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ri BIBLIOTECA NACIONAL Af.Ulo Braneo D.Federal M. ^ . E FECHAMENTO 00S EMBELEÇIMENTOS tis ' pedoJía"" bate ao. "tuborões" -O presidente <5etu«io "^Í^^Slm^mW^M so Nacional: Intervenção no domínio econômico para assegurar a l.vre dirtrrbuiCOO do« ^Mttr»j^j^fflffL modificação da vigente legislação sobre crimes contra a economia popular; e reorgan,»açao da Comissão Central de rreços —-^^^~i-^-'^^^mmmmmmmmmmmmmmmmmmtmMmmememmmmtmmmmmmmmmm--i'iT^¦ i -_æ•a»* _J J Intervenção no domínio econômico O Presidente dn Republica em mcnsagam encaminhada ao Cor.- gresso Nacional, acompanhada do outras duas reorganização da Comlssfto Central de Preços e nl- teraçoes na legislação sobre cn- mes contra a Economia Popu- lar apresentou um projeto de lei autorizando a intervenção do Estado no domínio econômico a lim de assegurar a livre distri- bulçfto dos produtos necessários bo consumo. A Mensagem E* o segulntt o texto da men- Bagem presidencial: "Excelentíssimos Senhores Mem- bros da Câmara dos Deputados, Desde o primeiro instante do meu governo, nenhum pensamen- to tem mais constantemente preo- cupado o meu espirito do que o de assegurar ao povo humilde e sofredor das cidades e dos cam- pos o eficiente amparo dos pode- res públicos, no sentido de por fim à triste situação em que se encontra a parte mais numerosa da populaçfto, vitima da ganan- cia, da desenfreada ambição de lucro e de outros fatores de en- carecimento da vida. Ninguém, ignora que a alta dos preços decorre de causas di- versas. E' evidente que. em mui- tos casos, a produção deixou de acompanhar as necessidades do consumo e, em outros, a precari- dade dos nossos serviços de.trans- porte veio contribuir para a irre- gularidade do abastecimento nos grandes centros consumidores. A fartura e o barateamento da fida somente , chegam, quando a colheita te apresenta suficiente pa- ra todo», quando campo», ia- tenda» de criação, usinas e M (Conclui na áig) CRIMES CONTRA A ECONOMIA POPULAR O Presidente Qetiillo Vargas, na mensagem que encaminha à Câmara dos Deputados o projeto de lei que altera dispositivos da legislação sobre crimes contra a economia popular, diz que ni mensagem sobre a intervenção do Estado no domínio econômi- ro, enviada à mesma Câmara, fl- zera alusão a necessidade de nl- teçar alguns dispositivos das leW que> definem as Infrações penais contra a economia popular «¦ re- guiam seu processo. Mostra, o Chefe do Governo, que a pri- meira Iniciativa governamental, no sentido de proteger a eco- nomla do povo, esta consubstan- ciada no decreto lei n.o 860, de 18 de novembro de 1938. que foi baixado em sua administração anterior, para definir as Infra- çoes contra a economia popular, a sua guarda e o seu emprego. Posterlomente, os decretos-lels 9125. de 4 de abril de 1946, 96Gi», de 29 de agosto de 1948. e 9480 de 11 de setembro de 1946 e. ti- nalmente, a Lei n.o 1300. de 28 de dezembro de 1950, trataram do mesmo assunto, uns modificando dispositivos de outros. A pratica e a observação, prós- segue, em torno dos problema! surgidos com a aplicação dessas leis indicam a conveniência de alargar a conflguraçfto dos deli- tos previstos em suas disposl- çôes e de aumentar algumas pe- nalidades, assim como a necessi- dade de lhes prescrever proces- sos e julgamento adequada; a ma pronta e severa punição. O projeto de lei de combate aos crime» contra a eco- nomia popular V o í-siiínte o projeto de lei qua altera dispositivo- da legíslseâo ¦ Ti- gente sobre crimes contra a eco- nomla popular: (Conclui *tl I.» pit) #lfIMMsHA AN0 ;RIO DE JANEIRO. Sibado. 26 de maio de 1951 Diretor: CARDOSO DE MIRANDA* NÚMERO 3.010 Gerente: OCTAVIO LIMA A morte anda de ronda nos cruzamentos O descaso pelo regulamento do tráfego - Velocidade em excesso - Contraste alarmante com Buenos A ires-Ônibus e lotações que causam pânico aos pedestres - Tragédia no centro da cidade ^^^,,^,^,^,t^^^^^^^ia»a*a»a»ala»aW»a»»»aWMMra<aWWM»^<a»a*^_f*_M_f- ' ' f ¦ isiBaVH-asaaaa HM» litlffr *^aaM3»^ ' ^Maa.' - **' AMWk^m' 0MsÀ KlK:ÍiB,alW v < >aVaiSIH MM ¦ m\m1immtmm\1*át0S^jm2 WÊÊK^y^U^LMt^mmtmlMmmVíi^.- Pm&MW¦.>'.¦*>¦ K^sHBaB Htt^aaBHIaaVVakBlBH 73 ' »*VT mWmiimmmm aHaTaZ^laalM ^SI »HWmWíBP Bt-*'" -y'-"'^*r.^JtW*mf fStím^l^^^^^^S ^St /ÊmB^^^^^^ !-»aB-M-y^aa-i^BPfc^l^B ¦a^a^lja^HHBKa[MaiBCT^^í>\«y&'<^r. ¦¦¦ jíl ?'_tSÈwm. ¦ U\W*mWKmítj___^--.-yV-.U; ¦¦: «Ta ¦¦:¦ ¦ Lv' ^ataaa4 ,JHBaT»TaV ."tr W^^-^WtwMM mmmmmmmmmtMÊÈtff9ÊÊÊÊÊÊl*4m***s*a*±mm^'WSÊ- .^hHb£!ib.' -7 ^aWã.« , Ba.bBb>jW--^t ^H atatatatalir ^B ¦|HnH9|^^ T%?Z,<,h mmmm^^utf-'^fflftn WmWk \W' f m^^^f , ~ A^^fc.3 Bla»a»a»a»a»a»a»a»PM»^^p,^V'*"''***^**'^^- _ Á jMmTÍ*- * aBia&^^BaStn ^MmW- .SssL,*~JÍ^»PSbSatacaiK D- laííafc^*-»*sJrS *'. 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Ressalta o Chefe do Governo que a lei que Institui o referido o:- gfto caiu em desuso em algumas pt-rtes e em outras foi revogada, permanecendo a Comlssfto coin uma existência quase noniin*-.. Dal. tornar-se Indispensável r.o interesse publico trannformft-ia num organismo mais ri'1"--, e ctuante, o que acontecerá, cc.i- | forme espera, se aprovado o pr*>» ! Jeto em apreço. O Projeto de Lei B' o -egiJlnte o Projeto dc Lei nu» reorganl-» a Comissão Central ie Preço»: (Conclui na 6.» pág.) !• fito o que em resultado a velocidade imprimida aos wiàtlM no de Jamerro Numa corrida vertiginosa o automóvel colheu vários soldados do Exercita Em estado gravíssimo uma das vítimas foi socorrida no Hospital Miguel Couto - Ag demais sofreram ligeiros ferimentos TJm autemoTèl ai* aqül nlo ra. ao passar pela avenida Viei- Bcrta- que se acha em estado grave no H.P.S. A MORTE anda de ronda] nos cnwamentos. A irres» ponsabilidade de certos motoristas parece taner tabula rasa do regulamento do Tráfego e do Código Penal. Nio mi» nlmo de velocidade, sempre um máximo e isto determina a imensa tragédia de todos os dias que os jornais noticiam em gor. das "manchetes". Os motoris tas não têm amor pela vida doa transeuntes e estes, por sua vez, se atiram, também, sem cuidado, na vertiginosa escarpada da mor- te. E' um nunca acabar de vi- das que desaparecem na vora- gem de rodas, que se precipl- tam sem direção e sem freio, co- mo um bolldo, aniquilando, ma- tando, destruindo. Por mais que as, autoridades tomem providências, por mais oue se vigie a açáo desses que fazem das vias publicas pistas de corrida, por mais que se orl- ente o pedestre na observância de preceitos comezinhos do trá- fego, náo passa dia nesta encan- tadora cidade,, que nfto se tenha a lastimar, um desastre de auto- movei, de bonde, ou de ônibus, de conseçuências fatais. Morre-se à-toa, sob a açáo da imprudência, nas ruas do Rio tle Janeiro. E" triste o espetáculo. depõe contra os nossos foros de ,(Conclui na 2.» pág.) PETRÓLEO E INDEPENDÊNCIA NACIONAL V OLTA-SE a falar, no . problema do petróleo membro do Senado ecopoa a U-iban*. para reallra-ar seas pontos de Ytsta -u-anaii e partidários sobro a momentos* questão «joe tem agitado, sem exceção, todo», es aaeiss »»- ciais do pais, desde as camadas pt-padai-es ate as elites dirigentes nacionais. E' sempre oportuna a dtaaasâO esa twae do petróleo, desde que ela se manteuha san nivel patriótico e sincero. Nenhaiaaa auçat» «- vllizada, nos tempos modernas, a* se a tio magno problema de es-ja pender, no mais alto grão, pade-se diaer. a pr-a- nria Tida da país. Pedra fundamental para m i «ls fttròlta adt-atrro a relevância sem par «jae me r_ | a e-rtvlnçÃo do mando moderno, está, novamen- te. graças aa amadareclmento politico do povo, ã testa de nossos destinos o mesmo patriota de Utt. «ne caos tanta antecedência, firmou, em tctrcsM solido, a primeiro marco decisivo para aoaaa at-fwat-ça e para a progresso do Brasil. E. «jm é mata, conaenra a sr. GetuHo Var- gaa. rom a mesma ftrmeaa de oatrera, a mesma dirrtrix eaa relaoão a tâo importante aspecto «la -ria-Kaa brasileira. Em soa recente campa- nha «Mtoral, no discurso pronunciado em ter- ras baianas kereo do petróleo nacional o presidente Getulio Varias, reafirmando um ta de vista altamente patriótico, disse com clareia que n&o permite quaisquer falsas ra Souto, à altura do n.« provocou serio acidente. Mo cal reailsavam um marcha ntv turna, sob o comando do Tenen» te Emílio, vários soldados da Exercito, rjerteri-entes ao 8.» Om U. A. C, quando, inoplnada-i mente foram colhidos em cheio* pelo carro em louca disparada. , Saíram feridos em consequén-* a os seguinte soldados que ti-1 OM seguinte soldados que (Conclui na 3.* pftf.) pria Tioa uo pa»». a»».» «»„»---^-. .—- - j^ ^^^^ qnt Bâo permHe t_ progresso, fonte preciosa ae íMtgtSm m -a.m- ¦ |„tcIBrtUcÃM: *.qufm entrega o seu petróleo, leo foi sempre nina preocupação isn.ii me «w ^^ m m jm^—i^ independi OVI LU.* liUCy *3mV wv»»-** *-'" ^ _ AGREDIU A JOVEM QUE CHORAVA SANGUE Brutal ocorrência na Praça Quinze - Como sempre acontece, faltou a Polícia - No H.P.S. tempos, surgiu uma jovem que chamou a atençfto da po- pulação carioca, para um fato que com ela ocorria, e realmente náo deixava de ser estranho. Residia na ocasião em Botafo- go, e pessoas de sua família fl- caram vivamente .impressiona- das. A moça. em certas horas do dia, sem mesmo saber por- que, chorava sangue. Divulgado o caso pela impren- sa verdadeira multidão se pos- tava em frente à modesta casa da rua da Passagem, não taltan- do os mais exaltados que chega- vam atribuir-lhe a condição de santa. Houve, então, por par- te dos pais da menor, certo re- traimento e ela quase secreta- mente foi morar em Inhaúma, mas não tardou muito a ser des- coberta. Ainda fugindo da curió- sidade pública rumou para NI- terói. onde fixou residência na rua General Goulart n. 62. Aos poucos seu nome íoi deixando de ser focalizado e o assunto para os iornais deixou de lnte- ressar. Berti Guimarães Lopes, hoje conta 18 anos de idade, o casada, e se acha em adiantado estado de gestação. Bárbaro Ontem à noite, devolvida ao anonimato, a jovem se dirigia para a estação das Barcasi na Praça 15 de Novembro, a fim de rumar para sua moradia. Eis que surge um indivíduo de esta- tura alta. vestindo uma roupa azul, de côr parda, o qual dlrl- giu um pesado gracejo à jovem senhora, a qual o repeliu, pro- (Conclui na 2.* pág.) presidente Getulio Vargas. Na verdade, devemos aa atual «JHefe oo Governo, a invejável situação que desfroUn-o» no que se refere à sobersrnia racional na \wo- blema petrolífero. Promulgando a M ¦¦ **»» mais de um decênio, que n-»eiOi-alisa-a a te- fInácio, declarou de utilidade publica o atas- tecimento de petróleo e erteo o ron»*lhoV.-- clonal do Petróleo, ant-»tpou-*»e a sr. ««¦«• Vargas, com notável clarW-fcnçia »*««-* todos os. que hoie formam ¦»J*I?-*^J~ de defesa da maior rlqueam nacsQnal. S*?."*- se o descortino administrativo do p*re»*Hlent«* Vargas e a sua enérgica, mas prodeiite atlto- de. e nâo teríamos conquistado a po-ricãa ema nos permite hoje decidir. in-lep«-^te«e*»-te. sobre o aproveitamento de nosas «tse»»as troliferas. aliena a sua própria Independência". E, mais 1 recentemente, na mensagem ao Poder Legisla- tiro. a IS de marco, definiu com mais detalhes o caminho acertado que nos conduzirá à etapa final ita luta da petróleo: "O Governo nao poupará esforço» para alcançar, com presteza, a satacão deste problema, e para Isso conjuga- ri os esforços da Iniciativa oficial e da inleiatl- -ra privada, confiando a empresas de um e de entro Upa as tarefas de IndustriaUsaçâo e as de exploração desse combustível, sem prejulso do princípio de qne as Jasidas de petróleo cons- ttraem patrimônio nacional e devem ser mono- pnlio estatal". Estão ai, sintetizadas, as linhas mestras qne hareremoe de seguir, pacificamente, mas defendendo com energia e flgor a soberania nacional. Esta tem que permanecer, como tem ii narionai. r.si« irm que pcnntuicvxii v«mv . Por feito cotacldencla, agora que a «fuestto' acontecido até hoje. Intangível e respeitada. 0 PREFEITO ESTA^ CUIDANDO DA CIDADE fcfttfTW. MrMIr VérlOS 10^ gratam Pavimenlação pira as mas próximas do Es- táiHo Municipal Bicas d'á^ gua tMMdas i favela doi Esqueleto Obras imediatas ni Hptenikride Fernando Ma< galhães Outras providèn- :ms autorizadas peio gover- nador da cidade Dentro do seu plano de visita» çao aos vários pontos da cidade; o prefeito João Carlos Vital es- teve, ontem, em companhia dos deputada Gama Filho e Rui do Almeida, vereadores Jofto Macha-i (Conclui na 6.* pág.) As lagartas atacam o ] Canadá ÜSPANOLA. Ontarlo. Cansei*. » (UP) Horda» de lagartas atacaram «ata região, ao norte, prlranclo as arvores de aua folhagem. Um porta- voa do departamento florestai dia que elas e»t*o chegando aoa ml- 16-s. ."Nunca vlmc-s um numero tao incrível", disse ele. Cinco avlOes es- tfto pulverizando In-ettcldaa coutra ns lagarta». , _,, -.,..,.;"""'¦¦.——«-«« OPERADA COM ÊXITO I MASCOTE 00 FLAMENGO mt mt ¦¦¦ É » ¦ t t 1 * ¦ ¦ t t T t t-—t"*"** -.1».«¦¦«»»««»»¦¦¦¦¦¦»...'*¦* ¦ - COM A COMISSÃO DE MARINHA MERCANTE 0 PEDIDO DE AUMENTO PARA OS MARÍTIMOS Esse órgão examinará tabelas para as anarquias federais, catai*» ao Sindicato dos Armadores decair sobre a situação das empresas de na- vegaçao particulares - Inevit^i o aumentogiletes na proporção de a vinteU^^nco por cento A classe marítima voltou a reivindicar aumento de venci- mentos, levando em conta que a ultima vantagem que lhe foi concedida nôo. satisfaz as ne- cessidades atuais, . . A idéia, aliás dessa nova cam» panha partiu âfetim funderafen» tado memorial enviado em agos- to do ano passatto bo então pre- sidente, pelos ttoaicatos dissi- dentes da Federação, ou sejam Sindicato de Oficiais de Nauti- ca, sindicato Nacional dos Co- (Cbàcltt. na 2.» 'lés.)., - Confiado mi fadados ie um médico uiwonâlmefifo et- nhecni, wkiiHM é, on Estocolmo, SBbmeirdo deli- cada MninçjM m pleno coração Kl é mofésüa ml T-?:TCT3—_af i-ecelHdos de Es- tocolnso. Sueaa. da enviado es- petial de "A Noite", José Scassa. integ-rante da dtíesaçio do Fia- me-igo em tisit» ao Telho mun- cio. i-rfornsain crae Arrunnho. rr.a?.:c-e do TOteo-negro e que rr.b?— s ?: ~par.ha o dube nes- «a sua esr-rsí!*". acaba de ser operado, cwan «J|dto, pelo famoso McfcísiDS* C!ai«itKe Crafoord, na K-r*¦?*.-.-: da Ctfft Vermelha. Arturinho é IDho do casal Ro- Ireito Msnea-s Rocha-d. Ma- riana Marhatlo Rocha e neto do scnaá-T Pares Feireira e anrovei- ta essa ss» estada aa Suécia pa- ra. esaa o -jsroíesítT .Craioora. r-c- ::r-;:- s âelkaãa interen- ¦ •;: ss Arturzinho, em seu «paríamenro na Cruz Vermelha c(e Esíocoimc reerbe uma tandeiroferdo A.I.K- adversário áo Flamengo no Suécia çftG no coraçfio. Disseram a prin- cipio noticias vindas de Estocol- mo que Artusinho sofria de ".n\o- je-ü» azul". Essa vers&o por--»»-- foi desmentida, sabendo-se aso- ra que seu mal decorria da di- flcuiHade de irrigação do san- (Conclui na 2.* pás-)

memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1951_03010.pdf · ri BIBLIOTECA NACIONAL Af.Ulo Braneo D.Federal M. . E FECHAMENTO 00S EMBELEÇIMENTOS tis ' pedoJía"" bate ao. "tuborões"

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ri BIBLIOTECA NACIONALAf.Ulo BraneoD.Federal

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E FECHAMENTO 00S EMBELEÇIMENTOStis

' pedoJía"" bate ao. "tuborões" -O presidente <5etu«io "^Í^^Slm^mW^M

so Nacional: Intervenção no domínio econômico para assegurar a l.vre dirtrrbuiCOO do« ^Mttr»j^j^fflffLmodificação da vigente legislação sobre crimes contra a economia popular; e reorgan,»açao da Comissão Central de rreços

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Intervençãono domínioeconômico

O Presidente dn Republica emmcnsagam encaminhada ao Cor.-gresso Nacional, acompanhada dooutras duas — reorganização daComlssfto Central de Preços e nl-teraçoes na legislação sobre cn-mes contra a Economia Popu-lar — apresentou um projeto delei autorizando a intervenção doEstado no domínio econômico alim de assegurar a livre distri-bulçfto dos produtos necessáriosbo consumo.

A MensagemE* o segulntt o texto da men-

Bagem presidencial:"Excelentíssimos Senhores Mem-bros da Câmara dos Deputados,

Desde o primeiro instante domeu governo, nenhum pensamen-to tem mais constantemente preo-cupado o meu espirito do que ode assegurar ao povo humilde esofredor das cidades e dos cam-pos o eficiente amparo dos pode-res públicos, no sentido de porfim à triste situação em que seencontra a parte mais numerosada populaçfto, vitima da ganan-cia, da desenfreada ambição delucro e de outros fatores de en-carecimento da vida.

Ninguém, ignora que a altados preços decorre de causas di-versas. E' evidente que. em mui-tos casos, a produção deixou deacompanhar as necessidades doconsumo e, em outros, a precari-dade dos nossos serviços de.trans-porte veio contribuir para a irre-gularidade do abastecimento nosgrandes centros consumidores.

A fartura e o barateamento dafida somente , chegam, quando acolheita te apresenta suficiente pa-ra todo», quando o» campo», a» ia-tenda» de criação, a» usinas e M

(Conclui na 6» áig)

CRIMES CONTRA AECONOMIA POPULAR

O Presidente Qetiillo Vargas,na mensagem que encaminha àCâmara dos Deputados o projetode lei que altera dispositivos dalegislação sobre crimes contra aeconomia popular, diz que nimensagem sobre a intervençãodo Estado no domínio econômi-ro, enviada à mesma Câmara, fl-zera alusão a necessidade de nl-teçar alguns dispositivos das leWque> definem as Infrações penaiscontra a economia popular «¦ re-guiam seu processo. Mostra, o

Chefe do Governo, que a pri-meira Iniciativa governamental,no sentido de proteger a eco-nomla do povo, esta consubstan-ciada no decreto lei n.o 860, de18 de novembro de 1938. que foibaixado em sua administraçãoanterior, para definir as Infra-çoes contra a economia popular,a sua guarda e o seu emprego.Posterlomente, os decretos-lels9125. de 4 de abril de 1946, 96Gi»,de 29 de agosto de 1948. e 9480de 11 de setembro de 1946 e. ti-nalmente, a Lei n.o 1300. de 28 dedezembro de 1950, trataram domesmo assunto, uns modificandodispositivos de outros.

A pratica e a observação, prós-segue, em torno dos problema!surgidos com a aplicação dessasleis indicam a conveniência dealargar a conflguraçfto dos deli-tos previstos em suas disposl-çôes e de aumentar algumas pe-nalidades, assim como a necessi-dade de lhes prescrever proces-sos e julgamento adequada; ama pronta e severa punição.O projeto de lei de combate

aos crime» contra a eco-nomia popular

V o í-siiínte o projeto de lei quaaltera dispositivo- da legíslseâo ¦ Ti-gente sobre crimes contra a eco-nomla popular:

(Conclui *tl I.» pit)

#lfIMMsHAAN0 RIO DE JANEIRO. Sibado. 26 de maio de 1951

Diretor: CARDOSO DE MIRANDA *

NÚMERO 3.010Gerente: OCTAVIO LIMA

A morte anda de ronda nos cruzamentosO descaso pelo regulamento do tráfego - Velocidade em excesso -

Contraste alarmante com Buenos A ires-Ônibus e lotações que causam

pânico aos pedestres - Tragédia no centro da cidade

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Reorganização c/d

Comissão CentralJe Preços

O Presidente da Republica aflencaminhar à Câmara dos Depu»tados o Projeto de Lei que reopf-ant-n a Comissfio Central dePreços e da outras providencias,declara que na mensagem tam-bém enviada, ontem, ao Congret-to Nacional, apresentando proje»to de lei sobre a intervenção doEstado no domínio econômico,fizera referência à necessidadede alterar a organização da Co-missão Central de Preços, de mo-do a ampliar-lhe as atribuiçõese aparclha-la. devidamente parao desempenho de sua missa o.Ressalta o Chefe do Governo quea lei que Institui o referido o:-gfto caiu em desuso em algumaspt-rtes e em outras foi revogada,permanecendo a Comlssfto coinuma existência quase noniin*-..Dal. tornar-se Indispensável r.ointeresse publico trannformft-ianum organismo mais ri'1"--, ectuante, o que acontecerá, cc.i-

| forme espera, se aprovado o pr*>»! Jeto em apreço.

O Projeto de LeiB' o -egiJlnte o Projeto dc Lei nu»

reorganl-» a Comissão Central iePreço»:

(Conclui na 6.» pág.)

!• fito o que dá em resultado a velocidade imprimida aos wiàtlM no H» de Jamerro

Numa corrida vertiginosa o automóvelcolheu vários soldados do ExercitaEm estado gravíssimo uma das vítimas foisocorrida no Hospital Miguel Couto - Ag

demais sofreram ligeiros ferimentosTJm autemoTèl ai* aqül nlo

ra. ao passar pela avenida Viei-

Bcrta- que se acha em estado grave no H.P.S.

A MORTE anda de ronda]nos cnwamentos. A irres»ponsabilidade de certos

motoristas parece taner tabularasa do regulamento do Tráfegoe do Código Penal. Nio hà mi»nlmo de velocidade, há sempreum máximo e isto determina aimensa tragédia de todos os diasque os jornais noticiam em gor.das "manchetes". Os motoristas não têm amor pela vida doatranseuntes e estes, por sua vez,se atiram, também, sem cuidado,na vertiginosa escarpada da mor-te. E' um nunca acabar de vi-das que desaparecem na vora-gem de rodas, que se precipl-tam sem direção e sem freio, co-mo um bolldo, aniquilando, ma-tando, destruindo.

Por mais que as, autoridadestomem providências, por maisoue se vigie a açáo desses quefazem das vias publicas pistasde corrida, por mais que se orl-ente o pedestre na observânciade preceitos comezinhos do trá-fego, náo passa dia nesta encan-tadora cidade,, que nfto se tenhaa lastimar, um desastre de auto-movei, de bonde, ou de ônibus,de conseçuências fatais.

Morre-se à-toa, sob a açáo daimprudência, nas ruas do Riotle Janeiro. E" triste o espetáculo.depõe contra os nossos foros de

(Conclui na 2.» pág.)

PETRÓLEO E INDEPENDÊNCIA NACIONALV OLTA-SE a falar, no .

problema do petróleomembro do Senado ecopoa a U-iban*.

para reallra-ar seas pontos de Ytsta -u-anaiie partidários sobro a momentos* questão «joetem agitado, sem exceção, todo», es aaeiss »»-ciais do pais, desde as camadas pt-padai-es ateas elites dirigentes nacionais.

E' sempre oportuna a dtaaasâO esa twaedo petróleo, desde que ela se manteuha sannivel patriótico e sincero. Nenhaiaaa auçat» «-vllizada, nos tempos modernas, a*se a tio magno problema de es-japender, no mais alto grão, pade-se diaer. a pr-a-nria Tida da país. Pedra fundamental para •

m i «ls fttròlta adt-atrro a relevância sem par «jae mer_ | dá a e-rtvlnçÃo do mando moderno, está, novamen-

te. graças aa amadareclmento politico do povo,ã testa de nossos destinos o mesmo patriota deUtt. «ne caos tanta antecedência, firmou, emtctrcsM solido, a primeiro marco decisivo paraaoaaa at-fwat-ça e para a progresso do Brasil.E. • «jm é mata, conaenra a sr. GetuHo Var-gaa. rom a mesma ftrmeaa de oatrera, a mesmadirrtrix eaa relaoão a tâo importante aspecto«la -ria-Kaa brasileira. Em soa recente campa-nha «Mtoral, no discurso pronunciado em ter-ras baianas — kereo do petróleo nacional —o presidente Getulio Varias, reafirmando um

ta de vista altamente patriótico, disse comclareia que n&o permite quaisquer falsas

ra Souto, à altura do n.«provocou serio acidente. Mo „cal reailsavam um marcha ntvturna, sob o comando do Tenen»te Emílio, vários soldados daExercito, rjerteri-entes ao 8.» OmU. A. C, quando, inoplnada-imente foram colhidos em cheio*pelo carro em louca disparada. ,

Saíram feridos em consequén-*a os seguinte soldados que ti-1OM seguinte soldados que

(Conclui na 3.* pftf.)

pria Tioa uo pa»». a»».» «»„»---^-. .—- - j^ ^^^^ qnt Bâo permHe t_progresso, fonte preciosa ae íMtgtSm m -a.m- ¦ |„tcIBrtUcÃM: *.qufm entrega o seu petróleo,leo foi sempre nina preocupação isn.ii me «w ^^ m m jm^—i^ independi

— OVI LU.* liUCy *3mV wv»»-** *-'" ^ _

AGREDIU A JOVEMQUE CHORAVA SANGUEBrutal ocorrência na Praça Quinze - Como sempre

acontece, faltou a Polícia - No H.P.S.Há tempos, surgiu uma jovem

que chamou a atençfto da po-pulação carioca, para um fatoque com ela ocorria, e realmentenáo deixava de ser estranho.Residia na ocasião em Botafo-go, e pessoas de sua família fl-caram vivamente .impressiona-das. A moça. em certas horasdo dia, sem mesmo saber por-que, chorava sangue.

Divulgado o caso pela impren-sa verdadeira multidão se pos-tava em frente à modesta casada rua da Passagem, não taltan-do os mais exaltados que chega-vam atribuir-lhe a condição desanta. Houve, então, por par-te dos pais da menor, certo re-traimento e ela quase secreta-mente foi morar em Inhaúma,mas não tardou muito a ser des-coberta. Ainda fugindo da curió-sidade pública rumou para NI-terói. onde fixou residência narua General Goulart n. 62. Aospoucos seu nome íoi deixandode ser focalizado e o assuntopara os iornais deixou de lnte-ressar. Berti Guimarães Lopes,hoje conta 18 anos de idade, ocasada, e se acha em adiantadoestado de gestação.

BárbaroOntem à noite, devolvida ao

anonimato, a jovem se dirigiapara a estação das Barcasi naPraça 15 de Novembro, a fimde rumar para sua moradia. Eis

que surge um indivíduo de esta-tura alta. vestindo uma roupaazul, de côr parda, o qual dlrl-giu um pesado gracejo à jovemsenhora, a qual o repeliu, pro-

(Conclui na 2.* pág.)

presidente Getulio Vargas.Na verdade, devemos aa atual «JHefe oo

Governo, a invejável situação que desfroUn-o»no que se refere à sobersrnia racional na \wo-blema petrolífero. Promulgando a M ¦¦ **»»há mais de um decênio, que n-»eiOi-alisa-a a te-fInácio, declarou de utilidade publica o atas-tecimento de petróleo e erteo o ron»*lhoV.--clonal do Petróleo, ant-»tpou-*»e a sr. ««¦«•Vargas, com notável clarW-fcnçia »*««-*todos os. que hoie formam ¦»J*I?-*^J~de defesa da maior rlqueam nacsQnal. S*?."*-se o descortino administrativo do p*re»*Hlent«*Vargas e a sua enérgica, mas prodeiite atlto-de. e nâo teríamos conquistado a po-ricãa emanos permite hoje decidir. in-lep«-^te«e*»-te.sobre o aproveitamento de nosas «tse»»astroliferas.

aliena a sua própria Independência". E, mais1 recentemente, na mensagem ao Poder Legisla-tiro. a IS de marco, definiu com mais detalheso caminho acertado que nos conduzirá à etapafinal ita luta da petróleo: "O Governo naopoupará esforço» para alcançar, com presteza,a satacão deste problema, e para Isso conjuga-ri os esforços da Iniciativa oficial e da inleiatl--ra privada, confiando a empresas de um e deentro Upa as tarefas de IndustriaUsaçâo e asde exploração desse combustível, sem prejulsodo princípio de qne as Jasidas de petróleo cons-ttraem patrimônio nacional e devem ser mono-pnlio estatal".

Estão ai, sintetizadas, as linhas mestrasqne hareremoe de seguir, pacificamente, masdefendendo com energia e flgor a soberanianacional. Esta tem que permanecer, como temii narionai. r.si« irm que pcnntuicvxii v«mv .

Por feito cotacldencla, agora que a «fuestto' acontecido até hoje. Intangível e respeitada.

0 PREFEITO ESTA^CUIDANDO DA

CIDADEfcfttfTW. MrMIr VérlOS 10^

gratam — Pavimenlaçãopira as mas próximas do Es-táiHo Municipal — Bicas d'á^gua tMMdas i favela doiEsqueleto — Obras imediatasni Hptenikride Fernando Ma<galhães — Outras providèn-:ms autorizadas peio gover-

nador da cidadeDentro do seu plano de visita»

çao aos vários pontos da cidade;o prefeito João Carlos Vital es-teve, ontem, em companhia dosdeputada Gama Filho e Rui doAlmeida, vereadores Jofto Macha-i

(Conclui na 6.* pág.)

As lagartas atacam o ]Canadá

ÜSPANOLA. Ontarlo. Cansei*. »(UP) — Horda» de lagartas atacaram«ata região, ao norte, prlranclo asarvores de aua folhagem. Um porta-voa do departamento florestai diaque elas e»t*o chegando aoa ml-16-s. ."Nunca vlmc-s um numero taoincrível", disse ele. Cinco avlOes es-tfto pulverizando In-ettcldaa coutrans lagarta».

¦

, _,, -.,..,.; """'¦¦ .——«-««

OPERADA COM ÊXITO I MASCOTE 00 FLAMENGOmt mt ¦¦¦ É » ¦ t t 1 * ¦ ¦ t t T t t-—t"*"**-.1».«¦¦«»»««»»¦¦¦¦¦¦» ... '*¦* ¦ -

COM A COMISSÃO DE MARINHA MERCANTE0 PEDIDO DE AUMENTO PARA OS MARÍTIMOSEsse órgão só examinará tabelas para as anarquias federais, catai*»ao Sindicato dos Armadores decair sobre a situação das empresas de na-vegaçao particulares - Inevit^i o aumentogiletes na proporção de

a vinteU^^nco por centoA classe marítima voltou areivindicar aumento de venci-mentos, levando em conta que aultima vantagem que lhe foiconcedida já nôo. satisfaz as ne-cessidades atuais, . .• A idéia, aliás dessa nova cam»

panha partiu âfetim funderafen»tado memorial enviado em agos-to do ano passatto bo então pre-sidente, pelos ttoaicatos dissi-

dentes da Federação, ou sejamSindicato de Oficiais de Nauti-ca, sindicato Nacional dos Co-

(Cbàcltt. na 2.» 'lés.)., -

Confiado mi fadados ie ummédico uiwonâlmefifo et-nhecni, wkiiHM é, on

Estocolmo, SBbmeirdo • deli-cada MninçjM m plenocoração — Kl é mofésüa

mlT-?:TCT3—_af i-ecelHdos de Es-

tocolnso. Sueaa. da enviado es-petial de "A Noite", José Scassa.integ-rante da dtíesaçio do Fia-me-igo em tisit» ao Telho mun-cio. i-rfornsain crae Arrunnho.rr.a?.:c-e do TOteo-negro e quetó rr.b?— s ?: ~par.ha o dube nes-«a sua esr-rsí!*". acaba de seroperado, cwan «J|dto, pelo famosoMcfcísiDS* C!ai«itKe Crafoord, naK-r*¦?*.-.-: da Ctfft Vermelha.

Arturinho é IDho do casal Ro-Ireito Msnea-s Rocha-d. Ma-riana Marhatlo Rocha e neto doscnaá-T Pares Feireira e anrovei-ta essa ss» estada aa Suécia pa-ra. esaa o -jsroíesítT .Craioora.r-c- ::r-;:- s âelkaãa interen-

¦ • • •;: ss

Arturzinho, em seu «paríamenro na Cruz Vermelha c(e Esíocoimcreerbe uma tandeiroferdo A.I.K- adversário áo Flamengo no Suécia

çftG no coraçfio. Disseram a prin-cipio noticias vindas de Estocol-mo que Artusinho sofria de ".n\o-je-ü» azul". Essa vers&o por--»»--

foi desmentida, sabendo-se aso-ra que seu mal decorria da di-flcuiHade de irrigação do san-

(Conclui na 2.* pás-)

mmê.f. $14*tá

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SSv-

r.¦ ¦;'.

FA&iHA 2^Mf RIO. SAIADO, 21.5-1951 — A MANHA

»U2JjrUm*"*-- ei" -¦¦ <-¦—¦¦-¦ 1

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"Í^ mJ M JO.

ew*VimmmMi7é>&4,a%rM*mé*

• 0 »r, 1'iriltt Mata, et pieleio de Sà. Nulo, é • «U*M pod« chamar d« um hfmem Ulil. li» 0 iUd Últimadcclaroçoo: — "In»r«l na **-litifo iam «ntuiioimo, nelapcrmontci um lomor-lho o•joito a dela tai cem grandeIQtllfuíOO" ,,

Ne Dahia um "peitei" de r«-viiao deu couto a um enormeprefuixo 00 (tico. Uma leique concedia luaçío de im»poitoi ottaduaii ao "eorvfio"

¦oiu como tendo "tobão". Isi egora perceberam o cnfO*na...

Um jornalitTo qua porticipeuda viiiio do ir. mlnlitro doJuttiço ò Penitenciário re-domava contro o olmoco queoli foi tervido à comitiva, oi-mojo tobrio como convém 00estabelecimento. Diilo êle: —"Forecio almoço do Corpo deBombeijo'."... — Ora euar por que? Acrescentou: —"Nunca tomei tanto águo omminha vido". . .

Prôceres k P.T.I. deSao Paak» m Hmteférie

doMaHwCifHiM ém crtyw dl Ml-

(Wltfoèi INfHffifMiSO deputado federal Kuwbio

Rocha, prtiidente du OOIMWIOde R*»truturac*o do PTB. emSfto Paulo, enleve onum. emloiiRi» conferência com o _t>Danton Coelho titular dft pastado Trubalho. Acompanharamuuuclo prôccr getullíla. o pro-fmor Omito Mendes dc Almet-ií.i secretário do Interior do «o-vêrno pauluU». o advogado Pe-drogo Horta 8 o deputado esta-duiil Toledo Pi». Nesse eiiséjo.íoram mantidos entendimentosròbre ns dlretiiirs n serem to-mudas i»elo PTB de Siui Paulo,tlrundo o ministro do Trabalhop presidente da Comissão Exe-ctittva do PTB o par dos deli-beiuçócs e estudos que estáo sen-do executados porá » crlaçfio decooperativas profissionais queterfto por objetivo n baratcamen-to do custo de vldn.

Trabalhadores em combustíveisinflamaveis pleiteiam 301 de aumentoMemorial enviado oo sr. Getulio VargcuT^HÒRÕU A ÂR&ENTtMApor intermédio do Sindicato dos Trabalha-1 ^ q^TA MAGMAdores em Empresas Comerciais de Mine

rios e Combustíveis Minerais

QUEDA DESASTRADAA senhora Ida Bouchcrt. de

Wj mios. viuvu. moradora na ru»Sampaio Correu, 171, levou vio-lento qiicdn em sua residência,toírendo ír-vturn dn roxa direi-tn. Mediciida no Fof-to Centraldu Assistência, retirou-sc.

Cota de cooperação deprodutos farmacêuticos

APROVOU A CCP. A RELAÇÃO DAS ESPECIALIDADES ESCO-LHIDAS PELA C0MÍS5A0 DE MÉDICOS

o vlee-nresídenta da CCP. I farmacêutica promover a rm**.r? fiUSÜSoares Sitello/I tiva divulgo, de^mod^ amplobaixou portaria aprovando a re-laçfto das especialidades qu*constituem a "Cota de Coopera-çfto", escolhidas por uma comis-sfio de médicos, cabendo aos or-gãos representativos da produçfto

Noticies do E. do RioDIRIGEM-SE AO GOVERNADOR OSMÍDICOS no SSRVIÇO PCBLICO

NITERÓI, 25 (A.N.) — Os mé-dlccs que ocupam cargos públicosno Ertatío dirigiram um memorialno governador fluminense, pedindomelhcrlr. para n cla»õ.->. Dentre eu-tres preunsõM, apelam o» eaculi-pies para oue !\ sua carreira naodn:lnlstraçfto pública r.cja enqua-dr.c-Sa com Inicio ua letra "O'' etern:lno cm "T-l".

IIO.MÊNAGF.ANDO A CULTURAÍU7EEÚI. 25 (A.N.i — O ROver-

naiio: Atoàral Tclxoto areba dcsancionar a lei n.° 1.194. que de-ter.tifhft seja. dada n Jtlencmilnaçâode "Oliveira Viana" ao estabeleci-menta dc ensino quo vem dc serfundado pelo Imitia ¦ NVclonsl <1bEdÚsaçSÒ, em Bacaxá. 2." Distritode Eaquaremn,ISENTOS lll) PAGAMENTO DE

IMPOSTOSÍUTERúI. 25 lA.N.) — Pelo so-

vernador do EsUito, foram aanclo-nr.tlaa leb coiioedeildo locnçúo doalnpr-stor ri" tranínilíelò "lnter-viver.", e de transcrlç8o à fiocic-didi Patrimonial Batista, com seder:n Campos, na aquisição de umterreno paru sua sede; i.o centroespirlts "Amcr S Verdade", naftT-ilsIç&o tia terrenos parn aede euni albírgua noturno o ao CentroEsporte Clube; com sede na cidadedc Barra (lo Plrr.i. paru aqulslçáodí um tereno dííUnado a cons-tniçáo de uma pra';a dc espertes.

EMBARCARA AMANHANITERÓI. 25 (A.N,.) — A ílm

dc presidir a Inauguraçüo du VExooslcão Afçropecu-ArlR de Cordeiro,embarcara amanhi, com destinoàquela cidade, o governador Aç:ia-tal Peixoto, aue se fará acompanharpor uma comitiva consumida pelosenador Sá Tlnoco. secretários deEstado, demitidos e vftrlns outraBpessoas. De passoBem, 8. Exa,, vi-BltarA os mtuiíelDlos de Saquarema,Maricá e Cantngalo, onde Inaugu-rnrfc os edüíclos-sidc das Agenciasdo Departamento dos Correios eTelégrafos. '

junto a médicos, hospitais, drogarlas e farmácias.

O ato do vlce-presldcnte da C.C. P. íixa o prazo de 30 diaspara cumprimento, pelos labora-torlos ou importadores, quanto ftCc".quíta3em .ou marcaçfto nosprodutos farmacêuticos compre-er.dldos na "Cota de Coopera-C8°"- x ui.A referida relação será rmbl.-rada em suplemento h edlçSo dc"Diário Oficial" do próximo dia31 do corrente mês.

Numerosos empregados iuib Companhias Uo Petróleo, eu-negaram ao sr. ministro do Trabalho, pura o nv. OetúlloVargas um memorial, por Intermédio do Sindicato dos Traba-Ihudores na» Empresas Comerciais do Mlncrlon e CombustíveisMinerais do Rio dc Janeiro, em que plelteum das Cias. standardOU Company of Brasil Shcll-Mex do fírasll Ltda.,Thc TexasCompany (South America) Uda. e Atlantic Reflniny Compa-ny of ttrasll, um adclontil por trabalho perigoso. Dizem ossignatárias quc atendendo à pcrlculosldnde e uo risco a queestilo sujeitos os trabalhadores marítimos dessas c de outrascompanhia», os quais trabalham em contaeto permanenterom Inflamaveis, o entilo ministro da Viação, sr. Macedo Soa-res. baixou uma portaria a 13 de março de 1940, quo tomouo numero 265, em que estabeleceu o adicional do 30% sobreos salários de todas os membros das tripulações dos petro-lelras, chatas e outros navios quc transportam combustíveisInflamaveis derivados do petróleo. Aquele adicional íol con-cedido ix tripulação das referidas embarcações não pelo mo-tivo de serem marítimos, mas pela circunstancia de traba-Jharcm em contaeto permanente com inflamaveis. E assl-nala o memorial:"Com efeito, tanto esta exposto ao perigo o mailnheitooue viaja a bordo de um navio petroleiro como o motoristaque conduz um eamlnhão-tanquc pplas ruas da cidade e es-tradas do interior. Tanto estão expostos a esses perigos osnue trabalham a bordo, exercendo as mais variadas funçõescomo as quo trabalham cm terra junto aos tanques de armaze-námento na car?a ou na descarga de Inflamaveis, no reabas-leclmèhto de aviões ou caminhões-tanques o postos de ser-viço no enchimento dc latas o tambores, nos serviços dc nu-nuteneão e operação, sempre cm contaeto com inflamaveis,dentro de recintos onde estes são armazenados e manipula-dos ou em veículos cm quc sao transportados . Afirma quem aludidas companhias se acham em condições econômicasc financeiras para fazer justiça aos seus empregados de tera aue com o risco constante de sua própria vida, concor-rem pára a sua prosperidade Inigualável., E, mais adiante.

"E' realmente isso o que Informa o órgão oficial da Fundarão Getulio Vargas", a revista especializada "Conjuntura

BcSSe$. n«í números de agosto de 1949 e junhei deilJJSo primeiro dos referidos números lê-se que o lucro liquidodas companhias petrolíferas, em relação ao seu capital - pa?|?enS elevado», e que "a taxa média feMjÉsôbrc o capital atingia, no ultimo exercício. (69,3 o),percenttJcinilmaltobservada em qualquer outro orande setor eco-

Znío doBrasil no mesmo periodo"-Conjuntura Econômica

BUENOS ArRES. 29 (U.P.) -A Republica Argentina comemoraliojn o aniversário do sua ind?-|. ml. i.riu nacional com o usualtervor patriótico e mandes ma-rlfestaçôes de regoMJo, Os atosprincipais concentraram-se n*

. tni Tti Iederal, ondo As v: :m ho-ras, íol oficiado um solene "Te-Dcuin" na Catedral Metropoll-tuna, com t\ presença do presl*dento Peron, sua esposa, mem-bros do Oablnetc, ultas autorida-des civis e militares e representantes do corpo diplomático. Ml-lhares dc pessoas aplaudiram opresidente Peron il sua passagem,A pe, desde a Casa Rosada atea Catedral, distante um quar-telrRo. em melo as fileiras dosoldados que lhe renderam aihomenagens dc estilo.

