4
ff. m ,„u ¦ ii¦Mi^n__SSoj.i:„.i_uüi',.i„jLijfit.i«•am. !^5^??5Ç^! Jui» d>»at». 17 de Mato da 1896 ¦ "' .'.¦"-' -T'-'¦.'¦'¦•^'."•-.¦^"-¦¦_•.'""¦ Mita^fe oatota, m Dttàk $3 ¦X.At:..,-.¦_ -.- ¦-•: :t--.'-ti.n K.:.,,-ív. . ... :r,.- ¦ ææB- , B^ ... . í" t '" ^muffio104-^^' K ¦¦ ¦' ¦¦' .¦MR_._l.J.&..ll".-il^^.".".'.ULl-im I I II ¦IIIIMMWMWW ¦_¦¦¦::i æ¦ ._¦(¦ .'¦ ÀSÜGSATímAií fl.'J3ADl ÀÉfXS. .',',.; SottKhrtra A -.- f/m. __fdKA: Atn« t . fc; uiestr* ISStHKi AÚA$ ¦ \Wt£ «UMáflio AVULSO. . . . _, loi'',_!¦__._ ----'•• ¦.?,,''.-niUl.ií>-:^- n ^ P PHAROL \*Vi: Stüütfd fetòjMli* .&¦«,.. ...¦1É8grgad - ^^TjGffj.»**.-»; , «-.«aa <_..«¦ r ¦•• .-.# » ;i»H l6ji\'M %y^AA( . -MWhi-.' _ ' ." . '. ;'-f" ' lOgiK» . w>- .^'«fe f - *V ¦ --í^' ¦!_•¦ / «__lti._l.ri . i 4. ¦ i . . 20.10X. le-fpoo .. ». '¦_. '-< 8W#8H.,> vVÜ&Síf .j.<# ,f« iftKfôi ¦'"¦^¦w-àííii^-fi; Propriedade da EMÍftB^i :€>*€> AaOL Expediente Todn u correspondência «<T(> .'hnrol» deve ser eftriereçndn ao advogado Evnrlüto (ionçnlvci. MachailOtOlrootor Gnrente ücrul ria 1_ .npivzn. O n«M> «aerlplarlo «mlá «lirrlr. l_»4o. rn dia* «Iria. <la« «A hor»« ila raantiA * « 4 4a Iar4e, fi**» qaalqaer tirg.ielt. * «• japraxa i «t aÓMeiita para «ape* 4 lente de anaaneia*, aa matnrla urgr.ii> le.gtie Vierem à paltlIraçA» nn|nrnal, evlàr* akarla mala 4a» * Aa H baraa ila «alia.- **FmW/mlmm0mijm0Ê0*0m0mim0m0fM-hbsuí».. O PHAROL 17 de maio nu 181)5 A ao ;_ i 0 iapienlifliiino cidadio P. cuideis tia Republica, o nosso Jefl^rson, i\\ ordem da sucoessAo, ím sua lumln^s* Mansagom, r_.cnui_rtei.to de oloqueucit poütico, e d; lin- nu* de C')iti3cs, diz-ni.t que a despeza de 1894 importou em342,&76 con.op, de-prest- das i.s frscçõc.j, doixiiid.-, iiíátu iílmo, tttn <deflclt»dc 61.088 contos. Km mm nlt-t in- t-llijnnciá, cmula aptm .8 da i)o ic-piolivo .••fcrCtario, o sr. Presidente diminua cís? « Irftclt» eom o produeto de d^psitos abai- x > Oa r>6.333. Até aqnl nlo lia que observar s nilo qne depósitos uio s-»:ido rend», ô bem ptovr.vrl ij'ie ora entros peites ab.olctos o nnacbro- inoos nuuca foR_>em entrados para n offloio de aolvedorcs de sal los pró ou oontr* go vírte algum* A ncsaiqu' Ktíi d outra. Por entre as varias pragas qne so rega- iam ao passado regimen, a in. Unir diz a que i. IMPKItln BICA <> nirioiT. Mas, sl deSdú 1890 atí ftõ, naslo lustro v?J_turoso,osfde0elts»t6n crescido, ó oenso (íá se dizer que, t- n 'o o império pi-lo «limi- nãdp, o outro termo proseguiu A iiefl'iir se .. _ d!'ticit _. a R*pnt_lic<>. DetMie IS89 a 1895, as rendas passaram de 133 mil a 377 mil, eomo afflr.ra a Mo.isa- (iíirt ê oremos piamente. Q-io folicftadi, t oM, foi cati, que tanto apregoará e nòs nfto recusamos 7 Krttrctanto, eomo s.exe- não fjlloii snn&o dc si, esse «deficit» dc 94 rão poda flnrr Só. Jllo deve ser 8P.nu_ailo com os anioeedentes c todus dar conta do «deflclt» geral, n_ío de um exercicio, mas do todo«, isto 6: do «Itlicit» do Tliesouto. Deve ser medonho. As déspotas da l< gUidadc ninguém ainda f.S viu, nem .".o menos oaloulon. Em quanto l nportaram essas «avalanchesn d-j papel jara o abafo da revolta ? SAo cousas que a «Meníoganjn nilo podia (mittir. Nfto queremos fullar sobre uma das mais lollas operações que se flzi r.im, cousa rnes- liio original, nunca engendra*.a em outra jaite. Refcrimo-nos á emissão dupla dc i otas do Thesouro com a numeração bina- ria, de maneira que uma dó.ie era a publica c outra a particular, cujos destinos benc- noritos ji abi andam polai faiíiiJ is>gri- colaa, hnnrAdameute adquirida». Nesta pai te nada avançaremos; porque seria debaldo. Osr. Prc&identi da R-pubüca, o maia nerio c ciroumsperto da America do Sul, ; asim como informou ao senado quo of Uiilâdos estfto vivos, assim tamb-m alHr- r.larla que nem uton nota do Thesouro è f.ilfla. E nòs perderíamos tndo o tempo. Nüo. O que queromos 6 trszcr também a nossa pedra par* o monumento da pátria, tüo alegremente rcorgnnisivda nos moldes r.raeríeano-.f Disso o sr. Glycorio que entramos no ) íiiodo inicial da coosol.daçfto da Rcpa- I lica, o nós, cimo cidadãos quo participara (!ae deliohs, vamos concorrer ao bem da pátria, Indicando a Roluçlo da crise flnan- tSira, quo s. exc d'Z faz o Thesouro pus- sar por duras prcvjs. O nosso plano s*m str n >vo d de toda ;i ocedencia A' começar di Mcxico, o givn ie paiz, qao tem feito 62 revoluções píUiotioas cm 77 annos, nem cc.ntj.rmos com os «pronnn- < ir.rcentos».r O México, exm. sr., povo nobre, lovan- tidq & liberdade,* qui fuaüou dois mona- ircánifcártaeal Kateve cm muito peiores eomliçócs que m Ooatas e tudo debcltou com duas bancar- r:,Um apenas. Ritiaguindo enl Qaaretaro a raça íus- tfl_lea,foio aeu primeiro cuidado conso- lidar as finanças, íâo pagando rtois ccitll uos cfèdórea até boja. D38d« ontáo as Qnüt- ças Roreárt» áolfio»vistos A confederação (|ilcsi da America Con- trai, o os Estados Unidos da Cilumbfe>, des- nes faltaremos Abaixo menso de sua autoridade, com it; i.uus 65 revoluçõoa em 70 annos, ninguém imagina como nada nn opulcnoia depois quo deu du si na bancarrota da terceira vez. lia ta dizer que são paizes, cujos fundos não v, mo., venderem-se nos praças da Knropa iiiomrchica, para nvaliaamos do sun liquezu independente e dn dignidade republicada qui sabcui sustentar. A vislnla Argfi.iliin, illustro pátria de Qjlufino, nós qtiíi',|o ardíamos cm Imital-a, omqtianto, IntÜjersoB nos ominosos tempos, sufpirnvainns pr:!a hora lol^tnn- de exee- dermos om riqiosai, codiiíh deliu, nunca Vi>'il'.l Etu suruinfi, o quo cjueroníõí ó qu:: o sr. Prísidoulo ra ltepüblifii, horinm Herir, quo o digam em 1'. unçi, ptis piiffoti p>r mortos hfirrns vivos, nfio se eaqun.a d" oxersplõ da C' litml \*. Os rnslvi-il! :•; riir-.p. ii», loglozos p-incí pal'i)cr.t", iiiibiiul-i:', nos princípios avill^n- tes da nio: a-ohb, tratavam de inlividir bíll:\ terra que linha o noino du O ilombo. Constituída cm 1819, à;eaforç_oa do Boliva-, 03 judeus du Londres ta-s tnições lha ar- j ma"J!ii. qui foi preciso Khpararera-so r.f.V-If,) n r- C n/i .!•. U -W i Xv- •ihHçeiídii pr.ii Urilsilslo _J>rpiít*d'V»v_ii' übji íi.VU 11-Ci'ÍpçA'J 0 Ul Csonz<>_i '• '¦"• O IUC8I1K pârecJr para ¦U- \,A.: v' V ih-pH.tni - o !i!::r i-.p.es-n-.-.u com ,i : O altsroso geneial Kulto hoje á norma que t:;iha e vad i slmjire ni vida publici de nío uctiüif a pro vocações nu impòrl|iienoín« anouym-rs, sauftç qUaiiii > f.viilva. ¦: .|!i-', :i .1'v.-.u fi'-, q-lies- !iaei>9Hflii i1/' pri j-^tí^^iijií,);- liisiuuaçõfa «'."nira m us «(.tribulòa .!;¦. 0 o 7 o para coáünii >r*m p.:ii 2* oi'*"*, purü ni!;lr ao oncontro do uun. dn ti 1 <lí> lftflR —A Inm-Imi •n-i sn o<; ;No "J inial» di hont- m e n.-b a Òpigespb uo ii i, ae i«yo -Ain,,,.!^! o .1 so o, ;!s. i(|i>j ,s:rill.,,n m, si,VJ me ,K,,.•!.%pi.,. piireccrfitj|,in., N. ,.,„„ nigiim-ia biboseiroii, A U: dt s, 'i réprtsohUçüo qne dff.ígi ad Con- i\ t - n i r - -, jjfldin.-lo moíidcs que sftv O mesmo 'tenh;ir mandou par» narrin; preaentG á coramiasílti rlb orçfiinet.to m o proJQCto ri. 14,d:i 1895. A' onmrrtis- suo inJicniii O sr. llueni BrandSo, pela cp^mjs- hSo do orçamento, aprésaau>ã oom pareceres para 2* discussSo 03 \ik.- jectos 113 9, 13, 18, 10 e 11, sondo oa ws últimos acompanhados de euVandás*. O st* Ribeiro Junqueira, pela com- ihiá ilo dr: justiça civil e criminal, a pro- sentou rc- ügido para 3* discu.nü.0 >'e !_c-ô:\io e m o vencido em 2" o pro jecto íi'. :i, de '895 -A' imprimir ae. O '.r. ÍSpamincndas Ottoni, pela cora- ¦xímS í tVÁ '.liras püblicüs, apresentou 11 ii'. V* isiiudfiSo oom uma emenda õ tiri.jrcto u 87, ilo !894—A impri- , mir :¦¦--. "'i O ar M !t)ds3 Pimentel eav]i.u árnosa, seüt Hs'adps Uiido», tomáhdó òsdn gni'po|s 1} n v9 u.,t pr,j,>eto ..¦¦<_•'.« .1; cadei- um fióvo run ; e M-.'i.n flc-lr^.rn c!1>h cs ;._•.,.. prjirianvs no. municipio 13'Uba- crcdoíós soni t-ir mai.; quem Pies pagísso/jçrjtji. AdiUda era da C. Iimtin; nrs a Cluiubiu'.'i 0 Sí', WV_hV..s'á:: UrfiZ &rre?antÒli Deu-lhe c ar!:Uín pw-jícto qúe toma p numsro 30, bestlo cntflo clja; qua dn ldl9 a 1831 ti- j orG:ui.'|..'i -jüdüi^ do i\i^Lruo-::iI > priino- nha também cinttibullo c-m íl-» suis i5| n í ííOk tiiüinript h «.a S.Jrisc.do li , ,,.ir.MZ", í < n.i_'._ny v. n . cv-'.: u-í ••; btiMti iv vi luçSbs para ct-nsolilar ;i republica, pas- J sou a dir por diante, sc.ido trc.i, A. . .„_•»_.»__' l*-'1'- tí0 Sapucvtliy. J!S\ í 0'3'r JuvjuãlPénh 1 ^n.iou a mesa, por anno, tudo em gloria do nosso oonti- / „>".. . n nte. E tal o n-nor a liberdalo que prosir , a - ,,.., ^i^^iüi A.-,) do íhcMisa- d'ti o nascimento de. ta innã, exm-., quo o | ,3, p. ^ r„u -,_H ^... g..[.,,i,| q,»s rei ;•_. 11 r_._rn t;á r»;. j cios a'pres< >A Ü03 .1 !ui npp.r.o.v i !o :'.v'n Jeba- }!, da i; mui.iião do prep-io Bftliviirj o libertador Paru; dn! p Bòllvla/e du Ci-h.i.lra, sl qtílãs' moérer"\úijimprimil* 8f cama, f.>i fugindo, em Ca'acca?, para n8o . K :i \.'.í.'.a'. i ser fuzilado, ou r.n'cs pára viver corno ahi. to >-¦ p.J. vive o Barfto de ri t>\i!ij-: .í.\>-1 cMl o •: ri A-vú opinaui.Tp«ilJi A p-csp-.ridalo flnancci-a dest-s rnízcs,! «;>pr. v-çA- n \ íinít.-_ca - n i do :u' E tudo, '' líl") M -roi••'¦• --Fi.i w. iti I!c it;5 ) a c mn.lsíiS d- rfidiicçSy Kcrím t^tiilínenti f;;m dwli.ite &p- !'r.')Ví.d?.R fií5 rti iKCÇfi.-: (1:1,0- ;o [-10 jêcto n. 94 di 1804, n dçs eai"n '•• s da ü nu'_•:••<. •. pròjício h 47., áq Senado, qtio for/jm ieü_í_Ui.'?.H no S nnJo. como v. iX". vé, é aisombros eimo. sr., pelo credito o a bancarrota. Ora, imagino v. oxc. qui fortuna será nossa pr.t ia, si v. exc. j romoVendoj como e.-itil, o dosmowbramcnto dos EsI.ü.Iof, alui vieram rs in^lcz^s oom seus títulos e ji nflo houver o lirazil! E>ple»di(h llquldaçiol Subimos Esta'os Unidos i'a Ctluuibii ; o fclijcs os «Desunido:" tb ex it aiil! I.ivies enWo de dividas, a pròíportdade acabará p >r uma vex de cmi iold ir a rnpu- kliou; a a hiitorla recolherá entre as suas ípothcoses o nome inccmpãravel do Jif- fer£on Meridional,feito cm S. Paul-. Viva o Presidente da çLepubllçv! 'H.*.iiVÍTii bMKBKSSJBpSr Sj^BwStíoi^ ' *! ^ '»• Çoiigresso Mineiro Senado - St.l) n prosideiicui Jo p\- Av. ãjlvia&o Bráúdáo e t-cbnndo m presíiiuB 17 sr.i. Hf-nadóres, roalizcu s? nidi.'. li n 16* sessão ordinária senado Pa s n e a ^* pr ria da riruüíii < .! diu, fòi ãppruíAilQ sem debate em c-ir/ciissâo o projrcto n 5. do 1895 ¦ji.brB exigsaeifi ds fuIh"_ corri.!-, peiça prô^nçhirafiulo du, car^-s- '''-'bitcus, prbjesto (!?í.p qu3 fui á w>Míiisíâò ip justiça é civil criminal. Theatro N velli Com grande conrurrencia òo oíbectadores, a c.iinp.iuhi 1 lyrio.i cantou, na iii>ito do anto- | iioiil»!», o «Gaarany» do graiido maestro bra- zil. iro Carlos Goiuoh. O cspocUcuio correu muito anUnado, náo ; oia bellcsa da partitura corno polo regu- ler desempenho por parte doa arti.,tas. Kl:;, a «Còoy» asa. Montesiul, (pio acr.vl^u bastante ner.to papel, sorrio muita ãpplãlidiíla e sstlfffaíèndo galhardam-cnle, em ulvèrsiis arii.s, r.H exigências do publico, quo, ins'3- tonte, pedia to s m b'setlo.s o_; trechos em Aberta a sesyüo o nppvovi^da a acta1 que meia saliiiitou-Rer.ip:elia excellente can da finlecodente, nSo havendo expo di'. nto, o çr Xavier da Vèigá ofTire cau e loi n imprimir so á rádácÇrão fl n»l do pr- jor-to n. autorizando u en carapaíapda rode mineiro da Estrada de Kerro LÒopcldina Pttsáândõ-se á segunda p; rtí d., or- dem do c'h e entrando ern disJU3cÃo a redacçao Anal do pròjúcto qua nu^^ t-rizi o govo.no n orgariizar cinco LVBer'ám>el)M"àÍ'uTl_íí»ymphtlíioos o cor C.ncur30!_ ref;ionne;', itgncolas.o mea-u00tos. mo °.r. X«_ivior di Veiga offereceu.e foi Também o sr. More deu-nos urn magnífica ípproyàdo; um requerimento para quo [«D. Antomo do Marlz.* c foi por Isso muito O projecloafija snbmettilo a uma qnar- i^^^smnlni, o tGuarany» agradou muito, ta discuiisSü; á TÍ3l!«. doa ro'. tivos ix|sa|V0 u„,a ou ourri poquona f.!ti, qu.cc fiendidos no debate em ses-íío t!o 10{pode rnlíívàr perfeitamente, nio sondo naecs doe rrénlo| sario mèncional-às numa nfdticiá quo toia. A oíjpleiididà Opera te/e uin.". «miso en scôii''" beni rogular; do nada esqlieceatlo^so om emprpsarios para que o publica se reli- ra.sso satisfeito o muito disposto a volt.tr so houver repetição; A paru1 do «Piiryn foi regulármontç canta- da pelo tenor Simoni. O sr. Vordlni cantou o «Gorr/rilo» n o sr. Rotoli o «GáClqüe», conduzindo-so ambos modo o merecerem cs applausos qíica 11 issa deixou de prodigilis-ir lli^s, náo lev "n 'It í ni nr^A-.,A~i~ o » dic ' tom, áegundo o noíso propósito, o mai- leva Emsegui.Mi fui approvado .nm 2 dis- tómUoorltldã, por^iítenyormca que n5o su Cussío.com uma Oínunda cffâroci Ia poj,. exigir muito da uma ooropauhia lyrica pelo sr. Levin-lo Lqpía, o projecto que itiraplia is disposlçõis do art \<SA Aa J3> n 18, de 18 de norcmb\) ce 18*1, íebre antigüidade !-_.s juizes de di- reito. Na câmara realizou so n (I * sç>- ,3o ordinária, com a presença do 30 M's. íf-p.tadoa. Prestou o compromisso leg«l o ti- toou assonto o sr. coronel Ttiíopbil-.i Marques FerreiM. Lida e appr. vad 1 n acla da 8_;ssâo anterior, paSí0ii-8?> ao expediente, no qual lcü-se um requerimento da oa- toara muni-ipi. 1 de S. G nç;;lo do Su $>urahy,peiUn lo gi.rí'ntta do juros psra útn ramal íerroo que paitindo di ci- dado da Campa gjrantiao ponto ra-.is eenveniente do tio Sapucahy O sr. Sabino Br.rrc.yo Junior man- d&u á mesa uma representação do cen- «tlho diatrict-l de S. Domingos do Rio do Peixe, pedindo uma v.nba para a èonclusUo dr.s cbra:. do edifleio des Unndo ás escolas pnblictís daquelle tíibtrioto.—A' eftmtivR&aô de pótições Tiveram 2 ' 1 iUan, loitm julgaiVoa íbjieloti de deKb^r.rai o fl:i.r:.mso hreamesa pc.ra orlem do.' trcíbaihôa que com givndoi difricúlditdcs iiMn procura dd «gradar a nossa platôi, «indo poqu-MP, íiifjlizinonts. A oròhòstra ix-:cutou admirav-lmonto toda a partitura, o quo lhe valeu ruido.m i poi ni- sos. O niHcsti-o Paulo P(__.7.ii.ii f >l eliani '.do A scena,-oildo rocobiu prolongad i s^lv.v do palma».. lI.'T.t. 111 óantou-se o «Barbeiro de S.ivi- lha , sen Io o ospeotaculo, que bom »ni- m-ido, em bonillolo dos i-xiniios arli.li-s Ro- (vil e Vordini, quo foram muito fiíst.-jados f cl.) publico quu os aprecia. -j ª Recebemos a «Chiada de São Simao>, do E-tadodeS. Paulo, dc propriedade do sr. Èiiziíiiio do Vasconcellos. Sâo sous reJíctcres o colUbtíradores ho- mens do lettra», cujos noinos sâo b:.m conhe- r.i-tO-i na imprtiua do nosso píte. Agiadicomo» o visüa do novo collopa e d^sojs mof-lbe toda a prosperidade. ~ O PHAROL Aiuda hoj», davi !o a priiiide affl-icncia ds matrris, di ixamos do fazer a pnblic çSo de alguns artigos inediturbes,- pelo que pidi- liios deionlpas sos iuterppsuh.B- Amanha serão elles publ'c?.Jos. »»_.„..,I_.,,tp. !yiiii.>-i..oii. arljniiilu ro res, ou livros olelloraea & *«*,.«*., esa* pe^olaen^tsd» rta2? n-onte altiva d. America k*#M\«*-, ¦ \™$rJ WenaüsllU Br*ztppl*c iarra ío Ouano e daa minta de prata, que cm 73 «moça tem ifflrraado a sua legalidade em M ifevoltlçías, fóra «Io» proíuaclaiâen- t«#, òittv spenas por um rasgo genial 1 allic por uma vi z; o è por isso quí as ünanças Dlil; ol_egnr.íw aO auge do csplcn- itcr. A Bolivia... oh! a Bolivi», que úftO tem por onde consolidar 0 preftlglo Im- orárníi- «go de ?irç-\ Publica, u}resentou o prt jecto n 28, qno flxa a força pn- blicri pura o próximo c-xcrcicio. A' mprimir-se ü er Dètflrti M-rei-a, p'lA c'r'ri" fai.ít 3o cnn3liti»icS<>, l^gishçá') o pt.deres, mandou á mesa o parecer n 32 ánnullando o diploma conferido p^ 1 > junla epur«dore 2.* eircumscripçao ÓBITOS Victima da epidemia q-m tem grassaito em IHc.-.s, falleceu alli o ph:trm->ce itico Pe- dro Luiz lto.lriguos Horia Junior. O finado Jra natural dista cidade, on lo residem oi Seus paei. o mais parentes, aos quísos lipre- sentamos n"i nossas cond' l»noias. —N» vislnhi oidade da UbA ta-nbem ('.il- feoin o major Jjaquim Manoel üranlão. O finado rc-siiüu longos annos om Ouro Preto, ondo exeiíceu cora grande pítflolencia e Ifloocargo de cffl.iial maior da secreterin dfl ARS9nib'éa, gosmeto do geral estima pola ir brisa de seu carectoro dellcadu t''alo. A sua desolada viuva, filho», irmãos o lo- niv.is parentes apresentamos os cosmos sin- ceros pezames. nrgc-,t.¦:, t.n:> :i ii. ;>i-, p ira o Büneamento á8 niáiiH '.'o Mliii» G-:ra:-s, oiihi noa tamb.u: agricultor. -yAliuroso goucrii!! Como nilo o _.;."¦. dala a relalivíib io <!uí cotísas mundanas, qu«inii l<id'-s ino voem, srirpre que julgo oonveulantõ pára a «iu*- raiueira, do fronte descoberta 11 > chfiu i!í pugna, em quo mascaraJos si ulti apre- sentam ao encontro, e assira mesmo t.o «au- tef.sos nu piltrõos que atõ fals'lioam o nOrae da loealidaiío onde escrevem t Toda psychologla do longo arrazoado a trescalar, na sua unetuosidade, odores de ai- covas políticas mal asseiada<, resume-se neste período : « S. s. (eu) tom toda razão: e-ises perver- sos tiraram-lhe o «queijo» Ja administração e luja s. s. iií'10 o tem em suas mSos : con- tenta-so em vôl-o partido e repartido por ou- Iros-» Sim : 6 iufelizuieutii verjade ser hojo esse o estado domou espirito que, nào se «con- tenta», rcr.tittco .1 express_to,vue-M_ rosignan- do, nas; em lueta sempre, i victoria dessas ca.