243
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS ESAG DIREÇÃO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PROCESSO DE RENOVAÇÃO DO RFECONHECIMENTO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO Elaboração e organização do documento Prof. Dr Nério Amboni Chefe do DAE e Coordenador do Curso de Administração Empresarial FLORIANÓPOLIS, Março 2011

1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO

E SÓCIO-ECONÔMICAS – ESAG

DIREÇÃO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM

ADMINISTRAÇÃO

PROCESSO DE RENOVAÇÃO DO RFECONHECIMENTO DO CURSO DE

GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

Elaboração e organização do documento Prof. Dr Nério Amboni

Chefe do DAE e Coordenador do Curso de Administração Empresarial

FLORIANÓPOLIS,

Março 2011

Page 2: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

2

SUMÁRIO

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE

11

1.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIVERSIDADE 11

1.2 BASE LEGAL 12

1.3 PERFIL E MISSÃO DA UNIVERSIDAD 12

1.4 CAMPI/CENTROS 12

1.4.1 Cursos oferecidos no âmbito da graduação 16

2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CENTRO

34

2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CENTRO 34

2.2 DADOS SÓCIOECONÔMICOS DE SANTA CATARINA E DA REGIÃO DA

GRANDE FLORIANÓPOLIS

36

2.2.1 Aspectos populacionais de Santa Catarina e da Grande Florianópolis 36

2.2.1.1 Taxa média anual de crescimento da população 38

2.2.1.2 Densidade Demográfica 38

2.2.1.3 Distribuição populacional segundo o gênero e localização 38

2.2.2 Aspectos Sociais 39

2.2.2.1 Indicadores de desenvolvimento humano 39

2.2.2.2 Taxa de pobreza 39

2.2.2.3 Taxa Bruta de Natalidade 40

2.2.2.4 Taxa de Mortalidade Infantil 40

2.2.2.5 Esperança de Vida ao Nascer 41

2.2.3 Aspectos educacionais 41

2.2.3 1 Informações gerais 41

2.2.3.2 Aspectos Educacionais em Santa Catarina e Florianópolis 46

2.2.4 Aspectos econômicos 48

2.2.4.1 Emprego Formal 48

2.2.4.2 Economia e o parque industrial 51

Page 3: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

3

2.2.4.3 PIB Catarinense e de Florianópolis 55

2.2.4.3.1 Comércio Internacional 57

2.3 BREVE HISTÓRICO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E

SOCIOECONÔMICAS – ESAG

58

2.3.1 Criação e trajetória: Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas

– ESAG

58

2.3.1.1 Identidade Institucional do Centro de Ciências da Administração e

Socioeconômicas – ESAG: missão, visão, valores e finalidades

60

2.3.2 Cursos oferecidos no âmbito da graduação da ESAG 63

2.3.3 Cursos oferecidos no âmbito da pós-graduação e linhas de pesquisa 65

2.3.4 Atividades de extensão.. 79

3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

83

3.1 IDENTIFICAÇÃO 83

3.2 DIMENSÃO DAS TURMAS TEÓRICAS E PRÁTICAS 83

3.3 BREVE HISTÓRICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO: SUA CRIAÇÃO E

TRAJETÓRIA

84

3.4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 89

3.4.1 Formas de implementação das políticas institucionais constantes no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) no âmbito do curso de Administração

89

3.4.2 Instância(s) coletiva(s) de deliberação e discussão de questões inerentes ao

desenvolvimento e qualificação do curso de Administração: nome dos

colegiados do curso e do centro, com respectiva descrição da dinâmica de

funcionamento

92

3.4.3 Concepção de curso de Administração e perfil de egresso 101

3.4.3.1 Concepção do Curso de Administração 101

3.4.3.2 Perfil de egresso 107

3.4.4 Matriz curricular do Curso de Graduação em Administração 109

3.4.4.1 Resumo da carga horária do Curso de Graduação em Administração 112

3.4.4.2 Ementas das disciplinas (por fase) 113

3.4.5 Descrever e qualificar os recursos materiais específicos do curso (laboratórios

e instalações específicas, equipamentos e materiais)

121

Page 4: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

4

3.4.6 Procedimentos de ensino-aprendizagem: descrição dos enfoques 122

3.4.6.1 Prática Pedagógica 122

3.4.6.2 Sistemática de avaliação do processo ensino-aprendizagem 124

3.4.7 Atividades acadêmicas articuladas à formação 126

3.4.7.1 Prática profissional e/ou estágio 135

3.4.7.1.1 Base Legal 135

3.4.7.1.2 Componente curricular, carga horária e objetivos 135

3.4.7.1.3 Modalidades de estágio supervisionado no Curso de Administração 136

3.4.7.1.3 Regulamento do estágio curricular supervisionado no Curso de Administração 139

3.4.7.2 Atividades complementares e outras estratégias de flexibilização curricular 140

3.4.8 Ações implementadas no curso com base nos dados dos processos de

autoavaliação e de avaliação externa (ENADE e outros)

140

3.5 CORPO SOCIAL

162

3.5.1 Formação acadêmica, experiência e dedicação do coordenador à

administração e à condução do curso de Administração

162

3.5.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE): tempo de dedicação,

composição titulação

164

3.5.3 Titulação e regime de trabalho do corpo docente dos Departamentos que

atuam no curso

166

3.5.4 Publicações e produção de material didático do corpo docente 168

3.5.5 Corpo técnico e administrativo: formação e experiência profissional 168

3.6 INSTALAÇÕES FÍSICAS (DESCRIÇÃO NUMÉRICA E RESPECTIVA

QUALIFICAÇÃO).

170

3.6.1 Espaços físicos utilizados no desenvolvimento do Curso de Administração 171

3.6.2 Tipologia e quantidade de ambientes/laboratórios de acordo com a proposta

do curso de Administração

171

3.6.3 Quantificação sumária da estrutura existente para pessoas com necessidades

especiais

172

3.6.4 Livros – Bibliografia Básica 172

3.6.5 Livros – Bibliografia Complementar 179

3.6.6 Periódicos, bases de dados específicas, jornais e revistas e acervo em

Page 5: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

5

multimídia 185

3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185

3.6.6.2 Periódicos 187

3.6.6.3 Base de dados 191

4 ANEXOS

193

Anexo 1: Resolução Nº 223/2005 - CONSUNI - Dispõe sobre o Programa de Monitoria

do Ensino de Graduação da UDESC

194

Anexo 2: Resolução Nº 051/2006 - CONSUNI - Regulamenta a concessão de Bolsas de

Extensão a estudantes da UDESC

213

Anexo 3: Resolução Nº 281/2006 - CONSUNI - Cria e Normatiza o Programa

Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIC - da UDESC

217

Anexo 4: Bolsa de Apoio Discente da UDESC é regulamentado pela Resolução Nº

001/2005 – CONSUNI e Resolução Nº 001/2005 - CONSUNI - Institui e fixa

normas para o Programa Bolsa de Apoio Discente da UDESC, nos termos da

Lei nº 10.864, de 29 de julho de 1998 e suas alterações posteriores, e dá outras

providências.

224

Anexo 5 - Resolução Nº 052/2008 CONSUNI/UDESC

227

Anexo 6 Resolução Nº 015/2007 – CONSEPE

232

Anexo 7 Resolução Nº 03/2009 – CONCENTRO da ESAG

237

Anexo 8 Relação do Corpo Docente do Curso de Administração da ESAG/UDESC com

publicações e produção de material didático – 2008; 2009 e 2010

243

Page 6: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

6

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Cursos oferecidos no âmbito da graduação da UDESC 16

Quadro 2: As 10 cidades mais populosas de Santa Catarina Entre 2000 e 2010 37

Quadro 3: As 5 cidades com maior crescimento entre 2000 e 2010 38

Quadro 4: Distribuição populacional segundo o gênero e localização 38

Quadro 5: taxa de pobreza 39

Quadro 6: Matriculas por Dependência Administrativa em Santa Catarina 46

Quadro 7: Aspectos Educacionais em Florianópolis, Santa Catarina 47

Quadro 8: Evolução do emprego por setor de atividade econômica estado: Santa

Catarina

49

Quadro 9: Número de emprego celetista por habitante segundo as mesorregiões de

Santa Catarina Mesorregiões Emprego

49

Quadro 10: Geração de empregos formais, 2010 50

Quadro 11: PIB Catarinense 56

Quadro 12: Balança comercial 2009 (US$) 57

Quadro 13: Cursos oferecidos no âmbito da graduação da ESAG 63

Quadro 14: Cursos oferecidos no âmbito da pós-graduação em nível de especialização 65

Quadro 15: Ações de extensão sem ônus 82

Quadro 16: Dados de identificação do Curso de Administração 83

Quadro 17: Distribuição da carga horária do Curso de Administração 84

Quadro 18: Informações atuais do Curso de Graduação em Administração 85

Quadro 19: Dados da 1ª Grade Curricular do Curso de Administração 85

Quadro 20: Dados da 2ª Grade Curricular do Curso de Administração 86

Quadro 21: Dados da 3ª Grade Curricular do Curso de Administração 86

Quadro 22: Dados da 4ª Grade Curricular do Curso de Administração 86

Quadro 23: Dados da 5ª Grade Curricular do Curso de Administração 87

Quadro 24: Dados da 6ª Grade Curricular do Curso de Administração 87

Quadro 25: Dados da 7ª Grade Curricular do Curso de Administração 87

Page 7: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

7

Quadro 26: Dados 9º Grade Curricular do Curso de Administração: Linha de Formação

em Administração Empresarial: currículo atual e proposto para 2008/1

com os ajustes feitos no 7º, 8º e 9º Termos do currículo vigente desde

2005/1

89

Quadro 27: Conteúdos (conforme diretrizes) x disciplinas do currículo do curso de

Administração: Linha de Formação em Administração Empresarial

105

Quadro 28: Matriz curricular do Curso de Graduação em Administração: Linha de

Formação em Administração Empresarial

110

Quadro 29: Resumo da carga horária do Curso de Graduação em Administração: Linha

de Formação em Administração Empresarial

113

Quadro 30: Laboratórios de informática 121

Quadro 31: Descrição dos laboratórios de informática 122

Quadro 32: Exemplo de programação do projeto Relato de Melhores práticas em

Administração e Gestão, realizado em 2010 – turnos vespertino e

noturno.

127

Quadro 33: Lista de monitores por disciplinas no semestre 2011/1 132

Quadro 34: Projetos de pesquisa com envolvimento de alunos do Curso de Graduação

em Administração – 2010/2011

134

Quadro 35: Estágio Supervisionado – modalidade I - Pesquisa: os tipos de pesquisa

permitidos nesta modalidade de Estágio são: estudo de caso, pesquisa

ação, pesquisa mercadológica.

137

Quadro 36: Estágio Supervisionado – modalidade II – Planos e Projetos: os tipos de

projeto permitidos nesta modalidade de Estágio são: plano de negócios,

projeto ou projeto social.

138

Quadro 37: Estágio Supervisionado – modalidade III – Consultoria 139

Quadro 38: Estágio Supervisionado - modalidade IV - Desenvolvimento de Novos

Produtos e/ou Protótipos

139

Quadro 39: Questionário a ser aplicado aos discentes 160

Quadro 40: Questionário a ser aplicado aos docentes 161

Quadro 41: Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) 165

Quadro 42: Titulação e regime de trabalho do corpo docente 166

Quadro 43: Corpo técnico e administrativo 168

Page 8: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

8

Quadro 44: Instalações/espaços físicos 170

Quadro 45: Bibliografia Básica 172

Quadro 46 - Bibliografia Complementar 180

Page 9: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

9

LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina

e da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2002-2006

40

Tabela 2: Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, segundo Brasil, Santa Catarina

e Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2002-2006

41

Tabela 3: Número de matrículas da Educação profissional por Dependência

Administrativa Brasil – 2007 a 2010

44

Tabela 4: Número de Escolas e Matrículas da Educação de Jovens e Adultos Brasil –

2007 a 2010

45

Tabela 5: Investimentos no acervo 2006 e 20010 pela ESAG

141

Tabela 6: Investimento no acervo pela Biblioteca Central 2006 / 2010

141

Tabela 7: Investimento no acervo Pela Biblioteca Central por tipo de material

141

Tabela 8: Total do acervo por área do conhecimento do CNPq - livros

141

Tabela 9: Total do acervo por área do conhecimento do CNPq – periódicos

142

Tabela 10: Acervo da biblioteca

186

Tabela 11: Acervo da ESAG na biblioteca

186

Page 10: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

10

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1: Comparação da composição do mapa populacional de 2000 a 2010

36

Gráfico 2 – Taxa de desigualdade

40

Gráfico 3: Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina e

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis – 2000.

41

Gráfico 4: Evolução do numero de matriculas da Educação Básica por dependência

administrativa – Brasil 2002 a 2010

42

Gráfico 5: Comparação entre matrículas da Educação Básica – Censo Escolar vs..Pnad

Brasil 2007-2010

42

Gráfico 6: Matrículas na Educação Básica Brasil 2007 – 2010

42

Gráfico 7: Variação do número de matrículas na Educação Básica Brasil 2007 – 2010

43

Gráfico 8: Número de matrículas nos anos iniciais e nos anos finais do Ensino

Fundamental Brasil 2007 – 2010

43

Gráfico 9: Número de matrículas no Ensino Médio Brasil 2007 – 2010

44

Gráfico 10: Matrículas de Educação Especial na modalidade especial por Dependência

Administrativa Brasil – 2010

45

Gráfico 11: Evolução do número de emprego por habitante de 1999 a 2009, em SC (%)

48

Gráfico 12: Parque industrial

53

Page 11: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

11

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE

1.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIVERSIDADE

Nome: Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

CNPJ: 83891283/0001-36

Endereço: Avenida Madre Benvenuta, nº 2007

Bairro: Itacorubi

CEP: 88035-001 – Florianópolis, SC

Tel: (48) 3321-8000 – Fax: (48) 3334-6000

Grupo Gestor:

Reitor

Sebastião Iberes Lopes Melo

[email protected]

Vice-Reitor

Antonio Heronaldo de Sousa

[email protected]

Pró-Reitora de Ensino

Sandra Makowiecky

[email protected]

Pró-Reitor de Extensão, Cultura e Comunidade

Paulino de Jesus Francisco Cardoso

[email protected]

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação

Antônio Pereira de Souza

[email protected]

Pró-Reitor de Administração

Vinícius Alexandre Perucci

[email protected]

Pró-Reitor de Planejamento

Marcus Tomasi

[email protected]

Page 12: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

12

1.2 BASE LEGAL

- ATO DE CRIAÇÃ DA UDESC: Decreto nº 2.802, de 20 de maio de 1965.

- RECONHECIMENTO DA UDESC: Portaria Ministerial nº 893, de 11 de novembro de

1985.

- TRANSFORMAÇÃO DA UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO

ESTADO DE SANTA CATARINA EM FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE

SANTA CATARINA (UDESC): Lei n° 8.092, de 1º de outubro de 1990, publicada no Diário

Oficial nº 14.044 de 04 de outubro de 1990.

- ESTATUTO DA UDESC: Aprovado pelo Decreto nº 4.184, de 06 de abril de 2006,

publicado no Diário Oficial do Estado de SC nº 17.859, de 06 de abril de 2006.

- REGIMENTO GERAL: Aprovado pela Resolução nº 044/2007-CONSUNI, de 1º de junho

de 2007.

1.3 PERFIL E MISSÃO DA UNIVERSIDADE

A UDESC tem por missão produzir, sistematizar, socializar e aplicar o

conhecimento nos diversos campos do saber, através do ensino, da pesquisa e da extensão,

indissociavelmente articulados, de modo a contribuir para uma sociedade mais justa e

democrática, em prol da qualidade de vida e do desenvolvimento sustentável do Estado de

Santa Catarina e do país.

A UDESC tem por visão ser uma universidade pública inovadora, de referência

nacional e de abrangência estadual, e com ação acadêmica marcada pelo comprometimento

e pela responsabilidade social.

1.4 CAMPI/CENTROS

A UDESC está estruturada na forma de multicampi e compreende: a Reitoria, os

campi, os Centros, as Unidades Avançadas e os Departamentos.

A Reitoria, os campi e as Unidades estão assim distribuídos:

I - Reitoria da UDESC, com sede em Florianópolis;

II - Campus I - UDESC Grande Florianópolis:

a) Centro de Artes - CEART;

Page 13: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

13

b) Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas – ESAG;

c) Centro de Ciências Humanas e da Educação – FAED;

d) Centro de Ciências da Saúde e do Esporte – CEFID;

e) Centro de Educação a Distância – CEAD;

III - Campus II - UDESC Norte Catarinense:

a) Centro de Ciências Tecnológicas – CCT;

b) Centro de Educação do Planalto Norte - CEPLAN;

IV - Campus III - UDESC Planalto Serrano:

a) Centro de Ciências Agroveterinárias – CAV;

V - Campus IV - UDESC Oeste Catarinense:

a) Centro de Educação Superior do Oeste - CEO;

VI - Campus V - UDESC Vale do Itajaí:

a) Centro de Educação Superior do Alto Vale do Itajaí - CEAVI;

VII - Campus VI - UDESC Sul Catarinense:

a) Centro de Educação Superior da Região Sul - CERES.

A Faculdade de Educação (FAED), a Escola Superior de Administração e

Gerência (ESAG) e o Centro de Educação Física e Desportos (CEFID), patrimônios do ensino

superior do Estado de Santa Catarina e células-mãe da atual UDESC, ficam preservadas como

siglas e integrantes, respectivamente, do Centro de Ciências Humanas e da Educação, do

Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas e do Centro de Ciências da Saúde e

do Esporte (CEFID).

CAMPUS I – UDESC Grande Florianópolis

– Centro de Ciências Humanas e da Educação (FAED), criado em 08 de

maio de 1963, pela Lei Estadual nº 3.191/63.

– Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas (ESAG), criado

pela Lei Estadual nº 3.530, de 16 de outubro de 1964.

– Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID), criado em 17 de

fevereiro de 1972, pelo Decreto nº 45/72.

– Centro de Artes (CEART), criado em 1985, quando foi desvinculado da

FAED.

Page 14: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

14

– Centro de Educação a Distância (CEAD), criado pela Resolução nº

055/2002 – CONSUNI1, de 24/10/2002 e pelo Decreto Estadual nº 6.034, de

11/12/2002.

CAMPUS II – UDESC Norte Catarinense

– Centro de Ciências Tecnológicas (CCT), em Joinville, criado pela Lei

Estadual nº 1.520, de 09 de outubro de 1956.

– Centro de Educação do Planalto Norte (CEPLAN), em São Bento do Sul,

criado pelo Decreto Estadual nº 4.831, de 06 de novembro de 2006. Em

28/09/2006, a Resolução nº 266/2006 – CONSUNI aprova o Projeto de

Criação do Centro UDESC São Bento do Sul da Fundação Universidade do

Estado de Santa Catarina (UDESC) na cidade de São Bento do Sul e dá outras

providências.

CAMPUS III – UDESC Planalto Serrano

– Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV), em Lages, com origem nas

Faculdades de Agronomia e Medicina Veterinária, criadas pelo Decreto SE –

2.802, de 20 de maio de 1965.

CAMPUS IV – UDESC Oeste Catarinense

– Centro de Educação Superior do Oeste (CEO), criado pelo Decreto

Estadual nº 6.032, de 11 de dezembro de 2002. Em 24/10/2002, a Resolução nº

054/2002 – CONSUNI cria o “Campus” Oeste da Fundação Universidade do

Estado de Santa Catarina (UDESC), e dá outras providências. O Centro

Educacional do Oeste tem sedes nas cidades de Chapecó, Palmitos e

Pinhalzinho.

1 Conselho Universitário da UDESC - CONSUNI

Page 15: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

15

CAMPUS V – UDESC Vale do Itajaí

– Centro de Educação Superior do Alto Vale do Itajaí (CEAVI), criado pelo

Decreto Estadual nº 4.832, de 06 de novembro de 2006. Em 23/11/2006, a

Resolução nº 271/2006 – CONSUNI aprova a criação do “Campus” V – Vale

do Itajaí e do respectivo Centro Educacional do Alto Vale, com sede

administrativa em Ibirama, da Fundação Universidade do Estado de Santa

Catarina (UDESC).

CAMPUS VI – UDESC Sul Catarinense

– Centro de Educação Superior da Região Sul (CERES), criado pelo Decreto

Estadual nº 5.018, de 28 de dezembro de 2006. Em 23/11/2006, a Resolução nº

272/2006 – CONSUNI aprova a criação do “Campus VI” – Sul Catarinense e

do respectivo Centro Educacional do Sul, com sede administrativa em Laguna,

da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).

Page 16: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

16

1.4.1 Cursos oferecidos no âmbito da graduação

Quadro 1 – Cursos oferecidos no âmbito da graduação da UDESC

CURSOS ESAG

Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas

PERÍODO DE

INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO

IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº

FASES

TURNO

(Ofertado) RECONHECIMENTO

RENOVAÇÃO DE

RECONHECIMENTO

Curso de Bacharelado em

Administração

(Autorização: Parecer

CEE/SC nº 157/65)

Bacharel em

Administração

Março de

1965

40 vagas

semestrais

por turno

4 anos 7 anos 08 Vespertino

Noturno

Reconhecimento:

Decreto Federal nº

67.598, de 18/11/1970.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 064/06,

de 22/08/2006.

Decreto Estadual nº 4.702, de

05/09/2006.

Prazo: 05 anos

Curso de Administração

– Habilitação em

Administração de

Serviços Públicos (Autorização: Resolução

nº 001/2004, de 25/03/2004

CONSUNI/UDESC)

Autorização para Balneário

Camboriú

Decreto Estadual nº 4.767, de

06/10/2006.

Bacharel em

Administração

Agosto de

2004

4 anos 7 anos 08 Matutino Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº

095/08, de 08/07/2008.

Decreto Estadual nº

1.694/08, de 18/09/2008.

Prazo: 05 anos

Curso de Bacharelado em

Administração Pública (reforma curricular e

mudança de nomenclatura:

Resolução nº 097/2007, de

13/09/2007

CONSUNI/UDESC)

Bacharel em

Administração

Pública

Março de

2008

40 vagas

semestrais

4 anos 7 anos 08 Matutino

Curso de Bacharelado em

Ciências Econômicas Criação: Resolução nº

038/2007, de 31/05/2007

CONSUNI/UDESC

Autorização: Resolução nº.

372/2005, de 29/09/2005

CONSUNI/UDESC

Bacharel em

Ciências

Econômicas

Fevereiro

de 2008

40 vagas

semestrais

4 anos 7 anos 08 Matutino

Page 17: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

17

CURSOS CAV

Centro de Ciências Agroveterinárias

PERÍODO DE

INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO

IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº

FASES

TURNO

(Ofertado) RECONHECIMENTO

RENOVAÇÃO DE

RECONHECIMENTO

Curso de Agronomia

(Autorização: Decreto

Federal nº 84.034/78)

Engenheiro

Agrônomo

Março de

1980

40 vagas

semestrais

4 anos 8 anos 10 Matutino e

Vespertino

Reconhecimento:

Portaria Ministerial

(MEC) nº 520, de

10/12/1984.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 058, de

08/08/2006.

Decreto nº 4.663, de

25/08/2006.

Prazo: 05 anos

Curso de Medicina

Veterinária

(Autorização: Decreto

Federal nº 71.811, de

06/02/1973)

Médico

Veterinário

Março de

1973

40 vagas

semestrais

4 anos 8 anos 10 Matutino e

Vespertino

Reconhecimento:

Decreto Federal nº

79.851, de 23/06/1977.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 081, de

07/11/2006.

Decreto Estadual nº 4.916, de

27/11/2006.

Prazo: 05 anos

Curso de Engenharia

Florestal

(Autorização: Resolução

nº 006/2004, de

25/03/2004

CONSUNI/UDESC)

Engenheiro

Florestal

Agosto de

2004

40 vagas

semestrais

4,5 anos 8 anos 10 Matutino e

Vespertino

Reconhecimento:

Decreto Estadual nº.

2.523, de 17 de agosto de

2009.

Prazo: 05 anos

Curso de Engenharia

Ambiental

(Autorização: Resolução

nº 085/2007, de

13/09/2007

CONSUNI/UDESC)

Engenheiro

Ambiental

Agosto de

2008

40 vagas

semestrais

4,5 anos 7,5 anos 10 Matutino e

Vespertino

Page 18: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

18

CURSOS CEFID

Centro de Ciências da Saúde e do Esporte

PERÍODO DE

INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO

IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº

FASES

TURNO

(Ofertado) RECONHECIMENTO

RENOVAÇÃO DE

RECONHECIMENTO

Curso de Educação Física

(Autorização: Decreto

Federal nº 71.810/73)

Licenciado

e/ou Bacharel

em Educação

Física

Março de

1973

4 anos 7 anos 08 Matutino e

Noturno

Reconhecimento:

Decreto Federal nº

78.967, de 16/12/1976.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 006, de

27/02/2007.

Decreto Estadual Nº 348, de

06/06/2007.

Prazo: 03 anos

Curso de Licenciatura em

Educação Física

Licenciado

em Educação

Física

Março de

2008

30 vagas

semestrais

4 anos 7 anos 8 Noturno

Curso de Bacharelado em

Educação Física

Bacharel em

Educação

Física

Março de

2008

30 vagas

semestrais

4 anos 7 anos 8 Matutino

Curso de Fisioterapia (Autorização: Resolução nº

013/93, de 27/04/1993

CONSUNI/UDESC)

Bacharel em

Fisioterapia

Agosto de

1994

30 vagas

semestrais

5 anos 8 anos 10 Matutino e

Vespertino

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº

98/98, de 08/12/1998.

Decreto Estadual nº 072,

de 08/03/1999.

Prazo: 05 anos

Page 19: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

19

CURSOS CCT

Centro de Ciências Tecnológicas

PERÍODO DE

INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO

IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº

FASES

TURNO

(Ofertado) RECONHECIMENTO

RENOVAÇÃO DE

RECONHECIMENTO

Curso de

Engenharia Elétrica

(Autorização: Decreto

Federal nº 70.383/72)

Engenheiro

Eletricista

Março de

1972

40 vagas

semestrais

5 anos 9 anos 10 Matutino,

Vespertino e

Noturno

(integral)

Reconhecimento:

Decreto Federal nº 81.177,

de 03/01/1978.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 048,

de 11/07//2006.

Decreto Estadual Nº 4.619,

de 08/08/2006.

Prazo: 05 anos

Curso de Engenharia

Civil

(Autorização: Decreto

Federal nº 83.461/79)

Engenheiro

Civil

Agosto de

1979

50 vagas

semestrais

5 anos 9 anos 10 Matutino,

Vespertino e

Noturno

(integral)

Reconhecimento:

Portaria Ministerial (MEC)

nº 284, de 06/07/1984.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 062,

de 21/08/2007.

Decreto Estadual nº 659, de

25/09/2007.

Prazo: 05 anos

Curso de Engenharia

Mecânica

(Autorização: Decreto

Federal nº 74.799/74)

Engenheiro

Mecânico

Março de

1975

40 vagas

semestrais

5 anos 9 anos 10 Matutino,

Vespertino e

Noturno

(integral)

Reconhecimento:

Portaria Ministerial (MEC)

nº 1.240, de 27/12/1979.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 008,

de 07/03/2006.

Decreto Estadual nº 4.269, de

26/04/2006.

Prazo: 05 anos

Curso de Engenharia de

Produção e Sistemas

(Autorização: Portaria

UDESC nº 646/2001, de

28/11/2001 e

Resolução nº 025/2002, de

27/06/2002

CONSUNI/UDESC

Engenheiro de

Produção e

Sistemas

Março de

2002

40 vagas

semestrais

5 anos 9 anos 10 Noturno Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 099,

de 06/11/2007.

Decreto Estadual nº 1.003,

de 18/12/2007.

Prazo: 05 anos

Curso de Licenciatura em

Matemática

(Autorização: Resolução

nº 074/2007, de

Licenciado

em

Matemática

Agosto de

2008

40 vagas

semestrais

3,5 anos 7 anos 7 Matutino

Page 20: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

20

31/08/2007

CONSUNI/UDESC)

CURSOS CCT

Centro de Ciências Tecnológicas

PERÍODO DE

INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO

IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº

FASES

TURNO

(Ofertado) RECONHECIMENTO

RENOVAÇÃO DE

RECONHECIMENTO

Curso de Licenciatura em

Física

(Autorização: Resolução

nº 055/93, de 21/12/1993

CONSUNI/UDESC)

Licenciado

em Física

Agosto de

1994

40 vagas

semestrais

3 anos e

meio

6 anos 08 Matutino e

Vespertino

Reconhecimento:

Decreto Estadual nº 430, de

05/08/1999.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 004,

de 07/02/2006.

Decreto Estadual nº 4.071, de

08/03/2006.

Prazo: 05 anos

Curso de Licenciatura em

Química

(Autorização: Resolução

nº 039/09, de 10/09/2009

CONSUNI/UDESC)

Licenciado

em Química

Agosto de

2010

40 vagas

semestrais

3 anos e

meio

7 anos 8 Matutino e

Vespertino

Curso de Bacharelado em

Ciência da Computação

(Autorização: Resolução

nº 007/96, de 25/04/1996

CONSUNI/UDESC)

Bacharel em

Ciência da

Computação

Agosto de

1996

40 vagas

semestrais

4 anos 7 anos 08 Matutino,

Vespertino e

Noturno

(integral)

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 137,

de 18/06/2002.

Decreto Estadual nº 5.281,

de 03/07/2002.

Prazo: 05 anos

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 112,

de 15/12/2009.

Decreto Estadual nº 3.054, de

04/03/2010.

Prazo: 04 anos

Curso Superior de

Tecnologia em Sistemas

de Informação (Autorização: Portaria

UDESC nº 646/01, de

28/11/2001 e Resolução nº

063/2002, de 24/10/2002

CONSUNI/UDESC)

Curso de Tecnologia em

Análise e Desenvolvimento

de Sistemas

Tecnólogo em

Sistemas de

Informação

Tecnólogo em

Análise e

Março de

2002

40 vagas

semestrais

3 anos 5 anos 06 Noturno Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 032,

de 21/06/2005.

Decreto Estadual nº 3.324,

de 19/07/2005.

Prazo: 05 anos

Page 21: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

21

(mudança de nomenclatura:

Resolução nº 092/2007, de

13/09/2007

CONSUNI/UDESC)

Desenvolvimen

to de Sistemas

CURSOS CEPLAN

Centro de Educação do Planalto Norte

PERÍODO DE

INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO

IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº

FASES

TURNO

(Ofertado) RECONHECIMENTO

RENOVAÇÃO DE

RECONHECIMENTO

Curso Superior de

Tecnologia em Mecânica

Modalidade: Produção

Industrial de Móveis

(Autorização: Resolução

nº 006/94, de 28/02/1994

CONSUNI/UDESC)

TRANSFORMADO EM

Tecnólogo em

Mecânica

Agosto de

1994

30 vagas

semestrais

3 anos 6 anos 06 Noturno Reconhecimento:

Decreto Estadual nº 3.226,

de 30/09/1998.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 059,

de 08/08//2006.

Decreto Estadual nº 4.663, de

25/08/2006.

Prazo: 05 anos

Curso de Engenharia

Industrial Mecânica

(Autorização: Resolução

nº 040/09, de 10/09/2009

CONSUNI/UDESC)

Engenheiro

Industrial

Mecânico

Março de

2010

35 vagas

semestrais

5 anos 9 anos 10 Vespertino e

Noturno

Curso Superior de

Tecnologia em Sistemas

de Informação (Autorização: Portaria

UDESC nº 646/2001, de

28/11/2001 e Resolução nº

063/2002, de 24/10/2002

CONSUNI/UDESC;

Decreto Estadual nº 3.324, de

19/07/2005.)

Tecnólogo em

Sistemas de

Informação

Março de

2002

40 vagas

semestrais

3 anos 5 anos 06 Noturno Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 024,

de 09/05/2006.

Decreto Estadual nº 4.417,

de 14/06/2006.

Prazo: 05 anos

Curso de Tecnologia em

Análise e Desenvolvimento

de Sistemas

(mudança de nomenclatura:

Resolução nº 092/2007, de

13/09/2007

CONSUNI/UDESC)

Tecnólogo em

Análise e

Desenvolvime

nto de

Sistemas

Page 22: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

22

Curso de Bacharelado em

Sistemas de Informação

(Resolução nº 089/2007,

de 13/09/2007

CONSUNI/UDESC)

Bacharel em

Sistemas de

Informação

Agosto de

2008

45 vagas

semestrais

4 anos 7 anos 08 Noturno

CURSOS CEART

Centro de Artes

PERÍODO DE

INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO

IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº

FASES

TURNO

(Ofertado) RECONHECIMENTO

RENOVAÇÃO DE

RECONHECIMENTO

Curso de Educação

Artística

Habilitação: Artes

Plásticas (Autorização: Decreto

Federal nº 73.259/73)

Licenciado

em Educação

Artística

Março

1974

4,5 anos 7 anos 09

Matutino e

Vespertino

Reconhecimento:

Decreto Federal nº 81.502,

de 30/03/1978.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 111,

de 26/08/2008.

Decreto Estadual nº 1.729, de

07/10/2008.2

Curso de Licenciatura em

Artes Visuais (mudança de nomenclatura:

Resolução nº 011/2008, de

24/04/2008

CONSUNI/UDESC)

Licenciado

em Artes

Visuais

Março de

2008

20 vagas

anuais

4 anos 7 anos 08 Vespertino

e Noturno (sendo

priorizado o

turno

vespertino)

Curso de Bacharelado em

Artes Plásticas (Autorização: Resolução n.º

032/93, de 04/10/1993

CONSUNI/UDESC)

Bacharel em

Artes

Plásticas

Março de

1994

3,5 anos 7 anos 09 Matutino e

Vespertino

Reconhecimento:

Parecer nº 117/CEE e

Resolução CEE/SC nº 027,

de 16/05/2000.

Decreto Estadual nº 1.303,

de 06/06/2000.

Prazo: 05 anos

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 111,

de 26/08/2008.

Decreto Estadual nº 1.729, de

07/10/2008.3

Curso de Bacharelado em

Artes Visuais (mudança de nomenclatura:

Resolução nº 010/2008, de

24/04/2008

CONSUNI/UDESC)

Bacharel em

Artes Visuais

Março de

2008

28 vagas

anuais

4 anos 7 anos 08 Vespertino

e Noturno (sendo

priorizado o

turno

vespertino)

Curso de Bach. em Design Bacharel em Agosto de 40 4 anos 7 anos 08 Matutino Reconhecimento: Renovação de

2 A presente renovação de reconhecimento alcança tão somente os alunos matriculados nos cursos sob a denominação de Graduação em Educação Artística, Habilitação em Artes Plásticas, Licenciatura e Bacharelado.

3 A presente renovação de reconhecimento alcança tão somente os alunos matriculados nos cursos sob a denominação de Graduação em Educação Artística, Habilitação em Artes Plásticas, Licenciatura e Bacharelado.

Page 23: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

23

Habilitações:

Design Industrial

Design Gráfico

(Autorização: Resolução nº.

075/2000, de 06/09/2000

CONSUNI/UDESC)

Design 2000 vagas

anuais (sendo 20

vagas para cada

habilitação)

Resolução CEE/SC nº 150,

de 16/07/2002.

Decreto Estadual nº 5.495,

de 05/08/2002.

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 074,

de 22/11/2005.

Decreto Estadual nº 3.831, de

09/12/2005.

Prazo: 05 anos

CURSOS CEART

Centro de Artes

PERÍODO DE

INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO

IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº

FASES

TURNO

(Ofertado) RECONHECIMENTO

RENOVAÇÃO DE

RECONHECIMENTO

Curso de Educação

Artística

Habilitação: Artes Cênicas (Autorização: Resolução nº

008, de 09/04/1986

CONSEPE/UDESC e

Resolução nº 005, de

10/04/1986

CONSUNI/UDESC)

Licenciado

em Artes

Cênicas

Agosto de

1986

3 anos 7 anos 09 Matutino e

Vespertino

Reconhecimento:

Portaria Ministerial (MEC)

nº 1.466, de 01/10/1993.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 085,

de 09/10/2007.

Decreto Estadual nº 924, de

05/12/2007.

Prazo: 05 anos

Curso de Licenciatura em

Teatro (mudança de

nomenclatura: Resolução nº

278/2006, de 08/12/2006 –

CONSUNI)

Licenciado

em Teatro

Março de

2007

40 vagas

anuais

7 anos 9 Vespertino4

(prioritariamente)

Curso de Licenciatura e

Bacharelado em Teatro (mudança de nomenclatura:

Resolução nº 008/2008, de

24/04/2008 – CONSUNI)

Licenciado e

Bacharel em

Teatro

Março de

2008

40 vagas

anuais

4 anos e

meio

7 anos 9 Matutino e

Vespertino

Curso de Educação

Artística

Habilitação em Música

(Autorização: Decreto

Federal nº 73.259/73)

Licenciado

em Educação

Artística

1974

3 anos e

meio

7 anos 08 Matutino e

Vespertino

Reconhecimento:

Portaria Ministerial

1466/1998.

Decreto Federal nº 81.502,

de 30/03/1978.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 002,

de 07/02/2006.

Decreto Estadual nº 4.071, de

08/03/2006.

4 Funciona prioritariamente no turno vespertino, podendo ser oferecidas disciplinas, de turmas divididas, no turno matutino.

Page 24: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

24

Prazo: 05 anos

Curso de Licenciatura em

Música (mudança de

nomenclatura: Resolução

nº 054/2004, de

31/08/2004

CONSUNI/UDESC)

Licenciado

em Música

30 vagas

anuais

3 anos e

meio

7 anos 8 Matutino e

Vespertino

CURSOS CEART

Centro de Artes

PERÍODO DE

INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO

IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº

FASES

TURNO

(Ofertado) RECONHECIMENTO

RENOVAÇÃO DE

RECONHECIMENTO

Curso de Bacharelado em

Música

Opção em Instrumento

Piano

Opção em Instrumento

Violino

Opção em Instrumento

Violão

Opção em Instrumento

Viola

Opção em Instrumento

Violoncelo

(Autorização: Resolução

nº 031/93, de 04/10/1993

CONSUNI/UDESC)

(Aprova Criação das

Opções “Viola”, “Violão”

e “Violoncelo”: Resolução nº 374/2005, de 29/09/2005

CONSUNI/UDESC)

Bacharel em

Música

Março de

1994

Março de

1994

Março de

2006

Março de

2006

Março de

2009

4 anos 7 anos 8 Matutino e

Vespertino

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 035,

de 27/06/2000.

Decreto Estadual nº 1.495,

de 14/07/2000.

Prazo: 05 anos

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº

055/2006.

Decreto Estadual nº 4.663, de

25/08/2006.

Prazo: 05 anos

Curso de Bacharelado em

Música

Opção: Piano

Opção: Violino

Opção: Violão

Bacharel em

Música

Março de

2008

175

vagas

anuais

3 anos e

meio

7 anos 8 Matutino e

Vespertino

5 Oferece 17 (dezessete) vagas anuais, sendo 7 (sete) para a opção Piano, 5 (cinco) para as opções Violino e Viola, 3 (três) para a opção Violão e 2 (duas) para a opção Violoncelo.

Page 25: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

25

Opção: Viola

Opção: Violoncelo

(mudança de

nomenclatura: Resolução

nº 013/2008, de

24/04/2008

CONSUNI/UDESC)

CURSOS CEART

Centro de Artes

PERÍODO DE

INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO

IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº

FASES

TURNO

(Ofertado) RECONHECIMENTO

RENOVAÇÃO DE

RECONHECIMENTO

Curso de Bacharelado em

Moda

Habilitação: Estilismo

(Autorização: Resolução

nº 003/93, de 26/02/1993

CONSUNI/UDESC)

Bacharel em

Moda

Março de

1996

4 anos 7 anos

09

Vespertino e

Noturno

Reconhecimento:

Decreto Estadual nº 2.523,

de 21/06/2001.

Prazo: 05 anos

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 054,

de 08/08/2006.

Decreto Estadual Nº 4.663,

de 25/08/2006.

Prazo: 05 anos

Curso de Bacharelado em

Moda

Habilitação: Design de

Moda

(mudança de

nomenclatura: Resolução

nº 108/2007, de

28/11/2007 –

CONSUNI/UDESC)

Bacharel em

Moda

Março de

2008

45 vagas

anuais

4 anos 7 anos

08 Vespertino e

Noturno

Page 26: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

26

CURSOS FAED

Centro de Ciências Humanas e da Educação

PERÍODO DE

INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO

IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº

FASES

TURNO

(Ofertado) RECONHECIMENTO

RENOVAÇÃO DE

RECONHECIMENTO

Curso de História

(Autorização: Resolução

nº 005/90, de 25/05/1990

CONSEPE/UDESC)

Licenciado e

Bacharel em

História

Março de

1990

40 vagas

semestrais

4 anos 7 anos 08 Vespertino (ingresso no

1º semestre)

Noturno (ingresso no

2º semestre)

Reconhecimento:

Portaria Ministerial (MEC)

nº 079, de 29/01/1996.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 057, de

08/08/2006.

Decreto Estadual nº 4.663, de

25/08/2006.

Prazo: 05 anos

Curso de Geografia

(Autorização: Resolução

nº 063/88, de 20/12/1988

CONSUNI/UDESC)

Licenciado

e/ou Bacharel

em Geografia

Março de

1989

3 anos 7 anos 08 Vespertino e

Noturno

Reconhecimento:

Portaria Ministerial (MEC)

nº 878, de 21/07/1995.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 039, de

20/06/2006.

Decreto Estadual nº 4.596, de

31/07/2006.

Prazo: 05 anos

Curso de Geografia

(Reforma Curricular:

Resolução

nº 002/2009, de

05/03/2009

CONSUNI/UDESC)

Licenciado e

Bacharel em

Geografia

Agosto de

2009

40 vagas

anuais

4 anos 7 anos 8 Vespertino e

Noturno

(períodos

alternados

anualmente)

Curso de Biblioteconomia

Habilitação: Gestão da

Informação

(Autorização: Resolução

nº 026/2001, de

28/06/2001

CONSUNI/UDESC)

Bacharel em

Bibliotecono

mia

Março de

2001

40 vagas

anuais

3,5 anos 7 anos 08 Troca de

turno de

funcionamen-

to do período

matutino para

o vespertino,

para iniciar

no primeiro

semestre de

2010,

alternando-se

de turno a

Reconhecimento:

Decreto Federal nº 81.502,

de 30/03/1978.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 031, de

21/06/2005.

Decreto Estadual nº

3.324/2005, de 19/07/2005

Prazo: 05 anos

Page 27: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

27

cada dois

anos.

CURSOS FAED

Centro de Ciências Humanas e da Educação

PERÍODO DE

INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO

IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº

FASES

TURNO

(Ofertado) RECONHECIMENTO

RENOVAÇÃO DE

RECONHECIMENTO

Curso de Pedagogia

Habilitação: Magistério

das Matérias

Pedagógicas do 2º grau

(Habilitação não está

sendo oferecida)

(Autorização: Decreto

Federal nº 563/63)

Licenciado

em Pedagogia

Março

1964

3 anos 7 anos 08 Matutino e

noturno

Reconhecimento:

Decreto Federal nº 63.615,

de 13/11/1968.

Portaria Ministerial (MEC)

nº 1.301, de 25/07/1991.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 053, de

08/08/2006.

Decreto Estadual nº 4.663, de

25/08/2006.

Prazo: 05 anos

Curso de Pedagogia

Habilitação: Magistério

da Educação Infantil

(Autorização: Decreto

Federal nº 563/63)

(Habilitação aprovada pela

Resolução nº 004/2004, de

25/03/2004

CONSUNI/UDESC)

Licenciado

em Pedagogia

Agosto

2003

3 anos 7 anos 08 Matutino e

noturno

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº. 163,

de 25/11/2008.

Decreto Estadual nº. 2.029,

de 16/12/2008.

Prazo: 05 anos

Curso de Pedagogia

Habilitação: Orientação

Educacional

(Autorização: Decreto

Federal nº 563/63)

Licenciado

em Pedagogia

Março

1964

3 anos 7 anos 08 Matutino e

noturno

Reconhecimento:

Decreto Federal nº 63.615,

de 13/11/1968.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 053, de

08/08/2006.

Decreto Estadual nº 4.663, de

25/08/2006.

Prazo: 05 anos

Curso de Pedagogia

Habilitação: Supervisão

Escolar

(Autorização: Decreto

Federal nº 563/63)

Licenciado

em Pedagogia

Março

1964

3 anos 7 anos 08 Matutino e

noturno

Reconhecimento:

Decreto Federal nº 63.615,

de 13/11/1968.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 053, de

08/08/2006.

Decreto Estadual nº 4.663, de

Page 28: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

28

25/08/2006.

Prazo: 05 anos

CURSOS FAED

Centro de Ciências Humanas e da Educação

PERÍODO DE

INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO

Curso de Pedagogia

Habilitação:

Administração Escolar

(Autorização: Decreto

Federal nº 563/63)

Licenciado

em Pedagogia

Março

1964

3 anos 7 anos 08 Matutino e

noturno

Reconhecimento:

Decreto Federal nº 63.615,

de 13/11/1968.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 053, de

08/08/2006.

Decreto Estadual nº 4.663, de

25/08/2006.

Prazo: 05 anos

Curso de Pedagogia

Habilitação: Magistério

das Séries Iniciais do

Ensino Fundamental

(Autorização: Resolução

nº 019/1989, de

11/12/1989

CONSUNI/UDESC)

Licenciado

em Pedagogia

Março de

1989

3 anos 7 anos 08 Matutino e

noturno

Reconhecimento:

Portaria Ministerial (MEC)

nº 1.301, de 25/07/1991.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 053, de

08/08/2006.

Decreto Estadual nº 4.663, de

25/08/2006.

Prazo: 05 anos

Page 29: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

29

CURSOS CEAD

Centro de Educação a Distância

PERÍODO DE

INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO

IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº

FASES

TURNO

(Ofertado) RECONHECIMENTO

RENOVAÇÃO DE

RECONHECIMENTO

Curso de Pedagogia

Habilitação: Magistério

das Séries Iniciais do

Ensino Fundamental

(Resolução nº 018/97, de

23/10/1997

CONSUNI/UDESC)

Licenciado

em Pedagogia

3 anos 7 anos 8 Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 057,

de 26/10/2004.

Decreto Estadual n° 2.626,

de 12/11/2004.

Prazo: 03 anos

Renovação de

Reconhecimento:

Parecer nº 165, de 24/08/2010.

Resolução CEE/SC nº 048, de

24/08/2010.

Decreto Estadual nº 3.576, de

18/10/2010.

Prazo: 04 anos

Curso de Pedagogia

Habilitação: Educação

Infantil

(Resolução nº 018/97, de

23/10/1997

CONSUNI/UDESC)

Licenciado

em Pedagogia

Agosto de

1999

3 anos 7 anos 8 Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 057,

de 26/10/2004.

Decreto Estadual n° 2.626,

de 12/11/2004.

Prazo: 03 anos

Renovação de

Reconhecimento:

Parecer nº 165, de 24/08/2010.

Resolução CEE/SC nº 048, de

24/08/2010.

Decreto Estadual nº 3.576, de

18/10/2010.

Prazo: 04 anos

Curso de Pedagogia

Habilitação: Gestão

Educacional

(Resolução nº 490/2005,

de 08/12/2005

CONSUNI/UDESC)

Licenciado

em Pedagogia

2005 6 3 anos 7 anos 8 Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº 030,

de 23/05/2006.

Decreto Estadual nº 4.416,

de 14/06/2006.

6 Exclusivamente para expedição dos diplomas aos alunos inseridos na listagem anexa ao Parecer 132/06/CEE e que satisfizerem todas as exigências legais para obtenção do grau,

com base na Resolução nº 030, aprovada em 23/05/2006.

Page 30: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

30

CURSOS CEO

Centro de Educação Superior do Oeste

PERÍODO DE

INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO

IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº

FASES

TURNO

(Ofertado) RECONHECIMENTO

RENOVAÇÃO DE

RECONHECIMENTO

Curso de Engenharia de

Alimentos

(Autorização: Resolução

nº 053/03, de 11/12/2003

CONSUNI/UDESC)

Engenheiro de

Alimentos

Março de

2004

4 anos 8 anos 10 Matutino e

Noturno

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº. 162,

de 25/11/2008.

Decreto Estadual nº. 2.029,

de 16/12/2008.

Prazo: 05 anos

Curso de Engenharia de

Alimentos

(Reforma Curricular:

Resolução nº 001/09, de

05/03/2009

CONSUNI/UDESC)

Engenheiro de

Alimentos

Agosto de

2009

45 vagas

semestrais

5 anos 9 anos 10 Integral (preferencialmente

matutino e

vespertino)

Curso de Zootecnia

Ênfase em Sistema

Orgânico de Produção

Animal

(Autorização: Resolução

nº 052/03, de 11/12/2003

CONSUNI/UDESC)

Zootecnista Março de

2004

4 anos 7 anos 09 Matutino e

Vespertino

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº. 040,

de 29/04/2008.

Decreto Estadual nº. 1.550,

de 23/07/2008.

Prazo: 05 anos

Curso de Zootecnia

Ênfase em Produção

Animal Sustentável

(Reforma Curricular:

Resolução nº 045/08, de

23/10/2008

CONSUNI/UDESC)

Zootecnista Março de

2009

45 vagas

semestrais

5 anos 9 anos 10 Integral (predominantemente

matutino e

vespertino)

Page 31: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

31

CURSOS CEO

Centro de Educação Superior do Oeste

PERÍODO DE

INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO

Curso de Enfermagem

Ênfase em Saúde Pública

(Autorização: Resolução

nº 054/03, de 11/12/2003

CONSUNI/UDESC)

Enfermeiro Março de

2004

4 anos 6 anos 08 Vespertino Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº. 104,

de 20/11/2007.

Decreto Estadual nº. 1.002,

de 18/12/2007.

Prazo: 05 anos

Curso de Enfermagem

Ênfase em Saúde Pública

(Reforma Curricular:

Resolução nº 046/08, de

23/10/2008

CONSUNI/UDESC)

Enfermeiro Março de

2009

30 vagas

semestrais

4 anos e

meio

8 anos 9 Integral (predominantemente

matutino e

vespertino)

Page 32: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

32

CURSOS CEAVI

Centro de Educação Superior do Alto Vale do Itajaí

PERÍODO DE

INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO

IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº

FASES

TURNO

(Ofertado) RECONHECIMENTO

RENOVAÇÃO DE

RECONHECIMENTO

Curso de Ciências

Contábeis

(Autorização: Resolução

nº. 88/98/CEE e

Decreto nº 3606/1998)

(Reforma Curricular:

Resolução nº 087/07, de

13/09/2007

CONSUNI/UDESC)

Bacharel em

Ciências

Contábeis

Agosto de

2007

40 vagas

semestrais

4 anos 8 anos 08 Noturno Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº. 313,

de 17/12/2002.

Decreto Estadual nº. 051, de

20/02/2003.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº. 041,

de 23/06/2009.

Decreto Estadual nº. 2.523,

de 17 de agosto de 2009.

Prazo: 03 anos

Curso de Sistemas de

Informação

(Autorização: Resolução

nº. 88/98/CEE e

Decreto nº 3606/1998)

(Reforma Curricular:

Resolução nº 053/07, de

26/07/2007

CONSUNI/UDESC)

Bacharel em

Sistemas de

Informação

Agosto de

2007

40 vagas

semestrais

4 anos 8 anos 08 Noturno Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº. 245,

de 03/12/2002.

Decreto Estadual nº. 6.079,

de 19/12/2002.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº. 036,

de 09/06/2009.

Decreto Estadual nº. 2.523,

de 17 de agosto de 2009.

Prazo: 05 anos

Curso de Pedagogia

Habilitação: Séries

Iniciais do Ensino

Fundamental

(Autorização: Parecer nº.

270, de 21/09/2004

Decreto nº 2615/2004)

Licenciado

em Pedagogia

Fevereiro

de 2005

3,5 anos 3,5 anos 07 Noturno Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº. 182,

de 09/12/2008.

Decreto Estadual nº. 2.206,

de 17/03/2009.

Prazo: 05 anos

Page 33: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

33

CURSOS CERES

Centro de Educação Superior da Região Sul

PERÍODO DE

INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO

IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº

FASES

TURNO

(Ofertado) RECONHECIMENTO

RENOVAÇÃO DE

RECONHECIMENTO

Curso de Arquitetura e

Urbanismo

(Autorização: Resolução

nº 055/2007, de

26/07/2007

CONSUNI/UDESC)

Arquiteto Março de

2008

50 vagas

semestrais

4 anos 7 anos 10 Matutino e

Vespertino7

Curso de Engenharia da

Pesca

(Autorização: Resolução

nº 005/2009, de

17/03/2009

CONSUNI/UDESC)

Engenheiro de

Pesca

Agosto de

2010

40 vagas

semestrais

4 anos e

meio

8 anos 10 Matutino e

Vespertino

7 Funciona no período matutino para as entradas realizadas no primeiro semestre e no período vespertino para as entradas realizadas no segundo semestre de cada ano.

Page 34: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

34

2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CENTRO

2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CENTRO

Nome: Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas ESAG

Endereço: Av. Madre Benvenuta, 2037 – Itacorubi –

Município: Florianópolis, SC

CEP: 88.035-001

Fone/Fax: (48) 3321 8200

www.esag.udesc.br

Grupo Gestor (nome e e-mail):

Prof. Mário César Barreto Moraes

Diretor Geral da ESAG

Email: [email protected]

Prof. Nério Amboni

Chefe do Departamento do Curso de Graduação de Administração Empresarial

Email: [email protected]

Email: [email protected]

Profa: Isabela Regina Fornari Müller

Subchefe do Departamento do Curso de Graduação de Administração Empresarial

[email protected]

Profa. Patricia Vendramini

Chefe do Departamento do Curso de Graduação de Administração Pública

Email: [email protected]

Profa. Paula Chies Schommer –

Subchefe do Departamento do Curso de Graduação de Administração Pública

Email: [email protected]

Prof. Nelson Silva

Chefe do Departamento do Curso de Graduação de Ciências Econômicas

Email: [email protected]

Lisandro Fin Nishi

Subchefe do Departamento do Curso de Graduação de Ciências Econômicas

Email: [email protected]

Prof. Arnaldo José de Lima

Diretor de Ensino de Graduação

Email: [email protected]

Page 35: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

35

Profa. Maria Aparecida Pascale

Coordenadora de estágios

Email: [email protected]

Profa Simone Ghisi Feuerschütte

Diretora de Pesquisa e de Pós-Graduação

Email: [email protected]

Profa. Graziela Dias Alperstedt

Coordenadora do Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu

Email: [email protected]

Profa Maria Carolina Martinez Andion

Diretora de Extensão

Email: [email protected]

Prof. Aroldo Schambeck

Diretor de Administração

Email: [email protected]

Page 36: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

36

2.2 DADOS SÓCIOECONÔMICOS DE SANTA CATARINA E DA REGIÃO DA

GRANDE FLORIANÓPOLIS

Santa Catarina situa-se na América do Sul, mais precisamente na região Sul do Brasil. Ao norte faz fronteira

com o estado do Paraná, ao sul com o estado do Rio Grande do Sul, a leste com o Oceano Atlântico e a oeste

com a República Argentina. Está localizada em uma posição estratégica no Mercosul. A capital, Florianópolis,

está a 1.850 km de Buenos Aires (Argentina), a 1.350 km de Assunção (Paraguai), 1.360 km de Montevidéu

(Uruguai), a 705 km de São Paulo, a 1.144 km do Rio de Janeiro e a 1.673 km de Brasília. O território

catarinense está entre os paralelos 25º 57‟ 41” e 29º 23‟ 55” de latitude Sul e entre os meridianos 48º 19‟ 37” e

53º 50‟ 00” de longitude Oeste.

2.2.1 Aspectos populacionais de Santa Catarina e da Grande Florianópolis

De acordo com os dados do Censo 2010, divulgados pelo Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística (IBGE, 2010), percebe-se uma nova composição do mapa

populacional catarinense. A região Oeste, que há dez anos era a segunda mais populosa do

Estado, perdeu espaço para o Norte. A Grande Florianópolis, quinta em número de habitantes

no ano 2000, ultrapassou o Sul e subiu para a quarta colocação. A situação só não mudou nos

extremos. O Vale do Itajaí segue na liderança, enquanto a Serra tem a participação menos

expressiva (Gráfico 1). Santa Catarina possui, hoje, 6.249.682 habitantes, um crescimento de

16,68% em relação a 2000.

Gráfico 1: Comparação da composição do mapa populacional de 2000 a 2010

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2010.

Os resultados da região Norte, que contabilizou 1.212.997 habitantes em 2010 –

186.391 a mais do que há dez anos –, podem ser atribuídos principalmente ao crescimento de

Joinville (20%) e Jaraguá do Sul (32%). Juntas, as duas cidades reúnem mais da metade da

população da região, que conta ainda com outros 24 municípios e abriga 19,41% dos

catarinenses. A atual representatividade do Norte superou em 0,20 ponto percentual a do

Oeste, onde vivem 1.200.723 de pessoas – 19,21% da população. Mesmo sendo a região com

o maior número de municípios (118), o Oeste apresentou, nos últimos dez anos, crescimento

de apenas 7,52%, superior apenas ao da Serra Catarinense, que avançou 1,5%. (Quadro 2)

Page 37: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

37

Quadro 2: As 10 cidades mais populosas de Santa Catarina Entre 2000 e 2010

Pos. Cidade População Variação

(%)*

1 Joinville 515.250 +19,94

2 Florianópolis 421.203 +23,05

3 Blumenau 309.214 +18,11

4 São José 210.513 +21,29

5 Criciúma 192.236 +12,80

6 Chapecó 183.561 +24,90

7 Itajaí 183.388 +24,34

8 Lages 156.737 -0,60

9 Jaraguá do Sul 143.206 +32,00

10 Palhoça 137.199 +33,54

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2010.

Em relação aos aspectos populacionais de Santa Catarina e da Grande Florianópolis

pode-se dizer ainda que:

a) a região Sul perdeu espaço para a Grande Florianópolis. Os números do IBGE também

apontaram alteração de posição entre o Sul e a Grande Florianópolis. A primeira, em 2000,

tinha 822.671 habitantes, que correspondiam a 15,36% dos catarinenses. Desde então, cresceu

12,46%, chegando à marca de 925.177. No mesmo período, no entanto, a Grande

Florianópolis avançou 23,85%, passando de 803.151 para 994.687 moradores. Hoje, a região

representa 15,92% da população do Estado.

b) a região do Vale tem o maior crescimento e a participação da Serra cai. Dentre todas as

regiões do Estado, o Vale do Itajaí teve o maior acréscimo populacional. De 2000 a 2010,

cresceu 27,23%, passando de 1.186.215 para 1.509.273 de habitantes – 24,15% do total de

pessoas do Estado. Os destaques foram Balneário Camboriú (47,17%), Brusque (38,70%) e

Blumenau (18,11%), que pela primeira vez superou a marca de 300 mil moradores. Já a Serra

Catarinense avançou apenas 1,47% no período e viu sua participação na composição

populacional catarinense diminuir de 7,49% para 6,51%. A população de Lages, maior cidade

da região, caiu de 157.682 para 156.737 habitantes.

c) o município de Joinville ultrapassa os 500 mil habitantes. Em 2010, uma cidade de Santa

Catarina superou, pela primeira vez, a marca de meio milhão de pessoas. Joinville cresceu

cerca de 20% nos últimos dez anos e contabilizou, este ano, 515.250 habitantes. Florianópolis

passou de 400 mil, Blumenau de 300 mil e São José de 200 mil. Dos dez municípios mais

populosos do Estado, Chapecó avançou da oitava para a sexta posição (183.561), trocando de

posição com Lages.

d) o município de Itapema lidera crescimento. O município de Itapema registrou o maior

crescimento populacional do Estado nos últimos dez ano. De 25.869 habitantes, em 2000,

passou para 45.814 este ano, um avanço de 77,10%. São João Batista, na Grande

Florianópolis, teve o segundo melhor desempenho, com 76,70%. Do outro lado da tabela, os

Page 38: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

38

municípios de Galvão (-17,95%) e Presidente Castello Branco (-20,19%) foram os que

apresentaram maior redução da população.

Quadro 3: As 5 cidades com maior crescimento entre 2000 e 2010

Pos. Cidade População Variação

(%)*

29 Itapema 45.814 +77,10

46 São João Batista 26.260 +76,70

86 Itapoá 14.775 +67,16

90 Bombinhas 14.312 +64,20

123 Baln. Arroio do

Silva 9.590 +58,70

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2010

e) cem cidades perderam população entre 2000 e 2010. Os dados do IBGE apontam que cem

dos 293 municípios catarinenses – cerca de 34% – têm menos habitantes em 2010 do que há

dez anos. Deste total, 14 possuem menos de dez mil moradores e 66 deles menos de cinco mil

habitantes.

2.2.1.1 Taxa média anual de crescimento da população

O comparativo dos dados do Censo Demográfico de 2000 e das estimativas

populacionais do IBGE para 2009 demonstram que Florianópolis tem apresentado nos últimos

9 anos uma taxa média de crescimento populacional da ordem de 2% ao ano. Considerando o

período avaliado, o município apresentou uma taxa acumulada de crescimento populacional

de 19,2%.

2.2.1.2 Densidade Demográfica

Baseado nas estimativas populacionais para 2009, Florianópolis possui uma densidade

demográfica de 930,8 hab./km2,

2.2.1.3 Distribuição populacional segundo o gênero e localização

No Quadro 4, pode ser verificada a distribuição populacional, segundo o gênero e

localização.

Quadro 4: Distribuição populacional segundo o gênero e localização

Estado/Região Total da

população 2010

Total da população

2000

Total de homens

Total de mulheres

Total da população

urbana

Total da população

rural

Total: Santa Catarina

6.249.682 5.356.360 3.101.087 3.148.595 5.249.197 1.000.485

Total: Região Sul

27.384.815 25.107.616 13.435.295 13.949.520 23.257.880 4.126.935

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2010

Page 39: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

39

2.2.2 Aspectos Sociais

2.2.2.1 Indicadores de desenvolvimento humano

Com um IDH-M de 0,86, a Grande Florianópolis tem o melhor desenvolvimento

humano em todo o País, seguida pelos núcleos Norte/Nordeste Catarinense (Joinville) e Vale

do Itajaí (Blumenau), ambas com IDH-M de 0,85.