Depois do "Te-Deum". Perontomou lunar ua tribuna especialerguida diante da casa do gover-no a ílm do presidir ao desfl-lo dos reservistas do exercito, ma-linha e aviação c dos corpos cl-«•Is de enfermeiras, que em numu-ro aproximado de 200.000. reno*varam, como todos os auos nestadata, seu juramento de fidelidadeà píiiiia.

n^-mttm^êtmmnmmmrnmmmtm «.ta¦mi ¦ —

a MA MUSt^++em+ • 111 a« ieiiliiccjcMH I

lllrrlfl! : í.rduso da Miram!»

Gerente: Octarlo l.teia

t Chrle êm PubMcMIaée: Awérlw RadrlgoeaRedaçAo a orlrlnas: Hua 8aca4«ra Cabral, 43

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TELEFONES: - SoorctArlo: 43-CBBB. Publicidade: 43-69ÍOerente: 23-4479. Diretor: 43-B07K. ItEUE INTERNA«-52114.' Depois daa 23 liorus - Redação: 43-52IJ4 e «fiWJ.OompoUçlo e Revliâo: 4J-5553. lmpressfto e Disuibuiçao: 45-S4I

«ii»» n*m*\ellllf "' * » i

INFORMAÇÕES ÜTEISO TEMPO

Máxima: 35.3 — Mínima: 15.9TEMPO — Bom. Nevoeiro.TEMPERATURA -- Estável.VENTOS — De sueste tv nor

di He, frescos,PAGAMENTOSNO TESOURO

Na Pagadorla do Tesouro N»c'onal scrâo pagas hoje as «olhas relativas ao 3.° dia utll. osixbcr: Auo.sentados do Minutano das RelaçOcs Exteriores 7letras A a Z; do Ministério dtPa/enda — letras,A a Z —a»Ministério da Agricultura — le-fas A a Z: do Ministério da Ae-íomtutlca — letras A a Z: Per.sOcs da Guarda Civil —letras A» Z e do Ministério do,Trabalho- letras A a Z: Ministério doAgricultura «titulado e mens*llrtas): Ministério do Trabalhe

Operada com êxito a mascote do Flamengo

Dr, Sp» ütfltaDoencaa seraals e nrinirUa. La-vaiem endosoóplca da "crestoriaPrflatata - R SENADOR DAN-

TA8, 45-B - Tel.: 22-MCTDa 1 àa 1 horaa

(Conclusão da 1.* pág.)gue pelo organismo, uma vez qusa dilataçfio do canal "dlotUSpersistente" nele nâo se proces-sou normalmente.

A operação, segundo ainda osdespachos recebidos, se deu às15,30 de anteontem, tendo assls-tido ao ato o cirurgião brasi-lelro Vasconcelos e o sr. Gllber-to Cardoso, tio de Artuzínho echefe da delegação rubro-negra.Foi necessário tirar uftift coste-Ia do paciente, presumlndo-soquo nesses três dias sofrerá íor-tes dores. Os médicos asslstcn-tes declararam que o coração dopequeno enfermo voltará ao ta-

Sea ademais, que os lucros aludidos são apenas os das manho normai, devendo t5S?SSLS2!22!r *"«^™ no comércio de combustíveis e lu* | culacáo venosa e arterial

T?, não sendo co949 essas compaes de cruzeiros,

vadissima taxa de 67,8'! sôbre o capital.

a clr-pro-

dSS&SS» essas companhias obtiveram u.r -

fucrolíqulS de 549 milhões de cruzeims. representando a ele

No memorial, dteem ainda os trabalhadores que as des.„**« ZioDieamento de 30% dos adicionais nao alcançaS5S.Sfuma Selma arte desses lucros fabulosos, e que, de-

?uazldof «stos Js^mprêsas continuariam com lucros de

UnS afinal anelam. para o sr. Getulio Vargas, para que

cia. glória que o famoso especla-lista conquistou num concursopatrocinado por um Jornal, noqual íoram votados "cracks" defutebol, atletas olímpicos, artls-tos, músicos .modelos, etc. Por atse pode avaliar o grau de cultu-ra do povo sueco, elegendo comoseu Ídolo ura homem da ciência.O professor Oraíoord tem o seuconsultório particular e trabalhana "Rode Korset", a Cruz Ver-melha Sueca. Dá consultas a trêscoroaa. ou sejam, no câmbio ne-gro. dezoito cruzeiros, e na CruzVermelha atende graciosamentea quantos desejam consulta-lo.Como todo sábio que vive para obem da humanidade, o professorCraíoord é simples e delicado.Não gosta de fotografias, gostaapenas de conversar.

çao

AGREDIU A JOVEMQUÊ CHORAVA SANGUE

(Conclusão da 1.» página)

curando se afastar do lmportu-uo. Êste- numai atitude covarde,deu uma "rasteira" em BcrUi,qur íoi atirada ao solo. so-frendo ferimentos que se u(<ru-varam devido ao seu estado. In-crível em tudo isso é que ali, comtanto policiamento, não surgiusequer um vigilante, e a vitimaíicou no chão até que pessoastrataram de se comunicar como H.P.S.. sendo Berta ali ln-ternada.

Muito mais tarde, a policia do7." distrito policial tomou conhe-cimento do íato e abriu inqué-rito que como muitos outros nãoterá resultado.

do m. compreens^da,Íf^%Se°'te daPRepubllca,ando o'envio -do memorial aff srcom parecer favorável

LABORATÓRIO DE ANALISES CLINICAS

DR. JORGE BANDEIRA DE MEU.0^^--•_»?ÍV;/.Í»' ss WS fATcflríiftS

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EXAME DO PROBUMA DOABASTECIMENTO D'Á6ÜA E

)A CONSTRUÇÃO DE ESGOTOS

ào Distrito rtdtrtl. que têJg»TUt*;* em companhia do «««2^2Paulo 3». »ecrrt*rlo de Vlscto¦ eObrií. o engenheiro Luiz Vieira,iSrt ««coe tícnlco do «oter-nador da cidade. Neesn reunl&o ío-r.im debatido» quaso todos os pro-blemaa de abastecimento dágua doRio e oa que dizem respeito * ne-cwsldade da construção de novosBMfitOÍ. O engenheiro Lul» Vt»irné tfcnlco de renome, tendo dirigidorárlus orsàoB do governo federal,entre os quais o Departamento deObras Contra as Becas.

Meta. 115 - 2.' andar - V*ne:

(ÒFÃ MMISSÃO DE MARINHA MERCANTE 0 PE-DIDO DE AUMENTO PARA OS MARÍTIMOS

Urraria FranciscoAlvts

Fundada em 1854LIVREIROS B EDITORB8

Rua do Ouvidor, 166 — RIO

Ciência em grevePAULA ACHILLES

rt fkramA do Cairo dá-nos a noticia de que sciscentos eTcinqZnta íédAcos declararam-se em greve na ^iM cvpcmI alegando insuficiência de salário t\exíglndo aumento

Jo:mes-Mririr, ri* ii-nmtlur nem de esquisito assinala o aespecho te-UeráS Ao felá pe fermente justificado, quando a hora doleeiaiico. •'ua"it;l")./ tremendas em todos os recantos da terra,

^ão^XeW^d^^me inteira por um prisma único

temente SífcS se apresentam de todas as formas, desa-Stf^çÊ&fliS tentem para opoi-lhcs *P*W™-»£êsse telegrama do Cairo, essa nova onunefando a greve inédita,tem nueíramounão, algum sentido de i:*crivel c, ao forno tem-mr, JtrtZ^o Exatamente o Egito, a pátria das múmias, aos sar-^}a\m.Wi£mãm longevidade, se transformou pel^nwosáa clè cia cm inimiga da existência, estacando a medicina ao ser-r?«í ri,tarem O berço milenário dos Faraós, o cenário onde res-

¦ola um testemunho de recuo na vnensidaáe eterna aas suas iradicô*s Em grlZTot médicos passaram a não atender os enfêr-mntEoatitmCntâ começaram a desanimar de tudo e dc todo*diante- d^cTniTosa indiferença que foi aquele propósito aesuma-wSífSI flue o morte avançasse por sôbre o lerre-lo de onde sairá a

"JlHo do ciência, apenas tocada pela fraqueza

de VonstíèkcTdaquele regimento de seiscentos e cinqüenta douto-reSTiufafur'a

do pensamento inthno teria cjiega^ocrrodecada um daqueles cientistas! Onde ficaria, para a alm daquele.*homen, o imperativo do juramento feito na inclusão Jo

curso!A aürmativade desprendimento, de ^f^%£í^^iJ^_rio a obediência ceaa ao determinismo do diploma e o dever vm-Mm de t?do Pôr em prática pela continuidade da vida, todosês^esdireilosque a própria natureza da profissão concede a razãoSSSSeníO, por um eclipse daiáéía. desapare-.Teram dos sentidos daqueles médicos do Egito, daqueles doutore.,do Cairo que passaram a transparecer, para os que [eram o tele-gramo. «gXeta «tttwte muda e sinistra da Ssftnyeidevorando o semjim da distância na configuração impenetrável dos mistérios in-tradoíVquè

adoecessem ficariam ao desamparo de qualquer socorro.A ciência, declarada em greve, deu liberdade aos males quc afli-giam os habitantes do Cairo e durante dias seguidos, a morte acc-lerou como nunca os seus passos de gigante e a avareza de suascorrerlas. batendo de porta em porta. Nâo, houve, NWMiempa de greve, policiamento que tentasse impedirão falallsmoda sua presença. Nado. mais se anunciou depois âe tudo Isso. o*telegramas- na ronda de tudo dizer dc bem c de mal. calaram...Silenciaram para dar tempo à meditação. Silenciaram para qucmelhor se pensasse sôbre a extravagância da nova que correu osquadrantes da terra como um grito aterrador da ciência.

(Conclusão da 1." página)

missárlos, Sindicato dos Radio-Telegraíistas c Sindicato uosConferentes. Não tendo essainiciativa logrado o êxito espe-rado, o Sindicato dos Emprega-dos cm Escritórios dc Empresasde Navegação enviou ao plena-rio da federação dos Mantimosuma sugestão para debate d,ijusta pretençao da Classe. Aentidade máxima, agindo sensa-tamente, convidou W?»'^dicatos filiados c nao filiados aenviarem sugestões sobre 0 msino, inclusive apresentandoabolas. Apenas o Sindicato de

oficiais de Náutica deixou deatende? ™ aPcl°- reservaneto-seo Sto de ^l™™™™»-te uma decissão sobre o assunto.

Entregue à C. M. M. oassunto

Açora a Federação vem de cn-treSS-A Comissão de MarinhaKante um estudo sobre ametens&o dos marítimos, quoSedem salários numa base me-dia de 42 e melo por cento, de-vendo o orgâo citado examinar

ou as marítimas que sfto . Lomebrasileiro. Costeira, Frota Na-cioral de Petroleiros, S. N. A.P P e Serviço de Navegação-rtalacta do Prata. No quccsere -

re a0 aumento para as empicitt narticulares, caberá ao Sin-dkatoSS Armadores examinara pretensão. ,

Inevitável o aumento dosfretes

caso venha a ser concedido o

mo seria na base dc vinte a vln-te e conco por cento, a íim üoíazer face às despesas decorren-!ef da vantagem pleiteada pelostrabalhadores do mar.

F claro que sendo maioradosrs fretes as mercadorias trans-portadas'por via marítima, poraua vez serão oneradas e dai ocirculo vicioso de sempre, a ca-da aumento de salário corres-

"Não íol com facilidade, escre-ve o enviado de "A Noite" queconseguimos uma reportagern naCruz Vermelha. O professor Cra-íoord havia proibido termlnante-mente a visita de jornalistas aomenino brasileiro. Entretanto,graças à viuva Machado, avó domenino, e da sra. Mariana «o-cha, íol-nos permitido que en-trassemos em contato com o me-nln0 e fixássemos o sseus primei-ros flagrantes na Cruz Vermelhaexatamente, no apartamento nü-mero 1 do quarto pavimento, on-de se acha Internado. ,

Muito vivo, perguntando coi-nas do Brasil. Arturzinho, não sefez rogado para tirar íoto-graíias. Ao contrário, eles mes.mo escolheu o jardim onde todasas manhSs, durante vinte mlnu-tos, apanha um pouco de sol ebrinca, como qualquer criançanormal. Disse-nos que quer ficarbom da "bronquite", para andarde bicicleta e jogar futebol na

í Suécia, onde os bosques são lm-dos e as flores mais belas ainda.

pondendo um violento aumento | QUer também passear de barcono custo dos gêneros e das utl- i no iag0. A sra. Marlana ouviu Ar-

Juizo de Direito da Pri'meira Vara de Família

lidades. Mas até que se verifique o congelamento, não ha ou-tra alternativa.

A MORTE ANDA DE RONDANOS CRUZAMENTOS

(Conclusão da Ia p&ff.)civilização, fere os mais come-zinhos princípios de humanidade,mas ai está sempre bollnclo comos olhos da gente, como umanota que viesse servir de adver-tíncia, mostrando o perigo queestá no leito da rua.

Um retrato bem vivo dessa uu-gustiosa situação está na Avcnl-da Presidente Vargas, no trechocm que esta cruza com a praçatía Republica, lado da rua Aze-redo Coutinho. Ali, naquele lo-cal, existe uma íaixa de seg.i-rança destinada aos pedestres.Acontece que, enquanto o sina)dá passagem paru os que vão apé, em direção da estação D. Pe-dro II, ou Vêm para os lados dapraça da Republica, ônibus e lo-tações saidos da praça CristianoOloni entram a toda velocidadebóbre aquela íaixa dc segurança,ousando pânico a homens, mu-lheres e crianças que por alit-.nssam confiantes na determina-ção do sinal luminoso: "siga

E' tão grave a situação do triVfego em nossa capital, táo alar-raante o perigo que está nas ruas,que vamos fazer um confrontobastante significativo. EnquantoBuenos Aires, com população su-perior à nossa e com um nume-ro de veículos não Inferior aoatualmente registrado no Rio deJaneiro, teve em todo o ano ae1951, até o dia 19 do corrente.50 vitimas fatais do tráfego, nos,npenas no mès de maio, tivemosttó aquele dia, 38 casos em lden-tícas condições.

Só isto basta para provar o«ue vem ocorrendo no Rl°-Ep«-cciso ter cuidado, multo cuida-dc para atravessar uma rua, poisoue a morte está mesmo abole-tada na lnscouciência dos moto-ristas desabusados.

turzinho conversar desembaraça-damente. e as lágrimas lhe vle-ram aos olhos... Era a expecta-tiva angustlosa em torno de umdia... de uma hora... de umminuto que tardavam... O re-lógio ali estava, com os seus pon-telros caminhando indiferente-mente para o supremo momen-to... E dona Mariana sorriu de-pois. beijando Arturzinho, comoquo dizendo: "Sim, o professorCraíoord. vai íazer de você umgrande homem para o Brasil"...

Professor CraíoordCremos não ser necessário ex-

plicar quem sejft o prof. ClarenceCraíoord Esse notável homem daciência, já esteve entre nós, emcontato com os nossos cardio-logislas .revelando a sua extraor-dlnárla técnica e a profundidadedos seus estudos sôbre as doençasdo coração. O professor Craíoordé o homem mais popular da Sué-

Clínica de SenhorasCIRURGIA GERAL

r, Deoclides Martins FerreiroCons.i Af. Rio Branco, 857 — W.'. Sala MM, «.". ••*

6.» feiras, daa 17 as 19.30 hs. - Tela. «-6487 - Rea. S7-3301

NUMA CORRIDA VERTIGINOSA0 AUTOMÓVEL COLHEU VÁRIOS

SOLDADOS DO EXÉRCITO(Conclusão da 1* pág.)

veram os socorros médicos doHospital Miguel Couto:

Wilson Reis, coni 19 anos, sol-teiro, morador na rua AlbertoFerreira, n.° 20; Ilson AntônioOI, de 19 anos, solteiro, residen-te na corporação; Escalso Car-los contando 20 anos, solteiro,residente à rua Pacheco Leão,314, casa 4; Darlo da Costa PI-menta, de 19 anos, solteiro, mo-rador na praia do Pinto, 97; JairRibeiro du Silva de 22 onos, sol-teiro, morador na corporação;Fernando Nunes de Almeida, de19 anos, solteiro, residente à ruaD. Pedrlto, 781; e Dlderau Ba-tista, contando 20 anos, reslden-te na corporação.

Este ultimo, cujo estado íolconsiderado gravíssimo, pois so-frera íratura do crânio e da per-na esquerda, depois de medicadofoi recolhido àquele hospital. Openúltimo, tendo sofrido um fe-rimento contuso no frontal, foidepois de medicado removidopara 0 Hospital Central doExercito. Os demais, que tive-ram apenas ligeiros ferimentos,retiraram-se depois de medica-dos.

Segundo informações de po-pulares que presenciaram o fa-to o carro tinha as chapas nu-meros 3417 - 3419 e 3440. A po-licia do l.o Distrito, informadado caso, poz-se em diligencia aíim de localizar o automóvelcausador do acidento.

Kdital de citação de OswaldoSilva, ausente, em luiar In-certo, e nio nabido. pelo pra-so de quarenta dias 140) dias

O Doutor José Murta Ribeiro,Juix de Direito da Primeira Varade Família do Distrito Federal.FAZ SABER a todos, ps gue opresente edital de cítaç&o viremou dele conhecimento tiveremqué, por parte de Cecília Ortizailva, nos autos-da ação ordlna-riu de nulidade de casamentoque move contra Oswaldo Silva,iol dirigida a êste Juizo, a petl-çáo do teor seguinte: ——Petição de folhas dois: "Exmo.Br. Dr. Juiz de Direito da Varade Família. Cecília Ortiz Silva,argentina, casada, residente arua dos Inválidos número centoe clncoenta e três, nesta Capital,vem por seu procurador infraassinado, propor perante VossaExcelência a presente ação, aíim de que seja decretada anulidade do seu consórcio pelosmotivos e razões que a seguirpassa a expor. O fato. Em novedc Outubro de mil novecentos etrinta e nove, peticionária con-traiu casamento em Fortaleza(Estado do Ceará), com o ci-dadáo Oswaldo Silva que seapresentou então, como solteiro.com a profissão de contador(doe. anexo n. 2). Conforme severifica de certidão junta, a fi-Ilação do entilo comraente é aseguinte: Filho de Juaquim An-tonio da Silva e de dona Euíro-sina Duarte Silva. Sucede quea união não durou multo tem-po, sendo obrigada a requerentea abandonar a companhia doseu esposo, retirando-se parao Estado da Bahia, devido amaus tratos, ameaça de mor-te e a vida desregrada que leva-va o seu marido, que chegava acasa com freqüência embriaga-do. Vindo, afinal, para a Capi-tol Federal, qual náo íoi a amar-ga surpresa da autora ao sa-ber, somente agora, por inter-médio de pessoa amiga, que oseu marido já era casado ante-riormente em Maceió, aproxl-madamente há quinze anos, des-de mil novecentos e vinte e qua-tro, com dona Maria GonçalvesPereira. Apesar da situação dôseparação em que se encontra,motivada por justa indignaçãoem face do torpe embuste sofri-do, procurou apurar a procedén-cia da denúncia, havendo resul-tado de averiguação, a con-íirmação completa do estado debigamla do seíu esposo. Com efei-to, constata-se da certidão juntatDoc. anexo n. 3). que seu ma-rido, com o nome de OswaldoDuarte da Silva, contraiu o seuprimeiro casamento em treze-seis-mil novecentos e vinte equatro, com dona Maria Gonçal-ves Pereira, em Maceió, apre-sentando a seguinte filiação: -Filho de Joaquim Antônio daSilva e de dona Euphrosina Du-arte da Silva, isto.é, a mesmaque consta do casamento poste-rior realizado com a peticloná-ria, figurando apenas a mais osobrenome "Duarte", pertencen-te à família da respectiva pro-genitora, para acompanhar onome "Oswaldo" constante dosdois cosamentos As duas certi-does apresentam algumas diver-gências em pontos nfio essen-ciais, isto é, quanto a idade elocal do nascimento que 6e ex-plicam pelo natural interesse dotransgressor em baralhar a sl-tuaçâo em proveito próprio. Re-leva ponderar a Vossa Excelên-cia, que a autora recebeu a in-formação complementar de queo rêu casou-se pola terceira veze vive atualmente em lugar ln-certo e nfio sabido, nfio possuin-do. entretanto, a peticionáriaqualquer interesse no estabeleci-mento do competente procedi-mento criminal relacionado comas segundas núpclas, limitando-se a postular a decretação denulidade do seu malogrado con-sórcto. A requerente esclareçoninda. que, por felicidade, o ca-sal nfio possui filhos nem bensde qualquer espécie. O Direito

— Estabelece o Código Civil emseu artigo cento e oitenta e tres,número seis: "Nào podem casar_ rv as pessoas casa-das. "estipulando de modo ta-xativo. no seu artigo duzentos osete: "E" nulo e de nenhum cfcl-to. quanto aos contraentes e aos .íilhos, o' casamento contraídocom infração de qualquer doanúmeros um a oito ao artigo çen^to<e oitenta e tres". Nulidade vessa que é de ordem publica. Ocasamento é considerado comoinexistente. Não produzir qual-quer efeito. E' o mesmo que senunca tivesse sido celebrado.Contudo, devido à natureza doato. torna-se necessário decretara sua nulidade. Não sc trata,porém, na espécie, de anulaçãode casamento por erro essencialquanto a pessoa do outro con-iuee e sim de consórcio nulo depleno direito. A Autora, por ou-iro lado, é parte legitima pararequerer a decretação da nuu-dade, nos precisos termos douarágraío único, do artigo se-tenta e seis do CÒdlgo Civií! dadoo seu evidente interesse moral naocorrência, que a aíeta de mododireto e vexatório. O íôrp com-petente para a aç&oi e o da resl-dència da mulher, de coníornü-dade com o artigo cento e qua-renta e dois do Código ProcessoCivil. Pro»a. A situação esta de-monstrada pelos digo, dçmons-trada de íorma plena, pelos do-cumentos anexos números dois etrês, por onde se verifica a^con-coidãncia absoluta da filiação doréu e do seu nome "Oswaldp .com a mesma grafia, acrescidoapenas na certidão do primeirocasamento, do sobrenome Du-arte", correspondente a famíliade sua progenitora, dona Euíro-Snaí Duarte Silva. O embustee ardil de uma pequena diver-gència de idade e_ da troca aoTocai do nascimento, muito co-ítiuni nestes casos. não. sao demolde a destruir a evidencia docrime de bigamia, resultando dorasamento anterior comprovaüode íorma positiva, como acabade ser evidenciado. Requerimen-to. Assün. nessas condições, re-quer a autora a Vossa Excelên-cia seja decretada de pleno anulidade do seu casamento, rea-lizado em nove de Outubro demil novecentos e trinta e nove(em Fortaleza, com Oswaldo SU-va ou Oswaldo Duarte da Silva,como consta do seu primeiro ca-samento, solicitando, desde 3a.a audiência do digno represen-tante do Ministério Publico pa-ra falar sôbre o processo, pro-testando a peticionária por oe-poimento pessoal do Juízo, pe-rante Vossa Excelência e. ,comonecessário, pela apresentação cietestemunha c publicação de edl-tais, visto se encontrar o reuem lugar incerto e não sabido.Para efeito do pagamento da ta-xa. dá-se a presente o valor devinte mil cruzeiros. Nestes ter-mos. pedem deferimento, (assl-nado) Joaquim Ruiz de GamboaFilho — Advogado". —-DESPACHO: ."TOm-e-iie Pp„r ter-mo a afirmação de ausência. Istoíelto. cite-se com o prazo dequarenta dias. Rio. vinte e três

— quatro - cincoenta e um.(assinado) Murta". -- -Deferida, assim.. a petição, ex-nede-se b presente edital de cl-tação. após feito a aíirraa de au-sêncla. pelo oual fica citado oréu. Oswaldo Silva. para. no pra-zo de 10 dias. responder aoatermos da presente ação, na con-formidade da petição ao Uiicíotranscrita, ficando o mesmo cien-te de oue êste Juízo funcionanesta Capital, à Av. PresidenteRoosevelt- n. 14G. quarto andar.O presente edital será publicadocela imprensa e aflxnao ro lu-oar de costume. — Dlstrjto Fe-derol. aos vinte e dois dias domês de Maio do ano dc n.ii no-vecentos e dnquenta *i um. Ep,Luiz Soares de Moura — Escii-váo. subscrevo, (assinado JoeéMurta Ribeiro. Está conforme

Oswaldo Moreira Vidal.

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1

A MANHA *** RIO, SÁBADO, aô-5.ltf 1PAGINA I

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¦%». M.Dia iiDEIRA "CAÇADA" ESTA SENDOIMPOSTA AOS VERMELHOS EM FUGAFLASH

0 RASTILHO DO IRÃ********** •m*m*mm***m*+***mm

A questão anylo-persa vainsMiintndo um carAter de tn-dlsfarçávcl gravidade, sobretu-do (li-)ioi-. da Interpretaçãodada pelos Iraniano.', à Inter-venção do» Estados Unidos,no Kentldo de apuzigtinmento.Os persiv náo querem suberde nada, scnAo da naclonutl-zação pura c slmpUis do pc-troleo, c consideraram, j)or-tanto, o aviso americano, nosentido conciliador, como umaverdadeira provocação. Nossotentldo as palavras do sr.Mukki, na grande manifesta-çfio muçulmana havida cmTeerá, são multo claras. Fi-ca, assim, esclarecido o pro-blema, fechando-sc us portaspara uma solução negociada.

Até que ponto a Orft-Bro-tanha vai aceitar o fato comoconsumado ? Antigamente, ovelho leão britânico rugiria,mus hoje as coisas mudarame parece quo a idéia inicialdo envio dc tropas para prq-teger a Anglo-Iranion Oliestá abandonada, mesmo por-que os Estados Unidos nãoconcordaram com a mesma eos' ingleses se comprometerama nada fazer sem consulta aWashington. O perigo é unor-me e, embora o sl*. Mukki tc-nha declarado que ingleses,americanos ou russos, são to-dos a mesma coisa e que oseu pais combaterá qualquerinfluência estrangeira contraa nacionalização do petróleo,sabe-se que a vizinhança daURSS torna o problema maisgrave ainda. No melhor doscasos, uma nova Coréia scpode estabelecer de um mo-mento para outro.

As declarações da manites-tação de Teerã são claras.Nenhuma negociação, nenhu-ma intervenção. A nacional!-zação pura e simples, comoato de soberania. Quem cs-tuda o caso com isqjição temde ver os dois lados da quês-tão. De um deles, é um paísque afirma seu direito sobe-rano de dispor de suas rique-zas como melhor lhe aprou-ver. Está certo. Mas, de ou-tro êsse país firmou um tra-tado com uma potência, porum prazo determinado, e re-cusa agora seu cumprimento.Essa potência organizou suavida e seus planos dentro des-ses compromissos, pelo menosaté o final do periodo de vi-gência do tratado. De súbito,tudo se transforma. Não po-de eètar certo. Por isso mes-mo, a solução negociuda era ,a única razoável. Os argu-mentos de que o parlamentoque ratificou o acordo erailegítimo, são a posteriori echegam quase 20 anos depoisde o mesmo ter sido celebra-do.

O Irã, entre os uigleses e osrussos, tem procurado sempre,como já frisamos, encontrarum apoio em terceira potên-cia. Desta vêe tudo pareciaindicar que escolhessem osEstados Unidos, mas a açãoamericana no caso foi julga-da hostil, complicando maisainda o proDlema. Mas, a re-slsténcia persa tem de pro-curar onde firmar-se e temde ser a divergência entre asgrandes potências em derre-dor. Como a briga é com osingleses e agora também comos americanos, os russos apa-recém em cena e, como sempre, em forma de ameaçaEssa é a crise que se há deconjurar, do contrário epispdio mais grave do que a doExtremo-Oriente se abre noOriente-Médio.

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/®\ CONDENSADO(V) INTERNACIONAL ]Sll

1 Novas experiências atômicas no PacificoTlmpeto avassalador na ofensiva aliadanu. *^. —»-¦¦- tmeamamâm* _«««» i* «Hr» ! Cruxado novamente pelas tropas da ONU

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^Lt^Lmi lltTl O P°«»W° 38 - Aniquilamento total dosmm É *n* c«k, a aá* mim - ***** k U™*||W| t!tiado, 1 Ekvam.„ eon,i(,,.(T«l«iramai ds Unltfld Prei« • ln»arnation>IN8wiSe«k«iESTRUTURAÇÃO DO PACTO DO PACIFICO — O «(orçamento mtBi mmjmIm» *» ». •"» -tias drfesus do Orlt*n*e Médio e a estrutura «io Pacto do Pacifico. ; «, mmtm HM mmmmm tmserão o» principais temas dos debates da próxima Conferência tío» gM t********* ««V,**1"!, ¦»£Ministro da Defesa dos países do império Britânico. I tftodM a* _»« ****** am r*n-NOVO TITULAR DO ALMIRANTADO BRITÂNICO - RanOÇMH

o Primeiro Lorde do Almlrantudo. Visconde Hall, e o Primetro Ml-nlstro Clemente Attlce nomeou seu sucessor o atual ministro daAviação Civil, Lorde Pakenham. ,

PARA A VAGA DK PHILADELPHO DE AZEVEDO — O Conselhodo Segurança das Nações Unidas foi convocado para uma reuuiio

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ravclmcntc as baixas inimigas

tt- wlvn Uva* taUtm rapentttcXm* nr_.H--~*Utr»l Klwouri QuímU». ro-c» amtttm tm.*' s»o **¦»• -ir- I »t>»utUt.-«. ii» Ifrv» d» mmkQ ron-noa, <t_r HMB «A» "•¦•F «• *»»- I """*"* uutueru x * o dr. Alvlu tltm-¦«-o* '=««--» Jt* ******** Pm* I *•*• •><¦» UUwatMio de Iam AUuiu».Coi.usi» «te Ewstl» m*m*mm « V*- l ""Wb-cvmaíHtMil.i' rlcnt ItO' «*

UO ocaurmiv» uno r»»yw» ........... .~. .-...---.— L-r^r— sr.etm» tftrç» que. trciindo t In-na próxima terça-feira, a fim de atuar sôbrc a vaga no Tribunal ~> Bij.ii.Iiii. .¦¦ •• o**-*" ( fOTtu,vAo tr^tmmrkx, dentro dede Justiça Internacional, causada jiela morte do Jurista braaileuo mn, »,.«-.* iruno itJtMi»«>s , „, mntMM l)4r» prf,»wr lnJosé Philadelpho de Barros e Auevedo. * »» tosnmu»

it. ._ j A B0tí«t» «M -nm.*ftra ^ae **Pt*>-INAUGURADA A ESTATUA DE 8AN MARTIN — Inaugurou-» a l ltm >!S!iKaIa„ -«*c.c*c -~~xíat~i>estátua eqüestre do general 8an Martin, num dos pontos mais det- . ttTm ,;,:. ,-.¦„¦;• itaM »«»--»-

ados da cidade dc Nova Iorque, culminando as comemoraçoe» do , -,,*>.* t*.gi*v*^-j&*m mmaamtmmm*^¦Md» índeiièmíêncla'

'ãi*gentína. que tiveram inicio com missa ri

Te Deum" na catedral dc St. Patrick. terminando com BM»l*w*»__ «VT--*. — v* iJf HlV»!ci'*__»

recepçâo"cíe gaia aTordo" do navio argentino "Rio Jachal". [ffdtecSüli i•k . . ' nwt-,* -¦ dUBOSíCic «Sa m****mm*mm) ;APRESENTAÇÃO DE CREDENCIAIS — O novo embaixador dos ^ ont^ «. ta tmm*mm. tm <*•¦***Estados Unidos, no Equador, Paul C. Daniels, apresentou suas cn- ,dcnclais ao presidente Galo Plaza.

CULPADO O EX-PRESIDENTE BOLIVIANO - Foi oficialmenteanunciado que a Assembléia Nacional declarou "culpado" o ex-pre- ^^^ ^ «ao^a» « n*M Isidente Arnulfo Arlas. A votaçáo íol unânime, ficando o ex-pre- m lu,mi1msidente impedido dc ocupar cargos públicos, pelo resto de sua ; |ntr,^f,>|rr, ^viibioiuo>Vida. A ca» r>.~_~e).--.. -à -,'¦:•:_-«__-¦¦ -:• ¦' - |

TÍr ' ctorx &c"r kasfK ammmma yrov*»AC AMADO O REI JORGE VI — O Rei George VI está .... amado dlt. +****&* «arata» — etBwrinl- !cm seus aposentos do Palácio Buckingham. atacado de violento res- , matm fMIIMm - -*» ilJL.¦'¦'¦

íriado. Tádas as entrevistas marcadas pelo rei britameo para hoje | «iReM*» ****** m ta»

c amanha Ioram canceladas. »T^tíliM niTiTi **«ui>-{«ii«rto ae j

i CHOQUE ENTRE TRAINEIRAS — Informa-se que dois trípulan- |M^ ^ <sgMM-,T ja,,» ,0,, Bselates morreram c dez outros estão desaparecidos, em consequencai tíe l ^ pcateitwr o> mn t=n;»i_o raatt* iuma coüsão sob denso nevoeiro, entre duas traineiras francesas ao ku aa— «a —«a—i ttt nmatftlargo dos Grandes Bancos dc Terra Nova

',::.: st.i* *o ^\,r'.ciCm -eruln, nfto hi limite |itra n

t«mmnbo dk liombu dt ludroiitnlo.Pode • ¦ r o .ce :.:,¦ .1, ,- TMH, milou d< mil -.'.•« -...'.-. potente dnçne « :•.>¦:.-» ttômlCet J4 rotihtrldt."Smmmm

tm* I "**° «*•««""--. «» i>robiem«t de teu j desesperados CSÍorçoi pura fugir

:«rc»rm».cíw» ma- i **»«t*m«nt»- iimiuritm teu uma- ; dü MUtt|quer luriiia a caça que

¦ x*. ricaiicK. *à- |lli'0 ** pocttiwitdadet pratic""

¦1XHÍUIO, :-. (U. P.» • Aslorçns dM NuçòeH Unlilus varre-..,M. , eeiiip!. • itiin-!i'i- as ioiçu-ícoimuilNtas c-iuii. ,i-, cm Coréiatm Sul - com exceção dc al-giiiiiii-i tropaa vermelhu», i-erni-aos B que e.-iláo .wiitío Hiiiqulla-das. Por outro lado, u «.'• exer-cito norte-iiincrlciino chegou aaportai de Inje, tt 5 uiílba-i uonorte do Paralelo 3B. As lorçaicomunistas ei tão fugindo ein tle-sordent, abandonando até a tatt-ca de dcslcchar contra-atuque,por parte de sua retaguarda,pina conter o avussaliulor Impe-to du ciíi-n... a uliudit. A luta tioscomunlltai ugoru é paru rculUar

ouMAU FOI IiK UIHKIMÍISIO

Ueias l_:-i::..._<l._» Ui ¦ .uner.iin ca-etitl. QU *ta«a W •"-"'**> Jc-*kt_t»do tefiirtrameale que nenhum tliKj dee ttvili» **¦ mmmm *a_»*>í»U~>« ao» bonit» de hldro(«nlo — "nem ae-«_M___P_W Éa iuaúiiffl», *» surccííK-ina • j qu^, x,mã ;,.,,..1,.. de htdro«rnto emda r~-Djitf-puT. te.ir~-*ad»e-a. a i aluliiiun" — tol feito explodir nas¥àrte» eirjíe» t&i <sn*rno qn»T.3o ,,;,:>Bl ç.u.

FTSftO n.\s ( OMISs.'KSNA-.-OF..- UNIDAb. 13 IU. P.l -

Ot Btudoa Uuldot propuaeram aTioao dst ronUtaâct de Knergla*.:¦•:. . .-. * Armtmentoa Corrente».dt i.\r na etperança de organlauiruma "nova e Tlgoron abordagemdo problema do O-i •irir.a;r.i-:it.)".O drlefrado norte-americano a co-:..:_..- '.ei etpeclal para o ettudo doi t..: •-..-.., admlUu que tal eti>eran-vt podia parecer paradoxal, nummundo em luta. >

;._•_:.__...•._. ;-._.i. jf-: :.- í-t i..-_:i It

Solução amistosa para o caso do IraPropensa a Inglaterra a aceitar "e m princípio" as exigências daquele

país — (onliante numa conciliação o primeiro ministro nppn—Pie-param-se os paraquedistas britânicos

Novo órgão técnico_>•

LONDRES. 24 (UP) — Esferas dl- do, porím disse confiar r.urri soíi^

plomüücRS manifestaram que a Or*-Bretanha esta cllspoi.t.. a aceitar'em principio" n nnclonallsaçáo da"ludustrla petroltícni do Irá. massó s« o governo Iraniano concordarem negociar unia solução Justa doproblema.

ReXwidas óiíerds disseram quV,para quo a Gr&-Bretanhtt aceite anacionalização, sorla necç3t&rlo qu*at ineimas tt leallíí&scm Uvremcnte,entre ambos os governos.

DECLARAÇÕES DO PRIMEIROMINISTRO 1BANIANO

O primeiro ministro Iraniano,Mohamed Mossadegh, declarou quea GrÉ-BreUnha dove entregar sunaconcetet.es petrolíferas no sudoeswdo Irft aos seus "legítimos donoc",porque no cqntrarlo Bua atitude po-deri depeacadear a terceira guei*ramundial o com ela ocasionar a der-roçada da clvlllzaçfio.

Mossadegh deixou entrever pau-cas esperanças tio chegar a um açor-

çüo amistosa do conflito com. a Crt-Bretanha. Afirmou que a empresabritenica deve desaparecer pontue"é uma fonte de Intriga». co_rupí3oe ingerência nos assuntos lateraosdo Iri".' Acrescentou que turtf_ei~_

— O -. . r ¦!•- =_______» .--; :-¦* J. ? íim; -.;-¦_-.;_-; .n;.,?::.-.: r.i_ra BklTar e"..:_:•_ <£>» *-.- •-'•'¦•- ca-sra r- .=d-»i.

- .-¦—n. .-i. ~i3c -".____ a tmx ^uucntaTcíji".i-i.; **t£ (WÜíat*""-

no-xstx-sx: x brigada berA&MttXBCKAS

BUENOS AIRES. 35 (UP. — Por{ decreto do Poder ExerutlTO foi rrta-j do o Conselho Nacional de Investi-! gacóca Técnicas e Cientificai, or-i stnlsmo qu» terá presidido peloI 12.laI_.U0 dos Attuntoe Técnico* e

:_:i por llnalidade orientar, coor-im;.: e promorer ratas nttvldtdeano ;:¦-.-. O metmo organismo servi-ri para auiUlar o governo acercad« po_ltlra nacional a seguir comre.açRo -. matéria.

E0533BSS. 25 -*n*-l O co-remodevem deixar o pais os atentas I ^cOsuãs» »s~!3_-ia çae a. w. Bri-daquela .companhia, porque sacrt-1 ç,,^ ,-. pi-satanSlíSBa üa Grl-Bre-ficaram a naçáo Inteira -pEra satii-ftzer sxia cobiça, enquanto o po~o I j^rte» -&?Ba» *e H alas mirairaniano se debate eiu m.!o á ml-seria, a Ignorância e as enfemtrta-des".

"Pnra salvar o Irâ — acrwceatca

Cuta. erem;c_K__k tir <-««> "btnarss.

llien estftu inuvfudo u.s forçasnorte-àmeiioanaa e ulltulos.

O ueneral Jaine.s A. Fleet de-clarou: "O 8." exército norte-americano e-tá em plena ofensl-vn. Ordenei im minhas tropasque procurem e matem sem pie-dade os soldados comunistas quefogem aterrorizados".

Fogem para o NorteEm toda a frente central, on-

de durante uma semana esteveperigosamente quebrada a linhada ONU, os comunistas fogempara o norte perseguidos porduas divisões aliadas o atacadossem cessar pela força aérea disNaçOes Unidas. Pontas dc lançaaliadas procedentes da írente debatalha, de 190 quilômetros deextensão, cruzaram o Paralelo38 pelo noroeste de Chunchon enordeste de Uijongbu.

Prossegue o avançoUma força de operações das

Nações Unidas sumamente re-forçada, avançou para nordestepelo sul de Inje, na frente cen-tral-leste, para cortar a estradaHongchon-Inje. Essa força pro-cura sitiar, mediante um movi-mento de tenazes, dois corpos deexercito chlnez — forças que,com efetivos completos, consta-riam de 60.000 homens — que

lmvlain peneirado 40 QUllonu-traí a dentro da Coréia M«rld|o-nul no (ktoniT da M-gunda eta-pu da ofenslv* --o-mml&ta.

A* últimas noticias denta noitedl/ium que pios.si.guia a luta, ro correspondente Ua United Pres»,Robert Vfiuiiiiion. Informou oueos Qomunisttts «Itlados "níto tèm!'ee .t.;i..c,.de- alguma dd esca-per".

Grupos de chineses em fuga,cujas efetivos alcançam aos doum regimento, às vezes, foramdestroçados em cumpo abertopela artilharia e a aviação alta-(Ias. Au nQfoeste de Chunchona artilharia aliada descobriu umncoluna comunista dc 3.000 ho-mens u 150 caminhões e anlmali*de carga. Depois de canhonea-Ia por espaço de uma hora. oscomunistas foram dispersado»,mas então entraram em açào 01onçus da aviação naval norte-americana pura atacã-los semcessar. Terminada a ação. fica-ram no campo de batalha cen-tenas de mortos ou feridos.

Frustrada a tentativa dosvermelhos

TÓQUIO, 25. sexta-feira (U.P) _ O Alto-Comando NavalAliado Informou que os comunls-tas tentaram minar novamente abaía de Wonsan antes do ama-nhecer de ontem, porém os vasoide guerra aliados frustraram seutpropósitos.

Diz a informação oficial quaos navios de guerra aliados aub-meteram a intenso bombardeiaas pequenas embarcações que osvermelhos estavam uttltoande.para minar aa águaa daqueleporto. ,Elevam-se aa baixas eomu-

nistasWASHINGTON. 25 (INS) — O

Exército calculou hoje me oechineses e norte-ooreanoa aolre-ram 1.026.404 baixas, dentre elas184.112 mortos em acôo. desdeque começou a guerra coreana.

or. ¦_.•.. ":•¦:,_ Xjüu. lm~~_ jaoraxai- j::¦.,.'£_.-' i-T.k :'-3-e:_--~~___í_e SS* 1X__* dei-.uijrí. a :..?:¦.: itf*iw atoem deTíerl-

OLHOS OR. HEREDIARua Buenos Aires. 232 — TeL 23-1412

0 povo chinês foi enganado pelos comunistasDeclara Chiang Kai Shek que está em contato com 1.600.000 guerrilhei.,ros anli-vermelhos - Aumenta o éxé^Râ nãtionalista - Onto de w>

fugiados da cortina de ferro

Fonte de mercúrio emr

PortugalLISBOA, 24 (A.L.) — Quando

se procedia a escavações paraobras no edifício da sede da Com-panhla Nacional de Navegação,na Rua do Coméroio. em Lisboafoi descoberto um filão fa mer-curió, em tâo grande efiantida-de que, de entre' ft terra e as p<>eras, o precisoso prtetal está sen-do recolhido, Ininterruptamente,em copos sucessivos.

;*? H^-to^ÜI^_^R«-' * 9^^nHEi___________S RS.'0'^^* *^3fi* 'j*^' "

«CCESSOSoe ASTHWA t SROHC^Mt 4S'hí-A'ICA

PO' INDIANOPARA CASOS CHRCNICOS :

COTTAS IWDIA^ASFrancisco GiKoni 6 C — Roa I * «te Ma-rço. *7 *~ tüt»

Explodiu a carga de dinamiteVARIAS CASAS ATIHGIDÀS PftAS NHAS - OCOIKUCIA

M* RUA SOtlKÕBAs explosões em certas pedret- ,

ras vêm-se constituindo sério pe- ;rlgo aos que moram, em suas ad-jacênclas. Os que as exploram,abusando das ordens emanattepelo Departamento de Viação eObras Públicas, que regulam ostrabalhos dessa natureza, dãoprovas sobejas de que a vida dopróximo nâo lhes interessa.Quando são chamados â res-ponsabilidade, prometem âs an-toridades que serão mais cuisfc*-dosos parao futuro e se comjiEtt-metem pagar os danos materiais.Mas, na realidade, fogem aascompromissos c, o que è pier,continuam atentando contra asegurança dos seus senpTTT.ur-tes. -v

Neste caso estão os proprietà-

C..ru__. -._..- ,~,sn, o? moradorespri.-i__-_-_.-_- s peuUv___£ ria nza-So-Iinõe-s fannum niccnaãos <ãe puni-co.. ais i:;-.T__ía tefimfinda espio-sio e-.. i::.*c._!-:c.-Jt3:-.ísne_Q*e. teremsbis cicsks ârcamãss par cnor-ei-::- ruiiric.;.. c'_irbrü__.ãD tdhas,v---.iri:ca.í- e -5i_rr~t_ai.àci parc~3cs.A-ej-.ic:.-1.. :í-.ti::~ «_t_pefc___n|M_r os seus¦ u j.:; :-.- ;i; üc" .*;.-.. arin- ã ru a. on-ii. -c-l -i-i"-n—-¦ ds saotivo da catai-«rafe. Vmsa jenjaitfo s2i levada asiii::.:-.. '.;\:r.-irj-r^Krsôci t ;iãas as re-•zxns i_____.Tci.-i.i-5- pc3a Sei. projetouceei «EmauBcte -i-_ictfiidac.e grandesc-i.5c.i_La;.'5 asaae se 30_-am ;Jojarr.a.cj--TI1.5 :s.-~c_::.;-,a.-.

