11-09-2015

Revista de Imprensa11-09-2015

1. (PT) - Jornal de Notícias, 11/09/2015, Misericórdias distinguem Passos Coelho 1

2. (PT) - Correio da Manhã, 11/09/2015, Ministro promete mais 2 mil médicos 2

3. (PT) - Vida Económica, 11/09/2015, Paulo Macedo debate futuro da saúde 3

4. (PT) - i, 11/09/2015, Todas as crianças nascidas este ano vão fazer vacina BCG 4

5. (PT) - Destak, 11/09/2015, Médicos contra saída da BCG do plano de vacinas 6

6. (PT) - Jornal de Notícias, 11/09/2015, Uma em cada três crianças está mal alimentada 7

7. (PT) - Público, 11/09/2015, Em três anos baixou o número de crianças com excesso de peso 8

8. (PT) - i, 11/09/2015, Zoom// Portugal controla epidemia da obesidade infantil 11

9. (PT) - Jornal de Notícias, 11/09/2015, Milhares de alunos ainda sem psicólogo 16

10. (PT) - Diário de Notícias, 11/09/2015, "Em 30 alunos, três a cinco têm uma doença mental" 17

11. (PT) - i, 11/09/2015, Linha SOS Voz Amiga recebeu 1546 pedidos de ajuda no 1º Semestre 18

12. (PT) - Correio da Manhã, 11/09/2015, "Emigram mas não é só pela remuneração" - Entrevista a JoseManuel Silva

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13. (PT) - Correio da Manhã, 11/09/2015, Alerta para remédios falsificados 20

14. (PT) - Jornal de Notícias, 11/09/2015, Alzheimer por transmissão 21

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Âmbito: Informação Geral

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Âmbito: Informação Geral

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Âmbito: Economia, Negócios e.

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Corte: 1 de 1ID: 60920204 11-09-2015Paulo Macedo debate futuro da saúdeA ANJE promove, em conjunto com a Câmara de Comércio e In-dústria Luso-Francesa, um almoço-debate subordinado ao tema “O Futuro da Saúde”. A iniciativa vai decorrer no próximo dia 15 de setembro, no Corinthia Hotel Lisboa, e pretende refletir sobre as atuais políticas vigentes em Portugal, bem como os possíveis cenários de evolução futura. O ministro da saúde, Paulo Macedo, é o prota-gonista do debate.

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Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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TUBERCULOSE

Médicos contrasaída da BCG doplano de vacinasAvacina BCGpodedeixarde seradministrada a todos os bebés,já que aOrganizaçãoMundial daSaúde apenas a recomenda paragrupos de risco, revela a Direção--Geral da Saúde. Umapossibilidadecontestada pelo presidente daSociedadePortuguesa dePneumo-logia que, à rádio TSF, considerasermuito cedopara pensarnumaeventual retirada desta vacina.

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Em três anos baixou o número de crianças com excesso de peso

Fonte: COSI Portugal 2013 PÚBLICO

Obesidade

2008

2010

Estado nutricional infantil em PortugalCrianças dos 6 aos 8 anosValores em %

Baixo pesoExcesso de peso

15,837,9

1

0,835,7

14,7

2013

13,931,6

2,7

DANIEL ROCHA

As crianças com 8 anos apresentaram valores médios de excesso de peso mais elevados

Há boas e más notícias. Portugal

continua a ser um dos países com

maior prevalência de excesso de

peso e obesidade entre as crianças

dos seis aos oito anos, mas diminuiu

estes valores nos últimos três anos.

Já o número de crianças desta idade

com baixo peso aumentou no mes-

mo período.

Ana Isabel Rito, investigadora que

coordenou o estudo, que resulta de

uma parceria entre o Instituto Nacio-

nal de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA)

e a Direcção-Geral de Saúde, fala de

situações de “fome nutricional”.

Portugal continua a ser um dos

países europeus com maior preva-

lência de excesso de peso e obesida-

de infantil, mas o estudo Childhood

Obesity Surveillance Initiative — COSI

Portugal, que ontem foi tornado pú-

blico, dá conta de “uma evolução

positiva”.

Comparando estes dados com os

de 2010, a prevalência de excesso

de peso e de obesidade diminuiu

de 35,7% (2010) para 31,6% (2013) e

de 14,7% (2010) para 13,9% (2013),

respectivamente.

O estudo considera que têm

excesso de peso as crianças com

um índice de massa corporal aci-

ma do percentil 85 e que é obeso

quem está acima do percentil 97.

Foram as crianças com oito anos

que apresentaram valores médios

de excesso de peso mais elevados

comparativamente com as de seis

e sete anos de idade.

Já a prevalência de baixo peso ti-

nha diminuído de 1%, em 2008, para

0,8%, em 2010. Em 2013 voltou, con-

tudo, a registar um aumento, para

2,7%. A especialista considera que,

ao contrário do excesso de peso, em

que os dados dos últimos oito anos

confi rmam a descida, ainda é cedo

para dizer que o baixo peso é uma

tendência no país, porque apenas se

comparam dois períodos de tempo.

A próxima recolha de informação no

terreno será em 2016.