- cleros t5o rebaixados nos «últimos tam- pbs» conforme a vigorosa expressão do sr. presidonto da Hepublica. K se confesso do plano a agonia de minha alma, a impotência de meus esforços para pri muuir esto Estado, ura queijo agora tam- bem, contra a alluvlfio i!o roedores quo o bv bujam a _\str_'g.ii_i, hão do convir, o o àrli- coibia o sabe, que guardei mo. de caso pen Stido, recusando posiçdo brilhante e faiti »utro elles—os roodores, «sto papel quedes- o-tiponho do guarda felino, vigilante, interne- rito, provocador se o quizerom, maa que ha (iciir só, scudo preciso, fiel, amoroso, da- dic.i Io como todos os gatos, uetie navio, qiiaudo a vidente migração dos ralos pre- liminar o perigo inevitável. «Um queijo quo está sondo partido e repar- tido poi outros» um Eslado como o i!o Minas Go-"-es (.n !e deixei, a era de mou dever tlíi- xa-, prestigiada, immaculada a urna do voto np pilmoifo pleito do regimen constituolo- nr-1 i.m quo fui severo ató a selvageri t con ira m m í:-. chegados amigos, a que de presen to offerece nijoso espectaculo do fraudes e ali- cantinas I Contesta o articulista que assim seja e qec cnlheria o frueto dessa somente maldita que Kcn.e.u p;ira proveito próprio, se ausonte, ua IÇnrop-, a csbiujar lambem a honrada con- ifib-liçílo dtfs tik-nn pitrlciòs, não permane- cesse eu o qui pira icUi Ju',ao menos, a igno- niiiiiii planejada f Ahi está o procedimento da câmara dos de- ijiii n:r's quo su nfto fez ludo ainda para sa sic-ir, no dizer expressivo 'io uoiual sr. s.cre- t:ir.o do interior, <.s;a p-nl.ino abertu uo t.?T**>[_» OI» eoiiluclrnonto de de t:do um múl ieipio. uQueijo que o t.i sonJ > f.artidç c repartido por oütròí» ii tia Estado como o de Minas Ge- rttes, do qual nAo desvini uma migtlhá de contribuição fis,:al da su.i IppIioaçSo legal e pròvolto<á o om cujos cofres deixei stldo f-.ito o desconiprometUdo, m»s que j-jt esti emittltido titules ftn satisfação a cotnpromlf^ sos lüniadós, tal o pe-;o do énoàrgòs loucos e impròduótivqs que lhe ntiraram aos bom- bri_.a e tnl o... desombaraço com que üiü en- tregãram o moalHeiró to saci» men to de tod ii as cobiças ÍIIogitllJià^,qúe Rcóondoram, por ronl-Kio, as de próprios ultis funecionn- rio? I liQueijo que aslâ.èondo partido e reparti- d" por outros» ii ni Estado otn que, sem uma çó queixa por ofTensas a direitos da quem qu- r qua seja, p csidi a c instituição li- biirrima do todos os thiinioiplos qtu elege- ram até adversários que mo saudaram, nfli niaüdo o ex .liando a soveridnde ')o mi- nhi con lueta e que hojo, ví-sc pela líiensa- h'em presidencial, conta-varias circum- soripçü^s em duplicatas do representantesI Uin Estado qua ficou tài a sorio cõnvan- cito da iibrlide o <:¦ fiQ c i r i h. do voto po- fulsr, tfl corro o fiz respettár. quo no pr)- moi.'j pleito disputado pai" presidente '!» EStado o 8«nador fetloral, reuniu o canoi- dato (ibprtamenta perseguido pelo.-- eloiiicn- tos olllciaes, l'e oiaos tflinbcm, mais de ti int\ mil votos cti s, tenta o tantos mil «leitores, tendo eleito algit.is dias ante i o ropresentante opposlòfohTslvpara.o seriado federal, masque h"j! («qieiji partidç e re- paítido.pbròutros») sente ilesraâpeltãdo.P principio ccnslitucioníl da representação d.is ininorlns qiiariftó oòhsegtilu ver eleita, porque o impediu a fraude conslal*do oniclalraeuíc! L'm Estdo rir. qiK demitti qui n . Ca- pitai, funcciontirios públicos por suspeitas regularmente (undatnetttadas de_co-pittl- òipancia em provemos do obras oonfladas i iiicilisaçáo, o i ml", h-je, so disputa r_bcr- t-incite o direito dldadò e legitimidade piiie.0 prlnerplo de quo 6 lieito, no sorv-v douro do B.-l!o Iloizonte. por exemplo, a mire liolrts o outros faocoíonartõs ter sócio:, ^repostos n parenta», dirigindo nia- rias p.ra forneci.naiito dc materbs á futu-. ra La l'1-ata ÉhlaolTWl «Queijo part:.!o o repJftidô por out.-.-s» uin listado cm oue nos primeiros dias meugoverni di t.torial, peii:'do perigoso por Indefinido, em quo nilo era prudente, talviz, úurtflr propinas, < ispori-»i á f»It« de ocoupaçüo todo o pe.ss sl dírigòOte da ho.-pedaria ,ie Iminlgrantis etn Juiz de Fora, cuja dcSpoza o.çití. p r d-z contos do réis nicnsaes, não 'bsta-toa amisado anUir que mo ligav.Y à seu dntincio cli-fe, oque nojóV-Interrompida c.mo ainda coutir-ii» à dorrento iuimigratorla, <stá com ngentos, míros ntoiirist' na Europa, fiscaes o m*ís pessoal do serviço, fáltaúd i para a execu- çfto da lei, ã prssança .-ó do trabalhador quo não v< in e por amor do quem, diz a uiinsv g.m ultima se de penderam mais de mil conios de réis! Ku iria longa se pretendesse dcsll r tola.- ais amarguras (chm in despeit i e invejai) evo quo acorapanh <, em verdade, ei.te «p.r- Uiii.ii.-to e rcpiitíinentodeqifijo por outros» cím um Estado cuja orittiiiisação Custoú-nié leuits luta, muita vigília, m^ita abn- gcção o lospreadimoati passoaes que lhe eu oe via pelo muito que sempre lho mereci. Nâhliúma honra ou proveito pretendendo mais dollo que sal J a com os meus Hlbos il<> que em sua genfirOsfdsde se ícconhsça dovedor, _Éi'mo, ontrit^nio, que, cniqun- to vivo o valiio, seroi o seu et?rno guarda felino neste «vtalo co'guloso cm quu o pu- zerum, por confissão sutnrisada. Dizem q-tc fui derrotado nr.s urnas com a •de',ção do meu v lho e integro companh-iiro o sr. dr. Bias Fortes 1 Bello, glorioc-o desastre fi i esse, con o luzimeuto da mais radlòsa victoria liel-i HtiA nlta o pacidadee .sl^vínU los ft- tributos rnorses, cnciiirti.ti de s.rxc uas Urnas, o esmagado na lutv.. Sabs e sente o articulista que a golpeada ,)o morto fi i a polü.ici das inelguinos esoo linii>; que su emplactra para disfarçar em sor-isos, flngiodn alfoiçOes puras, carieias oiiosoin o auxilio riaarte seriam lepi-Uontes. ' E' osto Estado hoje um queijo quo está a. hor p irtl-io o repartido por outros 1 Q'i»o sfji, que mo é Impossível impo- dl-a. Ltitarci, puém, emquaiiti me alentarom s fnrç in i- a nos de-.tiiio.! da Rapublica qu nfto póíe sor, nfio ha de s- r etérnamín- 11 isso qu'? 6o vê, urna espécie do ostíbéle ciiaécto de erodito sob a pressão de iiuu> cirrils, ou antea uai snsaltr.. Iiup3SâibiIiÍa'el,.ao menos. n. oontingen- ci •, quo stía um cumulo, a <Io oiHéí a um r..U- a futura i!ist:iljiiicão suprema do res" t¦> babujado debtí q¦:• íja< Cesa-rio Ai.vim Ouro Príto, lOdomsio. [Dd -.1 r;u I Commercio) SÉQUITO DE VENUS Vehua, que áút'íá concha nt arrogalos Mares transpõe,—-pós pn iraço aberto, Vé, pelo nrfante liquiio .ieseno, Mrnstros captivos, monstros enlevados, Ebrios, de eupidos olhos esfaimados, Seguem o curso plaustro de mais po:to. E, como doudos, vão zimhrando o incaíto ístilco, qiu fende o.s plalnos anil idos... Asim meus olhos vão te acompanhando : li, como o feio, iitf-itiííHvel bando Segue Amphltrytò pilo extenso pego, Vão-to no rastro infiitivavelmente... Mas pi I que tintas eu fosse inteiraroenta Frio, i ntts l'o-se inteiraxonte céjço 1 DlAMl/V KoClIA Fu.HO Câmara Mun:cip&l Pelo sr. iir. presidente dr. câmara foi en carregado do serviço de administrador dos pro.irlos inunicipae;! o director dc p licia, capitão Cornelio Gama. O oommendador Carlos Chagas e su^ fam: lia, érobsroaram no piqueta «Portugal», qne feyeohftgárno RfodeJanalroa 21 looorronte, trazando o cadáver embalsAmado de sua finada filha, d Franeisca daa Chagas Pinto, fàllècída i in Paris. Escrèvom-noe de Oaro Príto : n Kibtnndo ausonte, era viagem para a Ponta N; vo, _.lli lèmòa uma aoti Au Câmara Municipal desta cidadej publi- cfiila pri > sr Ageuts Executivo a rfi- ^poito casa S;;nt'Aiin'j. Nessa -acta Í1C0U pi'OV.1 10 quo ¦- c.:«a loi arrenda- a ao sr. Zoroatt Pircu ptir OOÍO0Ó'; H^uijo aliás nma das tu-aiortMj de Ouro Preto, árrènda>mentí. que esssou por desii-tencia do inquilino; e quecc-S8::íf este arrendamento a cs.sa passou pars raorüdia de um voreador, o Br -r Campos d;> Paz nas mr ;irr.s condições', isto é, a OüjOOO por mez O sr, Agente __txecn.tiv.Ui pordu, illuüti h questão e cem a fuciüiaiie com qua co.stana er ÍÁçil era Euaelfâ seriedade pnuco sé- rià. O si /gnt" o qua rlavia ler fuüo a-, ã\7.:-: :—Io em qua data .irrtoi. com o shu cyllega o novo c ntracto de arrendfttnsnlò orn q<io_ dfttas fóbi ítitra'o paraoscÓfrcs munlcip es r:t v.nri >s noventa mi! réis do novo i"__qtj!líiiCJ l3i&, sim, d qu<; < r:. tspiír a fhoeca ar.s nuíriinrí da Oandialn Esl-;S (dizéta que, lendo c sr. Bretns emprc-3 'ttdo o prédio ao amigo, cm agora dt- Z"_" que o aluy u ; mie rem srr cs par. de pror. r qnò hnja cóhtlKtcto comp è ti? lei. r; que t'.t'h.>. hsvidò pagamonto co.-co é <!o re-o r.-= 1 Esta pequéniArre gulariáode mostra de quanto é ctfpiz o Azr. 'o presidente, cbj i fkur•• íeribr * a i o bicho q';e fa,-». Ak^ .siins —• alegre si está com fome. sério depois de có- mer h quo ;e rek-riu O bortraiío ye- Chamamos a attonçSo da 'anoura para o Begtiinta arti.ro que foi publicddo no «Jornal do Con merciou o que llie diz respeito: «A desgraçada lnvo".ra, pardendo a espa- rança da um» teparmio por pai te do impe- io quo sempre sustentou; dou-lhe as costa» e voitou-Ko paia a Rr:publie_|. Estu, ;, •• í.iir, vc?, açctar. u <.ro trltgrr.ni- ina para n JSuropa, assignado pelo sr. Ruy Uirboza, que a Republica era obra, 8(i e uniram nte, do abcliçionism?, nâo tendo ròhtfibúldó paa clln a Inv nira. F«z i; ai:-, dcc'arou ;ue, se alguém tinha •lireito á in len.niS! citei, era o csorttvo o nfto O senhor. O goyèrnp da Republica, qu:, doruinsílti p-lo rbolicioiiismo, Julgata (iln saeriflftio inoonipativel com si f6r<|á!) do ofcafaéotd da Nac&''os r ito uil cont s qu-í C'.tegi£_f oifln, rtpirtiu, e-banjou o fet-neou peloS novos adípt. _j que corriam príssuresos a batirp Ifri-t* átis seus tHühiphós, oitenta mil contos, elevando au-irii as uirspc___.fi da NscSò do 160 a '24{) r.ujl cont •« annuaes; isto d, Jdz v..zon _.i!i". úo que íoü.i Cot"gipo úara in loiniiisar a lavoura e respeitar a lei qu i g.i:-«iitla á n.esina o valor do escravo. Fi z lüml ¦. i: a-s ogyyeruo nlKilicloiiiht»; eU-ptífiliou ( niotelt" de leiloeiro o poz om f...(à•! ;, -. t-rrjs, a_; mirins, n: concessões do ii Ir, das de ferro, de burgos o inais quinta ^'átòtâo furor d i gi'anciã o. dia iuviyitjr. Just in.-iit-', rruauJò ua Capitil FoiIcimI( : ...lavuiu oi U;i listes do cr.ti. _ olas rúe'8, fazsiido os ev-bro.- mala hatil í»rtfv>riVsi»íci-i srr ;-; attçíd •.'. da f. bri! sgitaçfio d > j go, a lav.-.ur--. ,-ban ionad i, cot'OKire a s;us fit'V>- prios r cu H .-, lutiv i con difflcul lades para se pod-T suste:il,.ir\ Acabada a febre di jopatiia. dos geand-s ugmontos de ordona 1 >:; tod ,r, os empre- gnd ia pubiicos, de todos os milita-cs e representantes da Nação, elevadas despezis publicas ao duplo do que eram, v .zio o th zouro, v,.ltara'a-se pari essa i terau b- sta carga, que paga todas as loucui;1.» dos governos insensatos. Elevaram os Iretes Mas vias de transpor- te a mai» 15 % do qne eram e a pretexto de cobraroui 11% polir" o rafe consumido na Capital, llzeri-ui a desgraçada pag*r II % á entrada e 11 % á sabida; isto 6, 82 */0 so- bre o valor do gênero 1 A lavoura clama contra o máo serviço da Estrada de Ferro,que lhe causa enorme pro- juizo e transtorno, perturbando por sua ve_t a marcha regular de seus serviços. O governo auiíiiienta os ordenados dos empregados òn Estrada, promettendo regu- h i Uai- o scu serviço o este cada vez su tor- na peior! Invocam-se os brios, » honra o o passado glorinto da Estradada Ferro Central, lem- hra-se-l&e o tempo dos Passos, Ottoni, Ewbancks, o a demonia, surda a todis as invocações, a todos os clamores, anda sem- pre para traz, sempre na mesma! Não chega ao mercado do Rio uma única r.-messa de café, sem demora muito prolon- guia, com faltas sensíveis no peso que a listrada sempre so loe.usa a pagarl Leva tres, quatro c seis mezes para en- tu gar nas estações interior < s gêneros que a livi.ura precisa para seu sustento, o u qiu: <_ mais, chagando estes mui toa vezes t'Minpftl«oi <loi.<f'i lt uri ft M «r*| S«'i A out ir>n. Us carroceiros, a pretexto Io mAo servi- co c reoèblmootn de cargas pela Estrada do Ferro, cobram frete de tr-tl forma ¦ xagerado, da casa do negociante da rua Primeiro de Março á estaçilõ central, que ;&'. cinco vr. zes maiores do quo o frete da Cenfral á es- ta-}5o de seu destino, por mais longínqua quo seja. A lavuur.1, i terna besti -"ai-ga, tulo sofi* o cora a ms is ovaàgalíoa reslgnáçüo. A frnnigu devora os caffZie.s a quando o lãVridÓr paio formicida psra a Capital, a E. do Ferro leva seis. cito o mais mezes a concod' r-lho o despacho! As estradas de rodagem, esburacadas é dem pontes, n.lri dAo transito para os pro- duetos que lavrador importa e exporta, son3o com g>aod»s difílculdadcs. As câmaras, novos exploradoras inventa- dos pela R-epublica, lançiiin o criam impostos, pira sugarem o sangue dos lavradores ; o o Ksl-vlo, nutonom ) e ia '.epeudonto.outra crea- ção da Republica, também por sua vez iu- venti ini|iistos s.ibre impostos para susten- lar o sou oxerero de empregados, dc congros- i-istas, de il-sembvgadore.., do jtiizeí, do foiça publica, o tudo isto garihand i tros ve- zes mais do qno no loaipo do império. E ningui.m so compadece da desgraçada; os governos, atordoados diaYíamento pula g-iia dns paaqulnei/ÕSi dos politiqueiros e dos prateudontes à marmelada do ThesouíOj lontbrám-Sã '!n lavoura para procurar alguma vei.i dOade exlrai ,m sangue pnra encher a bar- reador Olyn.rio Ferrér. u \ íormi:!-.vel j riga dc tantos grltadorès. Ni teiiiiin dn império vendia-se uma arfo- l>a do cafó por i)$ i 10$, fazendo-ao a dospoza do 800 a lf.20ü cora frete; oBr.clu e commis- sá-, fiáando ao lavrador o saldo do 7ga 88 por arroba, que . quivalem boje do 24 a 25 mil réis segundo o ágio do ouru. Actualmente vende-se uma arroba de cafó (teimo iiiéiio) a 18£000, fazendo ne urna dns- peza de fretes, carreio, ''.ominis'ão e direitos, do fi h 8 mil róis, c >nl"i>rino a distancia, o custando a producção dc uma anoba de cafó no anni? ROtuai, a ponto de ser exportado dos geri li os, pelo menos Mg, terá o laTrador scalç^deira que lhe pssfou fem pie- na sçsíáò no dia do- omprate" e des- > mpíf.es, pniv: nín ver cahir em mãos linguarudas 03 S*K'rnclinhós ila Rece bú;0'.-ia Si a. s ê serio explique nos i fo õ<i p"t-:s e (Hr-pritss, polo? e (:f>i^s- ¦.a-, qu.> íkarernoi b?m obrigados.») r, m U Pi i n'in -ado prom- lo.# da justiça da iv r_«a a . r.H'nhnhv o ci-lndâ . fòBéienRennos, peio menos ii», tera o laTrado I •, ¦ V Li «oa •' -st- nn, ,](.(i..it ()r, 2S a 4g r,or ar/.óbá. unieula 1riilaA [lopublica abolicionista nivelou moi A Gaíeta de Utà passou initv. iriédade Ao ar. ma: Francisco Peixoto de Mello. par- liu anisi h mtom de 1* rio Ailey-"e o Ria da Jan i:o o sr. ôtfsfartíi N'-titírt>T do Shsnpr-.i reférom afiz <:¦ g':-vc.rtio clrlnaz MCfiáxrá .noceíttr a v: gil mçía. das |Kten ias eurcpéta s ibVfi as rendôátHa _iífá'ndéga«-:p*rs g.r n tir o pagaméiSlo ín indemnia^âó de gíéírá a" fapffd Diz';'; qne ;.: poteti cias in-isürà ; no scu propósito.! Uenhoroj aos ex escravos ptçanífarmou uns f'é outros era sòryos'que vivem trabalhando | para ell t. Da reunião que ob Estadra fazem hoje nes- ia cjpltólpára.'roiolréròiu sobre ó imposto do evffl, ó muito provável que inventam um novo m io de fazer o cafó exportado em todo I à tampo do impei-lo pagar I Republica os 11 % Ique pagaram ao império, assim como jaflze- I ram o café consumido na capital desde a I proclamação da Republica pagar o imposto do ' 11 % (jir: tinha deix idü de rugar. Quando vliá. o dia om quo eisi etarna e pnciento besta do dãírga «c resolverá a atirar pr terra c^m seus e'oraos e Insaciáveis cx- ploradores?! O Lavbaoor. Rio, 11-5 -05. ReqíiUitòir-aê' àA pres^liiato dô-te Kjt Io a uXpoiiÇ-í'i da-, < rdeü« ní:Cnu a i .fi, aíi.u de 8«rarn pistas as kxif ;!o3 telcHjrn ::raa:s tratiBístfltlari* a ;ior or- dem do governo A-<;- hiw Èün.é.oJpè\i repartição get**] do3 t-jlt;;. ra, Ins, dos mez?s d: j-!i':iro o íeroreirò ultiaios Apólices O governo á-: M-.^s e-tá fazendo pn- roénto;. era po-l.ces; e esti yenden- .> ís ca''ad u. qtifitilaa 'e. À6auíeíom-3©, port nti. ,ori possui les com .¦». baixa qüè ,!abi b i Ue nu- N&o foi o conspicuo mineiro, eminentellll< Governo perio 1 Falia se que o sr. general ínnocencio Gal- vão de Queiroz, ultimamente nimeado eom- mandante do 6" districto militar, estabele-' c.cni o sou quartel-general ua <• -mpanlin, tór* da i.cção do dr. lulio de Castilhos. O>r. dr Prúifento tie Mornos offare- ttni áS:o:edulf. N-cti-mal de AccUras- e.&j nmi g.ando Kiit», que lhe-foi of* fe.c-í..ida pelo g ivernador doAmazonâá, _»_. Fúrrfta npf.roríílòfi o'quairo &Up'r>f. Iíí de yencí-tíoritcs do peMsna! edminis- trativo daa diversas linhas portíincen- tes á compauhia Eílr&da de Ferro Leopoldina. 3KS '¦¦>AZí'ti -AS _____¦ V.;í : , Ai /¦: Se* ¦m j ymm Ai -¦/ yy _____________________________¦

*Vimemoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1895_00104.pdf · 2012-10-03 · u n. n. 1895. — ~ . »» " " ."' ' ^^^

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

ff.

m

,„u ¦ ii¦Mi^n__SSoj.i:„.i_uüi',.i„jLijfit.i«•am. !^5^??5Ç^!Jui» d>»at». 17 de Mato da 1896

¦ "' .'.¦"-' -T'-'¦.'¦'¦•^'."•-.¦^"-¦¦_•.'""¦

Mita^fe • oatota, m Dttàk $3

¦X.At: ..,-.¦_ -.- ¦-•: :t--.'-ti.n K.:.,,-ív. . ,¦... :r,.- ¦ - ,

„ ^

... . í" t '" ^muffio 104-^^'

K ¦¦ ¦' ¦¦' .¦MR_._l.J.&..ll".-il^^ .".".'.ULl-im I I II ¦IIIIMMWMWW¦_¦¦¦ ::i ¦ ._¦(¦ .'¦

ÀSÜGSATímAií

fl.'J3ADl „ ÀÉfXS. .',',.;SottKhrtra A -.-

f/m. __fdKA: Atn«t . fc; uiestr*

ISStHKiAÚA$

¦ \Wt£

«UMáflio AVULSO. . . . _, loi'',_!¦__._----'•• ¦.?,,''.-niUl.ií>-:^-

n̂ P PHAROL

\* Vi:

Stüütfd fetòjMli* fé.&¦«,.. ...¦1É8grgad -

^^TjGffj.»**.-»; , «-.«aa <_..«¦ r ¦•• .-.# » ;i»H l6ji\'M%y^AA( . -MWhi-.' _ ' ." . '. ;'-f" ' lOgiK»

. w>- .^'«fe f -*V ¦ --í^' ¦!_•¦ / «__lti._l.ri

. i 4. ¦ i . . 20.10X.le-fpoo• .. • ». '¦_. •

'-<

8W#8H.,> vVÜ&Síf .j.<# ,f« iftKfôi¦'"¦^¦w-àííii^-fi;

Propriedade da EMÍftB^i :€>*€> AaOL

ExpedienteTodn u correspondência «<T(>

.'hnrol» deve ser eftriereçndn aoadvogado Evnrlüto (ionçnlvci.MachailOtOlrootor Gnrente ücrulria 1_ .npivzn.

O n«M> «aerlplarlo «mlá «lirrlr. l_»4o.rn dia* «Iria. <la« «A hor»« ila raantiA* « 4 4a Iar4e, fi**» qaalqaer tirg.ielt.

* «• japraxa i «t aÓMeiita • para • «ape*4 lente de anaaneia*, aa matnrla urgr.ii>le.gtie Vierem à paltlIraçA» nn|nrnal,evlàr* akarla mala 4a» * Aa H baraa ila«alia. -**FmW/mlmm0mijm0Ê0*0m0mim0m0fM-hbsuí»..

O PHAROL17 de maio nu 181)5

A ao ;_ i0 iapienlifliiino cidadio P. cuideis tia

Republica, o nosso Jefl^rson, i\\ ordem dasucoessAo, ím sua lumln^s* Mansagom,r_.cnui_rtei.to de oloqueucit poütico, e d; lin-nu* de C')iti3cs, diz-ni.t que a despeza de1894 importou em342,&76 con.op, de-prest-das i.s frscçõc.j, doixiiid.-, iiíátu iílmo, tttn<deflclt»dc 61.088 contos. Km mm nlt-t in-t-llijnnciá, cmula aptm .8 da i)o ic-piolivo.••fcrCtario, o sr. Presidente diminua cís?« Irftclt» eom o produeto de d^psitos abai-x > Oa r>6.333.

Até aqnl nlo lia que observar s nilo qnedepósitos uio s-»:ido rend», ô bem ptovr.vrlij'ie ora entros peites ab.olctos o nnacbro-inoos nuuca foR_>em entrados para n offloiode aolvedorcs de sal los pró ou oontr* go •vírte algum*

A ncsaiqu' Ktíi d outra.Por entre as varias pragas qne so rega-

iam ao passado regimen, a in. Unir diz a quei. IMPKItln BICA <> nirioiT.

Mas, sl deSdú 1890 atí ftõ, naslo lustrov?J_turoso,osfde0elts»t6n crescido, ó oenso(íá se dizer que, t- n 'o o império pi-lo «limi-nãdp, o outro termo proseguiu A iiefl'iir se.. _ d!'ticit _. a R*pnt_lic<>.

DetMie IS89 a 1895, as rendas passaram de133 mil a 377 mil, eomo afflr.ra a Mo.isa-(iíirt ê oremos piamente. Q-io folicftadi,t oM, foi cati, que tanto apregoará e nòsnfto recusamos 7

Krttrctanto, eomo s.exe- não fjlloii snn&odc si, esse «deficit» dc 94 rão poda flnrr Só.Jllo deve ser 8P.nu_ailo com os anioeedentesc todus dar conta do «deflclt» geral, n_íode um exercicio, mas do todo«, isto 6: do«Itlicit» do Tliesouto.

Deve ser medonho.As déspotas da l< gUidadc ninguém ainda

f.S viu, nem .".o menos oaloulon. Em quantol nportaram essas «avalanchesn d-j papeljara o abafo da revolta ?

SAo cousas que a «Meníoganjn nilo podia(mittir.

Nfto queremos fullar sobre uma das maislollas operações que se flzi r.im, cousa rnes-liio original, nunca engendra*.a em outra

jaite. Refcrimo-nos á emissão dupla dci otas do Thesouro com a numeração bina-ria, de maneira que uma dó.ie era a publicac outra a particular, cujos destinos benc-noritos ji abi andam polai faiíiiJ is>gri-colaa, hnnrAdameute adquirida».

Nesta pai te nada avançaremos; porqueseria debaldo.

Osr. Prc&identi da R-pubüca, o maianerio c ciroumsperto da America do Sul,; asim como informou ao senado quo ofUiilâdos estfto vivos, assim tamb-m alHr-r.larla que nem uton nota do Thesouro è

f.ilfla. E nòs perderíamos tndo o tempo.Nüo. O que queromos 6 trszcr também a

nossa pedra par* o monumento da pátria,tüo alegremente rcorgnnisivda nos moldesr.raeríeano-. f

Disso o sr. Glycorio que entramos no

) íiiodo inicial da coosol.daçfto da Rcpa-I lica, o nós, cimo cidadãos quo participara

(!ae deliohs, vamos concorrer ao bem da

pátria, Indicando a Roluçlo da crise flnan-tSira, quo s. exc d'Z faz o Thesouro pus-sar por duras prcvjs.

O nosso plano s*m str n >vo d de toda

;i ocedencia •• A' começar di Mcxico, o givn ie paiz,

qao tem feito 62 revoluções píUiotioas cm

77 annos, nem cc.ntj.rmos com os «pronnn-< ir.rcentos». r

O México, exm. sr., povo nobre, lovan-

tidq & liberdade,* qui iá fuaüou dois mona-

ircánifcártaealKateve cm muito peiores eomliçócs que

m Ooatas e tudo debcltou com duas bancar-

r:,Um apenas.Ritiaguindo enl Qaaretaro a raça íus-

tfl_lea,foio aeu primeiro cuidado conso-lidar as finanças, íâo pagando rtois ccitll

uos cfèdórea até boja. D38d« ontáo as Qnüt-

ças Roreárt» áolfio»vistosA confederação (|ilcsi da America Con-

trai, o os Estados Unidos da Cilumbfe>, des-nes faltaremos Abaixo

menso de sua autoridade, com it; i.uus 65revoluçõoa em 70 annos, ninguém imaginacomo nada nn opulcnoia depois quo deu dusi na bancarrota da terceira vez.

lia ta dizer que são paizes, cujos fundosnão v, mo., venderem-se • nos praças daKnropa iiiomrchica, para nvaliaamos dosun liquezu independente e dn dignidaderepublicada qui sabcui sustentar.

A vislnla Argfi.iliin, illustro pátria deQjlufino, nós qtiíi',|o ardíamos cm Imital-a,omqtianto, IntÜjersoB nos ominosos tempos,sufpirnvainns pr:!a hora lol^tnn- de exee-dermos om riqiosai, codiiíh deliu, nuncaVi>'il'.l

Etu suruinfi, o quo cjueroníõí ó qu:: o sr.Prísidoulo ra ltepüblifii, horinm Herir, quoo digam em 1'. unçi, ptis piiffoti p>r mortoshfirrns vivos, nfio se eaqun.a d" oxersplõda C' litml \*.

Os rnslvi-il! :•; riir-.p. ii», loglozos p-incípal'i)cr.t", iiiibiiul-i:', nos princípios avill^n-tes da nio: a-ohb, tratavam de inlividirbíll:\ terra que linha o noino du O ilombo.Constituída cm 1819, à;eaforç_oa do Boliva-,03 judeus du Londres ta-s tnições lha ar- jma"J!ii. qui foi preciso Khpararera-so

r.f.V-If,) n r- Cn/i .!•. U -W i Xv-•ihHçeiídii ií pr.ii Urilsilslo _J>rpiít*d'V»v_ii'übji íi.VU 11-Ci'ÍpçA'J 0 UlCsonz<>_i '• '¦"•

O IUC8I1KpârecJr para

¦U- \,A.:v' — V ih-pH.tni - o!i!::r i-.p.es-n-.-.u com,i

: O altsroso geneialKulto hoje á norma que t:;iha oó e vad i

slmjire ni vida publici de nío uctiüif a provocações nu impòrl|iienoín« anouym-rs, sauftçqUaiiii > f.viilva. ¦: .|!i-', :i .1'v.-.u fi'-, q-lies-

!iaei>9Hflii i1/' pri j-^tí^^iijií,);- liisiuuaçõfa «'."nira m us «(.tribulòa.!;¦. 0 o 7 o para coáünii >r*m p.:ii 2* oi'*"*, purü ni!;lr ao oncontro do uun.dn ti 1 <lí> lftflR —A Inm-Imi •n-i sn o<; ;No "J inial» di hont- m e n.-b a Òpigespb •uo ii i, ae i«yo -Ain,,,.!^! o .1 so o, ;!s. i(|i>j ,s:rill.,,n m, si,VJ „ me ,K,,.•!.%pi.,.piireccrfitj |,in., N. ,.,„„ nigiim-ia biboseiroii, A U: dt

s, 'i réprtsohUçüo qne dff.ígi ad Con-i\ t - n i r - -, jjfldin.-lo moíidcs que sftv

O mesmo 'tenh;ir mandou par» narrin;preaentG á coramiasílti rlb orçfiinet.to mo proJQCto ri. 14,d:i 1895. — A' onmrrtis-suo inJicniii

O sr. llueni BrandSo, pela cp^mjs-hSo do orçamento, aprésaau>ã oompareceres para 2* discussSo 03 \ik.-jectos 113 9, 13, 18, 10 e 11, sondooa ws últimos acompanhados deeuVandás*.

O st* Ribeiro Junqueira, pela com-ihiá ilo dr: justiça civil e criminal, a pro-sentou rc- ügido para 3* discu.nü.0 >'e!_c-ô:\io e m o vencido em 2" o projecto íi'. :i, de '895 -A' imprimir ae.

O '.r. ÍSpamincndas Ottoni, pela cora-¦xímS í tVÁ '.liras püblicüs, apresentou11 ii'. V* isiiudfiSo oom uma emendaõ tiri.jrcto u 87, ilo !894—A impri-

, mir :¦¦--."'i O ar M !t)ds3 Pimentel eav]i.u árnosa,seüt Hs'adps Uiido», tomáhdó òsdn gni'po|s 1} n v9 u.,t pr,j,>eto ..¦¦<_•'.« .1; cadei-um fióvo run ; e M-.'i.n flc-lr^.rn c!1>h cs ;._•.,.. prjirianvs no. municipio iú 13'Uba-crcdoíós soni t-ir mai.; quem Pies pagísso/jçrjtji.AdiUda era da C. Iimtin; nrs a Cluiubiu'.'i 0 Sí', WV_hV..s'á:: UrfiZ &rre?antÒliDeu-lhe c ar! :Uín pw-jícto qúe toma p numsro 30,

bestlo cntflo clja; qua dn ldl9 a 1831 ti- j orG:ui.'|..'i -jüdüi^ do i\i^Lruo-::iI > priino-

nha também cinttibullo c-m íl-» suis i5| n í ííOk tiiüinript h «.a S.Jrisc.do li, „ ,,. ir.MZ", í < n.i_'._ny v. n . cv-'.: u-í ••; btiMtiiv vi luçSbs para ct-nsolilar ;i republica, pas- J

sou a dir por diante, sc.ido trc.i, A.. .„_•»_.»__' l*-'1'- tí0 Sapucvtliy.

J!S\ í 0'3'r JuvjuãlPénh 1 ^n.iou a mesa,por anno, tudo em gloria do nosso oonti- / „>" .. .n nte. E tal o n-nor a liberdalo que prosir , a

- ,,.., ^i^^iüi A.-,) do íhcMisa-d'ti o nascimento de. ta innã, exm-., quo o | ,3, p. ^ r„u -,_H ^... g..[.,,i,|q,»s rei ;•_. 11

r_._rn t;á r»;. j cios a'pres< >AÜ03

.1 !ui npp.r.o.v i !o :'.v'n Jeba-}!, da i; mui.iião do

prep-io Bftliviirj o libertador dó Paru; dn! pBòllvla/e du Ci-h.i.lra, sl qtílãs' moérer"\úijimprimil* 8fcama, f.>i fugindo, em Ca'acca?, para n8o . K :i \.'.í.'.a'. iser fuzilado, ou r.n'cs pára viver corno ahi. to >-¦ p.J.vive o Barfto de ri t>\i! ij-: .í.\>-1 cMl o •: ri A-vú opinaui.Tp«ilJi

A p-csp-.ridalo flnancci-a dest-s rnízcs,! «;>pr. v-çA- n \ íinít.-_ca - n i do :u'E tudo, '' líl") M -roi••'¦• --Fi.i w. iti I!c it;5 ) a

c mn.lsíiS • d- rfidiicçSyKcrím t^tiilínenti f;;m dwli.ite &p-

!'r.')Ví.d?.R fií5 rti iKCÇfi.-: (1:1,0- ;o [-10

jêcto n. 94 di 1804, n dçs eai"n '•• s daü nu'_•:••<. •. pròjício h 47., áq Senado,qtio for/jm ieü_í_Ui.'?.H no S nnJo.

como v. iX". vé, é aisombroseimo. sr., pelo credito o a bancarrota.

Ora, imagino v. oxc. qui fortuna será dònossa pr.t ia, si v. exc. j romoVendoj comoe.-itil, o dosmowbramcnto dos EsI.ü.Iof, aluivieram rs in^lcz^s oom seus títulos e jinflo houver o lirazil!

