BA1BB08 - SCBURM08Alpha — Noiva» dé Tio Sim -Americano — Romance De Um Mor-

dedorAmerica — Gente HoneitaApoio — Jade LondonAstoria — Endereço DesconhecidoAvenida — Louco por Saias .Bandeira — Rumo A TóquiobeIJa-Flor i-i AU Baba e o» 40 la-

drCe»carioca — A Hora «nte» do Ama-

nhecerCatumbl — Sete noivasColyseu — Lourinha do PanamáEdison — Llly, A TeimouU. de Sá — Esta Terra e Minha1'loresta — Cisne NegroFluminense — O Diabo disse nãoGraJau' — PerseguidosGuanabara — O Solar Da» Almas

Perdida»fi. Lobo <— Mulher Satanlea

Obras editadas, citarei apenaluma: "Les Sept Filters de íàSagesse", de Lawrence. As mes-mas fundações puderam salvar,e manter a Phllarmonlque, a fa*mosa orquestra sinfônica de Bu.»carest. Várias vezes a dirigiu dmeu compatriota Jorge Enesco.que como compositor e maestrotem renome mundial. Ê fre-quente ouvi-lo nas emissorasamericanas; Toscanlni, mais átuma vez, tem-lhe cedido cortez*mente o lugar.

Não ousámos, nesta evocaçãoda vida rumena, ir mais longa»;Isto é, mais perto... Falam o»ainda da condessa de NoallleB,rumena, que alcançou a glória nspoesia francesa. B de HelenaVacareréo, extraordinário espfrUto feminino, que seguiu, solteira,o mesmo rumo, Havia no reiCarol alegria por essas glórias, ecerta triste» discreta, por elae nãoserem somente rumena». Citouainda:

. — Na Comédlè Françalse eramtambém rumenos três secretario»ilustres: Marie Ventura, de Max,Ionnel...

E pela porta da Comédle en«trâmos na França, na guerra, teèmendo que o rei Carol se refugias^se em fórmulas inexpressivas. NSdpodia ser mais direto, mais clarpt

— Fui sempre, como não podç*ria deixar de ser, partidário dn»NaçOes Unidas. Seus governojnão o ignoram. A guerra é ho»ri vel, mas a humanidade estft e*crevendo uma página maravilhosa.A atitude do povo Inglês acel*tando sozinho o desafio da mortejsuportando o tremendo embatecom aquela galhardia admirávelque Churchlll interpretou, ficaracomo úm momento ' sublime daconsciência humana. Amo iFrança. A figura de De Gaullfé a meu ver outro aJto índice dalguerra. O povo francês, sempredado ao panacfte, soube- nestelanos viver uma epopéia concenltrada, intima, feita de peretstên?cia, de herolcldade e de silêncio*Outra página extraordinária é iesforço de guerra da indústria

(Conclue na 5,a pa?.)

Ipanema —. A Hora »ntw de Am»*nhecer

Irajá — Damasco ,Jovial —' Epopéia da AlegriaLux — Minha Amig» TBtttMadureira — O Varão Primitivo .Mascote — Mulher SatânicaMaracanã — Maria Antonleta ' !Metro-Copaeabana — A Filha do Co*

mandanteMetro-Tijuca — A Filh» do Comsn*dante . .Meyer — Sargento ImortalModelo — O Solar das Almas Per*

didasModerno — Amazonas Dos Arei iNacional — Andy Hardy e a «aiu

fina-e Cumpre com o teu deveiOlinda — Endereço DesconhecidoOriente — A traz do Sol Nascente 'Paraíso — Ladrão que Rouba ta»

drãoParatodos — A Canção de DixlePenha — Tersor no DesertoPiedade — Du Bnrry era um Pe»daço. i

Pirajá" — Tartu'.Politeama — Mestres De Bali»Quintino — Comboio para o LetójLRamos — O Castelo do Homem sew

AlmaReal — Cinco Covas no EgitoHian — Mais forte que a Vida 'Rita — Endereço DesconhecidoRosário — A legião brancaSanta Cecília — Romeu e Jullet*f.ta. Helena — Tempestade de RifmflS. Cristóvão — Du Barry Era Uri

PedaçoS. Luiz — A Hora ante» do Amt*

nhecerStar — Endereço DesconhsddoTIJuca — O Homem Intrépido '¦ 'Vu Lobo — Um Gosto e Seis Vin*

tensVelo — niho Querido . i <Vila Iubil — O Varão PrimitivoGOVERNADORItamar — Demônio do Congo

N 1 1 I R O IÉden — O Homem Intrépido.Imperial — Romance de Um Mor*

dedorOdeon — Mestres d» BaileUo Branco — Idilio ¦ Muqua "¦¦¦¦:•;

CA X1 A 8Caxias — Malandro de SorterEIKOPOLISCapitólio — Almas do MarD. Pedra — Dedos DiabólicosPetrópolis. — Gente Honesta

NOS TEATROSCarlos Gomes - Princesa Do* Do-

laresFenlx - Pedacinho De GenteGloria - Vila RicaJoio Caetano - Toe» P'ro PauRecreio — RlchUrdl Jr — Cançont.

tista e Ilusionista t* Senador — Palmatória Do Muna*