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7/17/2019 1. Ide e fazei discípulos -Roger Greenway.doc
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IDE E FAZEI DISCÍPULOS
Uma Introdução às Missões Cristãs
Roger Greenway
SUMÁIO
Prefácio..................................................................................................................
vii
Agradecimentos………………...............................................................................
ix
Parte 1: O Mundo Para O Qua !risto "os #nvia
1. Os $esafios Mundiais…………......................................................................
%
&. Missionários: !oo'eradores de $eus………….............................................
11
%. Os Motivos 'ara Miss(es…………................................................................
1)
Parte &: O *undamento +,-ico de Miss(es
. As +ases do Antigo /estamento Para Miss(es…………..............................
&)
0. Miss(es nos Quatro #vangeos………….....................................................
%2
3. Miss(es em Atos e nas #',stoas.…………...................................................
0
2. O #s',rito 4anto e Miss(es.…………............................................................
0% 5. Os M6todos Missionários do A'7stoo Pauo…………..................................
31
). O #vangeo e as outras Reigi(es………….................................................
3)
18. A 9nicidade e a 4uficincia de ;esus !risto...…………….......................
2)
11. Ora<=o e Miss(es.......…………....................................................................
52
Parte %: Agumas Quest(es 4o-re Miss(es
2
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1&. Os Minist6rios de Ora<=o> !ura e #xorcismo………..................................
)2
1%. $esenvovimento de ?ideran<a 'ara o !rescimento da @grea…………..…
180
1. O $esafio das !idades…………................................................................
11%
10. Miss(es Atrav6s de Paavra e A<(es………………....................................
1&%
13. Pastores> #vangeismo e Miss(es…………................................................
1%1
12. O 4u'orte *inanceiro de Miss(es…….......................................................
1%)
15. A Btica do #vangeismo e de Miss(es………….........................................
12
1). Miss(es e a 9nidade entre os !rist=os………...........................................
100
&8. Pre'arando 'ara /ornarCse um Missionário………….................................
130
A'ndice: !omo #vangeiDar e Muti'icar @greas................................................
12%
+i-iografia.............................................................................................................
15)
Prefácio
Ide e Fazei Discípulos! 6 'ara eitores Eue deseam um ivro so-re
miss(es> escrito sem rodeios. #ste ivro es audará a entender miss(es e es
desafiará a a'icar o mandamento missionário de !risto em suas vidas comotam-6m na vida de suas igreas.
#ste ivro 6 -aseado em seis im'ortantes verdades.
F1 ;esus !risto ordenou Eue seus disc,'uos evassem o evangeo ao
mundo todo. #e 'retendia Eue o engaamento missionário fosse uma
res'onsa-iidade cont,nua de toda a igrea> at6 a sua vota.
F& O #s',rito 4anto des'erta missionários de todas as na<(es> ra<as e
sociedades. Missionários s=o indiv,duos Eue 'rocamam o evangeo
em ugares envovidos 'eas trevas es'irituais. Atuamente> existemmais missionários enviados a 'artir de 'a,ses do emisf6rio su Eue do
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norte. O s6cuo HH@ será o grande s6cuo 'ara miss(es e sua maior
for<a estará nos 'a,ses da regi=o su do mundo.
F% A +,-ia 6 a nossa autoridade em miss(es. #a revea a mensagem do
evangeo> os motivos corretos 'ara miss(es e os o-etivos e m6todos
Eue agradam a $eus. Iá uma necessidade urgente de Eue ,deres
seam treinados 'ara o tra-ao missionário e de Eue este treinamento
sea fundamentado e dirigido 'eos vaores -,-icos.
F O estudo de miss(es 6 im'ortante 'ara 'astores> 'rofessores> ,deres
de igreas ocais e estudantes Eue est=o se 're'arando 'ara o
minist6rio. Os crist=os devem ser informados so-re miss(es e
'essoamente desafiados J KGrande !omiss=oL Eue !risto deu J
igrea.
F0 Os crist=os devem com'artiar uns com os outros o Eue a +,-ia
ensina> e o Eue ees tm a'rendido atrav6s de sua 'r7'ria ex'erincia
so-re o im'ortante tema de miss(es.
F3 A 'aix=o 'or $eus e um deseo ardente de Eue somente ee sea
adorado em todo ugar s=o os com-ust,veis Eue mantm acessa a
cama de miss(es. O #s',rito de $eus continuará a ins'irar omens e
mueres a miss(es at6 Eue a 'rofecia de Ia-acuEue &:1 sea
cum'rida: KPois a terra se encerá do conecimento da g7ria do
4enor> como as águas co-rem o mar ”. # miss(es continuar=o at6
Eue este dia cegue.
"enum ivro 'ossui todas as res'ostas so-re como evangeiDar o mundo
da maneira mais efetiva. !ada 'a,s e cada cutura s=o diferentes. As
circunstncias mudam conforme o tem'o e o ugar. O s6cuo HH@ será diferente
de todos os 'er,odos 'recedentes da ist7ria. "ovas maneiras de comunicar o
#vangeo continuam a ser desco-ertas.
;esus disse: K@de e faDei disc,'uosL. A 'aavra traduDida como KideL nogrego origina está numa forma Eue ex'ressa uma grande urgncia. O Eue
;esus estava diDendo> ent=o> era: KNamos ogo "=o 'ercam tem'o
Muti'iEuemCse at6 Eue 'essoas de todas as na<(es> ra<as> tri-os e ,nguas me
cone<am e me sigamL.
#u ofere<o este ivro aos servos de !risto de todas as 'artes do mundo
Eue deseam sinceramente onrar a !risto> construir sua igrea> e estender seu
Reino atrav6s da o-edincia J Grande !omiss=o. ?em-remCse das 'aavras de
!risto e aam do modo como ee es direcionar.
Agradecimentos
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4ou grato> acima de tudo> ao trino $eus> o Autor de miss(es. # tam-6m>
gostaria de agradecer
• A Iarod aemeyn> 'or a-rir meus oos 'ara a necessidade de um
ivro so-re miss(es 'ara estudantes dos 'a,ses do emisf6rio su
• Ao Calvin Theological Seminary > 'or concederCme o tem'o 'ara
escrever este ivro> e ao Faculty Heritage Fund 'ea auda financeira
• A Márcia e Mar Nan $runen> 'or sua auda t6cnica e editoria
• A $avid ?uiaart> 'or sua auda na distri-ui<=o mundia
• A todos os escritores> estudantes e coa-oradores Eue me deram id6ias>
e com'artiaram suas ex'erincias no tra-ao missionário• Aos 'rofessores e tradutores dos diversos 'a,ses> Eue far=o deste ivro
um instrumento 'ara ins'irar os disc,'uos de !risto a ouvirem>
entenderem e o-edecerem J sua Grande !omiss=o.
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PARTE 1
O MUNDO PARA O QUAL CRISTO NOS ENIA
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Ca!"t#$o 1
Desafios M#ndiais
Os tem'os atuais s=o em'ogantes> no Eue diD res'eito a seguir a !risto e
o-edecer ao seu mandamento: K@de e faDei disc,'uosL FMateus &5:1). Os
desafios missionários atrav6s do mundo nunca foram t=o grandes como na
atuaidade. "7s 'recisamos conecCos e considerar o Eue significam 'ara o
Reino de !risto e seu crescimento. Portanto> neste 'rimeiro ca',tuo> eu
a'resentarei deD im'ortantes desafios Eue tm grande significado 'ara as
miss(es crist=s.
!R#4!@M#"/O POP9?A!@O"A?
B 'oss,ve Eue a 'o'ua<=o do mundo n=o 'assasse de treDentos mi(es
de a-itantes Euando ;esus ordenou a Grande !omiss=o. Agora> a 'o'ua<=o
mundia está em torno de seis -i(es S e crescendo a cada dia. A maioria deste
crescimento se dá na Tsia> Am6rica ?atina> Tfrica e nos 'a,ses onde o
!ristianismo n=o 6 a reigi=o dominante. Mais da metade do mundo adora a
agum outro deus Eue n=o o $eus reveado na +,-ia e em ;esus !risto.
O Eue isto significa 'ara as miss(es crist=sU O-viamente> significa Eue a
seara 6 ainda maior Eue antes. Mais 'essoas devem ser acan<adas 'eo
evangeo. 4=o necessários mais tra-aadores Eue atendam ao camado do
4enor> se 're'arem e comecem a coeita. As igreas> em todos os ugares>
devem se envover em miss(es atrav6s da ora<=o> do su'orte e do envio de
missionários.
#ste n=o 6 o tem'o de se reduDirem os esfor<os missionários> mas de
aumentáCos> reunindo as igreas de todos os ugares ao tra-ao de faDer
disc,'uos de !risto.
MON@M#"/O POP9?A!@O"A?
"unca as 'essoas se mudaram tanto de um ugar 'ara outro como na
atuaidade. @sso tem gerado novos desafios e novas o'ortunidades de acan<ar
outros 'eo evangeo.
O 'rimeiro ti'o de movimento 'o'uaciona 6 a migra<=o 'ara as cidades.
"os Vtimos vinte anos> temos vivido a maior migra<=o da ist7ria umana. Mais
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de um -i=o de 'essoas deixaram seus ares em faDendas e em 'eEuenas
vias e se mudaram 'ara as cidades. @sto significa Eue massas de 'essoas
'assaram a viver muito 'r7ximas umas das outras e 'odem ser mais facimente
acan<adas 'eo evangeismo. Aguns estudos tm mostrado Eue muitas
'essoas se tornam mais a-ertas a ouvir o evangeo Euando se encontram num
novo am-iente.
4egundo> nunca ouve tantas 'essoas migrando de um 'a,s 'ara outro
como nos dias de oe. Pessoas do emisf6rio su est=o se mudando 'ara o
norte e as do oriente 'ara o ocidente. As 'essoas do Oriente M6dio est=o em
todo ugar. "a maioria dos casos> os imigrantes se fixam em áreas ur-anas> o
Eue torna as cidades em comunidades internacionais com 'essoas de
diferentes ra<as> cuturas> reigi(es e ,nguas. /erceiro> o nVmero de refugiados atrav6s do mundo 6 o maior Eue temos
na ,t7ria. Refugiados s=o v,timas de guerra> -ataas 'o,ticas> desastres
naturais> ou seca. #es s=o for<ados a deixar seus ugares de origem e a
'rocurar novos ares. "a condi<=o de refugiados 6 Eue muitos indiv,duos vm a
a'resentar interesse na f6 crist= 'ea 'rimeira veD.
Os estudantes internacionais re'resentam o Euarto ti'o de movimento
'o'uaciona. /odos os anos> deDenas de miares de estudantes deixam suas
casas e v=o 'ara agum ugar distante a fim de ganar mais educa<=o. Para
aguns dees> 'ode ser a 'rimeira veD Eue entram em contato com a igrea e o
evangeo. Portanto> os estudantes internacionais s=o um grande desafio
missionário e n7s> como igrea> 'recisamos faDer ago 'ara eváCos a !risto.
POR/A4 Q9#> @"#4P#RA$AM#"/#> 4# A+R#M
9ma coisa Eue temos a'rendido em miss(es 6 Eue as 'ortas Eue est=o
fortemente trancadas 'or muitos anos 'odem> de re'ente> se a-rir. $eus nos dá
uma nova o'ortunidade de es'aar sua Paavra Euando isso acontece e n7s
devemos estar 'rontos a res'onder. Ao sina de EuaEuer 'orta a-erta> ouvimos
novamente a voD de ;esus> diDendo: K@de e faDei disc,'uosL.
Iá deD ou vinte anos atrás> em aguns 'a,ses era im'oss,ve a distri-ui<=o
de +,-ias ou a 'rega<=o do evangeo. Ioe> tais atividades s=o ivremente
'raticadas. @sto nos traD confian<a ao 'ensarmos nos ugares Eue ainda
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'ermanecem fecados. "=o á 'orta t=o dif,ci Eue $eus n=o 'ossa a-rir. Mas>
ee tra-aa segundo sua agenda e sua 'r7'ria maneira.
+ARR#@RA4 !9?/9RA@4
Aguns dos grandes desafios Eue enfrentamos em miss(es est=o
reacionados com as -arreiras cuturais: diferen<as entre ,nguas> costumes>
reigi(es> vaores e atitudes. #stas -arreiras se'aram as 'essoas e criam
dificudades 'ara Eue a mensagem de !risto se mova de um gru'o 'ara outro.
Por esta raD=o> o treinamento missionário incui o estudo das cuturas e de
como comunicar o evangeo de uma cutura 'ara outra. B um erro 'ensar Eue
as -arreiras cuturais ir=o desa'arecer. Agumas> ao contrário> 'arecem estar se
intensificando.
A igrea cresce em todo ugar da terra atrav6s de miss(es e 'essoas de
diferentes cuturas unemCse num grande !or'o. @sto 6 o Eue ;esus nos ordenou
a faDer> Euando disse: @de e faDei disc,'uos de todas as na<(esL.
K/odas as na<(esL corres'onde a panta ta ethne no grego antigo do "ovo
/estamento e significa todas as pessoas tri"os e ra#as. Portanto> n=o 6
sur'reendente Eue o !or'o de !risto sea a maior comunidade mutiCcutura da
terra e Eue continua a crescer.
A *ORWA $A4 R#?@G@X#4 "YOC!R@4/Y4
"a atuaidade> um grande nVmero de 'essoas segue as grandes reigi(es
n=oCcrist=s S @samismo> Iindu,smo e +udismo. "os ugares onde a maioria da
'o'ua<=o a-ra<a uma destas reigi(es> a 'ro'aga<=o do evangeo sofre
o'osi<=o. Os missionários crist=os tm dificudades em conseguir vistos 'ara
entrar nestes 'a,ses. Os crist=os ocais 'odem ser 'erseguidos de diversas
formas. Os o-reiros reigiosos s=o avo de ataEues e aguns cegam a ser
mortos.
A6m dos ugares onde s=o tradicionamente fortes> as reigi(es n=oC
crist=s tm crescido tam-6m nos 'a,ses ocidentais. Parte deste crescimento 6
devido J migra<=o dos mu<umanos> indus e -udistas 'ara o ocidente. 4ua
ata taxa de nataidade tam-6m contri-ui 'ara o seu crescimento num6rico.
Atuamente> á mais mu<umanos Eue crist=os evang6icos na *ran<a. #m
'a,ses onde> tradicionamente> Euase n=o avia mu<umanos> existem agora
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grandes mesEuitas. !ursos so-re +udismo e Iindu,smo s=o 'o'uares nas
universidades da Am6rica do "orte. O #s'iritismo e as su'ersti<(es> Eue as
'essoas acavam Eue aviam desa'arecido> est=o atraindo novos seguidores.
@sso significa Eue os Kcam'os missionáriosL est=o em todo ugar> no
ocidente e no oriente> no norte e no su. Os crist=os de todos os ugares devem
estar sem're 'rontos a defender e ex'icar o evangeo. As igreas es'aadas
'eo mundo devem se tornar comunidades missionárias. Os ,deres devem estar
a'tos a ex'icar a mensagem de !risto aos mais variados ti'os de 'essoas.
O !R#4!@M#"/O $A A/@N@$A$# M@44@O"TR@A
A PAR/@R $A T4@A> T*R@!A # AMBR@!A ?A/@"A
O nVmero de missionários oriundos da Tsia> Tfrica e Am6rica ?atina tem
crescido grandemente nos Vtimos anos. As miss(es crist=s n=o tm mais suas
'rinci'ais -ases nos 'a,ses do emisf6rio norte. O nVmero tota de missionários
vindos de 'a,ses do emisf6rio su á excede ao de missionários originados da
#uro'a e Am6rica do "orte.
Muitos missionários daEuees 'a,ses est=o indo a ugares onde 6 muito
dif,ci so-reviver e onde a resistncia ao evangeo 6 forte. #es tm encontrado
meios de 'enetrar nesses 'a,ses onde os missionários dos 'a,ses do norte n=o
conseguem ir. #st=o mostrando Eue o !ristianismo n=o 6 nem uma Kreigi=o
'ara os -rancosL> nem aEuea Eue a'enas as 'essoas mais afortunadas
Euerem. Quando agu6m das *ii'inas ou da !or6ia ou do +rasi se evanta e
'rega a mensagem de !risto> tornaCse uma testemuna 'oderosa so-re o fato
de Eue ;esus 6 verdadeiramente o K4avador do mundoL F;o=o :&.
As igreas es'aadas 'eo mundo afora est=o se des'ertando 'ara a
res'onsa-iidade de 'artici'arem nas miss(es mundiais. Agora> reamente'odeCse afirmar Eue a igre$a toda está evando o evangelho todo ao mundo
todo. @sto era o Eue ;esus Eueria Euando ordenou aos omens Eue se tornaram
os 'rimeiros ,deres da igrea: K@de e faDei disc,'uosL.
O4 PAZ4#4 $O I#M@4*BR@O "OR/# AGORA
!OMO !AMPO4 M@44@O"TR@O4
Iá muitas institui<(es crist=s e organiDa<(es missionárias ocaiDadas no
emisf6rio norte. #ntretanto> 6 triste constatar Eue na maioria da #uro'a>
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!anadá e #stados 9nidos o !ristianismo 'erdeu muito da for<a mora e
reigiosa Eue tina no 'assado.
"os Vtimos dois s6cuos> a maior 'arte dos missionários veio dos 'a,ses
do norte. "o entanto> estes 'a,ses tm agora se tornado cam'o missionário.
"ecessitam ser evangeiDados novamente. #nEuanto isso> os centros de for<a
missionária est=o se mudando 'ara outras 'artes do mundo.
A "ONA APAR["!@A $A @GR#;A # O4 "ONO4 !#"/RO4 $# M@44X#4
A a'arncia da igrea tem se modificado 'orEue a maioria dos crist=os de
oe vivem na Tsia> Tfrica e Am6rica ?atina. A 'revis=o 6 de Eue at6 o ano &8&0
a'enas &0 'or cento dos crist=os esteam vivendo nos 'a,ses do emisf6rio
norte. Os centros de educa<=o crist= e de miss(es est=o se mudando
ra'idamente do norte 'ara o su e este. Os ,deres crist=os do s6cuo HH@ ser=o
oriundos 'rinci'amente desses novos centros.
A Tsia á a-riga a maioria das 'essoas do mundo e tam-6m 'ossui o
maior nVmero de n=oCcrist=os. O Eue isto significa 'ara miss(esU Os crist=os
asiáticos devem se unir aos seus irm=os e irm=s de outras 'artes do mundo
'ara com'etar a tarefa missionária.
Ainda> ago mais 'recisa ser dito. Agumas 'artes do mundo est=o se
tornando mais ostis ao !ristianismo. Os o-reiros crist=os devem estar
're'arados 'ara as dificudades. Os mu<umanos á s=o o'onentes fortes e
organiDados. Os indus est=o se tornando mais agressivos ao tra-ao crist=o.
Portanto> os disc,'uos de !risto e> es'eciamente> os missionários e ,deres de
igreas devem se 're'arar 'ara os desafios crescentes e> at6 mesmo> 'ara as
'ersegui<(es.
O A9M#"/O $A PO+R#\A
B triste o fato de Eue o nVmero de 'essoas 'o-res está aumentando. O
desafio de miss(es 6 mostrar com'aix=o de modo Eue o indiv,duo vena a se
ivrar da 'o-reDa ao mesmo tem'o em Eue ouve faar so-re ;esus !risto.
$ois fatos nos im'ressionam ao examinarmos este desafio.
%. De modo geral os po"res e os espiritualmente perdidos s&o as mesmas
pessoas.
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Ao o-servarmos o ma'a do mundo> notamos Eue aEuees 'a,ses Eue
est=o mais distantes de !risto e do evangeo s=o tam-6m os mais 'o-res.
4emeantemente> s=o 'a,ses onde á grande o'ress=o e inusti<a. Portanto>
o-servamos uma conex=o entre cativeiro es'iritua e sofrimento f,sico e
inusti<a.
'. (s po"res )ormam o maior grupo de pessoas dentre todas as do mundo
*ue est&o + parte da ), crist&.
Aguns dees vivem em vias> outros em grandes cidades. Onde Euer Eue
esteam> os 'o-res e os 'erdidos nos camam 'ara Eue evemos o evangeo e
a miseric7rdia crist= at6 ees. "=o devemos ignorar seu camor.
A4 !R@A"WA4 # O4 ;ON#"4 !OMPX#M M#/A$#
$A POP9?AWYO $O M9"$O
"unca existiram tantas crian<as e ovens em toda ist7ria da umanidade>
como nos nossos dias. @sto re'resenta um grande desafio 'ara as miss(es
crist=s. Os ovens s=o aEuees Eue mais tomam a decis=o de seguir a !risto.
?evarCes a Paavra de $eus reEuer uma iteratura es'ecia> 'rofessores
treinados 'ara tra-aar com a uventude e 'rogramas desenvovidos 'ara ees
e 'ara as crian<as. 4=o necessários mais o-reiros crist=os Eue direcionem a
maioria dos seus esfor<os em acan<ar a uventude 'ara !risto.
#stes s=o os maiores desafios das miss(es crist=s ao redor do mundo. B
caro Eue mutid(es de 'essoas> agumas deas 'r7ximas e outras mais
distantes> necessitam ouvir so-re ;esus> a'render sua Paavra e sentir o toEue
do seu amor.
9ma vis=o missionária está tomando forma em sua menteU A mina> a
Eua com'artio com voc> 6 Eue ningu,m na terra deve morrer sem *ue ou#a
o evangelho e sinta a miseric-rdia de Deus de um modo pessoal.
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. *a<a uma ista dos desafios a'resentados neste ca',tuo.
&. #scoa trs desafios Eue e 'are<am ser es'eciamente im'ortantes>
ex'iEue.%. Por Eue a igrea 6 a maior comunidade mutiCcutura do mundoU
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Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
1. O Eue ;esus disse Eue torna as necessidades das 'essoas de todos os
ugares do mundo im'ortantes 'ara os crist=osU
&. Quais desafios adicionais voc 'ode sugerir> a6m destes deDU
%. $ sugest(es so-re agumas coisas Eue escoas e igreas 'odem faDer
em res'osta a estes desafios.
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Ca!"t#$o %
Missionários& Coo!eradores de De#s
Miss=o significa envio e 'rocede do 'ano e 'ro'7sito de $eus. O
missi7ogo *rancis M. $u-ose diD> em seu ivro od /ho Sends FO $eus Eue
#nvia> Eue a figura -,-ica do verdadeiro $eus 6 com'arada J de um grande e
cont,nuo K#nviadorL. $eus> em sua 'rovidncia> envia J terra cuva e so>
tem'estades e u,Do. #e envia sua Paavra> seu *io> seu #s',rito e seus
servos em todos os tem'os e ugares> com a sua sava<=o.
A inguagem do envio descreve toda a extens=o do interesse
de $eus e de sua atividade no mundo. #e enviou 4amue
'ara i-ertar seu 'ovo F1 4amue 1&:11 e ungir 4au e $avi
como reis F13:1. #e enviou o 'rofeta "at= 'ara re'reender o
rei $avi 'eo seu 'ecado F& 4amue 1&:1. #e enviou os
'rofetas: @sa,as F@sa,as 3:5 ;eremias F;eremias 1:2 #ias F&
Reis & Ageu FAgeu 1:1& \acarias F\acarias &:5. #e>
re'etidamente> enviou seus 'rofetas em miss(es 'ara seu
'ovo F;eremias 2:&0 &0: &3:0 &):1) %0:10. #e enviou
;o=o +atista como 'recursor de ;esus F;o=o 1:3C5. #e enviouseus anos Fmensageiros 'ara testificarem Js igreas
FA'ocai'se &&:13. #e enviou seu 4anto #s',rito ao mundo
F;o=o 1:&3 1 Pedro 1:1& 0od /ho Sends 123.
;#494> O K#"N@A$OL # O K#"N@A$ORL
;esus conciiou sua 'r7'ria miss=o rece-ida do Pai com a miss=o Eue ee
deu aos seus disc,'uos> Euando disse: KAssim como o Pai me enviou> eutam-6m vos envioL F;o=o &8:&1. B im'ortante o-servarmos a ordem dos
KenviosL nesta 'assagem. Primeiro> o *io de $eus foi enviado 'eo Pai> o Eue
torna ;esus o 'rimeiro e divino missionário. #e> 'or sua veD> enviou seus
disc,'uos> tornandoCos missionários do evangeo. "7s a'rendemos em outras
'artes do evangeo de ;o=o Eue o #s',rito 4anto foi enviado 'or $eus 'ara
suscitar testemunas de !risto e convencer o mundo do 'ecado> da usti<a e do
u,Do F;o=o 1:&0 e &3 10:&3 e &2 13:2 e 5.
@sto 6 muito im'ortante 'ara o nosso entendimento de miss(es. Cristo
chama seus discípulos T(D(S eles para serem co4mission5rios e
14
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cooperadores com ele. $eus nos cama 'ara 'artici'armos com ee no tra-ao
de evangeiDar o mundo. Ao ouvir isso> cada seguidor de !risto deveria
res'onder do fundo do cora<=o> como a virgem Maria o feD Euando ouviu a
anuncia<=o do ano: KAEui está a serva do 4enor Eue se cum'ra em mim
conforme a tua 'aavraL F?ucas 1:%5.
#sta 6 a g7ria do camado missionário. 4omos disc,'uos de !risto e coC
missionários com ee. Assim como ee foi enviado a suscitar testemunas da
verdade> n7s somos iguamente enviados e comissionados. "o 'oder do
#s',rito 4anto> nos tornamos coC'artici'antes no 'ano e 'ro'7sito de $eus de
reconciiar consigo mesmo o mundo. 4ervir em miss(es n=o significa a'enas
tra-aar para $eus> mas tam-6m com $eus. # isso deve ser feito de modo
semeante ao tra-ao o-ediente e sacrificia de ;esus !risto.
#?#M#"/O4 !IAN#4 "A !OCM@44YO !OM $#94
#m 15)1> Artur /. Pierson feD uma s6rie de 'aestras so-re miss(es no
seminário reformado de "ew +runswic> em "ova ;ersey. O s6cuo H@H>
geramente camado de KO Grande 46cuo de Miss(esL> estava 'or terminar. O
interesse so-re este assunto era grande na @ngaterra> #uro'a e Am6rica do
"orte. "oite a'7s noite> o audit7rio se encia de estudantes e crist=os de umavasta comunidade. Pierson faou o seguinte so-re miss(es:
"o "ovo /estamento... tra-aar 'eas amas 6 reatado como
uma coo'era<=o com o trino $eus em trs diferentes
as'ectos> como coC'artici'antes no tra-ao> no sofrimento e
no testemuno. Mas> o Eue 6 mais im'ressionante e
marcante... 6 Eue o Pai> o *io e o #s',rito 4anto s=o
individua> sucessiva e se'aradamente a'resentados> como se
com'artiassem 'essoamente com o crente a dignidade
deste exatado servi<o FThe Divine 6nterprise o) 7issions>
18
Os missionários s=o aEuees omens e mueres Eue rece-em a onra de
se tornarem coCmissionários com o trino $eus na 'rocama<=o do evangeo
aos 'erdidos. 4ua tarefa 'ossui trs eementos: !oC'artici'a<=o no tra-ao> no
sofrimento e no testemuno com $eus e os demais fi6is. O-servem estes
versos da Paavra de $eus:Co4participantes no tra"alho
15
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KPorEue de $eus somos coo'eradores... edif,cio de $eus sois v7sL F1
!or,ntios %:).
K# n7s> na Euaidade de coo'eradores com ee F$eus> tam-6m vos
exortamos a Eue n=o rece-ais em v=o a Gra<a de $eusL F& !or,ntios 3:1.
Co4participantes no so)rimento
KAgora me regoDio nos meus sofrimentos 'or v7s e 'reenco o Eue resta
das afi<(es de !risto> na mina carne> a favor do seu cor'o> Eue 6 a igrea
da Eua me tornei ministro de acordo com a dis'ensa<=o da 'arte de $eus>
Eue me foi confiada a vosso favor> 'ara dar 'eno cum'rimento J 'aavra de
$eusL F!oossenses 1:& e &0.
Co4participantes no testemunho
KQuando vier> 'or6m> o !onsoador> Eue eu vos enviarei da 'arte do Pai> o
#s',rito da verdade> Eue dee 'rocede> esse dará testemuno de mim e v7s
tam-6m testemunareis> 'orEue estais comigo desde o 'rinc,'ioL F;o=o
10:&3 e &2.
O tra-ao de miss(es 6 um em'reendimento divino e envove o 'ano de
$eus 'ara cada um de seus fios. /odos os crentes tm seu 'a'e a
desem'enar em miss(es. $eus a'ontou um tem'o e um ugar 'ara cada um.
"osso maior dever na vida 6 desco-rir a vontade de $eus 'ara n7s em seu
'ano e o-edecCa.
*omos camados 'ara edificar tem'os vivos 'ara $eus Pai> o Eua 6 o
Vnico Eue deve ser adorado. "7s convidamos os 'ecadores a se reconciiarem
com $eus atrav6s do *io Eue sofreu 'eos nossos 'ecados. "7s testificamos>
untamente com o #s',rito> da verdade so-re $eus e a reden<=o atrav6s de
;esus !risto> como reveado nas #scrituras.
Que indo Euadro Os esfor<os im'erfeitos dos crentes s=o incor'orados
dentro do 'erfeito tra-ao de $eus em encontrar os 'erdidos e construir sua
igrea. $eus desenvoveu seu 'ano de sava<=o do mundo de ta modo Eue ee
n=o 'ode ser com'eto sem a 'artici'a<=o dos crentes> atrav6s do engaamento
missionário.
!OCPAR/@!@PAWYO "O /RA+A?IO $# $#94
( 6vangelho precisa de uma voz8 $eus assim 'aneou. As -oas novas
so-re ;esus n=o 'odem se autoC'rocamar. $evem ter um anunciador umano.
16
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;o=o +atista disse: K#u sou a voDL F;o=o 1:&%. "=o a'enas um som ou um
-aruo> mas uma cara e inteigente voD umana 6 necessária 'ara a'ontar
;esus Js 'essoas. @sto tem sido verdade em todas as gera<(es. $eus usa
mensageiros. !omo Pauo disse: K$e sorte Eue somos em-aixadores em nome
de !risto> como se $eus exortasse 'or nosso interm6dioL F & !or,ntios 0:&8.
A 'aavra Kem-aixadoresL transmite um grande nVmero de verdades.
#m-aixadores s=o deegados oficiais enviados de um governo ao outro. #m
virtude da sua nomea<=o> tm autoridade de re'resentar aEuee Eue os
comissionou. "=o faam 'or si mesmos> mas 'eo governo a Eue re'resentam.
O 'oder e a autoridade do seu governo s=o sua garantia.
O mesmo 6 verdade 'ara os em-aixadores de !risto> os Euais faam a
verdade de $eus e cum'rem suas instru<(es. $eus faa nees e atrav6s dees>Euando 'regam fiemente a sua Paavra. O 'oder e a autoridade de $eus es
s=o 'or garantia. As 'essoas Eue o rece-em e crem em sua mensagem
rece-em a !risto e ao Pai> untamente com todas as suas 'romessas. Mas>
aEuees Eue se recusam a crer em sua mensagem> reeitam a !risto e sua
Paavra. !omo ;esus disse: KQuem rece-e aEuee a Euem eu enviar> a mim me
rece-e e Euem me rece-e> rece-e aEuee Eue me enviouL F;o=o 1%:&8.
!OCPAR/@!@PAWYO "O 4O*R@M#"/O $# !R@4/O
Que sofrimentos os mensageiros do evangeo devem es'erarU ;esus
disse aos seus disc,'uos Eue es'erassem sofrimento e o'osi<=o. Aguns dees
'erderiam sua 'r7'ria vida 'eo seu nome e 'eo evangeo FMateus 18:%5 e
%). 4eguiCo n=o seria fáci.
A 'rocama<=o do evangeo freE]entemente vem acom'anada de
'ersegui<=o> 'orEue esta 6 a maneira das 'essoas resistirem a ee. O 'ro'7sito
da 'ersegui<=o 6 danificar a igrea e im'edir Eue o evangeo se 'ro'ague.
!om isso> geramente os ,deres s=o arrancados da igrea.
O a'7stoo Pauo escreveu Eue ee se regoDiava nos seus sofrimentos>
aos Euais camava de Kafi<(es de !risto> a favor do seu cor'o> Eue 6 a igreaL
F!oossenses 1:&. #e tam-6m faou acerca dos -enef,cios es'irituais do
sofrimento FRomanos 0:% a 0. #e considerava uma vida ivre de sofrimento
como uma rara exce<=o F& /im7teo %:1&.
Aguns crist=os vivem em 'a,ses Kexce'cionaisL e goDam de i-erdade
reigiosa. !onecem muito 'ouco so-re 'ersegui<=o e sofrimento 'or !risto.
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Outros crist=os conecem mais so-re isso 'orEue vivem em ugares onde
'agam um ato 're<o 'ea sua f6 e 'or seu testemuno.
A 'ersegui<=o aos crist=os está aumentando em muitas 'artes do mundo.
Pastores> evangeistas e outros ,deres s=o> geramente> o 'rimeiro avo dos
ataEues. Aguns cegam a ser 'unidos> at6 mesmo mortos> sim'esmente 'or
adorarem a $eus. Podem ser fasamente acusados de crimes Eue nunca
cometeram. Agumas ofensas insignificantes 'odem ser tratadas como crimes
ca'itais. Os ovens crist=os 'odem ser reeitados em universidades e ter as
'ortas dos meores em'regos fecadas 'ara ees. "os casos mais extremos>
as crian<as crist=s s=o tiradas de seus 'ais e as meninas s=o for<adas a se
casarem com omens de outras reigi(es.
Os missionários e evangeistas evam o evangeo a ugares nos Euais4atanás e a idoatria tm controado os cora<(es de muitas 'essoas> 'or muitos
s6cuos. Portanto> ees devem es'erar 'ersegui<=o. !risto os camou 'ara
testemunarem> mesmo em face do sofrimento e da morte. "o entanto> isso
n=o significa Eue ees devem 'rovocar a 'ersegui<=o atrav6s de ofensas
desnecessárias a outros ou 'or incitarem J desordem socia. Mas se a
'ersegui<=o vier> ees devem aceitáCa com f6> 'ois> 'ea gra<a de $eus> ea
'ode se tornar uma -n<=o.
!OCPAR/@!@PAWYO "O /#4/#M9"IO $O #4PZR@/O
#m ;o=o 1 a 13> ;esus 'rometeu Eue o #s',rito 4anto viria e seria sua
testemuna. #e daria 'oder aos disc,'uos 'ara conecerem e entenderem a
verdade> a fim de Eue 'udessem decaráCa ao mundo. A 'rinci'a tarefa do
#s',rito 6 suscitar testemunas de !risto atrav6s das vidas e dos á-ios dos
crentes.
Os 'rimeiros disc,'uos ex'ressaram a coC'artici'a<=o no testemuno do
#s',rito Euando resistiram J 'ersegui<=o diante dos ,deres dos udeus. #es
testificaram: K"7s somos testemunas destes fatos> e -em assim o #s',rito
4anto> Eue $eus outorgou aos Eue e o-edecemL FAtos 0:%&.
#sta coC'artici'a<=o do testemuno umano e do #s',rito 4anto 6 de
suma im'ortncia. Os crentes 'rocamam> atrav6s de 'aavras e a<(es> os fatos
e o significado do evangeo. O #s',rito dá 'oder a esse testemuno e reaiDa
aEuio Eue ees n=o 'odem faDer. O #s',rito testifica internamente enEuanto Eueas 'essoas o faDem e9ternamente. O testemuno deas 6 im'ortante> mas n=o
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'ode ir a6m dos oos e ouvidos f,sicos. 4omente o testemuno do #s',rito
'ode faar com a voD Eue acan<a a ama e muda o cora<=o.
O mesmo 'adr=o 6 seguido atrav6s da ist7ria das miss(es crist=s> desde
os tem'os dos 'rimeiros a'7stoos. O #s',rito usa> dá 'oder e tra-aa atrav6s
do testemuno dos servos de !risto 'ara comunicar o evangeo aos 'erdidos.
At6 onde sa-emos> este 6 o Vnico modo com Eue o #s',rito de $eus tra-aa>
em'regando o testemuno umano na divina atividade de a'icar a sava<=o de
!risto aos cora<(es dos omens e das mueres.
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. O Eue *rancis $u+ose Euis diDer com as 'aavras Ko $eus Eue enviaLU
&. Quais s=o os trs eementos caves na coCmiss=o com $eusU !ite os
textos Eue ensinam estes eementos.
%. Por Eue o sofrimento e a 'ersegui<=o s=o inevitáveis na 'ro'aga<=o do
evangeoU
. #x'iEue 'or Eue a coC'artici'a<=o do #s',rito 4anto no testemuno
umano 6 t=o im'ortante e necessária.
Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
1. !onte ao gru'o a ist7ria da sua convers=o e de como $eus usou o
testemuno umano 'ara eváCoFa at6 ee.
&. Quais atitudes 'odem 'rovocar 'ersegui<=o desnecessária numa
comunidade mu<umana ou induU
%. O Eue os crist=os Eue vivem em comunidades ostis tm o-riga<=o de
faDer> a'esar das conseE]nciasU
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Ca!"t#$o '
Os Moti(os !ara Miss)es
Por Eue faDer miss(esU Por Eue crist=os contam aos outros so-re sua f6 e
tentam 'ersuadiCos a seguirem a ;esusU Por Eue as igreas enviam
missionários e os su'ortam com suas doa<(esU O Eue motiva as muitas
atividades Eue geram as Kmiss(es crist=sL> e o Eue eas ameam acan<arU
Geramente> os n=oCcrist=os descrevem miss(es em termos de
im'eriaismo cutura e reigioso. Acam Eue os missionários s=o 'essoas
orguosas Eue acreditam Eue sua reigi=o e cutura s=o meores. Muitos
duvidam Eue miss(es sea -om 'ara seu 'a,s e seu 'ovo.
Agumas veDes> at6 os crist=os Euestionam a necessidade de miss(es.
Aguns> 'or fata de instru<=o da Paavra de $eus outros> 'or ouvirem coisas
Eue geram dVvidas acerca dos motivos e o-etivos dos missionários. #m aguns
'a,ses á tem avido ostiidade 'ara com as miss(es crist=s á ongo tem'o.
"o entanto> na atuaidade existe uma crescente o'osi<=o at6 mesmo em
ugares onde as 'essoas foram toerantes com a atividade missionária. @sto nos
eva a 'erguntar: os crist=os devem reduDir seus esfor<os missionários a fim de
evitar 'ro-emasU Ou 'edir a um crist=o Eue n=o com'artie de sua f6 seria o
mesmo Eue 'edir a um 'eixe 'ara n=o nadarU
MO/@NO4 #RRA$O4 PARA M@44X#4
#m 'rimeiro ugar> devemos admitir Eue sem're ouve 'essoas Eue
ingressaram no tra-ao do 4enor 'or raD(es eEuivocadas. At6 os
missionários Eue tm os motivos corretos 'odem cometer erros> e isso> agumas
veDes> aca-a dificutando o seu 'r7'rio tra-ao. #ntretanto> miss(es n=o
'erdem o seu vaor Euando isso acontece.
$evemos recordar os dias dos a'7stoos. ;o=o Marcos a-andonou a
Pauo e +arna-6 na sua 'rimeira viagem missionária FAtos 1%:1%. Os
desacordos so-re darCe uma segunda cance ou n=o causaram tamana
divis=o entre Pauo e +arna-6 Eue estes se se'araram FAtos 10:%2C8. Iouve
tam-6m a ist7ria de $emas> o Eua a-andonou a Pauo num momento cr,tico>
Ktendo amado o 'resente s6cuoL F& /im7teo :18. #stas ex'erinciasdesa'ontaram os a'7stoos> mas n=o mudaram sua convic<=o acerca da
im'ortncia de miss(es.
20
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Aguns motivos errados em se tornar um missionário 'odem ser:
• O deseo de ser admirado e ouvado 'or outros
• A -usca 'or KautoCreaiDa<=oL> sem evar em considera<=o o esvaDiarCse
de si mesmo F*ii'enses &:0 C2
• A -usca 'or aventura e excita<=o
• A am-i<=o em ex'andir a g7ria e infuncia de uma igrea ou
denomina<=o em 'articuar> ou mesmo de um 'a,s
• A fuga das situa<(es desagradáveis do ar
• A es'eran<a de sucesso 'rofissiona a'7s um curto 'er,odo de servi<o
missionário
• A cu'a e o anseio 'ea 'aD com $eus atrav6s do servi<o missionário
Podem existir motivos errados escondidos nas mentes dos mais sinceros
missionários. $evemos estar atentos 'ara isso e nos arre'ender Euando os
desco-rirmos. $evemos 'edir a $eus Eue os su-stitua 'eos motivos corretos>
de modo Eue nosso servi<o sea 'uro e aceitáve a ee.
MO/@NO4 !ORR#/O4 PARA M@44X#4
Os motivos corretos 'ara miss(es s=o ensinados na Paavra de $eus e
a'icados nos cora<(es dos crentes atrav6s do #s',rito 4anto. /ais motivos n=o
mudam com o 'assar dos tem'os e se a'icam aos missionários e seus
su'ortadores de todos os 'a,ses do mundo> como vemos a seguir:
%. ( dese$o de *ue Deus se$a adorado e sua gl-ria conhecida entre todos os
povos da terra.
A g7ria de $eus diD res'eito a tudo o Eue foi reveado so-re ee: seu
nome> sua santidade> seu 'oder> seu amor atrav6s de ;esus !risto> sua
miseric7rdia> sua gra<a e sua usti<a. O fim 'rinci'a de toda a existncia
umana> como nos afirma a 'rimeira Euest=o do +reve !atecismo de
^estminster> 6 gorificar a $eus e goDáCo 'ara sem're.
#ntretanto> mais de trs -i(es de 'essoas no mundo n=o adoram ao
verdadeiro $eus> -em como n=o goDam da comun=o com ee. Ao inv6s>
21
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adoram outros deuses> ou a deus agum. O 'ro'7sito de suas vidas n=o 6 o
ouvor de $eus> mas a sua 'r7'ria satisfa<=o.
#ste 'ensamento 6 Eue ins'ira os missionários e seus su'ortadores a
agirem. "=o 'odem descansar enEuanto a idoatria n=o for su-stitu,da 'ea
verdadeira adora<=o. #es sentem uma divina com'us=o em 'regar o
evangeo F1 !or,ntios ):13 e Euerem Eue a Paavra de $eus sea 'rocamada
e seu nome onrado 'or 'essoas de todo o ugar> custe o Eue custar.
&. ( dese$o de o"edecer a Deus por amor e gratid&o atrav,s do cumprimento
da Comiss&o de Cristo: K@de e faDei disc,'uos de todas as na<(esL FMateus
&5:1)
#ste motivo> naturamente> se segue ao 'rimeiro. K4e me amaisL> disse
;esus> Kguardareis os meus mandamentosL F;o=o 1:10. O amor genu,no 'or
$eus 'roduD o-edincia J sua Paavra e nada 6 mais caro do Eue o
mandamento de !risto 'ara ir e faDer disc,'uos de todas as na<(es e 'ovos.
A o-edincia crist= toma forma e o 'ovo de $eus 6 ungido com o
#s',rito 4anto a serviCo numa variedade de minist6rios F1 !or,ntios 1&: e 0. O
Reino de $eus na terra consiste de uma mutid=o de crentes em !risto Eue> em
gratid=o a $eus> -uscam gorificáCo atrav6s da o-edincia aos seus
mandamentos> no 'oder do #s',rito 4anto.