E>ple»di(h llquldaçiolSubimos Esta'os Unidos i'a Ctluuibii ; o

fclijcs os «Desunido:" tb ex it aiil!I.ivies enWo de dividas, a pròíportdade

acabará p >r uma vex de cmi iold ir a rnpu-

kliou; a a hiitorla recolherá entre as suasípothcoses o nome inccmpãravel do Jif-

fer£on Meridional,feito cm S. Paul-.Viva o Presidente da çLepubllçv!

'H.*.iiVÍTii bMKBKSSJBpSr Sj^BwStíoi^ ' *! ^ '»•

Çoiigresso MineiroSenado - St.l) n prosideiicui Jo p\-

Av. ãjlvia&o Bráúdáo e t-cbnndo mpresíiiuB 17 sr.i. Hf-nadóres, roalizcus? nidi.'. li n 16* sessão ordináriadò senado

Pa s n e a ^* pr ria da riruüíii <.!diu, fòi ãppruíAilQ sem debate em?» c-ir/ciissâo o projrcto n 5. do 1895¦ji.brB exigsaeifi ds fuIh"_ corri.!-, peiçaprô^nçhirafiulo du, car^-s- '''-'bitcus,prbjesto (!?í.p qu3 fui á w>Míiisíâò ipjustiça é civil criminal.

Theatro N velliCom grande conrurrencia òo oíbectadores,

a c.iinp.iuhi 1 lyrio.i cantou, na iii>ito do anto-| iioiil»!», o «Gaarany» do graiido maestro bra-

zil. iro Carlos Goiuoh.O cspocUcuio correu muito anUnado, náo

só ; oia bellcsa da partitura corno polo regu-ler desempenho por parte doa arti.,tas.

Kl:;, a «Còoy» asa. Montesiul, (pio acr.vl^ubastante ner.to papel, sorrio muita ãpplãlidiílae sstlfffaíèndo galhardam-cnle, em ulvèrsiisarii.s, r.H exigências do publico, quo, ins'3-tonte, pedia to s m b'setlo.s o_; trechos em

Aberta a sesyüo o nppvovi^da a acta1 que meia saliiiitou-Rer.ip:elia excellente canda finlecodente, nSo havendo expodi'. nto, o çr Xavier da Vèigá ofTirecau e loi n imprimir so á rádácÇrão fln»l do pr- jor-to n. autorizando u encarapaíapda rode mineiro da Estradade Kerro LÒopcldina

Pttsáândõ-se á segunda p; rtí d., or-dem do c'h e entrando ern disJU3cÃoa redacçao Anal do pròjúcto qua nu ^^t-rizi o govo.no n orgariizar cinco LVBer'ám>el)M"àÍ'uTl_íí»ymphtlíioos o corC.ncur30!_ ref;ionne;', itgncolas.o mea-u00tos.mo °.r. X«_ivior di Veiga offereceu.e foi Também o sr. More deu-nos urn magnífica

ípproyàdo; um requerimento para quo [«D. Antomo do Marlz.* c foi por Isso muitoO projecloafija snbmettilo a uma qnar- i^^^smnlni, o tGuarany» agradou muito,ta discuiisSü; á TÍ3l!«. doa ro'. tivos ix|sa|V0 u„,a ou ourri poquona f.!ti, qu.ccfiendidos no debate em ses-íío t!o 10{pode rnlíívàr perfeitamente, nio sondo naecsdoe rrénlo | sario mèncional-às numa nfdticiá quo

toia.A oíjpleiididà Opera te/e uin.". «miso en

scôii''" beni rogular; do nada esqlieceatlo^soom emprpsarios para que o publica se reli-ra.sso satisfeito o muito disposto a lá volt.trso houver repetição;

A paru1 do «Piiryn foi regulármontç canta-da pelo tenor Simoni.

O sr. Vordlni cantou o «Gorr/rilo» n o sr.Rotoli o «GáClqüe», conduzindo-so ambos d»modo o merecerem cs applausos qíica 11 issa

deixou de prodigilis-ir lli^s,

náolev"n 'It

í ni nr^A-.,A~i~ o » dic ' tom, áegundo o noíso propósito, o mai- levaEmsegui.Mi fui approvado .nm 2 dis- tómUoorltldã, por^iítenyormca que n5o su

Cussío.com uma Oínunda cffâroci Ia poj,. exigir muito da uma ooropauhia lyricapelo sr. Levin-lo Lqpía, o projecto queitiraplia is disposlçõis do art \<SA AaJ3> n 18, de 18 de norcmb\) ce 18*1,íebre antigüidade !-_.s juizes de di-reito.

— Na câmara realizou so n (I * sç>-,3o ordinária, com a presença do 30M's. íf-p.tadoa.

Prestou o compromisso leg«l o ti-toou assonto o sr. coronel Ttiíopbil-.iMarques FerreiM.

Lida e appr. vad 1 n acla da 8_;ssâoanterior, paSí0ii-8?> ao expediente, noqual lcü-se um requerimento da oa-toara muni-ipi. 1 de S. G nç;;lo do Su$>urahy,peiUn lo gi.rí'ntta do juros psraútn ramal íerroo que paitindo di ci-dado da Campa gjrantiao ponto ra-.iseenveniente do tio Sapucahy

O sr. Sabino Br.rrc.yo Junior man-d&u á mesa uma representação do cen-«tlho diatrict-l de S. Domingos do Riodo Peixe, pedindo uma v.nba para aèonclusUo dr.s cbra:. do edifleio desUnndo ás escolas pnblictís daquelletíibtrioto.—A' eftmtivR&aô de pótições

Tiveram 2 ' 1 iUan, loitm julgaiVoaíbjieloti de deKb^r.rai o fl:i.r:.msohreamesa pc.ra orlem do.' trcíbaihôa

que com givndoi difricúlditdcs iiMn procuradd «gradar a nossa platôi, «indo poqu-MP,íiifjlizinonts.

A oròhòstra ix-:cutou admirav-lmonto todaa partitura, o quo lhe valeu ruido.m i poi ni-sos. O niHcsti-o Paulo P(__.7.ii.ii f >l eliani '.do Ascena,-oildo rocobiu prolongad i s^lv.v dopalma». .— lI.'T.t. 111 óantou-se o «Barbeiro de S.ivi-lha , sen Io o ospeotaculo, que fó bom »ni-m-ido, em bonillolo dos i-xiniios arli.li-s Ro-(vil e Vordini, quo foram muito fiíst.-jadosf cl.) publico quu os aprecia.

-j

Recebemos a «Chiada de São Simao>, doE-tadodeS. Paulo, dc propriedade do sr.Èiiziíiiio do Vasconcellos.

Sâo sous reJíctcres o colUbtíradores ho-mens do lettra», cujos noinos sâo b:.m conhe-r.i-tO-i na imprtiua do nosso píte.

Agiadicomo» o visüa do novo collopa ed^sojs mof-lbe toda a prosperidade.~

O PHAROLAiuda hoj», davi !o a priiiide affl-icncia ds

matrris, di ixamos do fazer a pnblic çSo dealguns artigos inediturbes,- pelo que pidi-liios deionlpas sos iuterppsuh.B-

Amanha serão elles publ'c?.Jos.

»»_.„..,I_.,,tp. !yiiii.>-i..oii. arljniiilu rores, ou livros olelloraea

& *«*,.«*., esa* pe^olaen^tsd» rta 2?n-onte altiva d. America k*#M\«*-, ¦ \™$rJ WenaüsllU Br*ztppl*ciarra ío Ouano e daa minta de prata, quecm 73 «moça tem ifflrraado a sua legalidadeem M ifevoltlçías, fóra «Io» proíuaclaiâen-t«#, òittv spenas por um rasgo genial1 allic por uma vi z; o è por isso quí asünanças Dlil; ol_egnr.íw aO auge do csplcn-itcr.

A Bolivia... oh! a Bolivi», que já úftOtem por onde consolidar 0 preftlglo Im-

orárníi-«go de ?irç-\ Publica, u}resentou oprt jecto n 28, qno flxa a força pn-blicri pura o próximo c-xcrcicio. — A'mprimir-se

ü er Dètflrti M-rei-a, p'lA c'r'ri"fai.ít 3o dó cnn3liti»icS<>, l^gishçá') opt.deres, mandou á mesa o parecer n32 ánnullando o diploma conferido p^ 1 >junla epur«dore dà 2.* eircumscripçao

ÓBITOSVictima da epidemia q-m tem grassaito

em IHc.-.s, falleceu alli o ph:trm->ce itico Pe-dro Luiz lto.lriguos Horia Junior. O finadoJra natural dista cidade, on lo residem oiSeus paei. o mais parentes, aos quísos lipre-sentamos n"i nossas cond' l»noias.

—N» vislnhi oidade da UbA ta-nbem ('.il-feoin o major Jjaquim Manoel üranlão. Ofinado rc-siiüu longos annos om Ouro Preto,ondo exeiíceu cora grande pítflolencia eIfloocargo de cffl.iial maior da secreterindfl ARS9nib'éa, gosmeto do geral estima polair brisa de seu carectoro dellcadu t''alo.

A sua desolada viuva, filho», irmãos o lo-niv.is parentes apresentamos os cosmos sin-ceros pezames.

nrgc-,t.¦:, t.n:> :i ii. ;>i-, p ira o Büneamento á8niáiiH '.'o Mliii» G-:ra:-s, oiihi noa tamb.u:agricultor.-yAliuroso goucrii!!

Como nilo o _.;."¦. dala a relalivíib io <!uícotísas mundanas, qu«inii l<id'-s ino voem,srirpre que julgo oonveulantõ pára a «iu*-raiueira, do fronte descoberta 11 > chfiu i!ípugna, em quo só mascaraJos si ulti apre-sentam ao encontro, e assira mesmo t.o «au-tef.sos nu piltrõos que atõ fals'lioam o nOraeda loealidaiío onde escrevem t

Toda psychologla do longo arrazoado atrescalar, na sua unetuosidade, odores de ai-covas políticas mal asseiada<, resume-se nesteperíodo :

« S. s. (eu) tom toda razão: e-ises perver-sos tiraram-lhe o «queijo» Ja administraçãoe luja s. s. iií'10 o tem em suas mSos : con-tenta-so em vôl-o partido e repartido por ou-Iros-»

Sim : 6 iufelizuieutii verjade ser hojo esseo estado domou espirito que, nào se «con-tenta», rcr.tittco .1 express_to,vue-M_ rosignan-do, nas; em lueta sempre, i victoria dessasca.- cleros t5o rebaixados nos «últimos tam-pbs» conforme a vigorosa expressão do sr.presidonto da Hepublica.

K se confesso do plano a agonia de minhaalma, a impotência de meus esforços parapri muuir esto Estado, ura queijo agora tam-bem, contra a alluvlfio i!o roedores quo o bvbujam a _\str_'g.ii_i, hão do convir, o o àrli-coibia o sabe, que guardei mo. de caso penStido, recusando posiçdo brilhante e faiti»utro elles—os roodores, «sto papel quedes-o-tiponho do guarda felino, vigilante, interne-rito, provocador se o quizerom, maa que hadò (iciir só, scudo preciso, fiel, amoroso, da-dic.i Io como todos os gatos, uetie navio,qiiaudo a vidente migração dos ralos pre-liminar o perigo inevitável.

«Um queijo quo está sondo partido e repar-tido poi outros» um Eslado como o i!o MinasGo-"-es (.n !e deixei, a era de mou dever tlíi-xa-, prestigiada, immaculada a urna do votonp pilmoifo pleito do regimen constituolo-nr-1 i.m quo fui severo ató a selvageri t conira m m í:-. chegados amigos, a que de presen toofferece nijoso espectaculo do fraudes e ali-cantinas I

Contesta o articulista que assim seja e qeccnlheria o frueto dessa somente maldita queKcn.e.u p;ira proveito próprio, se ausonte, uaIÇnrop-, a csbiujar lambem a honrada con-ifib-liçílo dtfs tik-nn pitrlciòs, não permane-cesse eu o qui pira icUi Ju',ao menos, a igno-niiiiiii planejada f

Ahi está o procedimento da câmara dos de-ijiii n:r's quo su nfto fez ludo ainda para sasic-ir, no dizer expressivo 'io uoiual sr. s.cre-t:ir.o do interior, <.s;a p-nl.ino abertu uot.?T**>[_» OI»eoiiluclrnonto dede t:do um múl ieipio.

uQueijo que o t.i sonJ > f.artidç c repartidopor oütròí» ii tia Estado como o de Minas Ge-rttes, do qual nAo desvini uma só migtlhá decontribuição fis,:al da su.i IppIioaçSo legal epròvolto<á o om cujos cofres deixei stldof-.ito o desconiprometUdo, m»s que j-jt estiemittltido titules ftn satisfação a cotnpromlf^sos lüniadós, tal o pe-;o do énoàrgòs loucose impròduótivqs que lhe ntiraram aos bom-bri_.a e tnl o... desombaraço com que üiü en-tregãram o moalHeiró to saci» men to detod ii as cobiças ÍIIogitllJià^,qúe Rcóondoram,por ronl-Kio, as de próprios ultis funecionn-rio? I

liQueijo que aslâ.èondo partido e reparti-d" por outros» ii ni Estado otn que, sem umaçó queixa por ofTensas a direitos da quemqu- r qua seja, p csidi a c instituição li-biirrima do todos os thiinioiplos qtu elege-ram até adversários que mo saudaram,nfli niaüdo o ex .liando a soveridnde ')o mi-nhi con lueta e que hojo, ví-sc pela líiensa-h'em presidencial, conta-varias circum-soripçü^s em duplicatas do representantesI

Uin Estado qua ficou tài a sorio cõnvan-cito da iibrlide o <:¦ fiQ c i r i h. do voto po-fulsr, tfl corro o fiz respettár. quo no pr)-moi.'j pleito disputado pai" presidente '!»EStado o 8«nador fetloral, reuniu o canoi-dato (ibprtamenta perseguido pelo.-- eloiiicn-tos olllciaes, l'e oiaos tflinbcm, mais deti int\ mil votos cti s, tenta o tantos mil«leitores, tendo eleito algit.is dias ante i oropresentante opposlòfohTslvpara.o seriadofederal, masque h"j! («qieiji partidç e re-paítido.pbròutros») sente ilesraâpeltãdo.Pprincipio ccnslitucioníl da representaçãod.is ininorlns qiiariftó oòhsegtilu ver eleita,porque o impediu a fraude já conslal*dooniclalraeuíc!

L'm Estdo rir. qiK demitti qui n . Ca-pitai, funcciontirios públicos por suspeitasregularmente (undatnetttadas de_co-pittl-òipancia em provemos do obras oonfladasi iiicilisaçáo, o i ml", h-je, so disputa r_bcr-t-incite o direito d« dldadò e legitimidadepiiie.0 prlnerplo de quo 6 lieito, no sorv-vdouro do B.-l!o Iloizonte. por exemplo, amire liolrts o outros faocoíonartõs tersócio:, ^repostos n parenta», dirigindo nia-rias p.ra forneci.naiito dc materbs á futu-.ra La l'1-ata ÉhlaolTWl

«Queijo part:.!o o repJftidô por out.-.-s»uin listado cm oue nos primeiros dias dòmeugoverni di t.torial, peii:'do perigosopor Indefinido, em quo nilo era prudente,talviz, úurtflr propinas, < ispori-»i á f»It«de ocoupaçüo todo o pe.ss sl dírigòOte daho.-pedaria ,ie Iminlgrantis etn Juiz de Fora,cuja dcSpoza o.çití. p r d-z contos do réisnicnsaes, não 'bsta-toa amisado anUirque mo ligav.Y à seu dntincio cli-fe, oquenojóV-Interrompida c.mo ainda coutir-ii» àdorrento iuimigratorla, <stá com ngentos,míros ntoiirist' s» na Europa, fiscaes o m*íspessoal do serviço, fáltaúd i para a execu-çfto da lei, ã prssança .-ó do trabalhador quonão v< in e por amor do quem, diz a uiinsvg.m ultima já se de penderam mais de milconios de réis!

Ku iria longa se pretendesse dcsll r tola.-ais amarguras (chm in despeit i e invejai)evo quo acorapanh <, em verdade, ei.te «p.r-Uiii.ii.-to e rcpiitíinentodeqifijo por outros»cím um Estado cuja orittiiiisação Custoú-niéleuits luta, muita vigília, m^ita abn- gcçãoo lospreadimoati passoaes que lhe eu oevia pelo muito que sempre lho mereci.

Nâhliúma honra ou proveito pretendendomais dollo que Rã sal J a rá com os meus Hlbosil<> que em sua genfirOsfdsde se ícconhsçadovedor, _Éi'mo, ontrit^nio, que, cniqun-to vivo o valiio, seroi o seu et?rno guardafelino neste «vtalo co'guloso cm quu o pu-zerum, por confissão sutnrisada.

Dizem q-tc fui derrotado nr.s urnas com a•de',ção do meu v lho e integro companh-iiroo sr. dr. Bias Fortes 1

Bello, glorioc-o desastre fi i esse, con oluzimeuto da mais radlòsa victoria

liel-i HtiA nlta o pacidadee .sl^vínU los ft-tributos rnorses, cnciiirti.ti de s.rxc uasUrnas, o esmagado na lutv..

Sabs e sente o articulista que a golpeada,)o morto fi i a polü.ici das inelguinos esoolinii>; que su emplactra para disfarçar emsor-isos, flngiodn alfoiçOes puras, carieiasoiiosoin o auxilio riaarte seriam lepi-Uontes.'

E' osto Estado hoje um queijo quo estáa. hor p irtl-io o repartido por outros 1

Q'i»o sfji, já que mo é Impossível impo-dl-a.

Ltitarci, puém, emquaiiti me alentarom:¦ s fnrç in i- a fé nos de-.tiiio.! da Rapublicaqu • nfto póíe sor, nfio ha de s- r etérnamín-11 isso qu'? 6o vê, urna espécie do ostíbéleciiaécto de erodito sob a pressão de iiuu>cirrils, ou antea dè uai snsaltr..

Iiup3SâibiIiÍa'el,.ao menos. n. oontingen-ci •, quo stía um cumulo, a <Io oiHéí a umr..U- a futura i!ist:iljiiicão suprema do res"t¦> babujado debtí q¦:• íja<

Cesa-rio Ai.vimOuro Príto, lOdomsio.

[Dd -.1 r;u I dó Commercio)

SÉQUITO DE VENUSVehua, que n« áút'íá concha nt arrogalosMares transpõe,—-pós pn iraço aberto,Vé, pelo nrfante liquiio .ieseno,Mrnstros captivos, monstros enlevados,

Ebrios, de eupidos olhos esfaimados,Seguem o curso plaustro de mais po:to.E, como doudos, vão zimhrando o incaítoístilco, qiu fende o.s plalnos anil idos...

Asim meus olhos vão te acompanhando :li, como o feio, iitf-itiííHvel bandoSegue Amphltrytò pilo extenso pego,

Vão-to no rastro infiitivavelmente...Mas pi I que tintas eu fosse inteiraroentaFrio, i ntts l'o-se inteiraxonte céjço 1

DlAMl/V KoClIA Fu.HO

Câmara Mun:cip&lPelo sr. iir. presidente dr. câmara foi en

carregado do serviço de administrador dospro.irlos inunicipae;! o director dc p licia,capitão Cornelio Gama.

O oommendador Carlos Chagas e su^ fam:lia, érobsroaram no piqueta «Portugal», qnefeyeohftgárno RfodeJanalroa 21 looorronte,trazando o cadáver embalsAmado de suafinada filha, d Franeisca daa Chagas Pinto,fàllècída i in Paris.