As cas» atingidasBEndune -ts zosmExas casas

NOVA IORQUE. 25 ÍIN8. — Nu-nm catrcTUta exclusiva pnr» a te-levisfio. tornada pública hoje.Chiang Kal Shtk declarou que temum Exército de 620.000 Uomens. emFcr~.e~j.-i. capaz de invadir a terranrme chinesa, ocupada num prazode sela meios, depois de receber asprovlaôes ••adequadas"'.

Disse que este Exército estA au-mtntando constantemente e queesti «n contato com 1.600.000 iiuer-xU1~~1toc antl-comunlstas. na Cliln».sabendo ainda, que Inúmeros outrosguerrilheiros estão em atividade.

25 HOMENS DESAPARECERAMNO NAUFRÁGIO

NEWPOBT. Bbode Island. 25 tUPI— A Marinha de Guerra anunciouo desapawlinento de 23 homens emconseqüência do nautraglo de umalancha a motor, ontem, na bala deNtvcport. além de outros dois ma-rlnfcelrcs que Jâ se sabia terem pe-recldo.

Pelas primeiras noticias n5o sepoude saber se entre oa dados pordesaparecidos estão incluídos ho-mens qu? se ausentaram sem Ucen-ça de seus na~los e que podem nftot<? sido vitimas do naufrágio.

CRESCE O KXÉRCITO NACIO-NAL1STA

As declarações dc Chlang foramfeitas ao Jornalista Clete Robertspara o Notlcl-irlo do Tclevlsíio "Te-lenews — International News Ser-vlco" sendo que madamc ChlangKal Shek atuou como intérprete deseu CSO08O durante a entrevistaque fotgrovnda no Q.G. de Chlange agora, estilo sendo distribuídaspela' Telenews — INS nas estaçõesde televlsfto desta empresa.

Disse que nào somente tem umExército do 620.000 homeus comotambém esta fôrça está aumentandopor melo do recrutamento na pró-pria Ilha de Formosa, e tambémutilizando os Jovens que ingiram

QUE "FERRADA"!...Na rua Princesa Leopoldina. es-

taçSo de Magalhães Bastos, o ln-dlvlduo Luli-, de tal. vulgo "Luhs

Pcl~elro", tentou matar a facadas,seu desafeto. Aurélio José Candi-do, de 24 anos. solteiro, moradornsquela rua. 457, fundos. Tal foia violência do golpe desferido por"Peixeiro'' em Aurélio que a facafraturou-lho a claviciüa.

da cortina de ferro era territóriochluèe.

REKCGIAM-SK EM FORMOSAMadnme Chlang expUeou qui

os antt-comunlstat que fogem dsChina para Formosa se comunicamcom as vanguardas naclonaUstaionde sáo Inscritos. Disse que esserecrutamento é voluntário.

"Temos certas Ilhas, como aiPcscadoras e outros que cercam aterra firme e os que podem túglisfto recebidos nestas ilhas.

O POVO FOI ENGANADORoberts interrogou Chlang sôbre

quais as Informações recebida» porseus serviços secretos a respeito decomo o povo. ohinê» estA rwglndoante o reglm» comunista d» M»°Tae Tung.

Nosso povo om terra injii oom*preende agor». «tue *«l eneganado.pela propaganda comunleta poreiue,agora, estilo sentindo o» «fritosreala doe assaaelnatos «n u_.sae* aoutras crueldades o InJustl-jM doscomunistas. "No*» povo em terrafirme volta agora, os olhos para ogoverno nacionalista eomo seuúnico ealvador e espera anslosamesn-te, que noiesas tropas poetam de-sembarcar para ealvar-lhís da cor-tina de ferro.

HOMFNAGEM AOS MINISTROS JOS£ LINHARES E OROZIM-BC, NONATO - ft» regozijo pela recente eleição dos ministrosJosé Linhares e Orozimbo Nonato para presidente e vice-prestden-ÍWWM -Tr^urua Fedend.^ «»^K

ros da pedreira situada na inàM-iBgeJ»* P^a* P-^*5- *****&---Soliraõesri5. na Piedade, üue s^> 9 iW^ax ^.««^e5: *\"fas srs. Jorge Cardoso dos Sn* *!» -^ resaamoai dosr.Afg-tos e Eduardo Cardoso dos Sto- I «• Wtnwfto üSitoe; nono. 61,íos, chefes da íutna Pedreiras «« % *** «*-

^ij^gggBio de Janeiro Limitada. Na dia nnmais» IL «ass 3, do a-. Eudi-12 do passado, por ter ali ocoí- d**; rumam* B, casa 4. do «,"do

uma explosão que SwJSlíSEffi-ff-S^danos materiais à vizinhança, of a»- Manam Keis dp Slra —

sr. Eduardo Santos foi aduesti-do severamente pelo delegado do23.° Distrito Policial. Esse cava-lheiro. então, prontiücoa-se areparar todos os danos e a £is-'caiizar atentamente as cargas deexplosivos. Prometeu, somente.Pois, a realidade o ccmtradfe-

TribunaZ 'otereceram-lhes um almoço de homenagem,

IPhZs no Copacabana Palace Hotel. Compareceram alem dos

ZmScaZs o^Tocurador geral da Replica, sr «feto de Fre-tns Trai.a«o<! e os ministros Luiz Gallotti. Anibal Freire, tianne

TannGumarãei, Lafayette de Andrade. Edgard Costa, Rocha La-—-gòatPRibeiro áa Costa. No clichê, um aspecto do almoço

Desentendem-se os Quatro GrandesO delegado russo implanto a confusão, dificultando

discussões - Tendências para o fracasso

nu-mec© IR. aue sr. Antonio Prudèn-cio; tssu ****-_£ SaSníõeK. 39, do sr.Ansonâ» Gümcaílsws; « mi resi-<áéniãiii «Ss sr. Anüé Caetano doflBJBri___a__BÉbB| m* ias "Reiiui, 175.Esse s_en_iM_r *w_ls_Kra a nossa re-r;i:-K_L_:--ü__ -z:3t é a si-iana ver. quetemi ai sca casa semeada prlasj.c;cru.f.. E?n- asm tez, o sr. Eduar-<_&> saialicas premaüit-a ajoelhe pa-

. gairia oss__l_9s «s aSarins, nio o ia-¦BBdpLi

__________ 9fl II^IÍ^S^.^wí^';^j\'>^-v'' • "flíl ^RhÍI *

9______l ______¦:'^-''F^_____í ____B í

^mM v--*ivl SsKí^^^x^^^w-o.'- 'i^B3^WB:- -wfl_B^^'7 ^1 ^Bs-**1* y^H ___________________

________F ¦¦ ***** -«mfc^vv' ^S8 huS^n/v ^át ¦ ^iwBv^fSxiBiM _____K^_Sa96 -^y . y^^jo*^** * Tjs^n ¦stítjc.*-' ¦ - ^HsHS^n

PARIS, 25 (INS) — A coníereu-cia dos suplentes de ministro doExterior das Quatro Grandes Poten-cias sè encontra, hoje, prestes aculminar em fracasso, depois de 12semanas de deliberações.

O pouco êxito das conversaçõeslol atribuído & forte resistência dovlce-mlnlstro do Exterior soviético,er. Andrel Qroraylw, paia que o

temário Incluíssem discussões isola-dss sôbre o Pacto do Atlântico osôbre as bases estabelecidas pelosEstados Unidos, na Europa. As po-tendas ocidentais, de seu lado, mos-tram-se Igualmente decididas a im-pedir a inclusão do referido tema,na agenda.

O delegado francês, sr. Alexan-dre FartXU, lembrou a aronjyko

gj.Ei-.i-Tiw-fli», iagnve só eâois f©-I _*'.-_'_.i.. Hfmtm-rmwn* S>CO tiaiS me-! rocas ç^e se cricontzKVun no

i--. --,:iz -,i£- soas e<_Ksai_, itrincan-' d-:- afcasBwsst-se: ."nio. de 3 anos,tirim-h of F)i35____r_âa eõas NevesWOSttm Vi_i;-. •-:• Cfessn-a, .--s- 6 uns,ÉSSiss. iãe Qsraar MB3Qoes Seabra.

| macaões*-? mas ross P;-:iu;. 41, e.-¦¦' T'"»-*--, SSl ggsfflecfcrra-mentg.

O c-:c_-^;vrjo Bir_r.. ão SS."

que foi a Ruasla quera pcopâs aprojetada conferência e conwosawque. ao que parece, è o Kremlin-quem nào deaeja o referido canela-ve. De sua parte. Gromrtto mant-íestou que. **» meno* que seja_a- j jjjgsjjBa» PteEmaü, «ísui-OU <jue adiscutidos e esclarecidos ès«s pen- m ^-ijgs^ Iod motivada^uaí° »Sm%£ uT^SUS I ^ ij5gggi5S * p*-dM quatro grandes-. iaaa Sm sEErnsaSa.

« eu r-vrtiTM VARGAS HOMENAGEADO PELOS FERROVIÁRIOS DE CAMPOS, NA PSS-

SS£V-% CtoA ie imnrenst8CompWa, do presidente da Associação Comercial de Cam-53S%ifi-lS$8Í9-ã W^Swcl mineiros e figuras da sociedade cam-25 -^SSmSnA iPtra taláramos ferroviários Jacy Corrêa e Decio Aquino. Ao agradecer aspista. O^^^m^^^^A^S^, de estar «». entre trabalhadores, representando"TTÍflr %»%ZnTlo BrasiI- oResidente Vargas- efez ligeiro resumo do que pretendia

tláZ os seus andares A seguir, o prefeito José Alves de Azevedo Icvon ou um brinde ao gover-iX°*-,2f?i,i Peixoto c o vlee-governador do Estado, sr. Tarciso Miranda, levantou o brinda3&«V*M&n& da RevtMica. sr. Getulio Vargas. Na foto da A. N. um aspecto do ban-oe ww» «*» aue(ft

QMnd0 /aIat0 0 cei, Gashipo Chagas Pereira. ~~— **, i ¦<¦»¦-'

PACINA 4

PRESfNCA DOS LIVROSa**>*m*m »ma*****mt*l*a*tttmsmmm*

Bjjjpjj[pjMK*jC^aBHBJWawi r* ; —HB 1 iiiiii iiiii» —— iiii • i i ' "iir" ti irnirnmnii

'LEIS CONTRA A GANÂNCIA *Reqistro •• Livros ilustrados— Notas avulsas

——— Fausto Cunha

a>

R

i'íx.

Kri.iu e agradeço jt ir.Bulnte* livros; POESIA -Andante Tranqüilo, de

Ttrertnlw Eboll; Poemas doTempo Frágil, áe I.uis Carlos deAnipey; O Primeiro Dia, da Rey-n iiil» H.iiiii». Poesia*, .!<••.• r.t».A Face Perdida, de Cnwsinno RI-rnrdo; Veleiro, Llwttc Vill.-tr de

l iiu-ii.i Tnela; Pedra Filosofal,úe JorRe de Sena (Portugal);Poêmata, de J. P, Morelr.i daFonseca. Israel Klabln e O. L.Fernanda; Da Janela do Sonho,úe Maria i ¦ «. e PenumbraMurmuranle". dc D. Pnollclo.FICÇÃO: Mural, de SaldanhaCoelho; A Maldição de Canaâ,de Romeu Crtifoé; Ladeira da' Memória, de José Oeraldo Vlel»rn; O Banco de Três Lugaret-de Marln de Lourdes Teixeira!O Homem Vegetal, de Dinah Sil-velra de Queiroz; E o Diploma.

I*,.,Doutor?, do Lidla MoiHcrrat;País das águas, dc Mitioel Fer-

nu reira; Cídadr Efêmera, dc Paulo\> Dantas. VÁRIOS: Univeno- de

Alcftntnrn Nogueira; Joaquim* Nabuco e o Pan-Amertcano, de

Olímpio de Souza Andrade: Diá-rio Crítico, de Sérgio Milllet;Verdade* e Conceilos. de Ulls-"• ses Trajano: Exíttencialismo, In-tímlsrno. Surrealismo e outros•' "Ismas"- dc Heitor Monta; Gra-cilinno Ramos, dc H. Pereira daSllvn: O SonJio de Sarumoto

. Í194BL dn J. O. de Mein Pen-U na; Critica Social dc Eça de

Queirós, dc DJncir Meneses. Dolivreiro Antunes, recebi o agra-deço: Coleção novn de obras deRamnlho Ortlgão; Nó Cego, deTomaz de Figueiredo. Mnis: Co-mentários à Nom Lei do In-auilinatn de Walter Godinho.

oo o

;.*£ O livro ilustrado é de máximaimportância artística. As anto-loglns que nos têm chegado úl-tlmamcnte de França. Itália eInglaterra mostram como Já seestá desenvolvendo uma estéticamarginal em torno dn Ilustraçãoliterária, que se distingue do de-senho e cln ilustração comercial.Quanto no lado gráfico, não háncpnr a contribuição que os li-vros ilustrados podem trazer àdivulgação no exterior e à acel-tação junto ao leitor, que muitave?, precisa de mrlmo visual pa-rn penetrar no trabalho e paranfíe completar-se. depois, mate-rlnlmente ou no fantástico. HAnn Santa Joana de Shaw umpersonagem que lamenta que oslivros sejam lidos, quando naverdide. seria muito mais agra-dável e mnis Ütlfl contemplar RSHümihuros, as vinhetas, as ca-pitais... E fnln em decadência...

Este nno já apareceram trêslivro-: ilustrados de excepcionalnível artístico. O primeiro, OHomem de Duas Cabeças-, comdesenho.; de Yllcn Kerr. LlvioAbrnnio p Oswnlrio Goclrti (ln-clusive uma xilogravura1. Al-meirln Fischer foi muito feliz naescolha d» seus Uústradóres» poisos trabalhos npresentados sãomagníficos. (

oe o

Saldanha Coelho trouxe paraMural dois artistas novos: Dar-cy FT.teado e Farnese, cujasrealizações dão ao Uvro um as-

ré perto artístico incomum. Hâ>, niesmio um ciuelo dentro do vo-ii lume. sem vencedor nem venci-!í do. No caso qualquer preferèn-

cia i exceto de gosto pessoai) se-rin injusta.

Dias atrás, nparecernm as Poe-sias de José Caó. A apresentaçãográfica é das melhores que tive-mo-, nos últimos tempos. Ascomposições de Fayga Ostrower,

« de extraordinária beleza, confe-k rem ao livro de Caó uma posi-t: cão que nté certo ponto é ingra-

ta pnrn a sua poesia. Fayga, aK partir da capa e a terminar pe-v lo monograma final, nos deu a

medida de um talento que, en-tre nós. dificilmente pode ser en-contrado.

Se meu amigo Saldanha Coe-lho aceitasse o lado inocente da

i-e blague, eu falaria em três livros' H- úe ilustrações, com textos de Al-

•a melda Fischer, Saldanha Coelhoe José Caó. Mas isto já seriabrincadeira à maneira do Jucá'»bar...

ooo

Depois de saldar algunB com-promissos já assumidos, deixa-rei nestas colunas de tratar doprosa de- ficção. Isso não querdizer que me considere moral-mente impedido de estudar, ousimplesmente, comentar qualquerromance ou livro de contos queme ofereça interesse especial.

Acho que a crítica literária (seme permitem os bons amigos deSão Paulo) deve tender n umaespecialização cada vez mais ln-tensa. Dentro de meu ponto de

. vista, a critica de poesia não po-'de de maneira alguma ser con-fiada a críticos de prosa de fie-ção, como a critica de teatro ede música não o pode ser a ana-lista de romance. Por outro la-do. suponho que haja mais fa-cilidade para os autores de fie-ção no tocante nos comentários^jue desejam, razão pela qual¦mais um, menos um comenta-rlsta lher. nno fará falta. A rea-lidade é que nestes dois anos aficção não pie ficou devendo ne-nhum favor. Embora eu lhe dc-va muitos.

oo o

' "Jornal de Letras", o simpa-tioifsimo órgão dos Irmãos Con-dé. com rcú último número, apre-Benta mais nm crítico eficiai:Adóniar, Filho. Digo itmis um.porque primeiro anunciou Ha-roldo Bruno, depois lançou Ro-

tório FudfO e trnis agora o ro-manclsta de Ot Servot da Mor-le, O artigo Inicial, sóbre Jorgede Lima, tem algo que me entu-¦UMiinii embora Uso nada slg-nlflque para o critico nem pnrao criticado.

Quando se garante o retomodn Álvaro Lins rm Junho, é bomque -Jornal de Letrns" mante-nha Adonlns Filho multo firmoe regulnr. pnra que os uutoreane sintam menos solitários e pon-nam construir sem a necessidade,que hoje têm, de flcnr depois dolado de fora. ngnrrar os tran-seuntes pelo brnço e dizer-lhes:Olhe. fui eu que /Ir. E' um II-vro até bom. acredite. Como ftt?por que fiz? Eu lhe explico...

o .o o

Snlu o 15." número de RevistaBranca. HA duas grandes cola-boraçóes n destnenr: o nrtlgo deBráullo do Nnselmento nobre olivro de Constnntino Pnlrólogo en formoidssimn poesia de Dn Coe-ta e Silva. Fftimrn Flumlnls.Dól-mc não poder transcrevê-la.

CAIXA POSTAL 4410 - RIO

GRAME "DÉFICIT"

NO ORÇAMENTO URUGUAIOMONTEVIDÉU, 25 (UPl — O ano

fl*cal uruguaio de 19S0 encerrou-a* com vim déficit dp J8.3RR.J92 pe-•Of, segundo declaração do mlnls-térlo do Tesouro. Enquanto 1M7 eIMS se fecharam rom "superar»",1M9 revelou, um "déficit" de maisde IJ milhe»», em grande parte de-rido t, compra de ferrovias de pro-prledade britânica e deapcias paraevitar o "déficit" daa entrada* deferro nacionalizada.-!. Acrescenta oministério do Tesouro que estlofendo estudadas medidas para co-brlr o "déficit" deixado pelo ultimoano.

Os terroristas queremamedrontar os sobe-

ranosDUBLIN, 2S (UP> — Dois homens

colocaram umn bomba na embat-xnda britânica, ontem * noite, co-mo advertência aos rela da Ingla-terra (George VI e Elizabeth) deque sua projetada visita a Irlan-da do Morte na próxima semana"poder* constituir um perigo pnraauaa vidar.". NSo houve vitimes naexplosão na embaixada britânica eos dois homens conseguiram fu.trdepois de Woc. «:¦, tiros ,cor»i a,,pollrcia efeuardas britânicos. O policiaachou um panfleto em que oa ter-rorlstas faziam aquela advertênciaaos reis da OrS-Brctanha. O reiGeorge VI e a rainha Elizabeth ten-clonam vlfltar a Irlanda do Norte a1" de Junho como parto dos FestivaisBritânicos.

UM

DOS GRANDIS lancti <!• batalha do bara-teamanta «Vi «utta 4* vido, am qua ia empenha a praildanta Gatúlla Variai, acaba 4* *:

rlficar-ta cam • apreiantafla, ae Cantreia Naclo-nai, do maniaiam 4* liacutlva «camaanhadai i*pro|r»oi 4t 1*1 olfífandn dlipoiitlvot 4* UjjlilaçAovlftnU libra ai crlmai contra a aconomla populara outorgando * flOvirno t inl«»vlr na dom'nlo OCO»nòmka para auapurar a livra 4litribul(ê« da pta»dutoi nacanirlai ao comuma da povo.

lm época» cama • quo atravattamot, na qualraptreutam com redobrada Intanildada, pala lucai-alva ocumuloçóo, ei faltai daifavarávali qua con»di.Sai Intimai a axNrnai criaram para a aconomlada p«l«. e qua i»4o laram ramovldai antarlormantapor Incapacidoda ou Impatincla dai dirigente» an-teriore», dava o govémo eiforfor-it per conurvarO confiança do povo aluando com total linearidade.[' eun a advertência qua ftltm 01 economliloi,nlo oi polltlqueiroí que procuram Infundir no povoum otlmiimo panglotiiano, cido ou tarda deifellopala dura raalidada.

O Chele da Nação, deide a início do lou man»dato, Inaugurado ha poucoi matai, vam reitarado-manta alertando oi braillelroí iftbre a gravidade dailtuaçõo econimlco-flnancelra; pMioalmenta, a atro-véi dat autoridade* do leu governo tem divulgado,poro conhecimento amplo de povo, todoi ei elemen-foi necetiárloi a fim do que o homem comum odqul-ra noção exata deita iltuafio. Sã aitlm íe tornarácontclante e firma a cooperação dai grandet manaina obra clclíplca de reergulmento da nona ceonomia,depauperada pelot entravai à produção o pelo excei»to de quantidade de meloi de pagamento.

Em teu dltcurto da 1' da maio aot trabalhedoratde Iratll, mait uma vai fel o problema exporto peleir. Oetúllo Vergai com total linearidade. A Inflaçãoia menifeita primeiro a principalmente not bom decontumo do maior nocanidada vital, contrariando bru-talmonto o princípio qua rege tèdo oconAmla iã, ia-gundo o qual quanto mait nocetiérlo nja um pra»duto, tanto moit baixo deve manter-ie e teu preço. Ooperário, que náo compra artigei da luxo, nem bemImãvelt, nem açõei de tocledadei anAnimat, poli quaam geral náo lhe lobro dinholro paro tanto, mãt quanáo pode deixar da comprar o alimento do qua pra»cita poro montar a tua latea de trabalho, á, poit, oqua mait lofro oi efoltot da tituaçáo em quo not on-contramoe.

A fortuna de uma naçío náo á roproiantado pordinheiro, mal por bem. Oi continuai reajuitomentoide lalárioi, como todo mundo |á taba, náo retolvem

o problema, Nai clrcurttámlai atuolt, mm lemprimali dinheiro aumenta a produção, mai e certo queeleva ot pref et. A clotie trabalhodora náo doteo*nheca etto verdade, a terá tido por Itto que oi tiutropretantantet |á declararam eo pretldenle da Re»pública, na vlilta qua lha filtrem ao Policio do Co»teto apát o dltcurto de 1" de melo, que etenderáo oo•eu opélo de apoio ãi medidei que devem ter tome-doi am defeta do economia do povo,

Dina a Preildente, no Dle 4» Trabalho, quo o go-várno etti detarmado do llll a da etementot concre»tei do ocáo Imediata para aua defeto. At memegemera envladoi o Câmara dot Deputodoi acompanhampropoticáet do malt.olta importando, ai qualt, con-vertidei em lei, permitirão qua a Poder Executivo onu-le o obro nafatto dot açamborcodore», doi monopo»lutai, doi quo agindo, no teu egoltmo, contra at In-toretiet do povo, náo te apercebem de que tambimtáo iluiórioi oi vantagem que auferem. Já um eco»nomltta obiervou quo ot lucrei obtldoi em periodode Inflação monetária táo, em confronto com oi for»tunot ettaveii, como a areie movediça dianlo do ro-chedo. Rapidamente omontoadai, também táo ròpl-damente levadat polo vento,

Um dot projetai de lil lubmetidot à apreciaçãoda Câmara provi a outorgo, ao governo Federal, depoderei para intervir na compra, diitrlbulfáo a vendode gánerat alimentielot de primeira necetiidado. Vi-io-ie, com Itto, oo rattabeleclmento dot prcçoi nor»mait noi centrai de comumo. O Ittodo penará acompetir no venda com ot dlitrlbuidorei, compelin-do-oi a moderar tua iode de lucrot o também a faxarfranta, com êxito, à ofontivo doi Intarmediárloi, otqualt, obutando do teu poder econômico, dominam oprodutor a o varejiilo. O quo áno projeto prevê, áa realixaçâo, em grande eteala, do quo |é vem nn-do potto em prático pele SAPS. Eno autarquia, co-locando camlnháee-foira em diferente! pontot da cl-dade, ettá vendendo diretamente ao povo gáneretalimentício! a profoi juitoi, muito Inforioret oot quetáo cobradot peloe felrontei. Oi produtorei nado per-dem com a ação do SAPS, como náo perderão quandoia tramformar em lei o projeto pelo qual o govirnopona vender ao povo gênero» de primeira necenidade.

At medidai ora propoitat ao Legislativo repre-tentam, como dltiemot, um dot grandet lancei dabatalha pelo barateamento do cutto da vida; terá,por certo, um lance vitorioio contra aquela "ondareacionária de interettet egolitat que, de todot otladot, tentam impedir a livre ação do atual governo",como ditto e ir. Getulio Vargai no dltcurto de 1* demaio.

/ MO..IAIADO, M-Mllf »**» A MANHA—ai i iijiiiii.jI» ¦— ¦¦ "" ""°*" '¦"'¦

G^^^im*m<mlA HISTukiA DE UM HOMEM LIVRE

*»jC O caso dos adicionais

NADA mnis imperioso aos go-

vernos do que nêo ceder aosÍmpetos do sentimentallsmo,

sobretudo num pais como o nos-so, em que as razões do cora-çfto ínlnm sempre t&o preponde-rnntemente. Mns, acima do de-sejo de atender a Justas ponde-rnçfles. está o dever de servir àcoletividade. Tanto mais quantomuitas vezes um favor parcialimporta num prejuízo de ordemgeral, qus acaba anulando asvnntagens conseguidas.

Esse é o caso dos adicionais.Ninguém pode ser contrário *.idéia, sobretudo para os funcio-nârios que não têm acesso e ti-tulares de cargos Isolados. Oque se discute nfto ,-ó.<a Justiçada medida, mas a sua oportunl-dade. Está o governo empenha-do em estabelecer o. equilíbrio fl-naneciro, que é um dos meios delevantar uma comporta à Infla-çfto, causa determinante do custo

l altíssimo da vida. Se. porém.

DO RIO E DO MUNDOD. Renault

os cofres públicos devem eofreruma nova sangria, o resultadoseri fatalmente o encarecimen-to das utilidades e assim perderfto os funcionários o benefícioque pretendem e perderfto os ou-tros, porque o prejuízo será ge-ral.

O presidente Getúllo Vargastem sido um grande amigo dofuncionalismo, carreira que temcercado de tódas ns gnrantias,permitindo a valorização eíetl-va do mérito, abrindo seus qua-dros, pelo concurso, aos mais ca-pazes, estabelecendo o salário-fa-mtlln, em suma, amparando-oem suas pretensões morais e ma-terlàls; Se, nesta hora, nSo po-de atender a um dos seus recla-mos, é, em virtude de uma situa-çfto que já expôs claramente ànaç^o., através da linguagem lr-i..respondtvel dos algarismos. Ahora, exige, sacrifícios, párf quo,npot*pdO-*« açftoJgovernamcntal,possamosVvçncer as duras difi-culdades que se nos- deparam eencetar caminho mais largo, -noqual, então, terfto cabimento eoportunidade as ponderáveis ra-zões dos servidores públicos.

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li ÉPOCA EXATA

CHEGARAM a Londres o crânio e a mandlbula do homem-

macaco, cuja idade é calculada em um mllhào de anos.Encontrada-* no Transval, os ossos foram transportados

para o Museu de História Natural. Os paleontologistas acre-ditam' que a interessante ossada será importante para preci-sar a época exata do aparecimento do Homem na Terra.

A JUSTIÇA GREVI

OS JUIZES parisienses também pleiteiam aumento de ven-

cimentos. Os homens da justiça de Paris estão protes-tando contra seus baixos vencimentos, pois, recebem en-

tre 45 e 60 mil francos {cerca de Cr$ 3.210.00), prolongou-do 03 julgamentos pela tarde a dentro. Aqueles magistradospedem aumento de 20 o 35% e, entrarão em greve hoje, senão conseguirem a melhoria.

"VOGA"//« »OGA". teve vida efêmera, lamentavelmente para to-

\f dos nós. Ontem, Millor Fernandes, nos contou asT razões por que desistiu da publicação de sua lnteres-

sante revista. Millor, nos disse ainda que recebeu convite pa-ra trabalhar na Companhia Cinematográfica "Maristela", deSfio Paulo, maç que não se decidiu ainda.

INCLUSIVE A POPULAÇÃO

CERTA empresa cinematográfica americana comprou Co-

lumbia, uma pequena cidade na Califórnia. Pelo contra-to, a empresa tem o direito de dispor de todos os per- ;

tences da cidade, incluindo os edificios, ruas e moradores, pa-ra filmagem de uma película do "Far-west". Mas, a tran-saçáo não tem nada de espetacular, como a principio parece:Columbia possui 27 edifícios, seis ruas e uma população decinqüenta pessoas.

SERA' PRATICAVEL?

PROCURANDO tornar praticável o beijo em bocas que exa-

lam o tfto malquisto e depreciado hálito de cebola oubebida, os técnicos da moda francesa criaram um pro-

duto especial, capaz de remover aquele inconveniente. O pro-duto que realiza a mágica transformação é a cloroflla emcomprimidos.

AVIÃO BALEADO

PASSANDO pelo Rio esta semana, o sr. Geraldo Starltng

Soares, chefe da Policia do Estado de Minas, esteve emconferência com o ministro da Justiça. Comenta-se ago-

ra que a conversa mantida entre o sr. Starling e o st.. Ne-grão de Lima. versaria sóbre o atentado que teria sido pia-nejado contra a vida daquela autoridade mineira, em Man-tena, na fronteira de Minas e Espirito Santo. A verdade éque o governo mineiro quer investigar por que o avião noqual viajaria o Chefe de Policia, chegou baleado no campode pouso.

CAVALHEIRISMO . i 1 í

EM PARIS, certa senhorita ao dobrar nara a esquerda com

o seu elegante carro, pôs a mfio pm fora, como man-dam as leis do Trânsito de todo o mundo. Um navalhei-

ro. pedestre e audacioso, sem perda de tempo, agarrou a mãoda -chauffeuse" e beijou-a. Preso em seguida, êle declarou-à polícia: — "Questão de hábito. Nunca deixei de beijar asmãos femininas estendidas para mim".

VISITANTE

ENCONTRA-SE no Rio o professor Fernand Vaudrg, Rei-

torda Universidade de Quebec. Durante sua estada en-tre nós, o visitante vai procurar conhecer os métodos

educacionais brasileiros.SOLUÇANDO

O INGLÊS Graham Mofíat, foi obrigado a recorrer ao hos-pitai de Kettering, por ter contraído um soluço quedurou 27 dias. Os médicos, como já ern esperado, disse»

ram que desconhecem a origem do mal,

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^ Folclore e turismo

AGORA, que se está cuidan-

dando a sério do problemado turismo, é justo sallen-

tar- a importância que adquire,como atrativo para os estrangel-ros, as festas regionais de umpais. Na Europa, há festivais po.pulares que sfto grandes ensejospara os turistas e por isso mes-mo, os governos os patrocinam eprotegem. Duplo resultado, man-ter a tradição do povo & incentl-var o turismo.

Entre nos, muito há que fazerneses particular. Um. projeto exls-te na Câmara dos Vereadores, e,embora não seja em si muito re-comendávi-1, porque a parte foi-clórlca está tratada por alto, semprecisão e realismo, a Idéia me-rece o maior apoio. Foi dito queserlâ melhor que n munlcipali-dade tratasse de baratear a vidado que de diversões. Isso é um .ar-gumento que nfto se sustem, pcüso turismo ô. uma indústria mui-to proveltt-sa ao país e à cidade,portanto uma forma indireta de•enrequecimento.

Vai reuoir.se dentro de-poucosmeses um Congresso de Folclore,promovido pelo IBECC. Seria en-tfto ensejo multo oportuno, paraque fossem feitas recomendaçõesaproveitáveis as autoridades, afun de ver como o folclore podee deve ser aproveitado comoatrativo turístico. Mesmo porquenem tudo-que é folclórico Inte-ressa o estrangeiro. Multas ma-nlfestações • e folguedos lnteres-santes para nós, nfto podem ofe-recer 0 mínimo de atraçfto parao visitante. Esse é um problemaque precisa ser considerado, pri-meiramenie, pelos folcloristas e,depois decantado pelos técnicosem tvvsmo

mY A juventudee a UNESCO

VÀI a próxima assembléia \

ral da Unesco estudar .programa estabelecido pa»

ra associar a mocldade no pro •grama da Unesco, Isto é. paraqüe o ensino se faça de sorte apreparar cldadftos capazes decompreender as condições lnter-nacionais e servir à pas.

Podemos dizer que, salvo ex-cepclonalmente, nunca os paitesse preocuparam com isso. Atra-vés de manifestações e nfto dnensino, se dão à juventude, porslogans e não por enslriamen-tes, a idéia de que deve cultivnra paz e a concórdia entre os ho-mens. Mas, não sé ajusta floforma alguma o- ensino a essasuicocupações, que entram mais

na parte recreativa do que naestrutural da escola.

Entre nós, durante algum tem-po, houve uma cadeira de Jns-tração Moral e Civicn, hoje de-saparecida, e nenhum professorcom . programas Imensos a cum-

firlr, pode perder tempo em fa-

ar do mundo e das desordensque nele se verificam. A Aiocida-de sabe de guerras, de lutas, depreparos militares pelo que lê nosJornais e ouve nos rádios, pelasconversas ou outra qualquer in-formação, sem seqüência e semmétodo, que lhe chega aos olhosou ouvidos.

Ninguém se preocupa, nem dis-so cuidam programas, de prepa-rar os moços para enfrentar taisproblemas, que deixamos se lhesdeparem, em sua brutalidade, dê-les-. f^m^do nt*f?,jtiizp de acôi-do com guns possibilidades pes-

jwafcv ^m^Bt^m^ a ml-nistrar ensino e,- nesse particular,falha inteiramente como forçneducativa. • ,. • ' ¦

O Secretariado da Unesco pre-psra material visual e brochuraspara favorecer a educação pracompreensão Internacional, mos-

trando aos moços que é e paraque serve a ONU. noções de se-gurança coletiva e necessidade dajuventude se interessar, por essesassuntos, a fim de neles colabo-rnr na hora devida. O necessa-rio não é apenas que faça issoa Unesco, mas que os governosutilizem esse material e facilitemos meios de entrar nas escolas.Não basta, para uma educaçãodc base proveitosa, saber línguase ciêncins, é preciso também,uma compreensão do meio, a cria-çfto de organizações de mocldadee uma assistência continua e vi-gilante. Na educação fundamen-tal o destino humano deve serconsiderado:

FIQUEI Invejando o homem

livre com leu parque-me-u i,i ni-.nu, tlmpáttca, quando,

há pouca tempo, tt ettendeu éleem tuas prosai e i>anfapeni.

— 'De-repente me dé a lou-ca, toma um avião, deiço lá notcafundós de Qolát. Do avião pe-go um cavalo, ando leguat eléguas por lugares deserto», che-gó na cata d* um amigo que le-chou um consultório de dentltta,e carregou tua mulher paraaqueles ertnot. Tem dol» indiottrabalhando na tua horta,.. Eacredite, te quiser. Com dueen-tot criueirat patta telt metei...e olhe lá. que Anda é capaz d»guardar dinheiro... Você ndopode imaginar que coisa estu-penda é fater etta aventura.Cortar dé-repente, com essa vi-da apertada e barulhenta, doRio. e aparecer num dêtset lu-gares de. Deut, que Inda exittemno Brasil, A gente' fica dono daterra, — esquece que há Coréiae que hâ jornal. Que boas pet-cas — e que tono d** criança noberço... eu tive por lá!"

Sim, o Homem Livre largavasua vida pregada no relógio, tuasobrlgaç/ies, seun amigos e. ,-llen-tes e brincava de Paraíso, á ho-ra que multo bem entendia.Quando o homem me contou suasmaravilhas, que aqui nõo repito,sendo a crônica espicha demais,eu olhei aquela saudei aquelecontentamento, e- principalmen-te, aquela liberdade, e senti umaperto na boca do estômago, pe-los céus de Gola* e pelai vas-tidóes calmas, onde jamais po-rei meus pés.

Se. ésse homem gozava comtal saber a sua liberdade... —i preciso que se diga — talvezfosse porque ele sentira fome esfde de solidão. Porque fora ca-tado- como certo conhecido, que,estando meio de plleque, respon-deu a uma senhorita, que lheperguntava, toda denposa-,

.— "O senhor é casado?"— "Muito... Muito... casado,

infelizmente!"Pois nosso amigo que fora mui-

to casado, agora era muito des-quitado, e. se não cansava de lou*var o seu novo estado civil.

Ora. acontecm- que nem bemse passaram uns vinte dias, —depois dessas narrações das fé-rias em Goiás — e uma querida

nmit'11 me conta tôbre o novocasamento do Homem Livre, Ca*tara por contrato, Voeê lolw oque é Itto? r um catamento pe*lo facilitaria, que ettá iHoanda.Vão oi que tt querem unir o umtabelião, com suai teittmunhatt conpldadot. K o "marido", —par exemplo — pana no nom*da "mulher" uma propriedade,ou açães. ou o que quiser, compem cgntrato — pelot terviçoi i*administração ae teu tar, ouqualquer coita parecida. Oe"nolDOl" íniiririm. ím t*mt*mii-nhas aíifnam. e depois vem afeita, etc. e tal, Pnit o HomemLivre "casou" por contrato. Co-mo foi que. fizeram para pega-lo... eu nAo tel, Sô tei que dnofórta a tua tristeza. E, opior... Sô itl... que, depoit dosprlmelrot dia* dr casado, lhe vemuma saudade doida da primeiramulher e do filho, de quem teseparara por ter escolhido a li-berdade. Contam-me que êle vatá primeira esposa, para assistirtelevisão, e, que, entre os encan-tos da segunda, seu mau gênio,e a serenidade e a distinção daprimeira êle jâ se decidiu por es-ta. Também me dizem que ai-guêm jâ ouviu a segunda fazertuas' quei-ras:— "Nâo agüento mais aqueleranzinza!" *

A história do Homem Livre es-tá neste pé! Chegou êle de cer-to â eerteta de que ser escravode-mulher ê próprio do homem.E já que tem de ser assim —antes seja aquela tirania comquem se está acostumado, e que,por Itto mesmo- dói menos...

Debati com minha queridaamiga o problema do famlgera-do Homem Livre. Perguntei seela nâo sabia de uma agênciade galãs, desses que dançam, na-moram, etc, e que as mulheresalugam com muito sucesso nosEstados Unidos e na Europa.Porque seria o remédio. Um ga-lâ encomendado para que a se-gunda mulher pudesse, fazer In-tcrestada, um circuito de "boi-tes" e jantares. Com !mo. paroo Homem Livre seriam, entim-abertas as antigas portas rio ve-

) lho casamento, — que significampara êle. afinal, uma jaula mui-to mais cômoda.

Dinah Silveira de Queirós

ATOS E DESPACHOS DOPRESIDENTE D A REPUBLICA

O presidente da Republica aMlnmi : balhador Horacio Duque de Aula,

2$» Glórias esportivas

O ÚLTIMO domingo foi um

dia de glórias esportivaspaia o Brasil .Em qua-

tro partidas de futebol, com es-quadrões estrangeiros, aqui. naSuécia e no Equador, consegui-mos expressivas vitórias.

O desenvolvimento esportivodo Brasil é um motivo de con-tentamento, pois o esporte, alémdo valor de suas competições, doespetáculo sadio de diversão,constitui um elemento de dlscl-pllna e de cultivo físico da ju-ventude. E' certo que desenca-dela muita paixão e leva nãoraro a condenáveis excessos.Mas, o esforço que se tem feitopar conseguir uma melhor edu-cação esportiva, como já se vaiobtendo aquele "fair play" que éorgulho dos Ingleses, mostra queestamos progredindo considerável-mente nesse sentido. Está claroque não falamos nos prélios deatletismo, em que o entusiasmoé sempre menor, mas nos jogosde futebol, que impressionam asmultidões írementes e exaltadas.

•; quanto melhor fôr o padrãode nosso jogo. quanto mais po-sitlva fôr a nossa superioridade,maior razão teremos em nosconduzir com boa disciplina çdar exemplos não só de aprlmo-ramento técnico, como ainda deeducação esportiva. Aliás, quan-do perdemos a Copa do Mundo,em tarde memorável e melancó-llca, soubemos nos haver frenteaos vencedores, com uma çrandedignidade .. Um, dós grandes valores sociaisdo espbrte é a disciplina e te-remos que completar sempre asglórias de nossos trlunfos, comuma exata compreensão do ca-valheirismo, lgjgjjrando-nos sem-pre de que nos estádios se fa-zem competições de agilida-de, valor e dextrezà. e hão pe-lcjas acirradas em\ que se háde vencer a todo «listo. E' pre-ciso saber vencer lempre bem e,mais do que isso, perder comdignidade-. < Só pratica bem umesporte quem o sabe honrar.

o» tegulntec decretos:Na pasta do Trabalho — Deelg-

nando, delegado Regional do Tra-balho no Eetado do Mar&nhSo, o(Iscai, referencia 23. Fernando CunhaLima.

Nomeando. Interinamente, como«ut$tl.titf*>. .preildente. da CHw. daAposentadoria e Pensfies de Serviço*de MlnernçAo em Porto Alegre. Ma-rio Damaaceno. Tejxelra. .,

Nomeando, representante doa em-pregadores, suplente, e repreaentan-tc dos empregados, no Conselho daDelegacia do Trabalho Marítimo noporto de JoSo Pessoa, Felix Qtraçal-res de Medeiros, Joaquim Joaé Frei-re, Valdevlrio Carlos de Morais, ree-prctlvamente.Concedendo exoneraç&o, de arqul-vista, classe E, a Douglas EdwardHoedemaker.

Transferindo, a pedido, de datilo-grafo, claase F,- para eecrlturtrlo,classe F, Ruth Soarea.

Na pasta da Fazenda — Nomean-do, agente fiscal do Imposto de Con-aumo (Interior do Estado do Espl-rito Santo), classe H, FlordoardoMadurelra IsaBCSon.' Exonerando, de agente fiscal doImposto de Consumo (Interior doEstado de Mato Grosso i, classe H,Flordoardo Madurelra Isaacson.

Designando, chefe da Delegacia doServiço do Patrimônio da Uqlâono Estado de Mato Gro«so, o ofl-ciai judiciário, classe N, AlexandreMagno Ader Filho.

Nomeando, presidente do Conse-lho Administrativo da Caixa Eco-nomlca Federal de Mato Grosso, omemoro do mesmo conselho. Ga-brlel Martlnlano de Araujo e, es-crlvSo de coletorla, classe H, An-gelo da Silva Braga.

Removendo, "ex-offtclo", da Co-letoria em Tlradentes, Minas.: paraa Coletorla das Rendas" Federais emSapucal, Estado do Rio. o coletorJosi Floriano de Almeida.

Removendo, a pedido, do Interiordo Maranhão para o Interior de Go-lis, o agente fiscal do Imposto deConsumo, Domingos de OliveiraSantana.

Removendo, por permuta, os ta-crlvòes Eduardo Pires, da Coleto-ria Federal em Alvlnôpplls para aColetorla em Boa Esperança, Minas,e desta -para aquela Coletorla, Ru-bens de Paula Carvalho.

Transferindo, "ex-offlclo", do Ml-nlstério da Justiça para o da Fa-zenda, o escrlturárlo Maria de Lour-des Rodrigues.

Transferindo, a pedido, do Mlnls-térlo da EducaçBo para o da Sau-de, o escrlturárlo Adaltlva Costa.

Tornando sem efeito o decreto de14-12-50 que nomeou • escrivão ^aColetorla das Rendas Federais emCapeltnha, Minas, Hugo Ribeiro.

