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Propriedade da EMÍftB^i :€>*€> AaOL
ExpedienteTodn u correspondência «<T(>
.'hnrol» deve ser eftriereçndn aoadvogado Evnrlüto (ionçnlvci.MachailOtOlrootor Gnrente ücrulria 1_ .npivzn.
O n«M> «aerlplarlo «mlá «lirrlr. l_»4o.rn dia* «Iria. <la« «A hor»« ila raantiA* « 4 4a Iar4e, fi**» qaalqaer tirg.ielt.
* «• japraxa i «t aÓMeiita • para • «ape*4 lente de anaaneia*, aa matnrla urgr.ii>le.gtie Vierem à paltlIraçA» nn|nrnal,evlàr* akarla mala 4a» * Aa H baraa ila«alia. -**FmW/mlmm0mijm0Ê0*0m0mim0m0fM-hbsuí»..
O PHAROL17 de maio nu 181)5
A ao ;_ i0 iapienlifliiino cidadio P. cuideis tia
Republica, o nosso Jefl^rson, i\\ ordem dasucoessAo, ím sua lumln^s* Mansagom,r_.cnui_rtei.to de oloqueucit poütico, e d; lin-nu* de C')iti3cs, diz-ni.t que a despeza de1894 importou em342,&76 con.op, de-prest-das i.s frscçõc.j, doixiiid.-, iiíátu iílmo, tttn<deflclt»dc 61.088 contos. Km mm nlt-t in-t-llijnnciá, cmula aptm .8 da i)o ic-piolivo.••fcrCtario, o sr. Presidente diminua cís?« Irftclt» eom o produeto de d^psitos abai-x > Oa r>6.333.
Até aqnl nlo lia que observar s nilo qnedepósitos uio s-»:ido rend», ô bem ptovr.vrlij'ie ora entros peites ab.olctos o nnacbro-inoos nuuca foR_>em entrados para n offloiode aolvedorcs de sal los pró ou oontr* go •vírte algum*
A ncsaiqu' Ktíi d outra.Por entre as varias pragas qne so rega-
iam ao passado regimen, a in. Unir diz a quei. IMPKItln BICA <> nirioiT.
Mas, sl deSdú 1890 atí ftõ, naslo lustrov?J_turoso,osfde0elts»t6n crescido, ó oenso(íá se dizer que, t- n 'o o império pi-lo «limi-nãdp, o outro termo proseguiu A iiefl'iir se.. _ d!'ticit _. a R*pnt_lic<>.
DetMie IS89 a 1895, as rendas passaram de133 mil a 377 mil, eomo afflr.ra a Mo.isa-(iíirt ê oremos piamente. Q-io folicftadi,t oM, foi cati, que tanto apregoará e nòsnfto recusamos 7
Krttrctanto, eomo s.exe- não fjlloii snn&odc si, esse «deficit» dc 94 rão poda flnrr Só.Jllo deve ser 8P.nu_ailo com os anioeedentesc todus dar conta do «deflclt» geral, n_íode um exercicio, mas do todo«, isto 6: do«Itlicit» do Tliesouto.
Deve ser medonho.As déspotas da l< gUidadc ninguém ainda
f.S viu, nem .".o menos oaloulon. Em quantol nportaram essas «avalanchesn d-j papeljara o abafo da revolta ?
SAo cousas que a «Meníoganjn nilo podia(mittir.
Nfto queremos fullar sobre uma das maislollas operações que se flzi r.im, cousa rnes-liio original, nunca engendra*.a em outra
jaite. Refcrimo-nos á emissão dupla dci otas do Thesouro com a numeração bina-ria, de maneira que uma dó.ie era a publicac outra a particular, cujos destinos benc-noritos ji abi andam polai faiíiiJ is>gri-colaa, hnnrAdameute adquirida».
Nesta pai te nada avançaremos; porqueseria debaldo.
Osr. Prc&identi da R-pubüca, o maianerio c ciroumsperto da America do Sul,; asim como informou ao senado quo ofUiilâdos estfto vivos, assim tamb-m alHr-r.larla que nem uton nota do Thesouro è
f.ilfla. E nòs perderíamos tndo o tempo.Nüo. O que queromos 6 trszcr também a
nossa pedra par* o monumento da pátria,tüo alegremente rcorgnnisivda nos moldesr.raeríeano-. f
Disso o sr. Glycorio que entramos no
) íiiodo inicial da coosol.daçfto da Rcpa-I lica, o nós, cimo cidadãos quo participara
(!ae deliohs, vamos concorrer ao bem da
pátria, Indicando a Roluçlo da crise flnan-tSira, quo s. exc d'Z faz o Thesouro pus-sar por duras prcvjs.
O nosso plano s*m str n >vo d de toda
;i ocedencia •• A' começar di Mcxico, o givn ie paiz,
qao tem feito 62 revoluções píUiotioas cm
77 annos, nem cc.ntj.rmos com os «pronnn-< ir.rcentos». r
O México, exm. sr., povo nobre, lovan-
tidq & liberdade,* qui iá fuaüou dois mona-
ircánifcártaealKateve cm muito peiores eomliçócs que
m Ooatas e tudo debcltou com duas bancar-
r:,Um apenas.Ritiaguindo enl Qaaretaro a raça íus-
tfl_lea,foio aeu primeiro cuidado conso-lidar as finanças, íâo pagando rtois ccitll
uos cfèdórea até boja. D38d« ontáo as Qnüt-
ças Roreárt» áolfio»vistosA confederação (|ilcsi da America Con-
trai, o os Estados Unidos da Cilumbfe>, des-nes faltaremos Abaixo
menso de sua autoridade, com it; i.uus 65revoluçõoa em 70 annos, ninguém imaginacomo nada nn opulcnoia depois quo deu dusi na bancarrota da terceira vez.
lia ta dizer que são paizes, cujos fundosnão v, mo., venderem-se • nos praças daKnropa iiiomrchica, para nvaliaamos dosun liquezu independente e dn dignidaderepublicada qui sabcui sustentar.
A vislnla Argfi.iliin, illustro pátria deQjlufino, nós qtiíi',|o ardíamos cm Imital-a,omqtianto, IntÜjersoB nos ominosos tempos,sufpirnvainns pr:!a hora lol^tnn- de exee-dermos om riqiosai, codiiíh deliu, nuncaVi>'il'.l
Etu suruinfi, o quo cjueroníõí ó qu:: o sr.Prísidoulo ra ltepüblifii, horinm Herir, quoo digam em 1'. unçi, ptis piiffoti p>r mortoshfirrns vivos, nfio se eaqun.a d" oxersplõda C' litml \*.
Os rnslvi-il! :•; riir-.p. ii», loglozos p-incípal'i)cr.t", iiiibiiul-i:', nos princípios avill^n-tes da nio: a-ohb, tratavam de inlividirbíll:\ terra que linha o noino du O ilombo.Constituída cm 1819, à;eaforç_oa do Boliva-,03 judeus du Londres ta-s tnições lha ar- jma"J!ii. qui foi preciso Khpararera-so
r.f.V-If,) n r- Cn/i .!•. U -W i Xv-•ihHçeiídii ií pr.ii Urilsilslo _J>rpiít*d'V»v_ii'übji íi.VU 11-Ci'ÍpçA'J 0 UlCsonz<>_i '• '¦"•
O IUC8I1KpârecJr para
¦U- \,A.:v' — V ih-pH.tni - o!i!::r i-.p.es-n-.-.u com,i
: O altsroso geneialKulto hoje á norma que t:;iha oó e vad i
slmjire ni vida publici de nío uctiüif a provocações nu impòrl|iienoín« anouym-rs, sauftçqUaiiii > f.viilva. ¦: .|!i-', :i .1'v.-.u fi'-, q-lies-
!iaei>9Hflii i1/' pri j-^tí^^iijií,);- liisiuuaçõfa «'."nira m us «(.tribulòa.!;¦. 0 o 7 o para coáünii >r*m p.:ii 2* oi'*"*, purü ni!;lr ao oncontro do uun.dn ti 1 <lí> lftflR —A Inm-Imi •n-i sn o<; ;No "J inial» di hont- m e n.-b a Òpigespb •uo ii i, ae i«yo -Ain,,,.!^! o .1 so o, ;!s. i(|i>j ,s:rill.,,n m, si,VJ „ me ,K,,.•!.%pi.,.piireccrfitj |,in., N. ,.,„„ nigiim-ia biboseiroii, A U: dt
s, 'i réprtsohUçüo qne dff.ígi ad Con-i\ t - n i r - -, jjfldin.-lo moíidcs que sftv
O mesmo 'tenh;ir mandou par» narrin;preaentG á coramiasílti rlb orçfiinet.to mo proJQCto ri. 14,d:i 1895. — A' onmrrtis-suo inJicniii
O sr. llueni BrandSo, pela cp^mjs-hSo do orçamento, aprésaau>ã oompareceres para 2* discussSo 03 \ik.-jectos 113 9, 13, 18, 10 e 11, sondooa ws últimos acompanhados deeuVandás*.
O st* Ribeiro Junqueira, pela com-ihiá ilo dr: justiça civil e criminal, a pro-sentou rc- ügido para 3* discu.nü.0 >'e!_c-ô:\io e m o vencido em 2" o projecto íi'. :i, de '895 -A' imprimir ae.
O '.r. ÍSpamincndas Ottoni, pela cora-¦xímS í tVÁ '.liras püblicüs, apresentou11 ii'. V* isiiudfiSo oom uma emendaõ tiri.jrcto u 87, ilo !894—A impri-
, mir :¦¦--."'i O ar M !t)ds3 Pimentel eav]i.u árnosa,seüt Hs'adps Uiido», tomáhdó òsdn gni'po|s 1} n v9 u.,t pr,j,>eto ..¦¦<_•'.« .1; cadei-um fióvo run ; e M-.'i.n flc-lr^.rn c!1>h cs ;._•.,.. prjirianvs no. municipio iú 13'Uba-crcdoíós soni t-ir mai.; quem Pies pagísso/jçrjtji.AdiUda era da C. Iimtin; nrs a Cluiubiu'.'i 0 Sí', WV_hV..s'á:: UrfiZ &rre?antÒliDeu-lhe c ar! :Uín pw-jícto qúe toma p numsro 30,
bestlo cntflo clja; qua dn ldl9 a 1831 ti- j orG:ui.'|..'i -jüdüi^ do i\i^Lruo-::iI > priino-
nha também cinttibullo c-m íl-» suis i5| n í ííOk tiiüinript h «.a S.Jrisc.do li, „ ,,. ir.MZ", í < n.i_'._ny v. n . cv-'.: u-í ••; btiMtiiv vi luçSbs para ct-nsolilar ;i republica, pas- J
sou a dir por diante, sc.ido trc.i, A.. .„_•»_.»__' l*-'1'- tí0 Sapucvtliy.
J!S\ í 0'3'r JuvjuãlPénh 1 ^n.iou a mesa,por anno, tudo em gloria do nosso oonti- / „>" .. .n nte. E tal o n-nor a liberdalo que prosir , a
- ,,.., ^i^^iüi A.-,) do íhcMisa-d'ti o nascimento de. ta innã, exm-., quo o | ,3, p. ^ r„u -,_H ^... g..[.,,i,|q,»s rei ;•_. 11
r_._rn t;á r»;. j cios a'pres< >AÜ03
.1 !ui npp.r.o.v i !o :'.v'n Jeba-}!, da i; mui.iião do
prep-io Bftliviirj o libertador dó Paru; dn! pBòllvla/e du Ci-h.i.lra, sl qtílãs' moérer"\úijimprimil* 8fcama, f.>i fugindo, em Ca'acca?, para n8o . K :i \.'.í.'.a'. iser fuzilado, ou r.n'cs pára viver corno ahi. to >-¦ p.J.vive o Barfto de ri t>\i! ij-: .í.\>-1 cMl o •: ri A-vú opinaui.Tp«ilJi
A p-csp-.ridalo flnancci-a dest-s rnízcs,! «;>pr. v-çA- n \ íinít.-_ca - n i do :u'E tudo, '' líl") M -roi••'¦• --Fi.i w. iti I!c it;5 ) a
c mn.lsíiS • d- rfidiicçSyKcrím t^tiilínenti f;;m dwli.ite &p-
!'r.')Ví.d?.R fií5 rti iKCÇfi.-: (1:1,0- ;o [-10
jêcto n. 94 di 1804, n dçs eai"n '•• s daü nu'_•:••<. •. pròjício h 47., áq Senado,qtio for/jm ieü_í_Ui.'?.H no S nnJo.
como v. iX". vé, é aisombroseimo. sr., pelo credito o a bancarrota.
