07 Autor Obra Recepcao-03

8/17/2019 07 Autor Obra Recepcao-03

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Arte e Interatividade

Arte e Interatividade: autor-obra-recepção

- Julio Plaza -Revista Ars publicada pelo Departamento de Artes Plásticas daEscola de Comunicação e Artes da !P

http://www.cap.eca.usp.br/ars2/arteeinteratividade.pdf


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Arte e Interatividade: autor-obra-recepção- Julio Plaza -

"r#s $ases Produtivas da Arte A obra artesanal %ima&ens de primeira &eração' A obra industrial %ima&ens de se&unda &eração'

A obra eletro-eletr(nica %ima&ens de terceira &eração'

A obra aberta se identi)ica com Abertura de primeiro &rau * remete + polissemia, +

ambi&idade, + multiplicidade e ri.uezas de leituras/ Abertura de se&undo &rau * remete a alteraç0es

estruturais e temáticas -1 Arte de Participação/ Abertura de terceiro n2vel * remete a interatividade

tecnol3&ica na relação 4omem-má.uina e 5 mediadapor inter)aces t5cnicas6

A abertura da obra de arte + recepção


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Deslocamento das )unç0esinstauradoras %a po5tica do artista'para as )unç0es da sensibilidade

receptora %est5tica'

Marcel DuchampO Grande Vidro e oLivro Verde(1915 –1923)

Duchamp, autorde uma nicao!ra, ne"a a

pintura moderna#a$endo dela umaid%ia, umconceito, n&oconce!endo apintura como umaarte apena'

vi'ual

Duc4amp diz .ue 5o espectador .ue)az a obra6


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A 3tica do espectador: participação passiva * contemplação,percepção, ima&inação e evocação, participação ativa - e7ploração,manipulação do ob8eto art2stico, intervenção modi)icação da obrapelo espectador, participação perceptiva * arte cin5tica einteratividade6

Mohol *a" (1922)

9 necessário )azer um

levantamento conceitual dasinter)aces, tend#ncias edispositivos .ue se situam nalin4a do racioc2nio da inclusão doespectador na obra de arte6

Em ; ?a&> decide “pintar” um.uadro por tele)one e então inau&ura-se, de)orma pioneira, o universo da“interatividade”.


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Mohol *a" 1922+oto"raa3-2 . 2-3 cmMu'eum /urcha'e0 e.collection!il Mohol*a"

http44"ehor"4#m4amico994html'rc24mohol6'ld77771html

http://www.geh.org/fm/amico99/htmlsrc2/moholy_sld00001.htmlhttp://www.geh.org/fm/amico99/htmlsrc2/moholy_sld00001.htmlhttp://www.geh.org/fm/amico99/htmlsrc2/moholy_sld00001.htmlhttp://www.geh.org/fm/amico99/htmlsrc2/moholy_sld00001.html


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Mohol*a", L8'$l 192- :;tulo . 5=1 cmMu'eum /urcha'e0 e.collection !il Mohol*a"


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Mohol*a", L8'$l 1925 :?:@LO :o nude'+oto"raa2-A . 3=- cm

Mu'eum /urcha'e0 e.collection !il Mohol*a"


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Mohol*a", L8'$l – 193-3>Bolour /hoto"raph'(later photo"rapher4printer) :;tulo tud ith pin' andri!!on' color print, a''em!l(Vive.) proce''3A9 . 2=5 cm De Calter

Blar


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Entre as d5cadas de vinte e trinta sur&e a teoria das

@$unç0es da in&ua&emB, de Roman Jaobson, membrodo C2rculo in&2stico de Pra&a, onde o autor dá in2cio

ao estudo )uncional da lin&ua&em partindo da distinçãoentre a )unção de comunicação das lin&ua&ens prática e

emotiva, .ue 5 caracterizada por sua orientação para osi&ni)icado, e a )unção po5tica, .ue se e7prime pela

orientação para o si&no como tal6

=i4ail a4tin %;;' inau&ura o dialo&ismo: @todosi&no resulta de um consenso entre indiv2duossocialmente or&anizados no decorrer de um processo deinteração %666' .ue não deve ser dissociado da suarealidade material, das )ormas concretas da comunicação

socialB6 Para a4tin, a primeira condição dainterte7tualidade 5 .ue as obras se d#em por inacabadas,isto 5, .ue permitam e peçam para ser prosse&uidas6 F@inacabamento de princ2pioB e a @abertura dial3&icaB sãosin(nimos6

A Abertura de Primeiro Grau


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?a arte visual, a a)irmação de A6 =alrau7 %;H', se&undo a .uala obra de arte não 5 criada a partir da visão do artista, mas a partirde outras obras, 8á permite perceber o )en(meno daintervisualidade como processo de construção, de reprodução oude trans)ormação de modelos6

Já o conceito de @=useu Ima&inárioB do mesmo autor,incorpora a recepção pelo vi5s da reprodutibilidade )oto&rá)ica,toda vez .ue esta tecnolo&ia permite criar museus individuais apartir de c3pias das obras de arte6


?a teoria da Fbra Aberta %Eco, ;


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Entre n3s, @A Arte no orizonte do ProvávelB %;K' de aroldode Campos, 5 um te7to precursor e contemporLneo da @FperaApertaB de Eco .ue e7p0e a problemática do @probabilismointe&rado na )atura mesma da obra de arte, como elementodese8ado de sua composiçãoB6


As primeiras obras e)etuadascom o computador obedecem aoconceito de @arte permutacionalB esão, na sua &rande maioria, não-)i&urativas6

Para =oles,@a arte permutacional está

inscrita .ual marca de á&ua na eratecnol3&icaB6


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A Arte no Período Eletro-eletrônico

Operacionalização

Co-operação por reciclagem da memória cultural


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Operacionalização



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Operacionalização



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Operacionalização

Co-operação e automação

2&ia Clar6 ic4o,;M Alum2nio Anodizado


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Período Eletro-eletrônicoOperacionalização

Co-operação branda

Edmond Couc4ot, =ic4el ret e=arie-5lNne "ramus * ;;M

@a plume et le pissenlitB

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