As três áreas acima despontam no ranking do IDH-M principalmente por causa da

educação, em que apresentam seu melhor desempenho: 0,934, 0,933 e 0,939,

respectivamente. A RM Norte/Nordeste Catarinense também se destaca na dimensão

longevidade, na qual ocupa a primeira colocação, com 0,854. As dez primeiras colocadas no

ranking expectativa de vida também são regiões metropolitanas catarinenses. Sua esperança

de vida varia de 72,8 anos (Vale do Itajaí) a 76,2 anos (Joinville).

2.2.2.2 Taxa de pobreza

O estado apresentou a maior redução acumulada na taxa de pobreza absoluta no

período, sendo a diminuição de 61,4%. O indicador passou de 29,8% em 1995 para 11,5% em

2008. No Brasil o declínio foi de 33,6%, com a taxa passando de 43,4% para 28,8%. A

pobreza absoluta é medida pelo critério do rendimento médio domiciliar per capita de até

meio salário mínimo mensal. A pobreza extrema, também alvo do estudo, leva em

consideração o critério do rendimento médio domiciliar per capita de até um quarto de salário

mínimo mensal. Nessa linha de pobreza, Santa Catarina se destaca com a menor taxa do país

(2,8%).

Quadro 5: Taxa de pobreza

Fonte: IBGE/PNAD. Comunicados do IPEA nº 58, julho de 2010.

*Rendimento médio domiciliar per capita de até meio salário mínimo.

Outro indicador importante analisado pelo IPEA no qual Santa Catarina se destaca, é a

evolução do índice de desigualdade de renda. Santa Catarina é o segundo estado com menor

grau de desigualdade de renda do país, medido pelo índice de Gini (quanto mais perto de 1,

maior é a desigualdade de renda), registrando um valor de 0,46.

Page 40: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

40

Gráfico 2 – Taxa de desigualdade

Fonte: IBGE/PNAD. Comunicados do IPEA nº 58, julho de 2010.

*Índice de Gini: varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade

2.2.2.3 Taxa Bruta de Natalidade

Em 2002, a taxa bruta de natalidade da Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

era de 14,7 nascidos vivos por mil habitantes (Tabela 1). Em 2006, esta taxa passou para 13,1

nascidos vivos por mil habitantes, representando no período uma queda de 11,3%. No mesmo

período, Santa Catarina apresentou uma queda de 9% desta taxa.

Tabela 1: Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e da

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2002-2006

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC), apud SEBRAE/SC, 2010. .

2.2.2.4 Taxa de Mortalidade Infantil

Em 2006, a taxa de mortalidade infantil da região era de 11,1 óbitos para cada 1.000

nascidos vivos, enquanto que a média catarinense e brasileira era de respectivamente 12,6 e

16,4 óbitos para cada 1.000 nascidos vivos, conforme demonstra a Tabela 2.

Page 41: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

41

Tabela 2: Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, segundo Brasil, Santa Catarina e

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis no período 2002-2006

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações de

Nascidos Vivos (SINASC), apud SEBRAE/SC, 2010.

Nota: Considera apenas os óbitos e nascimentos coletados pelo SIM/SINASC.

2.2.2.5 Esperança de Vida ao Nascer

De acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

(PNUD), em 2000, a expectativa de vida na Coordenadoria Regional Grande Florianópolis era

de 74,1 anos. No mesmo ano, a maior expectativa de vida da região foi de 77,9 anos,

verificada no município de Antônio Carlos e a menor, em Florianópolis, 72,8 anos. (Gráfico

3)

Gráfico 3: Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina e Coordenadoria

Regional Grande Florianópolis – 2000.

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no

Brasil, apud SEBRAE/SC, 2010.

2.2.3 Aspectos educacionais

2.2.3 1 Informações gerais

O Censo Escolar 2010 aponta que o Brasil tem 51,5 milhões de estudantes

matriculados na educação básica pública e privada – creche, pré-escola, ensino fundamental e

médio, educação profissional, especial e de jovens e adultos. Dos 51,5 milhões, 43,9 milhões

estudam nas redes públicas (85,4%) e 7,5 milhões em escolas particulares (14,6%).

Page 42: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

42

Gráfico 4: Evolução do numero de matriculas da Educação Básica por dependência administrativa –

Brasil 2002 a 2010

Fonte: MEC/INEP, 2010

Gráfico 5: Comparação entre matrículas da Educação Básica – Censo Escolar vs..Pnad Brasil 2007-

2010

Fonte: MEC/INEP, 2010

Gráfico 6: Matrículas na Educação Básica Brasil 2007 – 2010

Fonte: MEC/INEP, 2010

Page 43: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

43

Gráfico 7: Variação do número de matrículas na Educação Básica Brasil 2007 – 2010

Fonte: MEC/INEP, 2010

No ensino fundamental, a participação das redes municipais corresponde a 54,6% das

matrículas, cabendo às redes estaduais 32,6%, enquanto as escolas privadas atendem 12,7%,

restando à rede federal 0,1% do atendimento nessa etapa de ensino. (Gráfico 8).

Gráfico 8: Número de matrículas nos anos iniciais e nos anos finais do Ensino Fundamental Brasil

2007 – 2010

Fonte: MEC/INEP, 2010

No ensino médio, percebe-se também estabilidade na oferta com aumento de 20.515

matrículas em 2010, totalizando 8.357.675 matrículas, correspondendo a 0,2% a mais que em

2009. A rede estadual continua a ser a maior responsável pela oferta de ensino médio e

responde por 85,9% das matrículas. A rede privada atende 11,8% e as redes federal e

municipal atendem pouco mais de 1% cada. (Gráfico 9).

Page 44: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

44

Gráfico 9: Número de matrículas no Ensino Médio Brasil 2007 – 2010

Fonte: MEC/INEP, 2010

No que se refere a educação profissional, nota-se que os números apontam para a

manutenção de sua expansão, com crescimento de 7,4%, ultrapassando 900 mil matrículas em

2010. Nos últimos 8 anos, a rede federal mais que dobrou a oferta de matrícula de educação

profissional, com um crescimento de 114% no período. O Censo Escolar 2010 revela que a

participação da rede pública tem crescido anualmente e já representa 52% das matrículas.

Tabela 3: Número de matrículas da Educação profissional por Dependência

Administrativa Brasil – 2007 a 2010

Fonte: MEC/INEP, 2010

A política da educação especial adotada pelo Ministério da Educação estabelece que a

educação inclusiva seja prioridade. A política trouxe consigo mudanças, que permitiram a

oferta de vagas na educação básica valorizando as diferenças e atendendo às necessidades

educacionais de cada aluno, fundamentando a educação especial na perspectiva da integração.

Constata-se em 2010 um aumento de 10% no número de matrículas nesta modalidade de

ensino. Em 2009 havia 639.718 matrículas, e, em 2010, 702.603.

Page 45: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

45

Gráfico 10: Matrículas de Educação Especial na modalidade especial por Dependência

Administrativa Brasil – 2010

Fonte: MEC/INEP, 2010

Já a educação de jovens e adultos (EJA) apresentou queda de 5,0% (374.098),

totalizando 4.234.956 matrículas em 2010. Desse total, 2.846.104 (67%) estão no ensino

fundamental e 1.388.852 (33%) no ensino médio. (Tabela 4).

Tabela 4: Número de Escolas e Matrículas da Educação de Jovens e Adultos Brasil –

2007 a 2010

Fonte: MEC/INEP, 2010

Em 2010, a educação indígena chegou a 246.793 matrículas de educação básica, o que

corresponde um crescimento de 7,3%. O destaque está na a oferta do ensino médio, que

obteve crescimento de 45,2%. A oferta do ensino fundamental aumentou em 6,3%, com

ênfase nos anos finais, com crescimento de 16,4%.

Page 46: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

46

2.2.3.2 Aspectos Educacionais em Santa Catarina e Florianópolis

Dados do Censo Escolar 2010 pela Secretaria de Estado da Educação (SED),

comprovam o crescimento de 1,8% no ensino médio da rede pública estadual catarinense, em

relação a 2009. De 204.649 alunos, em 2009, passou para 208.437, em 2010.

O número de unidades escolares de ensino médio passou de 686 em 2009, para 725

em 2010. No total, a rede pública estadual tem 1.350 escolas destinadas à Educação Básica

(educação infantil, ensino fundamental e médio). Apesar de o crescimento não ser tão alto,

Dirksen está otimista e considera positivo o fato de o ensino médio vir ascendendo,

regularmente, desde 2008 (0,68%). Comparando com 2010, a matrícula praticamente triplicou

no ensino médio.

Quadro 6: Matriculas por Dependência Administrativa em Santa Catarina, 2010

Município Dependência

Matrícula Inicial

Ed.Infantil Ensino

Fundamental Ensino

Médio

Educação

Profissional (Nível

Técnico) Creche Pré-

Escola

Anos

Iniciais

Anos

Finais

TOTAL

Estadual 67 81 133.678 246.016 207.696 9.332

Federal 153 99 342 293 3.571 5.435

Municipal 88.879 127.837 240.296 165.133 1.209 17

Privada 22.977 24.387 43.449 38.746 34.891 24.181

Cont. Quadro 6: Matriculas por Dependência Administrativa em Santa Catarina, 2010

Santa

Catarina

Dependência Educação de Jovens e Adultos -

EJA (presencial) EJA (semi-presencial)

Educação Especial(Alunos de Escolas Especiais, Classes

Especiais e Incluidos)

Funda-

mental2 Médio2 Fundamental2 Médio2 Creche

Pré-

Escola Anos

Iniciais Anos

Finais Médio

Ed.

Prof.

Nível

Técnico

EJA

Fund1,2 EJA

Médio1,2

Estadual 21.956 38.151 1.224 2.372 0 0 2.119 2.484 741 10 362 160

Federal 0 226 61 0 2 6 10 11 6 5 0 29

Municipal 14.649 2.819 7.493 101 510 1.025 4.651 2.535 12 0 273 5

Privada 1.299 3.701 3.583 7.958 252 218 613 215 83 136 211 7

(1) Não estão incluídos alunos da Educação de Jovens e Adultos Semi-Presencial

(2) Inclui os alunos da Educação de Jovens e Adultos Integrada à Educação Profissional

No Quadro 7 são verificados os aspectos Educacionais em Florianópolis, Santa

Catarina.

Page 47: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

47

Quadro 7: Aspectos Educacionais em Florianópolis, Santa Catarina, 2010

Município Dependência

Matrícula Inicial

Ed.Infantil Ensino

Fundamental Ensino

Médio

Educação

Profissional (Nível

Técnico) Creche Pré-

Escola

Anos

Iniciais

Anos

Finais

FLORIANOPOLIS

Estadual 67 81 8.499 10.494 9.779 140

Federal 153 99 342 293 1.092 1.363

Municipal 4.841 5.366 6.723 8.465 0 0

Privada 2.062 3.146 6.886 6.823 5.813 1.933

Total 7.123 8.692 22.450 26.075 16.684 3.436

Fonte: Censo escolar, 2010.

Cont. Quadro 7: Aspectos Educacionais em Florianópolis, Santa Catarina, 2010

Município Dependência Educação de Jovens e

Adultos - EJA (presencial)

EJA (semi-

presencial)

Educação Especial(Alunos de Escolas Especiais, Classes

Especiais e Incluidos)

FLORIANOPOLIS

Funda-

mental2 Médio2 Fundamental2 Médio2 Creche

Pré-

Escola Anos

Iniciais Anos

Finais Médio

Ed.

Prof.

Nível

Técnico

EJA

Fund1,2 EJA

Médio1,2

1.100 2.585 2 0 0 0 97 54 34 0 13 12

Estadual 0 55 0 0 2 6 10 11 5 0 0 0

Federal 1.127 0 0 0 44 55 127 122 0 0 22 0

Municipal 232 992 0 199 22 12 31 16 7 0 0 0

Privada 2.459 3.632 2 199 68 73 265 203 46 0 35 12

Total

(1) Não estão incluídos alunos da Educação de Jovens e Adultos Semi-Presencial

(2) Inclui os alunos da Educação de Jovens e Adultos Integrada à Educação Profissional

Page 48: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

48

2.2.4 Aspectos econômicos

2.2.4.1 Emprego Formal

O estudo “Emprego com carteira assinada por habitante: um indicador para mensurar a

formalização das relações de trabalho” realizado pelo SINE/SC em julho de 2010, revelou que

Santa Catarina é a unidade da federação que tem o maior número de empregos com carteira

assinada por habitantes do país. Entre os catarinenses, 26% possuem emprego com vínculo

através do regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A média nacional é de

16,6%. O estado que mais se aproxima de Santa Catarina é São Paulo, com índice de 25,2%.

Dentro de Santa Catarina a liderança é do Vale do Itajaí com um índice de 29,9%.

Há dez anos atrás, o indicador para Santa Catarina era de 16,8% o que lhe conferia o

terceiro lugar no ranking nacional. A evolução para 26% está estreitamente relacionada ao

bom desempenho do emprego formal nos últimos anos, associado a um baixo crescimento

populacional no período. Em dez anos a população catarinense cresceu em média 1,8% ao

ano, enquanto o emprego com carteira assinada cresceu 6,4% ao ano (essa variação positiva

pode ter sido ocasionada por aumento de contratações ou pela maior cobertura estatística, ou

seja, maior volume de estabelecimentos declarando).

A diversificação econômica, o pequeno porte dos estabelecimentos (37,3 % dos

empregos formais privados de Santa Catarina estão nos micros estabelecimentos) e as

distribuições agrária e populacional, estão entre os fatores que contribuem de maneira

significativa para que o estado se destaque no cenário nacional, de acordo com o estudo.

O ranking considera a relação entre os vínculos dos trabalhadores com carteira de

trabalho assinada e o total da população residente, independentemente da faixa etária ou

condição de atividade. (Gráfico 11)

Gráfico 11: Evolução do número de emprego por habitante de 1999 a 2009, em SC (%)

Fonte: IBGE, 2009

Segundo o estudo, Santa Catarina também ocupa posição de destaque quando

considerados os vínculos Celetistas mais os Estatutários que são ocupados pelos Servidores

Públicos Federais, Estaduais ou Municipais. Neste caso, o estado é o segundo colocado com

Page 49: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

49

29,9% de empregos formais (públicos e privados) no total da população, atrás apenas da

Capital Federal, que concentra o funcionalismo público federal com 39,1%. Segundo esse

critério a média nacional é de 21,1%.

Quadro 8 - Evolução do emprego por setor de atividade econômica estado: Santa Catarina

DEZEMBRO/2010 NO ANO**

SETORES TOTAL

ADMIS.

TOTAL

DESLIG. SALDO

VARIAC.

EMPR % *

TOTAL

ADMIS.

TOTAL

DESLIG. SALDO

EXTRATIVA MINERAL 193 176 17 0,23 2.499 2.217 282

INDÚSTRIA DE

TRANSFORMAÇÃO 13.221 26.190 -12.969 -2,02 365.828 325.497 40.331

SERV INDUST DE UTIL

PÚBLICA 515 457 58 0,34 5.272 4.844 428

CONSTRUÇÃO CIVIL 3.844 6.862 -3.018 -3,25 97.336 88.608 8.728

COMÉRCIO 21.045 19.034 2.011 0,54 258.375 229.077 29.298

SERVIÇOS 24.105 26.091 -1.986 -0,36 343.146 310.983 32.163

ADMINISTRAÇÃO

PÚBLICA 151 6.676 -6.525 -22,94 13.856 13.152 704

AGROPECUÁRIA 1.923 4.812 -2.889 -6,05 51.590 51.800 -210

TOTAL 64.997 90.298 -25.301 -1,44 1.137.902 1.026.178 111.724

Fonte: MTE-CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS-LEI 4923/65

* A variação mensal do emprego toma como referência o estoque do mês anterior.

** O acumulado do ano inclui as declarações recebidas fora do prazo e os acertos no período de janeiro a novembro de 2010.

Quadro 9: Número de emprego celetista por habitante segundo as mesorregiões de Santa

Catarina Mesorregiões Emprego CLT 2009(*)

Fonte: MTE - RAIS/2008 - Relação Anual de Informações Sociais

Caged - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

(*) Considera os vínculos na RAIS 2008 acrescido do saldo do Caged em 2009

De janeiro a dezembro de 2010 todas as cinco regiões geográficas do Brasil obtiveram

expansão do emprego, com as 27 Unidades da Federação apresentando desempenho positivo.

No país, 16 estados alcançaram saldos recordes nas gerações de empregos formais celetistas.

Page 50: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

50

O Sudeste foi a região geográfica que alcançou melhor desempenho na geração de

vagas formais em 2010, com 1.276.903 novos postos de trabalho criados. São Paulo, Minas

Gerais e Rio de Janeiro foram os estados que mais geraram vagas de emprego formal,

respectivamente 726.449, 296.230 e 217.805 postos de trabalho.

A região Nordeste ficou em segundo lugar, com 488.561 novos postos de trabalho.

Oito dos nove estados que compõem a região apresentaram índice recorde de geração de

emprego. Bahia (121.856), Pernambuco (116.327) e Ceará (84.187) foram os que mais se

destacaram.

Quadro 10: Geração de empregos formais, 2010

Nível

Geográfico

Extrativa

Mineral

Indústria

Transf.

Serviço

Ind.

Utilid.

Pública

Construção

Civil Comércio Serviços

Adm.

Pública

Agricul

tura Total

Norte 3.506 22.506 709 26.569 32.711 45.008 610 4.640 136.259

RO 164 3.063 231 11.969 4.534 5.262 568 372 26.163

AC 106 1.070 11 501 1.098 2.866 117 17 5.786

AM 162 13.570 95 869 5.172 11.862 145 329 32.204

RR 18 160 94 722 1.948 1.166 14 49 4.171

PA 2.699 3.429 414 8.671 14.914 19.610 56 2.504 52.297

AP 151 -47 -62 730 1.473 799 2 15 3.061

TO 206 1.261 -74 3.107 3.572 3.443 -292 1.354 12.577

Nordeste 3.411 67.757 3.331 122.535 109.496 171.207 1.188 9.636 488.561

MA 412 2.501 0 12.127 12.069 14.586 193 3 41.891

PI -30 2.354 128 7.513 7.898 6.228 52 1.107 25.250

CE 223 13.853 264 16.075 20.498 33.659 806 -1.191 84.187

RN 705 5.173 342 7.218 8.608 8.200 88 -1.018 29.316

PB 152 6.655 -583 6.586 7.773 7.873 130 -404 28.182

PE 361 15.593 1.942 32.399 20.017 43.354 -572 3.233 116.327

AL 56 714 216 7.590 4.435 4.931 -51 -96 17.795

SE 155 4.600 172 5.182 4.308 7.708 81 1.551 23.757

BA 1.377 16.314 850 27.845 23.890 44.668 461 6.451 121.856

Sudeste 7.973 274.425 13.671 114.392 300.407 580.291 9.673 -23.929 1.276.903

MG 4.491 63.997 158 36.563 63.871 116.958 2.249 7.943 296.230

ES 981 4.226 360 5.023 7.998 17.818 651 -638 36.419

RJ 1.436 31.616 5.174 15.702 49.933 120.706 -5.519 -1.243 217.805

SP 1.065 174.586 7.979 57.104 178.605 324.809 12.292 -29.991 726.449

Sul 1.306 137.887 2.850 46.407 112.533 143.443 997 -710 444.713

PR 410 42.932 744 19.460 38.614 53.718 346 -2.210 154.014

SC 282 40.331 428 8.728 29.298 32.163 704 -210 111.724

RS 614 54.624 1.678 18.219 44.621 57.562 -53 1.710 178.975

Centro-

Oeste 1.679 33.498 161 19.292 46.699 68.638 492 7.783 178.242

MS 152 7.596 220 2.128 7.436 10.177 -74 340 27.975

Page 51: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

51

MT 452 2.551 697 4.273 10.061 8.742 -37 3.806 30.545

GO 1.081 21.099 -760 9.939 20.167 27.407 620 3.382 82.935

DF -6 2.252 4 2.952 9.035 22.312 -17 255 36.787

Total 17.875 536.073 20.722 329.195 601.846 1.008.587 12.960 -2.580 2.524.678

Fonte: MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, 2010

O Sul foi o terceiro maior gerador de empregos formais do ano de 2010. A região

conseguiu gerar 444.713 postos de trabalho, com todos os estados da região batendo seus

recordes. O Rio Grande do Sul criou 178.975 postos de trabalho, o Paraná 154.014 e Santa

Catarina 111.724.

A região Centro-Oeste ficou em quarto lugar com a criação de 178.242 postos de

trabalho. O estado de Goiás se destacou ao gerar 82.935 novos postos de trabalho. O Distrito

Federal gerou 36.787, Mato Grosso 30.545 e o Mato Grosso do Sul 27.975 postos.

A região Norte gerou no ano passado 136.259 postos de trabalho, com destaque para

os estados do Pará que criou 52.297, o Amazonas que criou 32.204, Rondônia que criou

26.163 e Tocantins que criou 12.577.

As capitais brasileiras impulsionaram a geração de empregos no país em 2010, com 20

gerando mais 11 mil empregos durante o ano. São Paulo foi o município que criou o maior

número de empregos formais no período, com 262.426 novas vagas. Os dados são do

Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Na segunda posição entre os municípios está o Rio de Janeiro, que abriu 119.391

postos com carteira assinada em 2010. Em seguida vem Belo Horizonte (79.519), Fortaleza

(54.669), Recife (46.929), Curitiba (41.335), Salvador (37.786), Brasília (36.785), Porto

Alegre (32.633), Goiânia (31.668) e São Luiz (30.571).

Outras cidades em destaque na geração de empregos em 2010 são Uberlândia, em

Minas Gerais, com 15.132 novos postos; Campinas, Garulhos e São Bernardo do Campo, em

São Paulo, com 24.231, 24.018 e 17.143, respectivamente; e Londrina, no Paraná, com

12.043.

Entre as cidades que apresentaram saldo negativo estão Quixere, no Ceará, que fechou

2.035 postos, Monte Azul Paulista, com 2.790 e Pirassununga, com 2.358, ambos em São

Paulo.

2.2.4.2 Economia e o parque industrial

Santa Catarina possui um importante parque industrial, ocupando posição de destaque

no Brasil. A indústria de transformação catarinense é a quarta do país em quantidade de

empresas e a quinta em número de trabalhadores. O segmento alimentar é o maior

empregador, seguindo-se o de artigos do vestuário e o de produtos têxteis. O PIB catarinense

é o sétimo do Brasil, registrando, em 2007, R$ 104,6 bilhões. As estimativas preliminares

para 2008 são de R$ 119 bilhões. O setor secundário participa com 35,7%, o setor terciário

Page 52: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

52

com 57,1% e o primário com 7,2%. Dentro do setor secundário, a participação da indústria de

transformação é de 24,2%, de acordo com a nova metadologia de cálculo do IBGE.

A economia industrial de Santa Catarina é caracterizada pela concentração em

diversos polos, o que confere ao estado padrões de desenvolvimento equilibrado entre suas

regiões: cerâmico, carvão, vestuário e descartáveis plásticos no Sul; alimentar e móveis no

Oeste; têxtil, vestuário e cristal no Vale do Itajaí; metalurgia, máquinas e equipamentos,

material elétrico, autopeças, plástico, confecções e mobiliário no Norte; madeireiro na região

Serrana e tecnológico na Capital. Embora haja essa concentração por regiões, muitos

municípios estão desenvolvendo vocações diferenciadas, fortalecendo vários segmentos de

atividade.

No estado estão situadas importantes indústrias, algumas com destaque na América

Latina e outras no mundo. Santa Catarina é líder na América Latina em produção de cerâmica

e porcelanas de mesa, copos e taças de cristais, elementos de fixação (parafusos, porcas),

blocos e cabeçotes para motor, máquinas para desdobramento de madeira; impulsores de

partida, mancais e polias para veículos; matrizes e pulsões para a indústria cerâmica,

compressores de pistão, fitas elásticas e fitas rígidas; motores, geradores e transformadores

elétricos; portas de madeira e camisetas de malha.

Além da liderança no mercado nacional dos produtos citados no parágrafo anterior,

Santa Catarina ocupa a primeira posição no Brasil na fabricação de cerâmica para

revestimento; eletroferragens galvanizadas a fogo para distribuição de energia elétrica,

telefonia e tv a cabo; centrais telefônicas e telefones (convencionais e sem fio); softwares para

o segmento de projetos prediais, gestão (ERP), soluções para o setor têxtil e soluções para

gerenciamento de filas em bancos; embalagens para adubo, fertilizante, cal/calcário e

argamassa e chapéus femininos linha praia, dentre outros. É o maior produtor de suínos,

pescados e industrializados de carnes (derivados de frango, suínos e bovinos) do Brasil.

De janeiro a dezembro de 2009, as exportações catarinenses alcançaram o valor

acumulado de US$ 6,4 bilhões, o que significa um decréscimo de 22,66% em relação ao ano

anterior. Os valores exportados por Santa Catarina corresponderam a 4,20% das exportações

brasileiras. Ocupamos a décima colocação no ranking nacional. Os principais mercados de

destino dos produtos catarinenses em 2009 foram Estados Unidos (11,6%), Países Baixos-

Holanda (8,19%), Argentina (6,37%) e Japão (4,91%).

O estado possui uma forte estrutura portuária, por onde escoa grande parte da

produção: portos de Itajaí, São Francisco do Sul, Imbituba e Navegantes. O porto de Laguna

atua voltado à pesca. Além desses, entrará em operação o porto de Itapoá, agregando maior

valor logístico à nossa região.

Page 53: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

53

Gráfico 12: Parque industrial

Fonte: FIESC, 2010

Page 54: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

54

Alimentar e Bebidas

Santa Catarina possui uma indústria alimentar bastante forte, sendo o maior produtor de carne

suína do país e o segundo de frangos. O estado também se destaca na pesca, ocupando

nacionalmente liderança na produção de pescados. Também deve ser citada a produção de

vinho e cerveja com presença marcante no segmento de bebidas do estado. Máquinas e

Equipamentos A indústria de máquinas e equipamentos de Santa Catarina se destaca na

fabricação de compressores e eletrodomésticos (linha branca). É líder no mercado nacional e

na América Latina no segmento de compressores de ar comprimido a pistão e é o maior

exportador do Brasil de motocompressores herméticos. As principais indústrias localizam-se

na região Norte do estado, principalmente na cidade de Joinville.

Têxtil e Vestuário

Santa Catarina é o segundo maior pólo empregador têxtil e do vestuário do Brasil. No estado

está localizada a maior empresa brasileira e a segunda do mundo na fabricação de camisas de

malha. É líder na América Latina na produção de fitas elásticas e no comércio internacional é

o maior exportador do país de roupas de toucador/cozinha, de tecidos atoalhados de algodão e

de camisetas T-Shirt de malha.

Metalurgia e Produtos de Metal

Em Santa Catarina encontra-se a maior fundição independente do Brasil, da América Latina e

a quinta em nível mundial, especializada na fabricação de produtos fundidos para a indústria

automotiva. O estado também é líder nacional em eletroferragens galvanizadas a fogo para

distribuição de energia elétrica, telefonia e TV a cabo, além de elementos de fixação

(parafusos, porcas etc.).

Tecnologia/Informática

Santa Catarina é líder nacional em softwares para o segmento de projetos prediais, gestão

(ERP), soluções para o setor têxtil, soluções para gerenciamento de filas em bancos e destaca-

se na fabricação de telefones, centrais telefônicas, aparelhos de segurança, conversores de

energia, reguladores de tensão e equipamentos de comunicação de dados.

Cerâmica

Santa Catarina possui um importante pólo cerâmico, com destaque nacional. A maior

concentração de indústrias está na região Sul e em Tijucas, na Grande Florianópolis. É o

segundo maior exportador do Brasil de cerâmica para revestimento e líder na América Latina

em produção de cerâmica de mesa. A indústria de cerâmica vermelha também se destaca

dentro desse segmento de atividade.

Mobiliário

Santa Catarina destaca-se em nível nacional na produção de móveis com predominância em

madeira, sendo o maior exportador do Brasil. Nos municípios de São Bento do Sul e Rio

Negrinho concentram-se o maior volume de empresas, enquanto que no Oeste está o segundo

maior polo fabricante de móveis do estado.

Madeira

A indústria madeireira do estado destaca-se em nível nacional tendo uma participação de

11,8% sobre igual setor do Brasil. É a primeira do país e na América Latina na fabricação

Page 55: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

55

de portas de madeira. Santa Catarina é o maior exportador de portas e respectivos caixilhos,

alizares e soleiras do Brasil.

Produtos de Plástico

Santa Catarina destaca-se na produção de tubos e conexões de PVC, embalagens, descartáveis

plásticos (copos, pratos etc.), utilidades domésticas, cordas e fios de PET reciclado e produtos

de EPS (isopor). Este último ocupa liderança no mercado nacional e latino-americano.

Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos

O segmento de máquinas, aparelhos e materiais elétricos registrou uma participação de

16,12% no ano de 2008 sobre igual setor nacional, segundo o IBGE. Santa Catarina destaca-

se pelo grau de importância na fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos,

com um peso nesse mesmo ano de 29,82%, sobre igual segmento brasileiro. O estado é o

maior exportador de motores elétricos de corrente alternada trifásicos 75 kW do Brasil.

Veículos automotores/autopeças

O estado de Santa Catarina se destaca na produção de autopeças, podendo-se citar impulsores

de partida, mancais e polias para veículos automotores, escapamentos, carrocerias para

caminhões e ônibus, blocos de cilindros e cabeçotes para motores diesel, sendo o maior

exportador do país nesse item.

Celulose e Papel

A indústria de celulose e papel de Santa Catarina obteve uma participação de 6,4% sobre

igual setor nacional em 2008, segundo o IBGE. O estado é o maior exportador de papel/

cartão Kraftliner para cobertura do Brasil. É líder nos mercados de papéis e cartões para

embalagens, embalagens de papelão ondulado e sacos industriais. Em Santa Catarina está

situada a maior produtora, exportadora e recicladora de papéis do Brasil.

Indústria Naval

A indústria naval catarinense é a segunda do país em número de trabalhadores e a previsão é

de que esse número aumente em curto prazo. É um segmento industrial com boas perspectivas

de crescimento, sendo que em Navegantes e Itajaí se concentra o maior número de empresas

construtoras de embarcações.

2.2.4.3 PIB Catarinense e de Florianópolis

O Sudeste catarinense possui 977,4 mil habitantes, equivalendo a 16% da população

de Santa Catarina. O PIB é de R$ 14,3 bilhões, ou seja, 13,7% do PIB estadual. Florianópolis

é a maior cidade, sendo responsável pela metade do PIB da região.

Em dez anos, o Vale do Itajaí aumentou sua participação no Produto Interno Bruto

(PIB) catarinense, que hoje soma R$ 123,28 bilhões, de 24,5% para 27%. Entre 1999 e 2008,

a soma das riquezas da região subiu de R$ 9 bilhões para R$ 33,2 bilhões – salto de 265%.

O Norte também registrou avanço: representava 22,8% da economia do estado há dez

anos e agora responde por 23,8%, passando de R$ 8,5 bilhões para R$ 29,4 bilhões,

incremento de cerca de 247%.

Page 56: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

56

Todas as demais regiões – Grande Florianópolis, Oeste, Sul e Serra – perderam espaço

no período, segundo dados do IBGE.

O levantamento revela que houve apenas uma alteração entre as dez maiores

economias do estado de 2007 para 2008. Lages, com PIB de R$ 2,36 bilhões, recuperou a

décima colocação perdida por Brusque no ano anterior. Se considerados os números dos

últimos dez anos, no entanto, as alterações são mais visíveis. Em 1999, Blumenau, hoje quarta

colocada, ocupava a segunda posição, lugar que atualmente é de Itajaí, quinta na época. Já

São Francisco do Sul subiu sete degraus no período, passando da 15ª para a oitava colocação.

Joinville e Florianópolis mantiveram, respectivamente, o primeiro e o terceiro lugares.

Regiões campeãs. (Quadro 11).

Quadro 11: PIB Catarinense

O destaque do período fica por conta de Itajaí, que viu seu PIB evoluir 566% entre

1999 e 2008 – de R$ 1,52 bilhão para R$ 10,18 bilhões. Foi o terceiro maior avanço do

estado, atrás de Barra Velha, que subiu 422,5%.

O PIB de Blumenau cresceu 161% e alcançou a marca de R$ 7,39 bilhões, liderando a

lista. No Norte, o avanço mais expressivo foi de Garuva (615%). Com crescimento de 237%,

o PIB de Joinville atingiu R$ 13,22 bilhões, o mais elevado entre os municípios catarinenses.

São João Batista liderou o crescimento na Grande Florianópolis, com expansão do PIB de

405%.

Page 57: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

57

A capital Florianópolis apresentou variação positiva de 209%, somando R$ 8,12

bilhões. No Sul, Criciúma cresceu 163% (R$ 2,79 bilhões) e Tubarão, 155% (R$ 1,62 bilhão).

Na Serra, Lages avançou 218% (R$ 2,36 bilhões), enquanto no Oeste, Chapecó contabilizou

alta de 153% (R$ 4,29 bilhões). Em todo o estado, pelo sétimo ano consecutivo São Francisco

do Sul liderou o ranking do PIB per capita, com R$ 80.395,57, 74,5% a mais do que Itajaí,

segunda colocada, com R$ 59.928,37. Treze Tílias, no Oeste catarinense, figura na terceira

colocação, com R$ 52.557,02. Joinville aparece na 25ª posição (R$ 26.865,04), Blumenau na

31ª (R$ 24.958,67) e Florianópolis na 61ª (R$ 20.184,09).

A cidade de Cerro Negro, na região Serrana, tem o menor PIB per capita do estado: R$

6.910,21. No país. Nacionalmente, seis capitais concentram 25% do PIB, segundo dados do

IBGE referentes a 2008: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte e

Manaus.

2.2.4.3.1 Comércio Internacional

O Sudeste registrou US$ 108,1 milhões em exportações no ano de 2009 e importou

US$ 965,9 milhões. Florianópolis, São José e Palhoça aparecem como maiores importadores.

(Quadro 12).

Quadro 12: Balança comercial 2009 (US$)

Fonte: IBGE, 2009

Obs: os municípios que não constam da tabela não tiveram movimentação no período.

Page 58: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

58

2.3 BREVE HISTÓRICO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E

SOCIOECONÔMICAS – ESAG

2.3.1 Criação e trajetória: Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas –

ESAG

FUNDAÇÃO E STATUS JURÍDICO

A Escola Superior de Administração e Gerência – ESAG foi criada em 1964, pelo então

Presidente do Conselho Estadual de Educação, Professor Elpídio Barbosa, iniciando suas

atividades em março de 1966 com a admissão da primeira turma. O primeiro ano de

funcionamento contou com a participação de professores da UFSC e de profissionais de

reconhecida competência e idoneidade moral na sociedade catarinense. Em 1969 foi firmado

um convênio entre a ESAG e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), possibilitando a qualificação

do seu corpo docente, por meio da pós-graduação em nível de mestrado. Durante sete

semestres a ESAG escolheu seus três melhores alunos e, assim, conseguiu formar 21 mestres,

compromissados em retornar à instituição para assumir a função de professor. Além disso, já

em 1979, a ESAG buscou construir relações com o exterior, com o apoio à formação de um

quadro de professores PhD, seus primeiros doutores. Em 1987, seus professores criaram a

Fundação de Estudos Superiores de Administração e Gerência – Fundação FESAG, uma

instituição de direito privado destinada a preservar o nome e a história da Escola, além de

servir de apoio às iniciativas do Centro de Ciências da Administração.

Juridicamente, a ESAG passou por várias mudanças institucionais. Em julho de 1966 teve sua

primeira reconfiguração formal. Deixou de ser a Fundação criada em 1964 e tornou-se

simplesmente a Escola de Administração e Gerência – ESAG. Seu patrimônio passou então

para a FESC (Fundação Educacional de Santa Catarina), mantenedora da UDESC. Com o

reconhecimento da UDESC, pelo Governo Federal, como uma das primeiras universidades

multicampi do país, a ESAG se transformou, em 1986, no Centro de Ciências de

Administração - ESAG. Em 2007, com a aprovação do Regimento Geral da UDESC, pela

Resolução Nº. 044/2007 – CONSUNI, a Escola passou a ser denominada de Centro de

Ciências da Administração e Sócio Econômicas – ESAG.

ESCOLA-EMPRESA-COMUNIDADE

O lema da ESAG é “ESCOLA-EMPRESA-COMUNIDADE”, o qual reflete o pensar e a

missão institucional. Desde o início a Escola contou, em sua estrutura, com o Instituto

Técnico (ITAG) e com o Diretório Acadêmico (DAAG), para dar vida e significado ao lema

adotado. O ITAG tem por objetivo fortalecer o elo entre a Escola e a Comunidade, com a

prestação de serviços em forma de pesquisas, consultorias, cursos, dentre outros. Além da

forte experiência em ensino de graduação, os professores da ESAG dedicam volume

expressivo de seu tempo a iniciativas de consultoria a empresas da comunidade e a órgãos de

governo. O DAAG foi criado pelos próprios alunos, juntamente com a primeira turma da

ESAG, em 1966. Na época, o país vivia sob a ditadura militar, o que fez com que as primeiras

gestões do DAAG se posicionassem frente às questões políticas. O DAAG tornou-se, ao

longo de sua história, um incentivador da capacidade empreendedora dos estudantes, sendo o

Page 59: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

59

berço de novas lideranças. O diretório exerce também um papel decisivo na promoção de

iniciativas culturais e de integração da comunidade acadêmica. Atualmente, a Escola conta

também com a ESAG Jr., cuja missão é prestar serviços de qualidade na área da

Administração, desenvolvendo talentos e competências para integrar escola, empresa e

comunidade. Desde a sua criação, a ESAG Jr. vem ampliando seu reconhecimento nos

âmbitos estadual e nacional.

UMA ESCOLA EMPREENDEDORA E FORMADORA DE AGENTES DE MUDANÇA: “O ESPÍRITO

ESAGUIANO”

Com uma proposta inovadora de ensino superior, a ESAG foi criada a partir de um currículo

diferenciado, baseado em uma dimensão de educação que fomenta e amplia o envolvimento

com organizações públicas, privadas e não governamentais e com profissionais, promovendo,

assim, a integração entre ensino e trabalho, universidade e comunidade, teoria e prática, além

da pesquisa e da extensão. A filosofia para ensinar da ESAG pode ser definida como uma

integração de conhecimentos que parte sempre da realidade das organizações e das demandas

e características da sociedade, para chegar à formulação de uma nova forma de ação, mais

eficaz e efetiva.

A ESAG vai além da formação de Administradores, buscando formar profissionais que sejam

agentes de mudanças e de transformação social; que possuam responsabilidade social; estejam

motivados e habilitados a trabalhar em equipe; sejam capazes de identificar e criar

oportunidades de forma consciente, fundamentados nos mais modernos conceitos e técnicas

do campo de Administração e da Economia.

Ao longo dos últimos 45 anos, a Escola vem mantendo seu papel de destaque na sociedade

catarinense e nacional, por meio da criatividade, empreendedorismo, nível de desempenho,

esforço e amor dos acadêmicos, professores, servidores e parceiros que, articulados na direção

de metas comuns, formam o maior patrimônio da ESAG: “O ESPÍRITO ESAGUIANO”.

CURSOS DE GRADUAÇÃO BACHARELADO

O Curso de Graduação em Administração da ESAG teve sua primeira estrutura aprovada em

setembro de 1966. Com a linha de formação em Administração Empresarial, visa formar

profissionais com competências e habilidades para contribuir de forma diferenciada na gestão

de diversos tipos de organização em um ambiente globalizado. Busca também estimular o

espírito empreendedor dos alunos, preparando-os para atuar como agentes de mudança e

inovação na sociedade.

O Curso de Graduação em Administração Pública foi implantado em agosto de 2004 com a

denominação de Curso de Graduação em Administração de Serviços Públicos. Busca a

formação de administradores públicos éticos, reflexivos, conscientes do seu papel de agentes

de mudança e comprometidos com o interesse público. Trata-se de uma iniciativa inovadora,

que se propõe a reconceituar e enriquecer a gestão de serviços públicos, de acordo com os

tempos atuais.

O Curso de Graduação em Ciências Econômicas, com linha de formação em Economia de

Empresas, foi implantado em 2008. Tem por objetivo formar economistas com visão

integrada da sociedade, do estado e do setor empresarial, habilitando-os a atuar em

organizações de diversos portes, a fim de gerir recursos de maneira a elevar os padrões de

excelência e produtividade empresarial.

Page 60: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

60

PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU

O ensino em nível de pós-graduação lato sensu da ESAG teve início em 1977, com a

realização de um Curso de Especialização em Administração Pública. Com mais de 30 anos

de cursos lato sensu realizados, o Centro conta com aproximadamente 2.500 alunos egressos

nesta modalidade de pós graduação. Realizando cursos de modo presencial, a ESAG tem

firmado convênios e parcerias com instituições governamentais e não governamentais,

nacionais e estrangeiras, em áreas como Marketing, Recursos Humanos, Gestão Estratégica,

Administração Pública e Sociedade, Gestão e Controle do Setor Público e Gestão da

Inovação.

PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

Em 1997, teve início na ESAG o Curso de Mestrado Acadêmico em Administração,

reconhecido pelo Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina nos termos da Lei Darcy

Ribeiro de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Já o Mestrado Profissional em

Administração foi aprovado e recomendado pela CAPES no início de 2003 e está em

funcionamento desde setembro de 2004. Em 2010 o Mestrado Acadêmico em Administração

passou por uma reestruturação e foi submetido à CAPES, obtendo aprovação em outubro de

2010 e iniciará suas atividades em outubro de 2011. O Curso de Mestrado Profissional tem

como área de concentração Gestão Estratégica de Organizações, abrangendo duas linhas de

pesquisa: a) Organizações e Tecnologias de Gestão, a qual se propõe a realizar estudos e

pesquisas em organizações, considerando um ambiente global, dinâmico e de educação

continuada, abordando estratégias, decisões e ações voltadas à promoção de mudanças

organizacionais e ao desenvolvimento de tecnologias de gestão; e b) Gestão da Coprodução

do Bem Público cujo foco é o estudo e a pesquisa sobre a coprodução do bem público pelas

organizações públicas, privadas e do terceiro setor, sob a ótica da accountability,

considerando a responsabilidade social. Já o mestrado acadêmico tem como área de

concentração Administração, Organizações e Esfera Pública, abrangendo duas linhas de

pesquisa: a) Administração Pública e Sociedade, a qual se centra no campo da Administração

Pública e da Gestão Social e tem como diferencial o enfoque na articulação dos diferentes

setores da sociedade para a construção do bem público; e b) Organizações, Tecnologias e

Gestão que se concentra no campo dos Estudos Organizacionais. Seu principal objetivo é

estudar a realidade intra e interorganizacional bem como seus impactos na sociedade. Tem

como diferencial o enfoque na articulação dos diferentes tipos de organizações para o

desenvolvimento ambiental, social e econômico.

ESAG SENIOR

A ESAG Senior é um programa de extensão implantado a partir de 2001, cujo objetivo é

desenvolver ações de formação complementar para pessoas da comunidade, acima de 45 anos.

Tem como foco contribuir para a reorientação de pessoas interessadas no auto-

desenvolvimento, auxiliando-as nas suas re-escolhas profissionais e pessoais e promovendo as

suas capacidades intelectuais, físicas e artísticas. Toda a gestão do programa é feita com o

envolvimento de alunos, professores e técnicos da ESAG.

2.3.1.1 Identidade Institucional do Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas –

ESAG: missão, visão, valores e finalidades.

Page 61: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

61

IDENTIDADE INSTITUCIONAL

A identidade institucional, expressa no lema ESCOLA-EMPRESA-COMUNIDADE,

representa o alicerce para o desenvolvimento de quaisquer tipos de projetos e ações da ESAG,

configurada pela missão, visão, princípios, finalidades e nas políticas gerais.

MISSÃO DA ESAG

A ESAG tem por missão realizar o ensino, a pesquisa, a extensão, de modo articulado, a fim

de contribuir na formação de cidadãos críticos, criativos e reflexivos, comprometidos com a

ética e a qualidade de vida para o desenvolvimento das organizações e da sociedade.

VISÃO DA ESAG

Ser um Centro de referência nacional em inovação acadêmica e na criação, disseminação e

aplicação prática dos fundamentos do ensino da Ciência da Administração e da Economia.

PRINCÍPIOS DA ESAG

Desenvolvimento do homem e da sociedade.

Pluralidade de pensamentos.

Respeito à ética acadêmica (discente, docente, técnico-administrativo e sociedade),

pessoal e profissional.

Compromisso com a responsabilidade socioambiental.

Excelência em inovação acadêmica e na aplicação dos fundamentos do ensino da Ciência

da Administração e da Economia.

Gestão transparente, democrática e por resultados.

Valorização da avaliação permanente dos segmentos envolvidos nos processos e da

instituição como um todo.

FINALIDADES DA ESAG

A ESAG tem por finalidade realizar o ensino, a pesquisa e a extensão, de forma articulada, a

fim de contribuir na formação de cidadãos, comprometidos com a ética e a qualidade de vida,

para o desenvolvimento das organizações e da sociedade devendo, para tanto:

Garantir o alinhamento do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão nas diversas áreas

e ações estratégicas da Administração e da Economia.

Criar, promover, desenvolver e disseminar as práticas acadêmicas e de gestão no campo

da Administração e da Economia.

Interagir com a sociedade, as organizações, o mercado e com o governo.

Estimular, promover e manter a investigação científica.

Page 62: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

62

Contribuir para o desenvolvimento local, regional e nacional.

Incentivar a adoção de práticas inovadoras de gestão e de desenvolvimento local, regional

e nacional.

Incentivar a adoção de práticas inovadoras de co-produção do bem público, sob a ótica da

gestão, accountability e da responsabilida socioambiental.

Promover a qualificação continuada dos gestores das organizações públicas, privadas e

não governamentais.

Estimular a formação continuada do cidadão.

DIRETRIZES INSTITUCIONAIS

As Diretrizes Institucionais estabelecidas no planejamento estratégico para a ESAG:

2010-2014 são as seguintes:

Diretriz 01: Excelência acadêmica, articulando ensino, pesquisa, extensão e gestão.

Diretriz 02: Responsabilidade Socioambiental

Diretriz 03: Internacionalização e expansão da ESAG/UDESC

Diretriz 04: Legitimidade e visibilidade da ESAG/UDESC

Diretriz 05: Integração e participação da comunidade interna e externa na gestão e nas ações

acadêmicas da ESAG/UDESC.

Diretriz 06: Avaliação como estratégia de transformação das ações institucionais da

ESAG/UDESC.

Diretriz 07: Valorização e desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes e

técnico-administrativos.

Diretriz 08: Agilidade e simplificação como resultado valorativo para a comunidade

interna e externa.

Diretriz 09: Aprimoramento da comunicação institucional interna e externa.

Diretriz 10: Mobilização e racionalização de recursos orçamentários e otimização da

infra-estrutura física, tecnológica e de materiais.

Page 63: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

63

2.3.2 Cursos oferecidos no âmbito da graduação da ESAG

Quadro 13: Cursos oferecidos no âmbito da graduação da ESAG

CURSOS ESAG

Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas

PERÍODO DE

INTEGRALIZAÇÃO CURRÍCULO DO CURSO

IDENTIFICAÇÃO TÍTULO INÍCIO VAGAS MÍNIMO MÁXIMO Nº

FASES

TURNO

(Ofertado) RECONHECIMENTO

RENOVAÇÃO DE

RECONHECIMENTO

Curso de Bacharelado em

Administração

(Autorização: Parecer

CEE/SC nº 157/65)

Bacharel em

Administração

Março de

1965

40 vagas

semestrais

por turno

4 anos 7 anos 08 Vespertino

Noturno

Reconhecimento:

Decreto Federal nº

67.598, de 18/11/1970.

Renovação de

Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº

064/06, de 22/08/2006.

Decreto Estadual nº 4.702, de

05/09/2006.

Prazo: 05 anos

Curso de Administração

– Habilitação em

Administração de

Serviços Públicos (Autorização: Resolução

nº 001/2004, de 25/03/2004

CONSUNI/UDESC)

Autorização para Balneário

Camboriú

Decreto Estadual nº 4.767, de

06/10/2006.

Bacharel em

Administração

Agosto de

2004

4 anos 7 anos 08 Matutino Reconhecimento:

Resolução CEE/SC nº

095/08, de 08/07/2008.

Decreto Estadual nº

1.694/08, de 18/09/2008.

Prazo: 05 anos

Curso de Bacharelado em

Administração Pública (reforma curricular e

mudança de nomenclatura:

Resolução nº 097/2007, de

13/09/2007

CONSUNI/UDESC)

Bacharel em

Administração

Pública

Março de

2008

40 vagas

semestrais

4 anos 7 anos 08 Matutino

Page 64: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

64

Curso de Bacharelado em

Ciências Econômicas Criação: Resolução nº

038/2007, de 31/05/2007

CONSUNI/UDESC

Autorização: Resolução nº.

372/2005, de 29/09/2005

CONSUNI/UDESC

Bacharel em

Ciências

Econômicas

Fevereiro

de 2008

40 vagas

semestrais

4 anos 7 anos 08 Matutino

Page 65: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

65

2.3.3 Cursos oferecidos no âmbito da pós-graduação e linhas de pesquisa

As iniciativas de ensino em nível de pós-graduação da Escola tiveram início em 1977,

com a realização de um Curso de Especialização em Administração Pública, em convênio

com a Fundação Catarinense do Trabalho (FUCAT). Na seqüência são apresentados os cursos

oferecidos nos últimos anos pela ESAG (Quadro 14)

Quadro 14: Cursos oferecidos no âmbito da pós-graduação em nível de especialização

Em 1997, teve início na ESAG o Programa de Mestrado em Administração, que foi

reconhecido pelo CEE/SC, nos termos da Lei Darcy Ribeiro de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional. O Mestrado Profissional em Administração, projeto submetido a CAPES

no início de 2003, obteve a aprovação e recomendação do órgão máximo de coordenação da

Pós-Graduação no país e está funcionando desde agosto de 2004. Os dois Cursos de Mestrado

têm a mesma área de concentração: Gestão Estratégica de Organizações.

Atualmente a ESAG fornece o Curso de Mestrado Profissional e o Mestrado

Acadêmico em Administração.

No mestrado profissional o currículo do curso é integralizado em 495 horas/aula,

distribuídas em 4 (quatro) trimestres letivos, e um período para dissertação. Durante o período

letivo, cabe ao aluno cursar o nivelamento obrigatório (que consiste em duas disciplinas de

três créditos cada uma, sem créditos), 3 disciplinas obrigatórias comuns a ambas linhas de

pesquisa, 3 disciplinas obrigatórias por linha e 3 disciplinas eletivas comuns às linhas de

pesquisa.

As linhas de Pesquisa são as seguintes:

Organizações e Tecnologias de Gestão: Propõe-se a realizar estudos e

pesquisas, em organizações, considerando um ambiente dinâmico e de

educação continuada, abordando estratégia, decisões e ações, que são

Nome do Curso Início Término

MBA Gestão da Saúde Out/2001 Abr/2003

MBA Gestão Previdenciária Ago/2002 Nov/2003

MBA Gestão de Tecnologias Aplicadas à Educação Mar/2001 Jul/2002

MBA para Executivos da Eletrosul - Fpolis Mar/2001 Jun/2002

Especialização em Gestão Tributária Ago/2001 Dez/2002

Especialização em Marketing Abr/2001 Jun/2002

Page 66: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

66

implementadas para promover mudanças organizacionais e das tecnologias de

gestão.

Gestão da Co-Produção do Bem Público: Propõe-se a estudar e pesquisar a

co-produção de bem público pelas organizações públicas, privadas e do

terceiro setor, sob a ótica de sua gestão e accountability, considerando a

responsabilidade social.

Já o mestrado acadêmico tem como área de concentração Administração,

Organizações e Esfera Pública, abrangendo duas linhas de pesquisa:

a) Administração Pública e Sociedade, a qual se centra no campo da Administração

Pública e da Gestão Social e tem como diferencial o enfoque na articulação dos diferentes

setores da sociedade para a construção do bem público; e

b) Organizações, Tecnologias e Gestão que se concentra no campo dos Estudos

Organizacionais. Seu principal objetivo é estudar a realidade intra e interorganizacional bem

como seus impactos na sociedade. Tem como diferencial o enfoque na articulação dos

diferentes tipos de organizações para o desenvolvimento ambiental, social e econômico.

O Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas ESAG conta com os

seguintes Grupos de Pesquisa em seus Departamentos:

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO EMPRESARIAL - DAE

Grupo Strategos - Organizações e Estratégia

Líder

Graziela Dias Alperstedt

Mário César Barreto Moraes

Linhas de Pesquisa

Estratégia, mudança e adaptação organizacional

Estudos Organizacionais

Descrição

O STRATEGOS (Organizações e Estratégia) foi originalmente constituído para estudar as

organizações e suas representações simbólicas, desenvolvendo três pesquisas dentro desta

temática. O amadurecimento do grupo ajudou a incentivar e apoiar a criação do Mestrado

Profissional em Administração da Escola Superior de Administração e Gerência (ESAG) da

Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Em 2004, com a entrada de novos

integrantes e passando a fomentar parte das investigações e produção científica do mestrado,

o grupo ampliou sua abordagem. Atualmente centra-se no campo da Estratégia

Organizacional e dos Estudos Organizacionais. Como grupo de pesquisa, o seu principal

objetivo é fortalecer o aprofundamento do conhecimento sobre as organizações, por meio do

desenvolvimento de pesquisas científicas a partir de perspectivas teóricas inovadoras com

repercussões em termos de desenvolvimento econômico, político e social no âmbito regional,

nacional e internacional. Preocupa-se com o conhecimento das organizações e com os seus

Page 67: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

67

desafios e problemas internos e externos vivenciados na sua relação com o ambiente. Temas

como estratégia, poder e controle, tecnologias de gestão, internacionalização de empresas,

mudança e adaptação organizacional, competência organizacional e individual, estudos sobre

gênero, além de estudos dentro de uma abordagem pós-moderna são de interesse do grupo.

Nesse sentido, desenvolve estudos e pesquisas sobre o fenômeno da mudança, da estratégia e

do comportamento das organizações a partir de diferentes níveis de análise. Preocupa-se

também com a análise, a formulação e a implementação de estratégias e seu impacto sobre a

estrutura e a dinâmica das organizações. Estuda o comportamento organizacional de grupos e

indivíduos e seu efeito na gestão de todos os tipos de organizações.

Pesquisadores/IES

Dannyela da Cunha Lemos - UDESC

Everton Luis Pellizzaro de Lorenzi Cancellier - UDESC

Graziela Dias Alperstedt - UDESC

Jane Iara Pereira da Costa - UDESC

Marianne Hoeltgebaum - FURB

Mário César Barreto Moraes - UDESC

Simone Ghisi Feuerschütte - UDESC

Estudantes Envolvidos

Adriele Vera Ferreira

Eládio Luiz Isoppo Filho

Joana de Oliveira Adames

Luiz Ricardo de Souza

Mariana Matos de Carvalho

William Ramos

Atividades em andamento:

Projetos de Pesquisa

Estratégias de gestão ambiental e atuação no mercado externo: um estudo nas

empresas industriais catarinenses - Graziela Dias Alperstedt.

Sistema de monitoramento do ambiente externo para pequenas empresas de base

tecnológica - Everton Luís Pellizzaro de Lorenzi Cancellier.

O perfil da avaliação do ensino superior dos cinco maiores Cursos do País - Mário

César Barreto Moraes.

A Relação entre o Preceito da Estabilidade e a Gestão de Competências:

possibilidades e limites para o avanço da gestão de pessoas na administração pública -

Simone Ghisi Feuerschütte.

Estratégias e práticas de recursos humanos em empresas de Santa Catarina - Dannyela

da Cunha Lemos.

Page 68: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

68

Grupo Ensino de Administração e Aprendizagem Organizacional

Líder

Nério Amboni

Linha de Pesquisa

Ensino de Administração

Mudança e Aprendizagem Organizacional

Descrição

O GP denominado de ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO E APRENDIZAGEM

ORGANIZACIONAL tem dois focos de interesse, ou seja, o de Ensino de Administração e a

Aprendizagem Organizacional, Grupal e Individual. O primeiro foco compreende o Ensino de

Administração tem por interesse estudar e pesquisar as diferentes correntes filosóficas,

teóricas e metodológicas que fundamentam o Ensino de Administração, mais especificamente,

as áreas profissionalizantes da Administração (Administração de Recursos Humanos,

Administração de Marketing, Administração Estratégica e de Serviços, Administração

Financeira, Administração de Sistemas de Informações, Administração da Produção,

Materiais e Logística) em âmbito nacional, internacional, bem como a sua operacionalização,

experiências inovadoras e as perspectivas do mesmo em âmbito público e privado. O segundo

foco compreende a Aprendizagem Organizacional, Grupal e Individual, enfatizando os

estudos e as pesquisas desenvolvidas no âmbito nacional e internacional com destaque para os

referenciais teóricos e metodológicos utilizados e que podem servir para incentivar a reflexão

e a elaboração de metodologias e de categorias analíticas para o desenvolvimento de estudos e

pesquisas futuras. Nesta perspectiva, a aprendizagem organizacional é analisada como

processo e produto em diferentes contextos internos e externos. Relações com os assuntos

ensino, aprendizagem, mudança, conhecimento, competência e estratégia são discutidos para

ampliar o entendimento dos processos de ensino e de aprendizagem organizacional em

diferentes contextos.

Pesquisadores/IES:

Arnaldo José de Lima - UDESC

Fabiano Maury Raupp - UDESC

Isabela Regina Fornari Müller - UDESC

Mário César Barreto Moraes - UDESC

Nério Amboni - UDESC

Rui Otávio Bernardes de Andrade - UNIGRANRIO

Estudantes Envolvidos

André Catapan

Daniel Ouriques Caminha

Page 69: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

69

Grupo de Estudos e Pesquisas de Marketing - GEPEM

Linha de Pesquisa:

Marketing, Serviços e Logística

Descrição:

Desenvolver atividades de estudos e pesquisas que envolvam a utilização de conhecimentos

de Marketing, visando a sua aplicação em organizações, dentro de uma perspectiva de

competitividade.

Líder: Jana Iara Pereira da Costa

Pesquisadores/IES:

Pesquisadores IES

Alexandre Luz Inkotte Faculdades Energia

Aline Regina Santos UDESC

Carlos Eduardo Freitas da Cunha UDESC

Eduardo Trauer UDESC

Jane Iara Pereira da Costa UDESC

Jovane Medina Azevedo UDESC

Rubens Araújo de Oliveira UDESC

Tiago Savi Mondo CESUSC

Estudantes Envolvidos:

Cárlei Nunes Dellinghausen

Diogo Henrique Ropelato

Douglas Heinz

Jacqueline Junkes Boeing

Patrícia Alves Mueller

Vanessa Guimarães Tobias

Walter Vicente Gomes Filho

Atividades em andamento:

Projetos de Pesquisa

Estratégias de retenção de clientes em organizações de serviços - Jane Iara Pereira da

Costa

Comunicação em tempos de crise: as estratégias de comunicação das empresas frente

aos novos desafios ambientais - Carlos Eduardo Freitas da Cunha

Page 70: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

70

Grupo de Estudos das Transformações Organizacionais: Relações de Trabalho e

Sociedade

Líder: Clerilei Aparecida Bier

Linha de Pesquisa:

Relações de Poder, Trabalho e Sociedade

Descrição:

Interessa, em termos gerais a este GP, estudar e pesquisar sob a ótica estratégico-gerencial, as

mudanças e transformações que acometem as organizações privadas, públicas e do terceiro

setor ante o paradigma da pós-modernidade, as mudanças nas relações de poder e as práticas

emancipatórias. Nesse sentido os estudos desenvolvidos pelo grupo Norte inserem-se no

âmbito das ações e estratégias que reconfiguram drasticamente o ambiente e a estrutura das

organizações na atualidade, assim como as formas de gestão das mesmas. Para tanto, focar-se-

á os estudos e pesquisas realizados pelo GP, especialmente no questionamento das relações de

Poder desde duas vertentes: no âmbito das organizações e no da Sociedade. No âmbito das

organizações quando do estudo por um lado, das relações de trabalho e das iniciativas em

ordem a um maior envolvimento dos empregados na gestão das organizações (gestão

participativa e co-gestão), e por outro, quando dos estudos dos efeitos da implementacão de

novas práticas, estruturas e estratégias de gestão nas organizações em face à demanda das

novas relações de poder. No âmbito da Sociedade, quando aprofundamos na interface das

relações de poder com as práticas emancipatórias e seu exercício no controle, fiscalizacão e

implementação de políticas públicas, perpassando pelas questões da participação da sociedade

civil organizada e das organizações do terceiro setor, do exercício da cidadania, e da gestão

pública e poder local.

Pesquisadores/IES:

Pesqisadores IES

Adrián Sánchez Abraham UDESC

Arnaldo José de Lima UDESC

Clerilei Aparecida Bier UDESC

Gisele Pereira Teixeira SENAI/SC

Leandro Costa Schmitz UDESC

Rodrigo Bousfield UDESC

Ruth Ferreira Roque Rossi UDESC

Stewart Clegg UTS (University of Technology, Sydney)

Estudantes Envolvidos:

Andreia Silva da Rosa de Amorim

Anna Kiara de Freitas Furlan

Caroline de Andrade Marques

Celso Guerini

Page 71: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

71

Francisco Tiago Garcia Peña

Jorge Henrique da Silva

Lucas Ferreira Volpato

Márcia Kessler

Natasha Giarola Fragoso de Oliveira

Rodrigo Lobo Camargo

Tatiane Amanda Simm

Atividades em andamento:

Projetos de Pesquisa

Governança Corporativa: análise da função de “compliance” do BADESC.