Missionários s=o 'essoas dentre esta mutid=o de servos de !risto Eue
crem Eue $eus os camou a uma forma 'articuar de o-edincia. !rem Eue
$eus os camou a 'rocamar o evangeo a 'essoas 'erdidas. Geramente>
ees faam so-re seu Kcamado 'essoaL 'orEue este tem um 'a'e motivador e
'oderoso no seu minist6rio. #ste senso de camado 'essoa a miss(es 6
es'eciamente im'ortante em tem'os de dificudade.
#ntretanto> a ordem missionária n=o 6 a'enas um dever individua.
!risto designa J sua igrea a tarefa de evar o evangeo ao mundo F#f6sios
%:18. @sto im'ica Eue um camado 'essoa a miss(es necessita ser
reconecido e su'ortado 'ea congrega<=o dos crentes. /am-6m 6 um 'adr=o
-,-ico Eue> atrav6s do envio e su'orte de missionários> a igrea toda 'artici'e
do mandamento missionário de !risto FAtos 1%:& e % 1:&3.
;. ( dese$o ardente de usar todos os meios legítimos para salvar os perdidos
e ganhar n&o4crentes para a ), em Cristo
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Pauo descreve sua motiva<=o missionária da seguinte maneira:
PorEue> sendo ivre de todos> fiDCme escravo de todos> a fim
de ganar o maior nVmero 'oss,ve. Procedi> 'ara com os
udeus> como udeu> a fim de ganar os udeus 'ara com os
Eue vivem so- o regime da ei> como se eu mesmo assim
vivesse> 'ara ganar os Eue vivem de-aixo da ei> em-ora
n=o estea eu de-aixo da ei. Aos sem ei> como se eu
mesmo o fosse> n=o estando sem ei 'ara com $eus> mas
de-aixo da ei de !risto> 'ara ganar os Eue vivem fora do
regime da ei. *iDCme fraco 'ara com os fracos> com o fim de
ganar os fracos. *iDCme tudo 'ara com todos> com o fim
de> 'or todos os modos> savar aguns F1 !or,ntios ):1) C&&.
#stas s=o as 'aavras de um missionário Eue estava 'rofundamente
motivado 'ea 'aix=o em ver os 'erdidos reconciiados com $eus e em tornáC
os erdeiros da vida eterna 'ea f6 em !risto. Pauo entendia Eue n=o 'oderia
savar as 'essoas atrav6s de sua 'r7'ria for<a. #e sa-ia Eue a f6 savadora 6
um dom so-erano de $eus F#f6sios &:5. Mas> Pauo tam-6m sa-ia Eue
missionários s=o necessários 'ara evar a ca-o o 'ro'7sito de $eus. 4o- a
ins'ira<=o do #s',rito 4anto> escreveu:
Ora> tudo 'rov6m de $eus> Eue nos reconciiou consigo
mesmo 'or meio de !risto e nos deu o minist6rio da
reconciia<=o> a sa-er> Eue $eus estava em !risto
reconciiando consigo o mundo> n=o im'utando aos omens
as suas transgress(es> e nos confiou a 'aavra da
reconciia<=o> de sorte Eue somos em-aixadores de !risto>
como se $eus exortasse 'or nosso interm6dio. #m nome de
!risto> 'ois> rogamos Eue vos reconciieis com $eus F&
!or,ntios 0:15 a &8.
A 'aix=o missionária 'ea g7ria de $eus 6 acom'anada 'ea 'aix=o
'eas 'essoas Eue> 'or ignorncia e descren<a> est=o morrendo em seus
'ecados. "=o era esta a 'aix=o de ;esus em ?ucas 10> Euando contou as
'ará-oas da ovea e da dracma 'erdidas e do fio 'r7digoU #sta 'aix=o move
missionários ao engaamento nas o-ras Eue s=o designadas a traDer g7ria a
$eus atrav6s da sava<=o dos 'ecadores.
23
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<. = preocupa#&o de *ue igre$as cres#am e se multipli*uem e de *ue o >eino
de Cristo se$a estendido atrav,s de palavras e a#?es *ue proclamem a
compai9&o e a $usti#a de Cristo a um mundo de so)rimento e in$usti#a.
!risto veio 'regando o Reino de $eus e esta-eeceu a igrea como sua
uD e exem'o. !omo uD> ea atrai 'essoas a !risto Eue sava> conforta e cura. A
igrea mostra ao mundo como a vida no Reino deve ser. Pea igrea> o mundo
tem uma id6ia da comun=o dos redimidos e reconciiados> Eue 'raticam o
amor> a fideidade> a verdade e a usti<a> mesmo Eue im'erfeitamente. A igrea
tam-6m tra-aa 'ara 'romover estas mesmas virtudes na sociedade.
PorEue est=o conscientes da nfase -,-ica nas igreas> os missionários
'antam e cuidam de congrega<(es de crentes onde Euer Eue esteam. #es
'rocamam o evangeo com 'aavras e demonstramCno com atos demiseric7rdia. Atrav6s de 'aavras e a<(es> a'ontam a ;esus !risto como o
savador> ,der> i-ertador> amigo e ca-e<a da igrea F!oossenses 1:15.
9M 4#"/@M#"/O $# 9RG["!@A
Os missionários 'arecem ser 'essoas incansáveis. #st=o sem're indo e
vindo> estudando os ma'as ou 'aneando ex'orar agum novo ugar. #es
'arecem sem're estar faando so-re evangeismo> 'essoas n=o acan<adas e
novas estrat6gias de es'aar o evangeo. !ontam ist7rias so-re 'essoas>
cuas vidas foram transformadas> e so-re a mis6ria em Eue aguns ainda vivem.
Os missionários tam-6m 'arecem ser incansáveis com rea<=o J igrea.
#es se recusam a 'ermitir Eue ea se torne 'regui<osa. #st=o sem're
desafiando os crist=os J ora<=o> ao testemuno> aos atos de doa<=o mais
intensos e ao engaamento na o-ra missionária. Iá uma sensa<=o de urgncia
nos missionários> como se um 'recioso tem'o estivesse sendo des'erdi<ado.
#u aco Eue este sentimento de urgncia 'rov6m da conscincia Eue tm
das necessidades das 'essoas 'erdidas e sofridas> da grandeDa do evangeo
e da insistncia do #s',rito 4anto> Eue n=o descansará at6 Eue o 'ro'7sito
missionário de $eus 'ara o mundo sea acan<ado.
O A?NO *@"A? $# M@44X#4
"7s emos no ivro de A'ocai'se so-re a vis=o Eue ;o=o teve da grandemutid=o Eue agum dia se reunirá diante do trono de ;esus !risto. #a 6
com'osta de 'essoas com'radas 'eo sangue de !risto> 'rocedentes Kde toda
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tri-o> 'ovo> ,ngua e na<=oL FA'ocai'se 0:). #stas 'essoas nunca cessam de
adorar e ouvar ao 4enor.
Ao er esta 'assagem> EuaEuer um Eue estea envovido em miss(es
excamará: K#sta 6 a mina vis=o #ste 6 o meu avo Quando o tra-ao estiver
reaiDado> $eus será adorado 'or uma grande mutid=o de 'essoas redimidas
Eue foram auntadas dentre toda a ra<a umana. Os inimigos de !risto e a
mis6ria Eue ees causaram terá seu fim e a vida será restaurada do eito Eue era
'ara ser. Agora> dedicarei mina vida> meus recursos e mina energia 'ara este
fimL.
KPor Eue faDer miss(esUL !om ta vis=o diante de n7s> como n&o faDer
miss(esU
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. A'resente agumas raD(es erradas 'ara miss(es.
&. Por Eue aguns eementos dos motivos errados 'odem ser encontrados
mesmo em sinceros missionáriosU
%. Quais s=o os motivos corretos 'ara miss(esU
. Por Eue os missionários 'arecem ser incansáveisU
Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
1. $ sugest(es de modos 'eos Euais a igrea 'ode servir como KvitrineL do
Reino
&. #x'iEue o Eue voc aca Eue o autor Euis diDer com Kigrea 'regui<osaL.
%. $a 'r7xima veD Eue voc ouvir 'essoas faarem negativamente acercade miss(es> como res'onderáU
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PARTE %
O *UNDAMENTO +,+LICO DE MISS-ES
26
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Ca!"t#$o .
As /ases do Antigo Testamento !ara miss)es
K4e voc Euer evangeiDar indus e -udistas> deve come<ar com o Antigo /estamento> ogo em Gnesis 1 a %L> aconseou o meu coega e mentor>
missionário Ricard $e Ridder. "7s estávamos untos na ia de 4ri ?ana>
conecida naEuees dias como !eyon. #u era rec6m formado e ee um
ex'eriente 'astor e missionário. Aceitei seu conseo Eue me audou -astante
na 6'oca> o Eua tam-6m nos audará oe a entender os fundamentos -,-icos
das miss(es crist=s.
;. I. +avinc> um oands erudito em miss(es Eue gastou muitos anos
como missionário na @ndon6sia> o-serva:
_ 'rimeiro vista> o Antigo /estamento 'arece oferecer 'oucas
-ases 'ara a id6ia de miss(es... Mas> se n7s investigarmos o
Antigo /estamento com'etamente> tornarCseCá caro Eue o
futuro das na<(es 6 um 'onto de grande interesse... $e fato>
n=o 'oderia ser de outro modo> 'ois> desde a 'rimeira 'ágina
at6 a Vtima> a +,-ia tem o mundo todo em vista> e seu 'ano
divino de sava<=o 6 reveado como 'ertencente ao mundotodo F =n Introduction to the Science o) 7issions %%3
+avinc afirma Eue sem Gnesis 1:1 n=o averia Mateus &5:1) a &8. O
$eus Eue enviou seu *io> ;esus> 'ara se tornar o 4avador do mundo 6 o
mesmo Eue criou os c6us e a terra e todos os 'ovos do mundo. $eus n=o s7
cria o mundo> mas governa so-re ee e assume a res'onsa-iidade 'or todas as
sua criaturas. #e Euer a adora<=o excusiva de todas as na<(es . O camado
de $eus a A-ra=o e seus descendentes> o 'ovo de @srae> 'ara serem
se'arados das outras na<(es foi 'arte de seu 'ano de traDer a -n<=o da
sava<=o 'ara todas as 'essoas FGnesis 1&:%.
+avinc v nos 'rofetas do Antigo /estamento indica<(es de Eue um dia
averá uma grande convers=o dos gentios a !risto. #es ser=o movidos a virem
a $eus e isto 'rovocará ciVmes nos udeus. Por6m> nos Vtimos dias os udeus
seguir=o os gentios e> mais uma veD> o 4enor será onrado em @srae
F#DeEuie %3:&& e &%. $eus> o !riador e Redentor dos gentios e udeus> 6 Euem
está 'or detrás disso.
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M@44X#4 # O4 !O"*?@/O4 #"/R# $@*#R#"/#4 !O4MON@4X#4
O Antigo /estamento nos mostra Eue a distin<=o -ásica entre a reigi=o
-,-ica e todas as demais reigi(es reside na diferen<a entre suas cosmovis?es.
Por cosmovis=o entendeCse o conunto de cren<as Eue um 'ovo sustenta
acerca das mais im'ortantes Euest(es da vida.
#m miss(es> os crist=os 'rocamam sua cosmovis=o S como descrita na
+,-ia S Js 'essoas Eue n=o tm convic<(es crist=s. @nsistindo 'ara Eue sigam a
;esus> os crist=os desafiam os n=oCcrentes a o'tarem 'or esta cosmovis=o.
A-aixo segue um nVmero de Euest(es reacionadas a isso:
$eus existeU 4e sim> Eua a natureDa de $eusU
!omo o mundo come<ou e Eua o seu 'ro'7sitoU
!omo o ser umano surgiuU B a'enas um anima inteigente ou
ago maisU
O Eue causa o ma e o sofrimentoU
#xiste um mundo invis,ve de es',ritos> aguns dees -ons> outros
mausU
Iá vida a'7s a morteU
!omo as 'essoas 'odem ser savasU
O4 *9"$AM#"/O4 $# M@44X#4 "O A"/@GO /#4/AM#"/O>
4#G9"$O +?A9^ # I#$?9"$
;oannes +auw e Roger #. Iedund s=o dois eruditos Eue tm escrito
so-re os fundamentos do Antigo /estamento 'ara miss(es. +auw afirma Eue
desde o in,cio $eus mantina seus oos em todas as na<(es e 'ovos. Nemos
em @sa,as 8 a 00 e no ivro de ;onas Eue a 'reocu'a<=o universa de $eus 6
cara no Antigo /estamento. +auw diD Eue Ká ustificativa rea 'ara se faar do
camado missionário de @srae. #ste 6 camado> so- a figura de servo> 'ara
traDer usti<a e uD Js na<(es. !ertamente> o mandamento missionário n=o 'ode
ser meor formuadoL FThe 7issionary @ature o) the Church ;'3
Roger #. Iedund discute a im'ortncia de Gnesis 'ara miss(es em
seu ivro The 7ission o) the Church in the /orld . Por ter vivido e escrito naZndia> Iedund tem um 'rofundo entendimento de como 6 a cosmovis=o das
'essoas na Tsia. #e viu caramente Eue a cosmovis=o -,-ica 6 muito diferente
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de todas as das outras reigi(es e nisto reside a im'ortncia das miss(es
crist=s.
A !O4MON@4YO +Z+?@!A N#R494 A4 $#MA@4
%. ( Deus da Aí"lia e os deuses” das @a#?es
Gnesis 1:1 a'resenta a verdade mais -ásica da convic<=o crist=: "o
'rinc,'io criou $eus os c6us e a terraL. #ste verso nos ensina o seguinte:
• Teísmo: Gnesis come<a afirmando Eue $eus existe at6 mesmo
antes da funda<=o do mundo. 4omente ee 6 eterno e as coisas
materiais s=o tem'orais. A cren<a de Eue n=o á $eus 6 negada
com'etamente.
• 7onoteísmo Aí"lico: As 'essoas adoram a diferentes deuses e
deusas em nosso mundo> mas a +,-ia nos revea a 'essoa e a
natureDa do $eus Vnico e verdadeiro> o !riador de todas as coisas.
• 69clusivismo: O $eus verdadeiro demanda adora<=o e o-edincia
excusivas. "enum outro deus e nenuma outra adora<=o s=o
'ermitidos F[xodo &8:% e . Mois6s disse Eue os deuses das na<(es
n=o s=o deuses> mas dem`nios> e n=o devem ser adorados de modo
agum F$euteron`mio %&:13 a 15.
'. = @atureza de Deus como Criador do Bniverso
Gnesis ensina Eue o politeísmo> a id6ia de Eue á muitos deuses> 6
faso. Iá es',ritos invis,veis camados de anos e dem`nios> os Euais $eus
criou> mas a'enas o 'r7'rio $eus deve ser adorado e servido. @sto mostra a
grande diferen<a da cosmovis=o -,-ica e a de -i(es de 'essoas Eue adoram
diversos ti'os de deuses. B 7-vio> 'ortanto> Eue em miss(es n7s idamos com
confitos entre cosmovis(es contradit7rias. O mais -ásico as'ecto da
cosmovis=o -,-ica tem a ver com a natureDa de $eus.
Gnesis nega o panteísmo a id6ia de Eue $eus está em todas as coisas
e de Eue n=o á rea distin<=o entre $eus e o mundo materia. Gnesis ensina
Eue> ao criar o universo> $eus trouxe J uD aguma coisa *ue n&o era Deus. A'enas $eus 6 eterno e a cria<=o 6 'assageira. 9ma vis=o moderna do
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'ante,smo 'ode ser encontrada entre os am-ientaistas radicais> Eue identificam
o mundo criado com $eus.
oroastrianismo 6 uma cren<a reigiosa antiga -aseada na id6ia de Eue
um deus> cuo nome 6 =hura 7azda> criou duas for<as> uma -oa e outra má.
#stas for<as utam constantemente entre si> numa guerra sem fim. #sta
cosmovis=o está im',cita em muitos videogames com Eue os ovens -rincam.
Gnesis tam-6m ensina Eue am-os o ma e o -em existem> mas Eue o
ma n=o 6 eterno e Eue esta -ataa terá fim. A -oa nova da cosmovis=o -,-ica
6 Eue> em !risto> $eus trouxe 'ara si mesmo a uta contra 4atanás e o 'ecado.
!risto e todos os Eue com ee est=o á s=o vitoriosos.
;. = @atureza dos seres humanos
$e acordo com a ist7ria de Gnesis> os seres umanos s=o distintos de
todo o restante da cria<=o de $eus. #es s=o criados J imagem de $eus. @sto
significa Eue a todos ees foi concedida a a-iidade de conecer a $eus> viver
com ee num reacionamento de amor e o-edincia> e cum'rir seus
mandamentos FGnesis 1:&2.
Portanto> os umanos 'ossuem um vaor es'ecia e a vida umana>
dentro e fora do ventre> deve ser 'rotegida. /odos 'ossuem uma mesma ra<a>
a'esar da cor> tri-o> casta> nacionaidade ou gnero. Iomens e mueres>
iguamente> s=o criados J imagem de $eus e tm o mesmo vaor diante dee.
Portanto> a ist7ria da cria<=o> em Gnesis> remove todas as -ases 'ara o
racismo> as guerras entre tri-os e sexos> desiguadades entre casses sociais> e
o nacionaismo C tudo isso 'roduDido 'eo 'ecado. A -oa nova da cosmovis=o
-,-ica 6 Eue> se somos todos da mesma ra<a> 'odemos ser savos atrav6s do
evangeo e 'or um Vnico 4avador> ;esus !risto> Eue tomou so-re si nossanatureDa umana a fim de nos redimir dos nossos 'ecados.
<. = >ealidade do ecado e o Caminho da Salva#&o
Gnesis % conta a ist7ria da Eueda dos 'rimeiros seres umanos> Ad=o e
#va. AEui está a res'osta 'ara a 'ergunta acerca da origem do 'ecado>
sofrimento e ma no mundo. "7s tam-6m nos de'aramos com a Euest=o Eue
reside no centro de toda cutura umana: a Euem servimosU A Euemo-edecemosU Ad=o e #va escoeram o-edecer a 4atanás> o ano ca,do> e> 'or
sua deso-edincia a $eus> o 'ecado e o u,Do vieram so-re o mundo inteiro. A
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'artir daEuee momento> toda a natureDa umana e suas cuturas foram
corrom'idas 'eo 'ecado. /odos afastamCse de $eus 'ara servir a outras coisas
ou a outros deuses.
A -oa nova 6 Eue Gnesis % cont6m o 'rimeiro camado missionário nas
#scrituras e a 'rimeira revea<=o do 'ro'7sito redentor de $eus. O texto de
Gnesis %:5 e ) diD Eue> a'7s a Eueda> $eus veio J 'rocura dos 'rimeiros 'ais
camando: KOnde estásUL #ste mesmo camado $eus tem feito atrav6s dos
s6cuos 'eos 'rofetas e missionários> e> 'rinci'amente> 'eo seu *io> ;esus
!risto. "7s vemos em Gnesis> 'ea 'rimeira veD> Eue $eus 6 um Deus
mission5rio.
Gnesis %:10 6 corretamente camado de Ka 'rimeira de todas as -oas
novasL.
Porei inimiDade entre ti ser'enteb e a muer> entre a tua
descendncia e o seu descendente. #ste e ferirá a ca-e<a> e
tu e ferirás o cacanar.
#sta 'romessa 6 dirigida a toda a umanidade. 9m 7dio terr,ve
'ersistirá> como diD o verso> entre os dois frutos> o da ser'ente e o da muer.
Agum dia> 'or6m> o descendente da muer virá e esmagará a ca-e<a da
ser'ente Fcame a isso o 'rimeiro anVncio do nascimento de ;esus. "acosmovis=o -,-ica> o 'ecado> o sofrimento e o u,Do ser=o derrotados atrav6s
de !risto> o 4avador do mundo.
@4RA#? $O A"/@GO /#4/AM#"/O> 9M PONO #4!O?I@$O
PARA 9M PROP4@/O M@44@O"TR@O
Gnesis 1 A 11 ida com a origem e o desenvovimento da ra<a umana
como um todo. #ste 'er,odo 6 denominado de KuniversaismoL. #m Gnesis
1&:1C%> Euando $eus escoe a A-ra=o e seus descendentes 'ara serem
o-etos da sua gra<a e -n<=o 'ara todos os 'ovos da terra> iniciaCse o 'er,odo
do K'articuarismoL> em Eue $eus tra-aa atrav6s de uma na<=o> @srae.
@srae foi camada 'ara ser uma Kna<=o missionáriaL. Os israeitas
deveriam ser servos de $eus> suas testemunas> seus sacerdotes e
mediadores diante das na<(es F@sa,as &:0 a 2 %:18 a 1%. @srae deveria ser
um exem'o vivo ou uma KvitrineL do Reino de usti<a de $eus. As na<(esdeveriam a'render atrav6s da f6 e vida de seu 'ovo e diDer: KAEui está um 'ovo
Eue conece e serve a um $eus maravioso. 4uas eis s=o ustas e -eneficiam
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a todos. At6 mesmo os animais e o soo s=o 'reservados. Meor de tudo> este
'ovo tem esperan#a> 'ois> 'eo sacrif,cio Eue ee oferece> seu $eus 'erdoa
seus 'ecados> e ee aguarda o Messias Eue virá agum diaL.
As faas de @srae s=o -em conecidas. Os israeitas 'erderam muito do
seu testemuno 'or adotarem eementos de reigi(es 'ag=s. #es se tornaram
mais 'reocu'ados com sua identidade racia e naciona do Eue com o dever de
serem testemunas 'ara $eus. #es tinam 'ouca 'reocu'a<=o de Eue os
gentios 'erdidos fossem savos Fvea o ivro de ;onas.
$eus> 'or6m> feD com Eue @srae se tornasse uma -n<=o 'ara as na<(es>
a'esar das suas faas. Os udeus rece-eram e 'reservaram o Antigo
/estamento e o traduDiram em grego> a ,ngua mais usada nos dias dos
a'7stoos. #scri-as udeus ins'irados mantiveram viva a id6ia de Eue um diatodas as na<(es e 'ovos ouviriam a Paavra de $eus e a ea res'onderiam.
!risto veio de @srae e ee 6 o 4avador do mundo F;o=o :&.
"o entanto> o camado missionário n=o foi totamente 'erdido entre os
udeus. Antes mesmo da vinda de !risto> á tina in,cio uma miss=o udaica na
dire<=o dos gentios FMateus &%:10 ;o=o 2:%0. Por isso> a KGrande !omiss=oL
de ;esus n=o foi exatamente uma sur'resa. #a tina suas -ases na ist7ria e
nas #scrituras de @srae> remontando aos tem'os de A-ra=o. Assim> 6
im'oss,ve entender devidamente miss(es no "ovo /estamento sem considerar
suas ra,Des no Antigo /estamento.
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. Qua foi o conseo de $e RidderU
&. !omo voc define K!osmovis=oLU
%. @dentifiEue e ex'iEue Euatro convic<(es Fcosmovis(es -ásicas
ensinadas no Antigo /estamento
. $e Eue maneira @srae cum'riu seu 'a'e missionárioU
Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
1. @dentifiEue> 'eo menos> trs samos Eue faem so-re todas as na<(es
adorando a $eus&. A'resente trs 'assagens dos 'rofetas do Antigo /estamento Eue
'oderiam ser usadas numa mensagem so-re miss(es
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%. $e Ridder estava certoU #x'iEue.
33
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Ca!"t#$o 0
Miss)es nos Q#atro E(ange$os
O missi7ogo euro'eu> ;oannes Neruy diD o seguinte acerca do "ovo
/estamento:
$o come<o ao fim> o "ovo /estamento 6 um ivro missionário.
#e deve sua 'r7'ria existncia ao tra-ao missionário das
igreas crist=s 'rimitivas> tanto a udia como a een,stica. Os
#vangeos s=o Krecorda<(es vivasL da 'rega<=o missionária>
e as #',stoas> mais do Eue uma forma de a'oog6tica
missionária> s=o instrumentos atuais e autnticos do tra-ao
missionário. FContemporary 7issiology 181C&
;#494> O 4A?NA$OR $O M9"$O
/udo Eue o Antigo /estamento ensina conduD J 'essoa e ao minist6rio
de ;esus de "aDar6. #e cum're as 'rofecias> es'eran<as e ex'ectativas dos
santos dos tem'os antigos e a-re a 'orta dos c6us 'ara as 'essoas ao redor do
mundo. Os samaritanos> considerados meioCgentios> s=o os Eue 'rimeiroex'ressaram esta verdade ao afirmarem: K#ste 6 verdadeiramente o 4avador
do mundoL F;o=o :&.
"o in,cio de seu minist6rio> ;esus seguiu 'ara "aDar6> sua cidade nata.
!egando á> sendo sá-ado> ee entrou na sinagoga 'ara adorar. Os ,deres da
sinagoga o convidaram 'ara er as #scrituras e faar ao 'ovo. ;esus eu as
'aavras de @sa,as 31:1 e &:
O #s',rito do 4enor está so-re mim>
'orEue ee me ungiu
'ara evangeiDar os 'o-res
#e me enviou
'ara 'rocamar i-erta<=o aos cativos
e restaura<=o da vista aos cegos>
'ara '`r em i-erdade os o'rimidos>
e a'regoar o ano aceitáve do 4enor F?ucas :15 e 1)
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/endo os oos de todos votados 'ara si> ;esus adicionou: KIoe se
cum'riu a #scritura Eue aca-ais de ouvirL F?ucas :&1.
#ste momento> na sinagoga de "aDar6> tornaCse um marco no tra-ao
redentor de $eus. A miss=o de ;esus> o enviado 'eo Pai> avia come<ado. O
Kano aceitáve do 4enorL> ao Eua ;esus se referia> era o 'er,odo de tem'o em
Eue o evangeo seria 'regado a todos.
Assim> vamos verificar como os Euatro #vangeos descrevem ;esus> o
missionário divino e aEuee Eue comissiona seus disc,'uos a 'regar o
evangeo a todos os 'ovos da terra.
;#494> O M@44@O"TR@O
Missionário 6 a 'essoa a Eua 6 KenviadaL. ;o=o &8:&1 6 um textoCcave
'ara entendermos o caráter missionário de ;esus. #e disse: KAssim como o Pai
me enviou> eu tam-6m vos envioL. ;esus sa-ia Eue seu Pai !eeste o avia
enviado ao mundo em miss=o> a Eua consistia em K-uscar e savar o 'erdidoL
F?ucas 1):18. O mesmo ;esus envia seus seguidores a irem at6 aos confins da
terra faDendo disc,'uos at6 o fim dos tem'os FMateus &5:1) e &8.
$e acordo com os evangeos> o 'a'e de ;esus durante seu minist6rio
terreno era o de ser o #nviado e )ormar seu povo mission5rio. As a<(es de
;esus> durante todo o seu minist6rio> tiveram um caráter missionário. #e
mostrou sua 'aix=o 'eos 'erdidos e anunciou sua sava<=o enEuanto
conversava com 'essoas como "icodemos F;o=o % e a muer samaritana
F;o=o > e contava est7rias como as da ovea e dracma 'erdidas e do fio
'r7digo F?ucas 10. Os #vangeos retratam ;esus como o Messias missionário.
O4 Q9A/RO #NA"G#?IO4 !OMO K?@/#RA/9RA M@44@O"TR@AL
/odos os Euatro #vangeos foram escritos Euando a igrea estava
ativamente engaada em miss(es. *oram escritos 'ara serem idos 'or 'essoas
Eue necessitavam conecer acerca de ;esus> acreditar nee e tam-6m evar
outros at6 ee. !ada evangeo conta a ist7ria de ;esus a diferentes ti'os de
eitores.
• Mateus foi escrito 'ara os udeus> 'ara ensináCos so-re ;esus e faDer
dees o su'orte 'ara a miss=o da igrea unto aos gentios.
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• Marcos era um KtratadoL missionário 'ara os gentios Eue 'recisavam de
um -reve reato so-re a vida e os ensinamentos de ;esus
• ?ucas> um gentio convertido J f6 em ;esus> escreveu 'ara os gentios
como ee> os Euais 'recisavam sa-er Eue ;esus os Eueria em seu Reinotanto Euanto os udeus.
• ;o=o a-ertamente decarou seu 'ro'7sito missionário: KPara Eue creiais
Eue ;esus 6 o !risto> o *io de $eus> e 'ara Eue> crendo> tenais vida
em seu nomeL F;o=o &8:%1. #e endere<ou seu evangeo ao mundo.
4eu ivro a'resenta uma s6rie de conversas evange,sticas entre ;esus e
as 'essoas> conversas estas Eue evaram muitos ao redor do mundo J
f6 em !risto.
O4 #"4@"O4 4O+R# M@44X#4 "A4 #4/R@A4 Q9# ;#494 !O"/O9
Quando 'regava> ;esus contava muitas est7rias Eue continam
im'ortantes ensinamentos so-re miss(es. Por exem'o> na est7ria da seara
FMateus ):%2 e %5> ;esus desafiou seus seguidores a a-rirem seus oos 'ara
o tamano da seara J es'era 'or tra-aadores. #e es disse 'ara 'edirem ao
4enor Eue enviasse tra-aadores 'ara a sua grande seara.
?ucas 10 cont6m as est7rias dos trs eementos 'erdidos S a ovea> a
moeda e o fio. ;esus contou estas est7rias em res'osta aos ,deres reigiosos
Eue o criticavam 'or faar so-re os Kexcu,dosL da sociedade. #sta 6 a i<=o
ensinada nas trs est7rias: $eus Euer Eue os 'erdidos seam encontrados e os
c6us se aegram Euando os 'ecadores se arre'endem e votam 'ara casa. A
mensagem missionária 6 cara 'ara todo aEuee Eue Euer enxergar.
;esus nos ensinou o Eue es'erar em miss(es na est7ria dos Euatro ti'os
de terrenos FMateus 1%:1 a &%. A 'aavra do evangeo 6 evada a 'essoas
resistentes> a 'essoas Eue mostram interesse tem'orário> a 'essoas Eue n=o
'roduDem frutos e> gra<as a $eus> a 'essoas Eue s=o rece'tivas e frut,feras.
#sta est7ria tem dado nova vis=o e coragem aos evangeistas e missionários>
Euando tm Eue se confrontar com estes Euatro ti'os de KterrenoL entre as
'essoas.
;oe *. ^iiams oferece as seguintes id6ias so-re a est7ria do semeador>
de como ea nos ensina acerca da so-erania de $eus no tra-ao missionário:9ma caracter,stica ,m'ar da 'ará-oa de ;esus 6 Eue o
semeador 6 a'arentemente um faDendeiro es-anador. 4em
36
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muita 'reocu'a<=o> ee oga as sementes ao ongo da estrada>
nas 'edras> entre os es'inos> -em como em terreno -om. A
'rática comum naEuee tem'o> de semear 'ara de'ois arar a
terra> 'ode ex'icar 'arciamente as atitudes do semeador.
/am-6m> a 'erda de agumas sementes 6 um fator comum
'ara a agricutura. Mas ainda> a seara a-undante 6 caramente
o resutado da -n<=o de $eus e n=o da t6cnica do semeador.
O tamano da seara 6 des'ro'orciona J a-iidade do
semeador. ;esus conta uma 'ará-oa semeante so-re um
semeador Eue an<a suas sementes e vai dormir> 'ara de'ois
desco-rir Eue eas -rotam e crescem 'or si mesmas> sem a
sua auda FMarcos :& a %8. O 'rinc,'io im',cito Eue nos
auda a entender am-as as 'ará-oas 6 o de Eue a seara 6 um
tra-ao de $eus.
#sta 6 a miss=o de $eus. #e envia> ca'acita e 'roduD os
resutados. O 'ro'7sito fina da miss=o 6 gorificar a $eus> de
ta modo Eue uma mutid=o de todas as na<(es> tri-os> 'ovos
e ,nguas 'ossam decarar o ouvor e a onra> a g7ria e o
'oder de $eus 'or toda a eternidade. Os fi6is 'artici'am da
miss=o de $eus n=o 'orEue ee 'recise da sua contri-ui<=o>mas 'orEue ees est=o convictos acerca da im'ortncia de
$eus e de sua vontade> e 'orEue $eus na sua gra<a se
umiou 'ara incuir os agentes umanos no cum'rimento do
seu tra-ao. !omo 6 descrito no "ovo /estamento> $eus está
no centro da miss=o F^iiam ;. ?arin> ;r.> e ;oe *. ^iiams>
7ission in the @eE Testament &%) S 8
A !R9\> A R#449RR#@WYO # A GRA"$# !OM@44YO $#
!R@4/O
"a cruD> ;esus sofreu o ugamento de $eus em nosso ugar. #e sofreu>
de uma veD 'or todas> 'or @srae e 'eos gentios. 4ua ressurrei<=o> iguamente>
significou vit7ria so-re 4atanás> a morte e o u,Do so-re toda uma comunidade
mundia de fi6is. A cruD e a ressurrei<=o de ;esus formam a -ase 'ara a miss=o
crist=. Portanto> n=o 6 sur'reendente Eue encontremos reatos so-re sua cruD e
ressurrei<=o untos com o mandamento de evar o evangeo a todos os 'ovos.
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!ada um dos Euatro #vangeos termina com a KGrande !omiss=oL> a'7s
contar a ist7ria da morte de !risto e sua ressurrei<=o. ;esus diD Eue sua
vontade 6 Eue seus disc,'uos evem o evangeo a todas as 'essoas> em todo
ugar. As Euatro 'assagens s=o:
• Mateus &5:15 a &8
• Marcos 13:10 a 15
• ?ucas &: a 5
• ;o=o &8:&1 a &%
As ra,Des desses mandamentos missionários s=o encontradas no Antigo
/estamento> em 'assagens como Gnesis 1&:% 10:0 e @sa,as ):3. !risto
indica Eue> agora> seu minist6rio 'essoa na terra está aca-ando e Eue o Ktem'o
do fimL está 'or come<ar com estas instru<(es finais antes da sua ascens=o.
Agora> as 'rofecias do Antigo /estamento acerca do auntamento das na<(es
ser=o cum'ridas.
O centro de todos os textos da comiss=o 6 tornem as pessoas de todos os
lugares meus discípulos. 4eguir a ;esus significa F1 crer somente nee como
seu savador F& o-edecCo como seu 4enor e Rei da sua vida e F% cum'rir
seu mandamento de faDer disc,'uos de todos os 'ovos. O camado e destinode @srae agora s=o cum'ridos em ;esus> cuos -ra<os est=o a-ertos a todas as
na<(es> 'ovos e ra<as. #e 6 a 'orta 'ara o Reino e ningu6m Eue vem at6 ee
será an<ado fora.
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. #x'iEue o significado da mensagem de ;esus na sinagoga> em "aDar6.
&. O Eue significa: ;esus> o KMessias MissionárioLU
%. Para Eue ti'o de eitores cada um dos Euatro #vangeos foi escritoU
Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
1. !omo voc descreveria o KReino de $eusLU
&. !om'are os Euatro textos da KGrande !omiss=oL e identifiEue eementos
es'eciais em cada um dees.
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%. !omo ex'icamos a so-erania de $eus em miss(es e nossa
res'onsa-iidade de evar o evangeo a todas as 'essoas> J uD do Eue
;oe *. ^iiams disse so-re a 'ará-oa do semeadorU
. $iscuta agumas outras 'ará-oas Eue ;esus contou e como eas nos
ensinam so-re miss(es.
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Ca!"t#$o 2
Miss)es em Atos e nas E!"sto$as
"este ca',tuo> examinaremos o contexto socia em Eue os 'rimeiros
missionários e evangeistas tra-aaram> a o'osi<=o Eue enfrentaram e aguns
de seus m6todos. #xaminaremos mais es'ecificamente os m6todos usados
'eo a'7stoo Pauo num outro ca',tuo.
$evemos ter em mente Eue 'or detrás das atividades umanas reEueridas
em miss(es sem're está a m=o divina. A atividade missionária 6>
'rimeiramente> um tra-ao do $eus trino. ^iiam ;. ?arin ;r. nos em-ra Eue: .
B comum reconecer Eue a a'resenta<=o da miss=o de ?ucasem Atos tem menos a ver com KAtos dos a'7stoosL do Eue
com KAtos do #s',rito 4antoL> tem menos a ver com a miss=o
da igrea do Eue com a miss=o de $eus. #studos detaados
reveam Eu=o verdadeiras s=o estas caracter,sticas. A
narrativa de ?ucas a'resenta cada 'essoa da divindade como
KenviadorL> comissionando e 'romovendo a miss=o. !ada
'essoa da /rindade 6 tam-6m um KenviadoL> um agente
missionário -em como um 'artici'ante tra-aando atrav6s
dos agentes umanos. *inamente> ?ucas n=o esita em
enfatiDar Eue os resutados da miss=o s=o divinos. F7ission in
the (ld Testament 12C20
?arin está certo Euando afirma Eue o trino $eus 6 o autor> a fonte de
'oder e o articuador de toda atividade missionária. O desenvovimento desta
atividade re'resenta um esfor<o muito acima da ca'acidade umana. Portanto>ao fina> seus resutados s=o devidos J so-erana gra<a de $eus e toda a g7ria
deve ser dirigida a ee. Mantenamos isso em mente enEuanto focaiDamos
nossa aten<=o no tra-ao dos agentes umanos e nas condi<(es Eue ees tm
enfrentado.
O !O"/#H/O 4O!@A? $# M@44X#4
"enum 'er,odo da ist7ria do mundo foi mais adeEuado 'ara ocrescimento da igrea do Eue o 'rimeiro s6cuo da era crist=. O @m'6rio Romano
controava a maior 'arte do mundo. @sto trouxe a 'aD> unidade> seguran<a nas
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viagens e um governo estáve 'ara mi(es de 'essoas. A dissemina<=o do uso
da ,ngua grega tornou fáci a comunica<=o.
"o entanto> a'esar da for<a do @m'6rio Romano> sinais de decadncia
emergiam na sociedade. Muitas 'essoas se sentiam inseguras e incertas
acerca do futuro. Antigas id6ias e cren<as na reigi=o e fiosofia estavam
'erdendo seu atrativo. As 'essoas estavam em -usca de novas id6ias> de uma
reigi=o meor do Eue a conecida no 'assado e de uma -ase mais forte 'ara a
moraidade socia. Os cutos reigiosos e as reigi(es KmisteriosasL se
muti'icavam neste contexto.
Os udeus foram dis'ersos 'or todo o mundo romano e as sinagogas
'odiam ser encontradas em muitas cidades. A +,-ia e-raica era acess,ve na
,ngua grega. O monote,smo> a cren<a udaica num s7 $eus> atra,a as 'essoas>Eue viam as eis morais das #scrituras oferecerem meor -ase 'ara a
sociedade do Eue as reigi(es dos gregos e romanos. Os missionários udeus
tam-6m 'romoviam> ativamente> suas cren<as e vaores morais.
A OPO4@WYO _4 M@44X#4 !R@4/Y4
%. = oposi#&o dos $udeus
O ivro de Atos nos conta Eue os ,deres reigiosos udeus se o'useram ao
!ristianismo desde o 'rinc,'io. A Euest=o crucia 'ara ees era: *uem era
esusG #ra ee o Messias 'rometido nas #scriturasU #ra ee mais do Eue um
grande 'rofetaU !omo a sua morte na cruD se encaixa nas ex'ectativas acerca
do MessiasU
Os udeus> em gera> des'reDavam a mensagem de um Messias
crucificado> a Euem os crist=os identificavam com o $eus da +,-ia. Os udeus
viam Eue> J medida Eue a f6 crist= se es'aava entre os gentios> osconvertidos n=o guardavam a ei de Mois6s> es'eciamente a circuncis=o. A6m
disso> a 'ro'aga<=o da f6 crist= irritou a outros gentios e> em aguns casos>
udeus foram acusados 'or isso. Os ,deres udeus enxergavam as miss(es
crist=s como uma amea<a J sua seguran<a e 'or isso ees se o'unam a eas.
Os crist=os do 'rimeiro s6cuo ainda tinam es'eran<a de ganar o 'ovo
de @srae 'ara f6 crist=. Mas no fim daEuee s6cuo> a divis=o entre ;uda,smo e
!ristianismo avia se tornado t=o 'rofunda Eue as miss(es 'ara com os udeus
se tornaram Euase im'oss,veis. "=o acan<ar muitos dos udeus se caracteriDou
como um dos 'rimeiros fracassos das miss(es crist=s.
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'. = oposi#&o dos gentios
Os gentios se o'useram J 'ro'aga<=o do evangeo 'or aguns motivos.
a. (s gentios en9ergavam o Cristianismo como causador de divis?es e
como sendo perigoso para a sociedade. #es toeravam todos os
ti'os de reigi(es e cutos> mas 'erseguiam os crist=os. Acreditavam
nas difama<(es Eue eram es'aadas so-re os crist=os. Os gentios
re'utavam os crist=os como traidores 'orEue se recusavam a adorar
o im'erador romano. Os crist=os tam-6m refutavam certos es'ortes
imorais Eue eram do agrado dos gentios.
-. (s gentios consideravam o Cristianismo muito novo para ser
verdade "em como intelectual e culturalmente in)erior. A mensagem
da cruD e da sava<=o 'ea f6 em ;esus era rid,cua 'ara os gentios.
A6m disso> muitos dos crist=os 'rimitivos eram 'o-res e incutos e
aguns eram escravos. Assim> os gentios os tratavam com
su'erioridade e se o'unam J 'ro'aga<=o de sua reigi=o.
c. (s crist&os insistiam na e9istncia de um nico Deus digno de ser
adorado e de um nico Salvador o Senhor esus Cristo. Os romanos
reeitavam uma reigi=o t=o intoerante e os seus ensinamentos
morais rigorosos. #es ficavam es'eciamente irritados com o fato
dos crist=os se recusarem a reconecer o im'erador como KdeusL.
A4 A+OR$AG#"4 M@44@O"TR@A4
%. Bm evangelho e muitas tradu#?es”
Os 'rimeiros crist=os tinam Eue KtraduDirL as 'aavras e id6ias do
evangeo em inguagens e atitudes Eue todos os ti'os de 'essoas
'udessem entender. #sta Ktradu<=oL era uma tarefa 'erigosa 'orEue> no
'rocesso> o 'r7'rio evangeo 'oderia ser mudado ou 'erdido. Ainda> isso
devia ser feito de modo Eue o evangeo se movesse a 'artir da
comunidade udaica> com as suas tradi<(es> 'ara outros 'ovos e cuturas do
mundo.
Os evangeistas e missionários evaram o evangeo a ivres e
escravos> omens e mueres> inteectuais e incutos> astr7ogos esu'ersticiosos> e seguidores de outras reigi(es. !ada um desses gru'os
re'resentava um desfio 'articuar. /odos 'recisavam ouvir o evangeo de
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modo Eue 'udessem com'reendCo. #sta era uma grande tarefa> ceia de
riscos> e Eue reEueria um grande conecimento> criatividade e sa-edoria
es'iritua.
Os a'7stoos usaram uma variedade de a-ordagens> mas nunca
mudaram as verdades -ásicas do evangeo. Os serm(es registrados em
Atos e os ensinamentos contidos nas #',stoas iustram este fato. #es
'rocamaram a f6 em um Vnico $eus> o Eua enviou seu Vnico *io> ;esus>
'ara morrer 'eos 'ecadores. #es contaram so-re a ressurrei<=o e a
es'eran<a da vota de !risto. Atacaram a imoraidade Eue era considerada
intimamente igada J idoatria. Por6m> ees n=o es'eravam meora na
conduta umana sem o arre'endimento e a convers=o J f6 em ;esus !risto.