Ora, imagino v. oxc. qui fortuna será dònossa pr.t ia, si v. exc. j romoVendoj comoe.-itil, o dosmowbramcnto dos EsI.ü.Iof, aluivieram rs in^lcz^s oom seus títulos e jinflo houver o lirazil!
E>ple»di(h llquldaçiolSubimos Esta'os Unidos i'a Ctluuibii ; o
fclijcs os «Desunido:" tb ex it aiil!I.ivies enWo de dividas, a pròíportdade
acabará p >r uma vex de cmi iold ir a rnpu-
kliou; a a hiitorla recolherá entre as suasípothcoses o nome inccmpãravel do Jif-
fer£on Meridional,feito cm S. Paul-.Viva o Presidente da çLepubllçv!
'H.*.iiVÍTii bMKBKSSJBpSr Sj^BwStíoi^ ' *! ^ '»•
Çoiigresso MineiroSenado - St.l) n prosideiicui Jo p\-
Av. ãjlvia&o Bráúdáo e t-cbnndo mpresíiiuB 17 sr.i. Hf-nadóres, roalizcus? nidi.'. li n 16* sessão ordináriadò senado
Pa s n e a ^* pr ria da riruüíii <.!diu, fòi ãppruíAilQ sem debate em?» c-ir/ciissâo o projrcto n 5. do 1895¦ji.brB exigsaeifi ds fuIh"_ corri.!-, peiçaprô^nçhirafiulo du, car^-s- '''-'bitcus,prbjesto (!?í.p qu3 fui á w>Míiisíâò ipjustiça é civil criminal.
Theatro N velliCom grande conrurrencia òo oíbectadores,
a c.iinp.iuhi 1 lyrio.i cantou, na iii>ito do anto-| iioiil»!», o «Gaarany» do graiido maestro bra-
zil. iro Carlos Goiuoh.O cspocUcuio correu muito anUnado, náo
só ; oia bellcsa da partitura corno polo regu-ler desempenho por parte doa arti.,tas.
Kl:;, a «Còoy» asa. Montesiul, (pio acr.vl^ubastante ner.to papel, sorrio muita ãpplãlidiílae sstlfffaíèndo galhardam-cnle, em ulvèrsiisarii.s, r.H exigências do publico, quo, ins'3-tonte, pedia to s m b'setlo.s o_; trechos em
Aberta a sesyüo o nppvovi^da a acta1 que meia saliiiitou-Rer.ip:elia excellente canda finlecodente, nSo havendo expodi'. nto, o çr Xavier da Vèigá ofTirecau e loi n imprimir so á rádácÇrão fln»l do pr- jor-to n. autorizando u encarapaíapda rode mineiro da Estradade Kerro LÒopcldina
Pttsáândõ-se á segunda p; rtí d., or-dem do c'h e entrando ern disJU3cÃoa redacçao Anal do pròjúcto qua nu ^^t-rizi o govo.no n orgariizar cinco LVBer'ám>el)M"àÍ'uTl_íí»ymphtlíioos o corC.ncur30!_ ref;ionne;', itgncolas.o mea-u00tos.mo °.r. X«_ivior di Veiga offereceu.e foi Também o sr. More deu-nos urn magnífica
ípproyàdo; um requerimento para quo [«D. Antomo do Marlz.* c foi por Isso muitoO projecloafija snbmettilo a uma qnar- i^^^smnlni, o tGuarany» agradou muito,ta discuiisSü; á TÍ3l!«. doa ro'. tivos ix|sa|V0 u„,a ou ourri poquona f.!ti, qu.ccfiendidos no debate em ses-íío t!o 10{pode rnlíívàr perfeitamente, nio sondo naecsdoe rrénlo | sario mèncional-às numa nfdticiá quo
toia.A oíjpleiididà Opera te/e uin.". «miso en
scôii''" beni rogular; do nada esqlieceatlo^soom emprpsarios para que o publica se reli-ra.sso satisfeito o muito disposto a lá volt.trso houver repetição;
A paru1 do «Piiryn foi regulármontç canta-da pelo tenor Simoni.
O sr. Vordlni cantou o «Gorr/rilo» n o sr.Rotoli o «GáClqüe», conduzindo-so ambos d»modo o merecerem cs applausos qíica 11 issa
deixou de prodigilis-ir lli^s,
náolev"n 'It
í ni nr^A-.,A~i~ o » dic ' tom, áegundo o noíso propósito, o mai- levaEmsegui.Mi fui approvado .nm 2 dis- tómUoorltldã, por^iítenyormca que n5o su
Cussío.com uma Oínunda cffâroci Ia poj,. exigir muito da uma ooropauhia lyricapelo sr. Levin-lo Lqpía, o projecto queitiraplia is disposlçõis do art \<SA AaJ3> n 18, de 18 de norcmb\) ce 18*1,íebre antigüidade !-_.s juizes de di-reito.
— Na câmara realizou so n (I * sç>-,3o ordinária, com a presença do 30M's. íf-p.tadoa.
Prestou o compromisso leg«l o ti-toou assonto o sr. coronel Ttiíopbil-.iMarques FerreiM.
Lida e appr. vad 1 n acla da 8_;ssâoanterior, paSí0ii-8?> ao expediente, noqual lcü-se um requerimento da oa-toara muni-ipi. 1 de S. G nç;;lo do Su$>urahy,peiUn lo gi.rí'ntta do juros psraútn ramal íerroo que paitindo di ci-dado da Campa gjrantiao ponto ra-.iseenveniente do tio Sapucahy
O sr. Sabino Br.rrc.yo Junior man-d&u á mesa uma representação do cen-«tlho diatrict-l de S. Domingos do Riodo Peixe, pedindo uma v.nba para aèonclusUo dr.s cbra:. do edifleio desUnndo ás escolas pnblictís daquelletíibtrioto.—A' eftmtivR&aô de pótições
Tiveram 2 ' 1 iUan, loitm julgaiVoaíbjieloti de deKb^r.rai o fl:i.r:.msohreamesa pc.ra orlem do.' trcíbaihôa
que com givndoi difricúlditdcs iiMn procuradd «gradar a nossa platôi, «indo poqu-MP,íiifjlizinonts.
A oròhòstra ix-:cutou admirav-lmonto todaa partitura, o quo lhe valeu ruido.m i poi ni-sos. O niHcsti-o Paulo P(__.7.ii.ii f >l eliani '.do Ascena,-oildo rocobiu prolongad i s^lv.v dopalma». .— lI.'T.t. 111 óantou-se o «Barbeiro de S.ivi-lha , sen Io o ospeotaculo, que fó bom »ni-m-ido, em bonillolo dos i-xiniios arli.li-s Ro-(vil e Vordini, quo foram muito fiíst.-jadosf cl.) publico quu os aprecia.
-j
Recebemos a «Chiada de São Simao>, doE-tadodeS. Paulo, dc propriedade do sr.Èiiziíiiio do Vasconcellos.
Sâo sous reJíctcres o colUbtíradores ho-mens do lettra», cujos noinos sâo b:.m conhe-r.i-tO-i na imprtiua do nosso píte.
Agiadicomo» o visüa do novo collopa ed^sojs mof-lbe toda a prosperidade.~
O PHAROLAiuda hoj», davi !o a priiiide affl-icncia ds
matrris, di ixamos do fazer a pnblic çSo dealguns artigos inediturbes,- pelo que pidi-liios deionlpas sos iuterppsuh.B-
Amanha serão elles publ'c?.Jos.
»»_.„..,I_.,,tp. !yiiii.>-i..oii. arljniiilu rores, ou livros olelloraea
& *«*,.«*., esa* pe^olaen^tsd» rta 2?n-onte altiva d. America k*#M\«*-, ¦ \™$rJ WenaüsllU Br*ztppl*ciarra ío Ouano e daa minta de prata, quecm 73 «moça tem ifflrraado a sua legalidadeem M ifevoltlçías, fóra «Io» proíuaclaiâen-t«#, òittv spenas por um rasgo genial1 allic por uma vi z; o è por isso quí asünanças Dlil; ol_egnr.íw aO auge do csplcn-itcr.
A Bolivia... oh! a Bolivi», que já úftOtem por onde consolidar 0 preftlglo Im-
orárníi-«go de ?irç-\ Publica, u}resentou oprt jecto n 28, qno flxa a força pn-blicri pura o próximo c-xcrcicio. — A'mprimir-se
ü er Dètflrti M-rei-a, p'lA c'r'ri"fai.ít 3o dó cnn3liti»icS<>, l^gishçá') opt.deres, mandou á mesa o parecer n32 ánnullando o diploma conferido p^ 1 >junla epur«dore dà 2.* eircumscripçao
ÓBITOSVictima da epidemia q-m tem grassaito
em IHc.-.s, falleceu alli o ph:trm->ce itico Pe-dro Luiz lto.lriguos Horia Junior. O finadoJra natural dista cidade, on lo residem oiSeus paei. o mais parentes, aos quísos lipre-sentamos n"i nossas cond' l»noias.
—N» vislnhi oidade da UbA ta-nbem ('.il-feoin o major Jjaquim Manoel üranlão. Ofinado rc-siiüu longos annos om Ouro Preto,ondo exeiíceu cora grande pítflolencia eIfloocargo de cffl.iial maior da secreterindfl ARS9nib'éa, gosmeto do geral estima polair brisa de seu carectoro dellcadu t''alo.
A sua desolada viuva, filho», irmãos o lo-niv.is parentes apresentamos os cosmos sin-ceros pezames.
nrgc-,t.¦:, t.n:> :i ii. ;>i-, p ira o Büneamento á8niáiiH '.'o Mliii» G-:ra:-s, oiihi noa tamb.u:agricultor.-yAliuroso goucrii!!
Como nilo o _.;."¦. dala a relalivíib io <!uícotísas mundanas, qu«inii l<id'-s ino voem,srirpre que julgo oonveulantõ pára a «iu*-raiueira, do fronte descoberta 11 > chfiu i!ípugna, em quo só mascaraJos si ulti apre-sentam ao encontro, e assira mesmo t.o «au-tef.sos nu piltrõos que atõ fals'lioam o nOraeda loealidaiío onde escrevem t
Toda psychologla do longo arrazoado atrescalar, na sua unetuosidade, odores de ai-covas políticas mal asseiada<, resume-se nesteperíodo :
« S. s. (eu) tom toda razão: e-ises perver-sos tiraram-lhe o «queijo» Ja administraçãoe luja s. s. iií'10 o tem em suas mSos : con-tenta-so em vôl-o partido e repartido por ou-Iros-»
Sim : 6 iufelizuieutii verjade ser hojo esseo estado domou espirito que, nào se «con-tenta», rcr.tittco .1 express_to,vue-M_ rosignan-do, nas; em lueta sempre, i victoria dessasca.- cleros t5o rebaixados nos «últimos tam-pbs» conforme a vigorosa expressão do sr.presidonto da Hepublica.
K se confesso do plano a agonia de minhaalma, a impotência de meus esforços parapri muuir esto Estado, ura queijo agora tam-bem, contra a alluvlfio i!o roedores quo o bvbujam a _\str_'g.ii_i, hão do convir, o o àrli-coibia o sabe, que guardei mo. de caso penStido, recusando posiçdo brilhante e faiti»utro elles—os roodores, «sto papel quedes-o-tiponho do guarda felino, vigilante, interne-rito, provocador se o quizerom, maa que hadò (iciir só, scudo preciso, fiel, amoroso, da-dic.i Io como todos os gatos, uetie navio,qiiaudo a vidente migração dos ralos pre-liminar o perigo inevitável.