Grupo Laboratório de Tecnologias de Informação e Comunicação - LABTIC

Líder

Julíbio David Ardigo

Linha de Pesquisa:

Gestão de Inovações e Tecnologias Organizacionais

Tecnologia Educacional

Descrição:

Interessa ao grupo estudar e pesquisar o uso das tecnologias de informação e

comunicação(TICs) aplicáveis aos campos de gestão e de aprendizagem. Especificamente,

interessa ao grupo: a) realizar pesquisas sobre as TICs para a gestão, a segurança e os

negócios eletrônicos das organizações; b) pesquisar a Gestão das TICs nas Organizaçõs; c)

criar, implementar e avaliar sistemas informatizados para a aprendizagem (com docência

presencial ou à distância) e gestão operacional de projetos; d) pesquisar e estudar tecnologias

aplicadas às áreas de logística empresarial e gerenciamento da cadeia de suprimentos

objetivando o desenvolvendo metodologias e sistemas aplicados; e) estudar a aplicação das

TICs na capacitação e acompanhamento de RH em organizações.

Pesquisadores/IES:

Pesquisadores IES

Felipe Eugênio Kich Gontijo UDESC

Jovane Medina Azevedo UDESC

Julíbio David Ardigo UDESC

Julio da Silva Dias UDESC

Luís Gonzaga Mattos Monteiro UDESC

Mariano Castro Neto UFSC

Ricardo Ferreira Martins UDESC

Thiago Souza Araujo SEA (Secretaria de Estado da

Administração)

Page 72: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

72

Estudantes Envolvidos:

Caroline Dal Prá

Caroline Izabel da Silva

Josué Alexandre Sander

Mariana Warken do Vale Pereira

Atividades em desenvolvimento:

Projetos de Pesquisa

Modelo para análise de aplicações de logística reversa. Prof. Felipe Gontijo

Grupo LabGES - Laboratório de Tecnologias de Gestão

Líder

Carlos Roberto De Rolt

Linha de Pesquisa:

Organizações e Tecnologias de Gestão

Tecnologia da Informação

Descrição:

Com a criação da Infra-Estrutura de Chaves Públicas (ICP), para regular as transações

eletrônicas no país, o Governo Federal ampliou o campo para uso de novas tecnologias nas

organizações. A aplicação de protocolos criptográficos de segurança aos sistemas de

informação demanda, entre outras mudanças, a reconfiguração dos modelos de gestão

organizacional. Em termos gerais, interessa aos pesquisadores do LAbGES analisar a

aplicação e os impactos das tecnologias computacionais nas organizações, com o objetivo

prático de desenvolver modelos de referência para a gestão de sistemas virtuais confiáveis.

Em termos específicos, interessa ao grupo: (1) desenvolver tecnologias de apoio ao trabalho

conjunto entre as organizações; (2) arquitetar sistemas para a gestão do conhecimento

organizacional; (3) projetar infra-estrutura para tecnologia e segurança da informação; (4)

mediar relações de cooperação e competição entre empresas com o recurso da tecnologia

computacional.

Pesquisadores/IES:

Pesquisadores IES

Carlos Roberto De Rolt UDESC

Julio da Silva Dias UDESC

Leandro Costa Schmitz UDESC

Ricardo Felipe Custodio UFSC

Rodrigo Bousfield UDESC

Page 73: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

73

Estudantes Envolvidos:

Danilo Hasse

Fabricio Abrao Costa

Thiago Souza Araujo

Tiago da Costa

Grupo Núcleo de Estudos para o Desenvolvimento de Instrumentos Contábeis e

Financeiros

Líder

Francisco de Resende Baima

Linha de Pesquisa:

Gestão financeira e mercado de capitais

Gestão tributária

Descrição:

As atividades do grupo deverão resultar no desenvolvimento de modelos instrumentais,

voltados para um mínimo de três finalidades. 1 - facilitação da interpretação dos mecanismos

e procedimentos usuais na área de mercado de capitais; 2 - elaboração e adaptação de sistemas

de orçamento empresarial simplificados para aplicação em pequenas e microempresas locais;

3 - diagnóstico e interpretação de fontes potenciais para a formação de renda da população

local, através da economia formal e/ou informal que possam resultar na necessidade de

desenvolvimento de modelos próprios para o acompanhamento contábil e econômico-

financeiro. A linha de pesquisa está vinculada ao desenvolvimento de tecnologias e sistemas

organizacionais e deverá resultar em contribuições para diversas áreas. A aplicação potencial

é indescritível. Entretanto, pode-se vislumbrar os seguintes alcances: a) artigos para

periódicos e para eventos nacionais e internacionais; b) publicações na forma de livro-texto

para cursos de instrumentalização de pequenos empreendedores; c) fonte para pesquisa de

iniciantes e outros estudantes de graduação que, na condição de bolsistas, desejem

desenvolver seus trabalhos no entorno das finalidades do núcleo; d) fonte para subsidiar temas

para a elaboração de monografias para cursos de pós-graduação (especialização); e) fonte para

subsidiar temas para a elaboração de dissertações para cursos de pós-graduação (mestrado); f)

na extensão, os instrumentos desenvolvidos pelo núcleo poderão servir para compor

conteúdos em cursos de capacitação de gerentes intermediários e lideranças empresariais etc.

Pesquisadores/IES:

Pesquisadores IES

Adrián Sánchez Abraham UDESC

Constantino Assis UDESC

Fabiano Maury Raupp UDESC

Fabio Pugliesi UDESC

Francisco de Resende Baima UDESC

Page 74: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

74

Lisandro Fin Nishi UDESC

Mauro Sérgio Boppré Goulart UDESC

Estudantes Envolvidos:

Astrid Elizabeth Becker Mondl

Bruno Muller Bernz

Claudia de Souza Koerich

Debora Müller

Diego Luis Minsky

Flávia Inácia Duarte

Gustavo Aranha Gomes

João Guilherme Silva Morossini

Junia Rosa Soares

Lúcia Rampinelli Jeremias

Mariana Gomes Silveira

Natália Rese

Atividades em desenvolvimento:

Projetos de Pesquisa

Fundo de ações ativos e carteira indexada: um estudo comparativo. Prof. Francisco de

Resende Baima

Grupo Ergonomia e Sistema de Produção

Líder

José Luiz Fonseca da Silva Filho

Linha de Pesquisa:

Gestão de Inovações e ergonomia

Gestão dos processos produtivos

Descrição:

Interessa ao GP: (1) identificar o comportamento das variáveis dos sistemas produtivos e a

interdependência entre elas; (2) determinar a influência das inovações tecnológicas em termos

de desempenho dos sistemas produtivos e de tecnologias de gestão; (3) desenvolver e propor

novas formas de gestão de sistemas produtivos; (4) pesquisar a ergonomia e a produtividade

do trabalho.

Pesquisadores/IES:

Page 75: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

75

Pesquisadores IES

Jose Luiz Antonacci Carvalho UDESC

Jose Luiz Fonseca da Silva Filho UDESC

Estudantes Envolvidos:

Elis Maria Motta

Gabriela Diab

Geovana de Medeiros Corrêa

Giovana Lorena Facione

Guilherme Mayer Petersen

Larissa Regina Zacchello Leal

Maxine Fioravante Garcez

Rafael Soares Cardoso

Rarietty Marques Vieira

Rogério Francisco Silva

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Grupo Co-produção do Bem Público sob a ótica de Accountability, Responsabilidade

Social e Terceiro Setor - POLITEIA

Líder

Paula Chies Schommer

Linhas de Pesquisa

Gestão da Mudança e Inovação Organizacional

Gestão Pública, Terceiro Setor e Responsabilidade Social

Descrição

Interessa ao GP estudar e compreender a Administração Pública a partir dos limites impostos

pela burocracia pública, direta ou indireta, à produção do bem público. Para tanto, o grupo

assume como foco de estudo a co-produção do bem público em rede pela burocracia pública,

pelas empresas e pelas organizações do terceiro setor. Sempre sob a orientação estratégica, o

GP, em termos específicos, propõe-se a: (1) identificar e analisar as políticas públicas que

tratam da co-produção do bem público; (2) estudar o capital social e o terceiro setor sob a

perspectiva da co-produção do bem público; (3) identificar e analisar a responsabilidade

social das empresas enquanto co-produção do bem público; e (4) estudar e difundir sistemas

de co-produção do bem público, sob a forma de educação continuada.

Pesquisadores/IES

Emiliana Debetir - UDESC

Jose Francisco Salm - UFBA

Page 76: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

76

Luciana Francisco de Abreu Ronconi - UDESC

Maria Ester Menegasso - UDESC

Micheline Gaia Hoffmann - UDESC

Mariluci Neis Carelli - UNIVILLE

Paula Chies Schommer - UDESC

Simone Ghisi Feuerschütte - UDESC

Valério Alecio Turnes - UDESC

Estudantes Envolvidos

Arlindo Carvalho Rocha

Bruna Fernandes Niehues

Eduardo Arruda Costa

Janice Mileni Bogo

José Francisco Salm Jr.

Marcus Tomasi

Maria Helena da Silva

Mauro Sérgio Boppré Goulart

Patrícia Vendramini

Raquel Brancher Widauer

Rogério Ubirata Hamel Bueno

Rubens Lima Moraes

Sulivan Desirée Fischer Salgado

Atividades em andamento:

Projetos de Pesquisa

A descentralização político-administrativa em Santa Catarina e a co-produção dos

serviços públicos - Maria Ester Menegasso

Diagnóstico da estrutura administrativa do município de Santa Rosa de Lima -

Emiliana Debetir

Conhecendo o investidor social de Florianópolis - Maria Carolina Martinez Andion

Capital Social e a aprendizagem em comunidades de prática e desenvolvimento sócio-

territorial - Paula Chies Schommer

Grupo de Pesquisa de Política Pública e Desenvolvimento - CALLIPOLIS

Líder

Francisco Gabriel Heidemann

Linhas de Pesquisa:

Análise de políticas públicas

Articulação de estruturas e estratégias para a gestão e produção do serviço público

Page 77: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

77

Descrição:

Objetivo geral do GP: Estudar a política pública com foco no serviço ao cidadão, sem

dissociá-la da administração pública, tendo por referência teórica principal a corrente

administrativa do Novo Serviço Público; além do desenvolvimento em suas várias

conotações, o GP se propõe a dar ênfase especial ao desenvolvimento político da sociedade.

·Objetivos específicos: O GP propõe-se a realizar estudos e análises sobre (1) a

indissociabilidade da política e da administração na busca pela realização e alcance de valores

publicamente definidos; (2) as abordagens teóricas que dão sustentação à política pública; (3)

o contexto das políticas públicas, envolvendo seus principais atores, instituições e

instrumentos; e (4) o processo de policy-making, em termos da formulação, implementação e

avaliação de políticas específicas.

Pesquisadores/IES:

Pesquisadores IES

Enio Luiz Spaniol UDESC

Francisco Gabriel Heidemann UDESC

Janice Mileni Bogo UDESC

Leonardo Secchi UDESC

Marcello Beckert Zapelini UDESC

Sulivan Desiree Fischer Salgado UDESC

Valério Alecio Turnes UDESC

Estudantes Envolvidos:

Camila Herzmann Corrêa / Cauê Martins Franco / Douglas Ruschel / Janice Mileni Bogo /

Marcello Beckert Zapelini / Sulivan Desirée Fischer Salgado

Atividades em andamento:

Projetos de Pesquisa

Implementação de políticas públicas: com ou sem „policy orientation‟.

Núcleo de Pesquisa e Extensão em Inovações Sociais na Esfera Pública (NISP)

Líderes

Maria Carolina Martinez Andion

Maurício Custódio Serafim

Linha de Pesquisa:

Desenvolvimento comunitário com ênfase no território e na sustentabilidade

Redes sociais, capital social e empreendedorismo

Page 78: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

78

Sociedade civil, economia social e interfaces entre esferas pública e privada

Descrição:

O Núcleo de Pesquisa e Extensão em Inovações Sociais na Esfera Pública (NISP) é um grupo

que se estrutura no quadro de verticalização da ESAG, buscando contribuir para o mestrado

profissional, já existente, além do novo mestrado acadêmico, proposto a CAPES em 2010 e o

doutorado que será criado em breve. Além de promover a pesquisa no âmbito da pós-

graduação, o Núcleo pretende articular ações de extensão e também de ensino, sendo formado

por professores e alunos da graduação e pós-graduação. O grupo se insere na linha de

administração pública da pós-graduação, focalizando o estudo e o apoio a ações coletivas que

vêm promovendo inovações sociais na esfera pública (de forma institucionalizada ou não).

Isso inclui iniciativas provenientes tanto do Estado, como da sociedade civil e das empresas,

além dos novos arranjos institucionais que se constroem na articulação negociada entre esses

agentes para promoção do bem público. Em particular, nos interessa desenvolver estudos

sobre as das redes sociais, os empreendimentos que emergem na interface entre a economias

pública e privada, além dos novos formatos institucionais que propõem e/ou implementam

políticas públicas e promovem o capital social, com vistas a fomentar novos estilos de

desenvolvimento.

Pesquisadores/IES:

Pesquisadores IES

Daniel Moraes Pinheiro UDESC

Maria Carolina Martinez Andion UDESC

Maurício Custódio Serafim UDESC

Maurício Roque Serva de Oliveira UFSC

Estudantes Envolvidos:

Ingrid Victor

Morgana Gertrudes Martins Krieger

Yara Probst Becker

Atividades em desenvolvimento:

Projetos de Pesquisa

Fishing Alone: uma investigação do capital social na comunidade da Costa da Lagoa. Prof.

Maurício Custódio Serafim

Conhecendo o investidor social da Grande Florianópolis. Profa. Maria Carolina Martinez

Andion

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS ECONOMICAS

Grupo de Economia Aplicada - GEA

Líder Ana Paula Menezes Pereira

Page 79: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

79

Linha de Pesquisa:

Macroeconomia e Negócios Internacionais

Microeconomia e Organizações

Descrição:

Os pesquisadores do curso de Ciências Econômicas da Universidade do Estado de Santa

Catarina (UDESC), da área de economia aplicada, estão reunidos neste grupo, com o objetivo

de elaborar trabalhos científicos, de preferência, teórico-quantitativos. Os resultados das

pesquisas desenvolvidas serão publicados em anais de congressos e periódicos científicos da

área da economia e afins.

Pesquisadores/IES:

Pesquisadores IES

Ana Paula Menezes Pereira UDESC

Daniel Augusto de Souza UDESC

Gueibe Peres Souza? UDESC

Lisandro Fin Nishi UDESC

Nelson da Silva? UDESC

Patrícia Bonini UDESC

Estudantes Envolvidos:

Adriano Rocha Leite da Silva

Leandro de Miranda Gomes

Atividades em desenvolvimento:

Projetos de Pesquisa

A possibilidade de estabilização do consumo através da inserção da economia brasileira no

mercado internacional de ativos. Prof. Nelson da Silva

Racionamento de Crédito e Crises Financeiras. Profa Ana Paula Menezes Pereira

Diferencial entre os rendimentos do trabalho da indústria de tecnologia da região sul do

Brasil. Profa. Patrícia Bonini

2.3.4 Atividades de extensão

Extensão é um processo educativo, cultural e científico que viabiliza e propõe ações

junto à sociedade e, nesta via de mão dupla, oportuniza um espaço de produção de novos

saberes nas várias áreas de conhecimento, de forma articulada com o ensino e a pesquisa,

numa concepção transformadora e crítica. O programa representa o conjunto de ações de

Page 80: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

80

extensão de médio e longo prazo correlacionados/inter-relacionados com clareza de diretrizes

e orientadas a um objetivo comum, de natureza educativa, artística, cultural, científica ou

técnica, devendo contemplar a interdisciplinaridade, o princípio da indissociabilidade do

ensino, da pesquisa e da extensão e contribuir para o desenvolvimento da ciência e do bem

estar social, devendo ter no mínimo três Ações de Extensão correlacionadas à mesma

temática, podendo agregar programas, projetos, cursos, eventos, servindo de suporte para a

extensão, ensino e pesquisa; o projeto é conjunto de ações sistematizadas que podem estar

vinculadas a programas ou serem projetos isolados. A seguir listamos as ações do centro em

termos de programas e projetos.

Os projetos de extensão para 2011 do Centro de Ciências da Administração e

Socioeconômicas – ESAG/UDESC são os seguintes:

Ações Extensão 2011 – ESAG

Programa ESAG Comunidade Projeto Redes Sociais - Contribuindo para o Desenvolvimento das Organizações da Sociedade

Civil

Curso de Gestão do Investimento Social Privado

Projeto Desenvolvimento Comunitário

Profª Maria Carolina Andion

Programa Laboratório de Aprendizagem em Serviços Públicos Projeto Formação Cidadã

Projeto Multiplicador de Conhecimento: Universidades, Gestores Municipais e Comunidade

no Fortalecimento da Formação Comunitária

Projeto Bússola Municipal: Indicadores de Desempenho e Reflexos no Desenvolvimento

Sustentável

Prof. Enio Luiz Spaniol

Profª Ivonete da Silva Ramos

Programa ESAG Sênior Projeto Consolidação Acadêmica

Projeto Redes de Aprendizagem

Projeto Voluntariado

Profª Micheline Gaia Hoffmann

Programa Escritório de Projetos - PMO ESAG Projeto Apoio a Elaboração de Projetos

Projeto Divulgação de Fontes de Recursos

Curso de Capacitação em Elaboração de Projetos

Prof. Leandro Costa Schmitz

Programa Tecnologia de Gestão da Coprodução e Empregabilidade Projeto Gestão da Rede de Coprodução

Projeto Tecnologia de Informação na Comunidade

Projeto Gestão de Sistemas de Responsabilidade Socioambiental

Profª Maria Ester Menegasso

Projeto ESAG EnCena

Page 81: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

81

Profª Aline Regina Santos

Projeto Agricultura Familiar Energia Renovável

Prof. Valério Alecio Turnês

Projeto Esaguianos - Rede de Relacionamento de Formandos e Egressos

Prof. Arnaldo José de Lima

Evento V Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social – ENAPEGS

Profª Paula Chies Schommer

]

Projeto Campeões da Vida

Profª Emiliana Debetir

Projeto Ferramentas Tecnológicas Aplicadas à Administração e Gerência

Prof. Júlio da Silva Dias

Projeto Eco Eficiência ESAG

Prof. Daniel Pinheiro

Ações de Extensão em 2010

Programa: ESAG Sênior

Projeto: P1: Projeto de Consolidação Acadêmica / P2: Projeto Parcerias / P3: Projeto

Coordenador: Mário César Barreto Moraes

Bolsistas: Bruna Vettori / Emiliano Savisky / Natan Felipe Jaboinski Silva (vol)

Programa: Laboratório de Aprendizado em Serviços Públicos

Projeto: P1: Ciclo de Palestras / P2: Educação e Cidadania Fiscal / P3: Diagnóstico Social

Coordenador: Enio Luiz Spaniol

Bolsistas: Jorge Braun Neto / Amanda Pauli De Rolt

Programa: Tecnologia de Gestão da Coprodução e Empregabilidade Projeto: P1: Gestão da Rede de Coprodução / P2: Tecnologia de Informação na Comunidade /

P3: Gestão de Sistemas de Responsabilidade Socioambiental

Coordenador: Maria Ester Menegasso

Bolsistas: Jessica Natália Souza Pavan / Igor Sued Silva

Programa: Centro de Desenvolvimento em Finanças Projeto: P1: Capacitação em Finanças / P2: Índices Econômicos / P3: Centro de Estudos de

Mercado de Capitais

Coordenador: Lisandro Fin Nishi

Bolsistas: Adriele Vera Ferreira

Projeto: Conhecendo o Administrador Público

Coordenador: Leonardo Secchi

Bolsistas: Betina Dutra de Faria

Projeto: Cadernos de Economia Regional

Coordenador: Patrícia Bonini

Page 82: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

82

Bolsistas: Luana da Silva Casagrande / Máxima Patrícia Bragança Martins (vol) / Luciano

Busato

Ações sem ônus para a Universidade

Quadro 15: Ações de extensão sem ônus

Ação Resumo Coordenador

Curso de Atualização

em Desenvolvimento

Gerencial e da Gestão

Pública - ENA

Curso oferecido aos servidores públicos estaduais

indicados por suas organizações. O curso possui como

objetivo a transmissão de conhecimentos que

favoreçam o desenvolvimento de competências

intelectuais, comportamentais e políticas pelos

gestores públicos.

Rubens Araújo de Oliveira

Curso de Capacitação

Cooperação

Internacional e

Condução de Projetos –

ENA

Curso oferecido aos Servidores Públicos Estaduais

indicados por suas organizações, com o objetivo de

capacitá-los para atuarem em tarefas de elaboração de

projetos, gerenciamento de projetos e cooperação com

organismos internacionais.

Leandro Costa Schmitz

Curso de Auditoria e

Controle Interno na

Administração Pública

– ENA

Curso oferecido aos servidores públicos estaduais tem

como objetivo aperfeiçoar os procedimentos de

controle a planejamento de processos e auditoria da

Administração Pública.

Rodrigo Bousfield

Curso de Capacitação

Desenvolvimento

Gerencial – ENA

Curso oferecido aos servidores públicos estaduais

indicados por suas organizações. O curso possui como

objetivo a reflexão a respeito dos comportamentos

administrativos e gerenciais que predominam no

ambiente de trabalho.

Nério Amboni

Curso de Capacitação

Recursos Humanos e

Administração da

Função Pública – ENA

Curso oferecido aos servidores públicos estaduais

indicados por suas organizações. O curso possui como

objetivo a capacitação de servidores com conteúdos

multidisciplinares para melhor servir o cidadão

catarinense.

Simone Ghisi Feuerschutte

Graziela Dias Alperstedt

Curso oferecido pela Fundação Itaú Social em parceria

com o Instituto Comunitário Grande Florianópolis

(ICOM) e com a ESAG tem como objetivo a

capacitação de gestores de projetos sociais e políticas

públicas.

Maria Carolina Martinez

Andion

Curso Avaliação

Econômica de Projetos

Sociais

Projeto Entrelinhas

O Projeto Entrelinhas teve como objetivo o incentivo

ao hábito da leitura, através de eventos incentivadores

e facilitadores de acesso aos livros na comunidade

acadêmica, assim como o auxílio nas atividades

literárias da ACIC – Associação Catarinense para

Integração do Cego.

Leandro Costa Schmitz

Projeto Missão

Possível

O Projeto “Missão Possível” teve como objetivo

arrecadar fundos para a melhoria das condições físicas

do “Casalar Emaús” através do evento denominado

“Cozinha Mané”. Um festival gastronômico e

homenagem ao falecido jornalista Aldírio Simões.

Leandro Costa Schmitz

Page 83: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

83

3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

3.1 IDENTIFICAÇÃO

Os dados de identificação do Curso de Administração podem ser verificados no

Quadro 16.

Quadro 16: Dados de identificação do Curso de Administração

Nome do Curso de Graduação/habilitação Administração

Endereço do curso onde está sendo feita a avaliação in loco

Av. Madre Benvenuta, 2.037

- Itacorubi - Florianópolis -

SC (CEP 88035-001)

Ato legal de Reconhecimento

Reconhecimento:

Decreto Federal nº 67.598, de

18/11/1970.

Modalidade do curso Presencial

Número de vagas previstas no ato da criação e número atual

(quando for o caso)

Atual:

40 vagas período noturno e

40 vagas período vespertino

(80 vagas anuais para o

período vespertino e 80 vagas

anuais para o período

noturno)

Turno de oferta e local de funcionamento do curso

Vespertino e noturno

Local de funcionamento:

Campus I – Centro de

Ciências da Administração e

Sócio-Econômicas – ESAG.

Florianópolis/SC

3.2 DIMENSÃO DAS TURMAS TEÓRICAS E PRÁTICAS

A carga horária total do curso equivale a 3.600 (três mil seiscentas) horas-aula,

distribuídas em créditos em disciplinas, estágio e atividades complementares (Quadro 17).

Page 84: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

84

Quadro 17: Distribuição da carga horária do Curso de Administração

DISTRIBUIÇÃO DA MATRIZ CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA

TOTAL EM DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 164 2.952

TOTAL EM DISCIPLINAS OPTATIVAS - -

TOTAL EM DISCIPLINAS ELETIVAS - -

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 20 360

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - -

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 16 288

TOTAL GERAL 200 3.600

No Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Administração não foi previsto o

desdobramento de horas para atividades teóricas e práticas nas disciplinas constantes da grade

curricular apresentada no item 3.4.6. Todavia, os conteúdos das disciplinas são desenvolvidos

de forma teórica e prática por meio do uso dos laboratórios de informática e de trabalhos de

campo junto às organizações.

3.3 BREVE HISTÓRICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO: SUA CRIAÇÃO E

TRAJETÓRIA.

A Escola Superior de Administração e Gerência – ESAG foi criada em 1964, pelo

então Presidente do Conselho Estadual de Educação, Professor Elpídio Barbosa, iniciando

suas atividades em março de 1966 com a admissão da primeira turma. O primeiro ano de

funcionamento contou com a participação de professores da UFSC e de profissionais de

reconhecida competência e idoneidade moral na sociedade catarinense. Em 1969 foi firmado

um convênio entre a ESAG e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), possibilitando a qualificação

do seu corpo docente, por meio da pós-graduação em nível de mestrado. Durante sete

semestres a ESAG escolheu seus três melhores alunos e, assim, conseguiu formar 21 mestres,

compromissados em retornar à instituição para assumir a função de professor. Além disso, já

em 1979, a ESAG buscou construir relações com o exterior, com o apoio à formação de um

quadro de professores PhD, seus primeiros doutores. Em 1987, seus professores criaram a

Fundação de Estudos Superiores de Administração e Gerência – Fundação FESAG, uma

instituição de direito privado destinada a preservar o nome e a história da Escola, além de

servir de apoio às iniciativas do Centro de Ciências da Administração.

O Curso de Graduação em Administração da ESAG teve sua primeira estrutura

aprovada em setembro de 1965. Com a linha de formação em Administração Empresarial,

visa formar profissionais com competências e habilidades para contribuir de forma

diferenciada na gestão de diversos tipos de organização em um ambiente globalizado. Busca

também estimular o espírito empreendedor dos alunos, preparando-os para atuar como

agentes de mudança e inovação na sociedade.

O título a ser concedido é de Bacharel em Administração, sendo que a duração do

curso é de 04 anos e meio para os alunos ingressantes até 2007/2, enquanto que para os alunos

Page 85: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

85

ingressantes a partir de 2008/1, o Curso tem a duração de 04 anos. O tempo mínimo para

integralização do curso é de 04 anos e meio (nove semestres para os ingressantes até 2007/2)

e de 04 anos (oito semestres para os ingressantes a partir de 2008/1) e o tempo máximo de 07

anos, ou seja, de 14 (quatorze) semestres.

As informações relativas ao início de funcionamento do curso, título concedido, carga

horária total, nº de fases, duração e período de integralização (mínimo e máximo), regime

acadêmico, alterações curriculares, currículo atual (aprovado pela Resolução nº 086/2007 de

13/09/2007) podem ser verificadas no Quadro 18, a seguir:

Quadro 18: Informações atuais do Curso de Graduação em Administração

Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965

Ato de reconhecimento Decreto Federal n. 67.598, de 18/11/1970

Título concedido Bacharel em Administração

Início do Curso Março de 1965

Nº de fases 08 fases (grade curricular 2008/1)

Carga horária total 3.600 h/a (grade curricular 2008/1)

Créditos 200 (grade curricular proposta – 2008/1)

Estágio Obrigatório 360 horas-aula (grade curricular proposta – 2008/1)

Disciplinas na modalidade Ead 72 horas-aula de Tecnologia Básica da Informação e da

Comunicação aplicada a Administração

Atividades Complementares 288 horas-aula (grade curricular 2008/1)

Aprovado pela Resolução Resolução CONSUNI n. 086/2007, de 13/09/07

O Quadros de números 19 a 26 apresentados, na seqüência, demonstra a evolução

histórica com informações relativas às alterações curriculares promovidas pelo Curso de

Graduação em Administração do Centro de Ciências da Administração e socioeconômicas

ESAG da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC/ESAG:

Quadro 19: Dados da 1ª Grade Curricular do Curso de Administração

Vigência de 0º sem./ 0000 a 1º semestre de 1986

Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965

Ato de reconhecimento Decreto Federal n. 67.598, de 18/11/1970

Título concedido Bacharel em Administração

Início do Curso 1965

Nº de fases 10 fases

Carga horária total 3.210 h/a

Créditos 214

Estágio Obrigatório 360 horas-aula

Page 86: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

86

Quadro 20: Dados da 2ª Grade Curricular do Curso de Administração

Vigência de 2º sem./ 1986 a 2º semestre de 1991

Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965

Ato de reconhecimento Decreto Federal n. 67.598, de 18/11/1970

Título concedido Bacharel em Administração

Início do Curso 1965

Nº de fases 10 fases

Carga horária total 3.450 h/a

Créditos 230

Estágio Obrigatório 360 horas-aula

Disciplinas eletivas obrigatórias: 03 135 horas-aula (09 créditos)

Quadro 21: Dados da 3ª Grade Curricular do Curso de Administração

Vigência de 1º sem./ 1992 a 2º semestre de 1994

Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965

Ato de reconhecimento Decreto Federal n. 67.598, de 18/11/1970

Título concedido Bacharel em Administração

Início do Curso 1965

Nº de fases 10 fases

Carga horária total 3.450 h/a

Créditos 230

Estágio Obrigatório 360 horas-aula

Disciplinas eletivas obrigatórias: 03 135 horas-aula (09 créditos)

Quadro 22: Dados da 4ª Grade Curricular do Curso de Administração

Vigência de 2º sem./ 1993 a 2º semestre de 1994

Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965

Ato de reconhecimento Decreto Federal n. 67.598, de 18/11/1970

Título concedido Bacharel em Administração

Início do Curso 1965

Nº de fases 10 fases

Carga horária total 3.450 h/a

Créditos 230

Page 87: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

87

Estágio Obrigatório 360 horas-aula

Disciplinas eletivas obrigatórias: 03 135 horas-aula (09 créditos)

Quadro 23: Dados da 5ª Grade Curricular do Curso de Administração

Vigência de 1º sem./ 1994 a 2º semestre de 1994

Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965

Ato de reconhecimento Decreto Federal n. 67.598, de 18/11/1970

Título concedido Bacharel em Administração

Início do Curso 1965

Nº de fases 10 fases

Carga horária total 3.450 h/a

Créditos 230

Estágio Obrigatório 360 horas-aula

Disciplinas eletivas obrigatórias: 03 135 horas-aula (09 créditos)

Quadro 24: Dados da 6ª Grade Curricular do Curso de Administração

Vigência de 1º sem./ 1995 a 2004/2

Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965

Ato de reconhecimento Decreto Federal n. 67.598, de 18/11/1970

Título concedido Bacharel em Administração

Início do Curso 1965

Nº de fases 10 fases

Carga horária total 3.390 h/a

Créditos 226

Estágio Obrigatório 300 horas-aula

Disciplinas eletivas obrigatórias: ---

Currículo atual Aprovado pela Resolução nº 026/94 e 38/2001

CONSUNI. Esta foi extinta em 2007/2

Quadro 25: Dados da 7ª Grade Curricular do Curso de Administração

Vigência de 1º sem./ 2005

Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965

Ato de reconhecimento Decreto Federal n. 67.598, de 18/11/1970

Título concedido Bacharel em Administração

Page 88: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

88

Início do Curso Março de 1965

Nº de fases 10 (grades curriculares anteriores)

09 fases (grade curricular proposta)

Carga horária total 3.390 (grade curricular anterior)

3.360 h/a (grade curricular proposta)

Créditos 226 (grade curricular anterior)

224 (grade curricular proposta)

Estágio Obrigatório 300 horas-aula (ambas as grade curriculares)

Disciplina Modalidade Ead 60 horas-aula de Tecnologia Básica da Informação e da

Comunicação aplicada a Administração

Atividades Complementares 240 horas-aula

Educação Física Curricular I e II 060 horas-aula

Currículo aprovado pelas Resoluções: RESOLUÇÃO Nº 086/2004 – CONSUNI.

RESOLUÇÃO N° 287/2006 – CONSUNI.

Esta grade será totalmente extinta em 20011/2

Quadro 26: Dados 8º Grade Curricular do Curso de Administração: currículo atual e

proposto para 2008/1 com os ajustes feitos no 7º, 8º e 9º Termos do currículo

vigente desde 2005/1

Vigência 2007/2 a .......

Ato de autorização Decreto Estadual nº 2.490/65, de 31/01/1965

Ato de reconhecimento Decreto Federal n. 67.598, de 18/11/1970

Título concedido Bacharel em Administração

Início do Curso Março de 1965

Nº de fases 10 fases (grade curricular 1995/1 – extinção em 2007/2)

09 fases (grade curricular 2005/1, com os ajustes feitos nas

disciplinas do 7º, 8º e 9º Termos)

Carga horária total 3.390 (grade curricular - 1995/1 – extinção em 2007/2)

3.360 h/a (grade curricular vigente – 2005/1, com os ajustes

feitos nas disciplinas do 7º, 8º e 9º Termos)

Créditos 226 (grade curricular anterior – 1995/1)

224 (grade curricular vigente – 2005/1, com os ajustes feitos

nas disciplinas do 7º, 8º e 9º Termos)

Estágio Obrigatório 300 horas-aula (grade curricular anterior – 1995/1)

300 horas-aula (grade curricular 2005/1)

Page 89: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

89

Disciplinas na modalidade Ead 72 horas-aula de Tecnologia Básica da Informação e da

Comunicação aplicada a Administração

Atividades Complementares 240 horas-aula (grade curricular 2005/1)

288 horas-aula (grade curricular 2007/2)

Duração do Curso A duração do curso é de 04 anos. O tempo mínimo para a

integralização do curso é de 04 anos (oito semestres) e o

tempo máximo de 07 anos, ou seja, de 14 (catorze)

semestres.

Aprovado pela Resolução Resolução CONSUNI n. 36/2007

3.4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.4.1 Formas de implementação das políticas institucionais constantes no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) no âmbito do curso de Administração

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Administração busca articular-se

com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e alinhar-se com as políticas, objetivos e

estratégias institucionais para o ensino de graduação, a pesquisa e a extensão, bem como, com

as políticas de gestão da infra-estrutura física e acadêmica e atendimento a egressos,

considerando as seguintes diretrizes:

a) No Ensino de Graduação

Buscar a excelência acadêmica com responsabilidade sócioambiental, articulando

ensino, pesquisa, extensão e gestão por meio das seguintes diretrizes:

Implementar práticas institucionais que estimulem o aperfeiçoamento do ensino, a

formação docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-

pedagógicas e o uso das novas tecnologias no processo de ensino e de aprendizagem;

Implementar práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de

conhecimento e utilização de processos participativos na sua construção e

reconstrução permanente;

Rever de forma permanente a concepção, estruturas e práticas do currículo do cursos

de graduação, de acordo com os fins da UDESC, as inovações em cada área

profissional e do conhecimento e as normas oficiais em vigor, tendo em vista os

objetivos institucionais, as demandas sociais e as necessidades individuais;

Buscar a diminuição do índice de evasão, buscando otimizar o número de alunos por

curso e turma;

Estimular a formação generalista, respeitada a especificidade do conhecimento;

Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir

Page 90: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

90

a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção

do conhecimento;

Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e

coletiva, incluindo-se os estágios e a participação em atividades da empresa júnior e

de extensão;

Incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem

instrumentos variados e sirvam para informar a docentes e discentes acerca do

desenvolvimento das atividades didáticas, visando aferir o desenvolvimento e o

domínio de conhecimentos, habilidades, competências e atitudes;

Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências

adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive as que se referem à experiência

profissional julgada relevante para a área de formação considerada;

Entender o curso como um percurso, em que todos recebem a mesma formação, mas

ao mesmo tempo podem se diferenciar a partir das escolhas em atividades

complementares;

Estimular práticas de estudo independentes (atividades complementares), visando a

uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;

Conferir atenção especial a cada área de conhecimento, evitando a personificação das

áreas de conhecimento;

Promover a integração no Projeto Pedagógico do Curso com as atividades de pesquisa

e de extensão;

Promover o desenvolvimento de até 20% da carga horária do curso presenciais na

modalidade à distância (semipresencial).

b) Na Pesquisa

Criar condições para fomentar as atividades de pesquisa científica, tecnológica,

cultural e artística, visando à inovação e ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, tendo

em vista a sua relevância, e promover a sua divulgação e a aplicação dos seus resultados,

tendo como diretrizes:

Buscar a relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos

institucionais, tendo como referência as publicações científicas, técnicas, culturais e

artísticas, patentes, organização de eventos científicos, promoção de intercâmbios e

cooperação com instituições congêneres nacionais e internacionais;

Buscar a realização de parcerias para garantir o financiamento das atividades de

pesquisa, incluindo-se o setor produtivo;

Buscar a vinculação e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local/regional

e a inserção social.

Implementar e consolidar os programas de iniciação científica para discentes;

Page 91: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

91

Buscar a articulação da pesquisa com as atividades de ensino de graduação e extensão.

Implementar mecanismos que venham assegurar a aplicação dos resultados da

pesquisa junto às organizações e o meio;

Qualificar pessoal para a gestão da pesquisa.

c) Na Extensão

Estabelece uma relação dinâmica e positiva de reciprocidade entre a comunidade e a

Universidade, articulando o conhecimento científico e artístico-cultural com as demandas do

entorno social, tendo como diretrizes:

Implementar a concepção de extensão e de intervenção social afirmada no PDI

institucional;

Buscar a articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as

necessidades e demandas do entorno social;

Garantir a participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o

respectivo impacto em sua formação;

Implementar as atividades de extensão que atendam à comunidade da região da grande

Florianópolis em termos sociais, culturais e outros;

Buscar fontes alternativas para o financiamento das atividades de extensão;

Implementar e consolidar programas de extensão.

d) Na Estrutura Física

Colabora no planejamento da infra-estrutura física e de recursos técnicos e materiais

para atender, com excelência, os objetivos institucionais, através das metas:

Promover estudos visando a racionalização da ocupação e da utilização dos espaços

físicos utilizados pelo curso;

Complementar e adequar a infra-estrutura do curso em função das atividades de

ensino, pesquisa, extensão e gestão;

Colaborar para manter atualizado o acervo Bibliográfico no que tange a assuntos da

Administração.

e) Na política de atendimento a estudantes e egressos

Page 92: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

92

Desenvolve políticas de inclusão, mediante qualificação permanente, em consonância

com o contexto sócio-econômico regional, através das seguintes metas:

Ampliar as políticas de participação discente em atividades de ensino, iniciação

científica, extensão, avaliação institucional e de intercâmbio estudantil;

Implementar estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono,

tempos médios de integralização curricular, relação professor/aluno, dentre outros,

tendo em vista a formação de uma base de dados gerenciais;

Implementar mecanismos de acompanhamento de egressos e de criação de

oportunidades de formação continuada;

Participar do programa e dos mecanismos de atenção psico-social, bem como serviços

de assistência e orientação ao estudante.

3.4.2 Instância(s) coletiva(s) de deliberação e discussão de questões inerentes ao

desenvolvimento e qualificação do curso de Administração: nome dos colegiados

do curso e do centro, com respectiva descrição da dinâmica de funcionamento.

Conselho de Centro

As informações descritas, a seguir, fazem parte do Estatuto da UDESC.

Art. 41. O Conselho de Centro é um órgão normativo, consultivo e deliberativo do Centro e

compõe-se:

I - do Diretor Geral como presidente;

II - de 2 (dois) representantes dentre os demais Diretores de Centro;

III - dos Chefes de Departamentos;

IV - de representantes docentes efetivos e estáveis, conforme definido no Regimento Geral,

garantido a este segmento, o percentual mínimo estabelecido pela Lei das Diretrizes e Bases

da Educação Nacional;

V - de representantes discentes;

VI - de representantes técnico-administrativos efetivos e estáveis;

VII - de 2 (dois) representantes da comunidade, sendo 1 (um) local e 1 (um) regional.

§ 1º O Diretor Geral é membro nato.

§ 2º Os membros mencionados no inciso II são indicados pelo Diretor Geral.

§ 3º Os representantes mencionados nos incisos IV e VI são eleitos pelos seus pares para um

mandato de 2 (dois) anos, vedada a reeleição.

§ 4º Os representantes mencionados nos incisos V e VI ocupam igual número de vagas.

§ 5º Os representantes mencionados no inciso V são eleitos dentre seus pares para um

mandato de 1 (um) ano, vedada a reeleição, garantindo o mínimo de 1 (um) e o máximo de 4

(quatro) representantes, conforme definido no Regimento Interno do Centro.

§ 6º Os representantes mencionados no inciso VII podem ser substituídos a qualquer tempo,

não podem ser servidores ativos da UDESC, e são indicados pelas entidades credenciadas e

definidas, por sistema de rodízio, pelo Conselho de Centro para um período máximo de 2

(dois) anos, sendo vedada a recondução.

§ 7º Os representantes mencionados nos incisos II a VII são eleitos ou indicados juntamente

com os respectivos suplentes.

Page 93: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

93

Art. 42. São competências do Conselho de Centro:

I - promover a articulação das atividades da Diretoria, dos Departamentos, dos Colegiados e

dos Órgãos Suplementares Setoriais, assim como a compatibilização dos respectivos planos

de trabalho;

II - aprovar as propostas do plano plurianual e do orçamento do Centro;

III - aprovar o calendário acadêmico do Centro respeitando os parâmetros do calendário da

UDESC;

IV - deliberar sobre pedidos de afastamento de servidores docentes e técnicos-

administrativos;

V - aplicar as sanções disciplinares;

VI - aprovar a proposta de Regimento do Centro submetendo-o ao CONSUNI;

VII - aprovar os Regimentos dos Departamentos e demais órgãos setoriais, bem como suas

alterações;

VIII - deliberar sobre a seleção de pessoal docente e técnico-administrativo a ser contratado;

IX - emitir parecer sobre qualquer matéria de competência do Diretor quando solicitado;

X - decidir, em instância de recurso, sobre assuntos de natureza administrativa e acadêmica.

Colegiado Pleno do Departamento

Art. 45. O Colegiado Pleno do Departamento é um órgão normativo, consultivo e deliberativo

e compõe-se:

I - dos docentes efetivos lotados e em atividade no Departamento;

II - de representantes discentes;

III - de 1 (um) representante técnico-administrativo efetivo e estável.

§ 1º O Chefe do Departamento preside o Colegiado Pleno e, na sua ausência, o subchefe.

§ 2º Os representantes mencionados no inciso II são eleitos pelos seus pares para um

mandato de 1 (um) ano, vedada a reeleição.

§ 3º O representante mencionado no inciso III é eleito dentre seus pares, lotados e em

exercício no Centro, para um mandato de 2 (dois) anos, vedada a reeleição.

§ 4º Os representantes mencionados nos incisos II e III são eleitos juntamente com os

respectivos suplentes.

Art. 77. São atribuições do Colegiado Pleno do Departamento, segundo o Regimento Geral da

UDESC:

I – elaborar os planos de trabalho do Departamento;

II – deliberar sobre ementas, programas, créditos e pré-requisitos das disciplinas do

Departamento;

III – deliberar sobre o afastamento de docentes, para fins de capacitação, aperfeiçoamento ou

prestação de assistência técnica;

IV – apresentar as propostas de orçamento e planejamento plurianual de sua abrangência e

fornecer, anualmente, ao órgão encarregado do orçamento do Centro, os subsídios necessários

à elaboração do quadro de receita e de despesa da unidade universitária a que pertence;

V – responder pela qualidade do curso sob sua responsabilidade;

VI – deliberar sobre matéria de sua competência;

Page 94: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

94

VII – propor a criação dos Colegiados de Ensino de Graduação e Pós-Graduação e de

Comissões de Pesquisa e de Extensão;

VIII - Convocar e realizar a eleição de Coordenadores de Colegiado de Ensino, os quais serão

eleitos entre seus pares;

IX – propor a criação de cursos no âmbito de seu Centro;

X – responder pelas atribuições e competências do Colegiado de Ensino de Graduação, do

Colegiado de Ensino de Pós-Graduação, da Comissão de Pesquisa e da Comissão de

Extensão, quando da inexistência dessas instâncias internas.

Art. 78. O Chefe de Departamento deve ser professor efetivo e estável do magistério superior

da UDESC e assumirá as atribuições de chefia e coordenação do departamento e/ou curso.

Art. 79. Compete ao Chefe de Departamento:

I – administrar e representar o Departamento;

II – organizar e supervisionar todas as atividades do Departamento;

III – coordenar e presidir a elaboração do Plano de Atividades semestrais do Departamento;

IV – propor a distribuição das tarefas de ensino de graduação, pósgraduação, pesquisa,

extensão e administrativas, entre os docentes em exercício,

para aprovação dos planos de trabalho;

V – propor, dentre os professores do Departamento, os que devem exercer tarefas docentes

em substituição;

VI – fornecer, aos órgãos competentes da unidade de Ensino a que pertence e da UDESC, as

previsões das necessidades semestrais e/ou anuais do Departamento, em termos de recursos

humanos e outros, para o desenvolvimento das atividades acadêmicas;

VII – supervisionar e acompanhar o desempenho da ocupação dos docentes pertencentes ao

seu Departamento, em função dos planos de ensino de graduação, pós-graduação, programas

departamentais, projetos de pesquisa e extensão estabelecidos;

VIII – coordenar e presidir a avaliação do desempenho das atividades do Departamento, com

vistas à revisão dos planos, programas e projetos;

IX – instruir processos de sua competência e apresentar ao Conselho de Centro, relatório

anual das atividades do Departamento;

X – convocar e presidir as reuniões do Departamento, com direito a voto, inclusive o de

qualidade, bem como promover articulação com os demais Departamentos, com os

Colegiados e Comissões e com a Direção do Centro;

XI - constituir e integrar grupos de trabalho, a fim de obter uma ação conjunta do ensino de

graduação, pós-graduação, da pesquisa e extensão, bem como designar relator e/ou comissão

para estudo de matérias a serem decididas pelo Departamento;

XII – providenciar e coordenar a análise de programas de disciplinas cursadas em outras

instituições de ensino superior, para validação de programas nos casos de pedidos de alunos e

de transferência, quando solicitado por um dos Coordenadores de Colegiado de Ensino;

XIII – integrar o Conselho de Centro, representando o respectivo Departamento;

XIV – decidir, “ad referendum”, em casos de urgência, sobre matéria de competência do

Departamento;

XV – exercer outras atividades que lhe forem cometidas.

Colegiados de Ensino

De acordo com o Estatuto da UDESC, em seu Art. 47, os Colegiados de Ensino são os órgãos

normativos, consultivos e deliberativos das atividades de ensino de Graduação e/ou Pós-

Page 95: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

95

Graduação do Departamento e terão sua composição, competências e atribuições definidas no

Regimento Geral.

O Colegiado de Ensino, de acordo com o Art. 81 do Regimento Geral da UDESC é

constituído por:

I - Coordenador de Colegiado de Ensino;

II - Chefe do Departamento;

III – 1/3 (um terço) dos professores do Departamento que compõe o curso;

IV – 2 (dois) representantes discentes;

V – 1 (um) representante de departamento matério-cêntrico, se for o caso.

§ 1º É garantida a participação de 1 (um) representante docente de cada um dos demais

Departamentos que lecionem no curso.

§ 2º O Coordenador e os membros docentes do Colegiado de Ensino de Graduação, quando

houver, são eleitos pelo Departamento para um mandato de 2 (dois) anos, vedada a reeleição.

§ 3º O Coordenador é professor efetivo estável e de regime de tempo integral.

§ 4º Os representantes discentes são eleitos por seus pares.

Art. 82. Compete aos Colegiados de Ensino:

I – definir os objetivos gerais dos cursos;

II – fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do respectivo curso e recomendar

aos Departamentos modificações de programa para fins de compatibilização;

III – integrar os planos elaborados pelos Departamentos, relativos ao ensino de várias

disciplinas, para o fim de organização do conteúdo programático do curso;

IV – orientar, coordenar e fiscalizar as atividades do curso e, quando do interesse deste,

representar aos respectivos Departamentos sobre a conveniência de serem substituídos os

docentes;

V – recomendar, ao Chefe do Departamento a que esteja vinculada a disciplina, as

providências adequadas à melhor utilização das instalações, do material e ao melhor

aproveitamento do pessoal;

VI – elaborar currículo pleno do curso e suas alterações com indicações dos pré-requisitos e

dos créditos das disciplinas que o compõem, para aprovação do CONSEPE;

VII – decidir as questões relativas a matrículas e transferências;

VIII – apreciar as recomendações dos professores dos Departamentos e requerimentos dos

docentes, sobre assuntos de interesse do curso;

IX – representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar;

X – homologar a relação de discentes aptos à colação de grau;

XI - colaborar com os órgãos universitários.

Art. 83. São atribuições do Coordenador de Colegiado de Ensino de Graduação:

I – convocar e presidir as reuniões dos Colegiados de Ensino de Graduação, com direito a

voto, inclusive o de qualidade;

II – promover a efetivação das deliberações do Colegiado de Ensino e representá-lo junto aos

órgãos do Centro;

III – acompanhar, avaliar e controlar a execução e integralização das atividades curriculares,

zelando pela qualidade do ensino ministrado no curso;

Page 96: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

96

IV – promover articulação e inter-relacionamento do Colegiado de Ensino com os

Departamentos, Conselho de Centro e de Registro e Controle Acadêmico da respectiva

Unidade de Ensino;

V - coordenar e presidir o planejamento e avaliação do curso, com vistas à revisão a ser feita

pelos Departamentos, dos planos, programas e currículos, objetivando a melhoria da

qualidade de ensino;

VI – promover articulação teórica-prática quanto à realização de estágios curriculares e

extracurriculares, bem como propor alterações das políticas adotadas em função da formação

do estudante e das exigências sociais, no caso de curso de graduação;

VII – participar da elaboração dos horários de aula e outras atividades juntamente com as

direções assistentes e o Chefe de Departamento;

VIII – analisar e dar parecer nos processos de pedidos de transferência, de acordo com as

normas estabelecidas;

IX - instituir e integrar grupos de trabalho, designar relator e/ou comissão para estudo de

assuntos a serem decididos pelo Colegiado de Ensino;

X – decidir, “ad refererndum”, em casos de urgência, sobre matéria de competência do

Colegiado;

XI – orientar os alunos quanto à matrícula e integralização do curso, bem como o

planejamento e execução dos trabalhos escolares;

XII – encaminhar ao Conselho de Departamento relatório anual das atividades desenvolvidas;

XIII – instruir, juntamente com o assessor jurídico, os processos impetrados por discentes em

questões relativas à sua competência;

XIV – representar o Centro perante a Justiça, juntamente com o Diretor Geral, nos processos

impetrados por discentes em questões relativas à sua competência;

XV – exercer estas e outras atribuições previstas em lei, regulamentos ou regimentos.

Art. 84. O Colegiado de Ensino reúne-se no inicio e final do ano, podendo haver reuniões

extraordinárias, por convocação do Coordenador ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus

membros.

§ 1º Na primeira reunião do ano, presidida pelo Chefe de Departamento, é constituído o

Colegiado de Ensino para o ano a iniciar-se.

§ 2º Na última reunião do ano deve ser incluída, necessariamente, em pauta, uma avaliação do

ano encerrado.

Art. 85. O Colegiado de Ensino de Pós-Graduação será integrado pelos Coordenadores dos

cursos stricto sensu, docentes e discentes, mediante critérios definidos no regimento do

programa e aprovados no CONSEPE.

Parágrafo único. O Coordenador do Colegiado de Ensino de Pós-Graduação de um programa

será eleito pelo colegiado dentre os coordenadores de curso stricto sensu.

Art. 86. Compete ao Colegiado de Ensino de Pós-Graduação:

I – definir os objetivos gerais do curso;

II – fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do respectivo curso e recomendar

aos Departamentos modificações de programa para fins de compatibilização;

III – integrar os planos elaborados pelos Departamentos, relativos ao ensino de várias

disciplinas, para o fim de organização do conteúdo programático do curso;

Page 97: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

97

IV – orientar, coordenar e fiscalizar as atividades do curso e, quando do interesse deste,

representar aos respectivos Departamentos sobre a conveniência de serem substituídos os

docentes;

V - recomendar ao Chefe do Departamento a que esteja vinculada a disciplina, as

providências adequadas à melhor utilização das instalações, do material e ao melhor

aproveitamento do pessoal;

VI – elaborar currículo pleno do curso e suas alterações com indicações dos pré-requisitos e

dos créditos das disciplinas que o compõem, para aprovação do CONSEPE;

VII – decidir as questões relativas a matrículas de alunos regulares e especiais;

VIII – apreciar as recomendações dos professores dos Departamentos e requerimentos dos

docentes, sobre assuntos de interesse do curso;

IX – representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar;

X - colaborar com os órgãos universitários;

XI – deliberar sobre validação de disciplinas.

§ 1º Nas matérias de caráter técnico-científico e didático-pedagógico dos cursos de pós-

graduação stricto sensu, caberá ao Colegiado de Ensino de Pós-Graduação deliberar.

§ 2º Nas matérias de caráter técnico-científico e didático-pedagógico dos cursos de pós-

graduação lato sensu, caberá ao pleno do Departamento deliberar.

§ 3º O Colegiado de Ensino de Pós-Graduação é o Colegiado do Curso Stricto Sensu.

Art. 87. São atribuições do Coordenador de Ensino de Pós-Graduação:

I – convocar e presidir as reuniões dos Colegiados de Ensino de Pós-Graduação, com direito a

voto, inclusive o de qualidade;

II – promover a efetivação das deliberações do Colegiado de Ensino de Pós-Graduação e

representá-lo junto aos órgãos do Centro;

III – acompanhar, avaliar e controlar a execução e integralização das atividades curriculares,

zelando pela qualidade do ensino ministrado no curso;

IV – promover articulação e inter-relacionamento do Colegiado de Ensino de Pós Graduação

com os Departamentos, Conselho de Centro e da Secretaria de Pós-Graduação da respectiva

Unidade de Ensino;

V - coordenar e presidir o planejamento e avaliação do curso, com vistas a revisão a ser feita

pelos Departamentos, dos planos, programas e currículos, objetivando a melhoria da

qualidade de ensino;

VI – participar da elaboração dos horários de aula e outras atividades juntamente com as

direções assistentes e o Chefe de Departamento;

VII – efetuar a validação de disciplinas cursadas em outros programas, ouvido o Colegiado;

VIII - instituir e integrar grupos de trabalho, designar relator e/ou comissão para estudo de

assuntos a serem decididos pelo Colegiado de Ensino de Pós-Graduação;

IX – decidir, “ad referendum”, em casos de urgência, sobre matéria de competência do

Colegiado;

X – orientar os alunos quanto à matrícula e a integralização do curso;

XI – elaborar o relatório anual das atividades desenvolvidas e encaminhar aos órgãos

competentes;

XII – instruir, juntamente com o assessor jurídico, os processos impetrados por discentes em

questões relativas à sua competência;

XIII – representar o Centro perante a Justiça, juntamente com o Diretor Geral, nos processos

impetrados por discentes em questões relativas à sua competência;

XIV – exercer estas e outras atribuições previstas em lei, regulamentos ou regimentos;

Page 98: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

98

XV - emitir os atos necessários à composição de bancas de avaliações, aberturas de vagas,

credenciamento docente e outros no âmbito do curso, após aprovação no respectivo

Colegiado.

Art. 88. O Colegiado de Ensino de Pós-Graduação reunir-se-á ordinariamente de acordo com

o cronograma do seu Regimento Interno, podendo haver reuniões extraordinárias, por

convocação do Coordenador ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.

Comissões de Pesquisa e Extensão

De acordo com o Art. 48 do Estatuto da UDESC, as Comissões de Pesquisa e/ou de Extensão

são órgãos normativos, consultivos e deliberativos das atividades de Pesquisa e/ou Extensão

do Departamento e terão sua composição, competências e atribuições definidas no Regimento

Geral.

Comissões de Extensão

Segundo o Regimento geral da UDESC, em seu Art. 89, a Comissão de Extensão é

constituída por 4 (quatro) professores do Departamento designados pelo pleno do

Departamento, vinculados à ações de extensão, sendo o Coordenador eleito pelos seus pares

nesta Comissão.

Art. 90. Compete à Comissão de Extensão:

I – propor as diretrizes de extensão do Departamento;

II – planejar as ações de extensão do Departamento;

III - propor medidas que favoreçam a expansão da extensão;

IV – assessorar a Chefia do Departamento nas questões relativas à extensão;

V – analisar e dar parecer nos processos e projetos de extensão do Departamento.

Art. 91. São atribuições do Coordenador de Extensão:

I – convocar e presidir as reuniões da Comissão de Extensão, com direito a voto, inclusive o

de qualidade;

II – encaminhar ao Chefe do Departamento as deliberações da Comissão de Extensão;

III – acompanhar, avaliar e controlar a execução e integralização das ações de extensão;

IV – promover articulação e inter-relacionamento da Comissão de Extensão com outras

Comissões do Centro;

V – elaborar e encaminhar ao Pleno do Departamento relatório anual das ações desenvolvidas.

Art. 92. O Departamento pode propor a criação de Comissão de Extensão e sua

Coordenadoria quando tiver mais de 8 (oito) professores coordenadores de ações de extensão.

Comissões de Pesquisa

Art. 93. A Comissão de Pesquisa é constituída por 4 (quatro) professores do Departamento

designados pelo pleno do Departamento e 1 (um) discente, todos vinculados a atividades de

pesquisa, sendo o Coordenador eleito pelos seus pares nesta Comissão.

Art. 94. Compete à Comissão de Pesquisa:

Page 99: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

99

I – propor as diretrizes de pesquisa do Departamento;

II – propor medidas que favoreçam a expansão da pesquisa;

III – selecionar os projetos de pesquisa a serem aprovadas pelo Departamento;

IV– assessorar a Chefia do Departamento nas questões relativas à pesquisa;

V – analisar e emitir parecer nos processos e projetos de pesquisa do Departamento.

Art. 95. São atribuições de Coordenador de Pesquisa:

I – convocar e presidir as reuniões da Comissão de Pesquisa;

II – acompanhar a execução e integralização das atividades de pesquisa;

III – promover o relacionamento entre a Comissão de Pesquisa com as demais comissões do

Centro;

IV – elaborar e encaminhar ao Pleno do Departamento, relatório anual das atividades

desenvolvidas;

V – exercer outras atribuições relacionadas à pesquisa que lhe forem conferidas.

Art. 96. O Departamento pode propor a criação de Comissão de Pesquisa e sua coordenadoria

quando tiver mais de 8 (oito) professores coordenadores de projetos de pesquisa.

Colegiado de mestrado

De acordo com o Regimento Geral do Curso de Mestrado profissional em Administração, o

Colegiado compreende:

Art. 8º - O Colegiado do curso é o órgão deliberativo do Curso de Mestrado.

Art. 9º - O Colegiado do Curso é composto pelos seguintes membros: (a) o Coordenador, na

condição de seu presidente, (b) o Sub-Coordenador, (c) o Diretor de Pesquisa e Extensão do

Centro, (d) dois representantes dos professores permanentes de cada Linha de Pesquisa e (e)

um representante do corpo discente, a ser substituído, em suas faltas e impedimentos, por um

suplente. § 1º - Os representantes docentes das Linhas de Pesquisa serão indicados pelos seus pares.

§ 2° - O representante discente e seu suplente serão eleitos por seus pares para um mandato de um ano.

Art. 10º - Compete ao Colegiado do Curso, como órgão de coordenação didático-científica:

I. Elaborar o seu Regimento, o Currículo e respectivas alterações, para sua subseqüente

aprovação o Conselho de Centro e pelos demais órgãos colegiados pertinentes;

II. Propor a contratação de docentes;

III. Estabelecer as diretrizes gerais do Curso e assessorar o Coordenador, em matéria didática,

científica e administrativa;

IV. Aprovar proposta de edital para a seleção de candidatos ao Curso;

V. Aprovar a Comissão de Seleção dos candidatos ao Curso;

VI. Apreciar e aprovar o relatório anual de atividades do Curso;

VII. Julgar, em grau de recurso, decisões do Coordenador do Curso;

VIII. Propor eventos para o calendário anual do Curso;

IX. Aprovar as disciplinas a serem ofertadas, suas ementas e cargas horárias e a alocação dos

respectivos professores, de acordo com as necessidades do Curso;

X. Aprovar a proposta de calendário para o Curso;

XI. Estabelecer critérios específicos para a avaliação das dissertações submetidas à defesa;

XII. Deliberar sobre trancamento de matrícula, orientação acadêmica, regime de dedicação

Page 100: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

100

discente e assuntos correlatos;

XIII. Aplicar critérios para concessão de bolsas a alunos, em conformidade com o que

estabelece a Resolução 003/04, do CONSUNI/UDESC;

XIV. Elaborar e aplicar os critérios para credenciamento e descredenciamento de professores

participantes no Curso, tendo por base os critérios da CAPES.

XV. Aprovar o credenciamento ou descredenciamento de professores do Curso;

XVI. Apreciar e aprovar designação de professores para orientação de alunos;

XVII. Decidir sobre propostas e representações que lhe forem encaminhadas;

XVIII. Propor convênios de intercâmbio acadêmico para projetos específicos de interesse do

Curso;

XIX. Decidir em grau de recurso sobre assuntos disciplinares do Curso;

XX. Promover avaliações periódicas das atividades do Curso, em consonância com as

diretrizes dos respectivos órgãos de avaliação;

XXI. Propor ao Conselho de Centro ações relacionadas ao ensino no Mestrado;

XXII. Regulamentar a prática da docência orientada;

XXIII. Avaliar periodicamente a política pedagógica e seus processos;

XXIV. Zelar pela coerência e consistência entre a área de concentração, as disciplinas, as linhas

de pesquisa e os projetos de pesquisa;

Page 101: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

101

3.4.3 Concepção de curso de Administração e perfil de egresso

3.4.3.1 Concepção do Curso de Administração

O Projeto pedagógico do Curso de Administração foi concebido a partir do que consta

na Resolução CES/CNE Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 20058, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, Bacharelado.

Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

de Graduação em Administração, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições

de Ensino Superior em sua organização curricular.