'. = Insistncia na convers&o a Cristo
Os 'rimeiros missionários insistiam em Eue todos aEuees Eue
deseassem se tornar disc,'uos de !risto fossem convertidos. @sto
significava crer somente em !risto como 4avador e 4enor> a-andonando
todos os outros deuses e 'ráticas reigiosas e mudando a maneira de viver
'ara se conformar aos ensinamentos de !risto.
#ste ti'o de convers=o reigiosa era estrana ao mundo do 'rimeiro
s6cuo. As 'essoas n=o acavam necessário a-rir m=o de id6ias reigiosas
'ara 'oder adotar outras. #as n=o viam conex=o entre cren<as reigiosas e
'ráticas morais e n=o gostavam da insistncia dos crist=os de Eue eas
deviam confiar nas cren<as corretas so-re !risto a fim de serem savas.
Os 'rimeiros missionários insistiam Eue a convers=o era necessária>
mesmo n=o sendo esta uma id6ia 'o'uar. #es n=o faDiam concess(es. As
miss(es o-etivavam a convers=o. Os missionários n=o concordavam com
EuaEuer forma de diáogo Eue resutasse na conciia<=o entre reigi(es. A
mensagem Eue 'regavam era inteiramente so-re ;esus !risto.
Os missionários confiavam Eue> Euando era rece-ida> a mensagem se
tornava uma for<a transformadora no cora<=o das 'essoas e da sociedade.
9ma veD Eue se convertiam> um novo fundamento de vida era esta-eecido
nas 'essoas. 4eus interesses sociais e cuturais come<avam a mudar so- a
infuncia do #s',rito 4anto e o amor de $eus> em !risto> as conduDia a
-uscar a usti<a nos reacionamentos em Eue estavam envovidos. Aatividade missionária> ainda oe> -usca os mesmos resutados.
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O ivro de Atos e as #',stoas nos ensinam Eue devemos 'reservar a
ordem das coisas. #m 'rimeiro ugar> deve aver a convers=o da idoatria J
f6 no Vnico e verdadeiro $eus> reveado em ;esus !risto. $e'ois> vem o
-atismo> as disci'inas do disci'uado crist=o e a comun=o ativa na fam,ia
dos fi6is. Ao mudarmos esta ordem eiminamos a fonte de 'oder
transformador de vidas. !omo Micae Green disse> anos atrás:
A 'artir do momento em Eue voc arranca a raiD fundamenta
da convers=o a !risto da mensagem crist=> ea se torna uma
'anta sem vida e Eue-rada> em-ora a'resente a -eeDa das
fores do envovimento e 'reocu'a<=o socia. F6vangelism in
the 6arly Church 15
;. =lguns pro)issionais de tempo integral e muitos mission5rios leigos
As e',stoas e o ivro de Atos nos reatam o tra-ao de K'rofissionaisL de
tem'o integra> tais como Pauo> 4ias> +arna-6> /im7teo> /ito> e outros. A6m
destes> avia tam-6m muitos outros viaantes missionários enviados 'eas
igreas e su'ortados 'eas ofertas e 'eos servi<os de crentes fi6is. #stes
missionários eigos formavam o maior gru'o dos 'rimeiros em-aixadores do
evangeo.
As mueres> tanto Euanto os omens> estavam tam-6m envovidas.
#xamine Euantas mueres s=o citadas entre os coa-oradores de Pauo em
Romanos 13. #stas mueres ministravam Js igreas Eue se reuniam em suas
casas eas 'rofetiDavam> faavam em ,nguas> corrigiam e instru,am
evangeistas maCinformados> como A'oo> e serviam como diaconisas.
O ivro de Atos e as #',stoas nos d=o a id6ia de um grande nVmero de
'essoas Eue forma e informamente se engaaram na divuga<=o do evangeo.
Pessoas de todas as 'artes da sociedade com'unam o ex6rcito de
testemunas. !ada uma deas testificava de !risto atrav6s de suas vidas
transformadas> de seu testemuno ver-a> de seu servi<o sacrificia e da
comun=o fraterna da igrea. /odas as coisas 'eas Euais Pauo orava em suas
e',stoas em favor das comunidades reacionavamCse com o testemuno da
igrea. !ooEue todos estes esfor<os untos e voc verá o cor'o de !risto
servindo como um faro da f6> da es'eran<a e do amor> numa sociedade
romana decadente.
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<. 7uitos m,todos di)erentes
O "ovo /estamento nada diD so-re muitas coisas Eue nos s=o comuns
oe em dia> como 'or exem'o> os edif,cios das igreas. "os 'rimeiros duDentos
anos> nenum edif,cio es'ecia foi usado 'ea igrea. Iavia muitas 'rega<(es>
mas nenuma men<=o de Kserm(es formaisL ou 'V'itos. Os crentes 'regavam
nas sinagogas> ao ar ivre> nas suas casas e em edif,cios augados. QuaEuer
ugar era -om> se as 'essoas 'odiam ser reunidas 'ara ouvir o evangeo.
A vida mora era a 'rinci'a nfase dos a'7stoos> untamente com a
doutrina. #es n=o faDiam divis=o entre a f6 e a conduta corretas. Am-as
estavam so- a autoridade de !risto e de sua Paavra.
A ora<=o era o 'rinci'a instrumento nas miss(es 'rimitivas. /udo
come<ou no dia de Pentecostes> Euando uma reuni=o de ora<=o se tornou o
momento do -atismo com o #s',rito 4anto e uma conferncia missionária. A
ora<=o se tornou o m6todo -ásico de Eue-rar as fortaeDas de 4atanás e de
esta-eecer a igrea de !risto.
;unto com a ora<=o> a eitura das #scrituras era o segundo instrumento
-ásico dos a'7stoos. #es usavam a 4e'tuaginta> a tradu<=o grega do Neo
/estamento> como sua fonte de verdade e autoridade na 'rega<=o. Os
'rimeiros missionários evangeiDavam o mundo> movidos 'eo amor Js 'essoase 'eo Deo de gorificar a $eus> faDendo Eue eas viessem a adoráCo. A
Euaidade de sua vida> do seu discurso e at6 sua morte testemunavam o seu
4enor #xatado.
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. $escreva o contexto socia dos 'rimeiros missionários.
&. #x'iEue 'or Eue os udeus e os gentios se o'useram a miss(es.
%. @dentifiEue e ex'iEue Euatro m6todos usados 'eos missionários.
. Qua o 'a'e dos omens e mueres eigos em miss(esU
Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
1. $escreva o contexto socia 'ara miss(es em seu 'a,s e em outro 'a,s
onde o tra-ao missionário 6 necessário.
&. Quais s=o as trs o-e<(es mais comuns ao evangeo> oeU
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Ca!"t#$o 3
O Es!"rito Santo e Miss)es
Onde os seguidores de ;esus conseguem encontrar a for<a e os
recursos 'ara evar o evangeo a tantas 'essoas> nos mais diversos ugares e
em face a tamana o'osi<=oU ;esus res'ondeu a isso antes de su-ir aos c6us:
Mas> rece-ereis 'oder ao descer so-re v7s o #s',rito 4anto> e
sereis minas testemunas tanto em ;erusa6m como em toda
a ;ud6ia e 4amaria e at6 aos confins da terra FAtos1:5
Iarry R. +oer> Eue serviu como missionário na "ig6ria 'or muitos anos>
disse o seguinte so-re este verso:
As 'aavras: Ke sereis minas testemunasL n=o a'enas se
referem ao Eue a igrea iria *A\#R> mas ao Eue ea iria 4#R. A
Grande !omiss=o> como o mandamento divino J igrea de ser
testemuna> n=o 6 a'enas uma ei semeante JEuea Eue foi
esta-eecida no come<o da ist7ria umana FKcrescei e
muti'icaiL> mas um com'emento es'iritua da nova cria<=o.
B uma decara<=o da tarefa da umanidade renovada> assim
como a 'rimeira decara<=o ex'ressou a tarefa da antiga
umanidade. A urgncia do testemuno 6 inata J igrea. 4urgiu
untamente com ea> Eue sim'esmente n=o 'ode deixar de
testemunar. #a 6 assim 'orEue 6 a-ita<=o do #s',rito
4anto. ( evento de entecostes tornou a Igre$a uma
testemunha por*ue ali o 6spírito se identi)ica com a igre$a e
)az da rande Comiss&o a lei da sua vida. 0entecost and
7issions 1&&C&%
AEui n7s temos duas id6ias im'ortantes. A +,-ia revea a 'essoa e o
tra-ao do #s',rito como sendo atamente missionário em caráter e 'ro'7sito.
#e 6 um 6spírito 7ission5rio Eue desea traDer de vota 'ara casa os fios
'erdidos de $eus. A igrea> em Pentecostes> imediatamente se torna
mission5ria em sua essncia ao ser -atiDada 'eo #s',rito 4anto. $esde ent=o>
o #s',rito e miss(es n=o 'odem ser se'arados.
O /RA+A?IO $O #4PZR@/O M@44@O"TR@O "O4 $@4!ZP9?O4
47
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#m 'rimeiro ugar> o #s',rito 4anto desperta um interesse em miss?es
nos cora#?es dos discípulos. O Deo missionário> em seu n,ve mais 'rofundo> 6
um santo ciVme 'ea onra e g7ria de ;esus !risto. Pode ser camado de
K'atriotismo 'eo Reino de !ristoL. O 'ensamento de Eue mi(es de 'essoas
ainda adoram a fasos deuses e des'reDam a ;esus !risto 6 'rofundamente
'ertur-ador 'ara os crist=os ceios do #s',rito. "7s deseamos Eue todas as
'essoas adorem ao Vnico e verdadeiro $eus e a atividade missionária 6 o meio
atrav6s do Eua isso se tornará reaidade.
#m segundo ugar> o #s',rito 4anto planta nas mentes dos discípulos
uma compai9&o pelas pessoas *ue est&o perecendo. #ncontramos crist=os Eue
oam 'ara o mundo com o cora<=o ardente toda veD Eue o #s',rito tra-aa
ivremente. A 'reocu'a<=o de $eus 'eos 'ecadores 'erdidos se torna> mais emais> um fardo 'ara os fi6is ceios do #s',rito. #stes fi6is est=o sem're em
-usca de novos e meores meios de comunicar o evangeo Js 'essoas de
todo o ugar. @sto ex'ica 'orEue renasce o interesse 'eo evangeismo e
miss(es> Euando á um reavivamento da igrea.
#m terceiro ugar> o #s',rito 4anto constr-i a ), na promessa de Deus de
*ue a prega#&o do evangelho n&o ser5 em v&o. 4em esta f6> evangeiDar o
mundo 6 um sono im'oss,ve. A 'romessa de Eue a Paavra de $eus nunca
votará a ee vaDia F@sa,as 00:11 se a'odera daEuees Eue 'ossuem a f6 dada
'eo #s',rito e Eue -uscam modos de agir de acordo com essa 'romessa.
#m Euarto ugar> O #s',rito 4anto cria nos discípulos um dese$o de
o"edecer ao mandamento mission5rio de Cristo. A o-edincia gerada 'eo
#s',rito 'ode eváCos aos confins da terra e a su'ortar as mais dif,ceis
circunstncias.
Iomens e mueres arriscamCse J morte 'ea onra e i-erdade de seus
'a,ses em tem'os de guerra. Por Eue t=o 'oucos crist=os arriscam sua saVde esuas vidas 'ea onra do Reino de !ristoU Oremos 'ara Eue o #s',rito 'ante
em n7s e em muitos outros o deseo de faDer a vontade de $eus em miss(es>
custe o Eue custar.
#m Euinto ugar> o #s',rito 4anto *ue"ra nossos preconceitos sociais e
raciais e nos torna pessoas amorosas aos *ue s&o di)erentes os *uais s&o
acolhidos no >eino de Cristo. O ivro de Atos nos conta so-re os 'reconceitos
raciais e sociais existentes entre os 'rimeiros fi6is. /odo o testemuno
missionário da igrea> at6 Atos 18> era imitado Js 'essoas da comunidade
udaica. Por exem'o> a cidade de 4amaria> onde *ei'e evangeiDou> n=o era
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um territ7rio gentio. # o eunuco et,o'e> Eue *ei'e encontrou 'eo camino> era
considerado 'eos udeus como Ktemente a $eusL.
#m Atos 18> entretanto> n7s vemos Eue o #s',rito 4anto ensinou a Pedro
e J igrea Eue ees deveriam su'erar seus 'reconceitos> coocar fim Js
se'ara<(es e acoer os gentios na comunidade de fi6is. O KPentecostes
gentioL> descrito em Atos 18:C3> mudou o caráter da igrea. $aEuee
momento em diante> as 'ortas da igrea estariam escancaradas a todos.
A @grea necessita de outro KPentecostesL do ti'o Eue aconteceu na casa
de !orn6io> Euando -arreiras sociais e raciais foram removidas 'eo -atismo do
#s',rito 4anto. O racismo> tri-aismo> nacionaismo e as diferen<as entre
casses sociais n=o a'enas mantm os crist=os afastados> 'ara nossa
desgra<a> como tam-6m im'edem a 'ro'aga<=o do evangeo. Os a'eos eargumentos emocionais n=o 'odem tirar os 'reconceitos 'rofundamente
enraiDados nos cora<(es> 'or anos e anos. A'enas o #s',rito 4anto 'ode faDC
o. Oremos 'or esse ti'o de KPentecostesL Eue '(e fim em nossas se'ara<(es.
O /RA+A?IO #4P#!@A? $O #4PZR@/O #M M@44X#4
As 'essoas Eue deixam suas casas> irm=s> irm=os> 'ais> fios e seu
'a,s 'or causa de !risto e do evangeo rece-em es'eciais 'romessas e
recom'ensas FMateus 1):&). 9ma das maiores 6 a uni&o espiritual entre
mission5rios e crist&os de outras terras e suportadores de miss?es de todo
lugar. O #s',rito 4anto 6 aEuee Eue os une na Kcomun=o da Grande
!omiss=oL.
#sta comun=o consiste de omens e mueres> igreas e organiDa<(es
Eue tra-aam> se sacrificam e oram 'ea 'ro'aga<=o do evangeo. O eo entre
crist=os Eue tm seu cora<=o votado 'ara miss(es 6 uma das ex'erincias
mais 'reciosas na terra. Onde Euer Eue os missionários se encontrem uns com
os outros> imediatamente sentem Eue formam uma Kfam,iaL. Quando aEuees
Eue Kv=oL se encontram com os Eue Kenviam e su'ortamL> o es',rito missionário
os une em torno de interesses e 'ro'7sitos comuns.
O #s',rito 4anto a"re as portas para o evangelho. Pauo escreve em 1
!or,ntios 13:5C) so-re a K'orta a-ertaL 'ara o'ortunidade missionária Eue ee
encontrou num ugar ines'erado> a grande e 'ervertida cidade de Bfeso. A
ist7ria de miss(es 6 re'eta de exem'os de 'ortas sendo a-ertas> 'eas Euaisningu6m es'erava. O grande Karrom-ador de 'ortasL> o #s',rito 4anto> 6
so-erano e maestoso. "em a dureDa de um cora<=o individua> nem a
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reutncia teimosa de uma cidade inteira ou na<=o 'odem resistir> Euando ee
escoe se mover.
O #s',rito 4anto prepara os cora#?es dos descrentes para dese$arem o
*ue Cristo o)erece *uestionarem so"re a ), crist& e para serem convencidos
so"re o pecado e sua necessidade de salva#&o. ;esus disse Eue 6 tarefa do
#s',rito Kconvencer o mundo da cu'a do 'ecado> da usti<a e do u,DoL F;o=o
13:5.
O tra-ao do #s',rito 4anto S convencendo os 'ecadores de Eue ees
necessitam de um savador> 'antando uma nova vida nos cora<(es mortos 'eo
'ecado e dando a f6 em !risto S 6 um reEuisito a-souto 'ara o sucesso de
miss(es. As voDes dos evangeistas e missionários n=o 'odem 'enetrar a6m
dos t,m'anos. A'enas $eus 'ode cegar ao interior e faar ao cora<=o. #ste 6um tra-ao excusivo do #s',rito 4anto.
O #s',rito preserva e cuida do )ruto mission5rio. Pauo ex'ressa isto>
caramente> Euando escreve J igrea Eue avia 'antado na cidade de *ii'os.
*aDendo sem're> com aegria> sV'icas 'or todos v7s> em
todas as minas ora<(es> 'ea vossa coo'era<=o no
evangeo> desde o 'rimeiro dia at6 agora. #stou 'enamente
certo de Eue aEuee Eue come<ou -oa o-ra em v7s á decom'etáCa at6 ao dia de !risto ;esus F*ii'enses 1: a 3
A seara de $eus n=o será 'erdida> 'orEue o #s',rito 4anto estará
sem're conosco F;o=o 1:13. Os esfor<os missionários n=o ser=o em v=o>
nem o servi<o e os sacrif,cios dos servos de $eus ser=o esEuecidos. Iaverá>
'or certo> o-stácuos e dece'<(es. O 'rofeta @sa,as tam-6m ex'erimentou a
for<a da o'osi<=o> mas mesmo assim faou com confian<a e otimismo so-re a
'rocama<=o da Paavra de $eus:
#m ugar do es'ineiro crescerá o ci'reste> e em ugar da
sar<a crescerá a murta e será isto g7ria 'ara o 4enor e
memoria eterno> Eue amais será extinto F@sa,as 00:1%
O4 $O"4 $O #4PZR@/O PARA O4 M@"@4/BR@O4 Q9# $#94 $#4#;A
Roand Aen foi um missionário na !ina> no inicio do s6cuo HH. #e nos
ofereceu dois conseos im'ortantes:
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!"# !onfie na ca'acita<=o e orienta<=o do #s',rito 4anto 'ara a igrea> sem
'renderCse J cont,nua de'endncia de ,deres e de recursos financeiros
externos.
!$# !onfie nos crentes ocais> incusive nos novos crist=os> 'ara a'render da
Paavra de $eus> faDer o Eue 6 certo e administrar as atividades da igrea>
sem a interferncia de outros 'ara diDerem a ees o Eue devem faDer."
Roand Aen a'rendeu estes 'rinc,'ios missionários com o a'7stoo
Pauo> o Eua tornou as igreas Eue 'antou em comunidades de'endentes n=o
dee> mas do #s',rito 4anto de $eus. "ada 6 mais im'ortante 'ara um 'ano de
a<=o missionária na atuaidade do Eue seguir a 'rática de Pauo> ensinando os
convertidos e as congrega<(es a de'enderem dos dons es'irituais> da
sa-edoria e dos recursos do #s',rito 4anto F1 !or,ntios 1& a 1.
A de'endncia de ,deres Eue n=o 'ertencem J cutura da 'r7'ria
comunidade esta danificando igreas em muitos ugares. Missionários Eue
deseam controar suas igreas> agumas veDes causam esta de'endncia.
Outras veDes a causa de ta de'endncia encontraCse nos 'r7'rios crentes
ocais Eue n=o a'renderam a se ofertar generosamente ao tra-ao do 4enor.
#es 'referem deixar Eue outros evantem os recursos necessários.
$e'endncia 6> freE]entemente> fruto da fata de confian<a na a-iidade do
#s',rito 4anto em 'rover os recursos es'irituais e materiais 'ara todo
minist6rio> segundo a vontade de $eus e de-aixo de sua -n<=o.
O Q9# $@\#R 4O+R# O4 ?9GAR#4 $@*Z!#@4U
Reamente> existem ugares dif,ceis nos Euais o KsooL do cora<=o das
'essoas 6 muito resistente ao evangeo e o tra-ao missionário dificimente
'rogride. #m tais ugares> a maioria das 'essoas nem seEuer d=o ouvidos ao
evangeo. Outros mostram certo interesse 'or um tem'o> mas de'ois o
a-andonam. Quando ;esus contou a est7ria do semeador FMateus 1%:1 a &%>
se referia exatamente a isso. #e identifica 4atanás como o maigno Eue cria
-arreiras ao evangeo e im'ede as 'essoas de ouvir e res'onder
'ositivamente J Paavra de $eus.
Iá muitos exem'os de ugares dif,ceis na atuaidade. A resistncia ao
evangeo 6 forte entre os mu<umanos e udeus. A o'osi<=o está crescendo
entre os -udistas e indus. O Eue os missionários 'odem faDer Euando a
1 Os livros mais conhecidos de Allen são: Missionary Methods: St. Paul’s or Ours? e The
Spontaneous Expansion of the Church
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maioria do KsooL nos cam'os onde tra-aam 6 resistente ou ceio de
es'inosU
=ssim como o semeador da par5"ola os mission5rios devem ser
pacientes continuar semeando e lem"rar4se do 6spírito Santo. B tarefa es'ecia
do #s',rito 4anto transformar soos duros em terrenos 'rodutivos. #e> no
devido tem'o> idará com as sementes e 'rovidenciará 'ara Eue germinem. #e
fará com Eue indas 'antas e árvores cres<am nesses ugares> 'ara o ouvor do
nome de $eus F@sa,as 00:1%.
P6rgamo era uma cidade do 'rimeiro s6cuo Eue tina sido t=o má Eue
;esus a descreveu como o ugar Konde est5 o trono de Satan5sL FA'ocai'se
&:1&C1%. Mesmo assim> missionários 'antaram ai uma igrea> cuos mem-ros
'ermaneceram fi6is a !risto a'esar da 'ersegui<=o sangrenta Eue sofreramFverso 1%. O seu testemuno foi de sofrimento e mart,rio. # a for<a de Eue ees
necessitavam veio da fonte de todo o 'oder> o #s',rito 4anto.
?ugares dif,ceis como P6rgamo est=o se tornando comuns no mundo.
Os missionários 'recisam a'render a confiar no #s',rito 4anto> desde o
'rinc,'io e ao ongo de seus minist6rios. #e foi Euem sustentou o 4enor ;esus
durante o camino ao !avário e ee nos sustentará em toda e EuaEuer
situa<=o.
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. O Eue significa camar o #s',rito 4anto de #s',rito missionárioU
&. @dentifiEue cinco maneiras Eue o #s',rito usa 'ara ins'irar os
disc,'uos ao engaamento missionário.
%. O Eue o #s',rito faD 'eos missionários e seu tra-aoU
Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
1. Onde est=o os Kugares reamente dif,ceisL de oeU
&. Qu=o KracistaL ou Kse'aratistaL 6 a sua igreaU
%. Noc aca Eue o conseo de Roand Aen 6 ainda im'ortanteU
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Ca!"t#$o 4 5 Os M6todos Missionários do A!7sto$o Pa#$o
O 'rimeiro m6todo Eue o a'7stoo Pauo usou 'ara comunicar o
evangeo de ;esus !risto foi a 'rega<=o da Paavra. #e acreditava ser este o
'rimeiro ve,cuo 'eo Eua o #s',rito 4anto ins'ira a f6 nos cora<(es daEuees
Eue ouvem. O texto de Romanos 18:12 resume o Eue o a'7stoo acreditava
so-re isto: Ke assim> a f6 vem 'ea 'rega<=o> e a 'rega<=o> 'ea 'aavra de
!ristoL.
"estas -ases> Pauo evou a mensagem do evangeo de !risto a todas
as 'essoas Eue '`de acan<ar. #e decifrou esta mensagem nos versos
introdut7rios de sua carta aos Romanos.
Primeiramente> o #vangeo 6 de Deus FRomanos 1:1-> o Eue significa
Eue ee vem de $eus e n=o dos omens. A sua 'rocama<=o 6 um resutado do
'ro'7sito so-erano e eterno de $eus.
#m segundo ugar> o #vangeo foi prometido h5 muitos anos pelos
pro)etas do =ntigo Testamento FRomanos 1: & a %a. 4=o as -oas novas da
Gra<a Eue o $eus de usti<a concede aos Eue crem em ;esus !risto. O
evangeo> caramente a'resentado no "ovo /estamento> está enraiDado nas
'romessas do Antigo /estamento.
#m terceiro ugar> o evangeo se re)ere inteiramente a esus Cristo> o
Eua 6 descendente do Rei $avi> no Eue diD res'eito J sua natureDa umana>
mas tam-6m reveado como *io de $eus com autoridade atrav6s da sua
ressurrei<=o dos mortos FRomanos 1:%C.
#m Euarto ugar> a 'rocama<=o do evangeo , para todas as pessoas
em todo lugar FRomanos 1:0. Pauo era ávido em 'regar o evangeo J grande
cidade de Roma> Eue 'ossu,a diferentes ra<as> cuturas e reigi(es> 'orEue ee
conecia Eue este evangeo era K'oder de $eus 'ara a sava<=o de todo o Eue
crL FRomanos 1:13. Pauo resume seu 'rimeiro m6todo e o Eue está 'or detrás dee na sua
'rimeira carta J igrea em !orinto. #e escreveu: Kn7s 'regamos a !risto
crucificado> escndao 'ara os udeus> oucura 'ara os gentios mas 'ara os Eue
foram camados> tanto udeus como gregos> 'regamos a !risto> 'oder de $eus
e sa-edoria de $eusL F1 !or,ntios 1:&%C&.
/odas as atividades missionárias de Pauo se encaixam no seu o-etivo
maior de evar adiante o Reino de $eus. #e come<ou ganando disc,'uos 'eo
evangeismo e reunindoCos em igreas. !ontinuou esta estrat6gia fortaecendoas igreas ovens 'ara Eue> atrav6s deas> comunidades maiores fossem
transformadas 'eo 'oder do evangeo. O m6todo foi -em sucedido. !omo a
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ist7ria mostra> o evangeo se es'aou a todo ugar e> eventuamente> afetou
todo o @m'6rio Romano.
MB/O$O4 !IAN#4 94A$O4 POR PA9?O
18 Pa#$o confronto# as !essoas com a sa$(a9:o e o senorio de
Cristo e a!e$o# !ara ;#e $e s#/metessem se#s cora9)es e s#as
(idas8
@sto se -aseou na 'r7'ria ex'erincia de convers=o de Pauo FAtos ):1C).
Quando ee foi confrontado 'ea reaidade de Eue ;esus está vivo e reina nos
c6us> sua maneira de 'ensar teve Eue mudar com'etamente. #e teve Eue se
entregar 'or inteiro a ;esus !risto.
Pauo tina conscincia da dureDa de um cora<=o descrente e de sua
resistncia ao camino divino da sava<=o FRomanos %:18C15. #e tam-6m
sa-ia Eue a-andonar a sua tradiciona reigi=o n=o era uma id6ia 'o'uar em
seus dias. #ra inaceitáve a insistncia so-re um Vnico $eus e um s7 4avador.
Ainda> Pauo se recusou a encarar a convers=o a !risto como uma coisa
sim'es. #e visum-rava ganar discípulos de !risto e n=o convertidos
nominais Eue ainda confiam nas antigas cren<as reigiosas.
#nt=o> Pauo insistiu 'ara Eue aEuee Eue Euisesse ir a !risto se
arre'endesse de seus 'ecados e de toda forma de idoatria> mudasse toda a
sua maneira de 'ensar so-re reigi=o> como ee mesmo o feD Euando !risto se
tornou o seu 4enor F*ii'enses %:2C). O disc,'uo deveria se su-meter
com'etamente ao senorio de !risto so-re sua vida cotidiana. "=o avia outro
camino 'ara o Reino de $eus.
%8 Pa#$o foca$i<o# as fam"$ias e as !essoas ;#e (i(em em torno de$as
!ara a e(ange$i<a9:o e o a$cance da sociedade8 Pauo focaiDou> 'rinci'amente> as fam,ias e os reacionamentos
famiiares. #e 'resumia Eue> uma veD Eue o evangeo se enraiDasse numa
casa e entre os seus famiiares> eventuamente causaria im'acto na
comunidade toda.
As Kfam,iasL e os Kdom6sticosL do tem'o de Pauo eram semeantes Js
Kfam,ias e os seusL do mundo de oe. Quando o "ovo /estamento faa so-re
isso F1 !or,ntios 1:13 Gáatas 3:18> se refere a mais do Eue um gru'o de 'ais
e fios. @ncui a todos Eue vivem untos e se reacionam> como os amigos>servos e at6 os viDinos e convidados da casa.
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Os 'rimeiros convertidos Eue Pauo o-teve eram do am-iente famiiar
'r7ximo de onde estava 'regando. #es foram -atiDados todos de uma veD e
untos com'artiaram a 4anta !omun=o. Os 'rimeiros go'es contra a
discrimina<=o racia e socia> contra a escravid=o e a vioncia 'ara com as
mueres foram dados na mesa da !omun=o> onde udeu e gentio> mestre e
escravo> omem e muer 'odiam se assentar e confessar a sua de'endncia
num mesmo 4avador.
A estrat6gia de Pauo consistia em 'regar o evangeo> ganar
convertidos e ensináCos as 'rimeiras e mais -ásicas i<(es no contexto famiiar.
#stes conceitos tm a ver com a natureDa da igrea> como fam,ia de $eus> e
com a vida transformadora do Reino. Gra<as a $eus> isto continua a acontecer
em muitos 'a,ses> atrav6s do mundo.
'8 Pa#$o enfati<o# a im!ort=ncia de !$antar e c#idar das igre>as como
com#nidades de f6? adora9:o? com#n:o e ser(i9o8
Pauo n=o s7 faDia disc,'uos> como tam-6m> sem're Eue 'oss,ve> os
reunia e organiDava em igreas com ,deres es'irituais ocais F1 /im7teo % /ito
1:0C). #e agia assim 'or acreditar Eue !risto esta-eeceu a igrea 'ara um
im'ortante 'ro'7sito. !ada igrea deveria ser como um faro e uma KvitrineL do
Reino de $eus.
Pauo esta-eeceu igreas nas Euatro 'rov,ncias romanas: Gaácia>
Maced`nia> Acaia e Tsia> num 'er,odo de deD anos. #e tina es'eran<as de ir
a #s'ana> o ado ocidenta mais distante do im'6rio FRomanos 10:& e &5> e 6
'oss,ve Eue tena conseguido isso. #m todo ugar Eue foi Pauo 'regou> reuniu
os convertidos e os organiDou em igreas ocais aut`nomas. 4ua a-ordagem
-aseavaCse na vis=o do Reino> de comunidades de 'essoas Eue adoravam a
um s7 $eus e o serviam com seu viver. /ais comunidades eram agentes de
mudan<as es'irituais e sociais nas vias> cidades e na<(es.
.8 Pa#$o concentro#5se no desen(o$(imento de $"deres $ocais nas
igre>as? co$ocando5os no comando assim ;#e !oss"(e$8
Pauo e seus com'aneiros esta-eeceram igreas em muitos ugares no
decorrer de suas viagens missionárias. #es se concentraram em desenvover
,deres crist=os ocais 'ara estas igreas. Portanto> Euando 'artiam> os
a'7stoos n=o deixavam as igreas sem agu6m 'ara 'regar> ensinar> -atiDar e
administrar a !omun=o. As igreas tam-6m n=o tinam Eue es'erar semanasou meses 'ea visita de um a'7stoo antes de 'oder funcionar 'enamente.
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Pauo sa-ia Eue o #s',rito 4anto dava dons es'irituais aos crentes 'ara o
-em e minist6rio da igrea F1 !or,ntios 1& a 1. Portanto> ee 're'arava as
'essoas ocais 'ara ensinar> 'regar> ministrar aos 'o-res> idar com 'ro-emas
e governar os neg7cios da igrea de acordo com seus dons> distri-u,dos entre
os crentes 'eo #s',rito 4anto. #es n=o eram de'endentes de crist=os de
outros ugares no Eue diD res'eito aos minist6rios vitais> ou J ideran<a> ou
mesmo Js finan<as. #ste m6todo de eEui'ar ,deres ocais e confiar no #s',rito
4anto 'ara instruir> fortificar e guiar a igrea continua a ser uma caveCmestra
'ara uma miss=o -em sucedida.
08 Pa#$o #so# as @!ontes nat#rais de !arentesco? ami<ades e o#tros
contatos na !ro!aga9:o do e(ange$o8
"o 'rimeiro s6cuo> Pauo viaou de cidade em cidade> esta-eecendo
contatos com 'arentes e amigos dos udeus crist=os de AntioEuia e de todo
ugar. As rea<(es 'essoais foram as suas 'ontes. Pauo as usou 'ara evar o
evangeo aos udeus Eue viviam em muitas cidades e 'ara acan<ar tam-6m
os gentios. #ste discernimento so-re como cum'rir a comiss=o Eue $eus e
avia dado foi um dos segredos do sucesso de Pauo> como missionário.
"a atuaidade> este m6todo tem um grande 'otencia no tra-ao
missionário. As cidades e vias est=o re'etas de 'ontes umanas naturais. O
evangeo 'ode atravessar estas 'ontes> indo de 'essoa a 'essoa> fam,ia a
fam,ia. As inagens famiiares e as amiDades correm das cidades 'ara os
viareos> e viceCversa. Assim como foram no 'rimeiro s6cuo> as redes de
contato s=o um im'ortante instrumento 'ara a 'ro'aga<=o do evangeo nos
dias de oe.
28 Em todo $#gar em ;#e este(e? Pa#$o come9o# @igre>as nas casas8
Estas igre>as se tornaram c6$#$as (i(as do Cor!o de Cristo8 Pa#$o#so# #m grande nBmero de @com!aneiros de tra/a$o
conecidos at#a$mente como $eigos !ara es!a$ar o e(ange$o e
ministrar nas igre>as nos $ares8
Quando Pauo disse: Ksou devedor tanto a gregos como a -ár-aros> tanto
a sá-ios como a ignorantesL FRomanos 1:1> estava afirmando um 'rinc,'io
a'icado n=o a'enas a si mesmo> mas a cada crente. !onvers=o significa
aistamento no ex6rcito de ;esus !risto. Pauo considerava o testemuno
'essoa e o servi<o ao 'r7ximo como 'arte natura da cidadania do Reino de;esus !risto.
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@guamente> Pauo aistou um vasto c,rcuo de coo'eradores> omens e
mueres KeigosL> 'ara a 'anta<=o de igreas onde os crentes 'udessem se
reunir 'ara adora<=o> comun=o> instru<=o e servi<o aos carentes.
Os missionários de oe 'odem a'render muito so-re como os 'rimeiros
a'7stoos 'assavam seu Deo 'or miss(es aos outros> examinando Romanos
13. Pauo menciona um grande nVmero dos seus Kcom'aneiros de tra-aoL
'or nome> am-os mueres e omens. #ncontramos aEui uma cave 'ara a
'ro'aga<=o inicia do evangeo nesta ista: a convers&o era seguida de
servi#o e miss?es envolvia a todos.
;. I. +avinc> um missio7go oands e exCmissionário na @ndon6sia> se
im'ressionou com as re'etidas referncias so-re o 'a'e dos 'regadores eigos
no ivro de Atos e nas e',stoas de Pauo. 4o-re isto escreveu:
"7s temos a im'ress=o de Eue muitos omens e mueres
Eue n=o 'ossu,am outro of,cio> sen=o o de crentes> tiveram
um 'a'e intenso na atividade missionária da igrea 'rimitiva.
"a medida em Eue estes 'regadores eigos ficavam 'or conta
'r7'ria> corriam risco de se tornarem envovidos com toda
sorte de confus=o> como de fato aconteceu. #ntretanto> Pauo
teve uma grande for<a Euando> ao inv6s de su'rimir esta
'ro'aga<=o es'ontnea do evangeo> a organiDou e a utiiDou
F =n Introduction to the Science o) 7issions <2
#stes 'rimeiros 'regadores eigos n=o tinam outro of,cio> sen=o o de
serem KcrentesK. $e Eue mais necessitavam 'ara diDer aos seus viDinos so-re
cristoU A ist7ria mostra Eue omens e mueres eigos> ivres dos muitos
afaDeres dentro da igrea> 'odem es'aar o evangeo de um modo Eue
'oucos ministros ordenados conseguem.
38 Pa#$o ensino# os crentes a !romo(erem a >#sti9a? (erdade e
miseric7rdia na sociedade? e a c#idarem da cria9:o do Senor8
A a-ordagem missionária de Pauo moviaCse da atividade de ganar
novos convertidos 'ara o esta-eecimento de igreas> 'ara a comunidade ao
redor da igrea e at6 'ara o cuidado da terra> do ar e da água Eue $eus nos
deu. Iá uma dimens=o maior na a-ordagem de Pauo Eue s7 'ode ser
ex'icada 'eo fato dee entender 'rofundamente a natureDa da autoridade de!risto so-re a terra e os c6us> aEui e agora. FMateus &5:15.
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Pauo raramente mencionava o nome de ;esus !risto sem camáCo de
4enor. Para ee> o senorio de !risto deve afetar com'etamente a maneira
como os crist=os vivem. ;esus 6 4enor desde agora at6 o fim dos s6cuos> e a
verdade> o amor e a usti<a caracteriDam seu governo. Por isso> o seu 'ovo
deve 'raticar e 'romover a usti<a> a miseric7rdia e o amor em todas as áreas
de sua vida> como administradores da terra.
"o 'assado> aguns missionários faaram devido ao seu entendimento
restrito acerca do 'a'e da igrea oca na sociedade. #es esta-eeceram as
igreas> mas estas geramente eram indiferentes J corru'<=o e inusti<a na
sociedade. #as faaram em ser uD> sa e fermento num mundo 'ecador
FMateus 0:1%C13. #m conseE]ncia disso> muitas 'essoas oe est=o
desa'ontadas com o evangeo e o condenam 'or 'ouco faDer 'ea
transforma<=o da sociedade.
O mundo necessita de igreas cuos mem-ros seam agentes de
transforma<=o em cada área da vida. Mutid(es de 'essoas necessitam ouvir
Eue Cristo , o Salvador e Senhor. As igreas devem ensinar a Paavra de $eus
e a 'ers'ectiva do Reino 'ara a vida. Os crist=os deveriam a'render nas igreas
so-re o Reino da verdade e usti<a e so-re a sua 'r7'ria res'onsa-iidade em
testemunar da verdade e usti<a na sua comunidade> nos mercados e nos
centros de 'oder. Tais igre$as s&o a nica esperan#a para o mundo.
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. Qua foi o 'rinci'a meio atrav6s do Eua Pauo 'ro'agou o
evangeoU
&. @dentifiEue e ex'iEue Euatro eementos essenciais do evangeo.
%. Aiste e ex'iEue os sete m6todos missionários essenciais Eue Pauo
usou.
Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
1. Que m6todos adicionais Pauo usou na 'rega<=o do evangeoU
&. "a sua o'ini=o> estes m6todos s=o eficaDes 'ara os dias de oeU
%. $ sugest(es de outros m6todos Eue 'odem ser Vteis nos dias de
oe.
Ca!"t#$o F O E(ange$o e as O#tras Re$igi)es
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O Eue diDer acerca das outras reigi(es com seus 'rofessores> ivros
sagrados> e deuses a Eue adoramU !om Eue autoridade os crist=os 'rocamam
o evangeo aos seguidores de outra cren<a e -uscam ganáCos 'ara a f6 em
!ristoU
Os seguidores de outras reigi(es diDem Eue os crist=os n=o tm o direito
de defender Eue a f6 crist= 6 a Vnica reigi=o verdadeira. #es a'ontam as faas
morais dos 'a,ses do emisf6rio norte como uma evidncia da fraEueDa do
!ristianismo. $iDem Eue dever,amos 'arar todo ti'o de evangeismo em favor
da 'aD e armonia no mundo. Afirmam Eue dever,amos KdiaogarL ao inv6s de
faDer o tra-ao missionário. Dialogar Euer diDer conversar so-re semean<as e
diferen<as. Para ees> se assim o fiD6ssemos estar,amos 'romovendo o
entendimento> a toerncia e a aceita<=o mVtua entre os seguidores de todas as
reigi(es.
Qua deve ser> ent=o> a 'osi<=o dos crist=os frente Js outras reigi(esU
4=o eas totamente fasasU Podem conter aguma verdadeU 4eus seguidores
adoram ao mesmo $eus dos !rist=osU 4eus ivros sagrados contam a verdade
acerca da sava<=oU ;. I. +avinc escreveu:
A totaidade do caráter da mensagem missionária 6
determinada 'ea sua atitude em rea<=o Js reigi(es n=oC
crist=s> as Euais tem Eue com-ater. FThe Impact o) Cristianity
on the @on4Christian /orld %2J
A4 O9/RA4 R#?@G@X#4 _ ?9\ $A +Z+?@A
Os missionários 'odem adEuirir a certeDa de Eue tm a atitude correta
com rea<=o Js outras reigi(es ao estudarem o Eue a +,-ia diD so-re eas. O
Antigo /estamento> assim como o "ovo> s=o nossa autoridade em todas as
Euest(es im'ortantes. ;esus e os escritores do "ovo /estamento aceitaram o Antigo como Paavra de $eus. 4ua atitude 'ara com as reigi(es n=oCcrist=s
estava -aseada no Eue $eus reveou no Antigo /estamento.
"% O Ensino do Antigo Testamento
A distin<=o -ásica nos tem'os do Antigo /estamento estava entre Kas
na<(esL e Ko 'ovo da aian<aL. =lian#a significa o reacionamento es'ecia Eue
$eus mantina com A-ra=o e seus descendentes FGnesis 1&:1C% 12:1C). As'essoas da aian<a eram descendentes de A-ra=o> conecidos como o 'ovo de
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@srae. #es eram camados de K'ovo santoL 'or serem se'arados 'or $eus
como sua 'ossess=o es'ecia F[xodo 1):0C3.
A6m do 'ovo de @srae> avia tam-6m Kas na<(esL ou Kos 'ovosL>
considerados como K'ag=osL e KgentiosL. #es tinam outras reigi(es e n=o
viviam so- a aian<a dada 'or $eus a @srae.
$eus 'rometeu 'reservar a A-ra=o e seus descendentes> 'rotegendoCos e
tornandoCes 'r7s'eros enEuanto o-servassem a aian<a esta-eecida entre
ees FGnesis 12:1C). A aian<a era o centro da vida de @srae. A reigi=o da
aian<a era:
• 7onoteísta: o 'ovo da aian<a somente adorava e servia ao Vnico $eus.
• De acordo com o Kivro: o 'ovo da aian<a acreditava nas escrituras de
Mois6s> nos 4amos e nos 'rofetas como autoridade> de onde a'rendiam
Euem $eus era e como ee deveria ser adorado e o-edecido.
• Aaseada na ra#a de Deus: o 'ovo da aian<a confiava em $eus e em
suas 'romessas.
• 69clusiva: as reigi(es das outras na<(es eram fasas e seus deuses n=o
'assavam de ,doos.
• = luz das na#?es: atrav6s do testemuno do 'ovo da aian<a> as na<(es
seriam a-en<oadas e a'renderiam Euem 6 o verdadeiro $eus e como
ee deve ser adorado e servido FGnesis 15:15C1).
O 'ovo de @srae constantemente faou em guardar a aian<a e adorou
aos deuses das outras na<(es. Muitas veDes> $eus teve Eue diDer: K?an<ai fora
os deuses estranos Eue á no vosso meioL FGnesis %0:&. Portanto> o Neo
/estamento tina uma mensagem cara: a adora<=o ao $eus da aian<a excu,a
todas as outras reigi(es com seus deuses e 'ráticas.
Muitas 'assagens do Antigo /estamento testificam o Eue temos dito. Nea
[xodo &8:1C3> &&C&% e $euteron`mio %&:13C15> os escritos de Mois6s. #scute
os 4amos 110:C5 e 1%0:10C15. ?eia @sa,as 1:&1C& :3C&8 e ;eremias 18:1C
13> os 'rofetas.