- O prasldente da Republica, rece-beu, ontem, no Palácio do Catete.para despacho, o ministro Nero Mou-ra, titular da pasta da Aeronáutica,e o 61* Luiz Antônio de MendonçaJunlor. chefe do Gabinete do Ml-nistro da Vlaçfto e que brà respon-de pelo expediente do Ministério, naausência do respectivo titular, srSouza Lima; e, em audiência.

uma comlss&o da primeira turmado Curso de Jornalismo da Facui-dade de Filosofia da Universidadedo Brarll que entrçgou aoChefe doGoverno um memorial solicitandoa crlaçáo da carreira de Jornalistapara ai serviços de Imprensa dosMinistérios e Autarquias;

uma comlstfio da Associação Bru-sileira de Críticos Teatrais consti-tuida dos ars. Lopez Gonçplves, LuizFlusi, Baldomero Csrquelja e As-terlo de Campos, que i participou as. excia. ter sido eleito presidentede honra do I Congresso Brasileirode Teatro, a reollzar-se nej^ta Ca-pitai de 9 a 13 de Julho próximo.Nessa oportunidade a comlssSo en-tregou um memorial ao Chefe doGoverno, pedindo o amparo no Ten»tro Brasileiro, Instituição do servi-ço do Conselho Nacional do Tea-tro e outras reivindicações;

— numerosos representantes da

o qual fez a entrega de um me-mortal ao sr. Getulio Vargas pormelo do qual solicitam os opera-rios do Cais do Porto do Rio deJaneiro efetivação dos trabalhado-res de mais de cinco anos de servi-ço, cem por cento nos fervlços ex-traordlMrtos, l^jençio „d.Ç. pagamen-to rto Imposto sobre a renda rdashoras extraordinárias e outras me-lhorlas d«'carater ufgente.' ^3 chefettá" CtímlssSo; "sr! Dúqlie 'de'AísIb,em nome dos cem mil portuários daCapital Federal historiou a situa-çlo dos trabalhadores do cais, ten-do o Chefe do Governo prometidoexaminar os pedidos que lhe íoramdirigidos;

os estudantes Sérgio Mattoll, Ro-berval Bomanowskl e Wolf Schala,do ParanA que, apresentados ao sr.Getulio Vargas por Intermédio deuma carta do governador Munhozda Rocha, convidaram s.excia. paraassistir ao espetáculo do Grupo Ex-pertmental de Operetas, ocastfio emque se apresentará em sua homena-gem, a peça "La Gelsha" em portu-guès e subirá & cena em data qusserá marcada pelo chefe do Gover-no.

O presidente da Republica rece-beu, ainda, os srs. Henrique Dods-worth, presidente do Banco da Pre-feitura do Distrito Federal, acadê-mico Olcgarlo Mariano, Moysee Lu-plon, deputados Jullo Rocha Xaviere Celso Miranda, t+ilz Alberto Wha-tely, Aldo Calvet, Roberto Cardoso,Renato de Almeida, Jovlnlano Be-verlno de Melo, a sra. Cecília Mel-reles e representantes do SindicatoNacional de Oficinas de Náutica dnMarinha Mercante.

Esteve no Palácio do Catete, sen-do recebido pelo ministro JoSo deColhe Lisboa, chefe do Cerimoniaida presidência, a sra. Romy Me-delros da Fonseca, que foi agrade-cer ao presidente da República' asua designação como representu-te do Brasil à Assembléia da A-mlssSo Panamerlcana de Mulheresa realizar-se em Santiago do Chile.

O presidente da República envioucumprimentos por lnter^eilo aoministro JoSo de Coelho Lisboa,chefe do Cerimonial da presidência,á Embaixada da República Argenti-na, por motivo da passagem da data.nacional daquele pais.

Esteve, ontem, no Palácio do Ca-tete, em visita ao presidente da Re-pública, o sr. Geraldo Starltng Soa-res, chele de Policia do Estado dsMinas GeralB.

O ar. Caetano Pinto de MirandaMantenegro Neto esteve, ontem, noPalácio do Catete, a Ílm de agra-decer ao presidente a sua promo-çSo, por merecimento, ao cargo ds10a promotor substituto da Justiç»do Distrito Federal.

NO CATETE UMA COMISSÃODE ASSOCIADOS DO "GRÊMIO

PROCOPIO FERREIRA",DE SANTA CRUZ

O presidente da República re-cebeu. ontem no Palácio do Ca-tete, numerosa comissão dc asso-ciados do "Grêmio Procopio Fer-reira". de Santa Cruz, que soli-citou o amparo do governo paraa entidade recreativa que estavarepresentando e que' constitui umdos únicos pontos de divertjmen-to da sociedade do populoso su-búrbio. A mesma comissão pediu,ainda .ao sr. Getulio Vargas, querecomendasse à Prefeitura Muni-cipal. a sua atenção para Sa:itaCru:; que não tem merecido osdevidos cuidados das administra-

clasee portuária, chefiados pelo tru- CÔes. anterior.es. , ... ...

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Procópio Ferreira, Henrietle Morineau i SHvein Sampaio comprarão um circo para dar espetáculos pelos bairros e subúrbios •& Halfeld mandou vir dos Esíados unidos um•*-***'*-**N***l'ts**--*'-s-^^

¦*V*Ns*S.»*»*A.*S^'*-»*V»-.-*W**^^ teatro volante *£ "Irene", a nova peça de Pedro Bloch, foi escrita para o reaparecimento de Conchita de Morais ¦VV*s*VVWS«VsrfVVs>*^^

___f__É_f_f-,_**• '._§___¦-¦ *• -_____É__Brlll_iM______P^ltt','i___^___lf^____l _^_____________^__È__h -múMMM ______^TB ¦ ¦ _H I

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.11: ~ :<*•*-' £BOZM5 DE PRATA DO CASAL MIGUEL SILVEIRA LUZ-OLIN-DA LEITE LUZ — Comemorou o casal Miguel Silveira Luz-OUn-da Leite Luz, suas bodas de prata, mandando realitar na Caie-dral Afefropo.ifa.ta uma missa em ação de preços- comparecem-do grande número de amigo: e parentes do feliz cata'.. Na foto

- - ¦ acima aparece o casal entre filho, e amiço* -

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B v^>' •*»Í'fH l **HÊ *¦»¦ , «55 / _a._l miiiop nB *»> r^MMMW^* ****** m ""«»-' ^TêCfalmmCÕtm * !?wSlO* HH JOtNAl ulil* «4. '"""^^^^. . . - -¦ • t« .• ** * -"*¦ U

Tí-fl/ro HBl

MMúdioenaTdaCORTES DE CÂMARA

<*>iV<^kAMAA \tfmé*t\m00*imwm1m1*

SOBERBA

UE ELEGANTE<¦ esplendor foi n Inaucii-«çio (U Temporada Ofi-

dal de "BsUef, no Teatro Mu*nldp.il. Desfilaram as inait en-cantadoras figuras da «ocls**ladpcarioca, ostentando magníficas••toll-ttes" e belos abrigo*, dasmais finas peles. No» corredores,entre sorriso* e saudaçt.rs, ano-tamos: o ministro e a sra. ioíoNeve* o prefeito e a senhoraJofto Carlos Vital; 9 embaixadore a srt. Lourlv.il Fontes; ocomte. Cullaro Plttalu-a e suaencantadora esposa, que traziaum maravilhoso vestido em se-tim branco, trabalhado a pero-las; o Jornalista AustreeesUo «lcAtba_rde e senhora, dona do maisdoce p meifo sorriso; a senhoraMello viana, acompannaoa desen Ilustre marido, trazia umabonita "tollette" havana borda-da a prata; a pintora Maria Mar-garida, mimosa e frágil figurade mulher, ostentava linda rapade "roaard" branco; muito sim-patlea c atraente, a senhoraPaulo Bojunga; o almirante Jor-ge Dodsworth Martins, sempreamável e atencioso; o sr. Nel-son Seabra; o jornalista SamuelWi-lmer: o ministro Ataulfo dePaiva; os condes Pereira Car-nelro; o major e a tro. MacCrimmon; o dr. Cario* da Ro-cha Faria; a escritora CarmenSupUcy; o sr. c a sra. HerbertMoses; o pintor prof. I.mailo-tvltrli: o sr. David Tolipan; aencantadora Madclcxne Kosay; oÀr;"' Sanlnel nXuolz Freire; ocomte. c s .senhora Pereira Ma-chado; d. critico dc' arte dr. An-limio Bellto c sua rnc-ustadoraíllha, srta. Ana Maria de Aran-jo Lima; o deputado Hans Jor-

Ídan;

uma lista infindável.DYLA JOSETTI

A»*vN»vsyvvvi*sArV*»i-sy^^

AniversáriosFAZEM ANOS HOJE:

SENHORAS:Lúcia VilalobosMaria de Lourdes FrazAoClarice Areias Cruz.Euridlcc Ferreira Viana

SENHORITAS:Célia NogueiraFloritn BenlanianguiMaria Heleua Águia-*Rosa Maria Moses

SENHORES:Rauulfo Bocaiúva CuniiaArtur de Souza Costa, e_.-ml.Us-.

tio da FazendaCel. Plínio Raulino OliveiraRaul de FariasÁlvaro SantanaDomingos RonutnlRoberval Cordeiro de FariaComte. Álvaro Guimarães BastosGen. Jofto Pereira de OliveiraOsório Paes Lopes da CostaCai los BherlngArtur Lamego SantosJarbas Ramos

Completa hoje, os seus S2 Ja-helroí, o sr. Alfredo Carneiro, ma-jor reformado da Polícia Militar, re-6idente à rua Bernardlno de Cam-pos, 45.

Transcorre, amanhfi. o anl--corsário natallclo do menino Ser-glo. íllho do.sr. Jaclntho FerreiraRibeiro, funcionário auxiliar de ge-rfncla da Camlsaria "O Cruzeiro-' c.da senhora Ester Ferreira Ribeiro.Por este motivo, os pais de Sérgio.oíereccrSo, aos 6eus amlgulnhos.uma lauta rriíBB dc doces.

Faz. anos hoje, a sra. HildaAlvea Corrêa, funcionária tia AB.1..

Transcorre, hoje, o aniversário__at3lfclo da nossa confrade, srta.Noellnl Cutrlm de Souza.

—' Por motivo do transcurso, on-tem, do aniversário natalício dasrta. Heloísa Helena, seus pais —o sr. Lulz Marques da Silva Filho ed. Alice Alves Marques da silva— oferecem, uma recepção intima,aos seus parentes e amigos, hoje.em sua residência, à rua üo Lavra-dio.

Transcorre, hoje. o aniversárionatallclo da sra. Hilda Corria, te-lefonista da A.B.l.. que por essemotivo, receberá Inúmeras felicita-çõe*. Na data de hoje, t»inscorrc. oaniversário natallclo do sr. Clau-cllonor Gcdeio. sito funcionário doBanco Holandês TJnÚlo. e do Tiju-ca Tenls Club?. •*'•"

NoivadoContratam, casamento, no próxl-

mo.dia 20. o sr. Heitor Peree. filhoda sra. Helena Peres. com a gentilsenhorita Aldyl Teixeira da Silva,filha do sr. Carlos Teixeira e sra.Zllda Teixeira da Silva. l

CasamentosSRTA. MARGARIDA CASTRO-

SR. AZONIL FONSECA — Celebra-se, hoje. às 17,30 horss. na IgrejaCristo Hei. * rUa Carollna Santos.Mêler, o enlsce matrimonial dasrta. Margarida Otavlano tíe Cas-tro, com o sr. Azontl Fonst-ca Bar-tosa. SerSo padrinhos no ato reli-gloso, por parte da noiva, o dr. Lulzf erníndei de Canalbo e a era, Lta-

alde* Sou-ln: e. do noivo, o sr. Nel-son Ferreira « a ara. SebaaMana doCarmo.

Será celebrada, hoje. is 17,30hora*, na Catedral Met-ropoUtana. In solenidade do enlace matrimonial 'da arta. S-lvla Neves, filha da viu- Iva Annihyr Neve* (Mmtnlnha). :<-oai o or. Agripino de Souza amíi. *filho da viuva Lula Garcia ét Sou-

'

ra Asai*. Servirão como padrinho*.da noiva, no religioso, o ar. Fran- :cisco Rodrigues de Oilveir» e «po- ]¦a; p. no rtvll. o ar. Mário Carra- |lhelro da Stlva e topam: e. do noivo,no religioso, o sr Carla* AiigiutoLopes e sra. Annahvr Neves: e. nos-l-rtl. o sr. T.-icodoTlt-o LUvdaar ee_rpo*a. Os noivos r-eceberio cs cum-prime nt o«s na igreja.

Realiza-*--, hoje. is 17 ho-ras. na Matriz de Sáo FrancUcc |Xavier, o enlace matrimonial da jsrta. Sallma Restum. filha do sr. e jsra. Joio Rs?stum. com o sr. Anto- .nio Gabriel, filho do sr. e sra. Tufl |Joio Gabriel.

Re-Uiza-sc, hoje. o enlace ma-trlmonial da srta. _Mmta Soares deAlbuquerque. TUha do sr. Anto-nto Soar.» de Albuquerque e de suaesposa, sra. Juracy d'OUveir_i Al- jhuquerque. com o sr. Morsés Ri- jbeiro, filho da viuva. sim. DjanlraVogel Ribeiro. A cerlmtola reli-glosa terá lugar, is IE horss. naigreja do Santo Sepúlcro, em Cas-«dura.

Realiza-se. hoje, sábado, o en-lace matrimonial da arta. Maria deLourdes de Pinho, filha do cisaiAdio Alves de Pinho, com o sr.Hello Gomes Soares, filho do casalFloréncio Gomes Sc*.*3. A csrimO-ato religiO-a terá lu.--*. is 17J0 bo-rar. na B_:s*.llca ú; _-ur.*._ Tcreslnha.i ma MHrtr e B.in-o«. onde os noivosreceberio eumprimentc*s.* — Reaüza-se. hoje. sábado, o en-lace matrimonial da srta. AuríluNlcha. filha do sr. Francisco Nlchae sra. Elias Borges Nicha. com osr. Geraldo de Oliveira Corria, ft-Iho do sr. Carlos Antônio PereiraCorrêa e ara. Hermecllda de Oll-velra Corria. O ato civil eerã tea-temunhado. pelo sr. Manoel Men-donça e sra. Olga de Freitas Mendoaça; e, a cerimônia religiosa, qui.err. lugar às 16.4S horas, na IgrejaCoração de Marta, no Mêler. seripsranlnfada. pelo sr. Amilton JoioBarroso e senhora Mafalda S. Bar-roso.

Reallza-ae. hoje. o enlace ma-trimonial do sr. José Pereira Pinta*,filho do sr. Raml-do Pereira Dinlzp da sra. Maria Gomes Dinlz. camb sru. Lygia de Campos Pt&ca. «-lha do sr. Sebastiio Praga e da an.Franclsca de Campos Ftaga. O atoreligioso teri lugar, na Catedral deSantana, de Barra do Plrai. is 17horas.

Ai rivais de "Dalila"Há uni triângulo mruintico emSANSAO E DALH-A. ou nirlluw.um "quatuor ". pois três mu lhe-ns. Da li lu. Semadar. sua irmã.c uma sTscrava U.unt.t. Minam.«Iisputauí o amor de Sansáo. Da-lila tem de empresar tsxia a sua!«.'.'«.a. tsjda a sua astúcia. todaa sua beleza para tirar Sema-dar do pensamento de San-sáo... Consegue-o apenas quan-do Semadar morre, pois logo em«seguida. Dalila descobre outra ri-vai: Míriam, a escrava que ido-latra o homem que ela. Dalila.também deseia... E' um quarte-to cuja solucào comove. HrdyLamarr. Victor Mature. AnpelaLansburv, Ollve Doerlne. Geor-Be Sansiers, Henry Wilcoxon amilhares de figurantes, vivem ospersonagens de SANSAO E DA-1ILA. o espetáculo em cores queCeei! B. de Mille produziu e aParamount apresentará breve-mente nos cinemas do circuito

V. R. Castro!

Rh onda Fleming, inocenteou culpada?

Mais bela e atraente que nun-1ca. usando vestidos que revelambem a sua plástica sensual, *Rhonda Fleming, a raiva "es-:trêla** de HoUj-ivood. estará em ]julgamento, na opinião dos lãs..através das cenas vertiginosa- .mente dramáticas de "Golpe dc !Destino** «Cry Dar.ger5> — pro-t-tr.t-t.0 de Sam Wiesemhal e W. 'R. Frank. que a RKO Radio,Filmes lançará segunda-feirapróxima, no circuito do Pari- \siense. Então, vendo-a assim. •tâo insinuante e irresistível, secompreenderá por que nem mes-mo Dick Povrell. que por ela seapaixona no filme, penderia con-dená-la de uma vez. emboraainda sofresse, na própria almaa terrível solidão de San Quen-tin, onde cumprira a uma pena

que nâo era sua.

"Mulheres iam nome"S1MONE SIMON stpre teve a:lama de mulher bonita c sen-,suai. Dc lato. em lha:, como •"Lac aux dames"', "A Desta Hu- ;mana". "Sangue de Pantera" e"Agarre seu homem" eln viveu ;papéis rcallrtas difíceis e ext- ¦gentes. Todavia, é agora emMULHERES SEM NOME Don-ne Senza Nome) que, &ob a dl-rf-çào experimentada de OczaRadvan**l. Siinonc encontiou-seconsigo mesma, com a sua exu-berante ixrrsonalidade ft-niiiiiiiH,e "deu tudo" ao seu papel, o deuma írancesinha irrequieta, tra-\cssa. sensualissima. mas de bon-doso coração, que entrega o pró-prio corpo para salvar uma ami-ga. Ao lado dc Slmone Slmonaparecem outras grandes e.siré-las do cinema europeu corno VA-I.ENTINA CORTESE. VIVIGIOI. IR ASEM A DILIAN tabrasileira que triunfou no cine-ma internacional- e FRANCOl-SE ROSAY. O lançamento deMULHERES SE MNOME estáprogramado para segundn-leiraprISima no PATHE'. ART-PA-Í-ACIO. NATAL. TRrNDADE ePARA TODOS, simultânea

mente.

•/amos dr leakos volantes - 1Proeò'>io í"fii'0< SfiSfelpolo a o ¦.cnltoiti KenrlcHe Mu.mnu

r*i«lvtrsm «níunter a tili* «l«; cíipi <J« 4lvw»àos * l*v*r • lua «rHat* aos mais dlitantes bairros do Rio. Aiiim o itrii grandes artiitoiailio propentoi a comprar um circo • viojar peln. noi.os subúrbios •bairros, dando ae público a qua houver de melhor em .«perti-trlo * elenco.

A Idéia é mafniiUa a vem facilitar «m muilo aoi que residemna- boirros * que, na maioria dos vesei. n&o chegam até o cidade prlat dificuldades de condução. Ot grandes artittai, todos arnpretirioi,piefendem rambém levar tal circo para os Ittadoi de ves que ot alu-!gueit dot l-aa.rot attão proibidos.

tsee é um grende plano qua nio dava merrer no nascedouro.

"As Minas do Rei Salomão''Deborah Kerr interpreta & altivaEli--a_>eth Curtiz. e StewartGranger é Qunrtemain. o Senhor«as Selvas, caçador emérito, emAS MINAS DO REI SALOMÃO,o supcr-espetàculo em tecnicoloiaue os 3 cines Metro darão dia21 de junho, ao que se anuncia.Richard Carlson tem tambémpapel de destaque no esperado

filme.

uaffo" MX-Bir iw/ tnt-U-wett

CasamentosMARiXENE — Enca-Stia-t*. («ri-

quecldo. o lar do nosso eole-ga «leImprenst. dr. Dcinlncos DA_.gs.loe de sua exma. es-toes. d. TolaudsD'Ângelo, com o nascimento ontem,de uma robusta menina, que- *¦>>¦pia battsmal. receberá, o nome deMarllene.

Âhnoços23.» ANIVERSÁRIO DA A-A.B.B. —

ALMOÇO DK «>NPRATKRNIZAÇAO— Rn romemoras_-*to ao seu 33-*r.ui-*s*-rsiric. a Associa<*io AtlitlcaE-.--CO do BrasU. fará reali-car. bo-Jc. sábado, mais um dos seus tra-diclonals • A.rr.óç-is de Conírv.er-ri.-.-.çáo". 06 quais lim sido sem-pro honrados rom a presença doEsmo. sr. Presidente do estabeleci-mento. dos Esmos. srs. diretores eCos _-*.:•_!• s-ltos lunciocãrias. Esteanis. há que assinalar ainda, apresança dc* dirigentas. especlsl-mente eonrldados. das varias co-

. Irmãs da A.A.B.B. t-a-doca. locall-zados no interior do nais e. no ex-terlor. Teremos, assim, entre nt"*,cs srs.: Fr_cicisco Monteiro dc Pau-Ia t preside:*.to do SatAlte Clube deManaus; dr. Odo Lúvtrro Carneiro deAmorim Ipresldente do SatsHlte Ciu-be de Be!err. • e Ksma. Senhora: JosíSerra de (_astro lonsldente do Sa-télltc Clube de Sáo Lulz. Mara-nhiol; José Moreira Monteiro -pre-sidente da A.A.B.B. de Fortaleça);Clótis c.-.y_.'.c-.-_*_ Albuquenjue(presidente da A.A.B.B. de JoioPessoa) e Bsma. Sm.: MUton Per-r!vo Cunhe IprsVsidente da A.A.B.B.dc Recife»; Fellsberta Martins Oar-rido íp-es_<lente da A.A.B.B. deSalvador): Bllson .-"armento Bata-lha 'presidente da A.A.B.B. deVl.árla) e Exma. Senhora; Raul Ro-etn n:c. Pinto (presidente da A. A.E. B. dc Montevidéu)-, BugcnioEuet (Tice-p-rs-Sidente da AA.BJ3dc Porto Ali-arcl e t-tma. Senhora:Luiz Ramlna *.irrr:dr**.*.r da A.A.B.Bde C*uritlba) c E-tma. Senhora; Ver-gtllò de Carvalho (presidente OaA.A.B.B. de Sio Pauloi e Exma.Senhora: Waldemcr Ban (presi-dente do Satélite Clube de SioPaulo): Eduardo Marquês «presl-dente <ia A.A.B.B. de Santos) eExma. Senhora; Jcsé Mattos Sil-velrn (Diretor da A.A.B.B. deCampos).

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m, ^r FLEMINGS^PÈ 2ZÍ^JgW IP mmm. enf mmtmm

Os filmes di! hojePALÁCIO e RIAN - "Casa-

nienio de Chiífon". coin Otlet-to Joyeux e André i.uKuet — A'14 _ ie _ ib — *>ü e 22 ho*

' SAO LUIZ. CARIOCA. ODEON

e ROXY — "Guerrilheiros da.Filipinas", eni tecnicolor, coir-Tvrone Power e Mlcliellne Piei-le — As 14 — 16 — 18 -- 21e 22 horas.

VITORIA e AMERICA — "SeUto é Pecado", com Mvrna í,ove Rochar Green - As 14 — 15.40

17.20 — 10 — 20.40 e 22,20 ho-rns.

METRO PASSEIO — "Ousi-dia", com Burt Lancastcr — As12 — 14 -- 1G — ia — 20 c 22horn".

METRO TIJUCA ,e METROCOPACABANA — "Ousadia"com Burt Lnucnster — As 14 —16 — 18 — 20 e 22 horas.

PLAZA. PARISIENSE. ASTORIA, OLINDA. RITZ. STARCOLONIAL, PRIMOR e MASCO-TE — "Vida dc minha vida"com Farley Granucr e JoanEvans — As 14 — 16 — 18 — 20e 22 horas.

ART-PALACIO e RIVOLI -"A Rua", com Maj-Brltt Nlls*Eoi. e Peter LindRren — As 14

15.40 — 17.20 — 19 - 20.40e 22.20 horas. (

PATHE' — "O Corcunda"com Pierre Blauchar e Yvonn*Gaudeau — A pnrtir das 14 horos.

IMPÉRIO — "Carmela". comDoris Duranti — Às 14 — 15.4C

17.20 — 19 — 20.40 e 22 2rhoras.ClNEAC TRIANON — Jornaisdc senhos, comédias, documenta-rios. shorts. etc. — Sessões bonrtir dns 10 horas.

CAPITÓLIO — Jornais, des?-nhos, comédias documentáriosshorts. etc. *— Sessões continuaia partir das 10 horas.

REX — "Reis de um mundoselvaceni". documentário sóbrea África — A partir das 14 ho

¦

Ao quo t* dis, o fotogrofo Thomii.oclM Halfeld mondou vir doiE-.odo_ Unidos um (estro de alumínio com quatrocentos • cinqüenta lu-'

goras * que te de.t-no a etpetóculai pelos bairros e subúrbios do Rio jAfirmo-ie ainda quo tal caia da stpetéculoi tem como sócia a otrit|Nlcott Bruno, que (ari porta do elenco inaugural.

Como te v* são duas grandiosas medidas, vindas de particular**,enquanto que o Prpfciiuro, com verbos votadas para a eonitrucõo ds.teatros pelos bairro., continua d* braças crusadoi.

ingressos e correspondência— O» In•.-"»>¦¦>• parn as estréias at.VIs ron-rcpi-iulüncla pnr.i a SE-i;AO TEATRAO diste jorn.tl dfvein«cr nivlstlo* psra IfENRIDUE CAM*ros.Pedro Bloch «w*™ «peciai*rouiu UIUVII muntP pi,ni „ Kr,,n.Ur atrl/. d. Conchita do .M.n.t- suaipeça "Irene" e esta iipçh marearaa vitlta da nosea extraordinária ur-*i i» ao iislco üo l*• :fi.. As se-gundss-felrss, rm vesperal <• ¦• not-te. Em "Iretie" tambèiu roremOIOlllon num t::-.n:ii, papel e m>ils«liiatro artlsts» Jovens. A lilreçfto* de Ouli-lnn e o cenirlo de Lu-clsno Trigo."Bagaço"

para o reapaieclmen-to de **Kva e seus ar-

tlstas". no Serrador. íoi representn.da Ontem, em pié-estréla, a come-dia "Bagaço" (hltitdrln cmnlcit «lnuam época dntmstlcai, original dcJoracy Camari-o com Kva. E)_:aStuart. Vlllcn e Iria dei Mar. An.tes do inicio do espetiVciilu JoracyCamargo palestrou com a platéiapara melhor orientá-la sobre o ob-Jetlvo de _Aia nom comédia.

Procópio vem aí Ireeeiitemenuem S4o Paulo,

onde acaba rie ser o "co-star" do"O comprador dt) fazendas", no Ia*do de Hcnrlett? Morineau, o nor.senialor ator cômico vlri da capita)paulista diretamente para Copticr..bana. onde inaugurara o novo Tea*tro Alvorada, k rua Raul Pompéla,no posto 6, com "O Marido deNlns".

Apesar do sucesso fl™drB™-bido pelo publico elefante da r.onissul. o elenco sn-entlno liderado pocRoberto QárelR Ramos, tem recebi-do propohtSM viintajosaa vlndns de-H. Paulo. Parece quo vito --.->,... r .»-tlmprttlco elenco aos rsrlocas. Cafise confirmem essss notlclu, eutrajlio em .teii* último* dlss de apreSsentaçôM no teutrlnho do poslil(.eis, os eaiietiiciilot de "BUSfiO* Al_|jres a vista" ile Tamar.i r Mronemiklierg e que merece ser visto por tosfldos 0.1 que Bprcclaoi iirtititn*-. de v»-jrleiladi-i. E' um conjunto homotfC-ineo, dos si.!.:- . 11..i.n¦.- onde ¦ «lado de Roberto Clarc!;i Ilnmoj, en*Jcontramos valores do porte dc NlnsiMarco, Roberto Blal-e. The Tur-jnors. I a:.o D'AniB*. Los Rfxls »'tantos outros.

Vai dar um recital ^'^rlna" Tllla Norlta, que com taiitoléxjto realizou um admirável red*|tal. em fins do nno passado, nu-Teatro Municipal, v.M reallziir, nojpróximo sábado, illa doia dc junhojum unlco recital nesta capital, ensum dos teatros de Copacabans.

Continuam no Recreio rü:tlv)0rsePaa;!re a próxima cnccnr.efto "E* Rei,)sim!...", revista il« «Atira e critica:política c social lie autoria üo ve-'terano escritor Freire Junior, cam-j'•(-.o de arrecadaivão «io direito uu-jtornl e que conura com o t-oncur-jso de vim punhado dc grandes einovas atrações psra inie a tempora-jda popular do Recreio, seja umsiautêntico succíso.

Manoel Pera, Fregdente e -- Além dos extraordinários traba- .lhos dc Dulcina c Odilon em "Nl- I

lofflp Dinir tm "tótnaffhka" notchka", no Teatro RegináA

sempenhos nos personagens confiados a Manoel Peru, Frcqolentcc Jorge Diniz. Estes obedecem à orientação de NINOTCHKA e neti',\por isso deixam de ser seus amigos leais c sinceros, quando cla\chega a estar em perigo de vida. Os três dão ao especotdor boav

r-ido" comi Mvrr.if Lov *- \s 14 ' icses c6vikus que são defendidas com muita espontancida-U c corrr."nn. cunho todo especial. Poucas vezes vimos em teatro lauta com-,preensão entre ariistcs. Já no dia da estreia de NINOTCHKA ti-,nha-se a impressão "qite"U pecai,estava há -muito-tempo, nocartaz, tal c o sei* justo desempenho,-.-¦'¦ , . . ;. ,¦„-,, .,- ¦ .,•_«*, I

— 15,40 — 17,20 — 19 — L-0.4Ce Hí-í-O horas.

PIRAJA' ¦-** "A-noiv» de{!co-nliècida" — A partir dns 14 ho-

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r'ÀLVORADÀ'' - ''*Lydm'n. comMerle Oberon e Alan MarshaliAs 14 — 16 — 18 — 20 e 23horas. *; „LEME — "A Comparsita"com Hugo Del Carril e Nelly Da-ren — A rjartír das 14 horas.

PRESIDENTE — "A Cuinnar*sita", com Huko Del Carril íNellv Daren — Às 14 — 16 — \18 — 20 e 22 horas.

SAO JOSÉ' — "Os Viciados"com Mariella Lotti — Às 14 —16 — 18 — 20 e 22 horas.

IDEAL — "Guerrilheiros dasjFilipinas", com Tvrone Pov-er-

As 14 — 16 — 18 - 20 e 22iioras. |

ÍRIS — "Reis de um mundo;selvagem" •— A partir das 14horas.••'•*¦ "SACANA — "Se isto e Pe-cado" — A partir das 14 horas.

MADUREIRA — "Reis de ummundo selvagem" —• A partircias 14 horas.

MONTE CASTELO — "Gue**-r.'_hetro6 das PiliDinas" — Apartir das 14 horas.

PARA TODOS — "A Cumnar-sita", com Huro Del Carril —As 14 — 16 - 18 - 20 e 22horas. '.¦'.. , „MARAJÁ' — "O Corcunda"com Plerre Blanchar — A par-tir das 14 horas.

Décimo quinto aniver-sário do I.B.G.E.

DIA DO ESTATÍSTICO E DOGEÓGRAFO — O PROGRAMA

DE FESTEJOSDecorre, terça-feira, dia 29, o

décimo quinto aniversário daInstalação do Instituto Brasilel-ro de GeRorafla e Estatística,data em que é Cambem comemo-rado em todo o pais o "Dia doEstatístico e do Geógrafo".

uN

Dr. Orlandino Fonseca(Dà CRUZ VERMELHA BRASttEIRAi

OrtapcO» — Tras-n-stolofla — FisioterapiaTRATAMENTO OA PARALISIA INFANTIL

Badiodisj-Tiiistleo especlaüzado du rtoem-às «ío.» osni aartletlaçéfís — Badlafiaflu e tratamento de fraturas a

dualefli-*.

RAIOS XCons.: At. Ri* Biuec. »7 - S.» and. - S. 511 • 513. de 14 às

IB*» ha. - Teí.: a-IIil - Rea.: 37-15S1

FESTA DAS ROSAS, EM BENEFfC(0 DO "LAR DA CRIANÇA"

Realizar-se-á. na tarde de ho.je, nos salões do Copacabana Pa-lace, nesta capital, a festa embeneficio do "Lar da Criança",durante a qual será executadoum programa que constará denúmeros de Arte e Canto.

O chá dançante, cuja rendaapurada será aplicada na cons-trução do novo pavilháo dessabenemérita entidade', na rua Vo-luntários da Pátria, em Botafo-go apresentará num dos seus in-tervalos um desfile de modelos,sob a orientação da sra. Elza Ha-ouche, e em o qual tomarão par-tc senhoritas de nossa sociedade,devendo nessa ocasião ser eleitaa Rainha das Rosas.

"BODAS DE FÍGARO"O MUNICIPAL, a Temporada de Arte Nacional apresen-

tou-nos a ópera de Mozart -'Bodas de Figaro". na inter-preiação dos cantores: Luis Nascimento. Olga Marta

Schroeter, Carmen Sobral. Lena Monteiro de Barros. Kleuzade Pennafort, Vicente Cunha. Geraldo Chagas, Nestor Capa-relli- Antônio Lembo e Helena Pimentel.

As "Bodas de Figaro". é a segunda ópera da trilogia dascomédias de "Figaro". por Beaumarchais, de cuja primeira-Rossini derivou seu "Barbeiro de Sevilha", se bem que a obre.de Mozart tenha sido escrita uns trinta anos antes que a daRossini."Bodas de Figaro" levou ao nosso maior teatro um pu-blico numeroso, saudoso da bela ópera de Mozart. o extraor-dinàrto músico que passou pela vida com a rapidez de ummeteoro, prodigalizando à humanidade um manancial ines-gotúvel de. harmonias e deixando estáticos os mestres ante aprecocidade delirante do seu gênio.

O desempcn/io do espetáculo correu bem, de modo geral;e os nossos cantores não mediram esforços para que seustrabalhos individuais lassem devidamente apreciados.

Toda a música de Mozart c modelada com encanto e do-cura, onde bem demonstra que seu estilo apurado e sensível-nasceu do consórcio da veia italiana e da robustez da ciân-cia germânica.

A regência esteve a cargo de Guarnieri; os' coros, de San-iiego Guerra- e as danças, de Tatiana Leskova. Excelente adireção cênica de Carlos Marchese.

D. J.,<V>i_*sA>VW\liVS(*sA»VV.«*^^

#.../i'í ThcatrcNo Municipal, realiza-se hoje, «Vs

ltj horas, a primeira vesperal de•Baile." da Temporada Oficial, como mesmo programa da estréia.

Orquestra SinfônicaBrasileira

O concerto tia Orquestra Slníô*nica Brasileira será levado a efeitohoje, excepcionalmente, às 21 ho-ras. no Teatro Muinldpal, e Istopor nio se achar disponível o ho-rárlo habitual para tis audições so-ciais da OSB. Será regente desseconcerto o maestro Manuel Rozen-thal. considerado um dos grande-lcondutores de orquestra da atuall-dade. aluno de Jules Boucherlt eMaurice Havei, no Conservatório dopnrls. Como solista, atuara o vio-Unista norte-americano RugleroRiccl, que Interpretará uma dasinatj difíceis obras para o seu ins-trumento: o famoso "Concerto pa-ra violino e orquestra" de, Pagiinint.No mesmo prORrania: Wagner, r.ber*

I tura de "«Ds mestres cantores": Al*berto Nepomucono. "MadrugiM.*» naSerra" da "Suite Brasileira", e Men-delssohn, "Terceira Sinfonia" (Es-eocesa). luformaçóes Av. Rio Bran-co, 137 — sala 803.

Flôréiice FislierO soprano norte-americano Fio-

rence Fishi-r dará no próximo dia.!20. um recital de canto no Teatro 'Copacabana, ás 21 horas, em bene- jficlo da "FundaçSo Bela Lopes do *Oliveira" instituição de csiráter e:- jtrltamente filantrópico e de Inicia-tlvn particular, que presta asslstên- jcia às mulheres atacadas pelo can-ce'

mce Ribeiro cRcbello

'Arnaldo

Encontram-se em "tornée" artís-tlca, no estado dc S. Paulo, a canto-rn Alice nibe.ro è o pianista Arnal-do RebcUo. que iniciaram com su-cesso uma série dc concertos eraCampinas. Itú c Santos.

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MULTA E FECHÀMEINTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICOi*- •%»

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&(Conrluain da l.* páf.)

isini.-s produatm em tl*und**t*la,V nada embaraça o escoamento nor*ii» .1 da produçáo, servida por meios«io condu-fto oportunoa e adtqua*

firmei sentido, o mtu fovimo temVii.ii.ii..mu o problema pelos seita

f»»íi>r, io» msl( complexos e vem ado-tupiin ss medldat que se aehsm

¦»" seu alcance, psra Incentivar a{•pi-e-duçio industrial e agrícola aSneihnmr as conrilçoet da nossa ri*Mt- ferroviária, e doa demali mrlos

Sa transportes. Sáo providências es*

st, rntretsnto, de arfto lenta, tlmaSei que excede á capacidade hu*hmsna transformar, da noite psra ostii. em mrsses promlssorea os cam*jjpot áridos ou ss terras Inaprovel*Vtadaa. cortar de estradas a nossa•Vaatldfto geográfica e aparelhar de--vtdamente aa ferrovias existentes,K0oi o seu material rrdusldo a con*xiiçi"»« lamentáveis e inadequado isWnlmit enlt-ínelai do serviço.i Por outro lado, nio derivando so*iuen'e dessas causas a grave crisewconómtca e financeira que através*fcamot, o governo também, tem es*(tado vigilante em fsce dsi mano-feras dos espcculsdores que, com sa-t rir:, i ' dos interesses da produção*• das necessidades dos consumido*ttt. so coloram ao serviço de seuprtvprt*,» egoísmo e forçam, na avl*dt»» do lucro fácil e excessivo, aelrrVnçAo exagerada dos preços do»berlr. destinados ao consumo dopovo.

Ninguém nega a Importância dalunçáo social do comércio e do pa-pel que desempenha no ritmo dasatividades gerais da Maçáo. *í na-Itin-tl. portanto, quc perceba umlucro razoável em suss transações.¦Mas ao lsdo dos quc procedem detoa íé e licitamente, um grupo

de aproveitadores se vale itsa psr*mii>,,..•,,- dr ordem econômica, queimistltuem hoje, um fenômeno uni-versai, psra agravar as ¦ ¦ min. oet dsvida brasileira, contribuindo rommus msnejos escusos e solrltea pt*ra o alta crer-cente doa preçot dosgtntrot de primeira necessidade elevando, aasim, o mal estsr e a In*seKtirsnça so selo das classes maliempobrecidas.

Precisa, portanto, o .Oovérno deestar armado doa recursos neces»sártoa para combater, também poresae lado, a careatla da vida e cn*frentar com enérgica vontsde a es*peculsçán e es manobrss sntl*st>»rlaln dos eioloradoret da eco*nomla popular.

Paralelamente, àqutlaa providén»cias de longo alcance, já em ex*-cuçáo nos diversos setores da adml*nlstraçáo ptihllca, desets o Qovêr»no a colabor»r'.o patriótica do Con*Kreaso na 'elahoraçáo de leis de efel-to Imediato, que com esta mens»*¦em tenho a honra de sugerir aosilustres representai-tos dn Naçfto.

O* diplomas legislativos até aquiexistentes, com o fim de asaegu*rar iiaranttas' e*Tiecinls i economiapopular, revestem aoenas, um cari*ter repressivo. Devem ser mantido*tem dúvida e, sofrer mesmo cor*reçftes «conselhnda» pels experlén-cln. no sentido de s» tornsrem malaeficazes n» luta contra os acam*barcadores, o» retentorea da produ-çfto e oa altutis de tods espécie.

Mss easas leis nio b*»tsm. Deresto, sua apllcaçfto. encontra dlfl-culdade» quase Insuperáveis. d»dnk Impossibilidade de uma flsrall-freio continuai em todo» o» higa*re* e em todos o* lnstsntes.

Pelo exposto. parece-me que échegado o momento de aparelharo'Governo nara Intervir de maneiramais decisiva e eficaz no campo

Reorganização da (omissão Central de Preços(Conclusão da 1.* ok%.)

r — "Art. 1.* — A ConilMio CentrallB-i Preços (CCP). Instituída no Ml-plBtérlo do Trabalho, Indústria eComércio pclo decreto-lei n. 9.12Sde 4 de abril de 1946, será constl-julda: ai dc representantes do eu-jmfrrlo, da Indústria, da agrtcul-¦*ura e da pecuária; b) de dois re-•presentantes dos consumidores; c)xle representantes dos Ministérios da•Justiça e Negócios Interiores, Fa--tzenda. Agricultura e VlRÇfto e ObrasrPÚbllcas e da Prefeitura do Distrito"Federal; d) de representante») das'autarquias regulsdoras da produçáo;e) de um representante das força»armadas; í) de um representanteou Imprensa.

) 1.» - Os membros dn CCP se*•tio nomeados pclo prrsldcnte da"República, devendo recair n esco-lha dos representantes da» ntlvlda-des produtoras em um dos compo-Sentes da lista tríplice organizada¦pelas respectivas entidades repre-•scntatlvns do grau superior e. naJalta destas, por lndlcaçáo do ml-nistro do Trabalho, Indústria e Co-rtérclo.

;-¦-"

!r

§ 2." — A CCP terá ainda umpresidente, de livre nomeaçio e de»mlEsâo do presidente üa Repúblico,com os vencimentos do padráo CC-1.

Art. 2." — A CCP compete: —a)promover inquéritos econômicos epe-quUar os custos de produçáo edistribuição dos gêneros e mercado-rias e de sua aqulslçáo l nos centrosprodutores ou na entrada dos mer-cadós, a ílm 'de -orientar a políticaBéráfde preços; b) -vcrlflcanperio*dlcamente o estoque de gêneros e•mercadorias de primeira necesslda-de existentes em qualquer parte dopais. a íim do conhecer a sua qua-"lidade, quantidade e procedência; a)-regular e disciplinar, no território«nacional, a circulação e a dlstrloul-çáo dos gêneros o mercadoriís deprimeira necessidade, bem como oemprego e a dtstrlbutç&o de mate-lias primas, podendo requisitar¦meios de transporte ás entidadesoílclals ou autárquicas, federais, es-taduais ou municipais; d) . esta-fcclecer prioridade, centro do terrl-tórlo nacional, para o tráfego degêneros e mercadorias de primeiranecessidade, quando o interesse pú*•bllco ou o mnis útil aprovcltnmentodos transportes assim o exigirem;e) providenciar pnra a reduçáo ouaúnçfto dos preçus, de modo a evl-íar a elevaç&o do custo de vida nojjcis; f) tabelar os preços máximo»de serviços essenciais ou da vendade gèneios e mercadorias de prl-melra necessidade, quer aos dlstrt-"ouldores ou revendedorea, quer aosc&nsumldore-s, tomando por base,-quanto a venda pclo produtor, ocusto da produçáo e a remuneraçãodo capital; gj estabelecer o raclo-¦lamento dos gêneros e mercado-lias de primeira necessidade, cujaproduçáo so mostre insuficiente pa-ra atender ao consumo; h)'atenderàa cooperativos operárias e popula*ies em tudo que íôr possível paraque alcancem seus objetivos; i) su»porintender a fiscalizar, em todo opais, a execução das medidas queadotar e os serviços que estabelecer."5 1." — A fim de evitar lucros ex-cesFlvos. a CCP poderá' também 11-xnr os preços máximos do gêneros-5ul mercadorias náo consideradas deprjjnelra. necessidade.

« 2." — Dependem igualmente daaprovação da CCP os preços des gi*nero;, e mercadorias cuja produçáoe'venda sejam reguladas, por autar»qulas ou outros Institutos que te-nham delegação de'poder público.

. Art. 3." — As resoluções da CCPconstarão de portarias firmadas pe-lo seu presidente-ou,'-na'falta ouImpedimento deste, pelo substitutoque fôr designado, entre os mem-bros da mesma Comlssáo, pelo ml»nistro do Trabalho, InUúBtrla e Co-xnérclo.

. { único — Em casos de urgência,o presidente da CCP poderá avocarè, sua Imediata declsáo os assuntosda alçada da Comlssáo, encaml-uhunao suas decisões ao conheci--mento da mesma. Na hipótese dedivergência com a Comlssáo, poderáesta solicitar o pronunciamento doministro do Trabalho, Indústria eComércio.

Art. 4.° — Para a execuçáo dosaetís serviços, a CCP terá uma se-cretarla, cujo diretor, com os ven-clmentos do padrão "F". será no-•Meado em comlssáo pelo Presiden-to ida República.

| único — Para compor a Secreta*tia e para a realização dos traba-lhos que lhe competem, Inclusive osde.íiscallzaçSo, a CCP e órgfids au-xlllares previstos nesta lei tcrftp aln-da; funcionários designados pelo ml-nistro do Trabalho, Indústria e Co-•mOrclo c extranumeráríos admitidosnoG termos da legislação em vigor.

Art. 5.° — Como órgãos auxilia-tes. da CCP, poderão ser Instituídasnas capitais dos Estados e dosTerritórios, no Distrito Federal enao sedes dos municípios e distri-tos, comissões de preços, com asatribuições que lhes íoram confe-ridas pela CCP e constituídas se-gúndo as possibilidades e exlgên-cias locais.

S* 1.° — Os membros das comis-Bõsa referidas neste artigo serãodesignados pelo mlnl3tro do Traba*lho. Indústria e Comércio.

i ifl — Na falta desstu comli*

soes nuxlllares, suas atribuições serão cometidas a delegados **»*"'<*<"ln>»'

também designados pelo minlstrodo Trabalho. Indústria e Comércio.A escolha poderá recair *mjservl-dores Públicos ou dc '•••^'Wque ficarão afastados de susa fun-ções enquanto perdurar n drsUnn-çio e sem prejulao dos seua ven-clmentos.