«Um queijo quo está sondo partido e repar-tido poi outros» um Eslado como o i!o MinasGo-"-es (.n !e deixei, a era de mou dever tlíi-xa-, prestigiada, immaculada a urna do votonp pilmoifo pleito do regimen constituolo-nr-1 i.m quo fui severo ató a selvageri t conira m m í:-. chegados amigos, a que de presen toofferece nijoso espectaculo do fraudes e ali-cantinas I
Contesta o articulista que assim seja e qeccnlheria o frueto dessa somente maldita queKcn.e.u p;ira proveito próprio, se ausonte, uaIÇnrop-, a csbiujar lambem a honrada con-ifib-liçílo dtfs tik-nn pitrlciòs, não permane-cesse eu o qui pira icUi Ju',ao menos, a igno-niiiiiii planejada f
Ahi está o procedimento da câmara dos de-ijiii n:r's quo su nfto fez ludo ainda para sasic-ir, no dizer expressivo 'io uoiual sr. s.cre-t:ir.o do interior, <.s;a p-nl.ino abertu uot.?T**>[_» OI»eoiiluclrnonto dede t:do um múl ieipio.
uQueijo que o t.i sonJ > f.artidç c repartidopor oütròí» ii tia Estado como o de Minas Ge-rttes, do qual nAo desvini uma só migtlhá decontribuição fis,:al da su.i IppIioaçSo legal epròvolto<á o om cujos cofres deixei stldof-.ito o desconiprometUdo, m»s que j-jt estiemittltido titules ftn satisfação a cotnpromlf^sos lüniadós, tal o pe-;o do énoàrgòs loucose impròduótivqs que lhe ntiraram aos bom-bri_.a e tnl o... desombaraço com que üiü en-tregãram o moalHeiró to saci» men to detod ii as cobiças ÍIIogitllJià^,qúe Rcóondoram,por ronl-Kio, as de próprios ultis funecionn-rio? I
liQueijo que aslâ.èondo partido e reparti-d" por outros» ii ni Estado otn que, sem umaçó queixa por ofTensas a direitos da quemqu- r qua seja, p csidi a c instituição li-biirrima do todos os thiinioiplos qtu elege-ram até adversários que mo saudaram,nfli niaüdo o ex .liando a soveridnde ')o mi-nhi con lueta e que hojo, ví-sc pela líiensa-h'em presidencial, conta-varias circum-soripçü^s em duplicatas do representantesI
Uin Estado qua ficou tài a sorio cõnvan-cito da iibrlide o <:¦ fiQ c i r i h. do voto po-fulsr, tfl corro o fiz respettár. quo no pr)-moi.'j pleito disputado pai" presidente '!»EStado o 8«nador fetloral, reuniu o canoi-dato (ibprtamenta perseguido pelo.-- eloiiicn-tos olllciaes, l'e oiaos tflinbcm, mais deti int\ mil votos cti s, tenta o tantos mil«leitores, tendo eleito algit.is dias ante i oropresentante opposlòfohTslvpara.o seriadofederal, masque h"j! («qieiji partidç e re-paítido.pbròutros») sente ilesraâpeltãdo.Pprincipio ccnslitucioníl da representaçãod.is ininorlns qiiariftó oòhsegtilu ver eleita,porque o impediu a fraude já conslal*dooniclalraeuíc!
L'm Estdo rir. qiK demitti qui n . Ca-pitai, funcciontirios públicos por suspeitasregularmente (undatnetttadas de_co-pittl-òipancia em provemos do obras oonfladasi iiicilisaçáo, o i ml", h-je, so disputa r_bcr-t-incite o direito d« dldadò e legitimidadepiiie.0 prlnerplo de quo 6 lieito, no sorv-vdouro do B.-l!o Iloizonte. por exemplo, amire liolrts o outros faocoíonartõs tersócio:, ^repostos n parenta», dirigindo nia-rias p.ra forneci.naiito dc materbs á futu-.ra La l'1-ata ÉhlaolTWl
«Queijo part:.!o o repJftidô por out.-.-s»uin listado cm oue nos primeiros dias dòmeugoverni di t.torial, peii:'do perigosopor Indefinido, em quo nilo era prudente,talviz, úurtflr propinas, < ispori-»i á f»It«de ocoupaçüo todo o pe.ss sl dírigòOte daho.-pedaria ,ie Iminlgrantis etn Juiz de Fora,cuja dcSpoza o.çití. p r d-z contos do réisnicnsaes, não 'bsta-toa amisado anUirque mo ligav.Y à seu dntincio cli-fe, oquenojóV-Interrompida c.mo ainda coutir-ii» àdorrento iuimigratorla, <stá com ngentos,míros ntoiirist' s» na Europa, fiscaes o m*íspessoal do serviço, fáltaúd i para a execu-çfto da lei, ã prssança .-ó do trabalhador quonão v< in e por amor do quem, diz a uiinsvg.m ultima já se de penderam mais de milconios de réis!
Ku iria longa se pretendesse dcsll r tola.-ais amarguras (chm in despeit i e invejai)evo quo acorapanh <, em verdade, ei.te «p.r-Uiii.ii.-to e rcpiitíinentodeqifijo por outros»cím um Estado cuja orittiiiisação Custoú-niéleuits luta, muita vigília, m^ita abn- gcçãoo lospreadimoati passoaes que lhe eu oevia pelo muito que sempre lho mereci.
Nâhliúma honra ou proveito pretendendomais dollo que Rã sal J a rá com os meus Hlbosil<> que em sua genfirOsfdsde se ícconhsçadovedor, _Éi'mo, ontrit^nio, que, cniqun-to vivo o valiio, seroi o seu et?rno guardafelino neste «vtalo co'guloso cm quu o pu-zerum, por confissão sutnrisada.
Dizem q-tc fui derrotado nr.s urnas com a•de',ção do meu v lho e integro companh-iiroo sr. dr. Bias Fortes 1
Bello, glorioc-o desastre fi i esse, con oluzimeuto da mais radlòsa victoria
liel-i HtiA nlta o pacidadee .sl^vínU los ft-tributos rnorses, cnciiirti.ti de s.rxc uasUrnas, o esmagado na lutv..
Sabs e sente o articulista que a golpeada,)o morto fi i a polü.ici das inelguinos esoolinii>; que su emplactra para disfarçar emsor-isos, flngiodn alfoiçOes puras, carieiasoiiosoin o auxilio riaarte seriam lepi-Uontes.'
E' osto Estado hoje um queijo quo estáa. hor p irtl-io o repartido por outros 1
Q'i»o sfji, já que mo é Impossível impo-dl-a.
Ltitarci, puém, emquaiiti me alentarom:¦ s fnrç in i- a fé nos de-.tiiio.! da Rapublicaqu • nfto póíe sor, nfio ha de s- r etérnamín-11 isso qu'? 6o vê, urna espécie do ostíbéleciiaécto de erodito sob a pressão de iiuu>cirrils, ou antea dè uai snsaltr..
Iiup3SâibiIiÍa'el,.ao menos. n. oontingen-ci •, quo stía um cumulo, a <Io oiHéí a umr..U- a futura i!ist:iljiiicão suprema do res"t¦> babujado debtí q¦:• íja<
Cesa-rio Ai.vimOuro Príto, lOdomsio.
[Dd -.1 r;u I dó Commercio)
SÉQUITO DE VENUSVehua, que n« áút'íá concha nt arrogalosMares transpõe,—-pós pn iraço aberto,Vé, pelo nrfante liquiio .ieseno,Mrnstros captivos, monstros enlevados,
Ebrios, de eupidos olhos esfaimados,Seguem o curso plaustro de mais po:to.E, como doudos, vão zimhrando o incaítoístilco, qiu fende o.s plalnos anil idos...
Asim meus olhos vão te acompanhando :li, como o feio, iitf-itiííHvel bandoSegue Amphltrytò pilo extenso pego,
Vão-to no rastro infiitivavelmente...Mas pi I que tintas eu fosse inteiraroentaFrio, i ntts l'o-se inteiraxonte céjço 1
DlAMl/V KoClIA Fu.HO
Câmara Mun:cip&lPelo sr. iir. presidente dr. câmara foi en
carregado do serviço de administrador dospro.irlos inunicipae;! o director dc p licia,capitão Cornelio Gama.
O oommendador Carlos Chagas e su^ fam:lia, érobsroaram no piqueta «Portugal», qnefeyeohftgárno RfodeJanalroa 21 looorronte,trazando o cadáver embalsAmado de suafinada filha, d Franeisca daa Chagas Pinto,fàllècída i in Paris.
Escrèvom-noe de Oaro Príto :n Kibtnndo ausonte, era viagem para
a Ponta N; vo, _.lli lèmòa uma aoti AuCâmara Municipal desta cidadej publi-cfiila pri > sr Ageuts Executivo a rfi-^poito dá casa S;;nt'Aiin'j. Nessa -actaÍ1C0U pi'OV.1 10 quo
¦- c.:«a loi arrenda-a ao sr. Zoroatt :¦ Pircu ptir OOÍO0Ó';
H^uijo aliás nma das tu-aiortMj de OuroPreto, árrènda>mentí. que esssou pordesii-tencia do inquilino; e quecc-S8::ífeste arrendamento a cs.sa passou parsraorüdia de um voreador, o Br -rCampos d;> Paz nas mr ;irr.s condições',isto é, a OüjOOO por mez O sr, Agente__txecn.tiv.Ui pordu, illuüti h questão ecem a fuciüiaiie com qua co.stana erÍÁçil era Euaelfâ seriedade pnuco sé-rià. O si /gnt" o qua rlavia ler fuüoa-, ã\7.:-: :—Io — em qua data .irrtoi.com o shu cyllega o novo c ntracto dearrendfttnsnlò — 2° — orn q<io_ dfttasfóbi ítitra'o paraoscÓfrcs munlcip esr:t v.nri >s noventa mi! réis do novoi"__qtj!líiiCJ l3i&, sim, d qu<; < r:. tspiír a
fhoeca ar.s nuíriinrí da Oandialn Esl-;S(dizéta que, lendo c sr. Bretns emprc-3'ttdo o prédio ao amigo, cm agora dt-
Z"_" que o aluy u ; mie rem srr cs par.de pror. r qnò hnja cóhtlKtcto comp èti? lei. r; que t'.t'h.>. hsvidò pagamontoco.-co é <!o re-o r.-= 1 Esta pequéniArregulariáode mostra de quanto é ctfpizo Azr. 'o
presidente, cbj i fkur•• íeribr *a i o bicho q';e fa,-». Ak^ .siins —• alegresi está com fome. sério depois de có-mer — h quo ;e rek-riu O bortraiío ye-
Chamamos a attonçSo da 'anoura para oBegtiinta arti.ro que foi publicddo no «Jornaldo Con merciou o que llie diz respeito:
«A desgraçada lnvo".ra, pardendo a espa-rança da um» teparmio por pai te do impe-
io quo sempre sustentou; dou-lhe as costa»e voitou-Ko paia a Rr:publie_|.
Estu, ;, •• í.iir, vc?, açctar. u <.ro trltgrr.ni-ina para n JSuropa, assignado pelo sr. RuyUirboza, que a Republica era obra, 8(i euniram nte, do abcliçionism?, nâo tendoròhtfibúldó paa clln a Inv nira.
F«z i; ai:-, dcc'arou ;ue, se alguém tinha•lireito á in len.niS! citei, era o csorttvo o nftoO senhor.
O goyèrnp da Republica, qu:, doruinsíltip-lo rbolicioiiismo, Julgata (iln saeriflftioinoonipativel com si f6r<|á!) do ofcafaéotdda Nac&''os r ito uil cont s qu-í C'.tegi£_f
oifln, rtpirtiu, e-banjou o fet-neou peloSnovos adípt. _j que corriam príssuresos abatirp Ifri-t* átis seus tHühiphós, oitentamil contos, elevando au-irii as uirspc___.fi daNscSò do 160 a '24{) r.ujl cont •« annuaes; istod, Jdz v..zon _.i!i". úo que íoü.i Cot"gipoúara in loiniiisar a lavoura e respeitar a leiqu i g.i:-«iitla á n.esina o valor do escravo.
Fi z lüml ¦. i: a-s ogyyeruo nlKilicloiiiht»;eU-ptífiliou ( niotelt" de leiloeiro o poz omf...(à•! ;, -. t-rrjs, a_; mirins, n: concessões do
ii Ir, das de ferro, de burgos o inais quinta^'átòtâo furor d i gi'anciã o. dia iuviyitjr.