$% O Ensino do No(o Testamento
Os autores do "ovo /estamento coneciam -em o Antigo. 4ua atitude
com rea<=o Js reigi(es n=oCcrist=s era -aseada no seu entendimento do
Antigo /estamento. B tarefa 'rimordia dos crist=os de oe -uscar nas
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#scrituras um caro entendimento acerca do evangeo e das reigi(es n=oC
crist=s.
O a'7stoo Pauo aertou os crist=os de !orinto a n=o 'artici'arem da
adora<=o dos ,doos. #e disse Eue as coisas Eue os 'ag=os sacrificam K6 a
dem`nios Eue a sacrificam> e n=o a $eus> e eu n=o Euero Eue vos torneis
associados aos dem`niosL F1 !or,ntios 18:&8.
O a'7stoo Pauo descreveu a condi<=o es'iritua dos ef6sios antes da
sua convers=o a !risto F#f6sios &:1C%. $isse Eue ees estavam mortos nas
suas transgress(es e nos seus 'ecados> Eue ees seguiam o curso do mundo e
o 'r,nci'e do reino do ar F4atanás> e Eue eram o-eto da ira de $eus.
"=o á ugar na +,-ia onde o tema do evangeo e as outras reigi(es
sea meor tratado do Eue no 'rimeiro ca',tuo de Romanos. Pauo come<a
descrevendoCo como uma mensagem de $eus> reveada nas 4agradas
#scrituras> centrada em ;esus !risto> o *io de $eus> e 'rocamada a todos os
'ovos> concamandoCos a o-edecerem a $eus atrav6s da f6 em ;esus !risto.
#ste evangeo 6:
O 'oder de $eus 'ara a sava<=o de todo aEuee Eue cr>
'rimeiro do udeu e tam-6m do grego visto Eue a usti<a de
$eus se revea no evangeo> de f6 em f6> como está escrito:
o usto viverá 'or f6 FRomanos 1:13C12.
Os mensageiros do evangeo devem 'regáCo em todo ugar> a todos os
'ovos> na<(es> ra<as> tri-os e casses sociais. /odo o Eue cr se torna fio
amado de $eus e 6 decarado KsantoL em !risto.
"o verso 15> o tema muda 'ara a descri<=o da condi<=o es'iritua de
Euem n=o cr em ;esus !risto> mas adora a outros deuses. Romanos 1:15C%&
decara o seguinte:• A ira de $eus 6 contra ees Fverso 15
• $eus es revea caramente a sua existncia e Eue 6 'oderoso e
eterno Fversos 1)C&8
• #es enxergam isso> mas ignoram> deixandoCes sem descu'as Fverso
&8
• #es su'rimem a revea<=o Eue $eus dá de si mesmo> e> ao inv6s de
adorarem ao !riador Fa Euem deve ser dada toda a adora<=o>
escoem adorar as coisas feitas 'eos omens Fversos &1C&%
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• #es sofrem as conseE]ncias de sua decis=o em seguir os deseos
'ecaminosos de seus cora<(es Fversos &C&0
• $eus 'une aEuees Eue adoram a outros deuses> e a re-ei=o da ra<a
umana contra o verdadeiro $eus e seu governo so-re a vida 'rovoca
sofrimento ao mundo Fversos &3C%&
O a'7stoo Pauo a'onta aEui o Eue á de errado nas outras reigi(es. $e
um modo ou de outro> eas negam ou negigenciam a verdadeira natureDa de
$eus> 'or ee mesmo reveada. Agumas reigi(es identificam $eus com o
mundo e com as for<as interiores da natureDa umana. #m outras> $eus se
mant6m distante> muito a6m do acesso dos omens. #m am-os os casos> as
'essoas n=o se su-metem a ee ou o adoram como ee desea.
"7s vemos 'essoas de todo ugar deseando conecer a $eus e> ao
mesmo tem'o> fugindo dee. #sta 6 a essncia de todas as outras reigi(es.
#as su-stituem o $eus verdadeiro 'or outros deuses. O a'7stoo Pauo diD Eue
ees sa-em Eue $eus existe> mas n=o o adoram ou e d=o gra<as 'or todas as
suas -n<=os. #es trocam a g7ria do $eus eterno 'or imagens e as adoram.
A N#R$A$# # A +#?#\A "A4 O9/RA4 R#?@G@X#4
Muitos diDem Eue a verdade> at6 mesmo a verdade da sava<=o> 'ode ser
encontrada nas outras reigi(es. As 'essoas a'ontam as coisas -onitas escritas
'eos m,sticos indus e mu<umanos> e se 'erguntam: K"=o á verdades
-onitas nas outras reigi(esLU K4erá Eue 'essoas Eue s=o 'rofundamente
sinceras n=o 'odem ser savas 'or outras reigi(es> assim como 'eo evangeo
crist=oLU
"ingu6m 'ode negar Eue muitos seguidores de outras reigi(es s=o
'rofundamente sinceros. Agumas de suas 'oesias e can<(es at6 se 'arecemcom as ora<(es e os inos crist=os. "7s as ouvimos e nos 'erguntamos:
KQuem 6 o deus a Euem oram e oferecem sua adora<=oU B este o ti'o de
adora<=o Eue o Pai Euer F;o=o :&%LU
Os ensinamentos -,-icos s=o a Vnica -ase confiáve 'ara res'onder a
estas Euest(es. "=o devemos es'ecuar so-re coisas de tamana im'ortncia.
$evemos ouvir o Eue $eus mesmo reveou na +,-ia so-re seu tra-ao entre
aEuees Eue n=o crem ou conecem o evangeo.
Primeiro> a +,-ia ensina Eue todo ser umano 'ossui um conecimentomisterioso de $eus. #ste conecimento nunca se tornará verdadeiro e savador
'orEue 6 su'rimido 'ea fasidade e madade. Iá> entretanto> um eemento de
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verdadeiro conecimento reigioso na ignorncia dos descrentes e entre suas
fasas id6ias FRomanos 1:15C&8.
4egundo> todos os seres umanos tm fome de $eus e -uscam saciáCa
de um modo ou de outro. $eus criou todos J sua imagem e isto im'ica em Eue
ee nos coocou a necessidade e ca'acidade de conecCo e de ter comun=o
com ee FGnesis 1:&3C&2. ;o=o !avino faou so-re Ka semente da reigi=oL
Eue $eus coocou em todo cora<=o umano. Por si s7> essa semente nunca se
tornará em f6 no Vnico e verdadeiro $eus.
A Eueda ocorreu e corrom'eu todas as coisas FGnesis %. O
reacionamento Eue Ad=o e #va desfrutavam com $eus foi Eue-rado. A 'artir
de ent=o> a ra<a umana se afastou cada veD mais de $eus. As 'essoas
inventaram suas 'r7'rias reigi(es> ao inv6s de adorarem ao $eus Eue es
criou. #sta 6 a raD=o 'or Eue existem mutid(es de reigi(es no mundo.
/erceiro> a +,-ia ensina Eue $eus n=o deixa de testemunar a todos os
'ovos da terra FAtos 1:12. $eus tem faado a todas as na<(es de diversas
maneiras. Por causa disso> á eementos da verdade em todo ugar.
!OMO $#94 /#M *A?A$OU
Primeiro> desde o come<o da ist7ria> a Paavra de $eus 6 ouvida nas
antigas tradi<(es 'assadas de gera<=o a gera<=o. A ra<a umana n=o
esEueceu> 'or com'eto> a verdades contidas nas antigas tradi<(es so-re $eus>
o !riador> e so-re o 'ara,so e como ee se 'erdeu. As antigas tradi<(es s=o
encontradas ao redor do mundo.
4egundo> $eus tam-6m faa atrav6s da natureDa. /udo o Eue vemos ao
redor de n7s decara a g7ria de $eus e revea seu 'oder criativo F4amo 1):1.
As evidncias da existncia> g7ria e 'oder de $eus cercam todo ser umano.
/erceiro> $eus revea sua usti<a mora atrav6s de ex'erincias da vida.!ada ser umano tem uma conscincia Eue e dá o senso de certo e errado
FRomanos &:10. /am-6m e dá o senso de Eue deve 'restar contas a um ser
su'remo Eue recom'ensa e 'une os atos das 'essoas.
"7s 'odemos ver atrav6s da ist7ria Eue $eus recom'ensa o -em e 'une
o ma. A doutrina indu do Larma refete isso. Marma significa a ei eterna das
recom'ensas e 'uni<(es. At6 mesmo aEuees Eue adoram a outros deuses
'erce-em a usti<a e o 'oder de $eus.
$eus tem faado tam-6m atrav6s da 'rega<=o dos 'rofetas> a'7stoos emissionários. Os crist=os tm ido a todo ugar 'regando a Paavra de $eus>
desde o dia de Pentecostes.
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$eus tem se reveado> mais caramente> atrav6s da Paavra escrita> a
+,-ia. #a tem viaado o mundo> 'or muitos s6cuos. Os udeus traduDiram o
Antigo /estamento 'ara o grego> e os seus ensinamentos so-re a cria<=o> a
Eueda> as eis morais de $eus se tornaram am'amente conecidos antes do
nascimento de ;esus. Os 'rimeiros a'7stoos usaram o Antigo /estamento em
grego no seu tra-ao missionário.
Os crist=os tm traduDido a +,-ia em muitas ,nguas e distri-u,do seus
exem'ares ao redor do mundo. Os eementos do evangeo da Gra<a tm ido
a6m da igrea. #es tm afetado as reigi(es e cuturas Eue n=o evam o nome
de crist=s.
#stes eementos da verdade n=o tm 'ermanecido 'uros e caros o
suficiente 'ara oferecer sava<=o aos seguidores de outras reigi(es. #m-ora
'eda<os da verdade tenam se tornado 'arte de outras reigi(es> ees tm sido
corrom'idos a ta 'onto Eue n=o mais ex'ressam o evangeo crist=o de modo
Eue as 'essoas 'ossam ser savas atrav6s deas.
Portanto> miss(es continuam sendo necessárias. Os seguidores de outras
reigi(es n=o 'odem ser deixados com a'enas 'eEuenas 'artes da verdade. Os
crist=os devem ir e contarCes o evangeo todo de ;esus !risto e convidáCos a
deixar seus deuses 'ara adorar ao Vnico e verdadeiro $eus.
!O"/A"$O A I@4/R@A $# ;#494
Os crist=os Eue estudam os ivros dos 'oetas e m,sticos de outras
reigi(es freE]entemente se im'ressionam 'ea -eeDa da sua inguagem.
@guamente> os crist=os Eue diaogam com os seguidores de diferentes cren<as
ficam im'ressionados com a sua sinceridade e dedica<=o J sua f6.
#stas 'essoas estariam mais 'r7ximas de $eus e do evangeo do Eue os
crist=os imaginamU "um n,ve 'essoa> 'odemos distinguir verdadeirosadoradores de $eus daEuees Eue adoram ago com'etamente diferenteU
Iá uma maneira de encontrar a res'osta a estas Euest(es. Contar a
esses seguidores de outra ), a hist-ria de esus. !ontarCes Eue o $eus Eue
criou o mundo e nos feD todos J sua imagem ainda ama ao mundo. #e enviou
seu *io 'ara 'agar 'eos nossos 'ecados e nos reconciiar consigo mesmo.
$iDerCes a ist7ria da cruD e da ressurrei<=o. #xortáCos ao arre'endimento
dos seus 'ecados e J f6 em ;esus como seu 4avador e 4enor. $iDerCes Eue
todo aEuee Eue se arre'ende e confia em ;esus se torna fio de $eus>erdeiro da vida eterna. !onvidáCos a se tornarem disc,'uos de ;esus !risto e
a o-edecCo em todas as áreas de suas vidas.
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4e agu6m res'onde diDendo: K#u sem're acei Eue $eus deveria ser
assim... /eno es'erado á muitos anos 'ara ouvir esta ist7ria Eue voc
aca-ou de me contar. !onteCme maisL 'odeCse estar certo> neste caso> de Eue
a 'essoa á tina um 'r6Cconecimento da f6 verdadeira em $eus> mesmo
antes de voc e contar a ist7ria de ;esus.
Pessoas assim s=o muito raras de se encontrar. Provavemente> voc n=o
irá encontrar uma seEuer em toda a sua vida> mesmo Eue sea 'o'uar a id6ia
de Eue raios de uD da verdade 'odem ser encontrados em todas as reigi(es.
Iá um 'aradoxo entre estes fatos. O 'oder das trevas 6 forte e as artimanas
de engano de 4atanás s=o grandes.
O Eue voc irá encontrar ao faar 'ara a maioria das 'essoas so-re ;esus
será o mesmo Eue o a'7stoo Pauo encontrou entre aEuees Eue reeitaram o
evangeo nos seus dias: KO deus deste s6cuo cegou o entendimento dos
incr6duos> 'ara Eue es n=o res'ande<a a uD do evangeo da g7ria de
!risto> o Eua 6 a imagem de $eusL F& !or,ntios :.
4omente $eus 'ode faDer a uD -riar em seus cora<(es e es dar o
verdadeiro conecimento da sua g7ria> a Eua -ria no rosto de ;esus !risto.
$eus faD esta o-ra atrav6s da 'rega<=o do evangeo F& !or,ntios :0C3.
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. !ite cinco caracter,sticas da reigi=o da aian<a> como ensinado no Antigo
/estamento.
&. Por Eue 6 im'ortante conecer o Eue o Antigo /estamento diD so-re as
outras reigi(esU
%. O Eue 1 !or,ntios 18:&8 diD acerca dos sacrif,cios a outros deusesU
. !omo voc ex'ica os eementos da verdade Eue s=o encontrados
atrav6s do mundoU0. #x'iEue o Eue voc sa-e so-re o ensinamento de Romanos 1 com
rea<=o ao evangeo e Js outras reigi(es
Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
1. Que vaor voc v no diáogo entre os seguidores de outras reigi(es e
Euais os erros Eue voc deveria evitarU
&. Agumas 'essoas s=o camadas de 'uraistas 'orEue consideram todasas reigi(es como sendo verdadeiras. outras s=o tidas como KincusivistasL
'or acreditarem Eue de aguma forma ;esus sava os seguidores sinceros
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de todas as reigi(es e outras s=o consideradas excusivistas 'or insistirem
Eue o Vnico camino 'ara a sava<=o 6 conecer e crer em ;esus. Qua 6 a
sua 'osi<=o> e 'or EueU
%. 4ugest=o: $ividir a casse em 'eEuenos gru'os e 'edir Eue uma 'essoa
a'resente o evangeo 'ara o seu gru'o> como se o estivesse ex'icando a
seguidores de outras reigi(es.
Ca!"t#$o 1G F A Unicidade e a S#ficiHncia de es#s Cristo
Ro-ert #. 4'eer foi um ,der missionário nas 'rimeiras d6cadas do
s6cuo HH. #m 1)%& e 1)%%> 4'eer deu uma s6rie de 'aestras so-re miss(es
'ara dois dos mais im'ortantes seminários na Am6rica do "orte. 9m dees foi o
4eminário /eo7gico de Princeton> Eue era 'res-iteriano. O outro foi o 4eminário
/eo7gico +atista do 4u> Eue era o maior seminário -atista da 6'oca. 4'eer
costumava diDer o seguinte> em suas 'aavras introdut7rias:
"a atuaidade> no contexto da igrea crist=> tanto de nosso
'a,s> -em como nos cam'os missionários do exterior> temos
nos de'arado com Euest(es fundamentais so-re o significado
e o vaor de !risto e da natureDa do !ristianismo. !risto 6> de
fato> excusivo> a-souto> fina e universaU B ee o Vnico
4avador e Redentor do mundoU B ee $eus e o Vnico *io de
$eusU Ou> n=o foi ee a'enas mais um de n7s> um
com'aneiro na -usca 'ea verdade e vida> taveD at6 um
exem'o acima de n7s> ou Euem sa-e um exem'o sem
autoridade aguma> a'enas um transeunte Gaieu cercado de
muitas imita<(es as Euais teve Eue transcender> ou> no
máximo> um grande gnio reigioso> digno de ser seguido oude iderar outros como +uda> \oroastro> Maom6> ?aoCtse e>
como aguns diDem oe> GandiU
!om rea<=o J sua natureDa> 6 o !ristianismo a reigi=o fina e
a-souta> ou 6 a'enas mais uma entre outras reigi(es irm=sU
/eria o !ristianismo EuaEuer miss=o de conEuistar o mundo
todo> ou deveria -uscar um austamento e sincretismo com
outras reigi(es> reconecendo sua unidade essencia entre
seus conceitos e ideais fundamentais> cegando assim a umacordo com todas as fiosofias n=oCcrist=sU #stas n=o s=o
Euest(es meramente acadmicas e te7ricas. 4=o temas
66
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centrais Eue a f6 crist= tem enfrentado atuamente tanto no
Oriente como no Ocidente FThe Finality o) esus Christ %' .
Qu=o contem'orneas s=o estas 'aavras de Ro-ert 4'eer
#m-ora ee as tena dito á muitos anos atrás> se referem a Euest(es
cruciais Eue a igrea e as miss(es crist=s tm enfrentado> oe: ( *ue
*ueremos dizer com a unicidade e a su)icincia de esus Cristo e
temos o direito de )azer tais assun#?es e proclam54las ao mundoG
$#4$# O4 /#MPO4 $A +Z+?@A A/B O 4B!9?O HH
A +,-ia ensina verdades tremendas so-re a 'essoa e o
tra-ao de ;esus !risto. #a diD Eue ;esus 6 o camino> a verdade e a
vida. #e 6 o Vnico mediador entre $eus e a umanidade. #e 6 a
ressurrei<=o e a vida. #e 6 o Vnico Eue 'ode nos ensinar a conecer a
$eus> o Pai.
Atrav6s dos s6cuos> a igrea tem afirmado o ugar centra de
;esus !risto. A igrea 'rimitiva se ateve em a'resentar e ex'icar a
divindade de !risto. Os 'rotestantes reformadores afirmaram Eue
!risto 6 o Vnico e suficiente 4avador. "o Catecismo de Heidel"erg >
Eue 6 uma das confiss(es -ásicas 'roduDidas 'eas igreas
reformadas> 'or exem'o> decaraCse Eue a Ksava<=o n=o 'ode ser
encontrada em mais ningu6m 6 fVti 'rocurar a 4ava<=o em outro
ugarL FQuest=o e res'osta &).
Os ,deres 'rotestantes enfatiDaram a doutrina da sava<=o
somente 'ea gra<a> atrav6s da f6 em !risto e da autoridade da +,-ia.
A unicidade de ;esus como o Vnico 4avador do mundo n=o era nem
discutida naEuees dias. As dVvidas a este res'eito come<aram a ser evantadas no
s6cuo HH. Agumas 'essoas sugeriram Eue $eus deve ter se reveado
atrav6s de outras reigi(es> assim como o feD atrav6s de !risto e da
+,-ia. Aguns estudiosos coocaram !risto no mesmo n,ve dos
savadores e mestres de outras cren<as.
Muitos crist=os 'assaram a 'reocu'arCse com o fato de Eue
esta tendncia viesse a com'rometer a integridade do evangeo. O
!onseo Reformado #cumnico F!R#> uma organiDa<=o com'ostade igreas reformadas e 'res-iterianas de todo o mundo> decidiu faDer
um estudo es'ecia do assunto e 'u-icar um artigo intituado =
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Bnicidade da essoa e do Tra"alho de Cristo. #sta decara<=o 'ode
servir como testemuno e guia 'ara todos os crist=os. #u coa-orei
'ara o 'roeto do artigo e tirei 'artes dee 'ara a discuss=o Eue se
segue:
18 Cristo 6 Bnico como Bnico Sa$(ador e Reconci$iador
A ist7ria da +,-ia 'ode ser resumida nos temas da cria<=o> Eueda>
reden<=o> e restaura<=o. $eus criou o mundo 'erfeito> mas este se tornou osti
e se'arado dee atrav6s do 'ecado. Ao inv6s de fugir> $eus escoeu redimir o
mundo e restauráCo 'ara si atrav6s do seu *io> ;esus !risto. O ato singuar
da divina interven<=o visando a reconciia<=o do mundo 'erdido foi exatamente
a vinda de ;esus !risto ao mundo.
Outras reigi(es tm 'rocurado esta-eecer -ases 'ara a reconciia<=o.
O evangeo crist=o> entretanto> testifica so-re a Vnica e verdadeira -ase de
reconciia<=o: a encarna<=o> ex'ia<=o e ressurrei<=o de ;esus !risto. /odas as
'essoas da terra 'ossuem uma sensa<=o de estarem 'erdidas. /odas -uscam
a sava<=o> de aguma forma. O !ristianismo insiste Eue o Vnico camino
verdadeiro 6 !risto.
%8 Cristo 6 Bnico como o Pacificador entre as ra9as? tri/os e !o(os
A reconciia<=o entre $eus e os 'ecadores redimidos> atrav6s de !risto>
oferece uma nova o'ortunidade 'ara Eue ocorra reconciia<=o tam-6m entre os
seres umanos. A +,-ia faa> em #f6sios &:1%C13> so-re o !or'o de !risto> a
igrea> como uma nova umanidade unificada Eue toma o ugar da antiga
divis=o entre udeus e gentios. O camino da reconciia<=o 6 a-erto 'ara todas
as ra<as> tri-os e nacionaidades> atrav6s da !ruD de !risto. A igrea deveria
demonstrar esta reconciia<=o.
@sto 6 muito im'ortante em miss(es. "7s constru,mos a maior institui<=ointerCracia e mutiCcutura do mundo> atrav6s da atividade missionária. A igrea 6
um testemuno maravioso em muitos ugares da gra<a reconciiadora de
$eus> em !risto. Mas> ea n=o tem su'erado os 'reconceitos raciais> tri-ais e
nacionais e as ostiidades de muitos outros ugares.
A igrea deve ser um exem'o de como a umanidade 'ode viver unida na
'aD de !risto> a'esar de toda a sua diversidade. O sangue de ;esus e a
cidadania no seu Reino s=o for<as 'oderosas em favor da unidade. #ssas
for<as deveriam nos im'usionar a su'erar todas as diferen<as raciais> cuturaise nacionais entre os fi6is.
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K!risto> o unificadorL 'recisa se tornar 'arte vita da nossa mensagem
missionária. #e derramou seu sangue 'eas 'essoas de todo o mundo> sangue
umano> com'artiado com todos> atrav6s da encarna<=o de !risto.
A 'artir do momento em Eue nascemos de novo em !risto> nossa
identidade -ásica n=o mais se refere J nossa fam,ia -io7gica> ra<a> tri-o ou
nacionaidade> mas ao nosso ugar na fam,ia de $eus. Os fi6is s=o> agora>
irm=os e irm=s em !risto. Precisamos 'rocamar e demonstrar isto. *aD 'arte
da nossa miss=o.
'8 Cristo 6 Bnico como o Mestre e a Manifesta9:o da erdade e #sti9a
Iá um estreito eo entre a verdade e a usti<a> com rea<=o J 'essoa de
!risto. Nerdade significa conecer ago como de fato 6. usti#a se refere ao
com'ortamento mora correto. O 'ro-ema> 'ara os seres umanos> 6 Eue
somos inustos 'or natureDa. 4omos 'ecadores.
B a, Eue ;esus surge 'ara 'rover a sou<=o desse confito. 4omos )eitos
$ustos atrav6s da ex'ia<=o de !risto> Eue su'ortou o castigo 'eo nosso
'ecado. #ra 'ano de $eus 'ara a reden<=o Eue a usti<a 'erfeita de !risto
fosse creditada a todos Eue nee cressem. #m & !or,ntios 0:&1 emos: KAEuee
Eue n=o coneceu 'ecado> ee o feD 'ecado 'or n7s 'ara Eue> nee> f`ssemos
feitos usti<a de $eusL.
O artigo do !R# afirma o seguinte:
*aDendo a conex=o entre usti<a e verdade na 'essoa
excusiva de !risto> su-entendemos Eue a'enas neste
reacionamento Eue $eus iniciou 6 Eue 'odemos conecer a
verdade. "=o á 'erce'<=o da verdade fora do
reacionamento com !risto> o Vnico indicado 'ara ser nosso
mediador e redentor F12.
/om6 'ergunta a ;esus: K4enor> n=o sa-emos 'ara onde vais como
sa-er o caminoUL e ;esus e res'onde: K#u sou o camino>e a verdade> e a
vida ningu6m vem ao Pai sen=o 'or mimL F;o=o 1:0C3. As trs 'aavrasCcave
Fcamino> verdade e vida tm uma 'eEuena 'aavra em grego> a ,ngua em Eue
o "ovo /estamento foi escrito> Eue es antecede. #sta 'aavra t=o 'eEuena
indica Eue somente ;esus !risto 'ode ser camado 'or estas trs 'aavrasC
cave. A mensagem 6 cara: ;esus !risto tem uma rea<=o excusiva com $eus> o
Pai. "ingu6m vem ao Pai> a n=o ser 'or meio de ;esus. #e 6 o camino da
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vida> n=o da morte. #e 6 verdadeiro em tudo *ue diz e )az . 4atanás oferece
mentiras e morte. ;esus oferece verdade e vida. !onfiar nee conduD J vida e a
$eus.
+i(es de 'essoas se em'enam em desco-rir de onde vieram> 'ara
onde est=o indo> e 'or Eue est=o aEui neste mundo. O #vangeo de ;esus
!risto oferece res'ostas verdadeiras a estas 'erguntas. B uma g7ria 'ara
miss(es tornar o evangeo conecido.
.8 Cristo 6 Bnico como a Bnica (it7ria so/re Satanás e o !ecado
;esus 6 Vnico n=o a'enas no sentido de Eue todo ser umano 6 agu6m
singuar. #e 6 Vnico 'orEue 6 o *io de $eus. *oi enviado 'eo Pai ao mundo
com uma miss=o: resgatar o mundo de 4atanás. !ada miagre Eue ;esus feD
tina a mesma mensagem: aEuee Eue iria esmagar a ca-e<a da 4er'ente á
estava no mundo.
Os miagres de reaiDar curas> aimentar os famintos e ressuscitar os
mortos s=o todos sinais da vit7ria de !risto so-re o 'oder de 4atanás. Onde
Euer Eue este reine á doen<as> fome e morte> mas onde o Reino de ;esus
!risto 6 esta-eecido> as 'essoas s=o i-ertas da servid=o ao 'ecado e do
controe esmagador de 4atanás.
;esus resumiu seu minist6rio nestas 'aavras antes do seu sacrif,cio fina
na cruD: KIoe e aman=> ex'uso dem`nios e curo enfermos> e no terceiro dia>
terminareiL F?ucas 1%:%&. "ingu6m mais> em toda ist7ria> t=o vountária e
com'etamente se so-re'`s ao 'oder de 4atanás na vida umana. !risto
acan<ou seu o-etivo fina Euando Eue-rou o controe de 4atanás 'ara sem're>
ao ressurgir vitoriosamente da morte. Agora> á uma 'onte at6 $eus> Eue 'ode
ser atravessada 'ea f6 em !risto. "enuma outra reigi=o oferece uma 'onte
assim e n7s evamos as 'essoas at6 ea> atrav6s de miss(es.
08 Cristo 6 Bnico como o Bnico ;#e oferece ress#rrei9:o e (ida eterna
/odo ser umano Euer ser ivre da dor e do sofrimento> dos sentimentos
de cu'a> vergona e fraEueDa Eue nos afigem. /odos es'eram Eue> de'ois da
morte> as coisas v=o ser meores. As reigi(es tentam satisfaDer estes deseos
de diversas maneiras. A'enas o evangeo crist=o oferece a res'ostas a isso. #
todas as res'ostas tm a ver com ;esus !risto> e reamente satisfaDem nossos
mais ,ntimos deseos.
"ovamente> n7s vemos a im'ortncia de termos uma cosmovis=overdadeira e -,-ica. "a cosmovis=o secuar n=o á es'a<o 'ara $eus> ou 'ara
a vida 'orvir. #a n=o oferece um 'ro'7sito de vida Eue n=o sea a satisfa<=o
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'essoa. O 4ecuarismo ensina as 'essoas a viverem 'ara si mesmas e 'ara o
momento. Os secuaristas assumem Eue este 6 o Vnico mundo e Eue a morte 6
o fim de tudo.
O evangeo> 'or sua veD> 'rov cosmovis=o com'etamente diferente.
$eus 6 o centro da vida. O o-etivo maior da existncia umana 6 conecer a
$eus> goDar comun=o com ee e adoráCo 'ara sem're. ;esus !risto dá
es'eran<a de vida a6m do tVmuo> e um ugar nos c6us com ee.
9ma veD Eue a 'essoa aceita a cosmovis=o crist=> suas cren<as e
'ers'ectivas na vida mudam radicamente. A vida 'assa a ter vaor e 'ro'7sito.
A 'essoa 'ode su'ortar at6 sofrimento> 'ois á uma vida meor J sua es'era.
!risto assegura aos fi6is: K#u sou a ressurrei<=o e a vida. Quem cr em mim>
ainda Eue morra> viveráL F;o=o 11:&0.
"o come<o deste ca',tuo n7s evantamos a Euest=o: KB ;esus>
reamente> a Vnica es'eran<a 'ara o mundoUL $e fato> 6. Miss(es devem ir a
todo ugar onde este ;esus n=o sea conecido.
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. Resuma os cinco as'ectos Eue mostram a unicidade de ;esus.
&. #x'iEue como a reconciia<=o entre os 'ovos se encaixa no #vangeo.
%. #m Eue as fiosofias de vida secuar e -,-ica se diferemU
Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
1. Por Eue a unicidade de !risto 6 um assunto t=o im'ortanteU
&. O Eue aconteceria a miss(es se esta verdade fosse com'rometidaU
%. !omo voc deveria faar a um indu ou -udista so-re a es'eran<a em
;esusU
Ca!"t#$o 11 F Ora9:o e Miss)es
4amue M. \wemer foi conecido como o KA'7stoo 'ara o @samismoL dos
seus dias. #e disse Eue ora<=o e miss(es s=o t=o unidas Eue 6 im'oss,ve
'ensar em uma sem a outra.
Andrew Murray foi um ,der missionário na Tfrica do 4u> á um s6cuo
atrás. #e escreveu um ivro intituado Ley to the 7issionary ro"lem. Murrayidentificou o 'ro-ema como uma fata de 'aix=o 'ara com !risto e os 'erdidos>
e ausncia de ora<=o 'ara o-ter 'oder do #s',rito 4anto. #e disse Eue o amor
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a'aixonado 'or !risto 'roduD uma 'aix=o santa nos fi6is> ta Eua a Eue !risto
tina 'ara Eue as 'essoas fossem savas.
O Eue 'roduD ta 'aix=oU A res'osta Eue Murray nos deu foi KOra<=oL
Ora<=o igua J de Pentecostes S intensa> unida e cont,nua. Ouando a ora#&o
pelo poder de Deus para realizar o tra"alho de Deus se tornar a peti#&o de
todo crist&o todos os pro"lemas em miss?es ser&o resolvidos.
*ranc ?au-ac foi um missionário nas *ii'inas 'or &0 anos. #e ensinou
'essoas anafa-etas a erem> es'eciamente a erem a +,-ia. 4eu ema era
K!ada um ensina mais umL. $iDCse Eue ?au-ac ensinou mais anafa-etos a
erem do Eue EuaEuer outro omem Eue á viveu. O Eue o motivou a estender
seu tra-ao at6 a Tsia> Tfrica e Am6rica do 4uU ?au-ac foi um omem de
intensa ora<=o.
#e feD disso um á-ito> gastar oras> todas as noites> toda veD Eue se
'una em ora<=o 'articuar 'eos 'o-res> 'erdidos e anafa-etos. @a ao cam'o>
ou a um ardim> ou se trancava num -aneiro> a fim de ficar a s7s com $eus>
em ora<=o. #e ex'icou isso da seguinte maneira:
"7s seremos Vteis es'irituamente> a'enas se tivermos
um ugar secreto> 'ara o Eua 'odemos correr> com freE]ncia>
'ara orar. Ai n7s seremos recarregados> como se faD a uma
-ateria descarregada e ai rece-eremos novas instru<(es do
nosso 4enor 0Pou =re 7y Friends 5
Iá um avivamento da ora<=o entre os crist=os ao redor do mundo> oe.
#ste avivamento come<ou na Am6rica ?atina e !or6ia do 4u e> oe> as K!asas
de Ora<=oL s=o centros de crescimento e testemuno crist=o comuns na Zndia.
!om raras exce<(es> a ora<=o reavivada eva a um aumento do evangeismo e
de miss(es. !omo 4amue \wemer disse> (ra#&o e miss?es s&o insepar5veis.
ORAWYO # M@44X#4 "A +Z+?@A
Muitos dos samos do Antigo /estamento s=o ora<(es a $eus. 9ma
'eti<=o famiiar 6 Eue as na<(es> a6m de @srae> venam a conecer o Vnico e
verdadeiro $eus> e a adorar somente a ee. O 4amo 32:1C% 6 um exem'o
disso.
4ea $eus gracioso 'ara conosco e nos a-en<oe>
# fa<a res'andecer so-re n7s o rosto
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Para Eue se cone<a na terra o teu camino e>
#m todas as na<(es> a tua sava<=o.
?ouvemCte os 'ovos> 7 $eus
?ouvemCte os 'ovos todos.
"7s n=o dever,amos nos sur'reender Euando encontramos ora<(es 'eas
na<(es no ivro dos 4amos. O 4amo &:5 diD Eue o Pai decarou ao *io:
KPedeCme> e eu te darei as na<(es 'or eran<a e as extremidades da terra 'or
tua 'ossess=oL.
!onsidere as 'eti<(es da ora<=o do 4enor FMateus 3:)C18:
4antificado sea o teu nome>
Nena o teu reino>
4ea feita a tua vontade
Assim na terra como no c6u.
"enuma ora<=o 6 mais missionária do Eue esta. As 'eti<(es citadas
acima re*uerem miss(es e evangeismo. A 'essoa Eue> sinceramente> ora a
ora<=o do 4enor anseia 'or ver a $eus sendo ouvado e adorado em todo
ugar na terra. ;esus tornou a ora<=o nossa arma mais 'oderosa contra o reino
de 4atanás. Atrav6s de sua ora<=o> ;esus nos assegura Eue o evangeo vai
triunfar> no fina.
;esus disse aos seus disc,'uos: KA seara> na verdade> 6 grande> mas os
tra-aadores s=o 'oucos. Rogai> 'ois> ao senor da seara Eue mande
tra-aadores 'ara a sua searaL FMateus ):%2C%5. ;esus deixou caro Eue o
camado e envio dos missionários 6> 'rimeiramente> o tra-ao de $eus> 'ois>
ee 6 o Ksenor da searaL. "ossa 'rimeira tarefa 6 orar 'ara Eue ee came e
envie 'essoas da sua 'r7'ria escoa. /emos a certeDa de Eue> se orarmos> eeenviar5 as 'essoas.
O a'7stoo Pauo escreveu mais so-re as ora<(es Eue ee oferecia>
continuamente> 'eos fi6is> tra-aadores e missionários do Eue so-re outra
coisa EuaEuer. O-viamente> Pauo considerava a ora<=o como 'rioridade. Orar
era uma atividade missionária> 'ara Pauo.
O assunto da -ataa es'iritua 6 tratado em #f6sios 3:18C&8. Pauo
descreve> detaadamente> a Karmadura de $eusL Eue os crist=os necessitam
coocar> se Euerem manterCse firmes contra as artimanas do dia-o. O c,maxda instru<=o de Pauo> de'ois de todas as 'artes da armadura terem sido
identificadas> 6 o seguinte: K!om toda ora<=o e sV'ica> orando em todo tem'o
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no #s',rito e 'ara isto vigiando com toda a 'erseveran<a e sV'ica 'or todos os
santosL Fverso 15. Pauo adiciona:
FOrai tam-6m 'or mim 'ara Eue me sea dada> no a-rir da
mina -oca> a 'aavra> 'ara> com intre'ideD> faDer conecido o
mist6rio do evangeo> 'eo Eua sou em-aixador em cadeias>
'ara Eue> em !risto> eu sea ousado 'ara faar> como me
cum're faDCo Fversos 1)C&8
A ora<=o 6 a nossa arma mais 'oderosa contra os ataEues de 4atanás.
#a 6 uma Karma secretaL 'ara os fi6is> a Eua o inimigo n=o 'ode derrotar.
Pauo admitiu Eue via aguns 'ro-emas a serem tratados> em Romanos 10:%8C
%%. #e 'ediu Eue os fi6is de Roma utassem untamente com ee nas ora<(es a
seu favor Fverso %8. #e os Eueria como com'aneiros na -ataa es'iritua> J
medida Eue viaava numa miss=o muito dif,ci.
Mais tarde> Pauo estava numa cea da 'ris=o de Roma> e 'ediu Eue os
coossenses orassem 'ara Eue $eus a-risse uma 'orta> n=o 'ara sua
i-erta<=o> mas> uma 'orta 'ara o evangeo e sua 'rocama<=o de forma cara.
#e disse:
4u'icai> ao mesmo tem'o> tam-6m 'or n7s> 'ara Eue $eus nos
a-ra 'orta J 'aavra> a fim de faarmos do mist6rio de !risto>
'eo Eua tam-6m estou agemado 'ara Eue eu o manifeste>
como devo faDer F!oossenses :%C.
#m & /essaonicenses %:1C& á um resumo dos 'edidos Eue Pauo>
re'etidamente> faDia> com res'eito Js ora<(es 'eas miss(es.
*inamente> irm=os> orai 'or n7s> 'ara Eue a 'aavra do
4enor se 'ro'ague e sea gorificada> como tam-6m está
acontecendo entre v7s e 'ara Eue seamos ivres dos omens
'erversos e maus 'orEue a f6 n=o 6 de todos.
Por Eue orar 'or miss(esU Pauo nos deu os motivos. Os missionários
'recisam das nossas ora<(es 'orEue s=o 'essoas com necessidades umanas
normais> fraEueDas e 'ro-emas. 4=o tam-6m 'essoas as Euais $eus usa> 'ois>a estrat6gia missionária de $eus 6 de sem're acan<ar o 'erdido atrav6s da
Paavra> dada 'eos seus servos> Eue ee mesmo enviou FRomanos 18:1C10.
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Os missionários s=o os avos 'rinci'ais do ataEue e da o'osi<=o de 4atanás>
'orEue $eus os usa. 4atanás 6 seu inimigo> -em como de $eus> e usa de
muitos m6todos 'ara im'edir Eue o evangeo se 'ro'ague. 4atanás trata os
missionários como KinvasoresL do seu territ7rio> do Eua ee n=o a-re m=o> nem
um cent,metro seEuer> sem uma -ataa.
$eus ca'acita os missionários a conEuistarem o territ7rio de 4atanás>
atrav6s da ora<=o. #e es dá o 'oder de faar do evangeo com coragem e
careDa> e ees vem as 'essoas se arre'enderem e votarem a !risto. $eus
a-re 'ortas e remove -arreiras> em res'osta Js ora<(es> e 6 gorificado J
medida Eue o seu Reino avan<a.
"=o 6 de se admirar Eue Pauo 'edisse Js igreas Eue orassem 'or ee.
#m-ora forte na f6> dotado como missionário e -emCsucedido no seu tra-ao>
Pauo> mais do Eue EuaEuer outro> 'ossu,a um 'rofundo senso de necessidade
da ora<=o. Para ee> a ora<=o era uma a<=o missionária.
ORAR # N#R A4 !O@4A4 A!O"/#!#R#M
O im'acto missionário de ;on Mier será em-rado 'or muito tem'o> na
Am6rica do "orte> no este da Tfrica e em outros ugares. Mier 'ossu,a muitos
dons> e 'roduDiu muitos frutos como 'astor> 'rofessor> evangeista> 'antador de
igreas e ,der missionário. Acima de tudo> Mier era forte na ora<=o. #e orava
em EuaEuer ugar e tem'o> com e 'or EuaEuer um.
Mier insistia 'ara Eue seus aunos se tornassem mais s6rios com rea<=o
J ora<=o> Euando ensinou no seminário teo7gico de ^estminster> em *iad6fia.
#e es diDia: K$eus os conece -em. #e ama vocs e Euer audáCos. #e
'ode es dar mais 'oder> 'ode es dar mais do fruto do #s',rito> e 'ode
'urificáCos e usáCos> muito a6m do Eue 'ossam imaginarL. "uma de suas
'aestras> Mier disse aos seus aunos:
#stou es 'edindo Eue re'ensem as suas ora<(es... e Eue
veam na ora<=o o com'romisso de $eus 'ara com vocs>
como um Pai Eue escuta seu fio. +aseado nisso> seam mais
ousados Euando orarem. 4eam mais es'ec,ficos e diretos.
Nou es dar um 'eEueno exem'o. "uma das minas auas
eu 'edi Eue meus aunos escrevessem> num 'eda<o de 'a'e>
cinco nomes de 'essoas Eue deseassem ver convertidas a!risto. #u es 'edi Eue se com'rometessem a orar
diariamente 'or eas> e 'ara Eue o convincente 'oder do
75
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#s',rito 4anto viesse so-re suas vidas e as convertesse a
!risto.
9m desses aunos n=o entendeu -em. O 'rimeiro nome Eue
ee '`s na ista foi o de um a'resentador muito famoso. K#u
n=o me referia a esse ti'o de 'essoaL> eu disse. K#u Euero Eue
vocs escrevam nomes de 'essoas Eue vocs conecem e
'ara Euem 'ossam testemunarL
Mas> o Eue aconteceuU $uas semanas mais tarde> aEuee
a'resentador famoso avia se convertido @sto me ensinou
uma i<=o. $eus escuta as nossas ora<(es> e tem seus
'r7'rios meios de res'ondCas. #nt=o> orem es'ecificamente>
'or 'essoas es'ec,ficas> mesmo aEueas com as Euais vocs
n=o 'odem faar 'essoamente. # veam as coisas
acontecerem Frayer and 6vangelism C )
Mier disse Eue muitos crist=os n=o testemunam 'orEue tm medo de
faDer 'a'e de toos 'erante as 'essoas Eue reeitam o evangeo. @guamente>
ees tam-6m n=o oram 'or 'essoas es'ec,ficas 'orEue 'ensam Eue ser=o
ex'ostas ao rid,cuo caso nada aconte<a. Precisamos de uma nova un<=o de
ousadia es'iritua 'ara sermos es'ec,ficos> tanto na ora<=o como no
evangeismo. 47 ent=o a'renderemos o Eue o $eus 'oderoso e amoroso 6
ca'aD de faDer.
ORA"$O P#?O4 !R@4/YO4 P#R4#G9@$O4
A 'ersegui<=o aos crist=os está aumentando em muitas 'artes do mundo.
#es s=o o-etos de discrimina<=o em aguns ugares> e em outros s=o 'resos>
torturados e mortos> suas igreas e casas s=o Eueimadas> e suas carreirasarruinadas. As crian<as crist=s s=o tomadas de seus 'ais. Os ,deres da igrea>
missionários e evangeistas s=o> geramente> avo es'ecia de 'ersegui<=o.
$evemos reconecer Eue aEuees Eue confessam a f6 em !risto 'agam
um ato 're<o nos ugares onde os crist=os s=o minoria> e onde a o'osi<=o ao
!ristianismo 6 forte. $evemos orar 'or ees> constantemente. $evemos nos
'erguntar se deseamos servir a $eus a 'onto de sofrer 'or ee.