Art. 2º A organização do curso de que trata esta Resolução se expressa através do

seu projeto pedagógico, abrangendo o perfil do formando, as competências e

habilidades, os componentes curriculares, o estágio curricular supervisionado, as

atividades complementares, o sistema de avaliação, o projeto de iniciação científica

ou o projeto de atividade, como Trabalho de Curso, componente opcional da

instituição, além do regime acadêmico de oferta e de outros aspectos que tornem

consistente o referido projeto pedagógico.

§ 1º O Projeto Pedagógico do curso, além da clara concepção do curso de graduação

em Administração, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua

operacionalização, abrangerá, sem prejuízo de outros, os seguintes elementos

estruturais:

I - objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções

institucional, política, geográfica e social;

II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;

III - cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso;

IV - formas de realização da interdisciplinaridade;

V - modos de integração entre teoria e prática;

VI - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;

VII - modos de integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;

VIII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino

e como instrumento para a iniciação científica;

IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado,

suas diferentes formas e condições de realização, observado o respectivo

regulamento;

X - concepção e composição das atividades complementares; e,

XI - inclusão opcional de trabalho de curso sob as modalidades monografia, projeto

de iniciação científica ou projetos de atividades, centrados em área teóricoprática ou

de formação profissional, na forma como estabelecer o regulamento próprio.

§ 2º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir no

Projeto Pedagógico do curso, o oferecimento de cursos de pós-graduação lato sensu,

nas respectivas modalidades, de acordo com as efetivas demandas do desempenho

profissional.

8 BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CES/CNE nº 4 de 13 de julho de 2005. Institui as

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, Bacharelado, e dá outras

providências. Brasília, 2005.

Page 102: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

102

§ 3º As Linhas de Formação Específicas nas diversas áreas da Administração não

constituem uma extensão ao nome do curso, como também não se caracterizam

como uma habilitação, devendo as mesmas constar apenas no Projeto Pedagógico.

Art. 3º O Curso de Graduação em Administração deve ensejar, como perfil desejado

do formando, capacitação e aptidão para compreender as questões científicas,

técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento, observados

níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como para desenvolver

gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas

informações e apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade

contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários

segmentos do campo de atuação do administrador.

Art. 4º O Curso de Graduação em Administração deve possibilitar a formação

profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:

I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,

introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e

generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o

processo da tomada de decisão;

II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional,

inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou

intergrupais;

III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua

posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;

IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e

formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos

produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo

crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;

V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,

vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das

implicações éticas do seu exercício profissional;

VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência

cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em

diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável;

VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em

organizações; e

VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração,

pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e

operacionais.

Art. 5º Os cursos de graduação em Administração deverão contemplar, em seus

projetos pedagógicos e em sua organização curricular, conteúdos que revelem inter-

relações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva

histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do

meio através da utilização de tecnologias inovadoras e que atendam aos seguintes

campos interligados de formação:

I - Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos,

sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos,

comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as

tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas;

Page 103: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

103

II - Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas,

envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de

recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira

e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços;

III - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo

pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e

aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias

e procedimentos inerentes à administração; e

IV - Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter

transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.

Art. 6º A organização curricular do curso de graduação em Administração

estabelecerá expressamente as condições para a sua efetiva conclusão e

integralização curricular, de acordo com os seguintes regimes acadêmicos que as

Instituições de Ensino Superior adotarem: regime seriado anual, regime seriado

semestral, sistema de créditos com matrícula por disciplina ou por módulos

acadêmicos, com a adoção de pré-requisitos, atendido o disposto nesta Resolução.

Art. 7º O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular

direcionado à consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao

perfil do formando, devendo cada instituição, por seus Colegiados Superiores

Acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, com suas diferentes

modalidades de operacionalização.

§ 1º O estágio de que trata este artigo poderá ser realizado na própria instituição de

ensino, mediante laboratórios que congreguem as diversas ordens práticas

correspondentes aos diferentes pensamentos das Ciências da Administração.

§ 2º As atividades de estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de acordo

com os resultados teórico-práticos, gradualmente reveladas pelo aluno, até que os

responsáveis pelo acompanhamento, supervisão e avaliação do estágio curricular

possam considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os

domínios indispensáveis ao exercício da profissão.

§ 3º Optando a instituição por incluir no currículo do Curso de Graduação em

Administração o Estágio Supervisionado de que trata este artigo deverá emitir

regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico,

contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação,

observado o disposto no parágrafo precedente.

Art. 8º As Atividades Complementares são componentes curriculares que

possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e

competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a

prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de

interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as

ações de extensão junto à comunidade.

Parágrafo único. As Atividades Complementares se constituem componentes

curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem

que se confundam com estágio curricular supervisionado.

Art. 9º O Trabalho de Curso é um componente curricular opcional da Instituição

que, se o adotar, poderá ser desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto

de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas

e de formação profissional relacionadas com o curso, na forma disposta em

regulamento próprio.

Page 104: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

104

Parágrafo único. Optando a Instituição por incluir no currículo do curso de

graduação em Administração o Trabalho de Curso, nas modalidades referidas no

caput deste artigo, deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu

conselho superior acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos

e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua

elaboração.

Art. 10. A carga horária mínima dos cursos de graduação será estabelecida em

Resolução da Câmara de Educação Superior.

Art. 11. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser

implantadas pelas Instituições de Educação Superior, obrigatoriamente, no prazo

máximo de dois anos, aos alunos ingressantes, a partir da publicação desta.

Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN aos demais alunos

do período ou ano subseqüente à publicação desta.

Art. 12. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando

revogada a Resolução CFE nº 2, de 4 de outubro de 1993, e a Resolução CNE/CES

nº 1, de 2 de fevereiro de 2004.

Assim, o projeto de curso de graduação em Administração foi concebido a partir das

Diretrizes Curriculares Nacionais e da UDESC como uma proposta de educação voltada para

a capacitação de recursos humanos num contexto de transformação da organização do

trabalho. Trata-se de uma formação que capacite os participantes do curso para desempenhar

as atividades de forma qualificada e, sobretudo, para compreender as bases gerais, cientifíco-

técnicas e sócio-econômicas da produção em seu conjunto, que reúna a aquisição de

habilidades e destrezas genéricas e específicas com o desenvolvimento de capacidades

intelectuais e estéticas: que unifique, em definitivo, formação teórica e prática.

A concepção de ensino está assentada no entendimento de que aprender é uma

conseqüência do ato de reflexão sobre o que está sendo ensinado, contrariando a idéia

tradicional de que se adquire um conhecimento e somente depois se aprende a utilizá-lo. Na

verdade, a aprendizagem ocorre pelo ato de pensar no que se está aprendendo. Isso implica

em problematizar, entender o sentido das coisas. Informações necessárias e disponíveis nos

diferentes campos do conhecimento requerem o domínio de habilidades no âmbito das

diferentes linguagens humanas de modo a captar o sentido e o significado que são inerentes

ao saber.

Busca, neste sentido, contribuir para a formação de um cidadão imbuído de valores

éticos que, com competência técnica, possa atuar no seu contexto social de forma

comprometida com a construção de uma sociedade mais justa, solidária e integrada ao meio

ambiente.

O curso de graduação em Administração assume uma visão prospectiva, baseada na

incorporação das tecnologias inovadoras, no estímulo à flexibilização da produção, na

interação entre os setores e no desenvolvimento de líderes empreendedores.

Neste sentido, o Curso de Graduação em Administração busca:

Favorecer a visão orgânica do conhecimento, afinada com as mutações que estão

acontecendo a cada dia;

Destacar as múltiplas interações entre as disciplinas do currículo;

Page 105: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

105

Identificar as relações que existem entre os conteúdos do curso e das situações de

aprendizagem com os muitos contextos de vida social e pessoal, de modo a

estabelecer uma relação ativa entre o aluno e o objeto do conhecimento e a

desenvolver a capacidade de relacionar o aprendido com o observado, a teoria e

suas conseqüências e aplicações práticas;

Reconhecer que o conhecimento é uma construção coletiva e que a aprendizagem

mobiliza afetos, emoções e relações com seus pares, além das cognições e

habilidades intelectuais.

Na seqüência são apresentados os conteúdos (conforme diretrizes) x disciplinas do

currículo do curso de Administração. (Quadro 27).

Quadro 27: Conteúdos (conforme diretrizes) x disciplinas do currículo do curso de

Administração.

Conteúdos curriculares Disciplinas do currículo Nº créditos Carga

horária

Conteúdos de Formação Básica:

relacionados com estudos

antropológicos, sociológicos,

filosóficos, psicológicos, ético-

profissionais, políticos,

comportamentais, econômicos e

contábeis, bem como os

relacionados com as tecnologias

da comunicação e da informação e

das ciências jurídicas

Psicologia 4 72

Filosofia 2 36

Instituições de Direito Público e Privado 4 72

Ciência Política 2 36

Sociologia 2 36

Contabilidade Geral 4 72

Teoria Econômica I 4 72

Teoria Econômica II 4 72

Contabilidade de Custos 4 72

Ética Humana e Profissional 2 36

Conteúdos de Formação

Profissional: relacionados com as

áreas específicas, envolvendo;

teorias da administração e das

organizações;

administração de recursos

humanos;

mercado e marketing;

materiais, produção e logística;

financeira e orçamentária;

sistemas de informações;

planejamento estratégico e

serviços.

Teoria Geral da Administração I 4 72

Teoria Geral da Administração II 4 72

Organização, Sistemas e Métodos 2 36

Administração de Recursos Humanos I 4 72

Administração de Marketing I 4 72

Administração Financeira I 4 72

Administração de Materiais I 2 36

Administração de Processos Produtivos I 4 72

Administração de Recursos Humanos II 4 72

Administração de Marketing II 4 72

Administração Financeira II 4 72

Administração de Materiais II 4 72

Administração de Processos Produtivos II 2 36

Administração de Recursos Humanos III 4 72

Page 106: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

106

Administração de Marketing III 4 72

Administração Financeira III 4 72

Administração de Materiais III 4 72

Administração de Processos Produtivos III 2 36

Estratégias Empresariais 2 36

Administração de Empresas de Serviços 2 36

Conteúdos de Estudos

Quantitativos e suas

Tecnologias: abrangendo pesquisa

operacional, teoria dos jogos,

modelos matemáticos e estatísticos

e aplicação de tecnologias que

contribuam para a definição e

utilização de estratégias e

procedimentos inerentes à

administração

Matemática 4 72

Métodos Estatísticos 4 72

Matemática Financeira 4 72

Análise Estatística 2 36

Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e

da Comunicação I

2 36

Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e

da Comunicação II

2 36

Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e

da Comunicação III

2 36

Teorias de Apoio a Decisão 4 72

Tecnologia Básica da Informação e da

Comunicação aplicada a Administração (Ead)

4 72

Conteúdos de Formação

Complementar: estudos

opcionais de caráter transversal e

interdisciplinar para o

enriquecimento do perfil do

formando.

Metodologia Científica e da Pesquisa 2 36

Legislação Tributária 4 72

Direito do Trabalho 4 72

Economia Brasileira 4 72

Mercado de Capitais 4 72

Estágio Curricular Supervisionado em

Administração com Linha de Formação em

Administração Empresarial I

10 180

Programação e Projetos I 4 72

Planejamento Tributário 2 36

Negócios Internacionais 4 72

Programação e Projetos II 4 72

Estágio Curricular Supervisionado em

Administração com Linha de Formação em

Administração Empresarial II

10 180

Ergonomia e Organização do Trabalho 2 36

Fundamentos da Consultoria Empresarial 2 36

Page 107: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

107

Atividades Complementares

Monitorias, viagens de estudo, participação de

palestras, dentre outras.

16 288

As áreas estratégicas da Administração, constantes no Campo de Formação

Profissional, atuam como eixos norteadores do processo de formação complementados pelos

conteúdos de Formação Básica, Quantitativos, Complementares e as Atividades

Complementares, além do estágio supervisionado.

3.4.3.2 Perfil de egresso

O delineamento do perfil do egresso pretendido pelo curso de Administração pauta-se

em um conjunto de competências, observados os pressupostos institucionais e as

transformações que estão ocorrendo na sociedade de forma geral.

O profissional do curso de Administração deverá apresentar, no mínimo, as seguintes

capacidades de:

Planejar: ser capaz de verificar quais as implicações das decisões tomadas hoje para um

futuro próximo.

Organizar: ser capaz de identificar alternativas para otimizar a distribuição de recursos

junto aos subsistemas da organização e do meio.

Liderar: ser capaz de motivar, orientar, encorajar, empreender e constituir equipes de

trabalhos na busca de resultados de forma eficiente, eficaz e efetiva,

Coordenar: ser capaz de buscar a soma dos esforços de todos que atuam direta ou

indiretamente na organização e junto ao meio.

Controlar: ser capaz de proporcionar feedback para as pessoas e organizações

promoverem mudanças sempre que necessário.

Empreender: ser capaz de atuar como um agente de transformação por meio da inovação

permanente como na constituição de empreendimentos.

Relacionar: ser capaz de estabelecer cadeias de relacionamentos entre pessoas,

organizações e mercado com o intuito de incrementar os resultados das organizações e

para a sociedade.

Aprender sempre: ser capaz de compreender a importância de ampliar e atualizar o

conhecimento e a prática da vida, do mundo e da profissão de forma contínua.

Criar e revitalizar: ser capaz de inventar, de perceber, idealizar e propor soluções e

ações que conduzam à inovação e a mudança permanente.

Persistir: ser capaz de buscar e de identificar novas alternativas e desafios independente

dos obstáculos que se apresentem.

Page 108: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

108

Analisar contextos internos e externos: ser capaz de descrever, analisar e prescrever

ações e/ou estratégias que possam minimizar e potencializar os impactos proporcionados

pelas ameaças e oportunidades do ambiente direto e indireto externo às organizações,

assim como em relação aos pontos fortes e fracos da organização que possam afetar o seu

desempenho como um todo.

Gerenciar e alavancar oportunidades de recursos: ser capaz de identificar fontes

alternativas de recursos junto ao meio, visando o aperfeiçoamento dos meios em prol do

alcance dos objetivos organizacionais e sociais.

Tomar decisões: ser capaz de reconhecer e definir problemas, equacionar soluções,

pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo e de serviços,

atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes

graus de complexidade, o processo da tomada de decisão

Negociar: ser capaz de interagir com as partes envolvidas no processo, na busca de

compromisso entre idéias, propósitos ou interesses, visando o alcance dos melhores

resultados possíveis.

Comunicar: ser capaz de expressar-se, no próprio idioma e em outros, na forma oral,

escrita e não-verbal, com clareza e objetividade, utilizando-se dos diversos meios

disponíveis, eliminando as distorções ou ruídos no processo.

Adaptar: ser capaz de adapta-se as diferentes situações e transformações que ocorrem no

mundo moderno

Raciocinar de forma lógica, crítica e analítica: ser capaz de estabelecer relações e

conexões nos diferentes contextos internos e externos às organizações e ao meio.

Realizar: ser capaz de realizar consultoria de procedimentos em gestão e administração,

bem como emitir pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais,

estratégicos e operacionais.

Praticar a ética e a cidadania: ser capaz de respeitar os valores definidos pela

organização e pelo meio, assim como exercitar a sua cidadania como liberdade de

expressão.

Transformar o conhecimento implícito em explícito: ser capaz de transformar

conhecimentos implícitos não materializados e democratizados em conhecimentos

explícitos, visando à consolidação do saber ser, saber fazer e do saber agir.

Buscar Qualidade e resultados: ser capaz de gerar resultados para empresa, para as

pessoas e para o meio tanto de forma qualitativa como quantitativa.

Responsabilidade Social e de Justiça: ter consciência pelo impacto das ações

individuais e das organizações no meio e na vida das pessoas.

Page 109: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

109

3.4.4 Matriz curricular do Curso de Graduação em Administração

No Quadro 28, verifica-se a matriz curricular do Curso de Graduação em

Administração, implantado em 2008/1.

Quadro 28: Matriz curricular do Curso de Graduação em Administração

Fase Código

Disciplina Créditos Carga Horária Pré-

Requisito Departamento Área de

Conhecimento* Teóri

ca

Prática Total

Termo

1.1 Teoria Geral da

Administração I 4 72

DAE Formação

Profissional 1.2 Metodologia

Científica e da

Pesquisa

2 36 DAE Formação

Complementar

1.3 Psicologia 4 72 DAE Formação

Básica 1.4 Instituições de

Direito Público e

Privado

4 72 DAE Formação

Básica

1.5 Matemática 4 72 DAE Métodos

Quantitativos

e Tecnologias 1.6 Filosofia 2 36 DAP Formação

Básica 1.7 Tecnologia Básica

da Informação e

da Comunicação

– Aplicada À

Administração

(ead)

4 72 DAE Métodos

Quantitativos

e Tecnologias

TOTAL

24 432

Fase Código

Disciplina Créditos Carga Horária Pré-

Requisito Departamento Área de

Conhecimento* Teóri

ca

Prática Total

Termo

2.1 Teoria Geral da

Administração

II

4 72 1.1 DAE Formação

Profissional

2.2 Métodos

Estatísticos

4 72 - DAE Métodos

Quantitativos

e Tecnologias

2.3 Matemática

Financeira

4 72 - DAE Métodos

Quantitativos

e Tecnologias

2.4 Contabilidade

Geral

4 72 - DAE Formação

Básica

2.5 Teoria

Econômica I

4 72 - DCE Formação

Básica

TOTAL

20 360

Fase Código

Disciplina Créditos Carga Horária Pré-

Requisito Departamento Área de

Conhecimento* Teóri

ca

Prática Total

Termo

3.1 Teoria

Econômica II

4 72 2.5 DCE Formação

Básica

3.2 Análise

Estatística

2 36 2.2 DAE Métodos

Quantitativos

e Tecnologias

Page 110: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

110

3.3 Sociologia 2 36 DAP Formação

Básica

3.4 Contabilidade

de Custos

4 72 2.4 DAE Formação

Básica

3.5 Organização,

Sistemas e

Métodos

2 36 DAE Formação

Profissional

3.6 Legislação

Tributária

4 72 DAE Formação

Complementar

3.7 Ciência Política

2 36 DAP Formação

Básica

TOTAL

20 360

Fase Código

Disciplina Créditos Carga Horária Pré-

Requisito Departamento Área de

Conhecimento* Teóri

ca

Prática Total

Termo

4.1 Administração

de Recursos

Humanos I

4 72 - DAE Formação

Profissional

4.2 Administração

de Marketing I

4 72 - DAE Formação

Profissional

4.3 Administração

Financeira I

4 72 - DAE Formação

Profissional

4.4 Administração

de Materiais I

2 36 - DAE Formação

Profissional

4.5 Administração

de Processos

Produtivos I

4 72 - DAE Formação

Profissional

4.6 Gestão

Integrada da

Tecnologia da

Informação e da

Comunicação I

2 36 - DAE Métodos

Quantitativos

e Tecnologias

TOTAL

20 360

Fase Código

Disciplina Créditos Carga Horária Pré-

Requisito Departamento Área de

Conhecimento* Teóri

ca

Prática Total

Termo

5.1 Administração

de Recursos

Humanos II

4 72 4.1 DAE Formação

Profissional

5.2 Administração

de Marketing II

4 72 4.2 DAE Formação

Profissional

5.3 Administração

Financeira II

4 72 4.3 DAE Formação

Profissional

5.4 Administração

de Materiais II

4 72 4.4 DAE Formação

Profissional

5.5 Administração

de Processos

Produtivos II

2 36 4.5 DAE Formação

Profissional

5.6 Gestão

Integrada da

Tecnologia da

Informação e da

Comunicação II

2 36 4.6 DAE Métodos

Quantitativos

e Tecnologias

Page 111: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

111

TOTAL

20 360

Fase Código

Disciplina Créditos Carga Horária Pré-

Requisito Departamento Área de

Conhecimento* Teóri

ca

Prática Total

Termo

6.1 Administração

de Recursos

Humanos III

4 72 5.1 DAE Formação

Profissional

6.2 Administração

de Marketing III

4 72 5.2 DAE Formação

Profissional

6.3 Administração

Financeira III

4 72 5.3 DAE Formação

Profissional

6.4 Administração

de Materiais III

4 72 5.4 DAE Formação

Profissional

6.5 Administração

de Processos

Produtivos III

2 36 5.5 DAE Formação

Profissional

6.6 Gestão

Integrada da

Tecnologia da

Informação e da

Comunicação

III

2 36 5.6 DAE Métodos

Quantitativos

e Tecnologias

TOTAL

20 360

Fase Código

Disciplina Créditos Carga Horária Pré-

Requisito Departamen

to

Área de

Conhecimento* Teóri

ca

Prática Total

7

Termo

7.1 Mercado de

Capitais

4 72 - DAE Formação

Complementar

7.2 Direito do

Trabalho

4 72 - Formação

Complementar

7.3 Fundamentos de

Consultoria

Empresarial

2 36 - DAE Formação

Complementar

7.4 Programação e

Projetos I

4 72 - DAE Formação

Complementar

7.5 Economia

Brasileira

4 72 - DAE Formação

Complementar

7.6 Planejamento

Tributário

2 36 - DAE Formação

Complementar

7.7 Estágio

Curricular

Supervisionado

em

Administração

com Linha de

Formação em

Administração

Empresarial I

10 180 - DAE Estágio

Supervisionado

TOTAL 30 540

Fase Código

Disciplina Créditos Carga Horária Pré-

Requisito Departamento Área de

Conhecimento* Teóri

ca

Prática Total

8.1 Negócios

Internacionais

4 72 - DAE Formação

Complementar

Page 112: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

112

Termo

8.2 Programação e

Projetos II

4 72 7.4 Formação

Complementar

8.3 Ergonomia e

Organização do

Trabalho

2 36 - Formação

Complementar

8.4 Estratégias

Empresariais

2 36 - DAE Formação

Profissional

8.5 Administração

de Empresas de

Serviços

2 36 - DAE Formação

Profissional

8.6 Teorias de

Apoio a Decisão

4 72 - DAE Métodos

Quantitativos

e Tecnologias

8.7 Ética Humana e

Profissional

2 36 - DAE Formação

Básica

8.8 Estágio

Curricular

Supervisionado

em

Administração

com Linha de

Formação em

Administração

Empresarial II

10 180 - DAE Estágio

Supervisionad

o

TOTAL 30 540

3.4.4.1 Resumo da carga horária do Curso de Graduação em Administração

No Quadro 29, pode-se verificar o resumo da carga horária do Curso de Graduação em

Administração.

Quadro 29: Resumo da carga horária do Curso de Graduação em Administração

DISTRIBUIÇÃO DA MATRIZ CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA

TOTAL EM DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 164 2.952

TOTAL EM DISCIPLINAS OPTATIVAS (se for o caso) - -

TOTAL EM DISCIPLINAS ELETIVAS (se for o caso) - -

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 20 360

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - -

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 16 288

TOTAL GERAL 200 3.600

Page 113: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

113

3.4.4.2 Ementas das disciplinas (por fase)

1º SEMESTRE

Disciplina: Teoria Geral da Administração I Termo: 1

o. Créditos: 4

Ementa: Bases históricas da administração. Abordagens clássica, humanista, burocrática, estruturalista,

sistêmica, contingencial, neoclássica e as teorias contemporâneas.

Disciplina: Metodologia Científica e da Pesquisa Termo: 1 Créditos: 02

Ementa: Ciência, conhecimento e método. O processo de leitura. Trabalhos acadêmicos. Normas da

ABNT. Citações. Referências e Apresentação Gráfica. Projeto de pesquisa: etapas básicas.

Disciplina: Matemática Termo: 1 Créditos: 04

Ementa: Conjuntos. Relações. Funções. Limites. Continuidade. Derivação. Integração.

Sistemas de equações lineares.

Disciplina: Psicologia Termo: 1 Créditos: 04

Ementa:

Fundamentos conceituais da psicologia. Objeto e área de aplicação. O pensamento psicológico, sua

evolução e suas mudanças epistemológicas. Antecedentes da Psicologia Moderna e suas relações com

outras ciências e com a Filosofia. Influências das diferentes correntes filosóficas sobre a formulação das

diversas escolas de Psicologia. Comportamento humano. Percepção: conceito, determinantes, organização

perceptiva, complexidade de fenômeno perceptivo; percepção social. Papéis organizacionais. Tensão entre

interesses individuais e organizacionais.

Disciplina: Instituições de Direito Público e Privado Termo: 1 Créditos: 04

Ementa: Administração/empresa e administração pública. Legislação básica. Aspectos teóricos e práticos.

Novas tendências do Direito Público frente ao contexto brasileiro e internacional. Direito Civil e

Comercial. Aspectos teóricos e práticos. Novas tendências do Direito Civil e Comercial frente ao contexto

brasileiro e internacional.

Disciplina: Filosofia Termo: 1 Créditos: 02

Ementa: Fundamentos da filosofia. Filosofia, ciência e sociedade. Filosofia, lógica e argumentação.

Correntes filosóficas. Análise de temáticas a partir de correntes filosóficas.

Disciplina: Tecnologia Básica de Informação e Comunicação Aplicada a Administração (Ead)

Termo: 1º Créditos: 04

Ementa: Conceitos de infra-estrutura de tecnologia da informação e comunicação – TIC; Sistema de apoio

a aprendizagem; Sistemas de busca de informações científicas; Conceitos de Sistemas Operacionais; Uso de

editores de textos aplicado à administração; Uso de planilhas de cálculo aplicados à administração;

Conceitos de Bancos de Dados; uso de softwares proprietários e abertos; relacionamento do usuário com o

setor de TIC.

Page 114: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

114

Disciplina: Educação Física Curricular I Termo: 1 Créditos: 2 Ementa: Educação Física Curricular – Atividade Física e Saúde I: Estilo de vida e os fundamentos da

aptidão física relacionada à saúde; o conhecimento do corpo articulado à totalidade do processo social.

2º SEMESTRE

Disciplina: Teoria Geral da Administração II Termo: 2 Créditos: 4

Ementa: O administrador frente as transformações. Posturas e habilidades. Organização estratégica. Ciclo

de vida das organizações. Planejamento estratégico empresarial: conceitos, tipos e metodologias para

implantação, acompanhamento e avaliação. Poder, liderança, autoridade, comunicação e tomada de

decisão. Processo de controle organizacional. Auditorias estratégicas.

Disciplina: Contabilidade Geral Termo: 2

o. Créditos: 4

Ementa: Contabilidade e suas finalidades. Patrimônio e patrimônio líquido. Inventário patrimonial.

Registros contábeis por meio de balanços sucessivos. Registros contábeis por meio de partidas dobradas.

Estruturação das demonstrações contábeis a partir do registro de operações: Balanço Patrimonial,

Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados,

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração das Origens e Aplicações de

Recursos. Operações com mercadorias. Princípios contábeis.

Disciplina: Teoria Econômica I Termo: 2

o Créditos: 4

Ementa: Conceito de economia. Princípios de economia. Evolução e divisão do estudo da economia.

Microeconomia. Modelos microeconômicos. Consumidor. Demanda e oferta. Mercado e produção.

Estruturas de mercados. Incertezas. Teoria dos jogos.

Disciplina: Matemática Financeira Termo: 2

o. Créditos: 4

Ementa: Juros Simples. Desconto. Juros Compostos. Taxas de Juros. Séries de Pagamentos. AmortizaçÃo

de Empréstimos.

Disciplina: Métodos Estatísticos Termo: 2o. Créditos: 4

Ementa: Arredondamento estatístico. Séries estatísticas. Representação gráfica. Medidas de localização e

de dispersão. Probabilidade. Distribuições de probabilidades. Previsões.

Disciplina: Educação Física Curricular II Termo: 2 Créditos: 2

Ementa: Educação Física Curricular – Atividade Física e Saúde II: Princípios básicos do

condicionamento físico; Planejamento em atividade física e ergonomia profissional.

Page 115: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

115

3º SEMESTRE

Disciplina: Sociologia Termo: 3 Créditos: 02

Ementa: O contexto histórico do surgimento da sociologia. A sociologia como ciência e sua relação com

as outras ciências sociais. A evolução do pensamento sociológico: referenciais teóricos clássicos para o

estudo da sociedade. Conceitos Básicos da Sociologia. Cultura Política, classes sociais e questões sociais.

Organização política dos grupos, da comunidade e da sociedade. Estudos antropológicos.

Disciplina: Organização, Sistemas e Métodos Termo: 3 Créditos: 02

Ementa: A organização: arquitetura, estrutura e configuração. Departamentalização. Delegação,

descentralização e centralização. Distribuição do trabalho. Processos de trabalho. Layout. Fluxogramas.

Organogramas e hierarquia organizacional. Formulários e manualização. Racionalização do trabalho.

Disciplina: Ciência Política Termo: 3 Créditos: 02

Ementa: Sociedade, Estado, Governo e Direito. Democracia e Sociedade. População, povo, nação e

território. Poder do Estado. Separação dos poderes. Organização do Estado e Ciência Política. Formas de

governo. Sistemas de governo. Partidos políticos. Opinião pública.

Disciplina: Contabilidade de Custos Termo: 3

o. Créditos: 4

Ementa: Natureza da contabilidade de custos e conceitos básicos. Custos de produção: materiais diretos,

mão-de-obra direta e custos indiretos de fabricação. Classificação dos custos. Custos de produtos vendidos,

de mercadorias vendidas e de serviços prestados. Sistema de custeamento por processo. Sistema de

custeamento por ordem de produção. Custeio dos produtos conjuntos e de subprodutos. Métodos de custeio.

Custos para controle. Custos para decisão. Aspectos técnicos e práticos de sistemas de custos.

Disciplina: Legislação Tributária Termo: 3

o. Créditos: 4

Ementa: Atividade financeira do Estado. Conceito de tributo. Espécies tributárias.Fontes do Direito

Tributário. Princípios Constitucionais tributários. Obrigação tributária. Crédito tributário: lançamento,

suspensão, exclusão e extinção. Garantia e privilégios do crédito tributário. Administração tributária.

Processo administrativo. Processo judicial tributário. Tributos incidentes sobre a formação do preço:

fundamentos e contabilização. Tributos incidentes sobre o patrimônio e a renda: fundamentos e

contabilização. Tributos decorrentes da remuneração do trabalho.

Disciplina: Teoria Econômica II Termo: 3

o Créditos: 4

Ementa: Macroeconomia. Fundamentos da análise macroeconômica. Problemas macroeconômicos.

Modelos macroeconômicos. Contabilidade nacional. Demanda e oferta agregada. Produto de equilíbrio.

Moeda. Equilíbrio macroeconômico. Juros. Câmbio. Relações internacionais. Política econômica.

Crescimento. Inflação. Desenvolvimento

Disciplina: Análise Estatística Termo: 3

o. Créditos: 3

Ementa: Amostragem. Distribuição amostral das médias. Distribuição amostral das proporções. Teste de

hipóteses.

Page 116: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

116

4º SEMESTRE

Disciplina: Administração de Recursos Humanos I Termo: 4º Créditos: 04

Ementa: Introdução à gestão de pessoas. Evolução da área de Gestão de Pessoas: do operacional ao

estratégico. Planejamento Estratégico de Recursos Humanos. A visão de competência. Recrutamento e

seleção. Socialização.

Disciplina: Administração Financeira I Termo: 4

o. Créditos: 4

Ementa: Significado e objetivo da administração financeira. Administração do ativo circulante e do

passivo circulante. Fontes de recursos a longo prazo. Análise das demonstrações financeiras.

Disciplina: Administração de Marketing I Termo: 4

o Créditos: 4

Ementa: Base conceitual do Marketing:conceito e evolução.O ambiente, suas variáveis e mudanças e a

formação do conceito de marketing. As funções do marketing. O sistema de marketing. O processo de

marketing. Segmentação do mercado. O composto de marketing: composto de produto, de preço, de

distribuição e de comunicação. Aspectos éticos e legais.Responsabilidade social do marketing.

Disciplina: Administração de Materiais I Termo: 4

o. Créditos: 2

Ementa: Evolução e conceitos de Administração de Materiais. Funções, objetivos, localização e alcance da

A. M. nas organizações. Normalização: Especificação e Classificação de Materiais. Logística empresarial.

Função compras. Modalidades de compras no setor público e privado. Negociação e ética em compras.

Disciplina: Administração de Processos Produtivos I Termo: 4

o. Créditos: 4

Ementa: Histórico, conceitos e a visão sistêmica dos processos produtivos. Sistemas de produção. Papel

estratégico dos processos produtivos e objetivos. Planejamento e controle da produção. Planejamento e

gestão da capacidade produtiva. Arranjo físico como atividade da gestão. Rede de operações produtivas.

Balanceamento da produção. Tecnologia de processos. Just-in-time. Organização do trabalho.

Disciplina: Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e Comunicação I Termo: 4

o.

Créditos: 2

Ementa: Disponibilização e apresentação de sistemas que dêem suporte aos conteúdos ministrados nas

disciplinas de Administração de Recursos Humanos I, Administração de Marketing I, Administração

Financeira I, Administração de Materiais I e Administração de Processos Produtivos I

Page 117: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

117

5º SEMESTRE

Disciplina: Administração de Recursos Humanos II Termo: 5º Créditos: 04

Ementa: Modelagem de cargos: desenho, análise, descrição e avaliação dos cargos. Métodos de coleta de

dados sobre cargos. Enriquecimento de cargos. Plano de cargos e salários X Competências. Remuneração

estratégica. Carreiras tradicionais e carreiras por competências. Avaliação de desempenho.

Disciplina: Administração Financeira II Termo: 5

o. Créditos: 4

Ementa: Relação custo-volume-lucro; custo de capital; alavancagem; estrutura de capital; política de

dividendos; risco e retorno; fusões e aquisições; formação de preço de venda.

Disciplina: Administração de Marketing II Termo: 5

o Créditos: 4

Ementa: Importância da Pesquisa de Marketing. A pesquisa e o sistema de Informação de Marketing

(SIM).Pesquisa de Marketing: do planejamento à execução.

Disciplina: Administração de Materiais II Termo: 5

o. Créditos: 4

Ementa: Conceitos e classificação de estoque. A dinâmica dos subsistemas. Custo total de estoque. Lotes

econômicos de compra e fabricação. Modelos de estoque. Estoque de segurança. Curva ABC. Análise de

estoques.

Disciplina: Administração de Processos Produtivos II Termo: 5

o. Créditos: 2

Ementa

Importância dos serviços na economia. Operação de serviços.O comportamento do consumidor de serviços.

A gestão de processos produtivos de serviços X os de produtos materiais. Qualidade dos serviços. Gestão

de serviços e a irreversibilidade. Gestão de serviços e as possibilidades de novos serviços.

Disciplina: Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e Comunicação II Termo: 5

o.

Créditos: 2

Ementa: Disponibilização e apresentação de sistemas que dêem suporte aos conteúdos ministrados nas

disciplinas de Administração de Recursos Humanos II, Administração de Marketing II, Administração

Financeira II, Administração de Materiais II e Administração de Processos Produtivos II

Page 118: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

118

6º SEMESTRE

Disciplina: Administração de Recursos Humanos III Termo: 6º Créditos: 04

Ementa: Treinamento e desenvolvimento de pessoal. Relações com empregados. Higiene, segurança e

qualidade de vida. Projetos de educação continuada e educação corporativa. Aprendizagem organizacional.

Gestão por competências. Enfoques contemporâneos.

Disciplina: Administração Financeira III Termo: 6

o. Créditos: 4

Ementa: Planejamento financeiro: fluxo de caixa; orçamento de resultado econômico; balanço patrimonial

projetado. Análise de investimento: fluxo de caixa; técnicas de análise; técnicas de ajuste ao risco. Finanças

internacionais: empresas multinacionais, inflação, taxas de juros e taxas de câmbio.

Disciplina: Administração de Marketing III Termo: 6

o Créditos: 4

Ementa: Procedimentos e técnicas de análise de posicionamento estratégico de mercado. Análise

estratégica de mercados e produtos. Estratégias e posicionamento competitivo. Planejamento Estratégico de

Marketing.

Disciplina: Administração de Materiais III Termo: 6

o. Créditos: 4

Ementa: Armazenagem. Unidades de estocagem e movimentação de armazéns. Conceito de distribuição

física. A inter-relação entre o marketing e a distribuição física. Definição e classificação de canais de

distribuição. Modalidades de entrega. Supply chain management. Alinhamento da cadeia de suprimentos às

estratégias de negócios.

Disciplina: Administração de Processos Produtivos III Termo: 6

o. Créditos: 2

Ementa: Caracterização; Introdução à administração, organização, planejamento e controle de projetos.

Caminho crítico. Orçamentos de projetos. Aprendizagem em projetos.

Disciplina: Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e Comunicação III Termo: 6

o.

Créditos: 2

Ementa: Disponibilização e apresentação de sistemas que dêem suporte aos conteúdos ministrados nas

disciplinas de Administração de Recursos Humanos III, Administração de Marketing III, Administração

Financeira III, Administração de Materiais III e Administração de Processos Produtivos III.

Page 119: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

119

7º SEMESTRE

Disciplina: Direito do Trabalho Termo: 7 Créditos: 04

Ementa: A atividade humana e o trabalho.Contrato Individual de Trabalho. A Empresa no Direito de

Trabalho e na Lei brasileira. Os direitos sociais na Constituição Brasileira.Estabilidade no Emprego.

Elementos e princípios de proteção ao salário. Participação nos Lucros da Empresa. Organização sindical:

estrutura e funcionamento. Negociação coletiva. Dissídio individual e coletivo. Direito de greve.

Disciplina: Fundamentos de Consultoria Empresarial Termo: 7 Créditos: 02

Ementa: Consultoria, auditoria e pesquisa. Etapas da consultoria. Consultoria de Procedimentos.

Tendências da consultoria empresarial.

Disciplina: Estágio Supervisionado em Administração: Linha de Formação em Administração

Empresarial I Termo: 7 Créditos: 10

Ementa: Plano de estágios. Elementos pré-textuais. Desenvolvimento. Elementos pós-textuais.

Composição estrutural do relatório de estágio I.

Disciplina: Mercado de Capitais Termo: 7

o. Créditos: 4

Ementa: Poupança, investimento e intermediação financeira; Sistema Financeiro Nacional; títulos de renda

fixa; taxa de juros; política monetária; mercados de ações à vista e de opções; mercados futuros; mercado

financeiro internacional.

Disciplina: Planejamento Tributário Termo: 7

o. Créditos: 2

Ementa: Estrutura e dinâmica da gestão tributária. Elisão e evasão fiscal: fundamentos e elaboração do

planejamento tributário. Racionalização de procedimentos. Planejamento tributário internacional.

Incentivos fiscais regionais e setoriais.

Disciplina: Economia Brasileira Termo: 7

o Créditos: 4

Ementa: Crescimento X Desenvolvimento Econômico. As Variáveis e as Funções Macroeconômicas

Básicas. O Equilíbrio Macroeconômico. Conjuntura Econômica Brasileira. Produto e Renda Nacional.

Distribuição de Renda no Brasil. Reforma Fiscal. Reforma Previdenciária. Dívida Pública. A Economia

Nacional e as Relações Internacionais. Balança Comercial e de Pagamentos. Economia de Santa Catarina.

Disciplina: Programação e Projetos I Termo: 7

o Créditos: 4

Ementa: Conceitos de Planejamento (planos, projetos, programas), estudos de mercado, tamanho,

localização, engenharia, investimentos, custos e receitas, fluxo de caixa, financiamentos, análise de

investimento, organização e controle de projetos.

Page 120: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

120

8º SEMESTRE

Disciplina: Ética Humana e Profissional Termo: 8 Créditos: 02

Ementa: Fundamentos éticos e morais do comportamento humano. Panorama das relações humanas na

sociedade. Ética, moral e sociedade. Função da ética. Ética como prescrição de condutas. Ética na

Administração. Código de ética. Conduta profissional. Indicadores da responsabilidade social.

Disciplina: Estratégias Empresariais Termo: 8 Créditos: 02

Ementa: Contextualização e definição de estratégia. Ambiente externo das organizações. As escolas e as

tipologias de estratégia. Etapas para a formulação, implementação e acompanhamento das estratégias.

Disciplina: Administração de Empresas de Serviços Termo: 8 Créditos: 02

Ementa: Fundamentos para administração de serviços. Conceitos de serviços. Tipos de Serviços. Criação

de valor por meio dos serviços. Estruturação da empresa de serviços. Gestão das operações de serviços.

Qualidade em serviços.

Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado em Administração: Linha de Formação em

Administração Empresarial II Termo: 8 Créditos: 10

Ementa: Estudo teórico e prático acerca de conteúdos estratégicos da Administração. Elementos pré-

textuais. Desenvolvimento. Elementos pós-textuais. Composição estrutural do relatório de estágio II.

Disciplina: Programação e Projetos II Termo: 8

o Créditos: 4

Ementa: Elaboração do plano do projeto. Ciclo de vida do projeto. Gerência de escopo, tempo, custos,

qualidade. Recursos humanos, comunicações e riscos do projeto. Mecanismo de acompanhamento e

gerenciamento de projetos. Gerência de projetos públicos.

Disciplina: Negócios Internacionais Termo: 8

o Créditos: 4

Ementa: Geopolítica. Organismos internacionais. Processo de internacionalização de empresas. Estratégias

de internacionalização. Fatores ambientais de marketing internacional. Comércio exterior brasileiro.

Sistemática de exportação e importação.

Disciplina: Ergonomia e Organização do Trabalho Termo: 8

o Créditos: 2

Ementa: O trabalho. O ser humano e o trabalho. Definições. Antropometria e biomecânica. Condições de

trabalho. A sociedade e a ergonomia. A prática contemporânea da ergonomia. Análise ergonômica do

trabalho. NR-17. A organizaçÃo “taylorista” do trabalho e os seres humanos. Novas formas de organização

do trabalho. Processos participativos.

Disciplina: Termo: Teoria de Apoio a Decisão 8

o.T Créditos: 4

Ementa: Conceitos de decisão e o enfoque gerencial da pesquisa operacional. Modelagem e programação

matemática: programação linear; programação não linear; programação quadrática; programação dinâmica

determinística. Análise de redes. Análise de multicritérios. Análise Bayesiana. Teoria dos jogos.

Page 121: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

121

3.4.5 Descrever e qualificar os recursos materiais específicos do curso (laboratórios e

instalações específicas, equipamentos e materiais)

Os laboratórios de ensino são coordenados pelo Analista de Sistemas Marcelo

Scheibel apoiados por bolsistas da graduação. Os laboratórios de informática têm sido

utilizados como uma ferramenta auxiliar na prática pedagógica dos professores e estão

disponíveis a partir das 08h20min, fechando somente as 22h20min. Estes laboratórios podem

ser utilizados para as aulas e também pelos discentes fora do horário de suas aulas. Tais

laboratórios também são utilizados em práticas de extensão envolvendo professores e alunos

de programas de extensão.

No Quadro 30 são demonstrados os laboratórios utilizados pelo Curso de

Administração, em que todos os laboratórios possuem ar-condicionado e todo o prédio do

Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas é atendido pela rede sem fio.

Quadro 30: Laboratórios de informática

Sala Ambiente Área (m2)

15 Laboratório de Ensino 1 48

16 Laboratório de Ensino 2 48

17 Laboratório de Ensino 3 60

18 Laboratório de Ensino 4 60

Quadro 31: Descrição dos laboratórios de informática

Sala Ambiente Equipamentos Coordenação

15 Laboratório de Ensino 1 01 lousa interativa, 21

computadores e 1

projetor.

Marcelo Scheibel

Bolsista: 1

16 Laboratório de Ensino 2 01 lousa interativa, 21

computadores e 1

projetor.

Marcelo Scheibel

Bolsista: 1

17 Laboratório de Prática de

Ensino

01 lousa interativa, 26

computadores e 1

projetor.

Marcelo Scheibel

Bolsista: 1

18 Laboratório de Informática 1 01 lousa interativa, 26

computadores e 1

projetor.

Marcelo Scheibel

Bolsista: 1

Page 122: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

122

Atualmente o laboratório consta com 05 monitores que auxiliam os professores nas

aulas desenvolvidas nos laboratórios e 08 bolsistas que garantem o perfeito funcionamento

dos equipamentos. A configuração dos equipamentos e os programas de apoio podem ser

verificados a seguir:

Sistema Operacional:

Microsoft Windows 7 Professional

Programas Básicos:

Microsoft Office 2010 Professional

Windows Live Messenger

Adobe Reader 10

Internet Explorer 8

Flash Player

Java JRE6

Google Chrome

Antivírus:

Microsoft Security Essentials

Programas auxiliares/complementares as aulas:

BizAgi

Maple 7

XMind

Gretl

MindManeger 8

Shinx V-5 (Demo)

Economática

Há ainda o Laboratório de Tecnologias da Informação e Comunicação – LabTIC que

oferece suporte aos cursos da ESAG na utilização de plataforma de ensino a distância

desenvolvida internamente. O LabTIC dispõe atualmente de 04 monitores para apoio a

atividades de ensino e 02 bolsistas para apoio administrativo.

Além dos laboratórios de informática, o Curso de Administração conta ainda com o

suporte dos seguintes equipamentos: impressoras, vídeos, notebook, televisores de 29

polegadas, projetos multimídia em todas as salas de aula, retroprojetor, fotocopiadora e

duplicadora e internet.

3.4.6 Procedimentos de ensino-aprendizagem: descrição dos enfoques para:

3.4.6.1 Prática Pedagógica

As ações pedagógicas devem fundamentar-se nas iniciativas dos alunos. Os métodos

utilizados, além de propiciar o diálogo, respeitar os interesses e os diferentes estágios do

Page 123: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

123

desenvolvimento cognitivo dos alunos, devem favorecer a autonomia e a transferência de

aprendizagem, visando, não apenas ao aprender a fazer, mas, sobretudo, ao aprender a

aprender.

Torna-se necessário adotar procedimentos que visem à problematização dos assuntos

tratados e à assimilação ativa de conhecimentos.

As práticas pedagógicas devem criar condições para o desenvolvimento das

capacidades de abstração e reflexão sobre a atividade realizada. Assim, não basta que o aluno

execute com exatidão uma atividade do domínio teórico ou um processo de trabalho. Ele só

vai avançar, se for capaz de, conscientemente, justificar e explicar seu próprio procedimento.

As práticas pedagógicas devem também estimular à imaginação e a criatividade dos

alunos, com o intuito dos mesmos poderem exercitar seu raciocínio analítico, assim como,

inspirar sua capacidade de realização em prol do desenvolvimento de habilidades e

competências para a consolidação do perfil generalista especializado.

Do ponto de vista da aprendizagem, isto demonstra a necessidade da implementação

de estratégias de metacognição que venham assegurar o aprender a aprender e não a

reprodução do saber por si só, a saber:

. Estratégias de ensaio envolvem a capacidade de reconstruir o objeto

aprendido. Essa capacidade pode facilmente ser solidificada mediante a

elaboração de sínteses e resumos;

. Estratégias de elaboração implicam o estabelecimento de relações e

conexões entre os conhecimentos já adquiridos e o assunto novo, sem que

o professor estimule os alunos a elaborar resenhas e analogias, a criar

perguntas e formular respostas;

· Estratégias de monitoramento da compreensão pressupõem que o

aluno acompanhe, passo a passo, o processo de aprendizagem,

identificando os diferentes graus de sua assimilação dos conteúdos. Para

auxiliar nesse processo, convém incentivar a auto-avaliação quanto ao

alcance dos objetivos propostos e a tomada de providências em face de

dificuldades;

. Estratégias afetivas consistem em manter a motivação e a concentração

necessárias à aprendizagem. Nesse sentido, o professor pode contribuir

orientando os alunos a planejar seu próprio desempenho;

. Estratégias de solução de problemas relacionam-se à aplicação correta

de mecanismos para solução dos problemas propostos nas diferentes

disciplinas ou áreas de conhecimento. Os estudos de caso, dramatizações,

análises de erros mais freqüentemente cometidos, entre outros

procedimentos, colaboram na elaboração desses mecanismos.

. Estratégias de organização referem-se à compreensão da estrutura dos

fenômenos ou processos, levando à captação de suas diferentes partes e

das relações de subordinação existentes. Analisar os diferentes tópicos de

um texto, por exemplo, podem revelar as relações entre os fenômenos.”

Page 124: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

124

Em síntese, metacognição refere-se ao conhecimento sobre os nossos próprios

processos de conhecer, num planejamento, predição e monitoração do próprio processo de

aprender. Metacognição, então requer que o aluno seja capaz de pensar sobre o seu próprio

processo de aprender.

As práticas pedagógicas centradas nas estratégias de metacognição além de

contribuírem para a consolidação do perfil de egresso desejado eplo curso proposto, ajudam a

solidificar o perfil em termos de valores, habilidades e competências e os objetivos almejados

pelo curso de graduação em Administração.

Para tanto, o curso deverá acompanhar a evolução das potencialidades do aluno, por

meio da adoção de procedimentos que venham orientar o processo de aprendizagem para

estimular a conscientização do compromisso com sua própria formação, não só como

profissional, mas também como cidadão responsável.

Por fim, além destas práticas pedagógicas/métodos de ensino os docentes do curso

deverão utilizar aquelas que mais se adequarem ao perfil dos alunos e dos professores.

3.4.6.2 Sistemática de avaliação do processo ensino-aprendizagem

O sistema de avaliação do aproveitamento escolar deve refletir os pressupostos que

embasam o perfil do egresso, o perfil do professor, objetivos do curso, estrutura curricular e

as práticas pedagógicas adotadas pelos docentes, além de respeitar o que estabelece o

Regimento geral da UDESC.

A verificação do aproveitamento escolar pode ser efetuada sob duas condições, ou

seja, por resultados (verificação somativa) e por processos (verificação formativa). A primeira

tem por objetivo verificar o rendimento do aluno no final do semestre após a ministração dos

assuntos relativos as diferentes disciplinas do curso, enquanto a segunda, busca verificar o

rendimento do aluno durante o processo, ou seja, no transcorrer do semestre ou no momento

em que o assunto está sendo lecionado, dependendo das práticas pedagógicas utilizadas pelo

docente.

A verificação pura e simplesmente de resultados ocorre muito mais por meio da

aplicação de instrumentos quantitativistas com ênfase para as questões objetivas ao invés da

valorização de questões discursivas do tipo situações - problema para motivar os participantes

do curso.

A verificação do aproveitamento escolar por meio de questões objetivas e discursivas

tem geralmente por finalidade a busca da averiguação do estoque de conhecimentos

simplesmente armazenado, decorado e aprendido à base do condicionamento, pois consistem

em reforço ao “ensino” de macetes, que geram uma falsa aprendizagem, contrariando, em

muitos casos, os pressupostos que embasam a concepção de educação, conhecimento, perfil

do egresso, perfil do professor, objetivos do curso.

As avaliações objetivas e subjetivas/discursivas deverão apresentar situações–

problema para que o aluno no momento da resolução não demonstre perder a noção do todo.

Page 125: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

125

Ela deve levar o aluno a pensar, fazendo com que, na resposta, ele demonstre saber raciocinar,

compreender e interpretar o problema proposto.

Os instrumentos de verificação do rendimento do aluno, deverão ser, portanto,

eficazes e efetivos no sentido de propiciar o entusiasmo e a motivação para o exercício

profissional, ao invés de se preocupar em colocar no mercado meros reprodutores de

conhecimento que não tenham quaisquer compromissos com o curso e ainda com o meio.

Duas dimensões não podem ser esquecidas na verificação do aproveitamento escolar:

as partes envolvidas na verificação devem participar conjuntamente, ou seja, aluno e professor

devem verificar em conjunto o resultado que alcançaram para saberem o aprendizado que

realizaram. Ainda, a verificação do processo de ensino-aprendizagem deve ser a mais

coerente possível e não esporádica. O movimento da qualidade total nos ensina que a

qualidade do processo condiciona o resultado. Por isto, todo processo é contínuo e como tal

deve ser verificado em vários intervalos para que as partes envolvidas possam discutir os

problemas que estão ou não facilitando o aprendizado contínuo e não simplesmente a

“decoreba”, por si só, sem nenhuma relação com o curso e, principalmente, com as disciplinas

do curso.

Desta forma, professores e alunos terão condições de implementar mudanças que

assegurem um processo de ensino-aprendizagem efetivo para ambas as partes envolvidas.

O sistema de avaliação do aproveitamento segue os parâmetros estabelecidos pelo

Regimento Geral, mais especificamente em seus Artigos 144 a 148 descritos, a seguir:

Art. 144. A verificação da aprendizagem, abrangendo os aspectos de assiduidade e

aproveitamento, será feita por disciplinas, atividades acadêmicas obrigatórias e atividades

acadêmicas complementares, através da utilização das diversas técnicas e instrumentos

estabelecidos no projeto político-pedagógico específico de cada curso.

§ 1º Entende-se por assiduidade, a freqüência às atividades de cada disciplina, atividades

acadêmicas obrigatórias e atividades acadêmicas complementares, considerando-se nelas

reprovado o aluno que deixar de comparecer a, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da

carga horária programada das mesmas.

§ 2º A avaliação do estudante é de responsabilidade do professor, sendo expressa através de

notas variáveis de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero) e deverá considerar a

assimilação progressiva de conhecimentos e a capacidade de sua aplicação.

§ 3º Ao final de cada período letivo, será atribuída ao estudante, em cada disciplina ou

atividade acadêmica, uma nota final, resultante da média das avaliações realizadas durante o

período letivo, independentemente da carga horária da mesma, sendo regulamentada pelo

projeto político-pedagógico de cada curso, sendo obrigatória a previsão da divulgação dos

resultados da anterior antes da formulação da nova avaliação.

Art. 145. A avaliação do rendimento acadêmico será feita em cada disciplina, em função do

aproveitamento em provas, seminários, trabalhos de campo, entrevistas, trabalhos escritos e

outros.

Art. 146. É obrigatório o comparecimento do aluno às atividades acadêmicas programadas.

Page 126: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

126

§ 1º Cabe ao docente a responsabilidade de verificação e controle da freqüência dos alunos.

§ 2º As faltas coletivas dos alunos poderão ser consideradas como aulas efetivamente

ministradas pelo professor responsável pela disciplina.

§ 3º O aluno que não tiver freqüentado, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das

atividades acadêmicas programadas estará automaticamente reprovado.

Art. 147. A avaliação do aproveitamento é feita pelo professor e expressa numericamente em

escala de 0 (zero) a 10 (dez), do seguinte modo:

I - é considerado aprovado o aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete

vírgula zero) e freqüência não inferior a 75% (setenta e cinco por cento);

II - o aluno que não obtiver a média 7,0 (sete vírgula zero) estará, obrigatoriamente, em

exame, cujo desempenho será composto por média semestral com peso 6 (seis) e o exame

final com peso 4 (quatro), devendo atingir a média final de, no mínimo, 5,0 (cinco vírgula

zero) e freqüência não inferior a 75% (setenta e cinco por cento);

III - a média semestral, de peso 6 (seis), representa o aproveitamento do aluno na disciplina e

é obtida através da média oriunda das notas atribuídas a testes, trabalhos e/ou relatórios

distribuídos ao longo do período letivo;

IV - o exame final será resultante de prova escrita e/ou oral e/ou prática, de projeto e sua

defesa, ou trabalho equivalente, cobrindo toda a matéria lecionada durante o período letivo.

Art. 148. O aluno que não comparecer a uma das provas regulares previstas no plano de

ensino da disciplina poderá solicitar uma prova de segunda chamada, segundo normas

estabelecidas pelo CONSEPE.

3.4.7 Atividades acadêmicas articuladas à formação

No Curso de Graduação em Administração são realizadas diferentes atividades ligadas

a formação do aluno, conforme segue:

a) Disciplinas de Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e da Comunicação (Resolução CONSUNI 086/2007, de 13/09/07 que aprova o novo projeto pedagógico do Curso de Graduação em

Administração).

As disciplinas de Gestão Integrada da Tecnologia da Informação e da Comunicação I,

II e III, bem como a disciplina Tecnologia Básica da Informação e da Comunicação Aplicada

a Administração (modalidade Ead), constante na matriz curricular proposta para o curso de

Administração contribuirão, em muito, para o aprofundamento e para o fortalecimento da

visão interdisciplinar e para a contextualização dos conteúdos programáticos ministrados,

principalmente, nos 4º, 5º e 6º Termos, pelo fato destas disciplinas servirem de suporte para o

aprofundamento e aplicação de forma integrada dos conteúdos das áreas estratégicas da

Administração constantes no 4º, 5º e 6º Termos do Curso de Administração.

Page 127: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

127

b) Projeto de Ensino “Relato de melhores práticas de Administração e Gestão” (Aprovado pelo Conselho de Centro em 11/03/10)

O Projeto de Ensino “Relato de Melhores Práticas em Administração e Gestão” foi

aprovado na reunião do Conselho de Centro da ESAG/UDESC, realizada em 11/03/10. Neste

sentido, o projeto foi institucionalizado, passando a integrar as atividades do Curso de

Graduação em Administração a partir do semestre 2010/1.

Os Relatos de Melhores Práticas em Administração e Gestão são realizados no

auditório, em dois momentos: no primeiro semestre nos meses de abril e maio e no segundo

semestre nos meses de setembro e outubro, para os alunos matriculados nos Termos

vinculados aos Módulos de Formação do Curso de Administração (turnos vespertino e

noturno). As atividades relacionadas ao projeto ocupam apenas o 1º ou 2º horário (uma

palestra/relato por Módulo). As aulas são mantidas nos horários não ocupados por atividades

do projeto.

As palestras, relatos de casos ou relatos de experiências são ministrados por

profissionais externos com larga experiência no campo empresarial.

O projeto tem por objetivo demonstrar o estado da arte do que é praticado pelas

empresas em relação ao que é explicado em sala de aula, além das histórias de vida dos

profissionais envolvidos no projeto para facilitar o alcance do perfil desejado pelo Curso de

Graduação em Administração.

No Quadro 32, a seguir, pode-se verificar um exemplo da programação do Projeto de

Ensino denominado de “Relato de Melhores Práticas em Administração e Gestão”- realizado

em 2010.

Quadro 32: Exemplo de programação do projeto Relato de Melhores práticas em

Administração e Gestão, realizado em 2010 – turnos vespertino e noturno.

Turno vespertino

1º bimestre Módulo de

Formação/Termos

Horário/local Palestra/

Professor voluntário/Palestrante

29/03/10 (2ª feira)

Alunos do 1º, 2º e 3º

Termos.

14h00min horas

Auditório

Tema:

“A trajetória de um intraempreendedor na

Rede Angeloni”

Palestrante:

Silvio Lummertz

Empresa: Rede Angeloni

Prof. voluntário:

Nério Amboni

29/03/10 (2ª feira) Alunos do 4º, 5º e 6º

Termos

16h00min horas

Auditório

Tema:

“Experiências com cases de pesquisas de

mercado, utilizando ferramentas de

Tecnologia da Informação.”

Page 128: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

128

Palestrante:

Fabrício Guma

Empresa: Sphinx Brasil

Prof. Voluntário:

Simone Keller Fuchter

31/03/10 (4ºfeira) Alunos do 7º, 8º e 9º

Termos

14h00min horas

Auditório

Tema: Linhas de crédito empresarial do Banco do

Brasil

Palestrante:

Neide Hawerroth

Empresa: Banco do Brasil

Prof. Voluntário:

Reinaldo Coelho

Turno noturno

1º bimestre Módulo de

Formação/Termos

Horário/local Palestra/

Professor voluntário/Palestrante

29/03/10 (2ª feira) Alunos do 1º, 2º e 3º

Termos

19h00min horas

– Auditório

Tema:

Práticas de Gestão: O caso do laboratório

Santa Luzia

Palestrante:

Patrícia Beckhauser Sanchez

Empresa: Laboratório Santa Luzia

Prof. voluntário:

Nério Amboni

29/03/10 (2ª feira) Alunos do 4º, 5º e 6º

Termos

21h00min horas

Auditório

Tema:

“Experiências com cases de pesquisas de

mercado, utilizando ferramentas de

Tecnologia da Informação.”

Palestrante:

Fabrício Guma

Empresa: Sphinx Brasil

Prof. voluntário:

Simone Keller Fuchter

30/03/10 (3ª feira) Alunos do 7º, 8º e 9º

Termos

19h00min horas

– Auditório

Tema:

“O impacto do financiamento de inovação

tecnológica em MPEIs catarinenses com

relação ao Programa Juro Zero/FINEP.”

Palestrante:

Rui Luiz Gonçalves

Diretor Presidente da ACATE

Page 129: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

129

Empresa: Associação Catarinense de

Empresas de Tecnologia ACATE

Prof. voluntário:

Francisco de Rezende Baima

c) Semana Esaguiana (Aprovado quando da sua implantação em 2004 como Projeto de Extensão. A partir de 2010 o Projeto Semana

Esaguiana passou a ser considerado como um Projeto de Ensino)

O projeto visa promover a interação, troca de conhecimento e experiências entre

acadêmicos, professores e empresários, conferindo aos alunos maiores competências e

habilidades, através da oportunidade desta atividade de extensão universitária. Esta

iniciativa está de acordo com as características e preceitos da ESAG de buscar constantemente

adequação, reestruturação e modernização de suas atividades em relação ao mercado de

trabalho, fortalecendo o sentimento e a imagem de excelência da Escola junto ao meio, quer

no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão.

A Semana Esaguiana implantada em 2004 representou e vem representando um

momento ímpar e singular para a ESAG transformar o conhecimento implícito em

conhecimento explícito – devemos democratizar para a comunidade o que a ESAG está

fazendo e como ela pode aprender com o que é praticado pelas empresas e equipes

organizadas da sociedade. É uma relação de troca e de experiências. Ganha a UDESC, a

ESAG, os professores, os alunos, os funcionários e a classe empresarial.

A Semana Esaguiana tem mostrado como vem demonstrando que o ensino, a pesquisa

e a extensão devem ultrapassar as quatro paredes de uma sala de aula. O ensino só tem

sentido se estiver em sintonia com as tendências do mercado e quando a ESAG possuir

conhecimento suficiente para transformar as práticas empresariais em prol do incremento dos

níveis de competitividade. As trocas de informações acadêmicas e empresariais podem

contribuir, em muito, para a reflexão e julgamento do que está sendo ensinado, pesquisado e

realizado em termos de extensão no curso, no sentido de ganhar relevância social e

profissional quando proporcionar transformações sociais e a formação de líderes e de talentos

para empreender sempre em parceria com a comunidade.