Just in.-iit-', rruauJò ua Capitil FoiIcimI(: ...lavuiu oi U;i listes do cr.ti. _ olas rúe'8,fazsiido os ev-bro.- mala hatil í»rtfv>riVsi»íci-isrr ;-; attçíd •.'. da f. bri! sgitaçfio d > j go, alav.-.ur--. ,-ban ionad i, cot'OKire a s;us fit'V>-prios r cu H .-, lutiv i con difflcul ladespara se pod-T suste:il,.ir\
Acabada a febre di jopatiia. dos geand-sugmontos de ordona 1 >:; dé tod ,r, os empre-
gnd ia pubiicos, de todos os milita-cs erepresentantes da Nação, elevadas despezispublicas ao duplo do que eram, v .zio oth zouro, v,.ltara'a-se pari essa i teraub- sta dò carga, que paga todas as loucui;1.»dos governos insensatos.
Elevaram os Iretes Mas vias de transpor-te a mai» 15 % do qne eram e a pretexto decobraroui 11% polir" o rafe consumidona Capital, llzeri-ui a desgraçada pag*r II %á entrada e 11 % á sabida; isto 6, 82 */0 so-bre o valor do gênero 1
A lavoura clama contra o máo serviço daEstrada de Ferro,que lhe causa enorme pro-juizo e transtorno, perturbando por sua ve_ta marcha regular de seus serviços.
O governo auiíiiienta os ordenados dosempregados òn Estrada, promettendo regu-h i Uai- o scu serviço o este cada vez su tor-na peior!
Invocam-se os brios, » honra o o passadoglorinto da Estradada Ferro Central, lem-hra-se-l&e o tempo dos Passos, Ottoni,Ewbancks, o a demonia, surda a todis asinvocações, a todos os clamores, anda sem-pre para traz, sempre na mesma!
Não chega ao mercado do Rio uma únicar.-messa de café, sem demora muito prolon-guia, com faltas sensíveis no peso que alistrada sempre so loe.usa a pagarl
Leva tres, quatro c seis mezes para en-tu gar nas estações dó interior < s gênerosque a livi.ura precisa para seu sustento, ou qiu: <_ mais, chagando estes mui toa vezest'Minpftl«oi <loi.<f'i lt uri ft M «r*| S«'i A out ir>n.
Us carroceiros, a pretexto Io mAo servi-co c reoèblmootn de cargas pela Estrada doFerro, cobram frete de tr-tl forma ¦ xagerado,da casa do negociante da rua Primeiro deMarço á estaçilõ central, que ;&'. cinco vr.zes maiores do quo o frete da Cenfral á es-ta-}5o de seu destino, por mais longínquaquo seja.
A lavuur.1, i terna besti dô -"ai-ga, tulosofi* o cora a ms is ovaàgalíoa reslgnáçüo.
A frnnigu devora os caffZie.s a quando olãVridÓr paio formicida psra a Capital, aE. do Ferro leva seis. cito o mais mezes aconcod' r-lho o despacho!
As estradas de rodagem, esburacadas édem pontes, n.lri dAo transito para os pro-duetos que lavrador importa e exporta,son3o com g>aod»s difílculdadcs.
As câmaras, novos exploradoras inventa-dos pela R-epublica, lançiiin o criam impostos,pira sugarem o sangue dos lavradores ; o oKsl-vlo, nutonom ) e ia '.epeudonto.outra crea-ção da Republica, também por sua vez iu-venti ini|iistos s.ibre impostos para susten-lar o sou oxerero de empregados, dc congros-i-istas, de il-sembvgadore.., do jtiizeí, dofoiça publica, o tudo isto garihand i tros ve-zes mais do qno no loaipo do império.
E ningui.m so compadece da desgraçada;os governos, atordoados diaYíamento pulag-iia dns paaqulnei/ÕSi dos politiqueiros e dosprateudontes à marmelada do ThesouíOj sólontbrám-Sã '!n lavoura para procurar algumavei.i dOade exlrai ,m sangue pnra encher a bar-
reador Olyn.rio Ferrér. u \ íormi:!-.vel j riga dc tantos grltadorès.Ni teiiiiin dn império vendia-se uma arfo-
l>a do cafó por i)$ i 10$, fazendo-ao a dospozado 800 a lf.20ü cora frete; oBr.clu e commis-sá-, fiáando ao lavrador o saldo do 7ga 88por arroba, que . quivalem boje do 24 a 25mil réis segundo o ágio do ouru.
Actualmente vende-se uma arroba de cafó(teimo iiiéiio) a 18£000, fazendo ne urna dns-peza de fretes, carreio, ''.ominis'ão e direitos,do fi h 8 mil róis, c >nl"i>rino a distancia, ocustando a producção dc uma anoba de cafóno anni? ROtuai, a ponto de ser exportado dos
geri li os, pelo menos Mg, terá o laTrador
scalç^deira que lhe pssfou fem pie-na sçsíáò no dia do- omprate" e des-> mpíf.es, pniv: nín ver cahir em mãoslinguarudas 03 S*K'rnclinhós ila Recebú;0'.-ia Si a. s ê serio explique nosi fo õ<i p"t-:s e (Hr-pritss, polo? e (:f>i^s-¦.a-, qu.> íkarernoi b?m obrigados.»)
r, mU
Pi i n'in -ado prom- lo.# da justiça daiv r_«a a . r.H'nhnhv o ci-lndâ . fòBéienRennos, peio menos ii», tera o laTrado
I •, ¦ V i «oa •' -st- nn, ,](.(i..it ()r, 2S a 4g r,or ar/.óbá.
unieula 1riila A [lopublica abolicionista nivelou moi
A Gaíeta de Utà passouinitv. iriédade Ao ar. ma:
Francisco Peixoto de Mello.
par-liu anisi h mtom de 1* rio Ailey-"e
o Ria da Jan i:o o sr. ôtfsfartíi
N'-titírt>T do Shsnpr-.i reférom afiz <:¦g':-vc.rtio clrlnaz MCfiáxrá .noceíttr a v:gil mçía. das |Kten ias eurcpéta s ibVfias rendôátHa _iífá'ndéga«-:p*rs g.r ntir o pagaméiSlo ín indemnia^âó degíéírá a" fapffd Diz';'; qne ;.: poteticias in-isürà ; no scu propósito.!
Uenhoroj aos ex escravos ptçanífarmou unsf'é outros era sòryos'que vivem trabalhando| para ell t.
Da reunião que ob Estadra fazem hoje nes-ia cjpltólpára.'roiolréròiu sobre ó impostodo evffl, ó muito provável que inventam umnovo m io de fazer o cafó exportado em todo
I à tampo do impei-lo pagar I Republica os 11 %Ique pagaram ao império, assim como jaflze-I ram o café consumido na capital desde aI proclamação da Republica pagar o imposto do'
11 % (jir: tinha deix idü de rugar.Quando vliá. o dia om quo eisi etarna e
pnciento besta do dãírga «c resolverá a atirarpr terra c^m seus e'oraos e Insaciáveis cx-ploradores?!
O Lavbaoor.Rio, 11-5 -05.
ReqíiUitòir-aê' àA pres^liiato dô-teKjt • Io a uXpoiiÇ-í'i da-, < rdeü« ní:Cnu
a i .fi, aíi.u de 8«rarn pistas as kxif;!o3 telcHjrn ::raa:s tratiBístfltlari* a ;ior or-dem do governo A-<;- hiw Èün.é.oJpè\irepartição get**] do3 t-jlt;;. ra, Ins, dosmez?s d: j-!i':iro o íeroreirò ultiaios
ApólicesO governo á-: M-.^s e-tá fazendo pn-roénto;. era po-l.ces; e esti yenden-
.> ís ca''ad u. qtifitilaa pó 'e.À6auíeíom-3©, port nti. ,ori possuiles com .¦». baixa qüè ,!abi b i Ue nu-
N&o foi o conspicuo mineiro, eminentellll< Governo perio 1
Falia se que o sr. general ínnocencio Gal-vão de Queiroz, ultimamente nimeado eom-mandante do 6" districto militar, estabele-'c.cni o sou quartel-general ua <• -mpanlin, tór*da i.cção do dr. lulio de Castilhos.
O>r. dr Prúifento tie Mornos offare-ttni áS:o:edulf. N-cti-mal de AccUras-e.&j nmi g.ando Kiit», que lhe-foi of*fe.c-í..ida pelo g ivernador doAmazonâá,
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Fúrrfta npf.roríílòfi o'quairo &Up'r>f.Iíí de yencí-tíoritcs do peMsna! edminis-trativo daa diversas linhas portíincen-tes á compauhia Eílr&da de FerroLeopoldina.
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SECÇÃO COMMERCIALPRAÇA DO RIO OE JANEIRO
CAMBIO E BOLSAAa latas ofllciaei afiliadas pelos banoos,
¦o dia 15, foram as seguintes :Londres, por Ig—9 1/16 d., u 90 d/v.Paria, por franco — l$03i a 18053, a
90 d/v.Hamburgo, por marco—l$2l)8 a 1J299, a
90 d/v.Halla, por lira—18010 a 18031 rs., a 3 d/v.Porlugal-472 a 471 %, a 3 d/v.Nova-York, por dollar—SS530 a 5*870, á
3 d/f.
As colações fornecidas pola Câmara Syndiai doa r—- -»»- "
guintes :
de Janeiro, eni resposta a nma cônsul-ta pela dr. ex Presidente da Câmara,esta Sociedade ae reuniu a resolveudirigir por sua vez a consulta abaixoreproduzida, na qual a apreciação doprojecto Howyan fosse feita em lace dacondição primordial, isto é, a- existen*cia nesta cidade de nascentes e ribei-rões em condições vantajosas para oabastecimento,condição primordiilnãosujetia á apreciação dos distinetoscol-legas do Rio de Janeiro.
Aasim procedendo o neceitando o li-tigio no terreno rm que era lançado,esta Sociedade tó teve em vista umadeibrencia pura cora o publico e a re-sAia da ver<'alo ecismliflca, unici in-spiradora de seus acto3.
Senhores da queslão e unidòa a tolosos engenheiros residentes nesta cid ideo amparados ainda pelo bom senso po-
—ipaawww ¦ U
cal doa Corretores, no dia 15, foram as su- pular, éramos as únicas classes liab
Sobre Londres» Paris» Hamburgo» Itália» Portugal» Nova York....
Soberanos a...
180521S297
ISOOS1*3191*015
- 47« % 88570ÍGJ390
sendo os extremos do 9 1/16 a 0 1/8 d. con-tra banqueiros e de 1) 1/16 a 9 1/8 d. contracaixa matriz. Papel9 5/31 d.
a 90 d/v. Avista Lada,8 Par? rc^ol;'ar a Questão local,93/3!d. 8 18/16d. j PA'- força fie estudos que n.is sào t.irai-
liares e polo conliecim-nto de pertod.*8 condições níturiss da cidade o83us arredores;nossa opinião, porto n-to, soiia /iliás a mesma, qualquer qumfosse a opinião das pesiois eslranlia.ná localidade.
Entretanto, é nos grato epresénli rpariioular de 9 1/8 a ag0ra ao publico, com demora inòe
as apólices geraes de 8 % foram cotadas pendente de nossa vontade e tliái mui-a 960$O0O; as de 4 %, couro», a t:JM8000 ; to justificável, umo parte ¦!<;« pareceres¦s acções ao Manco aa Hepubiica.a l&9g.)0O; i já ein numero mnito superior aos queditas, 2''série, a 74$000 ; os «debentures» fnrnm-nnq r.-.nlrnri^n rtr-vpn In m-mda estrada de ferro LoopoAina, 1008, * %, a ! Ioram-nos CpDtrariOS, cevenüo COI1SI-184000; ditas (£80.6 %\, 9508000? erapres- KnHr que alguns dos primeiros parece-timo de 1898, a 932J00O. res acham-se ügora anntílladòs piles
CAFÉ'MOVIMENTO DO MEBCADO
Stock no dia 13 de tarde.Entradas no dia 14
Embarques do dia 14 :Estados Unidos I0-2Í5Europa 1.880
Stock no dia 14 do tardoAs vendas declaradas na lerçafoira foram I
de, 12,000 saccas, c anto lionlem tambemhouve alguma procura. O mercado reguloufirme, e as qualidades abaixo do typo N. 8agora csülo bom sustentadas, mas fullava-soque as idéas dos morcados consumidores nrt>combluam cora as do mercado do Ilin, Rjn-icom a taxa cambial dc 9 1/8 d.