Art, go _ pnra efeito de con-trôle dos preços, o vendedor deafneros e mercndorlns de primeiranecessidade ou . o fornecedor deserviços essenciais é obrlgndo a en-tregar no comprador ou »o íregue».qunndo a Importância dn operaçãoexceder a 15 cruzeiros, uma notaou .caderno de vendn, s-Ja esta avista ou a prazo, assinada por eieou por empregndo. A nota ou cn-demo de venda conterá: n) a Indl-cação do preço dos gêneros e mer-csdorlas vendidas ou do serviçoprestado: b) o nome e endereço doestabelecimento: ri o nome d» •«"ma ou do responsável: d) data elocal da trnnsação e nome e resl-dencla do freguês.

Art, 7,o _ noa sujeito i multade quinhentos cruzeiros a cem milcruzeiros, Imposta pelo presidenteda CCP ou daa comissões nuxtlla-res. ou pelo delegado especial aquc se refere o 5 2.«* do srtlgo S.»desta lei, sem prejuízo de outra*sanções penais que couberem naforma da lei, aquele que: ») cobrarpreços superiores aos tabelados; b)expuser,-, á „**;-= nda ,oH ofererer ao nu-bllco merendor-a'» óu seVvlçí)!- porpreços ¦ superiores aos tnbelados; ein»0 mantiver aftxaa**. em lugar vt-trtVèl e Hé'f«CH leltrura-a -tabelai-depreços dos gêneros e mercadoriasou. serviços; d) sonegar gêneros cmercadorias, recusar vende-los ouos retlvcr com fins de especulação;e) favorecer ou preferir compradorou freguês em detrimento de ou-tro, ressalvados, .quanto à indústria,os slstemns de entrega no consumopor intermédio dos distribuidores ourevendedores; f) negnr ou deixarde fornecer a nota ou caderno devendn; g) expuser á venda merca-dorlns, cuja embalagem, peso oucomposição, hajam trnnBgredldo de-terminações legnls; h) estorvar ouImpedir por qualquer modo a oo-servnncla das resoluções que forembaixadas pela CCP, no uso das suasatribuições legais.

| l.o — A CCP, atendendo ã na-tureza da mercadoria ou ás peculia-rldades locais, poderá dispensar aobrigatoriedade da extração dft no-ta de venda ou do caderno devenda, expedindo Instruções em ca-da caso.

da* in-...(-ir. econômloaa. a fim '«* «leri fstt-s-r. no temido **• po» »*r--•m >i:«i a iiiir dlitrlbuiçio doa | mo i tliutviu aflitiva em qu* oi-éneV-H- • artigo* indlspentivet** elami-loa mal* ace**iv«l* au comu-mo do povo, <

A Comtttulcin n permite, no ar-ligo 144. I)e»d* (W* o !n*rt*»»r pú.bllco *Mtm o reclsme * ass-gurado*oc direito* fiiiidaiiiéntal* inicrtto»no (nio. contente a Carta Magnaqu* a Unlio iiiirrirnh-4 no doinl*nio econômico |*»r* tuprlr ta ãa-llclênclta da Iniciativa Individual,coordenar oa fatoret da produçãode modo a evitar ou re*olvtr o*«eu* conflito*. r**ub«lecer o equl-iiiirpi conveniente ao bem Ntar ao*dal ti impedir que o tito dt proprle*dtrie *e torne Inttrumento de opre*.táo e de dltcôrdlt, Not trt*. 147e 1*1. o meimo principio «lutar éconi»«r«do. d* forma a permitir aolegltiador ordinário .tomar ** medi*da* adequada» tempre qu* o* fa*tos e a* clrcun»táncla» e«IJ»m pro-vidència* corretlvtt.

Reiiretent-im ê*se« preceito*, allá»,t »celt»çio geral da política Inter-venetontata ho)e praticada em to*do» ot palies de regime democrátt-eo. uma ve« reaguardado* certo*principio* bá»lco«, como a Igunldn-de de tratamento de todo* perantea lei, a proibição do confisco e o«ermo ao» trlbunkl*, no* «•»• ,oele»áo de direito* Indtvldual*. Niofoi dellmlt»do na Con*tltulçio *e-nio por êtte a»pecto o c»mpo daIntervenção, flcnndo a critério dolegl»lndor ordinirio, mediante leieepeclal, eitnbclecer a *ut «mpll-tude.

r: notório que, no* noa»o* gran-des centros de população, a distri-bulçáo dos gênero* de primeira ne-cessldade se vem fazendo ao sabor'dss circunstancia» e tob prettio d«fôrçns Inspiradas por Insaciável es*pirlto de lucro. Apesar das reitera-ria* provldenclns e de esforço* lnau-dt'0». o governo nio tem obtido.,por melot iubsóHos, a .leal coope-'ração de todos os Interessados, nosentido de baratear o custo da vida,e proporcloflar no povo. a preçot;acessíveis, a nqulnlção de produto*,essenciais i tua alimentação e ves-tuárlo.

Com relação á carne bovina, porexemplo, não foi poetivel vencernté ngora as dificuldades opostnapelos Intermediários a fim de ofe-recer no consumidor êate Indlípen-sável alimento a preço módico, ape-snr da existência, no Interior dopsl», dc grandes rebanhos destina-dos no tnlho.

Assim, com o pVoJeto em anexo, •se merecer aprovação do Poder Le-.glslntlvo, vlta o governo uma forma \de Intervenção no comércio, quepoderá remediar a sltuaçáo angus*tiosa em que se encontram ns «ran-des mnssas trabalhadorns, privada*,cada vez mnis, dos meios de sub-sistência. Com recursos poeto* asun disposição uo Banco do Brasil,um órgão público adquirirá noacentros de produçáo aa mercndorlnsque faltarem nos lugares de maiorconsumo. Agirá com o propósitodc por cm contato direto produto-res e consumidores, afastando oslntermedlirlos gnnnnclosos e espe-culadores. As despesas da operaçãoBcrão cobertas pelo preço de reven-ds. A ação do (inverno no comércionáo terá Jamais caráter permanen*te. O* que se dedicarem legitima-mente e habitualmente ás ntlvlda-des atingidas por tua atuação, con-tlnuarão a exercc-laa sem risco decolapso Somente not momentos

povo t« mt inti.:. viilma da tntrcia dot reapontivi-lt por **u bem»ttttr t da eupldea daqu*lM cuja¦«ni. i.> * aol«r«lt vim desafiandott provldincltt ati tqul potttt tmpritlet pri a Kdmlnittrtçio.

H»v*ri nu m«rt*ado um novo con*t tinmlr. pr«i\laOilu t r>niiiul, matpoderoso, dlapotto a procurtr amerctdorla not centro» produtorete a nti-rn rin to contumo, em con-dlçôe» de retttbeleeer um nlvtt ra»(oivel d* preçot, Ot Intermedia,rlot, qutndo tal Intervenção tnverlflctr, ttrio qut tcerttr ot teut lnegóclot por uma nova etetlt, em |que tt tuta tttvldadea tt vio re*dutlr ao que ttnhtm de legitimoe de merttórlo, Qutndo a erlt*houver cetatdo t ot bent dt ¦ nn-«nino fluírem normalmente dentrodtfmargent dot teut'preçot jiutot,tem retenção ou ttctttea crlmlno**»*, o governo ie retirara da com*petição.

Juntamente com o projeta qutregula etta Intervtnçio no domínioeconômico, o governo oferece i con*tldrraçiu do Parlamento outra men-aagem que vila i reorgtnlrtçáo daComliaio Central de Preçot, demodo a ampliar-lhe aa ttrlbulçôet• a apnrelhi-la devidamente parao detempenho de tut tarera.

A lei que a instituiu ctlu emdeiuso em algumas partes, e em ou-trás íol revogtda, permanecendo aComissão com uma existência qua-te nominal. Pnrece»me conventen*te ao Interêste público transforma*Ia num urganiimo vivo e atuante,o que acontecera, conforme etpero,•e aprovada a proposição que oraaubmeto no voto parlamentar.

Finalmente, venho sugerir algu-mss alterações na legislação quetrata dot crímei contra a economiapopular, conforme a mensagem quetambém nesta data submeto k Ci*mara dot Deputtdo*. A primeiraIniciativa governamental, no sen-tido de proteger a economia dopovo, cata consubstanciada no De*creto-let n.° MO, de 18 de novem-bro de 1038. que íol baixado, emminha anterior administração, pa*ra definir aquelas infrações contraa economia popular, a sua guarda,e o tett emprego. Posteriormente,ot Decretos-lels 9.125 de 4 de abrilde 1940, 9.669 de 29 de agosto de1946 e 9.840 de 11 de setembro de1946 e finalmente a Lei n.° 1.300de 28 de dezembro de 1950, trata-ram do mesmo assunto, uns modl*flcsndu dispositivos de outro*.

A prática e a observação em tór*no dot problemnt turgldot com aaplicação dessas leis Indicam a con-venlêncla de alargar a configuraçãodos delitos previstos em suas dispo-Blçõe* e de aumentar algumaa pe*nalldadet, assim como a necesslda-de ' de lhes prescrever processo tjulgamento adequados á sua pron-ta e segura punição. Eis o a quese destina a proposição etn apreço.

Ao tcrmlnnr, reafirmo o meu pro-pósito de me dirigir, sempre queas circunstancias o exigirem, aoCongresso Nacional, para lhe soltei-tar medidas que tenham como oo-jetlvo modificar . as difíceis condi*çôes em que vive a maior partedos nossos compatrlotns e catoucerto de que encontrarei, no selodos dignos. representantes da Na-çio, favorável receptividade. O povonão há de confiar em vão na cia-rlvldêncla dos homens responsáveispela sua sorta e pela sorte do pais.A todos nós Cumpre evitar que aa

m. sWmMmMMjmS.ANO RIO DE JANEIRO. Sábado. 26 de maio de 1951 NÚMERO 3.010

CABELLDS

JUVENTUDEALEXANDRE

efeito dc carência do produto ouda especulação, é que ¦ a funçãoc-Krer*-*-*- -d-»- gojiêrnq ge^tatk)-acjSVtat

Com uma orgnnlzação singela, áfeição dns empresas mercantis, aSuperintendência do Abasteclmen-to, criada pelo projeto, multo po-

de-t-rtoe t-*cuqufttrto '«*la ttyrnr, por mnssas"- populares,-««brigadas a nl-veis econômicos tubvltals, se apro-slniíBi dc um.definitivo.colapso datsptf^ça^r,*''lt.il *.» i-rj^i í

Aproveito a oportunidade para re*novar aos sr«. Representantes daNação o* prijtentos da minha altaestima e majB distinta consideração".

USE E NÀO MUDEl¦ím**n*m«m>m*mm*wmmh|

0 PREFEITO ESTA CUIDANDODA CIDADE

(Coneltu-Ao dn I.* patina)do e Tcipinnro Ooit-ealvei, o dovários engenhelroa. de Vila Isa-be! a Cavalcanti. Neirta tua jor-nada, determinou o Prefeito pro-vldincias que visam o interesseda populaçAo carioca.Bicas para a Favela do Et-

quclctoEsteve o prefeito JoAo Carlos

Vital ua Favela do Ssqueltto,ntii.s do EstAdto Municipal. Alideterminou a limpeza daquelelocal, entulhado de lixo e, ainda,a InstalafAo de várias bicas(1'm*un. para melhor servir os mo-radores locais.Pavimentação para ruai pró-

ximai ao EstádioNa visita de ontem à cidade,

constatou o Prefeito a necessi-dnde de pavimentaçáo Imediatade v&rlas ruas próximas do Es*tádio de MaracanA, e, assim, porsua ordem serAo iniciados ostrabalhos de pavImentaçAo daaruas Derby Clube e Turfe Clu-be. o quc evitará ft grande quan-tldade de lama que por ocasiãodas chuvas aU se acumula, eo prosseguimento dos trabalhosde asfalto das ruas que ligamaquele trecho ao bairro de VilaIsubcl

Dlrlglu-se. depois, o Prefeitopara os subúrbios, visitando aCasa dos Lázaros, o Colt-glo Pie-dade e Associação Comercial Su-burbana. Em Piedade, compare-ceu ã Escola Joáo Kopkc. esta-beleclmento recém - construído,determinando fossem convenlen-temente instaladas várias salasde aula, visando maior capacl-dade para o ensino local.Providências para Caseadu-

ra e CavalcantiEm Cavalcanti, o Prefeito viu

a necessidade Imediata do prós-seguimento dos trabalhos de ca-nallzaçfto para as águas pluviaisda rua Valérlo. Inspecionou, aMaternidade Fernando Maga-mães., da Prefeitura, e, apôs avisita! anotou a necessidade dedotar aquele estabelecimento, devárias encubadelras, tomando ou-troa providências de caráter ur-gente, para o bom funclonamen-to daitulelâ" Maternidade. *1 *""-

Após as visitas levadas a efel-to, o Prefeito almoçou na resl**dêncla do deputado Gama Fi-lho, no que foi acompanhadopor toda a sua comitiva.

o Cão e semproóíemâs9 mi ill ¦¦ ii» nm '¦>

Toda correspondência para «ira seção deve ser diri-gida ao dr. A. larone — Redação de A MANHA — RuaSacadura Cabral, n.° 43 — Rio de (aneiro —- Braeil.Publica-se às terças • sábados, com noticiário generrfi*

iado%do mundo canino

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•gg ma*' Wt^m W&mW. M-«L '^^^flKx-. ^^^^«P^^-Mi^^Bb^, •-'^'-á*w *^feMtJ^^1

CAMPEÃO MANTO SECRETANERIE — Apresentado pela sra.Júlio Brisola. foi o "Melhor Pastor Alemão" (macho), da II.° Ex-

íjojiçdo tia S.P.C.P.A.

NOTAS & INFORMAÇÕES

(RIMES CONTRA A ECONOMIA POPULAR

j 20 _ Havendo reincidência, a*multas previstas neste artigo Berfto.elevadas ao dobro.

„„ ,j.o — HesponderSo solidaria-

mente' pelo- pagamento da multaos administradores ou gerentes doestabelecimento, o signatário da no-ta ou caderno de venda, ou quemefetuar a. venda.'4,o _ As sociedades ou firmasque produzem gêneros e mercado-rias de primeira necessidade ouque prestem serviços etsenclalB, ouque dos gêneros e mercadorias fa-çam comércio ou transporte, sAoobrigadas a enviar k CCP os ba-lanços acompanhados da conta delucros e perdas, sob penB de mu.lt*de mil a cem mil cruzeiros, apll-cada- pelo presidente da CCP.

Desta obrigação ficam excluídasa* sociedades a que a lei lmpôc apubllcaçfto dos respectivos balanço».

Art. 8.° — Da. Imposição das mui-tas caberá recursos, no prazo de 5dias, com efeito suspenslvo,. parao ministro do Trabalho, Indústriae Comércio.

Art. 9.° — A lnfraç&o será su-tuada em presença de duas teste-munhas, pelos prepostos ou agen-tes da CCP oú, das comissões au*xlllares e. onde . oe nao. houver,pelas autoridades' policiais, com as-sinatura de Infrator, se quiser.

Art. 10> — Imposta a multa emdecls&o definitiva, a reapectlvnquantia será Inseriu, sem mal»formalidades, como divida ativa daUnlfto-. ,,.''¦;

Art. 11.» Km caso de reincidênciaou dé dolo, poderá ser cassada aotInfratores, por proposta da CCP oudas comissões auxlllares, a licença,para comerciar durante certo pra-zo, limitado a três meses. A cas-aaçto da licença será comunicada,a ílm de ter execuçáo á autorlda-de competente para concede-ls.

Art. 12° — -*»* atribuições con-feridas nesta lei às autoridades re-feridas no artigo 7.*>, para Impormulta aos, Infratores, náo prejudt-cam as das autoridades, policial*para a; repressfto dos crimes contraa economia popular; mas a apu-raçío das Infrações por aqueles or-gftos da CCP se equipara ao lnque-rito para o efeito do processo Ju-dlclal. _¦

Art 130 — B' o Poder Executivoautorizado a abrir um crédito es-peclal até o.limite de 10 milhõesde cruzeiros para atender no cor-rente exercício às despesas de pea*toai e material da CCP e das co-missões auxlllares. Inclusive alugueisde prédios destinados ao aeu fun-elonamento.

Art. 14.° — Fica revogado o de-creto-iel n.° 9.125 de 4 de abrilde 19-ie,

Art. 15.° — O Poder Executivobaixará regulamento, para a exe-cuçáo desta lei, que entra em vi-gor na data de sua publica-j&o\

(Conclusão da 1."* pagina)— "Art. 1.» — Além dos crime-

e contravenções contra a economiapopular previstos na legislaçào vi*gente (Decreto-lei n." 869 de IPae novembro de 1938 combinadocom o decreto-lei n." 9.840 de IIde setembro de 1946 e com u Lein." 1.303 de 28 de dezembro ae1950), constituem ainda crimes damesma natureza: ai recusar a pres.laç&o de serviços essencial*, a suo»slsiéncla humana; b> expor a ven-da ou oferecer ao público gênerosou mercadorias, ou serviços, porpreços superiores aos tabeiaoos; cjtavorecer ou preterir comprador oufreguês em detrimento ae outro,ressalvados,' quanto a Industria, o*sistemas de entrega ao consumo poiIntermédio de distribuidores ou re»vendedores; d) negar ou deixar afornecedor de serviços essenciais aeentregar ao ireguês a nota relativaa prestaçào do oervlçu, desde que aImportância exceda de quinze cru»zeiros e com a lndlcaçáo ao preço,nome e euaereço ao cetabelecimcn-to, nome da firma ou ao responsa»vci, uma e tocai ua transsçào e no-me e residência do freguês; e) - mis-turor gêneros e mercaoorias ae quaiinaacs diferentes e vendê-las k ren-aa por preço marcado para aa aoquaudade superior.

i Unlco — As - penas aplicáveisnos cumes dciinldus neste artigo,t>em como aos aeunldos. no art. 2."

-dn decreto-lei fi," 9.84U, de 11 aesetembro de I94ti, itens i, li, lu,viu e IX, serão us de detenção aeli meses a 2 anos e multa de 2 mua su mil cruzeiroa.

Art. 2." — O parágrafo única doart. 3." do decreto-lei n, 9.84U, deit dc setembro de 1U47, ilea substl-tuldo pelo seguinte: "Parágrafo om*co — üm tal caso, seráo aplicáveisus princípios de dlielto comum queregem oe Institutos da fiança, aasuspensão aa execuçáo da pena edu livramento condicional, a Hnn-ça será arbitrada dentro dos lunl*tes de 2 mil a ao mil cruzeiros;

Art. 3.° — Verificando quaiquercrime contra a economia popular oucontra a saúde pUDllca e atendendoa graviaaao ao lato, sua repercussão

c -.leitos a autoridade policial po-dera determinar o. fechamento pro-visôrlo do estabelecimento, peloprazo máximo de 15 dias, comum*canao a sua declsáo, dentro de 24horas, à autoridade Judiciária com*petente, que homologará, ou uao,o ato. . .

Art. ,4.» — O art. 7." do decreto-lei u. 9.840, de 11 de setembro de1946, fica redigido assim: "Os juizesrecorrerão de oficio para o Tribu*cal- de- Justiça sempre que, emprocessor de crime contra a. eco-nomla popular ou contra a sauaepública, aosoiverem os acusados oudeterminarem o arquivamento dosautos de Inquérito".

Art. 5." — As penas aplicáveisaos crimes contra a economia po-pular definidos no art. 2.", Itens Ia X do Decreto-lei 869, de 18 denovembro de 1938, sfto as de deten»çfto tíe 2 a 10 anos e multa de20 a 100 mil cruzeiros.

Art. 6." — O item II do art. 3.-do decreto-lei n.u 869, de 18 de no*vembro de 1938 fica assim redigido:"Transgredir tabelas oficiais de pre»ços de gêneros e mercadorias, ou dccérvlços essenciais, bem como ex'-por ft venda ou oferecer ao públicotais gêneros, mercadorias ou servi-

COLLIE — CANO, LEAFORDAZZAM— Pelotas — Cajxa Postal 86 —Comunicamos estar com várias nl*nhadas descendentes do Campefto•Belh-vei-^MlM Stfif. -fWNaMP d'",Bvezee tST''fiêlhor' de Kxpotlçfto**.Ot mesmos serfto vendidos * ft ra*"zfio de Crt 5.000X*-•- -

_oOo— - •DOBERMAN — CANIL- OÜARARA-PES — Rua Nova n." 378 —Rfclle

ços por preço superior aos tabela*dos, ou nfto manter afixado, cm lu*gar visível e de fácil leitura, astsbelas de preços aprovadas pelosúrgàos competentes".

Art. 7.° — As penas aplicáveis aoscrlmos contra a economia populardefinidos no art. y." do decreto-lein." 869, de 1.8 de novembro de 1938,sfto as de detençfto de 6 meses a 2anos e multa de 2 mil a 50 ml)cruzeiros.

Art. 8." — O dispositivo constan-te da letra "a", do art. 4.° do de-creto-let n." 869. de 18 de novem*bro de 1938 ,flca assim redigido: —"Cobrar Juros superiores k taxapermitida por lei, ou 'comlssáo oudesconto, lixo ou percentual, sobrea quantia mutuada, ou permutaaapor moeda estrangeira; ou, ainda,,emprestar sobre penhor que seja prl-vatlvo de lnstltulç&o oficial de cré*dita".

Art. 9.-.— As penas aplicáveis'aoacrimes definidos uo art. i.» do de*creto-lei n." 869, de 18 de novem-bro de 1938 sfto bs de detenção de6 meses a 2 anos e multa de 5 mila 20 mil cruzeiro*.

Art. 10 — Além do* ato* previstosno art. 20 da Lei n. 1.300,-de 28de dezembro de 1950, constitui con-iravençáo contra a economia popu*lar, punivel com a pena de aeten-çáo de 1 a 6 meses e multa de mila 20 mil cruzeiros, recusar o loca*dor ou sublocador de prédio urba-no e fornecimento de água, luz egás, periódica ou permanentemente,a prédio locado*, ou . aublocado, ou,por qualquer outro modo, obstar oseu uso.

Parágrafo único — No processoda contravençfio a que te refereeste artigo" e das prevista* na Lein. 1.300, de 28 de dezembro de 1950,a autoridade policial competenteterá o prazo de 30 dia* para a re*mesta doa auto* a Juízo. '

Art.-11 — Noa crimes contra alaúde pública, ot exames periciaisseráo realizados, no Distrito Federal,pelas repartições da Secretaria Ge-ral de Saúde e Assistência da Pre-feitura ou pelo Gabinete de Exa-mes Periciais do Departamento Fe*deral de Segurança Pública, valendoqualquer dos laudos como corpo dedelito direto.

Art. 12 — O processo dos crimes econtravenções contra a economiapopular aerá o sumário, regulado nocapitulo V, titulo II, livro II, doOOdlgo de Processo Penal.

Art. 13 — Ao reincidente em ln*fraçào penal contra a economia po*pular, o Juiz poderá aplicar ainda,a pena acessória .da perda, da na-clonalldade brasileira adquirida pornaturalização, opçfto ou titulo ' do-claratório.

Art. 14 — No Distrito Federal,o processo das Infrações penais re*'latlvaa à economia popular cabe*rá, privativamente, aot Juízo* das17.*, 18.* e 19.* varas criminais.

| 1.° — As contravenções de ou-tra natureza serfto processadas nosJuízos das 20.*». 21.» e 22.» varas cri-minais.

i 2.» — Os processos que eram dacompetência dos Juízos menciona*dos no parágrafo anterior aerào «•distribuídos às demais varas.crlml-nais.

Art. 15 — Esta lei .entrará emvigor 30 dlBS após a sua pública-çfto. revogadas as disposições "em,*contrário"» •*•" • —'*---, -1*

AMORES CÉLEBRES

BENEVENUTO CELLINiE CATARINA

escrito por ANÍBAL DE LA VHARGAEm nosso Suplemento de Rotogrovuraieía amanhã, domingo, o segunda e úl-tima parte do história amorosa ilustrodo do mais famoso artista e espadachimdo Itália com sua encantadora e forma-sa modelo Catarina.

'**flM»3^RQv«i9 BPW^J^w^flSH^HP*^^''*^'-**':- •,^^Bw^BI iBw-,. *

VI f*ir"Intui iH.nl*'---' T- - "J -<•—*—*-*—-< •-.¦»-•¦.¦. ..-.-.I-..-....IL. m-.m.A..^. ¦ ¦ ¦• :

— Camunlca-noa o nascimento dauma nlnhada de 12 filhotes. 8âofilhos do Campefto Alfod v.d. Ster-rhof, que em 1930 foi "Melhor dt•Sxpotlçfto"...

v Ot. ext-rnplai-ea eeríb."vendidos i/Crt S,000*00.

MARCELO' D* ANDRADE NKVM•-*— iBelo- Horii-onte •— Pelo avlfto dacarreira seguirá, hoj». psra MlnacGerais o conceitua-lo ctnõfllo, dr.Marcelo de Andrade Neve*, que es-teve na Capital Federal em visitaaos criadores.

—oOo—

O CAO DB CINEMA — Na ediçftode rotogravura de domingo, A MA-NHA" publicar* reportagem foto-gráfica com o cfto policial (PastorAlemfto) "Duque", de propriedadedo sr. Olordano Martlnellt. queestá filmando em S. Paulo. "Du*

que" é o Rln-tln-tln do cinema bra-sllelro.

—oo.EXPOSIÇÃO DE S. PAULO — OKennel Clube Paulista marcou asua próxima Exposlçfto para 2 d*setembro. Procurando renovar oquadro de Julgamento do club, afacilitando a carreira • de campeo-nato para oa cftes dos seus associa-dos, A MANHA noticia em primei-ra mio que atusrfto como Juizesos srs. Karl Flscher do S. V. daAlemanha e Francesco Olausl, doKennel Club do Paraná. Para Jul*gar os cftes de raça — "Fila" foiconvidado o dr. E. Rathsam. Se-rfto auxlllares de Juizes oe srs..Paulo Cruz, do Santos Kennel Clube André Laudam, do E.R.J.K.C.Parabéns pois ao K.C.P.DO PRESIDENTE DO BKO — Re-cebetnos ontem uma carta do sr.Agostinho, presidente do BKC, eem noesa ediçfto de terça-feira prô-

Ijclma raremos a dlvulgaçfto da mes*«ma.

Cau, positivo de raiva,em Terra Nova

Oomunlcam-nos do Departamentode . "Veterinária da PDF que foi po-sltliw o resultado do exame paradla'\nóstlco <-e ralva em um caninoprottedente da ma Maria Benja-mlnw UM (Terra Nova), em 22 docorniüte.

Asitm, todas as pessoas que es*ttver(fe em contato com o referi-do atttmal devem procurar com ur*gftnclar o Instituto Pasteur, ft ruaJuan tPsiblo Duarte 11. antiga dasMarrecce, para o Indispensável tra-tamentid.

Ah, miseráveis traiãores! — exclamou Benevenuto. ao mesmotempo .qüe tirava a espada, disposto a matá-los.

"Amores célebres" se publico todos os¦..¦ .íi. ¦ •¦ -» t ' i* t

¦»¦ t '¦»**-» »mí mm a m^m»tr*pmom

ros SONHOS]

próximo anunciamos

Qkm BERGMAN e ROSSEttr?s capito***

m9uDB

ira-ÜjJ

HB

Para a c^Harada de hoje avelha Poà*>r6ca aconselha:

2064RESULTADO DE ONTEM

0523 — 0.169 — 64631787 — »»H — 553

(088RESULTADO NOTURNO7079 — 54T|0 — 6051

7884 — 6484EM NITERÓI

1991 J- 9609 — 14019262 —'.2257

A- ííí:

RUA SACADURA CABRAL, 43Númoro avulso: Cr$ 0,50

KEDAÇAO I onciNAH

_890_ ''fgSBmiWammmmW

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^_ . ^^^ü^mggj_gjMf^_^aa^M^ ' t MMMiMMMnMMMÉB *" 1E*________I_____________ ___, ÉN__SI_S9_B*_E_____________________I ___MS—I li _____ _f 4 '¦ ll B/- || I

~

é*o CADERNONlo pede ser vrndldo tet^radanietile

I ANO X. ,m» *+%.ttV**M RIO DE JANEIRO, Sábado, 26 de maio de 1951 NÚMERO 3.010

RREGULARIDADE NA PUBLICAÇÃO DOS AVULSOS, MOTIVOUADIAMENTO NA DISCUSSÃO DO ESTATUTO DO FUNCIONÁRIO

Citado por equívoco, no caso do petróleo, onome do governador Amaral Peixoto, no Senado

Projeto de hi erário o Instituto do Direito jAutoral e isentando do todos oe imwstos 06

empresas jornaMsttcasDebatido • problema do sal - Em foco apolítica do Paraíba - O sr. Horbort Levipede informações ao governo de S. Paulo

Ohk.

àert-ert te»l lol o primeiro orador d* ontem na Câmara doiDeputados, para eonelnlr o dlieuno Iniciado na tento anterior.Rr-lmentr, deu fim ao aau tama — o alto euito da rida — falan*

tio *6t>n dneo «speetoe diferente*: o e«io do funelonallimo. qua — dlnatle — coniome muria rerba a pouca produ-, principalmente porque «ti-tem multo* qua nio trabalham; a necewdéade da autonomia adralnH-feratl.a pira oi' Instituto.; a <*ln»mlr_<_»o da Baixada numlnente; a

£yeMtdade .«Je renorertjunetito, principalmente nai zona» de teca* e e

tto enito doa capitais nadonali, emprestadoi a taxai eleradlistmai.

,¦ Na segunda parte de sou tem-

K, apresentou um requerimento

e visa obter informações do go-t-érno de São Paulo sobre oe se.guintes pontos: qual a responsa-bilidade para com o Tesouro doEstado, por parte de um grupoIndustrial siderúrgico: qual a orl-rem dos títulos entregues ao Es-Cado, qual o aeu pra» e oa seusJuros; e qual a época em que osíítulos foram -entregues ao Te-louro.

O orador dech«W que haveriaIrregularidades, no caso. lnclusl-ve na substituição de títulos pú-blicos, líquidos e certos, por titu-los patrlculares. Diante da inst-nuação, o sr. Emílio Carlos res-pondeu que sabe qual a origem

Eas informações _o orador e que

mvava o seu requerimento, por-kue êle viria provar a honestida-Ie de homens que foram chama-aos ao govârno. Ip-çllmnente,acrescentou, e vido nacional lan-çar sobre os homens que assu-jmem postos públicos acusa_5esHe toda sorte.

O orador declarou que a fonteBe suas Informações era fidedlg-ha e que não conhecia nem de.Qní, as' pessoas

"citadas rp fffllaparteante. NeJste

' ponto, b sr.

Earmelo d'Agostlnl- aparteia pa-/ra*fixar que. se fosse apurada aImprocedêncla das acusações, oorador estaria veiculando boa-tos e lnverdadea. O er. HerbertLevi responde:

, — Se n&o se apurar a veaacl-nade do que afirmo, renunciareiho meu mandato.

K o aparteante, no mesmo Uu-tante:

— Aceito o repto.O sr. Soares Filho explica, a

seguir, que entre os informantesfiguram parlamentares que ce-nhecem o assunto e que as fontessão. realmente fidedignas. E otempo do orador ee_ota.se.

Dma___*i a m_4_iM_trmMV ¦ tttwiwfTsm»A seguir .toma posse o sr. José

de Carvalho, na suplencla do sr.Leandro Maciel, que solicitou 11-cença. E o sr. Nereu Ramos dei-aa de receber dos requerimentosde urgènoia. em face dos dispo-sirivos regimentais que só adml-tem a medida, em ca*_ de realnecessidade.

O outro orador é o sr. RobertoMorena. O assunto, tipicamentede Interesse comunista, combatiaa possibilidade de remessa de tro-pa sul-americana par£ a Coréia.

Segue-se o sr. Ari Fltombo, pa-ra fazer um apelo ao Diretor doTrânsito, no sentido de punjr comseveridade os motorista,* incons-cientes que põem em perigo a vi-da da população.*"vr fcMHfBte * MfoMT-;t;.

Moral fO sr. Arruda Câmara faz. tam-

bém, um protesto, em nome «J»conscidhcla católica e trèmocrã.tioa do povo brasileira, contraas perseguições reUgtos*» naTchecoslováquia.

O outro orador é o ar. DArio àt(Conclui na 9.» **-_i_a)

y->- V» »***¦•¦'*-*-¦* ^my0mmmm ¦.*•*¦— -**.•*,. ..»«—«>.». • ¦-• '¦:•»•*+ «^.^gm^y^w^ ___|___j________^_k

PROTEÇÃO PARA OS PARQUES NATURAIS — Estiveram, ontem, em audiência com o presiden-te da República, no Palácio do Catete, represen tantes da "Associação dos Amigos dc Itatiaia", afiro de solicitar ao Chefe do Governo proteção para as áreas onde estão localizados os parquesnaciv.«<.l*>. Nessa ocasião, foi entregue a 8. Excla . um memorial contendo sugestões destinadas apreservar a belesa natural daqueles logradouros. No clichê, um aspecto da visita. (Foto A. N.)

>»»»»*¦> «><i>àa*à**àAáá*áàá»**áá*á»******»*á>*Éá*t»_*áaa-áá»*»**»*»p.*»«»>

Não foi convidado até agora o P. S. D.a participar do governo paulista

f Trata o partido de reorganizar-se para opleito municipal de outubro - Declaraçõesdo deputado Ulisses Guimarães, na capi-

tal bandeirante

Em carta ao senador Alfredo Neves, o chefedo governo fluminense esclarece sua partici-

paçáo na firma Max Leitão S. A,Inconstitucional o projeto dispondo _?brcvagas de catedráticos do Ensino Superior- Aprovada a indicação do sr. Ne.sonHungria para ministro do Supremo Tri

bunal FederalCUPANDO a tribuna do Senado na hora doexpediente da leuto de ontem, o sr. AlfredoNeTei. referlndo-ieao recente dlscur:o d- •*

Domingos VeUieo, idbre o problema do pct.Tjrr»no qual lira feita referência ao «r. Ern-ni Ama-ral Peliolo. leu a «egulnte carta recebida do sove:-nador do Estado do Rio: "Niterói, 23 de maio tíe1951. Meu presido amigo tenador Alfredo Neves —Numa das últimas setsoes do Senado Federal, o Hir-tre representante do Estado de Golas, senidor !)¦»¦mingos Velasco, criticando a participação do capitalestrangeiro na exploraçko do petróleo nacional,afirmou figurar o meu nome entre os aclonbUs desociedade ligada a empresas estrangeiras de petrò-leo, e pleiteando Junto ao Governo Federal, dl permissão para «pio-rar uma refinaria para éleo bruto d*s»e combustível, a ser Inst-Udano Estado do Rio. A referência ao meu nome resulta de nm equivoco,cujo esclarecimento peço ao presido «migo faier chegar ao conheci-mento de seus eminentes pares. Efetivamente, sou acionista, embora mo-desto, da Max LelUo S. A. (Comercio e Representações), empresa que,como o seu negócio Indica, dedica -e ao comércio de importaçio e ex-portaçáo. Devo ainda esclarecer que a referida firma nlo pode pretender,sequer, lal concessão. Um doi seus prinelpiU léctos é estrangeiro, es-tando, por conseguinte, a firma impedida, pela leglsUçio vigente, de ins-talar icfinarja de jctUéleo no pais, •».--...*>

Renovação da esquadra i omc-Irução Ém estaleiro naval!Aprovado o projeto na Comissão de tmm*-ças do Sanado - Debates sobre a

ção do Fundo Naval

^r^JrmWf

A. Pasquallnl

exterior e com

Ka reunlfto de ontem da Co-missão de Finanças do Senadoo sr. Alberto Pasqualinl apre-Isentou a sua declaração do voto'EÔbre o projeto de lei da Cama-'ra, n. 7 de 1951, que dispõe sobroja renovação da Marinha de Guer-ta a Lei n.° 168, de 27 de novèm-

Ira, alterando a taxa de que tra-'bro de 1947, o dá outras provi-dências. Inicial-mente disse qued i s pensava aleitura da de-claraçao pois amesma Já. ha*via sido distrl-bulda, em lm-presso. Mas,queria apenasexplicar que oprojeto visa ele-var de 5 para8% o impostoda remessa devalores para o

êsse aumentocustear a renovação da nossa es-c,uadra e a construção de um es-taleiro naval. Aprovado o Pro-jeto, entraria em vigor no meiodo exercício, e a arrecadação íixa-da n&o poderia ser feita êsteano. O sr. Santos Neves apresen-tnra uma emenda autorizandoum credito de Cr$ 7.000.000,00,para que a Marinha tivesse, ain-co no corrente ano os recursos•necessários para a execução doprograma. Sobre esta parte,acentuou o Sr. Pasquallnl, versao meu parecer, em que focalizoa falta de cobertura para êsserecurso especial, que fatalmente•«judará o processo inflaclonario.O sr. Pasquallnl comunicou aosseus pares que trocara com o ml-nistro da Marinha impressõesEóbre o projeto. O Fundo Na-vai é administrado por junta au-tonoma e esta junta, a vista doscréditos em perspectiva, poderiaEcücltar recurso por antecipaçãode receita. O sr. Pasqualinl con-cluiu as suas considerações, vo-tando pela aprovação do projetoe rejeitando a emenda do sr.Santos Neves.

Com a palavra, o sr. ApolônioSales, depois de elogiar o traba-lho do sr. Alberto Pasquallnl ofe-receu mais um argumento con-trário à emenda: na hipótese damesma ser aprovada, teria oProjeto dp voltar à- Câmara ccom isso £c retardava ainda mate

Expulso do P.T.N. osr. Roberto MorenaEm sua reunlio de anteontem,

o Partido Trabalhista Nacionaldecidiu, entre outras coisas, ex*pulsar de suas fileiras o ir, Ro-terto Morena, procer de tenden-<Me comunistas, recentementeefeito deputado federal pela le-gerida desse partido.

Á declsfto será comunicada aoTRE, para os devidos efeitos.

a aplicação do Fundo Naval. Osr. Lima Campos fez aigrúmaeobservações sobre o parecer Pas-qualinl. Primeiramente, acha-va que todos concordam em queseria mais proveitoso para o Paisa aplicar os dlnhelros público?em obras que visassem direta*mente a educação, a saúde e nbem-estar do povo — e nfto emaquisiçAo de material de guerra.Mas lembrava que entre as Na-ções nunca houve unanimidadede pontos de vista, e havendudiscordância, as Nações estãosempre à mercê de seus mlmi-gos potenciais, se nfto :_ pre-pararem para eventualidades bé-licas. Esta. uma opinião sua emdesacordo com a do sr. Pasqua*lini. Mas, continuou o sr. LimaCampos, há uma inovação lnte-ressante, uma interpretação queêle vê pela primeira vez, quandoc senador gaúcho estabeleceu, nasua declaraçfto de veto uma va-riacfto sobre a equaçfto quantt-tatlva da moeda, dividindo a ren-da em duas partes: produtiva oImprodutiva. As conclusões sfioas mesmas de todos os estúdio-sos do problema, porém ,.o queS. Exa. chama renda impro*dutiva é excesso de meios de pa-gamentos. que nfto tem valor ab-soluto. E o equilíbrio econômicofinanceiro é mantido através darelaçfto decorrente do «.justa-mento de preços internos paragarantir o mesmo "standard" devida, e entre estes preços e ospreços internacionais. Se apro-vada a emenda, teríamos umainflação maior, repercutindo noorçamento, porque na realidade,inflação haverá de qualquer ma-neira, decorrente do Fundo Na-vai, porém muito mais atenua-da e efeitos mais longínquos.

O sr. Ismar dc Gôls manteveas mesmas restrições que apre-sentarft contra o Projeto, quan-do do trânsito do mesmo pelaComissão de Forcas Armadas.Nada tinha contra o mérito,mas quanto & forma, porqueachava que se deveria constl-tulr o Fundo Naval. N&o se re-solve o problema por meio deuma sub-taxa. tributo variávelsegundo as circunstâncias, gra-vôme indireto, pesando sobre umDequeno número de contrlbuln-tes.

Encerrada toda a djscuas&o. a«-omissão aprovou o Projeto' rc*jeitando a emenda.

Reunião do ConselhoDeliberativo do P.S.P.

S. PAULO, 25 (Asapress) --Portavozes do ademarismo anun-dam que se vai reunir o Conse-lho Deliberativo do PSP paraapreciar a retirada do vereadorFranqulnl Neto do plenário daCâmara Municipal, terça-'» u«ultima, quando se la decidir ali,poucos minutos depois, se asorte das contas do ex-prefeltoPaulo Lauro. A atitude daqueleedil é considerada como grave ln-disciplina. Fala-se até em ex-puls&o.

Contra o Congressode Prefeitos

BELÉM, 25 (Asapress) — No-tlcla-se que o senador Maga-lhães Barata teria ordenado aosprefeitos pessedistas dos munlcl-pios d0 interior que se abste-nhanv de participar do Congres-so de Prefeitos que o governo doEstado pretende realizar dentroem breve. O jornal "Estado doPará" diz ser éste o primeiroteste decisivo a que será submc-tido a autoridade do presidentedo Partido Social Democrático,depois da derrota sofrida nopleito de três de outubro.

ESTOU ciente dos boatos relativos à entrega de uma se-

cretarla ao PSD — declarou ontem à reportagem bandelran-te o deputado Ulisses Gulmarftes, um dos mais influentes pró-

ceres pessedistas de Sfto Paulo. O secretário geral da Comissão Exe-cutlra estadual viajou ontem para a capital bandeirante, onde per-manecerá por alguns dias em contato com os seus correligionários.

Contestando os rumores da participação do PSD no governodo sr. Lucas Nogueira Garcei*, acentuou o sr. Ulisses Guimarães:

— Na verdade tenho tido reiterados entendimentos com o pre-sldente do PSD, sr. Cirilo Junlor, e com o governador Lucas Gar-oes, autoridades decisivas nesta qnestfto e com nenhum deles, emnenhuma oportunidade, o assunto foi focalizado. Posso mesmo as-severar que nenhum convite foi formulado a quem qner qae sejado nosso lado.

E' oportuno recordar que, de acordo com os citados rumores, onome mate em foco para nma das secretarias do governo paulistaé o do próprio deputado Ulisses Guimarães.

mo a outros lideres partidários,em sua defesa o orador, a mate-a fim de que a restruturação

As taretas de reorganização

A presença do secretario geralpessedista em São Paulo colncl-diu com os preparativos para areorganização do partido no Es-tado, especialmente dos direto-rios municipais. Aludindo ao as-sunto, declarou o sr. UlissesGuimarães :

— o PSD trata de rcorganl-zar-se para se colocar em con-dições de disputar com vanta-gem o pleito municipal de outu-bro. Por enquanto, levamos aefeito um criterioso levantamen-to da situação de cada um dosnossos diretórios municipais, como intuito de determinar as suasdeficiências e os seus claros.Quando terminarmos essa tarefaencetaremos a segunda fase dosnossos trabalhos, isso que co-mumente se chama de restrutu-Tíicfí.0

Nessa oportunidade, revelou oprocer pessedista, será enviadoum oficio a cada um dos mem-bros da Executiva estadual, daComissão Diretora e das banca-das estadual e federal, assim co-

Favorável a Comissão de ReformaConstitucional a autonomia do DistritoContrários à matéria os líderes do govêr*

no e da U.D.N.

A

COMISSÃO de Reforma constitucional aprovou, ontem, o parecerdo senador Olavo de Oliveira favorável à autonomia do DistritoFederal. Além do relator, votaram a favor os senadores Joaquim

Pires «loSo VHasboas, Camilo Merclo, Atílio Vlvacnua, Alberto Pasqua-llnl. Alolslo de Carvalho e Antônio Bayma. B contra Ivo d'Aqulno, li-der do Governo, Anísio Jobim, Clodomlr Cardoso, Ferreira de Souza, 11-der da UDN, AUredo Neves e Mello Vlanna.

O sr. Olavo de Oliveira, relator da matéria, deu parecer favorável aautonomia do Distrito Federal, mas sustentou a tese Jurídica de que oAto das:DÍsposlç6es Constitucionais Transitórias, nSo podia ser refor-mado.

'rasfo ,P*r que apresentou uma emenda ao art. 26 da Constitui-

cio, estabelecendo que o prefelto'ie os membros da Câmara dos Vereado-res sei»**» eleitos por Voto direto.

O Vf Uo à'Áqu'tio manifestou o seu ponto de *jlsta contrário aoprojeto e à étnèn-S, afirmando ser Inconveniente conceder autenomia aoDistrito Federal,, enquiltt» fàsst

"o mesmo a sede do Governo Federal.

Ò sr. Ferreira de .-ouzi, que sempre se bateu pela autonomia doDistrito Federal, "votou'contra o projeto, causando surpresa aos seus cor-relicloiiirios, pois todos se lembram de que na liderança ds UDN cem-pre se bateu por aquela medida.

possa corresponderde todos e fts reais necessidadesdo PSD.