"as igreas e nas saas de aua> faamos da K;anea 188L> ou sea> das
áreas do go-o Eue se ocaiDam entre as atitudes de 18 e 8 graus> ao norte doeEuador e do oeste da Tfrica ao ;a'=o. #stas s=o as regi(es menos
evangeiDadas e com> reativamente> 'oucas igreas. Possuem uma
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'orcentagem eevada de 'essoas 'o-res> e s=o centros das reigi(es como o
Iinduismo> +udismo e @samismo. Re'resentam o nVceo do reino de 4atanás.
"7s 'odemos 'rever os sacrif,cios daEuees Eue s=o testemunas de
!risto> nestas terras. #u concuo este ca',tuo> 'ortanto> usando as 'aavras de
4amue M. \wemer> Eue gastou a sua vida -atendo nas 'ortas fecadas do
Oriente M6dio mu<umano> e Eue a'rendeu> em 'rimeira m=o> a im'ortncia da
ora<=o em miss(es.
"osso 'rimeiro dever> sem're e em todo ugar> 6 orar. 4e o
fiDermos> todos os demais deveres se tornar=o mais fáceis.
"enuma grande tarefa 6 'raticáve se n=o conecemos o
'oder da ora<=o. B muito mais fáci entregarmoCnos
su-stanciamente J causa missionária> ou irmos
'essoamente> do Eue orar verdadeiramente 'eo Reino. _ uD
da eternidade> 6 im'ressionante Euanto tem'o gastamos na
organiDa<=o ou faDendo grandes a'eos> Euando o rea
tra-ao de miss(es deve ser cum'rido de oeos. A situa<=o
atua dentro e fora do nosso 'a,s 6> acima de tudo> uma
convoca<=o J ora<=o. "unca ouve tantas 'ortas a-ertas>
nem tantas 'ortas Eue est=o se fecando "unca> tamana
res'osta ao evangeo e nunca> t=o determinada e amarga
o'osi<=o. #m muitas terras as condi<(es s=o tais Eue
ningu6m se atreve a entrar neas sem do"rar os $oelhos em
ora#&o 0ThinLing 7issions Eith Christ 03C02
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. $o Eue devemos nos em-rar a res'eito de \wemer> Murray e?au-acU
&. #x'iEue 'or Eue a ora<=o do 4enor 6 missionária.
%. Por Euais coisas es'ec,ficas Pauo 'ediu J @grea Eue orasseU
Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
1. Por Eue 6 dif,ci orar reguarmente 'or miss(esU
&. $e Eue maneira somos 'erseguidos e como nos mantemosfirmesU
%. Aceite o desafio de ;on Mier e vea o Eue acontece.
77
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PARTE '
ALJUMAS QUEST-ES SO+RE MISS-ES
Ca!"t#$o 1% F Os Minist6rios de Ora9:o? C#ra e EKorcismo
;esus comissionou os disc,'uos a irem 'eas cidades e vias de @srae
curando os enfermos> ex'usando dem`nios e 'regando o evangeo do Reino
dos c6us FMateus 18. #sta era uma decara<=o de guerra contra o reino de
4atanás.
;esus coocou num mesmo -oco os minist6rios de cura> exorcismo e
'rega<=o do evangeo. Os disc,'uos entenderam isto e> desde o come<o> as
ora<(es 'ea cura dos enfermos se tornaram 'arte do tra-ao da comunidade
crist=. "as igreas cuos ,deres n=o 'ossu,am dons miagrosos avia um
ministro de ora<=o 'ea cura F/iago 0:1.
!ura e exorcismo n=o eram t=o evidentes no minist6rio dos a'7stoos>
como eram no de ;esus. 4inais e maravias ocorreram> mas n=o eram 'ontos
centrais da miss=o dos a'7stoos. Pauo descreveu sua miss=o a'ost7ica em
Romanos 10:15C&8> diDendo Eue os sinais e miagres acompanhavam seu
minist6rio> e Eue ees eram um testemunho 'oderoso da verdade> a res'eito da
Eua 'regava. 4ua nfase> entretanto> n=o estava nos sinais e miagres> mas na
'rega<=o do evangeo.
O Q9# $@\#R 4O+R# O4 M@?AGR#4> IO;#U
Os miagres tm seu ugar no tra-ao missionário> oeU !omo os
missionários devem idar com 'essoas Eue a'arentam estar endemoniadasU
Quando oramos 'eos enfermos e atri-uados> o faDemos de modo Euedemonstramos crer Eue $eus 6 'oderoso 'ara res'onder J sV'ica 'or curaU
9m dos 'ontos mais fracos nas miss(es do emisf6rio norte 'ode ter sido
a faa em idar adeEuadamente com as Euest(es reativas J enfermidade> cura
e 'ossess=o demon,aca. #sta faa a-riu as 'ortas 'ara 'osi<(es extremistas
em am-os os ados do assunto. Aguns missionários ex'icam a cura como
sendo res'onsa-iidade Euase Eue tota da medicina e 'sicoogia> enEuanto
outros vivem somente em -usca de um miagre a'7s o outro. /aveD> os
missionários dos 'a,ses do emisf6rio su 'ossam ter e demonstrar umaa-ordagem mais -,-ica.
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/R[4 O+4#RNAWX#4 4O+R#
#4PZR@/O4 @"N@4ZN#@4 # 49A @"*?9["!@A
!ome<aremos a discuss=o o-servando trs coisas:
18 Crer em es!"ritos in(is"(eis e em s#a inf$#Hncia nas (idas #manas
6 #ma id6ia re$igiosa !oderosa ao redor do m#ndo8
A cincia e a educa<=o n=o aca-aram com a cren<a em es',ritos e com
as id6ias so-re um mundo invis,ve. Pessoas educadas> ricas e em eevadas
'osi<(es no governo> 'essoas famosas nos es'ortes> cinemas e na teevis=o
acreditam em es',ritos e> reguarmente> consutam m6diuns de diversos ti'os.
Muitos dees consutam o or7sco'o. Podem at6 rir do Eue a +,-ia ensina
so-re $eus e dos eventos so-renaturais nea descritos> mas> aceitam
seriamente todos os ti'os de teorias n=oC-,-icas so-re os es',ritos invis,veis e
como ees afetam a vida umana. !artomantes e astr7ogos v=o indo -em nos
neg7cios 'orEue á muita gente Eue acredita nessas coisas.
%8 O m#ndo in(is"(e$? !ro(a(e$mente? tem sido $e(ado mais a s6rio
entre os missionários do ;#e entre a maioria dos $"deres crist:os8
B comum ouvirmos missionários reatarem Eue> durante o 'ercurso da
a'resenta<=o do evangeo> desco-riram casos Eue 'areciam ser de atividade
satnica. #es comumente testemunam tam-6m curas miagrosas> em
res'osta Js ora<(es. Muitas veDes> os missionários contam Eue tiveram a
sensa<=o de estar sendo 'rotegidos 'or anos. Agumas veDes> testemunam a
ex'us=o de dem`nios> feita 'ea sim'es ora<=o de um crente fie.
As 'essoas em am-os os emisf6rios> norte e su> est=o conscientes deEue a cincia moderna n=o 'ode ex'icar tudo. A medicina atua n=o oferece o
grau de cura de Eue os seres umanos necessitam e -uscam. "=o 6 de se
sur'reender Eue ivros> fimes e 'rogramas de teevis=o contenam temas
envovendo o so-renatura. QuaEuer 'essoa> oe em dia> faa so-re os anos.
B 7-vio> entretanto> Eue a fiosofia de vida secuar n=o satisfaD as necessidades
e Euest(es umanas. As 'essoas tm a sensa<=o> -em no fundo dos seus
cora<(es> de Eue o mundo invis,ve existe e Euerem estar em contato com ee.
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'8 M#itas das igre>as ;#e mais crescem no m#ndo enfati<am a ora9:o?
a !rática da c#ra? e consideram as @/ata$as !oderosas? onde o
ma$igno 6 eK!#$so !ara $onge? como essenciais s miss)es crist:s8
#u me refiro Js igreas 'entecostais dos mais diversos ti'os> e ao seu
extraordinário crescimento em todo o mundo. Os anos Eue 'assei na Am6rica
?atina me ensinaram a res'eitar muitos 'entecostais ao o-servar seu Deo e
'aix=o 'eo evangeismo. #u n=o a'rovo os extremismos daEuees Eue v=o
a6m dos ensinamentos contidos nas #scrituras> com rea<=o J cura e ao
exorcismo. Mas> res'eito os Eue> sim'esmente> confiam no $eus 'oderoso da
+,-ia Eue> agumas veDes> o'era miagres em res'osta ao 'edido de seus
fios.
Miss(es> oe> necessitam de uma nova conscientiDa<=o acerca de trs
coisas: F1 poder divino> Eue está J dis'osi<=o dos servos de $eus atrav6s do
#s',rito 4anto F& a im'ortncia das cosmovis?es> isto 6> das cren<as e id6ias
centrais Eue governam os 'ensamentos e a<(es de indiv,duos e comunidades
e F% a teoogia do >eino> isto 6> o 4enorio de ;esus !risto so-re todas as
áreas da vida> Eue 6 o tema mais -ásico das #scrituras.
M@?AGR#4 # A /#O?OG@A $O R#@"O
Quando discutimos so-re 4atanás> dem`nios> miagres e exorcismos>
devemos manter em mente Euatro verdades im'ortantes reacionadas ao Reino.
18 es#s Cristo 6 o Rei (itorioso8
#sta verdade 6 centra no "ovo /estamento. ;esus derrotou 4atanás com
a sua morte na cruD 'eos 'ecadores> e sua ressurrei<=o. 4atanás estáderrotado> mesmo Eue continue a agir. 4ua destrui<=o está garantida. ;esus
'rocamou e demonstrou> nos evangeos> sua vit7ria so-re 4atanás e o seu
reinado todas as veDes Eue ex'usou dem`nios> curou 'essoas enfermas ou
ressuscitou os mortos.
%8 es#s transforma? !oderosamente? as (idas8
As cartas de Pauo enfatiDam Eue a nova vida dos fi6is> gerada e mantida'eo #s',rito 4anto> 6 uma vida caracteriDada 'eo poder . O 'oder de mudar>
su'erar> servir e testemunar.
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'8 es#s Cristo $i/erta as !essoas8
;esus descreve os seus miagres de cura como i-erta<=o daEuees Eue
4atanás mant6m so- seu cativeiro> Euer sea este es'iritua> mora> f,sico ou
emociona. Os cativos 'odem ser indiv,duos> ou mesmo tri-os e comunidades
inteiras. !risto os i-erta.
Os cativos de 4atanás desonram a $eus e traDem destrui<=o so-re si
mesmos. O evangeo do Reino se refere> totamente> J i-erta<=o dos cativos
atrav6s de ;esus> e ao 'oder Eue rece-em dee a fim de viverem 'ara g7ria de
$eus.
.8 O tra/a$o de miss)es 6? ine(ita(e$mente? #ma /ata$a !oderosa
;esus disse a Pauo> numa uD vinda dos c6us: KPara os Euais eu te envio>
'ara es a-rires os oos e os converteres das trevas 'ara a uD e da potestade
de Satan5s para Deus> a fim de Eue rece-am ees remiss=o de 'ecados e
eran<a entre os Eue s=o santificados 'ea f6 em mimL FAtos &3:12C15.
4atanás tem um grande 'oder> e ee n=o desiste de nenum cent,metro
seEuer de seu territ7rio sem utar. Pauo sa-ia Eue> como um missionário>
'oderia ser um instrumento de $eus na derrota de 4atanás e na i-erta<=o de
'essoas> 'regando o arre'endimento da idoatria e do 'ecado> a convers=o a
!risto como 4avador e 4enor> e a mudan<a radica das vidas 'eo 'oder do
#s',rito 4anto FAtos &3:&8.
!O4MON@4YO # A @"*?9["!@A K$O R#@"O @"N@4ZN#?L
#m miss(es> idamos com a uta entre cosmovis(es confitantes> cada Eua-uscando o controe das mentes e dos cora<(es das 'essoas. QuaEuer fenda
na nossa cosmovis=o reduDirá a efetividade do nosso tra-ao missionário.
K!osmovis=oL significa as res'ostas Eue as 'essoas d=o Js Euest(es
mais s6rias da vida> como as Eue diDem res'eito a $eus> J vida a'7s a morte>
ao vaor da ora<=o> e J reaidade dos es',ritos. As cosmovis(es determinam o
'adr=o das cren<as> dos vaores e> eventuamente> do com'ortamento das
'essoas 'orEue funcionam como Kcaixas de controesL dentro de grandes
máEuinas.
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O antro'7ogo evang6ico Pau G. Iie-ert esta-eeceu as diferen<as entre
a cosmovis=o da maioria das 'essoas do emisf6rio norte e a Eue 6 mais
comum entre as 'essoas do emisf6rio su.
#e ex'ica Eue o universo das 'essoas do emisf6rio do su 'ossui> em
gera> trs n,veis. O n,ve mais ato tem a ver com o c6u> onde $eus está. O
mais -aixo consiste do mundo vis,ve Eue 'ode ser estudado e ex'icado
cientificamente. O n,ve intermediário 6 invis,ve> mas rea> e 6 am'amente
controado 'or es',ritos> dem`nios> ancestrais> fantasmas> mágicos > -ruxos>
m6diuns> feiticeiros> etc.
O 'ro-ema está no Eue Iie-ert cama de Kreino invis,veL. A maioria dos
missionários do norte tem dito 'ouca coisa so-re este n,ve intermediário. "=o
sa-em como idar com ee 'or n=o se encaixar no 'adr=o do seu mundo> ou na
a-ordagem cient,fica da reaidade com a Eua foram treinados. #sses
missionários n=o negam Eue a +,-ia faa so-re anos e dem`nios> sinais e
'rod,gios> mas consideram estes assuntos como coisa do 'assado. #es
inter'retam as #scrituras de ta modo como se as coisas so-renaturais n=o
tivessem mais vaor 'ara as miss(es> oe.
R#49?/A$O4 $#4A4/RO4O4 #M M@44X#4
9m resutado disso tem sido a negigncia dos ensinos -,-icos> os Euais
diDem Eue miss(es 6 uma -ataa es'iritua contra 4atanás Ko deus deste
s6cuoL F& !or,ntios :. @sto 6 tratado como uma teoria a ser discutida> e n=o
como uma verdade a ser a'icada em situa<(es es'ec,ficas do evangeismo.
A ora<=o 6 outro exem'o. "as igreas do emisf6rio norte> a ora<=o 6
considerada como ago Eue todos os crist=os devem faDer 'orEue a +,-ia
assim ensina. Mas> aguns o-servadores do emisf6rio su tm mostrado Eue á
ago errado no modo como os crist=os do norte oram. Muitos 'arecem ter fatade ex'ectativa de Eue $eus 'ode savar> curar> transformar vidas e
circunstncias> e i-ertar 'essoas ainda ho$e.
Muitos missionários do norte n=o est=o 're'arados 'ara idar com a
reaidade associada aos es',ritos invis,veis> J 'ossess=o demon,aca e ao n,ve
de atividade dos dem`nios encontrada toda veD Eue o evangeo invade o
territ7rio de 4atanás. #u fiEuei cocado 'eas evidncias da infuncia
demon,aca Euando comecei meu minist6rio em 4ri ?ana. Meu treinamento no
seminário e numa escoa de miss(es muito conecida n=o me 're'arou 'ara oEue encontrei na Tsia e> em conseE]ncia disso> durante muito tem'o meu
minist6rio teve 'ouca efetividade. "a verdade> 'osso at6 ter contri-u,do 'ara o
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crescimento do 4ecuarismo entre as 'essoas> J medida Eue evitava os
assuntos Eue envoviam o mundo invis,ve dos es',ritos.
4incretismo> a uni=o de id6ias e 'ráticas Eue devem 'ermanecer
se'aradas> 6 outra conseE]ncia do Kreino invis,veL. B comum encontrar
crist=os Eue 'rofessam doutrinas evang6icas> mas consutam astr7ogos>
contatam m6diuns em tem'os de crises> e> ocasionamente> faDem uso de
feiti<os e rituais ocutos. /ais 'essoas n=o encontram res'ostas satisfat7rias
'ara suas Euest(es so-re o mundo invis,ve nos ensinos crist=os.
!onseE]entemente> sua f6 em !risto n=o cresce como deveria e ees caem em
erros de sincretismo reigioso.
A?G9MA4 AP?@!AWX#4 PRT/@!A4
*ico feiD em sa-er Eue missionários est=o se movendo 'ara um meor
entendimento do Eue significa 'rocamar com 'oder o Rei ;esus num mundo
em Eue as for<as satnicas atuam. O reavivamento atua na ora<=o> ao redor do
mundo> 6 um sina disso. Precisamos evar a s6rio tudo o Eue a +,-ia ensina
so-re 4atanás> dem`nios e -ataa es'iritua. #ntretanto> n=o devemos
es'ecuar a6m do Eue o #s',rito 4anto á reveou na +,-ia. #ntrevistar
dem`nios 6 toice e 'erigoso. "ada do Eue diDem 6 confiáve.
"o minist6rio es'iritua> devemos evitar Eue os outros nos veam como
KmagosL> 'essoas com 'oderes es'eciais 'ara infuenciar e mani'uar o mundo
invis,ve. Quando e se $eus nos usar 'ara derrotar 4atanás e ex'usar es',ritos
maignos atrav6s da ora<=o> devemos deixar Eue a g7ria sea dada somente a
ee.
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. Qua o 'a'e dos miagres nas miss(es dos a'7stoosU
&. #x'iEue o Eue 6 Kcosmovis=oL e sua im'ortncia em miss(es
%. Quais as Euatro coisas so-re o Reino Eue devemos guardar na menteU
. #x'iEue o Eue Pauo Iie-ert Euis diDer com K@nfuncia do reino
invis,veL
Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
1. Quais ex'erincias voc á teve com miagres e curasU
&. !omo voc inter'reta o Eue a +,-ia ensina so-re es',ritosU
83
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%. !omo sua igrea ou miss=o tenta 'or um fim no sincretismoU
. 4e agu6m e trouxesse uma 'essoa 'ossessa 'or dem`nio> como
reagiriaU
Ca!"t#$o 1' F O Desen(o$(imento da Lideran9a !ara o Crescimento da
Igre>a
A @grea Pres-iteriana no su do M6xico tem cerca de 1088 congrega<(es>
mas a'enas %08 ministros ordenados. O seminário Eue serve a estas
congrega<(es 'roduD a'enas &0 a %0 formados 'or ano. #m conseE]ncia
disso> muitos ministros s=o res'onsáveis 'or cerca de cinco a EuinDe
congrega<(es ao mesmo tem'o. $evido J distncia entre as congrega<(es> os
ministros tm Eue viaar -astante. "=o fosse 'ea carncia de ministros> mais
igreas 'oderiam ser 'antadas.
9m formando do seminário na cidade de +ogotá> !o`m-ia> uma veD me
disse Eue n=o Eueria ser um ministro ordenado 'orEue n=o Eueria ser como um
'astor Eue viaa de igrea 'ara igrea. 4ua denomina<=o tina 'oucos ministros>
e os Eue tina estavam constantemente visitando as igreas 'ara -atiDar e
cee-rar a 4anta !eia. K#es se 'arecem como os 'adres cat7icosL> ee disse.
K#es v=o de igrea em igrea cee-rando os sacramentos> mas n=o 'aram 'ara
conecer o 'ovo oca> nem 'ara ensináCos atrav6s da 'aavra e do exem'oL.
As igreas est=o crescendo t=o ra'idamente em agumas 'artes do mundo
Eue os 'astores n=o conseguem serviCas efetivamente. Iá 'otencia 'ara um
maior crescimento em outros ugares> mas n=o á suficientes ministros
treinados 'ara organiDar e iderar novas congrega<(es. /odas as
res'onsa-iidades recaem so-re o 'astor> em agumas igreas> e os eigos n=o
s=o motivados ou treinados a faDer coisa aguma.
Os a'7stoos enfrentaram o desafio de evantar ,deres 'ara as igreas ovens> nos 'rimeiros dias do !ristianismo. #es n=o de'endiam de seminários
'ara 'rover ,deres Js suas igreas. Ao contrário> os 'rimeiros missionários
treinavam os ,deres da igrea oca. 9ma veD treinados> estes ,deres n=o
-uscavam 'essoas de fora da congrega<=o 'ara 'rover a instru<=o semana> o
cuidado es'iritua de um 'astor e a dire<=o no evangeismo. #es mesmos
tomavam conta de suas congrega<(es e as viam crescer. A cave do seu
sucesso se devia ao treinamento de ,deres ocais 'ara Eue reaiDassem o
minist6rio do evangeo na de'endncia do #s',rito 4anto> das #scrituras e daGra<a de $eus.
84
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!R#4!@M#"/O #Q9@?@+RA$O $A @GR#;A
$onad A. McGavran sem're será em-rado como um ,der missionário
Eue insistia em Eue as igreas crescessem atrav,s do evangelismo. McGravan
gastou a maior 'arte de sua vida na Zndia> e viu Eue> a'esar de estarem
cercadas 'or mi(es de 'essoas 'erdidas> as igreas 'ouco faDiam 'ara
evangeiDáCas e 'antar novas igreas entre eas. Os crist=os estavam muito
ocu'ados reaiDando muitas coisas -oas> mas nenuma deas tina como seu
'rinci'a o-etivo ganar os indus 'ara a f6 em ;esus e tornáCos mem-ros da
igrea de !risto.
McGravan sa-ia> 'ea +,-ia> Eue !risto ordenou aos seus disc,'uos Eue
fossem ao mundo n=o a'enas 'ara faDer coisas -oas> mas faDer disc,'uos de
todas as na<(es. !risto Eueria Eue os 'erdidos fossem encontrados> resgatados
'ara ee> e reunidos na sua igrea. O Eue se tornou o Eue oe conecemos
como KMovimento de !rescimento da @greaL surgiu a 'artir dos ensinamentos
de McGravan.
Orando !ostas> um erudito em miss(es atino americano> adicionou
im'ortantes id6ias J nfase de McGravan no crescimento atrav6s do
evangeismo. !ostas insistiu Eue> 'ara ser sadio e eEuii-rado no sentido
-,-ico> o crescimento da igrea deve incuir n=o a'enas o crescimento num6rico
de 'essoas convertidas a !risto> mas tam-6m o crescimento es'iritua>
mostrado 'ea o-edincia e 'eo disci'uado res'onsáve.
Os crist=os 'recisam ter a vis=o mais am'a do Reino de ;esus !risto. Os
mem-ros da igrea 'recisam se identificar com suas comunidades e transformáC
as de acordo com os vaores -,-icos. !ostas insistiu Eue o crescimento das
igreas deveria evar ao crescimento do 4enorio de !risto em todas as áreas
da vida> em todos os reacionamentos> em todo am-iente natura> e deveria
ins'irar os seus mem-ros a um crescimento cont,nuo. 9m tema cave emmiss(es 6 como desenvover um nVmero suficiente de ,deres 'ara as igreas
Eue est=o iniciando. Raramente as igreas se tornam mais fortes do Eue as
'essoas Eue as ideram.
PA9?O> 9M /R#@"A$OR $# ?Z$#R#4
O a'7stoo Pauo 6 geramente em-rado como um 'antador de igreas> o
Eue de fato foi. #ntretanto> ee n=o somente dava in,cio a novas igreas comotam-6m gastava -astante tem'o e esfor<o treinando os líderes locais.
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Pauo era um plantador 'a'e de um missionário itinerante. #e introduDiu
o evangeo Js 'essoas Eue nunca o tinam ouvido> reuniu os crentes e
organiDou igreas. Pauo sa-ia Eue deixaria em -reve essas novas igreas 'ara ir
a outros ugares> mas eas so-reviveriam e cresceriam se deixasse ,deres Eue
tra-aassem -astante> amassem as 'essoas e conecessem o minist6rio.
#xaminemos como Pauo desenvoveu tais ,deres em Bfeso> cidade onde
'antou uma igrea.
A ist7ria do minist6rio de Pauo na cidade de Bfeso come<a em Atos
15:15. Pauo cegou á com Priscia e TEuia> á 'r7ximo do fim de sua segunda
viagem missionária. $e'ois de ter 'regado na sinagoga> as 'essoas 'ediram
Eue ficasse ai 'or mais tem'o. #e reeitou o 'edido> mas 'rometeu retornar.
#nEuanto isso> deixou Priscia e TEuia> um casa crist=o dedicado> 'ara
continuarem a an<ar os fundamentos at6 a sua vota. O evangeista A'oo
cegou em Bfeso durante a ausncia de Pauo> e se uniu ao minist6rio atrav6s
da 'rega<=o da mensagem de ;esus na sinagoga FAtos 15:&C&3.
O ca',tuo de Atos 1) nos conta so-re o retorno de Pauo a Bfeso e so-re
o minist6rio Eue reaiDou na cidade. Pauo usava argumentos 'ersuasivos com
os udeus na sinagoga e discuss(es diárias com os gentios numa escoa
'V-ica> a escoa de /irano. Miagres ocorreram e es',ritos maignos foram
ex'usos Fversos 1C1&. As 'essoas se tornaram temerosas> e o nome de ;esus
tornouCse res'eitado Fverso 12. Os novos crentes confessaram seus 'ecados
'u-icamente Fverso 15> mágicos Eueimaram seus ivros secretos Fverso 1)> e
a Paavra de $eus se es'aou am'amente e com muito 'oder Fverso &8. Os
omens Eue faDiam ,doos> entretanto> viram seus neg7cios entrando em crise
'orEue muitas 'essoas estavam se votando a !risto e> ent=o> come<aram um
tumuto Fversos &%C1. Pauo deixou a cidade Euando esse tumuto cessou.
"7s emos a des'edida de Pauo aos ,deres da igrea de Bfeso em Atos
&8. Pauo Eueria Eue ees se em-rassem> caramente> de como ee avia'antado e organiDado a igrea naEuea cidade> e os desafiou> 'ea Vtima veD> a
cum'rirem suas res'onsa-iidades fiemente> como os ,deres do 'ovo de $eus.
Pauo iniciou suas 'aavras de des'edida revisando seus esfor<os iniciais
de evangeismo e de disci'uado: visitou 'essoas de casa em casa>
desenvoveu amiDades 'rofundas e amorosas com eas> 'regou em 'V-ico e
em 'articuar> ensinou todas as coisas Eue ees necessitavam sa-er acerca de
!risto e do evangeo> condenou os fasos ensinamentos> sofreu 'ersegui<=o>
reaiDou tra-ao manua 'ara se sustentar financeiramente> derramou muitaságrimas Euando ee e sua mensagem foram reeitados. 4ua vida e minist6rio
foram como um ivro a-erto 'ara todos verem e erem. #e n=o tina segredos.
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O ema da sua vida era Kviver 'or !ristoL e seu o-etivo Ktestificar o evangeo
da Gra<a de $eusL Fverso &.
Pauo n=o somente ganou convertidos no 'rocesso de seu minist6rio>
como tam-6m desenvoveu ,deres ocais> aos Euais camava de Kanci=osL e
K'astoresL. Quando 'artiu> Pauo avia 're'arado estes omens 'ara
assumirem a res'onsa-iidade de manter a dire<=o es'iritua da ovem igrea
crist=> sem a necessidade de de'ender dee ou de ningu6m mais. #sta foi a
cave do sucesso de Pauo como missionário e 'antador de igreas.
Q9A?@$A$#4 $O4 ?Z$#R#4 #4P@R@/9A@4
Pauo encontrou omens em Bfeso Eue 'ossu,am o 'otencia 'ara a
ideran<a> e ee os treinou a 'onto de deixar a igrea em suas m=os. Aguns
dees eram udeus Eue á coneciam a +,-ia e-raica e seus ensinamentos.
Outros eram gentios Eue tiveram um 'assado 'ag=o. #es se tornaram maduros
na f6 so- a ideran<a de Pauo. /am-6m> cresceram na com'reens=o de como
6 a natureDa e fun<=o da igrea> ganaram ex'erincia ao administrarem os
seus tra-aos e cresceram em confian<a de Eue o 4enor 'oderia e os usaria
como ,deres.
Os ,deres es'irituais s=o 'essoas de ora<=o exercitando os dons do
#s',rito 4anto. 4uas Euaidades es'eciais s=o estas:
• Nis&o: ?,deres tm KoosL es'irituais Eue os 'ossi-iitam enxergar o Eue
$eus 'ode faDer atrav6s da igrea e seu minist6rio.
• Tenacidade: ?,deres s=o 'essoas com Euem se 'ode contar 'ara
continuar o tra-ao do 4enor> a'esar das dificudades e o'osi<(es.
• Integridade: ?,deres s=o 'essoas moramente confiáveis 'ara idarem
com dineiro e com o cuidado das amas das 'essoas.
• 69celncia: ?,deres Euerem Eue a igrea funcione -em a fim de agradar a $eus e servir Js necessidades das 'essoas.
• Dese$o de servir: ?,deres n=o tra-aam 'ea 'r7'ria onra e 'oder> mas
'ara o -em de outros e 'ara a g7ria de $eus.
A4 /AR#*A4 $O4 P?A"/A$OR#4 $# @GR#;A4
Os 'antadores de igreas tm muitas tarefas> dentre as Euais as Eue se
seguem:
87
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• Orar 'ara Eue $eus desenvova as Euaidades dos verdadeiros ,deres
dentre os fi6is
• Reconecer estas Euaidades Euando eas surgirem> treinar e
desenvover aEuees Eue as 'ossuem
• #nsinar os mem-ros o Eue devem es'erar e reEuerer daEuees Eue v=o
se tornar seus ,deres es'irituais. #es devem avaiar o caráter dos
,deres crist=os n=o 'eos 'adr(es do mundo> mas 'ea Paavra de $eus
Os 'antadores de igreas devem dar aten<=o es'ecia 'ara aEuees Eue
demonstram ter os dons es'irituais 'ara se tornarem ,deres. $evem orar
freE]entemente com ees> tra-aar unto dees e> 'acientemente> ex'icarCes
os avos do minist6rio e mostrarCes como servir. $evem deegar mais e mais
res'onsa-iidades Js 'essoas Eue foram treinadas. 4e acontecerem frustra<(es
e as 'essoas n=o corres'onderem Js ex'ectativas> os 'antadores de igreas
devem re'etir o 'rocesso at6 Eue ,deres a-iitados esteam 'rontos.
O avo 6 acan<ar um gru'o de ,deres ocais Eue F1 seam modelos de f6
e virtude em suas vidas> fam,ias e atividades diárias F& administrem os
neg7cios da igrea de acordo com os ensinamentos da Paavra de $eus e 'ara
o -em dos seus mem-ros e F% multipli*uem nos outros as Euaidades de um
,der.
M9$A"$O $# PAP#?
Os missionários necessitam reconecer Eue> durante a 'anta<=o e o
desenvovimento de uma igrea> seus 'a'6is devem mudar> J medida Eue
,deres maduros s=o formados. "o come<o> s=o os missionários Eue faDem
tudo. #ntretanto> s6rios 'ro-emas se desenvovem se os 'antadores da igrea
continuam a tra-aar do modo como sem're fiDeram> Euando somente ees'ossu,am a sa-edoria e a-iidade de dirigir os neg7cios da igrea.
Pantadores de igrea efetivos> de acordo com o "ovo /estamento> s=o
aEuees Eue 'roduDem igreas Eue 'odem formar ,deres es'irituais ocais num
tem'o raDoáve> enEuanto os 'antadores se movem 'ara come<ar igreas em
novos cam'os. B amentáve ver missionários Eue deseam se manter no
controe de suas igreas 'ara sem're> 'orEue certamente sofrer=o ostiidade e
divis=o.
#m aguns casos> os missionários 'odem sentir Eue $eus Euer Eue
'ermane<am como 'astores das igreas Eue come<aram. A regra 'ara o
desenvovimento de ,deres ocais continua vaendo> mesmo assim. Os 'astores
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necessitam de ,deres Eue com'artiem a dire<=o es'iritua da igrea. #ste 6 o
camino 'ara evitar Eue as igreas deixem Eue todo o servi<o recaia nas m=os
dos 'astores> o Eue im'ossi-iita Eue a congrega<=o desenvova a-iidades
outras a6m das Eue os 'astores s=o ca'aDes de administrar. ?,deres -,-icos
desenvovem outros ,deres Eue tam-6m 'roduDem mais ,deres> e assim 'or
diante> a fim de Eue as igreas cres<am e se muti'iEuem.
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. $e'ois de refetir so-re a ist7ria do tra-ao missionário de Pauo em
Bfeso> Euais a i<(es mais im'ortantes Eue voc a'rendeuU
&. Quais s=o as cinco Euaidades es'eciais dos ,deres de uma igrea ocaU
%. O Eue acontece Euando os missionários faam em treinar ,deres
ocaisU
. Quais atitudes voc tomaria 'ara treinar ,deres ao seu redorU
Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
1. @dentifiEue e discuta Euais s=o as tarefas de um 'antador de igreas.
&. $iscuta sua ex'erincia com igreas em Eue os 'astores faDem todo o
servi<o> e d sugest(es de como resover este 'ro-ema.
%. $escreva como voc v a conex=o entre 'antar igreas e desenvover
,deres es'irituais ocais.
. !omo voc resoveria os 'ro-emas descritos no come<o deste ca',tuoU
Ca!"t#$o 1. F O Desafio da Ur/ani<a9:o
$urante o s6cuo HH> o mundo tornouCse ur-ano. "o seu in,cio> somente1% da 'o'ua<=o do mundo vivia em cidades. Agora Eue estamos adentrando
no novo s6cuo> metade do mundo vive em centros ur-anos.
A migra<=o de mais de um -i=o de 'essoas 'ara as cidades nas Vtimas
duas d6cadas re'resenta o maior movimento 'o'uaciona da ist7ria. O
crescimento -io7gico> o Eua corres'onde ao nVmero de nascimentos so-re o
de mortes> coa-ora grandemente 'ara este 'adr=o de crescimento ur-ano.
As cidades re'resentam o grande desafio 'ara as miss(es crist=s devido
ao seu tamano> sua infuncia e suas necessidades. #as s=o>reconecidamente> centros de 'oder 'o,tico> de atividade econ`mica> de
comunica<=o> de 'esEuisa cient,fica> de instru<=o acadmica e de infuncia
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mora e reigiosa. O Eue acontece nas cidades aca-a 'or afetar uma na<=o
inteira. O mundo camina na dire<=o Eue as cidades seguem. O nVmero de
'essoas Eue adoram e servem a $eus> 'ortanto> crescerá grandemente Euando
as miss(es crist=s evarem o Reino de !risto 'ara dentro das cidades.
A4 M#GA!@$A$#4 $# AMA"IY
#m 1)08> somente duas cidades> "ova @orEue e ?ondres> tinam mais de
oito mi(es de a-itantes. "o fim deste s6cuo> eas 'assar=o a ter && mi(es.
#stimaCse Eue no ano &810> %% cidades dever=o ter mais de oito mi(es de
a-itantes> sendo Eue 1) deas estar=o na Tsia.
Anaistas 'revem Eue> 'or ocasi=o do ano &810> a 'o'ua<=o de agumas
das maiores cidades do mundo será:
ÁSIA Mi(es ÁFICA Mi(es
&an'(ades) *i'+ria $aa 1) ?agos &>C)ina Zaire +eiing 1)> insasa 1%>) Hangai 10>1 EUOPA E OIE*,E M-DIO /iain 18> E'ito 4enyang )> !airo 1>0.a/ão França
/7Euio &5>2 Paris )>3 Osaa 11>3 IrãCor+ia /eer= 1>3 4eu 1%>1 0ssia,ai(1ndia Moscou )>& +ango 1%>) ,ur2uiaÍndia @stam-u 1&>% Mum-ai &2> AM-ICA DO *O,E "ova $ei 12>3 M+3i4o !acutá 12>3 !idade do M6xico 15>5 Iydera-ad 18> Estados Unidos
Madras 5> "ova @orEue 12>3Indon+sia ?os Angees 1>% ;aarta &1>& AM-ICA DO SULPa2uistão Ar'entina araci &8>3 +uenos Aires 1&> ?aore 18>3 &rasi(Fi(i/inas 4=o Pauo &8>5 Mania 1>2 Rio de ;aneiro 11>3
Peru ?ima 1&>1
* "Vmeros ainda maiores s=o a'resentados Euando incu,das as áreasmetro'oitanas. Os nVmeros acima diDem res'eito a'enas Js cidades.
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Agora> tena em mente Eue cada uma destas 'essoas 6 um ser umano
criado J imagem de $eus. !ada uma deas 'ossui as mais variadas
necessidades> sendo a sava<=o em ;esus !risto a maior deas. Que tremendo
desafio missionário nos aguarda nas cidades
A4 !A94A4 $A M@GRAWYO R9RA? S 9R+A"A
O crescimento go-a da 'o'ua<=o 6 uma das causas da migra<=o 'ara
as cidades. Atuamente> as 'essoas tm vivido mais> a mortaidade infanti tem
diminu,do e a medicina tem mantido a vida de 'essoas Eue> anos atrás>
certamente á teriam morrido. A necessidade de mais em'regos emerge com o
crescimento 'o'uaciona. @sso for<a mi(es de 'essoas a deixarem suas
casas na Dona rura e se moverem 'ara as cidades em -usca de em'rego.
#xistem tam-6m outros fatores. As cidades oferecem o'ortunidades de
educa<=o Eue n=o s=o dis'on,veis em 'eEuenas cidades ou vias. #xistem
os'itais e centros m6dicos nas cidades 'ara as 'essoas com necessidades de
tratamento es'ecia. ;ovens s=o atra,dos 'eas cidades 'or oferecerem
excita<=o> entretenimento e novas o'ortunidades. #es> geramente> vm 'ara
as cidades sonando com as riEueDas e um estio de vida meor> at6 terem
seus sonos destru,dos 'ea dura reaidade da vida ur-ana.
A PO+R#\A # O 4O*R@M#"/O 9R+A"O
Agumas das 'iores formas de sofrimento s=o encontradas entre as
'essoas rec6m cegadas nas cidades. @migrantes rurais raramente est=o
're'arados 'ara as dificudades Eue neas encontram. #es n=o 'ossuem as
a-iidades ou o treinamento reEuerido 'ara os tra-aos Eue s=o oferecidos.
#es n=o 'ossuem dineiro 'ara com'rar uma 'ro'riedade> ou mesmo 'ara
augar um im7ve. 4=o for<ados a viver em faveas ou novos assentamentos>
ocaiDados na 'eriferia das cidades> em casas constru,das com 'eda<os de
madeira> at=o ou 'a'e=o.
"ovos assentamentos ou faveas> em estágio inicia> s=o carentes de
água> esgoto> eetricidade e 'avimenta<=o. Os residentes est=o sem're
temendo uma ex'us=o 'eo fato dos terrenos n=o e 'ertencerem. Os mais
afortunados Eue encontram um tra-ao gastam exaustivas oras diariamente
andando e viaando em `ni-us> ota<(es e trens. A vida famiiar se ressente com
o tra-ao excessivo onde Euer Eue se 'ossa encontráCo.
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A vida 'ara os 'o-res 6 dif,ci nas cidades. #es s=o freE]entemente
v,timas de crimes e inusti<as. A6m do mais> um grande nVmero de 'essoas
continuam a cegar das 'eEuenas cidades e vias. #as s=o atra,das 'ara as
cidades como se 'uxadas 'or um im= invis,ve. #as 'ossuem grande
es'eran<a e sonos 'ara o futuro> a'esar da 'o-reDa e sofrimento Eue
ex'erimentam agora. # firmemente acreditam Eue> se n=o eas> certamente
suas crian<as v=o ainda usufruir uma vida meor na cidade.
A A+#R/9RA PARA O #NA"G#?IO
Pessoas Eue esteam 'assando 'or reestrutura<(es em suas vidas e
ex'erimentando grandes mudan<as tornamCse muito mais a-ertas 'ara o
evangeo. #m mina ex'erincia> isso 6 uma grande verdade em rea<=o Js
'essoas Eue cegam Js cidades.
Pessoas rec6m cegadas nas cidades est=o a-ertas 'ara novas id6ias>
incuindo aEueas acerca de $eus e da reigi=o. #u teno crido Eue $eus está
'or detrás da migra<=o de massas de 'essoas 'ara as cidades. #e está
criando novas o'ortunidades 'ara a ex'ans=o do evangeo entre 'essoas n=o
acan<adas> vindas de 'eEuenas cidades e vias distantes. B nossa
res'onsa-iidade a'roveitar ta o'ortunidade e nos engaarmos no mandamento
missionário de !risto.
#u tra-aei com estudantes> evangeiDando e 'antando igreas em novos
assentamentos e faveas durante os meus dias na !idade do M6xico.
Primeiramente> tentamos evangeiDar outros gru'os ur-anos. $esco-rimos Eue
o gru'o mais a-erto 'ara o evangeo se encontrava entre 'essoas Eue aviam
cegado na cidade nos Vtimos deD anos.
"7s iniciamos deDenas de c6uas e igreas nas casas usando o mais
sim'es e o mais -arato dos m6todos. $e 'orta em 'orta> testemunamos'essoamente 'ara fam,ias> oramos 'eos enfermos e iniciamos estudos
-,-icos.
Muitas destas c6uas se desenvoveram em igreas muito -em
esta-eecidas. @sso me eva a crer Eue a migra<=o em massa 'ara as cidades
ao redor do mundo 'ode ser> 'ea 'rovidncia de $eus> uma cave 'ara a
evangeiDa<=o. $eus tem atra,do gente de toda ra<a> tri-o e ,ngua 'ara ugares
em Eue ees 'odem ser acan<ados 'eo evangeo.
A?G9"4 PRO+?#MA4 PRT/@!O4 "A4 M@44X#4 9R+A"A4
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a8 Po/re<a
#ntre %8 a 08 dos a-itantes de muitas cidades encontramCse em
condi<=o de 'o-reDa ou mis6ria. Por isso> em muitos casos> o tra-ao
missionário ur-ano demanda de n7s uma estrat6gia a-rangente Eue> ao mesmo
tem'o> 'rocame o evangeo do amor savador de $eus e o demonstre de
forma 'rática. ?idar> diariamente> com Euest(es sociais e diferen<as
econ`micas 6 um 'ro-ema muito comum 'ara os missionários ur-anos.
/8 Di(ersidade racia$? 6tnica e c#$t#ra$
#m muitos 'a,ses> a 'o'ua<=o das cidades 6 com'osta 'or 'essoas
vindas das mais variadas cuturas. #as re'resentam diversas tri-os> castas>
ra<as e casses sociais> e> em aguns casos> at6 mesmo faam diferentes
,nguas. @nevitavemente> isso gera efeitos na estrat6gia missionária e no
desenvovimento da igrea na cidade.
c8 P$#ra$ismo re$igioso
Muitas 'essoas seguem uma reigi=o singuar enEuanto vivem numa
'eEuena cidade ou via. "o entanto> num centro ur-ano encontramos 'essoas
seguidoras de uma variedade de cren<as e 'ráticas reigiosas. Por isso> o
missionário ur-ano taveD tena Eue focaiDar um dos gru'os> mas deve estar
're'arado 'ara testemunar 'ara outros gru'os tam-6m. A6m disso> 'recisa
estar 're'arado 'ara res'onder a 'essoas Eue reeitam toda reigiosidade ou a
outros Eue res'eitam todas reigi(es como iguamente verdadeiras.
d8 Atit#des anti5#r/anas
Muito do tra-ao missionário foi desenvovido> iniciamente> em áreas
rurais. @sso faDia sentido no 'assado> uma veD Eue muitas 'essoas viviam nessas
comunidades. Agora> o desafio se encontra nas grandes cidades e neas á umnVmero reduDido de missionários. Muitos dees aca-am 'or ficar t=o 'ertur-ados
com o -aruo e tráfego nas cidades> com a 'oui<=o> os 'ro-emas sociais> a
criminaidade e ugares otados> Eue 'referem tra-aar em áreas rurais ou
'eEuenas cidades do interior. !ertamente> estas áreas rurais e cidades menores
tam-6m 'recisam ouvir do evangeo. "o entanto> mais aten<=o 'recisaria ser
dada Js massas de 'essoas n=o savas e n=o acan<adas 'or igreas nos
grandes centros ur-anos.
e8 C#sto financeiro
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9m dos maiores 'ro-emas 'ara as agncias missionárias 6 o ato custo
financeiro do tra-ao ur-ano. A moradia 'ara missionários 6 mais cara nas
cidades. 9m terreno 'ara constru<=o de um tem'o geramente custa Euase
nada em vias> e crentes ocais 'odem envoverCse 'essoamente na o-ra. "as
cidades> 'or6m> os terrenos s=o caros> existem normas de constru<=o a serem
seguidas> sindicatos de tra-aadores a 'ressionar e atos saários e taxas a
serem 'agos. #stes e outros fatores evam os missionários a evitar os grandes
centros> em detrimento das 'eEuenas cidades ou Donas rurais.