Saccas264 !)70
15.3X9
12.105'
2'68';SÍÍV;
próprios auetoros em face dos veria-deiros ter»ncs da questão.
Outrosim, folgamos de dar publicotestemunho da gentileza cem que osauetores dos pareceres dignaram-se"Zjattender á Sociedade de modo gra-
280.329 tu ito.Além de um officio convidativo, a
^(Sociedade remetteu em impresso copa"",do cfílcioi dirigido á Gamara Municipalem janeiro do rnno passado, o qu il co e'x^ de feda o questão, e a seguinteconf-uha segui'a de álgumns nocivaçõc3 explicativas o impréecindivéis:
CONSULTA-A cidad-? da Juiz dn Fora lera
fontes ou nascentes, cm sirra, cujas| águas podem ser levadas vivasao con-sumo dos s*-uj habitantes; e ribei. õ?.-'
! differenles, do serri, que fólem eer; canalisados, fora de servidão, econ-jduzidos lambem vivos ao consumo; uns
e outros de pgua pctavel, em quarsti-! dade sufRciente.
cotaçõbs médias § 2*—I».ojècta-sc para abastecimen-!¦ ordinária 138958 a 1SS320 t>d'agua á esta cidade o seguinte:Sftioü;:::::::::::::::
'gílg' T™ám.rwi&
«í ^a serra,Escolha 4*766 a 6«809 le,i barragem de um valle, cujas rer-
Conforme o boletim fornecido pela dire-1tentes compruhenlem cem hectares dectoria da estrada do ferro Central do lira
Cota-se, conformo os «typos» do Nova-York, e por arroba :
N. N. N. 22SO00N. 10 |9i7U0
21,5200pssftq
sil, a existência de café nas estaçôos, no1dia 15, foi de 24 887 saccas, das quaes 19.451'saccas na Estação Central c na Marítima.
SECÇÃO LIVBE"
[extensão;—constituindo arliticialraen-I te ura lago.com um mil/ido e setecentos mil metros cúbicos à'af>ua;—
|dns quaes um milhão de rnelros cu-[bicos provém de chuvas eo resüiníc(iotoceritòs mil metros cúbico) prr-
j vém em parte do nascentes e em parte————- |-"dã um ribeirão;—dos quaes apenas sãoA Sociedade de Medicina eClrur-lcnnsuraidos por r.nno um milhão e
gia de Juiz de ForaAO PUBLIC)
Em janeiro do anno passadoSociedade dirigiu á flamarn únnio*ptransacta um oflicio, publicado nestafolha no mesmo mez, no qual, do con-formidado com os seus compromissosorgânicos e cora a norma seguida eni?árias outras oceasiões,sujeitai á apre-ciaçâo dn Ciraara considerações; fun-dementadas em prineipios scientifieos,contrarias ao projecto de abasteci-mento d'agua em execução e p ira oqual nío tinha sido uuvido o nosso di
noventa e cinco mil metros cu bines (a[populaçáo sendo quinze mil habitxn-\ tes, a duzentos litros por diaj— re
Sifpousãndoscbre o solo natnral oue. n-cáraiiu;—o exposto, por descoberto; áj luz e calor do s l-.T-devéndo ser filtraIdas ss fgoss, em fiHros de até.-;
§ '.i°—rergunte-sr:
Peraiíté o § i" é jusliflcavél es eprojecto sc-bò ponto de vista bygie-nict?
CBSIIRVXÇüISSAs águas de fontes e ribeiiõ-is
___„„„ .... , , )á qm seallude u:> § 10 estío expeS?.°.,c?n8?c,.° ojUu.strado dr. Inspecbr rimentadas pelo uío sem inconvtn!ei
I tos, e foram examina !as por váriosMunicipal de Hygiene, que lhe era i;i-fenso.
O offlcio da Sociedade, redigido emtermos os mais respeitos- s e som re-ferencías desattenciosas a quem querque seja, teve como resposta uma re-plica do Director das Obras Munici-pães, o er. dr Gregorio Howyan, re-plica Uio sopbistiea e insubsistente nusrazõee quanto desatteuciosa na formae nas referencias a esta digna associa-jjio, composta de ciladãos no gozo detodos os direitos municipaes
, Esta Sociedade destruiu facilmenteOS philauciosos argumentos do enge-nheiro que, para a confecção do siuprojecto, esquecera de consultar osrecursos naturaes da localidade emmatéria de água potável.
Logo apój a publicação no Pharol.en dezembro passado, doe primeirospareceres de distinetos médicos do Rio
engenheiros e paríicularmeate p-losr. dr. Raja Gabaglia, como constado R-ílatorio sobre as cidades iniioa-das para a capita] de Minas ;A roprezadescnptn no § 2 • fó •ma uma espécie de lago pequeno, dealgumas centenas do metros qu:idra-dos de superfície,e não póle eerequ!-parado ao3 lagos que abastecem algumjs cidades e£trangeiras,nem pela extensSo, nem pela profundidade, e porn3o serem suas aguae vivas,com rios d -entrada e sahida; nHo podenio outro-sim ser equiparada áun reservatórioforrado de cimento para regularisardistribuição ;Formada por um ralle onde cor-re urua pequena fonte, a profundidadeda referida repreza depende d»a iueli-nações dns vertentes, sendo de cercade 24 metros no máximo p?rto do pa-
redio, diminuindo socce«lTsiBwte w%maior parte dos seus pontos;À ualurenado 6ólo qua fórmao leito da repreianada tem de espe-cial.è h;ual á dos terrenos cotnmuns,de rocha coberta do camada de terravegetal, e ficará descoberta ;
A maior parte das águas queconstituem a represa provém daschuvas e a menor parte das nascentese ribeirfto, oa proporção de um milhãode metros cúbicos p?r.» setecentosmil ;
As chuvas concorrem cr m oquel-lo contingente om sth ou satfl moresdo anno apenas (estação das chuva»-)oa.k influindo an dos < utros mezes so-bro o volinn u'ugua ;A população lI«* cidado de Juizio Fóra,sendo do quir.ze mil habitan
tes, a duzentos litt os diários por habitante, consome por anno um mi-Ihão a noventa e cinco mil metro*cúbico»"'d'água ; ora, sendo n repré'x<<do um milhão e setecentos mil metros cúbicos dVgua, haverá uma sc-bra porenno do cerca de seiscentosmil mctros;cúbicos d'agòa quo nftose renova ; de sorte que existirá eompre na r. preza cm mistura uma ucti.-vel quantidade á'flgua guardada porlongos mezes irnpuriíbando a massítotal
Quanto aos (litros dc atôi.n Ss-rieddde nAo considera efilcaz convetivopara purifloár cotiipietãmènfè a acute como atguraento recente básêà-spnos estudos do K tk rèlãtivaméntò íBltraça i dos águns n^ e;.i'lcmia dichclsra em.Himhnrg.i (Semana medion, n, 30 do 189'), a'ÒTi do que referem oa tratados oe hygiene e engenha-ria fanitaria ;—üs detalhei do projecto n'. ima expostos no § 2.' a Sacieda le tomou nameníóiia jüst;flcalivá do autor do protjecto ettâo g-.rjn'.e osUrera certos cí-cálculos, nío sonio opportuno rst;discussão, pois o quo a S iuieJalc i v.pu^m 6 a Uva C'.-p:i >] d j projocto, nt;é, a tranaformíçAo danguis quo pulera ser levadas vivas aoconíump o:vHgi.-is inort 8 e estagnadas por longosinezeá. p-ssuinlo a cidade 03 recurso.-'consignados uo S.;l;* ;Contra o projecto miiitnm con-silerções Je crúem esonomica.sogundo opiniões do abalisàdos engenheiros brazil -iros da notoriedade nacional em trabalhos dojto gênero e conheca lores das condições hylrograpliic is de Juiz de Fóra ;A Sociedade de Medicina e Cirur-gia, repele-se, assume a respohiabilidade sobre a cxíctidSo dos dados quebervir«ra de base á consulta supra.
iNân sendo possivel a publicaçãointegral no Pharol das respostas íüossa ccnsuka. por não possuir estaSc.' iedadá recur~rs pecuniários, até >•possibilidade do publicação iqtegral dctodos os pareçere?, do qoe estamoscogitando, liurtumc-nos n reproduzirna integra com esta ccmmunic;sç3osomenle o parecer do sr. dr. Scuiz-iLima, per nelle se lerem louvado mui-icg dos consultado?, por cujns roã-.-sparece ler sido p^ss-.do pira servi;-¦ie padrão, e por cpnsoguinlè annullnínn bom muit-ja doa . utiua partiCiilÜSanteriorci:
PARECER 110 SR. DR. SOUZA LIMAi Respondendo á vousa consulta, que
junti >os devdvo, mapermitUreis nà'>alongar osta resposta com ib-jcrvacõos que a justifiquem, etnformo kc-licitHcs, ba.-undo pari isto que eu sobivleve o lacto capital do que os d.-dchque fondãroentam a allu :i-.ia crn^ulusão em alguns pontos diferentes dopqoo me foram ministra-los na con5iilta dirigida pdj digno Presidenta daCornara Municipal dessa ci lade, sobreo projecto do novo sbístecinientoii\i|.>U3, do engenheiro dr HowyanU'abi a nenhuma inoòbérencià ou contradição entre aa duas respostas o queeu salvei com a segainte dechrtiçSo,constante do meu primeiro parecer:« S-j/n conhecimento próprio da ris-pectiva topographia, sem c-utro3 elementos teçhhicos para julgar desto la-do da questão além dos fornecidospela leitura do projecto suj oito á miuna apreciação, não tonho senão queapplaudir os dados scientifieos em quese baeèa, salv.* apenas a restricíão relativa ao outro ponto, e de que passoa tratar (coudições do pot-tbtlidada daágua;».
Declaração qua mantenho na bypr-these da veraciiade a'aquelles dados
Si, poréo), como dizeis navos?a cen
sulta, » cidad» de <u!« it T6n imfontes o« nsacentes em serra. ooja§águas podem ser levadas vivas ao con°sumo dos seus habitante?; a ribnl-rõ^a differentes, de serra, que podemser canaiisados, fóra de servidão, econdusidos tambem vivos ao consumo;uns e outros de água potável em quan-tidade sufflciente. Entre elles citaisjustamente o ribeirão da Oramrna,condemnado no projecto em questão,porque ahi se diz que ella recebe impuri zis de muitoscentrosagrioolasquepercorro
Si ti lera disso esto projecto propõe seilo f;iet'i estabelecer represa em umauerra i ela barrogom do um valle quedeveiá t-tài- alhr.rnta Io por cguas, nasur» ir.ai.-.r pato do clusvus, ceilamento nSo é jüKliflc ivçl o referido pro-jreto. sob ò pento de vista hygieniiOinio tallaiuio nas considernçõ':s de orlem econômica que contra <l'e mili
tam, segundo diíia b svtdoem opiniõe-*•( nipçteoiès de abalisàdos prv fia-iouao« »
PelropÜis, 28 de janeiro de 1895(Asiignad ) Dr Agostinho Josó
de Souza Lima.O sr dr. Rocha Faria, cuja compe-
tencia já foi justamente exaltada na pu-blicáçftò do sau primeiro pftrecer, as-sim so exprime nos periodfs prino;-pnesda rebposta que dignou-se dar ánossa consulta :
•< U'\)". a queslflo vdta formuladacm melhores term ¦¦$, p-li Sociedadedé Medicina i Cirurgiai o cn hora dc-liei -mio em >-lguos pontos quo fornec riam o melhor critério para a soluçSo do prr-blema, traz a garantia deinteira exactidão nas indicações for-incidas ; é portanto apoiado nellasque emitlirei o parecer q'ie solicitaos,autorizando vos a fpzer delle o usoque vos pprr.uvcr.