O relatório, que pretende ser

Estudo avaliou estado nutricional de alunos dos seis aos oito anos. E revela que 31,6% têm excesso de peso. O baixo peso passou a ser mais frequente e atinge quase 3% das crianças

Saúde Catarina Gomes

matéria-prima para decisores po-

líticos, não dá explicações para as

evoluções observadas. Lê-se que

deve ser feita “uma observação ne-

cessariamente cautelosa dos dados,

considerando o contexto das modi-

fi cações sociais e económicas que se

vive actualmente em Portugal”.

A palavra crise não é menciona-

da.

“Fome nutricional”Ana Isabel Rito, que integra o De-

partamento de Alimentação e Nu-

trição do INSA, fala de “fome nu-

tricional”. E explica que esta existe

em situações em que, na alimenta-

ção que lhes é disponibilizada, “as

crianças não recebem os nutrientes

necessários para o seu desenvolvi-

mento em saúde”. E isso, nota, po-

de refl ectir-se em peso a mais ou a

menos (o baixo peso existe quando

as crianças apresentam um índice

de massa corporal abaixo do per-

centil 3).

A especialista explica que “os dois

lados desta mesma moeda são pre-

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ocupantes”. “Preocupa-me o facto

de termos uma em cada três crian-

ças com excesso de peso e quase

3% das crianças com baixo peso

para a idade”, diz, acrescentando

que estas situações estarão, “muito

provavelmente, relacionadas com

as questões socioeconómicas que

as famílias têm vindo a passar nos

últimos anos” em Portugal.

O COSI Portugal avaliou 5935

crianças com seis, sete e oito anos

de 196 escolas do 1.º ciclo do ensi-

no básico. Foi escolhido este grupo

etário alvo “porque precede a pu-

berdade e é fundamental para pre-

ver a obesidade na idade adulta”.

O relatório refere que a obesida-

de infantil é, actualmente, a doença

pediátrica mais prevalente a nível

mundial. Explica-se que é factor de

risco para diversas doenças cróni-

cas, tais como a diabetes tipo II, hi-

pertensão arterial, apneia do sono,

doenças ortopédicas, certos tipos

“As famílias conhecem melhor o problema”Ana Isabel RitoInvestigadora

Campanha em 60 escolas básicas

Projecto chegou a 37 mil alunos em 2014

Um jogo chamado “Vamos às compras”, para ensinar às crianças que alimentos devem privilegiar quando

acompanham os pais nas compras para casa, e um concurso nacional de culinária intitulado “Vamos Cozinhar com o Gang dos Frescos” são duas das acções que fazem parte do Road Show de Sensibilização para a Adopção de Hábitos Alimentares Saudáveis, que vai percorrer 60 escolas do ensino básico. A acção começa a 23 de Setembro em Faro. Com a missão de ensinar e incentivar os mais pequenos a adoptar

estilos de vida saudáveis e sustentáveis, de forma lúdica e pedagógica, o projecto já tinha chegado a 37.000 alunos de 140 escolas do ensino básico, em 2014. É uma parceria entre os supermercados Lidl Portugal, a Direcção-Geral de Saúde e a Direcção-Geral de Educação. A empresa Science4You desenvolveu um jogo didáctico em formato de questionário que vai ajudar a passar mensagens sobre o tema. O objectivo é promover a alimentação saudável, a prática de actividade física regular e falar da importância do sono.

de cancro e problemas do foro psi-

cossocial, incluindo discriminação,

isolamento social e baixa auto-esti-

ma. Para além disto, estima-se que

mais de 60% das crianças obesas se

tornem adultos obesos.

Ana Isabel Rito considera que os

bons resultados na diminuição do

excesso de peso são sinal de que

“as famílias conhecem melhor o

problema” hoje e “percebem que

a obesidade é uma doença”.

“Ainda há muito a fazer, princi-

palmente [ao nível] do apoio a estas

famílias no sentido de elas conhece-

rem os alimentos mais interessantes

— que não são necessariamente os

mais caros — para a saúde dos seus

fi lhos. E este é o passo que temos de

dar a seguir”, acrescentou a respon-

sável em declarações à Lusa.

A especialista diz que “as escolas

têm feito um trabalho magnífi co”.

O relatório refere, a título de exem-

plo, a região Norte, onde houve di-

minuição da prevalência de exces-

so de peso, e onde tem ocorrido,

dizem os autores, a “promoção de

uma alimentação saudável (concre-

tamente com a implementação do

Programa Regional PASSE — Pro-

grama de Alimentação Saudável

em Saúde Escolar). Esta iniciativa

incide, por exemplo, no serviço de

alimentação escolar, fazendo com

que a oferta esteja de acordo com

as recomendações nutricionais.

Os países da Europa central e de

Leste têm vindo a apresentar me-

nores prevalências de excesso de

peso e obesidade comparativamen-

te com os da bacia mediterrânica,

onde Portugal se inclui.

Portugal é aliás um dos cinco pa-

íses da região europeia com maior

prevalência de obesidade infantil. A

par com a Grécia, Itália e Espanha,

mais de 30% das crianças portugue-

sas entre os sete e os nove anos

apresenta excesso de peso.

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OBESIDADEEM TRÊS ANOS BAIXOU O NÚMERODE CRIANÇAS COM EXCESSO DE PESOPortugal, 8/9

CESSO O

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