PA44O4 "A $@R#WYO $O #"GA;AM#"/O "A4 M@44X#4 9R+A"A4
#u insisto com todos os crist=os Eue est=o 'reocu'ados em faDer a vontade
de $eus e acan<ar 'essoas 'ara !risto Eue considerem o desafio das
crescentes cidades do mundo. 9m movimento t=o grande certamente tem 'or
detrás um 'ro'7sito divino e> 'or isso> demanda de n7s uma res'osta.
A Euest=o n=o 6 se 'referimos ou n=o viver nas grandes cidades. A Euest=o
6 se vamos ou n=o 'ara ugares em Eue tra-aadores s=o necessários e 'ara
onde $eus Euer nos enviar> assim como foi com o 'rofeta ;onas. As grandes
cidades s=o ugares Eue oferecem uma o'ortunidade Vnica 'ara acan<armos um
grande nVmero de 'essoas atrav6s do evangeo de ;esus e estendermos seu
Reino na terra.
#u sugiro certos 'assos 'ara aEuees Eue est=o come<ando a ver Eu=o
significativas s=o as miss(es ur-anas em termos de Reino de $eus> e est=o
deseosos de ex'orar o Eue $eus tem em mente 'ara cada um dees.
O 'rimeiro e mais im'ortante 'asso 6 seu 'r7'rio desenvovimento
es'iritua. O minist6rio nas cidades reEuer Eue voc se revista Kde toda
armadura de $eusL F#f6sios 3:11> n=o somente uma veD ou ocasionamente>
mas diariamente. Por isso> am'ie seu oriDonte de es'irituaidade. Ná a6m deseu desenvovimento es'iritua individua> engaandoCse em minist6rios
reacionados a igreas e a miss(es nos Euais voc terá Eue 'agar o 're<o
visando servir e acan<ar outros.
#m segundo ugar> torneCse envovido em agum ti'o de tra-ao
missionário ur-ano. @sso e dará 'reciosas ex'erincias e testará seus dons
'ara este minist6rio. Ofere<aCse como KestudanteL a agum 'astor> missionário
ou evangeista com um minist6rio ur-ano efetivo. O-serve atentamente como
$eus usa estes servos. A'renda o Euanto 'uder acerca de como a'resentar oevangeo a diferentes ti'os de 'essoas e como atender a várias formas de
necessidades.
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#m terceiro ugar> eia ivros e artigos Eue idem com a Euest=o do
tra-ao missionário nas cidades e a'renda tudo Euanto 'uder acerca de
diferentes modeos de minist6rios ur-anos. 4e 'oss,ve> fa<a um curso so-re
minist6rio ur-ano num seminário ou instituto -,-ico. Aguns outros cursos
intensivos s=o oferecidos na área.
#m Euarto ugar> investigue uma cidade em 'articuar. !omece
estudando o ma'a de uma cidade e identificando suas diferentes áreas S
comercia> industria> residencia. O-serve> es'eciamente> as áreas Eue est=o
crescendo em termos 'o'uacionais e o 'erfi das 'essoas Eue s=o encontradas
ai. $e'ois> escoa um a dessas áreas e estude seus moradores S sua reigi=o>
cutura> ,ngua e condi<=o socia. QuestioneCos acerca de suas necessidades
es'irituais> sociais e materiais. Procure sa-er se existem igreas fortes Eue
corres'ondem ao 'erfi daEueas 'essoas. Pense acerca de caminos atrav6s
dos Euais o Reino de !risto 'ode avan<ar naEuea área em 'articuar.
4eguindo estes 'assos> voc a'renderá a tornarCse um efetivo missionário
e 'romotor do Reino de !risto no mais estrat6gico ugar do mundo atua S os
grandes centros ur-anos.
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. #x'iEue 'or Eue as cidades s=o estrat6gicas 'ara miss(es> atuamente.
&. #x'iEue 'or Eue mi(es de 'essoas est=o migrando 'ara as cidades
%. !omo os missionários deveriam se 're'arar 'ara o tra-ao missionário
em cidadesU
Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
1. Que fatores devem guiar as agncias missionárias na distri-ui<=o doso-reiros entre as vias e cidadesU
&. O Eue atrairia voc 'ara as cidadesU O Eue faria com Eue voc as
evitasseU
%. O Eue 6 necessário ser feito 'ara transformar uma viDinan<a a fim de
Eue $eus sea adorado ai> sua Paavra sea o-edecida e a vida umana
se torne digna 'ara todosU
Ca!"t#$o 10 F Miss)es Atra(6s de Pa$a(ras e A9)es
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"uma inda man= de domingo> enEuanto o-servava centenas de
'essoas cegando 'ara a adora<=o numa cidade do oeste da Tfrica> me
'erguntei: K!omo esta igrea teve in,cioUL KQuem foi o 'rimeiro a traDer o
evangeo aEuiUL.
A res'osta foi a seguinte: K9ma muer missionária veio 'ara a cidade>
como enfermeira. Anteriormente J sua cegada> metade das nossas crian<as
morriam antes de com'etarem cinco anos de vida. #nt=o> a missionária
vacinou nossas crian<as. #a ensinou as m=es a manterem suas crian<as
sadias. #a 'reveniu Eue nossas crian<as morressem enEuanto nos ensinava
acerca de $eusL.
A igrea naEuea via teve in,cio a 'artir de miss=o atrav6s de 'aavra e
a<=o.
#u visitei um anci=o numa favea onde a maioria das 'essoas eram
mu<umanas. #e> seus Euatro fios> noras e netos aviam se tornado crist=os.
#nt=o> e 'erguntei o Eue os avia tirado do @samismo 'ara a f6 em ;esus
!risto.
#e me contou esta ist7ria: KMuitos crist=os vinam> toda semana> 'ara
nossa comunidade e ensinavam a +,-ia a aguns 'oucos crist=os Eue viviam
aEui. #es viam Eue 6ramos muito 'o-res> e audavam a todos> crist=os e
mu<umanos. #es n=o faDiam 'ouco caso de ningu6m. Por muito tem'o eu os
o-servei 'ara desco-rir suas verdadeiras inten<(es so-re n7s. #u n=o
conseguia entender 'or Eue ees audavam tanto os crist=os Euanto os
mu<umanos da mesma maneira> e sem es'erar nada em troca. #es n=o eram
o-rigados a faDer isso. #nt=o> eu es 'erguntei o Eue os motivava a esta
atitude> e ees me res'onderam: faDemos isto 'orEue $eus se 'reocu'a com
todos> de ta maneira Eue enviou ;esus 'ara nos savar Euando morreu e 'agou
'or nossos 'ecadosh. Deus se preocupa e esus , *uem pagou! #ste era um
motivo Eue eu nunca tina ouvido antes. #u comecei a acreditar Eue eraverdade. !omecei a orar a $eus> em nome de ;esus !risto. Meus fios
seguiram meu exem'o e assim nos tornamos crist=osL.
Miss(es atrav6s de 'aavra e a<=o re'resentam um testemuno
'oderoso. #ste ti'o de miss=o a-re as 'ortas das casas> cidades e na<(es 'ara
o evangeo. 4egue o exem'o do 'r7'rio ;esus Eue K'ercorria todas as
cidades e 'ovoados> ensinando nas sinagogas> 'regando o evangeo do reino
e curando toda sorte de doen<as e enfermidadesL FMateus ):%0.
O Q9# $@\#R 4O+R# O K#NA"G#?IO 4O!@A?LU
96
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Pregar o #vangeo FK'aavraL e audar o 'o-re e o o'rimido FKa<=oL
eram reaiDados concomitantemente> atrav6s da ist7ria do !ristianismo. "o
come<o do s6cuo HH> entretanto> uma teoogia i-era entrou em muitas igreas>
negando ensinamentos -ásicos da +,-ia> tais como o nascimento virgina de
!risto> a ex'ia<=o e a sua ressurrei<=o f,sica. #sta teoogia 'romoveu o Eue
camamos> em miss(es> de K#vangeo 4ociaL.
As 'essoas Eue se identificavam com o #vangeo 4ocia se engaavam
em minist6rios entre os 'o-res> mas avia um 'ro-ema. #as n=o visavam
convertCos J f6 em !risto como o 4avador dos 'ecadores 'erdidos. #as n=o
ensinavam Eue a +,-ia 6 a regra de f6 e de conduta crist=. 4ua teoogia i-era
a-ria m=o dos ensinos mais -ásicos do evangeo.
Muitos crist=os Eue se fiavam na autoridade da +,-ia reagiram ao
#vangeo 4ocia. #es criam na necessidade de uma convers=o 'essoa a
!risto e na 'anta<=o de igreas> mas evitavam os minist6rios sociais> a n=o ser
os de KsocorroL em situa<(es emergenciais. 9ma 'arede> ent=o> se erguia entre
a 'aavra e a a<=o em miss(es> a Eua 'erdurou 'or cinE]enta anos.
Ioe> os crist=os de diversas 'artes do mundo tra-aam 'ara Eue-rar
esta 'arede. #es Euerem reunir 'aavra e a<=o de modo Eue atuem untos em
'ro do Reino. !amamos a isto de KoismoL em miss(es. 9ma maneira
Ko,sticaL de faDer miss(es reconece Eue am-as as necessidades es'irituais e
materiais dos seres umanos s=o reais e im'ortantes. # n=o 6 -,-ico ignorar
EuaEuer uma deas.
/#O?OG@A $A ?@+#R/AWYO
9m movimento conecido como K/eoogia da ?i-erta<=oL nasceu na
segunda metade do s6cuo HH> na Am6rica ?atina> e se es'aou em muitas
'artes do mundo. Assim como o #vangeo 4ocia> a /eoogia da ?i-erta<=o'reocu'avaCse> 'rinci'amente> com os 'o-res e era fraca nas áreas
reacionadas J convers=o reigiosa e sava<=o 'essoa.
A /eoogia da ?i-erta<=o focaiDavaCse na o'ress=o e nas causas 'o,ticas
e econ`micas da 'o-reDa. A sou<=o Eue 'regava contina fortes eementos do
Marxismo> Eue 'erdeu seu cr6dito no fim do s6cuo. #nt=o> os te7ogos da
i-erta<=o ficaram sem as res'ostas Eue consideravam ser as corretas. A
/eoogia da ?i-erta<=o tentou resover o 'ro-ema da o'ress=o e inusti<a> mas
o evangeo +,-ico do Reino de $eus 6 o Vnico Eue 'ode oferecer uma sou<=ogenu,na.
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$evemos oar 'ara o ivro de Gnesis a fim de entender o evangeo do
Reino. #e ensina Eue todos os seres umanos foram feios J imagem de $eus
FGnesis 1:&3C&2. Miss(es> do 'onto de vista do Reino> eva o -emCestar das
'essoas muito a s6rio> assim como $eus o faD. #e dá tanto vaor aos seres
umanos Eue enviou seu 'r7'rio *io> ;esus !risto> 'ara redimiCos da
escravid=o do 'ecado> de 4atanás e do inferno. !risto evou as 'essoas t=o a
s6rio Eue enviou seus disc,'uos ao mundo todo> 'regando o evangeo do
Reino.
Miss(es> a 'artir da 'ers'ectiva do Reino> considera EuaEuer 'essoa ou
sistema 'o,tico e econ`mico Eue o'rime os seres umanos como inimigo de
!risto e do seu Reino. O'rimir os seres umanos 6 'ecar contra $eus> 'ois
todos foram criados J sua imagem.
"=o 6 de se admirar o fato de os o'ressores n=o Euererem Eue o
evangeo se 'ro'ague. #es s=o inimigos das miss(es crist=s 'orEue sa-em
Eue a Paavra de $eus cooca em ex'osi<=o seus caminos maignos e amea<a
o reino de 4atanás> ao Eua re'resentam. As 'essoas Eue !risto tem i-ertado
da escravid=o do 'ecado e da morte n=o se su-metem facimente J o'ress=o
Eue es 6 im'osta 'eos omens.
IO?@4MO #M M@44X#4: #4/RA/BG@A $O R#@"O
O mandamento de !risto> K@de e faDei disc,'uosL> nos instrui a 'rocamar
o evangeo atrav6s do mundo. O fim dos tem'os n=o virá at6 Eue esta ordem
sea cum'rida FMateus &:1. @sto significa:
• !onvidar 'essoas de todas as ra<as> tri-os e na<(es a se arre'enderem
e seguirem a !risto
• !uidar dos 'o-res> doentes e das v,timas de o'ress=o
• Pantar e desenvover igreas Eue 'reguem> fiemente> a Paavra e'rocamem o evangeo Js 'essoas ao seu redor> -em como aos confins
da terra
• A'icar o senorio de !risto e a autoridade de sua Paavra Js vidas dos
fi6is
• Promover a verdade> usti<a e reconciia<=o> em o'osi<=o J mentira> ao
ma e aos confitos
• !uidar de toda a cria<=o> Eue tem sido ma tratada S a água> o soo> o ar
e as árvores S a Eua $eus feD 'ara sua g7ria e 'ara o -emCestar da
ra<a umana.
98
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A vida do Reino 6 uma vida de verdade> usti<a> miseric7rdia e amor. #a 6
'rocamada com 'aavras e demonstrada 'eas atitudes. O evangeo do Reino
envove tudo. !onvida 'ara a transforma<=o do cora<=o e de toda a vida.
$ireciona como vivermos individua> famiiar e comunitariamente. #nsinaCnos a
mostrar miseric7rdia ao 'o-re> defender o o'rimido e -uscar reconciia<=o entre
o'osi<(es.
"7s com'reendemos Eu=o grande e goriosa 6 a tarefa das miss(es
crist=s Euando o-servamos o Euadro do evangeo do Reino. Atrav6s deas 6
Eue o reino cega em ugares onde nunca esteve antes. A usti<a do Reino 6 a
es'eran<a do mundo.
!O"4#?IO4 PRT/@!O4 4O+R#
M@44X#4 A/RANB4 $# PA?ANRA # AWX#4
18 Cristo de(e ser eKa$tado em t#do ;#e fi<ermos e dissermos
Muitos co'os de água geada s=o necessários> mas todos ees devem ser>
sem're> dados em nome de !risto. Os erros do #vangeo 4ocia n=o devem
ser re'etidos. +oas a<(es> a'enas> n=o -astam. 4e missionários n=o faarem
de !risto e da gra<a savadora de $eus> o evangeo n=o terá 'oder de savar.
%8 Os missionários ;#e !oss#em dons es!eciais na !rega9:o e no
ensino n:o de(em desconsiderar a;#e$es c#>os dons est:o em
o#tras áreas8
#iminemos> entre os servos do mesmo 4enor e Mestre> ;esus !risto>
toda a arrogncia e orguo. Aguns missionários tm mais taento 'ara
agricutura> neg7cios> ensino de ,nguas ou tradu<(es do Eue 'ara a 'rega<=o
diante de um grande gru'o. A verdade 6 Eue o #s',rito 4anto cama e usadiferentes ti'os de missionários> cada Eua com seus dons.
'8 *a9a o !oss"(e$ !ara e(itar a de!endHncia a $ongo5termo no
dineiro o# na a>#da de fora8
A de'endncia causa s6rios danos Js igreas e institui<(es Euando eas á
deveriam estar dando conta de seus 'r7'rios neg7cios. Os 'rogramas iniciados
'eos missionários devem ser coocados nas m=os dos crist=os ocais> o mais
rá'ido 'oss,ve. 4e o 'ovo oca n=o 'uder assumir a res'onsa-iidade emtem'o á-i> o 'rograma deve ser interrom'ido.
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.8 A !$anta9:o e o desen(o$(imento de igre>as ;#e !reg#em a Pa$a(ra
e demonstrem com!aiK:o !e$os !o/res de(e ser o a$(o de todo
!rograma de miss)es8
As igreas s=o os far7is do reino de $eus. "=o á es'eran<a 'ara os
'o-res e os 'erdidos sem eas.
08 Os missionários ;#e tra/a$am entre os !o/res de(em ser
c#idadosos em n:o !assar a im!ress:o de estar tirando (antagem
da s#a !o/re<a somente !ara ganá5$os !ara a re$igi:o crist:8
Mu<umanos e indus> agumas veDes> acusam os crist=os de tentarem
Kcom'rarL convertidos ao oferecem auda a ees. "=o devemos 'ermitir Eue esta
acusa<=o nos re'rima de audar os 'o-res> antes devemos cuidar em n=o
causar im'ress(es erradas so-re os motivos 'or detrás de nossas atitudes.
28 Em casos de emergHncias !ro(ocadas !or g#erras o# desastres
nat#rais? o tra/a$o de @socorro 6 a!ro!riado8 Entretanto? !ara a
assistHncia a $ongo5termo o @desen(o$(imento 6 a me$or forma
de ministrar s !essoas carentes8
4ervi<os de socorro 'ouco faDem 'ara mudar 'ro-emas Eue s=o de
ongoCtermo> e geramente criam uma de'endncia na auda Eue vem de fora.
Minist6rios de desenvovimento> 'or outro ado> tm como avo ca'acitar
'essoas Eue s=o 'o-res a ganarem uma vida digna> 'or si s7s.
9m 'rov6r-io cins muito antigo iustra a diferen<a entre o socorro e o
desenvovimento. K4e voc der 'eixe a um faminto> matará sua fome 'or um
dia. 4e ensináCo a 'escar> su'rirá suas necessidades 'ara o resto da vidaL. O
desenvovimento 'rotege a dignidade do 'o-re e e oferece a o'ortunidade de
sair da 'o-reDa e su'rir suas 'r7'rias necessidades.
38 O tra/a$o dos missionários n:o termina ;#ando gr#!os de
con(ertidos s:o a$can9ados e igre>as s:o iniciadas8
O tra-ao incui eEui'ar a ovem igrea atrav6s da instru<=o de seus
mem-ros> do treinamento de ,deres e da forma<=o de minist6rios Eue evem o
evangeo J comunidade toda e at6 a ugares distantes.
Os missionários servem de exem'o 'ara os novos crist=os J medida Eue
edificam a igrea. #es mantm reacionamentos e oferecem servi<o aos crist=os
ocais Eue testificam a unidade e o amor existente entre os fi6is. #sta unidade eamor utra'assam as -arreiras de ,ngua> ra<a> nacionaidade e cutura.
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Procamam ao mundo Eue> a'esar das diferen<as su'erficiais> os crist=os s=o
reamente um cor'o. 4ervimos ao mesmo Rei> e seu nome 6 ;esus.
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. #x'iEue o Eue 6 o #vangeo 4ocia e seus 'rinci'ais erros
&. Qua a diferen<a entre #vangeo 4ocia e /eoogia da ?i-erta<=oU
%. $escreva o Reino de ;esus !risto> e ex'iEue como o Ioismo 'romove
o Reino.
. Por Eue os o'ressores odeiam miss(esU
Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
1. Quando e onde o KsocorroL 6 a meor coisa a se faDer> e como se difere
do KdesenvovimentoLU
&. Por Eue a de'endncia 6 'erigosaU $escreva agumas situa<(es em
Eue a de'endncia a ongoCtermo deva ser evitada.
%. $ exem'os de tra-aos missionários Eue testificam a unidade e o
amor entre os crist=os. !omo 'odemos muti'icar estes exem'osU
. $escreva Euatro ou mais ti'os de minist6rios mais 'ráticos Eue voc tem
visto> a6m de servi<o m6dico. "a sua o'ini=o> s=o ees efetivos em
su'rir as necessidades umanas e evar 'essoas a ;esusU O Eue faria
'ara mudáCos ou meoráCosU
Ca!"t#$o 12 F Pastores? E(ange$ismo e Miss)es
Iá aguns anos atrás> o ,der missionário ;on R. Mott faou so-re o 'a'eC
cave dos 'astores ocais no mundo das miss(es.
O segredo 'ara a ca'acita<=o da igrea em exercer seu 'a'e
no mundo n=oCcrist=o está na sua ideran<a. As 'essoas n=o
v=o a6m de seus ,deres no conecimento e no Deo> n=o es
utra'assam na consagra<=o e no sacrif,cio. O 'astor crist=o
F... det6m a 'osi<=o divinamente orientada de ins'irar e guiar
os 'ensamentos e atitudes da igrea. $evido J sua 'osi<=o ee
'ode ser uma for<a 'oderosa na evangeiDa<=o do mundo.FThe astor and 7odern 7issions ;
101
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Mott argumentou Eue> em muitos casos> o 'onto fraco em miss(es está
nas igreas ocais e sem a auda dos 'astores o 'ro-ema n=o 'ode ser
resovido. #es determinam a dire<=o Eue suas congrega<(es tomam. Pastores
s=o mestres> modeos e ,deres. O fogo das miss(es e do evangeismo estará
aceso nas congrega<(es cuos 'astores est=o com os cora<(es ardendo de
'aix=o em acan<ar os 'erdidos.
Mott acreditava Eue 'astores Eue n=o tm 'aix=o 'or miss(es n=o 'odem
reamente ser ministros do evangeo. #es s=o es'irituamente fracos. 4=o
cegos 'ara a mensagem missionária da +,-ia. #es n=o 'odem entender Eue o
'rinci'a tra-ao da igrea 6 tornar !risto conecido e amado atrav6s do
mundo. #es n=o s=o ceios do #s',rito de !risto. 4uas congrega<(es tm um
vácuo de 'oder e vis=o em conseE]ncia disso> e as miss(es 6 Eue sofrem.
$e fato> s=o raros os casos onde uma congrega<=o evangeiDa os
'erdidos mesmo seu 'astor sendo indiferente 'ara com miss(es. #stas
'ermanecem vivas em tais congrega<(es devido J forte infuncia de um ou
mais ,deres eigos com'rometidos. Por6m> a vis=o missionária do 'astor 6 Eue>
normamente> vitaiDa as miss(es na congrega<=o. $eixeCme iustrar isso.
O !A4O $O PA4/OR Q9# P#R$#9 9MA GRA"$# OPOR/9"@$A$#
Iá aguns anos atrás> meu amigo e com'aneiro missionário> Ricard
$eRidder> estava tomando caf6 da man= em sua casa> em !oom-o> 4ri
?ana> Euando o teefone tocou. "a outra ina estava o 'astor de uma das
maiores igreas da cidade. #e era um omem á nos seus Euarenta anos de
idade e ocu'ava uma 'osi<=o de infuncia e ideran<a na sua denomina<=o. A
igrea a Eua servia era grande e rica> mas n=o estava engaada no evangeismo
ou su'orte missionário.
O 'astor 'arecia 'ertur-ado. KRicardL> ee disse> KIá um monge -udistana mina 'orta diDendo Eue Euer se tornar crist=o. O Eue 6 Eue devo faDer com
eeUL Ricard sugeriu Eue o 'astor 'egasse a +,-ia e ex'icasse JEuee monge
Eue o $eus Eue criou a terra e os c6us 'rovidenciou a sava<=o 'ara os
'ecadores atrav6s da gra<a e f6 em !risto. KMas> Ricard>L re'icou o 'astor>
K#u n=o sou -om nesse ti'o de coisa. Noc n=o 'oderia vir aEui e cuidar dissoUL
Ricard foi at6 a casa do 'astor t=o ogo '`de. Ai encontrou um monge
-udista vestido em suas rou'as amareas> Eue e contou uma ist7ria
fascinante. #e avia> secretamente> estudado a +,-ia 'or muitos anos. Iaviafeito cursos -,-icos 'or corres'ondncia usando o nome e endere<o de uma
outra 'essoa> 'ara Eue os outros monges n=o desco-rissem o Eue ee estava
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faDendo. *inamente> decidiu se tornar um crist=o e 'rocurou imediatamente 'or
um ministro crist=o.
O monge n=o sa-ia nada a res'eito das diversas denomina<(es ou
igreas> ent=o escoeu a maior deas na 'rinci'a rua da cidade e 'ediu 'ara
ver o seu 'astor. @nfeiDmente> este n=o sa-ia nada so-re evangeismo ou como
a'resentar as verdades -ásicas do evangeo a um ,der de outra reigi=o.
Gra<as a $eus Eue Ricard sa-ia como faDCo. #e gastou o dia todo com
aEuee monge> res'ondendo Js suas 'erguntas e ex'icando as verdades da f6
crist=. Quando a noite cegou> o omem indagava se á 'oderia ser -atiDado.
#sta ist7ria iustra o eemento ausente no 'ensamento e minist6rio de
muitos 'astores. #ste 'astor iderava uma grande congrega<=o 'or muitos
anos> mas n=o tina a vis=o de acan<ar 'essoas 'ara !risto. #e n=o conduDia
os mem-ros de sua igrea a evangeiDar> muito menos a su'ortar o tra-ao
missionário. "=o 6 de se estranar> 'ortanto> Eue tena faado Euando a
o'ortunidade de evar um monge J f6 em !risto -ateu J sua 'orta. #ste 'oderia
ter sido um grande momento em seu minist6rio> mas o 'astor teve Eue -uscar
auda 'or n=o sa-er como evangeiDar.
9MA /R@4/# $#4!O+#R/A
#u coneci George Peters numa conferncia so-re evangeiDa<=o do
mundo> na /aindia> á aguns anos atrás. #e ecionou so-re miss(es 'or
muitos anos no 4eminário /eo7gico de $aas. Ao se a'osentar> reaiDou
viagens 'ara a #uro'a 'ara faar aos 'astores de á. 9m encontro desses
contou com mais de %08 'astores. Quando Peter es 'erguntou Euantos
aviam estudado evangeismo> a'enas cinco dees confirmaram ter tido agum
curso so-re o tema> vinte tiveram um /orLshop de um dia e o restante nunca
avia rece-ido EuaEuer treinamento em evangeismo> nem muito menos so-remiss(es mundiais. 4ua teoogia n=o es motivava a 'regar aos 'erdidos.
Peter se 'erguntou se avia aguma rea<=o entre esta fata de interesse
so-re treinamento em evangeismo e o n=o crescimento das igreas na #uro'a.
!oncuiu Eue as igreas e escoas usadas 'ara treinar 'astores n=o incu,am o
evangeismo e miss(es ao mundo 'erdido no minist6rio 'astora.
Q9A"$O O4 PA4/OR#4 *A?IAM
9ma s6rie de coisas ruins acontece Euando 'astores faam em
a'resentar a reivindica<=o de !risto 'ara com os n=oCsavos. Primeiro> o
103
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evangeo da Gra<a divina e savadora n=o -ria a 'artir de seus 'V'itos.
#nt=o> os mem-ros n=o necessitam es'aar o evangeo e se tornam
envovidos em outras atividades Eue n=o s=o necessariamente ruins> mas Eue
n=o comunicam o evangeo de um modo caro.
9ma grande 'reocu'a<=o entre aguns mem-ros da igrea 6 o
6cumenismo> isto 6> a coo'era<=o entre as igreas. *aam so-re di5logo com
'essoas de outras reigi(es ao inv6s de evangeismo. O meio am"iente 6 outra
'reocu'a<=o> e muitos est=o mais interessados em savar as árvores> -aeias e
'ássaros do Eue na sava<=o eterna das amas. A 'rocama<=o da sava<=o
atrav6s da f6 em !risto está ausente e a convic<=o de Eue os 'erdidos
necessitam da convers=o n=o existe.
+i Iy-es> 'astor da igrea de ^iow !ree> 'r7xima a !icago> está
certo Euando diD Eue uma igre$a evangelizadora , a esperan#a do mundo e o
reavivamento da igre$a com rela#&o ao evangelismo depende dos seus líderes.
;#494> O PA4/OR !OM 9MA PA@HYO P#?A4 A?MA4
Quem meor do Eue ;esus 'ara nos ensinar so-re evangeismoU Quem 6
o ?,der dos ,deresU ;esus 6 camado de 4u'remo Pastor em 1 Pedro 0:.
/odos os outros ,deres da igrea est=o so- sua ideran<a. O texto de Ie-reus
1%:&8 cama ;esus de o Grande Pastor> 'ois ee 6 o modeo 'erfeito a ser
seguido. /odos n7s Eue fomos camados 'ara sermos ,deres do 'ovo de $eus
devemos 'restar contas a ;esus acerca de como nos acegamos a ee no
nosso cora<=o> nas nossas atitudes e condutas.
Oemos 'ara ;esus e seu minist6rio. #e ensinou aos disc,'uos e
acan<ou os 'erdidos. #e mostrou o Eue 'astores de verdade deviam faDer
atrav6s dos seus ensinamentos e do seu exem'o. #e aimentou seu re-ano
enEuanto ensinava. #e -uscou o 'erdido enEuanto 'regava de um ugar 'araoutro. #e mostrou Eue amava o mundo ao enviar seus disc,'uos aos confins
da terra. ;esus demonstrou ter um cora<=o de 'astor de todas as maneiras
'oss,veis. #e foi um 'astor Eue> Js custas de grande sacrif,cio 'essoa> e at6
mesmo a morte> veio 'ara -uscar e savar o 'erdido.
"a 'ará-oa da ovea 'erdida> ;esus descreveu a aegria Eue ee e o Pai
sentem Euando uma ovea 'erdida 6 traDida 'ara casa FMateus 15:1&C1
?ucas 10:C2. O cora<=o de $eus 6 reveado na figura do 'astor carregando a
ovea nos -ra<os e traDendoCa de vota ao a'risco. ;esus 6 o exem'o 'erfeitode como traDer os 'ecadores de vota a $eus e cuidar dees. #ste 6 o of,cio
sagrado dos 'astores.
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"enuma outra reigi=o tem um Pastor ou ?,der como ;esus> nem agu6m
Eue se assemee ao 'astor crist=o. ;esus mostrou Eu=o onge ee iria a fim de
savar o 'erdido> atrav6s do seu sofrimento e sua morte. #e foi 'ara a cruD 'ara
cum'rir o 'ro'7sito sav,fico de seu Pai !eestia. O tra-ao dos 'astores e
missionários está igado a esse 'ro'7sito divino.
PA9?O # /@M/#O
Pauo em-rou os anci=os da igrea de Bfeso Eue> durante seu minist6rio
entre ees> ee nunca se'arou o evangeismo do seu minist6rio 'astora. Pauo
avia evangeiDado> ensinado a s= doutrina> organiDado a congrega<=o>
desenvovido os mem-ros na f6 e no servi<o aos 'o-res> e treinado os ,deres
ocais. #e es'erava Eue esses ,deres seguissem seu exem'o FAtos &8:12C%5.
Pauo disse ao ovem 'astor /im7teo Eue ee deveria KfaDer o tra-ao do
evangeistaL F& /im7teo :0> e assim cum'rir com as o-riga<(es do seu
minist6rio. O Eue Pauo Eueria diDer com issoU #e acava Eue /im7teo tina
dois tra-aos> o 'rimeiro de ser um 'astor e outro de ser evangeistaU "=o.
O estudioso em +,-ia> ^iiam Iendrisen> a'onta em seu coment5rio do
@ovo Testamento Q I e II Tim-teo e Tito Eue no texto em Grego n=o á artigo
definido antes da 'aavra evangelista. @sto Euer diDer> 'ara Iendrisen> Eue
Pauo n=o tina inten<=o de dar a /im7teo um Ksegundo tra-aoL. #e Eueria>
sim> enfatiDar 'ara /im7teo o car5ter evangelístico dos deveres pastorais.
Quando Pauo disse> Kfa<a o tra-ao de evangeistaL> estava Euerendo
diDer: K/im7teo> seu tra-ao 'astora deve ter um car5ter evangelístico onde
*uer *ue voc v5 ou em tudo *ue )izer. Noc , um pastor4evangelista isto ,
n&o ser5 um pastor se n&o )or ao mesmo tempo um evangelista”. /odos os
'astores s=o camados> assim como /im7teo> 'ara cuidar de suas
congrega<(es FAtos &8:&5 1 Pedro 0:&C> -uscar os 'erdidos FMateus 15:1&C1 ?ucas 10:%C2> e 'roteger os crentes dos fasos mestres FAtos &8:&)C%1.
O4 PA4/OR#4C#NA"G#?@4/A4 $# IO;#
Os 'astoresCevangeistas cum'rem seu 'a'e como ,deres no
evangeismo e em miss(es de trs maneiras:
F1 ensinando e pregando so-re evangeismo e miss(es nas
escrituras e mostrando aos mem-ros como orar 'ea'ro'aga<=o do evangeo atrav6s do mundo
105
7/17/2019 1. Ide e fazei discípulos -Roger Greenway.doc
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F& dando e9emplo pessoal de como 'astores vem e usam as
o'ortunidades Eue tm de contar do evangeo 'ara os n=oC
savos nas casas> ruas> nos os'itais e `ni-us
F% organizando suas congrega#?es inclusive os $ovens em
atividades evange,sticas tais como estudos -,-icos nas 'ris(es>
casas> escoas> nos escrit7rios> e atrav6s do servi<o aos 'o-res
Euando 'odem testificar do amor e da miseric7rdia de $eus
atrav6s de 'aavras e atitudes.
!ares ?. Goode diD o seguinte so-re o tra-ao de um 'astor em seu
ivro astor and 6vangelist 0p. %%23
As 'essoas 'erdidas> assim como oveas 'erdidas> n=o vm
'ara casa 'or si s7s. #as tm Eue ser -uscadas. "=o -asta
construir sua igrea e 'ostarCse no seu 'V'ito e diDer>
KNenamL. Noc tem Eue ir e -uscar se Euiser savar.
Quando a 'aix=o 'eas amas morre 'erece tam-6m todo o
senso de reaidade da reigi=o. 4omente Euando O vemos
curando as 'essoas 6 Eue temos f6 no grande m6dico.
4omente Euando vemos os 'erdidos sendo savos 6 Eue
cremos no !ristianismo. # Euando a 'aix=o 'eos 'erdidos
morre no 'V'ito> as 'essoas untam suas cinDas ao inv6s de
aEuecer suas amas na cama da uD Eue foi acesa nos c6us.
/enamos> ent=o> um conceito mais caro do Eue 6 ser um
'astor. A fun<=o 'astora nada mais 6 do Eue cuidar do
re-ano e traDer aEuees Eue est=o desviados de vota ao
a'risco. ;á 6 tem'o de regressar ao rea motivo 'eo Eua a
@grea de $eus foi organiDada e ins'irada.
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. Resuma o Eue ;on R. Mott disse so-re o 'a'e do 'astor.
&. O Eue acontece Euando 'astores n=o 'romovem o
evangeismoU
%. O Eue Pauo Euer diDer com Kfa<a o tra-ao de um
evangeistaLU
. !omo os 'astoresCevangeistas cum'rem seu camadoU
Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
106
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1. Quando 'astores ignoram o evangeismo> Euem deve ser
res'onsa-iiDadoU Os 'r7'rios 'astores ou as escoas Eue os
treinaramU Por EueU
&. @magine Eue ;esus vai examinar o Eue sua congrega<=o está
faDendo no evangeismo. O Eue ee a'rovaria ou n=oU
%. $escreva agumas o'ortunidades Eue surgem es'eciamente
'ara 'astores com'artiarem so-re !risto a n=oCsavos.
. Peo Eu a eitura deste ca',tuo e move a orarU
Ca!"t#$o 13 F S#!orte *inanceiro de Miss)es
!omo os missionários devem ser financeiramente su'ortados em
seu tra-aoU !omo EuaEuer outra 'essoa> os missionários 'recisam
de dineiro 'ara 'agar 'ea comida> moradia e outras necessidades.
AEuees Eue s=o casados e tm fios 'ossuem necessidades
financeiras ainda maiores.
Os missionários> geramente> tm mais des'esas Eue o norma.
4eu tra-ao reEuer Eue ees viaem> Js veDes de `ni-us> carro> -arco>
ou avi=o. $evem> a6m disso> com'rar comida e gastar com
os'edagens> Euando se encontram onge de casa. #es necessitam
de dineiro n=o a'enas 'ara seu 'r7'rio sustento como tam-6m 'ara
com'rar -,-ias> iteratura e outros materiais Vteis na 'rocama<=o do
evangeo onde Euer Eue tra-aem.
*A\#$OR#4 $# /#"$A4
Os missionários> agumas veDes> 'odem encontrar em'regosocais a fim de se sustentarem. "7s costumamos denomináCos de
KfaDedores de tendasL. #es seguem o exem'o do a'7stoo Pauo Eue
tra-aou> untamente com TEuia e Priscia> como confeccionador de
tendas em !orinto FAtos 15:&C%.
Iá vantagens em ser um KfaDedor de tendasL. 9m em'rego diário
numa escoa ou em'resa 'rov o su'orte financeiro ao missionário e
tam-6m os contatos 'essoais com a gente oca. #stes contatos s=o
vaiosos. 9m em'rego reguar tam-6m dá uma identidade aomissionário dentro da comunidade. #e 6 um KestrangeiroL> mas Euando
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está em'regado tem a vantagem de se identificar com a escoa ou
institui<=o 'ara a Eua tra-aa.
K*aDedores de tendasL tam-6m enfrentam certos 'ro-emas. 9m
dees 6 Eue seu tra-ao diário ocu'a muito do seu tem'o e energia.
Outro 'ro-ema 6 Eue seus 'atr(es 'odem im'ediCos de se engaar
em atividades reigiosas de EuaEuer ti'o.
#m aguns 'a,ses 6 im'oss,ve ser um KfaDedor de tendasL
'orEue o governo n=o 'ermite Eue estrangeiros seam em'regados.
#es 'odem entrar nesses 'a,ses como visitantes> mas n=o 'odem
ganar dineiro. Os missionários> ent=o> tm Eue de'ender dos fi6is de
outros ugares 'ara 'rovidncia de suas necessidades> Euando n=o
existem crist=os ocais Eue os su'ortem.
O4 #"4@"AM#"/O4 $O "ONO /#4/AM#"/O
A!#R!A $O 49POR/# M@44@O"TR@O
O "ovo /estamento cont6m muitas instru<(es so-re como
su'ortar os servos do 4enor. O a'7stoo Pauo escreveu aos crist=os
de !orinto Eue Kassim ordenou tam-6m o 4enor aos Eue 'regam o
evangeo> Eue vivam do evangeoL F1 !or,ntios ):1. #ste
ensinamento foi -aseado nas eis do Antigo /estamento. $eus ordenou
Eue os sacerdotes e evitas deveriam ser su'ortados atrav6s das
ofertas das 'essoas F?ev,tico 2:&5C%3 "Vmeros 15:5C&1.
;esus enviou seus disc,'uos 'ara as Koveas 'erdidas de @sraeL
e es disse Eue n=o evassem consigo dineiro ou rou'as extras> J uD
do ensinamento do Antigo /estamento. KPois digno 6 o tra-aador do
seu aimentoL FMateus 18:18. Os udeus> Eue coneciam o Antigo
/estamento> entendiam Eue os tra-aadores reigiosos mereciam ser su'ortados. Por este motivo> os disc,'uos de ;esus 'oderiam es'erar
rece-er comida e os'edagem enEuanto tra-aavam entre os udeus.
Por6m> os a'7stoos n=o 'odiam es'erar o mesmo ti'o de
rece'<=o Euando iam aos gentios. #es necessitavam de outro ti'o de
su'orte financeiro. O texto de *ii'enses :18C&8 oferece ensinamentos
im'ortantes acerca do modo como os 'rimeiros missionários
rece-eram su'orte materia.
*@?@P#"4#4 :18C&8
108
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A 'rimeira coisa Eue vemos Euando examinamos esta 'assagem
da #scritura 6 Eue Pauo se aegrou Euando os crist=os de *ii'os
demonstraram preocupa#&o com ele Fverso 18. #es aviam se
-eneficiado atrav6s do seu minist6rio em *ii'os> e agora se
'reocu'avam com as necessidades do a'7stoo enEuanto este
'ercorria outros ugares. #sta 'reocu'a<=o era evidncia de seu
crescimento es'iritua e sua sinceridade> o Eue traDia aegria a Pauo.
O a'7stoo admitiu Eue estava com necessidades Fverso 11 e
enfrentando s6rios pro"lemas Fverso 1. #e assegurou aos fii'enses
Eue avia a'rendido a estar contente em EuaEuer circunstncia e a
de'ender de !risto 'ara tudo Fversos 11C1%. #ntretanto> Pauo
reamente tina necessidades materiais> e estava grato 'eo fato dos
fii'enses terem su'rido sua carncia.
Pauo eogiou os crist=os de *ii'os 'orEue> em contraste com
outras igreas> ees o aviam su'ortado desde o 'rinc,'io Fverso 10.
#es n=o foram tardios em a'render a im'ortncia de su'ortar miss(es>
mas a'icados a'rendiDes. Pauo foi a /essa`nica 'ara 'regar o
evangeo> de'ois de ter deixado *ii'os. Mas> os fii'enses
continuaram a enviar su'orte financeiro e materia 'ara ee Fverso 13.
#es tinam o cora<=o em miss(es
Pauo estava na 'ris=o> em Roma> Euando escreveu aos
fii'enses. #e foi a-en<oado> mais uma veD> 'eos seus 'resentes> aos
Euais camou de Karoma suave> como sacrif,cio aceitáve e a'raD,ve a
$eusL Fverso 15. Pauo es assegurou Eue $eus seria -om 'ara com
ees> assim como ees aviam sido -ons 'ara com o seu servo
Fverso1).
Podemos a'render aguns 'rinc,'ios -ásicos so-re o su'orte
missionário a 'artir desta 'assagem das #scrituras. Primeiro> o su'ortedeve ser feito de modo organizado. Pauo> agumas veDes> sofreu
carncia de su'orte 'orEue agumas igreas ou ignoravam suas
necessidades> ou n=o tinam em m=os os meios de faDer a auda
cegar at6 o a'7stoo. Os fii'enses tinam -oas inten<(es> mas 'or
um tem'o n=o tiveram a Ko'ortunidade de mostrar issoL Fverso 18.
A segunda i<=o 6 Eue o su'orte deve ser coetado nas igreas e
entregue aos missionários de um modo e)iciente e respons5vel . ;untas
e agncias missionárias s=o organiDadas com o fim de entregar osu'orte das igreas nas m=os dos missionários> onde e Euando ees
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necessitarem. # os missionários n=o sofrem necessidades Euando
estas agncias faDem -em o seu tra-ao.
9ma terceira i<=o 6 Eue o su'orte de miss(es 6 uma resposta
volunt5ria dos )i,is Eue> em gratid=o a $eus 'ea sava<=o> su'ortam a
'rocama<=o do evangeo. Os fii'enses vountariamente davam seus
'resentes 'ara su'ortar o missionário a Euem amavam. #es n=o
estavam 'agando uma KtaxaL ou tentando ganar o favor de $eus.