« Possuindo, como ; ílirmacs, a ei-•b.le da Juiz do Fór-s «li.ntes ou r.a?-i-,:-nte3, em serra, cujas oguos pódernser Ié7udas vivia ao consumo de seuslisbUanféfl ; e lib^iiõis òifTerc-níesi. doserrai qne podem .-'ccaoMisndos. fóra
c servidão, o c aduzidos lambem vi-v:s no c.nsumo ; uns e outros dpáguo:k.tivel tm quantidade sufllc'.ente»,!iSolia hesitar ; essas r.guns devem s?rpreferidas ás" dà repreza pr.J!C'ala,Jescripta em vossa consulta «pigo nrtiflcial, em (undo r.ú, exoesto, per.iesr.oberto, á contaminação atmor-ibérica, e cujas 8guas terão de serfiltradas em filtro de arei* antes dedif-lribuidiis »
Dizemos que, sem hcsitsção, devemser preferidas, no prssupposto de nãoserem inleriorcs.qiionto á polabilidade,ás que a reprez.i tora de encerrar ; en-treunto, a queslflo seria mais repuI rmor.t-3 resolvida si possuíssemosmnly--68 chimico b -ctereol: gicis deto
dns ;.-s aí;uas indicadas para o i b -stecimento dessa cidade ; iíe&t'arto, porliflu'o cr-mparalivo» poderiamos ad-quirir-critério seguro do valor broma-«lógico de cada uma.
« Na ausência desses dados posit:V08/archifectandb sobre as boses que,n titulo Jo obáervaçõ -s, «(tresetitucséra voFs.i consiilti, devo oinda decle-r.«r que a hj-giane coh^emhá o uso dasb'guá.8 de chuva, imm.l.ilisadns cm dopqsilos descobertos e expostos á containinaçüo pcitnnoda atmotpbbra.
O sr. tr. Clempr.le Ferreira, pronuriçitt-po cm resposta á Sjciodado deMedicina de modo não meDO» explici-lo. no:; seguintes tópicos que roprodu-limos :
do noa porém para em ece 1II9 mlifolgada refutar ai suas opInlOai t cor»recçflea, seja-nos permilUdo todaviao- nslgnar que s. ex. porte de um erroem questão de laoto o 6'. qve em Juizde Fóra não existem águas potáveisde nasoentes e ribeirões; este simplesonunciado prejudica sem mais com-mentarios todo o seu arrasoado.
Osr. dr. FeliciodosSantoa, como queduvidando que se tenha phantasiadoum projecto que abandona o bem pararecorrerão máo, conserva indecisa asua opinião,promeltendo em carti particular vir poseoalmcnte examinar osrecursos hydiographicoa da cidadepara decidir o pleito.
E o sr. dr. Fajardo U g* á uma res-posti drci-Í7a em termos vagos e vãos,não obst-into o ippcllo formal que fl-zamos á mia prebidado scicntillc»
Uma condução, entretanto, tira-seimplicitamente das respostas dos Iresúltimos collegas, ó que: sen lo veri-iicaa existência de naeconte* u ribeiiõesde água pot&vel para abastecimentou'dguA drgtu cid.tde, a sua opinião eradecisiva contra o projecto H Avyan.
Ora, nJo (aliando nos ribeiros doNico, da Feira, daCcchoeirinha, dcFrauklin e dos Burros, de optimaágua pct»vel, existem ms vortentesdesta cida le nada menos de 6 riachos,tros á margem direita o tres á osqner-d3,esao:o riacho da Graminha,o do José Honorio, o da Gratidão, odo maior Ignacio Gama, o do Li-nhares o o riachâo da Grama, quetão umtot"l de 60 432 C00 litros; alémdestes eo poderá contar com o rio doPeixe quo poder a ser crptado emsuas cabeceiras com um volume igualao do Paraybuna e á uma distancia demenos de 40 kylometres (Relatório sobre as localidades indicidas para anova eapilal de Minas).
Quanto á pottbdidi-de dest.s águas,alòhi da expeiimentiiçã^liraJa do usosem o menor inconveniente da qual-quer dellas, reproduzimos do Relatóriodo sr. dr. Pires de Almeida, medico-hygienislt -'>a Commissao cncarrena-da do esiuio des d:mas e c.ndivõnsbygienic s das k ci lidades, o qual i âé suspe ti, porquanto fez as müis in.justas referencias á sdiibridade destacidude, depois de apresentar e discutirò quadro fixando os limites consigna-dos pelo Conselho Consultivo de Hygiene dc França para que uma águapossa ser considerada potável, r^pro-duzimos, digo, a seguinte conclusãopelo mesmo dr. IV;res de Almeida lirada:
(1'jís bem, verificamos, peli analy¦-e, que a n ò? parte das agiias de Juizdo Fora contém menos de um milligramma deammonia, por litro:podempois, ser considerada1! potáveis».
(Extrehido do mesmo Relalorii ]Logo, os mencionados coll?gas nâopoderão deixar dc oslar do accordocomnoíco, aeuáo coin subversão detodos os principies scientiíi;os.
(Continua)
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Terceira Parle '
À.UÃK IO FILHO
LXH—8« m'o permltte, minha senhora, en-'; no aiu gabinete, onde quero «sslgnar
iioento, que lha permitia dispor con-tmante aa ooiaaa para que seja de-
o «aUrro deau potre menina...r-lmé taeareeidamente que ae inoura-
upledoaoa cuidados, e quo dê as* ordena para que tudo se facaiçio, maa tambem aem a maisi de mesquinhez...
amanha aqui, aflm de prestar aaMs honras a esta filha, que tfto tar-
. Dublai Inclinou-ae e respondeu:i eoatar eomlgo em tudo e por tudo,
)*iõ*Uie as mios eom intimo reoonhe-,mlsha senhora...Éaiia o juis de instrucção ajoelhouJumU) da oama fúnebre, curvou-se
ifUMe fara)sobre o corpo Inaoimado,
saarir.
depoz um beijo na tiRta da fllhi, e disse-luc em voz baixa oomo se ella pudesse ou-vil-o:—Agora, minba pobre Sopbi», vou vin-
gar-tell...Em seguida levauku-se, c sabiu do nnar-
to na fronte do todo o grupo.A irmã de caridade flooti sosinba no qn*r«to silencioso.-.Decorreu meia hora pouco mais ou me-nos...A religiosa, absorta em fervorosa oraçSo,ia passaudo a uma o uma as contas do rosa-rio, que Hio pendia d.,s mflos.De aitbito estremeceu...Aflgurara-se-lhe que ouvira junto de sium débil su<plro...Seria illusão TQuem poderia ter suspirado junto delianaquelle quarto, onde ae achava com a
porta fechada, a orar ao lado de um cada-ver?...Instinctiv^mente pordin levantou-se, elauçou os olhos para o leito mortuario...O espectaculo, que se lho apresentou,
ora próprio'a causar-lhe a mais profundasurpreza...Sophia, cora o rosto coberto ainda de ca-daver ça pallldez, mas com ob olbos aber-tos, diligenciava levantar se sobre osco-toyellcs, e lançava em redor de ai um olharestupefacto.—Mil-gre i milagre 1 bredou a Irmft decaridade, correndo para a porta do quar-'?.' ^Ü.Ç •"riu brusoamonte. A morta resus-citou ItNfto, nfto havia m legro alli...O facto, que acabava de passar-so, era
perfeitamente natural.,. O prodigio era só•pparente, e vamos dar a raxâo do que af-firmamos..;.- ,A inhulaçfio do ácido prussico, concentra-do de um modo pcuoo auffioiente, e prepara-do demais a mais cora substancias mlstu-radaa em doies mu proporcionadas, per
Verdi-r, quo não ora chimico de grandefoTçn, tii.ha produzido na pobre Sopbia umalelhargia longa, assuMa-lor*1, om tudo ícmelliante & moit-*... B lho s-melbante, quehavia illudido dois mtdioop, os quaes porom,iliga-se a verdaih, tinlium acceiUdo o factoda morte corro averiguti lo i_ incontestave1,nfio ae haviam d*iln ao incommodo de fti-seras verificEtõt?. amnselt.a'as pela sciruc a,limitando-se tdmpleEmentc a lançar umolhar tupeilleal para o corpo inanimado,quo ju'ga-. am icm vida...
Tinham-se poi ém enganado f lizmecte...A boa Sopbi», qUo Paulo deOibiay >à vin-gar, ctinva viva, e agora nenhum periga aameaçava ji...
Srparamos-nos da "Olhos ds lynce» nomomento em que agitara com mfto resolutaa campainha da porta da pequena casa, emque residia o pseudo-capitfto h. 1 andez VanBroecke, .
Pastados apenna alguns .segundos abriu-sc um pequeno posfgo, quo se a.-hava pra-ticado a altura de um bom. m em uma dasmeias poi tas.
Naquelle posligo appareceu em seguidauma cabeça.
Era a do mudo Domingo*.—O capit&o Vin Broecke.' perguntou a
«Olhos de lyoc» em tom resoluto, que con-cordara perfri'amente com o trajo mascu-lino, que tinba sobre si.
O creado Domingos, como os nossos leite-res fabem j*, ouvia tudo o que llie diziam,mas nfto pedia responder senão por g-sto?.
Através daquelle pequeno pestigo nãopodia elle muito facilmente fazer compre-der bem o sentido da sua expressiva panto-roimi».
Balbuciou poi tanto alguns sons inarticu-lados para fazer comprehendcr a sua ei temidade, e abanou negativamente a cabeiao que queria diser: (ContinAa.)
i... ..« Si a cilado do Juiz do Foraposfúi íontéti rú nuscestea cm serras,ct-j is nguhs [ol-r-m ber le-vadíis vivasio consumo dos s ui habitantes, e ri-beii.õís dlfF-jrc u'frs, do serra, que po-deiuséor cínalisados, fóra de servidãoe condi.)z:df!8 tarib^ro vivoa po co isumo, uns e outros de ;gua potável cmqiiantidiide puftlofónte » é preferível^ob o ponto de vista byglenico quo seaproveitem cfsjs mananciaes para o' bastecimento da ei lade, dado quo effectivamento o Lgo do project) sobreque eroitti parecer, repouse sobre umterreno coberto de uma camada deterra vegetal e seja alimentado namáxima parte por águas prooenientes das chuvas, ri as por conse guio-t\ em impirezas de todo o gênero- carretados dos pontos próximos, eimmobilisada» pelas aobras annuaesAe cerca de 600 000 metros cúbicosque nâo scffretâo renoveçflo, necres-ce^do cinda a diffi-uldade dn bomfunccionnmento de filtros pela impossibilidade de uma llmpeta e fis~calisação rigerosas.
Alguns des consultados íén recla-madoanalyses das »guas; esta quesito,porém, não inflfn no litígio nos termoscm que o cclkcunra perrnje a cônsulta da Câmara transacta, | orquanto aCâmara tambem nflo as fornec-.u. nsmas podia fszer, porque no projectoH^wyjn as agnns do rescrvatoiio* çude seriam c-nfitituidas: por misturs d >«gu»s de nssccntei.de a3'U38 de ribei-rfto e principalmente de *guas de chuvas.e o conjuneto adquiriria pela estagoação por longos m< zes e em máscendições qualidades novas que sãofaoeis de prever, sendo impossível an-tes de effectuadas tu obras e de de-corridos longos meses colher um^tio curiosa amostra.
Deixamos de repipar alguns pontosdas iesp star, qne são de facli expli-caçlo ou conte8taç8c, porque nãoqueremos ne.te trabalho entreter upublico 8 31)10 com o ponto capital daquestlo, que reduz se á proposição,que: onde ha águapoUvelde nascente ede ribeirões ó um erro ore -ndaioso cc-gitar de outras espécies de abasteci-mento e muit» mais do projectado pelosr dr. Howyan.
O exmo. sr. conselheiro dr. Caroi-nhoá insistia na sua ppprovaçâo doprojecto Howyan.
Respeitando sinceramente es opi-nidas do distineto collega, e resetvan-
A' « iiiciih nmlso.sParoce quo oa sra Sima) & Lbvy n5c
sabem o que lazeni : vieram a pubMc-.dizer que, de nosso pj ibti do conUs.resultou ficar lhes cu devendo certiqu-miia, facto quo eu reconheceraassignanio uma espécie de contacoireuto.. ma», propositalmsnte cpoiú visível má fé, doixiráiii elles dr\\z.:r que tal cciíta corrente fi i bcccí
ta com a restricçSo capitdl de que s-iria ppgA cem as contas a receberquo eu lhes deixava, convenientemento documentadas
Si os àctivos judeus, mudando ò«nomes das cousas, eliHmam a iíto—dever—podem puisur «is máos á pa-rede. . o oi.i os concilo o tornarem effettiva a cobrança dessa divida poremquanlo im<ig;narla.
f?ó psrn isto vdtor. publico; nun-ca p-ra responder áa tolas pachiich-:-das do ensesso e lesengraçadoSimJloNSó posso discutir cora utn indivíduoque acrediU ser eiu cidide a Praiado Peixe em ponto grande e sabe secom nojintas pornogrnphias
E, ccmoi-lem de tudo, nfto me fobra tempo, nem tenho gosto por estae?péci9 de polemicas, nfto v ltarei áimprensa, digam o que disserem ossrs. Le»y ; mesmo porque-a synthesede nossos negócios está reduzio» a documentos c fóra destes toda discussãoé estéril.