Escrèvom-noe de Oaro Príto :n Kibtnndo ausonte, era viagem para

a Ponta N; vo, _.lli lèmòa uma aoti AuCâmara Municipal desta cidadej publi-cfiila pri > sr Ageuts Executivo a rfi-^poito dá casa S;;nt'Aiin'j. Nessa -actaÍ1C0U pi'OV.1 10 quo

¦- c.:«a loi arrenda-a ao sr. Zoroatt :¦ Pircu ptir OOÍO0Ó';

H^uijo aliás nma das tu-aiortMj de OuroPreto, árrènda>mentí. que esssou pordesii-tencia do inquilino; e quecc-S8::ífeste arrendamento a cs.sa passou parsraorüdia de um voreador, o Br -rCampos d;> Paz nas mr ;irr.s condições',isto é, a OüjOOO por mez O sr, Agente__txecn.tiv.Ui pordu, illuüti h questão ecem a fuciüiaiie com qua co.stana erÍÁçil era Euaelfâ seriedade pnuco sé-rià. O si /gnt" o qua rlavia ler fuüoa-, ã\7.:-: :—Io — em qua data .irrtoi.com o shu cyllega o novo c ntracto dearrendfttnsnlò — 2° — orn q<io_ dfttasfóbi ítitra'o paraoscÓfrcs munlcip esr:t v.nri >s noventa mi! réis do novoi"__qtj!líiiCJ l3i&, sim, d qu<; < r:. tspiír a

fhoeca ar.s nuíriinrí da Oandialn Esl-;S(dizéta que, lendo c sr. Bretns emprc-3'ttdo o prédio ao amigo, cm agora dt-

Z"_" que o aluy u ; mie rem srr cs par.de pror. r qnò hnja cóhtlKtcto comp èti? lei. r; que t'.t'h.>. hsvidò pagamontoco.-co é <!o re-o r.-= 1 Esta pequéniArregulariáode mostra de quanto é ctfpizo Azr. 'o

presidente, cbj i fkur•• íeribr *a i o bicho q';e fa,-». Ak^ .siins —• alegresi está com fome. sério depois de có-mer — h quo ;e rek-riu O bortraiío ye-

Chamamos a attonçSo da 'anoura para oBegtiinta arti.ro que foi publicddo no «Jornaldo Con merciou o que llie diz respeito:

«A desgraçada lnvo".ra, pardendo a espa-rança da um» teparmio por pai te do impe-

io quo sempre sustentou; dou-lhe as costa»e voitou-Ko paia a Rr:publie_|.

Estu, ;, •• í.iir, vc?, açctar. u <.ro trltgrr.ni-ina para n JSuropa, assignado pelo sr. RuyUirboza, que a Republica era obra, 8(i euniram nte, do abcliçionism?, nâo tendoròhtfibúldó paa clln a Inv nira.

F«z i; ai:-, dcc'arou ;ue, se alguém tinha•lireito á in len.niS! citei, era o csorttvo o nftoO senhor.

O goyèrnp da Republica, qu:, doruinsíltip-lo rbolicioiiismo, Julgata (iln saeriflftioinoonipativel com si f6r<|á!) do ofcafaéotdda Nac&''os r ito uil cont s qu-í C'.tegi£_f

oifln, rtpirtiu, e-banjou o fet-neou peloSnovos adípt. _j que corriam príssuresos abatirp Ifri-t* átis seus tHühiphós, oitentamil contos, elevando au-irii as uirspc___.fi daNscSò do 160 a '24{) r.ujl cont •« annuaes; istod, Jdz v..zon _.i!i". úo que íoü.i Cot"gipoúara in loiniiisar a lavoura e respeitar a leiqu i g.i:-«iitla á n.esina o valor do escravo.

Fi z lüml ¦. i: a-s ogyyeruo nlKilicloiiiht»;eU-ptífiliou ( niotelt" de leiloeiro o poz omf...(à•! ;, -. t-rrjs, a_; mirins, n: concessões do

ii Ir, das de ferro, de burgos o inais quinta^'átòtâo furor d i gi'anciã o. dia iuviyitjr.

Just in.-iit-', rruauJò ua Capitil FoiIcimI(: ...lavuiu oi U;i listes do cr.ti. _ olas rúe'8,fazsiido os ev-bro.- mala hatil í»rtfv>riVsi»íci-isrr ;-; attçíd •.'. da f. bri! sgitaçfio d > j go, alav.-.ur--. ,-ban ionad i, cot'OKire a s;us fit'V>-prios r cu H .-, lutiv i con difflcul ladespara se pod-T suste:il,.ir\

Acabada a febre di jopatiia. dos geand-sugmontos de ordona 1 >:; dé tod ,r, os empre-

gnd ia pubiicos, de todos os milita-cs erepresentantes da Nação, elevadas despezispublicas ao duplo do que eram, v .zio oth zouro, v,.ltara'a-se pari essa i teraub- sta dò carga, que paga todas as loucui;1.»dos governos insensatos.

Elevaram os Iretes Mas vias de transpor-te a mai» 15 % do qne eram e a pretexto decobraroui 11% polir" o rafe consumidona Capital, llzeri-ui a desgraçada pag*r II %á entrada e 11 % á sabida; isto 6, 82 */0 so-bre o valor do gênero 1

A lavoura clama contra o máo serviço daEstrada de Ferro,que lhe causa enorme pro-juizo e transtorno, perturbando por sua ve_ta marcha regular de seus serviços.

O governo auiíiiienta os ordenados dosempregados òn Estrada, promettendo regu-h i Uai- o scu serviço o este cada vez su tor-na peior!

Invocam-se os brios, » honra o o passadoglorinto da Estradada Ferro Central, lem-hra-se-l&e o tempo dos Passos, Ottoni,Ewbancks, o a demonia, surda a todis asinvocações, a todos os clamores, anda sem-pre para traz, sempre na mesma!

Não chega ao mercado do Rio uma únicar.-messa de café, sem demora muito prolon-guia, com faltas sensíveis no peso que alistrada sempre so loe.usa a pagarl

Leva tres, quatro c seis mezes para en-tu gar nas estações dó interior < s gênerosque a livi.ura precisa para seu sustento, ou qiu: <_ mais, chagando estes mui toa vezest'Minpftl«oi <loi.<f'i lt uri ft M «r*| S«'i A out ir>n.

Us carroceiros, a pretexto Io mAo servi-co c reoèblmootn de cargas pela Estrada doFerro, cobram frete de tr-tl forma ¦ xagerado,da casa do negociante da rua Primeiro deMarço á estaçilõ central, que ;&'. cinco vr.zes maiores do quo o frete da Cenfral á es-ta-}5o de seu destino, por mais longínquaquo seja.

A lavuur.1, i terna besti dô -"ai-ga, tulosofi* o cora a ms is ovaàgalíoa reslgnáçüo.

A frnnigu devora os caffZie.s a quando olãVridÓr paio formicida psra a Capital, aE. do Ferro leva seis. cito o mais mezes aconcod' r-lho o despacho!

As estradas de rodagem, esburacadas édem pontes, n.lri dAo transito para os pro-duetos que lavrador importa e exporta,son3o com g>aod»s difílculdadcs.

As câmaras, novos exploradoras inventa-dos pela R-epublica, lançiiin o criam impostos,pira sugarem o sangue dos lavradores ; o oKsl-vlo, nutonom ) e ia '.epeudonto.outra crea-ção da Republica, também por sua vez iu-venti ini|iistos s.ibre impostos para susten-lar o sou oxerero de empregados, dc congros-i-istas, de il-sembvgadore.., do jtiizeí, dofoiça publica, o tudo isto garihand i tros ve-zes mais do qno no loaipo do império.

E ningui.m so compadece da desgraçada;os governos, atordoados diaYíamento pulag-iia dns paaqulnei/ÕSi dos politiqueiros e dosprateudontes à marmelada do ThesouíOj sólontbrám-Sã '!n lavoura para procurar algumavei.i dOade exlrai ,m sangue pnra encher a bar-

reador Olyn.rio Ferrér. u \ íormi:!-.vel j riga dc tantos grltadorès.Ni teiiiiin dn império vendia-se uma arfo-

l>a do cafó por i)$ i 10$, fazendo-ao a dospozado 800 a lf.20ü cora frete; oBr.clu e commis-sá-, fiáando ao lavrador o saldo do 7ga 88por arroba, que . quivalem boje do 24 a 25mil réis segundo o ágio do ouru.

Actualmente vende-se uma arroba de cafó(teimo iiiéiio) a 18£000, fazendo ne urna dns-peza de fretes, carreio, ''.ominis'ão e direitos,do fi h 8 mil róis, c >nl"i>rino a distancia, ocustando a producção dc uma anoba de cafóno anni? ROtuai, a ponto de ser exportado dos

geri li os, pelo menos Mg, terá o laTrador

scalç^deira que lhe pssfou fem pie-na sçsíáò no dia do- omprate" e des-> mpíf.es, pniv: nín ver cahir em mãoslinguarudas 03 S*K'rnclinhós ila Recebú;0'.-ia Si a. s ê serio explique nosi fo õ<i p"t-:s e (Hr-pritss, polo? e (:f>i^s-¦.a-, qu.> íkarernoi b?m obrigados.»)

r, mU

Pi i n'in -ado prom- lo.# da justiça daiv r_«a a . r.H'nhnhv o ci-lndâ . fòBéienRennos, peio menos ii», tera o laTrado

I •, ¦ V i «oa •' -st- nn, ,](.(i..it ()r, 2S a 4g r,or ar/.óbá.

unieula 1riila A [lopublica abolicionista nivelou moi

A Gaíeta de Utà passouinitv. iriédade Ao ar. ma:

Francisco Peixoto de Mello.

par-liu anisi h mtom de 1* rio Ailey-"e

o Ria da Jan i:o o sr. ôtfsfartíi

N'-titírt>T do Shsnpr-.i reférom afiz <:¦g':-vc.rtio clrlnaz MCfiáxrá .noceíttr a v:gil mçía. das |Kten ias eurcpéta s ibVfias rendôátHa _iífá'ndéga«-:p*rs g.r ntir o pagaméiSlo ín indemnia^âó degíéírá a" fapffd Diz';'; qne ;.: poteticias in-isürà ; no scu propósito.!

Uenhoroj aos ex escravos ptçanífarmou unsf'é outros era sòryos'que vivem trabalhando| para ell t.

Da reunião que ob Estadra fazem hoje nes-ia cjpltólpára.'roiolréròiu sobre ó impostodo evffl, ó muito provável que inventam umnovo m io de fazer o cafó exportado em todo

I à tampo do impei-lo pagar I Republica os 11 %Ique pagaram ao império, assim como jaflze-I ram o café consumido na capital desde aI proclamação da Republica pagar o imposto do'

11 % (jir: tinha deix idü de rugar.Quando vliá. o dia om quo eisi etarna e

pnciento besta do dãírga «c resolverá a atirarpr terra c^m seus e'oraos e Insaciáveis cx-ploradores?!

O Lavbaoor.Rio, 11-5 -05.

ReqíiUitòir-aê' àA pres^liiato dô-teKjt • Io a uXpoiiÇ-í'i da-, < rdeü« ní:Cnu

a i .fi, aíi.u de 8«rarn pistas as kxif;!o3 telcHjrn ::raa:s tratiBístfltlari* a ;ior or-dem do governo A-<;- hiw Èün.é.oJpè\irepartição get**] do3 t-jlt;;. ra, Ins, dosmez?s d: j-!i':iro o íeroreirò ultiaios

ApólicesO governo á-: M-.^s e-tá fazendo pn-roénto;. era po-l.ces; e esti yenden-

.> ís ca''ad u. qtifitilaa pó 'e.À6auíeíom-3©, port nti. ,ori possuiles com .¦». baixa qüè ,!abi b i Ue nu-

N&o foi o conspicuo mineiro, eminentellll< Governo perio 1

Falia se que o sr. general ínnocencio Gal-vão de Queiroz, ultimamente nimeado eom-mandante do 6" districto militar, estabele-'c.cni o sou quartel-general ua <• -mpanlin, tór*da i.cção do dr. lulio de Castilhos.

O>r. dr Prúifento tie Mornos offare-ttni áS:o:edulf. N-cti-mal de AccUras-e.&j nmi g.ando Kiit», que lhe-foi of*fe.c-í..ida pelo g ivernador doAmazonâá,

_»_.

Fúrrfta npf.roríílòfi o'quairo &Up'r>f.Iíí de yencí-tíoritcs do peMsna! edminis-trativo daa diversas linhas portíincen-tes á compauhia Eílr&da de FerroLeopoldina.

3KS

'¦¦>AZí'ti

AÍ-AS

_____¦

V.;í :, Ai

/¦:

Se* *¦

¦mj

ymm

Ai-¦/

yy

_____________________________¦ ¦¦¦¦¦¦

p^psjp^PWi

-'...¦::¦¦: -x\: "yy ¦¦'

-..:,ii ti..,.. jumtBnu«!j|iBniii

';¦;.,-.¦

P

Ií-

'&:¦¦¦

Wm®.

íkriy

mm

Kf

ffftJSlíÇiijjjf^Mto mckM aeUânlM

C Mâjjj. SwMft», If iltWialStl

SECÇÃO COMMERCIALPRAÇA DO RIO OE JANEIRO

CAMBIO E BOLSAAa latas ofllciaei afiliadas pelos banoos,

¦o dia 15, foram as seguintes :Londres, por Ig—9 1/16 d., u 90 d/v.Paria, por franco — l$03i a 18053, a

90 d/v.Hamburgo, por marco—l$2l)8 a 1J299, a

90 d/v.Halla, por lira—18010 a 18031 rs., a 3 d/v.Porlugal-472 a 471 %, a 3 d/v.Nova-York, por dollar—SS530 a 5*870, á

3 d/f.

As colações fornecidas pola Câmara Syndiai doa r—- -»»- "

guintes :

de Janeiro, eni resposta a nma cônsul-ta pela dr. ex Presidente da Câmara,esta Sociedade ae reuniu a resolveudirigir por sua vez a consulta abaixoreproduzida, na qual a apreciação doprojecto Howyan fosse feita em lace dacondição primordial, isto é, a- existen*cia nesta cidade de nascentes e ribei-rões em condições vantajosas para oabastecimento,condição primordiilnãosujetia á apreciação dos distinetoscol-legas do Rio de Janeiro.

Aasim procedendo o neceitando o li-tigio no terreno rm que era lançado,esta Sociedade tó teve em vista umadeibrencia pura cora o publico e a re-sAia da ver<'alo ecismliflca, unici in-spiradora de seus acto3.

Senhores da queslão e unidòa a tolosos engenheiros residentes nesta cid ideo amparados ainda pelo bom senso po-

—ipaawww ¦ U

cal doa Corretores, no dia 15, foram as su- pular, éramos as únicas classes liab

Sobre Londres» Paris» Hamburgo» Itália» Portugal» Nova York....

Soberanos a...

180521S297

ISOOS1*3191*015

- 47« % 88570ÍGJ390

sendo os extremos do 9 1/16 a 0 1/8 d. con-tra banqueiros e de 1) 1/16 a 9 1/8 d. contracaixa matriz. Papel9 5/31 d.

a 90 d/v. Avista Lada,8 Par? rc^ol;'ar a Questão local,93/3!d. 8 18/16d. j PA'- força fie estudos que n.is sào t.irai-

liares e polo conliecim-nto de pertod.*8 condições níturiss da cidade o83us arredores;nossa opinião, porto n-to, soiia /iliás a mesma, qualquer qumfosse a opinião das pesiois eslranlia.ná localidade.

Entretanto, é nos grato epresénli rpariioular de 9 1/8 a ag0ra ao publico, com demora inòe

as apólices geraes de 8 % foram cotadas pendente de nossa vontade e tliái mui-a 960$O0O; as de 4 %, couro», a t:JM8000 ; to justificável, umo parte ¦!<;« pareceres¦s acções ao Manco aa Hepubiica.a l&9g.)0O; i já ein numero mnito superior aos queditas, 2''série, a 74$000 ; os «debentures» fnrnm-nnq r.-.nlrnri^n rtr-vpn In m-mda estrada de ferro LoopoAina, 1008, * %, a ! Ioram-nos CpDtrariOS, cevenüo COI1SI-184000; ditas (£80.6 %\, 9508000? erapres- KnHr que alguns dos primeiros parece-timo de 1898, a 932J00O. res acham-se ügora anntílladòs piles

CAFÉ'MOVIMENTO DO MEBCADO

Stock no dia 13 de tarde.Entradas no dia 14

Embarques do dia 14 :Estados Unidos I0-2Í5Europa 1.880

Stock no dia 14 do tardoAs vendas declaradas na lerçafoira foram I

de, 12,000 saccas, c anto lionlem tambemhouve alguma procura. O mercado reguloufirme, e as qualidades abaixo do typo N. 8agora csülo bom sustentadas, mas fullava-soque as idéas dos morcados consumidores nrt>combluam cora as do mercado do Ilin, Rjn-icom a taxa cambial dc 9 1/8 d.

Saccas264 !)70

15.3X9

12.105'

2'68';SÍÍV;

próprios auetoros em face dos veria-deiros ter»ncs da questão.

Outrosim, folgamos de dar publicotestemunho da gentileza cem que osauetores dos pareceres dignaram-se"Zjattender á Sociedade de modo gra-

280.329 tu ito.Além de um officio convidativo, a

^(Sociedade remetteu em impresso copa"",do cfílcioi dirigido á Gamara Municipalem janeiro do rnno passado, o qu il co e'x^ de feda o questão, e a seguinteconf-uha segui'a de álgumns nocivaçõc3 explicativas o impréecindivéis:

CONSULTA-A cidad-? da Juiz dn Fora lera

fontes ou nascentes, cm sirra, cujas| águas podem ser levadas vivasao con-sumo dos s*-uj habitantes; e ribei. õ?.-'

! differenles, do serri, que fólem eer; canalisados, fora de servidão, econ-jduzidos lambem vivos ao consumo; uns

e outros de pgua pctavel, em quarsti-! dade sufRciente.

cotaçõbs médias § 2*—I».ojècta-sc para abastecimen-!¦ ordinária 138958 a 1SS320 t>d'agua á esta cidade o seguinte:Sftioü;:::::::::::::::

'gílg' T™ám.rwi&

«í ^a serra,Escolha 4*766 a 6«809 le,i barragem de um valle, cujas rer-

Conforme o boletim fornecido pela dire-1tentes compruhenlem cem hectares dectoria da estrada do ferro Central do lira

Cota-se, conformo os «typos» do Nova-York, e por arroba :

N. N. N. 22SO00N. 10 |9i7U0

21,5200pssftq

sil, a existência de café nas estaçôos, no1dia 15, foi de 24 887 saccas, das quaes 19.451'saccas na Estação Central c na Marítima.

SECÇÃO LIVBE"

[extensão;—constituindo arliticialraen-I te ura lago.com um mil/ido e setecentos mil metros cúbicos à'af>ua;—

|dns quaes um milhão de rnelros cu-[bicos provém de chuvas eo resüiníc(iotoceritòs mil metros cúbico) prr-

j vém em parte do nascentes e em parte————- |-"dã um ribeirão;—dos quaes apenas sãoA Sociedade de Medicina eClrur-lcnnsuraidos por r.nno um milhão e

gia de Juiz de ForaAO PUBLIC)

Em janeiro do anno passadoSociedade dirigiu á flamarn únnio*ptransacta um oflicio, publicado nestafolha no mesmo mez, no qual, do con-formidado com os seus compromissosorgânicos e cora a norma seguida eni?árias outras oceasiões,sujeitai á apre-ciaçâo dn Ciraara considerações; fun-dementadas em prineipios scientifieos,contrarias ao projecto de abasteci-mento d'agua em execução e p ira oqual nío tinha sido uuvido o nosso di

noventa e cinco mil metros cu bines (a[populaçáo sendo quinze mil habitxn-\ tes, a duzentos litros por diaj— re

Sifpousãndoscbre o solo natnral oue. n-cáraiiu;—o exposto, por descoberto; áj luz e calor do s l-.T-devéndo ser filtraIdas ss fgoss, em fiHros de até.-;

§ '.i°—rergunte-sr:

Peraiíté o § i" é jusliflcavél es eprojecto sc-bò ponto de vista bygie-nict?

CBSIIRVXÇüISSAs águas de fontes e ribeiiõ-is

___„„„ .... , , )á qm seallude u:> § 10 estío expeS?.°.,c?n8?c,.° ojUu.strado dr. Inspecbr rimentadas pelo uío sem inconvtn!ei

I tos, e foram examina !as por váriosMunicipal de Hygiene, que lhe era i;i-fenso.

O offlcio da Sociedade, redigido emtermos os mais respeitos- s e som re-ferencías desattenciosas a quem querque seja, teve como resposta uma re-plica do Director das Obras Munici-pães, o er. dr Gregorio Howyan, re-plica Uio sopbistiea e insubsistente nusrazõee quanto desatteuciosa na formae nas referencias a esta digna associa-jjio, composta de ciladãos no gozo detodos os direitos municipaes

, Esta Sociedade destruiu facilmenteOS philauciosos argumentos do enge-nheiro que, para a confecção do siuprojecto, esquecera de consultar osrecursos naturaes da localidade emmatéria de água potável.