As atividades relativas a Semana Esaguina são executadas com o apoio da instituição

através do Reitor, Diretor de Centro, Chefes de Departamentos de Ensino, Conselho de

Líderes e da Classe Empresarial. Para a execução do projeto Semana Esaguiana é constituída

uma equipe de trabalho sob a Coordenação de Professor Orientador do Projeto.

d) Minicursos (Aprovado quando da sua implantação em 2004 como Projeto de Extensão do Programa Complementaridade do

Ensino. A partir de 2010 o Projeto Minicursos passou a ser considerado como um Projeto de Ensino)

O projeto Minicursos tem por objetivo complementar por meio da realização de

cursos de curta duração e de palestras, conteúdos voltados a Administração não explorada de

forma suficiente pelo currículo do curso, assim como, para estreitar as relações do curso e dos

segmentos envolvidos no processo com a comunidade e mercado.

Page 130: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

130

e) Visitas técnicas (Aprovado quando da sua implantação em 2004 como Projeto de Extensão do Programa Complementaridade do

Ensino. A partir de 2010 o Projeto Visitas Técnicas passou a ser considerado como um Projeto de Ensino)

O projeto denominado de Visitas Técnicas tem por objetivo favorecer a articulação da

teoria com o que é e vem sendo praticado pelas organizações.

f) Empresa Júnior (Aprovado pelo Conselho de Centro da ESAG em 1993)

A Esag Jr. Consultoria em Administração foi fundada em 1993 por alunos

preocupados com a sua integração com o mercado. A inspiração veio do exemplo das então

recém fundadas empresas juniores em São Paulo e das empresas da França. Desde o início, o

negócio foi realizar projetos na área da administração, aplicando na prática o que era

aprendido nas salas de aula. Apesar do caráter acadêmico, os padrões de desempenho

buscados pela empresa sempre foram inspirados nas empresas referência do ramo de

consultoria.

Em 1997, a empresa passa a se estruturar em diretorias e por equipes de projeto. A

escolha para os cargos executivos deixa de ser via eleições livres abertas a todos os alunos.

No ano seguinte, 1998, a empresa muda o nome de FESAG Jr. para Esag Jr. Consultoria em

Administração. A criação da Diretoria de Recursos Humanos no ano de 2002 foi outro marco

para a empresa. Juntamente com outras mudanças estruturais, a nova diretoria contribuiu para

melhoria da produtividade e do ambiente organizacional. Ainda em 2002, iniciou-se o

processo de reformulação da identidade visual da empresa, concluído em 2003 e que

permanece até hoje. Foi nessa mesma época que a empresa elaborou o seu primeiro

planejamento estratégico. Desde então, a empresa tem crescido vertiginosamente em número

de membros, faturamento e quantidade de clientes atendidos.

A Esag Jr. Consultoria em Administração é a empresa júnior dos Cursos de

Administração, Administração Pública e Ciências Econômicas da Escola Superior de

Administração e Gerência (ESAG), Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).

Formada por alunos e orientada por professores, a Esag Jr. desenvolve consultorias em

administração com qualidade e preço acessível para empresas e organizações dos mais

variados setores.

A Esag Jr já realizou mais de 180 projetos de consultorias, demonstrando a sua

consolidação no mercado de Florianópolis. Atualmente conta com 26 membros e 21 trainees,

totalizando 47 alunos que trabalham em prol do desenvolvimento de técnicas e

comportamentos de profissionais de mercado.

A Esag Jr. Consultoria em Administração é conseguiu o prêmio de melhor Perspectiva

Financeira do Brasil e a Certificação Iso 9001. Além disto, a JR conseguiu os seguintes

prêmios:

Nacionais

1º Lugar - Perspectiva Financeira - Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil

Júnior) - SMD Ej's 2009

Page 131: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

131

Esag Jr. é reconhecida como referência para as demais empresas juniores do país.

1º Lugar - XVI Encontro Nacional de Empresas Juniores (ENEJ) - Brasília - 2008

Case: INTEJ - Diferentes realidades, apenas um objetivo

Melhor Case Consultoria Social - XIV Encontro Nacional de Empresas Júniores (ENEJ) -

Florianópolis

Case: AVOS Associação de Voluntários do Hospital Inf Joana de Gusmão

Melhor Case de Projeto Interno - XIII Encontro Nacional de Empresas Júniores (ENEJ) - Rio

de Janeiro.

Case: Gerenciamento Interno de Freqüência

Melhor Case - Prêmio da Federação Nacional dos Estudantes de Administração (FENEAD)

Case: Ação Social Embaixada Copa Lord.

Atualmente a Empresa Jr possui 35 alunos participando das atividades ligadas a consultoria.

g) DAAG

O Diretório Acadêmico de Administração e Gerência – DAAG – surgiu juntamente

com a primeira turma da ESAG, em 1966. Com o apoio da Direção da ESAG, o Diretório

Acadêmico da ESAG - DAAG também participa no processo de orientação através de

projetos de ensino e integração. No ensino podem-se citar projetos como a semana do

estudante, a semana esaguiana e a viagem dos calouros. Esses projetos têm por objetivo

integrar o ensino com a prática através de palestras e visitas a empresas.

Na integração, vale citar a recepção dos calouros, o trote solidário e projetos

esportivos desenvolvidos pela Atlética da ESAG. O DAAG também organiza a gincana e a

choppada da Esag o churastrote.

h) Monitoria

(Resolução Nº 223/2005 - CONSUNI - Dispõe sobre o Programa de Monitoria do Ensino de Graduação da

UDESC e Resolução Nº 037/2008). Anexo 1.

O Programa de Monitoria de Graduação, ligado ao ensino de graduação tem por

objetivo auxiliar o desenvolvimento de determinada disciplina, no aspecto teórico e prático,

visando a melhoria do processo ensino-aprendizagem e criando condições para o

aperfeiçoamento de habilidades relacionadas à atividade docente.

Todo aluno monitor terá como orientador um professor, em efetivo exercício na

UDESC, que será responsável em todas as instâncias pelo desenvolvimento das atividades

programadas. (Anexo 1)

No semestre em curso, existem 25 monitores auxiliando os professores do Curso de

Graduação em Administração, Administração Pública e de Ciências Econômicas, conforme

Quadro 33.

Page 132: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

132

Quadro 33: Lista de monitores por disciplinas no semestre 2011/1

Área/Disciplina Professor Vagas Monitor

Tecnologia Básica da

Informação e da

Comunicação Aplicada

a Administração (Ead)

Julio da Silva Dias e Julíbio

David Ardigo

01 Matutino Mário César Zucco Junior

01 Vespert. João Gabriel Vasconcellos Godoy

01 Noturno Renan Schveitzer Ferreira

01 Noturno Rodrigo Baptista Será

01 Vespert. Thiago Henrique Pinheiro

Estatística

Júlio da Silva Dias

01 Matutino Fernando do Valle Nogueira

Monteiro

01 Vespert.

01 Noturno Inês Maria Soares Pimpão

Matemática Marcelo Ribeiro Martins 01 Matutino Rafael Alexandre

01 Vespert. Luiza Harumi Sinzato

Administração

Financeira I

(Mercado de Capitais)

Franciso de Rezende Baima 01 Vespertino Sara Fantin Ribeiro

Teoria Econômica I e

II

Carlos Tramontim 01 Noturno Rafael Franzoni Maioral

TGA Nério Amboni 01 André Amboni Mondardo

OSM Everton 01 Fernanda Kussik

Microeconomia I Patrícia Bonini 01 Vespert. Guilherme Cemin de Paula

Econometria I Ana Paula Menezes Pereira 01 Carolina Salvão Vanni

Matemática II Eduardo Jara 01 vespert. Renata de Campos

Macroeconomia I Patricia Bonini 01 Elisa Machado Wagner

Finanças públicas Ivonete Ramos 01 Vespert. Graziela Spezia Pedrini

Políticas Públicas Leandro Secchi 01 Vesperti. Jeferson Luis Fruneaux

TGAP Mauricio Serafim 01 Vespert. Sarah Helena Linke

Estatística Eduardo Janicsek Jara 01 Vespert. Camila dos Santos Russi

Teoria Economica I Ivonete Ramos 01 Vespert. Pedro Guilherme Barbosa Jardim

TGAP Mauricio Serafim 01 Vespert. Fernanda Matsukura Lindemeyer

Adminitração Pública

II

Patrícia Vendramini 01 Vespert. William Zuffo

i) Extensão

(Resolução Nº 051/2006 - CONSUNI - Regulamenta a concessão de Bolsas de Extensão a estudantes da

UDESC). Anexo 2.

As atividades de extensão também estão articuladas a formação dos alunos por meio

do desenvolvimento de atividades extensionistas. A Extensão Universitária é entendida

“como um processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de

forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e a

Sociedade” (I Encontro Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas).

A extensão, assim concebida, insere-se numa perspectiva de mudança e de desenvolvimento.

Não é sinônimo de capacitação de recursos humanos, nem de prestação de serviços à

comunidade, nem de difusão de conhecimentos ou de formas de estágio. Isto são frações

de um todo, aspectos de multiforme ação da Universidade no processo de mudança e de

integração com o seu meio ((PDI- p. 84)

Page 133: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

133

A Extensão é entendida como prática acadêmica que interliga a Universidade nas

suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da população,

possibilitando a formação do profissional cidadão e constituindo, junto à sociedade,

espaço do conhecimento significativo para a superação das desigualdades sociais

existentes, possibilitando a constante busca do equilíbrio entre as demandas socialmente

exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico (PPI, p. 41).

As ações de extensão de 2011 se encontram descritas no tópico 2.4.3 constante deste

documento.

j) Iniciação Científica

(Resolução Nº 281/2006 - CONSUNI - Cria e Normatiza o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Científica - PIC - da UDESC). Anexo 3.

De acordo com o PDI (p. 143) a política de pesquisa e iniciação científica tem como

objetivos:

Fortalecer as linhas de pesquisa dentro das áreas do conhecimento da Instituição.

Incentivar a iniciação científica dos alunos em conformidade com os programas

já existentes na instituição como PROBIC – Programa de Iniciação Científica da

UDESC, PIBIC – Programa de Iniciação Científica do CNPq, PIVIC – Programa

Voluntário de Iniciação Científica da UDESC e PAP – Programa de Apoio à Pesquisa.

Fortalecer a democratização dos resultados da pesquisa em semanas científicas,

jornadas, congressos, dentro e fora da Instituição.

Viabilizar cursos e seminários, visando melhorar o desempenho das atividades

acadêmicas contribuindo para melhores resultados científicos nas áreas de

conhecimento da Instituição.

Melhorar a qualidade discente e docente através de pesquisas e publicações, através

dos Programas PROEVEN – Programa de Auxílio à Participação em Eventos –

PROEVEN e PRODIP – Programa de Apoio à Divulgação da produção Intelectual.

Fortalecer as áreas do conhecimento institucional objetivando ampliação e

consolidação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto-Sensu, bem como o

apoio e incentivo aos alunos da Pós-Graduação através do PROMOP – Programa de

bolsas de Monitoria de Pós-Graduação.

De acordo com o PPI (p.41) uma das diretrizes da pesquisa da UDESC é a efetivação

dos grupos de pesquisa da UDESC, como meio de fortalecimento das ações coletivas

dependentes da pesquisa, como os cursos de pós, também como elemento de nucleação de

novos cursos.

No Curso de Graduação em Administração, vários alunos se encontram

desenvolvendo atividades de pesquisa, na modalidade de iniciação científica em conjunto com

os professores orientadores, conforme Quadro 34:

Page 134: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

134

Quadro 34: Projetos de pesquisa com envolvimento de alunos do Curso de Graduação em

Administração – 2010/2011

Professor Projeto de pesquisa Alunos envolvidos

Graziela Dias Alperstedt Gestão ambiental e atuação no

mercado externo

Adriele Vera ferreira

Everton Luís Pellizzaro de

Lorenzi Cancellier

Sistema de monitoramento do

ambiente externo para pequenas empresas de base tecnológica

Eladio Luiz Isoppo Filho

Jane Iara Pereira da Costa Percepções de franqueados do

segmento de serviços, quanto

aos relacionamentos com seus franqueadores.

Patricia Muller

Nério Amboni e Isabela Fornari

Muller

Processo de construção e de

legitimação do estado da arte

das ferramentas de gestão em

organizações de grande porte no Estado de Santa Catarina.

Daniel Ouriques Caminha,

Andre Catapan e Bruno

Uggioni (bolsista voluntário)

Clerilei Bier e Ruth Ferreira Roque Rossi.

A busca por um novo conceito

de responsabilidade corporativa

global

Jorge H da Silva e Lucas Ferreira Volpato

k) Ensino

(Bolsa de Apoio Discente da UDESC é regulamentado pela Resolução Nº 001/2005 – CONSUNI e Resolução

Nº 001/2005 - CONSUNI - Institui e fixa normas para o Programa Bolsa de Apoio Discente da UDESC, nos

termos da Lei nº 10.864, de 29 de julho de 1998 e suas alterações posteriores, e dá outras providências). Anexo

4.

Projeto Biblioteca Básica para Cursos de Graduação em Administração

No âmbito do ensino está sendo desenvolvido o projeto Biblioteca Básica para Cursos

de Graduação em Administração, tendo por objetivo geral disseminar dados e informações

relativos as bibliografias básicas e complementares, envolvendo livros, periódicos, vídeos e

base de dados dos Campos de Conhecimentos definidos na Resolução CES/CNE nº 4 de 13 de

julho de 2005, denominados de: I - Conteúdos de Formação Básica; II - Conteúdos de

Formação Profissional; III - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias e IV -

Conteúdos de Formação Complementar.

Professores participantes:

Prof. Mário César Barreto Moraes

Prof. Rui Otávio Bernardes de Andrade

Profª Tânia Maria da Cunha Dias

Prof. Nério Amboni

Prof. Arnaldo José de Lima

Acadêmicos participantes:

Page 135: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

135

Luiz Guilherme Linhares Noldin

Henrique da Silva

Rafael Fragalli

Lucas Ferreira Volpato

Juliana Mencia Zanato

Além deste projeto, vários alunos do Curso de Administração estão envolvidos, quer

direta ou indiretamente com as atividades do Curso de Administração. Podem ser destacadas

as atividades realizadas no âmbito da Empresa Júnior e do DAAG, conforme comentado

anteriormente.

3.4.7.1 Prática profissional e/ou estágio (Resolução Nº 052/2008 CONSUNI/UDESC) Anexo 5.

3.4.7.1.1 Base Legal

A Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008, referência primordial para a atividade de

Estágio, em seu artigo 1° apresenta a definição de Estágio como sendo um ato educativo

escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o

trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de

educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos

anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e

adultos.

A referida Lei dispõe sobre o estágio de estudantes, regulamentando esta atividade e

definindo as obrigações das partes envolvidas. Dentre as definições, classificação e relações

de estágio citadas no capítulo I da Lei pode-se destacar que:

O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário

formativo do educando;

O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à

contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida

cidadã e para o trabalho;

O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das

diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico

do curso;

Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária

é requisito para aprovação e obtenção de diploma;

Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à

carga horária regular e obrigatória;

As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação

superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio

em caso de previsão no projeto pedagógico do curso.

3.4.7.1.2 Componente curricular, carga horária e objetivos

Page 136: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

136

O Estágio Curricular Supervisionado na ESAG é um requisito obrigatório para

obtenção do título de Bacharel em Administração. Constitui-se em um instrumento de

integração, treinamento prático, aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e de

relacionamento humano. Constitui peça importante para a qualificação profissional do aluno.

O Estágio Curricular Supervisionado é uma componente curricular do Curso de

Administração, com o objetivo geral de propiciar aos acadêmicos a oportunidade de

relacionar a teoria aprendida no curso com a prática desenvolvida no Estágio. O Estágio deve

estar associado ao processo de aprendizagem, complementando a formação dos acadêmicos,

devendo o mesmo ser realizado sob a supervisão de docentes e profissionais capacitados.

O estágio curricular Supervisionado no Curso de Administração I e II possui um total

de carga horária de 360 horas-aula, assim distribuídas:

Estágio Curricular Supervisionado em Administração: Linha de Formação em

Administração Empresarial I: 180 horas

Estágio Curricular Supervisionado em Administração: Linha de Formação

Empresarial em Administração Empresarial II: 180 horas

O estágio tem os seguintes objetivos, conforme Regulamento do Estágio

Supervisionado da ESAG:

Integrar formação acadêmica e exercício profissional, oportunizando a articulação

teórico-prática, o debate e a reflexão sobre a realidade da administração;

Oportunizar ao acadêmico o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes

apropriadas para atuação como futuro profissional e/ou pesquisador da administração

empresarial e/ou pública, a partir da inserção nas unidades concedentes de estágio;

Consolidar conhecimentos nas áreas de competência dos cursos;

Favorecer o desenvolvimento de estudos e a aplicação de métodos e estratégias em

organizações que atuam nas áreas de competência dos cursos;

Estimular o interesse pela pesquisa nas áreas de competência dos cursos;

Abreviar o período de adaptação do acadêmico ao mercado de trabalho, oferecendo-lhe

meios para autocrítica na formação acadêmico – profissional;

Auxiliar no processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequação

às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão

sujeitas;

Atender aos interesses técnicos e científicos das unidades concedentes de estágio no

sentido de se obter reciprocidade de atendimento e interesse no estágio;

Ampliar o universo cultural, social, político e econômico dos acadêmicos, contribuindo

para o seu amadurecimento ético-profissional e desenvolvimento de uma consciência

cidadã.

3.4.7.1.3 Modalidades de estágio curricular supervisionado no Curso de Administração

As modalidades para desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado são as

seguintes:

Page 137: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

137

Modalidade I - Pesquisa (tipos: estudo de caso; pesquisa ação e pesquisa

mercadológica);

Modalidade II – Planos e Projetos (tipos: plano de negócios; projeto; projeto social);

Modalidade III - Consultoria;

Modalidade IV - Desenvolvimento de Novos Produtos / Protótipos.

Quadro 35: Estágio Curricular Supervisionado – modalidade I - Pesquisa: os tipos de

pesquisa permitidos nesta modalidade de Estágio são: estudo de caso, pesquisa

ação, pesquisa mercadológica.

MODALIDADE I

TIPOS

DE PESQUISA

CARACTERÍSTICAS / OBJETIVOS / TIPOLOGIAS

Estudo de caso

É um estudo aprofundado de uma situação/fenômeno ou objeto particular

(produto, pessoa, grupo de pessoas, organização, programa, processo ou unidade

social, instituição, etc.).

- É usado para investigar fenômenos contemporâneos no contexto da vida real;

- Pode ser usado quando o aluno tem interesse em estudar um assunto

estratégico da Administração em determinada organização pública, empresarial

ou do terceiro setor;

- Pode também ser utilizado para analisar um determinado tema ou problema em

diferentes organizações ou comunidades, com o propósito de estabelecer

relações de comparação ou gerar soluções comuns.

- Tipo de estudo de caso aceito como modalidade de estágio na ESAG:

1. Descritivo: relato detalhado de uma situação-problema, abrangendo suas

especificidades, estruturas, relações de causa-efeito, mudanças ocorridas, etc.

Apresentam informações sobre a situação sem o propósito de formular soluções,

mas como forma de compreender o fenômeno em si. O estudo de caso descritivo

prevê uma análise teórica mais profunda e consistente da realidade focalizada,

uma vez que seu propósito maior é contribuir para o debate e a sistematização

do conhecimento na área de investigação

2. Avaliativo: análise aprofundada e avaliação do objeto/situação/fenômeno

estudado com o propósito de gerar propostas de mudança, aprimoramento de

programas ou processos organizacionais, indicadores para tomada de decisões

ou ações que contribuam para a solução de problemas humanos e sociais.

Pesquisa-Ação

- Pesquisa aplicada/intervencionista de caráter participativo, voltada à

elaboração de diagnósticos, identificação e solução de problemas;

- Busca a solução de problemas de forma coletiva, ou seja, a partir da

participação efetiva dos sujeitos (atores) e do pesquisador;

- A experiência ocorre de forma concreta, em um contexto restrito da realidade,

constituindo-se de ações deliberadas voltadas para mudanças efetivas dos grupos

envolvidos;

- A pesquisa ação envolve etapas de observação, coleta de dados,

acompanhamento do processo pelo pesquisador, controle e avaliação de

resultados da mudança.

Pesquisa de

Marketing

- O sistema de pesquisa de marketing utiliza métodos de planejamento, coleta e

análise de mercado para situações específicas.

- Pode ser definida como o processo sistemático de coleta e análise de

informações relativas às questões específicas ou problemas de marketing

enfrentados pelas empresas.

- O principal propósito da pesquisa é obter informações específicas em um

limitado período de tempo, a fim de reduzir os riscos da tomada de decisão.

- A pesquisa de marketing especifica a informação necessária para tratar de

identificação e definição de oportunidades e problemas de marketing; aprimorar

e avaliar ações de marketing; monitorar o desempenho de marketing e aumentar

a compreensão do processo de marketing.

- Determina os métodos para a coleta das informações; administra e implementa

Page 138: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

138

o processo de coleta de dados e analisa e comunica as conclusões e suas

implicações.

Quadro 36: Estágio Curricular Supervisionado – modalidade II – Planos e Projetos: os tipos

de projeto permitidos nesta modalidade de Estágio são: plano de negócios,

projeto ou projeto social.

MODALIDADE II

CARACTERÍSTICAS / OBJETIVOS / TIPOLOGIAS

Plano de Negócios

- É um documento que reúne informações sobre as características, condições e

necessidades do futuro empreendimento, com o objetivo de analisar sua

potencialidade e sua viabilidade e facilitar sua implantação.

- O nível de detalhamento aumenta quando o empreendedor tem outras intenções

para o plano. Por isso, costuma-se dividir os planos de negócio em três

categorias: para orientação da implantação (indica os mercados que a empresa

vai atingir, como e o que vai vender e como vai produzir), para conquistar sócios

ou acionistas (tem como finalidade “vender” a idéia a investidores ou sócios em

potencial) e para obtenção de financiamento (para sustentar pedidos de

empréstimos em bancos, instituições governamentais ou internacionais).

- Roteiro do plano de negócio: existem diversos modelos por meio dos quais o

plano de negócios pode ser desenvolvido.

Basicamente, é constituído de: Elementos introdutórios (Capa do Plano, Sumário

Executivo e Índice); Descrição do negócio; Produtos e serviços; Mercado e

competidores; Marketing e vendas; Plano Operacional; Plano financeiro e

Anexos.

Projeto

- Empreendimento temporário instituído unicamente para alcançar um objetivo;

- São executados por pessoas, têm recursos limitados e precisam ser planejados,

executados e controlados;

- É a aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas para elaborar atividades

e atingir um conjunto de objetivos prédefinidos;

- Tem como variáveis: tempo, custo, qualidade e escopo;

- Tem como ciclo de vida: conceituação, planejamento e organização,

implementação e monitoramento e conclusão;

- Características essenciais dos projetos: (1) todo projeto tem um início e tem um

fim; (2) todo projeto gera um produto único - todo o projeto tem que ter um

resultado final, seja ele tangível ou intangível.

Projeto Social

- Proposta de ação planejada que consiste em um conjunto de atividades inter-

relacionadas e coordenadas para alcançar objetivos que atendam/solucionem

problemas humanos e sociais dentro de organizações públicas, privadas ou

terceiro setor.

- O Projeto Social pode ser, por exemplo, uma proposta de constituição de uma

organização social (ONG), ou voltado ao desenvolvimento de ações sociais e

ambientais em organização pública, privada ou do terceiro setor.

- O projeto precisa estar dentro dos limites de um orçamento e de um período de

tempo dados, pois se trata da unidade mais operativa de ação, o instrumental

mais próximo da execução.

- O projeto deve contemplar, necessariamente, por três momentos: o

planejamento, a descrição detalhada do processo de implementação e de

avaliação.

Page 139: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

139

Quadro 37: Estágio Curricular Supervisionado – modalidade III – Consultoria

O aluno pode desenvolver esta modalidade como produto de trabalhos desenvolvidos junto a

uma das empresas juniores da ESAG. A Consultoria engloba, dentre outros requisitos, a

caracterização da organização, a análise, a proposta de intervenção, a implantação e o

acompanhamento do processo, conforme o caso.

Em relação à modalidade III – Consultoria, vale mencionar o que segue:

O aluno deverá apresentar uma análise e proposição sob o ponto de vista de uma das

áreas temáticas do curso ao qual está vinculado (marketing, finanças, gestão de

pessoas, entre outros);

O relatório apresentado como Relatório Final de Estágio não poderá ser o mesmo

apresentado como resultado final da consultoria;

Não serão aceitos Relatórios Finais de Estágio sobre o mesmo projeto de consultoria

e sob a mesma área de análise;

O aluno deverá atender, para a realização do relatório final, também às exigências das

empresas juniores no que se refere à confidencialidade dos dados e informações

registrados, se for o caso.

Quadro 38: Estágio Curricular Supervisionado - modalidade IV - Desenvolvimento de Novos

Produtos e/ou Protótipos

O aluno pode desenvolver esta modalidade de estágio nos campos relativos à Administração

Empresarial, desde que o estágio se volte, por exemplo, ao desenvolvimento de produtos,

softwares, serviços ou inovações na área pública e/ou privada. Esta modalidade abrange a

elaboração do diagnóstico setorial, a concepção do produto (bem ou serviço) ou protótipo, o

seu desenvolvimento, lançamento e exposição.

3.4.7.1.4 Regulamento do estágio curricular supervisionado no Curso de Administração

O regulamento do Estágio Curricular Supervisionado foi aprovado pelo Conselho de

Centro da ESAG/UDESC, em 2006/2, contendo as áreas estratégicas para a realização do

estágio, os enfoques de estágio supervisionado, atribuições dos estagiários e dos professores

orientadores, composição estrutural do estágio, procedimentos de acompanhamento, de

avaliação do estágio, dentre outros.

Neste sentido, o projeto pedagógico do curso de Administração não contempla

Trabalho de Conclusão de Curso.

Os alunos deverão entregar um relatório de estágio curricular supervisionado em

Administração em forma de relatório como produto do estágio I e II, conforme manual de

estágios regulamentado pelo Conselho de Centro da ESAG/UDESC em 2006/2.

Page 140: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

140

3.4.7.2 Atividades complementares e outras estratégias de flexibilização curricular.

As Atividades Complementares (AC) envolvem aquelas realizadas pelo aluno,

vinculadas a sua formação e /ou promovidas pelo curso de Administração, visando à

complementação dos conteúdos ministrados e/ou a atualização permanente dos alunos acerca

de temas emergentes ligados a Administração Empresarial (RESOLUÇÃO nº 4 de 13 de julho

de 2005).

As Atividades Complementares estão regulamentadas pela RESOLUÇÃO Nº 015/2007

– CONSEPE e pela RESOLUÇÃO Nº 03/2009 – CONCENTRO da ESAG. (Anexos 6 e 7).

Vale ressaltar que a carga horária das disciplinas de Educação Física Curricular I e II,

bem como as relativas a Língua Brasileira de Sinais (Libras) poderão ser convalidadas para

Atividades Complementares.

A carga horária destinada para as AC no Curso de Administração equivale a 288 horas-

aula, conforme estabelecido no Projeto pedagógico do Curso.

3.4.8 Ações implementadas no curso com base nos dados dos processos de autoavaliação

e de avaliação externa (ENADE e outros).

O curso de Administração passou e passa por vários tipos de avaliação interna e

externa, conforme orientações definidas no Projeto Político Institucional da UDESC, além do

que consta no Projeto de Educação Continuada Docente, implantado na ESAG em 2007 e das

reuniões sistemáticas realizadas com professores, Conselho de Líderes, Diretório Acadêmico

e com os professores que atuam como Líderes em cada área estratégica do Curso de

Administração.

Ação 1: Atendimento das recomendações transcritas no parecer 227/CEE quando do

reconhecimento do Curso de Administração no que tange a adequação do

quantitativo de livros disponíveis na bibliografia básica

A Coordenação do Curso de Graduação em Administração semestralmente solicita aos

professores que encaminhem sugestões de livros para serem adquiridos para as diferentes

disciplinas do Curso de Graduação em Administração. Neste sentido, os planos de ensino são

atualizados semestralmente, onde as bibliografias são checadas com os livros existentes no

acervo da BUUDESC. Este trabalho foi feito em conjunto com os professores e pela equipe

da BUUDESC, ou seja, a equipe da BUUDESC analisou todos os planos de ensino das

disciplinas do Curso de Graduação em Administração para verificar a consistência das

informações constantes no acervo com o rol de livros citados na bibliografia básica e

complementar constante nos planos de ensino.

O número de livros adquiridos no período de 2006 a 2010 pela BUUDESC, a partir do

que foi encaminhado pela Coordenação do Curso de Graduação em Administração e, em

relação ao que foi verificado pela equipe técnica da BUUDESC, quanto à necessidade de

aquisição de livros encontra-se na Tabela 5, 6 e 7.

Page 141: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

141

Tabela 5: Investimentos no acervo 2006 e 20010 pela ESAG

2006 2007 2008 2009 2010

Livros R$ 41.392,58 R$ 39.369,58 R$ 31.461,83 R$ 98.072,11 R$ 69.690,10

Periódicos R$ 6.794,00 R$ 12.380,00 13.294,62

Livros / Títulos 252 245 177 399 475

Livros / Exemplares 883 1069 577 1704 1294

Titulo de Periódicos 12 14 22 17

*inclui compras para Biblioteca de Balneário Camboriu

Tabela 6: Investimento no acervo pela Biblioteca Central 2006 / 2010

Centro Investimento no acervo pela Biblioteca Central 2006 / 2010

2006 2007 2008 2009 2010 Total

CEART R$

26.858,00

R$ 9.157,80 R$ 14.713,08 R$ 55.627,42 R$ 35.959,49 R$ 142.315,79

FAED R$

28.112,93

R$ 31.612,06 R$ 56.250,53 R$ 47.352,00 R$ 39.651,12 R$ 202.978,64

ESAG* R$

41.392,58

R$ 39.369,58 R$ 31.461,83 R$ 98.072,11 R$ 74.992,80 R$ 285.288,90

CEAD R$ 400,00 R$ 85.692,11 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 4.781,91 R$ 90.874,02

Total R$

96.763,51

R$ 165.831,55 R$ 102.425,44 R$ 201.051,53 R$ 155.385,32 R$ 566.072,03

Tabela 7: Investimento no acervo Pela Biblioteca Central por tipo de material

Centro Investimento no acervo Pela Biblioteca Central 2008 / 2010 por tipo de material

Livros Periódicos

2008 2009 2010 2008 2009 2010**

CEART

R$ 13.148,08 R$ 49.474,42 R$ 27.967,56 R$ 1.565,00 R$ 6.153,00

7.991,9

2 FAED R$ 55.607,33 R$ 45.617,00 R$ 39.135,12 R$ 643,20 R$ 1.735,00 516,00

ESAG*

R$ 24.667,83 R$ 85.692,11 R$ 69.690,10 R$ 6.794,00 R$ 12.380,00

5.302,7

0 CEAD R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 4.781,91 R$ 0,00 R$ 0,00 0,00

Total R$ 93.423,24

R$ 180.783,53

R$

141.574,69 R$ 9.002,20 R$ 20.268,00

13.810,6

2

*inclui compras para Biblioteca de Balneário Camboriu

** Valores pagos pela Reitoria (assiantura de revista na área dos cursos da ESAG)

O panorama de aquisições por área de conhecimento pode ser verificado na Tabela 8 e

9.

Tabela 8: Total do acervo por área do conhecimento do CNPq - livros

LIVROS Títulos Exemplares

1 - Ciências Exatas e da Terra 4680 10700

2 - Ciências Biológicas 242 591

Page 142: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

142

Tabela 9: Total do acervo por área do conhecimento do CNPq – periódicos

PERIÓDICOS Títulos Exemplares

1 - Ciências Exatas e da Terra 123 1418

2 - Ciências Biológicas 1 16

3 - Engenharias 15 158

4 - Ciências da Saúde 1 1

5 - Ciências Agrárias 4 19

6 - Ciências Sociais Aplicadas 405 6915

7 - Ciências Humanas 837 12012

8 - Lingüística, Letras e Artes 292 3366

1678 23905

Ação 2: Avaliação qualitativa dos resultados do Enade 2006 do curso de graduação em

Administração

A análise do ENADE 2006 abrange a interpretação estatística do desempenho dos

acadêmicos do Curso de Graduação em Administração, assim como as ações estratégicas

implantadas e, em curso, para fortalecer o currículo do Curso de Graduação em

Administração, visando minimizar as deficiências apontadas no relatório do ENADE 2006.

Análise e interpretação estatística do desempenho dos acadêmicos do Curso de

Graduação em Administração no ENADE 2006

O Curso de Graduação em Administração da UDESC/ESAG no ENADE 2006 obteve

a nota máxima, ou seja, 5,0. A análise e interpretação estatística do desempenho dos

acadêmicos do Curso de Graduação em Administração foram feitas pelos Professores

Eduardo Janicsek Jara e Gueibi Peres Souza, abrangendo os seguintes indicadores:

Indicador 1 – Confiabilidade

Com uma amostra de 117 estudantes (42 concluintes e 75 ingressantes), e uma

população de 407 acadêmicos (68 concluintes e 339 ingressantes), atribui-se ao relatório do

ENADE, com 95% de confiança, uma margem de erro de aproximadamente 7,7%.

Indicador 2 – Abstenção

A abstenção de 5,65% foi relativamente baixa se comparada ao dado nacional de

17,72%. Dos 124 convocados para realização do ENADE compareceram 117. Uma abstenção

3 - Engenharias 399 880

4 - Ciências da Saúde 374 763

5 - Ciências Agrárias 59 101

6 - Ciências Sociais Aplicadas 15799 39682

7 - Ciências Humanas 21350 46762

8 - Lingüística, Letras e Artes 9010 18475

51913 117954

Page 143: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

143

de 5,65% , muito inferior se comparado ao dado nacional de 17,72%. O percentual indica

comprometimento dos acadêmicos da ESAG para com a realização do Exame.

Indicador 3 – Grau de dispersão e homogeneidade no desempenho

Analisando comparativamente o resultado geral dos acadêmicos concluintes e

ingressantes, percebe-se nota maior para os primeiros (63,3 contra 52,2 dos ingressantes).

Cabe ressaltar que a dispersão relativa (coeficiente de variação) das notas dos concluintes foi

de 14,06%, e a dos ingressantes foi de 19,80%. Utilizando o critério de que até 20% de

dispersão relativa um conjunto de dados é considerado homogêneo, podemos caracterizar o

grupo da ESAG como homogêneo. Percebe-se que tanto os ingressantes quanto os concluintes

da ESAG tiveram notas homogêneas. Destaca-se assim que, ao longo da formação acadêmica,

os alunos da ESAG tornaram-se mais homogêneos em relação ao conhecimento apreendido

na Academia. Assim, nota-se que o aluno concluinte da ESAG, por compor um grupo

homogêneo, demonstra que carrega a marca da ESAG como indicativo da qualidade de sua

formação.

No Brasil percebe-se que os concluintes, de forma geral, também se tornaram um

grupo mais homogêneo do que os ingressantes, em relação aos saberes adquiridos na

Academia. Todavia, a dispersão relativa das notas, tanto de ingressantes quanto de

concluintes, não nos permite caracterizar os grupos como homogêneos, tendo em vista que,

para os dados nacionais o coeficiente de variação das notas para ingressantes e concluintes

foram de, respectivamente, 34,5% e 31,2%.

Indicador 4 – Análise comparativa dos quartis de desempenho

Evidencia-se nesta análise o melhor desempenho da instituição em todos os aspectos

de comparação. Como descrito anteriormente, a homogeneidade das notas dos ingressantes e

concluintes é um fato. Cabe frisar a qualidade desta homogeinedade, destacando que no

quartil das melhores notas estão 81,3% dos ingressantes e 95,2% dos concluintes. Os

melhores resultados, fazendo-se a comparação sejam por regiões do Brasil, por categoria

administrativa ou organização acadêmica não se aproximam dos índices obtidos pelos

acadêmicos esaguianos. A título de comparação, os melhores indicadores após a ESAG estão

nos Centros de Educação Tecnológica que tiveram percentuais no quartil das melhores notas

que tiveram desempenho para os ingressantes de 75,3% (frente à 81,3% da ESAG) e para

concluintes 62,6% (frente à 95,2% da ESAG).

Indicador 5 – Análise do Indicador de Diferença Entre os Desempenhos

Observado e Esperado (IDD)

Outro aspecto a ser apreciado é o Indicador de Diferença Entre os Desempenhos

Observado e Esperado (IDD). Neste índice, conforme Gráfico apresentado abaixo, destaca-se

a posição da instituição em relação às demais, estando para este indicador, atrás apenas de

outras 4 instituições.

Page 144: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

144

O IDD 1,97 obtido pela ESAG indica que esta Instituição está 1,97 desvio padrão

acima da média das demais instituições cujos perfis de seus estudantes ingressantes são

semelhantes. Analisando em termos de distribuição de probabilidade, este indicador aponta

que a ESAG está entre das melhores instituições neste índice. Apenas 2,5% das instituições

analisadas obtiveram índices IDD semelhantes ou melhores que o da ESAG. Logo, o

desempenho médio dos concluintes está acima do que seria esperado para cursos com alunos

com o mesmo perfil de desempenho.

Ação 3: Realização de reuniões sistemáticas com professores, Conselho de Líderes,

Diretório Acadêmico e com os professores que atuam como Líderes em cada

área estratégica do Curso de Administração.

Nas reuniões com os segmentos envolvidos no processo, o Coordenador do Curso de

Administração leva em conta as dimensões com seus respectivos indicadores para fins de

orientação:

DIMENSÃO: CORPO DISCENTE (indicativos de entrada, processo e resultados)

a) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos relativos ao corpo discente

quando se observam os aspectos concernentes a entrada (por exemplo: escola de origem, desempenho no

ensino médio, procedência, candidatos inscritos no vestibular, nota de aprovação no vestibular, vagas

oferecidas, relação candidato/vaga, transferências recebidas);

b) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos relativos ao corpo discente

quando se observam os aspectos concernentes ao processo: (por exemplo: n. de alunos em projeto de

iniciação científica, n. de alunos em projeto de extensão, n. de alunos em projeto de monitoria, n. de alunos em

projeto da empresa júnior, n. de alunos em estágio extra-curriculares, n. de alunos em estágio curricular, n. de

alunos em projetos de atividades voluntárias, n. de alunos envolvidos nos centros acadêmicos, n. de

empréstimos para discentes na biblioteca, n. de alunos usuários dos laboratórios de informática, tempo médio de

integralização do curso, n. médio de alunos por turma, Índice de aprovação por disciplina, Índice de aprovação

por turma, Índice de evasão, Índice de reprovação, n. médio de crédito cursados, Alunos com matricula

Page 145: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

145

Trancada nos semestres/ano);

c) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos relativos ao corpo discente

quando se observam os aspectos concernentes aos resultados (por exemplo: n. de alunos concluintes,

relação de alunos ingressos/concluintes, resultado do desempenho no ENC, perfil desejado para o egresso, taxa

de retenção discente= n. de alunos formados, multiplicado pelo tempo médio de conclusão, dividido pelo n.

total de alunos, taxa de ociosidade = n. de vagas preenchidas, dividida pelo n. de vagas oferecidas)

DIMENSÃO: CORPO DOCENTE (indicativos de entrada, processo e resultados)

a) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos do corpo docente quando se

observam os aspectos de entrada (por exemplo: docentes efetivos, docentes colaboradores, titulação docente,

tempo de magistério superior, tempo de exercício profissional fora do magistério, docentes com formação

adequada às disciplinas que ministram, regime de trabalho, professores graduados em administração)

b) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos do corpo docente quando se

observam os aspectos de processo (por exemplo: docentes efetivos, docentes colaboradores, titulação docente,

tempo de magistério superior, experiência acadêmica e profissional docente, docentes com formação adequada

às disciplinas que ministram, regime de trabalho, carga horária dedicada ao ensino de graduação, carga horária

dedicada ao ensino de pós-graduação, carga horária dedicada a pesquisa, carga horária dedicada a extensão,

carga horária dedicada a orientação de estágios, carga horária dedicada a administração, carga horária dedicada

a capacitação, artigos publicados em periódicos científicos, n. médio de disciplina por docente, iqcd= 5 x n.

doutores + 3 x n. mestres + 2 x n. de especialista + n. de graduados, dividido pelo n. de docentes, endogenia,

docentes que ocupam cargos de direção ou assessoramento em organizações acadêmicas e não acadêmicas,

docentes envolvidos nos projetos de consultoria da empresa júnior)

c) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos do corpo docente quando se

observam os aspectos de resultados (por exemplo: relação de professores efetivos versus colaboradores, livros

ou capítulos de livros publicados, trabalhos publicados em anais (completos ou resumos), traduções de livros,

capítulos de livros ou artigos publicados, projeto ou produção técnicas, artísticas ou culturais, produção didático

pedagógica relevante publicada ou não, apresentação de trabalhos em eventos científicos nacionais e

internacionais, desempenho docente em sala de aula)

d) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos do Coordenador do Curso,

quando se leva em conta o regime de trabalho, a titulação, as estratégias implementadas nos últimos anos?

DIMENSÃO: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

a) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos relativos a organização

didático pedagógica atual do curso no que se refere a/ao: (por exemplo: contexto, concepção de

conhecimento, ciência e educação, formas de acesso; vocação do curso e da região; perfil de ingresso; perfil de

egresso, tipo de organização curricular, flexibilidade curricular, conteúdos do curso por campos de conhecimentos definidos

pelas Diretrizes Curriculares, integração horizontal e vertical dos conteúdos programáticos por eixos temáticos, relação de

disciplinas com suas respectivas ementas, justificativas, conteúdos básicos, metodologias de ensino -aprendizagem, sistema

de aproveitamento escolar, formas de interdisciplinaridade, bibliografia básica, práticas inovativas, perfil do docente em

relação as disciplinas do curso, cargas horárias das atividades didáticas e da integralização curricular, modos de articulaçã o

teoria versus prática, formas de integração do ensino com a pesquisa e com a extensão, modos de integração entre graduação

e pós-graduação e cursos seqüenciais, concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado e/ou

TCC: regulamento de estágio e do TCC, concepção das atividades complementares, empresa júnior e sistema de avaliação

interna e externa do curso como um todo: discentes, docentes, organização didático pedagógica, aspectos estruturais e

legais).

DIMENSÃO GESTÃO

a) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos do modelo de gestão e de

Page 146: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

146

organização que sustentam o curso? (por exemplo: princípios orientadores de gestão, clareza dos

princípios, tipo de estrutura organizacional, flexibilidade, agilidade, definição de atribuições e

responsáveis, perfil dos ocupantes dos cargos, estilo de liderança do gestor, processos e fluxos de

operações, processo de tomada de decisão, nível de participação dos segmentos envolvidos no processo,

parcerias)

DIMENSÃO: ASPECTOS LEGAIS/AMBIENTAIS

a) Quais as oportunidades e ameaças do ambiente externo direto operacional (por exemplo: clientes,

fornecedores, concorrentes e grupos regulamentadores) e indireto geral (por exemplo: as variáveis tecnológicas,

legais, políticas, econômicas, demográficas, ecológicas, culturais e sociais) ao curso?

DIMENSÃO: ASPECTOS ESTRUTURAIS

a) Quais os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças dos indicativos dos aspectos estruturais do

curso? (por exemplo: recursos audiovisuais tais como: retroprojetores, equipamentos de vídeo, “data-show”,

etc; salas de aulas utilizadas pelo curso, área total, capacidade; salas e gabinetes para professores;

salas/laboratórios para ensino especializado; áreas de circulação, de lazer, sanitários; adequação do layout das

instalações a uma instituição de ensino; salas de estudo para alunos; iluminação, ventilação, relação

aluno/docente, relação funcionário/docente, relação aluno/funcionário, relação área construída/aluno, relação

área construída/funcionário, relação área construída/docente, relação acervo bibliográfico do curso/aluno,

relação consultas à biblioteca/aluno, acesso a internet; laboratórios de informática, relação

aluno/computadores).

Ação 4: Avaliação docente e das condições infra-estuturais do Curso de Administração

pela ótica dos discentes

Em 2006 a Direção da ESAG, consciente da relevância da avaliação institucional,

decidiu implantar em 2006 a avaliação docente, da Coordenação do Curso e das condições

infra-estruturais junto ao Curso de Graduação em Administração e de Administração Pública.

A sistemática de avaliação aplicada em 2006 foi reaplicada nos anos subseqüentes, ou seja, o

questionário de avaliação se encontra na página da ESAG, onde os alunos fazem diretamente

do NPD ou de casa via computador a avaliação dos professores e das condições infra-

estruturais. A partir de 2011/1, a ESAG adotará o questionário aprovado pela Comissão de

Avaliação da UDESC, conforme pode-se verificar na seqüência deste tópico.

Os resultados gerais da avaliação aplicada em 2006 junto ao Curso de Administração

podem ser verificados a seguir:

Page 147: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

147

Page 148: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

148

Page 149: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

149

Page 150: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

150

Coordenação de seu curso MB B R F MF NR

1 Iniciativa de assumir atitudes positivas e inovadoras 10,45% 38,46% 21,19% 7,69% 6,24% 15,97%

2

Capacidade de manter um clima de respeito mútuo e ético 26,85% 42,53% 12,34% 2,47% 2,47% 13,35%

3

Atendimento aos discentes procurando responder adequadamente às demandas apresentadas 15,97% 39,19% 17,71% 6,10% 4,21% 16,84%

4 Interação com as atividades cotidianas do curso 9,14% 33,38% 25,69% 8,42% 5,22% 18,14%

5 Articulação do curso junto ao mercado de trabalho 7,40% 24,53% 22,35% 16,11% 14,80% 14,80%

6

Promoção das atividades extra-classe direcionadas ao curso 6,82% 21,04% 24,09% 18,29% 17,42% 12,34%

A partir do que foi mencionado, percebe-se no âmbito do Centro e no Curso de

Administração, a utilização de diferentes mecanismos de avaliação dos níveis de qualidade do

ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão, além dos aspectos infra-estruturais.

Neste sentido, a partir dos resultados das ações 1, 2, 3 e 4 implantadas junto ao Curso

de Administração e no âmbito do Centro, diferentes estratégias/atividades foram e vem sendo

implantadas, como se pode verificar na seqüência deste documento.

Atividade 1: Projeto de Educação Continuada Docente implantado na ESAG em 2007

O Projeto de Educação Continuada Docente no Curso de Administração da ESAG é

entendido como um plano de desenvolvimento pessoal e profissional do docente, com sólida

formação teórico-prática, visando à busca da excelência acadêmica. Estimula a reflexão do

professor sobre o seu fazer e será desenvolvido ao longo da carreira profissional do docente.

Não é isolado e nem traduz ações de treinamentos episódicos, fragmentados,

descontextualizados. Representa a vontade dos segmentos envolvidos no processo e faz parte

do Planejamento Estratégico, do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), de modo

articulado com o Plano Pedagógico Institucional (PPI), com o Projeto Pedagógico dos Cursos

(PPC‟s) de graduação e de pós-graduação em nível de mestrado e de doutorado e com o

orçamento. Envolve o compartilhamento dos sujeitos e dos saberes docentes, por meio da

articulação dos saberes oriundos das experiências docentes com os saberes disciplinares,

curriculares e pedagógicos, num processo de construção e reconstrução mediadas pela

reflexão e pela prática social, contribuindo para a formação do professor reflexivo de modo

contextualizado e transformador do espaço onde atua.

O Projeto de Educação Continuada Docente tem por objetivo geral contribuir para a

profissionalização do professor, emancipação e desenvolvimento pessoal e profissional,

visando o incremento dos padrões de qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão, da gestão

Page 151: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

151

no âmbito do Centro de Ciências da Administração da Universidade do Estado de Santa

Catarina – ESAG/UDESC.

O Projeto de Educação Continuada Docente no Curso de Administração da

ESAG/UDESC torna-se relevante momento em que busca incentivar:

o trabalho docente, ou seja, dotar os professores de perspectivas de análise, que os

ajudem a compreender os contextos históricos, sociais, culturais, organizacionais

nos quais ocorre a atividade docente.

a construção de uma identidade profissional em torno do coletivo, na identificação

de um projeto comum.

a construção e a reconstrução de experiências considerando a criatividade das

situações vivenciadas pelos docentes.

a adoção de uma visão pedagógica coletiva em que a construção dos saberes se dá

mediante uma prática social histórica e contextualizada.

as atualizações da prática educativa e promover um processo constante de auto-

avaliação que oriente a construção contínua de competências profissionais e de

melhoria do fazer pedagógico.

o compartilhamento (troca) de saberes e a reflexão coletiva; g) a formação de

comunidades de aprendizagem.

a articulação do desempenho profissional docente com as políticas de ocupação

docente, de sistema de avaliação e de plano de carreira.

a participação de todos os sujeitos nas escolhas dos temas, estratégias e demais

atividades a serem desenvolvidas no processo de construção e reconstrução

historicamente contextualizado.

a participação de todos os pares na criação de um clima afetivo e emocional

baseado na segurança e na aceitação mútua.

a retroalimentação (feedback) do ensino, da pesquisa e da extensão em

Administração.

Atividade 2- Implantação do Programa de integração vertical e horizontal de conteúdos

programáticos como estratégia de interdisciplinaridade no Curso de

Graduação em Administração – ação desdobrada do Programa de

Capacitação Docente em Administração (PCDA)

O Programa de integração vertical e horizontal de conteúdos programáticos como

estratégia de interdisciplinaridade no Curso de Graduação em Administração, frente ao

paradigma da complexidade é um processo e uma prática social contextualizada e não

representa uma ação isolada ou uma ilha dentro do projeto pedagógico. O Programa deve

representar a vontade dos segmentos envolvidos no processo e fazer parte do Planejamento

Page 152: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

152

Estratégico, do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), de modo articulado com o

Plano Pedagógico Institucional (PPI) e com o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC). Envolve,

ainda, o compartilhamento dos sujeitos e dos saberes docentes, por meio da articulação dos

saberes oriundos das experiências docentes com os saberes disciplinares, curriculares e

pedagógicos, num processo de construção e reconstrução mediadas pela reflexão e pela

prática social, contribuindo para a formação do professor reflexivo de modo contextualizado e

transformador do espaço onde atua. Pressupõe-se que a atitude reflexiva do docente constitua-

se uma ação política, capaz de voltar sobre a própria prática transformando-a, tendo um

significado no horizonte educativo.

O Programa tem por objetivo geral fomentar a discussão, a avaliação e a socialização

de referenciais teóricos, experiências de ensino-aprendizagem, sistema de avaliação e

bibliografias, visando incentivar o diálogo entre disciplinas, docentes, alunos e gestores do

curso e a constituição de comunidades de prática.

A implantação e a operacionalização do Programa envolveram o desenvolvimento das

seguintes etapas: a) constituição de Comissão para coordenar os trabalhos; b) organização de

material; c) definição de cronograma e; d) realização de reuniões de sensibilização, reuniões

pedagógicas, reuniões de socialização e de feedback e; d) avaliação.

A Comissão designada, por Portaria pela Direção Geral, foi integrada por professores

representantes das áreas estratégicas do curso, representantes discentes e Coordenador do

Curso, para coordenar e operacionalizar o Programa de integração vertical e horizontal dos

conteúdos programáticos. Para facilitar as reuniões pedagógicas, a Comissão responsável pela

operacionalização do Programa organizou documento com informações contendo: a) síntese

do Programa; b) síntese do projeto pedagógico do curso (história do curso, objetivos, perfil,

grade curricular, ementas das disciplinas e sistema de avaliação); c) disciplinas com

ementários por tronco comum de conhecimentos, tanto de forma vertical quanto horizontal; d)

disciplinas com ementários por semestre/ano do curso; e) planos de ensino por troncos de

conhecimentos e semestres/ano; f) textos acerca da interdisciplinaridade, papel docente,

métodos e técnicas de ensino e estratégias de avaliação; g) rol da bibliografia do curso

disponível na biblioteca para consulta por grande área e; h) organização dos docentes por

semestre/ano e por tronco comum de conhecimentos. De posse deste material, a Comissão

estabeleceu cronograma, visando o desenvolvimento das reuniões de sensibilização, reuniões

pedagógicas, reuniões de socialização e de feedback, além de reunião de avaliação do

Programa. O cronograma dos trabalhos foi encaminhado via meio eletrônico e por carta

registrada via correio para todos os professores.

Na reunião de sensibilização ocorreu o lançamento do Programa como evento

marcante para o Curso de Graduação em Administração, visando à socialização e a

sensibilização dos participantes quanto aos objetivos, metodologia e resultados esperados

tanto em termos de desenvolvimento pessoal e profissional, quanto no que tange aos

benefícios para o ensino, pesquisa, extensão e administração. A reunião de sensibilização foi

conduzida pelos integrantes da Comissão e pela Direção Geral, com a participação de

representante externo para legitimar o Programa. Na oportunidade, os docentes do curso

receberam pasta com o material organizado pela Comissão como, também, esclareceram

dúvidas, legitimando a metodologia de operacionalização do Programa.

Para Almeida e Menezes (2004) o comprometimento e o envolvimento do gestor da

IES e do Curso de Graduação em Administração, na articulação dos diferentes segmentos da

Page 153: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

153

comunidade, na liderança do processo de inserção do Programa junto ao curso em seus

âmbitos administrativo e pedagógico e, ainda, na criação de condições para a formação

continuada e, em serviço dos seus profissionais, tem um papel significativo para os processos

de transformação do Curso em espaço articulador e produtor de conhecimentos

compartilhados como verificado nas reuniões pedagógicas.

As reuniões pedagógicas envolveram os docentes dos troncos comuns de

conhecimentos, dos semestres e dos blocos de disciplinas, em diferentes momentos, buscando

a discussão e avaliação dos indicativos do plano de ensino (objetivos das disciplinas,

conteúdos programáticos, metodologias de ensino-aprendizagem, sistema de avaliação e

bibliografias), além de outros aspectos relacionados ao assunto, tais como perfil e

comportamento discente e postura docente. As reuniões pedagógicas aconteceram antes,

durante e após o 2º semestre de 2007, tornando-se, a partir deste semestre, uma cultura no

curso de graduação em Administração da universidade. As reuniões pedagógicas foram

coordenadas por professor escolhido entre seus pares dos troncos comuns de conhecimentos,

semestres e blocos de disciplinas, conforme o caso, contando com representante discente.

O docente coordenador em conjunto com o representante discente, registrou em ata os

principais argumentos, posicionamentos, direcionamentos e conclusões, visando à

socialização e a discussão, quando da realização de reuniões com os docentes e representantes

discentes, sob a coordenação da Comissão, Coordenador do Curso e Direção.

As reuniões socialização e de feedback ocorreram em momentos diferentes, ou seja,

quando do termino de cada modalidade de reunião pedagógica. As reuniões tinham por

objetivo a demonstração e discussão dos resultados mencionados, a seguir, oriundos das

reuniões pedagógicas por troncos comuns de conhecimentos, por semestres e por blocos de

disciplinas. O gestor do Curso de Graduação em Administração, em conjunto com os

segmentos envolvidos no processo, realizavam a identificação e análise, visando à escolha das

estratégias para incrementar o diálogo entre disciplinas, docentes e alunos no âmbito do

Curso.

As reuniões pedagógicas por troncos comuns de conhecimentos envolveram os

docentes dos respectivos troncos. Um tronco comum de conhecimento contempla os

conteúdos de disciplinas pertinentes às áreas estratégicas do Curso, definidas nos campos de

conhecimentos estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de

Graduação em Administração, bacharelado.

O Tronco 1, Teorias da Administração e das Organizações, por exemplo, envolveu os

docentes que ministravam conteúdos das disciplinas de Teorias da Administração e das

Organizações, Administração de Recursos Humanos, Estratégias Organizacionais e

Administração de Serviços distribuídas, desde o 1º semestre até o último semestre, conforme

disposição na grade curricular do curso.

Diferentes troncos comuns de conhecimentos, conforme exemplo (Figura 1) foram

constituídos, tais como: Tronco 2: Administração de Marketing (conteúdos das disciplinas de

Economia e de Marketing); Tronco 3: Administração Financeira e Orçamentária (conteúdos

das disciplinas de Matemática Financeira, Análise de Investimentos, Contabilidade, Custos,

Administração Financeira e Orçamento); Tronco 4: Administração de Materiais, Logística,

Produção e Serviços (conteúdos das disciplinas de Administração de Materiais e de

Administração da Produção); Tronco 5: Métodos Quantitativos e Tecnologias da Informação

Page 154: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

154

(conteúdos das disciplinas de Matemática, Estatística, Análise Estatística e de Tecnologias da

Informação). Os conteúdos das disciplinas vinculadas aos campos de Formação Básica e

Complementar foram distribuídos nos Troncos Comuns de conhecimentos, segundo as

afinidades. Outros troncos comuns de conhecimentos, dependendo das características do

curso, podem ser formados e combinados, a partir das áreas estratégicas priorizadas pelo

curso.

As reuniões por troncos comuns de conhecimentos, de forma geral, promoveram a

reflexão, estimulando o desenvolvimento da consciência crítica e a identificação de

alternativas de interdisciplinaridade, além da verificação das sobreposições e do

encadeamento dos conteúdos ao longo do tronco comum de conhecimento, desde o 1º até o

último semestre do Curso, para os envolvidos no processo não terem uma visão estanque e

sim integradora, sistêmica e complementar.

Em relação às alternativas de interdisciplinaridade, por exemplo, foram identificados

temas e conceitos em comum trabalhados nos diferentes troncos de conhecimentos

constituídos. No Tronco 1: Teorias da Administração e das Organizações, por exemplo, o

tema e conceito em comum identificado foi o de planejamento estratégico trabalhado nas

disciplinas de TGA, Administração de Recursos Humanos, Estratégias Organizacionais e

Administração em Serviços. A partir da identificação deste tema, os docentes envolvidos

decidiram reunir-se, em outra oportunidade, com o intuito de conhecer e discutir o

entendimento conceitual de cada docente. A discussão favoreceu a adoção de uma postura

docente com entendimento comum, no sentido de complementar para integrar e não para

distorcer ou distanciar como se os docentes do curso estivessem praticando a filosofia do

“cabo de guerra”.

A identificação de temas e conceitos em comum não ficaram limitados a um

determinado tronco de conhecimento. O exemplo citado evidenciou a necessidade do

conhecimento e da discussão do tema e do conceito em comum entre docentes de um mesmo

tronco. Todavia, os docentes do Tronco 1, perceberam a relevância do tema e do conceito em

comum, no caso, do planejamento estratégico, ser discutido por todos os docentes dos demais

Troncos comuns de conhecimentos, levando a constituição de Reuniões pedagógicas por

blocos de disciplinas, como se pode verificar na seqüência deste artigo.

No que tange às sobreposições e ao encadeamento dos conteúdos, ao longo dos

troncos comuns de conhecimentos constituídos, pode-se constatar, tanto por parte dos

docentes quanto dos discentes que, em alguns casos, os conteúdos estavam sendo repetitivos e

de forma desconexa. O problema não estava nos ementários. Este fato foi evidenciado em

todos os troncos comuns de conhecimentos constituídos, principalmente no momento em que

os docentes tinham que fazer a exposição dos conteúdos trabalhados nas disciplinas. Pode-se

perceber uma discrepância do que estava no ementário em relação ao que era ministrado

como conteúdo. As repetições de conteúdos foram evidenciadas, principalmente em relação

aos conteúdos das disciplinas do Tronco 4: Administração de Materiais, Logística, Produção

e Serviços (conteúdos das disciplinas de Administração de Materiais, Administração da

Produção e Administração de Serviços) em relação aos conteúdos das disciplinas do Tronco

1: Teorias da Administração e das Organizações. Em muitas situações, os docentes das

disciplinas de Administração de Materiais e de Produção repetiam os conteúdos, já

ministrados pelos docentes das disciplinas do Tronco 1. As sobreposições percebidas como as

discrepâncias dos conteúdos são decorrentes de vários fatores, dentre os quais vale

mencionar: desconhecimento do projeto pedagógico do curso, pouco comprometimento e do

Page 155: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

155

afastamento de docentes titulares das disciplinas para ocupar cargos administrativos,

motivada pela contratação de professores colaboradores. Além dos conteúdos, os docentes

também conheceram, de modo geral, as metodologias de ensino e aprendizagem, estratégias

de avaliação e as bibliografias utilizadas para subsidiar as reuniões pedagógicas por semestre

do curso.

As reuniões pedagógicas por semestres do curso foram constituídas pelos docentes

que ministravam aulas nos semestres em curso, sob a coordenação de um docente com a

participação discente. Os docentes dos semestres promoveram, em nível horizontal, a

discussão e a reflexão de alternativas de interdisciplinaridade, além da verificação dos

conteúdos, metodologias, formas de avaliação e bibliografias trabalhadas no semestre.

Estratégias comportamentais e atitudinais, também, foram discutidas, dentre outros temas

considerados relevantes pelos participantes.

Nas reuniões pedagógicas por semestres do curso, pode-se constatar, de forma geral,

que os docentes envolvidos procuravam, em conjunto, encontrar alternativas comuns

concernentes aos conteúdos ministrados visando, por exemplo, a identificação de temas e

conceitos em comum, número de avaliações, tipos de avaliações, metodologia de ensino e

aprendizagem e bibliografias. Um fato que chamou a atenção foi à ênfase atribuída pelos

docentes aos padrões comportamentais e de conduta na condução do semestre.

Em relação aos temas e conceitos em comum, pode-se perceber a relevância atribuída

pelos docentes aos conceitos trabalhados no semestre nas diferentes perspectivas dos

professores. Por exemplo, o conceito de lucro era discutido no mesmo semestre pelos

docentes das disciplinas de Economia, Contabilidade e TGA. A pergunta que ficava sem

resposta era a seguinte: o conceito de lucro discutido pelo professor de TGA está ou não em

sintonia com os conceitos discutidos pelos docentes de Economia e de Contabilidade? O

entendimento comum por parte dos docentes não significa „padrão‟ e, sim, complemento de

perspectivas diferenciadas para alunos e docentes terem ter visão plural sólida e, não

fragmentada e desconexa.