Al-FRBDO GABIR- BiíRT
Mtrcil •• «MNo dli I do «ornod «*« (ui víctU
ma, em minha própria cais, 6* antnggresElo.
Kstava cu conversando com o sr.Autonio Falco, 'quando apresentou-seos minha porta, furioso, o sr. AntônioVicente de Almeida e Sá, ameaçando-mo com um tiro. Aos grito» deste «va-liente horobre» chegou o sr. professorCornelio que assistiu a leda estascena.
Muitas pessoas i chegaram incom-modadas ásjinpllas para saberem omotivo do tio grando despropósito,ott<!ntalorlo da liberdade e vida de umcididâo pacifico como eu.
Um facto destes é digno de um te-ncnla coronel, qne, em vez de educirii st a familia, sabe para a rua amea-çí ndo cem tiros is pessoa.i que nftolhe farem mal /
Feio (neto do sor sua senhoria umhomem rico, r.So pode matar e maltra-tar o pobre, conforme jure u epor tu-do quanto ha de mais sagrado».
Eu nio desejo morrer; m >s no casoquo a morte me venha á porta, já seique é s. s qut m trás cu manda.
Tenho medo, porque dizem que amorte é feia o demais eu moro tioperto dclh'1 .. Mas a morte d'aqui ò ummpagâo bonito e agradável, já se vêque nio é tio feia como | intam. Masfempre é bom viver e a promessa detiro 6 coisa que arrepia ou cabellos.
Nio posso diser por emqaanto o mo-tivo do facto por aer muito verponho-so; cm todo o caso, se for obrigado,direi tudo.
Mercéz do Pomba, 10 de rario de1895.
O pebre que serve de pttéca para osvisinhes:
Joaquim Bajão
Sociedade daa VioletasOI1ANDU KKRMESSB CJM MUS1CV
Joec Barcellos, presidente das ker-masaes, paiticlpa que terá logar asua 1* k-irniesse rio i:ia2òi3o corrente,no .-Mitigo s:-lAo do Restaurante Gari*bul i, á rua do Grnlid&o. Os sócios esr.'C'..s c-poam a protecçfco Jas exmas.familias e da classo cnixtiral, compren las, as quaes so achario em ex-posiio no mesmo salio, podendo asmc?m»'s ser entregues na casa, á maSilva Jardim, cm frente sor 2 chalets.
Opreiidente Jc.sk' Barceix s.2 1
llolcslia» dos olhos — O oculistadr Guilherme Álvaro, cx-cbefo daeli*nica do dr. Wecker, em Pari'., resideem Juiz de Fora 15 5
J-i<í$õejí fVttáulki^S:veriano Hermos acceita f-lumnos
em casas particulares das seguintesmatérias Arithmetica, AUt-bni, Geo-metria, Gaographii Pcrliigucz, Fran-cez e Ilbliano.
Aulas praticis de Francez, Iuliano,tíymnaslica e esgrima.
Proj ara alumnos para a Acaiemiado Commercio c tx .mos gãrao3. 15 8
23- -RUADlttKITA—25 —
Importante loteria da llahlnBilhetes na rg?ncia de Ataliba Cam-
pos & C. 10 2
DespedidaDoutora Antonieta e dr. Eduardo
Mupu^go, retirandt-so desta cidade efiiltenlo-lhes opportunidade para sedespedirem pessoalmente dos seusamigos e conhecidos, pedem deseul-pas per esta falta, cumprindo agir jper este mefo seu dever. SoliciUmsuas ordens psra o Rio de Janeiro eagradecem as finezas dispensadas.
Juiz de Fóra, 16 de maio de 1895.
ProfessoraUma professora de primeira ordem,
ennnando ioglez.allenài, franarz. materias e seienetss adiantadas, assimcomo cs princípios do p'ano e do dèsenho; trabalhos de agulha etc, desrjicollecar-80 cm uma casa de familianesta cidade cu fóra.
Cartas para Madame Jeanne LacufrInformaçõss neste escriptorio.
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TlllTl1nl-. mmstt -•.->¦.¦.¦¦_'•*;."¦¦ cfHgS^sT" '-£, ¦¦¦-'.:¦--.. * ' " /a, "*¦ • .¦" ¦ ' '' '* " :" "' ' *: •, ~'¦ " ' ''•".•''" -r V ""¦¦ «*.*•'. a • '
liÉli
Odr. Victor de UrlUo, membro dáAosdtinlade Medicina, da SociedadeOculislica de França, com longa praticanos hospitaes europeus e na maioriados Estados do Braiil, estabeleceuconsultório na Capital Federal, drua dos Ourives n Í24, ondo éencontrado de 1 ás 3 da tarde.
Os doentes de íóra da Capital Fede-ral encontram em casa do dr. Brittoos commodos necessários para suasoperações.
Cataractfs, strablsraos, tumores,moléstias das vias lacrimaos, por pro-cossos novos, garantindo os melhoresresultados. 49 26
Consultas de 1 ás 3 da tarde.Ourives, 124-Capital Federal
Fabrica de colletesMadame Amélia, costureira e colla-
teira, encarrega se de apromptar colletos para senhoras o meninas.
Trabalho aperfeiçoado. Rua de SJofto Nepomuceno 24. 30—1
Dr. Josué Lage— Advogado— RuaDireita, 69 ^
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sisuna-se na agencia. 10 221-RUA 1IALFELD=21
ASSOCIAÇÕESHippodromo Ferreira Lage
5* C NVeOAÇAONSo so tendo marcado hora no con
vito pira a reunião de hojo, de novoconvoco os sccionisüs dcsti socie^a-de, para reunirem-se em AssembléaOsral extraordinária, no dia ÜO docorrent-*., ás2h<vr*s dn tario, A ruada Imperatriz, ti I i flm do resolver-se sobro intere.-.s.-' geraes da soc:t-dade.
Neíta rtunião como naqutlla quefora convocada par.x hoje, a asscral load<ilibcn>ra com qualquer numero dearcionistais presente».
Juiz He Fora, 15 de nuio do l.DõFrhoerico Fèrríira Laob, presidenteda sociedade. 5 2
Manco de Credito llcnl de MInnsGentes
PAOAM3NT. DE JUROS
De 3 d« maio era diante pagam-so o.sjuros dos letrrs bypothecarias, corre-spondentes ao ultimo soraostro, na thosouraria do Banco ou em suas agencias
Juiz de Fórs, 23 de ebril â* 1805 —Bardo de Santa Helena, preüiientado Banco.
que» n>«lbí>r !s_.r» «fftr.cer lobrt opreço da avalie, le dt caia par(en«ceots so mesmo ospcllo-asaber: Umacasa ha tua de Santa Kit», beta oida-de,sob o _5,cobert. de telhas, assoa-lhada e torrada em parte, oom 3 por-tas, tendo de frente 0 metros e 20 cnn-timetros, sobre 18 metros e 70 centi-metros de fundos, dividindo por umUdo coro as casas do Antônio LopesGomes, por outro cora as de AnlonioTeixeira e pelos fundos com terrenosda viuva do coronel Manoel Vidul Bar-bor.a Lege, avaliada em 3'OOOfOOO
E para que chegue á noticia i.e to-dos mandei passar o presente ediulque será affixado polo porteiro no lo-gar do cot turno e pub'icado pela im-prensa.
Dado e pabnsdo nesta cidade deJuis do Fora, sos 15 de maio de 1805.Ku Jofto Bxptista da S.lva, escreventejuramentado, que o escrevi. Eu JoftoVieira de Azereio Coutinho, escrivãodo segundo offloio des orpbams,o sub-ecrevi — Braz Bernardino LoureiroTavares 3 2
• mm -faiWifcri, it ti* it itn
EDITAESJuízo de orphams
O dr. Br*?s Bernardino Loureiro Tava-res, juiz de direito da comarca deJuis de Fora, em Minas Goraos.Kuz sabuí quo flua designado o dia
6 do futuro mez de junho, para nelleter log-T.ao meio dia, a prsçs dos sc-gninles bDns.sepr.rados dos do efp .Hodo finado Joaquim Can-iido Guimarães,
Íiara ppgaroento de divilas, custas e
mpostos de herança : uma mesa cl-*s-tica, avaliada cm 503C00 ; «ma dita re-donda, cm !2$<HK); uma dila para engommsr. em 5$0C0 ; dois armários,em 35ÍC00; quatro b-uiccs, em ÜOJCOO;umn cadeira de bilanço e trese cit&sméis, cm 59)000 ; dois lavatorios, omI4$0ü0 ; sete roarquezas. om 3õ$000 ,*louça da uso, em HOJOOO ; um-ícgâoeconômico, cm 6C8300; um» cr.sa emS. José do Rio Preto, tm 3*COO$000 ;
fiarte nos cafesaes da Sant'Anna, ava-
lados por onze contos e quatrocent.emil réis, em 5 46 »J580 ; idas nas terras dsSant'Anna, avaliadas por quatorzs contas o sc-isoentos mil réis. em6-00O303O ; bens estes cujos valoresperfaz?m a quantia de 14:78ò*J580,queserfto arrematados por quem m-ris dérsobre a avaliação.
E, para qoe chegue no ctnh.c.mento de todos os intijressados.raanda p*>ssar o presente edital que será »fflxa-do no logar do costume, e publicadopela imprense, do que trar se ha certidluncs autos. .
Dado e psssado nesta ciiadc e co-mrroa de Juiz de Foro, eos 15 de maiodo 1895 O escrivão de orphams, Irfna-cio Ernesto Nogueira do O; nn ~BrazBernardino Loureiro Tovar's 3 2O dr. xBres B-íMardino Loureiro T.i
vares, jnis de direito da comarcade Juiz dé Fora, Estado de MinasOaraes, em exercício na fr rma dalei etcFhçossberaos quo o presonte edi-
tal de praça cem o prazo de 20 dias,a contar de h*''je. virem t u delle n ticia tiverem que.por ordem deste jtmo,a requerimento de Luiz» Maria Brboia, inventariante de seu maridoAgostinho Vicente Fartos, será ven-dida em basta publica, no dia 8 dop 1 mes da junho, no Fórum dest»cllade, á% 12 e mei* horas do dia, a
O dr. Braz Rernardino Loureiro Tava-res, Juiz do Direito da comarca deJuiz de Fora, Eitado de Minas Ge-raes, em e_ercic'o, na forma da lei-etc.Faço saber ars que o presente edi-
tal de praça com o praso de 20 diria,a coctir de hoje, virem ou delle noti-ci.i tiverem que, por ordem desto Juzoe a requerimento de d. Maria CsrolinaHoits Jardim, inventariante de seu ca-sal por fallecimento de seu maridoQiintili.-nno Alves Horta Jardim, se-rfto vendidos om besta pull-ca, no dia8 do p. f mez do junho, no Forurn des-ta cidaJe, ao meio dia, a quem melhorlanço offerecer sobro o preço das ava-liações, cs bens seguinlen, pertencen-tes ao respectivo espolio, a snber:Bens dc R iz Uma cisa de morada,na rua da Liberdade, nesta cidade, co-horta de telhas, assoalhada e ferrada,tendo de frento oito metros e cincoen-ta centímetros, sobre dezeseis metrosde fundos, inelusivo a agua íurtnda,toda construída do tij 1 s e ediQcadaom terreno próprio, qua tera do frenleH2 metros e 20 centímetros, o de fundos 22 metros, murado em tres lados,tendo cahiio o muro da frenle, ava-liada om M:000$O0O rs. Duas ccbnrtas«)e zinco, em terrenos da hospedariaHorta Barbosa, subúrbios desta cida-de, com todos os utunsilios o vasilha-mes, inclurive uma mesa, dn cesinhados inimigrantor*. avaliadas tm. . .....1.000JOOO rs — E para quo chrguo ánoticia de todos, mandei pnssar o [resente edital, que será t (lixado peloporteiro no logar do costumo e pu-blicado polaituprensü. IHdo e passa-do rirstn cidade de Ju;/. do Fora, aos15 de maio de 189?. E eu, João Baptis-ta dn Silva, cecrevento juramentado,quo o escrevi: Eu JoSo Vieira de Aza-redo Coutinho, escrivão do segundo1111 ;io dos orphamfl. que o subscrevi.