Logo apój a publicação no Pharol.en dezembro passado, doe primeirospareceres de distinetos médicos do Rio

engenheiros e paríicularmeate p-losr. dr. Raja Gabaglia, como constado R-ílatorio sobre as cidades iniioa-das para a capita] de Minas ;A roprezadescnptn no § 2 • fó •ma uma espécie de lago pequeno, dealgumas centenas do metros qu:idra-dos de superfície,e não póle eerequ!-parado ao3 lagos que abastecem algumjs cidades e£trangeiras,nem pela extensSo, nem pela profundidade, e porn3o serem suas aguae vivas,com rios d -entrada e sahida; nHo podenio outro-sim ser equiparada áun reservatórioforrado de cimento para regularisardistribuição ;Formada por um ralle onde cor-re urua pequena fonte, a profundidadeda referida repreza depende d»a iueli-nações dns vertentes, sendo de cercade 24 metros no máximo p?rto do pa-

redio, diminuindo socce«lTsiBwte w%maior parte dos seus pontos;À ualurenado 6ólo qua fórmao leito da repreianada tem de espe-cial.è h;ual á dos terrenos cotnmuns,de rocha coberta do camada de terravegetal, e ficará descoberta ;

A maior parte das águas queconstituem a represa provém daschuvas e a menor parte das nascentese ribeirfto, oa proporção de um milhãode metros cúbicos p?r.» setecentosmil ;

As chuvas concorrem cr m oquel-lo contingente om sth ou satfl moresdo anno apenas (estação das chuva»-)oa.k influindo an dos < utros mezes so-bro o volinn u'ugua ;A população lI«* cidado de Juizio Fóra,sendo do quir.ze mil habitan

tes, a duzentos litt os diários por habitante, consome por anno um mi-Ihão a noventa e cinco mil metro*cúbico»"'d'água ; ora, sendo n repré'x<<do um milhão e setecentos mil metros cúbicos dVgua, haverá uma sc-bra porenno do cerca de seiscentosmil mctros;cúbicos d'agòa quo nftose renova ; de sorte que existirá eompre na r. preza cm mistura uma ucti.-vel quantidade á'flgua guardada porlongos mezes irnpuriíbando a massítotal

Quanto aos (litros dc atôi.n Ss-rieddde nAo considera efilcaz convetivopara purifloár cotiipietãmènfè a acute como atguraento recente básêà-spnos estudos do K tk rèlãtivaméntò íBltraça i dos águns n^ e;.i'lcmia dichclsra em.Himhnrg.i (Semana medion, n, 30 do 189'), a'ÒTi do que referem oa tratados oe hygiene e engenha-ria fanitaria ;—üs detalhei do projecto n'. ima expostos no § 2.' a Sacieda le tomou nameníóiia jüst;flcalivá do autor do protjecto ettâo g-.rjn'.e osUrera certos cí-cálculos, nío sonio opportuno rst;discussão, pois o quo a S iuieJalc i v.pu^m 6 a Uva C'.-p:i >] d j projocto, nt;é, a tranaformíçAo danguis quo pulera ser levadas vivas aoconíump o:vHgi.-is inort 8 e estagnadas por longosinezeá. p-ssuinlo a cidade 03 recurso.-'consignados uo S.;l;* ;Contra o projecto miiitnm con-silerções Je crúem esonomica.sogundo opiniões do abalisàdos engenheiros brazil -iros da notoriedade nacional em trabalhos dojto gênero e conheca lores das condições hylrograpliic is de Juiz de Fóra ;A Sociedade de Medicina e Cirur-gia, repele-se, assume a respohiabilidade sobre a cxíctidSo dos dados quebervir«ra de base á consulta supra.

iNân sendo possivel a publicaçãointegral no Pharol das respostas íüossa ccnsuka. por não possuir estaSc.' iedadá recur~rs pecuniários, até >•possibilidade do publicação iqtegral dctodos os pareçere?, do qoe estamoscogitando, liurtumc-nos n reproduzirna integra com esta ccmmunic;sç3osomenle o parecer do sr. dr. Scuiz-iLima, per nelle se lerem louvado mui-icg dos consultado?, por cujns roã-.-sparece ler sido p^ss-.do pira servi;-¦ie padrão, e por cpnsoguinlè annullnínn bom muit-ja doa . utiua partiCiilÜSanteriorci:

PARECER 110 SR. DR. SOUZA LIMAi Respondendo á vousa consulta, que

junti >os devdvo, mapermitUreis nà'>alongar osta resposta com ib-jcrvacõos que a justifiquem, etnformo kc-licitHcs, ba.-undo pari isto que eu sobivleve o lacto capital do que os d.-dchque fondãroentam a allu :i-.ia crn^ulusão em alguns pontos diferentes dopqoo me foram ministra-los na con5iilta dirigida pdj digno Presidenta daCornara Municipal dessa ci lade, sobreo projecto do novo sbístecinientoii\i|.>U3, do engenheiro dr HowyanU'abi a nenhuma inoòbérencià ou contradição entre aa duas respostas o queeu salvei com a segainte dechrtiçSo,constante do meu primeiro parecer:« S-j/n conhecimento próprio da ris-pectiva topographia, sem c-utro3 elementos teçhhicos para julgar desto la-do da questão além dos fornecidospela leitura do projecto suj oito á miuna apreciação, não tonho senão queapplaudir os dados scientifieos em quese baeèa, salv.* apenas a restricíão relativa ao outro ponto, e de que passoa tratar (coudições do pot-tbtlidada daágua;».

Declaração qua mantenho na bypr-these da veraciiade a'aquelles dados

Si, poréo), como dizeis navos?a cen

sulta, » cidad» de <u!« it T6n imfontes o« nsacentes em serra. ooja§águas podem ser levadas vivas ao con°sumo dos seus habitante?; a ribnl-rõ^a differentes, de serra, que podemser canaiisados, fóra de servidão, econdusidos tambem vivos ao consumo;uns e outros de água potável em quan-tidade sufflciente. Entre elles citaisjustamente o ribeirão da Oramrna,condemnado no projecto em questão,porque ahi se diz que ella recebe impuri zis de muitoscentrosagrioolasquepercorro

Si ti lera disso esto projecto propõe seilo f;iet'i estabelecer represa em umauerra i ela barrogom do um valle quedeveiá t-tài- alhr.rnta Io por cguas, nasur» ir.ai.-.r pato do clusvus, ceilamento nSo é jüKliflc ivçl o referido pro-jreto. sob ò pento de vista hygieniiOinio tallaiuio nas considernçõ':s de orlem econômica que contra <l'e mili

tam, segundo diíia b svtdoem opiniõe-*•( nipçteoiès de abalisàdos prv fia-iouao« »

PelropÜis, 28 de janeiro de 1895(Asiignad ) Dr Agostinho Josó

de Souza Lima.O sr dr. Rocha Faria, cuja compe-

tencia já foi justamente exaltada na pu-blicáçftò do sau primeiro pftrecer, as-sim so exprime nos periodfs prino;-pnesda rebposta que dignou-se dar ánossa consulta :

•< U'\)". a queslflo vdta formuladacm melhores term ¦¦$, p-li Sociedadedé Medicina i Cirurgiai o cn hora dc-liei -mio em >-lguos pontos quo fornec riam o melhor critério para a soluçSo do prr-blema, traz a garantia deinteira exactidão nas indicações for-incidas ; é portanto apoiado nellasque emitlirei o parecer q'ie solicitaos,autorizando vos a fpzer delle o usoque vos pprr.uvcr.

« Possuindo, como ; ílirmacs, a ei-•b.le da Juiz do Fór-s «li.ntes ou r.a?-i-,:-nte3, em serra, cujas oguos pódernser Ié7udas vivia ao consumo de seuslisbUanféfl ; e lib^iiõis òifTerc-níesi. doserrai qne podem .-'ccaoMisndos. fóra

c servidão, o c aduzidos lambem vi-v:s no c.nsumo ; uns e outros dpáguo:k.tivel tm quantidade sufllc'.ente»,!iSolia hesitar ; essas r.guns devem s?rpreferidas ás" dà repreza pr.J!C'ala,Jescripta em vossa consulta «pigo nrtiflcial, em (undo r.ú, exoesto, per.iesr.oberto, á contaminação atmor-ibérica, e cujas 8guas terão de serfiltradas em filtro de arei* antes dedif-lribuidiis »

Dizemos que, sem hcsitsção, devemser preferidas, no prssupposto de nãoserem inleriorcs.qiionto á polabilidade,ás que a reprez.i tora de encerrar ; en-treunto, a queslflo seria mais repuI rmor.t-3 resolvida si possuíssemosmnly--68 chimico b -ctereol: gicis deto

dns ;.-s aí;uas indicadas para o i b -stecimento dessa cidade ; iíe&t'arto, porliflu'o cr-mparalivo» poderiamos ad-quirir-critério seguro do valor broma-«lógico de cada uma.

« Na ausência desses dados posit:V08/archifectandb sobre as boses que,n titulo Jo obáervaçõ -s, «(tresetitucséra voFs.i consiilti, devo oinda decle-r.«r que a hj-giane coh^emhá o uso dasb'guá.8 de chuva, imm.l.ilisadns cm dopqsilos descobertos e expostos á containinaçüo pcitnnoda atmotpbbra.

O sr. tr. Clempr.le Ferreira, pronuriçitt-po cm resposta á Sjciodado deMedicina de modo não meDO» explici-lo. no:; seguintes tópicos que roprodu-limos :

do noa porém para em ece 1II9 mlifolgada refutar ai suas opInlOai t cor»recçflea, seja-nos permilUdo todaviao- nslgnar que s. ex. porte de um erroem questão de laoto o 6'. qve em Juizde Fóra não existem águas potáveisde nasoentes e ribeirões; este simplesonunciado prejudica sem mais com-mentarios todo o seu arrasoado.

Osr. dr. FeliciodosSantoa, como queduvidando que se tenha phantasiadoum projecto que abandona o bem pararecorrerão máo, conserva indecisa asua opinião,promeltendo em carti particular vir poseoalmcnte examinar osrecursos hydiographicoa da cidadepara decidir o pleito.

E o sr. dr. Fajardo U g* á uma res-posti drci-Í7a em termos vagos e vãos,não obst-into o ippcllo formal que fl-zamos á mia prebidado scicntillc»

Uma condução, entretanto, tira-seimplicitamente das respostas dos Iresúltimos collegas, ó que: sen lo veri-iicaa existência de naeconte* u ribeiiõesde água pot&vel para abastecimentou'dguA drgtu cid.tde, a sua opinião eradecisiva contra o projecto H Avyan.

Ora, nJo (aliando nos ribeiros doNico, da Feira, daCcchoeirinha, dcFrauklin e dos Burros, de optimaágua pct»vel, existem ms vortentesdesta cida le nada menos de 6 riachos,tros á margem direita o tres á osqner-d3,esao:o riacho da Graminha,o do José Honorio, o da Gratidão, odo maior Ignacio Gama, o do Li-nhares o o riachâo da Grama, quetão umtot"l de 60 432 C00 litros; alémdestes eo poderá contar com o rio doPeixe quo poder a ser crptado emsuas cabeceiras com um volume igualao do Paraybuna e á uma distancia demenos de 40 kylometres (Relatório sobre as localidades indicidas para anova eapilal de Minas).

Quanto á pottbdidi-de dest.s águas,alòhi da expeiimentiiçã^liraJa do usosem o menor inconveniente da qual-quer dellas, reproduzimos do Relatóriodo sr. dr. Pires de Almeida, medico-hygienislt -'>a Commissao cncarrena-da do esiuio des d:mas e c.ndivõnsbygienic s das k ci lidades, o qual i âé suspe ti, porquanto fez as müis in.justas referencias á sdiibridade destacidude, depois de apresentar e discutirò quadro fixando os limites consigna-dos pelo Conselho Consultivo de Hygiene dc França para que uma águapossa ser considerada potável, r^pro-duzimos, digo, a seguinte conclusãopelo mesmo dr. IV;res de Almeida lirada:

(1'jís bem, verificamos, peli analy¦-e, que a n ò? parte das agiias de Juizdo Fora contém menos de um milligramma deammonia, por litro:podempois, ser considerada1! potáveis».

(Extrehido do mesmo Relalorii ]Logo, os mencionados coll?gas nâopoderão deixar dc oslar do accordocomnoíco, aeuáo coin subversão detodos os principies scientiíi;os.

(Continua)

fOifftTIM 299

mm.

i/f:."t«:.--<-

my

XAYIIR OE MONTEPIN

nRIMESna

yy;

vvMlMtom«DU

Terceira Parle '

À.UÃK IO FILHO

LXH—8« m'o permltte, minha senhora, en-'; no aiu gabinete, onde quero «sslgnar

iioento, que lha permitia dispor con-tmante aa ooiaaa para que seja de-

o «aUrro deau potre menina...r-lmé taeareeidamente que ae inoura-

upledoaoa cuidados, e quo dê as* ordena para que tudo se facaiçio, maa tambem aem a maisi de mesquinhez...

amanha aqui, aflm de prestar aaMs honras a esta filha, que tfto tar-

. Dublai Inclinou-ae e respondeu:i eoatar eomlgo em tudo e por tudo,

)*iõ*Uie as mios eom intimo reoonhe-,mlsha senhora...Éaiia o juis de instrucção ajoelhouJumU) da oama fúnebre, curvou-se

ifUMe fara)sobre o corpo Inaoimado,

saarir.

depoz um beijo na tiRta da fllhi, e disse-luc em voz baixa oomo se ella pudesse ou-vil-o:—Agora, minba pobre Sopbi», vou vin-

gar-tell...Em seguida levauku-se, c sabiu do nnar-

to na fronte do todo o grupo.A irmã de caridade flooti sosinba no qn*r«to silencioso.-.Decorreu meia hora pouco mais ou me-nos...A religiosa, absorta em fervorosa oraçSo,ia passaudo a uma o uma as contas do rosa-rio, que Hio pendia d.,s mflos.De aitbito estremeceu...Aflgurara-se-lhe que ouvira junto de sium débil su<plro...Seria illusão TQuem poderia ter suspirado junto delianaquelle quarto, onde ae achava com a

porta fechada, a orar ao lado de um cada-ver?...Instinctiv^mente pordin levantou-se, elauçou os olhos para o leito mortuario...O espectaculo, que se lho apresentou,

ora próprio'a causar-lhe a mais profundasurpreza...Sophia, cora o rosto coberto ainda de ca-daver ça pallldez, mas com ob olbos aber-tos, diligenciava levantar se sobre osco-toyellcs, e lançava em redor de ai um olharestupefacto.—Mil-gre i milagre 1 bredou a Irmft decaridade, correndo para a porta do quar-'?.' ^Ü.Ç •"riu brusoamonte. A morta resus-citou ItNfto, nfto havia m legro alli...O facto, que acabava de passar-so, era

perfeitamente natural.,. O prodigio era só•pparente, e vamos dar a raxâo do que af-firmamos..;.- ,A inhulaçfio do ácido prussico, concentra-do de um modo pcuoo auffioiente, e prepara-do demais a mais cora substancias mlstu-radaa em doies mu proporcionadas, per

Verdi-r, quo não ora chimico de grandefoTçn, tii.ha produzido na pobre Sopbia umalelhargia longa, assuMa-lor*1, om tudo ícmelliante & moit-*... B lho s-melbante, quehavia illudido dois mtdioop, os quaes porom,iliga-se a verdaih, tinlium acceiUdo o factoda morte corro averiguti lo i_ incontestave1,nfio ae haviam d*iln ao incommodo de fti-seras verificEtõt?. amnselt.a'as pela sciruc a,limitando-se tdmpleEmentc a lançar umolhar tupeilleal para o corpo inanimado,quo ju'ga-. am icm vida...

Tinham-se poi ém enganado f lizmecte...A boa Sopbi», qUo Paulo deOibiay >à vin-gar, ctinva viva, e agora nenhum periga aameaçava ji...

Srparamos-nos da "Olhos ds lynce» nomomento em que agitara com mfto resolutaa campainha da porta da pequena casa, emque residia o pseudo-capitfto h. 1 andez VanBroecke, .

Pastados apenna alguns .segundos abriu-sc um pequeno posfgo, quo se a.-hava pra-ticado a altura de um bom. m em uma dasmeias poi tas.

Naquelle posligo appareceu em seguidauma cabeça.

Era a do mudo Domingo*.—O capit&o Vin Broecke.' perguntou a

«Olhos de lyoc» em tom resoluto, que con-cordara perfri'amente com o trajo mascu-lino, que tinba sobre si.

O creado Domingos, como os nossos leite-res fabem j*, ouvia tudo o que llie diziam,mas nfto pedia responder senão por g-sto?.

Através daquelle pequeno pestigo nãopodia elle muito facilmente fazer compre-der bem o sentido da sua expressiva panto-roimi».

Balbuciou poi tanto alguns sons inarticu-lados para fazer comprehendcr a sua ei temidade, e abanou negativamente a cabeiao que queria diser: (ContinAa.)

i... ..« Si a cilado do Juiz do Foraposfúi íontéti rú nuscestea cm serras,ct-j is nguhs [ol-r-m ber le-vadíis vivasio consumo dos s ui habitantes, e ri-beii.õís dlfF-jrc u'frs, do serra, que po-deiuséor cínalisados, fóra de servidãoe condi.)z:df!8 tarib^ro vivoa po co isumo, uns e outros de ;gua potável cmqiiantidiide puftlofónte » é preferível^ob o ponto de vista byglenico quo seaproveitem cfsjs mananciaes para o' bastecimento da ei lade, dado quo effectivamento o Lgo do project) sobreque eroitti parecer, repouse sobre umterreno coberto de uma camada deterra vegetal e seja alimentado namáxima parte por águas prooenientes das chuvas, ri as por conse guio-t\ em impirezas de todo o gênero- carretados dos pontos próximos, eimmobilisada» pelas aobras annuaesAe cerca de 600 000 metros cúbicosque nâo scffretâo renoveçflo, necres-ce^do cinda a diffi-uldade dn bomfunccionnmento de filtros pela impossibilidade de uma llmpeta e fis~calisação rigerosas.

Alguns des consultados íén recla-madoanalyses das »guas; esta quesito,porém, não inflfn no litígio nos termoscm que o cclkcunra perrnje a cônsulta da Câmara transacta, | orquanto aCâmara tambem nflo as fornec-.u. nsmas podia fszer, porque no projectoH^wyjn as agnns do rescrvatoiio* çude seriam c-nfitituidas: por misturs d >«gu»s de nssccntei.de a3'U38 de ribei-rfto e principalmente de *guas de chuvas.e o conjuneto adquiriria pela estagoação por longos m< zes e em máscendições qualidades novas que sãofaoeis de prever, sendo impossível an-tes de effectuadas tu obras e de de-corridos longos meses colher um^tio curiosa amostra.

Deixamos de repipar alguns pontosdas iesp star, qne são de facli expli-caçlo ou conte8taç8c, porque nãoqueremos ne.te trabalho entreter upublico 8 31)10 com o ponto capital daquestlo, que reduz se á proposição,que: onde ha águapoUvelde nascente ede ribeirões ó um erro ore -ndaioso cc-gitar de outras espécies de abasteci-mento e muit» mais do projectado pelosr dr. Howyan.

O exmo. sr. conselheiro dr. Caroi-nhoá insistia na sua ppprovaçâo doprojecto Howyan.

Respeitando sinceramente es opi-nidas do distineto collega, e resetvan-

A' « iiiciih nmlso.sParoce quo oa sra Sima) & Lbvy n5c

sabem o que lazeni : vieram a pubMc-.dizer que, de nosso pj ibti do conUs.resultou ficar lhes cu devendo certiqu-miia, facto quo eu reconheceraassignanio uma espécie de contacoireuto.. ma», propositalmsnte cpoiú visível má fé, doixiráiii elles dr\\z.:r que tal cciíta corrente fi i bcccí

ta com a restricçSo capitdl de que s-iria ppgA cem as contas a receberquo eu lhes deixava, convenientemento documentadas

Si os àctivos judeus, mudando ò«nomes das cousas, eliHmam a iíto—dever—podem puisur «is máos á pa-rede. . o oi.i os concilo o tornarem effettiva a cobrança dessa divida poremquanlo im<ig;narla.

f?ó psrn isto vdtor. publico; nun-ca p-ra responder áa tolas pachiich-:-das do ensesso e lesengraçadoSimJloNSó posso discutir cora utn indivíduoque acrediU ser eiu cidide a Praiado Peixe em ponto grande e sabe secom nojintas pornogrnphias

E, ccmoi-lem de tudo, nfto me fobra tempo, nem tenho gosto por estae?péci9 de polemicas, nfto v ltarei áimprensa, digam o que disserem ossrs. Le»y ; mesmo porque-a synthesede nossos negócios está reduzio» a documentos c fóra destes toda discussãoé estéril.