O entendimento de temas e conceitos em comum favoreceu, também, o

desenvolvimento dos trabalhos de campo solicitados pelos docentes. A partir da discussão, os

docentes envolvidos no semestre, decidiram elaborar uma estrutura de trabalho, com tópicos

em comum, favorecendo, desta forma, a seleção da organização e a ampliação do

entendimento das organizações em diferentes perspectivas. Pode-se citar, por exemplo, o

trabalho de campo solicitado pelos docentes das disciplinas de Contabilidade e de TGA

ministradas no segundo semestre do curso. De posse da estrutura com tópicos em comum, os

alunos e docentes estão percebendo a relevância do diálogo, da complementaridade e da

interdisciplinaridade. Esta prática foi estendida e adotada pelos docentes de todos os

semestres do curso.

Além dos temas e conceitos em comum, os docentes dos semestres do curso

enfatizaram a relevância dos métodos de ensino e aprendizagem e as estratégias de avaliação.

De forma geral, os docentes dos semestres do curso decidiram utilizar métodos diversificados

de ensino e aprendizagem tais como: aulas expositivas, seminários, painel de discussão e

estudos de caso, complementados por trabalhos de campo. Já no que se refere ao sistema de

avaliação, os docentes dos semestres do curso, de forma geral, além de cumprirem a

legislação da IES/Curso, decidiram elaborar e aplicar avaliações que levassem o aluno a

pensar e não a „decorar‟, visando fortalecer o perfil do egresso pretendido pelo curso. Os

Page 156: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

156

docentes dos semestres do curso, de forma geral, discutiram as bibliografias, decidindo pela

utilização de apostilas e livros texto, além da leitura de artigos de periódicos.

As reuniões pedagógicas por semestres do curso evidenciaram, de forma geral, uma

preocupação que estava “chateando” os docentes, ou seja, os padrões de conduta na condução

do semestre. Os docentes dos semestres do curso, por exemplo, decidiram em conjunto não

adotar mais a postura de docente “bonzinho”, mas sim de um docente exigente e

compromissado com o desenvolvimento de competências e de habilidades. Na verdade, os

docentes dos semestres, a partir das reuniões por semestres, buscavam estratégias de conduta

como mecanismo de proteção conjunta.

Por fim, as reuniões pedagógicas por blocos de disciplinas foram constituídas pelos

professores de disciplinas, independente do semestre do curso e aconteceram para atender

objetivos específicos, como sendo um dos resultados das duas reuniões anteriores. Por

exemplo, o tema e conceito em comum de planejamento estratégico discutido pelos

professores do Tronco 01: Teorias da Administração e das Organizações exigiu, além da

compreensão e do entendimento por parte dos docentes do Tronco 01, uma discussão mais

ampla com docentes de outros Troncos de conhecimentos que ministravam as disciplinas de

Teoria Geral da Administração, Administração de Recursos Humanos, Administração de

Marketing, Administração de Materiais e de Produção, Administração Financeira,

Administração Estratégica, Administração de Sistemas de Informações e de Estratégias

Organizacionais. A discussão favoreceu o entendimento e a compreensão das diferentes

perspectivas, no sentido de complementar e abraçar como afirmam Maturana (1999) e Morin

(2001).

A tipologia de reuniões pedagógicas implantadas evidenciou, quando da realização da

reunião de avaliação do Programa com os docentes o que segue: a) a necessidade de

desdobramento das reuniões para resolver questões identificadas nas reuniões pedagógicas

contempladas pelo Programa. Por exemplo, os docentes das disciplinas profissionalizantes

decidiram em conjunto com os docentes das disciplinas de Administração de Sistemas de

Informação, transformar a disciplina de Tecnologia da Informação e da Comunicação em

“metadisciplina”, visando trabalhar conteúdos muito diferentes entre si, em torno de uma

diretriz estabelecida, no caso, pela disciplina de Tecnologia da Comunicação e da Informação

em relação aos conteúdos ministrados nas disciplinas profissionalizantes; b) realização de

cursos de atualização docente em relação aos métodos e técnicas de ensino, estratégias de

avaliação e de métodos de pesquisa de caso; c) a definição de políticas que incentivassem os

docentes em participar de congressos, seminários, dentre outros.

Os resultados apresentados indicam que diferentes modalidades de

interdisciplinaridade podem ser incentivadas por meio da adoção do Programa, ou seja, desde

a pluridisciplinaridade até a transdisciplinaridade. Ainda, o modelo proposto por Jantsch

revisado por Silva (1999) mostra que a tipologia de reuniões pedagógicas estabelecidas na

operacionalização do Programa proporcionou o desenvolvimento de atividades na perspectiva

multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar como constatado nas reuniões

pedagógicas por troncos comuns de conhecimentos, por semestres e por blocos de disciplinas,

além da criação de metadisciplinas.

Page 157: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

157

Atividade 3: Implantação do Projeto de Ensino “Relato de Melhores Práticas em

Administração” em 2010/1, aprovado na reunião do Conselho de Centro da

ESAG/UDESC

Os Relatos de Melhores Práticas em Administração são feitos no AUDITÓRIO, em

dois momentos (1º e 2º bimestre de cada semestre), para os alunos matriculados nos Termos

vinculados aos Módulos de Formação do Curso de Administração (turnos vespertino e

noturno). As atividades relacionadas ao projeto ocuparam apenas o 1º ou 2º horário (uma

palestra/relato por Módulo). As aulas foram mantidas nos horários não ocupados por

atividades do projeto. As atividades realizadas no 1º e 2º relato de melhores práticas em

Administração e Gestão envolveram as seguintes palestras acompanhadas de debates.

No 1º Relato de Melhores Práticas em Administração e Gestão a programação foi a

seguinte: 29/03/10 (2ª feira) - alunos do 1º, 2º e 3º Termos do turno vespertino. Horário:

14h00min. Local: auditório. Relato do tema: “A trajetória de um intraempreendedor na Rede

Angeloni”. Palestrante: Silvio Lummertz. Empresa: Rede Angeloni. Professor voluntário:

Nério Amboni. 29/03/10 (2ª feira) - alunos do 4º, 5º e 6º Termos turno vespertino; horário:

16h00min. Local: auditório. Relato do Tema: “Experiências com cases de pesquisas de

mercado, utilizando ferramentas de Tecnologia da Informação.” Palestrante: Fabrício Guma.

Empresa: Sphinx Brasil. Professora Voluntária: Simone Keller Fuchter. 31/03/10 (4ºfeira) -

alunos do 7º, 8º e 9º Termos do turno vespertino. Horário: 14h00min horas. Local: Auditório.

Relato do Tema: Linhas de crédito empresarial do Banco do Brasil. Palestrante: Neide

Hawerroth. Empresa: Banco do Brasil. Professor Voluntário: Reinaldo de Almeida Coelho.

29/03/10 (2ª feira) - alunos do 1º, 2º e 3º Termos do turno noturno. Horário: 19h00min. Local:

auditório. Relato do Tema: Práticas de Gestão: O caso do laboratório Santa Luzia. Palestrante:

Patrícia Beckhauser Sanchez. Empresa: Laboratório Santa Luzia. Professor voluntário: Nério

Amboni. 29/03/10 (2ª feira) - alunos do 4º, 5º e 6º Termos do turno noturno. Horário:

21h00min. Local: Auditório. Relato do Tema: “Experiências com cases de pesquisas de

mercado, utilizando ferramentas de Tecnologia da Informação.” Palestrante: Fabrício Guma.

Empresa: Sphinx Brasil. Professora voluntária: Simone Keller Fuchter. 30/03/10 (3ª feira) -

alunos do 7º, 8º e 9º Termos do turno noturno. Horário: 19h00min. Local: Auditório. Relato

do Tema: “O impacto do financiamento de inovação tecnológica em MPEIs catarinenses com

relação ao Programa Juro Zero/FINEP.” Palestrante: Rui Luiz Gonçalves - Diretor Presidente

da ACATE. Empresa: Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia ACATE. Professor

voluntário: Francisco de Rezende Baima.

No 2º Relato de Melhores Práticas aconteceu da seguinte forma: 05/05/10 (4ª

feira). Alunos do 1º, 2º e 3º Termos. Horário: 14h00min horas. Local: Auditório. Tema: O

modelo de gestão da RBS. Palestrante: Lorena Peter. Empresa: RBS. Professores Voluntários:

Nério Amboni. 05/05/10 (4ª feira). Alunos do 4º, 5º e 6º Termos. Horário: 16h00min horas.

Local: Auditório. Tema: A trajetória do Instituto MAPA e cases de pesquisa de mercado.

Palestrante: José Nazareno (Zeno) Vieira. Diretor Presidente Instituto MAPA. Empresa:

Instituto MAPA. Professores Voluntários: Jane Iara Pereira da Costa e Carlos Cunha.

06/05/10 (5ª feira). Alunos do 7º, 8º e 9º Termos. Horário: 14h00min horas. Local: Auditório.

Tema: A trajetória da empresa Parentex. Palestrante: Vanderlei Cadore. Diretor Proprietário.

Empresa: Parentex. Profa. Voluntária: Isabela Fornari Muller. 05/05/10 (4ª feira). Alunos do

1º, 2º e 3º Termos. Horário: 19h00min horas. Local: Auditório Tema: Práticas de Gestão: o

caso da Clínica Imagem. Palestrante: Dr Irineu May Brodbeck. Diretor Geral. Empresa:

Clinica Imagem. Professores Voluntários: Nério Amboni e Ruth Rossi. 05/05/10 (4ª feira).

Page 158: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

158

Alunos do 4º, 5º e 6º Termos. Horário: 21h00min horas. Local: Auditório. Tema: A trajetória

do Instituto MAPA e cases de pesquisa de mercado. Palestrante: José Nazareno (Zeno) Vieira.

Diretor Presidente Instituto MAPA. Empresa: Instituto MAPA. Professores Voluntários: Jane

Iara Pereira da Costa e Carlos Cunha. 07/05/10 (6 feira). Alunos do 7º, 8º e 9º Termos.

Horário: 19h00min horas. Local: Auditório. Tema: O caminho de sucesso da empresa

ExtraDigital na Incubadora do Parque Tecnológico Alfa - Celta em Florianópolis. Palestrante:

César Roberto Gonçalves. Diretor. Empresa: ExtraDigital. Profa. voluntária: Maria

Aparecida Pascale. O 3º Relato de Melhores Práticas em Administração e Gestão englobou as

atividades promovidas pelo DAAG relativas a Semana do Estudante. O 4º Relato de Melhores

Práticas em Administração e Gestão ocorreu em novembro de 2010.

Atividade 4: Realização de reuniões sistemáticas com DAAG, líderes de turma e

Coordenação do Curso de Graduação em Administração

As reuniões têm por objetivo verificar na percepção dos líderes de classe os fatores que

estão ou não contribuindo para um ensino de excelência. Nestas reuniões são avaliados

indicativos que integram os planos de ensino das disciplinas do curso como um todo: ementa,

conteúdos, metodologia de ensino-aprendizagem, sistema de avaliação e bibliografias. Os

resultados das reuniões realizadas são socializados em reuniões de departamento DAE como

forma de instigar o professor a refletir sobre sua prática pedagógica. Dentre os pontos mais

comuns, podem ser citados: preferência dos alunos por uma metodologia de ensino

diversificada com aulas expositivas, dialogadas, estudos de casos e trabalhos de campo para

fortalecer a articulação da teoria com a prática; avaliação que não incentive a “decoreba” ou a

reprodução e, sim a reflexão e tomada de posicionamentos dos alunos frente aos assuntos

discutidos em aula de forma contextualizada; utilização de bibliografias mais atualizadas

como livros, artigos de periódicos e reportagens relacionados aos conteúdos que estão sendo

ensinados. Além da discussão em Departamento, os resultados também servem de subsídios

para as discussões do Programa de integração horizontal e vertical de conteúdos

programáticos, já discutidos neste documento. Além destes aspectos, os alunos avaliam

também o xérox, infra-estrutura, Secretaria Acadêmica, Setor de Estágios, Pesquisa, Extensão

e Administração.

Atividade 5: Trabalho interdisciplinar envolvendo os professores que ministram aulas

no mesmo semestre

Como desdobramento das ações implantadas e em curso, no semestre 2010/2 os

professores reuniram-se para identificar alternativas, visando o desenvolvimento de trabalhos

conjuntos por parte dos professores envolvidos nos respectivos semestres do Curso de

Graduação em Administração. Em cada semestre existe um professor coordenador das

atividades. Por exemplo, no 1º Termo a Coordenadora é a Professora Marli que conta com o

apoio dos professores Julio (TIBIC), Marcelo Tupy (Matemática), Odila (Filosofia), Isabela

(TGA) e Marli (Metodologia). Os mesmos reuniram-se para verificar os procedimentos

iniciais para o desenvolvimento de trabalhos com essa proposta. Os professores verificaram

que o discurso interdisciplinar na sala de aula já é um bom começo, desde citar dentro do

possível exemplo, texto e fazer relações que envolva as disciplinas dos colegas professores do

1º termo é uma prática inicial. Segundo a Coordenadora professora Marli a disciplina

Metodologia Cientifica e da Pesquisa é interdisciplinar por sua natureza. Sua importância e

necessidade acompanham o acadêmico da graduação ao doutoramente, se este quiser ter

qualidade em sua trajetória educacional. A amplitude da disciplina perpassa por momentos

Page 159: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

159

relevantes e fundamentais da seleção de fontes de informação de credibilidade impressas ou

on line, as técnicas de leitura e resumo relevantes na elaboração de trabalhos acadêmicos,

pesquisa técnico – cientifico. Já o amparo das Normas da ABNT especificamente (citação,

Referência, Resumo) tem obrigação de serem adequadamente utilizadas para resguardar os

direitos autorais, questões éticas de pesquisa e, por assegurar a elaboração e permitir a criação

de textos e, mesmo bases de dados nacionais significativas para o desenvolvimento de

conhecimento. Salienta-se que Normas da ABNT e os trabalhos acadêmicos (Resenha,

Resenha Critica, Resumo, Papers, Fichamento dentre outros) podem ser solicitados pelos

professores das 1ª e 2ª fase de 2010, pois foram atividades teóricas e práticas da disciplina de

Metodologia, os alunos tiveram este conteúdo bem como as instruções suficientes para

desenvolvê-los e possuem cópias das principais Normas da ABNT. No 2º Termo o

Coordenador é o Professor Nério que conta com o apoio dos professores do 2º Termo

vespertino e noturno. Os professores reuniram-se para tomar conhecimento dos

procedimentos utilizados por cada professor: Constantino, Fabiano, Eduardo Jará, Nério,

Gueibi. Os professores quando da realização da reunião decidiram utilizar o trabalho de

campo como estratégia de interdisciplinaridade. Para tanto, foram definidos pontos comuns na

composição estrutural do trabalho de campo, assim como procedimentos básicos para que

todos possam fazer relações das informações levantadas junto às empresas em relação aos

conteúdos ministrados. Os temas das pesquisas a serem apresentadas pelos alunos (no

primeiro ciclo de seminários de Métodos Estatísticos), segundo o Professor Gueibi

compreendem o setor da empresa escolhido para ser trabalhado em TGA II e Contabilidade

Geral. Num segundo momento (segundo ciclo de seminários) os alunos apresentarão o

tratamento quantitativo que deram (baseando-se nos conceitos discutidos em sala) às

informações levantadas acerca do setor da empresa também realizado na disciplina de TGA II

(prof. Nério) e Contabilidade Geral (prof. Fabiano).

Em 2011/1, o projeto interdisciplinar implantado em caráter experimental em 2010/1,

está sendo utilizado pelos professores do 1º Termo, 2º Termo e do 9º Termo do Curso de

Administração.

No 1º Termo a atividade interdisciplinar envolve a leitura do livro e a análise do filme:

GOLDRATT, Eliyahu M; COX, Jeff. A meta. São Paulo: Eucator: IMAM, 1992. 260p. Os

alunos terão que resolver situações problemas escritos por todos os professores do 1º termo.

Ainda, deverão ler o livro para resolver que foi proposto, apresentando em data a ser

agendada possivelmente no sábado para todos os professores do 1º Termo.

No 2º Termo, o projeto envolve partes que são comuns a todos os professores e partes

específicas de conteúdo ministrado por cada professor e outras que atendem dois ou três

professores, dependendo do assunto tratado no tópico. Os tópicos são: introdução (geral para

todas as disciplinas); caracterização da empresa (geral para todas as disciplinas);

caracterização do setor (específico para a disciplina de Teoria Econômica I); análise da

oferta/concorrência (específico para as disciplinas de Teoria Econômica I e de TGA II);

análise da firma (específico para a disciplina de Teoria Econômica I); estatística descritiva dos

dados do setor e da empresa (específico para a disciplina de Métodos Estatísticos I); matriz

SWOT (geral para todas as disciplinas); planejamento estratégico: sensibilização, base

estratégica corporativa, objetivos, estratégias, balanced scorecard BSC, mecanismos de

controle e de avaliação (específico de TGA II); investimentos (específico para matemática

financeira); a contabilidade na gestão empresarial (específico para contabilidade geral); k)

articulação dos resultados alcançados em relação aos conteúdos das disciplinas ministradas no

2º TERMO (geral para todas as disciplinas); considerações finais (geral para todas as

Page 160: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

160

disciplinas); referências (geral para todas as disciplinas); anexos (geral para todas as

disciplinas); apêndices (geral para todas as disciplinas).

No 9º Termo projeto interdisciplinar denominado de Laboratório de Gestão por meio do

desenvolvimento de atividades junto as empresas, envolvendo os diferentes Professores do

termo.

Atividade 6 – Avaliação institucional 2011

Em 2011 como conseqüências da estruturação da política de avaliação institucional da

Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, o Centro de Ciências da Administração

e Sócio-Econômicas - ESAG procederá a avaliação por meio de instrumento elaborado pela

Comissão de Avaliação Institucional da UDESC. Nas subseções seguintes, apresenta-se a

metodologia envolvida na autoavaliação.

A metodologia a ser utilizada para a autoavaliação do curso de Administração envolve

a utilização de questionário WEB disponibilizado no sistema de apoio a aprendizagem já

amplamente utilizado por professores e alunos do curso, denominado POLVO.

Através desta ferramenta serão realizadas avaliações em cada uma das turmas do curso

envolvendo duas pesquisas, sendo uma de avaliação discente e outra de avaliação docente.

Em cada uma das turmas somente o professor e os alunos regularmente matriculados terão

direito de acessar e responder aos questionários.

A pesquisa a ser aplicada reflete o questionário de avaliação proposto pela Pró-

Reitoria de Ensino da UDESC.

As perguntas constantes dos formulários aceitavam respostas de zero a dez (0-10) ou

NC, conforme Quadro 39 – Questionário a ser aplicado aos discentes e Quadro 41 -

Questionário a ser aplicado aos docentes.

Quadro 39: Questionário a ser aplicado aos discentes

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE E DA DISCIPLINA SOB A ÓTICA DO

DISCENTE

1.1 Demonstração de conhecimento atualizado e domínio do conteúdo da disciplina

1.2 Apresentação do plano de ensino nos primeiros dias de aula

1.3 Cumprimento do plano de ensino

1.4 Incentivo constante à leitura complementar

1.5 Assiduidade e pontualidade em sala de aula

1.6 Integração do conteúdo da disciplina com outras do curso

1.7 Integração da pesquisa e/ou extensão com o ensino da disciplina

1.8 Relacionamento da disciplina com a atuação no mercado de trabalho

1.9 Clareza na exposição do conteúdo da disciplina

1.10 Utilização de metodologias adequadas ao ensino da disciplina

1.11 Mecanismos de avaliação do ensino-aprendizagem

1.12 Aplicação de avaliações que contemplam os conteúdos ministrados

1.13 Capacidade de manter um clima de respeito mútuo e ético

1.14 Localização (fase) da disciplina na matriz curricular

Page 161: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

161

1.15 Adequação da carga horária da disciplina

1.16 Materiais/equipamentos para o desenvolvimento da disciplina

1.17 Importância da disciplina para o curso

COMENTÁRIOS:

AUTO-AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DISCENTE

2.1 Assiduidade e pontualidade em sala de aula

2.2 Participação nas aulas com formulação de questões e sugestões para ampliação do conhecimento e

crescimento do grupo

2.3 Consulta à bibliografia indicada pelo professor

2.4 Capacidade de relacionar o conteúdo da disciplina com outros conteúdos ou fatos já conhecidos

2.5 Capacidade em leitura e escrita em língua portuguesa

2.6 Capacidade em leitura e escrita em língua estrangeira

2.7 Busca de esclarecimentos das dúvidas referentes à disciplina, consultando o professor, o monitor e os

colegas

2.8 Capacidade de manter um clima de respeito mútuo e ético em sala de aula

COMENTÁRIOS:

Quadro 40: Questionário a ser aplicado aos docentes

AUTO-AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE E DA DISCIPLINA

1.1 Demonstração de conhecimento atualizado e domínio do conteúdo da disciplina

1.2 Apresentação do plano de ensino nos primeiros dias de aula

1.3 Cumprimento do plano de ensino

1.4 Incentivo constante à leitura complementar

1.5 Assiduidade e pontualidade em sala de aula

1.6 Integração do conteúdo da disciplina com outras do curso

1.7 Integração da pesquisa e/ou extensão com o ensino da disciplina

1.8 Relacionamento da disciplina com a atuação no mercado de trabalho

1.9 Clareza na exposição do conteúdo da disciplina

1.10 Utilização de metodologias adequadas ao ensino da disciplina

1.11 Mecanismos de avaliação do ensino-aprendizagem

1.12 Aplicação de avaliações que contemplam os conteúdos ministrados

1.13 Capacidade de manter um clima de respeito mútuo e ético

1.14 Localização (fase) da disciplina na matriz curricular

1.15 Adequação da carga horária da disciplina

1.16 Materiais/equipamentos para o desenvolvimento da disciplina

1.17 Importância da disciplina para o curso

COMENTÁRIOS:

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS ALUNOS NA DISCIPLINA

2.1 Assiduidade e pontualidade em sala de aula

2.2 Participação nas aulas com formulação de questões e sugestões para ampliação do conhecimento e

crescimento do grupo

2.3 Consulta à bibliografia indicada pelo professor

2.4 Capacidade de relacionar o conteúdo da disciplina com outros conteúdos ou fatos já conhecidos

2.5 Capacidade dos alunos em leitura e escrita em língua portuguesa

Page 162: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

162

2.6 Capacidade dos alunos em leitura e escrita em língua estrangeira

2.7 Busca de esclarecimentos das dúvidas referentes à disciplina, consultando o professor, o monitor e os

colegas

2.8 Capacidade de manter um clima de respeito mútuo e ético em sala de aula

COMENTÁRIOS:

3.5 CORPO SOCIAL

3.5.1 Formação acadêmica, experiência e dedicação do coordenador à administração e à

condução do curso de Administração.

Coordenador do Curso (Chefia do departamento): Nério Amboni – email:

[email protected]; [email protected]. Fone: 48 99228770.

Curriculum vitae resumido

Nério Amboni é graduado em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina

(1982), mestrado em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (1986) e

doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (1997).

É professor Associado da Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências da

Administração e Sócio-Econômicas - Departamento de Administração Empresarial

UDESC/ESAG/DAE. Atua nos cursos de graduação em Administração Empresarial,

especialização e no mestrado profissional em Administração. Líder do Grupo de Pesquisa

(CNPq): Ensino de Administração e Aprendizagem Organizacional. Leciona e desenvolve

trabalhos e pesquisas nos temas: administração, teoria geral da administração e das

organizações, administração estratégica, planejamento estratégico, estratégias empresariais,

modelos de gestão e de organização, tomada de decisão, aprendizagem organizacional,

processos de mudança e avaliação, clima organizacional, plano de negócios e análise setorial.

É autor de várias obras: Projeto pedagógico para cursos de administração. São Paulo:

Makron Books, 2002; Diretrizes curriculares para o curso de graduação em Administração:

como entendê-las e aplicá-las na elaboração e revisão do projeto pedagógico. Brasília: CFA,

2003; Gestão de Cursos de Administração: metodologias e diretrizes curriculares. São Paulo:

Pearson Education, 2004; Teorias da Administração: os desafios do professor frente às Novas

Diretrizes Curriculares. São Paulo: M. Books, 2006; Caderno do Professor de TGA: questões

para revisão, exercícios de aplicação e estudos de caso. São Paulo: Mbooks, 2007. Gestão

Empresarial: casos e resenhas (Coordenador). Florianópolis: Conceito Editorial, 2008. Teoria

geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2009. Estratégias de Gestão -

processos e funções do administrador. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2010. O professor e

o ensino das teorias da administração. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2010. Fundamentos

de Administração para Cursos de Gestão. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2011. É

consultor de empresas públicas e privadas na área de Planejamento Estratégico, Organização

e Estruturação Organizacional, Processos de Aprendizagem, Mudança Organizacional e

Gestão por Processos e, em Educação no desenvolvimento, análise, implantação e

acompanhamento de Projetos Pedagógicos de Cursos. Recebeu o Prêmio de Honra ao Mérito

em Administração 2005: Categoria Profissional pelo Conselho Federal de Administração –

CFA.

Page 163: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

163

Nos cursos de graduação da UDESC, pelo estatuto e regimento, o chefe do

departamento responde pelas atribuições de chefe e de coordenador do curso. Abaixo se

encontram as atribuições do coordenador e do chefe, respectivamente.

De acordo com o Art. 83 do Regimento Geral – UDESC, são atribuições do

Coordenador de Colegiado de Ensino de Graduação:

I – convocar e presidir as reuniões dos Colegiados de Ensino de Graduação, com direito a voto,

inclusive o de qualidade;

II – promover a efetivação das deliberações do Colegiado de Ensino e representá-lo junto aos

órgãos do Centro;

III – acompanhar, avaliar e controlar a execução e integralização das atividades curriculares,

zelando pela qualidade do ensino ministrado no curso;

IV – promover articulação e inter-relacionamento do Colegiado de Ensino com os

Departamentos, Conselho de Centro e de Registro e Controle Acadêmico da respectiva Unidade de

Ensino;

V - coordenar e presidir o planejamento e avaliação do curso, com vistas à revisão a ser feita pelos

Departamentos, dos planos, programas e currículos, objetivando a melhoria da qualidade de ensino;

VI – promover articulação teórica-prática quanto à realização de estágios curriculares e

extracurriculares, bem como propor alterações das políticas adotadas em função da formação do

estudante e das exigências sociais, no caso de curso de graduação;

VII – participar da elaboração dos horários de aula e outras atividades juntamente com as

direções assistentes e o Chefe de Departamento;

VIII – analisar e dar parecer nos processos de pedidos de transferência, de acordo com as normas

estabelecidas;

IX - instituir e integrar grupos de trabalho, designar relator e/ou comissão por discentes em

questões relativas à sua competência;

X – decidir, “ad refererndum”, em casos de urgência, sobre matéria de competência do Colegiado;

XI – orientar os alunos quanto à matrícula e integralização do curso, bem como o planejamento e

execução dos trabalhos escolares;

XII – encaminhar ao Conselho de Departamento relatório anual das atividades desenvolvidas;

XIII – instruir, juntamente com o assessor jurídico, os processos impetrados por discentes em questões

relativas à sua competência;

XIV – representar o Centro perante a Justiça, juntamente com o Diretor Geral, nos processos

impetrados por discentes em questões relativas à sua competência;

XV – exercer estas e outras atribuições previstas em lei, regulamentos ou regimentos.

Compete ao Chefe de Departamento, segundo o Art. 79 do Regimento Geral:

I – administrar e representar o Departamento;

II – organizar e supervisionar todas as atividades do Departamento;

III – coordenar e presidir a elaboração do Plano de Atividades semestrais do Departamento;

IV – propor a distribuição das tarefas de ensino de graduação, pós-graduação, pesquisa,

extensão e administrativas, entre os docentes em exercício, para aprovação dos planos de trabalho;

V – propor, dentre os professores do Departamento, os que devem exercer tarefas docentes em

substituição;

VI – fornecer, aos órgãos competentes da unidade de Ensino a que pertence e da UDESC, as

previsões das necessidades semestrais e/ou anuais do Departamento, em termos de recursos

humanos e outros, para o desenvolvimento das atividades acadêmicas;

VII – supervisionar e acompanhar o desempenho da ocupação dos docentes pertencentes ao seu

Departamento, em função dos planos de ensino de graduação, pós-graduação, programas

departamentais, projetos de pesquisa e extensão estabelecidos;

Page 164: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

164

VIII – coordenar e presidir a avaliação do desempenho das atividades do Departamento, com

vistas à revisão dos planos, programas e projetos;

IX – instruir processos de sua competência e apresentar ao Conselho de Centro, relatório anual

das atividades do Departamento;

X – convocar e presidir as reuniões do Departamento, com direito a voto, inclusive o de

qualidade, bem como promover articulação com os demais Departamentos, com os Colegiados e

Comissões e com a Direção do Centro;

XI - constituir e integrar grupos de trabalho, a fim de obter uma ação conjunta do ensino de

graduação, pós-graduação, da pesquisa e extensão, bem como designar relator e/ou comissão

para estudo de matérias a serem decididas pelo Departamento;

XII – providenciar e coordenar a análise de programas de disciplinas cursadas em outras

instituições de ensino superior, para validação de programas nos casos de pedidos de alunos e de

transferência, quando solicitado por um dos Coordenadores de Colegiado de Ensino;

XIII – integrar o Conselho de Centro, representando o respectivo Departamento;

XIV – decidir, “ad referendum”, em casos de urgência, sobre matéria de competência do

Departamento;

XV – exercer outras atividades que lhe forem cometidas.

3.5.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE): tempo de dedicação,

composição, titulação

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela

concepção do PPC e tem, por finalidade, a implantação e atualização do mesmo. São

Atribuições do Núcleo Docente Estruturante, previsto no regimento do NDE:

Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;

Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado Pleno do

Departamento de Administração, sempre que necessário;

Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado

Pleno do Departamento de Administração;

Analisar e avaliar os Planos de Ensino das componentes curriculares;

Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo

projeto pedagógico;

Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado Pleno do

Departamento de Administração a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.

O NDE do Curso de Bacharelado em Administração foi criado pela Portaria 021/10 da

Direção de Ensino da do CCA/ESAG. É composto por doze professores efetivos do DAE. O

Coordenador do Curso atua como presidente do NDE, conforme Quadro 41. Os professores

não possuem carga horária pré-determinada. Os mesmos são convocados pela Chefia do DAE

sempre que necessário.

Page 165: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

165

Quadro 41: Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

NOME FORMAÇÃO

ACADEMICA

REGIME DE TRABALHO TITULAÇÃO

10 20 30 40 DI G E M D

Carlos Eduardo

Freitas da Cunha

Administração x x

Dannyela da

Cunha Lemos

Administração x x

Francisco de

Resende Baima

Administração x x

Graziela Dias

Alperstedt

Administração x x

Isabela Fornari

Muller

Administração x x

Jane Iara Pereira

da Costa

Administração x x

Jovane Medina

Azevedo

Engenharia x x

Julíbio David

Ardigo

Engenharia x x

Julio da Silva Dias Engenharia x x

Maria Aparecida

Pascale

Administração x x

Nério Amboni Administração x x

Ruth Ferreira

Roque Rossi

Administração x x

Legenda: E-efetivo; S- substituto; G-graduado; E-especialista; M-mestre; D-doutor

Em 2009, o Departamento de Administração Empresarial – DAE instituiu as

Lideranças de área, para atuarem com o suporte da Chefia de Departamento do Curso de

Administração, no que tange aos assuntos de ordem pedagógica, como segue:

Liderança e vice-liderança da área de Administração de Marketing

Prof. Jane iara Pereira da Costa

Prof. Carlos Cunha

Liderança e vice-liderança da área de TGA, Teorias das Organizações, Estratégia e

Recursos Humanos

Profa. Isabela F Muller

Page 166: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

166

Profa Dannyela Lemos

Liderança e vice-liderança da área de Direito

Profa Clerilei Bier

Profa Denise Pinheiro

Liderança e vice-liderança da área de Contabilidade e Finanças

Prof. Francisco baima

Profa Ruth Roque Rossi

Liderança e vice-liderança da área de Tecnologia da Informação, Matemática e

Estatística

Prof. Julio da Silva Dias

Prof. Julibio D Ardigo

Liderança e vice-liderança da área de Administração de Materiais, Produção e Logística

Prof. Jovane Medina Azevedo

Profa Maria A Pascale

3.5.3 Titulação e regime de trabalho do corpo docente dos Departamentos que atuam no

curso.

No Quadro 42 estão listados os docentes que atuam no Curso de Administração,

semestre 2010/2.

Quadro 42: Titulação e regime de trabalho do corpo docente

NOME

SITUAÇÃO

FUNCIONAL

REGIME DE

TRABALHO TITULAÇÃO

E S 10 20 30 40 DI G E M D

Adrian Sanchez Abraham x x x

Alberto Russi Júnior x x x

Carlos Eduardo Freitas da

Cunha x x x

Carlos Roberto de Rolt x x x

Carlos Tramontin x x x

Clerilei Aparecida Bier x x x

Constantino Assis x x x

Daniel Augusto de Souza x x x

Dannyela da Cunha

Lemos x x x

Page 167: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

167

Denise Pinheiro x x x

Eduardo Jara x x x

Eduardo Trauer x x x

Enio Luiz Spaniol x x

Everton Luiz P L

Cancelier x x x

Fabiano Maury Raupp x x x

Fábio Pugliesi x x x

Felipe Gontijo x x x

Francisco de Resende

Baima x x x

Giselle Meira Kersten x x x

Giuliano Barbato Wolf x x x

Graziela Dias Alperstedt x x x

Isabela Regina Fornari

Muller x x x

Janaina Lopes Schmitz x x x

Jane Iara Pereira da Costa x x x

José Luiz Fonseca da

Silva Filho x x x

Jovane Medina Azevedo x x x

Julio da Silva Dias x x x

Julíbio David Ardigo x x x

Leandro da Costa Schmitz x x x

Luis Gonzaga Mattos

Monteiro x x x

Marcelo Ribeiro Martins x x x

Marcus Tomasi x x x

Maria Aparecida Pascale x x x

Maria Cristina

Fleischmann Alves

Zambon

x x x

Marli Dias de Souza Pinto x x x

Mário César Barreto

Moraes x x x

Nério Amboni x x x

Page 168: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

168

Octávio Rene

Lebarbechon Neto x x x

Odila Terezinha Mecabô

Staudt x x x

Paulo Henrique Simon x x x

Raimundo Zumblick x x x

Reinaldo Coelho x x x

Renato Altemani x x x

Ronaldo Valente Canali x x x

Ruth F R Rossi x x x

Legenda: E-efetivo; S- substituto; G-graduado; E-especialista; M-mestre; D-doutor

3.5.4 Publicações e produção de material didático do corpo docente:

As publicações e a produção de material didático do corpo docente envolvido no Curso

de Administração com os devidos resumos das principais realizações no campo acadêmico,

por professor, dos últimos três anos podem ser verificadas no Anexo 8. Os professores

listados no Anexo 8 compreendem aqueles com produção e material didático. Não foram

listados os nomes dos professores que não possuem publicações e produção.

3.5.5 Corpo técnico e administrativo: formação e experiência profissional

No Quadro 43, pode-se verificar a relação do corpo técnico-administrativo da ESAG.

Quadro 43: Corpo técnico e administrativo

NOME EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TITULAÇÃO

G E M D

Adair Walter Antunes Secret. Acadêmica x

Ana Cristina Benazzi dos Santos RH – Secretaria Acadêmica x

Ana Maria de Carvalho Cardoso Licitação e Tabulação de Planilha x

Andrea de Brito Dobes Financeiro, Patr, Almox, Licitação e

RH x

Arnaldo José de Lima Diretor de Ensino x

Aroldo Schambeck Gestão Administrativa x

Carla Amarilho Sagaz Financeiro e Coordenação Pesquisa x

Carolina Palma Camargo da Veiga Coordenação de Mestrado x

Cassiano Reinladin Transferido para Museu

Page 169: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

169

Cecília Just Milanez Coelho Atrib. Serviço na Reitoria

Cúrcio Jamundá Assessoria a Direção Geral x

Daiane Martins de Oliveira Secretaria Acadêmica x

Dilmo Eugênio Moreira Secretaria Acadêmica – Titulação: Ens.

Médio

Eduardo de Toledo Barros Chatagnier Informática x

Esther Arnold Pesquisa, Secr. Acadêmica,

Comunicação x

Evany José Garcia Transferido para Reitoria

Fabiana Teixeira da Rosa Financeiro, Revista e Almoxarifado x

Fernando Luiz Furlan Administrativo– Titulação: Ensino

Médio

Gilberto Gervásio da Silva Junior Motorista – Titulação: Ensino Médio

Gleide Zin Cunha Maia Assist Direção x

Heloísa Nascimento Biblioteca e Arquivo Permanente x

Hercília Zelindro Estágio – Secret. Acadêmica –

Titulação: Ens. Médio

Hercílio Fernandes Neto Pesquisador x

José Bernardino Vieira Filho Motorista – Ens. Médio

José Carlos Kinchescki Assessoria a Direção Geral x

Marcelo Luz Scheibel Informática x

Maria Gorete Bender dos Santos Atrib. Serviço na Reitoria x

Maria Helena da Silva Financeiro x

Mariana Olivo Furtado Ensino a Distância - Estágio x

Marina Nogueira dos Santos Belotti Coordenação de Especialização x

Maristela Denise Coelho Assessoria a Pesquisa x

Raimundo Zumblick Administrativo x

Raquel Veronica da Cunha Bastos RH - Estágio x

Rosangela Felippi Secretaria Acadêmica x

Sônia Regina Pereira de Fraga Biblioteca – Secretaria Acadêmica x

Tânia Mara Martins Cardoso Assist Direção x

Tiago da Costa Informática x

Legenda: G-graduado; E-especialista; M-mestre; D-doutor

Page 170: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

170

3.6 INSTALAÇÕES FÍSICAS (DESCRIÇÃO NUMÉRICA E RESPECTIVA

QUALIFICAÇÃO)

O Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas da UDESC – ESAG

possui área total distribuída da seguinte forma: piso térreo: 2.573 m2 e piso superior 2.254m2.

O curso dispõe das seguintes instalações/espaços físicos, conforme demonstra o

Quadro 44.

Quadro 44: Instalações/espaços físicos

Salas de aula com 45 lugares (todas climatizadas) 13

Salas de aula com 50 lugares (todas climatizadas) 02

Salas de aula mestrado com 20 lugares (todas climatizadas) 02

Auditório com capacidade para 120 pessoas 01

Salas de estudos para 10 pessoas cada 05

Salas individuais para professores 10

Salas individuais para professores mestrado 13

Salas para grupos de extensão 02

Salas para grupos de pesquisa 02

Direção Geral (Diretor Geral + Sala de reuniões + sala de apoio administrativo e financeiro

+ recepção

04

Direção Assistente de Ensino (Diretor de Ensino + Secretaria Geral + Registro Acadêmico

+ Coordenação de Estágios + Reprografia + Recepção)

06

Direção Assistente de Pesquisa e de Extensão (Direção de Pesquisa e de Extensão

+ Recepção)

02

Coordenação do Mestrado Executivo em Administração (sala da Coordenação + sala da

recepção)

02

Coordenação da Pós-Graduação Especialização (sala da Coordenação + sala da recepção) 02

Sala do ITAG – Custo de Vida 01

Biblioteca com espaços para estudos + sala de vídeo + sala para pessoal

administrativo + sala para recepção e sala para periódicos: 260 m2

05

NPD = Laboratórios de informática (03 laboratórios com 60 m2 cada) 04

Almoxarifado com 40 m2 01

Sala para Empresa Júnior com 50 m2 01

DAAG com 50 m2 01

Salas de Jogos com 60 m2 01

Page 171: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

171

Lanchonete + área de convivência com 170 m2 02

Banheiros (04 femininos e 04 masculinos) 08

O auditório da ESAG tem capacidade para 120 pessoas e espaço físico aproximado de

180 m2. O Curso de Administração utiliza esse espaço para promover eventos, palestras e

seminários decorrentes das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

3.6.1 Espaços físicos utilizados no desenvolvimento do Curso de Administração

As instalações e os espaços físicos descritos no Tópico 3.6 são utilizados pelo Curso

de Administração, assim como pelos cursos de Administração Pública e de Ciências

Econômicas, além do Curso de Mestrado em Administração.

3.6.2 Tipologia e quantidade de ambientes/laboratórios de acordo com a proposta do

curso de Administração

Além das informações constantes no tópico 3.4.5 (Descrição e qualificação dos

recursos materiais específicos do curso - laboratórios e instalações específicas, equipamentos

e materiais) e dos espaços físicos descritos no tópico 3.6, vale mencionar ainda o que segue:

Sala da Coordenação de Estágios

O Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas da UDESC/ESAG possui

uma sala destinada para a Coordenação de Estágios dos Cursos de Graduação ofertados pelo

Centro. Conta com uma Coordenadora, 02 técnicos administrativos e 03 bolsistas.

Sala de professores e sala de reuniões

O Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas da UDESC/ESAG oferece

uma sala ampla para os professores, com 3 mesas, cadeiras, 3 computadores com acesso a

internet e impressora, ramal telefônico, sofá, geladeira e televisão. A sala é a 115 do prédio da

ESAG.

Gabinetes de trabalho para professores

A sala 151 do prédio da ESAG, com aproximadamente 60m2, oferece 12 gabinetes

para utilização do professores na preparação de suas atividades docentes. Cada gabinete é

composto por mesa, computador com acesso a internet e ramal telefônico.

A Coordenação do curso de Administração e a Secretaria Acadêmica ficam

localizadas, respectivamente, nas salas número 154 e 156. O Horário de funcionamento da

Secretaria Acadêmica é de segunda a sexta-feira, das 08 às 21 horas.

Salas de aula

A ESAG oferece ao Curso de Administração 14 salas de aula, com espaço aproximado

de 60 m2 cada uma. As salas de aula têm capacidade para 45 lugares, sendo o espaço físico

aproximado de 65m2. Todas as unidades são climatizadas, equipadas com computador com

acesso a internet e projetor.

Page 172: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

172

Acesso dos alunos aos equipamentos de informática

A ESAG proporciona aos alunos o acesso a 04 laboratórios de informática com

capacidades de 25 computadores cada, todos equipados com datashow, conforme já descrito

no tópico 3.4.5.

3.6.3 Quantificação sumária da estrutura existente para pessoas com necessidades

especiais.

No momento existem sanitários e acesso ao piso térreo adaptados. Não existe,

entretanto, elevador e/ou rampa de acesso aos portadores de necessidades especiais ao 1º

andar. Porém, a UDESC está providenciando a compra de elevador para atender as pessoas

com necessidades especiais. Além disso, está desenvolvendo um plano de acessibilidade.

3.6.4 Livros – Bibliografia Básica

No Quadro 45 são visualizadas as bibliografias básicas com sua respectiva quantidade

disponível na Biblioteca.

Quadro 45: Bibliografia Básica

Ter

mos Disciplinas Bibliografia Básica Nº

1º Instituições de

Direito Público e

Privado

NASCIMENTO, Amauri e PINHO, Rui Rebello. Instituições de

Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2004.

02

MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado.

10. ed. São Paulo: Atlas, 2010 02

BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e de

Direito Privado. São Paulo: Saraiva, 2003.

09

1º Teoria Geral da

Administração I

ANDRADE, Rui Otávio B. de Andrade, AMBONI, Nério. Teoria

Geral da Administração. São Paulo: M. Books Editora. 2009

09

MOTTA, Fernando Prestes. Teoria geral da administração: uma

introdução. São Paulo: Pioneira, 1994

01

FERREIRA, et al. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias.

Rio de Janeiro: Pioneira, 1998

03

1º Metodologia

Científica e da

Pesquisa

SEVERINO, Antonio Joaquim,. Metodologia do trabalho científico.

23. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez 2007. 05

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.

Fundamentos de metodologia científica. 3. ed., rev. e ampl. São

Paulo: Atlas, 1991.

11

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São

Paulo : Atlas, 2002.

41

1º Psicologia

ROBBINS, Stephen (2005) Comportamento organizacional. Ed.

Prentice Hall, São Paulo.

08

SCHULTZ, D/ SCHULTZ, S. (2009) História da psicologia

moderna. Ed. Cengage Learning, São Paulo.

07

Page 173: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

173

SPECTOR, Paul (2005) Psicologia nas Organizações. Ed. Saraiva,

São Paulo.

15

1º Matemática

FLEMMING, D. M. E GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções,

limite, derivação e integração. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 20

SILVA, S. M., et al. Matemática para cursos de economia,

administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas. 21

WEBER, J. Matemática para economia e administração. São Paulo:

Ed. Harbra, 1986.

03

1º Filosofia

HOBBES, Thomas,. Leviatã ou matéria, forma e poder de um

estado eclesiástico e civil. São Paulo: Abril Cultural, 1974. 01

KANT, Immanuel. Ideia de uma historia universal de um ponto de

vista cosmopolita. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 05

MACHIAVELLI, Niccolo. O príncipe: escritos políticos . São Paulo:

Nova Cultural, 1996.

02

1º Tecnologia Básica da

Informação e da

Comunicação –

Aplicada À

Administração (ead)

RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo,. Análises estatísticas no Excel: guia

prático. Viçosa, MG: Ed. da UFV, 2004 03

CARLBERG, CONRAD. Administrando a Empresa com Excel.

Editora: MAKRON. 1ª Edição – 2003. 02

LAUDON, Kenneth C. Gerenciamento de sistemas de informação.

3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

03

2º Teoria Geral da

Administração II

CUSUMANO, M A.; MARKIDES, C. C. Pensamento estratégico.

Rio de Janeiro: Campus, 2002.

06

STONER, J. A. F., FREEMAN. R. E. Administração. São Paulo:

Prentice-Hall do Brasil, 1999. (livro texto) 15

ANDRADE, R. O. B. de., AMBONI, N. Estratégias de gestão:

processos e funções do administrador. Rio de Janeiro:

Elsevier/Campus, 2010.

10

2º Contabilidade Geral

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 13. ed. São

Paulo: Atlas, 2007. 08

ATKINSON, Anthony A. Contabilidade gerencial. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2008 08

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10.ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

04

2º Métodos Estatísticos

ANDERSON, David Ray,; SWEENEY, Dennis J; WILLIAMS,

Thomas A. Estatística aplicada à administração e economia. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, c2002

06

SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3.ed. São Paulo: Person Education

do Brasil: Makron Books, 2006. 04

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2008

03

2º Matemática

Financeira

HAZZAN, Samuel e POMPEO, José Nicolau. Matemática

financeira. 5ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2006 05

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à

análise de investimentos. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, c2007 31

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações.

9. ed. São Paulo: Atlas, 2006

02

2º Teoria Econômica I PINDYCK, Robert S, RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São

Paulo: Pearson, 2006. 6.ed. 31

Page 174: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

174

VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro:

Campus, 2006. 09

WESSELS, Walter J. Microeconomia: teoria e aplicações. São Paulo:

Saraiva, 2002.

04

3º Teoria Econômica II

CURADO, Marcelo. Manual de Macroeconomia para Concursos.

Saraiva: 2008 10

HALL, Robert E; LIEBERMAN, Marc. Macroeconomia: Princípios e

Aplicações. São Paulo: Thomson Learning, 2003 05

PASSOS, Carlos Roberto Martins, NOGAMI, Otto. Princípios de

Economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005

15

3º Contabilidade de

Custos

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas,

2003. 27

HORNGREN, Charles T; FOSTER, George; DATAR, Srikant

M. Contabilidade de custos. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2000.

01

MAHER, Michael. Contabilidade de custos: criando valor para a

administração. São Paulo: Atlas, 2001. 11

3º Ciência Política

BOBBIO, Norberto. A Teoria das Formas de Governo. Brasília:

Ed.UNB, 1994, pp.95-105.

02

DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado.

São Paulo: Saraiva, 2005.

03

BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros

Editores, 2009.

03

3º Legislação

Tributária

BORGES, Humberto Bonavides. Gerência de impostos: IPI, ICMS e

ISS. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 05

FABRETTI, Láudio Camargo e FABRETTI, Dilene Ramos. Direito

Tributário para os Cursos de Administração e Ciências Contábeis.

5.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

13

OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 3. ed. rev.

e ampl. São Paulo: Saraiva, 2009.

08

3º Organização,

Sistemas e Métodos

DAFT, R. L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Cengage

Learning, 2008.

07

HALL, R. Organizações: estrutura, processos e resultados. São Paulo:

Prentice Hall, 2005.

15

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e

métodos. São Paulo: Atlas, 19 ed. 2010.

15

3º Sociologia ARON, Raymond,. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2008. 05

BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro.

Sociologia aplicada a administração. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 03

STEINER, Philippe. A sociologia econômica. São Paulo: Atlas, 2006 05

3º Análise Estatística

BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada às Ciências

Sociais. 5ª Edição. Florianópolis: Ed. UFSC, 2002. 08

SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1985. 04

SAMOHYL, Robert, SOUZA, Gueibi Peres e MIRANDA, Rodrigo

Gabriel de. Métodos Simplificados de Previsão Empresarial. Rio de

Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2008.

12

Page 175: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

175

4º Administração de

Recursos Humanos I

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos

recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 06

MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do

operacional ao estratégico. 13a. Edição. São Paulo: Futura, 2009. 03

BECKER, Bruce E.; HUSELID, Mark A.,; ULRICH, David,. Gestão

estratégica de pessoas com "scorecard": interligando pessoas,

estratégia e performance. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

01

4º Administração de

Materiais I

MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos.

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 2ª Edição.

São Paulo: Saraiva, 2006

09

DIAS, Marcos Aurélio P. Administração de Materiais: Uma

Abordagem Logística. 4a Edição. São Paulo: Atlas, 1996

16

POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e

Patrimoniais: Uma Abordagem Logística. 5a Edição. São Paulo:

Atlas, 2009.

08

4º Administração

Financeira I

WESTON, J. Fred, BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da

Administração Financeira. São Paulo: Makron Books, 2000. 12

BRIGHAM, E., EHRHARDT, M.C. Administração Financeira:

Teoria e Prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 13

GROPPELLI, A.A, NICKBAKHT. Administração Financeira. São

Paulo: Saraiva, 1999. 05

4º Administração de

Marketing I

KERIN, R. A. et al. Marketing. 8ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. 06

KOTLER, P e KELLER, K. L. Administração de marketing: a bíblia

do marketing. 12ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 21

DIAS, S. R. (coord.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. 04

4º Administração de

Processos Produtivos

I

CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A. Administração de

produção e operações-manufatura e serviços: uma abordagem

estratégica. São Paulo: Atlas, 2008.

09

CORRÊA, Henrique Luiz; CAON, Mauro; GIANESI, Irineu G. N.

Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP :

conceitos, uso e implantação. 4. ed., rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2001

07

GIANESI, Irineu G. N; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração

estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São

Paulo: Atlas, 1994

17

4º Gestão Integrada da

Tecnologia da

Informação e da

Comunicação I

CARLBERG, CONRAD. Administrando a Empresa com Excel.

Editora: MAKRON. 1ª Edição – 2003. 01

FREITAS, H., JANISSEK, R., MOSCAROLA, J., BAULAC, Y.

Pesquisa Interativa e Novas Tecnologias para Coleta e Análise de

Dados Usando o SPHINX. Canoas, 2002

01

LAUDON, K. C., LAUDON, J. P. Sistemas de Informação

Gerenciais. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007

06

5º Administração de

Recursos Humanos

II

PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários:

carreira e remuneração . 12. ed. São Paulo: LTr, 2007;2010. 06

BERGAMINI, Cecília Whitaker; BERALDO, Deobel Garcia Ramos.

Avaliação de desempenho humano na empresa. 4.ed. São Paulo:

Atlas, 1988.

09

WOOD, T. Jr. PICARELLI FILHO, Vicente. Remuneração

Estratégica: a nova vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 2004. 06

Page 176: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

176

5º Administração

Financeira II

ASSAF NETO, Alexandre, LIMA, Fabiano Guasti. Curso de

Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 200 28

BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração

Financeira. São Paulo: Atlas, 1989.. 39

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira.

São Paulo: Pearson, 2004. 04

5º Administração de

Materiais II

MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos.

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo:

Saraiva, 2005.

08

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transportes,

Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas,

1993.

06

NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de

distribuição: estratégia, operação e avaliação . 3. ed. Rio de Janeiro,

RJ: Elsevier, 2007

01

5º Administração de

Processos Produtivos

II

CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A .. Administração de

produção e operações-manufatura e serviços : uma abordagem

estratégica. São Paulo: Atlas, 2004.

01

FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J.

Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia de

informação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

04

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert.

Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

27

5º Gestão Integrada da

Tecnologia da

Informação e da

Comunicação II

CARLBERG, CONRAD. Administrando a Empresa com Excel.

Editora: MAKRON. 1ª Edição – 2003. 03

FREITAS, H., JANISSEK, R., MOSCAROLA, J., BAULAC, Y.

Pesquisa Interativa e Novas Tecnologias para Coleta e Análise de

Dados Usando o SPHINX. Canoas, 2002

01

LAUDON, K. C., LAUDON, J. P. Sistemas de Informação

Gerenciais. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007

11

5º Administração de

Marketing II

MALHOTRA, Naresh. Pesquisa de Marketing: uma orientação

aplicada. 4.ed.Porto Alegre:Bookman,2006 11

MALHOTRA, Naresh...et al. Introdução à pesquisa de marketing.

São Paulo: Prentice Hall,2005 17

McDANIEL, Carl D. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pioneira

Thompson Learning, 2003 10

6º Administração de

Recursos Humanos

III

BOOG, Gustavo G. Manual de treinamento e desenvolvimento:

gestão e estratégias. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 10

BOOG, Gustavo G. Manual de treinamento e desenvolvimento:

processos e operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 07

BOHLANDER, George W. Administração de Recursos Humanos.

São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

17

6º Administração de

Processos Produtivos

III

CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A. Administração de

produção e operações-manufatura e serviços: uma abordagem

estratégica. São Paulo: Atlas, 2004.

01

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2006 06

Page 177: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

177

RITZMAN, Larry P. Administração da Produção e Operações. São

Paulo: Prentice Hall, 2004

20

6º Administração de

Materiais III

POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e

Patrimoniais: Uma Abordagem Logística. 5a Edição. São Paulo:

Atlas, 2009

04

MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos.

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 3ª Edição.

São Paulo: Saraiva, 2009

03

DIAS, Marcos Aurélio P. Administração de Materiais: Princípios,

Conceitos e Gestão. São Paulo: Atlas, 2008

01

6º Administração

Financeira III

CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise

de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica,

tomada de decisão . 4. ed. São Paulo: R. dos Tribunais, 1990

04

FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle

gerencial . 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000 15

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária:

matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento

empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

03

6º Administração de

Marketing III

AACKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. Porto

Alegre: Bookman, 2001. 08

AMBRÓSIO, Vicente. Plano de marketing: Um roteiro para a

ação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 21

KLUYVER, Cornelis A. de. Estratégia: uma visão executiva. 2.ed.

São Paulo: Prentice Hall, 2007.

14

6º Gestão Integrada da

Tecnologia da

Informação e da

Comunicação III

CARLBERG, CONRAD. Administrando a Empresa com Excel.

Editora: MAKRON. 1ª Edição – 2003. 03

FREITAS, H., JANISSEK, R., MOSCAROLA, J., BAULAC, Y.

Pesquisa Interativa e Novas Tecnologias para Coleta e Análise de

Dados Usando o SPHINX. Canoas, 2002

01

LAUDON, K. C., LAUDON, J. P. Sistemas de Informação

Gerenciais. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007

11

7º Mercado de Capitais

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro - Produtos e Serviços. 6a

edição. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. 05

HULL, J.C. Introdução aos Mercados Futuros e de Opções. São

Paulo, BM&F, 2000. 10

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas,

2000 02

7º Programação e

Projetos I

BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos: uma

apresentação didática. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984. 12

LAPPONI, Juan Carlos. Projetos de Investimento: construção e

avaliação do fluxo de caixa. São Paulo: Lapponi, 2000. 01

REBELATTO, Daisy (org.). Projeto de investimento. Barueri:

Manole, 2004.

06

7º Fundamentos de

Consultoria

Empresarial

SCHEIN, E. Consultoria de procedimentos: seu papel no

desenvolvimento organizacional. São Paulo: Edgar Blucher, 1972.

03

DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. 7. ed., rev. Campinas: Autores

Associados, 2002 03

Page 178: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

178

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria

empresarial: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas,

2001.

02

7º Direito do Trabalho

NASCIMENTO, Amauri Mascaro,. Iniciação ao direito do trabalho.

34. ed. São Paulo: LTr, 2009. 588 p. 05

RUSSOMANO, Mozart Victor. Curso de direito do trabalho. 9. ed.

rev. e atual. Curitiba: Juruá Ed., 2002. 497 p.

04

RUSSOMANO, Mozart Victor. Princípios gerais de direito sindical.

2. ed. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2002 298p.

04

7º Economia Brasileira

GREMAUD A. P., ET AL. Economia brasileira contemporânea, 7.

ed., São Paulo: Atlas 2007. 05

LANZANA, A. E. T. Economia Brasileira: fundamentos e

atualidade. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2005.

13

LACERDA, A. C.; RÊGO, J. M.; MARQUES, R. M. Economia

brasileira. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

10

7º Planejamento

Tributário

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 11.ed rev. e

atual. São Paulo: Atlas, 2006. 07

FABRETTI, Láudio Camargo. Direito tributário aplicado: impostos

e contribuições das empresas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 05

OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 3. ed. rev.

e ampl. São Paulo: Saraiva, 2009.

08

7º Estágio Curricular

Supervisionado em

Administração com

Linha de Formação

em Administração

Empresarial I

ROESCH, Sylvia Maria de Azevedo. Projetos de estágio e de

pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de

conclusão, dissertações e estudos de caso. 2.ed. São Paulo: Atlas,

2005.

15

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de Pesquisa em

Administração. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2006 07

8º Negócios

Internacionais

KEEGAN, Warren J.. Marketing global. 7. ed. São Paulo: Prentice

Hall 2005. 05

PORTER, M. E.. A vantagem competitiva das nações. Rio de

Janeiro: Campus, 1993. 04

FIORI, J.. O poder global e a nova geopolítica das nações. São

Paulo: Boitempo, 2007. 04

8º Estratégias

Empresariais

MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce e LAMPEL, Joseph.

Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento

estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.

04

MINTZBERG, H. & QUINN, J.B. O processo de estratégia. 3ªed.

Porto Alegre: Bookman, 2001.

05

OLIVEIRA, DJALMA de P.R. Estratégia empresarial & vantagem

competitiva. 4ªed. SP: Atlas, 2005.

02

8º Ética Humana e

Profissional

FERRELL, O. C.; FRAEDRICH, J.; FERRELL, L. Ética

empresarial. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. 04

MOREIRA, Joaquim M. A ética empresarial no Brasil. São Paulo:

Pioneira, 1999. 03

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Etica. 29.ed. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2007.

05

Page 179: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

179

8º Administração de

Empresas de

Serviços

RODRIGUES, Marcus Vinícius Carvalho. Ações para a qualidade:

gestão estratégica e integrada para a melhoria dos processos na busca

da qualidade e competitividade. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,

2010

05

GRONROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2003 03

SPILLER, Eduardo Santiago. Gestão de serviços e marketing

interno. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2007

01

8º Programação e

Projetos II

PMI – Project Management Institute (Editor). Um Guia do Conjunto

de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos – Guia

PMBOK, Pensylvania, 2004.

03

VARGAS, Ricardo. Manual Prático do Plano de Projeto. Rio de

Janeiro: Brasport, 2003.

02

GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. São Paulo:

Thomson Learning, 2007.

11

8º Teorias de Apoio a

Decisão

RAGSDALE, CLIFF T. CENGAGE. Modelagem e Analise de

Decisão. Ed. Cengage, 2009 06

MOORE, H.J. e WEATHERFORD, L.R. Tomada de Decisão em

Administração com Planilhas Eletrônicas. Ed. Bookman, 2005 08

ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa

operacional: métodos e modelos para análise de decisões. 4. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2009

03

8º Ergonomia e

Organização do

Trabalho

CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A .. Administração de

produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem

estratégica. São Paulo: Atlas, 2006.

09

COUTO, Hudson de Araújo. Como implantar ergonomia nas

empresas: a prática dos comitês de ergonomia. Belo Horizonte:

Editora Ergo, 2002.

01

IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Editora

Edgard Blücher LTDA, 2001.

12

8º Estágio Curricular

Supervisionado em

Administração com

Linha de Formação

em Administração

Empresarial II

ROESCH, Sylvia Maria de Azevedo. Projetos de estágio e de

pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de

conclusão, dissertações e estudos de caso. 2.ed. São Paulo: Atlas,

2005.

15

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de Pesquisa em

Administração. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2006 07

3.6.5 Livros – Bibliografia Complementar

No Quadro 46 são visualizadas as bibliografias complementares com sua respectiva

quantidade disponível na Biblioteca.

Quadro 46 - Bibliografia Complementar

Ter

mos

Disciplinas Bibliografia Básica Nº

Page 180: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

180

1º Instituições de

Direito Público e

Privado

AZAMBUJA, Darcy. Teoria Geral do Estado. Porto Alegre:

Globo, 2008. 03

BOBBIO, Norberto. Estado, Governo, Sociedade. São Paulo: Paz e

Terra, 2009.

10

1º Teoria Geral da

Administração I

BERNARDES, Cyro e MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro.

Teoria geral de administração: gerenciando organizações. São

Paulo: Saraiva, 2003

08

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a TGA. São Paulo: Atlas 04

1º Metodologia

Científica e da

Pesquisa

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a

aprender: introdução a metodologia científica. 22. ed. Rio de

Janeiro: Vozes, 2008.

05

CARVALHO, Alex Moreira. Aprendendo metodologia científica:

uma orientação para os alunos de graduação. 3.ed. São Paulo: O

nome da Rosa, 2002

04

1º Psicologia

MATTAR, João. (1997). Filosofia e administração. Ed.

Makron Books, São Paulo. 05

MILLS, C. Wrigth. (1975). A elite do poder. Ed. Zahar, Rio de

Janeiro.