Pra: Bernardino Loureiro Tava-3 2
mmUm
6 VTwTV J.TjTíY/) Pi
\m\ nljlllSFrancisco hagognetti
tBrsz
da Giacomo e PaschoalPetrocinio convidam os parenteso amigos do fallocido FranciscoHaiçoRneltl a aKsiEtirem a uma
misr*.ii de 7' dia que .mandam rezar naogrrju dos Passos, sabbado, ás 8 ho-ras, pelo que desde já se confessamngrajecidos.
PhurmnceuUco l*edro Luiz Ho-drlguen Horta
tO
major Antcnio Caetano Ro-drigues Horta, •". Flavh Baibose.RourígueB Hort-, onpilão PedroLuiz Rodrigues ÚoiUe d Flora
Brar.t Horta, avói d pai-i ilu fallecidoPedro Luiz ItoiIrluiieN liaria,man-dam celebrar por almi deate uma mis-sa de sétimo dia, na matriz ile-ta cida-dc, para o que convidam a todos osseus parentes e amigos, confessando-sc gratos por essa prova do •írr.izade
A. Francisco Ragogaetti
tA
sociedade italiana de bene-licencia Umberto Io, condoilapelo passamento do sócio Fran*cesco Rngognèlll, cenvila a
todos os sócios e a todas as pessoas deamizade do fallecido, pera assistiremá mista de sétimo dia, que por sua si-ma manda rezar,na egreja matriz desta cidade, sexta-feira, 17 do corrente,á3 8 boras da manhã, pelo que desdejá so confessa eternamente agrade-cida. 2 2
Pela sociedade — O presidente,Affonso Colucci
_CfK£K_k0MM_3t__K_3ara3U]C_MSt1K3CSC _*_v* »-•.-*: i...r.T7*t -Nrjrwwi-xvi'
Manteiga fresca da Fazenda SantaAnaa
Requeijão do SitioAgua C x«mil ú S.llz c ApollinsiisCervfja BavoriaGiòger-* le.Tònifc W..terSajtrú, T;ipióc;i, Araruta.Especialidade cm vinhes flr.03 c de
do mesaCarne aooc.a, bacalhau, toucinho
mineiro. 3 1CAS1T0 & C.
EmpreiteiroM.thflüs Notaruberto i-ncirregt .d de
Cbnslrucções de prédios e de tod » osset viços de soa profissão, tanto nestacidade como fora.
Residência, ma Alta da Imperatriz.Pode ser procurado em ousa de Nu-
nes & Silva, rua Halfeld, 16 A.100 4
Parece incrível!Mas nâo ó,|iiesc vendem pedras para
passeio a 12$ o metro quadrado. Sónu Companhia Induttrial do Juiz deFór_, 30 6
: 'tn «Mi vêHm&yhaSi»
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S EX-HOTEL UNIÃO INDUSTRIA?Si (mariano ruocopio)
^liVSTItlJCÇAO PKI.HAKIA.
m SECUfiDAIlIAavô IKTKIIKATO e F.XTCnwaTOlJ^ PcnsioniRt8S c meio pensionistass33JHÓ bo acceitam menores de 14 aiuios.S
res
§g O AnVOGAOO
lDS.raA_CI3C0C.BA.ÁM_JWI0a|Acceita causas no lôro desla %ci.1ad(! e deknJe perante o jury ¦£
c ttibunal .-.crreccional ^
Rua do Esiiiilo Santo n.ll. 20 15$m
&ÇJX*Ga.\JL&Marmorisados, o quo ha de lindo e
resistente'; de 18J a 30g na CompanhiaIndu3trialdc Juiz de Fi).*a. 30 6
Na rua do Botar.agna tt moradas decasas, emumsó kte, eu duas moradias.]ec'*.h vez, 1 casa com iMnoradip.s.com43 p&lmos do frente, por 4:0O0$O00;tu tra oom 2 mcr.ci^s, tendb-43 pai-mes tio frente, por 3 400,5000, outracoto 2 moradias, t«n*lo 34 pslinos defresl:;, por 2.7ü0|SO00, com UisUnteterreno nos futrJoa, plantado com di-versos arvoredoo.
fará tratar n» mesma rua, com aviuva Magdalena Helt, n Dl,Jp.cob Bockírna run Direita,
A boneca que faliaPentagna, Carelli &C.
Acabam de reoebsr de Pari» um lindo f variado sortimentò, aeom-
panhadode nm& ADVOGADA que defende os direitos das mercadoriu,tanto em qualidades como em preços, que não ha outros iguaes. Tudoserá discutido píla mesma Advogada, que se acha exposta na vitrine.
Para v.l-a ni) se paga nada.Mobilias austríacas e americanas, um lindo e variado norti-
mento de cestas para collegio* cavailinhos oom rodas e balanço, boné-cas de diversos tamanhos, jogos de baldes, próprios para lavatorios, J.»-petes, olhados, berços de vime, francezes e americanos, camas de vento;grande sortimentò de sellins rédeas, mantas de cistor, malas piraviagem, de zinco e couro, de todos os tamanhos, e bem assim inglesas enacionaes.
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com
Oim.-e_a.-fcoO mais puro o tn; i.-; resistente, mar-
c;i J P. a, I9$D.0 Nüo sc illud*im coraniarena Ãgúias, l-'..võoá, cto
Vendo-se na Companhia Industrialde Juiz d2 Foro. 30 li
Omajorllonrique Rangel Schimidtpro-bi.tònté da commi.-rsâo nc meada p-.raproceder ao alifitamento eleitcril dodistricto da cidade de Juiz de Fera,ni fo ma da lei, r- te, etc.F. zsaber aos rpie o pio:ei.ti edital
virem, eu d.llc tiverem rteticiu, que am« si in3tHllada para e&se fim, rclm-se reunida todoa rs dias, na sola an-nexi ao tribunnl do jury, das 10 horasda msnbS ás 4 da tarde, durante o praso de 30 dies, contados de 21 de f brilp lindo.
E parti conster, miindou lavrar opresente ediisl. que vjí por mim arsi-gnado o pelo presi.lei.t".
O escrivão ad hec tonento Jo?è Ta-vares da Silva Castro Junior. O presi-dente -mõjõrHenrique RangelSchimidt—Juiz de Fora, 11 de meio de 1895
O dr. Brnz Bernardino Loureiro Ti-va-res, juiz de direito da comarca deJuiz de Fora, Estado de Miuas Oe-raes, em rxercicio, na fermn da lei,etc.Faço sahir aos qie o presento eütsl
de prriço, com o prazo do .0 di,*»-. aooDtar de boje, virem ou delle noticiativerem quo, por ordem desto juizo,e a requerimento de Joaquim Ribti oda Silva Brnga, inventariante do espolio dos bans dos finados conjuguesVictorino da Si'va Png* e d. CundidaJulia de Moraes Breg», Perito levadosá hasta publics, no *íii 2A do próximoíuturo nifz de maio, ao woio dia, noFórum dftsU cí lade,e vendidos a quemmelhor lanço ctT-jrecer sobre o preçoda avalifi.ai-i, o prédio e terreno Eeguint-.-s, pertencentes no dito e3pol o :
Um terreno na rua de S. Matheus,nesta cidade, com 25 metros de írentesobro 344 de fundos, tendo eate delargura VA metros,coro uma case,afãs-tada do alinhamento da rua. cobertade telhas o assoalharia, dividida em Rmoratian sob ns. 55, 57 e 59, tendomaii um telheiro, forno, banheiro ei-mentado;e|'atrinB,com pirlo do mesmoterr.no, junto ácasa, planU'a de ur-vo res fruetiferas e parreiras, eiguacorrente própria, dividindo por tmlado com Jcs. Ijrnp.cio Terrp, por ou-tro coro o cnpitdo D.ivi I Anlonio deO.ivtira e S:lva, Ricardo Penchel, JoséRibeiro d-i S lva Braga e Manoel deAquino Ramos, e pelos fundos aguavertente com Eugênio Fontainha, avaliado ern 10:0000000.
E para qno cliev.ue á n* tioi-i do lo-dos, mandei pas ur o presente editalque serÁ efllsado n lug* r d-d costumee pubüc-.do pela imprensa
lV*do e ppspnd*.' nc* ti ci.l)t«ic '¦".¦ Juisde Fora, aoa iJ0 -.'*_ i.b'ri.1 de ibftò Ku,Jo3o Raptista da Silva, escrevente ju-ramentado, que o escrevi — E eu.JoSoVieira de Azeredo Coutinho, escrivãodo segun 'o oflicio dos cri hrms.quo ogubacrevi — Braz Bernardino Lou~reiro Tavares. 3 1
AttencaoTrnspssm so um*, cír» do socens c
inr*lh'\-*0F, do poüeõ c^riit**.!, sit=i u'umdos pontos rm llioies p.ir.i v.u*cjo, nesta cilíide, aquíl cps item bons com modr s p^ra negocio e moradia par» f.iriii-lia, bom qui.iUl com i.gui potávelP.ra melhor informação, ent^nda-sa.•(.iu E-jy'io d:' Silv. Braga, ru-^ Grali-• íi.), etquina dt rui Silvai Jardim
Formicida GapauemaVendc-BO cm gramlo quantidado e
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NA CASA DE}
lO 4
Vendem-serjoês c ss no. morro d ¦> Gr tidJo lnf«..r-mtções no esc iptoiio da CompanhiaInduslrifl Minei*a. emM.ihno Procopio. 12 1
ÃLTOÃ^SEUmafsplendida s Ia no p.*imeiro r.n-
d:*r do um -jrrdio coiutruido ha pouco,prop i^ pera ura cscnptorio commrciai
I formações no ras-rrn, L rua Nil-eldn 30 A. 3 I
MXXlOiiXM MKXXMI91H1Francisco Gonçalves das Neves S
Solicita porante a Inspectoria Oe- -jj?ral cla:i Terras e Col-mlsação c QJunta Coinaicrcial. JE
Presta csclarpcimentos sobre osassumpto» portinentes a estas re-partições.
OURO PRRTO
Túmuloseternos,o quo ha delindo mármore,de 1*50$ a 600$.Na Companhia In-dustrial de Juiz de Í\ ra. 30 6
PODE SB QUE Sil«N.lo é pode s::;r ! E' óxhclisüimp, qu*:
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tle divci'^^ qulilidòdc.4, ]ii\d.i*4 óliixh.^ dc c^lojo i)íi.k<5o^-Uii'.i.
1-iqdo e vat'ilido tíoi'tin\ci|to de &ii|ivcte$ e tejíout'<i^."\ifiiilh.s parti dàfalò.e^ k i$000 s 2§000.
jVIíuiik*4dc óí.^to. à 8S000.C.'ix_i*í _Oii| 1 apiteiífà^c \kx}\^. d^kndc e vk.ikdo $ot-
timento dc o^(;h,i)tcá dc n|kdeit"i e eátktuetk^ dc f o_ócllki\k.
Tildo por pilgòs baratissimos ~ Vór para crep'-> * - _rr*^ -5 t, -C O C_. *2 *«
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1fii Mi; a companhia que mais Tantagans e garantias offereu, pela modicidade de suas túúb.s, rigoroso cumprimento dos s.uí estatutos epor trr sua sedo e foro na Capital d„s Estados unidos do Bcazií.A. Educadora realiz&u, òia laeuos do quatro anãos, seguros m importância de
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(30-,-i, SEÍI3E] SOGIAL :24, PRAÇA DA REPUBLICA, 24 - RIO DE JANEIRO
Agencia cm Juiz de Fora sob a fiscalização dos srs.dp.B. Lacoslee eapi.fi» Antônio'Pintoi,o:47, RÜA DIREITA, S
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