Al-FRBDO GABIR- BiíRT

Mtrcil •• «MNo dli I do «ornod «*« (ui víctU

ma, em minha própria cais, 6* antnggresElo.

Kstava cu conversando com o sr.Autonio Falco, 'quando apresentou-seos minha porta, furioso, o sr. AntônioVicente de Almeida e Sá, ameaçando-mo com um tiro. Aos grito» deste «va-liente horobre» chegou o sr. professorCornelio que assistiu a leda estascena.

Muitas pessoas i chegaram incom-modadas ásjinpllas para saberem omotivo do tio grando despropósito,ott<!ntalorlo da liberdade e vida de umcididâo pacifico como eu.

Um facto destes é digno de um te-ncnla coronel, qne, em vez de educirii st a familia, sabe para a rua amea-çí ndo cem tiros is pessoa.i que nftolhe farem mal /

Feio (neto do sor sua senhoria umhomem rico, r.So pode matar e maltra-tar o pobre, conforme jure u epor tu-do quanto ha de mais sagrado».

Eu nio desejo morrer; m >s no casoquo a morte me venha á porta, já seique é s. s qut m trás cu manda.

Tenho medo, porque dizem que amorte é feia o demais eu moro tioperto dclh'1 .. Mas a morte d'aqui ò ummpagâo bonito e agradável, já se vêque nio é tio feia como | intam. Masfempre é bom viver e a promessa detiro 6 coisa que arrepia ou cabellos.

Nio posso diser por emqaanto o mo-tivo do facto por aer muito verponho-so; cm todo o caso, se for obrigado,direi tudo.

Mercéz do Pomba, 10 de rario de1895.

O pebre que serve de pttéca para osvisinhes:

Joaquim Bajão

Sociedade daa VioletasOI1ANDU KKRMESSB CJM MUS1CV

Joec Barcellos, presidente das ker-masaes, paiticlpa que terá logar asua 1* k-irniesse rio i:ia2òi3o corrente,no .-Mitigo s:-lAo do Restaurante Gari*bul i, á rua do Grnlid&o. Os sócios esr.'C'..s c-poam a protecçfco Jas exmas.familias e da classo cnixtiral, compren las, as quaes so achario em ex-posiio no mesmo salio, podendo asmc?m»'s ser entregues na casa, á maSilva Jardim, cm frente sor 2 chalets.

Opreiidente Jc.sk' Barceix s.2 1

llolcslia» dos olhos — O oculistadr Guilherme Álvaro, cx-cbefo daeli*nica do dr. Wecker, em Pari'., resideem Juiz de Fora 15 5

J-i<í$õejí fVttáulki^S:veriano Hermos acceita f-lumnos

em casas particulares das seguintesmatérias Arithmetica, AUt-bni, Geo-metria, Gaographii Pcrliigucz, Fran-cez e Ilbliano.

Aulas praticis de Francez, Iuliano,tíymnaslica e esgrima.

Proj ara alumnos para a Acaiemiado Commercio c tx .mos gãrao3. 15 8

23- -RUADlttKITA—25 —

Importante loteria da llahlnBilhetes na rg?ncia de Ataliba Cam-

pos & C. 10 2

DespedidaDoutora Antonieta e dr. Eduardo

Mupu^go, retirandt-so desta cidade efiiltenlo-lhes opportunidade para sedespedirem pessoalmente dos seusamigos e conhecidos, pedem deseul-pas per esta falta, cumprindo agir jper este mefo seu dever. SoliciUmsuas ordens psra o Rio de Janeiro eagradecem as finezas dispensadas.

Juiz de Fóra, 16 de maio de 1895.

ProfessoraUma professora de primeira ordem,

ennnando ioglez.allenài, franarz. materias e seienetss adiantadas, assimcomo cs princípios do p'ano e do dèsenho; trabalhos de agulha etc, desrjicollecar-80 cm uma casa de familianesta cidade cu fóra.

Cartas para Madame Jeanne LacufrInformaçõss neste escriptorio.

2~l«O l»olí» "

Vende e assigna se, sem commissaoalguma, na egencia do ATA MBACAMPOS 10 2

¦ Loterias OlariasCoro Atiliba Campos & C , 21 rua

Halfeld n 21. )0 2

Eu compro tudo que preciso noGraride Basar Lion.

«Jornal do Commercio»Pjr 3, 6, Oe 12 roezea arsigua-se na

ígi-.ncia, árua H-.ilftld n 21 10 2

Collegio AndrósPeço aos interessados nfb trazerem,

festa dsta em diante, alumnos inter*nos sem me perguntarem so ha logarpara ellos.

L. Andpès.9 du mulo de 93. 10 7

Leonidas Detsi e Jofto Ribeirode Oliveira e Souyn.advogados.tém.écu escriptorio á rua Hi-lfeld, esquinada de S Antônio. 15 7

Pianos de todos os formatos e mo-delos, grande e escolhido sortimentode musicas, symphonias, bances, iso-ladores etc encontram-se sempre no Es*tabslecimcnlo Musical dc Theodi roGcetze. 30 8

20 A -RÜA HALFELD -26 AJuis de FóraBARBACENA

~ 7-

l»r. Olivlo de Uzedn, operador eoculista — Ex-ajudante do dr. MoinaBrasil, chefe de clinica na PoliclinicaGeral do Rio de Janeiro — Cônsullorioe residência Rua Tiradentes 37. 9o 8

No GRANDE BAZ\R LION c que euiço todas as minhas compras.. »» "

«Gazeta de Noticias»Assigna-se na egencia de Ataliba

Campes &C. 10 1

Pensão LimaDiária para hospedes . . . 6|000Pensfto externa . BOfOOO e 6OÍ00OIdem interna . 90$0CO e 100$000—Reside no mesmo prédio com suafamilia 15 14

JUNTO AO FÓRUMO proprietário,

ALFREDO LIMA.

Santa CathariiiaImpo ti nte ktera, com excellente

plano, a extnhir se ditrismante." "21, Rua Halfeld, 21 10 2

1ÕRNAL D8 BR4ZILAssigia e vende se atais mente nsegencia. & ¦' 10 2

81, RUA HAUFBLD,21

¦¦¦¦r •: ¦^-~'y."&•-.*,' ,- :.-*y^;y

."' '

^^^

TlllTl1nl-. mmstt -•.->¦.¦.¦¦_'•*;."¦¦ cfHgS^sT" '-£, ¦¦¦-'.:¦--.. * ' " /a, "*¦ • .¦" ¦ ' '' '* " :" "' ' *: •, ~'¦ " ' ''•".•''" -r V ""¦¦ «*.*•'. a • '

liÉli

Odr. Victor de UrlUo, membro dáAosdtinlade Medicina, da SociedadeOculislica de França, com longa praticanos hospitaes europeus e na maioriados Estados do Braiil, estabeleceuconsultório na Capital Federal, drua dos Ourives n Í24, ondo éencontrado de 1 ás 3 da tarde.

Os doentes de íóra da Capital Fede-ral encontram em casa do dr. Brittoos commodos necessários para suasoperações.

Cataractfs, strablsraos, tumores,moléstias das vias lacrimaos, por pro-cossos novos, garantindo os melhoresresultados. 49 26

Consultas de 1 ás 3 da tarde.Ourives, 124-Capital Federal

Fabrica de colletesMadame Amélia, costureira e colla-

teira, encarrega se de apromptar colletos para senhoras o meninas.

Trabalho aperfeiçoado. Rua de SJofto Nepomuceno 24. 30—1

Dr. Josué Lage— Advogado— RuaDireita, 69 ^

Casa Especial de LouçasCrystaes, talheres, lampiões e arti-

eos de ísnlahia 30 1424 RUA HALFELD 24

J. P.Corrêa & C.Venda avulsa

D'0 Pata, Gazeta, Jornal do Com-mercio e Brajil alé 0 horas da noite,á rua Halfeld n. 21 10 2

200 ContosInffillivolmente sabbado, 18 do cor-

rente, nt agencia de Ataliba Campos&C__ J02

PernambucoImportantes loterius desse Estado.Bilhetes na ngench á rua Halfeld

n 21* I0 2

«A Estação»Excellente Jornsl de Modas, vende e

sisuna-se na agencia. 10 221-RUA 1IALFELD=21

ASSOCIAÇÕESHippodromo Ferreira Lage

5* C NVeOAÇAONSo so tendo marcado hora no con

vito pira a reunião de hojo, de novoconvoco os sccionisüs dcsti socie^a-de, para reunirem-se em AssembléaOsral extraordinária, no dia ÜO docorrent-*., ás2h<vr*s dn tario, A ruada Imperatriz, ti I i flm do resolver-se sobro intere.-.s.-' geraes da soc:t-dade.

Neíta rtunião como naqutlla quefora convocada par.x hoje, a asscral load<ilibcn>ra com qualquer numero dearcionistais presente».

Juiz He Fora, 15 de nuio do l.DõFrhoerico Fèrríira Laob, presidenteda sociedade. 5 2

Manco de Credito llcnl de MInnsGentes

PAOAM3NT. DE JUROS

De 3 d« maio era diante pagam-so o.sjuros dos letrrs bypothecarias, corre-spondentes ao ultimo soraostro, na thosouraria do Banco ou em suas agencias

Juiz de Fórs, 23 de ebril â* 1805 —Bardo de Santa Helena, preüiientado Banco.

que» n>«lbí>r !s_.r» «fftr.cer lobrt opreço da avalie, le dt caia par(en«ceots so mesmo ospcllo-asaber: Umacasa ha tua de Santa Kit», beta oida-de,sob o _5,cobert. de telhas, assoa-lhada e torrada em parte, oom 3 por-tas, tendo de frente 0 metros e 20 cnn-timetros, sobre 18 metros e 70 centi-metros de fundos, dividindo por umUdo coro as casas do Antônio LopesGomes, por outro cora as de AnlonioTeixeira e pelos fundos com terrenosda viuva do coronel Manoel Vidul Bar-bor.a Lege, avaliada em 3'OOOfOOO

E para que chegue á noticia i.e to-dos mandei passar o presente ediulque será affixado polo porteiro no lo-gar do cot turno e pub'icado pela im-prensa.

Dado e pabnsdo nesta cidade deJuis do Fora, sos 15 de maio de 1805.Ku Jofto Bxptista da S.lva, escreventejuramentado, que o escrevi. Eu JoftoVieira de Azereio Coutinho, escrivãodo segundo offloio des orpbams,o sub-ecrevi — Braz Bernardino LoureiroTavares 3 2

• mm -faiWifcri, it ti* it itn

EDITAESJuízo de orphams

O dr. Br*?s Bernardino Loureiro Tava-res, juiz de direito da comarca deJuis de Fora, em Minas Goraos.Kuz sabuí quo flua designado o dia

6 do futuro mez de junho, para nelleter log-T.ao meio dia, a prsçs dos sc-gninles bDns.sepr.rados dos do efp .Hodo finado Joaquim Can-iido Guimarães,

Íiara ppgaroento de divilas, custas e

mpostos de herança : uma mesa cl-*s-tica, avaliada cm 503C00 ; «ma dita re-donda, cm !2$<HK); uma dila para engommsr. em 5$0C0 ; dois armários,em 35ÍC00; quatro b-uiccs, em ÜOJCOO;umn cadeira de bilanço e trese cit&sméis, cm 59)000 ; dois lavatorios, omI4$0ü0 ; sete roarquezas. om 3õ$000 ,*louça da uso, em HOJOOO ; um-ícgâoeconômico, cm 6C8300; um» cr.sa emS. José do Rio Preto, tm 3*COO$000 ;

fiarte nos cafesaes da Sant'Anna, ava-

lados por onze contos e quatrocent.emil réis, em 5 46 »J580 ; idas nas terras dsSant'Anna, avaliadas por quatorzs contas o sc-isoentos mil réis. em6-00O303O ; bens estes cujos valoresperfaz?m a quantia de 14:78ò*J580,queserfto arrematados por quem m-ris dérsobre a avaliação.

E, para qoe chegue no ctnh.c.mento de todos os intijressados.raanda p*>ssar o presente edital que será »fflxa-do no logar do costume, e publicadopela imprense, do que trar se ha certidluncs autos. .

Dado e psssado nesta ciiadc e co-mrroa de Juiz de Foro, eos 15 de maiodo 1895 O escrivão de orphams, Irfna-cio Ernesto Nogueira do O; nn ~BrazBernardino Loureiro Tovar's 3 2O dr. xBres B-íMardino Loureiro T.i

vares, jnis de direito da comarcade Juiz dé Fora, Estado de MinasOaraes, em exercício na fr rma dalei etcFhçossberaos quo o presonte edi-

tal de praça cem o prazo de 20 dias,a contar de h*''je. virem t u delle n ticia tiverem que.por ordem deste jtmo,a requerimento de Luiz» Maria Brboia, inventariante de seu maridoAgostinho Vicente Fartos, será ven-dida em basta publica, no dia 8 dop 1 mes da junho, no Fórum dest»cllade, á% 12 e mei* horas do dia, a

O dr. Braz Rernardino Loureiro Tava-res, Juiz do Direito da comarca deJuiz de Fora, Eitado de Minas Ge-raes, em e_ercic'o, na forma da lei-etc.Faço saber ars que o presente edi-

tal de praça com o praso de 20 diria,a coctir de hoje, virem ou delle noti-ci.i tiverem que, por ordem desto Juzoe a requerimento de d. Maria CsrolinaHoits Jardim, inventariante de seu ca-sal por fallecimento de seu maridoQiintili.-nno Alves Horta Jardim, se-rfto vendidos om besta pull-ca, no dia8 do p. f mez do junho, no Forurn des-ta cidaJe, ao meio dia, a quem melhorlanço offerecer sobro o preço das ava-liações, cs bens seguinlen, pertencen-tes ao respectivo espolio, a snber:Bens dc R iz Uma cisa de morada,na rua da Liberdade, nesta cidade, co-horta de telhas, assoalhada e ferrada,tendo de frento oito metros e cincoen-ta centímetros, sobre dezeseis metrosde fundos, inelusivo a agua íurtnda,toda construída do tij 1 s e ediQcadaom terreno próprio, qua tera do frenleH2 metros e 20 centímetros, o de fundos 22 metros, murado em tres lados,tendo cahiio o muro da frenle, ava-liada om M:000$O0O rs. Duas ccbnrtas«)e zinco, em terrenos da hospedariaHorta Barbosa, subúrbios desta cida-de, com todos os utunsilios o vasilha-mes, inclurive uma mesa, dn cesinhados inimigrantor*. avaliadas tm. . .....1.000JOOO rs — E para quo chrguo ánoticia de todos, mandei pnssar o [resente edital, que será t (lixado peloporteiro no logar do costumo e pu-blicado polaituprensü. IHdo e passa-do rirstn cidade de Ju;/. do Fora, aos15 de maio de 189?. E eu, João Baptis-ta dn Silva, cecrevento juramentado,quo o escrevi: Eu JoSo Vieira de Aza-redo Coutinho, escrivão do segundo1111 ;io dos orphamfl. que o subscrevi.

Pra: Bernardino Loureiro Tava-3 2

mmUm

6 VTwTV J.TjTíY/) Pi

\m\ nljlllSFrancisco hagognetti

tBrsz

da Giacomo e PaschoalPetrocinio convidam os parenteso amigos do fallocido FranciscoHaiçoRneltl a aKsiEtirem a uma

misr*.ii de 7' dia que .mandam rezar naogrrju dos Passos, sabbado, ás 8 ho-ras, pelo que desde já se confessamngrajecidos.

PhurmnceuUco l*edro Luiz Ho-drlguen Horta

tO

major Antcnio Caetano Ro-drigues Horta, •". Flavh Baibose.RourígueB Hort-, onpilão PedroLuiz Rodrigues ÚoiUe d Flora

Brar.t Horta, avói d pai-i ilu fallecidoPedro Luiz ItoiIrluiieN liaria,man-dam celebrar por almi deate uma mis-sa de sétimo dia, na matriz ile-ta cida-dc, para o que convidam a todos osseus parentes e amigos, confessando-sc gratos por essa prova do •írr.izade

A. Francisco Ragogaetti

tA

sociedade italiana de bene-licencia Umberto Io, condoilapelo passamento do sócio Fran*cesco Rngognèlll, cenvila a

todos os sócios e a todas as pessoas deamizade do fallecido, pera assistiremá mista de sétimo dia, que por sua si-ma manda rezar,na egreja matriz desta cidade, sexta-feira, 17 do corrente,á3 8 boras da manhã, pelo que desdejá so confessa eternamente agrade-cida. 2 2

Pela sociedade — O presidente,Affonso Colucci

_CfK£K_k0MM_3t__K_3ara3U]C_MSt1K3CSC _*_v* »-•.-*: i...r.T7*t -Nrjrwwi-xvi'

Manteiga fresca da Fazenda SantaAnaa

Requeijão do SitioAgua C x«mil ú S.llz c ApollinsiisCervfja BavoriaGiòger-* le.Tònifc W..terSajtrú, T;ipióc;i, Araruta.Especialidade cm vinhes flr.03 c de

do mesaCarne aooc.a, bacalhau, toucinho

mineiro. 3 1CAS1T0 & C.

EmpreiteiroM.thflüs Notaruberto i-ncirregt .d de

Cbnslrucções de prédios e de tod » osset viços de soa profissão, tanto nestacidade como fora.

Residência, ma Alta da Imperatriz.Pode ser procurado em ousa de Nu-

nes & Silva, rua Halfeld, 16 A.100 4

Parece incrível!Mas nâo ó,|iiesc vendem pedras para

passeio a 12$ o metro quadrado. Sónu Companhia Induttrial do Juiz deFór_, 30 6

: 'tn «Mi vêHm&yhaSi»

3 COLLEGIO ANDRÈS

S EX-HOTEL UNIÃO INDUSTRIA?Si (mariano ruocopio)

^liVSTItlJCÇAO PKI.HAKIA.

m SECUfiDAIlIAavô IKTKIIKATO e F.XTCnwaTOlJ^ PcnsioniRt8S c meio pensionistass33JHÓ bo acceitam menores de 14 aiuios.S

res

§g O AnVOGAOO

lDS.raA_CI3C0C.BA.ÁM_JWI0a|Acceita causas no lôro desla %ci.1ad(! e deknJe perante o jury ¦£

c ttibunal .-.crreccional ^

Rua do Esiiiilo Santo n.ll. 20 15$m

&ÇJX*Ga.\JL&Marmorisados, o quo ha de lindo e

resistente'; de 18J a 30g na CompanhiaIndu3trialdc Juiz de Fi).*a. 30 6

Na rua do Botar.agna tt moradas decasas, emumsó kte, eu duas moradias.]ec'*.h vez, 1 casa com iMnoradip.s.com43 p&lmos do frente, por 4:0O0$O00;tu tra oom 2 mcr.ci^s, tendb-43 pai-mes tio frente, por 3 400,5000, outracoto 2 moradias, t«n*lo 34 pslinos defresl:;, por 2.7ü0|SO00, com UisUnteterreno nos futrJoa, plantado com di-versos arvoredoo.

fará tratar n» mesma rua, com aviuva Magdalena Helt, n Dl,Jp.cob Bockírna run Direita,

A boneca que faliaPentagna, Carelli &C.

Acabam de reoebsr de Pari» um lindo f variado sortimentò, aeom-

panhadode nm& ADVOGADA que defende os direitos das mercadoriu,tanto em qualidades como em preços, que não ha outros iguaes. Tudoserá discutido píla mesma Advogada, que se acha exposta na vitrine.

Para v.l-a ni) se paga nada.Mobilias austríacas e americanas, um lindo e variado norti-

mento de cestas para collegio* cavailinhos oom rodas e balanço, boné-cas de diversos tamanhos, jogos de baldes, próprios para lavatorios, J.»-petes, olhados, berços de vime, francezes e americanos, camas de vento;grande sortimentò de sellins rédeas, mantas de cistor, malas piraviagem, de zinco e couro, de todos os tamanhos, e bem assim inglesas enacionaes.