03

1º Matemática

CUNHA, F. FAMBRINI, A. S., et al. Matemática aplicada. São

Paulo: Atlas, 1990. 05

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e

administração. São Paulo: Harbra, c1988.

06

1º Filosofia

MORTARI, Cezar A. Introdução a lógica. São Paulo: Ed. da

UNESP: Imprensa Oficial do Estado, 2001. 04

ZILLES, Urbano,. Teoria do conhecimento e teoria da ciência. 2.

ed. São Paulo: Paulus, 2008.

03

1º Tecnologia Básica

da Informação e

da Comunicação

– Aplicada À

Administração

(ead)

O‟BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões

Gerenciais na Era da Internet. Editora: Saraiva. 3ª Edição. São

Paulo, 2010.

24

TURBAN, Efraim; RAINER JR, R. Kelly; POTTER, Richard E.

Administração de Tecnologia da Informação: Teoria e Pática. Editora: Elsevier. Tradução da 3ª Edição, 8ª Reimpressão. São

Paulo, 2005.

05

2º Teoria Geral da

Administração II

BETHLEM, Agricola de Souza. Evolução do pensamento

estratégico no Brasil: texto e casos. São Paulo: Atlas, 2003. 05

CUSUMANO, M A.; MARKIDES, C. C. Pensamento estratégico.

Rio de Janeiro: Campus, 2002. 06

2º Contabilidade

Geral

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 4. ed. São

Paulo: Saraiva, 2002. 06

SÁ, A.Lopes de; SÁ, A. M. Lopes de. Dicionário de contabilidade.

9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1995.

03

2º Métodos

Estatísticos

KAZMIER, Leonard. Estatística Aplicada à Economia e à

Administração. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1982. 17

LARSON, Ron FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 2ª Edição.

Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

39

2º Matemática

Financeira

GUERRA, Fernando. Matemática financeira através da HP-12C.

3. ed. rev. Florianópolis: UFSC, 2006. 12

PUCCINI, Abelardo de Lima,. Matemática financeira: objetiva e

aplicada. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.

25

Page 181: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

181

2º Teoria Econômica

I

FEIJÓ, Carmem Aparecida & outros. Contabilidade Social. O

Novo Sistema de Contas Nacionais do Brasil. 2ª ed. Revista e

atualizada. Editora CAMPUS, 2003.

16

KRUGMAN, Paul. R. & OBSTFELD, Maurice. Economia

Internacional: teoria e política. 6ª ed.São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2007. 558 p.

08

3º Teoria Econômica

II

MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São Paulo:

Cengage Learning, 2010 03

EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de Economia. 3º

edição. São Paulo: SARAIVA, 2003. 606 p.

17

3º Contabilidade de

Custos

ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert

S.; YOUNG, S. Mark. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas,

2008.

16

BLOCHER, Edward J.; CHEN, Kung H.; COKINS, Gary; LIN,

Thomas W. Gestão estratégica de custos. São Paulo: McGraw-

Hill, 2007.

03

3º Ciência Política

DAHL, Robert Alan. Sobre a democracia. Brasília, DF: Editora

UnB, 2001. 11

WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. 14. ed. São

Paulo: Cultrix, c2007

03

3º Legislação

Tributária

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário.

Saraiva, São Paulo, 2009. 05

CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. São Paulo: Atlas, 2008.

07

3º Organização,

Sistemas e

Métodos

CRUZ, Tadeu. Sistemas, métodos e processos: administrando

organizações por meio de processos de negócios. 2. ed., rev. atual.

ampl. São Paulo: Atlas, 2005.

05

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização

e métodos: uma abordagem gerencial. 17. ed. atual. e ampl. São

Paulo: Atlas, 2007

03

3º Sociologia BRYM, Robert. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São

Paulo: Thomson, 2006. 16

FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. (Coords). Cultura e poder

nas organizações. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.

08

3º Análise

Estatística

BARBETTA, Pedro. Estatística Aplicada às Ciências Sociais.

Florianópolis: Ed. UFSC, 1994. 07

FONSECA, J.S. da. Curso de Estatística. São Paulo: Ed. Atlas,

1982.

02

4º Administração de

Recursos

Humanos I

DAVEL, Eduardo. VERGARA, Sylvia Constant (organizadores).

Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001 01

DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas - Modelo, Processos,

Tendências e Perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.

08

4º Administração de

Materiais I

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos:

Planejamento, organização e logística empresarial. 4ª Edição. Porto

Alegre: Bookman, 2001.

01

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da 06

Page 182: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

182

Cadeia de Abastecimento. 2a Edição. São Paulo: Saraiva, 2009.

4º Administração

Financeira I

LEMES JÚNIOR, Antonio B., RIGO, Cláudio M., CHEROBIN,

Ana Paula M. Administração Financeira: Princípios,

Fundamentos e Práticas Brasileiras. Rio de Janeiro: Elsevier,

2002.

05

OLINQUEVITCH, José Leônidas, SANTI FILHO, Armando.

Análise de Balanços para Controle Gerencial. São Paulo: Atlas,

2004.

01

4º Administração de

Marketing I

COBRA, M. Administração de marketing no Brasil. 3ª Ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2009. 03

COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3. ed.

Rio de Janeiro: Campus, 2009 05

4º Administração de

Processos

Produtivos I

GAITHER, Norman. Administração da produção e operações.

São Paulo: Pioneira, 2001. 14

GOLDRATT, Eliyahu M. ; COX, Jeff. A Meta: um processo de

melhoria continua. 2. ed. São Paulo; Nobel, 2002.

31

4º Gestão Integrada

da Tecnologia da

Informação e da

Comunicação I

O‟BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões

Gerenciais na Era da Internet. Editora: Saraiva. 3ª Edição. São

Paulo, 2010.

07

TURBAN, Efraim; RAINER JR, R. Kelly; POTTER, Richard E.

Administração de Tecnologia da Informação: Teoria e Pática. Editora: Elsevier. Tradução da 3ª Edição, 8ª Reimpressão. São

Paulo, 2005.

05

5º Administração de

Recursos

Humanos II

GIL, Antônio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis

profissionais. São Paulo: 2001 05

PONTES, B.R. Administração de cargos e salários: carreira e

remuneração . 12. ed. São Paulo: LTr, 2007 03

5º Administração de

Marketing II

PINHEIRO, Roberto Meireles. Comportamento do consumidor e

pesquisa de mercado. 3. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getulio

Vargas, Serviço de Publicações, 2007

06

BOYD, HARPER w. & WESTFALL, Ralph. Pesquisa

mercadológica: textos e casos. Rio de Janeiro: FGV, 1982, 01

5º Administração

Financeira II

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São

Paulo: Atlas, 2003.

05

GROPPELLI, Angelico A; NIKBAKHT, Ehsan. Administração

financeira. São Paulo: Saraiva, 1998.

02

5º Administração de

Materiais II

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos:

Planejamento, organização e logística empresarial. 4ª Edição. Porto

Alegre: Bookman, 2001

01

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da

Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003 01

5º Administração de

Processos

Produtivos II

CORREA, Henrique L.; GIANESI, Irineu N. . Administração

estratégica de serviços: Operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 2006.

29

NORMANN, Richard. Administração de serviços: estratégia e

liderança na empresa de serviços. São Paulo: Atlas, 1993. 04

5º Gestão Integrada

da Tecnologia da

Informação e da

Comunicação II

O‟BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões

Gerenciais na Era da Internet. Editora: Saraiva. 3ª Edição. São

Paulo, 2010.

24

TURBAN, Efraim; RAINER JR, R. Kelly; POTTER, Richard E.

Administração de Tecnologia da Informação: Teoria e Prática. Editora: Elsevier. Tradução da 3ª Edição, 8ª Reimpressão. São

05

Page 183: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

183

Paulo, 2005.

6º Administração

de Recursos

Humanos III

BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; ABBAD, Gardênia da Silva;

MOURÃO, Luciana. Treinamento, desenvolvimento e educação em

organizações e trabalho: fundamentos para a gestão de pessoas. Porto

Alegre: Artmed, 2006.

06

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos

humanos das organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

08

6º Administração

de Processos

Produtivos III

KERZNER, Harold. Gestão de Projetos – As melhores práticas.

Porto Alegre: Bookman, 2006 14

MARTINS, P. M.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção.

São Paulo: Saraiva, 2006. 18

6º Administração

de Materiais

III

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia

de Abastecimento. 2a Edição. São Paulo: Saraiva, 2009

06

CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística

Integrada: Supply Chain. São Paulo: Atlas, 1999

05

6º Administração

Financeira III

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São

Paulo: Atlas, 2003.

05

ASSAF NETO, Alexandre, LIMA, Fabiano Guasti. Curso de

Administração Financeira. São Paulo,: Atlas, 2009.

28

6º Administração

de Marketing

III

WRIGHT, Peter L.; KROLL, Mark J; PARNELL, John.

Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2000 08

KELLER, Kevin L.; MACHADO, Marcos. Gestão Estratégica de

Marcas. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2005. 30

6º Gestão

Integrada da

Tecnologia da

Informação e

da

Comunicação

III

O‟BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões

Gerenciais na Era da Internet. Editora: Saraiva. 3ª Edição. São

Paulo, 2010.

24

TURBAN, Efraim; RAINER JR, R. Kelly; POTTER, Richard E.

Administração de Tecnologia da Informação: Teoria e Prática. Editora: Elsevier. Tradução da 3ª Edição, 8ª Reimpressão. São Paulo,

2005.

05

7º Mercado de

Capitais

SANVICENTE, Antônio Zoratto; MELLAGI FILHO, Armando.

Mercado de capitais e estrategias de investimento. São Paulo: Atlas,

1988.

05

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 9. ed. São Paulo:

Atlas, 2009. 06

7º Programação e

Projetos I

LONGENECKER, Justin G. (et al.). Administração de pequenas

empresas. São Paulo: Thomson Learning, 2007 07

WANKE, Peter; JULIANELLI, L. (orgs). Previsão de vendas:

processos organizacionais & métodos quantitativos e qualitativos. São

Paulo: Atlas, 2006.

03

7º Fundamentos

de Consultoria

Empresarial

BERTI, Anélio. Diagnóstico empresarial: teoria e prática. São Paulo:

Ícone, 2001 01

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria

empresarial: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas,

2001.

02

7º Direito do

Trabalho

KARKOTLI, Gilson. Direito difuso: responsabilidade social à luz dos

princípios do código de defesa do consumidor. Curitiba: Camões, 2008

01

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. 11. ed. São 06

Page 184: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

184

Paulo: Atlas, 2010.

7º Economia

Brasileira

ARVATE, Paulo Roberto; BIDERMAN, Ciro (org.). Economia do

Setor Público no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2004. 12

LACERDA, Antônio Corrêa de, et al. Economia Brasileira. São

Paulo: Saraiva, 2005. 2. ed.

12

7º Planejamento

Tributário

ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Auditoria de Impostos e

Contribuições.São Paulo, Atlas, 2005 01

BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário: IPI,

ICMS, ISS e IR. São Paulo: Atlas, 2006.

02

7º Estágio

Curricular

Supervisionado

em

Administração

com Linha de

Formação em

Administração

Empresarial I

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina;

BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3.

ed. São Paulo: Thomson, 2003

01

BEAUD, Michel,. Arte da tese: como preparar e redigir uma tese de

mestrado, uma monogrfia ou qualquer outro trabalho universitario.

4.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002

01

8º Negócios

Internacionais

HOJI, Masakazu. Administraçõ financeira e orçamentária:

matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento

empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009

03

BENECKE, Dieter W; NASCIMENTO, Renata; FENDT, Roberto.

Brasil na arquitetura comercial global. Rio de Janeiro: Fundação

Konrad Adenauer, 2003

01

8º Estratégias

Empresariais

WHITTINGTON, Richard. O que é estratégia. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2002. 06

AAKER, David.A. Administração estratégica de mercado. 5ed.

Porto Alegre: Bookman, 2001. 08

8º Ética Humana

e Profissional

AUDI, Robert,. The Cambridge dictionary of philosophy. 2.nd.ed.

Cambridge: Cambridge University Press, 1999. 01

BOBBIO, Norberto,. A teoria das formas de governo. 10. ed.

Brasília, D.F.: Ed. UnB, 1997. 02

8º Administração

de Empresas

de Serviços

HEIZER, Jay H.,; RENDER, Barry,. Administração de operações:

bens e serviços. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 01

DEMO, G. e PONTE, V. Marketing de relacionamento: estudo da

arte e estudos de caso. São Paulo: Atlas, 2008.

01

8º Programação e

Projetos II

LONGENECKER, Justin G. (et al.). Administração de pequenas

empresas. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

07

GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. São Paulo:

Thomson Learning, 2007.

11

8º Teorias de

Apoio a

Decisão

FIANI, R. Teoria dos Jogos. Ed. Campus, 2006 03

BEKMAN, O. R. e COSTA NETO, P.L.O. Análise Estatística da

Decisão. Ed. Edgard Blucher, 2009 03

8º Ergonomia e

Organização

do Trabalho

DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho. São Paulo: Editora

Oboré, 1990 01

GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o

trabalho ao homem. Porto Alegre: Bookman, 1998

17

Page 185: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

185

Curricular

Supervisionado em

Administração com

Linha de Formação em

Administração

Empresarial II

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a

aprender: introdução a metodologia científica. 19.ed. Petrópolis:

Vozes, 2007

01

MIRANDA, José Luís Carneiro de; GUSMÃO, Heloisa Rios. Os

caminhos do trabalho científico: orientação para não perder o rumo.

Brasília, DF: Lemos Informação e Comunicação, 2003

05

3.6.6 Periódicos, bases de dados específicas, jornais e revistas e acervo em multimídia.

3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central

A melhoria do grau do padrão de ensino e pesquisa é geralmente refletida no

funcionamento e eficácia das Bibliotecas, pois a qualidade dos serviços prestados pelas suas

Bibliotecas reflete o grau de desenvolvimento da Universidade. Quanto maior o investimento

em pesquisa e ensino, maior é a necessidade de bibliotecas principalmente nas universidades.

A iniciativa de centralizar em um único prédio os acervos das bibliotecas dos quatro centros

da UDESC que estão instalados no Itacorubi, teve como premissa a garantia do aumento da

qualidade dos serviços. A centralização proporciona aos usuários a utilização de variados

recursos de aprendizagem e a exposição do estudante ao convívio com outros alunos e

materiais de outras áreas do conhecimento, fato este que desempenha papel relevante na

melhoria do ensino e na integração da comunidade acadêmica.

A Biblioteca Central foi constituída em julho de 2007 pelos acervos das antigas

bibliotecas setoriais do Centro de Artes (CEART), das Ciências Humanas da Educação

(FAED), da Administração (ESAG) e do Ensino a Distância (CEAD), atendendo cursos de

graduação e pós-graduação por eles oferecidos (cerca de 3500 usuários) perfazendo um total

de 52.179 títulos e 115.077 exemplares.

Sua área física perfaz um total de 1.344m2, distribuídos em quatro andares. Este

espaço permite um agradável ambiente de leitura e pesquisa e de um armazenamento

adequado do acervo. Alem dos setores já em funcionamento estão sendo implantadas salas

equipadas para assistir filmes, sala para capacitar alunos, professores e pesquisadores para

utilização do Portal da CAPES e setor Braille. Conta com 10 terminais exclusivos para

consulta a bases de dados e Internet.

Seu Quadro de pessoal é composto por cinco bibliotecários, cinco auxiliares e

dezessete bolsistas (sendo a maioria alunos do curso de Biblioteconomia). Presta atendimento

de segunda a sexta no horário das 7h e 30min às 21h e 45 min., e aos sábados das 8h ás 11h e

45 min.

O software utilizado para gerenciamento de seu acervo e atividades relacionadas ao

cadastro de usuários e empréstimo é o Pergamum, que é um sistema informatizado de

gerenciamento de Bibliotecas, desenvolvido pela Divisão de Processamento de Dados da

Pontifícia Universidade Católica do Paraná. O Sistema contempla as principais funções de

uma Biblioteca, funcionando de forma integrada da aquisição ao empréstimo, tornando-se um

software de gestão de Bibliotecas.

Page 186: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

186

Nas Tabelas de números 10 e 12 podem ser verificados dados e informações do total

do acervo da BUUDESC, acervo da ESAG na biblioteca Central da UDESC, assim como os

investimentos realizados no período de 2006 a 2010:

Tabela 10: Acervo da biblioteca

Total do acervo por tipo de material - Agosto 2010

Materiais Títulos Exemplares Ex. adicionais

Livros Central 39153 86947 685

Livros Esag/Balneário 1962 3796 27

Folhetos 34 44 0

Catálogos 10 11 1

Artigos 1095 0 0

Dissertações de mestrado 902 928 23

TCC / Relatórios de estágios 1412 1425 54

Teses 135 156 15

Monografias / Especialização 1672 1680 3

Música / Partituras 1499 2061 33

Periódicos Central 1072 15221 730

Periódicos Balneário 35 314 0

DVD 351 463 19

TCC / Rel. Digitais 1048 0 0

Mono. Espec. Digitais 208 0 0

Peças de teatro (cópia) 459 479 0

Fitas de vídeo 900 1228 16

Mapas 1 3 0

CD-Rom‟s 229 319 11

Gravação de som 2 2 0

Total 2008 41115 115077 1617

Tabela 11: Acervo da ESAG na biblioteca

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Títulos Exemplares

LIVROS 36654 78942

PERIÓDICOS 985 13544

ASSINATURAS DE REVISTAS E JORNAIS 49 --

OBRAS CLÁSSICAS 305 437

DICIONÁRIOS 262 327

ENCICLOPÉDIAS 34 --

Page 187: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

187

VÍDEOS 316 378

DVD 888 1217

CD 25 25

CD-ROMS 200 264

ASSINATURAS ELETRÔNICAS 01 --

3.6.6.2 Periódicos

A biblioteca possui o serviço do Pergamum sistema integrados de Biblioteca com

acesso ao ICAP- Indexação Compartilhada de Artigos de Periódicos que tem como

objetivo criar um serviço de indexação compartilhada de artigos de periódicos nacionais,

editados pelas Instituições que fazem parte da Rede Pergamum. Atualmente a ICAP

disponibiliza o acesso a 132 periódicos, 15054 artigos, 5663 artigos online

(http://www.pergamum.pucpr.br/icap/index.php?resolution2=1024, acesso em 05/10/2010).

Também possui acesso aos periódicos da capes. O Portal de Periódicos da Capes oferece

acesso a textos selecionados em 22.525 publicações periódicas internacionais e nacionais e às

mais renomadas publicações de resumos, cobrindo todas as áreas do conhecimento. Inclui

também uma seleção de importantes fontes de informação científica e tecnológica de acesso

gratuito na Web. O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos

completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações,

estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível

acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos

governamentais e internacionais.

Na seqüência são apresentados os periódicos existentes na Biblioteca Central na área

de Administração, Economia e Contábeis:

ADMINISTRAÇÃO

ADCONTAR: REVISTA DO CENTRO DE ESTUDOS ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS. BELÉM

ISSN 1518-7438

ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS EM REVISTA. ISSN 1676-9457

ADMINISTRAÇÃO EM REVISTA. ISSN 1519-6224

ADMINISTRAÇÃO NO MILÊNIO ANUÁRIO EXPRESSÃO COMÉRCIO EXTERIOR. ANUÁRIO EXPRESSÃO ECOLOGIA.

ANUÁRIO EXPRESSÃO EXPORTAÇÕES.

ANUÁRIO EXPRESSÃO GESTÃO SOCIAL.

ANUÁRIO EXPRESSÃO INOVAÇÃO. .

ANUÁRIO EXPRESSÃO MAIORES DO SUL. ANUÁRIO EXPRESSÃO MARCAS. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOS HUMANOS. MELHOR: GESTÃO DE PESSOAS.

BASE: REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNISINOS. ISSN 1807-054X

BUSINESS WEEK. NEW YORK: MCGRAW-HILL,. SEMANAL. ISSN 0007-7135

BUSINESS REVIEW: REVISTA DE NEGÓCIOS DA UNIFIN. ISSN 1980-2080

CADERNO DE ADMINISTRAÇÃO. ISSN 15161803

CADERNO DE ESTUDOS EM ADMINISTRAÇÃO. ISSN 15189198

CADERNOS DE PESQUISA-ESPM. ISSN 1808-3803

CADERNOS GESTÃO PÚBLICA E CIDADANIA. ISSN 1806-2261

CALIFORNIA MANAGEMENT REVIEW. ISSN 0008-1256

CASE STUDIES: REVISTA BRASILEIRA DE MANANGEMENT.

Page 188: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

188

EMPREENDEDOR. ISSN 1414-0152

EXAME VOCE S/A. ISSN 1415-5206

EXAME. SÃO PAULO. ISSN 0102-2881

EXPRESSÃO AS 300 MAIORES DO SUL. EXPRESSÃO MARCAS DE EXPRESSÃO

FEAD MINAS. REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA FEAD-MINAS. ISSN 1807-1937

GESTÃO & PLANEJAMENTO: REVISTA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM

ADMINISTRAÇÃO. ISSN 1516-9103

GESTÃO E DESENVOLVIMENTO. ISSN 1807-5436

GESTÃO RH

GESTÃO & REGIONALIDADE. ISSN 1808-5792

GESTÃO: REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA. ISSN 1519-7336

GESTÃO: REVISTA CIENTÍFICA DE ADMINISTRAÇÃO. GV EXECUTIVO. ISSN 1806-8979

HARVARD BUSINESS REVIEW. ISSN 0017-8012

HSM MANAGEMENT.ISSN 1415-8868

LOCUS: AMBIENTE DA INOVAÇÃO BRASILEIRA. ISSN 1980-3842

MIT SLOAN MANAGEMENT REVIEW. CAMBRIDGE, MASS. ISSN 1532-9194

MUNDOPM. ISSN 1807-8095

ORGANIZAÇÕES & SOCIEDADE. ISSN 1413-585X

ORGANIZAÇÕES EM CONTEXTO. ISSN 1809-1040

PEQUENAS EMPRESAS E GRANDES NEGÓCIOS. ISSN 0104-2297

PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGÓCIOS. ISSN 0104-2297

PRETEXTO. ISSN 1517-672X

QUALIMETRIA. RACE : REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA. ISSN 1678-6483

RAE - REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. ISSN 0034-7590

REGE-USP: REVISTA DE GESTÃO USP. ISSN 1809-2276

REVISTA ADM.MADE. ISSN 1518-9929

REVISTA ANGRAD. ISSN 1518-5532

REVISTA DA ADMINISTRAÇÃO FAESA. ISSN 1678-1171

REVISTA DA ESAG.

REVISTA DA ESPM. ISSN 1676-1316

REVISTA DA ESPM. ISSN 1676-1316

REVISTA DA FAE. ISSN 1516-1234

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA. ISSN 1415-6555

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO CREUPI. ISSN 1519-4825

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA USP. ISSN 0080-2107

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO MACKENZIE. ISSN 1518-6776

REVISTA DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO. ISSN 1516-3865

REVISTA DO CENTRO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS. ISSN 1414-0896

REVISTA FACES. ISSN 1517-8900

REVISTA GERENCIAIS. ISSN 1677-2768

REVISTA IMES. ISSN 1518-5966

REVISTA PORTUGUESA E BRASILEIRA DE GESTÃO. ISSN 1677-2067

REVISTA SEBRAE.

REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO. ISSN 1517-2007

REVISTA DA FARN. ISSN 1677-2261

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO UNISAL. ISSN 1806-5961

REVISTA DE CONTROLE E ADMINISTRAÇÃOISSN 1808-7647

REVISTA DE NEGÓCIOS. ISSN 1413-3849

RGO: REVISTA GESTÃO ORGANIZACIONAL.CHAPECÓ. ISSN 1806-6720

SUPERHIPER.

UNIVERSITAS: ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E TURISMO. ISSN 1981-0709

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. ADM PÚBLICA: VISTA & REVISTA. SALVADOR - ISSN 1677-2423

AMERICAN REVIEW OF PUBLIC ADMINISTRATION - ISSN 0275-0740

DEP: DIPLOMACIA, ESTRATÉGIA E POLÍTICA. - ISSN 1808-0472

GERENTE DE CIDADES.

Page 189: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

189

PERCURSOS: REVISTA DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM POLÍTICAS PÚBLICAS DA UDESC. ISSN

1519-5589

PUBLIC ADMINISTRATION REVIEW. WASHINGTON: AMERICAN SOCIETY FOR PUBLIC

ADMINISTRATION

REVISTA DO SERVIÇO PÚBLICO. ISSN: 0034-9240

ECONOMIA

AMÉRICA ECONOMIA. SÃO PAULO: AMEC,1986-. QUINZENAL. ISSN 1414-2341

ANALISE DE CONJUNTURA ECONÔMICA.

ECONOMIA. ISSN 1517-7580

BOLETIM DO BANCO CENTRAL DO BRASIL. ISSN 0104-3307

CADERNOS DA FACECA. ISSN 0104-1495

CADERNOS DE ECONOMIA. ISSN 14153939

CADERNOS PROLAM/USP. ISSN 1676-6288

CARTA CAPITAL. ISSN 104-6438

CONJUNTURA ECONÔMICA. ISSN 00105945

CONTEXTUS: REVISTA CONTEMPORÂNEA DE ECONOMIA E GESTÃO.ISSN 1678-2089

ECONOMIA & GESTÃO. ISSN 1678-8982

ECONOMIA APLICADA. ISSN 1413-8050

ECONOMIA E PESQUISA. ISSN 1516-7666

ESTUDO & DEBATE. ISSN 0104-7132

ESTUDOS ECONOMICOS. ISSN 0101-4161

INDÚSTRIA BRASILEIRA. IISSN 1519-7913

REVISTA ÁLVARES PENTEADO. ISSN 1516-1994

REVISTA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. ISSN 1516-1684

REVISTA DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO. ISSN 1676-7608

REVISTA DE ECONOMIA MACKENZIE. ISSN 1678-5002

REVISTA DE ECONOMIA POLÍTICA. ISSN 0101-3157

REVISTA DO BNDES. ISSN 01045849

RUMOS. ISSN 1415-4722

SANTA CATARINA EM DADOS.

SUMA ECONÔMICA. ISSN 0100-8595

THE ECONOMIST. ECONOMIST. ISSN 0013-0613

TEXTOS DE ECONOMIA. ISSN 0103-6017

CONTABILIDADE

PENSAR CONTÁBIL. ISSN 1519-0412

REVISTA CATARINENSE DA CIÊNCIA CONTABIL. ISSN 1808-3781

3.6.6.3 Base de dados

A UDESC disponibiliza acesso a bases de dados online através do Portal de periódicos

CAPES que oferece acesso aos textos completos de artigos de mais de 11.419 revistas

internacionais, nacionais e estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com resumos de

documentos em todas as áreas do conhecimento. Inclui também uma seleção de importantes

fontes de informação acadêmica com acesso gratuito na Internet. O uso do Portal é livre e

gratuito para os usuários da UDESC. O acesso é realizado a partir de qualquer terminal ligado

à Internet localizado nas dependências da UDESC. As principais bases de dados que vem ao

encontro a área de atuação da ESAG São:

SciELO - Scientific Electronic Library Online

Page 190: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

190

Estão disponíveis 537 periódicos de acesso gratuito na internet publicados no Brasil,

Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Espanha, México, Portugal, Peru, Uruguai e

Venezuela, cobrindo as áreas de Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias,

Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e

Letras e Artes.

Science Direct Online

Estão disponíveis 1948 publicações periódicas da Elsevier e de outras editoras

científicas, cobrindo as áreas de Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias,

Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e

Letras e Artes. O período disponível online varia a partir de 1993.

Ebsco

Coleção de 906 periódicos indexados nas bases CINAHL (Cummulative Index to

Nursing and Allied Health Literature), SocIndex e SportDiscus, cobrindo as áreas de

Enfermagem, Nutrição, Serviço Social, Economia, Demografia, Sociologia, Psicologia e

Educação Física e Esportes.

OECD (Organization for Economic Co-operation and Development)

Está disponível a biblioteca eletrônica SourceOECD que inclui periódicos, livros,

estatísticas e outras coleções publicadas pela OECD. É uma coleção multidisciplinar,

cobrindo todas as áreas do conhecimento, com ênfase em Economia e Geografia Econômica.

Destaque para as bases de dados estatísticas interativas.

Proquest/ABI Inform Global

Coleção de 878 publicações periódicas com concentração nas áreas de Administração

e Negócios, Contabilidade e Economia. O período disponível online varia a partir de 1905.

Banco de Teses da CAPES

Resumos de mais de 366 mil teses e dissertações defendidas em instituições brasileiras

a partir de 1987. Inclui textos completos de documentos na área de História.

General Science Full Text

Base de dados referencial cobrindo as áreas de Ciências Biológicas e Ciências Exatas

e da Terra. Indexa periódicos acadêmicos, e populares e de divulgação científica. Inclui textos

completos de publicações selecionadas. O período disponível online é de 1984 até o presente

para indexação e de 1993 até o presente para resumos. Inclui textos completos de publicações

selecionadas a partir de 1995.

Scopus

Base de dados de resumos e de citações da literatura científica e de fontes de

informação de nível acadêmico na Internet. Indexa mais de 15 mil periódicos, cerca de 265

milhões páginas da Internet, 18 milhões de patentes, além de outros documentos. Cobre as

seguintes áreas

Ciências Biológicas: 3.400 títulos

Ciências da Saúde: 5.300 títulos, incluindo 100% do MEDLINE/PubMed

Ciências Físicas: 5.500 títulos

Ciências Sociais: 2.850 títulos.

Social Sciences Full Text

Page 191: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

191

Base de dados referencial que indexa periódicos nas áreas de Direito, Economia,

Administração, Psicologia, Geografia, Estudos Regionais Sociologia, Ciência Política e

Serviço Social. O período disponível online é de 1983 até o presente para indexação e de

1994 até o presente para resumos. Inclui textos completos de publicações selecionadas a

partir de 1995.

Blackwell Estão disponíveis 851 periódicos, cobrindo as áreas de Ciências Biológicas, Ciências

da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências

Humanas e Letras e Artes. Inclui publicações do leste da Ásia e da Austrália.

Emerald São 195 publicações periódicas com concentração nas áreas Administração,

Contabilidade, Engenharia de Produção e Ciência da Informação.

Oxford University Press Coleção de 194 publicações, cobrindo as áreas de Ciências Biológicas, Ciências da

Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e Letras e

Artes

Wilson

São 1790 publicações periódicas, cobrindo as áreas de Ciências Biológicas, Ciências

da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Sociais

Aplicadas, Ciências Humanas e Letras e Artes.

Page 192: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

192

ANEXOS

Anexo 1: Resolução Nº 223/2005 - CONSUNI - Dispõe sobre o Programa de Monitoria do

Ensino de Graduação da UDESC

Anexo 2: Resolução Nº 051/2006 - CONSUNI - Regulamenta a concessão de Bolsas de

Extensão a estudantes da UDESC

Anexo 3: Resolução Nº 281/2006 - CONSUNI - Cria e Normatiza o Programa Institucional de

Bolsas de Iniciação Científica - PIC - da UDESC

Anexo 4: Bolsa de Apoio Discente da UDESC é regulamentado pela Resolução Nº 001/2005

– CONSUNI e Resolução Nº 001/2005 - CONSUNI - Institui e fixa normas para o

Programa Bolsa de Apoio Discente da UDESC, nos termos da Lei nº 10.864, de 29

de julho de 1998 e suas alterações posteriores, e dá outras providências.

Anexo 5 - Resolução Nº 052/2008 CONSUNI/UDESC

Anexo 6 Resolução Nº 015/2007 – CONSEPE

Anexo 7 Resolução Nº 03/2009 – CONCENTRO da ESAG

Anexo 8 Relação do Corpo Docente do Curso de Administração da ESAG/UDESC com

publicações e produção de material didático – 2008; 2009 e 2010

Page 193: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

193

ANEXO 1

RESOLUÇÃO Nº 223/2005 - CONSUNI - Dispõe sobre o Programa de Monitoria do

Ensino de Graduação da UDESC

Page 194: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

194

RESOLUÇÃO N° 223/2005 - CONSUNI

Dispõe sobre o Programa de Monitoria do

Ensino de Graduação da UDESC.

O Presidente do Conselho Universitário - CONSUNI da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina -

UDESC, no uso de suas atribuições, considerando a deliberação do Plenário relativa ao Processo nº 385/050,

tomada em sessão de 28 de julho de 2005,

RESOLVE:

CAPÍTULO I

CONCEPÇÃO E OBJETIVOS

Art. 1° - O Programa de Monitoria de Graduação, ligado ao ensino de graduação tem por objetivo

auxiliar o desenvolvimento de determinada disciplina, no aspecto teórico e prático, visando a melhoria do

processo ensino-aprendizagem e criando condições para o aperfeiçoamento de habilidades relacionadas à

atividade docente.

Parágrafo Único – O Programa de Monitoria de Graduação, no ensino de graduação, é coordenado pela

Pró-Reitoria de Ensino e, em nível de Centro pela Direção Assistente de Ensino.

Art. 2º - A atividade de monitoria é exercida por aluno regularmente matriculado em Cursos de

Graduação da UDESC.

Art. 3° - Todo aluno monitor terá como orientador um professor, em efetivo exercício na UDESC, que

será responsável em todas as instâncias pelo desenvolvimento das atividades programadas.

CAPÍTULO II

DA SELEÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CONCESSÃO

Art. 4° - Os pedidos de concessão de bolsas de monitoria de graduação obedecendo edital

específico (Anexo 1), deverão dar entrada na Direção Assistente de Ensino e estarão sujeitos a processo seletivo.

§ 1° - Para concessão de bolsa, será exigido um projeto de monitoria elaborado pelo aluno e

professor orientador, (Anexo 2), previamente aprovado no Departamento do Professor Orientador e pelo Comitê

de Apoio ao Ensino.

§ 2° - As atividades a serem desenvolvidas pelo bolsista devem constar em Plano de Trabalho,

elaborado em conjunto com o professor orientador, com assinatura de ambos, e encaminhado junto com o

projeto.

§ 3° - Para se candidatar ao Programa de Monitoria de Graduação o aluno deverá ter cursado a

disciplina, para a qual pleiteia a bolsa, tendo sido nela aprovado com média igual ou superior a 7,0 (sete vírgula

zero), e obtido média geral igual ou superior a 6,5 (seis vírgula cinco).

.

Page 195: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

195

Art. 5° - As bolsas serão concedidas em número compatível com os recursos financeiros disponíveis no

programa.

Art. 6º - A bolsa de monitoria terá a duração de no máximo um ano, podendo ser prorrogada por mais

um semestre letivo e compreenderá os períodos de março a dezembro, inclusive.

Art. 7º - Após concluído o primeiro ano de bolsa de monitoria, concedida após processo seletivo na

forma prevista no Artigo 4°, é permitida uma prorrogação por um semestre letivo sem novo processo seletivo

para a mesma disciplina, e não necessariamente para o mesmo bolsista.

§ 1° – A prorrogação de que trata o “caput” deste Artigo deve ser solicitada pelo professor orientador,

no mínimo 30 dias antes de concluir o prazo de duração da bolsa.

§ 2° – Nos casos em que não for solicitada renovação do projeto, a vaga volta a ser oferecida em edital,

para disputa por meio de projetos conforme especificado no Artigo 4°.

Art. 8º - Ao ser contemplado com bolsa, o bolsista assinará Termo de Compromisso (Anexo 3) junto à

Direção Assistente de Ensino e deverá cumprir as atividades previstas no Projeto de Monitoria.

CAPÍTULO III

DAS ATRIBUIÇÕES DO BOLSISTA

Art. 9º - São atribuições do monitor na disciplina:

I - auxiliar o corpo docente em tarefas pedagógicas e científicas, inclusive na preparação de aulas,

trabalhos didáticos e atendimento a alunos;

II - auxiliar o corpo docente nos trabalhos práticos e experimentais da disciplina;

III - auxiliar o corpo discente, orientando-o em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e

outros compatíveis com o seu grau de conhecimento e experiência;

IV - constituir um elo entre professores e alunos, visando o melhor ajustamento entre a execução dos

programas e o desenvolvimento natural da aprendizagem.

Parágrafo Único - É vedado ao monitor:

I - ter qualquer vínculo empregatício ou acumular bolsas;

II - ministrar aulas teóricas ou práticas sem a presença do professor;

III - desempenhar atividades não inerentes à disciplina ou às atividades relativas ao processo de

ensino-aprendizagem;

IV - assumir tarefas ou obrigações próprias e exclusivas de professores e funcionários.

Art. 10 - Mensalmente, a partir do início do Programa de Monitoria de Graduação, o bolsista deverá

remeter a Ficha de Freqüência (Anexo 4) à Direção Assistente de Ensino.

Art. 11 - Ao final do período disposto no Artigo 6°, o bolsista enviará ao professor orientador o

Relatório Final (Anexo 5) das atividades desenvolvidas, ficando vedada a Colação de Grau do acadêmico que

não o apresentar.

Art. 12 – O bolsista, no caso de ser selecionado pelo Comitê de Apoio ao Ensino, no Centro, deverá

apresentar o trabalho desenvolvido, durante evento específico do Programa de Monitoria de Graduação da

UDESC.

CAPÍTULO IV

DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR

Art. 13 - Cabe ao orientador acompanhar e supervisionar todas as atividades do bolsista bem como o

cumprimento da carga horária contratada.

Page 196: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

196

Art. 14 - São atribuições do professor orientador:

I - planejar e programar as atividades de monitoria, juntamente com o aluno, estabelecendo um

plano para a disciplina a ser atendida;

II - orientar o monitor quanto à metodologia a ser utilizada no atendimento aos alunos da respectiva

disciplina;

III - organizar com o monitor horário comum de trabalho que garanta o exercício efetivo da

monitoria;

IV - acompanhar e orientar o monitor na execução das atividades, discutindo com ele as questões

teóricas e práticas, fornecendo-lhe subsídios necessários à sua formação;

V - tornar público o horário de atividades do monitor.

Art. 15 – Ao final do período disposto no Artigo 6º o Professor Orientador deverá remeter a ficha de

avaliação (parte integrante do Relatório Final) à Direção Assistente de Ensino.

Art. 16 - Ao final do período disposto no artigo 6°, o Professor Orientador enviará o Relatório Final

(Anexo 5) do bolsista à Direção Assistente de Ensino.

CAPÍTULO V

DO REGIME DE TRABALHO DO BOLSISTA

Art. 17 - Os bolsistas exercerão suas atividades em regime de 12 horas semanais, e sem qualquer

vínculo empregatício com a UDESC.

Art. 18 - O horário e local de atividade do bolsista deverão ser compatíveis com a disponibilidade do

mesmo, do professor orientador e dos discentes a serem atendidos por ele, bem como devem ser afixados em

local acessível a todos os interessados.

Art. 19 - Enquanto no exercício de suas funções, o monitor receberá bolsa, cujo valor será fixado pelo

Conselho Universitário da UDESC.

Art. 20 - Os recursos de responsabilidade da UDESC serão repassados pela Pró-Reitoria de

Administração.

CAPÍTULO VI

DA SUBSTITUIÇÃO E DESISTÊNCIA DE BOLSISTA E DO CANCELAMENTO DE PROGRAMAS

Art. 21 - A substituição de bolsista dar-se-á até o dia 10 de abril referente ao 1º semestre letivo, e até o

dia 10 de setembro referente ao 2º semestre letivo.

Art. 22 - O processo de substituição e desistência do bolsista deve ser instruído com parecer do

professor orientador.

Art. 23 - Por iniciativa do professor orientador ou do Comitê de Apoio ao Ensino, poderá ser cancelada

a bolsa se as atividades desenvolvidas não atenderem ao que consta no Projeto de Monitoria.

§ 1° - Se o bolsista, sem justificativa fundamentada, der causa ao cancelamento de seu contrato, cabe a

ele ressarcir a UDESC os valores recebidos, atualizados monetariamente.

§ 2° - Se o professor orientador, sem justificativa fundamentada, concorrer para o cancelamento do

contrato do bolsista, compete-lhe a responsabilidade pelo valor atualizado a ser ressarcido à UDESC.

Page 197: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

197

§ 3° - O professor orientador referido no parágrafo anterior não poderá contar com bolsista, pelo

período de 2 (dois) anos, a contar do cancelamento do contrato.

CAPÍTULO VII

DA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE GRADUAÇÃO

Art. 24 - A coordenação, acompanhamento, avaliação e fiscalização do Programa de Monitoria de

Graduação serão realizadas pela Direção Assistente de Ensino e pela Pró-Reitoria de Ensino.

Parágrafo Único - Anualmente, o Comitê de Apoio ao Ensino realizará reunião de avaliação do

Programa de Monitoria de Graduação, encaminhando relatório (Anexo 6) à Pró-Reitoria de Ensino, até 30 de

abril, do ano subseqüente.

CAPÍTULO VIII

DOS CRITÉRIOS PARA A DEFINIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS

Art. 25 – Deverão ser observados os seguintes critérios para a definição e distribuição das vagas para as

disciplinas aptas ao programa de monitoria:

I - elevado grau de complexidade no contexto do curso;

II - elevado número de alunos matriculados;

III - práticas de laboratório e de campo;

IV - disciplinas que estabeleçam relação mais efetiva entre teoria e prática;

V - disciplinas que privilegiem a formação fundamental, que diz respeito à essência da

formação de cada curso; que privilegiem a formação profissional e prática. Disciplinas

complementares à formação não são prioridade.

Art. 26 – Caberá ao Comitê de Apoio ao Ensino, priorizar os projetos de monitoria, observado o

disposto no Artigo 25.

Parágrafo Único - Será aplicado um percentual sobre a carga horária mínima do curso, estabelecida

pelas diretrizes curriculares já aprovadas, ou currículo mínimo em vigor ou norma equivalente, para estabelecer

o número de vagas de monitoria, definido da seguinte forma:

I - percentual de 0,175% para os cursos do CCE e CEART;

II - percentual de 0,275% por cento para o CEO;

III - percentual de 0,1% por cento para os cursos Tecnólogos e 0,175% para os demais cursos do

CCT;

IV - percentual de 0,1% para os cursos em Administração do CCA, exceto para curso fora de sede

deste Centro que será de 0,175%;

V - percentual de 0,275% para os cursos de Agronomia e Engenharia Florestal e 0,375% para o

Curso de Medicina Veterinária oferecido em dois turnos, do CAV;

VI - percentual de 0,275% para o curso de Fisioterapia e 0,375% para o curso de Educação Física.

Art. 27 – O número de vagas de monitoria, por Centro, será homologado por Portaria do Reitor,

observado o disposto nesta Resolução.

CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 28 - A elaboração e publicação de edital de abertura de inscrições para bolsas de monitoria e a

homologação e divulgação do resultado da seleção são atribuições dos Centros de Ensino da UDESC.

Page 198: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

198

Art. 29 - Compete aos Centros registrar e expedir o certificado de bolsista aos que integralizarem o

Programa.

Art. 30 – Cabe a UDESC instituir e manter seguro contra acidentes pessoais dos bolsistas.

Art. 31- Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Ensino.

Art. 32 - Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando-se os dispositivos que dispõem sobre

Monitoria constantes da Resolução 010/2001- CONSUNI e 002/2004 – CONSUNI.

Florianópolis, 28 de julho de 2005.

Prof° Anselmo Fábio de Moraes

Presidente

Page 199: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

199

RESOLUÇÃO Nº 223/2005 - CONSUNI

ANEXO 1

EDITAL Nº /200 – CENTRO.................

ABRE INSCRIÇÃO, FIXA DATA, HORÁRIO E CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE PROJETOS PARA O

PROGRAMA DE MONITORIA.

O Diretor Geral do Centro de .................................................................., da Universidade do Estado de Santa

Catarina – UDESC, no uso de suas atribuições torna público, para conhecimento dos interessados, que estão

abertas as inscrições para seleção de Projetos para o Programa de Monitoria, para o ................. semestre de

200....., nos termos deste Edital.

01 - DA INSCRIÇÃO:

Início: ......... de .............. de 200........

Término: ......... de .............. de 200........

Local: Direção Assistente de Ensino - DAE

02 - DOS CRITÉRIOS PARA INSCRIÇÃO:

Estar matriculado em Curso de Graduação oferecido pelo Centro ......................................................;

Ter concluído a disciplina de interesse, com nota igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero);

Ter média geral de todas as disciplinas cursadas igual ou superior a 6,5 (seis vírgula cinco);

Apresentar Projeto de Bolsa de Monitoria, em formulário próprio, aprovado no Departamento de lotação do

Professor da Disciplina (Orientador);

Apresentar Termo de Compromisso;

Dispor de 12 horas semanais;

Não possuir vínculo empregatício, ou outra modalidade de bolsa;

Assumir responsabilidade, caso seja selecionado, de apresentar o trabalho desenvolvido, durante evento

específico de Monitoria da UDESC.

3 – DAS VAGAS

O Programa de monitoria conta com ....... vagas para o Centro de ........................................................

4 – DA SELEÇÃO

Será procedida pelo Comitê de Apoio ao Ensino, segundo critérios específicos definidos por este.

5 – DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Informações complementares poderão ser obtidas junto à Direção Assistente de Ensino.

Florianópolis, de ...................... de 200

--------------------------------------------------------------

Diretor Geral do Centro

Page 200: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

200

RESOLUÇÃO Nº 223/2005 - CONSUNI

ANEXO 2

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC

PRÓ-REITORIA DE ENSINO - PROEN

PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA

A Monitoria é um programa mantido pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, e que tem base

no disposto no Artigo 84 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e nos Artigos 143 a 145 do

Regimento Geral da Universidade. O Programa objetiva:

(a) propiciar ao aluno a oportunidade de desenvolver habilidades inerentes à carreira docente, especialmente na

função do ensino, mas também na pesquisa e na extensão;

(b) auxiliar o corpo docente em tarefas pedagógicas e científicas, inclusive na preparação de aulas, trabalhos

didáticos e atendimento a estudantes, bem como na condução de trabalhos práticos e experimentais;

(c) assegurar cooperação didático-pedagógica ao corpo discente, orientando-o em trabalhos de laboratório, de

biblioteca, de campo e outros compatíveis com o seu nível de conhecimento e experiência;

(d) constituir um elo entre professores e alunos, visando o melhor ajustamento entre a execução dos programas

e o desenvolvimento natural da aprendizagem.

O Programa de Monitoria está regulamentado pela Resolução N° 223/2005-CONSUNI. Esta Resolução

estabelece que, para concessão da Bolsa de Monitoria, é exigido um projeto que deverá ser aprovado pelo

Departamento de lotação do Professor Orientador de Monitoria e pelo Comitê de Apoio ao Ensino do Centro.

Exige-se, ainda, que o aluno candidato a Monitor tenha sido aprovado na(s) disciplina(s) para a(s) qual(is)

pleiteia Bolsa com nota igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) e que apresente média geral de todas as

disciplinas cursadas igual ou superior a 6,5 (seis vírgula cinco).

O formulário do Projeto de Bolsa de Monitoria é apresentado a seguir. Deve ser preenchido pelo Professor

Orientador de Monitoria, o qual deverá ressaltar as justificativas que o levam a solicitar Monitor, os objetivos

específicos da Monitoria no contexto da(s) disciplina(s) em questão e os resultados que se espera obter a partir

da colaboração do aluno bolsista. Deverá ser apresentado um projeto por vaga de Monitoria solicitada, mas um

mesmo projeto (vaga) poderá atender mais de uma disciplina, desde que de áreas afim e sob concordância do

Professor Orientador de Monitoria. Todos os projetos do Centro serão analisados pelo Comitê de Apoio ao

Ensino, que procederá o devido ranqueamento e priorização, a partir de critérios estabelecidos que certamente

considerarão o impacto positivo que este recurso didático poderá determinar sobre a qualidade do ensino de cada

uma das disciplinas solicitantes.

Page 201: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

201

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC

PRÓ-REITORIA DE ENSINO - PROEN

PROGRAMA DE BOLSAS DE MONITORIA

PROJETO DE BOLSA DE MONITORIA

1. IDENTIFICAÇÃO

Dados da(s) Disciplina(s)

Disciplina(s): _____________________________________________________________

Curso(s): ________________________________________________________________

Fase(s): _______________________

Carga horária semanal (especificar aulas teóricas e práticas): ______________________

Número de turmas: ______________

Divisão de turmas (caso exista): ( ) Apenas em aulas práticas

( ) Em aulas teóricas e práticas

Dados do(a) Professor(a) Orientador(a) de Monitoria

Nome: __________________________________________________________________

Departamento: ___________________________________________________________

Regime de trabalho: ______________________________________________________

Categoria: ( ) Efetivo ( ) Colaborador ( ) Visitante

Dados do(a) candidato(a) a Monitor(a)

Nome: __________________________________________________________________

Curso: _______________________________________________ Fase:______________

Semestre/ano de ingresso na UDESC: _________________________

Cédula de Identidade: _____________________________________________________

CPF: ___________________________________________________________________

Já atuou como Monitor: ( ) Sim ( ) Não

2. INTRODUÇÃO (justificativa da necessidade de Monitoria e contexto da Disciplina no Curso)

3. OBJETIVOS DA MONITORIA NA(S) DISCIPLINA(S)

4. ATIVIDADES PREVISTAS PARA O MONITOR (PLANO DE TRABALHO) E CRONOGRAMA

Page 202: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

202

5. RESULTADOS ESPERADOS

6. PARA USO DA SECRETARIA ACADÊMICA DO CENTRO

Número de turmas e número médio de alunos por turma, por disciplina, nos quatro últimos semestres

Disciplina Semestre/ano N° de turmas Alunos/turma

Notas obtidas pelo(a) candidato(a) a monitor nas disciplinas respectivas

Disciplina Semestre/ano Nota

Média geral das notas das disciplinas cursadas: _____________

Informações prestadas por: ______________________________________________________

7. PARECER DO DEPARTAMENTO

_________________________________ ____ / ____ / _______

Page 203: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

203

Assinatura do Chefe de Departamento Data da Reunião

8. PARECER DO COMITÊ DE APOIO AO ENSINO

_______________________________ ____ / ____ / _______

Assinatura do Presidente do Comitê Data da Reunião

Page 204: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

204

RESOLUÇÃO Nº 223/2005 - CONSUNI

ANEXO 3

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO

PROGRAMA DE MONITORIA

TERMO DE COMPROMISSO DE BOLSISTA DE MONITORIA NA FORMA DO PROGRAMA

MANTIDO PELA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC.

Ao(s) .......dia(s) do mês de .......................de 200...., na cidade de Florianópolis/SC, a Universidade do

Estado de Santa Catarina, representada neste ato por seu (sua) Pró-Reitor(a)de Ensino

...............................................................................................................................................,

daqui por diante denominada UDESC, e o (a) acadêmico (a) .................................................................

......................................................................................................., nascido(a) em ...../....../...... ., portador(a) da

Carteira de Identidade Nº .................................., e CPF ...........................................,

Conta Bancária nº ....................................................., Agência nº ......................................... ...........,

residente à Rua: ..................................................................................................... .....nº ........., CEP

.........................., Bairro......................................, Cidade..................................................................,

Fone .........................,

doravante denominado(a) simplesmente MONITOR(A), têm entre si ajustado o presente TERMO DE

COMPROMISSO pelo período de ...../...../..... a ...../...../....., regido pelas seguintes normas e condições:

1. À UDESC, através do Centro, caberá a fixação dos locais, datas e horários, em que se realizarão as

atividades de Monitoria, expressas pela programação elaborada entre o MONITOR(A) e o(a) Professor(a)

Orientador(a), que deverá ajustar-se com o horário escolar a que está sujeito(a) o(a) MONITOR(A).

2. O(A) MONITOR(A) executará o seu plano de trabalho na disciplina

..................................................................................................................., sob orientação do(a)

Professor(a)................................................................................................. ., e obedecerá às diretrizes e normas

estabelecidas na Resolução Nº 223/2005–CONSUNI.

3. O(A) MONITOR(A) exercerá suas atividades sem qualquer vínculo empregatício com a UDESC, em

regime de 12 (doze) horas semanais de efetivo exercício.

4. A UDESC, através do Centro, e o(a) MONITOR(A) obrigam-se a cumprir fielmente a Programação de

Monitoria previamente estabelecida.

5. O(A) MONITOR(A) terá como orientador um(a) professor(a), em efetivo exercício na UDESC, que será

responsável em todas as instâncias pelo desenvolvimento das atividades programadas.

6. O(A) MONITOR(A) responderá pelas perdas e danos decorrentes da inobservância das normas internas ou

das constantes do presente Termo de Compromisso.

7. Compromete-se a UDESC a pagar a cada MONITOR(A), por seu serviço, conforme estabelecido na

Portaria nº 214 de 08/04/2002.

8. Se o(a) MONITOR(A), sem justificativa fundamentada, concorrer para o cancelamento de seu contrato,

compete-lhe ressarcir os valores recebidos, atualizados, à UDESC.

9. O(A) MONITOR(A) terá garantido o seguro contra acidentes pessoais, por conta e cargo da UDESC, nos

termos da legislação pertinente.

Page 205: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

205

10. O presente Termo de Compromisso poderá ser rescindido por qualquer uma das partes, mediante

comunicação por escrito ao Diretor Assistente de Ensino, devidamente justificada, com antecedência de 30

(trinta) dias, no mínimo.

11. São consideradas justificativas para o não cumprimento deste Termo de Compromisso:

11.1. Para a UDESC/CENTRO: os motivos de natureza técnica, administrativa ou disciplinar.

11.2. Para o(a) MONITOR(A): as obrigações escolares; doenças (comprovadas por atestado médico),

transferência de curso, turno ou instituição de ensino; aquisição de emprego; ou motivo de outra natureza, desde

que devidamente comprovada.

12. O(A) MONITOR(A) obriga-se a acatar e cumprir as normas internas do Centro e da UDESC,

principalmente as relativas à monitoria, quanto ao acompanhamento, controle, avaliação de desempenho e

aproveitamento durante o Programa de Monitoria a que está sujeito.

13. O(A) MONITOR(A) poderá ser selecionado(a) para apresentar o trabalho desenvolvido, durante evento

específico do Programa de Monitoria da UDESC.

14. O(A) MONITOR(A) terá direito ao Certificado de Monitoria, devidamente registrado, no Centro, se

integralizar, no mínimo, o semestre letivo de trabalho.

15. O prazo de duração deste termo de Compromisso é de um semestre letivo e compreenderá os períodos de

março a julho, e de agosto a dezembro.

16. É competente o foro da COMARCA de Florianópolis para decisão de eventuais controvérsias que atinjam a

esfera judicial.

E, por assim estarem justos e de acordo, assinam o presente Termo de Compromisso em 04 (quatro) vias.

Florianópolis, SC, em ......./......./......

----------------------------------------- -----------------------------------

Pró-Reitor de Ensino Diretor Geral do Centro

-------------------------------------- ------------------------------------

Monitor(a) Testemunha

Page 206: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

206

RESOLUÇÃO Nº 223/2005 - CONSUNI

ANEXO 4

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO

PROGRAMA DE MONITORIA

FICHA INDIVIDUAL DE FREQÜÊNCIA

MÊS/ANO:

Monitor(a):.................................................................................................................. ...............................

Departamento:................................................................................................................ ...........................

Disciplina(s)...............................................................................................................................................

Professor(a) Orientador(a):.................................................................................................. .....................

Horário:

PERÍODO PERÍODO

DIA ENTRADA SAÍDA MONITOR DIA ENTRADA SAÍDA MONITOR

01 17

02 18

03 19

04 20

05 21

06

22

07 23

08 24

09 25

10 26

11 27

12 28

13 29

14 30

15 31

16 -

Local ........................................., / / 200....

..............................................................

Assinatura do Monitor

............................................................... ..........................................................

Assinatura do Prof. Orientador Assinatura do Diretor Geral

Page 207: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

207

RESOLUÇÃO Nº 223/2005 - CONSUNI

ANEXO 5

PROGRAMA DE MONITORIA

RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES

Nome do Monitor(a): ......................................................................................................... ......................

Curso: ......................................................................................................................................................

Fase: ....................................................................................................................... .................................

Nome do Professor Orientador: ............................................................................................... ................

Disciplina: ..................................................................................... ...........................................................

Departamento: ............................................................................................................... .........................

Centro: ....................................................................................................................................................

Período: ............/............./............... a ........./............/.............

1. Objetivo do plano de atividades:

2. Atividades desenvolvidas:

3. Resultados alcançados:

4. Dificuldades encontradas:

Page 208: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

208

5. AVALIAÇÃO

5.1. Auto-Avaliação: Dentre os critérios abaixo, conceitue seu desempenho:

CRITÉRIOS

CONCEITOS

Excelente

Bom

Regular

Insuficiente

Organização

Qualidade de Trabalho

Relacionamento

Assiduidade

Pontualidade

Cooperação

Iniciativa

Local e data: ------------------------------------------------------------------------------------

____________________________________________

Assinatura do Monitor

5.2. Avaliação do Docente

a) Quanto ao Programa:

b) Quanto ao desempenho do Monitor:

Page 209: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

209

Observação:

_____________________________________

Assinatura do Professor - Orientador

Data: / /

De acordo:

_____________________________________

Diretor Assistente de Ensino

Data: / /

_____________________________________

Visto do Departamento

Data: / /

De acordo:

___________________________________

Diretor Geral

Data: / /

Todo conteúdo do Ensaio, incluindo título do projeto/artigo, participantes/integrantes do projeto, palavras-chave,

o próprio Ensaio e nota de rodapé, deve ser inserido neste documento, o qual deverá ser anexado ao relatório

final das atividades desenvolvidas no Programa de Monitoria.

Page 210: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

210

MODELO

MONITORIA NA(S) DISCIPLINA(S) DE

Orientador(a) ¹; Monitor(a)2;

Palavras-chave: ensino - aprendizagem - trabalho

1 Programa de Monitoria

2 Orientador(a) Professor de - UDESC/(Centro)

3 Monitor(a)

4 Acadêmico(a) do (Curso) - UDESC/(Centro) monitor(a)

de(a)

Page 211: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

211

RESOLUÇÃO Nº 223/2005 - CONSUNI

ANEXO 6

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

PROGRAMA DE MONITORIA

CENTRO DE ................................................................................................................... .......................

COMITÊ DE APOIO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ANUAL

DO PROGRAMA DE MONITORIA

1. OBJETIVOS ALCANÇADOS:

2. ASPECTOS POSITIVOS DO PROGRAMA:

3. SUGESTÕES PARA A MELHORIA DO PROGRAMA:

Page 212: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

212

4. OUTRAS CONSIDERAÇÕES:

DATA: ------------------------------------------------

INTEGRANTES COMITÊ DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

1. --------------------------------------------------------------------

2. --------------------------------------------------------------------

3. --------------------------------------------------------------------

4. --------------------------------------------------------------------

5. --------------------------------------------------------------------

6. --------------------------------------------------------------------

7. --------------------------------------------------------------------

8. --------------------------------------------------------------------

9. --------------------------------------------------------------------

10. --------------------------------------------------------------------

Page 213: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

213

ANEXO 2

RESOLUÇÃO Nº 051/2006 - CONSUNI - Regulamenta a concessão de Bolsas de Extensão

a estudantes da UDESC

Page 214: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

214

RESOLUÇÃO Nº 051/2006 – CONSUNI

Regulamenta a concessão de Bolsas de Extensão a estudantes da UDESC.

O Presidente do Conselho Universitário -CONSUNI da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina -

UDESC, no uso de suas atribuições, considerando a deliberação do Plenário relativa ao Processo nº 103/063,

tomada em sessão de 10 de abril de 2006, e também a deliberação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão –

CONSEPE, relativa ao mesmo processo, tomada em sessão de 06 de março de 2006,

RESOLVE:

Art. 1º O Programa de Bolsas de Extensão, destinado aos estudantes regularmente matriculados em cursos

oferecidos pela UDESC e operacionalizado em consonância com a Política de Extensão da Universidade, tem

por finalidade oportunizar a interlocução teoria/prática com a sociedade, contribuindo para uma efetiva ação

transformadora da universidade e da sociedade, mediante interação recíproca.

Art. 2º O Programa de Bolsas de Extensão será coordenado pela Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e

Comunidade – PROEX.

Art. 3º Todo/a bolsista terá como orientador/a um professor efetivo com carga horária definida conforme

resolução de ocupação docente em vigor, ou um técnico de nível superior, com carga horária máxima de 4 horas

semanais, que será responsável, em todas as instâncias, pelo desenvolvimento das atividades programadas.

Art 4º Todo pedido de bolsa de extensão dará entrada na Direção de Extensão do respectivo Centro, após

aprovação do departamento e/ou setor de origem.

Art. 5º As atividades a serem desenvolvidas pelo/a bolsista devem constar em Plano de Trabalho, elaborado em

conjunto com o Orientador/a da ação.

Art. 6º O prazo para o recebimento dos pedidos de Bolsas de Extensão será estabelecido em edital emitido pela

UDESC ou em período determinado por outra instituição financiadora de programa equivalente.

Art. 7º O número de bolsas será fixado em edital, distribuídas conforme o número de ações e prioridades de cada

Centro e em conformidade com a disponibilidade orçamentária da UDESC.

Art 8º Os/as candidatos/as à bolsa de extensão serão selecionados/as através de processo seletivo, conforme os

seguintes critérios:

a) desempenho acadêmico, exigindo-se média geral igual ou superior a 6,0 (seis);

b) aproveitamento em disciplinas cursadas, admitindo-se no máximo duas reprovações nos dois últimos

semestres;

c) experiência anterior como voluntário em atividade de extensão, devidamente comprovada.

Art. 9º É vedado ao/à bolsista ter outro vínculo empregatício ou acumular bolsas de qualquer natureza.

Art. 10. A Bolsa de Extensão será concedida por um período de até 10 (dez) meses, podendo ser acrescido de

dois meses, de acordo com a necessidade de cada ação de Extensão (programas, projetos, cursos, eventos

produções e publicações ou prestação de serviço), devidamente justificada pelo/a orientador/a do Projeto e

encaminhado à PROEX.

Art. 11. O período máximo de concessão da Bolsa de Extensão para um/a mesmo/a acadêmico/a será de 2 (dois)

anos.