— Vê-se — acrescentou — quepretendemos promover o reajus-tamento geral dos nossos qua

? ^ ^sW em 0rAmaral Teliuto

No ano passado, o ,•.... Ma*Leitão," 'prineipal* acionista, dásociedade, em apreço, organizoucom capitalistas de São Paulo,outra sociedade, da qual não fa-ço parte, com a finalidade deexplorar a refinação do petro-leo. Nessa ocasião, consultado arespeito pelo aludido senhor,louvei-lhe a Iniciativa e, com opropósito que sempre tive de,cada vez mais, desenvolver ln-dustrias no Estado d0 Rio. pro-curei encorajá-lo em seu em-preendlmento, aconse 1 h a n d omesmo a localizar a refinaria depetróleo num desses três pontosdo território fluminense, que de-veriam ser estudado pelos seustécnicos: Angra dos Reis, Ita-curuçá ou Niterói. Eis a que selimitou a minha interferêncian0 caso. Sabe muito bem o ilus-tre amigo, dada a conveniênciaque representa para a interessenacional a refinação no Brasildo petróleo que consumimos, omeu antigo desejo de' vêr insta-lada esta industria no pais.aos desejos. QUBndo foi secretario de meu '""'"*" governo, pôde verificar os meusesforços para que em Niterói seconstruísse a primeira refinariano BrasU. tendo mesmo pleitea-do para 0 Estado a respectiva

dros dirigentes, à altura das ne- concessa0 a0 c.N.P. Infeliz-(Conclui na 9.» página) 'mente, os obstáculos criados à

? ii-.-t-l» » J|*. 1 r*.*--!*ti-ft* f.tir V * *!C*

consecução da obra de tal ordemqi»,**apesaf xle 'conseguir meugoverno assinar contrato tomuma das maiores firmas amerl-canas e de ter lutado durante-três anos para vêr coroado deêxito o objetivo, não conseguiusua realização. Esta a verdadeem torno do fato, que lhe peçofazer chegar ao conhecimentodessa ilustre Casa do Congres-so. Renovo nesta oportunidade,as expressões do meu apreço eestima, ta) Ernani do AmaralPeixoto".

Fala o sr. Alfredo NevesApós a leitura da carta, 0 sr.

AUredo Neves acrescentou : "Eissr. Presidente, convenientementeexplicada a atuação do gover-nador Amaral Peixoto na firmaMax Leitão S. A. «Comercio eRepresentações). E' freqüente,aliás, sermos convidados parafazer parte de firmas que se or-ganizam com este ou aquele ob-jetlvo. Amigos nossos, homenside negócios, muitas vezes, care-cem de pessoas de certa respon-sabilidade para melhor concel-tuar os seus empreendimentos.Dai, procurarem-nos, e, nâo ra-ro. ; "diria fide", subscrevermosdeterminado numero de ações.Assim pode ter sucedido o caso

(Conclui na !*.*• página)

Desligou-se da UDN por nâo terconfiança nos seus dirigentesGraves acusações do vereador Celso Lis-«boa aos seus ex-correligionários - Brigamdois trabalhistas por causa de um elefante

Desligou se da U.D.N.o sr. Celso Lisboa

Nada de útil produziu a Ca-mara Municipal. Os vereadoresse preocuparam durante longotempo com a condição de hospe-de de um elefante • que estáameaçado de despejo do Zoo daCidade. A sessão íol suspensaem face do tumulto provocadopelos srs. Silvino Neto e Edgardde Carvalho, que se exaltaramem torno da propaganda de umafirma produtora de inseticida, naqual o nome da Câmara e decertos vereadores estão envolvidosO sr^Silvino Neto incriminou aosr. Edgard de Carvalho de autorda nota publicada em determl-nado vespertino da cidade, de-clarando que "como vereador osr. Edgard de Carvalho não de-via se transformar em camelôde uma firma comercial". Osânimos se exaltaram e o sr.João Machado foi obrigado asuspender a reunião. As discus-soes prosseguiram com os traba-lhos suspensos, tendo ainda o sr.Silvino Neto declarado aos ber-ros que Iria providenciar umareunião da bancada do PTB afim de tomar uma providenciacontra a atitude desrespeitosado sr. Edgard de Carvalho.Reaberta a sessão, íol outra ve_suspensa a íim de que os verea-dores cumprimentassem o gene-ral Danton Teixeira, comandan-te da Policia Militar, de visito àCasa.

Reabertos mais uma vea ostrabalhos, entrou-se imediata-mente na ordem do dia, tendoprosseguimento a discussão «ini-ca do projeto que autoriza a de-sapropriação dos terrenos ondese encontram os Colégios Gua-nabara e Externato Barão deMesquita. Dc inicio falou o sr.Celso Lisboa. O discurso do ve-reodor udenista foi um tremen-do libelo contra a direção daUDN local, demorando-se emperfis pouco recomendáveis dossrs. Adauto Luclo Cardoso «-Marl© Martins, acusando o liderdá bancada udenlsta de transi-gir com o suborno, quando dire-tor de um matutino desta Ca-pitai ao publicar matéria de in-teresse publico. Prosseguiu o sr»Celso Lisboa desfazendo acusa-çôes em noto publicada pelaUDN, na qual o orador é taxadode legislar em causa própria.Um dos c«Jleglos que se achamnomeados no projeto em dl_**us-são é de propriedade do sr. Cel-so Lisboa, o Externato Barão deMesquita, mas como adiantouria é de autoria do sr. Frederi-co Troto. Terminando o seu dls-curso, dtjelarou o sr. Celso Lis-boa que se desligava do partido

(Conclui B* 9.* cacto»)

Café Fio saudaráo chanceler Me

NevesEsteve ontem no Gabinete do

Sr. Café Filho. Vice-Presidecteda República, a Comissão orga-nizadora da homoníigem que vaiser prestada ao EmbaixadorJoão Neves da Fontoura, a ílmde convidar S. Excia. para sero Interprete dos homenageantesnaquela solenidade.

Representantes paraa Convenção do P.T.B

S. PAULO. 24 (Asapress) —A Comissão de Restruturaçãodo PTB'designou os srs. majorPorfirio da Paz e Pedroso Junlorpara representantes da secçãopaulista do partido na «_onven-ção Nacional. •

Expulso do P.T.B.BELÉM, 24 (Asapress) — Reu-

niu-se extraordinariamente aComissão Executiva Estadual doPTB, resolvendo eliminar doseio do partido, sob a acusaçãode ter assumido atitudes comu-nistas. o deputado Imbiriba Ro-«dia. A decisão foi unânime, sen-do divulgada uma noto oficial arespeito e oficiado ao

H-o.

HIO, SÀIADO, 26-5-1W — A MANHAFACINA 8

.«.~XmBlt%AXr."f, - ^agjaWSlgS

Mliai» MMW WM

VIDAMINISTÉRIO DA GUNMNKFALA A IMHIÍNSA, 0 CINIRAL ISTItAC UAL,$•-BRE SUA VIACIM AOS ESTADOS UNIDOS - FWA-CAO DOS EFETIVOS DO EXIRCITO — DESLIGADO DOGABINETE - 0 MINISTRO REASSUMIRA 2.'-FIIRA

1L I T A il

yv ^.'''Hl" ¦tfciiisfc_^Kw "*à* 9rl £*«"* " m "" * W* .

Flagrante da chegada do general BttUec Leal

O general Newton Eetllac Leal.ministro da Guerra, acompanhadode au» comitiva e do general Mui-Una Jr chefe da Missão MilitarHraall-OtartOR Unidos, regressou an-teontem a esta capital procedentedoe Bstadoi Unido» da América doNorte, onde fMeve cerca de uinmis, em visita de cordialidade, aconvite do «ovírno de Washington.

O aeu desembarque naa Rota* Aé-«ae, íol multo concorrido, vendo.ne entre oe amigo* e autorldnde»presentes e n-preaeutautee do pre-Mdante d» Republica. Krueral CiroCardoso, oe ministros da Justiço,rt» Marinhe, e da Aeronfcutica. Con-oeeaaletaa. Membros do Corpo Ul-plomfctlRO, a da» MlasOe* Eetriumel-Tse, todos oe «euerals Úesl» guaml-«;ío, comaudunte» de corpo., dire-toro* e otieres de repartições e cs-tabeteeluiratoe uiUlt*res. repreeeu-tM tio prefeito do Distrito Federale da Iwprenea, altm de numerosasíamIUas e camaradas, bem como io-do O Qablnetu Ministerial tendo »irente o respectivo ctaele, generalOevlno Ferreira Alves. Apôs oe cum-prlmeutoe o Ilustre viajante e seuscomp»nbetros do viagem reMraram-ae com deeMno as aua* resldbnolaa.

Ontem, o ministro Metllec I.eeleetere ligeiramente no Ministério da'Ouerra » xim do tom»r contactoeom eeu» »uxlU*res. Ao ensejo d««-ea tIiH». lorneceu-nos ae sua» lm-pteasOee de viagem aoa jornalistascredenciados junto ao eeu gablne-te. que sao as seguintes: "Aceden-do ao gentil convite do Secretariodo Exército dos Estados Unidos, pa-ra visitar aquele graude pule ami-go, êoportun o em meu TegreseoaoBrasil, externar »s uugnlflcas lm-nreeeóes que ílcnram gravada» emmeu espirito, as trís semana» depermanência na maravilho»» Pátriade Washington, tr»nsíormada, hoje,no maior weenal d» Democr»cl».

Esse. viagem que hi multo «ca-tentava em meu» ideal», tranefor-mou-se em radio*» realidade er pfl>plciou-we eusojo de . eonsuUr de"vlsu e de modo lfiUgna" o J.utwque "a psíorl" raílITTOtta podtíSS»

DMMOMH) l"> «MHINKTKrer ttt eiiin Ésignido \>*t* **r*

vir na IWewrU Oeml «U> BW'SmU foi dMlIfjdO do n.w«ei.Minlttírle o major I. r.. IUl*»>">

rto ti*ml* a WWÀÍSÍtJ&*m'i.M,nit liiiH MlHaAJsl *"HAII l'M i "

A fcegnnd» liefiifto Militar « mu*nleào ile H»o PSUlO >«»"" * r'el'"[X IMS %«..!» a •*>•'<>"»'>'; 2*PESOS dOS Militares, no dia 34 doaSwtl. o mlnlsuo «l« «»'"»£/*f.r representar l>»l" general JogoValdetaro dr Amorim e Melo. da-nueia guarnlçto. .,..,_.,__¦_,

INTKNIIKNTKBA Comlaago de oficial» Intendeu-

te», constituída pelo» trnentfi-cu-toneis Nylaon Mineiro dos Halttoe,Nanuàrlo Hei l«* S major Francisco¦te Mew.ult» Calda» Xexeo. convidaos oficial» par» uma reuni»»», noClube Militar. *» 20 hora» do «Ila30 do corrente.

POSTO K DISPOSIÇÃO DOritr.tr.iTo

O minlatro da Ouerra, atendendoa eollcltavao do »r. Jo«o Cario» VI-tal, M»lnmi portaria passando » dls-poelcftn do l'refelto do mstrjto Fe-Ilfral o major mídlro dr. Oll Bri-to de Carvalho.DÉ9PACH0I DO CMW !»»• O.Ú *•

Foram ilefcrldoa pelo D. O. A.cs requerimentos do Aírton Ulten-eotirt lx>bo. Joio de DeUS NoronhaMrna Barreto. Olavo DUSrtS Mçn-de* Dlrceu da Costa Vidal. AMalrTeixeira de Almeida. EdmsT RabeloM >i.- Erasmo Ooiiçalvi** de Hou/a,Oastgo Álvaro 1'erelrn dos Huntos,Renato du Costa llrar.». Alacou 1«-poa IJarbosa. Juvenal Milton Engal.Francisco dc 1'aulu Veloso Fonseca,William RddrlgUtS da Hll\», OeltnarJair de Carvalho. I.ul/. du SUvaVasconcelos. Jaime Martins du Sll-va. Lourival delir*, José Veneran-tea I«pe*. Atanáslo l*rria. Fredr-rico de Albuquerque Mns, l.utz VI-Ull, lourenço lAicas, Walter !'. doSoiua, M*rlo de Carvalho, Germe-no de Oliveira Melo, Salvador Klr-po Pinto, Ernesto Steler. Mirlo

nacáo encoraja p ministro da guer- I Monteiro, Antônio Norokoskl, Joséra a prosseguir, mantendo o crtU- , i,.,iB dos Manto» e Anllstcnc» I-ou-rio atual cum' refcrínrta a todo* r*lto.Ofc projeto» de lei relatlvoe a aasun- ] ANIVKK8ARI0 UE BATALHA UBtoe militares un curso na C*m»ra TVHTI •e no Seuádo, do forma (ü** oe la- comemorou-so anteontem, dia 24,trresei» do Exercito poaaom ser ea- Íq 8S.° unlveriirlo da Batalha de

FINANÇAS DO DIA

projeto de lei que trata d» Fixa-.-Io do» KoUvoe das Arm»» S S*r-viço» do Kxérclto", devendo. ne*«»sbreves dias, subir a »anç»o preel-denclal. O projeto em queelgo. deacordo com oe entendimento» eet»-belecldoe entre o -..residente doConaresso Nacional e o exmo. er.ministro da Ouerra, foi acompa-nhado na au» el»P» »"» • P« otl-dal* do gabinete do mlnUtro e doktado Mulor do KKércIto. destaca-m<* Junto i» vàrlaa eomlaeíios t#c-nica» do Senado Federal.

O resultado auspicioso de»s» u-

tl&feltue dentro da mala pea^W.olaboruçAo entre eesas ***** 0*m»do Congroa»o Nacional » o Miniwe-rto da Ouerr»".

AIOH 1)0 FUEklUKNTi'. UAHKrtWI.ICA

O preetdento da Reptiblle» as»l-nou decreto» na puta du Ou«tra.íureudo reverur ao serviço aUvoo major refomiado médloo NeUohOullherme de Almeida e promoven-do-o ao poato de tou.-cel. e coro-nel; mandando agre»,»*- »o resoee-tivo quadro o major Amllo«i' DU-tm de Meueee». 1- ten. AgoeUr.V)José Hodrlguee. 1.. teu. RobertoFerr.lra d» CoeU e ao*»». ma]«Hodolto Gustavo d» Palsac. Neto;promovendo

"poet-iuortem" uo pos-to ds tsu.-oel o major médico JosíFurtado Rodrigues; ao poeto deaspirante a oficial o cadete Hugode Ciuilro; ao pcwto d» general debrlsada o coronel T. K. da reser-va Vãlérlo Braga; ao posto de majoto capltio reformado, médico, dr.jogo Braulluo de Carvalho, ao pt*to de general de brlgadn oom trans-lerêucl» par* a reeerva o corousl*6cnicv, Aiceu to:siiva,.Am»«*;; m

Uo Ft-reSt» doe P«s«t>s; ao poeto díjiaoeral de brigada o cojronel daTeservii 3-tt SaWno Maelef Mwntel.

.Tyljlll. O monumento ao general•Cjüórto. comandante vitorioso duque-lie feito daa armas nacionais, foi

vislUdu peio povo e altas ¦ f- n-.!.,-.•. rlvl* • uiUttsrea » jornalistas,que lhe prestarem • • devida* i. ¦-mtnmltmt.

A* 9 horas, com » presnua doreiireseittalile tl» RSSMttti d» Re.pulillih. d» nalOrU do» generais emtervii.0 nesta guarnlfio, de to<u aoficialidade do Oablnrls do mlnls.tro da Onerf», do eoinlsaíic» de en-tldudr» rlvls a mllturr* e do r»«pretumuut» tl» Imprensa, o mini*-Uo d» Marluh». «Imlrante RenatoOuIlholKl, «ue esta re*pon«l*ndo pe-1» exprdlcuui da Ouerra, etn nom»do Kxírclto e dn Armada, depositouno referido mtmumento uma ar»tlsllcu curou de flore» naturais,tendu a aenulr prestado a devld.i, ii:,;:i..¦;.. i, uo Marque* de llerv»l,

O MIMHTHO JUIUMUU^li.l Sllt-ll ut\

O general Ksttllae Mal. <|U* re-gressatt do* Fatado* Unido* ante-ontem, reaasumtri O seu cargo demlnUtro d» Ourrr» na proStma *e-umida-felra, dia S8, a* 1« Um»*. Oato reveellr-*e.i de solenidade, do-tendo comparecer todos os gene-rais e demais altas autorldudrs ml-luares e Jorualtita».

Ontem o general FJtllluc f.eal feevisitus de cortesia ao Presidenta daKep.ibllc» e ao mlnUtro da Marl-nha, pur motivo do »cu reisreaso »o''VpHUHIINTAÇAO DF. RANDK1RA

Nas unidades da Oiiarnlçio doRio, Niterói o Petropolis reallraram-se no dia 22 do corrente, com sole.ntdadcs, a apreaentaçio da Bandel-ra aos Jovens convocados para oserviço militar no corrente ano. ocomandante da Reglio, general 7,r-nublo da Costa, presldln-na por te-rem aa mesmas se realizado em ho-ra» diversas. .„.,„.

NO BIO O GENERAL SOUZADANTAS

O general Arlstotele* d* Sou?*Dantas, que acaba de regressar doSalvador, onde esteve em goro deferia* regulamentares. reaaaumlridentro de pouco» dlu» o leu cargode comandante da fluernlçio daVila Militar e Deodoro.

KNTRKGA UE CONDECORAÇÕESReallr.nr-»e-i uo próximo dia 28,

is itl.tlO horns, no Salio de Honrado EstMdo Maior do Exército, a ao-lenldade de eutrega da condecora-çto da Ordem do Mérito Militar,ao capltio do Exército doe F-atiidosUnidos du Amérlcu do Norte, Ale-xander Russel Bolllnu, Jr. que nca-ba de ser nomeado para o Corpode Oraduados Especlale daquela Or-dem, no Grau do Cavaleiro.

1AMBIOO n.ercíiln de CSUlStO luidOtl, > u-

tem o* seu* trabalho* ttn oomll-íftee' eetivMs, com o B»ne«i do Ut*.lll veudeudo libra* a Cr* *-'4i'-s daiare* a Cri 11,73. * compiandua oro uía* *n e a CrS ti.as, •••¦peoiivaiuent*, Aulm ftcltou U>*t-teredn.

O itsiu-o 4o Bruil afltou ss •«¦luintc* ui»s:Fr»t»sA Vhl*Oólsr . • t tCrista . , . •Franco ¦¦¦) <• . .iv., argentino ,

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SORTEIO DE MAIO DE 1951Realix«r-ie-á no dia 31 do corrcmN, quini.i-feira, is 16 horu, no talão nobre do Li-ctu Literário Portuguâi. à rua Senador Dantat, 118-C — 1,° andar, o sorteio de titulo;relativo ao mês de Maio. Participarão dêsivsorteio todot ot titulo» em vigor, na Sede So-ciai. Os títulos em atraso poderão ser reabi-litados até às 16 horae daquele dia, na Sede

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Tlpa í — Ct» IM.»» , ,O mercado de café &&*%•*

fnnelonou, ontem, em condlçôe* fir-me* e com ali» n** coi»<6*« otipo 1, foi cotad-i »o preço de CrSitl 1,0 por 10 quilo*, na pedrn •durante o» tral-tilK-* nio Houve ne.CticU» */>>"« o disponível,

rethou Inalterado. „.,„„-

cn•1,41 «011.11oaaot0,04114.JÍM3,43 lt*4,11408,37 IU3.73 «ÍM3I'MO N1,70 00

IIPO |»«II|H) 4 •• •• t« •• JJ;itpo ;ntpo•llpo flTipo 7

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Cr»I8fi 40

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IIM.flO1114 031*3.00

PAfTA|gt. de Mina* (café comum).-. de Min»» (c*fé comum iIdem, fino ..ait do Blo (café comum i

HOVDKNTO ESTATISTIt«»

10.Mie.3oV).Mii;.3'i

r.ntndasl/KirKildtn»Centr»!Katr»da de Rodagem

TOTAL

i| i Dride 1o do mé*] oo Io de julho

Idem, ano passado .. ..Café ent.: p eamlnU6e*Jdem. I.» de iulho .. ..KinbsrquesAm*rlc» do Norte América do Sul

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICAA AERONÁUTICA NA PÁSCOA DOS MILITARES

TOTAL

NLETIM OA DIRETORIA DO PESSOALi>EKMISBOES

concedidas por est* Diretoria, pa-ra puisarem parte doa trânsitos:

Praças:Hm .Salvador e Crux Alta. respeo-

tlvMiiente, aos 3»s sargento» Nlval-tio Torres, transferido para o quar-tel Uencral da 6a. Rcitlio Militare Vivaldino Gomes de Amorim,Vraniíerlrio para o 19» Regimentode Infuuturla.

RKI.AV0KS DB ALTERAÇÕESBa trega:Entriyam-se ao ContlnRente des-

ta Diretoria, três relações tle alte-raçfies, pertencentes acw 3°6 sargen-tor AUgtlftO Otuvlano da Süva Po-ti-lrs, Manoel Corrêa de Souza eAAtotUo Mendonça da Silva, reme-Udfte com o oficio nu 903-a.b. deM-1V-195I. do comandante do Re'*SaQCEÍUMENtOS DESPACHAÜOS

nente Reformado, solicitando certl-dio da ata lavrada om 4 dc maiodc 1043. pela ComlSfifio de trans-ferenclas de graduados parn a re-eerva de Ia. classe no porto de 2°ti nente. Deferido. Korneça-sc aorequerente, por certldlo, a ata so-licitada.

— Moaeyr Arouca, Io sargento mu-slco do Rcglmeuto Escola de Iufan-tarla. solicitando nveruaçio de tem-po dn serviço publico prestado Al-.KCB, para fins de lnatlvldade. operíodo dc 29-VII-D19 n 19-1V-I927.Deferido. Avervc-se nos assenta-mentos do requerente, para fina dolnatlvldade. os períodos de 29-V1M9D 10-1-1922 o de 3-1-1923 a 19-1V-27.r.um total do seis anos, cinco me-ses c vinte' dias (1970 dlM de fre-qucncla) em- que prestou serviços'<* ^;.ílstnida.'Ãeü«»0'^C<intria^do Bra-ell, do acordo com: o 5 6" dpiãrtlgo183 da Cormtltulçllo da RcpubMca eBor cata Diretoria:

#mncl«co Solano^ Cmidota. V<ti**^*?íet<lta'W*-nvrt>*m!a5-K-l04«-, "

Naçio. paratUguia d* Htoerd»de. de r0. fc0 vollU) ^e coronel o ten.-cetUalialbo, construtivo, de aprtwo- rad» organl^aeio, de reeona* mo-xels, Intelectual* e niaterlalí dignasde sincera adrulraçio.

A realidade superou a tululia es-peotatlva, pois uio sabl» o qu» mal»sdnilrar, se a feitura cuidadosa, me-tOdlc* » naluuclosa da» excurefiosproveitosa» e encantadoras, ou sea organlaaçio e apresentaçio dosprogramas e exibições, quer no queconcerne aoe exercício» militares,quer uo que concerne is demons-traçfie» Industriais. Tudo Isso »mol-íurado num requinte de elegânciac dlstlnçio. índice marcante do ele-•vado grau de cultura e ctvlllzaçiodaquele pais.

O que é ueceeairlo re*»alt*r, poistocou profundamente a minha sen-elbllldade e ao meu coraçio, foi airanqueaa, a sinceridade e a mlnu-ola com que íoram expoetos os as-suntos e problemas, submetido» iminha apieclaçio, no afi de pro-porciouar-me elementos preciosos eossenclals para ajuizar o "Modus

Tlvendl" de tfto y.randloso povo,amaute da paz, porém côlUCiO desuas responsabilidade» e confiantes"»

sua pujança sem. limites. Povotradicionalmente amante da uuer-dade. tle Üm otimismo aidlo e semexauero, devotado a soluçfto dosseus problemas num clima de com-ureensfto. confia plenamente no sis-tema de vida e de governo aob ooual vive e tornou possível a ma-luvllha qtie a grande DemocraciaAmericana.

Além das inúmeras provas doconslderaçSo tributadas a mim. e,l0B lhwantes da minha comitiva,l,fty faltaram motivos pnra o meureconhecimento, admiraçfio e apre-ço ns autoridades civis e mllltarc»c no povo dos Estados Unidos pelalhane?a d ctrato ü a requintadaelegância do maneiras na convlvên-cia de sua sociedade

Nfto pesos terminar as minliafImpressões sem consignar o meureconhecimento ao exmo. sr. ge-hera) Mulllns Jr.. 'doublc' de dl-plomata e militar que tornou pre-aiveii agradável e Instrutiva a via-gem Outrosslm, n&o escapou flminha observação cotidiana, qua-lldudes

"técnicas e morais, aliadas acompetência profissional, calma cperícia dns valorosas tripulaçõesque em várias aeronaves me con-mriram através dos ecus da Ame-rica, tomando a minha viaçemBgradável o f'-'ilz, durante mais dt100 horas de vôo consecutivo e eie-

No Paramâ onde tivo a venturada visitar as Instalações militares,admiramos o canal, obra potentosade engenharia quo por si só o bu-«ciente pnra atestar o que pode oengenho o a técnica humana a sçr-viço da humanidade.

Essa visita rcvsetlu-se da3 mesmascaracteri.Uicas de amizade, dosln-teressada c leal desso país ao Bra-sll. ao seu povo, ao seu Exércitoe ao seu ministro du Guçrra,

Os ensinamentos colhldoa e asimpressões seráo condensadas erarelatório especial a ser apresentada no exmo. ar. presidente da P.epi;bll#\UNIFORME DO UIA

A Secretaria Geral da Guerramarcou o 5." uniforme paru o dia20 do corrente.

NOMEADO PARA COMISSÃO DEFARDAMENTO

O ministro nomeou o coronel I.E. Manoel dos Santos para. exerceras funçües de membro da Comlssiode Fardamento.

FIXAÇÃO DO EFETIVO DOEXERCITO

— Escrevem-nos: "Estáo de psra-• fecns as Forws Terrestres. FOI aprn-

v*do e*t» semana pelo Senado, o

MINISTÉRIO DA MARINHAINAUGURADO O RETRATO DO ALMIRANTE JULIO CE-

DISPENSA DE OFICIAIS

d* reserva Rlograudiuo Krucl; a"po*to de major o capltio reforma-do Antônio da Costa Campos; ao

ÍX^uSmíI^í^dE NORONHA, NO LABORATÓRIO FARMACÊU-Suoi;SvJ~

'-!¦«€© NAVAL - VÃO SERVIR NO LOIDE BRASILEIROposto de 1.» tenente oa ««gtuidca to? MOVO DIRETOR DO HOSPITAL DE LADARIO —nente* da reserva Sfvbluo Plnlio rf* i.wtw **t *» ** __ _..,,,.Cunha, Garibaldi Barreto, WalU»-mar Gulmariee Coelho; nouieitudopar» o Corpo de graduados eepçcufida Ordem do Mérito Militar, com ogiau de "oficial", o coronel Con-son C. Wilson, do Exército cios Bs-tado» Unidos da América; tornar.-do lnsubbtstente o decreto que no-meou o coronel DeJcartes Cunha,comaudaute do CPOR de POrtoAlegre; transferindo, por necessi-dade do serviço, o major Teodoml-rq Gaspar de Almeida do QBG psrao QO hendo classificado no 2." RI;do QtiG para u QO, sondo clusslfi-cado no 28." BC o major /lllploAnibal doe Santos; aposentandoBenedito Otávio Ribeiro, na funçãode servente; considerando promovi-do no posto de teiisnte-c.JVcmel l,i-i-nnrdo Ribeiro da Silva F-itio. fala-cldo; afastando das fuuç.iit; que vi-nha exercendo no Cqlíglo titnitüi- oiarjjcnto ajudante ref. Eurico Ve-nanclo Pereira; consldtramlo ura-ttuado no posto de uenernl de bri-gada o cntilo coronel da reserva Al-varo Ribeiro Saldanha e promovidoao posto de Rcnernl de dlvlsuo; eno posto do coronel o ten.-cel» mé-dico dn reserva Jofto Bntista llin-ga de Araujo e promovido ao postodo general do brisjnda, médico; con-siderando promovido no posto demajor o capitílo José Afonso Tra-vassos Souto, ínlccldo; graduandoao posto de capltio o 1." tenenteWilson Teixeira Mendes, graduandono ponto de ten.-cel. o major «JOEéTeófilo do Slquolrn Faria; no puatode coronel o tt.n.-cel. Ciro Vale fioAtníde, no posto de major o ca-pltfto Francisco do Matos Jr., no

Voí levada a efeito, ontem, noLaboratório Farmacêutico Navala cerimônia da inaugiimç&o. nogabinete do diretor daquele csw-bfleciinento. de um retrato a

óleo do almirante .Julio César deNoronha, ex-ministro da Marl-BÚa no governo Rodrigues Alvesom cuja administração íoi criadoaquele Laboratório.

A essa cerimônia estiverampresentes o ministro da Marl-nliu, acompnnlindo por seu niu-dante de ordens capitão tenen.l.e Alberto José Carneiro rie Men-donça; o almirante Sylvio de Nú-ronha, ex-ministro da Marinha 0filho do homenageado; o vice-almirante Svlvio de Camargo,comandante geral do Corpo deFuzileiros Nnvals: o contra almi-rante médico rir. Antônio Jos»de Mello Nogueira, diretor geralde Saude: o dr. Robcrval Cordel-ro de Faria; o contra almirantefarmacêutico Raul Pinto de Mi-randn, diretor do estabelecimento:membros da familia Noronha evárias outras autoridades navais

VAO SERVIR NO LOIDEFltASILEIRO

Foram postos à disposição apMinistério da Viaçâo, a; fim de.•f-rvirem no Loide Brasileiro, o.".tnitão de corveta Osvaldo deSouza Goulart e o capitão tenen-té Raimundo Eduardo Jansen.NOVO DIBETOR DO DO-ílHTAL

NAVAL DE LADARIOFoi tiesigiwclo o capitão,tenen

Manoel Mendesposto de coronel o teiv-cei. Atucro pC ''l^jf/i «mú^ n:ir., „ ,.ai-t.0 nerio Matos Filho e no poato de cyl- 9fií!^*SSM^&Fd^tA-tão o l.« tenente Floriano Aguiar 8fâ^«^^5ff^M^Gaa»;Chagas) nn posto de major o ca- «an0' no '-'l'lao "e lua,u "

pitRo Henrlquo Rnmos do Mo.ira,uo posto de coronel o ton.-cel. Da-mnso Bauer carneiro, no po;;to tlccapltfio o l.° tenente Antônio RI-beiro Seco, no posto de coronel oten. cel. Alceu de França Navarro,no posto de ten.-col. o major No-rival Duarte da Silva, uo posto domajor o cnpltén Acillno dc Arruda,no posto de coronel o ten.-cel,Afonao Pinto do Mngalh&es, no poa-to do ten.-cel. o major ErnanlAdalberto do Couto, no posto decapitão oi." tenente dentista, Lnu-ro Sampaio Vlann, todos por seiemcabeças dc quadro; mandando ln-cluir o ton.-cel. José Ventura Pln-to, no QEMA, o major Floriano Pol-to Corrêa; no QBG o major ArgusLima, o major Oly Simõea Lund ooa majores Tasso VUur do Auuíno eRaul Lopes Munhoz.OFICIAIS MÉDICOS MATRICULA-

DOS NA E. A. O.O Diretor do Saúde 5I0 Exército

designou para efetuarem matrículaua E. A. O. na segunda turma docon-íute ano, os aesulntea oficiaismédicos: majores Napoleilo LlrloTeixelro, Augusto Cesta de Andra-de, Álvaro GoIs Vnlerlnnl, HomeroAlmeida, Oscar do Oliveira Fernan-doe, José Ananlas da Silva Sobrl-nho, Armando Roque Vaü. Gersonde Castro Pinto, Joio Moreira doMoura, Iork Ferreira Jorge, Gllher-to Roscmback, Jo&o F. B. Lemos,Nelson b. Plros, Manoel Guimarães,José B. do Silveira, Paulo SoadasViana e Leopoldlno Guerra daCunha, capltEes Acillo de Arruda,Nelson Rocha o Manoel Franciscode Azevedo.

DISPENSA DE OFICIAISForam assinadas nortanas di.-

pensando o capltfio de 1™^"Norton Domaria Boiteux das íun-cões de vice-diretor do DepositoNí-val do Rio de Janeiro: o ca-pltão de corvetn intendente RuvFonseca, de oficial de Fazcnd*do comando em chefe da «sona-rira: o segundo tenente reforma-do Aniceto Xavier Alves, do ser»viço da Diretoria do Pessoal.

No mrté-rio «sele*

nso.iflina

APRESENTAÇÕESApresentaram-se ao ministro da

Marinha o capitão de íragatuAlberto Salvador d'Orsl e o cam-tfio de corveta Paulo Tavares Dia:-,1'essoa. por terem assumido epassado o comando do contrator-pedelro "Acre".

AUDIÊNCIASO titular da Marinlia recebeu

em audiéuncia o Reneral NewtonFMillac Leal, ministro da Guer-ia. e seu chefe de gabinete, ge-ueral Osvlno Ferreira Alves; orir. J. J. Valença Teixeira: e ocapitão de mar e guerra Robertorta Gama e Silva. A VISITA DE MEMBROS DO

CONSELHO NACIONAL DEPESOCISAS A MARINHA

Mombros do Conselho Nacionalde Pesquisa* estiveram em visitaao encoumçodo "Minas Gerais 'ao Arsenal de Marinha do Riodc Janeiro? & Direiqria de Conui-nicacõcF* ã Fabrica de. Artilha-r!a da Marinha. ,Ws , ,A respeito dessa visita, oalim-rante Álvaro Alberto, presidentedo Conselho, enviou ao ministroria Marinha oficio de agradeci-mento. em que conclui: "Os no-mens de ciência que nessa temoportunidade, conviveram com anossa Marinha, se sentem des-vanecidos de consignar peranteV. Excia. a sua admiração pelomuito dc realmente interessantequé observaram, e sua gratidãopelas inexcedivels provas de tl-dalguia com aue foram acolhidose aue são bem conhecido nuana-Rio da nobre classe que V. Excia.tnnto tem sabido honrar, na pazcomo na auerra". „,,;„__. „_AUTORIZADA A VENDA DO

NAVIO "KOSMAJ"O ministro da Fazenda çomn-

ulcou ao seu colega da pasta daMarinha haver o presidente daRepublica autorizado a vencia,mediante concorrência pdtnlnia-trativa. do navio-mercante mgos-l,ivo "Kosmai". incendiado emnlto mar. no litoral cearense, eposto a flutuar craças aos esfor-ces da ross» Marinha ne Guerra

NOMEADO INSTRUTOR DLBALÍSTICA DO CURSO DE

ESPECIALIZAÇÃO DEOFICIAIS

O ministro designou o capitãode corveta CaWos Natlvidade du-ra exercer as funções de instrutorde balística do Curso de Especía-hzaçüo de Oficiais.l\

Dr. Savas de LacerdaOLHOS - OUVIDOS - NARIZ - GARGANTA

com estágio nos hospitais em N. YorkCons.: Rua AI\*ro Alvim, SI, 5." and. As ias., 4*8. e 6as.-felras

Das 16,30 às 19 Us.Cinelândia - 42-1166

A Subdirctoiia dr Finanças daAeronáutica está informando queo pagamento do vencimentos dos.servidores civis e militares dnF.A.B.. referente 110 més detntiiO em curso, será feito dc acôr-do com a seguinte ordem: dias•,!5 e 26 — Unidades com sede nes-ta Capital, cujas requisições de-rem entrada no prazo estabelecldo — das 12 áa 14 c das 9 *<11 horas, respectivamente; dia28 — oficiais superiores e capiües da ativa c da reserva — das12 às 13 horas; tenentes e aspt-tantes, da atira e 13 reserva, rias13 às 14 horas e das 14 às Uhoras funcionários e mensalistas.Dia 29 — diaristas e tarefeiroa— das 12 às 13 horas; praças au-vas c inativas — das 13 às 15 ho-ras; pensionistas das 15 às IChoras. Dia 5 de junho — manutenção de íamilia e aluguel ü3casa — das 12 s 16 horas.

CINEMA NO CLUBE DEAERONÁUTICA

O Clube de Aeronáutica farárealizar hoje. dia 26, às 21 horascm sua sede social, uma sessáocinematográfica com o filme"Mulher Satânica", com ManaMontez. John Hall c Sabu.-.-No- dia- 27. das lp.30 às 183»horas, haverá, uma sessão de ci-nema infantil para os filhos dossócios do clube.- "•A AERONÁUTICA NA PÁSCOA

DOS MILITARESProsseguem os preparativos do

pessoal da Aerouáutica para abua participação, a 3 de junhouróximo, nas cerimônias da Pás-coa dos Militares, promovida p'-Ia União Católica dos Militares.Tendo em vista a alta redevanciadu solenidade, o ministro NevoMoura dirigiu um aviso aos di-retores, chefes e comandantes deestabelecimentos, repartições rUnidades da Aeronáutica, recomc-ndando a prcstaçfto de toüoo apoio à iniciativa, dando am-plt liberdade a todos os que de-selarem tomar parte na cen-monia. como contribuição da Ae-renáutica para o maior brilhan-tismo dessa solenidade.

AUDIÊNCIA E DESPACHOO ministro concedeu, ontem

pela manhã, audiência public-ano seu gabinente. recebendo nu-merosas Dessoas, civis e militares.A tarde compareceu ao Palác orio Catete a fim de despacharcom o presidente da Republica,o expediente da pasta da Aero-náutica. Acompanhou o minis-tre Nero Moura, o cap. av. MucloScorzelli, seu ajudante de ordens.REEMBOLSÁVEL CENTRAL DE

INTENDENCIAPor motivo do balanço mensal,

o Reembolsável Central de lu-tendência da Aeronáutica estaráfechado desde houtem, devendorcencetar suas atividades na piò-xima segunda-feira, dia 28.

O chefe interino da Divisão doFessoal da Reserva da Diretoriado Pessoal da Aeronáutica <D;P. 2) está solicitando o compare-cimento àquela Repartição, napróxima segunda-feira, dia 28do corrente, a íim de serem sub-metidos à inspeção tle saude. paraefeito de convocação e matriculana Escola de Aeronáutica e Cursode Oficiais Especialistas, os se-gulntes oficiais: l.°s tenente-Carlos Augusto Barbosa MoreiraLima. George Cummings, JoãyValentia Rui Barbosa; 2.°s te-lientes Adolfo Silveira Poumau.Aürio Prado, Almir Carlos de Oll-veira. Antônio Hossri, ArnaldoFllizola, Arnaldo Vissoto, Augusto Eugênio Villanl Côrtez. CarlosAlberto Vilela de Andrade. Carlos José de Oliveira Carneiro,carminio Leite Martins, ChatmDipp Haddad. Cicero da CostHVaz, Edson Ribeiro do Couto. Elyde Azevedo Sampaio, Eüo Anto.nlo Palaride Pagano. Fernandode Mendonça, Francisco de As-s'õ Costa Lima Gurgcl, FrankllpAbrahão Karez. Frederico ClarkNunes, Graco Magalhães AlvesHamilton Pedro Manes, Haroldodc Moura. Henrique ExpediuMartins Plaquei', Hilton Pedrode Farias. Itamar Pereira de OU-veira. João Luiz Vidigal Pereiradas Neves, Joaquim de AvllaJorge de Mesquita, Laercio SUveira Ludolf. Lázaro Avlla. Leo-poldo Henrique Heeren, LúcioVieira Vilela, Luiz Antônio Mar-tlns Leomil. Luiz Oalainho. Luiade Freitas Wagner. Luiz JaymeFilho. Murilo de Carvalho. Olyn-tho Alve6 Guimarães JúniorOmir da Paixão Costa, OsmarltiiMario Garcia Osvaldo Gulma-riics Neto. Osvaldo Miller RitasPaulo Nev Ribeiro MascarenhasPaulo Vilas Corrêa. RaimundoAlves Diniz, Renato Pedroso. Re-nato Esteves Pedroso, RivaldoMatos Salvador Antônio Hçpri-oue Romano. Sebastião Guimarâei; dos Santos. SWvlo José Joãorin

' Biscuccia. Valdemlr.i Mun'?

Teixeira de Freitas. WaH?r Prlmon Garcia. Wnllington Mav-r.arrt Gomes. Wcrther SouznAguiar Temporal. Fernando Gul

Desde 1» do mês ..Do 1» de Julho ..Idem, sno pssesdoExistênciaCsf4 despedindo

emberquee .. . -Consumo locsl ..

PAIA

moraes. Nlcolau Sartori. Ony ,,.„,,„„,Magalhães Machado, Camilo Fon 1 ^c "

ntertorseca de Almeida e Geraldo VI-. ' ncenu- Llnguanoto; l.° tenenteEvaldo do Lima Mala e aspiran-te? Tertulinno Rocha Filho. Wer-ncr Hans Dictzold. AltanarioMaudln Coelho. Antônio da Rocha Pires, Antônio dos santo?Monteiro, Aristogiton França.França. Boris DÜcheff. BrasltPortuita dos Santos, Carlos Al-berto de Freitas Guimarães. Ce-lio 8eda, Cléo Medeiros. Desmonfl,Osvaldo Toczak. Edmar NunrsQulntanilhn, Eduardo Reich. El-mir Wanderlei Borges PereiraErnesto Lisboa Sobrinho. Felix MewtGropp. Fernando Joso de So/zü !Ribas. George Saliba. Geraldo Utl0Pereira Nunes. Gilberto Clareie JunUoHarry Roedel. Hélio Lorenzetti !Kello Paes de Barros, Hercilloda Silva. Jayme Lino de MatosJoão Carlos de Mattos Doberie!Jorge Zehurl, José Bernardo San-tarem, José Fernando PortugalMotta. José Oarctti Filho. JosfGuimarães Panto.ia. José RafaelMartins. José Sallet Filho, jos?Jau Margálho Viegos. LuclanoMarques de Oliveira. Manuel da?ilva Amorim Rego. Mario LimaPf4WS.íl*OTtel#gwnelro. MozartDamáslo Edcr. Sftvúo Abate. Pau-.!o«Luiz Ferreira; Raymundo de

$ Arttnjo Silv»**Rodolfo HissaAbrahim, Romualdo ^Barbo-í"Campos, Ruy Freitas. Sebastl&r

} 417

12.311

14.17»

337.-934.306.0134.313.4T/

1.99S 017Sacos

223.1J73.871.1*73.016.B93

Ml. 602

10S.1381.1)50

CAM A TÍRMO — ABEKTLBACONTRATO A

(CO1AÇ0ES TOR DÜZ Ql'II.091Meses Vend. CempCrt Crt

Melo - - tt* lí»»0Junho 137.50 1M.60Julho 178,30 175,70AíôetO ttt 175.70Setembro Hd.00 173.10Outubro tt* 1-330

Vendta — 1.000 secas.Mercado — PUme.

FECUAMENTOVend. Comp.

Crt Crt. ~ „ -. 191,00 190.00., .. - - 187.50 187.20

Julhu .. 179,00 178,30Agosto 175.00 174.40S?temhro 174,00 173.10Outubro "3,30 171,90

Vendas — 1-000 eeeas.Mercado — Calmo.

AÇCCAXRegulou, alndn ontem, o mercada

deite produto suitçntado e «om o*preçoa tcalteradoí.

MOVIMENTO ESTASISTICOmtraass »•«»»Do Pernambuco ..,,., —Do Estudo do Rio * A, 3.499

TOTAL 3.493

9. oonBarros, 'Scbastiáo Eulalio de Oli- Saldaa

*% w*W*mm*á \ ss» ¦*$ ******»«Souza. Walkir Antônio da S IvaWilliam Carlos .Becker^ WlroaAmaral Cintra e Whltc; Campos

SENHOBA CHAMADAO diretor da 4a Divisão da Dl

retorla do Pessoal da Aeronáu-tica está solicitando o compare-cimento àquela repartição, nojdias úteis, das 13 as n.horw, dasva. Elza Barros da Silva Sa. níim de tratar de assunto do seuinteresse próprio.