¦'¦t",fUíiíÉ^V^K"i ^ yW_B8__«—mm——B

*''. y ^rfifâSijBIÈ

_HB___k __H. __B____B _______t __ i____^__l _¦Wf fl VWWTH ^B ^B_H^n *'-'*'"'^:íÍ_í_«lMl j ¦ ¦ ¦ ¦{ H ¦ ^ÊM ^M ¦ mm ^ijm

_L __¦ ___L-__I _H J -IlJB Jl M ______¦ *________! '"^'^^n___________!¦ '¦¦¦''%M*d&mm

i -^tg^mM

:'a.| I' ai_^_____l'¦'1^''r<'^_H_S_H¦ *í^__________B ___¦':;;l_______i

v'¦*'i^WH____i _H'''-Wn H»»____!Ml

l"_Si¦ ¦'¦ ¦' -.iíwfflBHB•¦- •'***gSSB¦ m'-V*J_^H_ll'tfiyjaSmWmm

' * r.a.íírFfiSB ___i'¦ -<:':rítSmwm

'¦'::f^^mm

a ?A'st

ouii. 2.

10

com

Oim.-e_a.-fcoO mais puro o tn; i.-; resistente, mar-

c;i J P. a, I9$D.0 Nüo sc illud*im coraniarena Ãgúias, l-'..võoá, cto

Vendo-se na Companhia Industrialde Juiz d2 Foro. 30 li

Omajorllonrique Rangel Schimidtpro-bi.tònté da commi.-rsâo nc meada p-.raproceder ao alifitamento eleitcril dodistricto da cidade de Juiz de Fera,ni fo ma da lei, r- te, etc.F. zsaber aos rpie o pio:ei.ti edital

virem, eu d.llc tiverem rteticiu, que am« si in3tHllada para e&se fim, rclm-se reunida todoa rs dias, na sola an-nexi ao tribunnl do jury, das 10 horasda msnbS ás 4 da tarde, durante o praso de 30 dies, contados de 21 de f brilp lindo.

E parti conster, miindou lavrar opresente ediisl. que vjí por mim arsi-gnado o pelo presi.lei.t".

O escrivão ad hec tonento Jo?è Ta-vares da Silva Castro Junior. O presi-dente -mõjõrHenrique RangelSchimidt—Juiz de Fora, 11 de meio de 1895

O dr. Brnz Bernardino Loureiro Ti-va-res, juiz de direito da comarca deJuiz de Fora, Estado de Miuas Oe-raes, em rxercicio, na fermn da lei,etc.Faço sahir aos qie o presento eütsl

de prriço, com o prazo do .0 di,*»-. aooDtar de boje, virem ou delle noticiativerem quo, por ordem desto juizo,e a requerimento de Joaquim Ribti oda Silva Brnga, inventariante do espolio dos bans dos finados conjuguesVictorino da Si'va Png* e d. CundidaJulia de Moraes Breg», Perito levadosá hasta publics, no *íii 2A do próximoíuturo nifz de maio, ao woio dia, noFórum dftsU cí lade,e vendidos a quemmelhor lanço ctT-jrecer sobre o preçoda avalifi.ai-i, o prédio e terreno Eeguint-.-s, pertencentes no dito e3pol o :

Um terreno na rua de S. Matheus,nesta cidade, com 25 metros de írentesobro 344 de fundos, tendo eate delargura VA metros,coro uma case,afãs-tada do alinhamento da rua. cobertade telhas o assoalharia, dividida em Rmoratian sob ns. 55, 57 e 59, tendomaii um telheiro, forno, banheiro ei-mentado;e|'atrinB,com pirlo do mesmoterr.no, junto ácasa, planU'a de ur-vo res fruetiferas e parreiras, eiguacorrente própria, dividindo por tmlado com Jcs. Ijrnp.cio Terrp, por ou-tro coro o cnpitdo D.ivi I Anlonio deO.ivtira e S:lva, Ricardo Penchel, JoséRibeiro d-i S lva Braga e Manoel deAquino Ramos, e pelos fundos aguavertente com Eugênio Fontainha, avaliado ern 10:0000000.

E para qno cliev.ue á n* tioi-i do lo-dos, mandei pas ur o presente editalque serÁ efllsado n lug* r d-d costumee pubüc-.do pela imprensa

lV*do e ppspnd*.' nc* ti ci.l)t«ic '¦".¦ Juisde Fora, aoa iJ0 -.'*_ i.b'ri.1 de ibftò Ku,Jo3o Raptista da Silva, escrevente ju-ramentado, que o escrevi — E eu.JoSoVieira de Azeredo Coutinho, escrivãodo segun 'o oflicio dos cri hrms.quo ogubacrevi — Braz Bernardino Lou~reiro Tavares. 3 1

AttencaoTrnspssm so um*, cír» do socens c

inr*lh'\-*0F, do poüeõ c^riit**.!, sit=i u'umdos pontos rm llioies p.ir.i v.u*cjo, nesta cilíide, aquíl cps item bons com modr s p^ra negocio e moradia par» f.iriii-lia, bom qui.iUl com i.gui potávelP.ra melhor informação, ent^nda-sa.•(.iu E-jy'io d:' Silv. Braga, ru-^ Grali-• íi.), etquina dt rui Silvai Jardim

Formicida GapauemaVendc-BO cm gramlo quantidado e

por preço baratissimò, na conhecidocasa de d t

P.uncs & SilvaRUA HALFELD 16

ALUGAS.o sr. S íri fimráilrizn 81.,

a c;sa n 64 d.i ruaII .Ifeld T¦-. li se cum

\ntuofs, ;i ru t da Impe-

1I A' BOTA ELEGANTE iím Grande deposito de calçados Jp\•ii Ksprclalidadc: J_ i

CLARK e BOSTOCK ^3. /'lj,|)|I. MEIAS EsrECiAF.S MÊr^^.!__**í|J

.' il SM Sm Halfeld iít /^^'vJÇ^tíL^'!// ;! JUIZ UE FORA Cf ¦%J<jMm/ ll

'¦¦A jS** _r "'l.^y/ /il '•'¦

NA CASA DE}

lO 4

Vendem-serjoês c ss no. morro d ¦> Gr tidJo lnf«..r-mtções no esc iptoiio da CompanhiaInduslrifl Minei*a. emM.ihno Procopio. 12 1

ÃLTOÃ^SEUmafsplendida s Ia no p.*imeiro r.n-

d:*r do um -jrrdio coiutruido ha pouco,prop i^ pera ura cscnptorio commrciai

I formações no ras-rrn, L rua Nil-eldn 30 A. 3 I

MXXlOiiXM MKXXMI91H1Francisco Gonçalves das Neves S

Solicita porante a Inspectoria Oe- -jj?ral cla:i Terras e Col-mlsação c QJunta Coinaicrcial. JE

Presta csclarpcimentos sobre osassumpto» portinentes a estas re-partições.

OURO PRRTO

Túmuloseternos,o quo ha delindo mármore,de 1*50$ a 600$.Na Companhia In-dustrial de Juiz de Í\ ra. 30 6

PODE SB QUE Sil«N.lo é pode s::;r ! E' óxhclisüimp, qu*:

n Companhia Industrial rie Jn-z dc Fór.nvende ornamentnçõçs p**i*í. c iiílcios.oque hi» de lindos gó.tos o preços linra-lissimÒ3. 30 6

Notre Dame dc Juiz de F.raGrarTe sortininito do rhitas lico

largasjoscuras a 5')0 rs.õ metro 30 13

Pentagna, Carelli & C.CVt-fJiá v\\Üi v'\ék-x\\ékÁ.Víi.i'iiitlo ^üi'üniei\to dc óài£t.cii'.i|í dc óoui'o lí\ í(u^ik

tle divci'^^ qulilidòdc.4, ]ii\d.i*4 óliixh.^ dc c^lojo i)íi.k<5o^-Uii'.i.

1-iqdo e vat'ilido tíoi'tin\ci|to de &ii|ivcte$ e tejíout'<i^."\ifiiilh.s parti dàfalò.e^ k i$000 s 2§000.

jVIíuiik*4dc óí.^to. à 8S000.C.'ix_i*í _Oii| 1 apiteiífà^c \kx}\^. d^kndc e vk.ikdo $ot-

timento dc o^(;h,i)tcá dc n|kdeit"i e eátktuetk^ dc f o_ócllki\k.

Tildo por pilgòs baratissimos ~ Vór para crep'-> * - _rr*^ -5 t, -C O C_. *2 *«

Terra RomanaO qua í e ( ò 'e àhos sòüerlw, a i'5S |Na Comp.-üíiii I iduitrial «J;t Juiz dc 1Fora 30 6

Quem diria!!Q ie nn Companhia Industrial dc

juiz rio. Fora vendem-so ladrilhcsjoqueha de bonito o f< rte,de 5 * a 12$ o tne-tro qua''r.n!o 30 6

riM.ÇA .. Berlbolet, portoguewAIn I vl\ d. zr.H o rte, por pre-ços biralissimos Enocntrâm-Ee n*.' Pre-ço Fixo. 10 f>

5 Rua Halfeld, 5

Pias paraMarmormdnn

PsS-M_K!-l

J82 § «-5c g co _5 O

<3

<5-^5

00 _

2 °f — Í5 *t •?. o o "-3

<_ t» ÍS J»«so «

lll» BMU

K "55

?2c ? -2

C^2

baptismoo de direrás8 di

menções per pieçcs barnlissimos*Só na Cer p,-.nliÍH Industrial dé

Ju^, de Fera. 30 6

kkxxmxmx:MESAS COM BACIA

marinorisidas, cousa linda, paracosinha, o verdadeiro asseio dacosinho.ra, a i0( $. Na CompanhiaIndustrial de Juiz de .ira. 30 _

Francisca Daschmann Junior! PROFESSOR DE PIANOS

Tendo feit-i seus estudos ern Pariz oAllemanha, dá licçõ :s de pis.nò era ca-sasV.e famili?, a preço módico.

Tombem filia pianos, londo o rii-pljma daafiniilorda fabrica uGãvetí.ü»era P,.rii.

Recados no Bkzú Li«;«n. oO 13

O que ha da puperiar qusli-Jade,purj ÍMücez; v^nde-se a 95(J cada umaquartola, perto de 3J0 ditas Só naCompanhia Induslrinl de Juiz de Fora

30 - 6

AO PftECOFIXO10 por cento de abatimento

Ç___3

sss

"í o*J rs o:,

55 >o1. t>2 1.O. «- -S.

« • -2 -¦» E! *" 2

e to to

to3I.

to

_. -s* £¦ao g; •»55 to^0"» Õ-i__

t S 5 g 2C ?S » _ «x

R tratos em todos os tamanhos.I{ua do Commercio i5

QunM OH(|iihin da Rua Halfeld)15 10

No Grande Bazar Lion encontra senm completo soitimento de lonçss,crystaes, porceüunas e phantasias.

8 1

Animal sumidoOo (ua 3 para 4 do corrente, desap-

pareceu dos pastos da fabrica de Ma-riano um cavallo de sella, cor preta,ferrado da noro, topete aparado, tem

i m rch a c pisso, 6 mal í«ito de anca 0j curvado das pernas já idoso. Q icra o\ trouxer ou der noticias certas será| graljílcado

Largo do Riachuelo.—Antônio Lei*, tão 3 3

_$.§-£*¦*feoto

55-, 3 o

to O to

Essência Para doccs%de todas as

qualidades, na casa Brandi.

Terreno a? venda

Antônio Alv«.s>, C ,pro; rieia.i >s rits-! te estabcleci*nr;iit.i, por successâo a

Mesquita&C ,rôSol¥erain vúivler tinir s| ca srtigssdo seu negocio com a deilue-

çSo de 10 por conto sob cs preç.f s pnrVendc-3e muito barato ura terreno | que Tendiam seus antecessores, visto

na rua Direita, tendo 20 palmou de | quererem augnentar o sortimentò efrente sobro 200 de fundo. 4 5 acharem se em obras pnra e3-*e flm

Vrata-se na rua Direita, n. 70. & KU/. HALFELD 5 5-5

Collegio BragaEM BARBACENA

As aulas desto antigo eslabelecimento,hoje fundado nesta cidade em grando prédio de minha propriedade, numdos logareB mais aprrziveis de Berlia-cena, e para este fira preparado, estãolunccinnando regularmente de?do odia 14 dc janeiro, sendo o teu professorndo o mais completo;

A Directora,10 Car lota Amélia Braga

Notre Dame de Juiz de ForaChitas francezas muito largas.a 400

rs o metro. 30 12

VASOSde bonita ornamentado, de 5$ a5(i$. Só na Companhia Industrial deJuii de Fera. 30 6

NIO TENHiM PRIO. Ricas ca-

pes de casimira de côr e preta,pura senhoras,na Notre Dame.

13

Sortimentò completo* de todasas qualidades de peixes de Lis-boa

Na casa Brandi

.-.-V4íí

; yi

a..*- ; ..V.:._M;*a¦-.*v:.*',^'

ai¦.•¦-.

.

¦*..*:¦ '.-.*.'

WS* yy¦¦;

• -et*

",.-¦}

¦ m

:t;im

4f*t;; yyy-, ¦*,*.-¦¦¦¦¦ .,

*"

.:¦¦'¦¦ '¦:';'

• X .

i».:

iBWIIP^iiiPi??£__fe*;-y

'*' sís^mmm ' ^^TWmm^fm^ }¦-> ¦ ¦ mr/ A. #

mi & % f

'¦'.-

...

O PHAm-SeiU-ftirt, 17 fc Mait dt HW

Ul11 Mi m

' ———¦>¦__¦ — <ua__gn__M-*aeMtt. «*• *««Ma[iaHHMHHHHHMMBaHnHÍiM-l_ÉÍanHaB

f_Ml_M* «*>wsf»!in n.wn.IUno-i ' s'nmi/u}*_ ., r,,.',...,..:... i' .. ., . .

•iu __ tX'J_í£' Cllf. LÍl^L^JT,ks frin<T_ "wítae,í * *V? kbí*'trid(,s 9S P**"085P«* *"#** t™8 *• «hb 6»mpl«te, talfara afflWi.ano_, .r.stóí»., e_p.l.o_, bate.sitt de todos os gosto, tanis, wntoneiras e outro_ onícu-es para sala, hengalas e chapéos de cb ura, apparelhos oompleto. p^ra mesa, para avato.k de chá o café laiaoiõea bel_as n de oitrso í .ISSiT «_<Z_^

manado, ferro.stanliadoou kfcido, ce.tas, çraiolas, albuàs para retra

i__S_í_ffí*

m~ si2

Lion Frerès »»•= &8S&4•>-utvit(tt.

»• m stNMSHM•fc**-«-1 •»*»«*•»*•

0 SEGURO DE VIDA E' ÜM DEVERQvio se ii^põe» a todo chefe de familia e mxia sabia iDr-e-oauÇáo para os cjvkb ainda nao oonstit\iix*aixx familia.

«yurig ob 3POEI.A

/yKl.

i 1 ü" k lf '

ÉatFá

l_y:-'iü

fe II

'. ¦' *'*/

thj^êsí.

v..

1fii Mi; a companhia que mais Tantagans e garantias offereu, pela modicidade de suas túúb.s, rigoroso cumprimento dos s.uí estatutos epor trr sua sedo e foro na Capital d„s Estados unidos do Bcazií.A. Educadora realiz&u, òia laeuos do quatro anãos, seguros m importância de

\mvwW Vw_sa_y lNPe p_ago\i até lioje

40O:000$0O0Be sinistri s, todos liquidados 24 hore s após a apr< sentado das provas da marte.Suas apólices são incontestáveis no fim de tres MÁ ; todos os seus capit.es são empregados no Brazil, não ea wm e Cicani memoresob as vistas dos segurados, pois são empregados com ].yp iliecas do jredios eu valores garantidos pel- s

'Mim '

(30-,-i, SEÍI3E] SOGIAL :24, PRAÇA DA REPUBLICA, 24 - RIO DE JANEIRO

Agencia cm Juiz de Fora sob a fiscalização dos srs.dp.B. Lacoslee eapi.fi» Antônio'Pintoi,o:47, RÜA DIREITA, S

;-V|-Uy.

¦i /

frítH.ACCAO wmx-y.

AOI.

19'

-SOBRADO

3DiL Ia 3L.O,X,E3_ER,IJék

wm.

ÍNFAÜJVELMENTE TKHÇA-FE1UA21 DSMAIODE18Í35MEfO DIA EM PONTO NA AGENCIA DESTA CIDADE A' RUA HALFE! DJUIZ DE FORA20.000:000 POR 3:00

'.•*;¦ 41

mm PftR 750.«

'SSSSS3* aeve deutar cl© hat>ilitar-se nasia loteria, cujo plano ó i-««+Íi^"^SSíSíSS".!!? f»00.11^©*"^ defòra dando-se bôa oomnSs^o. vantajA oorreepondenoia deve ser dirigidaa o iG__._S GIRit:

lI,5--AEiofíí*i.?a. 'y;.;;.;; Arthur Rosemburg.^»i tez*'lü.

m^QJ ^mmj\mp wmf^mmtm^m^ _w ^íwiw» _»i uhui

pás, passas e igosNA. CASA- BiUXM

fOn;9bmoa ara Ria Manteigay'5 "é^Í_cá!T«íi».T:-ii^r_r-v-_r -_.-«.-r •- O

li- ii j Ci'—^ri4.ii_i L.__.

HAVDTl-B»«D, muito b.a_.ot_d_'HfWi o comrrídor, esl. beiu tnen-

tTf ¦rraga.Iftdo -Oter Trcta-_b uo_¦. --t ^mçíQmioif^m* ¦ j 3ifjTj-ffin-

*ap»88»r por-ma grande refoma, eçoiuinúa •.g»nnür av» trabalhos

Superior m&nfatig- frtsc; <3- ci-adade Entre-Rioft. de Alberto Dapil.ta, na

Casa Brandi

Féeufa de batatasCkst BRANDI

l¦enao^8^qUaIqUe^t0Upa, do todas; *s ^'resv tanto do ftomem como d.

« ___n0Nte«_A«t?1veA¦_f, * fSU,pa tín^da de Pret0 desbotar na rouP/i branca o ¦

.íeÃí;ri,n' lftya-8a Mapft de homam>por pro— c«co'e ?»^- SAI. IliS FELLfPI CiMüí44—Rua da Imperatriz —44 *> w

c3-pe,^.3srr>E

LAVANDERIA__.;pêfÉí -do palacota uitt-i.llloado preximo A chácara~ VÍféav pMpria para ac-1

«. fumilia da trat_men-0 6'

Camarões seccos f Peixe MaqucremixCISA BMI0I j _ m KL,*-

Ha casa BrandiOaeijo Cremo de Ia Creme

NA CASA BRANHI

camarObs-ímbrcínosem latas. Na casa Brandi

—de-

LaTa-se e engomisa-Sí) om toda a perfeição.Rua Silva Jardim, y caga é esquerda

10 14

Letras em braucaKm superior papei pergamioho Ten-damie aeata typographia.

j '."".;¦'*'-'¦'„'-:'J'.--¦¦.;>'.

:.'•""¦-', "¦ •'.- ./. "-y._;..;-j>:y ¦ ¦. ¦"-.-. ..-j.>. /¦¦¦- . :m\^m.

:íjx. *::.v..;

.-,>¦¦¦•'..;¦_.¦ ..¦¦'¦;;.- '.,:..-. ¦*•''¦

f ;"-. .;¦..' '¦¦ -'V-j :x*':.-. -;--:¦'¦ ""' '

3p ' ' '

• x" -..¦¦¦ ,v. ¦;¦ ¦' ..-¦•¦-.

. --^_^i.':-- • tr- - - . --..f ...¦ ...'.,.-:¦ .,;-. ......t ¦¦ ¦ . ... ..-..¦' „.... .,-¦..;¦ ¦_,.*¦. .^y-:..: -" -'•¦¦: ¦¦.¦..:.'¦.....,/ - ,. - " ¦".. . *.,..' ,. L, _K»-ta. j_is_«_¦____.. -X-— ....... -j

Contra o frioUodas flioellas que recebeaa NotraDtna. 16 16

:;. .-.¦::. -/mm

_________________________^________________________________________________________i