#m Euarto> seu su'orte era mais do Eue o -ásico> era amplo.
KRece-i tudo e teno a-undnciaL> disse Pauo Fverso 15. Os crist=os
em fii'enses n=o eram cu'ados da fasa id6ia de Eue os missionários
'odem so-reviver com Euase nada. #es enviaram um de seus
mem-ros> #'afrodito> 'ara entregar as doa<(es e tam-6m 'ara ficar
com Pauo> audandoCo.
#'afrodito ficou muito doente enEuanto esteve com Pauo. #nt=o>
o a'7stoo decidiu Eue era meor enviáCo de vota J igrea em *ii'os.
Pauo eogiou #'afrodito ao diDer Eue K'or causa da o-ra de !risto ee
avia cegado Js 'ortas da morte e se dis'`s a dar a 'r7'ria vida>
'ara su'rir a vossa carncia de socorro 'ara comigoL F*ii'enses &:&)C
%8.
9ma Euinta i<=o Eue 'odemos a'render 6 Eue o su'orte de
miss(es deve ser feito> no decorrer dos anos> de um modo constante.
Pauo eogiou os fii'enses 'eo seu su'orte fie e constante F:13.
Outras igreas> agumas veDes> ignoraram suas necessidades Fverso
10> mas Pauo 'odia contar com os fi6is de *ii'os. A +,-ia n=o reata
os detaes do sistema Eue ees usavam 'ara evantar o sustento
missionário mas os resutados eram caros> e a igrea foi eogiada 'ea
sua fideidade.
Os missionários de'endem da fideidade dos fi6is em Euem eesconfiam> ano a'7s ano> 'ara seu sustento em ora<(es e doa<(es.
#stes sustentadores s=o verdadeiros coa-oradores na 'ro'aga<=o do
evangeo.
Pauo escreveu> em *ii'enses 1:C0> so-re as ora<(es oferecidas
a favor da igrea. #e orava 'or ees com grande aegria 'or causa da
sua K'arceria no tra-aob do evangeoL. "=o á maior 'rivi6gio 'ara
a igrea e 'ara o crist=o do Eue este> de ser 'arceiro com os
missionários na 'rocama<=o do evangeo. *inamente> 'odemos a'render desta 'assagem Eue o sustento
missionário 6 um investimento es'iritua Eue $eus credita na conta dos
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doadores F:12. B uma oferta 'resenteada 'rimeiramente a $eus> e
n=o aos omens Fverso 15. /oda a g7ria 'ertence a $eus> e ee irá
recom'ensar ricamente aEuees Eue su'ortam o tra-ao de miss(es
Fversos 1)C&8.
*A\#"$O /9$O P#?A PROPAGAWYO $O #NA"G#?IO
Pauo sem're temeu Eue as 'essoas 'udessem 'ensar Eue ee
servia como missionário 'ara gano 'essoa. #e assegurou aos fi6is
em *ii'enses :12 Eue n=o estava em -usca de ago 'ara si 'r7'rio>
mas do crescimento es'iritua entre ees.
O a'7stoo Pauo em-rou os fi6is em 1 !or,ntios ) Eue ee tina
o direito de rece-er sustento dees. Mas> ee 'referiu se autoC sustentar>
ao inv6s de dar id6ia a EuaEuer 'essoa de Eue ee 'regava o
evangeo 'ara gano 'essoa.
"=o temos n7s o direito de comer e -e-erU Ou somente eu e
+arna-6 n=o temos o direito de deixar de tra-aarU 4e outros
'artici'am desse direito so-re v7s> n=o o temos n7s em maior
medidaU #ntretanto> n=o usamos desse direito antes>
su'ortamos tudo> 'ara n=o criarmos EuaEuer o-stácuo ao
evangeo de !risto. 4e anuncio o evangeo> n=o teno do
Eue me goriar> 'ois so-re mim 'esa esta o-riga<=o 'orEue ai
de mim se n=o 'regar o evangeo 4e o fa<o de ivre vontade>
teno gaard=o mas> se constrangido> 6> ent=o> a
res'onsa-iidade de des'enseiro Eue me está confiada.
"esse caso> Eua 6 o meu gaard=oU B Eue> evangeiDando>
'ro'ona> de gra<a> o evangeo> 'ara n=o me vaer do direitoEue ee me dá Fversos > 3> 1&> 13C15.
A 'aix=o 'eas amas> Eue ardia no cora<=o do a'7stoo> era t=o grande
Eue ee deseava faDer EuaEuer coisa 'ea 'rega<=o do evangeo. #e estava
dis'osto a se tornar Kescravo de todos> a fim de ganar o maior nVmero
'oss,veL Fverso 1) mesmo tendo muitos direitosh. O su'orte financeiro de
miss(es n=o será um 'ro-ema Euando a mesma 'aix=o arder nos cora<(es
dos missionários e das igreas de oe.
Q9A? O M#?IOR 4@4/#MA $# 494/#"/OU
111
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Iá vários sistemas 'ara sustentar miss(es. As i<(es Eue a'rendemos
das #scrituras devem ser o-servadas em EuaEuer sistema Eue for usado.
Aguns missionários rece-em su'orte financeiro de um gru'o de fi6is Eue
e s=o 'essoamente fi6is> e oram 'or ees reguarmente. /am-6m> os crentes
'odem enviar suas doa<(es atrav6s de agncias missionárias organiDadas 'ara
esse fim. #stas agncias tam-6m assistem no recrutamento dos missionários>
em aguns casos> audandoCos a ir ao cam'o e su'ervisionando seu tra-ao.
Outros missionários rece-em su'orte de uma ou mais congrega<(es.
#stas se com'rometem com uma certa Euantia do su'orte financeiro a cada
ano. Pauo e +arna-6 retornaram a AntioEuia e disseram J igrea acerca da sua
miss=o entre os gentios FAtos 1:&3C&5. @guamente> os missionários visitam as
congrega<(es Eue os su'ortam e es informam so-re seu tra-ao. Os
missionários mantm contato com seus sustentadores atrav6s de cartas>
teefonemas e e4mails. #stes contatos os encoraam a continuar com o
sustento.
$enomina<(es e gru'os de igreas 'odem 'rover os missionários com o
sustento de Eue ees necessitam de um modo organiDado e constante. As
denomina<(es geramente formam suas 'r7'rias agncias ou untas de
miss(es. #stas servem como canais 'eos Euais os missionários> untamente
com seu su'orte financeiro> s=o enviados 'ara os cam'os.
Os sistemas de su'orte diferem de igrea 'ara igrea ou em cada 'arte do
mundo. As igreas s=o res'onsáveis> 'erante o 4enor> em desenvover os
sistemas Eue meor se ada'tem J sua cutura> necessidades e situa<(es.
Por6m> certos 'rinc,'ios devem 'ermanecer caros em EuaEuer ti'o de sistema
adotado.
• O su'orte financeiro de miss(es 6 uma res'onsa-iidade -ásica e
cont,nua das igreas em todo ugar.• Os missionários n=o devem ter Eue Kim'orarL 'or sustento. #es
n=o s=o o-reiros de KsegundaCcasseL> Eue necessitam ou
merecem menos dineiro do Eue 'astores> 'rofessores ou os
demais tra-aadores.
• O sistema de sustento deve 'ermitir Eue os missionários utiiDem o
máximo de seu tem'o e energia no tra-ao missionário.
• /odo tra-ao missionário 6 Kuma o-ra de f6L> do come<o ao fim.
QuaEuer Eue sea o sistema de su'orte financeiro> os missionários
devem confiar em $eus e de'ender da fideidade do seu 'ovo.
112
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4em a f6> a ora<=o e o sacrif,cio EuaEuer o-ra missionária irá
faar.
Os missionários se envovem numa aventura t=o grandiosa e dif,ci Eue s7
'oderá ser cum'rida com o 'oder e a vontade de $eus. /anto os missionários
Euanto aEuees Eue os sustentam> 'ortanto> devem ser 'essoas de f6> a Eua irá
crescer J medida Eue o-edecem ao mandamento de !risto> K@de e faDei
disc,'uosL.
?em-remoCnos de Eue o o-etivo fina de miss(es 6 Eue !risto sea
conecido e adorado em todo ugar. AEuees Eue faDem o tra-ao de miss(es
de um modo Eue onre a !risto 'odem estar certos de Eue ee irá su'rir todas
as suas necessidades.
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. O Eue 6 um KfaDedor de tendasL e Euais as suas vantagens e
desvantagensU
&. Que i<(es 'odemos a'render em *ii'enses :18C&8 so-re o su'orte
financeiro aos missionáriosU
%. Por Eue Pauo a-riu m=o dos seus KdireitosL de sustento em !orintoU
. Quais s=o os Euatro 'rinc,'ios 'ara o su'orte financeiro> a'resentados
neste ca',tuoU
Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
1. Por Eue os missionários tm Eue evantar su'orte financeiroU
&. Quais os sistemas de sustento 'ara os o-reiros crist=os Eue voc
coneceU !omo ees su'rem suas necessidadesU
%. !omo o su'orte financeiro a miss(es 'ode ser aumentado na suaigreaU
Ca!"t#$o 14 F A tica do E(ange$ismo e de Miss)es
9ma muer crist=> num grande escrit7rio> escutava> dia a'7s dia> uma de
suas coegas contar est7rias de como seu marido e matratava. A muer
decidiu com'artiar sua 'r7'ria ist7ria> de'ois de muita esita<=o. #a faou
com a muer Eue vina sendo a-usada e e contou como ;esus tina entradoem sua vida e na vida de sua fam,ia> traDendo amor e 'aD onde s7 avia
113
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confito. #a insistiu 'ara Eue sua coega 'edisse 'ara Eue ;esus viesse a-itar
na sua vida e na vida de seu marido.
A coega se irou e acusou aEuea muer crist= de K'roseitismoL. A6m
disso> dirigiuCse ao su'ervisor deas e se Eueixou de Eue sua cren<a reigiosa
tina sido vioada. #a acusou aEuea crist= de estar tentando for<áCa a aceitar
a sua reigi=o. O su'ervisor advertiu J sua su-ordinada crist= Eue se isso
acontecesse novamente ea seria des'edida.
*atos como este est=o acontecendo mais e mais freE]entemente. O
evangeismo> mesmo Eue feito de um modo umide e amoroso> 'rovoca ira em
agumas 'essoas. Os crist=os s=o acusados de invadir a 'rivacidade dos outros
Euando testemunam da sua f6. As 'essoas diDem Eue somos arrogantes
'orEue cremos em !risto como Vnico camino a $eus. #es diDem Eue n=o
res'eitamos as outras cren<as.
@sto suscita Euest(es como as Eue se seguem:
• Miss(es e evangeismo s=o atividades 6ticas> ou ex'ress(es de
arrogncia e agress=o reigiosaU
• 4e dissermos Eue todas as reigi(es s=o iguamente váidas e 'ararmos
de tentar mudar a cren<a de outros 'ovos 'romover,amos 'aD na
comunidadeU
•
Qua a diferen<a entre evangeismo e 'roseitismoU• Iá regras Eue se'arem m6todos eg,timos e ieg,timos de tra-ao
missionárioU
• O camado J convers=o 6 um insuto aos seguidores de outra f6U
#stas Euest(es nos evam ao cora<=o do evangeo. "7s as
examinaremos> agora> e -uscaremos res'ostas -,-icas.
O #NA"G#?@4MO !ORR#/AM#"/# $#*@"@$O
#vangeismo 6 a comunica<=o das -oas novas acerca de ;esus !risto>
Eue cumina no convite J decis=o de aceitáCo ou n=o. A verdade so-re ;esus
ser o Vnico 4avador e 4enor 6 inerente ao evangeo> e aEuees Eue se
tornam seus disc,'uos a-rem m=o de seus deuses e suas cren<as de outrora.
O avo do evangeismo 6> sem dVvida> a convers=o a !risto e o
arre'endimento de EuaEuer forma de idoatria. O a'7stoo Pauo deixou isso
caro Euando disse Eue seu camado a miss(es era 'ara Kes a-rires os oos
e os converteres das trevas 'ara a maraviosa uD e da 'otestade de 4atanás
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'ara $eus> a fim de Eue rece-am ees remiss=o de 'ecados e eran<a entre os
Eue s=o santificados 'ea f6 em !ristobL FAtos &3:15.
"=o 6 de se estranar Eue o evangeismo e miss(es seam considerados
ofensivos e encontrem o'osi<=o. Os cora<(es umanos Eue n=o foram
regenerados 'eo #s',rito 4anto reeitam a voD de !risto e s=o incinados a
derru-ar aEuees Eue o 'rocamam.
Mesmo sendo o evangeismo t=o im'o'uar> n7s devemos reeitar a
tenta<=o de ficar Euietos so-re !risto> de mudar a sua defini<=o ou de su-stituiC
o 'or outras atividades. Mas> devemos nos em-rar de Eue at6 ;esus enfrentou
a inimigos amargurados> a'esar de n=o ter cometido 'ecado e EuaEuer ma Js
'essoas. Pauo sofreu vioenta o'osi<=o. Os crist=os> atrav6s dos s6cuos>
foram 'erseguidos 'or causa do seu testemuno. $evido J natureDa do 'ecado
e Js demandas excusivas do evangeismo> aEuees Eue reeitam a !risto
sem're considerar=o a sua mensagem como ofensiva.
O 'roseitismo difere do evangeismo em seu caráter e metodoogia. Os
defensores do 'roseitismo usam EuaEuer m6todo a fim de ganar convertidos.
Podem ser enganadores> a'resentando a'enas 'arte da verdade> 'odem a'ear
'ara emo<(es e tirar 'roveito de mentes atordoadas. #es coocam os
convertidos em servid=o aos ,deres e Js regras do gru'o. Os motivos comuns
'or detrás do 'roseitismo s=o o dineiro e o 'oder de controar outras 'essoas.
MB/O$O4 Q9# $#N#M 4#R #N@/A$O4
;esus ordenou Eue o evangeo fosse 'rocamado a todas as 'essoas>
mas insistiu Eue o uso dos m6todos fosse 6tico. ;esus nunca for<ou as 'essoas
a o aceitarem> nem instruiu seus disc,'uos a usarem m6todos ea-orados 'ara
enganáCas. #e> a-erta e onestamente> disse Js 'essoas o Eue deviam
es'erar ao se decidirem a seguiCo> Euando as camou 'ara se tornarem seusdisc,'uos. ;esus n=o confundiu suas emo<(es 'ara faDer com Eue as 'essoas
o seguissem cegamente> ou sem EuaEuer discernimento. #e> caramente>
disse o Euanto custava o disci'uado. 4ignificava rom'imento de a<os com
'essoas e coisas Eue 'ertencem ao mundo> significava at6 a cruD F?ucas 1:&0C
%0.
Pauo e outros a'7stoos do 'rimeiro s6cuo á tinam tido Eue idar com
'essoas Eue estavam tentando tomar vantagem do evangeo> usando m6todos
enganosos e nada 6ticos. #e assegurou aos cor,ntios> Kreeitamos as coisasEue> 'or vergonosas> se ocutam> n=o andando com astVcia> nem aduterando
a Paavra de $eus antes> nos recomendamos J conscincia de todo omem>
115
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na 'resen<a de $eus> 'ea manifesta<=o da verdadeL F& !or,ntios :&. A
im'ica<=o disso era Eue aguns missionários n=o mantinam o mesmo 'adr=o.
Pauo esti'uou uma distncia entre si e ees.
4er 6tico> entretanto> n=o ivra os a'7stoos das cr,ticas e da o'osi<=o.
Aos tessaonicenses> Pauo escreveu:
Mas> a'esar de matratados e utraados em *ii'os> como 6 do
vosso conecimento> tivemos ousada confian<a em nosso
$eus> 'ara vos anunciar o evangeo de $eus> em meio a
muita uta. Pois a nossa exorta<=o n=o 'rocede de engano>
nem de im'ureDa> nem se -aseia em doo 'eo contrário> visto
Eue somos a'rovados 'or $eus> a 'onto de nos confiar ee o
evangeo> assim faamos> n=o 'ara Eue agrademos a omens
e sim a $eus> Eue 'rova o nosso cora<=o. A verdade 6 Eue
nunca usamos de inguagem de -aua<=o> como sa-eis> nem
de intuitos gananciosos. $eus disto 6 testemuna. /am-6m
amais andamos -uscando g7ria de omens> nem de v7s>
nem de outros. #m-ora 'ud6ssemos> como enviados de
!risto> exigir de v7s a nossa manuten<=o> todavia> nos
tornamos carinosos entre v7s> Eua ama Eue acaricia os
'r7'rios fios F1/essaonicenses &:&C2.
#ste texto das #scrituras deixa caro Eue o com'ortamento 6tico deve
caracteriDar as 'aavras e a<(es dos evangeistas e missionários. 4uas
inten<(es n=o devem ser as de serem servidos> e seus m6todos n=o devem ser
enganosos de modo agum. "=o deve aver EuaEuer sugest=o de -usca de
-enef,cios 'essoais atrav6s da 'rocama<=o do evangeo. A Paavra do
evangeo deve ser 'regada> acima de tudo> sem atera<(es e descr6dito.
"ORMA4 B/@!A4 PARA O4 #NA"G#?@4/A4
Moise Rosen dirigiu a organiDa<=o missionária K;udeus 'ara !ristoL> 'or
muitos anos. Peo fato de seus evangeistas serem freE]entemente criticados>
Rosen cuidadosamente estudou as cartas do a'7stoo Pauo e seu exem'o
com rea<=o J conduta 6tica no tra-ao de miss(es. "o encontro de ?ausanne
de 1)50> em /exas> ee 'ro'`s as seguintes normas 6ticas acerca do
evangeismo de udeus:
116
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• O evangeo deve ser 'rocamado de modo Eue agrade a $eus> em
conformidade com sua Paavra e n=o de maneira ea-orada 'ara
agradar os ouvintes.
• A 'rocama<=o do evangeo n=o deve envover EuaEuer ti'o de
engana<=o
• QuaEuer sina de Eue a ganncia 6 o Eue motiva o evangeista 6
totamente inaceitáve.
• /oda a g7ria deve ser dada a $eus> no evangeismo> e nenuma g7ria
deve ser dada aos seus 'rocamadores.
• #vangeistas divinos n=o recamam seus direitos> mas tm como
'rinci'a 'reocu'a<=o o -emCestar de seus ouvintes.
• O #vangeismo 6 genti e n=o usa de for<a ou vioncia• O #vangeismo Eue agrada a $eus vem atrav6s do amor sincero 'ara
com os 'erdidos.
• A -ase 'ara o verdadeiro evangeismo 6 o amor ao 'r7ximo> Eue se
ex'ressa na -usca do -emCestar do outro.
Rosen diD Eue no evangeismo crist=o os fins nunca ustificam os meios.
$evemos ser gentis no modo como 'rocamamos as -oas novas
es'irituais> t=o 'oderosas Eue 'odem 'rovocar mudan<as nos cora<(es
e nas vidas de nossos ouvintes. "ossa f6 está no $eus so-erano cua
mensagem de sava<=o 'rocamamos. Portanto> evitamos m6todos de
'ersuas=o Eue mostrem desres'eito 'eos omens e mueres.
!onservamos nossos cora<(es como 'essoas criadas J imagem de
$eus> a Euem 'restamos contas de nossas decis(es e a<(es.
O motivo -ásico 'ara a conduta 6tica no evangeismo n=o 6 evitar
as cr,ticas> mas onrar o 4enor e o-edecer J sua vontade. A o'osi<=o
n=o vai desa'arecer mesmo Eue os evangeistas e missionários faem e
aam com extremo cuidado. O #s',rito de $eus somente 6 Euem 'ode
traDer a convic<=o e o arre'endimento. O sucesso todo s7 de'ende do
#s',rito.
#4P#RAR P#?A !O"N#R4YO B B/@!OU
$r. Maendra 4inga 6 um 'rofessor de matemática numa
universidade dos #stados 9nidos. #e contou a sua ist7ria de
117
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convers=o do Iindu,smo a !risto num artigo intituado KO Pre<o da
!onvers=oL> 'u-icado no /orld 6vangelization Fvo. 10> no. 0%>
Quando eu me converti ao !ristianismo> meu 'ai anunciou
Eue> 'ara ee> era como se eu nem tivesse nascido. A rea<=o
da mina m=e n=o foi t=o drástica Euanto J do meu 'ai. Mas>
ea era totamente su-missa e tina medo dee> e n=o avia
nada Eue 'udesse faDer 'ara me defender. "a Zndia> a
convers=o a !risto significa Eue voc 'erde o seu status na
sociedade. Noc se torna um KintocáveL> e isso significa Eue
voc n=o 'ode se misturar com as demais castas. "a maioria
dos casos> isso significa Eue at6 sua 'r7'ria fam,ia n=o tem
nada mais a ver com voc.
$r. 4inga descreveu o medo e a frustra<=o Eue existem nos cora<(es
dos indus devotos. Por um ado> ees tm medo da reencarna<=o> devido J
'ossi-iidade de retornarem a uma vida de maior sofrimento. Por outro ado>
sentemCse frustrados 'orEue nunca acan<am certeDa aguma de satisfaDerem
as demandas dos deuses a Euem adoram> seam ees Euais forem.
Quando ouviu o evangeo 'ea 'rimeira veD> $r. 4inga o acou
diferente de tudo Eue o Iindu,smo ensinava. #e acou Eue os crist=os eram
arrogantes 'or afirmarem Eue atrav6s da f6 em !risto tinam certeDa de ir ao
c6u.
A'7s muitas discuss(es> estudos -,-icos e testemuno de crist=os
@ndianos> cuas vidas davam evidncia da Gra<a de $eus> Maendra 4inga se
converteu e> a-ertamente> 'rofessou a f6 em cristo. Os 'ro-emas come<aram
assim Eue contou isso J sua fam,ia. 4eu 'ai ficou furioso e nunca o 'erdoou.
$r. 4inga tem motivos 'ara crer Eue seu tio tentou envenenáCo. 4eus veosamigos o trataram como traidor.
O custo da convers=o ao !ristianismo 'ode ser extremamente ato em
muitas sociedades. Pode traDer divis(es dentro das fam,ias e 'erda de
em'rego e re'uta<=o na comunidade. Pode at6 custar a 'r7'ria vida do
convertido.
#stas Euest(es> ent=o> surgem: 6 6tico os missionários e evangeistas
convidarem as 'essoas J convers=oU "=o seria 'edir muitoU 4e a convers=o a
!risto traD tanta dor consigo> 6 o seu a'eo moramente ustificáve> mesmo emface dos 'ro-emas e o'osi<(es Eue essa convers=o 'ossa enfrentarU
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#stas Euest(es nos for<am a 'ensar so-re o cerne do !ristianismo. 4e o
Eue a +,-ia nos ensina 6 verdade S Eue somente atrav6s de !risto os seres
umanos 'odem encontrar a sava<=o> 'eo fato de ser !risto o Vnico Mediador
divinamente umano> Eue veio> morreu> ressuscitou> reina e vai votar S ent=o> a
res'osta 6 cara. "=o somente o a'eo J convers=o a !risto 6 6tico> como
tam-6m n&o , ,tico n&o evangelizar . "7s oferecemos Js 'essoas a Vnica
es'eran<a Eue 'odem ter de conecer a $eus> rece-endo seu 'erd=o e
desfrutando de 'aD com ee. #vangeismo e miss(es s=o uma o"riga#&o ,tica.
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. $escreva as caracter,sticas do 'roseitismo
&. $escreva as caracter,sticas do evangeismo
%. Mostre como o texto de 1 /essaonicenses &:&C2 serve como guia 'ara
os verdadeiros evangeistas
Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
1. KRou-ar oveasL de outra igrea 6 6ticoU #x'iEue.
&. !omo voc aconsearia um novo convertido a !risto> cua fam,ia 6
muito devota J sua antiga reigi=oU
%. !omo voc defenderia o evangeismo contra as acusa<(es de
KarrognciaL e Kim'eriaismo reigiosoLU
Ca!"t#$o 1 F Miss)es e a Unidade entre os Crist:os
;esus disse: K+emCaventurados s=o os 'acificadores> 'orEue ser=o
camados fios de $eusL FMateus 0:). Os 'acificadores s=o muito im'ortantes
num mundo t=o dividido e ceio de 7dio e confitos. Os missionários s=o camados 'ara serem 'acificadores. #es 'rocamam
a !risto> o Grande Pacificador entre $eus e os 'ecadores. A +,-ia cama !risto
de K'r,nci'e da PaDL F@sa,as ):3. O a'7stoo Pauo foi ins'irado 'eo #s',rito
4anto 'ara descrever a 'aD> unidade e reconciia<=o Eue !risto traD.
PorEue ee 6 a nossa 'aD> o Eua de am-os feD um e> tendo
derri-ado a 'arede da se'ara<=o Eue estava no meio> a
inimiDade> a-oiu> na sua carne> a ei dos mandamentos naforma de ordenan<as> 'ara Eue dos dois criasse> em si
mesmo> um novo omem> faDendo a 'aD> e reconciiasse
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am-os em um s7 cor'o com $eus> 'or interm6dio da cruD>
destruindo 'or ea a inimiDade. #> vindo> evangeiDou 'aD a vos
outros Eue estáveis onge e 'aD tam-6m aos Eue estavam
'erto 'orEue> 'or ee> am-os temos acesso ao Pai em um
#s',rito F#f6sios &:1C15
O *R9/O G?O+A? $# M@44X#4
A igrea de !risto tem se tornado a maior comun=o de 'essoas no
mundo. #sta comun=o consiste de 'essoas de todas as ra<as> nacionaidades>
cuturas e ,nguas. O-servamos um grande aumento do nVmero de 'essoas Eue
se converteram ao !ristianismo> -em como o de igreas formadas neste s6cuo.
#> no s6cuo HH@> esta comunidade de 'essoas irá crescer ainda mais> 'ea
Gra<a de $eus.
Os crist=os ao redor do mundo 'rofessam ter a unidade do !or'o de
!risto. ?em-ram a morte de ;esus 'eos 'ecados de todos os fi6is atrav6s da
cee-ra<=o da 4anta !eia. Professam com'artiar de Kuma s7 f6> um s7
4enor> um s7 +atismoL F#f6sios :0. Ameam a reuni=o no c6u onde adorar=o
a $eus 'ara sem're> numa assem-6ia unida FA'ocai'se 0:)C18.
POR Q9# O4 !R@4/YO4 4YO $@N@$@$O4 "A /#RRAU
4e 6 verdade Eue os !rist=os formam uma comun=o es'iritua go-a>
'or Eue á divis(es e confitos entre n7s> e 'or Eue eas se 'er'etuamU Por Eue
as igreas se dividem 'or t=o 'oucoU Por Eue as igreas segregam ra<as> tri-os>
castas ou casses sociaisU
4erá Eue nos esEuecemos de Eue a unidade entre os fi6is contri-ui 'ara a
'ro'aga<=o do evangeo e Eue a desuni=o 'reudica as miss(esU ;esus disse>na sua grande ora<=o> ogo antes de ser 'reso e crucificado>
"=o rogo somente 'or estes> mas tam-6m 'or aEuees Eue
vierem a crer em mim> 'or interm6dio da sua 'aavra a fim de
Eue todos seam um e como 6s tu> 7 Pai> em mim e eu em ti>
tam-6m seam ees em n7s 'ara Eue o mundo creia Eue tu
me enviaste. #u es teno transmitido a g7ria Eue me tens
dado> 'ara Eue seam um> como n7s o somos eu nees> e tuem mim> a fim de Eue seam a'erfei<oados na unidade> 'ara
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Eue o mundo cone<a Eue tu me enviaste e os amaste> como
tam-6m amaste a mimL F;o=o 12:&8C&%
9ma 'arte vita do tra-ao dos missionários> em vista do Eue !risto
ensinou e orou> deve ser a -usca do fim dos confitos e divis(es entre os
!rist=os. O a'7stoo Pauo feD disso uma 'arte do seu tra-ao F1 !or,ntios %:1C
)> e a necessidade oe 6 iguamente grande.
Os missionários devem ser 'acificadores> em todo sentido da 'aavra.
$evem deixar caro> Euando 'regam o evangeo 'ara todas os 'ovos> ra<as>
tri-os e castas> Eue á somente um !riador. $eus> o !riador> feD todos J sua
imagem FGnesis 1: &3C&2. A grande trag6dia da ra<a umana 6 Eue todos
'ecaram e rece-eram o ugamento de $eus FGnesis %: 13C1) Romanos %:&%
3:&%. A 'artir disso 6 Eue as ostiidades> divis(es e confitos come<aram.
Primeiramente> ouve uma se'ara<=o de $eus> e de'ois se seguiram as
divis(es entre os 'ovos.
#ntretanto> $eus está reconciiando os 'ecadores consigo mesmo>
atrav6s da o-ra sav,fica de ;esus !risto e 'ea 'rega<=o do evangeo F&
!or,ntios 0:15C&1. /odos Eue> 'ea f6> se unem a !risto formam um s7 !or'o
de 'essoas redimidas e reconciiadas. #ste evangeo da reconciia<=o atrav6s
de !risto 6 a nossa mensagem ao mundo. $evemos 'rocamáCa com nossos
atos e 'aavras.
O4 $A"O4 !A94A$O4 #M M@44X#4> # POR Q9# 4# P#RP#/9AM
!onsidere estes trs casos:
F1 Iavia um 'astor Eue 'ossu,a grandes dons em evangeismo> num 'a,s
do su da Tsia> onde estive ministrando 'or um tem'o. $eus o usou 'ara atrair
muitos a !risto. /odavia> aguns mem-ros da igrea o criticavam continuamente>'or uma raD=o ou outra. O 'astor> finamente> deixou o minist6rio daEuea
denomina<=o.
Qua era> de fato> o 'ro-emaU Aguns de n7s conec,amos -em o 'astor>
e o res'eitávamos grandemente. /am-6m conec,amos a situa<=o da igrea> e
entend,amos o motivo Eue estava 'or detrás do confito. O fato era Eue o 'astor
'ertencia a um diferente gru'o 6tnico da maioria dos mem-ros. "ada Eue o
'astor fiDesse agradaria aguns dos mem-ros> os Euais consideravam como
mais im'ortante a sua identidade 6tnica do Eue a crist=. A unidade dos fi6is no!or'o de !risto n=o significava 'raticamente nada 'ara ees.
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F& #u coneci um missionário veterano> num 'a,s ao oeste da Tfrica> Eue
teve um s6rio 'ro-ema. #e tina um minist6rio 'oderoso de ora<=o e estudo
-,-ico> atrav6s do Eua ganou um -om nVmero de mu<umanos 'ara !risto.
Quando os convertidos cegaram na igrea 6 Eue os confitos come<aram. Os
mem-ros da igrea eram de uma tri-o diferente e foram 'erseguidos 'or
mu<umanos> no 'assado. #es n=o Eueriam rece-er aEuees rec6mCconvertidos
na igrea> e come<aram a criticar o missionário 'or diversas raD(es> e>
eventuamente> o for<aram a sair da área.
F% 9ma divis=o ocorreu numa congrega<=o "orte Americana envovendo
trs n,veis de controv6rsias. Primeiramente> ouve um confito acerca do oca
onde se erigiria um novo edif,cio. 9m gru'o Eueria derru-ar o antigo 'r6dio e
construir outro no mesmo oca. Outro gru'o Eueria com'rar um terreno um
'ouco afastado dai 'ara a constru<=o.
4egundo> um gru'o Eueria outras mudan<as> e cegou a ser denominado
de Ki-eraL em sua teoogia. Queria mudan<as na iturgia e no modo como o
'regador 'regava. Queria mais evangeismo e novos minist6rios entre os
ovens. Queria> tam-6m> um 'r6dio Eue fosse adeEuado a esses minist6rios.
/erceiro> o confito tina a ver com aEuees Eue deseavam o 'oder. !ertos
mem-ros tinam sem're controado a igrea e Eueriam 'ermanecer no controe.
A'7s muitos meses de controv6rsias> a igrea se dividiu> o 'astor saiu e muitas
'essoas ficaram feridas.
Aguma coisa deveria ter sido feita a fim de reconciiar os ados> em todos
estes casos> mas ningu6m agiu em tem'o. Por Eue 'ermitimos Eue os confitos
continuem> Euando ees nos 'reudicam e ao nosso testemuno no mundoU
Neamos agumas raD(es:
• A maioria de n7s evita o envovimento com 'essoas em confito>
es'eciamente Euando s=o irm=os ou irm=s em !risto> 'astores e
missionários.• Poucos de n7s sa-em identificar os 'ro-emas> resover os confitos e
curar as feridas Eue causam.
• A maioria dos crist=os tem vergona dos confitos e aca Eue ees ir=o
desa'arecer se forem ignorados.
• Aguns crist=os assumem Eue nada 'ode ser feito 'ara a sou<=o desses
confitos.
!A4O4 $# !O"*?@/O4 "O "ONO /#4/AM#"/O
122
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4em're averá confitos> 'orEue este 6 um mundo 'ecador e nem os
crist=os s=o 'erfeitos. Os missionários> em 'articuar> enfrentam diferen<as
entre cuturas> tradi<(es e estios de vida Eue facimente 'odem gerar confitos.
#es 'recisam estar 're'arados 'ara se tornarem 'acificadores entre os
crist=os> tanto Euanto entre os descrentes em $eus. $evem ter a f6 de Eue>
com a auda do #s',rito 4anto> muitos confitos 'oder=o ser resovidos> se
medidas sá-ias forem tomadas em tem'o.
Iá exem'os de confitos entre os crist=os no "ovo /estamento> no
contexto de miss(es> e cada um dees nos oferece uma instru<=o.
18 Atos 2&153
9m confito teve in,cio muito cedo na vida da igrea> acerca do modo como
agumas viVvas estavam sendo inustamente tratadas. @sto 'oderia ter gerado
uma s6ria divis=o na igrea mas foi tratado de modo sá-io e rá'ido> e o
evangeo continuou a se 'ro'agar em virtude disso Fverso 2.
%8 Já$atas %&115%1
Pauo e Pedro tiveram uma confronta<=o. A verdade do evangeo estava
em ogo> devido ao com'ortamento de Pedro. Pauo o confrontou
veementemente. A +,-ia n=o reata de modo 'reciso como o confito foi
soucionado> mas 'arece Eue Pedro aceitou a re'reens=o e se arre'endeu do
seu erro.
'8 Atos 10&15'0
Iouve Kcontenda e n=o 'eEuena discuss=oL em AntioEuia causada 'or omens da ;ud6ia> com res'eito J necessidade ou n=o da circuncis=o. #es
evantaram Euest(es Eue amea<avam a verdade do evangeo> 'regada 'or
Pauo e os outros a'7stoos. O confito foi resovido 0a3 ao enviarem as Euest(es
'ara uma Ksu'rema corteL> uma grande assem-6ia de ,deres crist=os em
;erusa6m Fverso &> e> mais tarde> 0"3 ao acatarem a decis=o tomada em
;erusa6m como sendo vontade de $eus Fversos %8C%1.
.8 Atos 10& '25.1
123
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Iouve uma forte desaven<a entre dois missionários> Pauo e +arna-6>
acerca de dar ou n=o a ;o=o Marcos uma segunda cance. A se'ara<=o entre
os dois foi a Vnica sou<=o encontrada.
08 *i$i!enses .&%5'
#v7dia e 4,ntiEue foram duas mueres Eue audaram a Pauo na
'ro'aga<=o do evangeo> e eas tiveram um s6rio desentendimento uma com a
outra. A +,-ia n=o nos conta a causa desse confito. Parece Eue n=o diDia
res'eito J doutrina ou mora. !omo Pauo ida com essa situa<=oU #e as
cama 'eo nome e a'ea Eue K'ensem concordemente> no 4enorL Fverso &.
Pauo es reem-ra os -ons tem'os Eue 'assaram untas Euando tra-aavam
com ee. Pede tam-6m Eue o 'astor oca ou anci=o> um fie com'aneiro de
ugo de seu Fverso %> intervena ativamente 'ara audar as duas mueres a
'or um fim ao seu desacordo. Pauo sa-ia Eu=o 'erigoso e desastroso era
deixar Eue confitos assim se 'er'etuassem.
28 Conf$itos e di(is)es na igre>a de Corinto
As duas cartas de Pauo J igrea de !orinto mostram Eue seus mem-ros
tiveram s6rios confitos e divis(es. Gru'os dentro da igrea escoeram
diferentes ,deres e tomaram 'artido em rea<=o a ees F1 !or,ntios 1C&. #es
discordavam so-re aceitar ou n=o o a'ostoado de Pauo F1 !or,ntios % &
!or,ntios 11. Os ,deres eram tardios em idar com a imoraidade na igrea>
taveD 'orEue im'ortantes 'essoas fossem os cu'ados F1 !or,ntios C0. Os
mem-ros mais ricos 'rovocavam divis(es ao mostrarem seus -anEuetes>
Euando a congrega<=o faDia suas refei<(es em conunto F1 !or,ntios 11:12C&&>
e aguns at6 mesmo se em-e-edavam nesses encontros Fverso &1. Nimos> ent=o> Eue a igrea vivenciava confitos> desde os tem'os do "ovo
/estamento. Aguns dees entre os fi6is udeus e gentios> outros entre fi6is Eue
tinam diferentes vis(es da vida crist=> e ainda outros entre os 'r7'rios ,deres.
Muito do tra-ao dos a'7stoos envovia a resou<=o desses confitos. 4eus
escritos e exem'os nos mostram maneiras de idar com os 'ro-emas na igrea
e nas miss(es do nosso tem'o.
49G#4/X#4 PARA M@44@O"TR@O4 # O9/RO4 ?Z$#R#4
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Primeiro> n7s devemos aceitar o fato de Eue missionários e ,deres da
igrea tm Eue conviver com atos n,veis de tens=o entre as 'essoas Js Euais
servem. Os confitos s=o inevitáveis. ;unto com o camado J ideran<a> n7s
aceitamos a res'onsa-iidade de idar com diferen<as e maCentendidos> e> em
aguns casos> com 'essoas muito dif,ceis.
4egundo> devemos tra-aar duro em toda situa<=o na Eua ministramos
'ara construir e manter uma rede de 'essoas com Euem mantemos contato
reguarmente. "ovos missionários> es'eciamente> devem a'icar s6rios
esfor<os 'ara conecer o maior nVmero 'oss,ve de 'essoas ocais e tentar
ganar sua confian<a.
A comunica<=o entre os ,deres> o-reiros e os mem-ros reguares 6
essencia. Os confitos Eue se desenvovem 'odem ser soucionados mais
facimente se uma forte rede de confian<a e comunica<=o á estiver
esta-eecida.
/erceiro> assumindo nosso 'a'e de ,deres> devemos usar de toda
o'ortunidade 'ara enfatiDar as cren<as> os vaores e a unidade es'iritua Eue
nos iga uns aos outros. Podemos 'romover a 'aD e a reconciia<=o atrav6s do
Eue escrevemos> ensinamos e da nossa conversa casua> e devemos 'arar de
es'aar o desentendimento e confito. Podemos reem-rar aos crist=os o Eue a
+,-ia ensina acerca de Euest(es Eue causam diferen<as de o'ini=o. Podemos
encoraáCos> dessa forma> a examinar as diferen<as so- a uD da verdade
eterna> ao inv6s de> sim'esmente> deixáCos em suas tradi<(es e 'reconceitos.
Quarto> agindo como 'acificadores> n=o devemos fugir dos confitos mais
s6rios> Euando estes ocorrerem. $evemos faDer o meor 'ara resovCos> e
traDer a reconciia<=o. O 'rocesso da reconciia<=o envove examinar
atentamente 0%3 as raD(es 'or detrás dos confitos 0'3 os Eue as 'artes
envovidas no confito est=o reamente -uscando 0;3 Euem 'ode estar sendo
ferido e Euais as causas da ofensa e 0<3 Eue infuncias externas 'odem estar contri-uindo 'ara o confito. As 'essoas devem ser conduDidas ao
arre'endimento> ao 'erd=o e J reconciia<=o t=o ogo tenam agido ou faado
erradamente.
Quinto> se um dos ados diD Eue o confito 6 de origem doutrinária e
teo7gica> devemos ser mais cuidadosos. 4e> reamente tratarCse de uma
Euest=o teo7gica> ea deve ser examinada com aten<=o so- a uD da +,-ia. As
fasas doutrinas n=o devem ser 'ermitidas. #ntretanto> devemos estar atentos
'ara 'erce-er se as 'essoas envovidas no confito n=o o faDem 'arecer comosendo doutrinário a fim de ganar mais for<a a seu favor. A rea causa 'ode n=o
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ser teo7gica de fato> mas uma -riga 'eo 'oder ou uma diferen<a de o'ini=o
so-re agum 'ro-ema mais su'erficia.
Mantenamos em mente Eue os confitos s=o> geramente> muito
com'icados. "=o devemos tentar encontrar uma sou<=o singuar ou sim'es>
'orEue isso acarretará em maiores dificudades> mais tarde. "7s temos Eue nos
em-rar Eue raramente averá uma sou<=o K'erfeitaL e Eue satisfa<a a todos.
As sou<(es 'erfeitas s7 s=o encontradas no c6u. $evemos nos em'enar 'ea
unidade com 'acincia e amor naEueas Euest(es Eue n=o afetam a s=
doutrina.
!onstruir e manter a unidade entre os fi6is n=o 6 fáci. #m miss(es
intercuturais tornaCse uma tarefa ainda mais dif,ci> 'ois os desentendimentos
s=o facimente evantados 'eas diferen<as cuturais. $evemos nos em-rar de
Eue 4atanás 6 um enganador e causador de divis(es> Eue continuamente tenta
reduDir o 'oder do testemuno crist=o. $evemos orar 'ara Eue a unidade entre
os fi6is sea esta-eecida e mantida> 'eo -em da igrea e do avan<o das
miss(es.
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. $ evidncias de Eue o tra-ao missionário 6 frut,fero.
&. Por Eue ;esus se 'reocu'ou com a unidade entre seus disc,'uosU
%. Por Eue muitos crist=os evitam idar com os confitosU
. $e Eue modo os missionários s=o 'acificadoresU
Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
1. Quem 6 o Grande Pacificador em #f6sios &:1C15> e Euais s=o as
im'ica<(es 'ráticas desta 'assagemU&. $ exem'os> da sua ex'erincia> de confitos Eue tam-6m á foram
encontrados nos dias dos a'7stoos.
%. $iscuta as sugest(es 'ráticas oferecidas neste ca',tuo> e seecione
duas Eue voc uga serem es'eciamente im'ortantes.
Ca!"t#$o %G F O !re!aro !ara tornar5se #m missionário
#u me em-ro de ouvir o famoso missionário aos indus> #. 4taney;ones> diDer a um gru'o de estudantes reunidos na !idade do M6xico>
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Aguns de vocs> ovens> est=o 'ensando so-re minist6rio e
miss(es. Meu conseo a vocs 6 este: se 'uderem ficar de
fora> ent=o fiEuem mas> se n=o 'uderem> ent=o> venam B
maravioso
Iá a'enas um camado 'ara todos os crist=os> o de seguir a !risto no
servi<o 'ara a g7ria de $eus e crescimento de seu Reino mas> á várias
tarefas dentro desse camado. #u teno uma ex'erincia de mais de Euarenta
anos> e gostaria de dar aguns conseos 'ara aEuees Eue se sentem
camados a se tornarem missionários.
M@44@O"TR@O4 4YO #$@*@!A$OR#4
O a'7stoo Pauo se denominou> certa veD> como um 'rudente construtor
F1 !or,ntios %:18. Os edif,cios em Eue ee tra-aou foram as igreas de ;esus
!risto Fverso ). O fundamento> a 'essoa e a o-ra de ;esus !risto Fverso 11.