Art. 12. Ao/à bolsista ficam atribuídos os seguintes deveres:

a) preencher e subscrever termo de compromisso, conforme modelo definido pela PROEX;

b) cumprir as atividades previstas no Plano de Trabalho;

c) elaborar e apresentar relatório final, preenchido em formulário próprio definido pela PROEX;

d) apresentar o trabalho desenvolvido em eventos de extensão internos e externos à UDESC;

e) citar o programa e a fonte financiadora nas publicações resultantes das atividades desenvolvidas com a Bolsa

de Extensão.

Page 215: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

215

Art. 13. Cabe ao/à orientador/a acompanhar e supervisionar todas as atividades do/a bolsista bem como o

cumprimento da carga horária contratada.

Art. 14. O/a orientador/a avaliará o relatório das atividades desenvolvidas pelo/a bolsista e o encaminhará à

Direção de Extensão, devendo comunicar a esta qualquer irregularidade constatada.

Art. 15. Próximo ao final do período de vigência das bolsas, a Coordenação de Extensão da PROEX promoverá

um encontro com os bolsistas e orientadores para avaliação complementar.

Art. 16. A concessão de Bolsa não implica em qualquer vínculo empregatício do Bolsista com a Universidade do

Estado de Santa Catarina – UDESC.

Art. 17. Os/as bolsistas exercerão suas atividades, em carga horária de 10 ou 20 horas semanais, conforme a

necessidade da Ação de Extensão.

Parágrafo único. Quando a carga horária for de 10 horas semanais, o valor a ser percebido pelo Bolsista

corresponderá a 50% (cinqüenta por cento) do valor estipulado para a Bolsa de Extensão.

Art. 18. O horário e local de atividade do/a bolsista deverão ser compatíveis com a disponibilidade do/a mesmo e

a do/a orientador/a da ação.

Art. 19. Enquanto no exercício de suas funções, o/a bolsista de extensão receberá bolsa mensal, cujo valor será

fixado pelo Conselho Universitário, quando se tratar de recursos da UDESC, ou pela instituição financiadora do

programa.

Art. 20. Os recursos de responsabilidade da UDESC serão repassados pela Pró-Reitoria de Administração.

Art. 21. No caso de renovação da Bolsa de Extensão, haverá necessidade de assinatura de novo termo de

compromisso por parte do/a acadêmico/a.

Art. 22. As informações sobre irregularidades ou falsidade nos dados e/ou documentos deverão ser

encaminhadas à Direção de Extensão, para serem avaliadas no Centro e, em caso de necessidade, pela PROEX.

Parágrafo único: Em caso de comprovação das denúncias, serão aplicadas as penalidades previstas no Regimento

Interno da UDESC.

Art 23. A folha de freqüência deverá ser assinada pelo/a bolsista e pelo/a Orientador/a e entregue,

impreterivelmente, até o último dia útil de cada mês na Direção de Extensão que enviará mensalmente ao setor

financeiro do Centro e à PROEX a planilha de freqüência dos bolsistas.

Parágrafo único: As folhas de freqüência dos/as bolsistas deverão ser arquivadas na Direção de Extensão.

Art. 24. O/a bolsista que não estiver em regularidade com a freqüência e com os documentos exigidos, não

receberá sua bolsa mensal.

Art. 25. A substituição de bolsista poderá ser realizada a qualquer momento, obedecido o resultado do processo

seletivo referido no Art. 8º desta Resolução.

Art. 26. A desistência da Bolsa de Extensão deve ser feita mediante justificativa fundamentada, registrada em

formulário próprio.

Art. 27. O processo de desistência e de substituição do/a bolsista deve ser instruído com parecer do/a

orientador/a junto a Direção de Extensão e encaminhado à PROEX.

Art. 28. A Bolsa poderá ser cancelada por iniciativa do/a Orientador/a ou de qualquer órgão da UDESC

relacionado ao programa, mediante processo instruído para tal fim junto à Direção de Extensão ou à PROEX,

quando as atividades desenvolvidas não atenderem ao que consta no projeto de Extensão e/ou no plano de

trabalho do bolsista.

Page 216: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

216

Art. 29. Compete à PROEX elaborar edital de abertura de inscrições para bolsas de Extensão, divulgar o número

de vagas e homologar o resultado da seleção realizada nos Centros.

Art. 30. Compete aos Centros registrar e expedir o certificado de bolsista aos que integralizarem o programa.

Art. 31. Cabe à UDESC providenciar o seguro contra acidentes pessoais dos/as bolsistas.

Art. 32. Após a divulgação dos resultados da seleção, a Direção de Extensão providenciará reunião com bolsistas

e Orientadores/as, devendo enfatizar os benefícios e obrigações advindas da concessão da Bolsa.

Art. 33. Os casos omissos serão resolvidos pelo CONSEPE.

Art. 34. Ficam revogadas a Resolução n° 49/92 – CONSUNI, as normas de Bolsa de Extensão contidas na

Resolução nº 10/2001-CONSUNI, e demais disposições em contrário.

Art. 35. Esta Resolução entra em vigor nesta data.

Florianópolis, 10 de abril de 2006.

Prof. Anselmo Fábio de Moraes

Presidente

Page 217: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

217

ANEXO 3

RESOLUÇÃO Nº 281/2006 - CONSUNI - Cria e Normatiza o Programa Institucional de

Bolsas de Iniciação Científica - PIC - da UDESC

Page 218: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

218

RESOLUÇÃO Nº 281/2006 – CONSUNI

Cria e normatiza o Programa Institucional de Iniciação Científica – PIC, da

Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC.

O Presidente do Conselho Universitário - CONSUNI da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina -

UDESC, no uso de suas atribuições, considerando a deliberação do Plenário relativa ao constante do Processo nº

2006/4106, tomada em sessão de 08 de dezembro de 2006,

RESOLVE:

Capítulo I

Conceituação

Art. 1º O Programa Institucional de Iniciação Científica - PIC é um programa voltado para o

desenvolvimento do pensamento científico e iniciação à pesquisa de estudantes de graduação, que integra o

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC, do CNPq, o Programa de Bolsas de Iniciação

Científica – PROBIC e o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica – PIVIC, da UDESC.

§ 1º Bolsa é o subsídio mensal concedido pelos programas PIBIC e PROBIC ao aluno de graduação

(bolsista IC), orientado por professor pesquisador qualificado, para atuação em projeto de pesquisa científica,

tecnológica ou artístico-cultural.

§ 2º Estudante IC é o aluno de graduação orientado por professor pesquisador qualificado, para atuação

em projeto de pesquisa científica, tecnológica ou artístico-cultural, integrante do programa PIVIC.

§ 3º Pesquisador qualificado é o docente que possui produção científica, tecnológica ou artístico-

cultural equivalente aos parâmetros de credenciamento aos cursos stricto sensu nas respectivas áreas ou

produção relevante.

Capítulo II

Objetivos

Art. 2º São objetivos gerais:

a) a) Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa;

b) b) Contribuir para a formação científica de recursos humanos que se dedicarão a qualquer atividade

profissional;

c) c) Contribuir para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na pós-graduação.

Art. 3º São objetivos específicos:

a) a) consolidar a política institucional de iniciação científica;

b) b) possibilitar maior interação entre a graduação e a pós-graduação;

c) c) qualificar alunos para os programas de pós-graduação;

d) d) estimular pesquisadores produtivos a envolverem estudantes de graduação nas atividades

científica, tecnológica, profissional e artístico-cultural;

e) e) proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e

métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da

criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa.

Capítulo III

Concessão das bolsas PIBIC e PROBIC

Page 219: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

219

Art. 4º As bolsas destinam-se a alunos de graduação, orientados por professores que efetivamente

desenvolvam pesquisa em instalações adequadas para tal fim.

Art. 5º As bolsas serão distribuídas por quotas aos Centros e repassadas aos pesquisadores vinculados à

instituição, atendidos os termos do Edital publicado anualmente pela UDESC, assim com os critérios próprios

dos Centros definidos para o repasse interno.

§ 1º Para efeito de cálculo, os Centros deverão receber quotas proporcionais ao número de bolsistas de

produtividade do CNPq em seus quadros, além do número, nível e dimensão de seus programas de pós-

graduação stricto sensu recomendados pela CAPES.

§ 2º A cada bolsista de produtividade do CNPq ou professor credenciado em curso de pós-graduação

stricto sensu institucional, recomendado pela CAPES, fica assegurada pelo menos uma bolsa, não

cumulativamente, que será destinada à quota do Centro respectivo.

§ 3º Do total de bolsas disponibilizadas, subtraídas as reservas aos Centros de acordo com o § 2º deste

artigo, será destinada a cada Centro uma quota mínima correspondente à proporção do número de seus doutores

em razão do número total de doutores da instituição, considerados, tanto aos Centros quanto à UDESC, apenas

os doutores não afastados ou licenciados.

Art. 6º As bolsas deverão ser distribuídas segundo critérios que assegurem que os bolsistas serão

orientados pelos pesquisadores de maior competência científica e com capacidade de orientação, que participem

de grupo de pesquisa institucional segundo critérios do CNPq, que possuam preferencialmente o título de doutor

e que estejam exercendo atividade de pesquisa, evidenciada por sua recente produção intelectual.

§ 1º Ao pesquisador não poderão ser destinadas mais do que três bolsas de iniciação científica.

§ 2º Os pesquisadores de reconhecida competência científica, bolsistas de produtividade do CNPq ou de

produção equivalente nas respectivas áreas, deverão ter precedência em relação aos demais quanto ao

recebimento de bolsas.

Art. 7º O número de bolsas a ser concedido a um orientador ficará a critério de cada Centro, respeitados

os limites do artigo anterior, desde que assegurada a preferência aos bolsistas de produtividade do CNPq, aos que

possuam título de doutor e, dentre estes, aos de maior produção acadêmica.

Parágrafo único. A produção acadêmica deverá ser considerada de acordo com a área de atuação do

professor pesquisador na Instituição.

Art. 8º A renovação, ampliação ou redução das quotas far-se-á pelo Comitê de Pesquisa da UDESC

através de relatório próprio de avaliação institucional, com base nos relatórios anuais dos Centros, referidos aos

critérios de distribuição do parágrafo primeiro do art. 5º e dos processos de seleção e avaliação do exercício.

Capítulo IV

Compromissos da Instituição

Art. 9º Manter uma política para iniciação científica, assegurando o oferecimento de bolsas próprias em

número igual ou superior ao concedido pelo CNPq.

Art. 10. Acolher no Programa:

a) a) Estudantes de outras instituições;

b) b) Professores ou Pesquisadores Aposentados e Professores ou Pesquisadores Visitantes.

Art. 11. Nomear um Coordenador Institucional de Iniciação Científica, que deverá ser,

preferencialmente, pesquisador com bolsa de produtividade do CNPq.

Art. 12. Nomear um Comitê Institucional de Iniciação Científica, constituído de pesquisadores com

titulação de doutor e preferencialmente, em sua maioria, com bolsa de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Este

comitê responsabilizar-se-á, perante o Comitê de Pesquisa, a Reitoria e ao CNPq, pelo gerenciamento do

Programa, fazendo cumprir a presente Resolução.

Page 220: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

220

Art. 13. Disponibilizar no portal da UDESC, na internet, a relação dos pesquisadores que compõem o

Comitê Institucional.

Art. 14. Os Centros poderão ter, a seu critério, comissões compostas em sua maioria de bolsistas de

produtividade do CNPq ou de perfil equivalente, ou dispor de qualquer outro tipo de organização. A interlocução

com o CNPq será sempre por intermédio do Comitê Institucional de Iniciação Científica, representado por seu

coordenador.

Art. 15. Convidar anualmente um Comitê Externo constituído de pesquisadores com bolsa de

Produtividade do CNPq, com os objetivos de participar do processo de seleção e de avaliação do Programa.

Art. 16. Comunicar ao CNPq, com antecedência à data de realização do processo de seleção e de

avaliação do Programa, bem como os nomes dos componentes do Comitê Externo com seus respectivos níveis

de bolsas de produtividade.

Art. 17. Compete à PROPPG, ou à sua delegação, a escolha dos membros do comitê externo.

Art. 18. Para o processo de seleção, a PROPPG deverá proceder a uma ampla divulgação das normas do

Programa, por meio de Edital, onde deverão constar: o período de inscrições; os critérios para seleção dos

orientadores, os procedimentos para pedidos de reconsiderações, entre outras regulamentações.

Art. 19. Os Centros não poderão limitar o acesso a bolsas adotando medidas não autorizadas pela

UDESC ou pelo CNPq, tais como:

a) a) restrições quanto à idade;

b) b) restrições ao fato de um aluno de graduação já ser graduado por outro curso;

c) c) restrições quanto ao número de renovações para o mesmo bolsista;

d) d) restrições quanto ao semestre/ano de ingresso do aluno na instituição;

e) e) interferir ou opor restrições à escolha do bolsista pelo orientador, desde que o aluno indicado

atenda ao perfil e ao desempenho acadêmico compatíveis com as atividades previstas;

f) f) restrições ou favorecimento a etnia, sexo, gênero, ideologia ou convicção religiosa.

Art. 20. Para implementação dos bolsistas em folha de pagamento, os Centros deverão enviar à

PROPPG o formulário eletrônico com as informações referentes aos bolsistas, orientadores e projetos.

Art. 21. Cada Centro poderá definir, para efeito interno, critérios próprios de acompanhamento e

avaliação do programa, desde que garantidos os definidos nesta Resolução.

Art. 22. Para o processo de avaliação os Centros deverão:

a) a) realizar anualmente um seminário de iniciação científica, no período próprio definido em

Calendário Acadêmico da UDESC, onde os bolsistas deverão apresentar sua produção científica,

obrigatoriamente, sob a forma de comunicação oral e entrega de resumo; adicionalmente, a critério

dos Centros, sob a forma de pôsteres. O desempenho do bolsista deverá ser avaliado pelo Comitê

Institucional de Iniciação Científica com base nos resultados apresentados neste evento e por

critérios adicionais do próprio Centro ou da UDESC divulgados nos Editais específicos;

b) b) encaminhar à PROPPG, com antecedência mínima de trinta dias ao evento, os resumos dos

trabalhos dos alunos que serão apresentados durante o processo de avaliação, para publicação em

cd ou no portal da UDESC na Internet;

c) c) convidar o Comitê Externo para atuar na avaliação do Programa, durante o seminário.

Art. 23. A UDESC compromete-se a:

a) a) envidar esforços para a manutenção do PROBIC;

b) b) prover os recursos financeiros necessários para a realização dos seminários de iniciação

científica;

c) c) viabilizar a participação de bolsistas do Programa em eventos científicos para apresentação de

seus trabalhos.

Page 221: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

221

Art. 24. A UDESC manterá seguro-saúde ou equivalente que dê cobertura de despesas médicas e

hospitalares ao bolsista, nos eventuais casos de acidentes e sinistros que possam ocorrer em suas instalações ou

atividades de campo relacionadas à pesquisa, quando previamente autorizadas e registradas nos Centros.

Capítulo V

Requisitos, Compromissos e Direitos do Orientador

Art. 25. No conjunto de critérios para a concessão de bolsas deverão ser considerados a experiência do

pesquisador como orientador de pós-graduação e o nível de classificação, na CAPES, do curso no qual o

pesquisador solicitante está credenciado.

Art. 26. O orientador deverá estar, preferencialmente, credenciado nos cursos de pós-graduação stricto

sensu da UDESC recomendados pela CAPES;

Art. 27. Cabe ao orientador escolher e indicar, para bolsista, o aluno com perfil e desempenho

acadêmico compatíveis com as atividades previstas, observando princípios éticos e a existência de conflitos de

interesse.

Art. 28. Para bolsas PIBIC o orientador poderá indicar aluno que pertença a qualquer curso de

graduação público ou privado do país, não necessariamente da UDESC. As bolsas PROBIC são destinadas

exclusivamente a alunos de graduação da Instituição.

Art. 29. O orientador poderá, com justificativa, solicitar a exclusão de um bolsista, podendo indicar

novo aluno para a vaga, desde que satisfeitos os prazos operacionais adotados pela instituição.

Art. 30. O pesquisador deverá incluir o nome do bolsista nas publicações e nos trabalhos apresentados

em congressos e seminários, cujos resultados tiveram a participação efetiva do bolsista.

Art. 31. É vedado ao orientador repassar a outro a orientação de seu(s) bolsista(s). Em casos de

impedimento eventual do orientador, a(s) bolsa(s) retorna(m) à coordenação de iniciação científica da instituição.

Art. 32. É vedada a divisão da mensalidade de uma bolsa entre dois ou mais alunos.

Capítulo VI

Requisitos e Compromissos do Bolsista

Art. 33. Estar regularmente matriculado em curso de graduação.

Art. 34. Não ter vínculo empregatício e dedicar-se integralmente às atividades acadêmicas e de

pesquisa.

Art. 35. Ser selecionado e indicado pelo orientador.

Art. 36. Apresentar no seminário anual sua produção científica, obrigatoriamente sob a forma de

comunicação oral e entrega de resumo; e adicionalmente, a critério dos Centros, sob a forma de pôsteres.

Art. 37. Nas publicações e trabalhos apresentados, fazer referência a sua condição de bolsista do CNPq

ou da UDESC, se PIBIC ou PROBIC, respectivamente.

Art. 38. Estar recebendo apenas uma modalidade de bolsa, sendo vedada a acumulação desta com

bolsas de outros programas de fomento à iniciação científica, pesquisa ou outra natureza.

Art. 39. Devolver ao CNPq ou à UDESC, em valores atualizados, a(s) mensalidade(s) recebida(s)

indevidamente, caso os requisitos e compromissos estabelecidos acima não sejam cumpridos.

Page 222: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

222

Capítulo VII

Avaliação Institucional pela PROPPG

Art. 40. A avaliação do Programa nos Centros será efetuada com base no cumprimento das normas aqui

dispostas, nos relatórios anuais e nos relatórios do Comitê de Pesquisa mencionados no art. 8º.

Art. 41. A PROPPG poderá, a qualquer momento, proceder nos Centros a avaliação do Programa.

Capítulo VIII

Duração

Art. 42. As quotas destinadas aos Centros serão de 12 (doze) meses, podendo ser renovadas, ampliadas

ou reduzidas anualmente, mediante resultados da avaliação institucional.

Art. 43. As bolsas serão por um período de 12 (doze) meses, admitindo-se renovações, a critério do

orientador.

Capítulo IX

Cancelamento e Substituição de Bolsistas

Art. 44. Os pedidos de cancelamento e substituição de bolsistas deverão ser enviados à PROPPG através

de formulário próprio, atendidas as obrigações estabelecidas nesta Resolução e nos Editais próprios.

Art. 45. Os bolsistas excluídos não poderão retornar ao sistema na mesma vigência.

Capítulo X

Benefício

Art. 46. O valor da mensalidade será estipulado anualmente pela Diretoria Executiva do CNPq (PIBIC)

e pela PROAD (PROBIC).

Capítulo XI

PIVIC

Art. 47. O professor pesquisador poderá incluir participantes voluntários em iniciação científica nos

seus projetos de pesquisa, novos ou em andamento, mediante a sua inclusão na descrição da equipe de pesquisa

registrada junto à Direção de Pesquisa e Pós-Graduação e à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

Art. 48. Os participantes voluntários estarão submetidos às mesmas exigências e compromissos

estabelecidos para os bolsistas PIBIC e PROBIC, exceto os requisitos do art. 34.

Parágrafo único. Participantes voluntários deverão dedicar o mínimo de 12 (doze) horas semanais ao

desenvolvimento das atividades de pesquisa, de acordo com um plano de trabalho apresentado.

Art. 49. As Direções de Pesquisa e Pós-Graduação emitirão certificados de participação nos projetos de

pesquisa como voluntário em iniciação científica.

Art. 50. O estudante participante do Programa PIVIC fará jus a pontuação adicional, proporcional ao

tempo de participação, se a ele for pleiteada bolsa nos Programas PIBIC ou PROBIC.

Capítulo XII

Disposições Finais

Page 223: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

223

Art. 51. A UDESC poderá cancelar ou suspender a quota de bolsas ao Centro ou ao professor

pesquisador, a qualquer momento, caso se verifique o não cumprimento das normas estabelecidas.

Art. 52. O pagamento das bolsas será efetuado diretamente aos bolsistas, mediante depósito mensal em

conta bancária do bolsista, no Banco do Brasil para o PIBIC e no BESC para o PROBIC.

Art. 53. O Programa PIBIC é de ingerência exclusiva do CNPq, ficando a seu cargo o estabelecimento

de normas próprias, manutenção, ampliação e redução de quotas institucionais, estando seus beneficiários

(UDESC, pesquisadores e bolsistas) submissos às suas Resoluções Normativas.

Art. 54. Critérios e normas adicionais serão estabelecidos pelos Editais PIBIC e PROBIC.

Art. 55. Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pelo CONSUNI.

Art. 56. Esta Resolução entra em vigor nesta data.

Art. 57. Ficam revogadas as disposições em contrário.

Florianópolis, 08 de dezembro de 2006.

Prof. Anselmo Fábio de Moraes

Presidente

Page 224: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

224

ANEXO 4

Bolsa de Apoio Discente da UDESC é regulamentado pela Resolução Nº 001/2005 –

CONSUNI e Resolução Nº 001/2005 - CONSUNI - Institui e fixa normas para o Programa

Bolsa de Apoio Discente da UDESC, nos termos da Lei nº 10.864, de 29 de julho de 1998 e

suas alterações posteriores, e dá outras providências.

Page 225: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

225

RESOLUÇÃO Nº 001/2005 - CONSUNI

Institui e fixa normas para o Programa Bolsa de Apoio Discente da UDESC, nos termos da Lei nº 10.864, de 29

de julho de 1998 e suas alterações posteriores, e dá outras providências.

O Presidente do Conselho Universitário da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina, no uso de suas

atribuições,

CONSIDERANDO:

1) o que consta do Processo nº 722/049, originário da PROEX, devidamente analisado pela Câmara de

Administração e Planejamento em 17 de março de 2005;

2) o disposto na legislação em vigor, especialmente a Lei nº 10.864, de 29 de julho de 1998, alterada

parcialmente pelas Leis nº 11.120, de 28/06/1999 e 11.467, de 10/07/2000; e

3) a deliberação do plenário deste egrégio Conselho, tomada em sessão de 28 de março de 2005;

R E S O L V E:

Art. 1º - Fica instituído o Programa de Bolsas de Apoio Discente para estudantes regularmente matriculados e

com freqüência efetiva nos cursos de graduação oferecidos pela Universidade do Estado de Santa Catarina -

UDESC.

Art. 2º – O Programa de Bolsa de Apoio Discente tem como objetivo proporcionar ao estudante a oportunidade

do desempenho de atividade laboral, visando a incorporação de hábitos de trabalho intelectual e de melhor

adaptação ao meio social.

Art. 3º - Caberá aos Centros de Ensino e órgãos da Reitoria efetuarem a seleção do estudante de graduação da

UDESC para a respectiva vaga e seu encaminhamento à Pró-Reitoria de Extensão para os trâmites legais.

§ 1º - O processo de seleção dos bolsistas seguirá os seguintes critérios:

I - Carência sócio-econômica;

II - Habilidades específicas para a função; e

III - Disponibilidade de horário.

§ 2º - A verificação das condições sócio-econômicas do candidato será realizada através do preenchimento de

cadastro específico e da seguinte documentação:

a) Declaração do Imposto de Renda dos pais ou responsáveis; e

b) Comprovante do rendimento relativo ao último mês de todos os que contribuem para a renda familiar (em

caso de autônomo especificar a renda).

Art. 4º - Para ingresso no Programa e efetivação da bolsa de que trata esta Resolução, será celebrado Termo de

Compromisso entre o bolsista e a UDESC.

Art. 5º - A celebração de compromisso entre a UDESC e o bolsista não gera vínculo empregatício de qualquer

natureza.

Art. 6º - A duração da bolsa de que trata esta Resolução será de um ano, permitida uma única renovação por

igual período, mediante assinatura de novo termo de compromisso.

Art. 7º - A jornada a ser cumprida pelo bolsista será de 04 horas diárias e de 20 horas semanais, compatibilizada

com o horário da Instituição e com os horários do respectivo curso.

Art. 8º - O Programa de Bolsas de Apoio Discente será mantido à conta dos recursos orçamentários da UDESC.

Art. 9º - Compete a UDESC providenciar o seguro de acidentes pessoais, em favor do bolsista.

Art. 10 - O estudante que tiver vínculo empregatício com outro órgão público ou entidade privada, ou, ainda, que

estiver envolvido em programas de bolsas de qualquer natureza, não poderá participar do Programa.

Page 226: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

226

Art. 11 - O número de vagas a serem destinadas ao Programa de Bolsas de Apoio Discente será de no máximo

5% do número total de alunos matriculados nos cursos de graduação da Universidade.

§ 1º – Cada Centro poderá dispor do número de bolsas equivalente a no máximo 4,0% do número total de alunos

matriculados nos seus cursos de graduação, cabendo à Reitoria a diferença.

§ 2º - As vagas definidas no caput poderão ser remanejadas caso haja necessidade e disponibilidade.

Art. 12 - O valor da bolsa do Programa de Bolsas de Apoio Discente equivalerá ao valor das demais bolsas

acadêmicas da UDESC.

Art. 13 - O bolsista receberá a bolsa concomitantemente ou imediatamente após a data de pagamento dos

servidores da UDESC.

Art. 14 - Caberá a cada Centro e à Reitoria discriminarem as atividades que cada bolsista deverá desempenhar.

Art. 15 - O bolsista ficará sujeito ao controle e registro diário de freqüência.

§ 1º – O registro de freqüência referido no caput deverá ser visado pelo bolsista e pelo coordenador responsável

e entregue na Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Comunidade - PROEX (bolsistas da Reitoria) ou na Direção

Assistente de Pesquisa e Extensão - DAPE (bolsistas dos Centros), impreterivelmente até o último dia útil antes

do dia 20 de cada mês.

§ 2º - As faltas não justificadas pelo coordenador responsável serão descontadas da remuneração mensal do

bolsista.

§ 3º – A falta ou o não encaminhamento do registro de freqüência importará na suspensão do pagamento do

bolsista até a regularização da situação.

Art. 16 – Será desligado do Programa o bolsista que:

I – solicitar, por escrito, o seu desligamento;

II – deixar de renovar o termo de compromisso até a data de seu vencimento;

III – trancar, abandonar ou concluir o curso;

IV – descumprir as obrigações assumidas ou mantiver conduta inadequada, verificadas estas mediante

sindicância, garantida a ampla defesa; ou

V – independentemente de motivo, no interesse da administração.

§ 1º - O bolsista que solicitar desligamento do Programa deve assinar termo de rescisão e regularizar o controle

de freqüência.

§ 2º - Não atendido o disposto no parágrafo anterior, o setor do qual o bolsista pediu o desligamento terá que

justificar por escrito a não entrega desses documentos.

§ 3º - O bolsista desligado do Programa com base no inciso IV, não poderá voltar a participar de quaisquer

outros programas de bolsas da Universidade.

Art. 17 – A UDESC emitirá certificado para o aluno concluinte do Programa

Art. 18 - Esta resolução entra em vigor nesta data.

Art. 19 - Ficam revogadas a Resolução nº 028/95-CONSUNI e demais disposições em contrário.

Florianópolis, 28 de março de 2005.

Prof. Anselmo Fábio de Moraes

Presidente

Page 227: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

227

ANEXO 5

RESOLUÇÃO Nº 052/2008 – CONSUNI

Page 228: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

228

RESOLUÇÃO Nº 052/2008 – CONSUNI

Dispõe sobre o Estágio Curricular na Fundação Universidade do Estado

de Santa Catarina - UDESC.

O Presidente do Conselho Universitário–CONSUNI da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina–

UDESC, no uso de suas atribuições, considerando a deliberação do Plenário relativa ao Processo n° 7953/2007,

tomada em sessão de 18 de dezembro de 2008,

R E S O L V E:

CAPÍTULO I

CONCEPÇÃO E OBJETIVOS

Art. 1º - A Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, considera Estágio Curricular

um processo interdisciplinar e avaliativo, articulador da indissociabilidade teoria/prática e

ensino/pesquisa/extensão que objetiva proporcionar ao aluno-estagiário espaços para criação de alternativas que

possibilitem a sua formação profissional.

Art. 2º - A presente Resolução fornece as orientações básicas para a realização do Estágio Curricular no

âmbito da UDESC.

CAPÍTULO II

DOS CAMPOS E TIPOS DE ESTÁGIO

Art. 3º - A UDESC considera campo de Estágio Curricular qualquer instituição pública ou privada ou

ainda uma ação comunitária que, desenvolvendo atividades relacionadas às habilitações específicas de cada

curso, aceite os estagiários nos termos desta Resolução.

Art. 4º - O Estágio Curricular na UDESC compreende:

I – estágio obrigatório: é o estágio contemplado na matriz curricular, que faz parte do currículo pleno de

cada curso, sendo realizado em locais de interesse da UDESC;

II – estágio não obrigatório: é o estágio realizado em local de interesse do aluno e que, de acordo com

suas peculiares, dará direito a comprovante de horas de estágio ou de extensão, que só será expedido mediante

declaração fornecida pela parte concedente do estágio.

§ 1º - O estágio obrigatório tem as seguintes modalidades:

a – estágio técnico desenvolvido em cursos de Bacharelado que não necessita da atuação do supervisor

docente no local de estágio. Neste caso, o professor atua como orientador de estágio;

b – Estágio técnico em unidades de atendimento à saúde ou atendimento veterinário: desenvolvido em

cursos de Bacharelado que necessitam da atuação do supervisor docente no local de estágio. Neste caso, o

professor atua como professor, supervisor docente e orientador de estágio de forma concomitante;

c – Estágio na área da docência desenvolvido em cursos de Licenciatura ou em cursos que objetivem a

formação de profissionais par atuar em Educação. Neste caso o professor atua como professor e orientador de

estágio de forma concomitante.

§ 2º - O estágio não obrigatório poderá ser motivo de validação como atividade pertencente ao currículo

pleno, critério de cada curso, nos termos do Regulamento de Estágio Curricular de cada Centro.

CAPÍTULO III

DA REGULAMENTAÇÃO

Art. 5º - Caberá a cada Conselho de Centro aprovar o respectivo Regulamento de Estágio Curricular, a

partir das especificidades de cada Curso, observadas as disposições da presente Resolução e a legislação

específica, em especial a Lei Federal nº 11.788, de 25/09/2008.

Page 229: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

229

Art. 6º - Para realização do estágio, deverá ser celebrado Termo de Compromisso entre o estudante, a

parte concedente do Estágio Curricular e a UDESC.

Art. 7º - Para a proteção e garantia de direitos dos estagiários, da UDESC e das entidades concedentes

do estágio, a Universidade deverá viabilizar a celebração de convênios ou contratos específicos com estas

últimas, como forma de complementar e consolidar o necessário Termo de Compromisso.

CAPÍTULO IV

DA COORDENAÇÃO, DOCÊNCIA, ORIENTAÇÃO, AVALIAÇÃO E SUPERVISÃO

Art. 8º - O estágio obrigatório será desenvolvido sob a coordenação, docência, orientação, avaliação e

supervisão dos seguintes profissionais:

I – Coordenador de Estágio do Centro: docente efetivo da UDESC, escolhido a partir de critérios

específicos de cada Centro, responsável pela administração e supervisão geral do estágio em nível de Centro e

pela Presidência do Comitê de Avaliação do Estágio Curricular;

II – Coordenador de Estágio do Curso: docente efetivo da UDESC, escolhido em Departamento,

responsável pela coordenação, administração e funcionamento dos estágios por curso;

III – Membro do Comitê de Avaliação do Estágio Curricular: docente da UDESC, designado pelo

Coordenador de Estágio, responsável pela avaliação do processo de Estágio Curricular de cada curso de

graduação;

IV – Professor de Estágio na Docência: docente da UDESC, responsável pela ministração de aula na(s)

disciplina(s) de estágio, na área de docência;

V – Orientador de Estágio: docente da UDESC, responsável pelo planejamento, orientação,

acompanhamento e avaliação do estágio e do estagiário;

VI – Supervisor Docente: docente da UDESC responsável pelo planejamento, orientação,

acompanhamento e avaliação de uma turma de estagiários matriculados em Estágio Curricular na modalidade de

estágio técnico, atuando no local de desenvolvimento das atividades de estágio;

VII – Supervisor Externo: profissional externo a UDESC, pertencente à instituição concedente do

estágio, devidamente habilitado e responsável pelo planejamento, orientação, acompanhamento e avaliação do

estagiário, no local de desenvolvimento nas atividades de estágio.

§ 1º - Na área de docência as disciplinas de estágio deverão ser obrigatoriamente denominadas de

“disciplina de Estágio Curricular Supervisionado”, podendo essa denominação ser seguida de outras

denominações específicas.

§ 2º - A Coordenação de Estágio será auxiliada em suas tarefas pelo Comitê de Avaliação do Estágio

Curricular e pelos professores envolvidos diretamente com o estágio e pelos supervisores.

§ 3º - O Comitê de Avaliação do Estágio Curricular de cada Centro será composto pelo Coordenador de

Estágio, como seu Presidente, e por um docente vinculado a cada Curso de Graduação oferecido pelo respectivo

Centro, respeitado o número mínimo de dois docentes.

§ 4º - A Coordenação de Estágio deverá articular-se obrigatoriamente com as áreas de ensino, pesquisa

e extensão do Centro.

§ 5º - O Coordenador de Estágio do Curso terá, entre outras que poderão ser fixadas no Regulamento de

Estágio Curricular de cada Centro, as seguintes atribuições:

a – registrar a indicação de professores orientadores;

b – definir datas e locais para realização das apresentações dos trabalhos de conclusão de curso e/ou

relatórios de estágio e a respectiva publicação;

c – definir e publicar as datas limites para entrega do relatório antes da apresentação, bem como a data

da entrega do relatório com indicações após a apresentação; quando for o caso;

d – atribuir o conceito final dos estágios conforme avaliação da banca; quando for o caso;

e – dar assessoria técnica à Coordenação de Estágio em relação a assuntos referentes ao curso em

questão;

f – ser responsável pelo diário de classe gerado pela disciplina de estágio curricular supervisionado.

Page 230: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

230

§ 6º - A realização de Supervisão Docente só se justifica em áreas onde, comprovadamente, não houver

número satisfatório de profissionais para atuação como Supervisor Externo ou por exigência da legislação

profissional específica da área de conhecimento.

§ 7º - A função de Supervisor Docente implica no exercício simultâneo da função de Orientador de

Estágio.

§ 8º - O Regulamento de Estágio Curricular de cada Centro fixará as competências e as atribuições dos

Coordenadores de Estágio do Centro e dos cursos, do Professor de Estágio, do Orientador de Estágio, do

Supervisor Docente e do Supervisor Externo.

CAPÍTULO V

DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 9º - No caso do estágio obrigatório, o processo de avaliação do estagiário será articulado pelo

Coordenador de Estágio e pelo Comitê de Avaliação do Estágio Curricular, e estará a cargo direto dos docentes

envolvidos com o estágio, levando em consideração o parecer avaliativo do Supervisor designado.

Art. 10 – O sistema de avaliação a ser utilizado constará do Regulamento de Estágio do Centro e do

Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 11 – A carga horária de Estágio Curricular Supervisionado prevista para os cursos de licenciatura,

de graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior é de 400 (quatrocentas)

horas ou de 414 (quatrocentas e quatorze) horas, neste último caso se considerada a hora/aula de 50 minutos da

UDESC, conforme Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002.

§ 1º - Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão, conforme

Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002, ter redução da carga horária do Estágio Curricular

Supervisionado até no máximo de 200 (duzentas) horas ou 216 (duzentas e dezesseis) horas considerando a hora-

aula de 50 minutos da UDESC.

§ 2º - Na UDESC a possibilidade de redução da carga horária do Estágio Curricular Supervisionado até

216 (duzentas e dezesseis) horas deverá respeitar as seguintes condições:

I – o exercício da atividade regular na educação básica não poderá ser inferior a 3 (três) anos completos

imediatamente anteriores ao ingresso no curso ou que se complete durante o período de integralização do curso;

II – o aluno deverá, quando da solicitação, estar em exercício da atividade regular na educação básica;

III – o aluno interessado na redução de carga horária de Estágio Curricular Supervisionado deverá

apresentar requerimento dirigido à Coordenação de Estágio do Centro;

IV – cabe ao Colegiado de Ensino definir a quantidade de horas, considerando o máximo de 216

(duzentas e dezesseis) horas, que o aluno poderá pleitear para a referida redução de carga horária.

CAPÍTULO VI

DOS DEVERES E DIREITOS DO ESTAGIÁRIO

Art. 12 – Os estagiários gozarão de todos os direitos inerentes à sua condição de acadêmicos.

Art. 13 – Os deveres dos estagiários serão detalhados no Regulamento de Estágio do Centro.

CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 14 – A realização de Estágio Curricular, por parte do estudante, não acarretará vínculo

empregatício de qualquer natureza.

Page 231: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

231

Art. 15 – A alocação no Plano de Trabalho Individual (PTI) do professor da carga horária das atividades

relacionadas ao Estágio Curricular de que trata esta Resolução, dar-se-á nos termos da Resolução de Ocupação

Docente.

Art. 16 – Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pela Coordenação de Estágio, submetidos

ao Conselho de Centro.

Art. 17 – Esta Resolução entra em vigor na presente data, revogada a Resolução nº 071/2000 –

CONSUNI.

Florianópolis, 18 de dezembro de 2008.

Profº. Sebastião Iberes Lopes Melo

Presidente do CONSUNI

Page 232: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

232

ANEXO 6

RESOLUÇÃO Nº 015/2007 - CONSEPE

Page 233: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

233

RESOLUÇÃO Nº 015/2007 - CONSEPE

Regulamenta as Atividades Complementares nos cursos de graduação da

UDESC.

O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE da Fundação Universidade do Estado de

Santa Catarina - UDESC, no uso de suas atribuições, considerando a deliberação do Plenário relativa ao

Processo nº 7206/2007, tomada em sessão de 16 de agosto de 2007,

RESOLVE:

Art. 1º - As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por

avaliação, de habilidades, conhecimentos, competências do aluno, inclusive adquiridas fora da universidade.

§ 1º - As Atividades Complementares incluem a prática de estudos e atividades independentes, ações de extensão

junto à comunidade, não podendo ser confundidas com estágio curricular obrigatório.

§ 2º - O total da carga horária atribuída às Atividades Complementares deve contemplar de 8% a 10% do total da

carga horária mínima do curso definida pela legislação, tanto para as modalidades presenciais e a distância, não

podendo exceder este limite.

Art. 2º - Consideram-se como Atividades Complementares os seguintes tipos:

I - atividades de ensino, em que se diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela liberdade de escolha,

de temáticas na definição de programas ou projetos de experimentação e procedimentos metodológicos;

II - atividades de extensão: constitui uma oportunidade da comunidade interagir com a Universidade,

construindo parcerias que possibilitam a troca de saberes popular e acadêmico com aplicação de metodologias

participativas;

III - atividades de pesquisa: promove a formação da cidadania profissional dos acadêmicos, o intercâmbio, a

reelaboração e a produção de conhecimento compartilhado sobre a realidade e alternativas de transformação;

IV - atividades já discriminadas nos projetos pedagógicos de cursos aprovados antes desta Resolução.

§ 1º – Serão consideradas pertinentes como possíveis de contabilizar como Atividades Complementares de

ensino, de extensão, de pesquisa e de administração universitária, as atividades discriminadas no Anexo Único

desta Resolução.

§ 2° - As Atividades Complementares são aquelas feitas com conhecimento da instituição, porém

individualmente organizadas para o enriquecimento da formação acadêmica do aluno, sendo discriminadas no

Anexo Único desta Resolução.

§ 3º - Os Centros de Ensino, através dos Departamentos, poderão realizar e normatizar outras atividades

complementares dentro dos tipos discriminados nesta Resolução.

Art. 3º - O tipo de atividade acadêmica a ser realizada é de escolha do acadêmico, de acordo com os seus

interesses, sob a orientação da Secretaria de Ensino de Graduação, conforme modelo de formulário

informatizado no Registro Acadêmico.

Art. 4º - O aluno poderá realizar as Atividades Complementares da primeira a última fase de seu curso.

Art.5o – A Secretaria de Ensino de Graduação emitirá parecer quanto:

I - ao mérito acadêmico para o aluno e para o curso;

II - ao item desta regulamentação em que se enquadra o pedido;

III - ao tempo de duração da atividade;

IV - ao número de créditos ou carga horária concedidos.

Parágrafo Único - A validação será realizada pela Secretaria de Ensino de Graduação e expressa pelos quesitos

de APTO e NÃO APTO.

Art. 6o – A validação das Atividades Complementares na UDESC, ocorre até o último dia letivo do semestre,

conforme Calendário Acadêmico de cada Centro de Ensino.

Page 234: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

234

§ 1º - O aluno deverá comprovar à Secretaria de Ensino de Graduação a realização das Atividades

Complementares, respeitando os prazos estabelecidos pelo Calendário Acadêmico do Centro.

§ 2º - Os documentos comprobatórios ficarão arquivados na pasta do aluno.

Art. 7º - O aluno deverá realizar os seguintes procedimentos para a validação das Atividades Complementares:

I - autorização prévia da Chefia do Departamento para freqüentar disciplinas de currículos diferentes da

Habilitação/Curso que o aluno estiver cursando;

II - somente serão validadas disciplinas cursadas após o ingresso do aluno no curso em que estiver matriculado;

III - disciplinas já validadas para aproveitamento de estudos não podem ser consideradas para atividades

complementares;

IV - participação como bolsista e/ou voluntário em projetos de pesquisa, em atividades de extensão e/ou

monitoria, participação eventos culturais, esportivos, artísticos, científicos, recreativos e outros de caráter

compatível com o curso de graduação. O aluno deverá apresentar a Declaração do cumprimento das atividades,

expedida pelos responsáveis pelas atividades, e/ou Certificados junto à Secretaria de Ensino de Graduação para

que o mesmo seja validado e em caso afirmativo deverá ser encaminhado à Secretaria Acadêmica para registro

no Histórico Escolar.

Art. 8º - As atividades Complementares serão registradas no Histórico Escolar, no semestre em que houver a

aprovação ou aceite de cada atividade.

Art. 9o -

As Atividades Complementares são facultativas para os estudantes matriculados nas matrizes

curriculares vigentes e obrigatórias para aqueles matriculados em cursos que já fizeram ou irão fazer reformas

curriculares para atender às novas diretrizes curriculares.

Art. 10 – Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância no Colegiado de Ensino e, em grau de

recurso, no Conselho de Centro.

Art. 11 – Esta Resolução entra em vigor a partir da presente data, revogando-se a Resolução nº 005/2006 –

CONSEPE.

Florianópolis, 16 de agosto de 2007.

Prof. Anselmo Fábio de Moraes

Presidente

RESOLUÇÃO Nº 015/2007 - CONSEPE

ANEXO ÚNICO

Tipos de Atividades Complementares *

Atividades Complementares de Ensino

* Indicador de limite - Curso

Atividades – Créditos da Disciplina

Disciplinas não previstas no currículo pleno que tenham

relação com o curso

ENS 01

A carga horária ou créditos da disciplina

(máximo de 8 créditos no curso)

Atividades desenvolvidas no PET (Programa de Educação

Tutorial)

ENS 02

Cada 30 horas de atividade equivale a 01

crédito (máximo de 8 créditos ou 240

horas)

Estágio não obrigatório

ENS 03

Cada 30 horas equivale a 01 crédito

(máximo de 6 créditos ou 180 horas).

Participação como bolsista ou voluntário em programa de

monitoria com relatório de avaliação e/ou declaração

professor

ENS 04

Cada 30 horas equivale a 01 crédito

(máximo de 6 créditos ou 180 horas).

Page 235: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

235

Atividades Complementares de Extensão

* Indicador de limite - Curso

Atividades – Créditos da Disciplina

Participação em Cursos de extensão com certificado de

aproveitamento ou freqüência.

EXT 01

Cada 30 horas de participação equivale a

01 crédito (máximo de 4 créditos, no

curso)

Participação em congressos, jornadas, simpósios, fóruns,

seminários, encontros, festivais e similares, com relatório de

participação e certificado de aproveitamento e/ou freqüência.

EXT 02

Cada 30 horas de participação equivale a

01 crédito (máximo de 4 créditos, no

curso)

Publicação de artigo em jornal, revista especializada e/ou

científica da área com corpo editorial.

EXT 03

Cada artigo equivale a 02 créditos ou 30

horas (máximo de 4 créditos no curso)

Produção e participação em eventos culturais, científicos,

artísticos, esportivos, recreativos entre outros de caráter

compatível com o curso de graduação, que não sejam oriundas

de atividades de disciplinas curriculares

EXT 04

Cada evento equivale a 02 créditos ou 30

horas (máximo de 4 créditos, no curso)

Participação como bolsista ou voluntário em atividade de

extensão com relatório de avaliação e/ou declaração da

Secretaria de Ensino de Graduação

EXT 05

Cada projeto/atividade equivale a 04

créditos ou 60 horas (máximo de 8

créditos, no curso)

Atividades Complementares de Pesquisa

* Indicador de limite - Curso

Atividade Créditos da Disciplina

Artigo publicado em Periódico indexado;

PES 01

Cada artigo indexado equivale a 02

créditos.

(máximo 08 créditos, no curso)

Livro

PES 02

Cada livro equivale a 08 créditos.

(máximo 08 créditos, no curso)

Capítulo de Livro PES 03

Cada capítulo equivale a 03 créditos

(máximo 08 créditos, no curso)

Trabalho Publicado em Anais de Evento Técnico –Científico;

resumido ou completo (expandido);

PES 04

Cada 02 resumos e cada trabalho

completo equivalem a 01 crédito.

(máximo 05 créditos, no curso)

Textos em Jornal ou Revistas (magazines).

PES 05

Cada 04 textos equivalem a 01 crédito.

(máximo 05 créditos, no curso)

Participação como bolsista do Programa de Iniciação Científica

PIBIC e PROBIC e voluntário do PIVIC.

PES 06

Cada participação em projeto de um ano

equivale a 04 créditos.

(máximo 08 créditos, no curso)

Produção e participação em eventos culturais, científicos,

artísticos, desportivos, recreativos, entre outros, de caráter

compatível com o curso de graduação, que não sejam oriundas

de atividades de disciplinas curriculares.

PES 07

Cada evento equivale a 01 crédito.

(máximo 04 créditos, no curso)

Participação como palestrante, conferencista, integrante de

mesa-redonda, ministrante de minicurso em evento científico.

PES 08

Cada apresentação equivale a 03 créditos

(máximo 8 créditos, no curso)

Prêmios concedidos por instituições acadêmicas, científicas,

desportivas ou artísticas.

PES 09

Cada prêmio equivale a 04 créditos

(máximo 8 créditos, no curso)

Participação na criação de Software Computacional, publicado.

PES 10

Cada software Computacional equivale a

02 (máximo 04 créditos, no curso)

Page 236: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

236

Participação na criação de Software Multimídia publicado

PES 11

Cada software Multimídia equivale a e 01

crédito (máximo 02 créditos, no curso)

Participação na criação de Produto Tecnológico (aparelho,

equipamento, fármacos e similares, instrumentos e outros) na

forma de Projeto.

PES 12

Cada projeto equivale a 01crédito

(máximo 02 crédito, no curso)

Participação na criação de Produto Tecnológico (aparelho,

equipamento, fármacos e similares, instrumentos e outros) na

forma de Protótipo.

PES 13

Cada protótipo equivale a 02 créditos

(máximo 02 créditos, no curso)

Participação na criação de Produto Tecnológico (aparelho,

equipamento, fármacos e similares, instrumentos e outros) na

forma de Estudo Piloto.

PES 14

Cada Produto equivale a 03 créditos

(máximo 03 créditos, no curso)

Participação em Relatórios, processos e pareceres ligados à

área de pesquisa em: Analítica; Instrumental; Pedagógica;

Processual; Terapêutica; Técnicos.

PES 15

Cada Relatório equivale a 01 crédito

(máximo 04 créditos, no curso)

Participação em restauração de obras (de arquitetura, desenho,

fotografia, escultura, gravura, pintura, acervos bibliográficos,

trajes ou figurinos e arquivísticos históricos) e similares.

PES 16

Cada restauração equivale a 01 crédito

(máximo 04 créditos, no curso)

Participação na elaboração de Mapa, Carta ou similar.

PES 17

Cada Mapa, Carta ou similar equivale a

01 crédito (máximo 04 créditos, no curso)

Atividades Complementares de Administração Universitária

* Indicador de limite - Curso

Atividade Pontuação

Participação estudantil nos Colegiados de Curso

ADM 01

Cada semestre equivale a 02 créditos

(máximo de 4 créditos, no curso)

Participação estudantil no Conselho de Centro

ADM 02

Cada semestre equivale a 02 créditos

(máximo de 4 créditos, no curso)

Participação estudantil na Câmara de Ensino, Pesquisa e

Extensão

ADM 03

Cada semestre equivale a 02 créditos

(máximo de 4 créditos, no curso)

Participação estudantil nos Conselhos Superiores da UDESC

ADM 04

Cada semestre equivale a 02 créditos

(máximo de 4 créditos, no curso)

Atividades Complementares mistas de Ensino, Pesquisa, Extensão e/ou Administração Universitária

* Indicador de limite – Curso/semestre

Atividades realizadas em laboratórios e/ou oficinas da

Universidade.

ACM 01

Carga horária de O4 horas diárias, durante

um semestre ou equivalente. Cada atividade

equivale a 08 créditos, limitada a uma

atividade no Curso.

Page 237: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

237

ANEXO 7

RESOLUÇÃO Nº 03/2009 – CONCENTRO da ESAG

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Page 238: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

238

RESOLUÇÃO Nº 03/2009 – CONCENTRO

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CENTRO DA ESAG, no uso de suas atribuições, no âmbito do Centro,

RESOLVE:

Art. 1º - Regulamentar os tipos de documentação a serem apresentados em cada item do Anexo Único da

RESOLUÇÃO Nº 015/2007 – CONSEPE.

Tipos de Atividades Complementares

Atividades Complementares de Ensino

Atividades Pontuação Documentos a serem entregues

na secretaria da ESAG/UDESC

Disciplinas não previstas no currículo pleno

que tenham relação com o curso nas

modalidades presencial e não-presencial

ENS 01

A carga horária ou créditos da

disciplina (máximo de 8 créditos

no curso)

Plano de Ensino assinado

Histórico Escolar e/ou Certificado

de Disciplina Isolada

Atividades desenvolvidas no PET (Programa

de Educação Tutorial)

ENS 02

Cada 30 horas de atividade

equivale a 01 crédito (máximo de

8 créditos ou 240 horas)

Certificado contendo período e

carga horária

Estágio não obrigatório

ENS 03

Cada 30 horas equivale a 01

crédito (máximo de 6 créditos ou

180 horas).

Cópia do contrato de Estágio,

assinado pela Coordenação de

Estágio da ESAG/UDESC e

declaração da empresa onde

realizou o estágio com período,

carga horária e atividades

desenvolvidas.

Participação como bolsista ou voluntário em

programa de monitoria com relatório de

avaliação e/ou declaração professor

ENS 04

Cada 30 horas equivale a 01

crédito (máximo de 6 créditos ou

180 horas).

Certificado e relatório / declaração

do professor contendo período e

carga horária

Participação como voluntário em atividades

administrativas ligadas ao ensino

ENS 16

Cada 30 horas equivale a 01

crédito (máximo de 2 créditos ou

60 horas).

Certificado contendo atividades,

período e carga horária, emitido

pela Direção de Ensino.

Page 239: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

239

Atividades Complementares de Extensão

Atividades Pontuação Documentos a serem entregues na

secretaria da ESAG/UDESC

Participação em Cursos de extensão

com certificado de aproveitamento ou

freqüência.

EXT 01

Cada 30 horas de participação equivale

a 01 crédito (máximo de 4 créditos, no

curso)

Certificado contendo período e carga

horária

Participação em congressos, jornadas,

simpósios, fóruns, seminários,

encontros, festivais e similares, com

relatório de participação e certificado

de aproveitamento e/ou freqüência.

EXT 02

Cada 30 horas de participação equivale

a 01 crédito (máximo de 4 créditos, no

curso)

Certificado e relatório de participação

contendo período e carga horária

Publicação de artigo em jornal, revista

especializada e/ou científica da área

com corpo editorial.

EXT 03

Cada artigo equivale a 02 créditos ou

30 horas (máximo de 4 créditos no

curso)

Cópia do artigo e da Revista/Jornal

contendo o corpo editorial (data,

páginas, autor (es))

Produção e participação em eventos

culturais, científicos, artísticos,

esportivos, recreativos entre outros de

caráter compatível com o curso de

graduação, que não sejam oriundas de

atividades de disciplinas curriculares

EXT 04

Cada evento equivale a 02 créditos ou

30 horas (máximo de 4 créditos, no

curso)

Certificado contendo período e carga

horária

Participação como bolsista ou

voluntário em atividade de extensão

com relatório de avaliação e/ou

declaração da Secretaria de Ensino de

Graduação

EXT 05

Cada projeto/atividade equivale a 04

créditos ou 60 horas (máximo de 8

créditos, no curso)

Certificado contendo período e carga

horária e cópia do relatório de

avaliação e/ou declaração da Direção

de Extensão do Centro

Participação em evento de extensão

com apresentação de pôster

EXT 11

Cada projeto/atividade equivale a 01

créditos ou 30 horas (máximo de 2

créditos, no curso)

Certificado contendo período e carga

horária

Page 240: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

240

Atividades Complementares de Pesquisa

Atividade Pontuação Documentos a serem entregues na

secretaria da ESAG/UDESC

Artigo publicado em Periódico

indexado;

PES 01

Cada artigo indexado equivale a 02

créditos.

(máximo 08 créditos, no curso)

Cópia do artigo e do Periódico (capa,

data, páginas, autor (es))

Livro

PES 02

Cada livro equivale a 08 créditos.

(máximo 08 créditos, no curso)

Cópia da capa, data, páginas, autor

(Referência)

Capítulo de Livro

PES 03

Cada capítulo equivale a 03 créditos

(máximo 08 créditos, no curso)

Cópia da capa, data, páginas, autor

(Referência)

Trabalho Publicado em Anais de

Evento Técnico –Científico;

resumido ou completo (expandido);

PES 04

Cada 02 resumos e cada trabalho

completo equivalem a 01 crédito.

(máximo 05 créditos, no curso)

Cópia do resumo e dos Anais (capa,

data, páginas, autor (es))

Textos em Jornal ou Revistas

(magazines).

PES 05

Cada 04 textos equivalem a 01 crédito.

(máximo 05 créditos, no curso)

Cópia do texto e da Revista/Jornal

contendo o corpo editorial (data,

páginas, autor (es))

Participação como bolsista do

Programa de Iniciação Científica

PIBIC e PROBIC e voluntário do

PIVIC.

PES 06

Cada participação em projeto de um ano

equivale a 04 créditos.

(máximo 08 créditos, no curso)

Cópia do projeto e Certificado

contendo período e carga horária com

título do projeto, declaração da

Direção de Pesquisa

Produção e participação em eventos

culturais, científicos, artísticos,

desportivos, recreativos, entre outros,

de caráter compatível com o curso de

graduação, que não sejam oriundas de

atividades de disciplinas curriculares.

PES 07

Cada evento equivale a 01 crédito.

(máximo 04 créditos, no curso)

Certificado contendo período e carga

horária

Participação como palestrante,

conferencista, integrante de mesa-

redonda, ministrante de minicurso em

evento científico.

PES 08

Cada apresentação equivale a 03 créditos

(máximo 8 créditos, no curso)

Certificado contendo período e carga

horária, tema da palestra e/ou

minicurso

Prêmios concedidos por instituições

acadêmicas, científicas, desportivas

ou artísticas.

PES 09

Cada prêmio equivale a 04 créditos

(máximo 8 créditos, no curso)

Certificado contendo o título prêmio

concedido com respectiva data.

Participação na criação de Software

Computacional, publicado.

PES 10

Cada software Computacional equivale a

02 (máximo 04 créditos, no curso)

Certificado contendo período e carga

horária despendidas na criação do

Software e publicação de artigo ou

resumo, com relatório de pesquisa ou

extensão

Atividade Pontuação Documentos a serem entregues na

secretaria da ESAG/UDESC

Participação na criação de Software

Multimídia publicado

PES 11

Cada software Multimídia equivale a e 01

crédito (máximo 02 créditos, no curso)

Certificado contendo período e carga

horária despendidas na criação do

Software e publicação de artigo ou

resumo, com relatório de pesquisa ou

extensão

Participação na criação de Produto

Tecnológico (aparelho, equipamento,

Cada projeto equivale a 01crédito

(máximo 02 crédito, no curso)

Certificado contendo período e carga

horária despendidas na criação do

Page 241: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

241

fármacos e similares, instrumentos e

outros) na forma de Projeto.

PES 12

Software, projeto ou registro de

atividades, artigo com aceite.

Participação na criação de Produto

Tecnológico (aparelho, equipamento,

fármacos e similares, instrumentos e

outros) na forma de Protótipo.

PES 13

Cada protótipo equivale a 02 créditos

(máximo 02 créditos, no curso)

Certificado contendo período e carga

horária despendidas na criação do

Software, projeto ou registro de

atividades, artigo com aceite.

Participação na criação de Produto

Tecnológico (aparelho, equipamento,

fármacos e similares, instrumentos e

outros) na forma de Estudo Piloto.

PES 14

Cada Produto equivale a 03 créditos

(máximo 03 créditos, no curso)

Certificado contendo período e carga

horária despendidas na criação do

Software, projeto ou registro de

atividades, artigo com aceite.

Participação em Relatórios, processos

e pareceres ligados à área de pesquisa

em: Analítica; Instrumental;

Pedagógica; Processual; Terapêutica;

Técnicos.

PES 15

Cada Relatório equivale a 01 crédito

(máximo 04 créditos, no curso)

Certificado contendo período e carga

horária, emitida pela responsável

Direção de Ensino, Pesquisa e/ou

Extensão

Participação em restauração de obras

(de arquitetura, desenho, fotografia,

escultura, gravura, pintura, acervos

bibliográficos, trajes ou figurinos e

arquivísticos históricos) e similares.

PES 16

Cada restauração equivale a 01 crédito

(máximo 04 créditos, no curso)

Não se aplica a ESAG

Participação na elaboração de Mapa,

Carta ou similar.

PES 17

Cada Mapa, Carta ou similar equivale a

01 crédito (máximo 04 créditos, no

curso)

Não se aplica a ESAG

Participação em evento de pesquisa

com apresentação de pôster

PES 20

Cada projeto/atividade equivale a 01

créditos ou 30 horas (máximo de 2

créditos, no curso)

Certificado contendo período e carga

horária

Atividades Complementares de Administração Universitária

Atividade Pontuação Documentos a serem entregues na

secretaria da ESAG/UDESC

Participação estudantil nos

Colegiados de Curso

ADM 01

Cada semestre equivale a 02 créditos

(máximo de 4 créditos, no curso)

Portaria expedida pela UDESC,

contendo início e término do mandado

(Titular ou suplente).

Participação estudantil no Conselho

de Centro

ADM 02

Cada semestre equivale a 02 créditos

(máximo de 4 créditos, no curso)

Portaria expedida pela UDESC,

contendo início e término do mandado

(Titular ou suplente).

Participação estudantil na Câmara

de Ensino, Pesquisa e Extensão

ADM 03

Cada semestre equivale a 02 créditos

(máximo de 4 créditos, no curso)

Portaria expedida pela UDESC,

contendo início e término do mandado

(Titular ou suplente).

Participação estudantil nos

Conselhos Superiores da UDESC

ADM 04

Cada semestre equivale a 02 créditos

(máximo de 4 créditos, no curso)

Portaria expedida pela UDESC,

contendo início e término do mandado

(Titular ou suplente).

Page 242: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

242

Participação de líder de classe em,

no mínimo, três reuniões de líderes

com o DAAG e CAAP

ADM 08

Cada semestre equivale a 01 créditos

(máximo de 2 créditos, no curso)

Declaração do Presidente do DAAG ou

do Presidente do CAAP, contendo o

número de participação mensal em

Reuniões do DAAG ou do CAAP.

Atividades Complementares mistas de Ensino, Pesquisa, Extensão e/ou Administração Universitária

Atividade Pontuação Documentos a serem entregues na

secretaria da ESAG/UDESC

Atividades realizadas em

laboratórios e/ou oficinas da

Universidade.

ACM 01

Carga horária de O4 horas diárias,

durante um semestre ou equivalente.

Cada atividade equivale a 08 créditos,

limitada a uma atividade no Curso.

Não se aplica a ESAG

Atividades realizadas em Cargo

Diretivo na Empresa Júnior,

Diretório Acadêmico e Centro

Acadêmico e cargo de assessor na

Empresa Júnior

ACM 03

Carga horária de O4 horas diárias,

durante um semestre ou equivalente.

Cada atividade equivale a 04 créditos,

limitada a uma atividade no Curso.

Cópia da Ata de posse para Diretoria e

cópia da Portaria dos selecionados no

processo interno da Empresa Júnior.

Participação em Órgão de

representação de Classe (Federação,

Estadual)

ACM 04

Cada atividade/representação equivale

a 04 créditos, limitada a uma

atividade/representação no Curso.

Cópia da ata de posse.

Art. 2º - Todos os documentos solicitados nesta resolução devem conter assinatura dos responsáveis pela

emissão do documento.

Art. 3º - Os casos omissos serão deliberados pelo Comitê de Análise de Atividades Complementares.

Art. 4º - Esta Resolução entre em vigor nesta data, revogando-se a Resolução 01/2009 - CONCENTRO.

Florianópolis, 9 de julho de 2009.

PROF. DR. RUBENS ARAÚJO DE OLIVEIRA

Diretor Geral

Presidente do CONCENTRO

Page 243: 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Udesc Esag...5 multimídia 185 3.6.6.1 Informações gerais da Biblioteca Central 185 3.6.6.2 Periódicos 187 3.6.6.3 Base de dados 191 4 ANEXOS 193

243

ANEXO 8

PUBLICAÇÕES E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO DO

CORPO DOCENTE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA

ESAG/UDESC

2008, 2009 e 2010