COMPAREÇAM A D.P.2Está sendo solicitado o com-

rarecimento à Divisáo do^ Pes-soai da Reserva da Aeronáutica(D.P.2) dos seguintes oficiais epraças: 2.°s tenentes Ansiogl-ton França, Ary Cezar Lobo Julos Emidio França Fiuza, OarlajOliveira üe Macedo. Chaim Tippdaddad. Dilcrmando Guedes Ca-brul: aspirante Carlos Alberto deFreitas Guimarães; 3° sargentoAntônio Sfto Bernardo e caboEdgar de Lemos Camargo.TRANSFERENCIA DE PBAÇAt-

Atendendo a necessidade doserviço, o diretor geral do Pes-soai determinou as seguintestransferencias: para o .WJP;gente da Diretoria do Material,o sargento Eduardo de Souza, doParque de Aeronáutica üos Aion-sos o o sargento Alfredo de Jusus, da Escolu de Aeronáutica,para o Contingente do EstadoMaior da Aeronáutica, o sargen-ta Hélio Ferreira Pimenta, doContingente do Gabinente üoMinistro; para o Parque de Ac>renáutica dos Afonsos o suooIlcial Zlgmon Brick e sargentoHeUo Neves e Ademar Agricoiitodos do Contingente da Duetorlaao Material; para a Base Aéreade Belém, o sargento AutonuMosqueto, do Parque de Aeronau-tica de Sao Paulo e sargento Pelagio de Carvalho, da Escola deAeronáutica; para o Quartel Ge»neral da 3.» Zona Aérea, o sar-cento Vital Diogo Bruno, da Ba-se Aérea do Gaiáo: para a Ba-se Aérea do Fortaleza, os sargen-to? Cicero Joaquim de Santanad; Base Aérea do Recife e Mun-lo Augusto Anacleto. da BaseAérea de Porto Alegre; para aBase Aérea de São Paulo, os sar-centos Natranael Bezerra de Car-valho, da Base Aérea de Fortaleza. Henrique Fernandes Passarinto, da Base Aérea de PortçAlegre, Sérgio Pires, da Base Ae-rea do Recife, Orlando SoaresMachado, da Base Aérea de For-taleza e Fernando Rochav Carr.ciro do Núcleo de Parque drAeronáutica de Belém; para oQuartel General da 2.» Zona Aê-rea. os sargentos Agenor Roarlgiics da Silva, Ademar Gome*Chaves e Arlstides Lúcio VilasRabelo, todos da Base Aérea doRecife: para a Base Aérea doRecife, os sargentos Dinaldo Ll-ma Machado, do Núcleo de Par-que de Aeronáutica de Porto Ale-«re. José Saldanha Filho, fie Cen-tro Técnico de Aeronáutica, Os-carlino Zanatta. do Parque deAeronáutica de Sâo Paulo e JosfCaldas Schaun da Escola de EsDt-cialistas de Aeronáutica; par«o Parque de Aeronáutica de SaoPaulo os sargentos Carlos dosSantos Cordeiro, da Base Aéreadn Recife. Otávio Dutra, do l.oGrupo de Transporte, GuilhernvLopes, do 2» Grano de Transpor-te, Giovenino Giono GiordainMcnea, da Base Aérea do RecifeGeraldo Soares Menezes. dtwB't-se Aérea de Belém. •

Wa»c*To 101.00Maacavtaho "3.00Branco cristal 193.0oCristal amarelo 177.00

ALGODÃOO mercado de alBOdRo em rama

regulou, ontem, calmo e eom obpreços inalterados.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntraflai SacasDe NRtRt .. ,. w « 1-610De 3. Paulo —

TOTAL 1.810

Saldai 399Existência 10.501

COTAÇÕES POR DEZ QUILOSSerldOFibra longa:

Crt CrSTipo 340.0Oa342.noTipo 4 .. .. .. .. 335,00 a 337,00SertfiesFibra mMls*

Crt CríTipo 3 .. .. v .. 325,00 a 3117.00Tipo 312,00 a 314.00Cear* tipo 3 .. .. 322,00 a 3W,00CearA tipo 5 ., .. nominal.Matas 'Fibra curta

Cr» Cr»Tipo .. 315,00 a 137,00Paulista, tipo S .. .. 300,00 a 302,0o

GKNKK03 ALIMENTÍCIOSO mercado de gineros de consu-

mo /unclonou, ontem, com o se-guinte movimento:

Ent. SaldaiArroz (sacos) ... 4.177 1.700Farinha (sacoe) . l.uo 500Açúcar (sacos) . . 35.000 2.10')Peijfto (sacos) ... 500 l.tiOOBanha (caixas) . 2.221 600Milho (saeosi ... 2.251 300Charque (fardos). 738 100Manteiga (quilos. 2.025 —

AGREDIDA PELO C0M~PANHEIRO

Uma ambulância do hospitalGetulio Vargas, conduziu paraaquele nososcomio a domésticaMaria Mocena Guedes, de 40anos, casada, moradora na ruaCastelo Branco, 677-íuudos, s?qual está em adiantado estadode gestação e apresentava con-tusões e escoriações generaiisa-das, flcaudo em observação.

Ao ser medicada declarou que,durante uma desinteligência comseu amasio, Valentim de tal, fô-ra por ele agredida a socos e pou-ta-pés.

O 21.° D.P. foi cientificado dofato.

Queimou-se ao expio-dir o fogareiro

Apresentando queimaduras del.o. 2.0 e S.o graus, a domésticaNilza da Silva, de 19 anos, sol-teira, foi internada em estadodesesperador, no hospital Getu-lie Vargas.

Segundo apurou o comissárioPrimavera, do 20P D.P.. Nil^avitimara-se na explosão de unifogareiro de alecol, em sua reji-dência. na favela de Varginha,sem numero.

A MANHA *** RW,***** ¦

;•

CHido p#r w-„ÍV8Co,rn c*se ü pfréteo

(Conclusío «ia 1* l>a».lcitado relativamente ao _ml__Amaral PttxoW; todavia acaba-tnot de veililcar mie n«m Issoiove lugar, poli da firma que re-H*:treu lnitulaçAo de refinaria dfpetioleo, provavelmente nu Bi-tado do Hio, nfto havia tido con-vidado a fairr parir 0. Exe In.No tocante ao outro ponto, ob-sorvamos que 8. Excia, è real-mente soclo daquela firma. •*•Us, sr. Presidente, as explica-i_c. que trago ao Senado etnnome do eminente governadordo Betado do Rio. porquanto ei-tou hem certo que, ao menclo-nar-lhe o neme, o Ilustre »«n_-dor pelo Estado dc Oolá* o inevidentemente por equivoco",

O i>r. Domingo Vclasco (oi, em_.guld_. » MbuiiH. Dliee quc ao.'<. ot nome* de acionistas d_Max Lcltào 8. A. tivera oportu-mdnuc de declarar que multo*dos, que hnvla insubscrito capitalnessa organização já te bavlainUcla retirado. O Senado — •«««-centou — acabara de ouvir a lei-tura da carta que o governodor ¦do Estado do Rio dirigira ao __ jnador Alfredo Neve?, cm quc ea-rlarcr. .ua poilçfio pewoa). D»leitura da cs ria - prosseguiu oorador • • depreende-se que o co-mandante Etntini do Amaral Pet-xotu t, realmente, acionista daMax Leitão S.A. c quc essa com-panhia requereu. eom outros pe».son_. a in. talaçftu de uma refina,ria em Niterói. O sr. Alfredo Ne.ves nparteou, declarando que totratava de outra sociedade. E asr. Velnsco respondeu qu*'. reel-mente, é oulra sociedade. O qucacontece dessa confusão, acres-centou, è que o caria do sr. Er.nanl do Amaral Peixoto vem ••-clarecer. Referiu-se ainda 0 •**nador por Goiás a um artigo dosr. Augusto Frederico Schmlt,publicado em um matutino, nootial declara que subscrevera ape-nas vinte o cinco ações de milcruzeiros e que nada **n\ com Mpretensões da Mu xLeltâo. O sr.Vclasco aludiu ainda a unia cartado ar. Raimundo Castro Mala.dando explicações sobre o assun-to. E acrescentou que citara, emseu último discurso, apenas no-mer. de. grande projeção no mun-tio politico, financeiro e econôml-co. Desejaria que os outros tam-bém viessem ao Senado explicaralguns fatos. "Só a._-lm — acres-centou — poderemos verificarque, ao lado dos defensores dasolução mista pára a exploraçãodo petróleo há muitos brasileirosdignos dc nosso maior respeito,mas quo os há também com amesma di. nidade e o mesmo pa-tricti_no na defesa do monopólioestatal.Fala o sr. Hamilton Nogueira

O sr. Hamilton Nogueira, indodepois à tribuna, teceu conside-rações sóbre o último discurso dosr Velasco referente à questãodo' petróleo e defendeu o sr; Au-custo'Schmidl. "um dos homertsmais caluniados no Brasil, cons-tantemente insultado e uma dasmais altas expressões da nossacultura". Mais adiante o senadorcarioca disse: ••Freqüentemente,alegam que os bancos do Brasileslão a soldo do capital estran-ceiro. V. Exa. já foi presidentede um banco e acredito quc n&oestava sob coação de capital cs-trangeiro. Assim, uão devemos,nas nossas discussões, por exem-pio, colocar pessoas respeitáveisnuma situação de estarem dandoconstantemente explicações. Emse tratando de casos reais, emque há verdadeiro crime contraa nação, vá; mas não creio quena questão do petróleo, seja cn-me admitir idéias opostas às de-íendidas pelo senador DomingosVclasco. e por outros Ilustres no-mes nacionais.

Não haverá aumentode despesa

O sr. Atílio Vivaqua, referln-do-se ao projeto de resolução, queapresentara há poucos dias, rela-tivo à criação de serviços de do-cumentaçáo legislativa disse quenão fora bem compreendido poralguns órgãos da imprensa, quejulgaram tratar-se de serviçosoue importam na admissão denovos funcionários. Esses servi-cos — frisou — serão exercidospelos servidores da Casa, semoualqv ff aumento de despesa.

Oulra manifestação de pesarO sr. Mozart Lago deu conhe-

cimento à Casa do falecimento doengenheiro Demostenes Rochert,mie, há tempos, dirigiu a E.F.Central do Brasil.

O sr. Melo Viana, também ex-tornando pesai- pelo falecimentodo referido engenheiro.

InconstitucionalPassando à ordem do dia, o Se-

nado rejeitou, por inconstitucio-nal. o projeto de lei, que dispõesobre o preenchimento das vagasde catedrático das Faculdades deEnsino Superior.Três emendas a um projeto

Com três emendas voltou àsComissões o projeto de resoluçãoque altera dispositivos do Regi-mento Interno do Senado.

Novo ministro do SupremoTribunal Federa!

Passou, depois, o Senado aapreciar, em sessão secreta amensagem d0 Presidente da Re-pública, referente a escolha dodeesmbargador Nelson HungriaHofíbauer para Ministro do bu-premo Tribunal Federal.

Apurou a repotragem que a es.colha foi aprovada por 28 votoscontra 14. ,0 falecimento do arcebispo

do MaranhãoO sr. Durval Cruz fez o necro-

logio do arcebispo do MaranhãoD Alberto Sobral, sergipano dcnascimento, e.gora falecido, re.cordando a carreira sacerdotal doilustre prelado .

Também, pela bancada do Ma-ranhão, falou o sr. Lima Campos.

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ProjéíoM Aí. Aí. i?oberto

RealizaçãoEscritório Técnico

7oão Car/os ./ta.

COMPANHIA NACIONAl DE CIWIINTO RORTIAND

NAO FOI CONVIDO ATÍtòORA 0 P.S.D. A PÀRTiCI

PAR DO GOVERNO PAULISTA(Conclusão da 1*' pág.)

cessidades da atual conjunturapolítica.

Colaboração administrativaOutro aspecto da situação po-

litica bandeirante salientado pe-Ío sr. Ulisses Guimarães na pa-lestra que manteve com os jor-nalistas refere-se ainda às pro-paladas reivindicações do PSDjunto ao governo do sr. Garccs.

O noss- partido prestigia ogovernador — disse g secretariogeral pessedista — e este, comohomem de bem que é, prestigiao PSD. Nosso acordo politicoestabiliza-se no pressuposto dereciprocidade de tratamento.Evidentemente se for reclama-da nossa presença na esfera ad-ministrativa não desertaremosao dever de propicta-la. Estoucerto de que isso significaria le-var aos Campos Elisíos o lastrode experiência de uma das maisfortes agremiações políticas dopEÍs.

E concluiu :O bem de São Paulo, entre-

tonto, é o denominador comumdas relações do PSD com o Exe-cutlvo estadual. Ele inspirara ogovernador Lucas Nogueira Gar-cez ao nos pedir e a nós prsse-distas, ao dar. .

Irregularidade na publicação dos avulsos, motivouadiantftto na discussão do Estatuto do Funcionário

(Conclusão da 7a pág.)Barros, que comenta portaria daPresidência da República, que rc-gula o pagamento de subvençõesaprovadas em 1050.

Este orador vai apresentar,oportunamente, um projeto quecriará o Instituto de Direito Au-toral, encampando a tarefa dc to-dos os órgãos que hoje defendemesses direitos de todos os que têmprodução intelectual.

Outro nrojeto a ser apresenta-do pelo sr. Dario de Barros, é oque concede isenção permanentede qualquer imposto, municipal,estadual e federal a todas as or-ganizações jornalísticas.

Est§!_to dss FuncionáriosEm ordem do dia, toda a es-

pectativa estava voltada para oinicio da votação do Estatuto dosFuncionários. Iniciada aquelaparte da sessão, o sr. Mario Al-tino reclamou pelo fato de nãoestarem publicadas emendas esubemendas dos Estatutos, daComirs&o de Serviço Público eaprovadas r.a Comissão de Fl-nanças. O sr. Nereu Ramos, napresidência, cou. orriou e adla_-

tou, ainda, que os avulsos esta-vam errados, principalmente naparte mais controvertida d0 as-.sunto, que eram os adicionais.Nestas condições, tomava a de-liberação de adiar o debate sô-bre o projeto.

O sr. Nereu Ramos passa apresidência ao sr. Adroaldo Cos-tata e o sr- José Bonifácio dl-rige-se à Mesa, acusando-a deestar tentando um golpe de fôr-ça, para evitar a marcha doprojeto dos Estatutos. O sr.Adroaldo da Costa pondera que,em verdade, não seria possívelvotar matéria, cujos avulsos es-tavam evidentemente errados,em pontos essenciais. Ent&o, osr. José Bonifácio requer a rea-lização de sessão no sábado, pa-ra a votação da matéria, mas aMesa recusa 0 requerimento, porestar, evidentemente, contra dis-posição do Re^mento.

Companhia HidrelétricaO projeto seguinte, é o que

trata do aumento do capital daCompanhia Hidroelétrica de SãoFrancisco. Falam os srs. Rui

Santos e Arruda Câmara, ambosfocalizando as obras em cursona região e defendendo o pro-

0 salA seguir, trata-se do caw do

sal. O sr. Tarso Dutra defendeprojeto seu que visa a constni-ção de salinas no Rio Grande doSul. O sr. Armando Falcão fa-la sôbre as dificuldades do sall:neiro nordestino. E o sr. JosaAugusto pensa que devem serharmonizados os interesses dossalinciros com os dos consumi-dores. Todos, porém, são unam-mes em apontar a principal cau-sa da falta d0 produto : — a de-flcléncla dos transportes.

Política da ParaibaO sr. João Agriplno havia si-

do reptado pelo sr. J°sé Ame-rico a provar que as demissõesfeitas na Paraiba haviam subi-do a mais de nove mil e que obe-deceram a motivos políticos.?*unldo de noticias estampadascm jornais, o sr. Agri. Ino res-pondeu ao repto, citando os no-

mxm k m um mm m tmmi* w»

mmÊm(Concltttào d» *¦ _**•)

do brigadeiro Eduardo Gomespor nfto sentir confiança nosseus atuais dirigentes. Ocupou atribuna a seguir o sr ManoMartins que se defendeu dascriticas do »• CelSo ^sb0i%-Chamou em testemunho de suahenorabilidade profissional 0 sr-João LUlz Carvalho, seu compa-nheiro de trabalho na época,que atestou ser o lider da UDNum profissional honesto e inca-paz de leviandades como as assa-cudos contra ele pelo orador queo precedeu. A sessão se prolon-nou até 18 horas sem que mate-ria alguma do utilidade publicafosse apreciada pelos vereado-res.teaaaaaa—*******************

mes. Não ficou assentado o nú-mero

Mensagens presidenciaisChegaram, ontem, à Câmara,

três mensagens do Poder Exe-cutivo, relativas a medidas dcs-tlnadas a baixar o alto custo davida e dar combate à ação dosexploradores d0 povo. Em ou-

!tro local desta edição, publica-',inos, com destaque, ti matériarelativa a este assunto.

CA-MBIS NMITSÍRSíAi. MO fiâfâ»

io senr—1*- * dlrcfto domento d. Tprt-ntf». o **_¦ —¦ .-Pr ssoa !*___-«» «*^£Jf^nu d» conauçto d« W* <&>chegam do uizanettta. **rji*%t*-ret., ;10 G_le_3. Sn^»™™1com uma -*•«*- *»«¦"¦>"'"*ilcou M__ta__ » «í*'*. ^_Unb» roguUx de *n"2«*r*\ifmoderna, camlonolca. __*» carecicontam com e_*___* t_«_io«iW£unllormiradas e «H» d(_*__«?n_Mias runç<__ dc tattrpr-ws. Ctotcsi,no despacho do _ecre__Io do -^-«-rior. ccionel Dotei-lo Oardcm. eomo prefeito, preseoic o dUBCer ceTurismo, (luas des». caTílor.ctc.destilaram no. jardins *-"_.J^';;' _Guanabara, para cpie o sr. J-oso Cir-los Vital toneis- con._(__r_{_;to <»lnterc___t_ t_l._at._. quc jÇ. "coníorto doa _»e visitam e Blc 09Janeiro.

D_s_ffl?repd9s c_a___ks5ao .fisislério sk> Tràl__b

A fim de serem ccc:m_ih-^lc-. :csempreROs obtidos ptlo Serviço ieEncaminhamento e Cole -i .çfc> ieTrabalhadores, 4" andür do M;r.:_-tcrlo do Trabalho, os i:i sci-áo t.'*.-mad(_. com orçír.da, o= EeTJir. titícsemprtsadoc: AlTlmcr rss.c. >_v.-nlz. DÒlTair AntoTUo d? Oitvc r>. .'.a-tcnlo Eanhos, Mncc»: FercnndrsElras. Hello Ferreira de Crrrr." o.Silvio Braga. Glltca. Cesor Sab'.:i-) daSUva. Bsveilaa E'-_l.a Uns- KeiloXavier E;iUsta. Paulo dos S«nto_ Al-ves, ClAudlo Francisco da Par. ."cr-

í ge Jor* Fernandes. Qc:_.lio rerrei»dc FXtÜQÇA.

PAGINA 10 \ HIO, SAOADO, 20-5-I9S1 — A MANHAiiiiMnr-Tíi»iii*TWHi

CÂLMcTtf Ali PD F AS CHAVESONDEL, AS NOSSPARA 0 "BETTING" DUPLO DESTA TARDE NA GÁVEAmgamm furtePrograma com montarias oficiais Dará a reunião de amanhã

*__*.: '/• _._., «__„,., / . iYu___.ntli_i___. B. OWMUlO ... 53

io farbo — 1.400 mstros -Ort 30.000,00 - às 13 horas.* í 1 sntoomámm, D. <5uah» ... »0

t a EUnotUt. J. IfcaquWa .... M

do Palrasr. X. FBtx» tt

O. HHchrl M( 4 Blztrra.

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MBt

S Brindei», I. Plnhstra

8 Fenlaana, I. Castilho

( 7 B. Dourada, A. Denutl*4 I 8 Oelbs, B. Rlbttro

( • Tlt», O. Thomas ........

|o PAREO — 1.000 metros —Crt' 00.000,00 — (XV rrovm Eavttlslda tpiu) "Bdusrdo Jos* DIM Pe-relraa" — àa 13,30 horaa.

1-1 Maartlncala, XXX '. M

3-3 Uasrlna, __.. Kai ,,*******

Mias rnmm. U. Otmha .. M

Batploaad», T. tamatm .... <t

( s PrMteca, li. RlflOot N4Í- _

|o PARBO — 1.000 «etroe —Ort 40.000,00 — àa 14 horas.

Xs.( 1 ki.__i.oi. D. Moreira II

V. Alegra, A. POrtDho

Sarenlnh», X. Soais»

( 2 Foliei», B. Perrelra 15I '

( 3 Camapuan, A. Vletra .,* M

( 4 Mandl, O. üTlôa 3 I

( S Colombiana, ü. Ounha

13

( 6 Oatira.4 7 Orclns.

( 8 Oculta,

X A Z • ••••___»«•• aiO. Morono SIJ. Mesqult* SI

Ort 100.040,00 - lUndlcaj* BofwUl("Álvaro Oa Sousa Mseeéc") — àatt,10 horu. Ka.

J-l

1 àlgam, r. ,Mmaa . lt

i nm». D. Motttra M

4 ¦ Oaanptador. O. Uetmto N

I Oh_wi.ll», 8. -TnrHr» SI

( I Laturae. O. Maetde ,.*-* M•'

•nIMUI. O. cite*

«.• PARBO — l.JOO euém —ort as,ooo.oo(í_n rlHi_H

— àS 1Í.S0 bOtM —

84

I Boephortno, X. VlBlMtro .. M

I Brown Bey, A. Dora**.** 54

4Al*4_u., R. Martins M"ixbMpmo, b. ommmo ... m

fl Lcvd TOmmt, Xu Msool ••• SflT Frontal, R. FUho 83

lt:ijt:

io:RUÉTO, D. MONlM M«ara MJtm, O, Relehel .. IIPM_jpiu, A. Ba» n

t.* PAREO — l.SOO metros —qgf 40.000.00 — àa 10,10 horu —(HAtí-HQ).

Ka.

Tocantins, B. Castilho¦asai, r. ajoelho

XX..Ounhaa 3 ObslAoulo, X

( I Ir_d-.I_-_.f_», D

T* OMS.P*. O. M^*"( 8 Stnt* a Paia, O. Castro

| • Oatagui. I. Plnhtlro ..( 7 Obanttcltr. nào

piialla». D. Ferreira .....Mnntffruy, O. Moetno ...

8383

3818

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3333

8383

"F0RFAITS" CONHECIDOSAM às aUtima» hiVM da urdi. d*

onttm, deram entrada aa Ba-eretart»d» CDmWo dt OorrtdM. oa st-«ulntM "Porf»ia_»"r

¦ABADOI.» FARBO - TOROPI3.* rARBO — Elogaro, Oraja t

¦att,I.* PARBO mmi U»ra|n«»i» • Viuva

AltgTO.7.» PARBO - Kent.

DOMINGO7.» PARBO — ChsnUelaw t «•

gtUt.I.» PARBO - Upt.

,i nu tmmmmm _¦_»»»«¦» i», " i »¦

AS NOSSAS ACUMULADAS PARA HOJEPONTAS DUPLAS

«.•é.»7.»

PAnoPAreoPáray»PireoPino

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V«.•«.••••7.*

PAreoPAreoPáreoPAreoPára*

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LAOES

«.• Pároo BPAreo 1

4.» PAreo 1I* PAreo I«.* PArao '

PAreo 1

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(10 Ornsto, J. MttQUlU 81(11 OklHo. L. DUa ."... »•

• (13 Muéhseho, A. RU»*** J»(13 c»m»pu___n, nào eorfe .... **

(14 lldorado. O. TlUOa M(II Bobfrtno, D. Morttr» .... 13B.o PARBO — 1.30» meíros —

Ort 30.000.00 - àa 17,10 hon* —(BsrnNO).

808133Ü1 Altorlm. P. OMllM

Imbú. P. TavanaLumen, O. Oaatta

********

Mtf» Uarla, O. UaortoOariaheaM, W. Analradt ..

I KanKuJ-a. A. RtbM

FWTflffcHlTon, A.

7 O. «a (Htm, D.

8084M

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8480

il t AbeUloe, XXX

(10 Balanela. A. PertUho .... M(11 Ouftnumbl, V. Moreno ... 80

(13 Lipe. ü. Ounha 81(13 O. Pritoa, W. MeireUM •• 88

"Apronto" dos animais que intervi rão nas corridas de hoje e amanhãCOBRIDA

1.* PAREO:DC BOJB

DKW PBARL — O. Mowno tORBT aiHI- — li, Rtgonl — «00em 37"l|l.

NSW BTAR — J. MaMqulte —340 em 34".

DARDrOB — X. SOU» — «00em 38".

!.• PABKOl

BAROAOOem 37"3i3.

TARASCOR —•m 48".

Toropi — O.em 31"3|8.

3.» PARBO l

— L. Btfoat —

B. OMUUo — 700

MT LOVB — 9,em 40".

HONOLOLt) —000 «ta S0"4jl.

« OSCDXO — B.MB «S"l|8.

4.» PARBOl

B. xmea 800

OMtUle - 1.000

— O. Moreno —

800

4.o PARBO — 1.400 metros —Crt 100.000,00 — OláBBleo "Ratfl (_•Carvalho" — M 14,38 horu.

K*.1—1 Nyzar, O. XJtitm, N

2—2 Donoghue, O. Moreno

( 3 XI Oreoo, D. Ferrelr»3|

84

( 4 Irlaado, L. Meesroe mmmmt 84

( 3 BogO, L. Dlaa , 84I*

( 0 ruir Prlnce, I. Pinheira .. ; M

S.o PARBO — 3.000 mefeee —

\0 4%"

POLVILHOANTISSÊPTICO« GRANADO

Hr Suores^

Os nossos "beftings" para hojeSXMPLBSl-t —1

DUPLO

I - 1 1 - •

DUPLO (Conjblnaao

l-tSOIPLM (ComMB_ktot

•.*» PAreo 7.* PAreo 8. PAreo11 1

|l 1 I »m i <

HBR#DIAD»«00 em 38".

NIOBHIA — O. miaaem ao"4|3, na rota opoeto.

OTJRRAOH — p. nunm — oootm 38" '

hidaLoa — a. eaaMiio — oooem ST*.

l.o PARBOl

OALMBTX — P. Maebado — 700tm 43"4|l.

B. OMMllO — 700

— A. BrlMo — 700

— «00

080

JOLXB —em 44"2!3.

ITAMOJIem 44-213.

MüXAXA — V. Ounhaera 38". na MU oposta.

CRACõVU — D. Moreira —em 38".

CONTRABARDA — O. OMta —«80 em 38"4|l.-

Inf cio da rwntóo desta tardeA reunllo dtata tarde no Hlpé-

dromo da Onw, ttrA inicio ài13,30 homi em que mtt dlrputadoe primeiro pareô do programa .

«.• PARBOl

TTTrUSBRO - L. Rigoni — 700em 47".

E8P0MOHO — O. Ulló» - 700em 4l"4'i.

SONOnoRA — Ud. — «ooem 38".

SimJM — /. MMqulta — 300era 34".

DANZARIKA — A. RlbM — 700tm 42"3|3, na reu ppoata.

EL TIORE — A. Portllho — _M0aam 33".

VIUVA AtBORB — A. Portllho- 380 tm 32".

4.» PARKO:

Joo

í.o PARKO!

A. MgoM —

«00

— 300

UllUto-t. __v___, —7H0 em 44".

OOJUBA — D. Ferrelr» —tm _M"1|8.

lxlt — o. mie*tm 33"21l.

LDBTBOW — B. 8Ura — 700tm 44".

CORRIDA'DB AMANHAl.o PARBOi

PKKIANAtm 37"3|l.

DKLBA — Bem 33", na mmi.

B. 0__rtülo — <M

O. Moreno — «00

NT8AR — O. DUO»tm 31"4.3.

DONOORUBem 3«"3|l.

ia, OR8CO — D. Parreira _ «ootm 40-*.

BOOô — tt. Ootlho — «00tm 37"I|8.

l.o PAREO:

DKLPOX - J. MMqa-Ha - 1.000tm «0"2 3, na grama.

AliOARVE — D. Peneira — 1.300tm 71", ontem.

RIFLB — D. UmM — 000tm 80"1|8.

OBDTB-XJ. — B. Ptfretn — 800tm 80"3!3.

LATDRKO — m. Macedo - 1.000era «3"3|3.

«o PARBOl

T.« PAREO:

TOCANTINS — «. 0»t«llo — 400tm 34". naa r.u opotU.

INDOLENTE — O. Cunha — «OOem 3«"2:S. na grama.

HKHTA A PTTA — O. Ctttro —«00 em 37".i 3.

MOinTRRBT — O. Morano —700 em 43".

ORNATO — *. MtaquIU — 340tm aaM.

MTJC-HA0KO — A. lUbM — OOOem 37".

ELDORADO — t.. Rlg<»l t BO-,BKRARO — C. Bouwa — 400 tm34". na «ram», na reta opettt.

- 1.0 PARBOl

— 800

BROWN BOT —700 em tt".

RDIVO — ti,tm 48". m

PANOPUA — V.tm 37"«|l.

A. DornaRM —

Moreira — 706

Otmha — «09

«00

_4

ALECRIM — P. Coelhotm 34", na rota opoata.

LDMKN — A. Vieiraem 37".

CARDmcOA — W. Andrade700 tm 44"i;.i.

rcrvoN — A. mem — 7»tm 43", ontom.

OAVUD DA OAVBA — D. Pee-retra -»700 em 44".

BALAHCTM — A. Portllho — 700em 43", na reta opoet».

WbMro - 3«0

8.* PARBOl

liAUlUNA -em 30-113.

MI68 FRANCE«00 tm 37"1|B.

PRESTEZA - Ltm 48"118.

VIT7VA ALKORE •300 em 38".

3.o PARBOl

L. Dtaa — 000

— *ff. Oainha —

Rigoni — 300

A. Portllho —

MoreiraELAOOL -D.tm 21 "215.

8ARANINHA — X..tm aa**i!5.

MAHDI — O. üUAftem 24'

BflO

Rigoni — sao

- 308

CATIRA —S5"4|8.

OROINA — oem 31"3|8.

Lad. - «00 488

Moreno MO

INDICAÇÕESSio as seguinte, ai nestas Indicações pira a re-

unifo desta tarde, na Gávea:Dew Pearl — Grey 6W — Hew StefTaraseen — Sar§eçe — lapacte ;Hy Leve — Hwwlohi — OscrieHeredíade — Nigéria — CurraghCalmete —. jambare — nentenegeeNaHer — Tuyusero — H TigreMondei — Uty — Ramon Navarro

4mm*tmmmmmmmm*mmmmt*m*M*m,nmm*mtmm*mmmmmmmmm*mmmmmm*mmmmm*mmm**mmmmm.*

Preerüia outras informaç • mm

•mAa'^ *" JWtgP*

i,ltótV títlmaahiAjlo L,"n»t.|Düt.|yemPolIUlt| Dtf. I

oes para a reuniaY-

Uoje no Hipodromo da Gávea'fiaí.élo II. ««w» Pito I Natural I Prüprletífío"'] '" TrátWò.'PriüarWifío'

PBIMEreo PAREO _ àb 1330 horas - 1.400 metros - Prêmios: Orl 40.000,00; Crf lt.OOOOO; Cr* 6.000,00 • cinco porcento ao criador do animal vencedordos leilões da Sociedade (Item "a", do artigo 3.» da» D. B., d« Reg. da Exposlçfco-lellfco), «em vitória no pata - Peaos da tel>ela

Potrancas nacionais de 2 anos,

1 Dew Pearl, C. Moreno S43 Grey Olrl, L. Rigoni 34

New Stnr, J. Mesquita .... 84Darlége, I. Soura 84

3.0/ 7 p.30/0p.3 »/ « p.5.0/ « p.

Falr Baby 21-4 11.200 77" OP 3 l|l-0Sltrra Madre 13-8 1 300 74" OL 2-3Elerra Maalre 13-5 1.200 74" OL 3-3Blerra Madre 13-5 ( 1.200 74" OL 3-3

NOSSAS INDICAÇeiS: DEW PEARL

B* a candidata do retrospectoPodt ganhar agoraMelhorou algo60 como furprtM

— GREY GIRL — HEW STAR PONTA

Shah Ròokh e Ohlnlta 3 P. O.Valerlah e Orey Lady 2 P. T.E. Rendy t Port d'Alraln| a P. T.Bannerman e Arlege 3 F. O.

1 — DUPU 12

69o PauloSio PauloSSo PauloPnranA

|Stud BrayalI O. A. Carvalho! Stud Vice ReyIStud Inicial

|CornéUo Ferreira! Alcides Morales

| Waldemar Costaj Inácio de Souza

Doenças Nervos»e Mentais

DR. HUMBERTOALEXANDRE

Strviç* d« Etotr-KhH"Domicilio

ÀLCINDO OUANABAJUktt. li-A. *_.• ANB.

A* Ia i I.* IH 14 il lfttt. 8S-48N -

SEGUNDO PAREO — As 14 horas — 1.600 metros —. Prtmlos: Cr$ 30.000,00; Oi$ í.000,00;mais de duas vitórias no pais — Pesos da tabela com des<_*rga.

e Or| 4.500,00 e cinco.por cento ao criador do»animal vencedor — Animais nacionais de 4 anos. sen

1—1 Sargi-ço, L. Rtgonl 342 Egreglous, A. Portllho .... 5«

3—3 Impacto, D, Moreira 564 Lampo, O. Moreno 32

3—5 Tarascon, E. Castillo .... 54« Attacker, L- Dlaz 567 Nilo, J. Marins 52

4—4 Oaranahy, P. Tavares .... 309 NotIço, R. Preltas Pilho .. 52

10 Toropi, NSo corre 56

2 o/ 8 p. JemqulP.o/ll p. Argonauta4°/ 8 p. Jeruqul3°/10 p. Formiga3.o/ 8 p. Jeruqul4 °/ 4 p. Elan4°/10 p. Formiga5.6/ 0 P. Jemqul70/IO p. Formiga7°/ 8 p. Jeruqul

NOSSAS INDICAÇÕES

19-5 1.400 8915 AL 3-0 .11-11 1.400 883 AL l|2-319-5 1.400 8915 AL 3-013-5 1.400 90 3 AL O-l 1|319-5 1.400 8915 AL 3-037-1 1.400 89 3 5. AU 3-012-5 1.400 90 3 AL C-ll|l19-5 1.400 8015 AL 3-012-5 1.400 90 3 AL O-l 1|319-5 1.400 8915 AL 3-0

Tem de boas atuaçõesVolta bem preparadoAd.era&rlo dt respeitoAnda bemLeram multa f*Rio acreditamosSó como surpresaMelhorou algoE' uma das fArcasNio corre

Haul e ConjuradaCcaalmbé e CantlllanaH. Hlghness e H. JustaSlx Avrll e QuatlAScaroaie e TrlaneraPunch e BalaklanaValerlan t DarllngoValerian e' AauvaTallboy e ConchetaCheèrto e Satanla

4 M. A.4 M. A.4 M. C.4 M. C.4 M. C.4 M. C.4 M. O.4 M. C.4 M. C.3 M. C.

R. JaneiroSilo Pau...R. O. 8UlSSo Paulo9(lo PauloM. GeraisRto PauloSSo PauloR. O. Sul

|R. G. Sul

M. H. Syl-ria |F. PereiraStud Urucum |Adalr FetjóStud Itatupan ! Alcides Moralesj. S. Guimarães O. FeljóMilton P. Mala ! Mário d'AlmeidaInah de .Moraes Manoel RaphaelCláudio Rosa |0 proprietárioJ. B. Padllha [Waldemar Co»t*Stud Casablanca! Nelson PiresAbel A. Ramos JL. Benltta

TARASCON — SARGAÇO — IMPACTO — PONTA S — DUPLA 13

DENTADUBAS POfOTAS_________________¦____¦_________ x¦ <

jUàL __________________________ I

MÉTODO ÍSPiCIAC DlMOLDACIM DO

M. ROMEU S. LOWHWLAITBSADO MROIAIJBTAPRSÇOS AO ATLCANCI DA

OLA8RB POBRITRABALHOS A PRBS-

TAÇOMAV. MARECHAL FLO-

RIANO, 87«¦¦¦.¦¦¦¦

1—1 Ur Lots, P. Irlgoyen .._. M" Honplulu, D. Ferreira .... 573-3 Otculo, E. Castillo 57

3 Zlngsro. NAo corre 493—4 Oreja, Nio corre 57

5 Gambrlnus, !>• Dias 534—fl Elatl, NSo corra 57" Eanalbfar, TJ. Cunh* 49

5.0/ 7 p. Falrplay3.0/ 8 p. Magall«0/ 9 p. Rinea.o/ 3 p. Makla.0/ 7 p. Goldsna3.6/ 3 p. Makl8.0/ 8 p. Manguari

5.0/ 7 p. Kl Slroceo

18-4 1.600 103318 OP I 1 1|3-1|320-5 1.800 114 4 5. GP. | 1112-Pis-4 1.800 íoaajs ae i p-s19-5 1.800 113" AL I T-V10-5 3.400 157" GP].3i4-a18-3 1.000 ,1Í3** AL I.V-V1-5 3.000 133 315 OM) C-3|4

| 28-4 1.300 84" AM f 1-0

TERCEIRO PAREO - Ae 1*35 horas - 3.300 metros - Prtmlos: Gr* 48.00fl.00; Or$ 14.800,00; or$ 7.300,00 e cinco por cetjto no 'criador do animal vencedor - Animais nacionais de 3 anos, semomtt do tjnatro vltoriM no pais — Pesos da tabela com descarga e sobrecarga.

B* o favorito do pireoDeve formar a "dobradlnhwB* o adversário da parelhaNio correNio coneMulta distânciaNio correSó como grande surpresa

| Fellcltatlon e My-BeautyI Fellcltatlon e Honra| R. Dancer e Sweet Com

Sea Bequest e JaryPlzarro e Abeya

,3unset e NubecillaAltbl e Tlpa

| Taplrapé e Effectlva

3 M. A.3 M. C.3 M. C.3 M. C.3 F. C.3 M. C.3 M. C.3 M. C.

ESo Paulo 6tud Seabra J. ZunlgaSSo Paulo Idem IdemS60 Paulo Pedro Ragglo Oswaldo Feljó

|R. G. Sul St. Flor de Lys Carloe TorresSSo Paulo R. Penteado M. J. OliveiraPSo Paulo M. C. Silveira Jorge MorgadoR. Janeiro Carlos M. Tabert Adalr Feijó

| Pernambuco Stud Ana Lucla Idem

NOSSAS INDICAÇÕES: MY LOVE — HONOLULU — OSCULO — PONTA 1 — DUPLA 11

QVARTO PAREO - CLABSICO LUIZ ALVES DE ALMEIDA -àb 16,10 hpras - 1.400 metros - Prêmios: Or< 100.000,00; Or$ 30.000.00; e Or$ 10.000,00 e cinco por cento ao criador do anima'vencedor — Potrancas nacionais de 3 anos — Pesos da tabela

1—1 Herodlade, D. Ferreira .... M3—3 Nigéria, O. CllAa 543—3 Currahg, F. Irlgoyen .... 54

Rldalga, L. Dia 545 Flor do Sol, L. Rigoni .... 54

l.o/ 8 p. Hldalga1°/ 8 p. Espadanaa.o/ 4 p. Falr Baby4.0/ 4 p. Falr Baby8.0/ 8 p. Nigéria *

14-4 1.200 .7315 GL 3-3|430-5 1.400 9015. AZ 4-3. .13-5 17400 854 GL* 1-513-3 1.400.-85 4 GL 1-520-5 1.400 9015 AE 4-3

NOSSAS INDICAÇÕES: HERODIADE — NIGÉRIA —CURRAGH

Dsvs ganhar'. novamenteAdversária dt' respeitoVem ' dt' boas atuaçõesMelhorou algoS0 como surpresa

— PONTA 1 —DUPU 12

Antonym e HockeridgeFormasterus e DorlllaFellcltatlon e CuyltaHldalgo e FiligranaHellum e Ultima'

2 F. C.2 F. C.2 F. A.2 F. O2 F. C.

ISSo Paulo.|SSo PauloISSo PauloISSo PauloSSo Paulo

Haras FaxinaSt. P. MachadoStud SeabraStud 3 de JulhoC. Lsuenroth

Lula TrtpodlErnani FreitasJ. ZunlgaMoysés de AraújoEstevBm P. Filho

(BJRTTINQ) - QUINTO PARBO - As 15,60 horas - 1.500 metros - Prtmlos: Orf 30.000,00; Or$ 9.000,00-, e Or$ 4.500, e cinco por cento ao criador do animal vencedor - Animais nacionais deÈ mios, que nío tenham ganho mais de Cr$ 100.000.00, em prêmios de primeiro lugar no- país —Pesos: 60 quilos cavalo-e *»»»= -»« '"m «**r*r*rat>.

DR. CAPISTRANOOuvidos - Naris • Carfanta

DOC. FAO. MED.Rua Senador Dantas, 20 —

9.* — Tal. 22-8868

Dr. Joaé da Albuquerquebra efetiva >* Semlegi»

1—1 Calmete, F. Machado .... 58<* Montencgro, L. Mezaros .. 5«

- 3 Jolle, E. Silva 533-3 Itamojl. A. Brito 54

Holly, P. Tavares 58Maná, 8. Machado 52

8—fl Muxaxa, D. Cunha 54Coma Onl, J. Graça 54Tahla, P. Coelho 52

4—9 Sambará, A. Portllho .... 5010 Crscovla, D. Moreira 52

" Contrabanda, G. Costa .... 54

1.Ò/10 p. Erln2.o/10 p. Jangadetra

10.O/10 p. Muxaxa5.0/10 p. Jangadelro9.0/ia p, Mahtoux'2.o/10

p. Come (Jnll.o/lO p. Mál.o/lO p. Manáa .ò/lO p. Muxaxa3.o/io p. Come Onl5,o/l0 p. Muxaxa •

Estreante

2-14-13-24-14-11 113-111 O3-2i i|a-i|a c3-3i ua-i|a c3-3

1—NOSSAS INDICAÇÕES: CALMETE — SAMiARE* — MONTENEGRO

28-4 l.SOO 99" AM12-5 1.400 90" ALlfl-5 1.400 901|5 AP12-5' 1.400 90" AL18-2 1.300 : 83319 AL20-5 1.500 98" AE19-5 1.400 901|5 AP20-5- 1.300 98". AE19-5 1:400 901|5 AP20-5 1.500 98" AE19-5 1.400 901|S AP

Anda multo bemótimo reforço.NSo nos agradaNSO gostamosVolta bem preparadoSó como surpresa -NSo acreditamosPode repetirNSo. cremosAdversário de respeito»Bom azarNada devo pretender

éguas 48, com sobrecarga.5 M. c.5 M. O5 F. C5 M. A5'M. A.

jEucalyptus e Uecla.IPlcapedrero e Dunlta

I

Albatroz e AspasleCheerto'; e MacapáHollyhock e OttavaR. Dancer eLenny Llnd'Tallboy e ClmttarraSargento e Balona •Santarém e DonlngTapajós' e ÇhüyaCrater e CamellaPerhaps e M8*5811*

5 M. C.5 F. A.5 M. C.5 F. C.5 M. T.5 F. A.5 F. C.

|R. ,G. Sul|R. G. SulISSo PauloiR. G. SulIR. G. Sul|SSo PauloJR. G. SulISSo Paulo|SSo Paulo

| Paraná|R. G. Sul|R. G. 8ul

I A. Marta SlssonI stud Serraverde| Stud Ventura| F. A. Rocha|8tud Pacalano

| F. Paula PintoI Zélla de CastroIS. M. Boettcher|E. José Chaml| Stud América| St. Urugualana|H. Lima e SUva

Alexandre CorrêaIdemMoysés de AraújoE. F. Silva

|W. Attlaneal| Waldemar Costaj Oswaldo Feljó

Cláudio Rosa| Maur. d'Almeida

Nelson GomesJorge W. VlannaIdem

PONTA 1 — DUPLA U

(BETTING) — SEXTO PAREO — As 1630 horas — 1.300 metros —Prêmios:. Crt 30.000,00; Cr$ 9.000,00; e Crt 4.500,00de Cr$ 30.000,00, em prêmios de primeiro lugar no país — Pesos: 64 quilos cavalo e éguas 53, com sobrecarga.

Animais' estrangeiros de 3 anos e mais idade, que não tenham ganho mais

1—1 Tuyusero, L. Rigoni .... 58" Espumoso. O. UllOa 583—3 Naller, E. Castillo 54

3 Seflorona, O. Macedo 523—4 Romaflola, 8. Ferreira .... 52

5 Slnless, J. Mesquita 52• " Martlngala, N&o corre .... 524—fl Datazarlna, P. Souza 52

7 TI Tigre, A. Portllho 54" Viuva Alegre, Nfto corre .. 56

ala Parla

DOENÇAS SEXUAIS DOHOMEM

In ie Bofidrto, 63. De BMU hs

l.o/ 5 p. La Corufia7.0/ 8 p. Eaglé' Pass

EstreanteEstreanteEstreanteEstreanteEstreante

8.0/ 8 p. Eagle Pass.Estreante

4.0/9 p. Sorbona

NOSSAS. INDICAÇÕES

|19-5 1.800 100 35 | AM C-l ¦Ir». ,1.400. 85" .; GM 3-0

1-5 1.400 85" GM 3-0

15^4 1.500 981|5 AE | P-l|2

Pode repetirCorre bem na areiaLevam na certaNSo noa agradaPode estrear vencendoTrabalhou bemNSo correNSo acreditamosVai estrear com chanceNSo corre

| Romazon e MaçederaIQulero ç Escuadrllla| Abbots Fell e Doods| Mazarino ,e Seflortá| H, Qhot ,e Ròmpeluzj L. Slmnel e L. Jess '

8. Hassam e.MarlgoldI Fox Cub e Donna| Latero e 'Thé Lovelyjipe e Linda Prenda ,

I. 4 M. C.3 M. T.3 M. C.3 F, C.

F. C. *F. A.

4 F. A.3 F. C.3 M. C.ai F. C.

NAILER — TUYUSERO — EL TIGRE — PONTa . — DUPLA 12

IArgentina IE. G. Bastos ILevy Ferreira| Argentina j Jorge Jabour Idem[Irlanda | Paschoal Cònzo I Mário d'AlmeidaUruguai | Antônio S. Melloj Luiz TrtpodlUruguai | GastSo M. Valle Israel R. SilvaInglaterra I Zélla de Castro I Oswaldo FeljóArgentina | Idem <*' I IdemArgentina 8tud Urucum | Adalr FetlóUruguai |F. M. Serrador |C. PereiraArgentina | Euvaldo Lodl |Idçm

(BETTING) — SÉTIMO PAREO — As 17,10 horas — l.SOO.metros — Prêmios: Cr$ 30.00000; Cr$ 9.000,00; e-Cr$ 4.500,00 ede 3 anos e mais idade, sem vitória em prova clássica ou handicap especial, neste ano, no pais — Pesos especiais.