/udo de'endia deste fundamento.
Pauo sa-ia Eue ee n=o estava tra-aando soDino. Outros fi6is
tra-aavam unto com ee> e muitos outros viriam de'ois dee. A Euest=o 'ara
todos os edificadores 6 a mesma: Oual a *ualidade do seu tra"alho Fverso 1%U
A o-ra dos edificadores irá 'ermanecer> ou ruirá nos tem'os de adversidadeU
"7s sa-emos Eue os construtores necessitam das ferramentas
adeEuadas a fim de reaiDar um -om tra-ao. O-serve um ex,mio car'inteiro
usando suas ferramentas #e sa-e exatamente Euais as necessárias 'ara cada
'roeto. Os construtores s=o imitados no Eue reaiDam se n=o tiverem as
ferramentas certas. #ntretanto> com eas 'odem construir indas e duradouras
coisas.
A a'ica<=o 'ara miss(es 6 7-via. /odos Eue Euerem tra-aar 'ara $eusnecessitam adEuirir as ferramentas corretas> e devem a'render a manuseáCas.
As KferramentasL s=o o conecimento da Paavra de $eus e as Euaidades
es'irituais e ex'erincias necessárias 'ara a o-ra crist=.
A seguir a'resentarei uma ista das ferramentas Eue> na mina o'ini=o>
s=o necessárias 'ara um tra-ao missionário frut,fero. "ingu6m 'ossui todas
eas> nem t=o 'ouco ser=o necessárias todas as ferramentas o tem'o todo.
#ntretanto> eu es 'rometo Eue a maioria dessas ferramentas certamente será
indis'ensáve no curso do seu minist6rio. Agumas deas ser=o necessárias áno come<o.
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/odos aEuees Eue Euerem ser usados 'ara a edifica<=o da igrea de
!risto atrav6s do tra-ao missionário devem come<ar cedo a reunir as
ferramentas Eue ir=o 'recisar. "=o es'erem 'ea 'rimeira ex'erincia
missionária 'ara come<ar. AdEuiram> o Euanto antes> o máximo de ferramentas
'oss,veis e a'rendam a usáCas -em.
Nocs 'odem estar certos de Eue o servi<o missionário irá testar a
Euaidade do seu caráter crist=o. /estará suas a-iidades> mais do Eue vocs
imaginam. !omecem agora e em'reguem todo esfor<o em edificar seus
conecimentos 'ara o minist6rio. Ganem ex'erincia no servi<o ao 4enor. 4e
vocs s=o casados> ou 'aneam se casar> incuam seus c`nuges no 'rocesso
de a'rendiDado de como usar as ferramentas adeEuadas 'ara miss(es.
*#RRAM#"/A4 M@44@O"TR@A4 +T4@!A4
"% *orte (ida es!irit#a$
@sto incui a disci'ina diária de ora<=o e eitura -,-ica na comun=o do
#s',rito 4anto. Iá muitas coisas urgentes a serem feitas em miss(es> e os
tra-aadores s=o 'oucos. Os missionários s=o tentados a se tornarem muito
envovidos em muitas coisas -oas e im'ortantes> e aca-am negigenciando sua
vida es'iritua.
"uma 'esEuisa feita entre missionários em mais de doDe 'a,ses> a
fraEueDa es'iritua foi identificada como sendo o 'ro-ema nVmero um. Muitos
dos missionários admitiram Eue n=o tinam desenvovido o á-ito da ora<=o
'articuar e eitura -,-ica diárias antes de ir 'ara miss(es. 4ua vida es'iritua
sofria grandemente no cam'o missionário.
O meor conseo Eue 'osso dar a EuaEuer um Eue está se 're'arando
'ara ser um missionário 6: entrem em miss(es de oeos. Os missionáriosex'erimentam soid=o> tenta<=o> ataEues satnicos e 'er,odos de de'ress=o e
desa'ontamento. #es devem manear -em as ferramentas da eitura -,-ica>
ora<=o> adora<=o e comun=o com $eus antes de EuaEuer coisa.
$% Amor !e$as !essoas
Pauo 6 exem'o de um missionário amoroso. #e escreveu 'ara os
crist=os de *ii'os afirmando Eue os tina no seu cora<=o F*ii'enses 1:2. A+,-ia diD Eue entre os ,deres da igrea de Bfeso Kouve grande 'ranto entre
todos> e> a-ra<ando afetuosamente a Pauo> o -eiavamL FAtos &8:%2. O grande
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amor de Pauo 'eas 'essoas> -em como 'or $eus> era a cave do seu
sucesso como evangeista e 'antador de igreas.
@nfeiDmente> aguns crist=os gostam dos ivros e da 'rivacidade muito
mais do Eue de amar as 'essoas. Querem servir ao 4enor> mas n=o deseam
se a'roximar das 'essoas. O tra-ao missionário> entretanto> reEuer
envovimento com todos os ti'os de 'essoas e o amor 'or eas em nome de
!risto.
!erta veD> fui convidado 'or um 'astor no M6xico 'ara audáCo a
desco-rir o Eue avia de errado com a #scoa $ominica de sua igrea. O ,der
da #scoa $ominica era uma 'essoa atamente cuta e 'arecia ser muito
dedicada em organiDar um 'rograma exceente. #ntretanto> os 'ro-emas
surgiam> um a'7s o outro> e todos se tornavam frustrados.
#u visitei as casses e conversei com o su'erintendente 'or muitas oras.
$esco-ri a raiD do 'ro-ema Euando ee me disse> Keu sinto um grande 'raDer
na organiDa<=o e ideran<a da #scoa $ominica> contanto Eue afastem a
crian<as de mim. #u n=o gosto de crian<asL
AEui estava a raD=o de todos os 'ro-emas na #scoa $ominica. A 'essoa
res'onsáve n=o amava as crian<as Agumas veDes> á missionários Eue n=o
amam as 'essoas Js Euais est=o tentando evar 'ara !risto. Aguns 'astores
n=o amam suas congrega<(es. /ais 'essoas n=o a-en<oam o tra-ao crist=o.
Pe<a a $eus Eue e d um grande amor 'eas 'essoas dos mais
variados ti'os> se voc está 'ensando em se tornar um missionário. Gaste
tem'o com o 'ovo. A'renda a entendCo e -usEue maneiras de serviCo em
nome de !risto. O amor 6 essencia em miss(es.
5% Uma Teo$ogia +"/$ica de Miss)es
"7s n=o cum'riremos o camado de $eus em miss(es ao menos Euetenamos um entendimento -ásico do 'ro'7sito sav,fico de $eus 'ara o
mundo> reveado na +,-ia. Miss(es rece-em sua ins'ira<=o e dire<=o das
#scrituras. Os missionários devem continuamente estudar a +,-ia> ou ir=o ser
evados 'or id6ias Eue surgem em nome de Kmiss(esL> mas Eue s=o fasas> na
sua maior 'arte.
#steam certos de ganar um fundamento s7ido nas #scrituras antes de
irem ao cam'o como missionários> e esteam 'erto da Paavra durante toda a
sua vida. Passem aos novos fi6is e aos ,deres das igreas com as Euais vocstra-aam as -ases -,-icas de miss(es> em Eue vocs mesmos acreditam.
Assim estar=o construindo sua f6 e ins'irandoCos a miss(es.
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6% A$(os e Estrat6gias
Os 'edreiros sá-ios seguem um 'ano> Euando constroem uma casa. #es
n=o v=o erguendo 'aredes ao 6u> na es'eran<a de Eue> de aguma forma> o
seu tra-ao resute numa casa. Ao inv6s disso> ees edificam exatamente o ti'o
de 'r6dio Eue Euerem> seguindo os seus 'anos.
Agumas veDes> os crist=os cometem o erro de 'ensar Eue os 'anos n=o
s=o necessários no tra-ao missionário. @sto 6 uma toice.
Os missionários necessitam esta-eecer metas -,-icas> tais como a
'anta<=o de igreas entre as 'essoas Eue n=o tm uma igrea e a ex'ans=o do
Reino de !risto atrav6s da auda aos 'o-res 'ara Eue se tornem 'rodutivos e
ca'aDes de se sustentarem. Os missionários devem tam-6m seguir m6todos
7gicos 'ara acan<arem seus o-etivos. A +,-ia está re'eta de exem'os Eue
nos audam. Panos cuidadosos> umidemente su-metidos a $eus> em ora<=o>
rece-em sua -n<=o.
7% Treinamento e EK!eriHncia nas Seg#intes reas
• 6vangelismo essoal. Os missionários necessitam estar
're'arados 'ara contar a ist7ria do evangeo> da o-ra sav,fica
de $eus em !risto> de modo caro> acurado e de fáci
com'reens=o 'or 'arte dos seus ouvintes.
• 6vangelismo organizado. Os missionários> muito freE]entemente>
tra-aam em eEui'es. A'rendam a tra-aar com outros>
'ortanto> em atividades missionárias á esta-eecidas.
• e*uenos rupos de 6studos Aí"licos. #ste 6 o m6todo mais
efetivo de 'ro'aga<=o do evangeo em 'a,ses e cuturasatrav6s do mundo. A'rendam como organiDar e iderar um estudo
em casas> antes de irem 'ara o cam'o.
• =conselhamento e ensino de novos discípulos. Os novos
convertidos necessitam de auda 'ara idar com 'ro-emas
enraiDados nas suas vidas. "ecessitam de instru<=o nas
disci'inas -ásicas do !ristianismo> tais como a ora<=o>
adora<=o> -atismo> servi<o e mora. Os missionários devem estar
're'arados 'ara ensinar
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• = organiza#&o da Igre$a e de seus minist,rios. O a'7stoo Pauo
nos deu um exem'o> 'ois organiDou igreas em todo ugar Eue
'`de. 4eam ativos numa -oa igrea e a'rendam como foi
organiDada e como funciona> antes de se tornarem missionários.
A'rendam tudo Eue 'uderem com seus 'astores.
• Desenvolvendo líderes. Ganem ex'erincia na ideran<a
assumindo res'onsa-iidades nos mais diferentes ti'os de
minist6rios. Nocs ir=o treinar outros a se tornarem ,deres> mais
tarde> Euando estiverem no cam'o missionário.
• =$udando os po"res. Os crist=os sem're s=o reEuisitados a
audarem os 'o-res> e como missionários vocs 'rovavemente
encontrar=o muitos 'ovos 'o-res. A'rendam a audáCos a fim de
Eue se tornem ivres da de'endncia de caridade.
8% Ada!ta9:o em O#tras C#$t#ras e Sociedades
O tra-ao de miss(es freE]entemente reEuer a vivncia entre 'ovos de
diferentes cuturas e ,nguas> -em como reigi(es. O sucesso do missionário
de'enderá de um grande deseo e a-iidade em faDer mudan<as sociais e
cuturais em sua 'r7'ria vida. Gastem tem'o vivendo e tra-aando entre 'essoas Eue s=o diferentes de
vocs> como 'arte de sua 're'ara<=o 'ara o servi<o missionário. +usEuem
o'ortunidades de testar se vocs 'ossuem os dons e as atitudes necessárias
'ara viver e tra-aar em outras cuturas.
9% Se casados? ;#e o cn>#ge se>a com!rometido com Miss)es
O stress e sacrif,cio acom'anam o tra-ao missionário. Am-os o maridoe a es'osa necessitam estar certos de estarem seguindo a vontade de $eus>
Euando v=o 'ara miss(es.
4e tiverem fios> suas necessidades devem ser consideradas
cuidadosamente. A faa em satisfaDer as necessidades da fam,ia 6 uma das
causas mais comuns 'eas Euais os missionários retornam antes do 'revisto.
/er a fam,ia com vocs em miss(es 'ode ser uma vantagem 'ara o
evangeo> ou n=o. Portanto> 'ensem cuidadosamente so-re a sua fam,ia> ao
faDer 'anos 'ara o servi<o missionário.
:% Se#s dons e !ersona$idade
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$eus feD cada um de n7s de um modo diferente> e ee usa todo ti'o de
'essoa. #s'eraCse> geramente> Eue um missionário sea dis'osto e ca'aD 'ara
faDer de tudo. @sto 'ode evar J ansiedade e infeicidade.
Ganem ex'erincia em várias áreas de tra-ao e a'rendam Euais s=o
seus dons antes de ir ao cam'o missionário. Que ti'o de tra-ao es dá a
maior satisfa<=oU +usEuem uma agncia missionária Eue 'oderá enviar vocs
a um cam'o Eue meor se encaixe aos ti'os de dons Eue 'ossuem.
#"/94@A4MO P#?O 4#"IOR # POR M@44X#4
#u es'ero Eue todos aEuees Eue se sentem camados a miss(es tenam
um 'rofundo entusiasmo 'eo 4enor ;esus !risto e 'eo minist6rio do
evangeo. KR maravilhoso! L> como #. 4taney ;ones á disse. "=o á satisfa<=o
maior do Eue aEuea Eue os missionários ex'erimentam Euando vem o #s',rito
de $eus mudando os cora<(es e as vidas> tra-aando atrav6s dos seus
esfor<os t=o fracos 'ara construir igreas de !risto.
Q9#4/X#4 PARA R#N@4YO
1. *a<a uma ista das 'rinci'ais ferramentas necessárias 'ara os
missionários> e ex'iEue resumidamente cada uma deas.
&. Onde 'odemos ir 'ara a'render so-re Kavos e estrat6giasLU $
exem'os.
%. Qua 6 o m6todo mais singuar e efetivo de 'ro'agar o evangeoU
Q9#4/X#4 PARA $@4!944YO
1. Por Eue tra-aar nas igreas 6 t=o im'ortante em miss(esU
&. Qua o 'a'e das 'eEuenas viagens missionárias na 're'ara<=o das
'essoas 'ara o servi<o missionário de ongo termoU
%. Quais dons es'eciais o 4enor tem dado a voc> Eue 'oder=o ser
usados no cam'o missionárioU
A!Hndice F Como E(ange$i<ar e M#$ti!$icar Igre>as
Muitos anos atrás> 'u-iEuei um ivreto em es'ano intituado 1 asos:
Como evangelizar y multiplicar Iglesias. O #s',rito 4anto usou aEuee ivro 'ara
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ins'irar aunos> 'astores e eigos a seguir os sim'es 'assos 'ara iniciar uma
igrea. 9ma 'essoa na Am6rica do 4u come<ou &0 igreas seguindo aEueas
instru<(es.
A'resentarei aEui as id6ias 'rinci'ais do ivro como um a'ndice>
seguindo a sugest=o de Iarod aemeyn> missionário aos 'ovos de ,ngua
francesa. #s'ero Eue 'ossam motivar os eitores deste ivro a se engaarem no
ti'o de evangeismo Eue muti'iEue igreas de ;esus !risto.
@"/RO$9WYO
Iomens e mueres deseam com'artiar sua f6 com outros> Euando o
#s',rito 4anto ence seus cora<(es com essa f6 amorosa. #ste deseo vem de
$eus> Eue Euer Eue as 'essoas em todo ugar do mundo o cone<am e seam
savas F1 /im7teo &:.
A motiva<=o 'ara o evangeismo vem do #s',rito 4anto Eue vive nos
cora<(es de cada crente. O #s',rito dá aos omens e mueres o 'oder 'ara
faDerem o Eue n=o es 6 'oss,ve com suas 'r7'rias for<as> sem're Eue s=o
movidos a evar o evangeo aos outros. O #s',rito a-re 'ortas e os guia
JEueas 'essoas Eue $eus 'retende camar 'ara si F;o=o 3:.
Iá aegria no tra-ao do evangeismo Euando os 'ecadores se
arre'endem e vm 'ara $eus. Iá tam-6m frustra<(es Euando eas se recusam
a ouvir a mensagem de !risto e reeitam seus mensageiros. Pode aver ainda
sofrimento e 'ersegui<=o Euando 4atanás e seus servos tentam 'arar a
'ro'aga<=o do evangeo.
#sta instru<=o 6 'ara voc Eue desea ser instrumento de $eus 'ara
camar outros a !risto e construir sua igrea. O "ovo /estamento ensina Eue
Pauo e os outros a'7stoos 'regavam o evangeo e esta-eeciam igreas> 'or
onde Euer Eue 'assassem. #es n=o consideravam o tra-ao do evangeismocom'eto at6 Eue uma congrega<=o de fi6is fosse esta-eecida.
4omandoCse aos a'7stoos> muitos outros fi6is evangeiDaram e
come<aram novas igreas. A maioria das igreas do 'rimeiro s6cuo foi iniciada
'or eigos Eue> ca'acitados 'eo #s',rito 4anto> tra-aaram duro 'ara es'aar
o evangeo.
Os 'assos Eue voc encontrará a seguir s=o> -asicamente> os mesmos
Eue os a'7stoos e os outros tomaram. #u estudei a +,-ia> orei 'or divina
ins'ira<=o so-re a o-ra de miss(es e tentei muitos m6todos diferentes> 'or muitos anos. $esco-ri Eue estes s=o os 'assos Eue 'roduDem maior fruto> com
a -n<=o de $eus.
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Acredito Eue se voc seguir estes mesmos 'assos> $eus irá usar seus
esfor<os 'ara atrair 'essoas a !risto e muti'icar igreas. Que o #s',rito 4anto
'ossa e a-en<oar com o 'oder na 'rocama<=o da sua Paavra e com o fruto
Eue 'ermane<a 'ara a eternidade.
1O PA44O S !OM#!# !OM 9M #4/9$O +Z+?@!O
Como come9ar
!omece com uma ora<=o 'edindo a dire<=o de $eus e o 'oder do
#s',rito 4anto. Ore 'ara Eue 'ortas e cora<(es se a-ram. Ore 'eas 'essoas
Eue voc 'anea convidar. Ore 'ara Eue $eus sea gorificado atrav6s da o-ra
Eue voc 'retende reaiDar.
Q#em con(idar
!onvide os seus amigos> mem-ros de sua fam,ia> viDinos Eue n=o s=o
crist=os e todos aEuees Eue mostrarem interesse na mensagem !rist=.
Q#ando e onde se encontrar
#scoa uma ora Eue sea conveniente 'ara a maioria das 'essoas Eue
voc es'era Eue atendam ao estudo. #ncontre um ugar onde aa 'ouca
interru'<=o e distVr-ios.
O ;#e fa<er no encontro
Noc e outro crente devem ser os ,deres do encontro. "=o seam muito
formais. 4igam estas sugest(es:1. #x'iEuem> em 'oucas 'aavras> Eue vocs convidaram as 'essoas
com o 'ro'7sito de desfrutarem um tem'o de comun=o> ora<=o
'eas necessidades uns dos outros e estudo dos ensinamentos da
+,-ia.
&. *a<am uma ora<=o 'edindo 'or divina auda e entendimento da +,-ia.
%. ?eiam uma 'assagem da -,-ica Eue á tena sido cuidadosamente
escoida de antem=o. B 'rudente come<ar com os #vangeos e
estudar o mesmo #vangeo a cada semana.. #x'iEuem a 'assagem -,-ica> res'ondendo Js Euatro Euest(es a
seguir:
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• Primeiro> o Eue estas 'aavras significaram 'ara as 'rimeiras
'essoas Eue as ouviramU
• 4egundo> o Eue eas nos diDem acerca de $eus e sua
vontadeU
• /erceiro> o Eue 'odemos a'render so-re ;esus> atrav6s deasU
• Quarto> como devemos o-edecer ao Eue eas ensinamU
!onvidem as 'essoas a evantarem Euest(es so-re a 'assagem e so-re
como eas dever=o a'icáCa em suas vidas.
0. #scoam um ino ou cntico 'ara cantarem untos. #nsinem as
'essoas a cantar novas can<(es crist=s.
3. !onvidem a todos 'ara faarem de suas necessidades e de seus
'ro-emas> e orem 'or eas. Pe<am aos fi6is> Eue est=o crescendo naf6> 'ara orar 'eos outros do gru'o.
2. !onvidem aEuees Eue 'ossam ter 'erguntas adicionais ou 'ro-emas
'essoais 'ara conversar com vocs mais tarde> ou ogo a'7s o
encontro.
5. Anunciem a ora e o ugar do 'r7ximo encontro> e estimuem cada
'essoa a traDer um amigo ou mem-ro de sua fam,ia.
). 4irvam cá> cafeDino ou refrescos antes do gru'o se des'edir.
O ;#e fa<er entre os encontros
1. #stimuem todos os Eue atenderam a erem um ou dois ca',tuos da
+,-ia todos os dias e a orarem a $eus em nome de ;esus !risto. As
ora<(es devem incuir o seguinte:
• Agradecimento 'eas -n<=os de $eus
• !onfiss=o dos 'ecados
• Pedidos de 'erd=o e 'urifica<=o
• Pedidos 'ea dire<=o de $eus e entendimento da sua vontade
'ara nossas vidas
• @ntercess=o 'or outras 'essoas e suas necessidades.
&. #stimuem todos Eue atenderam a o-edecerem os mandamentos de
$eus e a viverem em 'aD com o seu 'r7ximo.
&O PA44O S N@4@/# O4 ?AR#4
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A im!ort=ncia da (isita9:o
Poucas coisas s=o mais im'ortantes do Eue faDer visitas 'essoais nas
casas de 'essoas Eue mostram interesse no evangeo e atendem aos estudos
+,-icos. Noc deve omitir tais visitas a'enas nos casos em Eue á uma
o'osi<=o severa ao evangeo 'or outros mem-ros da fam,ia.
As (isitas aos $ares ser(em da seg#inte maneira&
1. Noc a'rende a conecer os outros mem-ros da fam,ia e a construir
rea<(es de amiDade com ees.
&. Noc demonstra seu interesse 'or cada mem-ro do ar> 'or seus
'ro-emas e suas necessidades> e mostra seu deseo de audáCos no
Eue 'uder.
%. Noc tem a o'ortunidade de faar> 'essoamente> 'ara os mem-ros da
fam,ia acerca da sua necessidade de sava<=o atrav6s do 4enor ;esus
!risto> ex'icar o modo de o-ter esta sava<=o> e orar 'or ees.
Como (isitar as casas
1. Comece com ora#&o. Ore a $eus antes de sair em visita> a fim de Eue
ee a use 'ara gorificar seu nome e atrair 'essoas a ;esus !risto.
&. Keve sua Aí"lia. Noc n=o sa-e Euais as o'ortunidades Eue e
aguardam 'ara ensinar o camino da sava<=o diretamente da Paavra
de $eus. Portanto> estea 'ronto.
%. Nisite os lares num hor5rio apropriado. *a<a as visitas Euando os
mem-ros da fam,ia estiverem em casa> menos na ora da refei<=o.
Noc Euer encontráCos e ganar seu interesse e -oa vontade. Os
omens nunca devem entrar numa casa Euando uma muer estiver
soDina. As mueres nunca devem entrar em casas onde moram
a'enas omens.. 7ostre interesse pela vida e necessidades da )amília. 4e ouver s6rias
necessidades> tente socorrCas. Mostre o amor crist=o atrav6s de suas
a<(es> -em como de suas 'aavras.
0. Fale da alavra do Senhor . ?em-reCse de Eue voc está ai como um
servo e mensageiro de $eus. ?eia ou recite aguns versos da +,-ia Eue
faem da situa<=o da fam,ia e ex'iEue o Eue significam. 4e tiverem
Euest(es> tente res'ondCas.
3. e#a *ue lhe permitam orar por eles. 4e agu6m estiver doente> ore 'or cura. Pe<a a $eus Eue su'ra as necessidades de cada 'essoa da casa>
e Eue acima de tudo> es d a f6 em ;esus.
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2. 7ostre esperan#a e alegria. Agumas 'essoas na casa 'odem ser
negativas 'ara com voc. MostreCes> atrav6s de suas 'aavras e
atitudes> Eue voc tem es'eran<a e aegria em !risto. $igaCes Eue irá
orar 'or eas e Eue 'oder=o contar com suas ora<(es todas as veDes
Eue ouver crises em suas vidas
5. Convide a todos para o estudo "í"lico. Os convites 'essoais s=o
'oderosos. Muitas 'essoas nunca atender=o a uma reuni=o se n=o
rece-erem um convite 'essoa. Noc 'ode convidar agumas 'essoas
muitas veDes> sem o-ter uma res'osta. Mesmo assim> continue
tentando.
). Diri$a as pessoas + ), em Cristo. A f6 no 4enor 'ode come<ar durante
um estudo -,-ico> ou durante a sua visita no ar> ou de'ois> Euando as
'essoas estiverem soDinas. Agumas deas decidem seguir a !risto
ra'idamente> enEuanto Eue 'ara outras isto 6 um 'rocesso ento.
Quando voc faD visitas> o-serva sinais de Eue $eus está tra-aando
nos cora<(es das 'essoas. #stea 'ronto 'ara ex'icar o 'ano da
sava<=o e de como se tornar mem-ro na fam,ia de $eus. !onvide as
'essoas Eue se converterem durante uma visita a testemunarem no
'r7ximo estudo -,-ico
O ;#e (ocH de(e es!erar
O Eue voc deve es'erar> Euando faD visitas aos ares> testemuna so-re
!risto e come<a um estudo -,-icoU
1. O 4enor> atrav6s do #s',rito 4anto tra-aará nos cora<(es de agumas
das 'essoas. 4ua f6 em !risto irá crescer e eas ir=o ouvar a $eus 'or
sua miseric7rdia.
&. 9m sentimento de 'ertencer a um gru'o de fi6is em !risto e de
seguidores de sua Paavra irá crescer entre essas 'essoas.%. Agumas deas 'erder=o o interesse e a-andonar=o os estudos. Outros
'ermanecer=o fi6is. "ovas 'essoas ser=o somadas e se tornar=o
crentes. #stas> geramente> ser=o mais dedicadas Eue os Eue
freE]entaram as reuni(es em 'rimeiro ugar.
. Agumas 'essoas v=o Euerer mais instru<=o crist=. #nt=o> voc
reconecerá Eue cegou a ora de tomar um terceiro 'asso. !ontinue
dando estudos -,-icos e visitando os ares> e adicione uma casse de
disci'uado crist=o.
%O PA44O S @"@!@# 9MA !?A44# $# $@4!@P9?A$O
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O ;#e 6 disci!#$ado
?em-reCse da comiss=o missionária de ;esus: Ide e )azei discípulos!
;esus ex'icou o Eue ee Eueria diDer Euando adicionou as instru<(es> F1
"atizando4os em nome do ai do Filho e do 6spírito Santo8 e F& ensinado4os a
guardar tudo *ue vos tenho ordenado FMateus &5:1)C&8.
Os disc,'uos de ;esus sa-em Euem 6 o verdadeiro $eus e como ee
sava aEuees Eue acreditam nee> atrav6s de ;esus. Os disc,'uos ouvem a
Paavra de $eus e a seguem. K*aDerL disc,'uos significa informar Js 'essoas
so-re $eus e so-re a vida> morte e ressurrei<=o de ;esus.
4er um disc,'uo significa crescer em entendimento da Paavra de $eus>
tentando faDer o Eue ea ensina> com a for<a Eue o #s',rito 4anto dá.
O disci'uado significa adorar a $eus> ouváCo> o-edecer seus
mandamentos> estudar a +,-ia> servir Js necessidades dos outros> ser 'arte da
comun=o da igrea e contar aos n=oCcrist=os so-re a sava<=o atrav6s de
!risto.
O disci'uado significa coocar de ado o Kveo omem Eue se corrom'e
segundo as concu'iscncias do enganoL e> 'eo 'oder do #s',rito 4anto>
revestirCse do Knovo omem> criado segundo $eus> em usti<a e retid=o
'rocedentes da verdadeL F#f6sios :&&C&.
Q#em con(idar !ara #ma c$asse de disci!#$ado
!onvide aEuees Eue atendem ao estudo -,-ico> Eue mostram interesse
em a'render mais so-re os ensinamentos -,-icos e Eue deseam ser -atiDados.
Q#ando e Onde se encontrar
#nsine a casse num orário Eue sea conveniente 'ara aEuees Eue mais
deseam atendCa. Pode ser necessário dar mais do Eue uma casse a cada
semana se as 'essoas tm uma agenda muito ocu'ada. $ a aua num ugar
onde vocs n=o seam interrom'idos ou 'ertur-ados.
Q#em de(e ensinar
Nia de regra> a 'essoa Eue ensina a +,-ia 6 a mesma Eue idera odisci'uado> mas outra 'essoa 'oderá assumir ta 'osi<=o. O im'ortante 6 Eue
sea agu6m -em 're'arado> uma 'essoa de ora<=o e Eue estuda a +,-ia.
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$eve se em-rar de Eue os ensinamentos da Paavra de $eus tm
conseE]ncias eternas 'ara as vidas das 'essoas Eue os ouvem. A +,-ia diD>
Ka f6 vem 'ea 'rega<=o> e a 'rega<=o> 'ea 'aavra de !ristoL FRomanos
18:12.
O ;#e est#dar
"7s á dissemos o Eue significa ser um disc,'uo de !risto. #stude o Eue a
+,-ia ensina so-re isso. 4ua igrea deve ter um ivro com as doutrinas -ásicas
da +,-ia Eue voc 'ode usar em aua.
Q#anto tem!o a c$asse de(e d#rar
#stimue todos na casse a continuarem at6 Eue tenam estudado as
doutrinas 'rinci'ais acerca de $eus> da 4ava<=o e da vida !rist=. AEuees Eue
deseam ser -atiDados e se tornar mem-ros da igrea devem assim faDCo.
"ovas casses 'odem ser oferecidas> de'ois disso> JEuees Eue deseam
a'render a Paavra de $eus e seguir a ;esus.
O PA44O S +A/@\AR O4 !R#"/#4 #> 4# PO44ZN#?> /O$O4 O4 $A 49A
!A4A
Por ;#e o +atismo 6 im!ortante
O -atismo 6 im'ortante 'orEue ;esus assim o ordenou> ao diDer>
K'ortanto> ide e faDei disc,'uos de todas as na<(es> "atizando4os em nome do
Pai> do *io e do #s',rito 4antoL FMateus &5:1).
Q#em de(e ser /ati<ado
/odos os Eue se arre'enderam de seus 'ecados> creram em !risto como
seu 4avador e 4enor> e 'rometeram viver de acordo com os ensinamentos de
!risto devem ser -atiDados.
A fam,ia toda deve ser -atiDada se estiver 're'arada 'ara este 'asso t=o
im'ortante> seguindo o exem'o do a'7stoo Pauo em Atos 13:%%.
Q#em de(e /ati<ar
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As igreas a'renderam> 'ea 'r7'ria ex'erincia> Eue o -atismo deve ser
'rotegido. A maioria das igreas> 'ortanto> reEuerem Eue o -atismo sea feito
'eo 'astor Eue examina as 'essoas Eue deseam ser -atiDadas> 'reocu'andoC
se com a sua f6 e seu com'romisso com cristo.
Como e onde de(em ser feitos os /atismos
1. Os -atismos devem ser feitos em ugares onde as 'essoas a serem
-atiDadas 'ossam oferecer um testemuno a todos
&. $evem ser feitos com água so-re a ca-e<a ou em imers=o num rio>
ago ou mar> como um sina de estarem avando os 'ecados com o
sangue de !risto> e come<ando uma nova vida nee.
%. $evem ser 'rocamados em nome do $eus trino> Pai> *io e #s',rito
4anto.
. $evem ser acom'anados da eitura das #scrituras e da 'rega<=o do
evangeo.
As m#dan9as ;#e o +atismo re!resenta
As 'essoas Eue s=o -atiDadas entram num reacionamento novo e eterno
com o $eus trino> Pai> *io e #s',rito 4anto. O -atismo significa o fim da antiga
vida de 'ecados e o come<o de uma nova vida de amor e o-edincia a $eus. A
+,-ia diD> em Romanos 3:1C>
Que diremos> 'oisU Permaneceremos no 'ecado> 'ara sea a
gra<a mais a-undanteU $e modo nenum !omo viveremos
ainda nos 'ecado> n7s os Eue 'ara ee morremosU Ou>
'orventura> ignorais Eue todos n7s Eue fomos -atiDados em!risto ;esus fomos -atiDados na sua morteU *omos> 'ois>
se'utados com ee na morte> 'eo -atismo 'ara Eue> como
!risto foi ressuscitado dentre os mortos 'ea g7ria do Pai>
assim tam-6m andemos n7s em novidade de vida.
0O PA44O S ORGA"@\AR 9MA @GR#;A
A igrea> como a vemos na terra> 6 o !or'o de !risto organiDado emassem-6ias ocais de crentes e seus fios.
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"=o devemos deixar novos crentes isoados de outros crist=os se
seguirmos os ensinamentos e exem'os dos a'7stoos. $evemos reuniCos em
congrega<(es> sem're Eue 'oss,ve. !ongrega<(es de f6> comun=o e servi<o
a $eus> Eue s=o geramente camadas de KigreasL.
Q#em de(e se tornar mem/ro da igre>a
1. /odos Eue 'rofessarem a f6 em ;esus !risto como 4avador e 4enor
ser=o -atiDados no nome do /rino $eus.
&. /odos Eue concordarem com as doutrinas -ásicas da +,-ia acerca de
$eus> da 4ava<=o e da vida crist=> nas Euais a igrea foi esta-eecida.
%. Os fi6is Eue vm atrav6s de outras igreas crist=s e cum'rem os
reEuisitos dados acima.
. As fam,ias crentes Eue forem -atiDadas. B maravioso ver como
$eus tra-aa de uma gera<=o a outra. O Eue $eus 'rometeu a
A-ra=o> o 'ai de todos os fi6is FRomanos :11> 'ermanece
verdadeiro.
#sta-eecerei a mina aian<a entre mim e ti e a tua
descendncia no decurso das suas gera<(es> aian<a
'er'6tua> 'ara ser o teu $eus e da tua descendncia FGnesis
12:2
Caracter"sticas de #ma igre>a forte e sadia
1. A Paavra de $eus> a +,-ia> 6 'regada reguarmente e os mem-ros
vm> fiemente> rece-er suas instru<(es.
&. O -atismo e a 4anta !eia s=o administrados reguarmente> cominstru<(es so-re seu significado na Paavra de $eus.
%. Os mem-ros da igrea vivem de acordo com a Paavra de $eus. 4e
aguns dees> todavia> se afastam do camino da verdade e usti<a> os
outros mem-ros a'eam 'ara Eue se arre'endam e mudem seus
caminos. 4e aEuees se recusam> s=o removidos da igrea.
. A ora<=o 6 uma 'arte vita da igrea e de seus mem-ros. Iá mais
escritos so-re a ora<=o do Eue a 'rega<=o no "ovo /estamento
0. A igrea 6 ativa no evangeismo e continuamente gana novas'essoas 'ara !risto. Os mem-ros come<am novos estudos -,-icos e
re'etem o 'rocesso de iniciar novas congrega<(es.
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3. A miseric7rdia 'ara com os 'o-res 6 demonstrada> 'rimeiros aos Eue
s=o crentes e tam-6m aos n=o crentes.
2. Os mem-ros da igrea -riam como uDeiros do Reino de $eus. #es
d=o g7ria a $eus ao se o'orem ao ma e 'romoverem o Eue 6 -om.
$efendem a verdade e 'romovem a usti<a> mesmo Eue isso custe
sacrifico ou 'ersegui<=o.
3O PA44O S PRON#R PARA A N@$A # O !R#4!@M#"/O $A @GR#;A
"=o -asta reunir novos fi6is e organiDar igreas. !risto Euer Eue eas
cres<am na f6> no amor e servi<o> tanto Euanto em nVmero. Os ,deres devem
dar aten<=o es'ecia 'ara o seguinte:
18 Adora9:o
;esus disse Eue seu Pai !eestia Euer ser adorado Kem es',rito e em
verdadeL F;o=o :&%. @sto significa Eue a nossa adora<=o deve vir dos
nossos cora<(es e ser de acordo com a Paavra da verdade> a +,-ia.
Os eementos da adora<=o !rist= s=o os seguintes:
• !antar samos> inos e cnticos es'irituais
• Orar> am-os individua e comunitariamente
• ?er e rece-er instru<=o da Paavra de $eus
• $ar d,Dimos e ofertas
• #x'ressar unidade e f6 Fagumas igreas recitam o credo
a'ost7ico> em un,ssono
• $ar e rece-er a -n<=o de $eus.
%8 A Sagrada Com#n:o
!ee-re a 4anta !eia> 'eo menos> Euatro veDes ao ano 'ara fortificar
a f6 dos mem-ros. 1 !or,ntios 11:&%C% dá instru<(es so-re como a 4anta
!eia deve ser o-servada.
'8 Santidade
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#stimue os mem-ros a viverem vidas santas> atrav6s da 'rega<=o e
ensinamento da Paavra de $eus> ora<=o e advertncias so-re o 'ecado e
as Kartimanas de 4atanásL F#f6sios 3:11.
.8 Disci!$ina
4e os mem-ros ca,rem em 'ecado> mostreCes seu erro a 'artir das
#scrituras> ore com ees e insista 'ara Eue se arre'endam e sigam a !risto
em usti<a e verdade. 4e ees se recusarem> afasteCos 'ara Eue o nome de
!risto n=o sea desonrado> ou os outros mem-ros seam tentados a
a-andonarem a f6 e deso-edecerem a $eus.
08 Ed#ca9:o
#nsine as crian<as> os ovens e os adutos a Paavra de $eus em
casses> iteraturas> v,deos e muitos outros meios Eue 'ossam edificar sua f6
e seu conecimento. #ncoraeCos a com'artiarem com outros o Eue tm
a'rendido.
28 Ofertas
#ncorae os mem-ros a serem generosos 'ara com os 'o-res.
?evante ofertas> semanamente> 'ara o su'orte de 'astores e evangeistas
Eue a-andonaram os seus em'regos secuares a fim de servirem ao
4enor. As ofertas s=o ex'ress=o da gratid=o a $eus 'ea sua miseric7rdia
'ara conosco.
38 E(ange$ismo
!onvide as 'essoas Eue ainda n=o s=o crist=s a atenderem aos cutos
de adora<=o e ouvirem o evangeo. /ra-ae 'ara o crescimento de igreas
atrav6s da convers=o de mais e mais novas 'essoas. Muti'iEue o nVmero
dos estudos +,-icos em vários ugares e audeCos at6 Eue se tornem
congrega<(es> e igreas.
48 L"deres
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Treine diversos tipos de líderes seguindo o e9emplo dos ap-stolos no
@ovo Testamento.
1. ?,deres Eue tra-aam> 'rinci'amente> entre os mem-ros da igrea>
ex'icando a +,-ia> visitando os ares> orando 'eos doentes> ensinando
as crian<as e os ovens e cuidando do -emCestar es'iritua dos mem-ros
s=o camados de anci&os> na +,-ia FAtos 1:&% 1/im7teo %:1C2 0:12C
&8 /ito 1:0C).
&. !ertos anci=os 'odem ser escoidos 'ara serem camados de
pastores 'or demonstrarem dons es'irituais necessários 'ara iderar e
fortificar a igrea FAtos &8:&5 #f6sios :11C1&.
%. Di5conos s=o ,deres Eue servem J igrea de diversas maneiras>
es'eciamente rece-endo as ofertas e servindo as mesas dos 'o-res. A
Euaidades es'irituais e morais es'eradas dos diáconos> -em como dos
anci=os> s=o ensinadas em 1 /im7teo %:1C1%.
. As igreas necessitam de evangelistas 'ara 'rocamarem o evangeo
JEuees Eue n=o s=o ainda crist=os F#f6sios :11. Os evangeistas Eue
s=o enviados 'ara ugares distantes s=o camados de mission5rios> o
Eue significa K'essoas Eue s=o enviadasL.
Fa#a do treinamento de líderes locais uma prioridade.
%. #stude Atos &8:12C%5> a ist7ria de como o a'7stoo Pauo esta-eeceu a
igrea em Bfeso. O treinamento dos ,deres ocais foi uma 'rioridade 'ara
o a'7stoo Pauo.
'. Recone<a Eue> 'ara Eue as igreas seam fortes e sadias> s=o
necessários ,deres camados 'or $eus> dotados 'eo es',rito 4anto>
res'eitados 'ea comunidade 'ea sua vida mora irre'reens,ve> e
com'rometidos com o servi<o ao 4enor e sua igrea.;. O treinamento 6 um 'rocesso. "o come<o> a'enas os evangeistas
sa-em o Eue 6 verdadeiro e certo> e o Eue deve ser feito. "este 'onto>
ees devem tomar todas as decis(es e faDer de tudo. Graduamente> as
coisas v=o mudando de figura> J medida Eue certos mem-ros aceitam
res'onsa-iidades e a'rendem a conduDir -em os diversos minist6rios da
igrea. O 'rocesso 6 com'eto Euando um gru'o de 'essoas ocais
conece o Eue 6 a verdade> e o Eue deve ser feito> e> se compromete
com o servi#o do Senhor e sua igre$a.
Ouanto tempo )icar e *uando sair
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1. "ingu6m 'ode 'rediDer> 'recisamente> Euanto tem'o este
'rocesso reEuer. Ore 'ara Eue ,deres ocais Eue seam
com'etentes 0*ue sa"em o *ue a igre$a necessita deles e
com'rometidos F*ue dese$am servir )iel e sacri)icialmente3
a'are<am ogo. As igreas 'ermanecem de'endentes e imaturas e
caem facimente em s6rios 'ro-emas sem ,deres ocais
com'etentes e com'rometidos. Os 'antadores de igreas
necessitam ficar at6 Eue ,deres ocais ocu'em seu ugar.
&. ?em-reCse de Eue> Euando os ,deres ocais estiverem 'rontos
'ara assumir res'onsa-iidades> voc deve sair do caminho e
dei954los liderar sozinhos. #vite o erro de tentar 'ermanecer no
controe. Peo contrário> assim como o a'7stoo Pauo> cooEueCos
nas m=os de $eus e siga em frente.
8 Re$a9)es entre as igre>as
/ente esta-eecer rea<(es com outras igreas Eue ensinam e adoram do
mesmo modo. As igreas necessitam umas das outras 'ara encoraamento e
assistncia mVtua> e> agumas veDes> 'ara corre<=o. O isoamento 'ode ser
t=o 'erigoso 'ara a igrea Euanto 'ara cada indiv,duo.
1G8 Constr#9)es
9ma casa 'ode ser Vti Euando o nVmero de mem-ros 6 ainda 'eEueno.
Noc necessitará> 'or6m> de um ugar mais am'o J medida Eue este
nVmero crescer. /ente conseguir um ugar Eue sea adeEuado 'ara os cutos
de adora<=o> 'ara os ensinos -,-icos e a comun=o. A igrea n=o 6 o'r6dio> mas este 6 im'ortante 'ara a igrea administrar seus minist6rios.
118 Ora9:o
/orne cada igrea Eue voc iniciar uma comunidade de ora<=o e intercess=o.
/orne os gru'os de estudos -,-icos centros de ora<=o. Ore 'eos ,deres e
'eos mem-ros. Ore 'eos fortes e fracos. Ore 'eos evangeistas e
missionários Eue 'regam o evangeo em outros ugares> Ore 'or cada'rofessor Eue ensina as crian<as so-re !risto.
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7/17/2019 1. Ide e fazei discípulos -Roger Greenway.doc
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?em-reCse de Eue $eus o'era> em res'osta J ora<=o> coisas Eue amais
aconteceriam se as 'essoas n=o orassem. Portanto> 'regue o evangeo
com 'aix=o. /orne cada igrea Eue voc come<ar> como ;esus disse> em
Kcasas de ora<=oL FMateus &1:1%.
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