Anda multo bem

cihcô por cento ao criador do animal vencedor — Animais nacionais

1—1 Mondei, D. Moreira 55, 2 Cavador, D. P. Silva .... 49

3—3 Irresistível, L. Rtgonl 55Mustafá, J-.-i Mesquita .... 57Cojuba, D. Ferreira 35

3-fl LUy, O. Ullôa 33Blue Dream, J. Graça .... 54Kent, NSo corre 52

4—9 Barítono, ü. Cunha 5310 Luetzow, E. SUva 52" R. Novarro, C. MoTeno ... 53

l.o/n p. Lily10.Ò/11 P- Mondei3°/ll p. Mondei7.0/11 p. Mondei3.O/10 p. Altamisa2.0/11 p. Mondei

i 8.0/11 p. Mondei| a.0/ 9 p. Carinhosa| 6.O/10 p. El Campeador| 8.0/ 9 p. Kurdo| 4.0/H p. Mondei

NOSSAS INDICAÇÕES:

20-5 1.600 1014 520-5 1.600 1014 520-5 1.600 1014 520-5 1.600 1014 529-4 1.600 100"20-5 1.600 10141520-5 1.600 1014*51948 2.000 124".19-5 1.800 114"21-4 1.400 Bí.2'520-5 1.600 101415

AE ll|2-3 4AE 1112-3 4AE 11|2-3 4AE 11|2-3 4GMI 113-5AE.I 1 112-314AE I 1 ã.a-3',4

. GL | C-VAP I 3-3GE | 4-3AE | 1 i|a-3|4

MONDEI. — LILY — R

NSo nos agradaMelhorou bastaaite ".NSo gostamos , ¦'« .'E' firancamente da gramaAdversária de respeitoVai e»rrer melhor agoraNSo corre ;. '. .'• 'rl„-Só como surpresa : ¦Volta bem preparadoE* uma das forças do páreo

| Meulen: e Ansledad

!

Maritaln e Cadenera IHellum e Tlpola IXamete e Bronca !

I Soneto e Sweet Gale -< |. | Formasterus e Albarda j

.; ,Í.I?íf;_ílpltatlon e B. Lotus |*'¦'.}a^cjréte e CaataUuela

13. Bcqucst o Columbla II| Fnny Boy e Prateada| Albatroz e Prateada

5 M. C.M. C.M. C.M. T.F. A

* F. C.M. C.M C.

4 M. A.M. T.

3 M. C.

|R. G. SulSSo Paulo

|SSo Paulo,R. G. SUl' Pernambuco|SSo Paulo'SSo PauloI ?So Paulojíaso PauloISSo Paulo,S8o Paulo

IStud UgurJayme Santos

|E. T. Fernandes| Stud Paranassu

IG. Feljó .B. P. CarvalhoA. D. Monteiro

| Carlos TorresIA H. Lundgren 1 Euloglo Morgado| st. P. Machado f Ernani FreitasStud Delta | Cláudio Rosa

[St. B. EsperançaiAtallba MoreiraStud Carmen |José S. da SUvaS. M. Boettcher I Manoel de SouzaIdem | Idem

NOVARRO — PONTA 1 — DUPLA 13

HORÁRIOS Pcsagcm: às 12,30 horoí — Primeiro Poreo: às 13,30 hora* — Encerramento dos coneupos eom os opostas do Primeiro Páreo o dos Bettings com as apostas do QUARTO PAREO

* -i "

M " ' '..Sl.H ¦ !** -r.T***-..*m aammmmmf

Hoje, nov owniâo do fom-eiò "O-ffàcílío Rezende" - Está marcada para Iioje nova reüiáo do Conselh o de í.êpre$enían!es do Torneio "Ocfacilio Rei" zende", ni ssát aém^Wraiiva dl F.B.Ü., à rua Joaquim Palhares, n. 308. Essa reunião (om seu inicie marcado para as 18 heras

.,.,_¦.». ,.^-»«.w.i,.. ¦¦¦-*¦ —* » .?.-...ii*».,. « *¦ ¦¦—.¦.-,,.,¦¦.¦¦..¦ ... „.,,.,,., .,..,..¦¦.„,. ,. ..iiiiiinn n_iiiiwpiiiai.a»—

SERA9 NO CAMPO PO SAMPAIO A. C.tn jiAfVViriArjAAn-rj-_T_r.\r .-uTjijvnjvjnr_*Y^rrii-*j*ii-in'V**ri -wi -w t-.fr i* -if -»-ri-r Pifnr"""" *mmmmmmammm*mmm*mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm*mmmm*

TORNEIO RELÂMPAGO DE FUTEBOAmanhã, a realização de certame pateta* pela Federação Brasileirardas Escolas de Samba - Ouatone Escalas em basca do (Mulo de campeã- O dr. João Machado dará e paul a pi inicial - Instruções para e certa-me de caráter filantrópico - Modificado e horário - A ordem dos lo-gos - Na ma Antunes Garcia, n estação de Sampaio, o local do Primei-

ro Torneio de Futebol do F.8.E.S. - Jeoadores inscritos

mMUUDHAno

Prc-mtto rr vr» tir-.« ú» Impo--ipute brilhantismo técnico e dlict-jlinar. o 1.° Torneio Relâmpago.it Futebol patrocinado pela Fede-

*_____________. __________' v-j_____j______F^ á___a__ÉP^^^___B___L. *

dlc»do_ pel» CÜMtfQ ««raiingresso ii*..tm do grunado.an. •rton DO i-wt-

Foram inscrito» ptla B. ê. "Fitedo Uni" par* o Torneio H»lam»a-go de Putebol, promovido pelaF.B.E.B., o» a«*.(iiilnt<w atletai: Ma-rio, "70". Angu, Tllo I, Darlo. Clau-rtioi.i.r. Orlando. Balaninho, Bliuiua,lild., Joto II. Manoel. Odilto, XI-neiro. Klpidlo, Amando, Wi-lUr, Ai*tamlro e Minerva.

t.S. "IftOWUO DA VUVCk"Pela "verde e Uranoo" do Moir-t

do Formiga: Fortuaato. Bacerdo»»,Mlguelou, NUO, Moacir, Maurício.João Mlgutlon. Nobre. Antônio Al-voa. _WU«m. nmo. Carlos Viana,Dele*. Vaz Filho, I_llf*r4o, Amaro• Moral*..

H.8. "Fltt-OS HO lll_.IF.RTO"a Feia agremiação de Una da Va»conceloa*. Jo»"*. Otávio. Nllaon,Adolfo. Baront. Joeé Inicio. Mllton,Sebaitllo. Walfrldea, Machado deBoiu», Luis Qomei, Ingraclo, AlUlr,Knuth, Roberto. Kabor e Mo»clr.

E. 8. "UMAO DOB CABADOB"Inscritos pela Iscoli. do FMQue

proletário d». CH-ve» o» iegulnU»jogadorea: Oomss. Barbo», Mico-lau, Dionlalo, Paulo Pereira. Ver*Kueiro, Rmmalho, Suaano, Onofre.Ary Pereira. Waltar de Paula. Wal-dlr. Waldemar. Marcilio. Vicente,Toucclra e Antônio de Almeida.Orlando Lalta Perelr», é o «eu dl-rotor geral d* esporte*.E. S. "UNIDOS DO SaU.GUWRO"

Anacleto Oomea da Costa, diretorde eaportea vem de liiacr-ver pelaagremiação presidida pelo teterano"Calça Larga" os seguinte» atle-tat: Bittencourt. Wantutl, Arantce,Noel Rosa. Olímpio, Rubens, Ajas,Anescar, Lute, Benedito, Oliveira

O dr. João Machado, sócio bo- norârio da F.B.E.S. «—

ração Briullelra daa Eícoím daBamba, e, supervisionado pelo noa-ao matutino, entre aa agremiaçõesfiliadas àquela entidade, em bene-fícto da "Fundaçfto Laureano" oujoinicio foi marcado para a* 13 bo- j* uanoe. Oaxln>, Luclo Rosa, ,Jo_o

Cardoso, Fernando e Josí Perelr»,E. S. "UNIDOS DO OUTBIRO"

raa da amanhftENTRADA PAGA

Sendo, portanto, a reallraçlo daa-ee certame, de caráter filantrópico,O» ingressos para. o .local custarão,Crt 3,00, exceto oa jogadoras e dire-tores doa clubes, um total de 170 dirigentes da P.B.B.B., paga-rio Crf 2,00.

AUXILIARES KM AÇÃOPara melhor organliaçto do Tor-

nelo, a F. B. E. 8.,- Indicou oaseguintes auxlliares.

DIREÇÃO OERAL: Irínlo Dft-gado.

SUP*5BVia4*J» TÉONIOO: Aroldo^^_fflS«h£A: -*-W._in_ *-tatfU-dea.*"*"' ATfipMAJJ DBBILHIJTBRIA; tay-los Scrglò dos Santos e Beni Fer-rtlra.*

DIRIGENTE OERAL DE ARBI-TROS: Joio da Silva Ramos.. DEPARTAMENTO TÉCNICO: AP-tonlo de Almeida e Dlrceu de Aze-vedo.

AUXILIARE6 DA DIREÇÃO GE-RAL: Felipe Trote, Walter Januá-rio Gomes, Nelson Januário Gomes,João do Oliveira, Damazlo dos San-tos e Ernesto L. da Silva.

COMISS&O DE RECEPÇÃO: Joe*Alcides, Isnard Thomaz de Aquino,FIávio Costn, Cândido Marques, Joa-rçutm CaBemiro, Pedro Sevllhlano,Bmldlo Silva, Anacleto Gomes daCosta, Manoel dos Santos e Irênlodós Santos.

MODIFICADO O HORÁRIOA direção tócnlca do Torneio, rc-

solveu modificar o horário, ji quaa diretoria do Sampaio, ad pode co-locar a sua praça dc osporteu, adisposição da F.B.E.S., a partirdaa 12 horaa. Deste modo, os hora-rios passarão a ser.os seguintes:HORÁRIO E ORDEM DOS JOGOS

l5> JOGO AS 12,00 HORAS: "ünl-dos da Barão" x "Azul e Branco", doSalgueiro.

2.o JOGO AS 12,30 HORAS: "Uni-dos do Grajaú" x "Independentesdo Rio".

3.o JOGO AS 13,00 HORAS: "ünl-dos do Salgueiro" x "Unido doaCasados".

40 joGO AB 13,30 HORAS: "Tro-vadores do Maracanã" x "Unidos doOutelro".

S.o JOGO AS 14.00 HORAS: "De-pois Eu Digo" x "Recreio da Mo-cidade".

O.o JOGO AS 14,30 HORAB: "Fl-lhos do Deserto" x "Acadêmicos do >Eng. da Rainha".

7.0" JOGO ÀS 15.00 HORAg: "Im-,pérlo da Tijuca" x "Flor do LU»".

8.0 JOGO AS 15,30 HORAS: Ven-cedor do ifi x Venoedor do 3.°.

O.o JOGO AS 16,00 HORAS: V«_P-cedor do 3.° x Vencedor do 4.».

10.° JOGO AS 16,30 HORAS: Vnn-cedor do 5,° x Vencedor do 6,*.

11,0 JOGO AS 17,00 HORAS: Vea-cedor do 7.° x Vencedor do 8.°.

12." JOGO ÀS 17,30 HORAS: Ven-cedor do 9.° x Vencedor do 10.°.

13.° JOGO ÀS 18,00 HORAS (Fl-nal): Vencedor do 11.° 5 Vencedordo J2.0.

— Verif ica-se assim, quo o Torneioterminará, à noite, aob k luz dosrefletores.

DURAÇÃO DOS JOGOSTodas as pelejas tsrão a duração

de 20 minutos, em dota tempos do10 minuto», «em descanço. salvo -Ultimo, cuja duração seri de 40 ml-nutos, em dois tempo» de 20. ml-nutos cada. Em caso de empate,a partida decldlr-se-á com.a co-branca, de 3 penaltles, de coda lado.Somente oa artilheiros earqueu-os,permanecerão em campo. Na últimapeleja, se o tempo regulamentarde AO minutos terminar empatado,haverft proreoroçto de tompN «le10 minutos: Na secunda prorroga-ção, a consignação . de ura tentopor qualquer um dos contendores,terminará a peleja.

AVISO AOS ATLETASSomente o "capital»» do qua-

dro poderá dirlglr-se ao árbitro dapeleja. O Jogador que for expulsode campo, flcari automaticamente,eliminado do torneio.NAO PODERÃO PERMANECER EM

CAMPONenhum diretor de Escola de

Samba, poderá permanecer dentrodo gramado, calvo o massagista, 011,enfermeiro. Apenas oe. diretores ln- -

dro oficial ds julies do D.A.' d»P.M.F.

PONSTA-Pr INICIALDarft o ponta-pi Inicial da l»

peleja déaae certame relâmpago defutebol da FBBS o dr. Joio Ma-chado, soclo honorário da entidadeda rua Joaquim Pslharee. O Ilus-tre presidente da Câmara Munlci-pai ofereceu uma bola autografadapara a pugna decisiva.

I.EVBM BOLAA direção geral do Torneio, a.l-

m que todos os concorrentes de*verio apresentar uma bola de t«-manho oficial.

IS MINUTOS DB -OI.EHAMIAHovrrá apenas uma tolerância de

19 minutos para cada concorrente.Findo íuo tempo o faltoso serádesclaulflcado.

REGRAS OFICIAISConforme ficou estabelecido serio

obedecida sas regras oficiais de fu-tebol em uso uo Departamento Au-tônomo.

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L DA F.B.E.S.A%' ________ *e*wé VA/

RIO DE JANEIRO. Sábado. 26 cte maio de 1951 NÚMERO 3.0)0

éS3N-TiÉfl -tS

Sociais Esportivasmmmff+mttmà **mm*mmmm*

ZAIRA rEUElllA DOS SANTOS —A data de hoje * festiva para o larda sr. Cícero o de d. Laura. Vque nesta data comemora mais umaniversário a aua querida filha srta.Zalaa Pereira doa Santos, jovem,quo desfruta de grande simpatia

Joto Santos Fernandes, diretor deesportes da promissora agremiação,vem de inscrever .pela sua R-colti,os seguintes atletas: Luiz, Juliano,Waldir, Movaés, Joto, Brondtno, Se-bastião I, Sebastião H. Nelson I,Nelson U. Gilson I, GU.son II: Jn-lio. Darcy, Osmar. Alberto e Allson.

E. S. "AZUL E BRANCO DOSALGUEIRO"

Maurlllo dos Santos, convoca osseguintes amadores: Jorge. Paulo,Leme, Antônio Brabosa, Plndonga,Oijstm, Ananlas. Nilton, Borges, Ju-llõ Noves, -Waldemar. Ublrajara, No-aoeu, -Walter,-» eí.nwenttnov jr 8 v *?•TROVApORES DO MARACA_^).,qu__ia._io. _*Jro.v&dores dí

raoant", deverá «pisar o gramadocom a seguinte constituição: Tião.Cláudio e Waldemlro; Nenalnho,Chlw e Alencar; Bartono, Machadl-nho, Wilson, Hello e Geraldto.

ReBervas: zot,. Nilton, Carllndo eRuflno."DEPOIS EU DIGO'*

A veterna averde e branco doSaleuelro, Inscreveu os seguinteselementos; Antônio Augusto. Cás-tro, Daniel, Roberto, José, Elpidlo.Albuquerque, Bornéo, Eduardo Cruz,Lima, Aguiar, Mario Lopes, Edusr-do, Waldir, Vertollno, Veiíeelmo eCardoso.

E. S. "UNIDOS DO GRAJAÚ"A simpática Escola de 'Cajfllnhos.

Inscreveu oe seguinte!» amadores:JBllva, Lute Costa, Fonseca, Martins,Ivany, Brau, OrvAlhO, Caalrls, Theo*doro Rodrigues, Miranda, Adelber-to, Paulo, Cabral, Serafim, "Osso",Genecy, Edgard e João,

FAÇAM SUAS INSCRIÇÕESFaltam enviar as inscrições de Jo-

gadores as seguintes" concorrente»:•'Unidos • da Barfto", "Independei-tes do Rio", "Recreio da Mocidade"e "Acadêmicos do Eng. d_ .Rainha'*.Atê o' momento de entrarem emcampo essas' relações poderão eerapresentadas ao cronista -• AroldoBonifácio, no local da competição.DEPARTAMENTO DE ÁRBITROSNuma defereneja toda especial do

j«, João da Silva Ramos, oe árbl-tros das pelejas pertencem ao qüa*

R.*'^Cj$*>&*n|MMVffMffimB*^M ujmms^^m

*"'"v^3B

A NOVA RAINHA: — Aspecto do desfile pelas ruas da cidade deNova Friburgo da srta. Joscftna Gripp, uma linda fazetidrtra dodistrito de Amparo, eleita "RAINHA DA LAVOURA", nos festejosde aniversário daquela cidade, sob a denominação de "II Jogos Des-portlvos Friburguenses". O seu carro achava-se ornamentado comartisticot colores de grão dc café, lindas flores, e tendo como fun-do lindos pés dc café carregados dc frutos maduros, represen-———— tando a riqueza daquela região fluminense * -

Segundos jogos desportivos friburguenses

VOLTOU A EMPATAR 0 LARANJEIRAS F. CLUBEA pra«a cte esportes do Laranjelrt* F. O. íol palco nn Urdo

de domingo último, do esperado encontro amistoso entre o clubolocal o .. forte equipe do IntcrnaclonM F. C.

A luta, como era esperado, agradou Intelrnment eao numerosopúblico que compareceu h. praça de e.portes do Caminho do Mu-theu». uma ves que os litigantes, técnica e lislcamente prepara-dos. proporcionaram um duelo dos mais renhidos, no qual, íindos

l os 80 minutos, o "placard" assinalava 2 a 2. Oolearam para o La-ranjelras F. C: Osmar e Jorginho.

Na preliminar, venceu o Laranjeiras F. C. pela contmiem da2 tentos n 0, "goals" de Leleco e Carllnhos. O Laranjeiras F. C.jogou assim formado:

1." QUADRO: — Eiidio; Totoso e Jorge (Cosmo': Berre. Jor-ginlio e Vicente; Jair, Osmar. Miguel, Tal e Denir .Mlltlnho).¦in ¦ — ' '- ¦' - J

Venceu o Brasil Danças F. CPela ctfllêçem de 3x2 capitulou • conjunto do EldoradoDanças F. C, numa peleja acidentada — Quadros que pre-

liaram — Outros informes

up conjunto residencial CarmelaOutra.

Pçr Uto mesmo a anlversarlan-te terá o ensejo de aquilatar o quan-io é estimada, notadamente entreos que Integram a valorosa agre-mlaçáo da Associação M.C.R. Car-mola Dutra. Os sinceros parabénsda Seção de esporte Amador de AMANHA.

OURO - JÓIASPRATARIAS

^9mu» Mb mtxxmt Bm».*>tt» tm twtéri» N. í, j-A-C.aa I__«|# i» 8. Franttoca ejwata, à ÔUca A R«_c«t«r*.

HOJE, 26 DE MAIO10,00 horas — Inaguraçao do

Stand da Sociedade de Tiro aoAlvo San6-6oucl •— Provas Pre-leito José Eugênio Muller e Dr.Antônio Guimarães.

15,00 horas — Torneio de Xa-drez: Friburgo x Niterói — Lo*cal —¦• Club de Xadrez.

19,00 horas — Jantar dos Ro-taryanos.

20,00 horas — Coníerencia peloBvmo. Padre Paulo Banwarth,D.D. Eeitor do Colégio Anchte-ta.

22,00 horas — Grande -baile àcaipira, na Sociedade EsportivaFriburguense, com a presençade altas autoridades, da Rai-nha e Princesas da Lavoura, Ro-taryanos, Atiradores cariocas,Jornalistas, turistas e desportis-tas. Agradecimentos aos colabo-radores dos Festejos; pelo Prast-

i|_tle»te ílfc2í..,..i".D.Ft y.*«.uAMANH-t, 27 DE «tiUO

_,00 horas",*- Cpfrtd'a. rústic»*Circuito da cidade. Percurso no-và quilômetros. Artística meda-lha ie prata lô. Vencedor. Aoultimo colocado, prêmio de con-tolação.

9,30 horas — Jogos popularesna Praça 15, promovidos pelo"•~^Rgio Modelo". Sessenta pre-

oferecidos pela Colônia LI-\ de Nova Friburgo.

. 00 horas •— Inauguração do |Conjunto Residencial "CezerGuinle" (120 casas, da Funda-çSo da Casa Popular.

11,00 horas — Inaguraçao daAgencia do IAPTEC.

14.00 horas — Torneio de Tiro— Prova "Ministro Afranio Cos-ta".

15,00 horas - GINRANA AU-rOMOBILISTICA, com a colabo-jação do Automóvel Çlub doBrasil.

15,30 horas — Friburgo x Ame-rica F. C, (Rio de Janeiro),

16,00 horas — Chá dançante noClube de Xadrez, çm homenagemàs Embaixadas dos Rotaryanos,qo Automóvel Clube do Brasil,dos atiradores cariocas, turistas,desportistas e jornalistas.

10,00 horas - BANQUETE ao

rr. Governador do Estado, Cte.Emane do Amaral Peixoto.

19-30 horas — Retreta das Ban-das Musicais, Euterpe e Campe-.ina, na Praça 15.

20,30 horas — Ballet na Socie-dade Esportiva Friburguense, cemum espetáculo de gala.

No maqulílco gramado da E. N.K. F. D>, *m Botafogo, estiveramem confronto, na tarde de ontem,os conjuntos do Brasil Danças F.C.e do adorado Danças F.C. cujavitória final, cyiube aos pupilos deCândido, pela contagem de 3x2.

PRFI.IO ACIDENTADOEat- prello. que vinha sendo

a|uardado com grande ansiedade,uma vec que, aatava em Jogo, umlindo troféu, ofertado pelo ar. JoioCamUo. foi bem acidentado, ca-bendo parte doa incidentes e parall-aaçoee. aos "torcedores" do Eldo-rado Danças F.C. que. exaltados,Incentivavam aeus Jogadores à prft-tica dò Jogo violento, Entre oaadeptos daquele clube o que .mala

, ae portou de maneira Ineonvenlen-te. foi o conhecido Bloró. ex-dc-21,00 horas — Cerimônia de En-

cerramento. Oração do Juiz de I •tèíwôr*'-.» nuniínVnsé ?.C.Direito, Dr. Antônio Ncder, na juadiiosiftádlo Sociedade de Friburgo. < oa quadros formamm da aegulnte

No E.C. Marechal Hermes... _ _____ . .._. ... "*'...¦¦ a»...'.".>.a.,.al *, j; .;"::'.ffijSjSMMMHJM

*" '•'V^^s&kimJIEjf~j£M JM^nB^Í-V ^^_K«r '^__m'"'**'« ^^¦______________B_l«^í_6 ____>__. .""''¦ ¦^"•^^M^ffi^L"!

^_B__-h-u al I\t*:: -lia^âlÉ.'],^^1 W* *'¦'•* • mi tWWrfy' ¦¦*" V^S S^_1P0^? 1 H 4^i_jj ^^^9 ¦ ' Vn El . v j -jifia^wBB^'

\m\ 1 mPl^ifl H iK-^Jfi ^B' ^*»1^B^«mmm*\^Ê**mmmmZ *'*

K^ '^^K^Bá^k-f^^^^Çoe^^ •**:*:T^ BÉBU

O E. p. Marechal Hermes, destacada agremiação da localidadeque lhe empresta o nome, muito tem lutado pelo desenvolvimentosocial e esportivo dos moradores daquele bairro. Diariamente, suasede, encontra-se repleta de associados seus que, sabedores do quãoé agradável aquele ambiente de confraterniiaçio. ail vio passarmomentos dos mnis deliciosos, tomando parte pas íeattvldadea es-portivas e sociais que sua diretoria promove freqüentemente. Parafinnlliar o seu programa social do mês em curso, aerá reaUiadohoje, nm grandioso "show". com o conjunto "EmbaixatK»__i deCuba", que aparece no clichê acima e, amanha, uma tarde daa-

cante, animada por uma rádio-vitrola.

VITORIOSO 0 FLAMENÕO SUBURBANO F. CLUBEi a mmammammmmmmmmmmaammtmmmmm*

__.!,__ ** . n --..nn .mi. .nu, .. ... ¦¦..li ..¦¦— ¦¦¦¦..li ..-.li. i j. ¦¦¦ ¦_ ¦ ii *•.. ¦ 11 1 III . Jj .'_¦¦'•¦¦*""—¦..'? ¦ ¦ ¦¦ m ¦¦'¦¦¦ —-«a I ¦»—¦¦^M I I .¦¦»¦'¦ !¦¦¦ I ¦ ' *¦*¦¦ ¦¦ I " ¦¦^¦¦«¦¦¦^•¦a-»»*»****'.**'**^*»-.-"*-*--»

^^^^^vAlft ^_________________l ____________ laVUintl _A_^H_____ÜÜ!^____ITM ^Mmmm ^W ftâMM *íflíÇ^*l

OS RÁDIOS V.NDIOOS PEI» HOSSA^B- ~^4[x£F^ . ^^^J^O>

aWIKk UM DIREITO A UMA «FORMA W

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GERAI HO FINAI 00 PAEAMÍNIQ ^P^ AVtNIUA YrV>o\)\ JO a __ ^^^.

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ou Na peleja aue travou domingoúltimo contra o forte esquadrãodo Pan-Amérlca F. C, no cam-po do Bom Jesus F. C a a_qul-pe do Flamengo Suburbano F.O., conquistou um expressivotriunfo pela contagem de 2 x 0.O quadro rubro-negro de Os-valdo Cruz que, continua em suabrilhante campanha, formou daseguinte maneira-, — Barbosa;Amaro e Sebaetiáo; Rosa, Wal-domiro e Domingos: Silas, Fio-riano, Ismael (Geraldo), Adilsonc Orlando. Seus tentos íoramconquistados por intermédio deAdilson e Floriano.

maneira: BRASIL DANÇAS F.C.:Pastinha; Guilherme e Turqulnho;Passarinho. Oztas e Bigode; Bene,Mllton. Zezlnbo, Wilson e O.mur.ELDORADO DANÇAS F.C: Ztgue;Joio a Jamelão: Zé do Rio. Btblco cBaiano; Bolinha, Brum. Cabeleira.China e Artur. Oa tantos dos ven-cedorea foram conquistados, por Ze-slnho a e «Qzèaa 1 e, oa doa venci-doe, por Brum.

UM REGISTROTambém nio podemos deixar de

registrar um fato bem lntereaaan-,tv. Trata-ee do "player" Blbtco, quetecnicamente, é eficiente cem porcento. mas... por detnala indlscl-pllnado e convencido.

COMENTAM MUS ESQUINAS..,Que o Arcilo do Vale é

useiro e vezeiro. em matéria dearranjar atritos nos campos defutebol e depois quer passar porbom moço...

Que os juizes do D. A., es- Itfto querendo cartaz. Era .só oque faltava...

Que o Iracy Rocha anda]fazendo propaganda gratuita, daíex-Rainha do Manufatura. Cul- idatlo,,velho... „,,., ,, .— -Que-, o -Antônio 'Silva 'anda

eufórico com o cartaz de seuboteco, que recentemente, foielevado à categoria de Q.G. doPiraquara F. O....

Que, arranjando um pretex-to inaceitável, o E. C. Aliados,de Bangu, resolveu íazer "for-fait", no n T.O.R.. Seria me-do?...

—> -Que no último sábado, oJeronimo, do E. C. Santo An-tônio, adiou o desfile daa viu-vas, devido ao mau tempo...

Que. segundo o Claudionor,o Rolando Rodrigues, do Pira-quara F. C. não perde por es-perar...

—> Que, com justa ra__ão, o Cur-los Sérgio "Fot45graío" dos San-tos, nlo ficou mutto contentecom a desistência do Aliados deBangu... •FURÃO-

Quem quer jtgar dwnis-go!O Royal do Engenho Novo

possuindo praça de esportes estáa disposição dos coirmftos parauma peleja amistosa com os seusquadros de aspirantes e amado-res, domingo'próximo na parteda tarde.

Outrossim deseja enfrentar osvalorosos coirmãos : Canadá dasLaranjeiras, Brasileiros, dá Pra-ça do Carmo, Celeste, do Enge-nh0 de Dentro e S. C. Saudade.

Os interessados é favor telefo-nar para 4-9-6*'.,, chamar Syl-vio. das 19,45 às 20,30 horas, ouofícios para a Rua Gregorio Ne-ves, 65, casa 6 — Engenho No-vo. .'.

-.¦ *

GINECOLOGIA E PEDIATRIADra. Margarida GrHio JordãoRUA MÉXICO, 31 — 10* AND. - 2u., 3m., 5m. •

6a_.,-feirarTd. 22-4317 — Res.: 26-7456. das 13 àt 17 hs-

A festa de hoje na A. A. MeierSERÃO COROADAS A RAINHA E AS PRINCESAS DO VALOROSO

GRÊMIO SUBURBANO - NOTAS

TELEFONèSt43*6780 - 43-2421

A Associação Atlética do Meierrealizará hoje, uma grande festi-vidade. que culminará com a co-roação da "Rainha e princesas"do clube, eleitas em memorávelpleito, ao qual concorreram gra-ciosas senhoritos componentes doDepartamento Feminino do valo-ri.so clube.

AS SOLENIDADESAs solenidades de hoie. serit.

iniciadas com a,realização de umgrandioso "show". onde tomarãoparte diversos artistas proíissio-nais e amadores. Aoós o ato docoroacao será levado a eleito um

baile, animado por excelente or-ou es tra.

DISTIKGVIDA "A MANHA**Os dlrlg-antes da simpática agre-

miaçâo do Meier. enviaram umatencioso convite para a festa flaamanhã, extensivo aos compojnentes da sec3o do Esporte Am**4or do nosso matutino. Gratos.

tmmmmf*a0tmÊ*mmmmmmmmmmmmmtM

Begnlarits oaínte-t-JM»TÉ!e!axo

«WWWMW^rfW WWWWW»».»^

Ontem à tarde, deu entrada na secretaria do Departamento Autônomo da Federação Netroplilana de Futebol- o pedido de filiação do Municipal F. CSufee* da ilha de Paqueiá

tWté AéiiI n ¦ n%» i mmkMuTB f fMlw I a -_fi^9r_l___lrii^H.ÍF>^ -^E^fN-fl^ii^R^B ^j__^B MDét _..-- * <•%--- __H _______________ ______L ¦ ^____ _______j^Kjá' m \iMWMm ^^mmfMmWmrAWmf AT 1 tVJftl àt H*m.W§ Ffff 4V* _l__r *_______É ______> É ufflH H___Y^ '-B ^fc *5__N1»T "W* W-*»**" *** * !*•' ^Bf V . ^H I ¦ I ^E

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V** .... -_^--^_^_-.rtft<a__t_Air*w%rtA/NJVVVn^^ ***t***4»**t**»*t***\»f**+

FVIDFNCIADA MAIS UMA VEZ A SUPREMACIA DO "SOCCER" NACIONAL — O Botafogo venceu o Arsenal. E venceu pela mesma contagem que o Fluminense, isto é. i a 0. O fato serviu para demonstrar que o futebol'nacional i realmente o melhor do munio,'no momento, ji que, com itte feito, regístramo» este ano a 3Sfl vitória em cotejos ínternaclanai,. Na gravura, vemos, ia esqueria para a iiretta: o quadro io Botafogo, venceior iupréllo; ao centro, Osvaldo em ação; e, finalmente, o fo tógrafo Raul Machado, preiidente da entidade ie sua classe, fazenio entrega a Scott, capitão io Arsenal, ie um iistíntívo da entiiaie que prciie.

m A m mtmn-, rtftf, r^nt\f\J\nf\*mi/\*\J\J\^ l******M*^*A*^l*k*^r***^*m**m**t***m^

¦' 1 "" ff " ""' """""¦"' " ¦" '¦- " "«""¦¦ *»m '¦ ¦¦.¦_¦¦,., ,„ .„ i, »¦ mi ,._¦¦,¦» iMll.i.i,..n. i—iii.iiii.i.ii—¦¦¦ i. —i—m.,.. .,¦...¦— ¦"'—'"** —¦¦' ¦"¦ ¦ ¦-¦¦-

Corintians e Madureira jogam, ho jé à tarde, em S. Paulo, no estádio do Pacaembu, uma peleja amistosa

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0 Flamengo na SuéciaC\ ;y > .':>¦'¦ •;'•":'¦'¦ V-. : y. 'W-^^vtT^T-^^

'•¦rV.* V/?* ^S^jíjtÁmmmWmmm* ^ ' _^___bS^NHF j^lf à . SÍ*<uK^lt]Í^3^K33B».^^By jMM

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^^^CApo*nti*v**A\^ANO X RIO DE JANEIRO, Sábado, 26 de maio de 1951 NÚMERO 3.010

O "GOAL" DE HERMES — O Flamengo ççntinua fazendo suces-so absoluto iia- Êüècíà,-wt_.é*tà jogou»ircs* vezes--mm>êxiià^Naestréia venceu o Malmoe pór ia 0,. tendo, na segunda. ttmçaosuperadoAo^ AIK jfor-S rf-**f .-Nt. fottH' vétnoi o-igaa^de.Hirms,(o segundo) no prélio contra o promotor da excursão do tuoro-negro'. O arqueiro sueco, apesar dos esforços, não conseguiu deter

o bolo enviada pelo. "in-side" do Flamengo ———

B__nc_-:¦* ' * *»y ' '' vJ|__Í_bIH ______________*^_^^_____^

BANGU E BOTAFOGO EMLUTA PELA LIDERANÇAFla-Flu, outro bom jogo - Olaria xVasco e Bonsuces-JArbjtrarão |ora *\0 rj0so x Canto do Rio, os prélios complementares - Os

árbitros e scolhidosO Torneio Municipal prossegue

hoje, com a Realização de qua-tro jogos dos quais se destaca, oqué É-W lugar êW Álvaro Chavese dd qii.il são rivais Bângii, líder.-•)..., ..iy ..,-.¦. ......

BASQUETEBOL

da tabela-B Botafogo, vlce-llder.O prélio promete ser dos mais

renhidos. jA.que. o Botafogo es-tá disposto a vencer o Bangú etirsr-lhé a liderança. } "üApiirifí^.copní, a peleja, número,

dois. da rodada, o Fla-Flú. Esteprélio está marcado para São Ja-nuárlo. que deve receber boa as-

O REt CUMPRIMENTOU OS CRAQUES DO FLAMENGO — Oêxito da temporada rubro-negra na Suécia, tem sido inconteste.Tem despertado interesse tão grande, que o próprio Rei do paisamigo, acabou assistindo o prélio contra o AIK,: tendo mesmoentrado em campo para cumprimentar um por um os craques doFlamengo. Vemos, na foto, S.M. Gustavo VI, quando cumpri-mentava o meia índio, que, respeitosamente curva-se ante o rei

dos suecos

0 Botafogo venceu bemVenceram, igualmente, lodo. es favoritos — 0 América con-

tinua perdendo — Outros detalhes da rodada de ontem, docertame da F.M.B.

-- '<•:->:¦•¦;•:¦;•:¦,:-.-' :•: .-:-::¦. ;¦.-.¦.¦:¦' >:¦ ¦:--.¦:. - ;-;•:¦: :¦>:-.-: :»..°>x- . :¦:¦:¦:•:-:•;¦: :¦:•:¦-:¦¦:-;*;-:-:¦-:.;• : 7;-;v#:-:v-:::v,-:-í:v'v;c-:^.;v:»,ví:v:v:-:.: :^<-:\-. ?.

O PELOTAÇO DE ADAOZINHO — Adãozinho está em plenaforma, revelando com isso. ter sido magnífica a sua aquisiçãopelo rubro-ncgro. O seu êxito na Suécia tem sido impar. Contraa"AIK fez "misérias", inclusive um"góal" com um pelotaço delevantar redes. E' do tento acima a foto que vemos na gravura.

CLINICA DE SENHORAS E CRIANÇASPediatria — (DRA. IRENE CID)

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No principal prélio da rodada decestobol de ontem, pelo certame daFMF, detrontaram-se os "fives doBotafogo x Tijuca.

A vitoria, apôs uma movimenta-da e sensacional partida, sorriu noílnai, bob alvl-negros, que, Jogandocom alguma superioridade, a me-receu.

BOTAFOGO 3S I TIJUCA 3SA contagem tol apertada, ou sej».

35 x 33 para o Botafogo.Empenharam-se na partida de

ontem ob Jogadores Ardclln, Her-me?, Tales II, Bedoya, Caco e Bu-luy, pelo Botafogo, e Assaf. Tlberlo,Eciü, Oecco, Carllto e Welmor, pelo»"caJttttB". ' <¦'

Dirigiu a peleja com acerto e pul-bo, o conhecido arbitro Afonso Le-Xrene, auxiliado por Pedro Velasco.

NSo houve anormalidades, há nãoser. no final do "mhtch", uma ten-tativa de perturbação de ordem porelementos do Tijuca, que, no en-tanto, naò teve conseqüência.

RIACHUELO 34 x AMERICA 2»MOVIMENTO TÉCNICO

4a. DlvlsSo — 1° tempo — RI»-chuelo 28x8.

Flníl — Riachuelo 46x37.ia. Dlvislo — 1° tempo — Ame-

rica 15x13.Final — Riachuelo 34x39,

QUADROSRIACHUELO: Adillo, Dante (S),

Walter (14), Newton (7), Gilberto(1), Leite (6), Wllton (4) e Ly.

AMERICA: Bepe (4), Hllton (4),Walter (2), Ivan (10), Raul (4), Ta-lea (3). e Lute (2).

Anormalidades: não houve.Jtil7.es: Lute Marzano e Nelson S.

Carvalho, bons.Apontador: Adolfo Perez Filho o

cronometrista: Raimundo Peretti.FLAMENGO 45 X GRA JAU T.C. 32

MOVIMENTO TÉCNICO4s. DtvltUo — GrBjau 79 x Fia*

mtngo 43.ia. Divisão — 1o tempo: Flamengo

26x17.Final: Flamengo 45x32.

QUADROSFLAMENGO:.M. Hermes (12) Alfre-do (12). Godlnho (3), Zé Mario (12),TlSo (5) Rplmundo, Évora e TlftoMandes (l)'.

GRAJAU T.C.: Mauro (5). Hen-rtque (7), Geraldo (4), Flavio (31,Eeberard (11), Rubens (2) e Geraldo.

Juizes — Aladino Astulto • HelloLoüzada, regulares.

Cronometrista — Rubens Santos,e apontador: José Guio.

Anormalidades' não hoüv».A. ATLÉTICA GRAJAU 42 *

VASCO 31MOVIMENTO TÉCNICO

4a. dlvislo — 1° tempo: Atletlc»18x13.

Final: Atlética: 30x23.1.» dlvislo — l.o tempo, Atlética

17 x 9. ' - lFinal: Atlética: 42x31.

7 QUADROSATUpriCA: Rui (4). Hellnho (12»,

Zclmar (12), Montanha, Passarinhe(10), Bcro 4 e Hernanl.

VASCO: Isidoro (10), Florlano (9),Zé Ribeiro (4), Moacir (6), Cadet.(2), Falam e Rui.

Anormalidades: Saíram com 4 fal-tas: Montanh» e Zelnytr, ambo» daAtlética.

Juizes: Nolt Coutinho • Altalr PI-nhelro.

Apontador: José Moutinho • cro-nometrlsta: Armando Coelho.

São Cristóvão, 2 x Madu-reira, 0

O JOGO DE ONTEM PELOTORENEIO MUNICIPAL

Jogando na noite de ontem, emprosseguimento ao torneio munlcl-pai de futebol, defrontaram-se, sobas ordens do Juiz Hello de Oliveira,e sob as vistas de diminuta assis-têncla, os quadros do Slo Cristo-v&o e do Madureira.

Ao encerrar a partida, o "pia-card" assinalava a vitoria do qua-dro "cadete". por 2x0.

Ja na primeira fase vencia o 8.Cristo.&o por 1x0.

Os tentas foram feitos por Cunha,aos 26 minutos, de "pênalti", o lce Amaral .aos 12 minutos, encerran-do a contagem.

TÊNISCOMPEONATO .INTERNA-

CIONAL FRANCÊSPARIS,125 (UP) .— No 3» "round"

do Torneio Internacional de Ténlsna França, o norte-americano Clsrk,dos Estados Unidos, derrotou Ar-mando Vieira,, do Brasil, por 6-3,6-2 e 6-1.

Amanhã, a tentativa de(apanema

sistencia. Nào existe para êle fa-vorlto, do mesmo modo que oprélio principal.

OLARIA X VASCOOlaria e Vasco realizam lá em

cima em Bangú o 3° prélio na or-dem. decrescente de línlgortâneí-i.Luta renhida deverão 'fazer,

apa*tecendo o Olaria como-ftivyritô',já que. Jogará integrado por to-dos os seus valores.

BONSUCESSO X CANTO DORIO

Finalmente, fechando a rocia-da teremos Bonsucesso e Cantodo Rio em luta lá em ConselheiroGalváo. Outro prélio bom e parao qual nâo existe também favo-rito.

OS ÁRBITROSPara o choque de hoje. foram

escalados os seguintes árbitros:Bangu x Botafogo — Osvaldo

Pereira da Cruz;Flamengo x Fluminense —

Aristoclllo Rocha; 7--íOlaria x Vasco — Milton da

Silveira; e,Bonsucesso x Canto do Rio —

Ivan Capeleti.

Os' Juizes Mario Viana, Carlos deOliveira Monteiro e Gama Malcherváo atuar fora do Rio.

P^7 ^^4V

GAMA MALCHER, que apitaráCorintians x Madureira. trsta tar-

de. em São Paulo O primeiro apitará, amanha, em

Salvador, Bahia x Ipiranga; o se-gundo, amanha na capital caplxa-ba. Vitoria x Vasco da Gama: » oterceiro, Corintians x Madureira,esta tarde no Pacaembá.

*à P0RN6UESA DE DESPORTO*.VENCEU EM JOEHKOEPIHG, NA

SUÉCIA, POR 1X0 - OS"LUSOS" CONTINUAM INViC-TOS EM GRAMADOS DO

. VELHO MUNDOA Portuguesa de Despor-

tos, de Sáo Paulo, mantém-se invicta em campos do Ve-lho Continente, onde vemjogando depois de ter atua-do no Oriente Médio (Tur-q_-ia), várias vezes. •

Ontem, jogou mais umavex na Suécia, terra doicampeões olímpicos de fute-boi e terceiros colocados na"Taça do Mundo". Jogou •venceu, novamente, abaten-do após peleja empolgante»'o quadro do campeão local.

O sucesso da Português»,é o nono, na atual tempo-

Ò SECUNDO TEMPOPelo telegrama abaixo,

verão, os leitores, que o ten-to foi feito na segunda fa-se, e por Julinho.

Vejamos: — "JOENKOE-

PINC, Suécia, 25 (U. P.)O clube de futebol bra-

sileiro, Portuguesa de Des-portos, de São Paulo, venceupor 1 a 0, a equipe loca! doEsporte Clube Joenkoeping.O "goal" da vitória, foi fei-to no segundo tempo, porJulinho".

,

ABSOLUTA NOVIDADE!

Ricardo Capanema a gran-de esperança tijucana para aatual temporada, tentará es-tabelecer nova marca para aclasse de Juniors, em 200 tn.livre. -

Segundo apurou a reporta-gem de A jMANHA, Capapo-ma encontra-se em excepclo-hal forma técnica " e "fislea,sendo pois esperado a quebrade mais um "record". 7

O tempo atual, pertence abpróprio Capanema, com 2'15e que por certo deverá sermelhorado para um fonnida-vel resultado .de..2'14 ou quemsabe. menos ainda.

A tentativa será realizadaamanhfi, às 10 horas, na pis--cina do Fluminense. _•

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O 6ÁNGU EM POÇOS DE CALDAS - A turma do titulares do Bangu já se encontra em Poços de Caldas, onde permanecerá por vinte dias, recuperando-se daexcursão feita ao Velho Continente. Carlos Nascimento e Oíidino Viera seguiram com os "cracks" fcanguenses para aquela estância mineira